INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO SUPERIOR PERIODIZAÇÃO NUTRICIONAL: UMA ABORDAGEM PRÁTICA INADES PERIODIZAÇÃO NUTRICIONAL: www.vnutri.com.br uma abordagem prática @valentim_nutri valentim.sec@gmail.com Nut. Me. Valentim Magalhães @valentim_nutri | valentim.sec@gmail.com DISTRIBUIÇÃO DE MACROS CHO (%) LIP (%) PTN (g) A 60 15 2 B 50 25 2 C 40 35 2 D 30 45 2 E 20 55 2 F 10 65 2 PRÁTICA CLÍNICA Favor NÃO fotografar Dados de pacientes Pedro Ciclismo 2.800 kcal 5,0g/kg 2,0g/kg Compl. o vet 1,2ml/kcal 25 75kg 10% Competição 1,0g/kg 5-10g < 1h 20-40g > 2h Não Mouth rinsing SIM ou NÃO Não 20-40g > 1h Não Compl. o vet NUTRIÇÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS INTRODUÇÃO 200ml/30min Cereja; Açai; Curcumina “avaliar os passos 1 a 4 e procurar formas de melhorar na próxima vez” AUDITAR 5 etapas da prática baseada em evidências APLICAR “integrar as evidências em sua tomada de decisão clínica” PERGUNTA "converter necessidade de informação em uma pergunta clínica respondível” BUSCA AVALIAÇÃO “avaliar criticamente as evidências por validade, impacto e aplicabilidade" “buscar as melhores evidências para responder à pergunta" “Estabelecer a causalidade” “É provável que” “Há sinais de que” “Gerar hipóteses” Ciência “Os especialistas são da opinião de que” http://portal2.saude.gov.br/rebrats/visao/estudo/recomendacao.pdf “Isso é mostrar que” Prática clínica Conflitos de interesse na Pesquisa Nutricional John P. A. Ioannidis, MD, DSc @valentim_nutri JAMA 319, 547 (2018). Viés de fidelidade e preferência Ganhos financeiros indiretos Conflito de interesse DEVE ser declarado A divulgação não deve ser vista como uma admissão de falta de integridade. JAMA 319, 547 (2018). Eur. J. Sport Sci. 15, 13–20 (2014). JAMA 319, 547 (2018). Asker Jeukendrup, 2015 Fig. 2 – Individual peak fat oxidation rates (A) and the exercise intensity eliciting peak oxidation (B) during amaximal graded 84,3% e 66,7% descreveram resultados de maneira enganosamente positiva em graus variados exagerando a força da evidência treadmill test. Mean responses between groups were signifi- cantly different (independent t-test, P= 0.000). Circles indicate mean and 95% CI. LC = lowcarbohydrate diet group; HC = highcarbohydrate diet group. Metabolism 65, 100–110 (2015). Int. J. Obes. 34, 84–88 (2010). suprimir suporte RACIOCÍNIO CLÍNICO DECISÃO CLINICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS Raciocínio Clínico Hipertrofia ou Redução de peso NÃO HÁ um teste com ACURÁCIA suficiente para Confirmar ou Afastar um diagnóstico isoladamete. Ác. Ursólico Leucina Ác. Fosfatídico L- carnitina L- tartarato S. Ubiquitinaproteassoma Atrogina-1 e MuRF1 Álcool Mitocôndria PGC-1a EPA/DHA Creatina Whey Protein Sports Med 2008; 38 (7): 527-540 Leganda: (AR) Androgen receptor HMB Hipertrofia ou Redução de peso • Alimentação • Def. Nutricionais • Questionários • Sinais e Sintomas • Treinamento • Exames Lab. • Repouso/recuperação • Personal/Treinador • Stress/Ansiedade • Avaliação • Suplementação • Avaliação imprecisa “Não há evidência para tudo” X SENSO COMUM Dr. Luis Correia DIETA DA (O) … Princípio da hipótese nula Evidência direta | Conceito -LUA -UBER Princípio da complacência Evidência indireta - SOPA -LOW -HIGH Plausibilidade extrema Inquestionável @valentim_nutri -M…..SECA VOCÊ Dr. Luis Correia 2000 Am. J. Clin. Nutr. 71, 682–692 (2000). Fonte de carboidrato ?? 2000 CHO 22-40% Am. J. Clin. Nutr. 71, 682–692 (2000). 9,9% 70% SISTEMAS DE TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA • Anaeróbio alático; Fosfagênio; ATP-CP (fosfocreatina ou creatina fosfato) • Anaeróbio lático; Via glicolítica BIOENERGÉTICA 2016 • Aeróbio; Sistema oxidativo Corrida de 100m - <10s Maratona (42,195 km) - >2h Corrida de 100m - <10s 2016 Maratona (42,195 km) - >2h CREATINA CARBOIDRATO LIPÍDIO + CARBOIDRATO • Anaeróbio alático; Fosfagênio; ATP-CP • Anaeróbio lático; Via glicolítica • Aeróbio; Via oxidativa Sistema predominante: Sistema predominante: Sistema predominante: Sistema predominante: Fosfagênio Sistema oxidativo Fosfagênio Sistema oxidativo • Anaeróbio alático; Fosfagênio; ATP-CP • Anaeróbio lático; Via glicolítica • Aeróbio; Via oxidativa 1 2 3 Glainster, 2005 SISTEMA GLICOLÍTICO ANAERÓBICO METABOLISMO OXIDATIVO Coffey, V G. 2007 Variáveis relevantes para tomada de decisão SUPORTE NUTRICIONAL • Ajuste de peso Variáveis que interferem na tomada de decisão. • Carga de treinamento / Demanda metabólica • Hipertrofia / Preservação de MM • Recuperação / Imunidade • Fase da periodização • Nível de condicionamento @valentim_nutri @valentim_nutri Demandas metabólicas PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO Edna Ngeringwony KIPLAGAT - Kenya Sua prima modelete fit - Brasil Maratonas: NY (2010) | Londres (2014) | Boston (2017) Medalhas: Ouro em Daegu (2011) | Moscou (2013) - Prata: Londres (2017) Valências físicas • Força máxima, dinâmica, estática, explosiva • Velocidade Potência Velocidade • Resistência Anaeróbia • Resistência Muscular Local (RML) • Velocidade de resistência • Velocidade de deslocamento Resistência aeróbia • Resistência Aeróbia • Resistência Geral Alterações no mtb. ocorrem em função das valências • Força máxima, dinâmica, estática, explosiva • Velocidade Creatina CHO • Resistência Anaeróbia • Resistência Muscular Local (RML) • Velocidade de resistência • Velocidade de deslocamento Creatina Cafeína Nitrato Água Creatina Cafeína • Resistência Aeróbia • Resistência Geral Sobrecarga Atividade Física – Exercício Físico BAlanina LIP Bicarbo nato Água CHO CHO Prescrição do Treino Especificidade Carga de treinamento Anônimo Coffey, V G. 2007 Michael Phelps Carga de treinamento Carga de treinamento - Estímulos Débeis: não acarretam consequências. Volume = Distância ou Repetições Carga: 20-25% da carga máx. Médios: apenas excitam. Intensidade = Peso ou Velocidade Carga: 50-60% da carga máx. Duração = Tempo sem pausas Médios para fortes: provocam adaptações. Densidade = Tempo de estímulo x pausa Carga: 70-80% do máx. e capacidade de realizar a ativ. até a fadiga. Muito fortes: causam danos. Frequência = Sessões de treino Grande intensidade e incapacidade de manter a intensidade. POR QUE MONITORAR A CARGA DE TREINO? Estímulo Frequência Carga de treino Fraco Forte Muito forte Excitação Adaptação Lesão • São necessárias modificações nas cargas de treinamento para progressão no programa proposto Intensidade Duração • As cargas são ajustadas em vários momentos durante o ciclo de treinamento, ajustando o estímulo de acordo com a periodização • Assegurar que o estímulo adequado esta sendo dado é importante tanto para adaptações ao treinamento, recuperação entre as sessões e para o desempenho na competição. Shona L. Halson; Sports Med (2014) 44 (Suppl 2):S139–S147 ASSOCIAÇÃO ENTRE PSE E FC ASSOCIAÇÃO ENTRE VO2 E FC Escala clássica de Borg 6 Sem nenhum esforço 7 Extremamente leve 8 9 Muito leve 10 11 Leve 12 13 Um pouco intenso 14 15 Intenso (pesado) 16 17 Muito intenso 18 19 Extremamente intenso 20 Máximo esforço McArdle, WD. 2010, 7 ed. Med Sci Sports Exerc. 2011 Jul;43(7):1334-59. doi: 10.1249/MSS.0b013e318213fefb Carga Externa x Carga Interna CARGA EXTERNA CARGA INTERNA • Intensidade (carga) • Pressão arterial (PA) • Volume • Frequência cardíaca (FC) • • VO2 Ambiente • Temperatura • Alterações no equilíbrio ácido-base Claudio - 105kg Pedro - 95kg Diferença de 10kg Ian Lambert, M., & Borresen, J. (2010). Measuring training load in sports. International Journal of Sports Physiology and Performance, 5(3), 406–411. https://doi.org/10.1123/ijspp.5.3.406; Maratona de Brasília – 11/09/2016 Fernando Santos = 02:45:35 Claudio - 40% RM Lucas Brandão = 05:39:00 Pedro - 80% RM http://www.mksesportes.com.br/images/arquivos/resultadofinalmaratonabsb2016.pdf MENSURANDO A CARGA INTERNA 50% VO2 máx • Frequência cardíaca (FC) • Percepção subjetiva de esforço (PSE) • PSE => FC • PSE => Lactato • Impulso de treinamento (TRIMP) • Concentrações de Lactato • Frequência cardíaca de recuperação • Variabilidade da frequência cardíaca 70% VO2 máx • Avaliações bioquímicas/hormonais/ imunológicas Shona L. Halson; Sports Med (2014) 44 (Suppl 2):S139–S147 MENSURANDO A CARGA EXTERNA • Potência • Velocidade • Aceleração • Função neuromuscular • Análise de tempo e movimento Shona L. Halson; Sports Med (2014) 44 (Suppl 2):S139–S147 ©Jeukendrup David C. Nieman and Susan Hazels Mitmesser. Potential Impact of Nutrition on Immune System Recovery from Heavy Exertion: A Metabolomics Perspective. Nutrients 2017, 9, 513. DOENÇAS DO TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR David C. Nieman and Susan Hazels Mitmesser. Potential Impact of Nutrition on Immune System Recovery from Heavy Exertion: A Metabolomics Perspective. Nutrients 2017, 9, 513. Jeffrey B. Kreher, MD and Jennifer B. Schwartz, MD.. Sports Health. 2012 Mar; 4(2): 128–138. SINAIS CLÍNICOS David C. Nieman and Susan Hazels Mitmesser. Potential Impact of Nutrition on Immune System Recovery from Heavy Exertion: A Metabolomics Perspective. Nutrients 2017, 9, 513. Wolfgang Gunzer, Manuela Konrad * and Elisabeth Pail. Exercise-Induced Immunodepression in Endurance Athletes and Nutritional Intervention with Carbohydrate, Protein and Fat—What Is Possible, What Is Not? Nutrients 2012, 4, 1187-1212 2018 Periodização Integrativa Nutrição PERIODIZAÇÃO TREINAMENTO Esportes individuais Treinamento Esportes Coletivos Recuperação Psicologia Habilidade Desempenho e Adaptações ao treinamento Tipos de Treinamento Distribuição de Intensidade Intensity Zone Typical Blood lactate (mmol/L) Typical Heart Rate (% max) Three zone model 5 > 5,8 > 94 > LT 2 4 3,7 _ 5,7 89 _ 93 3 2,1 _ 3,6 84 _ 88 2 1,3 _ 2,0 74 _83 1 > 1,2 54 _ 73 Binary model HIT LT1 - LT2 LIT < LT1 Tnønessen, E. 2014. Tnønessen, E. 2014. Volume Intensidade Tnønessen, E. 2014. Tnønessen, E. 2014. Tipos de Atividades 2018 Agrupamentos curtos de sessões de treinamento, geralmente com planejamento diário ou semanal. Baixa oferta de CHO: Biogênese mitocondrial Periodização Nutricional Microestrutura Preparação Geral - VET e macronutrientes Agrupamento de microciclos, geralmente com duração de um mês. Alta oferta de CHO: Composição corporal e desempenho esportivo Mesoestrutura - Agrupamentos maiores de mesociclos preocupados com períodos mais longos, geralmente com duração de 6 meses a um ano 1 ano Equilíbrio na dieta do atleta - Suporte ao treino e gerenciamento de lesões - periodizados para mudanças desejadas na composição corporal, mantendo a disponibilidade de energia adequada para a carga de treinamento e manutenção da saúde. Apoio geral para sessões de treinamento e recuperação entre sessões, incluindo tempo estratégico de ingestão de nutrientes ao longo das sessões. Estimular adaptações aeróbicas ofertando baixa disponibilidade de CHO. Preparação específica Polimento - Alterações no consumo de - Suporte para - - energia e nutrientes para acompanhar as mudanças no foco de treinamento. Suporte específico / recuperação para sessões-chave para treinamento especializado (por exemplo, ferro, ideal para treinamento em altitude). Otimização das metas de composição corporal em direção à fase de competição e suplementação. - treinamento de alta intensidade com gasto energético ajustado para evitar ganho de peso desnecessário associado a um gasto de energia reduzido. Monitoramento contínuo da composição corporal ideal para a fase de competição. Competição - Suporte para - - competição / corrida, incluindo a recuperação entre várias rodadas em uma sessão e / ou vários dias de competição. Suplementação adequada em esportes que possuem estratégias limitadas. Nutrição para viagens. Transição/off-season/lesão - Recomendações nutricionais - semelhantes a um indivíduo ativo a sedentário. Algum pequeno ganho de peso esperado ou desejado. Suplementos ergogênicos não são mais necessários. Nutrição para o gerenciamento de lesões / reabilitação, se necessário. Macroestrutura Long Term Successful Weight Loss with a Combination Biphasic Ketogenic Mediterranean Diet and Mediterranean Diet Maintenance Protocol Objetivo PERIODIZAÇÃO NUTRICIONAL Avaliar o efeito a longo prazo de um protocolo de perda de peso bifásico composta por uma fase de dieta cetogênica e outra mediterrânea. Desenho do Análise retrospectiva. estudo Amostra 89 indivíduos obesos saudáveis de 25-65 anos. Interv. 20 dias de KEMEPHY (isenção total de carboidratos), seguido por 20 dias de dieta low carb não cetogênica, depois 4 meses de mediterrânea normocalórica, mais 20 dias de fase cetogênica, e 6 meses de mediterrânea normocalórica. Conclusão A combinação de uma dieta KEMEPHY bifásica separados por períodos mais longos de nutrição de manutenção, com base na dieta mediterrânea tradicional, levou à perda de peso a longo prazo e melhoria dos fatores de risco para a saúde em uma maioria de indivíduos; CUMPRIMENTO foi muito alto, o que foi um fator determinante dos resultados observados. Paoli et al, nutrients, 2013. Paoli et al, nutrients, 2013. DISTRIBUIÇÃO DE MACROS CHO (%) LIP (%) PTN (g) A 60 15 2 B 50 25 2 C 40 35 2 D 30 45 2 E 20 55 2 F 10 65 2 Tchau pochete !!!! Artigo citado apenas pela didática da imagem Resíduos COMO GERAR STRESS “FRACIONAMENTO" APORTE ENERGÉTICO MACRONUTRIENTES - Jejum Intermitente* - Jejum Modificado - Low-Fat | High-Carb - Janela Alimentar - RC Intermitente* - Reduzida em CHO - RC Continua - Low-Carb | High-Fat - RC 2:2 - Cetogênica Instabilidade da homeostase energética @valentim_nutri COMO GERAR STRESS “FRACIONAMENTO" JEJUM APORTE ENERGÉTICO MACRONUTRIENTES RESTRIÇÃO BAIXO (LOW) CALÓRICA CARBOIDRATO Instabilidade da homeostase energética @valentim_nutri Franz et al, Journal of the American Dietetic Association, 2007 Franz et al, Journal of the American Dietetic Association, 2007 Prejuízo HORMESE Beneficio Carga alostática Reação alostática Capacidade de um indivíduo em suportar o estresse Incapacidade de um indivíduo em suportar o estresse (estimulo agudo seguido de recuperação) (estimulo crônico com ausência de recuperação) Adaptações negativas Adaptações positivas Alostase é um sistema que não apenas reconhece e responde aos estressores, mas também promove a recuperação. “estabilidade através da mudança” Preservação da barreira intestinal ➤ Permeabilidade da barreira intestinal Manutenção da capacidade de gerenciar o estresse (social/emocional/profissional) ➤ Incapacidade de gerenciar o estresse (social/ emocional/profissional) ➤ Preservação do sistema imune ➤ Imunosupressão ➤ Preservação do sistema antioxidante ➤ Estresse oxidativo e inflamação ➤ Manutenção dos hábitos alimentares ➤ Alterações no comportamento alimentar ➤ Manutenção adequada do sono ➤ Comprometimento do sono ➤ ➤ Am J Phys Anthropol 2017; 162: 44–70 & Gerontol A Biol Sci Med Sci 2014 June;69(S1):S10–S16 Excesso de stress explica: C. V., M; 47 ANOS ➤ AF: segunda, quinta e sexta (crossfit e musculação) terça e quarta (crossfit e ginástica) ➤ Hábito alimentar: 3 refeições ao longo do dia café da manhã, almoço e jantar (todas com baixo carboidrato) * Restrição energética ➤ Objetivo: redução do percentual de gordura e manutenção da massa magra. • EFEITO PLATÔ • REGANHO DE PESO • IMUNOSSUPRESSÃO • DESNUTRIÇÃO SUBCLÍNICA • PERDA DE RENDIMENTO • OUTROS DESFECHOS NEGATIVOS DE SAÚDE RMR (PRIMEIRO ATENDIMENTO X RETORNO) 09/07/2018 PLANEJAMENTO ALIMENTAR INDIVIDUALIZADO 18/09/2018 - 187 kcal/d Efeito de grandes cargas de treinamento na RMR O presente estudo demonstra, uma carga de treinamento aumentada, sem ingestão suficiente de energia, pode acarretar reduções significativas na RMR. Tal sobrecarga consegue explicar a queda da RMR da nossa paciente. = 341.06 kcals TREMBLAY et al., 2007 STRESSORES ➤ Stressores • emocionais: Conflitos interpessoais, perda de uma relação significativa, morte de um familiar próximo ou perda de uma criança . (1) Immunol. Res. 58, 193–210 (2014). ➤ Stressores fisiológicos: • Privação do sono ou insónia . (1) • Alimentação • Exercícios • Traumas (ex: tirar sangue) ➤ Stressores • nutricionais: Stress energético: Jejum; Restrição Calórica; Restrição de CHO CHO = T3, T4 CHO Controle CHO Balanço nitrogenado (g/24h) T3 nmol/L Valor abaixo de referência CHO CHO Valor de ref. = 1.2–2.8 MELIN et al., 2014 11 dias = TMB? Pacientes pediátricos KOSE et al., 2017 CHO Controle CHO TMB kcal/24h BISSCHOP et al., 2001 Controle Relação entre T3 e TMB 37 adultos (15 obesos e 22 eutróficos) 2017 Calorimetria indireta TMB ⬇ TMB ⬆ rT3 = enantiômero inativo T3 ⬆ T4 -> rT3 ROSENBAUM, 2000; ROSENBAUM; LEIBEL, 2010 LOW HIGH GLICOGÊNIO FASTED @valentim_nutri 2004 Desempenho sub máximo pode ser sustentado, apesar da exclusão virtual de carboidratos da dieta humana. É evidente que este resultado não resulta automaticamente a aplicação ocasional de restrição de carboidratos na dieta, no entanto, atenção ao tempo para ceto-adaptação. Glicogênio modula o fenótipo oxidativo Tipos de Atividades Tipos de Treinamento Nutrients 10, 1–21 (2018) Distribuição de Intensidade Tnønessen, E. 2014. Intensity Zone Typical Blood lactate (mmol/L) Typical Heart Rate (% max) Three zone model 5 > 5,8 > 94 > LT 2 4 3,7 _ 5,7 89 _ 93 3 2,1 _ 3,6 84 _ 88 2 1,3 _ 2,0 74 _83 1 > 1,2 54 _ 73 Binary model HIT LT1 - LT2 LIT < LT1 Tnønessen, E. 2014. Especificidade Tnønessen, E. 2014. Coffey, V G. 2007 14 semanas de acompanhamento nutricional e treinamento - Atleta amador (H – 21 anos) - CHO = 100 ± 56 g/d (20 ± 3 % de calorias) - LIP = 79 ± 17 g/d (37 ± 4 % de calorias) - PTN = 212 ± 13 g/d (45 ± 8 % de calorias) Robinson et al, 2015 Robinson et al, 2015 RESULTADOS Volume - -11,7kg de massa corporal (6,7kg de gordura e 5,0kg de massa magra). - Taxa metabólica de repouso: 1.993 kcal/d para 1.814 kcal/d. - Oxidação de gordura no descanso: 0,04 g/min para 0,06 g/min. - Capacidade de oxidação de gordura durante o exercício: 0,24 g/min para 0,59 g/min. Intensidade - Estado psicológico de humor (escala BRUMS): não foi influenciada negativamente pela intervenção. SÉTIMO LUGAR DE 19 ATLETAS NA COMPETIÇÃO. Robinson et al, 2015 Tnønessen, E. 2014. Objetivo Desenho do estudo Amostra Interv. Conclusão Determinar os efeitos de uma dieta cetogênica de longo prazo sobre o desempenho do exercício aeróbio e no metabolismo de ciclistas off-road. Randomizado, crossover. 8 homens, ciclistas treinados, 24 a 32 anos. 4 semanas de dieta cetogênica. Macros da D.C.: 15% CHO/15% PTN/70% LIP. Macros da dieta padrão: 50 % CHO/20 % PTN/30 % LIP. A longo prazo dieta cetogênica pode ser favorável para atletas de resistência aeróbica durante a fase de preparação que predominar um maior volume de treino com intensidade baixa/moderada. Grande volume de treino com dieta cetogênica aumenta o metabolismo de gordura durante o exercício, reduz a massa corporal, a quantidade de gordura corporal e diminui o dano muscular pós exercício. Zajac et al, Nutrients, 2014 2017 Zajac et al, Nutrients, 2014 2017 Resumo do artigo Objetivo Metodologia Investigar os efeitos da adaptação a uma dieta cetogênica LCHF durante 3 semanas de treinamento de alta intensidade sobre metabolismo e desempenho de atletas da elite do endurece. Controle dietético: 1) High Carb (CHO 8,6g/kg, CHO 2,1g/kg proteína e 1,2g/kg gordura) consumida antes, durante e após o treinamento (n = 9); 2) Ingestão idêntica de macronutrientes, periodizada alterando a baixa e alta disponibilidade de CHO (n = 10); 3) LCHF (<50 g dia − CHO; 78% energia como gordura; 2,1 g kg; n = 10). Resultados A LCHF foi associada as maiores taxas de oxidação de gordura. No entanto, o LCHF também aumentou o custo do oxigênio (O2) da corrida em velocidades similares às da prova (20km). Grupos HCHO e PCHO melhoraram os tempos para 10 km de caminhada: 6,6% e 5,3% e sem melhora para o grupo LCHF. Conclusão Diferente das dietas que fornecem alta disponibilidade de CHO, de forma periodizada ou cronicamente, e apesar de uma melhora significativa no VO2max, a adaptação à dieta LCHF não proporcionou aumento da performance em corredores de elite devido à economia reduzida de exercício. Figura 4. Tempos de 10 km de corrida realizados por atletas de elite, onde corrida 1 é o baseline e corrida 2 após 3 semanas de treinamento intensificado e intervenção dietética. Enhanced Endurance Performance by of Carbohydrate Intake: ‘‘Sleep Low’’ Strategy Objetivo Determinar os efeitos de uma dieta cetogênica de longo prazo sobre o desempenho do exercício aeróbio e no metabolismo de ciclistas off-road. Desenho do estudo Randomizado, crossover. Amostra 21 homens. Triatletas treinados. Interv. 2 grupos: “sleep low”: 11 indivíduos e controle: 10 indivíduos (alta disponibilidade de CHO). A estratégia “sleep low” consistiu numa intervenção de treinamento/dieta de 3 semanas que compreende três blocos de manipulação dos mesmos: 1) sessões de treinamento de intervalado de alta intensidade, a noite, com alta disponibilidade de CHO; 2) restrição de CHO durante a noite ("sleeping- low"); 3 ) sessões de “train low”, com baixa disponibilidade endógena e exógena de CHO. Conclusão Periodização de curto prazo da disponibilidade de CHO dietético ao redor das sessões de treinamento selecionadas promoveu melhorias significativas no teste submáximo e supramáximo de ciclismo, assim como no tempo de corrida de 10km. Marquet et al, Medicine and Science in Sports and Exercise, 2016 Controle Sleep Low 7g/kg 7g/kg 60 min 65% (maximal aerobic power) Bike: 8x5 (1min) / Corrida: 6x5 (1min) 85% (maximal aerobic power) Marquet et al, Medicine and Science in Sports and Exercise, 2016 0 carbo 2 g/kg 60 min 65% (maximal aerobic power) 7g/kg 0,5 g/kg 2 g/kg Bike: 8x5 (1min) / Corrida: 6x5 (1min) 85% (maximal aerobic power) 0 carbo + PTN Controle 0,5 g/kg 2 g/kg + PTN Marquet et al, Medicine and Science in Sports and Exercise, 2016 Sleep Low LOW-CARB Marquet et al, Medicine and Science in Sports and Exercise, 2016 Definições Dieta reduzida em carboidratos: > 130 g de CHO/dia, até 45% das calorias totais. Dieta Low-Carb: 30-130 g de CHO/dia. Dieta cetogênica muito baixa em carboidratos (VLCK): <30 g g de CHO/dia; geralmente permitirá que a cetose ocorra. Dieta de baixo teor de gordura: 10% a 15% do total de calorias como gordura alimentar. Atualizar para 2018 (Adele H. Hite, 2013) Nutrition in Clinical Practice Volume 26 Number 3 June 2011 300-308. Figure 2: Associations between (A) carbohydrate, (B) total fat, (C) saturated fatty acids, (D) monounsaturated fatty acids, and (E) polyunsaturated fatty acids with risk of total mortality in Asia and other regions Hazard ratios (HRs) and 95% CIs are adjusted for age, sex, education, waist-to-hip ratio, smoking, physical activity, diabetes, urban or rural location, and energy intake. Centre was also included as a random effect and frailty models were used (p for heterogeneity >0·2 for total fat and >0·5 for carbohydrate, saturated fatty acids, monounsaturated fatty acids, and polyunsaturated fatty acids). Q1–Q5=quintiles 1–5. Restricted Lancet 390, 2050–2062 (2017). N. Engl. J. Med. 359, 229–241 (2008). Shai et al, The New England Journal of Medicine, 2008. CETOGÊNICA 10% 35% LIP 55% PROT CARB * Numa dieta de 2000kcal/dia os carboidratos dietéticos ficam entre 20 e 50g 2016 Resumo do Artigo Objetivo Avaliar o efeito a longo prazo de uma dieta com baixo teor calórico-cetogênico (VLCK) sobre a adiposidade excessiva. O foco especial foi estabelecido na massa de gordura visceral e o impacto na carga individual da doença. Amostra Pacientes obesos (n = 45) foram alocados aleatoriamente em dois grupos: 1) Dieta cetogênica baixa em calorias (n = 22), 2) Dieta hipocalórica; (n = 23). Desenho de Estudo Randomizado, controlado, cross-over Resultados Aos 24 meses, observou-se uma tendência de regressar aos níveis basais; no entanto, a dieta muito baixa em calorias e cetogênica induziu uma maior redução no peso corporal (-12,5 kg), circunferência da cintura (-11,6 cm) e massa gorda (-8,8 kg) do que a dieta hipocalórica (-4,4 kg, -4,1 cm e -3,8 kg, respectivamente). Gordura visceral por DXA (-600 g vs. -202 g; p <0,001). Conclusões Em conclusão, a dieta cetogência de baixa caloria foi eficaz 24 meses depois, com uma diminuição no tecido adiposo visceral. 2014 2016 Objetivo Avaliar o efeito a longo prazo de um protocolo de perda de peso bifásico composta por uma fase de dieta cetogênica e outra mediterrânea. Desenho do estudo Análise retrospectiva. Amostra 89 indivíduos obesos saudáveis de 25-65 anos. Interv. 20 dias de KEMEPHY (isenção total de carboidratos), seguido por 20 dias de dieta low carb não cetogênica, depois 4 meses de mediterrânea normocalórica, mais 20 dias de fase cetogênica, e 6 meses de mediterrânea normocalórica. Conclusão A combinação de uma dieta KEMEPHY bifásica separados por períodos mais longos de nutrição de manutenção, com base na dieta mediterrânea tradicional, levou à perda de peso a longo prazo e melhoria dos fatores de risco para a saúde em uma maioria de indivíduos; ADESÃO foi muito alta, o que foi um fator determinante dos resultados observados. Paoli et al, nutrients, 2013. Long Term Successful Weight Loss with a Combination Biphasic Ketogenic Mediterranean Diet and Mediterranean Diet Maintenance Protocol Paoli et al, nutrients, 2013. Defina JEJUM 0,94 Kcal/m 1,05 kcal/m Zauner et al, American Journal of Clinical Nutrition, 2000. Jejum JEJUM - DEFINIÇÃO • Não existe consenso Oxida mais • Dificuldade para "comparar" estudos substratos • Protocolos mais estudados: 2.000 kcal provenientes • Alternate-day fasting - (Jejum intermitente)* • Modified fasting regimens - (Jejum modificado/restrição)* • Time-restricted feeding - (Janela alimentar)* • Intermittent energy restriction 2:2 - (Restrição calórica inter.)* das reservas 1.500 500 Kcal Kcal endógenas. JEJUM - DEFINIÇÃO 2015 Oxida mais provenientes das reservas endógenas. Stress Emagrecimento ⬆Autofagia ⬇Inflamação ⬇Insulina ⬇IGF-1 ⬇mTOR … 2.000 kcal 500 Kcal REVISÕES substratos 2015 2015 Intermittent energy restriction and weight loss: a systematic review Objetivo Resumir os efeitos da restrição de energia intermitente sobre o peso e marcadores biológicos em estudos de intervenção de longo prazo de duração > 6 meses. Desenho do estudo Estudo de revisão. Conclusão “Esta revisão confirma que, nas poucas evidência de longo prazo disponíveis, Restrição Calórica Intermitente alcança a perda de peso, mas não há nenhuma evidência que forneceu perda superior em comparação com o Restrição Calórica.” Adesão a longo prazo para a restrição energética intermitente pode ser semelhante a restrição energética contínua e, portanto, apresentar uma alternativa bem sucedida para indivíduos que encontram a restrição energética contínua demasiada restritiva nas escolhas alimentares durante a redução de peso. Headland et al, Nutrients, 2016 Headland et al, Nutrients, 2016 2018 2018 1.IER: <800 kcal em pelo menos um dia, mas não mais de seis dias por sem. 6 2.IER foram comparadas a nenhum tratamento (dieta ad libitum) ou cuidados habituais (CER ˜ 25% do GET). 3.Duração mínima de 12 semanas | A duração dos estudos variou de 03 a 12 meses. 4.Os regimes de IER variaram em todos os estudos: (A)- dia alternado de jejum (B) - jejum por dois dias (C)- jejum por até quatro dias por semana. 5.IER x CER não revelou diferença significativa na perda de peso. 6.As metanálises mostraram que a IER foi mais eficaz do que nenhum tratamento para perda de peso. 2018 Mobilização do tecido adiposo Estado alimentado Estado de privação PPARa e PGC-1a Estado Pósabsortivo Aumento de Ácidos Graxos livres, grelina, GH e gliconeogênese hepática Estado de jejum Figura 1: O ciclo jejum-alimentação e seus quatro estágios. Apenas os estados alimentado e pós-absortivo são relevantes para as rotinas alimentares normais. Além disso, enquanto a figura é cíclica, é possível retornar ao ponto de consumo de alimentos a qualquer momento. Stockman et al. Curr Obes Rep (2018) 7:172–185 Prof. Valentim Magalhães - @valentim_nutri 16 semanas Restrição -33% GET 16 semanas Restrição -33% GET 14 semanas Dieta equilibrada 16 semanas Restrição -33% GET Byrne, N M et al. 2017 14 semanas Dieta equilibrada Byrne, N M et al. 2017 COMPOSIÇÃO DA DIETA PTN 15-20% LIP 25-30% CHO 50-60% Byrne, N M et al. 2017 Byrne, N M et al. 2017 A professora Louise Burke é a chefe de nutrição esportiva do Australian Institute of Sport (AIS) Entre seus muitos deveres no AIS, ela fornece serviços nutricionais para os programas de Ciclismo de Estrada e Atletismo no programa Vencedor da Austrália. -3 kg A professora Louise Burke é a chefe de nutrição esportiva do Australian Institute of Sport (AIS) - 11kg Mais de 250 artigos revisados e diversos livros. Fornecendo serviços nutricionais para os programas de Ciclismo de Estrada e Atletismo no programa Australia’s Winning Edge. Linhas de pesquisa: - Adaptação da gordura, - Necessidades de fluidos e desempenho, - Necessidades proteica para adaptação e recuperação - Periodização Nutricional Valentim Magalhães @valentim_nutri Byrne, N M et al. 2017 Estimular síntese proteica não é sinônimo de hipertrofia Fatores importantes para hipertrofia: • Responsividade ao treinamento • Volume de treino • Balanço proteico positivo (síntese maior que degradação) • Fatores hormonais (testosterona, DHT, IGF-1, FSR - Fractional synthesis rate GH…) • Fatores locais (número de ribossomos, células • Foram comparados diferentes padrões de ingestão de 80g de proteína para induzir a recuperação após exercício de resistência e satélites, mionúcleos. a resposta anabólica associada no músculo esquelético. • A proteína foi ingerida em 10, 20 ou 40 g, utilizando um regime de ingestão intermitente, intermediária ou em bolus, respectivamente. Bolus - 80g Pulse - 10g Intermediate - 20g 2018 Recomendações de proteínas 2016 Proteína Recomendações de proteínas Proteína Ganho e manutenção de massa 1,4 a 2,0g/kg/dia Dietas hipocalóricas Idosos sedentários 2,3 a 3,1g/MLG 1,0 a 1,2kg/dia • A proteína ingerida antes ou depois da sessão de treino atua em sinergismo com o exercício no estimulo a síntese proteica (MPS); • É importante 700mg a 3g de leucina por refeição associado a uma ingesta adequada dos outros AAE; • As doses de proteínas devem idealmente ser distribuídas uniformemente, a cada 3-4 h, ao longo do dia • Dose ótima para atletas (MPS): 0,25-0,55g/kg ou 20-40g por refeição Ganho e manutenção de massa 1,2 a 2,0g/kg/dia Dietas hipocalóricas > 2,0g/kg Suplementação de carboidratos pós-treino PÓS-TREINO Por que ingerir proteína após o exercício? oferece pouca contribuição do ponto de vista do desenvolvimento muscular, desde que a proteína adequada seja consumida. Insulina não é aditiva ou sinérgica às taxas de MPS ou MPB quando CHO é co-administrada com uma dose de proteína que estimula ao máximo as taxas de MPS. Exercícios que usam mais de um grupamento muscular Gera maior necessidade proteica 0,24 g/kg 0,40 g/kg PROTEÍNA PROTEÍNA • Não aumentou significativamente taxas de MPS, em repouso ou após exercício de resistência. • Aumentou a oxidação da leucina • Aumento da conversão de fenilalanina em tirosina • Aumento na produção e concentração de ureia no plasma Um único exercício de um grupamento específico Se tornou viés em alguns estudos que avaliam a MPS 2018 Consumir caseína antes de dormir representa um estratégia eficaz para promover o anabolismo do músculo esquelético Figura1: MPS induzida pela ingestão de proteína de soro de leite em homens jovens. Compensar o balanço nitrogenado negativo após o jejum noturno. Tabela 1: correspondente em alimentos para alcançar 40g de PTN Pré-sleep Alimentos Medida caseira Ovos cozidos 7 ovos Leite desnatado 5 xícaras (1025 mL) Iogurte desnatado 5 xícaras (1176 mL) Peito de frango 2 filés (176g) Carne 2 filés (168g Whey + água 3 scoops (60g) Whey + leite desnatado 2 scoops em 300 mL As doses por refeição são ~68% mais altas em pessoas idosas para atingir níveis semelhantes de MPS 0,40 g / kg de peso 2018 0,24 g / kg de peso Figure 1: Ingestão proteica para estimular ao máximo a síntese miofibrilar. A e B homens idosos; C e D homens jovens. • O tempo, a dose e a fonte podem influenciar na eficácia da suplementação protéica na MPS. • No entanto, essas variáveis não são necessariamente proporcionais ao aumento da hipertrofia. Manutenção energética ~0,4 g/kg para estimular ao máximo a MPS após período de descanso/exercício de resistência exaustiva (0,24 + 0,06 de proteína adicionada - compensar a influência de outros macronutrientes nas refeições e da qualidade da proteína) Espaçamento de refeições contendo proteína (~ 3–5 h) maximiza as taxas de MPS Ingestão de proteína 1-3 h antes de dormir para compensar os declínios na MPS durante o jejum noturno • A ingestão diária de proteína de ~1,6 g - 2,2 g / kg / dia parece ser o fator mais importante a ser considerado quando o objetivo principal é a otimização do ganho de massa muscular com exercícios de resistência. 0,53g/kg 0,4g/kg 0,53g/kg 1,6-2,2 g/kg/dia 0,53g/kg 0,4g/kg 0,4g/kg 0,4g/kg Deficit energético Exercício de resistência ajuda na retenção de massa magra durante a restrição "Cutting" prolongado: fontes de proteína de alta qualidade (whey, caseira ou ambos) para otimizar o controle do apetite e garantir a conformidade com a dieta. 2,3-3,1 g/kg/dia Mais vulneráveis Robinson et al, 2015 2018 2018 O tipo de proteína faz diferença? Beef protein Balanço proteico foi relevante Amostra: N = 21 H Treinados Desenho do estudo: Cross-over Controle dietético: 500kcal excedente e 1,8g/kg de ptn Resultados: Não apresentou efeito na composição corporal ou força. Timing proteico foi irrelevante Chicken protein Whey Protein N= 41 homens e mulheres Idade: 18-30 Treinados Acompanhamento: 8 semanas Proteína: 46g Composição da dieta: 50% de carboidratos, 25% de gordura e 25% de proteína isocalóricas Conclusão: Escolhe a que você gostar mais Maltodextrina Periodizando o carboidrato Iniciou no mundo esportivo como ciclista, depois no futebol e caiaque. Atualmente um triatleta com mais de 21 corridas de Ironman completas, campeão nacional de duathlon e venceu a maratona de Golden Gate Headlands (3:22:48) em 2006. • Fonte primária de energia Treino CHO em exercícios de alta intensidade • Fornecer energia para o •Modula a ativação de vias de sinalização celular aguda • Promove adaptações oxidativas do músculo esquelético treino adequado Durante os 20 anos de trabalho no esporte de elite, traduziu os avanços científicos detalhados da literatura em conselhos práticos, ajudando os treinadores e atletas a alcançarem seus objetivos. Prétreino CHO IntraTreino Linhas de pesquisa: - Respostas metabólicas ao exercício, especialmente o exercício de endurance; - Interação entre nutrição e exercício, - Queixas gastrointestinais durante o exercício, treinamento; - Overtraining. • Ressíntese de glicogênio • Recuperação muscular Póstreino •Melhora o desempenho •Prolonga a duração do exercício 2018 Quando e por que treinar low carb? Objetivo • Adaptações fenotípicas • Estratégia usada no inicio da preparação 2018 Tabela 1: Adaptações a restrição de Carboidratos - protocolo aconselhado por 3 semanas Periodização de Carboidratos CHO AMPK Ativa ou reprime a expressão gênica e a sinalização intracelular Sensor de glicogênio (CBD) Aumento da atividade em baixas concentrações de glicogênio Sessões repetidas geram alteração fenotípicas Sessão de treinamento Pré-Treino Durante o treino Pós-treino Restante do dia ALTO ALTO ALTO BAIXO BAIXO BAIXO ALTO ALTO ALTO MÉDIO ALTO MÉDIO BAIXO BAIXO ALTO ALTO Dia 1: 4-6 horas de treino de alta intensidade consistindo em múltiplos intervalos* Dia 2: 3-5 horas de treino de estado estacionário de baixa intensidade** Dia 3: 3 horas de sessão de alta intensidade consistindo em múltiplos intervalos* Figura 3: As respostas de sinalização do músculo esquelético após um pequeno exercício de endurance são amplificadas em face da baixa disponibilidade de glicogênio. Como tal, as sessões de exercício repetidas durante semanas e meses em face da baixa disponibilidade de glicogênio têm o potencial de modular numerosos processos adaptativos no músculo esquelético, conduzindo, em última instância, à adaptação aprimorada e às características específicas do fenótipo observadas em indivíduos altamente treinados. Dia 4: <1 hora sessão de recuperação** *Acima do Limiar de lactato **Abaixo do Limiar de lactato Recomendações ISSN 2018 2018 Recomendações de carboidratos Recomendações Ativo Intermediário Atleta Carboidratos (45-55%) 3 a 5g/kg/dia 5 a 8g/kg/dia 8-10g/kg/dia Proteínas (15-20%) 1,2 a 2g/kg/dia 1,2 a 2g/kg/dia 1,7 a 2,2g/kg/dia Lipídios (25% - 35) 0,5 - 1g/kg/dia 0,5 - 1g/kg/dia 0,5 - 1g/kg/dia Carboidratos Maximizar estoques de glicogênio • Alto consumo de CHO (8-12g/kg/dia). Performance (pré-treino) • Refeição rica em CHO pré treino 4-6h antes + Lanche leve CHO (50g) e PTN (5 a 10g) 30 a 60 min antes Restauração de rápida de glicogênio • ~1,2 g/kg/h CHO de alto IG (> 70) • Cafeína (3-8mg/kg) • CHO de IG médio/baixo (0,8g/kg/h) • Proteína (0,2 a 0,4g/kg/h) •Ativo: Realiza exercício físicos sem regularidade •Intermediário: Intensidade moderada/alta 2-3h/dia •Atleta: Alto volume e alta intensidade (3-6h/dia). CARBOIDRATOS Recomendações American College Recomendações Leve Moderado Pesado Muito pesado Carboidratos (45-55%) 3 a 5g/kg/dia 5 a 7g/kg/dia 6-10g/kg/dia 8-12g/kg/dia 2016 Mujika et al, Annals of nutrition & metabolism, 2010 • • • • Atividades de baixa intensidade Programas moderados (ex: ~1h por dia) Programas de endurance (1-3h por dia em intensidade moderada/alta Condições extremas: >4-5h/dia em intensidade moderada/alta Naderi et al, Journal of Exercise Nutrition & Biochemistry, 2016. ESTRATÉGIAS AGUDAS Estratégia de carboidratos Geral Exercícios <90 min CHO Loading Preparação para exercícios > 90min seguidos/intermitente 36-48h de 10-12g/kg por 24h Rápida recuperação < 8h de recuperação entre 2 sessões 1-1.2g/kg/h durante 4h. Em seguida, retomar as necessidades diárias Antes do exercício Exercícios de > 60min 1-4g/kg 1-4h antes do exercício Durante exercício curto <45 min Não precisa Exercícios de alta intensidade 45-75min Pequenas quantidades incluindo o “mouth rinse” Exercícios de endurance com pausa 1-2.5h 30-60g/h Exercícios de longa duração >2.5-3h Acima de 90g/h Formas farmacêuticas mais utilizadas no intra-treino 7-12g/kg por 24h Optimização da adesão entre os atletas e versatilidade de acordo com o esporte Intra-treino Quais são as estratégias para a suplementação durante o treino/ prova? Qual o timing adequado e macronutrientes usados? Timing da introdução durante a prova: intervalos Ingestão isolada ou coingestão de macronutrientes? Início da prova Término Líquido Gel Shot Início da prova Ciclismo Corrida Término 2015 TABELA 1: EFEITO DA INGESTÃO DE CARBOIDRATOS DURANTE ESPORTES INTERMITENTES Carboidratos Característica Esporte Revisão da literatura Capacidade de exercício Futebol, Rugby, Hockey, Basquete e outros Aumento da performance de forma consistente Sprint Futebol, Rugby, Hockey, Basquete e outros Resultados variados Jump Basquete e futebol Efeito mínimo Habilidade Futebol, basquete, tenis, badminton e squash Resultados variados Efeito benéfico consistente dos carboidratos nos estudos de futebol (esporte com o maior número de trabalhos de validação de teste de protocolo / habilidade). Estudos no basquete, squash e tênis encontraram resultados mistos. A habilidade é difícil de medir e muitos testes diferentes foram usados. Velocidade de mudança de direção Futebol, Rugby, Hockey, Basquete e outros Resultados variados Poucas evidências. Complicado de avaliar, necessita de metodologia mais aplicada Cognição: atenção Tenis, squash e badminton e tempo de resposta Efeito mínimo Comentários adicionais Sem surpresa, bem consolidado A maioria dos estudos sugere que não há benefício da ingestão de carboidratos no desempenho do sprint no futebol, rugby, hóquei em campo ou futebol americano. No entanto, 3 de 4 estudos de basquete relatam um benefício da ingestão de carboidratos no desempenho do sprint no 4º tempo de um jogo simulado. Poucas evidências na literatura. A maioria dos testes cognitivos não é específica para esportes coletivos. Mais trabalho de validação é necessário. 2018 2018 Guideline de dosagem e timing de suplementação de Carboidratos durante o exercício CHO Dose recomendada Timing Mouth rinsing: 15 mL de com 6-8% de 5-10s de suplementação a cada 10-15 min para atividades carboidratos de duração < 60 min 30-60g/h de carboidratos 10-20g a cada 20 min em atividades duração < 60 min Sensação de esforço é reduzida Aumento do trabalho e da performance Concentração de CHO: 6-8% A cada 1/8 da duração total de prova Exemplo: Exercício com duração de 1 hora e 30 min. Fazer a cada 12 minutos aproximadamente Recomendação: sessões curtas de treinamento de alta intensidade 2014 2017 Frutose Glicose Figura 1: As recomendações de ingestão de carboidratos durante o exercício dependem da duração do exercício. Essas recomendações não são fixas e exigem um caráter individualizado para cada atleta de acordo com o seu nível de treinamento Figura1: Taxa de oxidação de carboidratos durante o exercício em estudos que compararam diretamente a ingestão de glicose isoladamente (GLU), versus glicose mais co-ingestão de frutose (GLU + FRU), ou ingestão de sacarose (SUC). Pré-treino Load - Preparações Na prática, o que comer de pré-treino? Ingredientes: - Banana: 2 unidades (110g) - Farelo de Aveia: 3 Colheres de Sopa (28g) - Leite Semi-desnatado: 240 ml - Whey Protein: 1/2 scoop, 10g - Água: 100 ml Pré-treino Load (4-6h antes da sessão) • Recomendação de CHO: Refeição grande rica em CHO • Recomendação de PTN: 20 a 40g ou 0,25 a 0,55g Ingredientes: - Banana prata: 1 unidade - Kiwi: 1 unidade - Manga: 100g - Mamão: 100g - Suco de laranja: 200ml - Iogurte natural: 2 unidades (370ml) Pré-treino Load - Preparações Pré-treino Load - Preparações + Salada de grão de bico Ingredientes: - 1 col. de sopa de grão de bico / feijão branco / lentilha / feijão Azuki - 2 col. de sopa de Quinoa / batata baroa / batata doce / inhame cozidos 3 col. de sopa de Shimeji Shitake / Tomate cereja Broto de feijão - 15 unid. de ovo de codorna - 1 col de sopa de azeite *Marinar azeite no alecrim no dia anterior para usar na salada. Opções para temperar salada: hortelã, gengibre, cominho, coentro, endro / estragueto, cheiro verde, louro (1/2 col. de chá - aprox. 2g) Pré-treino Load (4-6h antes da sessão) • Recomendação de CHO: Refeição grande rica em CHO Ingredientes: - Salmão grelhado - 2 filés pequenos (120g) - Batata doce - 6 Fatias pequenas (240g) ou Batata baroa - 9 colheres de sopa (240g) ou Mandioca cozida - 6 colheres de sopa (150g) ou Batata inglesa - 12 colheres de sopa (360g) - Azeite de oliva - 1 colher de sopa (12g)- Azeite de oliva - 1 colher de sopa (12g) *Os tubérculos podem ser preparados na forma de purê. **Outras opções de pescados: Linguado, Garoupa, Dourado, Cação, Cavala OU Robalo (seguindo as mesmas quantidades da prescrição dietética) Opções para temperar o peixe: Alecrim, cheiro verde, coentro, curry, endro/ estragueto Opções para temperar a batata: Tomilho, páprica, manjericão, cebola, curry, endro/estragueto, pimenta do reino + açafrão (1/2 col. de chá - aprox. 2g) • Recomendação de PTN: 20 a 40g ou 0,25 a 0,55g Ingredientes: - 6 colheres de sopa (70g) de beterraba crua - 1 colher de sopa cheia de aveia (15g) ou amaranto ou granola - 2 copos duplos cheios (560ml) de água de coco - 1 colher de sopa de cacau (15g) - Spirulina conforme orientação - 4 ovos Pré-treino Load (4-6h antes da sessão) • Recomendação de CHO: Refeição grande rica em CHO • Recomendação de PTN: 20 a 40g ou 0,25 a 0,55g Pré-treino Load - Preparações Ingredientes: - Peito de frango desfiado: 3 Colheres de sopa (75g) - Cenoura ralada crua: 4 Colheres de sopa (52g) - Kiwi: 2 Unidades (130g) - Uva passa: 1 Colher de sopa cheia (19g) - Iogurte natural: 1/2 pote (93ml) - Requeijão cremoso: 1 1/2 Colher de sopa (40g) Ingredientes: - Frango desfiado - 4 colheres de sopa (100g) ou Ovo/mexido - 4 unidades médias (220g) ou Patinho moído - 6 colheres de sopa (90g) - Tapioca goma - 4 colheres de sopa (80g) Ingredientes: - Patinho moído - 9 colheres de sopa (135g) - Macarrão cozido - 8 colheres de sopa/garfada (240g) Pré-treino Load - Preparações Ingredientes: - Clara de ovo: 4 unidades (110g) - Óleo de coco: 1 Colher de sopa (15ml) - Banana Prata: 1 Unidade (55g) - Queijo Cottage: 2 Colheres de sopa (65g) - Whey protein: 1 scoop (10g) Pré-treino Load (4-6h antes da sessão) Pré-treino Load (4-6h antes da sessão) • Recomendação de CHO: Refeição grande rica em CHO • Recomendação de CHO: Refeição grande rica em CHO • Recomendação de PTN: 20 a 40g ou 0,25 a 0,55g • Recomendação de PTN: 20 a 40g ou 0,25 a 0,55g Ingredientes: - Ovos - 2 unidades médias (110g) - Banana prata - 3 unidades (165g) - Pasta de amendoim integral sem açúcar - 2 colheres de sopa (30g) Pré-treino Imediato - Preparações Pré-treino Imediato - Preparações Ingredientes: Ingredientes: - Banana: 2 unidades (110g) - Farinha de aveia: 3 Colheres de Sopa (28g) - Whey Protein: 1 scoop (17g) - Água: 100 ml Pré-treino Imediato (30 a 60min antes da sessão) Ingredientes: - 6 colheres de sopa (70g) de beterraba crua - 1 colher de sopa cheia de aveia (15g) ou amaranto ou granola - 2 copos duplos cheios (560ml) de água de coco - 1 colher de sopa de cacau (15g) - Spirulina conforme orientação - Banana prata - 1 unidades (110g) + Abacaxi - 2 fatias pequenas (240g) - Iogurte natural, desnatado - 1 unidade (195ml) Pré-treino Imediato (30 a 60min antes da sessão) • Recomendação de CHO: Refeição leve com ~50g • Recomendação de CHO: Refeição leve com ~50g • Recomendação de PTN: 5 a 10g • Recomendação de PTN: 5 a 10g Pré-treino Imediato - Preparações + PÓS-TREINO Ingredientes: - Bolacha de arroz: 4 Unidades (30g) - Pasta de amendoim: 1 Colher de Sopa (15g) - Suco de laranja: 1 Copo americano (170ml) Pré-treino Imediato (30 a 60min antes da sessão) • Recomendação de CHO: Refeição leve com ~50g • Recomendação de PTN: 5 a 10g Preparações Ingredientes - Geléia de frutas sem açúcar - 1 colher de sopa (22g) - Pão de forma, tradicional - 3 fatias (75g) Ingredientes: - 5 fatias pequenas (300g) de abacaxi - 2 colheres de sopa (25g) de chia - 1 pedaço de 2 cm de gengibre - 5 folhas de hortelã - 2 limões espremidos - 1 scoop de Spirulina Pós-treino - CHO e PTN Ingredientes: - Patinho moído - 9 colheres de sopa (135g) - Macarrão cozido - 8 colheres de sopa/garfada (240g) Ingredientes: - Goma de tapioca: 4 Colheres de Sopa (40g) - Queijo Minas: 2 Fatias grandes (80g) - Pasta de amendoim integral sem açúcar: 2 Colheres de sopa (30g) Pós-treino - CHO e PTN Ingredientes: - Polpa de Açaí, congelada - 4 pacotes (400g) - Whey protein (hidrolisado e isolado) - 1 porção (33g) - Mel - 1 colher de sopa (18g) Pós-treino - PTN e LIP Ingredientes: - Pão de forma integral: 2 Fatias (50g) - Peito de frango desfiado: 4 Colheres de Sopa (100g) - Cenoura crua ralada: 4 Colheres de Sopa (52g) - Azeite: 1 Colher de Sopa (12g) Pós-treino - PTN + Ingredientes: - Ovo cozido: 3 Unidades (165g) Ingredientes - Abacate - 5 colheres de sopa (120g) - Whey protein (hidrolisado e isolado) - 1 porção (33g) Ingredientes: - Clara: 4 Unidades (110g) - Queijo Cottage: 2 Colheres de sopa (65g) Ingredientes: - Frango desfiado: 4 Colheres de sopa (100g) - Queijo Cottage: 1 Colher de sopa (32g) - Suco de Laranja: 1/2 Copo americano (85ml) - Couve: 2 Colheres de sopa (50g) - Água: 200 ml - Gengibre: 1 Colher de chá (10g) ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS "Muitos resultados “negativos” não são falhas em mostrar a superioridade de uma intervenção nutricional em comparação com outra, mas oferecem evidências de não inferioridade ou equivalência.” "Diferentes escolhas nutricionais levam a resultados igualmente aceitáveis.” “É melhor ter muitas escolhas igualmente boas sobre o que comer do que apenas uma." OBRIGADO! @valentim_nutri valentim.sec@gmail.com www.vnutri.com.br Am. J. Clin. Nutr. 103, 1385–1386 (2016) ➤ Ajustar o VET ao objetivo (diário, semanal, mensal, anual) ➤ Periodizar a prescrição de acordo com treinamento ➤ Reduzir o impacto glicêmico das refeições ➤ Programar a cetoadaptacão em conjunto com o treinador ➤ Fazer o “desmame" do carboidrato monitorando a performance ➤ Avaliar a duração e qualidade do sono ➤ Acompanhar a adesão ➤ Rotacionar os cardápios @valentim_nutri