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Joelho

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JOELHO
Avaliação
e tratamento
para a saúde e
Alta Performance
Formadores:
• Sara Costa, Fisioterapeuta
• Dr. Mário Vale, Ortopedista
• André Sousa, Fisiologista
2022
Nome
Profissão / área
Formações
Expectativas
Sara Costa, fisioterapeuta
Licenciada ESSCVP 2009
Formações:
2009
• Reeducação Postural (SGA)
• FT Coach
• Fisioterapia visceral
• Electropunctura
• Coaching
• Pilates
• Kinesiologia Aplicada e Holística
2023
Formadora
Autora
2017 – 4 Estações editora
@saracosta_fisio
@soul.bliss.fsp
www.soulbliss.pt
ANATOMIA FUNCIONAL DO JOELHO
Implicações na prática
ANATOMIA FUNCIONAL DO JOELHO
Implicação na prática
ANATOMIA FUNCIONAL DA ANCA
Complexo Postero-lateral da anca
Tendência da anca entrar em colapso em adução e rotação interna
à medida que a anca flete em carga.
Movimento triplanar observado
• durante a fase de aceitação de peso
• correr ou
• pousar de um salto.
© Sara Costa
ANATOMIA FUNCIONAL DA ANCA
Complexo Postero-lateral da anca
Que músculo atua
tridimensionalmente
para contrariar
a flexão,
adução e
rotação interna?
O grande glúteo!
© Sara Costa
ANATOMIA FUNCIONAL DA ANCA
Thiago Fukuda
Complexo Postero-lateral da anca
Além de ser um forte extensor da anca, o glúteo máximo é o rotador externo mais
poderoso.
A capacidade de rotação externa é complementada pelas ações dos rotadores profundos,
incluindo o piriforme, e as fibras
posteriores do glúteo médio.
Além disso, a porção superior do glúteo
máximo tem a capacidade de abduzir
a anca e demonstra um padrão de
ativação semelhante ao do glúteo médio.
© Sara Costa
POSTURA
© Sara Costa
AVALIAÇÃO
Não há boa nem má…
Postura
Há a forma como cada corpo
se ajustou aos efeitos da gravidade
AVALIAÇÃO
Postura
Componente Emocional
e Psicossomática
AVALIAÇÃO
Análise postural estática e dinâmica
Plano sagital
Plano frontal
Plano transverso
© Sara Costa
ANATOMIA FUNCIONAL
Joint by Joint Approach - Gray Cook
Articulação
Tendência
Precisa de
Coluna dorsal
tórax
Rigidez
Mobilidade
Coluna lombar
Instabilidade
Estabilidade
Anca
Rigidez
Mobilidade
Joelho
Instabilidade
Estabilidade
Tornozelo
Rigidez
Mobilidade
http://graycookmovement.com/?p=119
© Sara Costa
ANATOMIA FUNCIONAL
Relações biomecânicas pé / joelho / anca / core
© Sara Costa
ANATOMIA FUNCIONAL
Efeito do tilt pélvico na postura
Tilt pélvico anterior
Coluna lordótica
Tilt pélvico posterior
Flat back
Shift anterior pélvis
Sway back
© Sara Costa
Pélvis neutra
Postura equilibrada
ANATOMIA FUNCIONAL
Desvios Posturais Típicos - Kendall
Hipercifose,
hiperlordose
Flat back
Sway back
© Sara Costa
Alinhamento
ideal
ANATOMIA FUNCIONAL
Desvios Posturais Típicos - Janda
© Sara Costa
http://www.jandaapproach.com/wpcontent/uploads/2010/10/JandaSyndromes.jpg
ANATOMIA FUNCIONAL
Quadro resumo - Janda
Síndrome
Músculos inibidos /hipoativos
Músculos facilitados / hiperativos
Cruzado
superior
✓ flexores cervicais profundos,
✓ trapézio inferior e médio.
✓ trapézio superior,
✓angular da omoplata,
✓ pequeno e grande peitoral.
Cruzado
inferior
✓ musculatura abdominal
profunda,
✓ grande glúteo,
✓médio glúteo.
✓ extensores toraco-lombares,
✓ psoas-ilíaco,
✓ reto femoral.
✓ estabilizadores inferiores da
omoplata,
✓ erectores lombo-sagrados,
✓ grande glúteo.
✓ erectores cervicais,
✓ trapézio superior,
✓ angular omoplata,
✓ erectores toraco-lombares,
✓ posteriores da coxa.
Layer ou
estratificaçã
o
© Sara Costa
AVALIAÇÃO
O QUE AVALIAR?
AVALIAÇÃO
Fisioterapia
Historial de dor - quando, onde, como, o que fez até aqui?
Lesões anteriores - corpo inteiro
Cirurgias
Doenças ou questões orgânicas
Anamnese
Medicação
Observação Estática
Testes neurológicos (olhos, pé e ATM)
Testes proprioceptivos (nos quais se inserem os testes musculares)
Movimento (respiração, marcha)
AVALIAÇÃO POSTURAL DINÂMICA
Como?
© Sara Costa
AVALIAÇÃO POSTURAL DINÂMICA
Como?
Overhead Squat (National Academy Sports Medicine)
Functional Movement Screening (Gray Cook)
Dynamic Neuromuscular Stabilization (Pavel Kolar)
“The test is the exercise, and the exercise is the test”
- Gary Grey – Movement Analysis Performance System
© Sara Costa
AVALIAÇÃO POSTURAL DINÂMICA
Como?
Padrão ventilatório
Postura de pé e sentado
Squat / overhead squat
Hip hinge / peso morto
Split squat / lunge
Apoio unipodal
Hip hinge unilateral
Pranchas
Testes específicos
AVALIAÇÃO POSTURAL DINÂMICA
Como?
Padrão ventilatório
Postura de pé e sentado
Squat / overhead squat
Hip hinge / peso morto
Split squat / lunge
Apoio unipodal
Hip hinge unilateral
Pranchas
Testes específicos
© Sara Costa
TESTES ESPECÍFICOS
JOELHO
AVALIAÇÃO DE JOELHO
Diagnóstico diferencial
• Lesão de ligamentos (LLI, LLE, LCA, LCP)
• Meniscos (interno e externo)
• Tendinopatia da pata de ganso
• Tendinopatia quadricipital
• Tendinopatia do rotuliano
• Síndroma rotuliano doloroso
• Síndroma da banda iliotibial
© Sara Costa
AVALIAÇÃO JOELHO
Diagnóstico diferencial
https://www.youtube.com/watch?v=mbiGWlsEeYo
© Sara Costa
ESCALAS &
TESTES FUNCIONAIS
JOELHO
© Sara Costa
AVALIAÇÃO JOELHO
Escalas avaliação – Escala Numérica de Classificação de Dor (NPRS)
0 ou
Ausência de
dor
10 ou
Pior dor
possível
© Sara Costa
AVALIAÇÃO JOELHO
Escalas avaliação - VISA – P
Victorian
Institute
Sport
Assessment
Tendinopatia Rotuliano
AVALIAÇÃO JOELHO
https://www.sralab.org/rehabilitation-measures/victorian-institute-sportassessment-visa-questionnaire-patellar-tendon
Victorian
Institute
Sport
Assessment
Tendinopatia Rotuliano
Escalas avaliação - VISA – P
AVALIAÇÃO JOELHO
Escalas avaliação - VISA – P
Victorian
Institute
Sport
Assessment
Tendinopatia Rotuliano
Específico sintomas joelho
AVALIAÇÃO JOELHO
Escalas avaliação – Anterior Knee Pain Scale
© Sara Costa - 2018
© Sara Costa
Específico sintomas joelho
AVALIAÇÃO JOELHO
Escalas avaliação - LKSS
© Sara Costa - 2018
© Sara Costa
AVALIAÇÃO FUNCIONAL
Decline squat test – Teste Funcional TR
• Agachamento unilateral em plataforma declinada 25°
• Até 90° ou onde possível e registar ROM sem dor
• Tronco verticalizado
• Dor deve manter-se centralizada e focada no tendão rotuliano
• Dor em Escala Visual Análoga
© Sara Costa
AVALIAÇÃO JOELHO
Teste funcional específico SBIT
https://www.youtube.com/watch?v=pKktA1bjQbc
© Sara Costa
AVALIAÇÃO JOELHO
Específico síndroma rotuliano doloroso
Teste do agachamento monopodálico
Dor anterior no joelho provocada durante
este movimento é o melhor teste disponível
Halabchi et al., (2015)
SRD é evidente em 80% dos
pessoas positivas neste teste.
© Sara Costa
AVALIAÇÃO FUNCIONAL
Star excursion balance test
Teste de equilíbrio dinâmico não instrumentalizado altamente representativo
para pessoas fisicamente ativas.
Permite obter uma medida fiável e válida de risco de lesão do membro inferior:
• Identificar deficits de equilíbrio dinâmico
• Aplicável com e sem patologia
Journal of Athletic Training 2012;47(3):339–357
© Sara Costa
Unipodal pé
esq
Unipodal pé
dto
AVALIAÇÃO FUNCIONAL
Star excursion balance test
Journal of Athletic Training 2012;47(3):339–357
© Sara Costa
AVALIAÇÃO FUNCIONAL
Star excursion balance test
http://exercise.trekeducation.org/assessment/balance-testing/star-excursion-balance-test/
Recomendação
Sem sapatos/ténis
4 trials
Raciocínio
Diminuir as dificuldades em standardizar
retirando a variável do calçado
Efeito de aprendizagem
É provável que aumente a eficiência do protocolo
Instrução por vídeo
de teste e padronize as instruções. Isso pode ser
mais importante quando vários avaliadores estão
realizando rastreios em massa.
Journal of Athletic Training 2012;47(3):339–357
© Sara Costa
AVALIAÇÃO FUNCIONAL
Star excursion balance test
http://exercise.trekeducation.org/assessment/balance-testing/star-excursion-balance-test/
Recomendação
Raciocínio
Mantenha a posição inicial do pé de apoio de
No teste original, o pé está centralizado na grade.
maneira uniforme e reproduzível posição à qual o
Em uso recente, os dedos dos pés ou calcanhar
pé de alcance pode ser referenciado. Diferentes
estão alinhados no final de uma das linhas da
métodos são usados ​para alinhar o pé de apoio.
grade. Isso pode ajudar a minimizar as diferenças
Um método recente é ter o pé de apoio alinhado
no comprimento dos pés, influenciando
no aspecto mais distal do dedos dos pés para
potencialmente as distâncias de alcance. O mais
direções à frente (anterior, anteromedial e
importante é que a mesma posição do pé seja
anterolateral) e o aspecto mais posterior do
usada para todos avaliações ao comparar lados,
calcanhar para trás direções (posterior,
antes e depois da intervenção, ou ao testar vários
posteromedial e posterolateral)
pacientes.
Journal of Athletic Training 2012;47(3):339–357
© Sara Costa
AVALIAÇÃO FUNCIONAL
Star excursion balance test
http://exercise.trekeducation.org/assessment/balance-testing/star-excursion-balance-test/
Recomendação
Raciocínio
O movimento mínimo do pé de apoio é
Reduza o erro ao determinar se o calcanhar /
permitido.
antepé é ligeiramente levantado da superfície.
Difícil padronizar a quantidade de movimento
Movimento do tronco permitido sob controle.
permitida.
Distâncias alcançadas (centímetros com 1 casa
decimal) normalizadas ao comprimento do
membro do apoio
Mãos colocadas na cintura durante o teste.
A normalização padroniza a medição para cada
indivíduo.
Ajuda a padronizar os movimentos fora do
tronco e dos membros inferiores.
Journal of Athletic Training 2012;47(3):339–357
© Sara Costa
AVALIAÇÃO FUNCIONAL
Star excursion balance test
Distância média em cada direcção: medidas (1 + 2 + 3) / 3.
Devem ser realizadas com o MI dto e esq e dar um total de 16 medições.
Journal of Athletic Training 2012;47(3):339–357
© Sara Costa
TRATAMENTO
JOELHO
TRATAMENTO VS PREVENÇÃO
Equipa multidisciplinar
Medicina
Chinesa
Meditação
Fisioterapia
Médico
Psicologia
Pessoa
Lesão
© Sara Costa
Naturopatia
PT /
fisiologista
exercício
Podologista
Nutrição
TRATAMENTO VS PREVENÇÃO
Equipa multidisciplinar
Teamwork makes
the team work
© Sara Costa
TRATAMENTO VS PREVENÇÃO
Equipa multidisciplinar
Tens dúvidas?
“We should not put fitness on
movement dysfunction”
- Gray Cook
© Sara Costa
TRATAMENTO VS PREVENÇÃO
Ensino
Melhoria da
Mudança de
comportamentos
Dor
sintomatologia
decorrente de
posturas e
Conhecimento e
padrões de
consciência de
movimento
atitudes e
incorretos
comportamentos
prejudiciais
© Sara Costa
Movimento
com
saúde!
TRATAMENTO VS PREVENÇÃO
Ensino - Comunicação
© Sara Costa
TRATAMENTO
Terapias manuais
• Toque (atenção a hiperalgesia)
• Técnicas de tecidos moles
• Mobilização passiva das articulações
• MET
• Técnicas miofasciais
• Alongamento passivo e activo assistido
• Manipulação
© Sara Costa
TRATAMENTO
Técnicas de Energia Muscular
Teoria
Forma de diagnóstico e tratamento
no qual os músculos do paciente
são activados conforme pedido, de
uma posição específica, numa
direcção específica e executadas
contra resistência.
Gibbons, 2013
© Sara Costa
TRATAMENTO
Técnicas de Energia Muscular
Benefícios
• Restaurar a tonicidade normal um músculo contraturado
• Preparar os músculos para o alongamento subsequente
• Aumentar a mobilidade articular
• Aumentar a circulação local
• Melhorar a função músculo-esquelética
Gibbons, 2013
© Sara Costa
TRATAMENTO
Técnica de Energia Muscular
Efeitos fisiológicos
• Relaxamento pós-isométrico (RPI)
• Inibição recíproca (IR)
Um músculo com excesso de activação (overactive) dificulta o trabalho do
agonista, mas também activa em momentos que normalmente não seria de
activar.
Gibbons, 2013
© Sara Costa
TRATAMENTO
Relaxamento pós-isométrico (RPI)
Inibição recíproca (IR)
Técnica de Energia Muscular
Como aplicar
• Levar o membro inferior até ao ponto em que se sente a resistência
(chamada 1ª barreira).
• Pede-se ao paciente para realizar uma contracção a cerca de 10-20% do
músculo a tratar ou do seu antagonista. O terapeuta resiste o movimento.
• Se pretendemos usar o RPI, o paciente deve contrair o músculo agonista. Se
pretendemos usar a IR, o paciente deve contrair o antagonista.
• Repetir o processo até um máximo de 3 a 4 vezes
Gibbons, 2013
© Sara Costa
TRATAMENTO
Técnica de Energia Muscular - Gémeos
Avaliação do comprimento muscular
• Com o joelho em extensão o tornozelo deve atingir 90°
• Se o ponto de tensão é sentido mais cedo está curto
Gibbons, 2013
© Sara Costa
TRATAMENTO
Técnica de Energia Muscular - Gémeos
TEM
• A partir da posição de avaliação pede-se a contração dos gémeos (flexão plantar)
• Após 10 segundos de contração o terapeuta promove o alongamento do músculo
Gibbons, 2013
© Sara Costa
TRATAMENTO
Técnica de Energia Muscular - Solear
Avaliação do comprimento muscular
• Com o joelho em ligeira flexão o tornozelo deve atingir 90°
• Se o ponto de tensão é sentido mais cedo está curto
Gibbons, 2013
© Sara Costa
TRATAMENTO
Técnica de Energia Muscular - Solear
TEM
• A partir da posição de avaliação pede-se a contração do solear (flexão plantar)
• Após 10 segundos de contração o terapeuta promove o alongamento do músculo
TRATAMENTO
Técnica de Energia Muscular - Psoas-ilíaco
Avaliação do comprimento muscular
•
Teste de Thomas – o joelho do membro inferior em teste deve estar alinhado
ou abaixo do nível da anca.
• Se o joelho ficar em posição abduzida em relação à anca, temos encurtamento
de TFL ou BIT.
Gibbons, 2013
© Sara Costa
TRATAMENTO
Técnica de Energia Muscular - Psoas-ilíaco
TEM
• A partir da posição de avaliação pede-se a flexão da anca em teste, estabilizando
a anca contrária através do peso do corpo.
• Após 10 segundos de contração o terapeuta promove o alongamento do
músculo.
Gibbons, 2013
TRATAMENTO
Técnica de Energia Muscular - Quadricípete
Avaliação do comprimento muscular
•
Teste de Thomas – o joelho do membro inferior em teste deve estar alinhado
ou abaixo do nível da anca.
• Se o joelho ficar em posição abduzida em relação à anca, temos encurtamento
de TFL ou BIT.
Gibbons, 2013
© Sara Costa
TRATAMENTO
Técnica de Energia Muscular - Quadricípete
TEM
• O paciente deve ficar em decúbito ventral, o terapeuta estabiliza a região
lombo-sagrada enquanto flecte o joelho o máximo possível.
• Após 10 segundos de contração o terapeuta promove o alongamento do
músculo.
Alternativa
TRATAMENTO
Técnica de Energia Muscular - Isquiotibiais
Avaliação do comprimento muscular
•
Com o joelho em extensão a anca deve atingir entre 80º a 90°.
•
Se o ponto de tensão é sentido mais cedo está encurtado.
• Há a ter em consideração eventuais alterações na tensão neural.
Gibbons, 2013
© Sara Costa
TRATAMENTO
Técnica de Energia Muscular - Isquiotibiais
TEM
• A partir da posição de avaliação pede-se a contração dos isquiotibiais, fazer força
contra o terapeuta.
• Após 10 segundos de contração o terapeuta promove o alongamento do músculo
Gibbons, 2013
© Sara Costa
TRATAMENTO
Terapia pelo exercício / movimento
• Libertação miofascial
• Reeducação postural global
• Pilates
• Exercícios corretivos específicos
© Sara Costa
TRATAMENTO
Reeducação Postural Global
Princípios essenciais:
• Individualidade
• Causalidade
• Globalidade
Souchard, 2012
© Sara Costa
TRATAMENTO
Reeducação Postural Global
“Aquilo que a fisiologia faz a patologia fixa facilmente”
Souchard, 2012
© Sara Costa
TRATAMENTO
Reeducação Postural Global
Coluna
vertebral
Diafragma
Pulmões e
pleuras
Tórax
Fígado,
Estômago
Baço, Int. G
Psoas ilíaco
© Sara Costa
TRATAMENTO
Kinesiologia aplicada
TRATAMENTO
SGA - Rã no chão
A abertura progressiva do ângulo
coxofemoral pode permitir estirar, em
função das necessidades, os adutores,
psoas ilíaco e recto anterior.
Ajuda na reeducação do equino do pé.
Souchard, 2012
© Sara Costa
TRATAMENTO
SGA - Bailarina - aprendizagem
© Sara Costa
Souchard, 2012
TRATAMENTO
SGA - Bailarina
Destinada ao alongamento da cadeia posterior:
• Pélvis em retroversão
• Joelhos varos
• Calcâneos varos
• Pés cavos
Preciosa para lombalgias, lesões
sacro-ilíacas, dos joelhos
e dos pés.
Souchard, 2012
© Sara Costa
TRATAMENTO
Pilates – definição Pilates APPI
“uma forma de estabilização dinâmica que recondiciona o corpo a partir do
núcleo central para evitar a recorrência de, e tratar uma variedade de condições
posturais, musculoesqueléticas e neurológicas”.
Withers & Stanko, 2006
© Sara Costa
TRATAMENTO
Pilates – princípios Pilates APPI
• Respiração lateral,
• Centro,
• Posicionamento da grelha costal,
• Posicionamento das omoplatas,
• Posicionamento da cabeça e do pescoço.
© Sara Costa
http://www.yrsa.ca/pdf/Fifa11/11plus_workbook_e.pdf
TRATAMENTO VS PREVENÇÃO
FIFA 11+
© Sara Costa - 2018
DOR AGUDA E CRÓNICA
DOR
Aguda, Sub-aguda e Crónica
• Aguda: entre 0 e 1 mês desde …
• Sub-aguda: entre 2 e 3 meses desde…
…o início da dor/ lesão.
• Crónica: mais de 3 meses desde…
Raciocínio clínico
INFLAMAÇÃO aguda VS crónica
Estratégias a usar
© Sara Costa
PATOLOGIA
Tendinopatia do rotuliano
© Sara Costa
AVALIAÇÃO JOELHO
Diagnóstico diferencial
Apresentação
SBIT
SRD
TR
Localização da dor
-
-
Pólo inferior da
rótula
Como a definem
-
-
Localizada aguda,
dor “chata”
Modalidades de
risco
-
-
Saltos, receções ao
solo repetitivas
Idade típica
-
-
Adultos
Padrão de início
-
-
Misto
Adaptado de Physiotutors.
© Sara Costa
https://www.youtube.com/watch?v=HbpA0GGYgkg
Platelet-Rich Plasma
Adaptado de Imhoff, 2015
© Sara Costa
PROPOSTA DE TRATAMENTO
Tendinopatia rotuliano
Fase de
reabilitação
Controlo de
dor
Progressão
de força
Manutenção
Objectivo do
tratamento
2014
Rudavsky & Cook
Intervenção
Exercícios
Reduzir a dor
- Isométrico consoante tolerado
em amplitudes intermédias
- Reduzir carga e treino
condicionado
- Extensão joelho mantida
- 4 séries 45 seg, 2x dia
Aumentar a força
- HSR consoante tolerado
- Leg extension / press
- 4 séries 6-8 reps 3 a 5 x semana
Fortalecimento
funcional
- Programa de força resistida
progressivo, tarefas funcionais,
padrões de movimento, treino de
resistência consoante necessário
- Walking lunge peso corpo ou +
- Stairwalking (AMT)
Aumentar
potência
- Aumentar a velocidade de
contração baixar o nº reps
- Split squat,
- Escadas rápido,
- Exercícios skipping
Desenvolver o
ciclo
encurtamento /
alongamento
Prevenir recidivas
- Plioméricos gradualmente
- Drills para o desporto
- Ensino: continuar fortalecimento
e controlar cargas
- Drills específicos para o desporto
a determinada intensidade e
duração
- Spanish squat
Malliaras, 2015
TRATAMENTO
Tendinopatia rotuliano – 4 estadios
2015
Malliaras et al.
Estadio
Indicação para iniciar
Dose
Mais do que a dor mínima com os exercícios
isotónicos.
5 reps 45 seg
2 a 3 x dia
Contrações de 70% até máximo
consoante tolerado
Isotonic loading
Dor mínima durante exercícios isotónicos
3 a 4 séries de 15RM → 6RM
Energy-storage
loading
Força semelhante ao MI não afectado
Dor mínima em testes provocativos, que
desaparece em menos de 24h
Progressivamente aumentar volume e
intensidade para replicar exigências
desportivas
Return to sport
Tolerância à carga em actividades
semelhantes às desportivas
Acrescentar drills desportivos
progressivamente até treino completo
Isometric
loading
© Sara Costa
TRATAMENTO
Tendinopatia rotuliano – 4 estadios
2015
Malliaras et al.
Isométrico → isotónico → energy storage loading → retorno à prática
Estadio 1
• Isométrico extensão joelho entre 30 a 60° flexão, unilateral se possível
• Spanish squat entre 70 a 90° flexão joelho (opção TPC)
• 5 reps 45seg, 2 a 3 x dia, 2 min intervalo
• Importante não existir fasciculação durante exercício
→ carga a +
© Sara Costa
TRATAMENTO
Tendinopatia rotuliano – 4 estadios
2015
Malliaras et al.
Estadio 2
•
Dor mínima (3 a 5/10) que desaparece antes 24h
•
Extensão isotónica (leg extension)
•
Leg press
•
Split squat (tíbia vertical)
* todos ex entre 10 a 60° de flexão, progredindo ate 90° consoante tolerado
© Sara Costa
TRATAMENTO
Tendinopatia rotuliano – 4 estadios
2015
Malliaras et al.
Estadio 3
Critérios para iniciar esta fase:
• Capacidade para realizar 4 séries de 8 reps single leg press comparativamente
ao MI contralateral (ou com 150% peso corporal em atletas de salto)
• Boa tolerância aos exercícios desta fase (dor 3/10 que desaparece ao fim de
24h, avaliado pelo decline squat test)
© Sara Costa
TRATAMENTO
Tendinopatia rotuliano – 4 estadios
2015
Malliaras et al.
Estadio 4
Manutenção
• Exercícios do estadio 2 pelo menos 2 x semana
• Preferencialmente single leg
• Exercícios estadio 1 realizados antes ou depois do treino pelo seu efeito
analgésico
• Continuar fortalecimento de músculos propensos a fraqueza: glúteos e perna
(calf)
© Sara Costa
PATOLOGIA
Síndroma rotuliano doloroso
AVALIAÇÃO JOELHO
Diagnóstico diferencial
Apresentação
SBIT
SRD
TR
Localização da dor
-
Debaixo da rótula
-
Como a definem
-
Difusa, profunda
-
Modalidades de
risco
-
Actividades
repetitivas
-
Idade típica
-
Adolescentes e
adultos
-
Padrão de início
-
Insidioso
-
Adaptado de Physiotutors.
© Sara Costa
https://www.youtube.com/watch?v=HbpA0GGYgkg
TRATAMENTO VS PREVENÇÃO
Dr. Mário Vale
Ensino
A maior parte das pessoas com SRD / SPF melhoram com sessões de fisioterapia.
Combinação
de
exercícios
de
fortalecimento para o joelho e a anca,
benéficos na melhoria da dor e retorno à
função.
Quads, abdutores e rotadores ext. da anca.
A evidência sugere 3 X / semana durante 6 semanas.
* Se a dor é moderada a severa, pelo -
© Sara Costa
3meses.
TRATAMENTO VS PREVENÇÃO
Ensino
Quando a dor é em atletas de corrida, é de particular importância o feedback
acerca da passada e do impacto do pé no chão.
• Aumentar o ritmo da passada
• Correr mais suavemente
• Ataque ao solo com o antepé
© Sara Costa
GUIDELINES TRATAMENTO
Fases de reabilitação – SPF / SRD
2007
2018
Artigos
RCT’s
Revisões sistemáticas
Consensos de Experts
2018
PROPOSTA DE TRATAMENTO
Síndrome Rotuliano Doloroso
- Fase aguda
Halabchi et. al (2017)
Intervenção combinada
Repouso seletivo
Exercício terapêutico
Modificação da atividade
Ativação e fortalecimento
Gelo
•
quadricípete,
•
glúteos
•
Core
•
intrínsecos do pé…
Ortótese plantar
pré- fabricada
*durante 6 semanas
Meios físicos e electroterapia
anti inflamatório
© Sara Costa
2018
PROPOSTA DE TRATAMENTO
Síndrome Rotuliano Doloroso
Intervenção combinada
Repouso selectivo
Exercício terapêutico
Modificação da actividade
Activação e fortalecimento
•
quadricípete (VMO)
Ensino e feedback visual
•
glúteos e rotadores anca
Atenção ao gesto desportivo / corrida
•
core
Ortótese plantar
pré- fabricada
Alongamentos
© Sara Costa
•
cadeia posterior
•
cadeia profunda anterior
IMPORTÂNCIA CLÍNICA
Uma abordagem de tratamento que consiste numa combinação de exercícios de
fortalecimento de anca e joelho foi mais eficaz em melhorar a função e reduzir a dor ao
longo de um período de 1 ano do que apenas exercícios de fortalecimento de joelho em
mulheres sedentárias com SDFP.
IMPORTÂNCIA CLÍNICA
Uma
abordagem
de
tratamento
que
consiste
numa
combinação de exercícios só de fortalecimento de anca é mais
eficaz em melhorar a função e reduzir a dor do que apenas
exercícios de fortalecimento isolados do quadricípete.
PROPOSTA DE TRATAMENTO
Síndrome Rotuliano Doloroso
Intervenção combinada
Treino personalizado
• Inibição
• Alongamento
• Ativação muscular
• Treino corretivo
© Sara Costa
NOTA FINAL SRD
Específico
e individualizado
© Sara Costa
NOTA FINAL SRD
Num estudo prospectivo de 2 anos com 300 atletas de corrida, constatou-se que
• A menor qualidade de vida relacionada à saúde e a emoções mais negativas foram
preditores de significativos de lesões.
• O perfeccionismo enquanto traço de carácter também está associado a maior risco de
lesão na corrida (“incapacidade” de ouvir o corpo).
• Fadiga geral, por falta de horas de sono adequadas, por exemplo, também predispõem
a lesões.
Messier SP, Martin DF, Mihalko SL, et al. A 2-year prospective cohort study of overuse running injuries:
The Runners and Injury Longitudinal Study (TRAILS). Am J Sports Med. 2018;46(9):2211– 2221.
© Sara Costa
PATOLOGIA
Síndroma banda iliotibial
AVALIAÇÃO JOELHO
Diagnóstico diferencial
Apresentação
SBIT
SRD
TR
Localização da dor
Lateral
-
-
Como a definem
Localizada aguda
-
-
Modalidades de
risco
Corredores e
ciclistas
-
-
Idade típica
Adultos
-
-
Padrão de início
Repentino
-
-
Adaptado de Physiotutors.
© Sara Costa
https://www.youtube.com/watch?v=HbpA0GGYgkg
AVALIAÇÃO JOELHO
Fatores locais
AVALIAÇÃO JOELHO
Fatores locais
AVALIAÇÃO JOELHO
Fatores locais
A BIT é de fato um espessamento da fascia lata, que
envolve completamente a perna.
Em todos os casos, havia conexão da fáscia lata ao
fémur ao longo da linea aspera, do grande trocanter e
também ao côndilo lateral do fêmur por faixas
fibrosas grosseiras.
Uma porção substancial do Gluteus Maximus é
inserida diretamente na BIT, independentemente da
porção do músculo que se insere no trocanter maior.
Falvey et al., 2009
AVALIAÇÃO JOELHO
Fatores biomecânicos
AVALIAÇÃO JOELHO
Erros de treino
© Sara Costa
AVALIAÇÃO
Síndroma Banda Iliotibial
Movimentos no plano frontal influenciam o momento
(de varo ou valgo) no joelho ao aterrar a 1 pé.
© Sara Costa
Powers, 2010
TRATAMENTO
Síndroma Banda Iliotibial
2006
Adução
e rotação
interna >>
TRATAMENTO
Síndroma Banda Iliotibial
2005
2014
Artigos
RCT’s
Revisões sistemáticas
Consensos de Experts
AVALIAÇÃO
Síndroma Banda Iliotibial
2014
Homens
Adução e rotação
interna >>
Durante a corrida
Menos F rotação externa
Encurtamento BIT
IMPORTÂNCIA CLÍNICA
Adução VS abdução e rotação externa
Se temos um paciente com mais força de adutores e rotadores internos do que abdutores
e rotadores externos, ao começar um plano de fortalecimento, há que iniciar pelos
últimos.
Se começarmos tudo ao mesmo tempo
vamos continuar com o desequilíbrio,
apenas tendo músculos mais fortalecidos.
TRATAMENTO
Síndroma Banda Iliotibial
2019
Modificar
atividade
exercícios
6 semanas
BMJ, 2019
TRATAMENTO
Síndroma Banda Iliotibial
2021
Um único treino de libertação miofascial não afeta a rigidez da BIT no
curto prazo, o que pode ser:
• devido a um estímulo de intervenção inadequado,
• as intervenções não têm impacto na rigidez do ITB.
TRATAMENTO
Síndroma Banda Iliotibial
Performance melhora com ALM + alongamentos
2021
TRATAMENTO
SBIT – Exercícios Típicos
Activação de glúteos
Minimizar activação TFL
• Prancha lateral
• Ponte de glúteos bi/unilateral
• Agachamento
• Step-up frontal
• Abdução resistida anca, de pé
• Lunge
Selkowitz, Beneck e Powers, (2013)
© Sara Costa
1
TRATAMENTO
SBIT – Exercícios Recomendados
2
Act.  glúteos VS  TFL
50% +
• Concha (Clam) (1)
3
• Sidestep (2)
• Ponte unilateral (3)
4
• Extensão anca joelho flexão (4)
• Extensão anca joelho extensão (5)
Selkowitz, Beneck e Powers, (2013)
© Sara Costa
5
2019
PROPOSTA DE TRATAMENTO
Síndroma Banda Iliotibial
- Fase aguda
Repouso seletivo
Exercício terapêutico
Modificação da atividade
Ativação
Gelo
Meios físicos e electroterapia
anti inflamatório
© Sara Costa
•
Glúteos
•
Rotadores externos anca
•
Core
2019
PROPOSTA DE TRATAMENTO
Síndrome Banda Iliotibial
Ensino e feedback visual
Repouso seletivo
Modificação da atividade
Meios físicos e eletroterapia
ALM + alongamento
anti inflamatório
Exercício terapêutico
Fortalecimento
Alongamentos
•
glúteos
•
cadeias miofasciais
•
rotadores externos da anca
•
RPG
•
core
© Sara Costa
PROPOSTA DE TRATAMENTO
Recomendações práticas
• Os exercícios musculares da anca devem concentrar-se no controlo
neuromuscular em vez de força máxima.
• Para evitar efeitos colaterais indesejados, o treino de força deve ser
seguido por medidas para reduzir a tensão ​muscular.
• O alongamento realizado por apenas 3 a 8 semanas pode melhorar
significativamente a amplitude de movimento em várias articulações.
PROPOSTA DE TRATAMENTO
Recomendações práticas
• Alongamentos estáticos BIT devem ser realizados pelo menos 3 min (por
exemplo, 3 x 1 min de alongamento) para reduzir o tonicidade muscular,
particularmente após fortalecimento muscular da anca e da coxa.
• Efeitos duradouros só podem ser esperados quando há rotina de treino
/ alongamento.
https://reader.elsevier.com/reader/sd/pii/S1466853X2100211X?token=65F13F64A32F3BA861
EC439E610289BE4F5B26B1782A6DFDEC7A41456EE3E72924443D5E81DF341A1E608840EE6A
81A3&originRegion=eu-west-1&originCreation=20220401162106
PROPOSTA DE TRATAMENTO
Recomendações práticas
• O re-treinamento da corrida deve ser baseado na avaliação individual
biomecânica.
• O feedback em tempo real deve ser dado principalmente nas fases
iniciais de reabilitação para corrigir padrões de movimento aberrantes,
mas ser gradualmente reduzido ao longo do tratamento
PROPOSTA DE TRATAMENTO
Síndrome Banda Iliotibial
Treino personalizado
• Inibição
• Alongamento
• Ativação muscular
• Treino corretivo
© Sara Costa
TREINO CORRETIVO
& TERAPÊUTICO
JOELHO
TRATAMENTO VS PREVENÇÃO
Treino corretivo
Peso
corporal
Resistência
elástica
Physioplux
Kinesis
Exercício
corretivo
Superfícies
instáveis &
slide
Bolas
(medicinais,
pilates,
softball)
© Sara Costa
Pesos
livres
Rolo
ALM/pilates
Considerações importantes
• consciência corporal e autoconceito
• pistas verbais
• feedback visual / vídeos
TRATAMENTO VS PREVENÇÃO
Treino neuromuscular reactivo
Multi
planar
Marcha resistida → Saltos
Agachamento → Lunge
Desvio anterior → lateral → medial → posterior
Uniplanar
GUIDELINES PARA EXERCÍCIO
https://blog.nasm.org/ces/a-guide-to-nasms-corrective-exercise-continuum
AVALIAÇÃO
Padrão ventilatório
EXERCÍCIO CORRETIVO
Avaliação padrão ventilatório
© Sara Costa
IMPORTÂNCIA CLÍNICA
Fortalecimento específico quadricípete
SRD
Em cadeia cinética fechada os melhores ângulos para trabalhar são 0º a 45º
Em cadeia cinética aberta, os melhores graus para trabalhar são 90º a 45º
EXERCÍCIO CORRETIVO
Fortalecimento específico fase inicial
EXERCÍCIO CORRETIVO
Fortalecimento específico fase inicial
EXERCÍCIO CORRETIVO
Fortalecimento específico fase inicial
EXERCÍCIO CORRETIVO
Fortalecimento específico fase inicial
EXERCÍCIO CORRETIVO
Fortalecimento específico fase inicial
EXERCÍCIO CORRETIVO
Ponte de glúteos
© Sara Costa
EXERCÍCIO CORRETIVO
Ponte de glúteos
© Sara Costa
GUIDELINES EXERCÍCIO
Ponte de glúteos – resistência elástica
© Sara Costa
EXERCÍCIO CORRETIVO
Ponte de glúteos – superfície instável
© Sara Costa
EXERCÍCIO CORRETIVO
Prancha frontal
EXERCÍCIO CORRETIVO
Prancha frontal – variações
© Sara Costa
EXERCÍCIO CORRETIVO
Prancha lateral – progressões
EXERCÍCIO CORRETIVO
Prancha lateral – progressões
© Sara Costa
EXERCÍCIO CORRETIVO
Agachamento
© Sara Costa
EXERCÍCIO CORRETIVO
Agachamento – regressões
© Sara Costa
EXERCÍCIO CORRETIVO
O joelho pode passar o pé ???
© Sara Costa
EXERCÍCIO CORRETIVO
Agachamento – regressões
© Sara Costa
EXERCÍCIO CORRETIVO
Agachamento – variações
© Sara Costa
EXERCÍCIO CORRETIVO
Agachamento overhead
EXERCÍCIO CORRETIVO
Agachamento – variações
© Sara Costa
EXERCÍCIO CORRETIVO
Agachamento – variações
© Sara Costa
EXERCÍCIO CORRETIVO
Agachamento – resistência elástica
© Sara Costa
EXERCÍCIO CORRETIVO
Core e Proprioceção
© Sara Costa
EXERCÍCIO CORRETIVO
Core – Progressão apoio unipodal resistência elástica
EXERCÍCIO CORRETIVO
Core – Progressão apoio unipodal resistência elástica
EXERCÍCIO CORRETIVO
Core e Proprioceção
© Sara Costa
EXERCÍCIO CORRETIVO
Core e Proprioceção – resistência elástica
Variação marcha lateral em agachamento
© Sara Costa
EXERCÍCIO CORRETIVO
Pistol Squat – fazer ou não fazer ??
© Sara Costa
EXERCÍCIO CORRETIVO
Lunge
© Sara Costa
EXERCÍCIO CORRETIVO
Lunge – cuidados a ter
© Sara Costa
EXERCÍCIO CORRETIVO
Lunge - regressões
EXERCÍCIO CORRETIVO
Lunge – superfície instável
© Sara Costa
EXERCÍCIO CORRETIVO
Lunge – regressão / progressão resistência elástica
© Sara Costa
EXERCÍCIO CORRETIVO
Lunge – progressão unipodal resistência elástica
Variação Bulgarian Split Squat
EXERCÍCIO CORRETIVO
Lunge – progressão unipodal resistência elástica
EXERCÍCIO CORRETIVO
Core e Proprioceção
Sem correção
EXERCÍCIO CORRETIVO
Core e Proprioceção
Com correção
EXERCÍCIO CORRETIVO
Bailarina com extra altura e correção
© Sara Costa
EXERCÍCIO CORRETIVO
Lunge dinâmico
© Sara Costa
EXERCÍCIO CORRETIVO
Lunge dinâmico
EXERCÍCIO CORRETIVO
Lunge lateral dinâmico
EXERCÍCIO CORRETIVO
Lunge / peso morto unilateral dinâmico
EXERCÍCIO CORRETIVO
Lunge lateral dinâmico com resistência elástica
EXERCÍCIO CORRETIVO
Receção ao solo
No caso de estarem no ginásio podem usar a leg press para fazer a aprendizagem da
receção ao solo, com elástico nos joelhos.
EXERCÍCIO CORRETIVO
Aceleração e mudança de direção
MENSAGEM FINAL
Sara Costa
soulblissfsp@gmail.com
916 311 719
www.soulbliss.pt
REFERÊNCIAS
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Collins N.J. et al. (2018). 2018 Consensus statement on exercise therapy and physical
interventions (orthoses, taping and manual therapy) to treat patellofemoral pain: recommendations
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Sports Med. Sep;52(18):1170-1178.
Dutton, R.A., Khadavi, M.J. & Fredericson, M. (2014). Update on Rehabilitation of Patellofemoral
Pain. Training, Prevention, and Rehabilitation 13(3), 172-178.
Edmond, S. (2006). Joint Mobilization/Manipulation: Extremity and Spinal Techniques (2Ed.)
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Falvey, E.C. et al., (2009). Iliotibial band syndrome: an examination of the evidence behind a
number of treatment options. Scand J Med Sci Sports.
Fredericson, M. & Wolf, (2005). Iliotibial Band Syndrome in Runners. Sports medicine 35, 451-459.
Fukuda, T. Curso online: Reabilitação do Joelho e Quadril. Novos conceitos com o Prof Dr. Thiago
Fukuda. Hotmart.
Gibbons, J. (2003). Muscle Energy Techniques: A Practical Guide for Physical Therapists.
Kongsgaard, M. et al.(2009). Corticosteroid injections, eccentric decline squat training and heavy
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Malliaras, P. et al. (2015). Patellar Tendinopathy: Clinical Diagnosis, Load Management, and Advice
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Malek M. & Mangine, RA. (1981). Patellofemoral Pain Syndromes: A Comprehensive and
Conservative Approach. Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy.
REFERÊNCIAS
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Sharma, R. (2004). O Santo, o Surfista e a Executiva. Pergaminho.
Stecco, C. (2015. Functional Atlas of the Human Fascial System. Churchill Livingstone, Elsevier.
Silva, P., Macedo, R. & Santos, R., (2013). Comparação do efeito da técnica de facilitação
neuromuscular proprioceptiva com a técnica de músculo energia no alongamento muscular dos
isquiotibiais a curto prazo. Disponível online:
https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/4357/1/DM_PaulaSilva_2013.pdf. Consulta em:
09/04/2020,
Souchard, P. (2012). Reeducação Postural Global. Elsevier Brasil.
Voight, B., Hoogenboom, M. & Prentice, W. 2007. Musculoskeletal interventions: techniques for
therapeutic exercise. McGraw Hill.
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