Interface PI para OPC DA 2.6 Guia do usuário OSIsoft, LLC. 777 Davis St., Suite 250 San Leandro, CA 94577 USA Tel: (01) 510-297-5800 Fax: (01) 510-357-8136 Web: http://www.osisoft.com Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário © 1998-2016 por OSIsoft, LLC. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, armazenada em um sistema de recuperação ou transmitida, em qualquer forma ou por quaisquer meios, sejam mecânicos, de fotocópia, registro ou outro, sem a prévia autorização por escrito da OSIsoft, LLC. OSIsoft, o logotipo e a logomarca da OSIsoft, Managed PI, OSIsoft Advanced Services, OSIsoft Cloud Services, OSIsoft Connected Services, PI ACE, PI Advanced Computing Engine, PI AF SDK, PI API, PI Asset Framework, PI Audit Viewer, PI Builder, PI Cloud Connect, PI Connectors, PI Coresight, PI Data Archive, PI DataLink, PI DataLink Server, PI Developer’s Club, PI Integrator for Business Analytics, PI Interfaces, PI JDBC driver, PI Manual Logger, PI Notifications, PI ODBC, PI OLEDB Enterprise, PI OLEDB Provider, PI OPC HDA Server, PI ProcessBook, PI SDK, PI Server, PI Square, PI System, PI System Access, PI Visualization Suite, PI Web API, PI Web Services e RLINK são todos marcas comerciais da OSIsoft, LLC. Todas as outras marcas ou nomes comerciais usados neste documento são de propriedade de seus respectivos proprietários. DIREITOS DO GOVERNO DOS EUA O uso, a duplicação ou a divulgação pelo Governo dos EUA estão sujeitos às restrições definidas no contrato de licença da OSIsoft, LLC e conforme fornecido nas DFARS 227.7202, DFARS 252.227-7013, FAR 12.212, FAR 52.227, conforme aplicável. OSIsoft, LLC. Versão: 2.6.0.x Publicado em: 21 de março de 2016 Conteúdo Introdução à interface PI para OPC DA.................................................................... 1 Configuração do hardware para a interface PI para OPC DA......................................................................1 Visão geral operacional da interface PI para OPC DA................................................................................ 2 Manuais relacionados à interface PI para OPC DA..................................................................................... 2 Ferramentas relacionadas à interface PI para OPC DA.............................................................................. 4 Recursos com suporte na interface PI para OPC DA.................................................................................. 4 Instalação da interface PI para OPC DA................................................................... 7 Pré-requisitos da instalação...................................................................................................................... 7 Diretório de instalação e locais de arquivos............................................................................................... 7 Instalar a interface PI para OPC DA........................................................................................................... 8 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA......................................... 9 Lista de verificação para a interface PI para OPC DA................................................................................. 9 Configuração da inicialização da interface............................................................................................... 11 Criação e configuração da instância de interface..................................................................................... 11 Gerenciamento da conexão do servidor...............................................................................................12 Configuração de segurança para a interface PI para OPC DA...................................................................12 Práticas recomendadas de segurança para a interface PI para OPC DA................................................12 Criar trusts...........................................................................................................................................14 Configurar o serviço do Windows.........................................................................................................15 Configuração do DCOM para a interface PI para OPC DA.................................................................... 16 Configuração do ponto PI para a interface PI para OPC DA..................................................................... 19 Exportar itens do OPC para o configurador do ponto PI.......................................................................20 Criar pontos PI manualmente..............................................................................................................20 Configurar os atributos de ponto.........................................................................................................20 Configurações e taxas de atualização da scan class............................................................................. 29 Pontos de entrada da interface PI para OPC DA...................................................................................31 Configuração do ponto de saída.......................................................................................................... 35 Compatibilidade do tipo de dado......................................................................................................... 37 Configuração do failover para a interface PI para OPC DA.......................................................................46 Modos de failover UniInt para a interface PI para OPC DA................................................................... 46 Failover no nível do OPC Server.......................................................................................................... 48 Buffering para interfaces PI..................................................................................................................... 52 Serviços de buffering........................................................................................................................... 53 Buffering e coletivos............................................................................................................................ 53 Configuração do buffering................................................................................................................... 53 Ativar o buffering................................................................................................................................ 54 Plug-ins (DLLs pós-processamento)........................................................................................................ 54 Operação da interface PI para OPC DA.................................................................. 55 Verificar a inicialização da interface.........................................................................................................55 Coleta de dados do OPC Server...............................................................................................................55 Referência do PI ICU para a interface PI para OPC DA............................................. 57 Configurações do OPC Server..................................................................................................................57 Configurações de opções avançadas....................................................................................................... 58 Configurações de processamento de dados............................................................................................ 59 Configurações de segurança do DCOM................................................................................................... 61 Configurações de failover........................................................................................................................62 Configurações de plug-in........................................................................................................................ 64 Configurações diversas........................................................................................................................... 64 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário iii Conteúdo Configurações de depuração...................................................................................................................64 Opções de timestamp no PI ICU.............................................................................................................. 65 Parâmetros de linha de comando para interface PI para OPC DA.............................67 Lista alfabética de parâmetros................................................................................................................ 67 Parâmetros por função........................................................................................................................... 82 Solução de problemas da interface PI para OPC DA................................................85 Abrir a ferramenta cliente do PI OPC.......................................................................................................85 Problemas do OPC Server....................................................................................................................... 85 Navegação por itens............................................................................................................................85 Opções de timestamp do OPC Server..................................................................................................85 Valores não confiáveis.........................................................................................................................86 Caminho de acesso............................................................................................................................. 86 Problemas com dados retornados pelo OPC Server.............................................................................86 Solução de problemas de operação do OPC Server..............................................................................87 Atualizações do OPC...........................................................................................................................88 Mensagens de erro e informativas para a interface PI para OPC DA........................................................ 89 Registrar em log..................................................................................................................................89 Mensagens..........................................................................................................................................90 Erros de sistema e erros do PI System................................................................................................. 97 Mensagens específicas de failover UniInt.............................................................................................97 Suporte técnico e outros recursos....................................................................... 101 iv Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Introdução à interface PI para OPC DA A interface PI para OPC DA é um aplicativo cliente da OSIsoft que faz a comunicação entre um OPC Server e o PI Data Archive. A interface PI para OPC DA coleta os dados em tempo real do OPC Server e grava os valores nos pontos PI. Opcionalmente, a interface pode gravar os dados dos pontos PI no PI Data Archive para OPC Server. A interface PI para OPC DA é baseado na estrutura UniInt da OSIsoft, que inclui um conjunto padrão de recursos comuns. Por exemplo, a interface pode ser configurada para funcionar como um serviço automático, usar a inicialização desconectada e usar o buffering para evitar a perda de dados. Os recursos estruturais do UniInt são documentadas no PI Universal Interface (UniInt) User Manual, que é um guia que acompanha o PI Interface for OPC DA User Guide. O OPC é dependente dos serviços COM e DCOM da Microsoft e a interface deve ser executada nas plataformas Windows. A interface PI para OPC DA é compatível com as versões 1.0a, 2.0 e 2.05 do padrão de acesso a dados do OPC. Nota: O padrão OPC DA foi projetado para os dados em tempo real. Para os dados da especificação OPC XML-DA, use a interface PI para OPC DA XML. Para coletar ou sincronizar dados históricos do OPC usando o padrão OPC HDA, use o PI Interface for OPC HDA. Para coletar dados de alarme e evento do OPC usando o padrão OPC AE, use o PI Interface for OPC Alarms and Events. Configuração do hardware para a interface PI para OPC DA A interface PI para OPC DA pode ser configurado para execução na máquina do OPC Server, na máquina do servidor PI Data Archive ou em uma máquina separada. Cada configuração requer um conjunto diferente de configurações para executar a interface. Para garantir que a interface não concorra com o PI Data Archive pelos recursos do sistema, instale-a em um computador dedicado. A configuração a seguir é simples e permite o armazenamento de dados em buffer no nó de interface: A configuração a seguir coloca o OPC Server em seu próprio computador: Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 1 Introdução à interface PI para OPC DA Visão geral operacional da interface PI para OPC DA A interface PI para OPC DA inicia usando um arquivo de lote do Windows (.bat) que invoca o executável da interface. O arquivo .bat contém os parâmetros de linha de comando para as configurações da interface. Para a inicialização normal, a interface PI para OPC DA executa as seguintes operações: 1. Conecta-se ao PI Data Archive (a menos que a inicialização desconectada esteja configurada) 2. Obtém pontos PI do PI Data Archive 3. Conecta-se ao OPC Server 4. Cria grupos do OPC 5. Adiciona itens aos grupos 6. Ativa grupos (a menos que os grupos sejam criados como ativos) 7. Inicia a coleta de dados Uma vez que a coleta de dados inicia, a interface executa as seguintes operações: • Atende aos pontos de entrada agendados e processa uma scan class de cada vez • Atende aos pontos de saída conforme os eventos chegam • Atende aos pontos de entrada desencadeados conforme os eventos chegam • Verifica o banco de dados de ponto PI quanto aos pontos adicionados, editados e excluídos • Recarrega pontos novos ou alterados A interface verifica as atualizações do ponto a cada 2 minutos. A interface processa 25 atualizações de ponto de cada vez. Se mais de 25 pontos forem adicionados, editados ou excluídos de uma vez, a interface processará os primeiros 25 pontos, esperará 30 segundos (padrão) ou um quarto do tempo especificado pelo parâmetro updateinterval UniInt (o que for menor), processará o próximo 25 pontos e assim por diante. Depois que todos os pontos foram processados, a interface retoma a verificação das atualizações no intervalo definido. Manuais relacionados à interface PI para OPC DA A interface PI para OPC DA é baseado na estrutura UniInt. As interfaces UniInt usam e interagem com muitos outros componentes do PI System. Para obter informações relacionadas, consulte os seguintes documentos: 2 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Introdução à interface PI para OPC DA • PI Universal Interface (UniInt) User Guide Descreve a configuração, operação e solução de problemas para interfaces baseadas no UniInt. • DCOM Security and Configuration Guide Descreve a configuração de segurança dos produtos do PI System relacionados ao OPC. • PI OPC Client User's Guide Inclui informações sobre como usar a ferramenta cliente do PI OPC. • PI Server System Management Guide Documentação para gerenciar as instalações do PI Data Archive, interfaces, pontos PI e conjuntos de estado digital. • Configuring PI Server Security Inclui informações sobre a segurança PI Data Archive. • High Availability Administrator Guide Descreve como configurar a alta disponibilidade e gerenciar PI Data Archive e as instalações de interface ao usar PI collectives. • PI SDK and PI API Online Help Files Documentação do PI SDK e as bibliotecas do PI API usadas pelas interfaces. Os arquivos de ajuda integrados (.chm) estão localizados no diretório %PIHOME%\PIPC\Help\. PIHOME é uma variável de ambiente que contém o caminho de instalação do PI API. • PI API Installation Instructions User Guide Detalhes da instalação dos componentes de suporte, incluindo o buffering para evitar a perda de dados se a conexão com PI Data Archive for perdida. • PI Buffering Manager Help Files Explica como configurar o buffering usando o PI Buffer Subsystem 4.3 ou posterior, incluindo como atualizar do API Buffer Server (bufserv), se necessário. Os arquivos de ajuda integrados estão localizados em PIPC/HELP/BufferManager.chm. • PI Interface Configuration Utility User Guide Descreve como configurar as interfaces usando o PI ICU. • Registro em log da interface Para obter mais informações sobre a leitura dos registros de mensagens, consulte o artigo da base de conhecimento da OSIsoft sobre como ler os novos logs de mensagem de interface do UniInt 4.5.0.x e posterior (http://techsupport.osisoft.com/techsupport/ nontemplates/KB/article.aspx?id=KB00401). • Notas de versão da interface Informações específicas da versão sobre atualizações funcionais, correções de bugs e novos recursos. As notas de lançamento são fornecidas para a estrutura UniInt e para cada interface. • Data Access Custom Interface Standard v2.05a A documentação da OPC Foundation para o v2.05a do OPC DA. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 3 Introdução à interface PI para OPC DA Ferramentas relacionadas à interface PI para OPC DA A interface PI para OPC DA não tem sua própria interface gráfica do usuário (GUI). As seguintes ferramentas executam várias funções relacionadas à instalação, configuração, execução e solução de problemas da interface e do OPC Server: • Ferramenta cliente do PI OPC Conecta-se aos OPC Servers e exibe os dados nos OPC Servers conectados, incluindo grupos e itens. • Ferramenta de OPC para CSV Fornece acesso às propriedades do item do OPC e permite aplicar o conhecimento específico do OPC Server ou do site para revisar ou criar atributos do ponto PI antes que os pontos PI sejam criados ou editados. Exporta itens do OPC para um arquivo de valores separados por vírgulas que pode ser carregado no suplemento para Excel do PI Tag Configurator. • Ferramenta OPC Enum Descobre os OPC Servers. • opcscan.exe • opcrefresh.exe • opcresponse.exe Usada para converter os timestamps dos logs de atualização para OPC Server e execução na linha de comando. • PI Interface Configuration Utility (PI ICU) Usado para criar e configurar instâncias de cada interface. Uma vez criada, cada instância está disponível no menu suspenso no PI ICU. Recursos com suporte na interface PI para OPC DA Número de referência da interface PI para OPC DA: PI-IN-OS-OPC-NTI Sistemas operacionais com suporte 4 Plataforma Aplicativo de 32 bits Aplicativo de 64 bits Sistema operacional Windows 2012 Server R2 32 bits Sim Não Sistema operacional Windows 2012 Server R2 64 bits Sim (modo de emulação) Não Sistema operacional Windows Vista 32 bits Sim Não Sistema operacional Windows Vista 64 bits Sim (modo de emulação) Não Sistema operacional Windows 2008 32 bits Sim Não Sistema operacional Windows 2008 R2 64 bits Sim (modo de emulação) Não Sistema operacional Windows 7 32 bits Sim Não Sistema operacional Windows 7 64 bits Sim (modo de emulação) Não Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Introdução à interface PI para OPC DA Plataforma Aplicativo de 32 bits Aplicativo de 64 bits Windows 8 Sim (modo de emulação) Não Servidor 2012 Sim (modo de emulação) Não Nota: A OSIsoft recomenda a instalação regular das atualizações de segurança da Microsoft. A OSIsoft recomenda o uso das versões mais recentes do Windows para obter os recursos de segurança mais atualizados. Para obter mais informações sobre segurança, consulte Práticas recomendadas de segurança para a interface PI para OPC DA. Não há nenhuma compilação de 64 bits da interface PI para OPC DA disponível. Recurso Suporte OPC Data Access Standard 1.0a/2.0/2.05 Criação automática de pontos PI APS Connector Utilitário Point Builder Sim ICU Control Sim Tipos de ponto PI Timestamp de string digital Int16 Int32 Float16 Float32 Float64 Timestamps em nível inferior ao segundo Sim Scan classes em nível inferior ao segundo Sim Incorpora automaticamente alterações ao atributo do ponto PI Sim Algoritmo de exceção Interface: exceções do PI OPC Server: banda morta Saídas do PI Data Archive Sim Entradas para o PI Data Archive Tags de evento não solicitados com base em scan Saídas para a fonte de dados Sim * Interface somente leitura disponível Sim Suporte para bit questionável Sim Suporte para atributo do ponto PI pointsource de múltiplos caracteres Sim Contagem máxima de pontos Ilimitado Usa o PI SDK Sim Suporte para a string PINet N/D Origem de timestamps Interface ou OPC Server (configurável) Recuperação de histórico Não Disconnected startup Sim SetDeviceStatus Sim Opções de failover Failover no nível do OPC Server e failover no nível da interface UniInt de fase 2 Software do fornecedor requerido no nó de interface PI Não Software do fornecedor requerido na fonte de dados Sim Hardware do fornecedor requerido Não Software PI adicional incluído na interface Sim Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 5 Introdução à interface PI para OPC DA Recurso Suporte Tipos de ponto do dispositivo VT_I2 VT_I4 VT_R4 VT_R8 VT_BSTR VT_DATE Interface baseada em série 6 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Não Instalação da interface PI para OPC DA Para instalar a interface PI para OPC DA, você deve cumprir todos os pré-requisitos de instalação e, então, executar o arquivo executável (.exe). Uma vez que o software de interface estiver instalado, configure a interface usando o PI ICU. Nesta seção • Pré-requisitos da instalação • Diretório de instalação e locais de arquivos • Instalar a interface PI para OPC DA Pré-requisitos da instalação Antes de instalar e configurar a interface, certifique-se de que os seguintes pré-requisitos do sistema sejam cumpridos: • Sistema operacional, hardware e software do fornecedor compatíveis. Para obter mais informações, consulte Recursos com suporte na interface PI para OPC DA. • Conexão a um nó do PI Data Archive que está rodando. Use o PI System Management Tools (PI SMT) para visualizar o status do PI Data Archive. • Conexão a um OPC Server que está rodando e é preenchido com pontos. Use a ferramenta cliente do PI OPC para visualizar a conexão e o conteúdo do OPC Server. • Corrija a configuração do fuso horário para o nó de interface. • Você está instalando a interface usando uma conta de administrador. Para obter mais informações sobre os requisitos de segurança para a interface, consulte Configuração de segurança para a interface PI para OPC DA. Diretório de instalação e locais de arquivos O diretório de instalação da interface PI para OPC DA contém todos os arquivos exigidos para configurar e executar a interface. Por padrão, a interface PI para OPC DA é instalado no seguinte local: \%PIHOME%\Interfaces\OPCInt\. O diretório raiz%PIHOME% é uma variável do ambiente em que os produtos OSIsoft são instalados e é definida pela entrada PIHOME no arquivo de configuração pipc.ini no diretório %windir%. Para substituir os locais padrão, edite o arquivo de configuração pipc.ini. Nota: Restrinja as contas do Windows que podem criar ou gravar arquivos na pasta %PIHOME% e subpastas. Para obter mais informações sobre a segurança da conta e a restrição do acesso ao diretório e ao arquivo, consulte PI Universal Interface (UniInt) User Manual. A ferramenta OPCEnum, que descobre os OPC Servers, é instalada no diretório \%windir% \system32, exceto nos sistemas de 64 bits, onde é instalada em %windir%\sysWOW64. As bibliotecas do OPC, fornecidas pela OPC Foundation e instaladas com a interface, são instaladas no mesmo diretório que o OPCEnum. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 7 Instalação da interface PI para OPC DA Instalar a interface PI para OPC DA Instale o software para a interface no nó de interface. Antes de Iniciar Pré-requisitos da instalação Procedimento 1. No nó de interface, execute o programa de instalação da interface PI para OPC DA. 2. Teste a conexão ao PI Data Archive do nó de interface. ◦ Para as conexões do PI API, abra um command prompt, navegue até o diretório %PIPC% \bin e emita o comando apisnap PISERVERNODE. ◦ Para as conexões do PI SDK, no menu Inciar do Windows, clique em Todos os Programas > PI System > About PI-SDK, e clique em File > Connections para se conectar. O que Fazer Depois Configure a interface usando o PI ICU. 8 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Uma vez que o software de interface for instalado, será necessário configurar os seguintes itens: • Parâmetros de inicialização • Segurança • Serviço do Windows • Pontos PI • Armazenando em Buffer As opções de configuração adicionais incluem failover, inicialização desconectada, desempenho da interface e pontos de status. Para obter os detalhes da configuração de recursos comuns da interface UniInt, consulte PI Universal Interface (UniInt) User Guide. As cópias do software de interface, chamadas de instâncias de interface, podem ser feitas em um ou mais nós de interface. Cada instância da interface requer seu próprio arquivo de inicialização (.bat). O arquivo .bat contém parâmetros, às vezes chamados de sinalizadores, que são configurados para criar as configurações de inicialização e tempo de execução da interface. Use o PI ICU para configurar a interface e garantir uma arquivo .bat corretamente formatado. Uma vez que a primeira instância da interface for configurada, você poderá usar uma cópia do arquivo .bat configurado e substituir os parâmetros específicos da instância para cada instância da interface. Os arquivos .bat estão localizados no diretório da instalação da interface, que também inclui um template de arquivo de lote (opcint.bat_new) que você pode usar para referência e testes. Os parâmetros do arquivo .bat também podem ser executados na linha de comando para testes e solução de problemas. Para obter uma lista completa dos parâmetros, abra uma janela de comando, navegue até o diretório de instalação da interface e execute o seguinte comando: opcint -help. Lista de verificação para a interface PI para OPC DA Quando o software da interface for instalado, use o PI ICU para configurar a instância da interface. Uma configuração padrão incluiria as etapas a seguir. Para obter mais informações sobre configurações para a interface UniInt, consulte o PI Universal Interface (UniInt) User Guide. Para obter mais informações sobre como usar o PI ICU, consulte o PI Interface Configuration Utility (PI ICU) User Guide. Procedimento 1. Crie a instância da interface no nó de interface. 2. Configure a segurança. a. Configurar o serviço do Windows. b. Acesso restrito a contas de serviço. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 9 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA c. Crie e configure uma PI identity, PI trust e mappings para a interface (nome do aplicativo: OPCpE), o subsistema de buffering e os aplicativos PI ICU. d. Configure as configurações do DCOM. 3. Configure os parâmetros do arquivo de lote de inicialização da interface (.bat) com as configurações mínimas: ◦ Point source Use OPC ou uma point source não utilizada de sua escolha. ◦ Scan classes Configure conforme desejado. A scan class 1 é reservada para pontos de aviso. ◦ Interface ID Use 1 ou qualquer ID numérico não utilizado. 4. Configure a conexão com um OPC Server. Na guia OPC Server, na guia OPCInt no PI ICU, clique no botão List Available Servers e selecione o servidor. Se o servidor estiver em outra máquina, especifique essa máquina ou endereço IP no campo Server Node. 5. Use a ferramenta cliente do PI OPC para verificar se o OPC Server está conectado, rodando e preenchido com pontos. 6. Verificar a inicialização da interface. 7. Configure os conjuntos de estado digital para pontos PI digitais. 8. Crie tags de entrada e tags de saída (opcional) para a interface e verifique se os dados aparecem no PI Data Archive. Para obter detalhes sobre atributos de ponto, consulte Configuração do ponto PI para a interface PI para OPC DA. 9. Configurar buffering. Pare a interface, então configure e inicie o buffering. Reinicie a interface e confirme se o serviço e o buffering reiniciam. 10. Configure os seguintes recursos opcionais: ◦ Performance and health points Pontos de performance e integridade são pontos PI que acompanham o status e a performance da interface. Nota: A interface PI para OPC DA não é compatível com pontos de performance de scan class. ◦ Disconnected startup A inicialização desconectada permite que a interface inicialize mesmo que o PI Data Archive não esteja disponível. ◦ UniInt failover O failover UniInt minimiza a perda de dados habilitando uma instância de interface de backup para coletar dados se a instância da interface primária falhar. 10 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Configuração da inicialização da interface A interface PI para OPC DA é normalmente executado como um serviço do Windows. A interface usa um arquivo de lote do Windows (.bat) que especifica as configurações usando parâmetros de linha de comando. Para garantir um arquivo .bat corretamente formatado, use o PI ICU. Não edite o arquivo manualmente. Para obter uma lista completa dos parâmetros de inicialização do UniInt, consulte PI Universal Interface (UniInt) User Guide. Este documento descreve os parâmetros específicos da interface. Criação e configuração da instância de interface Para cada OPC Server que deve trocar dados com o PI System, crie pelo menos uma instância da interface PI OPC. Para cada instância criada, as configurações são armazenadas em um arquivo de comando do Windows separado (um arquivo .bat) no diretório de instalação da interface PI OPC. Dica: Configure várias instâncias da interface PI para OPC DA com parâmetros exclusivos de inicialização de ID de interface (id) e point source (ps) para identificar com mais facilidade onde os dados são gravados no PI Data Archive originado e rastrear quaisquer problemas que surjam. Procedimento 1. Ative o PI ICU e clique em Interface > New from BAT file. 2. Navegue até o diretório de instalação da interface (padrão %PIPC%\Interfaces\OPCInt), selecione OPCInt.bat_new e clique em Open. A janela Select PI Host Server se abre. 3. Especifique o PI Data Archive e clique em OK. O PI ICU exibe as configurações da nova instância da interface. 4. Configure as configurações básicas da seguinte maneira: ◦ Guia Geral ▪ Origem do ponto Use OPC ou uma point source que ainda não esteja em uso. ▪ ID Use 1 ou um ID numérico que ainda não esteja em uso por outra instância da interface. ▪ Scan Class Configure-a para a frequência de scan desejada. A scan class 1 é reservada para tags de aviso. Ao definir múltiplas scan classes, é possível distribuir a carga de trabalho do servidor usando offsets. ◦ Página OPCInt Clique no botão List Available Servers, então selecione seu OPC Server na lista suspensa de servidores. Se o servidor residir em outro computador, especifique o nome do nó ou o endereço IP no campo Server Node antes de listar os servidores disponíveis. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 11 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Nota: Determinados OPC Servers podem recusar tentativas de conexão "remota". Se o campo Server Node estiver em branco ou definido para LocalHost (sem sensibilidade a maiúsculas e minúsculas), a interface tratará o servidor como se ele fosse local. Se qualquer outro valor for usado no campo Server Node, a conexão será tratada como remota. ◦ Guia Security Parameters A maioria dos OPC Servers não é compatível com a segurança do OPC. Verifique se o OPC Server suporta a segurança antes de ativar essa opção. Se o seu OPC Server exigir que os clientes usem segurança OPC, habilite a segurança OPC e selecione NT security ou Private OPC security e, em seguida, insira o ID de usuário e a senha. Nota: A OSIsoft recomenda usar a segurança do NT para criptografar o ID de usuário e a senha. A segurança do OPC privada armazena e transmite essas informações em texto não criptografado. Para obter mais informações, consulte Configuração de segurança para a interface PI para OPC DA. Gerenciamento da conexão do servidor Cada instância da interface PI para OPC DA se conecta a um único OPC Server. Para lidar com múltiplos OPC Servers, execute várias instâncias da interface PI OPC. Várias instâncias da interface podem ser configuradas para a conexão ao mesmo OPC Server. Para ativar a interface para coletar os dados sem uma conexão ao PI Data Archive, configure a inicialização desconectada para a interface. Se a interface não puder se conectar ao OPC Server durante a inicialização, ela registrará o problema em log e tentará a conexão novamente a cada 5 segundos, até se reconectar. Quando o OPC Server relatar que está rodando, a interface se conecta a ele e começa a criar grupos e a adicionar itens. Se a interface PI OPC perder a conexão com o OPC Server após a conexão inicial, ela tentará restabelecer a ligação. Para garantir que nenhum dado do OPC Server seja perdido se o PI Data Archive for desconectado, configure o buffering no nó de interface. Para obter mais informações sobre buffering, consulte PI Buffering Manager Help Files. Configuração de segurança para a interface PI para OPC DA O envio dos dados via redes e máquinas individuais dentro dessas redes pode representar riscos de segurança. Portanto, a OSIsoft recomenda configurar as contas de serviço da interface usando os métodos mais seguros possíveis que atendam a seus requisitos. Para obter informações gerais sobre os tipos de conta de serviço, restrição do acesso às contas de segurança e proteção das interfaces de leitura e gravação, consulte PI Universal Interface (UniInt) User Guide. Para obter mais informações sobre a configuração da segurança do DCOM, consulte DCOM Security and Configuration Guide. Práticas recomendadas de segurança para a interface PI para OPC DA Para obter mais informações sobre segurança para OPC, consulte o DCOM Security and Configuration Guide. Para obter mais informações sobre a configuração da segurança para o PI Data Archive, consulte PI Server Configuring PI Server Security. A instalação da interface requer uma conta de administrador para as seguintes tarefas: 12 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA • Instalação do software da interface • Criação de uma conta de serviço da interface • Criação, edição e remoção do serviço da interface • Inclusão, atualização e remoção de performance counters Contas de serviço com considerações sobre segurança para interfaces PI com base na estrutura UniInt são discutidas no PI Universal Interface (UniInt) User Guide. Nota: Em alguns casos, os privilégios da conta de serviço da interface podem ser restringidos para limitar o acesso a arquivo, pasta e chave de registro. Contas de serviço virtuais, contas de serviço gerenciadas, contas de serviço de domínio que não são do administrador e contas de serviço locais que não são do administrador são as melhores opções para limitar as permissões de conta de serviço. Para obter mais informações sobre o gerenciamento de trusts e segurança do PI Data Archive, consulte o PI Server System Management Guide. Autenticação e autorização Para a interface se conectar ao PI Data Archive, a conta de serviço da interface deve ser autenticada e autorizada para comunicações. Isso requer configurar a segurança para aplicativos que se conectem ao PI Data Archive. Para obter mais informações autenticação e autorização para interfaces, consulte o Guia do usuário da PI Universal Interface (UniInt). Nota: Ao configurar usuários do PI e grupos do PI para a interface, evite usar o superusuário piadmin ou o grupo piadmins. Esses usuários e grupos integrados têm privilégios de alto nível que podem impor riscos à segurança. Arquivos da lista branca e de segurança do ponto PI A segurança do ponto PI pode ser configurada para acesso do usuário aos atributos de ponto usando o atributo ptsecurity e acesso do usuário aos dados da tag usando o atributo datasecurity. Para pontos de saída, os atributos zero e span podem ser usados para especificar os valores mínimo e máximo permitidos pela tag de saída. Para todas as interfaces que podem gravar na fonte de dados, a OSIsoft recomenda configurar um arquivo de tags de saída permitidos do PI Data Archive para a fonte de dados. Crie uma whitelist de pontos de saída para especificar atualizações de pontos autorizados para a fonte de dados. Ao usar uma lista branca, a interface verifica um ponto de saída relacionado à lista antes de atualizar a fonte de dados. O arquivo da lista branca é um arquivo de valores separados por vírgula (.csv) que contém uma lista de pontos de saída válidos e quaisquer atributos necessários para especificar os pontos de saída e seu local pretendido na fonte de dados. Use um arquivo de lista branca vazio se não precisar de saídas para a fonte de dados. Habilite o uso de lista branca usando o parâmetro de inicialização /whitelist=path/filename. Para obter mais informações sobre a configuração do arquivo de lista branca e sobre o parâmetro do arquivo de inicialização para habilitar o arquivo de lista branca, consulte Configurações do arquivo de lista de desbloqueio ou o PI Universal Interface (UniInt) User Guide. Segurança do DCOM Aplicativos OPC Server e cliente são baseados no modelo de comunicação COM/DCOM da Microsoft. Para obter uma visão geral, consulte Configuração do DCOM para a interface PI para OPC DA. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 13 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Para obter mais informações sobre segurança do DCOM para produtos PI OPC, consulte o DCOM Security and Configuration Guide. Criar trusts Você tem muitas opções ao criar trusts. A seguir está uma abordagem simples e segura, criar um trust para os seguintes aplicativos: • Interface PI para OPC DA • PI Interface Configuration Utility (PI ICU) • Armazenando em Buffer Nota: A OSIsoft desencoraja o uso de identidades, usuários ou grupos altamente privilegiados em PI trusts para interfaces. Evite usar o superusuário piadmin e o grupo piadmins. A prática recomendada para a segurança PI Data Archive é criar uma identidade, usuário ou grupo que tenha apenas os direitos de acesso necessários para o funcionamento da interface, PI ICU ou buffering. Para criar cada um desses trusts usando o PI System Management Tools, conecte-se ao servidor PI Data Archive e execute as seguintes etapas: Procedimento 1. Clique em Security e escolha Mappings & Trusts. 2. Na guia Trusts, clique com o botão direito e escolha New Trust. O assistente Add Trust é aberto. 3. Especifique um nome significativo e uma descrição para o trust. 4. Configure conforme segue: 14 Trust Tipo Nome do Aplicativo Caminho de Rede PI Usuário Interface PI para OPC DA Aplicativo PI API OPCpE Nome do nó de interface ou endereço IP, além da máscara de rede 255.255.255.255 Identidade com direitos de acesso aos pontos PI para a interface. Ativado pelo atributo datasecurity. PI ICU Aplicativo PI API PI-ICU.exe Nome do nó de interface ou endereço IP, além da máscara de rede 255.255.255.255 PI Identity dedicado com as permissões precisas exigidas (acesso de leitura ao banco de dados, ptsecurity de leitura e permissão de leitura e gravação para pontos do OPC) Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Trust Tipo Nome do Aplicativo Caminho de Rede PI Usuário Armazenando em Buffer Aplicativo PI API Bufserv: APIBE Nome do nó de interface ou endereço IP, além da máscara de rede 255.255.255.255 Identidade do serviço de buffering, com os direitos de acesso necessários aos pontos PI para todas as interfaces no nó de interface. PIBufss: Pibufss.exe Configurar o serviço do Windows Para garantir que a interface PI para OPC DA reinicie quando o nó de interface for reiniciado, configure-o como um serviço do Windows. Nota: Como defesa de segurança, a OSIsoft recomenda executar o serviço de interface em uma conta com privilégios mínimos, por exemplo, uma conta virtual de serviço integrado do Windows, conta interna do serviço de rede ou uma conta não administrativa criada por você. Para obter mais informações sobre segurança, consulte Práticas recomendadas de segurança para a interface PI para OPC DA. Use o PI ICU para instalar a interface como um serviço. Procedimento 1. Inicie o PI ICU e clique na guia Service. 2. Configure os campos conforme descrito na tabela a seguir. Campo Descrição Service name Nome descritivo para o serviço de interface. ID ID numérico da instância da interface. Deve ser exclusivo para cada instância. Display name O nome do serviço exibido no painel de controle dos serviços do Windows. O nome a ser exibido padrão é o nome do serviço com um prefixo PI-. Você pode substituir o padrão. Para garantir que os serviços relacionados à OSIsoft sejam classificados juntos no painel de controle de Serviços, mantenha o prefixo PI-. Log on as A conta de usuário do Windows associada ao serviço. O usuário deve ter permissões DCOM configuradas no OPC Server. Configure a expiração da senha como Never. Password Senha, se houver, do usuário prévio. Dependencies Qualquer serviço do qual a interface dependa. A única dependência é o serviço TCP/IP, que é pré-configurado. Se o buffering estiver ativado, será solicitado que você crie uma dependência no serviço de buffering. Startup type Especifica se o serviço da interface iniciará automaticamente quando o nó de interface for reiniciado. Em geral, os serviços de interface são configurados para iniciar automaticamente. 3. Para criar o serviço, clique em Create. 4. Para iniciar o serviço, clique no botão . Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 15 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Gerenciar o serviço da interface PI para OPC DA Depois de instalar a interface como um serviço do Windows, use os procedimentos descritos nesta seção para gerenciar o serviço. Procedimento • Para verificar se o serviço está rodando, execute services.msc no menu Iniciar do Windows. • Para iniciar e parar o serviço, use o PI ICU. • Para remover o serviço usando o PI ICU, pare-o e clique em Remove. • Para iniciar o serviço de forma interativa, use o PI ICU e clique em Interface > Start Interactive. Geralmente, a inicialização interativa é feita apenas para depuração. Configuração do DCOM para a interface PI para OPC DA Os aplicativos clássicos de servidor e cliente do OPC são baseados no modelo de comunicação COM/DCOM da Microsoft. O tipo de comunicação depende da configuração da rede: • COM (Modelo do objeto componente) Fornece um conjunto de interfaces que permitem que os componentes de software se comuniquem em um único computador. • DCOM (Modelo do objeto componente distribuído) Estende o COM para permitir que componentes de software se comuniquem entre os nós da rede. O DCOM permite que um processo em um computador solicite a outro computador que execute programas em seu nome, portanto as permissões devem ser concedidas com cuidado para manter a segurança. Nota: As permissões do DCOM devem ser concedidas às contas em que o OPC Server e a interface PI para OPC DA são executados, mesmo se você estiver usando o mesmo nó para OPC Server e o cliente do OPC. Para obter mais detalhes, consulte o DCOM Security and Configuration Guide. Nesta seção • Níveis de segurança do DCOM • Clientes e servidores do DCOM • Domínios e usuários do Windows • Contas do usuário do DCOM • Firewalls e segurança Níveis de segurança do DCOM O acesso a um servidor do COM é administrado pela segurança do Windows e controlado pelas listas de controle de acesso (ACLs), que concedem a usuários ou grupos específicos a permissão para usar esse servidor. Além disso, as políticas e as configurações no nível do sistema determinam como os usuários são autenticados e as permissões são concedidas. 16 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA A segurança do DCOM é implementada em vários níveis: • Os ACLs, configurações e políticas no nível do sistema definem o nível mínimo de segurança para todos os componentes do DCOM (os ACLs Edit Limits em dcomcnfg). • Os ACLs e os níveis de segurança padrão são usados se um componente do DCOM não configurar explicitamente um nível de segurança (os ACLs Edit Defaults em dcomcnfg). • Os ACLs e os níveis de segurança personalizados podem ser especificados para os servidores do DCOM individuais usando o utilitário do Windows dcomcnfg psgetsid. • A segurança personalizada pode ser implementada no código pelo servidor do DCOM (CoInitializeSecurity). Clientes e servidores do DCOM Os OPC Servers são servidores do DCOM e os clientes do OPC são clientes do DCOM, mas as funções não são corrigidas. A interface PI para OPC DA recupera os dados do OPC Server usando retornos de chamada assíncronos. Durante um retorno de chamada, a interface PI para OPC DA atua como um servidor do DCOM, enquanto o OPC Server atua como um cliente do DCOM. Por essa razão, a segurança do DCOM no nó de interface deve ser configurada para permitir o acesso pela conta associada ao OPC Server. Domínios e usuários do Windows Um domínio do Windows é uma rede de computadores com um banco de dados de segurança comum. Se o nó de interface PI para OPC DA e o OPC Server forem membros do mesmo domínio (incluindo domínios com trusts bidirecionais), os usuários do domínio podem ser usados nas listas de controle de acesso do DCOM. Se a interface e o servidor residirem em domínios diferentes, configure contas locais idênticas em ambas as máquinas e use-as nos ACLs. Essas contas devem ter o mesmo nome de usuário e senha; a expiração de senha deve ser desativada. Se a interface e o OPC Server estiverem no mesmo computador, qualquer conta reconhecida pelo computador pode ser usada, incluindo a conta integrada SYSTEM. Alguns OPC Servers implementam a segurança personalizada. Nesse caso, a conta deve ter o acesso concedido ao OPC Server, além de quaisquer permissões do DCOM. Os computadores na configuração do grupo de trabalho do Windows têm políticas padrão que interferem nas comunicações entre o servidor e o cliente do OPC, exigindo que você desative o compartilhamento de arquivos simples. Contas do usuário do DCOM Se o fornecedor do OPC Server tiver prescrito configurações DCOM, não as altere, a menos que não seja possível se comunicar com o servidor usando essas configurações. As configurações do DCOM não retêm um histórico das alterações que foram realizadas. Para garantir que você possa reverter as configurações para os valores originais (se necessário) registre as configurações atuais antes de fazer quaisquer alterações. Ajuste as configurações do cliente para acomodar o servidor, em vez do contrário. O acesso aos servidores DCOM é controlado pelas ACLs que especificam contas de usuário e suas permissões associadas. Quando o cliente chama o servidor, a conta de usuário associada ao processo do cliente é autenticada, então a ACL é avaliada para determinar se a conta tem permissão para usar o servidor. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 17 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Para clientes interativos como o PI OPC Client ou a interface PI para OPC DA rodarem de modo interativo, o usuário efetivo é a conta que foi usada para efetuar logon no computador. Um processo interativo pode ser rodado sob uma conta diferente usando o comando RunAs. Para programas cliente rodando como serviços do Windows, o usuário é a conta especificada na guia Logon no painel de controle Services. Para o OPC Server, o usuário é a conta especificada na guia Identity na configuração do DCOM para o servidor. O Windows oferece diversas opções para a identidade usada por um servidor do DCOM: • Interactive user A conta que efetuou logon no console do computador em que o servidor está rodando. Essa configuração é problemática para comunicações do OPC: se ninguém tiver efetuado logon no console ou se o usuário que efetuou logon não tiver permissões do DCOM, o cliente não poderá se conectar ao OPC Server. • Launching user O processo do servidor roda sob a mesma conta que o cliente responsável pela chamada. Não use essa configuração se vários clientes rodando sob diferentes contas precisarem acessar o mesmo OPC Server, pois uma nova instância do OPC Server é ativada para cada usuário. Observe que o ID de usuário do cliente responsável pela chamada pode não ter permissão para se conectar ao servidor, pois muitos servidores implementam a própria autenticação de usuário além das permissões do DCOM. • This user Recomendado, a menos que o fornecedor do OPC Server especifique uma configuração diferente. Inclua o usuário especificado nas ACLs do DCOM padrão no nó de interface. Se o OPC Server rodar como um serviço do Windows, use a mesma conta como a conta de logon para o serviço. • System account (services only) Use apenas se a interface rodar no mesmo computador que o OPC Server. Firewalls e segurança O DCOM depende de portas TCP atribuídas dinamicamente. Quando um cliente do OPC se conecta a um OPC Server, ele se conecta a porta 135 (o mapeador de porta RPC), que atribui uma porta TCP e uma porta UDP ao componente. A comunicação entre o cliente e o servidor é direcionada a essas portas. Devido a essas limitações, é difícil configurar o DCOM para funcionar por meio de um firewall convencional. Os fornecedores de terceiros oferecem produtos que cumprem essas limitações. Os tunelizadores do OPC usam um cliente do OPC especializado, que espelha os dados para um OPC Server especializado por meio de um canal criptografado. Os firewalls que reconhecem o OPC permitem a comunicação segura com os OPC Servers com configuração mínima. Se as soluções de terceiros não forem desejáveis, proteja o OPC com a seguinte configuração: • Se o fornecedor do OPC Server oferecer suporte, instale a interface PI para OPC DA na máquina que está rodando o OPC Server. A conexão local do COM permite ignorar os problemas de firewall entre o cliente e o servidor. • Se um nó de interface separado for exigido, localize a interface na sub-rede do OPC Server. É muito mais fácil abrir uma única exceção de firewall para a porta 5450 no servidor PI Data Archive do que configurar o DCOM para funcionar por meio de um firewall convencional. 18 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA • Configure as permissões do DCOM com base no "privilégio mínimo", incluindo apenas contas de serviços específicos nos ACLs do DCOM. • Use o firewall do Windows incorporado, incluído na versão do Windows que você está usando. Configuração do ponto PI para a interface PI para OPC DA O ponto PI é um registro com timestamp de um único conjunto de medições (por exemplo, temperatura do tanque). Configure os pontos PI para permitir que a interface PI para OPC DA transmita os dados do OPC Server para o PI Data Archive. Nota: Para popular o PI Data Archive com os pontos definidos no seu OPC Server, use a ferramenta cliente do PI OPC ou o OPCtoCSV para exportar os itens do OPC para um arquivo do Excel (.csv); em seguida, use o recurso PI SMT Tag Configurator para carregar as tags no PI Data Archive. Para obter mais informações, consulte Exportar itens do OPC para o configurador do ponto PI. Se as saídas para OPC Server não forem necessárias, configure a instância da interface para desativar as saídas do PI Data Archive. Se as saídas forem necessárias, configure uma lista de desbloqueio de pontos de saída para a instância da interface. Nota: Desativar saídas ou configurar uma lista de desbloqueio de pontos de saída estabelece uma defesa contra alterações acidentais ou mal-intencionadas ao sistema de controle. Para obter mais informações, consulte Práticas recomendadas de segurança para a interface PI para OPC DA. Os pontos PI para a interface PI para OPC DA exigem os seguintes atributos mínimos para serem configurados: • Nome do ponto (tag) • Point source (pointsource) • Tipo de dado (pointtype) • Interface da instância (location1) • Tipo de ponto PI: advise, evento ou sondagem (location3) • Scan class (location4) • ItemID do OPC (instrumenttag) Dependendo do tipo de ponto que você está criando, as configurações de atributos adicionais podem ser exigidas. Nesta seção • Exportar itens do OPC para o configurador do ponto PI • Criar pontos PI manualmente • Configurar os atributos de ponto • Configurações e taxas de atualização da scan class • Pontos de entrada da interface PI para OPC DA • Configuração do ponto de saída • Compatibilidade do tipo de dado Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 19 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Exportar itens do OPC para o configurador do ponto PI Para preencher o PI Data Archive com os pontos definidos no seu OPC Server, use a ferramenta cliente do PI OPC ou o OPCtoCSV (instalado em %PIPC%\PI OPC Tools\PI_OPCtoCSV) para exportar os itens do OPC para um arquivo Excel (.csv); em seguida, use o Tag Configurator no PI System Management Tools (PI SMT) para carregar os pontos no PI Data Archive. Nota: Para permitir que o PI Tag Configurator crie pontos PI, é necessário definir um trust ou configurar permissões que permitam que o Microsoft Excel faça gravações no PI Data Archive. Para exportar pontos OPC e criar os pontos PI correspondentes, execute as seguintes etapas: Procedimento 1. Inicie a ferramenta cliente do PI OPC e conecte-se ao OPC Server. 2. Para selecionar os itens do OPC que deseja exportar, crie um grupo (clique em ) e adicione os itens desejados. 3. Escolha File > Save As e especifique o nome e o local do arquivo de exportação. 4. Clique em Save. A ferramenta cliente do PI OPC cria um arquivo .csv que contém os itens do OPC que você selecionou. 5. No PI SMT, inicie o Microsoft Excel escolhendo Tools > Tag Configurator. 6. No Microsoft Excel, abra o arquivo .csv que contém os itens do OPC exportados. 7. Examine as entradas geradas para garantir que os pontos desejados estejam listados. Se alguma entrada tiver Unknown na coluna PointType, especifique o tipo de dado desejado para o ponto. 8. Para gerar os pontos PI, escolha PI SMT > Export Tags. A janela Export PI Tags é aberta. 9. Escolha o nó de destino do PI Data Archive e clique em OK. 10. Examine a lista de resultados para verificar se os pontos PI foram criados. Criar pontos PI manualmente Para criar pontos PI individuais manualmente, use o Point Builder no PI System Management Tools (SMT). Para iniciar o Point Builder, escolha Points > Point Builder Configurar os atributos de ponto Configure pontos PI de entrada e de saída opcionais para a interface PI para OPC DA, usando os seguintes atributos mínimos. Procedimento 1. Certifique-se de que os seguintes atributos do ponto PI estejam configurados: ◦ pointsource Identifica todos os pontos que pertencem a esta instância da interface PI OPC. Especifique a mesma Point source inserida na guia General do PI ICU. 20 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA ◦ location1 Especifica o ID da instância da interface OPC, que é exibido na guia General do PI ICU. ◦ location2 Para ativar o processamento de OPC Servers que não retornam certos tipos numéricos em seu formato nativo, configure location2 como 1. Os dados numéricos são retornados como uma string. ◦ location3 Tipo de ponto. As opções são:0 (sondagem), 1 (advise) ou 2 (saída). ◦ location4 Especifica a scan class. ◦ location5 Valor opcional de banda morta para pontos advise. ◦ exdesc Especifica os pontos de evento, Long ItemID, Dzero para pontos escalados ou ItemID para obter o timestamp para um valor de saída. ◦ instrumenttag OPC ItemID que corresponde ao ponto PI que você está definindo. Sensível a maiúsculas e minúsculas. Para exibir os itens do OPC Server, use a ferramenta cliente do PI OPC. ◦ datasecurity Para cada ponto PI atendido pela instância da interface, a lista de controle do acesso no atributo datasecurity deve conceder acesso de leitura ao PI identity no PI trust que autentica a instância da interface. Se a interface for usada sem um aplicativo de buffering, o acesso de gravação também deverá ser concedido. Se a interface for usada com um aplicativo de buffering, esse aplicativo exigirá o acesso de gravação, mas não a interface. Nota: Quando o buffering estiver configurado, o atributo datasecurity deve permitir o acesso de gravação ao PI trust ou mapeamento do aplicativo de buffering. A permissão de gravação datasecurity para o PI trust da interface é exigida apenas quando o buffering não estiver configurado. ◦ ptsecurity A lista de controle de acesso no atributo ptsecurity de cada ponto PI atendido pela instância da interface deve conceder acesso de leitura ao PI identity no PI trust que autentica a instância da interface. Atributos de pontos para a interface PI para OPC DA Algumas configurações de atributos do ponto PI são específicas dos pontos da interface PI para OPC DA, enquanto outras são comuns a todos os pontos. Para obter informações adicionais sobre as configurações de ponto PI, consulte PI Universal Interface (UniInt) User Guide e PI Server System Management Guide. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 21 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Tag O atributo da tag (ou nome de tag) é o nome de um ponto. Existe uma correspondência individual entre o nome de um ponto e o ponto em si. Devido a essa relação, a documentação do PI System usa os termos "tag" e "ponto" de forma intercambiável. Siga estas regras para nomear os pontos PI: • O nome deve ser exclusivo no PI Data Archive. • O primeiro caractere deve ser alfanumérico, um underscore (_) ou um sinal de porcentagem (%). • Os caracteres de controle, como feeds de linha ou tabulações, são ilegais. • Os seguintes caracteres também são ilegais: * ’ ? ; { } [ ] | \ ` '‘"“ Comprimento Dependendo da versão do PI API e do PI Data Archive, a interface suporta os atributos da tag cujo comprimento máximo seja 255 ou 1023 caracteres. A tabela a seguir indica o comprimento máximo desse atributo para todas as diferentes combinações de versões do PI API e do PI Data Archive. PI API PI Data Archive Comprimento máximo 6.0.2 ou posterior 4.370.x ou posterior 4.370.x ou posterior 1023 6.0.2 ou superior Anterior a 3.4.370.x 255 Anterior a 1.6.0.2 4.370.x ou posterior 255 Anterior a 1.6.0.2 Anterior a 3.4.370.x 255 Se a versão do PI Data Archive for anterior a 3.4.370.x ou a versão do PI API for anterior a 1.6.0.2, e você desejar usar um comprimento máximo de Tag de 1023, ative o PI SDK. Consulte ***Opções do SDK*** para obter informações. PointSource O atributo PointSource contém uma string única, com um ou múltiplos caracteres, que é usada para identificar o ponto PI como um ponto que pertence a uma interface específica. Atributo de tipo de dado O atributo de tipo de dado (pointtype) especifica qual tipo de dado está armazenado no ponto PI. Normalmente, os tipos de dados do item do OPC não precisam corresponder exatamente aos tipos de dados do ponto PI, mas devem ser compatíveis. Por exemplo, os valores de número inteiro de um dispositivo podem ser enviados para o ponto flutuante ou pontos PI digitais. Da mesma forma, um valor do ponto flutuante do dispositivo pode ser enviado ao número inteiro ou pontos PI digitais, embora os valores possam ser truncados. A interface PI para OPC DA suporta todos os tipos de ponto PI, exceto BLOB. Nota: Alguns OPC Servers não têm suporte para toda a variedade de tipos de ponto PI. Para determinar quais tipos de ponto PI são compatíveis com o OPC Server, consulte a documentação do fornecedor. 22 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Se o tipo de ponto definido no PI Data Archive não coincidir com o tipo de dado exigido definido no OPC Server, a interface tentará converter os dados. Para determinar se o ponto pode ser lido como o tipo exigido, use a ferramenta cliente do PI OPC para tentar ler o ponto diretamente do OPC Server. Para obter mais informações sobre a compatibilidade entre tipos de dados, consulte Compatibilidade do tipo de dado. Location1 Location1 indica a cópia da interface à qual o ponto pertence. O valor desse atributo deve corresponder ao parâmetro da linha de comando /id. Atributo de processamento de tipo de dado (location2) O atributo location2 configura o processamento de tipos de dado para a interface PI para OPC DA. As configurações válidas para location2 são as seguintes: Valor Descrição 0 Processamento normal; nenhum processamento especial é usada. 1 Lê e grava valores como uma string. Para pontos digitais, as strings lidas do OPC Server devem corresponder àquelas do conjunto de estados digitais usado pelo ponto PI. Para pontos inteiros e reais, a interface solicita um valor de string e o converte em um número. 2 Valor lido como booliano. Valores boolianos são zero ou diferentes de zero. Para pontos numéricos, qualquer valor, exceto 0 (False), é definido para -1 (True). Use essa opção para converter corretamente um valor booliano do OPC Server para o estado digital do PI System, que impede que o ponto PI de receba valores Bad quality para um valor booliano que seja True. 3 Valor lido como um inteiro de quatro bytes. Essa configuração acomoda servidores que não podem enviar o valor como um inteiro de dois bytes, que é como os pontos digitais costumam ser lidos. 4 Armazena a qualidade do item, em vez do valor. 5 Solicita pontos reais como itens VT_R8 (real de oito bytes). Por padrão, a interface solicita pontos reais como itens VT_R4 (real de quatro bytes). Para pontos do tipo float32 (incluindo todos os pontos PI2 Real), os valores que não se encaixam em um número de ponto flutuante de 32 bits perdem precisão. Essa configuração é incluída para dar suporte a servidores que não convertem dados VT_R8 em dados VT_R4 e para permitir o uso de pontos do tipo float32 quando o benefício da maior precisão não compensa a sobrecarga de usar pontos do tipo float64. 6 Leia os timestamps do OPC Server como strings e transforme-os em segundos. O ponto PI pode ser um int ou um flutuante. O formato da string de timestamp é especificado no arquivo de lote da interface usando o parâmetro tf. 7 Leia timestamps do OPC Server como variáveis VT_DATE. Esses valores podem ser convertidos em strings de timestamp ou enviados a um PI Data Archive como um número de segundos, adequado para uso em computações. Se o valor for convertido para uma string, o formato da string de timestamp será especificado no arquivo de lote da interface usando o parâmetro tf. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 23 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Valor Descrição 8 Instrui o OPC Server a enviar o tipo de dado canônico. A interface tenta transformar o valor no tipo de dado adequado para o ponto PI. Use com cuidado, pois a transformação poderá falhar se o tipo de dado de origem for incompatível com o tipo de dado do ponto PI, ou se o valor não puder ser representado usando o tipo de dado do ponto PI. >= 1024 Quando uma DLL de pós-processamento for usada com a interface PI para OPC DA, encaminha os dados a serem processados pela DLL. Adicionar qualquer uma das configurações acima (1 – 8) a 1024 possibilita o uso dessas opções durante o processamento. Para obter mais informações, consulte TimeArray Plug-in User Manual. Processamento do tipo de atributo (location3) O atributo location3 especifica se este ponto PI sondado, advise, evento ou saída. Location3 Descrição 0 Sondagem ou evento 1 Advise 2 Saída 3 Watchdog sondado usado com o failover no nível do servidor 4 Watchdog de advise usado com o failover no nível do servidor Para um ponto advise, a interface PI para OPC DA se registra para atualizações com o OPC Server, que por sua vez envia novos valores para a interface. A taxa de atualização do servidor não deve exceder a taxa de atualização do grupo. Atributo de scan classe (location4) O atributo location4 configura a scan class para o ponto PI. A scan class determina a frequência com que as tags de entrada são examinadas quanto a novos valores. Para os pontos baseados em gatilho, configure location4 como zero. Para todos os outros pontos, o atributo location4 deve ser um número positivo. Para as tags de saída, location4 configura a classe de saída. Quando necessário para o balanceamento de carga, a interface distribui tags na scan class 1 em vários grupos do OPC. Scan classes diferentes de 1 são atribuídas a grupos separados para o balanceamento de carga. Você pode atribuir vários grupos às mesmas scan classes para a interface PI para OPC DA. Para cada scan class (com exceção da scan class 1), é possível atribuir no máximo um grupo sondado, um grupo advise e um grupo de saída. Os limites são os seguintes: Tag Número máximo de grupos Polled 200 Advise 600 Evento 199 Saída Sem máximo O padrão do OPC não garante o scan dos dados na taxa que você especificar para uma scan class. Se o OPC Server não suportar a frequência de scan solicitada, a frequência atribuída à classe será registrada no arquivo pipc.log. Se a carga de trabalho da interface for intensa, os 24 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA scans podem ocorrer com atraso ou serem ignorados. Para obter mais informações sobre scans ignorados, consulte PI Universal Interface (UniInt) User Guide. Para obter mais informações sobre a configuração da scan class, scan offset e taxa de atualização, consulte Configurações e taxas de atualização da scan class. Banda morta do OPC (location5) Conforme o padrão do OPC, o processamento de banda morta é opcional para os servidores. Se o OPC Server não suportar o processamento de banda morta, o ponto PI é atualizado para todas as alterações de valor no ponto, dependendo dos atributos de exceção especificados para o ponto PI. Use uma banda morta para reduzir a quantidade de tráfego de rede do OPC Server para a interface PI para OPC DA. Se a alteração entre o último valor lido e o novo valor for menor que a banda morta, o OPC Server não enviará o valor para a interface. Para os pontos advise, o atributo location5 especifica um valor de banda morta para itens analógicos do OPC. Nota: Antes de tentar configurar os pontos advise, certifique-se de que o OPC Server suporte o processamento de banda morta. O processamento de banda morta do OPC Server não é igual ao processamento de banda morta de exceção que ocorre entre a interface e o PI Data Archive. Para configurar a banda morta do OPC Server, especifique uma porcentagem do intervalo de banda morta da exceção, multiplicada por 100. A banda morta do OPC Server aplica-se apenas aos itens analógicos dwEUType, que usam as propriedades EU Baixo e EU Alto para calcular o intervalo para o item. Essas propriedades de item do OPC correspondem aos atributos zero e span na definição do ponto PI. Para obter mais informações sobre a banda morta do OPC Server, consulte a especificação OPC DA 2.05. Por exemplo, se o item do OPC Server for definido como analógico com um EU Baixo de -10 e um EU Alto de 10, e location5 for configurado como 2500 (25%), os dados são enviados para a interface apenas quando a diferença entre o novo valor e o valor antigo for pelo menos 5 (25% de 20 = 5). O processamento de banda morta de exceção continua sendo aplicado aos valores recebidos pela interface. A configuração do atributo de banda morta do OPC (location5) afeta apenas os valores enviados pelo OPC Server. Atributo ItemID do OPC (instrumenttag) O atributo instrumenttag mapeia o ponto PI para um item do OPC. Esse campo deve corresponder exatamente ao nome do item definido no OPC Server, incluindo qualquer pontuação, espaços e sensibilidade a maiúsculas e minúsculas. Para verificar um ItemID, use a ferramenta cliente do PI OPC. Se o OPC Server suportar a navegação, escolha List Server’s Tags para visualizar uma lista dos valores ItemID definidos. Para exibir o ItemID completo exigido para o campo instrumenttag, clique duas vezes no ItemID na lista O comprimento máximo do atributo instrumenttag depende das versões do PI Data Archive e do PI API em uso. Se a versão do PI API for 1.6.0.2 ou posterior e do PI Data Archive for 3.4.370.x ou posterior, o comprimento máximo será 1023. Para todas as versões anteriores, o máximo será 32. Se você estiver rodando versões anteriores e precisar de mais de 32 caracteres para especificar o ItemID, ative o PI SDK ou use o extended descriptor (atributo exdesc) para especificar o ItemID do OPC. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 25 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Atributo extended descriptor (exdesc) O atributo extended descriptor (exdesc) é um campo multiuso. Se você usar o atributo exdesc para especificar mais de uma configuração, coloque uma vírgula entre as definições. Por padrão, espaços no início ou no fim são removidos das entradas no atributo exdesc. Para preservar os espaços no início e no fim, coloque a entrada entre aspas duplas. A interface PI para OPC DA usa o atributo exdesc das seguintes maneiras: • Coleção de dados baseada em evento Para definir uma tag do evento, configure esse atributo para event=tag. Quando a tag especificada tiver um evento de exceção, as tags para as quais ela é um gatilho são lidas do OPC Server. • Dzero para tags em escala Quando o dispositivo retorna valores que devem passar por ajuste de escala para caberem no intervalo de valores armazenados na tag, armazene o zero do dispositivo no atributo exdesc. O formato para especificar o zero do dispositivo é Dzero=nnnnn.nnn. Para especificar o span do dispositivo, use o atributo convers. • Item do OPC do elemento monitorado para timestamp da tag de saída Para direcionar o timestamp de um ponto de saída para um item OPC, especifique o ItemID do elemento monitorado no atributo exdesc. O formato do timestamp depende do tipo de dado do ItemID que deve receber o timestamp, da seguinte maneira: ◦ Tim=ItemID Configurar a opção Tim faz o timestamp ser gravado como uma string (VT_BSTR), formatada para a instância da interface usando o parâmetro de formato de timestamp (tf) no arquivo de lote. O timestamp vem do servidor PI Data Archive e não é ajustado para diferenças de configuração de fuso horário ou horário de versão. ◦ Dat=ItemID Configurar o Dat faz o timestamp ser gravado como uma VT_DATE. VT_DATE é um tipo de automação que não especifica fuso horário. Os valores de VT_DATE costumam ser tratados como horário local. Em mensagens de erro relacionadas a esse ItemID do timestamp, a interface relata um nome de tag gerado da forma TS:pointname, em que pointname é o nome (atributo tag) do ponto PI de saída. • OPC ItemID Devido a limitações ao comprimento máximo do atributo instrumenttag, pode ser necessário especificar o OPC ItemID no atributo exdesc. Use a sintaxe instr=ItemID, em que ItemID corresponde exatamente ao ItemID definido no OPC Server. Se o ItemID contiver uma vírgula ou um espaço, coloque-o entre aspas duplas. Se a PI API for versão 1.6.0.2 ou posterior e o PI Data Archive for 3.4.370.x ou posterior, o comprimento máximo do atributo instrumenttag será de 1.023 caracteres. Para todas as versões anteriores, o máximo é de 32. Se você estiver rodando versões anteriores e precisar de mais de 32 caracteres para especificar o ItemID, habilite o PI SDK ou use o atributo exdesc para especificar o ItemID do OPC. 26 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Atributo do ponto PI Source (sourcetag) Para os pontos de saída (aqueles que gravam os dados no OPC Server), o atributo sourcetag especifica o nome (armazenado no atributo tag) do ponto PI do qual os dados são lidos. Para obter mais informações, consulte Configuração do ponto de saída. Atributo do código de dimensionamento (totalcode) O atributo totalcode contém um código que especifica como o valor deve ser dimensionado. O atributo totalcode é usado em conjunto com os atributos squareroot, convers e exdesc. Para obter mais informações, consulte Transformações e ajuste de escala. Atributo de raiz quadrada (squareroot) O atributo squareroot especifica que o quadrado ou a raiz quadrada do valor deve ser usado. Para obter mais informações, consulte Transformações e ajuste de escala. Atributo do fator de conversão (convers) O atributo convers aplica um offset ou um multiplicador a um valor do ponto. Para as tags escaladas, o atributo convers contém o span do dispositivo. Para obter mais informações, consulte Transformações e ajuste de escala. O item do OPC pode ter valores de banda morta que correspondam aos atributos zero e span, que definam o span real dos valores enviados pelo OPC Server. A interface PI para OPC DA pode usar esses valores de banda morta do OPC para converter as unidades usadas pelo dispositivo em unidades definidas para o ponto PI. Para obter mais informações, consulte Banda morta do OPC (location5). Atributo de índice da matriz do OPC (userint1) O atributo userint1 mapeia um valor do ponto PI para um elemento em um item da matriz do OPC. Garanta que todos os pontos PI mapeados para a mesma matriz do OPC tenham configurações idênticas para instrumenttag, exdesc e todos os atributos de local. Para pontos PI que não são mapeados para uma matriz do OPC, defina userint1 para 0 (zero). Um item de matriz do OPC contém diversos valores mais um timestamp único e um campo de qualidade. Esses itens podem ser identificados usando a ferramenta cliente do PI OPC para ler o item e examinando o tipo de dado retornado pelo OPC Server. Se for um item de matriz, o tipo do valor será VT_ARRAY | VT_other, em que VT_other é um tipo de dado, como VT_R4 ou VT_I2. Os valores na matriz são enviados como um item de dado e todos têm o mesmo tipo de dado. O PI Data Archive não tem suporte para pontos PI com um tipo de matriz, assim, os valores devem ser atribuídos a vários pontos PI individuais. O primeiro valor na matriz é mapeado para o ponto PI que tem userint1 definido para 1, o segundo para a tag com userint1 definido para 2 e assim por diante. Se esses valores precisarem ser processados como tipos de dados diferentes, use o atributo location2 para o ponto PI com userint1=1 e as configurações para ajuste de escala e transformação para cada ponto individual para configurar como a interface PI para OPC DA manipula o valor individual. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 27 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA A interface PI para OPC DA recebe os dados usando o tipo de dado especificado pelo valor location2 para o ponto com userint1=1, então processa o valor de acordo com o modo como a tag individual é configurada. Observe que alguns servidores não podem fornecer dados de matriz usando nenhum outro tipo de dado que não o tipo de dado canônico, ou nativo (aquele exibido na ferramenta cliente do PI OPC se você omitir o tipo de dado). Para esses servidores, é preciso usar um ponto PI com o tipo de dado correto ou definir location2 para 8 para configurar a interface para pedir o tipo de dado canônico. Para máxima eficiência, sempre solicite o tipo de dado canônico. Atributo de grupo de evento (userint2) O atributo userint2 atribui um grupo de evento a um ponto de evento. Para os pontos que não sejam de evento, configure userint2 como 0 (zero). Para obter mais informações, consulte Pontos de evento. Scan (Varredura) Por padrão, o atributo Scan tem um valor de 1, o que significa que o scan está ativado para o ponto. Configure o atributo Scan como 0 para desativar o scan. Se o atributo Scan for 0 quando a interface iniciar, uma mensagem será gravada no log e o ponto não será carregado pela interface. Há uma exceção à declaração anterior. Se algum ponto PI for removido da interface enquanto ela estiver rodando (incluindo a configuração do atributo Scan para 0), SCAN OFF será gravado no ponto PI, independentemente do valor do atributo Scan. Dois exemplos de ações que removeriam um ponto PI de uma interface seriam alterar o point source ou configurar o atributo Scan como 0. Se um atributo específico da interface for alterado, fazendo com que o ponto seja rejeitado pela interface, SCAN OFF será gravado no ponto PI. Desligamento O atributo "Shutdown" é 1 (true) por padrão. O comportamento padrão do PI Shutdown Subsystem é gravar o estado digital SHUTDOWN em todos os pontos PI quando o PI é iniciado. O timestamp usado para eventos de SHUTDOWN é recuperado de um arquivo atualizado pelo Snapshot Subsystem. O timestamp normalmente é atualizado a cada 15 minutos, o que significa que o timestamp para os eventos de SHUTDOWN terão uma precisão dentro de 15 minutos do evento de uma falha de energia. Para obter mais informações sobre evento de shutdown, consulte os manuais do PI Data Archive. Nota: Os eventos SHUTDOWN que são gravados pelo PI Shutdown Subsystem são independentes dos eventos SHUTDOWN que são gravados pela interface quando o parâmetro de linha de comando /stopstat=Shutdown é especificado. Para configurar o PI Shutdown Subsystem para gravar eventos SHUTDOWN apenas para pontos PI que tenham o atributo shutdown definido para 1, edite o arquivo \PI\dat\Shutdown.dat, conforme descrito em PI Server System Management Guide. A gravação de eventos de SHUTDOWN em pontos PI pode ser desativada quando o PI Data Archive é reiniciado configurando o atributo "Shutdown" para 0 para cada ponto. Como alternativa, o comportamento padrão do PI Shutdown Subsystem pode ser alterado para gravar eventos de SHUTDOWN apenas para pontos PI que tenham o atributo "Shutdown" definido para 0. Para alterar o comportamento padrão, edite o arquivo Shutdown.dat, conforme discutido nos manuais do PI Data Archive. 28 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Bufserv e PIBufss Não é desejável gravar eventos de shutdown quando se estiver usando buffering. Bufserv e PIBufss são programas utilitários que oferecem a capacidade de armazenar e encaminhar eventos para um PI Data Archive, permitindo coleta contínua de dados quando um PI Data Archive está inativo devido a manutenção, upgrades, backups e falhas inesperadas. Ou seja, quando o PI Data Archive é desligado, o Bufserv ou o PIBufss continuará coletando dados para a interface, tornando indesejável gravar eventos de SHUTDOWN nos pontos PI para essa interface. É recomendado desabilitar o desligamento ao enviar dados para um Coletivo PI Data Archive altamente disponível. Consulte os manuais do Bufserv ou do PIBufss para obter mais informações. Atributos do algoritmo de exceção Para minimizar os dados que são armazenados e transmitidos via rede, você pode usar o algoritmo de exceção para filtrar as alterações de valor que não sejam significativas. A filtragem ocorre no nó de interface antes que os dados sejam enviados ao PI Data Archive. • Intervalo máximo do algoritmo de exceção (excmax) Esse atributo configura o período máximo permitido entre o envio de valores ao PI Data Archive. Essa configuração aplica-se às tags sondadas e de aviso. Para as tags advise, se a interface PI para OPC DA não receber um valor após o número especificado de segundos e não detectar uma conexão encerrada, ela enviará o último valor recebido ao PI Data Archive com o timestamp configurado como o último timestamp mais a hora excmax. Para as tags sondadas, a interface envia um valor ao PI Data Archive se não enviou um valor nos últimos excmax segundos, mesmo que o novo valor não passe nos testes excdev. • Intervalo mínimo do algoritmo de exceção (excmin) Esse atributo configura o período mínimo permitido entre os valores enviados ao PI Data Archive. • Desvio de exceção (excdev) Esse atributo configura a alteração mínima do último valor enviado ao PI Data Archive exigido para a interface PI para OPC DA enviar um novo valor. Para desativar o algoritmo de exceção, configure todos os três valores de atributos como 0. Para obter mais informações sobre o algoritmo de exceção, consulte PI Universal Interface (UniInt) User Guide. Configurações e taxas de atualização da scan class Scan classes especificam a frequência com que a fonte de dados é verificada quanto a novos dados. O parâmetro f no arquivo .bat define uma ou mais scan classes. Sintaxe: /f=scan-interval Especifica o intervalo de scan e o offset opcional usando o formato a seguir: time value,time offset,L Valores de hora da scan class e hora do offset usam o seguinte formato: HH:MM:SS.##, em que: • HH representa as horas • MM representa os minutos Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 29 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA • SS representa os segundos • ## representa centésimos de segundo (01 a 99) Se você omitir HH e MM, presume-se que o período de scan está em segundos. Por exemplo, / f=00:01:00,00:00:05 equivale a /f=60,5. O valor L associa o valor da unidade de tempo às configurações de hora do dia do computador local. Scans de hora do dia usam um relógio de 24 horas e são ajustados automaticamente para o horário de verão. Eles também são conhecidos como agendamento baseado no relógio. O exemplo a seguir usa uma frequência de scan de 24 horas (uma vez ao dia), um offset de 8 horas a partir da meia-noite (8 AM) e habilita scan de hora do dia especificando o valor de L: / f=24:00:00,08:00:00,L A frequência da scan class determina com que frequência fazer o scan dos dados. O offset especifica quanto tempo depois do valor de tempo da frequência fazer o scan dos dados. Para equilibrar a carga de trabalho de scan, especifique um offset para scan classes que tenham o mesmo intervalo para que elas não passem pelo scan simultaneamente. Para cada scan class que você deseja definir, especifique o parâmetro f. As scan classes são numeradas pela ordem em que você as define. A scan class 1 é o primeiro parâmetro f definido e a scan class 2 é o segundo parâmetro f definido. Exemplos: • A scan class 1 tem uma frequência de scan de 1 minuto, com um offset de 5 segundos; a scan class 2 tem uma frequência de scan de 7 segundos e nenhum offset. /f=00:01:00,00:00:05 /f=00:00:07 • Duas scan classes, definidas usando apenas segundos: /f=60,5 /f=7 • Scan classes em nível inferior ao segundo definidas como valores decimais: /f=0.5 /f=00:00:00.1 Nota: Excluir scan classes ou alterar sua ordem pode afetar negativamente a operação de pontos PI existentes, que estão fortemente relacionados às taxas de scan. As scan classes devem ser ajustadas apenas por administradores do PI System que estejam totalmente cientes da configuração do PI System e dos efeitos dessas alterações. Para obter mais informações sobre scan classes, consulte PI Interface Configuration Utility (PI ICU) User Guide. Offsets de scan Para minimizar a carga de trabalho sobre a interface e o OPC Server, use offset para escalonar as operações de scan. Se um offset for especificado, o tempo de scan será calculado a partir da meia-noite do dia em que a interface foi iniciada, aplicando qualquer offset especificado. Na primeira scan class no exemplo acima, se a interface tiver sido iniciada às 05h06min06s, o primeiro scan ocorrerá às 05h07min05s, o segundo scan ocorrerá às 05h08min05s e assim por diante. Se o offset for omitido, o scan será executado ao intervalo especificado, independentemente do horário do relógio. Os offsets determinam quando a interface pede ao OPC Server os valores atuais para as classes agrupadas. Eles não controlam o comportamento do OPC Server e não têm efeito sobre as classes de aviso, a menos que o parâmetro ga seja especificado para escalonar a ativação de grupos. Nesse caso, os offsets são utilizados para sincronizar a ativação de todos os grupos, exceto a scan class 1, que é reservada para tags de aviso. 30 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Taxas de atualização O OPC Server lê dados do dispositivo de acordo com a taxa de atualização para o grupo em que o item reside. Por padrão, a taxa de atualização é igual à taxa de scan. Para substituir o padrão usando PI ICU, navegue para página OPCInt > OPC Server > Advanced Options e insira seu valor de taxa de atualização para o parâmetro ur na área Update Rates. Para grupos sondados, configurar uma taxa de atualização mais curta que o período de scan garante que a interface esteja recebendo dados atuais. Por exemplo, se o período de scan for de 5 segundos, mas a taxa de atualização for de 2 segundos, os dados não terão mais de 2 segundos ao serem lidos. Porém, observe que a taxa de atualização mais rápida aumenta a carga de trabalho sobre o OPC Server. Para grupos de aviso, atribua taxas de atualização e scan idênticas, exceto em casos em que o failover UniInt de fase 1 esteja configurado para a interface. Nesse caso, para garantir que a interface veja novos valores para tags de heartbeat de failover assim que possível, configure a taxa de atualização para metade do período de scan. Essa configuração reduz o risco de alternância desnecessária do controle. Dedique uma scan class com uma taxa de atualização mais rápida aos pontos de heartbeart de failover. Nota: A OSIsoft recomenda usar failover UniInt de fase 2. Para obter mais informações sobre a conversão de failover UniInt de fase 1 para fase 2, consulte o PI Universal Interface (UniInt) User Guide. Pontos de entrada da interface PI para OPC DA A interface PI para OPC DA usa os seguintes três tipos de pontos de entrada para coletar os dados das fontes de dados do OPC DA: • Pontos Advise A entrada é coletada e armazenada em pontos PI quando o OPC Server atualiza os valores de item no cache do servidor, com base na scan class configurada para o ponto PI. A interface atualiza os pontos PI quando avisada de que um valor mudou. • Pontos de evento A entrada é armazenada em pontos PI quando a interface é notificada de um ponto de gatilho atualizado. A interface lê os pontos de evento, que podem ser associados a um grupo de eventos, do OPC Server. • Pontos sondados A entrada é coletada e armazenada em pontos PI com base na scan class configurada para o ponto e na taxa de atualização do OPC Server. A interface efetua a sondagem do OPC Server regularmente. Todos os três tipos de pontos são recebidos pela interface de forma assíncrona. Pontos Advise Os pontos Advise são enviados à interface PI para OPC DA pelo OPC Server apenas quando um novo valor é lido no cache do OPC Server. A scan class 1 está reservada para os pontos advise e você pode criar scan classes adicionais para os pontos advise conforme necessário. Certifique-se de que a taxa de scan class seja rápida o suficiente para capturar todas as alterações da fonte de dados. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 31 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA O número padrão máximo de pontos PI na scan class 1 é 800. Até 800 pontos com a mesma banda morta podem residir no mesmo grupo. Se houver mais de 800 pontos com a mesma banda morta na scan class 1, a interface criará quantos grupos forem necessários. Para garantir o melhor desempenho, certifique-se de que o tamanho do grupo não exceda 800 itens. Nota: O seu servidor pode ter um desempenho melhor com tamanhos de grupos menores; um limite de 200 pontos por grupo provou-se eficaz com um número de OPC Servers. Para alterar o limite padrão para pontos PI baseados em advise em uma scan class, use o PI ICU para configurar Number of Tags no campo advise group na página OPCInt > Data Handling. Configure os seguintes atributos do ponto PI para criar pontos sondados: • location3 Configure como 1 para os pontos advise. • location4 Atribui a scan class a um ponto. Nota: Não atribua a mesma scan class aos pontos sondados e de aviso. Use uma classe separada para cada tipo de ponto. Pontos de evento Os pontos de evento são lidos pela interface OPC do PI quando ela recebe uma notificação de que uma ponto de gatilho tem um novo evento. Os pontos PI do evento são configurados como um ponto PI do gatilho. Quando uma ponto de gatilho recebe um valor, a ponto de evento é lido. Leituras frequentes do dispositivo podem prejudicar o desempenho do OPC Server. Por padrão, o servidor é solicitado a atualizar seu cache a cada segundo para cada ponto de evento definido. É possível definir leituras para diferentes taxas de atualização dependendo da versão do OPC Server: • O OPC v2.0 Servers sempre lê pontos de evento do dispositivo, não do cache. Para reduzir a sobrecarga de recursos do sistema devido a atualizações de cache para OPC Server, defina a o padrão de taxa de eventos do parâmetro (er) para um valor alto, como 8 horas. • Para servidores OPC v1.0a, leituras assíncronas vêm do cache. O intervalo de atualização de cache interno precisa ser rápido o suficiente para garantir que os dados no cache não caduquem. Para qualquer leitura assíncrona, o OPC Server deve retornar todos os valores juntos, o que pode atrasar o retorno de novos valores para o PI Data Archive se o OPC Server encontrar um atraso na leitura dos valores. Para melhorar o desempenho nesse caso, agrupe os pontos de acordo com o dispositivo que dá origem aos dados. Configure os seguintes atributos do ponto PI para criar pontos sondados: • location3 Configure como 2 para pontos de evento. • location4 Atribui a scan class a um ponto. Configure como 0 para pontos de evento. 32 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA • userint2 Para cada grupo de eventos do OPC, configure esse atributo como o mesmo inteiro para cada ponto PI no grupo. Atribuir pontos PI a grupos de eventos do OPC assegura que os pontos sejam lidos juntos. Por exemplo, uma DLL de plug-in que faz o pós-processamento dos dados pode exigir que os dados sejam enviados em um único grupo. • exdesc Para cada grupo de eventos do OPC, configure o atributo exdesc usando o mesmo nome do ponto de gatilho. Use a sintaxe TRIG='trigger_point_name’ event_condition. Use aspas simples. Para tratar todas as alterações como eventos de gatilho, omita event_condition. Consulte a tabela a seguir para obter uma lista de descrições de evento: Condição do evento Descrição Anychange Atua como gatilho em qualquer troca, desde que o valor do evento atual seja diferente do valor do evento anterior. Estados digitais do sistema também acionam eventos. Por exemplo, um evento será acionado em uma troca de valor de 0 para "Bad Input" e um evento será acionado em uma troca de valor de "Bad Input" para 0. Increment Atua como gatilho em qualquer aumento de valor. Estados digitais do sistema não acionam eventos. Por exemplo, um evento será acionado em uma troca de valor de 0 para 1, mas não será acionado em uma troca de valor de "Pt Created" para 0. Da mesma forma, um evento não será acionado em uma troca de valor de 0 para "Bad Input". Decrement Atua como gatilho em qualquer redução de valor. Estados digitais do sistema não acionam eventos. Por exemplo, um evento será acionado em uma troca de valor de 1 para 0, mas não será acionado em uma troca de valor de "Pt Created" para 0. Da mesma forma, um evento não será acionado em uma troca de valor de 0 para "Bad Input". Nonzero Atua como gatilho em qualquer valor diferente de zero. Os eventos não são acionados quando um estado digital do sistema é gravado na tag gatilho. Por exemplo, um evento é acionado em uma troca de valor de "Pt Created" para 1, mas não é acionado em uma troca de valor de 1 para "Bad Input". O ponto PI que aciona a leitura é um ponto de entrada separado dos pontos de evento. Quando um novo evento para um ponto de gatilho é enviado ao snapshot PI, o PI System notifica a interface, que então lê os valores para todos os pontos de evento associados do OPC Server. Para servidores v1.0a, uma leitura assíncrona é enviada ao cache do servidor. Para servidores v2.0, a interface executa uma leitura assíncrona do dispositivo. Para obter mais informações sobre como configurar os pontos de gatilho de entrada, consulte PI Universal Interface (UniInt) User Guide. Para eficiência com servidores v1.0a, separe pontos de evento em grupos com base no evento acionador. Para servidores OPC v2.0, separe os pontos de evento conforme a fonte de dados. O Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 33 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA padrão do OPC v2.0 requer que todas as leituras assíncronas originem-se do dispositivo, e não do cache do servidor, assim, configure a taxa de atualização do cache para um valor alto e não agrupe valores vindos de dispositivos diferentes. A tabela a seguir ilustra os pontos PI configurados para pontos de evento separados. Tag ExDesc Instrum entTag Location Location Location Location Location UserInt1 UserInt2 1 2 3 4 5 PM1_Te mp.PV TRIG=P ItemID1 1 M1_Trig ger 0 0 0 0 0 1 PM1_Rat TRIG=P ItemID2 1 e.PV M1_Trig ger 0 0 0 0 0 1 PM2_Te mp.PV 0 0 0 0 0 2 TRIG=P ItemID3 1 M2_Trig ger No exemplo anterior, PM1_Trigger e PM2_Trigger são pontos atualizados por esta instância da interface, por outra interface ou por entrada manual. Quando o PM1_Trigger recebe um novo evento no snapshot, a interface envia ao OPC Server um comando read que solicita dados tanto para PM1_Temp.PV quanto para PM1_Rate.PV. Ambos os valores são retornados em uma única chamada. Da mesma forma, quando PM2_Trigger recebe um evento no snapshot, a interface solicita um valor para PM2_Temp.PV. Pontos sondados Os pontos PI sondados são agrupados por scan class. Se possível, a interface lê os grupos usando a taxa de scan class configurada para o ponto. Configurar as taxas de scan class usando o PI ICU. Nota: O OPC Server não garante que as taxas de scan correspondam entre o OPC Server e a interface. A interface PI para OPC DA envia uma solicitação ao OPC Server para usar uma taxa de atualização que corresponda à scan class, mas o OPC Server determina a sua própria taxa de atualização para executar um scan de suas fontes de dados. O offset da scan class não tem efeito no OPC Server, a menos que a interface seja configurada para a ativação do grupo escalonado e o OPC Server use a ativação do grupo para iniciar o ciclo de scan. Para obter mais informações sobre pontos sondados, consulte o documento Data Access Custom Interface Standard v2.05a da OPC Foundation. Configure os seguintes atributos do ponto PI para criar pontos sondados: • location3 Configure como 0 para os pontos sondados. • location4 Atribui a scan class a um ponto. Nota: Não atribua a mesma scan class aos pontos sondados e de aviso. Use uma classe separada para cada tipo de ponto. 34 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Configuração do ponto de saída Pontos de saída enviam dados do PI Data Archive para OPC Server. Observe que apenas valores válidos podem ser enviados. Estados digitais do sistema não são enviados a itens OPC. Para configurar um ponto de saída, edite-o usando o PI Point Builder e especifique as seguintes configurações: • Configure location1 para o valor de parâmetro id da instância da interface. • Configure location3 para 2. • Especifique o ItemID (o item OPC a ser gravado) para o atributo instrumenttag. • Opcional: especifique o ponto de origem (o ponto PI que contém o valor a ser gravado para OPC Server) no atributo sourcetag. Não exigido se você pretender enviar o valor diretamente ao item de saída sem copiar os valores e timestamps para um ponto PI. • Opcional: defina location4 para o grupo de saída desejado. Pontos de saída com location4 definido para 0 são distribuídos entre grupos de saída para balanceamento de carga. É possível acionar uma saída para OPC Server da interface usando o ponto de entrada que armazena os dados do OPC Server ou de um ponto PI separado configurado para coletar valores de saída e o timestamp para a gravação. Para configurar pontos de saída, use um dos métodos a seguir: • Para usar o mesmo ponto PI como ponto de origem e de saída, deixe o atributo sourcetag em branco. Qualquer meio de atualizar o valor do snapshot do ponto de saída é aceitável. Qualquer novo valor é enviado para o item OPC. Para acionar a saída para o item OPC do elemento monitorado, o timestamp deve ser mais recente que o timestamp anterior, independentemente de o valor mudar. O valor inserido no snapshot do ponto de saída é gravado no item do elemento monitorado no OPC Server. • Para configurar o ponto de saída usando um ponto de origem separado, defina o atributo sourcetag para o nome de outro ponto PI que vá conter os valores que você deseja gravar no item do OPC. Quando o ponto de origem é atualizado com sucesso, o novo valor é gravado no item do OPC do elemento monitorado. Se a interface PI OPC obtiver sucesso em atualizar o item do OPC, ela gravará o valor e o timestamp no ponto de saída. Se a interface não obtiver sucesso em atualizar o item do OPC, ela grava um estado digital que descreve o erro para o ponto de saída. Para pontos de saída, um status success indica que o item do OPC Server foi atualizado, mas não há garantia de que a fonte de dados correspondente tenha sido atualizada. Para verificar se a fonte de dados foi atualizada, crie um ponto de entrada correspondente e adicione lógica para garantir a correspondência dos valores dos pontos de entrada e saída. O atributo pointsource do ponto de saída deve corresponder ao valor do point source (ps) da instância da interface, mas o ponto de origem pode ser associado a qualquer point source. O tipo de dado do ponto de origem deve ser compatível com aquele do ponto de saída. Configurações do arquivo de lista de desbloqueio Para aumentar a segurança, crie uma lista de desbloqueio de pontos de saída e ative o parâmetro de inicialização whitelist para a interface. Quando esse recurso estiver ativado, a Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 35 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA interface verificará se um ponto de saída está na lista de desbloqueio antes de gravar em uma fonte de dados do OPC. O arquivo de lista de desbloqueio é um arquivo de valores separados por vírgulas (.csv) que contém uma lista de pontos PI de saída aprovados e os atributos que associam o ponto PI a um valor gravável em um dispositivo do OPC. Para essa interface, inclua os seguintes atributos exigidos no arquivo de lista de desbloqueio para proteger os pontos de saída: • tag • instrumenttag • location3 • userint1 O recurso de lista de desbloqueio também suporta a verificação do intervalo dos valores de saída. Inclua os atributos zero e span para especificar um intervalo seguro de valores para enviar para a fonte de dados do OPC. Esses atributos especificam o mínimo (zero) e o máximo (soma de zero e span) permitidos para o valor de saída. Para obter informações adicionais sobre como criar, configurar e ativar um arquivo de lista de desbloqueio de pontos de saída, consulte PI Universal Interface (UniInt) User Guide. Saídas da interface para os OPC Servers Quando a interface grava um valor para OPC Server, ela espera um reconhecimento (ACK) do servidor e monitora os reconhecimentos das gravações. Para acelerar o processamento de saídas, você pode controlá-lo das seguintes maneiras: • Configure vários grupos de saídas • Especifique o número de gravações pendentes permitidas para um grupo • Especifique a quantidade de dados que serão enviados em cada gravação Para atribuir um ponto de saída a um grupo de saída, configure o seu atributo location4 como o número do grupo. Para o balanceamento de carga, os pontos de saída com location4 configurados como 0 asão distribuídos entre os grupos de saídas, incluindo os grupos aos quais os pontos de saída são explicitamente atribuídos. O OPC Server não é obrigado a aceitar mais de uma gravação por vez de qualquer grupo, mas muitos servidores permitem que múltiplas gravações sejam enviadas sem esperar que a primeira seja reconhecida. Mesmo se o servidor aceitar apenas uma gravação por vez, a definição de múltiplos grupos de saídas pode melhorar a produtividade. Se você especificar mais gravações pendentes que o OPC Server pode aceitar, a interface PI para OPC DA reduz a sua configuração para o máximo do OPC Server. Você pode especificar o tempo de espera até o OPC Server reconhecer uma gravação. Se nenhum reconhecimento for recebido no período especificado, a interface cancela a gravação e a emite novamente. Se o OPC Server não reconhecer gravações, você pode criar um alerta usando o ponto de integridade Status do Dispositivo. Configure o alerta para detectar um número desejado de gravações na fila. Quando o nível especificado for atingido, o alerta configurará um estado de alarme e desconectará um número especificado de valores, mais antigos ou mais novos. 36 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Compatibilidade do tipo de dado O tipo de dado de um ponto PI deve ser compatível com o tipo de dado do item OPC correspondente. Por exemplo, se um valor de string do OPC Server precisar ser colocado em um ponto PI Int32, a string deverá conter um número. Se um valor do ponto flutuante de 64 bits precisar ser colocado em um ponto Int16, seu valor não deverá estourar para o tipo de dado do elemento monitorado. A interface PI para OPC DA especifica o tipo de dado desejado ao solicitar informações do OPC Server, e o OPC Server é responsável por entregar o tipo de dado solicitado se puder. A interface PI para OPC DA normalmente solicita valores usando os seguintes tipos de dados padrão: Tipo de dado PI System (pointtype) Tipo de dado OPC Digital Inteiro de dois bytes (VT_I2) Int16 Inteiro de dois bytes (VT_I2) Int32 Inteiro de quatro bytes (VT_I4) Float32 Flutuante de quatro bytes (VT_R4) Float64 Flutuante de oito bytes (VT_R8) String String (VT_BSTR) Se o OPC Server não permitir que o cliente especifique um tipo de dado, defina location2 para 8 para todos os pontos PI baseados em OPC com o intuito configurar a interface a fim de solicitar o tipo de dado canônico, ou nativo, do OPC Server. Nota: A interface PI para OPC DA pode receber dados para os quais nenhuma conversão razoável seja possível. Quando possível, sempre especifique o tipo de dado OPC que corresponde ao ponto PI. Strings numéricas do OPC Alguns OPC Servers retornam determinados tipos de dados numéricos apenas como strings. Para interpretar valores Int16, Int32, Float32 e Float64 formatados como string, defina location2 para 1. A interface PI para OPC DA solicita os dados como uma string (VT_BSTR) e os interpreta como um número. Os pontos PI digitais contêm valores inteiros que correspondem a strings específicas na tabela de estados digitais na propriedade de conjunto digital do ponto. Alguns dispositivos podem ler e gravar o valor da string, em vez do valor inteiro. Para ler e gravar pontos digitais como valores de string, defina location2 para 1. Certifique-se de que as strings usadas pelo OPC Server sejam idênticas àquelas no conjunto digital, incluindo pontuação e espaços. Para obter a melhor performance, leia os pontos digitais como números sempre que possível. Valores boolianos Alguns OPC Servers enviam valores boolianos como 0 e -1 quando lidos como inteiros. Essa abordagem cria um problema ao ler esses dados em um ponto PI digital, pois "-1" não é o valor que deve ser armazenado. Para processar os dados desses servidores, a interface usa o valor absoluto de qualquer inteiro ou valores reais lidos para pontos digitais. Uma vez que os valores do ponto digital são, na verdade, offsets, o conjunto digital para o ponto, e um offset negativo não tem significado funcional, essa questão não causa problemas para servidores gravados adequadamente. A interface PI para OPC DA também pode solicitar o item como um booliano (VT_BOOL). Essa abordagem funciona apenas para itens que tenham dois estados possíveis, pois qualquer valor Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 37 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA que não é zero é interpretado como 1. Para que os itens sejam lidos e gravados como se fossem valores boolianos, defina location2 para 2. Inteiros de quatro bytes Se o OPC Server não tiver suporte para o tipo de dado inteiro de dois bytes (VT_I2), configure a interface PI para OPC DA para solicitar os dados como um inteiro de quatro bytes (VT_I4) configurando location2 para 3. Valores do tipo float64 Para processar números de ponto flutuante de oito bytes (VT_R8), defina o location2 do ponto do elemento monitorado para 5. O PI Data Archive armazena o valor como um número de ponto flutuante de quatro bytes, com possível perda de precisão. Se o número for grande demais para caber no ponto, um status de BAD INPUT será armazenado. Nesta seção • Ajustes de timestamp • Transformações e ajuste de escala • Informações sobre a qualidade de dados • Leitura da qualidade do OPC em um ponto PI digital • Pontos PI do item de matriz do OPC • Matrizes do OPC como pontos de evento Ajustes de timestamp A interface PI para OPC DA não ajusta os timestamps que recebe, independentemente das configurações de fuso horário ou do parâmetro ts especificado no arquivo de lote. Qualquer ajuste de escala ou transformação é realizado depois de a string ter sido convertida para segundos, o que habilita o processamento de uma ampla gama de valores. Há dois tipos diferentes de timestamps: • Timestamp do tipo Windows Esse tipo de timestamp acompanha valores de item e é definido como um horário UTC. • VT_DATE ou outro tipo de variante (VT_*) Esse é um tipo de valor de item que pode representar uma data, hora ou combinação de ambas. Um item que contém um valor VT_DATE é interpretado como horário local sem ajustes de horário de verão. Valores de item que contêm uma representação VT_BSTR (string) de uma data ou hora não têm especificação para o fuso horário presumido; o OPC Server tem a opção de horário local ou UTC. Timestamp para segundos Para armazenar uma string de timestamp (VT_BSTR) como segundos, defina location2 para 6. Se o ponto PI for um inteiro, a interface PI para OPC DA tentará converter o timestamp para segundos inteiros. Uma vez que pontos Int16 podem conter apenas números de até 32767, use pontos Int32 para spans de tempo maiores que nove horas. Se o ponto PI tiver um tipo de dado de ponto flutuante, o timestamp será convertido para segundos e armazenado como um número de ponto flutuante. 38 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Timestamps como tipos de dados VT_DATE O padrão OPC permite o tipo de dado VT_DATE, que é uma representação interna de um timestamp. A interface PI para OPC DA converte entre VT_DATE e pontos inteiros, flutuantes ou de string. A interface não ajusta os timestamps recebidos, não importa quais sejam as configurações de fuso horário. Para configurar a interface PI para OPC DA usar o tipo de dado VT_DATE a fim de lero valor do OPC Server ou de gravar o valor em tags de saída, defina location2 para 7. Para pontos de string, o formato do timestamp da string deve ser especificado usando o parâmetro da linha de comando tf. Strings de timestamp Para configurar o formato do timestamp enviado pelo OPC Server usando o PI ICU, vá para a página OPCInt > Data Handling e especifique o formato no campo Format of Timestamp Strings usando os seguintes tokens: Token do timestamp Descrição cc Século com dois dígitos yy Ano com dois dígitos mn Mês com dois dígitos mon Mês com três caracteres (Jan Feb Mar, etc.) dd Dia com dois dígitos hh Hora com dois dígitos de 0 a 23 hr Hora com dois dígitos de 0 a 12 mm Minuto com dois dígitos ss Segundo com dois dígitos 000 Milissegundos com três dígitos XM AM ou PM A posição dos tokens e dos delimitadores deve especificar o formato da string de timestamp com precisão. Exemplos: string de formato Resultado ccyy/mn/dd hh:mm:ss.000 1998/11/29 15:32:19.391 dd mon, ccyy hr:mm:ss XM 29 Nov, 1998 03:32:19 PM mn-dd-ccyy hh:mm:ss 11-29-1998 15:32:19 hh:mm:ss.000 15:32:19.482 Apenas uma string de formato pode ser especificada para cada instância da interface PI para OPC DA. Se mais de um formato de timestamp precisar ser processado, configure instâncias adicionais da interface com a string de formato de timestamp exigida. Se você omitir elementos das strings de formato, os padrões serão os seguintes (valores "atuais" são UTC): Elemento da string de formato omitido Padrão Day Dia atual Month Mês atual Year Ano atual Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 39 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Elemento da string de formato omitido Padrão Century Século atual Nota: Se você especificar apenas horas, minutos e segundos, a data assumirá como padrão 1º de janeiro de 1970. Para garantir timestamps precisos, especifique todos os elementos do formato de timestamp. Se o OPC Server retornar um valor de zero para o elemento de dia, mês ou ano, a interface aplicará os padrões descritos acima, independentemente da string de formato especificada. Transformações e ajuste de escala É possível configurar pontos PI para que a interface PI para OPC DA realize transformações e ajuste de escala. Transformação e ajuste de escala são aplicados antes de o valor ser comparado com os parâmetros de exceção para o ponto, de modo que os parâmetros de exceção são aplicados ao valor que deve ser enviado ao PI Data Archive, em vez de ao valor bruto. Ajuste de escala Para configurar o ajuste de escala para um ponto PI baseado em OPC, defina os atributos totalcode e squareroot do ponto. O atributo convers especifica o span do dispositivo, e o exdesc especifica o zero do dispositivo (Dzero). Usando esses valores, a interface pode converter um valor de uma escala do dispositivo para a escala do ponto PI. Apenas pontos numéricos são compatíveis com o ajuste de escala. Para ajuste de escala de raiz quadrada/quadrado simples, defina totalcode e convers para zero. Para configurar como o valor é armazenado, defina squareroot da seguinte maneira: • Para definir o quadrado de um valor antes de enviá-lo ao PI Data Archive, defina squareroot para 1. Para valores de saída, a raiz quadrada é calculada antes de ser gravada no dispositivo. • Para enviar a raiz quadrada ao PI Data Archive e o quadrado para o dispositivo, defina squareroot para 2. Transformação Para transformar o valor em outra escala de medida, aplicar um offset, um fator de conversão ou para realizar um pouco de mascaramento, defina as configurações conforme mostrado na tabela a seguir. Se squareroot estiver definido para 1 ou 2, a raiz quadrada ou o quadrado do valor será calculado primeiro, então a fórmula será aplicada. 40 Conver TotalCo s de SquareRo Dzero ot 0 1 2 0 Tags de entrada da operação Tags de saída da operação Sem efeito (Valor)2 (Valor)0,5 Sem efeito (Valor)0,5 (Valor)2 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Conver TotalCo s de SquareRo Dzero ot Tags de entrada da operação Tags de saída da operação Não zero 0 Definid [ (Value – Dzero)/Convers ] o * Span + Zero [ (Valor – Zero)/Span] * Convers + Dzero 1 Definid [ ((Value)2 – Dzero)/ o Convers ] * Span + Zero [ ((Value)0,5 – Zero)/Span] * Convers + Dzero 2 Definid [ ((Value)0,5 – Dzero)/ o Convers ] * Span + Zero [ ((Value)2 – Zero)/Span] * Convers + Dzero 0 Sem efeito Valor * Convers Valor/Convers 1 Sem efeito (Valor)2 * Convers (Valor)0,5 /Convers 2 Sem efeito (Valor)0,5 * Convers (Valor)2 /Convers 0 Definid (Valor/Convers) – Dzero o (Valor + Dzero) * Convers 1 Definid ((Valor)2 /Convers) – Dzero o ((Valor)0,5 + Dzero) * Convers 2 Definid ((Valor)0,5 /Convers) – o Dzero ((Valor)2 + Dzero) * Convers 0 Definid (Value – Dzero)/Convers o (Valor * Convers) + Dzero 1 Definid ((Valor)2 – Dzero)/Convers o ((Valor)0,5 * Convers) + Dzero 2 Definid ((Valor)0,5 – Dzero)/Convers ((Valor)2 * Convers) + Dzero o 0 Sem efeito Valor + Convers Valor – Convers 1 Sem efeito (Valor)2 + Convers (Valor)0,5 – Convers 2 Sem efeito (Valor)0,5 + Convers (Valor)2 – Convers 6 Sem efeito Sem efeito Valor AND Convers Valor AND Convers 7 Sem efeito Sem efeito Valor OR Convers Valor OR Convers 8 Sem efeito Sem efeito Valor = Valor XOR Convers Valor = Valor XOR Convers 1 2 3 4 5 Informações sobre a qualidade de dados O padrão do OPC Data Access especifica um conjunto de flags de qualidade. A interface PI para OPC DA converte os flags de qualidade para a aproximação mais próxima no conjunto de estados digitais do sistema padrão. Os oito bits baixos dos flags de qualidade são organizados em três campos, qualidade (QQ), substatus (SSSS) e status de limite (LL), organizados da seguinte maneira: QQSSSSLL. Processamento de dados de qualidade questionável A interface PI para OPC DA armazena a qualidade ou o valor em um ponto PI, enquanto o OPC Server retorna valor e qualidade em campos separados. Se um valor for válido, ele será Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 41 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA armazenado no ponto. Se um valor for inválido, um estado digital que descreve a qualidade será armazenado. Para dados de qualidade questionário, é possível configurar a interface para tratar os valores como válidos e armazená-los, ou tratá-los como inválidos e armazenar um estado digital. Não é possível configurar a interface para armazenar um valor de má qualidade. Para configurar o processamento de dados de qualidade questionável usando PI ICU, vá para a página OPCInt > OPC Server e habilite a opção desejada, conforme mostra a figura a seguir. Armazenamento de informações tanto de valores quanto de qualidade Para registrar tanto os valores relatados quanto as informações de qualidade retornadas com os valores, armazene a qualidade em um ponto PI separado. Para configurar um ponto com o fim de armazenar a qualidade para o ItemID associado, defina location2 para 4. Uma vez que as qualidades do OPC são inteiros de 16 bits sem sinal, a interface PI para OPC DA requer uma tag Int32 para armazená-las. As qualidades são armazenadas em PI Data Archive sem qualquer alteração e seu status é sempre GOOD. Para obter detalhes sobre os valores de qualidade OPC, faça o download do OPC Data Access specification de http://www.opcfoundation.org ou consulte o PI OPCClient User’s Guide. Estados de qualidade Os dados de qualidade são compostos por três subcampos. A tabela a seguir lista os valores que são retornados. Boa qualidade Qualidade Definição do OPC Status do PI System 11SSSSLL Não específico Good Exceto: Substituição local _SUBStituted* 110110LL * Esses valores serão marcados como questionáveis, a menos que você use o seguinte para ignorar valores questionáveis. • Se você usar /SG=S, "Local Override" será tratado como válido. Porém, também suprime valores inválidos e questionáveis. • /SQ=I grava valores questionáveis, mas suprime o flag questionável, de modo que eles aparecem no PI como se fossem válidos. Não usado pelo OPC Qualidade Definição do OPC Status do PI System 10SSSSLL Inválido Bad Input Qualidade Definição do OPC Status do PI System 010110 LL Inferior ao normal Bad_Quality 010101LL Unidades de engenharia excedidas LL=01 Limite inferior Qualidade questionável 42 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Under LCL Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Qualidade Definição do OPC Status do PI System LL=10 Limite superior Over UCL Outro Inp OutRange 010100LL Sensor não preciso LL=01 Limite inferior Under Range LL=10 Limite superior Over Range Outro Fora de calibração (se não estiver Invalid Data abaixo ou acima da faixa) 010011LL Inválido Bad Input 010010LL Inválido Bad Input 010001LL Último valor usável No_Sample 010000LL Não específico Doubtful Má qualidade (PI versão 3.3 e superior) Qualidade Definição do OPC Status do PI System 000111LL Out of Service Out of Service 000110LL Falha de comunicação Comm Fail 000101LL Último valor conhecido Scan Timeout 000100LL Falha do sensor Equip Fail 000011LL Falha do dispositivo Unit Down 000010LL Not Connect Not Connect 000001LL Erro de configuração Configure 000000LL Não específico Bad Para substituir os estados digitais do PI System padrão por estados personalizados usando o PI ICU, vá para a página OPCInt > Data Handling e defina o campo Alternate Digital State for Questionable/Bad Qualities. Para substituir os estados padrão, especifique todo o conjunto de substituições e os valores numéricos devem ser contíguos. A tabela a seguir lista os estados digitais e os status do PI que se podem substituir. Estados digitais personalizados Ordem após o estado do marcador Status padrão do PI 1 Bad_Quality 2 Under LCL 3 Over UCL 4 Inp OutRange 5 Under Range 6 Over Range 7 Invalid Data 8 Bad Input 9 No_Sample 10 Doubtful 11 Out of Service 12 Comm Fail 13 Scan Timeout Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 43 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Ordem após o estado do marcador Status padrão do PI 14 Equip Fail 15 Unit Down 16 Not Connect 17 Configurar 18 Bad Leitura da qualidade do OPC em um ponto PI digital Para armazenar a qualidade do OPC em um ponto PI digital, use as transformações e o dimensionamento de converter a qualidade em um conjunto de estados digitais de Bad Value, Questionable Value, Invalid Value ou Good Value. Para definir esse ponto PI, configure location2 como 4 para ler a qualidade do item e não seu valor; em seguida, defina uma transformação matemática que converta os valores da qualidade em um número inteiro de 0 a 3. Divida o número da qualidade por um fator de conversão que produza o número adequado. A qualidade do OPC é retornada em intervalos de valores, conforme segue: Intervalo Descrição Menos de 0x40 Valor ruim Maior ou igual a 0x40 e menor que 0x80 Valor questionável Maior ou igual a 0x80 e menor que 0xc0 Não usado pelo OPC Maior ou igual a 0xc0 Valor bom Uma vez que cada intervalo tem o mesmo tamanho (decimal 64), você pode usar uma conversão simples para obter o estado digital correspondente, conforme segue: Convers TotalCode SquareRoot Dzero Operação Não 0 3 0 Definido Pontos de entrada: Valor = (Valor/convers) – Dzero Pontos de saída: Valor = (Valor + Dzero) * convers Configure os atributos de ponto conforme segue: Atributo Configuração convers 64 totalcode 3 squareroot 0 exdesc "Dzero=0" Pontos PI do item de matriz do OPC Os OPC Servers podem conter matrizes de dados, que são compostos por diversos valores do mesmo tipo de dado, mais uma qualidade única e um timestamp. Uma vez que o PI Data Archive não tem suporte para tipos de dados de matriz, é preciso configurar um ponto PI para 44 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA cada elemento de matriz que deseja armazenar, ou usar o plug-in TimeArray. Para obter detalhes consulte o guia do usuário do plug-in TimeArray. Para definir um ponto PI para conter um elemento de uma matriz do OPC, especifique o ItemID do item da matriz no atributo instrumenttag e defina userint1 para o número de índice do elemento na matriz. É preciso definir um ponto PI para o primeiro elemento da matriz (userint1 = 1), mesmo que não precise dos seus dados. No entanto, não é preciso definir tags para todos os elementos da matriz, apenas para o primeiro elemento da matriz e quaisquer elementos individuais de interesse. Se uma tag da matriz do OPC Server for lida em vários pontos PI, cada ponto PI receberá o valor do elemento da matriz indexado pela configuração userint1 e o mesmo timestamp e qualidade, pois uma matriz contém diversos valores, mas apenas um timestamp e uma qualidade. Para ler uma tag da matriz do OPC em um único ponto PI, use o plug-in TimeArray, que armazena uma matriz de valores em um único ponto PI como valores de dados sucessivos, incrementando o timestamp que veio com a matriz por um intervalo configurado para cada valor. Para obter detalhes, consulte o manual do plug-in TimeArray. Todos os pontos PI configurados para uma matriz OPC devem ter configurações idênticas para pointsource, location1 e location4 (e userint2, se forem tags de evento). Para tags de aviso, defina location3 para 1. Para pontos sondados, defina location3 para 0. Ao configurar pontos PI para ler matrizes do OPC, observe o seguinte: • É preciso definir um ponto que lê o primeiro elemento da matriz. • Atribua as tags à mesma scan class. • Para otimizar o uso da CPU, não utilize a mesma scan class para ler mais de uma matriz do OPC. • Se você precisar ler o mesmo elemento da matriz do OPC em mais de um ponto, atribua os pontos a diferentes scan classes. Matrizes do OPC como pontos de evento Múltiplas scan classes podem ter o mesmo período de scan e as classes de eventos são um agrupamento lógico de pontos PI. Para a eficiência, coloque as matrizes de eventos em suas próprias scan classes, com quaisquer outros pontos que precisarem ser lidos com a matriz. A configuração de matrizes que são lidas coma tags de evento é complexa: como apenas o primeiro item da matriz (com userint1 = 1) causa uma leitura, você deve criar um ponto PI gatilho fictício para usar com os demais itens da matriz. Esse ponto PI deve ter um pointsource que não seja usado ou que seja usado para os pontos de entrada manual (os dados de laboratório normalmente são inseridos manualmente, portanto o L é frequentemente usado como pointsource para os pontos PI de entrada manual). No exemplo a seguir, o ponto PI gatilho é chamado de TriggerTag e o ponto PI gatilho fictício é chamado de DummyTrigger. Tag ExDesc Instrum entTag Location Location Location Location Location UserInt1 UserInt2 1 2 3 4 5 Array00 TRIG=Tr Data.Arr 1 01.PV iggerTag ay 0 0 0 0 1 1 Array00 TRIG=D Data.Arr 1 02.PV ummyTr ay igger 0 0 0 0 2 1 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 45 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Tag ExDesc Instrum entTag Location Location Location Location Location UserInt1 UserInt2 1 2 3 4 5 Array00 TRIG=D Data.Arr 1 03.PV ummyTr ay igger 0 0 0 0 3 1 Uma vez que todas as tags de uma matriz devem pertencer ao mesmo grupo, mesmo se o OPC Server for v2.0 e uma parte dos dados da matriz se originar de um dispositivo diferente dos demais dados, todas as tags de matriz devem ser configuradas para estarem no mesmo grupo de eventos. Configuração do failover para a interface PI para OPC DA A interface PI para OPC DA fornece dois métodos para configurar o failover, a fim de garantir que a coleta de dados continue se a interface ou o OPC Server falhar: • UniInt failover Se uma instância da interface PI para OPC DA falhar, outra instância pode assumir a coleta de dados. Nota: O failover do UniInt é um recurso comum às interfaces baseadas no UniInt. Para obter mais informações sobre a configuração do failover do UniInt, consulte PI Universal Interface (UniInt) User Guide. • OPC server-level failover Se a interface PI para OPC DA parar de receber os dados do OPC Server atualmente conectado, ela poderá mudar para outro OPC Server e retomar a coleta de dados. Se você estiver configurando os dois tipos de failover, siga esta ordem: 1. Configure e verifique o failover do UniInt. 2. Desative o failover do UniInt. 3. Configure e verifique o failover no nível do OPC Server. 4. Reative o failover do UniInt. O failover de cluster do Windows não é mais recomendado. Nesta seção • Modos de failover UniInt para a interface PI para OPC DA • Failover no nível do OPC Server Modos de failover UniInt para a interface PI para OPC DA O modo de failover especifica como a interface PI de backup para a instância OPC DA lida com a conexão a um OPC Server, criando grupos e adicionando pontos quando ocorre failover. Quanto mais rápido a instância da interface de backup puder assumir a coleção de dados, menos dados são perdidos. Porém, as atividades em andamento exigidas para maximizar a prontidão da instância da interface de backup aumenta a carga do OPC Server e o consumo dos recursos do sistema. Para determinar qual modo usar, considere quanto tempo o failover leva e quanta carga de trabalho o seu sistema pode suportar. Esteja preparado para experimentar e consulte a documentação do OPC Server e do fornecedor, conforme necessário. 46 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA A interface PI para OPC DA fornece cinco níveis de failover, de cold failover a hot failover. Níveis mais altos ("hotter") garantem que mais dados sejam preservados no caso de failover, mas impõem uma carga de trabalho crescente sobre o sistema. O hot failover, de nível mais alto, não tem perda, a menos que tanto a instância da interface primária quanto a de backup falhem juntas. Hot failover O hot failover é o modo que mais consome recursos. Tanto a instância de interface primária quanto a de backup está coletando dados, possivelmente do mesmo OPC Server. Nenhum dado é perdido durante o failover, mas o OPC Server suporta uma carga de trabalho dupla ou, se forem usados dois servidores, o sistema de back-end deve ter suporte para ambos os OPC Servers. Warm failover Há três opções para warm failover: • Nenhum grupo na instância da interface de backup (opção 1) A instância de backup se conecta ao OPC Server a cada 30 segundos e verifica seu status, mas não cria grupos nem adiciona itens. Uma vez que a interface carrega previamente as informações do ponto do PI Data Archive, essa opção é mais rápida que o cold failover, mas quando o backup se torna a instância primária, ele deve criar grupos, adicionar itens a eles, ativá-los e então avisá-los. Devido ao tempo exigido, é possível haver perda de dados durante o failover. Essa opção é para servidores OPC que não têm suporte para grupos quando eles não são o OPC Server ativo. • Grupos inativos na instância da interface de backup (opção 2) A instância de backup se conecta ao OPC Server, cria grupos inativos e adiciona itens aos grupos, mas não ativa os grupos. Para a maioria dos OPC Servers, essa abordagem reduz a carga de trabalho, pois o servidor não precisa manter os valores atuais para grupos inativos. Quando a instância da interface se torna primária, ela ativa os grupos e então os avisa. Essa abordagem é mais rápida que a opção 1. • Grupos ativos na instância da interface de backup (opção 3) A instância de interface de backup se conecta ao OPC Server, cria grupos, adiciona itens e ativa os grupos, mas não avisa os grupos. O OPC Server deve manter seu cache de valores atuais para todos os itens, mas não envia os valores para a instância da interface de backup. Se ambas as instâncias da interface estiverem conectadas ao mesmo OPC Server e o servidor mantiver um cache central para os dados, essa abordagem pode impor muito pouca carga sobre o servidor, pois o cache deve ser atualizado para a instância da interface primária. Para um OPC Server que não usa um cache centralizado ou uma configuração em que as instâncias da interface se conectam a diferentes servidores OPC, essa abordagem pode impor uma carga considerável sobre o OPC Server ou sobre o sistema de fonte de dados. Quando a instância da interface de backup se torna a primária, tudo o que ela precisa fazer para começar a coleção de dados é avisar os grupos, tornando esta a opção de warm failover mais rápida. Cold failover O cold failover é necessário se um OPC Server tiver suporte para apenas um cliente ou se você estiver usando OPC Servers redundantes e o OPC Server de backup não puder aceitar conexões. A instância de backup não se conecta ao OPC Server até se tornar a primária. Nesse momento, ela deve criar grupos, adicionar itens a grupos e avisar os grupos. Esse atraso quase sempre causa alguma perda de dados, mas não impõe qualquer carga sobre o OPC Server ou sobre o sistema de fonte de dados. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 47 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Nota: A interface PI para OPC DA é compatível com o uso de pontos de watchdog do OPC para controlar o failover. Os pontos de watchdog possibilitam que a interface detecte quando o OPC Server não consegue veicular os dados adequadamente e faça failover para a outra interface se ela estiver mais apta a coletar dados. Essa abordagem é voltada para OPC Servers que são agregadores de dados, coletando dados de vários PLCs. Se um ponto em cada PLC for designado como ponto de watchdog, a interface poderá ser instruída a fazer failover se menos que um número especificado desses pontos for legível. Essa abordagem permite aplicar os benefícios da redundância no nível da coleção de dados. Para saber mais sobre como configurar pontos de watchdog do OPC, consulte Status do servidor e pontos de watchdog do OPC. Failover no nível do OPC Server Para garantir que os dados continuem fluindo do OPC Server para a interface PI para OPC DA, a interface pode ser configurada para mudar para outro OPC Server nas seguintes condições: • Perda de conectividade ao OPC Server atual • O estado do OPC Server muda para um valor diferente de "RUNNING" • Os itens especificados do OPC Server indicam que ele está indisponível, seja por um valor específico ou pela qualidade Os OPC Servers podem ser completamente redundantes (vários servidores ativos ao mesmo tempo) ou configurados para o failover, no qual um servidor fica ativo por vez. Observe que os OPC Servers variam muito em sua abordagem para status de rastreamento e de relatórios, portanto consulte a documentação do OPC Server para determinar quais opções são compatíveis. O diagrama a seguir ilustra uma configuração básica de failover no nível do OPC Server. Nesta seção • Configurar o failover do OPC Server • Failover na alteração de estado do OPC Server • Status do servidor e pontos de watchdog do OPC 48 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA • Temporização do failover Configurar o failover do OPC Server Configure a interface PI para OPC DA para executar o failover para outro OPC Server, caso ela perca a conexão ao OPC Server original. Procedimento 1. No PI ICU, vá para a página OPCInt Failover > Server Level e insira o nó e o nome do outro OPC Server. Essa configuração básica desencadeia o failover apenas quando a interface PI para OPC DA perde a conectividade ao OPC Server. 2. Opcionalmente, crie um ponto PI de string para rastrear o OPC Server ativo. Atribua o ponto PI a uma point source não usada. No PI ICU, vá para a página OPCInt > Failover > Server Level e insira o nome do ponto PI no campo Current Active Server Tag. Para exibir o valor do ponto, inicie o PI SMT e use o recurso Data > Current Values. Quando o failover ocorrer, o valor desse ponto mudará para o nome do OPC Server conectado no momento. O archive dessas alterações permite que você visualize o histórico de failover. 3. Para verificar se o failover ocorre quando a conectividade é perdida: a. Inicie os dois OPC Servers e, em seguida, a interface. b. Use PI SMT ou o utilitário pigetmsg para verificar o log do PI SDK no nó do PI Data Archive em busca de mensagens que verifiquem o êxito da inicialização. c. Pare o OPC Server atualmente ativo e verifique o log do SDK para confirmar se a interface mudou para o outro OPC Server. d. Para voltar para o primeiro OPC Server, reinicie-o, pare o segundo servidor e verifique o log do SDK ou o valor do ponto PI do servidor ativo, se definido, verifique se a interface PI OPC retornou para o primeiro OPC Server. Failover na alteração de estado do OPC Server Você pode configurar o failover para os casos em que o OPC Server sai do estado RUNNING. Navegue até a página OPCInt > Failover > Server Level e marque Failover if Server Leaves RUNNING State. Para configurar um período de espera, configure o campo Wait For RUNNING State com o número desejado de segundos. Se o OPC Server não entrou no estado RUNNING antes de o período especificado expirar, a interface PI para OPC DA tentará se conectar a outro servidor. Se o outro servidor não entrou no estado RUNNING antes de o período especificado expirar, a interface tentará novamente o primeiro servidor, alternando entre os dois até detectar que um deles esteja rodando novamente. Status do servidor e pontos de watchdog do OPC Para ativar a interface para rastrear a disponibilidade dos OPC Servers, use o PI ICU para configurar os pontos PI de watchdog, que são mapeados para os itens do OPC que refletem confiavelmente a situação do OPC Server. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 49 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Os itens do OPC devem conter um número inteiro positivo se o OPC Server estiver rodando ou 0 se o OPC Server não estiver disponível e os pontos de watchdog do OPC devem ter um tipo de dado inteiro. Ao escolher os itens do OPC que mapearão para os pontos de watchdog do OPC, considere quais são os mais confiáveis e representativos do estado do OPC Server. Por exemplo, em um contexto de fabricação, um item que contar o número de unidades fabricadas pode fazer sentido. Para assegurar que o OPC Server primário e o de backup relatem o status de forma consistente, escolha um item do OPC com base na própria fonte de dados (não um item originado no OPC Server). Para garantir que os valores nos pontos de watchdog do OPC sejam válidos (0 ou inteiros positivos), use o dimensionamento e a transformação para os pontos PI conforme necessário. Para reduzir a carga de trabalho do sistema, configure os pontos de watchdog do OPC como pontos advise se o OPC Server suportá-los. Se não, atribua-os a uma scan class com um período de scan curto. Se mais de uma instância da interface estiver rodando, no mesmo nó ou em diferentes nós, crie pontos de watchdog do OPC separados para cada instância da interface. Quando o ID de instância não for usado, cada instância examina apenas os pontos PI com atributos pointsource que correspondam ao parâmetro ps de instância da interface. Quando o ID de instância for usado, o atributo pointsource deve corresponder ao parâmetro ps da interface e o atributo location1 deve corresponder ao parâmetro id da interface. Configurar um único ponto PI de watchdog Se você puder determinar a disponibilidade do OPC Server com base em um único item do OPC, crie um único ponto PI de watchdog. Quando o valor do item do OPC for 0, a interface PI para OPC DA tenta se conectar a outro servidor. Se ela não puder se conectar com êxito a outro servidor dentro do período limite de conexão especificado, tentará se reconectar ao primeiro OPC Server novamente. Para criar e configurar um ponto de watchdog do OPC: Procedimento 1. Crie um ponto PI. Mapeie o ponto para um item do OPC que você considera um indicador confiável do status do servidor. O item OPC para o qual o ponto é mapeado deve ser definido de forma idêntica no OPC Server primário e no de backup, embora possivelmente tenha valores diferentes nos dois servidores. 2. Indique o ponto de watchdog para os OPC Servers primário e de backup: usando o PI ICU, vá para a página OPCInt > Failover > Server Level e configure os campos Primary Server Watchdog Tag e Backup Server Watchdog Tag. 3. Verifique se o item do OPC desencadeia o failover: a. Inicie os OPC Servers e verifique se o item de watchdog é diferente de zero em pelo menos um dos servidores. Inicie a interface. b. Configure manualmente o item do OPC como 0 no servidor atualmente conectado. c. Examine o log do PI SDK ou verifique o ponto do servidor ativo para determinar se a interface executou o failover para o outro OPC Server. 50 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA Configurar múltiplos pontos PI de watchdog Se você precisar avaliar vários itens do OPC para determinar a disponibilidade (por exemplo, quando o OPC Server pode relatar a disponibilidade das fontes de dados de back-end), configure múltiplos pontos PI de watchdog do OPC. A soma dos valores dos pontos de watchdog do OPC determina se o servidor é considerado ativo. A interface atribui inicialmente um valor de 1 a cada ponto de watchdog e recalcula o total sempre que recebe um novo valor para um dos pontos. Se a soma ficar abaixo do mínimo especificado, o failover será acionado. Procedimento 1. Crie pontos PI e mapeie-os aos itens do OPC que você considera indicadores confiáveis do status do OPC Server. Para cada ponto, configure location3 como 3 para os pontos sondados ou 4 para os pontos advise. 2. Usando o PI ICU, vá para a página OPCInt > Failover > Server Level e configure o campo Multiple Watchdog Tags Trigger Sum como o total aceitável mínimo para os valores dos pontos de watchdog. 3. Verifique se o failover é desencadeado quando o total dos valores fica abaixo do mínimo especificado: a. Inicie os OPC Servers e a interface. b. Configure manualmente os valores dos itens do OPC. c. Examine o log do PI SDK ou verifique o ponto do servidor ativo para determinar se a interface executou o failover para OPC Server de backup. Qualidade do item do OPC Se você tiver vários pontos PI de watchdog, poderá configurar o failover para ocorrer quando um número especificado de pontos de watchdog for lido com a qualidade BAD. Para fazer essa configuração, vá para a página OPCInt > Failover > Server Level e insira o máximo desejado no campo Maximum number of Watchdog Tags which can have Bad Quality or Any Error without triggering Failover. Configuração das tags watchdog OPC específicas do servidor para failover eficiente Os OPC Servers rastreiam os próprios estados (modo isolado). Com o fim de habilitar a interface PI para OPC DA para determinar o estado de um OPC Server antes de tentar realizar failover para ele, configure ambos os OPC Servers com o fim de rastrear o estado um do outro também (modo específico do servidor). Essa configuração possibilita ao OPC Server determinar o estado de ambos os servidores sem a sobrecarga de criar uma segunda conexão. Nota: O método pelo qual um OPC Server rastreia seu estado depende muito do fornecedor, e as implementações variam. Para obter detalhes, consulte a documentação do OPC Server. Use o PI ICU para configurar tags watchdog do OPC. Procedimento 1. Em ambos os servidores OPC, crie itens idênticos que rastreiem o status de cada servidor. Se um OPC Server estiver ativo, o item do OPC deverá conter um valor positivo. Se um OPC Server não for capaz de veicular dados, o valor do item deverá ser zero. Implemente qualquer lógica necessária para garantir que ambos os servidores detectem e mantenham Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 51 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA corretamente o status do outro servidor e que, em ambos os OPC Servers, os valores sejam idênticos. 2. Configure os OPC Servers de modo que, durante a operação normal, um servidor envie dados para a interface PI para OPC DA e o outro espere até que o servidor primário falhe. O status do servidor primário deve ser positivo e, para o servidor de backup, o status pode ser zero. Se ocorrer failover, o status do servidor primário deve ser definido para zero e o status do servidor de backup, para um valor positivo. 3. No PI Data Archive, crie um ponto PI watchdog para cada OPC Server, mapeado para os itens do OPC que rastreiam o status do servidor. 4. Usando o PI ICU, vá para a página OPCInt > Failover > Server Level e defina os campos Primary Server Watchdog Tag e Backup Server Watchdog Tag para os nomes dos pontos PI de watchdog criados na etapa anterior. No arquivo de inicialização de lote da interface, essas configurações são especificadas pelos parâmetros wd1 e wd2. Resultados Se ambos os pontos de watchdog forem zero, a coleta de dados será interrompida até um ponto de watchdog se tornar positivo. Se ambas as tags watchdog forem positivas, a interface permanecerá conectada ao servidor que está veiculando dados a ela. Temporização do failover Quando o failover é desencadeado, a interface PI para OPC DA deve reconhecer rapidamente que o OPC Server atual não está mais disponível e determinar se o OPC Server de backup está disponível. Para configurar a eficiência do failover no PI ICU, você pode ajustar as seguintes configurações na página OPCInt > Failover > Server Level: • Switch to Backup Delay (/FT=#) Especifica, em segundos, por quanto tempo a interface OPC tentará se reconectar ao servidor atual antes de executar o failover para o outro servidor e, se for menor que 30, quantas vezes a interface verificará o estado do servidor. • Number of Interfaces on this Node (/NI=#) Especifica o número de instâncias da interface rodando neste nó. Esse valor é usado para escalonar a inicialização das instâncias da interface, a fim de evitar o impacto causado quando várias instâncias conectam-se ao OPC Server simultaneamente. (Para reduzir o impacto ao reiniciar várias instâncias, você também pode usar a configuração referente a atraso na inicialização). • Wait for Running State (/SW=#) Especifica quantos segundos a interface espera até que o servidor entre no estado RUNNING antes de executar o failover para o outro servidor. Por padrão, a interface espera indefinidamente até que o servidor entre no estado RUNNING. Observe que o tempo exigido para os OPC Servers entrarem no estado varia significativamente RUNNING. Buffering para interfaces PI O nó de interface usa o buffering para evitar a perda de dados quando o PI Data Archive não estiver disponível. As interfaces UniInt podem executar o buffer dos dados para armazenar valores do ponto quando a rede de comunicação do PI Data Archive não estiver disponível. A 52 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA inicialização desconectada do UniInt exige buffering e é altamente recomendada para o failover. O buffering para as interfaces é configurado e ativado por meio do PI ICU. Serviços de buffering O PI System oferece dois serviços para implementar o buffering nas interfaces: • PI Buffer Subsystem (PIBufss) • API Buffer Server (Bufserv) O PI Buffer Subsystem é a melhor opção para a maioria dos ambientes. Use o API Buffer Server apenas se uma ou mais das seguintes condições forem verdadeiras: • A versão do PI Data Archive que está recebendo os dados por buffering é anterior à 3.4.375 • A interface executa em uma plataforma não baseada em Windows Se uma das condições acima se aplicar a você, consulte a documentação PI Buffering Manager Help (PIPC/HELP/BufferManager.chm) para o PI Server. Caso contrário, use o PI Buffer Subsystem. Buffering e coletivos O PI Buffer Subsystem 4.3 e posterior pode executar o buffer dos dados para vários servidores independentes, incluindo aqueles configurados como coletivos de PI Server. Para as interfaces usarem o PI Buffer Subsystem com os coletivos do PI Server, os servidores do PI Data Archive devem estar rodando o PI Data Archive versão 3.4.375 ou posterior. CUIDADO: O API Buffer Server não detecta nem valida a configuração do coletivo do PI Server. Como resultado, o API Buffer Server exige a configuração manual sempre que um coletivo mudar. Além disso, como um API Buffer Server resulta na compressão no servidor PI Data Archive, os arquivos em diferentes servidores no coletivo podem conter diferentes registros. Configuração do buffering Use o PI Interface Configuration Utility (ICU) para configurar o buffering da interface. A opção Tools > Buffering ajuda na configuração do buffering. Dependendo da configuração atual, essa opção executa uma das seguintes ações: • Se o computador estiver configurado para executar o buffer dos dados usando o PI Buffer Subsystem 4.3 ou posterior, a janela do Buffering Manager será aberta e mostrará um painel de buffering. O painel exibe informações detalhadas sobre o status do buffering no computador. • Se o computador não estiver configurado no momento para o buffer dos dados e o PI Buffer Subsystem 4.3 ou posterior estiver instalado, será solicitado que você configure o PI Buffer Subsystem. Se você clicar em Yes, a janela do Buffering Manager será aberta e mostrará o assistente de instalação, que o ajuda a configurar o PI Buffer Subsystem. • Se o computador estiver configurado para o buffer dos dados usando o API Buffer Server (Bufserv), e o PI Buffer Subsystem 4.3 ou posterior estiver instalado, será solicitado que você converta e configure o PI Buffer Subsystem. Se você clicar em Yes nos dois prompts, a Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 53 Visão geral da configuração da interface PI para OPC DA janela Buffering Manager será aberta e mostrará o assistente de atualização, que o ajuda a atualizar do API Buffer Server para o PI Buffer Subsystem. • Se o PI Buffer Subsystem 4.3 ainda não estiver instalado, a janela Buffering será aberta para o API Buffering ou para a versão anterior do PI Buffer Subsystem. No PI Buffer Subsystem 4.3, ao configurar uma interface para executar o buffer dos dados a um servidor PI Data Archive que não foi adicionado à lista de servidores de buffer, você deve ativar o buffering. Clique no botão Enable na caixa Buffering Status na página de interface General. Para verificar se o status do buffering é On, saia do PI ICU e reinicie e selecione a interface. Você pode usar o Buffering Manager para configurar, monitorar e solucionar problemas de buffering usando o PI Buffer Subsystem. O PI Buffer Subsystem é recomendado para os aplicativos que conectam-se ao PI Data Archive 3.4.375 ou posterior. Versões mais antigas do PI Data Archive exigem o API Buffer Server, assim como alguns sites com soluções personalizadas. Consulte Buffering Manager help (PIPC/HELP/BufferManager.chm) para obter mais informações. Ativar o buffering Procedimento 1. No PI ICU, escolha Tools > Buffering. A janela Buffering é aberta. 2. Clique em Enable buffering with PI Buffer Subsystem. 3. Inicie o serviço de buffering. Clique em PI Buffer Subsystem Service, e, em seguida, em . 4. Verifique se o buffering é iniciado com êxito. Verifique no log de mensagens se há mensagens indicando que o aplicativo de buffering está conectado ao PI Data Archive. 5. Verifique se o buffering está funcionando conforme previsto. Reinicie o nó de interface e confirme se o serviço de interface e o aplicativo de buffering reiniciam. Plug-ins (DLLs pós-processamento) A interface PI para OPC DA pode ser configurado para usar plug-ins, os quais são DLLs que contêm bibliotecas de rotinas que executam o processamento de dados específicos do aplicativo antes que os dados sejam enviados ao PI Data Archive ou ao OPC Server. As DLLs e os arquivos, bem como a documentação que as acompanham, estão incluídas no kit de instalação da interface PI para OPC DA e são instaladas no subdiretório Plug-ins do diretório de instalação. Cada pacote de plug-in contém a documentação do usuário e você pode baixar guias do usuário do plug-in no OSIsoft Download Center. 54 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Operação da interface PI para OPC DA Durante a operação da interface PI para OPC DA, você pode verificar a inicialização da interface, confirmar se os dados estão sendo coletados do OPC Server, bem como solucionar problemas operacionais e de configuração. Verificar a inicialização da interface Você pode usar o log de mensagens para verificar a inicialização adequada da interface. Procedimento 1. Exiba o log de mensagens. Abra o PI System Management Tools e clique em Operation > Message Logs. 2. Inicie a interface. Abra o PI ICU, navegue até a instância da interface e clique em Interface > Start Interactive. O PI ICU abre uma janela de comando e executa o arquivo de lote de inicialização (.bat). A interface registra as mensagens conforme tenta inicializar e executar. 3. Observe no log as mensagens indicando êxito ou erros. 4. Para parar a interface, feche a janela de comando. Coleta de dados do OPC Server Os dados são lidos dos OPC Servers em grupos, não como itens individuais. A interface PI para OPC DA cria grupos do OPC para as scan classes do PI System. (Para os pontos PI advise na scan class 1, vários grupos podem ser criados.) O OPC Server armazena em cache os dados mais recentes. Por padrão, a interface PI para OPC DA lê o cache de um OPC Server. Quando a interface cria um grupo, ela especifica a frequência com que os valores do cache para os pontos nesse grupo serão atualizados. A taxa de atualização solicitada geralmente é a mesma que a taxa de scan para esses pontos. O OPC Server pode recusar a taxa solicitada e retornar à taxa de atualização compatível para esse grupo. A taxa de atualização com a qual o OPC Server concorda é registrada no arquivo local do log de mensagens PI. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 55 Operação da interface PI para OPC DA 56 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Referência do PI ICU para a interface PI para OPC DA O PI Interface Configuration Utility (PI ICU) é uma interface gráfica do usuário para configurar interfaces. O PI ICU garante que as informações de configuração armazenadas no arquivo de lote de inicialização e no PI Module Database sejam geradas e atualizadas corretamente, eliminando a necessidade de editá-las manualmente. O PI ICU exige o PI Data Archive 3.3 ou posterior. Para obter mais informações, consulte PI Interface Configuration Utility (PI ICU) User Manual. Nesta seção • Configurações do OPC Server • Configurações de opções avançadas • Configurações de processamento de dados • Configurações de segurança do DCOM • Configurações de failover • Configurações de plug-in • Configurações diversas • Configurações de depuração • Opções de timestamp no PI ICU Configurações do OPC Server OPC Server Node Name O nome ou o endereço IP do nó do OPC Server (/SERVER=node::name). Deixe em branco ou configure como "localhost" (não diferencia maiúsculas e minúsculas) se a interface PI para OPC DA e OPC Server estiver no mesmo nó. Se qualquer outro elemento for usado para o nome do nó, a interface tratará o OPC Server como remoto. Isso pode afetar determinados OPC Server que podem recusar tentativas de conexão "remota". OPC Server Name Nome registrado do OPC Server no nó do OPC Server. Force v1.0a Protocol Por padrão, a interface tenta se conectar ao OPC Server usando a especificação do OPC Data Access v2.0 (/vn=2). Se a tentativa falhar, ela usará o protocolo v1.0a. Para forçar a interface a usar apenas a especificação do OPC Data Access v1.0a, habilite essa opção. Timestamps Interface Provides Timestamp: a interface OPC fornece um timestamp quando os dados são recebidos (/ts=N). OPC server Provides Timestamp: a interface OPC usa os timestamps de dados fornecidos pelo OPC Server e contas para o offset entre o OPC Server e o nó do PI Data Archive (/ts=Y). Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 57 Referência do PI ICU para a interface PI para OPC DA Timestamp for Advise Tags Only: o servidor OPC fornece timestamps apenas para tags de aviso, e as contas de interface para o offset entre o OPC Server e o nó do PI Data Archive. Para todos as outras tags, a interface fornece um timestamp quando os dados são recebidos (/ ts=A). OPC Server Provides Timestamp (no offset): o OPC Server fornece os timestamps para todos os dados, e a interface não aplicará nenhum offset de tempo a esses valores. Ocorrerá perda de dados se um valor for recebido do OPC com o timestamp 10 minutos ou mais depois do horário atual do nó do PI Data Archive. (/ts=U). Qualidade questionável Store Quality Only: se os dados tiverem uma qualidade diferente de GOOD, armazene as informações sobre qualidade, em vez do valor (/sq=Y). Store Value Only: a interface trata qualidade "questionável" como "boa" (/sq=I). Dados de má qualidade são armazenados como um estado digital do sistema. Configurações de opções avançadas Time delay before reading OPC Tags (sec) Especifique um retardo (em segundos) antes da leitura do OPC Server ou da gravação no OPC Server. Se esse parâmetro for configurado, a interface se conectará a um OPC Server e aguardará a quantidade de tempo especificada antes de tentar ler os dados. (/sd=#). Event Tags Source Para OPC Servers v1.0a, especifique se as tags de evento são lidas do cache do OPC Server ou diretamente do dispositivo. Para servidores v2.0, não tem efeito, pois todas as leituras de tag de evento são do dispositivo. (/es=CACHE ou DEVICE). Advise Groups on Creation Alguns OPC Servers não retornam um valor inicial quando um ponto PI de aviso é criado. O sintoma resultante é que, para um valor que não muda com frequência, a interface PI para OPC DA não grava um valor no PI Data Archive quando a interface inicia. Para determinar se o seu OPC Server tem esse problema, use a ferramenta PI OPCClient para criar um grupo, adicionar tags e então avisar o grupo. Se um valor não for retornado imediatamente para suas tags, mas adicionar uma tag à scan class fizer um valor ser retornado, habilite essa configuração. (/ af=Y). Disable Mass Tag Adding Mass Tag Adding: Default /ma=N. Por padrão, a interface não adiciona diversas tags a um grupo de uma só vez. Alguns OPC Servers rejeitam todo o grupo se uma tag for inválida. Para habilitar a adição de tag em massa, defina /ma=Y. Observe que habilitar a adição de tag em massa pode retardar significativamente a inicialização da interface. Para instruir a interface a adicionar tags a um grupo OPC de uma só vez, habilite essa opção. Por padrão, adições em massa estão desativadas (a menos que você configure a interface usando PI ICU, que habilita a opção). Se várias tags forem adicionadas a um grupo de uma só vez, alguns servidores OPC rejeitam todo o grupo se uma tag for inválido. Observe que a desativação pode causar um retardo significativo à inicialização da interface. (/ma=N). GlobalLocking Not Valid Se você visualizar mensagens OnDataChange: Invalid group ID no arquivo de log de mensagens PI local, habilite essa opção. Se o problema for resolvido, o OPC Server não segue as especificações da OPC. Nesse caso, envie os detalhes por e-mail (incluindo fornecedor e versão 58 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Referência do PI ICU para a interface PI para OPC DA do OPC Server) para techsupport@osisoft.com. Esse flag é significativo apenas para a versão 1.0a do OPC DA. (/gl=N). Ignore Group Status Se você visualizar OnDataChange: Header status: no arquivo de log de mensagens PI local, o status do grupo enviado pelo servidor é inválido. Para ignorar o status do grupo, habilite essa opção. Esse flag é significativo apenas para a versão 1.0a do OPC DA. (/gs=N). Ignore Server Status Se o OPC Server não for para o estado OPC_STATUS_RUNNING quando estiver pronto para enviar dados, ative essa opção para direcionar a interface a fim de tentar se comunicar com ele mesmo assim (/is=Y). Ignore OPC Server Access Rights Se você visualizar mensagens "Invalid read/write mode requested" no arquivo de log de mensagens PI local, habilite essa opção. (/ar=N). Use Honeywell Plantscape Failover Error Codes Habilite a verificação de códigos de erro específicos do sistema Honeywell Plantscape para failover no nível do servidor. Configura a interface para realizar failover se receber um código de erro de 0xE00483FD ou 0xE00483FC em qualquer tag. Isso não ocorre mais porque a Honeywell parou de usar esses códigos depois de apenas uma liberação. (/hwps) Reconnect to Server Delay (sec) Especifica quanto tempo esperar, em segundos, antes de tentar se reconectar ao OPC Server caso a conexão seja interrompida. (/rd=#). Update Rates Especifica a taxa de atualização solicitada se for diferente do período de scan. Selecione uma scan class na lista suspensa, insira a taxa desejada na caixa à direita da scan class e clique em . A scan class, a taxa de scan e a taxa de atualização aparecem na caixa abaixo do período. Apenas scan classes que têm taxas de atualização são listadas. Essa opção é útil quando o servidor necessitar ter um valor recente para os itens, mas a interface não o lê com muita frequência, por exemplo, se a interface PI para OPC DA sondar o valor a cada 30 minutos, mas o valor em si não puder ter mais de um minuto. Essa situação impõe mais carga sobre o OPC Server do que se a taxa de atualização e o período de scan forem iguais, mas ela pode reduzir a latência dos valores para itens que precisam ser lidos com menos frequência. (/ur=period). Configurações de processamento de dados Staggered Group Activation Essa opção direciona a interface PI para OPC DA com o fim de desativar todos os grupos na inicialização e de escalonar a ativação dos grupos com base nos offsets especificados para o período de scan do grupo. Esse recurso não afeta a operação de todos os OPC Servers. É feito para ajudar a nivelar a carga de trabalho distribuindo atualizações para grupos que têm o mesmo período de scan. (/ga). Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 59 Referência do PI ICU para a interface PI para OPC DA Inactivate Groups on Startup Desativa todos os grupos na inicialização. Depois de os grupos serem criados, eles são ativados. Essa opção ajuda a reduzir a carga sobre o OPC Server durante a inicialização. (/gi). Update Snapshot Se o snapshot atual for um estado digital do sistema (como I/O timeout, Shutdown entre outros) e a interface ler um novo valor mais antigo que o snapshot, a interface envia o novo valor um segundo depois do timestamp do snapshot do estado digital do sistema. Essa verificação é omitida se o snapshot atual for um valor válido. Isso é útil para tags de ajuste que raramente mudam. (/us). Ignore First Value Se o OPC Server enviar dados antes de ler sua fonte de dados, ele provavelmente transmitirá zeros ou valores incorretos. Esse parâmetro instrui a interface a ignorar o primeiro valor recebido após a inicialização para cada tag. (/if=Y). Ignore Subsecond Timestamps Se a parte de milissegundo do timestamp não for exigida, ela poderá ser truncada, o que pode acelerar o processamento no PI Data Archive (/it=Y). No Timeout Instrui a interface PI para OPC DA a nunca gravar erros I/O timeout, mesmo que perca conexão com o OPC Server. Configure essa opção ao configurar o failover. (/nt=Y). Disable Callbacks Reduza a carga sobre o OPC Server desabilitando retornos de chamada para grupos checados. Por padrão, grupos sondados têm os retornos de chamada habilitados, mas eles não são usados pela interface. Essa opção não tem efeito sobre grupos de aviso. (/dc). Write Status to Tags on Shutdown Esse parâmetro especifica o estado digital a ser gravado em todos os pontos PI quando a interface é desligada (/opcstopstat=state). Alternate Digital State for Questionable/Bad Qualities Atribua estados digitais alternativos para itens questionáveis e de má qualidade. Para usar essa opção, crie um conjunto contíguo de estados digitais no conjunto de estados digitais do sistema que corresponda ao conjunto de estados listados no manual do OPC, então atribua o primeiro estado digital ao conjunto na opção da linha de comandos. (/as=system digital state). Para visualizar os estados digitais do sistema usando PI System Management Tools, vá para Points > Digital States. Format of Timestamp Strings Define o formato para strings de timestamp lidas do OPC Server ou gravadas nele. (/ tf=format). Para obter mais informações, consulte Ajustes de timestamp. Number of Tags in Advise Group Configure o número máximo de tags para cada grupo de aviso criado com a scan class 1. O máximo recomendado é de 800 tags por grupo, que é o padrão. Ajuste esse número conforme os requisitos do OPC Server. (/am=#). 60 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Referência do PI ICU para a interface PI para OPC DA Time Offset Se o nó do OPC Server for definido para um fuso horário que não o local, essa opção instrui a interface a ajustar todos os timestamps pelo valor especificado. Para especificar o offset, use o formato [-]HH:MM:SS. (/to=offset). Event Update Rate Especifique a taxa de atualização solicitada para o grupo da classe de evento. Todos as tags baseadas em evento pertencem ao mesmo grupo, e a taxa de atualização padrão para o grupo é de um segundo. Se o cache de dados do OPC Server para tags baseadas em evento não precisar ser atualizado a cada segundo, é possível reduzir a carga sobre o OPC Server configurando esse parâmetro para um valor mais alto (uma taxa menor). Para servidores v2.0, todos os eventos são lidos do dispositivo, assim, esse valor pode ser definido para um nível bastante alto, a menos que haja outro motivo para atualizar o cache. Trend Advise Para pontos PI de aviso, envie o valor do scan anterior se o timestamp do novo valor for maior que o número de períodos de scan (configurado pelo parâmetro ta). Quando essa configuração é ativada, as tags de aviso comportam-se como se o atributo step estivesse ativado. Configurações de segurança do DCOM Para obter mais informações sobre a configuração da segurança do DCOM, consulte a OSIsoft DCOM Security and Configuration Guide. Nível de autenticação padrão Configure o nível de autenticação da segurança do DCOM (/da) como uma das seguintes opções: • DEFAULT • NONE • CONNECT (padrão) • CALL • PKT • PKT_INTEGRITY • PKT_PRIVACY Nível de personificação padrão Configure o nível de personificação da segurança do DCOM (/di) como uma das seguintes opções: • ANONYMOUS • IDENTIFY (padrão) • IMPERSONATE • DELEGATE Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 61 Referência do PI ICU para a interface PI para OPC DA Configurações de failover UniInt-Interface Level Failover As três opções a seguir são habilitadas somente se o warm failover estiver habilitado na página UniInt > Failover: • Warm_1: não criar grupos no servidor (/fm=1) • Warm_2: criar grupos inativos e adicionar pontos PI (/fm=2) • Warm_3: criar grupos ativos; não usar grupos de aviso (padrão) • Percent of tags accepted by OPC Server as valid Especifique a percentagem de pontos que devem ser aceitos pelo OPC Server como válidos. Se uma porcentagem menor que essa for aceita, a interface PI para OPC DA define o status do dispositivo para Connected/No Data, o que aciona failover se o failover UniInt estiver configurado. (/rp). • Maximum number of Watchdog Tags which can have Bad Quality or Any Error without triggering Failover Especifique o número máximo de pontos PI de watchdog que podem ter um erro ou má qualidade antes do acionamento do failover. É possível configurar pontos PI de watchdog para controlar o failover quando a interface não pode ler alguns ou todos os itens ou quando os itens têm má qualidade. Esse recurso possibilita acionar o failover quando uma fonte de dados perde a conexão com um OPC Server, mas consegue veicular dados para o outro. Para configurar pontos PI de watchdog, defina location3. Para um ponto de watchdog que esteja em um grupo de aviso, defina location3 para 4. Para um ponto de watchdog que esteja em um grupo sondado, defina location3 para 3. (/uwq). Cluster Interface Failover Para fazer seleções nesta opção, primeiro ative-a marcando a caixa de seleção Enable Cluster Interface Failover. Observe que esta guia está disponível apenas quando UniInt Failover não estiver selecionado. Configuração Descrição This node is the Especificar se esse nó é primário (/pr=1) ou de backup (/pr=2). Failover Mode Chilly: não criar grupos no servidor (/fm=1). Cool: criar grupos inativos e adicionar tags (/ fm=2). Warm: criar grupos ativos; não avisar grupos (padrão) (/fm=3). Cluster Mode Configurar o comportamento da interface de backup. Primary Bias: esse nó é o primário preferencial. (/cm=0). No Bias: nenhum nó é preferencial. A interface PI OPC ativa permanece ativa até o recurso do cluster executar failover, seja como resultado de uma falha ou por meio de intervenção humana. (/cm=1). 62 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Referência do PI ICU para a interface PI para OPC DA Configuração Descrição Resource Number for APIOnline Identifique a instância apionline que corresponde a esta instância da interface. Por exemplo, para configurar a interface para depender de uma instância chamada apionline2, defina esse campo para 2. Para configurar a interface para depender de uma instância chamada apionline (sem número de recurso), defina esse campo para -1. (/rn=#). Active Interface Node Tag Especifique ponto da string que contém o nome do nó de interface OPC ativo no momento. (/cn). Health Tag ID Esse parâmetro é usado para filtrar pontos de integridade UniInt por location3. O parâmetro deve ser exclusivo para cada interface, deve ser um parâmetro do membro de failover. Se esse parâmetro tiver um valor inválido ou não estiver definido, o valor padrão de 0 será usado para o atributo location3 ao criar pontos de integridade UniInt. (/uht_id). Server Level Failover Configuração Descrição Backup OPC Server Node Name O nome ou o endereço IP do nó do OPC Server de backup (/backup). Backup OPC Server Name O nome registrado do OPC Server (/backup). Number of Interfaces on this Node O número de instâncias da interface que estão rodando neste nó (/ni=#). Switch to Backup Delay (sec) O número de segundos a tentar se conectar antes de trocar para o servidor de backup (/ft=#). Wait for RUNNING State (sec) O número de segundos a aguardar o estado RUNNING antes de trocar para o servidor de backup (/sw=#). Current Active Server Tag (Opcional) Ponto PI da string que contém o nome do servidor ativo no momento. Se definido, a interface grava o nome do OPC Server nesse ponto sempre que se conectar. Útil para depurar failover no nível do servidor. (/cs=tag). Primary Server Watchdog Tag Ponto de watchdog para o servidor primário (/ wd1=tag). Backup Server Watchdog Tag Ponto de watchdog para o servidor de backup (/ wd2=tag). Multiple Watchdog Tag Trigger Sum O valor total mínimo dos pontos de watchdog. O failover é acionado se a soma do valor desses pontos cair para menos que o valor especificado. (/wd=#). Maximum number of Watchdog Tags which can have Bad Quality or Any Error without triggering Failover Default=0 se apenas um ponto de watchdog. Não pode exceder o número de pontos de watchdog definidos. (/wq=#). Failover if Server Leaves RUNNING State Aciona o failover se o estado do servidor mudar para qualquer outro que não seja RUNNING.(/ ws=1). Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 63 Referência do PI ICU para a interface PI para OPC DA Configurações de plug-in • DLL pós-processamento Insira o nome da DLL e caminho da DLL pós-processamento, por exemplo, /DLL=” \Interfaces\OPCInt\plug-ins\exampledll.dll” • Arquivo de configuração do plug-in Insira o nome do arquivo de configuração da DLL pós-processamento. Essa caixa de texto é exibida apenas se a DLL pós-processamento exigir um arquivo de configuração. Configurações diversas CUIDADO: Não modifique essas configurações a menos que o Suporte técnico da OSIsoft o oriente a fazê-lo. • Tag de status do OPC Server Especifique um ponto PI para armazenar o status do OPC Server quando ele alterar. (/ST) Configurações de depuração Para habilitar opções de depuração usando o PI ICU, vá para a guia UniInt > Debug. Em geral, habilite as opções de depuração para um curto período de tempo, uma vez que elas inflam os arquivos de log e reduzem a performance. Para opções marcadas como "Technical Support only", habilite apenas mediante instrução do Suporte técnico da OSIsoft. Para obter detalhes sobre outros parâmetros da linha de comando, consulte o PI Universal Interface (UniInt) User Guide. 64 Opção Descrição Valor Internal Testing Only Somente para teste interno da OSIsoft. /db=1 Log of Startup Registra informações de inicialização para cada ponto PI, incluindo instrumenttag e exdesc /db=2 Log Write Op’s and Acks for Tag /db=4 Registra a interface PI para gravações do OPC DA, ACKs do OPC Server e gravações colocadas em fila na fila "pending write". Pode ser configurado para registrar valores enviados para um ponto específico se o campo Debug Tag for especificado. Log Timestamps of refresh Somente para uso pelo suporte técnico da OSIsoft. /db=8 Log Information for ExcMax Registre informações sobre algoritmo de exceção /db=16 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Referência do PI ICU para a interface PI para OPC DA Opção Descrição Valor Log Timestamp and Data (All Tags) Para cada valor de dados que a interface recebe, registra o timestamp com os dados, o timestamp ajustado, o tempo PI, a scan class e o ID da transação. /db=32 Log Timestamp and Data for Tag Somente para uso pelo suporte técnico da OSIsoft. /db=64 /dt=tagname Logging of Event Tags Registra o nome de cada ponto PI /db=256 no arquivo de log de mensagens PI conforme recebe dados para a tag. Logging of Array Tags Registra informações sobre os pontos PI da matriz /db=512 Logging of OPC List Pointers Somente para teste interno da OSIsoft. /db=1024 Log TS, Data and Quality for Tag /db=4096 Para o ponto especificado no campo Debug Tag, registra timestamps, valores e qualidades no log de mensagens PI. Se não houver um ponto especificado, o primeiro ponto para o qual um valor é recebido será registrado. Essa opção é detalhada e pode inflar o arquivo de log. Log debugging info for /US command Forneça as informações de depuração para Update Snapshot (opção /us), se habilitada. /db=8192 Log client, server, and group handles Registre os endereços usados pela interface e servidor para cada tag adicionada à interface. Habilite apenas sob instrução do Suporte técnico da OSIsoft. /db=16384 Insira quaisquer parâmetros que não estejam disponíveis por meio do PI ICU (por exemplo, / dbuniint=0x0400). Separe os parâmetros com um ou mais espaços. Se um argumento de parâmetro contiver espaços embutidos, coloque o argumento entre aspas duplas. Opções de timestamp no PI ICU A interface PI para OPC DA pode usar os timestamps fornecidos pelo OPC Server ou criar os próprios timestamps no momento do recebimento dos dados. Os timestamps do tipo Windows são definidos como Coordinated Universal Time (UTC), e itens com valores de variante VT_* são interpretados como horário local sem ajustes de horário de verão. Se o OPC Server fornecer timestamps, será possível usar o PI ICU para configurar o comportamento da interface da seguinte maneira: Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 65 Referência do PI ICU para a interface PI para OPC DA Opção Descrição Offset do timestamp aplicado Interface Provides Time stamp (Padrão) A interface aplica o timestamp a cada valor conforme o recebe. Escolha essa opção se o OPC Server não puder fornecer timestamps precisos ou se você não quiser usar os timestamps retornados pelo OPC Server. Diferença entre o nó PI Data Archive e o nó de interface. A interface usa o timestamp UTC fornecido pelo OPC Server. Diferença entre o nó PI Data Archive e o nó do OPC Server. Para leituras checadas, alguns servidores OPC retornam o horário da última alteração do valor, em vez do horário da leitura. Essa opção configura a interface para usar timestamps de aviso, mas fornece timestamps para os valores checados. Para mais detalhes sobre tags de aviso e checados, consulte Pontos de entrada da interface PI para OPC DA. Para dados de aviso, a diferença entre o nó PI Data Archive e o nó do OPC Server. Para todos os outros dados, a diferença entre o nó PI Data Archive e o nó de interface. A interface usa o timestamp UTC fornecido pelo OPC Server e não aplica nenhum offset aos timestamps. Nenhuma. (/ts=N) OPC Server Provides Time stamp (/ts=Y) Time stamp for Advise Tags Only (/TS=A) OPC Server Provides Timestamp, no Offset (/ts=U) CUIDADO: Use essa configuração com muito cuidado, uma vez que há perda de dados se o OPC Server enviar um valor com um timestamp que seja 10 minutos ou mais após o horário atual do PI Data Archive. Para obter detalhes sobre a leitura e a gravação de timestamps de um ponto PI quando o timestamp é o valor do ponto, consulte Ajustes de timestamp. 66 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Parâmetros de linha de comando para interface PI para OPC DA Existem duas tabelas que listam os parâmetros de linha de comando usados no arquivo de lote da inicialização da interface, para fins de configurações. Uma delas é organizada em ordem alfabética e a outra por funcionalidade. Esses parâmetros são fornecidos apenas para fins de depuração, para ajudar a ler o arquivo. Para garantir um arquivo corretamente formatado, use o PI Interface Configuration Utility (PI ICU) para configurar a interface. Lista alfabética de parâmetros Lista alfabética da interface PI para parâmetros .bat do OPC DA Parâmetro e sintaxe Descrição /af=Option Opcional. Configura o processamento de dados para pontos de aviso. Ative se os pontos de aviso não receberem um valor atual na inicialização. Não ative essa configuração se estiver usando o failover de cluster do Windows, porque isso faz com que os grupos de OPC sejam avisados assim que forem criados. Padrão: N Opções: Y ou N /ag=group_name Opcional. Usado para configurar nomes personalizados do grupo de aviso. Para nomear um grupo específico, use /ag#=name. Por exemplo, /ag1=MyAdvise e /ag2=NextAdvise instruirão a interface a usar o nome “MyAdvise” para o primeiro grupo de aviso e “NextAdvise” para o segundo. Para configurar um nome de base para os grupos de aviso, use /ag=name. Se um nome não for especificado para um determinado grupo usando / ag#=name, o nome desse grupo será o nome de base com o número do grupo anexado a ele. Por exemplo, se /ag=AdviseGroup e não houver um /ag3 especificado, o terceiro grupo de aviso será chamado de “AdviseGroup3”. O nome de base padrão para os grupos de aviso é “Advise”. Se os nomes de grupos de aviso não forem configurados, esses grupos serão nomeados “Advise1”, “Advise2”, “Advise3” e assim por diante. Padrão: /ag=Advise /am=# Opcional. Especifica o número de pontos em cada grupo de aviso do OPC criado para a scan class 1. Destina-se a gerenciar a carga de trabalho do OPC Server. Padrão: 800 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 67 Parâmetros de linha de comando para interface PI para OPC DA Parâmetro e sintaxe Descrição /ar=Option Opcional. Ative/desative o uso da propriedade de direitos de acesso nos itens adicionados a um grupo. Se a interface registrar o erro“Invalid read/write mode requested”, tente desativar os direitos de acesso configurando /AR=N Padrão: Y Opções: Y ou N /as=system_digital Opcional. Atribua estados digitais alternativos para itens questionáveis e de má qualidade. Para usar essa opção, é necessário criar um estado digital no conjunto de estados digitais do sistema que corresponda à opção system_digital da linha de comando. Em seguida, quaisquer estados digitais que seguirem o argumento system_digital serão usados para mapear estados os digitais para os pontos PI quando forem recebidos dados com qualidades questionáveis ou ruins do OPC Server, substituindo os estados digitais padrão. Para obter mais informações, consulte Informações sobre a qualidade de dados. /at=# Tempo de espera pelo reconhecimento da gravação do OPC Server (milissegundos). Quando esse tempo passar, a interface cancela a gravação e a reenvia. Mínimo: 2000 milissegundos. Padrão: 2000 ms (2 segundos) /backup=hostname::OPCservername Para o failover no nível do servidor, especifica o nome do OPC Server de backup. Se o OPC Server estiver na máquina local, omita hostname. Se o nome do servidor tiver espaços incorporados, coloque o nome entre aspas duplas. /cachemode Ative a inicialização desconectada. /cachepath=filepath (Opcional) Especifica o diretório em que os arquivos de cache de ponto são criados para a inicialização desconectada. O diretório já deve existir na máquina de destino. Por padrão, os arquivos são criados no mesmo local que o executável da interface. Se o caminho contiver algum espaço, coloque-o entre aspas duplas. Exemplos: • /cachepath=D:\PIPC\Interfaces \CacheFiles • /cachepath=”D:\Program Files\PIPC \MyFiles” 68 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Parâmetros de linha de comando para interface PI para OPC DA Parâmetro e sintaxe Descrição /cachesync=# (Opcional) Especifica o período em milissegundos (ms) alocado para sincronizar o arquivo de cache do ponto de interface com o PI Data Archive. Por padrão, a interface sincroniza o cache do ponto se estiver rodando no modo de inicialização desconectada. Para desativar a sincronização do arquivo de cache do ponto, especifique / cachesync=0. O mínimo é 50 milissegundos e o máximo 3000 milissegundos (3s). Os valores menores que o mínimo ou maiores que o máximo são ajustados conforme a ocasião. Esse valor deve ser menor que o menor período da scan class. Se o valor for maior que o menor valor da scan class, as scans de entrada serão perdidas enquanto o arquivo de cache do ponto estiver sendo sincronizado. Padrão: 250 milissegundos /cm=Option (Opcional) Configure o comportamento relacionado ao cluster para o failover no nível da interface rodando em um cluster. O modo 0 (/ cm=0) é o modo primário preferencial. O modo 1 (/cm=1) é um modo não preferencial, em que a instância de interface ativa, seja qual for, permanecerá ativa até que o recurso de cluster tenha um failover. Padrão: 0 Opções: 0 ou 1 /cn=tag_name (Opcional) Para o failover no nível da interface rodando em um cluster, esse parâmetro especifica um ponto PI de string que recebe o nome do nó da instância da interface que está coletando os dados no momento. Esse recurso permite que você rastreie o nó do cluster que é o nó de interface ativo. Certifique-se de que a point source do ponto especificado não esteja em uso por alguma interface. /cs=tag_name (Opcional) Ponto PI que rastreia o OPC Server atualmente ativo quanto ao failover. Certifique-se de que a point source do ponto especificado não esteja em uso por alguma interface. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 69 Parâmetros de linha de comando para interface PI para OPC DA Parâmetro e sintaxe Descrição /da=option (Opcional) Configura o nível de autenticação padrão, uma parte das configurações de segurança do DCOM para a interface. Esse parâmetro configura o nível de autenticação específico da interface, exigido para verificar a identidade do OPC Server durante as chamadas. Os valores option válidos são os seguintes: • DEFAULT • NONE • CONNECT (padrão) • CALL • PKT • PKT_INTEGRITY • PKT_PRIVACY Use essa configuração com o parâmetro di. Se você configurar /di e omitir /da, CONNECT será usado. Se da e di não forem configurados, a interface usará as permissões padrão na máquina do cliente. Padrão: CONNECT /bd=# (Opcional) Configure o nível de saída da depuração a ser registrado. Por padrão, o registro em log da depuração é desativado. Para obter as configurações válidas, consulte Configurações de depuração. /dc (Opcional) Desative os retornos de chamada para os grupos sondados para reduzir a carga de trabalho do OPC Server. Não há efeito sobre os grupos de aviso. Por padrão, os retornos de chamada são ativados. /df=tag_name (Opcional) Configure um ponto PI que contenha um nível de depuração, que permita alterar o nível de depuração enquanto a interface estiver rodando. Configure um ponto de saída Int32 para a interface e configure seu valor como 0; em seguida, configure o ponto usando o parâmetro df. Depois de iniciar a interface, você pode alterar o nível de depuração configurando o ponto com o nível desejado. Para obter as configurações válidas, consulte Configurações de depuração. Para instrumenttag, você é obrigado a inserir um valor, mas ele será ignorado e não precisa ser um OPC ItemID válido. 70 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Parâmetros de linha de comando para interface PI para OPC DA Parâmetro e sintaxe Descrição /di=level (Opcional) Configura o nível de personificação específico da interface que será concedido a um OPC Server para executar as tarefas de processamento em nome da interface. O nível padrão de personificação é uma das configurações de segurança do DCOM para a interface. Os níveis de autoridade válidos são: • ANONYMOUS • IDENTIFY (padrão) • IMPERSONATE • DELEGATE Use com o parâmetro da. Se você especificar o parâmetro /da e omitir /di, o padrão IDENTIFY será usado. Se nenhum parâmetro for configurado, a interface usará as configurações de segurança do DCOM padrão do computador. Padrão: IDENTIFY /dll=drive:\path\filename.dll (Opcional) Configure uma DLL pós-processamento. O caminho padrão é o subdiretório PlugIns do diretório de instalação da interface. Não é possível configurar mais de um plug-in. /dllconfig=config_file_name ou (Opcional) Especifica o caminho do diretório e o nome do arquivo de configuração para uma DLL de pós-processamento. (Algumas DLLs pósprocessamento não exigem um arquivo de configuração.) /dll_ini=config_file_name /dt=tag_name (Opcional) Especifique o ponto para o qual as informações detalhadas serão registradas ao usar o nível de depuração detalhado. (/DB=64). Se você omitir essa configuração, a interface usará o primeiro ponto para o qual recebe um valor. /ec=# (Opcional) Especifique um número do contador para um ponto de taxa de E/S. Se você precisar de várias instâncias de interface com contadores de eventos, especifique um número de contador diferente para cada instância. Deve corresponder a um ponto PI no arquivo iorates.dat. Se você especificar /ec e omitir o argumento, o contador padrão será 1. Padrão: /ec=1 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 71 Parâmetros de linha de comando para interface PI para OPC DA Parâmetro e sintaxe Descrição /eg=group_name Opcional. Usado para configurar nomes personalizados do grupo de eventos. Para nomear um grupo específico, use /eg#=name. Por exemplo, /eg1=MyEvent e /eg2=NextEvent instruirão a interface a usar o nome “MyEvent” para o primeiro grupo de eventos e “NextEvent” para o segundo. Para configurar um nome de base para os grupos de eventos, use /eg=name. Se um nome não for especificado para um determinado grupo usando / eg#=name, o nome desse grupo será o nome de base com o número do grupo anexado a ele. Por exemplo, se /eg=EventGroup e não houver um /eg3 especificado, o terceiro grupo de eventos será chamado de “EventGroup3”. O nome de base padrão para os grupos de eventos é “Event”. Se os nomes de grupos de eventos não forem configurados, esses grupos serão nomeados “Event1”, “Event2”, “Event3” e assim por diante. Padrão: /eg=Event /er=hh:mm:ss (Opcional) Especifica a taxa de atualização solicitada para o grupo de scan classes do evento. (Todos os pontos baseados em eventos pertencem ao mesmo grupo). A taxa de atualização padrão do grupo é de 1 segundo. Caso não seja necessário atualizar com essa frequência o cache de dados do OPC Server para tags baseadas em eventos, reduza a carga de trabalho especificando uma taxa mais baixa. Para OPC Servers v2.0, todas as leituras de eventos são feitas do dispositivo; portanto, configure essa taxa com um valor alto (/er=24:00:00) a menos que você precise de atualizações mais frequentes do cache por outros motivos. Padrão: 00:00:01 /es=option (Opcional) Para o OPC Server V1.0A, especifique se as leituras de tag de eventos vêm do cache (CACHE) ou do dispositivo (DEVICE). As leituras de dispositivo podem afetar negativamente o desempenho do OPC Server. Para obter mais informações, consulte Pontos de evento. Padrão: CACHE /f=frequency[,offset] 72 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Configure uma scan class e especifique a frequência com que os dados na classe são examinados. Especifique a frequência de scan e o offset opcional usando o seguinte formato: HH:MM:SS.##,HH:MM:SS.##. Para obter mais informações, consulte Atributo de scan classe (location4). Parâmetros de linha de comando para interface PI para OPC DA Parâmetro e sintaxe Descrição /fm=# (Opcional) Configure o tipo de failover no nível da interface. As opções válidas são: • 1: não crie grupos no servidor • 2: crie grupos inativos e adicione tags • 3: crie grupos ativos, mas não grupos de aviso Para obter mais informações, consulte Configuração do failover para a interface PI para OPC DA. Padrão: 3 /ft=# (Opcional) Especifica (em segundos) por quanto tempo a interface tenta se conectar ao servidor atual antes de executar o failover para o servidor especificado pelo parâmetro backup. Se o valor especificado for menor que 30, também configura a frequência com que a interface verifica o estado do servidor. Por padrão (e no mínimo), a interface verifica o estado do servidor a cada 60 segundos. Padrão: 60 /ga (Opcional) Escalona a ativação do grupo para reduzir a carga de trabalho do OPC Server. Use em combinação com os offsets de scan class. /gi (Opcional) Para reduzir a carga do OPC Server durante a inicialização, torna os grupos inativos até que sejam construídos. /gl=Option (Opcional) Correção para alguns servidores v1.0A antigos. Se o log contiver a mensagem de erro OnDataChange: Invalid group ID, tente configurar /gl=N. Padrão: Y Opções: Y ou N /gs=Option (Opcional) Correção para OPC Servers mais antigos, que não apresentam conformidade e não fornecem um GroupStatus válido em leituras assíncronas. Se o arquivo de log contiver a mensagem de erro OnDataChange: Header status, tente configurar/gs=N para instruir a interface a ignorar os parâmetros de status do grupo. Opções: Y ou N /host=host:5450 (Exigido) Especifica o host e a porta do nó do PI Data Archive para os quais a interface envia os dados. Host é o nome do nó do host. /hs=Option (Obsoleto) Solicite uma taxa de atualização do cache que corresponde à metade da taxa de scan para a scan class. Use ur em vez disso. Opções: Y ou N Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 73 Parâmetros de linha de comando para interface PI para OPC DA Parâmetro e sintaxe Descrição /hwps (Opcional) Verifique os códigos de erro do item específico do Plantscape 0xE00483FD ou 0xE00483FC e, se encontrá-los, execute o failover para OPC Server alternativo. /id=# (Opcional) Especifica o ID da instância da interface. Máximo de nove dígitos. Opcional, mas altamente recomendado. /if=Option (Opcional) Ignore o primeiro valor enviado para cada ponto. Para usar com OPC Servers que enviam uma resposta quando a interface se conecta a um ponto, independentemente de ter ou não um valor válido. Padrão: N Opções: Y ou N /is=Option (Opcional) Ignore o estado retornado pelo OPC Server. Alguns OPC Servers não retornam OPC_STATUS_RUNNING quando prontos. Se a interface atender na inicialização e a ferramenta PI OPC Client exibir um estado do OPC Server diferente de RUNNING, configure /is=Y e comunique o problema ao fornecedor do seu OPC Server. Padrão: N Opções: Y ou N /it=Option (Opcional) Para arredondar a parte de frações de segundos referentes aos timestamps transferidos ao PI Data Archive e enviar apenas segundos de números inteiros, configure como Y. Reduz o consumo da CPU e disco. Padrão: N Opções: Y ou N /ma=Option (Opcional) Por padrão, a interface OPC adiciona um item por vez aos grupos, porque alguns OPC Servers rejeitam um grupo inteiro se um item for inválido. Para adicionar todos os itens em uma classe ao mesmo tempo, configure como Y. Recomendado para obter eficiência, se compatível com o OPC Server. Padrão: N Opções: Y ou N /maxstoptime=# (Opcional) Especifica quantos segundos são alocados para a interface fechar suas conexões e sair de forma limpa. Padrão: 120 segundos /ni=# 74 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário (Opcional) Especifica o número de instâncias da interface rodando no nó. Usado em combinação com o parâmetro ft para determinar o tempo de espera antes de iniciar o failover no nível do servidor. Parâmetros de linha de comando para interface PI para OPC DA Parâmetro e sintaxe Descrição /nt=Option (Opcional) Grave/não grave I/O Timeout para os pontos PI quando a conexão ao OPC Server for perdida. Configure como Y para desativar a gravação. Padrão: N Opções: Y ou N /oc=# Número máximo de saídas pendentes por grupo. Depois de emitir o número especificado de gravações, a interface esperará que uma ou mais sejam reconhecidas antes de emitir quaisquer gravações adicionais. /od=# (Opcional) Nível em que as saídas começam a ser desconectadas. Quando a fila de saída de um grupo contiver o número especificado de saídas, a interface desconectará a saída mais antiga ou a mais nova. Para desconectar a saída mais nova, especifique um valor positivo. Para desconectar a saída mais antiga, especifique um valor negativo. Padrão: 1 /og=# Número de grupos de saídas. Cada grupo tem sua própria fila. Padrão: 1 /opcstopstat=system_digital_state (Opcional) Para indicar que a coleta de dados foi interrompida quando a interface foi desconectada, grava o estado digital para cada tag de entrada. Se o estado digital for omitido, “I/O Timeout” será gravado. Se o estado digital for especificado, deve ser um estado válido do conjunto de estados digitais do sistema. CUIDADO: Não use o parâmetro UniInt stopstat com a interface OPC. O stopstat pode fazer valores inválidos serem armazenados nos pontos PI. Padrão: "I/O Timeout" /ot=# Número máximo de valores do ponto para gravar de uma vez. Padrão: 36 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 75 Parâmetros de linha de comando para interface PI para OPC DA Parâmetro e sintaxe Descrição /ou=group_name Opcional. Usado para configurar nomes personalizados do grupo de saídas. Para nomear um grupo específico, use /ou#=name. Por exemplo, /ou1=MyOutput e /ou2=NextOutput instruirão a interface a usar o nome “MyOutput” para o primeiro grupo de saídas e “NextOutput” para o segundo. Para configurar um nome de base para os grupos de saídas, use /ou=name. Se um nome não for especificado para um determinado grupo usando / ou#=name, o nome desse grupo será o nome de base com o número do grupo anexado a ele. Por exemplo, se /ou=OutputGroup e não houver um /ou3 especificado, o terceiro grupo de saídas será chamado de “OutputGroup3”. O nome de base padrão para os grupos de saídas é “Write”. Se os nomes de grupos de saídas não forem configurados, esses grupos serão nomeados “Write1”, “Write2”, “Write3” e assim por diante. Padrão: /ou=Write 76 /outputsnaptime (Opcional). Para as tags de saída, use o timestamp do evento original que desencadeou a saída. Por padrão, a interface usa a hora em que recebe um novo valor como o timestamp para armazenar a saída, depois de completa. /outputacktime (Opcional) Para timestamps da tag de saída, use a hora do "reconhecimento" em vez do timestamp do evento que desencadeou a saída. Usa o timestamp de reconhecimento da gravação do OPC Server. Substitui outputsnaptime, se ativado. /ow=# (Opcional) Número de saídas pendentes em que o status do dispositivo deve ser configurado para avisar que as saídas estão chegando mais rápido que a capacidade do OPC Server para processá-las. Se ow e od forem especificados, ow deve ser inferior a od. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Parâmetros de linha de comando para interface PI para OPC DA Parâmetro e sintaxe Descrição /pg=group_name Opcional. Usado para configurar nomes personalizados do grupo sondado. Para nomear um grupo específico, use /pg#=name. Por exemplo, /pg1=MyPolled e /pg2=NextPolled instruirão a interface a usar o nome “MyPolled” para o primeiro grupo sondado e “NextPolled” para o segundo. Para configurar um nome de base para os grupos sondados, use /pg=name. Se um nome não for especificado para um determinado grupo usando / pg#=name, o nome desse grupo será o nome de base com o número do grupo anexado a ele. Por exemplo, se /pg=PolledGroup e não houver um /pg3 especificado, o terceiro grupo sondado será chamado de “PolledGroup3”. O nome de base padrão para os grupos sondados é “Poll”. Se os nomes de grupos sondados não forem configurados, esses grupos serão nomeados “Poll1”, “Poll2”, “Poll3” e assim por diante. Padrão: /pg=Poll /pisdk=# (Opcional) Ative (1) ou desative (0) o PI SDK. Se exigido por uma interface do PI System, o PI SDK é ativado e não pode ser desativado usando essa configuração. /pisdkcontimeout=# (Opcional) Configure o número de segundos para esperar antes do tempo limite nas chamadas do PI SDK. Padrão: 15 /pr=# Configurar o failover de cluster para a instância da interface: • 0: nenhum failover de cluster (padrão) • 1: instância da interface primária • 2: instância da interface de backup Padrão: 0 /ps=point_source (Exigido) Especifica a point source para a instância da interface. Não é sensível a maiúsculas e minúsculas A instância da interface usa essa configuração para determinar quais pontos PI deve carregar e atualizar. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 77 Parâmetros de linha de comando para interface PI para OPC DA Parâmetro e sintaxe Descrição /pw=password (Opcional) A senha do ID do usuário especificada com o parâmetro sec Sensível a maiúsculas e minúsculas. CUIDADO: A adição da senha ao arquivo .bat expõe a senha para qualquer pessoa que possa ler o arquivo .bat; isso pode representar um risco de segurança. A lista de controle do acesso ao arquivo .bat deve negar o acesso de leitura a todas as contas, exceto as que conhecerem a senha. Para obter mais informações sobre segurança, consulte Práticas recomendadas de segurança para a interface PI para OPC DA. /rd=# (Opcional) Número de segundos para esperar antes de tentar se reconectar ao OPC Server. /rn=# (Opcional) Especifica o número do recurso do serviço APIonline do qual a interface depende. Por exemplo, /rn=1 configura a interface para depender do apionline 1. Exigido se houver várias instâncias da interface PI para OPC DA rodando com diferentes nomes de serviço na mesma máquina. Para configurar o failover de cluster do Windows. /rp=# Especifica a porcentagem de pontos mínima exigida para ser aceito pelo OPC Server como válido. Se uma porcentagem inferior à especificada for aceita, a interface configura seu status dispositivo como Connected/No Data, que aciona o failover UniInt se configurado. Padrão: 80 /rt=# Somente scan classes sondadas: o número máximo de scans que podem retornar sem dados antes que o grupo seja considerado não responsivo e a interface configure o status do dispositivo para alertar sobre o problema. O mínimo é 2 períodos de scan. Padrão: 10 /sd=# (Opcional) Especifica quantos segundos esperar depois da conexão, antes de ler os pontos do OPC. Por padrão, não há atraso depois da conexão. Padrão: 0 /sec ou /sec=userid /server=host::name 78 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário (Opcional) Para ativar a opção de segurança NT do padrão OPC, especifique /sec (omita o ID do usuário). Se você estiver usando a opção de segurança privada do OPC, especifique o ID do usuário usando esse parâmetro e a senha usando o parâmetro pw. Requer um OPC Server que suporte a segurança OPC. (Exigido) Configura o OPC Server de destino. Se o OPC Server executar na mesma máquina que a interface, omita o nome do host e o símbolo de dois-pontos. Se o nome do servidor tiver espaços incorporados, coloque o nome entre aspas duplas. Parâmetros de linha de comando para interface PI para OPC DA Parâmetro e sintaxe Descrição /sg=[S] (Opcional) Envie apenas os dados de qualidade GOOD. Os dados de qualidade questionável e dados de qualidade BAD são ignorados. Para ignorar o substatus dos valores com o status GOOD, especifique /sg=s. Para tratar OPC_QUALITY_LOCAL_OVERRIDE como SUBSTITUTED, especifique /sg. Para tratar OPC_QUALITY_LOCAL_OVERRIDE como GOOD, especifique /sg=s. Se o parâmetro /sq=I ou /sq=y também for configurado, os dados de qualidade questionável serão enviados ao PI Data Archive. Os dados de qualidade. BAD serão ignorados. As informações de qualidade continuam sendo enviadas para os pontos configurados para armazenar a qualidade em vez dos valores. /sin=node (Obsoleto) Especifica o nome do nó de interface secundária para o failover de cluster. /sq=Option (Opcional) Por padrão, a interface armazena e sinaliza os valores de qualidade indeterminada. Para armazenar dados de qualidade em vez do valor para os dados que não sejamGOOD, especifique /sq=Y. Para armazenar dados questionáveis, especifique /sq=I. Para os dados de qualidade BAD a interface envia um código de estado digital para o ponto PI. Padrão: N Opções: Y ou I /st=tag_name (Opcional) Configure um ponto PI digital para armazenar o estado do OPC Server quando ele alterar. Certifique-se de que haja um conjunto de estados digitais com os seguintes estados: 1. OPC_STATUS_RUNNING 2. OPC_STATUS_FAILED 3. OPC_STATUS_NOCONFIG 4. OPC_STATUS_SUSPENDED 5. OPC_STATUS_TEST Se o servidor retornar qualquer coisa diferente de um dos estados anteriores, 0 será armazenado. Configure um estado zero para este conjunto de estados que reflita o status do servidor não padrão. /startup_delay=# (Opcional) Configura um atraso pós-inicialização. A interface espera durante o período especificado antes de iniciar a operação. Destinado a ser usado se você configurou a interface para a inicialização automática e a camada da rede precisar de tempo para concluir a inicialização antes de se tornar disponível. Se você especificar /startup_delay e omitir o atraso, um atraso de 30 segundos será configurado. Padrão: 30 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 79 Parâmetros de linha de comando para interface PI para OPC DA Parâmetro e sintaxe Descrição /sw=# (Opcional) Especifica quanto tempo (em segundos) a interface esperará até que o OPC Server entre no estado OPC_STATUS_RUNNING. Se o período especificado decorrer e o OPC Server não estiver rodando, a interface executará o failover para OPC Server alternativo. /ta=#.# (Opcional) Para os pontos PI de aviso, envie o valor do scan anterior se o timestamp do novo valor for maior que o número especificado de períodos de scan. Quando essa configuração é ativada, as tags de aviso comportam-se como se o atributo Step estivesse ativado. /tf=format (Opcional) Especifica o formato das strings de timestamp. Usado para pontos com location2 = 6 ou 7, em que ItemID é uma string que contém um timestamp ou um valor VT_DATE. Também é usado para gravar timestamps de saída usando TIM= no campo do atributo exdesc. Os tokens válidos são: cc, yy, mn, mon, dd, hh, hr, mm, ss, 000, XM. Para obter mais informações, consulte Ajustes de timestamp. /to=HH:MM:SS (Opcional) Aplica um offset a todos os timestamps originados no servidor. Fornecido para lidar com os servidores e instalações que não seguem as especificações do OPC (por exemplo, quando o fuso horário deve ser UTC, independentemente da localização do servidor). O formato é o mesmo do parâmetro do período de scan (f). Para offsets negativos, precede o offset com um sinal de menos. /ts=Option (Opcional) Especifica se os timestamps são originados no OPC Server ou são aplicados pela interface quando os dados chegam. Por padrão, a interface fornece timestamps (/ts=N). Se o OPC Server puder fornecer timestamps válidos, especifique /ts=Y. Se o OPC Server puder fornecer timestamps válidos apenas para pontos de aviso, especifique /ts=A. Para usar apenas timestamps fornecidos pelo OPC Server e não aplicar um offset de tempo, especifique/ts=U. Padrão: N Opções: Y ou N ou A ou U /ufo_id=# (Exigido para a fase 1 ou 2 do failover da interface UniInt) Especifica o ID do failover. Deve ser um número inteiro exclusivo e positivo. /ufo_interval=# (Opcional) Especifica em milissegundos a frequência com que os pontos de pulsação do failover são atualizados e o status da interface é verificado. Deve ser o mesmo em ambos os nós de interface. Mínimo: 50 Máximo: 600000 milissegundos (10 minutos) Padrão para failover de fase 1: 1000 Padrão para failover de fase 2: 5000 80 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Parâmetros de linha de comando para interface PI para OPC DA Parâmetro e sintaxe Descrição /ufo_otherid=# ID do failover da outra instância da interface. Exigido para o failover no nível da interface da fase 1 ou 2. /ufo_sync=path/[file_name] (Exigido para o failover no nível da interface da fase 2) Caminho e, opcionalmente, nome do arquivo compartilhado contendo o estado de failover. O path pode ser um nome de nó e diretório totalmente qualificado, uma letra de unidade mapeada ou um caminho local se o arquivo compartilhado estiver em um nó de interface. O path deve ser terminado por um caractere de barra ou barra invertida. O nome do arquivo padrão é: executablename_pointsource_interfaceID.dat se houver espaços no path ou filename, o caminho inteiro e o nome do arquivo devem ser colocados entre aspas. Se você colocar o caminho entre aspas, a barra invertida final deverá ser uma barra invertida dupla \\. /ufo_type=type (Exigido para o failover no nível da interface da fase 2) Especifica o tipo de configuração de failover: HOT, WARM ou COLD. /uht_id=# (Opcional) Especifica o ID exclusivo de instâncias da interface executadas em um modo redundante, sem usar o mecanismo de failover UniInt. Se o ID for especificado, apenas os pontos de integridade com o valor especificado em location3 serão carregados. /ur=HH:MM:SS.000 (Opcional) Especifica a taxa de atualização solicitada para o grupo. Por padrão, a taxa de atualização solicitada para uma scan class é a mesma que a taxa. A taxa de atualização é aplicada ao período de scan que ela segue. Por exemplo: • /f=00:00:02 – Taxa de atualização de 2 segundos • /f=00:00:03 /ur=00:00:00.5 – Taxa de atualização de 0,5 segundo • /f=00:00:01 – Taxa de atualização de 1 segundo /us (Opcional) Se o snapshot atual for um estado digital do sistema e o novo valor for mais antigo que o snapshot, a interface enviará o novo valor ao PI Data Archive 1 segundo após o timestamp do snapshot do estado digital do sistema. Essa verificação não será feita se o snapshot atual for um valor válido. /uwq=# (Opcional) Instrui a instância da interface a executar o failover se o número especificado de pontos de watchdog não tiverem a qualidade GOOD e, para os OPC Servers v2.0, se houver um erro de leitura dos pontos de watchdog. /vn=Option (Opcional) Especifica a versão do OPC Server (v1.0a ou V2.0). Padrão: 2 Opções: 1 ou 2 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 81 Parâmetros de linha de comando para interface PI para OPC DA Parâmetro e sintaxe Descrição /wd=# (Opcional) Para configurar o failover usando múltiplos pontos de watchdog, acione o failover se a soma dos valores dos pontos ficar abaixo do valor especificado. /wd1=wd1tagname e (Opcional) Configure os pontos de watchdog para o failover. Para obter mais informações, consulte Status do servidor e pontos de watchdog do OPC. /wd2=wd2tagname /whitelist=path\filename Ativa o arquivo de lista de desbloqueio para os pontos de saída. Especifica o caminho do arquivo da lista de desbloqueio. O arquivo da lista de desbloqueio especifica uma lista dos pontos de saída permitidos e seus atributos, os quais a interface usa para gravar os dados de saída na fonte de dados. /wq=# (Opcional) Para configurar o failover usando múltiplos pontos de watchdog. Instrui a interface a executar o failover se o número de pontos de watchdog com qualidade diferente de GOOD exceder o valor especificado (e, para servidores v2.0, se houver um erro de leitura do item). /ws=Option (Opcional) Para o failover, configure como 1 para a instância da interface se desconectar do servidor se ele sair do estado OPC_STATUS_RUNNING. Por padrão, a interface permanece conectada. Padrão: 0 Opções: 0 ou 1 Parâmetros por função Os parâmetros são agrupados pela forma como são usados e são específicos da interface PI para OPC DA, com exceção dos parâmetros UniInt, que são comuns a todas as interfaces baseadas no UniInt da OSIsoft. Os parâmetros não são sensíveis a maiúsculas e minúsculas. 82 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Parâmetros de linha de comando para interface PI para OPC DA Parâmetros UniInt comuns Parâmetros avançados Manipulação de dados /CACHEMODE /AM /AF /CACHESYNC /AR /AS /EC /AT /ER /F /DC /HOST /ID /ES /IF /MAXSTOPTIME /GA /IT /PISDK /GI /NT /PISDKCONTIMEOUT /GL /OPCSTOPSTAT /PS /GS /SG /STARTUP_DELAY /HWPS /SQ /WHITELIST /IS /TA /MA /TF /OC /TO /OD /UR /OG /US /OT /OUTPUTACKTIME /OUTPUTSNAPTIME /OW /RD /SD Segurança do DCOM Plug-ins (DLLs pósprocessamento) Depuração /DA /DLL /DB /DI /DLLCONFIG /DF /DT Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 83 Parâmetros de linha de comando para interface PI para OPC DA Failover no nível do servidor Failover no nível da interface UniInt Failover no nível da interface /BACKUP /UFO_ID /CM /CS /UFO_INTERVAL /CN /FT /UFO_OTHERID /FM /NI /UFO_SYNC /PR /SW /UFO_TYPE /RN /WS /UWQ /UHT_ID /WD /RP /WD1 /RT /WD2 /WQ /WS 84 OPC Server Diversos /Server /PW /TS /SEC /VN /ST Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Solução de problemas da interface PI para OPC DA Consulte as seções a seguir para solucionar os problemas da interface ou do OPC Server. Abrir a ferramenta cliente do PI OPC Para se conectar e visualizar o conteúdo do seu OPC Server, use a ferramenta cliente do PI OPC. Você pode testar os procedimentos de trocas de dados como sync read, refresh, advise e outputs usando essa ferramenta. Procedimento 1. Abra a ferramenta cliente do PI OPC de uma das duas maneiras: ◦ Localize e clique duas vezes no arquivo executável OPCClient.exe. ◦ No menu Iniciar do Windows, clique em Todos os Programas > PI System > PI OPCClient. Problemas do OPC Server A especificação do OPC permite grande flexibilidade no design dos OPC Servers e nos recursos compatíveis. Essas variações nos OPC Servers podem afetar os usuários da interface PI para OPC DA. Nesta seção • Navegação por itens • Opções de timestamp do OPC Server • Valores não confiáveis • Caminho de acesso • Problemas com dados retornados pelo OPC Server • Solução de problemas de operação do OPC Server • Atualizações do OPC Navegação por itens Para poder mapear os pontos PI para os itens do OPC, você deve ter acesso aos nomes dos itens do OPC. No entanto, os OPC Servers não são exigidos para suportar a navegação por itens. Se a navegação for suportada, você poderá usar a ferramenta cliente do PI OPC para exibir os pontos que o OPC Server reconhece. Opções de timestamp do OPC Server Os OPC Servers enviam timestamps de uma das duas maneiras: • Eles enviam o timestamp referente à última vez que o valor de dados e da qualidade foram lidos do dispositivo. Nesse caso, o timestamp muda mesmo se o valor não mudar. • Eles enviam o timestamp referente à última alteração do valor de dados ou da qualidade. Nesse caso, se os dados continuarem os mesmos, o timestamp não mudará. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 85 Solução de problemas da interface PI para OPC DA Configure a forma como os timestamps são registrados, configurando o parâmetro de timestamp (ts) usando o PI ICU. Valores não confiáveis Alguns OPC Servers retornam um valor quando um cliente conecta-se a um ponto, mesmo se o servidor ainda não tiver um valor válido para o ponto. Alguns servidores enviam um valor não confiável com um status GOOD, o que faz esse valor ser enviado ao PI Data Archive. Para filtrar esses valores não confiáveis, use o PI ICU para ativar a opção Ignore First Value na página Data Handling (/if=Y). Caminho de acesso Nos itens OPC, o caminho de acesso sugere como o servidor pode acessar os dados. O padrão OPC afirma que é válido os servidores exigirem informações sobre o caminho para acessarem um valor, mas não exigirem que ele seja enviado no campo do caminho de acesso. De acordo com o padrão, o servidor OPC pode ignorá-lo, mas alguns OPC Servers não têm conformidade e exigem o caminho de acesso. Por exemplo, o RSLinx exige as informações sobre o caminho no caminho de acesso ou como parte do ItemID, no seguinte formato: [accesspath]itemid. Se o seu OPC Server exigir um caminho de acesso, entre em contato com o seu OPC Server para determinar a melhor forma de configurar o servidor com interface PI para OPC DA. Problemas com dados retornados pelo OPC Server As mensagens de erro Unpack2 no log de mensagens PI local podem indicar dados inválidos. Em alguns casos, a interface PI para OPC DA pode estar enviando dados para o PI Data Archive e também registrando erros Unpack2 para o ponto PI, pois o OPC Server envia valores válidos quando pode e códigos de erro quando não pode. Falhas intermitentes entre o OPC Server e a fonte de dados resultam em uma combinação de erros e valores. As seguintes mensagens de erro genéricas são comumente registradas: In UnPack2 Tag MyPV.pv returns error 80020005: 80020005(Type mismatch) In UnPack2 Tag MyPV2.pv returns error: The operation failed (80004005) As seguintes mensagens de erro indicam que os dados recebidos do OPC Server continham erros e o OPC Server não retornou uma explicação de texto do erro: In UnPack2 Tag MyPV3.pv returns error : Unknown error(800482d2) In UnPack2 Tag MyPV4.pv returns error E004823E: Unknown error (e004823e). In UnPack2 Tag MyPV5.pv returns error E241205C: Unknown error (e241205c) In UnPack2 Tag MyPV6.pv returns error E2412029: Unknown error (e2412029) Para solucionar esses problemas relacionados a dados, considere as seguintes causas e soluções: • Se você visualizar erros Unknown, consulte o fornecedor do OPC Server e peça para ele analisar o código de erro exibido na mensagem de erro. Os OPC Servers podem gerar códigos de erro específicos do fornecedor e apenas o fornecedor do OPC Server pode explicar o que eles significam. • Reiniciar o OPC Server pode resolver o problema. • Erros Type mismatch indicam tipos de dados incompatíveis. Verifique se há uma incompatibilidade entre o tipo de dado PI Data Archive e o tipo de item OPC. Verifique as 86 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Solução de problemas da interface PI para OPC DA configurações do location2. Para evitar problemas de cache depois da alteração de tipos de dado, reinicie a interface. • Verifique se o tipo de dado do ponto PI pode acomodar a variedade de valores que estão sendo enviados pelo OPC Server. Por exemplo, se um ponto PI estiver definido como inteiro de dois bytes e o OPC Server enviar valores grandes demais para ele acomodar, haverá estouro do ponto. • Garanta que o tipo de dado do item OPC seja compatível com o ponto PI. • A fonte de dados pode estar enviando dados corrompidos para OPC Server. Verifique problemas de rede que possam corromper os pacotes de dados. • Verifique o tamanho do grupo do OPC Server. Se a scan class contiver mais pontos que o permitido no grupo do OPC Server, poderão ocorrer erros Unpack2. Consulte a documentação do OPC Server sobre limites de tamanho de grupo. • Se o ponto for digital, e os dados puderem ser lidos em um ponto PI de string, e se o sistema subjacente for Honeywell, as strings de estado digital no PI Data Archive podem precisar corresponder exatamente à string relatada pelo SDCD. Para determinar os estados digitais, vá para a Honeywell Universal Station ou GUS para procurar cada bloco do controlador (fonte de dados). Solução de problemas de operação do OPC Server A interface PI para OPC DA pode registrar as interações do OPC Server nos arquivos opcresponse.log, opcscan.log e opcrefresh.log. Para interpretar as informações que constam nesses arquivos, você precisa entender a arquitetura básica da interface. A interface PI para OPC DA tem dois threads de operação: • PI thread Interage com o PI Data Archive. • COM thread Interage com o OPC Server. Pontos PI sondados Para os pontos PI sondados, a interface notifica o PI thread quando for a hora do scan. O PI thread inicia o processo de coleta de dados e registra a hora, o número do grupo e o valor atual do flag no opcscan.log; em seguida, configura o flag. (Se o flag em opcscan.log for diferente de zero, a última chamada feita para o servidor não retornará antes que a interface inicie outra sondagem e os dados podem ser perdidos como resultado.) Quando o COM thread detecta que o flag está configurado, ele registra a hora, o número de grupo e o ID da transação no arquivo opcrefresh.log e faz uma chamada de atualização para OPC Server. Quando ele recebe a resposta síncrona do OPC Server, limpa o flag. Agora o OPC Server pode enviar os dados a qualquer momento, de forma assíncrona. Quando o OPC Server envia os dados para o COM thread da interface, a hora, o número do grupo e o ID da transação são registrados no opcresponse.log. Pontos PI advise Para os pontos PI advise, o COM thread recebe retornos de chamada apenas quando os dados do OPC Server mudarem de valor. Portanto, os pontos advise não geram entradas nos arquivos opcscan.log ou opcrefresh.log e apenas os retornos de chamada dos dados são registrados no arquivo opcresponse.log. Os pontos advise podem ser identificados no arquivo opcresponse.log pelos números do grupo, que variam de 200 a 800. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 87 Solução de problemas da interface PI para OPC DA Atualizações do OPC Registrar em log as atualizações Para registrar em log as atualizações do OPC, habilite a opção de depuração 8, que faz a interface PI para OPC DA criar três arquivos de log: opcscan.log, opcrefresh.log e opcresponse.log. Se a interface estiver rodando como um serviço, os arquivos estarão localizados no diretório %windows%/system32 (%windows%/sysWOW64 para sistemas de 64 bits). Caso contrário, os arquivos residirão no diretório de trabalho para o processo da interface. O diretório de trabalho não precisa ser o mesmo diretório que contém o arquivo .exe. Quando a interface define o flag para uma scan, ela registra a hora atual, o número da scan class e o valor atual do flag de scan no arquivo opcscan.log. O timestamp está em UTC (fuso horário de Greenwich, não é seguido o horário de verão), estruturado como uma estrutura FILETIME gravada como um campo hexadecimal de 64 bits. As metades inferior e superior do número são transpostas e o número real é uma contagem do intervalo desde 1º de janeiro de 1601, medido em 10E-7 segundos. Depois de registrar os dados em log, a interface define o flag de scan para o grupo, então é a vez do thread COM. Quando a interface executa um ciclo para realizar a sondagem, ela registra o tempo, a scan class e o TransID usado no arquivo opcrefresh.log. Para o servidor v1.0a, o TransID registrado é o TransID retornado da última sondagem do grupo. Para servidores v2.0, é o TransID real retornado do servidor. Quando a interface recebe dados do OPC Server, ela registra o tempo, a scan class e o TransID recebido no arquivo opcresponse.log. Para tags de aviso, nenhuma entrada é registrada nos arquivos opcrefresh.log e opcscan.log. Apenas o arquivo opcresponse.log é atualizado. Timestamps na interface PI para registros do OPC DA são armazenados no formato nativo, que é difícil de ler. Para traduzir os timestamps para um formato prontamente legível, use os seguintes programas, que são instalados no subdiretório Tools abaixo do diretório da interface: • opcscan.exe • opcrefresh.exe • opcresponse.exe Para rodar um desses programas da linha de comando, especifique os nomes do arquivo de entrada e de saída. Exemplos: > opcscan.exe opcscan.log scan.log > opcrefresh c:\pipc\Interfaces\OPCInt\opcrefresh.log c:\temp\refresh.log > tools\opcresponse opcresponse.log response.log Os utilitários exibem o timestamp UTC que veio com os dados, tanto brutos quanto convertidos, o timestamp convertido para o horário local, tanto bruto quanto convertido, e o tempo PI enviado ao PI Data Archive. Por exemplo: response.log 126054824424850000 2000/06/14 18:54:02.485 126054680424850000 2000/06/14 14:54:02.485 960994309.485001 2 1db8 Para verificar o timestamp retornado do OPC Server, consulte estes arquivos de registro. O timestamp é baseado em 1º de janeiro de 1600 UTC, assim, se você visualizar uma data em torno de 1600, ela indica que o servidor não está enviando timestamps válidos. Para configurar a interface com o intuito de criar timestamps quando ela recebe dados, use PI ICU a fim de habilitar a opção Interface Provides Timestamp na página OPCInt (ou edite o arquivo de lote e especifique o parâmetro /ts=N). 88 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Solução de problemas da interface PI para OPC DA Se a interface estiver rodando com as opções de depuração 32 ou 64 habilitadas, o arquivo de log conterá entradas para itens de dados individuais que foram recebidos pelo thread COM. Para tags de aviso, o número do grupo no arquivo opcresponse.log pode não estar correto para as entradas geradas pelas opções de depuração 32 ou 64, embora as entradas mais curtas geradas pela opção de depuração 8 corresponda ao número de grupo correto. Ao analisar os arquivos de registro, é possível ver quando a interface decidiu sondar, quando realizou a chamada e quando os dados entraram. Se o flag em opcscan.log for diferente de zero, a última chamada feita para o servidor não havia retornado no momento em que a interface iniciou outra sondagem. Se você encontrar flags diferentes de zero no arquivo de log, fale com o fornecedor do servidor e peça para que ele fale com a OSIsoft. Nenhuma resposta do OPC Server a chamadas de atualização Para determinar se o OPC Server está respondendo às chamadas de atualização feitas pela interface, verifique o arquivo de log de mensagens PI quanto à seguinte mensagem: The OPC server did not respond to the last refresh call for scan class 2, and has not has not responded to the previous 100 refresh call(s). Essa mensagem indica que o OPC Server falhou em responder a uma chamada de atualização. Esse problema ocorre quando o OPC Server não consegue acompanhar as taxas de atualização ou suspendeu uma operação devido a um erro. A mensagem é repetida para cada 100 chamadas de atualização adicionais que recebem respostas do OPC Server para cada scan class. Se essas mensagens aparecerem no seu log de mensagens PI local, pode estar ocorrendo perda de dados. Fale imediatamente com o fornecedor do OPC Server e considere os seguintes ajustes para reduzir a carga sobre o OPC Server: • Mova os pontos para a scan class 1 de aviso. • Reduza o número total de scan classes para a interface. Mensagens de erro e informativas para a interface PI para OPC DA As mensagens são registradas conforme segue: • Durante a inicialização: as mensagens incluem a versão da interface e do UniInt, os parâmetros de linha de comando usados e o número de pontos. • Durante a recuperação do ponto: as mensagens são enviadas para o log se houver problemas na configuração dos pontos. • Se a depuração estiver ativada. Para obter mais informações sobre os logs de mensagens, consulte PI Universal Interface (UniInt) User Guide. Registrar em log A interface PI para OPC DA registra mensagens sobre a sua operação no arquivo local do log de mensagens PI. As seguintes informações são registradas: • Mensagens de status de inicialização e desligamento • A taxa de scan configurada para cada scan class e a taxa de atualização real fornecida pelo OPC Server • O número de pontos PI em cada scan class, pontos de saída e tags advise e de evento Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 89 Solução de problemas da interface PI para OPC DA • Pontos incorretamente configurados • Pontos rejeitados pelo OPC Server (e outras mensagens de erro do OPC Server) • Tentativas de conexão do OPC Server e resultados, incluindo perda de conectividade Mensagens O log contém mensagens da interface PI para OPC DA, da estrutura UniInt e da PI API. Esta lista descreve apenas mensagens da interface. Se alguma mensagem de erro tiver um número de ponto PI, bem como um nome de ponto, use o número de ponto para identificar o ponto do problema, pois nomes longos de ponto são arredondados para 12 caracteres. Informativo Mensagem No ConnectionPoint for OPCShutdown Shutdown Advise Failed Significado O OPC Server não implementa a interface de desligamento ou não a implementa apropriadamente. Não impede a operação adequada da interface. Mensagem QueryInterface:IID_IconnectionPointCont ainer failed, using v1.0a protocol Significado O OPC Server não é compatível com OPC DA v2.0. Mensagem GetStatus: Server has no current time. Significado Indica um servidor padrão que não seja o OPC nem envie a hora do dia. As especificações do OPC determinam que o servidor deve incluir a hora atual quando envia seu status. A interface adivinha os timestamps, mas sua precisão provavelmente é questionável. Mensagem Cleaning up connections Cleaned up connections Significado Indica que a interface está se desconectando e saindo. Mensagem Server sent shutdown notice. Significado A interface recebeu uma notificação de desligamento do OPC Server. A interface tenta periodicamente se reconectar ao servidor, até que ela seja desligada ou a conexão tenha êxito. Mensagem Got %d and cleared it ClearWrite: dwTransID mismatch, have %d, got %d Stashing transid %d Sending transid %d Writing transid %d 90 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Solução de problemas da interface PI para OPC DA Significado Mensagens de nível 4 de depuração indicando que o servidor reconheceu a gravação especificada e a interface está livre para enviar outro valor de gravação. A variável %d é um placeholder para um valor decimal inteiro. Mensagem Can’t find status tag, ignoring Can’t find queue tag, ignoring Status tag is not Digital tag, ignoring Queue tag is not Integer tag, ignoring Significado O status/ponto da fila não existe ou o tipo de dado está incorreto. Mensagem Can’t connect to OPC Server, going into slow cycle wait Significado A interface tentou se conectar ao OPC Server. Verifique se há outras mensagens contendo detalhes sobre o motivo para a falha na tentativa. A interface tenta se reconectar periodicamente. Mensagem AddItems failed, server not in RUNNING state, will try later Significado A interface está esperando o OPC Server entrar no estado RUNNING. Use a ferramenta PI OPCClient para verificar o estado do servidor (use o botão Get Status). Se o servidor não entrar no estado RUNNING, investigue a causa. Erros Mensagem Out of Memory. Cannot allocate a list; fails. Unable to add tag. Causa O sistema ficou sem recursos. Resolução Use o Gerenciador de Tarefas do Windows para verificar os recursos que estão sendo usados: pressione Ctrl+Shift+Esc para abrir o Gerenciador de Tarefas. Se você observar alto uso de memória para o opcint.exe, pode haver um gargalo entre a interface e o PI Data Archive. Procure mensagens relacionadas no log (consulte também Running low on memory, dropping data). Mensagem CLSIDFromProgID Causa As entradas do registro do OPC Server são inválidas. Resolução Verifique as instruções de instalação do servidor. Mensagem CoCreateInstanceEx Causa Indica um problema com a configuração do DCOM. Resolução Verifique as configurações do DCOM. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 91 Solução de problemas da interface PI para OPC DA Mensagem IOPCServer Causa Os arquivos stub de proxy não estão registrados. Resolução Para registrar os arquivos opcproxy.dll e opccomn_ps.dll, use uma conta de administrador. Abra uma janela command prompt, vá para o diretório em que as DLLs estão instaladas e emita os seguintes comandos: >regsvr32 opcproxy.dll >regsvr32 opccomn_ps.dll 92 Mensagem AddRef Causa Indica que o OPC Server não deixa a interface executar a função mais simples. Resolução Se você puder ler e gravar pontos usando o PI OPCClient, mas esse erro for registrado, verifique as configurações do DCOM, veja sob qual conta de usuário a interface está rodando e tente rodar a interface de maneira interativa. Mensagem Advise returns error: 80040202(Unable to open the access token of the current thread) Causa Se você receber esse erro após se conectar ao servidor com sucesso, pode ser que o opcproxy.dll incorreto tenha sido carregado. Resolução Se você tiver diversas cópias do opcproxy.dll no seu nó de interface (possivelmente porque você tem mais de um OPC Server no seu computador), certifique-se de que sejam da mesma versão. É mais seguro ter apenas uma versão no seu sistema (no diretório \%windows%\system32 ou %windows%\sysWOW64). Verifique se diretórios contendo versões mais antigas estão especificados no caminho do sistema. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Solução de problemas da interface PI para OPC DA Mensagem AddGroup failed for scanclass %d AddItem failed for %s AddItems failed for tag %s Advise Group failed for %s Advise returns E_OUTOFMEMORY Advise returns E_UNEXPECTED Advise returns error No ConnectionPoint for scanclass %d QueryInterface:IID_IdataObject failed for scanclass %d QueryInterface:IID_IOPCAsyncIO2 failed for scanclass %d Read: (string) Refresh: (string) Unable to add to group Unable to add to OPC group. Unable to advise event group Unable to advise group Unable to advise output group Unable to create group Write error %X for tag Write failed Causa Esses são erros fatais retornados pelo OPC Server. Resolução Tente executar a mesma operação usando o PI OPCClient. Se obtiver sucesso, rode a interface de modo interativo para verificar se o mesmo erro ocorre. Se obtiver sucesso, verifique a configuração do DCOM para garantir que você tenha concedido as permissões necessárias para a conta INTERACTIVE. c0040004: Indica se o tipo de dado solicitado não pode ser retornado para esse item. Use o PI OPCClient para adicionar o Item a um grupo, omitindo o tipo de dado. O servidor enviará os valores usando o tipo de dado que ele usa internamente para o item. c0040007: Retornado de AddItem, indica que o servidor não tem o item especificado. Verifique se o campo instrumenttag do ponto PI corresponde exatamente ao nome do item OPC. Usando o PI OPCClient, tente adicionar o item a um grupo ou, se o OPC Server tiver suporte para navegação, navegue até o item e clique duas vezes nele para exibir seu nome completo. Mensagem Invalid read/write mode requested for tag %s Causa O servidor está retornando informações inválidas sobre acesso de leitura/gravação. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 93 Solução de problemas da interface PI para OPC DA Resolução Para dizer para a interface ignorar essas informações, especifique o parâmetro /ar=N. Mensagem RemoveItem failed for tag %s dev_remove_tag: Unable to unadvise %s dev_remove_tag: Unable to remove group %s Causa O servidor não removerá nenhum item de um grupo nem parará de coletar dados para um grupo. Resolução Não é um problema grave, a menos que esteja acompanhado por muitas outras mensagens, mas indica algum problema com o OPC Server. Mensagem Write unable to get values: Getsnapshotx error %d Causa A interface não conseguiu ler um valor do PI para gravar no OPC Server. Resolução Para verificar se o PI Data Archive está rodando, use apisnap (no diretório API). Verifique se os valores e os tipos de dados de origem, bem como o elemento monitorado são compatíveis. Mensagem Event Point has invalid scan class (!= 0) No Item name – instrumenttag and exdesc both empty Nonzero Totalcode requires nonzero Convers Point cannot be write and Read On Change Point has invalid scan class Point has invalid scan class (== 0) ROC Point has invalid scan class (= = 0) Square root must be 0, 1 or 2 This Totalcode requires Dzero to be specified. Total must be 0,1,2,3,4, or 5 Unable to get point type Unable to get source point type. Unable to get square root Unable to get total specs 94 Causa Indica que um ponto PI está configurado inadequadamente. Resolução Verifique a configuração do ponto, especialmente o atributo indicado. Mensagem GetStatus Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Solução de problemas da interface PI para OPC DA Causa O OPC Server não respondeu a uma consulta de status. Pode estar inativo ou desconectado. Resolução Use o PI OPCClient para verificar o status. Mensagem Interface failed to write some %s states Causa Quando o OPC Server desliga, a interface envia um status de desligamento para cada ponto, se configurada para isso (/opcstopstat). Essa mensagem de erro indica que a interface não pôde enviar todo ou parte dele devido à falta de conectividade ao PI Data Archive ou à falta de buffering. Resolução Você pode desejar inserir manualmente o estado digital para os pontos afetados para indicar o desligamento da interface. Mensagem OnDataChange:Invalid group ID < 0 OnDataChange:Invalid advise group ID: OnDataChange:Invalid group ID > 999 OnDataChange: Header status: OnDataChange has format not Hglobal OnDataChange:Invalid group ID for write completion Unknown access type for group %s Causa Indica que o servidor está enviando dados sem sentido. Resolução Para ignorar o campo de status do cabeçalho nos dados de entrada, defina /gs=N. Fale com o fornecedor do OPC Server. Use o PI OPCClient para criar grupos e testar AsyncReads e Advises. Verifique se os dados de entrada são válidos: os dados sem sentido não podem interferir na coleta de dados. Mensagem OnDataChange: Bad Timestamp Causa A interface recebeu um timestamp inválido com dados do OPC Server. Resolução Verifique seu OPC Server e use o PI OPCClient para exibir timestamps. Mensagem Invalid timestamp for tag: %s, %d and %.36f Causa A interface recebeu um timestamp inválido com dados do OPC Server. Indica um problema no OPC Server. Resolução Use o PI OPCClient para exibir o item em questão. Use Refresh ou Advise ou AsyncRead para visualizar um timestamp. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 95 Solução de problemas da interface PI para OPC DA Mensagem Putsnap system error %d, %d Putsnap no longer in system error %d, %d Causa Erro do sistema indicando um problema no envio de dados para o PI Data Archive. Resolução Nenhuma ação requerida, a menos que o erro persista. Mensagem Putsnapsx not implemented %d Getsnapshotx not implemented Causa Indica uma versão desatualizada da PI API. Resolução Atualiza sua versão da PI API. Mensagem Unable to translate string. Causa A tentativa de converter um valor de string ASCII de um ponto PI para Unicode falhou. Resolução Verifique o valor do ponto. Mensagem Unable to initialize server object Causa Os privilégios não estão concedendo acesso. Resolução Verifique se a conta tem privilégios suficientes. Mensagem No OPC Server specified Causa O parâmetro server especifica um servidor inexistente ou a chamada está em diversas linhas. Resolução Verifique se o arquivo de inicialização de lote da interface especifica um parâmetro server válido e se a chamada está em uma única linha. Mensagem Unable to create clock drift timer Causa A interface não pode criar um temporizador para rastrear o desvio. Resolução Verifique os recursos do sistema. Mensagem Running low on memory, dropping data Memory load within acceptable limits, resuming data collection 96 Causa Se o PI Data Archive não puder aceitar os dados com a mesma rapidez com que a interface pode enviá-los, a interface armazena os dados em buffer na memória. Para evitar consumir toda a memória disponível, a interface começa a eliminar dados ao se aproximar dos limites configurados por hq e lq. Resolução Considere atribuir ao PI System mais recursos, alterando os parâmetros de exceção de seus pontos ou alterando o período de scan de seus pontos. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Solução de problemas da interface PI para OPC DA Mensagem Failed to open cluster: error ####. Intf-failover will not be supported. Failed to open cluster resource: error ####. Intf-failover will not be supported. Causa Win32 código de erro indicando que uma tentativa de abrir o serviço ou o recurso de cluster falhou. Resolução Verifique as configurações do cluster. Erros críticos Mensagem Error from CoInitialize: Error from CoInitializeSecurity: Causa O COM pode não ter sido instalado adequadamente no seu sistema. Resolução Se isso for verdadeiro, é um problema grave. Primeiro verifique a configuração do COM. Também pode ser necessário falar com o Suporte técnico da OSIsoft. Mensagem Cannot get PI Server time. Causa Não é possível se conectar ao PI Data Archive. Resolução Para sistemas recém-instalados, reinicie e verifique se é possível se conectar ao PI Data Archive. Para verificar a conectividade, faça o ping do servidor PI Data Archive. Para verificar se o PI Data Archive está rodando, use apisnap. Para instalações existentes, fale com o Suporte técnico da OSIsoft. Mensagem OnDataChange: VariantCopy Causa Indica que o OPC Server enviou dados sem sentido. A interface rejeita os dados e grava BADSTAT no ponto. O timestamp é válido. Resolução Verifique os dados com o PI OPCClient. Erros de sistema e erros do PI System Os números de erro do sistema são positivos. Os números de erro do PI System são negativos. Para exibir as descrições de erros do sistema e do PI System, use o utilitário pidiag : \PI\adm\pidiag -e error_number Mensagens específicas de failover UniInt Informativo Mensagem 16-May-06 10:38:00 OPCInt 1> UniInt failover: Interface in the “Backup” state. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 97 Solução de problemas da interface PI para OPC DA Significado Na inicialização da interface, a transição inicial é feita para o estado de backup. Nesse estado, a interface monitora o status da outra interface que participa do failover. Quando configurada para hot failover, os dados recebidos da fonte de dados são colocados na fila e não são enviados ao PI Data Archive enquanto estão nesse estado. O intervalo de atualização de failover determina a quantidade de dados que são colocados na fila enquanto estão nesse estado. Em qualquer caso, normalmente não haverá mais de dois intervalos de atualização de dados na fila em qualquer momento específico. Algumas cadeias de transição podem fazer a fila ficar em espera por até cinco intervalos de atualização de failover em termos de dados. Mensagem 16-May-06 10:38:05 OPCInt 1> UniInt failover: Interface in the “Primary” state and actively sending data to PI. Backup interface not available. Significado No estado primário, a interface envia dados para o PI Data Archive da maneira como eles são recebidos. Essa mensagem também indica que não há uma interface de backup participando do failover. Mensagem 16-May-06 16:37:21 OPCInt 1> UniInt failover: Interface in the “Primary” state and actively sending data to PI. Backup interface available. Significado Enquanto está nesse estado, a interface envia dados para o PI Data Archive da maneira como eles são recebidos. Essa mensagem também diz que a outra cópia da interface parece estar pronta para assumir a função da primária. Mensagens de erro (Fases 1 e 2) 98 Mensagem 16-May-06 17:29:06 OPCInt 1> One of the required Failover Synchronization points was not loaded. Error = 0: The Active ID synchronization point was not loaded. The input PI tag was not loaded. Causa A tag Active ID não está configurada adequadamente. Resolução Verifique a validade dos atributos de ponto. Garanta que o atributo location1 esteja definido para o parâmetro do ID da interface. Todas as tags de failover devem ter os mesmos atributos pointsource e location1. Modifique os atributos de ponto conforme necessário e reinicie a interface. Mensagem 16-May-06 17:38:06 OPCInt 1> One of the required Failover Synchronization points was not loaded. Error = 0: The Heartbeat point for this copy of the interface was not loaded. The input PI tag was not loaded. Causa A tag heartbeat não está configurada adequadamente. Resolução Verifique a validade dos atributos de ponto. Garanta que o atributo location1 esteja definido para o parâmetro do ID da interface. Todas as tags de failover devem ter os mesmos atributos pointsource e location1. Modifique os atributos de ponto conforme necessário e reinicie a interface. Mensagem 17-May-06 09:06:03 OPCint > The UniInt FailOver ID (/UFO_ID) must be a positive integer. Causa Não foi atribuído um valor positivo inteiro ao parâmetro ufo_id. Resolução Altere e verifique o parâmetro para um positivo inteiro e reinicie a interface. Mensagem 17-May-06 09:06:03 OPCInt 1> The Failover ID parameter (/UFO_ID) was found but the ID for the redundant copy was not found Causa Não foi atribuído ou definido um valor positivo inteiro ao parâmetro ufo_otherid. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Solução de problemas da interface PI para OPC DA Resolução Altere e verifique o parâmetro ufo_otherid para um positivo inteiro e reinicie a interface. Erros (Fase 1) Mensagem 17-May-06 09:06:03 OPCInt 1> UniInt failover: Interface in an “Error” state. Could not read failover control points. Causa Os pontos de controle de failover na fonte de dados estão retornando um valor incorreto para a interface. Esse erro pode ser causado pela criação de um ponto de controle não inicializado na fonte de dados. Essa mensagem será recebida apenas se a interface estiver configurada para ser sincronizada por meio da fonte de dados (Fase 1). Resolução Verifique a validade do valor dos pontos de controle na fonte de dados. Mensagem 16-May-06 17:29:06 OPCInt 1> Loading Failover Synchronization tag failed Error Number = 0: Description = [FailOver] or HeartBeat:n] was found in the exdesc for Tag Active_IN but the tag was not loaded by the interface. Failover will not be initialized unless another Active ID tag is successfully loaded by the interface. Causa A tag Active ID ou heartbeat não está configurada adequadamente. Essa mensagem é recebida apenas se a interface estiver configurada para ser sincronizada por meio da fonte de dados (Fase 1). Resolução Verifique a validade dos atributos de ponto. Garanta que o atributo location1 esteja definido para o parâmetro do ID da interface. Todas as tags de failover devem ter os mesmos atributos pointsource e location1. Modifique os atributos de ponto conforme necessário e reinicie a interface. Mensagem 17-May-06 09:05:39 OPCInt 1> Error reading Active ID point from Data source Active_IN (Point 29600) status = -255 Causa O valor do ponto Active ID na fonte de dados causou um erro ao ser lido pela interface. O valor lido da fonte de dados deve ser válido. Ao receber esse erro, a interface entra no "Backup in Error state". Resolução Verifique a validade do valor do ponto Active ID na fonte de dados. Mensagem 17-May-06 09:06:03 OPCInt 1> Error reading the value for the other copy’s Heartbeat point from Data source HB2_IN (Point 29604) status = -255 Causa O valor do ponto heartbeat na fonte de dados causou um erro ao ser lido pela interface. O valor lido da fonte de dados deve ser válido. Ao receber esse erro, a interface entra no "Backup in Error state". Resolução Verifique a validade do valor do ponto heartbeat na fonte de dados Mensagens de erro (Fase 2) Mensagem 27-Jun-08 17:27:17 PI Eight Track 1 1> Error 5: Unable to create file ‘\\georgiaking\GeorgiaKingStorage\UnIntFailover\ \PIEightTrack_eight_1.dat’ Verify that interface has read/write/ create access on file server machine. Initializing uniint library failed Stopping Interface Causa A interface não consegue criar um novo arquivo de sincronização de failover na inicialização. A criação do arquivo ocorre na primeira vez que qualquer cópia da interface é iniciada e o arquivo não existe. O número de erro mais observado é o erro de número 5. O erro de número 5 é um erro de "acesso negado" e provavelmente resulta de um problema de permissões. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 99 Solução de problemas da interface PI para OPC DA 100 Resolução Garanta que a conta sob a qual a interface está rodando tenha permissões de leitura e gravação para o diretório. Configure a lista de controle de acesso para acesso de leitura/gravação/criação para a conta que roda a interface. Mensagem Sun Jun 29 17:18:51 2008 PI Eight Track 1 2> WARNING> Failover Warning: Error = 64 Unable to open Failover Control File ‘\ \georgiaking\GeorgiaKingStorage\Eight\PIEightTrack_eight_1.dat’ The interface will not be able to change state if PI is not available Causa A interface não consegue abrir o arquivo de sincronização de failover. O failover da interface continua operando incorretamente se a comunicação com o PI Data Archive não for interrompida. Se a comunicação com o PI Data Archive for interrompida enquanto uma ou ambas as interfaces não conseguem acessar o arquivo de sincronização, as interfaces permanecem no estado em que estavam no momento da segunda falha: a interface primária continua sendo primária e a interface de backup continua sendo a de backup. Resolução Garanta que a conta sob a qual a interface está rodando tenha permissões de leitura e gravação para o diretório. Configure a lista de controle de acesso para acesso de leitura/gravação/criação para a conta que roda a interface. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário Suporte técnico e outros recursos Para obter assistência técnica, fale com o Suporte Técnico da OSIsoft no telefone +1 510-297-5828 ou na página Suporte Técnico da OSIsoft - Entre em Contato (https:// techsupport.osisoft.com/Contact-Us/). O site oferece opções de contato adicionais para os clientes fora dos Estados Unidos. Ao contatar o Suporte Técnico da OSIsoft, tenha estas informações em mãos: • Nome do produto, versão e números de compilação • Detalhes sobre a plataforma do computador (tipo da CPU, sistema operacional e número da versão) • Horário em que o problema começou • Arquivos de log nesse horário • Detalhes de todas as alterações no ambiente anteriores ao início do problema • Resumo do problema, inclusive os arquivos de log relevantes durante o horário em que o problema ocorreu Para fazer perguntas a outros usuários do software OSIsoft, entre na comunidade de usuários do OSIsoft, PI Square (https://pisquare.osisoft.com). Os membros da comunidade podem solicitar conselhos e compartilhar ideias sobre o PI System. O espaço PI Developers Clube dentro do PI Square oferece recursos para ajudá-lo na programação e integração dos produtos OSIsoft. Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário 101 Suporte técnico e outros recursos 102 Interface PI para OPC DA 2.6, Guia do usuário