Índice Manual – Parte 1 1 Trigonometria e funções trigonométricas 2 Geometria analítica Manual – Parte 2 3 Sucessões 4 Funções reais de variável real 5 Estatística Em caso de adoção deste projeto, encontra no e-Manual Premium: • todas as propostas de resolução do projeto em formato digital PDF; • as propostas de resolução assinaladas neste livro, com o ícone ( ), em formato de aplicação interativa, permitindo a sua apresentação passo a passo. ISBN 978-972-0-84449-1 Manual Parte 1 Unidade 1 Trigonometria e funções trigonométricas 2 2 2 2 Como AB > 0 , conclui-se que AB = 4 . Assim sendo, tem-se que BC 3 AB 4 BC 3 sin α = , cos α = e tan α = = = = . AC 5 AC 5 AB 4 AB AC = Pág. 11 6. tan 60° = 4 BC 3 AB 4 = = . , cos β = e tanβ = 5 AC 5 BC 3 2. D é o ponto médio de [AB], logo AD = DB . AD BC AC ⇔ 3= BC ⇔ BC = 2 3 m 2 . Como o triângulo [BDE ] é equilátero, a amplitude de cada um dos ângulos internos é igual a 60 ° . 2 3 ⇔ 3= ⇔ DC =2 m . DC DC Como o triângulo [BDE ] é equilátero, sabe-se que C é o ponto médio de [DE]. Então, DE = 2 ×DC = 4 m . tan 60 ° = DB BD , conclui-se que α é a = e tan β = BC BC CD amplitude do ângulo CBD e β é a amplitude do ângulo BCD. Como cos α = e 5 73 21 + 73 P [ AECD ] = 4 + 4 + + = . 2 2 2 2 1.1. AC = AB + BC ⇔ 52 = AB + 32 ⇔ AB = 16 . 1.2. sin β = NEMA11PR © Porto Editora 3 5 Logo, CE = BC −BE = 4 − = 2 2 Pág. 9 BC 7. Como o quarto de círculo representado na figura está dividido Pág. 10 ˆ = QBR ˆ = RBA ˆ = em três setores circulares iguais, CBQ 2 1 15 3.1. sin θ + cos θ = 1 ⇔ sin θ + = 1 ⇔ sin 2 θ = 16 4 2 2 2 Como 0 < sinθ < 1 , conclui-se que sinθ = 3.2. tan θ = 15 4 . BT ⇔BT = 0, 6 . 1,2 Relativamente ao triângulo [BRS], tem-se: 3 BS ⇔ BS = 1,2 × ⇔ BS = 0,6 3 . cos 30 ° = 1,2 2 . 15 = 4 = 15 . 1 cos θ 4 Então, ST = BS −BT = 0,6 3 − 0,6 ≈ 0,44 . 2 2 ⇔ cos α = 1 1 25 1 4 ⇔ 1+ = ⇔ = ⇔ 2 9 cos 2 α cos 2 α 3 cos α 9 . 25 ⇔ sin α = sin α cos α 2a . a = =1 . AB a BC a 1 2 = = = b) sin 45 ° = 2 AC 2a 2 a) tan 45 ° = 4 3 ⇔ sin α = tan α × cos α ⇔ sin α = × ⇔ 3 5 e cos 45° = 2 1 73 1 3 ⇔1+ = ⇔ = ⇔ 2 64 cos 2 α cos α 8 cos α 1 BC 1 2 AB a . = = = 2 AC 2a 2 2.1. Sendo o triângulo [ABC ] equilátero, então D é o ponto médio 2 64 ⇔ cos2 α = . 73 Como 0 <cos α <1 , conclui-se que cos α = de [AB]. Logo, AD = AB a = . 2 2 2 64 8 8 73 . = = 73 73 73 5.2. Como o perímetro do quadrado [ABCD] é 16, tem-se que AB = BC = CD = AD = 4 . cos α = 8 4 4 73 73 AB ⇔ = ⇔ AE = ⇔ AE = 8 2 AE 73 AE tan α = 3 BE 12 3 BE ⇔ = ⇔ BE = ⇔ BE = . 8 4 8 2 AB 4 AC >0 , conclui-se que AC = 2a 2 = 1.2. 4 . 5 5.1. 1 + tan2 α = Tarefa 1 2 2 2 2 2 1.1. AC = AB + BC ⇔ AC = a 2 + a 2 ⇔ AC = 2 a 2 . Como a> 0 3 Como 0 <cos α <1 , conclui-se que cos α = . 5 4.2. tan α = Relativamente ao triângulo [BQT ], tem-se: cos 60 ° = sin θ 4.1. 1 + tan2 α = 90 ° = 30 ° . 3 . 2 2 2 2 2 a2 a AC = AD + DC ⇔ a 2 = + DC ⇔ a 2 − = DC ⇔ 2 4 ⇔ 2 3a2 = DC . 4 CD > 0 , conclui-se que CD = Como 3a 2 3a . = 4 a> 0 2 Trigonometria e funções trigonométricas 2.2. sin β = a 1 3 AD = 2 = = . a) tan 30 ° = 3a 3 3 DC 2 3a 3 DC DC 3 2 e cos 30 ° = . d) sin 60 ° = = = = sin 60 ° = a 2 2 AC AC 8.1. Não se pode concluir que AB = 3 e AC = 5 . Apenas se pode 3 = . afirmar que AC 5 AB 2 16 3 2 2 8.2. sin α + cos α = 1 ⇔ + cos α = 1 ⇔ cos α = . 25 5 4 Como 0 < cos α < 1 , conclui-se que cosα = . 5 2 BC AC Então, P 3 AB AB ⇔ = ⇔ AB = 2,1 e 5 3,5 AC ⇔ 2 1 2 5 5 AE 6 − 5 e = = , cos β = 5 5 5 AD =2 . 10.2. Sabe-se que tan β =2 . Para determinar a amplitude do ângulo agudo β cuja tangente é 2, recorre-se a uma calculadora científica ou gráfica e conclui-se que β ≈ 63,4° . Pág. 13 11. O triângulo [ABC ] é retângulo em b porque está inscrito numa semicircunferência de diâmetro [AC]. Então, tan α = AB AB 1 = = . BC 2 AB 2 [ ABC] = 3,5 + 2,1 + 2,8 = 8,4 1 1 5 1 1 ⇔1 + = ⇔ = ⇔ 2 2 cos2 α 2 cos α 4 cos α 2 ⇔ cos α = 4 . 5 Como 0 < cosα < 1, conclui-se que cos α = 2 2 1 e sin α = porque 3 3 2 9.2. É possível ter-se cos α = ) 2 = 1 2 1 e tanα = 2 2 porque 3 , ou seja, verifica-se a igualdade 1 3 1 1 + tan2 α = . cos 2 α ⇔ sin α = 5 . 5 12.1. Sendo [OA ] sin45° = AD ⇔ OA OCe] 2 2 AD = 3 A [OABC ]= 2 × A [OAB ] = 2 × [raios da OD = AD = ⇔ AD = 3 2 2 . 3 2 9 2 OB × AD = 3× = . 2 2 2 3 2 . 2 Logo, BD = OB − OD = 3− 2 2 circunferência, então 12.2. Como o triângulo [AOD ] é isósceles, então ⇔ AB = 10.1. Seja E a projeção ortogonal de D sobre [ AB]. 2 sin α 1 2 5 ⇔ sin α = tan α × cos α ⇔ sin α = × ⇔ cos α 2 5 3 2 6−3 2 = . 2 2 3 2 2 2 2 2 AB = AD + BD ⇔ AB = 2 3 2 9.3. Não é possível ter-se cos α = e sin α = porque sendo 2 3 α um ângulo agudo sabe-se que 0 < cosα < 1. 2 tan α = 4 2 2 5 = = . 5 5 5 . Seja D a projeção ortogonal deA sobre [OB]. . 1 + 2 ≠ 1 , ou seja, não se verifica a fórmula fundamental 3 3 da trigonometria. 1+ 2 2 1 + tan 2 α = OA = OC =3 . ˆ = 90° − POA ˆ = 90° − 45° = 45° AOB 4 BC = ⇔ BC = 2,8 . 5 3,5 9.1. Não é possível ter-se cos α = NEMA11PR © Porto Editora = = 2 8.3. sin α = 2 5 2 Pág. 12 ( DE AE 3a 2 = = 3 . b) tan 60° = a AD 2 a AD 2 1 AD 1 c) sin 30 ° = = = e cos 60 ° = = sin 30 ° = . 2 AC a 2 AC 2 = AD tan β = DC cos α = DE 2 2 6 −3 2 + ⇔ 2 2 18 36 − 36 2 +18 + ⇔ AB = 18 − 9 2 . 4 4 Como AB > 0 , conclui-se que ( ) AB = 18 − 9 2 = 9 2 − 2 = 9 × 2 − 2 = 3 2 − 2 . 2 AD = AE + DE ⇔ AD = 12 + 22 ⇔ AD = 5 . Como AD >0 , conclui-se que AD = 5 . 5 Unidade 1 13.3. Da aplicação da lei dos senos, resulta: 1. 3 4× sin 60 ° sin 45° 4sin 60 ° 4 3 2 = ⇔ a= ⇔ a= ⇔ a= ⇔ a 4 sin 45 ° 2 2 2 4 3× 2 4 6 ⇔a = ⇔a = ⇔a = 2 6 . 2× 2 2 NEMA11PR © Porto Editora Tarefa 2 13.4. Da aplicação da lei dos senos, resulta: sin 75 ° sin 45 ° 4sin 75 ° . = ⇔ b= 4 sin 45 ° b Recorrendo a uma calculadora, tem-se b ≈ 5,5 . Pág. 15 14.1. Atendendo à lei dos senos, tem-se: sin 55° = 8 Da aplicação da lei dos senos, resulta: sin 55° sin Cˆ 7sin 55° = ⇔ sin Cˆ = ⇔ sin Cˆ ≈ 0, 717 . 8 7 8 sin Bˆ sin Cˆ . = 7 AC 14.2. Sabendo que sin ˆC ≈ 0,717 e recorrendo a uma Atendendo aos dados da figura anterior, tem-se: x ⇔ x = 0,8 tan 42° ⇔ x ≈ 0,72 m. tan 42° = 0,8 Altura da viatura, arredondada às centésimas: (1,2 + 0,72) m = 1,92 m . Largura da viatura, arredondada às centésimas: (2,60 −0,8) m = 1, 80 m . 2.1. Como na figura estão representados nove losangos ˆ = 360 ° =40 ° . geometricamente iguais, sabe-se que AOC 9 [ ABC], então 2.2. Sendo OB um eixo de simetria do losango O ˆ ˆ = AOC = 20 ° . AOB 2 3 3 ⇔ OA = ⇔ OA ≈ 3,19 . cos 20° = cos 20° OA AC AC 2.3. tan 20° = 2 ⇔ tan 20° = ⇔ AC = 6 tan 20° ⇔ AC ≈ 2,2 . 3 6 calculadora, obtém-se Cˆ ≈ 45, 81° . 14.3. A soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer triângulo é igual a 180 ° . Então, ˆB = 180 ° −55 ° −45,81 ° =79,19 °. 14.4. Da aplicação da lei dos senos e atendendo ao valor encontrado em 14.3. , resulta: sin 55 ° sin 79,19 ° 8sin 79,19 ° = ⇔ AC = ⇔ AC ≈ 9,6 . 8 sin 55 ° AC Pág. 16 15. Atendendo à lei dos senos, tem-se: 16.1. Sabendo que AB = AC = 6 , então 13.1. A soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer ˆ = ACB ˆ = 180 ° − 130 ° = 25 ° . ABC 2 Então, Cˆ = 180 ° −60 ° −75 ° =45 ° . 16.2. Atendendo à lei dos senos, tem-se: 13.2. Atendendo à lei dos senos, tem-se: sin 60 ° sin 75 ° sin 45 ° . = = 4 a b 6 3 = sin 90 ° 7 = sin Cˆ . AB Da aplicação da lei dos senos, resulta: sin Aˆ sin 90° 3× 1 3 = ⇔ sin Aˆ = ⇔ sin Aˆ = . 3 7 7 7 Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Aˆ ≈ 25,4° . Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer triângulo é igual a 180 ° , então Cˆ = 180 ° − 90 ° −25,4 ° =64,6 ° . Pág. 14 triângulo é igual a 180° . sin Aˆ Donde resulta que: BC = 6sin 130 ° sin 25 ° sin 130 ° sin 25 ° . = 6 BC ⇔ BC ≈ 10,88 . Trigonometria e funções trigonométricas Pág. 17 Pág. 19 17.1. sin 90°× sin 160° = 1× sin (180° − 160° )= sin 20° . 21.1. Os ângulos PBC e ABC são suplementares, logo ˆ = 180° − 135° = 45° . PBC 2 17.2. 2sin 45 °×sin 135 ° =2 × ×sin (180 ° −135 °) = 2 sin 45 ° = 2 = 2× 2 2 =1 . sin 45° = ˆ = CBA ˆ = 360 ° : 5 = 36° e AB = BC = 25 = 5 . conclui-se que BAC 2 5 Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer ˆ = 180° − 36° − 36° = 108° . triângulo é igual a 180 ° , então ABC sin 108° sin 36° = . Atendendo à lei dos senos, tem-se: 5 AC Donde resulta que: 5sin 108° 5sin (180 ° −108 ° ) 5sin 72 ° = = . AC = sin 36 ° sin 36 ° sin 36 ° 19.1. Atendendo à lei dos senos, tem-se: sin Aˆ sin 112 ° sin Cˆ = = . 5 3 a Da aplicação da lei dos senos, resulta: sin 112° sin Cˆ 3sin 112° = ⇔ sin Cˆ = ⇔ sin Cˆ ≈ 0, 556 . 5 3 5 Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Cˆ ≈ 33,801 ° . 19.2. Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer triângulo é igual a 180° , então Aˆ = 180 ° −112 ° −33,801 ° ≈34,20 ° . 19.3. Da aplicação da lei dos senos, resulta: sin 34,2° sin 112° 5sin 34,2° = ⇔a = ⇔ a ≈ 3,0 . 5 sin 112 ° a 20.1. cos 60 ° = AP AC ⇔ 1 AP = ⇔ AP =2 . 2 4 3 h ⇔ = ⇔h=2 3 . 2 4 AC PB = AB − AP = 7 − 2 = 5 . PC 2 2 ( BC = PB + PC ⇔ a2 = 52 + 2 3 ) 2 ⇔ a2 = 37 . Como a > 0 , conclui-se que a = 37 . 20.2. Atendendo aos cálculos efetuados em20.1. , sabe-se que 2 a = 37 . NEMA11PR © Porto Editora ⇔ 2 PB 5 2 = ⇔ PB = . 2 5 2 ⇔ 2 h 5 2 = ⇔h = . 2 5 2 BC PC AP = AB + BP = 4 + 5 2 8+ 5 2 = . 2 2 2 2 8 +5 2 5 2 2 2 2 AC = AP + PC ⇔ b2 = + ⇔ 2 2 2 ⇔b = 64 + 80 2 + 50 50 2 + ⇔ b = 41 +20 2 . 4 4 Como b >0 , conclui-se que b = 41 +20 2 . 21.2. Atendendo aos cálculos efetuados em 21.1. , sabe-se que b 2 = 41 + 20 2 . 2 2 Por outro lado, 4 + 5 + 2 × 4 × 5cos 45 ° = 41 + 40 × 2 = 2 = 41 + 20 2 . 2 2 2 Conclui-se então que b = 4 + 5 + 2× 4× 5 cos 45° . Pág. 20 22.1. cos 90° × cos 137° + 2cos 120° = 1 = 0× cos 137° + 2− cos ( 180° −120 °) = −2cos 60 ° = −2 × = −1 . 2 22.2. cos 45° cos 135° = =− 2 × − cos ( 180 ° − 135 °) = 2 2 2 2 1 cos 45° = − × =− . 2 2 2 2 22.3. cos 70°× sin 110° + cos 110°sin 70 ° = Pág. 18 2 PB BC 18. Como o pentágono [ABCDE] é regular e tem perímetro 25, sin 60° = cos 45 ° = 1 Por outro lado, 4 2 + 7 2 −2 ×4 ×7cos 60 ° =65 −56 × =37 . 2 Conclui-se então que a2 = 42 + 72 − 2 ×4 ×7cos 60 ° . = cos 70°× sin ( 180° − 110° ) + − cos (180° − 110° ) sin 70° = = cos 70 °×sin 70 ° −cos 70 °sin 70 ° =0 . 23.1. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: 2 2 2 2 b = 3 + 5 − 2 × 3× 5cos 70° ⇔ b = 34 − 30 cos 70° . Como b >0 , conclui-se que b = 34 − 30 cos 70° ⇔ b ≈ 4,9 . Atendendo à lei dos senos, tem-se: sin Aˆ 5 Sabe-se que b = 34 − 30 cos 70° , logo: = sin 70° sin Cˆ = . b 3 sin Aˆ sin 70 ° 5sin 70 ° ˆ= = ⇔ sin A ⇔ 5 34 −30 cos 70 ° 34 −30 cos 70 ° ⇔ sin Aˆ ≈ 0,9643 . Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Aˆ ≈ 74,6 ° . Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer triângulo é igual a 180 ° , então Cˆ = 180° − 70° − 74,6° = 35,4° . 7 Unidade 1 NEMA11PR © Porto Editora 23.2. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: a 2 = 2,5 2 + 4 2 − 2 × 2,5 × 4cos 130° ⇔ a 2 = 22,25 − 20cos 130° . Pág. 22 Como a >0 , conclui-se que a = Proposta 1 22,25− 20 cos 130° ⇔ a ≈ 5,9 . sin 130° sin Bˆ sin Cˆ = = . a 2,5 4 Atendendo à lei dos senos, tem-se: Sabe-se que a = 22,25 − 20cos 130 ° , logo: sin 130 ° sin Bˆ 2,5sin 130 ° = ⇔ sin Bˆ = ⇔ 22,25 − 20cos130 ° 2,5 22,25 −20cos130 ° ⇔ sin ˆB ≈ 0,3232 . Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Bˆ ≈ 18,9° . Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer triângulo é igual a 180° , então ˆC = 180° − 130° − 18,9° = 31,1° . 1.1. x2 = 42 + 22 ⇔ x2 = 20 . Logo, x = 20 = 2 5 . Assim sendo, tem-se que 4 2 5 2 5 , cos α = e = = 5 5 2 5 2 5 4 tan α = =2 . 2 sinα = 2 2 2 2 1.2. y = 2 + 3 ⇔ y = 13 . Logo, y = 13 . e tan β = Pág. 21 3 Então, sin β = 13 = 3 13 2 2 13 , cos β = = 13 13 13 3 . 2 24.1. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: 1.3. a2 = 32 + 32 ⇔ a2 = 18 . Logo, a = 18 = 3 2 . 2 2 2 ˆ ⇔ 20cos A ˆ = −7 ⇔ cos A ˆ=− 7 . 6 = 2 + 5 − 2 × 2 × 5cos A 20 Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Aˆ ≈ 110,5° . 2 2 2 2 b = 2 + 2 ⇔ b = 8 . Logo, b = 8 =2 2 . 19 2 2 = 5 2 + 6 2 − 2 × 5 × 6cos Bˆ ⇔ 60cos Bˆ = 57 ⇔ cos Bˆ = . 20 Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Bˆ ≈ 18,2° . 5 2 2 2 5 = 2 + 6 − 2 × 2 × 6cos Cˆ ⇔ 24 cos Cˆ = 15 ⇔ cos Cˆ = . 8 Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Cˆ ≈ 51,3 ° . c2 = ( 18 ) + ( 8 ) 2 2 ⇔ cos Aˆ = . 3 Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Aˆ ≈ 48,2 ° . 102 = 17,52 + 22,52 − 2× 17,5× 22,5cos Bˆ ⇔ 787,5cos Bˆ = 712,5 ⇔ 19 . 21 Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Bˆ ≈ 25,2° . 22, 52 = 102 + 17,52 − 2× 10× 17,5cos Cˆ ⇔ 350 cosCˆ = − 100 ⇔ ⇔ ⇔ c 2 = 26 . Logo, c = 26 . Assim sendo, tem-se que sinθ = 2 2 tan θ = 2 2 26 24.2. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: ˆ ⇔ 450 cos ˆA = 300 ⇔ 17,52 = 102 + 22,52 − 2× 10× 22,5cos A 2 = 3 2 = 2 52 2 13 3 2 3 52 3 13 , cos θ = e = = = 26 13 26 13 26 2 . 3 Proposta 2 2 2 21 2.1. sin2 α + cos 2 α = 1 ⇔ + cos 2 α = 1 ⇔ cos 2 α = . 5 25 21 Como 0 <cosα <1 , conclui-se que cos α = 5 ⇔ cos Bˆ = 2 ⇔ cos Cˆ = − . 7 2 1 8 2.2. sin 2 α + cos 2 α = 1 ⇔ sin 2 α + = 1 ⇔ sin 2 α = . 3 2.3. 1 + tan 2 α = 25. Atendendo aos dados da figura em baixo e aplicando a lei dos cossenos, tem-se: 7 2 = 12 2 + 12 2 −2 ×12 × 12cos α ⇔ ⇔ 288cos α = 239 ⇔ cos α = 9 8 2 2 = . 3 3 Como 0 <sin α <1 , conclui-se que sin α = Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Cˆ ≈ 106,6° . 239 1 1 7 2 2 tan α = . ⇔ 1 + tan α = 2 2 ⇔ cos α 9 3 4 Como tan α >0 , conclui-se que tan α = . 288 Recorrendo a uma calculadora, obtém-se α ≈ 33,92° . 2.4. 1 + tan 2 α = 2 ⇔ cos α = 7 3 . 1 1 1 ⇔ 1 + 22 = ⇔5= ⇔ cos2 α cos2 α cos2 α 1 . 5 Como 0 < cosα <1 , conclui-se que cos α = 8 . 1 5 = 5 . 5 Trigonometria e funções trigonométricas 2.5. 1 +tan 2 α = 1 1 1 ⇔1 +5 2 = ⇔ 26 = ⇔ cos2 α cos2 α cos 2 α 1 ⇔ cos α = . 26 2 1 26 = 26 26 . 5 26 . 26 2.6. sin2 α + cos2 α = 1 ⇔ 0,32 + cos2 α = 1 ⇔ cos2 α = 0,91 . Como 0 < cos α < 1 , conclui-se que cosα = 0,91 = 91 10 . 3 sin α 3 3 91 10 = = = . tan α = cos α 91 91 91 10 sin2 θ sin2 θ + sin 2 α cos 2 α 1 + = ⇔ sin2 α sin2 α sin2 α 1 1 = 2 ⇔ 1+ 2 tan α sin α 9 2 ⇔ sin α = . 34 ⇔1+ 1 3 5 2 = 1 34 1 ⇔ = ⇔ 2 2 sin α 9 sin α 3 Como 0 < sinα < 1 , conclui-se que sin α = = 34 3 34 . 34 Proposta 6 6.1. O octógono regular inscrito na circunferência divide-a em 8 Proposta 3 3.1. sin2 θ +cos2 θ = 1 ⇔ RT 3 2 3 = = . PT 5 2 5 5.3. sin2 α + cos 2 α = 1 ⇔ sin α 26 ⇔ sin α = tan α × cos α ⇔ sin α = 5 × ⇔ cos α 26 ⇔ sin α = TQ =RT = 3 2 e PT = PQ − TQ = 8 2 − 3 2 = 5 2 . Assim sendo, tanα = Como 0 < cos α < 1 , conclui-se que cosα = tan α = 5.2. Como o triângulo [QRT] é isósceles, conclui-se que cos2 θ sin2 θ = 1 sin2 θ ⇔ 1 1 1 1 25 1 = ⇔ 1+ = 2 ⇔ = ⇔ 2 tan2 θ sin2 θ 9 sin 2 θ 3 sin θ 4 9 ⇔ sin 2 θ = . 25 3 Como 0 < sinα < 1 , conclui-se que sinθ = . 5 ⇔1+ 3 sin θ sin θ 4 3.2. tan θ = ⇔ cos θ = ⇔ cos θ = 5 ⇔ cos θ = . 3 cos θ tan θ 5 4 3 AC AC ⇔ = ⇔ AC = 4,5 cm e 3.3. tan θ = 4 6 BC 4 6 BC ⇔ = ⇔ AB = 7, 5 cm . 5 AB AB Então, P [ ABC ] = 6 + 4,5 + 7,5 = 18 cm . arcos geometricamente iguais. A amplitude de cada um desses arcos é 360° : 8= 45° . 45 ° Então, α = = 22,5° . 2 6.2. O triângulo [ABF] é retângulo em A porque ˆ = 180 °= 90 ° . BAF 2 6.3. tan 22, 5 ° = AB ⇔ tan 22,5 ° = AF A [ ABF ] = AB × AF 2 4× = 4 4 ⇔ AT = . tan 22, 5° AF 4 tan 22,5° 8 = ≈ 19,31 . 2 tan 22,5 ° Proposta 7 Seja x a medida do comprimento da rampa. 2 2 ⇔ x ≈ 2,3 . cos 30 ° = ⇔ x = cos 30 ° x A rampa tem aproximadamente 2,3 metros de comprimento. cos θ = Proposta 8 8.1. tan 30 ° = Proposta 4 NEMA11PR © Porto Editora sin α = CE BC 2 ⇔ 2 tan 60 ° = 2 CE = ⇔ CE = 4 cm . 3 6 2 2 2 BC = BE + EC ⇔ 6 2 = BE + 4 2 ⇔ BE = 20 . Como BE > 0 , conclui-se que BE = 20 =2 5 . ( ) CE CD 3 5 15 BF ⇔ = ⇔ AB = ⇔ AB = 5 3 . 3 AB AB 3 ⇔ 3= 5 AD = AB + BC + CD = 5 3 + 5 + Então, P [ ABCD ] = 6+ 3× 4 + 2 5 = 18+ 2 5 cm . AD +EF A [ ADEF ] = × CE = 2 Pág. 23 = 25 + Proposta 5 5.1. sin 45° = RT RQ ⇔ ⇔ CD = 5 CD 5+ 5 3 3 3 ⇔ CD = = 5+ 5 3 20 3 3 3 . . 20 3 +5 150 +100 3 3 × 5= = 2 6 50 3 . 3 2 RT = ⇔ RT = 3 2 . 2 6 9 Unidade 1 sin 60 ° = CE BF ⇔ DE ⇔ AF Proposta 11 1 5 = ⇔ AF = 10 . 2 AF 3 5 10 10 3 . = ⇔ DE = ⇔ DE = 2 3 DE 3 P [ ADEF ] = AD + DE + EF + FA = 5 + 20 3 10 3 + + 5 +10 = 3 3 = 20 + 10 3 . Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer triângulo é igual a 180 ° , então Aˆ = 180° − 68° − 80° = 32° . sin 68 ° sin 80 ° sin 32 ° = = Atendendo à lei dos senos, tem-se: . 15 AB BC Donde resulta que: 15sin 68° sin 68 ° sin 80 ° ⇔ AB ≈ 14,1 m . = ⇔ AB = 15 sin 80° AB 15sin 32 ° sin 80 ° sin 32 ° ⇔BC ≈ 8,1 m . = ⇔ BC = 15 BC sin 80 ° Pág. 24 Proposta 9 Pág. 25 9.1. Seja O o ponto de interseção das diagonais do papagaio. sin 65° = DO AD ⇔ sin 65 ° = Proposta 12 DO ⇔ 20 Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer ˆ = 180° − 120° − 37° = 23° . triângulo é igual a 180 ° , então ABC sin 37 ° sin 23 ° sin 120 ° = = Atendendo à lei dos senos, tem-se: . 30 AB BC sin 37° sin 23° Donde resulta que: = ⇔ 30 AB 30sin 37° AB = ⇔ AB ≈ 46 m . sin 23 ° ⇔ DO = 20sin 65° . cos 65° = AO AD ⇔ cos 65° = AO ⇔ 20 ⇔ AO = 20cos 65° . 20cos 65 ° CO ⇔ tan 50 ° = ⇔ BO BO 20cos 65 ° ⇔ BO = . tan 50 ° tan 50° = Proposta 13 20cos 65 ° BD = BO + OD = + 20sin 65 ° ≈25,2 . tan 50 ° 9.2. Sabe-se que BD = Então, A [ABCD ] = 9.3. sin 50° = Seja r o raio do círculo representado na figura. Acírculo = π r 2 ⇔ 25π = π r 2 ⇔ 25= r 2 . 20cos 65 ° + 20sin 65 ° ≈ 25,2185 . tan 50° BD× AC 25,2185× 40cos 65° = ≈ 213,2 . 2 2 CO BC ⇔ sin 50° = P [ ABCD ] = 2 AD + 2BC = 40+ 20cos 65 ° ⇔ BC = BC 20cos 65 ° . sin 50 ° 40 cos 65° ≈ 62,1 . sin50° Proposta 10 Designemos por α a amplitude do ângulo agudo BAC. Logo, r = 5 . 180° − 27° α= = 76,5° . 2 Atendendo à lei dos senos, tem-se: sin 27 ° sin 76,5 ° = ⇔ 5 x 5sin 76, 5° ⇔x = ⇔ x ≈ 10,7 . sin 27° Proposta 14 Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer ˆ = 180° − 120 ° − 30 ° = 30 ° . triângulo é igual a 180 ° , então ACB ˆ =CBA ˆ = 30 °, conclui-se que o triângulo [ABC] é Como ACB isósceles. Logo, AC = AB = 40 cm . Atendendo à lei dos senos, tem-se: BC = Como AC = BC , a projeção de C sobre [AB ] coincide com o seu ponto médio (M). 20 2 ⇔ cos α = . 50 5 AC Recorrendo a uma calculadora, obtém-se α ≈ 66,4 ° . cos α = 10 AM ⇔ cos α = 40sin 120° sin 30 ° sin 120 ° BC = sin 30 ° 40 ⇔ ⇔ BC ≈ 69,3 cm . Pág. 26 Proposta 15 Como o pentágono [ABCDE ] é regular divide a circunferência em que está inscrito em cinco arcos geometricamente iguais, de amplitude 360° : 5 = 72° . NEMA11PR © Porto Editora 8.2. sin 30° = Trigonometria e funções trigonométricas ˆ = DAE ˆ = 72° = 36 ° e Sabe-se que ADE 2 ˆ = 180° − 36° − 36° = 108° . AED Atendendo à lei dos senos, tem-se: ⇔ AD = sin 108° sin 30° = ⇔ 4 AD 4sin 108° ⇔ AD ≈ 6,47 . sin 30° Proposta 16 Como o pentágono [ABCDE] é regular divide a circunferência em que está inscrito em cinco arcos geometricamente iguais, de amplitude 360 °: 5 =72 ° . × ° ˆ = 72° = 36° , BAP ˆ = 2 72 = 72° e Sabe-se que ABP 2 2 ˆ = 180° − 36° − 72° = 72° . APB ˆ = APB ˆ , o triângulo [ABC] é isósceles. Logo, Como BAP BP = AB = 4 . sin 36° sin 72° Atendendo à lei dos senos, tem-se: = ⇔ 4 AP 4sin 36° ⇔ AP = ⇔ AP ≈ 2,5 . sin 72 ° Por aplicação da lei dos senos ao triângulo [ABC], resulta: 60sin 18 ° sin 16 ° sin 18 ° ⇔ BC ≈ 67,266 . = ⇔ BC = 60 BC sin 16° Por aplicação da lei dos senos ao triângulo [BCD], resulta: 67,266sin 34 ° sin 90 ° sin 34 ° = ⇔ CD = ⇔ CD ≈ 38 . 67,266 sin 90 ° CD A altura do farol é dada por CD , ou seja, é aproximadamente igual a 38. Pág. 27 Proposta 19 19.1. Sendo [BC] lado de um quadrado inscrito na circunferência, então o arco BC tem de amplitude 360 °: 4 =90 ° . Sendo [AC] lado de um hexágono regular inscrito na circunferência, então o arco AC tem de amplitude 360° : 6 = 60° . ° ˆ = 90° = 45° , ABC ˆ = 60 = 30° e Donde se conclui que CAB 2 2 ˆ = 180° − 45° − 30° = 105° . ACB 19.2. Sendo [AC] lado de um hexágono regular inscrito na circunferência de centro O e r raio 3, então AC = OA =3 . Proposta 17 Atendendo à lei dos senos, tem-se: 17.1. Como o triângulo [DBC] é equilátero, a amplitude de cada 3sin 45 ° sin 45 ° sin 30 ° ⇔ BC = = ⇔ BC = sin 30 ° 3 BC um dos ângulos internos é igual a 60° . Os ângulos ADC e BDC são suplementares, logo θ = 180° − 60° . 1 cos θ = cos (180° − 60° )= − cos 60° = − . 2 17.2. Sendo D o ponto médio de [AB] e AD = 10 então tem-se DB =10 . Como o triângulo [DBC] é equilátero, conclui-se que CD = 10. O triângulo [ACD ] é isósceles e θ = 120° , então 180° − 120° ˆ = CAD ˆ = ACD = 30° . 2 Por aplicação da lei dos senos ao triângulo [ACD], resulta: sin 120° sin 30° = ⇔ 10 AC 3 10 × 10sin 60° 2 AC = ⇔ AC = ⇔ AC = 10 3 . 1 sin 30 ° 2 Proposta 18 3× 1 2 2 2 ⇔ BC = 3 2 19.3. Atendendo à lei dos senos, tem-se: sin 105° AB = sin 30° 3 ⇔ AB = 3sin 105 ° sin 30 ° ⇔ AB ≈ 5,80 . Proposta 20 20.1. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: 2 AC = 102 + 152 − 2× 10× 15cos 160° ⇔ 2 2 ⇔ AC = 325 − 300cos 160 ° ⇔ AC ≈606,908 . Como AC > 0 , conclui-se que AC ≈ 24,64 . 20.2. a) Atendendo à lei dos senos, tem-se: ˆ ˆ sin BAC sin 160° sin ACB = = = . 15 10 AC Do resultado obtido anteriormente, AC ≈ 24,64 , e da aplicação da lei dos senos, resulta: ˆ ° sin BAC sin 160 ° ˆ = 15sin 160 ⇔ sin BAC ˆ ≈ 0,2082 . = ⇔ sin BAC 15 24,64 24,64 ˆ ≈ 12° . Recorrendo a uma calculadora, obtém-se BAC b) Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de NEMA11PR © Porto Editora qualquer triângulo é igual a 180 ° , então Atendendo aos dados apresentados no esquema anterior, tem-se: ˆ = 180° − 146° − 18 ° =16 ° . ˆ = 180° − 34° = 146° e ACB ABC ˆ = 180° − 160° − 12° = 8° . ACB 11 Unidade 1 25.2. Sendo α um ângulo agudo e sin α = Como as circunferências têm centros A, B e C, são tangentes duas a duas e raios 2 cm, 4 cm e 1 cm, respetivamente, conclui-se que: 2 2 1 2 2 sin2 α + cos2 α = 1 ⇔ + cos α = 1 ⇔ cos α = . 3 3 AC = 2 +1 = 3 , AB = 2 + 4 = 6 e BC = 1 + 4 = 5 . Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: ˆ ⇔ 36 cos ˆA = 20 ⇔ cos ˆA= 5 . 5 2 = 3 2 + 6 2 − 2 × 3 × 6 cos A 9 ˆ ≈ 56,25 °. Recorrendo a uma calculadora, obtém-se BAC Como 0 <cosα <1 , conclui-se que cos α = Proposta 22 22.1. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: 2 cos α = 2 2 AB = 3 + 8 − 2 ×3 ×8cos 78 ° ⇔ AB =73 −48cos 78 ° ⇔ Como AB > 0 , conclui-se que AB≈ 7,94 m . 22.2. Atendendo à lei dos senos, tem-se: 8 = 3 = sin 78 ° . AB Proposta 23 Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: 2 2 2 AE = 40 + 50 − 2 ×40 ×50cos 60 ° ⇔ AB =2100 . Como AB > 0 , conclui-se que AB≈ 45, 8 m . A distância entre a árvore e a estatueta é de, aproximadamente, 45,8 metros. Proposta 24 Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: 2 2 AB = 8 2 + 3 2 − 2 ×8 × 3cos 70 ° ⇔ AB = 73 −48cos 70 ° ⇔ 2 ⇔ AB ≈ 56,583 . Como AB > 0 , conclui-se que AB≈ 7,5 km . A distância entre as localidades A e B é de, aproximadamente, 7,5 quilómetros. Pág. 29 Proposta 25* ˆ = ABC ˆ =α . 25.1. Como AC =BC , então BAC Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer ˆ = 180 ° . triângulo é igual a 180° , então 2 α + ACB ˆ ACB . 2 Assim sendo, α é necessariamente um ângulo agudo. ˆ = 180° ⇔ 2α = 180° − ACB ˆ ⇔ α = 90° − 2α + ACB 12 = 3 . 3 AM AC ⇔ 3 3 = ⇔ AC = 3 . 3 AC Proposta 26** sin ˆB Do resultado obtido anteriormente, AB ≈ 7,94 m , e da aplicação da lei dos senos, resulta: sin Aˆ sin 78 ° 8 sin 78 ° = ⇔ sin Aˆ = ⇔ sin Aˆ ≈ 0,9855 . 8 7,94 7,94 Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Aˆ ≈ 80° . Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer triângulo é igual a 180° , então ˆB = 180 ° − 78° − 80° = 22° . 2 3 Assim sendo, P [ABC ] = 2AC + AB = 2× 3+ 2 3 = 6+ 2 3 . 2 ⇔ AB ≈ 63,0202 . ˆ sin A 1 Como AC = BC , a projeção de C sobre [AB ] coincide com o seu ponto médio (M). 1 1 Ora, AM = AB = ×2 3 = 3 . 2 2 Pág. 28 2 2 , tem-se: 3 Como o hexágono [ABCDEF] é regular divide a circunferência em que está inscrito em seis arcos geometricamente iguais, de amplitude 360° : 6 = 60° . Sendo o hexágono regular, a medida do seu lado é igual ao raio da circunferência em que está inscrito. 60 ˆ = SBC ˆ = RBS ˆ = ° = 30° e Sabe-se que SCB 2 ˆ = 180 ° −30 ° −30 ° =120 ° . BSC ˆ = 180° − 120° = 60° e Donde se conclui que BSR ˆ BRS = 180 ° − 60° − 30° = 90° . Por aplicação da lei dos senos ao triângulo [BCS], resulta: 1 5× 5sin 30° sin 120 ° sin 30 ° 2 ⇔ BS = 5 3 . = ⇔ = = ⇔ BS BS 5 BS sin 120° 3 3 2 3 . 2 Por aplicação da lei dos senos ao triângulo [BRS], resulta: 5 3 1 × sin 90 ° sin 30 ° 5 3 = ⇔ RS = 3 2 ⇔ RS = ⇔ RS ≈ 1,4 . 1 6 5 3 RS 3 Nota: sin 120 ° =sin (180 ° −120 °) =sin 60 ° = Proposta 27* Como AC = BC , a projeção de C sobre [AB ] coincide com o seu ponto médio (M). 1 1 ˆ = 110° = 55° . Ora, AM = AB = × 6 = 3 e ACM 2 2 2 3 3 ⇔ CM = ⇔ CM ≈ 2,101 . tan 55 ° = tan 55° CM Designemos por r o raio do círculo. NEMA11PR © Porto Editora Proposta 21 Trigonometria e funções trigonométricas Relativamente ao triângulo [COT] representado na figura acima, tem-se: OT r sin 55° = ⇔ sin 55° = ⇔ 2,101sin 55° − r sin 55° = r⇔ 2,101 − r OC ɺ 27.2. a) OE ɺ b) OE ɺ c) OB ɺ d) OB ⇔ 2,101sin 55° = r+ rsin 55° ⇔ 2,101sin 55° = r( 1+ sin 55° ) ⇔ Pág. 32 ⇔r = 2,101sin 55 ° ⇔ r ≈ 0,95 m . 1 +sin 55 ° Pág. 30 26.1. O esquema abaixo permite concluir que a amplitude do ângulo orientado é − 120 ° . 28.1. a) A circunferência da escala da temperatura do forno está dividida em 18 partes iguais, sendo a amplitude de cada uma 360° =20 ° . dessas partes 18 Como 100° : 20° = 5 , conclui-se que se o manípulo a partir de D rodar 100° então a temperatura selecionada é de 140°. b) Como 160° : 20° = 8 , conclui-se que se o manípulo a partir de D rodar −160° então a temperatura selecionada é de 240°. c) Como 280° :20° = 14 , conclui-se que se o manípulo a partir de D rodar 280° então a temperatura selecionada é de 320°. 28.2. Como 180° − 260° = − 80° , conclui-se que para reduzir a temperatura de 260° para 180° o manípulo deve rodar −80° ou 360° − 80° = 280° . 26.2. O esquema abaixo permite concluir que a amplitude do ângulo orientado é − 240 ° . Pág. 33 29.1. a) O eneágono representado é regular e está inscrito na circunferência, então dividia-a em nove arcos de amplitude 360° : 9 = 40° . Sendo 120° : 40° = 3 , conclui-se que R ( O, 120° ) (A ) = D . b) R (O , 40°) (B) = C ou R (O, −320 ° ) (B) = C . c) R(O , −80 °) ( H) = F Pág. 31 A figura ao lado apoia a resposta às questões colocadas. ɺ 27.1. a) OD ɺ b) OA ɺ c) OC ɺ d) OE d) R (O ,200 °) (H ) = D e) R ( O , −160°) (A )= F f) R ( O , −120°) (G )= D , conclui-se que R( O, −120 °) (G ) = R( O,120 °) ( A) . ˆ =80 °porque a amplitude de um ângulo ao centro é 29.2. a) COE igual à amplitude do arco correspondente. b) Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: 2 2 EC = 5 2 + 5 2 − 2 × 5 ×5cos 80 ° ⇔EC = 50 −50cos 80 ° ⇔ As figuras em baixo apoiam a resposta às questões colocadas. 2 ⇔ EC ≈ 41,318 . Como EC > 0 , conclui-se que EC ≈ 6,4 cm . Tarefa 3 1.1. O quadrado [ABCD] divide a circunferência em que está NEMA11PR © Porto Editora inscrito em quatro arcos de amplitude 360° : 4 = 90° e o octógono [EFGHIJLM ] divide a circunferência em que está inscrito em oito arcos de amplitude 360° : 8 = 45° . a) Sendo 135° : 45° = 3 , conclui-se que o lado extremidade do ɺ e amplitude −135° é OJ ɺ . ângulo orientado de lado origem OA 13 Unidade 1 32.1. Efetuando a divisão de 485 por 360 tem-se: ɺ . amplitude 135° é OH 485 =125 +1 ×360 c) Sendo 315° : 45° = 7 , conclui-se que o lado extremidade do ɺ e amplitude −315° é OF ɺ . ângulo orientado de lado origem OA 485 360 125 1 O ângulo generalizado 485° é representado por (125°, 1 ) . 32.2. Efetuando a divisão de 1470 por 360 tem-se: 1.2. a) R (O , 90° )( E) = G 1470 = 30+ 4× 360 1470 360 30 4 b) R (O , 90° ) ( A ) = B O ângulo generalizado 1470° é representado por c) R ( O , −180°) (D ) = B (30 °, 4 ) . 32.3. Efetuando a divisão de 650 por 360 tem-se: d) R (O , −90° )( H) = F 650 = 290 + 1 × 360 e) R (O , 45° )( M) = E Então, f) R ( O, −90 °) (C ) = B −650 = −290 − 1 × 360 . 650 360 290 1 O ângulo generalizado −650° é representado por (− 290° , − 1) . g) R ( O , −270°) (M ) =F h) R (O ,270° )( A) = D 32.4. Efetuando a divisão de 1800 por 360 tem-se: 2.1. A amplitude de cada uma das doze partes em que o leme Então, −1800 = 0 − 5× 360 . 1800 = 0 + 5× 360 está dividido é 360° :12 = 30° . Assim sendo, duas possíveis rotações de centro O em que o ponto E é imagem do ponto A são R (O,120 ° ) ou R O( ,− 240° ) . 1800 360 0 5 O ângulo generalizado −1800° é representado por ( 0° , − 5) . Pág. 36 2.2. Duas possíveis rotações de centro O em que o ponto H é imagem do ponto F são R( O, 60 °) ou R ( O,− 300° ) . 33.1. a) Como 1170° = 90° + 3× 360° , conclui-se que o lado Pág. 34 ɺ e extremidade do ângulo orientado de lado origem OC ɺ . OD amplitude 1170° é 30.1. Como o movimento é feito no sentido negativo e (360° :12) × 4 = 30° × 4 = 120° , conclui-se que a amplitude do ângulo descrito pelo ponteiro dos minutos após terem decorrido 20 minutos é −120°. b) Como −540° = − 180° − 1× 360° , conclui-se que o lado ɺ e extremidade do ângulo orientado de lado origem OC ɺ . amplitude −540° é OA c)Como 990° = 270° + 2× 360° , conclui-se que o lado descreveu uma volta completa e um ângulo de amplitude 30°, no sentido negativo. Significa que passaram 65 minutos, ou seja, o relógio marca 1 hora e 5 minutos. ɺ e extremidade do ângulo orientado de lado origem OC ɺ . amplitude 990° é OB d) Como −810° = − 90° − 2× 360° , conclui-se que o lado ɺ e extremidade do ângulo orientado de lado origem OC ɺ amplitude −810° é OB . 30.3. 33.2. a) A medida da amplitude do ângulo generalizado 1170° é 30.2. Como −390° = − 30° − 360° , o ponteiro dos minutos a) Se decorreram 2 h 20 min após o instante inicial (meia-noite), então o ponteiro dos minutos descreveu 2 voltas completas. b) A amplitude do ângulo generalizado descrito pelo ponteiro dos minutos é representada por −4× 30° − 2× 360° , ou seja, é igual a −840°. representado por ( 90° , 3 ) . b) A medida da amplitude do ângulo generalizado −540° é representado por ( − 180° , − 1) . c)A medida da amplitude do ângulo generalizado 990° é representado por (270 °, 2) . d) A medida da amplitude do ângulo generalizado −810° é representado por ( − 90° , − 2) . Pág. 35 31.1. Efetuando a divisão de 1155 por 360 tem-se: 1155 = 75 + 3 × 360 Então, −1155 = − 75− 3× 360 . 1155 360 75 3 Assim sendo, o lado extremidade de um ângulo generalizado de ɺ é a semirreta VE ɺ . amplitude −1155° e lado origem VA 31.2. Como −1155 = − 75− 3× 360 , o ângulo generalizado −1155° é representado por (− 75° , − 3). Pág. 37 34.1. a) A imagem do ponto A por uma rotação de centro O e amplitude 60° + 360° é o ponto B porque R ( O, 60° ) ( A ) = B . b) A imagem do ponto A por uma rotação de centro O e amplitude 240° + 2× 360° é o ponto E porque R O( , 240° ) ( A) = E . c)A imagem do ponto A por uma rotação de centro O e amplitude −120° − 5× 360° é o ponto E porque R ( O , −120 °) (A ) = E . 14 NEMA11PR © Porto Editora ɺ e b) O lado extremidade do ângulo orientado de lado origem OA Trigonometria e funções trigonométricas d) A imagem do ponto A por uma rotação de centro O e − amplitude − 60° + k× 360° , k ∈ Z é o ponto F porque . ( ) R( O, −60°) A = F 35.1. a) A imagem do ponto A pela rotação de centro O e ângulo e) Como 1260° = 180° + 3× 360° , conclui-se que a imagem do generalizado ( 2, 3) é o ponto C. ponto A por uma rotação de centro O e amplitude ponto D porque R ( O, 180 °) (A ) = D . 1260° é o f) Como 1440 ° = 0 ° + 4 × 360° , conclui-se que a imagem do ponto A por uma rotação de centro O e amplitude 1440° é o ponto A porque R ( O, 0 °) (A ) = A . 34.2. a) A rotação de centro O e ângulo generalizado ( −145 °, − 7 ) aplica o ponto A no ponto P, sendo P = R( O ,− 145°) (A ) . ɺ interseta o lado [DE ] Assim sendo, conclui-se que a semirreta OP do hexágono. b) A rotação de centro O e ângulo generalizado ( 210 °, 11) aplica o ponto A no ponto P, sendo P = R( O , 210° ) ( A) . ɺ interseta o lado [DE ] Assim sendo, conclui-se que a semirreta OP do hexágono. 34.3. As imagens de A pelas rotações de centro O e ângulos generalizados ( 158 °, 3 ) e ( − 202° , − 9) são coincidentes porque os ângulos orientados 158° e −202° têm sentidos diferentes e a somas dos valores absolutos das medidas das suas amplitudes é igual a 360. Tarefa 4 1. a) No relógio, a amplitude do arco entre dois números consecutivos é igual a 360° :12 = 30° . Ora, 510° = 150° + 1× 360° e 150° : 30° = 5 . Logo, o número do mostrador correspondente ao ponteiro das horas passa a ser o 5. b) Como 1950 ° =150 ° + 5 ×360° e 150° : 30° = 5 , o número do mostrador correspondente ao ponteiro das horas passa a ser o 5. c) Como 3750° = 150° + 10× 360° e 150 °: 30 ° =5 , o número do mostrador correspondente ao ponteiro das horas passa a ser o 5. d) Como −450° = − 90° − 1× 360° e 90° : 30° = 3 , o número do mostrador correspondente ao ponteiro das horas passa a ser o 1. e) Como −1530° = −90° − 4 × 360° e 90 °: 30 ° = 3 , o número do mostrador correspondente ao ponteiro das horas passa a ser o 1. f) Como −5490° = −90° − 15 × 360° e 90 °: 30 ° = 3 , o número do mostrador correspondente ao ponteiro das horas passa a ser o 1. 1.2. a) O número correspondente ao ponteiro das horas é o mesmo pelas rotações de centro O e ângulos generalizados ( −30 °, − 5) e (330° , 3 ) porque os ângulos orientados −30° e 330° têm sentidos diferentes e a somas dos valores absolutos das medidas das suas amplitudes é igual a 360. Pág. 38 b) A imagem do ponto A pela rotação de centro O e ângulo generalizado ( − 3, − 2) é o ponto H. c) A imagem do ponto A pela rotação de centro O e ângulo generalizado ( 8, 5 ) é o ponto I. 35.2. a) Como 25 = 5 + 2 × 10 , a imagem do ponto A pela rotação de centro O e amplitude 25 unidades é o ponto F. b) Como −33 = − 3 − 3× 10 , a imagem do ponto A pela rotação de centro O e amplitude −33 unidades é o ponto H. Tarefa 5 1.1. a) A amplitude de cada uma das partes em que o manípulo está dividido é igual a 360° :100 = 3,6° . Como 792° = 72° + 2× 360° e 72° : 3,6° = 20 , o número apontado pela seta se o manípulo descrever um ângulo de amplitude 792° é o 20. b) Como −504° = − 144° − 1× 360° e 144° : 3,6° = 40, o número apontado pela seta se o manípulo descrever um ângulo de amplitude −504° é o 60. c) Como 2016° = 216° + 5× 360° e 216° : 3,6° = 60 , o número apontado pela seta se o manípulo descrever um ângulo de amplitude 2016° é o 60. 1.2. a) Como 90 °: 3,6 ° =25 , o número apontado pela seta se for aplicada ao manípulo uma rotação de centro O e de ângulo generalizado ( − 90° , − 7 ) é o 75. b) Como 180° : 3,6° = 50 , o número apontado pela seta se for aplicada ao manípulo uma rotação de centro O e de ângulo generalizado ( 180° , 6 ) é o 50. c) Como 288° : 3,6° = 80, o número apontado pela seta se for aplicada ao manípulo uma rotação de centro O e de ângulo generalizado ( − 288° , − 2 ) é o 20. 2.1. a) O número apontado pela seta se for aplicada ao manípulo uma rotação de centro O e de ângulo generalizado (− 40° , − 3 ) é o 60. b) O número apontado pela seta se for aplicada ao manípulo uma rotação de centro O e de ângulo generalizado (70 °, 5 ) éo 70. c) O número apontado pela seta se for aplicada ao manípulo uma rotação de centro O e de ângulo generalizado (− 90° , − 4 ) é o 10. b) O número correspondente ao ponteiro das horas é o mesmo pelas rotações de centro O e ângulos generalizados (120°, 8 ) e NEMA11PR © Porto Editora ( −240 °, − 15) porque os ângulos orientados 120° e −240° têm sentidos diferentes e a somas dos valores absolutos das medidas das suas amplitudes é igual a 360. 2.2. a) Como 360 = 60 + 3× 100 , o número apontado pela seta se o manípulo descrever um ângulo em que a medida da amplitude é 360 é o 60. 15 Unidade 1 manípulo descrever um ângulo em que a medida da amplitude é −120 é o 80. c) Como 5000 = 0 + 50 × 100 , o número apontado pela seta se o manípulo descrever um ângulo em que a medida da amplitude é 5000 é o 0. 39.1. Sabendo que o ponto A pertence à circunferência Pág. 39 7 3 sin2 θ + cos2 θ = 1 ⇔ sin2 θ + = 1 ⇔ sin2 θ = . 16 4 Pág. 42 trigonométrica e que a sua abcissa é 3 3 , então tem-se cosθ = . 4 4 2 ɺ e 36.1. a) O lado extremidade do ângulo de lado origem OP Como θ ∈1. °Q. , sin θ > 0 . Então, conclui-se que sin θ = amplitude 190° pertence ao 3.° quadrante. ɺ e amplitude b) O lado extremidade do ângulo de lado origem OP Sabe-se ainda que β = 180° − θ . Então, tem-se: −280° pertence ao 1.° quadrante. ɺ e amplitude c) O lado extremidade do ângulo de lado origem OP −1250° pertence ao 3.° quadrante porque −1250° = − 170° − 3× 360° . sin β = sin ( 180° −θ ) = sin θ = sin 60 ° = tan β = AA´ 3 AA´ ⇔ = ⇔ 2 2 2 ⇔ AA´ = 3 . cos 60° = sin β cos β = 3 . 4 7 7 4 =− . 3 3 − 4 39.2. Atendendo aos cálculos efetuados em 39.1., sabe-se que as OA ´ 1 OA ´ ⇔ = ⇔ 2 2 2 coordenadas dos vértices do retângulo são: 3 7 A , 4 4 ⇔ OA ´ = 1 . Coordenadas do ponto A: (−1, 3 ) . 3 7 ; B − , 4 4 3 3 7 7 ; C − , − ; D , − 4 4 4 4 . 3 7 3 7 A[ ABCD] = AB × AD = 2 × × 2 × ≈ 2,0 . = 4 4 4 Pág. 40 40.1. a) Sabe-se que 1395 ° = 315 ° + 3 ×360° . 37.1. Sabe-se que 510 ° =150 ° +1 ×360 ° e 1125° = 45° + 3× 360° . Como o lado extremidade do ângulo orientado de amplitude 315° pertence ao 4.° quadrante, sabe-se que sin 1395° = sin 315° < 0 e cos 1395 ° = cos 315 ° > 0 . Então, Então, as imagens de P pelas rotações de centro O e amplitudes 510°, 1125° e −60° são, respetivamente, R, Q e S. sin 1395°× cos 1395° < 0 . 37.2. a) Atendendo a que 1125° = 45° + 3× 360° , tem-se: A condição dada é satisfeita para α = 1395° . 2 2 . Q ( cos 45° , sin 45° ) , ou seja, Q , 2 2 b) Sabe-se que 555° = 195° + 1× 360° . b) Sabe-se que S ( cos (− 60° ) , sin( − 60° )) . cos ( −60 °) = cos (60 °) = . 7 . 4 cos β = cos (180 ° − θ ) = − cos θ = − 36.2. 7 4 1 2 e sin ( −60 °) = −sin ( 60 °) = − 3 2 . Como o lado extremidade do ângulo orientado de amplitude 195° pertence ao 3.° quadrante, sabe-se que sin 555° = sin 195 ° < 0 e cos 555 ° = cos 195 ° < 0 . Então, sin 555°× cos 555 ° > 0 . A condição dada não é satisfeita para α = 555° . 1 3 Então, S , − . 2 2 40.2. O lado extremidade do ângulo generalizado do tipo (α , n ) com 90° < α < 180° pertence ao segundo quadrante. Então a condição sinα cosα < 0 é satisfeita porque sinα > 0 e cos α < 0 . Pág. 41 38. cos ( −α ) sin( 180° −α ) = cosα sinα . Sabendo que o ponto A pertence à circunferência trigonométrica 3 3 e que a sua abcissa é − , então tem-se cos α = − . 4 4 2 7 3 sin 2 α + cos 2 α = 1 ⇔ sin 2 α + − = 1 ⇔ sin 2 α = . 16 4 7 . Como α ∈2. ° Q. , sinα > 0 . Então, conclui-se que sin α = 4 3 7 3 7 =− Assim sendo, cos α sin α = − × . 4 4 16 16 Pág. 43 41.1. cos 690° = cos( 330° + 360°) = cos( 330° ) = = cos ( 330° − 360° ) = cos( − 30° ) = cos( 30° ) > 0 . sin( − 620° ) = sin (− 260° − 360° ) = sin(− 260° ) = − sin( 260° ) > 0. Conclusão: cos 690°× sin ( −620° ) > 0 . NEMA11PR © Porto Editora b) Como −120 = −20− 1× 100 , o número apontado pela seta se o Trigonometria e funções trigonométricas 41.2. sin (− 930° ) = sin ( − 210° − 2× 360° ) = sin(− 210° ) = b) cos θˆ = cos ( 45° + 5 × 360 °) = cos ( 45 °) = 1 = − sin ( 210° ) = − sin (180° + 30 ° ) = −( −sin (30 °)) = . 2 2 e 2 2 sin θˆ = sin ( 45° + 5 × 360 ° ) = sin (45 ° ) = . 2 Então, conclui-se que cos θˆ = sin θˆ . 1 cos ( 300 °) = cos ( −60 °) = cos (60 ° ) = . 2 Conclusão: sin ( −930 ° ) = cos 300 ° . 2.1. − 2300° = − 140° − 6× 360° e 1640° = 200° + 4× 360° . 41.3. cos( 3400° ) = cos ( 160° + 9× 360° ) = cos( 160° ) . Como os lados extremidades dos ângulos orientados de sin( − 540°) = sin ( − 180° − 360°) = sin(− 180°) = − sin( 180°) = 0 amplitudes −140° e 200° pertencem ao terceiro quadrante, conclui-se que os lados extremidades dos ângulos θ e α pertencem ambos ao terceiro quadrante. Conclusão: cos 3400°× sin ( − 540° ) = 0 . 41.4. sin (−920° ) = sin (200° + 2 × 360° ) = sin( 200° ) = 2.2. sin (−2300° ) = sin ( − 140° − 6 × 360° ) = sin( − 140° ) = = sin( 180° + 20° ) = − sin( 20° ) . = − sin ( 140° ) = − sin ( 180° − 40°) = − sin ( 40°) . sin (620° ) = sin( 260° + 1× 360° ) = sin( 260° ) = sin( 180° + 80° ) = sin (1640° ) = sin( 200° + 4× 360° ) = sin( 200° ) = sin( 180° + 20° ) = = − sin ( 80°) . = − sin( 20°) . Como sin( 20 °) < sin ( 80° ) , então − sin ( 20° ) > − sin( 80° ) . Como sin ( 40° ) > sin( 20°) , então − sin (40 ° ) < − sin( 20° ) . Conclusão: sin 920° > sin 620 ° . Conclusão: sin (−2300°) < sin ( 1640° ) . 42.1. Ora, sin α = sin ( 90 ° − β ) = cos β . 2.3. cos (−2300° ) = cos ( −140° − 6 × 360°) = cos ( − 140° ) = 2 = cos( 140° ) = cos( 180° − 40°) = − cos( 40°) . 21 2 sin2 β + cos2 β = 1 ⇔ + cos2 β = 1 ⇔ cos2 β = . 25 5 Como 0 < cos β < 1 , conclui-se que cos β = Então, sin α = cos ( 1640° ) = cos( 200° + 4× 360° ) = cos ( 200° ) = 21 . 5 = cos ( 180° + 20° ) = − cos( 20°) . Como cos (20° ) > cos( 40° ) , então − cos ( 20°) < − cos ( 40°) . 21 . 5 Conclusão: cos ( 1640° ) < cos ( − 2300° ) . 42.2. Sendo n ∈N , tem-se: cos (θ + n× 360° )= cos θ = cos ( 180° − β ) = − cos β = − 21 5 2 3.1. Como A − , y ; y > 0 , conclui-se que cos α = − 2 e . 3 3 sinα = y . 2 5 2 sin2 α +cos2 α =1 ⇔y 2 + − =1 ⇔y 2 = . 9 3 Tarefa 6 1.1. a) sin ( 150°) = sin (180° − 30° ) = sin ( 30° ) = 1 e 2 cos (150° ) = cos (180 ° − 30 ° ) = −cos (30 ° ) = − b) sin (120° ) = sin (180° − 60 ° ) = sin (60 ° ) = 3 . 2 3 e 2 cos (120° ) = cos (180° − 60° )= − cos (60° )= − Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer quadrilátero é igual a 360°, tem-se: NEMA11PR © Porto Editora Então, sin ( −α ) = −sin α = − 5 3 . 5 . 3 3.2. cos (180 ° + α ) = − cos α = 2 . 3 1 . 2 1.2. a) Sendo θ = ( x , 5 ) , então θ = x + 5 × 360 . x + x + 150° + 120° = 360° ⇔ 2x = 90° ⇔ x = 45° . Assim sendo, θˆ = 45 ° + 5 ×360 ° = 1845 ° . NEMA11PR-2 Como y >0 , conclui-se que y = Pág. 44 43.1. Como 1220° = 140° + 3× 360° e o lado extremidade do ângulo orientado de amplitude 140° pertence ao segundo quadrante, conclui-se que o lado extremidade do ângulo α de amplitude 1220° pertence ao segundo quadrante. A tangente no segundo quadrante é negativa. Assim, tem-se tan( 1220° ) < 0 . 17 Unidade 1 ângulo orientado de amplitude −100° pertence ao terceiro quadrante, sabe-se que o lado extremidade do ângulo α de amplitude −460° pertence ao terceiro quadrante. A tangente no terceiro quadrante é positiva. Assim, tem-se tan (− 460° ) > 0 . Pág. 46 46. Como a interseção do lado extremidade do ângulo α com a 3 4 circunferência trigonométrica é o ponto A , , tem-se que 5 5 3 4 e sin α = . 5 5 43.3. Como 1870° = 70° + 5× 360° e o lado extremidade do cos α = ângulo orientado de amplitude 70° pertence ao primeiro quadrante, sabe-se que o lado extremidade do ângulo α de sin θ = sin (90 ° − θ ) = cos θ = amplitude 1870° pertence ao primeiro quadrante. A tangente no primeiro quadrante é positiva. Assim, tem-se tan ( 1870 °) > 0 . 43.4. Como −745° = − 25° − 2× 360° e o lado extremidade do ângulo orientado de amplitude 140° pertence ao quarto quadrante, conclui-se que o lado extremidade do ângulo α de amplitude −745° pertence ao quarto quadrante. A tangente no quarto quadrante é negativa. Assim, tem-se tan ( − 745° ) < 0 . 44.1. A tangente é positiva no 1.° e no 3.° quadrante e o cosseno 3 , cos θ = cos ( 90 ° − θ ) = 5 3 4 3 4 sin θ 5 3 = sin θ = = = . e sinθ = , cosθ = e tanθ = 5 5 5 cos θ 4 4 5 3 sin β = sin ( 180° −θ ) = sinθ = , cos β = cos ( 180° −θ ) = 5 3 sin β 3 4 = 5 =− . = − cos θ = − e tan β = 4 cos β 4 5 − 5 é negativo no 2.° e no 3.° quadrante. Se tan θ > 0 e cos θ < 0 , então θ pertence ao 3.° quadrante. Tarefa 7 44.2. A tangente é negativa no 2.° e no 4.° quadrante e o seno é a circunferência trigonométrica no ponto P ( a , b) , tem-se que negativo no 3.° e no 4.° quadrante. Se tan θ < 0 e sin θ < 0 , então θ pertence ao 4.° quadrante. Sendo P ' o simétrico de P em relação à origem do referencial, 44.3. A tangente é positiva no 1.° e no 3.° quadrante e o cosseno então P ' (− a , − b ) , ou seja, P ' (− cos α , − sin α ) . é positivo no 1.° e no 4.° quadrante. Se tan θ > 0 e cos θ > 0 , então θ pertence ao 1.° quadrante. 1.2. Sabe-se que cos α = a , sinα = b e tan α = c . 44.4. A tangente é positiva no 1.° e no 3.° quadrante e o seno é −a b OA AP ' , ou seja, = = . 1 −c OB BC sin α −cos α sin α = Daqui resulta que , ou seja, tan α = . 1 cos α − tan α positivo no 1.° e no 2.° quadrante. Se tan θ > 0 e sin θ > 0 , então θ pertence ao 1.° quadrante. 44.5. A tangente é negativa no 2.° e no 4.° quadrante e o seno é positivo no 1.° e no 2.° quadrante. Se tan θ < 0 e sin θ > 0 , então θ pertence ao 2.° quadrante. 1.1. Como o lado extremidade do ângulo orientado α interseta cos α = a e sin α = b . Como os triângulos [OAP’] e [OBC] são semelhantes, tem-se: 2. Vamos começar por provar que se o lado extremidade deα sin α pertencer ao 3.° quadrante, então tan α = . cos α Pág. 45 45. Por observação da figura sabe-se que A (1, tan 60 °); B (1, −tan 60 ° ) e C ( cos 120 °, sin 120 ° ) . Como tan 60° = 3 , cos ( 120° ) = cos ( 180° − 60° ) = − cos (60° )= − 1 2 e 3 . 2 1 3 e C − , . 2 2 sin ( 120° ) = sin( 180° − 60° ) = sin( 60° ) = = ( Conclui-se que A 1, 3 ) ; B (1, − 3 ) O lado extremidade do ângulo orientado α interseta a circunferência trigonométrica no ponto P ( a , b ) . Então, concluise que cos α =a e sin α = b . Sabe-se também que tan α = c . Sendo P ' o simétrico de P em relação à origem do referencial, então P ' (− a , − b ) , ou seja, P ' (− cos α , − sin α ) . 18 NEMA11PR © Porto Editora 43.2. Como −460° = − 100° − 1× 360° e o lado extremidade do Trigonometria e funções trigonométricas Como os triângulos [OAP’] e [OBC] são semelhantes, tem-se: −a −b OA AP ' = , ou seja, . = 1 c OB BC − cos α −sin α = Daqui resulta que: , 1 tan α ou seja, tanα = sin α . cos α O ponto B tem a mesma abcissa que o ponto A e a mesma ordenada que o ponto C. 5 2 5 ,− Logo, B − . 3 5 O ponto D tem a mesma abcissa que o ponto C e a mesma 2 ordenada que o ponto A. Então, D 1, . 3 47.2. A[ ABCD ] = AD × AB = 1 + 5 2 2 5 × + = 3 3 5 2 2 5 2 5 10 4 28 5 60 + 28 5 = + + + = + = 3 5 9 15 3 45 45 Pág. 48 Tarefa 8 1.1. Atendendo aos dados da figura, sabe-se que P '( − b, a ) . Em seguida pretende-se mostrar que se o lado extremidade de sin α . α pertencer ao 4.° quadrante, então tan α = cos α O lado extremidade do ângulo orientado α interseta a circunferência trigonométrica no ponto P ( a , b) . Então, concluise que cosα =a e sin α = b . 1.3. Sabe-se que cos ( α + 90 ° ) = − b , sin (α + 90 ° ) = a e a tan (α + 90° ) = − . b 1.4. Comparando as razões trigonométricas de α +90 ° com as Sabe-se também que tan α = c . razões trigonométricas de α , conclui-se que: Como os triângulos [OAP] e [OBC] são semelhantes, tem-se: a −b = , ou seja, = . 1 −c OB BC cos α −sin α sin α = Daqui resulta que , ou seja, tan α = . 1 cos α − tan α OA b a 1.2. Sabe-se que cos α = a , sin α = b e tan α = . AP cos (α + 90° )= − sinα , sin (α + 90° ) = cos α e tan (α + 90° ) = − 1 . tan α 2. Atendendo aos dados da figura, sabe-se que P '' ( b, − a ) . Anteriormente já foi referido que cos α = a , sin α = b Pág. 47 e tanα = 47.1. a) Como o ponto A é a interseção do lado extremidade do ângulo θ com a circunferência trigonométrica, então A ( cos θ , sin θ ) . Sabe-se ainda que cos θ = − NEMA11PR © Porto Editora a e tan( α − 90°) = − . b trigonométricas de α , conclui-se que: 2 2 Sabe-se que cos (α −90 °) = b , sin ( α − 90° ) = − a Comparando as razões trigonométricas de α − 90° com as razões 5 . 3 5 4 2 sin θ + cos θ = 1 ⇔ sin θ + − = 1 ⇔ sin θ = . 3 9 2 b . a 2 2 Como θ ∈ 2.° Q. , sin θ > 0 . Então, conclui-se que sinθ = . 3 2 2 2 5 sin θ = 3 =− =− . tan θ = cos θ 5 5 5 − 3 5 2 . b) Atendendo aos cálculos anteriores, tem-se A − , 3 3 2 5 Por outro lado, sabe-se que C (1, tan θ ) , ou seja, C 1, − . 5 cos (α − 90° )= sin α , sin (α − 90 ° ) = − cos α e tan( α − 90°) = − 1 . tan α Pág. 49 48.1. Como 1845° = 45° + 5× 360° , tem-se: sin 1845 ° = sin ( 45 ° +5 ×360 °) =sin 45 ° = 2 , 2 cos 1845 ° = cos ( 45 ° + 5 ×360 °) =cos 45 ° = 2 2 tan 1845° = tan ( 45° + 5× 360° ) = tan 45° = 1 . e 19 Unidade 1 d) Como − 130° = 3× (− 45° ), conclui-se que o lado origem do 1 sin ( − 750°) = sin ( −30° − 2 × 360°) = sin ( −30 °) = −sin ( 30 °) = − , 2 ɺ e ângulo orientado cujo lado extremidade e amplitude são OB ɺ . −135° é OE 3 2 e tan (− 750° ) = tan (− 30° − 2× 360° ) = tan (− 30° )= − tan( 30° ) = cos ( −750°) = cos ( −30 ° − 2 ×360 °) =cos ( −30 °) =cos (30 °) = =− 3 . 3 48.3. Como 1575° = 135° + 4× 360° , tem-se: sin 1575° = sin ( 135° + 4 × 360°) = sin 135° = sin( 185° − 45°) = 2 , 2 cos1845° = cos ( 135° + 4× 360°) = cos 135° = cos( 185° − 45°) = = sin ( 45 °) = 2 e tan 1845° = tan ( 135° + 4× 360° ) = 2 = tan 135° = tan ( 180° − 45°) = − tan 45° = − 1 . = − cos 45° = − 48.4. Como −1200° = −120° − 3× 360° , tem-se: sin ( −1200°) = sin ( − 120° − 3× 360° ) = sin (− 120°) = − sin( 120° ) = 3 , cos (−1200°) = 2 = cos ( −120° − 3 × 360° ) = cos ( − 120° ) = cos ( 120° ) = = − sin (180° − 60° ) = −sin (60 ° ) = − 1 , tan ( −1200°) = 2 = tan ( −120° − 3 × 360° ) = tan( − 120°) = − tan ( 120° ) = cos ( 180° − 60 °) = −cos ( 60 °) = − = − tan ( 180 ° − 60 ° ) = − ( −tan ( 60 °) ) =tan ( 60 °) = 3 . Pág. 50 Proposta 28 28.1. O octógono regular está inscrito na circunferência, logo divide-a em 8 arcos geometricamente iguais. A amplitude de cada um desses arcos é 360° : 8 = 45° . a) Como 135° = 3× 45° , conclui-se que o lado extremidade do ɺ é OF ɺ . ângulo orientado de lado origem OC b) Como − 90° = 2 × (− 45° ), conclui-se que o lado extremidade Proposta 29 29.1. No relógio, a amplitude do arco entre dois números consecutivos é igual a 360° :12 = 30° . a) Como − 90° = 3× (− 30° ) , no caso de o ponteiro das horas efetuar uma rotação de amplitude −90°, conclui-se que o relógio marca 8 horas. b) Como 90 ° = 3 × 30° , no caso de o ponteiro das horas efetuar uma rotação de amplitude 90°, conclui-se que o relógio marca 2 horas. c) Como 60° = 2× 30° , no caso de o ponteiro das horas efetuar uma rotação de amplitude 60°, conclui-se que o relógio marca 3 horas. d) Como 120° = 4 × 30° , no caso de o ponteiro das horas efetuar uma rotação de amplitude 120°, conclui-se que o relógio marca 1 hora. e) Como − 150° = 5× (− 30° ), no caso de o ponteiro das horas efetuar uma rotação de amplitude −150°, conclui-se que o relógio marca 10 horas. f) Como − 300° = 10 × (− 30° ) , no caso de o ponteiro das horas efetuar uma rotação de amplitude −300°, conclui-se que o relógio marca 3 horas. 29.2. a) Entre a 1.ª e a 2.ª observação, ou seja, entre as 9 h e as 9 h 35 min, o ponteiro dos minutos descreveu um ângulo orientado de amplitude 7 × ( −30° ) = − 210° . b) Entre a 1.ª e a 3.ª observação, ou seja, entre as 9 h e as 18 h, o ponteiro das horas descreveu um ângulo orientado de amplitude 9× ( − 30° ) = − 270° . Pág. 51 Proposta 30 30.1. As duas circunferências concêntricas, representadas na figura, estão divididas em 6 arcos iguais, de amplitude 360° : 6 = 60° . Como 120° = 2 × 60° , sabe-se que R(O ,120° ) ( C) = E . ɺ é OA ɺ . do ângulo orientado de lado origem OC ° = × ° c) Como 270 6 45 , conclui-se que o lado extremidade do ɺ é OA ɺ . ângulo orientado de lado origem OC 30.2. Ora, R ( O ,− 60°) (E ) = D . d) Como − 315° = 7× ( − 45° ) , conclui-se que o lado extremidade 30.3. Como −240 ° = 4 × ( −60 ° ) , conclui-se que R( O , −240°) (U ) = Q . ɺ é OD ɺ . do ângulo orientado de lado origem OC 28.2. a) Como 180° = 4 × 45° , conclui-se que o lado origem do 30.4. Como 300° = 5 × 60° , conclui-se que R ( O ,300° ) (B ) =A . ɺ e ângulo orientado cujo lado extremidade e amplitude são OA ɺ OE . 180° é 30.5. Ora, R( O ,− 60°) (T ) = S . b) Como − 90° = 2 × (− 45° ), conclui-se que o lado origem do 30.6. Considerando a medida da amplitude com menor valor ɺ e ângulo orientado cujo lado extremidade e amplitude são OH ɺ . −90° é OB c) Como 225° = 5× 45° , conclui-se que o lado origem do ângulo ɺ e 225° é orientado cujo lado extremidade e amplitude são OC ɺ OF . 20 absoluto sabe-se que o ponto B descreveu 2 arcos no sentido negativo até chegar ao ponto F, então a amplitude do ângulo descrito é de 2× ( − 60° ) , ou seja, −120°. Assim sendo, tem-se R( O, −120 °) ( B) = F . NEMA11PR © Porto Editora 48.2. Como −750 ° = −30° − 2 × 360° , tem-se: Trigonometria e funções trigonométricas 30.7. A rotação de centro O e amplitude −180° transforma o ponto P no ponto S. O ponto Q é transformado no ponto S através de uma rotação de centro O e amplitude 120° ou −240°. Assim, tem-se R ( O,120 °) (Q ) = R ( O, −180 °) (P ) ou R( O, −240°) ( Q) = R( O, −180°) ( P) . Proposta 31 31.1. 2,5 minutos = 2,5 ×60 segundos = 150 segundo s e 150 × 4,5° = 675° . A amplitude do arco descrito pelo ponto A quando a roda gira durante 2,5 minutos é 675°. 31.2. 6× 360° + 270° = 2430° , 2430 °: 4,5 ° = 540 e 540: 60 = 9 . A observação foi feita durante 9 minutos. 31.3. A amplitude do arco descrito pelo ponto A quando a roda gira durante 15 segundos é 15 ×4,5 ° = 67,5° . 2 c) Sabe-se que −480° = − 120° − 1× 360° e 120° = 2× 60° , então conclui-se que o lado extremidade do ângulo generalizado de ɺ e amplitude −480° é a semirreta OF ɺ . lado origem OA 33.3. a) Como 1295 ° =215 ° + 3 × 360° , sabe-se que a medida da amplitude do ângulo generalizado 1295° é representada por (215° , 3) . b) Como −2016° = − 216° − 5× 360° , sabe-se que a medida da amplitude do ângulo generalizado −2016° é representada por (−216 ° , − 5 ). c) Como 1080 ° =3 ×360 ° , sabe-se que a medida da amplitude do ângulo generalizado 1080° é representada por (0 °, 3 ) . d) Como −1530° = − 90° − 4× 360° , sabe-se que a medida da amplitude do ângulo generalizado −1530° é representada por (−90 ° , − 4 ) . Proposta 34 2 4 Como Acírculo = π×15 =225 πcm , sabe-se que a área do setor circular correspondente ao arco descrito pelo ponto A quando a 225 π roda gira durante 15 segundos é igual a ×67,5 cm 2 , ou 360 2 seja, aproximadamente 132,5 cm . Pág. 52 1 2 34.1. cosθ = = . 2 1 4 34.2. sin β = . 34.3. cosα = 3 . 4 34.4. Como β ∈ 2.° Q. , tem-se: Proposta 32 32.1. Como Proda = 2 π× 35 = 70 π cm , 2,5 km = 250 000 cm e 250 000 :( 70π) ≈ 1136,8 , conclui-se que cada roda da bicicleta deu 1136 voltas completas. 32.2. Como Proda = 70π cm , 1000× 70π = 70 000π ≈ 219 911,5 cm e 219 911,5 cm ≈2,2 km , estima-se que a Biblioteca Municipal 2 15 15 1 ==− cos β = − 1 − = − 4 16 4 1 15 4 = =− e tan β = . cos β 15 15 − 4 sin β se encontra a, aproximadamente, 2,2 quilómetros da casa do Rui. 34.5. 1+ tan2 α = Proposta 33 33.1. O hexágono regular e o quadrado inscritos na circunferência representada na figura dividem-na em 6 e 4 arcos iguais de amplitude 60° e 90°, respetivamente. ⇔ 1 + tan α = a) Sabe-se que 960° = 240° + 2× 360° e 240° = 4× 60° , então Como α ∈ 4. ° Q. , conclui-se que tan α = − conclui-se que o lado extremidade do ângulo generalizado de ɺ e amplitude 960° é a semirreta OF ɺ . lado origem OA b) Como 960° = 240° + 2 × 360° , sabe-se que a medida da amplitude do ângulo generalizado 960° é representada por (240° , 2 ) . 33.2. a) Sabe-se que 1920° = 120° + 5× 360° e 120° = 2 × 60° , então conclui-se que o lado extremidade do ângulo generalizado ɺ e amplitude 1920° é a semirreta OD ɺ . de lado origem OA NEMA11PR © Porto Editora 1 1 ⇔ 1+ tan2 α = ⇔ 2 cos 2 α 3 4 2 16 7 2 ⇔ tan α = 9 9 7 . 3 Pág. 53 Proposta 35 35.1. Como 840 ° =120 ° +2 ×360° , −405° = − 45° − 1× 360° e 1500° = 60° + 4 × 360° , então a correspondência entre as amplitudes e as respetivas imagens de A é a seguinte: 840 ° → C ; − 405 ° → D ; 1500 ° → B . b) Sabe-se que −1680° = − 240° − 4× 360° e 240° = 4× 60° , então conclui-se que o lado extremidade do ângulo generalizado de ɺ e amplitude −1960° é a semirreta OD ɺ . lado origem OA 21 Unidade 1 2 8 2 2 1 e sin α = − 1− − = − =− 9 3 3 trigonométrica sabe-se que B (cos 60 °, sin 60 °) , ou seja, 1 3 . B , 2 2 sin α = tan α = cos α b) Como 840° = 120° + 2× 360° e a circunferência é trigonométrica sabe-se que C (cos 120° , sin 120° ) . Atendendo a que cos 120° = − cos (180° − 120° ) = −cos 60 ° = − e sin 120° = sin ( 180° − 120 °) = sin 60 ° = sin ( −45 °) = −sin ( 45 °) = − Proposta 37 e 37.1. Como o ponto B pertence à circunferência trigonométrica e 2 2 2 , tem-se D ,− . 2 2 2 tem ordenada 0,6 , sabe-se que sin α = 0,6 = 35.3. Como o ponto E pertence à circunferência trigonométrica e tem abcissa − 3 3 , sabe-se que cos α = − . 4 4 7 7 4 . tan α = = = 3 cos α 3 − 4 sin α − 3 . 5 2 3 16 4 = e Sendo α ∈ 1. ° Q. , tem-se cos α = 1 − = 25 5 5 3 3 4 3 3 = 5 = . Então, B , e F 1, . tan α = cos α 4 4 5 5 4 5 sin α 2 7 7 3 =− Sendo α ∈ 3.° Q. , tem-se sin α = − 1 − − = − 16 4 4 1 e α ∈ 4.° Q. , tem-se: 4 2 trigonométrica sabe-se que C (cos ( − 45° ) , sin ( − 45°) ) . 2 2 2 3 =2 2 . 1 − 3 15 15 1 cos α = 1 − − = = e 16 4 4 1 − sin α 1 15 4 = = =− =− . tan α cos α 15 15 15 4 1 3 C − , . 2 2 c) Como −405° = − 45° − 1× 360° e a circunferência é 2 − 36.4. Como sinα = − 1 2 3 , tem-se 2 Atendendo a que cos (−45 ° ) = cos (45 ° ) = NEMA11PR © Porto Editora 35.2. a) Como 1500° = 60° + 4 × 360° e a circunferência é e 37.2. Como o ponto C pertence à circunferência trigonométrica e tem ordenada 0,6 , sabe-se que sin β = 0,6 = 3 . 5 2 16 4 3 =− e Sendo β ∈ 2. ° Q. , tem-se cos β = − 1 − = − 25 5 5 Proposta 36 36.1. Como e α ∈ 2.° Q. , tem-se: 3 3 3 4 3 5 tan β = = = − . Então, C − , e E 1, − . 4 cos β 4 5 5 4 − 5 sin β 2 24 2 6 1 =− e cos α = − 1 − = − 25 5 5 1 sin α 1 6 = 5 =− =− . tan α = cos α 12 2 6 2 6 − 5 2 36.2. 1 + ( −3) = Pág. 54 Proposta 38 1 1 1 . ⇔ 10 = ⇔ cos2 α = cos 2 α cos 2 α 10 Como α ∈ 4. ° Q. , conclui-se que cos α = Então, tem-se: sinα = tanα × cosα = −3 × 1 3 10 10 . 10 3 10 =− . 10 10 36.3. Como cosα = − e α ∈3. ° Q. , tem-se: 38.1. sin 750 ° + cos 960 ° = = sin( 30° + 2× 360° ) + cos( 240° + 2× 360° ) = sin( 30°) + cos( 240° ) = 1 1 1 1 = + cos (180 ° +60 °) = −cos (60 °) = = − = 0 . 2 2 2 2 38.2. sin ( −420 ° ) −tan 690 ° = = sin ( −60° − 360° ) − tan( 2× 360° − 30°) = = sin (−60 ° ) − tan ( −30 ° ) = −sin (60 °) +tan (30 °) = − =− 22 3 . 6 3 3 + = 2 3 Trigonometria e funções trigonométricas 38.3. cos ( −675 °) +sin 1395 ° = 2 38.4. sin (−480 ° )+ cos ( −930° ) = 1 13 1 4 3 2 . Como 1 + − = ⇔ = ⇔ cos θ = 2 4 cos2 θ 13 2 cos θ 2 . θ ∈ 4.° Q , conclui-se que cos θ = 13 3 2 3 . Donde se conclui que sin θ = tan θ ×cos θ = − × =− 2 13 13 = sin( − 120° − 360° ) + cos (− 2× 360° − 210° ) = Assim, tem-se sin θ +cos θ = − = cos ( 45° − 2× 360°) + sin( 4× 360° − 45°) = = cos ( 45° ) + sin ( − 45° ) = cos ( 45° ) − sin (45 °) = 2 2 − 2 2 =0 . = sin ( − 120° )+ cos( − 210°) = − sin( 120° ) + cos( 210° ) = = − sin ( 180°− 120°) + cos ( 180° + 30° ) = − sin( 60° ) − cos( 30° ) = =− 3 2 − 3 2 =− 3 . + 2 13 =− 1 13 =− 13 . 13 Proposta 41 Atendendo à figura, sabe-se que A (1, tan ( −60° )) e Ora, tan ( −60 ° ) = −tan60 ° = − 3 , cos ( −60 °) =cos 60 ° = 39.1. Sendo a ∈] 0 , 1 [ e sabendo que cos θ < 0 ∧ sin θ = a , conclui-se que o lado extremidade do ângulo θ pertence ao 2.° quadrante porque nesse quadrante o seno é positivo e o cosseno é negativo. 39.2. Sendo a ∈] 0 , 1 [ e sabendo que sin θ = − a ∧ cos θ > 0 , conclui-se que o lado extremidade do ângulo θ pertence ao 4.° quadrante porque nesse quadrante o seno é negativo e o cosseno é positivo. 39.3. Sendo a ∈] 0 , 1 [ e sabendo que tan θ = a ∧ 2 e sin ( −60 °) = −sin 60 ° = − 1 2 3 . 2 1 3 e B , − . 2 2 O ponto C é simétrico do ponto B em relação à origem do ( Então, tem-se A 1, − 3 ) 1 3 referencial, logo C − , . 2 2 Pág. 55 Proposta 42* sin θ < 0 , conclui-se que o lado extremidade do ângulo θ pertence ao 3.° quadrante porque nesse quadrante o seno é negativo e a tangente é positiva. 39.4. Sendo a ∈] 0 , 1 [ e sabendo que tan θ = −a ∧ cos θ > 0 , conclui-se que o lado extremidade do ângulo θ pertence ao 4.° quadrante porque nesse quadrante a tangente é negativa e o cosseno é positivo. 39.5. Sendo a ∈] 0 , 1 [ e sabendo que a 3 13 B ( cos (−60 °) , sin( −60°) ) . Proposta 39 cos θ = − 3 ∧ tan θ < 0 , conclui-se que o lado extremidade do 42.1. O triângulo [ABC] é equilátero e está inscrito na circunferência. Logo divide-a em três arcos iguais, de amplitude 120°. ˆ = 120 ° . Assim sendo, AOC Seja P o ponto de interseção da circunferência trigonométrica com o semieixo positivo das abcissas. ˆ = 120° − 90° = 30° . Então, sabe-se que AOP 3 1 Logo A (cos 30° , sin 30° ) , ou seja, A . , 2 2 O ponto B é simétrico do ponto A em relação ao eixo das 3 1 , . ordenadas, logo B − 2 2 ângulo θ pertence ao 2.° quadrante porque nesse quadrante o cosseno e a tangente são negativos. 42.2. Atendendo aos dados do enunciado, sabe-se que 39.6. Sendo a ∈] 0 , 1 [ e sabendo que sin θ = − a ∧ tan θ > 0 , Então, [BD] é o lado de um quadrado inscrito na circunferência trigonométrica. conclui-se que o lado extremidade do ângulo θ pertence ao 3.° quadrante porque nesse quadrante o seno é negativo e a tangente é positiva. ˆ = 60° , DOP ˆ = 60° − 30° = 30° e DOB ˆ = 120° − 30° = 90 ° . DOP 2 2 2 2 2 BD = BO + DO ⇔ BD = 12 + 12 ⇔ BD = 2 . Como BD > 0 , conclui-se que BD = 2 . Pquadrado = 4 2 . Proposta 40 NEMA11PR © Porto Editora 3 Atendendo à figura, sabe-se que θ ∈ 4. °Q e tan θ = − . 2 Proposta 43* 43.1. Seja x a medida do lado de um quadrado que pode ser inscrito na circunferência trigonométrica. Então, tem-se: 23 Unidade 1 2 x= 2 . Assim, AB = 2 . Como α é a amplitude do ângulo orientado que tem o semieixo ɺ , sabe-se positivo Ox como lado origem e lado extremidade OB que tan α = AB = 2 . 1+ ( 2) 2 = 1 1 1 ⇔ 3= ⇔ cos 2 α = . Como α ∈ 1. ° Q. , cos2 α cos2 α 3 3 . 3 conclui-se que cos α = 3 . 3 6 = . 3 3 6 . 3 ) 52.3. Como os triângulos [OAP] e [OCQ] são semelhantes, então tem-se: 2 3 8 AP OP = ⇔ = ⇔ CQ = . 3 CQ OQ CQ 4 Como os triângulos [OBP] e [ODQ] são semelhantes, então tem-se: 3 3 OB PB = ⇔ = ⇔ QD = 4 . 4 QD OD QD Pág. 56 49.1. Sabe-se que a amplitude de um arco de circunferência é igual à amplitude do ângulo ao centro correspondente e que um radiano é a amplitude de um ângulo ao centro que determina em qualquer circunferência um arco de comprimento igual ao seu raio. Nesta situação, a pista é uma circunferência tem 150 m de raio. Então, o ciclista ao descrever um arco com 4 radianos de amplitude percorre 4× 150= 600 m . 49.2. Se o ciclista percorreu 375 m, então descreveu um arco com 375: 150= 2,5 radianos de amplitude. 50. Como o perímetro do setor circular AOB, tem-se: r + r + 2r = 24 ⇔ 4 r = 24 ⇔ r = 6 . 8 20 Donde se conclui que CQ +QD = +4 = . 3 3 52.4. O comprimento da linha poligonal inscrita no arco AB é 2+ 3= 5 e o comprimento da linha poligonal inscrita no arco CD 20 é . 3 As circunferências a que pertencem os arcos AB e CD têm raios 3 e 4, respetivamente. 20 5 3 Como = , conclui-se que os comprimentos das linhas 3 4 poligonais inscritas nos arcos AB e CD são proporcionais aos raios das circunferências. Pág. 59 53.1. a) Como o dodecágono é regular divide a circunferência em que O comprimento da circunferência é dado por 2π r . está inscrito em doze arcos geometricamente iguais, de amplitude 360° :12 = 30° . Neste caso, comprimento da circunferência é 12π . ˆ = 60° . Sabe-se que AOC Seja x a amplitude em radianos do ângulo AOC. 60 × π π 180° π rad Daqui resulta que x = = . 180 3 60° x rad Pág. 57 51.1. Seja x o comprimento do arco AB. 2 1 rad x 1,5 rad 2 ×1,5 = 3. Daqui resulta que x = 1 51.2. Seja y a amplitude em radianos do arco BC. 2 1 rad 5,6 y rad Daqui resulta que y = 5,6 × 1 = 2,8 . 2 52.1. O raio da circunferência a que pertencem os pontos P e B é igual a 3 e PB = 3 . 24 OB OP = dois lados proporcionais e o ângulo por eles OD OQ ( 3 43.2. Sabe-se θ = ( α , 5 ) , entãosin θ = sin α . Conclusão: sinθ = 52.2. Os triângulos [OAP] e [OCQ] são semelhantes porque têm ˆ = QOD ˆ . formado igual POB Então, tem-se: cos ( 180° −α ) = −cosα = − Ora, sin α = tan α × cos α = 2 × O comprimento do arco PB é superior ao comprimento da corda [PB], ou seja, é superior a 3 (ao raio da circunferência). Um radiano é a amplitude de um ângulo ao centro que determina em qualquer circunferência um arco de comprimento igual ao seu raio. Logo, a amplitude do ângulo ao centro POB é superior a 1 rad. ˆ = π rad . Conclusão: AOC 3 ˆ = 120 ° . b) Sabe-se que AOE Seja y a amplitude em radianos do ângulo AOE. 180° π rad 120° y rad 120 × π 2 π Daqui resulta que y = . = 180 3 ˆ = 2 π rad . Conclusão: AOE 3 NEMA11PR © Porto Editora 2 2 2 2 2 x + x = (2r ) ⇔2 x =2 ⇔ x = 2 . Como x> 0, conclui-se que Trigonometria e funções trigonométricas c) Seja α o ângulo côncavo AOI. Sabe-se que αˆ =240 ° . Seja z a amplitude em radianos do ânguloα . 180° π rad z rad 240° 240 × π 4 π Daqui resulta que z = . = 180 3 4π ˆ = Conclusão: α rad . 3 d) Seja β o ângulo côncavo AOM. Sabe-se que βˆ = 330° . Seja b a amplitude em radianos do ângulo β . 180° 330° π rad b rad Daqui resulta que b = 330 × π 11 π . = 180 6 11 π Conclusão: βˆ = rad . 6 53.2. ˆ = −30° . a) Sabe-se que AOM Procedendo de forma análoga às situações resolvidas em53.1., ˆ = − π rad . conclui-se que AOM 6 ˆ AOH = − Sabe-se que b) 150° . Procedendo de forma análoga às situações resolvidas em53.1., ˆ = − 5 π rad . conclui-se que AOH 6 c) Seja α o ângulo côncavo AOF. Sabe-se que αˆ = −210° . Procedendo de forma análoga às situações resolvidas em53.1., 7π rad . conclui-se que αˆ = − 6 d) Seja β o ângulo côncavo AOD. Sabe-se que βˆ = − 270° . Procedendo de forma análoga às situações resolvidas em53.1., 3π conclui-se que βˆ = − rad . 2 54. Sabe-se que num paralelogramo dois ângulos opostos são iguais e dois ângulos adjacentes ao mesmo lado são suplementares. ˆ = 180° − 40° = 140° e Assim sendo, em graus, tem-se ABC ˆ = 40° . BCD Resta apenas converter as amplitudes de graus para radianos. 180° π rad 140° a rad 140× π 7π rad . Daqui resulta que a = = 180 9 180° π rad 40° b rad 40× π 2 π Daqui resulta que b = rad . = 180 9 360° = 240 ° . 12 Seja y a amplitude, em radianos, do ângulo côncavo formado pelos ponteiros do relógio às 04:00. 180° π rad 240° y rad 240× π 4 π Daqui resulta que y = = rad. 180 3 Sabe-se que x = 8 × 55.2. Seja x a amplitude, em graus, do ângulo convexo formado pelos ponteiros do relógio às 01:30. 360 ° = 135° . Sabe-se que x = 4,5× 12 Seja y a amplitude, em radianos, do ângulo convexo formado pelos ponteiros do relógio às 01:30. 180° π rad 135° y rad 135 × π 3 π Daqui resulta que y = = rad . 180 4 Pág. 61 56.1. Sabe-se que 180° → π rad , 30° = 60° = 180 ° 180° , 45 ° = e 4 6 180° , então tem-se: 3 Graus 30° 45° 60° Radianos π 6 π 4 π 3 π 3 π 6 π 4 56.2. 2sin + cos + 2sin = 2× 3 3 2 3 3 + + 2× = + 2. 2 2 2 2 57.1. Seja x a amplitude em graus que corresponde a radianos. 180° x 7π 5 π rad 7π rad 5 180 × Daqui resulta que x = π 7π 5 = 252 . Então, x = 252° 0' 0'' . 57.2. Seja y a amplitude em graus que corresponde a 6,2 radianos. 180° y π rad 6,2 rad 180 × 6,2 1116 . = π π Recorrendo a uma calculadora tem-se y ≈ 355,233833° . Sabe-se que 1° corresponde a 60’ e 1’ corresponde a 60’’. 0,233833× 60= 14,02998; 0,02998× 60 = 1,7988 ≈ 2 Então, y = 355 ° 14' 2'' . Daqui resulta que y = NEMA11PR © Porto Editora Pág. 60 55.1. Seja x a amplitude, em graus, do ângulo côncavo formado pelos ponteiros do relógio às 04:00. 25 Unidade 1 12 π 7 radianos. 180° z π rad 12 π 7 rad 180 × 2.2. Seja x a amplitude do arco descrito pelo Pedro em radianos. 12π 7 2160 Daqui resulta que z = . = π 7 Recorrendo a uma calculadora tem-se z ≈ 308,5714286° . Sabe-se que 1° corresponde a 60’ e 1’ corresponde a 60’’. 0,5714286× 60= 34,285716 0,285716× 60 = 17,14296≈ 17 Então, z = 308 ° 34' 17'' . 57.4. Seja a a amplitude em graus que corresponde a 17 π 9 radianos. 180° a π rad 17 π rad 9 Daqui resulta que a = 180 × π 17 π 9 = 340 . π rad 0,2 rad 180 × 0,2 36 . = π π Recorrendo a uma calculadora tem-se b ≈ 11,4591559° . Sabe-se que 1° corresponde a 60’ e 1’ corresponde a 60’’. 0,4591559× 60= 27,549354 0,5459354× 60= 32,96124≈ 33 Então, b =11 ° 27' 33'' . Daqui resulta que b = 58. 27 π 7 π 20 π 7 π = + = + 2 ×2 π ; Em graus: 252° + 2× 360° . 5 5 5 5 −1500° = − 60° − 4× 360° . 27 π 3 π 24 π 3 π = + = + 3 ×2 π; Em graus: 135 ° +3 ×360° . 4 4 4 4 Portanto, a associação entre cada uma das amplitudes e o lado extremidade é a seguinte: 27 π ɺ ; −1500 ° →OS ɺ ; 27 π →OT ɺ . →OR 5 4 Tarefa 9 1. A circunferência tem 8 m de raio. Seja x a amplitude, em radianos, do arco descrito pelo Pedro. 8 m 1 rad 12 π × 1 3 π Daqui resulta que x = . = 12 π m x rad 8 2 26 π rad x rad Daqui resulta que x = 3.1. A circunferência está dividida em 16 arcos iguais, sendo a 360 ° = 22, 5° . 16 Como a circunferência roda no sentido positivo e 45° :22, 5° = 2 , conclui-se que se o Pedro descrever um arco de amplitude 45° irá parar no ponto P2 . amplitude, em graus, de cada um desses arcos amplitude, em radianos, de cada um desses arcos 57.5. Seja b a amplitude em graus que corresponde a 0,2 radiano. b 135 × π 3 π . = 180 4 3π O Pedro descreveu um arco de amplitude rad . 4 180 ° 135 ° 3.2. A circunferência está dividida em 16 arcos iguais, sendo a Então, a = 340 ° 0' 0'' . 180 ° 2.1. O perímetro da circunferência é 2 π× 8 m = 16 π m. Seja y o comprimento do arco descrito pelo Pedro. 360 ° 16 π m 135 × 16 π =6 π . Daqui resulta que y = 360 ym 135 ° O arco descrito pelo Pedro tem 6 π m de comprimento. 2π π = . 16 8 5 π π : = 5, 8 8 5π conclui-se que se o Pedro descrever um arco de amplitude 8 irá parar no ponto P5 . Como a circunferência roda no sentido positivo e 3.3. Como a circunferência roda no sentido positivo e 5π π : = 10 , conclui-se que se o Pedro descrever um arco de 4 8 5π irá parar no ponto P10 . amplitude 4 3.4. Sabe-se que 1° corresponde a 60’, logo 30’ corresponde a 0,5°. Portanto 292° 30' = 292,5° . Como a circunferência roda no sentido positivo e 292, 5° : 22, 5° = 13 , conclui-se que se o Pedro descrever um arco de amplitude 292,5° irá parar no ponto P13 . 4.1. Se o Pedro parou no ponto P11 então a amplitude, em radianos, do arco descrito foi 11 × π 11 π = . 8 8 4.2. Se o Pedro parou no ponto P11 então a amplitude, em graus, do arco descrito foi 11× 22,5° = 247,5° . Assim sendo, para que o Pedro complete a volta, falta descrever um arco de amplitude 360° − 247, 5° = 112,5° . 7π π : = 9, ( 3 ) , conclui-se que a 6 8 amplitude arco descrito pelo Pedro em graus é π 9π 9× 22,5° = 202,5° e em radianos é 9 × = . 8 8 5. Como 200° : 22,5° = 8,( 8) e NEMA11PR © Porto Editora 57.3. Seja z a amplitude em graus que corresponde a Trigonometria e funções trigonométricas imagem do ponto C pela rotação de centro A e ângulo de 4π é o ponto D. amplitude − 3 17 π 5 π 12 π 5 π 5π b) Como = + = + 4π = + 2 × 2 π, conclui-se que 3 3 3 3 3 a imagem do ponto C pela rotação de centro A e ângulo de 17 π amplitude é o ponto B. 3 Pág. 62 59.1. 7π π 6 π π π = + = + 2 π . Então, α = e k =1. 3 3 3 3 3 41 π 5 π 36 π 5 π 5π b) Sabe-se que = + = +6 π = +3 ×2 π . 6 6 6 6 6 5π Então, α = e k= 3 . 6 a) Sabe-se que 59.2. O lado extremidade do ângulo de amplitude com o lado extremidade do ângulo de amplitude 7π 3 Tarefa 10 1.1. A roleta está dividida em oito partes iguais. A amplitude, em coincide radianos, de cada uma dessas partes é π . 3 7π π 6 π π = + = + 2 π , conclui-se que a jogada é nula 3 3 3 3 porque a roleta não dá duas voltas completas. Como π π π Então, A cos , sin e B 1, tan , ou seja, 3 3 3 1 3 A , e B 1, 3 . 2 2 ( ) 21π π 20π π π = + = + 4π = + 2× 2π , conclui-se 5 5 5 5 5 que, após a jogada, a roleta para na parte onde está inscrito o número 8. Assim sendo, a jogada resulta num ganho de 8 €. 1.2. Como 41 π coincide com 6 5π . o lado extremidade do ângulo de amplitude 6 5π 5 π 5 π , sin e D 1, tan , ou seja, Então, C cos 6 6 6 O lado extremidade do ângulo de amplitude 3 1 3 , e D 1, − C − . 2 2 3 5π 5π 5π π π π = −cos , sin = sin = − tan . Nota: cos e tan 6 6 6 6 6 6 59.3. a) Atendendo 2π π = . 8 4 aos resultados 1.3. Como 13π π 12π π π = + = + 6 π = + 3 ×2 π , conclui-se 2 2 2 2 2 que a jogada é nula porque, após a jogada, a seta fica na divisão dos setores com os números 4 e −7. 37 π π 36 π π π =− − = − −6 π = − −3 ×2 π, 6 6 6 6 6 conclui-se que a roleta para na parte onde está inscrito o número −1. obtidos, Assim sendo, tem-se a jogada resulta numa perda de 1 €. 7π 3 7π 1 7π = = = 3. , cos e tan 3 2 3 2 3 b) Atendendo aos resultados obtidos, tem-se sin 1.4. Como − 1.5. Como − 29 π 5 π 24 π 5π 5π =− − =− −4 π = − −2 ×2 π, 6 6 6 6 6 conclui-se que a roleta para na parte onde está inscrito o número −3. Assim sendo, a jogada resulta numa perda de 3 €. 41π 1 41π 41π 3 3 sin e tan = , cos =− =− . 6 2 6 2 6 3 39π 7π 32π 7π 7π = + = + 4π = + 2× 2π , conclui8 8 8 8 8 -se que, após a jogada, a roleta para na parte onde está inscrito o número 1. Assim sendo, a jogada resulta num ganho de 1 €. 1.6. Como Pág. 63 NEMA11PR © Porto Editora 60.1. a) Como o triângulo [ABC] é equilátero e o ponto O é a interseção π ˆ =2 . das medianas do triângulo, sabe-se que BOC 3 Então, a imagem do ponto B pela rotação de centro O e ângulo 2π é o ponto C. de amplitude 3 b) A imagem do ponto B pela rotação de centro O e ângulo de 2π amplitude − é o ponto A. 3 ˆ =π e 60.2. a) Como o triângulo [ABC] é equilátero, tem-se BAC 3 2.1. Por exemplo: − 5π 37 π 4π 22 π e − 2× 2 π = − + 3× 2 π = . 8 8 3 3 25 13 π 45 π 2.2. Por exemplo: − π − 4 ×2 π = − π e +2 ×2 π = . 3 3 8 8 π π 6 56 2.3. Por exemplo: − π − 5 × 2 π = − π e 7 + 6 × 2 π = 103 . 5 2.4. Por exemplo: − 5 8 8 4π 16 π 7π 87 π − 2 ×2 π = − e + 4× 2π = . 3 3 10 10 π π π ˆ = π − π = 2 . Como − 4 =2 × −2 , conclui-se que a DAC 3 3 3 3 27 Unidade 1 2π < 2π 64.2. O ponto A pertence ao eixo das ordenadas e ao gráfico de e a rotação é efetuada no sentido positivo, 9 8 conclui-se que nessa jogada há um ganho de 8 €. f, então A ( 0, f ( 0)) . Como f ( 0) = 3 − sin (0 ) = 3 − 0 = 3 , tem-se A(0,3 ) . 3π π = 3 × e a rotação é efetuada no sentido 4 4 negativo, conclui-se que a jogada é nula porque a seta fica na π e pertence ao gráfico de f, então 6 3.2. Como O ponto B tem abcissa divisão dos setores com os números 2 e −3. π B , f 6 Pág. 64 3 π π π Como f = 3 − sin 2 × = 3 − sin = 3 − , tem-se 2 6 6 3 π . 6 -se que f ( x +3 ) = f (x ), ∀ x ∈R . π 3 B ,3 − . 6 2 Logo, f (2) = f ( −1 +3) = f ( −1 ) = 2 . Pág. 67 61.1. Sendo 3 o período positivo mínimo da função f , então sabe- 61.2. f (12 ) = f ( 9 + 3 )= f ( 9 ) = f ( 6 + 3 )= f (6 ) = 7 . 65.1. O contradomínio da função seno é [− 1, 1] . 61.3. f ( 3) = f ( 6− 3) = f ( 6) = 7 . Como o gráfico da função f se obtém a partir do gráfico da função seno por uma dilatação vertical de coeficiente 5, então conclui-se que D′f = [ −5,5 ] . Pág. 66 62.1. O contradomínio da função seno é 65.2. f ( x) = 0 ⇔ 5sin x = 0 ⇔ sin x = 0⇔ x= kπ , k∈ Z . [−1, 1] . Como o gráfico da função f se obtém a partir do gráfico da função seno por uma dilatação vertical de coeficiente 4, então conclui-se que D′f = [−4 , 4] . 62.2. f ( x ) = 0 ⇔ 4sin x = 0 ⇔ sin x = 0 ⇔ x = kπ , k ∈ Z . Os zeros de f que pertencem ao intervalo ] −2 π , 2 π [ são −π , 0 e π . 63.1. O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da 1 função seno por uma contração horizontal de coeficiente 2 . Assim sendo, o contradomínio da função g é igual ao contradomínio da função seno, ou seja, D′g =[ −1, 1] . 63.2. ∀ x ∈ R , x + π∈ R . 65.3. D′f = [−5, 5] . O valor mínimo de f é −5 . 3π + 2 k π , k ∈Z . 2 De seguida vamos determinar os valores inteiros de k para os 3π quais −π < + 2 k π< 2 π . 2 π 3π 5π −π < + 2k π< 2 π ∧ k ∈Z ⇔ − < 2k π< ∧ k ∈Z ⇔ 2 2 2 5 1 ⇔ − < k < ∧ k ∈ Z ⇔ k ∈{ − 1, 0 } . 4 4 π Se k = −1 , então x = − . 2 3π . Se k = 0 , então x = 2 f ( x ) = −5 ⇔ 5sin x = −5 ⇔ sin x = −1 ⇔ x = g ( x + π) = sin( 2 ( x + π)) =sin( 2 x +2 π) =sin (2 x ) = g ( x ) . π 3π Conclusão: x ∈ − , . 2 2 63.3. ∀x ∈ R, − x ∈ R . 66.1. Sendo A o ponto de interseção do gráfico de g com o eixo das ordenadas, então A (0, g ( 0) ) . g (− x ) = sin ( 2 (− x )) = sin (− 2 x ) = − sin (2 x ) = − g ( x ) . π 63.4. g ( x ) = 0 ⇔ sin ( 2x ) = 0 ⇔ 2x = k π , k ∈ Z ⇔ x = k , k ∈ Z . 2 64.1. O contradomínio da função seno é [−1, 1] . O gráfico da função f obtém-se a partir do gráfico da função seno através da seguinte sequência de transformações: uma contração 1 horizontal de coeficiente , uma reflexão de eixo Ox e 2 translação vertical de vetor v = ( 0,3 ) . Então, conclui-se que D′f = [3 −1,3 +1 ] , ou seja, D′f = [2,4] . 28 Como g ( 0) = 2 − sin (0 ) = 2 − 0 = 2 , tem-se A(0,2 ) . O contradomínio da função seno é [−1, 1] . O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função seno através de uma reflexão de eixo Ox seguida de uma translação vertical de vetor v =( 0, 2 ) . Então, conclui-se que D′g = [2 − 1, 2 + 1 ] , ou seja, D′g = [1, 3] . A função g admite um mínimo no ponto B, logo B( x , 1) e g( x) =1 . g( x) = 1 ⇔ 2 −sin x =1 ⇔sin x = 1 ⇔ x = π +2 k π, k ∈Z . 2 NEMA11PR © Porto Editora 3.1. Como Trigonometria e funções trigonométricas Se k = 0 , então x = 68.2. Os pontos A e C têm abcissas π e 5 π , respetivamente, e π . 2 π Donde se conclui que B ,1 . 2 O gráfico da função h obtém-se a partir do gráfico da função seno por uma dilatação vertical de coeficiente 3, então conclui-se que D′h =[ −3, 3 ] . π Como h ( π) = sin = 1 e 2 5π π π h ( 5π ) = sin = sin + 2π = sin = 1 , tem-se A( π, 1) e 2 2 2 A função h admite um máximo no ponto C, logo C ( x,3 ) e C ( 5 π, 1) . g ( x )= 3 . A função h admite um mínimo no ponto B. Como D′h = [− 1, 1] , o mínimo da função h é −1 . g ( x ) = 3 ⇔ 3sin x = 3 ⇔ sin x = 1 ⇔ x = Se k = 0 , então x = π 2 + 2 kπ , k∈ Z . π . 2 x 3π x +2 k π, k ∈Z ⇔ h ( x ) = −1 ⇔ sin = −1 ⇔ = 2 2 2 ⇔ x = 3π + 4 kπ , k ∈Z . Se k = 0 , então x = 3 π . π Portanto, C ,3 . 2 Então, tem-se B( 3π , − 1) . π BC × y B (3 − 1 )× 2 π = = . 66.2. A[ ABC] = 2 2 2 x x 68.3. h( x) = 0 ⇔ sin = 0 ⇔ = kπ , k ∈ Z ⇔ x = 2 kπ , k ∈ Z . Pág. 68 inteiros de k para os quais π < 2kπ< 5π . 67.1. No intervalo [ −π, π] , o contradomínio da função seno é π < 2kπ< 5π ∧ k ∈Z ⇔ [−1, 1] . Se k = 1 , então x = 2π . 2 Então, conclui-se que D´g = 1 + 2 × ( −1) , 1 + 2 × 1 , ou seja, D´g = [ −1, 3 ] . 67.2. A função g admite um mínimo no ponto A e um máximo no ponto B. Como D′g = [− 1, 3 ], o mínimo da função g é −1 e o máximo é 3. g ( x ) = − 1 ⇔ 1 + 2sin x = − 1 ⇔ sin x = − 1 ⇔ x = Se k = 0 , então x = − 3π 2 + 2 kπ , k ∈ Z . π . 2 π Então, tem-se A − , − 1 . 2 g ( x ) = 3 ⇔ 1 + 2sin x = 3 ⇔ sin x = 1 ⇔ x = π + 2 kπ, k∈ Z . 2 π Se k = −1 , então x = . 2 π Então, tem-se B ,3 . 2 68.1. Como x∈ [π , 5π ] , 2 Como x∈[ π , 5π] , de seguida vamos determinar os valores O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função seno através de uma dilatação vertical de coeficiente 2 seguida de uma translação vertical de vetor v = ( 0, 1) . NEMA11PR © Porto Editora pertencem ao gráfico de h, logo A (π , h ( π )) e C ( 5π , h( 5π ) ) . x π 5 π . ∈ , 2 2 2 π 5π No intervalo , , o seno toma valores entre −1 e 1. 2 2 Logo, D′h = [ − 1, 1] . 1 5 < k < ∧ k ∈Z ⇔ k ∈{ 1, 2 } . 2 2 Se k = 2 , então x = 4 π . Os zeros da função h são 2π e 4π . Pág. 69 π 69. Como 2 é o período positivo mínimo da função f, sabe-se 3 2π que f x + = f (x ) , ∀x ∈D f . 3 Sabe-se que os pontos A, B e C pertencem ao gráfico de f e têm a mesma ordenada. Atendendo à representação gráfica de f e à periodicidade da função, conclui-se que: 7 π 2 π 15 π 5 π 7π 2π π − =− + = = e c= . a= 12 3 12 12 3 12 4 70.1. ∀x ∈Df , x + 40 ∈Df . π( x + 40 ) πx + 8π = f ( x + 40) = 2− sin = 2− sin 5 5 π x = 2 −sin = f (x ) . 5 Donde se conclui que 40 é período da função f. 70.2. Seja P o período positivo mínimo da função f. Por definição, f (x +P ) =f (x ) , ∀x ∈D f . π( x + P) πx f ( x + P) = f ( x) ⇔ 2 − sin = 2 − sin 5 ⇔ 5 π x πP πx ⇔ sin + = sin . 5 5 5 29 Unidade 1 πP 72.2. No intervalo [−π , 2π[ , o cosseno toma valores entre −1 e = 2 π ⇔ P = 10 . 5 Então, o período positivo mínimo da função f é 10. 1. Como o gráfico da função f se obtém por uma dilatação vertical de coeficiente 3 do gráfico da função definida por y =cos (x ) no 5 π× 6 5 70.3. f = 2 − sin 5 6 intervalo [−π , 2π [ , então conclui-se que D′f = [ −3, 3 ] . -se que 1 3 π = 2 −sin =2 − = . 6 2 2 65 5 60 5 5 3 f = f + = f + 10 = f = . 6 6 6 6 * 6 2 * porque 10 é o período positivo mínimo da função f. π + k π, k ∈Z . 2 Como x ∈[ −π , 2π[ , conclui-se que os zeros da função f são 3π π π − , . e 2 2 2 π π 72.3. No intervalo − , , o cosseno toma valores entre 0 e 1. Tarefa 11* 2 2 1.1. Seja P o período positivo mínimo da função g. Por definição, g( x + P ) = g( x) , ∀ x ∈ Dg . g ( x + P ) = g( x ) ⇔ sin (4 ( x + P )) =sin (4 x ) ⇔ sin ( 4 x + 4P ) = sin( 4 x) . Como 2 π é o período positivo mínimo da função seno, conclui-se que 4 P = 2π ⇔ P = π 2 . Então, o período positivo mínimo da função g é 1.2. Como f ( x ) = 0 ⇔ 3cos x = 0 ⇔ cos x = 0 ⇔ x = π . 2 π é o período positivo mínimo da função g, sabe-se 2 π que g x + = g ( x ) , ∀x ∈Dg . 2 Sabe-se que os pontos A, B e C pertencem ao gráfico de g e têm a mesma ordenada. Atendendo à representação gráfica de g e à periodicidade da função, conclui-se que: π π π π 7π 3π e b= + = . a= − =− 5 2 10 5 2 10 Pág. 70 71.1. O contradomínio da função cosseno é [−1, 1] . Como o gráfico da função f se obtém a partir do gráfico da função cosseno por uma dilatação vertical de coeficiente 2, então conclui-se que D′f = [ −2, 2 ] . 71.2. ∀x ∈ R, x + 2 π∈ R . f ( x + 2π ) = 2cos( x + 2π) = 2cos (x ) = f (x ) . Como o gráfico da função f se obtém por uma dilatação vertical de coeficiente 3 do gráfico da função definida por y =cos (x ) no π π intervalo − , , então conclui-se que D′f = [0, 3] . 2 2 π f ( x ) = 0 ⇔ 3cos x = 0 ⇔ cos x = 0 ⇔ x = + k π, k ∈Z . 2 π π Como x ∈ − , , conclui-se que os zeros da função f são 2 2 − π π . e 2 2 73.1. O gráfico da função f obtém-se a partir do gráfico da função cosseno através de uma contração horizontal de 1 coeficiente seguida de uma translação vertical de vetor 2 v = ( 0,− 2) . Então, conclui-se que D′f =[ −1 −2, 1 −2 ] , ou seja, D′f = [ −3,− 1] . 73.2. O ponto P tem abcissa π 8 e pertence ao gráfico de f, então π π P , f . 8 8 2 π π π Como f = −2 +cos 2 × = −2 +cos = −2 + , tem-se 2 8 8 4 π 2 P , − 2 + . 8 2 Sendo Q o ponto de interseção do gráfico de f com o eixo das ordenadas, então Q (0, f (0 )) . Donde se conclui que 2π é período da função f. Como f ( 0) = − 2 + cos ( 0 ) = − 2+ 1= − 1 , tem-se Q ( 0,− 1) . 72.1. No intervalo [ 0, π] , o cosseno toma valores entre −1 e 1. Pág. 71 Como o gráfico da função f se obtém por uma dilatação vertical de coeficiente 3 do gráfico da função definida por y = cos ( x ) no 74.1. f ( π) = cos ( π) = − 1 , g ( π) = cos (2 π ) = 1 e intervalo [ 0, π] , então conclui-se que D′f = [ −3, 3] . π h( π) = cos = 0 . 2 Então, a correspondência entre as funções e as representações gráficas é a seguinte: f → II; g → III; h → I. π + k π, k ∈Z . 2 π Como x ∈[ 0, π ] , conclui-se que o zero da função f é . 2 f ( x) = 0 ⇔ 3cos x = 0 ⇔ cos x = 0 ⇔ x = 30 NEMA11PR © Porto Editora Como 2π é o período positivo mínimo da função seno, conclui- Trigonometria e funções trigonométricas 74.2. f ( x) = 0 ⇔ cos x = 0 ∧ x ∈[ 0, π ] ⇔ ⇔ x= 2π é o período positivo mínimo da função f, tem-se 3 2π 13 f a + = f (a ) = . 3 5 b) Como π π + kπ , k∈ Z ∧ x ∈[ 0 , π] ⇔ x = . 2 2 g (x )= 0 ⇔ cos (2x ) = 0 ∧ x ∈ [0, π ]⇔ π + kπ , k ∈Z ∧ x ∈[ 0 , π] ⇔ 2 3π π kπ π ⇔ x = + , k∈ Z ∧ x ∈ [0 , π ] ⇔ x = ∨ x = . 4 2 4 4 x h ( x ) = 0 ⇔ cos = 0 ∧ x ∈ [0 , π] ⇔ 2 x π ⇔ = + kπ , k ∈ Z ∧ x ∈ [0 , π ] ⇔ 2 2 ⇔ x = π + 2 k π, k ∈Z ∧ x ∈[0 , π] ⇔ x = π . ⇔ 2x = Pág. 72 1 77.1. A função f admite um mínimo no ponto A, logoA x , − 2 1 e f ( x) = − . 2 1 1 1 f ( x ) = − ⇔ − cos x = − ⇔ cos x =1 ⇔ x =2 k π, k ∈Z . 2 2 2 Se k = 1 , então x = 2π . 75.1. O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função cosseno por uma contração horizontal de coeficiente 1 . 4 Assim sendo, o contradomínio da função g é igual ao contradomínio da função cosseno, ou seja, D′g = [−1, 1] . π 2 75.2. ∀ x ∈ D g , x + ∈ Dg . π π g x + = cos 4 x + = cos ( 4 x + 2 π) =cos ( 4 x ) = g ( x ) . 2 2 π Donde se conclui que é período da função g. 2 75.3. ∀ x ∈ Dg , − x ∈ Dg . g ( − x ) = cos ( 4( − x )) = cos( −4x ) = cos( 4 x ) = g( x ) . Donde se conclui que g é uma função par. π 2 75.4. g( x) = 0 ⇔ cos ( 4 x) = 0 ⇔ 4 x = + kπ, k ∈Z ⇔ ⇔ x= 76.1. a) ∀ x ∈ D f , − x ∈ D f . f ( −x ) = 2 + cos( 3( −x ) ) = 2 + cos ( −3x ) = 2 + cos( 3x ) = f ( x ) . Donde se conclui que a função f é par. b) Seja P o período positivo mínimo da função f. Por definição, f ( x + P ) = f ( x ) ,∀ x ∈ D f . f ( x + P ) = f ( x ) ⇔ 2 + cos (3( x +P ) ) = 2 +cos ( 3 x ) ⇔ ⇔ cos (3 x + 3 P ) = cos ( 3 x ) . 3 Donde se conclui que B π , . 2 O ponto C pertence ao gráfico de f e ao eixo das abcissas, logo C ( x ,0 ) e f (x ) = 0 . 1 1 f ( x ) = 0 ⇔ − cos x = 0 ⇔ cos x = . 2 2 π C Então, ,0 . 3 O gráfico da função f obtém-se a partir do gráfico da função cosseno através de uma reflexão de eixo Ox seguida de uma 1 translação vertical de vetor v = 0, . 2 1 1 1 3 Então, conclui-se que D ′f = −1, +1 , ou seja, D ′f = − , . 2 2 2 2 1 2 2π conclui-se que 3P =2 π ⇔P = . 3 2π . 3 13 76.2. a) Como f é uma função par, tem-se f ( −a ) = f ( a ) = . 5 1 2 1 6 77.3. f (−a ) = −cos ( −a ) *= −cos (a ) = f (a ) = − . * porque Como 2π é o período positivo mínimo da função cosseno, NEMA11PR © Porto Editora 3 A função f admite um máximo no ponto B, logo B x, e 2 3 f ( x) = . 2 3 1 3 f ( x ) = ⇔ − cos x = ⇔ cos x = −1 ⇔ x = π + 2 k π, k ∈ Z . 2 2 2 Se k = 0 , então x = π . 77.2. O contradomínio da função cosseno é [− 1, 1]. π kπ + , k∈ Z . 8 4 Então, o período positivo mínimo da função f é 1 Donde se conclui que A 2π , − . 2 a função cosseno é par. π 5π e g ( x ) = cos x . 3 6 78.1. Sabe-se que Dg = − , π π 1 π Como, cos − = cos = , cos (0) = 1 , cos = 0 e 3 3 2 2 3 π 5π π π cos , = cos π − = cos − π = − cos = − 6 2 6 6 6 3 , 1 . conclui-se que D ′g = − 2 31 Unidade 1 g ( x) =1 ⇔ cos x =1 ⇔ x = 2k π , k ∈Z . Pág. 74 π 5 π Como Dg = − , , conclui-se que x = 0 . 3 6 81.1. D f = R\ x : 2x = + k π , k ∈ Z = Então, P ( 0, 1) . π kπ ,k ∈Z . = R \ x :x = + 4 2 Pág. 73 π 79. Os pontos A e C têm abcissas 3π e 9 , respetivamente, e 2 π 2 81.2. D g = R \ x : 3x = π + k π , k ∈Z = 2 pertencem ao gráfico de h, logo A (3 π, h ( 3 π )) e π kπ ,k ∈Z . = R \ x :x = + 6 3 9π 9π C , h . 2 2 81.3. D h = R \ x : x + = + k π , k ∈Z = Como h ( 3π ) = − 1+ cos( 3π ) = − 1+ cos(π )= − 1+ (− 1)= − 2 e 9π 9π π π h = −1 +cos = −1 +cos +4 π = −1 +cos = 2 2 2 2 9 π = −1 + 0 = − 1 , tem-se A(3 π, −2 ) e C , − 1 . 2 A função h admite um máximo no ponto B. Como D′h = [−2,0 ] , o máximo da função h é 0. h ( x ) =0 ⇔ −1 + cos x = 0 ⇔ cos x = 1 ⇔ x = 2k π , k ∈Z . 9π , então x = 4 π . Como x ∈ 3 π , 2 Então, tem-se B( 4π , 0 ). π 4 π 2 π = R \ x :x = + k π ,k ∈Z . 4 82.1. Designemos por O o ponto de interseção das diagonais do losango [ABCD]. Sendo α = π 2π ˆ =π . , então BAO 3 3 BO BO ⇔ 3 = ⇔ BO =4 3 . 4 4 Logo, BD = 2BO = 8 3. tan 3 = A [ABCD ] = BD × AC 8 3 ×8 = = 32 3 . 2 2 π 80.1. a) f (1 ) = 1 − 2cos = 1 − 2 ×0 = 1 . ˆ =α . ˆ = α , então BAO 82.2. Sendo BAD 6π b) f ( 6) = 1 −2cos =1 −2cos ( 3 π) =1 −2cos( π) = 2 α BO α tan = ⇔ BO = 4 tan . 2 4 2 2 = 1 − 2 × ( −1 ) = 3 . 80.2. ∀x ∈ Df , x + 4 ∈ Df . π( x +4 ) πx f ( x + 4) = 1 − 2cos + 2π = = 1− 2cos 2 2 πx = 1 − 2cos = f ( x) . 2 Donde se conclui que 4 é período da função f. 80.3. O contradomínio da função cosseno é [−1, 1] . O gráfico da função f obtém-se a partir do gráfico da função cosseno através da seguinte sequência de transformações: uma 2 contração horizontal de coeficiente , uma dilatação vertical de π coeficiente 2, uma reflexão de eixo Ox e translação vertical de vetor v = ( 0,1) . Então, conclui-se que D′f = 1 − 2 × 1,1 − 2 × ( −1) , ou seja, D′f = [ −1, 3] . 32 2 α Logo, BD = 2BO = 8 tan . 2 α 8 tan ×8 BD × AC α 2 A [ABCD ] = = = 32tan . 2 2 2 Pág. 75 83.1. D f = R\ x : 2x = π + k π , k ∈ Z = 2 π kπ = R \ x :x = + ,k ∈ Z . 4 2 83.2. ∀ x∈ Df , x+ π ∈ Df . 2 π π f x + = tan 2 x + = tan (2x + π) = tan (2x ) = f (x ) . 2 2 π Donde se conclui que é período da função f. 2 NEMA11PR © Porto Editora 78.2. A função g tem máximo igual a 1 Trigonometria e funções trigonométricas 83.3. f ( x ) = 0 ⇔ tan ( 2x ) = 0 ⇔ 2 x = k π, k ∈Z ⇔ x = kπ , k ∈Z . 2 Como x ∈ ]−π , π[ , de seguida vamos determinar os valores kπ inteiros de k para os quais −π < < π . 2 kπ −π < < π ∧ k ∈Z ⇔ −2 <k <2 ∧ k ∈Z ⇔k ∈ { −1, 0, 1 } . 2 π Se k = −1 , então x = − . 2 Se k = 0 , então x = 0 . π . 2 O gráfico da restrição da função f ao intervalo interseta o eixo das π π abcissas nos pontos de abcissas − , 0 e . 2 2 Se k = 1 , então x = 84.1. g ( x ) = 1 sin x 1 , logo g ( x ) = . e tan x = sin x tan x cos x cos x π Assim sendo, Dg = R \ x : x = +k π ∨ x =k π, k ∈Z = 2 kπ , k ∈Z . = R \ x : x = 2 π 4π 84.2. g +g = 3 3 = 1 π tan 3 + 1 π tan 3 = 1 π tan 3 2 π tan 3 + = 1 π tan + π 3 2 = 2 3 . 3 3 = π π π π π π π 85.3. f + f + f − = f + f − f = f = 6 2 6* 6 2 6 2 π π 3 = tan 2 = tan = . 3 6 3 * porque f é uma função ímpar. π 86.1. g ( x ) = 0 ⇔ tan (4 x ) = 0 ⇔ 4 x = kπ, k∈ Z ⇔ x = k , k∈ Z . 4 π 86.2. Dg = R \ x : 4 x = + kπ , k∈Z = 2 87.1. ∀x ∈D f , tem-se: π π f x + = tan 3 x + + a = tan( 3x + π +a ) = tan( 3x +a ) = 3 3 = f (x ) . Pág. 76 x 3 π 2 Donde se conclui que 85.1. D f = R \ x : = + k π , k ∈Z = 3π =R \ x : x = + 3kπ , k ∈Z . 2 85.2. a) ∀x ∈ Df , x + 3π ∈ Df . x +3 π x x f ( x + 3 π) = tan = tan 3 + π =tan 3 = f ( x ) . 3 Donde se conclui que 3π é período da função f. b) Sendo k∈Z , tem-se: 3 kπ f ( 3 kπ ) = tan 3 Portanto, x = 3 kπ , = tan( kπ) = 0 k ∈Z são zeros da função f. c) ∀x ∈ Df , − x ∈ Df . NEMA11PR © Porto Editora −x x x f ( −x ) = tan = tan − = −tan = −f ( x ) . 3 3 3 Donde se conclui que f é uma função ímpar. NEMA11PR-3 π kπ = R \ x : x = + , k ∈Z . 8 4 Os números reais que não pertencem ao domínio da função f são π kπ , k ∈Z . da forma x = + 8 4 π Se k = − 1 , então x = − . 8 π Se k = 0 , então x = . 8 3π Se k = 1 , então x = . 8 Atendendo à representação gráfica da função g, conclui-se que 3π π π . a= − , b= e c= 8 8 8 π é período da função f. 3 π π 87.2. No caso de a = , tem-se f ( x ) = tan 3x + . 2 2 π π Df = R \ x : 3x + = + kπ , k ∈Z = R \ {x : 3x = kπ , k ∈Z } = 2 2 kπ , k ∈Z . = R \ x : x = 3 87.3. Sabe-se que − π 12 é um dos zeros da função f se π f− =0. 12 π π π f − = 0 ⇔ tan 3 − + a = 0 ⇔ tan − + a = 0 ⇔ 12 4 12 π π ⇔ − + a = kπ , k ∈⇔ a = + k π, k ∈Z . 4 4 π Para obter um valor de a para o qual − é um dos zeros da 12 função f basta atribuir um valor inteiro a k. π Por exemplo, se k = 0 tem-se a = . 4 33 Unidade 1 88.1. Seja P o período positivo mínimo da função f. Por definição, f ( x + P ) = f ( x ), ∀x ∈D f . π( x +P ) πx f ( x + P) = f( x) ⇔ tan = tan ⇔ 3 3 π x + πP πx π x πP πx ⇔ tan = tan ⇔ tan 3 + 3 = tan 3 . 3 3 Como π é o período positivo mínimo da função tangente, πP conclui-se que =π⇔P=3 . 3 2π Então, o período positivo mínimo da função f é . 3 88.2. Df = R \ x : πx 3 = π + k π , k ∈Z = 2 3 = R \ x : x = +3 k , k ∈Z . 2 88.3. O ponto A tem abcissa 1 e pertence ao gráfico de f, então A (1, f (1 ) ) . Como a é a ordenada do ponto A, tem-se: π a = f ( 1) = tan = = 3 . 3 O ponto B pertence ao gráfico de f e tem a mesma ordenada que o ponto A, então B b, 3 e f ( b) = 3 . ( ) Atendendo à representação gráfica de f e à periodicidade da função, conclui-se que b = 1 + 3 = 4 . π , a distância do ponto P à reta r é 2 igual a 2,4. 3π 3 π d = 1,4 + sin 2 2 = 1,4 + ( −1 ) = 0,4 . 3π , a distância do ponto P à reta r é Significa que quando x = 2 igual a 0,4. 1.2. O contradomínio da função seno é [−1, 1] . O gráfico da função d obtém-se a partir da restrição do gráfico da função seno ao intervalo [0,4 π] através de uma translação vertical de vetor v =( 0; 1,4) . Então, conclui-se que D′d = [1,4 − 1; 1,4 + 1 ] , ou seja, D′d = [ 0,4; 2,4] . 1.3. a) Os registos foram 4 (dois em cada uma das voltas da roleta). b) d (x ) = 1,9 ⇔ 1, 4 + sinx = 1,9 ⇔ sinx = 0, 5. π 5π 13π 17π Como x ∈[ 0,4π] , conclui-se que x ∈ , , , . 6 6 6 6 3 3 π 13π 5π 17π Ora, cos = cos = 2 e cos 6 = cos 6 = − 2 . 6 6 Assim sendo, as coordenadas dos pontos correspondentes às posições do ponto P nesses instantes são: 3 1 3 1 , e − , . 2 2 2 2 1.4. a) O ponto A pertence ao gráfico de d e tem abcissa 88.4. Recorrendo à calculadora gráfica, conclui-se que a abcissa do ponto C do gráfico de f que tem ordenada 4 é, aproximadamente, 4,27 . NEMA11PR © Porto Editora Significa que quando x = Pág. 77 11 π 3 , 11 π 11 π ,d então A . 3 3 π 11π 11π π d = 1,4+ sin = 1,4+ sin 4π − = 1,4+ sin − = 3 3 3 3 3 π . = 1,4 − sin = 1,4 − 2 3 A ordenada do ponto A é 1,4 − 3 . 2 b) O ponto B pertence ao gráfico de d e tem ordenada 0,9, então B( x; 0,9 ) e d ( x )= 0,9 . d ( x )= 0,9 ⇔ 1,4 + sin x = 0,9 ⇔ sin x = − 0,5 . Tarefa 12 1.1. d π = 1,4 +sin π =1,4 +1 =2,4 . 2 2 34 7π 11 π 19 π 23 π Como x ∈[ 0,4π] , conclui-se que x ∈ , , , . 6 6 6 6 Atendendo à representação gráfica, conclui-se que a abcissa de B 11 π é . 6 Pág. 78 89.1. Como o ponto P pertence à circunferência trigonométrica, então P (cosα , sinα ) . Trigonometria e funções trigonométricas 89.2. O triângulo [AP´P] é retângulo em P´. Aplicando o Teorema de Pitágoras, tem-se: 2 2 2 2 1 2 2 PA = PP ' + AP ' ⇔ d = sin α + + cosα ⇔ 2 1 ⇔ d 2 = sin2 α + + cos α + cos 2 α ⇔ 4 1 5 2 2 ⇔ d = 1 + + cos α ⇔ d = + cos α 4 4 2 7 3 sin2 a + cos2 a =1 ⇔ + cos2 a =1 ⇔cos 2 a = . 16 4 π Como < a < π e no 2.° Q. o cosseno é negativo, conclui-se que 2 cos a = − 7 . 4 b) tan a = sin a = cos a 3 4 =− 7 − 4 3 3 7 . 7 =− 7 91.2. Sabe-se que g ( b) =2sin b . 1 1 + tan 2 b = cos 2 b 1 ⇔ cos 2 b = . 5 ⇔1 + ( −2 ) = 1 2 cos 2 b ⇔5 = Como b∈4. °Q. , conclui-se que cos b = 89.3. Se α = 5π 3 , então tem-se: d 2 = 5 5π + cos ⇔ 4 3 tan b = 5 5 1 7 7 π . ⇔ d = + cos ⇔ d 2 = + ⇔ d 2 = ⇔ d = 4 4 2 4 2 3 2 π 3π Como α ∈ , , conclui-se que cos α = −0,8 . 2 2 5 5 4 9 3 ⇔ d= ⇔ Logo, d 2 = − 0,8 ⇔ d 2 = − ⇔ d 2 = 4 4 5 20 20 3 ⇔d = 2 5 2 5 . 5 Então, g (b ) =2sinb = − ⇔ cos 2 α = 0,64 ⇔ cos α = 0,8 ∨ cosα = −0,8 ⇔d= 1 1 5 = = pois o 5 5 5 sin b 5 ⇔ sin b = tan b× cos b ⇔ sin b = −2 × ⇔ cos b 5 ⇔ sin b = − 89.4. sin α + cos α =1 ⇔ ( −0,6 ) + cos α = 1 ⇔ 2 2 ⇔ cosseno é positivo. 2 2 1 cos 2 b 4 5 . 5 Pág. 80 92.1. cos (α − π ) = − 0,2 ⇔ − cosα = − 0,2⇔ cosα = 0,2⇔ 1 ⇔ cos α = . 5 3 5 . 10 2 Pág. 79 90.1. No respetivo domínio, tem-se: = 1 1 + 1= + 1= tan2 α sin2 α cos 2 α cos 2 α cos 2 α sin 2 α cos 2 α +sin 2 α 1 +1 = 2 + 2 = = 2 . 2 sin α sin α sin α sin2 α sin α 24 1 sin2 α +cos2 α =1 ⇔ sin2 α + =1 ⇔sin2 α = . 25 5 Como o seno é positivo no 1.° Q., conclui-se que 24 2 6 sin α = . = 25 5 sin α 92.2. tan (− α )= − tan α = − =− cos α 90.2. No respetivo domínio, tem-se: (1 − sin α ) ( 1 − tan α ) = 1 − tan α − sin α + sin α × tan α = = 1 −sin α − tan α + sin α ×tan α =cos α −tan α (1 −sin α ) = = cos α − tan α × cos α = cos α − sin α = cos α −( 1 − cos α ) = 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 = 2cos 2 α −1 . NEMA11PR © Porto Editora 3 2 5 5 5 6 6 6 93. sin ( α + π) = − ⇔ − sinα = − ⇔ sinα = . π 3π Como α ∈ , e sinα > 0 , conclui-se que α ∈2.ºQ . 2 2 2 3 91.1. a) Como A a , pertence ao gráfico de f, então sabe-se que f (a ) = 2 6 5 =−2 6. 1 5 2 . 3 3 3 f ( a) = ⇔ 2sin a = ⇔ sin a = . 2 2 4 11 5 sin2 α +cos2 α =1 ⇔ +cos2 α =1 ⇔cos 2 α = . 36 6 Como o cosseno é negativo no 2. ° Q., conclui-se que 11 11 cos α = − . =− 36 6 11 11 Assim sendo, tem-se cos (α − π) = −cos α = − − . = 6 6 35 Unidade 1 retângulo, então são complementares, isto é, π 97.1. g (a ) = ⇔ 2 +sin a + = ⇔ cos a = . 4 2 4 4 9 π α +β = . 2 2 Assim sendo, cosθ = cos( π − β ) = cos( β − π ) = − cos β . Portanto, f (a ) = sina = 3 8 7 . 4 3 8 2 3 3 b) cosα = sinβ = sin( π − θ ) = − sin (θ − π )= − (− sinθ )= sinθ . 2 5 2 sin 2 θ + cos 2 θ = 1 ⇔ sin 2 θ + − = 1 ⇔ sin 2 θ = . 9 3 Como o seno é positivo no 2.° Q., conclui-se que 5 5 sin θ = . = 9 3 55 3 2 2 2 2 . sin b + cos b = 1 ⇔ − + cos b = 1 ⇔ cos b = 64 8 3π , 2 π e o cosseno é positivo no 4.° Q., conclui-se Como a ∈ 2 55 que cos b = . 8 π 55 Então, g (b ) = 2 + sin b + = 2 + cosb = 2 + . 2 8 Pág. 82 π 98. cos α + = − ⇔ − sinα = − ⇔ sinα = . Pág. 81 π 95. cos α − = − 2 7 7 . ⇔ sin α = − 4 4 π 3π e sinα < 0 , conclui-se que α ∈ 3. °Q . Como α ∈ , 2 2 2 7 9 sin2 α + cos 2 α = 1 ⇔ − cos 2 α = 1 ⇔ cos 2 α = . 4 + 16 Como o cosseno é negativo no 3. ° Q., conclui-se que cos α = − 9 3 =− . 16 4 Assim sendo, tem-se cos (− α ) = cos α = − π 96. cos α + = − 2 3 . 4 3 3 3 . ⇔ − sin α = − ⇔ sin α = 5 5 5 π π Como α ∈ − , e sin α > 0 , conclui-se que α ∈ 1.° Q . 2 2 π π sin − α = − sin α − = − ( −cos α ) = cos α . 2 2 2 3 22 sin α + cos α = 1 ⇔ cos 2 α = 1 ⇔ cos 2 α = . 5 + 25 Como o cosseno é positivo no 1.° Q., conclui-se que 2 22 22 . = 25 5 22 π . Assim sendo, tem-se sin − α = 5 2 36 15 . 4 97.2. f ( b ) = − ⇔ sin b = − . 2 2 94.2. a) cos β = cos ( π − θ ) = cos (θ − π ) = − cos θ = − − = . cos α = 15 . 4 sin a = 2 7 3 sin 2 β + cos 2 β = 1 ⇔ + cos 2 β = 1 ⇔ cos 2 β = . 16 4 Como o cosseno é negativo no 1.° Q., conclui-se que 7 7 cos β = . = 16 4 2 1 15 1 2 2 2 2 sin a + cos a =1 ⇔ sin a + = 1 ⇔ sin a = . 16 4 π Como a ∈ 0 , e o seno é positivo no 1.° Q., conclui-se que 2 3 Assim sendo, sin β = cosα = . 4 b) θ e β são ângulos suplementares, isto é, θ + β = π . Então, cos θ = − cos β = − 9 2 2 3 2 3 2 3 π Como α ∈ − π , e sin α > 0 , conclui-se que α ∈ 1.°Q . 2 cos (α − π ) + tan (π − α ) = − cos α − tan ( α − π ) = = − cosα − sin(α − π) sin(α ) −sin (α ) . = − cos α − = −cos α − −cos ( α ) cos (α − π) cos ( α ) 2 5 2 sin2 α + cos2 α = 1 ⇔ + cos2 α = 1 ⇔ cos 2 α = . 9 3 Como o cosseno é positivo no 1.° Q., conclui-se que 5 5 cos α = . = 9 3 Assim sendo, tem-se: 2 sin (α ) 5 3 cos ( α − π )+ tan (π − α ) = − cos α − =− − = cos ( α ) 3 5 3 5 2 5 2 5 11 5 =− − =− − =− . 3 5 3 5 15 9π π + α = − 0,4 ⇔ sin + 2× 2π +α = − 0, 4 ⇔ 2 2 99. sin 2 π ⇔ sin + α = −0,4 ⇔ cos α = − . 5 2 Como α ∈] 2 π, 3 π [ e cos α < 0 , conclui-se que α ∈ 2.° Q . NEMA11PR © Porto Editora 94.1. a) Sendo α e β ângulos agudos de um triângulo Trigonometria e funções trigonométricas sin ( α + 5π ) − tan ( α − π ) = sin ( α + π + 4 π ) − = sin( α + π) − − sin( α) − cos ( α ) sin ( α − π ) cos ( α − π) = = − sinα − tan( α ) . 2 2 21 sin α + cos2 α = 1 ⇔ sin2 α + − = 1 ⇔ sin2 α = . 25 5 2 Como o seno é positivo no 2.° Q., conclui-se que sin α = 21 21 . = 25 5 tan ( α ) = 21 21 5 . = =− 2 cos (α ) 2 − 5 sin (α ) Então, sin (α + 5π) − tan (α − π ) = − sinα − tan (α ) = =− 21 5 21 21 21 3 21 . − − + = = − 2 5 2 10 π sin sin α sin Bˆ . 100.1. Atendendo à lei dos senos, tem-se: 6 = = 3 4 AC Da aplicação da lei dos senos, resulta: 1 π sin 6 = sin α ⇔ 2 = sin α ⇔ sin α = 2 . 3 4 3 4 3 π 100.2. sin α − = −cos α . 2 2 5 2 sin2 α + cos2 α = 1 ⇔ + cos2 α = 1 ⇔ cos2 α = . 9 3 Como o cosseno de um ângulo agudo é positivo, conclui-se que 5 5 cos α = . = 9 3 Então, tem-se − cos α = − 5 . 3 π 100.3. cos α + +sin ( α + π) = −sin α −sin α = −2 sin α = 2 102. sin(α + π ) + tan (α − 3π ) = − sinα + tanα . 3 π sin α + = −0,3 ⇔ cos α = −0,3 ⇔ cosα = − . 2 10 5π Como α ∈ π , e cos α < 0 , conclui-se que α ∈3.° Q . 2 2 91 3 sin2 α +cos2 α =1 ⇔ sin2 α + − =1 ⇔sin2 α = . 100 10 Como o seno é negativo no 3.° Q., conclui-se que 91 91 sin α = − . =− 100 10 sin α tan α = = cos α − 91 10 = 91 . 3 3 − 10 Assim sendo, − sin α + tan α = 91 91 13 91 + = . 10 3 30 a a 103. g = 3 − tan 2 2 × = 3 − tan 2 a . 2 2 4 4 2 π π π π f a + = ⇔ 2sin + a + = ⇔ sin a + = ⇔ 4 5 4 5 2 5 4 2 ⇔ cos a = . 5 Como a ∈] π , 2π [ e cos a > 0 , conclui-se que a∈ 4. ° Q. 1 1 25 ⇔ 1 + tan2 a = ⇔1 +tan2 a = ⇔ 2 cos 2 a 4 2 5 21 2 ⇔ tan a = . 4 1 + tan2 a = Tarefa 13 Pág. 83 101. cos(α + π) + tan( −α ) = − cosα − tanα . 2 + 5 sin (α − π) = 0 ⇔ 2+ 5 ( − sinα ) = 0 ⇔ − 5 sinα = − 2 ⇔ 2 2 5 ⇔ sin α = . 5 5 π π Como α ∈ − , e sin α > 0 , conclui-se que α ∈1. °Q . 2 2 2 NEMA11PR © Porto Editora 5 − 5 − 10 . −2 = 5 5 Assim sendo, − cos α− tan α = − 21 9 a Então, g = 3 − tan 2 a = 3 − = − . 4 4 2 2 4 = − 2× = − . 3 3 ⇔ sin α = 2 5 = 5 =2 . tan (α ) = cos (α ) 5 5 sin (α ) 1 2 2 2 sin2 α + cos2 α = 1 ⇔ + cos α = 1 ⇔ cos α = . 5 5 Como o cosseno é positivo no 1.° Q., conclui-se que 1 1 5 = = cos α = . 5 5 5 3π π π 1.1. sin + x = sin π + + x = −sin + x = −cos x . 2 2 2 3π π 1.2. sin x − = sin x − π − = − cos ( x − π) = −( −cos x ) = 2 2 = cos x . 3π π π 1.3. cos + x = cos π + + x = −cos + x = −( −sin x) = 2 2 2 = sin x . 3π π 1.4. cos x − = cos x − π − =sin (x − π) = −sin x . 2 2 37 Unidade 1 = − sin x − ( − sin x ) = − sin x + sin x = 0 . 7π 3π − x = tan ( −x ) + sin − x = 2 2 2.2. tan ( 5π − x ) + sin π π = − tan x + sin π + − x = −tan x −sin − x = −tan x −cos x . 2 2 1 π sin x + = −0,2 ⇔ cos x = − . 2 5 2 24 1 sin x + cos x = 1 ⇔ sin x + − = 1 ⇔ sin 2 x = . 25 5 Como o seno é positivo no 2.° Q., conclui-se que 24 2 6 = sin x = . 25 5 2 Como cos β < 0, conclui-se que β ∈ 2. ° Q . Logo, tan β = − Então, tan α = −tan β = 2 2 =− 13 . 7 3 2 2 5 π 104.2. arcsin − = − 6 2 1 = 5 . 5 4 2 5 . 3.2. sin α = sin (π − θ ) = sin θ = = 5 2 5 5 . 5 2 5 . 5 2 2 π 5 π 1 π = arcsin 2 = 6 6 104.6. arcsin sin 105.1. Df = [ −1, 1] 105.2. Os pontos A, B, C e D pertencem ao gráfico da função f e 2 5 sin α 3.5. tan ( −α ) = − tan α = − = − 5 =2 . cos α 5 − 5 π 3π 3π 3.6. sin α − = − sin − α = − sin π + − α = 2 2 2 π = sin −α 2 π 104.5. arcsin = 2 4 3π π π 3.4. cos + θ =cos π + +θ = −cos +θ =sin θ = 2 2 2 π 5 = − sin α − 2 = −cosα = − 5 . 4.1. Sabe-se que ângulos consecutivos de um paralelogramo são suplementares, então tem-se α + β = π , ou seja, α = π − β . tan α = tan ( π −β ) = tan ( −β ) = − tan β . 38 104.3. arcsin (− 1) = − 104.4. arcsin ( 0 ) = 0 3.3. cos ( 3π + α ) = cos (π + α ) = − cos α = − cos (π −θ ) = cos θ = π 104.1. arcsin = 2 3 3.1. PC = 22 + 42 = 20 = 2 5 , logo cos θ = 13 . 7 Pág. 85 1 Assim sendo, − tan x −cos x =2 6 + =2 6 +0,2 . 5 = 4.3. sin ( π + α ) = −sin α = − 2 6 tan x = = 5 = −2 6 . 1 cos x − 5 13 . 6 4.2. cos + α = −sin α = −sin ( π − β ) =sin ( β − π) = −sin β = sin x = 13 . 6 π π Como x ∈ − , π e cos x < 0 , conclui-se que x ∈2.° Q . 2 2 1 1 49 ⇔ 1+ tan2 β = ⇔ 1 + tan2 β = ⇔ 2 36 cos2 β 6 − 7 13 2 . ⇔ tan β = 36 1+ tan2 β = tem-se: 2 2 1 1 π π − A a , − , B − , e D d, . 2 , f 2 C 2 , f 2 2 3 f (a ) = − π π π ⇔ arcsin (a ) = − ⇔ a = sin − ⇔ a = −1 . 2 2 2 π 2 2 f − arcsin − 2 = 2 = − 4 . 1 1 π f = arcsin = . 2 2 6 f (d ) = 3 π π π . ⇔ arcsin (d ) = ⇔ d = sin ⇔ d = 3 3 2 3 2 π 3 π 1 π π , . Então, A − 1,− , B − , − , C , e D 4 2 2 2 6 2 3 NEMA11PR © Porto Editora π 2.1. cos x + −sin (3 π +x ) = −sinx −sin ( π +x ) = 2 Trigonometria e funções trigonométricas 109.3. Recorrendo à calculadora, tem-se: 1 π 3π 106. sin α = sin arcsin − ∧ α ∈ , ⇔ 2 2 2 ⇔ sin α = − yB = arccos (0,3) ≈ 1,27 . 7π π 3 π π . ∧ α ∈ , ⇔ α = + π ⇔α = 6 6 2 2 1 2 Pág. 87 Pág. 86 110.1. arctan (− 1 ) = − 3 π = 2 6 107.1. arccos 3 π 3 5π π π 1 3 π 110.3. arctan − = − 6 3 107.3. arccos cos − =arccos = 2 3 3 110.4. tan ( arctan ( 5 )) = 5 π π 107.4. arccos cos 3 π + = arccos cos π + = 4 4 110.5. arctan tan 2 3π π = arccos − cos = arccos − = 4 2 4 π π 110.6. arctan tan − 5 = arctan tan − 5 + π = 8 6 6 6 π π = arctan tan = 6 6 8 6 111.1. Recorrendo à calculadora, tem-se: 24 f ( 2) = arctan( 2) ≈ 1,11 13π π 108.3. arcsin sin −arccos cos − = 12 2 π π π 111.2. f ( x ) = − ⇔ arctan x = − ⇔ x = tan − ⇔ 8 π π π = arcsin sin π + − arccos ( 0) = arcsin − sin − = 12 12 2 8 8 ⇔ x ≈ − 0,41 π 2 π π π π 7π = arcsin sin − − = − − = − 12 2 12 12 2 112.1. − < arctan x < ⇔− 3 108.4.* cos arcsin 4 π π π π π π ⇔ − < + arctan x < + ⇔ 2 6 2 6 6 2 2π π < g (x) < 3 3 π 2π Então, Dg′ = − , 3 3 3 3 Seja arcsin = α , então tem-se: sin α = . 4 4 . 3 π 3 π π 112.2. g − = + arctan − = − = 0 3 6 3 6 6 2 3 7 sin2 α + cos2 α = 1 ⇔ + cos2 α = 1 ⇔ cos2 α = . 16 4 π π Como α ∈ − , , o cos α > 0 . Donde se conclui que 2 2 cos α = 5π π 5π 23π π 108.2. arcsin sin + arccos cos = + = 3π π = arctan ( −1 ) = − 4 4 1 1 π π π 108.1. arcsin + arccos = + = 2 2 6 3 2 Pág. 88 ( 7 7 3 . Logo, cos arcsin = cos α = 4 4 4 ( 3) ) 113.1. tan α = tan arctan ⇔ tanα = 109.1. D′f = [0, π] . ∧ 3 ∧ α ∈[ π , 2π] ⇔ α = 2 2 α∈ [π , 2π ] ⇔ 4π π . + π ⇔α = 3 3 ∧ α ∈ [ π, 2 π] ⇔ 2π 2π 1 109.2. f ( x ) = g ( x ) ⇔ arccos x = ⇔ x = cos ⇔ x = − . 113.2. tan α = tan arccos 1 2π Então, C − , . 2 3 5π π π . ⇔ tanα = tan ∧ α ∈[ π , 2π] ⇔ α = + π ⇔ α = 4 4 4 3 NEMA11PR © Porto Editora 4 110.2. arctan = 3 6 107.2. arccos − = 2 6 π 3 2 39 Unidade 1 1.2. cos α = − π 3π ⇔ tanα = − 5 ∧ α ∈ , . 2 2 π 3π ⇔ cos α = − cos ∧ α ∈ π, ⇔ 3 2 π 3π e tan α < 0 , conclui-se que α ∈ 2 .° Q . Como α ∈ , 2 2 1 1 1 2 1 + tan2 α = ⇔ 1 + ( −5 ) = ⇔ 26 = ⇔ cos 2 α cos 2 α cos 2 α 1 . ⇔ cos2 α = 26 π 3π ⇔ cos α = cos − π ∧ α ∈ π , ⇔ 2 3 2π 4π . ⇔ α = − + 2π ⇔ α = 3 3 Como α ∈2 .° Q. , conclui-se que cos α = − tanα = sinα cosα 1 1 26 . =− =− 26 26 26 26 5 26 ⇔ sinα = − 5× − = 26 . 26 Assim sendo, cos α + sin α = − 115.1. tan x = −3,2 26 5 26 4 26 2 26 . + = = 26 26 26 13 π 3π ∧ x ∈ , ⇔ x ≈ −1,2679 + π ⇔ 2 2 ⇔ x ≈ 1,87 . 115.2. 2 tan x +8 = 0 π ∧ x ∈ −π, ⇔ 2 π ⇔ tan x = − 4 ∧ x ∈ −π , ⇔ x ≈ −1,33 . 2 7π 115.3.* 5sin ( 3x ) − 2 = 0 ∧ x ∈ π , ⇔ 6 ⇔ sin ( 3x ) = 2 7 π ∧ x ∈π , . 5 6 7π 7π , então 3 x ∈ 3 π , . Como x ∈ π , 6 2 Então, −1 ≤ sin ( 3x ) ≤ 0 . Donde se conclui que não existe nenhum valor de x que verifique 7π a condição 5sin ( 3 x) − 2 = 0 ∧ x ∈ π, . 6 115.4. tan ( 2 x ) = 10 ∧ Ora, tan ( 2α ) = 10 ∧ 3π 5π x ∈ , . 4 4 π π 2α ∈ − , ⇔ 2α ≈ 1,4711 ⇔ 2 2 ⇔ α ≈ 0,7356 . 3π 5π , , então conclui-se que x ≈ 0,7356 + π ⇔ Como x ∈ 4 4 ⇔ x ≈ 3,88 . Tarefa 14 1.1. sin α = 3 2 π ∧ α ∈ , 2 π ⇔ 2π π π π . ⇔ sin α = sin ∧ α ∈ , π ⇔ α = − − π ⇔ α = 3 3 2 3 40 3π ∧ α ∈ π, ⇔ 2 1 2 π 1.3. tan α = −1 ∧ α ∈ , π ⇔ 2 3π π π π ⇔ sin α = tan − ∧ α ∈ , π ⇔ α = − + π ⇔α = . 4 4 4 2 1.4. sin α = − 2 2 3π ∧ α ∈ π, ⇔ 2 3π π ⇔ sin α = − sin ∧ α ∈ π, ⇔ 4 2 π ⇔ sin α = sin + π ∧ 4 α ∈ π, 3π 5π π . ⇔ α = + π ⇔α = 2 4 4 3π ∧ α ∈ π, . 2 2.1. cos α = − 2 3 Ora, cos β = − 2 ∧ 3 π β ∈ , π ⇔ β ≈ 2,3005 . 2 3 π Como α ∈ π , , então conclui-se que α = 2 π − β ⇔ α ≈ 4,0 . 2 2.2. sin α = 4 5 π ∧ α ∈ , π . 2 Ora, sin β = 4 5 ∧ β ∈ 0 , π 2 ⇔ β ≈ 0,9273 . π Como α ∈ , π , então conclui-se que α = π − β ⇔ α ≈ 2,2 . 2 Pág. 89 116.1. sin x + 0,2 = 0 ⇔ sin x = −0,2 . No intervalo ] −2 π , π [ , a equação sin x + 0,2 = 0 tem 2 soluções. NEMA11PR © Porto Editora π 3π 114. tan α = tan (arctan ( −5 ) ) ∧ α ∈ , ⇔ 2 2 Trigonometria e funções trigonométricas 116.2. No intervalo ] − π , 0 ] , a equação sin x + 0,2 = 0 tem 2 c) No intervalo π 7π , , a equação sin x = 0, 35 tem apenas 1 6 4 soluções. solução. π 7 119.1. sin x − sin = 0 ⇔ sin x = sin π + 2 kπ 7 π ⇔ x = + 2 kπ 7 ⇔ x= ∨ x= π − ∨ x= π 2 π ⇔ 7 π + 2 kπ , k∈ Z 7 6π + 2 kπ , k∈ Z 7 119.2. 3 + 2cos − x = 0 ⇔ 3 + 2sin x = 0 ⇔ 3 π ⇔ sin x = − ⇔ sin x = sin − ⇔ 2 3 π , a equação sin x + 0,2 = 0 tem 2 116.3. No intervalo π , 2 5 soluções. π + 2kπ 3 π ⇔ x = − + 2kπ 3 ⇔ x= − 119.3. sin x + sin π x = π − − + 2kπ , k ∈Z 3 4π x= + 2kπ , k ∈Z 3 ∨ ∨ π 12 = 0 ⇔ sin x = − sin π 12 ⇔ π ⇔ sin x = sin − ⇔ 12 π π ⇔ x = − + 2 kπ ∨ x = π − − + 2 kπ , k ∈ Z 12 12 13 π π ⇔ x = − + 2 kπ ∨ x = + 2 kπ , k ∈Z 12 12 π 8 120.1. sin x = sin ⇔ π + 2 kπ 8 π ⇔ x = + 2 kπ 8 ⇔ x= 117.1. f ( x ) = 0 ⇔ 1 + 3sin x = 0 ⇔ sin x = − 1 3 No intervalo [ 0, 2 π[ , a função f tem 2 zeros. 117.2. No intervalo [− π , 3π [ , a função f tem 4 zeros. Pág. 90 1 π 118.1. sin x = ⇔ sin x = sin ⇔ 2 6 π π ⇔ x = + 2 kπ ∨ x = π − +2 kπ, k ∈Z 6 6 5π π ⇔ x = + 2 kπ ∨ x = +2 kπ , k ∈Z 6 6 Atribuindo valores a k conclui-se que as abcissas dos pontos A, B 13 π π 5π e C são, respetivamente, , . e 6 6 6 π 118.2. a) No intervalo , 2 π , a equação sin x = 0, 35 tem NEMA11PR © Porto Editora 2 apenas 1 solução. ∨ x= π− ∨ x= π + 2 kπ , k ∈Z 8 7π + 2 kπ , k ∈Z 8 Atribuindo valores a k conclui-se a equação sin x = sin π 8 só tem 7π π 3 π . uma solução no intervalo , , a saber, 8 2 2 120.2. Se k =0 , tem-se x = π 8 ∨ x= 7π . 8 Atribuindo outros valores a k obtêm-se soluções que não pertencem ao intervalo [ −π , π] . Assim sendo, a equação sin x = sin intervalo [ −π, π] , a saber, π 8 e 120.3. Se k = −1 , tem-se x = − π 8 7π 8 tem duas soluções no . 15 π ∨ 8 x=− 9π . 8 Se k = 0 , tem-se 7π π ∨ x= x= (não pertence ao intervalo) . 8 8 b) No intervalo ]− π , 2π ] , a equação sin x = 0, 35 tem 2 soluções. 41 Unidade 1 π 4π 4π = 4sin + 2 3 = 4sin π + + 2 3 = 3 3 3 121.1. g 3 π = 4 − sin + 2 3 = 4 × − +2 3 = 0 . 3 2 4 π π π π = sin π + 3 = −sin 3 =sin −3 , 3 π é zero da função g e pertence ao intervalo 3 π π − 2 , 2 . ⇔ sin x = − π + 2k π 3 π ⇔ x = − + 2k π 3 ∨ 5 2 5π = sin 4 5π + sin 4 = 2 2 2 − 2 + − 2 = 2 122.2. sin x + sin x = 0 ⇔ sin x ( sin x + 1 )= 0⇔ ⇔ sin x = 0 ∨ ⇔ sin x = 0 ∨ 2 π ⇔ sin (2 x ) = sin − ⇔ 2 4 3π + 2k π , k ∈ Z 2 122.3. f ( x ) = 0 ∧ x ∈ [ 0, 2π ] ⇔ ∨ ∨ x= 3π 2 + 2kπ , k ∈ Z ∧ x ∈ [0 , 2π 3π 3π + 2 k π , k ∈Z ∧ x ∈[ 0 , 2 π ] ⇔ x = 2 2 Donde se conclui que 0 <2sin (2 x) ≤2 , ou seja, 0 < A( x) ≤ 2 . O valor máximo da área é 2. 124.2. A ( x )= 2 ⇔ 2sin( 2x ) = 2⇔ sin ( 2x ) = 1⇔ ⇔ 2x = π 2 + 2 k π , k ∈Z ⇔ x = π 4 + kπ , k ∈Z . π π Como x ∈ 0 , , conclui-se que x = . 2 4 O perímetro do retângulo que tem área máxima é 4 2 . 124.3. Pretende-se resolver graficamente a equação A ( x )= 1,5 . ] x = k π , k ∈Z ∧ x ∈ [ 0, 2π ] ⇔ x = 0 ∨ x = π ∨ ∨ x = 2π 2 2 π π + 2× × 2 = 2 2 × 2 = 4 2 . P = 2sin + 2cos × 2 = 2× 4 4 2 2 sin x + 1 = 0 sin x = − 1 x= 42 ⇔ sin (2 x ) = − −2 ⇔ 2 2 Assim sendo, 0 < sin( 2 x) ≤ 1 . 5π 2 π π Cálculo auxiliar: sin = sin π + 4 = − sin 4 = − 2 . 4 ⇔ x = kπ 123.3. 2 2 sin ( 2x ) + 2= 0 ⇔ sin ( 2x ) = π 124.1. Se x ∈ 0 , , então 2 x∈ ] 0, π [ . 2 1− 2 . 2 ⇔ x = kπ 2 x 3π ⇔ = + 2 kπ , k ∈ Z 2 2 ⇔ x = 3 π +4k π , k ∈Z Pág. 92 π x = π − − + 2k π , k ∈Z 3 4π x= + 2k π , k ∈Z 3 ∨ 122.1. f π 4 x= π + 2 k π , k ∈Z 6 5 π 2kπ , k ∈Z ∨ x= + 18 3 ∨ 3x = π − π π + 2 k π ∨ 2 x = π − − +2 k π , k ∈Z 4 4 5π π ⇔ x = − +k π ∨ x = +k π , k ∈Z . 8 8 3 π ⇔ sin x = sin − ⇔ 2 3 ⇔ x=− • π + 2 kπ 6 π 2 kπ ⇔x = + 18 3 ⇔ 2x = − 121.3. g ( x ) = 0 ⇔ 4sin x +2 3 = 0 ⇔ • 1 π ⇔ sin (3 x ) = ⇔ sin (3 x ) = sin 2 6 2 121.2. Como sin = 123.1. 2 − 4sin ( 3x ) = 0 ⇔ x x 123.2. 1 + sin = 0 ⇔ sin = − 1 ⇔ 4π é um zero da função g. 3 conclui-se que − [ 0, 2 π ] são: 3π , 2π . 0 , π , 2 ⇔ 3x = Pág. 91 Logo, Os zeros da função que pertencem ao intervalo NEMA11PR © Porto Editora Atribuindo outros valores a k obtêm-se soluções que não π pertencem ao intervalo − 2π , . 2 π Assim sendo, a equação sin x = sin tem três soluções no 8 15 π 9 π π π intervalo −2 π, , a saber, − . ,− e 2 8 8 8 Trigonometria e funções trigonométricas As soluções da equação são x ≈ 0,4 ∨ x ≈ 1,1 . Tarefa 15 1.1. yA = T ( 0) = 2− 3sin( 0) = 2− 3× 0= 2 . Pág. 93 A ordenada do ponto A é 2. Significa que no início da experiência a temperatura da substância era de 2 graus Celsius. π t 10 1.2. T (t ) = 5 ⇔ 2 − 3sin π t = 5 ⇔ sin 10 = −1 ⇔ πt 3π = + 2k π , k ∈ Z 10 2 ⇔ t = 15 + 20 k , k ∈Z . A primeira solução positiva da equação é 15. A abcissa do ponto C é 15. Significa que a experiência teve a duração de 15 minutos. ⇔ πt πt 1.3. T ( t ) = 2 ⇔ 2 − 3sin = 2 ⇔ sin = 0 ⇔ 10 10 ⇔ πt Desde o instante em que a temperatura da substância atingiu 4 °C até ao final da experiência decorreram, aproximadamente, 2,7 minutos (15 −12,3 = 2,7 ) . = k π , k ∈Z ⇔ t = 10 k , k ∈Z . 125.1. cosx + 0,4 = 0 ⇔ cosx = −0,4 . A equação cos x + 0,4 = 0 tem 2 soluções pertencentes ao intervalo ] − π , π [ . 125.2. A equação cos x +0,4 = 0 tem apenas 1 solução pertencente ao intervalo ] − π , 0 ] . 125.3. A equação cos x +0,4 = 0 tem 4 soluções pertencentes ao intervalo [0, 4 π [ . 126.1. f ( x )= 0 ⇔ 1+ 4cos x = 0⇔ cos x = − 0,25 . A função f tem 2 zeros pertencentes ao intervalo [ 0, 2π [ . 10 A primeira solução positiva da equação é 10. Então, decorreram 10 minutos desde o início da experiência até a temperatura da substância igualar a temperatura inicial. 126.2. A função f tem 3 zeros pertencentes ao intervalo 1.4. Para saber o mínimo absoluto da função vamos começar por 127.1. cos x = cos 3π − π , 2 . determinar o contradomínio. π + 2 kπ 5 5 ⇔ π x = − + 2 kπ , k ∈Z . 5 πt πt πt − 1 ≤ sin ≤ 1 ⇔ − 3 ≤ 3sin ≤ 3 ⇔ 3 ≥ −3sin ≥ −3 ⇔ 10 10 10 ⇔ x= πt ⇔ 2 + 3 ≥ 2 − 3sin ≥ 2 − 3 ⇔ 5 ≥ T ( t) ≥ −1 . 10 O mínimo absoluto da função é −1 porque D′T = [−1, 5 ] . x= πt πt T ( t ) = −1 ⇔ 2 − 3sin = −1 ⇔ sin = 1 ⇔ 10 10 πt π ⇔ = + 2k π , k ∈Z 10 2 ⇔ t = 5 + 20 k , k ∈Z . As soluções da equação que pertencem ao intervalo ] − π , π [ A primeira solução positiva da equação é 5. Então, B ( 5,− 1) . π 5 x=− ∨ + 2kπ , k ∈ Z ∧ x ∈ ]− π , π [ ⇔ x = π 5 π π + 2kπ , k ∈ Z ∧ x ∈ ] − π , π [ ⇔ x = − 5 5 π π são: − , . 5 5 127.2. x ∈[ 5π , 8π • 2. Pretende-se resolver graficamente a equação T ( t ) = 4 . • ] 1 24 39 π +2 k π ≤8 π ⇔5 ≤ +2 k ≤8 ⇔ ≤2 k ≤ ⇔ 5 5 5 5 12 39 ⇔ ≤ k≤ . 5 10 Como k ∈Z , conclui-se que k = 3 . 5π≤ k =3 ⇒ x = NEMA11PR © Porto Editora π 31π π +6 π = . 5 5 π 1 26 41 5 π ≤ − +2 k π ≤8 π ⇔5 ≤ − +2 k ≤8 ⇔ ≤2k ≤ ⇔ 5 5 5 5 13 41 ⇔ ≤ k≤ . 5 10 43 Unidade 1 π 29 π . k = 3 ⇒ x = − + 6π = 5 5 39 π π . k = 4 ⇒ x = − + 8π = 5 5 As soluções da equação que pertencem ao intervalo Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da π π 41π equação no intervalo − , 2π é , . 2 28 28 π 129.4. 6 sin x − + 3 2 = 0 ⇔ −6 cos x = −3 2 ⇔ [ 5 π, 8 π ] Pág. 94 128.1. A equação cos x = 0,32 tem apenas 1 solução 3π . pertencente ao intervalo 0 , 2 2 3 A equação 3cos x + 2 = 0 tem 2 soluções pertencentes ao 128.2. 3cos x + 2 = 0 ⇔ cos x = − . [ 0, 2π ] . 128.3. cos( π + x )+ 0,2= 0⇔ − cosx + 0,2= 0⇔ cosx = 0,2 . A equação cos (π + x ) + 0,2 = 0 tem 3 soluções pertencentes ao π intervalo − , 2 π . 2 π 3 π π ⇔ x = + 2kπ ∨ x = − + 2k π , k ∈Z 3 3 Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da π π π 5π equação no intervalo − , 2π é − , , . 2 3 3 3 1 ⇔ cos x = cos 2 15 129.2. 2 5 cos ( 3 x) + 15 = 0 ⇔ cos ( 3 x) = − ⇔ 2 5 3 5π ⇔ cos ( 3 x ) = − ⇔ cos (3 x ) = cos 2 6 5π 5π ⇔ 3x = + 2k π ∨ 3x = − + 2k π , k ∈Z 6 6 5 π 2k π 5 π 2k π , k ∈Z ⇔x= + ∨ x=− + 18 3 18 3 Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da π equação no intervalo − , 2π é 2 − 7π − 5π 5π 7π 17π 19π 29π 31π . , , , , , , , 18 18 18 18 18 18 18 18 2π π 129.3. cos x + = cos ⇔ 4 7 π 2π = + 2 kπ 4 7 π ⇔ x = + 2kπ ∨ 28 ⇔ x+ 44 2π π = − + 2k π , k ∈Z 4 7 15 π x =− + 2k π , k ∈ Z 28 ∨ 2 π ⇔ cos x = cos ⇔ 2 4 π π ⇔ x = + 2k π ∨ x = − +2k π , k ∈Z 4 4 Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da π π π 7 π equação no intervalo − , 2π é − , , . 2 4 4 4 x+ 3π − x = 0 ⇔ cos (3 x ) − cos x = 0 ⇔ 2 129.5. cos ( 3 x ) + sin ⇔ cos ( 3x ) = cos x ⇔ 3x = x + 2k π ∨ ⇔ 2 x = 2k π 4 x = 2k π , k ∈ Z ∨ 3x = − x + 2k π , k ∈ Z kπ , k ∈Z 2 Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da 3π π π π equação no intervalo − , 2π é − , 0 , , π , , 2π . 2 2 2 2 ⇔ x =kπ ∨ x= 129.6. cos2 x = 1 ⇔ cos x = 1 ∨ cos x = −1 129.1. 2cos ( − x) − 1 = 0 ⇔ 2cos x − 1= 0⇔ ⇔ cos x = 2 ⇔ cos x = 29 π 31 π 39 π , , são: . 5 5 5 intervalo ⇔ x = 2k π ∨ x = π + 2k π , k ∈ Z Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da π equação no intervalo − , 2π é {0, π, 2 π}. 2 x x π 129.7. sin = cos x ⇔ cos − = cos x ⇔ 2 2 2 x π x π − = x + 2 kπ ∨ − = − x + 2 kπ , k ∈Z 2 2 2 2 ⇔ x − π = 2x + 4kπ ∨ x − π = − 2x + 4kπ , k∈ Z ⇔ − x = π + 4kπ ∨ 3x = π + 4kπ , k∈ Z ⇔ π 4kπ , k ∈Z + 3 3 Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da π π 5π equação no intervalo − , 2π é , . 2 3 3 ⇔ x = −π − 4k π ∨ x = 7π 7π 7π 7π 7π 130.1. g = cos 2 × + sin = cos + sin = 6 6 6 3 6 1 1 π π π π = cos 2 π + + sin π + = cos − sin = − = 0 . 3 6 3 6 2 2 Logo, 7π é zero da função g. 6 130.2. g ( x ) = 0 ⇔ cos ( 2 x) + sin x = 0 ⇔ cos (2 x )= − sin x ⇔ π ⇔ cos ( 2 x ) = sin ( − x ) ⇔ cos (2 x ) = cos − x − ⇔ 2 NEMA11PR © Porto Editora Como k∈ Z , conclui-se que k ∈{ 3,4 } . Trigonometria e funções trigonométricas ⇔ 2x = −x − π + 2 kπ 2 ∨ 2x = x + π +2 k π , k ∈Z 2 2 3π π π π Ora, cos = cos π − = cos − π = − cos = − e 4 2 4 4 4 π π ⇔ 3 x = − + 2 k π ∨ x = + 2 k π , k ∈Z 2 2 π 2kπ π ⇔ x= − + ∨ x = + 2 kπ , k ∈ Z 6 3 2 π 2kπ ⇔ x= − + , k∈Z 6 3 2 π 3 π π π sin = sin π − = − sin − π = sin = . 4 4 4 4 2 ( ) Então, P − 12 2 , 12 2 . Distância do ponto P a r: 36 −12 2 . Distância do ponto P a s : 42 + 12 2 . 2. f ( x ) = 30 ⇔ 42 + 24sin x = 30 Pág. 95 131.1. Sendo α = − π 3 π π , então A cos − , sin − , ou seja, 3 3 1 3 A , − . 2 2 Como C é simétrico de A em relação ao eixo das ordenadas, 1 3 . então C − , − 2 2 1 1 AC = + = 1 . 2 2 3. A medida da distância do ponto P à reta r é dada pela função g, então g ( x )= 36 + 24cos x . 3 Seja M o ponto médio de [AC], então M 0, − e 2 MB = 2 + A[ ABC] g ( x ) = 48 ⇔ 42+ 24cos x = 48 3 . 2 3 1 × 2 + 2 3 = = 1+ . 2 4 131.2. As coordenadas do ponto A em função de α são A (cos α , sinα ). Logo, AC = cos α + cos α = 2cos α . AC = 3 ⇔ 2cos α = 3 ⇔ cos α = 3 ⇔ cos α = cos 2 π ⇔ 6 π ⇔ cos x = 0, 5 ⇔ cos x = cos 3 π π ⇔ x = + 2 kπ ∨ x = − + 2 kπ , k ∈Z 3 3 Atribuindo valores a k , conclui-se que o conjunto-solução da 5π π π 5 π equação no intervalo [−2π ,2π ] é − , − , , . 3 3 3 3 5π 5π π π Donde se conclui que x A = − , x B = − , x C = e xD = . 3 3 3 3 Pág. 96 π π + 2 kπ ∨ x = − + 2 kπ , k ∈Z 6 6 Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da π π π π equação no intervalo − , é − , . 2 2 6 6 132.1. Df = R \ x : x = π + kπ , k ∈ Z . 131.3. A altura do triângulo relativa ao lado [AC] é 2 − sin α . π π ⇔ tan x = tan ⇔ x = + kπ , k∈Z . 6 6 ⇔ x= 2 − sinα = 2,6 ⇔ sinα = − 0,6 π π Como α ∈ − , , recorrendo à calculadora gráfica tem-se 2 2 α ≈ −0,64 . 131.4. A[ ABC] = 2cos α × ( 2 − sin α ) 2 = cosα × (2 − sinα ) . Tarefa 16 NEMA11PR © Porto Editora π ⇔ sin x = −0,5 ⇔ sin x = sin − 6 π π ⇔ x = − + 2kπ ∨ x = π + + 2kπ , k ∈Z 6 6 7π π ⇔ x = − + 2kπ ∨ x = + 2kπ , k ∈Z 6 6 Atribuindo valores a k , conclui-se que o conjunto-solução da 5 π π 7 π 11 π equação no intervalo [−2π ,2π ] é − , − , , . 6 6 6 6 1. A circunferência está centrada em O e tem raio 24. Como x = 3π 3π 3π , então P 24cos , 24sin . 4 4 4 2 132.2. f ( x ) = 0 ⇔ 3 tan x − 3 = 0 ⇔ tan x = 3 3 ⇔ 133.1. Como PR = QR , sabe-se que S é o ponto médio de [PQ]. Logo, PS = 6 . RS ⇔ RS = 6 tan θ . 6 12 × 6 tan θ Então, A (θ ) = = 36 tan θ . 2 tan θ = 4 5 2 2 2 2 2 133.2. sin θ + cos θ = 1 ⇔ + cos θ = 1 ⇔ cos θ = 9 . 25 3 Como θ é um ângulo agudo, conclui-se que cos θ = . 5 45 Unidade 1 133.3. A (θ ) = 12 3 ⇔ 36 tan θ =12 3 ⇔tan θ = 3 3 x x 135.3. tan ( π − x ) = tan ⇔ tan ( − x ) =tan ⇔ 2 2 ⇔ π π ⇔ tan θ = tan ⇔ θ = + kπ, k ∈Z . 6 6 Como θ é um ângulo agudo, conclui-se que θ = π . 6 x 3 ⇔ − x = + kπ , k ∈Z ⇔ − x = k π, k ∈Z ⇔ 2 2 2 ⇔ x = − k π,k ∈Z . 3 Pág. 98 π 136.1. f ( x ) = g ( x ) ⇔ sin x = cos x ⇔ sin x = sin x + ⇔ Pág. 97 134.1. D f = R \ x : x = π + kπ , k ∈Z . 2 Atendendo à representação gráfica dada, sabe-se que a equação π da reta vertical que contém o ponto A é x = + π , ou seja, 2 3π x= . 2 3π Então, A ,3 . 2 π π 134.2. tan x = −1 ⇔ tan x = tan − ⇔ x = − +k π, k ∈Z . 4 π 4 7π . Para k =2 , tem-se x = − + 2π = 4 4 7π A abcissa do ponto D é . 4 π + 2k π 2 π ⇔ 0 x = + 2 kπ 2 π ∨ x = π − x + +2k π , k ∈Z 2 π ∨ 2 x = +2 kπ , k ∈Z 2 equação impossível π + k π, k ∈Z . 4 π k =0⇒x = . 4 5π π k =0⇒x = +π= . 4 4 2 π π Como f = sin = e 4 4 2 ⇔x = 2 π 5π 5π π , conclui-se f = sin = sin π + = − sin = − 4 2 4 4 4 134.3. tan x = 3 ⇔ tan x = tan π ⇔ x = π + k π, k ∈ Z . 3 ⇔x =x + 2 3 π 2π . Para k = −1 , tem-se x = − π = − 3 3 4π π Para k =1 , tem-se x = + π = . 3 3 4π 2π Assim sendo, x B = e xC = − . 3 3 π 2 5π 2 ,− que A , e B . 2 4 2 4 136.2. a) − 1 ≤ f ( x ) < 0 ∧ 2 x ∈ [ 0, 2π ] ⇔ 1 ⇔ − ≤ sin x < 0 ∧ x ∈[ 0, 2 π] . 2 134.4. a) A equação tan x = π tem 3 soluções pertencentes ao intervalo ] −2 π , π ] . b) Sendo α uma das soluções da equação tan x = π e como o período positivo mínimo da função tangente é π , sabe-se que, por exemplo, α + π e α − π também são soluções da equação. 3 3 135.1. tan x + tan π = 0 ⇔ tan x = − tan π ⇔ 7 7 3π 3π ⇔ tan x = tan − ⇔ x = − + kπ, k ∈ Z . 7 7 135.2. tan ( 2 x ) +1 = 0 ⇔ tan (2 x ) = −1 ⇔ 46 Por observação do círculo trigonométrico, conclui-se que 1 7π 11π π − ≤ sin x < 0 ∧ x ∈[0, 2π] ⇔ x ∈ π, ∪ ,2 . 2 6 6 NEMA11PR © Porto Editora π π ⇔ tan ( 2 x ) = tan − ⇔ 2 x = − + k π, k ∈ Z ⇔ 4 4 π kπ ⇔x = − + , k ∈Z. 8 2 4 sin θ 5 4 = = . cos θ 3 3 5 4 Logo, A( θ ) = 36 × = 48 . 3 tan θ = Trigonometria e funções trigonométricas b) 0 ≤g ( x ) < 1 ∧ x ∈[ 0, 2π ] ⇔ 0 ≤ cos x < 1 ∧ x ∈[ 0, 2π] . Pág. 99 Por observação do círculo trigonométrico, conclui-se que π 3 π 0 ≤ cos x < 1 ∧ x∈ [ 0, 2π] ⇔ x ∈ 0 , ∪ ,2 π . 2 2 137.1. a) f ( x )+ g ( x) = 1⇔ sin2 x + 1+ sin x = 1⇔ ⇔ sin x + sin x = 0 ⇔ sin x (sin x + 1 )= 0 ⇔ sin x = 0 ∨ sin x + 1 = 0 ⇔ sin x = 0 ∨ sin x = − 1 2 ⇔ x = kπ ∨ x= 3π + 2kπ , k ∈ Z 2 b) f ( x ) − g( x) = 1 ⇔ sin2 x − 1 − sin x = 1 ⇔ sin2 x − sin x − 2 = 0 2 Fazendo sin x = y , tem-se y − y − 2= 0 . 1± 1+ 8 ⇔ y =2 ∨ y = −1 2 Como y = sin x , tem-se sin x = 2 ∨ sin x = −1 . 2 y − y −2 = 0 ⇔ y = c) f ( x ) < g( x ) ∧ x ∈ [0,2π ]⇔ sin x < cos x ∧ x ∈ [ 0,2π ] . Sabe-se que sin x = cos x ∧ x∈ [0, 2π ]⇔ x= π ∨ 4 x= 5π . 4 impossível 3π + 2k π , k ∈ Z . sin x = − 1 ⇔ x = 2 137.2. 2 ( f ( x) − 1) = 3 g( x) ⇔ 2sin2 x− 2 = 3+ 3sin x⇔ ⇔ 2sin 2 x − 3sin x − 5 = 0 Fazendo sin x = y , tem-se 2y2 − 3y − 5 = 0 . 3 ± 9 + 40 5 ⇔y = ∨ y = −1 4 2 5 Como y = sin x , tem-se sin x = ∨ sin x = −1 . 2 2y2 − 3y − 5 = 0 ⇔ y = impossível Por observação do círculo trigonométrico, conclui-se que π 5π sin x < cos x ∧ x∈[ 0,2π ] ⇔ x ∈ 0 , ∪ ,2π . 4 4 d) g ( x ) ≤ f ( x ) ∧ x ∈ [0,2π] ⇔ cos x ≤ sin x ∧ x ∈ [ 0,2π] . sin x = − 1 ⇔ x = 3π 2 + 2k π , k ∈ Z . 3π π Como x ∈ , 3π , conclui-se que x = . 2 2 138.1. A área colorida é a soma das áreas do trapézio e do triângulo. Seja D' a projeção ortogonal de D sobre o eixo Oy. + AODE AOABC = = = OC + AB OE × DD ' × BC + = 2 2 (2 − sin α ) cos α + cos α 1 +1 −sin α cos α × cosα + = = 2 2 2 cos α (2 − sin α + 1) 2 = cosα ( 3 − sinα ) 138.2. Sabe-se que tan α = Por observação do gráfico, conclui-se que π 5π . cos x ≤ sin x ∧ x ∈[ 0,2 π] ⇔ x ∈ , 4 4 Como 1+ tan2 α = e) f ( x )× g ( x ) < 0 ∧ x ∈[0,2 π] ⇔ sin x ×cos x <0 ∧x ∈[0,2 π] ⇔ NEMA11PR © Porto Editora ⇔ (sin x< 0 ∧ cos x > 0 )∨ (sin x > 0 ∧ cos x <0 ) ∧ x∈ [0, 2 π ] π Então, sin x ×cos x < 0 ∧ x ∈[0, 2π] ⇔ x ∈ , 2 f) f (x ) g (x ) >0 ∧ x ∈ [0,2π ] ⇔ sin x cos x >0 ∧ 3π π ∪ , 2 π . 2 x ∈ [0,2π ] ⇔ π 3π ⇔ tan x > 0 ∧ x ∈ [ 0,2π ] ⇔ x ∈ 0 , ∪ π , . 2 2 π Como α ∈ 0, 2 2 , c. q. d. 1 . 2 1 1 1 4 ⇔ cos 2 α = tem-se: 1 + = 4 cos 2 α cos 2 α 5 2 5 , cos . α= 5 sinα 1 1 2 5 5 = ⇔ sin α = × ⇔ sin α = cos α 2 2 5 5 Seja S a área da região colorida. 2 5 5 3− 5 5 6 5 2 − 5 = 6 5 − 2 = 3 5 −1 , como S= = 5 10 2 5 2 queríamos demonstrar. 47 Unidade 1 1.1. 2cos x − cos x − 1 = 0 2 Fazendo cos x = y , tem-se 2 y2 − y − 1 = 0 . 1 ± 1 +8 1 ⇔y = 1 ∨ y = − 4 2 Como y = cos x , tem-se: 2y 2 − y − 1 = 0 ⇔ y = 1 2π cos x = 1 ∨ cos x = − ⇔ cos x = 1 ∨ cos x = cos 2 3 2π 2π ⇔ x = 2 kπ ∨ x = + 2 kπ ∨ x = − + 2 kπ , k ∈Z . 3 3 1.2. (1 − sin x ) + sin 2 x = 3 + sin x ⇔ 2 ⇔ 2sin2 x − 3sin x − 2 = 0 2 Fazendo sin x = y , tem-se 2 y − 3 y − 2 = 0 . 3 ± 9 +16 1 ⇔y = 2 ∨ y = − 4 2 1 Como y = sin x , tem-se sin x = 2 ∨ sin x = − . 2 2y 2 − 3y − 2 = 0 ⇔ y = impossível π 1 sin x = − ⇔ sin x = sin − 2 6 7π π ⇔ x = − + 2kπ ∨ x = + 2kπ , k ∈ Z. 6 6 ∨ sin (2 x ) − 2 = 0 ⇔ ⇔ sin (2 x ) = 0 ∨ sin (2 x ) = 2 impossível kπ , k ∈Z . 2 π 2.2. 1 − 4cos (3x )sin 3x + = 0 ⇔ 1 − 4 cos (3 x )cos (3 x ) = 0 ⇔ 2 1 1 1 ⇔ cos ( 3x ) = ∨ cos ( 3x ) = − ⇔ 4 2 2 π 2π ⇔ cos (3 x ) = cos ∨ cos (3 x ) = cos ⇔ 3 3 2π π π ⇔ 3 x = + 2 k π ∨ 3 x = − + 2k π ∨ 3 x = + 2kπ ∨ 3 3 3 2π ∨ 3x = − + 2k π , k ∈ Z ⇔ 3 2 π 2k π π 2k π π 2k π ⇔x= + ∨ x=− + ∨ x= + ∨ 9 3 9 3 9 3 2 π 2k π ∨ x=− + , k∈ Z . 9 3 2 ⇔ cos ( 3x ) = π π 2.3. sin x + + sin ( 2 x ) = 0 ⇔ sin (2 x ) = − sin x + ⇔ 4 4 π ⇔ sin (2 x ) = sin − x − 4 ⇔ 2x = − x − 48 π + 2 kπ ∨ 4 x x ⇔ sin 1 − 2cos = 0 2 2 x ⇔ sin = 0 ∨ 2 x ∧ cos ≠ 0 2 π 2 x = π − − x − + 2kπ , k∈ Z 4 x 1 cos = 2 2 x ∧ cos ≠ 0 2 x ∧ cos ≠ 0 2 x π x π x x π ⇔ = kπ ∨ = + 2kπ ∨ = + 2kπ , k ∈ Z ∧ ≠ + kπ , k∈ Z 2 3 2 3 2 2 2 π π 2 2 ⇔ x = 2 kπ ∨ x = + 4 kπ ∨ x = − + 4 kπ , k ∈ Z ∧ 3 3 ∧ x ≠ π + 2 kπ , k ∈Z ⇔ x = 2k π 2.1. sin2 (2x ) − 2sin ( 2x ) = 0 ⇔ sin (2x )( sin ( 2x ) − 2) = 0 sin( 2x ) = 0 ⇔ 2x = kπ , k ∈Z ⇔ x = x x x x ⇔ sin − 2sin cos = 0 ∧ cos ≠ 0 2 2 2 2 x x ⇔ sin = 0 ∨ 1 − 2cos = 0 2 2 ⇔ 1 − 2sin x + sin2 x + sin2 x = 3 + sin x ⇔ ⇔ sin ( 2 x ) = 0 x sin x x 2 x 2.4. tan = 2sin ⇔ − 2sin = 0 ⇔ 2 2 cos x 2 2 ∨ x= 2π 2π + 4k π ∨ x = − + 4k π , k ∈Z. 3 3 3 3 ∧ x ∈[ π, 2 π] ⇔ 2 2 1 ⇔ sin x < − ∧ x ∈ [π,2 π ] . 2 Por observação do círculo trigonométrico, conclui-se que 1 7 π ,11 π . sinx < − ∧ x ∈[ π , 2π] ⇔ x ∈ 2 6 6 3.1. g ( x ) > ∧ x ∈[ π, 2 π] ⇔1 −sin x > 3.2. f ( x) = 1⇔ f ( x )= 1 ∨ f ( x) = − 1⇔ ⇔ 2cos x = 1 ∨ 2cos x = −1 ⇔ cos2 x = 2 2 equação impossível 1 2 π 2 2 3π ∨ cos x = − ⇔ cos x = cos ∨ cos x =cos 2 2 4 4 3π π π ⇔ x = + 2k π ∨ x = − + 2k π ∨ x = + 2k π ∨ 4 4 4 3π ∨ x = − +2 k π, k ∈Z 4 Como x ∈[ π , 2π] , atribuindo valores a k, conclui-se que ⇔ cos x = 5π 7π x∈ , . 4 4 Assim sendo, as coordenadas dos pontos do gráfico de f que 5π ,1 e distam uma unidade da reta de equação y = 0 são 4 7π 4 ,1 . NEMA11PR © Porto Editora π π ⇔ 3 x = − + 2 k π ∨ 2 x = π + x + + 2 kπ , k ∈ Z 4 4 5π π 2k π ⇔x = − + ∨ x= + 2k π , k ∈Z . 12 3 4 Tarefa 17 Trigonometria e funções trigonométricas 3.3. f (x ) =g (x ) ⇔ 2cos 2x = 1 − sin x ⇔ 2 (1 −sin 2 x ) = 1 −sin x 45.2. Aˆ = 5 × 180° ⇔ 2 − 2sin x − 1 + sin x = 0 ⇔ −2sin x + sin x + 1 = 0 2 2 2 Fazendo sin x = y , tem-se − 2 y + y + 1 = 0 . 180° = 75° e Cˆ = = 60° . 3 Proposta 46 −1 ± 1 + 8 1 − 2y + y + 1 = 0 ⇔ y = ⇔y =− ∨ y =1 −4 2 1 ∨ sin x = 1 . Como y =sin x , tem-se sin x = − 2 1 π ∨ sin x = 1 ⇔ sin x = sin − ∨ sin x = 1 sin x = − 2 6 7π π π ⇔ x = − + 2 kπ ∨ x = + 2 kπ ∨ x = + kπ , k∈Z . 6 6 2 Como x ∈[ π ,2π] , atribuindo valores a k, conclui-se que 2 46.1. O triângulo [RST] é equilátero e está inscrito na circunferência, então divide-a em três arcos de igual amplitude. 2π A amplitude, em radianos, do arco ST é . 3 2π ˆ = 3 = π rad . Então, SRT 2 3 46.2. Sendo [US] lado de um quadrado inscrito na circunferência, 7 π 11 π . x ∈ , 6 6 então a amplitude, em radianos, do arco US é 7π 7π π π g = 1− sin = 1− sin π + = 1 − − sin = 6 6 6 6 amplitude do arco UT é 11 π g 6 11 π = 1 − sin 6 = 1 − sin π 2 π − 6 π = 1 − −sin 6 = π 1 3 = 1 + sin =1 + = . 2 2 6 7π 3 11π 3 Então, A , e B , . 6 2 6 2 2π π π − = . 3 2 6 Proposta 47 47.1. Amplitude do ângulo Comprimento do arco de circunferência 1 rad ------------ 4 cm x rad ------------ 8 cm Proposta 44 1× 8 =2. x= 4 O setor circular ACB tem 2 rad de amplitude. 44.1. P circunferência = 2π× 80 = 160π m . 47.2. Amplitude Perímetro do arco do ângulo de circunferência Amplitude do ângulo Pág. 100 360° ------------ 160π m x ° ------------ 120 m x= 120 × 360 160π ≈ 86 44.2. Amplitude Perímetro do arco do ângulo de circunferência 360° ------------ 160π m ym 200 × 160π y= ≈ 279,3 . 360 O arco de circunferência descrito pelo atleta tem, aproximadamente, 279,3 m. Proposta 45 ˆ =π− 45.1. Em radianos, tem-se B 5π π 3π π − = = . 12 3 12 4 ˆ = 180° = 45 ° . Como π rad corresponde a 180°, conclui-se que B 4 NEMA11PR-4 Comprimento do arco de circunferência 1 rad ------------ 4 cm y rad ------------ 12 cm A amplitude do ângulo ao centro é, aproximadamente, 86°. 200° ------------ 2π π = ea 4 2 π π ˆ Donde se conclui que UST = 6 = rad . 2 12 π 1 3 = 1 + sin =1 + = . 2 2 6 NEMA11PR © Porto Editora 12 1 × 12 =3. x= 4 360° ------------ 2 π rad z ° ------------ 3 rad 360 × 3 z= ≈ 172 . 2π O ponto P descreve um arco de, aproximadamente, 172° de amplitude. Pág. 101 Proposta 48 π 3π Se θ ∈ , π e ϕ ∈ π , 2 2 Logo, cos θ sin ϕ > 0 . A opção correta é a (B). , então cos θ < 0 e sin ϕ < 0 . 49 Unidade 1 π Se α ,β ∈ 0 , e α <β , então sin α < sin β . Como 2 sin (π − α ) = − sin ( α − π ) = − (− sin α )= sin α e ˆ ) = sin α + π = cos ( α ) e 49.1. sin (BAD 2 π ˆ ) = cos α + = − sin ( α ) . cos (BAD 2 A opção correta é a (D). sin (π − β ) = − sin ( β − π ) = − (− sin β ) = sin β , conclui-se que sin (π − α ) < sin ( π − β ) . Então, a afirmação (F) é verdadeira. 2 4 33 49.2. sin 2 α + cos 2 α = 1 ⇔ sin 2 α + = 1 ⇔ sin 2 α = ⇔ 7 ⇔ sinα = Pág. 102 33 33 ∨ sinα = − 49 49 Proposta 52 33 π . Como α ∈ 0, , conclui-se que sin α = 7 2 ˆ ) = cos ( α ) e cos ( BAD ˆ )= − sin( α ) , então Sabe-se que sin ( BAD ˆ )= tem-se sin (BAD 4 7 e ˆ )= − cos( BAD Conclusão: as afirmações verdadeiras são a (D) e a (F). 49 33 . 7 52.1. a) tan β = CD AD 3 π CD ⇔ tan = ⇔ CD = 6 × ⇔ 3 6 6 ⇔ CD = 2 3 cm . Então, A[ ABC ] = 12 × 2 3 =12 3 cm 2 . 2 ˆ ) sin (BAD ˆ ) = 4 , cos ( BAD ˆ ) = − 33 e tan (BAD ˆ )= sin (BAD = ˆ ) 7 7 cos ( BAD = 4 7 = − 4 33 . 33 33 − 7 Proposta 50 2 2 BC = 10 − 6 = 64 = 8 . Como α e β são ângulos complementares, sabe-se que sin β = cosα e cos β = sin α . 8 DE 8 × 4, 5 ⇔ = ⇔ DE = ⇔ DE = 3,6 cm . sin β = 10 4,5 10 CE DE cos β = CD ⇔ CE π 6 3 6 12 ⇔ cos = ⇔ = ⇔ AC = ⇔ 2 AC AC 3 6 AC ⇔ AC = 4 3 cm . b) cos β = 6 CD 6 × 4,5 = ⇔ CD = ⇔ CD = 2,7 cm . 10 4,5 10 6 + 3,6 AB + DE × BD = × (8 + 2,7 ) = 51, 36 cm2 . Então, A[ ABDE ] = 2 2 Proposta 51 A afirmação (A) é falsa pois se cos x < 0 , tem-se 3π π x ∈ + k π , + k π , k ∈Z . 2 2 1 A afirmação (B) é falsa pois se tan x = , apenas se pode concluir 2 sin x 1 que = . cos x 2 2 Então, P AD [ ABC ] ( ) = 12 + 2 × 4 3 = 12 + 8 3 cm . 52.2. Sabe-se que α + β + β = π , ou seja, α = π − 2β . Então, cos ( α ) =cos ( π −2 β ) = cos (2 β − π ) = −cos (2 β ). 52.3. a) sin π + α = − 3 ⇔ cos α = − 3 . 2 2 2 π 5π Como α ∈] 0, π [ , conclui-se que α = π − = rad . 6 6 5π π− 6 = π rad . Então, β = 2 12 CD CD π π ⇔ tan = ⇔ CD = 6 tan . b) tan β = AD 12 6 12 π 12 ×6 tan 12 π Então, A[ ABC ] = = 36 tan ≈ 9,6 cm 2 . 2 12 > 1 e o seno de 3 um ângulo é um número compreendido entre −1 e 1. Assim sendo, a afirmação (C) é falsa. Proposta 53 A afirmação (D) é verdadeira pois 1 − sin x ≥ 0 ⇔ sin x ≤ 1 . π 23 π 3 π π 53.2. cos =cos 4 π −6 =cos −6 =cos 6 = 2 . 6 A equação 3 sin x = 2 é impossível porque π Se α , β ∈ 0 , e α < β , então cos α > cos β . Como 2 − cos ( α ) = cos α e cos ( −β) = cos β , conclui-se que cos ( −α ) > cos ( −β ) . Então, a afirmação (E) é falsa. 50 53.1. tan 9 π = tan 2π + π = tan π = 1 . 4 4 4 22π 4π 4π =sin 2 π + 9 =sin 9 . 9 53.3. sin NEMA11PR © Porto Editora Proposta 49 Trigonometria e funções trigonométricas 7 π 7 π =cos =cos 4 4 53.4. cos − π 2 π − =cos 4 π − = 4 2 π . = cos = 4 2 6π π π = tan π + 5 = tan 5 . 53.5. tan 5 13 π 13 π π π 53.6. tan − = − tan = − tan 2 π + = −tan = 6 6 6 6 3 =− . 3 π π π π sin π − sin π + sin −sin 4 4 4 4 = = + = + π−π π+π − π − π cos cos cos cos 4 4 4 4 π π = − tan + tan = 0 . 4 4 5π π 7 π 7 π − sin − 6 = tan 2π − 3 + sin 6 = 3 54.8. tan 1 π π π π = tan − + sin π + = −tan −sin = − 3 − = 6 2 3 3 6 =− 2 3+ 1 . 2 Proposta 54 7π 3π 54.1. sin + cos (7 π ) = sin 2 π + +cos (6 π + π ) = 2 2 3π = sin + cos( π) = − 1 +( − 1) = −2. 2 3π = tan ( 2π + π) −( −1) = tan ( π) + 1 = 2 54.2. tan ( 3π ) − sin = 0+ 1= 1 . Pág. 103 Proposta 55 55.1. cosα = sinα = AE EF AF AF ⇔ cosα = ⇔ AF = 5cosα . EF 5 ⇔ sinα = AE 5 ⇔ AE = 5sinα . AB = AF +FB = AF + AE = 5cosα + 5sinα . Logo, A ( α ) = (5cos α +5sin α ) = 2 π 54.3. sin −cos ( 3 π) =1 −cos ( 2 π + π) =1 −cos ( π) = 2 = 1 −( −1 ) = 2 . 5 π = 2 π = cos ( 0) + tan ( − 4π − π) − sin 2 π + 2 π = 1 + tan ( −π) −sin =1 +0 −1 =0 . 2 11π 7π + sin − = cos 2 2 3π 7π 4 π + −sin = 2 2 3π 3π 3π 3π = cos − sin 2π + = cos − sin = 0 − ( − 1) = 1 . 2 2 2 2 4π π π π 54.6. cos − sin =cos sin π + 3 6 3 6 3 3 3 π π = cos × − sin = × − = − . 6 3 2 2 4 3π 5π 13 π 3π + tan = tan + tan 2 π + = 4 4 4 54.7. tan 4 π π 3 π 5 π = tan + tan = tan π − + tan π + = 4 4 4 4 NEMA11PR © Porto Editora = 25cos 2 α +25sin 2 α +50cos αsin α = = 25 (cos 2 α +sin 2 α ) + 50 cos α sin α =25 ×1 +50 cos α sin α = 54.4. cos (−4 π ) + tan ( −5 π ) −sin 54.5. cos = 25cos 2 α + 2 ×5cos α ×5sin α +25sin 2 α = = 25 +50 cos αsin α . 55.2. A(0 ) = 25 + 50 cos0 sin0 = 25 + 50× 1× 0 = 25 . Interpretação geométrica: quando α = 0 , o quadrado [EFGH] 2 coincide com o quadrado [ABCD] e a sua área é igual a 25 cm . π π π 55.3. A = 25+ 50 cos sin = 25 + 50× × = 2 2 4 4 4 2 2 1 = 25 + 50 × =50 . 2 2 A [ EFGH ] =5 =25 . A área do quadrado [ABCD] é o dobro da área do quadrado [EFGH]. Proposta 56 56.1. Sabe-se que R ( 1,tanα ) e como o arco RS está centrado em P, então PS = PR = tan α . Assim sendo, x S = 1− tanα . 2 5 11 56.2. sin2 α + cos2 α = 1 ⇔ + cos2 α = 1 ⇔ cos2 α = ⇔ 6 ⇔ cos α = 36 11 11 ∨ cos α = − 36 36 π Como α ∈ 0, 2 11 , conclui-se que cos α = 6 . 51 Unidade 1 sin α = cosα Proposta 57 57.1. a) A[OPA ] = A[OPA ] = OA × yP 2 = 1 × sin θ 2 = sin θ 2 ⇔ cos θ = . 2 1 3 + cos 2 θ = 1 ⇔ cos 2 θ = ⇔ 2 4 3 3 ∨ cos θ = − . 2 2 3 4 ⇔ sin θ 2 3 = cos α . 2 = = 3 4 9cos α − 3sin α cosα 3cosα (3 − sinα ) = . 2sin α 2sin α 3 7 3 2 3 7 2 7 b) f (a ) = ⇔ cos a = ⇔ cos a = . 2 3 1 3 1 P , , Donde se conclui que P 2 2 ou − 2 2 . b) A[OPA ] = 3cos α 3 ×sin α ×sin α tan α sin α 3cos α 58.2. a) f ( α ) = = = = 2 2 2 3 ×3 tanα 3 9 3 9cosα 3 g( α ) = − cos α = − cos α = − cosα = 2 2 2 tan α 2 2sin α 2 sin θ 1 1 1 ⇔ = ⇔ sin θ = . 4 2 4 2 2 2 sin θ + cos θ = 1 ⇔ 3 Então, P , 3 . tan α ⇔ sin θ = 3 2 . 2 3 1 sin2 θ + cos 2 θ = 1 ⇔ cos 2 θ = 1 ⇔ cos2 θ = ⇔ 2 + 4 1 1 ⇔ cosθ = ∨ cos θ = − . 2 2 1 3 1 3 P , Donde se conclui que P , 2 2 ou − 2 2 . 57.2. a) Seja Q a projeção ortogonal de P sobre o eixo Ox. Como triângulo [APQ] é retângulo em Q, tem-se: 45 2 sin2 a + cos2 a = 1 ⇔ sin2 a + = 1 ⇔ sin2 a = ⇔ 49 7 45 45 ⇔ sin a = ∨ sin a = − 49 49 3 5 π Como a ∈ 0, , conclui-se que sin a = . 2 7 Então, tem-se: 2 3 5 3 5 3× 3 − 7 7 3 − 3cos a ( 3 −sin a ) 7 = g( a) = = = 2sin a 3 5 5 2× 7 21− 3 5 × 5 7 21 5 − 15 = = . 5 35 AP = AQ + PQ ⇔ d2 = (1 +cos θ )2 +( sin θ )2 ⇔ Proposta 59 ⇔ d = 1 + 2cos θ + cos θ +sin θ 59.1. cos 4 x −sin 4 x =(cos 2 x) 2 −(sin 2 x) 2 = ⇔ d = 1 + 2cos θ + 1 ⇔ d =2 + 2cos θ . 2 2 2 2 2 2 = (cos x + sin x )(cos x − sin x ) = 1 ×(1 −sin x − sin x ) = 2 2 2 2 2 2 2 2 b) Se d = 1,2 , então tem-se: 1,22 = 2 + 2cos θ ⇔ cos θ = −0,28 ⇔ cos θ = − 2 = 1 − 2sin x . 7 . 25 1 1 625 ⇔ 1 + tan2 θ = ⇔ 1 + tan2 θ = ⇔ 2 49 cos2 θ 7 − 25 576 . ⇔ tan2 θ = 49 Como cos θ < 0 e θ ∈ ]0, π [ , conclui-se que θ ∈ 2.° Q . 1 + tan2 θ = 24 Logo, tan θ = − . 7 59.2. Sendo cos x ≠ 0 e sin x ≠ 0 , tem-se: cos 2 x 1 1 − sin 2 x cos 2 x cos 2 x 1 . − 1= = = = sin2 x sin2 x sin2 x sin 2 x tan 2 x cos 2 x 59.3. Sendo cos x ≠ 0 e sin x ≠ − 1 , tem-se: (1 − sinx ) × (1 + sinx ) + cos x ×cos x = 1 − sin x cos x + = cos x 1 +sin x cos x ×(1 +sin x ) = 2 2 2 2 2 1 − sin x + cos x cos x + cos x 2cos x = = = cos x × (1 + sin x ) cos x × (1 + sin x ) cos x × (1 + sin x ) = 2cos x . 1 + sin x Pág. 104 Proposta 58 58.1. O ponto P tem ordenada 3 porque pertence à reta de equação y = 3 . 3 tan α = ⇔ tan α = ⇔ OB = . tan α OB OB PB 52 3 59.4. Sendo cos x ≠ 0 , tem-se: NEMA11PR © Porto Editora 5 5 5 11 6 . = = 11 11 11 6 11 5 5 11 5 11 R 1, S 1 , ,0 . Então, Q 6 6 , 11 e − 11 tanα = Trigonometria e funções trigonométricas sin x tanx + cos x = sinx × = sin x sin2 x + cos x = + cos x = cos x cos x sin2 x + cos2 x 1 . = cos x cos x c) Pretende-se resolver graficamente a equação f (α ) = 1,2 . Sabe-se que α ∈ ] 0, π [ . 59.5. Sendo cos x ≠ 0 , tem-se: (sin x + tan x ) + (1 − cos x ) = sin x − sin x cos x + tan x − tan x cos x = sin x sin x − × cosx = cos x cos x −sinx cos 2 x +sinx sin x = sinx − sinx cosx + − sinx = = cos x cos x sin x (− cos2 x + 1) sin x sin2 x sin3 x = = = . cos x cos x cos x = sinx − sinx cosx + Proposta 60 60.1. sin α cos α < 0 ∧ sin ( π + α ) > 0 ⇔ Conclui-se que α ≈ 0, 4 rad ou α ≈ 1,8 rad . ⇔ sin α cos α < 0 ∧ − sin α > 0 ⇔ ⇔ sin α cos α < 0 ∧ sin α < 0 ⇔ cos α > 0 ∧ sin α < 0 . Proposta 62 Conclui-se que o ângulo α pertence ao 4. ° Q. porque é nesse quadrante que o cosseno é positivo e o seno é negativo. 62.1. sin π + α − 2cos π − α = cosα − 2sinα . 60.2. cos ( π − α ) tan α < 0 ∧ sin π + α < 0 ⇔ 2 ⇔ − cos α tan α < 0 ∧ cos α < 0 ⇔ − sin α < 0 ∧ cos α < 0 ⇔ ⇔ sin α > 0 ∧ cos α < 0 . Conclui-se que o ângulo α pertence 2 62.2. sin( π −α ) − 2 cos −π +α = − sin(α − π) − 2 cos α −π = 2 62.3. cos( −α + 4π ) − cos(π + α ) = cos(−α )− ( − cosα ) = Pág. 105 62.4. tan( α − 3π) sin π 6 π sin α = tan α − sin + α = ( −cos α ) = −sin α . 2 cosα 3 1 π π 2+ 3 1 + × 1 + cos × sin 2 2 π π×1 2 6 6 π − = − = − 4 = Acolorida = 2 2 2 2 2 2 4 π −2 − 3 . 8 Proposta 63 tan (− x) = 2 ⇔ − tan x= 2 ⇔ tan x= − 2 . Como −π < x < 0 e tanx < 0 , conclui-se que x ∈ 4. ° Q . 61.2. a) f ( α ) = π ×1 − 2 π cos ( 3π + x ) − 2sin + x = cos ( π + x ) −2cos x = −cos x −2cos x = 2 = − 3cos x . (1 + cos α ) ×sin α = 2 π sinα + sinα cosα π − sinα − sinα cosα = − = . 2 2 2 2 b) A = cos α + cos α = 2cos α . π 3π + α = tanα sin π + + α = 2 2 61.1. Sendo α = , tem-se: = 2 = − ( − sinα ) − 2sinα = − sinα . ao 2.° Q porque é nesse quadrante que o seno é positivo e o cosseno é negativo. Proposta 61 ordenada do ponto π 3 3 = − . 2 8 Logo, cosx = 1 5 No contexto apresentado, significa que quando α = zona colorida da figura é mínima e é igual a 1 1 1 2 ⇔ 1 +( −2 ) = ⇔5 = ⇔ cos 2 x cos 2 x cos 2 x correspondente ao 1 mínimo 1 1 ⇔ cos 2 x = ⇔ cos x = ∨ cos x = − . 5 5 5 Como x ∈ 4. °Q. , então cosx > 0 . 1 + tan2 x = π π π 3 3 1 2 3 3 π − sin −sin cos π− − × π− − π 3 3 3 2 2 2 4 4 f = = = = 2 2 2 3 NEMA11PR © Porto Editora 2 π , a área da 3 = da 5 . 5 Assim sendo, −3cos x = − 3 5 . 5 π 3 3 − . 2 8 53 Unidade 1 Proposta 64 64.1. O triângulo [ABC] é retângulo em C porque está inscrito numa semicircunferência de diâmetro [AB]. sin α = AC AB ⇔ sin α = AC ⇔ AC = 2r sin α . 2r BC BC ⇔ cos α = ⇔ BC = 2r cos α . 2r AB Sabe-se que Asombreada = Acírculo − A[ABC ] , então tem-se: cos α = 2 r sinα ×2 r cos α 2 2 = πr −2 r sinα cosα = 2 = r 2 (π − 2sinα cosα ) . A (α ) = π × r − 2 π π π b) A ( x ) = 2sin ⇔ −2sinx = 2sin ⇔ sinx = − sin ⇔ 5 5 5 π ⇔ = − π + 2 π ∨ = π + π +2 π , ∈ x k x k k Z ⇔ sin x = sin − 5 5 5 6π π ⇔ x = − + 2k π ∨ x = + 2k π , k ∈Z . 5 5 Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da 6 π 9 π equação dada no intervalo [π ,3π ] é , . 5 5 c) A ( x ) = − 0,5 ⇔ − 2sin x = − 0, 5 ⇔ sin x = 0,25 ⇔ ⇔ sin x ≈ sin ( 0,2527) ⇔ (1 ) ⇔ x ≈ 0,2527 + 2 k π 64.2. Sendo r =1 , então A (α ) = π− 2sin α cos α . Fazendo uma representação gráfico da área, numa janela adequada, e recorrendo às capacidades gráficas da calculadora determina-se o valor de α para o qual a área sombreada é mínima. ∨ x ≈ π −0,2527 +2k π, k ∈ Z (1) Utilizando a calculadora tem-se sin −1 ( 0,25) ≈ 0.2526802551 . Atribuindo valores ak , conclui-se que o conjunto-solução da equação dada no intervalo [ π , 3π ] é { 6,54; 9,17} . Proposta 66 66.1. Sendo α = π , tem-se B cos π , 0 e C 1, tan π , ou seja, 3 ( 3 3 ) 1 B , 0 e C 1, 3 . 2 CD + AB 2 +1 3 3 . A[ABCD] = ×CE = × 3= 2 2 2 66.2. As coordenadas dos pontos B e C , em função de α , são, respetivamente, ( cosα , 0) e (1, tan α ). Então, A (α ) = 2 + 2cos α 2 × tanα = (1 +cos α ) ×tan α = = tan α + cos α tan α = tan α + cos α × A área sombreada é mínima quando α ≈ 0, 79 rad . sin α = tan α + sin α . cos α Proposta 65 Pág. 107 65.1. A( x ) = 3sin ( π + x ) − cos x + π = 3 ( −sin x ) − ( −sin x ) = 2 Proposta 67 67.1. Designemos por M o ponto médio do segmento de reta = −3sin x + sin x = −2sin x . AB × MP . 2 As coordenadas do ponto A, em função de α , são ( cos α , sin α ) . [AB]. Então, A[ ABP ] = π π π π 65.2. A 3 = − 2sin 3 = − 2sin π − = 2sin − π = 4 4 4 4 2 π = 2 − sin = 2 × − = − 2 . 4 2 65.3. a) A ( x ) = 3 ⇔ −2sin x = 3 ⇔ sin x = − 3 ⇔ 2 π π π ⇔ sin x = sin − ⇔ x = − + 2 kπ ∨ x = π + + 2 kπ , k ∈Z 3 3 3 π 4π ⇔ x = − + 2k π ∨ x = + 2k π , k ∈Z . 3 3 54 Assim sendo, tem-se: 2sin α × ( 2 − cos α ) = sin α × (2 − cos α ) = A (α ) = 2 = 2sin α − sin α cos α . 67.2. a) O triângulo [AMP] é retângulo em M. Aplicando o Teorema de Pitágoras, tem-se: 2 2 2 AP = AM + MP ⇔ d 2 = sin 2 α + ( 2 −cos α ) ⇔ 2 ⇔ d 2 = sin 2α + 4 − 4 cosα + cos 2α ⇔ ⇔ d 2 = 1 + 4 − 4 cos α ⇔ d 2 = 5 − 4cos α . NEMA11PR © Porto Editora Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da 4 π 5 π equação dada no intervalo [ π , 3π ] é , . 3 3 Pág. 106 Trigonometria e funções trigonométricas b) Se d = 7 , então tem-se: ( ) 1 7 = 5 − 4cosα ⇔ 7 = 5 − 4cos α ⇔ cos α = − . 2 2π π . Como α ∈] 0, π [ , conclui-se que π − , ou seja, α = 3 3 2 68.1. 6 x 2 + x −1 =0 ⇔ x = 1 ∨ 3 = 2 2 −1 . 3 69.2. sin − π − α + tan (α + 4π) = − sin π +α + tanα = 2 Proposta 68 ⇔ x= 2 2 1 2 2 1 − = Assim sendo, − cos α + sin α = − − + − = 3 3 3 3 −1 ± 1 +24 −1 ±5 ⇔x = ⇔ 12 12 1 x= − . 2 2 2 2 2 2 2 2 11 2 . = − ( − cosα ) + tanα = − − + 4 = 3 + 4 = 12 3 Proposta 70 3π Como α e β pertencem ao intervalo π , 2 tan α > 0 e sin β < 0 . Então, conclui-se que tan α = , sabe-se que 1 1 e sin β = − . 3 2 1 π sin β = − ⇔ sin β = sin − ⇔ 2 6 π π ⇔ β = − + 2k π ∨ β = π + + 2k π , k ∈Z 6 6 7π π ⇔ β = − + 2k π ∨ β = + 2k π , k ∈ Z . 6 6 3π 7π Como β ∈ π, , conclui-se que β = 6 . 2 68.2. cos (α −5 π) =cos ( α − π −4 π )= cos (α − π ) = −cos α . 3 70.1. cos β − π + cos( −π −β ) = cosβ + π + cos (β + π ) = 2 2 = − sin β − cos β . Como β ∈ ] π ,2π [ e cos β < 0 , conclui-se que β ∈3. ° Q . 2 8 1 sin2 β +cos2 β =1 ⇔ sin2 β + − = 1 ⇔ sin2 β = ⇔ 9 3 8 8 ⇔ sin β = ∨ sin β = − . 9 9 Como β ∈ 3.° Q. , conclui-se que sin β = − 8 2 2 . =− 3 3 1 2 2 Assim sendo, − sin β − cos β = − − − − = 3 3 1 2 2 1 +2 2 = + = . 3 3 3 2 1 + tan2 α = 1 1 1 10 1 ⇔ 1 + = ⇔ = ⇔ 2 9 cos 2 α cos 2 α 3 cos α 2 ⇔ cos α = 9 9 9 ⇔ cos α = ∨ cos α = − . 10 10 10 3π , então cos α < 0 . Como α ∈ π, 2 Logo, cos α = − 3 10 =− − 2 2 3 − − 2 2 = −2 2 + 2 2 = − 4 2 . 1 3 3 3 − 3 71.1. Recorrendo à calculadora, obtém-se arcsin ( 0,25) ≈ 0,25 . 3 10 . = 10 71.2. Recorrendo à calculadora, obtém-se arctan (−3,5) ≈ −1,29 . 71.3. Recorrendo à calculadora, obtém-se arccos (−0,65) ≈ 2,28 . Proposta 69 69.1. cos (−π − α ) + sin ( − α + 3π )= cos (π + α )+ sin (− α + π )= = − cos α − sin( α − π) = −cos α − ( −sin α ) = −cos α +sin α . π 3π Como α ∈ , e sin α < 0 , conclui-se que α ∈3. ° Q . 2 2 2 8 1 sin2 α + cos2 α = 1 ⇔ − + cos2 α = 1 ⇔ cos2 α = ⇔ 9 3 8 8 ⇔ cos α = ∨ cos α = − . 9 9 NEMA11PR © Porto Editora = − tan β − sin β = − Proposta 71 3 10 . 10 3 10 Assim sendo, − cos α = − − 10 70.2. tan ( 7 π − β ) − sin ( −β − π) = tan ( −β ) +sin ( β + π) = Como α ∈3. ° Q. , conclui-se que cos α = − 8 2 2 . =− 3 3 71.4. Recorrendo à calculadora, obtém-se arcsin ( −0,8 ) ≈ −0,93 . Pág. 108 Proposta 72 72.1. sin α − π = − cos α . 2 Como o ponto A pertence ao gráfico de f, tem abcissa 0,6 e ordenada α , então sabe-se que f ( 0,6) =α . f ( 0,6) = α ⇔ arcsin 0,6 = α ⇔ sin α = 0,6 ⇔ sin α = 3 . 5 55 Unidade 1 16 16 ∨ cosα = − . 25 25 π π 4 Como α ∈ − , , conclui-se que cos α = . 5 2 2 ⇔ cosα = 2π 2π π π − = cos . Cálculo auxiliar: sin = cos 3 3 2 6 3 3 5 3 3 3 = − sin α + tan α = − + = − + = . 5 4 5 4 20 5 1 2 8 1 2 2 2 2 sin α + cos α = 1 ⇔ + cos α = 1 ⇔ cos α = . 9 3 2π π π − 3 × + = −2 π. 4 3 4 π π Como α ∈ − , , cos α > 0 . Donde se conclui que 2 2 1 sin α 2 2 1 2 3 cos α = e tan α = . = = = 3 cos α 2 2 2 2 4 3 2 1 . Logo, tan arcsin = tan α = 4 3 π 73.2. sin ( arccos (−1 )) + cos ( arcsin ( 1) ) = sin ( π) + cos = 2 =0+0 =0 . 1 π π 73.3. tan arcsin − arccos tan =tan −arccos (1 ) = 2 = 3 3 −0 = 3 3 1 1 1 Seja arcsin = α , então tem-se: sin α = . 3 3 73.1. arcsin − − 3arccos − +arctan (1 ) = 2 2 73.8.* tan arcsin =? 3 Proposta 73 =− 3 3 π −3 3 π π π . = arccos cos − sin = − = 6 6 3 6 2 72.2. sin (α + π ) − tan ( −α ) = − sin α − ( − tan α ) = 2 π 73.7. arccos sin 2 −sin (arccos (0,5 ) ) = 4 π Então, sin α − = − cos α = − . 2 5 4 6 . Proposta 74 73.4. arcsin sin − +πarctan 5 2 4 π tan −arccos cos = 7 5 π π π 5π 74.1. cos α + = cos α + +2 π = cos α + = −sin α . 2 2 2 Como o ponto B pertence ao gráfico de g, tem abcissa − 5π π 2π 4 π =− + − =− . 5 7 5 7 4 ordenada α , então sabe-se que g − = α . 5 3π π 73.5. arcsin sin − + arcsin sin = 4 4 4 g − = α ⇔ arccos − = α ⇔ cos α = − . 5 5 5 π π π π = − + arcsin sin = − + = 0 . 4 4 4 4 9 4 sin2 α + cos2 α = 1 ⇔ sin2 α + − = 1 ⇔ sin2 α = ⇔ 25 5 9 9 ⇔ sin α = ∨ sinα = − . 25 25 3 Como α ∈[ 0, π], conclui-se que sinα = . 5 3 Então, − sin α = − . 5 4 4 2 3π π π Cálculo auxiliar: sin = sin π − = −sin − π = 4 4 4 π π = − − sin = sin . 4 4 73.6. arcsin sin 4 3 5 5 π +π arctan tan 4 − arccos cos 3 = π π = arcsin sin − + arctan tan −arccos cos = 4 3 3 5π π π π =− + − =− . 3 4 3 12 Cálculos auxiliares: 4π = π π π sin sin 3 + π = − sin 3 = sin − 3 , 3 56 NEMA11PR © Porto Editora 5π π π tan = tan + π = tan e 4 4 4 5π π π π cos = cos − + 2π = cos − = cos . 3 3 3 3 2 16 3 sin 2 α + cos 2 α = 1 ⇔ + cos 2 α = 1 ⇔ cos 2 α = ⇔ 25 5 π π π 4 sin α − 2 −cos α 5 4 α− π = = = = . 74.2. tan 3 3 2 sin α π cos α − 5 2 4 e 5 Trigonometria e funções trigonométricas 76.4. tan x − π = − 3 ⇔ tan x − π = tan − π ⇔ Pág. 109 Proposta 75 π 75.1. cos x + = 0,15 ⇔ −sin x =0,15 ⇔sin x = −0,15 . 2 A equação tem apenas uma solução pertencente ao intervalo π − 2 , π . 75.2. tan (− x ) = 5 ⇔ − tan x = 5 ⇔ tan x = − 5 . A equação tem duas soluções pertencentes ao intervalo [ −π, π [ . 75.3. sin (−x + π )= 0,7 ⇔ − sin (x − π )= 0,7 ⇔ ⇔ − ( − sin x ) = 0,7 ⇔ sin x = 0, 7 . A equação tem duas soluções pertencentes ao intervalo [−π , 2π [ . π 3π 75.4. sin x + = −0,37 ⇔sin x + + π = −0,37 ⇔ 2 2 π ⇔ −sin x + = −0,37 ⇔ −cos x = −0,37 ⇔cos x =0,37 . 2 A equação tem duas soluções pertencentes ao intervalo π 2 , 3 π . 5 75.5. 2 tan x = −5 ⇔tan x = − . 2 A equação tem apenas uma solução pertencente ao intervalo − π − π . 2 , 2 75.6. A equação sin x cos x = 0 tem três soluções pertencentes ao intervalo [−π, 0 ] . Proposta 76 76.1. 3 tan x + 3= 0 ⇔ tan x = − π π ⇔ tan x = tan − ⇔ x = − + kπ, 3 3 76.2. cos x = −cos 3 3 ⇔ tan x = − 3 ⇔ k ∈Z π π ⇔ cos x =cos − + π ⇔ 5 5 ⇔ x= 4π + 2 kπ ∨ 5 x= − 4π +2 kπ , k ∈Z 5 NEMA11PR © Porto Editora 76.3. sin (2 x )− sin x = 0 ⇔ sin (2 x )= sin x ⇔ ⇔ 2 x = x + 2k π ∨ 2 x = π − x +2 k π , k ∈Z ⇔ x = 2 kπ ∨ x= 6 tan 76.5. 6 3 x + 2 = 0 ⇔ tan 3 2 x =− ⇔ 3 6 3 x x π ⇔ tan = − ⇔ tan = tan − ⇔ 3 3 3 6 x π π ⇔ = − + kπ, k ∈Z ⇔ x = − + 3k π, k ∈Z 3 6 2 76.6. cos π + x − sin π = 0 ⇔ − sin x = sin π ⇔ 2 8 8 π π ⇔ sin x = − sin ⇔ sin x = sin − ⇔ 8 8 ⇔ x= − π π x = π − − + 2k π , k ∈Z 8 9π x= + 2kπ , k ∈Z 8 + 2kπ ∨ 8 π ⇔ x = − + 2kπ ∨ 8 76.7. tan x = 1 ⇔ tan x = 1 ∨ tan x = − 1 ⇔ π π ⇔ tan x = tan ∨ tan x = tan − ⇔ 4 4 ⇔ x= π + kπ ∨ 4 π π kπ x = − + kπ, k ∈Z ⇔ x = + , k ∈Z 4 4 2 76.8. sin2 ( 2π − x) − 1 = 0 ⇔ sin2 ( 2π − x) = 1⇔ ⇔ sin( 2π − x ) = 1 ∨ sin( 2π − x ) = − 1 ⇔ sin(−x ) = 1 ∨ sin(− x ) = − 1 ⇔ − sin x = 1 ∨ − sin x = − 1 ⇔ sin x = −1 ∨ sin x = 1 π 3π + 2 kπ ∨ x = + 2 kπ , k∈Z 2 2 π ⇔ x = + kπ, k∈ Z 2 ⇔ x= 76.9. cos( 2x) + cos x = 0 ⇔ cos ( 2x ) = − cos x ⇔ ⇔ cos( 2 x ) = cos ( x − π) ⇔ 2 x = x − π + 2 k π ∨ 2 x = −x + π +2k π , k ∈Z ⇔ x = −π + 2kπ ∨ 3 x = π + 2 kπ , k ∈Z ⇔ x = −π + 2kπ ∨ ⇔ x= 4π ⇔ cos x = cos 5 6 π π π ⇔ x − = − + kπ, k ∈Z ⇔ x = − + kπ, k ∈Z 6 3 6 π 3 + x= π 2k π , k ∈Z + 3 3 2kπ , k∈Z 3 76.10. sin x cos x = 0 ⇔ sin x = 0 ∨ cos x = 0 ⇔ x = kπ ∨ ⇔ x= x= π 2 + kπ , k ∈Z kπ , k∈ Z 2 π 2k π + , k∈Z 3 3 57 Unidade 1 3 78.2. 2sin x ≤1 ∧ x ∈[0, π] ⇔sin x ≤ 3 NEMA11PR © Porto Editora 76.11. 2tan 2 x + π = 6 ⇔ tan 2 x + π = 3 ⇔ 1 ∧ x ∈[0, π] . 2 π π ⇔ tan x + = 3 ∨ tan x + = − 3 3 3 π π π π ⇔ tan x + = tan ∨ tan x + = tan − 3 3 3 3 π π π π ⇔ x + = + kπ ∨ x + = − + k π , k ∈Z 3 3 3 3 2π ⇔ x = kπ ∨ x = − + k π, k ∈ Z 3 x x x 1 2π 76.12. 2cos + 1 = 0 ⇔ cos = − ⇔ cos = cos 2 2 2 2 3 x 2π x 2π ⇔ = + 2kπ ∨ = − + 2k π, k ∈Z 2 3 2 3 4π 4π ⇔x= + 4 kπ ∨ x = − + 4 kπ , k ∈ Z 3 3 Como x ∈[ −π , 2π ] , atribuindo valores a k conclui-se que x = Por observação do círculo trigonométrico, conclui-se que π 5π x∈ 0 , ∪ , π . 6 6 78.3. 2sin x + 3 > 0 ∧ x ∈[0,2 π[ ⇔sin x > − 3 ∧ x ∈[ 0,2 π[ . 2 4π . 3 Proposta 77 1 1 cos α = cos arccos − ⇔ cos α = − ⇔ 2 2 π π ⇔ cosα = − cos ⇔ cos α = cos + π ⇔ 3 3 4π 4π ⇔α = + 2k π ∨ α = − + 2k π, k ∈Z 3 3 4π . Como α ∈[ π, 2 π ] ,conclui-se que α = 3 Por observação do círculo trigonométrico, conclui-se que 4π 5π , 2π . ∪ x∈ 0 , 3 3 Pág. 110 Proposta 78 78.1. π 2 sin x ≥ −1 ∧ x ∈ − , π ⇔ 2 ⇔ sin x ≥ 2 −1 π π ∧ x ∈ − , π ⇔ sin x ≥ − ∧ x ∈ − , π . 2 2 2 2 Proposta 79 π 79.1. Sendo θ = , tem-se P cos π , sin π , ou seja, 6 6 6 3 1 P , . 2 2 2 π π×1 − 3 × 1 = π − 3 Então, f = . 6 4 2 2 4 79.2. As coordenadas do ponto P, em função de θ , são (cos θ , sin θ ) . Então, f (θ ) = Por observação do círculo trigonométrico, conclui-se que π x ∈ − , π . 4 π × 12 π − cos θ ×sin θ = − sin θ cos θ . 4 4 79.3. sin π − a = ⇔ −sin a − π = ⇔ −( −cos a ) = ⇔ 2 ⇔ cos a = 1 4 1 2 4 1 . 4 2 15 1 sin2 a + cos2 a = 1 ⇔ sin2 a + = 1 ⇔ sin2 a = ⇔ 16 4 15 15 ⇔ sin a = ∨ sina = − . 16 16 58 1 4 Trigonometria e funções trigonométricas Proposta 82 15 π Como a ∈ 0 , , conclui-se que sin a = . 4 2 Então, f ( a ) = = 82.1. ( f × g )( x) = 0 ⇔ f ( x )× g ( x ) = 0 ⇔ 15 1 π 15 π π − sin a × cos a = − × = − = 4 4 4 4 4 16 ⇔ f ( x ) = 0 ∨ g ( x) = 0 ⇔ 1− 2cos x = 0 ∨ sin2 x− cos2 x = 0 ⇔ −2cos x = −1 ∨ sin2 x = cos 2 x 4 π − 15 . 16 1 ∨ sin x = cos x ∨sin x = −cos x 2 π ⇔ cos x = cos ∨ sin x = cos x ∨ sin x = −cos x 3 π π π ⇔ x = + 2 kπ ∨ x = − + 2 kπ ∨ x = + kπ ∨ 3 3 4 3π ∨ x = +k π, k ∈Z . 4 Como x ∈[ −π, 2π] , atribuindo valores a k conclui-se que ⇔ cos x = Proposta 80 80.1. As coordenadas do ponto P, em função de θ , são (cos θ , sinθ ) . Como os pontos P1 e P2 são as projeções ortogonais de P sobre Ox e Oy, respetivamente, então sabe-se que P1 (cos θ , 0 ) e P2 ( 0, sinθ ) . 3π π π π π 3 π 5 π 7 π 5 π x ∈ − , − , − , , , , , , . 3 4 4 3 4 4 4 3 4 Sabe-se, ainda, que P1 A = P1P = sin θ e P2B = P2P = cos θ . Assim sendo, A (cos θ + sin θ , 0 ) e B (0, sin θ + cos θ) . 80.2.a) d = AB = ( cos θ + sin θ − 0) 2 + ( 0 −( sin θ + cos θ) ) = 2 2 2 2 2 = cos θ + 2cos θ sin θ + sin θ + sin θ + 2sin θ cos θ + cos θ = 82.2. f ( x ) ≥ 2 ∧ x ∈ [−π ,2π] ⇔ 1− 2cos x ≥ 2 ∧ x∈ [−π ,2π ⇔ cos x ≤ − ] 1 ∧ x ∈[ −π, 2 π] . 2 = 1 + 2cos θ sin θ + 1 + 2sin θ cos θ = 2 + 4sin θ cos θ . π 6 π b) Se θ = , tem-se d = 2 + 4sin × cos 6 π 1 3 = 2 +4 × × = 6 2 2 = 2+ 3 . c) tan (θ + 3π ) = 3 ⇔ tan θ = 3 . 4 4 2 1 3 1 25 1 1 + tan θ = ⇔ 1 + = ⇔ = ⇔ 2 16 cos2 θ cos2 θ 4 cos θ 2 2 ⇔ cos θ = 16 25 ⇔ cos θ = 16 25 ∨ cos θ = − 16 25 . π Como θ ∈ 0 , , então cos θ > 0 . 2 4 Logo, cos θ = . 5 3 4 3 Donde se conclui que sinθ = tanθ × cosθ = × = . 4 5 5 3 4 48 98 7 2 . Então, d = 2 + 4 × × = 2 + = = 5 5 25 25 5 Pág. 111 NEMA11PR © Porto Editora Proposta 81 Sabe-se que AC = BC e que α é a amplitude do ângulo BAC, ˆ = α porque num triângulo a lados iguais opõem-se logo ABC ângulos iguais. Os ângulos ABC e DBE são verticalmente opostos, logo ˆ = ABC ˆ =α . DBE π π Sabe-se também que α + β = , ou seja, α = − β . 2 2 π Então, tem-se: sin ( α + π) = − sin α = − sin − β = −cos β . 2 Por observação do gráfico anterior, conclui-se que 2π 2π 4π x ∈ −π , − ∪ , . 3 3 3 82.3. f ( x ) = g ( x ) ⇔ 1− 2cos x = sin2 x − cos2 x ⇔ ⇔ 1 − 2cos x = 1 − cos 2 x − cos 2 x 2 2 ⇔ 2cos x − 2cos x = 0 ⇔ cos x −cos x = 0 ⇔ cos x (cos x −1 ) = 0 ⇔ cos x= 0 ∨ cos x− 1 = 0 ⇔ cos x = 0 ∨ cos x = 1 π + kπ ∨ x = 2 kπ , k∈Z . 2 Como x ∈[ −π, 2π] , atribuindo valores a k conclui-se que ⇔ x= π 3π π x ∈ − , 0 , , , 2π . 2 2 2 π π f − = 1 − 2cos − =1 −2 ×0 =1 ; 2 2 f ( 0 ) = 1 − 2cos (0) = 1− 2× 1= − 1 ; π π f = 1 −2cos =1 −2 ×0 =1 ; 2 2 3π 3π f = 1 −2cos =1 −2 ×0 =1 e 2 2 59 Unidade 1 Proposta 83 3 2 3 2 82.4.* f ( x ) − g ( x ) = ⇔ 1 −2cos x −sin 2 x +cos 2 x = ⇔ 2 ⇔ 2cos x − 2cos x = ⇔ 2cos 2 x − 2cos x = 3 3 3 ∨ 2cos 2 x −2cos x = − 2 2 4 ± 16 + 48 4 ± 16 − 48 ∨ cos x = 8 8 impossível 4+ 8 4− 8 ⇔ cos x = ∨ cos x = 8 8 3 1 ⇔ cos x = ∨ cos x = − 2 2 ⇔ 3 sin x + 2sin2 x = 0 ⇔ sin x 2 2 3 1 = − − − = 2 2 2 2 3 1 3 1 1 = − − = − = . 2 2 4 4 2 4π 4π 1 = 1 − 2cos = 1 −2 × − 2 = 2 e 3 3 3 + 2sin x = 0 ⇔ sin x = 0 ∨ sin x = − 3 2 π ⇔ sin x = 0 ∨ sin x = sin − 3 π π ⇔ x = k π ∨ x = − + 2k π ∨ x = π − − + 2k π , k ∈Z 3 3 4π π ⇔ x = k π ∨ x = − + 2k π ∨ x = + 2k π , k ∈Z 3 3 1 ± 1 + 24 4 3 ⇔ cos x = ∨ cos x = −1 2 impossível ⇔ x = π + 2k π , k ∈Z 83.3.* tan x + 2sin x = 0 ⇔ sin x + 2sin x = 0 ⇔ cos x ⇔ ( sin x = 0 ∨ 1+ 2cos x = 0) ∧ cos x ≠ 0 1 ⇔ sin x = 0 ∨ cos x = − ∧ cos x ≠ 0 2 2π ⇔ sin x = 0 ∨ cos x = cos 3 2π 2π ⇔ x =k π ∨ x = + 2k π ∨ x = − + 2k π , k ∈Z 3 3 83.4.* 3tan2 (π x ) − 1 = 0 ⇔ tan2 ( π x ) = ⇔ tan ( π x ) = 1 3 ∨ tan ( πx ) = − 1 3 ⇔ tan ( π x ) = 3 3 ∨ tan ( πx ) = − 3 3 2 2 4π = 2 4 π − 4 π = − 3 − −1 = 3 −1 = 1 g sin cos 2 . 3 3 3 2 2 4 4 2 Conclusão: há três pares de pontos que satisfazem as condições do enunciado, a saber: 2π 2π 1 2π 2π 1 P − , 2 e Q − , ; P , 2 e Q , ; 3 3 2 3 3 2 60 ) 3 + 2 sin x = 0 ⇔ sin x (1 + 2cos x) = 0 ∧ cos x ≠ 0 3 1 1 − = . 4 4 2 2π 2π 1 f = 1 − 2cos = 1 − 2 × − = 2 e 3 3 2 4π e 4 π 1 . P , 2 Q , 3 3 2 ( ⇔ sin x + 2sin x cos x = 0 ∧ cos x ≠ 0 = f π 2 ⇔ 3 cos x − + 2sin x = 0 2 ⇔ cos x = 2π 2π , 4 π . x ∈ − , 3 3 3 2π 2π 1 f − = 1 − 2cos − =1 −2 × − =2 e 3 3 2 − 2π − 2 − 2π cos 3 3 2 ⇔ 2cos2 x − cos x − 3 = 0 2π ⇔ cos x = cos 3 2π 2π ⇔x= + 2k π ∨ x = − + 2 k π , k ∈ Z . 3 3 Como x ∈[ −π , 2π ] , atribuindo valores a k conclui-se que 2π 2π 2 π g = sin2 − cos2 3 3 3 83.2.* cos2 x − cos x = 2 + sin2 x ⇔ cos2 x − cos x = 2 + 1 − cos2 x impossível 2π g − = sin 2 3 π 83.1.* 3 cos − x + + 2sin 2 x = 0 ⇔ ⇔ sin x = 0 ∨ 2 2 2 ⇔ 4cos x − 4cos x − 3 = 0 ∨ 4 cos x − 4 cos x + 3 = 0 ⇔ cos x = NEMA11PR © Porto Editora f (2 π ) = 1 −2cos (2π ) = 1 − 2 × 1 = − 1 . Então, conclui-se que os gráficos das funções f e g se intersetam nos pontos de coordenadas − π , 1 , 0, −1 , π , 1 3π , 1 e 2π , − 1 . ) ) 2 ( , ( 2 2 1 3 π π ⇔ tan ( πx ) = tan ∨ tan ( πx ) = tan − 6 6 π π ⇔ π x = + kπ ∨ π x = − + kπ , k ∈Z 6 6 1 1 ⇔ x = + k ∨ x = − +k , k ∈Z 6 6 Trigonometria e funções trigonométricas 5. Sabe-se que f (a ) =k . Logo, tem-se cos a = k . 83.5.* 2sin 2 x − 7sin x + 3 = 0 ⇔ ⇔ sin x = 7 ± 49 −24 Como o ponto A tem abcissa a e pertence ao gráfico de g, então tem-se A ( a , g ( a )) . 4 7 +5 7 −5 ⇔ sin x = ∨ sin x = 4 4 1 ⇔ sin x = 3 ∨ sin x = 2 π Ora, g (a ) = 1 − 2sin a + = 1 − 2 cos a = 1 − 2k . 2 Donde se conclui que A( a , 1− 2k ) . impossível π ⇔ sin x = sin 6 π π ⇔ x = + 2 kπ ∨ x = π − + 2 kπ , k ∈Z 6 6 π 5π ⇔ x = + 2 kπ ∨ x = +2 kπ , k ∈Z 6 6 5π π . Como x ∈ , 2π , atribuindo valores a k conclui-se que x = 6 2 = 1.1. a) ∀ x ∈R , x + 2π∈R e f ( x + 2π ) = =sin ( x +2 π )cos (x +2 π ) = sin xcos x = f ( x ) . Logo, f é uma função periódica de período 2 π . b) ∀ x ∈ R, − x ∈ R. Logo, f é uma função ímpar. 1. Por aplicação da lei dos senos, tem-se: BC Pág. 115 f ( −x ) = sin ( −x ) cos ( −x ) = − sin x cos x = − f ( x ) . Pág. 114 sin 70 ° A opção correta é a (B). sin 30 ° 4 ⇔ BC = 4 sin 70° sin 30° 4 × 0,9397 ⇔ BC = 0,5 ⇔ ⇔ BC ≈ 7,52 . A opção correta é a (D). 1.2. Sendo x ≠ tan x + 2. Como o pentágono é regular e está inscrito na circunferência 1 sin x 1 = + = tan x cos x sin x cos x de centro O, divide-a em cinco arcos geometricamente iguais de amplitude 360 °: 5 = 72 ° . = sin x cos x sin 2 x + cos 2 x + = = cos x sin x sin x cos x −1224° = 3× ( − 360° ) − 144° e −144 ° =2 ×( −72 °) . = 1 1 = sin x cos x f ( x ) Então, a imagem do ponto A pela rotação de centro O e amplitude − 1224° é o ponto D. A opção correta é a (C). 2.1. a) y A = f − π = 1 − 2sin 2 = 1 − 2sin − π = − π 2 3π 3. Sabe-se que α ∈ − , − π , ou seja, α ∈ 2. ° Q. . 2 Logo, sin α > 0 , cos α < 0 e tan α <0 . A expressão que representa um número real negativo é π π cos α + porque cos α + = − sin α e sinα > 0 . 2 2 A opção correta é a (B). 4. tan x = π ⇔ tan x ≈ tan (1,2626 ) ⇔ x ≈ 1,2626 + kπ , k ∈Z . No intervalo [ 0, 2 π[ , a equação tan x = π tem duas soluções, uma entre 0 e π , e a outra entre π e 3π . 2 Atendendo a que π é o período positivo mínimo da função tangente, conclui-se que a equação tan x = π também tem duas soluções nos seguintes intervalos: [ −2 π, 0 [ , [ 2 π, 4 π[ , [ 4 π , 6π[ e 6π ,15 π . 2 Assim sendo, a equação tan x = π tem 10 soluções pertencentes NEMA11PR © Porto Editora kπ , k∈ Z , tem-se: 2 15 π ao intervalo − 2π , . A opção correta é a (A). 2 6 3 1 = 1 −2 × − =2 2 x x b) f ( x) = 0 ⇔ 1 − 2sin = 0 ⇔ sin = 1 ⇔ 3 x ⇔ sin 3 ⇔ x π = + 2 kπ ∨ 3 6 ⇔ x= 3 2 π = sin 6 π + 6 kπ ∨ 2 π x = π − + 2 kπ , k ∈Z 3 6 x= 5π + 6 kπ , k ∈Z 2 7 π 9π , Como x ∈ − , atribuindo valores a k conclui-se que 2 2 7π π 5π x ∈ − , , . 2 2 2 O maior dos zeros da função f é Então, xB = 5π . 2 5π . 2 61 Unidade 1 4. sin − α − π = −0,2 ⇔ −sin α + π = −0,2 x ⇔ = kπ , k ∈ Z 3 ⇔ x = 3k π , k ∈ Z ⇔ sin α + 3 3 3 7π 9π , Como x C ∈ − e x C > 0 , conclui-se que xC = 3π . 2 2 2.2. Pretende-se resolver graficamente a condição f( x ) = 7 ∧ x > 0 . 2 2 π 1 = 0,2 ⇔ cos (α ) = 0,2 ⇔ cosα = 2 5 Como α ∈] − π , 0 [ e cos α > 0 , conclui-se que α ∈ 4.° Q . 1 ⇔ 1+ tan2 α = cos 2 α 2 2 ⇔ 1 + tan α = 25 ⇔ tan α = 24 1+ tan2 α = 1 1 5 2 Como α ∈4. ° Q , conclui-se que tan α = − 24 = −2 6 . tan ( π −α ) = sin ( π − α ) cos( π − α ) = −sin( α − π) cos (α − π ) sin α = = − tanα = − −2 6 = 2 6 − cos α ( ) 5. O triângulo [ABC] é retângulo em C porque está inscrito numa semicircunferência. Aplicando o Teorema de Pitágoras, tem-se: (AB ) =( AC ) + (BC ) 2 Conclui-se que x ≈ 12,32 rad . 1 1 π 3 . 3.1. tan f = tan arcsin = tan = 3 2 6 2 3.2. Como α é a ordenada do ponto A que pertence ao gráfico de f e tem abcissa − 1 1 , então tem-se f − = α . 4 4 1 1 1 f − =α ⇔ arcsin − =α ⇔ sinα = − . 4 4 4 2 15 1 ⇔ sin2 α + cos 2 α = 1 ⇔ − + cos 2 α = 1 ⇔ cos 2 α = 16 4 ⇔ cosα = 15 15 ∨ cosα = − . 16 16 π π 15 Como α ∈ − , , conclui-se que cos α = . 4 2 2 62 2 2 ( ) ⇔ AB 2 ( ) = 2,42 + 4,52 ⇔ AB 2 = 26,01 . Como AB > 0 , conclui-se que AB = 5,1 . ɺ é a bissetriz do ângulo BAC, sabe-se que Como a semirreta AD ˆ BAC α ˆ = = . DAO 2 2 Como o triângulo [AOD] é isósceles (porqueOA = OD ), sabe-se ˆ = DAO ˆ =α . que ADO 2 α α Então, β = π − − = π − α . 2 2 ˆ β DOA = cos cos = cos ( π −α ) =cos ( α − π) = − cosα = − 2,4 24 8 AC =− =− =− 5,1 51 17 AB NEMA11PR © Porto Editora x x x c) f ( x ) = 1 ⇔ 1 − 2sin = 1 ⇔ −2sin = 0 ⇔ sin = 0 Unidade 2 Geometria analítica Como o ponto de coordenadas (2, 0 ) pertence à reta, tem-se: Pág. 119 ˆ = 50° porque ângulos opostos de um paralelogramo 1.1. AOC são geometricamente iguais. Então, a reta OC tem de inclinação 50°. Portanto, a reta AB tem de inclinação 50°. 1.3. A reta BC é paralela à reta OA, logo têm a mesma inclinação. Como a reta AO coincide com o eixo Ox, tem de inclinação 0°. Então, a reta BC tem de inclinação 0°. ˆ = 60° . 2.1. Sendo o triângulo [ABC] equilátero, sabe-se que BAC A reta AC tem de inclinação 110°, então conclui-se que a reta AB tem de inclinação 110° − 60° = 50° , ou seja, 50°. 2.2. Seja D o ponto de interseção da reta BC com o eixo Ox. ˆ = 180° − 60° = 120° e BAD ˆ = 50° . Então, tem-se ABD Atendendo a que a amplitude de um ângulo externo de um triângulo é igual à soma das amplitudes dos ângulos internos não adjacentes, conclui-se que a inclinação da reta BC é 120° + 50° , ou seja, 170°. Pág. 120 3.1. Uma equação reduzida da reta AB é do tipo: y = m x + b . Um vetor diretor da reta AB é AB = B − A = − 3, 3 . ( Então, m = − 3 ) 3.2. ) a) Sendo OB = B − O = 3, 3 um vetor diretor da reta OB, então 3 . 3 Como 0° ≤ α < 180° , conclui-se que α = 30 ° . b) Como a reta AB tem declive −1 sabe-se que tan α = −1 , sendo α a sua inclinação. Como 0° ≤ α < 180° , conclui-se que α = 180° − 45° = 135 ° . ˆ = 30 ° , OAB ˆ = 180 ° −135 ° = 45 ° e 3.3. AOB ˆ = 180° − 30° − 45° = 105° . ABO Pág. 121 NEMA11PR © Porto Editora 4.1. Uma equação reduzida da reta representada é do tipo: y= mx+ b . 3 x+ 3 3. 5.1. Seja α a inclinação da reta. Então, tem-se tan α = 3 . 2 Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que α ≈ 56,3° . 5.2. Seja α a inclinação da reta. Então, tem-se tan α = −2 . Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que α ≈ −63,4° + 180° , ou seja, α ≈ 116,6 ° . 2 π 2 5.4. Seja α a inclinação da reta. Então, tem-se tan α = − . Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que α ≈ −57,5° + 180° , ou seja, α ≈ 122,5 ° . 5.5. Seja α a inclinação da reta. Então, tem-se tan α = π . 3 . 3 Seja α a inclinação da reta OB. Então, tem-se tan α = y= 1 . 2 Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que α ≈ 26,6° . 3 = −3 + b ⇔ b = 3 + 3 . Assim sendo, uma equação reduzida da reta AB éy = − x + 3 + 3 . m OB = 3 × (− 3 )+ b ⇔ 0 = − 3+ b ⇔ 3= b . 3 Então, uma equação reduzida da reta representada é 0= Seja α a inclinação da reta. Então, tem-se tan α = ) ( 3 3 Como o ponto de coordenadas (− 3, 0 ) pertence à reta, tem-se: m = tan (30 ° ) = 2 Como o ponto B 3, 3 pertence à reta AB, tem-se: y= mx+ b . x 5.3. 2 y− x+ 3 = 0 ⇔ 2 y= x− 3 ⇔ y= − 3 . = −1 e y = − x + b . ( y = − 3x + 2 3 . 4.2. Uma equação reduzida da reta representada é do tipo: 1.2. A reta AB é paralela à reta OC, logo têm a mesma inclinação. 3 0 = − 3×2 + b ⇔ b = 2 3 . Então, uma equação reduzida da reta representada é Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que α ≈ 72,3° . Tarefa 1 1.1. a) Sendo BC = C − B = ( 1, 4) − ( − 3, 1 ) = ( 4, 3 ) um vetor diretor da reta BC, então m BC = 3 . 4 3 . 4 Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que α ≈ 36,9 ° . b) Sendo AB = B − A = (− 3,1 ) − ( 2, − 1) = (− 5, 2) um vetor diretor Seja α a inclinação da reta BC. Então, tem-se tan α = da reta AB, então m AB = 2 2 =− . −5 5 m = tan (120° ) = tan ( −60 °) = − tan (60° ) = − 3 . 63 Unidade 2 b) A inclinação da reta DE é 120°. c) Sendo AC = C − A = (1, 4 ) − (2, − 1 )= (− 1, 5 ) um vetor diretor Como o ponto E ( 6, 0 ) pertence à reta DE, tem-se: 5 = −5 . −1 Seja α a inclinação da reta AC. Então, tem-se tan α = −5 . Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que α ≈ 101,3° . da reta AC, então m AC = 2 3 1.2. 2 x + 3 y − 1 = 0 ⇔ 3 y = − 2 x + 1 ⇔ y = − x+ Uma equação reduzida da reta DE é do tipo: y = m x + b . m= tan ( 120° )= tan (− 60° ) = − tan (60° )= − 3 . 0 = − 3 ×6 + b ⇔ b = 6 3 . Então, uma equação reduzida da reta DE é y = − 3x + 6 3 . c)A inclinação da reta BC é 150°(60 ° + 90 ° ) . Uma equação reduzida da reta BC é do tipo: y = m x + b . 3 . 3 Como o ponto C ( 2, 0 ) pertence à reta BC, tem-se: m = tan ( 150° ) = tan ( − 30° ) = − tan ( 30° ) = − 1 . 3 1.3. O declive da reta r é − 2 . 0=− 3 v = ( 3, − 2) Um vetor que tem a direção da reta r é, por exemplo, 3 2 3 × 2+ b ⇔ b= . 3 3 Então, uma equação reduzida da reta BC é y = − . 1.4. Sendo θ a inclinação da reta r, sabe-se que tan θ = − 2 . 3 1 + tan2 θ = 1 cos2 θ 9 . ⇔ cos2 θ = 13 2 1 13 1 2 ⇔ 1 + − = ⇔ = ⇔ 3 cos2 θ 9 cos 2 θ Como tan θ < 0 , conclui-se que cos θ = − 9 13 =− 3 13 . sin θ 2 3 ⇔ sin θ = tan θ × cos θ ⇔ sin θ = − × − ⇔ cos θ 3 13 2 . ⇔ sin θ = 13 tan θ = 3 2 3 x+ . 3 3 3.2. D é o ponto de interseção das retas CD e DE. y = 3x − 2 3 y = 3x − 2 3 ⇔ ⇔ 3x − 2 3 = − 3x + 6 3 y = − 3x + 6 3 y= 3 x− 2 3 y= 3× 4− 2 3 y = 2 3 ⇔ ⇔ ⇔ 2 3 x = 8 3 x = 4 x = 4 ( ) Então, D 4 , 2 3 . 3.3. A reta AD é paralela à reta BC, então sabe-se que m AD = m BC = − 3 . 3 Uma equação reduzida da reta AD é do tipo: y = − 3 x+ b . 3 3 6 × − Então, sin θ × cos θ = = − 13 . 13 13 Como o ponto D 4 , 2 3 pertence à reta AD, tem-se: 2.1. A inclinação da reta s é α = 180° − 45° = 135° . 2 3 =− 2 Uma equação reduzida da reta s é do tipo: ( y= mx+ b. m= tan ( 135° ) = tan ( − 45° ) = − tan (45° )= − 1 . ) 3 4 3 10 3 × 4 + b⇔ b= 2 3+ ⇔ b= . 3 3 3 Então, uma equação reduzida da reta AD é y = − 3 10 3 x+ . 3 3 Como o ponto A (1, 0) pertence à reta s, tem-se: 0 = −1 × 1 + b ⇔ b = 1 . Então, uma equação reduzida da reta s é y = − x +1 . 2.2. Seja β a inclinação da reta r. Então, tem-se tan β = 3 . Como 0° ≤ β < 180° , conclui-se que β = 60° . Então, α = 180° − 45° − 60° = 75° . 3.1. ˆ = 60 ° . a) Como o triângulo [CDE] é equilátero, sabe-se que DCE Assim sendo, a inclinação da reta CD é 60°. Uma equação reduzida da reta CD é do tipo: y= mx+ b. m = tan ( 60°) = 3 Como o ponto C (2, 0) pertence à reta CD, tem-se: 0 = 3 × 2 + b ⇔ b = −2 3 . 64 Pág. 122 6.1. A amplitude de cada um dos ângulos internos de um triângulo equilátero é igual a 60°, então tem-se: AB ɵ, AC = 60 ° . ( ) NEMA11PR © Porto Editora Então, uma equação reduzida da reta CD é y = 3 x − 2 3 . 2 Seja α a inclinação da reta AB. Então, tem-se tan α = − . 5 Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que α ≈ 158,2° . Geometria analítica ( ) 6.2. AB ɵ, AD =2 ×60 ° = 120 ° . Pág. 123 8. AB .AC = AC × AD = 3× 4= 12 . ( Cálculos auxiliares: CD = ( ) 6.3. AB ɵ, BC = 180° − 60° = 120° . ) 2 10 − 3 2 = 1 = 1 , AD = 52 − 32 = 16 = 4 e AC = AD − CD = 4 −1 = 3 . 9. AB . BC = AB. AD= AB× AM= 6 × 3 = 18 . 10. u .v = u × v cosα ⇔ 6 = 4 × 3cosα ⇔ cosα = 1 . 2 Então, α = ( ) 7.1. AF ɵ, BE = 0° porque os vetores são colineares e têm o mesmo sentido. 7.2. BC ɵ, DE =120 ° porque a amplitude de cada um dos ( ) ângulos internos de um hexágono regular é igual a 120°. π . 3 Pág. 124 11.1. w = 32 + 22 = 13 . Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetoresv e w . 3 v .w = v × w cosα = 2× 13 × =6 . 13 11.2. Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores u e v. ( ) 7.3. BA ɵ, CD = 60 ° . 2 u .v = u × v cosα = 20 × 2 × − = −4 . 20 12.1. MD. MN= MD× MD= 3 ×3 =9 . 12.2. NB. BC = 45 × 6× − = −18 . 45 3 12.3. NA. MC = 3 ×3 ×cos( 90 ° ) = 0 . 12.4. NA. BC= 3× 6 × cos (180° ) = −18 . Pág. 125 7.4. AF ɵ, CB = 120° . ( ) 13.1. O octógono [ABCDEFGH], sendo regular, divide a circunferência em 8 arcos geometricamente iguais, cada um deles com 45° (360° : 8 ) de amplitude. 2 OC. OD =6 ×6 ×cos (45 °) =36 × =18 2 . 2 13.2. OE . OH= 6× 6× cos (135° ) = 36× − 7.5. BC ɵ, DA = 180 ° porque os vetores são colineares e têm 13.3. OA. GO = 6 ×6 ×cos (90 °) =0 . sentidos opostos. 13.4. OB. BF = 6 ×12 ×cos (180 ° ) = −72 . ( ) 13.5. OE . DO = 6× 6× cos( 135°) = 36 × − NEMA11PR © Porto Editora 2 = −18 2 . 2 2 = −18 2 . 2 13.6. OD. HD= 6× 12× cos ( 0° ) = 72 . NEMA11PR-5 65 Unidade 2 BA . BC < 0 . B: Os vetores CD e AD são perpendiculares, então CD . AD = 0 . C: Os vetores AB e ED são colineares e têm sentidos contrários, então AB . ED = − AB × ED = −k × k = −k 2 . D: Os vetores AB e DE são colineares e têm o mesmo sentido, então AB . DE = AB× DE = k × k = k2 > 0 . Conclui-se, então, que só as afirmações A e C são verdadeiras. ( ) ( ) 2 = AB + AD 2 BD BH ( ) 2 = BD = = 42 + 42 = 32 . 16.1. DB = 4 2 + 4 2 = 32 = 4 2 . 4 = 16 . AB . DB = 4 × 4 2 × cos ABɵ, DB = 16 2 × 4 2 ( ( 16.2. AV = 2 2 ) 2 ) 2 +6 = 44 =2 11 . Designemos por O o centro da base da pirâmide. Então, AO 2 2 2 = = cos AV ɵ, AC = . AV 2 11 11 2 AV . AC = 2 11 × 4 2 × cos AV ɵ, AC = 2 11 × 4 2 × =16 . 11 ) ( ) 16.3. Designemos por N o ponto médio da aresta [AD]. Então, AN 2 1 = = cos AVɵ, AC = . AV 2 11 11 1 AM .BC = 11 × 4 × cos AM ɵ, BC = 4 11 × =4 . 11 16.4. AB. CD = 4× 4× cos (180° ) = −16 ) ( ) Pág. 127 17.1. AB . AC = AB× AD = 5× 3 = 15 v. 3 u. v = u × v ×cos α ⇔ 30 = 5 ×4 ×cos α ⇔cos α = 2 3 α α A condição cos = é impossível porque − 1 ≤ cos ≤ 1. 2 Conclui-se, então que não é possível ter-se u = 5 , v = 4 e u. v = 30 . 20.2. Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores u e v. 6 u. v = u × v ×cos α ⇔12 =2 ×7 ×cos α ⇔cos α = 7 6 6 é possível porque − 1 ≤ ≤ 1. 7 7 Conclui-se, então que é possível ter-se u = 2 , v = 7 e u. v = 12 . A condição cos α = 20.3. Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores u e v. u. v = u × v × cos α ⇔ −10 = 5 ×2 ×cos α ⇔cos α = −1 Se α é a amplitude do ângulo formado pelos vetores u e v e cos α = − 1 então α = 180° . Conclui-se, então que é possível ter-se u = 5 , v = 2 e u. v = −10 . 21.1. w .v = ( 3u ) .v = 3( u .v ) = 3 × 6 = 18 . 17.3. AB . AC = AB× AA = 3× 0 = 0 Pág. 128 18. Se BA. AC = 0 então os vetores BA e AC são perpendiculares. Logo, conclui-se que o triângulo [ABC] é retângulo em A. Se DE . DF < 0 então os vetores DE e DF formam um ângulo obtuso. Assim sendo, o triângulo [DEF] é obtusângulo em D. GH . HI > 0 ⇔ −HG . HI > 0 ⇔ − HG. HI > 0 ⇔ HG. HI < 0 . ( ) ( 21.2. w .w = ( 3u ) .( 3u ) = 9( u .u ) = 9 × u 17.2. AB . AC = − AB× AD = − 3× 2 = −6 66 2 2 PQ. PQ = PQ = 12, 5 = 156,25 . 15. BD. BH = BD × BH × cos α = BD× BH× ( perpendiculares. 19.2. PQ = 10 2 + 7,5 2 = 156,25 =12,5 . 20.1. Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores u e Pág. 126 ( Se HG .HI < 0 então os vetores HG e HI formam um ângulo obtuso. Portanto, o triângulo [GHI] é obtusângulo em H. 19.1. PR .QR = 0 porque os vetores PR e QR são NEMA11PR © Porto Editora 14. A: Os vetores BA e BC formam um ângulo obtuso, então ) 2 = 9 × 22 = 36 . Pág. 129 22.1. AD. AK = (3 u ). (2 v ) = 6 ( u.v ) = 6 × 5 = 30 . 22.2. JF .CR = ( 4u ) .( 3v) = 12 ( u .v ) = 12 × 5 = 60 . 22.3. FG. GN = ( − u) . ( v) = −( u.v ) = −5 . 22.4. DB. CR = ( −2 u) . ( 3 v ) = −6 ( u. v ) = −6 ×5 = −30 . 22.5. ON. SB = ( −u ).( −3v ) =3( u.v ) =3 ×5 =15 . 22.6. FE. MO = ( − v) . (2 u) = −2( v. u ) = −2 ( u. v ) = −2 ×5 = −10 . Geometria analítica ( )( ) ( ) 23. VS .VT = 4VP . 2VR = 8 VP.VR = 8× (VP × VP ) = 1.2. 3 3 = 8× × = 18 2 2 Pág. 130 24. AC = AB + AD e BD = BA +BC = − AB + AD . AC . BD = AB + AD . − AB + AD = = AB. − AB + AB. AD + AD. − AB + AD. AD ( ( )( ) ) = − AB 2 ( ) + AB .AD − AD .AB + AD 2 = − AB + AB. AD − AB. AD + Como AC .BD = 0 , os vetores 1.3. 2 2 AB = 0 . AC e BD são perpendiculares. Logo, as diagonais do losango são perpendiculares. 25.1. DA. HR = ( −3 u). ( v ) = −3 ( u. v ) = −3 × − 3 =3 3 . ( 1.4. Constata-se que OD = u + v . ) 1.5. 25.2. DG . SP = 1 v .( 3u) = 3( v .u) = 3 ( u .v) = 2 2 2 ( ) 3 3 3 = × − 3 =− 2 2 25.3. AD . AN = (3u) .( 3u + v) = ( 3u ). ( 3u ) + ( 3u) .( v) = = 9 (u .u )+ 3 (u .v )= 9 u 2 ( ) 2 + 3 (u .v )= 9× 1 + 3× − 3 = 9 − 3 3 25.4. AC . IH + GQ = ( 2u) .( u + v ) = ( 2u ) .( u ) + ( 2u ) .( v ) = ( ) = 2 ( u. u ) + 2 ( u. v ) = 2 u ( ) ( b) w . u = − OC × OA' = −3 × 4 = −12 . ) + 2 ( u.v ) = 2 ×1 2 + 2 × − 3 =2 −2 3 2 ( ) c) w. v = −OC × OB' = −3 ×2 = −6 . d) w . u + w . v = −OC × OA' + ( −OC × OB' ) = −3 ×4 + ( −3 ×2 ) = 25.5. AD . LN + EO = ( 3u ) .( 2u +v ) = ( 3u ) .( 2u ) + ( 3u ) .(v ) = = 6 (u .u )+ 3 (u .v )= 6 u 2 + 3 (u .v )= 6× 12 + 3× − 3 = 6 − 3 3 25.6. AH . KQ = 2u + 1 v . 3u + 1 v = 2 2 1 1 1 1 = (2 u ). (3 u ) + (2 u ). v + v . (3 u ) + v . v = 2 2 2 2 2 3 1 2 5 1 = 6 (u .u ) + (u .v ) + (v .u ) + (v .v )= 6 u + (v .u )+ v 2 2 4 2 4 ( ) 5 1 5 3 1 25 5 3 = 6× 12 + × − 3 + × 12 = 6 − + = − 2 4 2 4 4 2 Tarefa 2 NEMA11PR © Porto Editora 1.1. 1.6. a) w .( u + v) = w .OD = −OC × OD ' = −3 × 6 = −18 . = − 12 − 6 = − 18 . 1.7. Comparando os resultados das alíneas a) e d) do ponto anterior, conclui-se que w .( u + v ) = w .u + w .v . Pág. 131 2 = ( ) 2 2 26.1. DC. DB = DC. DA+ DC = DC. DA+ DC. DC = 0 + DC = DC . 26.2. a) AO .DC = 1 AC .DC = 1 AD + 1 AB . DC = 2 1 1 = AD .DC + 2 2 1 2 = ×2 = 2 . 2 b) BD. 2 AB = 2 ( ) ( 2 2 1 1 1 AB .DC = × 0 + AB. AB = AB 2 2 2 ) ( ) 2 = ( ) (BD. AB) = 2 (− AB+ AD). AB = = 2 (− AB. AB + AD. AB) =2 ( − AB +0 ) =2 ( −2 ) = −8 2 2 . 67 Unidade 2 e DO . b) − u . 2 AB = ( −2,1 ). ( − 6, − 10 ) = −2 × ( −6 ) + 1 × ( −10 ) = ( ) = 12 − 10 = 2 . c) AB + 2e 1 = ( −3, − 5) + 2 (1,0) = ( −3, − 5) + (2,0 ) = ( −1, − 5) . u. AB + 2 e1 = (2, −1 ). ( −1, − 5 ) = 2 ×( −1 ) + ( −1 ) ×( −5 ) = 3 5 5 AO . DO = AO × DO × cos α ⇔ = × × cos α ⇔ 4 2 2 3 5 3 ⇔ = cosα ⇔ cosα = . 4 4 5 Recorrendo à calculadora, conclui-se que α = 53,13°. d) − e1 + 3e2 = − ( 1,0) + 3 (0,1) = ( − 1,0) + ( 0,3) =( −1,3) . Tarefa 3 (−e + 3e ). ( 3u) = ( −1,3 ). ( 6, − 3 ) = ( −1 ) ×6 + 3 × ( −3 ) = −6 −9 = 1.1. u + v = u 2 2 = (u + v ). (u + v ) = u .u + u .v +v .u +v .v = + u.v + u.v + v 1.2. u − v = u 2 2 2 = u 2 + v 2 +2 (u.v ) . = (u − v ). (u − v ) = u .u − u .v −v .u +v .v = − u.v − u.v + v 2 = u 2 + v 2 −2 (u.v ) . 2 − u.v + u.v − v 2 = u 2 − v 2 . 2. Sendo t e w vetores, não nulos, perpendiculares, sabe-se que t .w = 0 . s ⊥ u ⇔ s . u = 0 ⇔( t +w ). (t −w ) = 0 ⇔ 2 ⇔ t . t − t .w + w .t − w .w = 0 ⇔ t − 0 + 0 − w 2 2 ⇔ t = w . Conclui-se, então, que t = w . 2 = 0⇔ 3.1. B é a projeção ortogonal de C sobre a reta AB. ɵ CB 2 3.2. CA .CB = CA × CB × cos CA , CB = CA × CB × = CB . CA ( ( )( ) ) 4. SC . DR = SD + DC . DA + AR = = SD . DA + SD . AR + DC . DA + DC . AR = 2 2 = − DA .DA + 0 + 0 + DC . DC = 3 3 2 2 2 2 2 2 = − DA .DA + DC . DC = − DA + DC = 3 3 3 3 2 2 2 2 = − DA + DA = 0 . 3 3 Como SC . DR = 0 e os vetores SC e DR são não nulos, conclui -se que os vetores SC e DR são perpendiculares. ( ) ( = −2 +5 =3 . 1 2 = −15 . 27.2. Sendo P um ponto pertencente à bissetriz dos quadrantes ímpares, então tem coordenadas iguais, ou seja, P( x , x) , x∈ R . OP = P − O = ( x, x ) −( 0 , 0 ) =( x, x ) . OP. AB = 1 ⇔ ( x, x ). ( −3, − 5) = 1 ⇔ −3 x − 5 x =1 ⇔ −8 x =1 ⇔ 1 . 8 1 1 Então, P − , − . 8 8 28.1. AB = B− A= (5, − 1 ) − ( −2,1 ) = (7, −2 ) e AC = C − A = ( 1,4) −( −2,1) = ( 3,3) . AB . AC = ( 7,− 2 ) . ( 3,3 )= 7× 3+ ( − 2 ) × 3 = 21 − 6 = 15 . 28.2. BC = C − B =( 1,4 ) −( 5, −1) =( −4,5 ) e CA = − AC = ( −3, − 3 ) . BC. CA = (−4, 5 ) . (−3, − 3 ) = −4 × ( −3 ) + 5 ×( −3 ) =12 −15 = −3 . 28.3. BA = −AB =( −7,2 ) 2 2 AB . AC = AB × AB = AB = AB . ) ⇔x = − 1.3. (u + v ).( u − v ) = u .u −u .v +v .u −v .v = = u ( ) BC. BA= (−4,5 ). ( −7, − 2 ) = −4 × ( −7 ) + 5 ×2 =28 +10 =38 . Pág. 133 29.1. AB = B − A =(1, −4,2 ) −(1,0,2 ) =( 0, −4, 0) . AB . u = (0, − 4,0) .( −1,3,1) = 0 × ( −1 ) + ( −4 ) × 3 + 0 ×1 = −12 . 29.2. e1 − 2 e3 = ( 1,0,0 ) − 2 ( 0,0,1) = (1,0,0 ) − ( 0,0,2) = ( 1,0, − 2 ) e −2 AB = −2 (0, −4,0 ) =(0,8,0 ) . e1 − 2e3 . −2AB = ( 1,0, −2) .( 0,8,0) = 1 × 0 + 0 ×8 +( −2) ×0 =0 . ( )( ) 29.3. 3u = 3( − 1,3,1) = ( − 3,9,3) e e2 + e3 = (0,1,0 ) + ( 0, 0,1 ) = ( 0,1,1) . 3u . e2 + e3 = ( − 3,9,3) . ( 0,1,1) = − 3× 0 + 9 × 1 + 3× 1 = 12 . ( ) Pág. 132 27.1. a) AB = B − A = ( −4, − 2 ) − ( −1,3) = ( −3, − 5) . AB . u = ( −3, − 5 ) . ( 2, − 1 ) = −3 × 2 +( −5 ) ×( −1 ) = −6 + 5 = −1 . 68 30.1. CF = F − C = (4 , 4 ,4 ) − (0 , 4 ,0 ) = (4 , 0 ,4 ) e CE = E − C =(4, 0 ,4 ) − (0, 4 ,0 ) = (4, −4 ,4 ) . 30.2. CF .CE = ( 4,0,4 ).( 4,− 4,4) = 4 × 4 + 0 ×( −4 ) + 4 × 4 = 32 . NEMA11PR © Porto Editora 26.3. Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores AO Geometria analítica Considerando que OE = b e OA = c , tem-se F ( a , b ,0) , E ( 0 , b ,0) e C ( a , b ,c) . Então, OF = F − O = (a ,b ,0 ) − ( 0,0,0) = (a ,b ,0) e EC = C − E = ( a , b , c) − ( 0, b ,0) = ( a ,0,c) . Pág. 134 ( ) 31.1. cos u ɵ,w = u. w = = =− u ×w −1 ×3 +2 ×0 +( −3 ) ×1 ( −1 ) 2 + 2 2 + ( −3 ) × 3 2 + 0 2 +1 2 2 −6 −6 = = 14 × 10 2 35 = Assim sendo, tem-se: 2 OF . EC = ( a ,b , 0 ) .( a , 0,c ) = a × a + b × 0 + 0×c = a . 34.2. a) Sendo C ( 4 , 6 ,3) , então E (0, 6,0) e G ( 4 , 0, 0 ) . 3 35 . 35 u .v 31.2. cos u ɵ,v = = u × v ( ) = −1 ×1 +2 ×0 + ( −3 ) ×( −2 ) ( −1 ) 2 +2 + ( −3 ) × 1 +0 +( −2 ) 2 2 2 2 = 2 5 14 × 5 = 5 . 70 ( ) Recorrendo à calculadora, conclui-se que uɵ, v ≈ 53,3° . 32. A = B − AB = (2,5 ) − ( 3,4 ) = ( − 1,1 ) e AD = D − A = ( −4,5) − ( −1,1 ) = ( −3,4 ) . Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores AB e AD . 3 × ( −3 ) +4 ×4 AB. AD 7 = cos ( α ) = = 2 AB × AD 32 + 42 × ( −3 ) + 4 2 25 Recorrendo à calculadora, conclui-se que α ≈ 73,7° . Como ângulos consecutivos de um losango são suplementares, conclui-se que as amplitudes dos ângulos internos do losango são 73,7° e 106,3°. 2 2 33.1. u = v ⇔ (3 + k ) + 2 2 = 2 2 + ( −7 ) ⇔ ⇔ ( 3 + k ) + 4 = 4 + 49 ⇔ ( 3 + k ) = 49 ⇔ 3 + k = 7 ∨ 3 +k = −7 ⇔ 2 2 ⇔ k = 4 ∨ k = −10 . EC = C − E = (4,6,3 ) −(0,6,0 ) = (4,0,3) e EG = G − E = (4,0, 0 ) − (0,6, 0 ) = (4, −6,0 ) . 4 × 4 + 0 × ( −6 ) + 3 × 0 EC . EG = cos θ = = 2 2 EC × EG 4 + 0 2 + 3 2 × 4 2 + ( −6 ) + 0 2 16 16 8 8 13 = = = . 5 × 52 5 ×2 13 5 13 65 b) Recorrendo à calculadora, tem-se θ ≈ 63,7° . = Tarefa 4 1. Os vértices da pirâmide são os pontos A, B, C, D e V. a a a a a a a a A , − ,0 , B , ,0 , C − , , 0 , D − , − ,0 e 2 2 2 2 2 2 2 2 V ( 0 , 0 ,a ) . 2.1. a) AC = C − A = − a , a ,0 − a , − a ,0 =( −a ,a ,0) e 2 2 2 2 a a a a CV = V − C = (0,0, a ) − − , ,0 = , − , a . 2 2 2 2 a a Então, AC . CV = ( − a, a ,0) . ,− ,a = 2 2 2 33.2. Se (u + v ) e (u − v ) formam um ângulo agudo então tem -se (u + v ) .( u − v ) > 0 . ( u + v ).( u − v ) > 0 ⇔ ( 5 + k , − 5 ).( 1 + k ,9 ) > 0 ⇔ ⇔ ( 5 + k ) × (1 + k ) + ( −5 ) × 9 > 0 ⇔ ( ) −a 2 = ⇔ 5 + 5k + k +k 2 −45 > 0 ⇔ k 2 +6k −40 >0 ⇔ ⇔ k ∈ ] −∞ , − 10 [ ∪ ] 4 , + ∞ [ Cálculo auxiliar: k 2 + 6 k − 40 = 0 ⇔ k = −6 ± 36 +160 ⇔ 2 ⇔ k = 4 ∨ k = −10 2 a a a a = − a× + a × − +0 × a = − − +0 = −a2 . 2 2 2 2 AC CV . b) cos AC ɵ, CV = = AC × CV (− a)2 + a2 + 0 2 × = −a 2 3 2a × a 2 = −1 3 = 2 −a 2 2 a a 2 2 + −2 + a 2a 2 × = 3 a2 2 3 . 3 =− 2.2. Como cos AC ɵ, CV = − 3 , recorrendo à calculadora, tem- ( NEMA11PR © Porto Editora Pág. 135 34.1. Sabe-se que [ABCDEFGO] é um paralelepípedo e que OG = a . ) 3 ^ -se AC ,CV ≈ 125° . 3. AC = ( −a ,a ,0) e a a a a BV = V − B = (0,0, a ) − , ,0 = − , − , a . 2 2 2 2 69 Unidade 2 4.1. Sendo B (4 , 4 , 0 ) , então A(4 , − 4 ,0 ) . AB = B − A = ( 4,4,0 ) −( 4, − 4,0) = ( 0,8,0 ) e BV = V − B = ( 0,0, k ) − ( 4,4, 0 ) = ( −4, − 4, k) . AB . BV = ( 0,8,0 ) . (− 4, − 4,k) = 0 × ( −4) + 8 ×( −4 ) + 0 ×k = 0 −32 +0 = = −32 . 4.2. a) Sendo k = 2 , então tem-se: AB . BV −32 cos AB ɵ, BV = = = 2 2 AB × BV 02 + 82 + 02 × ( −4 ) +( −4 ) +22 ( = ) − 32 −32 2 = =− . 8 × 6 48 3 ^ Recorrendo à calculadora, tem-se AB , BV ≈ 131,8 ° . b) Sendo k = 7 , então tem-se: ɵ AB . BV −32 = cos AB , BV = = 2 2 2 2 2 AB × BV 0 + 8 + 0 × ( −4 ) +( −4 ) +72 ( = ) ( ( ) ( ) ) ˆ = 3× 45° = 135° . 35.7. OC ɵ, OF = COF ( ) 35.8. OC ɵ,OF = 180° − OC ɵ,OF = 180° − 135° = 45 ° . 36.1. FH ɵ,BG = 90° porque a reta HC é paralela à reta BG e as retas FH e HC são perpendiculares. ( ) 36.2. BH ɵ, CE =60 ° porque a reta BF é paralela à reta CE e o triângulo [BFH] é equilátero. Pág. 137 37. AB = B − A = ( 1,1) −( −1,2) = ( 2, − 1) é um vetor diretor da reta AB. A reta r é definida pela equação 4 x − y + 2 = 0 . 4x − y + 2 = 0 ⇔ y = 4x + 2 . O declive da reta r é 4, então, por exemplo,r =(1,4 ) é um vetor diretor da reta r. r . AB 2 × 1 + ( −1 ) × 4 2 = = cos r ɵ, AB = = 2 2 2 2 × 5 17 r × AB 2 + ( −1 ) × 1 +4 ( = ) 2 . 85 ( ) Recorrendo à calculadora, tem-se r ɵ, AB ≈ 77, 47° . 38. AB = B − A =( −2,1,2) −( 1,0, −1) =( −3,1,3) é um vetor − 32 − 32 4 = =− . 8 × 9 72 9 Recorrendo à calculadora, tem-se ABɵ, BV ≈ 116, 4° . diretor da reta AB. A reta r é definida pela equação vetorial ( x, y, z) = ( 0,0,3) + k ( 0, − 2,1) , k ∈R . Pág. 136 contrários. Então, FE ɵ, BA = 180 ° . Um vetor diretor da reta r é, por exemplo,r = (0, − 2,1) . r . AB 0 × ( −3 ) + ( −2 ) ×1 +1 ×3 cos r ɵ, AB = = = 2 2 2 r × AB 0 + ( −2 ) + 12 × ( −3 ) +12 +32 35.2. As retas FE e BA são estritamente paralelas. Então, = ( Recorrendo à calculadora, tem-se r ɵ, AB ≈1, 5 rad . ( ) 35.1. Os vetores FE e BA são colineares e têm sentidos ( ) ) FE ɵ, BA = 0° . 35.3. Como o octógono é regular e está inscrito na circunferência, divide-a em oito arcos de amplitude 360 ° : 8 = 45 °cada. ˆ = O ângulo GHE é inscrito, logo GHE (HG ɵ,HE )= GHEˆ = 45° . 2× 45° = 45° . 2 35.4. HG ɵ, HE = HG ɵ, HE = 45° . ( ( ) ( ) ) ˆ = 6 ×45 ° = 135 ° . 35.5. BCɵ, BA = ABC ( ) 2 ( ) 35.6. BCɵ, BA = 180° − BCɵ, BA = 180° − 135° = 45° . 70 ( ) 1 5 × 19 = 1 95 . ( ) 39.1. A reta r é definida pela equação y = −3 x + 1 . O declive da reta r é −3, então, por exemplo,r = ( 1,− 3 ) é um vetor diretor da reta r. A reta s é definida pela equação y = 3 . O declive da reta s é 0, então, por exemplo,s = ( 1,0 ) é um vetor diretor da reta s. 1 ×1 + ( −3 ) ×0 r. s 1 1 = = cos r ɵ, s = . = 2 2 r × s 10 × 1 10 1 + (− 3 ) × 12 + 0 2 ( ) ( ) Recorrendo à calculadora, tem-se r ɵ, s ≈ 71,6° . 39.2. Qualquer ponto da reta s tem ordenada 3. Sendo B um ponto da reta s, tem-se B( x, 3) , x∈R . NEMA11PR © Porto Editora a a a a AC .BV = ( − a ,a ,0) . − ,− ,a = −a × − +a × − + 0 ×a = 2 2 2 2 a2 a2 = − +0 =0. 2 2 Como os vetores AC e BV são não nulos e AC . BV = 0 , conclui se que os vetores AC e BV são perpendiculares. Geometria analítica A amplitude do ângulo formado pelas retas AB e r é 0° se as retas AB e r forem paralelas. AB = B − A = ( x,3 ) − ( −2,1 ) =( x +2,2 ) é um vetor diretor da reta AB e r = (1, −3 ) é um vetor diretor da reta r. Se as retas AB e r forem paralelas então os vetores AB e r são colineares. x +2 2 8 AB e r são colineares se: = ⇔ −3 x − 6 = 2 ⇔ x = − −3 1 3 8 Então, B − , 3 . 3 42.2. Seja t a reta que passa em A e é perpendicular à reta r. t ⊥ r ⇔ mt = − 1 2 1 ⇔ mt = − ⇔ mt = − 3 mr 3 2 2 Uma equação, na forma reduzida, da reta t é y = − x + b . 3 Como o ponto A (1, 0) pertence à reta t, tem-se: 2 2 0 = − × 1+ b ⇔ b = 3 3 2 2 Equação da reta t: y = − x + 3 3 Pág. 138 43.1. O raio da circunferência de centro A e que passa em B é 40. As retas AB e DE são horizontais, logo mAB = mED = 0 . dado por AB . As retas BC e EF são paralelas, logo têm o mesmo declive. r = AB = m BC = mEF = tan( 60°) = 3 . Uma equação, na forma reduzida, da circunferência de centro As retas AF e CD são paralelas, logo têm o mesmo declive. A( −2, 4 ) e raio 13 é ( x + 2 ) + ( y − 4 ) = 13 m AF = mCD = tan( 120°) = − tan( 60 °) = − 3 . 41.1. Por exemplo, os vetores a = ( 2, 7) 7 e b = 1, são 2 perpendiculares ao vetor u = ( 7, − 2) . De facto, a. u = ( 2 , 7 ).( 7 , −2) = 14 −14 =0 e 7 b . u = 1, . (7 , − 2 ) = 7 − 7 = 0 . 2 41.2. w ⊥ v ⇔ w . v = 0 ⇔( a , b ).( −2 , 8 ) = 0 ⇔ −2a + 8b = 0 ⇔ ⇔ a = 4b 41.3. s ⊥ u ⇔ s . u = 0 ⇔ (1, − 3k ) . (7, − 2 ) = 0 ⇔ 7 + 6k = 0 ⇔ ⇔k = − 7 6 ( −2 − 1 )2 + ( 4 −2 )2 = 9 + 4 = 13 2 2 43.2. A reta r, sendo tangente à circunferência de centro A no ponto B, é perpendicular à reta AB. AB = B − A = (1,2 ) −( −2,4 ) = (3, −2 ) é um vetor diretor da reta AB. 2 O declive da reta AB é − . 3 1 1 3 r ⊥ AB ⇔ mr = − ⇔ mr = − ⇔ mr = 2 m AB 2 − 3 3 Uma equação, na forma reduzida, da reta r é y = x + b . 2 Como o ponto B (1, 2 ) pertence à reta r, tem-se: 3 1 2 = × 1+ b ⇔ b = 2 2 Equação da reta r: y = 3 1 x+ 2 2 Pág. 139 42.1. 2y − 3x = 8 ⇔ 2y = 3x + 8 ⇔ y = 3 x + 4 2 3 . 2 Seja s a reta que passa em A e é paralela à reta r. 3 Então, o declive da reta s é porque retas paralelas têm o 2 mesmo declive. 3 Uma equação, na forma reduzida, da reta s é y = x + b . 2 Como o ponto A(1, 0 ) pertence à reta s, tem-se: O declive da reta r é 3 3 0 = × 1+ b ⇔ b = − 2 2 NEMA11PR © Porto Editora 3 3 Equação da reta s: y = x − 2 2 44.1. Equação reduzida da reta AC: y = 1 x +1 2 C é o ponto de interseção da reta AC com o eixo das ordenadas, então C ( 0 , 1) . O ponto A pertence ao eixo das abcissas, então A ( x , 0) , x ∈R . Como A pertence à reta AC, tem-se: 1 0 = x+ 1⇔ x = −2 2 Então, A( −2, 0 ) . 44.2. A reta r tem de inclinação 135°. Então, m r = tan( 135°) = − tan (45 ° ) = −1 . Uma equação, na forma reduzida, da reta r é y = − x + b . Como o ponto A ( −2, 0 ) pertence à reta r, tem-se: 0 = − (− 2 ) + b ⇔ b = − 2 Equação reduzida da reta r: y = − x − 2 . 71 Unidade 2 reta BC é perpendicular à reta AC. 1 1 ⇔ mBC = − ⇔ mBC = − 2 1 m AC 2 Sabe-se que o ponto C (0 , 1 ) pertence à reta BC. BC ⊥ AC ⇔ mBC = − Então, uma equação, na forma reduzida, da reta BC é y = −2 x + 1 . B é o ponto de interseção das retas AC e BC. Então, tem-se: y = − x −2 y = − x −2 y = − x −2 y = −5 ⇔ ⇔ ⇔ y = −2 x + 1 − x − 2 = −2 x +1 x =3 x =3 Então, B ( 3, − 5) . Então, s: y = −2x + 5 . Seguidamente determinam-se as coordenadas do ponto P. 1 1 1 y = x +1 y = x + 1 y = x + 1 2 ⇔ ⇔ 2 ⇔ 2 y = − 2x + 5 1 x + 1= − 2 x + 5 x + 2 = − 4x + 10 2 1 8 9 y= 2× 5+ 1 y = 5 ⇔ ⇔ x=8 x =8 5 5 8 9 O ponto P tem coordenadas , . 5 5 46.2. A distância do ponto A à reta r é igual a Pág. 140 2 45. Começa-se por determinar as coordenadas do ponto Q, projeção ortogonal de P sobre a reta t. O ponto Q é a interseção da reta t com a reta s que é perpendicular a t e passa em P. A reta t é definida por 3x −y + 1 = 0 , ou seja, y =3 x +1 . 1 1 s ⊥ t ⇔ ms = − ⇔ ms = − mt 3 1 Uma equação, na forma reduzida, da reta s é y = − x + b . 3 Como o pontoP (1, −1) pertence à reta s, tem-se: 1 2 −1 = − × 1 + b ⇔ b = − 3 3 1 2 Então, s: y = − x − . 3 3 Seguidamente determinam-se as coordenadas do ponto Q. y = 3x + 1 y = 3x + 1 y = 3x + 1 ⇔ ⇔ 1 2 1 2 ⇔ 9x + 3 = −x − 2 y = − 3 x − 3 3x + 1= − 3 x − 3 y = −1 y = 3 x + 1 2 ⇔ ⇔ 10 x = − 5 x = − 1 2 1 1 O ponto Q tem coordenadas − , − . 2 2 A distância do ponto P à reta t é igual a 2 2 1 1 9 1 10 PQ = 1 + + −1 + = . + = 2 2 4 4 2 46.1. Seja P a projeção ortogonal de A sobre a reta r. 2 9 49 196 245 7 5 8 AP = 3 − + −1 − = . + = = 5 5 25 25 5 5 46.3. Seja A’ o ponto simétrico de A em relação à reta r. Então, 8 9 8 9 8 9 7 14 A´ = P + AP = , + , − ( 3, − 1 ) = , + − , = Q 5 5 5 5 5 5 5 5 1 23 = , 5 5 47.1. A reta r, sendo tangente à circunferência de centro A no ponto B, é perpendicular à reta AB. AB = B − A = (3, −1) −( 0,3 ) = (3, −4) é um vetor diretor da reta AB. 4 O declive da reta AB é − . 3 1 1 3 r ⊥ AB⇔ mr = − ⇔ mr = − ⇔ mr = 4 m AB 4 − 3 3 x+ b. 4 Como o ponto B ( 3, − 1) pertence à reta r, tem-se: Uma equação, na forma reduzida, da reta r é y = 3 13 −1 = ×3 + b ⇔ b = − 4 4 3 13 . Equação da reta r: y = x − 4 4 47.2. AB= (3, − 4 ) e BP = P − B = ( x, y ) − (3, − 1) = ( x −3, y +1 ) . AB. BP = 0 ⇔ (3, − 4 ). ( x − 3, y + 1) = 0 ⇔ 3( x − 3 ) − 4 ( y + 1 ) = 0 ⇔ 3 13 ⇔ 3 x − 9 − 4 y −4 =0 ⇔ y = x − 4 4 O ponto P é a interseção da reta r com a reta s que é perpendicular a r e passa em A. 1 A reta r é definida por y = x + 1 . 2 1 1 s ⊥ r ⇔ ms = − ⇔ ms = − ⇔ ms = − 2 1 mr 2 Uma equação, na forma reduzida, da reta s é y = − 2x + b . 48.1. O lugar geométrico dos pontos P ( x, y) do plano tais que Como o ponto A (3, − 1 ) pertence à reta s, tem-se: AB . BP = 0 é a reta perpendicular a AB e que passa em B. −1 = −2× 3 + b ⇔ b = 5 72 Pág. 141 AB . AP = 0 é a reta perpendicular a AB e que passa em A. 48.2. O lugar geométrico dos pontos P ( x, y) do plano tais que NEMA11PR © Porto Editora 44.3. Como o triângulo [ABC] é retângulo em C, sabe-se que a Geometria analítica 48.3. O lugar geométrico dos pontos P ( x, y) do plano tais que ˆ = 108° . 1.3. O triângulo [CDE] é isósceles pois CD = DE e CDE AB . MP = 0 é a mediatriz de [AB]. 48.4. O lugar geométrico dos pontos P ( x, y) do plano tais que ˆ = 180° − 108° = 36 °. Então, CED 2 Assim sendo, a inclinação da reta ED é 36°. AP . BP = 0 é a circunferência de diâmetro [AB]. 1.4. A inclinação da reta CD é 180 ° − 36 °, ou seja, 144°. 49.1. O ponto A (1, 2) pertence à circunferência definida pela Proposta 2 equação x + ( y + 1) = 10 porque 1 + ( 2+ 1) = 10 . 2.1. AB = B − A = (3, −2 ) − ( −2,2 ) = (5, −4 ) é um vetor diretor da 2 2 2 2 49.2. O centro da circunferência definida pela equação reta AB. 4 . 5 x 2 + ( y + 1) = 10 é o ponto C ( 0 , − 1) . O declive da reta AB é − Seja t a reta tangente à circunferência no ponto A. A reta t, sendo tangente à circunferência de centro C no ponto A, é perpendicular à reta CA. CA = A − C = ( 1,2) −( 0, − 1) =( 1,3) é um vetor diretor da reta CA. Uma equação, na forma reduzida, da reta AB é y = − 2 O declive da reta CA é 3 . 1 1 t ⊥ CA ⇔ mt = − ⇔ mt = − m CA 3 1 Uma equação, na forma reduzida, da reta t é y = − x + b . 3 Como o ponto A(1, 2 ) pertence à reta t, tem-se: 1 7 2 = − × 1+ b ⇔ b = 3 3 Equação da reta tangente à circunferência no ponto A: 1 7 y= − x+ 3 3 50.1. O lugar geométrico dos pontos P ( x, y) do plano tais que BC . CP = 0 é a reta perpendicular a BC e que passa em C. BC = C − B = ( 3,4 ) −( 3,0) = ( 0,4) e CP = P − C = ( x , y) − ( 3,4 ) = ( x − 3, y − 4) . BC . CP = 0 ⇔ ( 0,4) . ( x − 3, y − 4) = 0 ⇔ 0( x − 3 ) + 4 ( y − 4 ) = 0 ⇔ ⇔ 4 y −16 = 0 ⇔ y = 4 50.2. O lugar geométrico dos pontos P ( x, y) do plano tais que AP . BP = 0 é a circunferência de diâmetro [AB]. AP = P − A = ( x , y ) −( −1,2) = ( x + 1, y −2) e BP = P − B = ( x, y) − (3,0 ) = ( x − 3, y) . AP. BP = 0 ⇔ ( x+ 1, y− 2 ) . ( x − 3, y) = 0 ⇔ ⇔ ( x + 1 )( x − 3 ) + ( y −2 )y = 0 ⇔ x 2 − 3 x + x −3 + y 2 −2 y =0 4 x+ b . 5 Como o ponto B ( 3, − 2) pertence à reta AB , tem-se: 4 2 −2 = − × 3 + b ⇔ b = 5 5 4 2 Equação reduzida da reta AB: y = − x + . 5 5 2.2. a) α é a inclinação da reta AB. 4 . 5 Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora conclui-se que α ≈ 180° − 38,7° = 141,3 ° . Então, tem-se: tan α = − b) θ é a inclinação da reta r de equação y = −3 x −8 . Então, tem-se: tan θ = −3 . Como 0° ≤ θ < 180° , recorrendo à calculadora conclui-se que θ ≈ 180° − 71,6 ° = 108, 4 ° . Proposta 3 Seja α a inclinação da reta definida pela equação y + 4 x −1 =0 . y + 4x − 1 = 0 ⇔ y = −4 x + 1 Então, tem-se: tan α = −4 . Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora conclui-se que α ≈ 180° − 76 ° = 104 ° . A opção correta é a (A). Proposta 4 Como θ é a inclinação da reta AB, sabe-se que tan θ = m AB . 2 − (−1 ) 3 = = − 0,6 −1 − 4 −5 Então, tem-se: tan θ = −0,6 . m AB = A opção correta é a (C). ⇔ x2 − 2 x + y2 − 2 y = 3 ⇔ x2 − 2 x +1 + y2 −2 y +1 = 3 +1 +1 ⇔ ( x − 1) + ( y − 1) = 5 NEMA11PR © Porto Editora 2 2 Pág. 143 Proposta 5 Pág. 142 5.1. Inclinação da reta r: 180° − 45° = 135° . Proposta 1 1.1. A amplitude de cada um dos ângulos internos de um 5.2. m s = tan 60° = 3 . pentágono regular é igual a 108°. Então, a inclinação da reta BC é 180 ° −108 ° , ou seja, 72°. 1.2. A inclinação da reta AE é 108°. 5.3. mr = tan 135° = tan 45° = −1 . A reta r é definida por: y − 0 = − (x + 1 ) ⇔ y = − x − 1 . 73 Unidade 2 Proposta 9 y − 0 = 3 ( x +1 ) ⇔ y = 3x + 3 . Seja Q´ a projeção ortogonal de Q sobre RS. RS . RQ = − RS × RQ´ = −RS ×TQ = −15 ×( 20 −15 ) = −75 5.5. B é o ponto de interseção da reta s com o eixo das ( ) Proposta 10 ordenadas, então B 0 , 3 . Proposta 6 6.1. a) Sabe-se que α é a inclinação da reta r e que a reta é paralela 3 à reta definida pela equação y = − x . 2 3 Então, tem-se: tan α = − . 2 1 9 1 4 ⇔ 1+ = ⇔ cos2 α = 1 + tan2 α = cos 2 α 4 cos 2 α 13 2 A afirmação II é falsa porque o ângulo formado pelos vetores OC e OE é agudo. A afirmação III é verdadeira porque o ângulo formado pelos vetores GH e GF é raso. Donde se conclui que as afirmações I e III são verdadeiras. Proposta 11 11.1. u .v = u × v cos α ⇔ 10 = 5 × 3cos α ⇔ cos α = 2 . 3 4 9 sin α + cos α = 1 ⇔ sin α + = 1 ⇔ sin2 α = 13 13 2 A afirmação I é verdadeira porque o ângulo formado pelos vetores GH e GF é obtuso. 2 sin2 α + cos2 α = 1 ⇔ sin2 α + 3 13 . Como 0° ≤ α < 180° , conclui-se que sin α = 13 π b) Por observação da figura, sabe-se que α = + β , ou seja, 2 π α− = β. 2 4 5 = 1 ⇔ sin2 α = 9 9 5 . 3 Como 0° ≤ α ≤ 180° , conclui-se que sin α = 11.2. tanα = π 3 13 Então, tem-se cos β = cos α − = sin α = . 2 13 5 sin α 5 = 3 = 2 cos α 2 3 6.2. A reta r é definida por: Pág. 145 3 (x +2 ) ⇔ y = − 3 x −3 2 2 Então, B (0 , − 3 ) . Proposta 12 12.1. As faces de um tetraedro regular são triângulos y −0 = − equiláteros. Então, tem-se: 1 a2 AB . AC = AB × AC × cos 60 ° = a × a × = . 2 2 Proposta 7 7.1. Seja α a inclinação da reta s. Sabe-se que α + θ = 90 ° , ou seja, α = 90° − θ . a2 1 12.2. AB. BD= AB × BD × cos 120° = a× a× − = − 2 7.2. Como α é a inclinação da reta s definida pela equação y = 0,8 x + 4 , sabe-se que tan α = 0,8 , ou seja, tan α = tan θ = 4 . 5 sin θ sin ( 90° − α ) − sin (α − 90° ) cos α 1 = = = = = cos θ cos ( 90 ° − α) cos (α −90 ° ) sin α tan α 5 4 A reta s é definida por: 5 5 9 y + 1 = ( x − 1) ⇔ y = x − . 4 4 4 = Pág. 144 Proposta 8 Como E é a projeção ortogonal de D sobre AB, sabe-se que AB . AD = AE × AD = 9 ×28 =252 . 74 2 Proposta 13 13.1. NF .NY = NY ×NP =3 ×1 =3 13.2. OX .RB = −OX × RB = −2 × 4 = −8 13.3. AD. AZ = AD × AD = 27 × 27 =27 ( ) ( ) = ( DV ) 2 Cálculo auxiliar: AD + AV ( ) 2 2 ⇔ AD = 27 ⇔ AD = 27 AD >0 Proposta 14 14.1. a) OB. OA = −OB ×OA = −r ×r = −r 2 b) OD . AB = OD × AB = r ×2 r = r 2 2 r c) OC . AB = OD × AB = × 2 r = r2 2 2 ( ) 2 ⇔ AD + 3 2 = 6 2 ⇔ NEMA11PR © Porto Editora 5.4. A reta s é definida por: Geometria analítica 2 d) BC .DB = −BC .BD = −BD × BD = − r × r = − r 2 2 4 2 14.2. (CD ) +( OD ) = (OC ) ⇔ (CD ) + r = r 2 ⇔ 2 2 2 2 2 ( ) 2 ⇔ CD = 2 3r 3r ⇔ CD = 4 CD > 0 2 (CD ) + ( AD ) = ( AC ) 2 2 ( ) ⇔ AC 2 2 ⇔ Então, tem-se: BQ x 1 BQ ⇔ = ⇔BQ = cos 60 ° = x 2 x 2 Seja B´ a projeção ortogonal de B sobre AF. x x2 AB . AF = −AF × AB´ = −AF × BQ = −x × = − 2 2 2 x 2 16.2. BC. BE = 20 ⇔ BQ× BE = 20 ⇔ ×2 x =20 ⇔ 3r 3r + = AC 4 2 2 ( ) 2 ⇔ ⇔ x2 = 20 ⇔ x = 2 5 x >0 12r 2 = ⇔ AC = 3 r 4 AC >0 P[ ABCDEF ] = 6 ×2 5 =12 5 16.3. Seja F´ a projeção ortogonal de F sobre AE. Pág. 146 cos 30° = Proposta 15 3 AF ´ AF ´ ⇔ = ⇔ AF ´ = 3 3 6 2 6 15.1. F´ é o ponto médio de [AE], então AE = 6 3 . AE . AF = AF´ × AE = 3 3 ×6 3 = 54 AB 1 2 ⇔ = ⇔ OA = 4 . OA 2 OA Como A pertence ao eixo Ox, então A (4 , 0 ) . Proposta 17 a) sin 30 ° = b) mOB = tan 30 ° = 3 e a reta OB passa na origem do 3 referencial. Então, a reta OB é definida pela equação y = 3 x . 3 m AB = tan (180 ° −60 °) = −tan 60 ° = − 3 . AB : y = − 3 x + b . Como a reta AB passa no ponto A( 4 , 0 ) , tem-se: Então, AB: y = − 3 x +4 3 . c) B é o ponto de interseção das retas OB e AB. y = 3 ⇔ x = 3 3 y= x 3 ⇔ 3 x = − 3 x +4 3 3 ( 3 y= x 3 ⇔ 4 3 x =4 3 3 17.2. a) Seja M o ponto médio de [PQ]. ( 3) 2 × 4 ×cos 150 ° = 3 = 2 3 ×4 ×( −cos 30 °) =2 3 ×4 × − = −12 2 Proposta 16 b) M é a projeção ortogonal de O sobre PQ. Então, PQ .PO = PO ×PQ = 2 × 4 = 8 . Proposta 18 18.1. Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores u e v. u .v = u × v cos α ⇔ u × v = u × v cos α ⇔ 1 = cos α Como 0° ≤ α ≤ 180° , conclui-se que α = 90 ° . 18.3. u .v = u × v cosα ⇔ − u × v = u × v cos α ⇔ ⇔ −1 = cos α Como 0° ≤ α ≤ 180° , conclui-se que α = 180 ° . amplitude de cada um dos ângulos internos é igual a 120°. ˆ = 60° . Logo, CBE Seja Q a projeção ortogonal de C sobre BE. 18.4. u. v = u × v cos α ⇔ − 16.1. Sendo [ABCDEF] um hexágono regular, sabe-se que a NEMA11PR © Porto Editora 2 2 PM ⇔ cos 54 ° = ⇔ OP = ⇔ OP ≈3,4 cos 54° OP OP Como 0° ≤ α ≤ 180° , conclui-se que α = 0 ° . 18.2. u. v = u × v cos α ⇔ 0 = u × v cos α ⇔ 0 = cos α ) Assim sendo, B 3, 3 . 15.2. OB . AO = 3 2 + então tem 4 unidades de lado. Sabe-se que a amplitude de cada um dos ângulos internos de um pentágono regular é igual a 108°. Então, tem-se: QR. QP = 4 ×4 ×cos 108 ° =16 ×cos 108 ° ≈ −4,94 . cos 54 ° = 0 = − 3× 4 + b⇔ b = 4 3 3 x y = ⇔ 3 y = − 3x+ 4 3 17.1. Se o pentágono regular tem 20 unidades de perímetro 3 u × v = u × v cos α ⇔ 2 3 = cos α 2 Como 0° ≤ α ≤ 180° , conclui-se que α = 180 ° −30 ° =150 ° . ⇔− 75 Unidade 2 24.1. O lugar geométrico dos pontos P do plano que satisfazem a Proposta 19 condição AB . BP = 0 é a reta perpendicular a AB e que passa em B. AB = B − A = (2,1 ) e BP= P− B= ( x, y) − ( 4,0 ) = ( x− 4, y) . AB . BP = 0 ⇔ (2,1 ) .( x − 4, y ) = 0 ⇔ 2 x − 8 + y = 0 ⇔ y = − 2 x + 8 . A reta perpendicular a AB e que passa em B é definida pela equação y = −2x + 8 . 24.2. O lugar geométrico dos pontos P do plano que satisfazem a A opção correta é a (B). condição AP . BP = 0 é a circunferência de diâmetro [AB]. AP = P − A = ( x, y ) − (2, −1) =( x −2, y +1 ) e BP = P − B = ( x, y )− ( 4,0) = ( x − 4, y ) . AP . BP = 0 ⇔ ( x − 2, y + 1 ).( x − 4, y ) = 0 ⇔ Proposta 20 ⇔ ( x − 2)( x − 4 ) + ( y + 1) y = 0 ⇔ x2 − 4 x − 2 x + 8 + y2 + y = 0 1 1 = −8 +9 + ⇔ 4 4 A opção correta é a (C). ⇔ x 2 − 6x + y 2 + y = − 8 ⇔ x 2 − 6x + 9 +y 2 +y + Proposta 21 1 5 2 ⇔ ( x − 3) + y + = 2 4 A circunferência de diâmetro [AB] é definida pela condição 2 21.1. As bases do prisma são triângulos retângulos e isósceles. Então, tem-se: 2 3 6 CD ⇔ = ⇔ CE = ⇔ CE = 3 2 . sin 45° = 2 CE 2 CE 1 2 (x − 3)2 + y + 2 5 = . 4 Logo, P[CDE ] = 2CD + CE =6 +3 2 ≈10,2 . 24.3. O lugar geométrico dos pontos P do plano que satisfazem a 21.2. a) CD. DE= 3× 3 × cos 90° = 9 × 0 = 0 mediatriz de [AB]. b) CB. CE = 3 ×3 2 ×cos 180 ° =9 2 ×( −1 ) = −9 2 c) BA .ED = 8× 3× cos 135° = 24 × − 2 = −12 2 Proposta 22 2 u . v = EA + AB . ED + DC = EA. ED+ EA. DC+ AB. ED+ AB. DC= ( )( ) 1 2 7 = − a× a + 0 + 0 + a × a = a2 3 3 9 condição MP . AB = 0 , sendo M o ponto médio de [AB], é a 2 + 4 −1 + 0 1 , , ou seja, M 3, − . M 2 2 2 1 1 MP = P − M = ( x, y )− 3, − = x − 3, y + e AB = B − A =( 2,1 ) 2 2 1 1 MP . AB = 0 ⇔ x − 3, y + .( 2,1) = 0 ⇔ 2 x − 6 + y + = 0 ⇔ 2 2 11 ⇔ y = −2x + 2 11 . Uma equação da mediatriz de [AB] é y = −2 x + 2 Pág. 148 Proposta 25 Proposta 23 x + 3y − 1 = 0 ⇔ y = − 23.1. BA . CA = 0 porque os vetores BA e CA são perpendiculares. ( ) 23.2. CA − AB . AB = CA. AB − AB. AB= 0 −2 2 = −4 23.3. BA . BC = BA× BA= 2× 2 = 4 76 x 1 + . 3 3 1 Logo, m r = − . 3 Um vetor diretor da reta s é v (2,6 ) . 6 =3 . 2 Assim sendo, as retas r e s são perpendiculares porque 1 mr = − . ms A opção correta é a (A). Então, m s = NEMA11PR © Porto Editora Proposta 24 Pág. 147 Geometria analítica Proposta 26 26.1. AB = B − A =(2 k −7,3 ) . AB⊥ u ⇔ AB. u = 0 ⇔ (2 k− 7,3) . ( 3 k, k + 4 ) = 0 ⇔ ⇔ 6 k2 − 21 k +3 k +12 = 0 ⇔ 6 k 2 −18 k +12 =0 ⇔k =1 ∨ k =2 26.2. AB. u < 0 ⇔ (2 k − 7,3 ). (3 k , k + 4 ) < 0 ⇔ ⇔ 6 k2 − 21 k + 3 k + 12 < 0 ⇔ 6 k 2 −18 k +12 < 0 ⇔ k ∈ ]1, 2 [ Cálculos auxiliares: 6k 2 − 18k +12 = 0 ⇔ ⇔ k 2 − 3k + 2 = 0 ⇔ k = 3± 1 Uma equação, na forma reduzida, da reta s é y = − x + b . 2 Como o ponto A (0 , 4 ) pertence à reta s, uma equação da reta s 1 é y = − x +4 . 2 Seguidamente determinam-se as coordenadas do ponto B. 1 y = − 1 x + 4 y = − x + 4 y = − 1 x + 4 2 ⇔ ⇔ ⇔ 2 2 1 y = 2 x − 3 − x + 4 = 2 x − 3 − x + 8 = 4 x − 6 2 y = −1 ×14 +4 y =13 2 5 5 ⇔ ⇔ 14 14 x = x = 5 5 9− 8 2 ⇔ k = 2 ∨ k =1 14 13 O ponto B tem coordenadas , . 5 5 A distância do ponto A à reta r é igual a: Pág. 149 Proposta 27 2 OB OB 27.1. tan 60° = ⇔ 3= ⇔ OB = 4 3 . OC 4 Então, AC = 2× 4 3 = 8 3 . ( Proposta 29 ) Donde se conclui que A 4 , 8 3 . 29.1. AC = C − A = (3, − 2 ) 27.2. BC. CD = −CB. CD = −8 ×8 ×cos 60 ° = −32 . 2 Logo, m AC = − . 3 27.3. Se P pertence ao eixo das ordenadas, então t ⊥ AC ⇔ mt = − P ( 0 , y) , y∈ R . CD . OP= − 24 ⇔ 4, 4 3 . ( 0, y )= − 24 ⇔ 4 3 y= − 24 ⇔ ( ⇔y = − ) ( ) 6 ⇔ y = −2 3 . Então, P 0 , − 2 3 . 3 Proposta 28 28.1. r : y = 2x − 3 . 1 3 ⇔ mt = m AC 2 3 Então, t : y = x +b . 2 Como o ponto A (2, 5 ) pertence à reta t tem-se: 3 5 = × 2+ b ⇔ 2 = b 2 Equação reduzida da reta t: y = 3 x +2 . 2 Logo, m r = 2 . 29.2. Sendo α a inclinação da reta t, sabe-se que tan α = mt . Qualquer vetor com a direção da reta r é da forma v = k( 1,2) , k∈ R . Se k = 1 tem-se v = (1,2) = u . 3 . 2 Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que α ≈ 56,3° . 28.2. a) O conjunto dos pontos P do plano que satisfazem a condição NEMA11PR © Porto Editora 2 14 13 196 49 245 7 5 . AB = 0 − + 4 − = + = = 5 5 25 25 5 5 u . AP = 0 é a reta perpendicular a u e que passa em A. x u . AP = 0 ⇔ (1,2 ) . ( x , y − 4 ) = 0 ⇔ x + 2y − 8 = 0 ⇔ y = − + 4 2 A reta perpendicular a u e que passa em A é definida pela equação y = − x + 4 . 2 b) Seja B a projeção ortogonal de A sobre a reta r. O ponto B é a interseção da reta r com a reta s que é perpendicular a r e passa em A. A reta r é definida por y = 2x − 3 . 1 1 s ⊥ r ⇔ ms = − ⇔ ms = − 2 mr Então, tem-se tan α = 29.3. r = AC = 32 + ( −2 )2 = 13 Uma equação da circunferência representada é (x − 5 ) + (y −3 ) 2 2 =13 . Pág. 150 Proposta 30 30.1. P( 3, y) , y < 0 . Como P pertence à circunferência, tem-se: 32 + ( y − 2) = 25 ⇔ ( y − 2 ) = 16 ⇔ y −2 = 4 ∨ y −2 = −4 ⇔ ⇔ y = 6 ∨ y = −2 2 2 Donde se conclui que P (3, − 2 ) . 77 Unidade 2 31.3. Um vetor com a direção da reta r é, por exemplo, u = ( 5, − 2) . 4 Logo, mCP = − . 3 r .s cos rɵ, s = = r × s ( ) 5 × ( −3) + ( −2 ) ×6 1 3 r ⊥ CP ⇔ mr = − ⇔ mr = mCP 4 3 Então, r : y = x + b . 4 Como o ponto P ( 3, − 2 ) pertence à reta r tem-se: Recorrendo à calculadora, tem-se r ɵ, s ≈ 41, 6 ° . 3 17 −2 = × 3 + b ⇔ − = b . 4 4 Proposta 32 3 17 . Equação reduzida da reta r: y = x − 4 4 Sendo α a inclinação da reta r, sabe-se que tan α = m r . = 5 + ( − 2) × 2 2 ( − 3) 2 +6 2 = 27 29 × 45 = 27 1305 ( ) 32.1. O sistema de rega completa uma volta em dois minutos. Então, tem-se tan α = Então, 30 segundos após o início da rega, o sistema completou um quarto de volta. O vetor pedido é perpendicular ao vetor u (1, 2 ) . Por exemplo, v ( − 2, 1 ) . 30.2. Designemos por s a reta de equação y = 2x +1 . 32.2. a) OA = A − O = ( −2, −4 ) . 3 . 4 Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que α ≈ 37° . O declive da reta s é 2 e um vetor diretor da reta é v (1,2 ) . Um vetor diretor da reta r é u (4,3) . r. s 4 × 1 + 3× 2 10 2 . = = cos r ɵ, s = = r ×s 5 42 + 32 × 12 + 22 5 × 5 ( ) ( ) Recorrendo à calculadora, tem-se rɵ, s ≈26,6 ° . Ora, OA = −2 u . Logo os vetores OA e u têm sentidos opostos. Donde se conclui que a água atinge pela segunda vez a árvore, situada em A, 3 minutos após o início da rega. b) w = OB = B − O = ( −2,4 ) . 1 × ( −2 ) + 2 ×4 u .w 6 3 = = . cos u ɵ,w = = 2 2 2 u × w 5 × 20 5 1 +2 × ( −2 ) +4 2 ( ) ( ) Proposta 31 Recorrendo à calculadora, tem-se u ɵ, w ≈ 53° . 31.1. Seja t a reta que passa em A e é perpendicular a r. c) O lugar geométrico dos pontos P ( x , y ) do plano tais que 2 3 r: 2 x + 5 y − 3 = 0 ⇔ y = − x + 5 5 1 1 5 t ⊥ r ⇔ mt = − ⇔ mt = − ⇔ mt = 2 mr 2 − 5 AP . OP = 0 é a circunferência de diâmetro [AO]. Donde se conclui que o canteiro tem a forma de um círculo de diâmetro [AO]. OA = ( −2 ) +( −4 ) 2 2 = 20 5 Uma equação, na forma reduzida, da reta t é y = x + b . 2 Como o ponto A (3, 8 ) pertence à reta t, tem-se: O canteiro será abrangido pelo sistema de rega porque OA < 5 m . 5 1 8 = × 3 +b ⇔b = . 2 2 Pág. 151 5 1 Equação reduzida da reta t: y = x + . 2 2 31.2. O ponto P pertence ao eixo das abcissas, então P( x , 0) , x∈ R . AP = P − A = ( x −3, −8 ) Um vetor com a direção da reta s é, por exemplo, v = ( −3,6 ). AP⊥ v ⇔ AP. v = 0 ⇔ ( x− 3,− 8) .( − 3,6) = 0 ⇔ ⇔ −3 x + 9 − 48 = 0 ⇔ x = −13 Então, P ( −13, 0 ) . 78 Proposta 33 33.1. Seja t a reta que passa em A e é perpendicular a r. t ⊥ r ⇔ mt = − 1 1 1 ⇔ mt = − ⇔ mt = −3 mr 3 1 x+ b . 3 pertence à reta t, tem-se: Uma equação, na forma reduzida, da reta t é y = Como o ponto A (5, 2 ) 1 1 2 = ×5 + b ⇔ b = 3 3 1 1 Equação reduzida da reta t: y = x + . 3 3 NEMA11PR © Porto Editora CP = P − C = ( 3, − 4 ) Geometria analítica 33.2. O ponto B pertence ao eixo das abcissas, então B ( x , 0) , x∈ R . AB = B − A = ( x − 5, − 2) . u⊥ AB⇔ u . AB= 0 ⇔ ( 4,− 1) .( x− 5,− 2) = 0 ⇔ 4 x − 20 + 2 = 0 ⇔ ⇔ x= 9 2 9 Então, B , 0 . 2 33.3. u . AP < 0 ⇔ ( 4, − 1) . ( k − 3, − k 2 − 7 ) < 0 ⇔ ⇔ 4 k − 12 + k + 7 < 0 ⇔ k + 4 k −5 < 0 ⇔ k ∈] −5 , 1 [ 2 2 − 4 ± 16 + 20 2 ⇔ k = 1 ∨ k = −5 Proposta 34 34.1. Um vetor com a direção da reta r é, por exemplo, u (2, − 1) . 1 O declive da reta r é − . 2 1 1 s ⊥ r ⇔ ms = − ⇔ ms = − ⇔ ms = 2 1 mr − 2 Uma equação, na forma reduzida, da reta s é y = 2x + b . Como o ponto A( −2, 3) pertence à reta s, tem-se: 3 = 2× ( − 2 ) + b ⇔ b = 7 . = ) 1 1 ⇔ mt = − mr 3 1 Uma equação, na forma reduzida, da reta t é y = − x + b . 3 Como o ponto A ( −1, 4) pertence à reta t, tem-se: 1 13 . 4 = − × (− 1 ) + b ⇔ b = 3 3 1 11 . Equação reduzida da reta t: y = − x + 3 3 y = −1 × 4 +11 y =17 3 5 3 5 ⇔ ⇔ 4 x = x = 4 5 5 4 17 O ponto B tem coordenadas , . 5 5 A distância do ponto A à reta r é igual a 2 2 4 17 81 9 90 3 10 . + = = AB = −1 − + 4 − = 5 5 25 25 5 5 35.3. a . b > 0 ⇔ ( −1,2) .( k2 , 4 − k ) > 0 ⇔ −k2 + 8 − 2k > 0 ⇔ ⇔ k2 + 2k − 8 < 0 ⇔ k ∈ ] − 4 , 2 [ . Cálculos auxiliares: 2 k + 2 k −8 = 0 ⇔ k = − 2 ± 4 + 32 2 ⇔ k = 2 ∨ k = −4 16 265 ( Pág. 152 ) Recorrendo à calculadora, tem-se r ɵ, AB ≈ 10,62 ° . 34.3. O lugar geométrico dos pontos P do plano que satisfazem a condição AP . BP = 0 é a circunferência de diâmetro [AB]. AP = P − A = ( x , y ) −( −2,3 ) = ( x + 2, y − 3) e BP = P − B = ( x , y) − ( 5,1) = ( x − 5, y − 1) . AP. BP = 0 ⇔ ( x+ 2, y− 3) .( x − 5, y − 1) = 0 ⇔ ⇔ ( x + 2 ) ( x − 5 ) + ( y − 3 )( y −1 ) = 0 ⇔ x2 − 5 x +2 x −10 + y2 − y −3 y +3 =0 ⇔ x2 −3 x + y2 −4 y =7 2 9 3 53 2 + y2 − 4 y + 4 = 7 + +4 ⇔ x − + ( y −2 ) = 4 4 2 4 A circunferência de diâmetro [AB] é definida pela condição ⇔ x2 − 3 x + NEMA11PR © Porto Editora t ⊥ r ⇔ mt = − Equação reduzida da reta s: y = 2x +7 . 34.2. AB = B − A = (7, −2 ) . r . AB 2 × 7 + (−1 )× (−2 ) 16 ɵ = = cos r , AB = = 2 2 2 5 × 53 r × AB 2 + ( −1 ) × 72 + ( −2 ) ( 35.1. Seja t a reta que passa em A e é perpendicular a r. 35.2. Seja B a projeção ortogonal de A sobre a reta r. O ponto B é a interseção da reta r com a reta t que é perpendicular a r e passa em A. 1 11 y = − 1 x + 11 y = − x + y = − 1 x + 11 3 3 ⇔ 3 3 ⇔ 3 3 ⇔ y = 3 x + 1 − 1 x + 11 = 3 x +1 − x + 11 = 9 x + 3 3 3 Cálculos auxiliares: k2 + 4 k − 5 = 0 ⇔ k = Proposta 35 2 9 3 53 2 x − 2 + ( y − 2) = 4 . Proposta 36 36.1. O lugar geométrico dos pontos P do plano que satisfazem a condição BC .MP = 0 , sendo M o ponto médio de [BC], é a mediatriz do segmento de reta [BC]. 36.2. AD = D − A =( −2, 3) mAD = 3 3 =− −2 2 3 Uma equação da reta AD é y = − x + b . 2 Como o ponto D ( 0 , 3) pertence à reta AD, uma equação da reta 3 AD é y = − x + 3 . 2 3 y = − x + 3⇔ 2y = − 3x + 6 ⇔ 3x + 2y − 6 = 0 2 79 Unidade 2 37.1. O ponto A tem ordenada positiva e pertence ao eixo das ordenadas, então A( 0 , y) , y > 0 . Como A pertence à circunferência, tem-se: 0 2 + y 2 + 4× 0 = 9 ⇔ y 2 = 9 ⇔ y = 3 ∨ y = −3 Então, A (0 , 3) . Um vetor com a direção da reta r é, por exemplo, u ( − 2,3) . 3 O declive da reta r é − . 2 Seja s a reta que passa em A e é perpendicular a r. 1 2 s ⊥ r ⇔ ms = − ⇔ ms = 3 mr 2 Uma equação, na forma reduzida, da reta s é y = x + b . 3 Como o ponto A (0 , 3) pertence à reta s, tem-se b = 3 . 2 Equação reduzida da reta s: y = x +3 . 3 37.2. x 2 + y 2 +4 x =9 ⇔ x2 +4 x +4 + y2 =9 +4 ⇔ ⇔ ( x − 2) + y2 = 13 2 O centro da circunferência é o ponto C ( −2 , 0 ) . 3 Uma equação, na forma reduzida, da reta r é y = − x + b . 2 Como o ponto de coordenadas ( − 1, 5) pertence à reta r, tem-se: 3 7 5 = − × ( −1 ) + b ⇔ b = . 2 2 3 7 Equação reduzida da reta r: y = − x + . 2 2 3 7 Como o ponto P pertence à reta r, sabe-se que P x , − x + . 2 2 3 7 u ⊥ CP ⇔ u .CP = 0 ⇔ (− 2,3 ) . x + 2,− x + = 0 2 2 9 21 ⇔ −2 x − 4 − x + = 0 ⇔ x = 1 . 2 2 Então, P (1, 2 ) . 38.3. a) A reta CD é paralela à reta AB, logo tem o mesmo declive. CD: y= − x+ b. Como o pontoE (8 , 0 ) pertence à reta CD, tem-se: 0 = −8 + b ⇔ b = 8 . Equação reduzida da reta CD: y = − x + 8 . b) A reta BC é perpendicular à reta AB, então tem-se: BC ⊥ AB⇔ mBC = − Uma equação, na forma reduzida, da reta BC é y = x +b . Como o ponto B ( 1, − 3) pertence à reta BC, tem-se: −3 = 1 + b ⇔ b = −4 . Equação reduzida da reta BC: y = x − 4 . 38.4. C é o ponto de interseção das retas AD e CD. A reta AD é paralela à reta BC e passa no ponto A ( −2 , 0) . Então, tem-se: 0 = −2 + b ⇔ b = 2 Equação reduzida da reta AD: y = x + 2 . Determinação das coordenadas do ponto D: y = x + 2 y = x + 2 y = 5 ⇔ ⇔ = − + + = − + 8 2 8 y x x x x = 3 Portanto, D (3, 5) . 38.1. A inclinação da reta AB é igual a 135°. m AB = tan 135 ° = −1 . Uma equação da reta AB é y = −x +b . Como o pontoB (1, − 3) pertence à reta AB , tem-se: − 3 = − 1 + b ⇔ b = −2 . Equação reduzida da reta r: y = −x − 2 . A é o ponto de interseção da reta AB com o eixo Ox. 0 = −x − 2 ⇔ x = −2 . Então, A ( −2 , 0 ) . 38.2. Seja X a projeção ortogonal de B sobre AE. Tem-se X (1, 0 ) . Então, AB. AE = AX × AE =3 ×10 =30 . 80 38.5. AD = D − A = (5,5 ) e EA = A − E = ( −10,0 ) . Então, AD . EA = ( 5, 5) .( − 10, 0) = −50 + 0 = −50 . Pág. 153 Proposta 39 39.1. ˆ = CA ɵ, CB a) θ = ACB ( ) CA = A − C = (−4, − 4 ) e CB = B − C = (1, − 5 ) . − 4 × 1 + ( −4) ×( −5) CA .CB 16 = = cos θ = = 2 2 2 2 × 26 4 2 CA × CB ( −4 ) +( −4 ) × 1 +( −5 ) 4 2 13 = = 13 52 2 13 b) Seja D a projeção ortogonal de C sobre a reta AB. O ponto D é a interseção da reta AB com a reta r que é perpendicular a AB e passa em C. AB = B − A = (5, −1 ) . = Proposta 38 1 ⇔ mBC = 1 . mAB 4 1 O declive da reta AB é − . 5 1 1 r ⊥ AB⇔ mr = − ⇔ mr = − ⇔ mr = 5 . 1 m AB − 5 Uma equação, na forma reduzida, da reta r é y = 5x + b . Como o ponto C ( 1, 4 ) pertence à reta r, tem-se: 4 = 5 × 1 + b ⇔ b = −1 . Equação reduzida da reta r: y = 5 x − 1 . Determinação das coordenadas do ponto D: NEMA11PR © Porto Editora Proposta 37 Geometria analítica 8 y y = 5 x −1 y = 5 x −1 =− 13 ⇔ ⇔ 1 3 1 3 y = − 5 x − 5 5x − 1 = − 5 x − 5 x = 1 13 42.2. ˆ = 180 − 30 = 150 ; AGB AG = 2 2 AM = × 6 = 4 3 3 8 1 O ponto D tem coordenadas , − . 13 13 2 2 BG = BN = × 4,5 = 3 3 3 Recorrendo ao teorema dos cossenos, tem-se: 39.2. Seja s a reta perpendicular a AC e passa em B. ˆ ) (AB ) = ( AG ) + (BG ) −2 AG ×BG ×cos ( AGB (AB ) =16 +9 −2 ×4 ×3 ×cos (150 ) AC = C − A = ( 4,4 ) . 2 2 2 2 4 O declive da reta AC é m = = 1 . 4 1 1 ⇔ ms= − ⇔ m s= − 1. s ⊥ AC ⇔ m s = − mAC 1 (AB ) 2 3 = 25 − 2 × 4 × 3 × − = 25 +12 3 2 Uma equação, na forma reduzida, da reta s é y = − x + b . Resulta que AB = 25 +12 3 , como se queria demonstrar. Como o ponto B (2 , − 1) pertence à reta s, tem-se: Proposta 43* − 1 = −2 + b ⇔ b = 1 . Equação reduzida da reta s: y = −x + 1 . Seja N o ortocentro do triângulo [ABC]. O ponto N é a interseção da reta r com a reta s. Determinação das coordenadas do ponto N: 2 y = 3 y = 5 x −1 y = 5 x −1 ⇔ ⇔ y = − x + 1 − x + 1 = 5 x − 1 x = 1 3 Sabe-se que os pontos A e B têm a mesma abcissa positiva. O ponto A pertence à reta r definida pela equação y = 2 x e o ponto B pertence à reta s definida pela equação x + y =1 , então tem-se: A ( x , 2 x ) e B ( x , − x + 1) , sendo x > 0 . Como o triângulo [ABP] é retângulo em P , tem-se PA. PB = 0 . PA = A− P = ( x − 4, 2 x − 3 ) e PB =B −P = (x −4, −x −2) . PA. PB = 0 ⇔ ( x − 4,2 x −3 ). ( x − 4, − x −2) = 0 1 2 O ponto N tem coordenadas , . 3 3 ⇔ x2 − 8 x + 16 − 2 x2 − 4 x + 3 x + 6 = 0 ⇔ ( x − 4) + ( 2x − 3) × ( − x − 2) = 0 2 9 ± 81 + 88 ⇔ x = −11 ∨ x = 2 −2 Como x > 0 , conclui-se que x = 2 . Então, A (2 , 4 ) e B (2 , −1 ). 2 ⇔ − x − 9 x + 22 = 0 ⇔ x = Proposta 40 Sabe-se que A ( −1, 0 ) , B (0 , −1) e P (cos θ , sin θ ) . AP = P − A = ( cos θ + 1, sin θ ) e BP =P −B =( cos θ , sin θ +1 ). AP . BP= ( cos θ + 1, sin θ ). (cos θ , sinθ + 1 ) = (cos θ + 1 ) ×cos θ +sin θ × (sin θ +1 ) pela equação (x − 2 ) + y2 = 4 , então C (2 , 0 ) . = cos2 θ + cos θ + sin2 θ + sinθ Raio da circunferência de centro C que passa em B: = cos2 θ + sin2 θ + cos θ + sin θ = 1 + cos θ + sin θ r = BC = 2 2 AC = AC .AC = AC . AB + AD = AC . AB + AC . AD ( ) = AB × AE + AD × AF Pág. 154 Proposta 42* 42.1. a) Como G é o baricentro do triângulo, sabe-se que: 2 2 1 1 GA = AM = ×6 =4 e GN = BN = ×4,5 =1,5 . 3 3 3 3 GA. GN = GA × GN ×cos GA ,ɵ GN = 4 ×1, 5 ×cos 30 ° ( ) 3 = 6× =3 3 2 b) GN . GM = GN × GM × cos GN ɵ, GM = 1,5 × 2 × cos 150° ( 3 3 3 = 3× − =− 2 2 NEMA11PR-6 (5 −2 )2 + (4 −0 )2 =5 . Equação da circunferência de maior raio: Proposta 41 NEMA11PR © Porto Editora Proposta 44* 44.1. a) Sabe-se que a circunferência de menor raio é definida ) ( x −2) 2 + y2 = 25 . b) Designemos por t a reta tangente à circunferência de maior raio no ponto B . Seja P (x , y ) um ponto qualquer pertencente à reta t . Sabe-se que BC .BP = 0 . BC = C − B = ( −3, −4) e BP = P − B = ( x −5, y −4 ) . BC . BP = 0 ⇔ ( −3, − 4 ) . ( x − 5, y − 4 ) = 0 ⇔ −3 x +15 −4 y +16 = 0 ⇔ y= − 3 31 x+ 4 4 3 31 A reta té definida por y = − x + . 4 4 44.2. Seja α a amplitude, em radianos, do setor circular ACB. α × 25 α × 4 21α − = . Asombreada = 2 2 2 21 α 7 π π Então, tem-se: = ⇔α = . 2 2 3 ɵ 1 π CA. CB = CA × CB ×cos CA, CB =2 ×5 ×cos =10 × =5 . 3 2 ( ) 81 Unidade 2 51.1. Sabe-se que Q é um ponto do plano α e u é um vetor normal ao plano α . AQ = Q − A = (2,4,− 3 ) − ( − 3,− 6,− 6 )= (5,10,3 ) AQ .u = ( 5,10,3 ) . (− 1,3,5 ) = − 5 + 30 + 15 = 40 Como AQ . u ≠ 0 , conclui-se que o ponto A não pertence ao plano α . BQ = Q − B = ( 2,4, − 3 ) −( −5,0,4) =( 7,4, − 7) BQ . u = ( 7, 4,− 7) .( − 1, 3, 5) = − 7 + 12 − 35 = −30 Como BQ. u ≠ 0 , conclui-se que o ponto B não pertence ao plano α . CQ = Q − C = ( 2,4, − 3 ) − (3,1, − 1) = ( −1,3, − 2 ) CQ. u = ( −1,3, − 2) . ( −1,3,5) = 1 + 9 − 10 = 0 Como CQ. u= 0 , conclui-se que o ponto C pertence ao plano α . 51.2. Os dois pontos que não pertencem a α são A e B. AB = B − A = ( −5,0, 4) − ( −3, − 6, − 6) =( −2,6,10) Os vetores AB e u são colineares porque AB = 2u . Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano α . O ponto P satisfaz a condição AP. u = 0 . 7 3 Ap. u = 0 ⇔ (x , y + 3, z + 6 ). , − 4, = 0 2 2 3 7 ⇔ x − 4( y + 3) + ( z + 6) = 0 2 2 3 7 ⇔ x − 4y − 12 + z + 21 = 0 2 2 ⇔ 3 x −8 y −24 +7 z + 42 =0 ⇔ 3 x −8 y +7 z +18 =0 54.3. O conjunto de pontos P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição AB . AP = 0 é o plano perpendicular ao segmento de reta [AB] que passa no ponto A. AB . AP = 0 ⇔ ( − 2,10,3) . ( x , y + 3, z + 6) = 0 ⇔ − 2x + 10( y + 3) + 3( z + 6) = 0 ⇔ − 2x + 10y + 30 + 3z + 18 = 0 ⇔ −2x + 10y + 3z + 48 = 0 Conclui-se, então, que os pontos A e B definem uma reta perpendicular a α . 52. O ponto P pertence ao plano β se RP. n =0 . RP = P − R = (2 k 2 , k + 1, − k ) − (2, − 2,0 ) = (2 k 2 − 2, k + 3, − k ) RP . n = 0 ⇔ (2k 2 − 2,k + 3, − k ) . ( 4, − 2,7 ) = 0 55. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano α . ⇔ (2 k2 − 2 ) × 4 + ( k + 3 )× ( −2 ) + (− k)× 7 = 0 ⇔ 3 ( x − 1 ) + 1 ( y − 5 ) −2 ( z + 4 ) =0 ⇔ 8k 2 − 8 − 2k − 6 − 7k = 0 ⇔ 8k 2 − 9k − 14 = 0 ⇔ 3 x −3 + y −5 −2 z −8 =0 ⇔ 3 x + y −2 z −16 = 0 ⇔ k= 9 ± 81 − 4 × 8 × ( −14 ) 16 ⇔ k= 9 ± 23 7 ⇔ k= − ∨ k= 2 16 8 Pág. 157 O ponto P satisfaz a condição AP. u = 0 . AP . u = 0 ⇔ ( x − 1, y − 5, z + 4 ) .( 3,1, − 2) = 0 Tarefa 5 Pág. 156 53.1. AB = B − A =( 0, −3,5) −( −2,4, −1) =( 2, −7,6) . AB .v = ( 2, − 7,6 ) . ( 2, − 3,4 ) = 4 + 21 + 24 = 49 . Como AB . v ≠ 0 , conclui-se B ∉β . 53.2. O ponto C pertence ao plano β se AC .v = 0 . AC = C − A = ( −2 + k,5,3 k ) −( −2,4, −1 ) = ( k ,1,3k +1) AC .v = 0 ⇔ ( k ,1,3k + 1) .( 2, − 3,4) = 0 ⇔ 2 k − 3 + 12 k + 4 = 0 ⇔ 14 k = −1 ⇔ k = − 1 14 54.1. Sabe-se que A é um ponto do plano α e u é um vetor normal ao plano α . AB = B − A = ( −2,7, − 3) − ( 0, − 3, − 6 ) =( −2,10,3) 7 21 65 3 AB . u = ( −2,10,3 ) . , − 4, = −3 − 40 + = − 2 2 2 2 Como AB . u ≠ 0 , conclui-se que o ponto B não pertence ao plano α. 82 1.1. AB = B − A = (1,0,2) −( 2, −3,1) =( −1, 3,1) AB . v = ( − 1,3,1 ). ( 4,− 3,− 2) = − 4 − 9 − 2 = −15 Como AB . v ≠ 0 , conclui-se que B ∉ β . 1.2. AC = C − A = (2,1, −1 ) −(2, −3,1 ) = (0, 4, −2) . AC . v = (0,4, − 2 ). ( 4, − 3, − 2) = 0 −12 + 4 = −8 . Como AC . v ≠ 0 , conclui-se que C ∉ β . 1.3. Seja P (x , y , z ) um ponto qualquer do plano β . O ponto P satisfaz a condição AP. v = 0 . AP . v = 0 ⇔ ( x − 2, y + 3, z − 1 ). (4, − 3, − 2 ) = 0 ⇔ 4 (x − 2 ) − 3 ( y + 3 ) −2 ( z −1 ) = 0 ⇔ 4 x −8 −3 y −9 −2 z +2 =0 ⇔ 4 x −3 y −2 z −15 = 0 NEMA11PR © Porto Editora 7 3 54.2. O vetor u = ,− 4, é normal ao plano α . 2 2 Pág. 155 Geometria analítica 1.4. O plano β é definido pela equação 4x −3y −2z −15 = 0 . Pág. 159 Então, a = 4 , b = −3 e c = −2 . 58.1. a) Vamos começar por determinar as coordenadas de dois vetores não colineares do plano α , por exemplo, AB e AC . Assim sendo, conclui-se que a, b e c correspondem, respetivamente, à 1.ª, 2.ª e 3.ª coordenada do vetor v . 2.1. AP . v = 0 ⇔ (x − x 0 , y − y 0 , z − z 0 ). (a ,b ,c ) = 0 AB = B − A = (2,0, −5) −( 1, −3,7 ) =( 1,3, −12) e AC = C − A = (1,1,7 ) − (1, −3,7 ) =( 0,4, 0 ) . u . AB= (− 6,− 2,− 1 ).( 1,3,− 12) = − 6− 6 + 12 = 0 . u . AC = ( −6, −2, −1 ) . ( 0, 4,0 ) = 0 −8 +0 = −8 . Como u . AC ≠ 0 , conclui-se que o vetor u não é normal ao plano ⇔ a ( x − x 0 ) + b (y − y 0 ) + c (z − z 0 ) = 0 2.2. AP . v = 0 ⇔ a ( x − x 0 ) + b ( y − y 0 ) +c ( z −z 0 ) =0 ⇔ a x − a x0 + b y − b y0 + c z − c z0 = 0 ⇔ a x + by + c z −a x 0 −by 0 −c z 0 = 0 α. d ⇔ a x + by + c z + d = 0 , 1 b) u . AB = 6,0, .( 1,3,− 12) = 6 + 0 − 6 = 0 e sendo d = −a x 0 −by 0 −c z 0 . Pág. 158 56.1. O vetor MV é normal ao plano que contém a base da pirâmide e o ponto M pertence à base da pirâmide. MV = V − M = (2,0, − 1 ) − ( 0,1, − 3) =( 2, − 1,2) . Conclui-se, então, que o vetor u é normal ao plano a α . Uma equação do plano que contém a base da pirâmide é do tipo 2x − y + 2z + d = 0 . Como o ponto M pertence ao plano que contém a base da pirâmide, tem-se: 2 × 0 − 1 + 2 × ( −3) +d = 0 ⇔ −1 −6 +d =0 ⇔d =7 Uma equação do plano é: 2x − y + 2z + 7 = 0 56.2. O ponto P ( k, −2, k +1) pertence ao plano que contém a base da pirâmide se: 2k − ( − 2) + 2 ( k + 1) + 7 = 0 ⇔ 2k + 2 + 2k + 2 + 7 = 0 ⇔ k = − 11 4 57.1. Um vetor normal ao plano de equação 3x −y +2z =3 é, por exemplo, v = ( 3, − 1, 2 ) . Fazendo, por exemplo, y = 0 e z = 0 , obtém-se: 3x − 0 + 2 × 0 = 3 ⇔ 3x = 3 ⇔ x = 1 Então, P ( 1, 0 , 0 ) é um ponto do plano. 57.2. Um vetor normal ao plano de equação x + z + 7 = 0 é, por exemplo, v = ( 1, 0 , 1) . Fazendo, por exemplo, x = 0 e y = 0 , obtém-se: 0 + z + 7 = 0 ⇔ z = −7 Então, P ( 0 , 0 , − 7 ) é um ponto do plano. 57.3. Um vetor normal ao plano de equação z = 6 é, por exemplo, v = ( 0 , 0 , 1 ) . Qualquer ponto do plano tem cota igual a 6. NEMA11PR © Porto Editora Então, por exemplo, P ( − 1, 2, 6 ) é um ponto do plano. 2 1 u . AC = 6,0, .( 0,4,0) = 0 + 0 + 0 = 0 . 2 Então u ⊥ AB e u ⊥ AC . 1 58.2. O vetor u = 6,0, é normal ao plano α . 2 Seja P (x , y , z ) um ponto qualquer do plano α . O ponto P satisfaz a condição AP .u = 0 . 1 AP . u = 0 ⇔ (x −1, y +3, z −7 ). 6,0, = 0 2 1 ⇔ 6 ( x − 1 ) + 0 ( y +3 ) + ( z − 7 ) = 0 2 1 7 ⇔ 6 x −6 + z − = 0 2 2 ⇔ 12x − 12 + z − 7 = 0 ⇔ 12 x + z − 19 = 0 59.1. AB = B − A =( −2,1,2 ) −( 3, −1,1 ) =( −5,2,1 ) e AC = C − A = (8, − 3,0) − (3, −1,1) = ( 5, −2, −1) . Os vetores AB e AC são colineares, então os pontos A, B e C também são colineares. Os pontos A, B e C sendo colineares não definem um plano (definem uma reta). 59.2. AB = B − A =( −2,1,2 ) −( 3, −1,1 ) =( −5,2,1 ) e AD = D − A = (0,2, −1 ) − (3, −1,1 ) = ( −3,3, −2) . −5 2 1 Os vetores AB e AD não são colineares porque ≠ ≠ . −3 3 −2 Então os pontos A, B e D definem um plano porque são não colineares. Seja α o plano definido pelos pontos A, B e D. Pretende-se determinar uma equação cartesiana do plano α . Seja u = ( a ,b ,c ) um vetor não nulo normal ao planoα . Então, tem-se: u . AB = 0 ∧ u . AD = 0 . ( a, b, c ) . ( −5,2,1 ) = 0 −5a + 2b +c = 0 u .AB = 0 ⇔ ⇔ − − = −3 a +3 b −2 c =0 u .AD = 0 ( a, b, c ) . ( 3,3, 2 ) 0 83 Unidade 2 A (3, − 1, 1) pertence a α . Então, tem-se: 7 (x −3) +13( y +1 ) +9( z −1) =0 ⇔7x −21 +13y +13 +9z −9 =0 ⇔ 7x + 13y + 9z −17 = 0 Uma equação cartesiana do plano ABD é: 7x + 13y + 9z − 17 = 0 60. Plano ABC AB = B − A = ( 0,2,0) −( 3,0,0) =( −3,2,0) e AC = C − A = (0,0,4 ) −( 3,0,0) =( −3,0,4 ) . Seja u = ( a , b ,c ) um vetor não nulo normal ao plano ABC. Então, tem-se: u . AB = 0 ∧ u . AC = 0 . 3 b= a u . AB = 0 (a ,b ,c ) .( − 3,2,0) = 0 −3a + 2b = 0 2 ⇔ ⇔ ⇔ u . AC = 0 (a ,b ,c ) .( − 3,0,4) = 0 − 3a + 4c = 0 c = 3 a 4 3 3 Coordenadas do vetor u : a , a , a , a ∈R \ {0} . 2 4 Por exemplo, se a = 4 tem-se u (4,6,3) . Sabe-se que o vetor u ( 4,6,3) é normal ao plano ABC e que o ponto A ( 3,0,0 ) pertence ao plano ABC. Então, tem-se: 4 (x −3 ) +6 ( y −0 ) + 3( z −0 ) =0 ⇔4x −12 +6y +3z =0 ⇔ 4 x + 6 y + 3z − 12 = 0 Uma equação cartesiana do plano ABC é: 4x + 6y + 3z − 12 = 0 Plano ABV AB = ( −3,2,0 ) e AV = V − A = ( 4,5,3 ) − (3,0,0 ) = (1,5,3 ) . Seja v = (a, b, c ) um vetor não nulo normal ao plano ABV. Então, tem-se: v . AB= 0 ∧ v . AC = 0 . v . AB = 0 (a ,b ,c ) . ( − 3,2,0 ) = 0 −3a + 2b = 0 ⇔ ⇔ a + 5 b + 3 c =0 v . AV = 0 (a ,b ,c ) . ( 1,5,3) = 0 2 2 a = 3b a = 3b ⇔ ⇔ 2 b + 5 b +3 c = 0 c = − 17 b 3 9 2 17 Coordenadas do vetor v : b , b , − b , b ∈ R \ { 0} . 3 9 Por exemplo, se b = 9 tem-se v (6,9, − 17 ) . Sabe-se que o vetor v ( 6,9,− 17) é normal ao plano ABV e que o ponto A (3,0,0 ) pertence ao plano ABV. Então, tem-se: 84 6( x − 3) + 9 ( y − 0 ) −17 (z −0) =0 ⇔6x −18 +9y −17z =0 ⇔ 6 x + 9 y −17 z −18 =0 Uma equação cartesiana do plano ABV é:6 x +9 y −17 z −18 =0 Plano ACV AC = ( −3,0, 4 ) e AV = (1,5,3 ) . Seja w = ( a ,b ,c ) um vetor não nulo normal ao plano ACV. Então, tem-se: w. AB =0 ∧ w. AC =0 . w. AV = 0 ⇔ (a ,b ,c ) . ( −3,0,4 ) = 0 ⇔ −3 a + 4 c =0 a + 5b + 3c = 0 (a ,b ,c ) . ( 1,5,3) = 0 w. AC = 0 3 3 c= a c= a 4 4 ⇔ ⇔ a + 5b + 9 a = 0 b = − 13 a 4 20 13 3 Coordenadas do vetor w : a , − a , a , a ∈ R \ {0 } . 20 4 Por exemplo, se a = 20 tem-se w ( 20,− 13,15) . Sabe-se que o vetor w ( 20,− 13,15 ) é normal ao plano ACV e que o ponto A( 3,0,0) pertence ao plano ACV. Então, tem-se: 20( x − 3 ) − 13 ( y − 0) + 15( z − 0 ) = 0 ⇔ 20 x − 60 −13 y +15 z = 0 ⇔ 20 x −13y +15z −60 = 0 Uma equação cartesiana do plano ACV é: −20 x +13y −15 z +60 =0 Plano BCV BC = C − B = (0,0,4 ) −( 0,2,0) =( 0, −2,4) e BV = V − B = (4,5,3 ) −( 0,2,0) =( 4,3,3 ) . Seja t = (a, b, c ) um vetor não nulo normal ao plano BCV. Então, tem-se: t . BC = 0 ∧ t . BV = 0 . ( a ,b ,c ) .( 0,− 2,4) = 0 −2 b + 4 c = 0 t . BC = 0 ⇔ ⇔ 4 a +3 b +3 c = 0 t . BV = 0 ( a ,b ,c ) .( 4,3,3) = 0 = b 2c b = 2c ⇔ ⇔ 9 4a + 6c +3c = 0 a = − c 4 9 Coordenadas do vetor t : − c , 2c , c , c ∈ R \{ 0} . 4 Por exemplo, se c = 4 tem-se t ( − 9, 8, 4 ) . Sabe-se que o vetor t (− 9, 8, 4 ) é normal ao plano BCV e que o ponto B (0, 2, 0 ) pertence ao plano BCV. Então, tem-se: −9 ( x − 0 ) + 8 (y −2 ) +4 ( z −0 ) =0 ⇔ −9 x +8 y −16 +4 z =0 ⇔ −9x + 8y + 4z − 16 = 0 Uma equação cartesiana do plano BVC é: − 9 x+ 8 y+ 4 z− 16 = 0 NEMA11PR © Porto Editora c = 5a − 2b c = 5a − 2b c = 5a − 2b ⇔ ⇔ ⇔ 13 − 3a + 3b − 10a + 4b = 0 −13a + 7b = 0 b = a 7 26 9 c =5a − a c= a 7 ⇔ 7 ⇔ 13 13 b = a b = a 7 7 13 9 Coordenadas do vetor u : a , a , a , a ∈ R \ { 0} . 7 7 Por exemplo, se a = 7 tem-se u (7, 13, 9 ) . Sabe-se que o vetor u (7, 13, 9 ) é normal a α e que o ponto Geometria analítica 64.3. Sabe-se que os planos α e β têm em comum a reta r. Pág. 160 1 5 B ∈ α porque 1+ 3× + 2× − 5 = 0 . 2 4 1 5 B ∈ β porque 3× 1 − 5× + 6 × = 8 . 2 4 Como B ∈ α e B∈ β , então conclui-se que B ∈ r . 61. Vetor normal a α : uα = ( 2, − 1, 1) . Vetor normal a β : uβ = ( 3, 6, − 9 ) . Vetor normal a θ : u θ = ( 2, 4, − 6 ) . 3 Os vetores uβ e u θ são colineares porque uβ = uθ . 2 Donde se conclui que os planos β e θ são paralelos. Pág. 161 62.1. Por exemplo, u = ( 1, 3, − 2 ) e v = 1 , 3 , −1 . 2 2 Os vetores u e v são colineares porque u = 2 v . 62.2. Os vetores u e v são colineares, logo os planosα e β são paralelos. Pág. 163 65.1. O plano α é definido pela equação x + y − 2z + 3 = 0 , então o vetor u = ( 1, 1, − 2 ) é normal ao plano α . Designemos por C o centro da base do cone. Como o cone é reto, sabe-se que a reta VC é perpendicular ao plano α . Então, o vetor u = ( 1, 1, − 2 ) é um vetor diretor da reta VC. A reta VC é definida pela seguinte equação vetorial: ( x, y, z ) = ( − 1, 2, 5 ) + k( 1, 1, − 2 ) , k∈ R . As coordenadas de qualquer ponto da reta VC são do tipo ( − 1 + k, 2 + k , 5 − 2k ) , k ∈R . 62.3. Um vetor normal ao plano θ é, por exemplo, Em particular, sabe-se que C( − 1 + k, 2 + k , 5 − 2k ) , k ∈R . w = ( 4 , − 2 , − 1) . Como C pertence ao plano α , tem-se: Uma equação do plano paralelo a θ é do tipo 4 x − 2y − z + d = 0 . Como o ponto A( 4 , 0 , − 1 ) pertence ao plano, tem-se: 4 × 4 − 2 × 0 − ( −1) +d = 0 ⇔ 16 +1 +d = 0 ⇔d = −17 Uma equação do plano paralelo a θ e que passa por A é: 4 x − 2y − z − 17 = 0 − 1 + k + 2 +k − 2( 5 − 2k ) + 3 = 0 ⇔ −1 +k +2 +k −10 +4k +3 =0 ⇔k =1 Substituindo k por 1, conclui-se que C ( 0 , 3, 3 ) . 65.2. A altura do cone é dada por VC . VC = (− 1 − 0 )2 + (2 − 3 )2 + (5 − 3 )2 = 1 +1 +4 = 6 Pág. 162 63.1. Por exemplo, u = ( − 2 , 4 , − 1 ) e w = ( 3, 1, − 2 ) . Pág. 164 u . w = (− 2,4,− 1) .( 3,1,− 2) = − 6 + 4 + 2 = 0 . 66.1. O plano α é definido pela equação 2 x − y −6 z +1 =0 , são perpendiculares porque u . w =0 . 63.2. Os vetores u e w Então, os planosθ e β são perpendiculares. 64.1. Como − 1 + 3 × 2 + 2 ×1 − 5 ≠ 0 , conclui-se que o ponto A não pertence ao plano α . Como o plano θ é paralelo ao plano α , sabe-se que é definido por uma equação do tipo x + 3 y + 2 z + d = 0 . O ponto A ( − 1, 2, 1 ) pertence ao plano θ , então tem-se: −1 + 3 × 2 + 2 ×1 + d = 0 ⇔ d = −7 Uma equação do planoθ : x + 3y + 2z − 7 = 0 64.2. O vetor u = ( 1, 3, 2 ) é normal ao plano α e os vetores do NEMA11PR © Porto Editora tipo v = ( 3, − 5, k ) , k ∈R são normais ao plano β . Sendo α e β planos perpendiculares, sabe-se que u e v também são perpendiculares. Então, tem-se: u ⊥ v ⇔ u . v = 0 ⇔ ( 1,3,2 ) .( 3, − 5,k ) = 0 ⇔ 3 − 15 + 2k = 0 então o vetor u = ( 2, − 1, − 6) é normal ao plano α . O vetor u = (2, − 1, − 6 ) é um vetor diretor da reta perpendicular a α que passa por A. Então, a reta perpendicular a α que passa por A pode ser definida pela seguinte equação vetorial: ( x , y , z ) = ( − 1, 5, − 1 ) + k( 2, − 1, − 6 ) , k∈ R 66.2. Um vetor diretor da reta t é t = (1, − 4 , 1 ) . O vetor u = (2, − 1, − 6 ) é normal ao plano α . t . u = (1,− 4,1) .( 2,− 1,− 6) = 2+ 4 − 6 = 0 . Os vetores t e u são perpendiculares porque t . u = 0 . Então, a reta t é paralela ao plano α . Como o ponto de coordenadas ( 2, 1, 0 ) pertence à reta t e não pertence ao plano α (pois 2 × 2 − 1 − 6 × 0 +1 ≠ 0 ), conclui-se que a reta t é estritamente paralela ao plano α . ⇔k =6 85 Unidade 2 2 × ( −1) − 5 − 6 ×( −1) +1 = 0 . Como t =( 1, − 4 , 1 ) é vetor diretor da reta t, então também é vetor diretor de qualquer reta paralela a t. A reta paralela a t e que passa por A pode ser definida pela seguinte equação vetorial: ( x, y, z )= ( − 1, 5, − 1 ) + k ( 1, − 4, 1 ) , k∈R . Essa reta está contida no plano α . 67.1. O plano α é definido pela equação x −2 y + z =6 , então o vetor u = ( 1, − 2, 1) é normal ao plano α . 68.3. Como V é um ponto do plano xOy e a base da pirâmide está contida no plano z = 9 , conclui-se que a altura da pirâmide é 9. AC = ( 3 − 6) + ( 0 − 9) +( 9 −9 ) 2 2 2 = 9 +81 +0 = 90 . Como a pirâmide é quadrangular regular, [ABCD] é um quadrado. 2 2 2 2 2 2 90 AB + BC = AC ⇔ 2 AB = 90 ⇔ AB = 2 ( ) ( ( ) ( ) ( ) ( ) ) ( ) 2 ⇔ AB = 45 ( ) 2 1 1 Vpirâmide = × AB × h = ×45 ×9 =135 unidades de volume. 3 3 A reta perpendicular a α e que passa pelo ponto A tem a direção do vetor u = ( 1, − 2, 1 ) e pode ser definida vetorialmente por: Tarefa 6 1.1. O ponto A pertence ao eixo Ox, então A ( x , 0 , 0 ), x ∈R . ( Como o prisma é triangular regular sabe-se que as bases são triângulos equiláteros. Designemos por G a projeção ortogonal do ponto E sobre o eixo Ox. Então, tem-se: x, y, z )= ( 3, − 1, − 4 ) + k( 1, − 2 , 1 ) , k∈ R . 67.2. AB é um vetor diretor da reta AB e u = ( 1, − 2, 1 ) é um vetor normal ao plano α . AB = B − A = (k 2 ,1, − 2 k ) − (3, − 1, − 4 )= (k 2 − 3, 2, − 2 k + 4 ) . A reta AB é paralela ao plano α se os vetores AB e u forem perpendiculares. AB ⊥ u ⇔ AB .u = 0 ⇔ (k 2 − 3,2,− 2k + 4 ). (1,− 2,1 ) = 0 ⇔ k 2 − 3 − 4 − 2k + 4 = 0 ⇔ k 2 − 2k − 3 = 0 ⇔ k= 2 ± 4 + 12 ⇔ k = 3 ∨ k = −1 2 tan 60 ° = EG 2 3 2 3 ⇔ 3= ⇔ AG = ⇔ AG = 2 AG AG 3 Logo, A ( 5 + 2 , 0 , 0 ) , ou seja, A ( 7 , 0 , 0 ) . ( Sendo M o ponto médio de [BF], tem-se: 7+ 5 4 + 4 0+ 2 3 , , M , ou seja, M 6 , 4 , 3 . 2 2 2 CM = M − C = 6,4, 3 −(3,4,0 ) = 3,0, 3 . O vetor CM é normal ao plano ABF. ( ( Pág. 165 68.1. Uma equação do plano paralelo a BCV que passa pelo ponto A é do tipo 12 x + 6y − 5z + d = 0 . Como o ponto A pertence ao plano, tem-se: 12× 3+ 6× 0 − 5× 9 + d = 0 ⇔ 36 − 45 +d = 0 ⇔ d = 9 Então, uma equação do plano paralelo a BCV que passa pelo ponto A é 12 x +6 y −5 z +9 =0 . 68.2. O ponto C pertence à base da pirâmide e esta está contida no plano z = 9 . Então, o ponto C tem cota igual a 9. Sabe-se que o ponto C pertence à reta DC e ao plano BCV. A reta DC é definida pela equação vetorial ( x, y, z )= ( 0 , 6 , 9 ) + k( 2 , 1 , 0 ) , k∈ R . ) 1.2. Sabe-se que C ( 3, 4 , 0 ) , B ( 7, 4 , 0 ) e F 5, 4, 2 3 . ) ( ) ) Então, uma equação do plano ABF é do tipo3 x + 3 z+ d = 0 . Como o ponto A pertence ao plano ABF, tem-se: 3× 7 + 3 × 0 + d = 0 ⇔ d = −21 Uma equação do plano ABF é: 3x + 3z − 21 = 0 1.3. Sendo r uma reta paralela a OF, então OF é um vetor diretor da reta r. OF = F − O = 5, 4, 2 3 −(0, 0, 0 ) = 5, 4, 2 3 . ( ) ( ) Uma equação vetorial da reta r, paralela a OF e que passa em A, é: ( x , y , z ) = ( 7, 0 , 0 )+ k ( 5, 4, 2 ) 3 , k∈R As coordenadas de qualquer ponto da reta DC são do tipo ( 2 k, 6+ k , 9 ) , k∈ R . Em particular, sabe-se que C ( 2 k, 6 + k , 9 ) , k ∈ R . Como C pertence ao plano BCV, tem-se: 12× 2 k+ 6( 6 + k) − 5× 9 − 81 = 0 ⇔ 24 k + 36 + 6 k − 45 − 81 = 0 ⇔ k =3 Substituindo k por 3, conclui-se que C( 6, 9 , 9 ) . 86 2.1. O plano β , que contém a face [EFGH], é paralelo ao plano α. Uma equação do planoβ é do tipo −3 x + y − 2 z + d = 0 . Como o ponto F ( 0 , 2 , 1 ) pertence ao plano β , tem-se: −3 ×0 +2 −2 ×1 + d =0 ⇔ d =0 Então, uma equação do plano β é −3 x + y −2 z = 0 . NEMA11PR © Porto Editora 66.3. O ponto A pertence ao plano α porque Geometria analítica 2.2. C é o ponto de interseção da reta CF com o plano α . O plano α é definido pela equação −3x +y − 2z − 7 = 0 , então o vetor u = ( − 3, 1, − 2 ) é normal ao plano α . Como a reta CF é perpendicular ao plano α , u = ( − 3, 1, − 2 )é vetor diretor da reta CF. Então, a reta CF pode ser definida vetorialmente por: ( x , y , z ) = ( 0 , 2, 1) + k( − 3, 1, − 2 ) , k ∈R Então, uma equação do plano α é −3x + 2y − z + 23 = 0 . 69.3. Designemos por s a reta paralela a r e que passa por A. O vetor r = ( − 3, 2, − 1) é vetor diretor da reta r. Como a reta s é paralela à reta r, r também é vetor diretor da reta s. Então, uma equação vetorial da reta s é: ( x , y , z ) = ( 5, − 2 , 4 )+ k ( − 3, 2 , − 1 ) , k ∈ IR . As coordenadas de qualquer ponto da reta CF são do tipo 69.4. Designemos por t a reta perpendicular a r e que passa por ( − 3 k , 2 + k , 1 −2 k ) , A. Seja P o ponto de interseção das retas r e t. A reta r é definida vetorialmente por ( x , y , z ) = ( 4 , 1, 2) + k ( − 3, 2, − 1 ) , k∈R . k ∈R Em particular, sabe-se que C ( −3 k , 2 +k , 1 −2k ) , k ∈R . Como C pertence ao plano α , tem-se: − 3× ( −3k ) + 2 + k − 2 ×( 1 − 2k ) −7 = 0 ⇔ 9k + 2 +k −2 +4k −7 =0 ⇔ 14 k = 7 ⇔ k = 1 2 Substituindo k por 1 , conclui-se que C 2 − 3 5 . 2,2 ,0 2.3. Sendo s uma reta perpendicular ao plano α , sabe-se que u = ( − 3, 1, − 2 ) é vetor diretor da reta (pois é normal ao plano α ). Então a reta s, perpendicular ao planoα e que passa no ponto P ( −1, 1, 0 ) , pode ser definida pelas seguintes equações paramétricas: x = − 1 − 3k k ∈R y = 1 + k, z = − 2k Pág. 166 69.1. Seja I o ponto de interseção da reta r com o plano yOz. Como I pertence ao plano yOz, então I ( 0 , y , z ) , y , z∈R . O ponto I também pertence à reta r, logo tem-se: ( 0, y, z ) = ( 4 , 1, 2) + k( − 3, 2, − 1) , k ∈R 4 k = 3 0 = 4 − 3k 11 ⇔ y = 1 + 2k ⇔ y = 3 z = 2 −k 2 z = 3 11 2 O ponto I é o ponto de coordenadas 0 , , . 3 3 69.2. Designemos por α o plano perpendicular a r e que passa por A. Um vetor diretor da reta r é , por exemplo, r = ( − 3, 2, − 1 ) . Como α é perpendicular a r, o vetor r = ( −3, 2, −1 ) é normal a NEMA11PR © Porto Editora α. Assim sendo, o plano α é definido por uma equação do tipo − 3x + 2y − z + d = 0 . Como o ponto A( 5, − 2, 4 ) pertence ao plano α , tem-se: Como P pertence à reta r, então P ( 4 − 3 k, 1 + 2 k , 2 − k ) , k ∈R . AP = P − A = (4 − 3 k, 1 + 2 k , 2 − k ) −( 5, −2 , 4 ) = ( − 1 − 3 k, 3 + 2 k , − 2 − k ) . r ( −3, 2, −1 ) é um vetor diretor da reta r. AP ⊥ r ⇔ AP. r = 0 ⇔ ( −1 −3 k , 3 + 2 k , −2 −k ) . ( −3, 2 , −1 ) = 0 ⇔ −3 ( −1 − 3 k ) + 2 ( 3 + 2 k ) −1 ( −2 − k ) =0 ⇔ 3 + 9 k +6 +4 k +2 +k =0 11 ⇔ 14k = − 11 ⇔ k = − 14 19 10 17 11 Substituindo k por − , tem-se AP = , ,− . 14 14 14 7 Então, uma equação vetorial da reta t é: 19 10 17 (x , y , z ) = ( 5, − 2 , 4 ) + k , , − , k ∈R 14 14 7 70.1. B é o ponto de interseção das retas BC e BF. A reta BC é definida vetorialmente por ( x, y, z) = ( 1, 5, − 1 ) + k( − 2, 7, 3 ) , k∈ R . Como B pertence à reta BC, então B ( 1 − 2 k, 5 + 7 k , − 1 + 3 k ), k ∈R . FB = B − F =( 1 − 2 k , 5 + 7 k , − 1 + 3k ) −( 4, 3, − 1 ) = ( −3 −2k , 2 +7k , 3 u ( −2, 7, 3 ) é um vetor diretor da reta BC. Comos as retas BF e BC são perpendiculares, sabe-se que os vetores FB e u também são perpendiculares. FB ⊥ u ⇔ FB .u = 0 ⇔ ( − 3− 2k , 2 + 7k , 3k ) .( − 2, 7 , 3) = 0 ⇔ −2 ( −3 − 2 k ) + 7 ( 2 +7 k ) +3 (3 k ) =0 ⇔ 6 +4 k +14 +49 k +9 k =0 ⇔ 62k = −20 ⇔ k = − 10 31 51 85 61 10 Substituindo k por − , tem-se B , ,− . 31 31 31 31 − 3× 5 + 2 ×( −2 ) − 4 + d = 0 ⇔ d = 23 87 Unidade 2 72.1. O plano α é definido pela equação 3x − y + z − 2 = 0 . 51 85 61 , , − − ( 4, 3, −1 ) = 31 31 31 8 30 73 = − ,− ,− 31 31 31 Uma equação da reta BF é: 8 30 73 ( x , y , z ) = ( 4 , 3, − 1 ) + k − , − , − 31 31 31 Para obtermos pontos pertencentes ao plano, basta atribuir valores a duas das variáveis e calcular o correspondente valor da outra. Se x = 0 e y =0 , tem-se 3 × 0 − 0 + z − 2 = 0 , ou seja, z =2 . Se x = 0 e z = 0 , tem-se 3 × 0 − y + 0 −2 = 0 , ou seja, y = −2 . Se x = 1 e y =1 , tem-se 3 × 1 − 1 + z − 2 = 0 , ou seja, z = 0 . , k ∈R . Então, os pontos R ( 0 , 0 , 2 ) , S ( 0, − 2, 0 ) e T ( 1, 1, 0 ) Pág. 168 71.1. O ponto A pertence ao plano ABC e os vetores AB e AC pertencem ao planoα . Os vetores RS e RT são dois vetores não colineares do planoα . RS = S − R = ( 0, − 2, 0 ) − ( 0, 0, 2 ) = ( 0, − 2 , − 2 ) e RT = T − R = ( 1, 1, 0 )− ( 0, 0 , 2 ) = ( 1, 1 , − 2 ). são dois vetores não colineares do plano ABC. AB = B − A = ( 0, 5 , 0 ) − ( 2, 0 , 0 ) =( −2, 5 , 0 ) e AC = C − A =( 0, 0 , 3 ) − ( 2, 0 , 0 ) = ( −2, 0 , 3 ) . Uma equação vetorial do planoα é: ( x, y, z ) = ( 0 , 0 , 2 ) + a( 0, − 2 , − 2 ) + b (1, 1, − 2 ) , a, b ∈R . Uma equação vetorial do plano ABC é: ( x, y, z )= ( 2 , 0 , 0 ) + a( − 2 , 5 , 0 ) + b( − 2 , 0 , 3 ) , a, b∈ R . 72.2. Seja n = ( a , b , c ) um vetor normal ao plano β . O plano ABC pode ser definido pelas seguintes equações paramétricas: x = 2 − 2a − 2b , a , b ∈R y = 5a z = 3b 71.2. O ponto B pertence ao plano BCV e os vetores BC e BV são dois vetores não colineares do plano BCV. BC = C − B =( 0, 0 , 3 ) −( 0, 5 , 0 ) = ( 0, − 5, 3 ) e BV = V − B = ( 8, 7 , 8 ) − ( 0, 5, 0 ) = ( 8, 2, 8 ) Uma equação vetorial do plano BCV é: ( x, y, z ) = ( 0 , 5, 0 ) + a(0 , − 5, 3 ) + b( 8 , 2, 8 ) , a, b ∈R . 1 1 71.3. Por exemplo, os pontos P = A + AV e Q = A + AV . 2 4 AV = V − A = ( 8, 7, 8 ) − ( 2, 0 , 0 ) =( 6, 7 , 8 ) . 1 7 Então, P = ( 2, 0 , 0 ) + ( 6 , 7 , 8 ) = 5 , , 4 e 2 2 Q = ( 2, 0, 0 ) + 1 7 7 ( 6 , 7, 8 ) = , , 2 . 4 2 4 71.4. Qualquer ponto da reta definida por x = 1 ∧ y = 2 é da forma ( 1, 2, z ) , z ∈R . Pretende-se determinar z de modo que o ponto também pertença ao plano ABC. Recorrendo às equações paramétricas definidas anteriormente, tem-se: 4 1 1 1 = 2 − 5 − 2b 2b = 5 b =10 1 = 2 − 2a − 2b 2 2 2 = ⇔ a = ⇔ a = ⇔ a = 2 5a 5 5 5 z = 3b 3 z = 3b z = 3b z = 10 O ponto de interseção da reta definida por x = 1 ∧ y = 2 como 3 plano ABC tem coordenadas 1, 2, . 10 88 Sabe-se que os vetores u ( 2 , 0 , − 1 ) e v ( 1, − 3, 0 ) são não colineares e paralelos ao plano β . Então, n ⊥ u e n ⊥ v . n ⊥ u n .u = 0 (a ,b ,c ) .( 2,0, − 1) = 0 ⇔ ⇔ ⇔ n ⊥ v n .v = 0 (a ,b ,c ) . ( 1, − 3,0) = 0 2a − c = 0 a − 3b = 0 c = 2a ⇔ a b = 3 a Então, n = a , ,2a , a ∈R \{ 0} . 3 Se, por exemplo, a = 3 , tem-se n = ( 3,1,6 ) . Assim sendo, o plano β é definido por uma equação do tipo 3x + y + 6z + d = 0 . Como o ponto A ( 2, − 1, 1 ) pertence ao planoβ , tem-se: 3× 2 + (− 1) + 6 × 1 + d = 0 ⇔ d = −11 Então, uma equação do plano β é 3x + y + 6z − 11 = 0 . Pág. 169 73.1. Sendo R ( 1, 0 , 2 ) e S ( 3, − 2 , 0 ) , as coordenadas do 1+ 3 0 − 2 2 + 0 , , ponto M, ponto médio de [RS], são . 2 2 2 Então, M ( 2, −1, 1 ) . 73.2. Seja α o plano mediador de [RS], M o ponto médio de [RS] e P ( x , y , z ) um ponto qualquer de α . O plano α é o conjunto dos pontosP ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição MP . RS = 0 . MP = P − M = ( x , y , z ) − ( 2, − 1, 1) = ( x − 2, y + 1, z − 1) e RS = S − R = ( 3, − 2 , 0 )− ( 1, 0 , 2 ) = ( 2, − 2, − 2 ) MP . RS = 0 ⇔ ( x − 2, y + 1, z − 1) . ( 2, − 2, − 2) = 0 ⇔ 2 x − 4 −2 y −2 −2 z +2 = 0 ⇔2 x −2 y −2 z −4 =0 ⇔ x −y −z −2 = 0 Equação do pano mediador de [RS]: x − y − z − 2 = 0 . NEMA11PR © Porto Editora 70.2. FB = B − F = Geometria analítica 74.1. Seja α o plano mediador de [AB], M o ponto médio de [AB] e P ( x , y , z ) um ponto qualquer de α . 1 + 3 2 + 0 −1 + 1 Coordenadas de M: , , , ou seja, ( 2, 1, 0 ) . 2 2 2 O plano α é o conjunto dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição MP . AB = 0 . MP = P − M = ( x, y , z ) −( 2, 1, 0 ) = ( x −2, y −1, z ) e AB = B − A = ( 3, 0, 1 ) −( 1, 2, − 1 ) = ( 2, −2, 2 ) MP . AB = 0 ⇔ ( x − 2, y − 1, z) .( 2,− 2,2) = 0 ⇔ 2 x − 4 −2 y +2 +2 z =0 ⇔2 x −2 y +2 z −2 =0 ⇔ x − y + z −1 = 0 Equação do plano mediador de [AB]: x − y + z − 1 = 0 . 74.2. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem a condição AB. BP = 0 é o plano perpendicular ao segmento de reta [AB] no ponto B. 75.1. Seja α o plano mediador de [AB], M o ponto médio de [AB] e P ( x , y , z ) um ponto qualquer de α . 5+ 1 1+ 5 0 + 4 , , , ou seja, (3, 3, 2 ) . Coordenadas de M: 2 2 2 O plano α é o conjunto dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição MP . AB = 0 . MP = P − M = ( x, y, z ) −( 3, 3, 2 ) = ( x −3, y −3, z −2) e AB = B − A = (1, 5, 4 ) − ( 5, 1 , 0 ) = ( −4, 4 , 4 ) MP . AB = 0 ⇔ ( x− 3, y− 3, z− 2) . ( − 4,4,4) = 0 diâmetro [AC]. 76.3. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer da superfície esférica de diâmetro [AB]. A superfície esférica de diâmetro [AB] é o conjunto dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição AP. BP = 0 . AP = P − A = ( x, y , z ) −( 3, 0 , 2 ) = ( x −3, y , z −2 ) e BP = P − B = ( x, y, z ) − ( −1, 2 , − 2 ) = ( x + 1, y − 2, z + 2 ) . AP. BP = 0 ⇔( x −3, y, z −2) . ( x +1, y −2, z +2) =0 ⇔ ( x − 3 )( x + 1) + y ( y −2 ) + (z −2 )( z +2 ) =0 ⇔ x2 + x− 3 x − 3 + y2 − 2 y + z2 − 4 = 0 ⇔ x2 + y2 + z2 − 2 x − 2 y =7 Então, a superfície esférica de diâmetro [AB] pode ser definida por x 2 + y2 + z 2 − 2x − 2y = 7 . 77.1. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer da superfície esférica de diâmetro [RS]. A superfície esférica de diâmetro [RS] é o conjunto dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição RP. SP = 0 . RP = P −R =( x, y, z ) −( 1, 0 , −1 ) =( x −1, y , z +1 ) e SP = P − S = ( x , y , z ) − ( 1, − 2 , 1) = ( x − 1, y + 2, z − 1) RP . SP = 0 ⇔ ( x − 1, y , z + 1) . ( x − 1, y + 2, z − 1) = 0 ⇔ ( x − 1 )( x − 1) + y ( y +2 ) + ( z +1 )( z −1 ) = 0 ⇔ x2 − 2 x + 1+ y2 + 2 y + z2 − 1 = 0 ⇔ x2 − 2 x + 1 + y2 + 2 y + 1 + z2 = 1 +1 ⇔ −4 x +12 + 4 y −12 +4 z −8 =0 ⇔ −4 x + 4 y +4 z −8 =0 ⇔ −x +y +z −2 =0 Equação do plano mediador de [AB]: −x + y + z − 2 = 0 . Então, a superfície esférica de diâmetro [RS] pode ser 75.2. Substituindo as coordenadas do ponto C na equação do representada pela equação ( x − 1) +( y +1) + z 2 = 2 . plano mediador de [AB], tem-se: − 1 + 1 + 4 − 2 = 0 (proposição falsa) Conclui-se, então, que o ponto C não pertence ao plano mediador de [AB]. ⇔ ( x − 1) + ( y + 1) + z = 2 2 2 2 2 2 77.2. Substituindo as coordenadas do ponto T na equação da superfície esférica de diâmetro [RS], tem-se: (1 −1 ) + ( −2 +1 ) + ( −1 ) 2 2 2 =2 , ou seja, 0 + 1 + 1 = 2 (proposição Pág. 170 verdadeira). Conclui-se, então, que o ponto T pertence à superfície esférica de diâmetro [RS]. 76.1. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer da superfície esférica 77.3. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano tangente à de diâmetro [BC]. A superfície esférica de diâmetro [BC] é o conjunto dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição BP. CP = 0 . BP = P − B = ( x , y , z ) − ( − 1, 2 , − 2 ) = ( x + 1, y − 2, z + 2 ) e CP = P − C = ( x, y , z ) − ( 2, − 1, 1 ) = ( x − 2, y + 1, z − 1) . BP. CP = 0 ⇔ ( x + 1, y − 2, z + 2) .( x − 2, y + 1, z − 1) = 0 superfície esférica de diâmetro [RS] no ponto T. Esse plano tangente é o conjunto dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição CT . TP= 0 , sendo C o centro ⇔ ( x + 1 )( x − 2 ) + ( y − 2 )(y +1 ) + ( z +2 )(z −1) = 0 NEMA11PR © Porto Editora 76.2. O conjunto de pontos do espaço P ( x , y , z ) que satisfazem a condição AP . CP = 0 é a superfície esférica de ⇔ x2 − 2 x + x − 2 + y2 + y −2 y −2 + z2 − z +2 z −2 =0 ⇔ x2 + y2 + z2 − x − y + z − 6 = 0 Equação da superfície esférica de diâmetro [BC]: 2 2 2 x + y + z − x −y + z −6 = 0 da superfície esférica. Atendendo ao resultado obtido em 74.1., sabe-se que C ( 1, − 1, 0 ) . CT = T − C = ( 1, − 2, − 1 ) − ( 1, − 1, 0) = ( 0, − 1, − 1 ) e TP = P − T =( x , y , z ) − ( 1, − 2 , − 1 ) =( x − 1, y + 2 , z + 1) CT . TP = 0 ⇔ ( 0, − 1, − 1) . ( x − 1, y + 2, z + 1) = 0 ⇔ −y − 2 − z −1 = 0 ⇔ −y −z −3 =0 ⇔y +z +3 =0 Uma equação cartesiana, do plano tangente à superfície esférica referida em 74.1. no ponto T , é y + z + 3 = 0 . 89 Unidade 2 78.1. A superfície esférica de raio 7 que é tangente aos planos coordenados e tem centro pertencente ao 1.º octante é definida pela equação ( x − 7) + ( y − 7) + ( z − 7) = 49 . 2 2 2 O ponto A ( 9 , 10 , 1 ) pertence à superfície esférica porque (9 − 7 ) + (10 − 7 ) + (1 − 7 ) 2 2 2 = 49 . 78.2. Seja P( x , y , z ) um ponto qualquer do plano tangente à superfície esférica no ponto A. Esse plano tangente é o conjunto dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição CA . AP = 0 , sendo C o centro da superfície esférica. Sabe-se que C (7, 7, 7 ) . CA = A − C =( 9, 10 , 1) −( 7,7 , 7) = ( 2, 3 , − 6 ) e AP = P − A = ( x , y , z ) − ( 9, 10 , 1 ) = ( x − 9, y −10 , z −1 ) CA. AP = 0 ⇔ (2,3, − 6 ). ( x − 9, y − 10, z − 1 ) = 0 ⇔ 2 x −18 +3 y −30 −6 z +6 = 0 ⇔2 x +3 y −6 z −42 =0 Uma equação cartesiana do plano tangente à superfície esférica no ponto A é 2 x + 3 y − 6 z − 42 = 0 . 79.1. Pretende-se determinar uma equação vetorial da reta AC. A é o ponto de interseção da reta AC com o planoβ . O plano β é definido pela equação 2x − y + 3z = 8, então o vetor u = ( 2, − 1, 3 ) é normal ao plano β . Como a reta AC é perpendicular ao plano β , u = ( 2, − 1, 3 ) é vetor diretor da reta AC. Então, a reta AC pode ser definida vetorialmente por: ( x, y, z ) = ( 4 , − 3, − 1 ) + k( 2, − 1, 3 ) , k ∈ R . Tarefa 7 1.1. a) O lugar geométrico dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição CP . AB = 0 é o plano perpendicular a [AB], que passa no ponto C. b) O lugar geométrico dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição AP. BP = 0 é a superfície esférica de diâmetro [AB]. c)O lugar geométrico dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição CB. BP = 0 é o plano tangente a uma superfície esférica de centro C no ponto B. d) O lugar geométrico dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição CP . AP = 0 é a superfície esférica de diâmetro [CA]. 1.2. a) Seja α o plano mediador de [AB], M o ponto médio de [AB] e P( x , y , z ) um ponto qualquer de α . Como [AB] é um diâmetro da superfície esférica, o ponto M coincide com o seu centro (C), ou seja, é o ponto de coordenadas ( 1, − 1, 0 ) . O plano α é o conjunto dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição MP . AB = 0 . MP = P − M = ( x , y , z )− ( 1, − 1, 0 ) = ( x − 1, y + 1, z ) e AB = 2 AC = 2 (C − A ) = 2 (( 1, −1 , 0 )− ( 3, 1, 2 )) = 2 ( − 2, − 2, − 2 ) = ( − 4, − 4 , − 4 ) MP . AB = 0 ⇔ ( x − 1,y + 1, z ) . ( − 4, − 4, − 4 ) = 0 ⇔ −4x + 4 − 4y − 4 − 4z = 0 ⇔ −4x − 4y −4z = 0 ⇔ x +y +z =0 Equação cartesiana do plano mediador de [AB]: x + y + z = 0 . 79.2. A reta AC é definida vetorialmente por b) O plano β é tangente à superfície esférica de centro C no ( x, y, z ) = ( 4 , − 3, − 1 ) + k( 2, − 1, 3 ) , ponto A. O plano β é o lugar geométrico dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição CA. AP = 0 . CA = A − C = (3, 1, 2 ) − (1, −1, 0 ) = (2, 2 , 2 ) e AP = P − A = ( x ,y , z ) − ( 3, 1, 2 ) = ( x − 3, y − 1 , z − 2 ) CA. AP = 0 ⇔ (2,2,2 ). ( x − 3, y − 1, z − 2 )= 0 k ∈R . Como C pertence à reta BC, então C ( 4 + 2 k, − 3 − k , − 1 + 3k ) , k ∈R . AC = C − A =( 4 + 2 k , − 3 − k , −1 + 3k ) − ( 4, −3, −1 ) = ( 2k , − k , 3k ) AC = 14 ⇔ ( 2k ) + (− k ) + (3k ) 2 2 2 = 14 ⇔ 4 k2 + k 2 + 9 k 2 = 14 ⇔ 14 k 2 = 14 ⇔ 14 k 2 = 14 ⇔ k 2 = 1 ⇔ k = 1 ∨ k = − 1 Se k = 1 então C ( 6 , − 4 , 2 ) . Se k = − 1 então C ( 2 , −2 , −4 ) . Assim sendo, a superfície esférica pode ser definida por: (x − 6 ) + (y + 4 ) + (z − 2 ) = 14 ou (x − 2) + (y + 2 ) + (z + 4 ) = 14 2 2 90 2 2 2 2 ⇔ 2 x − 6 + 2y −2 +2z −4 = 0 ⇔2 x +2 y +2 z −12 =0 ⇔ x +y +z − 6 = 0 Uma equação cartesiana do plano β é x +y +z − 6 = 0 . c)O plano θ é paralelo ao plano β e tangente à superfície esférica, então passa em B. Ora, B = C + AC = (1, − 1, 0 )+ (− 2, − 2 , − 2 ) = ( − 1, − 3, − 2 ) . Uma equação cartesiana do plano θ é do tipo x + y + z + d = 0 . Como o ponto B ( − 1, − 3, − 2 ) pertence ao plano θ , tem-se: −1 −3 −2 + d =0 ⇔ d =6 . Uma equação cartesiana do plano θ é x + y + z + 6 = 0 . NEMA11PR © Porto Editora Pág. 171 Geometria analítica 2.1. O plano α é paralelo ao plano β e passa em A. Como o plano α é definido pela equação x + y + z + 3 = 0 , então o plano β é definido por uma equação do tipo x + y + z + d = 0 . Como o ponto A ( 1, 1, − 2 ) pertence ao plano β , tem-se: 1 + 1 − 2 + d = 0 ⇔ d =0 . Uma equação cartesiana do plano β é x + y + z = 0 . 45.2. O vetor n ( 4,− 3, − 2 ) é normal ao plano α . Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano α . O ponto P satisfaz a condição AP .n = 0 . AP . n =0 ⇔ (x −2, y + 3, z −1 ). (4, −3, −2 ) = 0 ⇔ 4 ( x − 2 ) − 3( y + 3 ) − 2( z − 1 ) = 0 ⇔ 4 x −8 −3y −9 −2 z +2 =0 ⇔ 4 x −3 y −2 z −15 = 0 2.2. Designemos por I o ponto da superfície esférica onde o plano β é tangente. O plano β é definido pela equação x + y + z +3 =0 , então o vetor u = ( 1 , 1 , 1 ) é normal ao plano β . 2 45.3. O ponto P ( 7 − k , −1, k ) pertence ao plano α , definido A reta perpendicular ao plano β e que passa pelo ponto A tem a direção do vetor u = ( 1 , 1 , 1) e pode ser definida vetorialmente pela equação 4x − 3y − 2z − 15 = 0 , se: por: ( x , y , z ) = (1, 1, − 2 ) +k ( 1, 1, 1 ) , k ∈R . ⇔ 28 − 4 k + 3 − 2 k − 15 = 0 As coordenadas de qualquer ponto da reta perpendicular a que passa por A são do tipo Em particular, sabe-se que 4 ( 7 − k ) − 3 ( −1) − 2 ( k 2 ) −15 = 0 2 β e ( 1 + k , 1 + k , − 2 + k ), k ∈ R . I ( 1 +k , 1 +k , −2 +k ), k ∈R . Como I pertence ao plano β , tem-se: ⇔ −2 k 2 − 4 k + 16 = 0 ⇔k = 4 ± 16 − 4 × ( −2 ) × 16 −4 ⇔ k = −4 ∨ k = 2 1 + k + 1 + k − 2 + k + 3 = 0 ⇔ 3 k +3 =0 ⇔ k = −1 . Substituindo k por − 1 , conclui-se que I( 0 , 0 , −3 ) . Proposta 46 2.3. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer da superfície esférica. 46.1. O vetor u ( 3, − 2,4) é normal ao plano β e o ponto [AI] é um diâmetro da superfície esférica. A superfície esférica de diâmetro [AI] é o conjunto dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição AP . IP = 0 . AP = P − A = ( x , y , z ) − ( 1, 1, −2 ) = ( x −1, y − 1, z + 2 ) e IP = P − I = ( x , y , z )− ( 0, 0 , − 3 ) = ( x , y , z + 3 ) AP . IP = 0 ⇔ (x − 1,y − 1,z + 2) . (x ,y ,z + 3 ) = 0 ⇔ x( x − 1 ) + y ( y − 1 ) + ( z+ 2) ( z + 3 )= 0 ⇔ x2 − x + y2 − y + z2 + 3 z + 2 z + 6 = 0 A ( − 4 , 3, 8 ) pertence ao plano β . Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano β . O ponto P satisfaz a condição AP .u = 0 . AP .u =0 ⇔ (x + 4, y −3, z − 8 ) . (3, −2,4 ) = 0 ⇔ 3 ( x + 4 )− 2 ( y − 3 ) + 4 ( z − 8 ) = 0 ⇔ 3 x +12 −2 y +6 +4 z −32 =0 ⇔ 3 x −2 y + 4 z −14 = 0 ⇔ x2 + y2 + z2 − x − y + 5 z + 6 = 0 2 7 46.2. O vetor u ,− 1, é normal ao plano β e o ponto Uma equação da superfície esférica é A ( 3, 0 , − 1 ) pertence ao plano β . x 2 + y2 + z2 − x − y + 5z + 6 = 0 . Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano β . 3 2 → O ponto P satisfaz a condição AP .u = 0 . Pág. 172 Proposta 45 NEMA11PR © Porto Editora 45.1. AB = B − A = (1, − 1,0 ) − (2, − 3,1 )= ( −1,2, −1 ) e AC = C − A = (2,1, − 5 ) − (2, − 3,1 ) = ( 0,4 , − 6 ). AB .n = ( −1,2, − 1 ). (4, − 3, − 2) = −4 − 6 + 2 = − 8 . Como AB .n ≠ 0 , conclui-se que B ∉ α . AC . n = ( 0,4, − 2 ). (4, − 3, − 6 ) = 0 − 12 + 12 = 0 . Como AC .n = 0 , conclui-se que C ∈ α . 7 2 AP .u = 0 ⇔ (x −3, y , z +1 ). , −1, = 0 2 3 2 7 ⇔ ( x− 3) − 1 y+ ( z+1 ) = 0 3 2 2 7 7 x− 2 − y+ z+ = 0 3 2 2 ⇔ 4 x −12 −6 y +21z +21 =0 ⇔ ⇔ 4 x −6 y +21 z +9 =0 91 Unidade 2 2 θ: 7 A 0 , , − 3 pertence ao plano β . 3 Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano β . O ponto P satisfaz a condição AP. u = 0 . 7 2 AP . u = 0 ⇔ x , y − , z + 3 . −2, 0, = 0 3 3 7 2 ⇔ −2 x + 0 y − + ( z + 3) = 0 3 3 2 ⇔ −2 x + z + 2 = 0 ⇔ −3 x + z +3 =0 3 ( ) A ( 0 , − 3, 9 ) pertence ao plano β . Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano β . O ponto P satisfaz a condição AP. u = 0 . AP . u = 0 ⇔ ( x , y + 3, z − 9 ). − 2 ,1,3 2 = 0 ) ⇔ − 2 x + 1 ( y + 3 )+ 3 2 (z − 9 ) = 0 Proposta 47 u (0, − 2,1) é um vetor diretor da reta r. Como a reta r é perpendicular ao plano α , o vetor u (0, −2,1 ) é normal ao plano α . A reta r passa no ponto S ( 1, 9 , − 5 ) . ⇔ 0 ( x − 1) − 2 ( y − 9) + 1( z + 5 ) = 0 A ( 0 , − 5 , 2 ) e é perpendicular ao plano φ . Uma equação vetorial dessa reta é ( x , y , z )= ( 0 , − 5, 2 )+ k ( 0 , 6 , − 1 ), k ∈ R . Pág. 173 Proposta 49 49.1. O vetor BF = F − B = ( 6, − 1,4 ) − ( −2,5,0 ) = (8, −6,4 ) é Então, o ponto P ( 2 k , k , k −1 ) pertence ao plano θ se BP. BF = 0 . BP. BF = 0 ⇔ ( 2 k + 2, k − 5, k − 1 ). (8, − 6,4 ) = 0 ⇔ 8 (2 k + 2 ) − 6 ( k − 5 ) + 4 ( k −1 ) = 0 Proposta 48 48.1. O vetor n (3,2, − 1 ) é normal ao plano α : 3x + 2y − z = 4 . Então, n (3,2, −1 ) é um vetor diretor da reta que passa em ) e é perpendicular ao plano α 49.2. a) BF = ( 8, − 6,4 ) é um vetor normal ao plano θ e o ponto B ( − 2 , 5, 0 ) pertence ao plano θ . Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano θ . O ponto P satisfaz a condição BP. BF = 0 . BP. BF = 0 ⇔ ( x + 2, y − 5, z ). (8, −6,4 ) =0 ⇔ −2 y + 18 + z +5 =0 ⇔ −2 y + z +23 =0 . Uma equação vetorial dessa reta é ( x , y , z )= ( 0 , − 5 , 2 ) + k ( 3 , 2 , − 1 ), k ∈ R . 48.2. O vetor n (− 1,4,1) é normal ao plano β : x + 4y + z + 7 = 0 . Então, n (− 1,4,1) é um vetor diretor da reta que passa em β . Uma equação vetorial dessa reta é ( x , y , z )= ( 0, − 5, 2 ) + k ( − 1, 4 , 1 ), k ∈ R . 92 48.4. O vetor n ( 0,6,− 1 ) é normal ao plano φ : 6y − z = 0 . ⇔ 16k +16 −6k +30 +4k −4 =0 ⇔ k = −3 Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano α . O ponto P satisfaz a condição AP .u = 0 . AP .u = 0 ⇔ (x − 1,y − 9,z + 5 ). (0, −2,1 ) = 0 ) e é perpendicular ao plano A ( 0 , − 5 , 2 ) e é perpendicular ao plano θ . Uma equação vetorial dessa reta é 3 ( x , y , z ) = ( 0 , − 5, 2 ) +k , 0, − 5 , k ∈ R . 2 O ponto B ( − 2 , 5, 0 ) pertence ao plano θ . ⇔ − 2 x + y + 3 2 z + 3 − 27 2 = 0 A ( 0, −5, 2 3 Então, n ,0, − 5 é um vetor diretor da reta que passa em 2 normal ao plano θ . ⇔ − 2 x + y + 3 + 3 2z − 27 2 = 0 A ( 0, −5, 2 3 x − 5z + 1 = 0 . 2 Então, n (0,6, −1 ) é um vetor diretor da reta que passa em 46.4. O vetor u − 2,1,3 2 é normal ao plano β e o ponto ( 3 48.3. O vetor n ,0, − 5 é normal ao plano 2 ⇔ 8 (x + 2 ) − 6 ( y − 5 ) + 4 z = 0 ⇔ 8 x +16 −6 y + 30 +4 z =0 ⇔ 4 x −3 y +2 z +23 =0 Uma equação cartesiana do plano θ é 4 x −3y + 2z +23 = 0 . b) O plano EFG é paralelo ao plano θ . Sendo n = ( 4, −3,2 ) um vetor normal ao plano θ , então também é normal ao plano EFG. Assim sendo, o plano θ é definido por uma equação da forma 4x − 3y + 2z + d = 0 . Como o ponto F ( 6 , − 1, 4 ) pertence ao plano EFG, tem-se: 4× 6 − 3× (− 1) + 2× 4 + d = 0 ⇔ 24 + 3 + 8 + d = 0 ⇔ d = −35 . Uma equação cartesiana do plano EFG é 4 x − 3y + 2z − 35 = 0 . NEMA11PR © Porto Editora 46.3. O vetor u −2,0, é normal ao plano β e o ponto 3 Geometria analítica Proposta 50 Proposta 52 50.1. Sendo u = ( −1, 2, 1 ) um vetor normal ao plano α , então o 52.1. AB = B − A = ( 0,1,− 1) − ( 1,− 1,2) = ( − 1,2, − 3 ) e plano α é definido por uma equação da forma AC = C − A = (3,0, −2 ) − (1, −1,2 ) = (2,1, −4 ) . − x + 2 y + z + d = 0. Como o ponto A ( − 3 , 2 , 4 )pertence ao plano α , tem-se: − ( − 3 ) + 2 × 2 + 4 +d = 0 ⇔ 3 + 4 + 4 +d = 0 ⇔d = −11 Uma equação cartesiana do plano α é −x + 2y + z −11 = 0 . 50.2. Substituindo as coordenadas do ponto B na equação do plano α , tem-se: − ( − 4 ) + 2 × 3 + 1 − 11 = 0 ⇔ 0 = 0 (proposição verdadeira) Então, conclui-se que B ∈α . Proposta 51 51.1. CV =V −C = (9,5,2 ) −(1,1,2 ) = (8,4,0 ) é um vetor normal ao plano que contém a base do cone e o ponto C ( 1, 1, 2) pertence ao plano. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano que contém a base do cone. O ponto P satisfaz a condição CP . CV = 0 . CP . CV = 0 ⇔ ( x − 1, y − 1, z − 2 ) . (8,4,0 ) = 0 ⇔ 8 ( x − 1 ) + 4 ( y − 1 ) + 0 ( z −2 ) = 0 52.2. Seja u = ( a ,b ,c ) um vetor não nulo normal ao plano ABC. Então, tem-se: u .AB = 0 ∧ u .AC = 0 . (a ,b ,c ). ( −1,2, − 3) = 0 −a + 2b − 3c = 0 u .AB = 0 ⇔ ⇔ 2 a + b −4 c =0 u .AC =0 (a ,b ,c ). ( 2,1, − 4 ) = 0 a = 2b −3c a =2b −3c a =2 (2c ) −3c ⇔ ⇔ ⇔ 4 b − 6 c + b − 4 c = 0 5 b − 10 c = 0 b = 2 c a ⇔ b =c = 2c Coordenadas do vetor u : (c ,2c , c ), c ∈ R \ {0 } . Por exemplo, se c = 1 tem-se u (1,2,1 ). Sabe-se que o vetor u (1,2,1 ) é normal ao plano ABC e que o ponto B ( 0,1,− 1 ) pertence ao plano ABC. Então, tem-se: 1 (x −0 ) +2 (y −1 ) +1 ( z +1 ) =0 ⇔x +2y −2 +z +1 =0 Uma equação cartesiana do plano ABC é: x + 2y + z − 1 = 0 . 51.2. Como a reta AV é definida pela equação vetorial ( x , y , z ) = ( 9 , 5 , 2 ) + k 11 1 1 , − , − , k ∈R , sabe-se que 3 2 6 qualquer ponto da reta AV é da forma 9 + 11 , 5 − 1 , 2 − 1 , ∈ R . k k k k 6 3 2 O ponto A pertence à reta AV e ao plano que contém a base do cone, definido por 2 x + y = 3 . Então, tem-se: 11 1 11 1 10 2 9 + k + 5 − k = 3 ⇔ 18 + k + 5 − k = 3 ⇔ k = −20 6 3 3 3 3 ⇔ k = −6 Substituindo k por − 6, tem-se 11 1 1 A 9 + × ( − 6) , 5 − ×( −6) , 2 − ×( −6 ) , ou seja, 6 3 2 A ( −2 , 7 , 5 ) . 51.3. Seja r o raio da base do cone e h a sua altura. NEMA11PR © Porto Editora −1 2 −3 Os vetores AB e AC são não colineares porque . ≠ ≠ 2 1 −4 Logo, os pontos A, B e C, sendo não colineares, definem um plano. ⇔ x + 2 y + z −1 = 0 ⇔ 8 x −8 + 4 y −4 =0 ⇔ 2x + y =3 . r = AC = ( −2 − 1) +( 7 −1) +( 5 −2) 2 h = VC = ( 9 − 1) + ( 5 − 1) + ( 2 − 2 ) = 64 +16 + 0 = 80 . 2 2 2 1 1 Vcone = Ab × h = × π× 3 3 2 ( ) × 2 54 2 = 9 +36 +9 = 54 e 80 ≈ 505,79 . 52.3. Designemos por r a reta que passa por A ( 1,− 1,2) e é perpendicular ao plano ABC. Sabe-se que o vetor u (1,2,1 ) é normal ao plano ABC. Como r é perpendicular ao plano ABC, então u (1,2,1) é um vetor diretor da reta r. Uma equação vetorial da reta r é ( x , y , z ) = ( 1, − 1, 2 ) + k( 1, 2 , 1 ) , k∈R . Pág. 174 Proposta 53 O vetor u ( 4, − 3,2 ) é normal ao planoθ e 2 m m −1 +1 é normal ao planoφ . , 2 − m, v 2 2 Os planos θ e φ são perpendiculares se os vetores u e v forem perpendiculares. m2 − 1 m ,2 − m, + 1 = 0 ⇔ u ⊥ v ⇔ u. v = 0 ⇔ ( 4, − 3,2 ). 2 2 2 m m −1 ⇔ 4 − 3 (2 − m ) +2 +1 =0 2 2 ⇔ 2m 2 − 2 − 6 + 3m + m + 2 = 0 ⇔ 2m 2 + 4m − 6 = 0 ⇔ m 2 + 2m − 3 = 0 ⇔ m = −2 ± 4 +12 ⇔ m = −3 ∨ m = 1 2 93 Unidade 2 54.1. Na opção A sabe-se que u (1, −2,1 ) é um vetor normal ao Então, v = ( 3, − 2, − 7 ) é um vetor diretor da reta que passa por A primeiro plano, v ( 2, − 4,2) é um vetor normal ao segundo plano e w (1,1, −1) é um vetor normal ao terceiro plano. Os vetores u e v são colineares, logo os dois primeiros planos são paralelos. O vetor w não é colinear aos vetores u e v , logo o terceiro plano é concorrente aos dois primeiros planos. Portanto, as equações dos três planos estão representadas na opção A. 54.2. Na opção B sabe-se que u (1,− 2,1 ) é um vetor normal ao primeiro e ao segundo plano e que v (2, − 4,2) é um vetor normal e é perpendicular aβ . ao terceiro plano. Os vetores u e v são colineares, logo os três planos são paralelos. Uma vez que, na opção B, não há equações equivalentes, concluise que os três planos são estritamente paralelos. Logo, a opção B corresponde à figura I. Na opção C sabe-se que u (1, − 2,1 ) é um vetor normal ao primeiro plano, v ( 2, − 4,2) é um vetor normal ao segundo plano → e w (1,1, −1) é um vetor normal ao terceiro plano. u (1, − 2,1 ) é um vetor normal ao primeiro plano, v ( 2, − 4,2) é um vetor normal ao segundo plano e w (3, − 6,3) é um vetor normal ao terceiro plano. Os vetores u , v e w são colineares entre si, logo os três planos são paralelos. Uma vez que, na opção C, a segunda e a terceira equações são equivalentes, conclui-se que esses planos são coincidentes. Logo, a opção C corresponde à figura II. Proposta 55 55.1. Sendo u = (1, − 2,1) um vetor normal ao planoα , então qualquer plano paralelo a α é definido por uma equação da forma x −2 y + z + d = 0 . O ponto A ( 6, − 2, 1) pertence ao plano, então: 6 − 2× ( −2 ) + 1 +d = 0 ⇔d = −11 . Uma equação cartesiana do plano paralelo a α e que passa por A é x −2y + z −11 =0 . 55.2. u = (1, − 2,1) um vetor normal ao planoα e v = ( 3, − 2, − 7) um vetor normal ao plano β . Os planos α e β não são paralelos porque os vetores u e v não são colineares. Por isso, a afirmação I é falsa. Como u . v = (1, − 2,1) .( 3, − 2, − 7) = 3 + 4 − 7 = 0 , sabe-se que u e v são perpendiculares. Os planos α e β não são perpendiculares porque os vetores u e v são perpendiculares. Assim sendo, a afirmação verdadeira é a II. 94 Uma equação vetorial da reta que passa por A ( 6, − 2, 1 ) e é perpendicular a β é ( x , y , z) = ( 6 , − 2, 1 ) + k ( 3, − 2, − 7 ) , k ∈ R . Pág. 175 Proposta 56 56.1. O plano EFG é o plano que contém a face [EFGH] do cubo e é paralelo ao plano α , definido por 5x −y +2z −4 =0 . Sendo n = ( 5, − 1,2) um vetor normal ao planoα , então também é normal ao plano EFG. Assim sendo, o plano EFG é definido por uma equação da forma 5x − y + 2z + d = 0 . Como o ponto E ( 2, 7, 0 ) pertence ao plano EFG, tem-se: 5× 2− 7 + 2× 0 + d = 0 ⇔ d = −3 . Uma equação cartesiana do plano EFG é 5x − y + 2z − 3 = 0 . 56.2. A reta EA passa no ponto E ( 2, 7, 0 ) e é perpendicular ao planoα . Então, o vetor n = ( 5, − 1,2 ) um vetor diretor da reta EA pois é normal ao plano α . Uma equação vetorial da reta EA é ( x , y , z )= ( 2 , 7 , 0 )+ k ( 5, − 1, 2 ) , k∈ R . 56.3. O ponto A pertence à reta EA e qualquer ponto da reta EA é da forma ( 2 + 5 k , 7 − k , 2k ) , k ∈ R . O ponto A pertence ao plano α definido por 5x − y + 2z − 4 = 0 . Então, tem-se: 5( 2 + 5k ) − (7 − k ) + 2 ( 2k ) − 4 = 0 ⇔ 10 + 25k − 7 +k +4k −4 =0 1 30 1 1 1 1 Substituindo k por , tem-se A 2 + 5× , 7 − , 2 × , ou 30 30 30 30 13 209 1 , , seja, A . 6 30 15 [AE] é uma das arestas do cubo e ⇔ 30 k = 1 ⇔ k = 2 2 2 1 30 13 209 1 . AE = − 2 + −7 + −0 = = 30 30 6 30 15 3 30 30 30 30 Então, V = . 30 = 303 = 900 Proposta 57 57.1. O plano θ é o plano que contém os pontos A, B e C, ou seja, é o plano ABC. AB = B − A = (0,4,0 ) − (4,0,0 ) =( −4,4,0 ) e AC = C − A = ( 0,0,3) −( 4,0,0 ) =( −4,0,3) . Seja u = ( a , b ,c ) um vetor não nulo normal ao planoθ . Então, tem-se: u . AB = 0 ∧ u . AC = 0. NEMA11PR © Porto Editora 55.3. Sabe-se que o vetor v = (3, − 2, − 7) é normal ao plano β . Proposta 54 Geometria analítica a =b ( a, b, c ) . ( −4,4,0) = 0 −4 a + 4b = 0 u . AB = 0 ⇔ ⇔ ⇔ 4 4 3 0 c= b u . AC = 0 ( a, b, c ) . ( −4,0,3) = 0 − a + c = 3 4 Coordenadas do vetor u : b ,b , b , b ∈ R \{ 0} . 3 Por exemplo, se b = 3 tem-se u(3,3,4 ). Sabe-se que o vetor u (3,3,4 ) é normal ao planoθ e que o ponto A ( 4,0,0) pertence ao plano θ . Então, tem-se: 3( x − 4 ) + 3 ( y − 0 ) + 4 ( z − 0 ) = 0 ⇔ 3x −12 +3y +4 z =0 ⇔ 3 x + 3 y + 4 z −12 =0 Uma equação cartesiana do plano θ é 3 x +3 y +4 z −12 =0 . 1 OA × OB 1 4×4 × OC = × ×3= 8 3 2 3 2 1 3 57.2. V = A b× h = × Pág. 176 Proposta 58 Os planos α e β são estritamente paralelos se 2 8 −4 k 5 − m 4m 8 = = ∧ ≠ . −1 2 3 3 2 8 −4 k 5 − m 2 4 m 8 −4 k 8 5 − m 2 8 4 m 8 = = ∧ ≠ ⇔ = ∧ = ∧ ≠ 2 3 3 2 3 2 2 3 2 −1 −1 2 −4k 5 −m 4m ⇔ =4 ∧ =4 ∧ ≠ 4 ⇔ k = −3 ∧ m 2 =9 ∧ m ≠3 −1 3 3 ⇔ k = −3 ∧ ( m = 3 ∨ m = −3 ) ∧m ≠3 ⇔k = −3 ∧ m = −3 Então, a opção correta é a (A). u .FA = 0 ( a, b, c) .( −4,4, − 8) = 0 −4a + 4b − 8c = 0 ⇔ ⇔ −a −b = 0 u .FG = 0 ( a, b, c) .( −1, − 1,0) = 0 − 4 a − 4 a − 8 c = 0 c = − a ⇔ ⇔ b a = − b = −a Coordenadas do vetor u : (a , − a ,− a) , a ∈ R \ { 0} . Por exemplo, se a= − 1 tem-se u ( − 1,1,1) . Sabe-se que o vetor u ( − 1,1,1 ) é normal ao plano ABG e que o ponto A ( − 1, 2 , − 3) pertence ao plano ABG. Então, tem-se: − 1( x + 1) + 1( y − 2) + 1 ( z + 3) = 0 ⇔ −x − 1 + y − 2 + z + 3 = 0 ⇔ −x +y +z = 0 Uma equação cartesiana do plano ABG é −x +y +z =0 . Proposta 60 Um vetor diretor da reta definida vetorialmente por ( x , y, z ) = ( 1, 0, 0 )+ k( 2, 1, − 3) , k∈ R é, por exemplo, u ( 2,1,− 3) . Um vetor normal ao plano de equação −2x + my + 3z − 5 = 0 é, por exemplo, da forma n = ( −2, m,3) , m ∈R . A reta é paralela ao plano se os vetoresu e n foram perpendiculares. u ⊥ n ⇔ u .n = 0 ⇔ ( 2,1,− 3) .( − 2,m ,3) = 0 ⇔ − 4 + m − 9 = 0 ⇔ m = 13 A opção correta é a (A). Proposta 61 61.1. A reta r é a interseção dos planos α e β . Proposta 59 59.1. FA = A − F = (− 1,2,− 3) − ( 3, − 2,5) = ( − 4, 4, − 8) é um vetor normal ao plano FGH e o ponto F ( 3, − 2, 5 ) pertence ao plano FGH. Então, tem-se: − 4 ( x − 3) + 4 ( y + 2) − 8( z − 5) = 0 x + y −2 = 0 y = − x +2 y = − x +2 ⇔ ⇔ y + z − 2 = 0 − x + 2 + z −2 = 0 z = x Então, qualquer ponto da reta r é da forma ( k , − k + 2 , k ) , k ∈R . 61.2. ( k , − k + 2 , k ) = ( 0, 2, 0 ) + k( 1, − 1, 1 ) , k ∈R ⇔ −4 x +12 + 4 y + 8 −8 z +40 =0 ⇔ −x +y −2 z +15 =0 61.3. O ponto A ( 7, − 5, 7 ) pertence ao plano α e ao plano β Uma equação cartesiana do plano FGH é −x + y −2 z +15 =0 . porque 7 + ( − 5) − 2 = 0 e −5 + 7 −2 = 0 , então pertence à reta r. 59.2. O plano ABC é paralelo ao plano FGH. Proposta 62 − ( − 1 ) + 2 − 2 × ( −3 ) + d = 0 ⇔ 1 + 2 + 6 +d =0 ⇔d = −9 62.1. Os pontos cujas coordenadas são do tipo ( − 3 y , y , 7 y ) , y ∈ R pertencem ao planoθ porque Uma equação cartesiana do plano ABC é − x+ y− 2 z− 9 = 0 , ou seja, x − y + 2z + 9 = 0 . 59.3. Os pontos A, F e G pertencem ao plano ABG. NEMA11PR © Porto Editora Pág. 177 Assim sendo, o plano ABC é definido por uma equação da forma − x + y −2 z + d = 0 . Como o ponto A ( − 1, 2 , − 3 ) pertence ao plano ABC, tem-se: FA = ( − 4,4,− 8) e FG = G − F = (2, − 3,5 ) − ( 3, − 2,5) = (−1, − 1,0) . Seja u = (a , b ,c ) um vetor não nulo normal ao plano ABG. Então, tem-se: u. FA =0 ∧ u. FG =0 2 (− 3y )− y + 7y = 0 e pertencem ao plano φ porque −3y + 3y = 0 . Assim sendo, os pontos cujas coordenadas são do tipo ( − 3 y , y , 7 y ) , y ∈ R pertencem à interseção dos planos θ eφ . 62.2. Qualquer ponto da reta que resulta da interseção dos planos θ e φ é da forma ( − 3 y , y , 7 y ) , y ∈ R . ( − 3 y, y , 7 y ) = (0,0 ,0 ) + y ( −3,1,7 ) , y ∈R . 95 Unidade 2 Ora, (3 y +3, y, −2 − 5 z ) = ( 3, 0 , −2 ) + y ( 3, 1, − 5 ) , y ∈R . Assim sendo, uma equação vetorial da reta s é ( x, y , z )= ( 3, 0, − 2 )+ k( 3, 1, − 5) , k∈R . Proposta 63 63.1. O ponto A( 1, 0, − 1) pertence ao plano α porque Pág. 178 1 − 2 × 0 − 1 = 0 e pertence ao plano β porque − 2 × 1 + 0 + 1 = −1 . Então, o ponto A pertence à reta r, reta de interseção dos planos αe β. Proposta 65 65.1. O ponto D ( 1, 0 , 1 ) pertence ao plano BEF definido pela 63.2. O ponto P ( a , 2, b ) pertence à reta r se: a − 2 ×2 + b = 0 ∧ −2a +2 −b = −1 ⇔ a = 4 − b ∧ −8 +2 b +2 − b = −1 ⇔ a =4 − b ∧ b =5 ⇔ a = −1 ∧ b = 5 63.3. Seja Q o ponto da reta r que tem abcissa 6. Então, tem-se: 6 − 2y + z = 0 z = 2y − 6 z = 2y − 6 ⇔ ⇔ y z y y − × + − = − − + − + = − 2 6 1 12 2 6 1 y = −5 16 z = − ⇔ y = −5 As coordenadas do ponto Q são( 6 , − 5 , − 16 ) . Proposta 64 64.1. Por exemplo, u = ( 2, − 1, 1 ) é um vetor normal ao plano α equação 2x + y + z − 3 = 0 porque 2× 1 + 0 + 1 − 3 = 0 é uma proposição verdadeira. 65.2. 2 x + y +2 z −2 =0 é uma equação do plano ABC. Sendoα um plano paralelo ao plano ABC então uma equação do planoα é da forma 2x + y + 2z + d = 0 . O ponto F (2, −1, 0 ) pertence ao plano α , então tem-se: 2× 2 + (− 1 )+ 2 × 0 + d = 0 ⇔ d = −3 . Uma equação cartesiana do planoα é 2 x + y + 2 z − 3 = 0 . 65.3. Seja r a reta de interseção dos planos ABC e BEF. 2x +y +2z −2 = 0 y = −2x −2z +2 ⇔ 2 3 0 x y z + + − = 2x −2x −2z +2 +z −3 =0 y = − 2 x − 2 z + 2 y = −2 x − 2 × ( −1) + 2 y = −2 x + 4 ⇔ ⇔ ⇔ z = −1 z = −1 z = −1 Qualquer ponto da reta r é da forma ( x , − 2 x + 4 , − 1 ) , x ∈R . definido por 2 x − y + z − 4 = 0 e v = ( 1, 2 , 1 ) é um vetor normal Ora, ( x , − 2 x+ 4 , − 1 ) = ( 0 , 4 , − 1) + x( 1, − 2, 0 ) , x∈R . ao plano β definido por x + 2y + z = 1 . Os vetores u e v são colineares se existir um número real k tal que u = k v . Assim sendo, uma equação vetorial da reta r é ( x, y, z )= ( 0 , 4 , − 1 )+ k( 1, − 2 , 0 ) , k∈ R . 2 = k u = k v ⇔ ( 2,− 1,1) = k( 1,2,1) ⇔ − 1 = 2k . 1 = k Como o sistema anterior é impossível, conclui-se que os vetores u e v não são colineares. Pode-se assim concluir que os planos α e β não são paralelos. 64.2. A ∈α ? Ora, 2 × 0 + 4 + 9 − 4 = 0 ⇔ 9 = 0 (falso). Logo, A ∉α . Vamos, de seguida, verificar que A ∈ β . 0 + 2 × ( −4) + 9 =1 ⇔1 =1 (verdadeiro). Logo, A ∈β . Designemos porθ o plano que passa por A e é paralelo ao plano α. Sendo θ paralelo ao planoα então é da forma 2 x − y + z+ d = 0 . Como o ponto A ( 0 , − 4 , 9 ) pertence ao plano θ , tem-se: 2 × 0 − ( −4) + 9 + d = 0 ⇔d = −13 Uma equação cartesiana do plano θ é 2x − y + z − 13 = 0 . 64.3. Seja s a reta de interseção dos planosα e β . 2x −y +z − 4 = 0 z = −2x +y + 4 z = −2x +y +4 ⇔ ⇔ + + = + − + + = 2 1 2 2 4 1 x y z x y x y −x +3 y = −3 z = −6 y − 6 + y + 4 z = −2 −5y ⇔ ⇔ x = 3y+3 x = 3 y +3 Qualquer ponto da reta s é da forma (3 y + 3, y , − 2 − 5 y ) , y ∈R . 96 65.4. a) O plano interseta o eixo Ox no ponto de abcissa 2, isto é, passa no ponto de coordenadas ( 2, 0, 0 ) , se: 3× 2 + (k + 2) × 0 − k × 0 +k = 1 ⇔ 6 +k = 1 ⇔k = −5 b) O plano é perpendicular ao plano ABC se um vetor normal ao plano for perpendicular a um vetor normal ao plano ABC. O vetor u = ( 2, 1, 2 ) é normal ao plano ABC e v = ( 3, k + 2, −k ) é um vetor normal plano dado. u ⊥ v ⇔ u . v = 0 ⇔ ( 2, 1, 2 ) . ( 3, k + 2 , − k ) = 0 ⇔ 6 + k +2 −2 k =0 ⇔ k =8 Proposta 66 O ponto de coordenadas( 0 , 5 , 3 ) pertence à reta. Se a reta está contida no plano então esse ponto também pertence ao plano. Ora, podemos excluir as opções (A) e (C) porque o ponto de coordenadas ( 0 , 5 , 3 ) não pertence aos planos de equações 2x − 4y + z + 5 = 0 e 3x + y − 2z + 6 = 0 . Restam então as opções (B) e (D). Se a reta está contida no plano então um vetor diretor da reta, por exemplo u = ( 2, − 4 , 1 ) , é perpendicular a um vetor normal ao plano. Em relação às opções (B) e (D), tal só se verifica na opção (D) pois ( 2 , − 4 , 1 ) . ( 3 , 1, − 2 )= 6 − 4 − 2 = 0 . Conclusão: a opção correta é a (D). NEMA11PR © Porto Editora Então, uma equação vetorial da reta que resulta da interseção dos planos θ e φ é ( x , y, z ) = ( 0 , 0 , 0 ) + k ( −3, 1, 7 ), k ∈R . Geometria analítica Proposta 67 67.1. Um vetor n , normal ao plano α é, por exemplo, Pág. 179 n = ( 6, −3, −9 ) . Um vetor r , diretor da reta r, é, por exemplo,r = ( − 2, 1, 3 ) . Os vetores n e r têm a mesma direção porque n = −3r . Proposta 68 68.1. O vetor n = ( 3, − 2, − 1 ) é normal ao plano β . 67.2. Como os vetores n e r são colineares, sabe-se que a reta r é perpendicular ao planoα . A reta VP é perpendicular ao plano β porque P é a projeção ortogonal de V sobre β . Então, n = ( 3, − 2, − 1 ) é um vetor diretor da reta VP. O ponto V ( −4 , 5, 2 ) pertence à reta VP. 67.3. Designemos por D o ponto de interseção da reta r com o plano α . Uma equação vetorial da reta VP é ( x , y, z ) = ( − 4 , 5, 2 ) + k( 3, − 2, − 1 ) , k ∈ R . Como a reta r é definida pela equação vetorial ( x, y, z ) = ( 1, 4 , − 1 ) + k( − 2, 1, 3 ) , k ∈R , sabe-se que A reta VP pode ser representada pelas seguintes equações paramétricas: x = − 4 + 3k y = 5 − 2 k, k ∈ R z = 2 − k qualquer ponto da reta r é da forma (1 −2 k , 4 +k , −1 +3k ) , k ∈R . O ponto D pertence à reta r e ao planoα definido por 6x − 3y − 9z + 1 = 0 . Então, tem-se: 6 ( 1 − 2k ) − 3 ( 4 +k ) −9 ( −1 +3k ) +1 =0 ⇔ 6 − 12 k − 12 − 3 k + 9 − 27 k + 1 = 0 ⇔ −42 k = −4 ⇔ k = 68.2. P é o ponto de interseção da reta VP com o planoβ . 2 21 2 , tem-se 21 2 2 2 17 86 5 D 1 − 2 × , 4 + , − 1 + 3 × , ou seja, D , , − . 21 21 21 21 21 7 67.4. Um vetor diretor da reta s é, por exemplo, s = ( 2 , 1 , 1 ) . O vetor s = ( 2 , 1 , 1 ) é perpendicular ao vetor n = ( 6, − 3, − 9 ) , Substituindo k por normal ao planoα , porque s . r = ( 2 , 1, 1 ) . ( 6 , −3, −9 ) =12 −3 −9 = 0 . Atendendo à questão anterior, sabe-se que qualquer ponto da reta VP é da forma ( − 4 + 3 k , 5 − 2 k , 2 − k ) , k ∈ R . O ponto P pertence à reta VP e ao planoβ definido por 3 x − 2 y − z = 6 . Então, tem-se: 3 (− 4+ 3k ) − 2 ( 5 − 2k ) − ( 2 − k ) = 6 ⇔ − 12 + 9k − 10 + 4k − 2 +k = 6 ⇔ 14 k = 30 ⇔ k = 15 7 15 , tem-se Substituindo k por 7 15 15 15 P − 4 + 3 × , 5 −2 × , 2 − , ou seja, 7 7 7 17 5 1 , ,− . P 7 7 7 Então a reta s é paralela ao planoα . O ponto de coordenadas ( 1, 4 , − 1 ) é um ponto da reta s e não 68.3. Altura da pirâmide: pertence ao plano α porque a proposição 6 × 1 − 3 × 4 − 9 ×( −1) +1 = 0 é falsa. 17 5 1 450 15 2 15 14 VP = −4 − + 5 − + 2 + = = = 7 7 7 7 7 7 Assim sendo, conclui-se que a reta s é estritamente paralela ao plano α . Sendo a pirâmide quadrangular regular sabe-se que a sua base é um quadrado. Como o perímetro da base da pirâmide é 24, sabe-se que 24 AB = =6 . 4 5 , 2 , 0 é um 6 67.5. Por exemplo, o ponto de coordenadas ponto da reta t. Substituindo as coordenadas do ponto na equação do planoα , tem-se: 5 6 × − 3 × 2 − 9 × 0 + 1 = 0 ⇔ 5 − 6 +1 = 0 (proposição verdadeira) 6 Donde se conclui que o ponto da reta t pertence ao planoα . 67.6. A reta t é paralela ao planoα porque t é paralela a s e s é NEMA11PR © Porto Editora perpendicular a r. Tendo ainda em conta o resultado da questão anterior, conclui-se que a reta t está contida no plano α . 2 2 2 1 15 14 180 14 Então, V = × 62 × = . 3 7 7 Proposta 69 69.1. B é o ponto de interseção da reta VF com o plano ABC . Um vetor diretor da reta VF é VF = F − V = (6,0,2) −( 5,4, − 3) = (1, − 4,5) . Uma equação vetorial da reta VF é ( x, y, z ) = ( 6 , 0 , 2 )+ k( 1 , − 4 , 5 ) , k∈R. Qualquer ponto da reta VF é da forma ( 6 + k , − 4 k , 2 + 5k ) , k ∈R . O ponto B pertence à reta VF e ao plano ABC definido por 3x − y + 2z = 8 . Então, tem-se: NEMA11PR-7 97 Unidade 2 Proposta 71 14 ⇔ 17 k = −14 ⇔ k = − 17 14 , tem-se Substituindo k por − 17 71.1. Sabe-se que D = C + AB. AB = B − A = ( −1,1,2) −( 1,1,4 ) = ( −2,0, −2) . Logo, D = C + AB =( 3, 3, 2) + ( − 2 , 0 , − 2 ) =( 1, 3, 0 ) . 14 14 14 B 6 − , − 4 × − , 2 + 5× − , ou seja, 17 17 17 88 56 36 , ,− B . 17 17 17 71.2. O ponto A ( 1, 1, 4 ) pertence ao plano ABC e os vetores 69.2. 3 x − y + 2 z = 8 é uma equação do plano ABC. AB e AC são dois vetores não colineares do plano ABC. AB = B − A = ( −1, 1 , 2 ) −( 1, 1, 4 ) =( − 2, 0 , −2) e AC = C − A =( 3, 3, 2 ) −( 1, 1, 4 ) = ( 2, 2 , − 2 ) . Sendo EFG um plano paralelo ao plano ABC então uma equação do plano EFG é da forma 3 x − y + 2 z + d = 0 . Uma equação vetorial do plano ABC é: ( x, y, z )= ( 1, 1, 4 ) + a( − 2, 0 , − 2 ) + b( 2, 2, − 2 ) , a , b∈R . O ponto F ( 6 , 0 , 2 ) pertence ao plano EFG, então tem-se: 3 × 6 − 0 + 2 ×2 +d = 0 ⇔d = −22 . 71.3. Designemos por α o plano que contém a base do prisma à Uma equação cartesiana do plano EFG é 3x − y + 2z − 22 = 0 . qual pertence a aresta [AB]. AC = ( 2, 2, −2 ) é um vetor normal ao plano α . 69.3. A altura da pirâmide [ABCDV] é dada por VP , sendo P a Então, o planoα é definido por uma equação da forma 2x + 2y − 2z + d = 0 . projeção ortogonal de V sobre o plano ABC. A reta VP é perpendicular ao plano ABC. O vetor n = ( 3, − 1, 2) , sendo normal ao plano ABC, é um vetor diretor da reta VP. Uma equação vetorial da reta VP é ( x, y, z )= ( 5, 4 , − 3) + k( 3, − 1, 2 ) , k∈ R. Qualquer ponto da reta VP é da forma ( 5 + 3k , 4 − k , − 3 + 2k ) , k ∈R . O ponto P pertence à reta VP e ao plano ABC definido por 3 x − y + 2 z = 8 . Então, tem-se: 3 ( 5 + 3k )− ( 4 − k) + 2( −3 + 2k ) = 8 ⇔ 15 + 9 k − 4 + k − 6 + 4 k =8 3 ⇔ 14 k = 3 ⇔ k = 14 3 , tem-se Substituindo k por 14 3 3 3 P 5 + 3× , 4 − , − 3 + 2 × 14 14 14 Altura da pirâmide [ABCDV]: 2 2× 1+ 2× 1 − 2× 4 + d = 0 ⇔ d = 4 . Uma equação cartesiana do planoα é 2 x + 2 y − 2 z + 4 = 0 , ou de forma simplificada, x + y − z +2 = 0 . Designemos por β o plano que contém a base do prisma à qual pertence a aresta [CD]. Como o plano β é paralelo ao planoα sabe-se que é definido por uma equação da forma x + y − z + d = 0 . Como o ponto C ( 3, 3, 2 ) pertence ao plano β , tem-se: 3+ 3− 2+ d = 0 ⇔ d = −4 . Uma equação cartesiana do planoβ é x +y −z − 4 = 0 . 2 71.4. Altura do prisma: AC = AC = 2 2 +2 2 + ( −2 ) = 12 = 2 3 , ou seja, 2 79 53 18 VP = 5 − + 4 − + −3 + 14 14 7 = Como o ponto A (1, 1, 4 ) pertence ao plano α , tem-se: 79 53 18 , ,− . P 7 14 14 2 126 3 14 = 196 14 Proposta 70 O vetor u ( 3,2, − 1) é normal ao planoα e v (− 2k , 8, k 2 ) é normal ao plano β . Os planos α e β são perpendiculares se os vetores u e v forem perpendiculares. u ⊥ v ⇔ u. v = 0 ⇔ (3,2, −1 ). ( −2 k, 8, k2 )= 0 ⇔ −6 k + 16 − k2 = 0 6 ± 36 + 64 ⇔ k= ⇔ k = −8 ∨ k = 2 −2 A opção correta é a (A). Aresta da base do prisma: 2 2 AB = AB = (− 2 ) + 0 2 + (− 2 ) = 8= 2 2 As bases do prisma são hexágonos regulares. Logo, podem ser divididas em seis triângulos equiláteros como sugere a figura. Seja x a altura de cada um desses triângulos. Então, tem-se: x x tan (60° ) = ⇔ 3= ⇔ x= 6 . 2 2 Área da base do prisma: Ab = 6 × 2 2× 6 = 6 12 = 6 ×2 3 2 = 12 3 Volume do prisma: V = A b × h = 12 3 × 2 3 = 24 × 3 = 72 Pág. 180 Proposta 72 72.1. a) O plano xOz é o plano de equação y = 0 . Como a base [ABCD] está contida no plano xOz, os pontos A, B, C e D têm ordenada nula. A reta AB é definida pelo sistema de equações x = 2 ∧ y = 0 . Então os pontos A e B têm abcissa igual a 2. 98 NEMA11PR © Porto Editora 3 ( 6 + k) − ( − 4 k) + 2 (2 + 5k ) = 8 ⇔ 18 + 3 k + 4 k + 4 +10k = 8 Geometria analítica Como a pirâmide é quadrangular regular e a origem do referencial é o centro da sua base, conclui-se que: A( 2, 0 , 2 ) , B ( 2, 0 , − 2 ), C ( − 2, 0 , − 2 ) e D ( − 2 , 0, 2 ). b) AB e AV são dois vetores não colineares do plano ABV. AB =B −A = (2,0, − 2 ) −( 2,0,2) = ( 0,0, − 4 ) e AV = V − A = (0,5,0) − (2,0,2 )= (−2,5, − 2 ) . Seja u = (a ,b ,c ) um vetor não nulo normal ao plano ABV. Então, tem-se: u. AB = 0 ∧ u. AV = 0 . (a, b, c ). (0,0, − 4 ) = 0 −4 c = 0 u . AB = 0 ⇔ ⇔ − − = , , . 2,5, 2 0 a b c ( ) ( ) = − 2a + 5b − 2c = 0 u . AV 0 ( x, y, z ) = ( 2 , 2, − 1) + k ( 11, 5, − 8 ) , k ∈R . u . AB = (11, 5, −8 ) . ( 4, −4,3 ) = 44 −20 −24 =0 e u . AC = (11,5, −8) . (2,2,4 ) = 22 +10 −32 = 0 . Como u ⊥ AB e u ⊥ AC , conclui-se que o vetor u é perpendicular ao plano ABC. Então, a reta definida por ( x, y, z ) = ( 2, 2 , − 1) + k( 11, 5, − 8) , k∈R é perpendicular ao plano ABC. 73.3. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem a condição AB . MP = 0 , sendo M o ponto médio de [AB], é o c = 0 ⇔ 5 a = b 2 5 Coordenadas do vetor u : b, b, 0 , b ∈ R \ {0} . 2 Por exemplo, se b = 2 tem-se u(5,2,0 ) . Sabe-se que o vetor u (5,2,0 ) é normal ao plano ABV e que o ponto A ( 2,0,2) pertence ao plano ABV. Então, tem-se: 5 ( x − 2) + 2 ( y − 0) + 0( z − 2 ) = 0 ⇔ 5 x − 10 + 2y = 0 ⇔ 5 x +2 y −10 = 0 Uma equação cartesiana do plano ABV é 5 x +2 y −10 =0 . c) AD e AV são dois vetores não colineares do plano ADV. AD = D − A = (− 2,0,2 )− ( 2,0,2 )= (− 4,0,0) e AV = (− 2,5,− 2) . plano mediador de [AB]. AB = B − A =( 3, 0 , 8 ) −( −1, 4 , 5 ) = ( 4, − 4 , 3 ) 13 13 MP = P − M = ( x, y, z) − 1,2, = x −1, y − 2, z − 2 2 13 AB . MP = 0 ⇔ ( 4, − 4,3 ) . x − 1, y − 2, z − = 0 2 39 31 ⇔ 4 x − 4 − 4 y + 8 +3z − = 0 ⇔ 4 x − 4 y + 3z − = 0 2 2 Equação cartesiana do plano mediador de [AB]: 31 4 x − 4 y + 3z − = 0 2 Proposta 74 O plano ADV passa no ponto V ( 0, 5, 0 ) . O conjunto dos pontos P do espaço que satisfazem a condição AB . BP = 0 é o plano tangente à superfície esférica de centro A Uma equação vetorial do plano ADV é: (x , y , z ) = ( 0 , 5 , 0 ) +a ( − 4 , 0 , 0 ) + b (− 2 , 5, − 2 ) , a ,b ∈ R . no ponto B. A opção correta é a (D). 72.2. A aresta [AV] é definida pela seguinte equação vetorial: Pág. 181 ( x , y , z ) = ( 2 , 0 , 2 ) + k( −2 , 5 , − 2 ) , k ∈ [0 , 1 ] . P é o ponto da aresta [AV] que tem abcissa 1 2 , então tem-se: 1 y z 2 , , = ( 2 , 0 , 2 )+ k ( − 2 , 5 , − 2 ), k ∈ [ 0 , 1 ] 3 1 k =4 2 = 2 −2k 15 ⇔ y = y = 5k 4 z = 2 −2 k 1 z = 2 1 15 1 Então, P , , 2 4 2 . Proposta 73 73.1. O ponto A ( − 1, 4 , 5) pertence ao plano ABC e os vetores NEMA11PR © Porto Editora 73.2. u( 11,5,− 8) é um vetor diretor da reta definida por AB e AC são dois vetores não colineares do plano ABC. AB = B − A = ( 3, 0 , 8 ) −( −1, 4 , 5 ) = ( 4, − 4 , 3) e AC = C − A = ( 1, 6 , 9 ) −( −1, 4 , 5) = ( 2, 2 , 4 ) . Uma equação vetorial do plano ABC é: ( x, y, z) = ( − 1, 4 , 5 ) + a( 4 , − 4 , 3 ) + b( 2, 2, 4 ) , a, b∈R . Proposta 75 75.1. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem a condição AB . MP = 0 , sendo M o ponto médio de [AB], é o plano mediador de [AB]. Equação cartesiana do plano mediador de [AB]: y = 0 75.2. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem a condição AB . BP = 0 é o plano tangente à superfície esférica centrada em A no ponto B. AB = B − A = (0, −3,0 ) − (0,3,0 ) = ( 0, −6,0 ) BP = P − B =( x, y, z) −( 0, −3,0) =( x, y +3, z) AB . BP = 0 ⇔ ( 0, − 6,0 ).( x , y + 3, z) = 0 ⇔ − 6y − 18 = 0 ⇔ y = −3 Equação do plano tangente à superfície esférica centrada em A no ponto B: y = −3 75.3. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem a condição AP . BP = 0 é a superfície esférica de diâmetro [AB]. O centro da superfície esférica de diâmetro [AB] é o ponto médio de [AB], que coincide com a origem do referencial, e o raio é 3. Então, a superfície esférica de diâmetro [AB] é definida pela condição x 2 + y2 + z 2 =9 . 99 Unidade 2 a condição AP. BP =0 ∧ x = 0 é a interseção da superfície esférica de diâmetro [AB] com o plano de equação x = 0 , ou seja, é a circunferência de centro O e raio 3, contida no plano yOz. Essa circunferência é definida pela condição x 2 + y 2 + z 2 = 9 ∧ x =0 , ou seja, y 2 + z 2 = 9 ∧ x = 0 . 75.5. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem a condição AP . BP = 0 ∧ z = 3 é a interseção da superfície esférica de diâmetro [AB] com o plano de equação z = 3 , ou seja, é o ponto de coordenadas ( 0 , 0 , 3 ) . Nota: O plano de equação z = 3 é tangente à superfície esférica de diâmetro [AB]. Proposta 76 76.1. Sendo S o ponto médio de [RT], sabe-se que T = S + RS . 4 4 Volume da esfera: Ve = πr 3 = π× 3 3 Volume do sólido: V = Vp + Ve = Então, T = ( 0,3, − 2) + ( 4, − 4,0) =( 4, − 1, − 2) . 76.2. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem a condição RT . SP =0 , sendo S o ponto médio de [RT], é o plano mediador de [RT]. RT = T − R = ( −4, − 1, − 2 ) −( 4, 7, − 2) =( −8, − 8, 0) SP = P − S = ( x, y, z ) − ( 0,3, − 2) = ( x , y − 3, z + 2) RT . SP = 0 ⇔ (− 8,− 8,0 ) .( x , y − 3, z + 2) = 0 ⇔ − 8x − 8y + 24 = 0 ⇔ x + y −3 = 0 Equação cartesiana do plano mediador de [RT]: x+ y− 3 = 0 . 76.3. O plano que é tangente em T à superfície esférica de diâmetro [RT] é o conjunto dos pontos P do espaço que satisfazem a condição ST . TP =0 . ST = T − S = ( −4, −1, −2 ) −( 0,3, −2 ) =( −4, −4,0) TP = P − T = ( x, y, z) −( −4, −1, −2 ) =( x +4, y +1, z +2) ST . TP= 0 ⇔ ( − 4,− 4,0 ).( x+ 4, y+ 1, z+ 2) = 0 ⇔ −4 x − 16 − 4 y − 4 = 0 ⇔ x + y + 5 = 0 Equação do plano que é tangente em T à superfície esférica de diâmetro [RT]: x + y + 5 = 0 3 4 = π×6 6 = 8 6 π . 3 8 6 8 6 + 24 6π 8 6 ( 1+ 3π ) +8 6 π = = . 3 3 3 77.2. Como o plano α contém a base da pirâmide é perpendicular à reta VV´. Então, o vetor VV ´ é normal ao planoα . VV´ = V´ − V = (2,3,4 ) − (4, 5,8 ) = ( −2, − 2, − 4 ) . Como o ponto V ´( 2,3, 4) pertence ao plano α , tem-se: −2 ( x − 2 ) −2 ( y − 3) − 4 ( z −4 ) =0 ⇔ −2 x +4 −2 y +6 −4 z +16 =0 ⇔ − 2x − 2y − 4z + 26 = 0 ⇔x +y + 2z −13 = 0 Uma equação cartesiana do planoα é x +y + 2z −13 = 0 . 77.3. O centro da esfera é o ponto C ( 1, 2, 2 ) e o raio é 6 . Ora, AC = RS = S − R = ( 0,3, − 2) − (4, 7, − 2) = ( 4, − 4,0) . ( 6) ( −1 −1 )2 +(3 −2 )2 +(1 −2 )2 = 4 +1 +1 = 6 . Como a distância do ponto A ao centro da esfera é igual ao raio da esfera, conclui-se que o ponto A é um ponto da superfície esférica que limita a esfera dada. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem a condição CA . AP = 0 é o plano tangente à superfície esférica centrada em C no ponto A. CA = A− C = ( −1,3,1 ) − (1,2,2 ) = (−2,1, − 1) AP = P − A = ( x, y, z ) −( −1,3,1 ) =( x +1, y −3, z −1) CA. AP = 0 ⇔ (−2,1, − 1) . ( x + 1, y − 3, z − 1) = 0 ⇔ −2x − 2 +y − 3 −z + 1 = 0 ⇔ −2x +y −z −4 =0 Equação do plano tangente à superfície esférica centrada em C no ponto A: −2 x + y − z −4 =0 Pág. 182 Proposta 78 78.1. A superfície esférica é definida pela equação x 2 + y2 + z 2 = 5 e o eixo Oz é definido pela condição x =0 ∧ y =0 . Os pontos de interseção da superfície esférica com o eixo Oz são os pontos que verificam a condição x 2 + y2 + z2 = 5 ∧ x = 0 ∧ y = 0 . x 2 + y2 + z2 = 5 ∧ x = 0 ∧ y = 0 ⇔ 0 2 + 0 2 + z2 = 5 ∧ x = 0 ∧ y =0 ⇔ z2 =5 ∧ x =0 ∧ y =0 Proposta 77 77.1. Como a pirâmide é quadrangular regular, a sua base é um quadrado. Se o perímetro da base da pirâmide é 8, então a aresta da base é 2. Altura da pirâmide: VV ´ = ( 4 − 2 )2 + (5 − 3 )2 + (8 −4 )2 = 4 +4 +16 = 24 =2 6 . 1 1 2 8 6 . Volume da pirâmide: Vp = A b × h = × 2 × 2 6 = 3 3 3 A esfera é definida pela inequação ( x − 1 )2 + ( y − 2 )2 + ( z − 2 )2 ≤ 6 , então tem raio 100 6 . ( ) ⇔ z = 5 ∨ z = − 5 ∧ x =0 ∧ y =0 As coordenadas dos pontos de interseção da superfície esférica ( com o eixo Oz são 0 , 0 , 5 ) e ( 0, 0, − 5 ) . 78.2. A superfície esférica é centrada na origem do referencial e tem raio 5 . As equações dos planos paralelos a xOy (definido pela condição z = 0 ) e que são tangentes à superfície esférica são: z= 5 ; z=− 5 . NEMA11PR © Porto Editora 75.4. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem Geometria analítica 78.3. As equações dos planos paralelos a yOz (definido pela condição x = 0 ) e que são tangentes à superfície esférica são: x= 5; x=− 5 . 78.4. A equação y = k representa um plano que interseta a superfície esférica se k ≤ 5 . A equação y = k representa um plano que não interseta a superfície esférica se k > 5 . k >5 ⇔ k > 5 ∨ k < − 5 . 78.5. z = 2 ∧ x2 + y2 + z2 = 5 ⇔ z = 2 ∧ x2 + y2 + 22 = 5 ⇔ z = 2 ∧ x2 + y2 = 1 A interseção do plano definido pela equação z = 2 com a superfície esférica é a circunferência de centro ( 0 , 0 , 2 ) e raio 1, contida no plano z = 2 . Assim sendo, o comprimento dessa circunferência é dado por P = 2 π ×1 = 2 π . Proposta 79 79.1. A superfície esférica definida pela equação x 2 + ( y − 1) + z2 = 3 tem centro C ( 0, 1, 0 ) e raio 2 3. A reta r passa por C e é perpendicular ao planoα definido por −x + y + z − 7 = 0 . O vetor u ( − 1,1,1) é normal ao plano α , logo é um vetor diretor da reta r. Então, a reta r pode ser definida vetorialmente por ( x , y, z) = ( 0, 1, 0 ) + k( − 1, 1, 1) , k∈ R . 79.2. Qualquer ponto da reta r é da forma (− k , 1+ k , k ) , k∈ R . Seja A o ponto de interseção da reta r com a superfície esférica. Então, A ( − k , 1 + k , k ) , k ∈R . Como o ponto A pertence à superfície esférica, tem-se: ( −k ) + (1 +k −1 ) 2 2 +k 2 =3 ⇔3 k 2 =3 ⇔k 2 =1 ⇔k =1 ∨ k = −1 . Assim sendo, as coordenadas dos pontos de interseção da reta r com a superfície esférica são ( −1 , 2 , 1 ) e ( 1, 0 , − 1 ) . 79.3. Qualquer plano tangente ao planoα é da forma −x + y + z + d = 0 . Os planos que são paralelos ao planoα e tangentes à superfície esférica passam nos pontos de coordenadas( − 1, 2, 1 ) e ( 1, 0 , − 1 ) . Se ( − 1, 2, 1 ) pertence ao plano, tem-se: 1 + 2 + 1 + d = 0 ⇔ d = −4 Se ( 1, 0 , −1 ) pertence ao plano, tem-se: NEMA11PR © Porto Editora −1 + 0 − 1 + d = 0 ⇔ d = 2 Então, as equações dos planos que são paralelos ao planoα e tangentes à superfície esférica são −x +y +z −4 =0 e −x + y + z + 2 = 0 . Pág. 183 Proposta 80* 80.1. Os pontos E e F pertencem à aresta [BV] e são tais que BE = EF = FV . 1 2 Então, E = B + BV e F = B + BV . 3 3 5 11 5 11 BV = V − B = ,5, −( 5, 4, 0 ) = − ,1, 2 2 2 2 1 5 11 25 13 11 Então, E = (5,4, 0 ) + − ,1, = , , e 3 2 2 6 3 6 2 5 11 10 14 11 F = (5,4, 0 ) + − ,1, = , , . 3 2 2 3 3 3 80.2. Sabe-se que o plano β passa em E e é paralelo ao planoα . O plano β , sendo paralelo aα , é definido por uma equação da forma 3y + 4z + d = 0. 25 13 11 O ponto E , , pertence ao plano β , então tem-se: 6 3 6 13 11 61 3× + 4 × + d = 0 ⇔ d = − 3 6 3 61 Uma equação cartesiana do plano β é 3 y+ 4 z− = 0 . 3 80.3. Aresta da base: AB = (5 − 5 ) 2 + (0 −4 ) 2 + (3 −0 ) 2 = 0 + 16 + 9 = 25 = 5 A altura da pirâmide é dada por VV ´ , sendo V´ a projeção ortogonal de V sobre o planoα . Seja r a reta perpendicular ao planoα , definido por 3 y + 4 z − 12 = 0 , que passa pelo ponto V ,5, 5 11 . 2 2 O vetor u ( 0, 3,4 ) é normal ao planoα , logo é um vetor diretor da reta r. Então, a reta r pode ser definida vetorialmente por 11 5 ( x , y , z )= , 5 , + k ( 0 , 3 , 4 ) , k∈ R . 2 2 11 5 Qualquer ponto da reta r é da forma , 5 + 3k , + 4k , k ∈ R . 2 2 O ponto V´ pertence à reta r e ao planoα . Então, tem-se: 11 3 ( 5 + 3k ) + 4 + 4k − 12 = 0 ⇔ 15 + 9k + 22 + 16k − 12 = 0 2 ⇔ 25k = −25 ⇔k = −1 11 5 + 4 × ( −1 ) , Substituindo k por −1 , tem-se V ´ , 5 + 3 × ( −1 ) , 2 2 3 5 ou seja, V ´ , 2, . 2 2 2 2 2 5 5 11 3 Altura da pirâmide: VV ´ = − + ( 5 − 2 ) + − 2 2 2 2 = 0 + 9 + 16 = 25 = 5 Conclusão: A altura da pirâmide é igual à aresta da base. 101 Unidade 2 Proposta 81* Interseção com o eixo Oz: 1 1 b = 7 b = 7 0 = −1 + 2 a + 3 b 0 = −1 +4 b +3 b 2 2 ⇔ a = 2b ⇔ a = ⇔ a = 0 = a − 2b 7 7 z = 1 − a z = 1 −a 2 5 z = 1 − 7 z = 7 O planoα interseta o eixo Oz no ponto de coordenadas 5 0, 0, 7 . 81.1. O planoα é definido vetorialmente por b) Qualquer ponto do plano xOz é da forma ( x , 0 , z ) , x, z∈ R . ( O ponto pertence à reta r, então tem-se: x = k x = 0 = = ⇔ 0 k 0 k z = 2 −k z = 2 x, y, z )= ( − 1 , 0 , 1 ) + a( 2 , 1 , − 1 ) + b( 3 , − 2 , 0 ) , a, b∈R . Então, pode ser representado pelo seguinte sistema de equações paramétricas: x = −1 + 2a + 3b , a ,b ∈R y = a − 2b z = 1 −a − 2 = −1 + 2a + 3b 81.2. − 4 = a − 2b 3 = 1− a Conclusão: A ∈α . −2 = −1 − 4 +3b −2 = −2 ⇔ −4 = −2 − 2b ⇔ b = 1 a = − 2 a = − 2 81.3. a) Interseção com o eixo Ox: 3 5 x = 1 + 2 x = 2 x a b x b = − + + = − + + 1 2 3 1 2 3 1 1 ⇔ 0 = 1 − 2b ⇔ b = ⇔ b = 0 = a − 2b 0 = 1− a a = 1 2 2 a = 1 a = 1 O plano α interseta o eixo Ox no ponto de coordenadas 5 , 0, 0 . 2 Interseção com o eixo Oy: 1 b= − 3 0 = − 1+ 2a + 3b 0 = − 1 + 2 + 3b 1 ⇔ y = 1 −2 b ⇔ y =1 −2 − ⇔ y = a−2 b 3 0 = 1− a a = 1 a = 1 1 b = −3 5 ⇔ y = 3 a = 1 O plano α interseta o eixo Oy no ponto de coordenadas 5 0, 3 , 0 . A reta r interseta o plano xOz no ponto de , 0, 2 ) . (0coordenadas c) Qualquer ponto da reta r é da forma ( k , k , 2 − k ) , k ∈R . O ponto pertence ao planoα se: k = −1 +2( −1 +k ) +3b k = − 1+ 2a + 3b 2 k a b = − ⇔ k = −1 + k −2b 2 − k = 1 − a a = −1 + k k = − − + k − 3 k = 9 1 2 2 2 2 1 1 ⇔ b = − ⇔ b = − 2 2 a = −1 + k a = −1 +k Assim sendo, as coordenadas do ponto de interseção da reta r 9 9 5 com o planoα são , , − . 2 2 2 Proposta 82* 82.1. A esfera definida pela inequação ( x − 2 )2 + (y + 1 )2 + z 2 ≤ 9 tem centro C ( 2, − 1, 0) e raio 3. 82.2. A reta r passa por C e é perpendicular ao planoα definido por −x +2y +z +10 =0 . O vetor u ( − 1,2,1) é normal ao planoα , logo é um vetor diretor da reta r. A reta r pode ser definida vetorialmente por ( x, y, z )= ( 2 , − 1 , 0 )+ k( − 1 , 2 , 1 ) , k∈ R . x = 2 − k Então, equações paramétricas da reta r são: y = −1 + 2k , k ∈R . z = k 82.3. Seja C´ o ponto de interseção da reta r com o planoα . Como C´ pertence à reta r, é da forma ( 2− k ,− 1+ 2 k , k) , k∈ R . C´ pertence ao planoα , então tem-se: − (2 −k ) +2 ( −1 +2k ) +k +10 =0 ⇔ −2 +k −2 +4k +k +10 =0 ⇔ 6 k = −6 ⇔ k = −1 Substituindo k por −1, tem-se C´ ( 2 − ( −1 ) , −1 +2 × ( −1 ), −1 ) , ou seja, C ´ ( 3, −3, −1) . 102 NEMA11PR © Porto Editora 80.4. Como a pirâmide é quadrangular regular, a base é um quadrado e o centro da base coincide com o ponto V´. Então, C = A +2 AV´ . 3 5 3 5 AV ´ = V ´ −A = ,2, −( 5,0,3) = − ,2, − . 2 2 2 2 3 5 Assim sendo, C = ( 5,0,3) + 2 − ,2,− = ( 0,4,0) . 2 2 Geometria analítica Seguidamente vamos determinar a distância entre os pontos C e C´. CC´ = (2 − 3 )2 + ( −1 +3 )2 + (0 +1 )2 = 1 +4 +1 = 6 . Como a distância entre os pontos C e C´ é inferior ao raio da esfera, conclui-se que o planoα é secante à esfera. 82.4. Seja D um ponto da circunferência que limita o círculo que resulta da interseção do plano α com a esfera dada. ( ) ( ) ( ) = ( 6 ) + ( C ´ D) ⇔ 9 = 6 +( C´ D ) ⇔ ( C´ D) 2 2 2 Então, sabe-se que CD = CC ´ + C ´ D . 2 3 O 2 2 2 círculo que resulta da tem raio igual a 2 C ´ D>0 centro C ( 0 , −1, 0) e raio 3. Os planos definidos por equações do tipo y =k ,k ∈IR são tangentes à superfície esférica se k − (− 1) = 3 . k − ( −1) = 3 ⇔ k + 1 = 3 ⇔k + 1 = 3 ∨k +1 = −3 ⇔ k = 2 ∨ k = −4 A opção correta é a (D). Pág. 187 1.1. u (3, − 1 ) é um vetor diretor da reta r. 3. ( 3) 2 = 3π . Pág. 186 1. P b = 6 π ⇔ 2 π r = 6 π ⇔ r = 3 . Designemos por M o ponto médio de [AB]. AB. BC = − BA . BC = − BA . BC = − BA× BM = −( 6 × 3) = −18 . ) 2 = 3 ⇔ C´ D = 3 esfera dada interseção α com do aplano A área desse círculo é dada por: A = π × ( 5. A superfície esférica definida por x 2 + ( y + 1) + z2 = 9 tem ) ( ( ) 1 O declive da reta r é − . 3 Sabe-se que s uma reta perpendicular à reta r, então o seu declive é 3. Uma equação da reta s é da forma y = 3x + b . Como a reta s passa em A( − 3, 1 ) , tem-se: 1 = 3 × ( −3 ) + b ⇔ b = 10 . A opção correta é a (A). A reta s pode ser representa pela equação: y = 3x + 10 2. O ponto A pertence ao semieixo positivo das abcissas, então 1.2. Se o ponto P pertence à reta r então é da forma A( x , 0 , 0 ) , x∈R + . O ponto B pertence ao semieixo positivo das cotas, então B( 0 , 0 , z ) , z ∈R+ . AB = B− A = (0,0, z) −( x,0,0 ) = ( − x,0, z) , x, z∈R + AB. u = ( −x ,0, z ) . ( −2, − 5,1) = 2x + z Como x , z ∈R + , então 2 x + z > 0 , ou seja, AB . u> 0 . A opção correta é a (A). 3. A reta r é definida pela equação y = −1,5x + 1 . 3 O declive da reta r é −1,5, ou seja, − . 2 2 Sendo a reta s perpendicular à reta r, então o seu declive é . 3 2 Sendo θ a inclinação da reta s, tem-se tan θ = . 3 2 Então, tan α = tan (180 ° − θ ) = −tan θ = − . 3 A opção correta é a (B). ( 1+ 3 k , − 2− k) , k∈R . AB = B − A = (1,5 ) −( −3,1 ) =( 4, 4 ) OP = P − O = (1 +3 k, −2 − k ) − (0,0 ) = (1 +3 k, −2 −k) AB . OP = 0 ⇔( 4,4 ) .( 1 + 3k , −2 −k ) = 0 ⇔ 4 +12k −8 −4k =0 1 2 1 1 5 5 Então, P 1 + 3 × , − 2 − , ou seja, P , − . 2 2 2 2 ⇔ 8k = 4 ⇔ k = 1.3. A reta t, reta tangente à circunferência de diâmetro [AB] no ponto B , é o conjunto dos pontos P do plano que satisfazem a condição AB . BP = 0 . AB = ( 4,4) e BP = P − B = ( x ,y ) − ( 1, 5) = ( x − 1,y − 5) AB . BP = 0 ⇔ ( 4, 4) .( x − 1, y − 5) = 0 ⇔ 4 x − 4 + 4 y − 20 = 0 ⇔ x − 1 + y − 5 = 0 ⇔ y = −x +6 Equação da reta t: y = − x + 6 . 2.1. O plano mediador de [AB] é o lugar geométrico dos pontos P 4. O vetor u (k + 1, − 2, k ) é normal ao planoα e o vetor do espaço que satisfazem a condição MP . AB = 0 , sendo M o v ( k ,1,− 2) é normal ao plano β . α ⊥ β ⇔ u ⊥ v ⇔ u . v = 0 ⇔ ( k + 1, − 2, k) .( k ,1, − 2) = 0 ponto médio de [AB]. 2 2 ⇔ k + k − 2 − 2k = 0 ⇔ k − k − 2 = 0 1 ± 1 +8 ⇔ k = 2 ∨ k = −1 2 A opção correta é a (C). NEMA11PR © Porto Editora ⇔k = 1 + 3 1 +2 2 + 0 3 Coordenadas de M: , , , ou seja, 2, , 1 . 2 2 2 2 3 3 MP = P − M =( x, y , z) − 2, , 1 = x − 2, y − , z − 1 e 2 2 AB = B − A =( 3, 2 , 0 ) − ( 1, 1, 2 ) =( 2, 1, − 2) 103 Unidade 2 o eixo Oy, sabe-se que F ( 0 , 2 , 0 ) . ⇔ 4 x + 2y − 4 z − 7 = 0 Equação do plano mediador de [AB]: 4x + 2y − 4z − 7 = 0 . 2.2. a) AB = ( 1 − 3) + ( 1 − 2) + ( 2 − 0) = 4 +1 + 4 = 9 =3 2 2 2 Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo retângulo [ABD], tem-se: BD = 32 + 32 = 18 = 3 2 . Aplicando, seguidamente, o Teorema de Pitágoras ao triângulo retângulo [BDG], tem-se: ( ) 2 GD = 3 2 + 3 2 = 27 = 3 3 . b) PA . PD = PB+ BA . PC + CD ( )( ) = PB . PC + PB . CD + BA . PC + BA . CD =− PB× PC + 0 + 0 + AB (*) ( ) 2 2 = −2 × 1 + 3 = 7 (*) Os vetores PB e CD são perpendiculares, assim como BA e PC . Logo PB . CD= 0 e BA . PC = 0 . 2.3. O lugar geométrico dos pontos T do espaço que satisfazem a condição AB . BT = 0 é o plano tangente à superfície esférica de diâmetro [AB] no ponto B , ou seja, o plano BCF. O vetor AB= ( 2, 1, − 2 ) é normal ao plano BCF. O plano BCF é definido por uma equação da forma 2 x + y − 2z + d = 0 . Como o ponto B ( 3, 2 , 0) pertence ao plano BCF, tem-se: 2 × 3 + 2 −2 ×0 +d = 0 ⇔d = −8 . Uma equação cartesiana do plano BCF é 2 x + y − 2 z − 8 = 0 . 3.1. O plano xOz é definido pela condição y =0 . A esfera de centro C ( 0 , 2 , 3 ) e tangente ao plano xOz tem raio igual a 2. Essa esfera pode ser representada pela inequação x 2 +( y − 2) + ( z − 3) ≤ 4 . 2 2 Sendo β a amplitude, em graus, do ângulo FCA, tem-se CF .CA cos β = . CF × CA CF = F − C = (0, 2, 0 ) − ( 0, 2, 3 ) = ( 0, 0 , − 3) e CA = F − A =( 0, 2, 0 ) −( 2, 0 , 0 ) =( −2, 2, 0 ). CF . CA= ( 0, 0, − 3 ) . ( 2, − 2, − 3 ) = 0 + 0 + 9 = 9 2 2 CF = 3 e CA = 22 + ( −2 ) + ( −3 ) = 17 Então, tem-se cos β = 9 3 × 17 3 17 . Recorrendo à calculadora, tem-seβ ≈ 43,31° . 3.3. AB e AC são dois vetorpes não colineares do plano ABC . AB = B − A = (2,2,2) − (2, 0,0) = ( 0,2,2) e AC = −CA = ( −2,2,3 ) . Seja u = ( a , b ,c ) um vetor não nulo normal ao plano ABC. Então, tem-se: u . AB = 0 ∧ u . AC = 0. 2 b + 2c = 0 u . AB = 0 (a ,b ,c ) . ( 0,2,2) = 0 ⇔ ⇔ − = −2 a +2 b +3 c =0 , , . 2,2,3 0 ( ) ( ) a b c . 0 u AC = c = −b c = −b ⇔ ⇔ b −2 a +2 b −3 b =0 a = − 2 b Coordenadas do vetor u : − , b ,− b , b ∈R \ {0} . 2 Por exemplo, se b = 2 tem-se u ( −1,2, − 2) . Sabe-se que o vetor u ( −1,2, − 2 ) é normal ao plano ABC e que o ponto A (2,0,0 ) pertence ao plano ABC. Então, tem-se: −1 ( x − 2 ) + 2 (y −0 ) −2 ( z −0 ) =0 ⇔ −x +2 +2 y −2 z =0 ⇔ − x + 2 y − 2 z +2 = 0 Uma equação cartesiana do plano ABC é −x + 2y −2z +2 =0 . O ponto D é o ponto de interseção do plano ABC com o eixo Oz. Como D pertence ao eixo Oz, então D ( 0 , 0 , z ) , z ∈ R. O ponto D pertence ao plano ABC, logo tem-se: 0 + 2 × 0 − 2 z + 2 = 0 ⇔ z =1 Assim sendo, D ( 0 , 0 , 1) . 104 = NEMA11PR © Porto Editora 3.2. Como F é a projeção ortogonal do ponto C ( 0 , 2 , 3 ) sobre 3 MP . AB = 0 ⇔ x − 2, y − , z − 1 .( 2,1, − 2) = 0 2 3 ⇔ 2 x − 4 + y − − 2 z + 2 = 0 ⇔ 4 x −8 +2 y −3 −4 z +4 =0 2 Manual Parte 2 Unidade 3 Sucessões Pág. 8 1.1. Conjunto dos majorantes de A: [ 5, + ∞[ . 4.1. A ∪ B = { −1,0 ,1} ∪ [ −3, 0 [ = [ −3, 0 ] ∪{1} . Conjunto dos minorantes de A: − ∞ , 3 . O conjunto A é limitado pois é majorado e minorado. 1.2. Conjunto dos majorantes de A: [ 9 , + ∞[ . Conjunto dos minorantes de A: ] − ∞ , π ] . O conjunto A é limitado pois é majorado e minorado. Conjunto dos majorantes de A∪ B : [1, + ∞ [ . 1 é o menor dos majorantes do conjunto A ∪ B e pertence a A ∪ B , logo 1 é o máximo do conjunto A ∪ B . Conjunto dos minorantes de A∪ B : ] − ∞, −3 ] . −3 é o maior dos minorantes do conjunto A ∪ B e pertence a A ∪ B , logo − 3 é o mínimo do conjunto A ∪B . 1.3. Conjunto dos majorantes de A: [ 4 , + ∞[ . 4.2. 1 −2x < 0 ⇔ −2x < −1 ⇔ x > Não existem minorantes. O conjunto A não é minorado. Logo, A não é limitado. 1 Então, C = ,+ ∞ . 2 1.4. Conjunto dos majorantes de A: [ 5, + ∞[ . Conjunto dos minorantes de A: ] − ∞ , − 1 ] . O conjunto A é limitado pois é majorado e minorado. 1.5. Não existem majorantes. Conjunto dos minorantes de A: ] − ∞ ,0 ] . O conjunto A não é majorado. Logo, A não é limitado. 1.6. Não existem majorantes. 1 2 1 B ∪ C = [ −3, 0 [ ∪ , + ∞ = [ −3, + ∞ [ 2 O conjunto B ∪ C não tem majorantes, logo não tem máximo. Conjunto dos minorantes de B ∪ C : ] − ∞, −3 ] . −3 é o maior dos minorantes do conjunto B ∪ C e pertence a B ∪ C , logo − 3 é o mínimo do conjunto B ∪ C . 4.3. A∪ C = {− 1,0 ,1} ∪ ,+ ∞ = { − 1 ,0} ∪ ,+ ∞ 1 1 2 Não existem minorantes. O conjunto A não é minorado nem majorado. Logo, A não é limitado. NEMA11PR © Porto Editora Pág. 7 2 O conjunto A ∪C não tem majorantes, logo não tem máximo. Conjunto dos minorantes de A ∪ C : ] − ∞ ,− 1] . 2.1. x + 4 < 2 ⇔ x + 4 < 2 ∧ x + 4 > −2 ⇔ x < − 2 ∧ x > − 6 . −1 é o maior dos minorantes do conjunto A ∪ C e pertence a A ∪ C , logo − 1 é o mínimo do conjunto A ∪C . Então, A = ] − 6 , − 2 [ . 4.4. A∩ B = {−1,0,1} ∩ [ − 3, 0 [ = { −1 } O conjunto A é limitado porque é majorado e minorado. Conjunto dos majorantes: [ − 2, + ∞ [ . Conjunto dos majorantes de A∩ B : Conjunto dos minorantes: ] − ∞ , − 6 ] . − 2.2. 2 x 5 ≤ x ⇔ 2 x − 5 ≤ 3 x ⇔ − x ≤ 5 ⇔ x ≥ −5 . 3 Então, B = [ −5, + ∞ [ . [ −1, + ∞ [ . −1 é o menor dos majorantes do conjunto A ∩ B e pertence a A ∩ B , logo − 1 é o máximo do conjunto A ∩ B . Conjunto dos minorantes de A∩ B : ] − ∞, −1 ] . −1 é o maior dos minorantes do conjunto A ∩ B e pertence a A ∩ B , logo − 1 é o mínimo do conjunto A ∩B . O conjunto B não é limitado porque não é majorado. Pág. 9 2.3. C = A∩ B = ]− 6 ,− 2 [∩ [ − 5, + ∞ [ = [ − 5, − 2 [ . 5.1. Analisando a figura conclui-se que ( un ) é a sucessão dos Conjunto dos majorantes de C: [ − 2, + ∞ [ . números ímpares, então u3 = 2 ×3 −1 =5 e u8 = 2 × 8 − 1 = 15 . Conjunto dos minorantes de C: ] − ∞ , − 5 ] . 3. x3 + x2 = 6 x ⇔ x3 + x2 −6 x = 0 ⇔ x( x2 + x −6 ) =0 2 ⇔ x = 0 ∨ x + x − 6= 0⇔ x = 0 ∨ x = −1 ± 1 +24 2 n un 1 2 3 4 … 8 … 1 3 5 7 … 15 … 5.2. O termo geral da sucessão (un ) é un = 2n − 1 . ⇔ x = 0 ∨ x = 2 ∨ x = −3 Pág. 11 Então, A = { − 3, 0 , 2} . 6.1. Atendendo à lei de formação das figuras, sabe-se que: Conjunto dos majorantes de A: [ 2, + ∞ [ . u 3 = u 2 + 3 = 7 + 3 = 10 ; u4 = u3 + 3 = 10 + 3 = 13 ; u5 = u4 + 3 = 13 + 3 = 16 e un = 3n + 1 . Conjunto dos minorantes de A: ] − ∞ , − 3 ] . Conjunto de todos os números reais que não são minorantes nem majorantes de A: ] − 3,2 [ . 106 n 1 2 3 4 5 … n un 4 7 10 13 16 … 3 n +1 Sucessões 6.2. u40 = 3 × 40 + 1 = 121 Na 40.ª figura são utilizados 121 fósforos. 6.3. un = 254 ⇔ 3 n + 1 = 254 ⇔ n = 253 3 253 ∉ N conclui-se que não existe nenhuma figura da 3 sequência que seja construída com exatamente 254 fósforos. Como 214 ⇔ n < 71, (3 ) 3 Como n ∈N , conclui-se que n ≤ 71 . Qualquer uma das 71 primeiras figuras da sequência é construída com menos de 215 fósforos. 6.4. un < 215 ⇔ 3 n + 1 < 215 ⇔ n < Tarefa 1 1.1. u1 = 3× 1 + 8 = 11 ; u2 = 3 ×2 +8 =14 ; u 3 =3 ×3 +8 =17 . v1 = 12 − 4 ×1 = −3 ; v 2 = 22 −4 ×2 = −4 ; v 3 =32 −4 ×3 = −3 . 1.2. un = 45 ⇔ 3 n + 8 = 45 ⇔ n = Como 37 3 37 ∉N conclui-se que 45 não é termo da sucessão (u n ) . 3 1.3. vn = 45 ⇔ n2 − 4 n = 45 ⇔ n2 − 4 n − 45 = 0 4 ± 16 + 1804 ⇔ n = 9 ∨ n = −5 2 Como n ∈N , conclui-se que n = 9 . Então, 45 é o termo de ordem 9 da sucessão ( vn ) . ⇔ n= 1.4. vn = un ⇔ n 2 − 4 n = 3 n + 8 ⇔ n 2 − 7n − 8 = 0 7 ± 49 + 32 ⇔ n= ⇔ n = 8 ∨ n = −1 2 Como n ∈N , conclui-se que n = 8 . Existe um termo comum às duas sucessões, o termo de ordem 8. 2.1. t10 = 10 ×( 10 + 1 ) = 55 2 A figura de ordem 10 tem 55 pontos. 2.2. tn = 80 ⇔ n (n + 1 ) 2 2 =80 ⇔ n + n −160 =0 − 1± 1+ 640 ⇔ n ≈ 12,16 ∨ n ≈ −13,16 2 Como n ∉N , conclui-se que não existe nenhuma figura com exatamente 80 pontos. n(n + 1) 2 tn = 105 ⇔ = 105 ⇔ n + n − 210 = 0 2 ⇔ n= − 1± 1+ 840 ⇔ n = 15 ∨ n = −14 2 Como n ∈N , conclui-se que n = 15 . A figura de ordem 15 tem exatamente 105 pontos. NEMA11PR © Porto Editora ⇔ n= 2.3. tn < 200 ⇔ n ( n +1 ) 2 2 <200 ⇔ n + n −400 <0 Cálculos auxiliares: 2 n + n − 400 = 0 −1 ± 1 +1600 2 ⇔ n ≈ 19,5 ∨ n ≈ −20, 5 Então, tem-se: tn < 200 ∧ n∈N ⇔ n 2 + n − 400 < 0 ∧ n ∈N ⇔ n ≤ 19 ∧ n ∈N ⇔ n= A sucessão tem 19 termos com valor inferior a 200. n− 3.1. wn < 2,4 ⇔ 3 1 < 2,4 ⇔ 3n − 1 < 2,4 n + 2, 4 ⇔ 0,6 n < 3,4 n+1 ⇔ n < 5, ( 6) Assim sendo, o termo de maior ordem que é inferior a 2,4 é 5.° termo. 3× 5− 1 14 7 = = . Ora, w 5 = 5 +1 6 3 3n−1 >2,75 ⇔ 3 n −1 >2,75 n +2,75 n+1 ⇔ 0,25n > 3,75 ⇔ n > 15 3.2. wn > 2,75 ⇔ Assim sendo, o termo de menor ordem que é maior que 2,75 é 16.° termo. 3× 16 − 1 47 = . Ora, w16 = 16+ 1 17 3.3. wn > 13 ∧ wn < 14 ⇔ wn > 2,6 ∧ wn < 2,8 5 5 3n − 1 3n − 1 ⇔ > 2,6 ∧ < 2,8 n+ 1 n+ 1 ⇔ 3n − 1 > 2,6n + 2,6 ∧ 3n −1 >2,8n +2,8 ⇔n >9 ∧ n <19 . A sucessão tem 9 termos (desde o 10.° até ao 18.°) superiores a 13 14 e inferiores a . 5 5 Pág. 12 7.1. Sejam m , p ∈N tais que p > m . p > m ⇔ 5 p > 5 m ⇔ 5 p − 8 > 5m − 8 ⇔ v p > v m 7.2. A sucessão (vn ) é crescente porque ∀m , p ∈ N , p > m ⇒v p > vm . 3 1 8.1. a =u1 = = 3 1 3 3 b 1 3 8.2. ub = ⇔ = ⇔ b = 9 8.3. ∀ n ∈ N , n + 1> n 1 1 < n +1 n 3 3 ⇔ ∀n ∈N , < n +1 n ⇔ ∀ n∈N , un +1 < un ⇔ ∀n ∈N , 107 Unidade 3 sucessão (u n ) é decrescente. 4 4 4 4 −4 n +4 n +4 − − =− + = 9. u n + 1 −u n = − n + 1 n n +1 n (n + 1)n = Tal só acontece se ∀ n∈ N, un+ 1 − un < 0 . Ora, un+ 1 − un = (n +1 ) −8 (n +1 ) +5 −(n 2 −8n +5 ) 2 4 (n + 1 )n O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o numerador também é positivo. Então, ∀n ∈N , u n + 1 −u n > 0 , ou seja, ∀n ∈ N , un + 1 > un . A sucessão (un ) é crescente. vn +1 − vn = 2 − 3 ( n + 1) − (2 − 3 n ) = 2 − 3 n −3 −2 +3 n = −3 = n2 + 2n + 1− 8n − 8 + 5 − n2 + 8n − 5 = 2n − 7 . Se n ≤ 3 , u n+ 1 −u n < 0 . Se n ≥ 4 , u n+ 1 −u n > 0 . Então, conclui-se que (un ) é não monótona. Pág. 14 Então, ∀n ∈ N, v n+ 1 −v n < 0 , ou seja, ∀ n∈ N , v n+ 1 < v n . A sucessão (vn ) é decrescente. 13.1. l1 = 4 , l2 = 4 , l3 = 42 , l4 = 43 , ..., ln = n4−1 10.1. 4 22 1 ln = n − 1 = n− 1 = n− 3 2 2 2 2 (n + 1) + 1 2 n +3 = n+ 1 n+ 1 2 (n −1 ) +1 2n − 1 b) Sendo n > 1 , an − 1 = . = n−1 n−1 a) an + 1 = an = ( ln 1 1 1 1 1 4 3 − = − = − = − n −2 4n + 1− 3 4n −3 4n −2 4n −3 4n −2 4n −2 4 Então, an +1 − an < 0 . b) a n+1 − a n = 13.3. As sucessões (l n) e (a n ) são monótonas decrescentes (2n+ 3) n− ( 2n+ 1)( n+ 1) n+ n+ c) a n + 1 − a n = 2 3− 2 1 = 2 2 1 1 1 1 = = n n = 2 ( 2n −3 ) 2 ( 22 ) −3 4 −3 n −3 1 1 1 1 1 2 1 − = − = − = − n −2 2n +1 −3 2n −3 2n −2 2n −3 2n −2 2n −2 2 Então, l n +1 − l n < 0 . 15 13 90 −91 1 =− b) a 7 − a 6 = − = 7 6 42 42 Conclusão: a7 − a6 < 0 . = 2 a) l n +1 −l n = 13 11 65 −66 1 =− a) a 6 − a 5 = − = 6 5 30 30 Conclusão: a6 − a5 < 0 . porque ∀ n ∈ N , l n+ 1 − l n < 0 e ∀ n ∈ N, an + 1 − an < 0 . ( n + 1)n n ) 2 = 2 13.2. 10.2. n+1 2 2 2 2n + 3n − 2n − 2n − n − 1 −1 = ( n + 1 )n (n +1 )n 14.1. u p +1 −u p = 0,3 ⇔ O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o numerador é negativo. Conclusão: a n+ 1 − a n < 0 . p−5 = 0,3 ⇔ p − 5 = 0,3p + 0,6 p+2 ⇔ 0,7p = 5,6 ⇔ p = 8 Conclusão: p= 8 e p +1 = 9 . 14.2. A sucessão (u n ) não é monótona porque, por exemplo, se 11.1. vn+ 1 − vn = ( n + 1 ) − 9 − ( n − 9 ) = n +2 n +1 −9 − n +9 n = 4 tem-se u n+ 1 −u n < 0 e se n = 6 tem-se un +1 −un > 0 . = 2n+ 1 ∀ n ∈ N, vn +1 − vn > 0 , ou seja, ∀n ∈N, v n+ 1 > v n. Pág. 15 2 2 2 2 A sucessão (vn ) é crescente. 15.1. un 11.2. a) w1 = v1 = 1 − 9 = − 8 = 8 ; w2 = v2 = 2 − 9 = − 5 = 5 2 2 w3 = v3 = 32 − 9 = 0 = 0 ; w4 = v4 = 42 − 9 = 7 = 7 b) A sucessão ( wn ) não é monótona porque, por exemplo, w3 < w2 ∧ w4 > w3 . 12.1. u1 = 12 −8 ×1 +5 = −2 ; u2 =22 −8 ×2 +5 = −7 ; u 3 = 32 − 8 × 3 + 5 = − 10 . Então, u1 > u2 > u3 . −1 , se n ímpar 2 1 , se n par 2 (− 1 )n = = 2 1 1 Então, D ' = − , . 2 2 15.2. A sucessão (u n ) não é monótona porque os seus termos são alternadamente negativos e positivos. −1 1 1 n − ( n + 1) − = = 16.1. un +1 − un = n+ 1 n ( n+ 1 ) n ( n+ 1 ) n O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o numerador é negativo. Então, ∀ n ∈ N , un+1 − un < 0 , ou seja, ∀n ∈ N, un + 1 < un . A sucessão (u n ) é monótona decrescente. 108 NEMA11PR © Porto Editora 12.2. Pelo facto de u1 > u2 >u3 , não se pode concluir que a Pág. 13 Sucessões 16.2. vn+ 1 − vn = 4 (n +1 ) −1 2 (n + 1 ) − 4n − 1 4 n + 3 4 n − 1 = − 2n 2 (n + 1 ) 2n = (4 n + 3 ) n − (4n − 1) ( n + 1 ) 4n2 = 2 ( n + 1 )n = 1 2 (n + 1 )n + 3n − 4n2 − 4n + n + 1 2 (n + 1 )n b) Se n > 4 então un + 1 − un = ( n +1 ) − n2 = n2 +2 n +1 −n2 =2 n +1 . 2 Se n> 4 então un +1 − un > 0 . c) Se n = 4 então un +1 − un = u5 − u4 = 5 2 − 5 × 4 = 5 . Se n = 4 então un +1 − un > 0 . O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o numerador também é positivo. Então, ∀ n ∈ N, vn +1 − vn > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N, v n+ 1 > v n . A sucessão (vn ) é monótona crescente. 1.3. A sucessão ( un ) é crescente porque ∀ n∈ N , un +1 − un > 0, ou seja, ∀ n ∈ N, un +1 > un . 1.4. u1 = 5 × 1 = 5 , u2 = 5 ×2 = 10 , u3 = 5 ×3 =15 , u4 = 5 ×4 =20 e u 5 = 52 = 25 . 16.3. wn +1 − wn = − ( n+ 1 ) + 2 − ( − n + 2 ) = − n − 1 + 2 + n − 2 = −1 . Então, ∀ n ∈ N, wn +1 − wn < 0 , ou seja, ∀ n ∈N , w n+ 1 < w n . A sucessão ( wn ) é monótona decrescente. 16.4. A sucessão (t n ) não é monótona porque, por exemplo, t6 < t 5 ∧ t 7 > t 6 . 17.1. an +1 − an = = (n + 1 ) − 1 − n − 1 = n − n − 1 2( n + 1) 2n 2( n + 1) 2n n × n − (n − 1) ( n + 1 ) n 2 − n 2 −n +n +1 1 = = 2 ( n+ 1 ) n 2 ( n+ 1 ) n 2 ( n+1 ) n O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o numerador também é positivo. Então, ∀ n ∈ N, an+ 1 − an > 0 , ou seja, ∀ n ∈N , an +1 > an . A sucessão ( an ) é crescente. 1 2 17.2. b 1 = ( −1 ) +1 = −1 +1 = 0 ; b 2 = ( −1 ) +2 =1 +2 =3 ; b3 = ( −1 ) + 3 = −1 + 3 =2 . 3 Então, b1 <b2 ∧ b2 >b 3 . 2.1. 5 3 + v 5 +v 3 5 3 2 8 = = = . 5 5 5 v4 4 4 2.2. a) Se n < 3 então vn + 1 −vn = 3 3 3n − 3n − 3 −3 − = = . n+ 1 n ( n + 1) n ( n + 1) n O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o numerador é negativo. Donde se conclui que, se n < 3 então vn +1 − vn < 0 . b) Se n ≥ 4 então v n+1 − v n = 5 5 5n − 5n − 5 −5 . − = = ( n + 1 ) n ( n +1 ) n n +1 n Por isso, a sucessão (b n ) não é monótona. Donde se conclui que, se n ≥ 4 então vn +1 − vn < 0 . 17.3. c) Se n = 3 então vn+ 1 − vn = v4 − v3 = − = − 1 = . cn + 1 − cn = 5 3 5 4 3 4 n + 1 + 3 n + 3 ( n + 4 ) n − (n + 3)( n + 1 ) − = n+ 1 n (n + 1)n n 2 + 4 n − n 2 − n − 3n − 3 −3 = = ( n + 1) n ( n +1) n O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o numerador é negativo. Então, ∀ n ∈ N, cn+ 1 − cn < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , c n+ 1 < c n . A sucessão ( cn ) é decrescente. 1 4 Se n = 3 então vn+ 1 − vn > 0 . 2.3. A sucessão ( vn ) não é monótona porque vn+ 1 − vn não toma sempre o mesmo sinal. 2.4. u1 = 3 = 3, u2 = 3 = 1,5 , u3 = 3 = 1, u 4 = 5 = 1,25 e 1 2 3 4 5 u5 = = 1 . 5 Tarefa 2 NEMA11PR © Porto Editora 1.1. u5 −u3 52 − 5 ×3 25 −15 1 = = = . u4 5 ×4 20 2 1.2. a) Se n < 4 então u n+1 − u n = 5( n + 1) − 5n = 5n + 5 − 5n = 5 . Se n< 4 então u n +1 −u n > 0 . 109 Unidade 3 1 2 1 4 1 7 e w4 −w3 = − = . 3 3 3 5 3 15 b) Se n par então n + 1 é ímpar. n 1 1−n − = . Logo, wn + 1 − wn = n+ 1 n+ 1 n+ 1 c) Se n ímpar então n + 1 é par. n +1 1 n + 1 1 (n + 1 ) n − 1 ( n + 2 ) − = − = Logo, wn + 1 − wn = n + 1+ 1 n n + 2 n (n + 2 )n a) w3 − w2 = − = − 3.2. A sucessão (wn ) não é monótona porque wn+ 1 − wn não toma sempre o mesmo sinal. Pág. 16 18.1. 5 é um majorante do conjunto de termos da sucessão (un ) se ∀ n ∈N , u n ≤ 5 . 1 1 1 u n ≤ 5 ⇔ 4 − ≤ 5 ⇔ − ≤ 1 ⇔ ≥ − 1 ⇔ 1 ≥ − n ⇔ n ≥ −1 n n n A condição n ≥ −1 é universal em N . Conclusão: 5 é um majorante do conjunto de termos da sucessão (un ) . 1 n 1 n 1 n 18.2. 0 < ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ 4 > 4 − ≥3 A sucessão (un ) é limitada porque ∀ n ∈ N, 3 ≤ u n < 4 . −1 ×2, se n ímpar −2, se n ímpar = 1× 2, se n par 2, se n par 19.1. un = ( −1 ) ×2 = n Então, D' = { −2, 2 } . 19.2. A sucessão ( un ) é limitada porque é minorada e majorada. Conjunto dos majorantes: [ 2, + ∞ [ . Conjunto dos minorantes: ] − ∞ , − 2 ] . 20.1. u n = 4 + 1 ; 0 < 1 ≤ 1 ⇔ 4 < 4 + 1 ≤ 5 n n n A sucessão (un ) é limitada porque ∀ n ∈ N, 4 <u n ≤ 5 . 20.2. vn = 2n− 3 n =2 − 3 n 1 3 3 3 0 < ≤ 1 ⇔ 0 < ≤ 3 ⇔ 0 > − ≥ −3 ⇔ 2 >2 − ≥ −1 n n n n A sucessão (vn ) é limitada porque ∀ n ∈ N, − 1 ≤v n < 2 . 20.3. wn = 5n + 7 5n + 10 − 3 3 = = 5− . n+2 n+2 n+2 1 1 3 3 ≤ ⇔0 < ≤1 ⇔ 0 > − ≥ −1 n +2 3 n +2 n +2 3 ⇔ 5 > 5− ≥4 n+2 A sucessão (wn ) é limitada porque ∀ n ∈N , 4 ≤ wn < 5. 0< 110 21.1. a1 = a4 = (− 1 )1 1 ( − 1) 4 4 = = −1 ; a2 = (−1 )2 2 ( −1 ) 1 1 = ; a3 = =− e 2 3 3 3 1 . 4 21.2. A sucessão (a n ) não é monótona porque os seus termos são alternadamente negativos e positivos. n −2 . n2 + 2n 2 = Pág. 17 21.3. an = (− 1 )n n 1 − n , se n ímpar = 1 , se n par n Sendo n ímpar, tem-se: 1 1 0 < ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ −1 ≤a n < 0 n n Sendo n par, tem-se: 1 1 1 0 < ≤ ⇔ 0 <a n ≤ 2 n 2 Conclusão: A sucessão ( an ) é limitada porque ∀ n ∈N , − 1 ≤ an ≤ 1 . 2 22.1. un = −1 − 1 n 1 1 1 0 < ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ −1 > −1 − ≥ −2 n n n A sucessão (u n ) é limitada porque ∀ n ∈N , − 2 ≤ u n< − 1. Exemplo de um majorante do contradomínio da sucessão (un ) : −1 . Exemplo de um minorante do contradomínio da sucessão (u n ) : −2 . 2 22.2. vn = n2 , − 3, se n par se n ímpar Sendo n ímpar, vn = −3 . 2 . Logo, tem-se: 2 n 1 1 2 2 1 0 < 2 ≤ ⇔ 0 < 2 ≤ ⇔ 0 <v n ≤ n 4 n 4 2 Sendo n par, vn = 1 A sucessão (v n ) é limitada porque ∀ n ∈N , − 3≤ v n ≤ . 2 Exemplo de um majorante do contradomínio da sucessão (vn ) : 1 . 2 Exemplo de um minorante do contradomínio da sucessão (v n ) : −3 . NEMA11PR © Porto Editora 3.1. Sucessões Pretende-se provar que ∀ m ∈ R , − 1, se n ímpar 1, se n par 22.3. wn = cos ( n π) = A sucessão ( wn ) é limitada porque ∀ n ∈ N, − 1 ≤ w n ≤ 1 . Exemplo de um majorante do contradomínio da sucessão ( wn ) : 1. Exemplo de um minorante do contradomínio da sucessão (wn ) : −1 . 23. a n < 2, ∀ n ∈ N ⇔ − 2 < a n < 2, ∀ n ∈ N −m + 5 2 Pode tomar-se para p qualquer número natural que seja maior − m+ 5 que . Neste caso tem-se vp < m . 2 Daqui resulta que m não é minorante da sucessão. Então, a sucessão (vn ) não é minorada. vp < m ⇔ 5 −2 p < m ⇔ −2 p < m −5 ⇔2 p > −m +5 ⇔ p > Pág. 19 Exemplo de um majorante do conjunto de termos da sucessão (a n ) : 2. Exemplo de um minorante do conjunto de termos da sucessão (a n ) : −2 . 2 , se n ímpar n 3n-5, se n par 28. vn = 2 24. Se a sucessão (un ) é limitada, então existem números reais Sendo n ímpar, vn = m e M tais que m ≤ un ≤ M, ∀ n ∈N . 1 2 ≤ 1 ⇔ 0 < ≤ 2 ⇔ 0 < vn ≤ 2 n n Sendo n par, vn = 3n − 5 . Logo, tem-se: ⇔ −M ≤ −u n ≤ −m , ∀ n ∈N . Logo, tem-se: n ≥ 3 ⇔ 3n ≥ 6 ⇔ 3n − 5 ≥ 1 ⇔ v n ≥ 1 Então, a sucessão (− un ) também é limitada. Donde se conclui que a sucessão ( v n ) não é limitada porque não é majorada. Pág. 18 25.1. 3 é um minorante do conjunto de termos da sucessão (u n ) se ∀ n ∈ N, u n ≥ 3 . 29.1. Pretende-se determinar uma ordem p a partir da qual an > 2400 . 4n − 1 > 2400 ⇔ 4 n −1 > 7200 ⇔ n >1800,25 3 Donde se conclui que p =1801 . an > 2400 ⇔ un ≥ 3 ⇔ 2 n + 1 ≥ 3 ⇔ 2 n ≥ 2 ⇔ n ≥ 1 A condição n ≥ 1 é universal em N . Conclusão: 3 é um minorante do conjunto de termos da sucessão (un ) . 25.2. un <1000 ⇔2 n +1 <1000 ⇔2 n <999 ⇔ n <499,5 A sucessão ( un ) tem 499 termos menores que 1000. 29.2. A sucessão (a n ) não é limitada porque não é majorada. Vamos provar que qualquer que seja o número real M , este não é majorante. Pretende-se provar que ∀ M ∈R , ∃ p ∈N : a p > M . 4p− 1 > M ⇔ 4p − 1 > 3M ⇔ 4p > 3M + 1 3 3 M +1 ⇔ p> 4 Pode tomar-se para p qualquer número natural que seja maior 3 M+ 1 . Neste caso tem-se ap > M . que 4 ap > M ⇔ 25.3. Ora, ∀ n∈ N, n ≥ 1⇔ ∀ n∈ N, 2n ≥ 2 ⇔ ∀ n∈ N, 2 n + 1 ≥ 3 ⇔ ∀ n∈ N, u n ≥ 3 . A sucessão (u n) não é limitada porque não é majorada. 26.1. Por exemplo, a sucessão de termo geral un = n 0< m ≤ u n ≤ M, ∀ n ∈N ⇔ − m ≥ −u n ≥ −M , ∀ n ∈N 1 é n Daqui resulta que M não é majorante da sucessão (a n ) . decrescente e de termos positivos. 26.2. Por exemplo, a sucessão de termo geral un = 4 − 1 é n crescente e ∀ n ∈N , un < 4 . NEMA11PR © Porto Editora ∃ p ∈N : v p < m . 26.3. Por exemplo, a sucessão de termo geral un = 4 + Então, a sucessão (an ) não é majorada. 30.1. bn < 150 ⇔ n < 150 ⇔ n < 150 2 ⇔ n < 22500 O maior termo que satisfaz a condição bn <150 é o termo de 1 é n ordem 22 499, cujo valor é 22499 . decrescente e ∀ n ∈N , un > 4 . 30.2. A sucessão (b n ) não é limitada porque não é majorada. 26.4. Por exemplo, a sucessão de termo geral un = 2 n não é Vamos provar que qualquer que seja o número real M , este não é majorante. Pretende-se provar que ∀ M ∈R , ∃ p∈N : bp > M . limitada (pois não é majorada) e ∀ n∈ N, un ≥ 2 . 27. Vamos provar que a sucessão ( vn ) não é minorada, isto é, bp > M ⇔ p > M ⇔ p > M 2 que qualquer que seja o número real m , este não é minorante. 111 Unidade 3 que M2 . Neste caso tem-se bp > M . Pág. 20 Daqui resulta que M não é majorante da sucessão (bn ) . Proposta 1 Então, a sucessão (bn ) não é majorada. 1.1. Um número real s tal que ∀ x ∈ A , x ≤ s , é um majorante do conjunto A. Por exemplo, s = 7 . Tarefa 3 1.1. O octógono tem 8 lados. 1.2. Conjunto dos majorantes de A: [ 7,+ ∞ [ . n +2 = 8 ⇔ n = 6 62 + 6 − 2 u6 = =20 2 O octógono tem 20 diagonais. 1.2. un = 90 ⇔ 1.3. Por exemplo, 8 é majorante de A é majorante de B . n2 + n − 2 = 90 ⇔ n2 + n − 2 = 180 2 ⇔ n2 + n − 182 = 0 ⇔ n = −1 ± 1 −4 ×1 ×( −182 ) 2 ⇔ n = 13 ∨ n = −14 Como n∈N , conclui-se que n = 13 . Número de lados do polígono: n + 2 = 13 + 2 = 15 . O polígono com 90 diagonais tem 15 lados. 1.3. un = 80 ⇔ n2 + n − 2 = 80 ⇔ n2 + n − 2 = 160 2 ⇔ n2 + n − 162 = 0 ⇔ n = −1 ± 1 −4 ×1 ×( −162 ) 2 ⇔ n ≈ 12,2 ∨ n ≈ − 13,2 Como n∈N , a equação anterior é impossível. Donde se conclui que não há um polígono com 80 diagonais. 1.4. un+ 1 −un =18 ⇔ ( n + 1) 2 + ( n + 1) − 2 2 n2 + n − 2 − =18 2 n 2 + 2n + 1 + n + 1 − 2 − n 2 − n + 2 = 18 ⇔ n + 1 = 18 ⇔ n = 17 2 Os polígonos construídos pela Joana tinham 19 (17+2) e 20 (19+1) lados, respetivamente. ⇔ 8 é majorante de Apois ∀ x ∈ A, x ≤ 8 . 8 não é majorante de B pois, por exemplo, 8,2∈ B ∧ 1.4. a) Conjunto dos minorantes de B : ] − ∞ ,2 ] . b) A ∪ B = ] − 2, 9 [ . Conjunto dos minorantes de A∪ B : 3 3 Sendo , + ∞ o conjunto dos majorantes deA , então b= . 2 2 , 3 A Sendo ] − ∞ − ] o conjunto dos minorantes de , então a = − 3 . 3 Assim sendo, A = [ − 3, 1 [ ∪ . 2 Proposta 3 3.1. A = − 2 ,π . Conjunto dos majorantes de A: [ π , + ∞ [ . Conjunto dos minorantes de A: − ∞ , − 2 . B =] − ∞ , 4[ . Conjunto dos majorantes de B: [ 4, + ∞ [ . 2. A sucessão ( vn ) é não limitada porque não é majorada. Vamos provar que qualquer que seja o número real M , este não é majorante. Pretende-se provar que ∀ M ∈ R , ∃ p ∈ N : vp > M . C = − 7, 3 ∪ 3 ,4 . M −6 3 Pode tomar-se para p qualquer número natural que seja maior M−6 que . Neste caso tem-se v p > M . 3 Daqui resulta que M não é majorante da sucessão (vn ) . Então, a sucessão (vn ) não é majorada. ] − ∞, −2 ] . Proposta 2 O conjunto B não tem minorantes. v p > M ⇔3 p +6 > M ⇔3 p > M −6 ⇔ p > 8,2> 8 . Conjunto dos majorantes de C: [ 4, + ∞ [ . Conjunto dos minorantes de C: ] − ∞ ,− 7 ] . D = {x ∈ R: x >3 } . x > 3 ⇔ x >3 ∨ x < −3 Então, D = ] − ∞ , − 3 [ ∪] 3, + ∞ [ . O conjunto D não tem majorantes nem minorantes. 3.2. Os conjuntos A e C são limitados porque são minorados e majorados. 3.3. O número nem minorante. 112 3 pertence ao conjunto C e não é majorante NEMA11PR © Porto Editora Pode tomar-se para p qualquer número natural que seja maior Sucessões 3.4. O conjunto A tem mínimo igual a − 2 e não tem máximo. − 2 é o maior dos minorantes do conjunto A e pertence a A, Pág. 22 logo − 2 é o mínimo do conjunto A. π é o menor dos majorantes do conjunto A mas π não pertence a A, logo o conjunto A não tem máximo. Proposta 7 Proposta 4 4.1. a) u 9 = 5× 9 + 4 = 49 b) u12 = 5 ×12 +4 =64 7.2. u n = ⇔ 4.2. un = 5n + 4 7.3. u n > 2 ⇔ 10 3 n −2 = n 5 ⇔ 6n − 4 = 5n ⇔ n = 4 2 5 é o 4.° termo da sucessão. 2 3n−2 > 2 ⇔ 3n − 2 > 2n ⇔ n > 2 n Os termos da sucessão são maiores que 2 a partir da ordem 3, inclusive. Proposta 5 5.1. a) u n = 7n − 4 b) u 37 = 7 × 37 − 4 = 255 7.4. a) un+ 1 = O valor do termo da 3.ª coluna que se encontra na 37.ª linha é 255. c1) un = 164 ⇔ 7 n − 4 = 164 ⇔ n = 24 (u n ) 212 ≈ 30,2857 , conclui-se que 208 não é termo de 7 c3) un = 360 ⇔ 7 n− 4 = 360 ⇔ n= 52 (u n ) (un ). e situa-se na 52.ª linha da 3.ª coluna. 5.2. a) 98 é múltiplo de 7 porque 98 = 7 ×14 . Então, o número 98 pertence à 7.ª coluna e à 14.ª linha. b) Como 323 = 7× 46 + 1 , conclui-se que o número 323 pertence à 1.ª coluna e à 47.ª linha. c) Como 1000 = 7 ×142 +6 , conclui-se que o número 1000 pertence à 6.ª coluna e à 143.ª linha. 5.3. A sequência que pertence a uma linha da tabela é a (B) porque, dos números 127, 231 e 474, o único que é múltiplo de 7 é o 231. = (an ) representada graficamente na figura é monótona decrescente, excluem-se as opções (C) e (D). Por observação gráfica, sabe-se que o primeiro termo da sucessão (a n ) é positivo. Ora, na opção (A) tem-se a1 = − 2× 1 = − 2 e na opção (B) tem-se a1 = 10 − 2 × 1 = 8 . Donde se conclui que a opção correta é a (B). = 3n + 1 n+ 1 3n + 1 3n − 2 ( 3n +1) n −( 3n −2) ( n +1 ) − = n +1 n n ( n +1 ) 3 n2 + n− 3 n2 − 3 n+ 2 n +2 2 = n (n + 1 ) n (n + 1 ) + + 8.1. a 1 = 1 9 = 10 e a 2 = 2 9 = 11 . 1 2 2 n+9 = 2 ⇔ n + 9 = 2n ⇔ n = 9 n O termo igual a 2 tem ordem 9. 8.2. a n = 2 ⇔ 3 +9 = 7 ⇔ n + 9 = 7n ⇔ n = n 2 Como n ∉N , conclui-se que 7 não é termo da sucessão. 8.3. a n = 7 ⇔ n 3 n +9 2 n 8.4. a n < ⇔ < 3 2 ⇔ 2n + 18 < 3n ⇔ n >18 Os termos da sucessão são inferiores a 3 a partir da ordem 19, 2 inclusive. 8.5. a n+ 1 − a n = Proposta 6 Como a sucessão n+ 1 Proposta 8 7 Como 3 ( n + 1) − 2 b) u n+1 − u n = e situa-se na 24.ª linha da 3.ª coluna. c2) un = 208 ⇔ 7 n − 4 = 208 ⇔ n = 212 360 é termo de 10 5 2 Pág. 21 164 é termo de 3× 10 − 2 28 = = 2,8 7.1. u10 = = n + 1 + 9 n + 9 ( n + 10 ) n − ( n + 9 )( n +1 ) − = n +1 n n (n +1 ) n 2 + 10n −n 2 −n − 9n − 9 −9 = n ( n + 1) n (n +1 ) O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n , e o numerador é negativo. Conclusão: ∀ n ∈N , a n+ 1 −a n < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , an+ 1 < an . Proposta 9 9.1. v1 = 1 2 − 6 × 1 + 4 = − 1 ; v 2 = 2 2 − 6× 2+ 4 = − 4 ; NEMA11PR © Porto Editora v3 = 32 −6 ×3 + 4 = −5 . Então, v1 > v 2 > v 3 . NEMA11PR-8 113 Unidade 3 Pág. 23 sucessão é decrescente. Tal só acontece se ∀ n ∈N , v n +1 < v n . ( Ora, vn+ 1 −v n = ( n +1 ) −6 ( n +1 ) + 4 − n2 − 6 n + 4 2 Proposta 11 11.1. un +1 − un = n2 + 3 n + 2 ) 2 2 = n + 2n + 1 − 6n −6 + 4 −n +6n −4 =2n −5 . Se n ≤ 2 , vn +1 − vn < 0 . n2 + 3n + 2 = 0 ⇔ n = Se n ≥ 3 , vn +1 − vn > 0 . Então, conclui-se que ( vn ) Como n ∈N , conclui-se que é não monótona. n2 + 3n + 2 > 0 . ∀ n ∈N , un + 1 − un > 0 , ou seja, ∀ n ∈N , u n+ 1 > u n . 9.3. vn = 20 ⇔ n − 6 n + 4 = 20 ⇔ n − 6 n − 16 = 0 2 − 3± 9 − 8 ⇔ n = −1 ∨ n = −2 2 2 6 ± 36 + 64 ⇔ n = 8 ∨ n = −2 2 Como n∈N , conclui-se que n = 8 . Assim sendo, 20 é o 8 ° termo da sucessão. ⇔ n= Então, ( vn ) é monótona crescente. 11.2. un +1 − un = 90 ⇔ n2 + 3n + 2= 90 ⇔ n2 + 3n − 88 = 0 − 3± 9+ 352 ⇔ n = 8 ∨ n = −11 2 Como n ∈N , conclui-se que n = 8 . Os termos referidos têm ordem 8 e 9. 9.4. vn < 0 ⇔ n2 − 6 n + 4 < 0 ⇔n = Cálculos auxiliares: 6 ± 36 −16 2 ⇔ n ≈ 5,24 ∨ n ≈ 0,76 2 n − 6n + 4 = 0 ⇔ n = Proposta 12 vn +1 − vn = 0 ⇔ 2n2 − 6n = 0 ⇔ 2n (n − 3) = 0 ⇔ n = 0 ∨ n = 3 Como n ∈N , conclui-se que n = 3 . Então, tem-se v4 − v3 = 0 , ou seja, v4 =v3 . A opção correta é a (B). Proposta 13 Então, tem-se: vn < 0 ∧ n∈ N ⇔ n2 − 6 n+ 4 < 0∧ n∈ N ⇔ n≤ 5∧ n∈ N 13.1. Sabe-se que ∀ n∈ N, − 2 < un ≤ 5 . Donde se conclui que a sucessão tem 5 termos negativos (os cinco primeiros termos). Como − 2 = 2 e 5 =5 , conclui-se que ∀ n∈ N , 0≤ un ≤ 5 . A opção correta é a (C). Proposta 10 10.1. u1 = 5 ×1 − 2 1 10.2. un = 4,8 ⇔ =3 ; u2 = 5 ×2 −2 2 =4 e u3 = 5 ×3 −2 3 13 = . 3 5n −2 = 4,8 ⇔ 5n − 2 = 4,8n ⇔ n = 10 n 4,8 é o 10.° termo da sucessão. − 10.3. u n = 4,7 ⇔ 5n 2 = 4,7 ⇔ 5n − 2 = 4,7n ⇔ n = 20 n 5 −2 10.4. u n > 4,9 ⇔ n > 4,9 ⇔ 5n − 2 > 4,9n ⇔ n > 20 porque ∀ n ∈ N, 114 un ≤ 5 . ( un ) n 14.1. a n +1 = a n ⇔ a n +1 − a n = 0 ⇔ n 2 − 16n − 36 = 0 ( un ) . n O primeiro termo da sucessão maior que 4,9 é o termo de ordem 5× 21 − 2 103 = 21, cujo valor é u21 = . 21 21 5n −2 10.5. u n ≤ 5 ⇔ ≤ 5 ⇔ 5n − 2 ≤ 5n ⇔ − 2 ≤ 0 n A proposição −2 ≤ 0 é verdadeira, então a condição un ≤ 5 é válida em N . 5 é um majorante do conjunto de termos da sucessão n 1 7 7 0 < ≤ 1 ⇔ 0 < ≤ 7 ⇔ −2 < −2 ≤ 5 n n n Então a sucessão satisfaz a condição dada porque ∀ n ∈ N, − 2 < u n ≤ 5 . Proposta 14 3 20 ∉ N conclui-se que 4,7 não é termo da sucessão Como 3 − 13.2. u n = 7 2 n = 7 −2 16 ± 256 + 144 ⇔ n = 18 ∨ n = −2 2 Como n∈N , conclui-se que n = 18 . Donde se conclui que os termos de ordem 18 e 19 da sucessão (an ) são iguais. ⇔n = 14.2. a n +1 −a n = 0 ⇔ n 2 −16n −36 = 0 ⇔n =18 ∨ n = −2 Se n ≤ 18 , a n+ 1 − a n < 0 . Se n > 18 , a n+ 1 − a n > 0 . Então, conclui-se que a sucessão (an ) não é monótona. NEMA11PR © Porto Editora 9.2. Pelo facto de v1 > v2 > v3 , não se pode afirmar que a Sucessões 14.3. bn +1 − bn = n2 − n . Se n = 2 , w n+1 − w n > 0 . bn +1 − bn = 0 ⇔ n − n = 0 ⇔ n ( n − 1 )= 0 ⇔ n = 0 ∨ n = 1 Se n≠ 2 , w n+1 − w n < 0 . 2 Como n ∈N , conclui-se que ∀ n ∈ N, bn + 1 − bn ≥ 0 , ou seja, 16.4. tn + 1 − tn = ( n+ 1 ) + 3 ( n+ 1 ) + 1 − ( n2 + 3 n +1 ) 2 ∀ n ∈N, bn +1 ≥ bn . Então, a sucessão (bn ) é crescente = n2 + 2n + 1+ 3n + 3 + 1 −n 2 − 3n − 1 = 2n + 2 em sentido lato. Como n ∈N , 2n + 2 ≥ 4 . Então, ∀n ∈ N, t n+1 − t n > 0 , ou seja, ∀n ∈N , t n+ 1 > t n . Proposta 15 ( un+1 ) 2 − ( un )2 < 0 ⇔ ⇔ ∀ n ∈N , (un + 1 − un )(u n + 1 + un )< 0 Sendo (un ) uma sucessão de termos positivos, sabe-se que ∀ n ∈ N, un > 0 e un +1 > 0 . Logo, ∀ n∈ N, un+ 1 + un > 0 . ⇔ ∀ n∈ N, un + 1 < un A sucessão ( un ) é decrescente. A opção correta é a (D). Repara que r2 < r1 e r3 > r2 . Então, a sucessão ( rn ) não é monótona. s4 = 4 −3 =1 . Repara que s 3 < s 2 e s4 > s3 . Logo, a sucessão (sn ) não é monótona. Proposta 17 v3 = −32 + 6 × 3 + 5 = 14 . Sabe-se que v 1 <v 2 <v 3 . Só podemos concluir que a sucessão ( vn ) não é decrescente. Proposta 16 3 3 3 3 16.1. u n+ 1 −u n = − = − 2 −5 ( n +1 ) 2 −5 n −3 −5 n 2 −5 n 6 − 15 n + 9 + 15 n 15 = (− 3 − 5n )(2 − 5n ) ( −3 − 5n )(2 − 5n ) O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n porque ∀ n ∈ N, − 3 − 5 n < 0 e ∀ n ∈N , 2 − 5n < 0 , e o numerador também é positivo. Então, ∀ n ∈N , u n+ 1 − u n > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , un+ 1 > un . A sucessão ( un ) é monótona crescente. 16.2. v n+ 1 −v n = 2 − (n + 1 ) 2− n 1− n 2−n − = − 4 (n +1 ) +1 4 n +1 4n +5 4n +1 = (1 − n )( 4n + 1) − ( 2 −n )( 4n + 5 ) (4n + 5 )(4n + 1 ) = 4 n+ 1− 4 n − n− 8 n − 10 + 4 n + 5n −9 = (4 n + 5 )(4 n + 1 ) (4 n + 5 )(4 n + 1 ) 2 17.2. vn = −50 ⇔ − n2 + 6 n+ 5 = −50 ⇔ − n2 + 6 n +55 =0 − 6 ± 36 + 220 ⇔ n = −5 ∨ n =11 −2 Como n∈N , conclui-se que n = 11 . − 50 é o 11.° termo da sucessão. ⇔ n= 17.3. vn > 0 ⇔ − n2 + 6 n+ 5 > 0 Cálculos auxiliares: − n2 + 6 n + 5 = 0 − 6 ± 36 + 20 −2 ⇔ n ≈ 6,74 ∨ n ≈ −0,74 ⇔ n= 2 O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o numerador é negativo. Então, ∀ n ∈N , vn + 1 − vn < 0 , ou seja, ∀ n ∈N, vn+ 1 < vn . A sucessão ( vn ) é monótona decrescente. 3( n + 1 )+ 1 3n + 1 3n + 4 3n + 1 − = − 16.3. w n+ 1 −w n = 2( n + 1) − 5 2n − 5 2n − 3 2n − 5 = (3 n + 4 )( 2 n − 5 ) − (3 n +1 ) (2 n −3 ) = (2 n− 3 )(2 n− 5 ) = −17 6 n − 15 n + 8 n − 20 − 6 n + 9 n − 2 n + 3 = (2 n − 3 )(2 n − 5 ) (2 n − 3 )(2 n −5 ) 2 16.5. r1 = 12 − 4 × 1 = − 3 ; r2 = 22 − 4 × 2 = −4 ; r3 = 32 − 4 × 3 = − 3 . 17.1. v1 = −12 +6 ×1 +5 =10 ; v2 = −22 +6 ×2 +5 =13 ; Pág. 24 = A sucessão ( tn ) é monótona crescente. 16.6. s2 = 2 − 3 =1 ; s3 = 3 −3 =0 ; Então, tem-se: ∀ n∈N, ( un+1 − un ) ( un+1 + un ) < 0 ⇔ ∀ n ∈ N, u n+1 − u n < 0 NEMA11PR © Porto Editora Donde se conclui que a sucessão ( wn ) não é monótona. Então, tem-se: vn > 0 ∧ n ∈ N ⇔ −n2 + 6 n +5 > 0 ∧ n ∈N ⇔ n ≤ 6 ∧ n ∈N Donde se conclui que a sucessão tem 6 termos positivos (os seis primeiros termos). 17.4. vn+ 1 − vn > 0 ⇔ − ( n + 1) + 6( n + 1) + 5 −( −n2 + 6n + 5 ) > 0 2 ⇔ −n 2 − 2n − 1+ 6n + 6 + 5 +n 2 − 6n − 5 > 0 ⇔ −2 n + 5 > 0 ⇔ n< 2,5 Como n∈N , conclui-se que vn + 1 − vn > 0 ⇔ n ∈ { 1, 2 } . A sucessão ( vn ) não é monótona porque se n∈ { 1, 2 } então vn + 1 − vn > 0 e se n ≥ 3 então vn+ 1 − vn < 0 . 2 115 Unidade 3 18.1. an +1 − an = 4 − (n + 1) 1 − 7 (n +1 ) − 4− n 3− n 4−n = − 1 −7n −6 −7n 1 −7n (3 − n )( 1 −7n ) − (4 −n) ( −6 −7n) = ( − 6 − 7n )( 1 − 7n ) = = (3 − n )( 1 − 7n ) − (4 −n ) ( −6 −7n ) = ( − 6− 7n)( 1− 7n) = 3 − 21n − n + 7n + 24 + 28n − 6n −7n 27 = ( −6 −7 n )(1 −7 n ) ( −6 −7 n )(1 −7 n ) 2 2 também é positivo. Então, ∀ n ∈ N, an +1 − an > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , a n+ 1 > a n . 18.2. bn = ) é monótona crescente. (− 1)n 3 −1 , se n ímpar 3 = 1 n 3 , se par A sucessão (bn ) não é monótona porque os seus termos são alternadamente negativos e positivos. −n n + 1, se n ímpar 18.3. c n = = n +1 n , se n par n + 1 (− 1)n n A sucessão (c n ) não é monótona porque os seus termos são π 2π 3π 18.4. d1 = sin =1 ; d2 = sin =0 ; d3 =sin = −1; 2 2 4π d 4 = sin =0 . 2 Repara que d 3 <d 2 e d 4 > d 3 . Proposta 19 an+ 1 − an = 2 ( n +1 ) −3 −( 2 n −3 ) = 2 n + 2 − 3 − 2 n + 3 = 2 . 12 12 12 12 −6− = − + n +1 n n +1 n 12 − 12n + 12n + 12 . = n (n+ 1 ) n (n + 1 ) 12 − (2 ×3 −3 ) =3 −3 =0 . 4 Então, ∀ n ∈ N, an +1 − an ≥ 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , a n+ 1 ≥ a n . Se n = 3 , tem-se a n+ 1 − a n = a 4 −a 3 = 6 − A sucessão (an ) é crescente em sentido lato. 19.2. Se n ≤ 3 então a n = 2 n −3 . Neste caso, tem-se: 116 Pág. 25 Proposta 20 π sin − 3 , se n ímpar nπ 20.1. a n = sin ( −1) = 3 π sin , se n par 3 3 , se n ímpar − = 2 3 n 2 , se par 3 3 Sucessão ( an ) : D '= − , 2 2 n+ 1 . π sin , se n ímpar π 6 = 6 π sin − , se n par 6 1 , se n ímpar =2 − 1 , se n par 2 1 Sucessão ( bn ) : D ' = − , 2 1 . 2 são alternadamente iguais a − 3 3 . ea 2 2 3 3 . ≤ an ≤ 2 2 não é monótona porque os seus termos são A sucessão ( an ) é limitada porque ∀ n ∈ N , − 19.1. Se n < 3 , tem-se: = ∀ n ∈N , − 1 ≤ a n < 6 . 20.2. A sucessão (a n ) não é monótona porque os seus termos Logo, a sucessão ( dn ) não é monótona. Se n > 3 , tem-se an +1 − an = 6 − Neste caso, tem-se: 1 1 12 12 12 0 < ≤ ⇔ 0 < ≤ 3 ⇔ 0 > − ≥ −3 ⇔ 6 > 6 − ≥3 n 4 n n n ⇔ 3 ≤ an < 6 bn = sin (− 1) alternadamente negativos e positivos. 2 12 . n Conclusão: A sucessão ( an ) é limitada porque O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n porque ∀ n ∈ N, − 6 − 7n < 0 e ∀ n ∈ N, 1 − 7n < 0 , e o numerador A sucessão (an Se n > 3 então an = 6 − A sucessão ( bn ) alternadamente iguais a 1 2 1 ea − . 2 1 1 A sucessão ( bn ) é limitada porque ∀n ∈ N , − ≤ b n ≤ . 2 2 3 1 × , se n ímpar − 20.3. c n = an ×bn = 2 2 3 × − 1 , se n par 2 2 NEMA11PR © Porto Editora 1≤ n≤ 3 ⇔ 2≤ 2 n≤ 6 ⇔ − 1 ≤ 2 n− 3 ≤ 3 ⇔ − 1 ≤ an ≤ 3 Proposta 18 Sucessões − = − 3 , se n ímpar 4 Proposta 22 3 , se n par 4 Como v8 < v 7 , a sucessão (vn ) não é crescente. Como ∀ n ∈ N, c n = − 22.1. Ora, v7 = 3 × 7 + 1 = 22 e v8 = 2× 8 + 5 = 21. 3 , então (c n ) é uma sucessão 4 constante. 21.1. Como ∀n ∈ N, v n +1 < v n , a sucessão (vn ) é decrescente. Sendo (vn ) uma sucessão decrescente, sabe-se que v 1 é um majorante do conjunto dos termos da sucessão, isto é, ∀ n∈N , vn ≤ v1 . Sabe-se também que ∀ n ∈ N, vn > 2 . A sucessão ( vn ) é limitada porque ∀n ∈N, 2 < v n ≤ v 1 . 21.2. O termo geral de (v n ) não pode ser decrescente e a sucessão de termo geral 3n + 8 porque ( vn ) é n+3 3 n+ 8 é crescente. n +3 3 n +8 . n +3 3 ( n +1) +8 3n + 8 3n + 11 3n + 8 un +1 − un = − = − n+ 1 + 3 n+ 3 n+ 4 n+3 (3 n + 11)( n + 3 ) − (3 n + 8 )( n + 4 ) = = ( n + 4)( n + 3) Seja u n = 3 n2 + 9 n+ 11 n + 33 − 3 n2 − 12 n − 8 n −32 1 = ( n+ 4 )( n+ 3 ) ( n+ 4 )( n+ 3 ) ∀ n∈N , un +1 − un > 0 , ou seja, ∀n ∈ N, u n +1 >u n . A sucessão ( un ) é monótona crescente. 21.3. Seja v n = 2n+ 5 . n+ 1 2 (n + 1) + 5 2n + 5 2n + 7 2n + 5 − = − n + 1 +1 n +1 n +2 n +1 (2n + 7) (n + 1) − (2n + 5 )(n +2) = = (n + 2)(n + 1) vn +1 − vn = M− 5 2 Pode tomar-se para p qualquer número natural que seja maior M −5 . Neste caso tem-se vp > M . que 2 Daqui resulta que M não é majorante da sucessão (vn ) . vp > M ⇔ 2p + 5 > M ⇔ 2p > M − 5 ⇔ p > Então, a sucessão (vn ) não é majorada. A sucessão ( vn ) não é limitada porque não é majorada. Proposta 23 23.1. Sejam A( 7, 3 ) e B ( 15, −17 ). O declive da reta que contém os pontos A e B é m = 5 − 20 =− . 8 2 A sucessão é decrescente porque a reta que contém os pontos A e B tem declive negativo e todos os seus termos são representados graficamente por pontos desta reta uma vez que são colineares. 23.2. Tendo em conta as conclusões obtidas em 23.1., sabe-se 5 que un = − n +b . 2 5 35 41 = b. Como u7 = 3 , tem-se 3 = − × 7 + b ⇔ 3 + = b ⇔ 2 2 2 5 41 . Então, u n = − n + 2 2 5 41 5 41 Logo, u 1 = − + = 18 e u 25 = − ×25 + = −42 . 2 2 2 2 7 4 5 2 2 n2 + 2 n + 7 n + 7 − 2 n2 − 4 n − 5 n − 10 = (n + 2 )(n + 1 ) 23.3. un = ⇔ − n + = −3 (n + 2)(n + 1) 7,5∉N , logo A sucessão ( vn ) é monótona decrescente. 2 n + 5 2 n + 2 +3 3 = =2+ n+ 1 n+ 1 n+ 1 3 Como ∀ n ∈N, > 0 , conclui-se que n +1 ∀ n ∈N , vn > 2 . vn = −17 − 3 15 − 7 = = O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n e o numerador é negativo. ∀ n∈N , vn +1 − vn < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N, v n+ 1 < v n . NEMA11PR © Porto Editora 22.2. Vamos provar que a sucessão ( vn ) não é majorada, isto é, qualquer que seja o número real M , este não é majorante. Pretende-se provar que ∀ M ∈R , ∃ p ∈N : v p > M . Proposta 21 = Por isso, a afirmação é falsa. 41 7 = ⇔ −10 n +82 =7 ⇔ n =7, 5 2 4 7 não é termo da sucessão (u n ) . 4 1 5 41 1 un = ⇔ − n + = ⇔ − 5n + 41 = 1 ⇔ n = 8 2 2 2 2 1 é o 8.° termo da sucessão (un ) . 2 Proposta 24 24.1. (− 1 ) n− = ( −1 ) n × (−1 ) = 1 × ( −1 ) = −1 . 2 1 2 1 n− Então, vn = ( −1) 2 1 (n + 1) n Então, ∀ n∈ N, v n < 0 . = − (n + 1) n =− n+1 n . 117 Unidade 3 u3= (− 1)1 ( 1+ 1) = −2, u2 = 1 ( −1 )3 (3 + 1 ) 3 4 =− 3 (− 1)2 ( 2 + 1) 2 = 3 2 31.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que e . 1 Como u2 > u1 e u3 < u2 , conclui-se que a sucessão (u n ) não é ( −1 )n ( n +1 ) n − (n + 1) , se n ímpar n = n +1 , se n par n 1 − 1 − n , se n ímpar = 1+ 1 , se n par n Sendo n ímpar, tem-se: 1 1 1 0 < ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ −1 > −1 − ≥ −2 n n n Sendo n par, tem-se: 1 1 1 1 0 < ≤ ⇔1 <1 + ≤1 + n 2 n 2 3 A sucessão (un ) é limitada porque ∀ n∈ N, − 2 ≤ un ≤ . 2 n + 1+ 1 n +1 n + 2 n +1 − − vn +1 − vn = − = − +1 + n +1 n n n − (n + 2 ) n + ( n + 1 )( n + 1 ) −n 2 −2n +n 2 +n +n +1 1 = = = ( n + 1 )n ( n + 1 )n (n + 1 )n O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o numerador também é positivo. ∀ n∈ N, vn +1 − vn > 0 , ou seja, ∀n ∈N, v n+ 1 > v n. Então, a sucessão (vn ) é monótona crescente. n +1 1 = − 1− vn = − n n 1 1 1 0 < ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ −1 > −1 − ≥ −2 n n n A sucessão (vn ) é limitada porque ∀ n ∈ N, − 2 ≤ vn < −1 . 31.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que (a ) = a Se n = 1 , (a ) = a ∀ n∈N , n • 3 3 1 . ⇔ a 3 = a 3 (proposição verdadeira). 3×1 Hipótese de indução: ( a3 ) = a3 p (admite-se verdadeira). Tese: ( a3 ) Ora, ( a3 ) p +1 p +1 3 3 = a p + (o que se pretende mostrar). 3 3 3 3 3 3 = (a ) ×( a ) = a p × a = a p+ . p 1 Como a condição (a 3 ) = a 3n é verdadeira para n = 1 e é n hereditária, conclui-se que a condição ( a 3 ) = a 3n é universal em n N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , 118 • p a a Hipótese de indução: = p (admite-se verdadeira). b b • a Tese: b Ora, a b (a ) 3 n = a n é verdadeira. 3 p+ 1 p+ 1 = = a p+1 (o que se pretende mostrar). bp +1 1 a a a p a a p × a a p+1 . = × = p × = p b b b b b × b b p+1 p n n a a Como a condição = n é verdadeira para n = 1 e é b b n n a a hereditária, conclui-se que a condição = n é universal em b b a b n N , ou seja, a condição ∀n ∈N , = an é verdadeira. bn 32.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que 2 ∀ n∈ N , 1 + 3 + 5 + ... + ( 2n − 1) = n . • • Se n = 1 , 1 = 1 (proposição verdadeira). 2 Hipótese de indução: 1 + 3 + 5 +... + ( 2 p −1 ) = p (admite-se 2 verdadeira). Tese: 1 + 3 +5 +... + (2 p −1 ) + (2 ( p +1 ) −1 ) = ( p +1 ) (o que se 2 • pretende mostrar). Ora, 1 + 3 + 5 +... +( 2 p −1) +( 2( p +1 ) −1 ) = p2 +( 2 ( p +1) −1 ) = p2 + 2p + 1 = ( p + 1) . 2 Como a condição 1 + 3 + 5 +... + (2 n −1 ) = n2 é verdadeira para n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição 1+ 3+ 5+ ...+ ( 2n − 1) = n 2 é universal em N , ou seja, a condição 2 ∀ n∈ N , 1 + 3 + 5 + ... + ( 2n − 1) = n é verdadeira. 32.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que 1 1 1 1 2n − 1 + + + ... + n = n . 2 2 2 4 8 1 21 − 1 1 1 = 1 ⇔ = (proposição verdadeira). 2 2 2 2 p 1 1 1 1 2 −1 • Hipótese de indução: + + + ... + p = (admite-se p 2 4 8 2 2 verdadeira). 1 1 1 1 1 2 p +1 − 1 • Tese: + + + ... + p + p +1 = (o que se pretende 2 4 8 2 2 2p +1 mostrar). 1 1 1 1 1 2p − 1 1 2p − 1 1 Ora, + + + ... + p + p+1 = + p+1 = + p 2 4 8 2 2 2p 2 2p 2 ×2 • 3n p • 1 a a a a Se n = 1 , = 1 ⇔ = (proposição verdadeira). b b b b ∀ n ∈N , Pág. 26 • • p monótona. un = n n a a ∀ n∈N , = n . b b Se n = 1 , − 1 )× 2 + 1 2 p+ 1 − 2 + 1 2 p+ 1 − 1 . = = 2 p+1 2 p+1 2 p+1 1 1 1 1 2 n −1 Como a condição + + + ... + n = n é verdadeira para 2 2 2 4 8 n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição = (2 p NEMA11PR © Porto Editora 24.2. u1 = Sucessões 1 1 1 1 2 n −1 + + +... + n = n é universal em N , ou seja, a condição 2 2 2 4 8 1 1 1 1 2n − 1 ∀ n ∈N , + + +... + n = n é verdadeira. 2 4 8 2 2 • • Ora, 5 p+ 1 −2 p+1 = 5 p ×5 −2 p ×2 =5 p ×(3 +2 ) −2 p ×2 p p p p p p = 5 × 3 + 5 ×2 −2 ×2 = 5 ×3 − (5 −2 ) ×2 Pág. 27 p p = 5 × 3 − 3 k ×2 = 3 ( 5 −2 k ) . 33.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀ n∈N , Considerando k1 = 5p − 2k , tem-se 5p + 1 − 2p + 1 = 3 k1 . n 1 1 1 1 + + + ... + = . 1× 2 2× 3 3× 4 n ( n+ 1 ) n + 1 1 1 1 1 = ⇔ = (proposição verdadeira). 1 ×2 1 +1 2 2 p 1 1 1 1 + + + ...+ = Hipótese de indução: p( p +1 ) p +1 1×2 2 ×3 3 ×4 Se n = 1 , • • (admite-se verdadeira). p +1 1 1 1 1 1 + + + ... + + = Tese: p (p + 1 ) (p + 1 )(p + 2 ) p + 2 1× 2 2× 3 3× 4 • (o que se pretende mostrar). 1 1 1 1 1 Ora, + + + ...+ + p ( p +1 ) ( p +1 )( p +2 1 ×2 2 ×3 3 ×4 5n − 2n é múltiplo de 3, é verdadeira para n = 1 Como a condição e é hereditária, conclui-se que é universal em N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N, 5n − 2n é múltiplo de 3, é verdadeira. 34.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que 1 1 ∀ n ≥ 2 , 1 − 1 − 2 3 • • ) ( p +1 ) p p 2 + 2p + 1 p +1 1 + = = = p + 1 ( p +1)( p +2) ( p +1)(p +2 ) ( p +1)( p +2) p +2 2 = Como a condição n 1 1 1 1 + + + ...+ = é n (n +1 ) n +1 1×2 2× 3 3× 4 verdadeira para n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição n 1 1 1 1 ∀ n∈N , + + + ... + = é universal em 1× 2 2× 3 3× 4 n ( n+ 1 ) n + 1 • 1 1 ... 1 − = . n n 1 1 1 1 Se n = 2 , 1 − = ⇔ = (proposição verdadeira). 2 2 2 2 1 1 1 1 Hipótese de indução: 1 − 1 − ... 1 − = (admite-se 2 3 p p verdadeira). 1 1 1 1 1 (o que se Tese: 1 − 1 − ... 1 − 1 − = 2 3 p p + 1 p + 1 pretende mostrar). 1 1 1 1 1 1 Ora, 1 − 1 − ... 1 − 1 − = ×1 − p+ 1 p p+ 1 3 p 2 33.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que 1 p +1 −1 1 p 1 = × . = × = p p + 1 p p + 1 p + 1 1 1 1 1 Como a condição 1 − 1 − ... 1 − = é verdadeira para 2 3 n n n= 2 e é hereditária, conclui-se que a condição 1 1 1 1 1 − 1 − ... 1 − = é universal em N \ {1} , ou seja, a 2 3 n n ∀ n ∈N , 2 3 n −1 é múltiplo de 7, ou seja, 23 n − 1 = 7 k , k ∈Z . condição ∀ n ≥ 2 , N , ou seja, a condição n 1 1 1 1 = ∀ n ∈N , + + +... + n( n +1 ) n+ 1 1×2 2×3 3× 4 é verdadeira. • • 3 ×1 Se n = 1 , 2 − 1 = 7 k , k ∈ Z ⇔ 7 = 7 k , k ∈ Z (verdadeiro, basta considerar k = 1 ). Hipótese de indução: 2 3 p −1 = 7k , k ∈Z (admite-se verdadeira). • Tese: 23 (p +1 ) − 1 = 7 k1 , k1 ∈ Z (o que se pretende mostrar). p p p p p p =2 3 ×1 −2 3 ×7 −1 =2 3 −1 −2 3 ×7 =7 k +2 3 ×7 =7 ( k +2 3 ) . Considerando k1 = k + 23 p , tem-se 2 3 (p + 1 ) − 1= 7k 1 . 3n Como a condição 2 − 1 é múltiplo de 7 é verdadeira para n = 1 e é hereditária, conclui-se que é universal em N , ou seja, a condição ∀n ∈ N, 23 n −1 é múltiplo de 7 é verdadeira. 33.3. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀ n ∈N , 5 n − 2 n é múltiplo de 3, ou seja, 5 n − 2 n = 3k , k ∈Z . • Se n = 1 , 51 −21 =3 k , k ∈Z ⇔3 =3 k , k ∈Z (verdadeiro, basta considerar k = 1 ). 1 − 1 1 − 1 ... 1 − 1 = 1 é verdadeira. 2 3 n n 34.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀ n > 4 , n2 < 2n . • • Ora, 23 ( p+1 ) − 1 = 23 p+3 − 1 = 23 p × 23 − 1 = 2 3 p × 8 −1 =2 3 p × (1 + 7 ) −1 NEMA11PR © Porto Editora Hipótese de indução: 5p − 2p = 3k , k ∈Z (admite-se verdadeira). Tese: 5p+ 1 − 2p+ 1 = 3k1 , k 1 ∈Z (o que se pretende mostrar). Se n = 5 , 52 < 25 ⇔ 25< 32 (proposição verdadeira). Hipótese de indução: sendo p > 4 , p2 < 2p (admite-se verdadeira). Tese: sendo p + 1 > 4 , (p + 1 ) < 2 p+ 1 (o que se pretende 2 • mostrar). Ora, ( p + 1 ) = p 2 +2 p +1 < p 2 +2 p + p = p 2 +3p <p 2 +p ×p 2 (1) (1) = 2 p2 <2 ×2 p =21 + p =2 p+1 . (2) (1) porque p > 4 . (2) por hipótese de indução. Então, tem-se ( p + 1) < 2p +1 (como se pretendia mostrar). 2 Como a condição n2 < 2 n é verdadeira para n = 5 e é hereditária, conclui-se que a condição n2 < 2 n é universal em N\ { 1, 2, 3, 4 } , ou seja, a condição ∀ n > 4 , n2 < 2n é verdadeira. 119 Unidade 3 é verdadeira para n = 1 e é Como a condição un = 35.1. hereditária, conclui-se que a condição un = w1 = 8 ; w2 = w1 + 2 = 8 + 2 = 10 ; w 3 = w 2 + 2 =10 +2 =12 e w4 = w3 + 2 = 12 +2 =14 . em N , ou seja, a condição ∀n ∈ N, 35.2. w1 = a ⇔ 8 = a 38.3. u n = 300 ⇔ w1 8 8 + 2 ⇔ 10 = +2 ⇔ 8 = ⇔ b =1 b b b Conclusão: a = 8 e b = 1 . w2 = 2 n (n − 1) 2 = 300 ⇔ n (n − 1) 2 n ( n− 1 ) un = n2 − n 2 2 é universal é verdadeira. = 300 1 ± 1 + 2400 ⇔ n = 25 ∨ n = −24 2 Como n ∈N , conclui-se que n = 25 . Se forem dados 300 apertos de mão, então o número de participantes no encontro foi 25. ⇔ n 2 − n − 600 = 0 ⇔ n = 36. Sabe-se que o primeiro termo da sucessão ( wn ) é igual a 4 e qualquer termo seguinte obtém-se adicionando 3 ao termo anterior. A sucessão (wn ) é definida por recorrência da seguinte forma: Pág. 31 w1 = 4 wn + 1 = wn + 3, ∀ n∈ N 39.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀ n ∈N , • Pág. 29 37.1. Para determinarmos u11 precisamos primeiro de conhecer u10 . • • q n +1 = t n +1 +t n . Se n = 1 , q 2 = t 2 + t 1 , ou seja, 1+ 3 = (1+ 2 )+ 1 (proposição verdadeira). Hipótese de indução: qp + 1 = tp + 1 + tp (admite-se verdadeira). Tese: q p+ 2 =t p+ 2 +t p+ 1 (o que se pretende mostrar). Ora, qp + 2 = qp +1 + 2( p + 2) − 1 = tp +1 + tp + 2p + 3 u10 = 2 u9 +1 = 2 ×1023 +1 =2047 u11 = 2 u10 + 1 = 2 ×2047 +1 =4095 = tp + 1 + tp + p + p + 2 +1 =t p + 1 +p +2 +tp +p +1 =t p + 2 +t p +1 . 37.2. u18 = 2u17 + 1 ⇔ 524287 = 2u17 + 1 ⇔ u17 = 524286 t p +2 t p+1 ⇔ u17 = 262143 Como a condição qn + 1 = tn + 1 + t n é verdadeira para n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição q n+1 = t n+1 + t n é universal em N , ou seja, a condição ∀n ∈ N, q n +1 = t n +1 +t n é Pág. 30 verdadeira. 38.1. Suponhamos que participam no encontro apenas 3 39.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que 2 pessoas, A, B e C. Então, serão dados 3 apertos de mão: A – B, A – C e B – C. Se participarem 4 pessoas, A, B, C e D, serão dados 6 apertos de mão: A – B, A – C, A – D, B – C, B – D e C – D. ∀ n ∈N , qn = n 2 . • Se n= 1 , q 1 = 12 , ou seja, q 1 = 1 (proposição verdadeira). • 2 Hipótese de indução: qp = p (admite-se verdadeira). Tese: q p+ 1 = (p +1 ) (o que se pretende mostrar). 2 38.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀ n ∈ N, • un = n (n − 1 ) Se n= 1 , u1 = 2 1 (1 − 1 ) Ora, qp + 1 = qp + 2 (p + 1 ) − 1 = p 2 + 2p + 2 − 1 = p 2 +2p +1 = (p +1 ) . 2 . Como a condição qn = n 2 é verdadeira para n = 1 e é hereditária, ⇔ u1 = 0 (proposição verdadeira pois se 2 só participar 1 pessoa no encontro não será dado nenhum aperto de mão). p ( p −1 ) • Hipótese de indução: u = (admite-se verdadeira). p 2 ( p + 1 )( p + 1 − 1) ( p + 1 )p • Tese: u = (o que se pretende p+ 1 = 2 2 mostrar). p (p − 1 ) p (p − 1) + 2p Ora, u p +1 = u p + p + 1 − 1 =u p + p = +p = 2 2 p ( p − 1 + 2) p ( p + 1 ) ( p +1 ) p = = = . 2 2 2 120 • conclui-se que a condição q n = n 2 é universal em N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , qn = n 2 é verdadeira. 40.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀ n ∈N , • • • u n = n ( 2n − 1 ) . Se n= 1 , u1 = 1( 2× 1− 1) ⇔ u1 = 1 (proposição verdadeira). Hipótese de indução: up = p (2 p −1 ) (admite-se verdadeira). Tese: u p+1 = ( p +1) (2 ( p +1 ) −1 ) = (p +1 )( 2p +1 ) (o que se pretende mostrar). Ora, up + 1 = up + 4 (p + 1) − 3 = p (2p −1 ) + 4 p +1 =2p 2 −p +4p +1 1 = 2p 2 + 3p + 1 = 2 (p + 1 ) p + = (p + 1 )( 2p +1) . 2 NEMA11PR © Porto Editora n (n − 1) Pág. 28 Sucessões Como a condição un = n(2 n −1 ) é verdadeira para n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição un = n (2 n −1 ) é universal Ora, v p +1 = v p + 3 p + 1 = 3p 2 −p 3p 2 −p + 6p + 2 +3p + 1 = 2 2 3 p2 +5 p +2 . 2 em N , ou seja, a condição ∀n ∈N , u n = n ( 2n − 1) é = verdadeira. Cálculos auxiliares: 3 n2 − n é verdadeira para n= 1 e é 2 3n2 − n é universal hereditária, conclui-se que a condição vn = 2 3 n2 − n em N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , vn = é verdadeira. 2 Como a condição v n = −3 ± 9 −8 1 ⇔ p = − ∨ p = −1 4 2 1 2 Então, 2 p + 3 p + 1 = 2 ( p +1 ) p + . 2 2p 2 + 3p + 1 = 0 ⇔ p = 40.2. Sabe-se que sendo n > 1 , se tem un =un −1 + 4n − 3 , ou seja, u n − u n− 1 = 4 n − 3 . un − un −1 = 65 ⇔ 4 n − 3 = 65 ⇔ n = 17 u17 =17 (2 ×17 −1 ) =561 e u 16 = 16 (2 ×16 −1 ) = 496 Os dois termos consecutivos da sucessão cuja diferença é 65 são 496 e 561. As ordens desses termos são 16 e 17, respetivamente. 2.3. vn = 210 ⇔ 3n2 − n = 210 ⇔ 3n 2 − n − 420 = 0 2 1 ± 1 − 12 × ( −420 ) 35 ⇔ n= 12 ∨ n = − 6 3 Como n ∈N , conclui-se que n = 12 . Então, 210 é o 12.° termo da sucessão ( vn ) . ⇔ n= Tarefa 4 Pág. 32 1.1. u1 = a ⇔ 7 = a 41.1. A progressão aritmética (u n ) é definida por recorrência da u2 = u1 + k ⇔ 9 = 7 + k ⇔ k = 2 Conclusão: a = 7 e k = 2 . u1 = 7 un = un−1 +2, n >1 u = 3 seguinte forma: 1 un + 1 = un + 2, ∀ n ∈ N 1.2. A sucessão ( un ) é definida por: 41.2. A progressão aritmética (u n ) é definida por recorrência da Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀ n∈N , un = 2 n + 5 . 2 1 5 7 • Se n = 1 , u 1 = × + ⇔ u1 = (proposição verdadeira). u = −1 seguinte forma: 1 un + 1 = un + 5, ∀ n ∈ N 41.3. A progressão aritmética (u n ) é definida por recorrência da • • Hipótese de indução: u p = 2 p + 5 (admite-se verdadeira). Tese: u p+1 = 2 (p + 1) + 5 (o que se pretende mostrar). Ora, up +1 = up + 2 = 2p + 5 + 2 = 2p +2 + 5 = 2 (p +1 ) +5 . Como a condição un = 2 n +5 é verdadeira para n= 1 e é hereditária, conclui-se que a condição un = 2n + 5 é universal em N , ou seja, a condição ∀n ∈ N, u n = 2n + 5 é verdadeira. 2.1. v1 = 1 ; v 2 = v 1 + 3 × 1 + 1 =1 + 3 +1 =5 ; v3 = v2 + 3 ×2 + 1 = 5 +6 +1 =12 ; v 4 = v 3 +3 ×3 +1 =12 +9 +1 =22 e v5 = v4 + 3× 4 + 1 = 22 + 12 + 1 = 35 . 2.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀ n ∈ N, • • vn = 3n 2 − n . 2 3 ×1 2 − 1 ⇔ v 1 = 1 (proposição verdadeira). Se n = 1 , v 1 = 2 3p 2 − p Hipótese de indução: v p = (admite-se verdadeira). 2 3 ( p +1 ) −( p +1 ) 3p2 + 5p + 2 = (o que se Tese: vp +1 = 2 2 pretende mostrar). 2 41.4. A progressão aritmética (u n ) é definida por recorrência da u = 0 seguinte forma: 1 un + 1 = un + 4 , ∀ n ∈ N 41.5. A progressão aritmética (u n ) é definida por recorrência da u1 = −2 seguinte forma: 3 un + 1 = un − , ∀ n∈ N 2 42.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀n ∈ N , w n = 2n + 3 . • Se n = 1 , w = 2 × 1 + 3 = 5 (proposição verdadeira). 1 • • Hipótese de indução: wp = 2 p + 3 (admite-se verdadeira). Tese: wp +1 = 2 (p + 1 ) + 3 = 2p + 5 (o que se pretende mostrar). Ora, w p+ 1 = w p + 2= 2p + 3+ 2 = 2p + 5. Como a condição wn = 2 n + 3 é verdadeira para n =1 e é hereditária, conclui-se que a condição wn = 2 n+3 é universal em N , ou seja, a condição ∀n ∈N , wn = 2n + 3 é verdadeira. NEMA11PR © Porto Editora • 1 u = seguinte forma: 1 2 u 1 = u − 2, ∀ n∈ N n n+ 121