Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com P R E F Á C I O O Fisiculturismo e a Musculação no Brasil vem crescendo, ano após ano, com atletas brasileiros figurando entre os melhores do mundo, e nós sendo a segunda maior indústria do Fitness no mundo. Apesar disso, a cultura de treino continuava defasada, com conceitos completamente ultrapassados e distorcidos, tanto pelos profissionais que aparentam que nunca treinaram na vida, com suas camisas polo escrito "personal" nas costas e a manga PP apertada no braço, como também os atletas antigos, sem flexibilidade e cabeça aberta para perceber que tudo evolui e se atualiza. Para estes, faltavam entender que a prática sem ciência é misticismo, e a ciência sem prática é arrogância. Vendo todo esse cenário, eu comecei um trabalho no instagram para fazer uma ponte, entre a ciência e o fisiculturismo, trazendo informações para se ter o máximo de hipertrofia, conteúdo este que você tem agora em suas mãos. Deleite-se, e revolucione sua maneira de treinar. Minha missão é trazer os princípios do real bodybuilding à tona, divirta-se com esse guia introdutório para treinamento, por que assim como um bom treino, os conteúdos virão pesados. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com Q U E M S O U E U ? Eu sou o Vitor Bizzo, treinador, atleta e figura marcante no instagram, figura no fisiculturismo brasileiro já faz quase 10 anos, tendo participado da primeira grande revolução no conhecimento no esporte, a era GH15, e agora encabeçando a segunda grande revolução, a do treinamento.E agora encabeçando a segunda grande revolução, a do treinamento. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com s u m á r i o 2. Afinal: O que é treino fofo? 3. De onde vem a hipertrofia do treino fofo? 4. Hipertrofia com baixas cargas e suas desvantagens 5. Hipertrofia com baixas cargas Existe, mas é uma merda! 6. Se o músculo queimou o treino foi bom! será mesmo? 7. Hipertrofia não é romper fibra 8. isometria serve para alguma coisa ou é só mais uma fofura? 9. isometria serve para alguma coisa ou é só mais uma fofura? 10 .Micro-lesão muscular é sinal de hipertrofia? 11. Sentir que você pegou pesado não significa nada! 12. Sim, é possível você ter a cpk alta e ainda sim treinar fofo 13. Tenho pouco tempo para treinar, o que faço para não treinar fofo? 14. back-off sets, o segredo do camp jansen 15. Treino fofo para mulheres? Altas repetições e baixa carga? 16. Pesinho leve para treinamento feminino? 17. Divisão de treino para mulheres 18. Qual a melhor frequência de treino? 19. Há benefícios de treino com foco em stress metabólico/sarcoplasmático 20. "Carga não é importante" o terraplanismo da musculação moderna 21. Você não precisa de métodos 22. Carga não lesiona, o que lesiona é o treino burro 23. Se não periodizar,vai e lesionar 24. Stress metabólico não causa hipertrofia 25. Treino regenerativo, melhor maneira de de ser feita 26. Hipertrofia e Pump, não é pump e hipertrofia 27. Será que você sabe trabalhar com altas repetições? 28. Chegar até a falha com altas cargas? 29. Aprenda: Você não é o Dorian Yates 30. Entendendo o treino do 6x Mr.Olympia Dorian Yates 31. Mas da para treinar como o Dorian? 32. Você provavelmente entendeu o Mentzer errado! ( Eu tambem) 33. Cadência devagar não gera mais hipertrofia! 34. Atletas experientes treinam menos e crescem mais? 35. Esse é o segredo dos Mr's. Olympias 36. Baixas cargas e altas repetições para hipertrofia de fibras do tipo-1 37. Movimentar o peso mais devagar não aumenta a tensão muscular 38. Intensidade é carga, o resto é bullshit! 39. Se carga gera hipertrofia, por que não treinamos apenas uma 1RM 40. Treino pesado é o treino pesado para você! 41. Execução é uma constante, não uma variável 42. As 3 melhores maneiras de se fazer progressão de carga 43. A única diferença entre Powerlifting e Bodybuilding é: O volume total 44. A melhor maneira de se fazer Cluster Set 45. Continue treinando em alto volume 46. Você tem de treinar como um engenheiro 47. As 5 últimas repetições são as da hipertrofia 48. O que atrapalha seus braços de crescer é sua paranoia em sentir o treino "pegar" 49. Panturrilha: Altas repetições e baixa cara? De jeito Nenhum 50. GVT não é uma boa metodologia, eu posso provar 51. A fadiga do SNC e seu progresso Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com A T f R i E I n N a O F l O : F O O É D q E u S C e A N S é O C t U r R e T O i n o f o f o ? ‼ Se você já me acompanha deve me ver falando esse termo e com toda certeza muita gente não sabe do que se trata ou acha que sabe. O Treino fofo não se trata somente do range de reps, se você chega até a falha com Seis repetições ainda há sim uma possibilidade de você treinar fofo.Não se trata de você usar ou não técnicas como bi-sets ou drop-sets, etc. Ainda há chance de você treinar mesmo que você use nenhuma. O Treino Não sefofo trata de chegar até não a falha ou não chegar chegar. . NãoFofo se trata de fazer baixo, médio ou alto volume de treino. A verdade que o fator principal que determina a fofura, a variável mais importante, a parte crucial do treino que determina se um treino é fofo ou não é o tempo de descanso entre as séries. Não importa se você usa uma carga que falha com 6 reps. Se vc descansa menos de 1 minuto você treina fofo. Simples assim... Eu já fiz uma postagem sobre o tempo de descanso entre as séries, está tudo detalhado lá, mas o resumo é que: Fadiga por si só não gera hipertrofia. hipertrofia. O que gera maxima hipertrofia é chegar perto ou na fadiga com uma carga acima de 70% do seu RM. RM . E a única maneira de trabalhar com essa quantidade de carga é tendo bons descansos entre as séries que permite seu corpo fazer a ressintese de ATP e manter a intensidade (CARGA) alta durante todo o treino. É pra finalizar: O STRESS METABÓLICO SOZINHO NÃO CAUSA HIPERTROFIA... Referências: The Mechanisms of Muscle Hypertrophy and Their Application to Resistance TrainingSchoenfeld, Brad J.Longer interset rest periods enhance muscle strength and hypertrophy in resistance-trained men. J Strength Cond Res 30(7): 1805-1812, 2016 Schoenfeld, BJ, Pope, ZK, Benik, FM, Hester, GM, Sellers, J, Nooner, JL, Schnaiter, JA, Bond-Williams, KE, Carter, AS, Ross, CL, Just, BL, Henselmans, M, and Krieger, JW.Short inter ‐set rest blunts resistance exercise‐ induced increases in myofibrillar protein synthesis and intracellular signalling in young malesJames McKendry Alberto Pérez‐López Michael McLeod Dan Luo Jessica R. Dent Benoit Smeuninx Jinglei Yu Angela E. Taylor Andrew Philp Leigh Br Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com d E O N D E V E Q U a l t r e i n o f o f o t f M r a e z m i a A H n I o i s s e P E f R o n t T f i n o d R O F I A D O ? o e m u m a r o t i n a ? Muito se especula sobre os tipos de hipertrofia e suas vias de sinalização. Estamos começando só agora a ter um entendimento, que está longe de ser aprofundado, sobre hipertrofia miofibrilar x sarcoplasmatica. Estudos que comparam hipertrofia de altas cargas X baixas cargas não isolam de onde vem essa hipertrofia. hipertrofia. E apesar de na visão científica eles se considerarem crônicos, sabemos que 12, 16 semanas se tratando de físico não é algo crônico e sim agudo... Essa hipertrofia é o que então? Fibras do tipo 1 crescendo? Fibras do tipo 2 crescendo por serem recrutadas pela fadiga? Sinalização hipertrofica através de metabólitos? Lactato? Hipertrofia do sarcoplasma? Nenhum estudo conseguiu isolar isso até agora. Eles simplesmente afirmam “treinar com cargas leves da maneira X causa aumento da área de secção transversa do músculo da maneira Y” Parando pra pensar na lógica, dentro de conhecimentos que temos, eu acredito no seguinte: Fibra do tipo 1 não hipertrofia de maneira relevante para volume muscular, como já apontei em uma postagem sobre sobre.Metabólitos .Metabólitos não sinalizam hipertrofia por vias diretas igual também já apontei. Então o “treino fofo” que mais faz sentido, até porque não é um treino leve, seria o SST. SST. Pensando no sarcoplasma de fato. Mas ele não é leve porque ele não se baseia em cargas leves, se abre o treino com cargas pesadas, se utiliza de clusters para potencializar isso, se sinaliza a hipertrofia miofibrilar e só depois da metade para frente que pensa em expandir o sarcoplasma com as técnicas. Só ver os treinos do Nicolas Vullioud e do Barrios se eles treinam leve. A base que sustenta todo o processo são as cargas. E depois como consequência vem os metabólitos, que dentro de um cálculo controlado servem para um fim. Mas sem as cargas, o físico desses caras jamais seria como é. O sst aqui é só um exemplo mais palpável do objetivo dessa postagem: se for para você pensar em qualquer outro tipo de hipertrofia além da advinda do tensional, esquece esse papo de isolar fibras do tipo 1 ou então buscar a queimação pensando que o lactato vai sinalizar hipertrofia. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com H i p e r t r o s F t i c r a e r i n f a o r f o f o e f s o f u t i a á a s l o n c o d g m e e s d e v s b a a e i n r o x t ú a a n s g i c c e o a n p r r g a s e s o b l e m a d e s e ‼ Se você já me acompanha sabe: O aspecto do físico, que provavelmente se dá pela predominância da hipertrofia sarcoplasmática sobre a miofibrilar (onde acontece o contrário quando se treina pesado), mas não podemos afirmar com certeza. Entretanto, para a felicidade dos vviciados iciados em artigos científicos que só lêem o abstract, também há desvantagens objetivas. Como demonstrado em 2017 pelo Schoenfeld em sua meta-análise, pode-se obter resultados semelhantes em hipertrofia quando se treina com alta intensidade e baixa intensidade, desde que treinando com baixa intensidade você vá além da fadiga e chegue de fato a falha concêntrica (isso acontecerá em torno de mais de 15 repetições e menos de 25 quando feito com 60% da RM) para então, seguindo a lógica de necessidade, seu músculo tenha que recrutar as unidades motoras de alto tamanho e limiar para executar essa tarefa de alta dificuldade, unidades que seriam recrutadas desde a primeira repetição se com alta intensidade. Então vamos as desvantagens desvantagens,, tudo retirado das pesquisas do laboratório do @chrisabeardsley , referência monstra: 1. Primeiro, sabemos que a hipertrofia acontece pelo estímulo de trabalho da tensão muscular nas repetições mais difíceis que demandam recrutamento dessas unidades motoras. Com baixas cargas elas trabalhariam mais ou menos nas últimas 5 repetições, e com cargas altas em todo o espectro de repetições podendo chegar até 12. Muito mais tempo sob estímulo, mais hipertrofia. 2. Quanto mais repetições e mais metabólitos, mais sobrecarga do SNC, quanto mais sobrecarga do SNC, mais reduz a capacidade de recrutamento das unidades motoras alvo alvo,, que a longo prazo reduzirá o potencial hipertrófico desse treinamento. 3. A necessidade de ir sempre até a falha também gera uma enorme sobrecarga do SNC, que se soma com o item anterior e faz com que a própria manobra pra gerar hipertrofia com baixas cargas acabe sabotando essa h hipertrofia. ipertrofia. 4. Os dois itens anteriores somados ocasionam uma necessidade de mais descanso entre os treinos, extrapolando 72 horas, horas, forçando a periodização a se adequar a esse acúmulo de cansaço que nem tem correlação direta com hipertrofia, prejudicando o rendimento e o volume total semanal, o que também sabota a hipertrofia. Então, mais uma vez, a não ser que seja uma pessoa com limitações l imitações devido doenças ou lesões, lesões, o trabalho com alta intensidade adequada ao indivíduo sempre será a melhor linha de treinamento para máximos resultados. Agora, se for uma pessoa que não gosta de treinar pesado, sempre tem o crossfit como opção. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com H i p e r t E v a o c s p ê e c p o t x d o e f i í r f s s i i o t c c f e a o i r , s g e r r a m o a a á c n s d f o m e f o t r é b e i a u n i m a x a a n d o s m f e o f c a r o , r d m g s ! a a a s s e u ! Sim, Sim, é possível crescer com baixas cargas. A hipertrofia começa a se tornar efetiva a partir de 60% da RM. Porém,existe uma coisa que DEVE SER LEMBRADA: a ciência só é capaz de mensurar crescimento. Hipertrofia. Hipertrofia. Os comparativos dos artigos científicos se limitam a isso, pois é o único critério objetivo que eles tem à disposição e eles precisam ser objetivos. Entretanto, para nós, só crescer não é o bastante. bastante. A densidade e o aspecto do shape, profundidade dos cortes, são tão importantes quanto a hipertrofia em si. Não é só crescer, mas também como crescer, e a ciência não mensura isso. Então quando os personalzinhos manipuladores de variáveis vem com artigos científicos não é de se espantar que eles não entendem isso, pois só só quem vive entende. entende. Eles mal treinam. Além disso, a hipertrofia com baixas cargas só se mostra efetiva em indivíduos não treinados e raramente em indivíduos intermediários. Apesar da sua maior capacidade de stress metabólico, a quantidade de tensão muscular é ineficiente para o recrutamento das unidades motoras de alto limiar e tamanho, sendo possível somente além da fadiga e dentro da já total falha concêntrica, onde a capacidade para atingir isso se torna muito restrita á poucos indivíduos dentro das academias. Alguns A lguns estudos demonstram que altas repetições e portanto, uso de baixas sobrecargas são mais efetivos para sinalização de hipertrofia nas fibras de contração-lenta, entretanto, a resposta hipertrófica h ipertrófica das mesmas dentro de um comparativo parece ser baixa e as limitações para definir a predominância de fibra em cada músculo de cada indivíduo torna inviável esse tipo de prescrição, fazendo com que o treino pesado convencional continue sendo a melhor aposta, principalmente considerando o bodybuilding com uso de ergogênicos onde eles permitem uma transição do tipo de fibra. Ou seja, você pode até treinar fofo, ou de pregar treino mas: fofo pra vender seufofo produto pessoas preguiçosas que não querem fato otreinar, o shape será e ospras ganhos serão submaximos. Não se espante se ver alguém grande treinando fofo, especialmente mulher que não tem uma avaliação crítica das pessoas buscando densidade os cortes, isso é sim possível, especialmente com boa genética e as paradinhas em jogo. Referências: Campos, GE, Luecke, TJ, Wendeln, HK, Toma, K, Hagerman, FC, Murray, TF, Ragg, KE, Ratamess, NA, Kraemer, WJ, and Staron, RS. Muscular adaptations in response to three different resistance-training regimens: Specificity of repetition maximum training zones. Eur J Appl Physiol 88: 50-60, 2002 Holm, L, Reitelseder, S, Pedersen, TG, Doessing,inS,response Petersen,toSG, Flyvbjerg,exercise A, Andersen, JL, Aagaard, P, and Kjaer, M. Changes in muscle size and MHC composition resistance with heavy and light loading intensity. J Appl Physiol 105: 1454-1461, 2008 McDonagh, MJN and Davies, CTM. Adaptive response of mammalian skeletal muscle to exercise with high loads. Eur J Appl Physiol 52: 139-155, 1984. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com s e 0 m ú s c u b O e r p r r o a b d l o e . m . a d e s o e n l o ! m t i r , p s a q u e r e r a h i á i p m e r o m u e t r o s f o m i a , t o é q r e i n o f o i ? u e v o c ê s e n t e . Por que a PSE,(Percepção subjetiva de Esforço, a sensação sensação),), o sentimento de treino intenso que a maioria das pessoas tem atrapalha tanto as coisas, ALÉM de não ser intensidade como eu já falei? Existem dois “sentir pegar”, pegar”, dentre eles: treino intenso e o de treino fofo. Quem treina pesado já sabe a diferença então vou me atentar somente ao treino fofo. Aquela queimação no músculo que você sente com seu treino descansando 30 segundos, com carga leve que seu professor fala que já é suficiente pois seu músculo “não conta carga” se dá pelo acúmulo de metabólitos como lactato, íons de hidrogênico, fosfato inorgânico, creatina e outros. Esse stress metabólico sinaliza sim hipertrofia, por vias hormonais, inchaço celular, produção de radicais livres e aumento na atividade de fatores de transcrição de crescimento. Entretanto, todas essa sinalizações estão abaixo em prioridade do principal meio de sinalização de hipertrofia: tensão muscular para alto recrutamento de unidades motoras de maior tamanho de limiar. limiar. Que suas vias de sinalização são: resposta molecular e celular em miofibrilas e células satélites, eventos que envolvem fatores de crescimento, citocinas, canais ativados por estiramento, complexos de adesão local, via: Akt/Mtor, CAMKII, CAMKIV, PKC, etc etc e mais etc pq tem muito mais. Além disso, se não fosse o bastante a tensão muscular/intensidade/sobrecarga agir em muitos mais vias, também é demonstrado pela ciência que tanto o stress metabólico quanto o dano muscular se tornam irrelevantes para hipertrofia sem a sinalização da Tensão Muscular por meio do recrutamento das unidades motoras de alto limiar, quando se compara o ambiente da musculatura de um ciclista de Downhill, cheio de stress metabólico e dano muscular quanto de um fisiculturista, porém o ciclista não tem a sobrecarga progressiva quetanto um fisiculturista tem. Então, por mais que a percepção de esforço possa ser útil dentro de determinadas circunstâncias (intensidade alta acima de 80% da RM, volume alto, execução correta e a falha ou quase-falha muscular dentro da margem de 8 a 12 repetições), sem a correta adequação destas variáveis, ficar lá sentindo que pegou e queimou o músculo e acreditar no seu professor que quer que você faça um treino rápido pra ele se livrar logo de você, e leve pra ele não ter que ensinar você a treinar direito, vai te deixar com nada de resultados.Até por que, eu nem precisava ter dito tudo isso, era só pensar: corre 1 hora na velocidade 10 na esteira, sua perna vai ficar “pegando” pra caralho, mas você vai ter pernas de fisiculturista? EU ACHO QUE NÃO. Referências: “The Mechanisms of Muscle Hypertrophy and Their Application to Resistance Training”Schoenfeld, Brad JJournal of Strength and Conditioning Research “Does Exercise-Induced Muscle Damage Play a Role in Skeletal Muscle Hypertrophy?”Schoenfeld, Brad J.Journal of Strength and Conditioning Research Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com H C t A a L m M I ! A a n P h U E m o R a o r m i T e g R n i n t a O e l q F u e I s e A a b N r à e á O u m n É o v R o O c o M n h P e c i E m e R n t o F n I u n B c R a A v o l t a a o ! Sim, eu sei. Você tá puto agora. Tá louco pra me xingar, escrever o número do seu CREF, onde já se viu, tudo o que vc sabia sobre hipertrofia e esse bodibuildi tá dizendo que tá errado. Aquilo que ainda ensinam nas faculdades, isso é insanidade! Mas é a verdade. E não se preocupe, eu também fui pra faculdade. Não barram bodybuilder na porta. Por muito tempo se achou que o processo de hipertrofia era essa historinha clássica de o músculo se machuca, ele se regenera, ele cresce. Mas não é bem assim. É um processo bioquímico muito mais aprofundado e multi-fatorial, entretanto, tem sim uma via mais importante. A Mecano Transdução. Acontece que as micro-lesões não são uma causa da hipertrofia, e sim uma consequência do treinamento, e sua sinalização inflamatória tem relação com o processo de reparação tecidual E NÃO com o aumento da área de secção transversa e síntese proteica. A hipertrofia vem da TENSÃO MUSCULAR, gerada pela carga, onde os mecanoreceptores na parede celular, estimulados por essa tensão sinalizam a liberação do Ácido Fosfatidico, que por sua vez sinaliza a síntese proteica por forte ativação da via mTor. Inclusive, dano muscular sem tensão muscular não gera hipertrofia. Tem uma pesquisa muito boa do Schoenfeld que compara o dano muscular da perna de um corredor de trilha e de um praticante de musculação e são similares, entretanto só a musculação pela sobrecarga sinaliza síntese proteica. Referências: “Does Exercise-Induced Muscle Damage Play a Role in Skeletal Muscle Hypertrophy?”Schoenfeld “Regulation of mTOR by mechanically induced signaling eventos in skeletal muscle”Hornberger, Balu Sukhija, Shu Chien “Mechanical Signal transduction in skeletal Muscle Growth and adaptation”Tidball Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com i s o m e t r o i s o m e t r i a t i u e m i n a é f l u s s e r ó ê n c i a v e m a e m i a l p a s g o n r u a a m h a a i p e r t r l f g o o f u f i a u m r a a c o i s a ? ? Com essa modinha insuportável de manipular variáveis variáveis,, personalzinhos que demonizam carga e clientes que só querem sentir queimar e não fazer força, a isometria ganhou um lugar cativo em diversos treinos, especialmente posição de cadeira na parede no treino feminino. Mas será que presta pra algo? Segundo a literatura, a isometria isometria tem relação DIRETA com ganho de força e não hipertrofia hipertrofia,, com momentos próximos á 10 segundos com altas cargas (daí você vê que aquele famoso método não serve pra muita coisa), entretanto, ela pode ter sim sua relação indireta. Direta não é, pois a hipertrofia e a mecanotransdução depende da energia mecânica gerada pelo alongamento a contração. Falando da sua relação indireta, ela pode: aumentar o TUT TUT,, aumentando então volume; aumentar a quantidade de metabolitos, aumentando o stress metabólico (mas também aumenta a fadiga do SNC por isso); aumentar a sinalização de GH e IGF1/MGF (talvez aqui só interesse a quem não usa GH) GH);; aumentar força, o que permite aumentar a Intensidade, e se a pessoa colocar isso em prática (coisa que não acontece muito) irá melhorar o treino. Dentro dessas considerações, percebe-se que apesar de massivamente usada, a isometria tem aplicações bem específicas e deve ser usada de maneira correta pra ter alguma relevância e não ser perda de tempo. .E você, gosta de usar? Eu particularmente prefiro continuar levantando peso pesado Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com m i c r o - l e s ã o h S c a b r e e s c a q e u r e e l m a m h i a s i t s o f r o i r n h t e i a s d n u p o o m e m d r ú e s s s t c c c u a r l n u o s o l o s e ? f P a m i a o i r c s a é u , é s i n a l d e ? h c t a e r e n n o s i n t r a e r i a n m o e e r a r s a d f i b r a s o Se você pratica musculação há algum tempo, provavelmente já ouviu a seguinte explicação: "O treinamento danifica seus músculos. Seus músculos então se recuperam, ficando maiores e mais fortes no processo. ””Mas Mas é realmente verdade? Em 2010, Brad Schoenfeld publicou o que se tornaria um artigo clássico em nosso campo: “Os mecanismos da hipertrofia muscular e sua aplicação no treinamento de resistência.” Nesse artigo, ele "hipotetizou" que três fatores principais são responsáveis por iniciar a resposta hipertrófica ao exercício resistido : tensão mecânica, dano muscular e estresse metabólico. Em relação aos danos musculares, Schoenfeld escreveu que, sob certas condições, o dano "é teorizado" para gerar uma resposta hipertrófica. Ele citou quatro revisões, um estudo em ratos e um estudo sobre homens mais velhos injetados com testosterona que não treinaram. Em outras palavras, parece que, na época, essa hipótese ainda não havia sido testada formalmente em um estudo de treinamento. Dois anos depois, em 2012, Schoenfeld publicou uma breve revisão sobre esse mesmo tópico: “O dano muscular induzido pelo exercício desempenha um papel na hipertrofia do músculo esquelético?” Ele concluiu que “uma relação de causa-efeito vincula diretamente [dano muscular à hipertrofia] ainda está para ser estabelecido. " Quatro anos depois, em 2016, ele chegou à mesma conclusão em seu livro *Ciência e desenvolvimento da hipertrofia muscular. Nesse livro, ele também discutiu os “desafios à hipótese de dano muscular induzido pelo exercício” e observou que a corrida em declive pode induzir danos significativos ao tecido muscular sem crescimento correspondente, citando uma revisão de Brentano e Kruel (2011) (2011).. Com base nessa observação, ele concluiu que "o dano muscular por si só não é suficiente para induzir um crescimento muscular significativo". E que, se desempenhar um papel, "poderá fazê-lo apenas na presença de sobrecarga mecânica baseada na resistência" Essa causa componente não parece necessária para a hipertrofia. Isso sugere que é de menor importância e leva a acreditar que desempenha um papel mínimo na hipertrofia muscular em geral. Em outras palavras a ciência descobriu que: O dano muscular, que antes era considerado o fator principal pra hipertrofia, na verdade é uma consequência, não uma causa. Consequência do que?Do principal fator para sinalização de hipertrofia, alta tensão muscular para grande recrutamento das unidades motoras de alto limiar e tamanho. Ou seja, faça o músculo precisar trabalhar muito, e ele irá crescer, e não machuque muito o músculo e ele irá crescer. E qual a melhor maneira para gerar essa tensão muscular que demanda esse recrutamento de unidades motoras de alto limiar e tamanho? A tão demonizada CARGA, odiado pelos mesmos professores e personais que em pleno 2019, quase 2020, ainda ensinam e acham que dano muscular significa hipertrofia. Referências: “The Mechanisms of Muscle Hypertrophy and Their Application to Resistance TrainingSchoenfeld, Brad JJournal of Strength and Conditioning Research: October 2010 - Volume 24 - Issue 10 - p 2857-2872Does Exercise-Induced Muscle Damage Play a Role in Skeletal Muscle Hypertrophy?Schoenfeld, Brad J.Journal of Strength and Conditioning Research: May 2012 - Volume 26 - Issue 5 - p 1441–1453 Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com S e f o r d P A R E d e d e e s c p a n a 1 s r a r a m i m e n n o d e u s s t d e c o 1 , m i n a n f u i t o s c e a a n t r r e e e m m a s s é r c a i e s m s e a n o s ! ! Com certeza você já foi orientado por um professor que nem parece que treina a descansar 30 segundos entre as séries.Daí você sentia queimar, ficava ofegante, meio grogue (snc fadigado) e achava que seu treino foi pesado e efetivo. O problema que é justamente o contrário. A verdade é que o tempo de descanso correto para maior ressíntese de ATP e manutenção do rendimento e carga é FUNDAMENTAL para o treino com pesos, e é a única variável que consegue equilibrar Volume de treino (número de exercícios e séries) com intensidade (carga) (carga).. E qual esse tempo de descanso? Ele está entre 1 minuto e meio (para exercícios mono articulares/isolados) e 3 minutos (para exercícios multiarticulares/compostos) multiarticulares/compostos),, podendo chegar até 5min. 5min. Sim, você não perde hipertrofia por isso. Você ganha! A verdade que a sensação de perder é mais uma peça que o sentimentalismo de marombeiro prega na gente, pois a queimação de acidose diminui. E é justamente pra isso que serve descansar, pois acidose dos íons de hidrogênio (lactato na verdade é agente tamponante) atrapalha a capacidade contrátil, fadiga o SNC e reduz a carga. Mas e o stress metabólico? É fato que ele tem relação com a hipertrofia, mas é secundária em comparação a tensão muscular e Mecanotransdução. Podemos otimizá-lo mantendo o descanso abaixo de 3 min e só usar descanso maiores em séries finais de exercícios com muita carga como agachamento ou leg. Referências: “The Mechanisms of Muscle Hypertrophy and Their Application to Resistance TrainingSchoenfeld, Brad J Longer interset rest periods enhance muscle strength and hypertrophy in resistance-trained men. J Strength Cond Res 30(7): 1805-1812, 2016 Schoenfeld, BJ, Pope, ZK, Benik, FM, Hester, GM, Sellers, J, Nooner, JL, Schnaiter, JA, BondWilliams, KE, Carter, AS, Ross, CL, Just, BL, Henselmans, M, and Krieger, JW Short inter‐set rest blunts resistance exercise‐induced increases in myofibrillar protein synthesis and intracellular signalling in young malesJames McKendry Alberto Pérez ‐López Michael McLeod Dan Luo Jessica R. Dent Benoit Smeuninx Jinglei Yu Angela E. Taylor Andrew Philp Leigh Br Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com S e n t i r q u e v s V o c ê s a b e r o q u e é i n t i e n o g c n s i d ê i a d f e i n p e c ã g a o s i g n o u n a i f i c p d a e u a d o n ã o ! a q s e v o c ê t r e i n a i n t e n s o Eu particularmente bato muito em cima dos profissionais de educação física e do público recreativo que entende a intensidade de maneira errada errada.. Mas será que são só eles? O público bodybuilder também. E muito! E você saber que intensidade é % da RM NÃO significa que você também não pode estar se auto sabotando nos treinos por causa de uma coisinha. O maldito sentimento! Esse sentimentalismo de marombeiro é complicado. “Sentir pegar”, “sentir” que está dando seu máximo. são diversas coisas que podem te atrapalhar de realmente treinar no seu máximo quando a sua intenção é justamente o contrário. Por isso que eu prego o pragmatismo no treino treino.. Não só eu, caras como @mattjansen8 e @trainedbyjp também. Pensar, planejar, cumprir, anotar, superar. Sabe um erro muito comum do nosso meio? Ir até a falha em toda série, ou até mesmo todo exercício. A ciência já provou por A+B que com altas cargas, ir ate a falha é totalmente dispensável. Especialmente em indivíduos treinados. Claro que se deve treinar 1 ou 2 reps antes da falha no máximo máximo,, não menos que isso. E a falha é sim uma ferramenta que deve ser manipulada de maneira inteligente. Mas buscar a falha de maneira obsessiva, reps forçadas e o caralho para você acalmar sua mente atormentada e paranoica de bodybuilder com a sensação que deu seu máximo só serve pra você fadigar seu SNC e trabalhar em submaximas submaximas,, por que você que já é forte aguentaria muito mais carga. Nem vamos falar de pump ou queimação né? Se você ainda tá nesse nível de achar que isso significa algo, volta duas casas e mantenha-se focado lendo este livro. Quer uma maneira de saber que você está dando o seu máximo e que é congruente com o que a ciência diz, pra você sossegar? Gostei muito da sugestão do @bigMafra em uma postagem dele: para uma série de 6 a 8 reps, você tem que colocar uma carga que você está sofrendo desde a primeira rep. Menos que isso tá leve. Simples. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com S i m , é p e N ã o s e i l u d a o p s a e i l o s n s í v d e u e a C P K a l s i m i v o m g o c t ê r e t i e n r a r a f c p o k f a l t a o ! Uma coisa que se popularizou no meio da musculação é usar o exame de CPK para ver se a pessoa está treinando bem. Mas achar que tem relação direta é BEM errado. Para quem não sabe, CPK é uma proteína presente nas células que “vaza” pelas micro rupturas do treinamento e cai na corrente sanguínea. Como já tratei em outra postagem, p por or muito tempo se achou que o principal mecanismo da hipertrofia eram as micro lesões musculares, com todo aquele papo do músculo crescer mais forte, e por isso acham que ter CPK alto significa mais hipertrofia mas isso está errado. Em 2012, Schoenfeld através do artigo “ Does exercise-induced muscle damage play a role in skeletal muscle hypertrophy?” provou que dano muscular não tem relação direta com hipertrofia. A verdade é que o principal processo de hipertrofia se chama mecanotransdução mecanotransdução,, e as micro lesões são uma consequência e não causa. E um treinamento com alto foco em tensão muscular, alta intensidade, baixo range de reps, pensando nas 5 últimas repetições que são as verdadeiramente relevantes para sinalização hipertrófica e sem repetições extras de fadiga ou muito stress metabólico, as taxas de micro lesão podem ser muito baixas em comparação a quantidade de hipertrofia sinalizada. Tendo isso em mente, você pode treinar fofo, com alto range de reps, cheio de falha e técnica pra stress metabólico, jogar sua cpk lá em cima e crescer nada nada.. Eu tenho certeza que se eu fizer um exame de CPK ele provavelmente não passe de 2 mil com o treino que passei a fazer após todo meu estudo. Então pense: Será que seu cpk no exame realmente significa que você está treinando bem? Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com T E N Q D E S H U C U O E B R A R F P O A C O U Ç M O C O n O ã o P t A r e T E R i n M A a r P f o O N f à o e O m P A p o R T u A R c o E t e I m N p T R A E R I F N A O R F O , O ? o Essa é uma dúvida que eu sempre recebo. Considerando que você realmente tem tempo limitado na academia e não fala que tem por que quer voltar pra casa pra sentar sua bunda preguiçosa na frente da TV, TV, vamos lá. Me questionam se nessa situação é válido diminuir o descanso ou usar de técnicas como bisets ou drops drops,, ou cadência controlada pra aumentar o TUT TUT.. Do meu ponto de vista existem maneiras MUITO mais inteligentes para se fazer aumentar sua densidade de treino sem reduzir a intensidade. Treine normal. Suas séries e exercícios, o esqueleto do treino, faça normalmente, como se você tivesse muito tempo. 2 minutos de descanso é um bom tempo. E então, no final de quantos exercícios você achar necessário, por que você vai fazer a soma de séries e equalizar no volume semanal da maneira que achar melhor, tem duas técnicas ÓTIMAS para serem usadas, muito me melhor lhor que as outras normalmente utilizadas:- Cluster set, e no final dele já emenda um Back-off set. Para entender como funciona, continue lendo que terá a explicação de ambos no livro. Te garanto que você faz um treino não fofo em pouco tempo com essas duas estratégias. Pode jogar todas as outras que reduzem carga e abusam de stress metabólico no lixo. Deixa pros ffrang... rang... digo, manipuladores de variáveis. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com b a c k - o f f s e t s , j C O N T E Ú D O E X C L U S I V O P A R A V O C a Ê o n s s e e g r e d o d o c a m p n S É claro que não é só isso que está fazendo caras como o Nick Walker entrarem em mutação, mas essa técnica de Back Off Sets está sendo aplicada de maneira interessante pelo Camp Jansen. A técnica consiste em fazer 2 ou 3 working sets com 90% da RM RM,, ao terminar a última working set, você faz uma redução de peso, que a partir daqui tem dois caminhos a seguir segundo os materiais que encontrei sobre: reduzir 20 a 25% da carga e fazer uma série até a falha, ou então reduzir 50% da carga e fazer uma série até a falha ou 1 antes da falha, após 30 segundos de descanso da última série (as working set teriam 3 a 4 minutos de descanso mesmo para trabalhar com a intensidade que trabalham). Essa técnica serve para: aumentar a força, pela capacidade de recrutamento e estímulo neuro muscular de manter o trabalho com altas cargas (quando na redução de 20% da carga) e aumentar o volume de treino, além de não ter um exagero stress metabólico e fadiga do snc, por não abusar dessa técnica e ela consistir somente em uma série extra. Agora, eu levanto aqui uma teoria e gostaria de saber da opinião dos mais estudiosos de treinamento: Ao fazer working sets com 90% de RM, você mata as fibras de contração rápida para aquele exercício. Ao haver essa redução de carga (seja 20% ou 50%, daí podemos discutir qual modo de trabalho se adequa mais a essa teoria) e fazer um descanso curto, estendemos o trabalho, e tendo as fibras do tipo 2 já exauridas, será que forcaríamos o recrutamento das fibras do tipo 1 e teríamos um espectro mais amplo de hipertrofia? Sem exagerada fadiga do snc e stress metabólico que causaria a queda de rendimento e carga no resto do treino, treino, igual a outra maneira de mirar nessas fibras lentas que seria trabalho com altas repetições? Seria esse o pulo do gato para máxima hipertrofia? Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com T R E I N O R T r e i n o f o f E o F O P s e F E r v O T e p I a r Ç a P A Õ m R E u l A S h e r e E s M B U A L I X H E A R C E A S R ? G A A L T A S ? ⁉ Minha cliente onde no treino dela estavam todos os exercícios, menos os de glúteo, com altas repetições e baixas cargas. E isso gerou curiosidade por que eu prego exatamente o contrário disso, então vale um a pena falar só sobre isso apesar de eu já ter pincelado um pouco o assunto quando falei do treino das meninas da Carol Vaz e quando falei sobre cargas altas para mulheres. DEPOIS QUE, e somente nessa situação, a mulher constrói uma base e alcança um volume muscular próximo ao objetivo estético dela, para evitar do músculo começar a manifestar cortes, densidade muscular, um aspecto mais agressivo, é cabível fazer essa transição de estímulo e alternar na periodização conforme o objetivo dela. No caso da Milene(minha aluna), quando notei que o glúteo dela não estava respondendo bem ao estímulo mais sarcoplasmático, voltei a priorizar o tensional. Novamente, isso só é possível depois de uma base construída com cargas, igual falei no meu post sobre, e mais uma vez enfatiza a importância da periodização. Periodizar o treino não é uma fórmula pronta de meso ciclos e planilha no Excel que você encaixa nos treinos, treinos, quando você entende os fundamentos por detrás dos métodos, você simplesmente adequa cada variável a cada circunstância e resposta individual do cliente, cliente, pois cada um responde de uma maneira. Para essa mudança de estímulo dar certo, tem que ter a baixa intensidade compensada no volume, acúmulo absurdo de stress metabólico para inchaço do sarcoplasma é uma hipertrofia “fofa”, “fofa”, que é justamente justamente isso que essas meninas querem. Ficarem “gostosas” para usar o termo mais óbvio haha eu particularmente dentro dos corpos fitness femininos prefiro assim também, mas isso é só meu gosto pessoal e não se impõe perante o gosto da cliente. Eu não quero criar uma seita igual os caras da “intensidade é igual fadiga” criaram pra justificar a maneira que eles conquistaram seus clientes que qu e não gostam de trabalho duro, e para isso até negam a porra da ciência. Eu trabalho de maneira inteligente, não dogmática, assim que você também deve trabalhar, ouça seu cliente e priorize seus gostos e individualiade.Simples. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com P E S I N H O L E V E F S e u p e r s o n a l t e t r e i n a a s E s i m P A M ? R I T e n A N h I o N u T R O m a E I N A M E N T O ? m á n o t í c i a . . . É generalizado já: aluna nova na academia? Coloca ela pra fazer isometria, bisets e um monte de passada. Ela sai morta e você não gasta muito tempo ensinando a trabalhar com cargas. O problema que isso não é sustentável... Claro, tem uma parcela das mulheres que já chegam com o corpo ajeitado, moldado pela puberdade, e só o que ela precisa é tônus muscular e queimar umas gordurinhas. Daí tudo bem. Mas a magra de ruim e a gordinha que quer evoluir não pode ser subestimada assim nos treinos... Quando você vê uma atleta treinando assim, é que ela já construiu uma estrutura (ou tem uma genética maravilhosa). Qual a principal queixa das mulheres? Parou de treinar, comeu um pouquinho errado, já zoa o shape. Simplesmente por que não tem fibra muscular ali, mas só inchaço intra celular desses treinos extremamente metabólicos... Não, você não vai ficar masculina se fizer progressão de carga. carga. Se pra homem já é difícil construir músculo assim, imagina para você que tem 10x 10 x menos testosterona. A verdade que é com cargas que você vai construir uma estrutura, uma base no seu corpo, subir seu metabolismo e criar fibras, que vai consolidar seu físico e não fazer qualquer chocolate na TPM te engordar metade dos kilos que você perdeu em semanas de dieta. Então, a partir desse ponto, quando você já tem pernas que não parecem salsichinhas e um bumbum redondinho, a gente muda o estímulo e direcionamento do treino, para não fazer sua musculatura ficar exageradamente densa e cortada, com desenhos delicados. Mas sem a base com cargas antes disso, não tem musculatura pra moldar. Então se você quer sair de um corpo X para um corpo Y, e não foi sortuda na puberdade, cuidado com os treininhos de cadeira isométrica na parede, combinação de exercícios e cadência devagar pra ficar bonito pro vídeo no insta do personal. Faça o básico que funciona pra todo mundo, e depois de criar músculo, você molda ele. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com d Q t u r i a e l i n a v o i m e s l ã h o o r m a d n e e i r a t d r e e m u i l h n e o r e s d p i a v i r d i r a s e u m t u r e i n l o h e o e v r o l e u m s e d e ⁉ Homens e mulheres, de maneira geral, tem objetivos diferentes no corpo. Isso é evidente. Então a divisão de treino e o volume de treino devem ser diferentes. Infelizmente, os professores de academia não tem essa noção (ou não ligam mesmo) e quando montam treino feminino ou faz o AB ou quando tentam fazer algo mais montam um treino quase masculino para elas. Pela sua estrutura e pelo seu objetivo mulheres podem ter um volume de treino de inferiores bem maior maior,, mas claro não ignorando o treino de superiores. Então vamos destrinchar essa questão. Se tratando de superiores, não vejo necessidade de uma divisão mais complexa do que treinar tudo de uma vez com exercícios compostos que deem um estímulo mais completo. Daí temos alguns casos como: se quiser dar ênfase em ombros para melhorar a silhueta, ou se os inferiores estão ficando muito à frente, a escolha do exercício e a frequência pode variar, mas não acho que mais do 1x na semana para a maioria das mulheres seja necessário, as vezes duas. Já inferiores podemos arrebentar com eles na semana, várias vezes com uma divisão inteligente. Mulheres tem facilidade de desenvolver quadríceps, a proporção do ventre muscular deles em relação aos posteriores de coxa é maior. Posteriores de coxa segundo pesquisas recentes tem uma capacidade de recuperação menor, devem ser treinados com menor frequência. Glúteo é um músculo forte, pode trabalhar muito e com altas cargas cargas,, mas pela nossa rotina do dia a dia (muito tempo sentado dirigindo ou trabalhando) e/ou pelo uso de salto alto, ele pode ser inibido facilmente por músculos Tônicos que fazem a mesma função. Então vamos lá: Quádriceps tá fácil, normalmente não precisa treinar muito muito.Posteriores .Posteriores precisam ser menos treinados, mas em um bom treino bem feito.Glúteo feito.Glúteo podemos ser carrascos, muita carga e alta frequência, entretanto não adianta nada treinar ele sem a escolha correta de exercícios que te ensine a ativar seu bumbum. bumbum. E aí? Mais fácil que isso só comer pudim. Bora ajeitar seu treino! E você, mulher, como treinava? Vai treinar diferente agora? siga lendo e divirta-se com todo o conteúdo. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com q u a l a m e l h o t Q u a l a m e l h o r d i v i s ã o / f r e q u r r ê n e c i i a f r n d e o e t q u ê n c i a d e ? r e i n o ⁉ Bom, mais uma pergunta que deve ser respondida com “depende”. Obviamente, do indivíduo. Ele é iniciante, intermediário ou avançado? Para cada uma dessas situações, em cima de tudo que eu já estudei eu vejo opções diferentes. Para indivíduos iniciantes, divisões de treino que permitam uma maior frequência semanal dos músculos é mais vantajoso vantajoso.. Pois ele não tem experiência, neuromuscular e capacidade de treinar o músculo de maneira que esse músculo seja “matado” uma vez na semana e está ok. Para intermediários, que já adquiriu uma experiência de treino e claro, não treina fofo, divisões que ele treine o músculo 1x na semana parece ser interessante, pois irá permitir a ele fazer um bom volume de treino semanal de cada músculo sem perder o rendimento em algum por estar treinando junto com outro músculo, além dele ter tempo suficiente para o músculo recuperar. Já avançados, nós voltamos para o começo. Volta a se tornar interessante divisões de treino que faça o músculo mais de uma vez na semana, pois ele tem capacidade de treinar bem um músculo depois de outro, tem preparo para o músculo se recuperar mais rápido do treino e assim treinar ele mais vezes nos 100% sinalizando mais hipertrofia ainda, ainda , e também nos abre situações diversificadas que manipule a quantidade de dias na semana que se treina ou descansa. Se for treinar 6x, PPL duas vezes. 5x, PPL offsóPPL off. 3x só PPL.E por que alguém avançado treinaria 4 ou 3x4x, na ABCD. semana? Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com h á s C A t R G r A b e e A N n s T E e s S D E f í m c e T U D i t O o s a ! M b a s d e ó e l p r i a t c r e o c o / m p i s l n o a e m r e n c c t a o o r m p l a f o s c m o á t e m i c o ⁉ Antes de eu começar a tecer meu raciocínio tenho que relembrar que STRESS METABÓLICO NÃO GERA HIPERTROFIA POR VIA DIRETA. DIRETA. Já provei isso em uma em dos meus textos, e agora pra concluir o assunto: stress stress metabólico é um “efeito colateral”, um “dano controlado” controlado”,, uma consequência a mais de um treinamento com foco em hipertrofia sarcoplasmática. Dando continuidade é importante deixar claro aqui também que PARA MIM SOMENTE ATLETAS se beneficiam dessa combinação de estímulos na periodização. Se você não é um bodybuilder GRANDE E DENSO treina só o famoso “tensional” que falta muito pra você chegar aqui no que estarei tratando. O entendimento da diferenciação da hipertrofia miofibrilar e sarcoplasmática, apesar de ser algo especulado desde os anos 60, está começando a acontecer só agora. São poucos os estudos e poucas as evidências, mas por enquanto tudo aponta para o que já se achava: tem como ocorrer uma hipertrofia no sarcoplasma sem aumentar a quantidade de miofibrilas miofibrilas.. Essa hipertrofia acontece, muito provavelmente, pela tensão exercida pelo “Pump” na parede celular, forçando ela á se adaptar a essas condições, e o famoso “stress metabólico” PODE aumentar esse Pump. Qual o meu entendimento sobre isso? É que se você já é grande, denso e tem uma década pelo menos de treino pesado nas costas, é bem possível que ao combinar os estímulos, você faria um conjunto de hipertrofias onde uma potencializaria a outra: cresce fibra, expande o sarcoplasma, abre espaço pra mais fibra, cresce mais fibra. Mas pela quinta vez nesse texto: A CARGA VEM ANTES. O próprio SST se baseia nisso. Patrick tuor diz que não usa o método em todo treino, nem todo atleta, nem toda época, e mesmo assim quando usa, os dois primeiros exercícios são PESADOS para não deixar o estímulo tensional de lado. Felipe melhor atividade país, intercala semana / semana sarco, Moraes, não sei se com aAmador intençãoem desse fim ounoalgo puramente intuitivotensional (bons atletas tem boa intuição) e tem funcionado muito bem. Eu, que não sou porra nenhuma perto do Moraes, depois de um ano treinando 100% tensional, agora no meu treino ABC ABC estou fazendo uma sequência tensional e uma sequência SST. E só nessas circunstâncias eu acho válido utilizar qualquer técnica avançada de treino que gostam tanto de enfiar a torto e a direito em todo treino. Se a intenção é uma etapa de sarcoplasmática. E só. Se não for pra aumentar a densidade de treino por falta de tempo disponível pra alto volume, e se não for um treino 100% focado nisso dentro de uma periodização calculada, não vejo sentido em por exemplo fazer um exercício final de “finisher” com stress metabólico. Apesar que sendo no fim não trará prejuízos, mas também não acho q seja o suficiente para estimular uma hipertrofia sarco. Tá ai minha resposta para o que vocês direto me perguntam sobre este tema. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com " c a r g a n ã o d Q P u e e r m s o n u n n a c l a l e u a o s é e i m m g p u u i n o s t r c e u t i p t l o a n a d t ç e ã f r o a " e s e m o o e m t e d p o r e s r r t a a n g p a e m l a n i s m o d e a l g u m : "Não treine seu ego, você não precisa de carga pra crescer e sim intensidade”E no vídeo alguma cliente mulher dele fazendo uma máquina com pouca carga e usando alguma técnica como super lenta ou isometria. Temos vários problemas aqui. O primeiro é que o cara não entende ou escolhe esquecer tudo sobre ciência do treinamento. Intensidade é porcentagem de RM, não cansaço. E as técnicas que ele chama dessa intensidade errada que ele define na verdade são técnicas de volume, que aumentam o tempo sob tensão. Mas o terceiro problema é muito maior. Isso se tornou um nicho já perceberam? Agora a pegada é o cara vender que é o bruxão das variáveis, que te faz ficar no shape sem precisar usar carga, por que ele é inteligente demais e você não precisa do seu ego. Problema que isso ignora todas as maiores autoridades sobre treinamento do mundo, que determinam e orientam que o principal gatilho para hipertrofia muscular é a Tensão Muscular gerada por sobrecarga acima de 70% do RM, RM, para grande recrutamento das unidades motoras de alto limiar e tamanho.. E por que isso se tornou um nicho? Por que é um público vulnerável. Especialmente mulheres. Por que ou entra na academia falando que não quer pegar pesado pra não ficar muito forte, ou tem medo de peso por nunca ter feito alguma atividade física antes da musculação e não está acostumada. Dai chega o senhor Variáveis oferecendo a solução mágica de um treino rápido, dinâmico, cheio de firula, sem peso que ela vai ficar sarada. Problema que descanso curto e sem peso não gera resultados.Mas resultados.Mas não é culpa delas de acreditarem, pois o treino gera cansaço, gera queimação muscular por acúmulo de metabólitos como Lactato, e de certa maneira pra quem era sedentária, qualquer coisa é melhor que nada, né? . Mas a longo prazo, vai gerar os resultados se espera, poispro é eternamente um treinamento em subnunca máximo da capacidade. Mas que é muito mais fácil treinador e pro cliente esse tipo de treino. O cliente já não quer se esforçar, não quer sentir a dor real de treino com cargas e também não quer passar de 40 minutos na academia, e o professor não quer fazer o que é obrigação dele, orientar a pessoa a treinar corretamente com segurança com cargas, então enfia a pessoa embaixo de um pesinho merda e manda ela fazer devagarzinho, o músculo queima, o descanso é de 30 segundos, o treino fica rápido, o cliente fica iludido e feliz e o personal ganha seu dinheiro.Todo mundo satisfeito. Referências:“Longer Interset Rest Periods Enhance Muscle Strength and Hypertrophy in Resistance-Trained Men”Schoenfeld, Brad J.; Pope, Zachary K.; Benik, Franklin M.; Hester, Garrett M.; Sellers, John; Nooner, Josh L.; Schnaiter, Jessica A.; Bond-Williams, Katherine E.; Carter, Adrian S.; Ross, Corbin L.; Just, Brandon L.; Henselmans, Menno; Krieger, James W.The Journal of Strength & Conditioning Research “Progression Models in Resistance Training for Healthy Adults”Medicine & Science in Sports & Exercise “The Mechanisms of Muscle Hypertrophy and Their Application to Resistance Training”Schoenfeld, Brad JJournal of Strength and Conditioning Research Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com v E n t e n d a o s p r o i n c c ê í p i o n s ã , s o a i a p d r a e c c a i i x a s a d e m é t o d o s ‼ Você não precisa de um método. Métodos só servem para ganhar dinheiro e propagar uma ideia. Nenhuma dessas duas coisas são ruins, eu amo ganhar dinheiro e se a ideia for boa, tem que ser propagada. Mas você, na prática, não precisa deles. O que você precisa é entender os princípios de treinamento. Por mais que tentem complicar demais as coisas, os princípios são bem simples. Volume de treino e Intensidade (CARGA). Sim, isso mesmo. Só isso. Todo o resto gira em torno dessas duas coisas. As mil técnicas vendidas como soluções, são na verdade boa parte delas, maneiras de aumentar o volume de treino. Você não necessariamente precisa delas. Tempo sob tensão, é só uma variável de volume. Tá executando corretamente? Sem jogar ou largar peso na concêntrica e excêntrica? Não precisa fazer intencionalmente devagar, não faz diferença. Drop-set, rest-pause, cluster-set, biset, tri-set? São só maneiras de aumentar o volume de treino em um menor período de tempo. Em alguns momentos são interessantes, eu adoro usar cluster por que treino com 90% de RM e as vezes adicionar mais exercícios para adicionar mais volume se torna inviável pela fadiga periférica acumulada e a exaustão até o final do treino, mas NÃO são regra. Exemplo: você tem tempo disponível? Entre fazer um drop-set ou adicionar uma série a mais com carga pesada e 2~3min de descanso até ela, mil vezes a segunda opção. Há uma meta análise provando que não há vantagens adicionais para os ganhos ao utilizar métodos avançados, desde que com o volume equalizado. Eles podem ser utilizados se necessários, mas não é regra.“Maximizing Muscle Hypertrophy: A Systematic Review of Advanced Resistance Training Techniques aand nd Methods” in International Journal of Environmental Research and Public Health 16(24):4897 · December 2019. Percebam, TUDO gira em torno de Intensidade (CARGA) e Volume de treino. Entenda os princípios, e saberá usar os métodos da maneira correta e quando necessário. (Essa eu aprendi com o @musculacaofaixapreta ) Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com c a r g a n ã o l e s i o n a , o b S b e r c a a n r c g h a w q u a e r r l e e s n i c o n a a i n , d c o o m d o o c a a t v l a q u e t l r a o u o e r s l e s i o n a é o t r e i n o o e u c l e a s r i r o n e a g a e n m d o c a e s l ⁉ a e t r o ( e d x o e m m é p s l t o i : c o ) "Hoje, como já disse em outros textos, temos muito mais do que ciência sendo propagada mas um nicho comercial comercial.. A demonização da carga não tem fundamento científico nenhum, e sim interesses financeiros por parte de profissionais da educação física que querem ganhar aquele público que odeia musculação mas paga personal por que quer ter um corpo bonito. Para isso, eles criam uma narrativa que quem usa altas cargas são burros exibicionistas, que só querem aparecer na academia e vão se machucar logo. O problema é que não é a carga que causa a lesão, mas a periodização incorreta. Na pesquisa “The stress of fatigue damage on tendons” tendons”,, postado por @chrisabeardsley dia 2 de abril, eles observaram que o dano de fadiga crônica pode ser causado por todo tipo de carga se feito repetidamente, porém, os efeitos de fortalecimen fortalecimento to de tendão e prevenção prevenção desses da danos nos só ocorrem quando se mantém mantém o uso de altas cargas, demonstrando que diferente do usualmente pensado, altas cargas com a periodização correta de volume PREVINEM lesões. Portanto é uma lógica muito simples: periodizou errado? Não deu o devido descanso, não manipulou o volume e a frequência de treino corretamente? (Nem vou entrar nos méritos de execução correta por que ela deveria ser uma constante, algo pressuposto, e não uma variável) Então vai se lesionar independente da carga. Agora, fez tudo isso correto? Então você só vai ter o efeito protetivo para prevenção se trabalhar com cargas altas. No fim, o problema não está no peso levantado, mas em quem levanta. E você? Também achava que carga era lesivo? Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com S C t a r r e g i a n s n ã e o l e n ã s i o o n a m p e . r O i q u o e d l i e s z i a o n r a , é a v a b i u r r s e i c e l d e e s q u i e o m n p a l r a n e j a o o Se você está aqui, você já sabe a importância im portância das cargas para a hipertrofia. Que crescer não é sobre romper fibra, mas sobre tensão muscular. Mas, o maior argumento de quem defende treinos com cargas menores, cadência controlada e etc é que carga lesiona. Será? Periodização. Afinal, o q é isso? É a parte mais importante do treinamento: seu planejamento. E também a parte mais esquecida por bodybuilders e, infelizmente, profissionais da ed. física aqui no Brasil. PPeriodização eriodização não é simplesmente uma hora treinar pesado e outra hora “variar o estímulo” colocando um monte de técnica. É manipular o volume e intensidade de maneira a prevenir lesões, conseguir uma supercompensação doson ganhos, Na pesquisa postado platôs. “The stress of fatigue damage tendons”e, quebrar por @chrisabeardsley dia 2 de abril, eles observaram que o dano de fadiga crônica pode ser causado por todo tipo de carga se feito repetidamente, porém, os efeitos de fortalecimento de tendão e prevenção desses danos só ocorrem quando se mantém o uso de altas cargas cargas,, demonstrando que diferente do usualmente pensado, altas cargas com a periodização correta de volume PREVINEM lesões. Nós colocamos nossos músculos e tendões em um nível de stress. O músculo recupera mais rápido que o tendão tendão,, mas a carga também está estimulando o tendão a se adaptar. Periodizar é dar o fôlego para o tendão alcançar o grau de adaptação e recuperação que o músculo, para então você voltar a “socar o pau”. E como se faz isso? Bom, sendo mais simplista possível, ela se divide em 3 períodos:- Base- Choque- Deload, ou regenerativoBase é o seu treino normal, difícil, mas sustentável. Choque é um treino impossível de manter por mais do que 1 ou 2 semanas, e deload seria o mesmo período do choque com 60% a 30% do volume de trabalho da Base. Esse volume pode ser manipulado diminuindo as cargas ou só diminuindo os exercícios/séries, depende do indivíduo e da periodização toda. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com S P a r T a R d e E b S u S s c a M r E a T q u A e B i m Ó a L ç ã I o C O N à O C A U S A H I P E R T R O F I A ! Por muito tempo se acreditou que o stress metabólico é um mediador fundamental da hipertrofia. Inclusive, esse mito é a base dos treinos de 99% dos profissionais da musculação no país, com descansos curtos, isometria, exercícios combinados, cadência controlada e qualquer coisa que faça o músculo queimar. Mas a verdade que evidências recentes demonstram que além dele não significar nada para hipertrofia, muito provavelmente ele prejudica. Fadiga do SNC é deletéria para hipertrofia pois prejudica a capacidade de recrutamento das unidades motoras alvo, esse estudo (1) [referências abaixo] mostrou que o Lactato está associado com o aumento da liberação de myokinas inflamatórias que aumentam essa fadiga, sendo alto níveis de lactato prejudiciais para hipertrofia. Como já dito por mim antes, o primordial para hipertrofia é a tensão muscular. Esse estudo (2) mostrou que alto níveis de lactato no músculo humano em treinos com baixa intensidade reduziu a capacidade de sinalização de vias hipertróficas. Treino com restrição de fluxo sanguíneo é conhecido por fazer resultados semelhantes de hipertrofia com baixas cargas, entretanto esse estudo (3) demonstra que não se dá devido ao alto stress metabólico, seja pelo lactato ou aumento da liberação de GH. Então afinal, de onde vem os resultados quando “se treina fofo”? Segundo esse estudo (4) é muito mais provável que no treino com baixas cargas até a falha máxima concêntrica a hipertrofia se dê pelo recrutamento das unidades motoras alvo devido a fadiga, do que aos níveis de metabólitos. Além disso, pode ser que a hipertrofia obtida também se beneficie do inchaço sarcoplasmático, devido ao aumento de fluxo sanguíneo, mas não sabemos ainda se isso a longo prazo pode ser deletério para a hipertrofia em si, entretanto sabemos no fisiculturismo que aspecto não é o mesmo de quem treina com altas cargas e privilegia a hipertrofia miofibrilar. E aí isso já é o suficiente para você parar de buscar a queimação e o pump e começar a treinar pesado? Referências: (1)”IL-6 release from muscles during exercise is stimulated by lactate-dependent protease activity”.(2)”MAPK activation and H3K4 trimethylation is decreased by lactate in vitro and high intensity resistance training in human skeletal muscle”.(3)”Effects of combined treatment with blood flow restriction And Low current electrical stimulation on muscle hypertrophy in rats”.(4)”Does metabolic stress causes Muscle growth?”. Só para dar mais credibilidade, isso tudo é um compilado de postagens e conclusões do @chrisabeardsley Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com T r e i n o r e g e n e r a t i v o , f C o m o m a n t e r o s g a n h o s e m d e l o e a m e i d t l h o r m a n e i r a d e s e r a ‼ Manter o volume e reduzir a intensidade, manter a intensidade e reduzir volume, ou reduzir ambos, qual será a melhor opção ⁉. Apesar da periodização planejada ser de certa maneira negligenciada por atletas e treinadores no bodybuilding, muitos tem a prática de mesmo assim se utilizar de períodos de deload, especialmente após competição. Entretanto, vejo os atletas e treinadores recomendando que o rendimento no treino despenque, coisa que não é necessária e pode até ser contra producente. Então vamos lá. No artigo “Exercise Dosing to Retain Resistence Training Adaptations im Young And Older Adults” dentro desse objetivo de entender os efeitos do treino de musculação em adultos jovens e idosos, e os efeitos do destreinamento, dividiram em 3 grupos, onde o 1 parou de treinar totalmente, o grupo 2 que reduziu o volume para 1/3, ou seja, 30% do total, e o grupo 3 que reduziu para 1/9 do volume total. O melhor resultado foi do grupo 2 que conseguiu até 16 semanas depois ainda manter uma sinalização de hipertrofia mesmo com 70% do volume reduzido. Isso nos indica que a intensidade é o pilar fundamental para os ganhos e a manutenção dos mesmos, até com volume extremamente reduzido.. Já no “Strength training and detraining effects on muscular strength, anaerobic power, and mobility of inactive older men are intensity dependent” os idosos que foram colocados para treinar em alta intensidade foram os que mantiveram todas as adaptações por mais tempo, inclusive hipertrofia. É importante frisar que apesar da população diferente da nossa realidade, esse tipo de pesquisa é feita pois “quando mais treinado o indivíduo, menos treinável ele é”, portanto se a alta intensidade tem esse efeito em idosos, imagine em atletas. Nessa parte já pudemos entender a importância fundamental da intensidade para manutenção dos ganhos. Quando falamos de recuperação, não falamos só de músculo. Também falamos de tendões e do Sistema Nervoso Central. Quando mantemos a intensidade e reduzimos o volume, vimos que o potencial de manter os ganhos é maior, mas qual a relação disso com essas duas outra questões em comparação com reduzir a intensidade e manter o volume? Na pesquisa “The stress of fatigue damage on tendons”, postado por @chrisabeardsley dia 2 de abril, eles observaram que o dano de fadiga crônica pode ser causado por todo tipo de carga se feito repetidamente, porém, os efeitos de fortalecimento de tendão e prevenção desses danos só ocorrem quando se mantém o uso de altas cargas, demonstrando que diferente do usualmente pensado, altas cargas com a periodização correta de volume PREVINEM lesões. Mais duas pesquisas feitas pelo laboratório do Chris, uma postada dia 4/12/2017 e outra 30/10/2018 demonstram que a fadiga do SNC acontece principalmente por exercícios de menor intensidade e maior duração e repetição, e que essa fadiga demora muito mais para ser recuperada do que exercícios de força, respectivamente. Sendo assim, além de aser melhor para manteré os ganhos, um deload só reduzindo volume e mantendo intensidade também melhor para a manutenção e recuperação dos tendões e SNC. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com h C i o r p e r e r l t a ç r ã o o n f ã i o a é c e a u p s u a m l i p d a d ! n ã o é p u m p e h i p e r t r o f i a e Recentemente um artigo publicado (Horoni et. Al) causou orgasmos nos personal trainers que vendem o clássico treino de frango cheio de firula. Nele, apontava uma provável correlação entre Pump e hipertrofia. E os frangos usaram esse artigo como base, ocultando informações fundamentais do mesmo, para justificarem que treinos cheio de isometria, descanso curto e etc são melhores. O problema é que o próprio artigo diz que o treino para hipertrofia mais efetivo é acima de 60% de RM, e além disso, a pesquisa foi feita com indivíduos destreinados, em um monitoramento de 6 semanas com um treino utilizando 80% de RM em séries de 8 repetições. Afinal, o que tudo isso significa? Significa só que os personal trainers que postaram sobre são desonestos ao passar informação.O artigo não fez nenhuma conclusão. Ele simplesmente propôs que o Pump está relacionado com a hipertrofia (algo que para nós é óbvio) por que quando se treina pesado, se tem pump. SIM, é só isso. Eles não citaram treino X ou Y, ou vias de sinalização de hipertrofia, nada. É uma pesquisa bem “boba” por sinal. A grande questão é que correlação não é causalidade causalidade.. O nome disso é dialética é a falácia “Post hoc ergo propter hoc”. Seria mais ou menos assim:Baleias nadam. Peixes também nadam. Logo baleias são peixes.É esse grau de raciocínio e desonestidade, pasmem. Então muito cuidado quando ver o clássico cara de foto de camisa polo, com q manga agarrada no braço de 35cm, com os braços cruzados e “personal” antes do nome postarem artigos (aos meus leitores que montaram seu Instagram profissional nãolerseoofendam, foitem só uma brincadeira ).SEMPRE, SEMPRE vãoassim atrás de artigo. Não acesso? Googleia sobre sci hub.E você? Viu uma postagem desse tipo sobre esse artigo? Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com S e r á q u e v o c ê s a r S e r á m e s m o q u e v o c ê s a b e b e u e p t i e l i z t t a r i r a ç s b õ é a e r i e l s s c h a r c o m a l t a s ? o m a l t a s r e p e t i ç õ e s ? Eu vejo muita gente que faz a única técnica de intensidade, pirâmide, pois aumenta a carga, começando com cargas baixas fazendo 20/15 repetições e só depois parte para cargas maiores para 12, 8 e 6 reps. Isso está errado? Não. Mas para qual fim? . Se você faz o uso dessas séries iniciais em todo exercício como maneira de preparação e aquecimento para as suas working set, sem um objetivo de sinalização de hipertrofia, então beleza. Talvez você faça isso até inconscientemente. Agora, se você pensa nessas séries como somatórias do volume total de trabalho e sinalização de hipertrofia, então veja bem, pois elas precisam ser feitas de uma maneira muito específico que é atingir a falha máxima concêntrica. Lembre-se de todos os artigos que comparam o trabalho de baixa com alta intensidade e eles sinalizam que para o trabalho com baixa intensidade ser efetivo PRECISA atingir a falha máxima concêntrica. Só que tenha em mente que se você ficar atingindo a falha máxima concêntrica em séries submáximas antes das séries com altas cargas, isso irá gerar fadiga no SNC e reduzir seu rendimento no trabalho com as cargas altas, podendo e provavelmente reduzindo a intensidade do seu treino. Então pese na balança e veja se compensa e para qual objetivo você faz uso dessas séries iniciais. No fim, o problema dificilmente está no modo de treinar mas sim na ignorância do por que está fazendo cada coisa. E você? Sabia disso? Faz séries mais altas antes das pesadas? Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com C s e r á q H u e e v g a a l e r a p a e t n é a a f a l h a c o m c a r g a s a l t a s ? ? Levantar mais um debate aqui com vocês, mas antes de propor essa questão, preciso relembrar algumas informações: A ciência demonstra que a falha somente é necessária quando se trabalha com baixas cargas, abaixo de 60% de RM, RM , pois só indo até a falha máxima concêntrica se tem o recrutamento das unidades motoras de alto limiar e tamanho, que são as fibras alvo para hipertrofia.Com hipertrofia.Com cargas altas, intensidade alta acima de 70% de RM, essas unidades motoras são recrutadas desde a primeira repetição, já gerando a tensão muscular nelas e desencadeando a mecanotransdução para o processo de hipertrofia. Em volume equalizado, ir até a falha ou não ir até a falha gerou ganhos semelhantes em pesquisas feitas. Outra coisa é que se constatou em pesquisas semelhantes, que as repetições que realmente contam são as últimas 5 repetições antes da falha. SSão ão essas +\- 5 repetições finais que sinalizam de fato o processo de hipertrofia hipertrofia,, então em uma situação em que se equaliza o volume, trabalha com cargas altas, mas deixa mais de 5 repetições sobrando nas séries, os ganhos são deletérios. Portanto, mesmo que não chegue até a falha, é sempre necessário trabalhar próximo dela. Entretanto, a falha muscular é extremamente idealizada e defendida pelo conhecimento empírico de bodybuilders em seus treinamentos. Então sendo eu um bodybuilder que faz de tudo para casar a prática com a teoria e base científica, pensei:E se, quando juntamos o trabalho com altas cargas E A FALHA máxima concêntrica, a sinalização hipertrófica começa ter um crescimento exponencial se nós conseguirmos transformar essas “cinco” últimas em 6, 7...? Mas éanecessário queque esse ganho seja Pois5sereps nãoantes for, então seria mesma coisa adicionar umaexponencial. série extra com da falha, sem atingir a falha e preservar o SNC. Se for um crescimento exponencial, então entendemos métodos de treino como do Dorian Yates, Yates, que construiu um físico daquele. Apesar que acho difícil que tão cedo esse nível de processo bioquímico possa ser mensurado para tirarmos a prova de vez (e qualquer coisa antes disso é SOMENTE especulação e relato de caso), o entendimento disso então tornaria mais interessante o uso da falha, apesar de ainda ser necessário usá-la com inteligência igual Dorian usava (só na última série de cada exercício, e com uma frequência de treino baixa devido fadiga do snc). Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com A v o c ê é a p p e r n e a s n u d m a m : e r o v o m c o r ê t a l n ã , c o o m o é e o d o r i a n y a t e s ! u Com a divulgação dos logs de treino do Doz pelo Jordan Peters, achei bom falar desse assunto que já confundiu muita gente sobre volume de treino. Os logs são dos anos 80, antes do seu reinado no Olympia e da época do Blood'n Guts, por isso perna tinha um bom volume de treino, mas o resto era bem baixo. De 10, pelo menos 7 já caíram no erro de se deslumbrarem com os vídeos do Blood'n Guts. Eu no passado mesmo fiz isso. Aquela aura de caverna, o shape mais insano que você já viu treinando com altas cargas e daí você vai ler sobre ele falando de treino, prega baixíssimo volume e você pensa: “tá aí, é esse o segredo” Só tem um problema: você não é o Dorian Yates. Você não tem a capacidade de treinar com a porcentagem de RM dele, você não tem a capacidade de ir além das repetições parciais e falha máxima concêntrica igual ele, você não tem a disciplina e a consistência dele e também muito importante: você não tem a genética dele. De um lado temos o Dorian, uma aberração da natureza e uma disciplina extremamente fora da curva com um método de treinamento que atingia 90% de RM e fazia 6 repetições somando as parciais, coisa que ninguém consegue fazer quase, quase, e do outro temos todos os outros ifbb pros dos anos 90 nível olympia, treinando com a metodologia Weider junto com toda a literatura científica sobre volume de treino que pode ser conferida nas postagens do @vandrecf. Sem contar o potencial lesivo do tipo de treino do Doz, Doz , que pra ele valeu o custo pra ser 6x Mr Olympia, você provavelmente não treina igual ele e assim como todos nós dificilmente vai ser um Mr Olympia, o que é melhor? Se iludirtão e tentar imitar ou o que sabemos quevolume? funciona? Alta intensidade (não alta quanto do fazer doz mas bem alta) e alto Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com e n t e n d e n d o o t r e i n o d o y O p o r q u ê d o v o l u m e d e t r e i n o d a e t D o 6 e x m r . o l y m p i a d o r i a n s z Mais uma vez, aproveitando o gancho da divulgação dos logs de treino do Doz pelo Jordan Peters, venho aqui pra vocês explicar o que está por trás dos resultados de Dorian Yates e seu treino de “baixo” volume, além da sua genética descomunal e sua ética de trabalho fora da curva. Apesar do cálculo mais comum de volume ser utilizando séries semanais, há outros fatores que influenciam nesse montante. Primeiro, carga. Sim, carga é intensidade e também é volume, pois volume se trata de trabalho total. Dorian tinha a capacidade de trabalhar com uma porcentagem de RM que quase ninguém mais consegue, por isso, a tonelagem total do seu treino era muito grande, aumentando o volume dele mesmo com poucas séries e exercícios. Além disso, TUT também é uma variável de volume. E aqui temos duas questões: o Dorian defendia uma negativa extremamente lenta, acreditando que isso sinalizaria mais hipertrofia por ter mais micro lesão muscular. Hoje, 30 anos depois, sabemos que nem cadência controlada nem micro lesão significam necessariamente mais hipertrofia (como já mostrei com referências em outros textos), textos) , mas sem querer o Dorian estava aumentando sim uma variável importantíssima pra hipertrofia segurando a negativa: o volume. Coisa que dentro da lógica do seu treino, com baixa quantidade de séries e exercícios, se tornava algo importante.Outra coisa é que quando se trabalha com cargas altas, no nível que ele trabalhava, é inevitável que a cadência fique mais devagar, simplesmente pq não dá pra jogar o peso pra cima igual cotonete. Mais volume aqui também. Além disso, ele sempre ia além da falha em todas as séries, causando uma enorme fadiga do SNC, mas em compensação conseguia com altíssimas cargas em repetições forçadas o máximo recrutamento das unidades motoras alvo. E como ele compensava isso? Baixa frequência de treino e baixo volume em séries e exercícios, permitindo que ele sempre estivesse recuperado do SNC para ir além do limite nos treinos. Intuitivo ou planejado, o Dorian achou uma combinação de fatores que se complementam e levou ele até o patamar que chegou. Não fiz os cálculos mas é fato que ele trabalhava com um volume abaixo da media, entretanto talvez não tão baixo quanto se parece á primeira vista sem levar em conta essas questões. Porém, ele só podia treinar dessa maneira pois ele atendia dois pontos que nem eu, e duvido que você consiga: ir extremamente além da falha em TODA série e trabalhar SEMPRE acima de 80% da RM, para um cara de 130kg.Então melhor a gente ficar com volume alto semanal mesmo né? Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com M C o m p e n s A a t S e n t D a Á r t P r A e i R n A a r c T o R m E o I D N o A r i R a n ? C O M O O D O R I A N ? ‼ Digamos que você tenha um parceiro de treino, e por isso você quer tentar treinar e impor a densidade (se atentem a essa escolha correta do termo, não intensidade) de treino do Dorian, será que dá? Bom, pela minha experiência, tem que se levar algumas coisas em conta. A primeira seria se o seu corpo está preparado para esse tipo de treino. E não estar preparado não necessariamente significa ser frango. Eu gosto de treinar no dia a dia sem me utilizar muito da falha, com a carga final desde a primeira série (sem pirâmide) e sem técnicas de volume. B Basicamente asicamente meter carga e fazer sem firula. Total oposto do blood n’ guts. Quando fui fazer, logo no primeiro exercício pelo excesso de fadiga do SNC e stress metabólico, senti meu rendimento cair demais. É notável que nesse treino, foi necessário sacrificar a boa forma para manter as cargas. O próprio dorian antes de chegar naquela fórmula de treino foi transitando aos poucos entre fórmulas preliminares até chegar naquela. Não é só mudar seu treino pra o dele e ir lá e fazer. É bacana fazer. Mas na hora que coloco na ponta do lápis, só vejo sentido se preparar as adaptações do seu corpo antes, saindo aos poucos da sua forma de treinar convencional, e depois de alguns meses chegar no blood n’ guts. Apesar da sensação de superação e ir ao extremo, eu, Vitor Bizzo, prefiro só meter carga e jogar pra cima, vários exercícios e pronto. Mas se tivesse a oportunidade de fazer todo esse processo, seria interessante...E você? Já tentou fazer com um parceiro de treino digno? Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com V o c ê p r o v a v e l m e n t M e n t z e r n ã o e s t a v a e e ( r e r u a e n d t t o a - e n m t d b e x e é t u m o m e n t z e r e r r a d o ) r e v i s a d o p o r @ d e s a l l e s A frase que coloco na primeira linha é um bait(isca) pra atrair atenção, entretanto no meu post sobre cadência coloquei uma frase por uma ignorância minha, desconhecimento sobre o que o Mentzer realmente pregava. Ele na verdade pregava o trabalho com uma uma carga que fazia o movimento ficar lento de tão alta que ela era, e não fazer o movimento intencionalmente lento. Exatamente o que o imbecil que vos fala prega Em complemento com isso, ele pregava também a excêntrica lenta, onde hoje em dia já sabemos de todos os benefícios do uso disso em relação a hipertrofia e máxima tensão muscular. Sendo assim, pela carga que ele trabalhava, não se extraía muitas repetições, porém ele continuava o exercício com os famosos clusters de Mentzer e repetições forçadas, extraindo o máximo possível de cada exercício. Décadas atrás da ciência começar a entender a fadiga do snc, Mentzer já tinha um entendimento sobre isso pela prática e sabia da necessidade de uma baixa frequência de treino quando treinando desta maneira. TTambém ambém podemos observar que um treino desse mesmo com uma alta sinalização de tensão muscular, também acumulava alto nível de stress metabólico, conciliando as duas vias de hipertrofia. O que confunde muito as pessoas é a questão da cadência. Na internet, blogs, youtubers só passam que a cadência tem que ser devagar, e esquecem de falar do detalhe que ela é devagar por que trabalha com 90% a 100% de rm. Outra confusão seria o conceito de “intensidade”. Mentzer pregava alta intensidade de esforço e acabava também treinando com a alta intensidade real, % de rm. No fim não deixa de ser alta intensidade. Princípios do Heavy DutyMike Mentzer baseou-se nos princípios:* Alta intensidade de carga e esforço.*Ir além da falha.* Treinos curtos.* Recuperação Recuperação longa.*Treine com spotter/parceiro.* spotter/parceiro.* Sempre mantenha boa técnica.* Faça negativas e repetições forçadas com seu spotter.* Rest-pause/Cluster. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com C V o a c d ê ê m n o v c i m i e a n t d e a v d e a v g a g a a r r p n o ã r o q u e g e e r s t a á p m e a s a i d s o e h i n ã p e o r p t o r r q o u f e q i u ! a e r ‼ Existe uma grande confusão em relação ao Tempo sob Tensão Tensão,, inclusive os fofonautas brasileiros adoram essa “variável” quase em um teor erótico com ela. A grande verdade que fazer devagarinho intencionalmente NÃO GERA MAIS HIPERTROFIA e inclusive é PREJUDICIAL à ela. Já explico... Primeiro vamos começar pela parte boa: O único momento que uma cadência lenta é benéfica é quando a carga é tão grande, que mesmo com seu máximo esforço, você move o peso devagar. Aliás esse é o ápice da mecanotransdução e máxima hipertrofia defendido por @chrisabeardsley e o próprio Mentzer, muito mal interpretado por Youtubers e Bloggers. Quando estamos falando de outras situações, fazer intencionalmente mais devagar PREJUDICA a hipertrofia, pois REDUZ a intensidade, reduzindo o VOLUME TOTAL de trabalho devido a FADIGA acumulada. Pesquisas demonstram que uma cadência auto sugerida resulta em mais resultados do que uma cadência cronometrada intencionalmente lenta. Então simplesmente faça o exercício com boa execução sem um movimento balístico, se importe mais com a sobrecarga progressiva do que cadência e “pronto cabou, taoquei? Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com a t l e t a s e x p e r i e n t e s m A l t o v o l u m e n e m s e m p r e t r e a i i s n a m m e n o s e c r e s c e m ? ⁉ Obviamente você já sabe (ou devia saber) da volume-dependência direta dos resultados, porém, há uma coisa que deve ser observada e considerada quando falamos de indivíduos extremamente avançados como Bodybuilders: nenhum artigo estuda eles (nós). Um artigo de dois anos atrás, andersen, j. l. & grutschy-knudsen, T. (2018), demonstrou que treinos de alto volume e sempre indo até a falha tem a capacidade de inibir o gene das fibras de contração super rápida 2X e ativar os genes das fibras tipo 2A. A longo prazo, isso pode ser prejudicial para a máxima hipertrofia e na construção de um físico denso. Com está informação conseguimos entender por que atletas massivos e densos tem adquirido a mentalidade de trabalhar com volumes médios bem abaixo do alto volume que se recomenda para intermediários, altas cargas e manipulam a falha de maneira mais inteligente, inclusive a criação do conceito de Reps in Reserve. Quando olhamos para o passado, sabemos que os atletas não tinham uma preocupação científica com o treinamento, p porém orém o Pool genético era muito mais elitizado e o cara que teve essa visão simplesmente revolucionou o esporte: Dorian. EM CIMA DISSO TEMOS QUE SE VOCÊ FOR (E PROVAVELMENTE NÃO É) EXPERIENTE O SUFICIENTE PARA TRABALHAR COM 90% DE RM EM EXECUÇÃO PERFEITA E ATIVAÇÃO MÁXIMA DAS FIBRAS, VOCÊ PODE TRABALHAR EM VOLUMES MÉDIOS DE 15 Á 20 SÉRIES SEMANAIS E TER MAIORES BENEFÍCIOS, PORQUÊ AFINAL CARGA TAMBÉM É UMA VARIÁVEL DE VOLUME.MAS, EU TENHO AQUI UMA REFLEXÃO: NA CONTA MATEMÁTICA, SUBIR 2 REPETIÇÕES OCASIONA UMA MAIOR TONELAGEM DO QUE SUBIR 20KG. ENTRETANTO, NA PRÁTICA PERCEBEMOS QUE A PARTIR DE UM DETERMINADO PONTO A CARGA PESA MUITO MAIS PARA A HIPERTROFIA DO QUE O VOLUME DE TREINO. ENTÃO TALVEZ, A VOLUME DEPENDÊNCIA DO TREINAMENTO A PARTIR DESSE PONTO SEJA MENOS RELEVANTE DO QUE A “CARGA DEPENDÊNCIA”, E A CIÊNCIA AINDA NÃO DESCOBRIU A RAZÃO DISSO TALVEZ PQ A MECANO TRANSDUÇÃO SER O PRINCIPAL FATOR DE HIPERTROFIA SEJA ALGO RECENTE (FICAMOS 70 ANOS ACHANDO QUE ERA DEVIDO MICRO RUPTURAS E AINDA TEM MTO CARA PASSANDO ISSO PRA FRENTE E ESTÁ ERRADO). Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com E F a ç a i s s s o s e v e o c é ê n o ã o s e v a g i r m a e i s d e o s t a d g o n s a M r ' s . O l y m p i a ' s r O segredo, na verdade, é muito simples. Evolua todo treino. Só isso! Você não precisa de técnicas avançadas, nem métodos. Você só PROGRESSIVE OVERLOAD. (Sobrecarga Progressiva) Eprecisa como de se faz isso? Bom, você tem que evoluir o volume ou a intensidade*(CARGA) em todo treino. Nem que seja somente 1kg* por treino. Ou 1 repetição. Você precisa tirar o seu músculo da zona de conforto. Só assim você vai gerar maior tensão muscular* e continuar crescendo, pois ele entende que precisa ficar maior e mais forte para quando for submetido ao mesmo trabalho. Se fosse só romper fibra e sentir dor, e não é*, seria só correr horas na esteira inclinada. Você determinou que vai trabalhar em um range de repetições de 8 a 12. Ok. As séries saíram fáceis, até batendo 12 repetições em todas? Sobe o peso no próximo treino. Não precisa ser 10kgs de uma vez. Use as pequenas Anilhas*. Ainda tá difícil? Alguma série saindo 8 peidando? Próximo treino foque em fazer mais reps, melhorar a forma do exercício, controlar mais. Não tem segredo. Os pilares fundamentais da hipertrofia são Volume e Intensidade (CARGA). Todas as técnicas avançadas giram em torno desses pilares mas não são regra. Inclusive devem ser usadas pontualmente devido outras variáveis. Se você evolui nos treinos, seu músculo ESTÁ CRESCENDO, mesmo que não suba kilos quando você se pesa na balança. O @raymilet fez uma postagem sobre isso. Cris Aceto, Patrick Tuor, Matt Jansen, Jordan Peters, Brad Schoenfeld, Bret Contreras, esses caras são alguns de vários que falam:“se você está evoluindo no treino, você está crescendo, você está melhorando”.Não tem segredo. NÃO TEM SEGREDO. É fazer a mesma coisa, todo santo dia, nos 100%, periodizado, por tempo suficiente para evoluir.Por evoluir.Por isso a importância de planejar seu treino igual um engenheiro planeja sua obra*, anotar cargas, séries, monitorar, ficar meses no mesmo treino evoluindo nele. Nota: tudo marcado com um * asterisco são temas que já tenho falado bastante Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com B A i x a s h S e g m e n t a r h i i p e c p a e r t r r r g t o f a r i a s o p f e l e i o a t i a l d p t e o d e a f s i f b i b r e r r a a p s e d t i o ç õ t e i p s o p a r a 1 ? Tem determinados tipos de conhecimento que você não precisa necessariamente fazer uma pesquisa científica sobre para ter a resposta. Exemplo é a ativação e objetivo de um determinado exercício. Igual o Faixa Preta fala, você só precisa de conhecimento básico de anatomia. Nesse caso, assim como propõe @chrisabeardsley, você só precisa do conhecimento básico das características do tipo de fibra, fibras do tipo 1, de contração lenta. Apesar de alguns artigos e estudiosos proporem que é possível segmentar a hipertrofia pelo tipo de fibra, e isso ser algo por enquanto impossível de comprovar pois demandaria procedimentos muito invasivos como biópsia, tornando inviável seu estudo, parece ser muito improvável que isso seja possível pensando na estrutura dessas fibras. Sendo elas extremamente oxidativas, elas não podem exceder um determinado tamanho sem se tornarem disfuncionais. É uma lógica básica, hipertrofia não é sua função principal, então elas tem que responder ao princípio básico de serem funcionais antes de qualquer coisa. Apesar de não haver estudos sobre isso que comprovem algo, é uma discussão que achei válida de trazer, com a opinião de um pesquisador de alto respeito e relevância, mundialmente conhecido. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com m o v i m e n t a r o p a v o u t e p r o v a r u s a n d o e a s t o e f í n s i s c m a ã i o s m d e u v s a c u g l a a r n ã o a u m e n t a r a É o Seguinte, tem dois caras no YouTube que falam uma groselha GIGANTESCA: se você fizer o exercício com cadência controlada, a tensão no músculo aumenta porque o stress aumenta, então tem hipertrofia igual.E igual.Eles les falam isso para vender o curso on-line de um e a consultoria de outro. Problema que eles estão errados. Já que eles ignoram uma meta-análise Schoenfeld et Al. (2015) mostrando que os ganhos hipertróficos são semelhantes em 0,5s á 8s de cadência, e também ignoram que stress não é todo igual (stress Mecanico e metabólico são diferentes, pois argumentam que desde que você chegue a falha está ok), e um deles até aceita que a principal via de hipertrofia é a tensão muscular mas ele fala com todas as letras e inclusive me “desafiou” pra eu aguentar um treino fofo dele porque o músculo iria cansar com cadência controlada então logo, “tem tensão” (cansar o outro é diferente de treinar o outro). Depois de TUDO isso, eu fui além. A Física é uma ciência inquestionável nesse universo que vivemos. Não importa se estamos falando de um carro, um avião ou um peso sendo segurado por um músculo. As leis da física são iguais pra todo.Eu todo. Eu to falando isso porque como exatas não é o forte do pessoal da Educação Física (eu incluso) o cara provavelmente vai argumentar que: “Ah mas com o músculo é diferente”. VEJA BEM, NÃO É! O que acontece até a mecano transdução é FÍSICA, depois disso é bioquímica mas o que está sendo discutido é se o peso movimentado devagar gera mais tensão que o movimentado mais rápido. Com a ajuda do meu querido amigo @coachfeliper, @coachfeliper, ele pediu para o irmão dele que é Mestre E Doutor em Física, que mora na Arábia Saudita e atua como pesquisador na Universidade de lá (curiosidade para vocês: ele teve entendimento da nossa dúvida porque ele tem colegas que fazem pesquisa com musculação. Oriente médio é outro mundo pro esporte mesmo) e ele nos mandou um pdf e audio PROVANDO QUE:A TENSÃO MUSCULAR NÃO AUMENTA POR MOVIMENTAR UM PESO MAIS DEVAGAR, PRA TENSÃO MUSCULAR AUMENTAR VOCÊ PRECISA AUMENTAR A CARGA. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com I n I q t n t u e e e n n s v o s i c d i a ê d d “ a e s e s d e n e t m e e ” é n s s e c u c a r h r a a m p g e l a a a P , S % E e o d a p a r r e e r s p a e h t t i o i p ç e ã r é o t r m B u á o x f i l i a m l a s e . r s h A v e i i n t p t e a n r s a i n d a a d d e a A ciência do treinamento é exata. Treino de força é erguer carga externa de maneira sistemática e organizada. Mas hoje em tempos de ignorância científica, nem a do treinamento escapou da deturpação. PPegaram egaram o conceito Intensidade Relativa de Carga, mensurado em porcentagem da repetição máxima, que é algo objetivo, mensurável, e transformaram em uma ferramenta inútil, subjetiva, não mensurável, a Percepção Subjetiva de Esforço, que tem sua aplicabilidade mas não dentro do que queremos aqui. E não sou eu que estou falando que está errado. É a ciência. Pegue qualquer artigo científico e verá que intensidade é % da RM. Não é a queimação no músculo ou fadiga que você sente. Essa deturpação não é gratuita. É planejada. Para os péssimos profissionais que estão sempre reclamando que não são valorizados e não ganham dinheiro, é muito penoso trabalhar com cargas e volume com seus clientes. Pois aí ele terá que trabalhar de fato. Ensinar a execução correta, ter atenção na hora do Personal, planejar uma periodização, não mexer no celular e não ficar conversando sobre o "boy" que a cliente dele está afim igual uma dondoca. Então intencionalmente o professor da academia diz pra você que intenso é aquele treino de descanso curto, com um monte de “técnica”, pouca carga e muita frescura como isometria e cadencia lenta pra você sentir queimar bastante seu músculo e aumentar seu BPM e achar que o treino foi maravilhoso e você vai ter resultados, e tudo isso só em meia hora! Ótimo, por que você quer voltar logo pra casa, já que odeia treinar, enquanto ele vai pegar metade da hora que você pagou pra ele, pra ganhar dinheiro de outra pessoa. Seja inteligente. Não caia nesse papo, por que seu shape vai continuar uma merda se você nunca fazer o que a musculação se baseia, afinal: LEVANTAR PESO..E na sua academia, os professores também são desses? Se são, melhor mudar de gym Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com S e c a r g a t T r e i n a m e n t o é m g r u i e e t o i m r a n a a i h r s c i p m o e o m p r s l e t x r a o p d o f e o i n q u a a e , s i s s o p 1 o r r m q u e n ã o ? ! Mandaram essa dúvida nos meus Stories e de certa maneira, olhando superficialmente, é uma dúvida válida. Se eu bato tanto na tecla da tensão muscular e mecano transdução como principal via de hipertrofia, por que não descemos ainda mais e trabalhamos somente com séries de 1Rm? 40, 50 séries de 1Rm por treino para equalizar o volume total? Bom, a melhor resposta é por que não somos robôs! Haha apesar de ter uma certa lógica, o treinamento é muito mais complexo e multifatorial do que isso, treinar assim seria insustentável. Isso causaria uma enorme fadiga no SNC e colocaria em um limiar de risco de lesão altíssimo pela carga trabalhada. Devido esses dois fatores, indiretamente acarretaria numa dificuldade de trabalhar com volume adequado, e se fosse tentado buscar esse volume a verdade que não trabalharíamos com a carga correta para 1Rm, ela cairia demais A periodização então seria impossível de ser feita. Ou precisaria de regenerativo a cada X dias. Enfim, não tem como manter esse tipo de treino em rendimento por muito tempo. Por isso treinamento é a parte mais complexa dos pilares do nosso esporte. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com t P a r a d e r a e c h i a n r o q u e p e p e s s a a d d o o é m é a i s o d o p e q u s e a v d o c o ê a g p a u e r n a t a v o c ê ! ! Uma das maiores desgraças é ouvir quando defendemos o treino pesado algum adolescente falando: “então quer dizer que o não sei o que não funciona? Vai lá se quebrar todo treinando pesado sem aguentar a carga”. Não meu querido asno. Pesado é pesado para você. Vamos lá: a intensidade (CARGA) é medida pela porcentagem da 1 repetição máxima, sendo esta acima de 70% desse valor. Ou seja, se você faz 1 repetição com 100kg no agachamento em boa forma, execução e sem ajuda externa, a partir de 70kg é alta intensidade. Então, obviamente, isso varia de indivíduo para indivíduo. Pesado para mim não é o mesmo que pesado para você e assim por diante. Até uma vovozinha pode treinar “pesado”, “pesado”, e inclusive deve. Se a 1RM dela é 10kg, então ela treina com 7kg. E isso ajuda a evitar osteoporose, sarcopenia e perdas hormonais da velhice. Como o cálculo e teste de 1Rm não é tão simples de fazer, a maneira que eu gosto de trabalhar éforça com ou faixa de repetições. Não existe Toda faixa faixa de repetição para hipertrofia, resistência em específico. de repetições pode sinalizar hipertrofia. Entretanto a faixa ouro seria de 8 a 12 pois é a faixa que consegue ser trabalhada “mais vezes” sem perder rendimento por fatores externos e trás um bom volume load (reps x séries x carga). Então para 90% das pessoas nas academias, que seja assim:- trabalhar com uma carga que você não consiga passar de 12 repetições nas primeiras séries e nas últimas saiam 8 quase peidando. Pronto, isso vai dar mais ou menos de 70% a 80% da sua 1RM sem você precisar fazer o teste de 1Rm para todo exercício. Agora para com essa merda de treinar pesado e se quebrar todo torto que treino pesado não é isso, porra. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com e S x e e t á c f u a ç z e ã n d o o e é r r u a m d a o n ã o c o t á n p s e t s a a d n o , t t á e e , x a n g ã e o r a d u a m m a e n t e v a p e r s a i d á v e l o Como já disse para vocês, o treino leve e manipulador de variáveis não tem motivos científicos, e sim comerciais. Tira da responsabilidade do profissional ensinar e monitorar uma execução e técnica 100% correta, um conhecimento de periodização (nem sabem o q é isso) e permite fazer o cliente se sentir exausto e fadigado em 45min para ele ir sugar dinheiro do próximo. E para vender essa mentira, eles criaram essa falsa dicotomia: carga X execução. A intensidade é medida em cima do % do 1RM, em boa execução e sem ajuda externa. E alta intensidade é pelo menos 70% desse 1RM. Se eu faço uma rep com 100kg, é 70kg para mim. Se a idosa faz 1 rep com 10kg, é 7kg para ela. É TOTALMENTE ajustável ao indivíduo. Não existe essa relação direta entre treinar pesado e errado. Agora, tenha em mente que uma execução não é robótica. Se a pessoa está fazendo algum exercício com uma carga com mais da metade do peso corporal dela, ou as vezes muito mais que o peso corporal dela, não tem como ela ficar pregada no chão, completamente estática. Alguém fazer rosca direta com 30kg cada lado, ou elevação lateral com halteres de 28kg, não vai ter a mesma estabilidade que você colocando 10kg. Mas isso não significa que está errado. Tudo se trata de amplitude e controle. A cadência tem que ser gerada pela carga. Sobe devagar por que tá pesado demais. Mas é descer? Desce rápido? Não. Mas novamente, nem em todo exercício é possível controlar a excêntrica igual outros. Veja o Yates treinando. Fazia uma remada curvada em boa forma, mas não demorava 4s na descida. Agora, uma rosca Scott, por toda a biomecânica e estabilidade do exercício, ele controlava sim. Ele já sabia, graças ao Mentzer, desde aquela época os benefícios desse controle na negativa, que sabemos hoje. Então um determinado grau de controle, que oscila conforme a forma do exercício, é sim bom. Não é jogar peso pra cima e deixar cair. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com A s 3 m e l h o p p r o g r e s s ã o d e c a r g r a r o s ó e g l s r e s e i o m a s n n s a e ã s e i o f e i r d t a e a s d c a d e a f r o r g m s e f a z e r a a e r r a d a Quem acompanha meu conteúdo já sabe: o fundamental para hipertrofia é a carga, para gerar tensão muscular e engatilhar o processo de mecanotransdução e máxima sinalização da via mTor. Mas uma coisa que inibe as pessoas de progredirem carga é o medo de se lesionar, pois elas fazem errado. Progredir carga não é colocar 10kg a mais na barra de uma vez. Acreditem, aquelas anilhas menores de 1kg, 2kg podem ser usadas. Não são proibidas. Então vamos descrever aqui, em ordem de prioridade, o que deve ser feito para progredir carga de maneira segura igual já falei em outra postagem. 1 - Suba 1kg de cada lado na barra. Se for plaquinha, coloque Halter de 1kg em vez de pular uma plaquinha. E se for halteres que sobem de 2 em 2, primeiro coloque uma caneleira de 1kg nos punhos. Faça essa progressão gradual, sem vergonha babaca de não ser o monstrão que aumenta um monte de peso de uma vez. Dessa maneira da pra ficar semanas e semanas subindo peso sem perder a boa forma do exercício ou estagnar. 2 - Se depois disso você ainda estagnar, coloque uma meta de repetições a cumprir em boa forma com aquele peso antes de subir ele. Por exemplo, estou fazendo isso em cutting agora, trabalho com 90% de RM em um range de 6 a 8 repetições em 3 séries e só subo o peso se eu consigo fazer as 3 séries com 8 repetições em boa forma...3 - Se após isso mesmo assim você estagnar, temos a estratégia de 3 passos à frente e 2 pra trás. Por exemplo: Semana 1 - 100kgSemana 2 - 120kgSemana 3 130kgSemana 4 - 120kgSemana 5 - 130kgSemana 6 - 140kgSemana 7 130kgIsso é só um exemplo, pode ser feito em mais semanas de intervalo antes de subir o peso, mais passos atrás, etc, a ideia é progredir um pouco, voltar um pouco, se acostumar com aquele range de cargas e neuromuscular, então progredir além, e assim por diante. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com A ú n i c a b h i p e r t r o f i a v o e d m d i y d f e b e c r u a i r g e n l d a ç i e t a n g r a b e n é a : l t h o r e v o p l o u w m e e r t l o i t f t a i n g e l o Muito do que se propaga ou se acredita sobre treinamento, são conhecimentos defasados, desatualizados, boa parte acertando por uma razão e achando quer era outra (Mentzer acreditando que fazer cadência controlada funcionava por romper mais fibras e hipertrofiava mais por gerar mais tensão quando na verdade ele só tava compensando o baixo volume de treino total com muito tempo sob tensão, gerando volume semelhante ao método weider e no fim todo mundo tava “crescendo igual”). Conseguem entender? Muito do que “experts” afirmam dar resultado, na verdade dá por motivos diferentes das razões que eles acreditam. E uma boa parte do que se acredita ser funcional no treinamento de bodybuilder que é muito “diferente” do treino convencional de força, por razões como stress metabólico ou ativação de fibra tipo 1 ou etc no fim CAI TUDO NO MESMO LUGAR: volume de treino e recrutamento de fibras do tipo 2, gerando tensão muscular nelas. OS DOIS PILARES FUNDAMENTAIS DA HIPERTROFIA. Então será que o treino de fisiculturista devia ser muito diferente do treino de powerlifter? Eu afirmo com todas as letras que NÃO. E estamos vendo isso na prática em treinadores e atletas como o Camp Jansen e o Jordan Peters, ou se olharmos para os anos 90, Levrone, L evrone, Coleman, não faziam mto diferente e adicionavam uns drop set no máximo no final, final, com certeza só porque era intuitivo pra eles. No fim tudo se baseia em colocar o máximo de carga possível e levantar o máximo de vezes possível dentro de uma boa execução. Voltando para a ciência, tem muita postagem com infográficos no insta do @chrisAbeardsley falando das “repetições que contam” (sim, ele é uma enorme referência pra mim), onde em um treinamento com alta intensidade ou baixa intensidade até a falha máxima concêntrica, as repetições que realmente são válidas para a hipertrofia são as últimas 5, por volta de de.. E vemos mutantes como o Nick walker ficarem grotescos de grande focando só nessas últimas 5 reps, com séries de no máximo 8 reps, ou voltando no passado Dorian. Então já vemos que aaquele quele papo de 5 reps para força, 8 para hipertrofia e blábláblá não é válido. E temos exemplos de vários powerlifters com shape melhor que muitos de vocês como o @ferro_iron_devil . Então afinal qual a diferença? VOLUME DE TREINO PORRA. E bodybuilder usa variedade de exercícios e ângulos para lapidação e estímulo diferente de hipertrofia segmentada. Powerlifter treina muito menos volume total do que bodybuilder. “Just fucking isso”. Hipertrofia = carga e trabalho. Ponto final. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com A V e j a a m m e e l h l o h r o f o r r m a m a d e n s e e m i o r a n t a d r e u m f a b o z m e c r l u s c l t e u r s s e t e r s e t t Cluster set é uma técnica de volume (aumentar o trabalho total), que resulta em ótimos ganhos de força, e que para alguns pode ser também uma das poucas técnicas de intensificação de fato (além de pirâmide). Para mim, a única maneira dessa técnica ser de intensificação e não puramente de volume igual um rest-pause convencional, e também aplicação dessa técnica, é como descreverei aqui. Venho aplicando nos meus treinos e é incrível. Você faz as séries normais do seu exercício, pode fazer a última série como Cluster ou fazer uma extra. Eu tenho feito uma extra. Então descanso meus 3min entre as séries e após a última, descanso mais 3min para a Cluster. Para as convencionais eu trabalho com uma carga que na última consigo fazer 6 ou 7 reps no máximo.Para a cluster, aumento a carga e coloco uma que não completaria uma série convencional. Então inicio o cluster, fazendo séries de 4 a 5 repetições com descansos de 10 a 15s entre elas, fazendo em torno de 15 a 20 repetições totais com uma carga que em uma série até a falha eu não faria mais de 6 repetições.Aqui mais uma vez vemos a importância de resguardar a fadiga do SNC, só o fato de não ir até a falha com pequenos descansos potencializa em 4x o trabalho que você é capaz de fazer com uma carga X. E por que pra mim essa é a melhor é única maneira de se fazer o cluster como técnica de intensidade? Pois em vez de simplesmente prolongar o número de repetições com uma carga que você já faz uma série padrão do seu plano de treino, você irá trabalhar para muito mais repetições com uma carga que você normalmente NÃO COMPLETARIA uma série padrão. E aí, curtiu a ideia? Já tá na hora de aplicar e por na sua próxima periodização. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com c N ã o s e e m o p n o l t g u i e n u e n e ã o t e r r e r i e n a n d o e m a l t o v o l u m e ! Conhecimento é poder. Mas usar conhecimento de maneira errada pode ser auto destrutivo. Com a minhas Lives com o @mrsaizen e as postagens do @lucasfiuzaede e o @matheus_pagan, o conceito de treino de baixo volume e altíssima intensidade que já teve seu lugar na história com o Yates e vem sendo aplicado pelo Camp Jansen com sucesso veio à tona. Só que temos um problema: essa ideia não serve pra 99,9% das pessoas matriculadas em academias. Não preciso ficar postando artigo científico ou escrevendo texto sobre isso, todo mundo que acompanha profissionais da área ou lê o mínimo sobre o treino já sabe a TONELADA de evidências científicas apontando na volume-dependência dos resultados.OU SEJA:Quanto mais, melhor. Não achamos um platô ainda nas pesquisas onde acima de X séries semanais, se torna contra producente.Ainda mais agora que as pesquisas do Paspalho e Gentileza sobre dose-mínima estão sendo desmentidas.Se você acha sua dose ideal, e da suporte de dieta e sono, MORE IS BETTER. Entendam, a ideia (e eu e o Rocha fizemos esse advertising no começo da Live que claramente foi ignorado por muitos) do tipo de treino citado é para pessoas que já estão em um nível além. Olha, eu entendo você achar meu shape uma bosta. Eu também acho. Mas eu no mínimo sou grande. Um anão de 1,62cm de altura com 50cm de braço. Entendem? É por mais massa onde já tem bastante. Recebi muitas perguntas sobre isso em stories, não vi ninguém que já estivesse apto a buscar essa linha de trabalho se beneficiando mais do que apostar no certo: alto volume. E não quero ofender ninguém. Construir massa leva tempo. Não significa que ciclano é melhor que fulano. (Sem trocadilhos trocadilhos). ). Então tenham paciência. Temos um caminhão de motivos pra treinar em alto volume. Não se empolguem com algo só por que é novo. Senão vocês caem no mesmo erro dos iludidos com os métodos cheios de variáveis. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com v S e r á o q c u ê e v t a e l m e a d p e e n t a r t e r i e n i a n a r r c c o o m m o o c l u u m s ã o e n g e n h e i r o ? A verdade que você tem que saber que seu treino vai ser bom antes mesmo de ir para a academia. Igual a um engenheiro. Quando ele vai projetar uma ponte ele não pega e simplesmente projeta a ponte de qualquer jeito, espera ela ser construída e depois disso, vê se na sorte os carros e caminhões passam por ela sem ela cair. cair.Ele Ele tem diretrizes exatas a seguir, com cálculos exatos, e projeta a ponte dentro disso, com a completa certeza que quando ela estiver de pé, ela não vai cair. É exatamente assim que deve funcionar seu treino. A ciência do treinamento é uma ciência por incrível que parece até bastante exata, já que trata do corpo humano e mecanismos que nem sempre são exatos. Nós já sabemos muito bem o que é melhor para hipertrofia. Alto volume, alta intensidade, tensão muscular como principal mecanismo de hipertrofia, sobrecarga progressiva, descansos mais longos, stress metabólico para complementar, dano muscular é uma consequência e não causa, etc etc etc tudo que eu já trato aqui no meu conteúdo e entrego de bandeja para vocês meus leitores. Então você deve pegar todas essas diretrizes e montar o melhor treino dentro da melhor periodização para a máxima hipertrofia e seguir ele á risca, indo treinar já sabendo que se você cumprir tudo que você já determinou no papel, você voltará pra casa tendo feito seu melhor treino, não importando se vai ter dor muscular tardia X ou Y. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com a i s s s o 5 v a ú i l r t e i v m o a l u s c i o r e n a p r e s t e i u ç s õ g e a s n h s o ã o a s d a h i p e r t r o f i a s A ciência do treinamento é algo que vem se renovando constantemente. Não dá pra se apegar a conceitos dos anos 90, 30 anos atrás e achar que tudo aquilo está certo. Temos que nos basear e filtrar as coisas positivas da prática, mas também aliar conhecimento novo com base científica. Por isso, esqueçam todo aquele papo ridículo de range de reps para resistência, força ou hipertrofia. O que determina cada uma dessas capacidades é a manipulação do volume de treino, assim como já mostrei em um texto comparando o treino de bodybuilder e powerlifter. O que se tem mais recente sobre volume de treinamento é que não são todas as repetições das séries que contam para o volume total mas sim por volta das últimas 5 repetições antes da falha, quando o recrutamento das unidades motoras é alto o suficiente para recrutar as de alto limiar e tamanho. Ou seja, fibras do tipo 1 não tem capacidade de hipertrofiar, elas já tem seu máximo tamanho funcional, e quando você faz uma série com uma carga para 15 RM, as 10 primeiras repetições só servem para você impor fadiga o suficiente para chegar nas últimas 5 onde haverá o recrutamento das fibras do tipo 2 que são de fato hipertrofiáveis. Então qual a diferença de fazer uma série para 6 reps com muito mais carga? Nenhuma. Os fatores que devem ser levados em conta nesse cálculo para prescrição da % de RM e range de reps são:indivíduo e capacidade do mesmo para trabalho c altas cargas. Etapa da periodização, se há necessidade de resguardo articular.Se você quer impor maior gasto calórico, para um cutting talvez, e por isso mais reps.Pensar em fadiga do snc, reps in reserve, frequência do treino e recuperação. Mas e se você quer crescer ao máximo, trabalhar com máximo de estímulo de hipertrofia para o mesmo gasto calórico, faz sentido aumentar as reps em vez de igualar o volume aumentando os exercícios e sets? NÃO.Então pq as pessoas trabalham emisso bulking para 8 e 12muito reps?nova.Mas Porque elas nãovocê sabem disso. Porque é uma ciência agora sabe. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com o q u e a p a g o r a v o c t a ê r r v a p a a n i m a l ó i e l h a a h e o m r s e a u s r s e s n e b r t u i c a r ç o o n o j s t u r n d e t e i o n c r o d " e b e s p r c e a e g ç r a o r é s u a " s Se tratando de 99% dos bodybuilders brasileiros, não treinam com nenhum tipo de planejamento, periodização ou estratégia racionalizada em cima da ciência do treinamento por trás. Na verdade, treinam muito no instinto. Muito no sentimento, sentir pegar, sentir que deu seu máximo. E muitas vezes isso pode sim dar certo, quando tem genética e muito trabalho duro por trás, mas as vezes as estrelas não se alinham dessa maneira. Se tratando de músculos grandes, treinar até ter a sensação que deu seu máximo pode muito bem funcionar. É fácil ficar “chapado” em um treino de dorsal ou perna, exausto, com o SNC fadigado e aquela sensação de trabalho feito. Mas com músculos pequenos Treinando Bíceps, tríceps e deltoides é bem difícil ter essa sensação. E o que leva o cara a fazer? Enfiar rests pauses, bi-sets, drop-sets em absolutamente todo exercício, já queimando todo seu rendimento desde o primeiro exercício e termina só tendo pump, stress metabólico e falha muscular exagerada, fatores que se não forem usados estrategicamente podem sim ser prejudiciais para hipertrofia. As vezes isso dá certo, e é daí que vem mitos imbecis de que esses músculos precisam de mais repetições ou tenham mais fibra do tipo 1 (NÃO) ou qualquer merda do tipo, quando na verdade só “deu” certo porque isso tudo acarretou em um aumento do volume de treino e calhou de funcionar. Mas na maioria das vezes não dá certo. A genética aqui conta muito, e isso faz o cara ficar anos patinando sem conseguir corrigir esses pontos. E a solução é treinar da maneira que eu já falei que se deve treinar: planejada, pragmática, estudada, desenhada é cumprida. Você não vai pra academia pra sentir que deu seu Maximo, você vai pra academia sabendo que naquele treino que você planejou você irá dar seu máximo independente do que seu cérebro paranoico de marombeiro sinta. Então esquece de encher seu treino de braços e ombros de técnicas, ou repetições altas, ou ficar indo até a falha toda hora. Treine inteligente, treine pesado, e seus braços irão crescer. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com p a n t u r i l h a s : a l t a s j a g o r a v o c ê v a i m e l h o r r e e a p i r e t e o s t s i n a ç õ e s e n s h p a u n e b a i x a s c a r g a s ? d e m t u r r a s Panturrilhas Panturrilhas de fato são o pesadelo dos Bodybuilders. Muito se fala de como treinar elas, sua alta predominância de fibras do tipo 1 acaba acarretando em algumas besteiras que também falam sobre abdome. A questão é muito simples e sempre cai em cima da mesma coisa: volume de treino.Aumenta o volume, vai aumentar os resultados. Simples como 2+2. E esse mesmo mesmo volume de treino que confunde as pessoas. Então você que treinava panturrilha naquela má vontade começou a fazer pre exaustão nelas e jogar altas reps indo até a falha, porque acha que precisa hipertrofiar fibras do tipo 1. Esquece esse papo. Você só começou a ter ganhos fazendo isso simplesmente porque você aumentou o volume de treino através das repetições e atingiu as fibras do tipo 2 pela fadiga. E caso você treinava panturrilha pesado, você fazia pouco volume, porque fazia 3 ou 4 séries de 6 a 8 repetições. E como resolve isso? Aumenta o número de séries. Faz 6, 8 séries para exercício com as pernas estendidas e 6 a 8 séries para panturrilha burrinho, dia sim dia não, carga máxima para 6 a 8 reps. Seja inteligente. Quero ver não crescer. É claro, execução correta, máxima amplitude e alongamento lá embaixo, pico de contração lá em cima, o “range of Motion” da panturrilha é curto então ela tende a ficar pouco tempo sob tensão, por isso tem que compensar isso com número de séries e/ou exercícios. O dono de um dos melhores par de panturrilh panturrilhas, as, flex Lewis, prega exatamente isso que passo pra vocês se tratando das panturrilhas dele. Para de esmurrar faca. Nos ouça. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com G G V T V T N à N O à P O R E É S T U M A A B O A M E T O D O L O G I A , E U P O S S O P R O V A R . ! De todas as modinhas que surgem do deslumbre por “métodos” o GVT com certeza é uma das piores.No que consiste? 10 séries de 10 em um mesmo exercício composto, com 30 segundos de descanso entre elas, que orienta abaixar a carga quando você não consiga completar a próxima série.. Puta que pariu, eu realmente preciso listar aqui tudo de lixo que tem nessa ideia?Um treino que você só faz um exercício, as primeiras séries você faz em submáxima porque vai colocar um peso pensando em terminar as 10, e que ainda é capaz de você diminuir mais ainda o peso pra completar tudo.Ou seja, um treino que se propõe a ser volumoso e metade das séries não contam pq não são feitas próximas a fadiga Mecânica. Um treino que recomenda descansar 30 segundos, sacrifica intensidade, intensidade, se exacerba em stress metabólico e explode sua fadiga do snc. Um treino que você atinge o músculo por somente um ângulo, um exercício.AFINAL, pra que serve essa merda se TUDO nele está errado? Vcs tão de sacanagem que já fizeram isso alguma vez na vida. Era só raciocinar por 10 segundos pra ver que não vale. Se a ideia for fazer 10 séries porque caralhos não fazer 3 exercícios com 3 séries, 1 minuto e meio a 3 min de descanso entre elas, carga máxima, máxima sinalização de hipertrofia e ganho de força? Pq meu deus porque fazer GVT? Só porque tem alemão no nome? Prefiro comer salsicha e beber cerveja. Esse texto até ficou curto pq o método é tão estupido que nem tem muito mais o que falar. Como diz meu amigo @raymilet: Agora vá e não peques mais. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com A M u s c u l a ç ã o é f m a d a i i s g a d o d q o u e s n m c ú s e c u s e l u o p r o g r e s s o s Uma variável completamente ignorada por Bodybuilders é a fadiga do snc. Apesar de ser uma parte da ciência do treinamento nova, com descobertas a ainda serem feitas, já temos embasamento teórico e prático suficiente para haver um entendimento dessa variável e controlar ela nos treinos. A fadiga do snc pode ser causa por diversos fatores, em diferentes graus, onde listarei da ordem do maior para o menor:- excesso de stress metabólico - altas repetições na mesma série - Altíssimas cargas- Chegar até a falha máxima mecânica . Tendo isso em mente, apesar de chegar até a falha máxima seja o “mais leve” dos 4, pela frequência que isso pode ocorrer no treino, mesmo em um treino sem exagero de stress metabólico, é algo que deve se ter atenção. Não estou dizendo que fisiculturistas que chegam sempre até a falha terão péssimos resultados, até por que claramente vemos o contrário disso. Só estou dizendo que, como a ciência do treinamento já provou em relação ao recrutamento de fibras que quando se trabalha com cargas altas não precisa necessariamente chegar até a falha para máximo recrutamento, e sim ficar 1 ou 2 repetições antes da falha sendo a mesma coisa, se eles controlassem melhor melhor.essa variável, poderiam ter uma evolução ainda Agora, por que? Bom, a fadiga do snc atrapalha diversas coisas. Em especial, a recuperação e a capacidade contrátil, sendo deletéria então para a intensidade do treino e a progressão de cargas. Se a gente sempre busca trabalhar em 100% e nem 99% satisfaz, então se preocupar com esse pequeno detalhe se torna algo fundamental fundamental para evoluir mesmo quando já se tem um físico de alto nível. Então tenha isso em mente para escolher a hora e quantidade de se usar cada um dos 4 pontos citados, adaptando o volume e a frequência de treino semanal. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com c o n c l u s ã o O treinamento físico bem feito é a base para se construir um físico: bonito, denso e funcional. Este material foi organizado a te dar um melhor entendimento sobre treinamento focado a estética e bodybuilding, o livro foi formulado um manual básico para você começar seus estudos e ircomo se aprofundando. Dieta e descanso tem importância fundamental para sua evolução, mas não existe shape sem trabalho. Este material é o primeiro de muitos que vão mudar sua completamente sua visão sobre treinamento, é seu guia de bolso para sair da fofura. Licenciado para - Francisco Thiago Fonseca Lima - 03935018339 - Protegido por Eduzz.com