Osteoporose “The histopathological study of osteoporosis” https://www.researchgate.net/publication/50934520_The_histopathological_study_of_osteoporosis Histologia e Citologia 2023/2024 Joana Luz nº46815 Catalina Mihaesc nº58763 Miguel Almeida nº58756 Osteoporose • Desequilíbrio entre a atividade dos osteoblastos e dos osteoclastos. • A doença é caracterizada por baixa massa óssea e deterioração do tecido ósseo. • O tecido ósseo representa 20% da massa do organismo adulto. Tem principais funções como: suporte, locomoção, proteção, hematopoiese e armazenamento de fosfato de cálcio. Estudo histológico da osteoporose • Objetivo: realizar uma avaliação histológica dos diferentes elementos do tecido ósseo. • Materiais e Métodos 47 fragmentos de osso humano Fixação de formalina a 10% durante 2 semanas Adição de bicarbonato de cálcio a 10% para neutralização 27 fragmentos da cabeça e da cabeça femoral com próteses na anca 20 fragmentos da coluna de pacientes falecidos Lavagem de fragmentos Processo de descalcificação para posterior aplicação de parafina 20 mulheres 14 mulheres 7 homens 6 homens Aplicação de parafina Entre 50 e 76 anos Entre 66 e 74 anos Utilização de diferentes quantidades de ácido tricloroacético durante 180 dias Clarificação Revestimento de parafina Inclusão Corte Adesão dos cortes na lamela e a sua secagem Coloração (hematoxilina, eosina e Masson) Secagem Armazenamento dos materiais Desidratação Materiais e Métodos Resultados Figura 1 -Trabéculas ósseas contraídas e perfuradas de uma mulher de 63 anos, pósmenopausa, com microfratura (coloração HE, ×100). Figura 2 -A perda de osso trabecular acompanhada pela redução acentuada da matriz óssea de um homem de 67 anos (coloração HE, ×100). • Trabéculas horizontais estreitas e que perderam continuidade; • Na figura 2, observa-se uma fratura trabecular que provavelmente é recente, estando as duas extremidades trabeculares separadas por um espaço estreito. Resultados Figura 3 -Trabéculas ósseas estreitas de uma mulher de 70 anos, com diminuição da conectividade trabecular, aspeto em bastonete, tipo de trabécula horizontal mais provável (coloração HE, ×200). Figura 4 –Aspeto do osso osteoporótico com anisotropia trabecular num homem de 50 anos com trabéculas verticais espessas e as horizontais finas apresentando microfissuras (coloração tricrómica de Masson, ×200). • Reabsorção preferencial das trabéculas horizontais; • As trabéculas verticais são mais espessas em relação às horizontais; • Irregularidade na espessura das trabéculas remanescentes. Figura 5 –Tendência de desconexão trabecular numa mulher de 52 anos (coloração tricrômica de Masson, ×200). Resultados Figura 6 –Necrobiose e retração da mieloide nas aréolas ósseas numa mulher de 72 anos (coloração HE, ×200). Figura 7 –Osso esponjoso regenerado com aspeto de necrobiose do tecido mieloide numa mulher de 55 anos (coloração HE, ×200). • Presença de alguns espaços areolares com conteúdo mieloide reduzido e casos de necrobiose do tecido mieloide; • Diminuição da conectividade trabecular das aréolas e da degeneração do tecido adiposo. Discussão Nº Trabéculas Horizontais Espessura de trabéculas verticais Trabécula muito fina Tensão devido aos osteoclastos Ocorrência de Perfurações Trabeculares Resistência das trabéculas verticais Osteoporose Nº Células Adiposas Medula Óssea Fornecimento sanguíneo pela medula óssea da conexão entre trabéculas Conclusão Doença mais prevalente em mulheres Sequelas que levam à perda estrutura trabecular óssea da resistência pelas trabéculas verticais quando a tensão tem a mesma direção Atividade dos osteoclastos quando comparada à dos osteoblastos Medula óssea tem modificações como aumento da produção de tecido adiposo Obrigado! Esperamos que tenham gostado da nossa apresentação !