Universidade do Estado do Rio de Janeiro AMPLIFICADOR DRENO COMUM - JFET I. OBJETIVO: Analisar o amplificador com JFET na configuração Dreno Comum – DC Figura 1: –Observe a sintaxe do simulador para ajustar a fonte , ou seja, se ajustará usando ou ou RMS. II. EQUIPAMENTOS e MATERIAIS Transistor JFET: BF245-C (JFET tipo N). Resistores Fonte DC Capacitores Multímetro. Protoboard e fiação III. Cálculo 3.1 Anote o valor medido em laboratório do BF245-C que utilizará na atividade: Vp = VGS(Off) = -2,2 IDSS = 15,64 mA 1 Universidade do Estado do Rio de Janeiro 3.2 Para o circuito da figura 1, calcule ID, VDS e VGS e anote na tabela 1. Análise DC: VG = 0 VGS = 0 - ID*390 ID = 15,64m * => VGS = - 390ID => ID = 3,12 mA VGS = - 390*3,12m VDS = 15-390*3,12m => VGS = - 1,217 V => VDS = 13,78 V gm = => gm = 6,35 mS 3.3 Para o circuito da figura 1, calcule = | = = , e = => = 0,71 => = 0,70 e anote na Tabela 3. = 6,8 kΩ IV. Experimentação Monte o circuito da Figura 1. 4.1 Meça, usando o multímetro (dc), os valores da Tabela 1. Tabela 1: 2 Universidade do Estado do Rio de Janeiro Medida: Calculado ID VDS VGS 3,12 mA 13,78 V -1,217 V Experimentação 5.54 mA 12.9 V -2.13 V 4.2 Utilizando o osciloscópio (rms), meça e anote as medidas descritas na Tabela 2. Grave a tela do osciloscópio no pen drive: 1) estas imagens a este relatório, Figura 2. Figura 2 – Gráfico da tensão (ch1) e e da tesão (com (ch2) com RL. Anexe . Tabela 2. Grandeza Experimentação (rms) com RL 366 mV (rms) com RL 630 mV (rms) com RL ( =vr /Rsig)¨* 0,11 mA (rms) sem RL (circuito aberto) 372 mV (rms) sem RL (circuito aberto) 630 mV * Faça a medida de utilizando o voltímetro em ac. Utilizando estas medidas (Tabela 2) calcule Tabela 3 3 , ,e e anote na Tabela 3. Universidade do Estado do Rio de Janeiro Grandeza Calculado Experimentação 0,71 0,58 0,70 0,59 6,2 kΩ 5,8 kΩ V – CONCLUSÕES A configuração abordada neste experimento é a dreno comum. Como pode ser observado, é característica pela grande impedância de entrada, porém baixa impedância de saída. Este tipo é comumente utilizado para o casamento de impedâncias entre estágios, no caso para configurações de múltiplos estágios. Observam-se que os valores experimentais e teóricos possuem uma leve divergência. Tais discrepâncias podem surgir por interferências no ambiente laboratorial, bem como erros nas definições das características básicas do transistor utilizado. BIBLIOGRAFIA SEDRA, Adel S.; Smith, Kenneth, C.; Microeletrônica. São Paulo: MAKRON books, 2000. 4a ed. 4