Uploaded by Joshua Vieira

Poster Semana Do Treino Voleibol 2019 Final

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Faculdade de Motricidade Humana
Josué Vieira
Licenciatura em Ciências do Desporto
TD3
Nº 21962
Maior em Educação Física e Menor em Treino Desportivo
Estágio Em Treino Desportivo II - Voleibol
2018/2019
Introdução
Microciclo Tipo
No âmbito da disciplina de Estágio em Treino Desportivo I e II, fui proposto a realizar um
estágio anual na modalidade escolhida, na instituição do Sport Lisboa e Benfica. Nesta mesma instituição, fui atribuído à equipa de infantis masculinos, como treinador adjunto na equipa técnica composta por um treinador principal Pedro Geadas e o treinador adjunto Diogo
Geadas. O meu pepel como treinador adjunto passa, pelo resgisto das estatíscias dos jogos,
pelo desenvolvimento físico dos altetas através de sessões de condição física e apoio na
gestão e construção de alguns dos exercícios do treino.
A nossa equipa está sistematizada com 3 treinos por semana,
dois de duas horas e um de uma hora e trinta minutos. No entanto
face ao estado da competição ou ao tipo de microciclo, adicionamos
um quarto treino, podendo ser jogo amigável ou não.
Caracterização da Equipa
A nossa equipa é constituída por 19 atletas inscritos, sendo que a média presencial nos
treinos constitui cerca de 18 atletas, 3 destes ainda pertencentes ao escalão de minivoleibol.
Trata-se de uma equipa que começou muito uniforme, tanto em parâmetros como antropométricos como do ponto de vista técnico. No entanto, com o decorrer da época, houve
grandes evoluções técnicas por parte de alguns atletas que se começam a destacar face aos
outros colegas, integrando um grupo relativamente estável. Em termos comportamentais, é
uma equipa que é aplicada, proporciona um bom clima de trabalho, mas que acarreta alguma dificuldade no contexto da competição.
Gesto
SN
SN
Encaixe do
triângulo acima da testa
SN
Batimento
com o cotovelo alto
SN
Encaixe bem
fora do corpo
Figura 7 - Horário Padrão
Apoios
Atletas
Contato
com a palma da
mão no
meio da
bola
Encaixe da
bola com os
polegares
virados para
a testa
Toque de
Dedos
Hiperextensão dos polegares na
saída da bola/palmas da
mão para for
a
Ponto de contato alto
Serviço
Tipo
Ténis
Braços esticados
Manchete
Ajuste da
direção
com o pulso
Lançamento
da bola
controlado
Saber onde
começar a
corrida de
aproximação
Chamada
Orientação
da plataforma
Projeção dos
ombros
Integrar bem
o gesto do
remate na
chamada
Movimento
contínuo
Receção ao Serviço
Serviço
Ataque
Atleta 1
+++/-+++
0/1/0-2/1/2/2/1
0/2-1/2/1/2/1/2/2
Atleta 2
+
0
1/1/0
Atleta 3
++
1/1
2
Atleta 4
++-/++
0/1-1/0
1/1/2/2
Atleta 5
+-+/+
1/1/2/1-2/1/2/0
1/2/0/1/2-1/0/0
1/1/1/1/1/0-2/2/2/2/0/1/1
2/1/2-2
Atleta 6
Bloco
Defesa
2/0/1
1/2/1/2
0
0-1
0-Erro
2/2
1-Continuidade
2-ACE/Ponto Direto
Atleta 7
-/++
1/2/0-1/2/2/0/0
1/0/1/2/1-1/0/2/0
Atleta 8
+
1/1/1/1/0
1/1
0/0/1
Atleta 9
+++/++
2/1/2/1/2/0-2/0
1/1-0/0
1/2
Atleta 10
++++/+++
1/1/0/1/2-0/1/2/2/2/2/2/2/1/0
2/0/2/2-2
2/1
Erros:2/1/1
Erros:7/5/6
Erros:3/4/4
Total= 25-17/25-15/25-15
Pontos Dados= 12-8-10
Erros:1/0/0
Erros:1/0/3
Tabela 2 - Ficha de Estatística de Jogo
Trabalho de
Pernas
Movimento
de braço
Tabela 1— Modelo de avaliação técnica
Sistema de Jogo
No início da época começámos por adotar o Sistema 6x0, visto que sendo
o mais simples, seria o mais fácil de transmitir o voleibol tanto aos atletas do
minivolei como aos novos atletas na modalidade. Atualmente utilizamos o
Sistema 3x3 com penetração, neste caso é um pouco mais complexo, pois o
distribuidor encontra-se na defesa, na posição 1 e 6.
AD– Ataque Direto
AF– Ataque Falhado
ACE– Ponto Direto
no Serviço
Figura 8 - Fluxograma
Figura 2 - Serviço Nosso P1
Figura 3 - Receção P1
Tabela 3 - Estudo da Impulsão dos Infantis Masculinos SLB Voleibol
Figura 4 - Defesa Zona 2 P1
Figura 6 - Defesa Zona 4 P1
Figura 5 - Defesa Zona 3 P1
O objetivo do estudo realizado foi avaliar e comparar a impulsão dos atletas do escalão de infantis
masculinos do Sport Lisboa e Benfica tendo em conta a sua idade e em particularidade face a sua
modalidade. Para comparar os valores obtidos, utilizei como referência o estudo Focke et al. (2013).
Effects of age, sex and activity level on counter-movement jump performance in children and adolescents., que nos apresenta os valores médios da impulsão no CMJ por idade, gênero e diferentes
níveis de prática de atividade física. Relativamente ao voleibol, comparei os meus resultados com o
estudo Aoki et al. (2017) Monitoring training loads, mood states, and jump performance over two periodized training mesocycles in elite young volleyball players., que apresenta os valores de SJ, CMJ e
CMJa nos escalões sub-16 e sub-19 de um clube brasileiro. Podemos observar que apesar da
diferença de idades no estudo de atletas elite, a média da altura de impulsão dos atletas infantis se
encontra próxima dos mesmos.
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