CICLOS DE ESTEROIDES 1 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES CONTEÚDO PREPARANDO O LOCAL DAS APLICAÇÕES .......................................................................................03 COMO INJETAR ESTEROIDES ANABOLIZANTES.............................................................................................03 INJEÇÃO SUBCUTÂNEA (SC)............................................................................................................................ 04 INJEÇÃO INTRAMUSCULAR (IM) .................................................................................................................... 06 CUIDADOS ANTES DA APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS....................................................................................... 07 TÉCNICAS DE PREPARO DE MEDICAMENTOS INJETÁVEIS.................................................................................... 09 TÉCNICA DE ASPIRAÇÃO E PREAPARO DE MEDICAMENTOS .............................................................................. 11 TÉCNICAS DE APLICAÇÃO DE INJETAVEIS: CONSIDERAÇÕES GERAIS .............................................................. 11 APLICAÇÃO DE FORMA SEGURA ................................................................................................................................... 13 EU TEREI DORES NA APLICAÇÃO E/OU APÓS A APLICAÇÃO? .................................................................... 14 PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES DURANTE E APÓS A APLICAÇÃO .......................................................................... 17 SÍNDROME DE NICOLAU .................................................................................................................................................. 18 PERGUNTAS FREQUENTES ............................................................................................................................................... 18 APLICAÇÃO LOCAL DETALHADAS .................................................................................................................. 21 • APLICAÇÕES BICEPS 1...................................................................................................................................................... 21 • APLICAÇÕES BICEPS 2...................................................................................................................................................... 21 • APLICAÇÕES BICEPS 3...................................................................................................................................................... 22 • APLICAÇÕES DELTOIDE 1................................................................................................................................................. 23 • APLICAÇÕES DELTOIDE 2................................................................................................................................................. 23 • APLICAÇÕES GLUTEO 1.................................................................................................................................................... 24 • APLICAÇÕES DORSAL 1.................................................................................................................................................... 25 • APLICAÇÕES DORSAL 2.................................................................................................................................................... 25 • APLICAÇÕES DORSAL 3.................................................................................................................................................... 26 • APLICAÇÕES PEITORAL 1................................................................................................................................................. 27 • APLICAÇÕES PEITORAL 2................................................................................................................................................. 24 • APLICAÇÕES PEITORAL 3................................................................................................................................................. 25 • APLICAÇÕES COXA 1........................................................................................................................................................ 25 • APLICAÇÕES COXA 2........................................................................................................................................................ 26 • APLICAÇÕES COXA 3........................................................................................................................................................ 26 • APLICAÇÕES COXA 4........................................................................................................................................................ 26 • APLICAÇÕES TRAPÉZIO 1................................................................................................................................................. 28 • APLICAÇÕES TRAPÉZIO 2................................................................................................................................................. 28 • APLICAÇÕES TRICEPS 1.................................................................................................................................................... 29 • APLICAÇÕES TRICEPS 2.................................................................................................................................................... 29 • APLICAÇÕES TRICEPS 3.................................................................................................................................................... 30 • APLICAÇÕES TRICEPS 4.................................................................................................................................................... 30 2 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES PREPARANDO O LOCAL DAS APLICAÇÕES O lá meus queridos alunos, preparei este livro com muito carinho e cuidado para que vocês possam entender melhor sobre aplicações de injeções, e com o tempo e experiência possam se auto-aplicar, assim não dependendo de ninguém para fazer o seu ciclo. Leia com muita atenção e cuidado todo o livro, pois ele contém informações preciosas e que precisam ser seguidas, como cuidados na aplicação, higienização e muito mais. A aplicação de injeções é algo que deve ser feito por um profissional capacitado, pois se feita de forma errada pode trazer transtornos e problemas de infecção e etc. Portanto só se auto aplique se você tiver certeza do que está fazendo. E saiba que ao fazer isso, você está concordando com os perigos que vem com a mesma. COMO INJETAR ESTEROIDES ANABOLIZANTES Todos os esteroides anabolizantes com base de água ou óleo devem ser tomados por via intramuscular. Isto significa que a injeção deve penetrar na pele e no tecido subcutâneo para entrar no próprio músculo. As injeções intramusculares são utilizadas quando desejamos uma absorção rápida dos produtos. Os lugares mais comuns para injeções intramusculares são as nádegas, a face lateral da coxa e na região deltoide do braço. Os músculos dessas áreas, particularmente os músculos glúteos, são bastante espessos. Devido ao grande número de fibras musculares e à presença de uma fáscia bastante desenvolvida (fáscia é um tipo de tecido conjuntivo que envolve e separa os músculos) o fármaco tem uma grande superfície de absorção. A absorção é favorecida, ainda, pela grande circulação de sangue nos músculos. Idealmente, as injeções intramusculares devem ser administrados profundamente no músculo, longe dos nervos e dos principais vasos sanguíneos. O melhor lugar para injeções de esteroides é o músculo glúteo médio, que se localiza no quadrante superior externo da nádega. A crista ilíaca serve como ponto de referência para este quadrante. O local para injeções em adultos está geralmente 7 1/2 centímetros (de 2 a 3 polegares) abaixo da crista ilíaca. A crista ilíaca é a parte superior da cinta pélvica do lado posterior. Você pode encontrar a crista ilíaca apalpando a região óssea superior acima de cada músculo glúteo. 3 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES O quadrante superior externo é preferível, porque essa parte do músculo é muito espessa e contém poucos nervos. A probabilidade de injetar o fármaco num vaso sanguíneo também é baixa nesta área. Aplicar a injeção nessa zona reduz o risco de lesão do nervo ciático, que passa na parte inferior e central da nádega. Este nervo controla a parte posterior de cada coxa e a perna inteira a partir do joelho. Se uma injeção é aplicada muito perto deste nervo ou realmente o toca, uma dor extrema será sentida e pode ocorrer paralisia temporária dessas áreas. É por isso que devemos ficar tão longe desta região quanto possível. Se, por uma razão qualquer, for impossível aplicar a injeção na região gluteal, a segunda escolha é a parte lateral da coxa. Normalmente, as injeções intramusculares na coxa só são indicadas para bebês e crianças. É o músculo lateral da zona da coxa que deve ser injetado por via intramuscular. Podemos determinar essa região utilizando o joelho e o trocanter maior do fêmur como pontos de referência. O trocante maior é a zona óssea que você pode sentir onde o fêmur se une à cintura pélvica. Podemos encontrar a porção média do músculo medindo um palmo acima do joelho e um palmo abaixo do trocante maior. Aplicar a injeção na parte da frente da coxa ou no interior da coxa é extremamente imprudente. Estas zonas contêm nervos e um grande número de vasos sanguíneos. INJEÇÃO SUBCUTÂNEA (SC) A via subcutânea, também chamada hipodérmica, é indicada principalmente para drogas que não necessitam ser tão rapidamente absorvidas, quando se deseja eficiência da dosagem e uma absorção contínua e segura do medicamento. A insulina, o hormônio do crescimento e o HCG, têm indicação por essa via. Áreas de aplicação: Os locais mais adequados para aplicação são aqueles afastados das articulações, nervos e grandes vasos sanguíneos: • partes externas e superiores dos braços; • laterais externas e frontais das coxas; • região gástrica e abdômen; • nádegas; • costas (logo acima da cintura). Obs: Na aplicação de injeção subcutâneas a pessoa pode estar em pé, sentada ou deitada, com a área bem exposta. 4 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES Método 01. Lavar bem as mãos, fazendo assepsia com álcool a 70% ou sabonete anti-séptico; 02. Preparo da medicação conforme técnica anteriormente descrita; 03. Expor a área de aplicação e proceder a anti-sepsia do local escolhido; 04. Permanecer com o algodão na mão não-dominante; 05. Segurar a seringa com a mão dominante, como se fosse um lápis; 06. Com a mão não dominante, fazer uma prega na pele, na região onde foi feita a anti-sepsia; 07. Nesta prega cutânea, introduzir a agulha com rapidez e firmeza, com ângulo de 90° (perpendicular à pele); 08. Aspirar para ver se não atingiu um vaso sanguíneo; 09. Injetar o líquido vagarosamente; 10. Esvaziada a seringa, retirar rapidamente a agulha e, com algodão, fazer ligeira pressão no local. Logo após, fazer a massagem. Para certos tipos de drogas, como a insulina, não é conveniente a massagem após a aplicação, para evitar a absorção rápida; 11. Observar o indivíduo alguns minutos, para ver se apresenta alterações; 12. Providenciar a limpeza e o descarte do material em local apropriado (lixo descartável), onde haja recolhimento de lixo hospitalar; 13. Lavar as mãos. Observações: 01. Não utilizando a agulha curta, a angulação será de 45° para indivíduos normais, 60° para obesos e 30° para excessivamente magros; 02. A diluição das drogas deve ser feita com precisão e segurança. Na dúvida, não aplicar; 03. Na aplicação de insulina, utilizar a técnica do revezamento, que é um sistema padronizado de rodízio dos locais das injeções para evitar abscessos, lipodistrofias e o endurecimento dos tecidos na área da injeção. 5 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES INJEÇÃO INTRAMUSCULAR (IM) É a deposição de medicamento dentro do tecido muscular. Depois da via endovenosa é a de mais rápida absorção; por isso o seu largo emprego. Locais de aplicação Na escolha do local para aplicação, é muito importante levar em consideração fatores como: idade, a distância em relação a vasos e nervos importantes, musculatura suficientemente grande para absorver o medicamento, espessura do tecido adiposo; irritabilidade da droga e atividade profissional do indivíduo. São indicados, para aplicação de injeção intramuscular as seguintes regiões: a) região deltoidiana - músculo desltóide; b) região ventro-glútea ou de Hachstetter - músculo glúteo médio; c) região da face ântero-lateral da coxa - músculo vasto lateral (terço médio). d) região dorso-glúteo - músculo grande glúteo (quadrante superior externo). Escolha da agulha Para aplicar com agulha ideal, deve-se levar em consideração: o grupo etário, a condição física individual e a solubilidade da droga a ser injetada. Método 01. Preparar o medicamento conforme técnica descrita; 02. Lavar bem as mãos, fazendo assepsia com álcool a 70% ou sabonete anti-séptico; 03. Com os dedos polegar e indicador da mão dominante, segurar o corpo da seringa e colocar o dedo médio sobre o êmbolo; 04. Com a mão dominante, proceder á anti-sepsia do local. Depois, manter o algodão entre o dedo mínimo e anular da mesma mão; 05. Ainda com a mão dominante, esticar a pele segurando firmemente o músculo; 06. Introduzir rapidamente a agulha com o bisel (ponta) voltado para o lado, no sentido das fibras musculares; 07. Com a mão dominante, puxar o êmbolo, aspirando, para verificar se não lesionou um vaso; 08. Empurrar o êmbolo vagarosamente; 09. Terminada a aplicação, retirar rapidamente a agulha e fazer uma ligeira pressão com o algodão; 10. Fazer massagem local; 11. Providenciar a limpeza e o descarte do material em local apropriado (lixo descartável), onde haja recolhimento de lixo hospitalar; 12. Lavar as mãos. 6 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES Observações: 01. A princípio, injeções com mais de 3 ml não devem ser aplicadas no deltóide de pessoas com condições corporais consideradas normais. 02. O volume máximo para injeção IM é de 5 ml. Volume acima de 5 ml, fracionar e aplicar em locais diferentes; 03. Estabelecer rodízio nos locais de aplicação de injeções. CUIDADOS ANTES DA APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS Armazenamento de seringas e agulhas: Local seco, protegido de pó e do risco de rompimento de sua embalagem. Tamanho ideal da agulha: Adultos magros: 25x7; Adultos com músculos desenvolvidos ou obesos: 30x7 ou 30x8; As agulhas com calibre 25x7 ou 30x7 são usadas para soluções aquosas. As de calibre 25x8 ou 30x8 são reservadas para soluções oleosas e para as suspensões (frasco ampola e diluente), para facilitar a aplicação e não entupira agulha. As seringas são constituídas por corpo ou cilindro e êmbolo. Em uma das extremidades do corpo, encontra-se o bico onde encaixa-se a agulha. Tamanho de seringas com 3, 5, 10, 20 ml. As agulhas possuem duas partes: uma porção dilatada que se encaixa na seringa, o canhão, a parte afilada e a haste que termina em bisel, que pode ser curto ou longo. As agulhas apresentam duas informações em relação ao calibre (tamanho): Por exemplo, a agulha 30x7: 30 significa que o comprimento da agulha é de 3Omm ou 3cm; 7 significa que o diâmetro interior da agulha é de 0,7mm. 22 GL ¼ tem o mesmo significado, porém em polegadas. Apresentação de injetáveis: Na aplicação dos medicamentos injetáveis não poderão existir dúvidas quanto à qualidade do produto a ser administrado e, caso o medicamento apresentar características diferenciadas, como cor, odor, turvação ou presença de corpo estranho no interior do medicamento, o mesmo não deverá será administrado. Sua utilização requer cuidados de higiene e assepsia, para evitar problemas de contaminação do produto e infecções graves ao paciente. Anti-séptico: O álcool etílico 70ºGL é o anti-séptico de escolha para a anti-sepsia da pele e para desinfecção da ampola, frasco ampola e bancada. 7 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES Técnicas básicas para lavagem das mãos: Controle de infecção; Redução de microorganismos existentes nas mãos; É necessário lavar as mãos antes e depois da técnica. 8 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES TÉCNICA DE PREPARO DE MEDICAMENTOS INJETÁVEIS Conhecendo a agulha e a seringa: Técnica de preparo de medicamento líquido: • Lavar as mãos com água e sabão, secar com toalha de papel; • É necessário algodão cortado em pedaços, álcool 70ºGL (devidamente acondicionado em pisset) ou alcohol swabs BD ® (gaze embebida em álcool para “assepsia”) • Abrir a seringa, na parte posterior, puxando a aba da embalagem; • Puxar e empurrar o êmbolo duas a três vezes, para lubrificar a seringa; • Apertar a rosca que conecta agulha com a seringa; • Desinfete a ampola com auxilio de algodão embebido em álcool 70ºGL; • Quebrar o gargalo da ampola, segure-a com algodão; 9 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES • Segurar a ampola entre os dedos indicador e médio; • Introduzir a agulha no seu interior e proceder a aspiração, lentamente, girando a mão e a seringa, até que todo líquido seja aspirado. No final da aspiração, a seringa, a agulha e a ampola devem estar na posição vertical; • Imediatamente, colocar a capa protetora na agulha em forma de pesca ou deixando suavemente a capa protetora sobre a agulha; evite contato da ponta da agulha com a capa protetora, para que a agulha não fique rombuda; • A capa protetora evita contaminação. Evite falar próximo à agulha descoberta; • Empurrar o êmbolo, até que o líquido fique no nível e não haja mais bolhas de ar na seringa; • Retirar a capa protetora da agulha, somente no momento da aplicação do injetável. Técnica de preparo de medicamento em pó: • Lavar as mãos com água e sabão, secar com toalha de papel; • Retirar o lacre do frasco ampola e limpar a borracha com algodão embebido no álcool 70ºGL; • Desinfetar a ampola com auxílio de algodão embebido em álcool 70ºGL; • Quebrar o gargalo da ampola. Segure-a com algodão; • Preparar a seringa, escolhendo uma agulha de maiorcalibre (25x8); • Aspirar o líquido da ampola, introduzindo-o no frasco com pó; • Retirar a seringa e a agulha e imediatamente colocar capa protetora na agulha, em forma de pesca, ou deixando suavemente a capa protetora sobre a agulha. Evite contato da ponta da agulha com a capa protetora, para que agulha não fique rombuda; • Role o frasco entre as mãos, para homogeneizar. Proceder, lentamente, para evitar a formação de espuma. Pode-se também fazer movimentos circulares e lentos; • Colocar ar na seringa, puxando o êmbolo na mesma proporção do líquido introduzido; • Introduzir o ar no frasco ampola; • Erguer o frasco, aspirando todo seu conteúdo; • Empurrar o embolo, até que o líquido fique no nível e não haja mais bolhas de ar na seringa; • Trocar a agulha, mantendo-a protegida com protetor próprio; • Retirar a capa protetora da agulha, somente no momento da aplicação do injetável. 10 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES TÉCNICA DE ASPIRAÇÃO E PREPARO DE MEDICAMENTOS Com o material e o(s) medicamento(s) separados, mãos devidamente lavadas e conhecimento seguro da prescrição/receita médica, seguir os seguintes passos: TÉCNICA DE APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS: CONSIDERAÇÕES GERAIS A reconstituição dos injetáveis deve ser feita com água para preparação de injetáveis, cloreto de sódio a 0,9% ou outro solvente compatível, de acordo com as instruções do fabriacante. A mistura de medicamentos na mesma seringa ou na mesma solução de diluição, deve ser evitada devido a possíveis problemas de incompatibilidade. A manipulação dos medicamentos, deve ser feita em condições assépticas de forma a evitar os perigos de contaminação microbiológicas a que está exposta. Devem ser utilizadas preparações recentes, sendo mais prudentes inutilização de qualquer solução depois de 24 horas de sua preparação. Quando conservadas na geladeira, as soluções reconstituídas ou diluídas, devem ser deixadas atingir a temperatura ambiente. As misturas intravenosas devem ser examinadas regularmente durante a sua perfusão. Se ocorrer escurecimento, alteração de cor, cristalização ou qualquer outro sinal de interação ou contaminação, a perfusão deve ser imediatamente descontinuada. 11 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES Os medicamentos não devem ser agitados de forma vigorosa, mas sim rodados, para evitar a formação de espuma e de bolhas de ar que ficam no frasco, diminuindo a quantidade de fármaco a ser administrado no paciente. A utilização de filtros para remoção de partículas durante a preparação das misturas, original normalmente a retenção do fármaco por diversos motivos. Há situações que são recomendadas pelo fabricante. Lavar as mãos com água e sabão líquido, secar com papel toalha; Preparar o medicamento conforme técnica descrita; Com os dedos polegar e indicador da mão direita, segurar o corpo da seringa; Com a mão esquerda, proceder a antissepsia do local e, depois, manter o algodão entre os de domínimo e anelar da mesma mão; Introduzir toda a agulha com firmeza e suavidade, o bisel voltado para o lado, a posição da agulha é perpendicular à pele, 90 graus; Com a mão esquerda, segurar o corpo da seringa e, com a mão direita, puxar o êmbolo vagarosamente, aspirando para verificar se não houve lesão de vaso sanguíneo. Observe, atentamente; Se não vier sangue para o interior da seringa, empurre o êmbolo lentamente, até esgotar o líquido; Aplicar a injeção lentamente. Se ocorrer dor intensa, interromper imediatamente a aplicação; Retirar a agulha rapidamente e fazer uma ligeira pressão, no local, com o algodão seco; Se houver sangramento, faça uma boa compressão e aplique uma pequenina bola de algodão seco no local, cobrindo com esparadrapo antialérgico; Descarte a seringa, a agulha e a ampola no coletor descartex®; o algodão, invólucro da seringa, toalha de papel, e embalagem do medicamento, no cesto de lixo. Atenção: Quando, aplicando um injetável, se, ao puxar o êmbolo, vier sangue, retire a seringa do músculo, pois a agulha atingiu um vaso sanguíneo que fica próximo ao músculo. Descartar este medicamento e preparar outro. 12 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES PREPARANDO O LOCAL DA APLICAÇÃO Esterilize a área da aplicação com um chumaço de algodão e álcool. Limpe e higienize o local da pele onde vai dar a injeção antes de começar para reduzir as chances de haver infecções. Espere o álcool secar e não toque a área até aplicar a injeção; caso contrário, vai ter de repetir a esterilização. APLICAÇÃO DE FORMA SEGURA 01. Remova a seringa do saco e insira a agulha, só remova a proteção da agulha no momento em que for remover o liquido do frasco ampola. 02. Se o fraco ampola for de 5ml, 10ml ou maior que necessite retirar varias vezes a quantidade em mls desejada a segurança (assepsia) deve ser redobrada: primeira e mais importante dica é: nunca reutilize nenhuma seringa ou agulha após a aplicação, isso é crucial. Antes de inserir a agulha no frasco ampola limpe a superfície de borracha com algodão molhada em álcool 70%, isso impede que no momento que a agulha entre no frasco não leve bactérias junto, sempre que guardar o frasco coloque um esparadrapo com gaze molhada em álcool 70%. 03. Hora de aplicar: sempre limpar bem a região onde será aplicado com álcool 70% e se possível aplicar com luvas cirúrgicas para evitar o contato com das mãos no local da aplicação, lembre-se que se não seguidas as instruções de segurança (assepsia) o barato acaba por sair em uma bela drenagem o deixando incapacitado de treinar ou praticar qualquer outro esporte por um período de curto ou longo prazo dependendo do grau de infecção, portanto nunca reutilize nenhuma seringa depois da aplicação, lembre-se que todas seringas foram feitas para serem descartáveis. 04. Remoção da agulha: No momento da remoção da agulha do local aplicado deve-se colocar um algodão molhado ao álcool 70% imediatamente, massageando por alguns minutos para distribuir bem a droga no musculo evitando também a perda do produto aplicado, uma dica boa é para aqueles que possuem o bumbum mais cheinho que apliquem com agulhas 30x7 para evitar a volta do produto no momento da remoção da agulha do local aplicado. 05. Evite aplicar mais que 3ml no mesmo lugar e nunca misture veiculo aquoso com veiculo oleoso, lembre-se que não são todas que se pode misturar, caso não queira sentir dores e outros problemas adversos. 06. Jamais aplique com a agulha que você furar a borracha do bujão, ela perde o corte! Use uma agulha para furar o bujão e puxar a quantidade a ser injetada, depois, tire do bujão e troque por uma agulha nova para realizar a aplicação. 13 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES EU TEREI DORES NA APLICAÇÃO E/OU APÓS A APLICAÇÃO? • Dor devido à via de administração • Dor devido à substância a ser injetada Dentro dessas duas categorias, existem outras sub-grupos de causas da dor da injeção, e estes serão discutidos em mais detalhes. Dor devido à via de administração 01. Invasão da injeção: A causa inicial da dor causada pela injeção que pode ser experimentado é simplesmente o fato de que uma injeção intramuscular em si é um procedimento invasivo, em que a barreira natural do corpo de pele está a ser penetrada por uma agulha fina e qualquer outro conteúdo de celular ao longo do trajeto da agulha é sendo cortado. Isto, em si, embora relativamente invasiva, pode causar alguma dor. Essa dor tende a ser inicial, no entanto, devido ao projeto de agulhas para injeção, a natureza curva da ponta da agulha permite um mínimo de dor e, portanto, esta não é uma causa comum de dor pós-injeção. 02. Localização física de injeção: Muitas vezes, quando há uma injeção de uma substância, a localização física, que é onde a agulha libera a substância, pode causar desconforto após a injeção. Isso é mais provável devido à substância (especialmente se à base de óleo e lentamente absorvida) situar entre os grupos musculares ou em um pequeno músculo, pois isso irá causar mais dor do que está sendo injetado no meio de um músculo ou um maior agrupamento muscular. Isso pode acontecer de tempos em tempos, mesmo com usuários experientes. 03. Volume da substância injetada: O volume de injeção também vai fazer uma diferença significativa para qualquer dor e sofrimento experimentado. Geralmente, grandes volumes são melhor tolerados em grandes grupos musculares (músculo glúteo, quadríceps, etc), com pequenos grupos musculares (bíceps, tríceps, etc) mais justa, com volumes menores (<2 ml). À medida que aumenta o volume injetado, você aumenta a quantidade de substância contida dentro do músculo que está normalmente presente, assim você aumentar o risco de uma resposta inflamatória e a dor. Volumes muito grandes (> 5-6ml, especialmente de substâncias à base de óleo) não são recomendadas devido ao risco de desenvolvimento de um abscesso estéril. 14 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES Dor devido à substância a ser injetada 01. Desenvolvimento de abcesso: Como acontece com qualquer substância, a menos que seja estéril (e até mesmo em casos de bactérias estéril na pele e pêlos do corpo pode ser puxada para trás da barreira da pele dentro do corpo pelo processo de injeção), existe um risco elevado de desenvolver uma infecção interna conhecida como um abscesso. Isto irá resultar em grande quantidade de inchaço, vermelhidão, sintomas gripais e linfócitos aumentados, aumento da inflamação, resultando em um grau justo de dor experimentada. O risco de infecções, sendo desenvolvido ao usar produtos completamente estéreis, porém, é muito baixa. 02. Concentração do solvente da substância: A concentração e o tipo dos solventes utilizados na preparação da substância a ser injetada vai afetar toda a dor durante a aplicação e a dor que serão sentidas após a aplicação. Alguns amortecedores e solventes utilizados quando injetado em estado puro causam uma grande dor. Por exemplo, alguns peptídeos são suspensas em ácido acético 100mM, que quando injetado em pequenas quantidades pode dar ao usuário algum desconforto. É um ponto importante para fazer que a dor resultante da concentração de solvente usado é mais provável para começar bem logo após a injeção, de alguns minutos a um máximo algumas horas. A dor que leva mais tempo do que isso para se desenvolver é geralmente devido a outros fatores discutidos aqui. Outro exemplo muito comum de solvente utilizado como conservante de esteróides anabolizantes e outras preparações de injeção intramusculares, é o álcool benzílico (BA). Em altas concentrações, a BA irá causar dor causada pela injeção, na grande maioria dos usuários. No entanto, em concentrações <10% da BA, a maioria vai experimentar pouco de desconforto devido ao BA. Muitas pessoas afirmam que os laboratórios underground que fazem os esteróides anabólicos injetáveis, usam a maneira não-regulamentada de altos percentuais BA em seus produtos como o propionato de testosterona, que é por isso que os usuários experimentam a dor. É por isso que deve ser notado que, na realidade, muitas preparações farmacêuticas contêm quantidades maiores do que esperado da BA neles. Deca-Pronabol, uma forma farmaceuticamente produzidos de nandrolona, contém 9% da BA e usuários em geral não relatam dor associada com a injeção. Algumas preparações de Sustanon-250 por empresas farmacêuticas estabelecidas são feitas com 10% de BA (BA 0,1 ml 1,0 ml por ampola). No entanto, muitos argumentam que aqui Sustanon-250 é uma injeção dolorida para muitos. Apesar disso, quando se olha para a composição dos ingredientes ativos de Sustanon-250, podemos ver uma quantidade de testosterona combinada propionato e fenilpropionato de cerca de 100mg/ml. Podemos seguramente assumir que a dor é mais provável de ocorrer devido à alta concentração desses ésteres curtos, ao contrário meramente de alta concentração de BA. No entanto, vale lembrar que cada pessoa reage diferentemente a diversos solventes e 10% da BA não deve causar dor para muitos usuários, mas vai causar dor de uma percentagem significativa de outros usuários. Outros solventes na preparação para além daqueles descritos aqui podem também contribuir ou causar dor causada pela injeção, no entanto os que foram discutidos são os mais significativos no contexto da preparação de esteróides anabolizantes. 15 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES 03. Concentração do produto ativo: Esta é provavelmente a causa mais comum de dor pós-injeção experimentados por usuários de esteróides anabólicos. Isso é mais provável devido à demanda para os laboratórios underground para produzir preparações mais concentradas de esteróides (mg alta/ml de hormônio) para reduzir o número de injeções e volumes. Um bom exemplo disso é a produção de propionato de testosterona por muitos laboratórios diferentes. Se olharmos para a preparação de propionato de testosterona por companhias farmacêuticas legítimas, vemos que a concentração máxima é normalmente produzida 50mg/ml. Apesar disso, a maioria dos laboratórios underground hoje vai produzir multi-uso de frascos de testosterona, que são no mínimo de 100mg/ml. Hormônios que contêm ésteres curtos nelas (como acetato, propionato, fenilpropionato) têm um ponto de fusão muito maior e, portanto, não pode ser feita tão concentrado como aqueles com os ésteres mais longos (enantato, decanoato, etc.) Apesar de propionato de testosterona pode ser efetivamente feito em quantidades padrão de solventes e óleo para 100mg/ml sem bater para fora desta solução, uma vez injetado no corpo, os solventes tendem a sair para fora da solução muito rapidamente, sendo absorvido muito mais rapidamente do que o óleo . Nas concentrações mais elevadas (que dependem de solventes para não falhar em solução), isso resultará em alguns dos hormônios caindo fora da solução ao dos cristais. Estes cristais causam desconforto muscular significativa, e também pode resultar no recrutamento de linfócitos envolvidos na inflamação, assim, a área em volta dos cristais podem ficar inflamados com um acúmulo de células sanguíneas. Isso leva tempo para que os cristais que foram absorvido pelo corpo a se dissiparem, razão pela qual este tipo de dor e desconforto geralmente dura por vários dias. Deve-se notar, contudo, que existem determinadas transportadoras e solventes que permitem maior mg/ml preparações a serem feitas que resultam na redução da dor. Um solvente é utilizado ocasionalmente guaicol, que permite soluções mais concentradas para serem produzidos e também age como um apaziguador levemente analgésico da dor no local da injeção. Uma transportadora de lipídeos mais útil como uma alternativa a uma transportadora de petróleo normal é oleato de etila (EO). EO pode ser substituído por outros óleos carreadores, e é um transportador menos viscoso, que também permite que o hormônio possa ser dissolvido na mesma comparação com outros óleos. A segurança do OE para injetáveis em seres humanos é muitas vezes questionada, no entanto diversos produtos da injeção farmaceuticamente produzidos foram feitos que EO uso como um transportador, notadamente Farmak testosterona propionato. Além disso, o etanol (álcool) é convertido em diversos produtos no organismo quando ingerido, sendo um ácido oleico. Um problema potencial com o uso de óxido de etileno, no entanto, é que uma pequena porcentagem de usuários pode ter uma reação alérgica à sua utilização, caracterizado por uma erupção cutânea e algum desconforto local, mas esta é uma reação mais rara a igualdade de oportunidades. 16 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES Em resumo, existem várias causas diferentes de dor pós-aplicação intramuscular, porém o mais prevalente e provável é que seja a concentração do hormônio usado na preparação e, por outro, em menor medida, a concentração de solventes utilizados. No entanto, como delineado, com qualquer injeção este é um procedimento invasivo que diz respeito à quebra de barreiras naturais do corpo, há sempre o risco de dor e desconforto. Algumas dicas para aliviar dor no local da aplicação: • Pomada Hirudoid; • Nimesulida (oral ou pomada); • Tanderalgin (anti-inflamatório oral, ótimo para aliviar os calombos de aplicação de stanozolol); • Diclofenaco potassico para uso tópico; • Diclofenaco sódico para uso oral; • Compressa quente; • Massagear o local aplicado, para que a substância se espalhe um pouco mais no músculo. PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES DURANTE E APÓS A APLICAÇÃO Choque anafilático: É uma reação alérgica do organismo por intolerância aomedicamento. Ulceração: Necrose do tecido com perda de substância em superfície cutâneaou mucosa, devido a administração de medicamentos contra-indicados por essa via. Infecções inespecíficas: Ocorre por contaminação durante o manuseio do material ou uso de material não esterilizado. Sangramento e desconforto: Quando do uso de agulhas de grosso calibre. Dor intensa e prurido: Ocorre por introdução de substâncias muito concentradas. Se sentir qualquer um desses sintomas, procurar um médico com urgência e relatar a verdade ao médico. Só com a verdade o médico estará apto a te socorrer e tratar do problema. Jamais tente mentir ou enganar o médico por medo ou vergonha. 17 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES SÍNDROME DE NICOLAU A causa da síndrome não é conhecida, mas, muitas vezes, está associada à injeção intra-arterial acidental da droga. Os sinais clínicos da Síndrome de Nicolau incluem dor imediata no local da injeção, seguida de escurecimento e edema. Sintomas de embolia arterial ocorrem nas extremidades inferiores, podendo evoluir para necrose. Alguns pacientes podem desenvolver severas complicações, incluindo septicemia (processo infeccioso generalizado em que microorganismos são carregados pelo sangue e neste se multiplicam), coagulação intravascular disseminada e síndrome de insuficiência respiratória do adulto. Por não haver tratamento específico para a Síndrome de Nicolau, sugere-se a prevenção de sua ocorrência. Isto pode ser feito pela aplicação dos AJNES pela via intramuscular, apenas em última instância, quando outros medicamentos ou vias estiverem contraindicados ou não puderem ser utilizados. A aplicação intramuscular, quando inevitável, deverá ser realizada nas nádegas, nunca no deltóide, com uma aplicação (no máximo) em cada lado no período de 24 horas. O tratamento de manutenção deve ser realizado pelas vias oral ou retal. Efeitos colaterais: Natureza irritativa: gastrointestinais (dor, queimação, náuseas, flatulência, hiporexia, diarréia); musculares (dor, enduração, necrose, abcesso); vasculares (dor, flebites) Natureza alérgica: benigna (urticária, rash, prurido, eritema polimorfo, eritema nodoso,dermatite de contato, rinite alérgica, edema, icterícia colestática, fotossensibilização); grave (choque anafilático, dermatite esfoliativa, hemólise, discrasias sanguíneas, edema de glote, broncoespasmo, nefrite, vasculite) Natureza tóxica: SNC (cefaléia, convulsões, psicoses, desorientação, hipertensão craniana, lesões); SNP (neurites do 8º par -surdez e alterações do equilíbrio, neurite óptica); sistema urinário (lesões tubulares); fígado (hepatites leves ou crônicas); hematopoese (agranulocitose, leucopenia e trombocitopenia); coração (miocardiotoxicidade hipotensão, PCR, arritmia). 18 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES PERGUNTAS FREQUENTES: Posso misturar veiculo aquoso com veiculo oleoso? Até em primeira vista podemos dizer que sim, a mistura das substancias não vai modificar a ação delas em seu corpo nem vai estragar em termos de resultado, o problema é a reação que elas podem sofrer no local aplicado no momento que for misturado e injetado, posso dar um ótimo exemplo de péssima mistura quando falamos em dores e vermelhidões no local com picos de “febre” relacionado ao aumento da temperatura corporal que certas drogas podem proporcionar, stanozolol veiculo aquoso com durateston ou propionato em veiculo oleoso, uma péssima ideia... Agua com propinado que contem no durateston é a mesma coisa que assinar um termo de dor no local aplicado, o processo de conversão de testo em suspensão (agua) é parecido, porém com um pequeno probleminha, o produto já vai estar convertido em veiculo oleoso transformando dessa mistura uma reação altamente dolorosa podendo causar uma falsa infecção no local, o propionato em contato com agua apos diluído volta a cristalizar praticamente que instantâneo, esses micro cristais não são reconhecidos pelo seu corpo fazendo com que seu corpo lute contra esses micro cristais, o mecanismo de defesa do seu corpo agindo para eliminar aqueles micro cristais que não era pra estarem ali, esse acontecimento pode levar ao inchaço local, vermelhidão local e até mesmo o aumento da temperatura corporal até que todos micro cristais sejam absorvidos por completo pelo seu organismo. Portanto a titulo de regra, não faça essa mistura. Porque propionato dói? Pelo simples fato de ser quase impossível mantê-lo em veiculo oleoso sem uma quantidade grande de solventes. Porque encontramos durateston com apenas 30mg por ml e quando aplicado em dose maior que 1ml pode provocar dores, febres, vermelhidão local etc? Algumas pessoas relatam tal fato com apenas 1ml e outros que mal conseguem treinar pelo fato de terem aplicado no deltoide e braço. Imaginem uma aplicação de 100mg de propionato no mesmo lugar dia sim dia, dia não, sem dar uma pausa para que o musculo absorva todos os micro cristais formados no local aplicado, geralmente as pessoas não aguentam as dores e os picos da temperatura corporal provocadas pelo excesso de testosterona de meia vida curta onde acabam desistindo antes mesmo de terminar o ciclo ou resistem as dores até que o corpo se acostume com tal situação relatando excelentes resultados, podemos dizer que 1ml de propionato com 100mg seria como aplicar 3 durateston + 10mg de propionato no mesmo lugar. 19 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES Quais drogas podem aumentar minha temperatura corporal ao ponto de me assustar? A resposta são todas, algumas são mais fortes como a testosterona (propionato) e a trembolona que pode elevar o aumento da temperatura promovendo uma febre falsa, o que vai aumentar o grau ou diminuir o grau dos colaterais da droga é o seu organismo. Cada pessoa reage de uma forma diferente, algumas pessoas relatam nenhum colateral sendo que outros relatam colaterais fortes como outros relatam colaterais fracos, outro problema são drogas que necessitam o uso excessivo de solventes para que a substancia não quebre quando usado em veiculo oleoso, um ótimo exemplo seria stanozolol em veiculo oleoso e o propionato de testosterona, ambos em veículos oleosos utilizam o uso excessivo de solventes, pois são substancias difíceis de serem mantidos em veiculo oleoso, ambos em contato com qualquer veiculo aquoso (agua) terá como reação a cristalização imediata do produto no local aplicado causando dores, falsa infecção com o aumento da temperatura corporal causado pela defesa do seu organismo. 20 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES APLICAÇÃO LOCAL DETALHADAS Aplicações biceps 1 Aplicações biceps 2 21 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES Aplicações biceps 3 22 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES Aplicações Deltoide 1 Aplicações Deltoide 2 23 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES Aplicações Gluteo 24 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES Aplicações dorsal 1 Aplicações dorsal 2 25 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES Aplicações dorsal 3 26 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES Aplicações peitoral 1 Aplicações peitoral 2 27 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES Aplicações peitoral 3 28 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES Aplicações coxa 1 29 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES Aplicações coxa 2 30 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES Aplicações coxa 3 Aplicações coxa 4 31 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES Aplicações trapézio 1 Aplicações trapézio 2 32 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES Aplicações triceps 1 33 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES Aplicações triceps 2 Aplicações triceps 3 34 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES Aplicações triceps 4 35 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773 CICLOS DE ESTEROIDES 36 E-book licenciado para Tito Costa titocosta3000@yahoo.com.br CPF: 05324175773