Uploaded by Marcos Matheus de Salles

Cenários Aplicados ao Urbanismo: Metodologia de Projeto

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MBA Cidades Responsivas
Módulo I
CENÁRIOS APLICADOS
AO URBANISMO
“O Projeto por Cenários”
Artur do Canto Wilkoszynski
Formação:
Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1992), Mestre e Doutor em
Planejamento Urbano e Regional (2006 e 2018) pelo Programa de Pós-graduação em Planejamento Urbano e Regional da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PROPUR-UFRGS). Indicado ao Prêmio Capes de Tese Edição 2019, e ao II Prêmio de
Tese de Doutorado “Rodrigo Simões” pela ANPUR.
Experiência profissional:
A partir de 1993, atuou como arquiteto em importantes escritórios locais como Pedro Gabriel e Bonini Arquitetura, Studio
Ronaldo Rezende e Axelrud Arquitetura e Assessoria.
Desde 2004, é professor da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), atuando no Curso de Graduação em Arquitetura
e Urbanismo. Na mesma universidade, desempenhou atividades como professor do curso de Especialização em Cidades e de
Engenharia Civil, foi arquiteto da Gerência de Serviços de Manutenção e Infraestrutura e integrou comissões vinculadas à
Reitoria, entre estas a de Acessibilidade. De 2014 a 2017, foi professor de projetos urbanos no Curso de Arquitetura e
Urbanismo do Centro Universitário Ritter do Reis (UniRitter). Desde 2023, atua como professor visitante no Instituto Cidades
Responsivas (RSPNSV) nos cursos de Projetos Urbanos Estratégicos e MBA Cidades Responsivas.
Tópico: Cenários aplicados ao urbanismo
Conteúdo: Análise do processo de projeto urbano por meio de uma
perspectiva complexa construindo a vocação do lugar como uma série de
cenários possíveis. O projeto por cenários privilegia outro olhar sobre o
território que configura-se como a multiplicidade de diferentes desejos e
expectativas sobre o território urbano.
MÓDULO I:
19/09 - Cenários aplicados ao urbanismo - 1/2
Aula expositiva
24/09 - Cenários aplicados ao urbanismo - 2/2
Aula Prática
PROJETO POR CENÁRIOS
ORIGENS
 Os ‘cenários’ e as ‘cenas’, surgiram com o antigo teatro grego
para tornar mais eloquentes as narrativas das tragédias
clássicas;
 Como instrumental de planejamento, os cenários tiveram
origem no âmbito da estratégia militar, tendo em vista prever
os resultados das batalhas;
CENÁRIOS TEATRAIS
Cenografia de Medéia e Édipo | Teatro grego de Siracusa, Itália (FUKSAS, 2009)
ORIGENS
 Os ‘cenários’ e as ‘cenas’, surgiram com o antigo teatro grego
para tornar mais eloquentes as narrativas das tragédias
clássicas;
 Como instrumental de planejamento, os cenários tiveram
origem no âmbito da estratégia militar, tendo em vista prever
os resultados das batalhas;
CENÁRIOS MILITARES
CENÁRIOS COMO PROSPECÇÃO
No âmbito acadêmico e científico, os cenários ganham relevância como
referência teórico-metodológica:
 Em áreas dedicadas ao planejamento estratégico, os cenários têm o
objetivo de construir alternativas de solução para um dado problema
antes de uma decisão final;
 Diferentemente das aplicações militares ou coorporativas, busca-se
projetar o futuro a partir do presente, e não previsões ou especulações
para descrição do futuro;
CENÁRIOS COMO PROSPECÇÃO
Áreas do conhecimento que lidam com planejamento, projetos e
estudos futuros, utilizam-se dessa ferramenta em diferentes
abordagens:
 Na administração e negócios, para simular futuros imprevistos;
 No design, para projetar inovação a partir do cruzamento de distintas
possibilidades;
 No urbanismo, para explicitar conflitos no território de projeto;
CENÁRIOS COMO PROSPECÇÃO
administração e negócios
Linha do tempo com os dois cenários da Shell para 2050 (SHELL, 2005)
CENÁRIOS COMO PROSPECÇÃO
design
Vídeo Cenários (BUUR; OINONEN, 2011)
CENÁRIOS COMO PROSPECÇÃO
urbanismo
Oasis - Ron Herron / Archigram (1968)
CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS
CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS
A metodologia para construir cenários com caráter prospectivo envolve duas
fases divididas em quarto etapas sucessivas:
FASE 1 – pesquisa contextual (qualitativa):
1.
Coleta de valores por ideação (brainstorm);
2.
Agrupamento de valores por significação (campos semânticos);
FASE 2 – pesquisa não contextual:
3.
Classificação de valores por polarização (gráfico de polaridades);
4.
Simulação de alternativas por cenarização (cenários);
CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS
FASE 1, Etapa 1: IDEAÇÃO - o “Brainstorm”:
1.
Entrada de dados por pesquisa contextual (o briefing). Informações
sobre a realidade social em foco oriundas de entrevistas, e/ou
material bibliográfico, e/ou focus grupo, etc.;
2.
Uso de informações representadas por imagens (fotografias ou
sintetizadas em palavras);
3.
Coleta os dados livremente, sem metas ou objetivos definidos;
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS
Etapa de ideação ou brainstorming
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS
Fase 1 - Etapa 1 do modelo dinâmico e sistêmico do método de design
estratégico aplicado ao território (REYES, 2010a)
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS
FASE 1, Etapa 2: SIGNIFICAÇÃO - os “Campos Semânticos”:
1.
Organiza por semelhança/afinidade em campos semânticos por
similaridade, eliminando sobreposições de significado. Cada campo
semântico recebe um conceito-síntese que melhor represente aquele
conjunto de imagens;
2.
Reagrupa os conjuntos de imagens numa classificação valorativa:
“SWOT” (Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats) classificando
em forças, fraquezas, oportunidades e ameaças;
3.
Identifica possíveis caminhos de projeto concentrando o foco nas
imagens do segmento oportunidades;
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS
Construção e denominação de Campos Semânticos por similaridade ( Afinity Diagrams )
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS
INTERNO / PRESENTE
EXTERNO / FUTURO
Construção de uma matriz SWOT (“FOFA”)
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS
Fase 1 - Etapa 2 do modelo dinâmico e sistêmico do método de design
estratégico aplicado ao território (REYES, 2010a)
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS
FASE 2, Etapa 3: POLARIZAÇÃO - o “Gráfico de Polaridades”:
 Estrutura os dados em campos semânticos por oposição;
 Define campos semânticos por polaridades fundamentais;
 Reorganiza os campos em um gráfico de polaridades;
 Polariza nos eixos X e Y por antagonismos, valorizando preferencialmente
ambos, identificando vantagens e desvantagens da cada polo;
 Identifica conceitos-chave nomeando os quatro polos;
 Identifica conteúdos dos quatro quadrantes separados e/ou relacionados
pelos eixos X e Y;
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS
Construção de Polaridades (JÉGOU et al, 2012)
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS
Construção de Campos Semânticos por oposição (JÉGOU et al, 2012)
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS
Fase 2 - Etapa 3 do modelo dinâmico e sistêmico do método de design estratégico
aplicado ao território (REYES, 2010a)
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS
CENARIZAÇÃO – os “Cenários”:
 Articula temas/conteúdos dos quatro quadrantes separados pelos
eixos X e Y mas também relacionados por eles;
 Atribui nomes/conceitos para cada um dos quatro cenários
representando a situação produzida pelas combinações entre os polos
opostos e interdependentes;
 Constrói narrativas imagéticas compostas por fotos/imagens para o
produto obtido em cada quadrante/cenário;
 Constrói narrativas textuais compostas por textos jornalísticos que
noticiam a situação obtida em cada quadrante/cenário;
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS
Cenários para a Lapa (REYES, 2015)
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS
Fase 2 - Etapa 4 do modelo dinâmico e sistêmico do método de design estratégico aplicado
ao território (REYES, 2010a)
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
Modelo dinâmico e sistêmico de projeto por cenários (REYES, 2011)
Modelo dinâmico e sistêmico de projeto por cenários (REYES, 2011)
Modelo dinâmico e sistêmico de projeto por cenários (REYES, 2011)
CENÁRIOS – O CASO DA LAPA
Rio de Janeiro, RJ
CENÁRIOS – O CASO DA LAPA
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
FASE 1, Etapa 1: IDEAÇÃO - o “Brainstorm”:
 Imagens sobre a Lapa (fotografias ou palavras);
 Eventuais novas informações;
 Identificação das imagens sem restrição;
Imagens-palavras coletadas:
Carioca da Gema,
samba, boemia,
Circo Voador,
encontro, show,
malandragem,
chopp, gafieira,
Fundição e cultura
alternativa
Assalto, bagunça,
sujeira, mendigo,
camelô, prostituição,
travesti e cheiro de
urina
Arcos, patrimônio,
bondinho, escadaria, rio
antigo, cabrito assado,
restaurantes
tradicionais, Nova
Capela, Cecília Meireles,
bar Brasil, gafieira, ESDI
e antiguidade
Catedral, hospital,
especulação
imobiliária,
diversidade
arquitetônica e
serviços cotidianos
CENÁRIOS – O CASO DA LAPA
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
FASE 1, Etapa 2: SIGNIFICAÇÃO - os “Campos Semânticos”:
 Organização por “campo semântico por similaridade”. (significados
próximos);
 Reorganização e síntese dos campos semânticos em um único conceito
mais abrangente – “conceito-síntese”;
Conceitos-síntese produzidos:
Carioca da Gema,
samba, boemia, Circo
Voador, encontro,
show, malandragem,
chopp, gafieira,
Fundição e cultura
alternativa
= BOEMIA
Assalto, bagunça,
sujeira, mendigo,
camelô, prostituição,
travesti e cheiro de urina
Arcos, patrimônio,
bondinho, escadaria,
rio antigo, cabrito assado,
restaurantes tradicionais,
Nova Capela, Cecília
Meireles, bar Brasil,
gafieira, ESDI e antiguidade
Catedral, hospital,
especulação imobiliária,
diversidade arquitetônica
e serviços cotidianos
= MARGINAL
= TRADIÇÃO
= COTIDIANO
CENÁRIOS – O CASO DA LAPA
Mapa SWOT (REYES, 2010b)
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
CENÁRIOS – O CASO DA LAPA
Gráfico de polaridades (REYES, 2010b)
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
CENÁRIOS – O CASO DA LAPA
Gráfico de polaridades com “polaridades fundamentais” e
“temas/conteúdos” dos quatro cenários quadrantes (REYES, 2015)
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
CENÁRIOS – O CASO DA LAPA
CONSTRUÇÃO DE NARRATIVAS TEXTUAIS
Do cruzamento de BOEMIA e ESPECULAÇÃO
resulta o cenário futuro “New Lapa”:
“O Rio de Janeiro investiu muito em turismo, aproveitando toda a
infraestrutura dos Jogos Olímpicos de 2016. Esse crescimento econômico
tem sua manifestação evidente nas atuais ruas da Lapa. A Lapa que outrora
sediava pequenos bares e casas de shows conta, hoje, com mais de 80% de
sua ocupação por grandes Casas de Espetáculos de 8 a 10 pavimentos de
pura diversão”.
Do cruzamento de ESPECULAÇÃO e COTIDIANO
resulta o cenário futuro “Lapa Garden”:
“O Rio de Janeiro tem feito grandes avanços no que diz respeito ao
aproveitamento dos investimentos externos obtidos para a realização dos
Jogos Olímpicos de 2016. O velho Rio de Janeiro expresso, principalmente
na Lapa, dá lugar hoje a luxuosíssimos condomínios verticais. Essa nova
paisagem valorizou em muito a cidade, recuperando uma antiga área
degradada.”
Do cruzamento de BOEMIA e PATRIMÔNIO
resulta o cenário futuro “Lapa 25º”:
“O Rio de Janeiro comemora a aprovação da nova Lei de Uso do Solo que
garante a manutenção do patrimônio histórico no Bairro da Lapa, freando a
especulação e garantindo a manutenção da arquitetura de cunho histórico. A
Secretaria Municipal de Turismo tem feito um belo trabalho de conscientização
do turista em relação ao seu comportamento frente ao Patrimônio Histórico,
no sentido da não degradação do ambiente urbano, principalmente na Lapa”.
Do cruzamento de PATRIMÔNIO e COTIDIANO
resulta o cenário futuro “Lapa Arte”:
“O Rio de Janeiro, depois de ter sofrido com a Lei Seca e com as
consequentes reclamações dos moradores na Lapa sobre a noite boemia
carioca, agora respira novos ares com o avanço na vida diurna através dos
ateliers de artistas, restaurantes de comida típica, com as feiras de
artesanato e antiguidades. A Lapa mudou de cara sem ter que abandonar a
arquitetura antiga que está sendo revitalizada com apoio do projeto
Monumenta”.
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
CENÁRIOS – O CASO DA LAPA
CONSTRUÇÃO DE NARRATIVAS IMAGÉTICAS
Cenários para a Lapa (REYES, 2015)
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
CENÁRIOS – O CASO DA LAPA
CONSTRUÇÃO DE NARRATIVAS IMAGÉTICAS
Cenários para a Lapa - Temas/conteúdos do Cenário “New Lapa”
(REYES, 2010b)
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
CENÁRIOS – O CASO DA LAPA
CONSTRUÇÃO DE NARRATIVAS IMAGÉTICAS
Cenários para a Lapa - Temas/conteúdos do Cenário “Lapa 25°”
(REYES, 2010b)
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
CENÁRIOS – O CASO DA LAPA
CONSTRUÇÃO DE NARRATIVAS IMAGÉTICAS
Cenários para a Lapa - Temas/conteúdos do Cenário “Lapa Garden”
(REYES, 2010b)
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
CENÁRIOS – O CASO DA LAPA
CONSTRUÇÃO DE NARRATIVAS IMAGÉTICAS
Cenários para a Lapa - Temas/conteúdos do Cenário “Lapa Arte”
(REYES, 2010b)
IDEAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
POLARIZAÇÃO
CENARIZAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
FUKSAS, M. Scenography of Medea and Edipo a Colono. Greek Theatre of Siracusa,
Italy, 2009. Disponível em: http://www.fuksas.it/#/progetti/1413/
JÉGOU, F. et. al. Strategic Design Scenarios. 2012. DESIS Europe: Brussels. Disponível em:
http://www.strategicdesignscenarios.net/
REYES, P. Tudo o que não invento é falso: por uma epistemologia da imaginação criadora no design. Porto
Alegre, Strategic Design Research Journal, 2010a, v. 3, p. 01- 12.
______ . Construção de cenários no design: o papel da imagem e do tempo. Anais do 9º congresso brasileiro de
pesquisa e desenvolvimento em design, São Paulo, PPG em Design Anhembi Morumbi, 2010b, v. 01. p. 01-14.
______ . Projeto por cenários: uma contribuição aos processos de planejamento. São Paulo, Arquitextos, 2014,
v. 165.02, p. 00-00.
______ . Projeto por cenários: uma narrativa da diferença. In: XVI Enapur - Espaço, Planejamento e Insugências.
Belo. Horizonte: Enanpur, 2015. v. 01. p. 01-14.
SHELL. Shell Global Scenarios to 2025. Executive Summary and Excepts, Shell International Limited, s. l. 2005.
PREPARAÇÃO PARA O PRÓXIMO ENCONTRO
 Buscar informações, notícias, relatos e dados (socioeconômicos, geográficos,
históricos, de mercado imobiliário, etc.) sobre o bairro Cidade Baixa.
O objetivo é que cada aluno construa impressões acerca da área objeto do
exercício a ser desenvolvido. Sugere-se que esta pesquisa seja documentada;
 Formar grupos de seis(6) a oito(8) pessoas.
As equipes poderão ser constituídas pela junção de grupos já organizados em
outros tópicos do curso;
 O roteiro que segue será utilizado em aula.
Sugere-se fortemente sua leitura prévia, tendo em vista a identificação de
eventuais dúvidas sobre a metodologia.
MUITO OBRIGADO!
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