Por Justin Achilli Um suplemento para Vampiro: A Idade das Trevas CRÉDITOS DA EDIÇÃO CRÉDITOS DO 1ÜRIGINAL Autur: )u • A J Uh IX..-nrnhiJo ~ J1mm Aclull1, Robert 1latch e Kcn Cl1tt< l;.dunr: I:~ 1W. Oir,·ç1<Hic Art~: i\ikcn E.Mile> U\llUt e cumpn..,iç:u-.: 1~1v.T~nc1.· ~nclly Art~ inknu: Mil.e (.'hancv, John Cobb, &K U.C.-mi.c,, \nJr.,•.- T rahbnlJ e \'me< 1,ickr t\rt. ,b cara: )<>hn f\ •ltnn Arte d.1 ljUart• car;11 Rknllrd TI"''""' ~...;~n J... c;ap.a e qu.•rtt1 capa: &t11t (~,,ht:n B RAS1LEIRA Cop )·right White Wolf T itulo Ori11inaL Chnl-« k - Capp•..I•'<'•·"',. Coord.:n;ição Editúrt.11: Dr1ir ltH11na Traduç.io: ,\nJr.; Au1;u<1n "''"" Re,·iUo: l\n1da-Qumra Rêis. V11na'll• Gil e l\•11~l ' (D ll R1cord.1 Guun.ar.1"• Editora~Ao l!letron.im l'm<'Clu~a> Ac,RADECL\tDn OS •.\.~1 aJC"\:tn~tr~ aci., l1luna~ Ju Bt1a~11 e &eu~ f('fTOl,'h r-.~u... n A GRADU.:IMENTOS EsPECWS: Rt'li,·rt ''ljran..ic U11" 110 da:-. Sclmhr11,·· :l\'Olli'a"', f, r1. H~tch l)r(l1d\IXO';. v,'11({:;, ~n\ 4Ul"11' hllOl{l' OI~, rr'r ""·'' r«nLC...-q_, r<;nK :85-7532..001-7 1~ r;~"'à&.l \ C1t ui 1r. Rid\JrJ "Monlll<'nt.. Uruco ik-.. HulJo• llimki, r<~ 1 ,,1\onli-3 m;u '"' rrr',IT"'11 tr .1nttt parte do \'Ôm1ro dt' laJo d.: l\1r:.1 J,1 C1'ITll. Gr~g •·t_umin.lrc> ,1.' l h" Fount;iin pela u.léia que n~<> nl('fT\:ria. Sf~w .1 luUw ô.lôC \ oi.:c ·l1 11!n3 r!'\r 111! Luullna .. ,.. Dados lntemac:lonala de C.talogaçlo na Publlcaçlo (CIP) (Clmara Brullelra do Uvro, SP, BruU) ~.~ Achill Justin L111ro do Clã Cap.tdócio J Justrn Ach~h , Tradução André Augusto Forte - São Paulo • Devir, 2001. Titulo onglnal: Clanbook : Cappadocian. '""'ª AnJrn" "Pont<>!" &k, l"'b falt.1,lc '"'b"'nha ~ucl.1 lir ,hn,,~, Frt.·'-1 ..,,. ,,J, 10\Jt.l \'k1lt.:nh ,•• Yc.lk, p1. 1r: ,..,..\,, plnllil'\ d H.'' 1""4.'Ud Jt Ste\ 1,: n1 J j~)t.:,•l tJi: x.1Jrr:_ }t>-hu<& R.1rnha dn~ (..ond.ena&,,.• Timl>mok. ('l r rei >urttaOO 111C11 ,.,..,.,1 Gm r.-."Ohado na ll<nC:in cvm umn sNU<,"Ao..• Vl'mos ilustradores irtc-.,1~1ívcl. 1. Jogos de avenlura 2. Jogos de f;mlasra A lNEvrrAYElADVERTÊNaA \"ampin» ,\ w..i., d.. l ,..,.. <um ,..,quo ~ ~\ .,;""'" ogo •atem c1•n;-!t·111mcDíC' 1m.•1t uid.l'-- .-\,, 1kn11Dtr ~n'I 11~1J.1 Jl1oco hnobilií· rl11 .. , "'.., '-' t1-,n,· 1 h1,, -tn.o11 i.r.1.i&s;1 Je\e ~r \·1·•l 1iun l 11111litutf'll na "'1.r.:illt;1~ 'N:..\ 11 .. ~l vatcim('\ 2 Jogos de rantasí>'I Recreaçao 3 . "ROleplaying games• RectvAÇa<> J<1lP......,., lm " " - reb>n<. "' f n:ic t ,.., nlllflro. Qumlo o drisc d< 1 :it>tlto lnto.,,1-. .t.d'~~nr.,·>Viil nl.ttt d..1v MC4.<lr,H f'f.IKl;ll Df'l;J\l'1· l•111L.... tkLu. l'odo. "' Jirdll\s reserv .••1... < r·rok~id11, pd.1 Lei 5988 .i,. 14 12171. É pn11ôitb 11 lq'r,-..loçã.' rornl <>u r;iraal, pir qu~rsquer m<'ios c:xis1,111<'!> ou qu.. 'c-nham a""''""~"' no fut11w Pa1111,.<JtJ.9"J'~ ...k '""' ilt 1•1c ~'iU&.k-tltr'l'liU•IC(orut:irs1tl."'t r.a:1 nV')rn."'1.I· I{ dnif' l\'ÜO,. Jirif12m-K' • 1997 'ttlutc IJ.'.'l!i P.l~lons. ln<. 100.o ll11\11 lll11 l l\ llr.111» ~ •· d.tt1~"' '°"'"';t.11.lf. Qu.~Iqurr "T"Jui;to•:m J"-'ttlt~~ h' 1u1 t11Crth1~1'fl•lht l 1, r~~:t•1 p.;1r-1 t1111 de r..:\ 1...a. '· t ' " IC4h..u cm b1 ;11 .... _,, Ju, rcr~ :t-t.·n1 ÓJÍf "'° ~"""""· \\luw \\ olf. \ ' - : A ~U.· '-1..a. l.c.1hiàomcn: O Aro-. ..t11"it'. \1-*íP'': A AKt:na..lo, \.•11mrlfo: A IJ..Jc. 4~~ Tr1.."\·.t!I-, \\'r.11ifh 1h1..• Ohln.1l)n, ll,'\rk AJl""i. Con1r:a1liull"' o ÇL1 C.lp.ildÕl.:.io 11 J 1:.gr1.. .• , r~~1n l.i"J.' ''l"tC' \\"oh Purl~hl&o hi.;. Tod1 T~Ol pmtr~.._ nooia..~n~utcontk.b aintil:h• J,, \l'hi1< \\'dl ~- [)..'( 1 J111 ";4 KW'l'\-;ad.._"'- C'UO~liílltnn 1\ mcnçloOti rt·ÍC"f~llCU 1qllllL..&ut1 J'f'l -..lutt.,11uc~i..11 n~f wndtutlo ,, ut)n., '(""""cod.J ou 11C1 I" •r'nº c:onn«hc. [Ht (1\ ,,, U.\04 \' M•bl~U 1:ur.iJ ,1.u_, li (1tl'-'llUÇ~ Je 1.C'f\..•1•1}1 pcr~·l!;J~\" ..&"Jn,,,, ( ..-Jot°' rknw111at t11btlCOlc.-tciên:1..-xufillSÃL ôcã-;_11.:.c \ttamt.;_11Drr.1~ O tnrmi.: turrwnto. ..\.crnt llu..W dnct'TillllX'lllO llO lõfiJI Vbtrr o 111.'bnc U .:ili na hnnnn uutori.:a\:i,1 1,révia, )Jt)r \'°:"i'-nttl, lt1 tt lllt\•r.1. 'r,xJos O.. dtn:ll<lS de<ta e l1~i\O rcSCI'\ ,\J.)'; ) D.llm.'4lllll •'mS.-rn!<mO<T ~~por• ='""'-"'-"-' Ili 7939 7939 7939 1. Jogos de aventura • Racrea<;llo 111 JOl:IC c.~4U1t"l~bmo&ot~' l\IJ6n.J\1 ..... A mcsntl r~i:ra M':Jrlk:~" ~r RJ\10U.fe\:Odr n.utltlY.l. C00-793.9 01-2926 "*"' Cl'll9f1•J."' •• -ci-d. 1 m.nandadcr ...., ...........t:urid..J.r f l'ft<~ qucVi.mrU'Of~ IS•I• l•lQ.1. t 1.fUC!UtUU:...,finJctcnta:tnCtl1tf'l,.;~., •DEVIR LIVRARIA LTDA. BRASIL ~ ' POR11.:GAL ircro ~!O. 624 \\ " " L. .( k"' -1ue, n2 Camf.uca l1 lt11 TJ:a~ctro, c'\J l CEl'01599.970 Sn,, Paul" SP Func: ( 111 1272.SlOO F.n: (li) J27l-~1c.; l~Q\1.22·1 E·mml:dtl\"kb> 1 Jc,~r.com.br S11e: \\'\\ v...~Jl·\-lr.cuni.l~ - l i-f..,,. fone• l Vil l l 11) li.11)4) F "' (35) ! 1SlS059 I E-n~ul: dc\lr gdc\lr.J"I ~ur \\"·w.d.:vu rt SUMÁRIO CAPÍIUI.O UM: REvEl.AÇÃQ PARA UMA CruANçA•••••••••o.,u••••••••• 7 CAPÍTULO Dois: MoRTE ENTRE os MORTOS .......... ................... 11 CAPÍTULO TRF.s: (;APÍI1.JL() QtJ~(): ÜBSERVAÇÕES E CONCLUSÕES ......................... L'ECJ!() ••••••••••••• ~················~···················· 25 "'~ 61 APÊN'DICE II: NarAS ThsTórucAS ................................................ 63 APÊNDICE l: PEsQUISAOORES NOTÁVEIS ••••••••• ,. .••••••••••••.••••••••• SUMÁRIO 3 npítulo ltm: ~euelnçõo pnrn umn ~tnnçn CTuci os OÜ?os e ntit ~ curnbo pdc:is tt~ €u esta"" ~"t.:.bo e set1tia a pebt-a ha Pot' tobos os (abos. ~ ~os e tt'tli?US pés fatt-hém t:occ:u;x:.111 a tod~: ut esta~ betttro ~ "'8um t"spo ~ mi.rR. ~a a{BO so{n nlittl. -Era (~ nu.u-to seco e b-to ~ coua.Q ~ bsse um ~co cotl'l let'7a c..i'bstei-tl"tli? um f'OUCO pen"ª o Cabo - tet1fattbo ~f.cat: 011~ esfa"'1 - e um pu~bo ~ pó se soltou ~ coisc:f, cobt-i:ttbo rtlit'Í;x:. boca e ~ ttmit-was l'~ que aquilo t°ttf?" o tl'tli?9'" ttto comptitt~uto que eu. OJ 1tt1tU 'iPúas! Uttt mbR~! 9'n-tei o~l'1to 1et1~ et'ttpurt'at" o cot'po para Ul't-1 (abq t't'tli? aMat1bo fxn'a O OU~ tl'laS c:lS biJttn15Ões re~ ~ mi,ra me- pttttllTuntt mo~-{o apettaS ~15 centí~. Utt1 pe~o bo cocpo se soltou e ut o a-bstei ra~tttet1te, c:ott10 se~ utttc:t m-a..'7A ~ ~ki (e"'1t1ta&: tnRS bati a c.abeça t.a tatnpa ~ mí,m. €u ~~a sibo enfttrabo ~. 7 Abn hem os oUios, 1~ Je naJa adtmtou naquela au· sl'nda 1h•<'luta Jc lu:. Encolhi-me num Jo; l.iJos da miser:'lvd tumh1, manremlo n cad:íwro mms afam1do J10S'Ívt>l. Eu era cnpa: Jc scmir os vdhos ossos e ,1 pele Jum ~e parti· r<.>m enquanto 1.:l1 ~hu1,wa e cmpurra\'a. Re.tava, Jo qu.: antes haV1a sidn um homem, apena~ um am >nwadn .:>ti· lhaçaJo. que cu turua ser nlllllu companhia eternJ. Gritei de pan1r e um ~unr frin lorncçnu a escortt'r pelo meu m'to, carrcgaJ,, com um<"1oa1uc me cxc1wva e aterro· ri:<wa,to mesmo 1cmpu. Chcm1v.1 como sangue. Samo Deus, eu e>tJva sani;randn! Fni então que nNci um fot<l cun°'o e ;i,;su•rador: meu comç5o n:lo cst;wa b<itendo. lágrimas es· corrk1111 peLi nwih., fale, mtc11lillica11Jo aquele cheiro. btaria <'U re:ilmenre dwr:inJo e suanJ,, sangue! Escana realmente morto? A1 rnnhando o <ctll Je 1x..Jr.1 da minúscula prb"º· rcdu:1 rnp1d:imenrc minhas mi\os a teridas >.'lngrcm:is numa vã tentativa Je c><.:tp.ir. Eu u:lo fora e1ucrrJJo \ ivo: com c"r· te~.a e't.1v,1 morto. Oh, Deus m1:>.:rlcord1ow, me a1ude! M.:u coração continu~wa parado e o frio da cova arre- piava meu corpo. ''Como é que ioto p\l<le ser a morte"', minha mente amhulada tmagin~va, "sceu ainda coru.iaó me mo,er'" - E como pode ser a vi.la ~e seu caraçdo e seu sangue .:sede> fno) r ltk.'Tfes' Vuce recebl-u a ma1lição J~ Caim. A voz provocou um >nbrc'>.ilw cm mim. hu não estava sozinho/ Estaria aquele cadáver arrui1111Jo foltmlo cunúi?o' O horror Jo meu oepulci mcnto <lcvJa tér me enlouquecido. Acalmc·sc. Debcl! o sangu~ falar rom wâ /10r ..oâ. A \"e>: par.·cia \-ir de Jenrrn e.la minh~ caheça, - D~Lxe-a oui<ir embora rc.;;soassc como a vo: d~ oucra pessoa. Ac<1tren1aJ,, pelo m"do, s"gui as 1n;rniçf>es da voz. Expirei por força dl) hábito, pcrcdx:nJo qul' n:\o cs· t.wa respirando até aquele momenro. llecidindo pensar 1\l1<.juilo <lcpoi>. 'ohei toda a mmha att:nçllo pam 11 voz. ÜU\1 o ruído de ak:uém se movendo fora do meu sepulcro. juntamente com o crepitar da lamparina de óleo que carrcg:wa. De,•i i <era pe<:;oa que e'rnvn falando comigo. O c.w::u das minhocas am1n:, Jo.olu rn.mhtm cnclúa O> rucu> <'t1\'1d."lS, r....1n como o barulho das patas de um rato <e arra~­ umdo na p;:Jra da mmh<l tumba. Era cap<t• de ouvlr n som de minhas próprias sobranet:"lhas. abrindo e fechando sobre <'b oUlLl:-. inúlci~ n~1s treva~. Agora. defre-o scruir /"1r uocê: deixe-o sal>orear ~ f<1rojvr <'tlt seu lugar. fi: comn me fo1 solicitado. Meus dedos «mriam cada aopectc> <la pcdrn lm1 m meu re.ior, perccl--endn irregulan dadcs sutis t pequeno, !'devo. que cu nunrn ima,gmaria ser ci1ra: de enxeri:<ir com meus olh1l>- A ,-,,,.,im ~'pera e fria do sepulcro parecia com uma cnl'mlc impn:s.!io digital, coberrn wm marcas mai' finas qu<' um fio de cabelo. O recido - LIVRO 00 CLÃ: CAPAOOclO rude ela mortalha, que protegia o cad:'iver, também parecia -er imensanwnce complexo. l\a "1>Curldão, ima)?inei-me sentindo ca1fa 60 da trnma: ~c ao menu~ cu puJc>>e cont:l· los. o, ossos cambém revelavam algo novo quando cu Oi mç.arn: eram liso> e furado, como um" ílaut::i O cheiro. agora que eu prc>t3\'3 atenção, em tão revelador quanco horrível. Logo além do fedor d,t morre, ja:ía um cheiro doce, m;is cnjo;11iv<>. Dot:nça. O cad:\1er que escava na tumba devia tc1 morrido de lepra ou J;t peste. Algun.; pechiço> J<> tecido cambém já havi<un apodrecido e a secura ela cnpta contrastava com o cheiro 'Util, úm1do t n:luM?amc Jo mofo. Comci:ui até mesmo sentir o cheiro Jc um palaço de metal: o C\lfPO havia mio ente1ra<lo com um ;mel numft das m~o" - Qut!m ~ você? - grird parn meu benfcicor oculto, que tamhém part;>cia ser meu malfoltor. O ruj?ir de minh~ vo: quase me ensurdeceu, tão 3(.!UÇados cst::1v:im meus Sl!n· rklos. Experimentando meu poder rccém-dc>cobcrto, p~t­ c:ebi que era capaz de desativá-lo. - f>t>1xe-me <air! Tai vez mai.~ wrdL - ele resrondcu. Por enquanto 1·ocii lem multo a fazer Vou Jeixii-lo soz.Jnho até amanhã à now:. Voct morreu e renasceu, e l~o vai morrer de noYo. Pt!mc ni>s<' durante .;ua grac:io;a soliJno. O que é morrer e como você conseguiu escapar da mor· te? Ser:\ que e>capou? Você vh·e na m<>rte ou morre 1:m 1·ida1 Qunn<lo 'ºmeça realmente a morte! Você não cnconcrará respostas para essas per· 1;1unt<1>, mab vai adquirir um 1monn" r•~pdto pcl.i gravidade delas, meu amígo. A voz sem corpo fora da minha cripca esr.:tva cerro. Pc1rcehi 4ue nã<1 re,pir:wa, meu CDr<lÇ~<I nAo 1->atia e meu sangue se acumulava mcrre no lugar em que mcw mmos humores rinham estado ante~41. Nn momento em •1ue p;m>e1 n<> sangue, 'enti um• fome imensa crescer dcorro de llll.lIL. Alguns momenro; depois, eu esmva faminm. mas fofü por e~mr escondido do meu 11uerlocumr enquanto lambia o sangue <lc minhas mãos. Até estiquei minha ~a para sorver o precioso fluído que esçorria dos meus olhos e da minha r<:sta. Eu esta'"•' hchenJo sani,'Uel De ali,'11ma forma, eu me romara um monstro! Mas, devido à fome, minha monsrruo,ida,lr poucn importaw1. A 1ímca cOt$a que e11 de>eJllVa era me ali.menrar; a vontade de san.guc nnha anafado to<las :li mi· nh:i< faculdades. Imaginei meu mentor de,conheciJo fora Jo m.:u sepulcro e <IU<lSC COtl!;cgui ><:ntir <l sani,>uc vcmlClho e morno que, com certeza. corria em suas veias... - bpere! - gritd, ouvinJo-n prepamr->e p;.ira p;1rrir. - Pelo menos rrre em: cadnvi:r daqui'- e deixe-me rasgar sua ,:prganta e sui:;ir seu sangue. pensei comiao. Ek dtssc as próximas palavras como:;(.' estives;,.: somn· do. ou ao menos a•sim parecin: - Não. t•o11 deixá-lo com \!Ocê. Tah•a de possa rei· f!llllder alg1muu de sua~ l>ergu111a.1. npitulo Sota: ~ode entte oa ~ottoa ~ ttOl"tes ~ outtot'A ~o ~ t:Ao tld>t'OSRS quRt1to c:.s t101"t~ bAs outr"5 ~~ f'lClC:.S ~ G:ntn. f"U'c:I tl'RU 8"c:lt1~ ~J'011fmnettto }sto é: ~l'AtÍX> ~ sottlOS uubt"tos e cott.Sd~ e (c~t1tA tt1uitas ~o~. Sttà ~ tlOS consutttitttos ettt nossos ~u­ bos C:.s custas ~ tlOSSa pcó pric:l '7ísf:ónc:1? t.1u sa-à ~ nosso ltt1bc:.~ tett-1 ~ pt'óprios ~i8tlios obsn~ 'lue CsSA setttpt~ e cottt"d'luru-Á 5a'lho " ~é: " ~ ..~bel l~b. bi 8l'c:ll't~ ~O: 11 NOITES DE ENOQUE, A SEGUNDA CIDADE E DEVANEIOS ~•nk '~ ,, rrorri• 1Oirrad ><. 111> -.: leml>r.1 da época .:m que Enoque mn.b l.'xisua, pot.' a ª""'n11 d~r-'c 1110 ~m · c•·r.im,·nre 411amo :..: ele .1 m =-;e <Xmo. CappaJoc1us n;io i:··rou rn,le dur.mtl' :u llPlll'S do n.-inado d... Enuque. e não AL"·'~''u n.:nhum~ ena dur.111te n "'",.;:' Ja Sl>gund.1 CiJ iJc. Cnpp.~Jn.:iu., n~o •"l.1\ .1 "mnho c1,mo Caim, poh o ,A,h, 11ç11 mln fm um~ m.1ld1ç"o pam nosso fundador. l,d o cont rino, o Abraço deu a Capp;a,{1)(ius a chnnce de e,LUd11r a cl<'ma questão que .1'"'mhn ns homens até <» dias Jc hoJ1: o mi>tério J.i ut••rlc. l"nscmaJu pela cu1111•lcxi1la1k• d.1 nlio-\ld.1. Cappadociu~ J1'\0lOU iodo >eu 1empo p:lra ,1c,. \<·ndar :-e1" >egred<:h. E'tu.1011, aprendeu e expenmentou ao longo do- ano... enquanto o íl'MO da prole Je C:um lma· va, quetma\'a e destruía. Ele l!lJArdav:i l>t'.US pré·rrio~ «:gred1is e. li~ ve:es, os dos Vcntruc e S;111lot, nunca Jcwjn11dn un~1r .1os ourro;. 1• l'<!S(• J;i rc,oluç:lo Ja diar.1d.1 .,.,J ,rl' o rnr10 çid1l J.1 \ iJa. M11 1111, C.tpadócio> acredirnm yuc Capp 1d<1Clll> n;in q11eri:1 n 1mpamlhar su:is dl.'>eoh.:rta> e i:uarJou-;1> para '" ~)u:mJ,, o diltí\·to atm.,'lu a Terra. CappaJt ICLU' l'Sl.tV<l l<11ige Jc rc,olver •• crugma. Quando a tra1çã< 1patrietd:i que pru\'OCMia a queda .la Sei:unJa Cidade .1comeceu, UivpaJ,1C1u' pcrc.:heu que a l<'SJXlSlll lhe e5Capara l"m~uc n~;1 htl\·ia comprL·cndido n que,,1ã11. C11m i''° em mcntl', C:1ppad.iciuo d.:<:idiu i:crar uma •ria Fui:mdo Ja, ruf1111' da S«i:tmd<t C idaJt· par:i ,,ua 11:rrn narn l, <lomin;tJa, hlljl' em du1, reios turC<>S SeldJt'111111dth, C.1w.1docaus :\h nçou o pn111e1ro Jc sua r roi:cnu:. um via pme chamaJo Cmas K111nc. Foi nc,te momemo <1ue Cappa<l1xn1> reve, pd.1 pnm.-1ve:. >lia' vi'll<." pre..:ogrull\'ll:>. ?\0>><.l func.laJor viu-se ··r.; ido por uma grande quanndade de .ua.s cri~. que \a. m m wam a J'L'Tda d,· ali:o dcsconhcciJo. PnrulhanJu !'<:us • nht com Gias, 01pp;1Jo.:11E e >U.J cria .1,;.um1r.1111 e''" novo mt,tério com uma 1mix.i11 que rivalizava com"'" bu'c1 .ulterior, a '>oluçn111l11 ,·n i~ma da morte, 1;nrão, Cappadodus t' Cam• criar:im um;J pr<}f.!o'111e p:im .1Jt1d~·lo> cm seus c.<ru'l'~'• mduinJu Jafé e L1:.iru,, yuc "' cncora1aram ao lon~odos milêni<>- em ajuJ.iram .1 procu· r.lr llS IC~p<»l.'b que hu-;(\I\ :llll. \'í,1jar:lnt pelo lllUlldn. \'<'n • do retll<h na-c ... rem e <Ufr,·rn, alim ...ntando-se quando prec, ,aw1m ... Jc,cobrmdo ntl\'D> pt>L3> a cadn no11c. l 1ppadocu.b l;l)nu com Zoroa>cro e Buda, adqumnd•l com e'{<'' prolcras um conhcc1111cnlll maior sobre o ciuc de procur.1n1 no miscéno e terno Ele v1n1ou 1~ J .1, t•·rr.1., da R~hilô11ia com o i:r:i lllk N.1hu"1J 11noS•lí e viu '"Jardins "t"I "'"""; mrerrni:n11 Alcx.11\llre o B:írharo ... te: 1)l'rgun· 1,1, '' l'wl"meu; c1'1Wcr>1•u bastante com Antú•c11 de· ~leu.:.• e com uma mulu<llo J,• pensadorc> gtc').:tis. :-\cnhum deles lhe deu .1s re~po,rn> que de prt·,a-.1\"U\'RO 00 CtA.: CAPADÓCIO SOBRE o PROGENITOR S.Jl'>c·sc nn11to 1'<111co bObrc CuppaJ11<:111' anil'• Jc .cu A bra.,;o, exato <JllC ele era um .accrJ,Jh'o 11111 xaml ou um horn.:m -..111111,11.1 lo a fíl°"'fia' t.<J1,.1t'. M~m""''ª ••firmaçfü• é, n.• mdhor da, h1r.~re-e-., duh;1, j:111u~ nmguem é capa: Jc dc1crmmar ,u;1 t~ onl(ln.11 ou tormubr qualquer umdc seu~ dngmns iniciais. Estudlíl50S dcmro Jocll apon· ram parn Enoquc, 1dcnnticando Cnn1adnc1us como um nx"!Ubro da ca.>ta Joio ..,,,,;r;1,n; mortaL,d· '5 ()(i.kru... " C.11111tl<> em .~u ,&pt•gcu. O w rdade1ro nome de Cappadodw pcrJ<·u·'é nao vol· ms da lu:.tóri.1· é c•>nheci.do ap~n~ 1 k1 pr<\priu' unpiro e Mel S<' ~·ncorm.1 ·r(i,, em l'!l'lf n~·J1 lllll. A &ncd1<1.1 \.IUé ª' cuhur:i- Jv 1nuudo contl nu:l\ " "1 ge•lurando. Cawa-1.., us r">Co!heu um nome que rC\'1!18\'ll m.:·nt<" ~ua o~m <: n..i a m315, oícr~ par l i!l'm t ua prole escolhcrrun ~-1'1'1:·'.. JÇ : "Da c.~rad ~ é ludo o qul! '() munoo s.'ltv J c')le l!nf(m:luw C.útlÍCI e. 1:iké:, 5ef.1 l ~~.ele \'Hi\ IH~~. Ala.:un \'amp1ro5 11crciltia111 que t " hur A'br.içou Capp.1d"cms enqu;111to Outros crêun qt•<' ~~hur ~li pr()prio CappaUo.:ui>: 1111.lcrc 11dtii1re Jl<sc. ~~ri.1 h .. ucs o IJamficam c.~niô p.:· 11t-uc nt'1 à rercem1 ·i:aç:IO. ~ " 111llló na ,io, rext•" ••116ctü0s ü n mpuos .i1J9«tl.un upcnaio r~ M<;rnl-ruo da :<1-•utl<fa Gl."rnçll(i l:.ssa d1.scTI:p.1nc1a~ u1m mru· \'ér.Ma:>dentrodo cL'L.C::a~us pertc1 • terema ou à quarta~ç~I ~ qucAshurp.:n,11~c • secunda <:erdção lum Pre.'>.\"ll~•ro Jerrf\ el que /ti «f1.4ll:ial1,Ja,k à genc;ilog1a tlou\";im 11,)? Ou ,..,m\'.IUC ek "'' .J, terceira gernçlln e 1.,1,laal:ilrriii1i.10 pnr 0 1pp$d1lC1uS'! li..u•te alguma verd"d•• nos r11m0res de que Ai<h111 u1,1u também n linhagem que 1><: tbmarli\ o Bi13fi 1Ou .s,,. ~'U1n.1 \Ppt~ i\.io crn>nea acena r t< Jô.i~ ~ mpll'ô&? Fn1lll.,, ,hltlJares am11'm ?,Utnl.f r«\l!Wid1.ie,dJ .:iw;têllCla Jc Cnrf1?Jocms; l"tne~. seus lf<'l!Ücnll's petíodm de tr>rpor. stm comomuitOll que tc'l!I su.1 iJ3Je e poquaod el der. o lund.Jdor ~1.1 L'(l(l parteM tt 1•1Jurmmdo11 >11nu ~m 'ªºilt•c dos Anngo• EntrL"t. 11n, d1f.r,·m« .la n•a1oria dti:. uum•'  lll•'\ hluviarn '' o 1>< mo Je C1ppaJ(1Ci11s é e•pas. móJ1ç(1e hl'~\i:, (lllllll ode um tnli<>lll' ou ode uma criança perturhada. S:1hc·'>C que ele ;e J,·vant.l dl1 tnrporpenoJica· mente, rc.tli;a ul~umns r:irefa:.. pronund.1 al~uns J.:.:rcto:. eni.,itátinl5 e volt3 a d.. rmir. E.te fa1l1 é ~onsl,ln.1J,1 um:i J." prú1,1~~11ll ra:l'>c, ,J... o cL1 C1pa,Jóc10 ~.. r tão rd'Clde e J.'>Cen1r:tlu:iJ.), rurquc '<'li fundador J">.lct~nara qual\.IUCf monwnto e .1nunctar novas d1retru:cs para 5ua rmk; nenhum m.livíduo ou grupo roJe 1mpt>r $Cm 111'1eri\'06 ao cl~. M'""'º )aí.:, C-11~)(1~ e Au~'lllLus G111wnni, ..,,cri.t., do lundmlt>r \'Míl; wm mais frcqilênca.1 (>e é o.JUC >e ptlde di!erum 1.:oiS<1 Jc.""'' d:i qu:irtn 1:~1 11çno), 1iim perlodo... de di>fun\~'' ,,k.,11t\r10> e inc1lculA\ d,. A PRIMEIRA REVELAÇÃO Apesar d< u.t '1a~cn> parecerem mlrutífcras, Capr;idoc1us nao Je,isliu, cn\'lando sua' nmh.tdas par:• ~·r o mundo ~orno ele h;ivi:l feiro. Será <Jlll.' nm1:ucm ,ro...~ J<'S\clWM o m1>1éno da morrd C'.om n·n ...:a, Ir~ ha11am f">n<l,·rndn -.ohre e"ª' me,ma> <JUC>h'e'· ~tm f'('•lcna Ih... dM ali.:uma luz? Ele paruu em husca d.1 rc>pt»tà numa pcrci:rln:1çfü1 pc· lastwas d1>1 hdncu,, ao •ui de sua rt:rra na1al, a Cap.1d«lcia. ÍÀit mt~ t<><Lls ·" """ hu,.;a,, ele h~via perdido Je 11,rn o 00i~rlVP ,1 .. >lln re~qub:l. Nenhuma quan11J<1Jc Je c>Cmlu ~ Ctlt('OS 01• lrtOS OU Je palavras arr::mcadas de 'll <I~ .1lma; po..lm1 rc1clar a vcrJ~Je sobre a afirmação ~1mpk' qu<• º' ~res 1n1lS l<'Slc111unh.11;1m r<iJos os dia<. Snmenle Deus a grande v.:r.la.fo. Carp;idoaus enconrrou uma cenda 5elu.\na nas plallÍClõ de Canaã. mu1ro disrame ~ cidades Jc Gaza e jMn.Jlém Uma luz 1ê11ue ucmt!lu:w dentro Jda e h:w1a uco mov11nc111<1. Uma 'olidã11 preenchia o 1r e larJ'3dodu~ 1_.1nt11n1l111 '"m d~e,peru. l.ansadn, tl~11lud1do e faminro. 11osso fundador caiu !i!m~tenda cumo um predador. Pretendia, nc"I.' nmmcnro, b~sca1 a rc'J.lll•t:I mat.mdo .14uela fonre, y\lt' 1a :.aclar :l k.\k Ja&»1,1. Lmçm1·...: p:>ra dcnrro da tenda. os olhos em chumils, e • u J'lr.1 o 1 ~u-cndo judeu que se encomm11a U Jcmru. - Pmcmn t1 r~>l•»là p.m1 a moru. T ult~ t1 ""' p.1":1" rtWlir '' i«r.f,1</c. - ~ que ndri l•>S~ll imp.:di-lo. Mas Stl '(Ut !N10 me .l - rr<pon.lt!U o Ju,ku. Qurin ~ 1oc~ f>ar<I Deus cuidar do seu hem-estar! o funo:;o Anr,.J1lm'l::mo, de modo sarc<huco, conuilindo wm d11lculJaJc st?u trene.<i. - 'im1 a/1t:1kll um ho1n.'!n 0l'l.IS ruída ,/e mnn, ,,.,., de ioli. 1Joo, rrmL-.:mdL11h1/ e hnm - re,pondeu " judt•u, i:lJl1I 1 ' >: fmc:i. Carradoc1us parou, a Besta desar:1Tt!c1:1 Ja su.1' 1si\o. - C.nn su,1 ,.,,/>t!J.iru1 .~ml/>le.1. i~icê :1alm11 sucr lc Jr:.,e l'll•(U:mtci ;1 &•<ra deixava •ua .1lma. \'l<l<r - Larpa.clocnr' amalJ1~oou a sí mesmo po1 sua wh~c. Ali eiurn ek. uma cn.1 <lc Caun que tinh:1v,1g.1Jn 1 ~•r tt>tl1 a , h ,aodur •nt<' nulhar... , d~ª"º'• l>u...:ando em mero' mor· a m•rmu,llo pira ·1 perguma que n~o tmha rc'f"l:\t.1. WhattS de imos JQl!3dos lora! Se QUJ.SO>t.' n::ilmcnre aprl.'n· dtt :ma que u1 u 1 r< 'lO!>tà ª°"pés J., O.,u,, 0 TEMPW EM ERCIAS DAGI Cum () < rmt rcJll\'l.'ne,crdo relo toco nxém·d~XO· ~o. C 1rr~doci11~ emiou mensai:ens a >ua prole..1vL"m· d..i ífJe tmha notídtl> Jc extrema impominci~. Dt•ntro de ern.1mc1110: um rni:,, 11!<.lt>s rn. membros de su.1 n111h.1J.1 1hrnam \t' rt•Unir na cídAJe d..- Goremc, rr.:par.1nd<1·Sl' rJr. 1 11v1r 1' nnv1dadt"s qu1: seu criador tinha pam c1,.,, Q1wndo 01 CapndóciO> l!oc:wam rcwudo>, o funJ.1dor dis:c-1h1'3\jUC ·1 mwa Jirc.,.10 t.la >U<I busca extj.!i.1qu1• ek·~ s1• zrroxi1ru>l<!m Jc O primeim pa;so par.1 re,,.1h ..-r u .,. -m· 1mph1-.11-.i n.1 J'rox1m1•faJe física do P.m1l-..:1. °""'· Monn r.rrRE os \fORT~ 13 Os CapaJódos nunca foram famus01- como ~oldadt "'· Por Í';SO, foi muit•> estranht> qu;mJu, numa 1101te h!i mat> Je 1200 an(l,, um;1 pr..x:i,são Je mon~c> Lwrõc> de ScpuJ. rurns escalou o monre Ercias Dai:i no ccnrro d .1 Cap-.1dócia. As histórias sobre essa nom: percorreram caminhos tortu· vso> até al1ngir outro:. Calnita,. 01n:™» camiçai' ac,1rJar:im e des1:obriram qu~· seus "'gentes (;;1p;1J1>do• haviam d<"aparec1do. Príncipe• ocidental' ouviram rumor"s solire um vasto exércnode vampU'<» páltJos cru:an,lo ~u~ tcmtórío:.. Mt!rca.lun:s a.mbulantcs, i.jUc ixi.Jerum rcr p.!rc'Cu.I.> oob as presas Jc i..rrupoo de Cainltas menu.- olxeLa1fos. n;c,Ls. riram à horrível procissão do alto cl~ árvore;. Oum» \'ia· janccs apcnru. ob.cn·avam. cn..1uanco a legião ollcnuosa ~­ guia semprc adiante. O Monte l:rci~ Dagi. também conh<!cu.lu como Acgacm, nbnga"a um [X>hn: e c..i.jueciJo mo11a>tério, n•m· rletamente in"ad1do peh prole de Cnpp:tdoc111s, que rmin· ram..-nte marnr;1m os quarrocento' m0radttres hum1no; do templo e s<u úmcu morador Cauma l..1d.:r .1Jos p<'r c~11a:-o K<\ine. o~ m(lng~ t<1mal(lm ,, temi 1<1 C1 ll)t{l\ t:-nl ...:11uida. vnltaram a 1i,;,,umir •ua narure!a <M.:il. 'lenhuma heresia ocorna no templo;°' ocupant"' anteriorc• ntlo faúam ~>.tclOS com JcmÓltio; e v1\ia111 Lomo a>eelàS. O único vampiro que h.1vi.J lá, um ~lalk:J,·1.1n\J conhccilfo como Algol, cnconuou <l M,mc final sob,,, .1cu· saçõe~ de viver como um Os!rís e se aliment:1r Jos munm sc>b o di.•furce de profeta. Numa únic.a nom:, a oricncaçã<> nh,6fica do ccmrlo foi alterada pam scmprt: e .ltr.:cíonada paro um novo aprendi.ado. O templo não ~e abalou quandoª' no1ic1a~ comcçar.im a ciTÇular. Cainitas de todn a regiâQ indagiw:im os mom·m d<:» Capadóci0'i, embora a Omatlle pr05sei.,'l11".: com ;.ua~ vi las a -.:u moJn t1p1c<1mente ignnr.mte. V:tm" cum>""' ,_... aproxun;Jram elo Erc1a• Datil sub" cobertura d." rrt!v••· na csperanç,1 de observar as rcrri\eis orJ!i<I' e ricos i.jue. com ccrtew. esrnvnm -endo reali'.!.Jdos M. Mas, cm ve: dí'"º· eles .:ncoruraram apenas mais monges_ O ccmplu cinha mudado da noite para o dia. Q, Capa<lócim tinham uabalhado inca~wltncntt\ rcmot.k bndo o ccmplo p:irn melhor ;1comodá-lo,, dcrrurnn<lo !"1· red~ anti~a< e erguend0 01nrn>. Esca\-aram s:mndc~ cãma ra> subtcrrân<.'11S c corutrufmm 1'1bl10h:cas e ITLlu>t>léus cm cima dela>. Em alguns mC«e,, a r..-cnmm1ção do t.:mplo emwa ternunada. De;.de eml\o, o remrn 1:1 teve cent~n ,. de nome•, todo:> des sú1>lica' Je ilumma._ãn e revcbçrtod~ ><.'>(fedos. Para a4ude> i.juc conhccwm L'> C.ipaJócio>. dr· culavam rumore> Jc 4uc o úiuco objeto de c>tudo Jo tem· pio era a própria morte. Enqu;mto a maiori.i .1hs.,luca i.lo clã esnwa em OUITO'l lugare•, todos os Capadócios podbm \Í<i· rar Ercrn< Oagi a qualquer momencn paT"l escudar, partilhar Jc>eobcn as t.iu :1pcn;1~ Jc,cansar .Depois de ..,..ral.ideccrcm >tu lar. º" Capadócios proclamaram em ª~'t>mbléia que se reumnam. dcnrm de ªº"'' '"ª' ltm11nç"'oe" rnJ<» º' ª"º' duranrc o "'1,tk 1n ,te m\ cr· no. Nô><1 <Xn>i~11, dbcutinam >cu> c,tuJ,,, e form.~h:.m· su,1' opmt<'-.'l> >obre o> 3J»\llllOS Jo d1l. Ollll A A SCENSÃO DO C APPADOCIUS, CRISTIANISMO Poucn dernis da invasão do (emplo de Erc1as Dagi, a , mtanJa,lc conwçou a se c'palhar pelo mundo Oci<lcncal o, Capad&..it" <lCdtamm ~' cristi:lni:.mo s1:m ni>triÇ•>t!>. Ja me>ma formn 4ue <Keitillnt'-' <{t1:tk1uer fé q11e J'I>· Jcna ajudar na bmca pela n<uureza do e>pfmo. A, terras J.:i Capnd6da tornaram-se áreas de prmt:ç!lo para lls .:mtãos perseguidos, poL~. embora esti\•esse em ascen · ~ão, a rdigi:-10 ainda enfi-emava :mragonismos. Duas cida· des Cn!'l1d6cias encravadas no própno solo. Derinkuyu e Ka1mal.h, abriJ.lllram 11111iros çri,r!ln< durante prlme1rn, t\<lite> Je intlllerânda. (). Cap.'l<lóc1<1s foram dcdsl vo~ para n crc-sclmcnw Jo º'"' ª' Cn\t1an1smc>, CtH1Stf1.Lin<l<> 1grt:j.as ~ mclsteiros l'\â~ r<x:has daquela$ terras. Na venlaJe, ainda existem membro:> :uiVl1;;,Jo d!! ti•! ten d tLttal <lc llU>Hl fumLtdor, contríbuit1tlo cvm Elm.ih Kili~. Kmanli.l.. Kili~ e U:umulu Kili"4!, igri?jai que acendem às necessidades crilicãs na mais sagrada ,fa; rerras. Se.11uindo os ensinamcmo> de CrisLo, o próprio Carr:iJociu:. rdui;iou-sc com alt.'llll1as de Slli15 cnfü n.i ci· Jallc .ubtcrránc" de Dt:nnkuyu. (), vamp1ms preferiam o d1ma hicH• :<ee'1 da cidnd" 'ubterri\nea, e a proteçiio q11e ela o •ecm contra Q sol <1ra incomparável. Muitos d<1leo env,1lwmn1-<.e auvameme na propagaçiio e no cn>tL10 do pt-ns.1mc11111 crhtllo entre os Alhos de Seth. Ourms se retiraram parn 11 escuridAo. buscando. aínJn m:ii· artluameme, a compreensão. l\c;.,a época, Cappatlociu> pL'rc..-beu <jUe sua pro~nic IÜll pre<:1s.wa se devotar complctruntmte à rest1luçào tio l'nt~'tlla. Seguindo a Alt>:;ofia ddineada pelo pai da história, HL'll'1li1.ll<1, o fundador rrutnnu a todus com qut!m fulava a \cr~m mcxlerado> em todasª' coi~as". Os Capadócios secuuam n comdhL> d1; s~u fu11JaJ,1r e 1.;mp•.:raram >U•~ bu,i.:a ' >m o estudo de Llutra> árc.i> de conhedmcntLl>- Dur.1nte L')Oé perfoJo. J quantida1ll! de bibliotecário,, filósofos, rt"'"fiscas, carcól!f<lfos. lini;iístas e eruditos de muita• ourras categorias cresceu denero do clã. Alguns inconfonruJos C<•nccJcmm o Abmçn a viajantes, guerrcims e «?rvos civis. lb .1lellavam que o motivo de·<sm; indulgêncim; era livrar o d11 da e•rai::m1çí\o. Du01nte milênios, o dã ha\'ia segutdl> d11<'t11:<:> ._..rr(111cas. A amplia~âo <ln ctmtato cull'I JX!•S<>J> d1le1ente> a1utlou us Capadócios a li:rt?m no"ª' peropéCU· ,J,. O, c>tuJüs "1brc a morte continu.wam .em diminuir, d1 :tdmidu uma quantidade :;em precedenccs de nomembros. nL1S o 1~ o CRISTÃO Entlxir.1 ""Cat1llt.L'> remnntem 'u;L' ori,:~1" 1~irtne•• J., hi,_tórh, blblica' <' algulb documento,, pc>u4uf$'1"1<'> Anl~.­ °" ' ~~"' :.li<) ·~aln1c11te cratlic... A lllalllrld Jdc• l'CLOl1lllX-C {l cn.st~o. maHoloc.i-•c acima ou à parte da rdi~i;"10, ~c:rc..U­ randoquc a(~ é wn msr:rumenm para (l< morrais.!, om~ 1un relacíommenro inrcres<onre emw <>s vampiros e o mnn do: ele, f>u,ca1n o Paraíso t>u cdehram t>ua maldiçllol C"ffi( é que 'eu agn<'sthm<1 explica a origem dele, em Caim, qu matou seµ irmão Abel como um.1 oforenda a Deu.,! Cappa<locíu~ não rinha &s:i.s dúvidfü. Me,mo duranre sua viJa JTI<lrt.il, o fimd:iJ,1r tôat uni <acerJote -empre •ll-'nt< às obra< ck De'"• embrom 11:\t 1fo,,,., ..:rbtAc > naqu• la <'J•lCd. (As noite> ·.111a11do Enn411<' clll!ott.1 >à<• muito Jllleriorc> à l.'lllc.:rg~11l111 dc>&t h:). Oqu.i Importá é ,1cunveri.à<' l< •tal de Cappadocius para o cri.1tiani,m. >. rr..iduto de um mila~re enviado diretimemc pur L'.\éu&; En4ua1llt1 Vi ..J.wa r··L!s k l [t\~ qu·· d1aiuu1 j de lar. Capp.iJociuo f011Komc.u.Jô Jl"lo ~" J" dc>C<J)<lro. Ele havia passado ccnrctlll> dl' ;mns procuran.i • · novas ri> ri'\$ sobre PS mi.;;térit.1~ d11 morre. f. .1t-S31S ~~\li~:t\ f\1clStl(lnlffi•SC int'ru1ffom$ e a carga J 1n\1'-'i~( Ira •esa.b l"·s.'\va solil'I: leu omhl'()S. Al~ ( jll.,, lH1 o;i1~1,~, ,-li: rc·:;olvêu Jw1sllr. Dc1to11-se ~e.: uma rocha V1llcüok:a e 1~..:hl•u ij6 olhr•s. Usando •.:u dumínt<> da Disc1pllna Metaml>rtose, o Ant.,U1IU\i<mt> afundou na terra. Permanece\J ~li um número im'.lllcul~vd de tl<~t.-s; Jiz1:111•1uc 3J •nu~>t: pa"umm. EI~ d<!opcrwv ,t 10..lai. <1>-tllllÍl<!!., caJ;i \'C: mais lkhi.litadn du quê 1u 1witt? unttrior, nuLS r«:u~vn-:-.cA levnn1. 1r..~e\ 1ll1.ar para sua busC!I vn1i:I. Finalmente, dl!pôL' d~ muito~ a.nc)S, r.:~'<:•l a \'b~o J<· um an1•1. CappaJ1x:lus aé.hou que Ac.1rí;1 Ah p: u11 >clUprc oo. rnlvez, f°"'c destruído pela< l'T<'<a• ~~ uui CJlltíra tnllb lruooMas o aoj<' lhe tlisSi: que nllo 'ena ilS!iun. O atlJD revdou que ov·ampim c'tava predc>nn.1doa enc0ntrara tespr\'ira,e Deus desejava. que aquela 1-u•rn a.kanç:u";c s~u oh1ettvo. Não COl1$Í3l ~ proteHOll " fundndm dcrrota,Lo f>rn.~ sou muno fm1;n. - Emilo. '~' O J~L'(dr~i fvrk rl'>pond1:u u an10, corL:mdo >eu próptie> pulso com uma e•r:i,la de luz sagrada. O sangue escorria pelt> hrnço d<> anjn e ~lg11ma< goras <-nírnm nn1 l~h1os do Anr.,.(liluvian<'I, rt'Vlf.(\.ltdn.l<H> ,., "" nw>mu tempo, que1111anlk>-o com o 1>0d.:r da (é. - f),'I.. de<ej(I q11t• clc<ll/><>Tlf~- tênha SllC<'<SO, rl1J:fJ </llt' ""'' nM" L>n:cn.lo b-,o, o al)Jo a.sccnCleu uó cfo. Cappadodu:. amu tãnlinJiO 31l"dVéS UO solo, o?Spallundq ~..laçn> Jc pcdr~ cm tó&L'< ª' dircçllés. Saciando o resrn de sim fnml' voraz cÓnt uma cnrarnnn ~r:ibe que l"lss:wa, n Anredtluvlano to11 1111hnu nuv1111.,·n1c ~la tcrr.1. ().14udc mnmenro em Jw1m•, d<· .'\f-ri"iiou a ({: <:n>tà, sabendo 411• Deus u h<Wl<I !!>COihido para um prop6S110 m•mr. MORTE ENTRE OS MORTOS 15 o TERRÍVEL EGITO Q, historiadores Cainíras parecem surpresoo com o foco do: o chi Capadócio ter desprezado o Egico como uma árcJ de concenrrnç~o C.onherído há muito tempo com() a terra Jo, mortos. o El(itn parecia ser uma opçt\o tdt'lll para um d:i de estudiosos que deseiava de~vendar a natureui r.fa morte e uma excelenseus mí.ltérios. Por esse muúvo, o Egiw te escolha de moradia. lnfeli!mcnce, <l Eirito abrigava a escóri.1 das Scrptmt<'>, os repulsivas seguidores do senúdcus morto·vivo S..r. Os Capadócios sabiam pouco sobre Set além do que havia dis· poniYcl no folclore da regifio. Além disso, conheclllm·no •ltrnvés dos textos do 1.111ro de Nnd; Set era um dos 13 Antedihl""ianns que dernm origem aos clãs. Ptiuqul:;simô:'i Capadóciw. ce>nht'cCram o fundador <los Sctitl'~ deV1do a sua idade avançadl~ima " ,,.;u sigilo inumano. l~so não é muito cotnmho, j:I que poucos Capadócios conheceram qualquer membro da terceua geração. \lo enumtll, os Ca1•ad6cio' cst<l vam familiarizado~ .;om os Se!!ui<lorcs de Sct. O rclaciunamcnco entTe o~ clãs não """ª cm dos melhores, principalmente porque os CapaJocio.s desejavam se dedicar pacificamente aos >eus esmdos cnquanw os ::-emas queriam conspurcar rudo aqu ilo em que rncavam. As Jornada~ pnra o Egito quase semrre se mo>· trav,1m infrutíferas, poi< o preço de lidar com ao Serrcn· te,; >operava, em muiw, os possíveis benefk loo. Ourante a propagaçll.o do cristianbmo na época do Imperador >.lct<l, Sãu Marco> trou)(t! com ele para o Egito o que se tomaria c1 fé cóptica. Os Capadocios, segulndo a bandeira Jo c:ri~tianismo, esconderam-se na.o. coatgregaçõe~. com a esperança de criar pootos Je obs~ação &ecrems naquela cerra corrompida. No entanto, bastava aos Scrirns uudr rumores sohre um vampiro num mon:isténo p'1ra inundarª' igrejas ccíprica< com seus membros profanos, que revmwam cada pedra até d.:S<:obnrern o Camita. Entll<\ <">!>Capadóc ios (" outros vampiros - (1S Setitas não fi:iam u[J,ti11çã.o} tornavam.,., alvos do~ métodos de corrupçfü:>, que tinham como objetivo des,•iar o~ C>tudiosos Je su.i, buscas. Como alr:uns Ladrões de Scpultural> puderam accstar, um Cap1.1d6cio "!<luzido pela via Scrpenus é uma vls•lo terrível. Apesar disso, os Capadóc ios amda temam se i1111luar nn Eg1ro, realiiando cruiadas furcivas e sihmcinsas n11; rerros do oucro lad(l do mar Mcdtterrllneo. Emlmra algun~ deles t<!nham corhcguiJu l.:var·a niio-vid~ com dificulda· de na• areia' c>cald.inte.s du Egito, ello!s não obtiveram nenhum ben(!ffcio. Muito> ainda continuam lutando, na .:?srermça de serem os pioneiros na itucrrupçlo Ju legaJo de frac3sso do ela. " ExoDo DE DERINKUYU Chegou uma época em que os hábito' Je Cappaclocius comêçaram .1 innunu<lar o puvu de Derinkuyu. A inda que o ar frio e subtcrránco prcser\'asse O> cadáveres que os CapaJ6do>. adomvam <'studar a proximidade dos corpos pr,wocava desconforto e nervosismo entre O> habi tantes do subterrâneo. O Ancediluviano e sua prole perceberam o LIVRO 00 CLA: CAPADOClO d~i~osto dos filho. mort:ii> de Scth e apr<>ÍUndaram-se aind.i DlllÍh cm >cu• <'..~tudos macabros. Com u wmpu, a população não conseguia niai> supor· lar. Já tinh11m \'lSm muicos ''aropiros cadav~rico> m1wcndo·se <ilenciosameme nas cacacumbas; já huviam rolcnulo pnr m\uto tempo º' ricuais profanos prnricados por esses Mrnnhos (cml>ora b.:nevolenres) monsrros; já tinham ofcll'ctd<• sangue suficiente para S\hlentar a presença penumadnra desses rara•ilas. que conúnuavam investl~a11,lo miscério,, proibido> para º" h<>mcn.1 d1;: fé. Cappadocius falou com o povo, percel>endo •1ue "crescctll< tamanhu de .ua ninhada exigia t!cmais dos rncur.u> IL•mec:iLI<" ror t!Sses monai;; a. pc»oas esta\'am ani!mica1 devido ao enorme consumo de :.angue e doentes por (QUsa da consrnme exposição aos cadáveres apodrecidos em ~tuJ<J, Emcndcndo o sofrimenw das pes--oas, o fundador per· c~heu que cometem um erro grave ao Abmçar tli!l furiJ. menre Voltou para Ercia:. Dagi e estudm1cuidadosamente J> cradu~<ie> <lo L1vm de Noel; de~cobnndo na Lenda da l'rim~1ra Oda<le. a cond.,naçã!l à prohferaçâ~> exce:.;1v;1 do ><ingue de C:nm e o pecado que resultou da de>ohediência de 'ua prole. De fato, Cappa<locim iembrou-<e das noites ~ que ftcava lendo, quando em o único membro dl' :.ua linhagem. enquanto seus irnt.'ios e irmãs amaldiçoodos cri~"i1m sua progêni<;> cnm displicência. Arrcpcnt!ido de sua falt;1 de cuidado, con\ocou novamente sua ninhada, desra V~•. parJ as ~âmai·a. m;1i; profunda. Ja .:1Jd<le vim1ha .1 Dcrinkuyu, Kaym:ikli. C'..<1m e>Cceçiln do próprio Cappadoctus, niru:uém estava preramdo para a assembléia. Uma visJu prc>cieme havia mostrado ao fundador u que Jcvcrfa ser feiro ame• me,mo de R mu lcid!lo chegar. 0 F ESTIM DOS T OLOS Q, corredores e c<lnura> >Ubtcrráncm de Ka}1nakli podiam acomod;Jr att< 15.000 pcs.soa>. Na n0>ce d:i convocação, compareccmm 12.000 vampiros de nosso Uã. T üdos fkar:im cstupefuros. Como um ,i:rupo conhecido como Clã Ja Morte podia rer uma >irac tll.o téruH Ct>mo rcxlhmos exisnr numa quantidade tão c>:ipantosal f'.:uma congregação absurda e confusa. C'.\padócios desalojamm os cidadãos de Kaymakh, expulst1ndo-Q<> de ,u:is ca~as Jurante ,·árias mmes enquanLo a çonvcn~r10 acontt.'· eia. De modo mofen>1vn e com a ajuda Je Onas e Jaf~, Cappadoclm ~dcdonava M• titmence as fileira> Jc >eu cl.1. - Quet11 tlitncre t'<.ÍS não c.IJU<Úlll u lOU.nrwr m1 plane1e1r urrut igreja ou r...'171plo? - pcrgumava u fundador, orden:•ndo n Caias que conduziss" àqudL'S que respond.am ll~ cima· ras mais profuml..b da cidàdc. - Quem dt!ntrL tlÚ! 1wo sabe ler 11c~ll e>erL'1•ttrl Quem ndo segue a Via Cadi! Quem rulo começou a procurar res· postas para o grande enigma! °'' 17 De maneirn lem11. mas inexorável, a l\Uant1dadc de Cainita> reunidos diminuía à medida que a ma1orm ~ub mergia na ciJjJc Com ccncza. o fundador rinha planos para de,; C1pp<1dncius estava, sem Júvida, trau~forman­ Jo -.cus t11hu' mah cap;1ci1."1<l•>' em lfde.res Je all(uma nova ordem. Qu.m<lo fe2 ~ua úlcima P'-'f.l~unra e en,·iou os últimos C.1p;nMct<.lS t><;;;o)hid1lS para as profundezas Jc !Gi)•mal.li, o íund.1d.u· 1•r<lt'nou qut: Caia' e Jafé fechasM!m p;fra ~empre <> f'l1rtõll Ja ddad.:. fa14uanto n 01t'Cll111SmO de pedra ~ilenci­ ava os gritos vindo> du poçu de Ca1111ns condenados. Cappadnc1us bnçou uma proteção sobre o ix>rcal: - Nãr1 /1ennita </lt~ nenhuma criu de Cuim saia i>cJr e~w /><m<11:wm; 1/1t<' ll<'nlum1 filho de Serh i:ntrc:. O fundador chorou l:igrtma5 de sangue qualldo voltou as co1-1as p<ml a iumhà coletiva. Sua neglig~ncia e sua ob· st',.,i\o in'lmsa1.i haviam conde11;1dn milh;ircs Jc vampi· ros 11wce11tes, que haviam >ido Al,raçadc» furilmenre Apena.• fü;J h1pocmia <: a humanidade remaneocente ha\'tam salvado (.;.1ppa<lodus e a mmoria selecionada do mesm1l desnno. - Saiam dtt<Jui F sie lugar eMli amaldiçoado Capp•1Joc1us disse para os habmmces morcah de Ka)•makl!. Panam e ndo iolt<m mmca mms. Proteção se mantém até hoje, apc;.ar dos prisioneiro,, terem, com certCZ.'1, caído em rnrpor ou ['ttrecido »<>h ·" presas de ...:us irm,,os. Entretc1nto, m;o nullca foi conArm<t· do, pois nin1,"1ém tlese1a wstar a protcç1\o de Cappadocius. que impede a s.1ída de qualquer C:imita daquele loc:il <lc· pui> que de cncra. A AUSÊNCIA DE L AZARUS En-1uan10 C.1ppadoc1uo criava :i proteção sobre !Giymakh, Jaíé teve uma ç1•m er,;a parLi,ular com Caiai.. "\enhum deles tmha v1stn se11 irrnfü > L..1z;1ru~ Jurante a con· venção e Jafé ju\gílva es<a 11usência um insulm ao seu se· nhor. Embora um pouco relutante, Caias concordou em vi;,itar ll refúgi<J do inn:lu e descobrir porque Lazarus se con~iderava acima da conv1x:.1çfü1 do fundador. La::arus ullha construido sua morada nas ferras arden U!s <lu Egito, h:í mwto tempo. Semcemera maldição de Ser, reuniu ul;.>uru Capadócio.- cor.ijoso.. l' c.u!Thtruiu :.cu refúgio próximu à> mari::~n• dn Nilo. Aré hojt!, 'us.wm» anônimm acu,am Lazaru' d<: trans1gênci~ çom o~ de«.-jo,; de Set; ai· gu11:> rumores chegam a afirmar qu.: o Capad(lc10 perdido est~ pre<o pdo Voto ele Sangue. SejJ <lllal for a Vt!r<lade, ~1 vi,ila d(! Cai.1> foi mal rcccbi· <la. Claro que Lazarus e >eu> cole1,1<1s tinham ouvido o chamado Jo fundador, mas°" prcscicnt~'S dentre eles ameei· pan1m :i rerrh'el come<Jiiência de .itcndc-lo. SU3pe1ta·sc 4uc L:narus cemfa que Cappadocius pude~e ver , m:ildiçiio de ScL ctnsua alma. - Meu imuto - d~>.: Caias - com cL-rlA.'za você 01wiu o durmw:ln de nosso tm1, não d - Sim, outi - respondeu Lu.arus. - E,, certamc>nt(, pn:r•....dw atendê-Ili. Qire grcmde tra· gédia o rmpcdnt! - pel')!lmcou Caias, cuja fúria aument;iva dhmtl! da im.olêncm <lo .cu unll!o de sani::ue. LivRo oo CLÃ: CAPADOCIO - Nm/1uma 1ragédu1 erig•..Wrada por mim, 1mlÕ<J. A;i: nas nos prott!gemos clu tmg~dUl plalle1ada (JOT nosw (lul. Clias foi mmadn peh1 fúrfa. Quem cr.i Laz.1ru> para qlll't cilmar a vontade de Cappadocius? Entiío, lançou-:..; ,.Jb:: Lazarus para matá-lo c:nquanto a prole do último ol'>t'M va aterronza<l.1. Do1> vampiros aml~o> c11Lid1ram nom;: bamlki de proporções épicas. Dizem que o Nilo correu par. a 1\a.<cente durance o ano se~umce. 'Jo fim. no ent:in1<>, li mesnw ,1 habiliJaJe "" aotúcia de Caía~ mc"1srr.1ram-~ ini· reis; L1:ani" lnnÇ<lU mân d,1 n.:pubiv" D1sc1plma St!rp1:nn que é unammem.-nte reconhec1da como domínio do C.. da Víbora. Caias cruu. nu15 não sem ferir ~rr;wememe o tr.i< dor Lazar~. que afundou no terreno arclloso e nuno m11:1 foi vi.;,to. Sem o com;mdo de s.:11 líJer, os C.1p.1Jôci<>;, ci;lpci<nf< cspalkiram pelo mundo. Algun< deles 1•oltnram para Ercw Dagi e pediram perdão a Cappadocius. A maiona si plesmente \'i;ijou sem 11enhunw <lircç;1o, indo para seus desri1ws <'-" lt?'. ;wam. '"i& A SEGUNDA REVELAÇÃO Pouco tcmpó dcpóis do FcHím dos Tolos, Cappadocill! teve tHHT<'I visão poJero:sa e ineg~vel ;,obre " que o Íuturi reservava para ele e sua pwle. O Antediluviano viu a Crucificação: o corpo andruto de Crbto pr~~ado rut cruz como sacrifício pelos pemJ<l! Jo, fllh<>" de Seth. Depois, el<? viu os milhMes de vampu~ que havia encerrado, amda despert<.l:>, urrandn com fúria' impotêncm. A (1':r~rc1.uva da vL>:'lo muJou para m<'>U<! Cappadocius e os po11cos Cmniras rema11csce11tcs do '<'.U clã afastando-se da prole aprisionado. Cappadociu> viu uma relaçáo entre :l'!lleh... vamtli"'" o Filhu Jc Deu> - l>!lcnílca1ldo a >i me,,mos para que, 0<1· tros pudessem connnuar cxistmdo. Enrno. o fundador reve l>um1 vis:lo do fulltr<l, ruu l<l vivida em sua mo.>nce do que o terror conrido n~ vi~fü1 anreril1r. Cappa<lociu• viu " si me;mo na cruz. Com os de..i• •· Jafé e Caias examinavam M:us ícnmcntrn; enquanto um;, infinidade de mortais chora,·a no sopé da colin. Cappaduciw. interprerou c~:i \'ii;ào como wna ordem. Seu ;,,Jerifído >l!rvirin pam ('Crp<?tu.ir :1 humal\iJJJ..: em 111e10 1 m;ir opre.sivo d1~' vampiro;. Cappadocius sabia que onh<t de nlc:mçar a tlivindade. Ele e •L•as crias mab próxima~ consagraram-se à obte11ção da divindade. Existem divero;a~ refer~nci1> ~o pnJer dt consumir a h6sna nos estudos do clã. Certos doc11mcnt<'5 <1firmam, litcrnlmenfe, que é possível se tonmr Deus cm· sumindo Sua came e Seu sangue. Entre esses cexcos. indu· íam·-''2 c;,cri Los da Gnose e J..1 Zoroai.trbmo, à.>.>iln coui..i rei:btms egípdos ~nhre a vhigem entre o mundo Jo, \'i\'OI e o mundo dos morcos. Realiiand,1 um ritual p8rn só alcan· çar a paz e a tranq(iil1dade definitl\'a, era pos_shel ascen1!t1 ao próprio Paraíso, tomar o trono de Deus é levar roJa .< human.i<la<lt! parn o Céu. E_,tes fragmento~ d<: conhecimomto CS'\uecido 1n>p1· raram novas esperanças em Carradoc1us. ')11;.i mte;>rpreta· çl!o <los manuscritos di:ia que. se atingisse a Golcond1 r cnmctcs.•e a diablcrie cm Deus, de podcria se tornar Dcll.i. Mrnno4u;indot:,ca\ a cm torpuc, o fumbJm sonhava com llD mund.1 p.1rud1Síaco e cnm os meios de ;irin1:1-lo. Em mente,'' enl,l!m1 hav13 sido respondido m:u< uma vez, u ptrgunm conunuava dtífcil Je entender A re,ros13trJ .jllt, :io tr.t;cr o l';ir.1ho parJ a Terra. a v1Ja e a mune 11'11.lm uma '''· infini1.1 e anfinJávt!l. A pt!rgulll<l, nu enrantn, er.1 · ~llmtl' AINFLUÊNCIA DOS CAPADÓCIOS NA E UROPA f.n..1uanto CappaJoc1U> pass:wn >uas noircs no i>ola.le fadas D.1g1. os membros sobrcdvcntcs do cll 1tf51"1lharam pela Europa, an.,,osos por c'capar d;1 tclT:l "1t 1Cn1ra Je rumha para mmtas d<' sua' cria" e mnão< A10 :is 1tc-1ram cm Ereias Dag1; outrus for.im para ns c.:rw hv)c r.-damaJa_, Turqui<t e Bi:átlcto; a maiori;i dm.1111 ,eu' ).,~adrn Jolc>ro,,rn, p<lnl cr{l,, indo caJa vez mau. r- o11c1denre. \ei.<a• notte>, fc,l fimlaJ 1 uma aliança silt'ncwsa cnue Vcn•ru~ e m....'<l dll. Cm troca dt· vantagdl> para c~tu­ r 116·, ~ntilm.,nte, ajudáv.1mt» l» P;nrfcw~' com ,l.',Sc!_,. :-na e p.:,qu.i.>a. Essa prálka ccmcínua até hoje e ess~ mio.! ' .1uxtliou no;.o;o, escudos de mumis form~s. llll'llt" '"' ª Os lNFrnoREs Quandol..JppaJoou> c<,awocou o Fcsam dos Tolos. J1vro•:as mrt.-grnmc' Je sua nmhiid:t ni\Q. puJerum com· pa...:c<·r ::;..')ll ,J~â tmr<>SSt!iflk l 'Ide !Mc:ido!.vi.~ar, ao esiikJ Jê\iOO ('l'f<:.grn~~ bnpdJw ll íl'CC!"l4'l ijQ chantJJ/i •11111 1IRUJna prcm~nição Jo clJ que 1n1pcl1~ o 1 rprlt l'lt.:ui:mmder o i.lumatlo. al,u1"' CapaJ.'ic;10~ elt•l"•r<rn du 1pcis11>na111ento em Kayt1U\kli. b.~~iti.c;, ulnh~tdr·~c' 1m,1 ltifiti1Jr~, Pfl''ª~ IJlll ,1 odf\r() t11ndaJ0Hlo cl.1, f'<>h não "1bi:un ;e es1.1rlrntre0>emcmlh. cru" li\ "';"m .att.-n.liJo ao clu~ inado. Eles renegam qual4ucr lig.içiio rnm o clã, bUt. .:ifmm;; rn·rnos 1"11eri\•ns e. "'m:im qu.1l4~r conr~IOC'I !Jm"11 mui:i" mn:'i1.,... lx\'1m 1w'IO-,ida' cri>'tCS e mlt1 1ris, ltm;líj,'UmJI.., pl'i l tr1içfü' e pelo JUli;lllll>."ntO IOJU'tO &1hhmem que. um dia, <el,'lnram de~ f<i Os t~ mramenre U1f<'rai;em com 011m>· vnm rim;. Ola' nu~Pm Outro { .ar:iJl\c1os. !'J1~ <'lX,Jfllra- Jt., pl'llu da Terra ::;a11tH <'cm l11i:arl'' manei k» pd<» mo~ulmarx., . . Ji- i.s..c,o quaJ\<l<-' 'ião N,,. úlnm....séi:ul"', este pequcri< 1 trni;mmto da so- •IC'.l.JeC'..a~,l;X:ia <""Cap.'.lll da rc 'lllÇãNIOS Gionmn1 t miilfuu par.1com11nkl<!Je~ 1...,>ladlb ne> Haau, Potl\l~al, fJJruiui e illu~ rcmot.i;.JaÁlr1<.t. O, lra/lt~·~ sõbreovi1cnr<o; c\'Ít.1ri10o1~1rrid'dioJlh G'1ov,111uick\·iJa Ju ocu rcrú.Jk> e 11 ful1;1 d<'!. c~munic 1ç.i''. wm y dã ori11inal e J..., iJu a •ua \ bit.tm.11, m3.i sigl\itkath ú, muJanç;i d ... JfOf" naa. :>:n <écul(' XX. o< n;:mani:sa.'lll:e> niio se pan:mn wm nada remoramente humano, mei-mo sob pouC' 1 1l1111llnaç~o, e renuncit1rnm a t0c.1.1 sua. herança t ..1rall& L1. Com a ajuda Jo capital J,,~ Vi!mruc, licuu mm> fácal connnuar os estudos medicin~1s do clã. usando nossos própno' e<lorç0S e mtluenc1ando a crescente comunida· d<' m&ltca dos harheiros e hcrMJi,ras. O Jinh... m1, o rrc-tfg1tt t: e» conmt<» J,,, Vcntrm: no' l'""1hillt;m1m um acC"»O m;m Jire11.1 i\o.jud"' 'l"" h;wi;11n enc1>n1r.idn te XII" e;quecidc» e de;;emerradn documentm úteis. As corte> Joo Ventruc te, Je certa forma, Jo> W>0mh.1, eruhora lo"e caro o MagilitrJJu que oud!>>é 'lºttlo.Jue r con.o;elho além do prc\prio) tJmb;ím ernm k•C:ll' cmmop.ihta<. unde podfamos convt"rs1r com n> m:uores pen•adorc> daqueb épnca. tanto nmrta1s quanw <...ainhas. Por ultlm<>, o> Ventrul! ofcrl'Ci:tm uma hoa prutcç<1i1 conm1 1>'> pcrig•" ubí•1uo' Jo mundo. Os lupinc•> achavam muti.' difkll nn> at 1car no' c:1>rdo,_ 'Jo"a hs,emmaç."i" Jl<!)a Euwpa fo1 me>ttmá,d, C<lllK' mo.tram llUS>3> kumõt:,; anu,1is em Erdas Dai''· Embora nt\o nos Jcvotá,;>eltlus .1 acumular inlluêncw, con"'~ui· m<io. no> c,t.1l'ieleccr em cinto:. Jo cimrinente onde no~;o crabalho pôde continuar no nm10 qm: dcscjávamo>. (No:;so ilustre cl;l tem uté alguns Pnnc.:tpL"> cm ,·án.1s cidades e>p.1lhada,.) Sempr.:o fomos :icu!>.1dn5 de sermCls limando> cnrn11 um d5, ma,, na verd.ode. ptis,nmo;, por umn enorme d1vcrsiôcação d.,.,de nO"'ª chL"!fJ.du à Eumpa. Temo:; ;unpl.1 ro:prt:scnmção. prlnc1p.alrn.:nte na form.i cio comando J," ani;iÕC>, o.JUt! n<111 querem repcur ;1 per.:i:rinaçà<l inírmffera o.JUt! se -cgu1u fl que<lJ da ScgunJ:J Cidade. Po.sulmos muit0:> poew" 4uc queslionrun a alma c1.1m >uib palavru> cuiJaJo. s.uncnte clnhornJa_,; Jiv.:rs.is ~;icerdote' e cléri~' devL>t~­ dos il< várias crenças e paraí,0;; do cri-cianismo. i>luni>mo e p3.1:3ni-mo, encre ourra.,. t\llr.i~·am1» .1rte~ãe» e cngenhe1rc» c1v1s, prc...:rv;mJn as 11bras que satt<la;.:m ª' necesMda· J.,, iv.l<1ca,J.1v1da 1wruma. (Niit1 exasttriam r<''f'<>sta< <'t<"rnt1~ n:is Ct1isas que C<:ln'(.i1..let.am<)S J?Hl'ant1dtls fl L.1 11nitt.·?) fil<\'iOÍO>, h:lrbefro;. e cientistas pcncnn:m 1 no>><1' líldras. 50manJ1•->C à fonte Jc con.hc-cuncnto 4uc r1c:ID10, canto. Até mC>n11.1 ctllbdhcmis e ccôawmtl> ai:radam ll<"'º d:I, gm~nJo senhores fc11da1s com nossa sahedl'ria e compreensão. °' INFLUÊNCIA NA I GREJA Como nossos espírito> clamamm pela resix~ ta à pergunta CICffiA, múmel'()c'; Up::tdócio;: (l{Ct'IJcram '10 challl.1• do da IJ:Teja. Durnnn.· primcirn> n0ice,, dcpuas de n11:;,,a migrnção parn a Euwpa, ck-s fücratn parte J11 ckm em mtma,tén<1> bul;idth. Enclausurn,los, !Pra cio alcance de num1' ,-,1mprn» e aa derredaç~'' Ja >0e1<.odadt" 11rhano, " monge> Capadóc1t" 1-.:t>..'ilvam ª'noite~ ..-m s11hd<\o. :-=a igreja, cncom1amo> um crabalho pr<lllull\o 'Iº" nm .11uJ.\ri.1 na pcrscguiç.'lo de no.so.. objetivos copi.mdu )i, r.is e tr.ttlu:inJo mnnuscrifl». Viwndo enrrc os hum:m0<> >em o conhecínwmo dele,, º" Capadóc!O:i ;e espalhar.un como u.m véu 101islvd '-Obre a terra, behen<l<l o mínimn pm,ivd de seu' írrrui<» mon~stict" nu de ;mama" "'" e-t ihul05 da, ahacha>. A mainna J," nmn,,stério' da cn,tamh,ie af.ngaram. pelo menos 11ma ve:, 11m C:tpad&·11, t'ntre 1>s """" monge,., ,;e é que amJa nãu o farem. ª' MORTE F.NTRF OS MORTO'i 19 Nu&>a maiur dillcu!J.:td... era alcançar o,,, ak0> pus[& da Igreja. por causa ,1.,. nns,m aparência pálida e n:lturcza n<>· 1urn:i. De q11alqu.;-r fnm11. nfls insinuávamm em cada diocei.e da Santa !X. dewt> os confins carólk°' d:i ln11later· ra u.: ª' fo1 rnl1tzas orll1J,,xas da Huni:na 1111ental. "Juma époc;i ~m qu11 o clem apcn<is começava a >aoorcar a lndulgo?11e1:1 :uuBI de"'ª posiiff10, ntl•'>IS (l<:Cllliarid.1de.' er.im, n:i pc4ul'na esc.1la 4ue a> ma11ánhamos, ~rdoadas. N1'>S<.\\ mcmbrth ob~rvavruu e aprl'lldiam com cada diferença do presbitério. Como aliaJe., incimmos m{>nastérios inteiros a l'uscar a verdade. Cnmci h1spc><, !Orritkamcis as cibras de nnssn< nliadns. Como mode~tos v1!!ános, lideramos as mi.<· "" e 'igfli " J:" completas, .11.: ª' matinas. As freiras Capad1 icias e 'cus irm:1u> curaram doenças entre os murrni,, sempre ul,~rvnndt> ''entropia e .1 JccadQm:ia l'vidc11Lc 11<1 escrn1-.1 m;us Jesprezfq:I ou no príncipe mai, nobre. Apbcanws a cx1rcma-w1ç.fü.1 cm humanos e Cainitas cn 4uanto eram cmcrmdL», 4lW.Ildo o último vestígio da \'ida O\I n:'io-vida dc1x~v:i seus corpcis. E NOS ASSUNTOS DE ESTADO Apesar de pouct1s dentre nós virem de hmílias nobres, mlluc.nciamu& bastatllC os ns>umo. de estado. Nrn.so conhccimcmu é LJo vai.1u 4uc no&<;<:h con:.clhos ~o. freqücn· remenr1•, solicmuJ<» pdo' lrderc!. Cain11 ª' e at~ mesmo p<>r auwnda<les mortai~ que conhecem nossos membr°' por >\1a reputação. Os rumores dizem -we nos matar não v.1le u eoi<irço, emlxira c>1c msulto it1cli4ue qu~ O> assassino!- porenciab preforem ouvir no..o;,,os conselho,, evitando que ~CUb ittil11igth o fuçnnL • T rah.:tlhumos à nurgcm do domínio da política. MuitO" são os Cainitas que. pro· clamando ~cus títulos mundanos, g<>ver· naram conrra a apro\•ação marrai e saudaram u na>Cer sol com estacas cm scu.s. corações. Fdwncme, J maior pam dos mcmbms do n(lSso clã não é su:;cetível de '1rrogáfWl nem da rent~çãn m5emaw do p<x!er Em vez d1s.o, nfom"I' """ ac11rdos aos nu~r~» dll<, s1rnílare-> a nossa aliança C•'m os Venuuc;: em LrLlC!l de pmt.:ção é ace,sc.1 às reserva. , >abédoria, oferecemo>, de boa 'onta<le, nc>Sso con;cllw Ü EXPERIMENTO GIOVANNI '\l1i mkio do século xn. agente> du """"'' cl11 .lescnl:C mm um rc4ucnu grupn Je mvrtab neçrom~lllc> ll<' ci.1:1 Je V 11n.-:a. Es$e rel11~m msular em cmnpv:;tu exclu,1\1' mente de memhro• J.: urna familia: um )?rupo de exploo- dores lias Cruzad:is. conhecidos como Giovanni. A Iam adquiriu uma vasca riquc:a cobrando preços l'xorbicame; pm passagens parn :1 Terra S:in1a e por entregar suprimcr ros i\s !rente« de h 1talha. A degr;i,l:içãn e a cnm1rç~n ~ ram ~eu S\1Cesso finance1m e 11> lnJul~ênci;is da f,1m~ G111van11i cmm conhecidas por todo o norte 1L1 ltálm. T<1>' do pr:•ticado t(iJa, is at:ivid.id<:>s exeçrada' r~la Igreja, 11 Gim'"anni se <levornrarn à arre proibida da 1tiJtro11JtI11C1tt Estt.,, amadn1es "" pnwa1<lm notavdmenlc dkicn t'm •Ua .lrté nt'~m, ,1brindo novcis hori::.inte> e tenJn >Uú!.• onde ,..,us pred&es.!><m:s tinham cotbéJ:Uido 1po!n;•~ 11 bilicar alc:umas blasfêmia:. em livros de pele de cabra. De; conscQuiram conmmr os cspfrims dos mono• ainJ conectados (mc,mo que brandmncntc) ao mundo fui, per1,'1mtimdc>-lhe; o que htwi;i íllém. Naruralmente CapadóciOl> levaram rdat6rio> sol:-re o rcfúgm dm.:tam.:nk par,1 Ercia' Dági, onde <l1>cutirnm Mlll de>C{>Nrta C{>m Jaft a matrona Cnnst:lnc1a. Jafé, receoso em t l<'•pcrti C<ippadocius de seu sono, preferiu deixai o; evcncu.s ;e dr: scnrolarl'tll p.ua \ l!r <)que ><'ria dos Giovanni. Cons1.ína no cmamo. ficou imprcsi.ionnda com as nmidnde> e ctt· reu parn o mm1snléu nndc <> hmd'1dor dormi:i e fulou C<I' de através de seus sonhos csrranhos. Emborn estivesse cm wrpor, Cappacloc111!> ficou mu; fclu com a oportunidade que <!~ses nec-romanr•-< re presenravam. Ele chamou Joft< e o 1mmnu sangrá-lo, recolher a prec1os~ vitae ,;m um 1d picntc e r~rvá-l.1. Jafl!, <.:mpr~ le>ll, :;ari<té: '° pcdidn Jo fwidadur, cml-x1ril e~t1Ve5....: e~ o coração apreensivo. jafé :>6 prote>t•\ quando CappaJucius deixou sua.. L'l[Cnçücs claras, entrando cm Je1a· cordo com <eu am:ido <enh:xpela primeira ve; deo.lt o '<'U Abraçn. LIVRO 00 CtA: CAPAD6cl0 A TRAGÉDIA DE r\, foul do ><!~uh• XI, um Capadócio conh.•cidn 0011\ô r,J,• Emáq1Ji()a<~un\iu a re,,po1\...abilida,le da pa~ui.J ,1... mr 11··q11<'llll oJJdc i:nuc Toulou>e.: T ours, Ek cr.i (l([om· J,,1wsuacmgrei;aç.'io, conduzmdo sua pan'iquia com firme:.i ~ ""'I"• rromerendo as \<J<rn> recompe1l.,·1s d\1 Pnrai:;o l'l'li l<"<q1w ,icrita<'<'IU a gcn..•n,,;1d:1dc de (..ri:;ró. Ele tttm· l:.:111 p!OlllCtia ""mllnitll> tormenru,Jo lnÍl!tTI•l ~queles <tu" "'.x,,..,,.,m Jo caminho, como '-(Wllqu"r 00.n pad"' faria. Q1 1ntíl mais Eustáqu111 ;e envolvia na vida da CQfl·~I<'· 'I~''- mal' ela o •mava. Ele lrrndi ..va um .<111r~ ifo calma e 1ooaJ.:. 1\.1 pessoas que compareciam a sua> mbsas à mcia'll 11' wmiJcm' am ouu ~iliJL': um c>rnmho tipo~ ~.ug na. -ilDfinnanJ,1 sua pruxuniJ;idc com Dewi. Mesmo a> cmti1~. renas em snc;ra pm11ddadc pcl(J5 ~fonunad°"'1 1n-.taml' f(lra '\<.>tem OU\ id<» Jl(lr Eu,láquiv, ui<lu:iam COll• (;:,...".. oi um tipo dt! arremmmento. °' p ADRE E USTÁQUIO No fim, a popuLtrWadc de Etbtá<1ulo foi a cau>a de oua dblrui!,<'lO- No ínfdo<lc unw wlltdta prumÍ!»••ra. a aJoruJ:i paróquia tlo Capcdcício.e reuniu na il(feja. Convcncido,Je que n benevolência de Prus panía dt: seu -eno mal, fcn·or<''<l, uma 111ultld~o de ct1mpl>nt:'C' se reuniu .is p<>rtas da 1grc1a ~ e>d~ n pre""nça dó hom padre. Ignorando os ";""' tle que o padre nãn pndm ..,.,r perturbado dur:mt.. o dia, n mulrldAo ell1m11 "" • 1uMW de Eu,1~-iu10, ctglll"ll" p.1c.lrc a.k1onL><:kk> e ttlllr<Choo ltU111a ~nxi.bào alc>.'1'." po!W rua, cfan· <lo \'iv-.i; cnqU:.UlW c.un!nlJal".l- é claro que. Llu 10!,"' o padre :sonolento foi éX]Xl>tl1 au010I, começou a arder cm ch.1rn:b, sc.-nd<> C00$\1 mido em roucos mnmcnms pelo coque impcrl'<"llS rtlÍ<>s. Ac~ rnlj\", "P.1dr..- C.Náqni<>.: k·rnhmJ<-l l\;.l c•d iJc e F\:vcrencJad,.> com•.> um santo convocado de do,h·d d." volta ao :;e,,, de Deus ~h1i~l\1>ránda1.fo um f'<l'''' J.,,,11[.,.,.lt. ente. O Senhor dá eo Scnh1>r 1<1n1;1 J., volta. ' \ \ , 21 O tunJadt>r queria 115ar o sanj!\1c p;irn cnm.u os Gim'nnni pane do clã. Jnfé argumemou que°' morcais não mereciam \lffi !iilllJ{UC tátl p,xJc rtl:-.(>, l.IU\.' a\.IUClcs VCl1C~HJntl~ cntm ln• dignos de çunfümça, e 4ue sena ncce,s:\no nh"<erv:\·1'1' mms 1em1..1. r:e: alu"'º à tra1~âo dt" Trt'mt'rt' e ~'<hltu ljllt: os C1rad<><llY.'> n~" n~l><:ta,><.·in com ··" má1;t1u.>s murcab. Apc><tr Ja pre<><:upação J,. 'ua cria. Capp;1lloc1us afc,ui· <;ou Augu>ttL' Ginvannt ;ttravés Je S<>nl"~'· EI., "'licitou"º l!Jer Jo, n~'ÇJ'<1m:in1~ <.JUe fi ">e ;ué Erc1'1!> Dal?i para r<!<:C· bcr o ,1om da ununalu.lade. Jj 11a 'ua d1cir.;J..1, Au~m111~ e~la\" ú1t1!l.a1He em sua lletisão <ll' acdtar a oferta Jc Capp.1Jocius. fate templo .1nri~tl, chci1' Cllllli) c~ta\~a \.1e sc.:~cd<l:s, nrc;.an<h, cm um;:t .1mt•1xa mad11ra, pronra para ser colhida Jal~ e Consc:lncm, tNmdo a V1s;\o da Alma, nlis.:rvaram a podridão que i:ier· mln.n a <l<'ntru J~4udt· munal mes-1uinho. Augmcus bu>c.tva .t1ic11a ... ~"'1cr; ~u~ ni•>tiVt..t~ e rncil~ crctnt t:\<, c.orrurl<" 411.1n1<1 '" .le o.1u:1lquer Jé•f'<>I~ mortal. Ainda <.JUe '>éll' pr1 ·~re&.<.,,. n<><:rt>n'l.'imku~ f,,~m 1mpre''"'n.1nc.,,,, c'>c ll•lo ILlo pnx.um\ a 1.1 iluminac;tlo, a ,,Ll'l<:J m ia ou,, 1""f'l»la ['lira :.i ctcm.1 ~rJ!Ullta. EI<! Je~cj:l\'a apcn~ um mcm de esmagar "i~\lS (J['(lfll~OtC"S. t._'l\1ando 1h.~oliriu isso. J~fo p.'Cliu que Constância pre· pam<se A ui:usíll< pam o Aliraçc1. Enquanco ela o f::ma, jafé lançou uma malt.liçá1> 1w recipiente 4uc com1nha o sani,'l.1c <lc C1pp.h l11c1us: - 1\qud.: '/Ut: pi.1mlhar dt'.r11 dadwa <L>Tt.i e1.,.manwnre J11/ga.f11 />nr C."e 'ª"1:11<' e /Ida Wrnla.fl' de [)~llS Qul' <?Sl<l lllc.1<' i<j11 wlor1elt1 f1do> feir111 de </ll•:m a mg<nr Fuça·o "Jnc<'r .1ua u1111c.1 11..W 1·.-;: </ti<' 5t' a/Jrnenwr. fm/lOlthtt·se .:s5c.1 muldl\à11 ..usnn como u fundadm irnjw>t stu c!lti,1:rna suhc! nós. Entáll, ti <an~ue Je CappaJouu' f0i i:ntrl'l!lJC .J AugfüllL> Gkwanru. En4u;u1r0 o vcnc-•.fano L:Stavu deitado nú .,.")hre uma me.'><! dl' ~>édra, Joili CapaJ6cio><lrcn.1rr1m seu sangue. Antes que Ll'mlina»l'm, Consrfmci:i os ran>u, Jrenand0 a~ úlcimas ~Cltas .i,, sangu< de Augusrus para dentro Jc uma JJrra de \.arro ,.,laJa e 'm cera Jc aliclha. Qu:indo ela rl'rm1m111, J:iCê cnrm11 nn quarto, ,egi1mndo <H<angm.· de Cappadodu•. Q, . l11i; ;e n lharam, h,·s11:u1do por um mnrncntu "m '"ª tarei:.. ú'mu,lu. Ili> fin,il, ~• lealdade falou mats altu e J:ifé derramou il \'ltal' ll<» k\bü» moribundos de \ugu,tus GiovJnni. Llj.!rima' de s;m~1e l'SCnrrernm de seu~ olho. <' Clmtância virc>u·;e, incar :u de ulhar. 1\11guscu' <'rgueu·>C, inchado como um carrapato, c,1m· baleando enquanto o líquid0 .uJ..me incincran1 :t' entro· nhasde ~cu c11rpoourrom fr.\!;il. Tropeçou, tonto como 11m héhadn. O:. dnts Vllmp1m' que o haviam drenado recunhe· c.:rnm o nlh~r lamiliar Ja l'omc •tucimanJo m1s nlhn-, Je Au1:11,t11> e fugiram J·1 c1mam, m;h <• rt'<iem''' nc(ifüo ,ur~1u rui frt!lllt' dele •. [)e,fermdn i:oll'C'> rodertl>t\•, ~uiado. 1oelo m.ti,; ne,gro 1l<l:. cor3ÇÕ<!" Augu>fU> Jl'rrolt1u º' Jo1>Jc mãos 'a:1:h. chem.1u " sangue 4u" corria "'b sua.o. ~le,, lambendo-o ~ mcdiJa <.JUC c,;curria cm filete• v1.scoS<" en· trc ,,..u, deJ(,,, J.1fl! chrunnu "' ~'llcrreim.1 Lamía, os fortes e 1-ibrancc~ Cap~,lncio~ que nnham formado sua pró(.'ria linhagem há muim tempo. Por meio da torçn dek' e da voz contor de Jali<. n fúria &:,tini de Aul!ust~ duuinwu. Coruti <lrc.lcn(lU "lllC t(lS.~t!m tTa;1d<'S t.~ravclS pttí.1 sat1~ia:cr a d11 novo vamp1rn, r1rand(1 pnwc1rn d:1 s11uaçii11 para ,,.;u d..-r o ftascn qu<' conunh:i o $<1t1i:11<' morrnl .l..- Au,:.'lt-!11· um.1 akov.1 oculLa. - B~n1 ~wJo 11 nr>!le elema, A11gml11• G1ovan111 di,s., Jvlé. - v. >eê recch.!u a bcnçào d<t 111m 1w ltd.1Je e m~IJiçã(• de Caim. Por fr1vtlf. si~'lt-me. (.'<.lls "°'"''pai J falar com voLê. J.tfé h:1·<>u Augu>lll> abaixo J,, templ11, Jenuu Ja r Ltnlw. Eles fir1almcmc par.1mm Jiame J., um.1 puna. rr1•funde:as dtt rcrrn; atrás dela, dnrmL-i Carradocius. ns crê• memhos ma1• podem>OS ,k nn<.<n clã d1scum· '-Obre Cllmo as coisas 'enam O R ESULTADO DO E xPERIMt vro G 1ovAN!'it Cümo cm 1k "" c>pt.'rar num dà Jc><.>rl!.tll4..1Jo wmo nlisso, nenhuma posição formal com rclaçãn nccromames venc:ianos foi isrnm1dn. A maioria C1paJocu.,., tinha dúvida> "'brc u a'isunto c1\4u:tntn 1J11 t1'<h pwcuravam negociar com"' Giov;mm l)s L1mia, rre fiéi,, apc11ar:im a d<'.:isfü1 d<" Can1ad•.,,·111, d.- na::.:r Gim anm pani o dll. Algun' d1"iJo:nles foram .1t1varne111c .:omr;1ri<1' Gii.>\·atuu, p<'r não J""'J·trc111 C<>mpwnwter pos1 · n.1 l grej<t Jev1Jn 11 ª"'nciac;.1n c.•m '" nccr<•m.int C1padócios ~ensaco> m... nc ionaram <tU<' >l! qual4ul'r ul14'.t ai da Igreja descobriS>e () concxllu cm rc < s clén~, CJpad6cio' e os vamrirm. f'' necromanres 'cnam ~ mr nnr de suas preocupações. Fm suma, o expcrimcnro G1ovanm fos rccct-.tLlo um, ccro e gd1Jo lk-smt,,.re,st·. O Vl'rdnde1m bcnefícto de md: 1''-<l foi o apoio da nova D1sc1plma e uma rerc<'rçâo m;mx J11 enigma ererno. Quem se 1mr<>rta,·a ';<.' ha'ia um •,1Jb. di" e•('CC1al tli:nrro do d~! Q, L1111ta nilo "ram uma hnh11?em >epa r~ J a. •lllC c"exi>ri.1 pac1íic.1mc1\lc cum ~ Capadócio>? '"ª A TERCEIRA REvELAÇÃO Al~um tempo dcrob Jn Ahmço de Au!:!ll'fll' ( i1Qv mni. ·'<" j:úé e Cappadoc1us 'e cmr.,g<1ram hr.>Ç<" ,J,, rort-.:t Aui:u•tth em o "rerceirt1 no C(lln;.1nJ11" Ju cL~. mas cor11tl éram"' mal C>tru111radll>. >U.1 J"(»iÇ~t> nllo implil:.al'a c11 nenhum.1 aucoridndc. Augus1m preocuparn·sc princir;1J. mcnco: com ll liU><:a 1ll.>cn•mante Ja l.lmília, renrand11 d.:il· rur qual '<:n;i a mdhor torma de rr:m<form:l·la num:i l'lt;a. plma elicienw. r.nqu.mw Jnmua. CappaJ1iciu' tnc a rcrceirn e nl.l · Vfv1Ja Je >Ua' ('fl!nlf'lli~<X"· ele se 1'111 CPn,,1m1<)1l t'ffi li!!; log<' s:m~n11•. O li•1,••.> <e pmpa~::wa e C1llh11m1a cnd.t a 'lll pmlt! enquan111 fii;:ura' p~irn,am J'<liKO .1lém da' ,hamai. rindo Jo descln<J do dii. A m<.JiJa yue <l""unavu em J1t(· ç:lo ao nu<la, uma l..tbca subiu de sua.s cin=a.,, e a>eend"u oo Céu O íunJadvr pcrccl'Cu lflll' ~u clã csr:wa c1•ndcn.1<k-. Cupp-JJociu... partiu im~iat.imenrc para Rt>ma, m"1U1J1> o templo e oeu> livros em dhec1do;, pdu> documcmlll que, ccrramenrc, rcaflllllJriam ;,ua bu....:.i da DivuxbJc. :lc'l:S uJntJtl.\I na ll!ft>j~ f"'mlinr.tm·lhe o .1ce'"'1 ib g;1lenns '\C· ,mas sob°' apos.>nr°" do Papa. ,\li, em meio a 11,ws pro•· h.ló> J,. rr1tuc.1' sa1âmc~. m3!,'la Tãnlric.1 e I" fundamenr•o Je 111J:ll> r1> hcre;ias Jo munJ'" j"1iarn o~ livrv' <tUC pm11en1:1n;1m u c.1minhu J., CappaJU<:itb cm Ji.rt.-ç!lo ao l'lrJto e à mcnrc de Deu,. Ele rrohalhuu com a p;1ixã<>" o tcrwr de um h,>mcm que pre<:isa evitar seu próprio de>cinu "1a.iudc momenw, todo, o> seus esforços ance(iores rún S1gmhca,·am n·1J.1 e de sal>ia que, ca'o nãn tivc.'>e ruseu mica<"l<l concfonaria o mundo im•'lro. Réua!ll>mmndo sua visão paro Jaf.: arravés de <onhos. ( 1rr\ld111.,us <abta que ,cu desci no csravn selado. Embora r. ,, li'<'"<" a menor 1J~ia l.jU•tndo, onde ou como ~sa t.:rrí•?i lllla-.,, abateria -.<>bre de, C:ippaduciu> ,..,hia 4ue, para lc nçar .1 D1vmJ;i,le, rcri.1 de rrabalhar ráp!dtl. Di.~,;e a J;1fé qur ~ v1>~11 '''minha uma ,ensaça1> 1ilo rerrívd Jc urgência i!!JC ele ltmill 5'\:r làCJc dcm::tis para completar sua bU>Ca. Morao IUl!tm, de tinha de 1enur. J:úé rt'<i.'bcu a Jur.1 respons:iNliJmie JL' revdi!r :1 vL,ão Jc Cnrr-:1Jociu:; ao clã. Ele deu a nocícia no cnconcro do ~ 1:k:111. cm En:i.b l>.i!li, o que Lhocou pnifundamcmc ():; IOOltbnh que comp1r~t"ram. Nada maL• foi di-cundo na e r.wnç.in d.1quele nno; nllo havia ourro a-sumn. O, mais ,lf,'fll>n:aJoo eram m nnvt» Capad6c1os Giovanni. Par.:c ..pie 1i11harn r~ceb1do e> gr:mJc dum Jo Abmço apena, f"ll! per.lê-lo. Com ccne:a, d...,. pcrc.,bi:ram <JUC o Abraço e 11rr.1 e~lkl·la Jc dt11> 1!\lrncs e não .1penas o caminho paro 1 UJ'l'cmacia 1.">-pcrada por <cu líder. Os ouuus Capadócio> 4ue se encontravt1m cm Ercia> ll.is:i ri;;1gir.im Jc v:írict manl'ira.- 1.hantc dct nodC1a. ().,se~'Uld·m:s do Oimmh<' do Paraíso ficaram chocndo~; como f('dma um Cauma, ~mald1çoadt> por DcllS, ascender ao S.u 1rnn.1I Era uma blasf.:mh tn;iecl1ávd, ainda q11e, Jc i~m mr.. lo. vb'l.'m 'ua cu1wkçrto. Q, segu1Jore' J,, 01mlnh11 ,{,.,,, Q,._,.,, balançavam ·1 cab.!ça em dúvida, recu· <anJ.,.,c a acrt!<lit.>r q11e .1 d~rwt:i da morre resultaria na l'iJJ L'rerna. Os adepcos da Via l lumanicacLs compartilha· \iillHI Júbil.i Jo timJador. Eles LtansccndL'riam as prL'UCupiç'.>cs m1.'Squinhas <la Terra e •e unin:un au pJi. DrpoL~ de reunir codc1:i os livros, pe~mtnhos e docu'"°rns d•' qu.- rreci<ava. Cappadocius fugiu de Roma. DcsJ, tni.lo. mnguém mm.> o vm, mas ele aparece êm mull<» de .. '"'" "lnh<JS, rromercndu liderar a rmcu;,;ãu paro .. 'ti!t' Jc Para º' Cap-JJÕ.."il'>• ljUC não rudcram wmparcccr :\s reuniõ.:s em Erd1' l'la!,'Í. •1tempo é uma faf'lJa de D1mod.... lnvi,fvel, balançan,!11 pn:cariamentc M•hre 'ua:. c;il>eÇas. Muito> CapaJ6lim 1ranl~•rmaram cm um háhi1n 1d.1rar .i proiccia '-luando cnt.:omram memhr1» ,l,->c.1nheddos Jo clã. CunmJo, exbtcm muitu:. C,paJód->s it,'llOnllllcs, tso• lados do cont~co cnm <>clã e incapa::cs Jl.' comparc'<:cr ª°' cnconrros anuais. t\iui:uém sal"' "'-' o:. ln/itiori!S L.,.00 cicnlcS J;i dc-srru1· ç;io iminrnte dll cL'i. Comccrte%3, al.:um c,rllo, ma> a 1,>rande mtuoria devido ao"'"' afa~rnmemo do re'ro de n<'>< nllo deve ter a menor idéb. 1\pena' n f\'mpo <lir1 se o s.:11 repúdio causará sua d1.-stn11ção l'U sua s.1lrnç~1l. O., fut<>. '" 01p;1J6c1'" modem<>- enrnm t.1l.1r dn d<'>llno mevmivd Jn d~ peno Je l•Utn" 01inll<1» Fml'<•~l '<'J·I P<"'ível conse~ir o HJ" iin J1 » d h :uuisloM'> ou J~.;cubrtr o craidor enrre ºº"'<> meto. n-1.' pcrman<"t:t'lllUO> em ,iJ~n­ cm. Ne;,ras nuices, undl!' a dc>lruição de Sauloc toi lão f.icilmcnlt! cs'-luecida, nl\o dc!><!jamus l.i:cr pender a balança :l favor de n<>ssos oponentes. No íin.11 de sua vistin, Cappadocius viu ~ua alrrta ascender ao Paraíso. Se c<ra têir a von1ade d<: LNu::., n6> o acomranh:1n:m•" n.:''°' Jnmada. • ' • • • °""' Os CAPADóc1os SECULO • NO XII • • • • De..Jc a ccri.:eira rc\•<.!L1çãu, muitos Capadódu> d1.•;cn.:rum uma 1LituJc Jerrotisl>L. ai.'UarJ.mJo LanguiJ.1. 111<n1c a n,nre ,J., jul!f.lmen10. Ourr0> apnwcitar.im a Of'<lr· rnmdade para deixar sua marca no mundo, fa;cndo divcrJos ançc» cm 'eus campo> de estudo. Algum dos mcmt:os mais ranugo' 'umimm Je vistu, entraram cm 1orpor iu tugiram rr.1ra 1, -cais remPros e ><:crews. Em ~ua mato· na, p, Caradó.;1<» que t'Sl~o ciente' do Je,tin<l tnev11ável Cf'lll i11ua1n ,eu~ afa:... r.:s nncurno>, relutanic, em de><tfiar '"h ª' >Ul ,tna. M ORTE ENTRE OS MOllTOS 23 npítulo ~têa: ~6attunçõea ~oncluaõta e be ÚlppA~ ~o ~ os Úllt•1°as ,..lAlS uub.1:os ho Wlut1ho hcls ~s ~bi~ «~ be po~t..1 se a~1turat' e esta~m su16tos c:.s ttriric:.hes he riscos bc:. ~ ~mpit'ica, a niaiOt'ic:. hos G.pabóci~ tK> f1t-.1 bc:.s COtl~ busca o COt~cit-.~1to ~ pohe ab\.'>ic ~ esbt-ço ~o 81-'i"bos ,._,da ~err çc:.o e~ ~ttel"lt cot•hl"~ ta-.1to •~ cOt'te he ut-.1 pritlcipc. ~nho t t n Ul'1'1 mi:n..aso(~u ou tlR estraba. C$ ct'lA5 "'ªí"C 25 A LONGA NOITE Os Cainicas de ourros clãs considcmm ccrros aspcctO!i J,, Abra~o dos Cip.1d&io;, muito peculi<ue.. AinJa que o t\hrnço em ,j nüo ~cj<> Jtfonmtc Jo Abraçü dl! qualquer outro vampiw, as pr~ticas cerimoniais >Uh:iel.lllcnlc~ o ~rio. A grandl' maioria dos neófiros Capadócios é encerrada <JU, dt! .11.i:uma uutr:l fur111.1, cnclawurada dur;inreo ~u Abraço. E."'ª pmtica tem Jiwr-<>S sinnif1cado•. O vmnpiro recém-crhdo é acorrentado ou amarrnJo e enrerraJu d.- forma "cerinwnial" mi primC"1ra noite de sua n:~o-viJa. Nem ccxfo;. os Capadócios emerram sua nova cria: algum os wloc:un em sepulcr0> isolados ou os escondem em celas purecid;is com rumh.1s. Em qual'luer .:<1so, o neófito passa ;,ua primdra nrnte toralmenre S•):inho, diante de um >omti· me11to d1: morte e -;oliJ io. E>:ihtcm duas ra;:ões para este ritual. A primeira é o futo d-1 scn,ação Jc um enterro simulado criar uma enom\e rc.snnãnda nn <">píritl) d,1 ni;>6Rro. O vampin' P"''" uma nni· te imc1ra Jc>pmvidn de qualquer informaçã<> scnwrhl. J 0<l<>S, com cxccç!k1 Jos mais inocnsfvc1s, pas,ani este per{o..fo mttospectivo confron t.mJo ~cus medos da morte e descobrindo o horror frusmmrc (m:tS eletrizante) de setor· n.1 r imortal. A sel(unJa.; o fato do en terro 'ctvir comu 11m:1 li\'1ut como um lemhrete do l·eshm J1,,, Tolo(;, A 1mortal1Ja,lrl um dom ;ombrio e poderoso e um neófüo e'níp1dn n.io seria o primeiro vampiro :1 passar a cremtdadc rr.mc:t,h fora Jo alc:uKc Jc qualquer pcsso"1. Caso de sc come um fal'l.k> muito pei.aJo p;ir.1 os outro> Caitiit,1> ou p.1r.t os fi. lhu' de Serh. " tuml>a fria. eterna e implaci\vel o e'per.1 Alguns v:impiros recém-Abraçados se mostram frál!'Cia Jern.ÚS parn Css;J J'r:'ttica C precisam SC! L'XtilllOS LjU:llldosOO desentemid.t". L'w é eml><1rnç0so l'"r.t u "mhur da cri<t, pt•b, <)l>\'hm<'nte, de fez umn c'colha errada e p.xl<' pt!l'lld o direito de Abraçar outn\ 'ez. Alguns Capadócios deixam sua cria mais d0 que UDll noitl! llC.>M.' l!swJo. Caitlll<h cspccialmcncl' cruéis JcbiJ.111 wa crin apri,i1madri até da co1t.,<'gui r <'l>c,tp.tr st!!inlw. bsi pdttca horrível podc ter mspuado o> R1tns dC' C'naç~.i Jo Sabá, >Cita 4uc ~crá fundada nos séculos po<tcriorc» Em!lo. ra núo seia cxprcssaméntc prmbido, CS-'ê ~l!pultamcnw pm· longa,lo é mal \'isto pela maioria dos Capadócio>. '-JU~ o c.om,idcra desmedido. Quando um Capmfoc10 Jc":ja Abr.1çar algum, de ·<gul! muito .1tcnmmcmc a lcrcdrn rratl1ção. l11:dc 1xr· mi.<são a <cu senhor, ao príncipe lnc:al ou ao lígi(l v;unpín.:o. O primeiro é con.ulrad() com respcit<) ao Fe>tim d<.ll> T<1lo> c par.1 pedir MU'I benção. o, úlcimos ,Jo comulr.<Jos r;ir.i denwnstmr cortt•sia e rc,prn1,al,ihJ.1d.:. Em 11cml. 11 1tfllK1r 1111 v•mptro que pretende Al>r.1çar, «e mantém a 1hstâncrn (conw é cnmum na mmnna da, politicas d<>sse rh 1>rganmul11); o pcdiJo é foico apenas por rcspe1h) ~- Tr.1Jiçi>e,. Os C.1pad6c1m l'scolhcm su;Ls cnas cm J'<}(Cnci.11 Jc divmos e!'<alõc< da $<.X1cdadc. ~lwro< candidaro,; são holll.'ll.> ln rcs, crulxira vários filhus da uobrc:a sejam sdcc1onailu. Jcmrc as tLlctr.b Jo dcrn. Alguma.• crus sftt> C>CO• lhlJ:t< dcnrrc a pr{lpri;1 nobrc:;i. A Europa viu mms de um J'IÍIK1pc se rornar um Ladr'\o 1lc Sepulnira>. (),; nnvo; memhro-. <~o ...,;colhidos de ncordn cum sua utiliJ;i;I.:, pois°' Cap,1J{i.;ins n11n Ahr.içam por 11111•ulsu ou !'""'º wp1Khu. AIF,'UJn,b vi.:ie>. é nccc,,,,1riu .1g1r uim m;1o Jc ferro. <m ourr.1>, ,.,;o e-.cnlhiJ1>- mi1rr;u, que têm rique::a '"' al."11111 •ttllfo m 1nfo. A m:uona dos Cap:idl>c ""'· ct 1ntudo. é n.ltnposta 1lc t'>tud10"" e sl!rcs f:isc111Jd<>s pela morte. l'\•1 tnul das co11t.1s, quase 111<.lo-; os nwmbrus procuram rc>pt"p:lra a ~r,tnde ['t'1'guma, atrnvé' 1fa ilJmla de 11utm' 'ª' C..1r 1Jix t(>' "*' ou fa:cn,lu avanç<h por sí Oll'>Olt". OLAR Os ro:ÍÚJ!iO> manud1)> pd1"1> Capadócios ~ aproxtmam dom.1eabm. l,to 11:111 'e deve .l ttualquc:r namre:a 1>1:,IÍ;tl ou J.!Llín1l1 Stx::ial. m~1~ l± n1uill) 1nai~ uin r~~ultadll d(! ~eu~ l!s· tud11, sh1l,rros. A<juele> que vbitam um "rntuário ( 1paJt'><.10 têm grande diance Je l'1tco1umr L<td,\vcrc~. curP." de ln< 1tL;1l<, e :tninmis preM!rvado:-., criimo.., de vMias cric1t1aas o: fc1ram1:nr.h para disscn•<;<'\o e c>tud<>s fistoló~ico..-.. [~1 ll~ln<> m1Xlll, li Vi•ilante pi1'1t: t:llColllrar leXtl"' e lt\1l"\\ unug,1s, mapa> arcaicos, biblioteca,; cnonut:s o: .1rt<'fa1 há muuo ,-,;qucddo>. Ac1 cunm\rí.o Ju cstcret\llf"<>, o d<\ nlo é nbcccado ~'i:l.1 m11rtc: cm \'e: dbso. seus integrante> ['!•'(11r:im rc'Jll1'tas f"dl'll ~ mnne d .. dh·er~.i- forma,, A inspl11\ ,\o role sef" encnntrada C;mw num tratado sobre tá ti' · de infantaria r1.'ma11.1s, quantu na cavcim de uma bruxa u~.Jcn 1.h. T uJo depende J 1 lnu:rprewçãn. Os C..1p;>J.'icms prcte~m ~ soliJ~o quando escolhem o:. loc~is para seus refúi:ios. Como seu:. trabalhos e as.sumo. c<m uma cendêncta a pcrcurbar os morc:J.is e fastwr os Crunuas mais sensíveis, eles se isolam Ll m;lx1mo p<hsfwl d.i St.>dc.hJi:. Entre 'cu:; locai5 tin·oritos inclucm·~c cripros t mausi.Mus, jl('is fornecem ,i:r.indes quantidades de mJcecul parJ <cus escudos e cxpcrimcmos. Algw1; membros rrl'làdll lucni> de COIUlL'CimcnU> e 1cposit6rius Je cultura, c'"11!1 biblioteca> Jc,..1tivn<las, ,,al:1'> esqu1..-cida~ em csclllao e mosccuos ou alas d.- cascclos fornecidas por um senhor ou rfincipc feudal. O, C.1p.1<l<'>ci<" mac- pffi..pt.'t•"' pl'<!fcrem .1 cun,rrução .lt Lh1rint1h, 4ui: Í1>m<'cem "'gunnça e um "'l'~Ço nmplo l"''-l çonJ11:ir suas pcsq111><"· 0> raros círculos d.- erudlt1" ,l, 1Clã atesrnm o usntlt>,-;es hbirlllltls sub1crr:inL'<>s. Muitm ,11Kii\t..,, taml'<'.'m t".:olhcm labirutll", relembrando o confurtu J.1s nllitc> •tue pa;..sar.im "'b a temi 11<1' ciJ.1.le, J., Ocrinl.:u)'ll <' Ka)makli. E.'te' r.-hí~im '"bterr1m·•" e,nmikm ~'T3nJcs quanmbdcs de çonhl.'Cimelll<" (X'rd1d<>s e'". . r.:d~1~ a~..,n ... t.1<l<lrt."':'t. Ü PROBLEMA DA SUBSISTÊNCIA Mmms { nrntas se s11rprcen.lcm quando a n 1rnre:a pn·· dacória dos Capadócios atk•ra. l:lcs pare-cem .:.i<lucccr ttuc os Ó!paJúcius sJo mcremcmcmt· vamp1rns, e \".unp1r0> prcümm caçar e bd>cr sangue rara sobrc\'1\·t:r. O cumponamenru nnrnLtlmcnu: Ji>cil do Ll1 p1.:rpctr.1 cs~:\ rc41ç~l(>. Ô>nl<> f!~~s cstutlh>~>!-., s,1ccrllOtês e pacifi~ras podem tlrnr a vida ,lc morr:li' mocentc~ 1~0 .ll''l'k'<l< upa· cL1mcllle' O fatt 1 L' <.JUC tt'm dt• fJ..:o.'-lo. <;._, toJo, ,,.. C:i1•a<lóa1» jcju~m ,tté entn1r .:m to!Jl<>r po1 r.d;.:s én· e", n.io re,~1ria nini:uém para pcf'J"'tL1.1r o clã' t\lguth ..i.,, mcmbn'' 'ó percdlt:m bso com 11 Pª"ªr do tt•mpo. Os anL"!>C:\rt\t'L.:111 do pc1is.1mc1110 Jos ne1\lttos, .:erlo> de· 'cus lul{'lr"' :10;, olho, d.: Deu,, hcbcnJu íurtt ,:imenti' o '~ngue do g11do escondido n,1 ><imhr 1 .i,,,. 'urrai,. Mais do que nmgu~m. os Capadócirn; '<ll>em 11ue o ndo Ja ,·ida é tmiw. Algumas pc>'oas 1.:m uma ex1,1éncrn brc\ e C <ls LaJrõt:s Jc Xpu\turn• <:stàr1 dJi.po>t<>S .l aCdlT.Jr C''i:I '1tu.1çân. A• ki- n.irur.ns a11<~1.im C5-'<.' fato: o:; J,,p.,,. mat.1m e comem os cervo:;. Eles ni\o são cn:1mrn< sllb os ,111spícios Je Deus/ Nn 'crdadl.', argumcnwm all?\lllS d,,,. C.1pad6c10< 1mus anugos " isolados, nJn são os homens .\.'> úmcas cria· mras sujcuas às dúvidas e angúsrias da consckncmt fa."-1 presunção apenas desanca a qucsc.10 da fome Camica. Ü> Capadócios camb.:ru sopc.sam ,u.t> aç<ic,, j11>1!fican.Jo ,cu.< fim. O camr<m~ comum, quc L'Xblc cm quanr\\l;iJcs qu. ,,,, ínnnirns, Jincilrncnr,• conrrib111r.I tanro rar.i 11 husca do s11!11ificado <la éxbcência quanw um Capadócio faria. AJ. euru cêm de morrer aqui e ali para quc muitos \'1v.un com maior co1úorro e conhccimcmo. Os \·ampims menus Jdi· ctJ11:> dizem apcn.i' <.JUC os Cainit:1' slo m• prcd,1.lorcs nanirais dos .crcs humanos. (JÕ<.,, A HIERARQUIA 00 ili (}., Capad<x:w. nunca f•>ram mmr" org:mi:.ado' Pel" cumrúrio, s~o indtv1duahsms ,, vwcm ''ºh,fos, O pr(>pno fund.1Jnr prderc tribalhar no ~cu ntmn, fuzcndo cada de' coberta am,·~s do pcmamcmo e d 1ra:i\o, do 4uc o conh~ cimenro obtido amwi.'s d.J mcmorizaç:lo úpico <la rdação pro(cs.,or-aluno. Esta .mtnnnmÍll '" rdlerc n<1s funções Ju chi como um rodo: os ,;enhnrc; gcmlmcnce ab~ndon:im 5ua progênie, e encorajam a ena a buscar o conhecimcmo u:;ando seu próprio caD11nho. Isso n;lo si~nifit;a 4uc faltem <•bjeci"''S "''da. Uma ,.e: por .tno, <Is Capadocic1> qu<' 111-.dl.'m vinjam para [rdas Th•~ . onde o cl.:i d1s<:ute suas <l~><:ol><:rta> ""ia pnlfric.1. Li, ,li<, demnm.trados ns novos dc'Cnvolv1mcrHc» J.1 DisL1plma M1>rtis, comp<1rtuhad:1> novas pbws p. 1r:t" soluç~n Jo cn1i;· ma etcn1c1 é rL~>lvidl):oi c.>utrc,s. •t~suttt\):io fll>1ítacc.)~. Mu1tl11., C:ipadóciN apr11veiram ,1 \bita ;i [reia' {}.1gi para ..,.rud:ir em ,u;i \'àsta h1hlto1.-ca (qu~· C(lOtém a 111a" .:1>111pl..rn \'er"''' Jo Uiw J,· Nod Jbp111í\'d, N,m rnmu ,, tran,..,ri~ão Ji: um documento de Prigcm desc,inhecid,1 charn:ido Ruim· OBSl!RVAÇÔES E CONCLUSÔl:.S 27 cas Guardadas) ou para usarª" imensa> cripW• e m.iu,,.,feus 1)ar:1 Lcsrnr Su.b teoria;, preferiJa,. Algum CapJdócitJ> .11 me.mo rcsiJem em Ercia~ Dat!Í du rimt<!' um ano inteiro, poh a viagem de ida e volta a algun> lugarc• leva tuJb J, oi cu meM.'S ! O dl't não po,N1I um" estrutura formlll >1lt'm Jaqud dirnda rela cortesia comum. Fntretanw, m C;ipad1'>ck" tra· r:tm com multo rcs~llo :.cus anci~c:; e crudm>s mais ·~ht· ns. En~enJ1osiJadc, conh.:cimenlo e sal'C,lorh s5o nu11 ,·alori:aJos do que a astúcia e a c;;ipaciJ:ide fí'lcn. Cont..«>e a história de dois ecônomo< Capadócios: u11 era assistente do príncipe de Marsellia: o outro, um oticil!! parenteado do arcebispo de Tours. Os <luis travaram um. discussão que começou t!Dl Latim, e, de> mudavam (l id11> mn J.1 discussão cm cadn oporntnidade, rencando SUJl<'rar~ ourro. Após dezesseis mudançm. de Úialcto, pccccbcr.unqll! ha' iam chegado a um imp..bi.c e prometeram retomar a dist.us.5ão n<> ano !>egui11te. FACÇÕES Apes.1r du esrruntra relaxada do clll, muito> Capadóutll partilham pomos Jc \•blilS comun' c:m S'1as crenças. •\t facções resuhames são muito mais soci~is do que políticas, emlxim alguns intcimintcs cnrusiasmaJo, levem ouw. llttt· ças muito a s~rio. recus:mdo-~ até a cmwcrsar com ini~ g rames til' facções ri\'ais. Algumas das fucçric~ maLI M1ãvcb esl;\u de.<ericas a sei;uir. EsCATOLOGISTAS Os Escatologistas apóiam a hl'rcsia C..1mit::1, chaman.l 1 a att:nção para a .ispiraçào dos Cappadociu, i\ Di\•indadt como uma evidência <lo direito di\'ino. A maioria dos mte· gr.mres dessa facção SCf.!llC o Caminho do Paralso. 1:.lcs st iludiram com n crença de que oferecendo Sl'tt><:orpos a s.:w seguidores estarão conaibwndo p<ll<.1 a cm1>ubstancL1çi da EucariJ.tia. Acrl'ditam piamente 411c ~ão os ai:em~1 J Ül'us na Terra e rodos seu,; inteJ!ranr~ são criscl\o>. (} Escatol~cas acre,Jicam que gwarao os iiJhu,. de Scth p.m o Parafso na noite do julg-.llllenw final. O.. integranu.!> da facç~o cercam-se muita~ vc:t-' d.-cul· t<» de morr;ih transformados em canÜÇd1> para ":rv1·h Eles cêm com li'eqOênda r roblem:h com o dcm k>c.1l 1M razões ób,•ias; por i~. t.?m uma lcnJênc1a" viajar h;i,l.1r. te para evitar a íúria J,1 lgrtia Su<1s ct,m1rlvas v1.11am peltt campo, à; '.:zc• se e•t;1bd1tCendo em segrt>do, às vt>ze,, re~­ hzando "íes1wai," grandio:-os. São .,.,,,cs fosuvaís qu• eb convertem non1s rneml'ros; muicos Jn< quais s:lo com'<'ll." cldt» d<l J1vimlaJe Jos \ampimo Je,·1do aos "rnilagrc:s" qut d cs rcal12<1m. fases milagres qmise 'empre s~o m<:ffi" nruais ou usos de Oisnphna<, embora existam rdacrn. de ciciros realmcme fancástlcos que nâl> roJcnam ser gcr:We>i apena< pt>lo s;mguc. A C ONVENÇÃO CICLÓPICA o~ Ütpa<l&ios envolví<los cum a Cull\'CllÇ•1U CidópiC'I de*jam ampliar ;.,us C•tuJos t\\'ançanJo rio <lumínin tl1 mugia { v. mai:J .1Jiamt!). E,,,..,. vampiro., cncor.ijam n i.>sta· i't'l..,cimcnto de umll alinnça com os <1'1iado. Trt'mt:re. Exh.. létll 1dato> conllrma<lo, .lc que 11,,ins integr:Jnte> da fac· nova Dlliciplina da Taumarurgia. A Cem ienç111 11póiA sinceramcnt" a cxperiencia Giovanni, tor· ,tnJo pelo >Ucesso Jos vene: ianos para dar maior rnJihihJaJc a •ua própi•ia agend::i. Eri· g.:1111. e" nwmbro:. <la Crnwenção Cicl6pica andam cnm os T remere. Sahe·'e que eles tentam aprender a l :iumatut).;ta na esperança ele s.: pmregerem do <lc>tino fa. 1.J J,1 clã. O. C1p3dócios <l.:>t1 Í-lCção 'e mmam mtegran· l i' 1l;h capelas 'I rcmcrc, mas não nos posto< ocupados pek,, Umrpador~'S. Coml' cstudio<os , la m.:sma opinião, os Tirmere compamlham a >~le Je conhcdmén!o dos L'I· dit·..,, de Scpuh ums, emoora mu1ros Capadócio> .cj:im con· ,..kradm• mórbidno pelos terríveis feiticeiros. Apesar Jc não esrnrcm completamente à disposição de seu< aliados, (li Capadócios d:~ Convençãnm acompanham em suas bus· ,as por conhecimemo antigo e nrtefaros m.-lgico,. ~fücN1hec"m a G10VA1'NI A insular e incestuosa familia de mercadores Giovanni 11.:<'u cxrrcm.imcntc rica espccuLmdo durame as Cru:acfos. Cmn a rique!ll. veio <1 dcprnvação, e a família voltou-se :ios 1-stuJ,,1 proibidos pam sarisfazcr o !!OSttl cxcênaico de >Cus int~grànCc>- lco1ücameme, e.tes am~dores mimados um"'~"1ir.1m .!(r;lllJes avanço> na magia, assimilando, por comrferii, ll arce da Necromancia e adaptando-a para usos mais dld.:nres usando o sanl(t1e vampírico como catalba<lor. o,, (ii wanni Al:m1ç.a111 apc11as 111cmbros de sua familia, emho. 1 -.eja um segrixlo muito bem gu.ardadu o fato de a "família" .11nb~m inch1ir <'b marido:- das mulheres Gilwa1mi, o que am1>ha mu1c<1 número pntcncial de cri:1s e e>tt?ndc a imorulidad~ para pê"<-Oa~ lllle não rêm <> sobrencJme da família. O; Guwanni sâo, na verdade. um gn1po muito divcrllificaJn. Apnrcntementc Auguotus deseja con,tn1ir uma ampla r:1se de rnder, encomjand<> o Abmç11 de membro; Ja funúha que demonstrem utilidade. o~ vampiros Giov-Jnm 1ntmduziram rcccmemcmc banqueiros. mercadores. mer· ce11~rios, diplommas e c'riôcs em seus .:scalões. Geralmente i;;10 ocorre 'em a pcm1i~s..'io dos (;;1padócios e, obvi.1· mente, sem o seu conhecimento. Vale rcs.:i.har que muitos Giovrumi não compamlham asdt? Jc poJcr Jc Augui.cus Giovamú e preferem ajudar na tr..didonal bu!'C1 dos Capadócios pela ilumit\açl'lo. É claro 4ue, para caJa Giov<umi "alm1fsta" (cmhora isso seja com Ltttê'::l wt\ eufem.isn1t1), exiscem sel~ perverso..,. LA MIA o, Lamia cxí:.rem foro da estrurum s()cial úpicJ. do clã, cmbum sejam uma linhagem Capadócia e não uma focçflu J">!ltica. (), mistério> J c Lilith inrrigam esre (!TUpo esrranho e <.<•litiírio (dt!.\ forma' <llll wn culto J cvorndo à Mulher Que V1.> io Ante• de Eva 4w1ndo La::.irw; Abraçou >Ua ;acerJolisa), ma.> seus integrante> sentem" nicmm atr.iç:lo pela mol'l•' 4uc s.:us ~mcpa,,,,ada> Capadócio;. Ü• Lmúa Jil cr14cm doo Capadócio~ na aborJat:em da queot:Jo Ja morre: enqu,1nlt1 <>> C:ipadócius preferem escudar e incer· r•~tar ,, perj!lmrn erem.1, os Làmia prcforcm C>LU<lar o evcn!11 cm rrímc1rn mão. O. Lamia são também conhec:idt1:> por ÜBStRVAÇÓt..S t CONCtllSÕES 29 1 capac1Jadi.' fi-ica, 1pr.,,enr inJ l.,,. Írt-qut·111cmt'11rc.''mo paladinos 1mplacáwis, \'é>rindo 11, 1mnad11ra, rdu:.:lll<'S J05 fl"lllfX>5 d.is Cruzada. ou at~ mesmo m:m antt· gas. A lcalJ;idc cnm: elc.-• mesmos e para com o Clã C.-.pa.lócio é hub.1Lh d. Existc.-m m.115 mlorm.1çl'\cs sobre us L.11nu.1 nu hno Darl. Ages Companion. Q, Lan11.1 scmrrc 1çomf'.inham ~... LL, colc1:.1' L .1padóc1rl.'I <jl1.tl\.l,1 "'""' pancm .:m rnas J•>maJas. Como"" C::ipJdlx:10' p 11"' l 111 t'slar '<'lll~'rc pro.:uranJo livros l'<rd1dos uu l.l• o.'<li d<.' .1 l~11t11:1 pc>M•.t mona v.:n..-rad.1 pllr cl<.'s, os L:rnliã ,fa, a pa-.,;ir a ctam1.bdc na Terr.i, l"Jl"lladas peln c<'uc ~ 111111ç.1 1(·111 falt.1 do que faz.:r. A 111.1iürh1 dl•I.:' ~,1,1:1 dessa> poryuc têm a ch;mcc Jc ciwmln.11 .1 mnnc fora Jn:. l.1"11r.11l11 I"' J.,, ladr<''" Jc Scpuh ur:1s. 1\ lguns l.unia taml'lém ,·ia1am "•:mho>, Í•ol.1Jos de 'cus 1~1rcnll'' (' 1pa.16do-. !>luit<>S Jcl.:s ..-ram a-.·ntun•iros cm suas \'idas Ol••rrni,; cm sua ma1,1ria ..,,1J.1J0> <' 111.:rc.-nJrto-. Mom-. Os Tmnsc.-nd,·111111\ vi"lªlll cnm frt•qüênc1a ra~1 !Irai conhecidas cnmo c1·nm~ J,· .mv1Jadl"> lama,rna~tinct." vla~ct" lmmm·sc c<>m a dilig~nü1 ac:1Jem1ca do:; Capad1'>c1C>s ,. l 111çam·sc na ei.ttaJ;1, muita> vc:<"' c11n,,1d1•rand,, º' outn" !..anua i;er~ domcsticad,-... Algum tempo m;us tarde, ~mJo '" Gim 1nm ,,. le· "am.m:m cnnua º' Copadóoos. (>> l:.um.1 pwvarfo <u 1lc · akhd<• tlc:mJo d,1 lad..i de ~us mn:ins. ()$ (1iovanm ext.:rnlmm :1t~ o 1íltimo membro U.1 linha1:,·m, c:iç:mJ11 .1té 'º nlc~O\ll els n1a1!> crr~1ntcs. TRA..,,SCENDENTAIS 81,-.. C.1paiMc 1,>S comrlemcntam seus estudos ~Jirt 1 mort.: a»o.:i.in.lo-sc 111>$ ~lort<" Sem De>can~o. O: T r;;n-ccnJ.:nt.1i> tl.'jl1Str.1m os rcbto' º·'' alma., conde~ 111ti:mo. E,ta facçflo l.11 muttos rd.lll'' hi>rrí\1.:1' rcf,•11.'llZ ao destmu Jo, mdividu11> 1.1uc 1;1r:1m .imalJiç<~1<los ou de xa.l<h >em ah<-oh-1,·:i,1.: "'u' cn,,110, "'hr.- a com110'1~i0J, espírito sA<• ar1•rra1lnr<'>. Muitt" Jl·""' CapadÕ<,·11.,., a111<11 Jcm ;1 DlS<1plma (),,•1m'" ' ''" 1 nni•t (Jc,Lrtla c1,111 d1.•1;ilhcJ no Dark Ag<.'s Companion), e ,, trndidonal ll1>c1rh111 Grande, ccmm~rios, ii;rep• 01h111,fonadas e locais d« bita· lha atraem l'St"s C:un11.1s, pt>IS são lug:m.•s on,J... dt'S 1 esperança de "i-lumhmr aqud.:s 4"" \"aJ:alll além da mon. Os Tcan..;ccnJ..-m.m ti'm 1.1m1"'m uma tcnd<oncia a rrOClt rar ~j.,los J>c>><>a!S uu relíq111as de santos munos. El..-s aki:am qu.: .:~,,.1s rdí4u1.1S d.\o 11 eles urna concx;:1,~ c:;pmtu:d com o s<1nro cm <Jlll'St.iu, ..:1110 c:.plnto dcs podem tr.i:erdi Paralsu. Exbtc um '"b~rupo ,,h,rurn de Traruc.enJcnt.tis <1u< faz parte d.1.l\for1u' Nrg11ur1. 1';1111r;1lmcntc, rn· C:1p.1d1x1c~ ~h >u~peHa m·i;:.un 1al c11volv1mc11lo, l'lllhorn nh:uma'l'f"' va> V' liguem "º' n1l11" ,(;i 111<>rte na hi>t6ria ,la i\t11:1d N1gmm. A MAGIA E o CLà DA MORTE o~ C11>;1tl<XI()' ,,.., int<0fC'&,m há muiro tempo pelai; or,, m:ígicas como um meio dl' saàsfa:u a Sl.'Jc de conheci· mcnro. AJ~u1u mcml>r<1> Jo e lã rc1:unhcu.-m tN<.'.Dl pcrc.:nclilo 3 orJl.'ns nLL!ica.; Juranll.' >lia!> vitbs mun.1il., ma> Ji. :mi que 11 /\hr;1çu Jc~trói a cap;iciJadc· de C<lntruhr ..-,rn, furç-J; (uu, pck> mcno'- é O que• partXl.'). Comu >C v.'.-, llt'• nhwn CapaJ..->Lio, exLeto"' mal> ai11ii.;os, é cap.1: Je man irul.1r mail Ju que '" mágü.::1;, mab simpk» <>U as form;15 mu, rudimcnr.m.·s Jc 1lqulmla. Cbrll que a ~c·crmmmcia Gio,anm, é uma <'XCt'Çll<> à rrgr.1. (), C1padóc1n' .1firmam 4uc :1 haw J,-..11: poJcr nn:nwnu~o '.\Jvém do sani:ui: Jc Cmm, 4uc 'ottc n.l• ,,13, Jc ,,,.w., 1);) \'<tmpirO"<; "~'' é mai' ··magia" dn que a Mon" 1>u 41Ml4ucr <llllnt f)j,çirlml\. Q, G im·,11101 p.-nsam .3f maneira J1iercntc, praticavam su1 Artt' ant.:> dn ~~r;iç'" mas >ua.' vpimóo.-,; n:1o têm multo j't'S(l "• dt'v1do .m "°" faw Ji: tcrl.'m ~iJo alist..1J1" n:ccnr.:ml'llte no clí. dc>s s:io c1m>itleradns ín!!ênuo<. Os Capadócios não corue1;u•m aprese mar uma opo:.içfio corulStl'.nL<' di.uu..- Jo:; T rcm.:rc <lendo ao va~m pnt..-ncíal J..- ~ua IIL1.1..'la. Exi-tc uma '"ma Jl.'nrm tio clfl. Ali;:1m' acrL"diram q"e t:mco ;i polflicn qumm .1 hbtéma dc>S vampiros'·'º coi5<1• inc1•ndi.íri~>; pode >er yue o~ T remere renham al!ido J"' manc1r:i predpitad.J. mas a TaumJ.cul'l!ia aprcs.:ma 1101 a; Upl>rtuniJ.1dl's p;irn <.'.SlU· Jar os reino; Jo conhecimento. O Lllo J.1 Taurn.uurgia ~r Ja me>ma narurc:a que il• di,ciplin:l> i:vica .1 rro1b1çlio C'lmica concra a maj!ia, e os CapaJócam Je><:Jalll cxplur.1r isso tanto quanto dcs u !'iriam com <JU.1lquc1 oumi recurso. Os crí1 lc1•' Jt.:,a~onselham qu~ lqt 1er cumaw ex11·m11 ..:11m "' T rernt.:rl!. aludindo;\ dt!,tl'ln~l\o Jc Saulot ''uno unu C\·1Jênc1a COl\Jenat<\fJ:I J.l lllll'.ll\'l'iOJll> lJ>Urt>;1,i<>ft'S: U;JJ.1 vall' a cx1in\'1<1. Claro <JUl'. l<>da ._..,,,,, Jbtu"'''' ixxl..- não 'i><mlK":ir n.1J1 a l11ngn rrn:c>. TrLmcre ,,j,' nntonanwnk ffit'"JUlllh<>-i °' ctin1 'ieu~ ...egre.._1,1~ recém-,it>,cnhert,l... ~\ .. en1a11ttl. t'Xi"trern muit<" 111mnres ,nhr~ Tzim1~c<" ;1't11 to. <JU<' conseguiram apr.:nder ;1 mai;:i;i d" »iiH~uc com ele,. OBSERVAÇÕES E COl\CLUSÔES 31 TORNANDQ..SE UMA APARIÇÃO S:'lor:m " os 1";1n11·tr.•-411e -,e iorn 1111 apari,~-sdL-p 1~& "'frer.:m 11 Mo1re f'1n:1l, m.1,, tJ, ••·:~ , i-,,. • ir mice.-. C 100 '"1nrl'l', " N:irm1l1>r l<'m 1 p:tlavr.1hn 111101.1 [lC'.miiur o<t nti •1"~ ~ JO!P l or~'S ª''Ulll'lm o papel de ap:irl~t :s.k'P"" 1 s;.·11 pcr,. inll!l<m Cmnlm mvmo. Os 1·:1111p1ms 4uc fa:em a traruJ\ão para o do:mmo mon~ ~o manrêm nenhum 1 c stlgio de seu esta::. l'amp(nco; mais lrnporumh:, >WLS 01SCIJlhn:u da.:tp:ueait 4u.md.:1se junt m à• t1le1ms dJõ Monos St:m LÀ'5<.<IJU().0. Arributos e 1l 1h1lid1d~ ~rm:inc c1n 1nahcrado5 (C'~\l contmuJr :1l1<1C1), e1x1u; 11\to qu<' Ar< ~tl()I, l 'ruxi><-s e vnlhôe JJOJ<'ni Wt c,.,colhd os nm malmclllc ou Jc l«r1111n.iJus rpn írn1n< 1vc1n1.,(,. .i,, Narr:idor. 0. 1.m.piro:.q 1e 1kançaram1101 i. l " d cG~comb podcm <1e 1<>m:1r apan5<'I..-,, J,, mes1110 mod o qu.. ~'f:Ítl que foc.1mdc-srruldontm6dadi:blcne M 1s 1~ sobn'a. p;inçric. podem= encontr.idas nv lt1T Wraitb: thc Oblivion e no capitulo no1f' de Vampiro: A Idade 1 das Tre1·••· t ' Os CAPADóc1os E os MORTOS SEM , DESCANSO \1u1tos ( .;1p:.dcx11" Jt-scobnrom íi>m1a~ d.. comuni çâo comª' npançei.·' durante s.:u' c;ruJ,.., nuic;il ro,. P~r:: ce que a ml·ml:>rrina q11I.' 'ep:mH> mun, lo fl~iro J;" t••rra- ib monos fic:i a ind 1mais tênue com a pH''<'nça .i,,. \11mplnl5t afins. A com1mic.1ç:io com c:»J.> •omhra• 1nfor:i' ~.no DE ximo, ltmil:lda. ma> os C<1paJôc1os qu1• "' 1"1"'et.1li.:am ti: estudo Jes.-cs fam:isma• relatam a cxl!>r~nd.1 de uma dadc al.?m J.1 ~t ortalh:i que uruca bem de perto a hu=. As narran•"ll• .il.' muitos Carad6c1us CL>nc<•rJam em mi: cos asp..'Cros gerais dem1 rerra dos munos. O >i11nifk.1Jo Je,cas <lescohcrtas 1c111 'cndo Jcbm:l acalomJarncncc clllrc illo facç&;, Cap.1d1-X 1.1> ,1111· >e .kJi cam a e-iudar ...,,..., reinos. Alguma•, tu1110 a Convenç; Cid óp1ca, Jc,iluJ1r:im-~ com c.'1:1> inltll\ j-.(\c, c ~ ot->'< de mancir.1 .1uva am ponr05 de vb1.1 1r.ui.-~cndc ntais d re>ofO J,, dl. Ele, aued11am 4ue, ~a mnrtl' s1mpli:,mer.:. prolon1ia ,i, 1n;111111çl\.>' d,,,. vil'os, n~ ~ 1)()5,f\'d J~ mal> n.1Ja com • ol,-.-rvaç~o do ourr,l rnunJo 4ut• n:lorodt:riJ '"r .1prcnJ1do em ourro lui;ar. Ou1ros, nt.tts rd1d~ como o c.unpo J," Tran."cn-lent.11•, afirmam <JUL' "''l'S etpínto.' cornl1·na1I<» n~u pertencem nem ·"'Céu nem Inferno, e. dt• ;1li:um.1íonn<1, fkarim prc<o, emre .1 dan~p. ~ ~ ;alvac; ~o, lt>nliirnw dt',;cri to no cvani;dho Jc Mat~n (}< elemento~ 111.11' radicai~ Jt"l:I f.1c·Ç1<> Lk>pn·zam a1 me'm<' "''·1' .1l1·g,1çôó, di:cndo •111e \'Om<> filh<" de Culn:. pr6pn<b \'amp1ro, e,1!\o 'U'PClbU' 1\0 felll<l Jo p~ OS U \'RO 00 CL\: CAPADÓCIO rio. Os Caradócíos que apóiam essas cscob:. Jc pcnsamcn co discutem seu> ca>os duram e ns reumões em Lrcias Dag1; Jté agora. nenhuma facção 101 capaz de provar ind1.>cuu- wlmente 'l'll pnmo de visra, mas rcnca impmnir cm >ua perspectiva n noçllo de 4uc cLI é a fé correta. Al)(u11> :mc!ucs C:ipaJcícios taml,ém nhservarom uma m:u11fos1 açiio pe<"uli:lr <bs nparições muim semclhanre ac1 poder avançaJo Vigor Moru~. Algun1,1s ap;tri<,.ô<!> s:'h1 lll'111lfc,UlJamclllé L<lp,l:L'> Jc rc;mimar O corpo JI'! nO'J'<!• Jcum.. Ím<;<u1Jo .ua cn11·.iJ.1 cm c.1<Llvl'!fl'!> d.:tenoradn:. e LUiJ,mdu dt> ,,.;u~ negócios mt><>erutáVt'1<. fa><.'< "r"<'l'l!ll idos" ,.;'\o Lapa:e> dt> fahr. mnda que limitados pelo e>tado f!,in1 Ju c11r110 hfüpedc1ro. Alt·m de ,,.;rcm cx1rcn~1menlt' rnm.,, ' elst's .u111bi> ..:ndcl\le' geralmente 1.:;m pouco tempo pnra Cainit;"' Jc qual4u.:r .:mei:ori<1, a menos, é claro, 4ue ele' estejam prncu11rndo Pt"lo \'amp1ro ,Juc L,w,ou >u.1 morte. Alguma> ve•cs. e'"-" cadAvcrc• a111bulant<.'> são cnnfunJ1Jos pelo> vampm.,,; com os serY<>S wmb11, normalmente a:>S<1c1;idos m» C.1p;1J6c10.'; em certas ncas1(les. eles s:'íu ~té me,mo conhmchdm com vampiros decr~pllm. Imagine a q1rprl;'s<1 de um C1Çadnr de vampiros 4wmd11, presa cnn· tinua lut.111d1> me,,mo J.:r•<>i> de ter uma c't:lca fincada no curaçilo' Os tcm1bu em , ; st10 completnmente diferences J.,, ºreerguidns"; eles não r<issam de ca>ert' amm:idas pelas 'li" Oi><:1rl111as vampfncas e não por almas. ' 0 PROBLEMA GIOVANNI Um dos motivos que reforçam a inJL-cisão dos CapaJírios com relação aos Treml'Te (al.!tn J;i tendência à dcoorg<1niza· ção Jo dá) é a dh'L~n interna crinda pela incorporação Jus Oicwnnm. \ltnms anciões Capadócios e5[âO cbm e ~rtn· mence iru:ltisfcitos com a dechõo de Abraç;1r º·' nccromantes Jc Veneza. Aliiuns deles s11speitam que os Giova1111i [~lll m:h imcnçf>es, considerando a terrível rc,·elaçllo Jo <lL">LÍl10 inevitável do clã. Ouuos comparam os vt.'Il~:Lm<» rnm os Usurpado!<!•; na upini:io de cerL<>> Capmlócio:; t>le, efom-,1111c11lc r,iubar.un <> Abraço. J;i me>ma forma qll<: <>ô repu!-(n:mtc" T rc.mere. Ap<c,:ir de C;ipnadociu> ter oiácdJu .cu >aJlJ..'lle rara Auj?11sru,, memhros dissiJemc> do dá ac:rcJi ram que o 'elle:iano não o mereci: 1. Oumi' e>tão '1]'X'nas com ciúmes pelo foto <le Au~u~m~ Giovanni ter d1am:ido a .1tcnç.k1 do fun,L-idor do clã e rer receb1du .1 úáJiva ,le uma \'Ítae tão preci;,,,a. E.o<'> crítiL1l> Jhem que, <lpe.'-'lf d;i urilidad<' dos nccromanLcs, ele> cng:mar;im C;ipf'lldochis <' pr..:tenJem US<lf ) Abraço rarn '<'li' pr6pm11S fim;() Clã Cal~.tdócio º' t'starh• cond<'nado. A nia101ia do' Capadócms mab antigos não pode ser t:nC(..'OlraJa, n1uitr• tnenr'~ n1anite.,rar ~uíls 0p1niõe~. n1as C. 1pp;1J1ici11' e Jafé .1pomrnm os nccmmanres. bles dm:m 411l' o fl"sentimcnto mosrrodo pelos mais joYcns \'.! wna fraque::a em seus seres que só vai dificultar seus esrudos se não fr•r rcmo\ida. Eks apomam as mw:L> incurs<les da Ois c1pli11:1 J,1 Nccrnm:mch cnmQ um ~concecimcnto incrível, ape,;ar dn enn1siasmo de Jafé ser bem menor. ,, Ossr-RVA<;ôhs ~ CoNctusói:s 33 No ema.mo, a grande maioria dos Capadócios Mmpl menti! n!'lo M! importa. Ele; acrcJit<im 4ut! um vampiro~ anriA"O como o fundador tem rrrnis ,1,, que Jireito .1 e>!.l: excenaicidades. Se alg._> de pro\ citoso for gcraJo relo A"n do> llCUOlll:llltC>, O d1! Íl\ldro ganhará COll\ !!»O. ( ,1 , C<>ntrári<l, <>!-1 (Jic>vanni s~rãc> tá(> t.lis~ns~\"e:Í!\ 4u;.tnto ~'C. (,:O innãos que se encontram enterrndrn; def>aixo d<.> Ka\mal\ O:; Giovanni, coml> 4ualquer famtlta. sentem-'<' lndlgnadci> com as >usp.:ttas de ('>tarem mal intcnc1onaJl~ Augu>tus e sua família muna! sao unko> cnmponcmo da lmhagem, portanto, difk1lmcnte eli:s podcrfam '<!raClr ;;;uJm de um~ revoluçiin pela q11~nrid~de S11<1 nova 01..;I. plma, ainda engarmhandn, abriu 1m111Je> P•'l'Iª' l' cri,1 opc.>nuniJ.1des mnda maiorc~ pa r.1 o cst udo Ja morte q codos os C;ipadócivs tra:cm tiio j11ntn de seus cornçõtl Mais do que tudo, os G1ovanm parecem ávidos por pRWM seu valor. Em sua maioria, o> Cap..tdócio> ti:m pouco d ver com a Giovarmi devido à r;1ritL!Jc dos último.. O u1d1~ío de Se· pulcu1<1~ comum niio foria menu.' por um Giovanni do qJC por qualquer outro Capadócio (o que é exponenci:ilmen•1 mais do que faria por alguns vampiros), e espera-><? que pffi'>cnçi Jus Giovanni traga bendkios p<tr.I o d à. l'ur°"m quftnJo um C;ipaJ1kio se npiie <10 experimento Giovanni. ele 1mrmalme1ue aprovcirn qualqut>r oronumdade pao manife>L<lr sua opinião, pelo menn' n;1 companhia de f'J tms C-<tp:idócios. º' CARNIÇAIS A flil de tomar sua \'ida unorw.1 mat:> cunvcnicnu:, .Capadócios usam muito m carniç:fil. Os vampiros >dccit• n;1m seus s<!r.'t>S denrTe um~ ílnmdc v:iricdadc de ml1nali dependendo do ambieme cm que vil·em. Em geral,º' Capadócios nllu Ab1açant os rnn11~ai> rele» qu~i> de, :.e ~entem parti~ulam1ente ;1rrafdn> ou q11~ ele' acham c>xcepcínn:~lnwnre ú1eb. Na maioria dos cal()I, de> çon>idcram os carmçais fcm1111t;r11as 1wcc»i\nas a >lia sobrevivência (ap.."'<tr J., revel.iç;ln snhre o d~stmn do dil e n~o como um "campo de provas" pnrn 1e,tar m-óllrri: porencia1s. Oes<e m<>do, os Capadócios 11llu flcam Cl.'JltJIJdo seus ca111iç;tis Cl' m a imortalidad.:. Em vc; <li'"'" de'' trata ~om rt>spe1to, como serv,1s valoro..'l'>· Oo Capad<'>cms 4uc fa:cm p:1rrc do clero mon;\füco rransformam cm c;:im1çai-; apenas seus mnãos m;:i1s pró1C1< mos e, mesmo assim, sck'Cionando somcmc um ou <lllll compatriota> mais íminUJS. Caso conrr:lri1>, corrl'.riam o risc<> de serem dc:;çobenos. wco camiçais tcnJem a w m:tis aliado; do que scr\·içais. invcmandu de.culp.ai. par,1, ausência do Capadócio na missa e crocanJo tarefas IJllC podem ser realizadas 11 noite poroutr&> 4uc dc\'cm M.'r foild> dur.:uuc o dw. En1ret<mrn, , •., w1tlrôt.!> d~ Scpuh Ur<b 4u.. >upen;~i!>· nam mnstdros qua><: ~mprc t~m muih» carnlç.ab à, >Ul> nrdcn>. Es><.-s carniçai> realizam >U.{> funçõc> JI! mancu" m.ib tr.1J1donal, cuid;indo de pequenos ''"umn, com '" quais seus m.:<;tre• não podem ser p.'rturll..d1» 111 1 '•mrle~ mente n~o qoerem resoh t.'r. Sahe-'e que algt1n' ;1hadl:'\ C;ipadócins ITTnsformaram mo,teiros inteiro~ cm c;imiÇ"tis, mt>lucarulo .cu sangue com o vinho e JmJo aos monges Jurante .t Comunh;io. E.ss;1 pdtka 4' abominaili pela maiurn dos CapaJóc1os. não apcrws por ser altJmcnte n1 lgar e [t(mnL1 da blil>ÍL'nua, u\JJ> wn~m porque um mo.ceirc> clicio Je imüo.-. ld)(úS tl'l('.tn~ulc dl'\'Ot.1Jo ao ~u abaJc ~ um bocad<> óhvic >. Na VÍ»<iO de 'CU-'> p<1rc>, ayudt:!> 4uc ui..1m c;le métoJ<> de gcraç11o de wrniçai> c•tl\O pl!rii.!<1"1mcnte rroxlmo' J.i hen.'>ta Camlta. Q, [Y,ldrcs Cap:idócic>s e ncnrrei:ados de c111dar de igreja• muita' vc:c·> utíllzan1 c;im1ç11' para ª"egurar a man11tt'n1w .Ja igreja e Je su.is prnpnt.-JaJc>, ai.'.-m Je Cllidar Jos assumc>S cond1anos. Ma1s uma n·:, '1~'llns padres tr:m5formam codtl seu rebanho em carmça1s usando o métoJo d("; rnto acima, mas eles sãn mmto mais raws. Afinal de cont1s, um compon:imcmo 1m:gular é muito m;u~ fikil ll.: ser r.xado pelo< moradores de uma ciJ:ide do que pelos mo:m· f:tD6 cnclau>ur.W<>> de um moscetro. Em i:eral. um padre tt·m apenas dois ou três cam1çais a SCll dispor, desde que sua :liocesc seia grande o basr.mte pam SllStcntá-los sem levan· C'1T suspeitas. A' vez1;s, O• C.1padócio:. pt!regrin1)l; mm-.fonnam M!Wô oomp 111hc1r<l• <le 'h11em cm carn1çais. De,.,;a fom1.1, .1'M!· g11r~m •ua lc;1IJ11dc c lhes fon1cccm uma do.e cxcra de iorçi, tornanJo a \ i 1i:em mais fácil. Durante <' <lia,_ e""'' i:amiçab Vtl!lam n local J1• dcSC<ln"' ,(q o<11 me,tre. A noitt, su•1 qu:m11J.1de J,.,,etK<>mj<1 a açtlu Je bAndo> Jc -.alto:adore' e outro> pre,fadore" A Potência mcrente no 'anguc que crb o camu,al pcmlitc 4uc dc:. curregucm r=lS maio· res sem se can,arcm t:in rapidamente. Os LaJrõc:; de Sepultura nnhrcs, .i"illl com<I a'ludes que >cn·cm nobres scnhorc' {Climt<b ou nllo), com.m<lm1 com frl'\jiumcia horda, ,!e wmi~a~' \'in.f<l:> ,lc t•><'-" °' lugares Ja:; terra' ou do ca,telo do '4!nh11r foudal. EI...,, têm a ,..;u J1>{l<>r -.ugcmus, adm1111>uadorc,, cnc;irrei;.1d'" <le csvalança~ ~ tltltr(l.'\ servo:;. nu.:nt)rl!s, i1uc ~a,, u.,..1Jtki piLra ''"'"~guir mformaç11e' e real1;.1r 0111r;1' 1:1r.:t.h De modo gemi, e• cti ena c;imiçms que 'crio útci' de várias formas. o, C.-i!"'dócim cnamm familias inteira> de camiçai>. mas n..'o na m~-srna escala que os T:im.isce. ~Ii< famílias fomL-ccm dinheiro e mlo Jc ubra .10> Capad1xios, ris qt1 ~is são vrta1..;; para a hu~ca ~J\.1 Ctlnheamt!nttl lf~ seus mestres. As f:unilias patrocinam l'xrc-diçõcs, compmm li· vros e lllltros tcxws, enviam membros como lacaio• p;:trB 'cu mestre, além Jc realizar oucm' 1rnhalh1h p;ua o dã. Os Gio\'anm, com exceção 1.hquclcs AhrnçaJ,,s pelo di, >ão uma dessas familias. O,. carnu;ab ,!\o 4ua"' 'l·mprc, u,,;ido- p.1rn reah:ar 1s tarefa, m;1iJ. rcpu~mmtc.' que ,;;1u impoctanccs p•m ,1 nwnut.•nç~o dn conforto do., Capad&:i<». Neste .i-peLt<I, eles '1ín igu11> ao. carn1çab de q11:il4ucr vampmi. A ú11ica coba yuc os .l1fcrenu.1 é a naturc:a de >uas tar<'f.i'- Enqualtlll um carniçal Venm1e ou La..omhr-.. "'ria tlt>Sign.1do rara vii:iar o :.epulcro de :-eu mt">trc, um cimiçal C1padl>ci<> poJ<' receber ordem p;ua Jesc111crr.u c;1J;\vcrcs frcsc<» p<ir.1 ·" cxpenêm:ias de >-eu Mestre. P<lm um lll<..'>tre C.1p;1d<>eÍl1 re<il· ~ ( ( ( m"nrc n:ru~nnnre '' ç 1m1çal r<xle wr Phngado a rra•cr '"11'°' ainda n:io l'<l'i<' mortos. Pnd•• H·r que, ele tenha a honra ,fo prcscn11r p:irH"' d11' corpos piira <''llldo, J'lClsteno~' ou preca-.: ttl1m.:n1ar '" •,ujdt1 .ic reste" l'm celas <:'Cond1(h,, G'mº''º· nem t.J,.,, °" c<irni\":11'1 têm rL">ponsab1hdad,·~ f;io dctL>;Cá\'cis.. t\4udcs -iuc >ão mnnj:cs continuam com !'CUS de· \'efl'> normais, a.li, 1on:mJo-se arena' o dc,·er de rrorc1:cr seu flll''."iltt.'. A~ \'c:t"'·~. l·fc., c<>piam n1.tr1u ....-.:r1tos l1\1 rra,lu:..:n' \l~ras par.1 ..:cu R,,i:cllll" 11u tk:im, 'implc,mcntc, cncarrci:ad1" da 1'1 1'1inr.:c>1. L111 L<>llcs111 camiç;tl prcc1s.1 upcna• fornt·ccr mf,1r· maçôc' \' 1h<1.· .1· par.1 seu mcsrr,•. O UMI -iuc os L1drõcs J,• Se· pultums t.1.\:lll d11s cami\:lis l tão Jivcrsificado -i11.mt11 o prúr j,, d: ']Ul ZoMBu Os trnnb11 exi,tcm cxdus1v.1mcncc: no clã Capadt\eto (cm· lx1ra se posn <li=<·r 4uc os Trcml•rc lcv<mm vanni<cm cnm as G.íri;uJ.i..) l' 'l\o Ili \: • Cl'nhcc1Jos ClllllO ;umblS. ÜS zamhu s;io cnd:h <!fõ ruumaJu:. pela ,,r:ie \'ampfnca, criados usandn· e " poder \ "ii;ar .\kmu, tú\'d seis da Di...:1plma l'-forus. Esses c1d.1· H"tc> :unbulimcs cx1'fcm :Jbrii:ato kimenre em qu:1l-iucr rcÍú· giu CapaJôc.:1u, e -et\ l'ffi seu, mv,tre com ll'aldadc ce1r.1 l· irra· d1mal. Ar"' 11 de menos cxc~nrrini• Jo 4uc os cam1~ai5. os ~11111b11 Juram nw111>.,, 1mnsforrnam.lo-M! cm cinzas irês noites 1pt't\ .1 su.1 cn.1ç lu. O< C:apa.lnalh u11li:<1m C>'><'> im·ólucrch st!CO> e c:unhalt'· lllll<" em m1nr.H '11u.1çõc>. U•mll c:id~vere> animado;""º· ''<' mente, <b ~<.111W.1 •<' m•"tr.1ram muito Útt'b em trnh:1lho' fÍ,ICm fl'!'ll'tlll\'<h. f\•pcHS tia Íll· "ª"i" Jo fll•'ll:t>fcrin dt' Ereta' P:iit1, li> CapaJ6c11" Uiln.,form.1ram muitos Jo, monge~ ass;i<sinado' t<m ~omJm, criando dl·~,...,. modo um grilndc i,'Tllpll Jv 11 :1h:1lhadme< 1'rnç;11,, b"'' ;um1'1> ÍN:1m us.1d1'' r~r.i dem1h:1r ,, vdlw templo,. n>n,tniir CXCC('CÍOl\illl11Clltt' tit',;tl(TllJ;\ve \' OU () n0\'0, O< zombu t.1mhém 11à0 S<.'ntem dc>r e. ares.1r .t... n:\o serem trupai. Jv e huqu,· muito ho;b, '~'' útunos vigias e i:11ard1Cic>. t\pl!sar de lc:rcm '" mesmo_, ;ttTihuH» frsKOo. que unham em \ IJ.1, '~' zm11bu pcrdl'm o instint,1 do medo. Eles nunrn foi::cm de um inimih'" '11:11, fone, e lumm ué a morte, <>u u rcc. Cllnf\lrn1t· ,, cax>. ~c)lul\Ja CRIAÇÃO ALTERNATIVA DE ZOMBU tl.1111t11> anc11lac Capadóno" lnc;ipatcs Jc ohtcr ,·onhi:d- mento 'utkil'ntl' .k Mnrtis devi.ln a ,;ua geração, r<·,lcm .1os S<'.us -cnhnrc:' qu" reYell.'TTI o sq,'Tl'llo Ja criação de'"<'S n11rt'm1a· tos. Os nll'>Cr•"!I cornramlham dc1<:nnin~1Ja, partes ,fos111 s:1he·lona com prazer, mas manrêm alJ:tms clctalhl':> fora do alc,1nce U• su1s e.nu a hm Jc cncorajã-las a •"tudar a D1s.:1plma d.l morre. Q, Cap.1,lt'>.:ll"' que não dom111;1111 o ,;exro níwl ,!.• Morth 1.1mhé111 pc>J.,111 'n.u wmbu, ma> c~tu 1•r:1tica exige um pouco de pr.:par.1.,.~o e o lt•lU1ccimenco J,· ourr.1> artl'> arlanas. O rnual lc:m d.- ser nprc:nJiJo com .1li:ut.'m que o conlwcc: ou Jc textos l'xntt>S; de 11;10 é mn:i capadJadt: rncreml'. O rroJ1110 Ll\'RO 00 36 Ct .\: C ..\J'ADÓCJO tle~'" rí1u.1l é utll.i t:.:ma tran,l11ud 1,1.,1amanhud 'unha de um polcg.1r, formad:• pelo '-lnl':ttt• Jo ' 11111 uo. C'.onh,-c1J 1 como ,~rol.1 Je '·'"!!li<" • ...,-.;i !:t"lll.l pode '<'r u11!t:.1J 1r:•r1 .. mular de Í<>rma 1,'T<'--<1ta .1 anínüt\fio til' um~ 1111b1<. :\ cn.iç:\o d.... uma f"'WI 1 d<· sangu<' «x1i;c 011<1 lx>r.1> e rr.:S 1'0111os d,• 'angue. T amh.ém requo:r pdo m.:n(IS onn níwt' ths· 1111'11í.lo, t"nrre as Dis.:1p l1111< Mont,, \:<·nnmano.i " T 111maruri::ia; no mfnuno, Ili\'< i .·m cad;i uma. Os P,1nuis d.- ~ani::uc cêm Jc po:rtcncl'r ao l .1p;lll(>ei.i tjllt: <lc<cja crwr a 1"-'ml.i, -,enfio o ritual n:io h.111nn11ar~ O j<1gadt1r têm Jo: la:cr um '"''" de lnteligência 1 Oculti-mn (dth~uklaJc iguil ao nüm<:ro de horas que o :ombu pcrman,·etr:í ;m1mado). lntcli:· mcnce, o método e a cnaç:io 1l< 11m.1 pl'r11b Jl' s.lll~Ul' >ão impn.• c1>0> e" cn.1,lor n."to tem como '~L'Cr ~o ritual lw1ciunuu 11~ 1,·m:ir 11SJr a jXrola. Qual4ucr caJ;h o:r pode ocr nn1m.i.I"· m'l·nml11-,e ~ 1'<'mL1 de s.m.:uc ém '11'1 h.><::1. O ~,,,,Jiu 1x·rm.1n<'ú'lá a1111n.1d,1 Jur:m· te o númcm Je hol':l' ...,upulado pcl 1 J1tic11!JaJ.: Jo le>te. t\o tirn Jôll.! !'<'ríodo, o :::0111b1< cnrrar .1 .:111 col.11™•.:"' J.,compor:í rara.!am.:nt.:. Os ..,,tuJi<»<" C'ap:i.lt'lc11" n r,-.1111111 1.111<· """ do:;int<:graçãu rop1J.1 '"I·• um H"uh 1.lo ,la a11lmat11r.1l 4uc .mimou n C<>Tf" '· J,,.. "'ª""' Os OurRos A SSAMJTAS Csll'' a->assiru~' S.lll nllllh> çomrcCcnl<'' l'lll >éU trahalh11, .1p.:sar J.: >CU inter.:~'" íl'>iJir m.1h 110 110 .:rn 'i Jo lJU" em '<=li ~ih'Tlíht:.1J,1. Se !Í\'t'&;em Wj!Ulll conh.:cunclll•l lci;írim11 d 1 •l!:mfi..:ado da morto:. c.'>ló brutos .scrí.1111m:us1cmÍ\eh do QU<'-< '10..lc 3.:r<..'ditar. Por Cllljll.IJllO, ll'lllC não rrmonr '"ªara. QuanJ,1 asrunt~ rctcrcmcs .1 pa1x.111 "~"' :\ r<ma. l'>IC5 C11í111 ca' são facilml'llll' l.:vuJus ''" .. ,rr,·mo, ... mbora <'' l'<'Cttlodadc. J0:. ac<>nlcLtml'nll" n~o lhn 1nto:1l'»<.:m. Quo: C(lruporcam\!nto cuno<o numa ui.1 Jc C 11111 1 b.t.,j.t c;í1;ntc dh'º 4u.mJo dí~cudr com eln, po1> u~ l.tll» .cr~o 4u<1,c inú1.:i': c11nccnrre-se no com Jc vo: e na ,·ccmí•nn:i d" p1lnvra>. [nrro:t:lnro. alguns Bruj.1h sãll cxcl'~.1" 11 \'"ª ll'1;ta e poJcm -.:r ª' multo erudito>. SrGUIOORES DE SET Pranc:mtes runs do qu<' d.:s d13n1.1m de corru('\Jo, as Serpentes segu<:m trilhas 1i11e írl'qOentcmcnLc lt:\'am ao c1w1lccim1:1110. So:u~ glonosos males nW!OfL'S s.'lo qua_..: ><:mpr<' bacanaí5 lraomence di.ssirnulaJos. E '"'m notar que ek'S &io ními~ mort3.l.S. Jign0> Jc .seu q1i1,·10 d., S<'J"f'<:llC<~· G·\NGREL A ,,.;ªde codas ª' crL•tur." ,hq;a .1 um mev1r:ivd tím. '" pm elas homens ou amm.11.<. br<·, nwnsmh -ch-agcn> funam mdhnr 'e 11\'1~"-'em em cone 1 M1.1 JXl"Ç·'" nn Jrnnu smort:il <Jll< tr;insccndl' nosso tl'mpo na Tcrr,1. l'or c:114uamo. eles se con· n·nc1m em vagar pelos campo' e flll·r º"º" Nn cmanto. falar com ele, püdc ~cr urna CXJ"'T~nn1 1l11mmadura. se \OCê 4ucr opuuôc> simples e <em dnculo,,. 37 Apesar de estarem 1ludidm pela unportância q ue d.lo a s1 mesmos. o~ Lisornbra sao sábios e cultos. Por serem óti· mos líderes, 411asc sempre fa:emos parre de suas comirivas. Em 1'ilrima an~h,e, eles são surcmciais e estão preocupados demais com suas próprias metas para satisfazer noss:l busca de re>p<hl~b. M ALKA\'lANOS [.N,c,,[,n 4uc cxi>tem dois tipos d<.> l..o11crn: os que não J"l''''m de 1dima> e '" ,·er,i adem1mente perturbados. Os 1dmrns são os butües confusos que nos taicm desviar o olhar; en,1u.mto os n·rdadciramentc perturbados f'O'-<ltcm peí'· J><:Cttvas tfto m1wndonu qul' respondem mvolun tanarol.'nte ~ quesr6es que estão além de sua compreensão. Os últimos deveriam ser valoriz:iJos por suJ percepção cnqu.mto ns primctros dcveri:.un ser cxtinu» e csrudados posrmorr.en. N OSFERATU É ~-.tranho que a mmorín desse.> C<1mttas não se deleite com su;1 ímllrral1d<tde mon,truosn. Em •·e;: dlSso, eles se <''"''ndem nn< sombras e debaixo do cochu JO'i tx>rcos. Esse clã aiirm:i ter uma grande variedade de membros; muims J<Y> quais possuem um vnsro conhec1mt>nto. Contudo, o;; segredm que eles guardam são fracos se comp-ara<los com os misténos ÍíMet>s que seus mcm1'ros apre>cn tam. RAVNOS O que Jb:er deste clã ;1gr1crndo C"om o dom <ln 1ntempuwhd:ide que n de<pt>rdtça, fazendo os camponeses rer<'rn v1~ões d;c1 Vir~em ! Qu'lnto meno> falarrnlls destes chacai>. melhor. T OREADOR fatc d:! pWLur;l a Cl<Jlt!riência .lrtí,tica no mundcH.fue o çerrn. lnfolizmente, <;'5tes \'3nlp1mssão, com muita fro.:qúência, dadc>s 1n hcdt>nlsmo c outra> anm1Jilhas Jo mundo fü1co. Sua 111tr0>pL'CÇ•'º e hu,;ca e,pírhm1I seriam melhm aplic.td<ts ll<l busca d:i. verdades universais e não em objcLlls materi;ii.,. 1\pe,ar di...«>. calw: ainda haja e't'erança p.ira de;. Seu remp,;-ramemo é tah,"1 o mab p.irl-ciJu com o lndil(nos de confiança, vis e irre•(>r>ns:iveis, 1h Usurp.1dore;; são os m;1i()res c;mdiJams a causar a dcsrrmção inevttávd Jc nossu dtl. Afinàl Je co11t<'t>, ele, pruvaiam, •(Ue não S<lo incapazes J.,,,c tipo Je coi~a. Que exi<tam infcmo, e•pl-ciaí-. p<ira depmirar t»tes mag<>S desprezíveis. Eu cu,pn na> cinza, t ldes. Um clã de 1rn\ ismo•. o. T:imbc"' nasceram pa.r.i governar seus reinos hostb. Alguus membros desta Unhatlem peculi.ir mamêrn con~lheíros Capadócio.. embor~ n maioria n:i<> o faça. Esse clã engloba os melhores e os piores <l>pecto. Jo Abraço. Ü> T zimllice são ólimm obje to• de cotuJu, cmbor.1 'cja mais .:íbio m:mrer-.-e " um:i dbti\ncia ~egun• i.1~ un1 ~~\Ultll com<1 e~re. LivRo oo CLA: CArAD0C10 V ENTRUE Soberanos J,~, homens t' s11p(>srn' i:111rd1ãe, Ja r~a Caínirn, "' Venrrue traçam 1.1bjerivos t• os akançam. Em última análise, clé:. têm ti:. m1.»mu" defoito:, que''"" TnreaJ"'• no >enriJo q 11e 'e" suce'>ll é passageiro e dt>m~ram~111< físico. A' cidades mantidas pelos Ventrue >ão as 111a1s SCll\lras 1.h:ntru e fora do crbtlanísm<l, poh esses \'ampiro> m· Lerfor~lll no bcrn-c>t•1r dos ftlhos Je Seth BM u Os R1aU estão para '" dcmô11ki> infernais aJC,irn collll' <» Gangrcl c.rlio para o:. animais. bite., adoradores do demônio de>ejam e>palhat >cus pecado> no mundo um 11u· !hão Jc vezc>. Se cxbte rccnc.tmaç>10, eo.tc' ...,rc• desprd vei;. cermmenre começarão suas próximas vidas como IH· va~ podres nu celecanros. 'Jãt> permila 4ue 4ut• um déll-s;r instale em seu> Jomlnitl•. LoBJSOMENS Um grupo extnivag<mte, m>Ú• ,mimai dn que honi~n1. embor-~ sua Íl•í11logia implique uma div1;:\o ident1ca. Are· ~ar de serem mtere>sames, e:.sas criaturas c.1recem completamente de importância. Se puder, :-1prcnd.1 cnm des. St n11o for po.,,lvel, fuja. T enha em mt'nte que é m111to 1mpr4~ vávd voce aprender alguma coisa 'ºm ele" MAGOS E MAGI Seria m,1is Íácil prediwr onde c:id 1 gota de chuva cairA dn que tenr-,ir "'nrender como funetona a mente de um m•,.;<• No"-'<l-' c.1minh<h se cruzam mais du 4ué eostatlamos, prns é comum ek s perseguirem objclivos. lguais<t"' ncis>e)S. Cum• <1PT<'ndemos com o.s necromantcs Gim ;mni, 1lguns ele!..., sJo co111panheim> valim-1>;. Por 011tm lado, m11110' sãn tn· 1olerivei:s e ndícr;cis, cnmn aprendemo' com 0>; Trcmcrc. N0VAS 1 CARACTERÍSTICAS l:kviJo <l prc,lilc-ç!lo Jo> Capadocio• pela monc, o d~ i~ al~uns nv;mç<» em d1tr1trminada.\ iirea• tlc conhcci111ent<' ne.[!l1~enc1<1dao pt'la ci~nda. Embora s.-jam p.irlkubrmmre apropriada' p:ira os mórbidos Capadócios, as Car~c­ reristica> 4uc veremo> a seguir não são exch1m·as do clã e r-J•m ser usa Lia> por 4uak1ucr personaRem de Vamp iro: A Idade das Trevas Como 'empre, ca~ ao Narrador .kdJir o que {: permitklo nn jogo e, ele pode oprnr p<lr pn>rhir ~"-ta> CatJctcrf.stka;,. CONHECIMENTO TA.'IATOLOGIA O persona~cm é um gt11nde conhecedor Jo fenômeno .Li morte cm codos os seus aspeccos. Ele está fumiliamado com a decrcpnudc e o cnvcÜlccimemo, os efeitos dD pr.iga r outras doençlls (cmhorD est<? Conhccimcnco nao possa oornulmeme ser usado para suhsticuif a Medicina) e :is· sumn'l tlo espírito. Ele [;l~m cem conhccimcmo da pr.í. lica da preservação de corpo~. seja por meio Je mumillcaçi\o, embalsamemo ou ourro mécodo. Além disso, ele é ver.;ado lll mcraff.sica da morre, nucrindo sua própna füosolh ou concordando com outros estudos a respeito do que ac:once· <:t! com o l!>plrito quando ~cu hospedeiro morC<Jl perece. Acn n cargo Jo Nami.Jor, ,lL..:idir >e os personagens que cêm Tam1mlogia rcxl~m tentar determinar :1 c:aus.1 da morte Je .tleum alvo caso efa não ~ja óbvia. • Diletante: tOOt) mundo morre. Você J~ v111 Isso aconlt'Ccr algu111:i:. vt•zl!s • • Estudante: Você j:!. fez al,gumas pesquisas sobre o asmnro e está íamili:mzado com muitas crenças culturais a respeito da morre. • • • Instruído: Você conhcc" numeroso:> "-'pectoo culturai~. rdi~1osos e filosóncos da morte e j.._'° inclui uma compreensão limitada do sobre!lacural. • • • • Erudito: Sua compreensão da morte é muiro ~'Tande e, inclui um gr:mde conhecimento do sobrcmirural. Ao anllj!lr este pac;imar. você provavelmente já fez suns çr\'iprias experiências e pode acé cer um lahoratório dedkaJo ao escudo. • • • • • Sãbio: Você~ reconhecido cmno um especialista ' º "'''unro, e pnJe vir" ser pmcurndo por si1a; opini- CAMINHOS CAMINHO vos Ossos Os >Cgu1Jorc'> d;1 Via o-si!. ,çr.,..litam 4ll<' " •orpo ~ um invólucro da ;1lma L~ acurdo com n> -..·gu idN<" dei;se C<1minho. os ( :aimrns estão su>pcnsus num c>t.1Jo incômodo de n~o-vida. Ap.,...ar di.: nf10 l»Wrcm vivo> cumo os munai!\, iaml-ém nAo estão morrn<, J>oi' pnd..m pen' 1r c agir Os scguidurcs Jc:ss~ Tr llhll ,il,, mo rhtdos e exiscenciahsta» Algum:i' ve:.:,, ~i." '" c11con1r:1m tllt"lllhados no mundo cemporal; nourras, est:\o prt·,xupaJ,.., com a situação de seus eopfrno.; 1morrm>Apesar do corpo físico fazer tuna uaruição dt-sJe o nas· cimemo, durame c<Xb .1 \'id.1. :tté a mort.:, a alma J'll'rm:mct<' consr.mce_ Quando o corpo morre. ,1 alma 'L muda para outro corpo. c>quéo?ndo sua existência anterior. Os segui dores desse Caminho n!l.o encaram a\ id:t como uma coba individua l, e sim coletiva. Dc-ssc modo, muicos vampiros da Via Ossis real iz~m sacrifício., ou cxr·Lriênda> nw; 4uais o ubjeto ele csrnJo mcin:e l'ilr.:t que de' r•.>s"im c,nr.Ltr u viagem Jn :1)1141 de \•olm Jl<lra ~ua origem. Os Camit~s ~depros do Caminho dt» Ü»m vêem o ei.tado vampírico como uma qut>bm dt.>S<t> ciclo. EI"" esta· helecem uma relaç~u muito fone élll rc vampiros e para'1ros, descrevendo Mia JepcntlGnda de ~angue C•lnlü um "empr~scimo" d<' parte do c1dn do' mnrrii' de cuJ<> >:lllgue d.:, >e alimentam. M1aitos dt>k·' presumem 1.1ne, ar<'' a \fone l-mal. eles serao remtrodu1id"' no (leio. m<» m111to r<>uc<"' est~o dbp<>St<>-' a acckrar esse pr<.>e6-o• Est.1 Trilha possui um rcqueno i;rupo de seguidores. principalmenrc do cl5 Capadócio (m;is algum 1 z1mbce mórbidos rambém a sc~uem). Em ~cral , os exposicorcs dessa teoria hu$cam rC$Jlll>L;b ciemítlca;, par;i os assumas es· pirírlklÍS, cm boro alguns só 4ueiram cormhomr sua f~. Apc>ar J e serem espirirnaliscas. os SCJ!Uidurc' do Caminho Jrn. O ..o, não s:lo ruuico apaixonJdos, comenmndo--e em ;rcrc Jiio1r no 4ue acreditam 1: continuar e•llldando. C'-entmdo na hu...:a empirirn dos :l»Ulll<» dü c·spfrtto, o Cam111ho , los 1lefonJ., n' Virtuut.'s Ja Cu1wlcç!lo e· ar~n<ls º'"» Jv Autoconc wlt:. Õé' valio~as. • • • • • • Visionário: Você é um mesrre indt"utfrcl e seus discursos cm Ercias Oagi ajudam o clã a decidir que tlir<>çi\o tomar nos próximos anos. Voe~ acha que compreende os mistérit>s da morte. Possuídos por: Cap.1dód°", Nccro1T1<1nt">. Gio•·arnti, P~drc:-. Cultist:t,,, Hereges Especialidades: Crença' Culturais, Crenças Religmsa>, ApançO<.-s, C·ursas de Morte 39 da Necromancia como uma Disciplina adicional <lo cl."1. O pcr>0na~l'1b Giovaru1i 0:10 podem começar uma crônic, ~haixo da 11'' ger<içfm, nem escolher Prc1 i!.ãu ou L.iuC.Jl Vi>õe>; c.uriosamenc.: css.1s peculiaridade.' nãti exi:.rem cn· Lr~ os Capadócios Git11 <11u\J. PREVISÃO (QUAi.IDADE: 3 PONTOS) Algwis Capadócios têm o esrr:inho dom das prcv1;õ~ embora sua~ revelações sejam breve~ e mdiscimas. '\ Prfv1sJo fornece um.i pequena vb:lo de valor imediato ou úa· ccl, mas não prepara o Yamptro pura o fuLum. l:.sta Vl>áo pode ser qualquer co1Sa, desde saber se um indivíduo é t'I n.1o confüivcl. reconhecer um objcco dl" valor ou outroefun1 que o l'\armclor C11CnU1't para llhlnlcr u bom and.m1cntllda hbtória. A narurcza exam das premonições do pcrson.:igtm é definida pelo Narrador. Vale notar 4ue as vi>Õ<!:> dos Ladrões de S...pulcura n.\o 'ª'>~futuro• po;,;,fveb". Na \'crd.1-t~. •áo fruwucnt<» v.i~t obscuro Je um momemo hem ddlnido no fmuro. APARÊNCIA HOIUtl:.NDA (Dl:ft!TO: 3 PONTOS) Uma c>corrência c0tda vc: mais h'<'qúcnrc entre °' Capadócios é uma accnruação de uma fraqueza me rente Jo clã. Muilili Capadócios, que já têm uma tendência a><' r~· reccrcm com cadáveres ambulamcs. têm dcmonsrrado. uma Aparência l lorrcnda mais pronunciada. Os de remores dl·« se DdciLo bizatTo ficam ui.oda mais parecidos com cad:11 e· res: a pele fica colada aos os;,oh e J1?sc<1m:)ndn dando .1 im· prcssfio de um;t colcha de recalho:.. Oo Ca.i<i> maL' avnnça· dos podem aprcsencar cha""" aberras, decomposição ~X· cc.,,iva do corpo. membros e calx--ça (rei>ultando normalllll!lltc na perda do nariz e Ja> orcUus) l" um cheiro rcpul,1. vo de serulnira. Os Capadócios que possuem esse Defoi1<1 u!m o Acribuco Aparênda igu~I a O. Ele nunc<i 1'<Xlt! ~ aumc1H.1Jo, l'lllborn po.."J oe1 fi>icaml'nh! l'.>t:ondido ou ma>earado com o uso de 111<1gi11 ou Di~dplin.1s. (DlM:no: 3 l'ON'IOS) /\ lguns Capad6cios rel-imm casos part icularml"nh: V1sói:::; LoucA:; QUALIDADES E DEFEITOS Veremo> a seguir, ,1l1:umas Qualidades e Defeitos opcionais, desenvolvidas cxcluslvamcncc para o clã Capadócio. Use css;1s Caraucrü.LiL'1!> pa.rJ J)<!rsonãlizar seus pcn.<11t;1~cn' ou aJapcc· as Jc acordn com suas ncces.sid;1. dcs. Lcmbrc-!>c de consultar o Narrador antes de escolher qualquer Qualidade ou Defoico; par.:i maís dctafücs 'cja o Apêndice Jo lhni Vampiro: A IdadL' das Trevas. LINHAGEM GIOVA:-."NI (QtJALIDADE: 2 PONTOS) O- C~padócios Abraçaram reccntemem.:, membroschavc Ja fumlkt Giornnni, de V..:neza. &.«e> mcrcadorc> ll<'CTnmante' f'!"~uem uma comrre.,miío agnçl'l!l.1 dt1 que poderá >;e tornar urna Di5ciplinn legírirna, e •eu Abraço encoraja <'S>C Jc~cnvolvuncnto. Os pcrscinagcns com Linhagem Gmvanm podC'm aprc!llla e utih:ar a Disc1phru1 LIVRO DO CJ.Ã: CAPADÓCIO abermmes de Previstio em que os 1·0tmpiros atlii,.tjd(l'; nlk roam rer visões apocallpncas. O vampiro amaldiçoado com Visõc.> Loucas mcr11ul11J peritk.ljcainl!t\l~ l'tll Lran~ ô1J\,gt~tW11tL·~, :i~ v~z.e~, t:r\4uan~ ro realiw mirras rarefu&, e cai no chão se debatendo fraç~­ ml"nce. Quando é questionado ><mre a natureza deste> pcsaJcl,., pcrturbadorL>s, <l Capadócitl dcscrt!1·e visf>e> Jc untl ngoni;t pes~oal infernal nu pr<'mnniçôes vívld~~. m;<~ lnexplicáwi.,, acc:rca d:t desc ruição do e I". Algum11' l"'i4ut'! mab frágd> chegam a blo..iucar crn1pleta1nc111c a lcm1'ranÇil J~>s"'> epl·~~Ji<». 0> Capadócio> 4uc solrcm de Luucas V1.sbcs ou <1uc t.:ni Previsão r.uamenre cnmenram sua• visões c(1m C :unn:u que niin pertecem ao ckí. Na verdade, m111ros viimpir<l'i qu< recebem essas visões s."io le1•ados às raias da loucura conhe· ctJ:.i cmno Complexo de Cassàn<lrn, na qual os '"l>ion~n<» snhcm a rcrrívcl verdade sohre o futuro e percehcm que sno lrc~ra:es de m1pedir que ele 1çomeça. Fehzmence. essa C•'ndiçito é incomum e poucos sofrem intciramcmc dcL:i, emoon tenha :;ido m,•çes5áno minora r o :;otn menm de m;us Jeum Ladrão de Scpukurn. A Doc.- .çAREVELADA (Ausríc1os NívEt Dois, Fo1t11TU01: NívEL Srn) PODERES DAS DISCIPLINAS CAPADÓCIAS Algun• Capadócio> tk"'4.'1wolveram n1 wa> e imrigame> ulilblçC>c> par.i a> D&iplin:b <1uc pO~»ucm, re>ulrnnJo em »Nlid..des 1116rh1J," qu.: fodhtam M,?us e>tudo>. fat<'s po· .ter~> n~o foram desenvolvidos para personagen• >UJ'<.lrpoJcrcl>m: 'cu uso é pcrrntLIJo somcnlc se o Narrador e-ttver de :1cordo. E.ste roder maéllbro de dL1!ll'l6'11co tt?m como hase a Visftod11 Alma. ma~ revei:l um as1~c1odifo1ente 1la wn.11\.!lo da vílima. Olhar-..k>-rara ' ' alvo,\\ CarMdi'1d" (: cip:u dt· t.:úli:ando <!stc poder, o Capadócio provoca uma "ex ptriêncitl próxima d~ morre" cm uma vítima de sua cscolll<i. A \'frima softe imediammente,um ataq\1c e<1rdíaco não fatal, f.'llta de ar ou qualqu<!r ourra alteração fisiológica pú· 1en.cialmente desa>tn""-1. Quai><1uer <tUC sejam os J.Spcelll> t'l"->cificos, essa experit!ncia Jfel<J proíundamenre o alvo. O., insensl\eb Capadócios usam este poder com freqü<!nci;1para •tmeaçar o; murtai>.. Sistema: O vampiro pred!i<l tocar <> alvo para es.'e po· ,for ter .:feno. O Jogador ga.•la um Ponto de Sangue e fat um l<'>l<: de: Manipulação - M.:c.l1cma (c.lilku!Uade igual à For11 Je VomaJc: du ;ih-o). O número de :.uccssos indica <tu<l<> profundamente o alvn foi afetado; u m sucec;so gera um leve Je>1:onforto, enqu;mto cmcn suce,.'Os cau>am uma rrom OO;e coron~ria e a vftim~ pode ficar com seqüelas ps1coló· ~lC.'1> devldo ~gravidade do cvcnco. Uma falh~ crruca lnca· padta o Caimtn pdo rcsio da cena (cnquantn tem visões hompilantes de sua próprm Morce Final). Este poder afeta someme seres vivos; os vampiros são imune:> ao"~º efeito (a não ser caso de: uma falha crfLicu) . di>ccm1r "' <!xi:;ll! l~unw d(icns 1(l>icJ alligmJ u o inJ1v(duo, e curá- lo empre>r.mJo de um.1 t»irt<· Je >Ua própna Fc>rtltud~. E.,te 1~er é limm1do pelo ní\'el de c<mhec1m~nto Jo Capad<'><:m. Sittema: QUJndo um \'ampiro utiliza c;tc poJcr, n Namador pode fu:c[ o teste cm >egreclo para oculmr o r~'Stll • tJdo dojol!ador. Escepol:lerexigeum tescede Percepção t Medicina (embora n Nnnador pÓSia sob>tilUi-lo por Hcrborismo, cru.o o pcrlllnag<.:m sm.pQitt dl' vc11cno) com dit'l.:uWaJc 8; o nú meco de succs.o> uuhca 11 prcd,;-w do din~nóscico. Uma ralha indic11 que o Capadócio não cunht!· ce a dO\:nç:i, cn4tt.1nt•J uma t"51bii critica indit.1 um ro>ulrado t:umplt1amcnte incorreto. Nme..quc <'$:puder rcvda apenas <i< mJle> físico' que atli1;:em ._' !dm!\; 11 po.icolo~~a ém \.)unse compic1nm ...nte J e..co11hed1lap?11u.;l:l épocl\. Em;o poJcr tambén> é limiLaÔ<> pdo c'oun<.'Óllll·nt(I do CapaJ óüo, s.: o vampit\1não e:'lt1ver familiami>d<> com a doença, ,..,r:1 incap~z de 1Jen11iká-la. Depois di~i;o, rom \1m t~'Sre adidDn;1I de Vq:or \4ed1cma (dillcullhdc,lcfinid l pelo '.J .~rradot ~ d1: ni:ordo com a dOl.'llÇ-8; um h!>lrrndu l'<'<kti:J l<.'t d1ficuldad~ igual a 5 enquanto a febre ritnide rena dificuldade 9) o C'apadôcto pode curar a doença, o;e a reconhecer. A vlnma, ap<,.ar de não ficar curada inst:'lnl"lneamencc. estará mel hor depois de um turno completo, e tot'JlmcnU? curada no dc,'ido tempo. Uma fulha críric:a no resre a1>TI1va a doença, poss1velmcnre com cfeit05 fatais. l:.m! poder cu~ra lO l'ontL» dé l:xpcriência. A MARCHA DOS LFPROSOS RJ:.s15TENCJAAfil:NÇOt\DA P.'\SSAGEM DA C EIIAOORA (Mo 1n 1s NfvEL St1s) (M ORTIS N l.vFL SETE) O Capadócio e<coUw um J os membros J o M!ll alvo l! lnJu: wu" auofia imema. Imediatamente, o membro torrw->e i11útil, é começa a>C J'-'~ompor l' caí J <? forma horripi· l:mte <ll'ntro J c algum dim. &te poder também pode ;er 1plicado n,1 c~hep. e ~erá fatal, se for <!plicado na cabeça de umhununo. Sistema: O vampiro precisa t<>c1r seu alvo. O jog11dnr ~>;t;ta um ponto de Força de Vontade, faz um ce;te de Vigor .,.. Ml.01ç111J. (difkuldadc igual i1 !-orça J c Vonta<l1: do alvo} e tem de ohtcr mnc; sucl-,;>t>s do que o n(rmero J c pontos .11Je o alvorem e m Vigor. A arrofia é profonda e o membro ~forndo cairli i:m um m'1mero de dia:; íguai; "º Vigor do 1lvo. Um11 falh<i críric11 indica que o vampiro afern seu próprio memrro. Se eSh: podtr for usado cm outro vrunp1ro, o:; éfe1tos desaparecerão quando cl" despertar na noite scguln· re, mtis um vampíro cuja cabeça fvi afetada por este poder não poderá usar Disciplinas nem se alimenwr ati.' a noite ~gtun tc. (FORnTt:or Nívu 8, M ORTIS N íva 4) MílêniO\. de passividade d1anrc da oposição ena Luna constiruiçiio i:nabàlávcl. Os ,·:unpiros que !Xl'\<uem éHC I"'· dl!I' sfiofomosa;J'<irvõlcaremd1 Morre l'inal '<.'li> membro• :irrancaJa, uncm·•e 110 C<•l'PO e a cabeça decapitai.la prcntleo>e nQVruru?nte ~o ~oço. Se fur neçe.,s.'lrío, qualquer um que rcnrar ex~inar um Capadócio. terá de secertift· car de l JUC su:i "vitima" nllo po>!>ui este poder ou poJcrá \ ir a ganhal' um íirlmi1~ póJer,iso P\'I" n1uirn 1emp..,. Sistemat No e~> impnw:h'el de ter ail!urn Pomo de Sangue em ,..,.u <t~tema , o •~u~taQ ,il'>te p<"xl<'r tt'rá de g;hlar 1ocl0<. AIJm d1,so, tt'm ~as11rl[llAJ ro p<>ntt>< d,• l'orç~ d« Vonr~de .- mais um i'"l'll ê:itla 111enibro corrndo (111d11m e a cal'l'ça) que pren se "'rtcmtcgrado ao C<>flXl· & n•1\l Uvcr Fnrç~• de Vontade "1lfkk•1fü:, o Caimt:i cxrenmcmará a Morre Ftni:il. Nonn~lmenre, as parres decepadas prec1-.1m cstarpróxiln.'llloo corpodovampll'O. po.- "rastciaroo" dc forma mJ.;uca até o corpo (uma VtSão atcrm<loro); é ncct.-ssáno a npmVllção do Narmdc>r nesre ca<o, O vamp1m que ma este ÜBSF.RVAÇÕES E CONCLUSÕES 41 podc-r ~ nu~'T•lS.1m('Jlk curnJ9 a "'n Ní\'d de \'1taliJadc "Espancodo". pr~d.: :ili!um r,·ll!lXJp;ua se r,~abcl.-­ CC'r por mrcm S<-mpÀ: qÚéo 11'-'f><>n. ·m uuli::i Rc.l'r,·nno Aht'n.;"1d.1 1K"rdl- ~nemcmcntl", um ponto cm ui.Li Arn11rn1 •· b~ 119,nw.. n=.fo• na pbnílh.1 c nunca ""u" po lcm "'r rn llJ.~;rall< . f,;:;o re"1lta iln .limm111çfo do nu· m,·r11 m;hlmo .i.., Jl<>ót11>'qul"" P.,'T>< m«!!'r"ll l""I'· 1<·r m" Car1K1< rl•rir: • (iuando ncc~~;~n<J, '"''C s~><kr h lt1Cl<lt1a lnll'Ji lia <" nurom a tlC1nlCt1P t' o Sl1[111't• >,1 >·ll>h11l pt1Jl" ltl· rcrkrir ("' lur "'rtr10 o l>asrnntc r ll'!I pcrc,,h,·r 1>11u<' ,·.1tá lC• ·m,·< ,•ndn). Notl' que J An<lli nuciçi,• e.'"'" rn,·r1:11lhar num' ulcll1> BU\'<H>V ser dc~imdo l:Dl um lui;-Jr ohcrto ,111 mciv-Jia con1m11,1wndo b~isc , tl\o al«m d~ rnp:ici· J.oJc r~J:<.'tlCram a Jo.Me Poêlef \pr.:nik-r e.r•· J'<l<l,·r custa "'º 0 36 l'ontns dc b.ix:nêncu / DISCIPLINA UNICA: N ECROMANCIA h11 ..~ rc~u1tcmcntc que a Nccmmnncia st• wrnou um po.t ... r '"m tplrko. l loje, da cxiscc asx·na• entreº' Giov,111m Jo d.i C opaJli, 1.1 e pou4uhsin10> C:ünit.t' Íom Jes>a f.lmfl1a. Os mer,.1Jorc' de \'ene:;i 1.,'llarJam zdus.uncnh: "'u conl..,imcnt11, pl111qandn util~:\-lo l"Ol seu prhr110 f,cncfl· do, cmhom cll>m<·rn os rud1m1."nt0> Ja ni1eiplin.1 a seus !'l"nhor<'S C11paJ(><:i<» cm al~un> cUS(h. A Nccwmanc1a \"<tá loni:c da pcrfl.'JÇllo e, por cnquanro, ,_.\ é ,onhC"dJ.1 acé o 1<rc1."tro nf,•el. Emrctanto, <.e ali:uém om 1r um G1ov11ru11 f1l.1r dd,1, Vlll f'CllS:lr 4U" .1 fam(ha '<'fia <•IJl:l! d,• 3001' '" rom)es dn lnfrmo. Os NarraJ, 1r,.,, n!l<> Jc, .-m pcrnuur que um pcr"<lfl·•J:Clll fora da linhai:em (;1ovanni 1'<>"11.t 4uallJU<'t <<>llh<'cllncnh> Je :-lecromanc1a. (), p<·r,011 1gc11' l1111,an11l n~c1 dc\·l"1t1 <·spalhar s..•u <<>Ilhe, un.•111<1 parn 011tro' \" 1mr•lro,, '~j am de, JL'gaJorc' ou n:,o. • A T RAGf:OIA R EVFlADA Scb'llr~nJo n uânio ou o cérebro de um ind ivíduo mc>r· h• rcccnkmcnti:, n ncuomantc é capaz <lc co1hc,t:t11r uma 1magc1n multai Ja última cob~ '~'la por .1quclc inJh !Juo. Si.i.tcma: Para IHl\'ar e>-< r<...l.-r. o v;unptro rr«cisa ...... gurar o r~r.·hro 011 o uiinio J.1 P'·"'""'ª n1011a e, .-mno, fazer um.,.,,,. de Per«"l'(llo + Oculn,mo (d1hc11ld.1dc 8). t\ J1lk11t.l.1Jc 1111mcm.1 p.1rn 10. '< '' crlimo •'li o cércho e'ti\'er mono há m.11, Jc qum:.: J1as. A T ragê ha Rt•\·clada n<'lo fum 1on.1 ~<' ,1 \Ít1m.1 un:r ,1kançaJo u c,t,1d., da Gokon<.fa. A d lf<':.l da \'IS.to depende do mim.:ru Jc sue.:''°' obt1.lP Uma sen.«1ç:io indisnnn J" como .1 ' ru2 Sue,• so- ma morreu. Um:t e'rimatlva pbush d d.1e 1usaJa morll' e uma v;1qn im;tgcm Jm am.:Jnrcs. Comr rt•cn>ão d~r;1 .l.1 , 1u-a <i.1 mnri ... e um·1 vt.:io d11~1x:<1l Ja llt1•rtc. l l\RO 00 CLA: CAPADÓCIO 4Suctsws 5Succ>SO> f,1lna Criti1.a •• Conhecimento indiscudvcl chi caID:i da mnrte e uma imagem vag<1 do a<>as~mo (se ele foi visto), além de um::t \'ÍSão dct:ilhada do local. V~uali.zaç!lo total da cau~a J;1 mllrte, uma vis~t1 dara do a<sassino e uma lma~tn perfeita da cena. Informação 1otalmente íaka. LWOCAÇAO 00 H OSPEDEIRO Este poder invoca um espírito. O nccromamc 4uc JcJeJa usá-lo precisa preencher muicos requisiCO> :uues J c cl•rcr 4ual4ucr >UCes;.o. O pcr>onagem Lcm de sabt!r o nome do espfrico que esrá cen tando invocar e pos;.uir um lnl!llllenco do corpo da p<!.S•Oa morta. O ritual de invoca>fo Jeve >er execuc:iJo "m ~ilêncio absnluro: apenas invncações <levem ser proferidas em vo: alm, simão o csrfrito fugirá assustado. A ceruuõnia leva quinze mmuLu.> para >CJ rcalll.ida corrc1<1mcutc. Os vampiros 4u1? alcan1.1r:un a GolconJa nilo podem >er invocaJu, Je>-'><' forrm1, Ltmpoucu indivfdun> qut! fl0•-mi,1m Fé \'erd"dei r~ durante a vida. Sistema: O jogador cem de .ser bem <uct-dido cm um 1e>te Je ( :m<ma + Oculri<mo (drtkuldadr igiinl 1 Forç11 de Vcmrnde do espínto) para forçar o espírito n atendê-lo. O número de succ-ssos mdica a capacidade de comunicaç:1o do vJmpiro com o t>spínto. Depois de re•J">Onder e<1da per- ª' gunta, o esp(riro pode tent~r "' l i~rt.1r. Ne,te ca,o, o necromance precisam ser bem o,ucedido em um novo tcstc para niamcr o contato. Uma falha crftíc11 invoc;1 um espírim maligno que Ani::c ser o c~pfrho original. Ele mcnurá com descaso, mas t.:rá cotai convicç,:io na> hbtória' que c.:.unt~l ac) •• • vampir<>. M ORADA CoRPÓRF.A fa.•:i hat-.ilidudl' n=mãnricn permite que o operador pn•nda um e:<pirico a algum tipo de objeto ffs1co, tmpeJm. do-o de romper commo com o nccromantc. O ohícm têm de ser algum tipo de rcd pwnie, bacLl ;, holsas, e lixas e até mbmo nu:JulhGes pot!em servir como morada para o cspfrico. O ricual exige 4uc o nccromantc ..:011vo'luc o dpúito u.ando lnvuca~ão do Hmp,;Ji!iro e, JcJ'l>h. riprisione-o; esse proccs;o requer oito horao Jc conc~ntraçllo mimerrupta. Sistema: Pam ativar a \.ifnrada Corp{>rca <: nécc,.~riu um tc,tc de lntdigO:ncia + Oculu,mo (J1nculdade igual à força Je v~mt,1de Jo ~pírlto + 2). Ca,;o o reste se1a ht>m SlJC"edido, o e~pirito ficará prew e não poderá romper conraro com o neçmmanre. Oc maneira comprecnsí11cl. l~ ..-spí.ritos aprisionados 'if tornam bt>Sll.'i, cmhora alguns sir· vnm nlegrememe :i seu' ml".'irre-;. E.•re podl"r mantém o espínro confinado du rante uma semana; depl>i• do que, ;i cWkuldade em repetir o ritual<: aumentada cm um ponto ,t cada nm~J tentativa de prender o mesmo c.>spmm. ÔBSERVAçói:.s r CoNCLU<ióES 43 npítulo tento ~ mo cst"ç. ·•~is tt'ltt~ ~es ttt0t15es pio<J;xmtos! - Ut t ibttto ttQ O 11otne bc:r r-<osa. Vlet-tt tohos os G.f"'hócios são ttt0n5es ~éticos tt'l~OS tttt n·untos best'"ltlRhos " ~ " du~be c:lOOOttkc:mbo tttm.tSOCéus e cen·-."tértos. G:.bc:. G:lf"'bóciQ como ~'fuet' outro Cainitc:. no l'Vluttbo bc:.s '(Crc~s "Wlcbi.e~ é Uttt irt~buo ~ yossuí um conjUt'ito pt'óptio ~ 3ost~ A\>tt5Ôes e opiniões. ctleuns bos person:r ~ns ~ ~" se3uír ~o ~tipos~ outtQS são ~ções be noções pt'é-concdx"bos bo c:yue sertA o L'Abt-âo ~ Sepdtut-AS é:omum Esses pusonA3ens são A~uethos P""'" set\?:ttt usabos tattto pdo Vht-t-Abot' ~ttto pelos jO~bot~. Si.r t.c:.-se (~ f'"l'" ~i.-{os eottÍx-tttrt seu ~d~ te.~ AS G:Jt'Actttísf:ic~ lttU~ o C.Otttpot'tAttiiento ou bístt'ibUA ttO~te os potttos. afitd be cont~ des tim muito te.·~ A~~ se ~tt1 beí.mr Suet t"tlmUl t10 tnutr bo CU'tfes be set\?:r n e"8o(ibos pdo best'"ct10. 45 Ü MESTRE DOS SEGREDOS falar do tr!rrft•d lll()JL\ITI> do pamano que lia/ma li ca~1clo Bdl<!mct? Bem, md !la mlllld que! <1/•nmdc!r cmt~~ de <!11trur nu cotil do he1n1rl ... Prelúdio: \'ou~ é o ~cxco filhu de um :>étimo tllho e, o úhimci da lmh[lgl!m de ~u pai. Se tives....: hn1 Citação: Vo.;ê Já CJU\'ÚI arena, mais um mn:io, <l de:>ttno reria planejado fe1to.. gr:m<liu:..is para você, ma> 1s."1 n"o acomcccu. ~fo.smo a."51m, sua criação e o meio cm que \iveu despcrraram um grande interc>- ~ /,.,,-, ><! em \'LlU~ por as..umos que Cs[liO além do alcance d.1 maioria dos homcn~. Nenhum preço era a Iro demais retos segredos oculco>. Esce é um dos motivos relo.> &-.~ · . -... quais rcstall\ .1pcn;1' quatro lrmllos em su'1 família. Afinal de conub, se Deus nã11 dese1assc que os homcns cnconcmsscm as verdade' ocu lta~, por que de1xana indício, dda~ na Terr.1 d'Ele! Você reuniu liHo ap.~' livm, pergaminho ap6s pcrga1111nhci, relfqu1a após rdíqma - li> .;haves csqued· dll5 para reinos de horrores imensos. Em umri d•· sua~ hth<:as, \ L)(ê se v111 nas ruínas Je um :mtí!!C> templo pré-cnscão, cercado por livros e mapas que pareciam cstranhamt.'n[t.' forn dc lugar numa biblioreca emptléirada. \ nce de~ceu às pmtunJezas do tc:mplo. mJifcrcn re à nuite que se aproximava e 1l rducilncia dt><. seus comp:inh.:im<. Je viagem. A rt.'>J'<»ta J'an n misrério final era qua>c palp~lvd no ar, pouco além do alcance Je seu' deJu•. Vv.:i! pro;,>éguiu, ma> parou <[UJndo encontrou os re,tos arrumadlls Jc uma .:ripca que havia sob 1l wmplo. Surprec:mlt.'nremcnrc, o monsm> que habitava aquele lugar era bm>[antt: \'ersado e conhccLl muiros dL" ~cgr<-J<" <jUt.' \1)(ê J~.,,col>n­ m. [\! foro, de lhe cm rl'.i::nu um nO\'O enigma: f_,'I '' 111i~LérÍl) Ja viJa cl()('>~ a lllt.lílt?. Conceito: Você n;iu cst.i S::ltisfoito com ris ciên 1..i.1s "çonHms" estudadas pelo homem. Por isso, inv.:,riga mistérios que seria melhor deixar mrocadns Voc.ê scnrc um.'l fascinação mórbida por todos os t1pos Jc entidades liizarras c msistc cm .1prcncle1 l'' rill1:1is usados paro concrolá-las. Seus amigos são apcn:is fcrr,11mmt;1; Úh!ls par-.1 lcv:'l-ln até ;1' naín<ts arc;m<is ou os rnstelns dt"stmfdt>S que despertem sua ritcnçflo naquele momenro. Dicas de Interpretação: 1 odos os segredos dcv1.:m ,er >CU>. Quanto mab e>conJida se encontrJ uma vcrd.1de, maior '4!11 mrcrt:>>e em <lc,('ol>ri-la. Ahn:il de conra,, nài> ,cn:1 um segredo, ~e qual 'lllt:r tolo t:om accs'o a uma h1hli11tcca pude.se dc.,cohn-lu. Além Jisso, você n;io prefcnn<1 ser capaz d e abrir um portal místico do que saber cnmo renrM uma vem1i;.1. Equipamento s: Roupas imunJ,u., cajado e um saco com cmpla,tn» de <'íVa>. Ll\'ltO 00 CLA: CAPADÓCIO NOME: JOGADOR: _ _ _ _ __ NATuREZA:Fanático -----CoMPORlAML'll o: Tirano S[NllOR: -=-----GERAÇÃO: 11 CRÔNICAS: CONCEITO: Mestre dos Segredos REFUGIO: ------------- ------ ------- ~~~~~~~~~~ A.TRIEUTOS~~~~~~~~~ ftsccoo ~li\1!3 Mew1-11s • • 000000 Dcstre.:a • • • 00000 Carisma • 0000000 Manipulação e e e 00000 Aparência _ e e 000000 Percepção _ eee OOOOO Inteligência e e e e O O O O Racioclnio eee OOOOO Força Vigor - - e e e 00000 ~~~~~~~~~ h flEll.,IOH.Det? = = = = == == TJ\L,e.'-TQ3 Representação O O O O O O O O Prontidão ee OOOOOO Esportes 00000000 Brii:a 00000000 E.<quiva Empatia e OOOOOOO ln1iinidação _ 00000000 Cnme ee OOOOOO Lrdérança_ 00000000 Ubm ee• OOOOO e ooooooo I?$10f\5 Ernp. e/Animai<;O O O O O O O O 00000000 Artesanato 00000000 Etiqueta __ e o 000000 Herborismo e e 000000 A.mm Brancas O O O O O O O O Mú~ica 00000000 Cavalgar 00000000 Funividade e e 000000 Sobrevivência e 0000000 Arqueiri~mo Co'111eic:NeNTos Instrução ee OOOOOO Sab.Popul,1r _e e OOOOOO Investigação 00000000 Direito 00000000 Lingüística O O O OOO Medicina ee OOOOOO 1 Ocultismo º> • • • • 0000 e• Política 00000000 Ciênci~1 • • • OOOOO Scnescalia 00000000 ·c~nhr<JmmmAnti!JO ----=~~~~~~~~= VA.NTRGeN~ ="""'~~~~~~~~ .Ü~LlNA5 f\NreceneNTe Vmru.oee Auspícros • • • 00000 fortitude • 0000000 - - - - 00000000 Geração Recursos lacaios e 0000000 e• 000000 e e 000000 ---ºººººººº ----ºººººººº ----ºººººººº ---- 00000000 - ÜUTl~AS c;.ri.AAc:·relll5TIC:t\B - _____ •••oo Autocontrole/lnstiuro _____ ••ooo Corai:em •••••• oooo ••••••• ooo DDD D DDDDD D - fuRO·\DeVONíf\.DEl - ••• eo Vtíf\J_IDA.00 Ql\UNhO Ossas 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 Come iêuc ia/ Convicção o Escoriado Machucado Ferido Ferido Gravemente Espancado Aleijado Incapacitado ·•o .1 o -20 -20 -50 o l?ol>.Tos oo ~ru-;oue ERR.que:r. DDD D DDDDDD DDDDDDDDDD Palidez Mórbida A oi.14-..~l!"nl"': \ Vlrt~ '1 POlllll» de $.\.,_..~ 1 \e:,'~ :?li J 47 o CRUZADO PERDIDO Citação: A sum. cl muTk rusum.. {a..-.:s . •\ ~141. 11.1- mmha Prelúdio: Voçê arcnJcu 1 muiws ,ltl c:ha111;1Jn do Papa ;i, m1;1s t, li·vantclt1 ..;u;\ t"'.'tpêlda Ct.llltra ''~ 111fll·t" sarr.1c..-:t:nt)s 'llll' ~l' ai:loml•ra,·am no~ pOrtiícs c;rist;1os. Seu rc:~nnenw Jt! s<tn~\J~ 11a 1ªcrr~• S4ulla. t.'rj,:ut•1\tlt> pilha' dl' n>rp<•s mutilados amh 1k si , /\ 1m·dkla qu~· pcni:u,1va mab e mais no Levancc, l'<Kê finnlmentc j'ixl<• wr a fotilid.1de de impôr sua ft' u outra' ,,..,,.,..,. 1\1~ me mo os />ayrum saladmo~ permitiam ª"~ pen:· i;nno~ n1,tllos entrar na Tcrn1 S.m1.1; ll<>J.:r·""l!I Jj. •<"r o m<"'lll•> o rl',pcno dth mu~ulm:mos (Ili<' \'1'll.1,·;1m a er:uropa.! ,lt: i XlH I tnn r4•~tr<' A ,1..,colxr1;1 Jt',s:t hirocrisi:t atmi.'111-0 de uma for- ª' ma q11c: <.:tmltarras Jo> muçulman1is n~10 puJl•ram. Voe<• du\'1.lou da sah:.lnria do Pap;i Urbano, ,l;i ín1cgrid 1lfo dl' ~l'us compwilieiros crhrl\o< c: d(l sua pró prh1 k. Rl',l<ll'ÜI ,1lgo no mundo 4t1l' puJl',Se smtcnl Í· lo/ O u111co consolo que enconrrnu foi a hch1· verdadetra n:tturl':<I Jo mundo. emh<'ra o tenha tramformado num pr,..b,lor 11.>111mo. \-,icê co111in11,1 1~ ace~M>S d., dt•1irc"~1" q11.111,I<• lenta concil1.1r ~ vampirismo com a von t.1.I,• dl' f ).,11s, mas n" lim 1 sede pela n;l<> vida :1rnh:1 vcnccnd1>. Dicas de lnterpretnção: O :cio e ;1 rctid:10 1llt'll vam-110 e VC)(:C J(lli:I '" O\ llW' j'ôlíll t'"C' ohJc lÍVt". $~ seu coração cm ve: do desejo alheio e encnn}e ~t a1,;omp.inh;m1,•s :1 f.1:L·1«111 o m1:sm11. Lut.ir d1·w $<'111 rn: ser a úh1m.1 opç!ht, mas, ~ tiwr que (a;O:-lo, D1c tenha mbcrki\rdi. rara com t•s opon«111es. Equipamentos: E,p.1d.1 .11111ga, armadura cll.' me 1:11. ros.íno e uma b,ca de m.1,l,1r.1 q. l'IJ~ K\I ,1,· r,•<l11.1 ~cr um frngnwnro l. l'rn: Verdadeira. d;i. Cl·n:i n11itc, nas rnas da Anwx1111a, vocll foi cercado por um ):!rupo de hdrik' 1slámtcos. A ''-'1-nedade o atingiu d... UTI<'· dia10 e vc>ell empunhou sua espada.. I.' he,1rou. Jc,1do à falta de té ou ao tri- unfo do dc'~~pero. O grupo dl." bandidos '' deixou sangrando. à beira da mNlc, num lxc(1 escum e su111. Vtxê acordnu nos braços gélidt1s dn >•'li -.cmhor, 4ue lhe mosm.1u 4ue h:wia mai5 coi~as na 'ida além da fé ci.'gu. Deu~ t'I a justn, mas seus ménxlc" emm l'~tranhos e mcomprl" · ensf\ l'i, , Vnce descobriu rer ma1' ié cm voçê mesmo e em seu senhor Jo 4ul· <'ffi \/""'r4a~~~J~r~it::::= 01.'u• l' ao emprc:stou sua hra\'ur.1 Si.'U clã e sell5 ami1:•>' ~uando 1"'' fo1 nc:cc:ssário. Conceito: Você teve um pa>'adn d1·,;i~r.1<lávt'I, mas prt'ga o perd~o cm vc• do rcs.scntimcn· w. Vo.:/! 111\n 1~rdeu a vonca- J.: J.: lucar, mas º' motivos prn"am ~er puro>. A não· \'tJ;1 ahnu ~·us <•lhos rara a L IVRO 00 CLÃ: CAPADócJO ' NOME: _ _ _ _ _ _ _~ NATUREZA '.Defensor SENHOR: ""'""'""""""'-----Co MPORTA MENTO: Samaritano Gi:RAÇAO: 10 )OGADOR: ------- CRot-.1CAS: ------- CONCEITO: Cruzodo Perdido -------------RlFUGIO: ------- ~~=========;;;;;;~~~A.TRIBUTOS~~~~~~~~~ 5oct'"\I!.'> \1ei"ITl\I~ Ets1coo força Destreza Vigor •••• oooo ee OOOOOO • • • • oooo Cari,ma • • • OOOOO Manipulação eee OOOOO Aparência e e OOOOOO Percepção _ e e 000000 Ln1cligência _ e e 000000 Radocmio e e e 00000 ~~~~~~~=== bP.1311,lDt\.DOO = = = = = = = = = L 1\1.el'."TOS PeRletAS ~ONI iOCT\1e.'TOO Representação O O O O O O O O Prootid~o ee OOOOOO e OOOOOOO faporks litiga e e e 00000 f,quiva __ e e 000000 F.mpatia _ e 0000000 Intimidação _ e e 000000 Crime 00000000 Liderança _ e OOOOOOO Lábia e OOOOOOO Pl!30PLTl\JRS AllSf!_ÍCIOS • 0000000 Fort1tude ee OOOOOO e ooooooo Mort/S 00000000 00000000 0JTAASQ\R.l\CTeR1STIC.-::\S - 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 F.mp. c1AnimaisOOOOOOOO Arqueirhmo ee OOOOOO Artesanato 00000000 Ettqueta _ 00000000 Herbori~mo Anms 00000000 Brancas • • • • o o o o l\lú,ica Cavalgar 00000000 ee OOOOOO Furti,~dadc e OOOOOOO Sobre\'ivência e e O O O O O O flwecao~'Te!'I Contatos • 0000000 Geraç_õo • • 000000 lnstrução 00000000 Sab.Popular _e 0000000 lnveMigação 00000000 Direito e 0000000 Lingüísuca e 0000000 ~icdicina e e 000000 Ocultbmo 00000000 Política 00000000 Ci1mc1a 00000000 Sene~calia 00000000 Vmn_wee, Consciência/ Co._,, icção Mentor e ooooooo Autocontrolc/lnsth1to Recursos • • 000000 00000000 Coragem Q\.\tT'..:110 Ref1Í9io ••••••• ooo fuRCA.oe = •••••• oooo Vo~Trlúe 0 0 0 0 00 0 0 00 ••••o eeeoo ••••o \' l l !\.LJD.;.u)e E>coriado Machucado Ferido Ferido Gravcnwutc E~pancado Aleijado Incapacitado Qo~'Too.oo5R.'IOUe O .1 o -1 O -20 -20 -50 o flRf\l{Ue::R 0 0 0 000000 0 0 000000000 Palide: i ~; Mõrbíd~ r..•eOeu. ISf;'5'2.I 49 A NECROMANTE PRÓDIGA Citaçáo: \"na nunca falou com "·' srm1brus inqui· eras' Q11c peno. Prelúdio: V(>cê sahm 4uc a Arte 'l\c~ra .:ra 1n.11s impormntc do que a 5\la Íamílin acrL-<litava. Seus pais e par.-nte,, in1c11rnntc:> da p1>t.lcrosa famíliit G itJv.:inni, iicaram ncos gr.iça5 aos esforço~ <fo,; cnstãos duramc as Cru:<td<Js, rn<lS m.iuc la ri4ucza crouxe consigo a corrupçiio. bnqu~ntll dei.:<;;nernva. sua fornfha voltouse rar:i a ni)!nlfll(lncia, em busca de ~·m()çôes har:nas e proibidas. Que mlos eles íoram. Você ohtC\'e poJer estudando a magia do~ morto• e o rndcr. i'<>r >WI vc:, trouxe-lhe sucesso. Vocí!. 'ena capa; lle re:;olver cnmes com focilidaJe, conversamlo Cllm º" restos espectrai> Ja,, \•(t1m;is e não ~e inc<>mc>di. em u'<lr essas intormações para fazer chanta gcns. Suas habilidades aumentaram bastante, assim como o controle que você exerce sobre as pessoas cujos segredo:. di:scohriu. O mais 1mponante é que você cem dh·crsas pessoas influentes ,ob seu dummio e muiros favores lhe são de\'i<lll'. Mesmo as;un, você mantém as aparências, e freqüenca a Igreja para ob>crvar s.:u pc4ueno rebanho de a~S•1'!.inos. Você não podena pcrmiLir que fossem perdoados nn confos.-;10náril,, ni'lo é 1cr· dade ! Certa noilc, uma ria rica do sul veio visirá-la e você percd~u. in~un ­ uvamcnte, que ela levava a arte tão a ~rín 4u,111to você. Puxitndo você LIVRO DO CLA: CAPADÓCIO num canto, a vclh illha revelou 'l"" ela nl\o s6 pr;1tka· va a mag1::1 Ja mone, como Lam~m cst:wa além JiN1. Quando unplurou pdo dom da unorralidaJe, você"" d~-sp.:J1u dos ><.:us pais e via1ou ~ré a casa dela lll> sul. Vocc uniu-se ao convento e, com seu recém-ad'lwn· du dom da im<>rti!liJ aJ e, wrnou-~ um mcmhro vital da cnbala de necromamcs que buscava n::six»ra> parl quc..,tõe~ muitll ~ilém da própria 11\0rtl!. Conceito: O poder r.:prcsema tudo e o <i.:u frn adquirido com facilidade. A N1x:mniancia é a su;i voe.a· çilo; e a co111prcc 11>~'' <(llc você !ém dd.i Mt('Cr<t att mesmo o conhecimemo de seus anciões, mas voce cmnparulha <> qu~ 'ªbc com '" i11tcgra111c, J., conn!mo sem "ennr nenhuma 1~11a pnr isso. Você n;lo con!.idcr:i o vampiri~mo umn muldiç!lo; 'empre agiu c.:om1> um mnn>t1'1' e pa· rccía predc.unada a receber o Abraço. Dicas de Interpretação: Voei: não~ presunçosa; você é realmente melhor que todo mundn. m. ;imigos ><111 ~ltcll apenas comt> meio~ pani con~· ~uir o que de~eja, m;1~ há muito tempo você aprendeu a -;er chi· li~ada e a niio quennar nenhu ma p<inte. Vnce é uma mercenária à procura de seus mccresses e d~ caminho> que gerem O$ melhores rcsultadns com o menor cstorço. Equipamentos: tidos mru1chados. perga· , minho> necwmànticos ~ uma lisLa das pcs<i>as que lhe d.:\·cm favores por 11u11· tlir sua hllc:t Íechada s.. ve,. ~OMI.: -------~ JOGADOR: ------- c~ÓNlCAS: ------- ------------- NATUREZA: Solitário CoM PORT AMENTO : Monstro Co:-:CEITO: Necromante Pr6diga SENHOR: -------------RErúc10: GERAÇAO: 11 ------- 5or,1AIS f lSICOO \1 e'l'T-\IS eeee OOOO eee OOOOO • • • 00000 • • 000000 Caribma • • • 00000 Percepção • • 000000 Manipulação e e e O O O O O lntcligência • • 000000 Aparência_ • • 000000 Racioclnio Força Descrc:a Vigor hR131LIDA.Det3 l .'\Le1'.TOO Representação e 00 00 O 00 Prontidão 00000000 E.portes _ 00000000 Briga e ooooooo faquiva _ _ e ooooooo Empatia __ • • 000000 Intimidação_ e OOOOOOO Crime 00000000 Liderança _ 00000000 Lábia • • • 00000 PeR1Cl=\5 Emp. tiAnimaisO O O O O O O O Arqueirismo 00000000 Artesanato e ooooooo Etiqut>ta __ e e 000000 Herborismo - • 0000000 An:ms Brancas 00000000 Música 00000000 Cavali:ar _ 00000000 Furtividade - • 0000000 Sobrevivência O O O 00 O O O Co~tieo\le."l"TOS lnstrução Sab.Popular_ lnvestii::ação Direito Lingilhtic.:i _ Medicina Ocultismo Política Ciência Seoe~ca lia • • • 00000 00000000 00000000 00000000 eee OOOOO • • 000000 • • • 00000 • • 000000 00000000 00000000 ~~~~~~~~~~VRNTRGeN5~~~~~~~~~ Morlis • • • 00000 Aliados Ccntatos Necromancio • • O O O O O O - - - - 00000000 Geração - - - - 00000000 Influênc1a - - - - 00000000 Recyrsos - CXi-"R.=\SCl\R:\CTeRISTIC..'"\S - Tanatologia e e OOOOOO - - - - 00000000 ----ºººººººº ----ºººººººº ----ºººººººº - - - - 00000000 ----ºººººººº ----ºººººººº ----ºººººººº ----ºººººººº Vmrune H:t-.1ecene.we DJ,9C,1PL"Il'V\S e ooooooo Cowcíéucia/ Convicção _ _ _ _ _ • • •oo • 0000000 e ooooooo Autocontrole/Instinto _ _ _ _ _ eeeoo • •OOOOOO eeee OOOO Coragem - - - - • • • e o C•l\H!'.hO Ossos ----------~ •••••• o o o o == foacnooVo~Trtre = •••• 000000 0000000000 _.;;;;..;__ y lTf\l.1.Df\.00 === E~coriado O Machucado - - - - - -1 O Ferido -1 Q Ferido Gravemente -2 O E:.pancado -2 O Aleijado -5 lncapacitado a a ==PoNToooo5.'\NC-l.le == = == PAAque::A=== 0000000000 Palide= Mórbida 0000000000 51 ÜVELHA NEGRA Cita ção: 1\1. m, l.mbru Je rer u1.i '''" falh.ir 'º" ' ' Quando for <JUe acuni.:au' Prelúdio: t-:a><.i.Jt, na seni<l:i.1, , ...,, iu111ro ...., r•"tr· mi 1 a dia.' >cm hm <k· crabalho ;,obre"am:1:a11t... rn1' h:r· ras •k• ,,.nli.ir kud:tl, n.-...cbend,1 ahmentt> 'litlll<'lll<' p;1ra •Phr1·v1\Tf. !:1<'11 rm morreu com 30 ;:mns Jc 1d.1de e suo 111r11', t 0111 li. V1><.\.• se tomou um i.iuanli.in Ja pniprkrhdl', mas o '<'llhnr Íl•11d:1l "mplt-smcmc "1ng11u cm 0111m .:nl m:i d,• .-amronc;.o onJc \o<.:C cxcc:utm J ma~ ffi< sma> tarefa, ><.'nt nenhuma 1:r;l11dãL1. C.ms.ldo de tudo. \\>Cê cumou >e11 pnirrm rum F11g111do de seu br .iJou,·o, pmt.:giJo pela 1•sc 1 n.l~o d.1 no11<.', 'ocê C<'meçou a qv ... r ~ua prt. pn.1 "'"'e tortu>u--.c um h1,mcm ltvr"· <lepo1s d, fui;:1r durante um ano i: um d1.1. Duranrc "1'" \'iai.:en~. 11>rr1t •u-sc um fa::-rnJo p.1ra J'Oll.:r \ 1vcr P'>r "lºU'! rr•"'rri\l' mt."i\l"" e V(lgava ~~·n1 lll.'~lll\(l Ct)m s11;1 lthcrdaJc. Qu;:mdo p<lr.1\'a llUlllll cidade p11r alguns dias. os lr•'l.JU•·nta.l11r•·' da t:wern:1 olha· 'am-no com\> ~e lo>st. um l0t1c11 e di:11111 <(lll' viajar des-.e m1><.l11 era pcng11s11, e que ,·ocê pr0\·;1,·el mcntL' leria sua cab..-ça arranca· da por salrcadorc,. Enrretanto \t><..ê ha\ta s1J1• um salccador e saH.1 qu•• eles eram Je<-0ri::ani:ad~" ,Jt.rn.1ts par.1 pcrscgULr um homem S<•ht,mo. Ccrm m11tc, enquanto ac<lm I'<\\ a :1 :tlJ!un' ml!!l'O' da e•m1J,1, v•xê ouviu 11 rufdn de uma carruag,·m 1 1mnd11. Um homem estranho destcu ,1.1 <.1rr11.1gem e olhnu Jíret. · m..rllc em "ia dir..:çâo acravés d,.,.; arhu,rns. t\ 'cl1xidade dele er.1 t~ 1mrr•:ss1,m.rnre que \'océ qu • ~e n.io peru+cu que ele esca,·a atrn' de \O(.C ame- Jdc apri-innálo num .ihraço aparentemente tor · ll dem.1is p.1r.1 !I 1.<'mttlllrçiin Jc ,,..,, hr;1~0~. \111,ê luwu corno 'e hm r1 11111 :1111:111h:i (e se íalh:1s !<""' rn lv,•: n:l11 ho11\'l''-"" m'""'"), ímf'r<'lo>r• 1n:111d11 o •·\lnmhn e encarquilh·hl<> h1lllll'lll nun 'cu d<.!>CJO Jc '1n·r. 1\p '" d1· >e <311>.tr da brin'<', U\'UO 00 CLA: CAP..tJXX:IO caJc1ra, de sugou 10<!,1 >1."ll '·'"l:U<.' .,. nÍt'r<.'l<'U·lhe um pouco do Jdc. Fra.o demais rara reH:mr. nx:ê só rNc a"bt1r en4u.1ntu O h11nwm O l'OV1>h i;t cm nl;tn!ilS J'Cla· dos l' ) rn~ndia 'º" a c.1rrua1:<.'m. Confrnnt.1J,) (lllll 'ua pr\>rria m•1r1,1lid,,,I.., v :1 ('>S· ~ihilidaJc da n~11-v1d.1 de um vampiro ser tãn p1d:1 4u:1111u <1 vida de um mortal, voe~ perdeu o uinmuc. Tomado pda confu,:\o m•·nt;1I d,1 frene,i, \i>lC: 1rr~· bcntou s1us amarra~ e ~u1111u ru tlurcsca. macando cuJ.: o yue atr.1\'c".1v,1 seu c:unínht>. A~'<-1rn, \ ocê vaca n11\"3mcnce, dessa \"e; soh a ffi> l•-<,":'u Ja, trc\ ,,,. \'ocê Ct '""'~iu entrar .-m <OI!· 1:111 • LOlll cu senhor, m:h nãn d.S mun.i 1mr«• t."111u.1 11 pompa e à p<•lítica do mundo C:umta. \ 1eê é tinahm·nr,· 'cu rr\>prio líder, m;i> 'ente um c'rranho dl'Sl'JO qualllfo hta os olhe» de stu 'enh11r Conceito: f'odo t:>>c estudo da m,)r• ,.,li tl• 11tlll , 1 1..~11tÍll'. I 11ntJ'.1 f)<-Jra Vtlcê, nla~ voe.••' ••hrri:.1dn n admitir que .icha foi. e m.mtt• o <Ol1Lci111 do cni~ma cw· 1 u. 'l 11ln·:, \'t'<.C cori>11o!a rc,J'IOlldcr ·Ua p.trl•' da que,tiio com >lla \1da -cm grilht•c,. ~"" ,.,xc '"tá real· m<~ntc m:iis rreocurad<• com os ti· .i.nto' couJ1anos de -er um vamrir.1. S11:1' n~i:en' [h.., ren,leram di· ver• .1 aventuras e você k: mmtül ~mi..:• h rclt1 uuninhll. Dicas de interpretação: \ n(f e haMnnt~ apr<">ent;\vt:I e foz nm116 <lntiJ.!1ls ttxl11' as nmte>. N:io 1krn111 ,. ti a má ,·nntadL· com seu cl~ e. 1 \'CZL'S, trahalha como mensa~~iro p.irn Sl.'US mcmbw:>. Pode ser que ai· ~~--~ ~I'\" - ~ ~.. ·:11111 d1.1, v1..:i: \JaJt: at~ ErCJlt:' J'IU2 11uv1r a krevclação" que rrcocupa a t<>dPs '" C.1p.1,l.kío,,, ma, >••me111t "' a '1.1gcm comc1dir com sei" pb nm Prov.1\dml.'1Hc, \'ucê scrí1 um l11{111or, '" e'llv«ssc nas 1cd11n<l.::a1 nri époc 1 do fcsnm dos Tc>los. Equipamento: Rmrp;h d•• n1;:<in ru1d~ e ~m•' e -r~Ja 1ud1.1d·1 ~OME: -------joc..\DOR: ------CRÔNICAS: ------- NATUREZA: Sobreviventes CoMPORTA~fENTO: Rebelde CoNCEI ro: Ovelha Negra ~.,..........---==;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;~ eee -------s ------Rl!~L c;10: G1:.RAÇAO: ------- l\1R113UTOO ====---....,""""""'="""~~ .\te~T \l!>J Soc.11-Hs flSICOS força Desrre:a Vigor SENHOR: OOOOO 00000 eee eeee OOOO Cari•m.1 Manipulaçao Aparência _ e e e OOOOO e e 000000 Perccp~an _ ee OOOOOO lnceligcncia ee OOOOOO eee OOOOO 00000 Radodnio eee =:;;;;;;;;;;;;;;;;;:;;;=~~==:::::::;;;;~~= bRnIL C:OA.üe!? =~---..;;~~~~~ PeRtCJ'l.S C,o-... l 10C.I \le.'TOO T/\Le' oo ReprescncaçaoOOOOOOOO Prontidão ee OOOOOO Esporte' ee OOOOOO Briga • • OOOOOO faquiha _ ee OOOOOO Empatia _ e 0000000 lntimidaçáll 00000000 Crime e OOOOOOO Udcrança 00000000 Lábia 00000000 fn1). c/Animai,• • 000000 Arquciri,mo e OOOOOOO Arresanaco e 0000000 Etiqueta 00000000 llcrhorhmo e 0000000 Amn; &mcis e e 000000 Mu,ica 00000000 Cavalgar _ e 0000000 Furtividade _ e e e 00000 Sobrcvhênda e e e 00000 Instrução 00000000 Sah.Pupular _ e e 000000 lnvcsti1?ação e 0000000 Dircilll 00000000 Lin1?Üf,1ic<1 00000000 Medicina e e 000000 Ocultismo 00000000 Política 00000000 Ciênda 00000000 Senc•cali:i 00000000 ~~------=====-.=o~VANTAGa~~,,,,;;;;;;;~===~;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;~ .ÜTSCTPI t'.;~ Vn~ru.oee t\."' receoo.'íTee eeee OOOO Con"'ci.:n..:ia/ Gc111 "icçao AJ!:!f'.ÍCIOS • 0000000 Geração Fortitude eee OOOOO 00000000 Rebanho • OOOOOOO 00000000 - -- ºººººººº - --- ºººººººº 00000000 00000000 - C>..t- R.'\...O,C,.'\R. IC-TetRISl C~ 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 ' D ':. Coragem •••••••• oo f\.)RCi \ oe Vo-...T'\.Oe - - eeeeee OOOO 0000000000 = ••• e O Vni\t.1n ~ C,.'\\11!>.hO Humanidade •••oo ••••o ---- /\ utocontrolc/lu'lti uto E.. coriado Machuc.1Jo Ferido 1-erido Gravemente E'pam·.1Jo Aleijado Incapacitado Por-..1 ooneSKNGUe o -lo -1 o -20 -20 .50 o PR./.\que:H 0000000000 0000000000 V- P.11iJc: Morhida t ..._.86... J'>t1i'I. 1 53 ERUDITO INSTRUÍDO Citação: Claro, claro.• Ti'nho algo <':WhlllleJlle sobre" e , ,,. 1mw bem aqui. Ou será q11t• C!.!lâ uf11 Preludio: Vo<:ê ,.:mprt: pr.:túm wgur11n.;:i .: c,13. b1lk1. 1, 1 11 uma cnança trnca, q11<· l' 1.1\·;1 ~cmprc doente ,. raramente .:ra capaz di: cx,·.;111.ir 1.ard.1' dúm6urn' 11u 1r.ihalhar 1w campo. Sl'u p;u, 11111:11,1 i ,,1,, C<•m sou l '"lll" 11ul1J.:1dc. mandou -o para um 1111>,tcu-.1 qu..: fü-.wri ,, :ilgun' dia' J..: vi.1).(t:m ,l;i fu:,·nd.1 d" Ía· nn11.1. ( ira\nS a 1),..., nilo cho,·cu duranrt• .1 n:igcm. ,en~o \'oc\• "'rr.1111.:nre teria fi.:adu J1>c l\lt' ,. morndo no a1mi11ho. '""ª lntd1:rnl'llle, \'O<.l: não foi de i::r:m,lc para os moni:cs. Jllll' crn tncapa: d.: suix•rwr os rigores J.1qucl.1 n1l.1 mral e conuempbn'~' v ... li k: o que r<'"te rel11 m,>s1c110, ll':ll!Z;lll· Jo .15 1.1rcta' permitidas p<1r su;i con.liç;'o li '"" ,f,•,,·,1«:m ba1:n.1>. lavar r011pa,, c1>lhc1 ,•rv;1>, Duranre algum tc.'mpo, \'(lt L' ,,. ht•nchciou da canJadc ddcs: 1·n,inar:1111-1111 il lt>r i:m \U<I língua n:mva e cm laam. O ;1pcln da \ id.1 erudita •> ,eJu:iu: 111do o <1u•· cxi,na rara st.>r apr1mJ1,lo c'I0\'3 com cem.: :a e:;.. ruo em nlgum lu113r. Dqx11s de abandonar o mOSh'lrl', \<Kê rctornvu a sua nla. e 1r.1b,1lhou como ê~1..:lÍ\':\1.1 parn ,, ~cnhl1r fcu.l.11 l11C.1I. :-iu~ paixão pdo c<•nhcdmcmo, com hm.111.1 l'<llll s11.1 hahalid:ide t t ru.l11;:io, d1:1mararn a acençãn d<> ,, 1lmr IÍ:mlal e \lXê foi prommido, 11>rn.md11·•<' as>l't..:nti.: do Juquo: b11'ho1,•c.1 do caMclo. Tendo rrab:i lhado apena> com pcr!;O:llmnho, e docurnl'ntOs lcg:us, 'ncê não esr;n-:1 pr<'· parn,lo p;1ra .1 emo.,.iio Je uma ,·asca coleç·,,, d,• 1,, Uh. \'ocê 1•,1.1\'ol no ccncr11 de um l·nnrmc l<'l1""1t11r10 do: conht-cmwnCl\, l3t!la pr11111.:11.t Vt.~z, vt.cê escava gra to por '11:1 fragilidadc; sc fo'><' mab f11rr1•, c,1:1ri.1 trnhalhando no c.ampo cm' 1·: Jc arro:nd.:r rudo ll lJ\lC ,·sra Íc••ll•' .lc 'ªl~dor :> nnha ;1 of«- de~mpenha\11 >lia tunção com um kn-or >cm prl'.:cdcnr.·,, r'anulmnzan,lo com c:id.1 lavro c\is· cemc n:h c~t.m1e' do srnh111 foud'11. Su~ indina~·;'o p.1r,1 ll 1li>rt:nd1~aJp chamll\I a .1lrn• ção do \"clhu Cl.Ôllo11111 Ju Juquc. Cerra nllltc dt \'fl•J ·ué você, d1;t•ml1> qm• 11111 1 11ucligt'ncia como .1 111.1 era rara num mundo nndc "' llllmens 'e >atisfa71am tlTl Íll>sar a 1crra para t<lll'<'~uar .....,u su>wnrn, uJmo Jll•r· cos. O ecún1•mn falou n>m ali:un;, conhl.'c1do' e YO(ê começou a rrah,1lhar ·' n1111e. Ali:uns dias dqiois, noeê trn ~\hr.1ç.1.lo <' i;anhnu n c1crnidac.le para connnu:lr 5,·11 aprcnd1zaJo. Conceito: Livro-! C'.... >nh<-.:1rnento! Apr,•nda:ado! fa>es •lln seu• koncs. Embora tenha 1.xlo (t "<.!011'0 j';lf,\ 1:1>11111111.IT -CU• '-''tudm, \'tll.ê f't'I• u+o: QU<' .unda h:\ m111tt• para apr.:nJcr, l'Clf '"º 'i.11a .:m buKa d..: mrmust.:rlln> es· qu<·d.i1h nu par;1 pt!g<1r cmprcsta.lu .1 l ~uns itens d<· outrm scnhofl·\ fcudab ou dl' biblioteca> da l~r,·ja . Von· é resJ>eit.1do pd11 ~nnd<• cunhc.:1m,•nw qu~ dl.'tém. e o ecímonto do duque ::-emrre c.om·crsa e. 1m \'OCê a rt!~po:1to drn '' i-dn " que ...i... dã. Dicas de Interpreta· ção: Voce e '1lenc111~,o. Lalmo é rc •cr\'adu. 1 que al~u· 111:1' pe~'O<I> COnfundcm LOlll 1alta de habilidade social. C.111· l'' LUdn, quando faz >eu.- """li· ~<'~ a,.,,tixi1nado~. ~1lt<·~l \'l\'O, º' Ll\"RO IX> CLA: CAPA.DôCIO recer. Vcxê ilustrando ua tala com r•1r.llXJ· Lh, .1lq,•oria' hi,t6rka> e c1t.1\t'<'S Bf'blin. A busca relo n•nhe1 I• mcnto o unpubiona, o:. aix-s:ar dr l 1h1var um enorme -en"' dr n or.1hUade: alcuma cmsa sem· Í t: 1xllft: 'er a,lquiri1f:a <'Ili lHI• Ir•> lugar ou por outro' me""" 1 preçu lur muico alw ou os mo· t 1V<'I~, 4\Jl'~l ll'lnáve1s Equipamento: Roupa> ii· "'"· d1~rm. ~na, e 11111; ' · ....ra <' 'cio real. ''ª fi 'f/ NoME: - - - -- - - - NATUREZA: CRÓNICAS: CONCEITO: Erudito Instruído } OG A00R: _ _ _ _ _ __ ------- Inovador SENHOR: - - - - - - - ~;..::.=.""---CoMP0 RTAMENTO :Autovrata GERAÇÃO: 11 - - - - - - REruc10: - - - - - - - ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;~;;;;;;;;;;;;;;;;;,;;;;;;~~===== RTR]UUT()!3 --====--- -- - Pl!31COO 5oo.'U!3 fViffi.. UUS Força _ _ ee OOOOOO Destreza e e OOOOOO Vigor ee OOOOOO Carisma eee OOOOO Manipulação e e e 00000 Aparência_ e e OOOOOO ===~=--------===- Percepção_ e OOOOOOO lnteligêni.:ia _e e e e e 000 Raciocínio e e e OOOOO bllBILIDA.DE'e ===--~----- TJU,eNTOO PeRt~1.'-ls Repre~entllpo e O O 000 O O Emp. c/AnimabOOOOOOOO Prontidão 00000000 Arqudrismo 00000000 Esporre~ __ 00000000 Artesanato e 0000000 Briga 00000000 Etiqueta e e 000000 Esquiva e OOOOOOO Herborhmo_ e 0000000 Empatia __ ee OOOOOO Ami::~, Branca!> o o o o o o o o lnrimidação _ 00000000 Música e e e 00000 Crime 00000000 Cavalgar 00000000 Liderança _ e 0000000 Furtividade _e 0000000 Lábia 00000000 Sobrevivência e 0000000 C:0'1hE\CJ\1€\t'-.1 OS lns1rução 1• 1 e e e e 0000 Sab.Popular_ 00000000 Investigação ee OOOOOO Direito • • e ooooo 1 1 Lingiiística " • • • e oooo M.edicina ee OOOOOO Ocultismo 00000000 Política e 00 00000 Ciência e e e 00000 Senescalia 00000000 Filc~1.f~ 'E."" rU.l ====---=======~~~~VRNTI\GeN~;;;;:::;::==::=====------=== DlOCTPT..l~AS Auspícios Fortitude ee OOOOOO e 0000000 M ..:.:;oc...r:..;.:tis=----- e O O O O O O O --ºººººººº ---ºººººººº - Ou r.RP.sC:AAAcre.RJ!3n<:R9 = 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 F\,"ITOCMeNree Geração • 0000000 Influência e OOOOOOO Mentor • 0000000 Recursos • • 000000 Status e 0000000 Vmrunee Con.,cit.!ncia/ €01 1vieção ____ eeeeo Autocontrole/111\th110 Coragem •••••••• oo -=- fuRç:R.oeVor-.TI\.Oe = •••• 000000 0000000000 _ 1?01:-rrce.oeBi-1.i-;c.ue 0000000000 0000000000 eeooo V IT7\LIDR.úe (;A.\IINhO Refúgio ----••••o E>coriatlo Machucado 1-erido ferido Gravcmcnre E.sµancado Aleijado Incapacitado a -1 a -1 a -20 -20 -50 a fRRque:::;i\ Palidez Mórbida ~\ v.....; ,...,..&oo.li ( i i ~1 1 ;s A PROFETISA Cilação: Preste ar~~''" au lll<'U .1.,11/ao! Eu t 1 todo, os 4ue cmzaram e,1e ft0r1ul >nem c1•10111mdm ('do Jo~o hrnnco do ceu.' Os morc.::gos u> CaJTcga· vu111 t!11<J1tu11111 '<!111 n11/m.1 </ltt!mltlt'ttm, t! grande.1 fissurtLs se uhrir.1m au 1erra j>.irn l"llJ:olrr ns <Jtll! wl>rar1.1ml Prelúdio: \ nd: era um.1 Jo\·cm preux:c que Pª"''·1v.1 1>.' <lia> na enl"ermana Jn mo,tc1ro. Em fr,-..1üentt·mcnre tr:inskríJn a pcd1d11 d:h aha· dcs>a> par.i n:ahzar cardas cm oucro;. lugares, 4u:mdo seus <lbcursos forvmosm "' lnmsfi lrn1a1·am num far<l1> p:1ra <h outras im11b. Em mmras vl.':cs acu,ada de cheirar Acôn1w. l-.chcr o lc1rc das vact1' e dançai nu:i 'ºh o c:~u no1urrw. Qu~lll<l mai' você '" muJ.l\.t, ma" '"ª rt•putação a precedia e <'" conventos pa>>aram :i tl.'mcr a tncncávd vis1rn da Louca de T'our>. Nn cntam11, stm 'ahcJona foi rccnnhccid:1 l'<lr Ulllil ·1h;1- d"''ª' O hnm..-m comum tem medo d:14lnlo que de não conhece • ela dbsc - 1,; ck d~conhec.: a sua visão. A pn,>,cnça dl.'Ll Ih!.' rr;ma p:i;:, !.' um bem ·estar 1.JUe você n~(I sentÍ;1 h<'i muit<l 1cmp11. 1\ ahadc''ª rambt>m rinh'l uma doença, m;b e-;<a ,h~nçil :tfli~a <lp..'nas seu corpo; os \'iol.:mos r;nos solares queima· vam !-ll<t pde, Jo nwsnm modt> queª' viM'le> <.Jllei· mavam su~ mcncc. Pdo mi:m~. fn1 o qui: da lhe dls>t:, mais tarde, da rcvd11u qul' i.."o ha\;a sido apenas um escrncagcma para dcixã-la mab cran4üila. Impressionada por sua visi'o e rna rt'cusa l'm esconder l1 4ue vill, ela a Abr.içnu. Você partiu imediatamente como lIDÍSSJ· ria rar:1 uma 11.'Te)a orr<xluxa n:h rcrras do le\'ante. l)t..;dc ent:io, '"ª' visi1es a tem ~ui:ido l' \"OCê rl!rn :<ido uma .1jud<1 pr<.'c i<»:1 parn o~ solda<l\>> da Cru:;1da Cru•i\ na4udils ierra» Conceito: Você é um;1 ''ísionária e as \·crdadcs 1ue vcxê vê têm de ,._.r revelad:is. Al!lumas V<.':es, 'ºª inrerpreração dcssao visões ~ incorrera, mas análise. post..:nnrc' Ol<»tr~m a vahd,1d.: de su;i> prcmoniçi'lc>. Seu desejo ~ saber o que Deus planeja para \•ocê e por que Ele a C>L<>lhcu para cunccJer cs'<! dom cão pcculí.u. Dicas de Interpretação: Você nunca seguiu o cami· nhu mab Íác1I; 'e o LÍ\ esse feitu, cscaria IOll'íllada cm um lin-pfcio há nnnw tempo. É a sma do mundo sofrer pelos pecados hcr.Lidu,, mao \'oco! C>tá Je,rinada ;i servir de cx ... mplo. um fato pnivaJo pela pcr>1~gu1çfü1 <.juc vem "ltreo-lt1. Afinal, n~o ,;1u m rnihurcs apcn;h f10:ícico' até n\(_\rr'-=rc111? Equipamento: Hábito e rouca. rosáriu e li vro com \'Cr>'kul"~ da Bíblia tr.m,critos manualmente para cr1pcogramas. L1vRo no cu,: C,\PADô<.:10 NOME: -------- ) OGAD0 R: _ _ _ _ _ __ CRÔNICAS: ------- SENHOR: -------------RfilúGlO: ------------- CoMPOHTAMENTO:fanático Co:-;cEITO: Profetisa GERAÇÃO: 12 ====~=============o A TR1nur~ ==========:::::;;;:;;;~ Prsrcoo Força _ _ • 0000000 Destreza eee OOOOO Vigor • • OOOOOO ~1a"ITAJs ~s Cari$ma •••• oooo Percepção_ e e e 00000 Manipulação ee OOOOOO lntcligência _e e OOOOOO Aparência _ •••• oooo Racíoclnio e e e OOOOO ~================...., h .A.131Ll!DR.Dt:\S ==~~~~~== QeRt<:mS Representação• e 000000 Emp. c/AnimaisO O O O O O O O Prontidão e OOOOOOO Arqueirismo 00000000 Esportes __ 00000000 Artesanato ee OOOOOO Briga 00000000 Etiqueta __ eee OOOOO Esquiva __ e OOOOOOO Ilerborismo ee OOOOOO Empatia _ _ eee OOOOO Armas Brancas 00000000 Intimidação _ 00000000 Música e OOOOOOO Crime 00000000 Ca,,algar _ 00000000 Liderança _ ee OOOOOO Furtividade 00000000 Lábia 00000000 SobrevivênciaOOOOOOOO l;<\L€\NTOO - C,01'.Tt1&;l '1e.vroo ln~trução _ e e e e 0000 Sab.Popular_ ee OOOOOO lnve~tigação e OOOOOOO Direito 00000000 Li11gühtica_ • OOOOOOO Medicina e e 000000 Ocultismo ee OOOOOO Política e OOOOOOO Ciência 00000000 St?ne~ca lia e 0000000 ==========="""~~~==VANTRGeN~~~~~~~~~~ .DJ~PLThfl\S Rr-.1ec;e.DeNTee VIRIUJX'8 Auspícios ee OOOOOO Morl __ is___ • • 0000 Contatos Mentor • • 000000 Consciência/ Co1tv icção • 0000000 • • 000000 Autocontrole/Instinto - ----••••o ••••o ----ºººººººº ----ºººººººº eo ----ºººººººº oo 00000000 Srotus 00000000 Coragem - - - - • • • = Q.i~Q\R.'1.0elUSTICr\S = C,'\Ml1'.h0 Refúgio 00000000 - - - - - - - -- e e e e e e O O O O _ _ _ _ OOOOOOOO - - - - 00000000 == fuRCllOOYONTIIDe = _ _ _ _ 00000000 e e e e e e e O O O 00000000 D Q D O D O D Q O O 00000000 ----ºººººººº ----ºººººººº ----ºººººººº ----ºººººººº --=-= YTTl\J.1.0.:.U'e - - - Escoriado - - - -Machucado Ferido Ferido Gravemente Espancado Aleijado Incapacitado O -10 -10 -20 -20 -5 0 Q ==PoNTo;,ne5ANGLle == ===:... fRAque=I\ D O 1:1 1:1 D 1:1 D D D D Palidez Mórbida OOOOOODDDO 57 OEcôNoMo Ciraç.ã o: "Tudo ~.:rei du marwira '/LI<' fllE?lt 51mhor desejar " Prelúdio: Voce .:ra o terceiro filho de um .enhor rural e sua famflla era nobre apenas no cícul". S.:u rai Je,citulJu t.' "!U> trmfü,, mais \'dhti' pa"":wam a maior parte Jo tempo lucanJu 'onera 'olerure" J.: impo,t<» c<n seu pequeno exércitt> conscriw. Aresar da sttu.:ição ser calamiw;a, \ ocC:: Jdnrava a marn:1ra como os ç1111H·lht1· ros Jc seu JXli le\'a\·,1111 a. milíl ia> ao frcnc>Í, db.-nJo •lll.'- "'IJaJo;. 4uc eles lutavam contra horJ.1, de nwurus cum:mdadas por Sal.idmn. \'oc.:ê aprcnd.:u a4uda lição. mesmo quando .h Lrl1pa> do conJ.: mvadimm a ctJ,1Je vi:rnha L, fin 1lmcntc, Oil'll C>1stclo. As mulhert':> e as crianças gritavam e cuspi;11n nos "mouros", Clll(llfllll<' os homens do n1ml<• prrn.:la· moram que des cambém eram cnscãos. Embora >Cu pai e irmão' connnu.1''1.'ll\ lurnnJo, \'oCé si.' rendeu, mmandu-~ parte du séqüiro d11 C<'llde \ occ nunca cinha go;tado do seu pai mesmo. A H~ão valeu u pena, J1<1b l<.>go você c>tava comand mdo n> nc:góc1os J;i casa do conde. Ele era um homem escranhn. de hál,iros e hMMio> 1.»qub1rn,,, J izcnclo 4uc: uma doença Jc fr11nflli cau,av.t-lhe insi>n l.1 n1Hurna e o Jc:1xava let:\rgico 1.• sem cnl'ri:'h Jur.mtc u dia. Ainda bem que \'OCc escava oli para comandar ;.cu> negócirn, e d1ri1:1r "H• ca,.1. Pnuco d.:pc>l5, você descobriu a verdade quando de o tmnsi11nnuu cm um carniçal como um prêmi11 por >u:1 lcalJadc. Seu Al'raço aconteceu algum tempo dcpoi5, llf'<.'S:lr de >cu senhor >Cr nn verdade memhro J c ou1r.1 corti:. É dar<> 1.111c você f111 suhm.,riJo an Vorn de Sangue para as;,c1-•1rr<1r lc:alJ,1Jc, embora este víncu lo não tt'nha sido r1.mo\';1J11 h>'I ;1l~um tl!mpo; o conde nio linha mai' qualquer dú"i'h q11anto :1 sui1 fiJchdadc. Pc>r '"º· ele não r<><lc:r.-1 culp;u ninguém (além dele mc,mo) quando dc,'<1bnr <lUC, na \'erd.idc, Vt>eê cst;\ a ,crvíço dt.' ,e11 senhor. A políuc.1 envolve c~tranha$ v1rad;1s do dcsn· !\\). C o n ceito: \:1-cê é um 1ítim1> contador de .inedotas e um mestre Ja;, rcl;içi>1:s piíhlicas. S1: qub..-s:;e, você s1:na capa; de incnar o exército de 5eu senhor comr;i o próprio Pi1pa. di:cndo llUC Lúcitl!r ha\;a po5su!do ;,ua s,imidad..-. EfiC1ence. tmpi.xfoso e irremed1avelmeme ambtc1oso, você está a serviço <lo conde por4ue prefere ~er a,1ud.., lllle cornMá " rei al1 inv.:~ de ser o próprio rí.'i Ahnal, eles nunca irhm querer 5Ua cabeça... Dicas de lnterpreraçáo: V11cê ~ 1ã1) c:iu1el0ti<1 quant1) um leã1. velho e c:'to escnrre113dio iuanw uma enguia. T ransfnrme to<fa> as >ituações negativas em nli:o pmveito>o, e' itand~1 qualqu..-r responsahilid'lde por planos que deram .:rrado o: reclamando o crédito pda> dcórias. O mundo é sua 0>tra e você é capaz d1: ol,ngá-la a produzir quan1;1, 1...:rolas desejar Equipame nto: T úmrns finas do caf{,'O e confissões de rraição fuf)adas. LIVRO DO C1Ã: CAPADÓCIO No~re: -------}OG ADOR: NATUREZA:Tirano SENHOR: CoMPO RTAM cNT 0: Juiz Gl:!RAÇÃO: 12 ------- -- - - - ---- REruGio: ------CONCEITO: Ecônomo C!lóNICAS: ----------------------"'------ '=====----.;;;;;;;.----.;;~~~ RTRIBUT~ ~~~~~~~~---= Força Oe~treza Vigor P1s1coo !:íoc,11\19 i\1 et-.'T"l'\15 eeee OOOO Percepção _ • • 000000 • • 000000 Carisma • • 000000 Manipulação e e e e O O O O Inteligência • • •00000 • • 000000 Aparência • • 000000 Raciodnio • • •00000 h Rn1I..1.oA.Dee JRLeNTOO Q~nc;rl\S Repre~entaçãoe 0000000 Emp. c/AniniaisOOOOOOOO Arqueirlsmo 00000000 Artesanato 00000000 Etiqueta _ • • e ooooo Herborismo 00000000 Prontidão • 0000000 faportes_ 00000000 Briga • 0000000 E~quiva _ e ooooooo Empatia_ e 0000000 Intimidação _ ee OOOOOO Crime 00000000 Liderança _ • • •00000 Lábia • • •00000 ~~00000000 CoshecJ \leNTOS Instrução _ • • e OOOOO Sab.Popular_ 00000000 lo"estigação 00000000 Direito • • • 00000 Lingühtic;1 00000000 Medicina 00000000 Mú~ica Ocuhi~mo • 0000000 Cavalgar e ooooooo Furtividade 00000000 SobrevivênciaOOOOOOOO - Ci~nda 00000000 • • • 00000 00000000 Sene~calia eee OOOOO PoUtica V RNíl\GeNS .ÜISCIPL~ Auspfcios Fortitude A.1''TOC~es M=orl'-'-=IS_ _ • o 00000 o 00000000 - - - - 00000000 - 0JrRl\SC.'\Ri\CTeR1ST c:r12> = ----ºººººººº ---- 00000000 00000000 - - - - 00000000 ----ºººººººº ----ºººººººº ---- 00000000 ºººººººº - - - - 00000000 ---ºººººººº Con~ciên(ia/ €011 vieção Contatos • • 000000 • 0000000 Influência • • • OOOOO Autoconcrolc/ln stii110 Recursos Lacaios eeee OOOO Aliados • • OOOOOO e OOOOOOO - - - - - - •••oo ••••o • • 000000 Coragem - - - - • • •OO Cj\\INhO V1T'\f,ll).'\OO Humanidade Escoriado • • • • • • • o o o Machucado Ferido Ferido Gravemente fuRc,n.ooVoi-:nme = • • • • • 0 0 0 0 0 Espancado 00 0 0 00 00 0 0 Aleijado ln~apacitado - - Tu1'"TOO00 5 .1\t-.:GUe 00 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 00 00 0 0 o -1 o -1 O -20 -20 -5 0 o f'RRqu~rt Palidez Mórbida 59 pên6íct 1: eaquían6otta ~otóueía 61 l GNAZIO G1ovANNI Um bruto .-m .--· 1 - ·11n d.' ap;ucntemenf\• d.x 1. li::na::io Pª'"''u a maior pane de sua' ida mon,11 como br.1ço Jircm l J.1 l 1111fli.1 r Jr.I :b quc,t1)t-o. P<'•U«l étK:'I> ••A.pe,"r Je n~o ><.'r muno intdigcnl•', li;n:mu l'Í 1 muiro efic1cml' em ,t1.1 linha Jc rrahalho l' o ramo im:c,tu<hO G1ov.mm J<'' CapaJ&i"' 11 Al•1,1çuu l'<•r ,,·guranç1. Ele é um"'" raro< carniçais 11.i:iJo, raru o clii Capadócio cmnn recompcn<a rdn cxccpd1mal 't'IVIÇO prc;I ado. lgnazio eon ....·guiu ,1lg11ma distinçiío m1halhandn com o l'ríncipc IJN1mrra d.: Vcnc~a e com o Doi:1·. Além J;b rcs(X>ll,,1h1lr1.bJ..:, para c1•m :1 rart.: Cauut.1 J.1 famíl1.1, l1:n.1:1u Clllllrol.tva J1v"N" 1';111J,,, Jc •alte:idores lnca1;, e cobva·os ,\disposição Jo prindpc e Jo Ducc cm uoca Jc Í:l\ ores e 11uu:11 tclompcnsas. A tr.:mcnJa lnrçn tisica do Giovanni e MJ.I 1ssmr iJora repucaç:\11 m1g.1ri.1ram para de o rc>f'Cth> fl'SUhan1.: do: <•um" \'llmp1rllS, m.1> de ern malq111>10 •·nu.: os Capad{icios mai< con~·t\01\dorcs. Com o aux111<> de s1·us kncnt"' ~ahdLllll, de o11uJ;i .1 rnmtcr \ ..·ne:a lrvre Je dl!m<'nt<h cnnuno... >s - ~'to é, aqueb qm· não slo r<·rmirido,, Ele é t.unl~m d.: 1mportância uud:il 1t1ra m:tncer a iuno,.1 popul.11,:;io Je lobisoml'n' for.1 Jm hmires JJ ~1d.1J" LIVRO 00 CLÃ: CAPADtXlO L AZARUS l.a;;m1s {: urn \.apadtlClO c:n\'oho cm m1sr,'no. Os relit<" ><il-rc 'ua ,.,Ja morcal SUJ:('r.·rn que de 101 um 1an.11ologma hd:•reu 1\l>raçaJu Jc, 1Jo a '"ª \'il>ta ghf.doria e i:ranJc: mtcrc--.e 11.1 rnorr,·. [)(- anmlo com .i411<.·(,., que o ,,,nhcceram, La:artb era um<1 J..1> lll:tl l.1n•m~s Jc Ca1"1"1J.xiu~. prc:aJu por 5eu pensamento ,niJ11u e pcnr1a\1.1a acuçada. Lm.1ru• 1..'Crou muitas crias e mud•W·«· p.ira :11 rcrrts do Ef.'ÍIO que, como a h1sri\rrn no-; mosrr.1, a m.nuria C1p1.l1k111.1 C\ll;l\"1 por caus:1 J~ prl'o;enç:i 111•i.l10-a ti<" ::;..-gu1Jorc, Jc ~ct. Su.t r.·u1 a rntlex1wl cm Jd,~ 1 1> Eg1h> pM.1 "Scrpenre' va leu-lhe a rl-pll!.1\~" d<' tn'nlenre. e fez co1114ue ele c.1bS<" cm J<·,i:r:1ça cntr, u C.1p.1Jlido' mais cr.1Jidonab ln..:a1•:i:c' de re'i~tir u.o di.101..'\Jo de uma regi~o r~•l J'tofum.lamcncc imprl'gna.11,h doutrina dos mocTO>, Luan" <''liª' crias e'tal,dcccmm >cus n:fúgu" i\ somhra da' gr:mtlc> dt'-S p1r.i1ntdl'~. Ah:11m i.·mpn dt"pot<, perdt!U·-C t•!llu o cunt 1ltl u•m L:i:;m1<. Temendo<' pim, 111." >em qut:ll'I .11rh<::u a pr<'>rr1.1 1ick-. C.ll 1' e Capp<1d<X1u' ddx.1r:11n·no :) mcKi' Jc '"u próprio J,·stinn, ª"ull\11\(J,1 4u<' de e,rava morro, crn 1<•r11or uu sob a intlu~n<:ia J,15 S.•g111,k•H'• J,. Sct M 1s L'l:arm n~oc;ta\a ruorro, cumo CuL1s deKol:-nu quando jal;: rnanJ1>u qul' ele procurJSM" H'U mniin 111.ut ido .lqXllS do Fesnm do5 T1•lns. Em vc: d!S.IO, Lm1rus tmnsíonnou-<>e no ma.- r<•ll'rnso J.,s lrif1uores. Ele tem S(' (\"CU-.1dn a manter qualquer CPnlato C<Kll \ .unruo- 4ue não""'ª"' d.. •u.1 rn•le Ele H' IOTllOU um C'nnuão, ma111cnJ11 wn rciú!!IO num moS!l'lrll c6ptko. l1m1:e do> olho,, curiO<SOS J" 'uas cn.1s e d. >S scn os J" &r. :-.:111guém sah.• se ele ainJa pmcur.1 .1 rc1posrn par.1 o l'nll!ITl:t ercmo. A-iudes que o cooh('ceram rem<·m qu,• 11111111!:.1 corrurçâo daquel:i rerril finalmcnrc o t••nh•l rl'Clama.k>. l'orqu•• J.tfé [»l~>ou .1 se inter,..,.•ar rei•> h.·m·c,t.1r do mn~o .t('<S> o f-'t'srtm dos T,,1,~ \>um tnbt('f10. Os ru1nc>rt.·~ 111.u:-. fX.-r\L'fMh ,1cu~1n1 J~1fl- Jt· cu1n1"'·s ,1~ ( .1:~1~ t: ~ui..:t."r~n1 que" c-lt= t1nJ, .. "'"" l ~·ran\·•1" que Lt:.irlli l'HIH'<S<' r•·almcntc Lotmmµidl> e tk·~crui\~ C.nas l,,m,. ll'l>n' ma~ oh>curJ •ui.:crl' <jUl' Jatt' é l.1:arn" l'StPlldl'n.111 S1i:1' .1mh1çf1e' ,fo,agr:1Jávc1> por tr.1> <k um.1 m:\,ç:ir;i dc.- f:tl'<1 wrpor, <'nqu.11110 N\1111<' 1 nurra 1dl'n11d;1,k·. E''ª t'ilttma teoria emprc>ta lq:1111111dad.- ~s .1Cu>.1\l'>es d~ uúmc., ,Jc Jaiê que, de mod.1 ali::um. i:ra11dc" sulidclllt' ><" o re\11 ltr1<I•• linal li•»<' 1 ~lllrtl' Fmal <le C;tbs. N~o i1111 ~1r1a 4ual 01 wr>ão , ... r, 1~dl'ira, L1:.u11>, na> raras OCJ>iôt·s ,•m 411<' rrn+•· ,·ompanhia, ~ uma tl•ml' tnlin. I~vrl t k· salx·J,,ria l' '' •11)U'( inwnt.i no l'Ht1do da mortl.' '"º" PFSQLllVJ)()RJ:,:, N OTÂ\''EIS 63 LoRDE CAMDEN, EcoNoMo oo PRiNCIPE Li,r,le C'lmden p.:r><...nifü:a' rc1.1CIO!lamenco c:1.1,kn1<: entre os \'enrrue e 05 Cnpad&t•>S. Como écôn1>mo d" l\forn. o antigo e pnJ...m;o pnnetpc de Londres, Lord!.' C.1mdcn d,-sfrut 1 de lu><os <JU<' não cxisccm cm nenhum outro lu'(.ir. Em mx'a .Jo, ~n. l\O> prc,1.1J,.,,. .1 \!irra. CnmJem gu:a de i,'<nn.le hh<-rd,1de p·.u-.1 rcallZilr !-CU> cs1uJ05 e c.'Xperum:n10,. C.unJcn i! " re,l'<-u~h d pur uma ,~nc J,· rnptt» 110tum0> ocornJo, l<'C<·n1,·menre. As \i~ Jcst.:s r.1ptl.lS r.>mam•S<.' coh:ii.b Jc ""l"ri<'ncias H:.unb 4u<' t~m u uhjetivo de dett·rmmar com l.'XaliJ~o cm 4u<' 111tl01':nl<> a morte oc1>rre. !),• .KorJn e< ·m 1 h1r<~te'e de CamJcn, li morr<' ocnrre no momento cm llll<' a alma dt•txa Cl corpo e niío 4u.111Joo w rpo líst,.;o sucumbe. Ele é um 111...: lpulo 11p;11xunaJo Jo Caminh1> d,),º"""<' mu11<" 4ue J i"idem O llll' 11\'1 JX>lllO J e Vl5la COtn ele<' r'<,·f;Ull Ull>iu>.llllélltl' por notfda' <l rc,pCl[U Jc ,U,l> últim;i, J esc11bt-rt,t,. ( :~md1·n c um membro rad k·.11do d.1 CaJ'adC>no, incapa: de simplcMlltclllc a~cn-1r '' 1rahalh1• e .is tcorim. 1l.h1m·I.., qui: v1cr.1m antt>• ,fok, Po1 ;1çn·J11:1r qm· "''"e começar >Cu ttJ1'alht• ,,.m nenhuma rressupo;1~Ju, d1: forn1ul.i ;t l11p6te~ de l]li" 1 p.:q;unl .1 l'l<'f11il Vat cnnrinuar :1 a>>01lll>r.1r ''-'li cl i f"lí<.lli<' '<'U' mcmhr<b •;lo c<:):.t•l<IS (l<lf (f>ITl['ICCll..."Íl'S CljUl\'OC,1<!. 15 lf.1 \'l·r,bdc1r.I n.11UfC:'1 J;1 1Tl1lrf<'• Í;i.1 nãn é 'llll("h:>mente O fim .Ja \'IJa: é o momento em 4u~ ,, c>rínto se hvr.1 Jc s.:u itwtSlucm morra!. Para Jcmon.str "'CU l"'"t" Ji: 'i>ra, ele Cll l .1 t'\IX'ni:·nnt Je C;il'fXldOChh cnm t1 Jll•leu "'lnáno: é po;<Í\'d que tudo <Ili<' t.1i rc~h:ado relo clã até o mo111t'l1Lu .:stcJ.• mcorrcto. 1\ tikl5ot1a Je C.;mJ... n i:rJ111c1.1 .1 <'l'lltna tanw de nc<'•llt•» qu.mto Jc 1111111<-.,; .111.:11\o.·, do cb o, pnm<'tr<h go5! lffi Jc suas ideolut.'la> .1rn~allll'S e rcfll'XI\ .ti e <IS uutrt" >e Ji\<'rtl'm COtll SU.I "vá" in•isténc~-. J._. QUC c:I.,,. ~r~(\ crrf11..itlS. ( :110,f,·n, que r1ml-oém é cn~<:nhcm• nnl, <111nse <l'mrrc r1:><.>lvc ,., 1.1rd.1s menn5 d"riosas J..t ndminL•rra· ,\litm. , ~ .. 11rl•111.1 r~ra L l\RO 110 C1 \: CAPAL>ÓC IO TROGLODYTIA Tmglndyria rrnh;i lha como uma mercadora para os Capadócio> e o~ Gicl\'rmm do, nrredorc< dl" <cu reliígic>, consei:ulndo cadâvere> para exjl<:riéncms. cn'a> estranhas e mgred1ente' alquímico.,, e qu:tlquer artefato ""rrru\110 que lhes chame .1 ahmção. Apesar <le niio serem r~o inv1,,fvc1s <1uanto um No,fer.uu, seu relacionamcmo amig:ivd com os lcpmo;c>s permite-lhes o ;icesso a sua \'asca rcul' dl' úúonnaç<ic>. ELi trnhalhou cm m>ea de favores mais de uma vez, e mtutos vampiros lhe devem um ou mai• pequenos furores. Acé o momento. T roi;lo,lytfa ~e contentou em trabalhar <IC>.>C jdw, reunmJo <» heneffcio, e pr<>me«as 4ue da COl\Sl'i(Ue. Quem sabé o que vir:1 cm Lrurn Jc>..o,es favorc•? Durame 'cu AbrJço, T roglod~1i~ adquiriu ;i Je,\·encurada Grnctcrf.>uca Apari!ntia Hommd:. 4uc rem afligido mm tos dos Capadócios mais novos. Ela se parece com um c;1d;lver cm esraJo avançado de decompo· s1çlio OlJ com um tmnbu multo deteriorado. Algun' vampiros de má fndole ,for1m-lhe a alcunha JcsaJo,'T\1<lá· vel 4ue ela carré~a até hoje. )vias, ela <t empunha como um ,fmholo de ~u llla1tfrio e está Jetert11in;1J<1 a bupcrá· la. É provável que í""º nunc.1 ;iconreça, pois :.ua aparência é tâo desconccnantc que afasta r,.Jn mundo. Ela não pode ter encontros em público, nem conversar com grandes grupos sem pcrrnroo-los com sua apar~ncia. Embora seja companheira <lc um grupo ele Nodernn1, mnd:. não dom ma completamente 1 Ofu,c;içào e, por i>.>0, n:lo é capaz de c.'>Conder ><1<1 <1pnrllncia. Fid ao seu martírio, Trciglodytfa tirou o m~xuno 4u" consei:u1u de o;i mesma, tendo se remado da própria uma mercenária e um vcnLdcim mcrc;iJo n<'j!ro. P~UISAOORES NOTÁVEIS 65 . · : pên6tce 2: ~ ---- . . . . ~otna tatóttcna. ®que ~o6tou 6oa ~npn6óctoa? CaraEmil;; Temo ter mentido para 'IJocê ou, pelo tnenos, não ter contadlJ toda a verdade como a conheço. Vevo confessar que, etnbora esteja1nos condenados à hediondez eterna, não éfácil carregar esta crrez, e sua pergunta i11oce11te ainda está atra'IJessada tnn 1ni11ha garganta. Nossa tná sorte advém de pecados cometidos há centenas de anos, pecados resulta11tes de nossas atitudes e originários do Abraço dos terríveis Giovanni. Já.fo1nos capazes de caminhar entre a Canaille, e etnbora fôssemos 11otá'IJeis, não éramos tão horrorosos quanto somos hoje. Ve fato, é preciso uma certa dose de imaginação para recordar aqueles dias, se é qtJe se pode acreditar nos rt41nores. Ainda escolhe1nos nossos membros dentre aqtteles que apostam na 1nfJrte, mas perdemos contato co1n aquilo qt4e, no passado, co111pu11ha nosso , legado. E claro qu.e não há pr()'IJaS e dificilmente existe um 111'1nero s1ificiente1nente grande de Samedi tão velhos quanto nossa queda para falar com certeza sobre ofato. Na verdade, existem fá!; poucos de nós que seria impossível lotar r'1n carro do rnetrô. Apesar tk toda a paixão que somos capazes de ret,nir e todas as malditas evidências que consegui1nosjuntar, nunca saberemos a verdade, e:rceto por três ou quatro Cainitas que sobrevi·verem ao terrível extermínio_; mas sr~ 'IJozes são tão silenciosas quanto quaisquer 01,tras e11·1Jo/vidas c01n a desprezível Jyhad. Basta dizer que os paralelos que você traça a partir de suas histórias e estudos de nossafo1nília estão refletidos na alma de cada Samedi amaldiçoado a caminhar na noite infinita. Sinto muito ter lhe irifligido tal sofrimento. Thibattlt º' \'amp1r11s <la t.11níl1a l n<wanní iniciaram um extermfmo ~bt<·m~tico de 11.)\11» ,,_ Car.1,l11':1os. Apc:.ar do, Gim11nni terem sido meucull»OS, ali.:un~ LaJn;.,•, de ::>cpultur.u c11n,eguiram e'capar da ira parricida do, nccromantc~. ~mgu~m ,Jl-c o que .1l1•n1<:ccu com coras almas s<•litárias. O· " medi, uma linhai::cm de \',Ulll'lrt•~ Jo moderno Mundo das Trevns, ':\o U> dcsct:nJcncc> ),',gico> Jo a111wo t 1-, da /\fr•rre. A fra"iuc:.1 dc"l' dil \o 1,•r uma .1parênda hnnfvd, d.1 e t1io l'ronuncL1J.1 ,1uc S<1m,'tli '~ part.'Hm '"m .:ad.í\'crc> pucrídrn. t:m <lcu1mpc1:.1ç.~10. Os Samedi, "illC tlim uma md11iaçi\o .1taJêmict1. d1:cm qu~ t'"·' :1p,1rênci.1 tL·rrívd serve a dtii~ pwp(1sito:-. Prlm.:iru, da os torna ttlo tcpui:nant.:s parn os Gíowmm que dcs ,.,·it;rn1 411alq11,·r rclnção ou cnmunic.tçl\o L'om a linh:1i:cm; >e)!lmdo, dA n~ J1>rnncia tisiolu11u.:amcn11• de 'cus 'llJ1<.•sto~ imn:,trai,, Capadócio,, Aix·,ar .lc tcrcm a aparênC1a Jc um ca,Mn:r, o~ C:ipm.lôcins nào eram tllo 1.'l'otc,cos 4uamo '" Sam<·J1. A exclu~1q1 Di,uplina Cap"t,lóci: l'.lorll' era forremcnt•· centrada na cxrl11rao;1i11 c 1111 c'tuJo da mottc, L'nquanto a D1•nplma Tnn:HlhC do> Samcdi t.1mbé111 ~e mdma foncmenrc em dírcç,io ;i morre e .\ dccompo~1ção. E os Samed1 PI' ,ucm ~ccron\dl•CIJ .1pc,ar de nllo ter.:m contato frcqücnce com os oJi.1Jn,. Giov<mm, eles tl\'Cf.1m ,le aprendê-la em :ilgum lugar. !::ic os Samcdi realmente uc, .. 1lufr.11n" d.: uma linhagem de Llngem C.1p.1d{>ci:1. de qulc'm lc')e, J_l.',Ccndern é'pcc1hcamcntc? Sl'rá que tant1" C.1padónn., ,•scaparam do genocídio implac:hd dos G10\';tnni! E pr>ssh-cl, llJ'•''.\f ,!.· "' Giovanni terem certeza d,· ~li< mataram até o último LaJri\n de Scpuh ur.1s. Será que o~ l11f111or~ ~:io 11, .111ce~tra1s dos Samcd1, j:1 qw: mal!. 11mk• des migraram parn n Mcd11crri\nco! Pode ser quL >lm, l!m"1m1 s maioria Jn.., lti/im11cs tenha 'e dcslludilhi rum o vampirismo e raramcnl~ Abnu;c novos memhros. Seriam'~ Lami:l, 1:uja d1,c1plina Dc11n<'' é 11111i1<1 parecida com a Tanatose, ns p.11, da li11h;q~em? Pode 'Cr••1pcs.1r dvs Gíovnnm afinunr,·m que roJn, º' Lamia caíram .:m dl'l~·.,.1 dos Capadóc1115 (n prôprio Au~srus Gio\·anni d1.1hlt·ri:ou a nrntrnna da lmhagcm). Ou ~erá •lUt.' os SJmt•di de'l'cendcm de um !?J'UJ'O rornlmcmc Jiforcnrt>! Niio l'Xl<te n.:nhum r<.-gb.rrn es<.ntO sol'r•• li rr.m,formaçllo do;, Samedi. Parece 4ue a lu<r6ria "' C!>queccu, ou pelo lllCll<l' nàn J;í nenhuma pbra. Pode ser que o mundo nunca venha a )illx:r. Depo1> Jc Aui;u,tus Giovanni ter d1ahlcri:.1d,) Cappadocim e .1lcnnçado a rcrc.:ira geraçlio, º' Ll\'RO l.>O CL.\: CAPADÓCIO NoME: - - - - - - - - ) OG AOOR: _ _ _ _ _ __ -----Co:MPORTAf.fENTO: NATUREZA: SENHOR: -------- - - - - GERAÇÃO: - - - - - - - ------- RErúGIO: - - - - - - =========== RTRmuros --====----===== CRô!'.'lCAS: ------fllSICOO CONCEITO: v1~"Ti~ is eioc.HTS Força _ _ e OOOOOOO Desrre::a e OOOOOOO Vigor e OOOOOOO Carisma e OOOOOOO Percepção • OOOOOOO Manipulação e OOOOOOO Inteligência_ e OOOOOOO Aparência _ e OOOOOOO Raciocimo e OOOOOOO ===:===:===:==:::======:===:===:===:::::::; hAJ31L10RD€e =~~=~======~~ C()!\. heic'.I \ 1eJ'..ãU'I T m. ei-.irn PeRIO~ Representação O O O O O 00 O Emp. c/AnlmaisOOOOOOOO Instrução_ 00000000 Prontidão 00000000 Arqucirismo 00000000 Sab.Popular_ 00000000 Esporte~ _ _ 00000000 Arresanato - 00000000 Investigação 00000000 00000000 Briga . 00000000 Etiqueta _ _ 00000000 Direito Esquiva __ 00000000 Herborismo 00000000 Lingübúca _ 00000000 Empatia 00000000 ~ Sr.inca~ 00000000 Medicina 00000000 00000000 Intimidação_ 00000000 Música 00000000 Ocultismo Crime 00000000 Cavalgar _ 00000000 Política 00000000 Liderança 00000000 Furtividade _ 00000000 Ciência 00000000 Lábia 00000000 Sobrevivência 00000000 Senescalia 00000000 ============================VRNTRGeN5======================== l\x. "Tt'lC~'Te9 .ÜIOCIPJ J1'."RS 00000000 - - - 00000000 00000000 - - - - 00000000 ----ºººººººº = OJTR.~CAAilCTeRl!:">TIC/15 = YIRrur~ 00000000 Consciência/ Convicção -----ººººº ----ºººººººº - - - - 00000000 Autoconrrolc/Instinto - - - - 00000000 - - - - - -00000 00000 - - - - 00000000 Coragem V1nu.rnrwe Cit\HNhO 00000000 00000000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00000000 fuRCf\OOVO~Ti\00 00000000 00000000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00000000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00000000 00000000 Po...,1ooreS::\NGUe 00000000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00000000 ºººººªªªºª Esco riado Machucado Ferido Ferido Gravcmence Espancado Aleijado Incapacitado o .. 1 o -1 o -20 -10 -50 o fR.1que::n Palidez Mórbida An ' _ , V...... ro...•™'-t 1St7'11J~ =;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;~~~~ Qualidade QURLIDF\De!S eDEWerTOS Tipa Custo .Defeito ~~~;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;~ Tipa 136nus ~~~~~~~~ e\XPeIUeNOl-l Tornl: TotaJ Gasto: Gasto em -------------~ M:t~ -------t-----i-----t----t-----+-----+---t----~ IMllrdt-r ~r -------t-----i-----t----t-----+-----+---t----~ l .\1i;1n.uGioffa i"tuJUo DAJIO j tMµ+l fi l·m(ll h f,.,~_. h fot~ _.. ! -------t-----i-----t----t-----+-----+---t----~ IChUW' ; 1 - - - - - - - - + - - - - - + - - - t - - - - + - - - - + - - - - - + - - - + - - - - - - - I ...('Qf1tr,10 ':' fot~+I 1:-"J"f\'&o'l , ~ l~ ~~~~~~ DOOC$.1Ç,AO DOO RNTE'íC,6DeNTOO ~~~~::::::;:;;;;;;;;;;; fuUillO!:'i lNlllle'>.C.lr\ vteNTOR Rea.IR0,00 Ve1cu1.m =====~~~~~~~~ Rel:UGIOO ~~~~~~~~~~ J)eoc1uçAo 71 FEITO POR THIAGO ACODESH Msn: Uchiahthiago123456@hotmail.com Obs.: Se ninguém comprar os livros, a Devir não vai ter mais mercado e não vai haver mais lançamentos em português! Comprem ao menos os livros que gostarem!!!