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Vampiro a Idade das Trevas - Livro de Clã - Capadócio - Biblioteca Élfica

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Por Justin Achilli
Um suplemento para Vampiro: A Idade das Trevas
CRÉDITOS DA EDIÇÃO
CRÉDITOS DO 1ÜRIGINAL
Autur: )u • A J Uh
IX..-nrnhiJo ~ J1mm Aclull1, Robert 1latch e Kcn Cl1tt<
l;.dunr: I:~ 1W.
Oir,·ç1<Hic Art~: i\ikcn E.Mile>
U\llUt e cumpn..,iç:u-.: 1~1v.T~nc1.· ~nclly
Art~ inknu: Mil.e (.'hancv, John Cobb, &K U.C.-mi.c,,
\nJr.,•.- T rahbnlJ e \'me< 1,ickr
t\rt. ,b cara: )<>hn f\ •ltnn
Arte d.1 ljUart• car;11 Rknllrd TI"''""'
~...;~n J... c;ap.a e qu.•rtt1 capa: &t11t (~,,ht:n
B RAS1LEIRA
Cop )·right White Wolf
T itulo Ori11inaL Chnl-« k - Capp•..I•'<'•·"',.
Coord.:n;ição Editúrt.11: Dr1ir ltH11na
Traduç.io: ,\nJr.; Au1;u<1n "''""
Re,·iUo: l\n1da-Qumra Rêis. V11na'll• Gil e
l\•11~l ' (D ll R1cord.1 Guun.ar.1"•
Editora~Ao l!letron.im l'm<'Clu~a>
Ac,RADECL\tDn OS
•.\.~1 aJC"\:tn~tr~ aci., l1luna~ Ju Bt1a~11 e &eu~ f('fTOl,'h r-.~u... n
A GRADU.:IMENTOS EsPECWS:
Rt'li,·rt ''ljran..ic U11" 110 da:-. Sclmhr11,··
:l\'Olli'a"', f, r1.
H~tch
l)r(l1d\IXO';. v,'11({:;, ~n\ 4Ul"11' hllOl{l' OI~,
rr'r ""·'' r«nLC...-q_,
r<;nK :85-7532..001-7
1~ r;~"'à&.l \ C1t ui 1r.
Rid\JrJ "Monlll<'nt.. Uruco ik-.. HulJo• llimki, r<~
1
,,1\onli-3 m;u '"' rrr',IT"'11
tr .1nttt parte do \'Ôm1ro dt'
laJo d.: l\1r:.1 J,1 C1'ITll.
Gr~g •·t_umin.lrc> ,1.' l h" Fount;iin pela u.léia que n~<>
nl('fT\:ria. Sf~w .1 luUw ô.lôC \ oi.:c ·l1 11!n3 r!'\r 111! Luullna ..
,..
Dados lntemac:lonala de C.talogaçlo na Publlcaçlo (CIP)
(Clmara Brullelra do Uvro, SP, BruU)
~.~
Achill Justin
L111ro do Clã Cap.tdócio J Justrn Ach~h ,
Tradução André Augusto Forte - São Paulo •
Devir, 2001.
Titulo onglnal: Clanbook : Cappadocian.
'""'ª
AnJrn" "Pont<>!" &k, l"'b falt.1,lc '"'b"'nha ~ucl.1
lir ,hn,,~,
Frt.·'-1 ..,,. ,,J, 10\Jt.l \'k1lt.:nh ,•• Yc.lk, p1. 1r: ,..,..\,, plnllil'\ d H.'' 1""4.'Ud Jt
Ste\ 1,: n1 J j~)t.:,•l tJi: x.1Jrr:_
}t>-hu<& R.1rnha dn~ (..ond.ena&,,.• Timl>mok. ('l r rei >urttaOO
111C11 ,.,..,.,1 Gm r.-."Ohado na ll<nC:in cvm umn sNU<,"Ao..•
Vl'mos ilustradores
irtc-.,1~1ívcl.
1. Jogos de avenlura 2. Jogos de f;mlasra
A lNEvrrAYElADVERTÊNaA
\"ampin» ,\ w..i., d.. l ,..,.. <um ,..,quo ~ ~\ .,;""'"
ogo •atem
c1•n;-!t·111mcDíC' 1m.•1t uid.l'-- .-\,, 1kn11Dtr ~n'I 11~1J.1 Jl1oco hnobilií·
rl11 .. , "'.., '-' t1-,n,· 1 h1,, -tn.o11 i.r.1.i&s;1 Je\e ~r \·1·•l 1iun l 11111litutf'll na "'1.r.:illt;1~
'N:..\ 11 .. ~l vatcim('\
2 Jogos de rantasí>'I
Recreaçao
3 . "ROleplaying games•
RectvAÇa<>
J<1lP......,.,
lm " " - reb>n<. "' f n:ic t ,.., nlllflro. Qumlo o
drisc d<
1 :it>tlto lnto.,,1-. .t.d'~~nr.,·>Viil nl.ttt d..1v MC4.<lr,H f'f.IKl;ll Df'l;J\l'1·
l•111L.... tkLu.
l'odo. "' Jirdll\s reserv .••1... < r·rok~id11,
pd.1 Lei 5988 .i,. 14 12171.
É pn11ôitb 11 lq'r,-..loçã.' rornl <>u r;iraal, pir qu~rsquer m<'ios
c:xis1,111<'!> ou qu.. 'c-nham a""''""~"' no fut11w
Pa1111,.<JtJ.9"J'~ ...k '""' ilt 1•1c ~'iU&.k-tltr'l'liU•IC(orut:irs1tl."'t r.a:1 nV')rn."'1.I·
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dnif' l\'ÜO,. Jirif12m-K'
• 1997 'ttlutc IJ.'.'l!i P.l~lons. ln<. 100.o
ll11\11 lll11 l l\
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~ •· d.tt1~"' '°"'"';t.11.lf. Qu.~Iqurr "T"Jui;to•:m
J"-'ttlt~~ h' 1u1 t11Crth1~1'fl•lht l 1, r~~:t•1 p.;1r-1 t1111
de r..:\ 1...a. '· t ' " IC4h..u cm b1 ;11 .... _,, Ju, rcr~
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AKt:na..lo, \.•11mrlfo: A IJ..Jc. 4~~ Tr1.."\·.t!I-,
\\'r.11ifh 1h1..• Ohln.1l)n, ll,'\rk AJl""i. Con1r:a1liull"' o ÇL1 C.lp.ildÕl.:.io 11 J
1:.gr1.. .• , r~~1n l.i"J.' ''l"tC' \\"oh Purl~hl&o hi.;. Tod1
T~Ol pmtr~.._ nooia..~n~utcontk.b
aintil:h• J,, \l'hi1< \\'dl ~- [)..'(
1 J111
";4 KW'l'\-;ad.._"'-
C'UO~liílltnn
1\ mcnçloOti rt·ÍC"f~llCU 1qllllL..&ut1 J'f'l -..lutt.,11uc~i..11 n~f wndtutlo
,, ut)n., '(""""cod.J ou 11C1 I" •r'nº c:onn«hc.
[Ht (1\ ,,, U.\04 \' M•bl~U 1:ur.iJ ,1.u_, li (1tl'-'llUÇ~ Je 1.C'f\..•1•1}1 pcr~·l!;J~\"
..&"Jn,,,, ( ..-Jot°' rknw111at t11btlCOlc.-tciên:1..-xufillSÃL ôcã-;_11.:.c \ttamt.;_11Drr.1~
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Vbtrr o 111.'bnc U .:ili na hnnnn
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7939
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1. Jogos de aventura • Racrea<;llo
111 JOl:IC c.~4U1t"l~bmo&ot~' l\IJ6n.J\1 ..... A mcsntl r~i:ra
M':Jrlk:~" ~r RJ\10U.fe\:Odr n.utltlY.l.
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•DEVIR LIVRARIA LTDA.
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Camf.uca
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F "' (35) ! 1SlS059 I
E-n~ul: dc\lr gdc\lr.J"I
~ur \\"·w.d.:vu rt
SUMÁRIO
CAPÍIUI.O UM: REvEl.AÇÃQ PARA UMA CruANçA•••••••••o.,u•••••••••
7
CAPÍTULO
Dois: MoRTE ENTRE os MORTOS .......... ................... 11
CAPÍTULO
TRF.s:
(;APÍI1.JL()
QtJ~():
ÜBSERVAÇÕES E CONCLUSÕES .........................
L'ECJ!() ••••••••••••• ~················~····················
25
"'~
61
APÊN'DICE II: NarAS ThsTórucAS ................................................ 63
APÊNDICE
l:
PEsQUISAOORES NOTÁVEIS ••••••••• ,. .••••••••••••.•••••••••
SUMÁRIO
3
npítulo ltm:
~euelnçõo pnrn
umn ~tnnçn
CTuci os OÜ?os e ntit ~ curnbo pdc:is tt~ €u esta""
~"t.:.bo e set1tia a pebt-a ha Pot' tobos os (abos. ~
~os e tt'tli?US pés fatt-hém t:occ:u;x:.111 a tod~: ut esta~ betttro ~ "'8um t"spo ~ mi.rR.
~a a{BO so{n nlittl. -Era (~ nu.u-to seco e b-to ~
coua.Q ~ bsse um ~co cotl'l let'7a c..i'bstei-tl"tli? um
f'OUCO pen"ª o Cabo - tet1fattbo ~f.cat: 011~ esfa"'1 - e
um pu~bo ~ pó se soltou ~ coisc:f, cobt-i:ttbo rtlit'Í;x:.
boca e ~ ttmit-was l'~ que aquilo t°ttf?" o tl'tli?9'"
ttto comptitt~uto que eu. OJ 1tt1tU 'iPúas! Uttt mbR~!
9'n-tei o~l'1to 1et1~ et'ttpurt'at" o cot'po para Ul't-1
(abq t't'tli? aMat1bo fxn'a O OU~ tl'laS c:lS biJttn15Ões re~ ~ mi,ra me- pttttllTuntt mo~-{o apettaS ~15
centí~. Utt1 pe~o bo cocpo se soltou e ut o a-bstei ra~tttet1te, c:ott10 se~ utttc:t m-a..'7A ~
~ki (e"'1t1ta&: tnRS bati a c.abeça t.a tatnpa ~ mí,m.
€u ~~a sibo enfttrabo
~.
7
Abn hem os oUios, 1~ Je naJa adtmtou naquela au·
sl'nda 1h•<'luta Jc lu:. Encolhi-me num Jo; l.iJos da miser:'lvd tumh1, manremlo n cad:íwro mms afam1do J10S'Ívt>l.
Eu era cnpa: Jc scmir os vdhos ossos e ,1 pele Jum ~e parti·
r<.>m enquanto 1.:l1 ~hu1,wa e cmpurra\'a. Re.tava, Jo qu.:
antes haV1a sidn um homem, apena~ um am >nwadn .:>ti·
lhaçaJo. que cu turua ser nlllllu companhia eternJ.
Gritei de pan1r e um ~unr frin lorncçnu a escortt'r pelo
meu m'to, carrcgaJ,, com um<"1oa1uc me cxc1wva e aterro·
ri:<wa,to mesmo 1cmpu. Chcm1v.1 como sangue. Samo Deus,
eu e>tJva sani;randn! Fni então que nNci um fot<l cun°'o e
;i,;su•rador: meu comç5o n:lo cst;wa b<itendo. lágrimas es·
corrk1111 peLi nwih., fale, mtc11lillica11Jo aquele cheiro. btaria <'U re:ilmenre dwr:inJo e suanJ,, sangue! Escana realmente morto?
A1 rnnhando o <ctll Je 1x..Jr.1 da minúscula prb"º· rcdu:1 rnp1d:imenrc minhas mi\os a teridas >.'lngrcm:is numa vã
tentativa Je c><.:tp.ir. Eu u:lo fora e1ucrrJJo \ ivo: com c"r·
te~.a e't.1v,1 morto. Oh, Deus m1:>.:rlcord1ow, me a1ude! M.:u
coração continu~wa parado e o frio da cova arre-
piava meu corpo. ''Como é que ioto p\l<le ser a
morte"', minha mente amhulada tmagin~va, "sceu ainda coru.iaó me mo,er'"
- E como pode ser a vi.la ~e seu caraçdo e
seu sangue .:sede> fno) r ltk.'Tfes' Vuce recebl-u a
ma1lição J~ Caim.
A voz provocou um >nbrc'>.ilw cm mim. hu
não estava sozinho/ Estaria aquele cadáver arrui1111Jo foltmlo cunúi?o' O horror Jo meu oepulci
mcnto <lcvJa tér me enlouquecido.
Acalmc·sc. Debcl! o sangu~ falar rom wâ
/10r ..oâ.
A \"e>: par.·cia \-ir de Jenrrn e.la minh~ caheça,
-
D~Lxe-a oui<ir
embora rc.;;soassc como a vo: d~ oucra pessoa.
Ac<1tren1aJ,, pelo m"do, s"gui as 1n;rniçf>es da voz.
Expirei por força dl) hábito, pcrcdx:nJo qul' n:\o cs·
t.wa respirando até aquele momenro. llecidindo pensar
1\l1<.juilo <lcpoi>. 'ohei toda a mmha att:nçllo pam 11 voz.
ÜU\1 o ruído de ak:uém se movendo fora do meu sepulcro. juntamente com o crepitar da lamparina de óleo que
carrcg:wa. De,•i i <era pe<:;oa que e'rnvn falando comigo. O
c.w::u das minhocas am1n:, Jo.olu rn.mhtm cnclúa O> rucu>
<'t1\'1d."lS, r....1n como o barulho das patas de um rato <e arra~­
umdo na p;:Jra da mmh<l tumba. Era cap<t• de ouvlr n som
de minhas próprias sobranet:"lhas. abrindo e fechando sobre
<'b
oUlLl:-. inúlci~ n~1s treva~.
Agora. defre-o scruir /"1r uocê: deixe-o sal>orear ~
f<1rojvr <'tlt seu lugar.
fi: comn me fo1 solicitado. Meus dedos «mriam cada
aopectc> <la pcdrn lm1 m meu re.ior, perccl--endn irregulan
dadcs sutis t pequeno, !'devo. que cu nunrn ima,gmaria ser
ci1ra: de enxeri:<ir com meus olh1l>- A ,-,,,.,im ~'pera e fria do
sepulcro parecia com uma cnl'mlc impn:s.!io digital, coberrn wm marcas mai' finas qu<' um fio de cabelo. O recido
-
LIVRO 00 CLÃ: CAPAOOclO
rude ela mortalha, que protegia o cad:'iver, também parecia
-er imensanwnce complexo. l\a "1>Curldão, ima)?inei-me
sentindo ca1fa 60 da trnma: ~c ao menu~ cu puJc>>e cont:l·
los. o, ossos cambém revelavam algo novo quando cu Oi
mç.arn: eram liso> e furado, como um" ílaut::i
O cheiro. agora que eu prc>t3\'3 atenção, em tão
revelador quanco horrível. Logo além do fedor d,t morre,
ja:ía um cheiro doce, m;is cnjo;11iv<>. Dot:nça. O cad:\1er
que escava na tumba devia tc1 morrido de lepra ou J;t peste.
Algun.; pechiço> J<> tecido cambém já havi<un apodrecido e
a secura ela cnpta contrastava com o cheiro 'Util, úm1do t
n:luM?amc Jo mofo. Comci:ui até mesmo sentir o cheiro Jc
um palaço de metal: o C\lfPO havia mio ente1ra<lo com um
;mel numft das m~o"
- Qut!m ~ você? - grird parn meu benfcicor oculto,
que tamhém part;>cia ser meu malfoltor. O ruj?ir de minh~
vo: quase me ensurdeceu, tão 3(.!UÇados cst::1v:im meus Sl!n·
rklos. Experimentando meu poder rccém-dc>cobcrto, p~t­
c:ebi que era capaz de desativá-lo. - f>t>1xe-me <air!
Tai vez mai.~ wrdL - ele resrondcu. Por enquanto 1·ocii lem multo a fazer Vou
Jeixii-lo soz.Jnho até amanhã à now:. Voct
morreu e renasceu, e l~o vai morrer de noYo.
Pt!mc ni>s<' durante .;ua grac:io;a soliJno. O que
é morrer e como você conseguiu escapar da mor·
te? Ser:\ que e>capou? Você vh·e na m<>rte ou
morre 1:m 1·ida1 Qunn<lo 'ºmeça realmente a morte! Você não cnconcrará respostas para essas per·
1;1unt<1>, mab vai adquirir um 1monn" r•~pdto pcl.i
gravidade delas, meu amígo.
A voz sem corpo fora da minha cripca esr.:tva cerro.
Pc1rcehi 4ue nã<1 re,pir:wa, meu CDr<lÇ~<I nAo 1->atia e
meu sangue se acumulava mcrre no lugar em que mcw
mmos humores rinham estado ante~41. Nn momento em •1ue p;m>e1 n<> sangue, 'enti um•
fome imensa crescer dcorro de llll.lIL. Alguns momenro;
depois, eu esmva faminm. mas fofü por e~mr escondido do
meu 11uerlocumr enquanto lambia o sangue <lc minhas
mãos. Até estiquei minha ~a para sorver o precioso
fluído que esçorria dos meus olhos e da minha r<:sta. Eu
esta'"•' hchenJo sani,'Uel De ali,'11ma forma, eu me romara
um monstro! Mas, devido à fome, minha monsrruo,ida,lr
poucn importaw1. A 1ímca cOt$a que e11 de>eJllVa era me
ali.menrar; a vontade de san.guc nnha anafado to<las :li mi·
nh:i< faculdades. Imaginei meu mentor de,conheciJo fora
Jo m.:u sepulcro e <IU<lSC COtl!;cgui ><:ntir <l sani,>uc vcmlClho
e morno que, com certeza. corria em suas veias...
- bpere! - gritd, ouvinJo-n prepamr->e p;.ira p;1rrir.
- Pelo menos rrre em: cadnvi:r daqui'- e deixe-me rasgar
sua ,:prganta e sui:;ir seu sangue. pensei comiao.
Ek dtssc as próximas palavras como:;(.' estives;,.: somn·
do. ou ao menos a•sim parecin:
- Não. t•o11 deixá-lo com \!Ocê. Tah•a de possa rei·
f!llllder alg1muu de sua~ l>ergu111a.1.
npitulo Sota:
~ode entte oa
~ottoa
~ ttOl"tes ~ outtot'A ~o ~ t:Ao tld>t'OSRS
quRt1to c:.s t101"t~ bAs outr"5 ~~ f'lClC:.S ~ G:ntn.
f"U'c:I tl'RU 8"c:lt1~ ~J'011fmnettto }sto é: ~l'AtÍX> ~
sottlOS uubt"tos e cott.Sd~ e (c~t1tA tt1uitas
~o~. Sttà ~ tlOS consutttitttos ettt nossos ~u­
bos C:.s custas ~ tlOSSa pcó pric:l '7ísf:ónc:1? t.1u sa-Ã ~
nosso ltt1bc:.~ tett-1 ~ pt'óprios ~i8tlios obsn~
'lue
CsSA setttpt~
e cottt"d'luru-Á 5a'lho "
~é: " ~ ..~bel l~b.
bi
8l'c:ll't~ ~O:
11
NOITES DE ENOQUE,
A SEGUNDA CIDADE
E DEVANEIOS
~•nk '~ ,, rrorri• 1Oirrad
><. 111>
-.: leml>r.1 da época .:m
que Enoque mn.b l.'xisua, pot.' a ª""'n11 d~r-'c 1110 ~m ·
c•·r.im,·nre 411amo :..: ele .1 m =-;e <Xmo. CappaJoc1us n;io
i:··rou rn,le dur.mtl' :u llPlll'S do n.-inado d... Enuque. e não
AL"·'~''u n.:nhum~ ena dur.111te n "'",.;:' Ja Sl>gund.1 CiJ iJc.
Cnpp.~Jn.:iu., n~o •"l.1\ .1 "mnho c1,mo Caim, poh o
,A,h, 11ç11 mln fm um~ m.1ld1ç"o pam nosso fundador. l,d o
cont rino, o Abraço deu a Capp;a,{1)(ius a chnnce de e,LUd11r
a cl<'ma questão que .1'"'mhn ns homens até <» dias Jc
hoJ1: o mi>tério J.i ut••rlc. l"nscmaJu pela cu1111•lcxi1la1k• d.1
nlio-\ld.1. Cappadociu~ J1'\0lOU iodo >eu 1empo p:lra ,1c,.
\<·ndar :-e1" >egred<:h. E'tu.1011, aprendeu e expenmentou
ao longo do- ano... enquanto o íl'MO da prole Je C:um lma·
va, quetma\'a e destruía. Ele l!lJArdav:i l>t'.US pré·rrio~ «:gred1is e. li~ ve:es, os dos Vcntruc e S;111lot, nunca Jcwjn11dn
un~1r .1os ourro;. 1• l'<!S(• J;i rc,oluç:lo Ja diar.1d.1 .,.,J ,rl' o
rnr10 çid1l J.1 \ iJa. M11 1111, C.tpadócio> acredirnm yuc
Capp 1d<1Clll> n;in q11eri:1 n 1mpamlhar su:is dl.'>eoh.:rta> e
i:uarJou-;1> para '"
~)u:mJ,, o diltí\·to atm.,'lu a Terra. CappaJt ICLU' l'Sl.tV<l
l<11ige Jc rc,olver •• crugma. Quando a tra1çã< 1patrietd:i que
pru\'OCMia a queda .la Sei:unJa Cidade .1comeceu,
UivpaJ,1C1u' pcrc.:heu que a l<'SJXlSlll lhe e5Capara l"m~uc
n~;1 htl\·ia comprL·cndido n que,,1ã11.
C11m i''° em mcntl', C:1ppad.iciuo d.:<:idiu i:crar uma
•ria Fui:mdo Ja, ruf1111' da S«i:tmd<t C idaJt· par:i ,,ua 11:rrn
narn l, <lomin;tJa, hlljl' em du1, reios turC<>S SeldJt'111111dth,
C.1w.1docaus :\h nçou o pn111e1ro Jc sua r roi:cnu:. um via
pme chamaJo Cmas K111nc.
Foi nc,te momemo <1ue Cappa<l1xn1> reve, pd.1 pnm.-1ve:. >lia' vi'll<." pre..:ogrull\'ll:>. ?\0>><.l func.laJor viu-se
··r.; ido por uma grande quanndade de .ua.s cri~. que \a.
m m wam a J'L'Tda d,· ali:o dcsconhcciJo. PnrulhanJu !'<:us
• nht com Gias, 01pp;1Jo.:11E e >U.J cria .1,;.um1r.1111 e''"
novo mt,tério com uma 1mix.i11 que rivalizava com"'" bu'c1 .ulterior, a '>oluçn111l11 ,·n i~ma da morte,
1;nrão, Cappadodus t' Cam• criar:im um;J pr<}f.!o'111e p:im
.1Jt1d~·lo> cm seus c.<ru'l'~'• mduinJu Jafé e L1:.iru,, yuc "'
cncora1aram ao lon~odos milêni<>- em ajuJ.iram .1 procu·
r.lr llS IC~p<»l.'b que hu-;(\I\ :llll. \'í,1jar:lnt pelo lllUlldn. \'<'n •
do retll<h na-c ... rem e <Ufr,·rn, alim ...ntando-se quando prec, ,aw1m ... Jc,cobrmdo ntl\'D> pt>L3> a cadn no11c.
l 1ppadocu.b l;l)nu com Zoroa>cro e Buda, adqumnd•l com
e'{<'' prolcras um conhcc1111cnlll maior sobre o ciuc de procur.1n1 no miscéno e terno Ele v1n1ou 1~ J .1, t•·rr.1., da
R~hilô11ia com o i:r:i lllk N.1hu"1J 11noS•lí e viu '"Jardins
"t"I "'"""; mrerrni:n11 Alcx.11\llre o B:írharo ... te: 1)l'rgun·
1,1, '' l'wl"meu; c1'1Wcr>1•u bastante com Antú•c11 de·
~leu.:.• e com uma mulu<llo J,• pensadorc> gtc').:tis.
:-\cnhum deles lhe deu .1s re~po,rn> que de prt·,a-.1\"U\'RO 00 CtA.: CAPADÓCIO
SOBRE
o
PROGENITOR
S.Jl'>c·sc nn11to 1'<111co bObrc CuppaJ11<:111' anil'• Jc .cu
A bra.,;o, exato <JllC ele era um .accrJ,Jh'o 11111 xaml ou um
horn.:m -..111111,11.1 lo a fíl°"'fia' t.<J1,.1t'. M~m""''ª ••firmaçfü• é, n.• mdhor da, h1r.~re-e-., duh;1, j:111u~ nmguem é
capa: Jc dc1crmmar ,u;1 t~ onl(ln.11 ou tormubr qualquer
umdc seu~ dngmns iniciais. Estudlíl50S dcmro Jocll apon·
ram parn Enoquc, 1dcnnticando Cnn1adnc1us como um
nx"!Ubro da ca.>ta Joio ..,,,,;r;1,n; mortaL,d· '5 ()(i.kru... " C.11111tl<>
em .~u ,&pt•gcu.
O w rdade1ro nome de Cappadodw pcrJ<·u·'é nao vol·
ms da lu:.tóri.1· é c•>nheci.do ap~n~ 1 k1 pr<\priu' unpiro e
Mel S<' ~·ncorm.1 ·r(i,, em l'!l'lf n~·J1 lllll. A &ncd1<1.1 \.IUé ª'
cuhur:i- Jv 1nuudo contl nu:l\ " "1 ge•lurando.
Cawa-1.., us r">Co!heu um nome que rC\'1!18\'ll m.:·nt<" ~ua
o~m <: n..i a m315, oícr~ par l i!l'm t
ua prole
escolhcrrun ~-1'1'1:·'..
JÇ : "Da
c.~rad
~ é ludo o qul! '() munoo s.'ltv J c')le l!nf(m:luw
C.útlÍCI e. 1:iké:, 5ef.1 l ~~.ele \'Hi\ IH~~.
Ala.:un \'amp1ro5 11crciltia111 que t " hur A'br.içou
Capp.1d"cms enqu;111to Outros crêun qt•<' ~~hur ~li pr()prio
CappaUo.:ui>: 1111.lcrc 11dtii1re Jl<sc. ~~ri.1 h .. ucs o IJamficam c.~niô p.:· 11t-uc nt'1 à rercem1 ·i:aç:IO. ~ " 111llló na ,io,
rext•" ••116ctü0s ü n mpuos .i1J9«tl.un upcnaio r~ M<;rnl-ruo
da :<1-•utl<fa Gl."rnçll(i l:.ssa d1.scTI:p.1nc1a~ u1m mru·
\'ér.Ma:>dentrodo cL'L.C::a~us pertc1
• terema ou
à quarta~ç~I ~ qucAshurp.:n,11~c • secunda <:erdção lum Pre.'>.\"ll~•ro Jerrf\ el que /ti «f1.4ll:ial1,Ja,k à
genc;ilog1a tlou\";im 11,)? Ou ,..,m\'.IUC ek "'' .J, terceira
gernçlln e 1.,1,laal:ilrriii1i.10 pnr 0 1pp$d1lC1uS'! li..u•te alguma
verd"d•• nos r11m0res de que Ai<h111 u1,1u também n linhagem que 1><: tbmarli\ o Bi13fi 1Ou .s,,. ~'U1n.1 \Ppt~ i\.io crn>nea acena r t< Jô.i~ ~ mpll'ô&?
Fn1lll.,, ,hltlJares am11'm ?,Utnl.f r«\l!Wid1.ie,dJ .:iw;têllCla Jc Cnrf1?Jocms; l"tne~. seus lf<'l!Ücnll's petíodm de tr>rpor. stm comomuitOll que tc'l!I su.1 iJ3Je e poquaod
el
der. o lund.Jdor ~1.1 L'(l(l parteM tt 1•1Jurmmdo11 >11nu
~m 'ªºilt•c dos Anngo• EntrL"t. 11n, d1f.r,·m« .la n•a1oria
dti:. uum•' Â lll•'\ hluviarn '' o 1>< mo Je C1ppaJ(1Ci11s é e•pas.
móJ1ç(1e hl'~\i:, (lllllll ode um tnli<>lll' ou ode uma criança
perturhada. S:1hc·'>C que ele ;e J,·vant.l dl1 tnrporpenoJica·
mente, rc.tli;a ul~umns r:irefa:.. pronund.1 al~uns J.:.:rcto:.
eni.,itátinl5 e volt3 a d.. rmir. E.te fa1l1 é ~onsl,ln.1J,1 um:i
J." prú1,1~~11ll ra:l'>c, ,J... o cL1 C1pa,Jóc10 ~.. r tão rd'Clde e
J.'>Cen1r:tlu:iJ.), rurquc '<'li fundador J">.lct~nara qual\.IUCf monwnto e .1nunctar novas d1retru:cs para 5ua rmk;
nenhum m.livíduo ou grupo roJe 1mpt>r $Cm 111'1eri\'06 ao
cl~. M'""'º )aí.:, C-11~)(1~ e Au~'lllLus G111wnni, ..,,cri.t.,
do lundmlt>r \'Míl; wm mais frcqilênca.1 (>e é o.JUC >e ptlde
di!erum 1.:oiS<1 Jc.""'' d:i qu:irtn 1:~1 11çno), 1iim perlodo... de
di>fun\~'' ,,k.,11t\r10> e inc1lculA\ d,.
A PRIMEIRA
REVELAÇÃO
Apesar d< u.t '1a~cn> parecerem mlrutífcras,
Capr;idoc1us nao Je,isliu, cn\'lando sua' nmh.tdas par:•
~·r o mundo ~orno ele h;ivi:l feiro. Será <Jlll.' nm1:ucm
,ro...~ J<'S\clWM o m1>1éno da morrd C'.om n·n ...:a,
Ir~ ha11am f">n<l,·rndn -.ohre e"ª' me,ma> <JUC>h'e'·
~tm f'('•lcna
Ih... dM ali.:uma luz?
Ele paruu em husca d.1 rc>pt»tà numa pcrci:rln:1çfü1 pc·
lastwas d1>1 hdncu,, ao •ui de sua rt:rra na1al, a Cap.1d«lcia.
ÍÀit mt~ t<><Lls ·" """ hu,.;a,, ele h~via perdido Je 11,rn o
00i~rlVP ,1 .. >lln re~qub:l. Nenhuma quan11J<1Jc Je c>Cmlu
~ Ctlt('OS 01• lrtOS OU Je palavras arr::mcadas de 'll <I~ .1lma;
po..lm1 rc1clar a vcrJ~Je sobre a afirmação ~1mpk' qu<• º'
~res 1n1lS l<'Slc111unh.11;1m r<iJos os dia<. Snmenle Deus
a grande v.:r.la.fo.
Carp;idoaus enconrrou uma cenda 5elu.\na nas plallÍClõ de Canaã. mu1ro disrame ~ cidades Jc Gaza e
jMn.Jlém Uma luz 1ê11ue ucmt!lu:w dentro Jda e h:w1a
uco mov11nc111<1. Uma 'olidã11 preenchia o 1r e
larJ'3dodu~ 1_.1nt11n1l111 '"m d~e,peru.
l.ansadn, tl~11lud1do e faminro. 11osso fundador caiu
!i!m~tenda cumo um predador. Pretendia, nc"I.' nmmcnro, b~sca1 a rc'J.lll•t:I mat.mdo .14uela fonre, y\lt' 1a :.aclar :l
k.\k Ja&»1,1.
Lmçm1·...: p:>ra dcnrro da tenda. os olhos em chumils, e
• u J'lr.1 o 1 ~u-cndo judeu que se encomm11a U Jcmru.
- Pmcmn t1 r~>l•»là p.m1 a moru. T ult~ t1 ""' p.1":1"
rtWlir '' i«r.f,1</c.
- ~ que ndri l•>S~ll imp.:di-lo. Mas Stl '(Ut !N10 me
.l - rr<pon.lt!U o Ju,ku.
Qurin ~ 1oc~ f>ar<I Deus cuidar do seu hem-estar! o funo:;o Anr,.J1lm'l::mo, de modo sarc<huco, conuilindo wm d11lculJaJc st?u trene.<i.
- 'im1 a/1t:1kll um ho1n.'!n 0l'l.IS ruída ,/e mnn, ,,.,., de
ioli. 1Joo, rrmL-.:mdL11h1/ e hnm - re,pondeu " judt•u,
i:lJl1I 1 ' >:
fmc:i.
Carradoc1us parou, a Besta desar:1Tt!c1:1 Ja su.1' 1si\o.
- C.nn su,1 ,.,,/>t!J.iru1 .~ml/>le.1. i~icê :1alm11 sucr
lc Jr:.,e l'll•(U:mtci ;1 &•<ra deixava •ua .1lma.
\'l<l<r -
Larpa.clocnr' amalJ1~oou a sí mesmo po1 sua wh~c. Ali
eiurn ek. uma cn.1 <lc Caun que tinh:1v,1g.1Jn 1 ~•r tt>tl1 a
, h ,aodur •nt<' nulhar... , d~ª"º'• l>u...:ando em mero' mor·
a m•rmu,llo pira ·1 perguma que n~o tmha rc'f"l:\t.1.
WhattS de imos JQl!3dos lora! Se QUJ.SO>t.' n::ilmcnre aprl.'n·
dtt :ma que u1 u 1 r< 'lO!>tà ª°"pés J., O.,u,,
0 TEMPW EM
ERCIAS DAGI
Cum () < rmt rcJll\'l.'ne,crdo relo toco nxém·d~XO·
~o. C 1rr~doci11~ emiou mensai:ens a >ua prole..1vL"m·
d..i ífJe tmha notídtl> Jc extrema impominci~. Dt•ntro de
ern.1mc1110: um rni:,, 11!<.lt>s rn. membros de su.1 n111h.1J.1
1hrnam \t' rt•Unir na cídAJe d..- Goremc, rr.:par.1nd<1·Sl'
rJr. 1 11v1r 1' nnv1dadt"s qu1: seu criador tinha pam c1,.,,
Q1wndo 01 CapndóciO> l!oc:wam rcwudo>, o funJ.1dor
dis:c-1h1'3\jUC ·1 mwa Jirc.,.10 t.la >U<I busca extj.!i.1qu1• ek·~ s1•
zrroxi1ru>l<!m Jc
O primeim pa;so par.1 re,,.1h ..-r u
.,. -m· 1mph1-.11-.i n.1 J'rox1m1•faJe física do P.m1l-..:1.
°""'·
Monn r.rrRE os \fORT~
13
Os CapaJódos nunca foram famus01- como ~oldadt "'·
Por Í';SO, foi muit•> estranht> qu;mJu, numa 1101te h!i mat>
Je 1200 an(l,, um;1 pr..x:i,são Je mon~c> Lwrõc> de ScpuJ.
rurns escalou o monre Ercias Dai:i no ccnrro d .1 Cap-.1dócia.
As histórias sobre essa nom: percorreram caminhos tortu·
vso> até al1ngir outro:. Calnita,. 01n:™» camiçai' ac,1rJar:im e des1:obriram qu~· seus "'gentes (;;1p;1J1>do• haviam
d<"aparec1do. Príncipe• ocidental' ouviram rumor"s solire
um vasto exércnode vampU'<» páltJos cru:an,lo ~u~ tcmtórío:.. Mt!rca.lun:s a.mbulantcs, i.jUc ixi.Jerum rcr p.!rc'Cu.I.>
oob as presas Jc i..rrupoo de Cainltas menu.- olxeLa1fos. n;c,Ls.
riram à horrível procissão do alto cl~ árvore;. Oum» \'ia·
janccs apcnru. ob.cn·avam. cn..1uanco a legião ollcnuosa ~­
guia semprc adiante.
O Monte l:rci~ Dagi. também conh<!cu.lu como
Acgacm, nbnga"a um [X>hn: e c..i.jueciJo mo11a>tério, n•m·
rletamente in"ad1do peh prole de Cnpp:tdoc111s, que rmin·
ram..-nte marnr;1m os quarrocento' m0radttres hum1no;
do templo e s<u úmcu morador Cauma l..1d.:r .1Jos p<'r
c~11a:-o K<\ine. o~ m(lng~ t<1mal(lm ,, temi 1<1
C1
ll)t{l\ t:-nl
...:11uida. vnltaram a 1i,;,,umir •ua narure!a <M.:il.
'lenhuma heresia ocorna no templo;°' ocupant"' anteriorc• ntlo faúam ~>.tclOS com JcmÓltio; e v1\ia111 Lomo
a>eelàS. O único vampiro que h.1vi.J lá, um ~lalk:J,·1.1n\J conhccilfo como Algol, cnconuou <l M,mc final sob,,, .1cu·
saçõe~ de viver como um Os!rís e se aliment:1r Jos munm
sc>b o di.•furce de profeta. Numa únic.a nom:, a oricncaçã<>
nh,6fica do ccmrlo foi alterada pam scmprt: e .ltr.:cíonada
paro um novo aprendi.ado.
O templo não ~e abalou quandoª' no1ic1a~ comcçar.im
a ciTÇular. Cainitas de todn a regiâQ indagiw:im os mom·m
d<:» Capadóci0'i, embora a Omatlle pr05sei.,'l11".: com ;.ua~
vi las a -.:u moJn t1p1c<1mente ignnr.mte. V:tm" cum>""' ,_...
aproxun;Jram elo Erc1a• Datil sub" cobertura d." rrt!v••· na
csperanç,1 de observar as rcrri\eis orJ!i<I' e ricos i.jue. com
ccrtew. esrnvnm -endo reali'.!.Jdos M. Mas, cm ve: dí'"º· eles
.:ncoruraram apenas mais monges_
O ccmplu cinha mudado da noite para o dia. Q,
Capa<lócim tinham uabalhado inca~wltncntt\ rcmot.k
bndo o ccmplo p:irn melhor ;1comodá-lo,, dcrrurnn<lo !"1·
red~ anti~a< e erguend0 01nrn>. Esca\-aram s:mndc~ cãma
ra> subtcrrân<.'11S c corutrufmm 1'1bl10h:cas e ITLlu>t>léus cm
cima dela>. Em alguns mC«e,, a r..-cnmm1ção do t.:mplo
emwa ternunada. De;.de eml\o, o remrn 1:1 teve cent~n ,.
de nome•, todo:> des sú1>lica' Je ilumma._ãn e revcbçrtod~
><.'>(fedos. Para a4ude> i.juc conhccwm L'> C.ipaJócio>. dr·
culavam rumore> Jc 4uc o úiuco objeto de c>tudo Jo tem·
pio era a própria morte. Enqu;mto a maiori.i .1hs.,luca i.lo clã
esnwa em OUITO'l lugare•, todos os Capadócios podbm \Í<i·
rar Ercrn< Oagi a qualquer momencn paT"l escudar, partilhar
Jc>eobcn as t.iu :1pcn;1~ Jc,cansar
.Depois de ..,..ral.ideccrcm >tu
lar. º" Capadócios
proclamaram em ª~'t>mbléia que se reumnam. dcnrm de
ªº"''
'"ª' ltm11nç"'oe" rnJ<» º' ª"º' duranrc o "'1,tk 1n ,te m\ cr·
no. Nô><1 <Xn>i~11, dbcutinam >cu> c,tuJ,,, e form.~h:.m·
su,1' opmt<'-.'l> >obre o> 3J»\llllOS Jo d1l.
Ollll
A A SCENSÃO DO
C APPADOCIUS,
CRISTIANISMO
Poucn dernis da invasão do (emplo de Erc1as Dagi, a
, mtanJa,lc conwçou a se c'palhar pelo mundo Oci<lcncal o, Capad&..it" <lCdtamm ~' cristi:lni:.mo s1:m ni>triÇ•>t!>. Ja me>ma formn 4ue <Keitillnt'-' <{t1:tk1uer fé q11e J'I>·
Jcna
ajudar na bmca pela n<uureza do e>pfmo. A,
terras J.:i Capnd6da tornaram-se áreas de prmt:ç!lo para
lls .:mtãos perseguidos, poL~. embora esti\•esse em ascen ·
~ão, a rdigi:-10 ainda enfi-emava :mragonismos. Duas cida·
des Cn!'l1d6cias encravadas no própno solo. Derinkuyu e
Ka1mal.h, abriJ.lllram 11111iros çri,r!ln< durante
prlme1rn, t\<lite> Je intlllerânda.
(). Cap.'l<lóc1<1s foram dcdsl vo~ para n crc-sclmcnw Jo
º'"'
ª'
Cn\t1an1smc>, CtH1Stf1.Lin<l<> 1grt:j.as ~ mclsteiros l'\â~ r<x:has
daquela$ terras. Na venlaJe, ainda existem membro:> :uiVl1;;,Jo d!! ti•! ten d tLttal <lc llU>Hl fumLtdor, contríbuit1tlo
cvm Elm.ih Kili~. Kmanli.l.. Kili~ e U:umulu Kili"4!, igri?jai que acendem às necessidades crilicãs na mais sagrada
,fa; rerras.
Se.11uindo os ensinamcmo> de CrisLo, o próprio
Carr:iJociu:. rdui;iou-sc com alt.'llll1as de Slli15 cnfü n.i ci·
Jallc .ubtcrránc" de Dt:nnkuyu. (), vamp1ms preferiam o
d1ma hicH• :<ee'1 da cidnd" 'ubterri\nea, e a proteçiio q11e ela
o •ecm contra Q sol <1ra incomparável. Muitos d<1leo env,1lwmn1-<.e auvameme na propagaçiio e no cn>tL10 do pt-ns.1mc11111 crhtllo entre os Alhos de Seth. Ourms se retiraram parn 11 escuridAo. buscando. aínJn m:ii· artluameme, a
compreensão.
l\c;.,a época, Cappatlociu> pL'rc..-beu <jUe sua pro~nic
IÜll pre<:1s.wa se devotar complctruntmte à rest1luçào tio
l'nt~'tlla. Seguindo a Alt>:;ofia ddineada pelo pai da história,
HL'll'1li1.ll<1, o fundador rrutnnu a todus com qut!m fulava a
\cr~m mcxlerado> em todasª' coi~as". Os Capadócios secuuam n comdhL> d1; s~u fu11JaJ,1r e 1.;mp•.:raram >U•~ bu,i.:a
' >m o estudo de Llutra> árc.i> de conhedmcntLl>- Dur.1nte
L')Oé perfoJo. J quantida1ll! de bibliotecário,, filósofos,
rt"'"fiscas, carcól!f<lfos. lini;iístas e eruditos de muita• ourras categorias cresceu denero do clã. Alguns inconfonruJos
C<•nccJcmm o Abmçn a viajantes, guerrcims e «?rvos civis.
lb .1lellavam que o motivo de·<sm; indulgêncim; era livrar o
d11 da e•rai::m1çí\o. Du01nte milênios, o dã ha\'ia segutdl>
d11<'t11:<:> ._..rr(111cas. A amplia~âo <ln ctmtato cull'I JX!•S<>J>
d1le1ente> a1utlou us Capadócios a li:rt?m no"ª' peropéCU·
,J,. O, c>tuJüs "1brc a morte continu.wam .em diminuir,
d1 :tdmidu uma quantidade :;em precedenccs de nomembros.
nL1S o
1~
o
CRISTÃO
Entlxir.1 ""Cat1llt.L'> remnntem 'u;L' ori,:~1" 1~irtne•• J.,
hi,_tórh, blblica' <' algulb documento,, pc>u4uf$'1"1<'> Anl~.­
°" '
~~"' :.li<) ·~aln1c11te cratlic... A lllalllrld Jdc• l'CLOl1lllX-C {l
cn.st~o. maHoloc.i-•c acima ou à parte da rdi~i;"10, ~c:rc..U­
randoquc a(~ é wn msr:rumenm para (l< morrais.!, om~
1un relacíommenro inrcres<onre emw <>s vampiros e o mnn
do: ele, f>u,ca1n o Paraíso t>u cdehram t>ua maldiçllol C"ffi(
é que 'eu agn<'sthm<1 explica a origem dele, em Caim, qu
matou seµ irmão Abel como um.1 oforenda a Deu.,!
Cappa<locíu~ não rinha &s:i.s dúvidfü. Me,mo duranre
sua viJa JTI<lrt.il, o fimd:iJ,1r tôat uni <acerJote -empre •ll-'nt<
às obra< ck De'"• embrom 11:\t 1fo,,,., ..:rbtAc > naqu• la <'J•lCd.
(As noite> ·.111a11do Enn411<' clll!ott.1 >à<• muito Jllleriorc> à
l.'lllc.:rg~11l111 dc>&t h:). Oqu.i Importá é ,1cunveri.à<' l< •tal de
Cappadocius para o cri.1tiani,m. >. rr..iduto de um mila~re
enviado diretimemc pur L'.\éu&;
En4ua1llt1 Vi ..J.wa r··L!s k l [t\~ qu·· d1aiuu1 j de lar.
Capp.iJociuo f011Komc.u.Jô Jl"lo ~" J" dc>C<J)<lro. Ele
havia passado ccnrctlll> dl' ;mns procuran.i • · novas ri> ri'\$
sobre PS mi.;;térit.1~ d11 morre. f. .1t-S31S ~~\li~:t\ f\1clStl(lnlffi•SC
int'ru1ffom$ e a carga J 1n\1'-'i~( Ira •esa.b l"·s.'\va solil'I: leu
omhl'()S. Al~ ( jll.,, lH1 o;i1~1,~, ,-li: rc·:;olvêu Jw1sllr.
Dc1to11-se ~e.: uma rocha V1llcüok:a e 1~..:hl•u ij6 olhr•s.
Usando •.:u dumínt<> da Disc1pllna Metaml>rtose, o
Ant.,U1IU\i<mt> afundou na terra. Permanece\J ~li um número im'.lllcul~vd de tl<~t.-s; Jiz1:111•1uc 3J •nu~>t: pa"umm.
EI~ d<!opcrwv ,t 10..lai. <1>-tllllÍl<!!., caJ;i \'C: mais lkhi.litadn du
quê 1u 1witt? unttrior, nuLS r«:u~vn-:-.cA levnn1. 1r..~e\ 1ll1.ar
para sua busC!I vn1i:I.
Finalmente, dl!pôL' d~ muito~ a.nc)S, r.:~'<:•l a \'b~o J<·
um an1•1. CappaJ1x:lus aé.hou que Ac.1rí;1 Ah p: u11 >clUprc oo.
rnlvez, f°"'c destruído pela< l'T<'<a• ~~ uui CJlltíra tnllb lruooMas o aoj<' lhe tlisSi: que nllo 'ena ilS!iun. O atlJD revdou que
ov·ampim c'tava predc>nn.1doa enc0ntrara tespr\'ira,e Deus
desejava. que aquela 1-u•rn a.kanç:u";c s~u oh1ettvo.
Não COl1$Í3l ~ proteHOll " fundndm dcrrota,Lo f>rn.~ sou muno fm1;n.
- Emilo. '~' O J~L'(dr~i fvrk
rl'>pond1:u u an10, corL:mdo >eu próptie> pulso com uma e•r:i,la de luz sagrada. O
sangue escorria pelt> hrnço d<> anjn e ~lg11ma< goras <-nírnm
nn1 l~h1os do Anr.,.(liluvian<'I, rt'Vlf.(\.ltdn.l<H> ,., "" nw>mu
tempo, que1111anlk>-o com o 1>0d.:r da (é.
- f),'I.. de<ej(I q11t•
clc<ll/><>Tlf~-
tênha SllC<'<SO,
rl1J:fJ </llt' ""'' nM"
L>n:cn.lo b-,o, o al)Jo a.sccnCleu uó cfo.
Cappadodu:. amu tãnlinJiO 31l"dVéS UO solo, o?Spallundq
~..laçn> Jc pcdr~ cm tó&L'< ª' dircçllés. Saciando o resrn de
sim fnml' voraz cÓnt uma cnrarnnn ~r:ibe que l"lss:wa, n
Anredtluvlano to11 1111hnu nuv1111.,·n1c ~la tcrr.1. ().14udc
mnmenro em Jw1m•, d<· .'\f-ri"iiou a ({: <:n>tà, sabendo 411•
Deus u h<Wl<I !!>COihido para um prop6S110 m•mr.
MORTE ENTRE OS MORTOS
15
o TERRÍVEL EGITO
Q, historiadores Cainíras parecem surpresoo com o foco
do: o chi Capadócio ter desprezado o Egico como uma árcJ
de concenrrnç~o C.onherído há muito tempo com() a terra
Jo, mortos. o El(itn parecia ser uma opçt\o tdt'lll para um d:i
de estudiosos que deseiava de~vendar a natureui r.fa morte e
uma excelenseus mí.ltérios. Por esse muúvo, o Egiw
te escolha de moradia.
lnfeli!mcnce, <l Eirito abrigava a escóri.1 das Scrptmt<'>,
os repulsivas seguidores do senúdcus morto·vivo S..r. Os
Capadócios sabiam pouco sobre Set além do que havia dis·
poniYcl no folclore da regifio. Além disso, conheclllm·no
•ltrnvés dos textos do 1.111ro de Nnd; Set era um dos 13
Antedihl""ianns que dernm origem aos clãs. Ptiuqul:;simô:'i
Capadóciw. ce>nht'cCram o fundador <los Sctitl'~ deV1do a
sua idade avançadl~ima " ,,.;u sigilo inumano. l~so não é
muito cotnmho, j:I que poucos Capadócios conheceram
qualquer membro da terceua geração.
\lo enumtll, os Ca1•ad6cio' cst<l vam familiarizado~ .;om
os Se!!ui<lorcs de Sct. O rclaciunamcnco entTe o~ clãs não
"""ª
cm dos melhores, principalmente porque os CapaJocio.s
desejavam se dedicar pacificamente aos >eus esmdos cnquanw os ::-emas queriam conspurcar rudo aqu ilo em que
rncavam. As Jornada~ pnra o Egito quase semrre se mo>·
trav,1m infrutíferas, poi< o preço de lidar com ao Serrcn·
te,; >operava, em muiw, os possíveis benefk loo.
Ourante a propagaçll.o do cristianbmo na época do Imperador >.lct<l, Sãu Marco> trou)(t! com ele para o Egito o
que se tomaria c1 fé cóptica. Os Capadocios, segulndo a
bandeira Jo c:ri~tianismo, esconderam-se na.o. coatgregaçõe~. com a esperança de criar pootos Je obs~ação &ecrems naquela cerra corrompida. No entanto, bastava aos
Scrirns uudr rumores sohre um vampiro num mon:isténo
p'1ra inundarª' igrejas ccíprica< com seus membros profanos, que revmwam cada pedra até d.:S<:obnrern o Camita.
Entll<\ <">!>Capadóc ios (" outros vampiros - (1S Setitas
não fi:iam u[J,ti11çã.o} tornavam.,., alvos do~ métodos de
corrupçfü:>, que tinham como objetivo des,•iar o~ C>tudiosos Je su.i, buscas. Como alr:uns Ladrões de Scpultural>
puderam accstar, um Cap1.1d6cio "!<luzido pela via
Scrpenus é uma vls•lo terrível.
Apesar disso, os Capadóc ios amda temam se i1111luar
nn Eg1ro, realiiando cruiadas furcivas e sihmcinsas n11;
rerros do oucro lad(l do mar Mcdtterrllneo. Emlmra algun~
deles t<!nham corhcguiJu l.:var·a niio-vid~ com dificulda·
de na• areia' c>cald.inte.s du Egito, ello!s não obtiveram
nenhum ben(!ffcio. Muito> ainda continuam lutando, na
.:?srermça de serem os pioneiros na itucrrupçlo Ju legaJo
de frac3sso do ela.
"
ExoDo
DE DERINKUYU
Chegou uma época em que os hábito' Je Cappaclocius
comêçaram .1 innunu<lar o puvu de Derinkuyu. A inda que
o ar frio e subtcrránco prcser\'asse O> cadáveres que os
CapaJ6do>. adomvam <'studar a proximidade dos corpos
pr,wocava desconforto e nervosismo entre O> habi tantes
do subterrâneo. O Ancediluviano e sua prole perceberam o
LIVRO 00 CLA: CAPADOClO
d~i~osto dos filho.
mort:ii> de Scth e apr<>ÍUndaram-se aind.i DlllÍh cm >cu• <'..~tudos macabros.
Com u wmpu, a população não conseguia niai> supor·
lar. Já tinh11m \'lSm muicos ''aropiros cadav~rico> m1wcndo·se <ilenciosameme nas cacacumbas; já huviam rolcnulo
pnr m\uto tempo º' ricuais profanos prnricados por esses
Mrnnhos (cml>ora b.:nevolenres) monsrros; já tinham ofcll'ctd<• sangue suficiente para S\hlentar a presença
penumadnra desses rara•ilas. que conúnuavam investl~a11,lo miscério,, proibido> para º" h<>mcn.1 d1;: fé.
Cappadocius falou com o povo, percel>endo •1ue "crescctll< tamanhu de .ua ninhada exigia t!cmais dos rncur.u>
IL•mec:iLI<" ror t!Sses monai;; a. pc»oas esta\'am ani!mica1 devido ao enorme consumo de :.angue e doentes por
(QUsa da consrnme exposição aos cadáveres apodrecidos
em ~tuJ<J,
Emcndcndo o sofrimenw das pes--oas, o fundador per·
c~heu que cometem um erro grave ao Abmçar tli!l furiJ.
menre Voltou para Ercia:. Dagi e estudm1cuidadosamente
J> cradu~<ie> <lo L1vm de Noel; de~cobnndo na Lenda da
l'rim~1ra Oda<le. a cond.,naçã!l à prohferaçâ~> exce:.;1v;1 do
><ingue de C:nm e o pecado que resultou da de>ohediência
de 'ua prole. De fato, Cappa<locim iembrou-<e das noites
~ que ftcava lendo, quando em o único membro dl' :.ua
linhagem. enquanto seus irnt.'ios e irmãs amaldiçoodos cri~"i1m sua progêni<;> cnm displicência. Arrcpcnt!ido de sua
falt;1 de cuidado, con\ocou novamente sua ninhada, desra
V~•. parJ as ~âmai·a. m;1i; profunda. Ja .:1Jd<le vim1ha .1
Dcrinkuyu, Kaym:ikli.
C'..<1m e>Cceçiln do próprio Cappadoctus, niru:uém estava
preramdo para a assembléia. Uma visJu prc>cieme havia
mostrado ao fundador u que Jcvcrfa ser feiro ame• me,mo
de R mu lcid!lo chegar.
0
F ESTIM DOS T OLOS
Q, corredores e c<lnura> >Ubtcrráncm de Ka}1nakli podiam acomod;Jr att< 15.000 pcs.soa>. Na n0>ce d:i convocação, compareccmm 12.000 vampiros de nosso Uã. T üdos
fkar:im cstupefuros. Como um ,i:rupo conhecido como Clã
Ja Morte podia rer uma >irac tll.o téruH Ct>mo rcxlhmos
exisnr numa quantidade tão c>:ipantosal
f'.:uma congregação absurda e confusa.
C'.\padócios
desalojamm os cidadãos de Kaymakh, expulst1ndo-Q<> de ,u:is
ca~as Jurante ,·árias mmes enquanLo a çonvcn~r10 acontt.'·
eia. De modo mofen>1vn e com a ajuda Je Onas e Jaf~,
Cappadoclm ~dcdonava M• titmence as fileira> Jc >eu cl.1.
- Quet11 tlitncre t'<.ÍS não c.IJU<Úlll u lOU.nrwr m1 plane1e1r
urrut igreja ou r...'171plo? - pcrgumava u fundador, orden:•ndo n Caias que conduziss" àqudL'S que respond.am ll~ cima·
ras mais profuml..b da cidàdc.
- Quem dt!ntrL tlÚ! 1wo sabe ler 11c~ll e>erL'1•ttrl Quem
ndo segue a Via Cadi! Quem rulo começou a procurar res·
postas para o grande enigma!
°''
17
De maneirn lem11. mas inexorável, a l\Uant1dadc de
Cainita> reunidos diminuía à medida que a ma1orm ~ub
mergia na ciJjJc Com ccncza. o fundador rinha planos
para de,; C1pp<1dncius estava, sem Júvida, trau~forman­
Jo -.cus t11hu' mah cap;1ci1."1<l•>' em lfde.res Je all(uma nova
ordem.
Qu.m<lo fe2 ~ua úlcima P'-'f.l~unra e en,·iou os últimos
C.1p;nMct<.lS t><;;;o)hid1lS para as profundezas Jc !Gi)•mal.li, o
íund.1d.u· 1•r<lt'nou qut: Caia' e Jafé fechasM!m p;fra ~empre <>
f'l1rtõll Ja ddad.:. fa14uanto n 01t'Cll111SmO de pedra ~ilenci­
ava os gritos vindo> du poçu de Ca1111ns condenados.
Cappadnc1us bnçou uma proteção sobre o ix>rcal:
- Nãr1 /1ennita </lt~ nenhuma criu de Cuim saia i>cJr
e~w /><m<11:wm; 1/1t<' ll<'nlum1 filho de Serh i:ntrc:.
O fundador chorou l:igrtma5 de sangue qualldo voltou
as co1-1as p<ml a iumhà coletiva. Sua neglig~ncia e sua ob·
st',.,i\o in'lmsa1.i haviam conde11;1dn milh;ircs Jc vampi·
ros 11wce11tes, que haviam >ido Al,raçadc» furilmenre
Apena.• fü;J h1pocmia <: a humanidade remaneocente ha\'tam salvado (.;.1ppa<lodus e a mmoria selecionada do
mesm1l desnno.
- Saiam dtt<Jui F sie lugar eMli amaldiçoado Capp•1Joc1us disse para os habmmces morcah de Ka)•makl!.
Panam e ndo iolt<m mmca mms.
Proteção se mantém até hoje, apc;.ar dos prisioneiro,,
terem, com certCZ.'1, caído em rnrpor ou ['ttrecido »<>h ·"
presas de ...:us irm,,os. Entretc1nto, m;o nullca foi conArm<t·
do, pois nin1,"1ém tlese1a wstar a protcç1\o de Cappadocius.
que impede a s.1ída de qualquer C:imita daquele loc:il <lc·
pui> que de cncra.
A AUSÊNCIA
DE L AZARUS
En-1uan10 C.1ppadoc1uo criava :i proteção sobre
!Giymakh, Jaíé teve uma ç1•m er,;a parLi,ular com Caiai..
"\enhum deles tmha v1stn se11 irrnfü > L..1z;1ru~ Jurante a con·
venção e Jafé ju\gílva es<a 11usência um insulm ao seu se·
nhor. Embora um pouco relutante, Caias concordou em
vi;,itar ll refúgi<J do inn:lu e descobrir porque Lazarus se
con~iderava acima da conv1x:.1çfü1 do fundador.
La::arus ullha construido sua morada nas ferras arden
U!s <lu Egito, h:í mwto tempo. Semcemera maldição de Ser,
reuniu ul;.>uru Capadócio.- cor.ijoso.. l' c.u!Thtruiu :.cu refúgio
próximu à> mari::~n• dn Nilo. Aré hojt!, 'us.wm» anônimm
acu,am Lazaru' d<: trans1gênci~ çom o~ de«.-jo,; de Set; ai·
gu11:> rumores chegam a afirmar qu.: o Capad(lc10 perdido
est~ pre<o pdo Voto ele Sangue.
SejJ <lllal for a Vt!r<lade, ~1 vi,ila d(! Cai.1> foi mal rcccbi·
<la. Claro que Lazarus e >eu> cole1,1<1s tinham ouvido o chamado Jo fundador, mas°" prcscicnt~'S dentre eles ameei·
pan1m :i rerrh'el come<Jiiência de .itcndc-lo. SU3pe1ta·sc
4uc L:narus cemfa que Cappadocius pude~e ver , m:ildiçiio
de ScL ctnsua alma.
- Meu imuto - d~>.: Caias - com cL-rlA.'za você 01wiu
o durmw:ln
de nosso tm1, não d
- Sim, outi - respondeu Lu.arus.
- E,, certamc>nt(, pn:r•....dw atendê-Ili. Qire grcmde tra·
gédia o rmpcdnt! - pel')!lmcou Caias, cuja fúria aument;iva
dhmtl! da im.olêncm <lo .cu unll!o de sani::ue.
LivRo oo CLÃ: CAPADOCIO
- Nm/1uma 1ragédu1 erig•..Wrada por mim, 1mlÕ<J. A;i:
nas nos prott!gemos clu tmg~dUl plalle1ada (JOT nosw (lul.
Clias foi mmadn peh1 fúrfa. Quem cr.i Laz.1ru> para qlll't
cilmar a vontade de Cappadocius? Entiío, lançou-:..; ,.Jb::
Lazarus para matá-lo c:nquanto a prole do último ol'>t'M
va aterronza<l.1. Do1> vampiros aml~o> c11Lid1ram nom;:
bamlki de proporções épicas. Dizem que o Nilo correu par.
a 1\a.<cente durance o ano se~umce. 'Jo fim. no ent:in1<>, li
mesnw ,1 habiliJaJe "" aotúcia de Caía~ mc"1srr.1ram-~ ini·
reis; L1:ani" lnnÇ<lU mân d,1 n.:pubiv" D1sc1plma St!rp1:nn
que é unammem.-nte reconhec1da como domínio do C..
da Víbora. Caias cruu. nu15 não sem ferir ~rr;wememe o tr.i<
dor Lazar~. que afundou no terreno arclloso e nuno m11:1
foi vi.;,to.
Sem o com;mdo de s.:11 líJer, os C.1p.1Jôci<>;, ci;lpci<nf<
cspalkiram pelo mundo. Algun< deles 1•oltnram para Ercw
Dagi e pediram perdão a Cappadocius. A maiona si
plesmente \'i;ijou sem 11enhunw <lircç;1o, indo para
seus desri1ws <'-" lt?'. ;wam.
'"i&
A
SEGUNDA REVELAÇÃO
Pouco tcmpó dcpóis do FcHím dos Tolos, Cappadocill!
teve tHHT<'I visão poJero:sa e ineg~vel ;,obre " que o Íuturi
reservava para ele e sua pwle.
O Antediluviano viu a Crucificação: o corpo andruto
de Crbto pr~~ado rut cruz como sacrifício pelos pemJ<l!
Jo, fllh<>" de Seth. Depois, el<? viu os milhMes de vampu~
que havia encerrado, amda despert<.l:>, urrandn com fúria'
impotêncm. A (1':r~rc1.uva da vL>:'lo muJou para m<'>U<!
Cappadocius e os po11cos Cmniras rema11csce11tcs do '<'.U
clã afastando-se da prole aprisionado.
Cappadociu> viu uma relaçáo entre :l'!lleh... vamtli"'"
o Filhu Jc Deu> - l>!lcnílca1ldo a >i me,,mos para que, 0<1·
tros pudessem connnuar cxistmdo.
Enrno. o fundador reve l>um1 vis:lo do fulltr<l, ruu l<l
vivida em sua mo.>nce do que o terror conrido n~ vi~fü1 anreril1r. Cappa<lociu• viu " si me;mo na cruz. Com os de..i• •·
Jafé e Caias examinavam M:us ícnmcntrn; enquanto um;,
infinidade de mortais chora,·a no sopé da colin.
Cappaduciw. interprerou c~:i \'ii;ào como wna ordem. Seu
;,,Jerifído >l!rvirin pam ('Crp<?tu.ir :1 humal\iJJJ..: em 111e10 1
m;ir opre.sivo d1~' vampiro;.
Cappadocius sabia que onh<t de nlc:mçar a tlivindade.
Ele e •L•as crias mab próxima~ consagraram-se à obte11ção da divindade. Existem divero;a~ refer~nci1> ~o pnJer dt
consumir a h6sna nos estudos do clã. Certos doc11mcnt<'5
<1firmam, litcrnlmenfe, que é possível se tonmr Deus cm·
sumindo Sua came e Seu sangue. Entre esses cexcos. indu·
íam·-''2 c;,cri Los da Gnose e J..1 Zoroai.trbmo, à.>.>iln coui..i
rei:btms egípdos ~nhre a vhigem entre o mundo Jo, \'i\'OI
e o mundo dos morcos. Realiiand,1 um ritual p8rn só alcan·
çar a paz e a tranq(iil1dade definitl\'a, era pos_shel ascen1!t1
ao próprio Paraíso, tomar o trono de Deus é levar roJa .<
human.i<la<lt! parn o Céu.
E_,tes fragmento~ d<: conhecimomto CS'\uecido 1n>p1·
raram novas esperanças em Carradoc1us. ')11;.i mte;>rpreta·
çl!o <los manuscritos di:ia que. se atingisse a Golcond1 r
cnmctcs.•e a diablcrie cm Deus, de podcria se tornar Dcll.i.
Mrnno4u;indot:,ca\ a cm torpuc, o fumbJm sonhava com
llD mund.1 p.1rud1Síaco e cnm os meios de ;irin1:1-lo. Em
mente,'' enl,l!m1 hav13 sido respondido m:u< uma vez,
u ptrgunm conunuava dtífcil Je entender A re,ros13trJ .jllt, :io tr.t;cr o l';ir.1ho parJ a Terra. a v1Ja e a mune
11'11.lm uma '''· infini1.1 e anfinJávt!l. A pt!rgulll<l, nu enrantn, er.1 · ~llmtl'
AINFLUÊNCIA
DOS
CAPADÓCIOS NA E UROPA
f.n..1uanto CappaJoc1U> pass:wn >uas noircs no i>ola.le fadas D.1g1. os membros sobrcdvcntcs do cll
1tf51"1lharam pela Europa, an.,,osos por c'capar d;1 tclT:l
"1t 1Cn1ra Je rumha para mmtas d<' sua' cria" e mnão<
A10 :is 1tc-1ram cm Ereias Dag1; outrus for.im para ns c.:rw hv)c r.-damaJa_,
Turqui<t e Bi:átlcto; a maiori;i
dm.1111 ,eu' ).,~adrn Jolc>ro,,rn, p<lnl cr{l,, indo caJa vez mau.
r- o11c1denre.
\ei.<a• notte>, fc,l fimlaJ 1 uma aliança silt'ncwsa cnue
Vcn•ru~ e m....'<l dll. Cm troca dt· vantagdl> para c~tu­
r 116·, ~ntilm.,nte, ajudáv.1mt» l» P;nrfcw~' com ,l.',Sc!_,.
:-na e p.:,qu.i.>a. Essa prálka ccmcínua até hoje e ess~
mio.! ' .1uxtliou no;.o;o, escudos de mumis form~s.
llll'llt"
'"' ª
Os lNFrnoREs
Quandol..JppaJoou> c<,awocou o Fcsam dos Tolos.
J1vro•:as mrt.-grnmc' Je sua nmhiid:t ni\Q. puJerum com·
pa...:c<·r ::;..')ll ,J~â tmr<>SSt!iflk l 'Ide !Mc:ido!.vi.~ar, ao
esiikJ Jê\iOO ('l'f<:.grn~~ bnpdJw ll íl'CC!"l4'l ijQ chantJJ/i •11111 1IRUJna prcm~nição Jo clJ que 1n1pcl1~ o
1 rprlt l'lt.:ui:mmder o i.lumatlo. al,u1"' CapaJ.'ic;10~
elt•l"•r<rn du 1pcis11>na111ento em Kayt1U\kli.
b.~~iti.c;, ulnh~tdr·~c' 1m,1 ltifiti1Jr~, Pfl''ª~
IJlll ,1 odf\r() t11ndaJ0Hlo cl.1, f'<>h não "1bi:un ;e es1.1rlrntre0>emcmlh. cru" li\ "';"m .att.-n.liJo ao clu~
inado. Eles renegam qual4ucr lig.içiio rnm o clã, bUt.
.:ifmm;; rn·rnos 1"11eri\•ns e. "'m:im qu.1l4~r conr~IOC'I
!Jm"11 mui:i" mn:'i1.,... lx\'1m 1w'IO-,ida' cri>'tCS e mlt1 1ris, ltm;líj,'UmJI.., pl'i l tr1içfü' e pelo JUli;lllll>."ntO IOJU'tO
&1hhmem que. um dia, <el,'lnram de~ f<i
Os t~ mramenre U1f<'rai;em com 011m>· vnm
rim;. Ola' nu~Pm Outro { .ar:iJl\c1os. !'J1~ <'lX,Jfllra-
Jt., pl'llu da Terra ::;a11tH <'cm l11i:arl'' manei k» pd<»
mo~ulmarx., . . Ji- i.s..c,o quaJ\<l<-' 'ião
N,,. úlnm....séi:ul"', este pequcri<
1
trni;mmto da so-
•IC'.l.JeC'..a~,l;X:ia <""Cap.'.lll da rc 'lllÇãNIOS Gionmn1
t miilfuu par.1com11nkl<!Je~ 1...,>ladlb ne> Haau, Potl\l~al,
fJJruiui e illu~ rcmot.i;.JaÁlr1<.t. O, lra/lt~·~ sõbreovi1cnr<o; c\'Ít.1ri10o1~1rrid'dioJlh G'1ov,111uick\·iJa Ju ocu
rcrú.Jk> e 11 ful1;1 d<'!. c~munic 1ç.i''. wm y dã ori11inal e
J..., iJu a •ua \ bit.tm.11, m3.i sigl\itkath ú, muJanç;i d ...
JfOf" naa. :>:n <écul(' XX. o< n;:mani:sa.'lll:e> niio se pan:mn wm nada remoramente humano, mei-mo sob pouC' 1 1l1111llnaç~o, e renuncit1rnm a t0c.1.1 sua. herança
t ..1rall& L1.
Com a ajuda Jo capital J,,~ Vi!mruc, licuu mm> fácal
connnuar os estudos medicin~1s do clã. usando nossos
própno' e<lorç0S e mtluenc1ando a crescente comunida·
d<' m&ltca dos harheiros e hcrMJi,ras. O Jinh... m1, o rrc-tfg1tt t: e» conmt<» J,,, Vcntrm: no' l'""1hillt;m1m um
acC"»O m;m Jire11.1 i\o.jud"' 'l"" h;wi;11n enc1>n1r.idn te XII"
e;quecidc» e de;;emerradn documentm úteis. As corte>
Joo Ventruc te, Je certa forma, Jo> W>0mh.1, eruhora
lo"e caro o MagilitrJJu que oud!>>é 'lºttlo.Jue r con.o;elho
além do prc\prio) tJmb;ím ernm k•C:ll' cmmop.ihta<. unde
podfamos convt"rs1r com n> m:uores pen•adorc> daqueb
épnca. tanto nmrta1s quanw <...ainhas. Por ultlm<>, o>
Ventrul! ofcrl'Ci:tm uma hoa prutcç<1i1 conm1 1>'> pcrig•"
ubí•1uo' Jo mundo. Os lupinc•> achavam muti.' difkll nn>
at 1car no' c:1>rdo,_
'Jo"a hs,emmaç."i" Jl<!)a Euwpa fo1 me>ttmá,d, C<lllK'
mo.tram llUS>3> kumõt:,; anu,1is em Erdas Dai''· Embora
nt\o nos Jcvotá,;>eltlus .1 acumular inlluêncw, con"'~ui·
m<io. no> c,t.1l'ieleccr em cinto:. Jo cimrinente onde no~;o
crabalho pôde continuar no nm10 qm: dcscjávamo>. (No:;so ilustre cl;l tem uté alguns Pnnc.:tpL"> cm ,·án.1s cidades
e>p.1lhada,.)
Sempr.:o fomos :icu!>.1dn5 de sermCls limando> cnrn11 um
d5, ma,, na verd.ode. ptis,nmo;, por umn enorme d1vcrsiôcação d.,.,de nO"'ª chL"!fJ.du à Eumpa. Temo:; ;unpl.1 ro:prt:scnmção. prlnc1p.alrn.:nte na form.i cio comando J," ani;iÕC>, o.JUt! n<111 querem repcur ;1 per.:i:rinaçà<l inírmffera o.JUt!
se -cgu1u fl que<lJ da ScgunJ:J Cidade. Po.sulmos muit0:>
poew" 4uc queslionrun a alma c1.1m >uib palavru> cuiJaJo.
s.uncnte clnhornJa_,; Jiv.:rs.is ~;icerdote' e cléri~' devL>t~­
dos il< várias crenças e paraí,0;; do cri-cianismo. i>luni>mo
e p3.1:3ni-mo, encre ourra.,. t\llr.i~·am1» .1rte~ãe» e cngenhe1rc» c1v1s, prc...:rv;mJn as 11bras que satt<la;.:m ª' necesMda·
J.,, iv.l<1ca,J.1v1da 1wruma. (Niit1 exasttriam r<''f'<>sta< <'t<"rnt1~ n:is Ct1isas que C<:ln'(.i1..let.am<)S J?Hl'ant1dtls fl L.1 11nitt.·?)
fil<\'iOÍO>, h:lrbefro;. e cientistas pcncnn:m 1 no>><1' líldras. 50manJ1•->C à fonte Jc con.hc-cuncnto 4uc r1c:ID10,
canto. Até mC>n11.1 ctllbdhcmis e ccôawmtl> ai:radam ll<"'º d:I, gm~nJo senhores fc11da1s com nossa sahedl'ria e
compreensão.
°'
INFLUÊNCIA NA I GREJA
Como nossos espírito> clamamm pela resix~ ta à pergunta CICffiA, múmel'()c'; Up::tdócio;: (l{Ct'IJcram '10 challl.1•
do da IJ:Teja. Durnnn.· primcirn> n0ice,, dcpuas de n11:;,,a
migrnção parn a Euwpa, ck-s fücratn parte J11 ckm em
mtma,tén<1> bul;idth. Enclausurn,los, !Pra cio alcance de
num1' ,-,1mprn» e aa derredaç~'' Ja >0e1<.odadt" 11rhano, "
monge> Capadóc1t" 1-.:t>..'ilvam ª'noite~ ..-m s11hd<\o. :-=a igreja, cncom1amo> um crabalho pr<lllull\o 'Iº" nm .11uJ.\ri.1
na pcrscguiç.'lo de no.so.. objetivos copi.mdu )i, r.is e tr.ttlu:inJo mnnuscrifl». Viwndo enrrc os hum:m0<> >em o conhecínwmo dele,, º" Capadóc!O:i ;e espalhar.un como u.m
véu 101islvd '-Obre a terra, behen<l<l o mínimn pm,ivd de
seu' írrrui<» mon~stict" nu de ;mama" "'" e-t ihul05 da,
ahacha>. A mainna J," nmn,,stério' da cn,tamh,ie af.ngaram. pelo menos 11ma ve:, 11m C:tpad&·11, t'ntre 1>s """"
monge,., ,;e é que amJa nãu o farem.
ª'
MORTE F.NTRF OS MORTO'i
19
Nu&>a maiur dillcu!J.:td... era alcançar o,,, ak0> pus[& da
Igreja. por causa ,1.,. nns,m aparência pálida e n:lturcza n<>·
1urn:i. De q11alqu.;-r fnm11. nfls insinuávamm em cada
diocei.e da Santa !X. dewt> os confins carólk°' d:i ln11later·
ra u.: ª' fo1 rnl1tzas orll1J,,xas da Huni:na 1111ental. "Juma
époc;i ~m qu11 o clem apcn<is começava a >aoorcar a lndulgo?11e1:1 :uuBI de"'ª posiiff10, ntl•'>IS (l<:Cllliarid.1de.' er.im, n:i
pc4ul'na esc.1la 4ue a> ma11ánhamos, ~rdoadas. N1'>S<.\\
mcmbrth ob~rvavruu e aprl'lldiam com cada diferença do
presbitério. Como aliaJe., incimmos m{>nastérios inteiros
a l'uscar a verdade. Cnmci h1spc><, !Orritkamcis as cibras de
nnssn< nliadns. Como mode~tos v1!!ános, lideramos as mi.<·
"" e 'igfli " J:" completas, .11.: ª' matinas. As freiras
Capad1 icias e 'cus irm:1u> curaram doenças entre os murrni,, sempre ul,~rvnndt> ''entropia e .1 JccadQm:ia l'vidc11Lc
11<1 escrn1-.1 m;us Jesprezfq:I ou no príncipe mai, nobre.
Apbcanws a cx1rcma-w1ç.fü.1 cm humanos e Cainitas cn
4uanto eram cmcrmdL», 4lW.Ildo o último vestígio da \'ida
O\I n:'io-vida dc1x~v:i seus corpcis.
E NOS ASSUNTOS DE ESTADO
Apesar de pouct1s dentre nós virem de hmílias nobres,
mlluc.nciamu& bastatllC os ns>umo. de estado. Nrn.so conhccimcmu é LJo vai.1u 4uc no&<;<:h con:.clhos ~o. freqücn·
remenr1•, solicmuJ<» pdo' lrderc!. Cain11 ª' e at~ mesmo
p<>r auwnda<les mortai~ que conhecem nossos membr°'
por >\1a reputação. Os rumores dizem -we nos matar não
v.1le u eoi<irço, emlxira c>1c msulto it1cli4ue qu~ O> assassino!- porenciab preforem ouvir
no..o;,,os conselho,, evitando que
~CUb ittil11igth o fuçnnL
•
T rah.:tlhumos à nurgcm
do domínio da política. MuitO" são os Cainitas que. pro·
clamando ~cus títulos
mundanos, g<>ver·
naram conrra a apro\•ação marrai e saudaram u na>Cer
sol com estacas cm scu.s. corações. Fdwncme, J maior pam
dos mcmbms do n(lSso clã não é su:;cetível de '1rrogáfWl
nem da rent~çãn m5emaw do p<x!er Em vez d1s.o, nfom"I'
""" ac11rdos aos nu~r~» dll<, s1rnílare-> a nossa aliança C•'m
os Venuuc;: em LrLlC!l de pmt.:ção é ace,sc.1 às reserva. ,
>abédoria, oferecemo>, de boa 'onta<le, nc>Sso con;cllw
Ü EXPERIMENTO GIOVANNI
'\l1i mkio do século xn. agente> du """"'' cl11 .lescnl:C
mm um rc4ucnu grupn Je mvrtab neçrom~lllc> ll<' ci.1:1
Je V 11n.-:a. Es$e rel11~m msular em cmnpv:;tu exclu,1\1'
mente de memhro• J.: urna familia: um )?rupo de exploo-
dores lias Cruzad:is. conhecidos como Giovanni. A Iam
adquiriu uma vasca riquc:a cobrando preços l'xorbicame;
pm passagens parn :1 Terra S:in1a e por entregar suprimcr
ros i\s !rente« de h 1talha. A degr;i,l:içãn e a cnm1rç~n ~
ram ~eu S\1Cesso finance1m e 11> lnJul~ênci;is da f,1m~
G111van11i cmm conhecidas por todo o norte 1L1 ltálm. T<1>'
do pr:•ticado t(iJa, is at:ivid.id<:>s exeçrada' r~la Igreja, 11
Gim'"anni se <levornrarn à arre proibida da 1tiJtro11JtI11C1tt
Estt.,, amadn1es "" pnwa1<lm notavdmenlc dkicn
t'm •Ua .lrté nt'~m, ,1brindo novcis hori::.inte> e tenJn >Uú!.•
onde ,..,us pred&es.!><m:s tinham cotbéJ:Uido 1po!n;•~ 11
bilicar alc:umas blasfêmia:. em livros de pele de cabra. De;
conscQuiram conmmr os cspfrims dos mono• ainJ
conectados (mc,mo que brandmncntc) ao mundo fui,
per1,'1mtimdc>-lhe; o que htwi;i íllém. Naruralmente
CapadóciOl> levaram rdat6rio> sol:-re o rcfúgm dm.:tam.:nk
par,1 Ercia' Dági, onde <l1>cutirnm Mlll de>C{>Nrta C{>m Jaft
a matrona Cnnst:lnc1a. Jafé, receoso em t l<'•pcrti
C<ippadocius de seu sono, preferiu deixai o; evcncu.s ;e dr:
scnrolarl'tll p.ua \ l!r <)que ><'ria dos Giovanni. Cons1.ína
no cmamo. ficou imprcsi.ionnda com as nmidnde> e ctt·
reu parn o mm1snléu nndc <> hmd'1dor dormi:i e fulou C<I'
de através de seus sonhos csrranhos.
Emborn estivesse cm wrpor, Cappacloc111!> ficou mu;
fclu com a oportunidade que <!~ses nec-romanr•-< re
presenravam. Ele chamou Joft< e o 1mmnu
sangrá-lo, recolher a prec1os~ vitae ,;m um 1d
picntc e r~rvá-l.1. Jafl!, <.:mpr~ le>ll, :;ari<té:
'°
pcdidn Jo fwidadur, cml-x1ril e~t1Ve5....: e~
o coração apreensivo. jafé :>6 prote>t•\
quando CappaJucius deixou sua.. L'l[Cnçücs claras, entrando cm Je1a·
cordo com <eu am:ido <enh:xpela primeira ve; deo.lt
o '<'U Abraçn.
LIVRO 00 CtA: CAPAD6cl0
A
TRAGÉDIA DE
r\, foul do ><!~uh• XI, um Capadócio conh.•cidn 0011\ô
r,J,• Emáq1Ji()a<~un\iu a re,,po1\...abilida,le da pa~ui.J ,1...
mr 11··q11<'llll oJJdc i:nuc Toulou>e.: T ours, Ek cr.i (l([om·
J,,1wsuacmgrei;aç.'io, conduzmdo sua pan'iquia com firme:.i ~ ""'I"• rromerendo as \<J<rn> recompe1l.,·1s d\1 Pnrai:;o
l'l'li l<"<q1w ,icrita<'<'IU a gcn..•n,,;1d:1dc de (..ri:;ró. Ele tttm·
l:.:111 p!OlllCtia ""mllnitll> tormenru,Jo lnÍl!tTI•l ~queles <tu"
"'.x,,..,,.,m Jo caminho, como '-(Wllqu"r 00.n pad"' faria.
Q1 1ntíl mais Eustáqu111 ;e envolvia na vida da CQfl·~I<'·
'I~''- mal' ela o •mava. Ele lrrndi ..va um .<111r~ ifo calma e
1ooaJ.:. 1\.1 pessoas que compareciam a sua> mbsas à mcia'll 11' wmiJcm' am ouu ~iliJL': um c>rnmho tipo~ ~.ug
na. -ilDfinnanJ,1 sua pruxuniJ;idc com Dewi. Mesmo a>
cmti1~. renas em snc;ra pm11ddadc pcl(J5 ~fonunad°"'1
1n-.taml' f(lra '\<.>tem OU\ id<» Jl(lr Eu,láquiv, ui<lu:iam COll•
(;:,...".. oi um tipo dt! arremmmento.
°'
p ADRE E USTÁQUIO
No fim, a popuLtrWadc de Etbtá<1ulo foi a cau>a de oua
dblrui!,<'lO- No ínfdo<lc unw wlltdta prumÍ!»••ra. a aJoruJ:i
paróquia tlo Capcdcício.e reuniu na il(feja. Convcncido,Je
que n benevolência de Prus panía dt: seu -eno mal, fcn·or<''<l, uma 111ultld~o de ct1mpl>nt:'C' se reuniu .is p<>rtas da
1grc1a ~ e>d~ n pre""nça dó hom padre. Ignorando os ";""'
tle que o padre nãn pndm ..,.,r perturbado dur:mt.. o dia, n
mulrldAo ell1m11 "" • 1uMW de Eu,1~-iu10, ctglll"ll" p.1c.lrc
a.k1onL><:kk> e ttlllr<Choo ltU111a ~nxi.bào alc>.'1'." po!W rua, cfan·
<lo \'iv-.i; cnqU:.UlW c.un!nlJal".l- é claro que. Llu 10!,"' o padre
:sonolento foi éX]Xl>tl1 au010I, começou a arder cm ch.1rn:b,
sc.-nd<> C00$\1 mido em roucos mnmcnms pelo coque impcrl'<"llS rtlÍ<>s. Ac~ rnlj\", "P.1dr..- C.Náqni<>.: k·rnhmJ<-l l\;.l c•d iJc e F\:vcrencJad,.> com•.> um santo convocado de
do,h·d d."
volta ao :;e,,, de Deus ~h1i~l\1>ránda1.fo um f'<l'''' J.,,,11[.,.,.lt.
ente. O Senhor dá eo Scnh1>r 1<1n1;1 J., volta.
'
\
\
,
21
O tunJadt>r queria 115ar o sanj!\1c p;irn cnm.u os Gim'nnni
pane do clã. Jnfé argumemou que°' morcais não mereciam
\lffi !iilllJ{UC tátl p,xJc rtl:-.(>,
l.IU\.' a\.IUClcs VCl1C~HJntl~ cntm ln•
dignos de çunfümça, e 4ue sena ncce,s:\no nh"<erv:\·1'1' mms
1em1..1. r:e: alu"'º à tra1~âo dt" Trt'mt'rt' e ~'<hltu ljllt: os
C1rad<><llY.'> n~" n~l><:ta,><.·in com ··" má1;t1u.>s murcab.
Apc><tr Ja pre<><:upação J,. 'ua cria. Capp;1lloc1us afc,ui·
<;ou Augu>ttL' Ginvannt ;ttravés Je S<>nl"~'· EI., "'licitou"º
l!Jer Jo, n~'ÇJ'<1m:in1~ <.JUe fi ">e ;ué Erc1'1!> Dal?i para r<!<:C·
bcr o ,1om da ununalu.lade.
Jj 11a 'ua d1cir.;J..1, Au~m111~ e~la\" ú1t1!l.a1He em sua
lletisão <ll' acdtar a oferta Jc Capp.1Jocius. fate templo
.1nri~tl, chci1' Cllllli) c~ta\~a \.1e sc.:~cd<l:s, nrc;.an<h, cm um;:t
.1mt•1xa mad11ra, pronra para ser colhida Jal~ e Consc:lncm,
tNmdo a V1s;\o da Alma, nlis.:rvaram a podridão que i:ier·
mln.n a <l<'ntru J~4udt· munal mes-1uinho. Augmcus bu>c.tva .t1ic11a ... ~"'1cr; ~u~ ni•>tiVt..t~ e rncil~ crctnt t:\<, c.orrurl<" 411.1n1<1 '" .le o.1u:1lquer Jé•f'<>I~ mortal. Ainda <.JUe '>éll'
pr1 ·~re&.<.,,. n<><:rt>n'l.'imku~ f,,~m 1mpre''"'n.1nc.,,,, c'>c ll•lo
ILlo pnx.um\ a 1.1 iluminac;tlo, a ,,Ll'l<:J m ia ou,, 1""f'l»la ['lira
:.i ctcm.1 ~rJ!Ullta. EI<! Je~cj:l\'a apcn~ um mcm de esmagar
"i~\lS (J['(lfll~OtC"S.
t._'l\1ando 1h.~oliriu isso. J~fo p.'Cliu que Constância pre·
pam<se A ui:usíll< pam o Aliraçc1. Enquanco ela o f::ma, jafé
lançou uma malt.liçá1> 1w recipiente 4uc com1nha o sani,'l.1c
<lc C1pp.h l11c1us:
- 1\qud.: '/Ut: pi.1mlhar dt'.r11 dadwa <L>Tt.i e1.,.manwnre
J11/ga.f11 />nr C."e 'ª"1:11<' e /Ida Wrnla.fl' de [)~llS Qul' <?Sl<l
lllc.1<' i<j11 wlor1elt1 f1do> feir111 de </ll•:m a mg<nr Fuça·o
"Jnc<'r .1ua u1111c.1 11..W 1·.-;: </ti<' 5t' a/Jrnenwr. fm/lOlthtt·se .:s5c.1
muldl\à11 ..usnn como u fundadm irnjw>t stu c!lti,1:rna suhc!
nós.
Entáll, ti <an~ue Je CappaJouu' f0i i:ntrl'l!lJC .J AugfüllL>
Gkwanru.
En4u;u1r0 o vcnc-•.fano L:Stavu deitado nú .,.")hre uma me.'><!
dl' ~>édra, Joili CapaJ6cio><lrcn.1rr1m seu sangue. Antes que
Ll'mlina»l'm, Consrfmci:i os ran>u, Jrenand0 a~ úlcimas
~Cltas .i,, sangu< de Augusrus para dentro Jc uma JJrra de
\.arro ,.,laJa e 'm cera Jc aliclha. Qu:indo ela rl'rm1m111,
J:iCê cnrm11 nn quarto, ,egi1mndo <H<angm.· de Cappadodu•.
Q, . l11i; ;e n lharam, h,·s11:u1do por um mnrncntu "m '"ª
tarei:.. ú'mu,lu. Ili> fin,il, ~• lealdade falou mats altu e J:ifé
derramou il \'ltal' ll<» k\bü» moribundos de \ugu,tus
GiovJnni. Llj.!rima' de s;m~1e l'SCnrrernm de seu~ olho. <'
Clmtância virc>u·;e, incar :u de ulhar.
1\11guscu' <'rgueu·>C, inchado como um carrapato, c,1m·
baleando enquanto o líquid0 .uJ..me incincran1 :t' entro·
nhasde ~cu c11rpoourrom fr.\!;il. Tropeçou, tonto como 11m
héhadn. O:. dnts Vllmp1m' que o haviam drenado recunhe·
c.:rnm o nlh~r lamiliar Ja l'omc •tucimanJo m1s nlhn-, Je
Au1:11,t11> e fugiram J·1 c1mam, m;h <• rt'<iem''' nc(ifüo ,ur~1u rui frt!lllt' dele •. [)e,fermdn i:oll'C'> rodertl>t\•, ~uiado.
1oelo m.ti,; ne,gro 1l<l:. cor3ÇÕ<!" Augu>fU> Jl'rrolt1u º' Jo1>Jc
mãos 'a:1:h. chem.1u " sangue 4u" corria "'b sua.o. ~le,,
lambendo-o ~ mcdiJa <.JUC c,;curria cm filete• v1.scoS<" en·
trc ,,..u, deJ(,,,
J.1fl! chrunnu "' ~'llcrreim.1 Lamía, os fortes e 1-ibrancc~
Cap~,lncio~ que nnham formado sua pró(.'ria linhagem há
muim tempo. Por meio da torçn dek' e da voz contor
de Jali<. n fúria &:,tini de Aul!ust~ duuinwu. Coruti
<lrc.lcn(lU "lllC t(lS.~t!m
tTa;1d<'S t.~ravclS pttí.1 sat1~ia:cr a
d11 novo vamp1rn, r1rand(1 pnwc1rn d:1 s11uaçii11 para ,,.;u
d..-r o ftascn qu<' conunh:i o $<1t1i:11<' morrnl .l..- Au,:.'lt-!11·
um.1 akov.1 oculLa.
-
B~n1 ~wJo 11 nr>!le elema, A11gml11• G1ovan111
di,s., Jvlé. - v. >eê recch.!u a bcnçào d<t 111m 1w ltd.1Je e
m~IJiçã(• de Caim. Por fr1vtlf. si~'lt-me. (.'<.lls "°'"''pai J
falar com voLê.
J.tfé h:1·<>u Augu>lll> abaixo J,, templ11, Jenuu Ja r
Ltnlw. Eles fir1almcmc par.1mm Jiame J., um.1 puna.
rr1•funde:as dtt rcrrn; atrás dela, dnrmL-i Carradocius.
ns crê• memhos ma1• podem>OS ,k nn<.<n clã d1scum·
'-Obre Cllmo as coisas 'enam
O R ESULTADO DO E xPERIMt vro G 1ovAN!'it
Cümo cm 1k "" c>pt.'rar num dà Jc><.>rl!.tll4..1Jo wmo
nlisso, nenhuma posição formal com rclaçãn
nccromames venc:ianos foi isrnm1dn. A maioria
C1paJocu.,., tinha dúvida> "'brc u a'isunto c1\4u:tntn 1J11
t1'<h pwcuravam negociar com"' Giov;mm l)s L1mia,
rre fiéi,, apc11ar:im a d<'.:isfü1 d<" Can1ad•.,,·111, d.- na::.:r
Gim anm pani o dll.
Algun' d1"iJo:nles foram .1t1varne111c .:omr;1ri<1'
Gii.>\·atuu, p<'r não J""'J·trc111 C<>mpwnwter
pos1 ·
n.1 l grej<t Jev1Jn 11 ª"'nciac;.1n c.•m '" nccr<•m.int
C1padócios ~ensaco> m... nc ionaram <tU<' >l! qual4ul'r ul14'.t
ai da Igreja descobriS>e () concxllu cm rc < s clén~,
CJpad6cio' e os vamrirm. f'' necromanres 'cnam ~ mr
nnr de suas preocupações.
Fm suma, o expcrimcnro G1ovanm fos rccct-.tLlo um,
ccro e gd1Jo lk-smt,,.re,st·. O Vl'rdnde1m bcnefícto de md:
1''-<l foi o apoio da nova D1sc1plma e uma rerc<'rçâo m;mx
J11 enigma ererno. Quem se 1mr<>rta,·a ';<.' ha'ia um •,1Jb.
di" e•('CC1al tli:nrro do d~! Q, L1111ta nilo "ram uma hnh11?em >epa r~ J a. •lllC c"exi>ri.1 pac1íic.1mc1\lc cum ~
Capadócio>?
'"ª
A
TERCEIRA REvELAÇÃO
Al~um tempo dcrob Jn Ahmço de Au!:!ll'fll' ( i1Qv mni.
·'<"
j:úé e Cappadoc1us 'e cmr.,g<1ram
hr.>Ç<" ,J,, rort-.:t
Aui:u•tth em o "rerceirt1 no C(lln;.1nJ11" Ju cL~. mas cor11tl
éram"' mal C>tru111radll>. >U.1 J"(»iÇ~t> nllo implil:.al'a c11
nenhum.1 aucoridndc. Augus1m preocuparn·sc princir;1J.
mcnco: com ll liU><:a 1ll.>cn•mante Ja l.lmília, renrand11 d.:il·
rur qual '<:n;i a mdhor torma de rr:m<form:l·la num:i l'lt;a.
plma elicienw.
r.nqu.mw Jnmua. CappaJ1iciu' tnc a rcrceirn e nl.l ·
Vfv1Ja Je >Ua' ('fl!nlf'lli~<X"· ele se 1'111 CPn,,1m1<)1l t'ffi li!!;
log<' s:m~n11•. O li•1,••.> <e pmpa~::wa e C1llh11m1a cnd.t a 'lll
pmlt! enquan111 fii;:ura' p~irn,am J'<liKO .1lém da' ,hamai.
rindo Jo descln<J do dii. A m<.JiJa yue <l""unavu em J1t(·
ç:lo ao nu<la, uma l..tbca subiu de sua.s cin=a.,, e a>eend"u oo
Céu O íunJadvr pcrccl'Cu lflll' ~u clã csr:wa c1•ndcn.1<k-.
Cupp-JJociu... partiu im~iat.imenrc para Rt>ma, m"1U1J1> o templo e oeu> livros em dhec1do;, pdu> documcmlll
que, ccrramenrc, rcaflllllJriam ;,ua bu....:.i da DivuxbJc. :lc'l:S
uJntJtl.\I na ll!ft>j~ f"'mlinr.tm·lhe o .1ce'"'1 ib g;1lenns '\C·
,mas sob°' apos.>nr°" do Papa. ,\li, em meio a 11,ws pro•·
h.ló> J,. rr1tuc.1' sa1âmc~. m3!,'la Tãnlric.1 e I" fundamenr•o Je 111J:ll> r1> hcre;ias Jo munJ'" j"1iarn o~ livrv' <tUC
pm11en1:1n;1m u c.1minhu J., CappaJU<:itb cm Ji.rt.-ç!lo ao
l'lrJto e à mcnrc de Deu,. Ele rrohalhuu com a p;1ixã<>" o
tcrwr de um h,>mcm que pre<:isa evitar seu próprio de>cinu "1a.iudc momenw, todo, o> seus esforços ance(iores
rún S1gmhca,·am n·1J.1 e de sal>ia que, ca'o nãn tivc.'>e ruseu mica<"l<l concfonaria o mundo im•'lro.
Réua!ll>mmndo sua visão paro Jaf.: arravés de <onhos.
( 1rr\ld111.,us <abta que ,cu desci no csravn selado. Embora
r. ,, li'<'"<" a menor 1J~ia l.jU•tndo, onde ou como ~sa t.:rrí•?i lllla-.,, abateria -.<>bre de, C:ippaduciu> ,..,hia 4ue, para
lc nçar .1 D1vmJ;i,le, rcri.1 de rrabalhar ráp!dtl. Di.~,;e a J;1fé
qur ~ v1>~11 '''minha uma ,ensaça1> 1ilo rerrívd Jc urgência
i!!JC ele ltmill 5'\:r làCJc dcm::tis para completar sua bU>Ca.
Morao IUl!tm, de tinha de 1enur.
J:úé rt'<i.'bcu a Jur.1 respons:iNliJmie JL' revdi!r :1 vL,ão
Jc Cnrr-:1Jociu:; ao clã. Ele deu a nocícia no cnconcro do
~ 1:k:111. cm En:i.b l>.i!li, o que Lhocou pnifundamcmc ():;
IOOltbnh que comp1r~t"ram. Nada maL• foi di-cundo na
e r.wnç.in d.1quele nno; nllo havia ourro a-sumn. O, mais
,lf,'fll>n:aJoo eram m nnvt» Capad6c1os Giovanni. Par.:c ..pie 1i11harn r~ceb1do e> gr:mJc dum Jo Abmço apena,
f"ll! per.lê-lo. Com ccne:a, d...,. pcrc.,bi:ram <JUC o Abraço
e 11rr.1 e~lkl·la Jc dt11> 1!\lrncs e não .1penas o caminho paro
1 UJ'l'cmacia 1.">-pcrada por <cu líder.
Os ouuus Capadócio> 4ue se encontravt1m cm Ercia>
ll.is:i ri;;1gir.im Jc v:írict manl'ira.- 1.hantc dct nodC1a. ().,se~'Uld·m:s do Oimmh<' do Paraíso ficaram chocndo~; como
f('dma um Cauma, ~mald1çoadt> por DcllS, ascender ao
S.u 1rnn.1I Era uma blasf.:mh tn;iecl1ávd, ainda q11e, Jc
i~m mr.. lo. vb'l.'m 'ua cu1wkçrto. Q, segu1Jore' J,, 01mlnh11 ,{,.,,, Q,._,.,, balançavam ·1 cab.!ça em dúvida, recu·
<anJ.,.,c a acrt!<lit.>r q11e .1 d~rwt:i da morre resultaria na
l'iJJ L'rerna. Os adepcos da Via l lumanicacLs compartilha·
\iillHI Júbil.i Jo timJador. Eles LtansccndL'riam as prL'UCupiç'.>cs m1.'Squinhas <la Terra e •e unin:un au pJi.
DrpoL~ de reunir codc1:i os livros, pe~mtnhos e docu'"°rns d•' qu.- rreci<ava. Cappadocius fugiu de Roma. DcsJ, tni.lo. mnguém mm.> o vm, mas ele aparece êm mull<»
de .. '"'" "lnh<JS, rromercndu liderar a rmcu;,;ãu paro ..
'ti!t'
Jc
Para º' Cap-JJÕ.."il'>• ljUC não rudcram wmparcccr :\s
reuniõ.:s em Erd1' l'la!,'Í. •1tempo é uma faf'lJa de D1mod....
lnvi,fvel, balançan,!11 pn:cariamentc M•hre 'ua:. c;il>eÇas.
Muito> CapaJ6lim 1ranl~•rmaram cm um háhi1n 1d.1rar .i
proiccia '-luando cnt.:omram memhr1» ,l,->c.1nheddos Jo
clã. CunmJo, exbtcm muitu:. C,paJód->s it,'llOnllllcs, tso•
lados do cont~co cnm <>clã e incapa::cs Jl.' comparc'<:cr ª°'
cnconrros anuais.
t\iui:uém sal"' "'-' o:. ln/itiori!S L.,.00 cicnlcS J;i dc-srru1·
ç;io iminrnte dll cL'i. Comccrte%3, al.:um c,rllo, ma> a 1,>rande mtuoria devido ao"'"' afa~rnmemo do re'ro de n<'><
nllo deve ter a menor idéb. 1\pena' n f\'mpo <lir1 se o s.:11
repúdio causará sua d1.-stn11ção l'U sua s.1lrnç~1l.
O., fut<>. '" 01p;1J6c1'" modem<>- enrnm t.1l.1r dn d<'>llno mevmivd Jn d~ peno Je l•Utn" 01inll<1» Fml'<•~l '<'J·I
P<"'ível conse~ir o HJ" iin J1 » d h :uuisloM'> ou J~.;cubrtr
o craidor enrre ºº"'<> meto. n-1.' pcrman<"t:t'lllUO> em ,iJ~n­
cm. Ne;,ras nuices, undl!' a dc>lruição de Sauloc toi lão f.icilmcnlt! cs'-luecida, nl\o dc!><!jamus l.i:cr pender a balança :l
favor de n<>ssos oponentes. No íin.11 de sua vistin,
Cappadocius viu ~ua alrrta ascender ao Paraíso. Se c<ra têir a
von1ade d<: LNu::., n6> o acomranh:1n:m•" n.:''°' Jnmada.
•
'
•
•
•
°""'
Os CAPADóc1os
SECULO
•
NO
XII
•
•
•
•
De..Jc a ccri.:eira rc\•<.!L1çãu, muitos Capadódu> d1.•;cn.:rum uma 1LituJc Jerrotisl>L. ai.'UarJ.mJo LanguiJ.1.
111<n1c a n,nre ,J., jul!f.lmen10. Ourr0> apnwcitar.im a Of'<lr·
rnmdade para deixar sua marca no mundo, fa;cndo divcrJos ançc» cm 'eus campo> de estudo. Algum dos mcmt:os mais ranugo' 'umimm Je vistu, entraram cm 1orpor
iu tugiram rr.1ra 1, -cais remPros e ><:crews. Em ~ua mato·
na, p, Caradó.;1<» que t'Sl~o ciente' do Je,tin<l tnev11ável
Cf'lll i11ua1n ,eu~ afa:... r.:s nncurno>, relutanic, em de><tfiar
'"h
ª'
>Ul
,tna.
M ORTE ENTRE OS MOllTOS
23
npítulo ~têa:
~6attunçõea
~oncluaõta
e
be ÚlppA~ ~o ~ os Úllt•1°as ,..lAlS
uub.1:os ho Wlut1ho hcls ~s ~bi~ «~ be
po~t..1
se a~1turat' e esta~m su16tos c:.s
ttriric:.hes he riscos bc:. ~ ~mpit'ica, a niaiOt'ic:. hos
G.pabóci~ tK> f1t-.1 bc:.s COtl~ busca o COt~cit-.~1to
~ pohe ab\.'>ic ~ esbt-ço ~o 81-'i"bos ,._,da ~err
çc:.o e~ ~ttel"lt cot•hl"~ ta-.1to •~ cOt'te he ut-.1
pritlcipc. ~nho t t n Ul'1'1 mi:n..aso(~u ou tlR estraba.
C$
ct'lA5
"'ªí"C
25
A LONGA NOITE
Os Cainicas de ourros clãs considcmm ccrros aspcctO!i
J,, Abra~o dos Cip.1d&io;, muito peculi<ue.. AinJa que o
t\hrnço em ,j nüo ~cj<> Jtfonmtc Jo Abraçü dl! qualquer
outro vampiw, as pr~ticas cerimoniais >Uh:iel.lllcnlc~ o ~rio.
A grandl' maioria dos neófiros Capadócios é encerrada
<JU, dt! .11.i:uma uutr:l fur111.1, cnclawurada dur;inreo ~u Abraço. E."'ª pmtica tem Jiwr-<>S sinnif1cado•. O vmnpiro recém-crhdo é acorrentado ou amarrnJo e enrerraJu d.- forma "cerinwnial" mi primC"1ra noite de sua n:~o-viJa. Nem
ccxfo;. os Capadócios emerram sua nova cria: algum os wloc:un em sepulcr0> isolados ou os escondem em celas purecid;is com rumh.1s. Em qual'luer .:<1so, o neófito passa ;,ua
primdra nrnte toralmenre S•):inho, diante de um >omti·
me11to d1: morte e -;oliJ io.
E>:ihtcm duas ra;:ões para este ritual. A primeira é o futo
d-1 scn,ação Jc um enterro simulado criar uma enom\e rc.snnãnda nn <">píritl) d,1 ni;>6Rro. O vampin' P"''" uma nni·
te imc1ra Jc>pmvidn de qualquer informaçã<> scnwrhl.
J 0<l<>S, com cxccç!k1 Jos mais inocnsfvc1s, pas,ani este per{o..fo mttospectivo confron t.mJo ~cus medos da morte e
descobrindo o horror frusmmrc (m:tS eletrizante) de setor·
n.1 r imortal.
A sel(unJa.; o fato do en terro 'ctvir comu 11m:1 li\'1ut
como um lemhrete do l·eshm J1,,, Tolo(;, A 1mortal1Ja,lrl
um dom ;ombrio e poderoso e um neófüo e'níp1dn n.io
seria o primeiro vampiro :1 passar a cremtdadc rr.mc:t,h
fora Jo alc:uKc Jc qualquer pcsso"1. Caso de sc come um
fal'l.k> muito pei.aJo p;ir.1 os outro> Caitiit,1> ou p.1r.t os fi.
lhu' de Serh. " tuml>a fria. eterna e implaci\vel o e'per.1
Alguns v:impiros recém-Abraçados se mostram frál!'Cia
Jern.ÚS parn Css;J J'r:'ttica C precisam SC! L'XtilllOS LjU:llldosOO
desentemid.t". L'w é eml><1rnç0so l'"r.t u "mhur da cri<t, pt•b,
<)l>\'hm<'nte, de fez umn c'colha errada e p.xl<' pt!l'lld o
direito de Abraçar outn\ 'ez.
Alguns Capadócios deixam sua cria mais d0 que UDll
noitl! llC.>M.' l!swJo. Caitlll<h cspccialmcncl' cruéis JcbiJ.111
wa crin apri,i1madri até da co1t.,<'gui r <'l>c,tp.tr st!!inlw. bsi
pdttca horrível podc ter mspuado o> R1tns dC' C'naç~.i Jo
Sabá, >Cita 4uc ~crá fundada nos séculos po<tcriorc» Em!lo.
ra núo seia cxprcssaméntc prmbido, CS-'ê ~l!pultamcnw pm·
longa,lo é mal \'isto pela maioria dos Capadócio>. '-JU~ o
c.om,idcra desmedido.
Quando um Capmfoc10 Jc":ja Abr.1çar algum, de ·<gul! muito .1tcnmmcmc a lcrcdrn rratl1ção. l11:dc 1xr·
mi.<são a <cu senhor, ao príncipe lnc:al ou ao lígi(l v;unpín.:o.
O primeiro é con.ulrad() com respcit<) ao Fe>tim d<.ll> T<1lo> c par.1 pedir MU'I benção. o, úlcimos ,Jo comulr.<Jos
r;ir.i denwnstmr cortt•sia e rc,prn1,al,ihJ.1d.:. Em 11cml. 11
1tfllK1r 1111 v•mptro que pretende Al>r.1çar, «e mantém a
1hstâncrn (conw é cnmum na mmnna da, politicas d<>sse
rh
1>rganmul11); o pcdiJo é foico apenas por rcspe1h) ~- Tr.1Jiçi>e,.
Os C.1pad6c1m l'scolhcm su;Ls cnas cm J'<}(Cnci.11 Jc
divmos e!'<alõc< da $<.X1cdadc. ~lwro< candidaro,; são holll.'ll.> ln rcs, crulxira vários filhus da uobrc:a sejam sdcc1onailu. Jcmrc as tLlctr.b Jo dcrn. Alguma.• crus sftt> C>CO•
lhlJ:t< dcnrrc a pr{lpri;1 nobrc:;i. A Europa viu mms de um
J'IÍIK1pc se rornar um Ladr'\o 1lc Sepulnira>.
(),; nnvo; memhro-. <~o ...,;colhidos de ncordn cum sua
utiliJ;i;I.:, pois°' Cap,1J{i.;ins n11n Ahr.içam por 11111•ulsu ou
!'""'º
wp1Khu. AIF,'UJn,b vi.:ie>. é nccc,,,,1riu .1g1r uim m;1o Jc ferro. <m ourr.1>, ,.,;o e-.cnlhiJ1>- mi1rr;u, que têm rique::a '"'
al."11111 •ttllfo m 1nfo. A m:uona dos Cap:idl>c ""'· ct 1ntudo. é
n.ltnposta 1lc t'>tud10"" e sl!rcs f:isc111Jd<>s pela morte. l'\•1
tnul das co11t.1s, quase 111<.lo-; os nwmbrus procuram rc>pt"p:lra a ~r,tnde ['t'1'guma,
atrnvé' 1fa ilJmla de 11utm'
'ª'
C..1r 1Jix t(>'
"*'
ou fa:cn,lu avanç<h por sí Oll'>Olt".
OLAR
Os ro:ÍÚJ!iO> manud1)> pd1"1> Capadócios ~ aproxtmam
dom.1eabm. l,to 11:111 'e deve .l ttualquc:r namre:a 1>1:,IÍ;tl ou
J.!Llín1l1 Stx::ial. m~1~ l± n1uill) 1nai~ uin r~~ultadll d(! ~eu~ l!s·
tud11, sh1l,rros. A<juele> que vbitam um "rntuário
( 1paJt'><.10 têm grande diance Je l'1tco1umr L<td,\vcrc~. curP." de ln< 1tL;1l<, e :tninmis preM!rvado:-., criimo.., de vMias cric1t1aas o: fc1ram1:nr.h para disscn•<;<'\o e c>tud<>s fistoló~ico..-..
[~1 ll~ln<> m1Xlll, li Vi•ilante pi1'1t: t:llColllrar leXtl"' e lt\1l"\\ unug,1s, mapa> arcaicos, biblioteca,; cnonut:s o: .1rt<'fa1 há muuo ,-,;qucddo>. Ac1 cunm\rí.o Ju cstcret\llf"<>, o d<\
nlo é nbcccado ~'i:l.1 m11rtc: cm \'e: dbso. seus integrante>
['!•'(11r:im rc'Jll1'tas f"dl'll ~ mnne d .. dh·er~.i- forma,, A inspl11\ ,\o role sef" encnntrada C;mw num tratado sobre tá ti' · de infantaria r1.'ma11.1s, quantu na cavcim de uma bruxa
u~.Jcn 1.h. T uJo depende J 1 lnu:rprewçãn.
Os C..1p;>J.'icms prcte~m ~ soliJ~o quando escolhem o:.
loc~is para seus refúi:ios. Como seu:. trabalhos e as.sumo.
c<m uma cendêncta a pcrcurbar os morc:J.is e fastwr os
Crunuas mais sensíveis, eles se isolam Ll m;lx1mo p<hsfwl
d.i St.>dc.hJi:. Entre 'cu:; locai5 tin·oritos inclucm·~c cripros
t mausi.Mus, jl('is fornecem ,i:r.indes quantidades de mJcecul parJ <cus escudos e cxpcrimcmos. Algw1; membros
rrl'làdll lucni> de COIUlL'CimcnU> e 1cposit6rius Je cultura,
c'"11!1 biblioteca> Jc,..1tivn<las, ,,al:1'> esqu1..-cida~ em csclllao e
mosccuos ou alas d.- cascclos fornecidas por um senhor ou
rfincipc feudal.
O, C.1p.1<l<'>ci<" mac- pffi..pt.'t•"' pl'<!fcrem .1 cun,rrução
.lt Lh1rint1h, 4ui: Í1>m<'cem "'gunnça e um "'l'~Ço nmplo
l"''-l çonJ11:ir suas pcsq111><"· 0> raros círculos d.- erudlt1"
,l, 1Clã atesrnm o usntlt>,-;es hbirlllltls sub1crr:inL'<>s. Muitm
,11Kii\t..,, taml'<'.'m t".:olhcm labirutll", relembrando o confurtu J.1s nllitc> •tue pa;..sar.im "'b a temi 11<1' ciJ.1.le, J.,
Ocrinl.:u)'ll <' Ka)makli. E.'te' r.-hí~im '"bterr1m·•" e,nmikm ~'T3nJcs quanmbdcs de çonhl.'Cimelll<" (X'rd1d<>s e'". . r.:d~1~ a~..,n ... t.1<l<lrt."':'t.
Ü PROBLEMA DA
SUBSISTÊNCIA
Mmms { nrntas se s11rprcen.lcm quando a n 1rnre:a pn··
dacória dos Capadócios atk•ra. l:lcs pare-cem .:.i<lucccr ttuc
os Ó!paJúcius sJo mcremcmcmt· vamp1rns, e \".unp1r0>
prcümm caçar e bd>cr sangue rara sobrc\'1\·t:r.
O cumponamenru nnrnLtlmcnu: Ji>cil do Ll1 p1.:rpctr.1
cs~:\ rc41ç~l(>. Ô>nl<> f!~~s cstutlh>~>!-., s,1ccrllOtês e pacifi~ras
podem tlrnr a vida ,lc morr:li' mocentc~ 1~0 .ll''l'k'<l< upa·
cL1mcllle' O fatt 1 L' <.JUC
tt'm dt• fJ..:o.'-lo. <;._, toJo, ,,..
C:i1•a<lóa1» jcju~m ,tté entn1r .:m to!Jl<>r po1 r.d;.:s én·
e", n.io re,~1ria nini:uém para pcf'J"'tL1.1r o clã' t\lguth
..i.,,
mcmbn'' 'ó percdlt:m bso com 11 Pª"ªr do tt•mpo. Os anL"!>C:\rt\t'L.:111 do pc1is.1mc1110 Jos ne1\lttos, .:erlo> de·
'cus lul{'lr"' :10;, olho, d.: Deu,, hcbcnJu íurtt ,:imenti' o
'~ngue do g11do escondido n,1 ><imhr 1 .i,,,. 'urrai,.
Mais do que nmgu~m. os Capadócirn; '<ll>em 11ue o ndo
Ja ,·ida é tmiw. Algumas pc>'oas 1.:m uma ex1,1éncrn brc\ e
C <ls LaJrõt:s Jc Xpu\turn• <:stàr1 dJi.po>t<>S .l aCdlT.Jr C''i:I
'1tu.1çân. A• ki- n.irur.ns a11<~1.im C5-'<.' fato: o:; J,,p.,,. mat.1m
e comem os cervo:;. Eles ni\o são cn:1mrn< sllb os ,111spícios
Je Deus/ Nn 'crdadl.', argumcnwm all?\lllS d,,,. C.1pad6c10<
1mus anugos " isolados, nJn são os homens .\.'> úmcas cria·
mras sujcuas às dúvidas e angúsrias da consckncmt fa."-1
presunção apenas desanca a qucsc.10 da fome Camica. Ü>
Capadócios camb.:ru sopc.sam ,u.t> aç<ic,, j11>1!fican.Jo ,cu.<
fim. O camr<m~ comum, quc L'Xblc cm quanr\\l;iJcs qu. ,,,,
ínnnirns, Jincilrncnr,• conrrib111r.I tanro rar.i 11 husca do
s11!11ificado <la éxbcência quanw um Capadócio faria. AJ.
euru cêm de morrer aqui e ali para quc muitos \'1v.un com
maior co1úorro e conhccimcmo. Os \·ampims menus Jdi·
ctJ11:> dizem apcn.i' <.JUC os Cainit:1' slo m• prcd,1.lorcs nanirais dos .crcs humanos.
(JÕ<.,,
A HIERARQUIA 00 ili
(}., Capad<x:w. nunca f•>ram mmr" org:mi:.ado' Pel"
cumrúrio, s~o indtv1duahsms ,, vwcm ''ºh,fos, O pr(>pno
fund.1Jnr prderc tribalhar no ~cu ntmn, fuzcndo cada de'
coberta am,·~s do pcmamcmo e d 1ra:i\o, do 4uc o conh~
cimenro obtido amwi.'s d.J mcmorizaç:lo úpico <la rdação
pro(cs.,or-aluno. Esta .mtnnnmÍll '" rdlerc n<1s funções Ju
chi como um rodo: os ,;enhnrc; gcmlmcnce ab~ndon:im 5ua
progênie, e encorajam a ena a buscar o conhecimcmo u:;ando seu próprio caD11nho.
Isso n;lo si~nifit;a 4uc faltem <•bjeci"''S "''da. Uma ,.e:
por .tno, <Is Capadocic1> qu<' 111-.dl.'m vinjam para [rdas Th•~ .
onde o cl.:i d1s<:ute suas <l~><:ol><:rta> ""ia pnlfric.1. Li, ,li<,
demnm.trados ns novos dc'Cnvolv1mcrHc» J.1 DisL1plma
M1>rtis, comp<1rtuhad:1> novas pbws p. 1r:t" soluç~n Jo cn1i;·
ma etcn1c1
é
rL~>lvidl):oi c.>utrc,s. •t~suttt\):io fll>1ítacc.)~. Mu1tl11.,
C:ipadóciN apr11veiram ,1 \bita ;i [reia' {}.1gi para ..,.rud:ir
em ,u;i \'àsta h1hlto1.-ca (qu~· C(lOtém a 111a" .:1>111pl..rn \'er"''' Jo Uiw J,· Nod Jbp111í\'d, N,m rnmu ,, tran,..,ri~ão Ji:
um documento de Prigcm desc,inhecid,1 charn:ido Ruim·
OBSl!RVAÇÔES E CONCLUSÔl:.S
27
cas Guardadas) ou para usarª" imensa> cripW• e m.iu,,.,feus
1)ar:1 Lcsrnr Su.b teoria;, preferiJa,. Algum CapJdócitJ> .11
me.mo rcsiJem em Ercia~ Dat!Í du rimt<!' um ano inteiro,
poh a viagem de ida e volta a algun> lugarc• leva tuJb J,
oi cu meM.'S !
O dl't não po,N1I um" estrutura formlll >1lt'm Jaqud
dirnda rela cortesia comum. Fntretanw, m C;ipad1'>ck" tra·
r:tm com multo rcs~llo :.cus anci~c:; e crudm>s mais ·~ht·
ns. En~enJ1osiJadc, conh.:cimenlo e sal'C,lorh s5o nu11
,·alori:aJos do que a astúcia e a c;;ipaciJ:ide fí'lcn.
Cont..«>e a história de dois ecônomo< Capadócios: u11
era assistente do príncipe de Marsellia: o outro, um oticil!!
parenteado do arcebispo de Tours. Os <luis travaram um.
discussão que começou t!Dl Latim, e, de> mudavam (l id11>
mn J.1 discussão cm cadn oporntnidade, rencando SUJl<'rar~
ourro. Após dezesseis mudançm. de Úialcto, pccccbcr.unqll!
ha' iam chegado a um imp..bi.c e prometeram retomar a
dist.us.5ão n<> ano !>egui11te.
FACÇÕES
Apes.1r du esrruntra relaxada do clll, muito> Capadóutll
partilham pomos Jc \•blilS comun' c:m S'1as crenças. •\t
facções resuhames são muito mais soci~is do que políticas,
emlxim alguns intcimintcs cnrusiasmaJo, levem ouw. llttt·
ças muito a s~rio. recus:mdo-~ até a cmwcrsar com ini~
g rames til' facções ri\'ais. Algumas das fucçric~ maLI M1ãvcb esl;\u de.<ericas a sei;uir.
EsCATOLOGISTAS
Os Escatologistas apóiam a hl'rcsia C..1mit::1, chaman.l 1
a att:nção para a .ispiraçào dos Cappadociu, i\ Di\•indadt
como uma evidência <lo direito di\'ino. A maioria dos mte·
gr.mres dessa facção SCf.!llC o Caminho do Paralso. 1:.lcs st
iludiram com n crença de que oferecendo Sl'tt><:orpos a s.:w
seguidores estarão conaibwndo p<ll<.1 a cm1>ubstancL1çi
da EucariJ.tia. Acrl'ditam piamente 411c ~ão os ai:em~1 J
Ül'us na Terra e rodos seu,; inteJ!ranr~ são criscl\o>. (}
Escatol~cas acre,Jicam que gwarao os iiJhu,. de Scth p.m
o Parafso na noite do julg-.llllenw final.
O.. integranu.!> da facç~o cercam-se muita~ vc:t-' d.-cul·
t<» de morr;ih transformados em canÜÇd1> para ":rv1·h
Eles cêm com li'eqOênda r roblem:h com o dcm k>c.1l 1M
razões ób,•ias; por i~. t.?m uma lcnJênc1a" viajar h;i,l.1r.
te para evitar a íúria J,1 lgrtia Su<1s ct,m1rlvas v1.11am peltt
campo, à; '.:zc• se e•t;1bd1tCendo em segrt>do, às vt>ze,, re~­
hzando "íes1wai," grandio:-os. São .,.,,,cs fosuvaís qu• eb
convertem non1s rneml'ros; muicos Jn< quais s:lo com'<'ll."
cldt» d<l J1vimlaJe Jos \ampimo Je,·1do aos "rnilagrc:s" qut
d cs rcal12<1m. fases milagres qmise 'empre s~o m<:ffi" nruais ou usos de Oisnphna<, embora existam rdacrn. de ciciros realmcme fancástlcos que nâl> roJcnam ser gcr:We>i
apena< pt>lo s;mguc.
A
C ONVENÇÃO CICLÓPICA
o~ Ütpa<l&ios envolví<los cum a Cull\'CllÇ•1U CidópiC'I
de*jam ampliar ;.,us C•tuJos t\\'ançanJo rio <lumínin tl1
mugia { v. mai:J .1Jiamt!). E,,,..,. vampiro., cncor.ijam n i.>sta·
i't'l..,cimcnto de umll alinnça com os <1'1iado. Trt'mt:re. Exh..
létll 1dato> conllrma<lo,
.lc que 11,,ins integr:Jnte> da fac·
nova Dlliciplina da Taumarurgia. A Cem
ienç111 11póiA sinceramcnt" a cxperiencia Giovanni, tor·
,tnJo pelo >Ucesso Jos vene: ianos para dar maior
rnJihihJaJc a •ua própi•ia agend::i.
Eri· g.:1111. e" nwmbro:. <la Crnwenção Cicl6pica andam
cnm os T remere. Sahe·'e que eles tentam aprender a
l :iumatut).;ta na esperança ele s.: pmregerem do <lc>tino fa.
1.J J,1 clã. O. C1p3dócios <l.:>t1 Í-lCção 'e mmam mtegran·
l i' 1l;h capelas 'I rcmcrc, mas não nos posto< ocupados pek,, Umrpador~'S. Coml' cstudio<os , la m.:sma opinião, os
Tirmere compamlham a >~le Je conhcdmén!o dos L'I·
dit·..,, de Scpuh ums, emoora mu1ros Capadócio> .cj:im con·
,..kradm• mórbidno pelos terríveis feiticeiros. Apesar Jc
não esrnrcm completamente à disposição de seu< aliados,
(li Capadócios d:~ Convençãnm acompanham em suas bus·
,as por conhecimemo antigo e nrtefaros m.-lgico,.
~fücN1hec"m a
G10VA1'NI
A insular e incestuosa familia de mercadores Giovanni
11.:<'u cxrrcm.imcntc rica espccuLmdo durame as Cru:acfos.
Cmn a rique!ll. veio <1 dcprnvação, e a família voltou-se :ios
1-stuJ,,1 proibidos pam sarisfazcr o !!OSttl cxcênaico de >Cus
int~grànCc>- lco1ücameme, e.tes am~dores mimados um"'~"1ir.1m .!(r;lllJes avanço> na magia, assimilando, por comrferii, ll arce da Necromancia e adaptando-a para usos mais
dld.:nres usando o sanl(t1e vampírico como catalba<lor. o,,
(ii wanni Al:m1ç.a111 apc11as 111cmbros de sua familia, emho. 1 -.eja um segrixlo muito bem gu.ardadu o fato de a "família"
.11nb~m inch1ir <'b marido:- das mulheres Gilwa1mi, o que
am1>ha mu1c<1 número pntcncial de cri:1s e e>tt?ndc a imorulidad~ para pê"<-Oa~ lllle não rêm <> sobrencJme da família.
O; Guwanni sâo, na verdade. um gn1po muito divcrllificaJn. Apnrcntementc Auguotus deseja con,tn1ir uma
ampla r:1se de rnder, encomjand<> o Abmç11 de membro; Ja
funúha que demonstrem utilidade. o~ vampiros Giov-Jnm
1ntmduziram rcccmemcmc banqueiros. mercadores. mer·
ce11~rios, diplommas e c'riôcs em seus .:scalões. Geralmente i;;10 ocorre 'em a pcm1i~s..'io dos (;;1padócios e, obvi.1·
mente, sem o seu conhecimento.
Vale rcs.:i.har que muitos Giovrumi não compamlham
asdt? Jc poJcr Jc Augui.cus Giovamú e preferem ajudar na
tr..didonal bu!'C1 dos Capadócios pela ilumit\açl'lo. É claro
4ue, para caJa Giov<umi "alm1fsta" (cmhora isso seja com
Ltttê'::l wt\ eufem.isn1t1), exiscem sel~ perverso..,.
LA MIA
o, Lamia cxí:.rem foro da estrurum s()cial úpicJ. do clã,
cmbum sejam uma linhagem Capadócia e não uma focçflu
J">!ltica. (), mistério> J c Lilith inrrigam esre (!TUpo esrranho e <.<•litiírio (dt!.\ forma' <llll wn culto J cvorndo à Mulher Que V1.> io Ante• de Eva 4w1ndo La::.irw; Abraçou >Ua
;acerJolisa), ma.> seus integrante> sentem" nicmm atr.iç:lo
pela mol'l•' 4uc s.:us ~mcpa,,,,ada> Capadócio;. Ü• Lmúa
Jil cr14cm doo Capadócio~ na aborJat:em da queot:Jo Ja
morre: enqu,1nlt1 <>> C:ipadócius preferem escudar e incer·
r•~tar ,, perj!lmrn erem.1, os Làmia prcforcm C>LU<lar o evcn!11 cm rrímc1rn mão. O. Lamia são também conhec:idt1:> por
ÜBStRVAÇÓt..S t CONCtllSÕES
29
1 capac1Jadi.' fi-ica, 1pr.,,enr inJ l.,,. Írt-qut·111cmt'11rc.''mo paladinos 1mplacáwis, \'é>rindo 11, 1mnad11ra, rdu:.:lll<'S J05 fl"lllfX>5 d.is Cruzada. ou at~ mesmo m:m antt·
gas. A lcalJ;idc cnm: elc.-• mesmos e para com o Clã
C.-.pa.lócio é hub.1Lh d. Existc.-m m.115 mlorm.1çl'\cs sobre
us L.11nu.1 nu hno Darl. Ages Companion.
Q, Lan11.1 scmrrc 1çomf'.inham ~... LL, colc1:.1' L .1padóc1rl.'I
<jl1.tl\.l,1 "'""' pancm .:m rnas J•>maJas. Como"" C::ipJdlx:10'
p 11"' l 111 t'slar '<'lll~'rc pro.:uranJo livros l'<rd1dos uu l.l• o.'<li d<.' .1 l~11t11:1 pc>M•.t mona v.:n..-rad.1 pllr cl<.'s, os L:rnliã
,fa, a pa-.,;ir a ctam1.bdc na Terr.i, l"Jl"lladas peln c<'uc ~
111111ç.1 1(·111 falt.1 do que faz.:r. A 111.1iürh1 dl•I.:' ~,1,1:1 dessa>
poryuc têm a ch;mcc Jc ciwmln.11 .1 mnnc fora Jn:.
l.1"11r.11l11 I"' J.,, ladr<''" Jc Scpuh ur:1s.
1\ lguns l.unia taml'lém ,·ia1am "•:mho>, Í•ol.1Jos de 'cus
1~1rcnll'' (' 1pa.16do-. !>luit<>S Jcl.:s ..-ram a-.·ntun•iros cm
suas \'idas Ol••rrni,; cm sua ma1,1ria ..,,1J.1J0> <' 111.:rc.-nJrto-.
Mom-.
Os Tmnsc.-nd,·111111\ vi"lªlll cnm frt•qüênc1a ra~1 !Irai
conhecidas cnmo c1·nm~ J,· .mv1Jadl"> lama,rna~tinct."
vla~ct"
lmmm·sc c<>m a
dilig~nü1
ac:1Jem1ca do:; Capad1'>c1C>s ,.
l 111çam·sc na ei.ttaJ;1, muita> vc:<"' c11n,,1d1•rand,, º' outn"
!..anua i;er~ domcsticad,-...
Algum tempo m;us tarde, ~mJo '" Gim 1nm ,,. le·
"am.m:m cnnua º' Copadóoos. (>> l:.um.1 pwvarfo <u 1lc ·
akhd<• tlc:mJo d,1 lad..i de ~us mn:ins. ()$ (1iovanm ext.:rnlmm :1t~ o 1íltimo membro U.1 linha1:,·m, c:iç:mJ11 .1té
'º
nlc~O\ll
els n1a1!>
crr~1ntcs.
TRA..,,SCENDENTAIS
81,-.. C.1paiMc 1,>S comrlemcntam seus estudos ~Jirt 1
mort.: a»o.:i.in.lo-sc 111>$ ~lort<" Sem De>can~o. O:
T r;;n-ccnJ.:nt.1i> tl.'jl1Str.1m os rcbto' º·'' alma.,
conde~
111ti:mo. E,ta facçflo l.11 muttos rd.lll'' hi>rrí\1.:1' rcf,•11.'llZ
ao destmu Jo, mdividu11> 1.1uc 1;1r:1m .imalJiç<~1<los ou de
xa.l<h >em ah<-oh-1,·:i,1.: "'u' cn,,110, "'hr.- a com110'1~i0J,
espírito sA<• ar1•rra1lnr<'>. Muitt" Jl·""' CapadÕ<,·11.,., a111<11
Jcm ;1 DlS<1plma (),,•1m'" ' ''" 1 nni•t (Jc,Lrtla c1,111 d1.•1;ilhcJ
no Dark Ag<.'s Companion), e ,, trndidonal ll1>c1rh111
Grande, ccmm~rios, ii;rep• 01h111,fonadas e locais d« bita·
lha atraem l'St"s C:un11.1s, pt>IS são lug:m.•s on,J... dt'S 1
esperança de "i-lumhmr aqud.:s 4"" \"aJ:alll além da mon.
Os Tcan..;ccnJ..-m.m ti'm 1.1m1"'m uma tcnd<oncia a rrOClt
rar ~j.,los J>c>><>a!S uu relíq111as de santos munos. El..-s aki:am qu.: .:~,,.1s rdí4u1.1S d.\o 11 eles urna concx;:1,~ c:;pmtu:d
com o s<1nro cm <Jlll'St.iu, ..:1110 c:.plnto dcs podem tr.i:erdi
Paralsu.
Exbtc um '"b~rupo ,,h,rurn de Traruc.enJcnt.tis <1u<
faz parte d.1.l\for1u' Nrg11ur1. 1';1111r;1lmcntc, rn· C:1p.1d1x1c~
~h >u~peHa m·i;:.un 1al c11volv1mc11lo, l'lllhorn nh:uma'l'f"'
va> V' liguem "º' n1l11" ,(;i 111<>rte na hi>t6ria ,la i\t11:1d
N1gmm.
A MAGIA E o CLÃ
DA MORTE
o~ C11>;1tl<XI()' ,,.., int<0fC'&,m há muiro tempo pelai; or,, m:ígicas como um meio dl' saàsfa:u a Sl.'Jc de conheci·
mcnro. AJ~u1u mcml>r<1> Jo e lã rc1:unhcu.-m tN<.'.Dl pcrc.:nclilo 3 orJl.'ns nLL!ica.; Juranll.' >lia!> vitbs mun.1il., ma> Ji.
:mi que 11 /\hr;1çu Jc~trói a cap;iciJadc· de C<lntruhr ..-,rn,
furç-J; (uu, pck> mcno'- é O que• partXl.'). Comu >C v.'.-, llt'•
nhwn CapaJ..->Lio, exLeto"' mal> ai11ii.;os, é cap.1: Je man irul.1r mail Ju que '" mágü.::1;, mab simpk» <>U as form;15
mu, rudimcnr.m.·s Jc 1lqulmla.
Cbrll que a ~c·crmmmcia Gio,anm, é uma <'XCt'Çll<> à
rrgr.1. (), C1padóc1n' .1firmam 4uc :1 haw J,-..11: poJcr
nn:nwnu~o '.\Jvém do sani:ui: Jc Cmm, 4uc 'ottc n.l•
,,13, Jc ,,,.w., 1);) \'<tmpirO"<; "~'' é mai' ··magia" dn que a
Mon" 1>u 41Ml4ucr <llllnt f)j,çirlml\. Q, G im·,11101 p.-nsam
.3f maneira J1iercntc,
praticavam su1 Artt' ant.:> dn
~~r;iç'" mas >ua.' vpimóo.-,; n:1o têm multo j't'S(l "• dt'v1do .m
"°"
faw Ji: tcrl.'m ~iJo alist..1J1" n:ccnr.:ml'llte no clí. dc>s s:io
c1m>itleradns ín!!ênuo<. Os Capadócios não corue1;u•m
aprese mar uma opo:.içfio corulStl'.nL<' di.uu..- Jo:; T rcm.:rc
<lendo ao va~m pnt..-ncíal J..- ~ua IIL1.1..'la. Exi-tc uma '"ma
Jl.'nrm tio clfl. Ali;:1m' acrL"diram q"e t:mco ;i polflicn qumm .1 hbtéma dc>S vampiros'·'º coi5<1• inc1•ndi.íri~>; pode >er
yue o~ T remere renham al!ido J"' manc1r:i predpitad.J. mas
a TaumJ.cul'l!ia aprcs.:ma 1101 a; Upl>rtuniJ.1dl's p;irn <.'.SlU·
Jar os reino; Jo conhecimento. O Lllo J.1 Taurn.uurgia ~r
Ja me>ma narurc:a que il• di,ciplin:l> i:vica .1 rro1b1çlio
C'lmica concra a maj!ia, e os CapaJócam Je><:Jalll cxplur.1r
isso tanto quanto dcs u !'iriam com <JU.1lquc1 oumi recurso. Os crí1 lc1•' Jt.:,a~onselham qu~ lqt 1er cumaw ex11·m11
..:11m "' T rernt.:rl!. aludindo;\ dt!,tl'ln~l\o Jc Saulot ''uno unu
C\·1Jênc1a COl\Jenat<\fJ:I J.l lllll'.ll\'l'iOJll> lJ>Urt>;1,i<>ft'S: U;JJ.1
vall' a cx1in\'1<1.
Claro <JUl'. l<>da ._..,,,,, Jbtu"'''' ixxl..- não 'i><mlK":ir n.1J1
a l11ngn rrn:c>.
TrLmcre ,,j,' nntonanwnk ffit'"JUlllh<>-i
°'
ctin1 'ieu~ ...egre.._1,1~
recém-,it>,cnhert,l... ~\ .. en1a11ttl. t'Xi"trern muit<" 111mnres ,nhr~ Tzim1~c<" ;1't11 to. <JU<' conseguiram apr.:nder ;1 mai;:i;i d" »iiH~uc com ele,.
OBSERVAÇÕES E COl\CLUSÔES
31
TORNANDQ..SE UMA APARIÇÃO
S:'lor:m " os 1";1n11·tr.•-411e -,e iorn 1111 apari,~-sdL-p 1~&
"'frer.:m 11 Mo1re f'1n:1l, m.1,, tJ, ••·:~ , i-,,. • ir mice.-. C 100
'"1nrl'l', " N:irm1l1>r l<'m 1 p:tlavr.1hn 111101.1 [lC'.miiur o<t nti
•1"~ ~ JO!P l or~'S ª''Ulll'lm o papel de ap:irl~t :s.k'P"" 1
s;.·11 pcr,. inll!l<m Cmnlm mvmo.
Os 1·:1111p1ms 4uc fa:em a traruJ\ão para o do:mmo
mon~ ~o manrêm nenhum 1 c stlgio de seu esta::.
l'amp(nco; mais lrnporumh:, >WLS 01SCIJlhn:u da.:tp:ueait
4u.md.:1se junt m à• t1le1ms dJõ Monos St:m LÀ'5<.<IJU().0.
Arributos e 1l 1h1lid1d~ ~rm:inc c1n 1nahcrado5 (C'~\l
contmuJr :1l1<1C1), e1x1u; 11\to qu<' Ar< ~tl()I, l 'ruxi><-s e vnlhôe
JJOJ<'ni Wt c,.,colhd os nm malmclllc ou Jc l«r1111n.iJus rpn
írn1n< 1vc1n1.,(,. .i,, Narr:idor.
0. 1.m.piro:.q 1e 1kançaram1101 i. l " d cG~comb
podcm <1e 1<>m:1r apan5<'I..-,, J,, mes1110 mod o qu.. ~'f:Ítl
que foc.1mdc-srruldontm6dadi:blcne M 1s 1~
sobn'a. p;inçric. podem= encontr.idas nv lt1T Wraitb:
thc Oblivion e no capitulo no1f' de Vampiro: A Idade
1
das Tre1·••·
t
'
Os CAPADóc1os E
os MORTOS SEM
,
DESCANSO
\1u1tos ( .;1p:.dcx11" Jt-scobnrom íi>m1a~ d.. comuni
çâo comª' npançei.·' durante s.:u' c;ruJ,.., nuic;il ro,. P~r::
ce que a ml·ml:>rrina q11I.' 'ep:mH> mun, lo fl~iro J;" t••rra- ib
monos fic:i a ind 1mais tênue com a pH''<'nça .i,,. \11mplnl5t
afins. A com1mic.1ç:io com c:»J.> •omhra• 1nfor:i' ~.no DE
ximo, ltmil:lda. ma> os C<1paJôc1os qu1• "' 1"1"'et.1li.:am ti:
estudo Jes.-cs fam:isma• relatam a cxl!>r~nd.1 de uma
dadc al.?m J.1 ~t ortalh:i que uruca bem de perto a hu=.
As narran•"ll• .il.' muitos Carad6c1us CL>nc<•rJam em mi:
cos asp..'Cros gerais dem1 rerra dos munos.
O >i11nifk.1Jo Je,cas <lescohcrtas 1c111 'cndo Jcbm:l
acalomJarncncc clllrc illo facç&;, Cap.1d1-X 1.1> ,1111· >e .kJi
cam a e-iudar ...,,..., reinos. Alguma•, tu1110 a Convenç;
Cid óp1ca, Jc,iluJ1r:im-~ com c.'1:1> inltll\ j-.(\c, c ~ ot->'<
de mancir.1 .1uva am ponr05 de vb1.1 1r.ui.-~cndc ntais d
re>ofO J,, dl. Ele, aued11am 4ue, ~a mnrtl' s1mpli:,mer.:.
prolon1ia ,i, 1n;111111çl\.>' d,,,. vil'os, n~ ~ 1)()5,f\'d J~
mal> n.1Ja com • ol,-.-rvaç~o do ourr,l rnunJo 4ut• n:lorodt:riJ '"r .1prcnJ1do em ourro lui;ar. Ou1ros, nt.tts rd1d~
como o c.unpo J," Tran."cn-lent.11•, afirmam <JUL' "''l'S etpínto.' cornl1·na1I<» n~u pertencem nem ·"'Céu nem
Inferno, e. dt• ;1li:um.1íonn<1, fkarim prc<o, emre .1 dan~p.
~ ~ ;alvac; ~o, lt>nliirnw dt',;cri to no cvani;dho Jc Mat~n
(}< elemento~ 111.11' radicai~ Jt"l:I f.1c·Ç1<> Lk>pn·zam a1
me'm<' "''·1' .1l1·g,1çôó, di:cndo •111e \'Om<> filh<" de Culn:.
pr6pn<b \'amp1ro, e,1!\o 'U'PClbU' 1\0 felll<l Jo p~
OS
U \'RO 00
CL\:
CAPADÓCIO
rio. Os Caradócíos que apóiam essas cscob:. Jc pcnsamcn
co discutem seu> ca>os duram e ns reumões em Lrcias Dag1;
Jté agora. nenhuma facção 101 capaz de provar ind1.>cuu-
wlmente 'l'll pnmo de visra, mas rcnca impmnir cm >ua
perspectiva n noçllo de 4uc cLI é a fé correta.
Al)(u11> :mc!ucs C:ipaJcícios taml,ém nhservarom uma
m:u11fos1 açiio pe<"uli:lr <bs nparições muim semclhanre ac1
poder avançaJo Vigor Moru~. Algun1,1s ap;tri<,.ô<!> s:'h1
lll'111lfc,UlJamclllé L<lp,l:L'> Jc rc;mimar O corpo JI'! nO'J'<!•
Jcum.. Ím<;<u1Jo .ua cn11·.iJ.1 cm c.1<Llvl'!fl'!> d.:tenoradn:. e
LUiJ,mdu dt> ,,.;u~ negócios mt><>erutáVt'1<. fa><.'< "r"<'l'l!ll idos"
,.;'\o Lapa:e> dt> fahr. mnda que limitados pelo e>tado f!,in1
Ju c11r110 hfüpedc1ro. Alt·m de ,,.;rcm cx1rcn~1menlt' rnm.,,
'
elst's .u111bi> ..:ndcl\le' geralmente 1.:;m pouco tempo pnra
Cainit;"' Jc qual4u.:r .:mei:ori<1, a menos, é claro, 4ue ele'
estejam prncu11rndo Pt"lo \'amp1ro ,Juc L,w,ou >u.1 morte.
Alguma> ve•cs. e'"-" cadAvcrc• a111bulant<.'> são cnnfunJ1Jos pelo> vampm.,,; com os serY<>S wmb11, normalmente
a:>S<1c1;idos m» C.1p;1J6c10.'; em certas ncas1(les. eles s:'íu ~té
me,mo conhmchdm com vampiros decr~pllm. Imagine a
q1rprl;'s<1 de um C1Çadnr de vampiros 4wmd11,
presa cnn·
tinua lut.111d1> me,,mo J.:r•<>i> de ter uma c't:lca fincada no
curaçilo' Os tcm1bu em , ; st10 completnmente diferences
J.,, ºreerguidns"; eles não r<issam de ca>ert' amm:idas pelas
'li"
Oi><:1rl111as vampfncas e não por almas.
'
0
PROBLEMA
GIOVANNI
Um dos motivos que reforçam a inJL-cisão dos CapaJírios
com relação aos Treml'Te (al.!tn J;i tendência à dcoorg<1niza·
ção Jo dá) é a dh'L~n interna crinda pela incorporação Jus
Oicwnnm. \ltnms anciões Capadócios e5[âO cbm e ~rtn·
mence iru:ltisfcitos com a dechõo de Abraç;1r º·' nccromantes
Jc Veneza. Aliiuns deles s11speitam que os Giova1111i [~lll
m:h imcnçf>es, considerando a terrível rc,·elaçllo Jo <lL">LÍl10
inevitável do clã. Ouuos comparam os vt.'Il~:Lm<» rnm os
Usurpado!<!•; na upini:io de cerL<>> Capmlócio:; t>le, efom-,1111c11lc r,iubar.un <> Abraço. J;i me>ma forma qll<: <>ô repu!-(n:mtc" T rc.mere. Ap<c,:ir de C;ipnadociu> ter oiácdJu .cu
>aJlJ..'lle rara Auj?11sru,, memhros dissiJemc> do dá ac:rcJi
ram que o 'elle:iano não o mereci: 1. Oumi' e>tão '1]'X'nas
com ciúmes pelo foto <le Au~u~m~ Giovanni ter d1am:ido a
.1tcnç.k1 do fun,L-idor do clã e rer receb1du .1 úáJiva ,le uma
\'Ítae tão preci;,,,a. E.o<'> crítiL1l> Jhem que, <lpe.'-'lf d;i urilidad<' dos nccromanLcs, ele> cng:mar;im C;ipf'lldochis <' pr..:tenJem US<lf ) Abraço rarn '<'li' pr6pm11S fim;() Clã Cal~.tdócio
º'
t'starh• cond<'nado.
A nia101ia do' Capadócms mab antigos não pode ser
t:nC(..'OlraJa, n1uitr• tnenr'~ n1anite.,rar ~uíls 0p1niõe~. n1as
C. 1pp;1J1ici11' e Jafé .1pomrnm os nccmmanres. bles dm:m
411l' o fl"sentimcnto mosrrodo pelos mais joYcns \'.! wna
fraque::a em seus seres que só vai dificultar seus esrudos se
não fr•r rcmo\ida. Eks apomam as mw:L> incurs<les da Ois
c1pli11:1 J,1 Nccrnm:mch cnmQ um ~concecimcnto incrível,
ape,;ar dn enn1siasmo de Jafé ser bem menor.
,,
Ossr-RVA<;ôhs ~ CoNctusói:s
33
No ema.mo, a grande maioria dos Capadócios Mmpl
menti! n!'lo M! importa. Ele; acrcJit<im 4ut! um vampiro~
anriA"O como o fundador tem rrrnis ,1,, que Jireito .1 e>!.l:
excenaicidades. Se alg._> de pro\ citoso for gcraJo relo A"n
do> llCUOlll:llltC>, O d1! Íl\ldro ganhará COll\ !!»O. ( ,1 ,
C<>ntrári<l, <>!-1 (Jic>vanni s~rãc> tá(> t.lis~ns~\"e:Í!\ 4u;.tnto ~'C.
(,:O
innãos que se encontram enterrndrn; def>aixo d<.> Ka\mal\
O:; Giovanni, coml> 4ualquer famtlta. sentem-'<' lndlgnadci> com as >usp.:ttas de ('>tarem mal intcnc1onaJl~
Augu>tus e sua família muna! sao unko> cnmponcmo
da lmhagem, portanto, difk1lmcnte eli:s podcrfam '<!raClr
;;;uJm de um~ revoluçiin pela q11~nrid~de S11<1 nova 01..;I.
plma, ainda engarmhandn, abriu 1m111Je> P•'l'Iª' l' cri,1
opc.>nuniJ.1des mnda maiorc~ pa r.1 o cst udo Ja morte q
codos os C;ipadócivs tra:cm tiio j11ntn de seus cornçõtl
Mais do que tudo, os G1ovanm parecem ávidos por pRWM
seu valor.
Em sua maioria, o> Cap..tdócio> ti:m pouco d ver com a
Giovarmi devido à r;1ritL!Jc dos último.. O u1d1~ío de Se·
pulcu1<1~ comum niio foria menu.' por um Giovanni do qJC
por qualquer outro Capadócio (o que é exponenci:ilmen•1
mais do que faria por alguns vampiros), e espera-><? que
pffi'>cnçi Jus Giovanni traga bendkios p<tr.I o d à. l'ur°"m
quftnJo um C;ipaJ1kio se npiie <10 experimento Giovanni.
ele 1mrmalme1ue aprovcirn qualqut>r oronumdade pao
manife>L<lr sua opinião, pelo menn' n;1 companhia de f'J
tms C-<tp:idócios.
º'
CARNIÇAIS
A flil de tomar sua \'ida unorw.1 mat:> cunvcnicnu:, .Capadócios usam muito m carniç:fil. Os vampiros >dccit•
n;1m seus s<!r.'t>S denrTe um~ ílnmdc v:iricdadc de ml1nali
dependendo do ambieme cm que vil·em.
Em geral,º' Capadócios nllu Ab1açant os rnn11~ai> rele» qu~i> de, :.e ~entem parti~ulam1ente ;1rrafdn> ou q11~
ele' acham c>xcepcínn:~lnwnre ú1eb. Na maioria dos cal()I,
de> çon>idcram os carmçais fcm1111t;r11as 1wcc»i\nas a >lia
sobrevivência (ap.."'<tr J., revel.iç;ln snhre o d~stmn do dil
e n~o como um "campo de provas" pnrn 1e,tar m-óllrri:
porencia1s. Oes<e m<>do, os Capadócios 11llu flcam Cl.'JltJIJdo seus ca111iç;tis Cl' m a imortalidad.:. Em vc; <li'"'" de''
trata ~om rt>spe1to, como serv,1s valoro..'l'>·
Oo Capad<'>cms 4uc fa:cm p:1rrc do clero mon;\füco
rransformam cm c;:im1çai-; apenas seus mnãos m;:i1s pró1C1<
mos e, mesmo assim, sck'Cionando somcmc um ou <lllll
compatriota> mais íminUJS. Caso conrr:lri1>, corrl'.riam o
risc<> de serem dc:;çobenos. wco camiçais tcnJem a w
m:tis aliado; do que scr\·içais. invcmandu de.culp.ai. par,1,
ausência do Capadócio na missa e crocanJo tarefas IJllC
podem ser realizadas 11 noite poroutr&> 4uc dc\'cm M.'r foild>
dur.:uuc o dw.
En1ret<mrn, , •., w1tlrôt.!> d~ Scpuh Ur<b 4u.. >upen;~i!>·
nam mnstdros qua><: ~mprc t~m muih» carnlç.ab à, >Ul>
nrdcn>. Es><.-s carniçai> realizam >U.{> funçõc> JI! mancu"
m.ib tr.1J1donal, cuid;indo de pequenos ''"umn, com '"
quais seus m.:<;tre• não podem ser p.'rturll..d1» 111 1 '•mrle~
mente n~o qoerem resoh t.'r. Sahe-'e que algt1n' ;1hadl:'\
C;ipadócins ITTnsformaram mo,teiros inteiro~ cm c;imiÇ"tis,
mt>lucarulo .cu sangue com o vinho e JmJo aos monges
Jurante .t Comunh;io. E.ss;1 pdtka 4' abominaili pela maiurn dos CapaJóc1os. não apcrws por ser altJmcnte n1 lgar e
[t(mnL1 da blil>ÍL'nua, u\JJ> wn~m porque um mo.ceirc>
clicio Je imüo.-. ld)(úS tl'l('.tn~ulc dl'\'Ot.1Jo ao ~u abaJc ~
um bocad<> óhvic >. Na VÍ»<iO de 'CU-'> p<1rc>, ayudt:!> 4uc ui..1m
c;le métoJ<> de gcraç11o de wrniçai> c•tl\O pl!rii.!<1"1mcnte
rroxlmo' J.i hen.'>ta Camlta.
Q, [Y,ldrcs Cap:idócic>s e ncnrrei:ados de c111dar de igreja•
muita' vc:c·> utíllzan1 c;im1ç11' para ª"egurar a man11tt'n1w .Ja igreja e Je su.is prnpnt.-JaJc>, ai.'.-m Je Cllidar Jos
assumc>S cond1anos. Ma1s uma n·:, '1~'llns padres tr:m5formam codtl seu rebanho em carmça1s usando o métoJo d(";
rnto acima, mas eles sãn mmto mais raws. Afinal de cont1s, um compon:imcmo 1m:gular é muito m;u~ fikil ll.: ser
r.xado pelo< moradores de uma ciJ:ide do que pelos mo:m·
f:tD6 cnclau>ur.W<>> de um moscetro. Em i:eral. um padre
tt·m apenas dois ou três cam1çais a SCll dispor, desde que sua
:liocesc seia grande o basr.mte pam SllStcntá-los sem levan·
C'1T suspeitas.
A' vez1;s, O• C.1padócio:. pt!regrin1)l; mm-.fonnam M!Wô
oomp 111hc1r<l• <le 'h11em cm carn1çais. De,.,;a fom1.1, .1'M!·
g11r~m •ua lc;1IJ11dc c lhes fon1cccm uma do.e cxcra de iorçi, tornanJo a \ i 1i:em mais fácil. Durante <' <lia,_ e""''
i:amiçab Vtl!lam n local J1• dcSC<ln"' ,(q o<11 me,tre. A noitt, su•1 qu:m11J.1de J,.,,etK<>mj<1 a açtlu Je bAndo> Jc -.alto:adore' e outro> pre,fadore" A Potência mcrente no 'anguc
que crb o camu,al pcmlitc 4uc dc:. curregucm r=lS maio·
res sem se can,arcm t:in rapidamente.
Os LaJrõc:; de Sepultura nnhrcs, .i"illl com<I a'ludes
que >cn·cm nobres scnhorc' {Climt<b ou nllo), com.m<lm1
com frl'\jiumcia horda, ,!e wmi~a~' \'in.f<l:> ,lc t•><'-" °' lugares Ja:; terra' ou do ca,telo do '4!nh11r foudal. EI...,, têm a
,..;u J1>{l<>r -.ugcmus, adm1111>uadorc,, cnc;irrei;.1d'" <le csvalança~ ~ tltltr(l.'\ servo:;. nu.:nt)rl!s, i1uc ~a,, u.,..1Jtki piLra ''"'"~guir
mformaç11e' e real1;.1r 0111r;1' 1:1r.:t.h
De modo gemi, e• cti ena c;imiçms que 'crio útci' de
várias formas. o, C.-i!"'dócim cnamm familias inteira> de
camiçai>. mas n..'o na m~-srna escala que os T:im.isce. ~Ii<
famílias fomL-ccm dinheiro e mlo Jc ubra .10> Capad1xios,
ris qt1 ~is são vrta1..;; para a hu~ca ~J\.1 Ctlnheamt!nttl lf~ seus
mestres. As f:unilias patrocinam l'xrc-diçõcs, compmm li·
vros e lllltros tcxws, enviam membros como lacaio• p;:trB
'cu mestre, além Jc realizar oucm' 1rnhalh1h p;ua o dã. Os
Gio\'anm, com exceção 1.hquclcs AhrnçaJ,,s pelo di, >ão
uma dessas familias.
O,. carnu;ab ,!\o 4ua"' 'l·mprc, u,,;ido- p.1rn reah:ar 1s
tarefa, m;1iJ. rcpu~mmtc.' que ,;;1u impoctanccs p•m ,1 nwnut.•nç~o dn conforto do., Capad&:i<». Neste .i-peLt<I, eles
'1ín igu11> ao. carn1çab de q11:il4ucr vampmi. A ú11ica coba
yuc os .l1fcrenu.1 é a naturc:a de >uas tar<'f.i'- Enqualtlll um
carniçal Venm1e ou La..omhr-.. "'ria tlt>Sign.1do rara vii:iar
o :.epulcro de :-eu mt">trc, um cimiçal C1padl>ci<> poJ<' receber ordem p;ua Jesc111crr.u c;1J;\vcrcs frcsc<» p<ir.1 ·" cxpenêm:ias de >-eu Mestre. P<lm um lll<..'>tre C.1p;1d<>eÍl1 re<il·
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m"nrc n:ru~nnnre '' ç 1m1çal r<xle wr Phngado a rra•cr '"11'°'
ainda n:io l'<l'i<' mortos. Pnd•• H·r que, ele tenha a honra ,fo
prcscn11r p:irH"' d11' corpos piira <''llldo, J'lClsteno~' ou preca-.:
ttl1m.:n1ar '" •,ujdt1 .ic reste" l'm celas <:'Cond1(h,,
G'mº''º· nem t.J,.,, °" c<irni\":11'1 têm rL">ponsab1hdad,·~ f;io
dctL>;Cá\'cis.. t\4udcs -iuc >ão mnnj:cs continuam com !'CUS de·
\'efl'> normais, a.li, 1on:mJo-se arena' o dc,·er de rrorc1:cr seu
flll''."iltt.'. A~ \'c:t"'·~. l·fc., c<>piam n1.tr1u ....-.:r1tos l1\1 rra,lu:..:n' \l~ras
par.1 ..:cu R,,i:cllll" 11u tk:im, 'implc,mcntc, cncarrci:ad1" da 1'1
1'1inr.:c>1. L111 L<>llcs111 camiç;tl prcc1s.1 upcna• fornt·ccr mf,1r·
maçôc' \' 1h<1.· .1· par.1 seu mcsrr,•. O UMI -iuc os L1drõcs J,• Se·
pultums t.1.\:lll d11s cami\:lis l tão Jivcrsificado -i11.mt11 o prúr j,, d:
']Ul
ZoMBu
Os trnnb11 exi,tcm cxdus1v.1mcncc: no clã Capadt\eto (cm·
lx1ra se posn <li=<·r 4uc os Trcml•rc lcv<mm vanni<cm cnm as
G.íri;uJ.i..) l' 'l\o Ili \: • Cl'nhcc1Jos ClllllO ;umblS. ÜS zamhu s;io
cnd:h <!fõ ruumaJu:. pela ,,r:ie \'ampfnca, criados usandn· e "
poder \ "ii;ar .\kmu, tú\'d seis da Di...:1plma l'-forus. Esses c1d.1·
H"tc> :unbulimcs cx1'fcm :Jbrii:ato kimenre em qu:1l-iucr rcÍú·
giu CapaJôc.:1u, e -et\ l'ffi seu, mv,tre com ll'aldadc ce1r.1 l· irra·
d1mal. Ar"' 11 de menos cxc~nrrini• Jo 4uc os cam1~ai5. os
~11111b11 Juram nw111>.,, 1mnsforrnam.lo-M! cm cinzas irês noites
1pt't\ .1 su.1 cn.1ç lu.
O< C:apa.lnalh u11li:<1m C>'><'> im·ólucrch st!CO> e c:unhalt'·
lllll<" em m1nr.H '11u.1çõc>. U•mll
c:id~vere> animado;""º·
''<'
mente, <b ~<.111W.1 •<' m•"tr.1ram muito Útt'b em trnh:1lho' fÍ,ICm
fl'!'ll'tlll\'<h. f\•pcHS tia Íll·
"ª"i" Jo fll•'ll:t>fcrin dt' Ereta' P:iit1, li> CapaJ6c11" Uiln.,form.1ram muitos Jo, monge~ ass;i<sinado' t<m ~omJm, criando
dl·~,...,. modo um grilndc i,'Tllpll Jv 11 :1h:1lhadme< 1'rnç;11,, b"''
;um1'1> ÍN:1m us.1d1'' r~r.i dem1h:1r ,, vdlw templo,. n>n,tniir
CXCC('CÍOl\illl11Clltt' tit',;tl(TllJ;\ve \' OU
() n0\'0,
O< zombu t.1mhém 11à0 S<.'ntem dc>r e. ares.1r .t... n:\o serem
trupai. Jv e huqu,· muito ho;b, '~'' útunos vigias e i:11ard1Cic>.
t\pl!sar de lc:rcm '" mesmo_, ;ttTihuH» frsKOo. que unham em
\ IJ.1, '~' zm11bu pcrdl'm o instint,1 do medo. Eles nunrn foi::cm
de um inimih'" '11:11, fone, e lumm ué a morte, <>u
u rcc. Cllnf\lrn1t· ,, cax>.
~c)lul\Ja
CRIAÇÃO ALTERNATIVA DE
ZOMBU
tl.1111t11>
anc11lac Capadóno" lnc;ipatcs Jc ohtcr ,·onhi:d-
mento 'utkil'ntl' .k Mnrtis devi.ln a ,;ua geração, r<·,lcm .1os
S<'.us -cnhnrc:' qu" reYell.'TTI o sq,'Tl'llo Ja criação de'"<'S n11rt'm1a·
tos. Os nll'>Cr•"!I cornramlham dc1<:nnin~1Ja, partes ,fos111 s:1he·lona com prazer, mas manrêm alJ:tms clctalhl':> fora do alc,1nce
U• su1s e.nu a hm Jc cncorajã-las a •"tudar a D1s.:1plma d.l
morre.
Q, Cap.1,lt'>.:ll"' que não dom111;1111 o ,;exro níwl ,!.• Morth
1.1mhé111 pc>J.,111 'n.u wmbu, ma> c~tu 1•r:1tica exige um pouco
de pr.:par.1.,.~o e o lt•lU1ccimenco J,· ourr.1> artl'> arlanas. O
rnual lc:m d.- ser nprc:nJiJo com .1li:ut.'m que o conlwcc: ou Jc
textos l'xntt>S; de 11;10 é mn:i capadJadt: rncreml'. O rroJ1110
Ll\'RO 00
36
Ct .\: C ..\J'ADÓCJO
tle~'" rí1u.1l é utll.i t:.:ma tran,l11ud 1,1.,1amanhud 'unha de um
polcg.1r, formad:• pelo '-lnl':ttt• Jo ' 11111 uo. C'.onh,-c1J 1 como
,~rol.1 Je '·'"!!li<" • ...,-.;i !:t"lll.l pode '<'r u11!t:.1J 1r:•r1 .. mular de
Í<>rma 1,'T<'--<1ta .1 anínüt\fio til' um~ 1111b1<.
:\ cn.iç:\o d.... uma f"'WI 1 d<· sangu<' «x1i;c 011<1 lx>r.1> e rr.:S
1'0111os d,• 'angue. T amh.ém requo:r pdo m.:n(IS onn níwt' ths·
1111'11í.lo, t"nrre as Dis.:1p l1111< Mont,, \:<·nnmano.i "
T 111maruri::ia; no mfnuno,
Ili\'< i .·m cad;i uma. Os P,1nuis
d.- ~ani::uc cêm Jc po:rtcncl'r ao l .1p;lll(>ei.i tjllt: <lc<cja crwr a
1"-'ml.i, -,enfio o ritual n:io h.111nn11ar~ O j<1gadt1r têm Jo: la:cr
um '"''" de lnteligência 1 Oculti-mn (dth~uklaJc iguil ao
nüm<:ro de horas que o :ombu pcrman,·etr:í ;m1mado). lntcli:·
mcnce, o método e a cnaç:io 1l< 11m.1 pl'r11b Jl' s.lll~Ul' >ão impn.•
c1>0> e" cn.1,lor n."to tem como '~L'Cr ~o ritual lw1ciunuu 11~
1,·m:ir 11SJr a jXrola.
Qual4ucr caJ;h o:r pode ocr nn1m.i.I"· m'l·nml11-,e ~ 1'<'mL1
de s.m.:uc ém '11'1 h.><::1. O ~,,,,Jiu 1x·rm.1n<'ú'lá a1111n.1d,1 Jur:m·
te o númcm Je hol':l' ...,upulado pcl 1 J1tic11!JaJ.: Jo le>te. t\o
tirn Jôll.! !'<'ríodo, o :::0111b1< cnrrar .1 .:111 col.11™•.:"' J.,compor:í
rara.!am.:nt.:. Os ..,,tuJi<»<" C'ap:i.lt'lc11" n r,-.1111111 1.111<· """
do:;int<:graçãu rop1J.1 '"I·• um H"uh 1.lo ,la
a11lmat11r.1l
4uc .mimou n C<>Tf" '·
J,,..
"'ª""'
Os OurRos
A SSAMJTAS
Csll'' a->assiru~' S.lll nllllh> çomrcCcnl<'' l'lll >éU trahalh11,
.1p.:sar J.: >CU inter.:~'" íl'>iJir m.1h 110 110 .:rn 'i Jo lJU" em '<=li
~ih'Tlíht:.1J,1. Se !Í\'t'&;em Wj!Ulll conh.:cunclll•l lci;írim11 d 1 •l!:mfi..:ado da morto:. c.'>ló brutos .scrí.1111m:us1cmÍ\eh do QU<'-<
'10..lc 3.:r<..'ditar. Por Cllljll.IJllO, ll'lllC não rrmonr '"ªara.
QuanJ,1 asrunt~ rctcrcmcs .1 pa1x.111 "~"' :\ r<ma. l'>IC5
C11í111 ca' são facilml'llll' l.:vuJus ''" .. ,rr,·mo, ... mbora
<'' l'<'Cttlodadc. J0:. ac<>nlcLtml'nll" n~o lhn 1nto:1l'»<.:m. Quo:
C(lruporcam\!nto cuno<o numa ui.1 Jc C 11111 1 b.t.,j.t c;í1;ntc dh'º 4u.mJo dí~cudr com eln, po1> u~ l.tll» .cr~o 4u<1,c inú1.:i':
c11nccnrre-se no com Jc vo: e na ,·ccmí•nn:i d" p1lnvra>. [nrro:t:lnro. alguns Bruj.1h sãll cxcl'~.1" 11 \'"ª ll'1;ta e poJcm -.:r
ª'
multo erudito>.
SrGUIOORES DE SET
Pranc:mtes runs do qu<' d.:s d13n1.1m de corru('\Jo, as Serpentes segu<:m trilhas 1i11e írl'qOentcmcnLc lt:\'am ao
c1w1lccim1:1110. So:u~ glonosos males nW!OfL'S s.'lo qua_..: ><:mpr<'
bacanaí5 lraomence di.ssirnulaJos. E '"'m notar que ek'S &io
ními~
mort3.l.S. Jign0> Jc .seu q1i1,·10 d., S<'J"f'<:llC<~·
G·\NGREL
A ,,.;ªde codas ª' crL•tur." ,hq;a .1 um mev1r:ivd tím. '"
pm elas homens ou amm.11.<. br<·, nwnsmh -ch-agcn> funam
mdhnr 'e 11\'1~"-'em em cone 1 M1.1 JXl"Ç·'" nn Jrnnu smort:il <Jll<
tr;insccndl' nosso tl'mpo na Tcrr,1. l'or c:114uamo. eles se con·
n·nc1m em vagar pelos campo' e flll·r º"º" Nn cmanto. falar
com ele, püdc ~cr urna CXJ"'T~nn1 1l11mmadura. se \OCê 4ucr
opuuôc> simples e <em dnculo,,.
37
Apesar de estarem 1ludidm pela unportância q ue d.lo a
s1 mesmos. o~ Lisornbra sao sábios e cultos. Por serem óti·
mos líderes, 411asc sempre fa:emos parre de suas comirivas.
Em 1'ilrima an~h,e, eles são surcmciais e estão preocupados
demais com suas próprias metas para satisfazer noss:l busca
de re>p<hl~b.
M ALKA\'lANOS
[.N,c,,[,n 4uc cxi>tem dois tipos d<.> l..o11crn: os que não
J"l''''m de 1dima> e '" ,·er,i adem1mente perturbados. Os
1dmrns são os butües confusos que nos taicm desviar o olhar;
en,1u.mto os n·rdadciramentc perturbados f'O'-<ltcm peí'·
J><:Cttvas tfto m1wndonu qul' respondem mvolun tanarol.'nte
~ quesr6es que estão além de sua compreensão. Os últimos
deveriam ser valoriz:iJos por suJ percepção cnqu.mto ns
primctros dcveri:.un ser cxtinu» e csrudados posrmorr.en.
N OSFERATU
É ~-.tranho que a mmorín desse.> C<1mttas não se deleite
com su;1 ímllrral1d<tde mon,truosn. Em •·e;: dlSso, eles se
<''"''ndem nn< sombras e debaixo do cochu JO'i tx>rcos. Esse
clã aiirm:i ter uma grande variedade de membros; muims
J<Y> quais possuem um vnsro conhec1mt>nto. Contudo, o;;
segredm que eles guardam são fracos se comp-ara<los com os
misténos
ÍíMet>s
que seus mcm1'ros apre>cn tam.
RAVNOS
O que Jb:er deste clã ;1gr1crndo C"om o dom <ln
1ntempuwhd:ide que n de<pt>rdtça, fazendo os camponeses
rer<'rn v1~ões d;c1 Vir~em ! Qu'lnto meno> falarrnlls destes
chacai>. melhor.
T OREADOR
fatc d:! pWLur;l a Cl<Jlt!riência .lrtí,tica no mundcH.fue o
çerrn. lnfolizmente, <;'5tes \'3nlp1mssão, com muita fro.:qúência, dadc>s 1n hcdt>nlsmo c outra> anm1Jilhas Jo mundo
fü1co. Sua 111tr0>pL'CÇ•'º e hu,;ca e,pírhm1I seriam melhm
aplic.td<ts ll<l busca d:i. verdades universais e não em objcLlls materi;ii.,. 1\pe,ar di...«>. calw: ainda haja e't'erança p.ira
de;. Seu remp,;-ramemo é tah,"1 o mab p.irl-ciJu com o
lndil(nos de confiança, vis e irre•(>r>ns:iveis,
1h
Usurp.1dore;; são os m;1i()res c;mdiJams a causar a dcsrrmção inevttávd Jc nossu dtl. Afinàl Je co11t<'t>, ele, pruvaiam, •(Ue não S<lo incapazes J.,,,c tipo Je coi~a. Que exi<tam
infcmo, e•pl-ciaí-. p<ira depmirar t»tes mag<>S desprezíveis.
Eu cu,pn na> cinza, t ldes.
Um clã de 1rn\ ismo•. o. T:imbc"' nasceram pa.r.i governar seus reinos hostb. Alguus membros desta Unhatlem
peculi.ir mamêrn con~lheíros Capadócio.. embor~ n maioria n:i<> o faça. Esse clã engloba os melhores e os piores
<l>pecto. Jo Abraço. Ü> T zimllice são ólimm obje to• de
cotuJu, cmbor.1 'cja mais .:íbio m:mrer-.-e " um:i dbti\ncia
~egun• i.1~ un1 ~~\Ultll com<1 e~re.
LivRo oo CLA: CArAD0C10
V ENTRUE
Soberanos
J,~, homens t' s11p(>srn' i:111rd1ãe, Ja r~a
Caínirn, "' Venrrue traçam 1.1bjerivos t• os akançam. Em
última análise, clé:. têm ti:. m1.»mu" defoito:, que''"" TnreaJ"'•
no >enriJo q 11e 'e" suce'>ll é passageiro e dt>m~ram~111<
físico. A' cidades mantidas pelos Ventrue >ão as 111a1s SCll\lras 1.h:ntru e fora do crbtlanísm<l, poh esses \'ampiro> m·
Lerfor~lll no bcrn-c>t•1r dos ftlhos Je Seth
BM u
Os R1aU estão para '" dcmô11ki> infernais aJC,irn collll'
<» Gangrcl c.rlio para o:. animais. bite., adoradores do demônio de>ejam e>palhat >cus pecado> no mundo um 11u·
!hão Jc vezc>. Se cxbte rccnc.tmaç>10, eo.tc' ...,rc• desprd
vei;. cermmenre começarão suas próximas vidas como IH·
va~ podres nu celecanros. 'Jãt> permila 4ue 4ut• um déll-s;r
instale em seu> Jomlnitl•.
LoBJSOMENS
Um grupo extnivag<mte, m>Ú• ,mimai dn que honi~n1.
embor-~ sua Íl•í11logia implique uma div1;:\o ident1ca. Are·
~ar de serem mtere>sames, e:.sas criaturas c.1recem completamente de importância. Se puder, :-1prcnd.1 cnm des. St
n11o for po.,,lvel, fuja. T enha em mt'nte que é m111to 1mpr4~
vávd voce aprender alguma coisa 'ºm ele"
MAGOS E MAGI
Seria m,1is Íácil prediwr onde c:id 1 gota de chuva cairA
dn que tenr-,ir "'nrender como funetona a mente de um m•,.;<•
No"-'<l-' c.1minh<h se cruzam mais du 4ué eostatlamos, prns
é comum ek s perseguirem objclivos. lguais<t"' ncis>e)S. Cum•
<1PT<'ndemos com o.s necromantcs Gim ;mni, 1lguns ele!...,
sJo co111panheim> valim-1>;. Por 011tm lado, m11110' sãn tn·
1olerivei:s e ndícr;cis, cnmn aprendemo' com 0>; Trcmcrc.
N0VAS
1
CARACTERÍSTICAS
l:kviJo <l prc,lilc-ç!lo Jo> Capadocio• pela monc, o d~
i~ al~uns nv;mç<» em d1tr1trminada.\ iirea• tlc conhcci111ent<' ne.[!l1~enc1<1dao pt'la ci~nda. Embora s.-jam p.irlkubrmmre apropriada' p:ira os mórbidos Capadócios, as Car~c­
reristica> 4uc veremo> a seguir não são exch1m·as do clã e
r-J•m ser usa Lia> por 4uak1ucr personaRem de Vamp iro:
A Idade das Trevas Como 'empre, ca~ ao Narrador
.kdJir o que {: permitklo nn jogo e, ele pode oprnr p<lr
pn>rhir ~"-ta> CatJctcrf.stka;,.
CONHECIMENTO
TA.'IATOLOGIA
O persona~cm é um gt11nde conhecedor Jo fenômeno
.Li morte cm codos os seus aspeccos. Ele está fumiliamado
com a decrcpnudc e o cnvcÜlccimemo, os efeitos dD pr.iga
r outras doençlls (cmhorD est<? Conhccimcnco nao possa
oornulmeme ser usado para suhsticuif a Medicina) e :is·
sumn'l tlo espírito. Ele [;l~m cem conhccimcmo da pr.í.
lica da preservação de corpo~. seja por meio Je mumillcaçi\o,
embalsamemo ou ourro mécodo. Além disso, ele é ver.;ado
lll mcraff.sica da morre, nucrindo sua própna füosolh ou
concordando com outros estudos a respeito do que ac:once·
<:t! com o l!>plrito quando ~cu hospedeiro morC<Jl perece.
Acn n cargo Jo Nami.Jor, ,lL..:idir >e os personagens que cêm
Tam1mlogia rcxl~m tentar determinar :1 c:aus.1 da morte Je
.tleum alvo caso efa não ~ja óbvia.
• Diletante: tOOt) mundo morre. Você J~ v111 Isso aconlt'Ccr algu111:i:. vt•zl!s
• • Estudante: Você j:!. fez al,gumas pesquisas sobre o
asmnro e está íamili:mzado com muitas crenças culturais a
respeito da morre.
• • • Instruído: Você conhcc" numeroso:> "-'pectoo
culturai~. rdi~1osos e filosóncos da morte e j.._'° inclui uma
compreensão limitada do sobre!lacural.
• • • • Erudito: Sua compreensão da morte é muiro
~'Tande e, inclui um gr:mde conhecimento do sobrcmirural.
Ao anllj!lr este pac;imar. você provavelmente já fez suns
çr\'iprias experiências e pode acé cer um lahoratório dedkaJo ao escudo.
• • • • • Sãbio: Você~ reconhecido cmno um especialista ' º "'''unro, e pnJe vir" ser pmcurndo por si1a; opini-
CAMINHOS
CAMINHO vos Ossos
Os >Cgu1Jorc'> d;1 Via o-si!. ,çr.,..litam 4ll<' " •orpo ~
um invólucro da ;1lma L~ acurdo com n> -..·gu idN<"
dei;se C<1minho. os ( :aimrns estão su>pcnsus num c>t.1Jo
incômodo de n~o-vida. Ap.,...ar di.: nf10 l»Wrcm vivo> cumo
os munai!\, iaml-ém nAo estão morrn<, J>oi' pnd..m pen' 1r c
agir Os scguidurcs Jc:ss~ Tr llhll ,il,, mo rhtdos e
exiscenciahsta» Algum:i' ve:.:,, ~i." '" c11con1r:1m tllt"lllhados no mundo cemporal; nourras, est:\o prt·,xupaJ,..,
com a situação de seus eopfrno.; 1morrm>Apesar do corpo físico fazer tuna uaruição dt-sJe o nas·
cimemo, durame c<Xb .1 \'id.1. :tté a mort.:, a alma J'll'rm:mct<' consr.mce_ Quando o corpo morre. ,1 alma 'L muda para
outro corpo. c>quéo?ndo sua existência anterior. Os segui
dores desse Caminho n!l.o encaram a\ id:t como uma coba
individua l, e sim coletiva. Dc-ssc modo, muicos vampiros
da Via Ossis real iz~m sacrifício., ou cxr·Lriênda> nw; 4uais
o ubjeto ele csrnJo mcin:e l'ilr.:t que de' r•.>s"im c,nr.Ltr u
viagem Jn :1)1141 de \•olm Jl<lra ~ua origem.
Os Camit~s ~depros do Caminho dt» Ü»m vêem o
ei.tado vampírico como uma qut>bm dt.>S<t> ciclo. EI"" esta·
helecem uma relaç~u muito fone élll rc vampiros e para'1ros, descrevendo Mia JepcntlGnda de ~angue C•lnlü um "empr~scimo" d<' parte do c1dn do' mnrrii' de cuJ<> >:lllgue d.:,
>e alimentam. M1aitos dt>k·' presumem 1.1ne, ar<'' a \fone
l-mal. eles serao remtrodu1id"' no (leio. m<» m111to r<>uc<"'
est~o dbp<>St<>-' a acckrar esse pr<.>e6-o•
Est.1 Trilha possui um rcqueno i;rupo de seguidores.
principalmenrc do cl5 Capadócio (m;is algum 1 z1mbce
mórbidos rambém a sc~uem). Em ~cral , os exposicorcs dessa teoria hu$cam rC$Jlll>L;b ciemítlca;, par;i os assumas es·
pirírlklÍS, cm boro alguns só 4ueiram cormhomr sua f~. Apc>ar
J e serem espirirnaliscas. os SCJ!Uidurc' do Caminho Jrn.
O ..o, não s:lo ruuico apaixonJdos, comenmndo--e em ;rcrc
Jiio1r no 4ue acreditam 1: continuar e•llldando.
C'-entmdo na hu...:a empirirn dos :l»Ulll<» dü c·spfrtto, o
Cam111ho , los
1lefonJ., n' Virtuut.'s Ja Cu1wlcç!lo e·
ar~n<ls
º'"»
Jv Autoconc wlt:.
Õé' valio~as.
• • • • • • Visionário: Você é um mesrre indt"utfrcl
e seus discursos cm Ercias Oagi ajudam o clã a decidir que
tlir<>çi\o tomar nos próximos anos. Voe~ acha que compreende os mistérit>s da morte.
Possuídos por: Cap.1dód°", Nccro1T1<1nt">. Gio•·arnti,
P~drc:-. Cultist:t,,, Hereges
Especialidades: Crença' Culturais, Crenças Religmsa>, ApançO<.-s, C·ursas de Morte
39
da Necromancia como uma Disciplina adicional <lo cl."1. O
pcr>0na~l'1b Giovaru1i 0:10 podem começar uma crônic,
~haixo da 11'' ger<içfm, nem escolher Prc1 i!.ãu ou L.iuC.Jl
Vi>õe>; c.uriosamenc.: css.1s peculiaridade.' nãti exi:.rem cn·
Lr~ os Capadócios Git11 <11u\J.
PREVISÃO
(QUAi.IDADE: 3 PONTOS)
Algwis Capadócios têm o esrr:inho dom das prcv1;õ~
embora sua~ revelações sejam breve~ e mdiscimas. '\ Prfv1sJo fornece um.i pequena vb:lo de valor imediato ou úa·
ccl, mas não prepara o Yamptro pura o fuLum. l:.sta Vl>áo
pode ser qualquer co1Sa, desde saber se um indivíduo é t'I
n.1o confüivcl. reconhecer um objcco dl" valor ou outroefun1
que o l'\armclor C11CnU1't para llhlnlcr u bom and.m1cntllda
hbtória. A narurcza exam das premonições do pcrson.:igtm
é definida pelo Narrador.
Vale notar 4ue as vi>Õ<!:> dos Ladrões de S...pulcura n.\o
'ª'>~futuro• po;,;,fveb". Na \'crd.1-t~. •áo fruwucnt<» v.i~t
obscuro Je um momemo hem ddlnido no fmuro.
APARÊNCIA HOIUtl:.NDA
(Dl:ft!TO: 3 PONTOS)
Uma c>corrência c0tda vc: mais h'<'qúcnrc entre
°'
Capadócios é uma accnruação de uma fraqueza me rente Jo
clã. Muilili Capadócios, que já têm uma tendência a><' r~·
reccrcm com cadáveres ambulamcs. têm dcmonsrrado. uma
Aparência l lorrcnda mais pronunciada. Os de remores dl·«
se DdciLo bizatTo ficam ui.oda mais parecidos com cad:11 e·
res: a pele fica colada aos os;,oh e J1?sc<1m:)ndn dando .1 im·
prcssfio de um;t colcha de recalho:.. Oo Ca.i<i> maL' avnnça·
dos podem aprcsencar cha""" aberras, decomposição ~X·
cc.,,iva do corpo. membros e calx--ça (rei>ultando normalllll!lltc na perda do nariz e Ja> orcUus) l" um cheiro rcpul,1.
vo de serulnira. Os Capadócios que possuem esse Defoi1<1
u!m o Acribuco Aparênda igu~I a O. Ele nunc<i 1'<Xlt! ~
aumc1H.1Jo, l'lllborn po.."J oe1 fi>icaml'nh! l'.>t:ondido ou
ma>earado com o uso de 111<1gi11 ou Di~dplin.1s.
(DlM:no: 3 l'ON'IOS)
/\ lguns Capad6cios rel-imm casos part icularml"nh:
V1sói:::; LoucA:;
QUALIDADES E DEFEITOS
Veremo> a seguir, ,1l1:umas Qualidades e Defeitos
opcionais, desenvolvidas cxcluslvamcncc para o clã
Capadócio. Use css;1s Caraucrü.LiL'1!> pa.rJ J)<!rsonãlizar seus
pcn.<11t;1~cn' ou aJapcc· as Jc acordn com suas ncces.sid;1.
dcs. Lcmbrc-!>c de consultar o Narrador antes de escolher
qualquer Qualidade ou Defoico; par.:i maís dctafücs 'cja o
Apêndice Jo lhni Vampiro: A IdadL' das Trevas.
LINHAGEM GIOVA:-."NI
(QtJALIDADE:
2 PONTOS)
O- C~padócios Abraçaram reccntemem.:, membroschavc Ja fumlkt Giornnni, de V..:neza. &.«e> mcrcadorc>
ll<'CTnmante' f'!"~uem uma comrre.,miío agnçl'l!l.1 dt1 que
poderá >;e tornar urna Di5ciplinn legírirna, e •eu Abraço
encoraja <'S>C Jc~cnvolvuncnto. Os pcrscinagcns com Linhagem Gmvanm podC'm aprc!llla e utih:ar a Disc1phru1
LIVRO DO CJ.Ã: CAPADÓCIO
abermmes de Previstio em que os 1·0tmpiros atlii,.tjd(l'; nlk
roam rer visões apocallpncas.
O vampiro amaldiçoado com Visõc.> Loucas mcr11ul11J
peritk.ljcainl!t\l~ l'tll Lran~ ô1J\,gt~tW11tL·~, :i~ v~z.e~, t:r\4uan~
ro realiw mirras rarefu&, e cai no chão se debatendo fraç~­
ml"nce. Quando é questionado ><mre a natureza deste> pcsaJcl,., pcrturbadorL>s, <l Capadócitl dcscrt!1·e visf>e> Jc untl
ngoni;t pes~oal infernal nu pr<'mnniçôes vívld~~. m;<~
lnexplicáwi.,, acc:rca d:t desc ruição do e I". Algum11' l"'i4ut'!
mab frágd> chegam a blo..iucar crn1pleta1nc111c a lcm1'ranÇil J~>s"'> epl·~~Ji<».
0> Capadócio> 4uc solrcm de Luucas V1.sbcs ou <1uc t.:ni
Previsão r.uamenre cnmenram sua• visões c(1m C :unn:u
que niin pertecem ao ckí. Na verdade, m111ros viimpir<l'i qu<
recebem essas visões s."io le1•ados às raias da loucura conhe·
ctJ:.i cmno Complexo de Cassàn<lrn, na qual os '"l>ion~n<»
snhcm a rcrrívcl verdade sohre o futuro e percehcm que sno
lrc~ra:es
de m1pedir que ele 1çomeça. Fehzmence. essa
C•'ndiçito é incomum e poucos sofrem intciramcmc dcL:i,
emoon tenha :;ido m,•çes5áno minora r o :;otn menm de m;us
Jeum Ladrão de Scpukurn.
A Doc.- .çAREVELADA
(Ausríc1os NívEt Dois, Fo1t11TU01: NívEL
Srn)
PODERES DAS
DISCIPLINAS CAPADÓCIAS
Algun• Capadócio> tk"'4.'1wolveram n1 wa> e imrigame>
ulilblçC>c> par.i a> D&iplin:b <1uc pO~»ucm, re>ulrnnJo em
»Nlid..des 1116rh1J," qu.: fodhtam M,?us e>tudo>. fat<'s po·
.ter~> n~o foram desenvolvidos para personagen•
>UJ'<.lrpoJcrcl>m: 'cu uso é pcrrntLIJo somcnlc se o Narrador
e-ttver de :1cordo.
E.ste roder maéllbro de dL1!ll'l6'11co tt?m como hase a
Visftod11 Alma. ma~ revei:l um as1~c1odifo1ente 1la wn.11\.!lo da vílima. Olhar-..k>-rara ' ' alvo,\\ CarMdi'1d" (: cip:u dt·
t.:úli:ando <!stc poder, o Capadócio provoca uma "ex
ptriêncitl próxima d~ morre" cm uma vítima de sua cscolll<i. A \'frima softe imediammente,um ataq\1c e<1rdíaco não
fatal, f.'llta de ar ou qualqu<!r ourra alteração fisiológica pú·
1en.cialmente desa>tn""-1. Quai><1uer <tUC sejam os J.Spcelll>
t'l"->cificos, essa experit!ncia Jfel<J proíundamenre o alvo.
O., insensl\eb Capadócios usam este poder com freqü<!nci;1para •tmeaçar o; murtai>..
Sistema: O vampiro pred!i<l tocar <> alvo para es.'e po·
,for ter .:feno. O Jogador ga.•la um Ponto de Sangue e fat um
l<'>l<: de: Manipulação - M.:c.l1cma (c.lilku!Uade igual à For11 Je VomaJc: du ;ih-o). O número de :.uccssos indica <tu<l<>
profundamente o alvn foi afetado; u m sucec;so gera um leve
Je>1:onforto, enqu;mto cmcn suce,.'Os cau>am uma rrom
OO;e coron~ria e a vftim~ pode ficar com seqüelas ps1coló·
~lC.'1> devldo ~gravidade do cvcnco. Uma falh~ crruca lnca·
padta o Caimtn pdo rcsio da cena (cnquantn tem visões
hompilantes de sua próprm Morce Final).
Este poder afeta someme seres vivos; os vampiros são
imune:> ao"~º efeito (a não ser caso de: uma falha crfLicu) .
di>ccm1r "' <!xi:;ll! l~unw d(icns 1(l>icJ alligmJ u o inJ1v(duo, e curá- lo empre>r.mJo de um.1 t»irt<· Je >Ua própna
Fc>rtltud~. E.,te 1~er é limm1do pelo ní\'el de c<mhec1m~nto
Jo Capad<'><:m.
Sittema: QUJndo um \'ampiro utiliza c;tc poJcr, n
Namador pode fu:c[ o teste cm >egreclo para oculmr o r~'Stll •
tJdo dojol!ador. Escepol:lerexigeum tescede Percepção t
Medicina (embora n Nnnador pÓSia sob>tilUi-lo por
Hcrborismo, cru.o o pcrlllnag<.:m sm.pQitt dl' vc11cno) com
dit'l.:uWaJc 8; o nú meco de succs.o> uuhca 11 prcd,;-w do
din~nóscico. Uma ralha indic11 que o Capadócio não cunht!·
ce a dO\:nç:i, cn4tt.1nt•J uma t"51bii critica indit.1 um ro>ulrado t:umplt1amcnte incorreto. Nme..quc <'$:puder rcvda
apenas <i< mJle> físico' que atli1;:em ._' !dm!\; 11 po.icolo~~a ém
\.)unse compic1nm ...nte J e..co11hed1lap?11u.;l:l épocl\. Em;o
poJcr tambén> é limiLaÔ<> pdo c'oun<.'Óllll·nt(I do CapaJ óüo,
s.: o vampit\1não e:'lt1ver familiami>d<> com a doença, ,..,r:1
incap~z de 1Jen11iká-la.
Depois di~i;o, rom \1m t~'Sre adidDn;1I de Vq:or \4ed1cma (dillcullhdc,lcfinid l pelo '.J .~rradot ~ d1: ni:ordo com a
dOl.'llÇ-8; um h!>lrrndu l'<'<kti:J l<.'t d1ficuldad~ igual a 5 enquanto a febre ritnide rena dificuldade 9) o C'apadôcto pode
curar a doença, o;e a reconhecer. A vlnma, ap<,.ar de não
ficar curada inst:'lnl"lneamencc. estará mel hor depois de um
turno completo, e tot'JlmcnU? curada no dc,'ido tempo. Uma
fulha críric:a no resre a1>TI1va a doença, poss1velmcnre com
cfeit05 fatais. l:.m! poder cu~ra lO l'ontL» dé l:xpcriência.
A MARCHA DOS LFPROSOS
RJ:.s15TENCJAAfil:NÇOt\DA
P.'\SSAGEM DA C EIIAOORA
(Mo 1n 1s
NfvEL St1s)
(M ORTIS N l.vFL SETE)
O Capadócio e<coUw um J os membros J o M!ll alvo l!
lnJu: wu" auofia imema. Imediatamente, o membro torrw->e i11útil, é começa a>C J'-'~ompor l' caí J <? forma horripi·
l:mte <ll'ntro J c algum dim. &te poder também pode ;er
1plicado n,1 c~hep. e ~erá fatal, se for <!plicado na cabeça de
umhununo.
Sistema: O vampiro precisa t<>c1r seu alvo. O jog11dnr
~>;t;ta um ponto de Força de Vontade, faz um ce;te de Vigor
.,.. Ml.01ç111J. (difkuldadc igual i1 !-orça J c Vonta<l1: do alvo}
e tem de ohtcr mnc; sucl-,;>t>s do que o n(rmero J c pontos
.11Je o alvorem e m Vigor. A arrofia é profonda e o membro
~forndo cairli i:m um m'1mero de dia:; íguai; "º Vigor do
1lvo. Um11 falh<i críric11 indica que o vampiro afern seu próprio memrro. Se eSh: podtr for usado cm outro vrunp1ro, o:;
éfe1tos desaparecerão quando cl" despertar na noite scguln·
re, mtis um vampíro cuja cabeça fvi afetada por este poder
não poderá usar Disciplinas nem se alimenwr ati.' a noite
~gtun tc.
(FORnTt:or Nívu 8, M ORTIS N íva 4)
MílêniO\. de passividade d1anrc da oposição ena Luna
constiruiçiio i:nabàlávcl. Os ,·:unpiros que !Xl'\<uem éHC I"'·
dl!I' sfiofomosa;J'<irvõlcaremd1 Morre l'inal '<.'li> membro•
:irrancaJa, uncm·•e 110 C<•l'PO e a cabeça decapitai.la prcntleo>e nQVruru?nte ~o ~oço. Se fur neçe.,s.'lrío, qualquer
um que rcnrar ex~inar um Capadócio. terá de secertift·
car de l JUC su:i "vitima" nllo po>!>ui este poder ou poJcrá \ ir
a ganhal' um íirlmi1~ póJer,iso P\'I" n1uirn 1emp..,.
Sistemat No e~> impnw:h'el de ter ail!urn Pomo de
Sangue em ,..,.u <t~tema , o •~u~taQ ,il'>te p<"xl<'r tt'rá de g;hlar
1ocl0<. AIJm d1,so, tt'm ~as11rl[llAJ ro p<>ntt>< d,• l'orç~ d«
Vonr~de .- mais um i'"l'll ê:itla 111enibro corrndo (111d11m e a
cal'l'ça) que pren se "'rtcmtcgrado ao C<>flXl· & n•1\l Uvcr
Fnrç~• de Vontade "1lfkk•1fü:, o Caimt:i cxrenmcmará a
Morre Ftni:il. Nonn~lmenre, as parres decepadas prec1-.1m
cstarpróxiln.'llloo corpodovampll'O. po.- "rastciaroo" dc forma mJ.;uca até o corpo (uma VtSão atcrm<loro); é ncct.-ssáno
a npmVllção do Narmdc>r nesre ca<o, O vamp1m que ma este
ÜBSF.RVAÇÕES E CONCLUSÕES
41
podc-r ~ nu~'T•lS.1m('Jlk curnJ9 a "'n Ní\'d de \'1taliJadc
"Espancodo".
pr~d.: :ili!um r,·ll!lXJp;ua se r,~abcl.-­
CC'r por mrcm S<-mpÀ: qÚéo 11'-'f><>n. ·m uuli::i Rc.l'r,·nno
Aht'n.;"1d.1 1K"rdl- ~nemcmcntl", um ponto cm ui.Li
Arn11rn1 •· b~ 119,nw.. n=.fo• na pbnílh.1 c nunca ""u"
po lcm "'r rn llJ.~;rall< . f,;:;o re"1lta iln .limm111çfo do nu·
m,·r11 m;hlmo .i.., Jl<>ót11>'qul"" P.,'T>< m«!!'r"ll l""I'· 1<·r m"
Car1K1< rl•rir: • (iuando ncc~~;~n<J, '"''C s~><kr h lt1Cl<lt1a
lnll'Ji lia <" nurom a tlC1nlCt1P t' o Sl1[111't• >,1 >·ll>h11l pt1Jl" ltl·
rcrkrir ("' lur "'rtr10 o l>asrnntc r ll'!I pcrc,,h,·r 1>11u<' ,·.1tá
lC• ·m,·< ,•ndn). Notl' que J An<lli nuciçi,• e.'"'" rn,·r1:11lhar
num' ulcll1> BU\'<H>V ser dc~imdo l:Dl um lui;-Jr ohcrto ,111
mciv-Jia con1m11,1wndo b~isc , tl\o al«m d~ rnp:ici·
J.oJc r~J:<.'tlCram a Jo.Me Poêlef \pr.:nik-r e.r•· J'<l<l,·r custa
"'º
0
36 l'ontns dc b.ix:nêncu
/
DISCIPLINA UNICA:
N ECROMANCIA
h11 ..~ rc~u1tcmcntc que a Nccmmnncia st• wrnou um
po.t ... r '"m tplrko. l loje, da cxiscc asx·na• entreº' Giov,111m
Jo d.i C opaJli, 1.1 e pou4uhsin10> C:ünit.t' Íom Jes>a f.lmfl1a. Os mer,.1Jorc' de \'ene:;i 1.,'llarJam zdus.uncnh: "'u conl..,imcnt11, pl111qandn util~:\-lo l"Ol seu prhr110 f,cncfl·
do, cmhom cll>m<·rn os rud1m1."nt0> Ja ni1eiplin.1 a seus
!'l"nhor<'S C11paJ(><:i<» cm al~un> cUS(h. A Nccwmanc1a \"<tá
loni:c da pcrfl.'JÇllo e, por cnquanro, ,_.\ é ,onhC"dJ.1 acé o
1<rc1."tro nf,•el. Emrctanto, <.e ali:uém om 1r um G1ov11ru11
f1l.1r dd,1, Vlll f'CllS:lr 4U" .1 fam(ha '<'fia <•IJl:l! d,• 3001' '"
rom)es dn lnfrmo. Os NarraJ, 1r,.,, n!l<> Jc, .-m pcrnuur que
um pcr"<lfl·•J:Clll fora da linhai:em (;1ovanni 1'<>"11.t 4uallJU<'t <<>llh<'cllncnh> Je :-lecromanc1a. (), p<·r,011 1gc11'
l1111,an11l n~c1 dc\·l"1t1 <·spalhar s..•u <<>Ilhe, un.•111<1 parn 011tro' \" 1mr•lro,, '~j am de, JL'gaJorc' ou n:,o.
•
A T RAGf:OIA R EVFlADA
Scb'llr~nJo n uânio ou o cérebro de um ind ivíduo mc>r·
h• rcccnkmcnti:, n ncuomantc é capaz <lc co1hc,t:t11r uma
1magc1n multai Ja última cob~ '~'la por .1quclc inJh !Juo.
Si.i.tcma: Para IHl\'ar e>-< r<...l.-r. o v;unptro rr«cisa ......
gurar o r~r.·hro 011 o uiinio J.1 P'·"'""'ª n1011a e, .-mno, fazer
um.,.,,,. de Per«"l'(llo + Oculn,mo (d1hc11ld.1dc 8). t\ J1lk11t.l.1Jc 1111mcm.1 p.1rn 10. '< '' crlimo •'li o cércho e'ti\'er
mono há m.11, Jc qum:.: J1as. A T ragê ha Rt•\·clada n<'lo
fum 1on.1 ~<' ,1 \Ít1m.1 un:r ,1kançaJo u c,t,1d., da Gokon<.fa.
A d lf<':.l da \'IS.to depende do mim.:ru Jc sue.:''°' obt1.lP
Uma sen.«1ç:io indisnnn J" como .1 ' ru2 Sue,• so-
ma morreu.
Um:t e'rimatlva pbush d d.1e 1usaJa morll' e uma v;1qn im;tgcm Jm am.:Jnrcs.
Comr rt•cn>ão d~r;1 .l.1 , 1u-a <i.1 mnri ... e
um·1 vt.:io d11~1x:<1l Ja llt1•rtc.
l l\RO 00 CLA: CAPADÓCIO
4Suctsws
5Succ>SO>
f,1lna Criti1.a
••
Conhecimento indiscudvcl chi caID:i da
mnrte e uma imagem vag<1 do a<>as~mo
(se ele foi visto), além de um::t \'ÍSão dct:ilhada do local.
V~uali.zaç!lo total da cau~a J;1 mllrte, uma
vis~t1 dara do a<sassino e uma lma~tn
perfeita da cena.
Informação 1otalmente íaka.
LWOCAÇAO 00 H OSPEDEIRO
Este poder invoca um espírito. O nccromamc 4uc JcJeJa usá-lo precisa preencher muicos requisiCO> :uues J c
cl•rcr 4ual4ucr >UCes;.o. O pcr>onagem Lcm de sabt!r o
nome do espfrico que esrá cen tando invocar e pos;.uir um
lnl!llllenco do corpo da p<!.S•Oa morta. O ritual de invoca>fo Jeve >er execuc:iJo "m ~ilêncio absnluro: apenas
invncações <levem ser proferidas em vo: alm, simão o csrfrito fugirá assustado. A ceruuõnia leva quinze mmuLu.>
para >CJ rcalll.ida corrc1<1mcutc. Os vampiros 4u1? alcan1.1r:un a GolconJa nilo podem >er invocaJu, Je>-'><' forrm1,
Ltmpoucu indivfdun> qut! fl0•-mi,1m Fé \'erd"dei r~ durante a vida.
Sistema: O jogador cem de .ser bem <uct-dido cm um
1e>te Je ( :m<ma + Oculri<mo (drtkuldadr igiinl 1 Forç11 de
Vcmrnde do espínto) para forçar o espírito n atendê-lo. O
número de succ-ssos mdica a capacidade de comunicaç:1o
do vJmpiro com o t>spínto. Depois de re•J">Onder e<1da per-
ª'
gunta, o esp(riro pode tent~r "' l i~rt.1r. Ne,te ca,o, o
necromance precisam ser bem o,ucedido em um novo tcstc
para niamcr o contato. Uma falha crftíc11 invoc;1 um espírim maligno que Ani::c ser o c~pfrho original. Ele mcnurá
com descaso, mas t.:rá cotai convicç,:io na> hbtória' que
c.:.unt~l ac)
•• •
vampir<>.
M ORADA CoRPÓRF.A
fa.•:i hat-.ilidudl' n=mãnricn permite que o operador
pn•nda um e:<pirico a algum tipo de objeto ffs1co, tmpeJm.
do-o de romper commo com o nccromantc. O ohícm têm
de ser algum tipo de rcd pwnie, bacLl ;, holsas, e lixas e até
mbmo nu:JulhGes pot!em servir como morada para o cspfrico. O ricual exige 4uc o nccromantc ..:011vo'luc o dpúito
u.ando lnvuca~ão do Hmp,;Ji!iro e, JcJ'l>h. riprisione-o;
esse proccs;o requer oito horao Jc conc~ntraçllo
mimerrupta.
Sistema: Pam ativar a \.ifnrada Corp{>rca <: nécc,.~riu
um tc,tc de lntdigO:ncia + Oculu,mo (J1nculdade igual à
força Je v~mt,1de Jo ~pírlto + 2). Ca,;o o reste se1a ht>m
SlJC"edido, o e~pirito ficará prew e não poderá romper conraro com o neçmmanre. Oc maneira comprecnsí11cl. l~ ..-spí.ritos aprisionados 'if tornam bt>Sll.'i, cmhora alguns sir·
vnm nlegrememe :i seu' ml".'irre-;. E.•re podl"r mantém o espínro confinado du rante uma semana; depl>i• do que, ;i
cWkuldade em repetir o ritual<: aumentada cm um ponto ,t
cada nm~J tentativa de prender o mesmo c.>spmm.
ÔBSERVAçói:.s r CoNCLU<ióES
43
npítulo
tento
~ mo cst"ç. ·•~is tt'ltt~ ~es ttt0t15es
pio<J;xmtos!
- Ut t ibttto ttQ O 11otne bc:r r-<osa.
Vlet-tt tohos os G.f"'hócios são ttt0n5es ~éticos
tt'l~OS tttt n·untos best'"ltlRhos " ~ " du~be
c:lOOOttkc:mbo tttm.tSOCéus e cen·-."tértos. G:.bc:. G:lf"'bóciQ
como ~'fuet' outro Cainitc:. no l'Vluttbo bc:.s '(Crc~s
"Wlcbi.e~ é Uttt irt~buo ~ yossuí um conjUt'ito pt'óptio ~ 3ost~ A\>tt5Ôes e opiniões. ctleuns bos person:r
~ns ~ ~" se3uír ~o ~tipos~
outtQS são ~ções be noções pt'é-concdx"bos bo c:yue
sertA o L'Abt-âo ~ Sepdtut-AS é:omum
Esses pusonA3ens são A~uethos P""'" set\?:ttt usabos tattto pdo Vht-t-Abot' ~ttto pelos jO~bot~. Si.r
t.c:.-se (~ f'"l'" ~i.-{os eottÍx-tttrt seu ~d~ te.~ AS
G:Jt'Actttísf:ic~ lttU~ o C.Otttpot'tAttiiento ou bístt'ibUA
ttO~te os potttos. afitd be cont~ des tim muito te.·~ A~~ se ~tt1 beí.mr Suet t"tlmUl t10 tnutr
bo CU'tfes be set\?:r n e"8o(ibos pdo best'"ct10.
45
Ü MESTRE DOS SEGREDOS
falar do tr!rrft•d lll()JL\ITI> do pamano que lia/ma li ca~1clo Bdl<!mct? Bem, md !la
mlllld que! <1/•nmdc!r cmt~~ de <!11trur nu cotil do he1n1rl ...
Prelúdio: \'ou~ é o ~cxco filhu de um :>étimo tllho e, o úhimci da lmh[lgl!m de ~u pai. Se tives....: hn1
Citação: Vo.;ê Já
CJU\'ÚI
arena, mais um mn:io, <l de:>ttno reria planejado fe1to.. gr:m<liu:..is para você, ma> 1s."1 n"o acomcccu. ~fo.smo a."51m, sua criação e o meio cm que \iveu despcrraram um grande interc>- ~
/,.,,-,
><! em \'LlU~ por as..umos que Cs[liO além do alcance d.1 maioria dos homcn~.
Nenhum preço era a Iro demais retos segredos oculco>. Esce é um dos motivos relo.>
&-.~
· . -...
quais rcstall\ .1pcn;1' quatro lrmllos em su'1 família. Afinal de conub, se Deus nã11
dese1assc que os homcns cnconcmsscm as verdade' ocu lta~, por que de1xana indício,
dda~ na Terr.1 d'Ele! Você reuniu liHo ap.~' livm, pergaminho
ap6s pcrga1111nhci, relfqu1a após rdíqma - li> .;haves csqued·
dll5 para reinos de horrores imensos.
Em umri d•· sua~ hth<:as, \ L)(ê se v111 nas ruínas Je um :mtí!!C> templo pré-cnscão, cercado por livros e mapas que pareciam cstranhamt.'n[t.' forn dc lugar numa biblioreca
emptléirada. \ nce de~ceu às pmtunJezas do tc:mplo. mJifcrcn re à nuite que se aproximava e 1l rducilncia
dt><. seus comp:inh.:im<. Je viagem. A rt.'>J'<»ta J'an
n misrério final era qua>c palp~lvd no ar, pouco
além do alcance Je seu' deJu•. Vv.:i! pro;,>éguiu,
ma> parou <[UJndo encontrou os re,tos arrumadlls Jc uma .:ripca que havia sob 1l wmplo.
Surprec:mlt.'nremcnrc, o monsm> que habitava aquele lugar era bm>[antt: \'ersado e conhccLl muiros dL" ~cgr<-J<" <jUt.' \1)(ê J~.,,col>n­
m. [\! foro, de lhe cm rl'.i::nu um nO\'O enigma:
f_,'I
'' 111i~LérÍl)
Ja viJa cl()('>~ a lllt.lílt?.
Conceito: Você n;iu cst.i S::ltisfoito com ris ciên
1..i.1s "çonHms" estudadas pelo homem. Por isso, inv.:,riga mistérios que seria melhor deixar mrocadns
Voc.ê scnrc um.'l fascinação mórbida por todos os t1pos
Jc entidades liizarras c msistc cm .1prcncle1 l'' rill1:1is
usados paro concrolá-las. Seus amigos são apcn:is fcrr,11mmt;1; Úh!ls par-.1 lcv:'l-ln até ;1' naín<ts arc;m<is ou os
rnstelns dt"stmfdt>S que despertem sua ritcnçflo naquele
momenro.
Dicas de Interpretação: 1 odos os segredos dcv1.:m ,er >CU>. Quanto mab e>conJida se encontrJ
uma vcrd.1de, maior '4!11 mrcrt:>>e em <lc,('ol>ri-la.
Ahn:il de conra,, nài> ,cn:1 um segredo, ~e qual 'lllt:r tolo t:om accs'o a uma h1hli11tcca pude.se
dc.,cohn-lu. Além Jisso, você n;io prefcnn<1 ser
capaz d e abrir um portal místico do que saber
cnmo renrM uma vem1i;.1.
Equipamento s: Roupas imunJ,u., cajado e
um saco com cmpla,tn» de <'íVa>.
Ll\'ltO 00 CLA: CAPADÓCIO
NOME:
JOGADOR: _ _ _ _ __
NATuREZA:Fanático
-----CoMPORlAML'll o: Tirano
S[NllOR:
-=-----GERAÇÃO: 11
CRÔNICAS:
CONCEITO: Mestre dos Segredos
REFUGIO:
-------------
------
-------
~~~~~~~~~~ A.TRIEUTOS~~~~~~~~~
ftsccoo
~li\1!3
Mew1-11s
• • 000000
Dcstre.:a
• • • 00000
Carisma
• 0000000
Manipulação e e e 00000
Aparência _ e e 000000
Percepção _ eee OOOOO
Inteligência e e e e O O O O
Racioclnio
eee OOOOO
Força
Vigor - - e
e e 00000
~~~~~~~~~ h flEll.,IOH.Det? = = = = == ==
TJ\L,e.'-TQ3
Representação O O O O O O O O
Prontidão
ee OOOOOO
Esportes
00000000
Brii:a
00000000
E.<quiva
Empatia
e OOOOOOO
ln1iinidação _ 00000000
Cnme
ee OOOOOO
Lrdérança_ 00000000
Ubm
ee• OOOOO
e ooooooo
I?$10f\5
Ernp. e/Animai<;O O O O O O O O
00000000
Artesanato 00000000
Etiqueta __ e o 000000
Herborismo e e 000000
A.mm Brancas O O O O O O O O
Mú~ica
00000000
Cavalgar
00000000
Funividade e e 000000
Sobrevivência e 0000000
Arqueiri~mo
Co'111eic:NeNTos
Instrução
ee OOOOOO
Sab.Popul,1r _e e OOOOOO
Investigação 00000000
Direito
00000000
Lingüística
O O O OOO
Medicina
ee OOOOOO
1
Ocultismo º> • • • • 0000
e•
Política
00000000
Ciênci~1
• • • OOOOO
Scnescalia
00000000
·c~nhr<JmmmAnti!JO
----=~~~~~~~~= VA.NTRGeN~ ="""'~~~~~~~~
.Ü~LlNA5
f\NreceneNTe
Vmru.oee
Auspícros
• • • 00000
fortitude
• 0000000
- - - - 00000000
Geração
Recursos
lacaios
e 0000000
e• 000000
e e 000000
---ºººººººº ----ºººººººº
----ºººººººº
---- 00000000
- ÜUTl~AS c;.ri.AAc:·relll5TIC:t\B -
_____ •••oo
Autocontrole/lnstiuro
_____ ••ooo
Corai:em
•••••• oooo
•••••••
ooo
DDD D DDDDD D
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fuRO·\DeVONíf\.DEl -
•••
eo
Vtíf\J_IDA.00
Ql\UNhO
Ossas
00000000
00000000
00000000
00000000
00000000
00000000
00000000
00000000
00000000
00000000
Come iêuc ia/ Convicção
o
Escoriado
Machucado
Ferido
Ferido Gravemente
Espancado
Aleijado
Incapacitado
·•o
.1 o
-20
-20
-50
o
l?ol>.Tos oo ~ru-;oue
ERR.que:r.
DDD D DDDDDD
DDDDDDDDDD
Palidez Mórbida
A oi.14-..~l!"nl"':
\
Vlrt~
'1
POlllll» de
$.\.,_..~
1 \e:,'~ :?li J
47
o CRUZADO PERDIDO
Citação: A
sum.
cl
muTk
rusum..
{a..-.:s . •\
~141. 11.1-
mmha
Prelúdio: Voçê arcnJcu
1
muiws
,ltl
c:ha111;1Jn do Papa
;i,
m1;1s t, li·vantclt1 ..;u;\ t"'.'tpêlda Ct.llltra ''~ 111fll·t" sarr.1c..-:t:nt)s
'llll' ~l' ai:loml•ra,·am no~ pOrtiícs c;rist;1os. Seu rc:~nnenw
Jt! s<tn~\J~ 11a 1ªcrr~• S4ulla. t.'rj,:ut•1\tlt>
pilha' dl' n>rp<•s mutilados amh 1k si , /\ 1m·dkla qu~·
pcni:u,1va mab e mais no Levancc, l'<Kê finnlmentc
j'ixl<• wr a fotilid.1de de impôr sua ft' u outra' ,,..,,.,..,.
1\1~ me mo os />ayrum saladmo~ permitiam ª"~ pen:·
i;nno~ n1,tllos entrar na Tcrn1 S.m1.1; ll<>J.:r·""l!I Jj.
•<"r o m<"'lll•> o rl',pcno dth mu~ulm:mos (Ili<' \'1'll.1,·;1m
a er:uropa.!
,lt: i XlH I tnn r4•~tr<'
A ,1..,colxr1;1 Jt',s:t hirocrisi:t atmi.'111-0 de uma for-
ª'
ma q11c:
<.:tmltarras Jo> muçulman1is n~10 puJl•ram.
Voe<• du\'1.lou da sah:.lnria do Pap;i Urbano, ,l;i ín1cgrid 1lfo dl' ~l'us compwilieiros crhrl\o< c: d(l sua pró
prh1 k. Rl',l<ll'ÜI ,1lgo no mundo 4t1l' puJl',Se smtcnl Í·
lo/ O u111co consolo que enconrrnu foi a hch1·
verdadetra n:tturl':<I Jo mundo. emh<'ra o tenha tramformado num pr,..b,lor 11.>111mo. \-,icê co111in11,1 1~
ace~M>S d., dt•1irc"~1" q11.111,I<• lenta concil1.1r ~
vampirismo com a von t.1.I,• dl' f ).,11s, mas n" lim 1
sede pela n;l<> vida :1rnh:1 vcnccnd1>.
Dicas de lnterpretnção: O :cio e ;1 rctid:10 1llt'll
vam-110 e VC)(:C J(lli:I '" O\ llW' j'ôlíll t'"C' ohJc lÍVt". $~
seu coração cm ve: do desejo alheio e encnn}e ~t
a1,;omp.inh;m1,•s :1 f.1:L·1«111 o m1:sm11. Lut.ir d1·w $<'111
rn: ser a úh1m.1 opç!ht, mas, ~ tiwr que (a;O:-lo, D1c
tenha mbcrki\rdi. rara com t•s opon«111es.
Equipamentos: E,p.1d.1 .11111ga, armadura cll.' me
1:11. ros.íno e uma b,ca de m.1,l,1r.1 q.
l'IJ~ K\I ,1,· r,•<l11.1 ~cr um frngnwnro l.
l'rn: Verdadeira.
d;i.
Cl·n:i n11itc, nas rnas da Anwx1111a, vocll
foi cercado por um ):!rupo de hdrik'
1slámtcos. A ''-'1-nedade o atingiu d... UTI<'·
dia10 e vc>ell empunhou sua espada.. I.'
he,1rou. Jc,1do à falta de té ou ao tri-
unfo do dc'~~pero. O grupo dl." bandidos '' deixou sangrando. à beira da
mNlc, num lxc(1 escum e su111.
Vtxê acordnu nos braços gélidt1s
dn >•'li -.cmhor, 4ue lhe mosm.1u 4ue
h:wia mai5 coi~as na 'ida além da fé
ci.'gu. Deu~
t'I a
justn, mas seus ménxlc" emm l'~tranhos e mcomprl" ·
ensf\ l'i, , Vnce descobriu rer
ma1' ié cm voçê
mesmo e em seu
senhor Jo 4ul· <'ffi
\/""'r4a~~~J~r~it::::=
01.'u• l' ao
emprc:stou
sua
hra\'ur.1
Si.'U clã e sell5 ami1:•>' ~uando 1"'' fo1 nc:cc:ssário.
Conceito: Você teve um pa>'adn d1·,;i~r.1<lávt'I, mas prt'ga o
perd~o cm vc• do rcs.scntimcn·
w. Vo.:/! 111\n 1~rdeu a vonca-
J.: J.: lucar, mas
º' motivos
prn"am ~er puro>. A não·
\'tJ;1 ahnu ~·us <•lhos rara a
L IVRO 00 CLÃ: CAPADócJO
'
NOME: _ _ _ _ _ _ _~ NATUREZA '.Defensor
SENHOR:
""'""'""""""'-----Co MPORTA MENTO: Samaritano Gi:RAÇAO: 10
)OGADOR:
-------
CRot-.1CAS:
-------
CONCEITO: Cruzodo Perdido
-------------RlFUGIO:
-------
~~=========;;;;;;~~~A.TRIBUTOS~~~~~~~~~
5oct'"\I!.'>
\1ei"ITl\I~
Ets1coo
força
Destreza
Vigor
•••• oooo
ee OOOOOO
• • • • oooo
Cari,ma
• • • OOOOO
Manipulação eee OOOOO
Aparência
e e OOOOOO
Percepção _ e e 000000
Ln1cligência _ e e 000000
Radocmio
e e e 00000
~~~~~~~=== bP.1311,lDt\.DOO = = = = = = = = =
L 1\1.el'."TOS
PeRletAS
~ONI iOCT\1e.'TOO
Representação O O O O O O O O
Prootid~o
ee OOOOOO
e OOOOOOO
faporks
litiga
e e e 00000
f,quiva __ e e 000000
F.mpatia _
e 0000000
Intimidação _ e e 000000
Crime
00000000
Liderança _ e OOOOOOO
Lábia
e OOOOOOO
Pl!30PLTl\JRS
AllSf!_ÍCIOS
• 0000000
Fort1tude
ee OOOOOO
e ooooooo
Mort/S
00000000
00000000
0JTAASQ\R.l\CTeR1STIC.-::\S -
00000000
00000000
00000000
00000000
00000000
00000000
00000000
00000000
00000000
00000000
F.mp. c1AnimaisOOOOOOOO
Arqueirhmo ee OOOOOO
Artesanato 00000000
Ettqueta _
00000000
Herbori~mo
Anms
00000000
Brancas • • • • o o o o
l\lú,ica
Cavalgar
00000000
ee OOOOOO
Furti,~dadc
e OOOOOOO
Sobre\'ivência e e O O O O O O
flwecao~'Te!'I
Contatos
• 0000000
Geraç_õo
• • 000000
lnstrução
00000000
Sab.Popular _e 0000000
lnveMigação 00000000
Direito
e 0000000
Lingüísuca e 0000000
~icdicina
e e 000000
Ocultbmo
00000000
Política
00000000
Ci1mc1a
00000000
Sene~calia
00000000
Vmn_wee,
Consciência/ Co._,, icção
Mentor
e ooooooo
Autocontrolc/lnsth1to
Recursos
• • 000000
00000000
Coragem
Q\.\tT'..:110
Ref1Í9io
••••••• ooo
fuRCA.oe
=
•••••• oooo
Vo~Trlúe
0 0 0 0 00 0 0 00
••••o
eeeoo
••••o
\' l l !\.LJD.;.u)e
E>coriado
Machucado
Ferido
Ferido Gravcnwutc
E~pancado
Aleijado
Incapacitado
Qo~'Too.oo5R.'IOUe
O
.1
o
-1 O
-20
-20
-50
o
flRf\l{Ue::R
0 0 0 000000 0
0 000000000
Palide:
i
~;
Mõrbíd~
r..•eOeu. ISf;'5'2.I
49
A NECROMANTE PRÓDIGA
Citaçáo: \"na nunca falou com "·' srm1brus inqui·
eras' Q11c peno.
Prelúdio: V(>cê sahm 4uc a Arte 'l\c~ra .:ra 1n.11s
impormntc do que a 5\la Íamílin acrL-<litava. Seus pais
e par.-nte,, in1c11rnntc:> da p1>t.lcrosa famíliit G itJv.:inni,
iicaram ncos gr.iça5 aos esforço~ <fo,; cnstãos duramc
as Cru:<td<Js, rn<lS m.iuc la ri4ucza crouxe consigo a
corrupçiio. bnqu~ntll dei.:<;;nernva. sua fornfha voltouse rar:i a ni)!nlfll(lncia, em busca de ~·m()çôes har:nas e
proibidas. Que mlos eles íoram.
Você ohtC\'e poJer estudando a magia do~ morto•
e o rndcr. i'<>r >WI vc:, trouxe-lhe sucesso. Vocí!.
'ena capa; lle re:;olver cnmes com focilidaJe, conversamlo Cllm º" restos espectrai>
Ja,, \•(t1m;is e não ~e inc<>mc>di. em u'<lr
essas intormações para fazer chanta
gcns. Suas habilidades aumentaram
bastante, assim como o controle que
você exerce sobre as pessoas cujos segredo:. di:scohriu. O mais 1mponante é
que você cem dh·crsas pessoas influentes
,ob seu dummio e muiros favores lhe são de\'i<lll'. Mesmo as;un, você mantém as aparências, e freqüenca a Igreja para ob>crvar s.:u pc4ueno rebanho de
a~S•1'!.inos. Você não podena
pcrmiLir que fossem perdoados
nn confos.-;10náril,, ni'lo é 1cr·
dade !
Certa noilc, uma ria
rica do sul veio visirá-la
e você percd~u. in~un ­
uvamcnte, que ela levava a arte tão a ~rín 4u,111to você. Puxitndo você
LIVRO DO CLA: CAPADÓCIO
num canto, a vclh illha revelou 'l"" ela nl\o s6 pr;1tka·
va a mag1::1 Ja mone, como Lam~m cst:wa além JiN1.
Quando unplurou pdo dom da unorralidaJe, você""
d~-sp.:J1u dos ><.:us pais e via1ou ~ré a casa dela lll> sul.
Vocc uniu-se ao convento e, com seu recém-ad'lwn·
du dom da im<>rti!liJ aJ e, wrnou-~ um mcmhro vital
da cnbala de necromamcs que buscava n::six»ra> parl
quc..,tõe~ muitll ~ilém da própria 11\0rtl!.
Conceito: O poder r.:prcsema tudo e o <i.:u frn adquirido com facilidade. A N1x:mniancia é a su;i voe.a·
çilo; e a co111prcc 11>~'' <(llc você !ém dd.i Mt('Cr<t att
mesmo o conhecimemo de seus anciões, mas voce
cmnparulha <> qu~ 'ªbc com '" i11tcgra111c, J.,
conn!mo sem "ennr nenhuma 1~11a pnr isso.
Você n;lo con!.idcr:i o vampiri~mo umn muldiç!lo; 'empre agiu c.:om1> um mnn>t1'1' e pa·
rccía predc.unada a receber o Abraço.
Dicas de Interpretação: Voei: não~
presunçosa; você é realmente melhor que
todo mundn.
m. ;imigos ><111 ~ltcll
apenas comt> meio~ pani con~·
~uir o que de~eja, m;1~ há muito
tempo você aprendeu a -;er chi·
li~ada e a niio quennar nenhu
ma p<inte. Vnce é uma mercenária à procura de seus mccresses e d~ caminho> que gerem
O$ melhores rcsultadns com
o menor cstorço.
Equipamentos:
tidos mru1chados. perga· ,
minho> necwmànticos ~
uma lisLa das pcs<i>as que
lhe d.:\·cm favores por 11u11·
tlir sua hllc:t Íechada
s..
ve,.
~OMI.:
-------~
JOGADOR:
-------
c~ÓNlCAS:
-------
-------------
NATUREZA: Solitário
CoM PORT AMENTO : Monstro
Co:-:CEITO: Necromante Pr6diga
SENHOR:
-------------RErúc10:
GERAÇAO: 11
-------
5or,1AIS
f lSICOO
\1 e'l'T-\IS
eeee OOOO
eee OOOOO
• • • 00000
• • 000000 Caribma
• • • 00000 Percepção
• • 000000 Manipulação e e e O O O O O lntcligência
• • 000000 Aparência_ • • 000000 Racioclnio
Força
Descrc:a
Vigor
hR131LIDA.Det3
l
.'\Le1'.TOO
Representação e 00 00 O 00
Prontidão
00000000
E.portes _
00000000
Briga
e ooooooo
faquiva _ _ e ooooooo
Empatia __ • • 000000
Intimidação_ e OOOOOOO
Crime
00000000
Liderança _ 00000000
Lábia
• • • 00000
PeR1Cl=\5
Emp. tiAnimaisO O O O O O O O
Arqueirismo 00000000
Artesanato e ooooooo
Etiqut>ta __ e e 000000
Herborismo - • 0000000
An:ms Brancas 00000000
Música
00000000
Cavali:ar _ 00000000
Furtividade - • 0000000
Sobrevivência O O O 00 O O O
Co~tieo\le."l"TOS
lnstrução
Sab.Popular_
lnvestii::ação
Direito
Lingilhtic.:i _
Medicina
Ocultismo
Política
Ciência
Seoe~ca lia
• • • 00000
00000000
00000000
00000000
eee OOOOO
• • 000000
• • • 00000
• • 000000
00000000
00000000
~~~~~~~~~~VRNTRGeN5~~~~~~~~~
Morlis
• • • 00000
Aliados
Ccntatos
Necromancio • • O O O O O O
- - - - 00000000 Geração
- - - - 00000000 Influênc1a
- - - - 00000000 Recyrsos
- CXi-"R.=\SCl\R:\CTeRISTIC..'"\S -
Tanatologia
e e OOOOOO
- - - - 00000000
----ºººººººº
----ºººººººº
----ºººººººº
- - - - 00000000
----ºººººººº
----ºººººººº
----ºººººººº
----ºººººººº
Vmrune
H:t-.1ecene.we
DJ,9C,1PL"Il'V\S
e ooooooo Cowcíéucia/ Convicção
_ _ _ _ _ • • •oo
• 0000000
e ooooooo Autocontrole/Instinto
_ _ _ _ _ eeeoo
• •OOOOOO
eeee OOOO Coragem - - - - • • • e o
C•l\H!'.hO
Ossos
----------~
•••••• o o o o
== foacnooVo~Trtre =
•••• 000000
0000000000
_.;;;;..;__ y lTf\l.1.Df\.00 ===
E~coriado
O
Machucado - - - - - -1 O
Ferido
-1 Q
Ferido Gravemente
-2 O
E:.pancado
-2 O
Aleijado
-5
lncapacitado
a
a
==PoNToooo5.'\NC-l.le == = == PAAque::A===
0000000000
Palide= Mórbida
0000000000
51
ÜVELHA NEGRA
Cita ção: 1\1. m, l.mbru Je rer u1.i '''" falh.ir 'º"
' ' Quando for <JUe acuni.:au'
Prelúdio: t-:a><.i.Jt, na seni<l:i.1, , ...,, iu111ro ...., r•"tr·
mi 1 a dia.' >cm hm <k· crabalho ;,obre"am:1:a11t... rn1' h:r·
ras •k• ,,.nli.ir kud:tl, n.-...cbend,1 ahmentt> 'litlll<'lll<' p;1ra
•Phr1·v1\Tf. !:1<'11 rm morreu com 30 ;:mns Jc 1d.1de e suo
111r11', t 0111 li. V1><.\.• se tomou um i.iuanli.in Ja pniprkrhdl', mas o '<'llhnr Íl•11d:1l "mplt-smcmc "1ng11u cm
0111m .:nl m:i d,• .-amronc;.o onJc \o<.:C cxcc:utm J ma~
ffi< sma> tarefa, ><.'nt nenhuma 1:r;l11dãL1.
C.ms.ldo de tudo. \\>Cê cumou >e11 pnirrm rum
F11g111do de seu br .iJou,·o, pmt.:giJo pela 1•sc 1
n.l~o d.1 no11<.', 'ocê C<'meçou a qv ... r ~ua prt.
pn.1 "'"'e tortu>u--.c um h1,mcm ltvr"· <lepo1s d,
fui;:1r durante um ano i: um d1.1. Duranrc "1'"
\'iai.:en~. 11>rr1t •u-sc um fa::-rnJo p.1ra J'Oll.:r \ 1vcr
P'>r "lºU'! rr•"'rri\l' mt."i\l"" e V(lgava ~~·n1 lll.'~lll\(l
Ct)m s11;1 lthcrdaJc. Qu;:mdo p<lr.1\'a llUlllll
cidade p11r alguns dias. os
lr•'l.JU•·nta.l11r•·' da t:wern:1 olha·
'am-no com\> ~e lo>st. um l0t1c11 e
di:11111 <(lll' viajar des-.e m1><.l11 era
pcng11s11, e que ,·ocê pr0\·;1,·el
mcntL' leria sua cab..-ça arranca·
da por salrcadorc,. Enrretanto
\t><..ê ha\ta s1J1• um salccador e saH.1 qu•• eles eram Je<-0ri::ani:ad~"
,Jt.rn.1ts par.1 pcrscgULr um homem
S<•ht,mo.
Ccrm m11tc, enquanto ac<lm
I'<\\ a :1 :tlJ!un' ml!!l'O' da e•m1J,1,
v•xê ouviu 11 rufdn de uma carruag,·m
1 1mnd11. Um homem estranho destcu ,1.1 <.1rr11.1gem e olhnu Jíret. ·
m..rllc em "ia dir..:çâo acravés d,.,.;
arhu,rns. t\ 'cl1xidade dele er.1
t~ 1mrr•:ss1,m.rnre que \'océ qu •
~e n.io peru+cu que ele esca,·a
atrn' de \O(.C ame- Jdc apri-innálo num .ihraço aparentemente tor ·
ll dem.1is p.1r.1 !I 1.<'mttlllrçiin Jc
,,..,, hr;1~0~. \111,ê luwu corno 'e
hm r1 11111 :1111:111h:i (e se íalh:1s
!<""'
rn lv,•: n:l11 ho11\'l''-"" m'""'"), ímf'r<'lo>r• 1n:111d11 o •·\lnmhn e encarquilh·hl<> h1lllll'lll nun 'cu d<.!>CJO Jc
'1n·r. 1\p '" d1· >e <311>.tr da brin'<',
U\'UO 00 CLA: CAP..tJXX:IO
caJc1ra, de sugou 10<!,1 >1."ll '·'"l:U<.' .,. nÍt'r<.'l<'U·lhe um
pouco do Jdc. Fra.o demais rara reH:mr. nx:ê só rNc
a"bt1r en4u.1ntu O h11nwm O l'OV1>h i;t cm nl;tn!ilS J'Cla·
dos l' ) rn~ndia 'º" a c.1rrua1:<.'m.
Confrnnt.1J,) (lllll 'ua pr\>rria m•1r1,1lid,,,I.., v :1 ('>S·
~ihilidaJc da n~11-v1d.1 de um vampiro ser tãn
p1d:1
4u:1111u <1 vida de um mortal, voe~ perdeu o uinmuc.
Tomado pda confu,:\o m•·nt;1I d,1 frene,i, \i>lC: 1rr~·
bcntou s1us amarra~ e ~u1111u ru tlurcsca. macando cuJ.:
o yue atr.1\'c".1v,1 seu c:unínht>.
A~'<-1rn, \ ocê vaca n11\"3mcnce, dessa \"e; soh a ffi>
l•-<,":'u Ja, trc\ ,,,. \'ocê Ct '""'~iu entrar .-m <OI!·
1:111 • LOlll cu senhor, m:h nãn d.S mun.i 1mr«•
t."111u.1 11 pompa e à p<•lítica do mundo C:umta.
\ 1eê é tinahm·nr,· 'cu rr\>prio líder, m;i> 'ente
um c'rranho dl'Sl'JO qualllfo hta os olhe» de stu
'enh11r
Conceito: f'odo t:>>c estudo da m,)r•
,.,li
tl• 11tlll , 1 1..~11tÍll'. I 11ntJ'.1
f)<-Jra Vtlcê, nla~
voe.••' ••hrri:.1dn n admitir que .icha foi.
e m.mtt• o <Ol1Lci111 do cni~ma cw·
1 u. 'l 11ln·:, \'t'<.C cori>11o!a rc,J'IOlldcr
·Ua p.trl•' da que,tiio com >lla \1da
-cm grilht•c,. ~"" ,.,xc '"tá real·
m<~ntc m:iis rreocurad<• com os ti·
.i.nto' couJ1anos de -er um vamrir.1. S11:1' n~i:en' [h.., ren,leram di·
ver• .1 aventuras e você k: mmtül
~mi..:• h rclt1 uuninhll.
Dicas de interpretação: \ n(f
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ti a má ,·nntadL· com seu cl~ e. 1
\'CZL'S, trahalha como mensa~~iro
p.irn Sl.'US mcmbw:>. Pode ser que ai·
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t<>dPs '" C.1p.1,l.kío,,, ma, >••me111t
"' a '1.1gcm comc1dir com sei" pb
nm Prov.1\dml.'1Hc, \'ucê scrí1 um
l11{111or, '" e'llv«ssc nas 1cd11n<l.::a1
nri époc 1 do fcsnm dos Tc>los.
Equipamento: Rmrp;h d•• n1;:<in
ru1d~ e ~m•' e -r~Ja 1ud1.1d·1
~OME:
-------joc..\DOR: ------CRÔNICAS:
-------
NATUREZA: Sobreviventes
CoMPORTA~fENTO: Rebelde
CoNCEI ro: Ovelha Negra
~.,..........---==;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;~
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G1:.RAÇAO:
-------
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.\te~T \l!>J
Soc.11-Hs
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força
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Vigor
SENHOR:
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Manipulaçao
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e e e OOOOO
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Prontidão
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Briga
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ee OOOOOO
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e 0000000
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Crime
e OOOOOOO
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00000000
Lábia
00000000
fn1). c/Animai,• • 000000
Arquciri,mo e OOOOOOO
Arresanaco e 0000000
Etiqueta
00000000
llcrhorhmo e 0000000
Amn; &mcis e e 000000
Mu,ica
00000000
Cavalgar _ e 0000000
Furtividade _ e e e 00000
Sobrcvhênda e e e 00000
Instrução
00000000
Sah.Pupular _ e e 000000
lnvcsti1?ação e 0000000
Dircilll
00000000
Lin1?Üf,1ic<1 00000000
Medicina
e e 000000
Ocultismo
00000000
Política
00000000
Ciênda
00000000
Senc•cali:i
00000000
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Fortitude
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00000000
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C,.'\\11!>.hO
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Ferido
1-erido Gravemente
E'pam·.1Jo
Aleijado
Incapacitado
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o
-lo
-1
o
-20
-20
.50
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PR./.\que:H
0000000000
0000000000
V-
P.11iJc: Morhida
t
..._.86... J'>t1i'I.
1
53
ERUDITO INSTRUÍDO
Citação: Claro, claro.• Ti'nho algo <':WhlllleJlle sobre" e , ,,. 1mw bem aqui. Ou será q11t• C!.!lâ uf11
Preludio: Vo<:ê ,.:mprt: pr.:túm wgur11n.;:i .: c,13.
b1lk1. 1, 1 11 uma cnança trnca, q11<· l' 1.1\·;1 ~cmprc
doente ,. raramente .:ra capaz di: cx,·.;111.ir 1.ard.1' dúm6urn' 11u 1r.ihalhar 1w campo. Sl'u p;u, 11111:11,1 i ,,1,,
C<•m sou l '"lll" 11ul1J.:1dc. mandou -o para um 1111>,tcu-.1
qu..: fü-.wri ,, :ilgun' dia' J..: vi.1).(t:m ,l;i fu:,·nd.1 d" Ía·
nn11.1. ( ira\nS a 1),..., nilo cho,·cu duranrt• .1 n:igcm.
,en~o \'oc\• "'rr.1111.:nre teria fi.:adu J1>c l\lt' ,.
morndo no a1mi11ho.
'""ª
lntd1:rnl'llle, \'O<.l: não foi de i::r:m,lc
para os moni:cs. Jllll' crn tncapa: d.: suix•rwr
os rigores J.1qucl.1 n1l.1 mral e conuempbn'~'
v ... li k: o que r<'"te rel11 m,>s1c110, ll':ll!Z;lll·
Jo .15 1.1rcta' permitidas p<1r su;i con.liç;'o li
'"" ,f,•,,·,1«:m ba1:n.1>. lavar r011pa,, c1>lhc1
,•rv;1>, Duranre algum tc.'mpo, \'(lt L' ,,.
ht•nchciou da canJadc ddcs:
1·n,inar:1111-1111 il lt>r i:m \U<I língua n:mva e cm laam. O ;1pcln da \ id.1 erudita •> ,eJu:iu:
111do o <1u•· cxi,na rara st.>r
apr1mJ1,lo c'I0\'3 com cem.:
:a e:;.. ruo em nlgum lu113r.
Dqx11s de abandonar o
mOSh'lrl', \<Kê rctornvu a
sua nla. e 1r.1b,1lhou como
ê~1..:lÍ\':\1.1 parn ,, ~cnhl1r
fcu.l.11 l11C.1I. :-iu~ paixão
pdo c<•nhcdmcmo, com
hm.111.1 l'<llll s11.1 hahalid:ide
t t ru.l11;:io, d1:1mararn a acençãn d<>
,, 1lmr IÍ:mlal e \lXê foi prommido,
11>rn.md11·•<' as>l't..:nti.: do Juquo:
b11'ho1,•c.1 do caMclo. Tendo rrab:i
lhado apena> com pcr!;O:llmnho, e docurnl'ntOs lcg:us, 'ncê não esr;n-:1 pr<'·
parn,lo p;1ra .1 emo.,.iio Je uma ,·asca
coleç·,,, d,• 1,, Uh.
\'ocê 1•,1.1\'ol no ccncr11 de um
l·nnrmc l<'l1""1t11r10 do: conht-cmwnCl\, l3t!la pr11111.:11.t Vt.~z, vt.cê escava
gra to por '11:1 fragilidadc; sc fo'><'
mab f11rr1•, c,1:1ri.1 trnhalhando no
c.ampo cm' 1·: Jc arro:nd.:r rudo ll lJ\lC
,·sra Íc••ll•' .lc 'ªl~dor :> nnha ;1 of«-
de~mpenha\11 >lia tunção com um kn-or
>cm prl'.:cdcnr.·,, r'anulmnzan,lo com c:id.1 lavro c\is·
cemc n:h c~t.m1e' do srnh111 foud'11.
Su~ indina~·;'o p.1r,1 ll 1li>rt:nd1~aJp chamll\I a .1lrn•
ção do \"clhu Cl.Ôllo11111 Ju Juquc. Cerra nllltc dt \'fl•J
·ué você, d1;t•ml1> qm• 11111 1 11ucligt'ncia como .1 111.1
era rara num mundo nndc "' llllmens 'e >atisfa71am tlTl
Íll>sar a 1crra para t<lll'<'~uar .....,u su>wnrn, uJmo Jll•r·
cos. O ecún1•mn falou n>m ali:un;, conhl.'c1do' e YO(ê
começou a rrah,1lhar ·' n1111e. Ali:uns dias dqiois,
noeê trn ~\hr.1ç.1.lo <' i;anhnu n c1crnidac.le para
connnu:lr 5,·11 aprcnd1zaJo.
Conceito: Livro-! C'.... >nh<-.:1rnento! Apr,•nda:ado! fa>es •lln seu• koncs. Embora tenha 1.xlo
(t "<.!011'0 j';lf,\ 1:1>11111111.IT -CU• '-''tudm, \'tll.ê f't'I•
u+o: QU<' .unda h:\ m111tt• para apr.:nJcr, l'Clf
'"º 'i.11a .:m buKa d..: mrmust.:rlln> es·
qu<·d.i1h nu par;1 pt!g<1r cmprcsta.lu
.1 l ~uns itens d<· outrm scnhofl·\
fcudab ou dl' biblioteca> da
l~r,·ja . Von· é resJ>eit.1do pd11
~nnd<• cunhc.:1m,•nw qu~
dl.'tém. e o ecímonto do
duque ::-emrre c.om·crsa
e. 1m \'OCê a rt!~po:1to drn
'' i-dn " que ...i... dã.
Dicas de Interpreta·
ção: Voce e '1lenc111~,o. Lalmo é rc •cr\'adu. 1 que al~u·
111:1' pe~'O<I> COnfundcm LOlll
1alta de habilidade social. C.111·
l''
LUdn, quando faz >eu.-
"""li·
~<'~ a,.,,tixi1nado~. ~1lt<·~l \'l\'O,
º'
Ll\"RO IX> CLA: CAPA.DôCIO
recer. Vcxê
ilustrando ua tala com r•1r.llXJ·
Lh, .1lq,•oria' hi,t6rka> e c1t.1\t'<'S
Bf'blin. A busca relo n•nhe1 I•
mcnto o unpubiona, o:. aix-s:ar dr
l 1h1var um enorme -en"' dr
n or.1hUade: alcuma cmsa sem·
Í t: 1xllft: 'er a,lquiri1f:a <'Ili lHI•
Ir•> lugar ou por outro' me"""
1 preçu lur muico alw ou os mo·
t 1V<'I~, 4\Jl'~l ll'lnáve1s
Equipamento: Roupa> ii·
"'"· d1~rm. ~na, e 11111; ' · ....ra
<' 'cio real.
''ª
fi
'f/
NoME: - - - -- - - -
NATUREZA:
CRÓNICAS:
CONCEITO: Erudito Instruído
} OG A00R: _ _ _ _ _ __
-------
Inovador
SENHOR: - - - - - - - ~;..::.=.""---CoMP0 RTAMENTO :Autovrata GERAÇÃO: 11 - - - - - -
REruc10: - - - - - - -
;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;~;;;;;;;;;;;;;;;;;,;;;;;;~~===== RTR]UUT()!3 --====--- -- - Pl!31COO
5oo.'U!3
fViffi.. UUS
Força _ _ ee OOOOOO
Destreza
e e OOOOOO
Vigor
ee OOOOOO
Carisma
eee OOOOO
Manipulação e e e 00000
Aparência_ e e OOOOOO
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Percepção_ e OOOOOOO
lnteligêni.:ia _e e e e e 000
Raciocínio
e e e OOOOO
bllBILIDA.DE'e ===--~-----
TJU,eNTOO
PeRt~1.'-ls
Repre~entllpo e O O 000 O O
Emp. c/AnimabOOOOOOOO
Prontidão
00000000 Arqudrismo 00000000
Esporre~ __ 00000000
Artesanato e 0000000
Briga
00000000 Etiqueta
e e 000000
Esquiva
e OOOOOOO Herborhmo_ e 0000000
Empatia __ ee OOOOOO Ami::~, Branca!> o o o o o o o o
lnrimidação _ 00000000 Música
e e e 00000
Crime
00000000 Cavalgar
00000000
Liderança _ e 0000000 Furtividade _e 0000000
Lábia
00000000 Sobrevivência e 0000000
C:0'1hE\CJ\1€\t'-.1 OS
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Sab.Popular_ 00000000
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Direito
• • e ooooo
1
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Lingiiística " • • • e oooo
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Ocultismo
00000000
Política
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Ciência
e e e 00000
Senescalia
00000000
Filc~1.f~
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====---=======~~~~VRNTI\GeN~;;;;:::;::==::=====------===
DlOCTPT..l~AS
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--ºººººººº
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00000000
00000000
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00000000
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F\,"ITOCMeNree
Geração
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Influência
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Mentor
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Recursos
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Status
e 0000000
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Con.,cit.!ncia/ €01 1vieção
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Autocontrole/111\th110
Coragem
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•••• 000000
0000000000
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0000000000
0000000000
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V IT7\LIDR.úe
(;A.\IINhO
Refúgio
----••••o
E>coriatlo
Machucado
1-erido
ferido Gravcmcnre
E.sµancado
Aleijado
Incapacitado
a
-1 a
-1 a
-20
-20
-50
a
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Palidez Mórbida
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A PROFETISA
Cilação: Preste ar~~''" au lll<'U .1.,11/ao! Eu t 1 todo, os 4ue cmzaram e,1e
ft0r1ul >nem c1•10111mdm ('do Jo~o hrnnco do ceu.' Os morc.::gos u> CaJTcga·
vu111 t!11<J1tu11111 '<!111 n11/m.1 </ltt!mltlt'ttm, t! grande.1 fissurtLs se uhrir.1m au
1erra j>.irn l"llJ:olrr ns <Jtll! wl>rar1.1ml
Prelúdio: \ nd: era um.1 Jo\·cm preux:c que Pª"''·1v.1 1>.' <lia> na enl"ermana Jn mo,tc1ro. Em fr,-..1üentt·mcnre tr:inskríJn a pcd1d11 d:h aha·
dcs>a> par.i n:ahzar cardas cm oucro;. lugares, 4u:mdo seus <lbcursos
forvmosm "' lnmsfi lrn1a1·am num far<l1> p:1ra <h outras im11b. Em mmras vl.':cs acu,ada de cheirar Acôn1w. l-.chcr o lc1rc das vact1' e
dançai nu:i 'ºh o c:~u no1urrw. Qu~lll<l mai' você '" muJ.l\.t,
ma" '"ª rt•putação a precedia e <'" conventos pa>>aram :i tl.'mcr
a tncncávd vis1rn da Louca de T'our>.
Nn cntam11, stm 'ahcJona foi rccnnhccid:1 l'<lr Ulllil ·1h;1-
d"''ª'
O hnm..-m comum tem medo d:14lnlo que de não
conhece • ela dbsc - 1,; ck d~conhec.: a sua visão.
A pn,>,cnça dl.'Ll Ih!.' rr;ma p:i;:, !.' um bem ·estar
1.JUe você n~(I sentÍ;1 h<'i muit<l 1cmp11. 1\ ahadc''ª rambt>m rinh'l uma doença, m;b e-;<a ,h~nçil :tfli~a <lp..'nas seu corpo; os \'iol.:mos r;nos solares queima·
vam !-ll<t pde, Jo nwsnm modt> queª' viM'le> <.Jllei·
mavam su~ mcncc.
Pdo mi:m~. fn1 o qui: da lhe dls>t:, mais tarde,
da rcvd11u qul' i.."o ha\;a sido apenas um escrncagcma para dcixã-la mab cran4üila. Impressionada por
sua visi'o e rna rt'cusa l'm esconder l1 4ue vill, ela a
Abr.içnu. Você partiu imediatamente como lIDÍSSJ·
ria rar:1 uma 11.'Te)a orr<xluxa n:h rcrras do le\'ante.
l)t..;dc ent:io, '"ª' visi1es a tem ~ui:ido l' \"OCê rl!rn :<ido
uma .1jud<1 pr<.'c i<»:1 parn o~ solda<l\>> da Cru:;1da Cru•i\ na4udils ierra»
Conceito: Você é um;1 ''ísionária e as \·crdadcs
1ue vcxê vê têm de ,._.r revelad:is. Al!lumas V<.':es, 'ºª
inrerpreração dcssao visões ~ incorrera, mas análise. post..:nnrc' Ol<»tr~m a vahd,1d.: de su;i> prcmoniçi'lc>. Seu desejo ~ saber o que Deus planeja para \•ocê e por que Ele a
C>L<>lhcu para cunccJer cs'<! dom cão pcculí.u.
Dicas de Interpretação: Você nunca seguiu o cami·
nhu mab Íác1I; 'e o LÍ\ esse feitu, cscaria IOll'íllada cm um
lin-pfcio há nnnw tempo. É a sma do mundo sofrer pelos
pecados hcr.Lidu,, mao \'oco! C>tá Je,rinada ;i servir de
cx ... mplo. um fato pnivaJo pela pcr>1~gu1çfü1 <.juc vem "ltreo-lt1. Afinal, n~o ,;1u m rnihurcs apcn;h f10:ícico' até
n\(_\rr'-=rc111?
Equipamento: Hábito e rouca. rosáriu e li vro com
\'Cr>'kul"~ da Bíblia tr.m,critos manualmente para
cr1pcogramas.
L1vRo no cu,: C,\PADô<.:10
NOME:
--------
) OGAD0 R: _ _ _ _ _ __
CRÔNICAS:
-------
SENHOR:
-------------RfilúGlO:
-------------
CoMPOHTAMENTO:fanático
Co:-;cEITO: Profetisa
GERAÇÃO: 12
====~=============o A TR1nur~ ==========:::::;;;:;;;~
Prsrcoo
Força _ _ • 0000000
Destreza
eee OOOOO
Vigor
• • OOOOOO
~1a"ITAJs
~s
Cari$ma
•••• oooo Percepção_ e e e 00000
Manipulação ee OOOOOO lntcligência _e e OOOOOO
Aparência _ •••• oooo Racíoclnio e e e OOOOO
~================...., h .A.131Ll!DR.Dt:\S ==~~~~~==
QeRt<:mS
Representação• e 000000 Emp. c/AnimaisO O O O O O O O
Prontidão
e OOOOOOO Arqueirismo 00000000
Esportes __ 00000000 Artesanato ee OOOOOO
Briga
00000000 Etiqueta __ eee OOOOO
Esquiva __ e OOOOOOO Ilerborismo ee OOOOOO
Empatia _ _ eee OOOOO Armas Brancas 00000000
Intimidação _ 00000000 Música
e OOOOOOO
Crime
00000000 Ca,,algar _ 00000000
Liderança _ ee OOOOOO Furtividade 00000000
Lábia
00000000 SobrevivênciaOOOOOOOO
l;<\L€\NTOO
-
C,01'.Tt1&;l '1e.vroo
ln~trução
_ e e e e 0000
Sab.Popular_ ee OOOOOO
lnve~tigação e OOOOOOO
Direito
00000000
Li11gühtica_ • OOOOOOO
Medicina
e e 000000
Ocultismo
ee OOOOOO
Política
e OOOOOOO
Ciência
00000000
St?ne~ca lia
e 0000000
==========="""~~~==VANTRGeN~~~~~~~~~~
.DJ~PLThfl\S
Rr-.1ec;e.DeNTee
VIRIUJX'8
Auspícios
ee OOOOOO
Morl
__
is___ • •
0000
Contatos
Mentor
• • 000000 Consciência/ Co1tv icção
• 0000000
• • 000000 Autocontrole/Instinto
- ----••••o
••••o
----ºººººººº
----ºººººººº
eo
----ºººººººº
oo
00000000
Srotus
00000000 Coragem - - - - • • •
= Q.i~Q\R.'1.0elUSTICr\S =
C,'\Ml1'.h0
Refúgio
00000000 - - - - - - - -- e e e e e e O O O O
_ _ _ _ OOOOOOOO
- - - - 00000000 == fuRCllOOYONTIIDe =
_ _ _ _ 00000000 e e e e e e e O O O
00000000 D Q D O D O D Q O O
00000000
----ºººººººº
----ºººººººº
----ºººººººº
----ºººººººº
--=-= YTTl\J.1.0.:.U'e - - -
Escoriado
- - - -Machucado
Ferido
Ferido Gravemente
Espancado
Aleijado
Incapacitado
O
-10
-10
-20
-20
-5 0
Q
==PoNTo;,ne5ANGLle == ===:... fRAque=I\
D O 1:1 1:1 D 1:1 D D D D
Palidez Mórbida
OOOOOODDDO
57
OEcôNoMo
Ciraç.ã o: "Tudo ~.:rei du marwira '/LI<' fllE?lt 51mhor desejar "
Prelúdio: Voce .:ra o terceiro filho de um .enhor rural e sua famflla era nobre apenas no cícul". S.:u rai
Je,citulJu t.' "!U> trmfü,, mais \'dhti' pa"":wam a maior parte Jo tempo lucanJu 'onera 'olerure" J.: impo,t<» c<n
seu pequeno exércitt> conscriw. Aresar da sttu.:ição ser calamiw;a, \ ocC:: Jdnrava a marn:1ra como os ç1111H·lht1·
ros Jc seu JXli le\'a\·,1111 a. milíl ia> ao frcnc>Í, db.-nJo •lll.'- "'IJaJo;. 4uc eles lutavam contra horJ.1, de nwurus
cum:mdadas por Sal.idmn.
\'oc.:ê aprcnd.:u a4uda lição. mesmo quando .h Lrl1pa> do conJ.: mvadimm a ctJ,1Je vi:rnha L, fin 1lmcntc,
Oil'll C>1stclo. As mulhert':> e as crianças gritavam e cuspi;11n nos "mouros", Clll(llfllll<' os homens do n1ml<• prrn.:la·
moram que des cambém eram cnscãos. Embora >Cu pai e irmão' connnu.1''1.'ll\ lurnnJo, \'oCé si.' rendeu, mmandu-~ parte du séqüiro d11 C<'llde \ occ nunca cinha go;tado do seu pai mesmo.
A H~ão valeu u pena, J1<1b l<.>go você c>tava comand mdo n> nc:góc1os J;i casa do conde. Ele era um homem escranhn. de hál,iros e
hMMio> 1.»qub1rn,,, J izcnclo 4uc: uma doença Jc fr11nflli cau,av.t-lhe
insi>n l.1 n1Hurna e o Jc:1xava let:\rgico 1.• sem cnl'ri:'h Jur.mtc u dia.
Ainda bem que \'OCc escava oli para comandar ;.cu> negócirn, e
d1ri1:1r "H• ca,.1.
Pnuco d.:pc>l5, você descobriu a verdade quando de o
tmnsi11nnuu cm um carniçal como um prêmi11 por >u:1 lcalJadc. Seu Al'raço aconteceu algum tempo dcpoi5, llf'<.'S:lr
de >cu senhor >Cr nn verdade memhro J c ou1r.1 corti:. É
dar<> 1.111c você f111 suhm.,riJo an Vorn de Sangue para
as;,c1-•1rr<1r lc:alJ,1Jc, embora este víncu lo não tt'nha sido
r1.mo\';1J11 h>'I ;1l~um tl!mpo; o conde nio linha mai' qualquer dú"i'h q11anto :1 sui1 fiJchdadc. Pc>r '"º· ele não
r<><lc:r.-1 culp;u ninguém (além dele mc,mo) quando
dc,'<1bnr <lUC, na \'erd.idc, Vt>eê cst;\ a ,crvíço dt.' ,e11
senhor. A políuc.1 envolve c~tranha$ v1rad;1s do dcsn·
!\\).
C o n ceito: \:1-cê é um 1ítim1> contador de .inedotas e um mestre Ja;, rcl;içi>1:s piíhlicas. S1: qub..-s:;e,
você s1:na capa; de incnar o exército de 5eu senhor
comr;i o próprio Pi1pa. di:cndo llUC Lúcitl!r ha\;a po5su!do ;,ua s,imidad..-. EfiC1ence. tmpi.xfoso e irremed1avelmeme ambtc1oso, você está a serviço <lo conde por4ue prefere ~er a,1ud.., lllle cornMá " rei al1 inv.:~ de ser o
próprio rí.'i Ahnal, eles nunca irhm querer 5Ua cabeça...
Dicas de lnterpreraçáo: V11cê ~ 1ã1) c:iu1el0ti<1 quant1)
um leã1. velho e c:'to escnrre113dio iuanw uma enguia. T ransfnrme to<fa> as >ituações negativas em nli:o pmveito>o, e' itand~1 qualqu..-r responsahilid'lde por planos que deram .:rrado o: reclamando o crédito pda> dcórias. O mundo é sua
0>tra e você é capaz d1: ol,ngá-la a produzir quan1;1, 1...:rolas desejar
Equipame nto: T úmrns finas do caf{,'O e confissões de
rraição fuf)adas.
LIVRO DO C1Ã: CAPADÓCIO
No~re:
-------}OG ADOR:
NATUREZA:Tirano
SENHOR:
CoMPO RTAM cNT 0: Juiz
Gl:!RAÇÃO: 12
------- -- - - - ---- REruGio: ------CONCEITO: Ecônomo
C!lóNICAS:
----------------------"'------
'=====----.;;;;;;;.----.;;~~~ RTRIBUT~ ~~~~~~~~---=
Força
Oe~treza
Vigor
P1s1coo
!:íoc,11\19
i\1 et-.'T"l'\15
eeee OOOO Percepção _ • • 000000
• • 000000 Carisma
• • 000000 Manipulação e e e e O O O O Inteligência • • •00000
• • 000000 Aparência • • 000000 Raciodnio • • •00000
h Rn1I..1.oA.Dee
JRLeNTOO
Q~nc;rl\S
Repre~entaçãoe 0000000
Emp. c/AniniaisOOOOOOOO
Arqueirlsmo 00000000
Artesanato 00000000
Etiqueta _
• • e ooooo
Herborismo 00000000
Prontidão
• 0000000
faportes_ 00000000
Briga
• 0000000
E~quiva _
e ooooooo
Empatia_ e 0000000
Intimidação _ ee OOOOOO
Crime
00000000
Liderança _ • • •00000
Lábia
• • •00000
~~00000000
CoshecJ \leNTOS
Instrução _ • • e OOOOO
Sab.Popular_ 00000000
lo"estigação 00000000
Direito
• • • 00000
Lingühtic;1 00000000
Medicina
00000000
Mú~ica
Ocuhi~mo
• 0000000
Cavalgar
e ooooooo
Furtividade 00000000
SobrevivênciaOOOOOOOO
-
Ci~nda
00000000
• • • 00000
00000000
Sene~calia
eee OOOOO
PoUtica
V RNíl\GeNS
.ÜISCIPL~
Auspfcios
Fortitude
A.1''TOC~es
M=orl'-'-=IS_ _ •
o 00000 o
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- - - - 00000000
- 0JrRl\SC.'\Ri\CTeR1ST c:r12>
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---- 00000000
ºººººººº
- - - - 00000000
---ºººººººº
Con~ciên(ia/ €011 vieção
Contatos
• • 000000
• 0000000
Influência
• • • OOOOO
Autoconcrolc/ln stii110
Recursos
Lacaios
eeee OOOO
Aliados
• • OOOOOO
e OOOOOOO
- - - - - - •••oo
••••o
• • 000000 Coragem - - - - • • •OO
Cj\\INhO
V1T'\f,ll).'\OO
Humanidade
Escoriado
• • • • • • • o o o Machucado
Ferido
Ferido Gravemente
fuRc,n.ooVoi-:nme =
• • • • • 0 0 0 0 0 Espancado
00 0 0 00 00 0 0 Aleijado
ln~apacitado
- - Tu1'"TOO00 5 .1\t-.:GUe
00 0 0 0 0 0 0 0 0
00 0 0 00 00 0 0
o
-1 o
-1 O
-20
-20
-5 0
o
f'RRqu~rt
Palidez Mórbida
59
pên6íct 1:
eaquían6otta
~otóueía
61
l GNAZIO
G1ovANNI
Um bruto .-m .--· 1 - ·11n d.' ap;ucntemenf\• d.x 1. li::na::io Pª'"''u a maior pane de sua' ida mon,11 como
br.1ço Jircm l J.1 l 1111fli.1 r Jr.I :b quc,t1)t-o. P<'•U«l étK:'I> ••A.pe,"r Je n~o ><.'r muno intdigcnl•', li;n:mu l'Í 1
muiro efic1cml' em ,t1.1 linha Jc rrahalho l' o ramo im:c,tu<hO G1ov.mm J<'' CapaJ&i"' 11 Al•1,1çuu l'<•r
,,·guranç1. Ele é um"'" raro< carniçais 11.i:iJo, raru o clii Capadócio cmnn recompcn<a rdn cxccpd1mal
't'IVIÇO
prc;I ado.
lgnazio eon ....·guiu ,1lg11ma distinçiío m1halhandn com o l'ríncipc IJN1mrra d.: Vcnc~a e com o Doi:1·.
Além J;b rcs(X>ll,,1h1lr1.bJ..:, para c1•m :1 rart.: Cauut.1 J.1 famíl1.1, l1:n.1:1u Clllllrol.tva J1v"N" 1';111J,,, Jc
•alte:idores lnca1;, e cobva·os ,\disposição Jo prindpc e Jo Ducc cm uoca Jc Í:l\ ores e 11uu:11 tclompcnsas.
A tr.:mcnJa lnrçn tisica do Giovanni e MJ.I 1ssmr iJora repucaç:\11 m1g.1ri.1ram para de o rc>f'Cth> fl'SUhan1.: do: <•um" \'llmp1rllS, m.1> de ern malq111>10 •·nu.: os Capad{icios mai< con~·t\01\dorcs. Com o aux111<> de s1·us
kncnt"' ~ahdLllll, de o11uJ;i .1 rnmtcr \ ..·ne:a lrvre Je dl!m<'nt<h cnnuno... >s - ~'to é, aqueb qm· não slo
r<·rmirido,, Ele é t.unl~m d.: 1mportância uud:il 1t1ra m:tncer a iuno,.1 popul.11,:;io Je lobisoml'n' for.1 Jm
hmires JJ ~1d.1J"
LIVRO 00 CLÃ: CAPADtXlO
L AZARUS
l.a;;m1s {: urn \.apadtlClO c:n\'oho cm m1sr,'no. Os relit<" ><il-rc 'ua ,.,Ja morcal SUJ:('r.·rn que de 101 um
1an.11ologma hd:•reu 1\l>raçaJu Jc, 1Jo a '"ª \'il>ta ghf.doria e i:ranJc: mtcrc--.e 11.1 rnorr,·. [)(- anmlo com
.i411<.·(,., que o ,,,nhcceram, La:artb era um<1 J..1> lll:tl l.1n•m~s Jc Ca1"1"1J.xiu~. prc:aJu por 5eu pensamento
,niJ11u e pcnr1a\1.1a acuçada.
Lm.1ru• 1..'Crou muitas crias e mud•W·«· p.ira :11 rcrrts do Ef.'ÍIO que, como a h1sri\rrn no-; mosrr.1, a m.nuria
C1p1.l1k111.1 C\ll;l\"1 por caus:1 J~ prl'o;enç:i 111•i.l10-a ti<" ::;..-gu1Jorc, Jc ~ct. Su.t r.·u1 a rntlex1wl cm
Jd,~ 1 1> Eg1h> pM.1 "Scrpenre' va leu-lhe a rl-pll!.1\~" d<' tn'nlenre. e fez co1114ue ele c.1bS<" cm J<·,i:r:1ça
cntr, u C.1p.1Jlido' mais cr.1Jidonab ln..:a1•:i:c' de re'i~tir u.o di.101..'\Jo de uma regi~o r~•l J'tofum.lamcncc
imprl'gna.11,h doutrina dos mocTO>, Luan" <''liª' crias e'tal,dcccmm >cus n:fúgu" i\ somhra da' gr:mtlc>
dt'-S
p1r.i1ntdl'~.
Ah:11m i.·mpn dt"pot<, perdt!U·-C t•!llu o cunt 1ltl u•m L:i:;m1<. Temendo<' pim, 111." >em qut:ll'I .11rh<::u a
pr<'>rr1.1 1ick-. C.ll 1' e Capp<1d<X1u' ddx.1r:11n·no :) mcKi' Jc '"u próprio J,·stinn, ª"ull\11\(J,1 4u<' de e,rava
morro, crn 1<•r11or uu sob a intlu~n<:ia J,15 S.•g111,k•H'• J,. Sct
M 1s L'l:arm n~oc;ta\a ruorro, cumo CuL1s deKol:-nu quando jal;: rnanJ1>u qul' ele procurJSM" H'U mniin
111.ut ido .lqXllS do Fesnm do5 T1•lns. Em vc: d!S.IO, Lm1rus tmnsíonnou-<>e no ma.- r<•ll'rnso J.,s lrif1uores.
Ele tem S(' (\"CU-.1dn a manter qualquer CPnlato C<Kll \ .unruo- 4ue não""'ª"' d.. •u.1 rn•le Ele H' IOTllOU um
C'nnuão, ma111cnJ11 wn rciú!!IO num moS!l'lrll c6ptko. l1m1:e do> olho,, curiO<SOS J" 'uas cn.1s e d. >S scn os J"
&r. :-.:111guém sah.• se ele ainJa pmcur.1 .1 rc1posrn par.1 o l'nll!ITl:t ercmo. A-iudes que o cooh('ceram rem<·m
qu,• 11111111!:.1 corrurçâo daquel:i rerril finalmcnrc o t••nh•l rl'Clama.k>.
l'orqu•• J.tfé [»l~>ou .1 se inter,..,.•ar rei•> h.·m·c,t.1r do mn~o .t('<S> o f-'t'srtm dos T,,1,~ \>um tnbt('f10. Os
ru1nc>rt.·~ 111.u:-. fX.-r\L'fMh ,1cu~1n1 J~1fl- Jt· cu1n1"'·s ,1~ ( .1:~1~ t: ~ui..:t."r~n1 que" c-lt= t1nJ, .. "'"" l ~·ran\·•1" que Lt:.irlli
l'HIH'<S<' r•·almcntc Lotmmµidl> e tk·~crui\~ C.nas l,,m,. ll'l>n' ma~ oh>curJ •ui.:crl' <jUl' Jatt' é l.1:arn"
l'StPlldl'n.111 S1i:1' .1mh1çf1e' ,fo,agr:1Jávc1> por tr.1> <k um.1 m:\,ç:ir;i dc.- f:tl'<1 wrpor, <'nqu.11110 N\1111<' 1 nurra
1dl'n11d;1,k·. E''ª t'ilttma teoria emprc>ta lq:1111111dad.- ~s .1Cu>.1\l'>es d~ uúmc., ,Jc Jaiê que, de mod.1 ali::um.
i:ra11dc" sulidclllt' ><" o re\11 ltr1<I•• linal li•»<' 1 ~lllrtl' Fmal <le C;tbs. N~o i1111 ~1r1a 4ual 01 wr>ão
, ... r, 1~dl'ira, L1:.u11>, na> raras OCJ>iôt·s ,•m 411<' rrn+•· ,·ompanhia, ~ uma tl•ml' tnlin. I~vrl t k· salx·J,,ria l'
'' •11)U'( inwnt.i no l'Ht1do da mortl.'
'"º"
PFSQLllVJ)()RJ:,:, N OTÂ\''EIS
63
LoRDE CAMDEN, EcoNoMo oo PRiNCIPE
Li,r,le C'lmden p.:r><...nifü:a' rc1.1CIO!lamenco c:1.1,kn1<: entre os \'enrrue e 05 Cnpad&t•>S. Como écôn1>mo d" l\forn. o antigo e pnJ...m;o pnnetpc de Londres, Lord!.' C.1mdcn d,-sfrut 1 de lu><os <JU<' não cxisccm cm
nenhum outro lu'(.ir. Em mx'a .Jo, ~n. l\O> prc,1.1J,.,,. .1 \!irra. CnmJem gu:a de i,'<nn.le hh<-rd,1de p·.u-.1
rcallZilr !-CU> cs1uJ05 e c.'Xperum:n10,. C.unJcn i! " re,l'<-u~h d pur uma ,~nc J,· rnptt» 110tum0> ocornJo,
l<'C<·n1,·menre. As \i~ Jcst.:s r.1ptl.lS r.>mam•S<.' coh:ii.b Jc ""l"ri<'ncias H:.unb 4u<' t~m u uhjetivo de
dett·rmmar com l.'XaliJ~o cm 4u<' 111tl01':nl<> a morte oc1>rre.
!),• .KorJn e< ·m 1 h1r<~te'e de CamJcn, li morr<' ocnrre no momento cm llll<' a alma dt•txa Cl corpo e niío
4u.111Joo w rpo líst,.;o sucumbe. Ele é um 111...: lpulo 11p;11xunaJo Jo Caminh1> d,),º"""<' mu11<" 4ue J i"idem
O llll' 11\'1 JX>lllO J e Vl5la COtn ele<' r'<,·f;Ull Ull>iu>.llllélltl' por notfda' <l rc,pCl[U Jc ,U,l> últim;i, J esc11bt-rt,t,.
( :~md1·n c um membro rad k·.11do d.1 CaJ'adC>no, incapa: de simplcMlltclllc a~cn-1r '' 1rahalh1• e .is tcorim.
1l.h1m·I.., qui: v1cr.1m antt>• ,fok, Po1 ;1çn·J11:1r qm· "''"e começar >Cu ttJ1'alht• ,,.m nenhuma rressupo;1~Ju,
d1: forn1ul.i ;t l11p6te~ de l]li" 1 p.:q;unl .1 l'l<'f11il Vat cnnrinuar :1 a>>01lll>r.1r ''-'li cl i f"lí<.lli<' '<'U' mcmhr<b •;lo
c<:):.t•l<IS (l<lf (f>ITl['ICCll..."Íl'S CljUl\'OC,1<!. 15 lf.1 \'l·r,bdc1r.I n.11UfC:'1 J;1 1Tl1lrf<'• Í;i.1 nãn é 'llll("h:>mente O fim .Ja
\'IJa: é o momento em 4u~ ,, c>rínto se hvr.1 Jc s.:u itwtSlucm morra!. Para Jcmon.str "'CU l"'"t" Ji: 'i>ra, ele
Cll l .1 t'\IX'ni:·nnt Je C;il'fXldOChh cnm t1 Jll•leu "'lnáno: é po;<Í\'d que tudo <Ili<' t.1i rc~h:ado relo clã até o
mo111t'l1Lu .:stcJ.• mcorrcto.
1\ tikl5ot1a Je C.;mJ... n i:rJ111c1.1 .1 <'l'lltna tanw de nc<'•llt•» qu.mto Jc 1111111<-.,; .111.:11\o.·, do cb o, pnm<'tr<h
go5! lffi Jc suas ideolut.'la> .1rn~allll'S e rcfll'XI\ .ti e <IS uutrt" >e Ji\<'rtl'm COtll SU.I "vá" in•isténc~-. J._. QUC c:I.,,.
~r~(\
crrf11..itlS.
( :110,f,·n, que r1ml-oém é cn~<:nhcm• nnl, <111nse <l'mrrc r1:><.>lvc ,., 1.1rd.1s menn5 d"riosas J..t ndminL•rra·
,\litm.
, ~ .. 11rl•111.1 r~ra
L l\RO 110 C1 \: CAPAL>ÓC IO
TROGLODYTIA
Tmglndyria rrnh;i lha como uma mercadora para os Capadócio> e o~ Gicl\'rmm do, nrredorc< dl" <cu
reliígic>, consei:ulndo cadâvere> para exjl<:riéncms. cn'a> estranhas e mgred1ente' alquímico.,, e qu:tlquer
artefato ""rrru\110 que lhes chame .1 ahmção. Apesar <le niio serem r~o inv1,,fvc1s <1uanto um No,fer.uu, seu
relacionamcmo amig:ivd com os lcpmo;c>s permite-lhes o ;icesso a sua \'asca rcul' dl' úúonnaç<ic>. ELi trnhalhou cm m>ea de favores mais de uma vez, e mtutos vampiros lhe devem um ou mai• pequenos furores. Acé
o momento. T roi;lo,lytfa ~e contentou em trabalhar <IC>.>C jdw, reunmJo <» heneffcio, e pr<>me«as 4ue da
COl\Sl'i(Ue. Quem sabé o que vir:1 cm Lrurn Jc>..o,es favorc•?
Durame 'cu AbrJço, T roglod~1i~ adquiriu ;i Je,\·encurada Grnctcrf.>uca Apari!ntia Hommd:. 4uc rem
afligido mm tos dos Capadócios mais novos. Ela se parece com um c;1d;lver cm esraJo avançado de decompo·
s1çlio OlJ com um tmnbu multo deteriorado. Algun' vampiros de má fndole ,for1m-lhe a alcunha JcsaJo,'T\1<lá·
vel 4ue ela carré~a até hoje. )vias, ela <t empunha como um ,fmholo de ~u llla1tfrio e está Jetert11in;1J<1 a
bupcrá· la.
É provável que í""º nunc.1 ;iconreça, pois :.ua aparência é tâo desconccnantc que afasta r,.Jn mundo. Ela
não pode ter encontros em público, nem conversar com grandes grupos sem pcrrnroo-los com sua apar~ncia.
Embora seja companheira <lc um grupo ele Nodernn1, mnd:. não dom ma completamente 1 Ofu,c;içào e, por
i>.>0, n:lo é capaz de c.'>Conder ><1<1 <1pnrllncia. Fid ao seu martírio, Trciglodytfa tirou o m~xuno 4u" consei:u1u
de o;i mesma, tendo se remado da própria uma mercenária e um vcnLdcim mcrc;iJo n<'j!ro.
P~UISAOORES NOTÁVEIS
65
.
· : pên6tce 2:
~ ---- . . . . ~otna
tatóttcna.
®que ~o6tou
6oa ~npn6óctoa?
CaraEmil;;
Temo ter mentido para 'IJocê ou, pelo tnenos, não ter contadlJ toda a
verdade como a conheço. Vevo confessar que, etnbora esteja1nos condenados à hediondez eterna, não éfácil carregar esta crrez, e sua pergunta
i11oce11te ainda está atra'IJessada tnn 1ni11ha garganta. Nossa tná sorte advém
de pecados cometidos há centenas de anos, pecados resulta11tes de nossas
atitudes e originários do Abraço dos terríveis Giovanni. Já.fo1nos capazes
de caminhar entre a Canaille, e etnbora fôssemos 11otá'IJeis, não éramos tão
horrorosos quanto somos hoje. Ve fato, é preciso uma certa dose de imaginação para recordar aqueles dias, se é qtJe se pode acreditar nos rt41nores.
Ainda escolhe1nos nossos membros dentre aqtteles que apostam na
1nfJrte, mas perdemos contato co1n aquilo qt4e, no passado, co111pu11ha nosso
,
legado. E claro qu.e não há pr()'IJaS e dificilmente existe um 111'1nero s1ificiente1nente grande de Samedi tão velhos quanto nossa queda para falar com
certeza sobre ofato. Na verdade, existem fá!; poucos de nós que seria impossível lotar r'1n carro do rnetrô. Apesar tk toda a paixão que somos capazes
de ret,nir e todas as malditas evidências que consegui1nosjuntar, nunca
saberemos a verdade, e:rceto por três ou quatro Cainitas que sobrevi·verem
ao terrível extermínio_; mas sr~ 'IJozes são tão silenciosas quanto quaisquer
01,tras e11·1Jo/vidas c01n a desprezível Jyhad. Basta dizer que os paralelos
que você traça a partir de suas histórias e estudos de nossafo1nília estão
refletidos na alma de cada Samedi amaldiçoado a caminhar na noite
infinita.
Sinto muito ter lhe irifligido tal sofrimento.
Thibattlt
º'
\'amp1r11s <la
t.11níl1a l n<wanní iniciaram um extermfmo ~bt<·m~tico de 11.)\11» ,,_ Car.1,l11':1os. Apc:.ar do, Gim11nni terem sido
meucull»OS, ali.:un~ LaJn;.,•, de ::>cpultur.u c11n,eguiram e'capar da ira parricida do, nccromantc~. ~mgu~m
,Jl-c o que .1l1•n1<:ccu com coras almas s<•litárias.
O· " medi, uma linhai::cm de \',Ulll'lrt•~ Jo moderno Mundo das Trevns, ':\o U> dcsct:nJcncc> ),',gico> Jo
a111wo t 1-, da /\fr•rre. A fra"iuc:.1 dc"l' dil \o 1,•r uma .1parênda hnnfvd, d.1 e t1io l'ronuncL1J.1 ,1uc S<1m,'tli '~
part.'Hm '"m .:ad.í\'crc> pucrídrn. t:m <lcu1mpc1:.1ç.~10. Os Samedi, "illC tlim uma md11iaçi\o .1taJêmict1. d1:cm qu~
t'"·' :1p,1rênci.1 tL·rrívd serve a dtii~ pwp(1sito:-. Prlm.:iru, da os torna ttlo tcpui:nant.:s parn os Gíowmm que dcs
,.,·it;rn1 411alq11,·r rclnção ou cnmunic.tçl\o L'om a linh:1i:cm; >e)!lmdo, dA n~ J1>rnncia tisiolu11u.:amcn11• de 'cus
'llJ1<.•sto~ imn:,trai,, Capadócio,,
Aix·,ar .lc tcrcm a aparênC1a Jc um ca,Mn:r, o~ C:ipm.lôcins nào eram tllo 1.'l'otc,cos 4uamo '" Sam<·J1. A
exclu~1q1 Di,uplina Cap"t,lóci: l'.lorll' era forremcnt•· centrada na cxrl11rao;1i11 c 1111 c'tuJo da mottc, L'nquanto
a D1•nplma Tnn:HlhC do> Samcdi t.1mbé111 ~e mdma foncmenrc em dírcç,io ;i morre e .\ dccompo~1ção. E os
Samed1 PI' ,ucm ~ccron\dl•CIJ .1pc,ar de nllo ter.:m contato frcqücnce com os oJi.1Jn,. Giov<mm, eles tl\'Cf.1m
,le aprendê-la em :ilgum lugar.
!::ic os Samcdi realmente uc, .. 1lufr.11n" d.: uma linhagem de Llngem C.1p.1d{>ci:1. de qulc'm lc')e, J_l.',Ccndern
é'pcc1hcamcntc? Sl'rá que tant1" C.1padónn., ,•scaparam do genocídio implac:hd dos G10\';tnni! E pr>ssh-cl,
llJ'•''.\f ,!.· "' Giovanni terem certeza d,· ~li< mataram até o último LaJri\n de Scpuh ur.1s. Será que o~ l11f111or~
~:io 11, .111ce~tra1s dos Samcd1, j:1 qw: mal!. 11mk• des migraram parn n Mcd11crri\nco! Pode ser quL >lm, l!m"1m1 s
maioria Jn.., lti/im11cs tenha 'e dcslludilhi rum o vampirismo e raramcnl~ Abnu;c novos memhros. Seriam'~
Lami:l, 1:uja d1,c1plina Dc11n<'' é 11111i1<1 parecida com a Tanatose, ns p.11, da li11h;q~em? Pode 'Cr••1pcs.1r dvs
Gíovnnm afinunr,·m que roJn, º' Lamia caíram .:m dl'l~·.,.1 dos
Capadóc1115 (n prôprio Au~srus Gio\·anni d1.1hlt·ri:ou a
nrntrnna da lmhagcm). Ou ~erá •lUt.' os SJmt•di
de'l'cendcm de um !?J'UJ'O rornlmcmc Jiforcnrt>!
Niio l'Xl<te n.:nhum r<.-gb.rrn es<.ntO sol'r•• li
rr.m,formaçllo do;, Samedi. Parece 4ue a
lu<r6ria "' C!>queccu, ou pelo lllCll<l' nàn J;í
nenhuma pbra. Pode ser que o mundo
nunca venha a )illx:r.
Depo1> Jc Aui;u,tus Giovanni ter d1ahlcri:.1d,) Cappadocim e .1lcnnçado a rcrc.:ira geraçlio,
º'
Ll\'RO l.>O CL.\: CAPADÓCIO
NoME: - - - - - - - -
) OG AOOR: _ _ _ _ _ __
-----Co:MPORTAf.fENTO:
NATUREZA:
SENHOR:
--------
- - - - GERAÇÃO: - - - - - - -
------- RErúGIO: - - - - - - =========== RTRmuros --====----=====
CRô!'.'lCAS:
------fllSICOO
CONCEITO:
v1~"Ti~ is
eioc.HTS
Força _ _ e OOOOOOO
Desrre::a
e OOOOOOO
Vigor
e OOOOOOO
Carisma
e OOOOOOO Percepção
• OOOOOOO
Manipulação e OOOOOOO Inteligência_ e OOOOOOO
Aparência _ e OOOOOOO Raciocimo
e OOOOOOO
===:===:===:==:::======:===:===:===:::::::; hAJ31L10RD€e =~~=~======~~
C()!\. heic'.I \ 1eJ'..ãU'I
T m. ei-.irn
PeRIO~
Representação O O O O O 00 O Emp. c/AnlmaisOOOOOOOO Instrução_ 00000000
Prontidão
00000000 Arqucirismo 00000000 Sab.Popular_ 00000000
Esporte~ _ _ 00000000 Arresanato
- 00000000 Investigação 00000000
00000000
Briga
. 00000000 Etiqueta _ _ 00000000 Direito
Esquiva __ 00000000 Herborismo 00000000 Lingübúca _ 00000000
Empatia
00000000 ~ Sr.inca~ 00000000 Medicina
00000000
00000000
Intimidação_ 00000000 Música
00000000 Ocultismo
Crime
00000000 Cavalgar _ 00000000 Política
00000000
Liderança
00000000 Furtividade _ 00000000 Ciência
00000000
Lábia
00000000 Sobrevivência 00000000 Senescalia
00000000
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Machucado
Ferido
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FEITO POR THIAGO
ACODESH
Msn: Uchiahthiago123456@hotmail.com
Obs.: Se ninguém comprar os livros, a Devir não vai ter mais
mercado e não vai haver mais lançamentos em português!
Comprem ao menos os livros que gostarem!!!
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