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AULA 6 Diagrama de Bode parte 1

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Transistor Bipolar de Junção (TBJ)
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Transistor Bipolar de Junção (TBJ)
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Transistor Bipolar de Junção (TBJ)
EXERCÍCIO 10 - Calcule o ganho de tensão sem carga para a configuração Cascode
A carga no transistor Q1 é a impedância de
entrada do transistor Q2 na configuração
(base-comum), como mostrado por re
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Transistor Bipolar de Junção (TBJ)
EXERCÍCIO 10 - Calcule o ganho de tensão sem carga para a configuração Cascode
com o ganho de tensão para o segundo estágio
(base-comum)
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Transistor Bipolar de Junção (TBJ)
Uma vez que todas as folhas de dados fornecem os parâmetros híbridos e o modelo
continua a ser usado extensivamente, é importante conhecer ambos os modelos.
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Transistor Bipolar de Junção (TBJ)
h
Se estabelecermos arbitrariamente
que Vo = 0 (curto-circuito nos terminais
de saída) e resolvermos h11
11
h
Se Ii for igual a zero, abrindo-se os
terminais de entrada, o resultado será o seguinte
para h12:
12
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Transistor Bipolar de Junção (TBJ)
h
21 Se
na Equação 5.134 Vo é definida
como igual a zero novamente pelo
estabelecimento de um curto-circuito nos
terminais de saída
h
22 O
último parâmetro, h22, pode ser
determinado abrindo- se novamente os
terminais de entrada para fazer Ii = 0
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Transistor Bipolar de Junção (TBJ)
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Transistor Bipolar de Junção (TBJ)
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Transistor Bipolar de Junção (TBJ)
Configuração emissor-comum: (a) símbolo gráfico; (b) circuito híbrido equivalente.
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Transistor Bipolar de Junção (TBJ)
Modelo híbrido versus modelo re: (a) configuração emissor-comum; (b) configuração basecomum.
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Transistor Bipolar de Junção (TBJ)
Exercício 11
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Transistor Bipolar de Junção (TBJ)
Exercício 12
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Transistor Bipolar de Junção (TBJ)
O último modelo de transistor a ser apresentado é o π híbrido da Figura, que
inclui parâmetros que não aparecem em outros modelos, em particular
apresenta parâmetros mais precisos para efeitos de alta frequência.
Sendo:
rb inclui o contato de base
ru (o subscrito u se refere à união que ela proporciona entre
os terminais de coletor e base)
ro é é a resistência de saída do modelo
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Transistor Bipolar de Junção (TBJ)
são capacitâncias parasitas de dispersão entre as várias junções do
dispositivo.
Cu da base para o coletor geralmente se limita a alguns pF, mas é
amplificado na entrada e na saída por um efeito chamado efeito Miller
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Transistor Bipolar de Junção (TBJ)
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Resposta em frequência do TBJ
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Resposta em frequência do TBJ
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Resposta em frequência do TBJ
O termo decibel é relacionado com valores de potência e níveis de áudio, os
quais podem ser relacionados em uma base logarítmica.
4 W para 16 W não resulta em um aumento no nível de áudio por um fator de
16/4 = 4, mas por um fator de 2, obtido da potência de 4 como segue: 42 = 16.
O termo bel origina-se do sobrenome de Alexander Graham Bell.
unidade de medida grande demais para propósitos
práticos.
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Resposta em frequência do TBJ
unidade de medida grande demais para propósitos
práticos.
decibel (dB), de modo que 10 decibéis = 1 bel. Portanto,
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Resposta em frequência do TBJ
Para equipamentos eletrônicos de comunicações (amplificadores, microfones
etc.). Para uma potência de saída especificada (P2) deve haver um valor de
potência de referência (P1).
O valor de referência normalmente aceito é 1 mW. A resistência associada com
o nível de potência 1 mW é 600 Ω, que é o valor da impedância característica
das linhas de transmissão de áudio.
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Resposta em frequência do TBJ
Para potência elétrica, temos: 𝑃1 =
𝑉12
𝑅𝑖
, onde Ri é a resistência de
entrada do sistema. Para V2, então 𝑃2 =
𝑉22
,
𝑅𝑜
onde Ro é a resistência
de saída do sistema. Considerando (Ri = Ro), temos:
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Resposta em frequência do TBJ
Temos como referência a reatância de um capacitor de 1 μF.
Mesmo raciocínio aplicado à análise em alta frequência
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Resposta em frequência do TBJ
O circuito da direita temos a remoção da fonte CC e inserção do curto-circuito equivalente
para os capacitores.
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Resposta em frequência do TBJ
Modelo re
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Resposta em frequência do TBJ
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Resposta em frequência do TBJ
Em altas frequências, temos a seguinte
reatância do capacitor:
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Resposta em frequência do TBJ
Por outro lado, em baixas frequências, temos a
seguinte reatância do capacitor:
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Resposta em frequência do TBJ
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Resposta em frequência do TBJ
𝑍𝑐 = −𝑗𝑋𝑐
−𝑗
Forma retangular
Quando XC = R, temos:
Forma polar
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Resposta em frequência do TBJ
Quando XC = R, temos:
𝑍𝑐 = 𝑗𝑋𝑐
Assim, temos o ganho de tensão:
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Resposta em frequência do TBJ
𝑍𝑐 = 𝑗𝑋𝑐
Na frequência em que XC = R, a saída do circuito será 70,7% da entrada
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Resposta em frequência do TBJ
O circuito RC determina a frequência de corte inferior (fL) para um TBJ
𝑍𝑐 = 𝑗𝑋𝑐
Em logaritmo, temos:
enquanto em Av = Vo/Vi = 1 ou Vo = Vi (o valor máximo),
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Resposta em frequência do TBJ
𝑍𝑐 = 𝑗𝑋𝑐
−𝑗
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Resposta em frequência do TBJ
𝑍𝑐 = 𝑗𝑋𝑐
Para a amplitude quando ƒ
= ƒL,
Na forma de logaritmo, o ganho em dB é:
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Resposta em frequência do TBJ
𝑍𝑐 = 𝑗𝑋𝑐
Na forma de logaritmo, o ganho em dB é:
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Resposta em frequência do TBJ
𝑍𝑐 = 𝑗𝑋𝑐
Na forma de logaritmo, o ganho em dB é:
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Resposta em frequência do TBJ
𝑍𝑐 = 𝑗𝑋𝑐
Na forma de logaritmo, o ganho em dB é:
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Resposta em frequência do TBJ
O gráfico linear por partes de assíntotas com pontos
de quebra associados é chamado de diagrama de
Bode da amplitude versus frequência.
Diagrama de Bode para a região de baixas frequências.
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