Transistor Bipolar de Junção (TBJ) 1 Transistor Bipolar de Junção (TBJ) 2 Transistor Bipolar de Junção (TBJ) EXERCÍCIO 10 - Calcule o ganho de tensão sem carga para a configuração Cascode A carga no transistor Q1 é a impedância de entrada do transistor Q2 na configuração (base-comum), como mostrado por re 3 Transistor Bipolar de Junção (TBJ) EXERCÍCIO 10 - Calcule o ganho de tensão sem carga para a configuração Cascode com o ganho de tensão para o segundo estágio (base-comum) 4 Transistor Bipolar de Junção (TBJ) Uma vez que todas as folhas de dados fornecem os parâmetros híbridos e o modelo continua a ser usado extensivamente, é importante conhecer ambos os modelos. 5 Transistor Bipolar de Junção (TBJ) h Se estabelecermos arbitrariamente que Vo = 0 (curto-circuito nos terminais de saída) e resolvermos h11 11 h Se Ii for igual a zero, abrindo-se os terminais de entrada, o resultado será o seguinte para h12: 12 6 Transistor Bipolar de Junção (TBJ) h 21 Se na Equação 5.134 Vo é definida como igual a zero novamente pelo estabelecimento de um curto-circuito nos terminais de saída h 22 O último parâmetro, h22, pode ser determinado abrindo- se novamente os terminais de entrada para fazer Ii = 0 7 Transistor Bipolar de Junção (TBJ) 8 Transistor Bipolar de Junção (TBJ) 9 Transistor Bipolar de Junção (TBJ) Configuração emissor-comum: (a) símbolo gráfico; (b) circuito híbrido equivalente. 10 Transistor Bipolar de Junção (TBJ) Modelo híbrido versus modelo re: (a) configuração emissor-comum; (b) configuração basecomum. 11 Transistor Bipolar de Junção (TBJ) Exercício 11 12 Transistor Bipolar de Junção (TBJ) Exercício 12 13 Transistor Bipolar de Junção (TBJ) O último modelo de transistor a ser apresentado é o π híbrido da Figura, que inclui parâmetros que não aparecem em outros modelos, em particular apresenta parâmetros mais precisos para efeitos de alta frequência. Sendo: rb inclui o contato de base ru (o subscrito u se refere à união que ela proporciona entre os terminais de coletor e base) ro é é a resistência de saída do modelo 14 Transistor Bipolar de Junção (TBJ) são capacitâncias parasitas de dispersão entre as várias junções do dispositivo. Cu da base para o coletor geralmente se limita a alguns pF, mas é amplificado na entrada e na saída por um efeito chamado efeito Miller 15 Transistor Bipolar de Junção (TBJ) 16 Resposta em frequência do TBJ 17 Resposta em frequência do TBJ 18 Resposta em frequência do TBJ O termo decibel é relacionado com valores de potência e níveis de áudio, os quais podem ser relacionados em uma base logarítmica. 4 W para 16 W não resulta em um aumento no nível de áudio por um fator de 16/4 = 4, mas por um fator de 2, obtido da potência de 4 como segue: 42 = 16. O termo bel origina-se do sobrenome de Alexander Graham Bell. unidade de medida grande demais para propósitos práticos. 19 Resposta em frequência do TBJ unidade de medida grande demais para propósitos práticos. decibel (dB), de modo que 10 decibéis = 1 bel. Portanto, 20 Resposta em frequência do TBJ Para equipamentos eletrônicos de comunicações (amplificadores, microfones etc.). Para uma potência de saída especificada (P2) deve haver um valor de potência de referência (P1). O valor de referência normalmente aceito é 1 mW. A resistência associada com o nível de potência 1 mW é 600 Ω, que é o valor da impedância característica das linhas de transmissão de áudio. 21 Resposta em frequência do TBJ Para potência elétrica, temos: 𝑃1 = 𝑉12 𝑅𝑖 , onde Ri é a resistência de entrada do sistema. Para V2, então 𝑃2 = 𝑉22 , 𝑅𝑜 onde Ro é a resistência de saída do sistema. Considerando (Ri = Ro), temos: 22 Resposta em frequência do TBJ Temos como referência a reatância de um capacitor de 1 μF. Mesmo raciocínio aplicado à análise em alta frequência 23 Resposta em frequência do TBJ O circuito da direita temos a remoção da fonte CC e inserção do curto-circuito equivalente para os capacitores. 24 Resposta em frequência do TBJ Modelo re 25 Resposta em frequência do TBJ 26 Resposta em frequência do TBJ Em altas frequências, temos a seguinte reatância do capacitor: 27 Resposta em frequência do TBJ Por outro lado, em baixas frequências, temos a seguinte reatância do capacitor: 28 Resposta em frequência do TBJ 29 Resposta em frequência do TBJ 𝑍𝑐 = −𝑗𝑋𝑐 −𝑗 Forma retangular Quando XC = R, temos: Forma polar 30 Resposta em frequência do TBJ Quando XC = R, temos: 𝑍𝑐 = 𝑗𝑋𝑐 Assim, temos o ganho de tensão: 31 Resposta em frequência do TBJ 𝑍𝑐 = 𝑗𝑋𝑐 Na frequência em que XC = R, a saída do circuito será 70,7% da entrada 32 Resposta em frequência do TBJ O circuito RC determina a frequência de corte inferior (fL) para um TBJ 𝑍𝑐 = 𝑗𝑋𝑐 Em logaritmo, temos: enquanto em Av = Vo/Vi = 1 ou Vo = Vi (o valor máximo), 33 Resposta em frequência do TBJ 𝑍𝑐 = 𝑗𝑋𝑐 −𝑗 34 Resposta em frequência do TBJ 𝑍𝑐 = 𝑗𝑋𝑐 Para a amplitude quando ƒ = ƒL, Na forma de logaritmo, o ganho em dB é: 35 Resposta em frequência do TBJ 𝑍𝑐 = 𝑗𝑋𝑐 Na forma de logaritmo, o ganho em dB é: 36 Resposta em frequência do TBJ 𝑍𝑐 = 𝑗𝑋𝑐 Na forma de logaritmo, o ganho em dB é: 37 Resposta em frequência do TBJ 𝑍𝑐 = 𝑗𝑋𝑐 Na forma de logaritmo, o ganho em dB é: 38 Resposta em frequência do TBJ O gráfico linear por partes de assíntotas com pontos de quebra associados é chamado de diagrama de Bode da amplitude versus frequência. Diagrama de Bode para a região de baixas frequências. 39