IPR-399 UNIVERSIDADE F E D E R A L DE MINAS GERAIS I N S T I T U T O DE PESQUISAS R A D I O A T I V A S - NUCLEBRÁS APLICAÇÕES DAS CORRENTES DE FOUCAULT NA DETECÇÃO DE DESCONTINUIDADES EM TUBOS DE ZIRCALOY Adolpho Soares Tese da Mestrado apresentada ao Curso da Pòs-Graduação em Ciências e Técnicas Nucleares da U F M G . Curso de P Ó s - G r a d u a ç ã o em C i ê n c i a s Universidade Federa] e lecnicas de M i n a s Nucleares Gerais APLICAÇÃO DAS CORRENTES DE FOUCAULT NA DETEÇKO DE DESCONTINUIDADES EM TUBOS DE ZIRCALOY Adolpho ORIENTADOR: Tese apresentada duação parte de M e s t r e Carlos ao C o r p o D o c e n t e em C i ê n c i a s dos Jair e Técnicas requisitos Mello do Curso Nucleares necessários em C i ê n c i a s Soares para de Pos da UFMG, como obtenção (M. S c ) . Instituto Belo de Pesquisas Horizonte Radioativas - Gra- Brasil do grau IPR-399 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS I N S T I T U T O DE PESQUISAS RADIOATIVAS - NUCLE8RÁS APLICAÇÕES DAS CORRENTES DE FOUCAULT NA DETECÇÃO DE DESCONTINUIDADES EM TUBOS DE ZIRCALOY Adolpho Soares .Tese de Mestrado apresentada ao Curso de Pós-Graduaçâo ern Ciências e Técnicas Nucleares da U F M G . Curso de P Ó s - G r a d u a ç ã o em C i ê n c i a s Universidade Federal e lecnicas de M i n a s Nucleares Gerais APLICAÇÃO DAS CORRENTES DE FOUCAULT NA DETEÇ/tO DE DESCONTINUIDADES EM TUBOS DE ZIRCALOY Adolpho ORIENTADOR: J a i r Tese apresentada duação parte de Mello ao C o r p o D o c e n t e do Curso de Pos em C i ê n c i a s dos Carlos Soares e Técnicas Nucleares requisitos necessários M e s t r e em C i ê n c i a s para da UFMG, como obtenção (M. S c ) . Instituto Belo de Gra- P e s q u i s a s Radi o a t i v a s H o r i z o n t e - Bras i 1 do grau Este nas to trabalho foi instalações de P e s q u i s a s e constitui programa Projeto de realizado do Institu- Radioativas uma t a r e f a atividades C o n t r o l e da do do Oualida_ de - Grupo de C o n t r o l e - Nu_ clebras . A Marta A meus Maria. pais. Agradecimentos Desejo aqueles que d i r e t a realização ressaltar deste minha Dr, gratidão Jair de a s p e c t o s Lac Vu H o h g , > Távora apoio tro, Particularmente, e sugestões nos e técnicos discussões Filipetto apresentadas; tubos-padrão; ajuda nadas; nas medidas Sebastião fotografia; Mareia Selma S. Braga, S. dimensionais V. da S i l v a , M a r q u e s , Sandra de C. D i l ã s c i o e F r a n c i s c a te trabalho; pelo discus- Dr.. Dr. Juarez e Silva pelo pala Cas- valiosa J o s e M. M e s s i a s , João s e r v i ç o de u s i n a g e m das pelo F. Sepúlveda, Maria S a t l e r , pelo pela de Eletrônica; de A b r e u N e v e s , M a r e i a do S e r v i ç o usi- excelente trabalho do L a b o r a t ó r i o de de pela. descontinuidades Augusto Cesar G r o s s i , ao p e s s o a l dedi_ Eng? O s w a l d o Vi Maria A p a r e c i d a 0. Corrêa, Mirian E d g a r A . Chagas de d a t i l o g r a f i a ; de e co-or.ientacão; de P a u l a de c o m p u t a ç ã o ; e Robson J. gostaria esclarecedoras; Evando M i r r a programas a apresentadas, D a c i e n e M. Mendes e J o s e R . B a t i s t a , ajuda para incentivador, de o r i e n t a ç ã o ; sugestões teóricos Veado e Dr. todos a: trabalho pelas a contribuíram Carlos M e l l o , p e l o B. M a c h a d o , p e l a s são meus a g r a d e c i m e n t o s ou i n d i r e t a m e n t e trabalho. cado e e f i c i e n t e cente apresentar Maria trabalho impressão de D o c u m e n t a ç ã o des Têcnj_ ca. Desejo BRA"S p e l a ainda utilização e à CNEN p e l o agradecer de s e u s a colaboração laboratórios apoio f i n a n c e i r o . 0 Autor da NUCLE e-equipamentos 01 RESUMO Após uma b r e v e d e s c r i ç ã o vos do t r a b a l h o e a justificativa dos de c o n t r o l e de q u a l i d a d e uso das sumida Correntes dos básicas se a p l i c a m às para os ticul aridades peração dos que como as faz aplicações dos pelo uma a n a l i s e das re_ equações representam das T e n d o em v i s t a par as e facilidades bem como no a serem efetiva, Assim, cuja a presença o- certos propriedades testadas. magnética na tratamen- medidos, definem-se do v a l o r m é d i o , c a r a c t e r i z a das obtiin- g l o b a l m e n t e as peças básicas e g e o m é t r i c a s , de técnicas de m e d i d a , parâmetros uma p e r m e a b i l i d a d e ou f a l h a s relações condições-físicas instrumentos tromagnéticas torno dos meto_ de c o m p o n e n t e s a partir o b j e t i v o s da t e s e . das matemático módulos se objeti- do E l e t r o m a g n e t i s m o . teresse to importância o autor fundamentais 0 autor mostra, das da e testes de F o u c a u l t , princípios dos p r i n c i p a i s ele- define- v a r i a ç ã o em de defeitos peças. Os m o d e l o s f í s i c o - m a t e m a t i c o s d e s e n v o l v i d o s , ba ii seados ras nas ideias maciças geometrias dora que de F o r s t e r , e tubos foi •— sao de p a r e d e s então grossa aplicados e fina. d e s e n v o l v i d a uma montagem da forneceu um campo m a g n é t i c o a bar- Para estas bobina axialmente excita_ constante (patamar). Por f i m , f o i descontinuidades tico, o qual aproximação geométricas Um g r a n d e dessas número em g r á f i c o s de d e s c o n t i n u i d a d e s : não v a z a d o s a influência dos tioos de e d e s e n v o l v e u - s e um m o d e l o f í s i co-matema_ apresentou, r a c t e r í s t i cas apresentados estudada e tabelas ca descontinuidades. de r e s u l t a d o s variação de d i f e r e n t e s r a z o á v e l , algumas para experimentais os do d i â m e t r o , geometrias. seguintes furos são tipos vazados e 02 ABSTRACT After tive of of the using a brief thesis and the eddy c u r r e n t s ponents , the ciples, description in author does based on t h e justification quality basic of be applied interest h a v e bee'n the defined truments, fects whole, and samples of and m a t h e m a t i c a l whose v a r i a t i o n s the around o f the obtained conditions the electrolooking applications of value, and the of parameters magnetical mean prin_ Some m o d u l i , measurements treatments the o f com t o be t e s t e d , technical a effective failures geometrical the operation tests relations r e p r e s e n t ,in of the importance fundamentals thesis. o f the obje- Electromagnetism. basic and and the to So on d e f i n e the of the objectives of particularities the as physical properties to f a c i l a t e red. the f o r the magnetical for to o f the equations principal of control analysis The a u t h o r shows can of the insmeasu- permeability, are caused by de- models d e v e l o p e d , ba- sample. The p h y s i c a l - m a t h e m a t i c a l il sed on t h e and tubes Forster's of thick Special to these ideas, and are thin applied to the rod wall. arrangement geometries then to give o f the an excite coil was a x i a l l y constant used magnetic field.It pes was s t u d i e d of discontinuités physi cal-mathemati cal cal caracterists nable by g r a p h s discontinuities: le and and influence it model of these o f the was d e v e l o p e d that a ty preliminary represented discontinuities, different some g e o m e t r i _ with a reaso- approximation. A great sented the holes number and of experimental tables variation of different for of the the results following diamètre, geometries. are types flat preof the b o t t o m ho_ ÍNDICE RESUMO 01 CAPÍTULO 1 - OBJETIVOS E J U S T I F I C A T I V A S DA TESE - ' GENERALIDADES 1 - Objetivos 2 - As C o r r e n t e s 1 e justificativas da t e s e de F o u c a u l t . 4 3 - Generalidades 4 - Sistemas , 6 -de t e s t e s 10 CAPÍTULO 2 - ESTUDO DAS CORRENTES CONDUTOR 1 - 1 DE FOUCAULT NUM MEIO , Introdução 2 - Equações do campo m a g n é t i c o p a r a condutor num s e m i - e s p a ç o .. ,. 19 . . . . . . . . 19 um m e i o infinito ....... 19 3 - P r o p a g a ç ã o do campo e l e t r o m a g n é t i c o no meio condutor ... 4 - V a r i a ç ã o da d e n s i d a d e * v de c o r r e n t e com a profundidade 5 - Impedância 6 - Distribuição barras , — intrínseca das de F o u c a u l t em 31 maciço 8 - C a l c u l o da t e n s ã o de s a í d a uma 30 condutoras 7 - C i l i n d r o condutor com 25 do m e i o Correntes barra 22 condutora , 32 de uma em seu bobina interior . 43 ti 9 - Formulação 10 - Impedância bobina apresentada por F o r s t e r . . . . . . . característica de uma teste CAPÍTULO 3 - ESTUDO DAS CORRENTES 1 - Correntes induzidas simples ". 50 DE FO.UCAULT EM TUBOS. 54 num t u b o 2 - F o r m u l a ç ã o de F o r s t e r 47 aplicada 54 aos tubos ..6.5 70 CAPITULO 4 - ESTUDO DE TUBOS DE PAREDE FINA 70 1 - Introdução 2 - C á l c u l o da p e r m e a b i l i d a d e CAPÍTULO 5 - REPRESENTAÇÕES 71 efetiva GRÁFICAS DAS INTENSIDADES DOS CAMPOS MAGNÉTICOS INTERNO E EXTERNO DE UMA BOBINA 1 - Introdução 2 , 83 , 83 - D e s c r i ç ã o da montagem 83 3 - C a l c u l o a p r o x i m a d o das bobinas .• das , , .. 4 - A n a l i s e dos CAPÍTULO 6 - RESULTADOS impedâncias 90 campos m a g n é t i c o s EXPERIMENTAIS das bobinas -. CALIBRAÇÃO DO DEFECTOVAR 2187 PARA EXAMES DE TUBOS • . 92 ZIRCALOY DE . . .. 110 1 - D e f e c t o v a r 2187 110 2 - U s i n a g e m de t u b o s - p a d r ã o 119 3 4 Efeito - Escolha tre da sinais metro 5 de p e l e em t u b o s frequência indicativos de z i r c a l o y - - 2 . . para de v a r i a ç ã o e de c o n d u t i v i d a d e - Escolha da frequência sensibilidade nos separação de t u b o s de f i n a 6 maior de pare_ 171 1 - L i m i t a ç õ e s do e q u i p a m e n t o 171 tubos-padrão , do e q u i p a m e n t o 4 - Uso de N o r m a s . . . . 5 - Concl usões 6 - Sugestões 126 do D e f e c t o v a r 1 33 CAPÍTULO 7 - COMENTARIOS E CONCLUSÕES 3 - Sensibilidade de d i â ,129 - M e d i d a s de c a l i b r a ç ã o 2 - U s i n a g e m dos en- elétrica Ótima p a r a testes 126 172 172 173 : 175 177 1 OBJETIVOS E J U S T I F I C A T I V A S DA TESE - GENERALIDADES 1.1 OBJETIVOS E J U S T I F I C A T I V A S DA TESE As e x i g ê n c i a s de c o n f i a b i l i d a d e e de impostas as Centrais da p e r f o r m a n c e suas le Nucleares e a maior Centrais a pequenas dessas características, dos diferentes fazem varias pecificações em e q u i p a m e n t o desenvolvimento trutivos casos, os fora das faixas de a m o s t r a g e m de uma importância as Daí o e.ensaios não eliminar aqueles de que faixas de t o l e r â n c i a convencional, corresponden- de c o n t r o l e têm n e c e s s a r i a m e n t e ser sensíveis. Dentre métodos, eletromagnéticos lhas as Correntes formance ais das mesmas, Foueault. como r e v e s t i m e n t o dos apresentam geradores especiais. tam das as das que de fa Centrais casos, características especialmente da q u a l i d a d e dos varetas de v a p o r , Nestes componentes tornam especial das os materiais. alguns de c o n t r o l e E o caso deteção os mê c o m p r o m e t i d o s com a' s e g u r a n ç a da p e r e g e o m é t r i c a s , que aos m é t o d o s para de ressaltam particularmente de F o u e a u l t , Em p a r t i c u l a r , altamente tais em g e r a l , ou i m p e r f e i ç õ e s dos Nucleares, todos s ã o m u i t o mais es_ os m é t o d o s utilizam ina- estejam temente, todos dos tolerância. do que na e n g e n h a r i a mais des- Ma m a i o r i a e ou e n s a i o es- grande c o n v e n c i o n a i s são o teste de contro superiores componentes. a f i m de s e Como as treitas de t e s t e s sendo n e c e s s á r i o componentes, variações convencionais. dos m é t o d o s processos assumam de g r a n d e z a a p l i c á v e i s àqueles ceitáveis, os ordens sensibilidade com que os m é t o d o s de componentes, excepcional, segurança por tubos a l e m das de Z i r c a l o y com e ligas dificuldades especificações e tolerâncias adequadas Correntes combustíveis fabricados materi- muito de usados dos tubos metálicas que rígidas, resul_ res~ salta las o g r a n d e número indústrias caso nas dos correspondentes. tubos de z i r c a l o y , de m i l h a r e s tência mos de t u b o s elétrica 100.000 metros de tubos tros décadas, de t u b o por este por devem, os c a u 11. dos minar 1.000 compreende MH/ano. em deze_ MW de p o - cerca Se resulta em v á r i o s de confrontar- milhões nas de me- métodos e dos números de c o n t r o l e citados acima, a se rem a d o t a d o s , as e s p e c i f i c a ç õ e s t é c n i c a s , automação. Aqui métodos u t i l i z a n d o também, as ressaltam correntes de FOJJ • Dessas tância conta o ano.. uma f á c i l vantagens por pô' - só* p a r a p r e v i s t o para o B r a s i l a l e m de s a t i s f a z e r e m permitirem as que número se 1.000 Das c o n s i d e r a ç õ e s concluimos Por exemplo, Isto nuclear isso a serem r e a l i z a d o s anualmente, instalada. com o p r o g r a m a próximas de e n s a i o s considerações, do p r e s e n t e para trabalho a introdução podemos p r e v e r a de t e s e dessa impor, como a t i v i d a d e técnica nas preli_ atividades da NUCLEBPJ\S, e o d e s e n v o l v i m e n t o do "Know-how" correspon dente. podemos a s s i m resumir esperamos satisfeito, Dentro dessa objetivos desta como s e r ã v i s t o nos 1 - Instalação testes filosofia, tese, os q u a i s capítulos e implantação e ensaios de t u b o s ter os posteriores: de uma bancada com o uso piloto, de c o r r e n t e s para de Foucault. 2 - C a l i b r a ç ã o dos níveis 3 - no instrumentos de ja dispo- IPR/NUCLEBRSS." Desenvolvimento e analise nares e equipamentos teste. de algumas rotinas pre1imi_ 3 4 - E s t a b e l e c i m e n t o da t e o r i a mos úteis e accessíveis venham a s e r treinados 5 - Estabelecimento das experimentais dos m é t o d o s em a especialistas na ter- futuros que e códigos de área. primeiras computação n e c e s s á r i o s didas básica rotinas ao t r a t a m e n t o fornecidas pelos dos dados e má- instrumentos. 4 1.2. AS CORRENTES DE FOUCAULT 1.2.1. INTRODUÇÃO Quando temos um campo m a g n é t i c o a l t e r n a d o ximo a massas metálicas, riado, nelas cault eriçar haverá ou c o r r e n t e s 1 do nore eddy rem em ' c a m i n h o s correntes correntes se tre as saio vem do f a t o fechados concêntricos, reduzir Todavia, aplicações As a p l i c a ç õ e s das correntes ximadamente datam entretanto, e seus Particularmente atras, para transforelas, en- no en- D.E.HUGHES uti_ identificar aplicações nos metais.Polaborató- começaram a a p a r e c e r na A l e m a n h a , com os desenvolvidos por no d o m í n i o n u c l e a r , graus por as dos quais a apro- trabalhos Friedrich colaboradores. da q u a l i d a d e de e l e v a d o s que realmente 25 anos para das de F o u c a u l t de 1879 , quando eletromagnéticas e experimentais, o.controle hã destrutivos. e indústrias de a p l i c a ç õ e s e l e t r o t é c n i cas, e s s a s não dizer, a ideia de B a r l o v ; s ã o os e f e i t o s , c o m o no c a s o destrutivo apresenta correntes. os e n s a i o s demos controle dando e a roda que e v i d e n c i a m e s s a s se um fenômeno i n d e s e j á v e l ondas Forster delas constituem quais teóricos de F a r a d a y de Fou em i n a l e s ) . A das lizou rios corrente (-Eddy C u r r e n t current e motores. não de i n d u ç ã o va_ Na m a i o r i a procura madores a um f l u x o induzidas, parasitas um r e d e m o i n h o . 0 d i s c o dispositivos devido pró- são m u i t o mais exigentes de em b u s c a de c o n f i abi 1 i d a d e , l e v o u a d e s e n v o l v e r correntes co em i n f o r m a ç õ e s . onde os "métodos de F o u c a u l t , um m é t o d o m u i t o rj_ 5 Na a r e a industrial Foucault podem s e r esferas, chapas condutividade, pessuras toras. todos aplicados e películas detetar de p e l í c u l a s Os t e s t e s os p r o p ó s i t o s do s i s t e m a tomãticà correntes a cilindros maciços, de tubos, e f o r n e c e m um m e i o de m e d i r condutoras i n d i c a ç õ e s são e d e t e r m i n a r es_ sobre peças condu- simultâneas, para práticos. as indicações contínuas b á s i c o de t e s t e , poderão ser por descontinuidades não e as Desde que te os t e s t e s feitos os testes com g r a n d e são uma pa_r de p r o d u ç ã o au_ facilidade. 6 1.2.2 GENERALIDADES 1.2.2,1 Podemos quenas correntes mostra por vez, CONTROLE POP CORRENTES DE FOUCAULT definir correntes elétricas de F o u c a u l t circulantes um campo m a g n é t i c o a l t e r n a d o . .geram um campo m a g n é t i c o que s e ciai, mudando (Fig. 1.1, consequentemente Estas, opõe numa _a por sua ao campo i n i - a i m p e d â n c i a ' da b o b i n a . 1.2 e 1 . 3 ) . Será visto rentes induzidas rente excitadora, Em em c a p í t u l o na p e ç a que as cor- têm a mesma f r e q u ê n c i a da cor- e caracterizada por mas s ã o geral, a bobina elétricas.:. . a) indutiva A reatancia campo a . c . posterior, de f a s e s duas g r a n d e z a s do induzidas como pe_ teste diferentes. Xj_ = 2lIfL, s e n d o indutor f em H e r t z e L a a frequência auto-indutincia da b o b i n a . b) A resistência Õhmica R . Podemos titui o chamado p l a n o impedância. cia 1.4, então Assim, de a m o s t r a s ) , x R , q u e cons_ Este ê o teste da quando a bobina esta vazia(na ausên- teremos no p l a n o de i m p e d â n c i a da F i g C o l o c a n d o - s e um o b j e t o ou p r ó x i m o da b o b i n a , correspondendo um g r a f i c o de i m p e d â n c i a . o ponto Po(Ro»wLo). dentro fazer a uma mudança A mudança teremos na sua o' p o n t o P ( R , w L ) , impedância. v e r i f i c a d a no s i n a l se e x c l u s i v a m e n t e a presença teste de s a í d a do o b j e t o t e s t e . deve - Todavia , < b o b i na correntes _ d u z i d a s , par a s i t a s ou de Foucault. Fig. TT fis. 1.1 -> Hp m m Fig. 1.3 wL (JÙL 0 8 no t e s t e nal da i m p e d â n c i a , a modificações da b o b i n a , nas denominada Os f a t o r e s associa-se reatâncias impedância que da i m p e d â n c i a 1.4 das funções características Propriedades aparente b) Geometria c) Permeabilidade magnética d) Presença de d e s c o n t i n u i d a d e s , vi d a d e s , etc. Condutividade vidade elétrica b) da Geometria na ma a m o s t r a tar variações de das saber: tais como t r i n c a s , do o b j e t o ca- correntes de Fou v e z , afetam a térmico, de r e d e , - conduti_ distorções presen_ ou des- temperatura. teste do o b j e t o aparente teste da b o b i n a . (barras no d i â m e t r o parede. nas composição química, defeitos cilíndrica variações e Fig " p or sua tratamento rede, impedância teste (u) do m a t e r i a l : A geometria ra a P da 0 (a) influencia Algumas v a r i ã v e i s , locamentos a direção teste cault. de i m p u r e z a s , resistiva elétrica £* de g r a n d e ça si- teste: Condutividade e l é t r i c a do o b j e t o e de P do o b j e t o da i n s t r u m e n t a ç ã o , a) a) indutiva do aparente. propriedades do o b j e t o variação i n f l u e m no modulo e na do d e s l o c a m e n t o são essa influi Assim, ou t u b o s ) , externo, sobremanej_ se temos podemos diâmetro u- dete*- interno ou 9 c) Permeabilidade magnética í conveniente c l a s s i f i c a r ferromagnéticos Os m a t e r i a i s ma p e r m e a b i l i d a d e m a g n é t i c a se. dicação lado, ta apreciável Quando p e ç a s meabilidade são muito - de s a í d a , introduz muitas p o r li- alta, satura ponto vezes satura de e histere- são examinadas, mais uma v a r i á v e l indesejável. â perrneabi 1 i dade m a g n é t i c a quando s e caracterizados magnetismo r e s i d u a l ferromagnéticas magnética constante como e não f e r r o m a g n é t i c o s . . f e r r o m a g n e t i cos ção d e f i n i d o , os m a t e r i a i s variável Por a na in- outro pode s e r magneticamente per- fei - o objeto teste. d) Presença de descontinuidades. Descontinuidades, des, inclusões, em e s c a l a porosidades que v a r i a tais como t r i n c a s , i n f l u e m no s i n a l com suas localizações, cavida - de s a í d a , tamanhos e formas . Características da a) Frequência b) Tamanho e forma c) Distancia instrumentação: do campo a . c . da da b o b i n a p l a m e n t o no c a s o a) Frequência de p e n e t r a ç ã o ao o b j e t o t e s t e do campo a . c . do e n s a i o , das teste bobina de p e ç a s A frequência lização da b o b i n a de aco- cilíndricas. da b o b i n a utilizada influindo, correntes ou f a t o r teste Õ o ponto i n c l u s i v e na de F o u c a u l t , c h a v e na rea_ profundidade como s e r á vis- p 10 to no cap . 2. b) Tamanho e forma da 0 tamanho o campo e u n i f o r m e será c) considerado Distancia bobina e a forma ou n ã o , ou não da b o b i n a se (ver da b o b i n a o efeito determinam de se extremidade cap.5). ao o b j e t o ou f a t o r de acomplamen- to * A distância mente as indicações ("1iff-off"*). por do bobinas, fator No c a s o testes (*) análise da f a s e denominado cilíndricas envolvidas efeito do e f e i t o " 1 i f f - o f f " (em i n g l ê s , uma a m o s t r a , áreas: e teste e chama- "Fi11-factor") . quando conforme f o i na ela da teste modulação. mudança da impedãn e colocada próxima v i s t o na s e ç ã o uma e x p r e s s ã o convenientemente mento. podem da i m p e d â n c i a , de a n a l i s e baseia-se teste Não e n c o n t r a m o s teste de F o u c a u l t TESTE DA IMPEDÂNCIA teste de uma b o b i n a duza e por c o r r e n t e s d i v i d i d o s em t r ê s Este de e esse grande_ SISTEMAS DE TESTES 1.2.3.1 cia ao o b j e t o a f e t a de p e ç a s o equivalente Os de de s a í d a de e n c h i m e n t o 1.2.3 ser da b o b i n a 1 . 2 . 2 . 1 ,( v e r em P o r t u g u ê s - sugerimos efeito - de que tra- afasta- Fig. 1.4), uma v e z que = E E tensão de s a í d a Z impedância Eo tensão Zo impedância com a b o b i n a aparente de s a í d a Vantagens onde Zo 0 "cheia" da b o b i n a com a b o b i n a da b o b i n a "cheia" "vazia" "vazia" e limitações: > A principal e v a n t a g e m do t e s t e a e l i m i n a ç ã o da n e c e s s i d a d e A técnica e geralmente desde que um s i s t e m a de v a r i á v e i s na sistema de variações possível separar dimensões dãncia e das na limitada a condições estáticas em m o v i m e n t o a u m e n t a r i a Por exemplo, tornaria a variável condutividade da mudança de s a í d a , quando . presença do o b j e t o t e s t e o teste da imde impji usado. TESTE DE ANÁLISE A diferença através na b o b i n a da b o b i n a na fase teste f o r n e c e a base entre DA FASE a corrente e a v o l t a g e m que para o teste que aparece de a n á l i s e se. Por meio de um t u b o de r a i o s catódicos essas ças podem s e r detetadas e usadas para a respeito do o b j e t o bém, e s t a b e l e c e r que num dimensões indicação , o numero ~ e n v o l v e n t e s em m o v i m e n t o , a 1.2.3.2 flui impedância de p r o c e d i m e n t o s " e x t e n s o s . i n d i c a ç ã o de s a í d a . de b o b i n a s da as teste. Esse teste c o n d i ç õ e s em que produzam mudanças.da se fase,possam tomar da ser fa- mudan- decisões possibilita algumas - tam- variáveis, suprimidas, e 12 somente a variável de i n t e r e s s e 0 teste do p o r todo três da a n a l i s e métodos da e l í p s e básicos: possa ser da f a s e considerada. pode s e r realiza- m é t o d o do v e t o r e método tempo-base p o n t o , m£ linear. Como o m é t o d o do v e t o r p o n t o e o mais comumente usado , o m é t o d o do v e t o r p o n t o , vamos d e s c r e v ê - l o : MÉTODO DO VETOR PONTO A Fig. utilizando-se para 1.5 ilustra um s i s t e m a a o b s e r v a ç ã o do s i n a l Neste CRT r e p r e s e n t a nentes Ei a tensão e E , 2 e medir .tensão dade s a í d a ) , que magnética tensão apropriadas sim, os e f e i t o s o ponto feitos acima. da E Basicamente, 1.5 de (componente r e a l 2 c o m p o n e n t e Ei e e das , dimens ões . As_ da a m o s t r a são de s a í d a estará e do p a d r ã o será no c e n t r o são as faz nos testes propriedades padrão. as tela Se as mesmas, desenvolvida. Então, da dos e- por cojr 1.5). ( c o n d u t i v i d a d e , p e r m e a b i l i d a d e magiêtica e des - permitem mostra de uma r e f e r ê n c i a da Têcni uma c o m b i n a ç ã o o que s e ê comparar dt permeabili- de F o u c a u l t , com as dois frequência, rentes tria) , do de da c o n d u t i v i d a d e . representa (Ver Fig. Por meio da d i m e n s ã o e da da p e r m e a b i l i d a d e luminoso tela (componente;imaginari a depende de medida catódicos) de duas compo de a j u s t e e medir a tensão de s a í d a ) , que separar Ej composta teste. e outro depende raios l u m i n o s o na de s a í d a a tensão de saída. de uma b o b i n a um d e f a s a d o r possível de método, o ponto circuitos, cas CRT(tubo de uma a_ geome- proprieda- nenhuma o ponto do CRT. Ao c o n t r a r i o , ten - luminoso se hou - A mudança da conduti_ vidade acarreta um d e s l o c a m e n t o horizon_ t a l do p o n t o l u m i n o ­ so . A mudança d i m e n s i o ­ nal a c a r r e t a um des locamento verticaT do p o n t o l u m i n o s o . A mudança da permeia b i 1 i dade m a g n e t i ca a c a r r e t a um d e s l o c a mento v e r t i c a l do" ponto l u m i n o s o . Fi g. 1.5 14 4 A E, u D « ; 1 (E. ) i ma q ' v a -> c o n d u t i v i d a d e u -> p e r m e a b i 1 i d a de D dimensão Plano de voj_ tagem Ponto luminoso / -s>- i l a a— E ^ real ' Fi g . 1.6 ponto -$|)adrãc circuí t o de D r oce s sámente?—3» de s i nais gera_ dor IT 3 amos trar CRT F i g . 1.7 lumino 15 ver rá alguma fora diferença do c e n t r o da entre elas, o ponto tela, sofrendo luminoso esta- um d e s l o c a m e n t o se- gundo a h o r i z o n t a l (diferença entre as segundo (diferença entre as - perraeabi l i " d a d e s , 'e/ou a vertical dimensões) ou numa c o m b i n a ç ã o zontal. Na F i g . 1.7 onde procura ilustrar se apresentamos tal condutividades de v e r t i c a l um d i a g r a m a comparação de ) e hori - de b l o c o , propriedades. VANTAGENS E LIMITAÇÜES A principal fase das é a habilidade variáveis, ra se . mitada ãs v a n t a g e m do t e s t e em s e p a r a r dimensão conseguir tal variáveis de t e s t e para a variável e permeabilidade. separação, â gama de f r e q u ê n c i a condições de a n a l i s e que produzir de que essa mudanças condutividade Todavia,, técnica o aparelho o r i g i n a m os de pa- f i c a ]i_ dispõe e dois conjuntos de de f a s e s , separadas de representando ou 90°. Sabemos tra família ra, defeitos dade tinção de rede, variável para especialista fase, da. da somente não a i n d a que em N D T ( T e s t e s tela e as afetam de f a s e causas. do e q u i p a m e n t o formações etc.) total, essas fatores, (composição química, de a n á l i s e Temos uso vários de v a r i á v e i s e o teste como.uma que a variável isola fornecendo a não condutivi_ condutividade meios para E s t a e uma o u t r a considerar temperatu_ limitação. a habilidade destrutivos), quanto i n t e r p r e t a ç õ e s . adequadas do CRT, a l e m do q u e , uma v a r i á v e l de cada dis- pela das análise v e z pode s e r do ao in_ de suprimi_ 16 1.2.3.3 Esta se técnica modula tas através ção são frequência da ilustrando o teste de a n a l i s e teste de bobinassinal/ de modula fazer variar o efeito Temos na da a n a l i s e Sveis que aplicado F i g . 1.9 podem p r o d u z i r são da mesma a m o s t r a , do-se Fig, sobre TÉCNICA e mostrada comparadas a bobina de s i n a l , para indicador. em que a em t e r m o s que, p o r sua com as teste têcni_ de vari_ de de o u t r a vez, está numa , um g £ m o d u l a ç õ e s . As v a r i á v e i s Cada uma das ure- deslocanvelocida- v a r i á v e i s pode p r o d u z i r ira e - teste. DE ANALISE A análise variáveis sível um d i a g r a m a 1.8 de m o d u l a ç ã o ao d i s p o s i t i v o no campo m a g n é t i c o da b o b i n a uniforme. feito e um i n d i c a d o r da m o d u l a ç ã o ma r e g i ã o da a m o s t r a gião fixa - descontinuida- um d i s p o s i t i v o de m o d u l a ç ã o e c o l o c a d o e n t r e de f r e q u ê n c i a , estrei- tem uma r a z ã o do tempo de p a s s a g e m rador ver bobinas ( v e r Sistemas e sua anali- uma b o b i n a do campo m a g n é t i c o . A p r e s e n t a m o s na um esquema de grande para uma d e s c o n t i n u i d a d e campo. Se as a descontinuidade e lima f u n ç ã o onde esse relativamente através d e s d e que diferencialmente 5 ) , então ruído usada b a s i c a m e n t e do campo m a g n é t i c o de (modifica) e usadas Cap. ca é de d e s c o n t i n u i d a d e s , viajando de TESTE DA ANALISE DA MODULAÇÃO separar de m o d u l a ç ã o indesejáveis a variável veis que tros (passa-alto da tela desejável produzem v a r i a ç õ e s . f o r n e c e meios de remo_ do CRT, t o r n a n d o de e f e i t o s pos_ indesejá- Usando um s i s t e m a e p a s s a - b a i x o ) , podemos d e i x a r de f i 1 passar - 17 gera dor P moduli dor : indi£ cador Resultados forn e c i d o s p e l o R e_ gistrador ~ Freq uenci a f i xa Fig. Variáveis .variações yari §çoes_na gas ao variações que 1.8 afetam p e r i o d i c a m e n t e c a ç ã o de s a í d a a indi v a r i a ç õ e s de t r a b a ¡ n o de resfriamento dimensionai S v a r i a c o e s na fcao q ú i m i c a t > composi-U )b variações composi-( v a r i a c o ç s no t r a t a mento t é r m i c o de tensão^ Fig. de camada descontinuidades 1.9 18 apenas toda uma e s t r e i t a de f r e q u ê n c i a s , a gama de v a r i a ç ã o mais Assim, ções se duas ocorre áreas desejamos detetar No c a s o de v a r i a ç õ e s tamento térmi c o , mente ao l o n g o vemos ter cia. cânicas, Essas manho usualmente pequenas as tendem 1 a t i vamente da a m o s t r a e a modu1_a na rede igualmente, variações áreas nãoafetam e temos de- frequen a um amostra. as bobinas uma f r e q u ê n c i a uma f r e q u ê n c i a - de t e n s õ e s me_ da As d e s c o n t i n u i d a d e s a produzir Portanto, a t ô m i c a , d e v i do ou as tra- ocorrem lenta v a r i á v e i s a b a i xa da a m o s t r a de m o d u l a ç ã o . - barras,com mudanças dessas uniforme áreas varia ou do c o m p r i m e n t o da a m o s t r a . não teste. composição quTmica,1igas e p o d e o c o r r e r em p e q u e n a s di f e r e n c i ai s diária na de mudanças resfriamento de bem b a i x a s . uma m o d u l a ç ã o 0 caso longo pequenas em t u b o s bem a d j a c e n t e s a frequências ao c o n v e n i e n t e ao d i m e n s i o n a i s , como a c o n t e c e paramos ção faixa interme- de p e q u e n o ta- de m o d u l a ç ã o re- alta. VANTAGENS E LIMITAÇÕES A principal e o de p r o v e r m e i o s ãveis, o que limitação mento, não s e Õ que v a n t a g e m da a n á l i s e de s e p a r a r consegue o sistema não p e r m i t i n d o um g r a n d e com o u t r o s baseia-se testes na estaticos. de modulação número de vari_ testes. A maior amostra em m o v i - 19 ESTUDO 2.1 DAS CORRENTES INTRODUÇÃO De a c o r d o que chegamos bobinas, ter resultados dos campos apresentados invariáveis experimantais eletromagnéticos no C a p í t u l o segundo o eixo 5, O Z , numa a das podemos determi_ fai xa. Conforme colhido nessa pela faixa riam apenas ilustramos bobina v e z que nÕtico vetor variação com Z . dera a variação ê vi s to 2.2 (bobina 2.1, todo sinal leitora) estará trabalhar com campos que va_ e com o t e m p o , grande potencial 0 estudo com r , t e z , podemos no c a l c u l o magnético, fazer do campo ma_£ desprezando do campo em que s e consj_ ou s e j a H = H (r, t, z) em 15} e [6"].. EOUAÇÜES os vamos muito ou do Figura com Z . radialmente uma s i m p l i f i c a ç ã o na secundaria constante Uma sua com os no e s t u d o que s ã o campos nada te DE FOUCAULT NUM MEIO CONDUTOR DO CAMPO MAGNÉTICO (ELETROMAGNÉTICO) PARA UM MEIO CONDUTOR NUM SEMI-ESPAÇO INFINITO As microscopicamen- equações fenômenos de M a x w e l l descrevem e1etromannéticos. FïHUPA AB - 2.1 FAIXA EM QUE O CAMPO MAN TEM-SE CONSTANTE COM Z 21 V . D a p (2.1) -> V . B = O (2.2) ->-> 3D V x H = J + 3t (2.3) 3H V XE - (2.4) Vi 3t •onde t B u H (2.5) D -> e E (2.6) J a E (2.7) sendo: -> D -> B -> H ->• J = densidade de f l u x o = indução magnética C/m 2 -> a m p e r e s / m 2 elétrico -> W e b e r / m 2 = campo m a g n é t i c o -*• a m p e r e s / m = densidade de corrente -y E = e = campo e l é t r i c o -> v o l t / m permissividade condutividade elétrica elétrica F/m -> mhos/m a = P = permeabilidade magnética -> H/m 22 2.2.1. PROPAGAÇÃO DO CAMPO ELETROMAGNÉTICO NO MEIO CONDUTOR Combinando as (2.7) equações (2.3), (2.6) e temos: -> V X H = C T E Aplicando ção acima gamos + £ — 3t o operador e l e v a n d o em c o n t a (2.2), rotacional (2.4) e a equa_ (2.5) che- a: 3H- +. y e 3 H= cr y — at . 3t 2 „ 2Z u V H 2 Como s e (2.3) podemos camento acima trata considerar em r e l a ç ã o de um m e i o c o n d u t o r , desprezível a corrente a corrente de c o n d u ç ã o em deslo- e a equação fica: -> 2 V H = a y — 3t Consideremos pe o semi-espaço dendo-se ate y limitado = °°, conforme te meio c o n d u t o r neste produz plano uma coincide corrente figuras condições excitadora de seja da I I I ) (2.8) que por y = 0 e 2.2 2.3. observar, e a com o p l a n o ocu exten_ superfície Y = 0 e exis- alternada.excitadora, que um campo e l e t r o m a g n é t i c o . corrente anexo um m e i o c o n d u t o r , a esquerda Como podemos desse (Vide forma regime e s t a c i o n á r i o Vamos s u p o r senoidal que e que prevaleçam. a . as Logo te- remos p a r a o v e t o r campo m a g n é t i c o H = H e m j w a forma: t Portanto: 3H = JWH 3t que levada em ( 2 . 8 ) , nos da: - j (OCTvff = 0 2 ? H ou: 2 VH 2 - k H = 0 (2.9) onde; k' 2 = jwcru Das F i g u r a s (2.10) ( 2 . 2 ) ou ( 2 . 3 ) podemos es- -*••->• crever H z H = H . Pelas e independente condições de x e z e podemos 3H 3x Assim, vemos escrever que que: 3H_ 7 —£ = f i ca : do p r o b l e m a , £ - o 3z em c o o r d e n a d a s - . . cartesianas(2.9) 25 com s o l u ç ã o g e r a 1: -> H z -»• - k y ky = A e + A e (2.12) 2 Aplicando-se as condições de contorno temos: P a r a y -> » i m p l i c a "Fí -> ° ° , P a r a y -> 0 ^ ->implica H z -> = 11 , oz r Então a solução logo A - > - » . A = 1-1 i oz logo J (2.12) = 0 2 transforma-se em: H H z 2.2.2. = H z K = H e . oz 1 o z e Z " y . . • (2.13) VARIAÇÃO DA DENSIDADE DE CORRENTE COM A PROFUNDIDADE - EFEITO SKIN A equação (2.3), lembrando t e de d e s l o c a m e n t o e d e s p r e z í v e l em r e l a ç ã o _ • -> çao, anas, e colocando o operador pode s e r escrita -> âH -V = ay A i a a de em c o o r d e n a d a s como: V x H ou: rot que correjn condu cartes_i_ 26 Como em y = 0 , J = J crever: -> J •.-> = J x exp o x , podemos es- M A A 1/2 y] [-(l+j)(toay/2) (2.15) onde: -> •i J«v temos -= a equação ( l + J M ^a w^P, /^ Z, - ) ^ , ' 1 A partir de do campo elétrico: (2.16) (2.15) e da v - E x lei de 0hm(2.7), I /o = E e ox x p + C-C J ) ( ^ P / 2 ) yl (2.17) onde: E a ox n + j ) ( u y / 2 Verifica-se quando a frequência densidade efeito então definida cie de c o r r e n t e se do c o n d u t o r , nos da 1 / pela 2 H 2 0 equação incidente S k i n ou e f e i t o ou s e j a : J. do seu = l/e o qual pele. 6, densida- na s u p e r f T , que ) Este de a 8 a de p e n e t r a ç ã o valor J 1 aue, rapidamente. de y p a r a a l/e (2.15) e aumentada, a profundidade o valor reduz ( - Z d e c r e s c e mais encontrar como s e n d o de c o r r e n t e (2.15) ) e c o n h e c i d o como e f e i t o Podemos de da onda a levado em a relação: 6 =/T/05U Definindo u (2.19) -j = u / u o , onde: 27 u = 4TT X 10 Q 7 H/m (permeabilidade magnética do vacuo) temos: f eu H , 503 6 = / f - J z C T rél Também podemos (2.15) e (2.17) nas 0 X E x (2.20) com ^ & em mh o/m 6 em m reescrever as equações formas: = (J 0 X = (E 0 x e " ) e <>" e"™) e - ( W 2 # 2 1 ) (2.22) onde: 1 *2 y = (wap/2) ' ' Verifica-se tor Y é função cas do m a t e r i a l . bem que pela densidade e J e~ ^- y e"^ Ó o fator são dos fatores apresentados (2.23) e das e (2.22) corresponde de c o r r e n t e , de aplicada Em ( 2 . 2 1 ) que fa- c a r a c t e r í s tj_ pode-se notar ã atenuação campo e l é t r i c o o ou tam sofrida magnético fase. Para mento através da f r e q u ê n c i a o fator (2.23) se ter uma m e l h o r atenuação e fase nas figuras idéia do comporta com a p r o f u n d i d a d e y, ( 2 . 4 ) e (2.5) a relação J / A J em f u n ç ã o O de y , considerando os fatores atenuação e A fase, respectivamente. Estas das com o t r a ç a d o r figuras de g r á f i c o a foram calculadas HP-9862 A . e desenha FIG. 2.4 COMPORTAMENTO DE FASE FASE(graus) 2,5 DE CORRENTE COM A PROFUNDIDADE FTG. DA DENSIDADE DE PENETRAÇÃO 30 2.2.3. IMPEDÂNCIA INTRÍNSECA O que m e i o ou i m p e d â n c i a po chamamos DO MEIO impedância característica,ê intrínseca a razão entre do o cam e l é t r i c o e o campo m a g n é t i c o num p o n t o de um m e i o extensão infinita. E neste de caso: E 7 ox ou: - 7 0 / jtüiüt' J / 2 c Com um exame m a i s • d e t a l h a d o ção" d è Z , v e r i f i c a m o s que a r a z ã o E / H o ções ou, : x de onda plana priedades para é a mesma p a r a q u a l q u e r que á impedância intrínseca da as condi- profundidade ê uma f u n ç ã o do m e i o e da f r e q u ê n c i a defini- excitadora. das pro- 31 2.3 p DISTRIBUIÇÃO PES deste CILÍNOPICOS (BARRAS E TUBOS) 2.3.1. INTRODUÇÃO Dentro dos capítulo, correntes (interno critérios bobinas variáveis cilíndricos, consi- com a d i r e ç ã o aproximação continue extremidades ra- a distribuição o comportamento externo penas a das linhas dos mulação experimentalmente neste também que rápida, lentes . ou apenas Desta bobinas externas). o meio dentro da b o b i acu ocorra. vamos d a r p r e f e r ê n c i a __-*•' _ v e t o r campo m a o n ê t i c o H ao i n v é s A, pelo se- (cap.5), h o m o g ê n e o e que nenhuma Aqui potencial , o mesmo; d i f e r e m a_ capítulo (bobinas isotropico, linear, de c a r g a magnéticas 0 e x t e r n o é menos i n t e n s o . e barras E considerado seja uma borda. Ó basicamente vamos c o n s i d e r a r tubos quando vã campos e l e t r o m a g n é t i c o s , i n t e r n o uma b o b i n a , envolvendo de f o r ç a s de verificado em i n t e n s i d a d e . forma, cilíndricas sendo e s t i v e r m u i t o p r ó x i m a da b o b i n a modificada pelos e f e i t o s mais das eletromagnéticos apenas devemos e x a m i n a r p e ç a s Conforme do início a distribuição p r o d u z i n d o campos e externo), não suas pois na aqui no e * com o t e m p o . lida, ria mencionados em c o n d u t o r e s A fim de que e s t a de jã vamos e s t u d a r de F o u c a u l t derando-se dial P/^S CO RENTES DE FOUfAULT EM CCMQUTO- fato de s e r uma v e z que ambas mais são a solução clássica da do teoria direta e, vetor portanto absolutamente , equiva_ 32 ra) 2.3.2. CILINDRO CONDUTOR MACIÇO Devido a presença dentro de uma b o b i n a , d e c r e s c e n d o na mos do e i x o direção central, Novamente ra determinar timos então (BARRA) de um m a t e r i a l o campo no seu radial, condutor interior ã medida que conforme fig. utilizamos as nos vai aproxima^ 2.6. equações de Maxv/ell o campo m a g n e t i c o no i n t e r i o r da e q u a ç ã o (bar- ( 2 . 9 ) d e s c r i ta pa- da p e ç a . Pa£ anteriormente, ou seja: 2 2 VH 0 operador - k H = 0 V (2.9) (Laplaciano) em c o o r d e n a d a s cilíndricas , fica: r 3 U Mas 3r 3 H = 0 : 2 3<í> (2-9) 3r r 2 2 3<í> -»•-*• e H = H =0 -gz 2 . Assim 7 a equação 3.z fica: 2. d 3r 0 n d ^7 . + _ L r lüz_ 3r e Kf (2.24) cuja é uma e q u a ç ã o solução H geral = H Z = 0 o> US (2.24) (2.25) de B e s s e ! , m o d i f i c a d a de ordem z e r o e da = AI (j _ 1 / 0 2 forma: k r) x 0 + BK (j 0 1 / 2 k,r) (2.26) 33 COMPOPTAMENTO INTEPIOR DO CAMPO M A G N E T I C DE UMA BAPPA CILÍNDRICA SUJEITA A UM CAMPO EXTERNO FIG. 2.6 PESULTANTE NO CONDUTORA, O !J A N D O DO T I P n SENOIDAL 34 I 0 ra e K são 0 funções e segunda nidos de K e l v i n espécies. pelas condições 1-) Ko(0)-><» centro 2-) A e B são de no c e n t r o de ordem z e r o e de da b a r r a , , da p e ç a . H parte ser e, quando r+çj ' da b a r r a ( r = a ) , devido componentes geral = H z (1890), complexa Io imaginaria, = z H o tangenciais que: z Ig ( , J _ , i/z pagina r i ),,. , 492, ( 27) v*- '/ 2 ( K x ) . Então, 6 W.Thompson s e p a r a (\TjKx) em p a r t e r e a l , bei ã torna-se: 1 / 2 k oz no B = 0 campo, m a g n é t i c o , podemos e s c r e v e r E a solução função defi_ o campo i n f i n i t o Assim H III isto tornando continuidade Em PAPERS, constantes fronteiras: Na s u p e r f í c i e do vetores primei ber (2.27) (Kx) e também a em pode e s c r i ta : Tf TT H = H _ 0 * Forster, em seu 153-171, definiu rial, fg, Õ obtido Io ( j k j r ) b e rV( k i a )1 + jbei(k.ir) • ber(ki a ) + jbei (k a ) x livro Z.Metalk, uma f r e q u ê n c i a também chamada volume 5 2 , característica frequência limite. f a z e n d o o modulo do a r g u m e n t o igual a 1 , quando = 1 r-> a, 2 .*. k i a (2Hf )o-/<(4») g 1952, 2 ou 2 da Seu função seja: = 1 =1 do paginas matevalor 35 f * . u M 5 0 6 ( 2 ..28) onde o •+ m.mhos/mm j 2 d -> cnr 6 2 cd i rel 2 f -> em Hz Vemos, das portanto em ( 2 . 2 8 ) propriedades dade, e da condutividade e Sendo f a frequência (2.28) fica: f/f kir k e kia i Levando e s s a s do m a t e r i a l : excitadora, » a razão em ( 2 . 2 7 ) relações podem s e r em ( 2 . 2 7 ) escritos: ST/Tq = temos: figura 0 " 2.7 : nos de da e q u a ç ã o as • (2.30) I o í / f F g ) 2 e ilustrado de o comportamento uma b a r r a , quanto ao - •• condutora, dão r/a) n 9 mõdul o . barra 4 . do campo m a g n é t i c o no i n t e r i o r A partir de (2.29) k,a = H 1 seu f / f g tirada 5056 H na permabili^ _ - X L L — Io(V3~77f A sequir exclusivamente diâmetro. * AVfg'(r/a) r depende geometria 9 Assim, f que do campo m a g n é t i c o p r o d u z i d o numa podemos e s t a b e l e c e r distribuições as correspondentes equações das que correntes Foucault• -*•-*-*- V x H = J _* e =.0 9t âH Como ~ ri H = —- = 0 -r , em c o o r d e n a d a s cilíndricas, podemos e FIfiUPA a CONDUTORA EM FUNC7\0 DE _£._ f 2.7 g JL COMPORTAMENTO DO MfiDULO DO CAMPO MAGNÉTICO NO INTERIOR DE UMA BARRA C I L Í N D R I C A 37 es c r e v e r : 3r Assim, as dro,estão $ e r e, r e t correntes de F o u c a u l t geradas a í\z no p l a n o p e r p e n d i c u l a r devido a simetria /independendo dentro logo y do cilin_ no p l a n o c i 1 Tn d r i ca , v a r i am a p e n a s de .4> e de com z. Então: 3Hz 3r e usando 2-30 Jr temos = /rW Nas F i g . Ji(/rT7f7r/a) 9— aIo(i/j f / f (2.8), pe c t i vamen t e , s ã o Fig.2.8 f l (2.9), - V a r i a ç ã o das (2.10) correntes (2.31) 0 e 2 (2.11), - V a r i a ç ã o da f a s e relação função induzidas da p r o f u n d i d a d e H Fig.2.10 H — res - apresentadas: em f u n ç ã o Fig.2.9 —2 ) o z das . numa e de f/fg barra para: 1 A/m correntes induzidas em a do campo m a g n é t i c o numa b a r r a da p r o f u n d i d a d e - Variação relativa duzidas e de f / f g - do m o d u l o das numa b a r r a em em f u n ç ã o da c o r r e n t e s Jn_ profundidade e de f / f . Fig.2.n - Variação r e l a t i v a zidas de f / f numa b a r r a . da fase em f u n ç ã o das correntes indui da p r o f u n d i d a d e e 360 *• 240 l 120 . 0 120 Fase 1 5 f / f g = 50 f/fn=20 77v^ i f / V f / V (graus) , FIGURA _ e __L_ 2.9 r condutora em d e n s i dade /de. c o r r e n t e cilíndrica da da n e n e t r a ç a o barra Fase função numa t o F I G U R A ' 2 . 10 360 ,'300 •240 180 120 -60 ß a r" or a 50 20 10 5 î7f = l 100 FI PUPA 2,11 FUNCAO DA PENETRAÇÃO r / a fc DE f / f EM DE CORRENTE CONDUTOPA RELATIVA DA DENSIDADE NUMA BAPPA CILÍNDRICA FASE 1 r/a 42 Das f i g u r a s 1°) As c o r r e n t e s para ressaltamos induzidas qualquer razão se os s e g u i n t e s anulam fatos: no c e n t r o de f r e q u ê n c i a s da barra f/f 9• 29) Seu v a l o r c a i quências. Portanto, atinjam interior de uma b a r r a , (2.31) J _ r foi - J para res calcular u / u g e I l H~ = H / e . ò oz no - que: ( t ^ k i S ) 6 de p e n e t r a - Assim: H6z M ^ i * ) H I (Vjk f/f » g o z 0 i a ) dado em ( 2 . 2 9 ) , também a r a z ã o e n t r e , ou profundidade r = ô (profundidade Quando do c a l c u l o da r a z ã o mos de /f/fp U(Jjkia) á fre- Iit/r/fTf^r/a) J„ = Ja/e o ÍA altas d e v e m o s u s a r uma f r e q u ê n c i a podemos e s c r e v e r v i s t o que, ção), para possível. I^/T Ja Jã r e g i õ e s de g r a n d e baixa quanto relação rapidamente se q u i z e r m o s que c o r r e n t e s Foucault tão Da m u i t o mais as frequências poderia angula^ seja: 2 a) o) _ (jjpaa que l e v a d a em ( 2 . 1 9 ) nos da: g <L - / a ra 2 i/'w/wg teremos: ou 6, a / 2 J f/fg , contando-se a partir da p e r i f e r i a . A par_ tir da ba£ do c e n t r o 43 (2.32) Na f i g . (2.13) representamos 2.3.2.1. <5/a em f u n ç ã o de f/fg* CALCULO DA TENSÃO DE SAÍDA DE UMA BOBINA COM UMA BARRA CONDU TORA EM SEU I N T E R I O R . Na f i g u r a ' . ( 2 . 1 4 ) , temos c o n d u t i v i d a d e cr, p e r m e a b i l i d a d e tro 2a, rida envolvida por na b o b i n a haverá um c e r t o forma, definimos e, p o r mais um f a t o r „ condutora u -| que a bobina diâme- 2c, percor a barra ajustada de e r e de d i â m e t r o I . Supõe-se espaço, e n t r e d magnética uma b o b i n a p o r uma c o r r e n t e centrada uma b a r r a esteja que e s t a esteja, e a peça. Desta de e n c h i m e n t o , -r>:. área circular da a m o s t r a área circular da ou bobina 2 n = (2.33) onde ^ d->diãmetro da amostra D -> d i â m e t r o interno da bobina Como j a objeto teste foi (barra modificar o seu sença correntes das sentasse agora. dito anteriormente, condutora) esse do no i n t e r i o r d a b o b i n a vai campo e l e t r o m a g n é t i c o o r i g i n a l , p e 1 a pre_ induzidas; uma n o v a i m p e d â n c i a , Para a presença e como s e a bobina que p r e t e n d e m o s c a l c u l o precisamos conhecera apre- calcular tensão ijn duzida: J _ 3 ds , sendo ' " N o número de espiras. IO FIGURA 2 2.13 45 iwiîMïïïïïïïïiïmrF a Hrel FIGURA 2.14 46 Analisando fluxo total a figura através (2.14) da b o b i n a verificamos e dividido que em duas o par - tes: 0^ - a f l u x o a t r a v é s 0 afluxo da barra no e s p a ç o e n t r e a barra e a bobina Assim: 0 H e =jí.ds b dado p e l a z equação 0, = 2HpH D 0 fluxo =JpH ods (2.27). I a 7j"ki 0e e dado Integrando-se, ( / Tkia) v Io(/Tk a) x por: 2 0e Lembrando que z r e induzida: V= - jwNiry Ho 0 (c z 2 = UuoHo ( c - a ) p = PoP -j tensão - > podemos e n t ã o r a ) + e de s e ter uma b o b i n a calcular a l /jkx No c a s o vem: Io(/jkxa) vazia, a tensão 1 induzida e: 2 Vo = - j w N U p C H 0 Levando ha (2.33) uma b a r r a na expressão condutora da dentro (2.33) ó z tensão induzida da b o b i n a , temos: quando 47 r X- = 1 - n + e (2.34) 1 /jk a Io(/jk!a) x A relação Consta V/V e- chamada 0 de uma p a r t e real de t e n s ã o e uma p a r t e 2rt i mag induzida u = 1 - .n + Re imaginaria. Ii(/Jk'ia) rel re al Na f i g u r a rios = 2.15 fatores m . nu Ii(/Tkia) r e 1 /Jkia (2.35) Io ( / j k i a ) . representamos de (2.35) Io ( / j k i a ) . /fk.a 2 normalizada. ¡--iEEl versus , I^Lîtl para vã enchimento. 2.3.2.2. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA DADA POR FÖRSTER A distribuição do campo m a g n é t i c o no i n t e r i o r peças condutoras, pode s e r sicos diferentes. A formulação ponde ã c l a s s i c a m e n t e crever ja: o comportamento este bobina mantem-se físico externa para o i n t e r i o r de F o u c a u l t . Neste o r da p e ç a e dada caso, por: via dois apresentada encontrada constante e a superfície decresce descrita nos modelos livros, para era t o d o o e s p a ç o da p e ç a , a indução e, devido fí a c i ma.,corres_ des- do campo m a g n é t i c o , o u da p e ç a de entre a partir as magnética sea daí , correntes - no interi- 48 man ' i man' o V'„ , /V • & ai-a •Pear o VF PS CS EM FHNP70 f/f .w g DIFERENTES DE f / f , Q COEFICIENTES DE ENCHIMENTO n * FIOUPA 2 , 15 PARA " /V ' P e a r o 49 B (r) z Entretanto, ça cilíndrica, l i s m o e mais Foucault para materiais (J^ - entre em s e u vacuo, ou fluxo fluxo de Seu fo_r característimais diretamen_ pelos instrumen e o fluxo que com ( 2 . 3 7 ) , co com a pe_ magnético da (2.37) da b o b i n a a face na com a p e ç a externa face da p e ç a interna da presente (cilín- bobina,pre- totalmente. magnética z efetiva" = m a g n é t i c o da b o b i n a B (r) De a c o r d o forma seja: Como c o n s e q u ê n c i a a indução medidas interior, encoste enchendo-a ver e componentes. q u e podem s e r pe correntes m a g n é t i c o da b o b i n a , magnético drica) Este uma " p e r m e a b i 1 i d a d e o fluxo supondo-se (?o-= c o n d i ç õ e s na comumente e m p r e g a d o s . ' yeff onde: as u t i l i z a m as grandezas definiu testada no se de m a t e r i a i s com as Forster bobina (r) 2 descreveu testados, e equipamentos ça s e n d o .y.H a u t i l i z a ç ã o ..de p a r â m e t r o s relacionados mo a r e l a ç ã o l um f o r m a l i s m o d i f e r e n t e . testes cos tos e a d e q u a d o quando permite te r Forster por malismo dos = P desse r e 1 > vácuo f o r m a l i s m o , podemos no i n t e r i o r = u no da p e ç a , escre como: u Ho ueff 0 2 temos: (2.38) Levando o v a l o r de H ( r ) dado (2.27) em (2.38), 50 vem : u = e Levando são induzida f 1 f ^ k (2.39) pode s e r . 0 em ( 2 . 3 4 ) , = 1 ~ Vo mam-se os I (/Jk 3 normalizada ~ Vçff l __ n desdobrada valores A ü i Vo i a (2.39) ) podemos e s c r e v e r a ten- como: + ^ r e l . ^ f f em p a r t e absolutos real dessas =o^el.^eff C2.40} imaginaria, r e to partes: (2.41) ( i m a g ) -!iiHM_ = 1 - n + n . u e l > v e f f ( R e a l (2.42) ) Vo Na de equação (2.39) e x c l1us u s iivvamet amente q ue k i a = / f / f da a permeabilidade e f e t i v a razão de f r e q u ê n c i a IMPEDÂNCIA UMA Zo uma bobina " v a z i a = R + jX o 0 = jX I 0 Com BOBINA a impedância sua resistência ou Zo = joiL ( d e s p r e z a n d o - s e 0 capacitiva). Vo SIMPLES CARACTERÍSTICA DE TESTE ê dada por: 0 Desprezando-se Zo = j X visto 9 •2.3.2.3. Para f/fg» depen' A tensão na bobina = jtoLoI ou p e l a o cilindro teste õhmica,temos: também a e dada equação reatãncia por: (2.33). no i n t e r i o r da b o b i n a , , have 51 ra uma m o d i f i c a ç ã o na s e ra tensão de s a f d a , cuja expressão ( v e r eq . 2 . 3 4 ) : V =-j1íwu NHa 0 i ~ 2 U(/jk y i ?* el . 2 z /j!<x Podemos saída, considerar acarreta que a bobina V + Z , Podemos uma v a r i a ç ã o na por outra E como s e escrever a reatância r e s i s t i v a iL_- a reatância indutiva irmos foi R como A R / X 0 de R, não aplicada clusivamente presença demos , 5 endo normalizada resistiva normalizada altera da a m o s t r a AR q u a n t o subtra a frequência que a v a n t a g e m de introduzida (cilindro e de 0 a resistência Assim, diferente. , onde AR = R - R . 0 f a t o e traz substi- normalizada a reatância 0 siste- que: JL, V Habitualmente do de ou Z = R + j u L 1_ = J L t J > L JXc escrita tensão houvéssemos de i m p e d â n c i a onde Z = R + j X então Io(/3kia). uma m o d i f i c a ç ã o na i m p e d â n c i a ma b o b i n a - c i l i n d r o t e s t e . tuido (2.42) ia r R representar ex- na b o b i n a pela maciço condutor) de a c o r d o com ( 2 . 3 4 ) , (2.35) e (2.36), po- escrever: Z jwLo _ 1 _ 2 n + ™rel. /Jkia M/J^ia) Io ( / j k i a ) ( 2 4 3 ) 52 AR = I m - /jk.a n + R = 1 jX« oQ em t e r m o s Iií/Jkxâ) 2ny r e i de (2.44) Io ( / j " k i a ) . 2ny re 1. Ii(/jk /jkia Io ( / j k i a ) i a ) (2.45) . u ff e AR 1 = * Vrel.* eff(i Para (real) c o e das correntes condutora, dor IBM/360, culos da foi obtidos ( induzidas desenvolvido dé p é f f no i n t e r i o r de uma - um p r o g r a m a p a r a barra o computa em l i n g u a g e m FORTRAN ( v é r Á n è x o I I ) . com e s t e programa Os foram comparados - cál- com os r e f e reaj:i a ao p r o g r a m a ram d e s e n v o l v i d o s o u t r o s quais c a l c u l a m as diversas gramas equações dê c o m p u t a ç ã o a c i m a , programas funções para Io(/T)» utilizadas neste dos p r i n - c i p a i s parâmetros V/V , y p ^ ) ; Na f i g u r a de y e f f ( i m a a ) * a mesma da f i g u r a e (2.16) V e r i ver " f" ' (2.13), os presentes trabalho. Estes gráfica característicos em pro- , p o r pon. do siste- AnexoII. representamos" 1 fp_ a HP-9820-A, I i ( / P ) p e r m i t e m também a r e p r e s e n t a ç ã o ma ( J r . H r , ção yalorés teóricos bem como o c a l c u l o do campo m a g n e t i . Paralelamente tos, (2.47) ^el. eff rea?) a c o m p u t a ç ã o dos e peff(imag), (2.46) ) y = 1 - n + jwL< r o a g c a m o s q quando u e a n y«ff( curva - 1 r S e al) e m ^ u n exatamente ~ 53 v eff(Peal) ( i ma a FIGURA 2 . 16 54 ESTUDO DAS CORRENTES DE FOUCAULT EM TUBOS CONDUTORES 3.1 CORRENTES INDUZIDAS NUM TUBO No e s t u d o de Foucault ções feitas das. Será se em t u b o s no c a s o nas para tornar mos o tubo distribuição condutores, das considerado l e v a r em c o n t a da barras centrado diferencial do campo m a g n é t i c o no mesma as z barras ou "*" -*• 2 ki onde cuja solução geral sem do t u b o . Ape - considerare- (3.1). que d e s c r e v e o com interior do t u b o e k l Hz = 0 (2.24) 3r * 2 = w uo* - é ainda (2.25) a equação (2.26) Hz = A i l o (/Tua r ) + A K ( / J k r ) 2 Q A f i m de s i m p l i f i c a r as namos : -> a = v^k i a 3 = ^ i b H ( r ) = H_, z E Ar) -> f y = v^ki r = E r -y ' J (r) = J e a 2 _ j + r adota- (2.24). _LÍL§--. _ L Mi 3r - geral, Ver f i g . portamento para considera o problema na b o b i n a . correntes serão o caso da p a r e d e complexo A equação mesmas condutoras inicialmente a espessura menos as das r i expressões, (2.26) defi. 56 Na a p l i c a ç ã o (condições 19) Na das de c o n t o r n o ) , temos superfície continuidade nético, externa da componente podemos vaVor ou constante tangencial devido ã mag_ o campo m a g n é t i c o t e n d e a um -> -y = H a o z em t o d o e s p e c o de r = o ate r = b , seja: do tubo e outro dado lado, r derando-se nula E b a direta 3r das a corrente em r = b , -> 9 H r =~1- E como c o n s e q u ê n c i a o campo e l é t r i c o em t o d o por: y Assim, em r = a, do campo = H z interna, Por ponto fronteira escrever: H Na s u p e r f í c i e de : do t u b o , -y 29) condições equações de de M a x w e l l , consi_ deslocamento. temos: » . J - / j k l [AxIJB) - A Kj ( 3 )J (3.1) 2 o Podemos, elétrico no c e n t r o por do t u b o . outro lado, definir Em c o o r d e n a d a s o campo cilíndricas, vem: 1 r 9 ( r 3H 3r 3t -y -y .wruH., , Cte E- = - 3 —z- + -y r 7 ,• ou i n t e g r a n d o : 57 Mas finito, deve permanecer = - J"ryH Combinando ( 2 . 4 8 ) nuidade das obter perfície componentes interna H r do = (3.2) 7 e (2.49) campo m a g n é t i c o podemos d e v i d o ã conti_ p a r a o campo m a g n é t i c o po- na su- tubo. A i l í ( £5 ) - A Kx(B) 2 Devido â continuidade de todo do campo e l é t r i c o em r = b , uma e x p r e s s ã o £ b bo, para portanto: E demos finito nas superfícies calcular H 7 ( das externa em r = .a, 3 > 3 ) componentes do e interna tu ou s e j a H , a 3 do partir (2.25): para r H a = Ailo(a) + A K (ct) (3.4) H b =' A i l " ( 3 ) + A K (B) (3.5) 2 0 = b 0 Por 2 m e i o das 0 relações (3.3), ->- podemos tirar os valores das constantes K (3) H "oz 2 Ai = . n 7 a Io( )K (fJ) 2 (Vide anexo I I I ) - K (a)I (B) 0 2 (3.4)e (3.5) -> Ai e A 2 : (3.5) 58 A H oz = 2 Io(a)K {3) - 2 K (a)I (3) 0 Conhecidas mos t e r de r , as ponto, 2 ao , podelongo _Io(ci)K (0) - 2 A variação um tubo ê obtida Ko(a)I (B)_ 2 do campo m a g n é t i c o no fazendo-se A densidade tubo (3.8) 2 Hoz •-z(r) do Ai e A - I (B)Ko(T) 2 de constantes seja: K (B)Io(Y) or 2 o campo m a g n é t i c o em q u a l q u e r ou (3.7) pode s e r tirada J r variar de c o r r e n t e através de r de b a t e J no r ( 3 . 8 ) e da a. interior relação (3.8) = 8r K (6)IÍ(Y) 2 5 + M B J M Y ) (3.9) oz K (3)Io(Y) 2 Nas interi- figuras - I (3)K (Y) 2 0 (3.2), (3/3), (3.4) e (3.5), -y temos sua o comportamento fase ( da densidade de J no i n t e r i o r relativa de de um t u b o , corrente e da fase de re 1ati va. 3.2 CALCULO DA TENSÃO BO CONDUTOR DE SAfPA DE UMA BOBINA EM SEU INTERIOR i Esta calculo fluxo da total COM UM TU tensão dentro • seção ê semelhante de s a T d a . Assim, da b o b i n a , a 2.3.2.1. no para encontrarmos temos: o Fig. 3.2 FASE (graus) F i g . 3. 3 0,90 0,95 . 1,00 Fig. 3.5 2. F l u x o no c e n t r o ÇT do tubo: = 211/ u H ( r ) r d r onde H ( r ) e dado p o r ( 3 . 8 ) o z 2líbu 7 ' K (3)l.(3) + 0 12 ( ß ) K X ( ß )" 2 02 .K (ß)I (a) 2 3. Fluxo dentro 0p = 2 l I ^ p H 2 l T 2 0 da p a r e d e ( r ) rdr, y V r e l que i n t e g r a n d o , vem: 2 2 e c - + sera c x I (3)K (a) 2 + a I (ß)K (ß)]^H 2 1 Q 2 portanto: P ou 2 a . a [Mß)Ii(ct) Ia(ß)Ki(ß)]j- 2 x total T 2 oz a[K (ß)I (a)+ - b [k (ß)I (B) O fluxo 0 0 tubo: LK (3)Io(a) 2 = 1íu H 2 1 + I (ß)Kx(a)] T I (ß)K (a) do ^ r e l /Jkx 0 - + /jk^MßJMoi) + I (ß)Kx(o.)] 2 - I (ß)Ko(a)] - b(y 2 r e r l)[K (3)Ix(ß)+ 2 64 Para s i m p l i f i c a r a expressão •MB)Io(a) M3)K (a) + 0 = anterior, D (a;3) K (B)Ii(a) + M & J K x U ) = Ni(«,B) K (B)Ii(B) + I ( 8 ) M B ) = N.(3,3) 2 2 2 fazemos Então: ?Totar b(p _ . ^ o r e l H . 2 2u ,a - N i ( a , B ) a + — ~ /JkiD(a,B) c o z [ '-l)N (p,e) (3.10) 2 ^K!D((x,B) A força duzi da V - e l e t r o m o t r i z induzida ou t e n s ã o in_ serã - N total onde 0 t o t a j e dado p o r (3.10). 3t No P -j r e = 1, c a s o de m a t e r i a i s teremos V = jNwlíu H 0 a expressão 2 c o z n ã o - m a g n e t i cos , da t e n s ã o 2 - a + 0 c o z como: ou /jkxD(a B) f V = -jNwfy H induzida 1 - 2n N i í a . B ) 1 - O .+• /jk D (a,8) i a e V para a tensão normalizada: , 2 K (B)I (a)+ l (V)K (a) « K (8)Io(«)- I (B)K (a) 2 l z 1 (3.12) 2 2 0 65 3.3 FORMULAÇÃO DE FORSTFR APLICADA Semelhantemente seção tiva ( 2 . 3 . 2 . 2 . ) ,podemos dentro = 2 -í do t u b o , H t z 2 (a ) r H r ) 0 d r ao que definir cuja AOS TUBOS já foi d e f i n i d o na uma p e r m e a b i l i d a d e efe_ expressão será: onde H ( r ) e dado z por (3.8). Z ou [K (B)Ii(a) + I ( B ) K ( « ) ] .2 2 'eff /jVi(a) 2 no c a p . 1 Na f i g u r a f/fg y ^^^ e n para e de b / a , " calculados do p r o g r a m a t a d o no ANEXO I I . 2 n + 0 ao q u e j a foi fe_i_ : r , "eff ( 3 . 6 ) representamos vãrios através I (3)K (o| semelhantemente Vo sus - 0 2 podemos e s c r e v e r ~ - (3.13) I [K (B)I (a) Assim, to 2 valores de razão V ff de e para oIBM/360 -i ver frequência p o r m e i o de e x p r e s s ã o "CALCPERM", r e e (3.13), apresen_ Fi g . 3.6 O b s e r v a m o s que p a r a sas (b/a = 0,10, 0,20, da f i g . ( 2 . 1 6 ) , bo de p a r e d e barra. 9 isto e, g r o s s a se curvas de p a r e d e s se a permeabilidade e f e t i v a comporta semelhantemente s e em ( 3 . 1 3 ) 11 o „ e fizermos f f = — VJk a num t_u numa b/a^O, ou ( a) (2.39) i a I.(q) Na f i g . ( 3 . 8 ) r e p r e s e n t a m o s 0 assemelham 3 -»-0 , t e m o s : u Aft/x gros_ ( V e r f i g. 3 . 7 ) De f a t o , se j a : 0 , 3 0 ) as tubos para b/a = 0.80 e vários fatores x/x 0 versus de e n c h i m e n t o . 68 y eff Real 69 Fig. 3.8 70 ESTUDO DE TUBOS DE PAREDE FINA 4.1 INTRODUÇÃO No e s t u d o (Cap.2), definir vimos das correntes que p e l o a frequência ferromagnético), de F o u c a u l t f o r m a l i s m o de F o r s t e r , característica pela relação eff Real versus (praticamente y eff uma b a r r a ) lhantes ã da f i g . grossa, a frequência ximadamente terial imag as (o*.)- da p ate (2.16). a r Assim, f g dada curvas de de r a z ã o b/a=0.05' para tubos de parede representa geométricas - apro- ( d ) e do ma- peça. i s s o não a c o n t e c e terística g e o m é t r i c a não s e r i a usarmos para Dentro fina, f onde b / a quando 0.90. tratamos A sua adequadamente a expressão carac- representa (2.28). do mesmo f o r m a l i s m o , u t i l i z a m o s a frequência romagnético que as em ( 2 . 2 8 ) de p a r e d e definir (não b / a = 0 . 5 0 , s ã o m u i t o seme com t u b o s se do m a t e r i a l tubos a características Todavia, da, podemos 2.28. Na f i g . ( 3 . 7 ) o b s e r v a m o s y em b a r r a s característica de p a r e d e fina, de um t u b o a relação.mais para não fer- significati- va: f g 5 = 0 6 6 " (4.1) crd^ w Onde ->- d i â m e t r o v/ interno espessurada do t u b o , parede em cm do t u b o , a •->- c o n d u t i v i d a d e e l é t r i c a , f -> f r e q u ê n c i a em cm em m/jv.mm característica, em c.p.s. 71 Então, parede grossa a razão 2 de p a r e d e _ Afg) entre ( f fina: q / f Assim, . . para d , w + — + 4 d. i tubos de f r e q u ê n c i a dada (4.3) de p a r e d e U m tubo 0.90. Verificamos tende para trada em T p e f f Os v a l o r e s (4.1), de u f f e R e a ueff finas» de m a n e i r a ->• 1 a forma de r a i o e b/a da r s u s > curva R = 0 , 5 e cen_ =0,5). utilizados através do p r o g r a m a mã na figu- usando a r è 1 a ç ã o . ( 3.1 3 ) . podemos c h e g a r a r e s u l t a d o s m u i t o mais de ( 3 . 1 3 ) v ou s e j a , -\ q e foram c a l c u l a d o s Todavia, ( r e a l ) ] e u ff EFETIVA ( 4 , l)l ef-f(Rea1) uma semi - ci r e u n f e r ê n c i a , =0, utilizaremos J fig, de p a r e d e s " CALCPE RM" ( a n e x o l l ) , o limite na que quando b / a { i m a g ) fina, em: ( 4 . 2 ) CALCULO DA PERMEABILIDADE Veff(imag)de cos (4.2) w Representamos ra w i e ( 4 . 2 ) e: g ^ g 4.2 d (2.28) f (2.2$) 5066 2 [f/f )z a razão de 5066 [IA A relação e tubos ftrd = fali tubos para b a r r a s q e: f_\ e para (f/f ) simplificada, para b/a •> 1, ou : se idênti calcularmos - 72 y eff Real 73 2[K (fi)I (a)4-I (B)K (gj] 2 u e f l a ( JJki'a[K (B)I (^) 2 Como j a B = y/jkib. - 0 se foi definido A s s i m , podemos b/a 1, Pela ção > 4 ) I (B)Ko(<| 2 na seção escrever <^ (3.1), =JJkiã que: 6 = d.b/a Então, 4 -y 1 b/a e I = lim f teoria f ( x ) finita demos escrever: f(xi) = f ( x façam também 2 também limites, e contínua no condições se tivermos intervalo desde 2 as 3 -*oí dos ) -i- e f ' ( x ) , (4.5) acima que £xi uma ,x 3 , 2 f"(x) e f'(x) funpo- satis- do mesmo i n t e r v a l o e onde e j Aplicando te de ( 4.4) , -> 0 essas relações = K ( o ^ ) + eK (pi) (4.6) I (B) = I (°0 (4.7) 2 2 Podemos 2 X i -> x 2 para - cal c u ! a r o linn temos : K (B) 2 quando 2 + eÚ{oC) escrever (4.4) e a 3 -d (4.8) como: lim N V f f » -L ^ B " a 1 i m. D B->a 4 9 (*> ... 74 Sendo: N = K (B)r.(c() + I (B)K.(cO 2 (4.10) 2 D = K (B)Io(o() - I (e)Ko(o() 2 Usando as ções (4-11) 2 de B e s s e l , seleções de r e c o r r ê n c i a para fun calculamos: lim N . = - 4 - - ~ 3 -> ^ 1 1 m as (4.12) o =- - f 1 — (4.13) B -* °< Assim, l e v a n d o 4 . 1 2 e 4 . 1 3 em 4 . 9 , t e m o s : 1 - L £ v onde podemos = eff 1 - £fí_ _ 2__£ 2 <% considerar 2 e ~ Q Assim: (4-14) 1 ^eff^T- —7 1 - c os 2 Ora: fa(d Como: Jf/fg = {I 5066 ) 2 , teremos ò*b«ai 75 q e _ f a d . w _ j fad.w 3 5056 Como j ã bos de p a r e d e foi fina, 5066 mencionado a relação na s e ç ã o 4 . 1 , para tu- acima ê*: f_ (4.2) 5066 Portanto, podemos e s c r e v e r , 'eff 1 f 4.14, como: ou j/fgdfw 1506 6 , 1 eff Real (4.15) 1 + (f/f ) ' (f/f )2 a U \ (4.16) eff, imag , ( f / f v j onde ) 9 z /^ \ (f/f_) = fadi w — L 2 9 A f1g. utilizando (4.1) em e as (4.2), 5066 (4.2). representa i relações 4.15 observamos ( 4 . 1 ) e a mesma frequências. 2 de e 4.16. que (4.2), f e f f R e a l v e r s us u Comparando a curva para b/a e x c e t o quanto as as e f f , m < figs.- = 0.999, razões de O 0,1 0 ,2 0 ,3 0 ,4 0 ,5 77 Essa o argumento / diferença deve-se utilizado ê f \ ao fato oT= V^T ^ f / f g ^ de que na Fi g . 4.1 » onde _ J 9 { a - 0 fadjw f •9 h De a c o r d o 5066~ com a e x p r e s s ã o 4.3 podemos escrever que: f/f | ^ = g — a = -J ¥ t Como i 1 u s t r a ç ã o , res de v ff ma "CALCPERM" plificadas e 4.15 e espessuras 6,55% no ' cadas. do e 4.16, nestas de p a r e d e através • através Ver tabelas ao c x : Ou s e j a , a seguir,os 3.13 varias para b/a utilizarmos condições, finada onde: (4.18) das razões do de = 0.90 menor dos 4.3 e e (f/fg) e e a sim -| 4.4. = 20, e de relaçõe simolifi • — seria considera ¥ o tubo progra- frequência' de P f f g as valo- relações 4.1, 4.2, de 4,07% no c a l c u l o de u , effimag um t u b o para por exemplo, um e r r o M relação calculados de p a r e d e . Assim, cometeremos os + JL + 4 d-, apresentamos, c a l c u l a d o s • da Q (4.17) erros mencionados acima. De corrente excitadora, expressões parede um modo g e r a l , 4.15 do t u b o para os e r r o s e 4.16, diminui. uma mesma cometidos frequência da utilizando-se as diminuem q u a n d o a espessura da Por outro para lado, uma mesma 78 espessura da p a r e d e , da f r e q u ê n c i a de bem f i n a , proximação ma f a i x a ver pelas tais excitadora. diminuem com d i m i n u i ç ã o Portanto, que e o c a s o que mais correspondente muito mais tabelas, de f r e q u ê n c i a erros larga elas bastante ao uso de para nos daquelas, usadas ampla. » de interessa, frequência. podem s e r tubos parea a- e valida nu- Como podemos para uma - faixa CÁLCULOS DE 3 . 1 3 t b/a 0,90 eff v Real eff Imag 1 1 0,9980 0 ,0429 2 1 0.9922 0,0853 4 1 0,9695 0,1664 8 1 0,8889 0,3031 10 1 0,8372 0,3552 20 1 0,5721 50 1 0,2133 0,3449 80 1 0,1284 0,2405 0,1060 0,1988 100 0,99 u . - 0,4671 1 ! 1,0000 0,0049 2 1 0,9999 0,0099 4 1 0 ,9996 0,0197 8 1 0 , 9 9 84 0 ,0393 10 1 0,9976 0 ,0491 20 1 0,9903 0,0975 50 1 0,9425 0 ,2320 80 1 0,8650 0,3405 100 1 0,8040 200 1 0,5075 0,4967 500 1 0,1456 0,3446 1000 1 0 ,0455 0,1925 1 0,0166 0,0993 2000 Tabela . 4.1 0,3954 • 80 CÁLCULOS SIMPLIFICADOS M b a t N > í f 1 f g/ 1 y eff Real Au e f f R e a l y effImag A y efflma t 1 22 ,05 0 , 0 4 5 3 0 ,9979 0 ,0001 0 ,0453 0 ,0023 2 0 ,0907 0 ,9918 0 ,0004 0 ,0900 0,0047 4 0 ,1814 0 ,9682 0 ,001 3 0 ,1756 0,0092 8 0 ,362 7 0 ,8837 0 ,0052 0 ,3205 0,0174 10 0 ,4534 0 ,8295 0 ,0077 0 , 3761 0 ,0209 20 0 ,9068 0 ,5488 0 ,0233 0 ,4977 0,0306 BO 2 ,2670 0 ,1629 0 ,0504 0 ,3693. 0,0244 80 3 ,6272 0 ,0706 0 ,0578 0 ,2561 0,0155 100 4 ,5340 0 ,0464 0 ,0596 0 ,2104 0 , 0 1 16 0 ,0050 1 ,0000 0 ,0000 0 0049 0,0000 2 0 ,0099 0 ,9999 0 ,0001 0 0099 0 ,0000 4 0 019 8 0 ,9996 0 ,0000 0 ,0198 0,0001 8 0 0396 0 9984 0 ,0000 0, 0395 0 ,0002 10 0 ,0495 0 9976 0 ,0000 0 0 49 4 0,000 3 20 0 ,0990 0 ,9903 0 ,0000 0 09 80 0,0005 50 0 2475 0 ,9423 0 ,0002 0 , 2332 .0 , 0 0 1 2 80 0 ,3960 0 ,8644 0 ,0006 0 3423 0,0018 100 0 ,4950 0 ,80 32 0 ,0008 0 ,39 76 0,0022 200 0 ,9901 0 , 5050 0 ,0025 0 5000 0 ,0033 500 2 , 4752 0 ,1403 0 ,0053 0 3473 0,002 7 1000 4, 9505 0 , 0392 0 ,0063 0 , 19 41 0,0016 12000 9, 9010 0 , 0101 0 ,0065 0 . 1000 0,0007 0,90 , 0,99 1 202 r 1 Tabela 4.2 CÁLCULOS DE 3 . 1 3 b a 0.999 (f/fg), t Veff Real Veff Imag 1 1 1,0000 0,0001 10 1 1,0000 0 ,0050 20 1 0 ,9999 0,0100 50 1 0.9994 0,0249 100 1 0 , 9 9 75 0 ,0498 200 1 0,9901 0,0989 500 1 0,9413 0,2350 1000 1 0 ,8003 0,3996 2000 1 0,5009 0,5000 4000 1 0 ,2007 0,3998 5000 1 0,1387 0,3448 10000 1 0 ,0391 0,192 3 0,0106 0,0990 20000 1 Tabela 4.3 82 CÁLCULOS SIMPLIFICADOS b a 0 . 999 t (41 t . i 2002 u e f f R e a i ¡ VfReai e f f A Imag A u e f f 0,0005 1,0000 0,0000 0,0004 0,0003 1 0* 0,0050 1,0000 0,0000 0,0050 0,0000 20 0,0100 0,9999 0,0000 0,0100 0,0000 50 0,0250 0,9994 0,0000 0,0250 0,0001 100 0,0500 0,9975 0,0000 0,0499 0,0001 200 0,0999 0,9901 0,0000 0,0989 0,0000 500 0,2498 0,9413 UjUuuu 0.2351 0,0001 1000 0,4995 0,8003 0,0000 0,3997 0,0001 2000 0,9990 0,5002 0,0007 0.4997 0,0003 4000 1,9980 0,2003 0,0004 0,4002 0,0004 5000 2,4975• 0,1382 0,0005 0,3451 0,0003 10000 4,9950 0,0385 0,0006 0,1925 0,0002 ,20000 9,9900 0,0099 0,0007 0,0991 0,0001 Tabela 4.4. 8 REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS DAS INTENSIDADES DOS CAM POS MAGNÉTICOS INTERNO E EXTERNO DE UMA BOBINA 5.1. INTRODUCTO Quando : de . pequeno corrente construímos comprimento e fazemos passar alternada (do t i p o e J W externamente um campo m a g n é t i c o radialmente no s e n t i d o ) , ser e também ao bem c o m p r i d a ou s e te em do e i x o bobina. tivermos anulada,se relação um c o n j u n t o truir bobinas menos numa c e r t a com o t e m - OZ, i s t o e, Ver F i g . 5.1. desse campo com Z po_ tivermos ao seu uma bobina diâmetro (solenóide), de e n r o l a m e n t o s adequadamen- cujo aqui Foucault, o mais faixa e assim, v a p r ó x i m o do que los anteriores. ção da montagem usada e e mostrar campo m a g n é t i c o t o m a t e m á t i c o menos c o m p l e x o 5.2, e adaptados. 0 objetivo tico uma interna H que v a r i a longo do c o m p r i m e n t o da praticamente por e l e teremos Todavia, a dependência dera simples,, -y _ po, um e n r o l a m e n t o A seguir sera que podemos independe podermos teoria foi de Z , dar um das cons pelo tratamen_ Correntes de suposto nos capítu- apresentada uma descri- p o r nõs, p a r a gerar um campo magne registrá-lo. DESCRIÇÃO DA MONTAGEM A Figura t a g e m da b o b i n a 5.2. excitadora. apresenta Usamos um esquema um g e r a d o r da mon- H P 3300A, 84 bobina indutora ^üOÒD"l Gerador HP-3300A Fig. 5.2. 85 que pode g e r a r ondas com uma f r e q u ê n c i a uma t e n s ã o triangulares, variável de s a í d a foram acopladas tenção ao c a s a m e n t o Para de 0,1 das senoidais, (diversos tipos gerador, dando-se impedâncias. leitura do campo da bobina indutora u t i 1 i z a m o s . o u t r a s , de c a r a c t e r í s t i c a s tes, chamamos bobinas Basicamente 1 - usa_ a d e v i d a a_ citadora), a que com 0,25V a 35V. excitadoras a este e H 2 até* 100 K h z , e (sem c a r g a ) . d e As b o b i n a s dos), quadradas (ex^ diferen-, leitoras. usamos dois tipos L e i t o r a p u n t u a l : usamos de leitora: dimensões t ã o pe_ quenas quanto p o s s í v e l , u t i l i z a n d o se f i o muito f i n o (j- 34 em d i a n t e ) , no padrão AVfí, 2 - Bobina circular vários tamanhos e c o m p r i m e n t o no, normal: de 0,5mm a t e Demos- p r e f e r ê n c i a 1,0 com d i â m e t r o s de bem peque-* mm. a bobina do s e g u n d o tipo porque: pelo fato a puntual maior de t e r uma á r e a m u i t o m a i o r fornece ( uma adaptabilidade bilidade para medir tensão do de s a í d a geométrica variações maior; e maior axiais que sensi do campo magnético; c - na d e t e r m i n a ç ã o da ra, leitora não entrar teremos fornecido de campos se externos, bem c e n t r a d a um r e s u l t a d o usássemos sobre pelo a mascarado uma b o b i n a fato induto como o puntual. 86 Apresentaremos, experimentais exülicando tal Adaptado ficador forme de v o l t a g e m , fig. amplificada bons à bobina leitora, um r e t i f i c a d o r temos um amplj_ e um r e g i s t r a d o r , HP 4 0 0 - A E , que a p r e s e n t a e retificada. lenta. Todavia, bobina com .um m u l t í m e t r o Saa se leitora/bobina ate temos e v e l o c i d a d e re_ 20 cms> em b l o c o mecânico pequeno, a presa leitora dinalmente automático forma agora, respostas, 5.4. apresen sistema descrever o sistema o m o v i m e n t o da registra isto, fixando ao c a r r o ex- do t o r n o transversal podemos c e n t r a r 01 da eletro- (leitora) adaptações a bobina indutora num e e adaptamos bobinas indutora, até 51.84 torno mantendo que pode m o v i m e n t a r - s e apresenta em também o m o v i m e n t o . fizemos um m o v i m e n t o v e r t i c a l ao e i x o bobina a v e l o c i d a d e s de 1 ,.92 cm/s o carro dar Na f i g u r a de t o d o o c o n j u n t o : ã g e r a d o r a , o qual Para mi t e nas de leitor. m e c ã n i c o que p e r m i t e disto, teremos e o HP 7 0 4 6 A , rapidez de 0,25mV/cm a 5 V / c m . Resta relação utilizado e V-2 , de g r a n d e um d i a g r a m a citador res-' ' X , V-1 com v a r i a ç ã o saída de resultados. 3 canais, con_ grande e ser numa geradora de também uma desvantagem trabalharmos 0 registrador ção resultados 5.3. sensibilidade, lativa capítulo, mascaramento. Trabalhamos posta neste longituc m / s . . Além um m o v i m e n t o manual ou um d i s p o s i t i v o q u e per a bobina leitora. leitoras quaisquer com g r a n d e precisão. Desta em rela- u^^L^A***. -*...^Í.>— 87 b o b i na l e i tora 000 Ampl i f i ca_ dor Reti f i c a dor 'i g. Bobina tadora Regi s t r a dor 5.3 Excj_ â.Çlp ] iíf 1 c , " Retif- brGerador b o b i na Lei t o r a Fig. 5.4 Reg i f tra-* dor 88 Para em r e l a ç ã o quanto ã indutora o canal tensidade registrarmos V-1 o m o v i m e n t o da usamos o c a n a l ( o u o Y-Z) X do r e g i s t r a d o r , e usado p a r a registrar permite enviar sinal ao m o v i m e n t o da b o b i n a no. en_ a in_ do campo m a g n é t i c o . Na f i g u r a 5. 5 a p r e s e n t a m o s que nos leitora ao c a n a l leitora o dispositivo X, adaptada proporcional ao c a r r o do tor- Então: 1 - Ê uma mesa p a r a trilho 2 - £ do o p o t e n c i õ m e t r o (2") ao um p o t e n c i õ m e t r o circular, linear. 3 - São duas p o l i a s Sua ( 1 4 , 2 0 mm) t a l cobrimos quase lia desliza toda o fio um p e s o (5). que v a i se prender F i o que liga o fio tora, 6 - F i o que s e polias pelo em ( 3 ) . , Numa po - prende circular (6) polias ( 3 ) ; p e r m i t e manter de i d a e ou p a r a Mantendo-se o volta,quando onde ê f i x a d a ao c a r r o s e m p r e es_ registrarmos a bobina lei_ trás; ( 7 ) e a uma sempre peso P ( 5 ) , e l e p o s s i b i l i t a õmetro a o fio ( 5 ) a uma das frente prende do t r i l h o enrolamos ( 6 ) , e com i s t o para um ao c a r r o ( 7 ) ; o peso do t o r n o , vai vale com 10 v o l t a s , ( 4 ) que s e movimento h o r i z o n t a l o carro que, do t o r n o . Na o u t r a 5 - P e s o P ( 1 0 0 g ) que ticado voltas resistência a extensão o carro enrolamos de 10 dè mesmo tamanho e com diâmetro onde t torno; e de v a r i a ç ã o 50 Kí2. 4 - fixar das esticado ao a u m e n t a r ou d i m i n u i r potenci linear 7 8 o registro adaptado - 2 / 1 Fi g , P 5.5 5 C) para HP 7046 A permitir R e g i s t r a d o r HF Canal X no r e g i s t r a d o r (SB-Modelo leitora mecânico bobina ao t o r n o do m o v i m e n t o da TC Dispositivo CO 90 mente sua to carro; 7 - 0 do carro 8 - Trilhos resistência, onde s e conforme o movimen- prende do t o r n o sobre o fio{ 6 ) ; os q u a i s desliza o carro; 9 - Uma p i l h a de 1 , 5 V . 0 esquema gue na Figura e l é t r i c o desse d i s p o s i t i v o se_ 5.6. •5.3. CALCULO APROXIMADO DAS IMPEDÂNCIAS DAS BOBINAS Logicamente, se na cuja certo deia lar impedância circuito, seja sua adaptável devemos a n t e s do v a l o r de sua resistência e sua maiores fio usado aproximadamente, Os c á l c u l o s a p r o x i m a ç ã o quando mentais. da se Isto ê, resistência alguma devemos i- calcu- não encontra- c o n h e c e m o s o c o m p r i m e n t o do da através com b a s e teóricos não comparadas As f o r m u l a s circular da no c á l c u l o que f o r a m e s t a b e l e c i d a s cas. p e l o menos, um características. Mas fazê-lo ter, a indutância. dificuldades, e suas uma b o b i aproximadamente impedância. No c á l c u l o mos vamos c o n s t r u i r de f o r m u l a s s o podemos empíricas, em e x p e r i ê n c i a s dão r e s u l t a d o s com os apresentadas n ° 74 do "Bureau indutância com resultados aqui foram of Standard". prãti . - boa experi - extraídas Vamos aqui 91 descrevê-lo para listas no a) que, facilitar de a r , PI = n9 de sem e s p a ç a m e n t o e de uma em m i c r o h e m y s real do e n r o l a m e n t o , em centímetros d = e o diâmetro do f i o , em m i l í m e t r o s K = coeficiente, resultante da r a z ã o D^/Z c o m p r i m e n t o do e n r o l a m e n t o , l=o dado p e l a expressão 0 diâmetro em c e n t í m e t r o s , Z - N.d real D-j p a r a uma sÕ camada, é" o b t i d o de 0^ = D + d , ãmetro ãrea. espiras Dy= d i â m e t r o b) nesta especia camada L = industancia de de f u t u r o s I P R , venham a t r a b a l h a r - B o b i n a com n ú c l e o so o trabalho externo da carcaça, . n sem e s p a ç a m e n t o : ( 3 D j + 91 + 10-t) indutância D-j = d i â m e t r o em m i c r o h e r m y s real da b o b i n a , em c e n t í m e t r o s n = n? de Z - c o m p r i m e n t o do e n r o l a m e n t o t metros altura = e com v a - 2 ! 25 L = 5.7 camadas 2D-? L = onde D è* o di_ conforme Figura - B o b i n a com n ú c l e o de a r , rias um e n r o l a m e n t o espiras do e n r o l a m e n t o , De a c o r d o com as (bobina), em centí em c e n t í m e t r o figuras 5.7 e 5.8, o 92 Regi s t r a d o r HP-7046 A Canal X h— 1 ,5 y Fig. 5.6- Fig. 5.7 93 Empilhamento dos fios num e n r o l a m e n t o camadas• Fi g . 5.8 de três 94 diâmetro real Dj da b o b i n a = D + t é: onde t = (m - de l/2)d; camadas m e o numero e d o diâmetro do fio. 5.4. ANÁLISE DOS CAMPOS MAGNÉTICOS DAS B0BJ_ MAS Como f a s e tal dos ra, de'um inicial campos m a g n é t i c o s , f o i sÕ e n r o l a m e n t o , do e s t u d o feita com as experimen- uma b o b i n a seguintes induto caracterís- ticas: l = 198 mm P = 50 mm N = 360 e s p i r a s L = 1502 uH fio^24 f ( p a d r ã o AWG) = 10 Khz z dessa 5.9 simétrico em r e l a ç ã o ria p o u c o no a l t o tensão ta alto da constante. tes des^ Õ de 3 , 9 6 . curva porque então ao p l a n o aproximadamente bobina representa da tipos de b o b i n a s patamar, construímos de razão uma e x teremos em q u e o campo s e são - esno mantêm inconvenien_ (aproximadamente bem e e que va_ A r a z ã o £ / D para de b o b i n a s compridas bobina ao l o n g o Aumentando e s s a Mas e s s e s são muito m é d i o da de 6 mm. Com o i n t u i t o tipo de que o campo i n t e r n o curva, uma m a i o r f a i x a e necessitamos o grafico bobina. Observamos muito = 95 Q Z A Figura Hz v e r s u s = io R solenoj_ curtas. de s e uma b o b i n a conseguir uma campo composta de 3 e n r o 8337-1 r 96 lamentos meio em s e r i e . deve anular ter Os d o i s extremos um c o m p r i m e n t o m e n o r . o vale que se forma magnéticos referentes superpondo os três àos na são iguais e o do Sua finalidade c o m p o s i ç ã o dos enrolamentos campos, t e r e m o s e campos extremos. Assim aproximadamente uma p l a t a f o rma. Depois da uma b o b i n a 1.02, com a F i g u r a 0 = 2,54 » . fio^z n° c de t r ê s U=l I 0 (padrão de camadas Z 0 , = 9 = 1,20 c AWG) N-j = N fi Z 2 2 c Z c = Z 2 : i 6 ' ° 1,6 R ü para f representada na Figura dos enrolamentos do e n r o l a m e n t o (curva 3)..No um p a t a m a r . do p i c o da espiras/camada 92 uH ü p a r a f = 1 0 K h z central alto da dos = 0,2 variação nesta fi curva o que axial figura extremos (curva A depressão curva, c camadas do campo es 5.11. Observamos campos cm = 10 Khz A respectiva tã 0,50 c espiras/camada = 25 uH ^ Z = 21 m = 3 L de a c o r d o cm L-j = l monta características: = m = 3 5 tentativas , foi enrolamentos, e com as cm 24 R-j' = R N 5.10, de v a r i a s 2) (curva e o campo resultante apresentada ê uma a composição 1 ) , o campo resultante obtivemos correponde aproximação dos quase a razoável. 3% 97 Carcaça usinada en PVC p a r a a bobina Indutora 1-02 Indutora 1-03 1,20cm, .0,5, L20crn 4 , 1 0 cm Fi g . Carcaça usinada 5.10 em PVC p a r a a bobina 2,78 mm 9,20 mm 9,19 mm 7 / e 3,38 mm Fi g . 5.12 V 99 A extensão da p l a t a f o r m a é de 1 6 , 7 Uma nova tido po de s e conseguir patamar. bem c o n s t i t u í d a de t r ê s do com o esquema tentativa uma m e l h o r Uma o u t r a bobina foi feita, representação geradora, rolamentos, da F i g u r a mm a n r o x i m a d a m e n t e . 5.12., foi no do camno ti_ a de n? 0 3 , montada, com as sen de seguintes tam acor- carac- t e r í s t i cas: D] = 1 9 , 3 2 mm D *= l 9 ,19 mm Espaçamento t l c ] = entre 3,38 os 2 = 9 9,20 mm à mm l c tos, mos diferenças nos = Z seguido por tentativa. Q = 1 9 , 2 8 mm = 3 , 1 4 2 , 7 8 mm m r n da c a r c a ç a espaçamentos o b v i a m e n t e t i v e m o s de f a z e r os (teoricamente iguais) l c rolamentos: Como a u s i n a g e m apresentou D = 1 9 , 4 2 mm entre os (em P V C ) rolamen- enrolamentos diferentes-, 0 fio utilizado extre Isso somentefoi foi o ^ 28 con (padrão AV£). Enrolamento 3 camadas ta com 5 n? 1 : com 27 e s p i r a s cada uma e uma espiras. M = 86 e s p i r a s f = 10 KHz Zs= 11 , 8 Q * = 84° ' R-j = 1 ,41 Í2 L , = 1 1 8 uH quar 100 E n r o l a m e n t o n9 3 camadas 2: com 2 7 e s p i r a s N = 81 e s p i r a s 2 Z = 11 ,1 Q 2 111 utf Enrolamento 3 camadas quarta uma y = 83° =. 1 ,21 íl L = cada Central: com 8 e s p i r a s cada uma e m a i s uma com 7 e s p i r a s : N ^ = 31 e s p i r a s R c = 77° = 0,47 ü L c = 1 9 , 7 uH = 1 ,97 íi C o l o c a n d o os t r ê s enrolamentos em s e r i e , te mos: R = 3,09 n Z = 32,0 Q L - 320 p H i|»= 8 5 ° Os r e s u l t a d o s indutâncias e ângulos de f a s e f o r a m m e d i d o s no a p a r e l h o ter, do apresentados HP 4800A uma v e z que os c á l c u l o s ao e n r o l a m e n t o de r e s i s t ê n c i a s , impedâncias, anteriormente - Vector t e ó r i c o s seriam , I m p e d a n c e Me falsos, devi- irregular. Com e s s a b o b i n a c o n s e g u i m o s um campo de f o r | 101 ma e x c e l e n t e , a p r e s e n t a d o ção dos campos dos t a n t e , em o u t r a três do campo no p a t a m a r de. E a extensão dentro na ,. F i g u r a corresponde porque dessa tora 5.14., ê cerca feita anular, a de n ° L A - 0 1 , cujas no f i m d e s t e As v a r i a ç õ e s de 0.8% da i n t e n s i d a d e sua extensão e de c e r c a interno intensida_ de 17 mm, consi_ ficara intei- usando-se 0 resultado no p a t a m a r são uma 1ej_ de 13 mm. estã na or- região e Portanto, de t a i s s ã o a_ também da do campo n a q u e l a e externos do campo características capítulo. dem magnéticos a variação a determinação indutora, 5.15. resul_ faixa. a mesma b o b i n a Figura campo que leitora para presentádas (superposi- a 0.8% da sua a bobina A s e g u i r».f oi externo 5.13. rolamentos) e 5.14., da p l a t a f o r m a muito boa, ramente figuras escala. Vê-se derada nas os bobinas a campos são seme- lhantes. A seguir, foi feita nova d e t e r m i n a ç ã o campo e x t e r n o da bobina 1-03, tora puntual , a P-01. 0 resultado gura 5 .1 6 número 2 . curva Verifica-se ra anular 2), são obvio LA-01 ( c u r v a ao sinais colhidos pela leito_ puntual LP-01 ( c u r v a a intensidade do campo l i d a pela Por o u t r o puntual, eixo. praticamente da LA-01, l a d o na por ser distância de f o r ç a seu os intensidade. dimensões. nhãs na Fj_ ' 1) e p e l a pela indutora, nulo forma, para devido leitura muito atravessando-a Desta lei- ê apresentado na f o r m a e na bem. menor que a l i d a uma c e r t a uma b o b i n a bem d i f e r e n t e s que a bobina usando-se do âs quando quase numa d i r e ç ã o o fluxo a bobina suas do campo pequenas terã LP-01 seja menores externo, chega a todas as li_ perpendicular naquela puntual, E posição acusando será um * 106 campo n u l o . A figura 5.17, Comportamento cado acontece também externos gerados um- t a n t o entre Finalmente, pelas ilustra dois também, constatamos mar com v a r i a ç õ e s lação de p a s s a g e m 11,0 mm, 1 3 , 0 A extensão da ordem de o campo na máxima para mm e 1 5 , 0 em que lamentos diferenciais primento total . de as forma serie. dos campos que de bobinas expli em acompa5.18. um p a t a 4,0% e 7,0% mm, esse 15 mm, o s u f i c i e n t e ao com a F i g u r a da ordem de 2,0%, â intensidade iguais*a semelhante o formato nham o DEFECTOVAR-2187, de a c o r d o Aqui explicação. enrolamentos estudamos bobinas tal de em re- diâmetros respectivamente. p a t a m a r se mantém para - colocar , aproximadamente, dois e enrp 1Omm, com- 107 As l i n h a s de f o r c a de uma bobina indutora "<t- a) Bob i n a l e i t o ra puntual movimento em ao 1 o n g o da "i nd¡u s tora, e exter_ ñámente. b) Bobina leitora mento ao longo anular da em n?ovj_ indutora Figura 5.17 e ^ vistas ñor: CARACTERÍSTICAS PONTUAL fio P -01 34 D ext = D int = D su1co 0 - , 6 p a d r ã o AWG 5 ram 4 0 m = °> 5 0 ° ' Comprimento m m ANULAR f 0 , 5 mm = 40 LA-01 34 - p a d r ã o AWG D int = 2 6 , D ext = 3 3 > D su1co = 2 1 5 7 8 m m 3 m m 1 > Comprimento N° 7 m ANULAR int D ext D su1co - p a d r ã o AWG 1 * = = 50 LA-02 ^34 D m = 1,0 mm de e s p i r a s fio n = M° de e s p i r a s fio DAS BOBINAS 2 6 0 = 6 ' > 1 1 2 m 0 7 Comprimento m , 9 m m m m = 0 , 5 mm N9 de e s p i r a s = 14 LEITORAS no RESULTADOS EXPERIMENTAIS - CALIBRAÇÃO DO DEFECTO VAR 2187 PARA EXAMES DE TUBOS DE ZIRCALOY Neste tados experimentais 2187 p a r a exames uma r á p i d a drões capítulo obtidos de t u b o s descrição e dos m é t o d o s da 1 i zado p a r a exames na apresentados calibração de z i r c a l o y . usinagem usados Iniciamos serão nas pela de t u b o s descrição de z i r c a l o y do D e f e c t o v a r Incluímos de t u b o s medidas os r e s u l - r - também, com d e f e i t o s desses pa defeitos. do e q u i p a m e n t o por - uti correntes de Foucault. 6.1. DEFECTOVAR-2187 6.1.1 - APLICAÇÃO E o mais mento de que d i s p o m o s ensaios por tes de f i o s ais ferro Destina-se f# correntes - importante no I P R , a t e (arames), barras, magnético, austeníticos a detetar imperfeições defeitos de l a m i n a ç ã o na E utilizado tubos ' e complexo equipa o m o m e n t o , na de F o u c a u l t . . e perfis e não em de tes_ de m a t e r i - ferro-magnéticos. como t r i n c a s , superfície área - inclusões ou no i n t e r i o r ou do materi al . 0 Defectovar-2187 e construído modulares. los Pode-se fazer de a c o r d o com os diferentes testes a serem em combinações feitos. conjuntos de mõdjj 1 111 6.1.2. MÉTODO DE OPERAÇÃO Como j a corrente sistema dora alternada presenta efeitos bobina ser radas dois secundaria estão ponto dispostos se opõem. tela são seja deslocado jã modelo para adaptado nas as bem. Assim, diferenças enrolamentos quando das B, teremos geradas enrolamentos leitora enrolamentos que as sinal do tensões geradas g_e pelos ou s e j a , aparecera um Tão logo a tensão teremos 6.1., o ponto da r e - luminoso tela. um a r r a n j o diferen- constituindo-se do s i s t e m a em cada ja sistema " no o Defectovar-2187, um m a t e r i a l uma t e n s ã o de a- apa Como e l e s propriedades efeti- resultante geradora, que acompanha tensões gera- o n d e e l e não tensões quadrantes Figura ã bobina ou Na á r e a dois nenhum de z e r o , r e g i õ e s A e B. mente as tela. um dos q u a t r o de sonda tram-se da na um A bobina maneira, se iguais, diferente Os d o i s e Assim, os do C.RT do a p a r e l h o , Apresentamos cial, quando uma por " d i f e r e n c i a l " ou em de t a l l u m i n o s o no c e n t r o sultante primaria um s i s t e m a ou l e i t o r a . em s i s t e m a enrolamentos na ha E diferencial neles recera especialmente de b o r d a , montada "absoluto". sistema bobina passa um campo m a g n é t i c o a l t e r n a d o . campo a l t e r n a d o , pode anteriormente, frequência chamado va d e s s e chamado mostrado de uma dada de e n r o l a m e n t o s , e cria foi leitor" são o p o s t o s , um d e l e s são e x a m i n a d o não mencionadas, resultante encon nula, obvia- opostas tam apresenta nas regiões A conforme j a foi mencionado. 0 sistema tar pequenas leitor diferenças continui dades. diferencial ê próprio de p r o p r i e d a d e s para ou p e q u e n a s dete_ des - 112 Quando os e n r o l a m e n t o s opostos, rio teremos um s i s t e m a do d i f e r e n c i a l , e s t e sultante diferente ferenças graduais do s i s t e m a leitor l e i t o r absoluto. sempre de z e r o . não são Ao c o n t r a a p r e s e n t a - uma t e n s ã o £ adequado de p r o p r i e d a d e s ou para detetar re~ di descontinuidades longas. • ' ta 6.1.3. CONSTRUÇÃO , 0 conjunto de q u a t r o Assim, módulos e r e c e b e o nome de temos trador, o transmissor-receptor, e sondas m e t r o de 11,0 internas , 13,0 Seguem nas seu de que d i s p o m o s no I P R , c o n s - diagrama (bobinas , 15,0 Figuras osci1ografo, regis- de p a s s a g e m ) , com di â , 17,0 6.2 INTRATEST-2187-í. , e 2 3 , 0 mm. e 6.3. o INTRATEST-2187-1 e em b l o c o . 6.1.4. UNIDADES ELETRÔNICAS EHISS0R-RECEPT0R 0 emissor-receptor citadora com a f r e q u ê n c i a saio, e processa do-os para as Oferecem-se para as a frequência f/fg emissor diversas três necessária emitidos unidades unidades frequências (cambiãvel) cia os s i n a i s fornece a-corrente pela a bobina de ( v e r cap. -receptor. 2 ) , escolhe-se A unidade de de 2 0 0 H z , de 2 , 5 calculada pela en-, avaliação. emissor-receptor, ou de 30 e 90 Khz ( c a m b i a v e l ) . otimizada, de b o b i n a , t r a n s m i t i n_ eletrônicas diferentes de e n s a i o para ex- De a c o r d o com relação a unidade e 10 Khz de frequêr^ apropriada de que d i s p o m o s e a de de 2,5 113 Figura sistema leitor sistema indutor 6.1 Intratest - 2187-1 F i g u r a <S. 2 OSCILÓGRAFO Emi s s o r SONDA Receptor REGISTRADOR Figura 6.3. 114 A figura 12. Nesta 6.4 figura apresenta o emissor-receptor. temos: 1 - B o t ã o de c o m p e n s a ç ã o de X 2 - B o t ã o de c o m p e n s a ç ã o de R 3 - Defasador 4 - C a m b i a d o r de frequência 5 - Ajuste de s e n s i b i l i d a d e fino 6 - Ajuste de s e n s i b i l i d a d e grosso 7 - A d a p t a d o r de v e l o c i d a d e 8 - Porta-fusTvel 9 - Lampada de Basicamente - consta a corrente de: de e x c i t a ç ã o de f r e q u ê n c i a (passa compensar as tensões residuais Ôhmicas e i n d u t i v a s , 'causadas por pequenas metrias na A compensação efetuada bobina de e n s a i o . com a a j u d a defasadas de 90°j - Amplificador para - D i s p o s i t i v o de a j u s t e saio; o ângulo de s e r a tensão de f a s e da da dos direção ferente daquele da tensão a indicação daquelas para horizontal da sinais de ensa- da tela. de s u p r i m i r de e n s a i o , tela; po- componente vertical de - do o s c i 1 o ' g r a f o , com â n g u l o tensões de en de e n s a i o com a a possibilidade de i n t e r f e r ê n c i a ê auxiliares tensão tensão e realizado assi_ ensaio; subsequente tensões o eixo de tela s i t u a d a na proporciona tensões em 3 6 0 ° na no r e g i s t r a d o r de t e n s ã o de duas de f a s e ajustado 0 processamento Isso - e passa-bai x o ) ; D i s p o s i t i v o para io da ensaio; D i s p o s i t i v o de f i l t r a g e m alto - o emissor-receptor de « controle O s c i l a d o r para g e r a r bobina - ' de f a s e por as di- girar interferência 115 - A d a p t a d o r de - L i m i t a d o r de a m p l i t u d e - sacão do Saída extra velocidade; para evitar a s u p e r comper^ amplificador; para a tensão de e n s a i o da em o s c i l o s c ó p i o e r e g i s t r a d o r e s a ser adapta- comuns. OSCILÓGRAFO-SINCRONIZADOR A parte visual tensões,induzidas nas emissor-receptor, chamadas e feita na de um t u b o do v e t o r da t e n s ã o são. Na F i g u r a 5.5 No p a i n e l de e n s a i o tensões de e a p o s i ç ã o de f a s e . plitude pico tela bobinas do o s c i l ó g r a f o apresentamos frontal a am- c o m p l e x o de o ten- , temos: catódicos 3 - R e g u l a d o r do p o n t o da imagem zero horizontal luminosidade 5 - R e g u l a d o r do p o n t o 6 - Lampada de c o n t r o l e 7 no p l a n o o oscilógrafo. 2 - R e g u l a d o r da n i t i d e z 4 - R e g u l a d o r da segundo 1uminoso-representa do o s c i l ó g r a f o 1 - Tubo de r a i o s no A indicação catódicos 0 ponto as e amplificadas de e n s a i o . raios de e n s a i o reproduz - Põrta-fusTveis zero vertical da rede com f u s í v e l 8 - Comutador g i r a t o r i o para o s i n c r o n i z a d o r do os- cilógrafo cos que Bas i c a m e n t e , o o s c i l ó g r a f o e um t u b o possui marcas indicação dos na sua sinais tela de 0 sincronizador tipo le sui de a p r e s e n t a ç ã o temos ao o comutador todo varias catódi- para o c o n t r o l e da ensaio. do o s c i l ó g r a f o do s i n a l giratório 12 p o s i ç õ e s . de r a i o s de e n s a i o para serve para escolher o no o s c i l ó g r a f o . Ne- o tempo de d e s v i o que pos_ 1)6 Na p o s i ç ã o A o b t e m - s e absoluta e o receptor io induzida de valor absoluto, se. ta na (em c o m b i n a ç ã o com a de v a l o r a b s o l u t o ) bobina absoluta c o n f o r m e sua ao c a n a l horizontal raios do s i n a l catódicos. vertical tal admite componentes vertical e as do t u b o de d i f e r e n ç a períodos de c o n f o r m e a ampli_ de e n s a i o p o s i ç ã o do de " 1 " a t é A tensão entradas 0 registrador reproduzi está ligado" comutador. "13" l i g a - s e a componente o b t i d o no e n s a i o a m p l i f i c a d o r de d e s v i o p a r a da v á l v u l a . es_ realiza-se luminoso. posições do s i n a l fa também com o s i n a l d i f e r e n c i a l , nesta Nas as A indicação do e m - f o r m a de p o n t o canal receptor e p o s i ç ã o de o registrador de d i f e r e n ç a t u d e e a p o s i ç ã o de f a s e , do amplitude no de ensa_ absoluto. Na p o s i ç ã o 0 1 i g a m - s e ao e reprocessada N e s t a p o s i ç ã o do c o m u t a d o r , ligado a tensão bobina o par de p l a c a s dente-de-serra â entrada verticais da v a r r e d u r a de 1 a 13 s e g u n d o s . Estes horizon_ períodos •7 de v a r r e d u r a des admitem as de e n s a i o . adaptações A sincronização adequadas prova. está g e r a d o na bobina Também nas ligado de e n s a i o posições ao c a n a l velocida- dos m o v i m e n t o s do l u m i n o s o e do c o r p o de' p r o v a ê c o n t r o l a d a tensão as pela " 1 " ate pelo impulso entrada "13", o ponto de do c o r p o de registrador diferencial. REGISTRADOR COM DILATADOR DE IMPULSO E utilizado pel os para resultados conferir para dos e n s a i o s . a eletrônica registrar Em p a r t i c u l a r , de e n s a i o , da i n d i c a ç ã o m e d i a n t e com f a l h a s - p a d r ã o . 0 registrador componente v e r t i c a l da t e n s ã o o tipo de i n d i c a ç ã o de e n s a i o , escolhida peças trabalha para pa- controlar de sempre qualquer a tela de e empregado podendo-se a reprodutibilidade ja em f i t a teste com a que do CRT. Na a se- 117 Figura 6.6., apresentamos No p a i n e l registrador. do r e g i s t r a d o r 1 - Seletor 2 - o da v e l o c i d a d e de a v a n ç o B o t ã o de a j u s t e lha; temos: para o a q u e c i m e n t o a temperatura justada do de a c o r d o da agulha papel; da agu- deve s e r a - com a v e l o c i d a d e do pa - pel ; 3 - Interruptor para o limiar de registro de sinal ; 4 - B o t ã o de a j u s t e do p o n t o 5 - Tecla de a p e r t o porte do p a p e l ; 6 - Interruptor papel, zero elétrico; " 1 i ga-des 1 i g a " para basculante em c o m b i n a ç ã o para o trans^ o transporte com a r o d a do seletora de velocidade; 7 - Interruptor 8 - Lâmpada 9 - Porta-fusTvel de 0 registrador gar o impulso, tremamente a ação uma d u r a ç ã o tude mínima de 20 ms. cia valor podem a s s i m desvia ser também r e g i s t r a r impulso permitindo falhas de f a l h a o registro ex - Com tem da ampli_ falha. aqueles sinais. suprimidos possui desligado. mantendo-se, para prolon- v e l o c i d a d e s de e n s a i o . pode s e r destes de 1 , 6 A ( l e n t o ) . um d i s p o s i t i v o p a r a o registrador do r e g i s t r o . a agulha de somente limiar, no r e g i s t r o avaliação dor que registram-se plitude contem do i m p u l s o de f a l h a " , um c e r t o com um f u s í v e l em e l e v a d a s Além d i s s o , gado, controle; d i s p o s i t i v o , qualquer integral gistro rede; a f i m de p o d e r curtas deste da sinais um " l i m i a r de Com o l i m i a r que Óticamente, li- ultrapassam no e n t a n t o , Os' s i n a i s re de o que Um d i s p o s i t i v o a d i c i o n a l a plena am- interferên_ facilita no a registra o v a l o r máximo n e g a t i v o s e m p r e que Figura 6.6. 119 nenhum se c o r p o de p r o v a e s t i v e r na distinguir dentes com s e g u r a n ç a a corpos sem a p r e s e n ç a de p r o v a vanço do p a p e l - 1 0 0 mm/s os registradores 6.2. correspon- registros feitos bobina. com v e l o c i d a d e (cambiavel) ainda e de de a- 10-20-60 da o I N T R A T E S T - 2 1 8 7 - 1 um d i s p o s i - - bobina de passagem USINAGEM DE TUBOS-PADRAO Com o o b j e t i v o VAR-2187, f o r a m u s i n a d o s . a 1guns conseguimos seguintes escalonamentos; rasgos externos quadrado tipo tubos furos de v a r i a s As c a r a c t e r í s t i c a s de z i r c a l o y - 2 , condutividade d:s v a z a d o s de vários diferentes; profundidades; transversais ao nosso são: 2 1 ,39 m/mm . í í diâmetro externo médio: d = 1 6 , 0 7 6 mm diâmetro d^= 1 4 , 6 2 0 mm Espessura interno médio: da p a r e d e : ras- etc. importantes, elétrica: onde artificiais, v a z a d o s •,1 o n g i t u d i nai s • e v a z a d o e em V v a z a d o ; o DEFECTO- de z i r c a l o y - 2 , c o l a r de p r o f u n d i d a d e não v a z a d o s gos, r e t a n g u l a r e s com t u b o de c a l i b r a r produzir-descontinuidades tipos: diâmetros; rasgos consegue- (cambiãyel). transportador furos registros de p r o v a na de 1 - 2 - 5 - 1 0 rnm/s Acompanha tivo entre Assim, p e r f e i t o s , e os de um c o r p o Oferecem-se bobina. w - 0 , 7 2 8 mm ensaio, 120 6.2.1. TUBOS COM ESCALONAMENTOS Utilizando torno tas micro Nardini reduções 500 ES e p e d r a no d i â m e t r o de p a t a m a r e s , externo conforme F i g u r a s Cada p a t a m a r f o i torno nais no) .uma r e t i f i c a de g r ã o 6 0 0 , de t r ê s 6.7 e usinado degraus diâmetros mente interno espaçados Os r e s u l t a d o s lores em forma com c o m p r i m e n t o s em interferência si_ de ( v a r i a ç ã o de d i â m e t r o ções nas e externo ao l o n g o foram f e i t a s em 5 p o n t o s exter- medidas dos na Tabela diâmetros e igualmente As d i m e n s õ e s linhas nas tabelas, eas dem âs colunas. pelo dos dos fabricante patamares precisão até 6.2.2. furos, medidos são posi- um dos correspondem patamar as correspon acima As o u t r a s foi característi com m i c r Õ m e t r o que TUBOS COM FUROS VAZADOS utilizando que encon- m i l é s i m o s de m i l í m e t r o s . Foram f e i t o s diâmetros, os va_ em c i n c o elétrica igual patamar. em cada em cada do t u b o . e expressam tubos, espaçadas posições dos apresentados) ( d i m e n s õ e s ) f o r a m p o r nos m e d i d a s permite diferentes 6.1., 0 v a l o r da c o n d u t i v i d a d e fornecido medidas do c o m p r i m e n t o de cada (5 medições por v a l o r e s diferentes, patamares. usinagem apresentados médios trados os tubos, fei- sucessi vos. ApÕs a sua cas foram ao 6.8. de 50 mm, de modo a não t e r m o s no exame de d o i s adaptada furos a eletro-erosão. de s e ç ã o circular, no m i c r o s c ó p i o ( Z e i s s 29390 v a z a d o s de ApÕs a sua t i v e r a m seus ) , e os vários usinagem diâmetros resultados es- 15,209 15,401 15,618 15,615 15,201 15,399 15,618 14,610 14,597 14,597 14,597 15,665 14,598 14,611 14,600 14,613 14,591 14,613 14,616 14,607 14,612 14,650 14,650 14,615 14,577 14,609 14,642 14,510 14,510 15,620 a 3- 15,496 15,382 15,616 15,500 14,612 14,608 14,610 14,615 14,606 14,613 14,612 14,614 14,612 14,605 14,610 14,615 14,616 INTERNO 14,616 DIÂMETRO 14,618 15,668 15,618 15,512 15,395 1 5 ,772 1 5 , 7 6 5 15 ,663 1 5 , 6 7 3 15,771 a 4EXTERNO 15,396 DIÂMETRO a 2- 15 ,615 1 5 , 6 1 3 15,498 15,368 a I - 16 ,012 16 ,018 1 5 , 7 6 9 15,619 14,617 14,587 14,944 15 ,396 1 5 , 3 8 9 14,628 14,622' 14,632 14,645 • 16,014 % a 5- 1 5 , 2 0 2 •15,200 14,632 16,013 16,012 15,404 15,205 14,947 14,954 a 4- a 3- a a 2- POSIÇÕES DAS MEDIDAS POSIÇÕES DAS MEDIDAS I - TUBO N9 A - 2 TUBO N9 A - l TABELA 6 . 1 , a 14,615 14,627 14,625 14,628 14,630 1 4 ,627 1 4 , 6 2 8 14,623 14,623 14,617 14,607 14,597 14,597 14,602 14,606 14,637 14,638 14,622 14,655 14,657 1 5 , 5 4 3 ,1 5 , 5 2 8 14 ,620 1 4 , 6 3 1 14,660 15,544 14,636 14 ,660 1 4 , 6 5 7 15,547 15,493 15 ,493 15 ,494 1 5 , 4 9 7 15,488 15,446 15,452 15,44 8 15,450 15,441 15,416 15,416 15,409 15,402 1.4,637 1 4 , 6 4 1 14,610 14,615 • 15,310 a 5- 15,396 a 4- 1 5,290 1 5 , 3 0 5 a 3- 15,272 a 2- POSIÇÕES DAS MEDIDAS TUBO N9 A - 3 15,249 a I - 1 5 , 7 4 5 -15,544 15,663 15,615 15,516 15,396 5- - 122 _À „_1 Lr-., y-»^.,» » „fo,. . ,., • ..M. , ,, ,-• .- ,.^ Htl.- .- '?r.i.- . - "T. Tubo A - 4 com f u r o s U Trr l n i ...... W - circulares Figura 6.9 .„ *a^.j¡ vazados 123 tão na T a b e l a 6,8. Os d e m a i s tados apresentados a partir 6.10, 6 . 1 ] , 6.12 6.13. e 6.2.3. furos vazados da s e ç ã o tendo versas ( larguras des de 0 , 3 dos suas rasgos riadas, da ) . va Outro problema do t u b o , de l e v a r em c o n t a tes e a media, Ver f i g u r a na fundidades diâmetros dades furo como c o n s e q u ê n c i a efeito, foram f e i t a s ranhuras opostas série as (valor furos nominal ApÕs a sua irregularidades médias, de nas des- ranhuras Como mais tentati_ m e d i d a s de.-., diferen- tomando-se Tabelas 6.3. TUBOS COM FUROS NAO VAZADOS (altos profundidades conforme a Tabela não v a z a d o s , de 0 diâmetro = 1,00 apro pro medimos ) e as (10) e os profundi Como o f u n d o e baixos), 6.5. ê mm) e as usinagem, com o m i c r o s c o p i o ( L e i t z - 7 0 8 0 9 1 ) . das - va- o de duas a d u a s ) , como a p r e s e n t a d a s variadas. de m e d i d a s larguras em d e z r e g i õ e s com o m i c r o s c o p i o ( Z e i s s - 2 9 3 9 0 apresenta lar extremidade com f e r r a m e n t a usando a e l e t r o - e r o s ã o . constante são e chato usinagem.foi Foram f e i t o s ximadamente torno 6.14. 6.2.4. seção c i r c u l a r , da em o u t r a s . das - com o m i c r o s c ó p i o profundas esse a- As p r o f u n d i d a apresentam feitas surgido (sempre diametralmente 6.4. do t u b o ranhuras dando e profundidade posteriormente de f u n d o de com m i c r o s c ó p i o ( L e i t z - 7 0 8 0 9 1 ) , , aquelas numa r e g i ã o e mais largura 6.9, mm e di mm e 0 , 6 D e v i d o a não u n i f o r m i d a d e as em f o r m a p r o c e s s o u - s e - no ferramentas superfície ferramenta, centralização de 0 , 3 mm, r e s p e c t i v a m e n t e . especialmente mm. rasas usando-se na Ver f i g u r a s ranhuras usinagem foram medidas larguras corte 0,6 f Sua mm e 0 , 6 (Zeiss-29390 de nominais profundidades. SB - M o d . C ) guras e as 6.6.3. resultados TUBOS COM RANHURAS ANULARES Foram f e i t a s nêis, tem s e u s fizemos do uma registrarmos Ver Figura 6.15.. 124 f. ' h ' Í3' m]ntwu it|M itf| u i|itnnmapn(NIIIPMMIR | ti|MQIM n ra rs ?o 2 i'5 i'í te rt « « Com r a s g o s r e t a n g u l a r e s sais vazados Tubo A - 8 transver­ Fig. Tubo A - 7 - 6.10. Com r a s g o s r e t a n g u l a r e s , dinais longitu vazados Fig. IRMRNIJ:i}il[l|llil[ll!![ll!ljllll|lllljllll[lllllllll|ini!lill|l!!l|lllljllll|llll|lll ?' 3' J 5' 6' 7' 8 9' VO 1': 1 Tubo A - l l - h 13 I'> '5 Com r a s g o s v a 2 a d o s m quadrado 6.11. h e circular Fig. 6.12. 125 Htimrr'iinfii n|!lllilllt|lllt|ll!l|llil|inilini|lll!|lltllilll|l!l¡¡l¡!!|!ili¡l!!l¡lin¡!lll|ll [piímpirpilljl!^ Tubo A-9 - Com f u r o s r e t a n g u l a r e s transvers a l , l o n g i t u d i n a l e i n c l i n a d o 45 v fi 1 1 1 'I I •f"|"'f'"|""í 1 |IIII»i|«Ji|| IIII|II»| ni| a z a d o s Fig. Com r a n h u r a s anulares Fig. ' f'"j""|-^^^^tf^^WM.^iiii|iiiiiiiiii|iiii|in ! »..Í.,.„5 «JU^A.^Í J Tubo 6.13. «i|i»yipipyiipyiipy«p^ Tubo A - 6 -2 Q 6.14 IIUI^Iiéiíiri|HMItli»¡*P1iiiilijJpil^lin|TiÉW.iil¡wgp^j>ti»uiii¡iir1iii^^^*w*^^HW^il<iii.^|,.i.|.i..^i^^i»^t.l.Ji.t^j.iii<>.i«rt«*t.t.|.*iH l S ! A-5 l S^«^H^.^.^lL^*.„*~J^ - Com f u r o s circulares Fia. nao vazados 6.15. 126 6.3. EFEITO DE PELE EM TUBOS DE Z I R C A L O Y - 2 O D e f e c t o v a r - 2 1 8 7 que mitado mos as frequências conhecer Foucault as para Como j a usando foi - 5 = 9,38 mm <S = 4 . 2 7 mm e para e para f = 2,5 = 2,5x10 do t u b o de DA FREQUÊNCIA INDICATIVOS escrita zircaloy-2 impedira Hz nos Cap. r real eff - o exame dé DE ELÉTRICA 3 e 4, como: n | i ] tem em me DE VARIAÇÃO DE DIÂMETRO E o " 1 rrf ü~ PARA SEPARAÇÃO ENTRE. S I - 1 - -n ou. I + ,'I^EFF ~ 6 internas. imag o 3 Hz frequências Vimos, pode s e r 3 com s o n d a s CONDUTIVIDADE E x 10 Hz f = 10 x I O externas NAIS ™ de vamos e x a m i n a r des_ a = 1,39 x I O " ESCOLHA E correntes 2, f - mm, nenhuma d e s s a s descontinuidades saída das precisa- interna. v i s t o no C a p . Como a p a r e d e de bobina Então, e li_ ——. i 6.4. pois Para N/Tff 0,728 acima, 503 \ dia de p e n e t r a ç ã o frequências externas 5 = KHz e 10 KHz. profundidades as continuidades de 2 , 5 possuímos Imag. Real que a tensão 127 Onde: 1 u ff Real= e 1 •+ ( f / f n ) v ef f/f, f. IrnagT 1 + f/f. e = (f/fgl fad-jw 5066 e quando tubos, o 'fator usarmos de e n c h i m e n t o uma b o b i n a pode s e r interna escrito no exame de como: (6.1) 6.4.1. VARIAÇÃO DO DIÂMETRO EXTERNO DO TUBO, MANTENDO 0 INTERNO Quando s e me de t u b o s , ocorrendo verificamos, através tensão fetiva, de s a f d a será ção de d i â m e t r o ca, as rão sempre da relação ocorrerem (6.1), se que ocorrer m o d i f i c a ç õ e s na da t e n s ã o normalizada num mesmo s e n t i d o . sinais apenas de e n c h i m e n t o lado, externo, alterações uma b o b i n a sinais simultaneamente. no na permeabilidade se exa externo, a modificação não e- altera. juntamente com a v a r i a _ condutividade elétri- (ver fig.6-16) ocorre- Na p r a t i c a , isso devido a variação devidos a variação interna de d i â m e t r o d e v i d o a m o d i f i c a ç ã o na outro não podemos s e p a r a r no dos uma v a r i a ç ã o uma v e z que o f a t o r Por usa CONSTANTE significa de d i â m e t r o da c o n d u t i v i d a d e que exter elétrica, se 128 tot./toL 0 ,1 0 ,2 0,3 0 ,4 0,5 R/(oL 0 129 Para a bobina interna do d i â m e t r o de solucionar tal problema, p o r uma e x t e r n a . externo produziria Dessa devemos forma, uma v a r i a ç ã o substituir uma variação também no fator enchimento. 6.4.2. VARIAÇÃO DO DIÂMETRO INTERNO DO TUBO MANTENDO 0 EXTERNO CONSTANTE .Usandò-se ção do d i â m e t r o tor de interno acarreta se v i d a d e e de d i â m e t r o da devido 3 fatores interno, de e n c h i m e n t o s conforme temos a c o n d u t i v i d a d e , se diâmetro interno em f grafico da os s i n a i s 6.17 , i s s o variações as simultâneas alterações (linha Figura dessas variafa conduti_ das de saí- curvas c h e i a ) e as (linhas com devido tracejadas), 6.17-.. eritré as essas duas d i r e ç õ e s melhores uma razão torna- c o n d i ç õ e s para duas i n d i c a ç õ e s . o c o r r e para de na t e n s ã o fâzerri ao lo"rigo direção diferentes s e p r ó x i m o de 9 0 ° , a t i n g i m o s ra a umà m o d i f i c a ç ã o também no invariáveis Quando o â n g u l o rarmos interna, enchimento. Assim, ao uma b o b i n a No g r a f i c o dê f r e q u ê n c i a sepa- da Figu- em t o r n o de 8,0. 6.5. ESCOLHA DA FREQUÊNCIA ÓTIMA PARA MAIOR S E N S I B I L I DADE NOS TESTES DÊ TUBOS DÉ PAREDE Com b a s e podemos nas relações FINA (4.15) e (4.16), escrever: ueff = 2 [1 + ( f / f ) ] q " 1 / 2 (6.2.) 130 131 Também podemos uma v a r i a ç ã o 8 Então: f [ 1 .+ ( f / f g ) f 30%, e t c , do g r á f i c o re para da uma bilidade sinais indicativos e os entre sinais escolhida deverá os d o i s l e v a r a uma r a z ã o de devido a f g da ordem de relação que dá 5%, (6.3) de u e f f e ocor- 0,70. devemos e s c o l h e r uma maior entre (diâmetros de v a r i a ç ã o de objetivos, a fresensi_ de s e p a r a ç ã o de p a r e d e indicativos A f i m de c o n c i l i a r da f • variação ao m a i o r e f e i t o de v a r i a ç ã o e 3/2 próxima aquela de P de f / f g que m a i o r pelo exposto, leva ] através r e g i ã o de f r e q u ê n c i a e a que e externo) dade. 6.18, intermediaria 2 variações verificamos figura Assim, quência a variação de f / f g . Considerando 10%, 20%, ter os interno condutivi_ frequência de f r e q u ê n c i a em t o r n o de 1,0. Com os cia característica dados dos fornecidos tubos na seção 6.2, a frequêji de z i r c a l o y - 2 , ê : &- fg = 3 4 , 2 KHz » J Como a f r e q u ê n c i a 2187 é de mos ê da 10 K H z , a r a z ã o ordem de 0 , 2 9 , máxima q u e ' t e m o s de f r e q u ê n c i a no D e f e c t o v a r - f / f g ,com que um v a l o r bem a b a i x o do ideal. trabalha_ 133 6.6. MEDIDAS DE CALIBRAÇÃO DO DEFECTOVAR 6.6.1. TUBOS COM ESCALONAMENTOS Como j a bobina estando num a r r a n j o foi visto absoluto, anteriormente, e mais a d e q u a d a exame de v a r i a ç ã o de d i â m e t r o s . Por i s s o , acompanha p o r nos mudada o Defectovar-2187, renci al«para leitura, foi usamos ligado vido absoluta. foi Para termos o registrador o sinal da s o n d a , ao s e u m o v i m e n t o dentro a bobina e ao c a n a l do t u b o tra, e puxa-la idêntica de b o b i n a s para com v e l o c i d a d e ã utilizada na ( c a p . 5 ) , para dife Ao seu X o de canal sinal Y~1 de-^ tubo. SB . Mod C } com uma a d a p t a ç ã o tro que de 0 b a n c o de d e s l i z a m e n t o u t i l i z a d o f o i ( ao melhor p r e c i s ã o HP-7046A. do a a sonda den_ constante leitura registrar centrar o torno e uma ou - e registro de campos o movimento bobina-tu bo. A r a z ã o de f r e q u ê n c i a na é : J_ f = q d 1 W . Para f para tubos * 10 KHz e de p a r e d e f i _ <j * 1 , 3 9 2 m/fimm , f podemos 5066 g e s c r e v e r também: — f - 2.7438 g • onde A = á r e a Havendo mos e s c r e v e r : ( J L V ir ~ da c o r o a 2 w ) (6.4) • / circular. uma v a r i a ç ã o de p a r e d e e de á r e a , pode_ 134 0.7628 (A - [ A A - 2 u * A w ] (6 Ay e f f = [ A tensão mos, E de s a í d a = 1 - o + 2 ]1 3 / 2 normalizada, conforme j á vi nv e f f o Supondo o constante, a v a r i a ç ã o da tensão de saí fica* A E = E AE Para utilizamos os Q rJ bobina valores Au ff e 6.4. de e f e f e mencionados na a v a r i a ç ã o da obtendo Ver g r á f i c o s das 6.6.2. tabela 6.5) nossa os resultados figuras e uma b o b i n a precisão seja 6.19, da relação (6.6), 6.1. de s a í d a através entre das 6.20 quando de a ( 6 . 5 ) os AE medido tabelas e nas o tubo 6.21. com f u r o s com um a r r a n j o também o r e g i s t r a d o r leituras. e 6.2,6.3 TUBOS COM FUROS CIRCULARES VAZADOS Utilizamos rar tensão a razão Utilizamos (ver tabela calculamos, 'e calculamos calculado, ou f num d e g r a u ; Au ff (6.6) f v e r i f i c a ç ã o experimental tubos passava m Au A p Medimos e 2 e : JL da 2 \ 2 { A - 7f W ) 1 + 0 . 7628 vazados diferencial. HP p a r a m e l h o - TUBO A - 1 - d' 1,4642 1 ,4962 F = N/D d cm 1 ,4947 APeff w N 0,0744 0,0160 0,0561 = ' 1 ,0062 0,0558 0 , 0 5 5 8 [ AA - 27TWAW ] A cm cm 2 AA cnr 2 Au 4 e f f (IO" ) AE 0,0709 0,0153 1 ,4642 F ' D A w cm cm ESCALONAMENTOS 0,0138 0,1362 •0,0653 - 35,70 42,0 0,0243 0,1864 0,1155 - 63,15 75,5 0,0505 0 ,0352 0,2395 0,1686 - 92,19 0,0704 0,0551 0,3386 0,2677 1 ,5209 1 ,4628 0,0291 1,5401 1 ,4610 0,0396 1,5618 1,4609 1,6013 1 ,4605 AE/Au e f f x IO 1.176 ' 4 ' -146,42 112,0 175 ,0 ' DESVIO 0.021 1.203 0.006 1.215 0.018 1,195 0,002 TABELA ,M = (1 , 1 9 7 ± 0 , 0 1 2 ) $ = O . ^ S ^ na 6.2, área x IO 4 TUBO A-2 - d 1,5382 F = N/D 1 ,4700 Augff ESCALONAMENTOS A w N 0,1611 0,0341 0,1201 = - 0,1168 - [ AA •- 2TTWAW D 1,0285 F 0,1168 1 •* ' d (cm) . (cm) w (cm) A (cm2) Aw (cm) AA (cm ) Ayeff AE ¿ 4 IO" - 1,5395 1 ,4616 0,0390 0,1836 1,5496 1,4615 0,0441 0,0051 0,2083 0,0247 27,39 17,0 1,5613 1,4610 0,0502 0,0112 0,2381 0,0545 60,45 36 ,5 1 ,5663 1,4608 0,0528 0,0138 0,2508 0,0672 74,54 44,5 1,5771 1 ,4612 0,0580 0,0190 0,2766 0,0930 103,20 62,7 t,0.0030) AE/Auèff x 10 n DESVIO 0.6024 0.003 0.6038 0.0011 0.5970 0.0057' M = (0.6027 0.6076 0.0049 . <5 = 0,50% TABELA 6.3. TUBO A - 3 - ESCALONAMENTOS <•> d 1,5280 A í 1 ,4734 = d • cm 0,0273 0,1287 F D N w 0,0964 - 0,0947 [ AA - 2-rrwÀw ] Aw cm A cm AA • cm 0 ,094.7 1 ,0183 di cm w cm 1 ,5305 1 ,4657 0,0324 1,5402 1,4641 0,0381 0,0057. 0,1796 0 ,0271 24,57 17,5 1,5448 1,4622 0,0413 0,0089 0 , 1 951 0,0426 38,63 24,8 1,5494 1 ,4617 0,0439 0,0115 0,2074' 0,0549 49 , 7 8 34,0 1,5547 1 ,4625 0,0461 0,0137 0,2185 0,0660. 59 ,86 41,7 2 AE x. 10 4 0,1525 DESVIO 0.7123 0.0109 0.7136 0.0122 0.6830 0.0184 M = (0.7014 0.6966 0.0048 6 = 1,65% TABELA 6.4. í 0,0116} 141 Devido lamentos do do s i s t e m a leitor, vido figura a 5 (cinco) que o p i c o ros demais da t e s e os enro- de um ê" m a i o r que o sultados testes tenhamos no t u b o , entre obtidos No f u t u r o , estas e s e l e ç ã o de t u b o s registrado furos servamos diremos que o s i n a l da p a r e d e Assim, tabela sinal, dessa poderão de. d e s alguns obter como uma r e l a ç ã o os entre feitas o . diãmetros,ob do f u r o . do produ- Na v e r d a d e , ao q u a d r a d o aqui . artificial- do diãme a espessura constante. podemos e s c r e v e r que AEr\j(W<í>) relação a erros este facilitar ao q u a d r a d o diâmetro re da N u c l e b r a s v a z a d o s de v a r i o s pelo está mostrada na tabela as m e d i d a s correspondente de l e i t u r a muito desses lizando-se o registrador ras 6.24. e aqui, analise tipos a seguir laboratorios ê proporcional 0 registro 6.23 ze- inicial" nos• t r a b a l h o s , v i s a n d o e proporcional desprezamos devido Essa dos no p l a n o diferentes uma v e z que c o n s i d e r a r e m o s do t u b o comprovação os descontinuidades de p a r e d e do f u r o , previsto técnicas nos circulares que o s i n a l espessura o inferior. e a g e o m e t r i a da d e s c o n t i n u i d a d e . Quando as mente, são determina^ determinação apresentaremos Procuraremos sinal usada na dai, z e r o s de_ e d e s e n v o l v i m e n t o de m é t o d o s de preliminares objetivo. a partir é 1,0335 v e z e s a distinção continuidades e, os gráficos. o estudo que permitam sa entre foram d e t e r m i n a d o s e sera Embora não tro o sinal vazados superior e importante dos 6.22. furos relação to diferença outro. Na mos a uma p e q u e n a sinais . A 6.5,Nes_ ao menor grandes. também f o i feito utj_ D e f e c t o v a r - 2 1 8 7 , conforme f i g u - TUBO - A - COM FUROS CIRCULARES V-AZADOS w = 0 , 7 2 8 mm <> í (nomi n a l ) mm <> j (medido) mm . U») 2 2 AE AE/(<j>'w) desprezado DESVIO 1 mm* 0.50- 0.56 0,17 2,64 1 ,00 1,10 0,64 12,24 19,13 0,10 1,54 1 ,66 1 ,46 28,46 19,49 0,26 2,36 2,41 3 ,08 59,06 19,18 0,05 3,18 3,26 5,63 19,13 • 0,10 107,70 V a l o r m é d i o = ( 1 9 ,23 t- 0 , 1 3 ) Desvio. rei a t i v o de 0,66% na TABELA 6.5. r e l a ç ã o AE/(4>w) 2 144 Tubo A - 8 : Com f u r o s f = 10 KHz ganho circulares vazados = - 14 dB Figura X¡j = 3 4 0 ° 6.23 Tubo A - 8 : Com f u r o s circulares Condição idêntica de o p e r a ç ã o Com o d i s p o s i t i v o de vazados ãs da Figura " L i m i a r de r e g i s t r o de 6.¿¿ falha" ligado AA ! ' i ' --- - ' • • 1 I |_. . . . : : A _ A^I ^ i . -— ; -- Fi gura 6 . 2 4 j: - - - ! " 1 145 S e g u n d o o m e n c i o n a d o na p õ e de um i n t e r r u p t o r nal. para A t u a n d o com e s s e nais integrados sim, na aos dois figura que interruptor não temos entre zados em t u b o s usando-se o sinal tria retangulares didas x 1,0 , 2,0 teremos os sj_ um c e r t o limite. As- sinais correspondentes diâmetros. de - 14 dB é a HP, v e r i f i c a m o s 2 que esa re_ circulares va por: (6.7) dados em m i l í m e t r o s . VAZA- TRANSVERSAIS de um m e l h o r da relação entre o sinal fizemos no t u b o A- 8 vazados nominais, ligado, Com a f i n a l i d a d e formulação do d e f e i t o , si- TUBOS COM FUROS RETANGULARES DOS, dis_ de e expressa («j, w ) è e w são 6.6.3. d i m e n t o na de r e g i s t r o o ganho de z i r c a l o y - 2 , onde registrador e a g e o m e t r i a de f u r o s E = 19,23 1,0 os de 25 MV/cm no r e g i s t r a d o r lação esse o limiar v a z a d o s de m e n o r e s Então, cala 6.1,4, ultrapassarem 6.24, furos seção e transversais, , e a geome- 5 (cinco) com as enten furos seguintes me- em m i l í m e t r o s : x 1,0 , 3,0 Consideramos x 1,0 o sinal , 4,0 x 1,0 resultante e 5,0x1,0. composto de doi s s i nai s : 19 - s i n a l devido elétrica induzida Como e s s a s circular quer a uma v a r i a ç ã o no m a t e r i a l correntes dentro na têm uma da p a r e d e descontinuidade corrente (tubo). trajetória do t u b o , longitudinal qual_ afeta 146 essa distribuição que s e tes de c o r r e n t e . . opõe â passagem estará, portanto, contem o e i x o dessas A ãrea corrert num p l a n o do t u b o e uma ~ que geratriz do mesmo, 29 - s i n a l devido magnético do seu eixo. nações em r e l a ç ã o projeções do t u b o das as ãrea ras externa versai de da á r e a esta que ilustrada necessária do t u b o o p õ e ao f l u x o figura A - 8 como d w = Assim, reções necessárias. máxima do f u r o Sy a á r e a co (D w). v que â num pla^ do tubo. pequenas incli consideramos ém r e l a ç ã o magnético. ao as eixo as extensão uma c o r r e ç ã o magnético. curvatu no Essa trans cálculo correção 6.25, aqui também, a espessura de p<v constante. = 16,071 0,733 mm T. Nessa a tabela tabela, 6.6 que s e , ja chamamos opõe a c o r r e n t e máxima do f u r o * 1 4 , 6 0 6 mm mm fizemos se c o r r e ç ã o , na Devido e â grande fizemos Consideramos rede furo uma o u t r a do t u b o furos, na opõe :/ e interna se apresentam de cada o p õ e ao f l u x o alguns longo perpendi cul ar (D ). x se ao e i x o posições nominais, ( D ) e a sua que que s e fluxo ao de t a l - f l u x o , e s t a r á furos diagonais Fez-se A área perpendicular Como a l g u n s no que p e c o r r e o t u b o passagem no, a uma v a r i a ç ã o com as S .a induzida o p õ e ao f l u x o x cor área (D w) e magnéti - x Figura Tubo A - 8 : Com r a s g o s 6.25 retangulares transversais vazados d" = 1 6 , 0 7 1 mm d. = 1 4 , 6 0 6 mm w = 0 , 7 3 3 mm • FURO (NOMINAL) Sx (mnrz ) -Sy (mm*) 1 x 1 0,83 0,82 14,2 2 x 1 0,74 1 ,48 20,3 3 x 1 0,83 2,26 28,5 4 x 1 0,75 2,90 33,5 5 x 1 0,89 3,70 43,2 Tabela 6,6. AE 148 O grafico e, por dificuldades as descontinuidades do s i n a l obtido está de u s i n a g e m , na ordem na s ó podemos fig.6.26 apresentar 3 x 1 , 2 x 1 , 1 x 1 , 4 x 1 e 5 x 1. Foi tido versus feito, S y , no s e n t i d o mento da v a r i a ç ã o lhe opõe. • a seguir, do f l u x o Ver f i g u r a um g r á f i c o de se verificar o comportase 6.27. m é t o d o dos mTnímos q u a d r a d o s , A E = 5,69 ob_ m a g n é t i c o com a á r e a que V e r i f i c a m o s que a r e l a ç ã o > do s i n a l sua é linear equação pelo " é: +'9,94.(S ) (6.8) y 6.6.4. e, TUBO COM FUROS RETANGULARES VAZADOS LONGITUDINAIS 'Com os mesmos e l e t r o d o s para or, fazer os fizemos furos 5 (cinco) longitudinais. as dimensões das no variando 1,0 seção retangulares retangulares resultante que s e o p õ e ã p a s s a g e m anteri- vazados com uma de podemos com a á r e a das correntes , su obter da des- induzj_ tubo. furos foram usinados x 3,0 , 1,0 Aqui clinações ramos na longitudinalmente, do s i n a l Esses nais novos furos Tendo f u r o s um r e l a c i o n a m e n t o continuidade vazados mencionados utilizados as retangulares na o r d e m 1 ,0 x 1,0 x 4,0 e 1,0 também, (pequenas) projeções vazados e x 5,0 das diagonais 1 ,0 x 2 , 0 e estão corno a l g u n s em r e l a ç ã o , de cada , no t u b o " A - 7 . furos ao e i x o longitudi_ apresentam do t u b o , furo in conside em r e l a ç ã o 151 ao e i x o mos as tes ( D ) e ã sua perpendicular x áreas mfnimas induzidas que s e e do f l u x o ( D y ) , de modo a opoêm ã p a s s a g e m magnético. das ter- corren D w Assim: Sx - e que o p õ e ao fTu_ x Sy = DyW. A correção feita xo m a g n é t i c o e q u e f o i se desprezível nesta transversais dos mos a e s p e s s u r a na f i g. furos de p a r e d e = 16,073 mm w = 0,731 mm x e, 6.6.3,torna- âs pequenas dimensões Novamente considera^ A - 7 , como a essas constante. = 1 4 , 6 1 1 mm descontinuidades es_ 6.28. e a razão registrado/S^ pelo seção d\ devido 6.7 representamos sinal S « , Sy , o sinal, registrado/S . x representamos versus Verificamos S do t u b o d A seguir sinal devido se na (larguras). Na T a b e l a registrado área mencionada seção Os s i n a i s tão na S y , na graficamente figura uma r e l a ç ã o a razão 6.29. linear m é t o d o dos mínimos q u a d r a d o s , entre AE/S ..e x determinamos a equação: AE = S x (8,71 S De p o s s e uma e q u a ç ã o geral das Esta AE = S % ( C l + 9,03) relações do s i n a l descontinuidade. x x + (6.8) e registrado equação S (6.9) e do C S ) 2 y e da (6.9), tentamos geometria tipo: (6.10) da TUBO A-7 : Com r a s g o s d = 1 6 ,073 mrn FUROS (NOMINAIS) retangulares ò y = 14,611 . Sx 2 (mm ) longitudinais ' vazados, mm % . (mm ) w = 0,731 AE 2 . mm AE/S X 1 x 1 0,80 0,83 12,7 15,9 1 x 2 1 ,53 0,81 34,3 22,4 1 x 3 2,40 0,82 73,2 30,5 1 x 4 2,96 0,85 103,7 35,0 1 x 5 3,69 .0,9 8 .148,9 40,4 TABELA 6,7, Figura 6.2 9 ^ en 155 Ma d e t e r m i n a ç ã o lizamos as relações das (6.8) e constantes (6.9): Relação (6.8): AE= 5 , 6 9 + 9,94 ( S ) y Então: 5,69 Com os dados = CJ(S ) da t a b e l a 6.6., 10,12 13,25 8,26 11,98 10,12 13,25 7,18 11,17 =8,79 (6.9 ): y S V 2 = + 9,03) direto que C^" Com os d a d o s = C " 2 S da temos: 12,33 ' x x = C2' 11 , 9 8 AE = S ( 8 , 7 1 9,03 e 9,94 8,26 C-,' Tiramos 2 X Cl' Relação Cj e tabela = 8,71 6.7"., temos: y 10 ,88 11,15 11 ,01 10,62 9,21 Então: C" 9 = 10,57 , uti 156 R e u n i n d o os r e s u l t a d o s (6.9), teremos e C = 11,45, 2 que l e v a d o s em ( 6 . 1 0 ) da: AE = S x (8,75 S 6.6.6 + 11,45 S ) x sentadas nas TUBOS COM RANHURAS tabelas ANULARES anulares estão repre- 6.8 e 6 . 9 . Na u s i n a g e m , Tubo A - 1 2 a p r e s e n t a r a m do que as do t u b o (5.11) y As m e d i d a s , das r a n h u r a s ra (6.8) uma m é d i a : C-j = 8 , 7 5 nos das r e l a ç õ e s as ranhuras müior anulares, .uniformidade A - 6 , tornando feitas em sua no largu- sua m e d i d a menos pro- blemática. Para este tipo S Y = í x "h S y = «ü/4 [ d de d e s c o n t i n u i d a d e , 2 fizemos: 7 (d - Zhf } onde: d = 16,052mm ( d i â m e t r o e x t e r n o m é d i o do t u b o ) % = largura media h = profundidade Para la 6.8. o tubo das ranhuras media A - 1 2 , temos das ranhuras os r e s u l t a d o s na T a b e TUBO A - 1 2 ; Com r a n h u r a s anulares de l a r g u r a nominal 0 , 3 mm d = 1 6 , 0 5 2 mm 1 Ranhura (mm) h" (mm) Sx (mm ) l u " 2 I - a 0,33 0,04 0,13 2- a 0,33 0,08 0,26 32 0,32 0,11 0,35 45 0,33 0,19 0,63 a 0,35 0,37 1,30 5. AE/S V/ = (4,39 i 0,11) ! TABELA 2 (mm ) 1 AE - AE/S y 2,01 8,6 4,28 4,01 17,5 4,36 • 5,51 23,5 4,27 '. 9,47 43,0 4,54 18,23 82,5 4,52 •'. <S(AE/S 6.8. ) » 2,5¿ 158 Através mos que a equação descreveu gistrado furos 6.11, de 4 , 3 9 esta na Figura terno m é d i o do t u b o x e S do s i n a l 6 registra constante, esta - com uma m e 0 sinal na Figura re do nas Tabela 6.'9. pequeno valores e calcu_ 0 diâmetro = 16 ,046 mrn. sinal ex - 0 regis - 6.11 registrado/Sy não não de e n c o n t r a r nas Embora e s t a s três não nos relação foram ' colu - últimas sugiram e o v o l u m e das de m e d i d a s uma descontinuidade, apresentados uma ranhuras autorizam aparente , o númeuma con- definitiva. A idéia em v i s t a de t e n t a r de t e r m o s A-6 satisfaziam se caso. tentativa o sinal de l a r g u r a n o v a m e n t e que a e q u a ç ã o e a g e o m e t r i a da cálculos 6.9. com u- • 6.31. a razão neste os entre Tabela A - è , vale d na feitos anulares bem como os e também, o sinal ranhuras ranhuras, Em o u t r a tubo de longitudinais, sinal As m e d i d a s estão y mantém c o n s t a n t e surgiu re- no c a s o e mm. Verificamos clusão o sinal o b t i d o com o a u x i l i o A - , temos dessas de S ro muito 6.30, de 0 , 6 lados e seguida, a razão aproximadamente nominal profundidade relação e que HP. ma l a r g u r a da entre transversais verifica- 6.6.4., descontinuidade, também que No t u b o entre seção e um d e s v i o r e l a t i v o de 2 , 5 % . registrador tro na , totalmente. mantém-se gistradp Tabela 5.8 bem a r e l a ç ã o retangulares Notamos dia da proposta e a geometria*da falha do/Sy, dados relativamente vazados aqui dos esta uma r e l a ç ã o o b s e r v a d o que relação. as sinal/volume medidas Ver T a b e l a 6.JO. do Tubo A - 6 : Com r a n h u r a s anulares de l a r g u r a nominal 0 , 6 mm d = 1 6 , 0 4 6 mm Ranhura 2 2 S (mm ) H (mm) I - 0,37 0,04 0,15 2,01 4,5 3 0,67 0,08 0,54 4,01 15,0 3- 0,73 0,13 0,95 6,50 30,0 42 0,73 0,22 1 ,61 .10,94 53,5 0,73 0,35 2,56 17,26 90,5 a 2 a a 5- S (mm ) IO" 1 £(mm) x TABELA: 6 . 9 . y A£ Tubo A - 6 : Com r a n h u r a s anulares d = 1 6 , 0 4 6 mm V = TT/4 [ d I ( mm ) h", (mm ) 0,37 0,04 2 . a 0,67 3- a 4S' Ranhura a 5AE/V d e , l a r g u r a nominal 0 , 6 mm 3 .V(mm ) 2 - (d - 2 h ) • AE AE/V 0,74 "4,5 6 ,08 0,08 2,68 15,0 5,60 0,73 .0,13 4,75 30,0 6,32 0,73 0,22 7,99 53,5 6,70 0,73 0,35 12,63 90,5 7,15 = 6,37 t 0,45 TABELA 6 (AE/V) 6,10 2 ] •I = , 7 , 1 %_ en r-o Tubo A - 6 : Com r a n h u r a s anulares d = 1 6 , 0 4 6 mm V = TT/4 [ d I ( mm ) h", (mm ) 0,37 0,04 2 . a 0,67 3- a 4S' Ranhura a 5AE/V d e , l a r g u r a nominal 0 , 6 mm 3 .V(mm ) 2 - (d - 2 h ) • AE AE/V 0,74 "4,5 6 ,08 0,08 2,68 15,0 5,60 0,73 .0,13 4,75 30,0 6,32 0,73 0,22 7,99 53,5 6,70 0,73 0,35 12,63 90,5 7,15 = 6,37 t 0,45 TABELA 6 (AE/V) 6,10 2 ] •I = , 7 , 1 %_ en r-o 163 O sinal dessas ranhuras também f o i registra a do com o a u x í l i o do r e g i s t r a d o r miar de s i n a l , Forster, conforme f i g u r a •6.6.6. tro dos com e sem o l j _ 6.31. TUBO C0?r FUROS CIRCULARES NÃO VAZADOS Na T a b e l a 6 . l l t e m o s profundidade — furos d o s » s i n a i s dessas as circulares medidas de d i â m e t r o não v a z a d o s descontinuidades esta e o regis- na 6.32, Verificamos me m a n t e m - s e constante, resultados estão de n o v o , bo A - 5 a p r e s e n t a circulares terferência na sinal os outras aos produzidas. resultados. A captação por Messe g r a f i c o devido furos 6.6.7. que o a l e m dos desses . seria entre as tu- furos sinais ganho so c o n s e g u i m o s de in- utili- localizar do m a i o r descontinuida- bem d i f í c i l interpretar u t i l i z e m o s uma r a z ã o a e l i m i n a ç ã o de s i n a i s melhores 6.32 c a u s a do a l t o separações A menos que conseguiremos sinal/volu- não v a z a d o s , p a r t i n d o Sem i s t o , adequada da F i g u r a irregularidades acentuada e c o n h e c e n d o as queência não foi a razão T a b e l a .6. H . vazados. (-12 dB). os p i c o s des não que com um d e s v i o r e l a t i v o de 1,3% Podemos v e r a t r a v é s zado Figura ; . Tais e de fre- indesejáveis, resultados. TUBO COM FUROS VAZADOS CIRCULAR E QUADRADO Temos no t u b o cular,vazados, tão na Tabela cujas 6.12. A - l l um f u r o dimensões quadrado e cálculos e um c i r de v o l u m e s es- ( Tubo A-5 ;.Com <j> (mm) furos circulares não 3 vazados de d i â m e t r o R (mm) Vol ume(mm ) 1,03 0,14 0,12 26,5 221 1 ,01 0,15 0,12 27,5 229 1 ,03 0,28 0,23 52,0 226 Î 0,42 82,0 228 } 04 AE/V = 226 \ t •AE.-' ' 0,36 3 $ (AE/V) TABELA nominal 1 mm AE/V.. = 1 ,3 % 6.Ti; CT) Ci r c u l a r Quadrado D e s c o n t i n u i dade = w 3,14 1 (mm) 3,18 Di ã m e t r o ( m m ) Lado 0 , 6 5 8 mm = 1 4 , 6 1 5 mm d• d = 1 5 , 9 6 0 mm Tubo A - l l : Com f u r o s TABELA 3,37 6.'12. 5,23 6,96 3 vazados Volume ( m m ) e quadrado Lado 2 (mm) circular 84 114 AE 16,1 16,4 AE/V 167 Os Figura 6.33, interno sinais obtida e externo destas descontinuidades com o r e g i s t r a d o r dos tubos HP, e os estão na diâmetros são: d = 1 5 ,960 mm d\ = 1 4 ,645 mm w =. 0 ,65 8 mm Através mos que dos resultados a r e l a ç ã o s i n a l / v o l u m e mantém-se 6.6.8. No t u b o A - 1 0 , temos v a z a d o s de mesma S r e a , gitudinal na e um i n c l i n a d o de s e u s f i gura sinais foi DE MESMA AREA 3 (três) sendo furos feito retangu- um t r a n s v e r s a l , um l o r f de a p r o x i m a d a m e n t e 45°. com o . r e g i s t r a d o r 0 regis_ HP, e esta 6.34 Apresentamos la constante. DOS, TRANSVERSAL, LONGITUDINAL E INCLINADO, tro ve- TUBO COM FUROS RETANGULARES VAZA ' * lares da T a b e l a 6 . 1 2 , os cálculos de S x e S y na Tabe- 6. 1 3. No t u b o A-10 medimos: d = 16 ,048 mm d i = w = 1 4 , 6 2 8 mm 0 , 7 1 0 mm Verificamos, sinais dos furos proximadamente com o sinal através longitudinal da Tabela 6 . 1 3 . , e transversal que os acompanham a- a e q u a ç ã o 6 . 1 1 , mas o mesmo não do f u r o inclinado. acontece Tubo A--10 : Com f u r o s retangulares, transversal d = 1 6 ,048 s x mm s y e inclinado, d.< « 1 4 , 6 2 8 mm •Sinal Registrado longitudinal, vazados w = 0 , 7 1 0 mm Sinal Cale. LONGITUDINAL 2,33 0,86 76,7 70,6 TRANSVERSAL 0,83 2,35 28,5 2 8', 4 INCLINADO 2,13 2,13 53,9 91,7 »1 TABELA 6.13. 171 COMENTARIOS 7.1. LIMITAÇÕES Vimos as DO EQUIPAMENTO capítulos l i m i t a ç õ e s do e q u i p a m e n t o mos, p a r a exames prendem-se, sue de t u b o s 40% em t u b o s eliminar sò necessitamos ^ar/t -10,7 tro ate 9,0 as 11 mm. to constitue mos dos duas sinais calibração zircaloy-2, externas e medidas mínimo motivo, ou as antes mes- com o D e f e c t o v a r - 2 1 8 7 , em tubos de c o n c l u i r e s t e Defectovar usarmos ligado a sonda dentro constante. Tivemos, nicas e consequentemente HP-7046A adaptações de t e r m o s sensível e esta o registrador no s e n t i d o trabalho. não é m u i t o pequenas vo s o n d a - t u b o do t u b o e com d i ã m e com d i â m e t r o a um d i s p o s i t i v o que puxa ( SB-Mod.C), ~ 9*5 nt fize- a m p l i f i c a ç ã o , t i v e m o s de f a z e r nico (<f>.j importasse, com o o b j e t i v o para frequência. internas Por e s t e sondas a d e t e ç ã o de d e s c o n t i n u i d a d e s Todavia, capacidade não v i e r a m com o D e f e c t o v a r , is_ limitação. 0 registrador bo. de de s o n d a s essas pos- d e s e j á v e i s . ' N e s t e u l t i m o ca_ mm), n e c e s s i t a m o s projetasse maticamente e a.sua de z i r c a l o y - 4 outra que s e n s i t i v i d a d e em a p r o x i - No exame de t u b o s sondas dispo- limitações frequências de uma v a r i a ç ã o c o n t í n u a Como t a i s trabalho, Tais de z i r c a l o y - 2 mm ou de s o n d a s de mo que s e ruídos deste D e f e c t o v a r - 2 1 8 7 de q u e de z i r c a l o y . principalmente, de de anteriores ( 2 , 5 e 10 K H z ) , r e d u z i n d o sua madamente de nos E CONCLUSÕES autodo , de tu gran no t o r n o meça um m o v i m e n t o relati então, as v i b r a ç õ e s me cã aumento de ruído. 172 US INAG EM DOS TUBOS-PADRÃO A u s i n a g e m de t u b o s - p a d r ã o problema fácil do, te no d e s e n v o l v i m e n t o d e s t e fazer as medi-las. grande, culares descontinuidades 0 erro sobretudo das nas zê-los põem as rasgos tubos, feitas ranhuras Não foi e sobretu - é relativamen_ anulares e furos cir vaza - e 1 o n g i t u d i n a i s , não c o n s e g u i m o s f a - exatamente Dessa zida, nos outro não v a z a d o s . transversais bo. trabalho. medidas Na u s i n a g e m dos dos constituiu com 9 0 ° e f o r m a , para passagens rasgos 0 o retangulares em r e l a ç ã o calcularmos do f l u x o t i v e m o s de p r o j e t a r perpendicularmente as ao e i x o áreas do que s e m a g n i t i co e da c o r r e n t e as respectivas oind]j diagonais e paralelamente tu dos ao e i x o do usinagem das o de não c o n s e g u i r m o s m a n t e r fixa tubo. Um o u t r o descontinuidades a largura dos foi rasgos não c o n s e g u i m o s 7.3. vazados. exatamente com o f l u x o Portanto a variação magnético e/ou , do com induzida. SENSIBILIDADE Embora trabalho, tentamos, geometria das lações s u r g i d o na retangulares relacionar c o m p r i m e n t o do r a s g o a corrente problema DO EQUIPAMENTO não f i z e s s e relacionar parte o sinal descontinuidades. preliminares do o b j e t i v o satisfeitas Encontramos por alguns dos experimentalmente e acreditamos ser o b j e t o de t r a b a l h o s futuros. registrado deste com a algumas re v a l o r e s medi_ deva e s t e De q u a l q u e r assunto maneira, 173 podemos p r e v e r que lhagem trabalhos de m a i o r s e n s i b i l i d a d e , tinuidades serão tais transversais, necessárias para deverão u t i l i z a r apare- e s p e c i a l m e n t e para descoin bem como m a i o r numero de dada geometria e tipo de medidas desconti- nuidade. Verificamos descontinuidades, que tais anel ros o b t i v e m o s bons volumes representaram correspondente: circulares cular q u e , em r e l a ç ã o maiores ganhos podemos detetar mente v á l i d o por exemplo, volumes mesmo em c a s o s que 1% do v o l u m e do 0,91% p a r a o caso o caso de de "um f u r o fu cir do e x p o s t o , podemos c o n c l u i r q u e , com no D e f e c t o v a r - 2 1 8 7 e no r e g i s t r a d o r descontinuidades tubos para das " Em v i s t a nos menos de v a z a d o s e 0,32% p a r a nãc- v a z a d o s . tentes sinais aos padrões bem m e n o r e s analisados. do que Isto e o c a s o de d e s c o n t i n u i d a d e s HP-7046A as exis, particula£ longitudi- nais. 7.4. USO DE"NORMAS Na u s i n a g e m a nenhuma tro das norma, dos d e f e i t o s p a d r ã o , simplesmente Normas I n t e r n a c i o n a i s ça r e f e r ê n c i a como t e s t e não seguimos p o r q u e não e n c o n t r a m o s , den c o n h e c i d a s , nenhuma fa- e s p e c í f i c a a padrões de e l e m e n t o c o m b u s t í v e l , p a r a não uso que de d e f e i t o s em t u b o s de c o r r e n t e s de Foucault destrutivo. As normas drão de d e f e i t o s bre, de f e r r o , trazem em t u b o s de l i g a apresentando a convencional e nuclear. referências apenas de a l u m í n i o , costura ou n ã o , Dentre e l a s temos: sobre liga usados pade co na are 174 A5ME - SE - 215 - A r t i c l e 1 # 25 - Eddy Current Standards Indicada sem c o s t u r a de l i g a Esta de diâmetros de parede para de e l e t r o m a g n é t i c o s em e s p e c i f i c a ç ã o cobre externos ASME - tubos alumínio. de 6,350mm de 0,45mm a t e 2. testes a inspeção a 38,2QQmm e de tubos espessuras 2,llmm. SE - 243 - Article 26 - Eddy Current Standards Indicada sem c o s t u r a calor e para testes de c o b r e e l i g a de e l e t r o m a g n é t i c o s em c o b r e , para de diâmetros de parede 3. de externos BRIÍISH ferro com espessura 4. de testes externos tubos 2A eletromagnéticos em tubos de tubos de 3,2mm a 63mm, sem e s p e c i f i c a r a parede. de c a l o r , sistemas Part e s p e c i f i c a ç ã o cobre a inspeção Indicada para de 3,048mm. STANDARD 3889 - para a inspeção a 50,800mm e e s p e s s u r a s PROCESS S P E C I F I C A T I O N trocados de costura. Esta diâmetros de 6,350mm 0,889mm a t e Indicada de trocadores condensadores.Esta e s p e c i f i c a ç ã o cobre de tubos para testes AVS 2 1 . 1 e l e t r o m a g n é t i c o s em com um r e q u i s i t o em u s i n a s nucleares. de q u a l i d a d e grau tubos 2-4 175 Esta e s p e c i f i c a ç ã o diâmetros externos 5. ate sem c o s t u r a res de c a l o r e de p a r e d e e ligas eletromagnéticos de c o b r e , de a t e 2mm. usados em t u b o s em trocado- condensadores. Esta e s p e c i f i c a ç ã o de d i â m e t r o s de t u b o s 71 para t e s t e s de c o b r e a inspeção 40mm e e s p e s s u r a s ASTM - E 243 Indicada cobre externos até cobre a inspeção 50,Smm e e s p e s s u r a s de de tubos, parede de 0 ,889.mm a 3 ,04mm. Dentro dicações sobre nenhuma d e l a s 1 emento da AS TM, ha testes f a z menção s o b r e tem que trocador o sinal do nos tubos que t r a z e m para tubos, in mas de z i r c a l o y , p a r a e- combustível. combustível sim, seções eletromagnéticos Evidentemente tubo outras tubos ser o exame de um t u b o de m u i t o mais de c a l o r , s e v e r o que mesmo em uma c e n t r a l d e v i d o a um p a d r ã o elemento o de um nuclear. de d e f e i t o mínimo de z i r c a l o y não p o d e s e r o mesmo de A_s permiti outros tubos. 7.5. * CONCLUSÕES 7.5.1 0 m é t o d o das temente sensível e fornece e v e r i f i c a ç ã o de t u b o s bustíveis to em r e a t o r e s nenhuma m e d i d a Correntes para um m e i o p o d e r o s o revestimento nucleares. em t u b o s de F o u c a u l t para suficienanálise de v a r e t a s Embora não para Geradores e tenhamos de V a p o r comfei das 176 Centrais caria pWR, podemos a este 7.5.2. afirmar que o m é t o d o também s e caso. A montagem e c a l i b r a ç ã o zação das pamentos Correntes de F o u c a u l t , acessórios p e l o menos tão que, grandes em s i , quanto as t i v e m o s que do e q u i p a m e n t o do, foram medidas utilizando-se 7.5.3. cault quando para fluencia se da bobinas, a mon- os eletrodos de o b t e r "defei tos" * As d i m e n s õ e s de tais improvisa_ um m i c r o s c o p i o . utiliza componente que para p o r um m é t o d o , também 5, a interpretação o m é t o d o das exame de t u b o s , mos no C a p í t u l o te padrões. A f i m de s i m p l i f i c a r tados, afim eqin P o r e x e m p l o : no improvisar de e l e t r o - e r o s ã o , com g e o m e t r i a e d i m e n s õ e s em s i . de dificuldades, encontradas presente utilj_ uma s é r i e i m p l i c a m em do e q u i p a m e n t o trabalho, da b a n c a d a p a r a exigem tagem e c a l i b r a ç ã o "defeitos" ap1j_ Correntes deve-se procurar axial de a obtenção na resuj_ Fou'r-1 eliminar do campo m a g n é t i c o . usamos um a r t i f í c i o possibilitou dos a i^n Como v i - geometria de um campo das axialmen uniforme. 7.5.4. Uma s é r i a de n o s s o s trabalhos, equipamento, citadora. limitou tos" feito quanto analisados. mais valores da anteriormente, de t i p o s Assim, p a r a que que permitisse ampliação de nosso frequência este e geometria fato de deveríamos a variação ex nos "defei pudéssemos amplo e d e f i n i t i v o , com um e q u i p a m e n t o frequência. t i v e m o s para característica dois referimos a variedade um t r a b a l h o da p r o v e i o da sÕ p e r m i t e Como nos a serem contado tínua que l i m i t a ç ã o que ter ter con- 177 7.5.5. Seria dimensões as desejável bem c o n t r o l a d a s relações entre resultados casos tais 7.6 contar medidos relações são f i m de e tais preliminares de verificar dimensões. (Cap.5) em s fáceis de s e r e m d i t o mais atras, Co alguns obtidas. SUGESTÕES Resumindo o que f o i sugerir-os com " d e f e i t o s " e definidas,a os s i n a i s mo v i m o s p e l o s simples, se seguintes trabalhos, podemos como p r o s s e g u i m e n t o des_ te: 1 - Verificação das relações a geometria dos " d e f e i t o s " para tipos 2 - de com a f i n a l i d a d e sensibilidade dades - 4 - de o b t e r e de a m p l i a r de a p l i c a ç ã o de o u t r o s zircaloy-4, cobre ligas (usadas as em m a t e r i a i s maior do m é t o d o . materiais em t u b o s tais de a l u m í n i o , em t r o c a d o r e s para ex- possibili- de U t i l i z a ç ã o de um d i s p o s i t i v o de magnética e outros de b o b i n a s D e t e ç ã o de d e s c o n t i n u i d a d e s barras o sinal descontinuidades. Desenvolvimento e projeto ternas 3 entre deteção de e como : ligas de calor),etc. saturação descontinuidades ferro-magneticos. AI-1 ANEXO I . AS FUNÇÕES DE BESSEL MODIFICADAS As s o l u ç õ e s tadas das equações funções neste trabalho, são de p r i m e i r a e segunda especies, e de ordem i n t e i r a , Para mas p a r a vidos 0, computar apresentados Michel tão no c a l c u l o das utilizamos Pigeon . 0 argumento tais memoria da para também as I Z resultados, progra desenvol_ no A n e x o I I . HP 9820 A , t i v e m o s o Computador funções em [ 2 ] . no A n e x o I complexo HP 9820 A , f o r a m p o r nos de d e s e n v o l v e r p r o g r a m a s onde modificadas, de a r g u m e n t o e plotar D e v i d o ã pequena bretudo de B e s s e ! apresen- 1 e 2. a calculadora e estão diferenciais de Bessel subrotinas As l i s t a g e n s IBM/360 , sp_ de 2 - e s p e c i e apresentadas de t a i s , por p r o g r a m a s es_ " c o m p l e x o Z , pode s e r escrito da forma Z = /J sendo 1 z = — /2 {1 + j ) , z o modulo de Z . Para pequenos valores um d e s e n v o l v i m e n t o em s é r i e , desenvolvimento assintÕtico. do a r g u m e n t o , e para grandes utiliza-se valores um Aí-2 FUNÇÃO DE BESSEL MODIFICADA DE 1 - Desenvolvimento Para em s e r i e : m o d u l o do a r g u m e n t o 1 •» <4) 2 n <*> r=0 Desenvolvimento Para 0 < z < 8 (Z/2) r \ J~ (n 2»* + r + 1 ) assintõtico: m o d u l o do a r g u m e n t o r+1 /2TTZ ESPÉCIE 8 < z < «> 2 D ^ z [4n -(2p-3)»l ] r=2 r| (8Z) r J FUNÇÃO DE BESSEL MODIFICADA DE 2 - ESPÉCIE Desenvolvimento n (Z/2) + K (Z) N para n+1 2 r ] " ( - ! ) " « z r=0 (-1) em s e r i e r | (n+r)| n-1 1 ( L o g - + y ) > + -i r 2 1 2 r=0 m ó d u l o do argumento 0 < z < 3 r n+r E 1 + E ¿=1 5 1 2 \n-2r (-1 ) r (n-r-1 ) j r! Z/ AI-3 e onde y = 0,5772156 Desenvolvimento e " 1 + I r=2 Zi " w/S p a r a m o d u l o do assintÕtico 2 A P pn - 2 - (2p-3) ] Z (8z)r r| argumento 3 < z < « Dodd, número Deeds, Luquire e Spoeri de t e r m o s que cada d e s e n v o l v i m e n t o deve. desenvolvimento em s é r i e desenvolvimento assintÕtico: Nos p r o g r a m a s são utilizadas as para seguintes - exponencial - raiz - logaritmo neperiano : r = 20 f/f g da 1 0 ) ter: + 4 computação funções dessas funções , bibliotecas: complexa e^ quadrada a 250. 2 (l-e '' o r = 3 + 20/z complexa / Z c o m p l e x o Log Z 0 modulo de Z no c a l c u l o mitado [ 5 ] determinam Isto ordem de representa 60000. da função'Log Z e uma r a z ã o de l i - frequências AI 1-1 ANEJÍO I I PROGRAMAS D ECAMPO MAGNÉTICO. BARRAS E TUBOS CONDUTORES DENSIDADE D ECORRENTES NAO FERROMAGNÉTICOS, DOR PROGRAMA PARA CALCULAR E PLOTAR FASE D OCAMPO MAGNÉTICO 6ARRA HP 9820A 0: UMA E PLOTER 3sC-»2r ' i: GSB 2 '• R16^R4Úh 3: GSB "I"!- ' 4: 2- O Z r 6: GSB " R " H 7: R16 + R42F8: 24:' • R42 r2+R43-f2->-R22r25: R2Q/R22+R23SR21/ R22+R24P26: HTii C R 2 4 / R 2 3 ) * R 2 5P 23 : SCL R17-R43F iy; " R '• Sli: Í-2-4/64+Ztã/147 456-2*12/2123366 40O + R2Íí 2: 2*16/(2123366400 *!4-Í-2*16 + 2 ) - Z T 2 0 /(2í23366489*650 2 5 0 9 6 0 0 ; + R3P .13: 21-32-' 1 • 8 3 0 1 7 8 3 5 5 E36-2í36/2.81633 80S7E42+2T40/6.5 03Û22717£4S^R4t14: R2+R3+R4»R16r 15: GSB Ô»1>-360!36ã K " Í " P -R-;RET P 16: - r> i?: " - 2T2/4-2?6/2304*2 •MÕ.'14?45óee-Z14 / ( I4745ê88*12t2* 1 4 1 2 ) R5118: 2tl£v(!4745é00*2 34 ¡ 3 1 1 4 5 6 ) - 2 1 - 2 2 / (14745600-234101 l45é*440t2i*R6!1-?: 2 + 2 6 / 2 . 602199036 E 2 7 - 2 T 3 C 1 . 8361 1 - i67"5£33*Z*34/2. 1 7 3 4 5 6 1 7 8 E 3 9 + R7120: -2;-J8/4.40675141 vSE4^+r 42/!.148 0Í52O7E52->RÍ4R5 + r-r>f-:r+R8-Rl?)2 ! : ose " I " ; R Í : T H 22 : K4-0- R 4 2 + R 4 1 - R 4 3 ;. 30: PLT 31 : PEH 3?: !F e>R25> V '--bn. 0r 33: flKE Õ 5 0 ! . 1 >6üt34: STP iEüD h R291 R42-R4u*R4 ; H P9820A EFETIVA PARA E COMPUTA- CALCULAR O MODULO E A FASE D A DEN- D EFOUCAULT N O INTERIOR D E CONDUTORA H P 9820A 0: EHT ti "Kl";2>"K2"< r z + x ; c r z 1: l-Xt4/64-ívi'S/i47 456~:m2/2123366 4S0 + R U : Kííi/l,065429325 E 1 - 1 - K T 2 0 ' í . 38Ü78 47iEl'?+X'í-24.'3.84 940ó?32E24*R2r 3 X T 2 - - ' 4 - X - ! - 6 / 2 3 0 4 + íí •TlS/147456O0-:-;-n 4^4.16Í798144EÍÍ ' + R3r 4: X1-1S/3. 451361853 E 1 6 - X i £ 2 / 6 . 6 8 2 99 '8U4?t2í+R4P '5: -4V-f'3.'64--8V i - 7 / í * 7456-13VT11/2123 366^00+R5P 6: 1ÓV-M5/Í ,8654203 25EÍ4-20Yvl9/1.3 3078474ÍE29-íR6h 7: 24Y-T-23/3. 34940Ó9 32E24*R?r 3: 2Y/4-ÓY-f5.-2304 + 1 0Y+9/147456C0-14 Y-t-13/4, Í 6 1 7 9 3 1 4 4 Elí+RSP 9: t r 13Y-M7/3.4519618 ; 53Ei6-22Yï21/6,6 : 32993147P21+R3P 1 • t O ! ; ! ; R l + R 2 - - R Í 0 ; F : S + R4 + R I 1 ! R Ï + R6 + R7 + R 1 2 ; R8 + R9 + R ! : ; I !» í 0 í 2 + R 11 :-2-R i 1£: < P : 2 i í : - R ; iífU.1 : :•: -Pi 5 • • Í; : j * ^ • : >-' -- R : 2 - P ; ! : • : J- i 6P 13-; : ~ - p • 5*2 <•!• 16 12 j ; 0 , 5-R i I p p ; 8 ? H T N F.';8-jR!.'?r ; 4: P ' i. f -• i ?; f> ' ' PRT í / j : (:•»;* BARRA CALCULADORA 9862A PRT " ; { ! " > R28 j " !-'2 " >C> - X 3 " » R 3 8 * " H R E F í L " ; R 2 3 < "Hlf-iflG" >R24r 28: PRT " F H S E " > R 2 5 ; SPC 21- Ri7-»R4ír 5: PARA SIDADE D ECORRENTES : -;:t.-»R23. "X2 " . C -íi3"jR36SrR2 EÍÍT GSB PROGRAMA DE UMA CONDUTORA CALCULADORA CALCULADORA IBM/350 O MODULO E N O INTERIOR D EFOUCAULT E PERMEABILIDADE PARA i5- ":-:i - • ;-... - / 2 " . tir.í ;;•;.!-.p; : . • PER ••- i Y i •' . R 1 21PRT - f t í -- ' ) - • : • • 'P Iji-PUEM • . R : 4 • " UMi:n; - - P ; 5 . " P U P • . R16I- : .m:-Í 1 f. : PP - • HI»:."l ri - . p ; ,• " •--•(• .;ni'J - f i :'i • • F h !- : ' : Para este calculo fizemos H » 1 Ampere/m e a = 1 Q 2 Entretanto para grandes va lores de f/fg o resultado não é bom. Comparando os resultados des_ te programa com o do I B M / 3 6 0 , apresentado adiante, podemos dizer q u e : para f/f = 0,25 e r/a = 0,1 há usia diferença de 0% no m o dulo da densidade e de 0,054% na fase. para f/f = 100 e r/a = 1 há uma diferença de 0.,055% n o módulo e de 0,1312 na fase. MA INFGW .PfiOÜRA«AC-?~.. A 0 U _ r h 2 _ S ' i U E S CUCUtO D A ( « F K f f - A ü i t l C » . E E F F U v A V-H.IOO ['ARA ECWLE.v.f: ARGUMENTO, DE C A . .EUf-.CI.ICtR .SUllSN (1*1. C 6 TUBOS F 1NCS Cl 1 _..V = J 250 __".;_- K" -"L RAZ 1 f •V..Ï) ,R IU2( 1) ) .FMJtitl) "Ail."'"'S JL_f.Cf.KAK h G i U . 2 ) H l TE 13, 2 1 2 f05.'-.AT(// 5X,'a*n ifcX,«R4i2«,SX,'PeRMF.A8«LICAOE P2_ £ U .— Ci 3 1 2 * 1 . < , t 1 J»1,N CCUiNUE S _ * _ ! . « _ * _ _ . ene; EFCTI V * » , 1 2 X , • P f c K À60N-F0-.79 FACTN 3-8 C '* 1 11 - ' 11 ' rli r > P R N ^ A ( A A Z V t I 2 i . R A _ 2 ( _ _ „ , _ U K Q £ _ 4 _ i K U I _ s . £ _ £ _ _ , P _ £ _ A _ , J _ Ç R J _ _ _ _ £ F . A1 M) îFUl.EÛ.ll GO 10 A _UKA.LQîl__AC__.___ ^ 6 1-1,N = » L£ S 5 _. ai _, i3i X « _, -l F<.E- A •5 . .F_.I! \;T. -. .4_n^ _/ /A, _2 2 . lxl ,UF»7. .£2E,Í3- 'x. a, 2_ E ! _ .- . 7 , 5 X 1 I C-C 10 3 _4_Ef.lNT^l 8JZl_tI21.j?.A22UXJ TEFJ.F.E,rEP.fJr.,.EERHAa._ 7 F3R*4Tt//,l.x,2(F7.2,3X),2EIE.8,3X,KE1..7,5xl> 3 C C M 1NUE cm Ex.u . . .— ESC J R • l t J î J • CONTINUE E£CI.M = V RFTURN — ENC ANEXO 340N-F0-479 DATE PERMEA 3-3 _______I_U_______U_A__*____i_^ E." ) CCfPLEX I C A L F A , K C l 4 L F 4 , n A L F A , Kl ALFA ___£ ; . _JL_0 , : ALFA=SiJRT (K.AZ1 ) CGEF = SJ.RTt 2 . ) / A L F A PROGRAMA ,128ET4,K23ETA,FUNUK,FUNCSN»PCO . • II a 1 I Í E 12/C3/7-. — PARA BILIDADE DE , E SUB-ROTINAS O CALCULO DA EFETIVA PAREDE PERMEA- DE TUEOS FINA CiLL 3 K E L V C U L F A , N _ , R E I , A I H , R E K , A I H K ) I0ALFA=CM»LX(«EIi4IMI) J<X__FJu=_ilFJ_XJil£._iiUJiíU_ , , , __ COMPUTADOR PR IUT 12, lOALFA.KCALFA NL=1 _CJ__________l____x_j__JL_^^^ I1ALFA=CMPLX(KEI I A I M I KlfLFA=CMPLXlREK,A1MK I J__! NT AI F A , K l Al F A , . 8ETA=ALFA*RAZ2 MU =2 ___U__ai_Ll_v.CJj__L.U_U * _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ L K . » _ _ _ i _ ' _ •I2__TA=CMPLX(RE!,AI.I) K2'_ETA=C. P L X ( ? . E K , A I "K) _l___LI_J_l-i__.àEJ___2_EXFl;NU..= K 2 a 6 T A * U 4 L F A * l 23E Ti *K i ' LFA FL E f i=K 2 E1 6. * ï C A L F A -1 2 d E î /•. * X C A L F A J_U_T__2iJE_NUMi.EU_0.E_ , , PCOM =PUÍ'ilP/PUNCEN P R I M 13i FCCKP __/_^.EA_U_C__t Ue=AIKAG( fCG-.P ) PEFMRE=CGEF*(Uü*V3) >, ù 360N-F0-.79 à I K F . C _ . F _ . LV.Ü-U BKELVC DATE __L_3CU.T_.RE_ Ci.X_.NU., E £ J - , A X M X . , _ £ _ -, AIJiK_)_ i F l X . C - E . . . ) GO TO 1 C ALL BEKCAIX.MU , R E K , A K ' K > r.r Tf ? 1 CÍLL ÈEfXbUsNU f R E K . 4 Î P K ) 2 IF I X . G E . E . ) GO TC! 3 CALX. I_XJ_ RFTuP.N 3 C/LL BE1CE1X, . U , S E I , A I K I > ü . _x__ 3-3 IBM/360 _LIÜP_1 em; ai_ 260M-FC-479 PEF.MAB=SSRT( PERMRE**2-f PEPMI..**21 12 FC?MAT(4E18.7I ___JL____I__,___._J . RETURN 3-8 FMNU DATE _si£s__raj*__f.__tit4UJai,£ao_4_ SUE-PROGRAMA F ( K U , M ) AFP0D=1. ___-!____,_ 360N-F0-.79 2-8 BEKCA DATE 12/93/ _ S J _ A _ UT.I N E _ E _ _ C _ X _ , ___?.£ K . . , . A L , _ _ L CCPPLEX 1,1 RH, S U - _ , S L V 3 , e E K . F C H . F T l - T F R f PI=3.1415Ç2Í54 JCí_=_._.r7_15__5 . U=X/SORTi2.) Z=CMPLA(U,UI ___20„.ia._xXPJ-Jjt_i_.jjxtí. T . . = { - ! ) * * < NU*l)*lGA.-4-Cl_CGIZ/?.)l SL!'2=0. _1.FJ J . £ Q ._D J_._G _ _ I _ _ _ ce i ; = i,r,t j = I - I _K_íiU.-J-l FCT1=.-1.)**J*(F4CT.(K)*(2./Z)**(NU-2*J)}/FACTMJ) S_.»2=:SUH74FCT1 _l_CCf,.T.IliU£ . 5 S L ' 3 = C. CC 2 1=1,L J J ? 1-1 R= . * I N U * * 2 ) - ( 2 * 1 - 1 ) * * 2 APP0C=APRCC*R i..cc.n, FROÛ=APROE/(12.**(_*M)).FACTN(M)) RETURN FAC__ 360N-FO-.79 2-8 DATE BEIÇA -S.U B ?£1 UTJ.li__hE.ICA _ C X , M U i E.ET... A.1 M i ) _ CCPPLEX Z , d E I , T E R M U = X*SG'RT ( 2 . 1 / 2 . _Z_ .ClífiJJU L , L > L=»0*1Í.-EXP1EE1=(0.,C.I _AA_5_i..-i,.i _ = î -1 íx/io. J ))<-', K = J*INU _I_?.."._LIZ/__.l . * J 2 * J j : A _ j J / J J _ » . C J í l _ j * E A J _ _ l U U _ 8 E I = 3 E H TtR'-t -S CCNTINUE A11U=A 1KAG.ÍHEI J_ EI=P.EAL{BEI) 6 RETURN E.fc.C 3-0H-F0-479 2-3 DATE BF:KCB t 2 TER*(=(ÍZ/2.J**(2*J*MJ)/IFACTMJJ*FACTN(K)) A _ . U - J _J.*.».',u 1 / 2 . I I U . K E . a i 00 1C 2 I F I ' i U . E O . 0 ) GO T l 7 ., F.Ti.= T £ R _ * . I _ L N S M K U ) * A + T R t ' J GC TO 6 3 f-TJ = TERM*(( SUM SM J ) . S t N S M N U + J ) ) * A + T P M ) £C_Tû-t 7 FT1=TERM»TRM 6 SL"5=SUM3*FT1 .2-.CCFIRIF-JUE .. . _EK»SUM2/2.«SiJK3 / i f c . »AiMAG(AR.Kj _F.EK=_£ALLtlElU 8 PFTURN _ S.L Ef-.O.Ut VIE. _ E E K C 3 t X , N U , ? E K , AI H K. ) _ CCvPLEX Z . ^ í C . K N Z . F U Z . C Ü Z U = X / S U R T ( l _) -_.= EMPLX(.U,ij) P I = 3.1 .2.5 . RAC«CS-t< r ( P I / ( 2.*Z) ) .li ...CALL ..PWOE / 1Z ,PU , Pj'IZ , QQZ)... KN/=KAC.»C!;X>t-ZI*UOZ REh=fFAl.(h?iZ) -JUFX^AItlAGUriiJ , 1 RETURN AI I -3 CONTINUAÇÃO - SUS ROTINAS PARA O CALCULO D APERMEABILIDADE EFETIVA ANEXO J i U A Ü u U X _ . P . _ Q E _ l _ , MUiR3Zi_J ¿1... CCfPLfc* Z,PlU,Cr..,fACT,FCT r>t£ = 1. 1=2.+20./X _._C_L_J=1»! CAIL FHIjJ « J , .U.FRCD) FCT=((-U**J)*P"lD/(2. ____X_E?._ 2/J .*_ J.4AJ PCZ=PCZ*FCT CCZ=»CZ«rACT *_ . »Z<»*J RETURN END -.7. 12/07/7 CATE MMKiFGM EUtUOTiriA r.AHA. C A L C U L t D E S E N V C l . . . . l H t M C - A S S l f n c l - I C C _ StbK-JUTl.NE U P I C á ( N , N L , R E I , * i M ) COMPLEX Z , . A . U i í . P C Z . C l U _«XA__M..L_.J . — Z=CSPLXtüiU) PI=3.141_Ç2-54 :S_RJi2_*.Pi.*_J_ CALL P-í_ZlZi^U,PüZ,QDZ) INZ=ICEXP«Z)/RAI*FD. A l ÍA1=A 1 i .A :> í I N -J .. R U = RtALI i * Z ) 1 RETURN EüC M _L_CC\T.1„U= 2 FINA I I 360N-FO-.79 * S*<\T C2.1 X=ScAt( _ 1 D EP A R E D E DATE POOP. Z 360N-EO-479 D ETU.OS „ - . AlOLFrt. KAI SCAF ! P A . »SJ;í4 LaL.J-C; P'S i-, v ~ l _ í . £ S If.wUZ UCS i i » . j > í _ ; j r C S * I.;.-rA.Ui-.J,JA CT._ L "x"i Z_( 1.) ) , J - . n . I , J Ü A 1 M I i-i-A. 1..-.Z1 1 3 . ) C " J « . ' P L M . . , 1 . I M . 707lOco> * _ A _ 1 1 , 1 » RA-1 k l A - « l , l ) RAZZ t. •-•..'«' >_.•._) dm ; Í.ÃP; 1í / 1Z/74 TV PROGRAMA CJNC-uT.R A-C - FOUCAUL T «ALFA - b A . A ) PARA DENSIDADES CALCULAR A S D ECORRENTES D E : i 10 TOUCAULT DRICA, ' A ' , 12X, "JRREI . .Tl7/t_\, U l * , JX, ' ; A I 2 ' , 5a, ' A L F A ' , 12X, A , • J - . - 1 .-.1 ' , 12X , JA' , 1 _ X , ' r A . r ' ) 0- J 11=1,_Z Al.A»..KT (-.421(11)1 Ou 5 1 2 = 1 , 1 0 ' i-Ki'„=»sZ.t;2|-iLFA Ir l.'.L. . . . - T . S. . . . Y j . , A . 4 . G T . i . ) GO TO a CALL _ _ ! C 4 U;.;'-Ai 11 P.:: 11 , A I M U ) C A L L . OS-1 LA I ALr A , 0 , RE 12 , 2) 1 r J BARRA CONDUTORA, C I L Í N - NAO FERRO 12X MAGNÉTICA iihl 5 cr.L'l o:. tC-S NUMA COMPUTADOR IBM/360 (GA . A , l , R u U , A i H I l ) CALL i.-;iCd C „ L r A , . , K _ I 2 , / . . 1 2 ) _ G P • • 71 :\ J 2 1 l . i . = C _XI R21 1 ,AI.1J 1 ) I 01 L r A = C ••• ? L X ( R E 1 2 , A I ? I2 I J.-.= ! - l ) v J - i J 1 _*••.*./Id A L F A ) F J A = G A - i ( J .1 J * p _ I =; ,Eal ( j - ) j R ' . i ."i = r.i MAG I Jr. ) r A s c: l ..T.V <2 I J c c A l X I , JSftEl ) = I u + F A Si t * ( '1L / 3 . 14 ) j P . , I ; T • ,-,-.¿1 ( : 1 ) , P A . 2 ! 12 ) , A L P A , G A P A , J R P P I , JR. AIM) , PJS , FASE 4 r.r.:':u ( 1 A,F . . 2 , _ X , ) i . _ i 3 < , I j • 3X , E l u . 3, 5 \ , 3r IS . 5 , 5X, P 3 . 3 ) CALL r:.\;T v : r $: I DIMENSION READ R A Z 1( 2 2 ) •UEFFIH (1,75) RAZ 1 = 2 * ( F U N 2 * (XI * 75 FORMAT DO XI SORT WRITE 4 JI = 1 I I ( R A Z 1( I I ) ) FUN no = 1,22 T - DEN 2 DEN 1 = 10 1 = FUN FORMAT (//,2X,'RAZ1 FUM 2\ in; 9X1 UEFFRE ; CALL ( / / , U E F F R E , ; 7 X , 1 0 X , FUN1 F U N 3 ; nx; F U N 4; F U N 2 , UEFFIM 9x; - \ IIXJ F U H D E N ; S X ; UEFFIH ' ) IX, G 9 . 2 , I X , B ( G I 4 . 6 , IX)) EXIT END 1 = = DO 3 I 0 I • PROGRAMA 1,21,2 ft » 2 DEN 1 = DEN ) * j DE 01 = Jl (N+2) (N ** 2 ) 1 = F U N 1 + (Jl * XI * * (N+2J/DEN DEN 2 = DD EEN N 2 * 2 (N+4) * * 2 ) = Y 2 FUN 2 K3 - Y3 - - + (Jl (XI * ((H+2) XI * 2) * * * .(H.2))/0EK 1 2 (Y2/4) ( I + 1 J / 2 (Jl * K3 * 3 = Y 3 * XI (4/X1) * * (!!. 2 )/DEH I ' + FUN 3 Y 4 - (Jl * ( I 4 Z ) . XI * * ( N . 2 ) / D E M 2 XI ) / 2 FUNDEtl » ( F U N 1 ) * * 2 + ( F U N 2 ) * * 2 4 = FUN 4 + UEFFRE « 2 • (Y4 * ( F U N 1 . (XI * FUNDE») F U N 4 - FUN 3 • FUN 1)1 PARA.CALCULAR UMA BARRA NÉTICA, I (-1) FUN FUN (II), X I , F U N I , 4 -= X 1 / 2 Y2 FUN R A Z 1 1 = 7 FUN 3 Y2 (3,10) 3 , FUN 4 , FUNDEH, FORMAT 3 = 1 DEN 4 FUN F U N3 ) / CONTINUE WRITE (3,110) 00 DEN F U N 4 + F U N 1 * WIDEN) ( 1 0 GB.l) 1 1.1 = 1 , 2 2 - . PARA CILÍNDRICA A PERMEABILIDADE MACIÇA, O COMPUTADOR E F E T I V A N S O FERRO IBM/360 MAG- AI I I ANEXO Apresentamos passagens 1. III aqui, matemáticas mais com m a i s extensas detalhes, indicadas 2 Equação: - 1 V rT = a y algumas no texto. (2.8) 3t combinando as equações (2.3), (2.6) e • ^ x ff = aí + e 4| (2.7),-te mos: . aplicamos o 'operador V x ( V x Fí) = $ (V.ít) rotacional £ a^ x 2 - V ÍT = - a ( - + e — y 3t como $.ft• = 0 V^H = a y — ,21. 3Ü" 3t sideramos (2.2) +ye deslocamento 3lí _ • » y £ ay 3t „2T_ v isto „ que M) 3t con- d e s p r e z í v e l em r e l a ç ã o e: 2 , a equação 2 3Ít H = ay 3t (-y o meio e c o n d u t o r , 3 i. 3t e - ± 3t 2 a corrente rt ( V x É") 2 3 ff 3t em c o n t a de c o n d u ç ã o , acima temos: 5 Levando-se a corrente a equação K*-*) . acima fica: Allí _ D e t e r m i n a ç ã o das 2. pelas equações (3.6) e (3.7), 2.1. Constante b = A x _ equação = /t X -> A- e A 1.(3) ít_ = à \ I a i o rî, 2 respectivamente. -> í -y e A > dadas x A,: As c o n s t a n t e s |— -y A constantes - 2 I 2 a p a r e c e m nas - (3) + (3) + A 2 K (0) (3.3) K (a) (3.4) K (3) (3.5) x 2 0 i. 0 equações: 2 7 • 0 ( 3 . 4 ) p o r K. ( 3) , e a o - K ( ) e somamos membro a membro os Multiplicamos a equação a ( 3 . 5 ) por resultados: = K (3)ff o a - K (a)H o Multiplicamos quaçao ( 33. . 3 ) p o r 1 - h ^ * ^ b ~ A K (3)K (a) 2 o = í.[l (a)K (e) o 0 a equação ( 3 . 5 ) por o I (3)K.(a)] - 0 K (3) e a è- K ( 3 ) e somamos membro a membro o s q resul_ tados: = + A K (3) K.(B) 2 I K- (3)íT '= 1^(3)^(3) : b 0 [K i ( 3) + | K O ( B ) ] o - A.KJ3) K (3) o iT = ^ [ K ( f t ) I ( e ) . b x o + I.(3)K (B,"] 0 Allí Has, ção anterior K (3) * — i 2 K (3) = — 2 - 3 K ( . ) e a equa- o 2 fica: — K (S)H 2 =• } t K ( ß ) I ( ß ) b i i = __L 'A o Mß) 3 + K (ß)I (3) o ou +. K o ( ß ) I i ( R ) K (3) 2 Combinando as equações 1 e 2 entre si, temos: K (3)H O I ( a ) K (3) = i « 1 0 Ki(3) - I (3)Ma) 0 0 + -L- K ( ) 3 ° a 0 Io(3) + K . ( ß ) 1.(3) K (3) 2 ou; K (ß)K (3)H Q 2 2 13 K (3)I (a)K (3) = a 2 - o Q !< ( 3) I ( 3) K ( a ) 2 q o K ( a ) K ( 3 ) I ( 3 ) •+ - i - K ( a ) K ( 3 ) 1 ( 3 ) o í o g o o 1 K (3) Como + = - i L K ( 3 ) , vamos 2 2 acima. Então: desdobrar 2 a função K ( 3 ) na e q u a ç ã o 2 K (3) K (3) = k.(S)K (3)ÍÍ p ~ a = t M*)* 3 1 i + K (3) -L- e, ^ ( 3 ) ^ ( 3 ) 1 ^ « ) (<0 - K ( 3 ) K ( o ) I ( 3 ) o 0 0 0 0 + 2 K (3)I (a) o Allí =t K ( B ) K (B)íT 2 0 K (3) + K (3} + 0 1 0 + K (a)K (3) o o Aqui -I ( a ) K ( 3 ) ~ o 3 « também 1(3) 3 - 1(3) temos —=— 1 ( 3 ) • - I (3) = I (3) 0 1 3 2 Assim: K ( 3 ) ff = v 2 à a K (3)1 (a) 2 1 Considerando-se ff 2.2. a equação Cons t a n t e obtermos 2 obtida t neste = 2 I ít ( 3 . 6 ) /ta = : ( S K (3)Io(3) _ ) I 1 - K.(3)Io(3) 2 K (B)I (a) 2 1 - 2 K (3)I (a) Q + Kq(3)I,(3) - o - 2 K (g)I (g) 0 1 I ( B ) K (a) a : I (3)K (a) 2 - 0 * Q oz Q -AlLbj K (3)I (a) 2 I (3)K (a) 2 Ko,(.)Ii(g) I (3)K (a) - f l - - K.(•,)!„(.) K (3)I (a) K.(3) r =~ - o K (3)Ii(3J +Ko(3)Ii(3) 2 (3.3). 2 K (3)Ii(3) 2 levamos . K (3) x % tz, a n e x o e a ( 3 . 6 ) na e q u a ç ã o K (3) 2 •= " T 2 o v a l o r da c o n s t a n t e .! K (3) 0 (3)K (a) x % O = ff ' > t e m o s : a oz JSLl-ÍJiL K (3)1 (a) - Para (3)K ( a ) 2 que ^ Ã\• _ I 0 o i (3.7) $ oz BIBLIOGRAFIA Pi g e o n - Hi c h e l Contribution cation a l'Etude de C o u r a n t s Au C o n t r ô l e M u l t i p a r a m è t r e Commissariat a 1' de F o u c a u l t des Appli- Tubes. E n e r g i e Atomique - Rapport CEA-R-4073 Janeiro/1970 Pi g e o n - Mi c h e l Contribuition Mathématique a l'Etude sur de C o u r a n t s ordinateur de F o u c a u l t - CE.A - Etude SECS/STA Li bby - Hugo L . Introduction thods-- to Wiley Mc M a s t e r - Testing Ronald Press Dodd W.G Intersciense Nondestructive - NY - Test Me- 1971 - R o b e r t C. Nondestructive The Electromagnetic Handbook C o , NY - - C . V . , Deeds - W. E, r Vol, II 1963 ? Luqui r e - J . 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