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treinamento-de-fora-belmiro de sales

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cpd
Faculdades Integradas Maria Thereza
Musculação e Treinamento de Força
Treinamento
Treiname
nto de força (histórico e origem do conhecimento)
Variáveis metodológicas do treinamento de força
Periodização do treinamento de força
Professor Belmiro Freitas de Salles
Doutor em Fisiopatologia Clínica (UERJ)
Mestre em Educação Física (UFRJ)
Especialista em Musculação e Treinamento de Força (UGF)
Graduado em Educação Física (EEFD/UFRJ)
2
O ACSM e a AHA ressaltam o essencial papel do
treinamento de força na promoção da saúde e
qualidade de vida
↑desempenho esportivo
↑força
↑potência
↑desempenho físico
↑independência motora
↑hipertrofia
↑capacidade funcional
Melhora na realização das AVD
↑autoconfiança
↑RML
4
3

Treinamento de força recomendado por médicos,
Treinamento
fisioterapeutas, educadores físicos:
Controle e perda
perda de peso:
peso:
 ↑
Gasto calórico
 ↑ Massa corporal magra

 ↑ Metabolismo basal


Melhora da função e saúde vascular
vascular
 ↑ Resposta endotelial

 ↑
Sensibilidade à insulina e HDL
 ↓ Pressão arterial e LDL
 Melhora dos níveis
níveis de inflamação


Indivíduos saudáveis
Crianças
Obesos
Cardiopatas
Diabéticos tipo
tipo 2
2011;
1; 2009a; 2009b; 2004; De Salles et al., 2010; Hills et al., 2010; Williams et al., 2007
ACSM, 201
ACSM, 2009b; Hills et al., 2010; McCambridge e Stricker, 2008;
Williams e Stewart, 2009
5
6
Título aqui
1
cpd



Mas de onde surgiu


Façanhas com força são admiradas
admiradas há mais de 5000 anos
Tumbas egípcias
egípcias com figuras de disputas de força (2500 a.c)
Disputas de lançamento
lançamento de pesos há 3.800 anos (Irlanda)
Testes de força com propósitos militares durante a dinastia
Chou na China (1122 a 255 a.c)
Gregos e romanos – princípios
princípios de trein
treinamento
amento
Milo de Crotona – Grécia 510 a.c
8
7
Início do século XX d.c:



Baseado na prática de culturista
culturistass
Pouco praticado por nã
não
o culturistas devido a crença de que
“fazia mal” (↓ da mobilidade e da velocidade)
Eugene Sandow e Charl
Charles
es Atlas


Após 2ª Gra
Grande
nde Gue
Guerra
rra – Ciê
Ciênci
ncia
a com fins
fins milita
militaris
ristas
tas
(reabilitação, melhora do desempenho e condicionamento)
Anos 1950-197
1950-1970
0 – Estudos científicos precu
precursores
rsores
10




Reconhecimento científico do treinamento de força
Definitivamente incorpo
incorporado
rado aos programas de atividades
físicas objetivando a saúde
Re
Reco
come
mend
ndaç
açõe
õess inic
inicia
iais
is ac
acer
erca
ca da pres
prescr
criç
ição
ão em
indivíduos saudáveis
↑ do númer
número
o de inv
invest
estiga
igaçõe
çõess cie
cientí
ntífic
ficas
as dos ma
mais
is
diversos efeitos do treinamento de força em diferentes
populações
1990-2013:
↑ do número de estudos científicos acerca da prescrição,
dos benefícios à saúde e à qualidade de vida de
diferentes populações
Evolução do conhecimento científico sobre o treinamento de força
0
11
500
1000
1500
1800
1930
1950
1970
1990
2000
2013
12
Título aqui
2
cpd
Faculdades Integradas Maria Thereza
Musculação e Treinamento de Força

Identificação das variáveis de pre
prescrição
scrição
Escolha da
muscular e
execução
cargas
Número de
repetições e
séries
exercícios
recuperação
treinamento
dos exercícios

Professor Belmiro Freitas de Salles
Recomendações específicas sobre a manipulação destas
no treinamento de força voltado para:
↑força
Doutor em Fisiopatologia Clínica (UERJ)
Mestre em Educação Física (UFRJ)
Especialista em Musculação e Treinamento de Força (UGF)
Graduado em Educação Física (EEFD/UFRJ)
↑potência
↑hipertrofia
↑RML
Sedentário
Destreinado
Ativo não treinado
Iniciante
Recreacionalmente treinado
Treinado
Altamente treinado
Atleta
Iniciantes:

Indivíduos não
treinados
15
Intermediários:
>6 meses de
treinamento
consistente
14
Avançados:
Anos de
treinamento
consistente
American College of Sports Medicine (2002; 2009)
Fleck & Simão (2008)
Título aqui
3
cpd
Força, hipertrofia, potência e RML:

Ações
Ações muscula
musculares
res concênt
concêntric
ricas,
as, excênt
excêntric
ricas
as e
isom
isomét
étri
rica
cass ar
ara
a inici
iniciant
antes
es,, in
inte
term
rmed
ediá
iári
rios
os e
Objetivo:
avançados

Ex
Exam
amin
inar
ar
o
ef
efei
eito
to
do
tr
trei
eina
name
ment
nto
o
isoc
isocin
inét
étic
ico
o
concêntrico e excêntrico realizado em duas velocidades
(rápido 180º s e lento 60º s) na hipertrofia muscular
19
20
21
22
Amostra:
24
jovens (ambos os sexos) destreinados (18-36 anos)
Grupos: velocidade
rápida (n:13) e velocidade lenta (n:11)
Sessões de treinamento:
Grupo
velocidade 180ºs: ações excêntricas /ações concêntricas
Grupo
velocidade 60ºs: ações excêntricas/ ações concêntricas
10
semanas de duração
O
treinamento
treiname
nto isocinético
isocinético ECC foi mais efetivo
efetivo
que
que o tr
trei
eina
name
ment
nto
o is
isoc
ocin
inét
étic
ico
o CON
CON para
para
hipertrofia
 ECC rápido é mais efetivo que os outros
23
Título aqui
4
cpd
Força:






“Super slow”
Lenta
Moderada



Iniciantes: Fase concêntrica
concêntrica velocidade lenta a modera
moderada
da
Intermediários:
Intermediários: Fase concêntrica velocidade modera
moderada
da
Avançados:
Avançad
os: Fase concêntri
concêntrica
ca velo
velocida
cidade
de lent
lenta
a a rápi
rápida
da de
acordo com a carga
Hipertrofia:

Controlada
Rápida
Explosiva

Iniciantes e intermediários: Fase concêntrica velocida
velocidade
de lenta a
moderada
Avançados:
Avançad
os: Fase concêntri
concêntrica
ca velo
velocida
cidade
de lent
lenta
a a rápi
rápida
da de
acordo com a carga, repetições e objetivos
Potência:

Velocidades
Velocida
des explosivas
RML:


Velocidade intencionalmente lenta para 10-15 repetições
Velocidade moderada a rápida para 15-25 repetições
26
25
Amostra: 32 jogadores profissionais de Futebol
Objetivo:

Verificar
Verific
ar os efei
efeitos
tos de exer
exercício
cícioss balís
balísticos
ticos versus
tradicionais sobre os ganhos de potência
27
28
29
30
Título aqui
5
cpd


Peso corporal
Peso livre
Barra longa
Haltéres
•
•
Máquina
RDV

•
RDI
•


Uni vs. multiarticular
Uni vs. bilateral
32
Força:



Exercícios
Exer
cícios unilaterais
unilaterais,, bilate
bilaterais,
rais, uniart
uniarticular
iculares,
es, multia
multiarticula
rticulares,
res,
ênf
ênfase
ase em mul
multiar
tiartic
ticula
ulares
res par
para
a ini
inicia
ciante
ntes,
s, int
interm
ermedi
ediári
ários
os e
avançados
Pesos livres e máquinas
máquinas para iniciantes e intermediários, ênfase em
pesos livres para avançados
Exercícios uniarticulares, multiarticulares, pesos livres e máquinas,
ênf
ênfase
ase em mul
multiar
tiartic
ticula
ulares
res par
para
a ini
inicia
ciante
ntes,
s, int
interm
ermedi
ediári
ários
os e
avançados
Potência:

Ênfas
Ên
fase
e em mul
multiar
tiarticu
ticular
lares
es par
para
a ini
inicia
ciante
ntes,
s, int
interm
ermedi
ediári
ários
os e
avançados
Objetivos:

omparar a ca
carga m x ma em
en re o
oss
membros esquerdo e direito
Comparar
Compa
rar o somató
somatório
rio esquerd
esquerdo
o e direit
direito
o com o
trabalho bilateral em 10RM
RML:

Exercícios
Exer
cícios unilaterais
unilaterais,, bilate
bilaterais,
rais, uniart
uniarticular
iculares,
es, multia
multiarticula
rticulares,
res,
pesos livres e máquinas, ênfase em multiarticulares para iniciantes,
intermediários e avançados
33
34
Amostra:

20 Mulheres

24 ± 6 anos; 58,4 ± 6,5 kg; 165,2 ± 5,3 cm
Protocolo:

Testes de 10RM uni e bilaterais

Flexão de cotovelos e extensão de joelhos
35
36
Título aqui
6
cpd
Observou-se nos exercícios estudados em
Ob etivo:

10RM, que o trabalho bilateral pode promover
maiores mobilizações de cargas
37
Verif
erific
icar
ar o efei
efeito
to da incl
inclus
usão
ão de exerc
exercíc
ício
ioss
uniarticulares em um programa de treinamento de
exer
exercí
cíci
cios
os mult
multia
iart
rtic
icul
ular
ares
es sobr
sobre
e a forç
força
a e
tamanho muscular de MMSS
38
Amostra:


29 homens jovens não treinados
Aleatoriamente alocados em dois grupos
Protocolo:



Grupo 1: Supino horizontal e puxada na polia
Grupo 2: Supino, puxada, rosca bíceps e rosca tríceps
10 semanas
e


as:
Espessura muscular do bíceps e tríceps com ultrassom
P
Pico
ico de torque com dinamômetro
dinamômetro isocinético
39
A inclusão de exercícios uniarticulares resultou
em nenhum benefício adicional em termos de
homens jovens inexperientes
41
40
Título aqui
7
cpd

Relacionada co
com
m as ações muscu
musculares
lares voluntárias máximas

Principal estímul
estímulo
o relacionado às alterações n
na
a força

A carga é associada
associada ao número
número de repetições rrealizadas
ealizadas

Relação inve
inversa:
rsa: carga vs. repetições

Métodos para determi
determinação
nação da intensidade
intensidade::
•
RM alvo: um único alvo de RM (ex.: 10RM)
•
Zona-a
Zona
-alvo
lvo de RM:
RM: uma faixa de treinamento (ex.: 3-5RM)
•
% de 1R
RM
M: um percentual de carga máxima (ex.: 80% de 1RM)
Fleck & Kraemer (2006)
Força:
Zonas de treinamento em um continuum de repetições com ênfase
em diferentes objetivos


Iniciantes e intermediários: 60-70%
60-70% 1RM para 8-12 reps
Avançados: 80-100% 1RM
Hipertrofia:
Re
Repe
peti
tiçõ
çõe
es
Fo
Forç
rça
a
Hi
Hip
per
ertr
tro
ofia
fia
Re
Resi
sist
stên
ênci
cia
a


1-3
Alto
Baixo
Baixo
4-6
Alto
Moderado
Moderado
7-12
Moderado
Alto
Moderado/Alto
13-20
Baixo
Baixo
Alto
Potência:

Fleck & Simão (2008)
Iniciantes e intermediários: 70-85%
70-85% 1RM para 8-12 reps
Avan ados: 70-10
70-100%
0% 1RM ara 1-12 re s
30-60% 1RM para MMSS e 0-60% 1RM para
para MMII para 3-6 reps
RML:


Iniciantes e intermediários: Cargas leves para 10-15 reps
Avançados: Cargas leves para 15-25 reps
46
1 repetição máxim a (1RM):
(1RM): maior resistência que
pode ser movimentada através da amplitude de
movimento plena de uma maneira controlada
apas
apas





s ca
cass para
para o es
es e e
Aquecimento executando 1 a 2 séries de repetições submáximas
submáximas
Escolher o peso inicial (aprox. 50-70% da capacidade percebida)
Executar 5 ensaios com períodos de repouso de 3-5 minutos
Aumentar a carga de forma progressiva (2,5-20 kg)
American College of Sports Medicine (2010)
Fleck & Simão (2008)
Título aqui
8
cpd




Requ
Requer
er avali
avaliaç
ação
ão regul
regular
ar da forç
força
a má
máxi
xima
ma em
vários exercícios
Pouc
Pouco
o efet
efetiv
ivo
o devi
devido
do à quan
quantitida
dade
de de temp
tempo
o
requerido para os testes
quaç
quaç e
ess e pre
pre çdeo RM
RM-alvo/zona-alvo
49
Fleck & Kraemer (2006)
Amostra:

32 homens não treinados divididos e 4 grupos
Protocolo:


Objetivo:

Verificar a influência de três diferentes protocolos de
tr
trei
eina
name
ment
nto
o (base
(basead
ados
os em zona
zonass de RM)
RM) no
noss
ganhos em força, resistência e hipertrofia


Low Rep (n=9): 4 séries de 3-5RM, 3 min
Int Rep ( n=11): 3 séries de 9-11 RM, 2 min
High Rep ( n=7): 2 séries de 20-28RM, 1 min
Con (n=5)
8 semanas de treinamento
Medidas:





Carga para 1RM em 3 exercícios para MMII
Máximo de repetições com 60%1RM em 3 exercícios para MMII
Consumo de oxigênio e desempenho no cicloergômetro
CSA de fibras musculares por biópsia
54
Título aqui
9
cpd
56
57
59
58
Título aqui
10
cpd


Medida da quantidade total de trabalho realizado em
uma sessão, semana, mês ou algum outro período de
treinamento
A frequên
frequência,
cia, o número de séries e repetições, a carga
e o número de exercícios têm impacto direto no volume
º
º


º
Volume de treinamento = nº de séries x nº de
repetições x intensidade de carga (Novaes, 2008)
O número ideal de séries para desenvolver força
e hipertrofia musculares permanece controverso
61
62
Força:


Iniciantes: 1-3 séries
Avançados e intermediários: Séries múltiplas
Hipertrofia:


Iniciantes e intermediários: 1-3 séries
Avançados: 3-6 s ries

Potência:


Iniciantes e intermediários: 1-3 séries
Avançados: 3-6 séries
RML:

Séries múltiplas
Evidências insuficientes para afirmar que séries
múltipl
múlt
iplas
as resu
resultltav
avam
am em ganh
ganhos
os de forç
força
a ou
hipert
hip
ertrofi
rofia
a supe
superio
riores
res àque
àqueles
les alc
alcanç
ançados
ados com
séries únicas
63
64
Amostra:
20 homens destreinados
 Grupo (3 séries de LEG e 1 série FC)
 Grupo (1 série de LEG e 3 séries de FC)

Treinamento:

2 vezes na semana, durante 6 semanas
 12 sessões de treinamento
 Rosca bíceps e Leg press
 8RM

Objetivo:
Verific
Verificar
ar o efeit
efeito
o de séri
séries
es simp
simples
les vs. séries
séries múlt
múltipla
iplass
sobre a força muscular de diferentes grupos musculares
65
66
Título aqui
11
cpd
67


68
Os result
resultado
adoss sug
suger
erem
em qu
que
e a utiliz
utilizaçã
ação
o de sér
séries
ies
múltiplas talvez sejam melhor para MI em fase inicial de
treinamento
O me
mesm
smo
o nã
não
o oc
ocor
orre
reu
u para
para MS
MS,, no en
enta
tant
nto
o vale
vale
ressaltar o tempo de treinamento (6 semanas)
69
Objetivo:

Investigar o efeito de diferentes
diferentes volumes (número de
séries
séries)) nos
nos ganho
ganhoss de for
força
ça em 9 semana
semanass de
treinamento
70
Amostra:


29 homens jovens não treinados
Aleatoriamente alocados em dois grupos
Protocolo:
Grupo 1 série: Supino horizontal rosca bíceps e leg press
unilateral (6-10 repetições com 1 minuto de intervalo)
 Grupo 3 séries: Supino horizontal rosca bíceps e leg press
unilateral (6-10 repetições com 1 minuto de intervalo)
 9 semanas

Medidas:

Testes de 1RM em todos os exercícios
71
72
Título aqui
12
cpd
Dependendo do objetivo do treinamento,
séries múltiplas indicam superioridade nos
ganhos de força
73
74
Objetivo:

Comparar
Compar
ar o efe
efeito
ito de sér
série
ie sim
simple
pless (1 sér
série)
ie) e
múltiplas (3 séries) no ganho de força e hipertrofia
em homens não treinados
75
76
Amostra:


Homens não treinados
Aleatoriamente alocados em dois grupos
Protocolo:
Grupo 1: 3 séries nos exercícios de MI e 1 série para MS (3MI e
1MS)
rupo :
e

 3x semana de forma periodizada e com velocidade controlada
 12 semanas

Medidas:
Teste de 1RM em 3 exercícios de MI e 5 de MS
Testes isocinéticos para extensão e flexão de joelhos
 Os testes foram realizados em 0, 3, 6, 9 e 11 seman
semanas
as
 CSA foi medida em 0, 5 e 1
11
1 semanas no trapézio e coxa


77
78
Título aqui
13
cpd
CSA trapézio:
Massa
79



80
3 séries são superiores a 1 série na força e
hipertrofia em MI
O mesmo não foi observado em MS em homens
não treinados
Vale ressaltar
ressaltar que o ganho foi superior sem ser
significativo

81

2-3 séries resultaram em ↑ força máxima 46%
maio
ma
iore
ress que
que sé
séri
ries
es únic
únicas
as em in
indi
diví
vídu
duos
os
treinados e destreinados
83
1MI–3MS (13,9 ± 2,5%) e 3MI–1MS (9,7 ± 1,4)
magra, % G e peso corporal (p > 0,05)
indivíduos destreinados iniciando um programa,
ou para a manutenção dos ganhos em força em
treinados
Indi
Indiví
vídu
duos
os trei
treina
nado
doss apre
aprese
sent
ntam
am ganh
ganhos
os
adicionais em força com séries múltiplas
82
Título aqui
14
cpd


Análise de 8 estudos
Séries
Séries múltipl
múltiplas
as result
resultaram
aram ↑ da hipert
hipertrof
rofia
ia
musc
mu
scul
ular
ar 40
40%
% maio
maiore
ress que série
sériess ún
únic
icas
as em
indivíduos treinados e destreinados
86
Eficiente ara iniciantes e
destreinados
Programas de
manutenção (↓volume)
Treinados:
Resultados mais rápidos
devido ao ↑ volume
Treinados:
Variabilidade e
intensificação do
treinamento
87



A ordem dos exercícios é a sequência na qual se
di
disp
spõe
õe os exer
exercí
cíci
cios
os dura
durant
nte
e uma
uma se
sess
ssão
ão
(Novaes, 2008)
Tem sido recomendado o uso de sessões que
progridam
de
grandes
para
pequenos
grupamentos musculares (ACSM, 2002; 2009)
Pode afetar a carg
rga
a e o des
desempen
penho em
determinado exercício durante uma sessão
89






Sequencial
Alternada
Alternada por segmento
Ordem “acumulativa”
Circuito
Prioridade
Título aqui
15
cpd
Força:
Grandes grupame
grupamentos
ntos musculares antes de pe
pequenos
quenos
Multiarticulares ante
antess de uniarticulares
Exercícios mais intensos an
antes
tes de menos intensos
Alternado por segm
segmento
ento e agonista-antago
agonista-antagonista
nista




Hipertrofia:
Mesmas re
recomendações
comendações

Potência:
Mesmas re
recomendações
comendações

RML:
Uso de variações de ordem e seq
sequência
uência
Circuito


91
Amostra:

18 indivíduos (4 mulheres) jovens
Protocolo:
Teste e re-teste de 10RM
Supino
Supino horizont
horizontal,
al, puxada
puxada pela frente,
frente, desenvol
desenvolvime
vimento
nto
sentado, flexão e extensão de cotovelo
 Aquecimento - 12 repetições a 40% de 10RM
PF, DS, RB e RT
 SEQ A – SH, PF,
 Após 48 horas – inversão da ordem (SEQ B)
 3 séries com 2 minutos de intervalo


Objetivo:
Examinar o efeito da ordem nos exercícios sobre o
nú
núme
mero
ro de repet
repetiçõ
ições
es e perce
percepçã
pção
o subje
subjetitiva
va de
esforço
esforço,, em uma sess
sessão
ão de exer
exercíci
cícios
os resist
resistido
idoss
composta de exercícios para membros superiores

94
93
SH
PF
DS
RB
RT
12
10
*
‡
†
‡
*
8
s
e
õ
ç
i
t
e
p
e
r
†
Núme
Número
ro de repe
repetitiçõe
çõess tend
tende
e a decl
declina
inarr em
exercícios posicionados ao final da sessão
 Inic
Inicia
iarr pelo
peloss grup
grupam
amen
entos
tos prio
prioriz
rizado
adoss nas
nas
sessões de treinamento

#
6
4
2
0
SEQA
SEQB
95
96
Título aqui
16
cpd
Amostra:

Nove homens jovens e treinados
Protocolo:



Objetivo:

Ver
erif
ifiica
carr a or
orde
dem
m dos
dos exer
exercí
cíci
cios
os so
sobr
bre
e o
dese
desemp
mpen
enho
ho da forç
força,
a, po
pottên
ênci
cia
a musc
muscul
ular
ar
(Fitrody
(Fit
rodyne)
ne) e percepçã
percepção
o subjet
subjetiva
iva do esforço
esforço no
exercício de agachamento
Realização das sequências em delineamento alternado
SEQ
a 85%alternando
de 1RM noMMSS
agachamento
agachamento
SEQ AB––47séries
exercícios
e MMII (3 séries
de 8-10RM) antes do agachamento
97
98
A ordem dos exercícios afeta o desempenho
 A potência muscular no agachamento foi melhor
após uma sequência de exercícios

99
100
Amostra:

19 mulheres jovens treinadas
Protocolo:
Teste e reteste de 1RM para predição da carga
4 sessões de familiarização no teste
 SEQA: SH, PF, DS, RB e RT
 SEQB: Ordem inversa
 4 séries 60% de 1RM até a falha, 2 minutos de intervalo
 PSE após cada exercício


Objetivo:

Verificar se a RML é afetada no desempenho e
Percepção Subjetiva do Esforço em diferentes
ordenações de exercícios
101
102
Título aqui
17
cpd
A ordem dos exercícios afeta o desempenho na
RML
 O mesmo não se observou na PSE

103
104
Objetivo:

Verificar a influência da ordem de exercícios em
uma sessão de treinamento de força, durante 8
semanas, em homens não treinados
106
Amostra:


48 homens jovens da Marinha do Brasil não treinados
Aleatoriamente alocados em três grupos
Protocolo:
G1 – SR, PA, DE, RB e RT
G2 – Ordem inversa
 GC – Grupo controle
 3 x semanais, 3 séries de 8-12RM, intervalo de 2 minutos
entre séries e exercícios
 8 semanas


Medidas:

Teste de 1RM em todos os exercícios pré e pós
107
108
Título aqui
18
cpd
Objetivo:

Verificar a influência da ordem dos exercícios em
12 semanas de treinamento em jovens
destreinados, na força e hipertrofia muscular
109
110
111
112
Amostra:
Protocolo:







G1 – SR, PA, RT e RB
G2 – Ordem inversa
GC – Grupo controle
1ª a 4ª sem.: 4 sets/12 a 15RM/1min intervalo
5ª a 8ª sem.: 3 sets/8 a 10RM/2min intervalo
9ª a 12ª sem.: 2 sets/3 a 5RM/3 min intervalo
12 semanas
Medidas:
Pré e pós 12 semanas foram medidos:
 Carga para 1RM em todos os exercícios
 E
EM
M bíceps e tríceps por Ultrassom
Bíceps (LG - SM) e supino (SM-LG) não
tiveram ganhos significativos em 1RM
quando comparados ao pré-treinamento
Objetivo:

113
Verificar
Verificar a influência da ordem dos exercícios sobre os
ga
ganh
nhos
os de fo
forç
rça
a e hipe
hipert
rtro
rofifia
a mu
musc
scul
ular
ar,, em um
uma
a
pe
peri
riod
odiz
izaç
ação
ão ondu
ondula
lató
tóri
ria
a ap
após
ós 12 sema
semana
nass de
treinamento
114
Título aqui
19
cpd
Amostra:


30 homens jovens não treinados
Aleatoriamente alocados em três grupos
Protocolo:







G1 – SR, PA, RT e RB
G2 – Ordem inversa
GC – Grupo controle
1ª
sets-/12
15RM
RM/- 21 mi
min
iintervalo
ntervalo
2ª sessão
sessão––34sets
8 aa10
min
n intervalo
3ª sessão – 2 sets - 3 a 5 RM - 3 min intervalo
12 semanas
Medidas:
Pré e pós 12 semanas foram medidos:
 Carga para 1RM em todos os exercícios
 Espessura muscular dos músculos bíceps e tríceps por Ultrassom
115
116
117
118
Baseado no ET, o exercício principal deve ser inserido
no início da sessão de treinamento
 Grupamentos musculares menores podem ter impacto
nos ganhos maiores grupamentos musculares




119
Maiores nº de repetições nos exercícios que iniciam as
sess es
Maiores ↑ na força e hipertrofia para os exercícios iniciais
após 8-12 semanas em indivíduos não treinados
Recomendações
Recomendações para ordenar os exercícios com base na
importância e prioridade ditadas pelos objetivos
120
Título aqui
20
cpd



Os pe
perío
ríodos
dos de re
recup
cupera
eraçã
ção
o são import
importan
antes
tes par
para
a o
sucesso de qualquer programa de treinamento
S
Sua
ua du
dura
raçã
ção
o af
afet
eta
a o de
dese
semp
mpen
enho
ho e as re
resp
spos
osta
tass
hormonais e consequentemente as adaptações crônicas
São determinados
determinados pelos objetivos do prog
programa:
rama:
•
•
Longo
Longoss (>3
(>3 min) – Força e p
potênc
otência
ia
Médio
Médioss 1-3 min – Hi ertro
ertrofia
fia
•
Curtos
Curtos (<1 min) – R
Resis
esistênci
tência m
muscul
uscula
arr
122
Força e potência:

2-3 min para exercícios básicos (multiart
(multiarticulares)
iculares) e 1-2 min para
auxiliares (uniarticulare
(uniarticulares)
s)
Hipertrofia:

Varia
Variação
ção de acordo com as cargas para avançado
avançadoss

2-3 min para cargas elevadas e 1-2 min par
para
a moderadas
RML:

1-2 min para 15
15-20
-20 reps ou mais

1 min pa
para
ra 10-15 rep
repss

Circuito, interva
intervalos
los apenas para a transição entre as estações 123


Os resultad
resultados
os dependem
dependem da capa
capacida
cidade
de em mant
manter
er o
número de RM na faixa prescrita durante a progressão
das séries (Willardson, 2006)
O de
dese
semp
mpen
enho
ho de repe
repeti
tiçõ
ções
es sofr
sofre
e redu
reduçõ
ções
es
significativas durante a progressão das séries no supino
e ag
agac
acha
hame
ment
nto
o com
com até
até 3 mi
minu
nuto
toss de inte
interv
rval
alo
o
(Kraemer,, 1997; Richmond e Godard, 2004; Willardson e
(Kraemer
Burkett, 2005; 2006a; 2006b)
125
Objetivo:

Comparar a influên
Comparar
influência
cia de diferen
diferentes
tes interv
intervalo
aloss
sobre o número de RM em sessões de treinamento
para MMII e MMSS
126
Título aqui
21
cpd
Amostra:

14 homens treinados
Protocolo:

4 sessões de treinamento
Teste e reteste de 10RM
 2 e 5min
extensora
nsora e flexora
 SEQA – 3 séries no Leg press, cadeira exte
 SEQB – 3 séries no supino, voador e tríceps no pulley

127
128
e vo:

129
Comparar
Comp
arar a influên
influência
cia de diferen
diferentes
tes interv
intervalo
aloss
sobre o volume em sessões de treinamento para
MMSS
130
Amostra:

12 homens treinados
Protocolo:
T
Teste
este e reteste
r eteste de 8RM
 1 e 3min
séries no supino
supino horizon
horizontal
tal,, inclin
inclinado,
ado, voador
voador,,
 3 séries
tríceps testa e tríceps no pulley

131
132
Título aqui
22
cpd
Amostra:

Objetivo:

.
diferen
dif
erentes
tes
seqüênc
seq
üências
ias
sobr
sobre
e
o
desempe
dese
mpenho
nho
de
exercícios para MMSS
16 homens treinados
Protocolo:

ses
sessse reteste
es e redena
name
men
no
Teste
Teste
8RM
 3 séries para 6 exercícios de MMSS
 2 seqüências inversas (A e B)
 1 e 3min

134
133
Objetivo:

omparar a n u nc a e
eren es n erva os
sobre o desem
sobre
desempe
penho
nho de ex
exer
ercíc
cício
ioss mo
mono
no-- vs
vs..
multiarticulares
*Significant difference in the number of repetitions compared to SEQA1. †Significant
difference in the number of repetitions compared to SEQB1. #Significant difference in
the number of repetitions compared to SEQA3. (p < 0.05)
135
136
137
138
Amostra:

15 homens treinados
Protocolo:
12 sessões de treinamento
Familiarização + teste e reteste de 10RM
 5 séries para 4 exercícios:
 Supino horizontal e voador - MMSS
 Leg press e extensão de joelhos - MMII
 1, 3 e 5min (4 exercícios X 3 intervalos)


Título aqui
23
cpd
50%-90% de 1RM:

3-5min ↑ número de repetições

Exercícios iniciais menos afetados

↓
adultos > idosos (Bottaro et al., 2010, Theou et al., 2008)

↓
adultos > jovens (Faigenbaum et al., 2008, Tibana et al., 2012)

↓
adolescentes > crianças (Bottaro et al., 2011)
140
139
O desempenho de potência:
 Dependente do metabolismo energético anaeróbio
 Restituição dos fosfagênios ≈ 3min
(Fleck & Kraemer, 2004)

Observar o efeito da duração do tempo de
recuperação entre as séries sobre a potência
muscular e lactato sanguíneo
141
142
143
144
Amostra:

10 homens
Protocolo:
Supino horizontal
 1, 3 e 5min
 10 séries de 6 repetições 70% 1RM
 Deslocamento da barra (tensiômetro)
 Ritmo de 1 repetição por segundo
 Potência média por repetição e série
 Lactato sanguíneo antes e depois

Título aqui
24
cpd
3-5min vs. 1min:
No treinamento para o condicionamento aeróbico
e/ou RML, recomenda-se:
 Baixas intensidades
 Altos volumes
 Curtos intervalos
(De Salles et al., 2009)
Menor ↑ do lactato sanguíneo
 Men
Menor
or dos níveis
níveis de otênci
otência
a
 Maiores níveis de potência

145
146
Amostra:

8 homens treinados
Protocolo:
10 sessões de treinamento
 Teste de 1RM
 Intervalos entre séries de 30s, 1, 2, 3, 5 min
 5 séries no supino com 75 ou 85% de 1RM para 10rep e
5rep, respectivamente
 O consumo de oxigênio foi medido durante o exercício
até 30min após


Examina
Exami
narr os efei
efeito
toss de dife
diferen
rente
tess temp
tempos
os de
intervalo sobre as respostas metabólicas no supino
148
147
≤ 1min:

↑
consu
con
sumo
mo de oxig
oxigên
ênio
io e gast
gasto
o ene
energ
rgét
étic
ico
o
duração da sessão
 ↓ consumo de oxigênio e gasto energético totais

149
↓
150
Título aqui
25
cpd
Intervalos longos são recomendados para:
 Ótimo recrutamento neural
↑ recuperação


Manutenção da intensidade
Manutenção do volume de treinamento
(Willardson, 2006)
152
Amostra:
33 homens treinados
 Alocados aleatoriamente em três grupos:

,

e vo:

Comparar
Comparar os efeitos de três diferentes
diferentes tempos
de intervalo sobre as medidas de potência no
salto vertical e força máxima para 1RM
Medidas antes e depois de 5 semanas:
1RM agachamento
 Potência no salto vertical
 Potência no cicloergômetro

153
154
155
156
Título aqui
26
cpd
Amostra:
15 homens treinados
Alocados aleatoriamente
aleatoriamente em:
 Grupo 2min (n = 7) e grupo 4min (n = 8)
 13 semanas (2 sessões semanais)


Ob etivo:

Medidas:
Comp
Compar
arar
ar os comp
compon
onen
ente
tess de volu
volume
me e
ganhos de força com distintos intervalos


1RM agachamento
Volume de treinamento
158
157
Ob etivo:

V
Ver
erifific
icar
ar o efe
efeitito
o do trei
treina
name
ment
nto
o de forç
força
a
realizado com dois distintos intervalos sobre os
ganhos de força muscular de MMII E MMSS
159
160
161
162
Amostra:


34 homens não treinados
Dois grupos:
 Intervalo curto -razão de 1:3 (n = 18)
 Intervalo longo - razão de 1:6 (n = 16)
Protocolo:
Medidas antes e depois de 12 semanas:

1RM supino e leg pre
press
ss
Título aqui
27
cpd
Amostra:


36 homens treinados
Alocados aleatoriamente em três grupos de 1, 3 e 5min (n = 12)
Protocolo:

Objetivo:
V
Ver
erififica
icarr o ef
efeit
eito
o do trei
treina
name
ment
nto
o de forç
força
a
realizado com três distintos intervalos sobre os
ganhos de força muscular de MMII E MMSS

er
o zaç osemanais
n o nea
near:
r:
4 sessões
 2 MMII (5 exercícios) e 2 MMSS (8 exercícios)
 3 séries alternando 4-6RM e 8-10RM por sessão

Medidas antes em 8 e depois de 16 semanas:

1RM supino e 1RM leg press
163
164
3 a 5 minutos:
ganhos de força absoluta, o que é associado a:
 Experiência prévia
 Manutenção do volume e intensidade
 1 estudo crônico sobre potência:

↑
Resultados inconsistentes
166
165
No treinamento para hipertrofia:

Intensidades altas não são o foco
e vo:
1min ↑ estímulo hipertrófico
 Maiores ↑ agudos do GH

≤

(De Salles et al., 2009)
167
Verificar
as
respostas
hormonais
e
neur
neurom
omus
uscul
cular
ares
es aguda
agudass e crôn
crônic
icas
as a um
trei
treina
name
ment
nto
o titipi
pica
came
ment
nte
e real
realiz
izad
ado
o para
para
hipertrofia com diferentes intervalos
168
Título aqui
28
cpd
Amostra:


13 homens treinados
2 e 5min
Medidas:


Agudas (antes, depois, 24, 48h):
 CVM
 EMG dos extensores da perna

Testosterona
e livre, cortisol, GH e lactato
Crônicas
(0, 3 etotal
6 meses):
 1RM
quadríceps
ríceps (RMI)
 CSA do quad
169
170
171
172

173
V
Ver
erifific
icar
ar os efei
efeito
toss crôn
crônic
icos
os de dife
difere
rent
ntes
es
intervalos sobre a força, hipertrofia e respostas
hormonais
174
Título aqui
29
cpd
Amostra:


12 homens não treinados
Alocados aleatoriamente 1 (n=6) e 2,5min (n=6)
Medidas realizadas em 0, 5 e 10 semanas:


5RM supino horizontal e agachamento
CSA do braço e da perna
,
175
176
177
178
Apenas 2 estudos
 Confirmação das respostas hormonais


179
GH agudo X hipertrofia não confirmada
180
Título aqui
30
cpd
Intervalos curtos entre séries resultam em:
 ↑ consumo de oxigênio durante as sessões
.,
 ↓ volume total
 ↓ repetições durante a progressão das séries
(Willardson e Burkett, 2006)
Objetivo:

Ob
Obse
serv
rvar
ar o efei
efeito
to crôn
crônic
ico
o de dife
difere
rent
ntes
es
inte
interv
rval
alos
os sobr
sobre
e a resi
resist
stên
ênci
cia
a musc
muscul
ular
ar
localizada após 5 semanas de treinamento de
força
181
182
80s - ↑ 45,9% 3RM
20s - ↑ 19,6% 3RM
 80s - ↑ 5,4% RML
 20s - ↑ 12,5% RML

Amostra:



18 mulheres ativas
20 e 80s
Protocolo:



2 a 5 séries de 15 a 20RM
11 ex
exercícios
ercícios para o corpo inteiro
5 semanas, 2 x semana
Medidas antes e depois de 5 semanas:


3RM no leg press
RML no cicloergômetro
184
183
Intervalos curtos favorecem os ganhos:
Condicionamento aeróbico
 RML
 ↓ ganhos em força
 20s
20s a 1min
1min pode
podem
m se
serr util
utiliz
izad
ados
os para
para o
desenvolvimento da RML

185

Aproximadamente 20 artigos originais
3 a 5min força muscular (<90% de 1RM)

a m n para
para
 3min ou mais para potência muscular
 30-60s para hipertrofia muscular
30s para
para mú
músc
scul
ulos
os dife
difere
rent
ntes
es,, e 3m
3min
in para
para
 30s
mesmos músculos no treinamento para RML

186
Título aqui
31
cpd

Para 50-90% de 1RM: 3-5 minutos resultam em um maior
º

3-5 minutos resu
resultam
ltam em maiores ↑ na força absoluta e na
manutenção de maiores níveis de potência muscular

30-60 segundos resultam em aumentos na secreção de
hormônios anabólicos

20-60 segundo
segundoss resultam no aumento d
da
a RML


Número de sessões de treinamento completadas
em um período determinado
Número de vezes que determinados exercícios ou
grupamentos musculares são treinados





Força:



Hipertrofia:


Disponibilidade de tempo
Objetivo
Volume e intensidade do treinamento
Nível de condicionamento
Temporada esportiva
Iniciantes: Programa único para corpo todo
todo 2-3 sessões por semana
semana
Intermediários: 3-4 sessões por semana
Avançados: 4-6
4-6 sessões por semana
Iniciantes: Programa único 2-3
2-3 sessões por
por semana
=
,
“
Avançados: 4-6
4-6 sessões por semana
”
Potência:



Iniciantes: Programa único 2-3
2-3 sessões por
por semana
Intermediários: = iniciantes, 4 sessões em prog
programas
ramas “fracionados”
Avançados: 4-5 sessões em p
programas
rogramas “fracionados”
RML:



Iniciantes: Programa único 2-3
2-3 sessões por
por semana
Intermediários: = a iniciantes, 4 sessões em programas “fracionados”
Avançados: 4-6 sessões em p
programas
rogramas “fracionados”
190
Baechle & Earle (2010); Fleck & Kraemer (2006)
Volume total de treinamento:
freq
equê
uênc
ncia
ia x ex
exer
ercí
cíci
cios
os x séri
séries
es x re
repe
peti
tiçõ
ções
es
fr
1 vez por semana
Exercícios
Exerc
ícios
3 vezes por semana
Séries Repet
Repetições
ições
Exercícios
Exerc
ícios
Séries Repetições
Repetições
Supino
3
10
Supino
1
10
Agachamento
3
10
Agachamento
1
10
Puxada
3
10
Puxada
1
10
Leg press
3
10
Leg press
1
10
Fleck & Kraemer (2006)
Objetivo:

Verificar o efeitos de diferentes intervalos (1 e 3
minu
minuto
tos)
s) sobr
sobre
e ma
marc
rcad
ador
ores
es de stre
stress
ss na
musculatura (CK e LDH)
192
Título aqui
32
cpd
Amostra:

20 homens não treinados
Protocolo:

T
Teste
este e re-teste de 1RM

nterva
nte
rva o entr
entre
e set
setss e ex
exerc
erc c os ou m nutos
nutos
Supino, puxada, desenvolvimento, tríceps e bíceps
 3 sets até exaustão com 80 % de 1RM

Medidas antes e depois de 5 semanas:

CK e LDH (pré, pós, 24, 48 e 72 hs)
193
Importante observar que os marcadores
continuaram elevados 72hs pós exercício
em indivíduos não treinados
194

Veri
erific
ficar
ar a influe
influenci
ncia
a de dif
difere
erente
ntess frequê
frequênci
ncias
as com
mesmo volume de treinamento na massa muscular e força
de mulheres e homens treinados
195
196
Amostra:
29 indivíduos não treinados
 2 grupos (G1 e G2)

Protocolo:
Duas semanas de familiarização nos 9 exercícios
: x semana, x repe ç es
e

 G2: 3 x semana, 2 x 10 repetições na mesma intensidade
 Equalizou o volume de treinamento
 6 semanas

197
198
Título aqui
33
cpd
199
200
O volume pode ser mais importante do que a
frequência no que se refere ao desenvolvimento

Re
Resultados
sultados c ontrários à literatura atual
atual
Aumento de força 22 – 30%, e massa magra de 3%
202
201
Amostra:


10 atletas de levantamento de peso
2 grupos (G1 e G2)
Protocolo:
Objetivo:

Compa
Comparar
rar uma ou duas sessões diári
diárias
as com o mesm
mesmo
o
volu
volume
me
na
hi
hipe
pert
rtro
rofifia,
a,
forç
força,
a,
po
potê
tênc
ncia
ia,,
ativ
ativid
idad
ade
e
neuromuscular e resposta hormonal em repouso
203

O grupo que treinava duas sessões no mesmo dia tinha

Duração do estudo foi de 3 semanas (1 ciclo)
Medidas:

Teste isocinético, saltos verticais, medida de hipertrofia
po
porr ultr
ultras
asso
som,
m, me
medi
dida
da de EMG
EMG no re
reto
to fe
femo
mora
ral,
l,
testosterona e cortisol em repouso
204
Título aqui
34
cpd
205
206
Não existe diferença significativa ao treinar
parcelado, mas tal estratégia pode ser utilizada
para redução do risco de Overtraining
207


208
Indivíduos destreinados apresentam ganhos em
fo
forç
rça
a máxim
máxima
a qu
quan
ando
do real
realiz
izam
am 3 sess
sessõe
õess de
muscular
Indivíduos treinados parecem apresentar maiores
ganhos em força máxima com frequências de 2
sessões versus 3 sessões semanais
209
210
Título aqui
35
cpd
Faculdades Integradas Maria Thereza
Musculação e Treinamento de Força





Professor Belmiro Freitas de Salles


Doutor em Fisiopatologia Clínica (UERJ)
Mestre em Educação Física (UFRJ)
Especialista em Musculação e Treinamento de Força (UGF)
Graduado em Educação Física (EEFD/UFRJ)
Desenvolvi
Desenvolvidas
das por técnic
técnicos,
os, basistas e fisicul
fisiculturista
turistass para otimizar
ganhos em força e hipertrofia
Qualquer
Qualq
uer método
método ou sistem
sistema
a result
resulta
a em ada
adapta
ptaçõe
çõess positiv
positivas,
as,
especialmente em pessoas sedentárias
Populares porque uma pessoa, um grupo ou companhia os promo
promove,
ve,
n otreinamento
porque demonstram
superiores
a outrosplatô
sistemas
O
treinamen
to não variado
pode causar
na força, potência
potência ou
composição corporal
O uso de diferentes sistemas é um meio
meio de evitar platôs nos ganhos
Muitos aplicam somente um sistema durante longos períodos
Um erro comum é supor que um sistema utilizado
utilizado por um campe
campeão
ão
basista, fisiculturista é o melhor para um novato ou atleta amador
Fleck & Kraemer (2006)
213
214
Treinamento
nto de força
Métodos e Sistemas do Treiname
Série única
Sistem
Sistema
a de superb
superbomb
omba
a
Si
Sist
stem
ema
a de pirâ
pirâmi
mide
de
Sistem
Sistema
a lev
leve-p
e-pesa
esado
do (pesad
(pesado-l
o-leve)
e ve)
Flushing
Si
Sist
stem
ema
a de prio
priori
rida
dade
de
Sistema de treinamento parcelado
Sistema de supersérie
Si
Sist
stem
ema
a de ex
exer
ercí
cíci
cio
o isol
isolad
ado
o
Sistema complexo ou contraste de
carga
Si
Sist
stem
ema
a de su
supe
perc
rcar
arga
ga
Sistema negativo
Técnica “roubada”
Té
Técn
cnic
ica
a da séri
série
e de ex
exau
aust
stão
ão
Técn
Técnic
ica
a de qu
quei
eima
maçã
ção
o
Téc
Técnic
nica
a da repeti
repetição
ç ão for
forçad
çada
a ou
assistida
Téc
Técnic
nica
a das repeti
repetições
ç ões par
parcia
ciais
is
Técn
Técnic
ica
a do pe
pequ
quen
eno
o incr
increm
emen
ento
to
Bre
Breakd
akdow
own
n tra
traini
ining
ng
Isometria Funcional
Té
Técn
cnic
ica
a pa
paus
usaa-in
inte
terv
rval
alo
o
Método Delorme
Método Oxford
Méto
Método
do “P
“Pux
uxee-em
empu
purr
rre”
e”
Sistema superlen to
Método D.T.A (dor, tortura e agonia)
Si
Sist
stem
ema
a de sé
séri
ries
es múlt
múltip
ipla
lass
Circuitos
Sistema bulk
Sistem
s tema
a tris
trissé
séri
ries
es
Sist
Sistem
ema
a de prog
progre
ress
ssão
ão du
dupl
pla
a
Sistem
Sistema
a de mul
multic
ticarg
arga
a
Fleck & Kraemer (2006)

•
Os métodos em geral enquadram-se em:
Alter
Alternado
nadoss por segmento
segmento

•
Objetivo evitar a fadiga muscular prec
precoce
oce
oc
oca
a zza
a os po
porr ar cu
cu aç o
Título aqui
36
cpd
Método Pirâmide Original
In
Inic
icia
ia
Método Pirâmide Original
com uma série
sériess de 10 a 12 reps
reps com carga
carga
lev
leve,
e, a resist
resistênc
ência
ia é aument
aumentada
ada nas várias
várias séries
séries
Crescente ou
Leve-pesado
seguintes, até 1RM ser atingido
As
1 RM
2 RM
Decrescente ou
Pesado-leve
4 RM
séries e cargas são repetidas de forma inversa,
6 RM
com a ultima série consistindo em 10 a 12 reps
Truncada
8 RM
10 RM
12 RM
218
Fleck & Kraemer (2006)
Método Pirâmide (origem)
DeLorme (1948
48))
Oxfo
xford (1952)
50% de 10RM
100% de 10RM
100% de 10RM
50% de 10RM
Objetivo:
Leve-Pesado
Pesado-Leve

Comparar o método
Comparar
método de pirâmide
pirâmide cres
crescente
cente e decrescen
decrescente
te
sobre o número total de repetições máximas (RM) em uma
sessão de treinamento de força
219
220
221
222
Amostra:

14 homens treinados
Protocolos:
Teste e reteste de 1RM
Cadeira extensora
 Pirâmide crescente três séries com 70, 80 e 90% de 1RM
 Pirâmide decrescente a ordem foi inversa
 Intervalos de 3 minutos


Título aqui
37
cpd
Método Pirâmide
Aplicação prática
Método Circuito



Crescente - progress
Crescente
progressão
ão de carg
cargas
as leves - pesa
pesadas
das como
preparação e/ou “aquecimento” para cargas elevadas

Decrescente - necessidade de
qu
quan
ando
do um inte
interv
rval
alo
o en
entr
tre
e
recuperação é utilizado
↓
a carga
carga de
devid
vido
o a fad
fadig
iga
a
séri
séries
es in
insu
sufi
fici
cien
ente
te para
para








Criado na Inglaterra em 1953
Inverno inglês, não permitia o treinamento ao ar livre
Impossibilidade do treinamento intervalado indoor
Utiliza um espaço menor
Pesos, barras e outros em forma de estações
Os praticantes progridem de uma estação para outra
Trabalho músculos
músculos variados de forma alternada
Variados sistemas
sistemas energéticos pela correta utilização de
de estímulos
Trabalha a função cardiorrespiratória e neuromuscular
Sistema misto de treinam
treinamento
ento
de Salles et al. (2008)
224
Método Circuito
Objetivo:

Comparar o treinamento tradicional (TT) com o
treinamento em circuito (TC) no EPOC
Fleck e Simão (2008)
226
Amostra:

10 homens destreinados
Protocolos:
Mesma sequência de exercícios
TC:
 3 séries
 50% de 1RM
 intervalo de 1:1
TT:
 TT:
 3 séries
 80% de 1RM
 1:5


Consumo de O2 = TT (2,70 L) e TC (4,95 L)
GE = TC (24,9 cal) e TT (13,5 cal)
Duração do EPOC foi de 26 minutos


227
TC foi superior em 11 cal sobre o TT
228
Título aqui
38
cpd
Sistema de Supersérie
Sistema de Pré-exaustão
Envolve dois diferentes sistemas:

Um

dos métodos usa várias séries de dois exercícios
para grupos musculares agonistas e antagonistas de
uma parte do corpo
Ou
Outr
tro
o si
sist
stem
ema
a cons
consis
iste
te na exec
execuç
ução
ão de 2 ou 3
exercícios sucessivos para o mesmo grupo muscular
ou parte do corpo
Desenvolvida por Robert
Robert Kennedy nos ano
anoss 60
Difundida a partir
partir dos anos 70:
Joe Weider: Princípios de Weider
Arthur Jones
Jones e Mike Me
Mentzer:
ntzer: He
Heavy
avy duty

Casey Viator e Sergio Oliva
Exercício monoarticular
monoarticular antes do multiarticular
“Exaurir” o músculo alvo permitindo treino mais inte
intenso
nso
Facilita a ocorrência de um estresse maior na musculatura alv
alvo
o
Evita que pequenos
pequenos músculos fatiguem precocemente






230
Fleck & Kraemer (2006)
Sistema de Pré-exaustão
Objetivo:

Verificar
Verificar a influência
influência da pré-exaustão e sistema prioritário
no número total de repetições e ativação EMG
231
232
Amostra:

13 homens jovens treinados
t reinados
Protocolos:
PRE (voador antes do supino)
Prioritário (supino antes do voador)
 1 série de 10RM
 Velocidade controlada (2s conc./2s exc.)
 Os 2 métodos realizados no mesmo dia com intervalo
de 20 à 30 minutos
 Delineamento alternado



Medidas:

EMG tríceps, deltoide anterior e peitoral maior
↑ de 33,6
233
no TB e
de 5,44
no PM no sistema prioritário
234
Título aqui
39
cpd
Objetivo:
Se o objetivo for priorizar um exercício no treinamento de
força, esse exercício deve ser inserido no início da
sessão de Treiname
Treinamento
nto

Compa
Co
mparar
rar o mé
métod
todo
o pré-ex
pré-exau
austã
stão
o à ord
ordem
em invers
inversa
a nos
exercícios leg
leg pres
press
s e cadeira extensora sobre o volume de
repetições máximas e PSE
235
236
Amostra:

13 homens treinados
Protocolos:
Teste e reteste de 8RM
Leg press (LP)
a e ra ex ens
ensora
ora

 Sequência A, LP antes da CE
 Sequência B (PRE), CE antes do LP
 Foi realizada uma série de cada exercício com intervalo
para transição entre exercícios de 20 segundos
procedime
imento
nto foi rea
realiz
lizado
ado por qu
quatr
atro
o vez
vezes
es com
 O proced
intervalos fixos em 2 minutos


237
238
Pré-exaustão promove > volume total de
Gráfico 1 - Número de RM nas quatro séries do exercício LP para
Gráfico 2 - Número de RM nas quatro séries do exercício CE
as seqüências A e B.
*diferença significativa em relação à 1ª série intra-seqüência;
# diferença significativa em relação à 2ª série intra-seqüências.
para as seqüências A e B
*diferença significativa em relação à 1ª série intra-seqüências;
# diferença significativa em relação à 2ª série intra-seqüências;
‡ diferença significativa em relação a 3ª série intra-seqüências;
† diferença significativa em relação a seqüência B.
239
240
Título aqui
40
cpd
Sistema de Dropsets
Sistema de Repetições Parciais
Dropset (série descendente) env
envolve
olve três passos:

Realização do exer
exercício
cício até falha concêntrica
Redução da carga (e
(em
m aproximadamente 20%) após a falha
Realização do exercício ccom
om técnica perfeita até nova falh
falha
a

Com altas cargas, oc
ocorre
orre a progressiva queda na ativação de unidades

As reduções na carga visam con
contornar
tornar a fadiga, adequ
adequando
ando o esforço às
possibilidades momentâneas do músculo
Permite um trab
trabalho
alho relativamente intenso por mais tempo



Amplitude
restrita
“Vinte e um”
241
Fleck & Kraemer (2006)
Sistema Parcelado
Mui
Muitos
tos
fisicul
fisiculturi
turista
stass usam
usam o sistem
sistema
a de rotina
rotinass
separadas ou parceladas
Vários exercícios para a mesma parte do corpo
são utilizados na mesma sessão
2°
3°
4°
5°
Técnica “Roubada”
A
técnica “roubada” é popular entre os
fisiculturistas
Trate-se de alterar ou quebrar a forma mais restrita
da técnica de execução do exercício
6°
Peitoral Pernas Peitoral Pernas Peitoral
Dorsal
Abd
Dorsal
Abd
Dorsal
Braços
Braços
Braços
Ombro
Ombro
Ombro
Fleck & Kraemer (2006)
Fleck & Kraemer (2006)
Sistema Negativo
Técnica Superlento

 Envolve a execução da repetição em velocidade baixa
 Cada repetição pode durar de 10 a
 Aumento
60 segundos
do tempo
tempo em que o m
músculo
úsculo está sob ten
tensão
são
 Acreditam
os defensores da técnica que a mesma
aumenta o desenvolvimento da força e da hipertrofia






Fleck & Kraemer (2006)
Os músculos
músculos envolvid
envolvidos
os são estendid
estendidos
os de
maneira controlada
Suporta-se
Suporta-se + peso na excêntrica do que na
concêntrica
Excêntrica
Excêntrica recru
recruta
ta ↓ unid
unidades
ades motoras = ↑
tensão nas fibras
Executar a fase excêntrica
excêntrica com mais carga que
a concêntrica
Suste
Sus
tent
ntar
ar um
uma
a forç
força
a enqu
enquan
anto
to as fibr
fibras
as
musculares se alongam
Prioriza a excên
excêntrica,
trica, reduzindo
reduzindo/anu
/anulando
lando a
concêntrica
Ajuda de auxiliares concê
concêntrica
ntrica
246
Título aqui
41
cpd
Método de Prioridade




Método “Puxe-empurre”

Consiste na ênfase do trab
Consiste
trabalho
alho em uma muscula
musculatura
tura
deficiente ou menos desenvolvida
Este grupo muscular é trabalhado no início do programa,
programa,
visando corrigir ou diminuir as diferenças existentes


Quando a musculatura é trabal
trabalhada
hada no final da sessão, a
fadiga pode impedir o uso de cargas máximas
Este méto
método
do tem como obje
objetivo
tivo principal
principal aproveita
aproveitarr o
início da sessão quando o praticante está descansado

Combina numa sessão grupos musculares que agem
“puxando”
Na sessão
sessão seguinte
seguinte,, grupamen
grupamentos
tos muscular
musculares
es que
agem “empurrando”
A finalidade deste tipo de parcelamento é agrupar, na
mesma sessão, grupamentos musculares com maior
interrelação entre suas ações
Com est
este
e proced
procedime
imento
nto,, possib
possibili
ilitata-se
se um
uma
a ma
maior
ior
recuperação muscular
247
248
Método superbomba






Fisiculturistas usam séries até a exaustão
Pode ser incorporado a qualquer método
 Máximo de reps possível até a falha concêntrica
 Defensores acreditam que mais unidades motoras
serão recrutadas e receberão maior estímulo
Defendido p
por
or fisiculturistas de alto
alto nível
Necessidade de 15 a 18 séries para cada parte do corpo
para o desenvolvimento muscular desejado
Para chegar a este núm
número
ero de séries, executam-se
executam-se de 13 exercícios por grupo muscular em cada sessão
Cada grupo muscul
muscular
ar é treinado 2-3 vezes por sema
semana
na
P
Par
arec
ece
e ser
ser efet
efetiv
ivo
o para
para le
leva
vant
ntad
ador
ores
es de pe
peso
so e
fisiculturistas de alto nível
Pode ser muito cansa
cansativo
tivo para os grandes grup
grupamentos
amentos


250
249
Faculdades Integradas Maria Thereza
Musculação e Treinamento de Força

Manipulação planejada das variáveis do programa

Objetivo: ganhos contínuos de condicionamento
Periodizado vs. não periodizado
Professor Belmiro Freitas de Salles
Doutor em Fisiopatologia Clínica (UERJ)
Mestre em Educação Física (UFRJ)
Especialista
Musculação
e Treinamento
de Força (UGF)
Graduado emem
Educação
Física
(EEFD/UFRJ)
Fleck & Simão (2007); Fleck & Kraem
Kraemer
er (2006)
Título aqui
42
cpd
Periodização clássica
Periodização reversa
Periodização ondulatória
Periodização flexível
Fleck & Simão (2007); Fleck & Kraem
Kraemer
er (2006)
Fleck & Kraemer (2006)
G1: 5 x 10RM
G2: 6 x 8RM
: er o za o
G4: Controle
256
255
Amostra:


60 treinados a 1 ano (30 H e 30 M)
Al
Alocados
ocados aleatoriamente 3 grup
grupos
os
Protocolos:



Objetivo:

Comp
Compar
arar
ar


a peri
period
odiiza
zaçã
ção
o liline
near
ar (LP)
(LP) e
periodização ondulatória (DUP) e a
periodização linear reversa (RLP) nos ganhos
de RML e força
257
3 séries, 2 x semana
15 semanas
Teste
Teste de força: 1RM (tradicional)
Cadeira extensora
Cybex: 50% do peso até exaustão
Início, meio e fim do treinamento
258
Título aqui
43
cpd
Após 15 semanas:




O volume total não apresen
apresentou
tou diferença entre os grupos
grupos
Os 3 grupo
gruposs apresentara
apresentaram
m ↑ da força e da RML no pós
RML (LP = 55,9
55,9%
% DUP = 54,5%; RLP = 72,8%)
1RM (DUP = 9
9,8%;
,8%; LP = 9,1%; RL
RLP
P = 5,6%)
O ↑ progressivo do volume e a concomitante ↓
259





260
Varia
Varia volume e intensidade do treinamento
Picos de aptidão é um objetivo m
menor
enor
Zonas utilizadas: 1-3
1-3RM,
RM, 4-6RM, 8-10RM, 12-15RM
12-15RM
Vari
Variação
ação diária, semanal ou quinzenal
Não necessariamente orga
organizadas
nizadas de forma sequencial
Objetivo:
Ver
Verifi
ificar
car os efeito
efeitos
s de difere
diferente
ntes
s modelo
modelos
s de
periodização
period
ização nos ganhos de força
Fleck & Kraemer (2006)
262
Amostra:
Protocolos:
263
264
Título aqui
44
cpd
Os dados do presente estudo não
evidenciaram diferença significativa
nos diferentes modelos de
periodização durante 9 semanas
Objetivo:
Com
Compar
parar
ar
os efeito
efeitoss da period
periodiza
ização
ção lin
linear
ear
(LP) e per
(LP)
periodi
iodizaç
zação
ão ond
ondulat
ulatóri
ória
a (DU
(DUP)
P) nos
ganhos de força em homens treinados
265
266
Amostra:

40 jovens treinados
Protocolos:

12 semanas de treinamento
Medidas:

no sup no, eg pre
press
ss e ceps
Exercício
LP
DUP
Supino
↑ 18.2%
↑ 25%
Leg Pre
Press
ss
↑ 24.7%
↑ 40.6%
Bíceps
↑ 14.15%
↑ 25.5%
267
268
O treinamento ondulatório ou não linear é
superior em indivíduos jovens treinados
Objetivo:
Comparar
os efeitos da periodização linear e
periodização ondulatória nos ganhos de força
máxi
má
xima
ma (1RM
(1RM)) e subm
submáx
áxim
ima
a (8RM
(8RM)) em
homens treinados
269
270
Título aqui
45
cpd
Amostra:
Protocolos:



Sessão A – Peito, omb
ombro,
ro, e tríceps (2ª e 5ª)
Sessão B – Membros inferiores, costas e bíceps (3ª e 6ª)
12 semanas de treinamento
Medidas:



Quatro sessões de familiarização nos testes de 1 e 8RM
Após 12 semanas os testes foram repetidos
Exercícios testados: Leg Press
Press e Supino Horizontal
271
272
Objetivo:
Comparar
os efeitos da periodização linear e
não linear nos ganhos em força e hipertrofia
muscular de homens não treinados
273
274
275
276
Amostra:
Título aqui
46
cpd
277
278
O presente estudo sugere maiores ganhos de força
e hipertrofia no modelo de periodização não-linear
280
279
Amostra:

Indivíduos com certo grau de treinamento
Protocolos:
Foi equacionado o volume entre ambos os grupos
Ondulatório: 10, 15 e 20 reps
ex ve : sco
sco a em oc
ocos
os e qu
qua
a ro sema
semana
nass

 2 vezes por dia, 30 minutos por sessão
 12 semanas


Objetivo:
Comparar
a
periodização
flexível
e
periodização não linear nos ganhos de força
Medidas:

281
Foram realizados testes de 1RM no supino e leg
leg pres
press
s,
além do salto em distância
282
Título aqui
47
cpd
Os presentes estudos sugerem que a periodização
não linear ou ondulatória é superior a linear
283



As variáveis devem ser pr
prescritas
escritas em combinação
Os méto
métodos
dos de trein
treinamen
amento
to deve
devem
m ser utilizad
utilizados
os com
cautela respeitando os objetivos do programa
A adequada
adequada manipula
manipulação
ção e peri
periodiza
odização
ção das variáveis
variáveis
garantirá a eficiência e segurança do treinamento
Qualidade e continuidade dos resultados
284
FL
FLEC
ECK,
K, S. J. & KRAE
KRAEME
MER,
R, W. J. Fund
Fundam
amen
ento
toss do
Treinamento de Força Muscular. Porto Alegre: Ed. ArtMed,
2006.
, . .
, .
para o treinamento. São Paulo: Ed. Phorte. 2008.
Grupo Facebook:
Ciência do Treinamento de Força e Musculação
285
Dúvidas?
287
286
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