Uploaded by André Moraes Gomes

NBR 8094(SaltSpray)

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JUL 1 983
NBR
Material metálico revestido e
revestido - Corrosão por exP
névoa salina
ABNiT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze cie Maio,13 -27e andat
CEP 2C0O3-900 - Caixa Postal Í 680
Rio cie Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210-3122
Flü: \021).240-8249
Êndereço Telegráfico:
NORMÂTËCNICA
Método de ensaio
Origem: ABNT - 1:09.01
CB-O1 - Comitê Brasileíro
CopyrEhtO 1983,
ABNT-,{ss6iação Brasrleira
de Normas ïécnicas
Printed in Braziv
lmpresso no Brasil
Todos os diÍeitos reseÍvados
l
lurgia
CE-1:91.01 - Comissão
Atmosférica
Palavras-chave:
Ensaio acelerado
Objetivo
3 páginas
e) suportes de corpos-de-prova;
Í)
1.1 Ësta Norma prescreve o
ensaios de exposição à névoa
licos revestidos e não
g) meios para o controle das condições de operação
durante o período do ensaio.
1.2 Esta Norma não
a ser utilizado e o c
resultados
obtidos.
2 Documentos
Nota: Os detalhes na construção da aparelhagem são opcionais,
devendo, no entanto. satisÍazer às condições estabelecidas
por esta Norma; as características de construção podem
ser obtidas na ASTM B 1 17.
3.2 Todas as partes da aparelhagem que entram em
Na aplicaçáo
consultan
ASTM
) testing
tion oÍ painted oí coated
to corrosive enviroments
AS
dispositivo para aquecimento da cânrara;
contato com a névoa ou com a solução de ensaio devern
seríabricadas de um material que resista à ação corrosiva
da solução ou da névoa, e que não interfira no processo
de corrosão.
3.3 Na câmara utilizada para este ensaio não deve ser
usada outra solução corrosiva, a não ser a especificada
nesta Norma.
3.4 A parte superior da câmara deve ter Íormato
é constituída por:
ade ensaio com capacidade mínima
m3;
'eservatório de solução;
c) fonte de ar comprimido;
d) bico(s) pulverizador(es);
ade_
quado, de modo a não permitir que gotas de solução nela
porventura acumuladas caiam sobre os corpos_de_prova
em ensaio.
4 Execução doensaio
4.1 Solução para ensaio
4.1.1 Solução aquosa de aproximadamente Ey. de cloreto
de sódio (NaCl), preparada peta dissotução de (S0 5) g
t
de cloreto de sódio num volume de água que permita a
NBR 8094/1983
de1 L de solução, à temperatura ambiente. O
utilizado deve possuir teores de níquel e
lmente inÍeriores a Q,001o/" e não conter
de impurezas totais.
deve ser dado à composição quíeventualmente, pode conter subsinibidores de corrosão.
4.1.1.2
deve ser
ensalo
dos bicos de
uma vez, nao
a preparação da solução
A solução de
de prevenir a obstrução
pulverizada somente
4.1.2 O pH da
ajustado, de modo
verização a 35'C
determinado a(25x2)"C
empregar solução diluída
dróxido de sódio (NaOH), de
ser determinado eletrometrica
vidro, colorimetricamenle,
de-bromotimol, ou por meio de
estreita que permita leitura de 0,2 ou
sódio deve ser
após a pul6,5 a7,2,
do pH,
ou hideve
de
ul-
quando
o pH de uma soluçâo salina
4.3,1 Forma, tamanho e número
Os corpos-de-prova a serem utilizados, bem como os critérios para avaliação dos resultados, devem ser deÍinidos
por normas especíÍicas para o material em estudo.
4.3,2 Preparação dos corposde-prova
4.3.2.1 Corpos-de-prova metálicos ou com revestimentos
metálicos devem ser limpos adequadamente. O método
de limpeza é opcional, dependendo da natureza da superÍície e dos contaminantes presentes. eualquer que seja
o método utilizado, não deve comprometer a avaliação
dos resultados.
4.3.2.2 A preparação dos corpos-de-prova, para avaliação
de revestimentos orgânicos, inorgânicos e de conversão
química, deve obedecer a normas específicas para o
material em ensaio ou ser deíínida entre Íabricante e
usuário.
4.3.2.3 Dependendo de acordo entre Íabricante e usuário,
pode ser efetuado preparo especíÍico de corpos-de-prova.
4.3.2.4 A Íim de se avaliar o desenvolvimento da corrosão
Como a temperatura aÍeta o pH de
radas com água saturada com dióxido de
tura ambiente, deve-se fazer o ajuste do pH,
um dos métodos seguintes:
a)
4.3 Corpos-de-prova
dos corpos-de-prova pintados ou com revestimentos não
deve serÍeito um entalhe que exponha o metaldimensão, a localização e as características do
estar de acordo com a ASTM D 1654.
expostas após o corte dos materiais
como as áreas contendo marsas de idenou em contato com suportes, devem
s com um revestimento que resista às condi-
é
temperatura ambiente e pulverizado a 35"C,
soluçáo coletada é maior que o da solução
à perda de dióxido de carbono à temperatura mais
Para evitaristo, tomarcercade 50
como, por exemplo, cera de abelha ou
mL dasoluçao
da à temperatura ambiente, ferver moderadamente por
30 s, resfriar e determinar o pH. Quando o pH da
soiução é ajustado por este processo, de 6,5 a 7,2, o gH
da soluçáo pulverizada, coletada a 35"C, Íica dentro desta
Íaixa:
b) aquecer a solução salina à ebulição e em seguida resfriála até 35'C ou aquecer mantendo-a a3SoC poraproxinrada-
mente 48 h antes do ajuste do pH;
c) aquecer a água a ser utilizada no preparo da solução a
35oC ou acima desÌa temperatura, a íim de eliminar o
dióxido de carbono e em seguida ajustaro pH.
4.2 Requisitos do ar comprimido
4.2.1 O ar comprimido utilizado para a formaçáo da névoa
salina deve estar isento de óleo e impurezas e deve ser
mantido a um valor constante de pressão entre 70 kPa
(0,7 kgf/cm'z) e 170 kPa (1,7 kgf/cmr), com uma flutuação
máxima de 0,7 kPa (0,007 kgÍ/cmr). Esta Ílutuação pode
ser controlada através de válvula reguladora de pressão.
4.2.2 A limpeza do ar comprimido pode ser realizada, Ía-
zendo-o passar por separadores convencionais de óleo e
de líquidos ou por materiais de limpeza adequados asbestos. alumina ativada ou carvão ativado.
de controle devem ser armazena-
do de ensaio em dessecadores
sílica-gel para manteÍ
5Oo/", a Íim de evitar o início
desenvolvimento.
OU
at
de
4.s.2.7
0
não deve ser
va de controle
cada avaliação,
de corpos-de-pro-
, em
4.3.3 Disposição dos
4.3.3.1 Os
somente
na zona da câmara de
tisÍaça a todos os
ções da câmara,
as condi-
a) os corpos-de-prova pl
em ângulo de 15'a 30'
não haja especiÍicações em
no caso de peças com Íormas
posicionamento depende da
da. A superfície predominante do
deve Íicar preÍerencialmente pa
horizontal da névoa, para evitar o
desta sobre a superíície;
sd-
NBR 8094/1983
b) os corpos-de-prova não devem entrar em contato
entre si, nem com qualquer outro material, metálico
ou não, capaz de modificar as condições de corrosão do corpo-de-prova;
c) cada corpo-de-prou"àeu" ser colocado na câmara,
de Íorma a permitir o livre acesso da névoa a todos os outros em ensaio;
d) a solução de ensaio escorrida de um corpo-deprova não deve gotejar sobre os outros;
e) a área de contato entre o corpo-de-prova e seu
suporte deve ser a menor possível.
4.4 Condições de ensaío
4.4.í Temperatura
4.5 Duração do ensaio
ensaio é es
ou acordo entre as partes int
4.5.1 A duração do
4.5.2 O início de ensaio deve
do mode ope-
mento em que sejam
ração.
4.5.3 Períodos curtos
sários para a
de-prova, bem
ajustes, devem
As operações
sas inl
ensaro, necesde corpossolução e outros
duraçáo do ensaio.
de Íorma que esao mínimo.
4.6
A zona de exposição da câmara de ensaio deve ser man-
tida a uma temperatura de (35 *. 2)"C. A temperatura
deve ser observada com freqüência para que todas as
Não
os
para o material ensaiado,
ser limpos após o ensaio, reã de ensaio cuicladosamente, lavanágua corrente à temperatura iníerior
r os depósitos de sal da superf ície.
imediatamente.
suas oscilações sejam notadas.
4.4.2 Quantidade e distribuição da névoa
4.4.2.1 Para comprovação da distribuição uniforme da
névoa na parte utilizável da câmara de ensaio, dois
pientes de coleta devem ser dispostos de Íorma que
tas da solução de ensaio, provenientes dos
de ensaio devem constar:
prova ou de outras partes da câmara não
coletadas. Os coletores devem ser col
midade dos corpos-de-prova, de modo
tre o mais perto possível de um dos
res e o outro o mais aÍastado possível d
à)objetívo do ensaio;
b) método de ensaío;
c) descrição do corpo-de-prova, indicando a composição química, a Íorma e suas dimensões, o tipo
de revestimento e sua espessura, etc.;
4.4.2.2 A quantidade de solução a
de ensaio deve ser ajustada de modo
de coleta de aproximadamente 80
em cada coletor 1,0 mL a 2,0
num período de no mínimo
conve-nientes são, por exe
de vidro com diâmetro de 10
igual a 80 cm2, adaptáveis
d) método de limpeza utilizado antes e após o ensaio;
l6
Íunis
e cilindros
gradua-dos.
4.4.23 A concentr
recolhida deve ser
concentração de
por métodos
Neste caso,
satisÍaz as
4.4.2.4
de
ta
na solução
entre 6,5 a7,2. A
ser determinada
de um densímetro.
a 1,0400 (a 25"C)
devem ser posicionados
Íluxos de névoa atinja dire-
e) período de exposição;
í)
interrupções do ensaio, motivos e duração;
g) resultados de todas as avaliações;
h) outros dados julgados relevantes.
5 Resultados
lmediatamente após a secagem dos corpos-de-prova,
deve ser eÍetuada uma cuidadosa avaliação quanto a extensão da corrosão e de outras Íalhas, conÍorme estabelecido pelas especiÍicações apropriadas.
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