Geradores e motores elétricos de aviação Engenharia Elétrica Universidade Paulista (UniP) 130 pag. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) GERADORES E MOTORES ELÉTRICOS DE AVIAÇÃO Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) INTRODUÇÃO A ENERGIA PARA OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM UMA AERONAVE É PROVENIENTE DE UNIDADE DENOMINADAS: GERADORES. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) TIPOS DE GERADORES GERADORES DE CC OU DÍNAMOS PRODUZEM CORRENTE CONTÍNUA GERADORES DE CA OU ALTERNADORES PRODUZEM CORRENTE ALTERNADA Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) APLICABILIDADE NORMALMENTE USAM-SE GERADORES DE C.C EM AERONAVES ACIONADOS PELOS MOTORES ATRAVÉS DO ENGRAZAMENTO DO EIXO. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) ENGINE BLOCK DIAGRAM ACESSORY GB DRIVE SHAFT POWER TURBINE NL TURBINE NH TURBINE ccw cw cw AI R 100% NL COMPRESSOR 27.700 RPM / P2.5 100% NH COMPRESSOR 33.300 RPM Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) 100% NPT 20.000 RPM PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO TODA BOBINA EM ROTAÇÃO DENTRO DE UM CAMPO MAGNÉTICO PRODUZ UMA CORRENTE ELÉTRICA NESSA BOBINA. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) A VOLTAGEM INDUZIDA DEPENDE DA VELOCIDADE DO CONDUTOR E DA INTENSIDADE DO CAMPO MAGNÉTICO Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) ESTATOR Estator é a parte de um motor ou gerador elétrico que se mantém fixo à carcaça e tem por função conduzir energia elétrica, nos motores para rotacionar e nos geradores para transformar a energia cinética do induzido Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Princípio da CA Tensão ca é aquela cujo módulo varia continuamente e cuja polaridade é invertida periodicamente. O eixo zero é uma linha horizontal que passa pelo centro.As variações verticais na onda de tensão mostram as variações do módulo.As tensões acima do eixo horizontal têm polaridade positiva, enquanto as tensões abaixo do eixo têm polaridade negativa. Uma tensão ca pode ser produzida por um gerador, chamado de ALTERNADOR. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Onda CA Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) ALTERNADOR SIMPLIFICADO Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) ANALISE A POSIÇÃO DA ESPIRA Na posição A, a espira gira paralelamente ao fluxo magnético e conseqüentemente não intercepta nenhuma linha de força. A tensão induzida é igual a zero. Na posição superior, B, a espira intercepta o campo num ângulo de 90º, produzindo uma tensão máxima . Na posição C, o condutor está se deslocando novamente paralelamente ao campo e não pode interceptar o fluxo. A onda ca de A a C constitui um meio ciclo de rotação,chamado de ALTERNAÇÃO. Em D, a espira intercepta o fluxo novamente gerando uma tensão máxima, mas aqui o fluxo é interceptado no senti oposto(de esquerda para direita) ao de B ( da direita para esquerda).Assim a polaridade em D é negativa. A espira completa um quarto de volta do ciclo retornando à posição A, ponto de partida do ciclo. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Medição angular Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Geradores e Motores de Corrente Contínua Um motor é uma máquina que converte energia elétrica em energia mecânica de rotação. O gerador, por sua vez,é uma máquina que converte energia mecânica de rotação em energia elétrica. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) As Partes Principais Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Componentes Armadura → Recebe ou libera a corrente Comutador→ Converte a ca em cc que passa pela sua armadura Escovas → conectores de grafita fixos,que permitem contato entre os enrolamentos da armadura e a carga externa. Enrolamento de Campo →Produz o fluxo interceptado pela armadura Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) A Armadura(Rotor) Armadura do motor recebe a corrente de um circuito externo(a fonte de alimentação). Armadura do gerador libera corrente para um circuito externo(a carga). Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Gerador CC simples Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Funcionamento de um Gerador Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) CARCAÇA DO GERADOR FUNÇAO DE COMPLETAR O CIRCUITO MAGNÉTICO ENTRE OS POLOS. PROTEGE O GERADOR ATUA COMO SUPORTE MECÂNICO. GERALMENTE FEITO DE FERRO MAGNÉTICO. ELETROÍMÃS SÃO UTILIZADOS . Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) CARCAÇA Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) GERADOR CC 4 ÍMÃS APESAR DE EXISTIREM OS GERADORES DE 2 ÍMÃS, OS DE 4 ÍMÃS SÃO MAIS USADOS OS POLOS FUNCIONAM COMO BOBINAS E PRODUZEM O CAMPO MAGNÉTICO. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) INDUZIDO CONJUNTO DE BOBINAS MAIS NÚCLEO DE FERRO , COLETORES E EIXO OU ROTOR. EXISTEM DOIS TIPOS : ANEL E TAMBOR. O ÚLTIMO É MAIS USADO. INDUZIDO DO TIPO TAMBOR UTILIZAM FENDAS ONDE FICAM AS BOBINAS. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) ANÉIS COLETORES ANÉIS ISOLADOS COM MICA E CORRESPOND E OS SEGMENTOS A CADA BOBINA. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Tipos de Geradores Geradores Série; Geradores Paralelo; Série paralelo ou misto. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Gerador de Excitação Série COMO O NOME JÁ DIZ, É LIGADO EM SÉRIE COM O CIRCUITO EXTERNO. AS SUAS BOBINAS POSSUEM POUCAS VOLTAS DE FIO DE COBRE GROSSO. MUITO POUCO Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Gerador de Excitação Paralelo POSSUEM UM ENROLAMENTO DE CAMPO LIGADO EM PARALELO AO CIRCUIT EXTERNO. POSSUEM MUITAS VOLTAS DE FIO DE COBRE FINO. A INTENSIDADE É JUSTAMENTE PROVENIENTE DO SEU ENROLAMENTO. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Gerador de Excitação Mista POSSUI UM ENROLAMENTO EM SÉRIE E OUTRO EM PARALELO, FAZENDO UM BOM APROVEITAMENTO DAS DUAS CARACTERÍSTICAS DE CADA GERADOR. OS CAMPOS MAGNÉTICO SÃO SOMADOS . Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Gerador de Excitação Mista O gerador simples misto é aquele onde as voltagens sem carga e com carga total possuem o mesmo valor; O gerador sub-misto possui o valor da voltagem de carga total menor do que a voltagem sem carga; O gerador super-misto possui a voltagem de carga total maior do que a carga nula. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Geradores de três Fios UMA BOBINA É INTRODUZIDA PARA DIVIDIR AS VOLTAGENS. 3 FIOS SÃO USADOS PARA SELEÇÃO DE TENSÃO REQUERIDA Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Capacidade do Gerador Um gerador é classificado pela sua potência de saída e geralmente é fornecida como sendo o número de ampéres que o gerador pode oferecer na sua voltagem especificada ou nominal. A transmissão do gerador entre 1 1/8 e 1 ½ vezes a velocidade do eixo de manivelas do motor. E essa velocidade na qual começa a produzirAPROXIMADAMENTE sua voltagem normal é conhecida como COMING-IN. 1500 RPM Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Terminal do Gerador B – positivo E- Negativo A- extremidade positiva do enrolamento do campo em paralelo liga no termina “A”, e a extremidade oposta ligada ao terminal negativo da escova UTILI ZA-SE TAM BÉM O TERMI NAL D Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Regulagem da Voltagem do gerador pelo reostato do campo CONTROLE DE VOLTAGEM É COMUM EM GERADORES ATRAVÉS DE REOSTATOS E OUTROS COMPONEN TES. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Tipos de Reguladores de Voltagem Regulador tipo vibrador ; Regulador à pilha de carvão; Regulador de três unidades. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Vibrador REGULADORE S DESTE TIPO NÃO PODEM SER USADOS COM GERADORES COM ALTA CORRENTE DE CAMPO, POIS O MESMO DANIFICARIA O CIRCUITO Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Pilha de Carvão FUNCIONAM COM RESISTÊNCIA DE DIVERSOS TIPOS DE CARVÃO SOBREPOSTOS. A RESISTÊNCIA VARIA COM A PRESSÃO APLICADA A PILHA. LIGAÇÃO EM SÉRIE DA RESISTÊNCIA DE CARVÃO COM O CAMPO DA BOBINA. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Três Unidades BASTANTE USADO NA AVIAÇÃO. AS TRÊS UNIDADES SÃO: O REGULADOR LIMITADOR INTERRUPTOR DE CORENTE REVERSA OU RELÉ (RCR). Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) de U.C.GControle de Gerador • Regulador de Voltagem (28V.D.C). • Cancelamento automático de partida (45 à 50% NG). •Limitador de Corrente (375 ± 25 A). •Equalização •Proteção sobre voltage (32 ± 1V). •Desarmamento gerador. •Proteção de disparo gerador. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) UCG Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) UC G Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) RCR. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) UCG. P/ MULTÍ METRO CONTROLE DE TENSÃO CONTROLE DE CARGA Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Interruptor relé diferencial O controle é feito pela diferença entre a voltagem da barra da bateria e o gerador. Liga o gerador à barra principal dos sistemas elétricos, quando a voltagem de saída do gerador exceder a voltagem da barra de 0,35 a 0,56 volts. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Interruptor relé diferencial Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) GERADORES INT.BATERIA BARRA RÁDIO E INSTRUMENTOS CONVERSORES VOLTAMPERÍMETROS Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Rele de controle de sobre voltagem e do campo É fechado quando a saída do gerador atinge 32 volts, e completa um circuito para desarmar a bobina do relé de controle do campo. ESSE CONTROLE É FEITO TAMBÉM PELA UCG. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) GERADORES EM PARALELO QUANDO DOIS OU MAIS GERADORES LIGADOS EM PARALELO FORNECEM ENERGIA PARA OPERAR OS SISTEMAS DA ANV. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) CADA GERADOR FORNECE DE FORMA PROPORCIONAL A QUANTIDADE DE CARGA EXIGIDA. NEM SEMPRE ISSO ACONTECE EQUALIZAÇÃO Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Geradores em Paralelo Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Manutenção do Gerador 1) 2) 3) 4) 5) 6) Montagem segura do gerador. Condição das conexões elétricas. Presença de sujeira e óleo no gerador. Se Condição das escovas do gerador. Operação do gerador. Operação do regulador de voltagem. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Pesquisa de pane(TROUBLESHOOTING) Causas prováveis: (1) o gerador pode estar em pane (queimado, danificado mecanicamente, etc.), (2) parte da fiação do circuito para ou procedente do gerador está com defeito. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Alternador A principal diferença entre um alternador e um gerador CC é o método usado na ligação com os circuitos externos; isto é, o alternador é ligado ao circuito externo por anéis coletores, ao passo que o gerador CC é ligado por segmentos coletores. PRODUZ C.A Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Tipos de alternadores Nos alternadores usados em aeronaves a excitação pode ser efetuada por um dos seguintes métodos: 1- Um gerador CC de acoplamento direto. 2- Pela transformação e retificação do sistema CA. 3- Tipo integrado sem escova. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) método de classificação Um outro método de classificação é pelo número de fases da voltagem de saída. Os geradores CA podem ser: monofásicos, bifásicos, trifásicos ou ainda de seis ou mais fases. Nos sistemas elétricos de aeronave, o alternador trifásico é o mais usado. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Método de classificação outro processo de classificação é pelo tipo de estator e rotor. Temos então dois tipos de alternadores utilizados: o tipo induzido rotativo e o tipo campo rotativo. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Alternador do tipo induzido rotativo O alternador do tipo induzido rotativo é semelhante ao gerador CC, onde o induzido gira através de um campo magnético estacionário. Este alternador é encontrado somente nos alternadores de baixa potência e não é usado normalmente. No alternador do tipo induzido rotativo, a voltagem CA gerada é aplicada sem modificação à carga, por meio de anéis coletores e escovas. Um induzido rotativo necessita de anéis coletores e escovas para conduzir a corrente da carga do induzido para o circuito externo. Os anéis coletores possuem uma duração menor, e o centelhamento é um perigo contínuo; Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Alternador do tipo campo rotativo O alternador do tipo campo rotativo possui um enrolamento de induzido estacionário (estator) e um enrolamento de campo rotativo (rotor). A vantagem de possuir um enrolamento de induzido estacionário é que o induzido pode ser ligado diretamente à carga sem contatos móveis no circuito de carga. A voltagem e a corrente fornecidas ao campo rotativo são relativamente pequenas, e anéis coletores e escovas são adequados para este circuito. A ligação direta com o circuito do induzido torna possível o uso de condutores de grande seção transversal, isolados devidamente para alta voltagem Visto que o alternador de campo rotativo é usado quase universalmente nos sistemas de aeronave. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Alternador monofásico Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Alternador monofásico Como a FEM induzida em um gerador é alternada, o mesmo tipo de enrolamento pode ser usado tanto em um alternador como em um gerador CC. Este tipo de alternador é conhecido como alternador monofásico, visto que a força fornecida por um circuito monofásico é pulsante, este tipo é inconveniente em muitas aplicações. Um alternador monofásico possui um estator constituído de vários enrolamentos em série, formando um circuito único no qual é gerada uma voltagem de saída Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Alternador bifásico Os alternadores bifásicos possuem dois ou mais enrolamentos monofásicos, espaçados simetricamente ao redor do estator. Num alternador bifásico existem dois enrolamentos monofásicos espaçados fisicamente, de tal modo, que a voltagem CA induzida em um deles está defasada de 90º em relação à voltagem induzida no outro. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Alternador trifásico É empregado na maioria dos alternadores de aeronave, ao invés de um alternador monofásico ou bifásico. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Alternador trifásico Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Unidade alternadora-retificadora Um tipo de alternador usado no sistema elétrico de muitos aviões. A excitação para a partida é obtida da bateria e imediatamente após a partida. A voltagem de saída CC pode ser regulada por um regulador de voltagem do tipo pilha de carvão e a saída da seção alternadora da unidade é uma corrente alternada trifásica, proveniente de um sistema trifásico, de ligação delta, incorporando um retificador trifásico de onda completa. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Unidade alternadoraretificadora Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) ALTERNADORES SEM ESCOVA A maioria das aeronaves modernas usa um tipo de alternador sem escova. Ele é mais eficiente porque não possui escovas para desgastar ou centelhar em altitudes elevadas. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) ALTERNADORES DE AVIÕES BOEING 737, 727 E 707 Cada alternador fornece 30 ou 40 KVA com fator de potência de 0,95 de adiantamento de fase para 0,75 de retardamento de fase, voltagem de 120 a 208 volts, corrente alternada de 380 a 420 Hz, com rotação de 5.700 a 6.300 RPM. Não há anéis coletores, comutadores nem escovas, quer no alternador ou no excitador. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Combinação dos sistemas elétricos CA e CC o sistema CC é o sistema elétrico básico, e consiste em geradores CC em paralelo com uma saída de, por exemplo, 300 ampères cada. O sistema CA, em tal aeronave, pode ser constituído tanto de um sistema de freqüência fixa como um de freqüência variável. O sistema de freqüência fixa consiste em 3 ou 4 inversores e controles associados, componentes de proteção e de indicação para fornecer uma energia CA monofásica para o equipamento CA sensível à freqüência. O sistema de freqüência variável pode consistir em dois ou mais alternadores acionados pelo motor, com componentes associados de controle, proteção e indicação para fornecer energia trifásica para tais finalidades como: aquecimento resistivo nas hélices, dutos do motor e pára-brisas. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Classificação dos Alternadores os geradores de corrente alternada são geralmente classificados de acordo com o KVA, fator de potência, fases, voltagem e freqüência. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Classificação dos Alternadores Um gerador, por exemplo, pode ser classificado em 40 KVA, 208 volts, 400 ciclos, trifásico, e com um fator de potência de 75%. O KVA indica a potência aparente. Esta é a saída em KVA, ou a relação entre a corrente e a voltagem, na qual o gerador deve operar. O fator de potência é a expressão entre a potência aparente (volt-ampere) e a potência real ou efetiva (WATTS). Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Freqüência do alternador A freqüência de voltagem do alternador depende da velocidade do rotor e do número de pólos. Onde: F = freqüência P = numero de pólos N = velocidade em RPM F= P x N 2 6o = PN 120 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Exemplo Por exemplo, um alternador com dois pólos e 3600 RPM tem uma freqüência de 2 x 3600/120 = 60 c.p.s. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Regulagem de voltagem dos alternadores A divisão da carga entre os alternadores depende dos ajustes de seus reguladores de velocidade, os quais são controlados pela freqüência. Quando os geradores CA são operados em paralelo, a freqüência e a voltagem devem ser iguais. A voltagem de saída de um alternador é melhor controlada pela regulagem da voltagem de saída do excitador CC, que fornece corrente ao campo do rotor do alternador. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) REGULADORES TRANSISTORIZADOS EXISTEM REGULADORES DE TENSÃO COM TRANSISTORES NO SISTEMA. O transistor é um componente eletrônico que começou a se popularizar na década de 1950 tendo sido o principal responsável pela revolução da eletrônica na década de 1960, e cujas funções principais são amplificar e chavear sinais elétricos. O termo vem de transfer resistor (resistor de transferência), como era conhecido pelos seus inventores Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) TRANSÍSTORES Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Transmissão de velocidade constante (CSD) do alternador Os alternadores nem sempre são ligados diretamente ao motor do avião como os geradores CC. alguns alternadores são acionados pelo motor através de uma transmissão de velocidade constante (CSD), instalada entre o motor e o alternador. Cada transmissão (CSD) consiste essencialmente em duas unidades hidráulicas e um diferencial mecânico que efetua a função somatória de velocidades. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Sistema de controle de rotação(Governador) O governador é uma válvula de controle hidráulico, atuada por mola, e operada por contrapesos. Sua finalidade é controlar o envio do óleo de carga da transmissão para o cilindro de controle. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Diagrama esquemático da transmissão do alternador Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Sistema hidráulico O sistema hidráulico consiste em bomba de carga, bomba de recuperação e válvula de segurança de carga. A bomba de carga alimenta os blocos de pistões das unidades hidráulicas, o governador, o cilindro de controle e o sistema de lubrificação. Bomba de recuperação devolve ao reservatório,através do radiador, o óleo de lubrificação. Válvula de segurança regula a pressão de operação do sistema de carga. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Filtro da linha de carga e válvula de derivação O filtro possui uma válvula de derivação que permite ao óleo fluir livremente, no caso do elemento filtrante ficar completamente entupido ,e é acionada pela queda de pressão do sistema. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Filtro da linha de carga Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Mecanismo de desacoplamento da transmissão do alternador É um dispositivo atuado eletricamente, que desacopla o eixo de entrada da transmissão no caso de mau funcionamento desta. O reengate somente pode ser efetuado no solo, com o motor parado, puxando-se a alavanca de rearme . Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Mecanismo de desacoplamento da transmissão do alternador Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Guia de SINCRONISMO ALTERNADORES DOS 1- Cheque de seqüência de fase – A seqüência de fase padrão para circuito força trifásica CA é “A”, “B” e “C”. 2- Cheque de Voltagem - A voltagem do alternador a ser ligado à barra deve ser igual à voltagem da barra. Ela é ajustada por um reostato de controle localizado no painel. 3- Cheque de Freqüência - A freqüência de um alternador é diretamente proporcional à sua velocidade. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) VALE RESSALTAR QUE O PARALELISMO ENTRE ALTERNADORES SEGUE OS MESMOS REQUISITOS DE GERADORES C.C, PORÉM É PRECISO ALGUNS CUIDADOS. ELES DEVEM ESTÁ NA MESMA SEQUÊNCIA DE FASE E COM FREQUÊNCIA E VOLTAGEM IGUAL Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Circuito de proteção dos alternadores Os circuitos dos alternadores possuem normalmente, um circuito de controle e proteção do alternador, um contactor, um relé protetor de sobrecarga e um relé de proteção da corrente diferencial. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Circuito de alternadores proteção Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) dos Manutenção A manutenção e inspeção dos sistemas do alternador são semelhantes às dos sistemas CC. 1) Montagem segura do gerador. 2) Condição das conexões elétricas. 3) Presença de sujeira e óleo no gerador. 4) Operação do gerador. 5) Operação do regulador de voltagem. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Pesquisa de Panes Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Inversor Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Inversor Finalidade de transformar uma parte da força CC em CA. Esta CA é usada principalmente nos instrumentos, rádios, radar, iluminação e outros acessórios. Os inversores são construídos para fornecer uma corrente de 400 Hz, mas alguns são projetados para fornecer mais do que uma voltagem, por exemplo, 26 volts CA num enrolamento e 115 volts num outro. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Tipos básicos de inversores I ) Inversor rotativo: Esses inversores são essencialmente geradores CA e motores CC numa única carcaça. O campo do gerador, ou induzido, e o campo do motor, ou induzido, são montados num mesmo eixo que irá girar dentro da carcaça. Um tipo comum de inversor rotativo é o de ímã permanente. II ) Inversor Estático Os inversores estáticos são comumente usados para fornecer energia para os instrumentos sensíveis à freqüência, como giroscópio de atitude e o giroscópio direcional. Eles também fornecem energia para os indicadores e os transmissores AUTOSYN e MAGNESYN, giroscópio de razão, radar e outras aplicações a bordo. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Características do inversor estático Algumas das características dos inversores estáticos são: 1- Alta eficiência; 2- Pouca manutenção, maior duração; 3- Nenhum período de aquecimento necessário; 4- Capaz de começar a operar sob carga; 5- Operação extremamente silenciosa; e 6- Reação rápida à mudança de carga. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Motores Elétricos AO CONTRÁRIO DO GERADOR, CONVERTE ENERGIA ELÉTRICA EM ENERGIA MECÂNICA. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Um motor elétrico funciona basicamente devido a ímãs e magnetismo: um motor usa ímãs para criar movimento. Se você já brincou com ímãs, conhece a lei fundamental de todos eles: pólos opostos se atraem e pólos iguais se repelem. Se você pegar duas barras de ímã com as extremidades marcadas "norte" e "sul", então a extremidade norte de um ímã atrairá a extremidade sul do outro. Por outro lado, a extremidade norte de um ímã repelirá a extremidade norte do outro (assim como a sul repelirá a sul). Dentro de um motor elétrico essas forças de atração e Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) MOTOR ELÉTRICO BÁSICO. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) O eixo sustenta a armadura e o comutador. A armadura é um conjunto de eletroímãs (neste caso, três). A armadura neste motor é um conjunto de finas placas de metal unidas, com fios de cobre enrolados em volta de cada um dos três pólos da armadura. As duas pontas de cada fio (um fio para cada pólo) são soldadas em um terminal e então cada um dos três terminais é ligado a uma das placas do comutador. As figuras abaixo facilitam a visão da armadura dos terminais e do comutador: Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Para entender como um motor elétrico funciona é importante entender como o eletroímã funciona. (Como funcionam os eletroímãs explica mais detalhes). Um eletroímã é a base de um motor elétrico. Você pode entender como um motor funciona imaginando a seguinte situação. Digamos que você tenha criado um eletroímã simples enrolando 100 voltas de fio em um prego e conectando os terminais do fio a uma pilha. O prego se transforma em um ímã e tem um pólo norte e um pólo sul enquanto a bateria estiver conectada. Agora digamos que você pegue seu eletroímã feito com prego, atravesse um eixo no meio do prego e o suspenda no meio de um ímã tipo ferradura, conforme mostrado na figura abaixo. Se você ligar uma bateria ao eletroímã de modo que o pólo norte apareça conforme mostrado, a lei básica do magnetismo diz a você o que acontecerá: o pólo norte do eletroímã será repelido pelo pólo norte do ímã tipo ferradura e atraído pelo pólo sul do ímã tipo ferradura. O pólo sul do eletroímã será repelido de maneira similar. O prego se moverá metade de uma volta e então parará na posição mostrada. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Você pode ver que esse movimento de meia-volta é simplesmente devido à maneira como ímãs se atraem e repelem naturalmente. O importante para um motor elétrico é ir uma etapa adiante, de modo que, no momento em que esse movimento de meia-volta se completar, o campo do eletroímã tenha o sentido invertido. A inversão faz com que o eletroímã complete outra meia-volta de movimento. Para inverter o campo magnético basta mudar a direção do fluxo dos elétrons no fio (invertendo a corrente que vem da bateria). Se o campo do eletroímã for invertido precisamente no momento final da meia-volta de movimento, o motor elétrico girará livremente. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) COMPONENTES. As partes principais de um motor prático são: I) o conjunto do campoCARCAÇA E PEÇAS POLARES COMO A BOBINA. II) o conjunto da escovaRECEBE A ENERGIA III) CONJUNTO ROTOR FEITO DE FERRO DOCE LAMINADO Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Tipos de motores CC Há três tipos básicos de motores, e são diferentes pelo método no qual seu campo e as bobinas do rotor estão ligados CC: (1) motores em série, (2) motores em paralelo ou SHUNT e (3) motores mistos ou COMPOUND. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Motor em Série Neste tipo de motor, os enrolamentos do campo, que consistem relativamente de algumas espiras de fio grosso, são ligados em série com o enrolamento do rotor. A velocidade de um motor em série depende da carga,então, qualquer mudança na carga é acompanhada por uma mudança substancial na velocidade. Um motor em série funcionará em alta velocidade quando ele possuir uma carga leve e em baixa velocidade com uma carga pesada. sua Principal vantagem é o torque inicial elevado. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Motor em Série Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Motor CC em paralelo (SHUNT) No motor em paralelo, o enrolamento do campo é ligado em paralelo, também chamado derivação, com o enrolamento do rotor. A corrente do campo não varia com a velocidade do motor como no motor em série e, portanto, o torque do motor em paralelo variará somente com a corrente através do rotor. O torque desenvolvido na partida é menor que o do motor em série do mesmo tamanho. A velocidade do motor em paralelo varia muito pouco com variações da carga. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Motor CC em paralelo (SHUNT) Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Motor CC misto (COMPOUND) O motor misto é uma combinação dos motores em série e em paralelo. Há dois enrolamentos no campo: um enrolamento em paralelo e um enrolamento em série. O torque inicial é maior do que no motor em paralelo, e menor do que no motor em série. A variação da velocidade com a carga é menor do que num motor em série e maior do que num motor em paralelo. O motor misto é usado sempre onde as características combinadas dos motores em série e em paralelo são desejadas. Raramente este tipo de motor é usado nos sistemas de aeronaves. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Motor CC misto (COMPOUND) Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Inversão do sentido de rotação do motor Invertendo-se o sentido do fluxo de corrente no rotor ou nos enrolamentos do campo, o sentido da rotação do motor pode ser invertido. Isto inverterá o magnetismo do rotor ou do campo magnético no qual o rotor gira. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Inversão do sentido de rotação do motor Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Velocidade de rotação do motor A velocidade do motor pode ser controlada pela variação da corrente nos enrolamentos do campo. Quando a intensidade da corrente que flui através dos enrolamentos for aumentada, a força do campo aumentará, mas o motor diminuirá a velocidade visto que uma intensidade maior de força contraeletromotriz será gerada nos enrolamentos do rotor. Um motor cuja rotação pode ser controlada é chamado de motor de velocidade variável Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Velocidade de rotação do motor Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Perdas de energia nos motores CC As perdas são denominadas de perdas I2 R, visto que elas são decorrentes da energia dissipada em forma de calor na resistência do campo e nos enrolamentos do rotor. são subdivididas em perda por correntes histereses e correntes parasitas (EDDY) Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Correntes histereses são provocadas pelo movimento do rotor num campo. Ele, portanto, torna-se primeiro magnetizado num sentido e depois em outro, portanto o magnetismo residual do ferro ou do aço, do qual o rotor é fabricado, provoca essas perdas. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Correntes parasitas As perdas por correntes parasitas (EDDY) ocorrem porque o núcleo de ferro do rotor é um condutor rotativo num campo magnético. Isto cria uma força eletromotriz através das partes do núcleo provocando um fluxo de corrente no interior do mesmo. Estas correntes aquecem o núcleo e, se forem excessivas, podem danificar os enrolamentos. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) MOTORES CA Devido as suas vantagens:não usarem escovas nem coletores, muitos tipos de motores elétricos de aviação são projetados para funcionar com corrente alternada. Em geral, os motores CA são mais econômicos do que os motores CC. A velocidade da rotação de um motor CA depende do número de pólos e da freqüência da fonte de força elétrica: Rpm = 120 x freqüência numero de pólos Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Velocidade do motor ca O motor do tipo indução de 400 Hz opera com velocidade que variam de 6.000 a 24.000 rpm. Os motores CA são classificados pela potência (Hp) de saída, voltagem de operação, corrente com carga total, velocidade, número de fases e freqüência. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) TIPOS DE MOTORES C.A MOTORES CA SÍNCRONOS MOTORES CA DE INDUÇÃO AMBOS PODEM SE MONOFÁSICOS , BIFÁSICOS OU TRIFÁSICOS. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) INDUÇÃO MOTORES DE INDUÇÃO são os motores elétricos mais utilizados devido a sua simplicidade e baixo custo. Motores de indução podem ser mono ou multifásicos. Eles não requerem conexão elétrica com o rotor. Motores de fase-dividida com enrolamentos especiais de partida e motores de pólo-sombreado são tipos de motores de indução monofásicos. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) MOTORES DE INDUÇÃO MONOFÁSICOS SÃO OPERADOS COM BAIXA POTÊNCIA. TRAVAS DE SUPERFÍCIE, VÁLVULAS DE CORTE E ETC. BIFÁSICOSALTA POTÊNCIA, TAIS COMO TREM DE POUSO, MOTRES DE FLAP, BOMBAS HIDRÁULICAS. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) MOTORES SÍNCRONOS MONOFÁSICOSOPERAM RELÓGIOS E PEQUENOS INSTRUMENTOS DE PRECISÃO. TRIFÁSICOS SISTEMA SINCRONIZADORES DE BÚSSOLA E DE HÉLICE. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) PRÁTICAS DE MANUTENÇÃO VERIFICAÇÃO OPERACIONAL DOS MOTORES PARA EFEITO DE MAU FUNCIONAMENTO. TEMPERATURA DO MOTOR NÃO DEVE ESTÁ ALTA. OBSERVAÇÃO QUANTO AOS RUÍDOS DO MOTOR. ENROLAMENTO NÃO PODE ESTÁ DANIFICADO OU SUJO DE ÓLEO. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com) Pesquisa de pane Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-carvalho-sjn (rodrigoapcarvalho20@gmail.com)