,., ..• ,~ .. :-~ J,~~",~ ...·.,.:i", "T ~ FOLHA :. i. l ~ CU~':~ ~OE10 C'.~.~ 1 ~<·,:n~ CJ. . J i ~S-EC"""':!""O-O-E-T-R-E-I N-A-M-E-N-T-IO T.T ~ I -PORqUe:: f"I1ZER TR~TAr-'E:rrrO - o treta~6nto tórmico pora el!vio de t~nsões é reali~ado ce~~re ~ um~ te~~cr~tu- ra menor que a temperatura de inIcio Abaixo exemplificamcs ')- de oficin3: ) -c a) Diminuir ~ rr~ICO 3 ~9 au~tenitlz~;~o três casos. ~ue cobrOm do aço. da Qaneir~ geral tod~3 8& siiuaçõc~ dureza da sold3. Ijôdo ccrcão de solda tom sua dureza berr.moior que o l:'Iatericl da peçc, .~zvido a~ rasfriàmento r3~ido a q~e esta região da peço é su~etida. qu~ndo o scldndor termina a operação. O tratamento térmico visa neste caso diesol ver as fases duras, fazendo coe que a dureza. de coréão se aprc,)(.:ime à do ' peça. b) Diminuir tensões devido à solda. To~e~os como exemplo a estrutura seguinte: I ~ ~ ~ 1 ~ lI/DICA ccurRACÕ~C _rrlfH A 6 I II ~uando soldarmos o item A à estrut~ra, devido à contração de solidificação, a soldé do item A fica=á tracionada. O aquecimento da peça de acordo com receita de tratamento forn8c~da pelo setor de Métodos a Proceo5c6, que haja um escoamento do material, aliviando então as tensões. . . permitirá • ~'l" •• ..,-..."..... ••• --" -:- -'t c) Diminuir as tensões provocadas por trabalho mec~nico. Durante a ·'~a~~~drâ- ... ;;; ~em ou conformação por prensa, de uma chapa, seo introduzid~s podem comprometer 8 tensões que estrutura do mat~rial. O trata~anto tér~ico dimi~~i o nível destas tensões, asseguranco a integridade do material. - --========,.~ ... ".,.;., .. ,~... ~ ... '.','r·....· \ r ~.-. , .• ,-"'"' .r~~:~'~~:~:::;::-'••• !"oIr'L',.,_.'-a ~_._. 'SECÃ:) DE TREINAMENTO .. 1" 'to , .__ ._.- .• 10,,: ~-~~. FOLHA 10' -02 DE-- CURSO OE CALD(IRAnI~ - -'~"W1:."-8! ' 1 T.T r COMO TRATAR I OBva~os ter o·cuidado de sabor como distribuir ~9 peços 88Quipamont03 dantro do forno, 90bro: s ooleira do rnes/Ilo. Aqui 0~{:OBRASMA) no flynn,principalmonto,de p9Ç~S n~ mlni~o a (500) ~ inIcio te~os que deixar as da ~oleira do forno, acndo isto necessário pnra circulação e distribuição dos gases da coabusteo. B As paçes n~o podem ficar diretamonte sobre a 9010ira, pois do contr~rio estesjpeças não terão um perreito aQu9ci~ento, podendo oCDsionar não conforI .-' midade na ln8peç~o polo CO. Outro fator importante é a distribuição de calços, pois disto ~penderá a existência ou não de dsforQução nas peças • • As peças deveQ sãr b~3 calçedas para evitar distcrções, fla~bsgem escorregamento, etc. principal;ente para ra de transformaçõo3 nor~aliz8ção que é foita na temperatu- 8 estruturais do r.ateri~l. As distribuiçÕ9& da calços deva~ ser bem aplic~dos principal~enta para vesos, cascos, tenquss e bases de estruturas, pois são caros, do grandes dimensões e de aap&&6UraS variávais. / CUID:\DOS -I COr-, MET. I E: ESPEClnCAçf5Es Esle ponto é 1mpo~tante, pois 0$ materia16 são codificaóos.no AS~Et li e para .' ; .' ii cada Baterial hs uma temperatura especificada nesse Codi90~ por isso devemcs~ consultar o ASME e assegurar a temperatura ideal para o material explícito. •• L # I # logico que nem cempre o material e regido pelo ~SKE, pode ser .por outrcs especificações tais cornos AAR. JCC, BABCOCK, ete. Sempre que tiverC09 Qualquer material em questão, devemos reunir todos os dadoa técnicos sobre os meSQOs. .~ •..•.• ~j.~~_._~ ". ·-.•... ~.7~ (xer:lplificandoI não podemos oferecer o mesmo ciclo de t.ratamento'· de vn aço carbono para U3 aço lnax. <, , I I ~. "I. [' ,'" .. _ ,1,./, ~'.ç1";': ". ;.,' .'.1 " 0,.:, .'. , .. /,: '.),' »Ó; J, I , "A,",' J J ',1 :: .i_,", :",~". ; !~.(,:~.~ r~ ..3'~~._:1;'~~~~~~~~{if.RJ'}<;,~~~cr,;'Zfi}r1.~j!'~~{~ 0;;.:;;.; ,,:,)):.,":;:) l:.' . PCOf:' : -SMA ,._---~: .;,)EC·'''' ~ V , i X _. ..•..... - .--- ,.. ' - .. .... Iw _ •• , _I I' --.~ S. AI I FOLHA - ..- .- ": . 1 Ü i .- ._._. ,., I T CURse . , .•• _ 03 OE~. DE CML)E1R~RIA , •• T.T. TR~T··~'f·:7;: --.:... Otlfiniç3o: Cn ( de o~ur~çõe$ de ~qu&ci~ento ~ um conjunt~ são submet.idos T~R"';I~r:' _' === os e çcs , sob ccnt ro Le ces de temperatura, conOiçoes de rQsfria~ento, atmosfe~a ~ vel~cic~ce pried3des do ccnferir-:hes caracterlsticas Objetivos prin=io~is: I-~Re~oçã~ oe e rocfri~mento cc~ o~Jetivc a I QU9 tEmpo, I de alterar ~s pro- determinad~s. I tar.s;8s internas (o~iundos de resfriamento desi9u~1, trabalho mec3nico e cutr~5). ", .~umento ou diminuição . de dureza • . •Aumanto da restênci~ mecânica. •Melhorar a ductibilidada • •~elhor~r a usinabilidade. I .Melhorar a resistência ao desgaste • as propriedades de corte • •~alhcrar •Melhorar a resistência a corrosao • a resistência ao calor. •Melhorar I .Modificar propriedades alotro-magnéticas. fATORES 8. DE INSUF'ICltNCIA Acuecimento ~ ,~_~. ~ tJO T.T •• . b. Patamar Velocidade c. Rosrriemento/ ~~ At~osfera do forno .....-......•.• --~ 8. Aquecimento: Geralmente para alterar certas propriedades dos aços o mes-~o é levado a ~a temperatura crItica de Austenitizaç80 para dissolver as carbonatos de re no ferro gama. a.l. Volocidade do Aguociraonto: O se nao foiad~q~I<1Go 'as ccndi~as IABSIDO da peça; principalmente à sua espessura pode causar e=pana~entD da ~es~a ou 8ajad!storções b. ê Pata",srt ~. lineares. o ponto em que .;mantido o .ateriel por uu det.erlllinado tempo u:::s s~ tei!lperatu:"a. Quanto mais longo o tec;lo melhor a austenização do .~~terielp d~ndo assig condições dos carbonatos do forro a outros elementos se diEiolvarsc no rerro gama. entretanto c:aior o tamanho dogr80 Contudo éC!'~·'.J-:::::' ~éJ~tsr o 1'Q3terial a u:;\acerta te::lperatura os reSultante. patamar com re.. ,. 1-"-' ~ - .:, ••, ,_ c ~ ,", •• , 1 _ ." - • . '" "I: ;~~_.~-~'o;[f:,:~):--:'_;-. -'. I" ; ~ ",_, • "~.~'::. ~'-;-.-::':-':- t:;.-~ ••• : -, ': .,. , 6)', i ~: . . ~_.. -. C, ,\ .•·.•,.········, .• k'SECÃO ~""""----------~---r----- • --_•.• ..-'" FOLHA CUfi30 OC C~L::'~In:\!:n:. DE TREINAMENTO 04 DE lC I • - 1 ,. - I T. r, • ~ L I. .I ~. I loçic direta ~ sec;5o e ~~ ;r=~ricdJ~et a cl~ c~i;ido; pois se ~ te~~cr~tura , for ~l~~ d~ c~:ri;u~c~:~~=ccs~~=io ~o~~ h~vur oxida;ao Ou ~o=c~r . de oat~~ar ,-- == - ~=n~t~;~~ - .... ~~tQ=i~l. ~ cert= que, se o materi~! tiver do sofrer se f;r geral S~ ~ ator.ico re~r:~njo ~ara aços a temper3tur~ ( ur. termo técnico n~rá' a est.utur~ do ~aterial.e os- ~ela velocicQce ~uito import~~to, podemos .= estrutura Normalizaç~c= ~ois O mesmo é Gue dofi- constituintes de e5~!":.Jtu- tais c~~~~ perlita fin~ = estrutura martens!tica de rssfriamentc Os Meios a~biente do forno - ar calmo . l'lqul. dos C banhos ~el.OS -I , , aguaJ sais, óleo, i í - ar (pressão) A .Os meios tipo de ra~frial:1cnto tem de m~teri31 revenido, dependendo n~rmcliza;;o, é) At~osfera co~o por objetivo do seu tratamento alivio do Forno: Nos trata~entos oxidaçao;. que resulta cascas que resulta b. jascarbonetaçãoi definir a estrutura a~licado; t~rmicos deve-se evitar etc. dois fEn6rner.os , de oxido u~a c~m3da de i J . a formação ! para cada seja ela um3 t;m~era, ti~os da recczimento, tens;es, ~uito C::lmuno: a. I ;JerLt.a gr:l:;s"eira estrutura Têmpera I II f.~ais. obter cs:tc~ Q cada tipo de trata~ento Recozimento de 7232C em' a~aiEo . suaS ~ro~riedado~ de resfrian~r.to ra cor relacionado (72,3;:;C); (C-Si). carbono c) no~rria~~nto: - , devera SEr i modificeçoos~, c!:~r..,~ur~~ c ~t:~j..ür·.!;'..;!":J c",v-:r~ se: ·ob\lia!~llnt.e 3ci:n.! do zona cr!tice . ~Jru ~ mole na s~pe~~~cie -_ do .••."s:~..N'-.: ii i l~ . mt:tal. n:-- l._~ ,..."- J~ OXID:\,Ç~O :'"\L· 2fe + 02 = 2f aO provocado te + CO 2 •. H C 2 re = reG = feO + Cal + H 2 pelo oxigênio provocado pelo carbono provocado pelo vapor d'agua - I R[ri:.~G ')[ S C.O:.:1 ~C~~é:T!i~~ C 2C + C + O ...• = 2::0 CO2 = 2CO " C .•. 2H2 = CH4 ','I," 'I, C amcní • a ,i Os tratamentos t~r~i~Qs ra, revenid:l, cceleci~entO e os trat~~6ntOS .Iá~:·~~~_~~ " ': " .. ;;':J ",'i,., .~)'~ '/.' -, , :'/;. ~': -. ;,:'! usuais t..i, : . ."-9).,'/ oo~ ~Ç=5 P.ecozimanto, 3~O: i50t~rmicos~ .',' "'~_:' li.'~ • ,.'~ .,' ~ <"," Norm31iza~o, têm~e- ~~. ~ . I C08RASMA FOLHA S.A. ' . ~un::D~ SEÇÃO , CALO~IR~RI~ - 05 DEle - DE TREINAMENTO T.T. I i . ih~co;!~~~"'.!:..o : Cro~~l~Jéu ~ r.~ . .. d~: - rE~OVCr ~ens;es d.imin~ir =UrtJ4t! alterar ~r=~ried3des mec;nicas - ajustar t~m~nho ce grão - regular:zar textur~ bruta de fusão - rp:moverc;a::es - produzir ~i=~oestrutura dzf:nida Normaliza:;:io: • (sta visa: refinar granulação grosseira de peças funcidas - tratamento preliminar a temperatura de revenido - reduzir empe~a~ento - facilitar a sC-lu;oode carbonetos Têmpera: i1 isa: i, - uumentar a dureza do m~teri~l Revenido: ,I { um tratamento q~e aco~~anha as peças ~ue sao temperadas; este por sua vez ! elimina o excesso de dureza. CoalDcimento o~ Rccozimcnlo :>ubcrftico1 Tratamcnto quo llB obt.~rnil cutrutcro ~:j_ I s feroidita (austenita em forma de esferas); o coalecimento facilita a usina;em, •. ~":';""'_7..,. .:'~1$;;~~,. "';7- dobramento a frio, etc. " Poroue fazer "TRATe r.i. T{R~~!CO E CONCEITOS DOS AÇOS INOXIDÁVEIS" dos !nox: Nos aços inoxidáveis dependendo dos trabalhos aplicados a05 mesmos; podem-se obter tensões. Estas tensões ~oóem ser causadas por: dobramento soldas, caldeamento, €st~r~~- I I gem, atc. As tens~es ~or sua vez ~odem originar corros;~ denominada "torros;o sob te~5ab ela po~e lavrir 3 ~eça a ruptura amtora nos inox isto nio seja frsGuente, c~nt~ do isto te~ accntacido quanco o inox trabalhe junto a soiuções ácidas e, aplicand: tensões ou c mssmd j~ te~do tensões origin~is, sur;ir~ danos para o caterial. I' s >,. ,;··~~/".;.i·~-;::~I~\t:,~~:)!r~ili~~l~·;:;;~~·~;:~·\~~':1\;:Lt~~!: ~Ú:';~1·,~~ /:'l~"'~'::..f:~.~ ".. ~~ I.JI __ I .II••n • l.~l '-- n ••••.•••• I . ti _I. r • ~~bcro oz aç06 ~no~ • r '." :~:o. ~rot~Q, roto quI","cc. evitar .ol~, TeT.' I hu varioa • aço cacbcno ! i : ! • i ••.•• de r.ustenÚico ., 1 tratamonto ede::;uudo,tratar..entomecanico cereo o joto cor~ "TIPOS I I i~~revistoi tai~ co~o: ~ro :eto ~dc~undo do pcç~; composi_", I I, orrltlco~ n30 estojam sujeitos a eGte fanooono, I ~d;;l':;U3d<!, ,r ~_ ...- ,.., ,. qu.•. m:.ca I -.. ~OE~ CUR~O OC cr,LCE1Rr\Rl~ --_.- ~eio~ d~ evit~r este - • s.A. .. DE TREINAMtNTOI çac 1- FOLHA ~ l r, . '\~.~COBRASMA . ~ECÃO _'_'1-.&'.' •....• ,.. ou rerrfti- DE INOXI~ÁVEiS" Siio-trâs ti;:Jot.: 8~ Injx Marten~{ticos (rl'!-Cr) - endurec{veis b. Ir.ox Ferrítico - Nio endurec~veis .. - Nao 'c. Inox Austen!tico , andureClveis Aços Inaxid&veis M~rtens!ticos Estes aços caractorizam-ce (rc-Cr) (r e..fCr-Ni) .l r iI e Fundamentos: por Serem aços crono, contendo 11,5 a 18,~;tr, ele se torna martens!tico 8. baixo carbono, tipo "turbinõ:". I quando tem~eracos. Considerado em 3 classes: I, b. m~dio ca~~ono, ti~= ~ cutelari~" (facas, aparelhos m~diccs, ~Ec.) c. alto carbono, r~sistcnte ao d~sgaste. { Caracte::-!stic;;.s: •• e , • - sao magne~~co5J ! I f i I - podem ser trabalhados tanto ~ quente cc~o a frio. - bo~ resistâncie'~ - corros~o. - -" suscet~veis de precipi~~ç~o. - nao s~c - o ~elhor aço inéx mar~ens{:ico á o tipo 431 devido o b~ixo carbono. ... ~!4t.. . -- ~". - a t;mpera melhora a resistência a corrosao. ....• ~~ .. :~GI"- .~_..: - ~odos são temperacos cevido alta % de C. ( ) ~ apos tern~era ha um rcvenido alivio de tensao • ,... .. - maiores tEm~eratur~ce - aum8nt~~ 3 têmpera melhoram a resist~ncie ~ corrosão tg~~9r=~ura de rever.ido diminui a rasist~ncia a corrosao. - ,tico: ~ reC3uç:::es::ara COr.'l o I nox r",artBn9~ "f~asilid~de - pelo Hidrog;nio" é um fenomeno que ~ode ocorrer nesses eços quan . do·s';~ dureza e seu carbono são elevados. El~ ~ode ser adquirida durante proc9sso de fusão, ou durante tratamento térmi co, écvido"a atmosfor3 usada, ou durante trata~ento qu!óico (por exe~plo dec~ pagem •. ~ Li { ,IA"',I ,', 1';, . t~~·;. >::~.~-",~;',{,')..., \'.",,"'. ,'.:.1 /1 ',.1 .r., .' /.'l./, ..', " ,. ~\/ ,~;·;·~~'Yi' ;,~~:',;:',~'~;-:';,'\1:t,t~;-::~:}C \"~; ~:..,. -- :.j .'. } ~'..J~·l(' (~: ~ ~J>::~:.;~ ~~:.\;~,~~',;~,:Y.';'~"';\: ,~';:/'; ,;'t' -~ ..•. , ~~.,;• • - ') , r .. / Pt -I - - , Zll4 FOLHA ~C08RASM~ -~: S.A. cunsc c; C.i~t;~ I n,".ar " _rrOE-1Q ~SECÃO DE TREIN AMEN TO r \ I ~ T.T. : r. ~ ~~ "':: ..~~ _.' __ •.•...".,....~. .' T!Tr~:;!C: :)i 1..,:, .'l..: i Nb: ide~ 030 ~ ~ ., \.,i : \! t::nccncia ao cr~~cimento ;J :~: aumenta sol éabi li.:::::::e. 3 . Ti FCLEJ~rl! C: c!;: ! do gr;o e au~enta a reslstancia a açõo de ácidos org;nicos c':'lui- dos. ;\1: a~a=p.nterr.i;ntc dir.ünui c c rcec íraent.o I I Gs inox :::ÇO!3 au cr on o COI~. ôJltil~ de ," de grão a alta tem;:.e:-aturc:._ Cr a temperatura do 475~C podam se tornzl' ;:;tJebrL!diç=s fl.1I ur:; :asf;:,i:;\~r:;nto lento. ~~os ~ncx ;Q~~:_:co e C'".und3~r.n:os: .• o # - ,.~ • croÚ.o L!inoa d c ~:-inci~L!leleí.lento,o tEor pc carbono nco u1trapassil a G,35;~ {valor considerado excep~icno!}, a austenita fica interna~ente "" Para essez aços OdO endurecíveis, o para alIvio de tens;es ( BOO-850QC), retida. tratamento térmico usual é o recozimen~o resfriado ao ar. Os aços ferríticcs podem adquirir a fragilidade que ocorre em torno da 475ºC ou quando resfriado lenta~ente por esta temperaturaO fenômeno de fragilidade caracteriza-se ti~ilida~e, l pelo aumento de dureza e que~ da d~c ~a~dj que alguns autores atrib~em o nome ds fas6 ~i9~~ (Fe-Cr). A fase siçm3 3~~rec~ n05 aços de 25;; a 30% de Croco. A fesa sigQa pode ser aco!c- rada p~r O3diçao de elementos tais como Ni, Mo e Si. Por outro lado Gu~nto m~is se aproxi~~= da tem~eraturo do li~ite superior de estabilidada p4'cbabilidu=sda fc=m.Jç:::c A "fragili~ade (6QOºC) maior a ce f a se 5igma. a 4750C" seçundo alguns autores ~ uma modificaçio i I do re~iculzdc cri::;talinoG roarranjo atônico, qUE! procede a fasa sigma. O C, H, ~J, e O favorecem o fenômeno de fragilid::de a 475QCi principalemnte ,_ '~.~:. r:;..--:'jI. ': -.: "---~'-~ o que fOI1:l3 o era -- - ---~"t""'i' -..;.;' p Aços Inóx são Auste~{ticos: estes o~ mais impo~tar.tas dentre os aços inox. Contém re-Cr-Ni; Cr= 16 a 26~. C mais ccnnec cc é o 18-8; o rH aumenta a resi.f! í que c Ni é mais nobre que o ferro tência a corrosão a altas tcmpe~üturos,sen=o e alé~ disse forma um~ cam~da de óxidoz que ~ro~c;e c mct~l. Foi comp.avado que a r8s~a;.J:açãoda película p:-otatora ret.:'r3';:': 08 ur:o aço í.ncx tc-Cr-,oU 56 restau- ra bem na s rá;:ido do que o re-Cr. í I ..- . "! .'", 'i -. ':.: ~;, - 1 :::~·\'Jf~.)~~;\~~:;."~(,);;'::?/~) ~G'/~!::'\'· :l:\\f ~~. J':;·11:1~";·\.~ç.\,.: :.:':/ - ~ iol!34. E ·~C09RASMA ~SECÁO t .1 I I -- _ -o: CUR5C C~LO_IR~RIA I DE TREIUAMENTO cç_;2. ~ \,b _____ - - oC- \ _.------ Cn:~cto:{~~jc3n: - ;;~:~l~ ~ ••• 4 T. T. _ #. Nao S~O m~~no~icos - - uãc z~o e~durec{voi~ ~or scrc~ cu~~en{tic~s , ~n~:_o~~ o ~~~~,~~ ~~ co r e r a -: te~ ~1i~r 00 que FA cnc=ntr3rin • .• :~~:'i\~:; Nos aç~s eusten{ticc~ ~~dida ~ue o ~i nurn~n~~. c efeito encrueoonto 3 prcnunc!ado, ~~is O Ni ~ est3bili=~~or ~ ~anos da Austnnita. Um dos çrandes ~roblc~as ~~r~ ~~~cs materiais ~ a preci~itaçic da carbcneto de cro~o. p~ra evitar isto ccstumu-~e adicionar Cb, Ti, Ta, Nb, poi~ estc3 t€~ I o • ( g~a~d~ aVldez ceIo carbono. • ~' , Trotah.s~tn termic=: . . - " o n11vio CC5tun~-se faz~r tambom Este tr~~a~~ntc conci~t9 n~ "3ustenizQ;a~". ~o tens5as, n~~ dev~ndO U!t~3~3~s~ar I N\OG'~ a 427QC. Sensitili .:.cção • I ~ .0 "0 - , o',~sns;.t:'_l.z~çao & o t:' I nos a~~s ~usten!ticos .a.u •. __ '-_m~s:no :.or .,.. •. _~ ::" &. ~ -..'\"'" ~ci~ci h~vG~~ • ancrncno • • + 1ar. / que c~r<lCoter:Zil a corrosao l.nwsrgl"aonu ocorre entre 4S0Q a 9C02C. Se expor a liga a esta tempe_...-ico e; C". ~L ;J •. .... I - •• ~,..I ~ "" 1: --9w '!'21 en •. rúr em con .. o .•o com .•• ~ .•• Ir.. . . fer.~~8no: ~a Se::-::.!: .::;~~:.~t~.;:.;::..::..,: =:;;. O.... \ --..... t I i~ Goluçã:J l! co~plEta de~:nte;r~;:~ d~ liga. No tipo 16-8 ~sta tcmper~:u~3 .., .. ~e=lgo c~~~=eanas . 5-~ '- .,'1,.... ..., oe J~ rxplic2=~~ • C,U:"'I._O I I !~ ~:.::r::::;c:o na aust eru t a ccc r3::ilic::.d;::a medida cC:-:1r~:E=x.J =a ~:-C:-::::J E: f":'=-~'~. que-aumenta a te:;];:Jer~t.u!'a. Ur;\ 6';:J I dJ êJcirl.J . a." ".iU~~: u x'"_!.i!"'ri:..::..::: r~~id~~onto é:lprc~cnt~u~O fJZ2 ~ ~i~2=~ .. :: ..~::. ~;:-::.:-:!;:-,- . h~;:"cgenc:..~ r~'~ ~.::~ Qua:1d::; e sse nat ar e I de e strut.ura homogênea for aquecido ecima da _~OOQC' o ca.!.o, . -'--~--.~~ o.-.:;; bor.eto ~elo êlu~ento ca solubidace dos áto~os de carbono, precipita-se, €oe$sa í preclpita;ão A 03is grave ocorre entra 600QC a 80QQC. pr·ecipitação desses carbonatos nõo constituem em si a justa causa - - - , .. - dú cc:rro- .• sao ma~ como el~s cstao ricos em cromo, ha regioes que estao coro defic~encia d8 c~omOt z~nco e55~~S reçi~~s os contornos de grüo elas e~pobrecem o gr;o ccrr a ação de ~~Slt.ca .r::::dos . ;;J c ~3teria1 desintegra, havendo a separação dos i! t ~ • , • _ lhaco cont~nuo ~o longo cos contornos de gr~o. Nos açcs austentticc3 ~st~ fa~e se d1 ~e:c rcsf=i~~cnto t I d3 F <lsg':.:. amn: E·sta fcse se aprasa:-:;;) :r.:'croscc~ic3:::ente na forrr..: da um precipitado de rendio I e , c;r<lOs. r or~~çdc , I pera;ura D~~ient~. lEnto na (aixo oe 5EO I a 927QC, lev~~do tamb~rn e~ considcrilçio a ferrita. ~ ~st:l ra::o é pr.:judicial, pois :3 neSI:l<l eumenta a cur-ez e , d':"riinui a ductibilid2 i ) i -- .c:»~ ,e==.~ ~,~:\~;::):~~!.~<~t/~~>),}·;;/(;~:__; r1::~{:;~;rJ :~'_;. ;(1~,.1:/J~.:;':t\:.{r,í/(t.;;.,~;;," ~~j;;~~;~j:\~(((~·,·:; -.~;·f.;~ '.:i.,,:~::~~':'~ .',.: ri~,~~~~~;:~!· ,~lE:;1.:..~(',;~·~>{.:.~~~.(:f~{~~_.!:;(;.~~J.~~~;2).:;:~.~~·i:~~;~':, i: : l '; ,~. ~:~.~: .. '··'~':I. ~~O~~:~~:A .r FOLHA ! ~EÇÁ() DE TREIN AMENTO 090EIO cu~sc OE CALD~IR~RIA 1 T.T. ~. de, torn~r.~~ o rnstorial fragil e que~radiço. I " fo'. UE RI ;11: ClA C'[ AD~S •• Materiais clad~ados nada mais sio do que matBri~is com certas p=opriedi~es r! I sicas revestidos por um outro material qu6 oferecer~ ao mesco prQprie~dos de um revestimento con~ra corrosão. A cl~d pode se~ obtido por dcis meios: I -' - ~. Deposiçao I ,Ê.. Explosão ~ .- I Deposicão Tendo o material basaa ser revestido, o reve~timento pode ser feito porele~r~ do, fusão de uma liga sobre o metal, obtendo assim o dep~6ito da liga dBsej~da. ~. Explosão Naste o material a Ser revestido, dar-se-á pelo impacto de outro Q~terial. O material base é colocado na posição horizontal, e sobre este a chapa de re- , vestimento a um~ d8terminada di~tância. ~ -.~ SOb~6 a chapa de revostimento i. é colocado um papelõo e sobre o p~pslão e~plosi I vos. I I Cuandc foi detonado o explosivo a chapa da revestimento se unir~ ao ~etal'b~se, c~~3cterizanto ondulações visto de perfil. , r: xi ste VE!r~os t~pbS de Clad: i - C-Si i I CuZn (navel) - C-Si .•. l ncx II . - C-Si + Cu - .•..• , Ir,., lnox • CuZn ~..~ ..... ..... . (rL..:---:.: -....r .• .•.•.~t - C-Si • A1 Al + ~manto C..,Znate Térmico para Clod Com o im~acto do material ao outro estas chapas fic~m tensionadas, formam ond~ lações, discord5ncias d~ ~tomos no reticulado cristalino, atc. - Certa~ chapas Clad, sofreram usinagem, dobramento enfim aplicebilidades tenA. t os , • 'mecan~ccs como qu~~~c~s. r~o caso de ur.:.! chapa Clild ser recortada teremos lQ que; tirar 8:l ten8ões,dese~ petlã-là e aliviar novament e, Ao Clad CSi . + l ~uzn ~~PliC3~O'~ recozimento para alIvios de tensões see maio- -.1I .as problez.s a. n.~u ••z. tecn.c.. ~ __ , .' ~ ~. ,/ :~~.>1;'::}·II.~:·\:~·~j'?0}:.:;7:~:;'}~·~·}~;~C::;· - ~:,~"",~v.·' 1;1' \ ,.•,.- v • ~C08RASMA rOLHA S.A. CUiiSJ ~ECÃO r ••••..•..••.•..•.•.••••.. ,rI" 10 Ot: lC DE: CALDU R'IRl t\ DE TREINAMENTO T.T. Ao Clad C-:'i • l no x \:.~;·JG~:~~.cr:~) tcr-ce-ú t.!To monte ~t.l o ;,nox é i.lctobili,õ:lC~; , nac r,:.w ...:rõ..! ~=s~lC~J~ n~ tr~:~'~. n:o térrr:~co,açor:), se r.~::> for cst~~ili:odo te~ , ;0 ril quc..,ter cuidado co~ C5 rcforido~ ~roblomas que ~odar~ haver nos aços inox .. vi~to ~ntarior~~n:u. Em rasumo t srnc e ':;L.E.' l:'v;!rem c::n~idoração feitas a e:;~c cc~~osto - e mecani=~~; , ~u:micus deI' lr~tumen~o lig~s diferentes, que ambas as 1ig9s tem propried9des ~c - Civcrgentes ~~r3 aplicarmos um~ 50~ modificoçao, -. t ra t amento :crm~co, " TR:\T.o.r·l[NTO ,. qu~m~co, Tlti1-lI::C tipo de tratamento é norm~l~ente Este cue Lsque r cue se jam as rr.oci ficuções seja ela et c. L:~':.LIZ,;)C " utilizado nos seguintes casos: a) a região a ser tr~t3c3 é p8~uer.a 8~ r€laç:o ao resto da peça. b) solda entre m~teri~is dife:ente~. c) eGui;~mantos imposstve! de se= removido para tratamento. Este trat~m~nto t~rmico, ~ortanto, ~ utilizado quando não possibilidade l I Te L t.=..;t~:~cnt.o no de h' necessidade, nem de se trater o aparelho todo. c unc í ct o &.:r.i am i arrt o , c oriec t anco c cnvo Lv c r c rcç~~D com re5~5tencia~, l~ de roc~3 o p~ se r"e:iquin~s de sc Lda nos t arm na s dás resist~~ciêl~, í I ! obt~néo-se assim z energia necessária para o tratamento. '.- ~,,'., j I í ~ l:' :",~.;'r;.rj:-~·:,,:· .:: ~\~'.-~ ,j ••