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Curso de Caldeiraria

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FOLHA
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-PORqUe:: f"I1ZER TR~TAr-'E:rrrO
-
o
treta~6nto tórmico pora el!vio de t~nsões é reali~ado ce~~re ~ um~ te~~cr~tu-
ra menor que a temperatura de inIcio
Abaixo exemplificamcs
')-
de oficin3:
)
-c
a) Diminuir
~
rr~ICO
3
~9
au~tenitlz~;~o
três casos. ~ue cobrOm
do aço.
da Qaneir~ geral tod~3
8&
siiuaçõc~
dureza da sold3.
Ijôdo ccrcão de solda tom sua dureza berr.moior que o l:'Iatericl
da peçc, .~zvido a~ rasfriàmento r3~ido a q~e esta região da peço é su~etida. qu~ndo
o scldndor termina a operação. O tratamento térmico visa neste caso diesol
ver as fases duras, fazendo coe que a dureza. de coréão se aprc,)(.:ime
à do '
peça.
b) Diminuir tensões devido à solda.
To~e~os como exemplo a estrutura seguinte:
I
~
~
~
1
~
lI/DICA
ccurRACÕ~C
_rrlfH
A
6
I
II
~uando soldarmos o item A à estrut~ra, devido à contração de solidificação,
a soldé do item A fica=á tracionada. O aquecimento da peça de acordo com receita de tratamento forn8c~da pelo setor de Métodos a Proceo5c6,
que haja um escoamento do material,
aliviando
então as tensões.
.
.
permitirá •
~'l"
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•••
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-'t
c) Diminuir as tensões provocadas por trabalho mec~nico. Durante a ·'~a~~~drâ- ...
;;;
~em ou conformação por prensa, de uma chapa, seo introduzid~s
podem comprometer
8
tensões que
estrutura do mat~rial. O trata~anto tér~ico dimi~~i o
nível destas tensões, asseguranco a integridade do material.
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'SECÃ:)
DE TREINAMENTO
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FOLHA
10'
-02 DE--
CURSO OE CALD(IRAnI~
-
-'~"W1:."-8!
'
1
T.T
r
COMO TRATAR
I
OBva~os ter o·cuidado de sabor como distribuir
~9
peços 88Quipamont03
dantro do forno, 90bro: s ooleira do rnes/Ilo.
Aqui
0~{:OBRASMA)
no flynn,principalmonto,de
p9Ç~S n~ mlni~o a (500) ~
inIcio
te~os que deixar as
da ~oleira do forno, acndo isto necessário pnra
circulação e distribuição dos gases da coabusteo.
B
As paçes n~o podem ficar diretamonte sobre a 9010ira, pois do contr~rio estesjpeças não terão um perreito aQu9ci~ento, podendo oCDsionar não conforI .-'
midade na ln8peç~o polo CO.
Outro fator importante é a distribuição de calços, pois disto ~penderá
a existência ou não de dsforQução nas peças •
•
As peças deveQ sãr b~3 calçedas para evitar distcrções, fla~bsgem escorregamento, etc. principal;ente para
ra de transformaçõo3
nor~aliz8ção que é foita na temperatu-
8
estruturais do r.ateri~l. As distribuiçÕ9& da calços
deva~ ser bem aplic~dos principal~enta para vesos, cascos, tenquss e bases
de estruturas, pois são caros, do grandes dimensões e de aap&&6UraS variávais.
/
CUID:\DOS
-I
COr-, MET.
I
E: ESPEClnCAçf5Es
Esle ponto é 1mpo~tante, pois 0$ materia16 são codificaóos.no AS~Et
li
e para
.'
;
.'
ii
cada Baterial hs uma temperatura especificada nesse Codi90~ por isso devemcs~
consultar o ASME e assegurar a temperatura ideal para o material explícito.
••
L
#
I
#
logico que nem cempre o material e regido pelo ~SKE, pode ser .por outrcs
especificações
tais cornos AAR. JCC, BABCOCK, ete.
Sempre que tiverC09 Qualquer material em questão, devemos reunir todos os
dadoa técnicos sobre os meSQOs.
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•..•.• ~j.~~_._~
".
·-.•...
~.7~
(xer:lplificandoI não podemos oferecer o mesmo ciclo de t.ratamento'·
de vn aço
carbono para
U3
aço lnax.
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FOLHA
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CURse
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03 OE~.
DE CML)E1R~RIA
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TR~T··~'f·:7;:
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Otlfiniç3o:
Cn
(
de o~ur~çõe$ de ~qu&ci~ento
~ um conjunt~
são submet.idos
T~R"';I~r:'
_'
===
os e çcs , sob
ccnt ro Le ces de temperatura,
conOiçoes
de rQsfria~ento,
atmosfe~a
~ vel~cic~ce
pried3des
do ccnferir-:hes caracterlsticas
Objetivos
prin=io~is:
I-~Re~oçã~
oe
e rocfri~mento
cc~ o~Jetivc
a
I
QU9
tEmpo,
I
de alterar ~s pro-
determinad~s.
I
tar.s;8s internas (o~iundos de resfriamento desi9u~1, trabalho
mec3nico e cutr~5).
",
.~umento ou diminuição
.
de dureza •
.
•Aumanto da restênci~ mecânica.
•Melhorar a ductibilidada •
•~elhor~r a usinabilidade.
I
.Melhorar a resistência ao desgaste •
as propriedades de corte •
•~alhcrar
•Melhorar a resistência a corrosao •
a resistência ao calor.
•Melhorar
I
.Modificar propriedades alotro-magnéticas.
fATORES
8.
DE INSUF'ICltNCIA
Acuecimento
~
,~_~.
~
tJO T.T ••
.
b. Patamar
Velocidade
c. Rosrriemento/
~~ At~osfera do forno
.....-......•.•
--~
8. Aquecimento: Geralmente para alterar certas propriedades dos aços o mes-~o é levado a ~a
temperatura crItica de Austenitizaç80 para dissolver as
carbonatos de re no ferro gama.
a.l. Volocidade do Aguociraonto: O
se nao foiad~q~I<1Go 'as ccndi~as
IABSIDO
da
peça; principalmente à sua espessura pode causar e=pana~entD da ~es~a ou
8ajad!storções
b.
ê
Pata",srt
~.
lineares.
o ponto em que .;mantido o .ateriel por uu det.erlllinado
tempo
u:::s s~ tei!lperatu:"a.
Quanto mais
longo o tec;lo melhor a austenização do
.~~terielp d~ndo assig condições dos carbonatos do forro a outros elementos
se diEiolvarsc
no rerro gama.
entretanto c:aior o tamanho dogr80
Contudo éC!'~·'.J-:::::' ~éJ~tsr o 1'Q3terial
a u:;\acerta te::lperatura
os
reSultante.
patamar com re..
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FOLHA
CUfi30 OC C~L::'~In:\!:n:.
DE TREINAMENTO
04
DE lC
I
•
-
1
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-
I
T. r,
•
~
L
I.
.I
~.
I
loçic direta ~ sec;5o e ~~ ;r=~ricdJ~et
a cl~ c~i;ido; pois se ~ te~~cr~tura
,
for ~l~~ d~ c~:ri;u~c~:~~=ccs~~=io ~o~~ h~vur oxida;ao Ou ~o=c~r
.
de oat~~ar
,--
==
-
~=n~t~;~~
-
....
~~tQ=i~l. ~ cert=
que,
se o materi~!
tiver
do sofrer
se f;r
geral
S~
~
ator.ico
re~r:~njo
~ara aços
a temper3tur~
( ur. termo técnico
n~rá' a est.utur~
do ~aterial.e
os-
~ela velocicQce
~uito
import~~to,
podemos
.= estrutura
Normalizaç~c=
~ois O mesmo
é Gue dofi-
constituintes
de e5~!":.Jtu-
tais c~~~~
perlita fin~
= estrutura
martens!tica
de rssfriamentc
Os Meios
a~biente
do forno
- ar calmo
.
l'lqul. dos C banhos
~el.OS
-I
,
,
aguaJ
sais, óleo,
i
í
- ar (pressão)
A
.Os meios
tipo
de ra~frial:1cnto tem
de m~teri31
revenido,
dependendo
n~rmcliza;;o,
é) At~osfera
co~o por objetivo
do seu tratamento
alivio
do Forno:
Nos trata~entos
oxidaçao;.
que resulta
cascas
que resulta
b. jascarbonetaçãoi
definir
a estrutura
a~licado;
t~rmicos
deve-se evitar
etc.
dois fEn6rner.os
,
de oxido
u~a c~m3da
de
i
J
.
a formação
!
para cada
seja ela um3 t;m~era,
ti~os da recczimento,
tens;es,
~uito C::lmuno:
a.
I
;JerLt.a gr:l:;s"eira
estrutura
Têmpera
I
II
f.~ais.
obter cs:tc~
Q cada tipo de trata~ento
Recozimento
de 7232C em'
a~aiEo
.
suaS ~ro~riedado~
de resfrian~r.to
ra cor relacionado
(72,3;:;C);
(C-Si).
carbono
c) no~rria~~nto:
-
,
devera SEr
i
modificeçoos~,
c!:~r..,~ur~~ c ~t:~j..ür·.!;'..;!":J
c",v-:r~ se: ·ob\lia!~llnt.e
3ci:n.! do zona cr!tice
. ~Jru
~
mole na s~pe~~~cie
-_
do
.••."s:~..N'-.:
ii
i
l~
.
mt:tal.
n:--
l._~ ,..."-
J~ OXID:\,Ç~O
:'"\L·
2fe
+
02 = 2f aO provocado
te
+
CO
2
•. H C
2
re
=
reG
= feO
+
Cal
+ H
2
pelo oxigênio
provocado
pelo carbono
provocado
pelo vapor
d'agua
-
I
R[ri:.~G ')[ S C.O:.:1 ~C~~é:T!i~~ C
2C
+
C
+
O ...•
=
2::0
CO2
=
2CO
"
C .•. 2H2 = CH4
','I,"
'I,
C amcní
•
a ,i
Os tratamentos
t~r~i~Qs
ra, revenid:l,
cceleci~entO
e os trat~~6ntOS
.Iá~:·~~~_~~
" ': "
..
;;':J
",'i,.,
.~)'~
'/.' -, , :'/;. ~': -. ;,:'!
usuais
t..i,
: . ."-9).,'/
oo~
~Ç=5
P.ecozimanto,
3~O:
i50t~rmicos~
.',' "'~_:'
li.'~
• ,.'~
.,' ~
<","
Norm31iza~o,
têm~e-
~~.
~
.
I
C08RASMA
FOLHA
S.A. '
. ~un::D~
SEÇÃO
,
CALO~IR~RI~
-
05 DEle
-
DE TREINAMENTO
T.T.
I
i
.
ih~co;!~~~"'.!:..o
:
Cro~~l~Jéu
~
r.~
.
..
d~:
- rE~OVCr ~ens;es
d.imin~ir
=UrtJ4t!
alterar ~r=~ried3des mec;nicas
- ajustar t~m~nho ce grão
- regular:zar textur~ bruta de fusão
- rp:moverc;a::es
- produzir ~i=~oestrutura dzf:nida
Normaliza:;:io:
•
(sta visa:
refinar granulação grosseira de peças funcidas
- tratamento preliminar a temperatura de revenido
- reduzir empe~a~ento
- facilitar a sC-lu;oode carbonetos
Têmpera:
i1 isa:
i,
- uumentar a dureza do m~teri~l
Revenido:
,I
{ um tratamento q~e aco~~anha as peças ~ue sao temperadas; este por sua vez
!
elimina o excesso de dureza.
CoalDcimento o~ Rccozimcnlo :>ubcrftico1 Tratamcnto quo
llB
obt.~rnil cutrutcro
~:j_
I
s
feroidita (austenita em forma de esferas); o coalecimento facilita a usina;em,
•. ~":';""'_7..,.
.:'~1$;;~~,.
"';7-
dobramento a frio, etc.
"
Poroue fazer
"TRATe
r.i.
T{R~~!CO E CONCEITOS
DOS AÇOS INOXIDÁVEIS"
dos !nox:
Nos aços inoxidáveis dependendo dos trabalhos aplicados a05 mesmos; podem-se
obter tensões.
Estas tensões ~oóem ser causadas por: dobramento soldas, caldeamento,
€st~r~~-
I
I
gem, atc.
As tens~es ~or sua vez ~odem originar corros;~ denominada "torros;o sob te~5ab
ela po~e lavrir 3 ~eça a ruptura amtora nos inox isto nio seja frsGuente, c~nt~
do isto te~ accntacido quanco o inox trabalhe junto a soiuções ácidas e, aplicand: tensões ou c mssmd j~ te~do tensões origin~is, sur;ir~ danos para o caterial.
I'
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~~bcro oz aç06 ~no~
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~rot~Q, roto quI","cc. evitar
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TeT.' I
hu varioa
• aço cacbcno
!
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de r.ustenÚico
.,
1
tratamonto ede::;uudo,tratar..entomecanico cereo o joto cor~
"TIPOS
I
I
i~~revistoi tai~ co~o: ~ro :eto ~dc~undo do pcç~; composi_",
I
I,
orrltlco~ n30 estojam sujeitos a eGte fanooono,
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~d;;l':;U3d<!,
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qu.•.
m:.ca
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CUR~O OC cr,LCE1Rr\Rl~
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~eio~ d~ evit~r este
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DE TREINAMtNTOI
çac
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FOLHA
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'\~.~COBRASMA
. ~ECÃO
_'_'1-.&'.' •....• ,..
ou rerrfti-
DE INOXI~ÁVEiS"
Siio-trâs ti;:Jot.:
8~
Injx Marten~{ticos
(rl'!-Cr)
- endurec{veis
b. Ir.ox Ferrítico
- Nio endurec~veis
..
- Nao
'c. Inox Austen!tico
,
andureClveis
Aços Inaxid&veis M~rtens!ticos
Estes aços caractorizam-ce
(rc-Cr)
(r e..fCr-Ni)
.l
r
iI
e Fundamentos:
por Serem aços crono, contendo 11,5 a 18,~;tr, ele
se
torna martens!tico
8.
baixo carbono, tipo "turbinõ:".
I
quando tem~eracos. Considerado em 3 classes:
I,
b. m~dio ca~~ono, ti~= ~ cutelari~" (facas, aparelhos m~diccs, ~Ec.)
c. alto carbono, r~sistcnte ao d~sgaste.
{
Caracte::-!stic;;.s:
••
e ,
•
- sao magne~~co5J
!
I
f
i
I
- podem ser trabalhados tanto ~ quente cc~o a frio.
- bo~ resistâncie'~
-
corros~o.
-
-" suscet~veis de precipi~~ç~o.
- nao s~c
- o ~elhor aço inéx mar~ens{:ico á o tipo 431 devido o b~ixo carbono.
...
~!4t..
.
--
~".
- a t;mpera melhora a resistência a corrosao.
....•
~~
..
:~GI"-
.~_..:
- ~odos são temperacos cevido alta % de C.
(
)
~ apos tern~era ha um rcvenido alivio de tensao •
,...
..
- maiores tEm~eratur~ce
- aum8nt~~
3
têmpera melhoram a resist~ncie ~ corrosão
tg~~9r=~ura de rever.ido diminui a rasist~ncia
a
corrosao.
-
,tico:
~ reC3uç:::es::ara COr.'l o I nox r",artBn9~
"f~asilid~de
-
pelo Hidrog;nio" é um fenomeno que ~ode ocorrer nesses eços quan
.
do·s';~ dureza e seu carbono são elevados.
El~ ~ode ser adquirida
durante proc9sso de fusão, ou durante tratamento térmi
co, écvido"a atmosfor3 usada, ou durante trata~ento qu!óico (por exe~plo dec~
pagem •.
~
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Pt
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-
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FOLHA
~C08RASM~
-~:
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~SECÃO DE TREIN AMEN TO
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Nb: ide~
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t::nccncia ao cr~~cimento
;J
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aumenta
sol éabi li.:::::::e.
3
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do gr;o e au~enta
a reslstancia a açõo de ácidos org;nicos c':'lui-
dos.
;\1: a~a=p.nterr.i;ntc
dir.ünui c c rcec íraent.o
I
I
Gs
inox
:::ÇO!3
au
cr on o
COI~. ôJltil~
de
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de grão a alta tem;:.e:-aturc:._
Cr a temperatura do 475~C podam se tornzl'
;:;tJebrL!diç=s
fl.1I ur:; :asf;:,i:;\~r:;nto
lento.
~~os ~ncx ;Q~~:_:co e C'".und3~r.n:os:
.•
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#
-
,.~
•
croÚ.o L!inoa d c ~:-inci~L!leleí.lento,o tEor pc carbono nco u1trapassil a G,35;~
{valor considerado
excep~icno!},
a austenita fica interna~ente
""
Para essez aços
OdO
endurecíveis,
o
para alIvio de tens;es ( BOO-850QC),
retida.
tratamento térmico usual é o recozimen~o
resfriado ao ar.
Os aços ferríticcs podem adquirir a fragilidade
que ocorre em torno da 475ºC
ou quando resfriado lenta~ente por esta temperaturaO fenômeno de fragilidade caracteriza-se
ti~ilida~e,
l
pelo aumento de dureza e que~
da d~c
~a~dj que alguns autores atrib~em o nome ds fas6 ~i9~~ (Fe-Cr). A
fase siçm3 3~~rec~ n05 aços de 25;; a 30% de Croco. A fesa sigQa pode ser aco!c-
rada p~r O3diçao de elementos tais como Ni, Mo e Si. Por outro lado Gu~nto m~is
se aproxi~~=
da
tem~eraturo do li~ite superior de estabilidada
p4'cbabilidu=sda fc=m.Jç:::c
A "fragili~ade
(6QOºC) maior a
ce f a se 5igma.
a 4750C" seçundo alguns autores ~ uma modificaçio
i
I
do re~iculzdc
cri::;talinoG roarranjo atônico, qUE! procede a fasa sigma.
O C, H, ~J, e O favorecem o fenômeno de fragilid::de a 475QCi principalemnte
,_
'~.~:. r:;..--:'jI. ': -.: "---~'-~
o que fOI1:l3 o era
-- - ---~"t""'i'
-..;.;'
p
Aços Inóx
são
Auste~{ticos:
estes o~ mais impo~tar.tas dentre os aços inox.
Contém re-Cr-Ni; Cr= 16 a 26~. C mais ccnnec cc é o 18-8; o rH aumenta a resi.f!
í
que c Ni é mais nobre que o ferro
tência a corrosão a altas tcmpe~üturos,sen=o
e alé~ disse forma um~ cam~da de óxidoz que ~ro~c;e c mct~l. Foi comp.avado que
a r8s~a;.J:açãoda película p:-otatora ret.:'r3';:':
08 ur:o
aço í.ncx tc-Cr-,oU
56
restau-
ra bem na s rá;:ido do que o re-Cr.
í
I
..-
.
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:::~·\'Jf~.)~~;\~~:;."~(,);;'::?/~)
~G'/~!::'\'·
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J':;·11:1~";·\.~ç.\,.:
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·~C09RASMA
~SECÁO
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C~LO_IR~RIA
I
DE TREIUAMENTO
cç_;2.
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Cn:~cto:{~~jc3n:
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Nao S~O m~~no~icos
-
- uãc z~o e~durec{voi~ ~or scrc~ cu~~en{tic~s
,
~n~:_o~~ o ~~~~,~~ ~~ co r e r a -: te~ ~1i~r 00 que FA cnc=ntr3rin •
.• :~~:'i\~:;
Nos aç~s eusten{ticc~
~~dida ~ue o ~i nurn~n~~. c efeito encrueoonto
3
prcnunc!ado, ~~is O Ni ~ est3bili=~~or
~ ~anos
da Austnnita.
Um dos çrandes ~roblc~as ~~r~ ~~~cs materiais ~ a preci~itaçic
da carbcneto de
cro~o. p~ra evitar isto ccstumu-~e adicionar Cb, Ti, Ta, Nb, poi~ estc3 t€~
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o
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g~a~d~ aVldez ceIo carbono.
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Trotah.s~tn termic=:
.
.
-
" o n11vio
CC5tun~-se faz~r tambom
Este tr~~a~~ntc conci~t9 n~ "3ustenizQ;a~".
~o tens5as, n~~ dev~ndO U!t~3~3~s~ar
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N\OG'~
a 427QC.
Sensitili .:.cção
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nos a~~s ~usten!ticos
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~ci~ci h~vG~~
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1ar. /
que c~r<lCoter:Zil
a corrosao
l.nwsrgl"aonu
ocorre entre 4S0Q a 9C02C. Se expor a liga a esta tempe_...-ico e;
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co~plEta de~:nte;r~;:~ d~ liga. No tipo 16-8 ~sta tcmper~:u~3
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que-aumenta a te:;];:Jer~t.u!'a.
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Qua:1d::;
e sse nat ar e I de e strut.ura homogênea for aquecido ecima da _~OOQC' o ca.!.o,
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bor.eto ~elo êlu~ento ca solubidace dos áto~os de carbono, precipita-se, €oe$sa
í
preclpita;ão
A
03is grave ocorre entra 600QC a 80QQC.
pr·ecipitação desses carbonatos nõo constituem em si a justa causa
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-
-
,
..
-
dú
cc:rro-
.•
sao ma~ como el~s cstao ricos em cromo, ha regioes que estao coro defic~encia
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c~omOt z~nco e55~~S reçi~~s os contornos de grüo elas e~pobrecem o gr;o
ccrr a ação
de ~~Slt.ca
.r::::dos
.
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c ~3teria1 desintegra,
havendo a separação dos
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•
,
•
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lhaco cont~nuo ~o longo cos contornos de gr~o.
Nos açcs austentticc3
~st~ fa~e se
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~e:c rcsf=i~~cnto
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I
d3 F <lsg':.:.
amn:
E·sta fcse se aprasa:-:;;)
:r.:'croscc~ic3:::ente
na forrr..:
da um precipitado de rendio
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c;r<lOs.
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,
I
pera;ura D~~ient~.
lEnto na (aixo oe 5EO
I
a 927QC, lev~~do tamb~rn e~ considcrilçio a ferrita.
~
~st:l ra::o é pr.:judicial, pois :3 neSI:l<l eumenta a cur-ez e , d':"riinui
a ductibilid2
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FOLHA
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~EÇÁ()
DE TREIN AMENTO
090EIO
cu~sc OE CALD~IR~RIA
1
T.T.
~.
de, torn~r.~~ o rnstorial fragil e que~radiço.
I
"
fo'. UE RI ;11:
ClA C'[ AD~S ••
Materiais clad~ados nada mais sio do que matBri~is com certas p=opriedi~es r!
I
sicas revestidos por um outro material qu6 oferecer~ ao mesco prQprie~dos
de um revestimento con~ra corrosão.
A cl~d pode se~ obtido por dcis meios:
I
-'
-
~. Deposiçao
I
,Ê.. Explosão
~
.-
I
Deposicão
Tendo o material basaa
ser revestido, o reve~timento pode ser feito porele~r~
do, fusão de uma liga sobre o metal, obtendo assim o dep~6ito da liga dBsej~da.
~. Explosão
Naste o material a Ser revestido, dar-se-á pelo impacto de outro Q~terial.
O material base é colocado na posição horizontal, e sobre este a chapa de re-
,
vestimento a um~ d8terminada di~tância.
~
-.~
SOb~6 a chapa de revostimento
i.
é colocado um papelõo
e sobre o p~pslão e~plosi
I
vos.
I
I
Cuandc foi detonado o explosivo a chapa da revestimento se unir~ ao ~etal'b~se,
c~~3cterizanto ondulações visto de perfil.
,
r: xi ste VE!r~os t~pbS de Clad:
i
- C-Si
i
I
CuZn (navel)
- C-Si .•.
l ncx
II
. - C-Si
+
Cu
- .•..•
,
Ir,.,
lnox • CuZn
~..~
.....
.....
.
(rL..:---:.: -....r .•
.•.•.~t
- C-Si • A1
Al
+
~manto
C..,Znate
Térmico para Clod
Com o im~acto do material ao outro estas chapas fic~m tensionadas, formam ond~
lações, discord5ncias d~ ~tomos no reticulado cristalino, atc.
- Certa~ chapas Clad, sofreram usinagem, dobramento enfim aplicebilidades tenA.
t os
,
•
'mecan~ccs como qu~~~c~s.
r~o caso de ur.:.!
chapa Clild ser recortada teremos lQ que; tirar
8:l
ten8ões,dese~
petlã-là e aliviar novament e,
Ao Clad CSi
.
+
l
~uzn ~~PliC3~O'~ recozimento para alIvios de tensões see maio-
-.1I
.as problez.s a. n.~u ••z. tecn.c..
~
__
,
.'
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:~~.>1;'::}·II.~:·\:~·~j'?0}:.:;7:~:;'}~·~·}~;~C::;·
- ~:,~"",~v.·'
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v •
~C08RASMA
rOLHA
S.A.
CUiiSJ
~ECÃO
r ••••..•..••.•..•.•.••••..
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10 Ot: lC
DE: CALDU R'IRl t\
DE TREINAMENTO
T.T.
Ao Clad C-:'i
• l no x \:.~;·JG~:~~.cr:~)
tcr-ce-ú
t.!To monte
~t.l o ;,nox é i.lctobili,õ:lC~;
,
nac r,:.w ...:rõ..! ~=s~lC~J~ n~ tr~:~'~. n:o térrr:~co,açor:), se r.~::>
for cst~~ili:odo te~
,
;0
ril quc..,ter cuidado co~ C5 rcforido~ ~roblomas que ~odar~ haver nos aços inox
..
vi~to ~ntarior~~n:u.
Em rasumo t srnc e ':;L.E.' l:'v;!rem c::n~idoração
feitas a e:;~c cc~~osto
- e
mecani=~~;
,
~u:micus
deI' lr~tumen~o
lig~s diferentes, que ambas as 1ig9s tem propried9des
~c
-
Civcrgentes ~~r3 aplicarmos um~ 50~ modificoçao,
-.
t ra t amento
:crm~co,
" TR:\T.o.r·l[NTO
,.
qu~m~co,
Tlti1-lI::C
tipo de tratamento é norm~l~ente
Este
cue Lsque r cue se jam as rr.oci
ficuções
seja
ela
et c.
L:~':.LIZ,;)C
"
utilizado nos seguintes casos:
a) a região a ser tr~t3c3 é p8~uer.a 8~ r€laç:o ao resto da peça.
b) solda
entre m~teri~is dife:ente~.
c) eGui;~mantos
imposstve! de se= removido para tratamento.
Este trat~m~nto
t~rmico, ~ortanto, ~ utilizado quando não
possibilidade
l
I
Te L t.=..;t~:~cnt.o
no
de
h' necessidade,
nem
de se trater o aparelho todo.
c unc
í
ct o
&.:r.i
am i arrt
o , c oriec t anco
c
cnvo Lv c r c rcç~~D com re5~5tencia~, l~ de roc~3 o p~
se r"e:iquin~s
de sc Lda nos t arm na s dás resist~~ciêl~,
í
I
!
obt~néo-se assim z energia necessária para o tratamento.
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