www.wegcestari.com WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 57 ÍNDICE SÍMBOLOS............................................................................................ 3 UNIDADES......................................................................................... 4-9 ÁREAS........................................................................................... 10-12 VOLUMES...................................................................................... 13-16 ESTÁTICA...................................................................................... 17-30 Noções.......................................................................................... 17 Composição de forças............................................................. 18-19 Equilíbrio....................................................................................... 20 Sistemas triangulados.............................................................. 21-22 Centro de gravidade................................................................ 23-24 Atrito......................................................................................... 25-29 Polias............................................................................................ 30 DINÂMICA...................................................................................... 31-34 Noções.......................................................................................... 31 Massa, momento de inércia de massa......................................... 32 Momento de inércia de massa...................................................... 33 Rotação......................................................................................... 34 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS................................................... 35-45 Noções.......................................................................................... 35 Tração e compressão................................................................... 36 Flexão........................................................................................... 37 Viga.......................................................................................... 38-39 WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 1 ÍNDICE Cisalhamento................................................................................ 40 Torção........................................................................................... 41 Flambagem................................................................................... 42 Composição de tensões.......................................................... 43-45 TABELAS........................................................................................ 46-48 Resistência dos materiais........................................................ 46-47 Coeficiente de atrito...................................................................... 48 ACIONAMENTOS Potências exigidas por diversas aplicações................................. 49 2 www.wegcestari.com SÍMBOLOS MECÂNICA m massa r densidade u volume específico p impulso J momento de inércia F força G peso (próprio) M momento MR momento de atrito p pressão (força dividida por área) s tensão normal de tração ou de compressão t tensão tangencial ou de cisalhamento e estriamento específico g escorregamento E módulo de elastidade G módulo transversal I momento de inércia de área W momento resistente H momento estático de superfície m coeficiente de atrito de escorregamento o m coeficiente de atrito de aderência q m coeficiente de atrito de rolamento ml h l n W P h coeficiente de atrito longitudinal viscosidade dinâmica viscosidade estática trabalho potência rendimento ESPAÇO E TEMPO a, b, c,.. ângulos W ângulo solido l comprimento b largura h altura r, R raio, raio vetor d, D diâmetro s espaço percorrido s espessura u, U circunferência A área, seção Am área lateral de um corpo Ao área exterior de um corpo V volume t tempo w velocidade angular a aceleração angular u velocidade a aceleração g aceleração da gravidade WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 3 UNIDADES Grandezas e unidades de base do sistema internacional de unidades grandeza de base unidades de base nome símbolo nome símbolo comprimento l metro m massa m quilograma kg tempo t segundo s corrente elétrica I ampère A temperatura absoluta T kelvin K intensidade luminosa IV candela cd nº de moles n mol mol PREFIXOS E SEUS SÍMBOLOS 4 da = deca = 101 c = centi = 10-2 h = hecto = 102 m = mili = 10-3 k = quilo = 103 m = micro = 10-6 M = mega = 106 n = nano = 10-9 G = giga = 109 p = pico = 10-12 T = tera = 1012 f = femto = 10-15 d = deci = 10-1 a = atto = 10-18 www.wegcestari.com UNIDADES UNIDADES DE COMPRIMENTO mm m mm = 1m 1 mm = 1 mm = 1 cm = 1 dm = 1 km = 1 10-6 10-3 10-2 10-1 103 106 1 103 104 105 109 103 10-3 1 10 102 106 cm 102 10-4 10-1 1 10 105 dm 10 10-5 10-2 10-1 1 104 km 10-3 10-9 10-6 10-5 10-4 1 1 mm = 1 mm = 1 nm = 1 Aº = 1 pm = º = 1 mA mm 1 10-3 10-6 10-7 10-9 10-10 mm nm 106 103 1 10 10-3 10-4 º A 107 104 10 1 10-2 10-3 pm 109 106 103 102 1 10-1 º mA 1010 107 104 103 10 1 m m2 mm2 106 10-6 1 102 104 1012 cm2 104 10-8 10-2 1 102 1010 dm2 102 10-10 10-4 10-2 1 108 km2 10-6 10-18 10-12 10-10 10-8 1 UNIDADES DE ÁREA 1 m2 = 1 m m2 = 1 mm2 = 1 cm2 = 1 dm2 = 1 km2 = m2 1 10-12 10-6 10-4 10-2 106 103 1 10-3 10-4 10-6 10-7 1012 1 106 108 1010 1018 UNIDADES DE VOLUME m3 1 m3 = 1 1 mm3 = 10-9 1 cm3 = 10-6 1 dm3 = 1litro 10-3 1 km3 = 109 mm3 109 1 103 106 1018 cm3 106 10-3 1 103 1015 dm3 103 10-6 10-3 1 1012 WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas km3 109 10-18 10-15 10-12 1 5 UNIDADES UNIDADES DE MASSA kg 1 kg = 1 1 mg = 10-6 1g = 10-3 1 dt = 102 1 t = 1 Mg 103 mg 106 1 103 108 109 g 103 10-3 1 105 106 dt 10-2 10-8 10-5 1 10 t = Mg 10-3 10-9 10-6 10-1 1 ns 109 1 103 106 60 . 109 ms 106 10-3 1 103 60 . 106 ms 103 10-6 10-3 1 60 . 103 min 16,66 . 10-3 16,66 . 10-12 16,66 . 10-9 16,66 . 10-6 1 UNIDADES DE TEMPO s 1s = 1 1 ns = 10-9 1 ms = 10-6 1 ms = 10-3 1 min = 60 UNIDADES DE FORÇA (PESO) N 1N = 1 1 kN = 103 1 MN = 106 1 kp = 9,81 1 dina = 10-5 kN MN kp dina 10-3 10-6 0,102 105 1 10-3 0,102 . 103 108 103 1 0,102 . 106 1011 9,81 . 10-3 9,81 . 10-6 1 9,81 . 105 10-8 10-11 0,102 . 10-5 1 UNIDADES DE PRESSÃO Pa 1Pa = 1N/m2 1 1 N/mm2 106 1 bar 105 1kp/cm2=1at 98100 1Torr = 133 bar kp / cm2 N / mm2 -6 -5 10 10 1,02 . 10-5 1 10 10,2 0,1 1 1,02 9,81 . 10-2 0,981 1 0,133 . 10-3 1,33 . 10-3 1,36 . 10-3 1) 1 N = 1 kg m / s / 2) 1 Torr = 1/760 atm = 1,33322 mbar = 1 mm Hg 6 www.wegcestari.com 2) Torr 0,0075 7,5 . 103 750 736 1 UNIDADES Comparação de unidades anglo-americanas com as métricas UNIDADES DE TRABALHO (ENERGIA) 1) J kW h kp m kcal HP h = 1 0,278 . 10-6 0,102 0,239 . 10-3 0,378 . 10-6 1J 1 kW h = 3,60 . 106 1 367 . 103 860 1,36 2,72 . 10-6 1 2,345 . 10-3 3,70 . 10-6 9,81 1 kp m = 1 kcal = 4186 1,16 . 10-3 426,9 1 1,58 . 10-3 1 HPh = 2,65 . 106 0,736 0,27 . 106 632 1 UNIDADES DE POT NCIA W 2) 1W = 1 1 kW = 1000 1 kp m/s = 9,81 1 kcal/h = 1,16 1 HP = 736 kW 10-3 1 9,81 . 10-3 1,16 . 10-3 0,736 kp m/s 0,102 102 1 0,119 75 kcal/h 0,860 860 8,43 1 632 HP 1,36 . 10-3 1,36 13,3 . 10-3 1,58 . 10-3 1 1) 1 J = 1 Nm = 1 Ws 2) 1 W = 1 j/s = 1 Nm/s Comparação de unidades anglo-americanas com as métricas UNIDADES DE COMPRIMENTO 1 pol = 1 pé = 1 jarda = 1 mm = 1m = 1 km = pol 1 12 36 pé 0,08333 1 3 jarda 0,02778 0,3333 1 mm 25,4 304,8 914,4 m 0,0254 0,3048 0,9144 km ---- 0,03937 3281 .10-6 1094 .10-6 39,37 3,281 1,094 39370 3281 1094 1 1000 106 0,001 1 1000 10-6 0,001 1 WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 7 UNIDADES Comparação de unidades anglo-americanas com as métricas UNIDADES DE ÁREA pé2 pol2 1 pol2 = 1 -1 pé2 = 144 1 1 jarda2 = 1296 9 jarda2 -0,1111 1 cm2 6,452 929 8361 dm2 0,06452 9,29 83,61 m2 -0,0929 0,8361 1 cm2 = 1 dm2 = 1 m2 = -0,01196 1,196 1 100 10000 0,01 1 100 0,0001 0,01 1 jarda3 -0,037 1 cm3 dm3 16,39 0,01639 28320 28,32 765400 -- m3 -0,0283 -- 1 1000 106 0,001 1 1000 10-6 0,001 1 0,155 15,5 1550 -0,1076 10,76 UNIDADES DE VOLUME pol3 pé3 1 pol3 = 1 -1 pé3 = 1728 1 1 jarda3 = 46656 27 1 cm3 = 1 dm3 = 1 m3 = 0,06102 3531 .10-8 1,31 . 10-6 61,02 0,03531 0,00131 61023 3531 130,7 UNIDADES DE MASSA 1 dracma 1 onça = 1 lb = dracma 1 16 256 lb 0,003906 0,0625 1 g 1,772 28,35 453,6 kg 0,00177 0,02835 0,4536 Mg ---- = 1g 1 kg = 1 Mg = 0,5644 0,03527 0,002205 564,4 35,27 2,205 564,4 .103 35270 2205 1 1000 106 0,001 1 1000 10-6 0,001 1 8 oz 0,0625 1 16 www.wegcestari.com UNIDADES Comparação de unidades anglo-americanas com as métricas UNIDADES DE TRABALHO (ENERGIA) pé lb kp m J kW h kcalBtu 1 0,1383 1,356 367,8 .10-9 324 . 10-6 1,286 .10-3 1 pé lb = 1 kp m = 7,233 1 9,807 2,725 .10-6 2,344. 10-3 9,301.10-3 1 J =1Ws 0,7376 0,102 1 277,8 .10-9 239 . 10-6 948,4 .10-6 1 kW h = 2,655 .106 367,1 .103 3,6 . 106 1 1 kcal = 3,087 .103 426,9 4187 1,163 .10-3 1 Btu = 778,6 107,6 1055 293 . 10-6 860 1 0,252 3413 3,968 1 UNIDADES DE POTÊNCIA hp kp m/s 1 hp 1 76,04 1 kp m /s 13,15 .10-3 1 1 Js =1W 1,341 .10-3 0,102 Js kW kcal/sBtu/s 745,7 0,7457 0,1782 0,7073 9,807 9,807 .10-3 2,344. 10-3 9,296.10-3 1 10-3 239 . 10-6 948,4 .10-6 1 kW 1 kcal/s 1 Btu/s 1000 4187 1055 1,341 5,614 1,415 102 426,9 107,6 1 4,187 1,055 0,239 1 0,252 0,9484 3,968 1 OUTRAS UNIDADES 1 galão americano (US) 1 braça (2 varas) 1 vara (5 palmos) 1 passo geométrico (5 pés) 1 Btu / pé3 1 Btu / lb 1 lb / pé2 1 lb / pol2 (= 1 psi) = = = = = 9,547 kcal / m3 = = 0,556 kcal / kg = = 4,882 kp / m2 = = 0,0703 kp / cm2 = 3,785 dm3 2,20 m 1,10 m 1,65 m 39964 Nm / m3 2327 Nm / kg 47,8924 N / m2 0,6896 N / cm2 WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 9 ÁREAS QUADRADO d a RETÂNGULO d b A = a2 a = A d =a 2 A = ab h = a2 + b2 A = a h = a b sen a d1 = (a + h cot a)2 + h2 d2 = (a - h cot a)2 + h2 A = a PARALELOGRAMA d1 h a b d2 a TRAPÉZIO a h m m a+b h=mh 2 a+b = 2 A = b TRIÂNGULO h c = (s (s - a) (s - b) (s - c) b r+ ah =rs 2 s = a+b+c 2 a 10 www.wegcestari.com ÁREAS TRIÂNGULO EQÜILÁTERO a h A a2 = 4 3 h a = 2 3 a PENTÁGONO REGULAR C B r A a E r D A = 5 r2 10 + 2 5 8 a = 1 r 10 - 2 5 2 r = 1 r 6+2 5 4 Construção: AB = 0,5 r, BC = BD, CD = CE 3 2 a 2 d =2a 2 = s 3 s = 3 d 2 HEXÁGONO REGULAR d a A = s OCTÓGONO REGULAR ~ ~ 1,155 s ~ ~ 0,866 d A = 2 a s = 0,83 s2 = 2 s d2 - s2 a = s . tan 22,50 ~ 0,415 s s = d . cos 22,50 ~ 0,924 d s d = ~ 1,083 s cos 22,50 d s a 3 POLÍGONO QUALQUER h1 b A1 a A2 h2 A = A1 + A2 + A3 A3 h3 = a h1 + b h2 + b h3 2 WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 11 ÁREAS CÍRCULO d r COROA CIRCULAR b = U =2pr=pd A = b = D-d 2 A = d D SETOR CIRCULAR a r b ^ a b SEGMENTO CIRCULAR s r a s A h r b h ELIPSE A a U b d D 12 p 2 d = p r2 4 2 ~ ~ 0,785 d A p 2 2 (D - d ) 4 = p (d + b) b p ^ r2 r2 a = a 3600 2 br = 2 p = ra 1800 p = a (a^ = a em radianos) 1800 = 2 r sen a 2 h = (3h2 + 4s2) = r2 (a^ - sen a) 6s 2 h s2 = + 2 8h a s a = r (1 - cos ) = tan 4 2 2 p Dd=pab 4 D +d ~ ~ p 2 1 1 1 6 = p (a + b) [1 + l2 + l4 + l+ 64 4 256 a b 25 l8 +....], onde l = a + b 16384 = www.wegcestari.com VOLUMES CUBO a V d a A0 = 6 a2 a PARALELEPÍPEDO c d = 3 a V = abc A0 = 2 (ab + ac + bc) d a = a3 b d = V = A1 h V = V = a2 + b2 + c2 PARALELEPÍPEDO OBLÍQUO h A1 PIRÂMIDE h A1 h 3 A1 TRONCO DE PIRÂMIDE A2 h h (A + A2 + A1 A2) 3 1 A + A2 ~ h 1 2 A1 WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 13 VOLUMES CILINDRO V r h Am p 2 d h 4 = 2prh = Ao = 2 p r (r + h) d CASCA CILÍNDRICA h V d = p h (D2 - d2) 4 D CONE h A2 x m r A1 TRONCO DE CONE m/2 h d m p D p 2 V = r h 3 Am = p r m Ao = p r (r + m) m = h2 + r2 A2 : A1 = x2 : h2 Am p h (D2 + Dd + d2) 12 p = m (D + d) = 2 p p h 2 m = V = V ESFERA d r 14 = (D - d )2 + h2 2 4 1 p r3 = p d3 3 6 3 ~ ~ 4,189 r Ao = 4 p r2 = p d2 www.wegcestari.com VOLUMES ZONA ESFÉRICA p h (3 a2 + 3 b2 + h2) 6 Am = 2 p r h a V h Ao = p (2 r h + a2 + b2) r b = CALOTA ESFÉRICA V h Am r s SETOR ESFÉRICO r h V Ao 3 2 p h( s + h2) 4 6 h = p h2 (r ) 3 =2prh p 2 = (s + 4 h2) 4 = 2 p r2 h 3 p = r (4h + s) 2 = s ESFERA SECCIONADA POR UN CILINDRO h V R = p 3 h 6 Ao = 2 p h (R + r) r ESFERA SECCIONADA POR UM CONE V h r = 2 p r2 h 3 Ao = 2 p r (h + r2 - WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas h2 ) 4 15 VOLUMES ANEL CIRCULAR OU TORÓIDE Ao p2 D d2 4 = p2 D d V = p 2 d h 4 V = 2 2 r h 3 V d = d TRONCO DE CILINDRO h d SEGMENTO DE CILINDRO h Am = 2 r h Ao = Am + r p 2 p r + r r2 + h2 2 2 BARRIL h V ~ p h (2D + d2) 12 A2 V = h (A1 + A2 + 4A) 6 A Os volumes das páginas 13-16 podem ser calculados por esta fórmula, bem como a esfera e suas pares. D d PRISMATÓIDE h h/2 A1 16 www.wegcestari.com Noções ESTÁTICA GENERALIDADES A estática foca as forças externas e as condições de equilíbrio dos corpos sólidos e determina as forças desconhecidas, ex. as forças de apoio. Aqui são abordadas as forças agindo no plano. AS GRANDEZAS IMPORTANTES DA ESTÁTICA Comprimento l: É uma grandeza básica. Força F: (ver explicação página 31) r Representada por um vetor. valo a ou dez n Comprimento: grandeza ou valor a r F g Direção: ângulo direção Ponto de aplicação P: posição P Peso G: linha de ação Definição: atração terreste Ponto de aplicação: centro de gravidade S S Linha de ação: vertical do lugar vertical G Sentido: para baixo (em direção ao centro da terra) Grandeza: determinação com a balança F F 1 FORÇA DE APOIO FA Força de reação exercida em A sobre o corpo. A 2 FA FR FB B FB FA FORÇA RESULTANTE FR Força calculada de mesma ação que as forças dadas. MOMENTO M DE UMA FORÇA EM TORNO DE UM PONTO O F O Momento M = F l l BRAÇO DE ALAVANCA DE UMA FORÇA F EM TORNO DE UM PONTO O O braço de alavanca l é a distância de O à linha de ação de F. F’ e F” são 2 forças em equilíbrio. O momento pode ser representado por um vetor. F’ = f; f” = -F’ F’ F Momento do par de forças: M = F l O l F” TEOREMA DOS MOMENTOS O momento da resultante é igual à soma dos momentos das forças externas. WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 17 ESTÁTICA Composição de forças COMPOSIÇÃO DE FORÇAS: GRÁFICOS Desenho das forças Polígono de forças Duas forças concorrentes F1 F1 FR FR F2 F2 Várias forças concorrentes com pontos de aplicação comuns F3 F1 F1 F4 F2 F3 F2 FR FR F4 Forças paralelas F2 F1 F1 F2 polígono funicular F3 raio funicular FR FR F3 3 2 1 pólo O 4 raio polar Várias forças com pontos de aplicação quais quer 2 F3 F1 3 F2 FR 4 1 F1 FR F3 4 1 2 3 F2 Construção do polígono funicular Desenhar o polígono das forças, escolher o pólo O para os raios funiculares se cortem no limite do desenho e desenhar os raios polares. Construir o polígono funicular cujos raios funiculares sejam paralelos aos raios polares. A cada triângulo do polígono das forças corresponde um ponto de intersecção no polígono funicular. Ex. ao triângulo F1 1-2 corresponde o ponto de intersecção F1 1-2 do polígono funicular. 18 www.wegcestari.com ESTÁTICA Composição de forças COMPOSIÇÃO ANALÍTICA DE FORÇAS y DECOMPOSIÇÃO DE UMA FORÇA F Fy FY = F . sin a Fx tan a = FY a x FX Os sinais das funções trigonométricas de a são dadas na tabela abaixo. FX = F . cos a F = + FX2 + FY2 MOMENTO Mo DE UMA FORÇA EM RELAÇÃO A UM PONTO O y Mo = +F . l = FY x - FX y Determinação de Fx e Fy segundo página 24. Fy 0 y l RESULTANTE FR DE QUAISQUER FORÇAS DADAS y Componentes: Resultante: Triângulo Retângulo aR: Braço de alavanca: Sinal de FR . lR x FRy a Fx x F FR aR FRx FRX = sFX FRY = sFY 0 2 2 FR = + FRX + FRY x lR FRY FRY FRY tan aR = sin ar = cos ar = FR FR FRX sMo lR = FR = sinal de sMo Sinais das funções trigonométricas em x, y; FX, FY; FRX, FRY Quadrante a, aR cos a sin a tan a x,FX,FRX y,FY,FRY I 0...90º + + + + + II 90...180º + + III 180...270º + IV 270...360º + + Fx, Fy: FRX, FRY: x, y: a, aR: l, lR: Componentes de F nas direções de x e y Componentes de FR nas direções x e y Coordenadas de F Ângulo de F ou de FR Distância de F ou FR do ponto de referência WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 19 ESTÁTICA Equilíbrio CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO Um corpo está em equilíbrio se a resultante e a soma dos momentos de todas as forças exteriores em relação a um ponto qualquer são nulas. forças graficamente polígono de forças fechado concorrentes paralelas ao eixo y analiticamente sFx = 0; sFy = 0 sFy = 0; sM = 0 polígono de forças e polígono funicular fechados quaisquer sFx = 0; sFy = 0 sM = 0 EXEMPLOS DE CORPOS EM EQUILÍBRIO Vigas sobre 2 apoios: Procura-se: forças de apoio FA, FB Dados Solução F1 s FA 1 linha de fechamento MB max kM kF kL H FR = = = = = = F2 FR 2 FB ymax 3 FA F1 FR FB F2 1 2 O s linha de fechamento 3 H kM . Ymax (Momento de flexão máximo) kF . kL . H (escala dos momentos) escala de forças escala de comprimentos distância polar resultante Nm, kgf.m Nm/m, kgf.m/mm N/m, kgf/mm m/m, m/mm m, cm, mm N, kgf Grua de parede - 3 forças (sem atrito): Procura-se: FA, FB Solução Dados FB B b 20 FAy a A Intersecção das 3 linhas de ação FL FA www.wegcestari.com FA FAy FL FL FAx FB FAx = FB = FAx a FL; FAy = FL b ESTÁTICA Sistemas triangulados Cálculo das forças nAs barras x a Método de Ritter O: membros superiores U: membros inferiores D: barras diagonais x F1 b c Determinar as forças de apoio conforme p.19 (viga sobre 2 apoios) e efetuar um corte que passe por três barras desconhecidas. Admite-se que todas as barras sejam solicitadas à tração; assim, as barras submetidas à tração são positivas e as submetidas à compressão são negativas. Calcular a soma dos momentos das forças exteriores e nas barras em relação ao ponto de intersecção de duas forças desconhecidas. Assim, o momento destas forças é nulo. REGRAS PARA O SINAL DOS MOMENTOS Momentos em sentido antihorário: positivos Momentos em sentido horário: negativos EXEMPLOS EM RELAÇÃO À TRELIÇA ACIMA Problema: valor da força FU2 na barra U2 Solução: Corte X...X pelas barras O2 - D2 - U2. Escolhe-se C, ponto de intersecção das barras O2 - D2 como ponto de referência para cálculo dos momentos. Assim, os momentos das forças das barras O2 e D2 são nulos. 0 Calcular sMC = + a.FU2 + b.F2 - c(FA - F1) = 0 - b.F2 + c(FA - F1) FU2 = a WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 21 ESTÁTICA Sistemas triangulados Determinação gráfica das forças nos nós 9 8 c F1 1 7 N 6 F2 e a 11 2 d 5 3 f 4 FA F3 10 FB F1 FS1 FA FS2 F4 F5 HIPÓTESE Uma barra vai de um nó a outro. As forças exteriores agem unicamente nos nós. Método de trabalho Escolher a escala das forças. Determinar as forças de apoio. Começar pelo nó A onde duas forças são desconhecidas. Utilizar o mesmo sentido de rotação para todos os nós (ex. FA - F1 - FS1 - FS2). Nó A: polígono de forças a - b - c - d - a Indicar em um croqui ou uma tabela, se há tração ou compressão nas barras. Nó C: polígono d - c - e - f - d, etc. controle As forças agem em um nó do sistema triangulado, formando um polígono no plano de Cremona. As forças passam por um ponto do plano de Cremona, formando um triângulo no sistema triangulado. 22 www.wegcestari.com ESTÁTICA Centro de gravidade b S s a y a r = = h y = = b s S a a y r h S a/2 y SEtor circular 2r . sen a 180º 2r . s y= = 3.p . a 3b y = 0,4244 . r 2 a = 180º y = 0,6002 . r 2 a = 90º y = 0,6366 . r 2 a = 60º y= a/2 b S r TRIÂNGULO 1 y= h 3 S está no ponto de intersecção das medianas. TRAPÉZIO b/2 b/2 = = = Arco de círculo r . sen a 180º r.s y= = p.a b y = 0,6366 . r 2 a = 180º y = 0,9003 . r 2 a = 90º y = 0,9549 . r 2 a = 60º s a a y r b h a + 2b . 3 a+b setor de coroa circular 2 R3 - r3 sen a y= . 2 2 . 3 R - r arc a 2 R3 - r3 s = . 2 2 . 3 R -r b SEGMENTO CIRCULAR S y s3 12 A Superfície A, ver pág. 12 y= WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 23 ESTÁTICA Centro de gravidade determinação do centro de gravidade de superfícies quaisquer SOLUÇÃO GRÁFICA Decompor a superfície A em superfícies parciais A1, A2,..An cujos centros de gravidade sejam conhecidos. Desenhar paralelas aos eixos por estes pontos. As áreas destas superfícies parciais são proporcionais aos pesos agindo nos centros de gravidade. Determinar as linhas de ação das resultantes ARX e ARY para duas posições quaisquer do corpo (em geral duas direções perpendiculares) segundo pág. 18. A intersecção das linhas de ação destas resultantes dá a posição do centro de gravidade S. y A1 A2 s1 y1 ys 5 A3 7 s2 s3 6 5 A2+A3 7 6 ARx A1 x ARx xs x2 2 1 A1 3 A2 3 4 ARy x3 ARy A3 1 2 4 SOLUÇÃO ANALÍTICA Decompor a superfície A em superfícies parciais A1, A2,..An como abaixo; obtém-se: Distância em geral n para o exemplo acima xs = s Ai . Xi i=1 A A1 . x1 + A2 . x2 + A3 . x3 A ys = i=1 s Ai . Xi A A1 . y1 + A2 . y2 + A3 . y3 A n OBS: No exemplo acima, as coordenadas x1, y2 e y3 são nulas. 24 www.wegcestari.com ESTÁTICA Atrito FORÇA DE TRAÇÃO PARALELA AO PLANO DE ATRITO Aderência u=0 Início do escorreg. u=0 FZ1 G FZ0 FR G FN FW1 r1 FW1 = -FZ1 = G.tan r1 FN = - G 0 < r1 (variável) < r0 Atrito do escorreg. u>0 FZ FR G FN FR FN FW FW0 r r0 FW0 = -FZ0 = G.tan r0 FN = - G m0 = tan r0 < m Q0 = const. > r FW = -FZ = G.tan r FN = - G m = tan r < m0 Q = const. < r0 Se F Z1 aumenta lentamente, F W1 aumenta FZ1; FZ0; FZ também mas o corpo ainda não se desloca. Gm0 Se F Z1 vale: F Z0 = Gm 0, o corpo começa a escorregar, A seguir FZ diminui para Gm. Gm Um aumento da força dá uma aceleração correspondente. t força de tração inclinada a Força de tração F necessária para pôr em movimento um corpo de peso G. m0 sen r0 F = G sen a - m0 cos a = G sen (a - r0) F Substituir m 0 por m para obter a força para deslocar o corpo à velocidade constante. O movimento é impossível se F é negativo. FW1, FW0, FW: FZ1, FZ0, FZ: Força de atrito Força de tração -, m0, m: r1, r0, r: G coeficientes de atrito ângulos de atrito WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 25 ESTÁTICA Atrito PLANO INCLINADO GENERALIDADES O ângulo a para o qual um corpo desliza à velocidade constante é igual ao ângulo de atrito r. tan a = tan r = m Método utilizado para determinar experimentalmente o ângulo de atrito r ou o coeficiente de atrito. m = tan r G a Condição de equilíbrio: a < r Cálculo das forças de tração sentido do movimento para cima 0 < a < a* para baixo 0<a<r Força de tração F para obter uma velocidade constante paralela ao plano inclinado à base F v v F a a G G F=G v F G a sen (r - a) F=G cos r v a para baixo r < a < a* sen (a + r) cos r F G F = G . tan (a + r) F v a G F = G . tan (r - a) v a G F sen (a - r) F = G . tan (a - r) cos r a* : ângulo de tombamento do corpo OBS: para o limite repouso, substituir m por m0 e r por r0 26 F=G www.wegcestari.com ESTÁTICA Atrito CUNHAS F F m3 m2 F2 m a2 a1 m1 F1 a F2 F1 m Encravamento F1 = F tan (a1 + r1) + tan (a2 + r2) 1 - tan r3 . tan (a2 + r2) F1 = F . tan (a + 2r) Afrouxamento F1 = F tan (a1 - r1) + tan (a2 - r2) 1 + tan r3 . tan (a2 - r2) F2 = F . tan (a - 2r) Encunhamento a< = 2r0 a1 + a2 < = r01 + r02 PARAFUSOS h Momento p/ h parafusar M1 = F . r . tan (a + r) M1 = F . r . tan (a + r’) desparaf. M2 = F . r . tan (a - r) M2 = F . r . tan (a - r’) Condição de trava-mento p/ o parafuso Rendimen- parafusar to de um parafuso p/ desparaf. M1 : M 2: r: a: r: r’: b a<r tan a tan (a + r) tan a h= tan (a - r) h= a < r’ tan a tan (a + r’) tan a h= tan (a - r’) h= Momento de parafusamento (Nm, kgf.m) Momento de desparafusamento (Nm, kgf.m) Raio efetivo (m, mm) Inclinação do passo: tan a = h Ângulo de atrito: tan r = m 2 p r Ângulo de atrito do passo do para fuso: tan r’ = m cos b / 2 WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 27 ESTÁTICA Atrito Atrito dos mancais eixos em um cossinete horizontal atrito de um eixo vertical F r F MR r2 MR r1 MR = mL r1 + r2 F 2 MR = mq . r . F MR : Momento de atrito Coeficiente de atrito do eixo mq : mL : Coeficiente de atrito do pino (sem valor fixo) OBS: mq e mL se determinam experimentalmente em função de jogo do mancal, do engraxamento e do estado de polimento da superfície. Para superfícies polidas: m0 ~ mL ~ mq. Escolher r1 > 0 para o caso de engraxamento. resistência ao rolamento ou atrito de rolamento ROLAMENTO DE UM CILINDRO CHEIO F = f FN ~ ~f G r r G F Condição de rolamento: FW < m0 FN F r FW : força resistente ao rolamento f: braço de alavanca da resistência v = const. ao rolamento (causado pela deformação da roda e do solo). Veja pág.48. m0 : Coeficiente de aderência entre roda e solo G ~ ~r FW FN f Deslocamento de uma placa sobre roletes (f1 + f2) G1 + n f2 G2 f1 F= F 2r f G2 se f1 = f2 = f e n.G2 < G1: F = G1 r r f 2 G1 G1 ou G2 : peso da placa de um cilindro f1 e f2 : braço de alavanca da resistência ao rolamento F : força da tração / r : raio de um cilindro / n : número de cilindros 28 www.wegcestari.com ESTÁTICA Atrito Atrito das cordas 1 Força de tração e de atrito, para levantar abaixar F1 = ema^ G F2 = e-ma^ G FR = (ema^ -1) G 2 FR = (1 - e-ma^) G G Estas fórmulas são válidas se: O cilíndro é fixo e a corda se desloca à velocidade constante, ex. cabeçote de amarração. A corda é fixa e o cilindro em movimento, ex. freio de lonas. CASO DE EQUILíbrio F2 < F < F1 G e^-ma < F < G e^ ma (F = força de equilíbrio sem atrito) ACOPLAMENTO POR CORREIAS FU = M a r FU = FR Força F0 F1 F2 FU : FR : Ma : ^ : a m: u: e: FZ FU em movimento FU F0 = ma^ e -1 ema^ F1 = FU ma e^-1 F0 a distendida F0 r a F1 estendida F1 conduzida matriz FZ FU em repouso F0 = F1 = F2 (ema^ + 1) 2 - ema^ - 1 ma^ F2 = FU e ma^ + 1 e -1 Força circunferencial Força de atrito da corda Momento de acionamento ângulo de enrolamento. (Utilizar sempre o menor ângulo de enrolamento) coeficiente de atrito de escorregamento. velocidade da correia 2,718281... (base dos logaritmos naturais) WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 29 ESTÁTICA Polias POLIAS As fórmulas abaixo levam em consideração a tensão das cordas. O atrito das polias é desprezado. IncógTalhas Polia fixa Polia móvel nita ordinárias diferenciais F1(F0) D d F1(F0) F1(F0) G F1 (F0) G G F1 = e.G e G 1+e F0 = 1 G e 1 G 1+e F= G 1 G 2 1 ( 1 - 1) en e G 1 -1 en 1 G n s= h 2.h n.h Relação de transmissão i = F1 : F0 : F: E=1 h h: n: 30 e (e - 1) G en - 1 n Força h = F = Carga G s G e -d D G e+1 2 e 1 d ( - )G 1 + e e2 D 1 (1 - d ) G 2 D 2 h 1- d D Força para levantar a carga sem atrito da polia Força para abaixar a carga sem atrito da polia Força sem tensão das cordas sem atrito da polia Coeficiente de perdas por tensão das cordas rendimento s: percurso da força número de rodas h: percurso da carga www.wegcestari.com DINÂMICA Noções AS grandezas mais importantes da dinâmica e suas unidades MASSA m Unidades: kg, Mg = ton, g 1 kg é a massa protótipo internacional. A balança de braços mede a massa m em kg, Mg ou toneladas, ou grama. FORÇA F e Peso G A força F é o produto da massa m pela aceleração a: F = m a O peso G é o produto da massa m pela aceleração da gravidade: G=mg O dinâmetro e a balança de travessão medem e peso G como a força peso. Unidades: N, kgf 1 N é a força que comunica a um corpo de massa 1 kg em 1 s uma velocidade de 1 m/s ou uma aceleração de 1 m/s2. 1 kgf = ~ 9,81 N é o peso de um corpo cuja massa vale 1 kg. TRABALHO W O trabalho mecânico é o produto da força F e do espaço percorrido s, se a força constante F age sobre um móvel em direção do espaço percorrido s: W = F s Unidades: Nm = joule = J = Ws, kJ, kgf.m, CVh, kcal Uma força de 1 N se deslocando sobre um espaço de 1m produz um trabalho de 1 Nm. POTÊNCIA P A potência P é o quociente diferencial do trabalho pelo tempo. Se o trabalho cresce ou decresce linearmente, a potência é o quociente do trabalho pelo tempo: P = W / t Unidades: W (Watt), kgf.m.s, CV (cavalo vapor) 1 W é a potência constante se um trabalho de 1J é produzido em 1s. P = 3 . U . I . cos j P: potência elétrica (W) U : tensão elétrica (V) I : corrente elétrica (A) cos j : fator de potência WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 31 DINÂMICA Momento de inérica da massa Definição de momento de inércia de massa: J O momento de inércia axial de massa J de um corpo em torno de um eixo é a soma dos produtos dos elementos de massa pelos quadrados de sua distância ao eixo de rotação. J = s r2 Dm = r2 dm Nms2, kgf m2 dm S r Teorema de Steiner m Um corpo de massa e tendo um momento de inércia Js em relação a um eixo S passando pelo centro de graviS dade tem um momento de inércia J em relação a um eixo ls paralelo O à distância ls. J = Js + m ls2 Nms2, kgf m2 O Raio de inércia rj O raio de inércia rj é o raio de um cilindro de parede delgada de mesma massa m e do mesmo momento de inércia J que o corpo real. m, cm, mm m rj2 = J onde rj = J m Momento de inércia de impulso Momento de impulso = G dj2 = 4 g J Nm2, kg cm3 s-2 dj2 = 4 rj2 (veja pág. 33) Massa reduzida (para corpos rolantes) J mred = 2 kg, N m-1s2 r Fórmulas fundamentais Movimento retilíneo Fórmulas Unidades N, kgf Fa = m a W = F s (F=const.) W s, kgf m WK = 1/2 m u2 W s, kgf m WP = G h W s, kgf m WF = 1/2 F dl W s, kgf m P = dW / dt = F u W, kW, CV 32 Rotação Fórmulas Ma = J a W = M j (M=const.) WK = 1/2 Jv2 v=2pn WF = 1/2 MDb P =Mv www.wegcestari.com Unidades Nm, kgf m W s, kgf m W s, kgf m s-1, min-1 W s, kgf m W, kW, CV DINÂMICA Momento de inérica da massa Em relação ao eixo a-a (eixo de rotação) eixo b-b passando pelo centro de gravidade S Corpos Arco de círculo J = m r2 J = 1 m r2 2 dj2 = 4 r2 dj2 = 2 r2 J = 1 m r2 2 J = m (3 r2 + h2) 12 2 dj = 1 (3 r2+ h2) 3 Cilindro b a r b J = m (3R2 +3r2 + h2) 12 2 dj = 1 (3R2 +3r2+ h2) 3 Casca cilíndrica J = 3 m r2 10 dj2 = 6 r2 5 J = 3 m (4 r2 + h2) 80 2 dj = 3 (4 r2 + h2) 20 Cone J = 4 m r2 10 dj2 = 8 r2 5 J = 4 m r2 10 2 dj = 8 r2 5 Esfera J = m (R2 + 3 r2) 4 J=m4R +5r 8 dj2 = 1 (4 R2 + 5 r2) 2 Anel circular ou toroíde J = m (d2 + c2) 12 2 dj = 1 (d2 + c2) 3 Barra a l dj2 = 2 r2 J = 1 m (R2 + r2) 2 dj2 = 2 (R2 + r2) dj = 4 R + 3 r 2 2 J = 1 m l2 3 2 dj = 4 l2 3 2 r a b a b 2 a r a h h b s a h/4 a r b h b a a r 2 a R b b a b b R a r d b b a WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas c 33 DINÂMICA Rotação energía cinética total de um corpo WK = 1 muS2 + 1 Jsw2 2 2 Ws, kgf m Energia cinética de um corpo rolante WK = 1 (m + mred) us2 2 Ws, kgf m u2 = wr m/s, km/h momento de um movimento giratório M= P = P Nm, kgf m 2pn w P P = 973,4 kgf m = 716 kgf m n min kW n min CV Relação de transmissão i = d2 = z2 = n2 = w2 d1 z1 n 1 w1 condutora d1 n1 relação dos momentos Momento da força = MF = 1 Momento da carga ML i h Rendimento trabalho ou potência fornecida h= trabalho ou potência introduzida d2 n2 conduzida rendimento total de várias transmissões h = h1 . h2 . h3. ... us : velocidade de translação do centro de gravidade Fa : força de aceleração Nm, kgf m Ma : momento de aceleração J, kgf m WK : energia cinética J, kgf m WP : energia potencial WF : energia de uma mola helicoidal esticada J, kgf m Dl : alongamento de uma mola helicoidal esticada m, cm, mm Db : variação de ângulo de uma mola espiral em radianos 34 www.wegcestari.com Resistência dos materiais Noções tensão mecânica A tensão mecânica é o quociente da força (força de tração ou de compressão) pela secção. s=F (N/mm2) A diagrama tensão-deformação do aÇo doce sP : limite de proporcionalidade limite de elastidade sE : sF : limite de escoamento sS : limite de alongamento s= F sS sB sZ limite de contração sdF : A0 sE sP sB : resistência à ruptura sZ : tensão de ruptura d: alongamento de ruptura A0 e e: alongamento específico (e = 0) A0 : secção inicial tensão ou contração admissível Deve ser inferior ao limite de proporcionalidade. s zB Tensão admissível de tração: sz adm = u resistência estática à tração s zB : u: fator de segurança, constantemente > 1. Seu valor é determinado segundo o tipo de solicitação. tipos de solicitação Natureza da carga Tipo de solicitação I estática s II pulsante s alternada s III Diagrama de carga t t t WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 35 Resistência dos materiais Tração e compressão Tensão de tração ou compressão sz e sd sz = F < = sz adm A < F sd = = sd adm A F F Módulo de elastidade E E= s e l1 l0 l1 coeficiente de alongamento a a= 1 = e s e variação de comprimento Dl F Dl = l0 a s = l1 - l0 d F alongamento ou encurtamento de ruptura e e = Dl = a s lO alongamento específico de ruptura d d d = Dl . 100 % = 100% = a d 100% e l0 d5 para l0 = 5d, d10 para l0 = 10d F viga de igual resistência *) A secção necessária A a uma distância qualquer x se calcula pela relação: rg x A = F e dd adm sd adm x h *) levando em consideração o peso próprio sz adm : sd adm : e: 36 tensão admissível de tração (valores pág. 46) tensão admissível de compressão (valores pág. 46) 2,718281 www.wegcestari.com A Resistência dos materiais Flexão Momento resistente Wb Wb = I e tensão de flexão sb < sb = Mb e = sb adm I se e = e1 = e2 sb = Mb Wb Momento fletor máximo Mb Mb = F l e1 F +sb e2 fib ne ra utr a -s b l (eixo neutro = eixo de simetria) Momentos de inércia axiais e momentos resistentes, tensões ou contrações de flexão máxima Momento de inércia l Momento resis- Tensão de flexão tente Wb máx. db max b h3 12 b h2 6 6 Mb b h2 p d4 64 p d3 ~ d3 ~ 32 10 b ~ 10 M ~ d3 p (D4 - d4) 64 p . D4 - d4 32 D 10 Mb D D4 - d4 5 3 s4 144 5 3 s3 72 24 3 Mb 5 s3 p a3 b 4 p a2 b 4 4 Mb p a2 b Secção A h b d d D s a b Teorema de steiner A Momento de inércia da área: IB = I + A a2 eixo de simetria I : momento de inércia de superfície a IB : em relação ao eixo e : distância entre o eixo neutro e a borda WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas B B 37 Resistência dos materiais Viga vigas de seção constante Reação nos apoios Momento Momento Força de apoio máx. de Flecha f de engasem B flexão Mb em A -te em A Fl F F 2 F 2 Fb l Fa l 11 F 16 5 F 16 3 Fl 16 1 FV l 2 FV Fl l F l3 3EI 1 Fl 4 F l3 48 E I Fab l F a2 b2 3EIl 3 Fl 16 7 F l3 768 E I 1 FV l 2 Tipo de carga A l = FV 2 5 FV 8 3 FV 8 1 FV l 8 1 FV l 8 1 FV l 8 A B l a A B l = l FV l3 8EI f = F A f b F B f f FV l 5 FV l3 384 E I FV l3 185 E I A FV www.wegcestari.com B f l f A FV F: carga concentrada | FV: carga uniformemente distribuída 38 = F A FV 2 f F B Resistência dos materiais Viga vigas de igual resistência à flexão Seção Ordenada y Flecha máx. f Forma da viga l F h y h= 6Fl b s b adm 6Fx b s b adm 8F l 3 ( ) bE h b x l F h y b x l y b 6Fx h2 s b adm 6Fl b= 2 h s b adm F 6F l 3 ( ) bE h h x l h= 3 FV l b s b adm x 3 FV b l s b adm h y b 3 FV l 3 ( ) bE h b= 3 FV l h2 s b adm x 3 FV x h2 l sb adm FV l y 2 h x l h= 3 FV l 4 b sb adm 3 FV l (1-4x2) 4 b sb adm l2 FV l3 64 E I b y x h F: carga concentrada | FV: carga uniformemente distribuída sb adm: tensão admissível de flexão WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 39 Resistência dos materiais Cisalhamento tensão de cisalhamento t t = FA <= ta adm Módulo de escorregamento G A t F g ) G = t = 0,385 E g t ) coeficiente ao cisalhamento b g 1 b= = G t resistência ao cisalhamento tab tab = Fmax = 0,8 s zB A escorregamento g g=bt tensão admissível de cisalhamento t a adm tipo de solicitação (veja pág. 35) estática pulsante t a adm ~~ alternada ss / 1,5 ss / 2,2 ss / 3,0 esforço cortante F tesouras F~ ~1,7 taB l s F estampas F~ ~1,7 taB lu s s F tensão de cisalhamento na prática t O cisalhamento é sempre acompanhado de flexão. A fórmula acima indicada é afetada de um coeficiente segundo a forma da seção. (A flexão é desprezada unicamente para vigas curtas): . Seção Tensão de cisalhamento t 3 .F 2 A 4 .F 3 A . 2 t a adm : tensão admissível de cisalhamento (valores pág. 46) F: l: 40 esforço constante comprimento do corte Fmax : lu : www.wegcestari.com F A carga de ruptura perímetro do corte Resistência dos materiais Torção Tensão de torção tt tt = M =< tt adm Wt tt max F a momento de torção M M= p= P =Fa w 2pn tt max Momento polar de resistência WP WP = IP (a = distância da borda ao centro de gravidade S) a l Ângulo de torção j M j ) j= Ml IP G momentos de inércia polar de superfície e momentos de resistência à torção em relação a S, tensão máxima Momento polar de resistência de inércia de Wt superfície IP p d3 p d4 16 32 Tensão máxima de torção ttmax p (D4 - d4) 32 ~ ~ 5,1 m3 . 1 4 d 1-d em 1: 9 M 2 2bh em 2: 9 M 2 2bh Desenho da seção ~ ~ 5,1 m3 d p . D4 - d4 16 D em 1: 2 b h2 9 em 2: 2 b2 h 9 s d s. d D 1 2 s h b valores de d para as seções circulares d=d D 1 1 - d4 tt adm : 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 0,95 1,0667 1,1489 1,3160 1,6938 2,9078 5,3910 tensão de torção admissível (valores pág. 46) WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 41 Resistência dos materiais Flambagem Tipo de solicitação F F F Flambagem F l l0 = 2 l l0 = l l0 = 0,7 l l0 = 0,5 l r Eule dimensionamento provisório Calcula-se o momento de inércia de superfície admitindo que a flamba2 Te gem se dê no domínio de Euler. I = F2 l0 uE tm sK aj p E Escolhe-se o perfil e calculam-se as er dimensões segundo pág. 36 ruptura Dimensionamento definitivo grau de esbeltez l = l0 a I fórmula tensão de flambagem: escolher os limites de l na tabela abaixo. p3 p50 p51 abaixo dos limites p3 l Se l no int. calcular s p50 inferior l - limite superior acima ou sK com p51 Fórmula de tetmajer: sK = a - bl + cl2 = sd adm ur>= c 0 0 0,054 0 0 2 > p E I F fórmula de euler: sK = 2 = sd adm uE = uE l0 A A Se sK < F u, recomeçar os cálculos com uma secção maior. A sK : tensão de cisalhamento efetiva F: carga efetiva sd adm : tensão de compressão admissível (valores pág. 46) uT : no domínio de Tetmajer: 3...5 uE : no domínio de Euler: máquinas pequenas 6...8 máquinas grandes 4...6 Material aço CA24 aço CA 50 ferro fundido madeira carvalho 42 a (N/mm2) 289 589 776 30 37 b (N/mm2) 0,818 3,818 12,000 0,20 0,25 F ur A l - limites 60...100 60...100 5 ...80 2...100 0...100 www.wegcestari.com Resistência dos materiais Composição de tensões composição de tensões normais Em virtude do princípio de superposição, as tensões resultantes de uma tração e flexão e respectivamente compressão e flexão se obtêm por adição algébrica (+ tensões de tração; - tensões de compressão). Solicitação resultante sres tração e flexão compressão e flexão Posição A1 A A2 A1 F a FB FZ e1 e2 A A2 l + FZ - FB l e1 < = dz adm A I + FZ - FB l e2 < = dz adm A I FB = F sen a A1 A2 FZ = F cos a e1 e2 F a FB FD l - FD + FB l e1 < = dd adm A I - FD + FB l e2 < = dd adm A I FD = F cos a As tensões de tração ou de compressão em A1 e A2 podem ser iguais por uma escolha apropriada da forma da seção, o que desloca o eixo neutro (neste caso e1 = e2). Controlar a resistência à flambagem das vigas finas. / nó central para tensões de mesma natureza Se uma força de tração (ou de compressão) age no interior da superfície pontilhada (nó central), a seção é solicitada somente por tensões de tração (ou de compressão). Em qualquer outro caso, há simultaneamente tensões de tração e de compressão. x=a 6 u=b 6 a v=h 6 u x a v r = D [1+( d )2] 8 D r= d 8 D b r D r h WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas d 43 Resistência dos materiais Composição de tensões composição das tensões tangenciais Em virtude do princípio de superposição, as tensões resultantes de cisalhamento e de torção se soman algebricamente: Tensão tangencial tres máx. no ponto A Seção M 5,1 M 1,7 FS < = tt adm + d2 d3 +tt A t -tt d FS M 5,1 M D 2,55 FS < = tt adm + D4 - d4 D2 - d2 t -tt D d +tt A FS M 4,5 M 1,5 FS < = tt adm + bh b2 h h +tt A t -tt b FS tt adm : t: tt: M: 44 tensão de torção admissível tensão de cisalhamento real tensão de torção real momento de torção real www.wegcestari.com Resistência dos materiais Composição de tensões composição das tensões normais e tangenciais Em presença de tensões normais e tangencicias calcula-se: a tensão de comparação sV e o momento de comparação MV A tensão de comparação, também chamada de flexão ideal, é a tensão de flexão que tem o mesmo efeito - por ex. ruptura - que as duas tensões (tensão de flexão e de torção). Mesma observação para o momento de comparações. EIXOS tensão de comparação momento de comparação < sV = ob adm sV = sb2 + 3(a0 . tt)2 MV = Mb2 + 0,75 (a0 . M)2 Para dimensionar o elemento de construção, é preciso calcular inicialmente o momento resistente Wb. Wb = MV sb adm Escolhe-se um perfil e calcula-se as dimensões segundo página 36. sb : tt : Mb : M: a0 : tensão de flexão real tensão de torção real momento fletor real momento de torção real coeficiente de contração a0 ~ 1 para flexão e torção de mesma solicitação a0 ~ 0,7 para flexão alternada e torção estática WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 45 46 50 ... 80 33 ... 53 17 ... 27 35 ... 50 23 ... 33 12 ... 17 50 ... 75 33 ... 50 17 ... 25 I II III I II III I II III 110 000 90 000 Ferro maleável GTW - 35 Cobre laminado D-Cu F20 www.wegcestari.com Bronze - zinco CuSn6 F56 *) Explicação, veja página 35 60 ... 90 40 ... 60 20 ... 30 40 ... 54 27 ... 36 13 ... 18 45 ... 70 30 ... 47 15 ... 23 35 ... 45 27 ... 37 20 ... 30 60 ... 90 ----- 40 ... 54 27 ... 36 --- 60 ... 90 40 ... 60 --- 85 ... 115 55 ... 75 20 ... 30 60 ... 90 40 ... 60 20 ... 30 40 ... 54 27 ... 36 13 ... 18 45 ... 70 30 ... 47 15 ... 23 40 ... 55 25 ... 40 20 ... 25 ------- 90 ... 150 60 ... 100 --- I II III 100 000 Ferro fundido GG - 14 60 ... 120 40 ... 80 20 ... 40 90 ... 120 60 ... 80 30 ... 40 220 000 Aço fundido GS - 38 80 ... 100 53 ... 67 27 ... 33 210 000 Ferro fundido brando St 50.11 I II III 210 000 Ferro fundido brando St 37.11 100 ... 150 140 ... 210 140 ... 210 150 ... 220 70 ... 100 90 ... 135 90 ... 135 100 ... 150 70 ... 105 65 ... 95 65 ... 95 36 ... 50 Flexão sf adm I II III Pressão sp adm 100 ... 150 100 ... 150 110 ... 165 70 ... 105 65 ... 95 65 ... 95 50 ... 75 45 ... 70 45 ... 70 Tração sp adm 80 ... 120 50 ... 70 27 ... 33 Módulo de Tipo de Pressão elastida- solicita- superficial ss adm de E ção *) I II III Material tensões admissíveis em N/mm2 45 ... 70 30 ... 47 15 ... 23 ------- ------- 35 ... 50 25 ... 35 20 ... 25 72 ... 95 48 ... 64 24 ... 32 96 ... 144 64 ... 96 32 ... 48 72 ... 110 48 ... 75 35 ... 50 Compressão sc adm 45 ... 70 30 ... 47 15 ... 23 ------- 30 ... 40 20 ... 27 10 ... 13 30 ... 45 20 ... 30 15 ... 20 36 ... 48 24 ... 32 12 ... 16 85 ... 125 55 ... 85 40 ... 60 65 ... 95 40 ... 60 30 ... 45 Torção st adm Resistência dos materiais TABELA WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 110 000 142 000 110 000 117 000 Latão CuZn37 HV 150 Alpaca CuNi18 Zn20 HV160 Bronze-zinco CuSn6 Zn HV 190 Bronze-zinco CuSn8 HV 190 *) Explicação, veja página 35 210 000 300 250 200 200 150 100 300 220 150 I II III I II III I II III 150 110 80 100 80 50 150 120 100 100 80 50 500 350 250 sf adm B 50 40 30 40 30 20 50 40 30 40 30 20 150 120 80 C 200 180 150 120 100 80 200 180 150 120 100 80 650 500 350 tt adm (segurança ~ 1,5) (segurança ~ 3) (segurança ~ 10) 45 000 42 000 55 000 42 000 80 000 Módulo de rigidez G para molas simples para molas curvas e dobradas para molas sem deformação plástica 200 150 100 I II III A: B: c: 1000 750 500 A I II III Módulo de elastida- *) Tipo de de E solicitação Aço para molas C 75, cementado e temperado Material tensões fletoras e torsoras para materiais elásticos em N/mm2 Resistência dos materiais TABELA 47 TABELA Coeficiente de atrito coeficiente de atrito de escorregamento e de contacto Bronze Bronze Ferro fundido Aço Atrito de aderência m0 Atrito de escorr. m molha- engramolha- engraseco do xado do xado 0,20 0,11 0,06 0,10 0,18 0,08 0,18 0,19 0,07 Madeira Madeira II Madeira II 0,50 0,30 Ferro fundido Ferro fundido Aço 0,18 Borracha Asfalto Concreto 0,50 0,60 Corda Madeira Couro Madeira Ferro fundido 0,40 0,40 Aço Madeira Gelo aço 0,014 0,10 Substância II: II: sobre substância seco 0,60 0,50 0,31 0,10 0,30 0,50 0,20 0,30 0,16 0,33 0,50 0,40 0,20 0,26 0,08 0,10 0,50 0,40 0,027 0,15 0,50 0,25 0,65 0,30 0,12 Fibras dos dois corpos paralelas ao movimento Fibras do corpo que escorrega perpendiculares em movimento Atrito de rolamento Substância sobre substância Braço de alavanca f (mm) Borracha sobre asfalto 1,0 Borracha sobre concreto 1,5 5,0 Madeira de guáiaco sobre madeira de guáiaco Aço sobre aço (rolamentos de esfera) 0,05 Aço sobre aço (não-temperado) 0,5 Madeira de olmo sobre madeira de guáiaco 8,0 48 www.wegcestari.com TABELA Pot. exigida por diversas aplicações Elevação PX : F: m: v: g: h: Potência exigida (kW) Força (N) Massa (kg) Velocidade de elevação (m/s) Aceleração da gravidade (m/s2) Rendimento total rotação M: Momento (Nm) Rotação (rpm) n: Rendimento total h: translação Fr : v: h : Força resistente à translação (N) velocidade de translação (m/s) Rendimento total Para sistema sobre rodas Fv 1000 h PX = F=mg PX = Mn 9550 h PX = Fr v 1000 h 2 d Fr = mg [ (m +f)+c] D 2 Para sistema sem rodas (atrito puro) m: Massa do sistema (kg) g: Aceleração da gravidade (m/s2) D: Diâmetro da roda (mm) d: Diâmetro do mancal (mm) m: Coeficiente do atrito Braço de alavanca da resistência ao f: rolamento (mm) c: Adicional de atrito lateral Fr = m . m . g Momento de carga MX : Momento de carga (Nm) nM : Rotação do motor (rpm) MX = PX . 9550 nM WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 49 REDUTORES E ACOPLAMENTOS. Redução duplex 100 a 4.000 Redução simples 10 a 80 Disposição dos eixos Ortogonais Engrenagens Coroa e rosca sem-fim Torque 960 a 19.000 Nm Redução duplex 100 a 4.000 Redução simples 10 a 80 Disposição dos eixos Ortogonais Engrenagens Coroa e rosca sem-fim Motores disponíveis 0,12 a 1,1 kW Torque 12 a 76 Nm Redução duplex 100 a 6.400 Redução simples 10 a 80 Disposição dos eixos Ortogonais Engrenagens Coroa e rosca sem-fim Flexível e torcionamente elástico, com elementos em poliuretano. Admite desalinhamentos radiais, axiais e angulares ente os eixos acoplados e absorve vibrações da máquina movida ou motora. Em 12 tamanhos, com capacidades de 10.000 a 580.000 Nm e eixos com diâmetros de 30 mm a 470 mm. ACOPLAMENTOS Modularidade e grande diversidade de montagens. Torque 10 a 1.300 Nm Motores disponíveis 3,7 a 22 kW Fixação Carcaça, pés, flange, braço de torção ALUMAG Motores disponíveis 0,12 a 5,5 kW Fixação Carcaça, pés, flange, braço de torção Eixo de saída Vazado (padrão), maciço, duplo MAGMA-K Fixação Carcaça, pés, flange, braço de torção Eixo de saída Vazado (padrão), maciço, duplo MAGMA-M Eixo de saída Vazado (padrão), maciço, duplo www.wegcestari.com 50 WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 51 Engrenagens Helicoidais retificadas Disposição dos eixos Concêntricos Reduções 2 ou 3 estágios 4 a 200 Reduções 4, 5 ou 6 estágios 200 a 28.000 Torque 80 a 18.000 Nm Motores diponíveis 0,12 a 55 kW Opções de entrada Eixo Maciço, flange KTR, flange lanterna, Motor tipo 1 WEG Fixação Pés, flange, pé + flange Eixo de saída Maciço COAXIAL Eixo de saída Maciço, oco com chaveta, oco com disco de contração Engrenagens Helicoidais retificadas Disposição dos eixos Paralelos Reduções 2 ou 3 estágios 4 a 200 Reduções 4, 5 ou 6 estágios 200 a 30.000 Torque 115 a 32.000 Nm Motores disponíveis 0,12 a 55 kW Opções de entrada Eixo Maciço, flange KTR, flange lanterna, motor tipo 1 WEG Fixação Pés, pés + flange, braço de torção, esticador VERTIMAX Engrenagens Helicoidais retificadas + coroa e rosca sem-fim Disposição dos eixos Ortogonais Reduções 2 ou 3 estágios 7,4 a 500 Reduções 4, 5 ou 6 estágios 200 a 23.000 Torque 57 a 1.550 Nm Motores disponíveis 0,12 a 11 kW Opções de entrada Eixo Maciço, flange KTR, flange lanterna, motor tipo 1 WEG Fixação Pés, pés + flange, braço de torção Eixo de saída Maciço, ponta dupla, oco com chaveta, oco com disco de contração MAGMAX Engrenagens Helicoidais retificadas + par cônico Disposição dos eixos Ortogonais Reduções 2 ou 3 estágios 7,3 a 180 Reduções 4, 5 ou 6 estágios 200 a 20.000 Torque 390 a 18.000 Nm Motores disponíveis 0,12 a 55 kW Opções de entrada Eixo Maciço, flange KTR, flange lanterna, motor tipo 1 WEG Fixação Pés, pés + flange, braço de torção Eixo de saída Maciço, ponta dupla, oco com chaveta, oco com disco de contração CONIMAX Compactos, modulares e versáteis. Maior eficiência e desempenho MOTORREDUTORES. REDUTORES. Força e eficiência para os setores mais exigentes da indústria. Reduções Paralelos /ortogonais Disposição dos eixos Helicoidais retificadas Engrenagens Torque 9 a 35 Reduções Paralelos Disposição dos eixos Helicoidais rectificadas Engrenagens 4.000 a 132.000 Nm Torque 6,3 a 18 Reduções Paralelos Disposição dos eixos Helicoidais retificadas Engrenagens 560 a 20.000 Nm Torque 6,3 a 25 Reduções Paralelos Disposição dos eixos Helicoidais retificadas Engrenagens Fixação Carcaça 680 a 13.000 Nm Torque 5,51 a 28 Reduções Paralelos Disposição dos eixos Helicoidais retificadas Engrenagens VERTIMAX - extrusora 6,3 a 355 300 a 16.000 Nm Fixação Carcaça Eixo de saída Vazado especial para extrusoras HELICON - extrusora Torque Fixação Carcaça Eixo de saída Vazado especial para extrusoras HELIMAX - extrusora 2.000 a 600.000 Nm Fixação Braço de torção Eixo de saída Vazado especial para extrusoras HELICON HV Fixação Carcaça, braço de torção Eixo de saída Vazado HELIMAX Eixo de saída Maciço, duplo, vazado com chaveta, vazado com disco de contração www.wegcestari.com 52 WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 95 Completa infraestrutura para oferecer o melhor atendimento. CENTRO DE SERVIÇOS. Pronto atendimento para peças de reposição Engenharia especializada em projetos especiais, customização e consultoria Avaliação de desempenho Renovação de garantia de fábrica Assistência em campo Soluções em manutenção preventiva e revisão de equipamentos Testes finais de ruído, vibração e aquecimento Start-up Manutenção, reforma e repotenciamento de redutores de diversas marcas Serviços de usinagem Testes de medição 24 horas por dia | 365 dias por ano. É o centro de serviços com a confiabilidade da marca WEG-CESTARI. SERVICE WEG-CESTARI. Novo conceito em serviços para redutores e motorredutores de velocidade. O Service WEG-CESTARI oferece uma ampla gama de serviços diferenciados, de acordo com as exigências e necessidades do mercado, visando a total satisfação de seus clientes e a continuidade de seus processos produtivos com alto grau de eficiência em manutenções preditiva, preventiva e corretiva. www.wegcestari.com.br 53 ANOTAÇÕES 54 www.wegcestari.com ANOTAÇÕES WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas 55 ANOTAÇÕES 56 www.wegcestari.com VENDAS | (16) 3244-1000 | vendas@cestari.com.br SERVICE | (16) 3244-1020 | service@cestari.com.br | (16) 3244-1018 | sac@cestari.com.br SAC www.wegcestari.com WEG-CESTARI - Manual de Fórmulas Técnicas Manual Fórmulas - 04/2013 - 2000 FÁBRICA: Rod. Monte Alto/Vista Alegre, km 3 Monte Alto | SP | Brasil | 15910-000 57