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Manual-de-tecnologia-metal-mecanica-5-pdf-free

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ULRICH FISCHER
ROLAND GOMERINGER
MAX HEINZLER
ROLAND KILGUS
FRIEDRICH NAHER
STEFAN OESTERLE,.
HEI NZ PAETZ@l.1)
Blucher
1
Ulrich Fischer
Ro land Gomeringer
Max Heinzler
Roland Kilgus
Friedrich Naher
Stefan Oesterle
Heinz Paetzold
Andreas Stephan
Manual de Tecnologia
Metal Mecânica
Tradução da 43ª edição alemã
Tradução: Helga Madjderey
Revisão técnica: lngeborg Sell
.
,
2ª edição brasileira
3
Prefácio
Título original
O Manual de Tecnologia Metal Mecânica é indicado para a
qualificação profissional, em especial no ensino organizado
po r temas específicos, para o aprofundamento de estudos
e para a prática empresarial, nas profissões da Engenharia
Mecânica e das Técnicas de Fabricação.
TABELLENBUCH METALL
A edição em língua alemã foi publicada pela
Verlag Europa-Lehrmittel, Nourney, Vollmer GmbH
© 2005 by Verlag Europa-Lehrmittel, Nourney,
Grupos Alvo
Mecânicos nas indústrias e nos ofícios manuais
Mecânicos na fabricação
Mecânicos na usinagem
Desenhistas técnicos
Instrutores técnicos
Práticos nos ofícios manuais e na indústria
Estudantes de Engenharia Mecân ica
Vollmer GmbH
Manual de tecnologia metal mecânica
© 2008 Editora Edgard Blücher Ltda.
2ª edição brasileira - 20 l l
4ª reimpressão - 2018
Notas para o Usuário
Este manual contém tabelas e fórmulas em sete capítulos,
além de sumário, índice remissivo e índice de normas.
/
Blucher
Rua Pedroso Alvarenga, 1245, 4° andar
04531-934 - São Paulo - SP - Brasil
Tel.: 55 11 3078-5366
FICHA CATALOGRÁFICA
Manual de tecnologia metal mecânica/ [traduzido
por Helga Madjederey]. - 2. ed. - São Paulo:
Blucher, 2011.
contato@blucher.com.br
www.blucher.com.br
Títu lo original: Tabellenbuch metal/
Vários autores.
Segundo o Novo Acordo Ortog ráfico, conforme
5. ed . do Vocabulário Ortográfico da Língua
Portuguesa, Academ ia Bras ileira de Letras,
março de 2009.
ISBN 978-85-212-0594-4
- ~-/
__________________
Todos o dir li-os r(' sc rvado s p~lu I dl 10, .,
1(1(1111 (1 0111( 11111 11(/,1
9 ... 32
12 Físka
33 ... 56
3 Comunicação
Técnica
57 ... 114
4 Ciência dos Materiais
115 ... 200
5 Elementos de
Máquina
201...272
6 Técnicas de
Fabricação
273 ... 344
Nol , obre a Edição 43
1> 1 plclo avan ço tecnológico e a internacionalização das
1. Banco de dados 2. Educação profissional
3. Mecânica 4 . Metalurgia.
É proibida a reprodução total ou parcia l
por quaisquer meios, sem autorização
escrita da Ed itora .
As tabelas contêm as orientações mais importantes sobre
reg ras, design, tipos, dimensões e valores padrão dos
ass untos tratados.
As unidades não são especificadas nas legendas das fórmu las quando várias forem possíveis. Entretanto, nos
oxe mp los de cálculo são utilizadas as unidades normal me nte usadas na prática. As "Fórmulas para profissões nas
reas dos metais", frequentemente usadas em conjunto
i:c m este manual, informam as unidades, sobretudo para
11 11xilia r profissionais principiantes nos cálculos.
No ite : www.blucher.com.br, a versão digital do Manual de
I< eno logia Metal Mecânica, o usuário pode converter as
l<'>1m ulas e unidades.
O, exemplos de designação, incluídos para todas as peças
pll( fro niza das, para os materiais e as siglas em desenhos,
1u destacados por uma seta vermelha { ⇒ ).
1\11 10s de cada capítulo há um índice parcial, uma expansão
do lndice no início do manual.
( l lndice remissivo no final do livro {páginas 404 - 412) é
11x1on ivo.
1l lndice de Normas {páginas 399 - 403) relac iona todas as
I1t1 11nn e reg ulamentações atuais mencionadas no manual.
1 111 muitos casos, as normas anteriores também são rela • 111 111 las pa ra fac ilitar a transição de normas mais antigas
1 l111 11iliares para as atuais.
1 Matemática
11 -0 3 132
OI
l11 tlln•·• 1 ,11 ,1 .11. 1>uo ·1h l 1•I111II111
1 1 e 11!1111 1111 11 111 1111111 ! , 11lc t 11 110111 ti
Ili
tJ111 1111 ox igiram uma profun da revisão . Nela também
l1111 1111 t. onsid rada muitas sugestões dos nossos leitores e
111111I lc ço, m
f rm a Iara de ap rese ntar a informação.
1 dllrn n o n 0ut r
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praz r m receber observações
1
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1 1 (/ 10 1 1
7 Automação e
Tecnologia da
Informação
345 ... 398
4
5
Sumário
Sumário
3.1
1 Matemática
1.1
1.2
1.3
1.4
Tabelas numéricas
Raiz quadrada, Área de um círculo ..........
Seno, Cosseno ...................... .....................
Tangente, Cotangente ................. ............. .
Funções Trigonométricas
Defin ições .................................................. .
Seno, Cosseno, Tangente, Cotangente ... .
Leis de senos e cossenos ......................... .
Ângulos, Teo rema de linhas de
intersecção ...................................... ... .. .... ..
Fundamentos de Matemática
Uso de pa rênteses, potências e raízes .... .
Equações ................................................... .
Potências de dez, cá lculo de juros ............
Porcentagem e cá lculo de proporções.
13
13
14
Comprimento efetivo, do arame
de mo la e bruto ............. .. ..... ......................
1.6
1.7
14
15
16
17
18
1.8
Símbolos, Unidades
Símbo los em fórmu las, símbolos
matemáticos .............. ... ... ..... .................. ... .
Unidades SI e de medição .. ..........•... .. ...••.
Unidades não SI. ...... .............. .......... ........ .
1.5
9
10
11
12
Comprimentos
Cá lcu los em triângulo retângulo ..............
Subdivisão de comprimento s,
Comp rimento de arco, Comprimento
composto ........... ................ ....................... .
19
20
22
1.9
Áreas
Áreas retangulares ............. ................... ....
Triângu lo, Polígono, Círcu lo .................... .
Áreas circu lares .. .......................................
25
26
27
28
Volume e Área de superfície
Cubo, Prisma, Cilindro, Cilindro Oco,
Pi râm id e .. ..................... .............. ........ ....... .
Pirâmide truncada, Cone, Cone truncado,
Esfera ................ ......................................... .
Sólidos compostos ..... ......... ................... .. .
30
31
Massa
Cálculos gerais .................... ..........
Massa por unidade de comprim ento ...... .
Massa por unidade de área ......................
31
31
31
Centroides - centro de gravidade
Centroides de linhas ........................... ... ... .
Centroides de áreas planas ..... .. .... ,....... ....
32
32
3.2
3.3
29
3.4
3.5
23
2 Física
2.2
2.3
2.4
2 .5
Movimento
Movimento uniforme e ace lerado ........... .
Veloc idades em máquinas ......... .. ............ .
Forças
Compos ição e decomposição de forças ..
Peso, Força de molas .. ....... .............. ........ .
Prin cípio de alavanca, Forças de apoi o .. .
Momento de g iro (torques), Alavancas,
Força ce ntrífu ga .................... .............. ... ... .
Trabalho, Potência, Eficiência
Trabalho mecânico ..........................•....... ..
Máquinas simp les ..................................... .
Potência e Eficiência ............................... .. .
Atrito
Força de atrito .................. ................... ...... .
Coeficientes de at rito ................................ .
Atrito em mancais de rolamentos ... ........ .
Pressão em líquidos e gases
Pressão, definição e t ipos
Flutu ação/Impu lsão ..... .
Mu dança s cio pr são om gasos ....
33
2.6
34
35
36
36
37
37
38
39
40
41
41
41
42
42
42
Construções geométricas básicas
Linhas e ângulos ....................................... .
Tangentes, Arcos circulares, Po lígonos .. .
Círculos inscritos, El ipses, Espira is ..........
Ciclo ides, Curvas evolventes, Parábolas.
58
59
60
61
Gráficos
Sistema de coordenadas cartes ianas ..... .
Tipos de gráfico .......... ... ............................
62
63
Elementos de desenho técnico
Fontes .. .. ..................... ..................... ..... ... .. .
Números normalizados, Raios, Escalas .. .
Folhas de desenho ........ ...................... .......
Tipos de linhas ................................ .
64
65
66
67
Representação em desenho
Métodos de projeção ................................ .
Vistas ................................................... ...... .
Vistas de seções .. ..... .. ...... .... ................. .... .
Hachuras/Sombreamento ....... ... .............. .
69
71
73
75
Inserção de dimensões
Regras de dimensionamento ..... ........ .. .....
Diâmetros, raios, esferas, chanfros,
inclinações, estreitamentos, dime nsões
de arco ..................................... .......... ... ......
Especificações de tolerância ............ ........ .
Tipos de d imensões ....... ...... ..... .................
Simplificação de desenhos ............ .. .........
3.6
3.7
3.8
3.9
3.10
76
78
80
81
83
Elementos de máquinas
Tipos de eng renagem ..
............ ...........
Mancais de rolamentos.............................
Vedações ... ... .... ............ ... ... .. ... ... ... .. ...........
Anéis de segurança, Molas .... .... ,............. .
Elementos de peças
Saliê ncias em peças torneadas, cantos
de peças ............. .............. ...........................
Terminais de Rosca, recuos de rosca.......
Roscas e junções por parafusos... ... .. ...... .
Furos centrais, serrilha .. .................. .... ......
Solda e estanhagem
Símbolos gráficos ... ......................... ...... ....
Exemplos de dimensionamento .....
Superfícies
Especificações de dureza em desenhos
Desvios de forma, rugosidade.......... ........
Teste de supe rfície, Indicações
de superfície.. ........... .. .. ... ............. .. .........
Tolerâncias ISO e Ajustes
Fundamentos....... .. ...... .... .......... ... .... .........
Furação de referência e eixo de
referência ..... ................................ ...............
Tolerâncias gera is. .... ........... ......................
Recomendações de ajustes. ............. ........
Ajuste de mancai de rolamento.
Tolerância em formas e posições..
4 Ciência dos materiais
24
41
2.1
57
3 Comunicação técnica
2.7
2.8
Resistência de materiais
Casos de carga, Tipos de carga ................
Fatores de segura nça, Propriedades de
Resistência mecânica............ ....................
Tensão, Compressão, Pressão
superficial .......... ............... ...... ....................
Cisalhamento, empenamento .......... ........
Flexão, Torção.... ........... ............ .................
Resistência relacionada ao fo rm ato... ......
Momentos de área, de resistência e de
inércia...................... ...................................
Comparação de vários formatos de seção
transversal ................. ............ .................... .
Termodinâmica
Temperaturas, Expansão lin ear, Retração
Quantidade de ca lor........................ ...... ....
Fluxo de calor, Ca lor de combu stão..... ...
Eletricidade
Lei de Ohm, resistê ncia de cond uto r ... .
Ligação de resistoros (em série, em paro lolo)..
Tipos cio co rronlO ...................................... .
1 r-n li nll10 1 I,i ,o o po I 11 010 .... ,.... , ........... .
43
44
4 "I
45
46
47
48
4 1
49
50
44
Materiais
Ca racterísticas quantitativas de materiais
só li dos .. ......................................................
Ca racte rísticas quantitativas de materiais
só li dos, líq uidos e gasosos..... .. ................
Sistem a periódico dos elementos
(tabe la)....... .......... .... ....... .. ... ........ .. ........ .. ...
53
54
55
G
4 11
93
95
97
98
99
102
106
110
111
112
11 2
Retração de medidas, To lerânc ias
dim ensionais .......................... .. ...........
163
Metais leves
Apresentação de ligas de AI....... ............ ..
Ligas de alumínio forjadas.. ............ ..........
Ligas de fundição de alumínio..... ......... ...
Perfis de alu mínio. ....... ............ ... ..... .... ......
Ligas de magnésio e titânio ......................
164
167
168
169
172
Metais pesados
Apresentação .... ........................................
Sistema de designação .......... ...... ............ .
Ligas de cobre fo rjadas.............................
173
174
175
116
4.8
117
118
Aços, sistema de designação
De fi ni ção e classificação de aços .............
Cód igo do materia l, Designação ......... .....
120
121
Aços, Tipos de aço
Aços est ruturais .......................... ............. ..
Aços-ca rbono e aços-liga cementado. .....
Aço para fe rra m entas............. ...................
Aç s inoxidáveis, aços para mo las. .......
128
132
135
136
Aços, Produtos acabados
MoIal em chapa e tiras. .......... ....
l'u rfl s.... ..... ..... .. ... .. .. . .... .. .. .... ... ..
139
143
rotn monto térmico
1 1 ornma ele equ ilíbrio Ferro-Carbono ....
l' rocnnooo .. ............... ........... ........ ..............
153
154
1 rro fundido
l)on l(lnr,ç ,o 11r"rr11 , rio mntorla l ...........
1lpo <lo r< rr o f11 11<1lc lo ...............................
f 111 111 fu ncll do 11 Hrl 11 vol, /\~o l111Hlldo ......
158
1 o
16 1
" ' 11010 1 1 {li 1,11111 O
M111 lt1 1i1 , l11 111l11~i\MN 1111 111 lhl lll 1111 11111
li t 111 11,
88
89
90
91
115
4.9
4.10
4. 11
51
51
52
84
85
86
87
4.12
~ 1
11 J
Outros materiais metálicos
Materia is compostos, Materiais
cerâmicos ...... ........................................ ... ..
Metais sinterizados.. .. ................................
•~
177
178
Plásticos, Apresentação
Termoplásticos ......................................... ..
Durop lásticos, Elastômeros...... .................
Processamento de plásticos ... ..................
179
182
184
Testes de materiais,
Apresentação
To to cio tração .......................................... .
l1J 10 1 duro,a ............ .............. .............. .
188
190
,or1111 lo, prol
196
,o "ontr, corrosão ....... .
107
6
Sumário
5 Elementos de máquinas
5.1
Roscas
Resumo ........................... ........ ................... .
Rósea métrica ISO .................................... .
Rosca Whitworth para tubos ............... .... .
Rosca trapezoidal e dente de serra ......... .
Tolerâncias para roscas ... ..... ..... ... .... ... .. .. . .
5.2
5.3
5.4
Parafusos
Resumo .......................................... ............ .
Designação, resistência ........... .. .. ............. .
Parafusos sextavados .............. ...... .. ......... .
Outros parafusos .............................. ....... ..
Cálculo de li gações parafusadas ............ ..
Travas de segurança para parafusos ..... ..
Abertura de chaves, sistemas de
209
210
212
215
221
222
acionamento de parafusos ....... ... .
223
Escareados
Escareados para parafusos cabeça
chata .................................. ....................... ..
Escaread os para parafusos cilíndricos
e sextavad os .............................. .. ............. .
Porcas
Resumo ............................. .......... ............... .
Designação, resistência ..................... ... ... ..
5.6
5. 7
5.8
5.9
Arruelas planas .............. .......................... ..
Arruelas HV ............................... ... ..............
Pinos e pivôs
Rnum~ ......................... ... ............ .. ..... ...... .
Pinos de guia cilíndricos, elásticos .. ....... .
Pinos enta lhados, pivôs ........................... .
236
237
238
Junções eixo-cubo
Chavetas de cunha .............................. ..... .
Chavetas paralelas e meia-lua ................. .
Eixos com ranhuras .............. .. ....... .. ......... .
Cones de ferramentas .............................. .
239
240
241
242
Molas, ferramentaria
Mo las .... ............................. ...... ................. ..
Buchas de guia para brocas .................... ..
Peças padronizadas de estamparia ..... .... .
244
247
251
224
Elementos de acionamento
Correias ........... ........... .. ............ .... ............. .
Engrenagens ........... .................................. .
225
Trans missões .... ... ...................... .. ... ... .. .... . .
Outras porcas ........... ..... ... ...... ...... ............. .
226
227
228
231
Arruelas
Resumo ........ .. ... ........ ........................... .......
233
Porcas sextavadas ............. ...... .. ... ....... ..... .
5.5
201
202
204
206
207
208
5.1 O
6 .2
6.3
)
6.4
234
235
6.5
274
276
277
279
281
Planejamento da produção
Apuração do tempo conforme REFA ...... .
Cálculo de custos ...... ............................... ..
Valor da hora/máquina ............................. .
282
284
285
Usinagem de corte
Tempo principal ........... ............................. .
Refrigeração lu brificação .......... .............. ..
Materiais de corte ..................................... .
Forças e potências .................................... .
Valores de corte: furar, tornear ....... ......... .
Tornear cones ...................... ...................... .
Valores de corte: fresar ................. .. ........ ..
Dividir ........ ....... ... ........ ...... ........ ....... ..... .... .
Valores de corte: retificar, brunir ............. .
287
292
294
298
301
304
305
307
308
Erosão
Val o res de corte
Processos .
313
314
6.6
6.7
6.8
7.1
7.3
7 .4
Diagrama de rotações ............................. ..
Mancais
Mancais desli za ntes ................. ................ ..
Buchas para mancais desl izantes ........... ..
Mancais de rolamento .. .............. ...... ........ .
Anéis de segurança .. .. ..... .. ............ ...... .... ..
Elementos de vedação ...... .......................
Ól eos lu brificantes e graxas .................... .
261
262
263
269
270
271
273
Gerenciamento da qualidade
Normas, termos ......... .. ............................. .
Planejamento, controle da qua lid ade ..... .
Ava li ação estatística ................................. .
Contro le estatístico do processo ............. .
Capacidade de processo .......................... .
7 Automação e tecnologia da informação
7.2
253
256
259
260
6 Técnicas de fabricação
6.1
7
Sumário
Separação por cisalhamento
Força de cisalhamento ..............................
Punção e matriz de corte.... ..... ................. .
Posição da espiga de fixação....................
315
316
317
Conformação
Conformação por dobra ............................
Repuxo profundo............... .. ......................
318
320
Unir, juntar
Soldagem, processos .................... ............
Preparação do cordão ................... .. ..........
Va lores de ajuste.. ......................... ...... .......
Corte térmico.. .................... ................. ......
Identificação das garrafas de gás.............
Brasagem ....... ..... .... ........ .......................... .
Colar. ... ........................... .. .... ........ ........... ....
322
323
326
329
331
333
336
Proteção do meio ambiente e segurança
do trabalho
Sinalização de pro ibição...... .....................
Sinalização de aviso..................................
Sinalização de regulamento e re sgat e
Sinalização inform ativa....
Símbolos de perigos....... ........................
Identif icação de tubul ações......................
S m rufd .. ..............................................
338
339
340
341
342
343
44
7.5
Automação, conceitos básicos
Conceitos, designação ................. ........... ..
Regulador ana lógico ................................ .
Reguladores descontínuos e digita is ...... .
Combinação binária .. ................................
346
348
349
350
Circuitos eletrotécnicos
Símbolos de circuitos .............................. ..
Identificações .. ........ .......... ............. .... ...... ..
Esquemas de circuitos elétricos .............. .
Sensores ....... .. ........................................ •...
Medidas de proteção ............................... ..
351
353
354
355
356
Fluxogramas e diagramas funcionais
Fluxogramas funcionais .......................... ..
Diagramas funcionais ....... .......... .............. .
358
361
Hidráulica e pneumática
Símbolos de circuito .. ............................... .
Estruturação dos circuitos ....................... .
Comandos eletropneumáticos .............. .. .
Fluidos hidráulicos .................................. ..
Cilindros pneu máticos ............................ ..
Forças do pistão ....................................... ..
Velocidade, potência .... ............................ ..
Tubos de precisão ................................ ..... .
363
365
366
368
369
370
371
372
7.6
7.7
7.8
345
Comandos SPS
Linguagens de programação. ...................
Plano de contatos (KOP) ...........................
Linguagem de módulos func ionais (FBS) .
Texto estruturado (ST). ..............................
Lista de instruções (AWL) .........................
Funções simples........................................
37 3
374
374
37 4
375
376
M anipulação e robótica
Sistemas de coordenadas, eixos.... ..........
Estrutura de robôs.... .................................
Garras, segurança do trabalho .................
378
379
380
Tecnologia NC
Sistemas de coordenadas .........................
Estrutura do programa conforme DIN .....
Funções preparatórias, funções adic ionais
Compensações da ferramenta..................
Movimentos de trabalho........... .. ..............
Ciclos PAL.. .................. .................. .............
381
382
383
385
386
388
Tecnologia da informação
Sistemas decimais......................... ............
Conjunto de caracteres ASCII........ ...........
Fluxograma de programas .............. ....... ..
Comandos WORD e EXCEL ......................
393
394
395
397
Ín dice de normas
399 ... 403
Índice remissivo
404 ... 412
9
Índice
8
1 Matemática
Normas e outras regulamentações
Normalização e Termos Padrão
No rma li1.ação é a uniformização planejada de objetos materiais e não materiais. tais como componentes. método s de cá lculo. fluxos de processos e serviços. tudo em beneficio do público em geral.
Termos e Normas
Exemplo
Explicação
No rm a
DIN 7157
A norma é o resu ltado publicado do traba lho de normal ização. p. ex .• a seleção de
certos enca ixes na DIN 7157.
Parte
DIN 30910-2
A parte de uma norma está associada a outras partes com o mesmo número principal. DIN
30910-2. a parte 2 da norma. por exemplo, descreve materiais sinterizados para filtros. enquanto as partes 3 e 4 descrevem materiais sinterizados para rolamentos e para peças perfiladas.
Suplemento
DIN 55350
Suplemento
E DIN EN
10025-1
Minuta
Um suplemento contém informações para uma norma. mas não especificações adicionais. Por exemplo, o suplemento 1 da DIN 55350 contém um índice abrangente de palavras-chave para as definições dos termos da garantia da qualidade contida na DIN 55350.
Uma m inuta de norma contém os resultados preliminares de uma normalização;
esta versão da norma pretendida é disponibilizada ao púb lico para comentários.
Por exemplo. a DIN-EN 10025-1 para condições de entrega de produtos de aço
estrutural laminados a quente está disponível em forma de Minuta (E DIN EN
10025-1). desde dezembro de 2000.
1C·d2
d
Íd
A=-4-
1
2
3
1,0000
1,4142
0,7854
3.1416
1,7321
7.0686
Cateto oposto
Hipotenusa
Cateto adjacente
Cosseno
Hipotenusa
Cateto oposto
Tangente = Cateto adjacente
Cateto adjacente
Cotangente
Lado oposto
Seno
1.1
Tabelas numéricas
Raiz quadrada, Área de um círculo .......... ..... ...... .. ...... 10
Seno, Cosseno ........................................................... ..... 11
Tangente, Cotangente ............................................... 12
1.2
Funções Trigonométricas
Definições ...... ..... ......... ...... ....... ................... .... ... .. ........ .. 13
Seno, Cosseno, Tangente. Cotangente ... ................... 13
Leis de senos e cossenos .............................................. 14
Ângulos, Teorema de li~has de intersecção ............... 14
1.3
Fundamentos de Matemática
Uso de parênteses, potências e raízes ................... .... . 15
Equações ....... ......................... ........................................ 16
Potências de dez, cálculo de juros ................................ 17
Porcentagem e cálculo de proporções ......................... 18
1.4
Símbolos, Unidades
Símbolos em fórmula, símbolos matemáticos ..... .. .... 19
Unidades SI e de medição .......... .... ......... .. .................. 20
Unidades não Sl. ...... .................................................... 22
1.5
Comprimentos
Cálculos em triângulo retângulo ....... .... .......................23
Subdivisão de comprimentos, Comprimento
de arco, Comprimento composto ............................... 24
Comprimento efetivo, do arame da mola e bruto ...... 25
1.6
Áreas
Áreas retangulares ..... ......... ............................. ...... ..... .. 26
Triângulo, Polígono, Círculo .. .. .. ....... .. .................. ........ 27
Áreas circulares ........... .... ,... ............ ... ...... ............ .... ..... 28
1.7
Volume e Área de superfície
Cubo, Prisma, Cilindro, Cilindro oco, Pirâmide .... ...... 29
Pirâmide truncada, Cone, Cone truncado, Esfera ....... 30
Sólidos compostos ........................................ ............... 31
DIN V 17006- Uma norma preliminar contém os resultados da normalização que, devido a reservas,
100 (1999-04) não serão exped idos como norma pelo DIN. A DIN V 17006-100, por exemplo,
trata de símbolos complementares para os sistemas de designação de aços.
Norma
preliminar
Data de emissão
DIN 76-1
(2004-06)
Data em que a publicação é disponibilizada para o público, no guia de
pub licações DIN; é a data em que a norma se torna válida . DIN-76-1, que define
recuos para as roscas métricas ISO é válida desde junho de 2004, por exemplo .
Tipos de Normas e Regulamentações (Seleção)
lipo
.
Explicação
Propósito e conteúdos
ISO
lnternational Organization for Standardi·
zation, Genebra (Organização lnternacional para Normalização, O e S estão invert idos na sigla).
Simpl ifica a troca internacional de
mercadorias e serviços, assim como
a cooperação na área cientifica,
técnica e econômica .
Normas Europeias
EN
(normas EN)
CEN - Comité Européen de Norma lisation, Bruxelas (Comitê Europeu de Normalização).
Harmonização técnica e consequente
redução de barreiras comerciais para
o avanço do mercado europeu e a
união da Europa.
DIN
Deutsches lnstitut für Normung e.V., Berlim (Instituto Alemão para Normalização).
DIN EN
Norma europeia para a qual a versão alemã atingiu o status de uma norma alemã.
DIN ISO
Norma alemã para a qual uma norma
internacional foi adotada sem modificação .
DIN EN ISO
Norma europeia para a qual uma norma
internacional foi adotada sem modificação e a versão alemã tem o status de uma
norma alemã.
DIN VDE
Publicação impressa da VDE que tem o
status de norma alemã .
Instruções VDI
VDI
Verein Deustcher lngen ieure e.V,
Düsseldorf (Sociedade de Engenheiros
Alemães).
Publicações
impressas VDE
VDE
Verband Deustcher Elektrotechniker e.V.
Frankfurt (Organização dos Engenheiros
Eletrecistas Alemães)
Publicações DGQ
DGQ
Reco m endações na área de tec noloDeustche Gesellschaft für Qualitat e.V.
Frankfurt (Associação Alemã da Qualidade). gia da qua liclacle.
Folh oG R
R F/1
( r,
Normas
Internacionais
(ISO)
Normas Alemãs
(Normas DIN)
Sigla
inç o poro o · olucl o ci o Tro l,o ll ,o
1r,nnl,nç o I mp, mini íll 1 /1 o.V.
f IHl1l lllf fl
Ass
/1
1 kW. h = 3,6 · 106 W · s
A normalização nacional facil ita a
racionalização, garantia da qualidade,
proteção ambiental e entendimento
I \
comum em economia, tecnologia,
ciência, gestão e relações públicas.
Estas instruções consideram a última
geração em áreas especificas e contêm, por exemplo, instruções de procedimentos concretos para cálcu lo
ou projeto de processos de engenharia mecânica ou elétrica.
nn ~ro o cio I rorl 11
R e m oncloç
plr1110J 111111111 0 11111 1 d> 1111 0
ç o
m
·om~w
1.8
Massa
Cá lculos gerais ............ .. ...... ..... ........ .......... .. ....... ... ....... 31
Massa por unidade de comprimento ..... .. ................... 31
Massa por unidade de área .... ... ............................... .... 31
yl
1.0
- Centros de gravidade
ri linh a ......... ....... .. ...................... ............. 32
, piono ............................. ... ... ....... 32
,
d
i
1
.
,~
--
,,
10
Matemática: 1.1 Tabelas numéricas
Raiz quadrada, área de um círculo
Valores das funções trigonométricas seno e cosseno
d
d
fd
d
1111
d
0,7854
3,1416
7,0686
12,5664
19,6350
51
52
53
54
55
7,14 14
7,21 11
7,280 1
7,348 5
7,4162
2042,82
2123,72
2206, 18
2290,22
2375,83
101
102
103
104
105
10,049 9
10,0995
10,1489
10,1980
10,2470
8011,85
8171,28
8332,29
8494,87
8659,01
151
152
153
154
155
12,2882
12,3288
12,3693
12,4097
12,4499
17907,9
18145,8
18385,4
18626,5
18869,2
9
10
2,4495
2,6458
2,8284
3,0000
3, 1623
28,2743
38,4845
50,2655
63,6173
78,5398
56
57
58
59
60
7,4833
7,5498
7,6158
7,6811
7,7460
2463,01
2551,76
2642,08
2733,97
2827,43
106
107
108
109
8824,73
8992,02
9160,88
9331,32
9503,32
156
157
158
159
110
10,2956
10,3441
10,3923
10,4403
10,4881
160
12,4900
12,5300
12,5698
12,6095
12,6491
11
12
13
14
15
3,3166
3,464 1
3,6056
3,7417
3,8730
19113,4
19359,3
19606,7
19855,7
20106,2
95,0332
113,097
132,732
153,938
176,715
61
62
63
64
65
7,8102
7,8740
7,9373
8,0000
8,0623
2922,47
3019,07
3117,25
3216,99
3318,3 1
111
112
113
114
115
10,5357
10,5830
10,6301
10,6771
10,7238
9676,89
9852,03
10028,7
10207,0
10386,9
161
162
163
164
165
12,6886
12,7279
12,7671
12,8062
12,8452
16
17
18
19
20
20358,3
20612,0
20867,2
21124,1
21382,5
4,0000
4,1231
4,2426
4,3589
4,4721
201 ,062
226,980
254,469
283,529
314,159
66
67
68
69
70
8, 1240
8,1854
8,2462
8,3066
8,3666
3421, 19
3525,65
3631,68
3739,28
3848,45
116
117
118
119
120
10,7703
10,8167
10,8628
10,9087
10,9545
10568,3
10751,3
10935,9
11122,0
11309,7
166
167
168
169
170
12,8841
12,9228
12,9615
13,0000
13,0384
21
21642,4
21904,0
22167, 1
22431,8
22698,0
4,5826
4,6904
4,7958
4,8990
5,0000
346,361
380,133
415,476
452,389
490,874
71
72
73
74
75
8,4261
8,4853
8,5440
8,6023
8,6603
3959, 19
4071,50
4185,39
4300,84
4417,86
121
122
123
124
125
11,0000
11,0454
11,0905
11, 1355
11,1803
11499,0
11689,9
11882,3
12076,3
12271,8
171
172
173
174
175
13,0767
13,1149
13,1529
13, 1909
13,2288
22965,8
23235,2
23506,2
23778,7
24052,8
530,929
572,555
615,752
660,520
706,858
76
77
78
79
80
8,7178
8,7750
8,8318
8,8882
8,9443
4536,46
4656,63
4778,36
4901,67
5026,55
126
127
128
129
30
5,0990
5,1962
5,2915
5,3852
5,4772
12469,0
12667,7
12868,0
13069,8
13273,2
176
177
178
179
130
11,2250
11,2694
11,3137
11,3578
11,4018
180
13,2665
13,3041
13,3417
13,3791
13,4164
31
32
33
34
35
24328,5
24605,7
24884,6
25164,9
25446,9
5,5678
5,6569
5,7446
5,831 O
5,9161
754,768
804,248
855,299
907,920
962,113
81
82
83
84
85
9,0000
9,0554
9,1104
9,1652
9,2195
5153,00
5281,02
5410,6 1
5541,77
5674,50
131
132
133
134
135
11,4455
11,4891
11,5326
11,5758
11,6190
13478,2
13684,8
13892,9
14102,6
14313,9
181
182
183
184
185
13,4536
13,4907
13,5277
13,564 7
13,6015
36
37
38
39
40
25730,4
26015,5
26302,2
26590,4
26880,3
6,0000
6,0828
6, 164 4
6,245 O
6,324 6
1017,88
1075,21
1134, 11
1194,59
1256,64
86
87
88
9,2736
9,327 4
9,3808
5808,80
5944,68
6082, 12
89
90
9,4340
9,4868
6221,14
6361,73
136
137
138
139
140
11,6619
11,7047
11,7473
11,7898
11,8322
14526,7
14741, 1
14957,1
15174,7
15393,8
186
187
188
189
13,6382
13,6748
13,7113
13,7477
27171,6
27464,6
27759,1
28055,2
190
13,7840
41
42
43
44
45
28352,9
6,4031
6,4807
6,557 4
6,6332
6,7082
1320,25
1385,44
1452,20
1520,53
1590,43
91
92
93
94
95
9,5394
9,5917
9,6437
9,6954
9,7468
6503,88
6647,61
6792,91
6939,78
7088,22
141
142
143
144
145
11,8743
11,9164
11,9583
12,0000
12,0416
15614,5
15836,8
16060,6
16286,0
16513,0
191
192
193
194
195
13,8203
13,8564
13,8924
13,9284
13,9642
46
47
48
49
28652,1
28952,9
29255,3
29559,2
29864,8
6,7823
6,8557
6,9282
7,0000
7,071 1
1661,90
1734,94
1809,56
1885,74
1963, O
96
97
98
99
9,7980
9,8489
9,8995
9,9499
10,0000
7238,23
7389,81
7542,96
7697,69
146
147
148
149
16741,5
16971,7
17 203, 4
17 4 6,6
196
197
198
1 O
78 3, 8
1O
12,0830
12,1244
12, 1655
12,2066
1?,2 47 4
1 / 11 , )
;,oo
14,0000
14, 0357
14,07 12
14,10 7
14, 14' 1
30171,9
30480,5
30790,7
3 11 02,6
31 41ll,0
3
4
5
6
7
8
22
23
24
25
26
27
28
29
60
100
vn lrnn cio J t11 cio/\ to , 111c111 11 l11111l1H IP
Seno de 45º a 90º
Seno de Oº a 45º
Minutos
30'
15'
1..1 ra us
1,0000
1,4142
1,7321
2,0000
2,236 1
2
11
Matemática: 1.1 Tabelas numéricas
Minutos
15'
30'
45'
60'
0,7102
0,7224
0,7343
0,7 461
0,7576
0,7133
0,7254
0,7373
0,7490
0,7604
0,7163
0,7284
0,7402
0,7518
0,7632
0,7193
0,7314
0,7431
0,7547
0,7660
44º
43°
42º
41°
40º
0,7660
0,7771
0,7880
0,7986
0,8090
0,7988
0,7799
0,7907
0,8013
0,8116
0,7716
0,7826
0,7934
0,8039
0,8141
0,7744
0,7853
0,7960
0,8064
0,8166
0,7771
0,7880
0,7986
0,8090
0,8192
39°
38º
37º
36º
35º
55º
56º
57°
58º
59º
0,8192
0,8290
0,8387
0,8480
0,8572
0,8216
0,8315
0,8410
0,8504
0,8594
0,8241
0,8339
0,8434
0,8526
0,8616
0,8266
0,8363
0,8457
0,8549
0,8638
0,8290
0,8387
0,8480
0,8572
0,8660
34°
33°
32°
31º
30°
74º
73º
72º
71º
70º
60º
61º
62º
63º
64º
0,8660
0,8746
0,8829
0,8910
0,8988
0,8682
0,8767
0,8850
0,8930
0,9007
0,8704
0,8788
0,8870
0,8949
0,9026
0,8725
0,8809
0,8890
0,8969
0,9045
0,8746
0,8829
0,8910
0,8988
0,9063
29º
28º
27º
26°
25º
0,3584
0,3746
0,3907
0,4067
0,4226
69°
68°
67°
66º
65°
65º
66º
67º
68º
69º
0,9063
0,9135
0,9205
0,9272
0,9336
0,9081
0,9153
0,9222
0,9288
0,9351
0,9100
0,9171
0,9239
0,9304
0,9367
0,9118
0,9188
0,9255
0,9320
0,9382
0,9135
0,9205
0,9272
0,9336
0,9397
24°
23°
22°
2 1°
20º
0,4344
0,4501
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0,5000
64°
63°
62º
61°
60°
70º
71º
72º
73º
74º
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0,9600
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0,9511
0,9563
0,9613
0,9659
19°
18°
17°
16°
15º
Graus
-
J,
O'
89º
88°
87º
86º
85º
45º
46º
47°
48º
49º
0,7071
0,7193
0,7314
0,7431
0,7547
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0,1693
O, 1045
O, 1219
0,1392
o, 1564
o, 1736
84º
83º
82º
81º
80º
50º
51º
52º
53º
54º
0,1822
o, 1994
0,2164
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79º
78°
77º
76°
75°
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J,,
O'
Oº
1o
2º
3º
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O, 1045
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o, 1392
o, 1564
10º
11°
12º
13º
14°
45 '
60 '
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o,1132 o,1175
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o, 1779
O, 1951
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15º
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17°
18°
19º
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0,5150
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0,5736
59º
58º
57º
56°
55º
75º
76º
77º
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79º
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14º
13°
12º
11º
10º
11,"
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0,5878
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0,6 157
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0,6428
54º
53º
52°
51°
50º
80º
81º
82º
83º
84º
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0,9962
9º
8º
7º
6º
5º
40" 0,6428
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o, 69 1
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0,6 78
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0 ,6884
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0,6691
0,6820
0, 6947
0,707 1
49º
48º
47°
46°
45°
85º
86º
87°
88º
89º
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0,9999 6 0,9999 9 1,0000
4º
3º
2º
1º
Oº
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15'
Minutos
no d 0° a 45°
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cloc:lmni,
O'
i
Graus
--
12
Matemática: 1.2 Fu nções_:t~ri:_::g~o:..:.n:..:.o:..:.m.:..:..:.é:..tr...:.ic:..a:..s_________1_3
Matemática: 1.1 Tabelas numéricas
i
Valores das funções trigonométricas tangente e cotangente
Definições
Tangente de 45º a 90º
Tangente de Oº a 45º
!G raus =Minutos
J,
=Minutos
O'
15'
30'
45 '
60'
Designações em um
triângulo retângulo
c hi p ~ t e n u s a a cateto
oposto
a
·
de a
b cateto adjacente de a
Seno
c hipo~enusa
13
a cateto
adjacente
·
de 13
Tangente
Graus
~
J,
O'
15'
30'
45'
60'
Oº
1o
2º
3º
4º
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0,0175
0,0349
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0,0787
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0,0480
0,0655
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0,0175
0,0349
0,0524
0,0699
0,0875
89º
88º
87º
86°
85º
45º
46°
47°
48º
49º
1,0000
1,0355
1,0724
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1, 1504
1,0088
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1,0913
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1, 1708
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o, 1228
o, 1405
o, 1584
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O, 1095
o, 1272
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O, 1629
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O, 1317
o, 1495
o, 1673
o, 1007
o, 1184
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O, 1539
0,1718
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0,1228
o, 1405
o, 1584
o, 1763
84º
83º
82º
81°
80º
50º
51°
52º
53º
54°
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1,2799
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1,2572
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1,3514
1,4019
1,2239 1,2349 39°
1,2685 1,2799 38º
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11 º o, 1944
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O, 1899
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0,2633
o, 1944 79° 55º
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0,2493
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78°
77º
76º
75º
56º
57°
58º
59º
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1,4826
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1,5108
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1,6319
1,6977
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16º
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18°
19º
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73°
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71°
70º
60º
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1,7856
1,8611
1,9416
2,0278
2, 1203
1,8040
1,8807
1,9626
2,0503
2, 1445
29º
28º
27°
26°
25º
20º
21º
22°
23°
24º
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66º
65º
65°
66°
67º
68º
69º
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23°
22º
21°
20º
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61º
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71º
72º
73º
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3,2205
3,4308
3,6680
2,9042
3,0777
3,2709
3,4874
3,7321
19°
18°
17°
16º
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30º
3 1°
32º
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77º
78°
79º
3,7321
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0,7002
0,7265
0,7536
0,7813
0,8098
0,7067
0,7332
0,7604
0,7883
0,8170
0,7133
0,7400
0,7673
0,7954
0,8243
0,7199
0,7467
0,7743
0,8026
0,8317
0,7265
0,7536
0,7813
0,8098
0,8391
54º
53°
52º
51º
50º
80º
81 º
82º
83°
84º
5,6713
6,3138
7, 1154
8, 1443
9,5144
6, 1402 6,3138
5,8197
5,9758
6,6912
6,8969 7, 1154
6,4971
7,3479 7,5958 7,8606 8, 1443
9,1309 9,5144
8,4490 8,77 69
9,9310 10,3854 10,8829 11,4301
9º
8º
7º
6º
5º
40°
41º
42º
43°
44°
0,8391
0,8693
0,9004
0,9325
0,9657
0,8466
0,8770
0,9083
0,9407
0,9742
0,8541
0,8847
0,9163
0,9490
0,9827
0,8617
0,8925
0,9244
0,9573
0,9913
0,8693
0,9004
0,9325
0,9657
1,0000
49º
48º
47º
46º
45º
85º
86º
87°
88°
89º
11,4301 12,0346 12,7062 13,4566 14,3007
14,3007 15,2571 16,3499 17,6106 19,0811
19,0811 20,8188 22,9038 25,4517 28,6363
28,6363 32,7303 38, 1885 45,8294 57,2900
57,2900 76,3900 114,5887 229, 1817
6
4º
3º
2º
1º
Oº
60'
45'
30'
15'
O'
i
Graue
Minutos
-
V llt)ff
Co-tongonto do 45º a 00'
Funções Trigonométricas de triângulos retângulos
60 '
45 '
30 '
15'
Mln1n r10
Co thn 11111 cl1 0
11
lt 4~, ..
fifi !1111~ I 1i lf10ll01 1l ttl1 1 ti I t11lilllll 1111 111 11 1111111 1011111111 p111 11q1111l111111"11 !11111111 1
O'
i
Graue
para 1: a
para 1: /3
Cateto oposto
Hipotenusa
sena= ~
sen /3 = e
= Cateto adjacente
b
Hipotenusa
cosa= -e
cos /3 = ~
c
Cateto oposto
tan a =
a
tan /3 = -a
_ Cateto adjacente
Cotangente - Cateto oposto
cota =
b
cot /3 = ti
Cosseno
b cateto oposto de ~
Aplicações
Definições dos coeficientes
dos lados
b
e
= Cateto adjacente
b
ti
a
ª
..,,
Gráfico das funções t rigonométricas entre Oº e 360º
Gráfico das funções trigonométricas
Re presentação em um círculo de raio = 1
\ /
V
li
IV
Os valores das funções trigonométricas de ângu los > 90º podem ser derivados do~ ângulos ent'.e Oº e 90º e, em
rog uida li dos nas tabelas (pág inas 11 e 12). Consultar as curvas do gráfico das funçoes tng_onome~ncas ~ara ver o
,;ina l co;reto. As calcu ladoras com funções trigonométricas exibem o valor e o sinal para o angulo eseJa o.
Exemplo: Relações para o Quadrante 11
Exemplo: Valores de função para o ângulo de 120º ( = 30º nas fórmulas)
11olações
sen (90º + 30º) = sen 120º = +0,8660
nun (90º +a)= +cosa
cos 30º = +0,8660
-sen 30º = - 0,5000
-cot 30º = -1,7321
cos (90º + 30º) = cos 120° = - 0,5000
tan (90º + 30°) = tang 120º = -1,7321
cos (90° + a) = -sen a
11111 (90º + a) - -cota
Valores de função para ângulos selecionados
1 unção
son
cos
90º
Oº
o
+1
o
+1
180°
270°
360°
Função
o
-1
o
tan
o
-1
o
+1
cot
00
Relações entre as funções de um ângulo
90º
180º
270º
360º
00
o
00
o
o
00
o
00
it ,
se n2 a + cos2 a = 1
~
Ili li
0111i
lnn u
t
cot a = cos a
sen a
10n rx,
Gfll IY
x"'"'''º (11111111111 111,11
111 111 1
tan a • cot a= 1
"11 11111 tli ctu 10 11 , ~
11111,/1 IIN li
coo ,x pMA <x • 30º:
o, 1000/0,11 0 O," 11 4
-
'•1
15
Matemática: 1.3 Fundamentos de Matemática
'
Uso de parênteses, potências e raízes
Cálculos com parênteses
,.
1:.
•li
Lei dos senos
Lei dos cossenos
a : b : e = sen a : sen f3 : sen y
a2 = b 2 + c 2 - 2 . b . e . cos a
Expansão de
8
= b -sena = e-sena
sen /3
sen y
b = a -sen/3 = e - sen/3
sena
seny
b = ✓a 2 +c2 -2-a · C · cos/3
c = a-seny = b•seny
sena
sen/3
e = ✓a 2 +b 2 -2 -a-b · cosy
termos entre
Cálculo de ângulos
usando a Lei dos senos
usando a Lei dos cossenos
sen a =a · sen ~ = a. sen y
b
e
sen ~ = b- sen a= b- sen y
b
e
c-sen
a_ --e-b -sen ~
sen y _
__
b___
b2 +c2 -a2
cosa
parênteses
2xaxc
a2 +b2-c2
cos y = _ 2_x_a_x_ b_
Tipos de ângulos
Ângulos correspondentes
5 • (b + e) = 5b + 5c
Um termo entre parênteses é divid ido por um valor (número, variável, um te rmo entre parênteses), dividindo-se
cada termo dentro dos parênteses por este valor.
Uma fórmu la binomial é uma fórmu la na qua l o te rmo
(a+ b) ou (a- b) é mu ltiplicado por ele mesmo.
Cálculos de
mu ltiplicação e
adição e suas
Inversas
Em equações m istas, os termos ent re parênteses devem
ser ca lcu lados primeiro. Em segu ida, são feitos os cá/culos de multiplicação e divisão e finalmente, de adição e
de subtração .
111 'L
1
Adição
Ângulos opostos
ubtração
(3 = i5
Multiplicação
Divisão
Ângulos alternados
1
1 a+ r=180º
Soma dos ângulos em um triângulo
Em cada triângu lo, a soma dos ângulos
internos é igual a 180º.
Soma dos ângulos em
um triângulo
1 a+(J+y=180º
1
a,
{/
li
b,
11,
,,,
e
â–¡
't ;;li ~'t
a. a . a. a = a 4
3a3 + 5a3-4a3
= a3. (3 + 5 - 4) = 4a3
Potências com a mesma base são mu ltiplicadas (divididas) adicionando-se (subtra indo-se) os expoentes e mantendo-se a base.
a4 . a2 =a.a• a• a· a· a = a6
24 . 22 = 214+21 = 2s = 64
32: 33 = 312-3) = 3- 1 = 1/3
m-' - _l_ - J_
- m 1 ~m
~=½4
Toda potência com expoente zero tem o va lo r um .
(m+ n)º= 1
a4 : a4 = aI4-4I = aº= 1
t. roem
11Kpoentes
J
ax = y
Potências com expoentes fracionár ios também podem ser
escritas como raízes.
ã , _J_
-II'
2° = 1
lf
n fzes
4J,
x índ ice da raiz; a radicando; yva lor da ra iz
'1/a =Y ou
Índices de raiz pares resu ltam em va lores positivos e negat ivos, se o radicando for pos itivo . Um rad ica ndo negativo
1/9=±3
resu lt a em um número imaginário.
~=+3i
Ínclices de rai z ímpares resultam em va lores posit ivos se o
rad ica ndo for positivo e em va lores negativos se o radi ca nelo for negat ivo.
<Í8 =2
· xpr ss os co m ru iz idênt ica podem se r ad icionadas ou
ubl rnl lns.
Ia+3 ✓
a -2 ✓
a=2 ✓
a
l ln/111 00111 on m o 111 0 l11 tll o o ,o mu ll lpllcncioo (dlv icli1/11 ) lt1 11 l1I 1Hli i (1 li r 111 {/{) 1110I 1!1/o lq 11 0 lunl o) (10 0
1111 I 1 1111 /11~
·ifã .'® = ,ifãb
8 11x=
y
lnnls
uh h, ,o
1
= -2ax-10by
1rnções em
••poentes
A1 I çHn
e,
a . (3x- 5x)- b. (12y-2y)
=a• (- 2x) - b • 10y
Números com expoentes negativos também podem ser
escritos como frações. A base recebe um expoente positivoe é co locada no denominador.
Teorema de linhas de intersecção (proporcionalidade)
~ = _É_
(a - b) 2 = a2 - 2ab + b 2
(a+ b) . (a - b) = a2 - b 2
1 •poente
11 gat ivo
Ili llníções
Teorema de linhas de
intersecção
(a+b):c =a :c+b:c
a-b a b
-5 =5-5
(a+ b) 2 = a 2 + 2ab + b 2
Potências com a mesma base e os mesmos expoentes são
tratadas como números iguais.
e
Se duas li nhas que se estendem a part ir do Pont o A forem cortadas por duas
li nhas para lelas BC e B 1C1, os segmentos
das li nhas pa ralelas e os segmentos de
ra io correspondentes das linhas que se
estendem a partir de A form am quocientes iguais.
(a+ b). (e- d)= ac- ad + bc- bd
4. 4 . 4. 4 = 44 = 256
a = i5
Ângulos adjacentes
a+b
Produto de fatores iguais
a= (3
'
g
a base; x expoente; yvalor de potência
Definições
X
Um termo entre parênteses é mu ltipl icado por um
valor (número, variável, um termo entre parênteses),
multiplicando-se cada termo dentro dos parênteses por
este valor.
Potências
Se suas paralelas 9 1 e 9 2 forem cortadas
por uma linha reta 9, existem relações
geomét ricas entre os ângulos opostos
correspondentes, alternados e adjacentes.
X
---z- h=(a+b) 2h
a2 +c2 -b2
cos/3
I +~ =2- !3 +51
Uma barra de fração combina termos do mesmo modo
que os parênteses.
binomiais
Fórmulas
2xbxc
3 -x+ 5 -x =X ·(3+ 5) = 8· X
X
c 2 = a2 + b 2 - 2 . a . b . cos y
1
Exemplo
Fatoração
Aplicação no cálculo de lados e ângulos
Cálculo de lados
usando a Leí dos senos
usando a Leí dos cossenos
•
Na ad ição e subtração, os fatores comuns (d ivisores) são
colocados antes de um parêntese.
b 2 = a2 + c 2 - 2 • a . e . cos f3
a
b
e
- - = -- = - sen a sen ~ sen y
e
L'
Explicação
Tipo
M11l lpl n
li V 1111
(l
~=-2
V11
1/11
t
1
t
·j
..
16
17
Matemática: 1.3 Fundamentos de Matemática
Potências de dez, cálculo de juros
Múltiplos decimais e fatores de unidade
Explicação
Equação
com grandezas
Equação com
unidades
compatíveis
Equação com
variável única
Matemática
V=n• d- n
(a+ b) 2 = a2 + 2 ab + b 2
Conversão imediata de unidades e constantes para uma
un idade SI do resultado.
M-n
Usada apenas em casos especiais, p. ex., se forem especificados parâmetros de engenharia, ou para simp lificação.
Pem kW, quando n
p = 9550; em 1/min e M em Nm
Cálculo do va lor de uma variável.
Equação de função atribuída: yé uma f unção de x, que é a
variável independente; y é a variável dependente.
Y= f (x)
mâž” números rea is
O par de números (x,y) de uma tabela de valores forma o
gráfico da função no sistema de coordenadas (x,y) .
Função constante
Função linear (proporcional)
Y=f(x)=mx
O gráfico é uma linha reta que passa pela origem.
Y=2x
Função linear
Potência
de dez
Nome
10 18
1015
1012
109
106
103
102
101
10º
Y=f(x)= mx+ b
O gráfico é uma linha reta com inclinação me que corta
o eixo y em b (exemplo abaixo).
1 000 000 000 000 000 000
1 000 000 000 000 000
1 000 000 000 000
1000000 000
1 000 000
1 000
100
10
1
O, 1
0,01
0,001
0,000 001
0,000 000 001
0,000 000 000 001
O,000 000 000 000 001
0,000 000 000 000 000 001
Valores
.
Y= f (x) = x 2
O gráfico da função quadrática é uma parábola (exemplo
aba ixo) .
Y= a2x2 + a1x+ a0
<1
Função
quadrática
1
10
3
1
1
10- 2
10- 1
1
10 100 1000
-2 -1
x----
2 3
x----
-1
Regras de transformação
f
Nas equações x + 5 = 15 ex+ 5 - 5 = 15 - 5, x tem o
mesmo valor, i.e., as equações são equivalentes.
Multiplicação
Divisão
É possível multiplicar ou dividir ambos os lados da equação
pelo mesmo número.
x+5
= 15
x+5-5 = 15 - 5
X=10
y-c
=d
y-c+c =d+c
y = d+c
a-x = b
a-x b
a
a
1 ..
1
1
,.
Radiciação
A raiz das expressões nos do is lados da oq uaçiJ o podo oor
tirada u ando-so o m oam lncli o
rnl,.
nn
d
c
m
µ
n
p
f
a
✓
x = a +b
,✓
x1' = (a+b1'
J'
hl
dam
m
dm
cm
mV
µA
nm
pF
fF
am
l+ c
' .,/, ' l i
1
100 %
1 ano de juros (la)= 360 dias (360 d)
360 d= 12 meses
1 mês de juros = 30 dias
,,
~800,00 € · 5,1 ;\' · 50d
t= 50d; Z = 7
360g
1
34,00
lculo de íuros compostos para pagamento único
111 0 11t n n1 0 ncrnr1ulado
Z juros
p taxa de juros por ano
(e 1pi1n l íi nol)
ll(XX),(Xl f; 11 / r1110,1 ;
( ,ll (X,
1 1 1IXl% l ,(K)t,
K" 1' u <l
11
1m1,1x11
IJ 411, 11'1
n tempo (anos)
Montante acumulado
q fator de cálculo de juros compostos
1 Kn = Ko · qn
1Hlllllplo ;
1/
..;,, 1 /1
K · p·t
= 84,00
~ººº·ºº €:p = 5,1 l
1✓
1 ✓, ,·
o.5a
/.. ,,
/..,,
li I IJ
2800.00 € -6 -l
11,, ,·111>llnl Inicial
1 O'
Juros
2800.00 € ; p = 6 ~ ; t = 'l,a; Z=?
l:a
/\ 11
ttempo em dias, período de juros
1z 100 % ·360
"100 %
(,
1
xomplo:
x = a' +2ab +b'
'
K, capital após período t
p taxa de juros por ano
'
xemplo:
z
l-5
8
As expressões nos dois lados da equação podem ser elevadas à mesma potência.
Deci
Centi
Mili
Micro
Nano
Pico
Femto
Atto
KN
0,07 = 1~0 = 7 · 10-2
'
/ ju ros
/..,,
b
=-
X
Potenciação
T
G
M
k
h
da
10 18 Metros
1015 Metros
1012 Volts
109 Watts
106 Watts
103 Newtons
102 Litros
10 1 Metros
10° Metros
10 1 Metros
10- 2 Metros
10- 3 Volts
10-6 Amperes
10- 9 Metros
10-12 Farad
10-15 Farad
10-18 Metros
Em
Pm
TV
GW
MW
10º 10 1 10' 10 3
I<.., capital inicial
Equações são, vide de regra, transformadas de modo a poder-se isolar a grandeza procurada.
Subtração
E
p
Exemplo
Significado
Exemplo: 4300 = 4,3 · 1000 = 4,3 · 103
14638 = 1,4638 · 104
Juros simples
O mesmo número pode ser adicionado ou subtraído de
ambos os lados.
Exa
Peta
Terá
Giga
Mega
Quilo
Hecto
Deca
Unidade
Números maiores que 1 são expressos com expoentes ~ositivos, e números menores que 1 são expressos com expoentes negativos.
.
>1
f
1
1
1
1000 100 10
Y=X'
Adição
Prefixo
Nome
Símbolo
Y=0,5x+1
Função quadrática
Função linear
Y= mx+ b
Unidades SI
Fator de multiplicação
Quinti lhão
Quatrilhão
Trilh ão
Bilhão
Milhão
Mil
Cem
Dez
Um
Décimo
Centésimo
Milésimo
Milionésimo
Bilionésimo
Trilionésimo
Quatri li onésimo
Quintilionésimo
10- 1
,o-2
10-3
10 6
10 9
rn 12
10 15
10 18
Y= f (x) = b
O gráfico é uma linha paralela ao eixo x.
Equação de
funções
DIN 1301-1 (2002-10)
Exemplo
Termos equ ivalentes (termos da fórmula de igua l valor)
geram relações entre grandezas (ver também Regras de
transformação).
()
1,(Xi' 11
,b% ; K,, = ?
1
Fator composto
p
q =l + 100 %
1m1,m
l ,IJ!J'l')IK
1
1
Matemática: 1.3 Fundamentos de Matemática
Cálculo de Porcentagem, Cálculo de Proporções
1
eálculo de porcentagem
1
Símbolos em fórmulas
!
Slmbolo em
Valor percentual
Pv valo r percentual
(
Gv Va lor base
250 kg · 2 %
= 5kg
100%
= G,. f
100 %
p - G, . P,
,- 100%
1
í
Peso da peça bruta 250 kg (valor base); perda de material num processo
2% (porcentagem); perda do material em kg=? (va lor percent ua l)
P.
1
J
p
P abs
P amb
Pe
l 1
Exemplo:
1·•··x •
~. !,)
f
'
2º passo: Jcalcular o peso un itário dividindo J
l2i~
o
I,
1 cotove lo pesa 330 kg
60
100
200 kg 300
Peso ----
3º passo: !ca lcu lar o peso total mu lt iplicando J
Três passos para calcular proporções indiretas
Exemplo:
o
J:
50
o
~~
1
o
1
2 4
6
Comprimento
Largura
A ltura
Distância linear
r,R
d,D
A, s
Massa
Massa por unidade de
comprimento
Massa por un idade de área
Densidade
Momento de inércia
Pressão
Pressão abso luta
Pressão ambiente
Pressão de manômetro
F
FG, G
M
T
Mb
Tempo, Duração
Duração de ciclo
Frequência de rotação,
Número de rotação
'
1
1
'
Trabalhadores ----
e
Carga elétrica, Quantidade
de eletricidade
Tensão
Capacidade
Intensidade de corrente elétrica
T, 0
Temperatura
termodinâmica
I\ T, M ,M Diferença de temperatura
t, ,J
Temperatura Celsius
a 1,a
Coeficiente de expansão
linear
São necessários 3 traba lhado res e 170 horas para processa r
um ped ido. Quantas ho ras 12 trabalhadores precisam para
processar o mesmo pedido?
Luz, Radiação eletromagnética
1• passo: 1 Dados conhecidos l 3 trabalhadores necessitam
de 170 horas
Acústica
2• passo: 1Calcu lar a un idade mu ltiplicando 1
8 10 12 14
o
u
I
Calor
35 cotovelos pesam 330 kg - 35 = 192,5 kg
60
150
fórmulas
Significado
V
Raio
Diâmetro
Área, Área t ransversa l
Vo lume
a,/3,y
Força
Força gravitacional, peso
Torque
Momento de torção
Momento de flexão
Tensão norma l
Tensão de cisa lhamento
Di latação
Módulo de elasticidade
G
µ,f
Q
À
Ângu lo plano
Ângulo sólido
Comprimento de onda
(J
T
e
E
w
I
W,E
Wp,Ep
W,, E,
p
1)
Módu lo de cisa lhamento
Coeficiente de atrito
Momento de resistência
Momento de área, 2° grau
Traba lho, Energia
Energ ia potencial
Energia cinética
Potência
Grau de eficiência
f, V
V, u
{JJ
Frequência
Velocidade
Ve locidade angu lar
a
g
a
O, V, qv
Aceleração
Aceleração gravitaciona l
Ace leração angular
Fluxo volumétrico
Eletricidade
~ 40
(/)
t
T
n
60 cotovelos pesam 330 kg . Qua l é o peso de 35 cotovelos?
1• passo: 1 Dados conhecidos 1 60 cotovelos pesam 330 kg
e 100
Símboloem
Tem po
t 6080
t 2go
m
m'
m"
p
p =!.::,_ _100 % = 150kg-126kg
-100 % = 16%
' G,
150 kg
Significado
Mecânica
P,=rt- 100%
Peso bruto de uma peça fund ida 150 kg; peso depois de usinagem 126 kg;
porcentagem de peso (%) de perda de material?
Três passos para calcular proporções diretas
I
b
h
s
p
2 2 Exemplo:
Símboloem
fórmulas
Comprimento, Área, Volume, Ângulo
1
Porcentagem
1
Cálculo de proporções
Significado
fórmulas
Sobre o valor base a porcentagem deve ser apl icada.
1• Exemplo:
Símbolos em fórmulas, símbolos matemáticos
,e
A porcentagem fornece a fração do va lor base em centés imos.
P, porcentagem (%)
19
Matemática: 1.4 Símbolos, Unidades
Ev
p
e
!l uminância
Pressão sonora
Velocidade acústica
1 t raba lh ador necess itaria 3 . 170 h
Símbolos mat~máticos
3º passo: 1 Ca lcular o tempo para 12 trabalhadores dividindo J
Símbolo
matem.
12 t raba lhadores necessitam de 3. 170 h = 42,5 h
12
Aplicação dos três passos para cálculo de proporções diretas e indiretas
Exemplo:
1' aplicação dos
5 máquinas produzem 660 peças em 24 dias
1 máquina produz 660 peças em 24 . 5 dias
660 peças são fabr icadas por 3 passos:
5 m áqui nas em 24 dias.
9 máquinas produzem 660 peças em 24 · 5 dias
Quant o tempo é necessário
9
para que 9 máquinas produ2• aplicação dos
9
máqu
inas
produzem
660
peças
em
~
dias
zam 312 peças do mesmo
3 passos:
t ipo?
9
9 máquinas produzem 1 peça em 24 · 5 dias
9 · 660
9 máquinas produzem 312 peças em 24 • 5 - 312 = 6,3 dias
9 - 660
=
!à
.. .
=
=
*
def
<
,a;
>
;;,
+
- , /, :
L
Falado
Aproximadamente, em
torno de,
equivalente a
Etc.
Infinito
Igua l a
Diferente de
É igua l por definição
Menor que
Menor ou igual a
Ma ior que
Maior ou igual a
Ma is
Menos
Vezes, mu ltip licado por
Dividido por, para
Sigma (soma)
L
R
Q
Y, X
o
À
a
k
Indutância
Resistência
Resistência específica
Condutividade elétrica
X
Ca lor, Quantidade de calor
Condutividade térmica
Coeficiente de transição de
calor
Coeficiente de
<!>,à
z
,p
N
a
e
Hu
Reatância
Impedância
Ângu lo de diferença de fase
Número de giros
Fluxo de calor
Difusividade térmica
Calor específico
Valor ca lo rífico especifico
transmissão de calor
1.
Intensidade lum inosa
Energ ia rad iante
Níve l de pressão sonora
Intensidade do som
N
LN ·
A ltura
Nível de altura
Falado
Símbolo
matem.
n
Distância foca l
Índ ice de refração
Lp
I
Símbolo
matem.
f
-
ax
f
"f
lxl
..L
li
ít
u
â–º
Í'.
=
~X
%
%o
Proporciona l
a e levado a x, x-ésima
potência de a
Raiz quadrada de
Ra iz n-ésima de
Va lor abso luto de x
Perpendicu lar a
Para lelo a
Para lelo na mesma d ireção
~ara lelo na direção oposta
Angulo
Triângu lo
Congruente com
De lta x (d ife rença entre
dois va lores)
Porcentagem, de cem
Por mil, de m il
º·· w
log
lg
ln
e
sen
CDS
tan
cot
(), [], {}
7[
AB
AS'
a', a"
a1, a?
Falado
Logaritmo (geral)
Loga ritmo decima l
Logaritmo natural
Numero Euler
(e=2,71828 1... )
Seno
Cosseno
Tangente
Cotangent e
Parênteses, colchetes e
chaves
pi (constante de circu lo =
3,14159 ... )
Segmento de linha AB
Arco AB
a linha, a duas linhas
a um a dois
L.U
Matemática : 1.4 Símbolos, Unidades
Unidades SI e de medição
Sl 1l Grandezas e unidades básicas
Cf. DIN 1301-1 (2002-10), -2 (1978-02), -3 (1979-10)
Grandezas
~ompriment<
Massa
Tempo
Corrente
Elétrica
Unidades
Metro
Quilograma
Segundo
Ampére
kg
s
Símbolo da
unidade
11
m
Temperatura
Quantidade
termode substância
dinâmica
Intensidade
luminosa
A
Mole
K
Cande ia
mol
cd
Grandezas básicas, grandezas derivadas e suas unidades
Unidade
Nome
ISímbol
jsímbolo
r
Relações
Observações e Exemplos
Comprimento, Área, Volume, Ângulo
1m
Comprimento
l
A, s
Área
Volume
V
Ângulo plano
(ângu lo)
= 10 dm = 100 cm
= 1000 mm
= 1000 µm
= 1000 m
1 polegada = 25,4 mm
Em aplicações de aviação e náuticas, o
seguinte se aplica :
1 milha náutica internacional= 1852 m.
J
Força
F
O impulso é o produto da massa e da
velocidade. Ele tem o sentido da veloc1dade.
Pressão
p
Pascal
Pa
a, T
Pressão se refere à força por unidade
de área. É usado o símbolo p 9 para
superpressão (D IN 1314).
m3
1 m3
litro
/, L
2Q momento
de área
o
1o
,,
= 1~0 rad = 60'
1'
= 1º/60 = 60"
1"
= 1'/60= 1º/3600
Q
sr
1 sr
= 1 m 2/m 2
Um objeto cuja extensão mede 1 grau
em um sentido e perpendicularmente a
este também mede 1 grau, cobre um
ângu lo sólido de 1 sr.
m
M1n1, n por
1111if lrn lo cio
11111111ilmonto
m'
M11" 11 1u11
rn ''
11111i l111 ln 11 11
1, 1
11 111111,
kg
g
megagrama
tonelada
Mg
t
quilograma
por metro
1 kg
1g
= 1000 g
= 1000 mg
1t
0,2 g
= 1000 kg = 1 Mg
= 1 ct
A massa para pedra preciosa é quilate
(ct).
Para cá lcu lo da massa de barras, perfis,
tubulações
kg/m 2
J
1 J =1N -m =1W - s
= 1 kg • m 2/s2
Joule para todas as formas de ene_rgia, kW. h preferencia l para energ ia
elétri ca.
Potência
Fluxo de calor
p
<P
Watt
w
1 W = 1 J/s = 1 N · m/s
= 1 V . A = 1 m 2 · kg/s3
Potência descreve o trabalho realizado
num tempo especificado.
segundo
minuto
s
hora
dia
h
Tempo
Tempo,
Período de
te mpo,
Duração
Velocidade
rotacio nal,
Frequência
rotacional
q uilog rama
por m 3
1000 kg/m 3 = 1 t/m 3
= 1 kg/dm 3
kg/m 3
= 1 g/cm 3
= 1 g/ ml
= 1 mg/ mm 3
d
a
f, V
Hertz
Hz
n
1 por segundo 1/s
V
Ve locidade
(j)
Ace leração
a, g
1 Hz = 1/s
3 h significam um período de tempo
3 h significam um ponto no tempo (3h)
Se os pontos no tempo forem escritos de
uma forma mista, p. ex., 3h 24m 10s, o
símbolo m in pode ser abreviado param.
1 Hz ee 1 ciclo em 1 segundo.
1 por minuto
1/min
1/s
· -1 =50s
.
1
1 mm
1/ mm=
metro por
segundo
metro por
m/s
1 m/s
Ve locidade náutica em nós (kn):
m/min
1 m/min= .1__rr1
60 s
km/h
1 km/h - J__r,1_
- 3,6 s
minuto
Velocidade
angu lar
1 min=60s
1h
= 60 min = 3600s
1d
=24h=86400s
O número de rotações por unidade de
tempo fornece a frequência de rotação, também chamada de rpm .
quilômetro
por hora
A densidade é uma grandeza independente da localização.
min
ano
1 kg/m 2 = O, 1 g/cm 2
Para calcu lar a massa de chapas.
Anteriormente: Momento geométrico
de in ércia de área
Joule
1 kg/m = 1 g/mm
kg/m
1 bar = 14,5 psi (libras por polegada
quadrada)
E,W
Freq uência
Massa ,rí'o sentido de um resultado de
peságem, é uma quantidade do tipo de
massa (unidade kg).
~
qu ilograma
por metro
q uadrado
li
,_
.
, ,
. quilograma
grama
1 Pa = 1 N/m 2 = 0,01 mbar
1 bar = 100000 N/m 2
Newton por
N/mm 2
= 10 N/cm 2 = 105 Pa
milímetro qua1 mbar = 1 hPa
drado
1 N/mm 2 = 10 bar= 1 MN/m 2
= 1 MPa
1 daN/cm 2 = O 1 N mm 2
metro à quarta m•
1 m 4 = 100000000 cm 4
potência
cm 4
centímetro à
quarta potência
1 N. m é o momento que uma força de
1 N gera com um braço de alavanca de
1 m.
Energia,
Traba lho,
Quantidade
de calor
Mecânica
M assa
1N-m=1~
s
T
Principalmente para fluidos e gases.
1 rad é o ângulo formado pela intersecção de um círcu lo em torno do centro
de um radio de 1 m, com arco com
comprimento de 1 m.
Em cá lculos técnicos, é melhor usar a=
33,291 º do que a= 33º 17' 27,6".
N-m
A força de 1 N rea liza uma mudança na
=1~=1_-!_
velocidade de 1 m/s em 1 s em uma
s
m
1 MN = 103 kN = 1 000000 N massa de 1 kg.
1N
kg. m/s 1kg-m/s= 1N-s
metro cúbico
1 rad = 1 m/m = 57,2957. ?.
= 180º/n
Newton x
metro
J=g-r2-V
quilograma x
metro por
segundo
Tensão
mecân ica
rad
N
o momento de inércia (2º momento de
massa) depende da massa total do
co rpo, assim como de sua forma e
posição do eixo de rotação.
p
= 10000 cm 2
Símbolo S apenas para áreas
= 1 000000 mm 2
transversais
1a
2
= 100 m
1 ha
= 100 a= 10000 m 2 Are e hectare apenas para terra.
100 ha = 1 km 2
= 1000 dm 3
= 1000 000 cm3
1 1= 1 L = 1 dm 3 = 10di=
0,001 m 3
1 mi
= 1 cm 3
Newton
O seguinte se aplica a
corpos homogêneos:
Im pulso
a
ha
1 m2
kg· m 2
M
Mb
quadrado
are
hecta re
1mm
1km
quilograma x
metro
quadrado
FG, G
m2
esteradiano
Observações e Exemplos
Peso
metro
minuto
segundo
Relações
Torque
Mome nto de
flexã o
Momento de
To rção
m
grau
 ngulo
sólido
Mo mento de
inércia, 2º
mome nto de
massa
metro
a, /3, y ... radiano
Unidade
Nome
ímbolo
Símbolo
Mecânica
Kelv in
As unidades de medição são definidas no lnternational System of Units (Sistema Internacional de Unidades). Ele
se baseia nas sete unidades básicas (unidades SI), das quais se derivam as outras unidades.
Grandeza
Grandeza
= 60/min = 60 min- 1
= 60 m/min
= 3,6 km/h
1 por segundo 1/s
rad iano por
rad/s
segundo
m=2n-n
metro por
segundo quadrado
1 m/s 2 = 1 m/s
1s
m/s 2
1 kn = 1,852 km/h
milhas por hora = 1 milha/h = 1 mph
1 mph = 1,60934 km/h
Para rpm de n = 2/s, velocidade angular m= 4 /s.
Símbo lo g apenas para aceleraçã o da
gravidade.
g=9,81 m/s 2 = 10 m/s2
.
23
22
Matemática: 1.5 Comprimen~to::s=-------- - --==
Matemática: 1.4 Símbolos, Unidades
Cálculos em um triângulo retângulo
Unidades SI e de medição
Teorema de Pitágoras
Grandezas e Unidades (Continuação)
Grandeza
Unidade
Nome
jsimbol
!símbolo
Relações
Em um triângulo retângulo, o quadrado da hipotenusa
é igual à soma dos quadrados dos dois lados.
Observações e Exemplos
Eletricidade e Magnetismo
Corrente
Elétrica
Tensão
elétrica
Resistência
elétrica
Condutância
elétrica
I
u
Ampere
Volt
R
Ohm
G
Siemens
s
Resistência
específica
Q
Ohmxm
Q -m
Condutividade
Y,X
Siemens por
metro
S/m
A
V
O movimento de uma carga elétrica é
chamado de fluxo. A tensão é igual à
diferença do potenc ial de dois pontos
em um campo elétrico. A recíproca da
resistência elétrica é chamada de condutância elétrica
1V = 1 W/1 A= 1 J/C
1 Q = 1 V/1 A
1 S = 1 A/1 V= 1/Q
n
10- 6 n. m = 1 Q . mm 2/m
"
b = ,/e' -a' =,/(35 mm) ' -(2 1 mm)' =28mm
"
Comprimento
da hipotenusa
1
Programa CNC com R = 50 mm e/= 25 m.
m
n. mm'
K=?
d=a ' +b'
f
Hertz
Hz
1 Hz
= 1/s
1000 Hz = 1 kHz
Frequência da rede elétrica púb lica:
EU 50 Hz, EUA/Canadá 60 Hz
Energia
elétrica,
trab alho
w
Joule
J
1J
=1W-s=1N-m
1 kW · h = 3,6 MJ
1 W - h = 3,6 kJ
Na física atômica e nuclear é usada a
unidade eV (eletrovolt)
Âng ulo de
diferença
de fa se
Força do
campo elétri co
Carga elétrica
Capacitância
elétrica
Indutância
Potência
Potência efetiva
'P
-
-
Para corrente alternada:
O ângulo entre a corrente e a tensão
sob carga indutiva ou capacitiva.
R2 = J' +K 2
C=~
Comprimento dos
lados
,,--;
a=..Jc-- b-
K = ,/R z - 1' = ,/50' mm' - 25' mm '
K :43, 3mm
U-I
E
Q
e
L
p
Volt X m
Coulomb
Farad
Henry
V/m
Watt
w
c
1 C = 1 A· 1 s; 1 A· h = 3,6 kC
1F = 1 CN
1 H = 1 V· s/A
F
H
1 W = 1 J/s = 1 N . m/s
= 1 V -A
Teorema de Euclides (Teorema dos catetos)
a· e =Qu· 0= I · t
E= f_
o quadrado de um lado é igual à área do retângulo formado pela hipotenusa e pelo segmento adJacente da
hipotenusa .
a,b catetos (lados)
Na engenharia de energia elétrica:
Potência aparente S em V. A
c hipotenusa
p,q segmentos da hipotenusa
Termodinâmica e Transferência de calor
Temperatura
T, e
Kelvin
K
OK = -273, 15ºC
termodinâmica
Temperatura
Celsius
t, {/
Graus Celsius
ºC
OºC = 273, 15 K
OºC = 32ºF
OºF = -17,77ºC
Quantidade
de calo r
Q
Valor
calorífico
específico
/ Hu
Kelvin (K) e graus Celsius (ºC) são usados para temperaturas e diferenças de
temperatura.
t= T- T0 ; T0 = 273,15 K
Graus Fahrenheit (ºF): 1,8 ºF = 1 ºC
Joule
J
1 J = 1W-s=1N-m
1 kW · h = 3600000 J = 3,6 MJ
1 kcal = 4, 1868 kJ
Joule por
qu il ograma
Joule por
metro cúbico
J/kg
1 MJ/kg = 1 000 000 J/kg
J/m3
1 MJ/m 3 = 1 000 000 J/m 3
A energia térmica li berada por kg de
combustível m enos o calor de vaporização do vapor de água contido nos
gases de escapamento.
1
Comprimento
1 po legada= 25,4 mm
1 pé = 0,3048 m
1 jarda = 0,9144 m
1 milha náutica =
1,852 km
1 milha= 1,609 km
Exemplo:
~
8
= 0 =,/6cm . 3cm =4,24cm
r: orema das alturas
Área
1 poIegaaa quaaraaa =
6,452 cm'
1 pé quadrado= 9,29 dm'
1 jarda quadrada=
0,8361 m'
Pressão
1 bar= 14, 5 psi
pico
Volume
Massa
o quadrado da altura h é igual à área do retângulo for-
Energia, Potência
1 polegada cúbica =
1 onça = 28,35 g
16,39 cm 3
1 libra = 453,6 g
1 pé cúbico = 28,32 dm' 1 tone lada métrica =
1 jarda cúbica= 764,6 dm' 1000 kg
1 galão EUA= 3,785 dm 3 1 tonelada americana=
1 Galão Imperial =
907,2 kg
4,536 dm'
1 qu ilate= 0,2 g
1 barril= 158,8 dm'
mado pelos segmentos da hipotenusa P e q.
1 PSh = 0,735 kWh
1 PS
= 735W
1 kcal = 4186,8 Ws
1 kcal =1,166Wh
1 kpm/s = 9,807 W
1 Btu
= 1055 Ws
1 hp
= 754,7 W
h
nano
micro
mili
centi
deci
deca
hecto
qui lo
m ga
giga
h
Exemplo:
p
tera
N
µ
m
e
d
da
h
k
M
G
T
10- 9
10- 6
10- 3
10 2
10 1
10·1
,o~
111 1
11111
JOll
10 I?
Pn ,I 0
1/ 1000 111,
1 km
Jt)()l) 111,
--
1 k!I
M1Illlph1
l llllll 1,
11 111111 pi, lo I
â–º
lflllilllllllllllll lly l1
/1 • (/
p
Quadrado da altura
1 h2 =
p. q
L-----'
h2
q
10- 12
-<
altura
p, q segmentos da hipotenusa
p
Símbolo do prefixo
Potência de dez
~
a' =c-p
Prefixos de fatores decimais e múltiplos
Prefixo
Um retângulo com e = 6 cm e p = 3 cm dev~ ser
transformado em um quadrado com a mesma area.
Qual é O comprimento do lado do quadrado a?
C•P
Unidades não SI
11) I Il i
1 c2 = a2 + b2
1 Exemplo:
Frequência
l t llill
biado
e hipotenusa
e =35 mm; a = 21 mm; b = ?
%:;: - em - - -
COS!p= _f_
Quadrado da
hipotenusa
1 Exemplo:
1
n-mm 2
Q=-em - - 1
Q
a lado
Triângu lo retângu lo
p = 6cm ; q = 2cm ; h = ?
1, '
p 'q
,. Jn .'1 J6 cm . 1 cm - J12 cm' = 3,46cm
24
25
Matemática: 1.5 Comprimentos
Matemática: 1.5 Comprimentos
Divisão de comprimentos, Comprimento de arco, Comprimento composto
Comprimentos efetivos
Subdivisão de comprimentos
Distância da extremidade =
espaçamento
D
d
dm
s
n número de furos
1 comprimento total
p espaçamento
Exemplo:
l = 2 m; n = 24 furos n; p = ?
a
Comprimento efetivo
de um anel circular
diâmetro externo
diâmetro interno
diâmetro médio
espessura
comprimento efetivo
ângulo no centro
Comprimento efetivo
de um setor do anel
circular
1
P = ~l-=2000mm =BOmm
n +1
24 + 1
D
rr· d -a
I=~
L--------'
Distância da extremidade ,t,
espaçamento
p
p
p
p espaçamento
Setor do anel circular
n número de furos
/ comprimento total
d m=D-s =36mm -4 mm = 32 mm
Exemplo:
Corte em peças
n·dm -a
l =1950 mm; a= 100 mm; b = 50mm;
n = 25furosn;p = 7
b
d
/ - (a +b) 1950 mm -1 50 mm
P= ~
=
-75mm
25 _ 1
l comprimento barra
z número de peças
z. comprimento da peça
l,
l
6000mm
Exemplo: Mola de compressão
Comprimento
remanescente:
Comprimento efetivo
da espiral
comprimento efetivo da espiral
dm diâmetro médio da espira
número de espiras ativas
l=n-Dm·Í+
2 - n · Dm
Exemplo:
Ir = 1- z · (Is + s)
l, =l-z • li, +s) =6000mm- 25. 1230 mm + 1,2 mm)
=220mm
Dm = 16 mm; i = 8,5; 1 =?
l=1t·Dm•i+2-1t · Dm
= rr. 16 mm. 8,5 + 2 • !t · 16 mm= 528 mm
Comprimento de arco
~"'
dm = d+ s
n 32 mm -240º =67,02mm
360º
Comprimento do arame da mola
Exemplo:
z = - - 230
=25,95=25Teile
l, +s
mm + 1,2 mm
l =~ -
D
s largura corte de serra
/, comprimento restante
l = 6 mm; l , = 230 mm; s = 1.2 mm; z = ?; 1, = ?
Exemplo: M~la de torção
Diâmetro médio
D= 36 mm; s= 4 mm; a= 240º; dm = ?; I=?
a,b distância da extrem.
p
a
Exemplo:
/ 8 comprimento do arco
ex ângulo no centro
r raio
d diâmetro
Comprimento de arco
.
l _ n · r -a
- ~
Exemplo:
r =36mm; a=120º;/8 = ?
1 = ~ = n · 36 mm• 120º
8
180º
180°
Comprimento bruto de peças forjadas e peças prensadas
_
Na conformação sem perda, o volume da peça bruta e
igual ao volume da peça acabada. Se houver. perd~
(cavacos) ou formação de rebarbas, o volume 1rnc1al tera
de ser tanto maior.
75,36mm
1
V, Volume da peça bruta
v. Volume da peça acabada
q
A
Fator de perda
Área da seção transversal da peça bruta
A~ Área da seção transversal da peça aca_bada
1, Comprimento da peça br~ta com ad1çao para perdas
12 Comprimento da peça foqada
Comprimento composto
D
diâmetro externo
diâmetro médio
11, 12 comprimentos
dos segmentos
dm
t,
d diâmetro interno
s espessura
L comprimento composto
a ângulo no centro
Exemplo: Mola de torção
D= 360 mm; S= 5 mm; a= 270º; /2 = 70 mm;
dm = ?; L =?
Exemplo:
Um tarugo cilíndrico d= 24 mm e /2 = 60 mm é fabricado de aço chato de 50 x 30 mm. A perda é de 10%.
Qual é o comprimento inicial 1,
Comprimento
composto
P rd o
V,, = V, · (1 +q)
A,- 1, = A , · l , · (1 +q)
dm = D - s = 360 mm - 5 mm = 355 mm
L
= l + l =~ + /
1
2
360º
2
n · 355 mm • 270' + 70 mm _ 906, A mm
3 o
{\
A, · 1, - (11 q) =
1\
li
(~A 111111) '
~
(j(l 11 111 1
i< l 11111 1
Volume sem perda
( 1 1 O, 1)
111 111111
20mm
Volume com perda
26
27
Matemática: 1.6 Áreas
Matemática: 1.6 Áreas
Áreas retangulares
Triângulo, Polígono, Círculo
1
Tnangulo eqmlatero
Quadrado
e
A área
l comprimento do lado
e comprimento da diagonal
A área
d Diâmetro da circunferência
inscrita
l comprimento do lado
h altura
D diâmetro da circunferência
circunscrita
Exemplo:
Área
Exemplo:
Comprimento
da diagonal
l =14mm;A=?;e=?
A= 12 = (14 mm) 2 = 196 mm 2
e =✓2 -1= ✓2 - 14 mm= 19,8 mm
Diâmetro da cincunfe-
rência circunscrita
1 l ✓3
0=
A =t ✓
3-l2 =Jr- ✓3 (42mm) 2
A área
l comprimento do lado
.Q
b largura
Área
D
I
Diâmetro da
cincunferência inscrita
'
l'L_A_ =_ ¼_·
Altura
d=
A= l- b
Polígonos regulares
Exemplo:
Diâmetro da cincunfeA = l - b = 9 mm - 8,5 mm= 76,5 mm2
Retângulo
A área
l comprimento
Área
b largura
e comprimento da diagonal
Exemplo:
.Q
__1_
' ---'
=763,9mm'
l = 9 mm; b = 8,5 mm; A=?
e
_✓3
~ ✓3 1=f 1 •,-•h•=• 2•1•âœ“
•33•.•/ -
l = 42 mm; A=?; h =?
Losango
l =2 d
Área
l = 12 mm; b = 11 mm; A= ?; e= ?
A =l ·b=12 mm· 11 mm=132mm
Comprimento
da diagonal
Área
A área
t comprimento do lado
O diâmetro da circunferência
rência inscrita
circunscrita
d diâmetro da circunferência
inscrita
n n2 de vértices
a ângulo no centro
f3 ângulo nos vértices
,.____
d=_J o ' _
7__,\ I.____
A _= n
Diâmetro da cincunfe-
~
d- - - '
Comprimento do lado
rência circunscrita
180º )
l=O•sen ( -n-
1
Exemplo:
2
Hexágono com O= 80 mm; l = ?; d=?; A= ?
e = ✓l 2 +b 2 = ✓(12mm) 2 +(11mm) 2 = ✓265mm 2
=16,28 mm
l =O. sen ( 1~º ) = 80 mm· sen(~ ) = 40 mm
Ângulo nos vértices
Paralelogramo
d = ~ = ✓ 6400 mm' - 1600 mm 2 = 69,282 mm
.Q
A área
l comprimento do lado
b largura
A = ~ = 6. 40 mm · 69.282 mm
Área
4
A= l- b
Exemplo:
A =l- b=36mm -15 mm =540mm 2
lm comprimento médio
b largura/altura
Diâmetro da cincunfe-
Nºde
• ••lcos n
Trapézio
Área
Exemplo:
11 =23mm;l2 =20mm; b= 17 mm;A=?
Comprimento médio
A=lc:._l,__ ·b=23mm+20mm ·llmm
2
2
rência circunscrita D =
Área A=
4
0,325. 0 2
0,500. 0 2
l,
(J
0,595. 0 2
0,649. 0 2
1,299 - d 2
1,000 · d 2
0,908 · d 2
0,866 · d 2
0,829 · d 2
0,812 - d 2
0,804 · d 2
0,433 · t 2
1,000 · l 2
1,721 -/ 2
2,598 -1 2
4,828 -1 2
7,694 · / 2
11,196-/ 2
2,000 · d
1,414 -d
0,578 - l
1,000 . /
0,500 - O
0,707. O
0,867 · O
0,707. O
1,732 - d
1,000 · d
1,702 . l
2,000 - l
2,614 · l
3,236 - t
3,864. /
1,236 - d
1,155-d
1,082 - d
1,052 - d
1,035 - d
1,376 - l
1,732. /
0,809 - O
0,866 · O
0,924 - O
0,951 . O
0,966 - O
0,588 - O
0,500 · O
0,383 - O
0,309 - O
0,259. O
0,727 - d
0,577 · d
0,414 - d
0,325 - d
0,268 - d
m- -2-
l1 = 62 mm; b = 29 mm; A = ?
A
G7 rn rn - 78 mm
Área
C circunferência
899 mrn'
Área
Exemplo:
d
Exemplo:
0 = 2,614 - 1=2,614- 20 mm = 52,28 mm
Cfrculo
A área
O diâm etro
Triângulo
..Q
2,414 · l
3,078. /
3,732. /
t _ t,+t,
=365,5 mm'
b largura/altura
Comprimento do
ladol =
Diâmetro da cincunferência inscrita d =
1,154. /
1,414. /
0,707 - 0 2
0,735 · 0 2
1,
0,750 · 0 2
1 x rnplo: Octóg ono com 1= 20 mm A= ? O= ?
A • 4,828 . /2 = 4,828 - (20 mm) 2 = 1931,2 mm2;
!l
10
.Q
A área
l comprimento do lado
1 /3 = 180º - a
C lculo de polígono regular usando valores de tabela
l = 36 mm; b = 15 mm; A=?
A área
l1 comprimento maior
l2 comprimento menor
4156,92 mm'
4
60 rn m ; A • 7; U • ?
/1
//
Circunferência
1827 mm'
11
ri
11 1,11 111111
11111, ,11 1111
1
U -= 1t-d
'•
28
29
=--=-~:.:.:::...----------
Matemática: 1.7 Volume e Área de superfície
Matemática: 1.6 Áreas
'
Setor circular, Segmento Circular, Anel circular
Cubo Prisma, Cilindro, Cilindro Oco, Pirâmide
1
,
Cubo
Setor circular
.---------.
V volume
l comprimento da corda Área
A área
d d iâm etro
/ 8 comprimento
do arco
r raio
a ângulo no centro
A=~
4
a
360°
Área da superfície
l = 20 mm; V=?; Ao= ?
/8 •
1,__
V = t 3 = (20 mm) 3 = 8000 mm3
Ao= 6 . 1 2 = 6 . (20 mm) 2 = 2400 mm2
d= 48 mm; a= 110º; Is=?; A=?
1
__
Exemplo:
r
A=-2-
Exemplo:
Volume
I comprimento do lado
A 5 área da superfície
Ao = 6-1 2
__.
=" r•a=rr·24mm -110º 46,1 mm
180º
B
A =~
2
180º
46,1 mm -24mm
2
553mm'
d
Volume
h altura
b largura
V volume
Ao área da superfície
/ comprimento do lado
Exemplo:
1
V = l-b-h
Área da superfície
l = 6 cm; b = 3 cm; h = 2 cm; V= ?
,•;.;,;
A.;o;;=
,_
2:;,;·.,(•1•· •b•+
• l• • h- +•b- - •h•) -.
V = l . b . h = 6 cm • 3 cm • 2 cm = 36 cm3
.
Segmento circular
Seg mento circular com a< 180º
b largura do
segmento
r raio
a ângulo no centro
A área
d diâmetro
Is comprimento do arco
1 comprimento da corda
Área
A
Exemplo:
b = 15, 1 mm; 1 = 52 mm; Is= 62,83 mm;
r=?;A=?
2
15,1 mm
(52mm)
--+
2
8 -15,1 mm
=-
=29,93 mm = 30 mm
A 18 •r-l• (r-b)
2
(62,83 · 30) mm 2 - 52 •(30-15, 1) mm'
2
= 555,1 mm'
G -o
2
l= 2· ✓ b· (2 ·r- b)
4
o
V volume
Ao área da superfície
4
D
dm diâmetro médio Área
b largura
.----------A = 1t · d m· b
4
= 1t · 80mm -(42' mm ' -202 mm 2 )
4
= 85703mm 3
Pirâmide
/ comprimento da base
t 1 comprimento da aresta
b largura da base
; ,('1 O' 111111 '
Exemplo:
/ = 16 mm; b = 21 mm; h = 45 mm; V=?
V
l · b •h
3
rnmm. 21 m m• 45mm
3
6040mm'
A = ~ (0 2 - d 2 )
17ti' 111111' ) 7834-mm'
Área da superfície
V=~ (0 2 - d 2 )
Anel circular
D= 160 mm; d = 125 mm; A = ?
altura
1
V volume
h altura
h5 apótema
Exemplo:
h
D= 42 mm; d= 20 mm; h= 80 mm;
V=?
r =f,__+_t' _
2
8 b
área
diâmetro externo
diâmetro interno
AM=1t·d-h
Volume
O, d diâmetro
Exemplo:
Raio
A
D
d
1
Cilindro oco
b = L tan-ª-
l - ~
.- 180 º
o-
Área da superfície lateral
-25mm
= 3848mm'
Área
Segmento circular com a> 180º
h
0
4
2
rr (1 4mm)
2
1t · d'
V=-4-·
1 A = 1t d h+2 ~
d = 14 mm; h = 25 mm; V= ?
1=2·r-senf
Comprimento do arco
1
Área da superfície
Exemplo:
V = 1t·d' .h
t'
r =- + 2 8 b
Volume
L-----
is · r- l·(r - b)
Comprimento da corda
b
d
d diâmetro
h altura
V volume
Ao área da superfície
AM área da superfície lateral
Volume
V - .L.1L.1J_
-
3
30
31
Matemática: 1.8 Massa
l
Volume de sólidos compostos, Cálculo da massa
Volume de sólidos compostos
V volume
A 1 área da base
h5 apótema
/1, / 2 comprimentos dos lados
A 2 área do topo
h altura
b 1, b 2 larguras
Exemplo:
/1 = 40 mm; /2 = 22 mm; b 1 = 28 mm;
b 2 = 15 mm; h = 50 mm; V= ?
V
volume total
V1, V2 volumes parciais
V = fl·
+ ~)
3 (A+A
1
2 y;,, "f-1 2
Exemplo:
Apótema
V = ~·(A , +A 2 +,/A , -A 2 )
Manga cônica; D = 42 mm; d= 26 mm;
d 1 = 16 mm; h = 45 mm; V = ?
= 5o~m -(11 20+330+ ✓1120-330)mm 3
V1 = ~ - (0 2 +d 2 +D -d )
12
= rr -45 mm -(42' +26 2 +42 -26) mm 2
12
=41610mm3
= 34299mm'
V volume
AM área da superfície latera
d diâmetro
Volume total
h altura
h5 apótema
Volume
V2 = n -d
2
4
-h
rr-16 2 mm ' 45
,
- mm = 9048 mm
4
V = V, - V2 = 41610mm 3 -9048 mm 3 = 32562mm'
Exemplo:
Cálculo da massa
d= 52 mm; h = 110 mm; V=?
Massa, geral
V = n-d 2 _!]_
4
3
rr-(52mm) 2 110mm
4
--
-3 -
m
massa
V
volume
(!
densidade
Massa
= 77870mm3
Exemplo:
Cone truncado
V volume
AM área da superfície lateral
d diâmetro da base
Peça de alumínio:
V= 6,4 dm 3; g = 2,7 kg/dm 3; m =?
d diâmetro do topo
Volume
h altura
. .- - - - - - - - -
h5 apótema
Exemplo:
..e::
D= 100 mm; d= 62 mm; h = 80 mm; V=?
n• h
2
2
V = 12 -(D +d +O-d)
= rr -~ 2mm -(100 2 +62' +100-62)mm 2
,y
r:::"; :º:·,·
r:
O'•(º;dJ
= 419800mm'
V volume
Ao área da superfície
d diâmetro da esfera
m =V -g = 6,4dm3 -2,7 dm'
= 17,28 kg
Massa por unidade de comprimento
m massa
m'em kg
m
/ comprimento
Massa
m' massa por unidade
de comprimento
Exemplo:
Barra de aço com d= 15 mm;
m '= 1,39 kg/m; l = 3,86 m; m = ?
Volume
m = m'-l =1,39 ~ 3, 86m
m
= 5,37 kg
Exemplo:
d=9 mm; V=?
Valores para densidad e
de sólidos, líquidos e
gases: páginas 116 e 11 7.
Aplicação: Cálculo da
massa de seções de perfil, tubulações, arames
etc., usando os valores
de tabela param' .
Massa por unidade de área
V = \ /' . rr . (96mm) ' = 382 mm'
.
Segmento esférico
V volume
AM área da superfície lateral
Ao área da superfície
-r~1:~
Exemplo:
\
i ./
(/
d = 8 mm ; 11 = 6 mm; V = ?
V
1c•h' {~ ; )
Ao=rr-d 2
d diâmetro da esfera Volume
h altura
',----------,
_
V= 1t h '
(%-1)
m massa
m" massa por unidade
de área
Exemplo:
Chapa de aço
s = 1,5 mm; m"= 11,8 kg/m 2;
A = 7,5m 2;m = 7
Área da superfície
Ao = rr · /7 · (2 · d - h) 1
11 (1111 1111' [Hr1J11 1\1111)
rflcl lot orol
/( 111111 1
/l ' ( / ' / 1
A área
s espessura
80. ku
Massa
m=m"•A ·
32
Matemática: 1.9 Centroides -
Centros de gravidade
Índice
Centroides de linhas e áreas planas
-
33
2 Física
Centroides de linhas
l,
z,, 12
Xc, x,, X2
Yc, Y,, Y2
t
comprimentos das linhas
e, C1, c2 centroides das linhas
distâncias horizontais dos centroides da linha a partir do eixo V
distâncias verticais dos centroides da linha a partir do eixo x
Segmento da linha
2.1
Movimento
Movimento uniforme e acelerado ..... -.... .. ..... .. ............. 34
Velocidades em máquinas ............................................ 35
2.2
Forças
Composição e decomposição de forças ..... .. ................ 36
Peso, Força de molas ....... ........................ .... .... ..... .. ...... . 36
Princípio de alavanca, Forças de apoio ........................ 37
Momento de giro (torques), Alavancas,
Força centrífuga ...................................................... ....... .37
2.3
Trabalho, Potência, Eficiência
Trabalho mecânico ......................................................... 38
Máquinas simples .. .............. ..... .... ...... ...... ... .. ..... ..... .. .... 39
Potência e Eficiência .. ........... ....... ..... .................... ....... .. . 40
2.4
Atrito
Força de atrito ......................... .... ......... ... .. ........... .. ........ 41
Coeficientes de atrito .. ........... .. ......... ...... ....................... 41
Atrito em mancais de rolamentos .......... .................. .... 41
2.5
Pressão em líquidos e gases
Pressão, definição e tipos ..... ..... .. ...... .. ....... .................. 42
Flutu ação/lmpu lsão .... ... ............. ....... .... ..... .......... .. ... ..... 42
Mudanças de pressão em gases .................................. 42
2.6
Resistência de materiais
Casos de carga, Tipos de carga .................................... 43
Fatores de segurança, Propriedades de
Resistência mecânica .... .. ...... ................... ........ .. ............ 44
Tensão, Compressão, Pressão superficial. .. ....... .. ........ 45
Cisalhamento, empenamento .......................... ............ . 46
Flexão, Torção ...... ... ...... ........... ..... .... .... .. ............. .......... . 47
Resistência relacionada ao formato .............................. 48
Momentos de área, de resistência e de inércia ........... 49
Comparação de vários formatos de seção
transversal .. ..... ...... .. ........ .......... .. ... ......... .......... ... ........... 50
2.7
Termodinâmica
Temperaturas, Expansão linear, Retração .................... 51
Quantidade de calor... ...... .. ... .. .......... ..... ................. ........ 51
Fluxo de calor, Calor de combustão ........ ..................... 52
2.8
Eletricidade
Lei de Ohm, resistência de condutor................ ..... ....... 53
Ligação de resistores (em série, em paralelo) ............. 54
Tipos de corrente ... ....... .. ... ... ... :.................................... . 55
Traba lho elétrico e potência .... .... ... ............................... 56
U)
Linhas contínuas compostas
1
2
3
4s5
Tempo r----
x,
y
Xi
Arco circular
Geral
i
Y,= 1·180º
f,'
í
Jt ·a
~
1,
-i------ --~-
X
Semicircunferência
1 Ys = 0,6366 · r
Xs -
~-x,+l2·X 2 + ..
r
11 +/2 + ..
Cálculo de/ e /8 : Página 28
1/4 de circunferência
[
1Ys = 0,9003 · r
Y, = /1 · Y, + l, · Y, +
/1
+ /2 + ..
Centroides de áreas planas
A, A,, A2
Xs, x,, X2
Yc, Y,, Y2
A
áreas
S, S1, S 2 centroides
distâncias horizontais entre o centro ide e o eixo y
distâncias verticais entre o centro ide e o eixo x
Triângulo
1
Setor circular
Geral
Áreas compostas
1 Ys = 0,4244 · r
F
A,
Semicírculo
L-<---'-lo:=±=f"'--"--'-'~
- -2
A,
1/4 de círculo
Ys = 0,6002 • r
X
Segmento circular
l,-J].
11----..
A , -x 1+A 2·x 2 +.
A ,+A,+ ..
~
s
= A ·y + A,· y, +.
1
1
A,+A2 + ..
i
34
35
Física: 2.1 Movimento
Movimento uniforme e movimento uniformemente acelerado
Movimento uniforme
Movimento linear
Diagrama de tempo de
deslocamento
30 .----,--.---,----,--,---,
t
1,,1111 1nonto~
Velocidade
t tempo
s deslocamento/distância
n
.
s
V= -
t
Exemplo:
2~
~
f
V= 48 km/h; S= 12 m; t=?
Transformação: 48 km= 4BOOOm = 13,33~
h
3600s
s
t = ~ = ~ = o, 9 s
v 13,33 m/s
2 3
4 s 5
Tem ot ----
__ f
_
o .
n
número de rotações
f
f,
avanço
avanço por corte
número de cortes ou número
de dentes no pinhão/na engrenagem
Z
.
;
1'!1. = 60~ = 36 km
s
min
' h
P
p
1 km = 16,667 ~
h
mm
v velocidade circunferencial,
velocidade de corte
tempo
w velocidade angular
n número de
rotações
r raio
d diâmetro
Exemplo:
Polia, d= 250 mm; n = 1400 min-1; v = 7; oo = ?
Transformação: n=1400min -'= 1400 = 23,33s_,
60s
v =n •d • n=n • 0,25 m • 23,33s-' =18.JW,
"' = 2 • n • n = 2 • n • 23,33 s- 1 = 146,6 s- 1
Fresa cilíndrica, z = 8; f, = 0,2 mm;
n = 45/min; v1 =?
Q)
Velocidade angular
oo=2·1t•n
com passo P
11ço po r
, 11111 1lheira
a acelereção
3 4 s 5
Tempo t---2
t tempo
g aceleração gravitacional
1ºExemplo:
Objeto, queda livre a partirdes= 3m; v =?
a =g=9,81~
Diagrama deslocamento - tempo
v = ~ = ✓2-9,81 m/s2 -3m = 7,7~
Veículo, v = 80 km/h; a = 7 m/s 2
Distância de frenagem s = ?
Transformação: v = 80 km= 80000 m = 22,22'!1.
h
3600s
s
= 18850 mm = 18,85 ~
mm
z
= ~ (22,22 m/s)2 3S,3 m
2 -a
Velocidade de avanço
da cremalheira
Vf=n-z-p
v1 =n-d-n
mm
2-7m/s2
v
velocidade de corte
velocidade circunferencial
Velocidade de corte
d
n
diâmetro
número de rotações
1 Vc n •d• n
Vc
O seguinte se aplica à
aceleração a partir da
posição de repouso ou
à desaceleração para
posição de repouso.
Torneamento, n = 1200/min; d= 35 mm;
Vc =?
ou inicial
~
Deslocamento com
aceleração ou
desaceleracão
s = 1-,a,t2
2
ve = !C·d-n = n -0,035m-1200 ~mm
V locldade
, Ir u,1feren c
Velocidade
circunferencial
1 V=1t·d • n
L - - - ~1
= 132 ~
mm
.
V locldade média com mecanismo de manivela
/!,J ~
~
-
V
m
v'
s=--
=
42 Exemplo:
Velocidade final
2· a
V =~
Tempo t ----
Avanço por cremalheira
n = 80/min; d= 75 mm; v, =?
1-.
vt =n•d •n = n -75 mm-80m1n
- 1-. = min- 1 = - 1mm
60s
2º Exemplo:
5
com acionamento por
parafuso roscado
3 2 Exemplo:
~ - --+---+----.,--,
luoldade de corte
O aumento da velocidade por segundo é chamado
de aceleração e uma diminuição de desaceleração.
Queda livre é o movimento uniformemente acelerado no qual a aceleração gravitacional está agindo.
v velocidade final (com aceleração) ou velocidade
inicial (com desaceleração)
s deslocamento
Q)
Avanço com eixo roscado,
P=5 mm; n= 112/min; V1=?
v1 = n•P = 112 - 1-_ -5mm = 560 m~
mm
min
V locidade de corte, velocidade circunferencial
_Q
>
v1 =n-f, . z
Velocidade de avanço
22 Exemplo:
~
Movimento acelerado linear
-o
"'
-o
'ü
1._________.
v 1 = n -f -z = 45 - 1-- 0,2mm - 8 = 72m!"
z
min
mm
Velocidade
circunferencial
Movimento uniformemente acelerado
t
Velocidade de avanço
na fresagem
1ºExemplo:
Para velocidade de corte com movimento de corte
circular, ver página 35.
:,.
no torn eamento
passo de rosca
passo de cremalheira
= 0,2778!!j-
Movimento circular
Diagrama velocidade - tempo
Velocidade de avanço
na perfuração,
v 1 velocidade de avanço
v velocidade
A
n~
Vm velocidade média
número de cursos duplos
s comprimento do curso/elevação
n
Exemplo:
Serra de arco elétrica
s = 280 mm; n = 45/min; Vm =?
vm =2 · S· n = 2 ·0,28 m -45 __!_
mm
=25.2~
mm
Velocidade média
= 2 · ____..
n
1.____
Vm
S•
36
f
lipos de forças
Para os seguintes e~mplos
mm
~
Momento de giro, Alavancas, Força centrífuga
Momento de giro e alavancas
Composição e decomposição de força
Mk:10
F 1, F2 forças componentes
1 magnitude do vetor (comprimento)
F, força resultante
M, esca la de forças
Representação de forças
As forças são representadas por vetores. O comprimento do vetor corresponde à magnitude da força F.
l)uas alavancas
Adição de forças colineares que agem no mesmo sentido
rf&-l:
Subtração de forças colineares que agem no sentido
oposto
t,
Exemplo de composição gráfica
F1 = 120N; F2 = 170N; y=118º;
M, = 10 N/mm; F, =?;Medido: 1= 25 mm
F, = l - M, = 25 mm • 10 N/mm = 250 N
Deco mposição
Exemplo de decomposição gráfica
F, = 260 N; a= 90º; /3= 15º; M, = 10 N/mm;
F1 = ?; F2 = ?;Medido: 11= 7 mm; 12 = 27 mm
F1 = 11 • M, = 7 mm• 10 N/mm = 70 N
F2 = 12 · M, = 27 mm• 10 N/mm = 270 N
Alavancas em ângulo, F1 = 30 N; 11 = 0,15 m; 12 =
0,45 m; F1 =?
Subtração
F = Ei.:.!,_ = 30 N - 0,15 m
Resolução de um diagrama
de forças, por adição ou de
composição (vetores de força
Formato do
diagrama de
forças
Função trigonométrica
requerida
Diagrama de
forças com
ângulos
oblíquos
Lei de senos,
Lei de
cossenos
m = 50kg; a=3~;
a aceleração
F2
Ponte rolante, F1 = 40 kN; F2 = 15 kN; 11 = 6 m;
12 = 8 m; I= 12 m; FA = 7
Solução: ponto de giro selecionado -B; a força FA
está na extremidade livre da alavanca.
t,
FA
F,; lF,
1
1N = 1kg -~
() O 10 70mm40
ll11N lfll 111111 11[0 s- -
= F, · 1, + F, · 1
2 •••
1
A
12 m
Engrenagem, i = 12; M1 = 60 N • m; M2 =?
d1
massa
Exemplo:
s'
F = R- s = 8 __!',[_ 12 mm = 96 N
mm
d,
Af:2 = i. M 1 = 12 · 60 N · m = 720 N · m
Transmissão em engrenagens: página 259
Cálculo de massa:
página 31
Força centrífuga
Força centrífuga Fc é gerada quando uma massa é
deslocada sobre um percurso curvilíneo, ex.: uma
Força centrífuga
circunferência
R constante da mola
Exemplo:
M 2 = i- M 1
Exemplo:
A gravidade gera uma força ou peso sobre uma massa
FG, G peso
a aceleração gravitacional
FG = m-g=1200kg-9,81_117_ = 11772 N
d 2 diâmetro
z2 número de dentes
n 2 número de rotações
d 1 diâmetro
z 1 número de dentes
n 1 número de rotações
i relação de transmissão
s
Mola de compressão, R = 8 N/mm; s = 12 mm; F =?
11 1
F
O braço de alavanca em uma engrenagem cor- Torques
responde à metade de seu diâmetro d. Ocorrerão
torques diferentes se duas engrenagens de engate
não tiverem o mesmo número de dentes.
Engrenagem
Engrenagem de
acionada
acionamento
Fu 2 força tangencial
Fu 1 força tangencial
M 2 momento de giro
M 1 momento de giro
F=m-a
força e a expansão linear correspondente de uma
t 4rv o - ~- - ~ Amola
são proporcionais dentro da faixa de elasticidade. Força da mola
"- :Jo~
F força de mola
s deslocamento da mola
fj 100
Força de apoio em A
F,• l ,+F,-12 = 40kN-6m+15kN-8m = 30kN
1
Força de aceleração
Forças de molas (lei de Hooket
700
I.M1 = I,M,
.
A
FA t
Viga de aço, m = 1200 kg; FG =?
t
1~
F1, F2 forças
Exemplo:
14
F=?
s
1N
Um ponto de apoio é considerado fulcro para cálcu- Princípio de alavanca
lo de forças de apoio.
FA, F8 forças de apoio
1, 11, 12 braços efetivos de alavanca
l
F = m · a= 50 kg· 3 ~ = 150 kg·~ = 150 N
~
1F
1 · /1 = F2 · 12
0,45 m
M omento de giro em acionamentos por engrenagem
uma massa.
F força de aceleração
m massa
Exemplo:
m
ioN
Princípio de alavanca
com apenas 2 forças
aplicadas
Forças de apoio
Exemplo para forças de apoio
Diagrama de seno,
forças com
cosseno,
ângulos retos tangente
É necessária uma força para acelerar ou desacelerar
H~g
11
2
Forças na aceleração e desaceleração
Peso
1
Exemplo:
Exemplo: F1= 240 N; F2 = 90 N; F, = ?
F,= F1-F2=240 N-90 N = 150N
Composição e decomposição de forças cujas
linhas de ação se interceptam:
O braço efetivo de alavanca é a distância entre o fui - •M•o•m
- e.n•tº- - - - - - ,
cro e a linha de aplicação da força. Em peças giratóM = F. l
rias em forma de disco, o braço de alavanca corres- ...
.-------~
ponde ao raio r.
F força
M
Momento
Princípio de alavanca
1
Braço efetivo de alavanca
I,M1 Soma de todos os momentos anti-horários
I,M, Soma de todos os momentos horários
1
Exemplo: F1= 80 N; F2 = 160 N; F, =?
F, = F1 + F2 = 80 N + 160 N = 240 N
Adi ção/Composição
37
Física: 2.2 Forças
Física: 2.2 Forças
Mudança na força
da mola
!'lF = R- !'ls
Fc força centrífuga
mmassa
rovelocidade angular
v velocidade circunferencial
rraio
Exemplo:
Pá de turbina, m = 160 g; v = 80 m/s;
d= 400 mm; F,=?
F = m. v' = O, 16 kg · (80 m/s)'
z
r
0,2 m
5120 ~ = 5120 N
s2
F, = m • r- ro 2
38
Física: 2.3 Trabalho, Potência, Eficiência
1
Trabalho e Energia
Trabalho mecânico, trabalho de levantamento e trabalho de atrito
O trabalho é realizado quando uma força age ao longo de
uma distância.
F
força no sentido de percurso
W trabalho
Fw, W peso
s distância
FR
força de atrito
s, h altura de levantamento
FN
força normal
µ coeficiente de atrito
1• Exemplo:
39
Física: 2.3 Trabalho, Potência, Eficiência
Máquinas simples
Polia fixa 11
Polia móvel1l
Trabalho
•,--------.
W=F-s
~-------~
Trabalho de
levantamento
F - 5,___
2
1 -
s1 = h
s1 = 2 · h
Trabalho de atrito
F = 300 N; s = 4 m; W =?
W= F · s = 300 N . 4 m = 1200 N . m = 1200 J
2ºExemplo:
1 J= 1 N · 1 m
Trabalho de atrito, FN = 0,8 kN; s = 1,2 m; µ = 0,4;
W=?
W= µ- FN · s= 0,4 · 800 N · 1,2 m = 384 N · m = 384 J
Talha 11
Plano inclinado1l
kg-m 2
=lW - s=l - s-2-
a ângulo de inclinação
1 kW- h = 3,6 MJ
n nº de cordas, nº de polias
Energia potencial
1 1101·010 potencia l
Energia de mo la
F
A energia potencial é o trabalho armazenado (energia
armazenada, energia de mola)
Energia potencial
Ep, WP energia potencial
Fw, W peso
1
R constante da mola
Wp = F- s
S,h percurso, altura de
levantamento, queda,
deslocamento de mola Energia de mola
s1 = n • h
(/)
Exemplo:
Martelo de queda, m = 30 kg; s = 2,6 m; WP =?
1
w,=
R/
Cunha 11
Parafuso1l
p passo da rosca
l braço de alavanca
Para 1 giro completo
f3 ângulo de inclinação
WP= /;; · S=30kg -9,81~-2,6m=765 J
tang fJ inclinação
Energia cinética
A energia cinética é a energia de movimento.
Ek, Wk energia cinética ou trabalho
())
velocidade angular
J
momento de inércia
v velocidade
mmassa
Energia cinética movimento linear
W= m-v'
k
2
F= ~
L'.'.l 1 :x"' tan p
Exemplo:
: ; ~ \~rotação)
~
v = ~ = ✓2-9,81 m/s2 -2,6m =7,14 m/s
2
s1 = 2 · 1t - l
tan{J
s2 = s1 - tan/3
Martelo de queda, m = 30 kg; s = 2,6 m; Wk =?
~=m-v 2
2
= 30kg-(7,14m/s) 2
2
765 J
Energia cinética -
l
s,
m
0
.
•;: ~: ;: ~;,
,-
2
Monta-Carga 1l/Guindaste
Monta-Carga com engrenagem 1 >
comprimento da
Regra de Ouro Mecânica
"O que é ganho em força é perdido em distância".
W1 trabalho realizado
F1 força aplicada
s1 deslocamento da força F1
FG, Gpeso
h altura de levantamento
W2 trabalho efetivo
F2 força efetiva
s2 deslocamento
da força F2
1/ grau de eficiência
"Regra de Ouro" da
Mecânica
manivela
d diâmetro do tambor
nK número de giros da
manivela
F,
comprimento da
manivela
d diâmetro do tambor
relação de
transmissão
F,-1-i = FG-d
2
. z,
l=-
z,
Exemplo:
Dispositivo de levantamento, F8 = 5 kN; h = 2 m;
F1 = 300 N; s = ?
s=F0 -h 5000N - 2m 33,3m
'F,
300N
.e:
Considerando o atrito
li
(/)~
W = W,
,
1/
11 As fórmulas se aplicam na condição hipotética sem atrito, onde o trabalho efetivo l½ é igual ao trabalho realizado W1_
40
,
Física: 2.3 Trabalho, Potência, Eficiência
Potência e Eficiência
Potência em movimento linear
Tipos de atrito, Coeficientes de atrito
Força de atrito
Potência é o trabalho por un idade de tempo
Potência
P potência
s des locamento no sentido da força
W trabalho
t tempo
Atrito estático, atrito
deslizante
rN
v velocidade
1
1ºExemplo:
:R
T
Emp il hadeira, F= 15 kN; V= 25 m/m in; P =?
5 m = 6250 N -m = 6250 W =6,25kW
P=F -v=15000N- 260
s
s
Atrito estático, atrito
deslizante
P = F- v
~
2• Exemplo:
Guindaste eleva máquina-ferramenta, m = 1,2 t;
s= 2,5 m; t = 4,5 s; P = ?
1W =11
FG = m · g= 1200 kg· 9,81 m/s2 = 11772 N
P= Fc· s _11772 N. 2,5 m
t
4,5 s
,,
=1 N~m
6540W=6.SkW
1 kW =1 ,36 PS
~
Potência em movimento circular
P potência
s deslocamento no sentido da força
M Momento de giro t tempo
F força
n número de rotações
v velocidade
velocidade angular
Potência
P = F· v
~·; ~
,1
º
= 1,2 kN · rr. • 0,2 m · 280 = 35,2 kN . m = 35,2 kW
60s
s
Transformação numérica :
P = M- co
ou
Potência
Usando M em N. m, n em 1/min
Resu ltado: P em kW
M -n
P = -9550
Potência de corte em máquinas-ferramentas: páginas 299 e 300
Eficiência
Potência
de entrada
PM, = P,
Potência
de saída
PG, = P,
Por eficiência entende-se a relação entre potência outraba lho efetivo e potência ou trabalho rea lizado.
P, potência de entrada
P2 potência de saída
W, trabalho realizado
W2 traba lho efetivo
71 eficiência total
1/1, 712eficiências parcia is
Grau de Eficiência
nagem
Motor
TJ 1
TJ,
TJ = TJ, " TJ,
Acionamento, P1 = 4 kW; P2 = 3 kW; ri,= 85%; ri=?;
ri,=?
P 3kW
1/ =!]_= 0,75 =0,88
11=t= 4kW =0,75;
2
71, 0,85
1
Eficiência total
2• Exemplo
11 causado por defor
mação elástica entr
o corpo do ro lo a
superfíci e de
rolamento
Roda de guindaste em tril ho de aço, FN = 45 kN;
d = 320 mm; f= 0,5 mm; FR =?
F - ~ _ 0,5mm-45000N
,- r 160mm
140,6 N
Coeficiente de atrito
estáticoµ
Aço/aço
Aço/ferro fundido
Aço/l iga Cu-Sn
Aço/liga Pb-Sn
Aço/po liamida
Aço/PTFE
Aço/revestimento para fricção
Aço/made ira
Madeira/madeira
Ferro fundido/liga Cu-Sn
Borracha/ferro fund ido
Elemento de ro lamento/aço
Guia de morsa
Guia de máquina
Eixo em mancai deslizante maciço
Eixo em mancai deslizante multicamada
Eixo em mancai deslizante PA
Manca i para baixa temperatura
Freio com sapata
Peça em um pedesta l de montagem
Blocos de contracamada
Cunha de ajuste
Correias em uma polia
Mancai de rolamento31, gu ia31
Seco
Lubrificado
0,20
0,20
0,20
0,15
0,30
0,04
0,60
0,55
0,50
0,28
0,50
0,10
0,15
0,10
0,10
0,15
0,04
0,30
0,10
0,20
0,16
0,15
0,18
0,10
0,10
0,30
0,04
0,55
0,35
0,30
0,21
0,10 ...0,06
o, 10 ... 0,00
0,06 ... 0,0 21
0,05 ... 0,0 · 71
0,1 2 ... 0,03'1
0,04 21
0,03 .. .0,02
0,05
0,10
0,20 ... 0,1 0
-
-
-
-
0,003 ... 0,001
-
A importância do pareamento de material dim inui com a velocidade crescente de des lizamento e a prese nça de a trito
3)
misto e viscoso.
Os cácu los são re.alizados como no caso de atrito estático e deslizante, apesar do movimento de rolar.
Par de materiais
Exemplo de aplicação
Aço/aço
Borracha/concreto
Borracha/asfalto
Roda de aço sobre um tri lho de aço
Rodízios sobre piso de concreto
Pneus de carro sobre rua
1,;oeticiente de atrito de rolamento
femmm
Momento de atrito e potência de atrito em rolamentos
FN
Engrenagem
0,97
f ~
.JJ
0,65
Roda atritada
0,80
Cor reia
0,90
Correia trapezoida l
0,85
0,75
Coeficiente de atrl Io
deslizante µ,
Lubrilicn<lo
Seco
2)
0,30
Engrenagem hidrostática
1
fii = m · FN = 0,03 · 100 N = 3 N
Exemplo de aplicação
Rosca
Engrenagem he licordal
(rosca sem-fim) i = 40
FR = ~
f
1
Mancai deslizante, FN = 100 N; m = 0,03; FR =?
Par de materiais
Eficiências (valores aproximados)
0,32 Veículo com motor a Diesel
0,24
Usina te rmoelétrica - carvão mineral 0,41 (carga parcial)
Veículo com motor a Diese l
Usina termoelétrica - gás natural 0,50
(carga total)
0,40
Turbina a gás
0,38 Motor a diesel grande
(carga
parcial)
Turbina a vapor (alta pressão)
0,33
0,45
Turbina a água
0,85 Motor a diesel grande
(carga total)
0,55
Cogeração (força e calor)
0,75 Motor trifásico - corrente alternada 0,85
Motor otto (a gasolina)
0,27 Máquina-ferramenta
0,75
1
ra io
1° Exemplo:
Exemplo:
'-----v------'
Usina termoelétrica - lignita
r
Coeficientes de atrito de rolamento (valores para orientação)
-
w,
w,
11=Engre-
1
Coeficientes de atrito (valores para orientação)
Exemplo:
Ac ionamento por correia, F= 1,2 kN; d = 200 mm;
n = 2800/m in; P=?
P=F·rt·d-n
A força de atrito resu ltante depende da força normal FN
Força de atrito para
e do:
tipo de atrito, i.e ., atrito estático, deslizante ou de atritos estáticos e
deslizantes
ro lameRto
condição do atrito (cond ição de lubrificação)
FR=µ-FN
rugosidade da superfície
par de materia is envolvidos
Estes efeitos são incorporados no coeficiente de atrito µ,
determ inado experimentalmente.
Força de atrito para
f coeficiente de atrito rolante
FN fo rça normal
atrito de rolam ento 11
µ coeficiente de atrito
FF força de atrito
Atrito de rolamento
Para potência em bombas e ci lindros, ver página 371.
==:>
V
41
Física: 2.4 Atrito
FR= µ-FN
M momento de atrito
FN força normal
p potência de atrito
0,05
0,15
4,5
e;
µ coeficiente de atrito
d diâmetro
n número de rotações
Beispiel:
Eixo de aço em um mancai liso Cu-Sn, µ = 0,05;
FN = 6 kN;
d= 160 mm; M= ?
M= µ-FN -d= 0,05- 6000 N. 0,16m
24N-m
2
2
,,
"
Momento de atrito
1
M= ~
2
1
Potência de atrito
I P=µ•Fwn - d•n l
42
Física : 2.5 Pressão em líquidos e gases
Fís ica: 2.6 Res ist ênc ia de Materiais
1ipos de Pressão
Corgas,
Solicitações, Caracteríticas quantitativas de materiais, Tensão-limite
,.
Pressao
A
A área
1
F= 2M N;êmbolo - d =400m m;p = ?
F
P =A
2000000 N
1t • (40 cm)'
1591
1 Pa
4
=1~ = 0,00001 111 11
m
]
= 10 __!!_ = O,1 N
cm 2
1111 11
1 mbar = 100 Pa = 1 hPn
Pe Sobrepressão
+1
Pamb pressão do ar (ambiente, circu ndante)
Pabs pressão abso luta
ba r
bar
'"'gi
~
a.
.D
(J)
o
Pressão
"' o,'
""'
a. e" O.:•
P amb
~ ·m ·E
Vácuo
~
o -v----r--do ar
o ti
:,
~
'"'"'o
<1> -
""'.o o
_1
lt1111tl solicitação
Pamb = 1,01 3 bar • 1 b, t
(pressão do ar padr o )
Exemplo:
~
~
Pe pressão hidrostática, pressão inerente
Pressão hidrostática
FA força de flut uação
g aceleração gravitacional
V vol ume deslocado/
Q densidade do líq uido
.
Pe = g · Q · h
submerso
h profundidade do líquido
1
Força de flutuação
g = 9,81 ~ = 10 ~
1 ~~ li
Compressão
Cond ição 2
p abs2
V,
T2
Condição 1
Condição 2
Pabs1 pressão absol uta
Pabs2 pressão absoluta
V1
T1
volume
temperatura abso luta
V2
T2
t:
Pabs1 = 1 ba r e t, = 15ºC e comprime para V2 = 3,5
1
Qua l é a pressão P abs 2?
Volumo con tant
m3 e t2 = 150ºC.
T2 • t 2 + 273 •
'"'
fil
Pabs1 · V, = Pob , ' V~ 1
~
11/l
Caso de carga Ili
A carga se alterna entre um va lor máxim o positivo e um negativo de igua l
magnitude, p. ex., para eixos giratórios.
Tensaõ-limite <fnm
para caso de carga
me nta na
rupt ura
A
Ili
Material
Resistência Resistência
à tração
Dútil
Frág il à tração
alternada
(aço)
(ferro pu lsante
fu ndido)
u,w
Ozsch
Rm
Re
R po,2
Rpo,2
Compressão
O"c
Resistência Lim ite de
à compres- com p ressão
são
O"dF
O"dS
resistênc ia
a reca lque
0,2%
Reca lque
l'\J
reca lque na
ruptura
êds
Material
Resistência Resistência
Dúti l
Frág il à compres- à co m pressão
pulsã o
(aço)
(ferro
altern ada
f undido ) sante
O"dF
O"dB
CfctSch
O"dW
O"do,2
O"d Q,2
Flexão
Resistê ncia Li mite de
flexão
à f lexão
O"bS
Flexão
f
Resistência Resistência
à flexão
altern ada
pu lsante
Lim ite de
fl exão
à fl exão
O"b F
O"bSch
O"bW
-
-
O"b F
·-
~
r~_!
1
Re
Limite de
elasticidade
0,2%
A longamento
e
A longa-
li
1
Cisa lham en ta
'•
To rção
li
r,
Resist ência a
cisa lham ento
Resistência
a cisalhamenta
-
-
<as
<as
Resistência Limite de
à to rção
torção
t 1F
Ângu lo de
torção
'P
Li m ite de
torção
'tF
Resistê ncia Resistência
à torção
à torção
alternada
pulsante
'tSch
<tw
-
-
M
,J
(1 50 + 27 3) K • 423 K
11 1111 1111n1 hf O
'2.. .
T, · V,
1 linr . O m' , ~i
o ' --'--..!...-'-
o
u
- i
ll1111 11011to
' *'
Resistência Li mite de
elasticidade
à t ração
r,s
111 ·~
P111na . B1
º V111 /\11') 11 11 V
11
Cá lcu lo de temperaturas ab so luta s (pág in a 51):
T, = t 1 + 27 3 = (1 5 + 273) K • 288 K
~ . 2 1--1---t......., ~
ct
Pabs, · v; = ~~
T,
T,
temperatura con$ton1c
Um com pressor aspira V1 = 30 m 3 de ar a
Lei de Boyle-Mariotte
5r--.---,---,----,-~
bar
1
Casos especiais:
Exemplo:
~
~ 1-
Características quantitativas de materiais
Valores•
limite para
Resistência deformação Deformação
Rm
JF
1
Lei de gás ideal
volume
temperatura
absoluta
u,
O"b
Va lores de den sidad
página 11 7
Mudança de pressão em gases
Condição 1
V
o
1 Htl lflt ssiio
Exemplo:
= 98 100 ~ = 98100 Pa = 1 bar
m .52
Tensão
Tração
Pressão hidrostática, flutuação/impulsão
fl½ ·
~·
Tempo
VJ
~ fiiO
plástica
Pabs = Pe + Pamb = 2,2 ba r + 1 ba r = 3,2 bar
Qua l é a pressão em uma profund idade de ág ua
.
de 10 m?
P. = g · Q · h = 9,81
1000 kg, . 10 m
s
m
-~1
~1~ ~
,ro
Tempo---
Caso de carga li
A carga aumenta pa ra um va lor máximo e em seg uida diminui até zero,
p. ex., cabos de gu indaste e molas.
,-
h
Pn eus de carro, Pe = 2,2 bar; P amb = 1 ba r; Pabs = ?
.o o"'
o
Tem o - - -
alternada
llpoa de solicitação, características quantitativas de materiais, tensão-limite
A $obrep ressão é positiva, se Pabs > Pamb e negativa
se Pabs < Pamb (vácuo) .
~
O
f ..o do carga 1
/\ 11111uni lu de e o sentido da carga
p,u 111n nocem os mesm os, p . ex.,
p,1111 lllTlfl carga sobre co lu nas.
Sobrepressão, pressão de ar, pressão absoluta
J 2
1~
jM_
o
,ro
1 bar
Para cálcu lo de hidráulica e pneumática,
ver pág ina 370
o
pulsante
P=f
Unidades de pressã
_l'i,
= 159,1 bar
cm
Carga dinâmica
carga estática
em repouso
Pressão
Exemplo:
o.."'
os de carga
1
p pressão
F fo rça
43
'
1
111 1
K
1:', Ll r
bl
li
- ) 1
1" 111 1)< nn
111 111 ,1 0
Pk
l~o I l n lo
r, 011qJo nn
li \ tll O
!~ ti
-
-
Resistência a
om p nam ento
Oko
45
Física: 2.6 Resistência de materiais
Física: 2.6 Resistência de materiais
Propriedades de resistência mecânica, esforços permissíveis,
fatores de segurança
• Esforço de tração, Esforço compressivo, Pressão superficial
44
Solicitação por t ração
Propriedades de resistência mecânica com carga estática e dinâmica1l
Tipo de- solicitação
Caso de carga
Limite de
tensão aiim
Tração, Compressão
Cisalhamento
O cálculo da tensão permissível aplica-se apenas à
carga estática (Caso de carga 1).
cr,
tensão de tração
R0 resistência à fratura
F
força de tração
Rm resistência à tração
fator de segurança
S
área transversal
v
Fzu1 força de tração
1 tensão de tração
permissível
permissível
emplo:
F
Flexão
Torção
1
li
Ili
1
1
li
Ili
Re, Rpo,2
O"zSch
C5df, C5dQ,2
adSch
a,w
C5dW
'íaB
C5bF
C5bSch
<5bW
li
1
"iF
Ili
"°tSch
Ttw
s
Material
Tensão-limite a 1im em N/mm 2
S235
S275
E295
E335
E360
235
275
295
335
365
235
275
295
335
365
150
180
210
250
300
290
340
390
470
550
330
380
410
470
510
290
350
410
470
510
170
200
240
280
330
140
160
170
190
210
140
160
170
190
210
120
140
150
160
190
C15
17Cr3
16MnCr5
20MnCr5
18CrNiMo7-6
440
510
635
735
835
440
510
635
735'
835
330
390
430
480
550
600
800
880
940
960
610
710
890
1030
1170
610
670
740
920
1040
370
390
440
540
610
250
290
360
420
470
250
290
360
420
470
210
220
270
310
350
C22E
C45E
C60E
46Cr2
41Cr4
50CrMo4
30CrNiMo8
340
490
580
650
800
900
1050
340
490
580
630
710
760
870
220
280
325
370
410
450
510
400
560
680
720
800
880
1000
490
700
800
910
1120
1260
1470
410
520
600
670
750
820
930
240
310
350
390
440
480
550
245
350
400
455
560
630
735
245
350
480
455
510
560
640
165
210
240
270
330
330
375
GS-38
GS-45
GS-52
GS-60
200
230
260
300
200
230
260
300
160
185
210
240
300
360
420
480
260
300
340
390
260
300
340
390
150
180
210
240
115
135
150
175
115
135
150
175
90
105
120
140
EN-GJS-400
EN-GJS-500
EN-GJS-600
EN-GJS-700
250
300
360
400
240
270
330
355
140
155
190
205
400
500
600
700
350
420
500
560
345
380
470
520
220
240
270
300
200
240
290
320
195
225
275
305
115
130
160
175
e -
s
Exemplo:
Cremalheira feita de EN-GJL-300;
S = 2800 mm 2; V= 2,5; Fallow =?
F
zul
F
600___1'!_
1
(Jzu1 =7
1
mm'
Fator de seg urança v
1,2 ... 1,8
~- ,..,-, ,!J.-:fi-'
~
para
ferro
Resistência ~ecânica ver página 40 e páginas fu nd id o
160-161.
..___
1, ,
I'
4 , li
"'''"'
\I
'"
e,
A superfície de contato,
área projetada
1110 iSO para encaixe
Encaixe com peça
por prensa
entalhada
11
111
o
2
li
,,on t
li e Ili (dinâmico)
Materiais frágei s, ex.:
ferro fundid o
Materi ais dúteis, ex.:
aço
M ateri ai frág is, ox.:
f rro fundi d
2,0 .. .4,0
3 ___ 411
3.. , 11
11 As altas marge ns d og ura nço no ll monGlonom nt d p çn (lll nl() O 1111111
cio f0t ôOO IV lllJ) 11 () 111
p n oro ofotto d r duç d r 1 I ll 1 QU lntJ ll O 8
011 1111 lr tn , tlovldn no rrn 111 ,to li , tH 1(p 11 n r,1 1
)
I'
,
1
tlvn
1111411),
ti r 1 t n 1
O 101lllMIO Vil l
-
0 11111/
Pressão superficial permissível para junção com pinos e parafusos de aço (valor
1(estático)
Materiais dúteis,
ex.: aço
V
Duas chapas de metal, com 8 mm de espessura cada são unidas com um parafuso DIN 1445-10h11 x
16, x 30. Qua l deve ser a força a ser aplicada, com
uma pressão supe rficial máxima permissível de 280
N/mm 2?
F = p. A = 280 ____1'1!_ -8 mm - 10 mm
mm'
= 22400N
(5
Fatores de segurança v para(pré) dimensionamento de peças de máquinas
Tipo de material
para
aço
= 4. Rm . S
Exemplo:
Para propriedades de resistência mecânica de parafusos, ver página 211
Caso de solicitação
. S
dzul
Solicitação por pressão superficial
(projeto preliminar)
900 N/mm 2
1,5
= e,
_ 4 · 3oo N/mm' . 2800 mm'= 1 344000 N
25
Tensão permissível
N · a
- cr,,m mm2 ' 09-900
' mm2'
zzul - - ; - -
n
'"
O cá lculo da tensão permissível aplica-se apenas à carga
estática (Caso de carga 1).
adF tensão de compressão limite
F força de compressão
ad tensão de compressão
S área transversa l
Fwi força de compressão permissível Rm resistênci a à tração
adzul tensão de compressão permissível
v
fator de segurança
tipo de solicitação e de carga
-R -1000 N
lim -
Cf,11, I
n,
Solicitação por compressão
F força
p pressão superficial
Exemplo:
a
0'11 11 /
para
ferro
fundido
Resistência mecânica R0 e Rm, ver páginas 130 a
138. Para cálculo do alongamento elástico, ver
página 190.
limite de tensão, dependendo do
Qual é o esforço de tração permissível azul para um parafuso hexagonal ISO 4017 - M12
x 50-10.9, se com carga estática for necessário um fator de segurança de 1,5?
1 fzu1 = CT,zu l ·
para
aço
13700N
105mm'
130 N/mm'
d= 12 mm (Tabela p. 10)
ª""'
Por ra zões de segurança, as peças só podem ser submetidas a uma fração do limite de tensão aI;m, que levará à deformação permanente, fratura ou fratura por fadiga.
V
'------e:---'
Tensão de traçoo
permissível
S =~=
Tensão permissível para-(pré) dimensionamento de peças de máquinas
Gii m
F
O"z =s
Força de tração
permissível
Aço de barra redonda, <522 uI =
(S235JR, v = 1,8); Fzu1 = 13,7 kN; d=?
aplicam a aços estruturais com recozimento normal ; aços cementados para garantir a resistência do núcleo,
depois de cementação e refinamento de grão; aços temperados e revenidos.
A resistência à compressão do ferro fundido com grafite laminar é ad 8 = 4 . RmPara construções de aço na superfície devem ser usados os valores da DIN 18800.
tensão permissível
fator de segurança (tabela abaixo)
1
130 N/mm 2
li Os valores foram determinados usando-se amostras cilíndricas com d,; 16 mm, com superfície polida. Eles se
O"zul
Tensão de tração
o
Ili
rac uçt o
'º
I
11 llc 1t1
11 11 ll1 1t 1
,O
00
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j()
10
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,11, ( 11 / 11
10
111
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li
1
l lun/\\111M11
1'11111 v11l11i,1 1ft 111111
Al i
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111111111
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do llr "'"
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'
10
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i Ili
1()
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10
'10
11
lll
l i
~li
v111 p11ul1111 1111
10
4()
1
46
k
Solicitação por cisalhamento e empenamento
Solicitação por flexão e torção
Solicitação por flexão
Solicitação por cisalhamento
A seção transversa l não deve ser cisalhada.
Ta
tensão de cisa lhamento
Tazul esforço de cisalhamento permissível
Na solicitação por flexão ocorrem tensões de tração e de
compressão na peça. Calcula-se a tensão máxima de borda;
ela não deve sobrepujar a tensão de flexão perm issível.
Tensão de cisalhamento
Tas
resistência a cisalhamento
Fw1 força de cisa lhamento perm issível
S
Exemplo:
Pino de trava 6 mm, carga única de cisalhamento,
E 295, V= 3; Fw1 =?
= r. 8
aaw1
v
T
S
rc -(6mm) 2
4
283
, mm
Tensão de cisalhamento
W momento de resistência axial
lr"rm-:--• \,
Exemplo:
•
390 N/mm = 130 _H__
3
mm2
2
n-d'
4
F força de flexão
f deformação por
flexão
Oh tensão de ~ão
Mb momento de fie ão
v fator de segurança
área transversa l
azul -
Viga IPE-240, , W = 324 cm 3 (pág ina 149), fixada em
uma extremidade, carga concentrada F = 25 kN;
l = 2,6 m , ; Ob =?
C\
V
Compressão
2
F
a_ M•
•-w
Força de cisalhamento
permissível
N
Cisa lhamento Cisalhamento
único
duplo
47
Física: 2.6 Resistência de materiais
Física: 2.6 Resistência de materiais
F'"' = S • r. ""' = 28,3 mm' -130 mm' = 3679 N
1
e fatores
Para propriedades de resistência mecânica t as
de segurança, ver página 44.
Fzu1
F-1
W
Tensão de flexão
Tensão de fl exão perm issível Obzul da p. 44.
25000 N. 260 cm
324cm 3
= 20 061 _li_ = 200 _!'!_
cm 2
mm2
= S · Ta zu l
Casos de carga de flexão em vigas
Viga carregada com uma carga
Corte de materiais
Viga carregada com uma carga concentrada
A seção transversal deve ser cisalhada .
-rasmax máxima resistência a cisalhamento
F
S área de cisalhamento
Rmmax máxima resistência à tração
Resistência máxima a
cisalhamento
uniformemente distribuída
fixada em uma extremidade
fixada em uma extremidade
M•= F -l
M = .Ll.
F · 13
f=- 3· E · l
f = ...f..:_J_'_
8- E ·1
1
F força de corte
b
2
Exemplo:
Punção em uma chapa de meta l com 3 mm de
espessura S235JR; d= 16 mm; F=?
Força de corte
~
Rmmax = 470 N/mm 2 (Tabela pág ina 130)
1 F = S · "a Bmax
apoiada nas duas extremidades
"a smaxz 0,8 · Rmmax = 0,8 · 470 N/mm 2 = 376 N/mm 2
'
S =n-d-s=n-16mm-3mm=150,8mm 2
L
F
Resistência mecân ica Rmmax para aços, ver páginas 130 a 138
1
olicítação por empenamento !Segundo Euler)
e rga e co m p rimentos O cálculo de empenamento de co!unas_ E~ler se aplica
n,p namento
· ui r)
apenas a peças finas e dentro da faixa elast,ca da peça.
Fkzul força de empenaE
módu lo de elasticidade
mento permissível
Resistência máxima a
Ili
li
I
F
F
n';
F
Exemplo:
11
v
Exemplo:
Eixo, d = 32 mm; M1 = 420 N • m; 'tt = ?
Pa ra m omentos de área (22 grau), ver pág inas 49 e 146-151.
Métodos especiais de cálculo são defini dos para aço estrutural
nas normas DIN 18800 e DIN 411 4.
W = n ·d3
"
t,
M dulo de elasticidade E em kN/mm 2
A o
100,.. 210
N-GJL-
EN-GJL·
EN-GJL-
160
300
400
80 ... O
110 , .. 140
170 ... 18
f =_E_:__L
384 ·E · I
r, tensão de torção
M, momento de torção
Wp momento de resistência polar
rc 2 • 21 -10 6 _li_ -2000 cm•
cm'
(0,5 • 350 cm)' • 10
= 1,35 · 106 N = 1,35 MN
o mprim entos de
mp nam ente liv res
192-E·I
módulo de elasticidade; valores: página 46 / momento de área (2Qgrau); fórmulas: página 49; valores: páginas 146
_ n' -E-I
''"'- 1: ·
F-1 3
f
a 151
Solicitação por torção
Viga IPB200, l = 3,5 m; fixada nas duas extremidades;
V= 10; Fk zu l =?;E= 210000 N/mm 2 = 21 · 106 N/cm 2
(Tabela abaixo); / 11 = 2000 cm 4
F
fixada nas duas extrem idades
M-L.l
,- 8
.....
comprimento
momento de área
comprimento de
2Qgrau
empenamento livre
F,w,=
E· 1
vfator de segurança (em construção de máquina = 3-10) ..__ _ _ _
h_·_v_ ___.
IV
F . 13
f=- 48· E ·!
fixa da nas duas extremidades
empenamento
I
M-L.l
,- 4
1
.....
F = S · "aBmax = 150,8 mm 2 · 376 N/mm 2 = 56701 N
=56,7 kN
1
GS-38
210
EN-GJMW360-4
170
CuZn-40
Llg 1 AI
00 ,.. 100
o... no
Ll!Jh T1
M,
1 1 ... 1
M11111 111 i1 11 tlll 111~IMI 111
16
rc -(32mm)3 = 6434mm3
16
M , • 420000 N ..:.!!!!!'. = 653 ~
434 mm'
' mm'
w;,
Tensão de tração permissível 'ttzul da pág ina
44 ou pág ina 48
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __.1
p11l111, Vtu li UlilflN A) li I /1
48
Resistência relacionada ao formato e tensão permissível para solicitação dinâmica
A resistência relacionada ao formato é a resistência à fadiga da seção transversal de um
componente sob solicitação dinâmica, considerando-se também os efeitos de redução
devidos ao formato do componente. Os fatores importantes incluem:
o formato do componente
qualidade da usinagem (rugosidade da superfície)
dimensões do material (espessura do componente)
Sob consideração de um fator de segurança, obtém-se a tensão permissível para comprovação da resistência de uma seção transversal de uma peça sob solicitação dinâmica.
b 1 fator de condição superficial
ªG resistência relacionada ao formato
O"iim tensão-limite de seção transversal
b,_ fator de tamanho
não entalhada, ex.: Obw ou Ttsch (p. 44)
o(rlwi tensão permissível
13!< grau de efeito de entalhe
v0 segurança contra ruptura por fadiga
Exemplo:
Resistência relacionada ao formato
(solicitação dinâmica)
'f :::: -rlim" b ,· b2
/3,
G
Tensão permissível
(solicitação dinâmica)
Eixo rotativo, E335, furo transversal, rugosidade da superfície Rz = 25 m, diâmetro
bruto da peça d= 50 mm, fator de segurança v0 = 1,7; u5 = ?; uw 1 = ?
ubw =280 N/mm' (página 44); b, =0,8 (Rm = 570 N/mm', diagrama abaixo);
b2 =0,8 (diagrama embaixo); /3,,.. = 1,7 (tabela embaixo)
u = ubw. b1 , b2
280 N/mm' · 0,8 · 0,8 105 N/mm'
G
{3k
1,7
Uw1= UG/vo = 105 N/mm2 /1,7 = 62N/mm 2
v0 _para aço= 1,7
Efeito de entalhe e fatores deste efeito JJ,.., para aço
Tensão
de referência
em peça não
entalhada
F
/_
Seções transversais não entalhadas têm um fluxo de forças não perturbado e,
assim, uma d istribuição uniforme de tensão . Mudanças nas seções transversais
geram concentração de linha s de força e, com isso, a picos de tensão. A consequente redução de resistência é influenciada principalmente pelo formato do
entalhe, mas também pela sensibilidade ao entalhe do matrial.
Eixo com degrau
Eixo com entalhe circular
Eixo com ranhura para anel
de segurança
S185 ... E335
S185 .. .E335
S185 ... E335
Fator de concentração
de esforço A<
Torção
Flexão
1,5 ... 2,0
1,3... 1,8
1,5 ... 2,2
1,3 ...1,8
2,5 ... 3,0
2,5 ... 3,0
Ranhura para chaveta no eixo
Ranhura para mola de disco
no eixo
Eixo ranhurado
S185 ... E335
C45E+QT
50CrMo4+QT
S185 ... E335
S185 ... E335
1,9 ...1,9
1,9... 2, 1
2,1 ... 2,3
2,0 ...3,0
-
1,5 ... 1,6
1,6 .. . 1,7
1,7 ... 1,8
2,0 ... 3,0
1,6... 1,8
Interface do eixo com o cubo fixo
S185 ... E335
2,0
1,5
Eixo ou árvore com furo transversal
S185 ... E335
1,4... 1,7
1,4 ... 1,8
Barra chata com furo
S185 ... E335
1,3 ... 1,5
carga de tração
1,6 .. . 1,8
Formato do entalhe
Material
/
rm~~q
'fensão
máxima
em peça
entalhada
F
Fator de condição superficial b, e fator de tamanho b:z para aço
-~
t
1,6"'
'6g ::- 0,8' i::::::~r-,;:r-,.. _ ~
~ -~ 0,7
-e 'E
B ~ 0,6
"'"05
LL
v,
'
..,. ..._
..._
t
]N ~ "-+-------+----'f-------+-1
1,0
1,0
09 ~ --
:g
4
10 E
25 ~
17i)õ:;:-,,-~
40 "' E
...., ~ '"";,-_-,1,' ~c--~,.iip"'l'--1-....
:c
_=1 100~ ::t.
;D
1'-ll'l~/
0,4 400
600
800
1000 1200 1400
Resistência à tração Rm em N/mm' - -
g,~
li. a:_"
1
T
\
'T,nsãl, corpressão
0,9
e
E
---+----+--------<
0,8
1
co
O
25
50
75
100 125 150 mm200
Diâmetro do material d -----
rc -{D<d')
I
~
@r
w =2'..J:f'
W= rc -d'
32
[=~
~OI
4
-d
w rc-(0
32-D
64
p
16
W= rc-(D' - d')
p
16 -D
4)
I = 0,05 - D4 - 0,083 d - D3
W=0,1- 03-0,17 d-02
Wp = 0,2 - D3 - 0,34 d , D
l= 0,003 - (D+ d) 4
W= 0,012 - (D+ d) 3
Wp = 0,2 - d 3
l= 0,003 - (D+ d) 4
W= 0,012 - (D+ d) 3
Wp = 0,006 - (D + d )3
~
também se aplica
a mais ranhuras
t1:~1
X@
'ÊP
h'
12
5- ✓
3-s 4
5-s3 5- ✓
3-d'
W=-=--'
48
128
Wp = 0,188 · i3
5· ✓
3•d 4
W = ~ = 5 · d'
' 24- ✓
3
64
WP = 0,123 - d 3
b-h'
W= b-h 2
'
6
h-b'
W= h-b'
y
6
8-H' -b-h'
12
-b -h'
wx~ 8-H'6-H
H-8 3 -h-b'
l y=
12
H-8 3 -h-b'
W=
y
6-8
l= != - - '
'
144
[=[=--'
'
256
l,="""l"2
I,= """l"2
!,=
-
WP = 0,208 - 173
W= ✓2•h'
'
,p
y
b
W,= 6
h'
l,=l,=,z
yb
WP = 1J - b 2 - h
Valores para 1J veja
tabela abaixo
W = t-(H + h)-(B + b)
p
2
B
....., k rexã7, tor;ão
~B O,6 '----'--'---'---'-----'---'--'----'
Torção
Momento de resistênci a
polarWp
Flexão e Empenamento
Momento de área 12" grau)
Momento de resistência
axialW
Formato da
seção transversal
......__
l'l O, 71----l----l--l---=+~~-j,,.....j.--1
lL
'w
Momentos de área e Momentos de resistência 11
Resistência relacionada ao formato
Exemplo: distribuição de tensão com solicitação por tração
49
Física: 2.6 Resistência de materia is
Física: 2.6 Resistência de materiais
11 Momentos de área (2"-grau) e axial para perfis, ver páginas 146 a 151
Valor auxiliar 11 para momentos de resistência polar de seções retangulares
h/b
TI
1
1
1
0,208
1
1
1,5
0,231
1
1
2
0,246
1
1
3
0,267
1
1
4
0,282
1
1
6
0,299
1
1
8
0,307
1
1
10
0,313
1
1
6
0,333
50
Física: 2.6 Resistência de materiais
Física: 2.7 Termodinâmica
Comparação de vários formatos de seção transversal
Efeitos de mudanças de temperatura
Seção transversal
Formato
Designação
padrão
Massa por
unidade de
comprimento
m'
kg/m Fator 1
Momentos de resistência ou de área por tipo de solicitação
Flexão
w.
cm 3
Empenamento
Torção
Imin
Wp
Wv
Fator 1
cm3
Fator 1
cm3
Fator 1
cm3
Temperatura
T
373
Fator1
K
273
x©x
,Éf}x
x~x
xêx
,êx
x{Dx
Barra redonda
EN 10060 - 100
61,7
1,00
98
1,00
98
1,00
491
1,00
196
o
Barra quadrada
En 10059-100
Perfil oco
EN 10210-1
100 X 100 X 6,3
-273- Zero absoluto
1,27
167
1,70
167
1,70
833
1,70
208
1,06
f-------1.,,--------1-.1. 1 .
16,8
0,27
55
0,56
55
0,56
313
0,64
110
1 tF = 1,8 · t + 32
T = t + 273 = (20 + 273) K = 293 K
fl 1 coeficiente de expansão linear
/li expansão linear
!ld mudança no diâmetro
M, Mi mudança de
/1 comprimento inicial
temperatura
d 1 diâmetro inicial
Exemplo:
=0,000012~ -120mm • 800 ºC=1,15mm
18,3
0,30
67,8
0,69
67,8
0,69
339
0,69
110
0,56
flV expansão volumétrica
V, volume inicial
volumétrica
Af, /lO mudança de temperatura
16, 1
0,26
59
0,60
38,6
0,39
116
0,24
77
0,39
Exemplo:
Gasolina, V1 =60 /; av = 0,001ic:; M=32ºC; flV =?
Barra chata
EN 10055T100
1
39,3
0,64
83
0,85
41,7
0,43
104
0,21
-
1 f:.d = a d M
1-
1 ·
Para coefi ciento lo
expansão lin ar, v r
páginas 116 e 177 .
Mudança de volume
ay coeficiente de expansão
Perfil oco
En 10058 100 X 50
Expansão linear
Mudança no díâmotro
Chapa de aço, 11 = 120 mm; a 1 = 0,000012 ~
M=800 ºC;fll=?
C
fll =a 1 -l, •M
1
y
fl V =av · \.í ·M=0,001~- 60 l - 32 ºC=1,9/
-
Mudança de volumo
1f:.V=av-V
1 -
t
Para sólidos: a.v = 3 · a. 1
Para coeficientes de
expansão volumétrica,
ver página 117.
Para expansão
volumétrica de gases,
ver página 42
Retração
y
Perfil T
EN 10055T100
16,4
0,27
24,6
0,25
17,7
0,18
88,3
0,18
-
S medida de retração em %
11 comprimento do molde
l comprimento da peça
Exemplo:
-
y
xtx
xlx
xj:x
1
0,56
y
,,,
As temperaturas são medidas em Kelvin (K), graus Celsius (Centígrado, ºC) ou graus Fahrenheit (ºF). A escala Temperatura em Kelvin
Kelvin inicia na mais baixa temperatura possível, o zero
absoluto; a orig:;rm
da scala Celsius é o ponto de fusão
T = t + 273
do gelo.
,___ _ _ __ ___,
T temperatura'
K
t• temperatura em ºC
(temperatura termodinâmica)
tF temperatura em ºF
Temperatura em grou
Exemplo:
Fahrenheit
t= 20ºC; T =?
Expansão linear, Mudança no diâmetro
78,5
y
Tubo
EN 10220 114,3 X 6,3
Ponto
+100- de ebulição
ºC
da água
O - - Ponto de fusão
do gelo
1,00
y
51
Comprimento do molde
1-100%
l,= 100 %-S
Peça fundida de alumínio, l= 680 mm; S= 1,2%; 11 =?
Perfil U
EN 1026-U100
Peça
10,6
0,17
41,2
0,42
8,5
0,08
29,3
0,06
-
l= /-100%
1 100%-S
-
y
680mm-100%
100%-1,2%
Para retração, ver
página 163
=688,2mm
Quantidade de calor com mudança de temperatura
Perfil 1
DIN 1025 -1100
8,3
0,13
34,2
0,35
4,9
0,05
12,2
0,02
-
A capacidade de calor específico c indica quanto calor é Quantidade de calor
necessário para aquecer 1 kg de uma substância em 1ºC.
A mesma quantidade de calor é liberada novamente
0=C•m•.ó.t
durante o resfriamento.
1
-
y
e
Perfil 1
DIN 1025IPB100
e capacidade de calor específico
M, !lO mudança de temperatura
Q quantidade de calor
m massa
Exemplo:
20,4
0,33
89,9
0,92
33,5
0,34
167
0,34
-
-
Eixo de aço, m = 2 kg ; e = 0,48 ___!:!___ ;
AI 800 º ; Q
kg- ºC
y
11 Fator de referência da barra redonda EN 10060-100 (seção transversal na primeira linh a da tabela)
lkJ=1 kW · h
3600
1kW•h=3,6MJ
ul
Q
, , , 11 , t
0,41)
kJ , 2 k{J , 000 "
kíJ •" •
70R kJ
Paro ca pa idade d e
co loro poclíí o vor
p [1l 11n 11 < 11 / ,
52
Física: 2.7 Termodinâmica
Calor para Fusão, Vaporização, Combustão
Calor de fusão, Calor de vaporização
Ca lo r d e vaporização
Grandezas e unidades elétricas
de fusão e o calor de vaporização, respectivamente.
r
calor específico de
Q calor de fusão
m massa
calor específico de fusão
1
Exemplo :
0= r- m
O =q. m=213~. 6,5kg=1384,5kJ=1,4MJ
~1ontid ade d e calor O
Para calor de fusão e
calor de evaporação,
ver páginas 116 e 117
O fluxo de calor 0 ocorre continuamente dentro de
uma substância, de temperaturas mais altas para as
mais baixas.
O coeficiente de transmissão de calor k considera, junto
com a condutividade térmica da peça, a resistência à
transmissão de calor nas bordas da peça.
0 fluxo de calor
M, óif Diferença de
temperatura
À condutividade térmica
s Espessura do
componente
k coeficiente de
A área do componente
transmissão de calor
,,
Fluxo de calor
<P
w
.
Vidro protetor, k = 1,9 m 2 _ºC; A= 2,8 m';
M=32ºC; <I>=?
<l> = k - A-M=1,9~ -2,8m2 -32ºC = 170W
m -ºC
Volt
Intensidade de corrente elétrica
I
Ampére
(
~
Resistência elétrica
R
Ohm
Condutância elétrica
G
Siemens
Energia elétrica
p
Watt
r
Exemplo:
Gás natural,v = 3,8 m
t,~
ioo
_,.., 'J.
"
3;
Hu = 35 MJ; Q =?
m'
'~--<l>_ =_k _•_A_ ,_~_t_ _.
Para valores de condutividade térmica À.:
ver páginas 116e 117.
Para coeficientes de
transmissão de calor k,
ver aba ixo.
I
,0(11 10
1lt 11l 1r1
15 ... 17
14 ... 18
16 ...20
30
30 ... 34
íl "" ·-
<J)
0,5
R
1,5
1
2 S 2,5
1 0= Hu · V
1
l = !:!_ = 230V = 2,6A
R 880
Para símbolos de circuito, ver página 351.
or,
-
~ ' i1
1
Combustíveis Hu
líquidos
MJ/kg
Combustíveis Hu
MJ/kg
gasosos
Á lcool
Benzeno
Gasolina
Di esel
Óleo
co m bustível
Hidrogênio
Gás natural
Acetileno
Propano
Butano
27
40
43
41 ... 43
40 ... 43
10
34 ... 36
57
93
123
Coeficiente de transmissão de calor k
para materiais e peças de construção
w
s
Elementos de
k m2, ºC
mm
construção
Porta externa, aço
50
5,8
Janela dupla
12
1,3
1,1
Parede de tijolo
365
Teto de construção
125
3,2
Painel de isolamento 80
0,39
térmico
1
·Resistência
12
Chumbo
0,0039
Ouro
0,0037
Cobre
0,0039
Prata
0,0038
Tungstênio
0,0044
Estanho
0,0045
Zinco
0,0042
Grafita
-0,0013
Constantano ± 0,00001
'11
M
"!
R
1
i\
1
g=-
y
1
Resistência de
condutor
1
fl•ril r:;j
t.R Mudança na resistência em Q
R20 Resistência a 20ºC em Q
R, Resistência na temperatura tem Q
a
1
"'
Resistividade elétrica: páginas 116-117.
Resistência e temperatura
0,0040
G= l
1
comprimento do arame em m
Arame de cobre, l = 100 m;
Valor Tk em 1/K
1
G
Resistividàde elétrica
A = 1,5 mm'; r =0,0179 Q. mm' ; R =?
m
00179Q-mm'.1oom
R=!..:J.= ,
m
1,190
1,5mm'
A
A
R =J__
resistividade elétrica em Q • mm 2/m
y Condutividade elétrica em m/(Q. mm 2)
R resistência em Q
A seção transversal de arame em mm 2
l
1
Condutância
Resistividade elétrica, condutividade elétrica, resistência de condutor
Alumínio
l =_l!_
R
R=88Q; U=230V; !=?
G = 2 = - 1- = 0,()5 S
R 200
Ql
Material
1
Intensidade de
corrente elétrica
Corrente elétrica em A
Resistência em Q
Exemplo:
Calor de combustão
de gases
1W = 1V - 1A
1
G Condutância em S
e: Condutância G---
1 0 = Hu · m
1
1A
...
Exemplo:
Calor de combustão de
substâncias sólidas e
líquidas
m'
Ylllor olorlflco liquido Hu (H) para combustíveis
MJ/kg
".!
R=20Q; G=?
"cii
Hl =J...'L
',
R Resistência em Q
ro 1
Q = H . V = 35 MJ · 3,8 m 3 = 133 MJ
ólldo
s
w
e:º
Fluxo de calor por
transmissão
1
Q
1
Exemplo:
O valor calorífico líquido Hu (H) de uma substância se
refere à quantidade de calor liberada durante a combustão completa de 1 kg ou 1 m 3 daquela substância.
Q
calor de combustão
Hu, H valor calorífico líquido
m
massa de combustíveis sólidos ou líquidos
V
volume de gás combustível
Hu
A
u Voltagem em V
u
(. 1lor de combustão
0 1,1lu1s tiveís
V
J""
I
-
Símbolo
u
Resistência e condutância elétrica
Exemplo:
/\
Nome
Tensão elétrica (voltagem)
V
t luxo de calor
s
Símbolo
ri fI'
"
Unidade
Nome
Lei de Ohm
Cobre, m = 6,5 kg; q=213 _l<.l.; 0=?
kg
só lido
(ge lo)
_
,.__ _ _ _ _ _ __.
Calor de vaporização
- Líquido::
Grandeza
1
evaporação
calor de vaporização
(áJJ!:l~)_::
Grandezas e Unidades Lei de Ohm, Resistência
Para mudar o estado de agregação de substâncias (sólido Calor de fusão
em líquido e líquido em gás) é necessário calor - o calor
q
53
Física: 2.8 Eletricidade
,
Coeficiente de temperatura (valor Tk) em 1/K
Diferença de temperatura em K
R=º-.:...1
A
"'
1
'"i !
1
Variação de
resistência
1
~R= a• R20 ·M
Resistência na
temperatura t
Exemplo:
Resistência de Cu; R20 = 150 ; t= 75ºC; R1 =?
a = 0,0039 1/K; M = 75ºC - 20ºC = 55ºC à 55 K
R,= R20 · (1 +a· M)
= 150 · (1 + 0,0039 1/K · 55 K) = 182,2
Rt = R20 + ~R
R1 =R20- (1 + a-M)
1
54
Física: 2.8 Eletricidade
Física: 2.8 Eletricidade
Densidade de corrente, ligação em série e paralela de resistores
Tipos de corrente
º11I
Corrente contínua 1 ) (CC, símbolo-), tensão contínua CC
Densidade de corrente em condutores
4°"nsidade de corrente permissível J Densidade de corrente em Nmm 2
1
1
l
Corrente elétrica em A
"'';; ~ _ ___ _
A Seção transversal do condutor em mm'
~~ 4
Exemplo:
_
-~~ 2
Densidade de corrente
t
::i ~-------t ---
A=2,5 mm'; /=4 A; J=?
.E~ O O
1
2
3
4
""' ~--------
A
A
J=l.=_L_=1,62
2
A 2,5
mm' 6
~~e6o~d~fJ~í transversal___._
mm
mm
t ---
A corrente contínua flui apenas em um sentido e Intensidade do
mantém um nível constante. A tensão também é corrente elétrico
constante.
1 / = co nsta n t
I Corrente elétrica em A
U TensãoemV
Tempo em s
Ua
Queda de tensão
U
1 Ua 2 · I · Ru
Queda de tensão no condutor em V
Diferença de potencial entre os term inais em V
Uv Tensão disponível em V
l
Intensidade de corrente em A
RLtg Resistência do condutor (nos dois sentidos) em Q
11 DC - Direct Current (em inglês)
=
Enquanto a tensão muda continuamente em forma Duração do
ciclo/porlodo
9
de seno ide, os elétrons livres também alternam con-
tinuamente seu sentido de fluxo.
f
T
Frequência em 1/s, Hz
T Período em s
ru
I
Frequência angular em 1/s
Corrente elétrica em A
U Tensão em V
Tempo em s
Circuito com resistores em série
1R
Resistência total, resistência equivalente em Q
Corrente total em A
Tensão total em V
R1, R2 Resistências individuais em Q
I,, 12 Correntes parciais em A
U1, U2 Tensões parciais em V
Exemplo:
Tensão total
Corrente total
50}
tt
Resistência total, resistência equivalente em Q
Corrente total em A
U
Tensão total em V
R1, R2 Resistências individuais em Q
I,, I2 Corrente parcial em A
U1, U2 Tensões parciais em V
Exemplo:
Resistência total
u
1
R, +R,
u u,
u,
15Q+30Q
11 Usar
1 H 11 1 • 1 1l1 1/
1 pod cio 1101 1111 11111 l11
l
U
10V
sta fórm ul H o,no nto om dol r
p m iolo no ir ul10.
lmor
J . 11..1, 1
Exemplo:
Ueff = 230 V; Umax = ?
Corrente alternada t rifásica
Corrente total
U Vo ltagem em V
T
L1
t
::i
2
~
L
U0 11
J, . U1111 1
n lo oloi lvn 0111 111o f o <lfl 1, ,
11 o fio 1H 111 1o •
OV
11. 11 , , 11 /1(1 1 foi Vi i Ol lll ll li
o,n
..
=fz · 230 V = 325 V
A corrente t rifásica é ge rada a partir de três tensõ s
alternadas, defasa das em 120º.
Corrontos porciol
I = !:'.i._ = ~
= 04A
' R, 30 Q
'
Valor efetivo da tensão em V (tensão qu e produz a mesma potência que uma tensão co ntínua idêntica através de um resistor ôhmico )
Corrente elétrica em A
Tensão em V
Tempo em s
Voltagem total
I =~= 12V =1,2A
R 10Q
I = ~ = ~ = OBA·
1
R, 15Q ' '
Valor efetivo da corrente elétrica em A
Umax
R" = R,-R,
R, +R,
1, = ?; 12 = 7
R = R, -R, = 15Q-30Q
Valor máximo da corrente elétrica em A
t ---
R, =15Q; R, =30Q; U=12V; R=?; l=?;
R,
Imax
fett
U0 tt
::i .....
R
l
li
1
Umax Valor máximo da tensão em V
I =~ = ~
= 0,4A
R 30Q
U, =R, -l =10Q -0,4A = 4 V
U, =R, ./ =20 Q. 0,4A = 8 V
/
R,I
?. • 11 • /
1-------------------------------Va lo r máximo e valor efetivo de.fluxo e tensão
u,
Circuito com resistores em paralelo
1
'
21 AC-Alternating Current lem inglês)
R =R, +R, =10Q+20Q=30V
~-
1,1
T= - 1-=002s
1 U = U, + U2 + .. · 1
R1 =10Q; R, =20Q; U = 12V; R=?; !=?;
=?;
=?
u
(ti •
Frequência 50 Hz; T =?
Exemplo:
u,
Froqu nol ,
Froqu n ln n 1111· 1
Resistência total
l
U
il,
U = co n to 11I (
Duração de ciclo e Freqüência
Tensão disponível
-
J
Tensão
Corrente alternada 2> (CA, símbolo ~), tensão alternada
Queda de tensão em fios
I
5
11t lli NI
A~{) V
11111 l lo
56
Física: 2.8 Eletricidade
Índice
Trabalho Elétrico e Potência, Transformadores -
f
3 Comunicação Técnica
Trabalho elétrico
W Trabalho elétrico em kW. h
P Potência elétrica em W
t Tempo em h
3.1
Construções geométricas básicas
Linhas e ângulos ......... .................................................... 58
Tangentes, Arcos circulares, Polígonos .. ..... ........... ...... 59
Círculos inscritos, Elipses, Espirais .............................. 60
Ciclóides, Curvas evolventes, Parábolas ......... ...... ..... .. 61
3.2
Gráficos
Sistema de coordenadas cartesianas ....... ... .... ... ..... .. ... 62
Tipos de gráfico .............. ... ...... ........ ..... .. ... ......... ...... ... ... 6
3.3
Elementos de desenho técnico
Trabalho elétrico
W=P· t
Exemplo:
1~~~1
INº =
Chapa quente, P= 1,8 kW; t= 3 h;
W=?em kW. h e MJ
1
W= p. t= 1,8 kW · 3 h = 5,4 kW · h = 19,44 MJ
1 kW · h = 3,6 MJ
= 3600000 W. s
tJ tFfilJj
>
Temperatura ~
Potência elétrica com corrente contínua e corrente alternada ou trifásica sem indução1l
Corrente contínua ou alternada
---I
P potência elétrica em W
U tensáo em V
/ corrente elétrica em A
~~::sr~·~··~·~~~·~·;i~~;;;~·,-·ii~;G~;~·;~·~·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·,-.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.
!.~'... ....... ................... ,..... ..
Potência com corrente
contínua ou alternada
Folhas de desenho .... .. ..... ..
~
Tipos de linhas ................................... .. ... ........... ..... ..... .. . 67
P= U. I
resistênci a em Q
R
1• Exemplo:
u
3 .4
Representação em desenho
Métodos de projeção ..................................................... 69
Vistas ................................ .................... .... .... .. ... .. .... .. .... .. 71
Vistas de seções ............. .. ....... ... ..... .. .. ......... ..... .... .. .... ... 7
Hachuras/Sombreamento ....... ........ ..... ....... ., ... .............. 7
3.5
Inserção de dimensões
Regras de dimensionamento .. ........................... .. ......... 7
Diâmetros, raios, esferas, chanfros, inclinações,
estreitamentos, dimensões de arco .... ..... .......... ..... ..... 7fJ
Especificações de tolerância ... .. ...... .......... ... ... .... .......... 80
Tipos de dimensões .. .. .. ...... ...... .... ......... ........ ..... .. .... ..... 81
Simplificação de desenhos ............. ......... .... ...... .. .......... 8'
3.6
Elementos de máquinas
Tipos de engrenagem .......................... .............. ... ......... 84
Mancais de rolamentos ...... .................... ........ ...... ...... .... 8
Vedações .... ........... .. .... .... ........... ... ............. .... .......... ..... .. 8
Anéis de segurança, Molas ........ ...... .... ...... .. ... ...... .... .... 87
3.7
Elementos de peças
Saliências em peças torneadas, cantos de peça s .. .. ..
Terminais de Rosca, recuos de rosca ........ ........... ... .. .... 8
Roscas e junções por parafusos..... ... .. .............. ........ ... O
Furos centrais, serrilha .................... ............ ..... ... ... ... ... .
3.8
Solda e estanhagem
Símbolos gráficos ..................................... ........... ... .... ... .
Exemplos de dimensionamento ........... ... ....... .. ... ...... .. .
3.9
Superfícies
Especificações de dureza em desenhos ...... .... ...... ... .. .. 97
Desvios de forma, rugosidade ..... .... ........................ .... 98
Teste de superfície, Indicações de superfície ............ .. 9
Lâmpada incandescente, U = 6V; /=5A; P=?; R=?
R
P = U·/ = 6V •5A = 30W
R = JJ. = 6 V = 1,20
/
Corrente trifásica
5A
2 2 Exemplo:
Chapa de fogáo elétrico, corrente trifásica,
U = 400V; P = 12kW;/ = ?
I=~
p -= 12000W =l 7,3A
✓
3.u ✓
3.400v
Potência elétrica com
corrente trifásica
1 P=Í3· LJ . J
/ 11 i.e. apenas para dispositivos de aquecimento (resistores ôhmicos}
Potência elétrica com corrente alternada e trifásica com componente de carga indutiva2l
Corrente alternada
...J
~
P
U
Potência elétrica em W
Tensão em V
Corrente elétrica em A
cos q, Fator de potência
Saída de energia
elétrica com corrente
alternada
1 P = U · I · cos rp
Exemplo:
Corrente trifásica
Motor trifásico, U = 400 V;/= 2 A;
cos q>= 0,85; P=?
P = ✓3 · U · I · cos q, = 3 · 400 V· 2 A · 0,85
=1178W = 1,2kW
21 i.e. em motores e geradores elétricos
Transformadores
Lado de
entrada
(bobina
primária)
Lado de
saída
(bobina
secundária)
N1, N2 Número de giros
/ 1, I,
Nível de corrente em A
U1 , U2 Tensões em V
Exemplo:
Tensões
.!:!i_ N,
U, -N,
H fa ixa de tolerância
U = LJ,.N, = 230V•100=BV
'
N,
2875
J, .N, 0,25 A· 2875 72 A
N,
100
h faixa de tolerância
linha de refer1lncia
N, = 2875; N, = 100; U, = 230 V; I , = 0,25 A; U, = ?; / 2 = ?
57
Corrente elétrica
Furação
Eixo
es = O
3.10 Tolerâncias ISO e Ajustes
Fundamentos ..... ........................................................ ... 102
Furação de referência e eixo de referência ..... .... ....... 106
Tolerâncias gerais .......... ... ... .. ... ..... .................. ............ 11 O
Recomendações de ajustes ........ .......................... ....... 111
Ajuste de mancai de rolamento ............... ........ .......... 11 2
Tolerância em formas e posições ..... .... ...... ..... .... ........ 11 2
58
Comunicação técnica: 3.1 Construções geométricas básicas
Comunicação técnica: 3.1 Construções geométricas básicas
Segmentos de Linha, Perpendiculares e Ângulos
Tangentes, Arcos circulares, Polígonos
Paralelas a uma lmha
3
Tangente através do ponto P em um círculo
Dado: Segmento de linha AB e ponto P na linha paralela desejado
o•
1. Arco com raio rcom centro em A gera o ponto de intersecção
2. Arco com raio rcom centro em P.
,
Dado: Círculo e ponto P
1. Traçar um segmento de linha MP e prolongá-lo.
2. Arco com centro em P gera os pontos de intersecção A e B.
3. Arco com raio rcom centro em C gera o ponto de intersecção D.
4. O segmento de linha PD é a linha paralela g' a AB.
e
A
59
3. Arcos com centro em A e B com o mesmo raio geram os pontos de
intersecção C e D.
8
4. A linha que passa através de C e D é perpendicular a PM .
Tangente a um círculo passando por P
Dividir uma linha em duas partes iguais
Dado: Círculo e ponto P
Dado: Segmento de linha AB
1. Dividir MP em partes iguais. A é o ponto médio.
1. Arco 1 com raio r com centro em A- r > _!_ AB
'
2
.
2. Arco 2 com raio r igual com centro em B.
2. Arco com centro em A com raio r= AM resulta no ponto de intersecção
P. T é o ponto tangente.
3. Ligar Te P
3. A linha que _liga os pontos de interse-':l:,ão é a bissetriz perpendiculor
ou a brssetrrz do segmento de linha AB.
4. MT é perpendicular a PT.
Arredondar um ângulo
4
Descer uma perpendicular
Dado: Ângulo ASB e raio r
Dado: linha reta g e ponto P
1. Traçar paralelas a AS e BS co m distância r. Sua intersecção M é o
centro desejado do arco circular de raio r
1. Qualquer arco 1 com centro em P resulta nos pontos de intersecção A o O,
2. Arco 2 com raio r com centro em A; r >
f
2. A intersecção das perpendiculares aos segmentos de linha AS e BS
passando por M são os pontos de transição C e D para o arco.
AB.
3. Arco 3 com raio r igual com centro em B (ponto de intersecção C) .
4. A linha que une o ponto de intersecção C a P é a perpendicular
desejada.
Ligar dois círculos por arcos
Dado: Círculo 1 e círculo 2, raios R; e Ra
1. Círculo em torno de M 1 com raio R; + r, .
2. Círculo em torno de M 2 com rai o R; + r2 interseciona com 1 para
gerar o ponto de intersecção A.
3. A ligação de M 1 e M 2 a A resulta nos pontos de contato B e C para o
Construir uma linha vertical no ponto p
Dado: Linha reta g e ponto P
raio interno Ri.
4. Círculo em torno de M 1 com raio Ra - r, .
5. Círculo em torno de M 2 com raio R, - r2 , corta 4 gerando o ponto
1. Arco 1 com centro em P com qualquer raio r gera o ponto
de intersecção A.
2. Arco 2 com o mesmo raio r com centro em A gera o ponto
de intersecção B.
3. Arco 3 com raio r igual com centro em B.
4. Tra_çar uma ljnha de A a B e prolongá-la para o ponto
de intersecçao C.
5. Unir P com C.
A
de intersecção D.
6. D ligado a M 1 e a M 2 e prolongado fornece os pontos de contato E e F
para o raio externo Ra
Polígono regular circunscrito (ex.: pentágono)
Dado: Círculo de diãmetro d
Dividir um ângulo em duas partes iguais
1. Dividir AB em 5 partes iguais (página 58).
3
Dado: Ângulo a
2. Um arco centralizado em A com raio r = AB resulta nos pontos C e D.
1. Qualquer arco 1 com centro em S gera os pontos de intersecção A e B.
3. Traçar linhas de C e D a 1,3, etc !todos os números ímpares) . Os
pontos de intersecção no círculo geram os vértices desejados do
pentágono.
Para polígonos com número par de ângulos, C e D são ligados a 2, 4,
6, etc. (todos os números pares).
2. Arco 2 com raio rcom centro em A· r> _!_ AB
'
2
.
3. Arco 3 com raio r igual com centro em B gera o ponto de intersecção C.
4. A linha que une o ponto de intersecção C a Sé a divisão do ângulo
desejada.
Hexágono, dodecágono circunscritos
Dividir uma linha
Dado: Círculo com diâmetro d
Dado: A linha AB deve ser dividida em 5 partes iguais.
1. Traçar um raio a partir de A em qualquer ângulo.
2. Marca r sobre este raio 5 comprimentos iguais com um compasso,
a partir de A.
3. Unir 5' a B.
4. Traçar paralelas a 5'B através dos outros pontos de
divisão 1' - 4'.
. d asem A comra1or=2·
.
d
1. Arcoscentrallza
e
2. Arcos com raio r com centro em B.
3. Traçar segmentos de linha ligando os pontos de intersecção para
gerar o hexágono.
Para um dodecágono, encontrar os pontos intermediários, incluindo
intersecções em C e D.
60
Comunicação técnica: 3.1 Construções geométricas básicas
Comunicação técnica: 3.1 Construções geométricas básicas
Cicloide, Curva Evolvente, Parábola, Hipérbole, Hélice
Círculos inscritos e circunscritos em triângulos, Ponto central
do círculo, Elipse, Espiral
Ciclóide
Círculo inscrito em um triângulo
Círculo
auxiliar 5
Dado: Triângulo A, B, C
1. Dividir o ângulo a em partes iguais.
2. Dividir o ângulo~ em partes iguais (intersecção no ponto M).
3. Círculo inscrito com centro em M.
9
Círculo circunscrevendo um triângulo
Dado: Triângulo A, B, C
1. Traçar a bissetriz perpendicular do segmento de linha AB.
(intersecção no ponto M).
Dado: Circulo
1. Traçar linha reta a que interseciona o círculo em dois pontos: A e B.
2. A linha reta b (aproximadamente perpendicular à linha reta a)
interseciona o círculo em C e D.
Parábola
3. Traçar bissetrizes perpendiculares sobre os segmentos de linha
ABeCD
Dado: Eixos ortogonais da parábola e ponto da parábola P
4. O ponto de intersecção das bissetrizes perpendiculares é o centro M.
Construir uma elipse a partir de dois círculos
1. A paralela g ao eixo vertical, através do ponto P, fornece P'.
2. Dividir a distância 0P' no eixo horizontal no número desejado de
partes (ex.: 5) e traçar paralelas ao eixo vertical por estes pontos.
Dado: Eixos AB e CD
3. Dividir O segmento PP' no mesmo número de segmentos e ligar à
1. Dois círculos com centro em M com diâmetros AB e CD, respectivamente.
origem em O.
4. os pontos de intersecção das linhas com os números correspondentes
geram os pontos na parábola.
2. Traça r vários raios a partir de M que intersecionam os dois círculos
(E, F).
3. Traça r paralelas aos dois eixos de princípio AB e CD através de
E e F. Os pontos de intersecção são pontos na elipse.
Hipérbole
Construir uma elipse em um paralelogramo
Dado: Assíntotas ortogonais através de M e ponto P na hipérbole
Dado: Paralelogramo com eixos AB e CD
1. Traçar linhas g 1 e g 2 paralelas às assíntotas, através do ponto P
na hipérbole.
2. Traçar um número desejado de raios a partir de M.
1. Um semicírculo com raio r = MC centrado em A gera o ponto E.
2. A divisão de AM (e BM) em metades, quartos e oitavos gera os
pontos 1, 2 e 3. Traçar paralelas ao eixo CD através destes pontos.
3. Traçar linhas através das intersecções dos raios com 91 e 92,
paralelas às assíntotas.
4. Os pontos de intersecção das linhas paralelas (P1, P2, ... ) são pontos
3. A divisão de EA em metades, quartos e oitavos gera os pontos 1, 2 e
3 no eixo AE . As paralelas ao eixo CD por estes pontos fornecem
pontos de intersecção F no arco circular.
D
1. Dividir o círculo rolante em um número de partes de
igual tamanho, ex.: 12.
2. Dividir a linha de base ( !à extensão do círculo rolante= 7t. d) em
partes iguais, neste caso, 12.)
3. As linhas verticais dos pontos de segmento 1-12 na li_n ha de base
cortam O prolongamento do diâmetro horizontal do circulo rolante
gerando os pontos médios M 1 a M,24. Construir círculos auxiliares centrados em M, a M12 com raio r.
Linha central 5. Os pontos de intersecção destes círculos auxiliares, com _as paralelas
horizontal
através dos pontos no círculo rolante com os mesmos numeros,
prolongada
fornecem os pontos do cicloide.
1. Dividir O círculo em número desejado de partes de igual
tamanho, ex.: 12.
2. Traçar tangentes para o círculo em cada seção.
3. Marcar sobre cada tangente o comprimento da circunferência
desenrolada a partir de seu ponto de contato.
4. A curva através dos pontos das extremidades forma a curva evolvente.
Encontrar o centro de um círculo
B
Dado: Círculo rolante de raio r
Dado: Círculo
3. Círculo circunscrito com centro em M.
A
Ponto de intersecção
do círculo auxiliar 5
com linha paralela 5
Evolvente
2. Traçar a bissetriz perpendicular do segmento de linha BC
a
61
4. Traçar paralelas a AE através dos pontos de intersecção no semicírculo;
a partir daí, traçar paralelas ao eixo AB.
5. Os pontos de intersecção da paralela dos números correspondentes
são pontos na elipse.
na hipérbole.
M
Linha helicoidal (Hélice)
Espiral (Construção aproximada usando um compasso)
Dado: Círculo de diâmetro d e passo ou elevação P
Dado: Elevação a
1. Construir quadrado ABCD com a/4.
2. Um quarto de círculo com raio AD centralizado em A gera E.
3. Um quarto de círculo com raio BE centralizado em B gera F.
4. Um quarto de círculo com raio CF centralizado em C gera G.
5. Um quarto de círculo com raio DG centralizado em D gera H.
6. Um quarto de círculo com raio AH centralizado em A gera 1 (etc.).
1. Dividir o semicírculo em partes iguais, ex.: 6.
2. Dividir O passo p em duas vezes o número de partes iguais, ex.: 12.
3. Prolongar as linhas horizontais e verticais para intersecção. Os pontos
de intersecção das linhas de mesmo número geram os pontos na
linha helicoidal.
62
Comunicação técnica: 3.2 Gráficos 1l
Sistema de coordenadas cartesianas crn1N 461 11973 oJ,
Sistemas de coordenadas, Gráficos de área
Sistema de coordenadas cartesianas (Continuação)
Eixos das coordenadas
y
abscissa (eixo horizontal; eixo x)
• ordenada (eixo vertical; eixo y)
1600
Marcar pontos no plano
Ordenada
P, (4,2)
positivos: da origem em direção à direita ou para cima
negativos: da origem em direção à esquerda ou para
baixo
Origem
Marcação do sentido do eixo positivo com
setas nos eixo, ou
X
t
N/ mm'
"ü
"'e
1000
~
V)
800
·;;;
600
400
Q)
o:
setas paralelas aos eixos
ºº
2
N/ mm '
150
--------«:t)
Símbolo
• abscissa abaixo do ponto da seta
• ordenada à esquerda, próxima do ponto da seta
Normalmente, as escalas são lineares, mas algumas
vezes elas são divididas logaritmicamente.
Cf.DIN 461 (1973-03)
Gráficos com múltiplas curvas
Quando os valores medidos forem muito esparsos, é usado um
símbolo especial diferente para cada curva, ex.: O , X, D
Rm
~ t---...
- r-- "' "\
R.
1200
........
'\\
Marcação de curvas
com o mesmo tipo de linha, usando o nome ou o símbolo da
fórmula da variável
por diferentes tipos de linhas
·e 600
100 200 300 400
Temperatura - - -
Os símbolos de fórmulas são inseridos em itálico na
Unidade
~
-
200 0
Abscissa
P,(-2,-1)
63
Comunicação técnica: 3.2 Gráficos
Sistema de coordenadas polares
Cf.DIN 461 (1973-03)
Os sistemas de coordenadas polares têm uma divisão dos 360º
90º
da circunferência.
Curva
Magnitude de valores. Eles são colocados próximos das
divisões da escala. Todos os valores negativos têm um
sinal de menos.
100
Origem (polo). Intersecção dos eixos horizontal e vertical.
Oº
(360º)
180
As unidades são colocadas entre os dois últimos números positivos na abscissa e ordenada ou depois do símbolo da fórmula.
-0,4 -0,3-0,2 -0 .1
-50
_____./,'00
Alocação dos ângulos. Ângulos positivos são marcados no sen-
tido anti-horário.
270°
Linhas de grade simplificam a marcação de pontos.
Raio. Os raios podem ser plotados com a ajuda de círculos concêntricos centrados na origem.
90º
-15
Alocação do ângulo inicial. O ângulo Oº é atribuído ao eixo hori-
zontal à direita da origem.
Linhas (curvas) ligam os valores que foram plotados no
gráfico.
200 , - - - - , - - - ~ - ~ -~
N/mm 2
150 i ---,s:t::::---f--:.-,,,,,,,:.=t----J
t
1001---+-r
0,2
-f-.c---,,-+ -
0,3
--1
Larguras da linha. As linhas são desenhadas na seguinLinhas da grade: eixos : curvas= ,1 : 2 : 4
Seções de gráfico são construídas se não houver pontos
a serem marcados nos dois sentidos, a partir da origem .
A origem também pode ser ocultada.
(JI)
Exemplo (curva característica de mola)
Os seguintes valores de mola de disco são conhecidos:
t
N
1200
lL
1000
õ"'
800
E
"'
"O
"'~
o
LL
o..__.__.J-.--J..--'-l-...L---'---'0
Deslocamento
da mola sem mm
o
Força da mola
Fem N
o
0,3
600
0,6
1000
1,0
1,3
1300 1400
Qual é a força F da mola com um deslocamento da
mola de s = 0,9 mm
600
0,2 0,4 0,6
0,8 1,0 1,2mm 1,4
Deslocamento da mola s - - -
A redondez de uma bucha torneada é verificada com auxílio
de uma máquina de medição, para verificar se ela está dentro da tolerância requerida.
A falta de redondez foi causada, provavelmente, pela fixação
forçada da bucha na mordaça.
270º
ô
1400
Exemplo:
Gráficos de área
0,4 % 0,5
ê---
Oº
(360º )
te proporção:
Solução:
Os valores são plotados em um gráfico e os pontos
são ligados por uma curva . Uma linha vertical em
s = 0,9 mm interseciona a curva no ponto A.
Com a ajuda de uma linha horizontal através de A
uma força de mola de F = 1250 N pode ser lida a '
partir da ordenada.
11 Os gráficos são usados para representar relações numéricas entre variáveis em mudança.
E
Q)
o
E
Q)
E
"'
B
"'
LL
~l DDD D
2001
2002
2003
é@''
2004
Gráficos de barra
Nos gráficos de barra, as quantidades são representadas por
colunas horizontais ou verticais com a mesma largura.
Gráficos de setores circulares (pizza)
Normalmente, os valores em porcentagens são representados
por gráficos pizza. Nestes, a área do círculo corresponde a 100%
(360°).
Ângulo central. A porcentagem x que deve ser plotada determi-
na o ângulo central correspondente:
5%
360º- x %
a= - - - 100%
25%
e~:,
Exemplo:
Qual é o ângulo central para a porcentagem de chumbo na
liga CuPb15Sn8?
Solução
64
Comunicação técnica: 3.3 Elementos de desenho técnico
65
Comunicação técnica: 3.3 Elementos de desenho técnico
Números normalizados, Raios, Escalas
12000-11 )
Nurneros normalizados e séries de números normalizados1>
A escrita em desenhos técnicos pode ser feita com caracteres do estilo de fonte A !espaçamento reduzido) ou estilo
de fonte B. <;Js dois estilos podem ser verticais IV) ou inclinados em 15º à direita (1). Para assegurar uma boa legibilidade, a d1stanc1a entre os caracteres deve ter a largura de duas linhas. Este espaçamento pode ser reduzido à largura de uma linha, se alguns caracteres estiverem juntos, ex.: LA, TV, Tr.
Cf. DIN 323-1 11974-08)
AS
R 10
R 20
R40
R5
R 10
R 20
R 40
1,00
1,00
1,00
1,00
4,00
4,00
4,00
4,00
4,50
4,50
5,00
5,00
4,25
1,06
1,12
Estilo de fonte B, V (vertical)
1, 12
1, 18
1,25
4,75
1,25
1,25
5,00
5,30
1,32
1,40
1,40
1,60
1,60
1,80
1,80
5,60
5,60
6,30
6,30
7, 10
7,10
1,50
1,60
1,60
6,00
6,30
6,30
1,70
6,70
1,90
2,00
2,00
7,50
2,00
8,00
8,00
8,00
9,00
9,00
10,00
10,00
2,12
2,24
2,36
Cf. DIN EN ISO 3098-0 (1998-04)
2,50
2,50
2,50
b 1 com caracteres diacríticos 11
½ sem caracteres diacríticos
OJ com letras maiúsculas e
números
..e::
8,50
2,24
9,50
2,50
2,65
2,80
_:_t:.c.rlIUIR_ c..,N
Altura dos caracteres h ou altura das letras
maiúsculas (tamanho nominal) em mm
3, 15
diferenciação, especialmente
para letras
1,8
2,5
3,5
3,15
3,15
3,35
3,55
5
7
10
14
20
Cf. DIN EN ISO 3098-3 (1998-04)
Estilo de fonte
a
b1
½
OJ
e,
A
2_ _h
25 _h
14
~-h
.!Z_ . h
lQ_ . h
19
~-h
Q_ h
14
2
10. h
B
14
10· h
10
14
ç
z
Alfa
(l
B
~
y
Beta
H
Gama
0
o
Delta
E
Epsilon
r
"'
E
K
7
/\
T]
Eta
e
Teta
M µ
N V
K
-
é,
o o
Capa
4
1
•h
u•h
u•h
10•h
l..... h
10•h
5
u•h
u•h
6
__!_ . h
1
10 • h
10
Lambda
n 7l
Pi
<I>
<I>
Fi
Mi
p
Rõ
X
X
Qui
Ni
:E
Csi
T
Ômicron
y
p
(J
Sigma
4'
ljl
Psi
'
Tau
n
(J)
Ómega
u
II
=2
R 10
q 10 = 1°lio = 1,25
R 20
q 20 =
=
1,o = 1,6
2
'lfio = 1,12
4
q•o = °[,o = 1,06
Cf. DIN 250 12002-04)
1,6
1,2
12
100
110
125
140
2,5
2
25
28
0,3
0,4
0,5
0,6
0,8
3
4
5
6
8
16
18
20
22
160
180
200
Os valores mostrados em neg rito na tabe la são valores preferenciais.
32
36
40
45
50
56
Fat ores de escala 21
1:1
63
70
80
90
Cf. DIN 54551 1979-12)
Tamanho real
lpsilon
Numerais romanos
=1
1
10
10
q5
R 40
0,2
6
R5
Raios
e
Cf. DIN EN ISO 3098-3 (1998-04)
,.
Zeta
d
C3
3
10· h
10
lota
4
u
14
Alfabeto grego
A
Cz
Multiplicador
3,55
3,75
Relação entre dimensões e altura h
Série
2,80
3,00
11 Diacrítico = usado para maior
-O ...QN
..L-====~::::..I_
10,00
10,00
Fatores de ampliação
Fatores de redução
1: 2
1 : 20
1: 200
1: 2000
2: 1
5: 1
1: 5
1: 50
1: 500
1 : 5000
20: 1
50: 1
1 : 10
1 : 100
1 : 1000
1 : 10000
10: 1
11 Números normalizados são números preferenciais, p. ex., para comprim entos e raios. Seu uso ev ita graduações
III
=3
IV= 4
V= 5
VI = 6
VII =7
VIII
=8
I
=9
X = 10
XX = 20
XXX = 30
XL = 40
c = 100
L = 50
LX = 60
LXX = 70
LXXX = 80
CC = 200
XC = 90
CCC = 300
CD= 400
D= 500
DC = 600
DCC= 700
M = 1000
DCCC= 800
MM= 2000
CM= 900
Exemplos: MDCLXXXVII = 1687
MCMXCIX = 1999
MMIV =2004
arbitrárias. Na série de números normalizados !série básica R5 a R40), cada número da série é obtido multiplicando-se o número anteri or pelo multiplicador constant e daquela séri e. A série 5 IR 5) é pref erível a R 10, R 10 é
preferível a R 20 e R 20 é preferível a R 40. Os números de cada série podem ser multiplicados por 10, 100, 1000,
etc. ou divididos por 10, 100, 100, etc.
2 1 Para aplicações especiais, os fatores de redução ou ampliação podem ser expa ndidos multiplicando-os por múl-
ti pios inteiros de 1O.
66
Comunicação técnica: 3.3 Elementos de desenho técnico
Comunicação técnica: 3.3 Elementos de desenho técnico
Folhas de desenho
Linhas
Tamanhos do papel
Cf. DIN EN ISO 54573 (1999-71 e DIN EN ISO 216
Formato
AO
A1
A2
A3
A4
A5
A6
Dimensões
emmm 1l
841 X 1189
594 X 841
420 X 594
297 X 420
210 X 297
148 X 210
105x 148
Area do pape l
em mmxmm
82 1 X 1159
574 X 811
400 X 564
277 X 390
180 X 277
-
-
11 Relação entre altura e largura das folhas para desenho técnico: 1:
1
,-...
8 18
"'
N
o .1 .
,-1 "'
~
Hesto a
dobrar
190
20
105
1,z...----- 2 Dobra
/\ , L
'""'
Bloco de título
/
():;;; Gn
~
Linha cheia, fina
/,....
"'
N
190 mm) para trás.
do que a extremid ade da 1• dobra esteja a 20 mm da extrem idade esquerda do papel.
gura 210 mm) para a direita.
2' Dobra: Dobrar um triângulo com altu-
ra 297 mm e largura de 105 mm
para a esquerda.
o
~ 1 1Dobra~
Bloco de título
3' Dobra: Dobrar a borda direita (largura
w1
\
Elaborado por
---------'\r---
Linha cheia, grossa
AB 131
Christiane Schmidt
Susanne Müller 12
13
Tipo de documento
Schuler AG
Bergstadt
Desenho de montaoem
1
1
9
',2
02 .2
15
A 225-03300-012
04.1
4
Modifica-
----------- 3
çã~ 1 â–¡ata da liberaç1ºI L 7 1Folha
Eixo de serra circular /
completo com rolamento
A
2005-01 -15
de
1, 3
Linha traço -ponto, grossa
1
2
N!.! máximode
caracteres
Nome do campo
Obrigatório
Opcional
4
5
6
Dono do desenho
não especificado
Título (nome do desenho)
25
Título adiciona l
25
Número do desenho
16
Símbolo de modificação (versão do desenho
2
Data de em issão do desenho
10
sim
sim
sim
7
8
9
Identificação de idioma (de = alemão)
Número de página e número de páginas
Tipo de documento
3
10
11
12
Situação do documento
Departamento responsável
Referência técnica
13
14
15
Criador do desenho
Pessoa que autoriza
Classificação/ palavras-chaves
4
4
30
-
05. 1
Tamanho (mm)
Largura Altura
sim
sim
sim
-
69
60
60
51
7
25
sim
sim
sim
-
10
9
60
-
20
10
20
-
sim
sim
sim
51
25
43
20
20
não especificado
sim
sim
-
sim
43
43
19
• extremidades ocu ltas
representações principais em
gráficos, extremidades e
flu xogramas
linhas de sistema (construção
de aço)
linhas de separação de molde
em vistas
• contornos ocultos
Identifica áreas passiveis de tratamento superficial (ex.: tratamento
térmico)
Linhas de centro
Linhas de simetria
Segmento circular em engrenagens
Furos
Marcação de áreas de trata menta superficial (delimitado)
(ex. : tratamento térmico)
• Marcação de planos de seção
Contornos de peças adjacentes
Posição final de peças moveis
Eixos centroides
Contornos antes de dar forma
Porções em frente do plano de
corte
Esboços de design alternativo
Contornos de peças acabadas
em peças brutas
Delimitação de áreas ou campos
especiais
Zona de tolerância projetada
- - - - --- - - - -
Campos de dados no bloco de título
Nome do campo
Linha traço -ponto
(traço longo), fina
----
04.2
As referências específi cas do desenho, tais como esca la, símbo lo de projeção, tolerâncias e especificações de supe rfície devem ser indicadas no desenho, fora do bloco de título.
Campo
n•
Linha tracejada, grossa
-- -- -- -- -
10
liberado
Linha tracejada, fina
extrem idades visíveis e contornos
crista de roscas
limite do comprimento de rosca
utilizável
linhas de seta de corte
estruturas de superfície
(ex.: recartilhado)
------
Aprovado por
Wo lfgang Maier 14
Status do documento
Título, titulo adicional
02. 1
superfícies planas
detalhes de estrutura
linhas de projeção e grade
linhas de deflexão em peças
brutas e usinadas
marcação de detalhes
repetidos (ex.: diâmetro da raiz
de engrenagem com dentes)
Preferivelmente em desenho automatizado, representando a borda de
vistas e seções parciais ou interrompidas, desde que a borda não seja
uma linha de simetria ou uma linha centra l.
Cf. DIN EN ISO 7200 (2004-05), Substitui DI N 677 1-1
Depto. Responsável Referência técnica
cru zes diagonais para marcas
Linha quebrada, fina 11
01 .2
Dobrar o pacote a altura de 297
mm para trás.
A largura do bloco de título é 180 mm. Os tamanhos dos campos individuais de dados (larguras e alturas do campo)
não são especificados. A tabela aba ixo mostra exemplos de possíveis tamanhos de campos.
Exemplo de um bloco de título:
linhas de dimensionamento e
auxiliar de dimensionamento
Preferivelmente desenhada à mão, representando a borda de vistas e
seções parciais ou interrompidas, desde que a borda não seja uma
linha de simetria ou uma linh a centra l.
192 mm) para trás.
4. Falte:
Exemplos de aplicação
Linha à mão livre, fina 11
---------------
1' Dobra: Dobrar a borda esquerda (lar-
o
Cf. DIN ISO 128-24 (119-121
linhas guias e de referência
raiz de rosca
hachuras
sentido de posição de camadas
(ex.: laminação)
contorno de corte dobrado
linhas curtas de centro
linhas de luz em penetrações
círcu los de origem e marcas de
fim de linh a de dimensão
2' Dobra: Dobrar o resto da folha de mo-
,_
I
"'
11
01.1
1' Dobra: Dobrar a borda direita (largura
A2 420 x 594
4. Dobra
Bloco de títu lo
~lJ\-~ ri
Nome, representação
Cf. DIN 824 (1981-0)
A3 297 X 420
o~I~
N'.
[2 (= 1 : 1.414).
Dobragem para formato A 4
1
Linhas em desenhos de engenharia mecânica
67
Linha traço-dois
pontos, fina
..__I!__
-----------
18
1 1 Os tipos de linha à mão livre e quebrada não devem ser usados juntos no mesmo desenho.
Comprimentos de elementos da linha
9
Elemento da linha
Tipo de linha n"
Comprimento
Traços longos
04.1 e 05.1
Traços curtos
02.1 e 02.2
Pontos
04.1, 04.2 e
05.1
Elemento da linha
Tipo de linha n"
Comprimento
24 · d
Lacunas
02.1, 02.2, 04.1,
04.2 e 05.1
3-d
12- d
Exemplo: Tipo de linha 04.2
< 0,5, d
~+,
24•d
3•d1
l J 9,5·d3•d
68
Comunica ção té cnica : 3.3 Elementos de desenho técnico
Comunicação técnica: 3.4 Representa çã o em desenhos
Linhas
Regras gerais de representação, Métodos de projeção
Espessuras de linhas e grupos de linhas
Cf. DIN ISO 128-24 (1999-12)
Espessuras de linha. Norma lmente, são usados dois tipos de linh a em desenh os. Sua relação é de 1:2.
Regras gerais de representação
69
Cf. DIN ISO 128-30 (2002-05) e DIN ISO 5456-2 (1998-041
Grupos de linhas. Os grupos de linhas estão numa relação de (1: .[2 (=1: 1,4))
Seleçã o da vista frontal . Vista frontal é aquela que fornece o maior número de informações em relação à forma e às
d imensões.
Seleção. As espessuras e os grupos de linh a são selecionados de aco rd o com o tipo e o tamanho do desenho, a esca-
Outras vistas. Se forem necessárias outras vistas para uma representação clara ou para o dimensionamento com-
la do desenho e as exigências de microfilmagem e/ou método de reprodução.
pleto de uma peça, deve-se observar:
• A seleção das v istas deve se limita r àque las que são mais imprescindíveis.
• Vistas ad icionais devem conter o menor número possível de extrem idades e contornos ocu ltos.
Posição das outras vistas. A posição das outras vistas depende do método de projeção. Para desenhos baseados nos
métodos de projeção 1 e 3 (p. 70), é necessário co loca r o símbolo do método de projeção no bloco de titulo.
Espessuras relacionadas da linha (dimensões em mm) para
Grupo de linha
Linhas grossas
Linhas finas
Referências de dimensão e
tolerância, símbolos gráfico
0,25
0,25
0,13
0,18
0,35
0,35
0,18
0,25
0,5
0,5
0,25
0,35
0,7
0,7
0,35
0,5
0,5
0,7
Representação axonométrica 11
Projeção isométrica
1,4
1,4
2
2
Cf. DI N ISO 5456-3 (1998-041
Projeção dimétrica
z
X: Y : Z= 0,5: 1 : 1
0,7
X
1,4
Exemplos de linhas em desenhos técnicos
Cf DIN ISO 128-24 (1999- 12)
Posição final da
peça móvel (05 .1 )
Linha de
simetria (04.1
Linha de
dimensionamento
(01.1)
Linh a aux i,.,li,, _a~ - -,
de dimensionamen
(01.1)
Linha de
hachura
(01.1)
Linh a de dimensão (0 1.1)
..
. ·•
·
.. ·
. --· -
. ....--.
·
Identifi cação do plano
da seção (04.2)
·
Contornos
Co ntorn os
visíveis (01.2) A-A
f-1---- ---.J._ Contorno
visível (01 .2)
Construção aproxim ada da elipse:
1. Construir um losango tangencial ao furo. Dividir os
Construção de elipses:
1. Construir um circul o auxi li ar com ra io r = d/2.
2. Dividir a altura h em segmentos iguais e traçar grades
( 1 a 3).
lados do losango em partes iguais para ge rar os pontos de intersecção M 1, M 2 e N.
2. Desenhar linhas de ligação de M 1 a 1 e de M 2 a 2 para
gerar os pontos de intersecção 3 e 4.
3. Co nstruir arcos circu lares com raio R centrados em
1 e 2 e com raio r centrados em 3 e 4.
3. Dividir o diâmetro do circu lo auxi liar no mesmo
número de grades.
4. Transferir os comprim entos do segmento a, b, etc. do
circu lo auxiliar pa ra o losa ngo.
Projeção isométrica
Projeção dimétrica
Raiz de
roscas (01
ob rado
.11
Linh a de simetria (04.1)
Linh a da borda (01.1)
circulo auxiliar
Linha ce ntra l curta (01.1)
Estrutura da
superfície
(recartilhado)
z
z
X: Y: Z= 0,5: 1 : 1
círculo
Tempe rado
(01.2)
,
Linha de
contorno visível
(0 1. 21
Furo (04.1)
Contorn~~
ocultos (02. 1)
Representação do
tratamento térmico (04.2)
y
Extremidade em frente
ao plano da seção (05. 1)
Construção da elipse id êntica à da pág ina 60 (construção
de elipse em um para lelogramo).
Construção da el ipse idêntica àquela da projeção
dimétrica (acima)
11 Representações axonométri cas: representações gráfi cas simpl es.
70
Comunicação técnica: 3.4 Representação em desenhos
,
•
-
Comunicação técnica: 3.4 Representação em desenhos
•
Cf DIN ISO 128-30 (2002 051
e DIN ISO 5456 2 (1998 04)
Metodos de pro1eçao
Método de projeção com seta
71
Cf DIN ISO 128-30
Vistas
e 34 (2002-051
Vistas parciais
Aplicação. As vistas parciais são usadas para evitar projeções inadequadas ou representações reduzidas.
Posição. A vista parcial é mostrada no sentido da seta ou
girada. O ângulo de rotação deve ser especificado.
Lim ite. Este é identificado por uma linha quebrada
(zigue-zague).
Marcação do sentido de observação:
• com linhas de seta e letras maiúscula
Marcação das vistas:
• com letras maiúsculas
Localizações das vistas:
• qualquer localização em re lação à
vista frontal
Alocação das letras maiúsculas
Aplicação. Na falta de espaço, pode ser possível representar apenas uma parte da peça.
M arcação. Com duas linhas inteiras, para lelas e curtas,
através da linha de simetria no lado externo da vista.
acima das vistas
vertical, no sentido da leitura
acima ou à direita das linhas de seta
Método de projeção 1
Localização em relação à vista frontal V
D
Vista de cima (topo Abaixo de V
Aplicação. Se a representação for inequívoca, uma vista
parcial pode substituir uma vista completa .
SL
Vista lateral
esquerda
à direita de V
Representação. A vista parcial (método de projeção 3) é
ligada à vista principal por uma linha traço-ponto fina.
SR
Vista lateral
direita
à esquerda de V
u
Vista da parte
inferior
vista de trá s
acima de V
R
Símbolo
à esquerda ou
direita de V
Peças adjacentes
E3@)
gB
Método de projeção 3 1l
Localização em relação à vista frontal V
D
Vista de cima (topo) acima de V
SL
Vista latera l
esquerda
à direita de V
SR
Vista lateral
direita
à esq uerda de V
u
Vista da parte
inferior
Vista de trás
abaixo de V
R
Símbolo
à esquerda ou
direita de V
@)E3
Símbolos para métodos de projeção
Símbolo 21 para
M étodo de projeção 1
M étodo de projeção 3
E1®
..e:
J::
Representação. Isto é feito com linhas traço-dois pontos.
As peças adjacentes secionadas não são hachuradas.
'----J--......__ Carcaça
Penetrações simplificadas
trfJ\Vizzz¼H_L t r ~
r hzzWl ~Ir :l
~t
~t
~~D
Aplicação. Desde que isto não afete a compreensão do
desenho, as linhas arredondadas que representam
penetração podem ser substituídas por linhas retas.
Representação. Linhas arredondadas inteiras e grossas
são usadas para representar ranhuras em eixos e penetração de furos de brocas, cujos diâmetros sejam significativamente diferentes.
Com linhas cheias e finas são desenhadas linhas de
penetração e cantos arredondados, no local em que
seria o canto agudo na transição. As linhas finas não
contatam o contorno.
Vistas descontínuas
Aplicação. Para eco nomiza r espaço, pode-se limitar a
representação às partes importantes da peças.
Aplica çã o
Alemanha e a maioria dos países
europeus
11 Não há um método de projeção 2.
21 O símbo lo ara o método de ro·e
Símbolos para método de projeção 1
Aplicação. Peças adjacentes são desenhadas, quando
elucidam o desenho.
Países de língua inglesa,
ex.: EUA
h altura da fonte em mm (página 64)
H = 2- h
d = 0,1 · h
ão é incluído no desenho técnico ( á ina 66).
Representação . O limite das peças remanescentes é
representado por linhas à mão livre ou linhas quebradas. As peças devem ser desenhadas próximas umas às
outras.
72
Vistas
~
Cf DIN ISO 12H H1
-~
5•" (c 60(
Seção com p leta
Vista
Seção. O interior de uma peça pode ser mostrado com
uma seção. A parte fronta l da peça, que ocu lta a visão de
seu interior, imagina-se cortada.
Representação. Para elementos geométricos q ue n,
são desenhados,
~ _t/
d~
Em uma seção, é possível representa r:
-e- -e-
As posições dos elementos geométricos simétricos
são marcadas por linhas traço-po nto finas;
O plano de corte e contornos adiciona is da peça que
estão atrás do plano de corte;
A área em que os elementos geomét ricos assim é
tr icos se enco nt ram é marcada por linh as cheia s
fi nas.
·1
Apenas o plano de corte.
O número de repetições de um elemento deve se r fornecido junto com o d imensionamento dele.
1
Seção parcial
Mei a seção
Seção parcial. Uma seção parcia l mostra apenas parte
da peça em seção.
Aplicação. Partes da peça, que não podem ser representadas claramente na esca la usada, pode m ser
desen hadas em uma esca la maior.
Z (10 : 1)
fB ct:[tl]
Representação. A parte é circu lada com uma li nha
cheia fina e uma letra ma iúscu la.
A parte representada em esca la maior é identificada
com a mesma letra maiúscula. A esca la da ampliação é
também info rmada.
Definições
~
A
.
.-------- hn h ade
seção/corte
~
A-A
Plano de corte. O plano de corte é o plano imag inário
em que a peça é secionada. Peças complicadas podem
ser rep resentadas em dois ou ma is planos de corte.
Área de seção. É formada pela seção imag inária da peça.
A área da seção é marcada com hachuras(ve r abaixo e a
pág ina 75) .
Pequenos declives / inclinações
r
Seção completa. A seção completa mostra a peça secionada em um plano .
Meia seção. De uma peça simétrica, uma metade é
representada como v ista, a outra metade como seção.
Peças em uma escala maior (detalhes)
z
Cf DIN ISO 128-40,
llpos de seção/cortes
Aplicação. Para elementos geométricos que se repetem
regu larmente, basta elabo rar o desenho uma vez só.
~
~
Representaçao de cortes ou de seçoes _44 e _50 12002 _051
e 34 12002 ll',1
Elementos geométricos repetidos
12
73
Co muni cação t écnica: 3.4 Rep resentação em dese nhos
Comunicação técnica: 3.4 Represe ntação em dese nhos
1
:
1
íl
Aplicação. Pequenas inclinações, p. ex., em cones e pirâm ides que são difíceis de mostra r com clareza não têm
que ser desen hados na projeção da peça.
Representação . Com uma linha cheia grossa é
representada a extremidade da projeção com a menor
dimensão.
Linha de seção. El a marca a posição do plano de corte;
para dois ou m ais p lanos de co rte, ela ma rca o pe rcurso
de corte. A lin ha de seção é desen hada com uma linha
traço-ponto grossa.
-
Para dois ou mais planos de corte, o percurso da linha
de seção é enfatizado nas extrem idades do pla no correspondente através de linhas cheias grossas.
A
1
:
Marcação da linha de seção. É fe ita através das mesm as
letras ma iúscu las. Setas desen hadas com lin has cheias
grossas ind icam o sentido pa ra visua lização do plano de
corte .
Partes móveis
Marcação da seção. A seção é marcada com as mesmas
letras ma iúscu las das linhas de seção.
~
' ''
\
1 1
'
}-==::-~
1
i
Apli cação. Mostrar posições alternativas e li m ites de
movimento das peças em desenhos de conjunto.
~
/ '
Representação. Peças em posições alternativas e li mítrotes são desenhadas com linhas traço-ponto.
l
B
Hachura de seções
Hachuramento. As hachuras consistem de linhas cheias
paralelas, de preferência em um ângu lo de 45º em re lação
à lin ha centra l ou contornos principais da peça. As hachuras são interrompidas para colocação de dados.
Hachuras são usadas em:
Estruturas de superfície
~
--;
peças ind ividuais: em todas as áreas de seção as linhas devem estar na mesma direção e ter o mesmo
espaçamento;
Representação. Estruturas ta is como recart il hados e
estampados são representadas com linhas cheias grossas; representa -se, preferencia lmente, a estrutura só em
parte da peça.
peças adjacentes: nas diferentes peças as linhas devem ter direções ou espaçamentos diferentes.
Áreas de seção grandes: hachurar, sobretudo as bordas.
74
Comunicação técnica: 3.4 Representação em desenhos
Representação de cortes ou seções
cf. D1N iso 128 40
Hachuras, Sistemas de inserção de dimensões
-44 e -50 (2002-051
Seções especiais
Hachuras/Sombreamento
Seções de perfis. Elas podem ser
• Desen hadas giradas em uma vista.
Cf. DIN ISO 128-50 (2002-05)
Geralmente, as áreas de seção são marcadas com sombreamento básico, sem levar em consideração o material da peça.
Peças, cu jos materiais devem ser destacados, podem receber hachuras específicas.
As linhas de contorno da seção são representadas
com linhas cheias finas e são desenhadas no interior
da peça.
r
75
Comunicação técnica : 3.4 Representação em desenhos
Hachuras/Sombreamento básico (sem considerar o material)
Removidas de uma vista.
A seção deve ser ligada à vista por uma linha traçoponto fina.
1
1
Gases
Sólidos
:OO õõ\)OóOl
iºº
ºººººº:
oo ooooooJ
.. 1
1
.
Materiais naturais
1
Seções de planos que se intersecionam. Se dois planos
se intersecionam, um plano de seção pode ser girado
no plano de projeção.
Detalhes de peças giradas. Deta lhes dispostos uniformemente fora da área de seção, p. ex., furos, podem ser
girados no plano de corte.
ul]:[!J
Madeira
V#/h-;,0
:1/_/// /// /,:j
Vidro
Contornos e bordas. Contornos e bordas que estão atrás
do plano de corte são desenhados apenas se facilitarem
a compreensão do desenho.
Metais
P,, ·
"f~e-rr-:o_s_o_s _ _'
Não se deve secionar na direção do comprimento:
• Peças que não são ocas, p. ex., parafusos, pinos, eixos;
• Partes de uma peça que devem ser destacadas do
corpo dela, p. ex., nervuras
Notas no desenho
Bordas em ferramentas
L
~7~
t1:1/f'_0l
Aço-carbono
w~
~-z)1
ã
Metais não
ferrosos
:-..:_:_---=-:..---=.:..:.1
1
M eta is leves
Termoplásticos
~
~i~
Elastômeros,
borracha
Sistemas para inserção de dimensões
··.··-·.J
Oleo
r=:o-=o-=-o..:..::i
i~~~~
Plásticos
,~
~
J
Água
~~~Í,j
Ferro fundido
J;
1
!7ffe/ff/J'I
A ço-liga
35±0,02
Peças que não são secionadas
~
Metais
~/
Cerâmica
Líquidos
F··- ' ·-··7
Graxa
:--·-7
Combustível
Cf. DIN 406-10 (1992-12)
O dimensionamento e a tolerância da peça podem
basear-se em:
• função.
• fabri cação ou
• teste
Podem ser usados vários sistemas de inserção de medidas em um único desenho.
Inserção de medidas baseada na função
Característica. Seleção, inserção e tolerância das dimensões de acordo com as exigências de projeto.
• Bordas de contorno. Bordas que se tornaram visíveis
pela seção devem ser representadas.
• Bordas ocultas. Bordas ocu ltas não são representadas
em seções.
Bordas na linha central. Bordas, que na seção caírem
sobre a linha centra l, são representadas.
borda sob re a
Inserção de medidas baseada na fabricação
Característica. As dimensões que são necessárias para a
fabricação são ca lcu ladas a partir das dimensões baseadas na funcão.
Meias seções em peças simétricas
As metades da seção da peça simétrica são desenhadas, de preferência, em relação à linh a central
~ai
• Abaixo, no caso de linhas centrais horizontais
• À direita, no caso de linhas centrais verticais
f
Inserção de medidas baseada em teste
Característica. As dimensões e tolerâncias são inseridas
no dese nho de acordo com o teste planejado.
76
Com uni caçã o t écnica 3.5 Inserção de d imensões
Co mu nicação técn ica 3.5 Inse rçã o de di mensões
Inserção de medidas ou dimensões em desenhos
Inserção de medidas ou dimensões em desenhos
Linhas de dimensionamento, marcas de fim de linha de dimensionamento, linhas auxiliares
números de dimensionamento
Cf. DI N 406-11 (1192-1 ;)
número
de
d im ens ioname nto
lin ha de
d imensionamento
7tf
40/
marca de f im de li nha
de dimensionamento
65
7
~t-
6
pa ralelas aos compri mentos para dimensio namento
de comprimentos;
N
"'
em seção circular no dimensio namento de ângu los e
arcos.
7,5
Espaço limitado. Se o espaço for lim itado, as li nhas de
dimensionamento podem ser.
15
12
50
alocadas nas bordas do corpo da peça.
Espaçamento. As li nhas de dimensionamento devem ter
uma d istância mín ima de
o
~
Cf. DIN 406-11 (1992-12)
DIN ISO 128-22 (1999-11)
~
1O mm da borda das peças e
7 mm entre si .
~
Inserção de dimensões
Cada dimensão é inserida apenas uma vez. Dimensões iguais de elementos diferentes são inseridas
em cada elemento. Se forem desenhadas múltiplas
vistas, as dimensões devem ser inseridas onde o formato da peça é reconhecido com mais faci lidade.
Inserção. As linhas de dimensionamento são desenhadas:
inseridas na peça
l
CX)
Design. As lin has de dimensionamento são desen hadas
como li nhas cheias finas.
externamente com li nhas auxi li ares
20
♦
Regras de dimensionamento, linhas de indicação e de referência,
dimensões de ângulos, quadrados e abertura de chaves
Regras de dimensionamento
Linhas de dimensionamento
li nha
auxi liar
77
Peças simétricas. A posição da linha centra l não é
dimensionada.
Dimensões encadeadas. Deve-se evita r séries de dimensões encadeadas. Caso sejam necessárias para a fabricação, uma dimensão da cadeia deve ser colocada entre
parênteses.
Peças chatas. Para peças chatas que são desenhadas em
apenas uma vista, a dimensão da espessura pode ser
inserida com a letra de referência t
na vista ou
o
• próxima à vista
Marca de fim de linha de dimensionamento
~ +i
5 xd
Setas de dimensionamento. Gera lmente, são usadas
setas para marcar os lim ites de li nhas de dimensionamenta.
Comprimento da cabeça da seta: 10 x largura da
li nha de dimensionamento.
Ângu lo 15' .
~r
~
50
Elementos simétricos. Li nhas centra is podem ser usadas como linhas auxiliares em elementos simétricos.
l in ha auxi li ar
que passa
através da peça
As linhas auxi liares não podem se r estend idas de uma
vista para uma outra vista.
Quadrado, abertura de chaves
em let reiro pad rão de acordo com DI N EN ISO 3098
~
com um taman ho m ínimo de 3,5 mm
-
i
1
~
~+=
T
..,
~
~
00
40
~1
acima da lin ha de dimensionamento
de modo que possam ser lidos a partir de ba ixo e da
direita.
para lin has de dimensionamento mú ltiplas e pa ralelas: defasadas entre si.
2
~ "'♦
1
,---J
dos tangencialmente à linha de dimensionamento, de
modo que sua extremidade inferior aponte para o vértice do ãngu lo, se eles estiverem acima da linha central
horizontal; sua extremidade superior aponta para o vértice do ângulo, caso estejam abaixo desta linha.
Inserção. Os números de dimensionamento são inseridos
2,5 2 2,5
(10) 6
15
N
Nú meros de d imensão . Normalmente, estes são inseri-
desenhadas para separar espacialmente elementos
de formato igua l ou simi lar.
55
35
-
linhas de referência. As linhas de referência são desenhadas no sentido de leitura, com linhas cheias finas.
Elas podem ser ligadas a linhas indicação.
linhas auxiliares. As linhas auxiliares apontam na direção do vértice do ãngu lo.
Dentro de uma vista, as linhas auxi liares podem ser
1
• sem marcação, se apontarem para outras li nhas.
Dimensões angulares
Linhas auxiliares podem ser quebradas, p. ex., pa ra
inserir dimensões.
CX)
--------------
com setas, se apontarem para bordas;
• com um ponto, se apontarem para uma superfície.
Características especiais
Números de dimensionamento
µ
li nha de
indicação
Design . As li nhas auxi liares são desenhadas perpendicularmente ao comprimento que deve ser dimensionado,
com linhas cheias finas.
7 5
Hi
-
SW24
q,4
- --"it·
-, -3
~t f@·
16
linhas de indicação. As linhas de indicação são desenhadas como linhas cheias finas. Elas term inam
linha de indicação
2
linha de referênc ia
linhas de dimensionamento auxiliares
8
linhas de indicação e de referência
t
Espaço limitado. Se o espaço for lim itado, os números
de d imensionamento podem ser inseridos.
em uma linha de indicação
sobre a extensão da linha de dimensionamento.
r-
'õ
Quadrado
Símbolo. Para elementos com formato quadrado, o símbolo é colocado em frente do número de dimensionamento. O tamanho do símbolo corresponde ao tamanho
das letras pequenas .
Dimensionamento. Formatos quadrados devem de preferência ser dimensionados na vista em que seu formato é reconhecível. Apenas o comprimento de um lado do
quadrado deve ser inserido.
Abertura de chaves
Sím bolo. No dimensionamento de aberturas de chaves
são colocadas as letras maiúsculas SW diante do número.
78
Comunicação técnica: 3.5 Inserção de dimensões
Comunicação técnica: 3.5 Inserção de dimensões
Inserção de dimensões em desenhos
Inserção de medidas ou dimensões em desenhos
Diâmetros, raios, esferas, chanfros, inclinações, estreitamentos, dimensões de arco
Cf. DIN 406-11 (1992-12)
Cf. DIN 406-11 (1992-12) e DI N ISO 64 10-1 (1193-12)
Entalhes, roscas, parcelamentos
Entalhes
Diâmetro, raio, esfera
Diâmetro
Símbolo. Para todos os diâmetros, o símbolo é colocado antes do número de dimensão. Sua altura global
corresponde à altura do número de dimensionamento.
Espaço limitado. Caso o espaço seja limitado, as dimensões são colocadas fora da peça.
Raio
Símbolo. A letra maiúscula R é colocada antes do número de dimensionamento.
Linhas de dimensionamento. As linhas de dimensionamento devem ser desenhadas.
• a partir do centro do raio ou
• na di reção do ponto médio
79
Profundidade do entalhe. A profundidade do entalhe é
medida.
a partir da lateral do ra sgo para entalhes fechados.
N®10N9
N
à
+
(")
9
r--
L.Ô
N
(")
~
·+·
a partir do lado oposto para entalhes abertos.
'
Dimensionamento simplificado. Pra enta lhes representados apenas na vista superior, é inserida a medida da
profundidade do enta lhe.
h =5+0,2
com a letra h o u
• combinada com a largura do enta lhe
il~~+W
Em ranhuras com anel de segurança pode-se inserir a
profundidade em combinação com a largura delas.
1, 1 H13x <i>23 H11
Esfera
Símbolo. Para peças com formato esférico, a letra maiúscula Sé colocada antes do símbolo de diâmetro ou raio.
Dimensões de entalhe para:
Cunhas, ver página 239;
Chavetas, ver página 240;
Anéis de retenção, ver página 269.
Chanfros, rebaixamentos/escareamentos
Roscas
Chanfros de 45° e escareamentos de 90° podem ser
dimensionados indicando-se simplesmente o ângulo e a
largura do chanfro. As medidas de um chanfro desenhado ou não podem se r inseridas com ajuda de linhas
auxi liares.
-------
3x45 º
Designação reduzida. Para roscas normalizadas usam-se
designações reduzidas.
M16-RH
Roscas esquerdas e direitas. Ro scas esquerda s são marcadas com LH; roscas direitas, com RH.
:r::.-- tt==::r-1
-'
2x45º
J:,
Outros ângulos de chanfro. Para chanfros com um ângulo diferente de 45º devem ser inseridos
0,6x 45º
~ 2 x 4 5º
~
Roscas com passos múltiplos. Para roscas com passos
múltiplos, o passo e o espaçamento são inseridos atrás
do diâmetro nominal.
o ângu lo e a largura do chanfro ou
• o ângulo e o diâmetro do chanfro.
Especificações de comprimento. Estas fornecem o comprimento útil da rosca. Normalmente, a profundidade do
furo básico (pág in a 211) não é dimensionada.
"'~
Inclinações, estreitamentos
~T--;;af===~c===i>---H
[S~
~
Inclinação
Símbolo. O símbolo t:::,.. é inserido antes dos números
de dimensionamento.
Localização do símbolo. O símbolo é orientado de modo
que sua inclinação está para lela à inclinação da peça. De
preferência, o símbolo é ligado à superfície inclinada com
uma linha de referência ou de indicação.
Estreitamento
Símbolo. O símbo lo C> é in serido antes dos números
de dimensionamento sobre uma linha de referência.
Localização do símbolo. O símbolo deve ser co locado
de modo a estreitar no sentido do estreitamento da
peça. A linha de referência com o símbo lo é ligada ao
contorno da peça.
00
X
.,,
~
.L.~c===:J '===d,,----,~
-~
Parcelamento
10
20x16(=320) (10
16
u:,
340
32
Qô
Símbolo. O símbolo n é inserido antes dos números de
dimensionamento. Em desenho manual, pode-se colocar o símbolo sobre o número de dimensionamento.
Elementos com design idêntico. No parcelamento de
elementos que apresentam espaçamentos ou ângulos
iguais entre si, são especificados:
o número de elementos
a distância entre os elementos
o comprimento global ou o ângu lo global (entre
parênteses)
Dimensões de arco
r\32
Chanfros. Os chanfros em roscas só devem ser dimensionados se seus diâmetros não corresponderem ao diâmetro da rosca.
12
8x12(=96
80
Comuni cação té cni ca: 3.5 Inserção de dimensões
Comunicação técnica: 3.5 Inserção de dimensões
Inserção de dimensões em desenhos
Inserção de dimensões em desenhos
Cf. DIN 406-l0 e-11 (1992-12)
Especificações de tolerância Cf. DIN 406-12 (1 192-12), DIN ISO 2768-1 (1991 -06) e DIN ISO 2768-2 (1991-04)
Dimensões
Especificações de tolerância utilizando desvios
Tipos de dimensões
dimensão
!
70 60
dimensões
1
+~, 15
35 -0, 10
básica
5 x 45º
Inserção. Os desvios são inseridos
1
atrás da dimensão nom ina l
~
1
no caso de dois desvios, o para mais é co locado aci-
~
Dimensões básicas. As dimensões básicas de uma peça
são:
co m prime nto tota l
larg ura total
altu ra tota l.
Dimensões de detalhes. As dimensões de detalh es defi nem, por exem plo:
ma do para me nos
t-----,rl_!+
81
para desvios para ma is e para menos iguais o va lor é
precedido pelo sina l ± e escrito só uma vez.
dimensões de entalh es/ranhu ras
• dimensões de ressa ltos
no dimensionamento de ângu los com a especificação
1
~-
40 -0, 1/-0, 3
+0°30'
L.___ll0}+0° 15'
das unidades.
1
Dimensões de posição. Estas são usadas para especifi-
ca r a loca lização de:
furos
entalhes
furos alongados, etc.
~ _
+0º 0'45"
L__J_:30} +0° O' 30 "
Especificações de tolerância utilizando classes de tolerância
Dimensões especiais
Dime nsão
a ux ili ar - - -_,___
Dimensões brutas
Inserção. As classes de tolerância são inseridas para:
Função. As dimensões brutas informam, p. ex., as dimen-
med idas nom inais: atrás de las.
sões de peças fundidas ou forjadas, antes da usinagem.
medidas em peças dese nhadas enca ixadas: a classe
de tolerãncia da dimensão interna (fu ro) é colocada
antes ou sobre a classe de tolerância da dimensão
externa (eixo).
Identificação. As dimensões brutas são colocadas entre
colchetes.
Dimensões auxiliares
Função. As dimensões auxili ares forn ecem informações
adicionais; não são necessá ri as para definir geom etri camente a peça. Dimensões auxiliares são colocadas entre
parênteses, sem a especificação de tolerâncias.
30
Especificações de tolerância para partes específicas da peça
1-- 1--r~ ~ +I
-+~-- ~
Dime nsão bruta
[35]
N
g
Dimensões não desenhadas em escala
70
Validade. A parte à qua l a to lerância se aplica é limitada
por uma linha cheia fina.
q,8
1:
Especificações de tolerância utilizando tolerâncias gerais
Gcp, üft:
=ff = = = = = = = - -
El©
=
Aplicação. As tolerâncias gera is são usadas pa ra:
dimensões de comprimento e ângu los.
fo rma e posição.
~---/ }~§~~
N
Parafu sos
10 SPb 20
16
40 1----
5x 45º
53
ISO 2768- m
20
Em dese nh os rea lizados co m auxíli o de co mputador
(CAD), as dime nsões sublinhadas são proibidas.
Dimensões de teste
função. Deve-se observar que estas dimensões são veri -
fi ca das pe lo comprador. Se necessá ri o, uma inspeção
de 100% será rea lizada.
Inserção no desenho. A indicação das tolerâncias gerais
molduras com ca ntos arredondados.
(pági na 11 0) pode ser loca lizada:
próxima dos desenhos da peça individua l
para blocos de titulo, de acordo com DIN 677 1 (retraido):
no bloco de títu lo.
Dimensões teoricamente precisas
Função. Estas dimensões forn ecem a posiçã o geom étri-
ca idea l (teorica mente precisa) do detalhe de um a peça.
2~
-9-
-e-
. 1.
podem ser usadas para muda nças no desenh o, p. ex., e
são sublinhadas.
Identificação. As dimensões de teste são colocadas em
10
DIN 509 - E 0,8x 0, 3
25
_p
Identificação. As dimensões não desen hadas na esca la
Dados. São fornecidos:
o número da pág ina da norma
a classe de to lerância pa ra dimensões de co m primento e de ângu los
a c lasse de tolerâ ncia para forma e posição, caso
necessário.
Identificação. As dimensões são colocadas em uma mol-
dura , sem especificação de tolerâncias.
82
Comunicação técnica: 3.5 Inserção de dimensões
Comunicação técnica: 3.5 Inserção de dimensões
Tipos de dimensionamento
Simplificação de desenhos
Dimensionamento paralelo, dimensionamento de cursos
ascendentes, dimensionamento por coordenadas 11
Linhas de dimensionamento. Várias linhas de dimensionamento são inseridas juntas para:
dimensões lineares paralelas.
o
~
Ln
O)
Cf. DIN 6780 (2000- 10)
Representação simplificada de furos
Cf. DIN 406- 11 (1992- 12)
Dimensionamento paralelo
o
• dimensões angulares concêntrica s.
Base do furo, larguras das linhas para representação simplificada
Representação
com pleta,
dime nsionamento
com pleto
Representação
completa,
dimensionamento
simplificado
~
$10x14U
~t ~
\Representação
simplificada,
dimensionamento
simplificado
- ~
500
2201-=.1=.-=--=--=--=--=-~~---±--...
Origem. As dimensões são inseridas a partir da origem,
representada por um pequeno circulo, em cada um dos
três sentidos possíveis.
1 1_1_En--+-- - ---+
50
0 -0---+-'-+----+-+--+------
o
o
N
lO
C")
'
o 170
- 50
Linhas de dimensionamento. Para a inserção vale:
Como uma regra, apenas uma linha de dimensionamento é usada para cada sentido .
Podem ser usadas duas ou mais linhas de dimensionamento se o espaço for limitado; estas linh as tam bém podem ser quebradas.
Para furos com dois ou mais degraus, as dimensões são escritas uma abaixo da outra. O diâmetro maior é escrito na primeira linha.
Escareamentos e chanfros
Para escareamentos e chanfros de furo, são
fornecidos o maior diâmetro e o ângu lo de esca-
reamento.
o o
Roscas internas
O comprimento da rosca e a profundidade do
furo são separados por uma barra. Furos sem
especificação de profundidade perfuram a peça
totalmente.
Dimensionamento de coordenadas
t=12
Para furos com representação simplificada, é preciso desenhar com linha cheia grossa:
Furos escalonados
-50 ~
y
Larguras das linhas
Furos escalonados, escareamentos e chanfros, roscas internas
Dimensões
Devem ter um sinal de menos, caso sejam in seridas
no sentido oposto.
Também podem ser inseridas no sentido da leitura.
5
·+-·
65
t= 1 2
o
lO
.
1400
O símbolo U, por exemplo, significa uma base
chata do furo (rebaixamento cilíndrico).
a cruz dos eixos na vista de cima
190~ ,
lO
Base do furo
O formato da base do furo é fornecido por um
símbolo, se necessário.
• a posição dos furos.
Dimensionamento de cursos ascendentes
00
83
Pos.
X
Y
d
1
50
50
12140
2
180
190
12130
Coordenadas cartesianas (página 63)
3
220
115
12175
Valores de coordenadas. Estes são:
4
325
50
inseridos em tabelas o u
o
inseridos próximos aos pontos no plano de coordenadas
Exemplos
Ponto de origem. O ponto de origem
Furo 0 10H7
Furo total
Chanfro 1 x 45°
é marcado com um círculo pequeno
pode ser localizado em qualquer lugar no desenho
o
t=12
Dimensões. Estas devem se r precedidas por um sinal de
menos, caso sejam inseridas a partir da origem no sentido oposto ao se ntido positivo.
Pos.
r
f
d
1
140
Oº
12130
2
140
30°
12130
3
100
60º
12130
4
140
90º
i;l30
Coordenadas polares (páginas 63)
Valores das coordenadas. Os valores das coordenadas
são inseridos em tabelas.
11 O dimensionamento paralelo, dimensionamento de cursos e dimensionamento de coordenada podem ser combi-
nados entre si.
Rosca esquerda M10
Comprimento da rosca 12 mm
Furo total
$8X 0,3
<j)Bx0,3
~~
Escareamento cilíndrico 0 8
Profundidade do rebaixamento 0,3 mm
Furo torai 0 4,3 com rebaixamento em formato
de cone de 90º
Diâmetro de reb aixamento 0 8
84
85
Comunicação técnica : 3.6 Ele m entos de máquina s
Comuni caçã o t écni ca: 3.6 El ementos de m áqui nas
Tipos de engrenagem
Representação de mancais de rolamentos
Representação de engrenagens
Engrenagem com dentes retos
Cf. DIN ISO 2203 (1976-06)
Engrenagem cônica
Representação de mancais de rolamentos
Engrenagem sem-fim (helicoidal)
simplificada
Roda dentada reta e objeto posicionado externamente
Roda dentada reta e objeto posicionado internamente
Cf. DI N ISO 8826- 1 (1990-01) e DI N ISO 8826-2 (1995- 10)
Elementos de uma representação detalhada simplificada
Representaçã o
gráfica
Explicação
[±] ~
No gera l, um mancai de
rolamento é representado
por um quad rado ou retân gu io e uma cruz.
a~
Se necessário, o mancai de
ro lamento pode ser representado por seu contorno
e a cruz.
Explicaçã o, aplicação
Elemento
Linha reta longa, para representar o eixo
do rolamento com apoio sem ajustes.
Linha longa curva, pa ra representar o eixo
~
1
o
do rolamento, com apoios ajustáve is
(apoio de pêndu lo).
Linha reta curta, usada para rep resentar a
posição e o número de séries de elementos do ro lagem.
Circulo, para representação de elementos
de rolagem (esfera, ro lo), que são desenhados perpendicu larmente a seu eixo.
Exemplos de representação detalhada simplificada de mancais de rolamentos
Representação de mancais de rolamentos (uma fi leira)
detalhada
gráfica
Designação
simplificada
Roda dentada reta com cremalheira
Par de engrenagens cônicas (ângulo dos eixos 90º)
Fl ~é!
Fl g
f21 ~~
n LJ
Caracol e engrenagem sem f im
Rodas de correntes
Correias dentadas
~ Ml!l
fY I_
Rolamento radial
de esferas ranhurado, rolamento de
rolos cilíndrico.
Rolamento axial
de rolos autocompensador
Ro lamento de
esferas obliquo,
ro lamento de
rolos cônico
Rolamento de
agulhas, conjunto
d e rolamentos de
agulhas
Rolamento axial
d e esf era s ranhura do, rolamento axial
de ro los
Rolam ento axial
de rolos autocompensador
Rolamentos combinados
li ~
M~
Rolamento rad ial de
agulhas combinado
com ro lamento d e
esferas obliquo
Rolamento axial
de esferas combinado com rolamento
rad ial de agu lhas
Representaçã o de mancais de ri> lamentos (fileira dupla)
detalhada
gráfica
Designaçã o
simplificada
~ ~~
H EiEl
F9 ~
li LJ
~ R
I'++'I ~
Rolamento radial
de esfera ranhurado, ro lamento de
rolos cilíndrico
Rolamento de esferas (duas filas)
oscilante, rolamen to de ro los radial
autocompensador
Rolamento
de esferas obliquo
Rolamento de
agulhas, conjunto
de ro lamentos de
agulhas
Rolamento axial
de esferas
ranhurado, bilateral
Rolamento axial
de esferas ranhu rado, com assento
esférico, bi latera l
Representação perpendicular ao eixo do elemento
de rolagem
lli
.\. -+-· 1
·..___,___
. ./
.
Rolamento de rolos
com qua lquer tipo
de formato de elementos de ro lagem
(esferas, ro los, agulhas)
86
87
Comunicação técnica: 3.6 Elementos de máquinas
Comunicação técnica: 3.6 Elementos de máquinas
Representação de vedações e mancais de rolamentos
Representação de anéis de segurança entalhes para anéis
de segurança, molas, eixos ranhurados, e denteação por entalhe
Representação simplificada de vedações
Representação
simplificada
gráfica
Cf. DIN ISO 9222-1 (1990-12) e DIN ISO 9222 (1991-03)
Elementos de uma representação detalhada simplificada
Explicação
Em geral, uma vedação é
representada por um quadrado ou retângulo e uma
cruz em diagonal. O sentido da vedação pode ser
comun icado por uma seta.
Elemento
/
Linha diagonal longa, para elementos
de vedação dinâmicos, por exemp lo, o
lábio de vedação. O sentido da vedação
pode ser comunicado por uma seta .
/
Linha diagonal curta, para lábios
recolhedores de pó, anéis recolhedores
de óleo
Linhas curtas que apontam pa ra o meio
do símbolo, para peças estáticas de
anéis U e V e guarnição.
Linhas curtas que apontam para o meio
do símbo lo, para lábios de vedação de
anéis em U e V, guarnição.
T LJ
@'
(v t
Anéis de
segurança
para eixos
(pág ina 269)
~
"O
3
1
Anéis de
segurança
para furos
(página 269)
9]
Rotação
0 ~
0 ~
Anel de
vedação de
eixo sem
lábio recolhedor de pó
Anel de
vedação de
eixo com
lábio recolhedor de pó
~ ~
Anel de
vedação de
eixo, dupla
ação
Movimento
linear
Vedação de
haste sem
recolhedor
Vedação de
haste com
recolhedor
Vedação de
haste, dupla
ação
detalhada
simplificada
gráfica
detalhada
simplificada
B ~ s ~
B E 0 ~
[l ~ ~
Exemplos de representação simplificada de vedações e rolamentos
Rolamento de esferas com ranhuras
e anel de vedação de eixo radial com
lábio recolhedor de pó 11
gráfica
Rolamento de esfera s (duas fileiras)
com ranhura s e anel de vedação de
eixo radial 21
•
Conjunto de guarnição 21
(zero)
To lerâncias para d 2 :
mH1 l
à<+
" " t ~ ---, 1~ / i
N
~
'..i
-
Limite su perior de tol erância:
para dimensionamento 1)
positivo
Limite inferior de tolerância:
O (zero)
Tol erâncias para a:
Limite superior de tolerância:
positivo
Limite inferi or de tol erância:
r// //
C>(zero)
Cf. DIN ISO 2162-1 (1994-08)
Mola de
compressão
helicoidal cilíndrice
(arame redondo)
Mola
de torção
helicoidal
cilíndrica
Representação
Seção
~
~
~
~
~
-
1
Vista
compressão
helicoidal
cilíndrica
(arame
quadrado)
Conjunto
de molas
de disco
(discos em
camadas em
posições
alternadas
m
na mesma
posição
Representação de eixos ranhurados e denteação por entalhe
cubos ranhurados com
flancos retos
Símbolo:.f"l
Eixos ou
cubos dentados com flan cos evolventes
ou denteação
por entalhe
Cubo
Eixo
Jl...--·
~@)
~.
A•••
.
f
T T
Mola de
~
Símbolo
Seção
e e
Mola
de tração
helicoidal
cilíndrica
1 ....
19 ? 1 ~
Representação
Nome
= 1
Mola de disco
(simples)
Conjunto
de molas
de disco
(discos
Símbolo
t,
=
Vista
Eixos ou
11 Metade supe rior: re presentação simplificada; metade inferior: representação gráfica.
21 Metade su perior: representação detalhada simplificada; metade inferio r: represe ntação gráfica.
negativo
a= largura do rolamento Tolerâncias para a:
largura do anel de segura Limite superio r de tolerância:
positivo
Limite inferior de tolerância: C
da peça a asseg urar.
Te U, para vedações sem contato.
Designa ão para
gráfica
para dimensionamento 1) limite inferior de tolerância:
Representação de molas
Vedações de perfil, conjuntos de guarnição,
vedações de labirinto
O (zero)
'""°""""""
11 Por razões funcionais, o plano de referência para o dimensionamento de entalhes é a supe rfíci e de co ntato
Nome
detalhada
simplificada
Tol erâncias para d 2:
Limite superior de to lerâ ncia
/ / / 2 _,, Plano de referência
1
Exemplos de representação detalhada simplificada de vedações
Anéis de vedação de eixos e vedações de haste de pistão
Limites de tolerância
Dimensão de montagem
Representação
Explicação, aplicação
Linha longa para lela à superfície de
vedação, para elemento de vedação fixo
(estático)
Se necessário, a vedação
pode ser representada por
seu contorno e uma cru z
em diagonal.
Represent ação de anéis de segurança e entalhes para anéis de segurança
mm
f
~ ~
~
* ==
Cf. DIN ISO 6413 (1990-03)
Junção
{g=~ ;@~
~@ 19•
.
.
.. . · ...
.
.
.
Símbolo:J\. ⇒ Eixo ranhurado ISO 14-6 x 26 f7 x 30: Perfil do eixo ranhurado com flancos retos de acordo com ISO
14, número de cunhas N = 6, diâmetro interno d = 26f7, diâmetro externo D = 30 (pág ina 241)
88
Comunicação técnica : 3.7 Elementos de peças
Comunicação técnica: 3.7 Elementos de peças
Saliências em peças torneadas, cantos em peças
Terminais de rosca, recuo de rosca
Saliências em peças torneadas
Cf. DIN 6785 (1991-1 1)
DimenDimensões
sões da
saliênda saliência ~ ~ m a x
saliência eia
Maior diâmetro da peça acabada em mm
até 3
X
Exemplo
d2m ax
~<1>0,5
emmm
Terminais de roscas métricas ISO
Rosca externa
0,5
0,8
1,0
1,5
2,0
2,5
3,5
f· ·
ld2max
emmm
~ <j> 0, 5x0,3
0,2
0,3
0,5
Cantos em peças
0,6
0,9
1,2
2,0
w///j
Canto está localizado em relação à forma geométrica ideal da peça
Canto
externo
exteriormente
na área
Remoção de material
Rebarba
Aresta viva
-r ~ ~
Canto
interno
Transição
ir_ ~
kaj7
Medida a (mm)
- 0, 1; - 0,3; - 0,5; - 1,0; - 2,5
Símbolo para marcar
cantos em peças
~
~
1
Remoção de material
~
~
~
+O, 1; +0,3; + 0,5; + 1,0; +2,5
Significado para
Elemento do
símbolo
canto
externo
~r:W !I
l_
1
Aresta viva
1
'
canto
interno
+
1ê!rle: 1
Rebarba permitida, Transição permitida,
remoção de mate- remoção de material
rial não permitida
não permitida
Especificação permitida para
Remoção de mate- Remoção de material
rial requerida, rebar- requerida, transição
ba não permitid a
não permitida
Exemplo
-
± 1)
Rebarba ou transi- Rem oção de material Significado
ção permitidas
ou transição permitidas
11 permitida apenas com uma especificação de medida
Canto
externo
Canto
interno
Rebarba
Remoção de
material
+~
----r
L1
'SJ
-ft J
Rosca externa
forma A e forma B
cfta
1
Identificação de cantos em peças
Indicações coletivas
Exemplos
l.±_0,5
~
1
-
~.3
~ .5
~
(/)
Indicações coletivas se aplicam a todos os ca ntos para os
quais não houver indicações específicas.
Os cantos para os quais a indicação coletiva não se aplica devem ser marcados no desenho.
As exceções são colocadas entre parênteses depois da
indicação coletiva ou indicadas pelo símbo lo básico.
[i),3
7
l.:!:.0,5
.,-- ~
Indicações coletivas que são válidas apenas para cantos intern os
ou externos são inseridas pelos
símbolos co rrespondentes.
p
d
ili
1b+
-0, 1
[il,5
ns:L:!:_0,02
Ili
Terminal de rosca 2
1
Rosca
norma
ISO
e,
p
d
1,25
1,5
1,75
x,
a,
max.
max.
0,5
0,6
0,75
0,9
0,6
0,75
0,9
1,05
1,3
1,5
1,8
2,1
Terminal de rosca 2
x1
a1
max.
max.
3,2
3,8
4,3
3,75
4,5
5,25
e,
2
M8
M10
M12
M16
5
6
6,2
7,3
8,3
9,3
0,4
0,45
0,5
0,6
M2
M2,5
M3
1
1, 1
1,25
1,5
1,2
1,35
1,5
1,8
2,3
2,6
2,8
3,4
2,5
3
3,5
4
M20
M24
M30
M36
6,3
7,5
9
10
7,5
9
10,5
12
11 ,2
13, 1
15,2
16,8
0,7
0,75
0,8
1
M4
1,75
1,9
2
2,5
2,1
2,25
2,4
3,8
4
4,2
5,1
4,5
5
5,5
6
M42
M48
M56
M64
11
12,5
14
15
13,5
15
16,5
18
18,4
20,8
22,4
24
M1
M1 ,6
M5
M6
3
11 Para roscas finas, as dimensões do terminal de rosca são selecionadas de acordo
com o passo P.
21 Regra, va le sempre que não houver outras especificações.
Se for necessário um curto terminal de rosca, aplica-se:
x 2 = 0,5. x 1;
a 2 = 0,67. a 1;
e 2 = 0,625. e 1
Para terminais de rosca longos vale:
a 3 = 1.3.a 1; e 3 = 1,6.e 1
Recuos de roscas métricas ISO
- 0,05; - 0,02; +0,02; +0,05
Sentido de rebarba e remoção de materia
Campo para inserção
de dimensão
l~ u l ~ ,_s:eessano
Rosca interna
interiormente
~
1
Passo
3,0
Cf. DIN ISO 13715 (2000-12), substitui DIN 6784
Canto
Cf. DIN 76-1 (2004-06)
Rosca
norma
ISO
0,2
0,25
0,3
0,35
3
Inserção
no desenho
Passo
acima de acima de acima de acima de acima de acima de acima d,
3 até 8 5 até 8 8 até 12 12até 18 18até 26 26até40 40até60
0,3
89
Canto externo sem rebarba
A remoção de material permi ssível
situa-se entre O e 0,3 mm
Rosca interna
forma C e forma D
Canto interno com remoção de
material permissível entre O e
0,02 mm ou tran sição permissível
de até 0,02 mm (aresta viva)
p
0,2
0,25
0,3
0,35
Rosca externa
d9
h13
d
M1
M1,6
Rosca interna
Forma A 2 Forma B3
92
91
92
91
min. max. min . max.
d9
H13
Forma C2 Forma D3
92
91
92
91
min. max. min. max.
0,1
0,12
O, 16
O, 16
d - 0,3
d - 0,4
d - 0,5
d - 0,6
0,45
0,55
0,6
0,7
0,7 0,25
0,9 0,25
1,05 0,3
1,2 0,4
0,5
0,6
0,75
0,9
d+0,1
d+ 0,1
d+0,1
d+0,2
0,8
1
1,2
1,4
1,2
1,4
1,6
1,9
0,5
0,9
0,6
1
0,75 1,25
0,9
1,4
1,6
1,8
2,4
2,2
2,4
2,7
3,3
1
1,1
1,25
1,5
2,8
3
3,2
4
3,8
4
4,2
5,2
1,75 2,75
1,9
2,9
2
3
2,5
3,7
5
M2
M2,5
M3
0,2
0,2
0,2
0,4
d - 0,7
d - 0,7
d - 0,8
d- 1
0,8
1
1,1
1,2
1,4 0,5
1,6 0,5
1,75 0,5
2,1 0,6
1
d+0,2
1,1 d+0,2
1,25 d+ 0,3
1,5 d+ 0,3
0,7
0,75
0,8
1
M4
0,4
0,4
0,4
0,6
d - 1,1
d - 1,2
d - 1,3
d - 1,6
1,5
1,6
1,7
2,1
2,45 0,8
2,6 0,9
2,8 0,9
3,5 1,1
1,75 d+0,3
1,9 d+ 0,3
2
d+ 0,3
2,5 d+ 0,5
1,25
1,5
1,75
M8
M10
M12
M16
0,6
0,8
d- 2
d - 2,3
d - 2,6
d- 3
2,7
3,2
3,9
4,5
4,4
5,2
6,1
1,5
1,8
2,1
2,5
3,2
3,8
4,3
5
d+ 0,5
d+ 0,5
d+ 0,5
d+ 0,5
6
7
8
6,7
7,8
9,1
10,3
3,2
3,8
4,3
5
4,9
5,6
6,4
7,3
M20
M24
M30
M36
1,2
1,6
1,6
d - 3,6
5,6
6,7
3,2
3,7
4,7
6,3
7,5
2
d - 5,7
10
12
14
16
13
6,3
15,2 7,5
17,7 9
20
10
9,3
10,7
12,7
14
M42
M48
M56
M64
2
2,5
3,2
3,2
d - 6,4
d- 7
d - 7,7
d - 8,3
18
20
23
26
28
30
16
18,5
20
21
2
3
3,5
4
X
Cf. DIN 76-1 (2004-06)
Rosca
norma
ISO
0,4
0,45
0,5
0,6
2,5
Canto externo com reba rba permissível de O a 0,3 mm
(sentido da rebarba especificado)
Canto interno com remoção de
material permissível entre O, 1 e
0,5 mm (sentido de remoção não
especificado)
Passo
4,5
5
5,5
6
M5
M6
1
1
7
7,7
9
8,7
10,5
12
14
5
9
10
d+0,5
d+0,5
d+ 0,5
d+ 0,5
10,5
11 ,5
12,5
14
16
17,5
19
21
5,5
6,5
7,5
8
11
12,5
14
15
d+ 0,5
d+ 0,5
d+ 0,5
d+ 0,5
d - 4,4
d- 5
2
22
24
11
12,5
14
15
DIN 76-C: Recuo de rosca forma C
11 Para roscas fin as, as dimensões
do recuo devem se r selecionadas de acordo
com o passo P.
2 1 Reg ra, vale sempre que não houver o utras indicações.
31 Apenas para casos em que um cu rto recuo de rosca
for requerido.
1,6
1,7
2
2,4
Comunicação técnica: 3.7 Elementos de peças
Comunicação técnica: 3.7 Elementos de peças
Representação de roscas e junções por parafusos
Furação centralizadora, serrilha
90
Representação de roscas
Cf. DIN ISO 6410-1 (1993-12)
Rosca interna
L---..--_.J
e- o ~
~
~
ê] ~
m
e, de acordo com DIN 76-1. Normalmente , o terminal
da rosca não é desenhado.
Ro sca em parafuso
Bf~
~
-
veja DIN 332-1 (1986-04)
Furação centralizadora
ro,m,R
"Ó
i:S'
~;n
a
Dimensões nominais
Fo rma
R
A
Forma B
j
\ 7t
"Ó 1
f - . +-f 1-+- .
T
:~
~~~tê
d2
2,5
2
1,25 1,6
1
2,12 2,65 3,35 4,25 5,3
tmin
1,9
d,
a
Parafusos em rosca interna
B
Fo rma C
EEllÊruG
j
!¼
/
f---+--,
H-
"Ó'
/ ,,.,_
t
-----i
tmin
_i!......_
Representação de junções por parafusos
completa
it rt il
NJ
5,8
7,4
9,2
11 ,4
11
14
18
22
9,2
11,5
14,8
18
22
4
5
6
7
9
2,3
2,9
3,7
4,6
5,9
7,4
1,9
3
4
5
6
7
9
11
14
tmin
2,2
2,7
3,4
4,3
5,4
6,8
8,6
10,8 12,9
16,4
a
3,5
4,5
5,5
6,6
8,3
10
12,7
15,6 20
25
b
0,3
0,4
0,5
0,6
0,8
0,9
1,2
1,6
8
10
12,5 16
e
o
º
i:S''tJ'"tl'gg
simplificada
s
Furação centralizadora é requerida
para a peça
14,7
4,6
1,4
1,6
18
22,4
d3
3,15
4
5
6,3
tmin
1,9
2,3
2,9
3,7
4,6
5,9
7,4
9,2
a
3,5
4,5
5,5
6,6
8,3
10
12,7
15,6 20
b
0,4
0,6
0,7
0,9
0,9
1,1
1,7
1,7
2,3
d4
4,5
5,3
6,3
7,5
9
11,2
14
18
22,4 28
d5
5
6
7,1
8,5
10
12,5
16
20
25
14,8
11 ,5
25
3
31,5
R: superfície de rodagem curva, sem escareamento de proteção
A: superfície de rodagem reta, sem escareamento de proteção
Forma B: superfície de rodagem reta, escareamento de proteção cônico
C: superfície de rodagem reta, escareamento de proteção cônico
truncado
veja DIN ISO6411 (1997-11)
Referência no desenho para furação centralizadora
Parafuso e porca sextavados
e
~~
8
6,3
5
10,6 13,2 17
tmin
b
Roscas em tubos e junção de tubos por parafusos
3
3,7
2,9
2,3
3,15 4
8,5
6,7
a
tmin
Recuo de rosca
91
Furação centralizadora pode ser
permitida na peça
Furação centralizadora não é
permitid a na peça
+ - - - · jlSO 6411-A4/8,5
~ ISO 6411-A4/8,5
- B ISO 6411-A4/8,5
<ISO 6411 -A4/8,5: furação centra lizadora ISO 6411: furação central izadora é necessária na peça.
Fo rma e dimensões da furação centra lizadora de acordo com DIN 332; forma A; d1 = 4 mm; d2 = 8,5 mm.
⇒
Cf. DIN 82 (1973-01)
Serrilha
h altura da cabeça do parafuso
h1 altura da porca
il
e medida dos cantos
s abertura de chave
d nominal da rosca <1>
Jun ção com
parafuso cilíndrico
Junção com
parafuso sextavado
h1 • 0,7•d
h: espessura da arruela
V)
h2 • 0,8•d
h3 • 0,2• d
e • 2•d
s • 0,87 • e
~~
~
&
ºº
d1 diâmetro nominal
e
Símbolo
t
Nome
Formato
das po ntas
Diâmetro inicial
d2
-Em-
Serrilha
com enta lhes
paralelos ao
eixo central
-
d2 = d, - 0,5 · t
Serrilha
à direita
-
d2 = d, - 0,5 · t
-
d2 = d 1 - 0,5 · t
RAA
RBR
di diâmetro inicial
Junção com parafuso
de cabeça escareada
Represe ntação
~ 30º
espaçamento
Jun ção com prisioneiro
Valores de espaçamento padrão
t: 0,5; 0,6; 0,8; 1,0; 1,2; 1,6 mm
Inserção no desenho (exemplo)
DIN 82-RGE 0,8
~
RBL
~
30º
Serrilha
à esquerda
~
o
Serrilha
à esquerda/
à direita
RGE
RGV
RKE
RKV
⇒
fll
Serrilha axia l e
ci rcunferencial
leva ntado
d2 = d, - 0,67 · t
rebaixado
d2 = d, - 0,33 · t
levantado
d2 = d, - 0,67 · t
rebaixado
d2 = d1 - 0,33 · t
DIN 82-RGE 0,8: serrilha à direita'à esquerda, ponta levantada, t = 0,8 mm
Co mun icação técnica: 3.7 El em entos de peças
Co mun icação técnica : 3.8 Solda e estanhagem
Recuos
Símbolos para Solda e Estanhagem
Recuos 11
Forma E
para superfície
cilíndrica a usinar
FormaF
para superfícies planas e
cilíndricas a usinar
FormaG
para t ransição pequena
(com carga leve)
~ ffl
,
.
15
, ~·
_J~
·-··
"'
Posicionamento de símbolos de solda em desenhos
FormaH
pa ra trans ição
mais arredondada
rermos básicos
.
o
1
,,
~
j
1
Jt15f . .f
Dimensões do recuo e dimensão do escareamento
r2 ± 0,1
Forma
Série
R1
R2
t,
f
+ 0,1 + 0,2
g
t2
+ 0,05
-
0,2
0,1
1
(0,9)
0,4
-
0,2
2
(1, 1)
G
0,4
-
E
e
F
-
Ee
F
H
E
e
F
H
E
e
F
0,6
0,1
r X t1
Forma
F
G
E
> 1 ... 3
-
0,2 X 0,1
0,2
> 3 ... 18
-
0,4 X 0,2
0,4
o
o
1
(1,2)
0,2
> 3 ... 18
-
0,4 X 0,2
(1,4)
O, 1
> 10 ... 18
-
0,6 X 0,2
0,8
0,2
0,3
2,5
~
0,2
> 18 ... 80
-
0,6 X 0,3
0,6
-
0,8 X 0,3
1,0
0,3
2
(1,1)
o
o
0,05
> 18 ... 80
-
0,8 X 0,3
0,2
2,5
(1,8)
0,1
-
-
> 18 ... 50
1,0 X 0,2
1,6
-
-
1
1,2
-
0,4
4
(3,4)
0,3
1,2
-
0,3
2,5
(1,5)
0,05
0,3
4
(3, 1)
0,2
-
0,4
5
(4,8)
4
Resistência
alternativa
2
-
1,6
Recuo
0,2
0,8
~
Dim ensão mínima de a para
escareamento na peça oposta 41
0,2
0,8
i---
Solicitaçã o
norma l
(2,4)
0,4
4
(3,2)
0,3
0,2
2,5
(2)
o,1
0,5
7
> 80
-
0,3
(6,4)
-
-
o
-
-
0,8
0,8
-
1,0 X 0,4
1,2
o
1,2 X 0,2
2,0
0,5
> 80
-
1,2x0,4
1,6
o
> 18 ... 50
1,2x0,3
-
> 50 ... 80
1,6 X 0,3
2,6
1,1
-
-
-
> 80 ... 125
2,5 X 0,4
4,0
1,7
-
-
> 125
4)
21
Preferir recuos com raios de acordo com DIN 250 (página 65).
31 A associação com o interva lo do diâmetro não se aplica a ressaltos curtos e
peças com paredes finas. Para peças com diâm etro s diferentes, pode ser adequado projetar todos os recuos para tod os os diâmetros com a mesma forma
e o mesmo tamanho.
1,5
4,0 X 0,5
7,0 4,0
Dimensão de escareamento a
na peça oposta
a~
d,_
Indicação de recuos no desenho
1+a
Normalmente, os recuos são representados em dese nhos de forma simplificad a; podem também se r desenhados e
dimensionados completam ente.
Exemplo: Recuo DIN 509- F1 ,2 x 0,2
Exemplo: Recuo DIN 509 - E1 ,2 x 0,2
indicação simp lificada
indicação simplificada
DIN 509-F 1,2x0,2
V// // /
!?J v
~"
'
.....
indicação completa
Bâ
r11º
1//
~ ~Jº
'
X
//////
indicação completa
à
+
N
à
fÊ
\
; -s..:. ""V
simétricas.
ga rfo
Linha de seta. Ela liga a linha inteira de referência à junção.
Garfos. Neles podem ser inseridas informações ad icio nais sobre
w/// .
R1,~~
2,5+0,2
à
+
N
à
Símbolo. O símbolo identifica a forma da costura. De
preferência, ele é colocado na vertica l sobre a linh a de
referência cheia ou, se necessário, na linha de referêneia po nt ilh ada .
~
4
Alocação do símbolo de solda
a3V
~
4
~ /lado da seta "
"lado
o posto"[/
linh a da set a
V
l"\. "\., ' - , , "\. "\. "\. "\. "\. "\. "\. l
V "lado opost o"
posição da cost ura
(superfície de solda)
Linha de refe rência cheia
"Lado da seta"
Linha de referência pontil hada
"Lado oposto"
Lado da seta. O lado da seta é o lado da j unção que a
seta ind ica.
V
. ' 'li'n h'a' da
' lseta
VI'=:
!'.'.'.
Posição do símbo lo
de so lda
Para so ldas representadas em seção ou vistas, a posição
do símbolo deve corresponder à seção transve rsa l da
solda .
V
Lado oposto. O lado oposto da junção, oposto ao lado
da seta.
"l ado da seta "
Símbolos adicionais e complementares
r
Cf. DIN EN 22553 11997-03)
so lda em toda vo lta
F-
so lda de montagem la solda é
feita no loca l de montagem)
,---<p
Ind icação do processo
de solda no garfo
\____,/
Superfície de solda oca (côncava)
---
Superfície de solda plana (planar)
(\
Superfície de solda curvada (convexa)
00
Superfície de solda sem enta lhe
Representação em desenhos (símbolos básicos)
Representação
gráfica
)))))))))))))
y
• Posição de t raba lho
• Material ad iciona l
Junçã o. Posição das peças a serem un idas.
simból ica
+
+
Tipo/Símbol,
de solda
~
• Método, processo
• Grupo de ava li ação
Indicação de costura de solda
DI N 509-E 1,2x0,2
~
~
Junção
(ex .: junta
tru nca da) "-.
g ráfica
H
> 18 ... 50
-
11 Todas as formas de recuo se aplicam a eixos e a furos.
S ím bo lo de costura
de so lda
Li nha de ref erê nc ia
t raceiada
L"--", "\. "\. "\. , "1 / / / / / / / / / / L L L L LJ
⇒ Recuo DIN 509 - E 0,8 x 0,3: forma E, raio r= 0,8 mm, profundidade do recuo t1 = 0,3 mm
Associação com o diâmetro d 131
para peças com
lin ha
de seta
Cf. DIN EN 22553 (1997-03)
Linha de referência. Compreende as li nhas de referência
cheia e ponti lh ada. A linha de referência ponti lhada é
paralela à linha de referência cheia, acima ou abaixo
de la. A linha pontil hada é om itida no caso de costuras
lin ha inte ira de referência
f
L_~
"'f v
-!fs-1. .l
"'
15
z =fo lga de usinagem
t,
vg l. DIN 509 (1998-06)
93
So lda
li
costura
em l
simbólica
1Éj
r
B1ô ~
Cf. DIN EN 22553 (1997-03)
Tipo/Símbol<
de solda
Representação
gráfica
1ô r
B 1ô r
)))))))))))))
So lda
V
cost u ra
em V
simbólica
Comunicação té cnica: 3.8 Solda e estanhagem
Comunicação técnica: 3.8 Solda e estanhagem
Símbolos para Solda e Estanhagem
Símbolos para Solda e Estanhagem
Representação em desenhos (símbolos básicos)
Tipo/Símbolo
de costura
Costura
em bordo
revirado
.)\.._
Costura
quadrada
n
Costura
frontal
plana
Ili
Costura
em flanco
escalonado
'11.
Costura
com
deposição
r"r\
Costu ra em
dobradura
~
Costu ra
em toda
a volta
Costura
acana lada
~
Costura na
montagem
co m 3 mm
de espessura
Representação
gráfica
)))))))))))
simbólica
t~r
)))))))))
-
~~r
~~ @r
~,er
~
.
~
3
â–¡l Q~
Representação
gráfica
Símbolos compostos para soldas simétricas 11 (Exemplos)
1 1,0 de costura Símbolo
Costura
HV
V
Costura Y
y
Costura
HY
r
Costura
u
y
Costu ra
HU
1f9r
BI ~~
1t9r
1~~
1~r
1ôr
)) ))))))))))
))))))))))))
))))))))))))
11 111 11 11 111 111
JJ
Costura
por pontos
(so lda ponto)
o
Cost ura
em li nhas
:@:
~;~ -
Costura de
superfície
Represent ação
Cf. DI N EN 22553 (1997-03)
Tipo de costura Símbolo
Representação
simbólica
Costura
V dupla
(Costu ra X)
))))))))))))
a,err
8~ ~r
r--
Cf. DIN EN 22553 (1997-03)
Tipo/Símbolo
de costura
95
a,~t
8ff;Jt
1f
Costura
HV dupla
Costura
Y du pla
™
K
™
X
™
X
Costura
HY dupla
Costura
U dupla
™
X
™
K
11 os símbolos são loca lizados simetricamente
em relação à linha de
referência. Exemplo:
Exemplos de aplicação para símbolos adicionais
rr;po de costura Sím bolo
Costura
V pla na
Costu ra
V dupla
convexa
Costu ra Y
com apo io
Representação
V
!L'§~~
g
™
™
J,
Tipo de costura Símbolo
Costura
V com
acabamento
v'
plano
V
Costura V
plana com
apoio plano
g
Costura acanalada oca,
tran sição pela
costura sem
entalhe
~
Cost ura 1
(de ponta
a ponta)
Costura 1(não
de ponta a
ponta)
Cost ura
em bordo
revirado
simbólica
com apoio
Represent ação
w~~
w~
ESSSSia::SSS3
Significado da inserção simbólic.
de dimensão
~1
v/7J~~
Costura 1, de ponta a ponta,
espessura s = 4 mm
Mt ~U)I
~
Costura 1, não de ponta
a ponta, espessura s= 3 mm,
por todo o comprim ento
da peça
~
L
E27a:<~~""1
Costura em bordo revirado,
não completamente fund ida,
espessura s = 2 mm
..
1)
Costura V
(de po nta
a ponta)
r
Cf. DI N EN 22553 (1997-03)
Represent ação
gráfica
~
simbólica
Cf. DI N EN 22553 (1997-03)
Exemplos de dimensionamento
Tipo de
costura
gráfica
~ 111/ISO 5817-C/
ISO6947-PN
EN499-E 420RR1
~~ y/ 1'~~~~~'i
Costura V de po nta a ponta
com apo io, através de solda
por arco manual (cód igo 111
confo rm e DIN EN ISO 4063),
grupo de ava liação requerido
C, de acordo com ISO 5817;
pos ição da cuba PA, de acordo com ISO 6947; eletrodos
E 42 RR 12, de aco rdo com
DIN EN 499
11 Exigências complementares podem ser inse rida s no garfo no fin al da linha de referência.
96
Comunicação téc nica: 3.8 Solda e esta nhage m
Comunicação técnica: 3.9 Su pe rfícies
Símbolos para Solda e Estanhagem,
Representação de junções por cola, dobradura e pressão e encaixe
Peças submetidas a tratamento térmico - Especificações de dureza
Exemplos de dimensionamento (Continuação)
Tipo de
Costura
Significado da inserção simbólic,
de dimensão
simbólica
~~
- ~ ~~
n
~
o
~
25 20
Costura
acanalada
dupla
(descontinua,
defasada)
30
J
lnn
1nn j
1
1
A
1
Z5 (' 2x207(30 )
/ z5 v 3x20'- (30 )
20j_ 30 120 1 30 120
Representação simbólica de junções por cola,
dobradura e pressão e encaixe (Exe mplos)
Tipo de
junção
Tipo/Símbolo
da costura
,~
Significado/
indicação no desenho
20
Costu ra na
supe rfície 11
(h o ri zonta l)
1
---
mt
ET
l
1
3
end urecid o
recozido
Junção por
dobradura
Junção
por pressão
e enca ixe
1
11 O material adesivo não é especificado para costu ras por co la.
JTipo/ Símbolo
(.J,. )
Profundidade da dureza na cementação Diagrama ~e t ratanient o térmico .
Profundi Eht
Profundidade da dureza na nitretaçâo Represe ntaçao srmpl rf rca d a .da peça,
dade da Nht
no rm alm ente em_esca la reduzi da, prox ,Profundidadeefetivadeendurecimento
Rht
dureza
m a do bl oco d e t rtulo .
l-----'-------,hpn:r:::o7fu-:-:n::cd:r;i::;
d::-ad
:re::-::r
d::-e--:adr=e:::
p:::o:csi=-ça"'
· o::-::r
d:::e-----i
carbo no
Resist ência mínima à tração ou estado
Espessura da ca m ada de união
da estrut ura. Se for possív el t esta r uma
Todas as indicações são feitas com tolerâncias para mais peça d o lote.
Costu ra po r 1
dobradura
Processo
Têmpera e
reve nido,
End ureciment o,
End urecime nto e
recozimento
Nit reta çâo,
6•7& '
mi
E,--1
~
-1
z....s
1
J unção
pressãoenca ixe
5 x 4U
I-$---~
A área não pod e se r subm etid a a trat am ento t érm ico
Trata mento t érm ico d a peça inteira
m esmas e xigências
exigências diferent es
Tratamento térmico
localizado
~ ~ gfm
- -- 11 0+5
0
temperado e rev enid o
350 + 50 HB 2,5/ 187,5
EE}3
cementaçâo
nitret ado
> 900 HV 10
Nht = 0,3 + 0,1
Endurecimenta
das bo rd as
·tf.r
A área pode se r
submet id a a
tratam ento t érmi co
Especificações de t ratamento térmico em desenhos (Exemplo)
Significado/
indicação no desenho
da costura
e
Pontos de medição. Inserção e dim ensiona m e nto no dese nho com símbo lo
Dureza Rockwell
Dureza Vi ckers
Dureza Brinell
A área deve ser
submetid a a t rat am ento té rmi co
Cf. DIN EN ISO 15785 (2002-12)
Tipo de
junção
,/
Costura
inc lin ada 11
//
1
5 x20 =
1
Ju nção
por co la
â–º1
endurecido
e recozido
Costura acana lada dupla
(descontin ua, defasada),
espessura z = 4 mm;
comprimento da cost ura
l = 20 mm, espaçamento
entre costuras e = 30 mm ,
d istância da extrem idade
V
25mm
_V
lnnJ
ri)J)l ri))·
Costu ra acanalada, espessura
z = 4 mm (comprimento do
lado do triângu lo isósceles)
HRC
Valo r de
HV
d ureza
HB
Identificação de áreas da superficie com tratamento térmico localizado
a 4r-s 3x3'.J( 10)
, a4v 3x3'.J( 10)
20
tem perad o
e revenido
Costura acana lada
(descon t inua) , espessu ra
a = 4 mm; 2 costuras
com comprimento
l = 20 mm cada; espaçamento
entre costuras e = 10 mm,
d istânc ia da extremidade
v - 30 mm
Costura acana lada dupla
(descontinua, simétrica),
espessura a = 4 mm;
comprim ento da co stura
l = 30 mm, espaçamento
entre costu ras e= 10 mm,
sem especificação de
d istância da extremidade
(1 0)
Costura
acanalada
dupla
(descontinua)
Costura aca nalada,
espessura a = 3 mm (altu ra
do triângu lo isósceles)
nitretado
a5r-s2x20( 10)
1
Informações adicionais
Term o(s) para
Parâmetros mensuráveis da condição do material
condição do material
Exemplos:
- - -
- --
Cost ura
acanalada
(descontinua)
Cf. DI N EN 22553 (1997 -03)
Construção das indicações de tratamento térm ico
Representação
~
Indicação em desenhos de peças tratadas termicamente
Cf. DIN EN 22553 (1997-03)
gráfica
Costura
acanalada
(de ponta
a ponta)
97
€3)
Bo rd-asendurecidas
620 + 120 HV 50
Rht 500 = 0,8 + 0,8
__ _
endurecido e recozido
58 + 4HRC 0 40 + 5 HRC
ê
endurecido, peça inteira
recozida 60 + 3 HRC
~
~ T __ __ __
Cementad o e recozido
0 60 + 4 HRC Eht = 0,5 + 0,3
® ,; 52 HRC
~
ce m entado e recozido
700 + 100 HV 10
Eht = 1,2 + 0,5
-- -
~
-·-·-·-
- - - Bo rd as endurecida s e
peça inteira recozida
0 54 + 6 HRC ® ,; 35 HRC
® ,; 30 HRC
-
--
Bardas endurecidas e
recozidas
61 + 4 HRC /
Rht 600 = 0,8 + 0,8
Profundidades de endurecimento e tolerâncias em mm
Profundidade de cem entaçâo Eht
0,05+0,03 0,1+0,1
Profund idade d e nitretação Nht
0,05+0,02
o,1+0,05 0, 15+0,02 0,2+0,1
0,25+0,1 0,3+0,1 0,35+0, 15
Profundidade de endurecimento por indução Rht
0,2+0,2
0,4+0,4
0,6+0,6
0,8+0,8
1,0+ 1,0 1,3+1,1
1,6+ 1,3
Profundidade d e endurecimento po r f eixe de
laser/e létrico
0,2+0, 1
0,4+0,2
0,6+0,3
0,8+0,4
1,0+0,5 1,3+0,6
1,6+0,8
0,3+0,2
0,5+0,3
0,8+0,4 1,2+0,5
Durezas limites nas profundidades de endurecimento especificadas
Profundidade de cem entaçâo Eht
550 HV 1
Profund idade de nitretaçâo Nht
Dureza do núcleo+ 50 HV 0,5
Profund idade de endurecim ento efet iva Rht
Dureza superficia l mín im a d e 0,8, ca lcu lada em HV.
1,6+0,6
98
Comunicaçã o técnica: 3.9 Superfícies
Teste de superfície, Indicações de superfície
Desvios de forma e parâmetros de rugosidade
Desvios de forma
Cf. DIN 4760 (1982-06)
Desvios de forma são os desvios da superfície real (superfícies que podem ser verificadas por medição), em rela ção à superfície geometricamente ideal, cujo formato padrão é definido pelo desenho.
Graus de desvio de forma
Exemplos
Causas possíveis
(representação exagerada de seção
de perfil)
12 grau: desvio de forma
W#/7~ ~
22 grau: ondulações
Desv io de prumo, arredondamenta
Deflexão da peça ou da máquina durante a fabricação da
peça, defeito ou desgaste nas guias da máquina-ferramenta.
Ondas
Vibrações da máquina, deformação ou desvio da fresadora
durante a fabricação da peça .
~
3 2 grau: rugosidade
~
42 grau: rugosidade
~
52 e 62 graus: rugosidade
Não podem ser representadas como
um a seção de perfil simples
Entalhes
ranhuras
Geometria da ferramenta de corte, avanço ou profundidade
da ferramenta durante a fabricação da peça.
Sulcos, estrias,
escamas,
amassados
Processo de formação de cavacos (p. ex., por rasgo), deformação da superfície por raios durante a fabricação da peça.
Textura,
estrutura
de treliça
Processo de crista lização, mudanças na estrutura por solda,
transformações a quente ou efeitos de produtos químicos,
p. ex., corro são, decapagem.
Perfis e parâmetros de textura de superfície Cf. DIN EN ISO 4287 (1998-10) e DIN EN ISO 4288 (1998-04)
Perfil da superfície
Parâmetros
Perfil primário (perfil real, perfil P)
'1~7~,J ~t
Altura total do
perfil Pt
Perfil de ondulação (perfil W)
zt~=:i . ~:
X
Altura total do
perfil Wt
Perfil de rugosidade (Perfil R)
~
z ~:::--Tf"J\ ~ ,.
LJL.
JlJ
,1 "
Ir
I
Kj
i-c--
- - l7'
z
ln= 5 • Ir
-~r!~ t•- r1~
z
~
&-1\L.,:;-
: J
li
Ki
rv r1 X~!
X~f
"j~
Kj
~ Ir
"s
X
" ....,
., "
Rll=ZV3
Curva do
material
~ ,~ - _no perüq
n ,.
li
lf Y VII,..
""'
V
ln
"
"
li
V
li
1
5~
PRmrin%
Altura total do
perfil Rt
Z(x) altura do perfil em x; valor da
ordenada
ln comprim ento de avaliação total
1, comprimento de avaliação unitário
Explicações
O perfil primário é o fundamento para o cá lculo dos parâmetros do perfil primário e é a base para os perfis de ondulação e rugosidade.
A altura total do perfil Pt é a soma da altura do pico mais
alto do perfil Zp com a maior profundidade do perfil Zv
dentro do comprimento total de ava liação ln.
Seções de medição para rugosidade
Perfis
Perfis não periódicos
pe riód ico
(ex.: perfis de retífica
(ox.: pe rfis de
e polimento)
torneamento)
A altura total do perfil Wt é a soma da altura do pico mais
alto do perfil Zpé a profundidade do perfil mais baixo através de Zvdentro do comprim ento total de avaliação ln -
Rz
µm
Ra
µm
µm
Ir, ln
mm
> 0,01 .0,04
até 0,1
até 0,02
0,08
0,08/0,4
>
0,25
0,25/ 1,25
> 0,04. 0,13
> 0,1 .. . 0,5 > 0,02 ... 0,1
Rp, Rv
Maior altura
do perfil Rz 1 l
A maior altura do perfil Rz é a soma da altura do pico mais
alto Zp com a profund idade da maior depressão Zv, dentro
do comprimento total de avaliação ln.
Média aritmética das ordenadas do perfil
Ra 11
A média aritmética das ordenadas do perfil Ra é a média
aritmética de todos os va lores de ordenada Z (x), dentro do
comprime nto de avaliação ln -
Relação de
material do
perfil Rmr
A porcentagem de material do perfil Rmr é coefi ciente
entre soma dos materiai s numa dada altura de seção e o
comprimento de ava liação total ln-
Linha central
(eixo x) x
A linha central (eixo x) x é a linha que corresponde às partes do perfil com comprim ento de onda longo, suprimid as
na ava liação da ondulação e rugosidade.
11 Para parâmetros definidos sobre um comprimento de avaliação unitário,
usa-se a média aritmética de 5 comprimentos de avaliação unitários confo rm e DIN EN ISO 4288 - para determinar os parâmetros.
Perfis não periódicos
(ex.: perfis de retífica
e polimento)
Símbolo
✓
~
r
Ra
µm
µm
lr, ln
mm
o, 13 .. . 0,4
> 0,5 ... 10
> 0,1 ... 2
0,8
0,8/ 4
> 0,4 ... 1,3
> 10 ... 50
> 2 ... 10
2,5
2,5/ 12,5
,r
Cf. DIN EN ISO 1302 (2002-06)
Indicações adicionais
Todos os processos de fabrica ção são permitidos.
e
Remoção de material especificada, ex.: torneamento, fresagem.
Todas as superfícies em torno
do contorno devem ter o
mesmo acabamento superficial.
Comprimenta de
de onda avaliação
limite
únitário/
total
menta
Rz
µm
Significado
Remoção de material não permitida ou a superfície deve permanecer nas condições de entrega.
Compri-
Larg ura
do enta lhe
RSm mm
Indicação de acabamento da superfície
e~~
a parâmetro de superfície 11
com valor numérico em µm,
característica de transferência 21/comprimento de avaliação unitário em mm
b segunda exigência de acabamenta da superfície (como
descrito para a)
e processo de fabricação
d símbo lo para o sentido
requerido do entalhe (tabela
página 100)
e acréscimo para usinagem
emmm
Exemplos
Símbolo
~
O perfil de rugosidade é gerado, excluindo-se as partes com
ondas de comprimento maiores.
A altura total do perfil Rt é a soma da altura do pico mais
alto do perfil Zp com a maior profundidade do perfil Zv
dentro do comprimento total de avaliação ln.
Cf. DIN EN ISO 4288 (1998-04)
Compri- Compri- Perfis periómenta menta de
dicas (ex.:
de onda avaliação
perfis de
limite
únítário/ torneamento)
total
La rgu ra
d o ental he
RSm mm
O perfil de ondulação é gerado, excluindo-se as partes com
ondas menores.
Altura do pico de perfil mais alto Zp, profundidade da
maior depressão do perfil Zv, dentro do comprim ento de
ava liação unitário Ir.
100
99
Comunicação técnica : 3.9 Superfícies
~
✓ Rzmax 0,5
Signífícado
Usinagem para remoção de
material não permitida
Rz = 10 µm (limite superior)
Característica 3) de transferência
padrão
Comprimento de avaliação padrão4)
regra dos 16% 51
Símbolo
~
Usinagem liberada
Característica 3) de transferência
padrão
Ra = 3,511m (limite superior)
Comprimento de avaliação
padrão 4 )
"regra dos 16%" 51
Usinagem para remoção de
material
Rz = 0,5 µm (limite superior)
Característica 3) de transferência
padrão
Comprimento de avaliação
padrão 4 )
"regra do máximo" 61
esmeri lhado
\7'i0,008-4/ Ra 1,6
0,5 1.0,008-4/Ra 0,8
Signífícado
Usinagem para remoção de
material
Ra = 8 µm (limite superior)
Característica 3) de transferên eia padrão
Comprimento de ava li ação
padrão 4 )
"regra dos 16%" 5)
Aplica -se em toda a volta do
contorno
Usinagem para remoção de
material
Processo de fabricação retífica
Ra = 1,6 µm (limite superior)
Ra = 0,8 µm (limite inferior)
Para os dois valores ra:
"regra dos 16%"51
Característica de transferência
Cada 0,008 a 4 mm
Comprimento de avaliação
padrâo 4 )
Acrescimo para usinagem 0,5 mm
Entalhes verticais da superfície
11Parâmetro de superfície, ex.: Rz compreende o perfil (no caso, de rugosidade R1 e do parâmetro (no caso, z).
21 Característica de transferência: amplitude dos comprimentos das onda remanescentes, não excluídas pelos filtros;\,;
~ - O comprimento de onda do filtro de comprimento de onda longo corresponde ao comfirímento de avaliação unitá rio l,. Se nenhuma característica de transferência for indica ida, aplica-se a característica I de transferência padrão.
31 Característica de transferência padrão: Os comprimentos de onda limites para medição dos parâmetros de rugosidade dependem do perfil de rugosidade e são tomados de tabelas.
4l Comprimento de avaliação padrão /0 = 5 x o comprimento de avaliação unitário Ir.
51 "Regra dos 16%": apenas 16% de todos os valores medidos podem exceder o parâmetro selecionado.
61 "Regra do máximo" ("regra do valor mais alto"): nenhum valor medido pode exceder o valor mais alto especificado.
100
Comunicação técnica: 3.9 Superfícies
Comunica ção técnica: 3,9 Superfícies
Indicações de superfícies
Rugosidade de superfícies
Indicação de acabamento de superfície
Represen tação da
direção
do
enta lhe
Símbolo
Direção
do
entalhe
[51~--•.
~~~~g~g
X
_j_
paralelo ao
plano de
projeção
,-
10 a 18
p
aproximadamente
aproximadamente radial
em relação
superfíc ie
não enta lhada, irregular
Rz
Ra
Rz
Ra
Rz
Ra
18 a 80
ao centro
ao centro
250 a 500
Altura da letra h em mm
3,5
5
7
10
14
20
d
0,25 0,35
0,5
0,7
1,0
1,4
2,0
H,
3,5
5
7
10
14
20
28
H2
8
11
15
21
30
42
60
para olhar de baixo ou da direita
diretamente na superfície ou com linhas de
referência ou de indicação
10
11
16
3,2
25
6,3
25
6,3
25
6,3
40
12,5
40
12,5
10
1,6
16
1,6
16
1,6
16
3,2
25
3,2
25
3,2
10
1,6
16
3,2
16
3,2
16
3,2
25
3,2
40
6,3
40
6,3
40
6,3
63
12,5
63
12,5
63
12,5
100
25
Rz em µm para tipo de fabricação Ra em µm para tipo de fabricação
normal
grosseiro preciso
normal
grosseiro
preciso
min .
de ... a
max.
min.
de ... a
max.
4
10
25
Fundição em molde de areia
-
Sinteri zação: Sinter liso
-
Graduado, liso
Extrusão
4
'â–º
Prensar em molde
-~
Prensar por extrusão
10
4
0,4
o, 1
0,8
1,5
16
Em butidora profunda (chapa de meta l)
Lam inação: Polimento
Remoção de material:
Alocação
9
6,3
1,6
10
1,6
10
1,6
o
1~
Legibilidade
8
6,3
0,8
6,3
0,8
6,3
0,8
Fun dição: Fundição sob pressão
Fundição em coqui lha
Ra 1,6
Rz 10
7
4
0,8
4
0,8
4
0,8
6,3
0,8
10
1,6
10
1,6
l'rucesso de fabricação
i~l
Rz 12
6
Rugosidades de superfícies possíveis de obter 1>
1~-~
Alocação de símbolos em desenhos
5
2,5
0,4
2,5
0,4
4
0,8
4
0,8
6,3
0,8
6,3
0,8
Rz
Ra
Rz
Ra
80 a 250
Tamanhos dos símbolos
2,5
Grau de tolerância ISO
Rz
Ra
1a6
6 a 10
R
concêntrico
em relação
l 111xn de medida Valores recomenJ10mina l
dados de Rz e Ra
µm
1111 111111 de ...até mm
Em
c
M
cruzado em
mu ltidireduas direções ciona l
oblíquas
angulares
perpendicular ao plano
de projeção
A ociação recomendada entre valores de rugosidade e graus de tolerância 1s01>
Cf. DIN EN ISO 1302 (2002-06)
Símbolos para direção de entalhes
Erosão por fi o
Erosão
Operações de corte: Corte com oxiacetileno
Corte a laser
Exemplos de inserções em desenhos
-
Corte com jato de água
-~
Ra 6
Ope raç ões
de usinagem
Perfuração: Sólido
Mandrilag em
Escareamento
~
li 0,05 A
Jl
Fricção
Torneamento: Longitudin al
4
16
0,1
6,3
0,4
1
Faceamento
Fresage m: Periférica , de face
Brunimento: Brunir (curso curto)
Brunir (curso longo)
~
-
Corte a plasma
Cisa lhamento
A-A
101
Esmerilhar com movimento planetário
2,5
1,6
0,04
0,04
0,04
Polir com movimento olanetário
-
º~•=<=---
0,1
10 ... 100
25 ... 160
63 ... 250
2,5 ...10
1,6 ... 7
25 .. .100
63 ...400
25 ... 100
4... 10
0,5 ... 6,3
2,8 ... 10
5 .. . 10
40 ... 100
10 ... 100
6 .. .280
10 ... 63
16 ... 100
40 ... 160
2,5 ... 25
10 ...25
4... 10
4... 63
10 ... 63
10 ... 63
0,1 ... 1
1 ... 11
0,25 ... 1,6
0,04 ... 0,25
1,6 ... 4
160
250
1000
-
-
-
-
-
400
250
40
40
25
250
250
160
2,5
15
10
0,4
25
1,6
1,6
0,05
0,8
0,2
0,2
0,4
0,4
0,006
0,006
0,006
0,8 ... 30
3,2 ... 50
12,5 ... 50
0,4 ... 1,6
0,3 ... 0,8
3,2 ... 12,5
2,5 ... 12,5
3,2 ... 12,5
1... 3,2
0,06 ... 1,6
0,4 ... 1
0,45
8 ... 16
1.. .10
1... 10
1,6... 12,5
6,3 ... 25
6,3 .. . 12,5
0,4.. .3,2
1,6 ... 6,3
0,8 .. .2
0,8 ... 12,5
1,6 ... 12,5
1,6... 12,5
0,02 ... 0, 11
O, 13 ... 0,65
0,025 ... 0,2
-
0,005 ... 0,035
0,012
0,2 ... 0,8
-
-
-
400
1000
400
16
10
16
31
1000
0,8
0,8
0,8
0,2
0,025
0,1
0,2
3,2
-
-
-
-
-
-
25
25
25
6,3
2
3,2
6,3
50
-
-
50
25
12,5
12,5
6,3
50
50
25
0,34
1,6
0,2 1
0,05
6,3
11 Valores de rugosidade, que não estiverem contidos em DIN 4766-1 (cancelada), conform e especificadas pela indústria.
Exemplo de leitura:
fricç ão (para ca racterística
de superfície Rz)
acabamento
preciso/fino
Rzm;n= 0 ,4
Rz = 1 O
Rz =4
\
acabamento conve ncional
acabamento
grosseiro
Rzmax=2 5
Comunicação técnica: 3.1 O Tolerãncias e ajustes
Comunicação técnica: 3.1 O Tolerãncias e ajustes
Sistema ISO para medidas limites e ajustes
Sistema ISO para medidas limites e ajustes
Termos
Cf. DIN ISO 286- 1 (1990-11)
Furação
N
G0 s
G,s
ES
E/
T8
Tamanho nominal
Dimensão máxima do furo
Dimensão mínima do furo [lJ tlJ
Limite superior de tolerância do furo
Limite inferior de tolerância do furo
Tolerância do furo
~
Linha zero
Desvio
de referência
Tolerância
Tolerância
de referência
r---- dimensão nominal
r---
grau de tolerância
desvio de referência
Ela representa a dimensão nominal
em relação a que são dados os desvios e as tolerâncias.
O desvio de referência determina
a posição da zona de tolerância em
rela ão à linha zero.
desvio de referência
Designação
Explicação
Grau de tolerân-
Grupo de tolerâncias atribuído a um
mesmo nível de precisão, p. ex., IT7
cia de referência
Grau de
tolerância
Diferença entre a dimensão máxima e
mínima ou entre os limites superior e Classe de
inferior de tolerância.
tolerância
Tolerância atribuída ao grau de tolerância
de referência, p. ex., ID a uma faixa d Ajuste
dimensão nominal, p. ex., 30 a 50 mm.
Limites, desvios e tolerâncias
--------
Exemplos para dimensão nominal 25,
Desvios de referência para eixos
zc
1;:::::
1
11I •-
b
Ta = ES-E/
Tw = es- ei
Exemplo: Eixo 0 20e8; G,w = ?, T w =?
Para valores de ei e es, ver página 107.
ei = ---- 73 µm = ---- 0,073 mm; es = ---- 40 µm = ----0,040 mm
G,w = N + ei = 20 mm+ (----0,073 mm) = 19,927 mm
Tw = es - ei = ---- 40 µm ---- (----73 µm) = 33 µm
Ajustes
Cf. DIN ISO 286-1 (1990-11)
Ajuste intermediário
PsH folga máxima
PüH sobremedida máxima
Ajuste com sobremedida
PüH sobremedida máxima
PüM sobremedida mínima
G0 w = N + es = 30 mm + (----0,020 mm)= 29,980 mm
G,w = N + ei = 30 mm + (----0,041 mm) = 29,959 mm
PsH = G0 s- G,w = 30,033 mm ---- 29,959 mm = 0,074 mm
PsM = G,s ---- G0 w = 30,000 mm ---- 29,980 mm = 0,02 mm
o __
"2 ~
E.E
~ g
f
i
LJLJ
8
e DF G HJS
D ElJl]
l
.,;vn h
1~
c c
1Guw = N + ei
G0 s= N + ES = 50 mm+ 0,3 mm = 50,30 mm
Ts = ES- E/ = 0,3 mm ---- O, 1 mm = 0,2 mm
ncn
J
:\if-:_J_M25_H_,_7--'-~~5H~-~M_5H~7~
-1O ~
125f71
-20 ~
-30 f40
Ajustes
~
-
A
Ei
~ g
Eixo
Exemplo: Furo 0 50 + 0,3/+ O, 1; G0 s = ?, Ts =?
d e oâ–¡J.
g h js
125s61
25n6
Ajustes
Ajustes
Ajustes com
Ajustes
Ajustes com
com folga intermediários sobremedida
com folga
intermediários sobremedida
ma de ajuste eixo de referência (todas as dimensões do eixo têm o desvio de referência h)
Exemplos para dímensão nominal 25,
grau de tolerância 6
Desvios de referência para furos
_g ro
Gua = N + E/
~
•=~l1111[J[JOLJQ
YQ~9Q:i:ha zero
n
Condição planejada da união entre
o furo e o eixo.
0
-+;~ :
LJlJzb
~ r.....
~;==-lfrº-
-
w
1G w = N+ es
grau de tolerância 7
i:::::J
Número do grau de tolerância de referência, p. ex., 7, para o grau de tolerân
eia de referência ID.
Nome de uma combinação de desvio
de referência e um grau de tolerância,
p. ex., H7 .
G0 a = N+ ES
Exemplo: Ajuste 0 30 H8/f7, PsH = ?; PsM =?
Valores para ES, E/, es, ei: página 107
G0 s = N + ES = 30 mm+ 0,033 mm = 30,033 mm
G,s = N +E/= 30 mm+ O mm= 30,000 mm
t ma de ajuste furação de referência (todas as dimensões da furação têm o desvio de referência H)
,!;
Cf. DIN ISO286-1 (1990-11)
Furação
Ajuste com folga
PsH folga máxima
PsM folga mínima
,
.l.. ..c--- classe de tolerância
(j> 20s6
grau de tolerância
<j>20H7
Explicação
Dimensão nominal
Dimensão máxima do eixo
Dimensão mínima do eixo
Limite superior de tolerân
eia do eixo
Limite inferior de tolerân cia do eixo
Tolerância do eixo
es
J... __e-- classe de tolerância
r---
N
G0 w
G,w
Cf. OIN ISO 286-1 (1 990-11 )
1 temas de ajuste
Eixo
ei
r---- dimensão nominal
-eF--'-"'-'-1--=+
Designação
zona de tolerância
rr-...----,.,c=ra,---,- do furo
,_
.
)'nha zero
11 ~
,J J li lílílrJnnnuâ–¡v X y z
â–¡~
ílzc
Ajustes
Ajustes
Ajustes com
com folga intermediários sobremed ida
o l---==---,,----=;-,;r---,;:;-;:;-::;r~
~N
~
- 10 >-20 -
â–¡â–¡n~
KMNpRs
+50>'m >+30 >+20 >+10~
D
~
-30 -40 - 5o - Ajustes
com folga
l25si
Ajwstes
Ajustes com
intermediários sobremedida
,- Tolerâncias de referência
Cf. DIN ISO 286-1 (1990-11 )
1 ,lxa de
Graus de tolerância de referência
dlrnonsão IT1 1IT2 l 1T3 l 1T4 l 1T5 1IT6 l 1T7 I IT8 1 IT9 l 1T10 l 1T11 l 1T12 I IT13 I IT14- l 1T15 I IT16 l 1T17 l 1T18
nom inal
Tolerâncias de referência
1r1111118 de .. .
mm
µm
11tó m m
1,4
0,6
O, 14 0,25 0,4
0,8 1,2 2
3
4
6
10
14
25
40
60 0,1
nté 3
3 ... 6
6 ... 10
0,48
0,75
1,2
1,8
0,22
0,36 0,58
1,5
2,2
110 0,18
0,27
0,43
0,7
0,9
1,1
1,8
130 0,21
0,33 0,52
0,84
1,3
2,1
2,7
3,3
3,9
1,5
2,5
4
5
8
12
18
30
48
75 0,12
1,5
2,5
4
6
15
22
36
58
90
18
27
43
70
21
33
52
84
10 ... 18
1,2
2
3
5
8
9
11
18 ... 30
1,5
2,5
4
6
9
13
o, 15
0,18 0,3
30 ... 50
1,5
2,5
4
7
11
16
25
39
62
100
160 0,25
0,39
0,62
1
1,6
2,5
ó0 ... 80
2
3
5
13
19
30
46
74
120
190 0,3
0,46
0,74
1,2
1,9
3
4,6
80 ... 120
2,5
4
6
15
22
35
54
87
140
220 0,35
0,54
0,81
1,4
2,2
3,5
5,4
120 ... 180
3,5
5
8
8
10
12
18
25
40
63
160
250 0,4
0,63
1
1,6
2,5
4
6,3
180 ... 250
4,5
7
10
14
20
29
46
72
115
185
290 0,46
0,72
1,1!:i
1,85
2,9
4,6
7,2
250 ... 315
6
8
12
16
23
32
52
81
130
210
320 0,52
0,81
1,3
2, 1
3,2
5,2
8,1
315 ... 400
7
9
13
18
25
36
57
89
140
230
360 0,57
0,89
1,4
2,3
3,6
5,7
8,9
2,5
4
6,3
9,7
4,4
7
11
400 ... 500
8
10
15
20
27
40
63
97
155
250
400 0,63
0,97
1,5!:i
600 ... 630
9
11
16
22
32
44
70
110
175
280
440 0,7
1,1
1,7!5 2,8
630 ... 800
10
13
18
25
36
50
80
125
200
320
500 0,8
1,25 2
3,2
5
8
12,5
800 .. . 1000 11
15
21
28
40
56
90
140
230
360
560 0,9
1,4
2,3
3,6
5,6
9
14
1000 ... 1250 13
18
24
47
66
105
165
260
420
660 1,05
1,65
2,6
4,2
16,5
21
29
55
78
125
195
31 O
500
780 1,25
1,95 3, 1
5
6,6
7,8
10,5
1250 .. . 1600 15
12,5
19,5
1600 ... 2000 18
25
35
33
39
46
65
92
150
230
370
600
920 1,5
2,3
3,7
6
9,2
15
23
2000 ... 2500 22
30
41
55
78
110
175
280
440
700
1100 1,75
2,8
4,4
7
11
17,5
28
2500 ... 3150 26
36
50
68
96
135
210
330
540
860
1350 2,1
3,3
5,4
8,6
13,5
21
33
Os desvios limites dos graus de tolerância para os desvios de referência h, js, H e JS poden1 ser derivados das tolerâ ncias de referência: h: es = O; ei = ---- IT js: es = + IT/2; ei = - IT/2 H: ES = + IT; E/ = O JS: ES = + IT/2; E/ = ---- IT/2
104
Comunicação técnica: 3.10 Tolerâncias e ajustes
105
Comunicação técnica : 3.1 O Tolerâncias e ajustes
1n.;(;i,.-w_h,"1.I
Desvios de referência para eixos (Seleção)
Graus
de tolerância
de ref erência
Cf. DIN IS0286-1 (1990-11)
1>1 vios de referência para furos (Seleção) 1I
IT9
até
IT13
IT8
até
IT12
d
e
IT5
até
IT13
IT5
até
IT10
IT3
at é
IT10
g
h
IT3
até
IT10
IT1
até
IT1 8
A tabela se
aplica a
todos os graus de tolerância de referência
Dimensão
nominal
acima de ...
até (mml
Desvio superiores em µm
até 3
IT5
até
IT8
IT3
até
IT13
m
n
IT3
até
IT9
IT3
até
IT9
p
s
IT3 até IT10
- 60
- 20
- 14
- 6
- 2
O
4
O
O
- 30
- 20
- 1O
- 4
O
- 4
+1
O
+ 2
+ 4
+ 6
/\ I11hola se
A
e
D
E
IT9
a
IT13
IT8
a
IT13
IT6
a
IT13
IT5
a
IT10
+ 10
+ 14
lllÓ 3
-
F
H
J
K
M
N
IT3 IT3 IT1
a
a
a
IT10 IT10 IT18
IT6
a
IT8
IT3
a
IT10
IT3
a
IT10
IT3
a
IT11
G
todos os graus de tolerância de referência
"""ºª a
)ll11Ionsão
111>111inal
1111110 de ...
li (mm l
Desvio inferior ei em µm
- 70
"" 111ft r!lncia
,111 11,forência
todos os graus de tolerância
de referência
ITT
l>omvios
,li ,ulorência
C,r u
t-- - - - , - 270 /--=-:-t-:--:-t---::-:-t--t----1/---t---+-+--+---f--+---+---+-~
+ 270
+ 60
+ 20
+ 14
+ 6 + 2
+ 70
+ 30
+ 20
+10 + 4
+ 4
+ 8
+ 12
+ 15
+ 19
- 280
- 80
- 40
- 25
- 13
5
O
5
+1
O
+ 6
+ 10
+ 15
+ 19
+ 23
6 ... 10
+ 280
+ 80
+ 40
+ 25
+13 + 5
10... 18
- 290
- 95
- 50
- 32
- 16
6
O
6
+1
O
+ 7
+ 12
+ 18
+ 23
+ 28
10 ... 18
+ 290 + 95
+ 50
+ 32
+16 + 6
- 65
- 40
- 20
7
O
8
+2
O
+ 8
+ 15
+22
+ 28
+ 35
lll...30
+ 300
+ 110
+ 65
+ 40
+20 + 7
t - -- - - + - - + -- --1 - 80
- 50
- 25
- 9
o
- 10
+2
o
+ 9
+ 17
+26
+ 34
+ 43
.l0 .. .40
+ 310
+ 120
40 ... 50
+ 320
+ 130
0 ... 65
+ 340
+ 140
- 300
-110
30 ...40
- 310
- 120
40 ...50
- 320
-130
50 ... 65
- 340
- 140
65 .. .80
- 360
- 150
t-- - --+--+----1 - 100
80 ... 100
- 380
- 170
100.. .120
- 410
- 180
120 .. . 140
- 460
- 200
140 ... 160
- 520
- 210
160 ... 180
- 580
- 230
- 660
- 120
- 145
- 740
- 260
225 ... 250
- 820
- 280
250 ... 280
- 920
- 300
280 .. .315
- 1050 - 330
315.. .355
- 1200
- 360
355 .. .400
- 1350
- 400
400 ... 450
- 1500
- 440
- 170
r - - - - --;---+-- - ; - 190
- 1650
- 72
- 85
- 30
- 10
- 36
- 43
- 12
- 14
o
o
o
- 12
- 15
- 18
+2
+3
+3
o
o
o
+11
+ 13
+15
+20
+23
+ 27
+32
+37
+43
- 240
200 ... 225
450 ... 500
- 60
- 480
- 210
- 230
- 100
- 110
- 125
- 135
- 50
- 56
- 62
- 68
- 15
- 17
- 18
- 20
o
o
o
o
- 21
- 26
- 28
- 32
+4
+4
+4
+5
o
o
o
o
+ 17
+20
+2 1
+23
+3 1
+34
+ 37
+40
+ 50
+56
+62
+68
+ 41
+ 53
+ 43
+ 59
+ 51
+ 71
Tolerância T(Ê tolerância de referência IT)
+ 380
+ 170
+ 410
+ 180
+ 65
+ 100
120... 140
+ 460
+200
+ 68
+108
140... 160
+ 520
+2 10
+ 77
+ 122
160.. .180
+ 580
+230
+ 80
+130
+ 84
+ 140
+120
180.. . 200
+ 660
+240
200... 225
+ 740
+260
225 ... 250
+ 820
+280
-2
- 4
- 6
- 10
- 14
- 12
- 15
+12
- 19
-15
- 19
- 23
- 7 +D - 12 +D ·g
- 18
- 23
- 28
ai
- 2 + D - 8+ 0 -15 + D
- 22
- 28
- 35
- 26
- 34
- 43
-2+ 0 - 11 + D -20 + D .g <I - 32
"'
- 41
- 53
cn .!Q
- 43
- 59
"'
<l)C)
- 51
- 71
<nt::
- 54
- 79
- 1 +0
+ 15 - 1 + 0
+20
- 6 +D - 10 + D
"'
'"'
E
+ 50
+25 + 9
o
"O
+24
- 2 + D - 9 + D - 17 + D
"'::,
250 .. .280
+ 920
+300
+1050 +330
+ 1200 +360
+ 60
+30 + 10
o
+28
+ 72
+36 + 12
o
+ 34
- 3 +D - 13 +D - 23 +D E~ - 37
o"'
cij 00
wt::
+145
+ 85
o
+43 +14
+4 1 - 3+0 -15 + 0 - 27 +D
"'"'
u
o e
<l) · ~
- 43
·~
-~
a."' ~
::,
- 63
- 92
- 65
-100
- 68
-108
- 77
- 122
<l)
+170
+ 100
o
+50 +15
+47
o "O
- 50
- 4 +0 - 17 + D - 31 +D ·;;
"'
"'o
- 80
- 130
- 84
-140
<l)
"O
+190
+114
+208
+ 126
+232
315 ... 355
Exemplo 1: Eixo (dimensão externa) 0 40g5; es = ?; ei = ?
es (Tabela acima) =- 9 µm
IT5 (Tabela página 1031 = 11 µm
ei = es - IT = -9 µm - 11 µm = - 20 µm
o
+ 10 - 1 +D - 4 + 0 - 8+ 0
"'<l)
280 ... 315
+252
+ 6
o"'
E E
+158
Exemplo 2: Furo (dimensão interna) 0 200F7; EI = ?; ES =?
E/ (Tabela da página 105) =+50 µm
ITT (Tabela da página 103) = 46 µm
ES = E/ + IT = 50 µm + 46 µm = 96 µm
Tolerância T
~ ~ - - --'--- ~~tolerância de referência ITI
-
1 EI= ES - _IT --'
;;,-;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;,:;: ;:;,;;;;,;;;;,:_-____
,_,
..___es_ =_e_,_·+_ IT_ __,I l,_ __e_i_=_e_s_-_ lT_ ___,
1
+ 150
80 ... 100
+170
o
o
o
o
o
+1350
+400
400 .. .450
+1500
+440
450 ... 500
+ 1650 +480
+56 + 17
o
+55
o
+60
o
+ 66
~
- 4+0 -20 + D - 34 +D "'
a.
+230
+ 125
+ 135
+62
+ 18
+68 +20
- 94
- 158
- 98
-170
- 56
"'~
+210
355 .. .400
+ 110
o
- 4+0 - 21 + D - 37 +D ]
- 108
- 190
-114
-208
- 62
- 5+0 -23 +D - 40 +D
- 126
-232
- 132
-252
400
a
-68
Valores para li. 11 em µm
Dimensão nominal acima de ... a em(mm)
desvio s uperior
(furo ES, eixo es)
ES= E/+ IT
+ 360
100 ... 120
+ 132
Cálculo de desvios a partir dos desvios de referência, para eixos (tabela acima) ou furos (tabela da
página 105) e tolerâncias d e referência (tabela da
página 103).
5... 80
+ 92
+190
IT8a IT10
e,
+ 79
+ 108
IT3 a IT10
a
ITT
IT3 a IT8
s
R
~
+ 100
+ 54
+ 98
p
s
<l)
+ 80
+ 63
+ 94
P, R,
Desvio superior ES em µm
6 ... 1O
18 ... 30
IT8
Desvio inferior E/ em µm
3... 6
3 ...6
180 ...200
Cf. DIN ISO 286-1 (1990- 11 )
-
Desvios
d e referência
Exemplo 3: Furo (dimensão interna) 0 100K6; EI = ?; ES = ?
ES (Tabela da página 105) =
- 3 µm + t. =- 3 µm + 7 µm =+ 4 µm
(valor de t. da tabela da página 105: 7 µm)
IT6 (Tabela da página 103) = 22 µm
E/ = ES - IT = 4 µm - 22 µm = - 18 µm
3
6
10
18
30
50
80
120
180
250
315
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
6
10
18
30
50
80
120
180
250
315
a
400
500
1
1
1
1,5
1,5
2
2
3
3
4
4
5
IT4
1,5
1,5
2
2
3
3
4
4
4
4
5
5
IT5
1
2
3
3
4
5
5
6
6
7
7
7
IT6
3
3
3
4
5
6
7
7
9
9
11
13
ITT
4
6
7
8
9
11
13
15
17
20
21
23
IT8
6
7
9
12
14
16
19
23
26
29
32
34
Grau
do tolerância
de referênci a
IT3
11 Para exemplos de cálcu lo, ver página 104
106
Comunicação técnica : 3.10 To lerãncias e ajustes
Comunicação técnica: 3.10 To lerãncias e ajustes
Ajustes ISO
Ajustes ISO
Sistema de furo básico
Cf. DIN ISO 286-1 (1990-11)
até 3
3 ... 6
6 ... 10
10 .. . 14
14 .. . 18
18... 24
24... 30
30 .. .40
40 .. .50
50 ... 65
65 ...80
80 ... 100
100 ... 120
para
furo
Desvios limites em µm para cla sses de tol erância11
315 .. .355
355 ... 400
400 .. .450
450 ...500
intermediário
o
o
-
+ 13
o
+ 16
o
n5
O + 5 + 12 + 20
8 - 3 + 1 + 12
-
+ 11
o
k6
res ulta ajuste
com ~
com folga
r:!:ra H7
f7
r5
2 + 6 + 8 + 14
O + 4 + 10
+ . 3 + 9+13+20
- 2 + 1 + 8 + 15
+ 4 + 10 + 16 + 25
- 2 + 1 + 10 + 19
-
-
+ 9
o
j5
O
4
0
5
O
6
+ 8
±
+ 31
+ 23
96
h6
2
O
6
O
8
O
9
-
6 -
o
-
16 - 8 10 - 4
22 - 12 13 - 5
28 - 14 -
+ 18
O
-
16 - 6
O
34 - 17 - 11
+ 10
O
+12
o
+ 15
·-
intermediário
j6
k6
m6
com
sobremedida
n6
+ 4 + 6 + 8 + 10
O + 2 + 4
- 2
+ 6 + 9 + 12 + 16
- 2 + 1 + 4 + 8
+ 7 + 10 + 15 + 19
- 2 + 1 + 6 + 10
+ 19
o
+ 22
o
+ 25
o
+ 29
o
+ 32
o
+ 36
o
+ 40
o
r6
+
+
+
+
+
+
16
10
23
15
28
19
O + 5 + 15 + 24 + 37
9 - 4 + 2 + 15 + 28
+ 21
O
-
20 - 7
O + 9 + 15 + 21 + 28 + 41 + 48
41 - 20 - 13 - 4 + 2 + 8 + 15 + 28 + 35
O + 6 + 18 + 28 + 45
- 11 - 5 + 2 + 17 + 34
+ 25
O
-
25 - 9
O + 11 + 18 + 25 + 33
50 - 25 - 16 - 5 + 2 + 9 + 17
+ 30
O
-
30 - 10
O + 12 +21 +30 + 39
60 - 29 - 19 - 7 + 2 + 11 + 20
+ 35
O
-
36 - 12
O + 13 + 25 + 35 + 45
71 - 34 - 22 - 9 + 3 + 13 + 23
-
O + 6 + 21 + 33 + 41
- 13 - 7 + 2 + 20 ~
+ 43
+ 66
O + 6 + 25 + 38 ~
- 15 - 9 + 3 + 23 + 69
+ 54
+ 81
+ 63
O + 7 +28 + 4 5 ~
- 18 - 11 + 3 + 27 ~
+ 86
+ 68
+ 97
+ 77
O + 7 + 33 + 51 + 100
- 20 - 13 + 4 + 31 ~
+ 104
+ 84
+ 117
O + 7 + 36 + 57 ....:!:...J!!_
- 23 - 16 + 4 +34 +121
+ 98
+ 133
O + 7 + 40 + 62 ~
- 25 - 18 + 4 +37 + 139
+ 114
+ 153
O + 7 + 45 + 67 + 126
- 27 - 20 + 5 + 40 + 159
+ 132
-
+ 50 + 59
+ 34 + 43
+ 60 + 72
+40
o
+ 46
o
-
-
43 - 14
O + 14 + 28 + 40 + 52
83 - 39 - 25 - 11 + 3 + 15 + 27
50 - 15
O + 16 + 33 + 46 + 60
96 - 44 - 29 - 13 + 4 + 17 + 31
+ 52
O
O +16 + 36 +52 +66
- 56 - 17
- 108 - 49 - 32 - 16 + 4 + 20+34
+ 57
O
- 62 - 18
O + 18 +40 +57 + 73
- 119 - 54 - 36 - 18 + 4 + 21 + 37
+ 63
O
- 68 - 20
O + 20 + 45 + 63 + 80
- 131 - 60 - 40 - 20 + 5 + 23 + 40
11 As ~lasses de to lerância em negrito correspondem à série 1 da norma DIN 7157 e são preferenciais.
+ 41
+ 62
+ 43
+ 73
+ 51
+ 76
+ 54
+ 88
+ 63
+ 90
+ 65
+ 93
+ 68
+ 106
+ 77
+ 109
+ 80
+113
+ 84
+ 126
+ 94
+130
+ 98
+ 144
+108
+ 150
+ 114
+ 166
+ 126
+172
+ 132
Fa ixa de
dime nsão
nominal
acima
de ... at é
(mm)
s6
+ 20
+ 14
+ 27
+ 19
+ 32
+ 23
+ 8 + 12 + 18 + 23 + 34 + 39
- 3 + 1 + 7 + 12 + 23 + 28
+ 54
225 ... 250
280 ... 315
no encaixe em furo H7
+ 6
180 ... 200
250 ... 280
para eixos
furo
com
160 ... 180
200 .. .225
para
folga
h5
120 ... 140
140 ... 160
para eixos
no encaixe em furo H6 res ulta
um ajuste
Cf. DI N ISO 286-11 1990-11)
Sistema de furação de referência
Desvios limites em µm para classes de to lerância 11
Faixa de
dimensão
nominal
acima de ...
até
(mm)
107
+ 53
+ 78
+ 59
+ 93
+ 71
+ 101
+ 79
+117
+ 92
+125
+ 100
+133
+ 108
+151
+122
+ 159
+ 130
+169
+140
+190
+158
+202
+170
+226
+190
+244
+208
+272
+ 232
+292
+252
até 3
3 .. .6
6 ... 10
10 .. . 14
14... 18
18 ... 24
24 ... 30
30 ... 40
40 .. .50
50 ... 65
65 ... 80
80... 100
100 ... 120
120 ... 140
140 ... 160
160... 180
180 ...200
200 .. .225
225... 250
250... 280
280... 315
315 ...355
355 ... 400
400 .. .450
450... 500
para eixos
para
furo
para eixos
para
furo
no encaixe em f uro H8
no enca ixe em furo H11
resulta aju ste
resulta ajuste
~
Com
sobremedida
Com folga
d9
e8
f7
h9
u8 2
x8 2
o + 32 + 34
- 20 - 14 - 6
o - 45 - 28 - 16 - 25 + 18 + 20
o + 41 + 46
+ 18 - 30 - 20 - 10
o - 60 - 38 - 22 - 30 + 23 + 28
o + 50 + 56
+ 22 - 40 - 25 - 13
o - 76 - 47 - 28 - 36 + 28 + 34
+ 14
B
+ 67
+ 27 -
o-
50 - 32
93 - 59
o + 60 + 40
- 16
- 34 - 43, + 33 -+ 72
+ 45
+ 74 + 87
o + 41 + 54
+ 33 - 65 - 40 - 20
o - 117 - 73 - 41 - 52 + 81 + 97
+ 48 + 64
+ 99 + 119
o + 60 + 80
+ 39 - 80 - 50 - 25
o - 142 - 89 - 50 - 62 + 109 + 136
+ 70 + 97
+ 133 + 168
o + 87 + 122
+ 46 - 100 - 60 - 30
o - 174 - 106 - 60 - 74 + 148 + 192
+ 102 + 146
+ 178 + 232
o + 124 + 178
+ 54 - 120 - 72 - 36
o - 207 - 126 - 71 - 87 + 198 + 264
+ 144 + 210
+ 233 + 311
+ 170 + 248
o + 253 + 343
+ 63 - 145 - 85 - 43
o - 245 - 148 - 83 - 100 + 190 + 280
+ 273 + 373
+ 210 + 310
+ 308 +. 422
+ 236 + 350
50
o + 330 ' + 457
+ 72 - 170 - 100
o -285 - 172 - 96 - 115 + 258 + 385
+ 356 + 497
+ 284 + 425
+ 396 + 556
+ 81 - 190 - 110 - 56
o + 315 + 475
o - 320 - 191 - 108 - 130 + 431 + 606
+ 350 + 525
+ 479 + 679
o + 390 + 590
+ 89 - 210 - 125 - 62
o - 350 - 214 - 119 - 140 + 524 + 749
+ 435 + 660
+ 587 + 837
o + 490 + 740
+ 97 - 230 - 135 - 68
o - 385 - 232 - 131 - 155 + 637 + 917
+ 540 + 820
-
+ 60 o+ 75 o + 90 o-
Com folga
a11
270
330
270
345
280
370
h9
d11
h11
c11
d9
- 60
- 120
- 70
- 145
- 80
- 170
o
o
- 20 - 20
- 45 - 80 - 25 - 60
- 30 - 30
o
o
- 60 - 105 - 30 - 75
o
o
- 40 - 40
- 76 - 130 - 36 - 90
+ 110 - 290 - 95
o - 400 - 205
-
50
- 50
- 93
- 160
o
o
- 43 - 110
+ 130 - 300 - 110
o - 430 - 240
- 65
- 65
- 195
-
- 117
o
o
52 - 130
- 310 - 120
o
o
+ 160 - 470 - 280 - 80 - 80
o - 320 - 130 - 142 - 240 - 62 -160
- 480 - 290
- 340 - 140
o
o
+ 190 - 530 - 330 - 100 - 100
o - 360 - 150 - 174 - 290 - 74 - 190
- 550 - 340
- 380 - 170
o
o
+ 220 - 600 - 390 - 120 - 120
o - 410 - 180 - 207 - 340 - 87 - 220
- 630 - 400
- 460 -200
- 710 - 450
o
o
+ 250 - 520 - 210 - 145 - 145
o - 770 - 460 - 245 -395 - 100 - 250
- 580 - 230
- 830 - 480
- 660 - 240
- 950 - 530
o
o
+ 290 - 740 - 260 - 170 - 170
o - 1030 - 550 - 285 - 460 - 115 - 290
- 820 - 280
- 1110 - 570
- 920 -300
o
o
+ 320 - 1240 - 620 - 190 - 190
o - 1050 - 330 -320 - 510 - 130 - 320
- 1370 - 650
- 1200 - 360
o
o
+ 360 - 1560 - 720 - 210 - 210
o - 1350 - 400 - 350 - 570 - 140 - 360
..: 1110 - 760
- 1500 - 440
o
+ 400 -1900 -840 - 230 - 230
o
o - 1650 - 48Ó - 385 - 630 - 155 - 400
- 2050 - 880
11 As cl asses de tolerância em negrito correspondem à séri e 1 da norma DIN 7157 e são preferenciais.
21 DIN 7157 recomenda: dimensões nominais de até 24 mm: H8/x8; dimensões nom inais acima de 24 m m: H8/u8. ·
108
Comunicação técnica: 3.10 Tolerâncias e ajustes
Comunicação técnica: 3.10 Tolerâncias e ajustes
Ajustes ISO
Ajustes ISO
Sistema eixo de referência
.
Cf. OIN ISO 286-2 (1990-11 )
para
eixo
para furos
para
para furos
no encaixe com eixo h5
resulta aju ste
eixo
no encaixe com eixo h6
resulta ajuste
Com
folga
até 3
~o
4
o
3 ... 6
o
+ 8
6 ...10
10 ...18
18...30
30 ... 40
40 ...50
50 ... 65
65 ... 80
80 ... 100
100 ... 120
-
H6
J6
+ 6
+ 2 - 2
- 4 - 8
+ 5 - 1
- 3 - 9
+ 5 - 3
- 4 - 12
+ 6 - 4
- 5 - 15
+ 8 - 4
- 5 -1 7
- 5
o
o
+ 9
- 6
o
o
+ 11
- 8
o
o
+ 13
- 9
o
o
+ 16
- 11
o
o
- 13
o
- 15
lntermediário
+ 19
M6
Com sobremedida
N6
P6
- 4 - 6
- 12
- 6
- 5 - 9
o
- 10
- 20
- 11
- 24
- 17
- 12
-21
- 15
- 26
- 18
-3 1
+ 10 - 4 - 12
- 6 -20 -28
-2 1
- 37
+ 13 -
-13
- 7
-16
- 9
5 - 14
o - 6 -24 -33
-26
- 45
o
- 18
8
o
-
9
o
- 11
o
- 13
o
- 16
+ 18 - 8 - 20
o - 7 -33 -45
- 36
-61
+ 22 - 8 - 22
- 7 - 37 -51
- 41
-70
- 29
- 9 - 25
- 47
-79
- 32
+ 25
180 ...200
o
+ 29
- 20
o
o
+ 32
o
225 ... 250
250 ... 280
280 ... 315
315 .. .355
355 ... 400
400 ... 450
450 ...500
11
- 23
o
- 25
o
- 27
+ 25
o - 7 - 41 -57
+ 36
+ 29 -1 0 - 26
o - 7 - 46 - 62
+ 40
+ 33 - 10 -27
o - 7 - 50 -67
F8
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
G7
Intermediário
H7
J7
K7
M7
Com sobreme
dida
N7
R7
20 + 12 + 10 + 4
o- 2 - 4 o - 6 - 10 - 12 - 14 6 + 2
28 + 16 + 12 + 6 + 3
o- 4 10 + 4
o - 6 - 9 - 12 - 16 35 + 20 + 15 + 8 + 5
o- 4
13 + 5
o - 7 - 10 - 15 - 19 43 + 24 + 18 + 10 + 6
o- 5 16 + 6
o - 8 - 12 - 18 - 23 53 + 28 + 21 + 12 + 6
o- 7 20 + 7
o - 9 -15 - 21 - 28 -
o- 8
+ 64 + 34 + 25 + 14 + 7
o - 11 - 18 - 25 - 33
+ 25 + 9
-
- 25 - 34
- 50 - 59
o
o
-51
-87
- 36
-55
-95
- 40
o
-106
+ 122 + 61 + 46 + 30 + 13
o -1 4 - 63
o - 16 -33 -46 - 60 -109
+ 50 + 15
- 67
- 113
- 74
+ 137 + 69 + 52 + 36 + 16
o -1 4 -126
o - 16 -36 -52 - 66 - 78
+ 56 + 17
-130
87
+ 151 + 75 + 57 + 39 + 17
o - 16 -144
o - 18 - 40 - 57 -73 - 93
+ 62 + 18
- 150
-103
+ 165 + 83 + 63 + 43 + 18
o - 17 -166
o -20 -45 - 63 -80 -109
+ 68 + 20
- 172
As classes de tolerância em negrito co rrespondem à série 1 da DIN 7157 e são preferenciais.
-
Fa ixa de
di me nsão
nom ina l
acima
de .... até
(m m)
S7
10 - 14
20 - 24
11 - 15
23 - 27
13 - 17
28 - 32
16 - 21
34 - 39
20 - 27
41 - 48
- 30 - 42
o + 76 + 40 + 30 + 18 + 9 o - 9 - 60 - 72
- 19 + 30 + 10
o - 12 - 21 -30 -39 - 32 - 48
- 62 - 78
- 38 - 58
o + 90 + 47 + 35 + 22 + 10 o - 10 - 73 - 93
- 22 + 36 + 12
o - 13 -25 - 35 - 45 - 41 - 66
- 76 - 101
- 48 - 77
- 88 - 117
o + 106 + 54 + 40 + 26 + 12 o - 12 - 50 - 85
- 25 + 43 +14
o -14 - 28 - 40 -52 - 90 - 125
- 53 - 93
- 93 -133
- 60 - 105
- 30
-52
o -
160 ... 180
200 ...225
-
+ 16 - 6 - 16
6 -28 -38
+ 22
120 ... 140
140 ...160
~o
Com folga
- 151
-113
- 159
-123
- 169
- 138
-190
- 150
-202
- 169
-226
-187
- 244
-209
-272
-229
-292
Cf. OIN ISO 286-1 (1990-11)
Sistema eixo de referência
Desvios limites em µm para classes de tolerância 11
Faixa de
dimensão
nominal
acima de ...
até
(mm)
até 3
3... 6
6 ... 10
10 ... 18
18 ... 30
30... 40
40 ... 50
50... 65
65 ... 80
Desvios limites em µm para classes de tolerância 11
para
para furo s
para
eixos
eixos
no encaixe com eixo h9
Intermediário
Com folga
C11
D10
E9
FB,
+ 120 + 60 + 39 + 20
25
+ 60 + 20 + 14 + 6
o + 145 + 78 + 50 + 28
30
+ 70 + 30 + 20 + 10
o + 170 + 98 + 61 + 35
36
+ 80 + 40 + 25 + 13
o + 205 + 120 + 75 + 43
43 + 95 + 50 + 32 + 16
o + 240 + 149 + 92 + 53
+ 110 + 65 + 40 + 20
52
+ 280
+ 180 + 112 + 64
o f+-120
-- 62 + 290 + 80 + 50 + 25
+ 130
+ 330
o + 140 + 220 + 134 + 76
- 74 + 340 + 100 + 60 + 30
H11
H8
J9/JS9 2
P9
6
31
12
42
15
51
+ 27 + 100 + 21,5 - 18
o - 21,5 - 61
o
+ 33 + 130 + 26 - 22
o -26 - 74
o
+ 14 + 60 + 12,5 o - 12,5 o
+ 18 + 75 + 15 o - 15 o
+ 22 + 90 + 18 o - 18 o
8
"740o
-
-
Com folga
A11
C11
010
H11
o + 330 + 120 + 60 + 60
o
- 60 + 270 + 60 + 20
o + 345 + 145 + 78 + 75
o
- 75 + 270 + 70 + 30
o + 370 + 170 + 98 + 90
o
- 90 + 280 + 80 + 40
o + 400 + 205 + 120 + 110
o
- 110 + 290 + 95 + 50
o + 430 + 240 + 149 + 130
o
- 130 + 300 + 110 + 65
+ 470 + 280
+ 39
o
+ 160 + 31
o - 31
+ 46 + 190 + 37
o - 37
o
- 26
- 88
o + 310 + 120 + 180 + 160
o
- 160 + 480 + 290 + 80
- 32
- 106
+
+
o+
- 190 +
+ 150
+ 390
o + 170 + 260 + 159 + 90 + 54 + 220 + 43,5 - 37
o - 43,5 - 124
o
+ 120 + 72 + 36
- 87
100 ...120
+ 180
+ 450
120 ... 140
+ 200
o
+ 460 + 305 + 185 + 106 + 63 + 250 + 50 - 43
140 ...160
o - 50 - 143
o
+ 210 + 145 + 85 + 43
- 100
+ 480
160 ... 180
+ 230
+ 530
180... 200
+ 240
o ~ + 355 + 215 + 122 + 72 + 290 + 57,5 - 50
200 ... 225
o - 57,5 - 165
o
- 115
+ 260 + 170 + 100 + 50
+ 570
225 ... 250
+ 280
+ 620
250 ... 280
- 56
+ 400 + 240 + 137 + 81 + 320 + 65
o f+-300
-o - 65 - 186
o
- 130 + 650 + 190 + 110 + 56
280 .. .315
+ 330
+ 720
315 .. .355
o -+ 360 + 440 + 265 + 151 + 89 + 360 + 70 - 62
o - 70 - 202
o
- 140 + 760 + 210 + 125 + 62
355 .. . 400
+ 400
+840
400 ... 450
o f+-440
+ 480 + 290 + 165 + 97 + 400 + 77,5 - 68
-o - 77,5 - 223
o
- 155 + 880 + 230 + 135 + 68
450 ... 500
+ 480
80 ...100
para furos
no encaixe com eixo
h11 resulta ajuste
resulta ajuste
~o
109
320 + 130
530 + 330
340 + 140 + 220 + 190
o
550 + 340 + 100
+ 360 + 150
+ 600 + 390
o + 380 + 170 + 260 + 220
o
- 220 + 630 + 400 + 120
+ 410 + 180
+ 710 + 450
+ 460 + 200
o + 770 + 460 + 305 + 250
o
- 250 + 520 + 210 + 145
+ 820 + 480
+ 580 + 230
+ 950 + 530
+ 660 + 240
o + 1030 + 550 + 355 + 290
o
- 290 + 740 + 260 + 170
+ 1110 + 570
+ 820 + 280
+ 1240 + 620
o + 920 + 300 + 400 + 320
o
- 320 + 1370 + 650 + 190
+ 1050 + 330
+ 1560 + 720
o + 1200 + 360 + 440 + 360
o
- 360 + 1710 + 760 + 210
+ 1350 + 400
+ 1900 + 840
o + 1500 + 440 + 480 + 400
o
- 400 + 2050 + 880 + 230
+ 1650 + 480
11 As classes de tolerância em negrito co rrespondem à série 1 de DIN 7157 e são preferenciais.
21 As zonas de tolerância J9/JS9, J10/JS10, etc são iguais em va lor e são simétricas em relação à linha zero.
110
Comunicação técni ca: 3.10 Tolerâncias e ajustes
Comunicação técnica : 3.10 Tolerâncias e ajustes
Tolerâncias gerais
Recomendações de ajustes, seleção de ajustes
Tolerâncias gerais para dimensões de comprimento e de ângulos
Cf. DIN ISO 2768-1 (1991-06)
Ih e omendações de ajuste 1>
Dimensões de comprimento
Classe de
tolerância
f (fina)
m (média)
c (grosseira)
c (muito grosseira)
Classe de
tolerância
f (fina)
m (média)
c (grosseira)
c (muito grosseira)
Desvios limites em mm para faixas de dimensão nominal
6
30
120
400
1000
2000
a 30
a 120
a 400
a 1000
a 2000
a 4000
+ 0,05
+ 0,05
+ 0,1
+ 0,15
+ 0,2
+ 0,3
+ 0,5
+ 0,1
+ 0,1
+ 0,2
+ 0,3
+ 0,5
+ 0,8
+ 1,2
+2
+ 0,2
+ 0,3
+ 0,5
+ 0,8
+ 1,2
+2
+3
+4
+ 0,5
+1
+ 1,5
+ 2,5
+4
+6
+8
Raios e chanfros
Dimensões angulares
Desvios limites em mm para
Desvios limites em gra us e minutos para fa ixas
faixas de dimensão nominal
de dimensão nominal (menor ângu lo)
0,5
3
10
50
120
6
até 10
a3
a6
400
a 50
a 120
a 400
0,5
a3
± 0,2
± 0,5
± 1
± 1º
± Oº 30'
± Oº 20'
± Oº 10'
± Oº 5'
± 0,4
±1
±2
± 1º 30'
+ 3º
+ 1º
+ 2º
+ Oº 30'
+ 1º
+ Oº 15'
+ Oº 30'
+ 0° 10'
+ 0° 20'
H
K
L
Retangularidade
Faixas de dimensão nominal em mm
0,02
0,05
0,1
10
a
30
0,05
0,1
0,2
30
a
100
0,1
0,2
0,4
100
a
300
0,2
0,4
0,8
300
a
1000
0,3
0,6
1,2
1000
a
3000
0,4
0,8
1,6
Simetria
100
300
a
1000
0,4
0,8
1,5
a
300
0,3
0,6
1
0,2
0,4
0,6
1000
a
3000
0,5
1
2
até 1100 1300 11000
100
a
a
a
300 1000 3000
0,5
0,6
0,8 I 1
0,6 I 1
1,5 1 2
T~lerâncias g_erais para dimensões de comprimentos e de ângulos, forma e posição
f (fina)
m (média)
g (grosseira)
sg (muito grosseira)
Classe de
tolerância
f (fina)
m (méd ia)
g (grosseira)
sg (muito grosseira)
0,5
a3
3
a6
6
a 30
30
a 120
120
a 400
a 10
10
a 50
50
a 120
120
a 400
até 400
± 0,2
± 0,5
±1
±2
±4
± 1º
± 30 '
± 20 '
± 10'
± 5'
± 0,2
±1
±2
±4
±8
± 1º 30'
+ 3º
± 50'
+ 2º
± 25'
+ 1º
± 15'
+ 30'
+ 10'
+ 20'
Classe de
tolerância
R
até 6
6
a30
30
a 120
120
a 400
400
a 1000
1000
a 2000
0,004
0,008
0,025
0,1
0,01
0,02
0,06
0,25
0,02
0,04
0,12
0,5
0,04
0,08
0,25
1
0,07
0,15
0,4
1,5
0,1
0,2
0,6
2,5
Simetria
2000
a 4000
li
li
[QJQ]
Ajuste com grande folga
Letras para distâncias sobre eixos
D10/h9
H8/e8
Ajuste com folga perceptível: As peças podem ser muito faci lmente deslocadas umas em relação às outras manualmente:
anéis de ajusta m ento em eixos, manca i em alavanca.
E9/h9
o
H8/f7
Ajuste com folga maior: As peças podem ser fac ilmente deslocadas umas em relação às outras m anualmente: m anca i li so de
eixo.
F8/h9
o
H7/f7
Ajuste com pequena folga : As peças ainda podem ser facil mente deslocadas umas em relação às outras manualmente:
mancai liso, roda de arraste, pistão em cilindro.
F8/h6
o
~
H7/g6
Ajuste com folga pequena : As peças ai nda podem ser deslocadas um as em re lação às o utras m anualmente:
G7/h6
o
1~
H8/h9
H8/h9
o íH8l Qi[]
H7/h6
o rH7l L::J
li
li
[
~
o
eixo em mancai liso, pino de abso rção em furação.
H7/h6
Ajuste com folga muito pequena: As peças podem ser deslocadas umas em relação às outras com força manual :
Lh9J
illJ
Lh9J
[ill
Lhl[]
[ill
L.IJ.liJ
[G:ZJ
7i1r
Ajuste com folga mínima: Eve ntu alm ente, as peças aind a
podem ser des locadas com força manual:
puncionador em chapa a punciona r, centralização de tampa de
mancai.
h6
Ajustes intermediários
,0 ri m .,------,
j6
H7/j6
Ajuste com folga antes de ajuste com sobremedida: Eventualmente, as peças ainda podem ser deslocadas com força manual:
engrenage ns em eixos.
não especificado
n6
Cl [ITTl
L::J
H7/n6
Ajuste com sobremedida antes de ajuste com folga: Para deslocar as peças, é necessária uma pequena força de pressão:
bucha de furação, pino de suporte em dispositivo .
Ajustes com sobremedida
n:rn Si1
H7/r6
Ajuste cQm pequena sobremedida : Para desloca r as peças, é
necessária uma força de pressão ma ior: buchas em ca ixas .
---
L::J
() 1Fl7l
s6
H7/s6
H8/u8
0 mm
Ajuste com sobrememaa grande : As peças so podem ser
enca ixadas por estiramento ou contração:
não especificado
rodas em eixos, anéis co ntraídos em eixos, embreagens em
eixos.
Ajuste com sobremedida muito grande: As peças só podem
[ill
o [ R1ll
Ajuste com sobremedida significativa: Para deslocar as peças
é necessária uma grande força de pressão:
buchas de m anca i liso, coroa em corp o de roda helicoida l.
[iillJ
Curso
0,1
0,2
0,5
1
Eixo de referência 21
buchas de espaçador, anéis de retenção em eixos.
o
Característica
menor
0,3
0,3
0,5
0,9
1
u
3,5
2
1)
O objetivo da aplicação desta norm a é preserv ar a clareza e a leg ibilidade dos desen hos exist entes.
s
T
li
()
Dimensões de comprimento
Desvios limites em mm para faixas de dimensão nominal
0,5
3
6
30
120
400
1000
2000
4000
a3
a6
a 30
a 120
a 400
a 1000
a 2000
a 4000
a 8000
+ 0,05
+ 0,05
+ 0,1
+ 0, 15
+ 0,2
+ 0,3
+ 0,5
+ 0,8
+ 0,1
+ 0,1
+ 0,2
+ 0,3
+ 0,5
+ 0,8
+ 1,2
+2
+3
+ 0,15
+ 0,2
+ 0,5
+ 0,8
+ 1,2
+2
+3
+4
+5
+ 0,5
+1
+ 1,5
+2
+3
+4
+6
+8
Raios e chanfros
Dimensões angulares
Desvios limites em mm para faixas
Desvios limites em gra us e minutos para fa ixas
de dimensão nominal
de dimensão nominal (menor ângulo)
Tolerâncias em mm para
Linearidade e planidade (para dimensões nominais)
li
H8/d9
ct. DIN 7168 (1991 -04)11
nao para projetos novos
Classe de
tolerância
li
li ltZJ__
0,1
0,2
0,5
Característica/exemplos de aplicação
Ajustes com folga
Curse
Faixa de dimensão nominal Faixas de dimensão nominal
em mm (ângulo menor)
mm (característica menor)
até
100
l C11 /h11, D10/h 11 , H8/d 9, H8/e8, H7/g6, G7/h6, H11 /h9, H7/j6, H7/k6, H7/s 6
Alu tes possíveis (Exemplos)
li
Tolerâncias em mm para
Cf. DIN 7157 (1996-01)
1 C1 1/h9, D10/h9, E9/h9, F8/h9, H8/f7 , F8/h6, H7/f7 , H8/h9, H7/h6, H7/n6, H7/r6, H8/x8 ou u8
1111 ••~ o d e referência 11
Cf. DIN ISO 2768-2 (1991-06)
Linearidade e planidade
até
10
11. ,, 110 2
3
a6
Tolerâncias gerais para forma e posição
Classe de
tolerância
li
1 110 1
111
H8/x8
ser enca ixadas por esti ramento ou contração:
rodas em eixos, anéis contraídos em eixos, embreagens em
eixos.
li Desviar-se destas recomendações, só em casos excepciona is, p. ex., na instalação de manca i de rolamentos.
' ) Os ajustes em negrito são combinações de tolerância, de acord o com a série 1. Seu uso é preferencial.
112
Comunicação técnica: 3.10 To lerâncias e aj ustes
Comunicação técnica: 3.10 Tolerâncias e ajustes
Ajustes de mancai de rolamento, tolerância de forma e posição
Tolerâncias para instalação de mancais de rolamentos
Cf. DIN 5425-1 (1984-11)
Rolamento radial
Anel interno (eixo)
Anel externo (caixa, carcaça)
uesv,os ae rererenc,a
Caso de
carga
Ajuste inter
mediário ou
com sobremedida
necessário
•i
Carga
circurterencial
Carga
para eixos com
Carga
Ajuste
Desvios de reterência
Rolamento Rolamento
de esferas
de rolos
baixa
h, k
k, m
alta
j, k, m
k, m, n, p
média
m, n
n, p, r
Caso de
carga
Carga
•
Carga
Ajuste
Arbitrariacom folga
mente
permissígrande
vel
Ajuste
medida
necessário
Tolerância de forma e posição
Indicação em desenhos
Tipo de
Símbolos e
tolecaracterística
rân cia com tolerâ ncia
Rolamento! Rolamento
de esferas de rolos
Ajuste
Arbitrariacom folga
mente
permissígrande
vel
""i"I:'.:;::::
j, h, g, f
Cf. DIN 1101 (1985-03)
Indicação
no desenho
Explicação
J, H, G, F
alta
j
K
média
K,M
M,N
baixa
-
N,P
rolamento
Arruela de eixo (eixo)
Chapa de alojamento (alojamento)
Caso de Desvios de referência Caso de
Desvios de referência
carga
para eixos
carga
para caixas
rolamento de esferas
carga cir-
oblíquo
rolamento de rolos
autocompensador
cunfencial
Construção do
Carga axial/ radial
combinada
Carga axial pura
carga de
ponto
j
-
h, j, k
rolamento de esferas
rolamento de rolos
carga de
ponto
carga cir-
j, k, m
cunferencial
-
Tolerância de forma e posição
D
Planidade
o
Circulari
dade
J:J
Cilindricidade
A superfície com sua tolerância deve
caber entre dois planos paralelos com
distância t = 0,03 mm entre eles.
Em todo plano de corte perpendicular
ao eixo, a linha circunferencial com sua
tolerância deve situar-se entre dois círculos concêntricos com distância de
t = 0,2 mm entre eles.
letra de referência
,
linha de referência
triângulo de
referência
• A referência é
tEB
~
[p
: -3--·-J
plano central
superfície
letra de referência
li ,A
Símbolo do tipo
de tolerância
Elemento
com tolerância
q,10H7[ [
.lJ<i>0,04JA]~
O eixo da perfuração
deve ser perpendicular
(valor de tolerância
0,04 mm) à superfície
de apoio.
A superfície com sua tolerância deve
situar-se entre duas superfícies envolventes, cujo afastamento é limitado por
esferas com diâmetro t = 0,3 mm . Os
Forma
de
superfície
centros das esferas situam-se na superfície geometricamente ideal.
va lor da tolerância
linha de referência
com seta de referência
A superfície com sua tolerância deve
situar-se entre dois planos paralelos ao
plano de referência A com distância de
t = 0,02 mm entre eles.
~
-~
É"l1tj ""'"' ,,,,rr;d:-
~
A
O plano central do rasgo
deve ser simétrico em
relação ao plano central
da superfície exterior
(va lor de tolerância
01 mm).
~~ 1
~
eixo
1;ahado
corpo
~
A
1
o
moldura da tolerância
Identificação
-~
Exemplos
v:l IVA
Forma
linear
H,G,E
O corpo do cilindro com sua tolerância
deve situar-se entre dois ci lindros
coaxiais com distância de t = 0,2 mm
entre eles.
O perfil com sua tolerância deve situar-se
entre duas linhas envolventes, cujo afastamento é limitado por círculos com diâmetro t = 0,06 mm. Os centros destes círculos situam-se na linha geometricamente ideal.
K,M
Tolerância vale para
linha do
corpo
t t-----B
to-$
Elemento tolerado
•'""'';"""'º ~ moldorn de ,ete,,ada
Elemento de
referência
H,J
~
Cf. DI N ISO 1101 (1985-03)
Referência
Zona de tolerância
O eixo com sua tolerância deve caber
dentro de um cilindro com diâmetro
r = 0,04 mm.
Linearidade
Rolamento axial
lipo de carga
113
para eixos com
Carga
Ajuste inter-
j
, _ [ m ' I0,051B I
B
1 ll.~.,,.
" N
Em relação ao eixo 0
20k6 a superfície
cilíndrica deve correr
em círculo e a superfície
chata, transversal (valor
de
"""mm)
N
j 8P9
~I0,o~c l
li J0,02I C 1
1~
q,:5h6
c
O rasgo deve ser simétrico
(valor de tolerância 0,06 mm)
e paralelo (valor de tolerância
0,02 mm) ao eixo q, 25h6.
o
o
HU
tctl
"'
'iii
u~
"C
-o
(;
.~
li
O eixo com sua tolerância deve situar-se
entre dois planos paralelos ao plano de
referência A com distância de t = 0,02
mm entre eles.
Paralelismo
!!
;~
-~ -~
-é-
ai
~
O eixo com sua tolerância deve situar-se
dentro de um cilindro com diâmetro
t = 0,03 mm, que é para lelo ao eixo de
~
,
referência A.
Q)
~ ~ + - ~ 1 A -_~
-.LIO-,O~A~
l - -com
-sua
- rdeve
--t. ~~
A superfície
tolerância
situar-se entre dois planos perpendiculares ao eixo de referência A com
Perdistância de t = 0,03 mm entre eles.
pendicu lari- ,-..---------+-----------------t------ - - -7
_l
dade
n
•.
.l O, WA
~
O eixo com sua tolerância deve situar-se
dentro de um cilindro com diâmetro
t = 0,2 mm, que é perpendicular à superfície de referência A.
~
',, t
114
Comunicação técnica: 3.10 Tolerâncias e ajustes
Índice
Tolerância de forma e posição
Indicação em desenhos
Trpo de
~olerân-
Símbolos e
característica
eia
com tolerância
4 Ciência dos materiais
Cf. DIN ISO 1101 (1985-03)
Indicação
no desenho
Explicação
Zona de tolerância
O eixo com sua tolerância deve situar-se
entre duas linhas paralelas com distância t = 0,08 mm entre elas, que são
inclinadas em 15° em relação à linha de
referência A.
L
Posição
o,2
ê] I Pfnllyilo I
r,
~
O
~
4.1
Tungstên io (W)
Zinco (Zn)
Esta nho (Sn)
19,27
7,13
7,29
3390
419,5
231 ,9
Aços-carbono
Angu larida- 1 - - - - - - - - - + - - - - -- - -- - - - - - - + - - - -- - --f
de
A superfície inclinada com sua tolerância
deve situar-se entre dois planos paralelos, inclinados em relação ao eixo de
referência B com distância t = 0,2 mm
entre eles. O ângulo geométrico ideal
deve ter uma inclinação de 60°.
81-.'-f-.... -r
..d::'>..
-W
S235
Aços inoxidáveis
11
l 31C,Mo12II
16MnCr5
Cf45
l sowcrva 11 X12Cr13
11
11
11
C60E
..
@
•c3
e
•[ j
Tipos de aços, Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . 126
Aços estrutura is .. . ... .... . ... . ...... . .. , . . 128
Aços-ca rbono e aços-liga cementado . .. ..... 132
Aços para ferramentas ... . . ....... ... . . . , . . 135
Aços inoxidáveis .. . . . . . , ..... ... .. ... . . , .. 136
Aços para molas ... . . . . .. ...... . • . .... . , . .. 138
4.4
Aços, Produtos acabados
Metal em chapas e tiras ... . ... .... , ........ 139
Perfis ...... . .............. ... ... , ...... .. 143
4.5
Tratamento térmico
Diagrama de equilíbrio Ferro-Ca rbono . . . .... . 153
Processos .. ... . ...... . . ..... .. .. . .. , . . . . . 154
4.6
Ferro fundido
Designação e número de material ... .. . . . ... . 158
Classificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
Tipos de ferro fundido . . ... .... . ........ . , . . 160
Ferro fundido maleável, Aço fundido .. ..• .. . . 161
Tecnologia de fundição
Moldes, instalações para fazer moldes
162
Retração de medidas,
Tolerâncias dimensionais .... . .. . .. .. . ... . .. 163
38Si7
W--1
o eixo da peça com sua tolerância deve
situar-se dentro do cilindro coaxia l em
relação ao eix.o de referência A-B, com
diâmetro t = 0,3 mm.
~ -- - :-~ ._·, .
L-__jL_ __j_ _ _ _ _ _ _ _ _-1--0-p-la_n_o_c_e_n_tr_a_
ld
- o-ra_s_g_o_c_o_m-su- ato-le-_- + - t - ~ - - t - - - -- i
~
a,
-o
;,~~~:~- A
@l<l>0,31A-B1 B
d
(c:axia- _,J:r:::1-e-'----~
!idade)
f---1-=='.
-
Simetria
~
·
-= :0
A,05IAI
.;
1~
rância deve situar-se entre dois planos
paralelos com distância de t = 0,05 mm
entre eles, localizados simetricamente
em relação ao plano centra l das duas
superfícies externas.
4.7
"í
·:--::
·-,
~l--l----l---+---------+---------------+------ ---1
Curso
circular
o
~
:,
-e-A __,.A-.
_ -e1 3
8
u
Em cada rotação do eixo sobre o eixo de
referência A-B, o desvio do curso circular
em cada plano perpendicular ao eixo
não deve exceder t = 0,3 mm.
4.8
Metais leves, Apresentação de ligas de AI . .... 164
Ligas de alumínio forjadas ........ . .... .. . . . 167
Ligas fundi ção de alumínio ... , . ... . . •... . .. . 168
Perfis de alumínio ..... ... .. . ... . . . ..... . .. 169
Ligas de magnésio e titânio .. . .......... . ... 172
4.9
Metais pesados, Apresentação . . . . . . . . . . . . . . 173
Sistema de designação ... . .. .. . . . . .. ... . ... 174
Ligas de cobre forjadas .. .... . ....... . . . . ... 175
~i'
_ .. ·
Materiais
Características quantitativas de materiais sólidos . . .. 116
Características quantitativas de materiais sólidos,
líquidos e gasosos . .... ... . ..... .... . . . .. .. 117
Sistema periódico dos elementos (tabela) . .... 118
Aços, Sistema de designação
Defin ição e classificação de aços .. . ... ... , ... 120
Código do material, Designação , .. .... , . , . , . 121
4,3
35S20
@<l>t
·f-·_.
O centro real do furo deve situar-se em
um círculo com diâmetro t = 0,2 mm ,
cujo centro coinc ide com a localização
precisa do ponto.
4.2
'"' 1---1---1---------+---------------+---- - - -- i
'-8:~~
115
...--
O)
"O
"'
""ai
"i3
e
~
I
Em cada rotação do eixo sobre o eixo
de referência A, o desvio do curso linear em qualquer ponto de medição nâo
deve exceder t = 0,3 mm.
Curso
linear
Curso
circular
Curso
linea r
~-t~i+
ffl
4.10 Outros materiais metálicos
177
Materiais compostos, Materiais cerâmicos
Metais sinterizados .. .. ..... . ... . .. . ....... 178
Com mais rotações sobre o eixo de
referência A-B e com desvio ax ial ,
todos os pontos na superfície devem
situar-se dentro da tolerância circular
total t = 0,3 mm.
Com mais rotações sobre o eixo de
referência A e com desvio radial, todos
os pontos na superiície devem situar-se
dentro da tolerância de curso total
t = 0,2 mm.
4.11 Plásticos, Apresentação . . ... .. .. .. ..... .. .. 179
Termoplásticos . .... . .......... .. .......... 182
Duroplásticos (termofixos), Elastômeros . .... . 184
Processamento de plástico ... .. .. ....... .... 186
~
4.12 Processos de teste de material, Apresentação
188
Teste de tração ... . ..... . .. ... .. ... .. . ..... 190
Teste de dureza . ..... . . .. . .. . .. .. . .. .. . ... 192
4.13 Corrosão, Proteção contra corrosão .......... 196
4.14 Materiais perigosos ..... . ... .... . . ...... .. . 197
117
Ciê ncia dos mate riais: 4. 1 Materiais
Ciê ncia dos m at eri ais: 4.1 M ateri ais
Características quantitativas de materiais sólidos
Características quantitativas de materiais sólidos, líquidos e gasosos
116
M aterial sólido (continuação)
Material sólido
Capacidade
Capacidade
Densidade
Material
Temperatura de
fusão
a 1,013 bar
Temperatura de
ebulição
a 1,013 bar
a 1,013 bar
a 20 ' C
{l
{l
q
,\
Calor
de fusão
Condutividade
térmica
Temperatura de
fusão
a 1,013 bar
Temperatura de
ebulição
a 1,013 bar
a 1,0.13 bar
{l
{l
q
,\
ºC
ºC
kJ/kg
W/(m - K)
83
91 1
0,75
1,05 11
2,3 · 109
-
0,0000042
-
7,85
1423
2355
1658
Desintegra-se em C e Si
acima de 3.000ºC
= 1500
2500
205
48 .. . 58
0,49
0, 14 ... 0, 18
0,0000 11 9
IAço-lig a
Carvão minera l
íãnta lo (ta)
7,9
1,35
16,6
= 1500
2996
5400
172
14
0,24
54
0,5 1
1,02
O, 14
0,7
0,124
0,000016 1
térm ica
Coeficiente
Resistênsia
especifica
de expansão
especifica
(média)
linear
a 20 ' C
a O... 100' C
O ... 100 ' C
Q20
e
a,
Q • mm 2/m
kJ/(kg · K)
1/' C ou 1/K
Densidade
Material
Q
kg/dm 3
Calor
de fusão
Condutividade
térmica
a 20 ºC
térmica
Coeficiente
Resistência
de expansão
específica
linear
a 20 ' C
O ... 100 ' C
Q,o
e
a,
Q. mm 2/m
kJ/(kg · K)
1/°C ou 1/K
específica
(média)
a 0... 100ºC
Q
kg/dm 3
ºC
'C
kJ/kg
W/(m - K)
Alumínio (AI)
Antimô ni o (Sb)
Amianto
2,7
6,69
2,1 ... 2,8
659
630,5
= 1300
2467
1637
-
356
163
-
204
22
-
0,94
0,2 1
0,81
0,028
0,39
-
0,0000238
0,0000108
-
Beríl io (Be)
Concreto
Bismuto (B i)
1,85
1,8 ... 2,2
9,8
1280
271
= 3000
1560
59
165
=1
8,1
1,02
0,88
0, 12
0,04
1,25
0,0000123
0,00001
0,0000125
Chumbo (Pb)
Cádmio(Cd)
Cromo (Cri
11,3
8,64
7,2
327,4
321
1903
175 1
765
2642
24,3
54
134
34,7
91
69
0, 13
0,23
0,46
0,208
0,077
0, 13
0,000029
0,00003
0,0000084
ntã nio (Ti)
Urân io (U)
Vaná dio (VI
4,5
19, 1
6,12
1670
1133
1890
3280
= 3800
= 3380
88
356
343
15,5
28
31,4
0,47
O, 12
0,50
0,08
0,2
0,0000082
-
Coba lto (Co)
Liga CuAI
Liga CuSn
8,9
7,4 ... 7,7
7,4 ... 8,9
1493
1040
900
2880
2300
2300
268
-
69, 1
61
46
0,43
0,44
0,38
0,062
0,02 ... 0,03
0,0000127
0,0000195
0,0000175
íungstê nio (W)
Zinco (Zn)
'"sta nho (Sn)
19,27
7, 13
7,29
3390
419,5
23 1,9
5500
907
2687
54
101
59
130
113
65,7
0, 13
0,4
0,24
0,055
0,06
0,114
0,0000045
0,000029
0,000023
Liga CuZn
Gelo
Ferro puro (Fe)
8,4 ... 8,7
0,92
7,87
900 ... 1000
167
332
276
105
2,3
81
0,39
2,09
0,47
0,05 .. . 0,07
1536
2300
100
3070
0, 13
0,0000 185
0,000051
0,000012
Tempe-
5, 1
1570
-
-
0,58 (pu lv.)
0,67
-
-
Temp. de
fusão ou
congela-
Temperatura de
ebulição
a 1,013 bar
Calor
de vaporização21
Óxido de ferro
(ferrugem)
Graxas
Gesso
0,92 ... 0,94
2,3
-
o
30 .. . 175
1200
= 300
-
2,4 ... 2,7 520 ... 550 11
19,3
1064
2707
2,26
= 3550
= 4800
Ferro fund ido
7,25
2500
1150 ... 1200
Meta l du ro (K 201
14,8
> 2000
= 4000
Madeira (seca
0,20 ... 0,72
ao ar livre)
Irídio (Ir)
22,4
2443
> 4350
lodo (li
5,0
113,6
183
Diamante (carbono)
= 3550
3,51
Vid ro (de quartzo)
Ouro (Au)
Grafit e (C)
67
125
-
0,21
0,45
1,09
0,8 ... 1,0
310
168
58
8 1,4
0,06 ... 0, 17
0,83
0, 13
0,7 1
135
62
-
59
0,44
-
-
Coque
Constantano
Cortiça
1,6 ... 1,9
8,89
0,1 .. . 0,3
1260
-
= 2400
-
-
0, 18
23
0,04 ... 0,06
Corindo (Al20 3)
Cobre (Cu)
Magnésio (Mg)
3,9 ... 4,0
8,96
1,7 4
2050
1083
650
2700
= 2595
1120
213
195
12 ... 23
384
172
Liga de magnésio
Manganês (M n)
Mo libdé nio (M o)
Sódio (Na)
Níque l (N i)
Nióbio (Nb)
Fósforo (PI
(amarelo)
Platina (Pt)
Po liestireno
= 1,8
7,43
10,22
= 630
1244
2620
1500
2095
4800
25 1
287
46 ... 139
21
145
0,97
8,9 1
8,55
1,82
97,8
1455
2468
44
890
2730
= 4800
280
11 3
306
288
21
21,5
1,05
1769
-
4300
-
11 3
-
0,50
0,80
2,1...2,9
-
101s
0,022
0,6 ... 1,6
-
-
2,33
2,4
0,000009
0,0000142
0,0000078
0,0000 105
0,000005
= 0,00004 21
0,053
-
0,0000065
0,00000 11 8
0,83
0,41
1,7 ... 2, 1
0,49
-
0,0000152
-
0,96
0,39
1,04
0,0 179
0,044
0,0000065
0,0000168
0,000026
0,48
0,26
0,39
0,054
0,0000245
0,000023
0,0000052
126
59
53
-
1,3
0, 45
0,273
0,04
0,095
0,2 17
0,80
-
0,00007 1
0,000013
0,000007 1
-
70
0, 17
1,631
9,9
0, 13
1,3
1,231
0,8
0,098
10 10
0,000009
0,00007
1012
-
0,000004
0,000008
0,0000065
M ateriais líquidos
Densidade
M aterial
a 20 ºC
-
0, 13
0,23
0,52
-
Silíc io (Si)
Carbureto de
silício (SiC)
Aço carbono
(sem liga)
ratura
de
mento
ignição a 1,013 bar
Coeficiente
especifica
de expansãc
a 20 ' C
de volume
e
kJ/(kg · K)
1/°C ou 1/ K
377
419
628
0,13
0,13
0, 15
2,28
2,02
2,05
0,001 6
0,001 1
0,00096
> 175
628
0,14
2,07
0,00096
> 300
> 150
314
0,13
0,13
2,09
2, 16
0,00093
0,001
285
10
854
0,17
2256
0,60
31 a 4ºC
0,14
2,43
4,18
0,00018
0,0011
0,00018
{l
{l
ºC
ºC
Lte r etílico (C 2H5 ) 20
Gasoli na
Óleo Diesel
0,71
0,72 .. . 0,75
0,81 ... 0,85
170
220
220
- 116
- 30 ... - 50
- 30
35
25 ... 210
150 ... 360
Óleo co mbustível EL
~esado)
leo de máquina
Petróleo
= 0,83
220
-
10
0,9 1
0,76 ... 0,86
400
550
520
-
- 20
70
a 20ºC
a 20 ' C
,\
{l
ºC
-
térmica
W/(m-K)
Q
kg/dm 3
Mercúrio (Hg)
Álcoo l etílico 95%
Água destilada
11 acima de 1000ºC
r
Condutivi- Capacidade
dade
térmica
kJ/kg
13,5
- 39
357
0,81
- 114
78
3
1,00 1
o
100
21 na temperatura de ebu lição e 0,0 13 bar
av
Materiais gasosos
Densidade Densidadl Temperatura Temperatura k:ondutivid, Condutivi- Capacidade térmica
especíde fusão
de ebulição de térmica
a OºC e
específica
dade
fica 11
1,013 bar
a 20 ºC e 1,013 bar
térmica
a 1,013 bar
a 1,013 bar
a 20 ºC
21
e
31
específica
Cv 41
{l
{l
,\
Q
p
1
Q/QL
ºC
ºC
kg/m 3
,1/,IL
W/(m - K)
kJ/(kg · K)
l\ceti leno (C2H2I
1,17
- 84
0,905
- 82
0,021
0,81
1,64
1,33
IGás amoníaco (NH 3)
0,77
- 78
0,596
- 33
0,024
0,92
2,06
1,56
Butano (C, H 1n)
2,70
2,088
- 0,5
- 135
0,016
0,62
1 reo n (CF2CL21
5,51
4,261
- 30
- 140
0,0,0
0,39
Monóxido de carbono
1,25
0,967
- 205
- 190
0,025
0,96
1,05
0,75
Material
(COI
= 1600
Porcelana
2,3 ... 2,5
Quartzo (Si0 2)
1480
2, 1 ... 2,5
2230
(pederneira)
Borracha esponjosa 0,06 .. . 0,25
Enxofre (SI
2,07
11 3
344,6
49
Selênio (Se)
4,4
220
688
83
(verme lh o)
Prata (Agi
10,5
961,5
2180
105
11temperatura de t ransformação
21perpend icu lar à fibra
0,04 ... 0,06
0,2
0,2
0,70
0,33
-
-
407
31 a 800ºC
0,23
0,0 15
0,0000 193
1loóxido de carbono (CO:,)
1,98
1,53 1
-
Ar
1,293
0,72
1,0
0,557
- 220
- 183
Motano (CH41
Propa no (C3H8 1
5751
-
78
0,0 16
0,62
0,82
0,63
- 19 1
- 162
0,026
0,033
1,00
1,27
1,005
2,19
0,716
1,68
2,00
1,547
- 43
- 190
0,018
0,69
Oxigênio (0 2)
1,43
1,106
- 2 19
- 183
0,026
1,00
0,91
Nitrogênio (N 2)
1,25
0,967
- 210
- 196
0,026
1,00
1,04
l lidrog ênio (H?)
0,09
0,07
- 259
- 253
0, 180
6,92
14,24
11 Densidade específica = densidad e especifica do gás/densidade do ar
21 Cond utividade térmica específica = condutividade térmica do gás/condutividade térmica do ar
31 em pressão constante
41 em vo lume constante
5 1 a 5,3 bar
0,65
0,74
10, 10
118
11-..,1:.i1 ..: â–  11:.i â– 
111~i'II
1m
Ciência dos materiais: 4.1 Materiais
Ciência dos materiais: 4.1 Materiais
Produtos químicos usados em tecnologia de metal, grupos moleculares, valor de pH
r,~:lr•.J11(;.jllll}.... â–  f:lir:l F-1
QI
Produtos químicos importantes usados no tratamento de metais
N
Designação
:t:
técnica
<(
5
~J! ! 1
.2
lõ
......8 u.
i
Designação
química
Fórmula
Características
Aplicações
Acetona
Acetona
propanona
(CH3)2CO
Líquido inodoro, combustível,
bastante volátil
Solvente para tintas, acetileno
e plástico
Acetileno
Acetileno, Etano
C2H2
Gás muito reativo, incolor
e altamente explosivo
Combustível para solda, matériaprima para plásticos
Produtos para
lim peza a frio
Soluções
orgânicas
CnH2n +2
Líquidos incolores, em parte,
facilmente inflamáveis
Solvente de gorduras e óleos,
produtos de limpeza
NaCl
Sal cristalino, incolor, pouco
solúvel em água
Condimento, resfriamento,
obtenção de cloro
Gás de proteção na solda MAG,
meio refrigerante (em neve)
Sa l de cozinha Cloreto de sódio
Dióx ido de
ca rbono
Dióxido de
carbono
CO2
Gás solúvel em água, não
inflamável, solidifica-se a -78°C
Co rin do
Óxido de
alumínio
Al 2O3
Cristais incolores e muito duros, Agente para lixar e polir, materiais
cerâmicos oxidados
ponto de fusão 2050°C
Vitríolo
azul
Solução de
amoníaco
Ácido nítrico
Sulfato de cobre
CuSO 4
Cristais azuis, solúveis em água, Banhos de galvanização, controle
moderadamente tóxicos
de pragas, marcação e traçado
Hidróxido de
amônia
NH4OH
Líquido incolor com odor
penetrante, lixívia fraca
Produto de limpeza (solvente de
gorduras), neutralização de ácidos
Ácido nítrico
HNO3
Ácido muito forte, dissolve
metais, exceto os nobres
Causticação e decapagem de metais,
fabricação de produtos químicos
Ácido
cloríd rico
Ácido clorídrico
HCI
Ácido forte incolor, com odor
penetrante
Causticação e decapagem de metais,
fabricação de produtos químicos
Ácido
su lfú rico
Ácido sulfúrico
H2SO4
Ácido forte, líquido incolor,
inodoro e oleoso
Decapagem de metais, banho de
galvan ização, acumuladores
Carbonato
de sódio
Alcool etílico
(desnaturado)
Na2CO3
Cristais incolores, pouco
solúvel em água, efeito básico
Banhos de limpeza e desengraxante, abrandamento de água
C2H5OH
Líquido incolor, faci lmente infla- Solvente, produto de limpeza,
aquecimento, combustível
mável, ponto de ebulição 78ºC
Soda
Álcool
Tetrac loreto
de ca rbono
Tetracloreto
de carbono
CCl4
Líquido incolor, não inflamável,
perigoso para a saúde
Solvente para óleos, gorduras
e tintas
Soluções
aq uosas
Diversos
--COO--OSO3--SO3-
Várias substâncias solúveis
surfactantes
Solventes, produtos de limpeza;
agentes emulsionantes e
espessantes
em água
Grupos moleculares que ocorrem frequentemente
Grupo m olecular
Fórmula
Designação
Ca rbo neto
Ca rbo nato
Clo reto
Hid róx ido
rJ)
·º·1:
Nitrato
"O
~;::::
Nitreto
cu r--
Óxido
e
.
-'"'
1
Sulfato
Sulfeto
~c
r.
Exemplo
Descrição
Compostos de carbono; muito duros
Designação
Fórmula
Carbureto de silício
SiC
Compostos de ácido carbõnico; sob a ação de calor
Carbonato de cálcio
= CO3 liberam CO 2
Sais do ácido clorídrico, normalmente se dissolvem rapi Cloreto de sódio
-CI
damente em áaua
Os hidróxidos são produzidos a partir de óxidos de
- OH
Hidróxido de cálcio
metais e áaua; comportam -se como básicos
Sais do ácido nítrico, normalmente se dissolvem rapida- NO3
Nitrato de potássio
mente em água
~N
Compostos de nitrogênio, alguns deles são muito duros Nitreto de si lício
[L.ompostos ae oxigênio; o grupo molecular de ma,or
=0
Óxido de alumínio
ocorrência na terra
Sais do ácido sulfúrico; normalmente se dissolvem rap i= SO 4
Sulfato de cobre
damente em água
Compostos de enxofre; minérios importantes; quebra de
=S
Su lfeto de ferro (li)
aparas em aços de corte livre
CaCO 3
NaCI
Ca(OHb
KNO3
SiN
Al 2O3
CuSO4
FeS
valor de pH
Tipo de solução
aquosa
<
neutro
crescentemente ácido
1
1
crescentemente básico
Va lor de pH
o
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Concentração
H' em g/l
10°
10- 1
10- 2
10- 3
10- •
10- 5
10-6
10- 7
10-B
10- 9
10- 10 10- 11
11
12
>
13
14
10- 12 10- 13 ,o- 14
120
Ciência dos materiais: 4.2 Aços, Sistema de designação
Ciência dos materiais: 4.2 Aços, Sistema de designação
Cf. DIN EN 10020
(2000-07)
Definição e classificação de aços
lZl
Designação de aços utilizando números
Cf. DIN EN 10027 (1992-09), substitui DI N 17007 11
Números do material
Lig a co m ferro com o compo nente p rincipal e teor d e ca rbono infe rior a 2%
Aço
Pa ra identifica r e diferenciar os aços são usad o s nom es res umid os (p. 122) ou números.
1
Os co mponentes estru turais (ex., ferrita, perlita, ca rboneto s) e a própria estrutura (ex.,
t am anho do grão, alinham entos) d et ermin am as propriedad es d o aço, por exempl o, resist ência, ten aci dade, ma lea bilidade, usinabilidade, so ldabil idad e.
Estrutura
Número do material
(com símbolo adicional +N)
Designação
(nome res umido)
Designação de aço
(exemplos)
ou
1.7225+N
42CrMo4+N
1
Influ enciado po r
1
Os números do mate ri a l con sistem de uma combinação com 6 ca racteres (cinco ca racteres num éri cos e um
po nto ). Eles são mai s adequados no processa m ento de dad os d o qu e os nom es re sumidos.
1
1
Fabricação do aço
Processamento subseqüente
1
Composição
1
Gra u de pureza
1
Desoxidação
- Presença de
- teor de ca rbo no
- elementos de liga
- Teor de fósfo ro
Fundido e aca lm acio, semiaca lm acio ou totalmente acalmado
não m eta is
e enxofre
1
1
Junção: so ld a, estanhagem etc.
Revestimento: zinca gem, galvanização etc.
1
Classificação
1
Cl assificação
1
1
1
1
Nenhum elem ento de
liga atinge o va lorlimite, de aco rd o com a
Tabela 1
-
1
1
Aços de Qualidade !Aços nobres
- produção m ais cuidadosa
- maior gra u de pu reza
- m elhor desox idaçã o
1
Aços de liga/aços-liga
- co mposição m ais precisa
f-
- m elhor t emperabilida de
- no mínim o, um eleme nta d e liga atin ge
o va lor limite, d e
acordo com a Tabela 1
- Ti pos de aço não
conformes com a
defi nição de aços
inoxidáveis
y
Elementa
%
Elementa
%
Elementa
%
AI
0,30
Mn
1,65
Se
0,10
Bi
0,10
Mo
0,08
Si
0,60
Co
0,30
Nb
0,06
Ti
0,05
Cu
0,40
Ni
0,30
V
0,10
Cr
0,30
Pb
0,40
w
0,30
Grupo de aço (extrat o)
Exe mplo
Aços estruturais
S235JR
Aços para trilh os
R0900Mn
Aços pa ra refin o
C45
Chapas e tiras de aço
eletro lít ico
M 390-50E
Aços inoxidáveis11
Aços de corte liv re
10S20
Aços mi crolig a,
- teo r de crom o de, no
míni mo, 10,5%
Aços de g rão fin o
so ld áveis
S275N
- teor de carbono de, no
máximo, 1,2%
Aços para vasos de alta pressão P235GH
co m a ltas res istê ncias
H1 80P
Aços liga de fósfo ro.co m
altas resist ências à ruptura
H400M
Aços-liga nobres
Grupo de aço (extrat o)
Exemplo
Grupo d e aço (extrato)
- aços resistentes à
Aços-ca rbono para t êm pera
e revenido
C45E
Aços-liga para t êmpera
e revenid o
42CrM o4
Aços-ca rbono cem entad os
C1 5E
Aços-liga ce m entados
16MnC r5
Aços-carbono para ferramentas
C45U
Aços nitret ados
34CrAINi7
Aços-carbono para endurecimento por cham a e indução
Cf53
Aços-lig a para f erra m entas
Aços rápidos
X 40Cr14
HS6-5-2-5
- aços res istentes a
altas temperaturas
- aços estáveis sob
calor
Número de tipo de aço
1
Número do grupo
de aço
Cada aço dentro de um grupo d e aços
rece be seu próprio núm ero de tip o.
1
Aços ca rb ono
Aços-liga
1
1
Núm ero
grupo
de aço
Grupos de aço
Aços estruturais, Rm < 500 N/mm 2
08, 98
Aços com pro priedades físicas especiais
02, 92
Outros aços estruturais não especificados
pa ra trat am ento térmi co co m
Rm < 500 N/mm 2
09, 99
Aços para vá ri as áreas de aplicação
03, 93
Aços com C < 0,12% ou
Rm < 400 N/mm 2
20 .. . 28
Aços-li ga para ferram entas
32
Aços rápidos sem cobalto
04, 94
Aços com 0,12% ,;; C < 0,25% ou
400 N/mm 2 ,;; Rm < 500 N/mm 2
33
Aços rápidos com co balto
05, 95
Aços com 0,25% ,;; C < 0,55% ou
500 N/mm 2 ,;; Rm < 700 N/mm 2
35
Aços para m anca i de ro lam ento
36, 37
Aços com propriedades m ag néticas
es peciais
38, 39
Aços co m propriedad es físicas
especiais
40 .. 45
Aços inoxidáve is
46
Lig as de níquel, resist entes a produtos
químicos e estáveis sob calor
47 , 48
Aços resist entes a ca lor
Grupos de aço 21
01, 91
Aços d e qualid ade
Aços de qualidade
06, 96
Aços com C ?. 0,55 % ou
Rm ?. 700 N/mm 2
07, 97
Aços co m alto t eor d e fósfo ro e enxofre
Aços nobres
Aços nobres
10
Aços com propri edades físicas especiais
11
Aços estruturai s, para m áq uinas e v asos,
com C < 0,5%
49
M at eri ais est áveis sob ca lor
12
Aços para m áquin as com C ?. 0,5%
50 ... 84
13
Aços estruturais, pa ra m áquinas e vasos,
com requisitos especiais
Aços estruturais, para m áquin as e vasos,
com vá ria s combinações de liga
85
Aços nitretados
15 .. . 18
Aços ca rbon o para fe rra m entas
87 ... 89
Aços soldáve is d e alta resistên cia
Exe mpl o
11 Os aços inoxidáveis têm o seu própri o grupo. Eles são aços-liga, assim não são classificados com o aços d e qu a-
lidade ou nobres.
I ---- ---
1
Classificação por característi cas prin cipais em :
corrosão
i
Se o número do m ateri al for in suficiente
para descrev er claram ente o aço, o sím bolo co mpl em entar d a d esignação é
acrescentado (p. 125).
1
Nú mero
grupo
de aço
Aços-liga de qualidade
Exempl o
Aços carbono nobres
-[
~---~,- ---~
Grupo de aço (extrat o )
1
--
1
Grupo principal de material 1 1
1 Aço
Principais classes de qualidade
1
Aços-carbono de qualidade
1
1 1 1 . 1 72 1 25 +N
l
Tabella 1: Valores-limite para aço
carbono (sem liga)
Os aços nobres dife rem dos aços
de qualidad e devido a:
1
~ -- - - ---1
1
Aços carbono
1
1
Exemplo:
Recozimento: esferoidização, recozimento total, recozimento isotérmico etc.
1
J
j Número do material 1 ~ - -- - - - , Símbolo complementar
Por exem p lo:
Transformação: laminagem, est ampagem , estira m ento, fl exão et c.
Tratamento térmico: têmpera e revenid o, t êmpera superfi cial etc.
11 Os números d os m at eri ais perm anece ram in alterados co m a conve rsão de DIN 17007 para DIN EN 10027-2.
21 C carbono, Rm Resistência à tração.
Os v alo res pa ra res istê ncia à tração Rm e t eor d e ca rbono C são va lores m édios.
122
EN 10027-111992 q11,
Sistema de designação para aços Cf DIN
DIN V 17006-100 11993 1
1
A s designações para aços e aço fundid o con sistem de símbolo s principais (DIN -EN 10027 -1) e símbo los comph
m entares (DIN V 17006-100), qu e são ju stapostos, sem es paços entre eles .
Grupos principais
1
1
1
Aços carbono
1
Designação no símbolo principal por
1
Aplicação
1
1
1
Aços-liga
1
Designação no símbolo principal por
Composição química
Ver p. 122-124
Sistema de designação para aços
,.
n I ao por aplicação (continuação)
Símbolos
Complementares
' I•
1
1
Grupo 1
Grupo 2
Aços pa ra co nstru ção
s
235
Aços pa ra construção de máquinas
E
360
G
c
Aços para construção de vasos de pressão
p
265
N
H
Produtos laminados chatos de aços de alta resistência
H
420
M
Produtos laminados chatos para transformação a frio
DX
52
D
Aços para embalagens, chapas e tiras
T
660
-
Aços para tubu lação
L
360
N
Símbolos
Complementar•
para produtos
de aço
Aços para concreto
B
500
H
Aços tensionados
V
1770
c
Aços elétricos, chapas e ti ras
M
400
-SOA
Aços para trilhos
R
0880
Mn
"
+SE
⇒
maneabilidade especial
a frio
Tabela B,
página 124
Ex.:+A
+GT
M
N
Q
B
s
H aplicação em
tratamento termomecâ temperaturas altas
nico
L aplicação em
normal ou normalizado
temperaturas baixas
refinado
R aplicação na temperatura
cilindros de gás
ambiente
Vasos de pressão simples
X aplicação em temperaiµras altas e baixas
Tabelas A, B
e C, página 124
Ex.: +T
l'1111luto chatos laminados a frio de aços de alta resistência
M
li
Mínima resistêneia à ruptura
R0 em N/mm 2
X
Ili
Mínima resistêneia à tração
Rmem N/mm 2
1
1
Símbolos complementares
Símbolos adicionais
Grupo 1
Grupo 2
para produtos de aço
Caracteres alfanuméricos, para
designar, por exemplo:
Caracteres alfanuméricos, Caracteres alfanuméCaracteres alfanupermitidos apenas em
ricos delimitados em
- energia de impacto para
méricos, p. ex., para
enta lh ar
relação ao símbolo
combinação com o
designar proprieda- tratamento térmico
Grupo 1, p, ex., para
anterior com sinal de
des mecânicas
- aplicação
designar a maneabilidade. mais(+)
- desoxidação
Energia de impacto Temperatu- c com maneabilidade a frio
para enta lh ar
ra de teste
especial
em joules
em ºC
D para revestimentos com
27J 40J 60J
material em fusão
JR
KR
LR
+ 20
E para esma ltaçâo
JO
KO
LO
o
F para forja
Mínima resistência
- 20
J2
K2
L2
L para baixas temperaturas
à ruptura
M tratamento termomecânico
J3
K3
L3
- 30
R0 em N/mm 2 N recozimento normal
para a menor
- 40
J4
K4
L4
ou normalizado após
espessura do
tratamento
-50
produto
J5
K5
L5
o para alto mar (apl icações
J6
K6
L6
- 60
no mar)
A: para têmpera por precipitação Q refinado
s para construção naval
G1 -G4: para explicação, ver
Aços para construção de
T para tubulação
máquinas, página 123
w resistente ao clim a
Tabelas A, B e C,
página 124.
Ex.:+ C
+F
+H
+Z
+ZE
S235J2G3: Aço para construção IS), R0 = 235 N/mm 2 (235) , energia de impacto 27 J a - 20ºC (J 2) , fund1d o, tota lm ente aca lmado (G3, página 123)
B
p
y
D revestimento com
laminado termomecani material em fusão
camente e laminado a frio
temperado
em liga com fósforo
fase dupla
aço livre de interstícios
(interstitial free steel (IF-Steel)
Da tabela C,
página 124
Ex.: + ZE
H420M: Produto chato, laminado a frio de aço de alta resistência (H), Re = 420 N/mm 2 (420), laminado
termomeca nicamente e a frio (M)
HT560M+ZE: Produto chato, laminado a frio, de aço de alta resistência (HT), Rm = 560 N/mm 2 (560) ,
laminado term om ecanicam ente e a fri o (M), ga lv anizado (+ZE)
l',mlutos chatos para processamento a frio
D
Código de duas
letras
DC
Laminado a frio,
có digo de duas
letras
Aços estruturais
s
c
P265NH: Aço pa ra va so de pressão (P), R0 = 265 N/mm 2 (265), recozim ento normal ou norma lizado após
tratamento (N), adequado para alta s temperatura s (H )
Símbolos Principais
Letra de
código
para
grupo
de aço
Mínima resistêneia à ruptura
R0 e m N/mm 2 para a menor
espessura do
produto
+Z
1
1
G1 fundido, não acalmado
G2 fundido, acalmado
G3 fundido, totalmente
acalmado
G4 fundido, totalmente acalmado e no estado prescrito
pnrn construção de vasos de pressão
,.
1
1
Mínima resistência
à ruptura
R0 em N/mm'para a menor
espessura do
prod uto
1
Símbolos
adicionais para
produtos de aço
E360C: Aço pa ra constru ção de máquinas (E), Re =360 N/mm 2 (360), com especial maneabi lidade a frio (C)
1
1
Grupo 1
Grupo 2
11,
J2G3
-
Propriedades
1
1
"' construção
de máquinas
l
l
Designação por aplicação; exemplos e sistemática
Símbolos
principais
Símbolos complementares
hnholos Principais
Ver p. 125
Aplicação
Cf DIN EN 10027-1 (1992-90 e
DIN V 17006-10011993-11)
--
1
1
r Aços inoxidáveis
1
1
123
Ciência dos materiais: 4.2 Aços, Sistema de designação
Ciência dos materiais: 4.2 A ços, Sistema de designação
DD
DX
D
revestimento com
materia l em fusão
Símbo los não previstos
EK para esmaltaçâo
convencional
ED para esmaltação direta
T para tubulações
Laminado a quente, Símbolos químicos para
elementos especificados,
có digo de duas
ex. : Cu
letras
Tabelas B e C,
página 124
Ex.: +ZE
+Z
Condição de laminação não especificada, código de
duas letras
DX52D+Z: Produto ch ato para processamento a frio (D), sem especifica çã o de laminação (X), código 52,
para revestim entos com material em fu são (D), ga lvanizaçã o a fogo (+Z)
DC02+ZE: Produto chato para processamento a frio (D), laminado a frio (C), código 02, galvanização eletrolítica (+ZE)
/\~o para reforço de concreto
8
Mínima resistência à N
ruptura ~ em Ntmm2,
para a menor espes- H
sura do produto
alongamento uniforme
normal
alongamento uniforme
alto
Símbolos não previstos
Tabela c,
página 124
B500H: Aço para reforço de concreto (E), Re = 500 N/mm 2 (500) , alongamento uniforme alto IH)
125
Símbolos Principais
Letra
0 por composição química: exemplos e classificação
Símbolos complementares
Propriedades
Grupo 1
Símbolos
Símbolos principais
Grupo2
adicionais
Aços para embalagens, chapas e tiras
T
TH
limite nomi nal de Símbo los não previstos
elasticidade R0ú
em N/mm 2, pa ra
produtos duplame nte reduzidos
Dureza m édia prescrita pa ra produtos
reduzidos.
e
Símbo los não previstos
Tabelas B e C, ver
abaixo
Ex.: + SE
,
35
rl111110 com teor de Mn > 1%
1 11111110 de corte livre para t orno auto m ático
+ CE
+OT
E4
28Mn6
11SMn30
11, 1 , , om teores de elementos de liga indivi-
31CrMoV5-9
1 11111 fl<H~O=s~a~5:'¾:::•:...._...,...-:--:-----:--:--:--::-::-:::-:;-:;:::---+-- -+ - -- - - - t -- - - - - --r- - - - - - -7
11,1 , (11xco to aços rápidos), cujo teor m éd io
, 11111111110, um elemento de liga é
T660+SE: Chapa estanhada (folha de flandres), duplamente reduzida
m. Rp0,2 = 600 N/m~ estanhagem eletrolítica(+SI )
X
5CrNi18-10
HS
2-9- 1-8
+AT
TH52+CE: Chapa finíssima (TH), grau de dureza 52, reduzida, revestida com cromo especial (cromada) (+CI )
Aço para tubulações
L
limite mínimo de
elasticidade Re em
N/m m 2, para a
m enor espessura
do prod uto
M
tratamento termomecâ-
Classes de requisitos, se
N
recozido normal ou normalizado na transformação
refinado
nico
necessários, com um caracter
Q
I11,holos principais
Tabelas A, B e C
Nesta página
C racteres alfa numé11cos para desig nar
Teor de carbono
Elementos de liga
l360N: Aço para t ubu lações (L), R. = 360 N/mm 2 (360), recozimento normal (N)
Símbolos complementares para produtos de aço
Cf. DIN V 17006-100 (1993-11)
11
Código para teor de
ca rbono,
código= 100 x teor
C méd io
Tabela A: Para requisitos especiais
+C
Aço de grão grosso
+Z15 Mínima contração de ruptura
perpendicu lar à superfície 15%
+F
Aço de grão fino
+Z25 Mínima contração de ruptura
perpendicu lar à superfície 25%
+H
Com temperabilidade especial
+Z35 Mínima contração de ruptu ra
perpend icu lar à superfície 35%
Caracteres alfa numéricos, p. ex., para desig nar a aplicação
Caracteres alfanuméricos separados
dos núm eros precedentes por um
sinal de mais(+)
, 11 bono com teor de Mn < 1 %, exceto aços de corte livre
A norma DIN V 17006-100 fornece os símbolos complementares nas tabelas A, B, C.
As normas para os diferentes produtos de aço, p. ex., chapas ou tubos, podem conter símbolos
complementares adicionais.
Símbolos adicionais para produtos
de aço
Símbolos adicionais
E teor de s m ax.
C Maneabil idade, deformaespecifica do 11
bilidada a fri o especial
R fa ixa especifi cada do teor
S pa ra mo las
de 511
U pa ra fe rra mentas
D para estiramento de arame W pa ra arame de solda
Tab. B,
página 124
Ex. : + OT
+A
G1 .. . G4 Explicações veja em aços pa ra const rução de máqu inas, p. 123
11 Número at rás de E e R = teor de enxofre x 100
C3SE4+OT: Aço carbono, teor de C 0,35% (C35), teor máximo de S = 0,04% (E4), reven ido (+OT)
Tabela B: Para condição de tratamento 11
,.. "
+A
+AC
Recozido para criar ca r bure-
+AT
Recozimento brando
+HC
processamento fr io-quente
tos esféricos
Recozido em so lução
+LC
estiramento leve a frio
(passada superficial)
+C
Estabilizado a frio
+Cnn n Estabilizado a frio para uma
resistência à tração mínima
de nnn N/mm 2
+CR Laminado a frio
+M
Laminado termomecani -
11
camente
+N
+NT
Recozido normal
Recozido norma l e temperado
+O
+OA
+00
+OT
+OW
Temperado
Temperado a ar
Temperado a óleo
Temperado e reven ido
Temperado na água
+S
+ST
Tratado para cisalhamento a frio
Recozido em solução
+T
Calcinado
+U
Nãotratado
,1, 11,
Código para teor de
ca rbono,
có dig o = 100 x teor
C médio
Para evitar confusão com outros símbolos das tabe las A e C, os símbolos complementares pa ra a cond ição de tratamento podem ser precedidos pela letra T, p. ex., +TA.
+AR
+AS
+AZ
+CE
+CU
+IC
21
Revestido com alumínio
a fogo
Revestido com alum ínio laminado achatado
Revestido com liga A I-Si
Revestido com liga A I-Zn
Eletrodeposição com cromo
especia l
Revestimento de cobre
Revestimento inorgânico
Símbo los para elem entos de liga, códigos para o Sim bo los
não
teor médio dos elementos,
código = teor m édio x fator
previstos
Elemento
Tab. A e B, página 124,
Ex.: + U
+A
+N
Fator
Cr, Co, Mn, Ni , Si, W
4
AI, Be, Cu, M o, Nb, Pb, Ta, Ti, V, Zr
10
c, Ce, N, P, s
100
B
1000
+ OT
28Mn6+OT: Aço-carbono, teor de C 0,28% (28), teor de Mn 1,5% (6), reven ido (+OT)
Tabela C: Para o tipo de revestimento21
+A
• nrbono com t eor de Mn > 1%, aços carbono de corte livre, aços-liga (exceto aços rápidos), com teor de
ntos de liga inferior a 5%
llga (exceto aços rápidos). o teor médio de, no mínimo, um elemento de liga é superior a 5% .
+OC
+S
+SE
+T
+TE
Revestimento orgân ico
(revestimento de pelícu la)
Estanhado a fogo
Estan hado eletro líticamente
Revestido em banho quente
com liga Pb-Sn (folha de flandres)
eletrodeposição com liga
de Pb-Sn
+Z
+ZA
+ZE
+ZF
+ZN
Zincagem a fogo
Revestido com liga Zn-AI
Eletrodeposição de zinco
Eletrodeposição de Zn - recozido por difusão
Revestimento Zn-Ni
Para evitar confusão com outros símbolos das tabelas A e B, os símbolos complementares para o tipo de revestimento podem ser precedidos pela letra S, p. ex., +SA.
X
Cód igo pa ra teor de
ca rbono,
código = 100 x teor
C médio
Sím bolos
Sím bo los para elementos de liga, cód igos para o
não
teor méd io dos elementos separados po r hofens
previstos
Tab. A e B, página
124,
Ex .: + A
+AT
XSCrNil B-l 0+A: Aço-liga, teo r de c 0,05%, teor de Cr 18%, teor de Ni 10%, recozimento brando (AI
/1 11 rápidos
Números se parados por hífen indica m o teor em
lt
porcentagem na seg uinte seq uência: t ungst ênio -
molibdênio - vanádio - cobalto
Símbolos
não .
previstos
HS2-9- 1-8: Aço rápido, teor de W 2%, teo r de Mo 9%, teor de V 1%, teor de Co 8%
Tab. A,
pág ina 124
Ex.: + OA
c1encia dos materiais: 4.3 Aços Tipos de Aço
~ :.::~.;:. ·: : ~
Aços-carbono estruturais, laminados a quente
Aços para cons!rução civil e de
máquinas
Aços para
!rução
de consmáquinas
A
d
B /
Áreas de aplicação
s / P / D
página 130
• boa usinabilidade
• soldável, exceto S 185
Construções em aço soldadas
processável a frI·0 e a
peças simples de ma·qui·nas '
•
•
•
•
DIN EN
10025 r~~~~'.u.~~~.'.'....'.~q~u.':ec.'n~tet~~;ci;ei,~~~~;;;;:--+--+-~--LJ
pode ser usinado
Peças de máquina sem trata • não é so_ldável
mento térmico, p. ex., endureci- •
processavel a quente e a frio
mento, cementação e têmpera
pági na 134
DIN EN
10087
DIN EN
10087
ços e grão fino adequados para solda
Recozido
DIN EN • soldável
normal
10113-1 • processável a quente
~ Llia~m;;,in~a~d~o~t;;;e;;rm~o-f-;D:;:l~N;-;=:E-;:N;-7~~~==:.:'..'.__"_.:_~:'.'.:'.:__ _
mecanicamente 101
• s~ldável
13 -2 • nao processável a quente
Construções soldadas com alta
robu st ez, não frágeis e resistentes ao tempo para constru - r---t----t---1---1
ção civil e de máquinas
Peças torneadas produzidas
ótima usinabilidade com
remoção de cavacos
não soldável
pode não responder unifor-
em massa com requisitos
baixos de resistência
Como aços-carbono cementa dos; melhor usinabilidade com
memente ao tratamento tér- remoção de cavacos
f - - - ' - - - - - - - - - - t - - + - - + - - + --l
página 131
j
mico com cementação ou
refino
DIN EN
10087
Como aços-carbono refinados;
boa usinabilidade com remoção
de cavacos, menor estabilidade
págna 135
Aços estruturais refinados com alta resistência à ruptura
com recozimento doce, boa
página 131
Aços-liga
DIN EN
10113-1
soldável
• não processável
Aços refinados
usinabilidade com remoção
Construções soldadas altamente resistentes para construção civil e de máquinas
Aços carbono
DIN EN
de qualidade
10083-2 • boa usinabilidade com reco- P~ças de alta resistência que
J-A~ço=-s~c~a-,rb-0-n-0---1-_:_:=.:...:::.J ZI me nto b ra nd o
nao são refinadas
nobres
processável a quente
Peças
de alta resistência e boa
DIN EN • pode ser refinado
tenacidade
10083-1
(resultados incertos com
Aços-liga
Peças submetidas a alto
aços carbono de qualidade)
esforço, com boa tenacidade
DIN EN
ISO 4957
página 133
DIN EN
10083-2
Aços-liga
boa usinabilidade sem
têmpera
processável a quente
a superfície pode ser
endurecida depois de
carburização da superfície
Aços para endurecimento por chama e indução
Aços carbono
DIN
17212
Aços -liga
• boa usinabilidade com
recozimento brando
• processável a quente
• diretamente endurecível·
possibilidade de endure~er
partes de peças, p. ex. faces
de dentes
beneficiamento de peças
antes da têmpera
DIN EN
ISO 4957
pág ina 132
P_eças pequenas com superfície resistente a desgaste
Peç:is submetidas a esforço
dmamrco com superfície resistente a desgaste
r=-:--:--~---------+--t--/--.j__j
Peças maiores com alta resistência do núcleo e endurecimento de partes
DIN EN
10085
boa usinabilidade na condi ção esferoidizada
Ferramentas para formação
pode ser processado a quente sem corte em temperaturas de
endurece em toda seção
serviço acima de 200ºC.
transversal
DIN EN
ISO 4957
boa usinabilidade na condi ção esferoidizada
transformável a quente
endurece em toda seção
transversal
páginas 136, 137
DIN
10022-2,
DIN EN
10088-3
Peç_as com maior resistência à
fadiga, peças submetidas a
desgaste, peças submetidas a
temperaturas de até 500ºC
pág ina 138
• processável a frio ou a quente Molas em 1- .
.
• alta elástica
. .
aminas, molas hel1• alta resistência à fadiga
dco,dt ais'. molas de disco, barras
e orçao
8 chapas, tiras
~ barr_as, p. ex., barras chatas, retangulares e redondas
D arames
perfis, p. ex., em u, L e T
DIN EN
10270,
DIN EN
10089
11 Formas do produto:
tações maiores
usinável com remoção
DIN
10022-2,
DIN EN
10088-3
Aços para molas
Aços-carbono e
aços-liga
Materiais de corte para ferramentas de corte, temperaturas de servi
ço de até 600ºC, ferramentas para
transformação submetidas a solici-
inoxidáveis
página 134
Aços-liga
cavacos
Ferramentas submetidas a alto
esforço para formação por
• transformável a quente
maior profundidade de
corte e sem corte em
endurecimento, maior resis- temperaturas de serviço
acima de 200ºC.
tência, resistência maior ao
desgaste que de aços-ca rbono com processamento a frio
DIN EN
ISO 4957
pág ina 134
Peças com baixa resistência
do núcleo e endurecimento
de partes
Aços nitretados
• boa usinabilidade com
recozimento brando
• processável a quente
• endurecível por geradores de
nitritos, rapidez na têmpera
beneficiamento de peças
antes da nitrificação
Ferramentas submetidas a
baixa solicitação para transfortransformável a quente e a
mação com ou sem remoção
frio sem remoção de cavacos de cavacosem temperaturas de
endurecimento total até o
serviço de até 200ºC.
diâmetro máximo de 10 mm
de cavacos
com recozimento doce, boa
usinabilidade com remoção de
Aços cementados
Aços carbono
127
Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço
"'"
It1•III 11Ríticos
DIN
10022-2,
DIN EN
10088-3
11 l 111mos do produto:
de cavacos
Peças que não oxidam, submeboa transformação a frio
tidas a baixas solicitações;
peças com alta resistência à
soldável
o tratamento térmico não
corrosão por cloro
aumenta a resistência
usinável com remoção
de cavacos
Peças que não oxidam com alta
muito boa transformação a frio resistência à corrosão, faixa
soldável
mais ampla de aplicação de
o tratamento térmico não
todos os aços inoxidáveis
aumenta a resistência
usinável com remoção
de cavacos
transformável a frio na condi - Peças que não oxidam submeti
ção recozido doce
das a altas solicitações, que
também podem ser refinadas
soldável com baixo teor de
carbono
refinável
8 chapas, tiras
D arames
S barras, p. ex., barras chatas, retangulares e redondas
P perfis, p. ex., em U, L e T
128
Ciência dos mat eriais: 4.3 Aços, Tipos de Aço
Seleção de aços estruturais por aplicação
Seleção de aços estruturais por composição química
1
1
1
1
Aços•carbono
Aços-carbono
1
1
Tratamento térmico, p. ex ., endureci·
menta ou refino não previsto
Tratamento térmico previsto
(pág ina 129)
1
1
1
Exemplo: aços·carbono estruturais
(página 130)
Requi sitos mínimos
Tipos de aço,
designação curta
1
1
Composição:
• ca rbon o (C)
• manganês (Mn)
• silíci o (Si)
1
Grau de pureza
• fósforo (P)
• enxofre (S)
1
Tratamento térmico previsto,
p. ex., endurecimento ou refino
Micro·
liga 21
Requ isitos
míni mos
L21
Mn em%
Si em%
Grupo de aço Designação curta
1
DO
Pmax em% Smaxem %
resistência
S185
não especi ficado
não especificado
livre
• Trata mento
térm ico
1
Cem %
• resistência
E295, E335,
E360
• t enacidade
1
Mn em %
Si em% P max em% Smaxem %
não especificado
0,045
FN
0,045
1
resistência
• tenacidade
• soldabilidade
condicionada
S235JR
S235JRG2
1
C em %
Mn em%
Si em%
0,17
1,4
-
0,17
1,4
-
Cem%
Mnem %
Si em%
0,045
0,045
livre
0,045
0,045
0,45
C35
0,35
0,65
C60
0,60
0,75
C10E
0,10
0,45
-
C15E
0,15
0,45
-
C35E
0,35
0,65
C60E
0,60
0,75
Aços
cementados
Aços
refinados
0,40
-
-
S235JRG2
0,17
1,4
-
0,045
0,045
FN
S275JR
0,18
1,5
-
0,045
0,045
FN
S355JR
0,24
1,6
0,55
0,045
0,045
FN
Cem%
Mnem %
Si em %
-
0,40
-
0,17
1,4
-
0,040
0,18
1,5
-
0,040
0,20
1,6
0,55
0,040
resistênci a
S235J0
maior tenacidade
m elhor soldabilidade S275J0
S355J0
resistência
S235J2G3
m aior tenacidade
melhor soldabilidade S275J0
S355J2G3
Mnem %
Si em%
Propriedades influ enciadas
pelos eleme ntos de liga
DO
L
0,040
FN
-
0,040
FN
-
Resilência (resistência ao
onta lhe por impacto
0,040
FN
sim
Resistência ao desgaste
Pmax em% Smaxem%
DO
L
0,17
1,4
-
0,035
0,035
FF
-
0,18
1,5
-
0,035
0,035
FF
-
1,6
0,20
0,55
0,035
FF
0,035
Resistê ncia à tra ção
Limite de elasti cidade
Maneabil ida de, deform abilidade
o que nte
Maneabil idade, deform abilidade
a frio
Usina b ilidade com remoção
de ca va cos
sim
Resistência ao calor
1
Resistê ncia à corrosão
Mais grupos de aço, p. ex.:
1
produtos chatos, laminados a frio
com alta resistência
produtos laminados chato s para tran sfor•
mação a frio
aços para vasos de pressão
aço de emba lagem, chapa e tira
aços para tubos
1
aço para reforço de concreto
aços sob tensão
chapa de aço elétrico
Propriedades exigidas não são atingidas
1
~
1 Para seleção de acordo com a composição química, ver página 129 1
11 DO Tipo de d esoxid ação : FU aço não aca lmado; FN aço acalmado
FF aço totalmente aca lmado com elem entos que retêm nitrog ênio
21 L elementos adicionais de liga, também como mi crolig as: Cr, Cu, M o, Ni , Ti , V, Nb
--
FN
FN
0,035
FN
>---
0,63
FN
f--
Aços· liga
Efeit o dos elementos de liga (seleção)
1
Cem %
FN
FN
0,035
1
disponíveis no com ércio.
f-f--
Requisitos adicionais
EN 10084 sobre aços cem entados. Eles ainda estão
1
Pmax em % Smaxem %
0,045
0,63
1
• tenacidade
• soldabilidade
FN
0,045
1
-
-
FN
-
11 L porcentagem máxima (Cr + Mo + Ni)
11 DO tipo de desoxidação: FN fundid o acalmado
11 Os aços C10 e C15 não constam mais na norma DIN
DO
Pmax em% Smax em%
• resistênci a
1
0,45
0,15
FU
1
1
0,10
C15
1
• trata mento
térm ico
com va lores
assegu rados
DO
Pmaxem % Smaxe m %
1
C10
1
Grau de pureza
DesoxidaFósforo (P)
ção DO 21
• Enxofre (S)
Cem% Mnem % Si em% L11 em% Pmaxem % Smaxem % DO
1
Aços
cem entados31
Aços refinados -
DO
1
1
Composição
Carbono (C)
• M anganês
(Mn)
Silício (Si)
Outros elementos de liga (L)
1
Cem %
ou
1
1
Desoxidação
DQl l
não
Propriedades principais determin adas por
Seleção de acordo com o teor de carbono
As características principais são determinadas por
Seleção por aplicação
Página 1281
T
1
1
1
129
Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço
Temperat ura de endurecimento
Possibilidade de t êmpera e refino
Possibilidade de nitretação
Soldab ilidade
•
au m enta
O diminui
Cr
•
•
Ni
•
•
AI
-
w
-
Elem entos de liga
V
Co
Mo
• • •
• • •
• o
• • •
o
• o
Si
o
-
o
•
o
-
o
•
o
-
-
-
o
-
o
o
o
-
o
-
o
-
-
o
o
•
•
•
•
•o
•
•
•
•
• •
•
-
•
-
o
-
-
-
-
- sem efeito significativo
Mn
• • •
• • •
• o • o o
• o •
p
••
o
o
-
-
o
-
o
o
o
o
•
•
-
-
-
-
o
-
-
-
-
-
o
o
• • •- ••
•
• • o
• • • • •
• - o• o •o
•
-
s
-
-
-
-
-
Exemplo: Engrenagens, peças endurecidas por cementação, peças brutas forjadas em moldes; requer-se o tratam ento
térmico seg uro.
Procura·se:Aços adeq uados
Solução: Tratamento t érmico (endurecimento por cementação ) previ sto âž” aço cementado, C ,; 0,2%
As propriedades de aços·carbono de qua lidade ou nobres são insuficientes -> aços de liga
Aumento da maneabi lidade a quente: Mn, V; aumento da temperabilidade: Cr, Ni
Seleção de aço: 16MnCr5, 10MnCr5, 15NiCr13 (página 132)
130
Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço
Aços carbono estruturais
Aços estruturais de grão fino soldáveis e aços estruturais refinados
Aços carbono estruturais, laminados a quente
Tipo de aço
Designação
1 Número
0011
do
material
Energia de
impacto de
entalhe
a
ºC
I KVJ
Cf. DIN EN 10025 (1994-03)03)
Limite de elasticidade Re Alonga Resistência em N/mm 2 para espessura mento
de produto em mm
à tração
na
Propriedades,
Rm 21
ruptura aplicações
A31
2
N/mm
,; 161 > 16 1 > 40 1 > 63
,; 40 ,; 63 ,; 80
%
Aços estruturais para construção civil e de máquinas
S185
1.0035
-
-
-
290 ... 510
185
175
-
-
18
1.0037
1.0036
FU
20
20
27
27
340 ... 470
S235JRG2
S235J0
1.0038
1.0114
FN
FN
20
o
27
27
340 ... 470
235
225
215
215
26
S235J2G3
S235J2G4
1.0116
1.0117
FF
- 20
- 20
27
27
340 ... 470
235
225
215
215
26
S275JR
S275J0
1.0044
1.0143
FN
FN
20
o
27
27
410 ... 560
275
265
255
245
22
S275J2G3
S275J2G4
1.0144
1.0145
FF
FF
- 20
- 20
27
27
410 ... 560
275
265
255
245
22
S355JR
S355J0
S355J2G3
1.0045
1.0553
1.0570
FN
FN
FF
20
27
27
27
490 ... 630
355
345
335
325
22
1.0577
1.0595
1.0596
FF
FF
FF
FF
o
- 20
-20
- 20
- 20
235
225
-
-
Não soldável, construções simples com aço
26
1.0050
E335
1.0060
1.0070
E360
FN
FN
FN
-
Construções soldadas
em aço (construção civil
e de máquinas); alavancas, pinos, árvores,
eixos sujeitos a baixas
solicitações
1hrn ignação
curta
1 Número
do
materia l
~,n5N
',275M
1.0490
1.8818
N
M
55
47
40
370 ... 510
360 ... 510
275
265
255
24
',355N
',35!>M
1.0545
1.8823
N
M
55
47
40
470 ... 630
450 ... 610
355
345
335
22
',420N
S420M
1.8902
1.8825
N
M
55
47
40
520 ... 680
500 ... 660
420
400
390
19
460N
460M
1.8901
1.8827
N
M
55
47
40
550 ... 720
530 ... 720
460
440
430
17
Alta tenacidade,
resistente à quebra e
ao envelhecimento;
construções soldadas
em máquinas, guindastes, pontes, veícu los, transportadores
11 DC Co ndição de entrega: N Normali zado/laminado e normalizado; M laminado termom eca nicamente
11 Os va lores se aplicam a peças de teste longitudinai s com entalhe em V
r dos os aços também podem ser fornecidos com valores mínimos para energia de impacto para entalhe em baixas tem p ratu ras. Neste caso, os nomes curtos dos grupos de qualidade N e M são substituídos por NL ou ML, p. ex., 275NL, 275ML.
Propriedades técnicas
27
40
40
490 .. . 630
355
345
335
325
22
-
470 ... 610
295
285
275
265
20
Construções soldadas
em aço (construção
civil, pontes, guindastes) submetidas a altas
solicitações
-
570 ... 710
-
670 ... 830
335
360
325
355
315
345
305
335
16
11
Árvores, eixos,
pinos
Peças de desgaste; roda
dentada, pinhão, parafuso
sem-fim, á rvore roscada
11 DO Tipo de desoxidação -
a critério do fabricante
FU aço fundido não acalmado
FN aço fundido acalmado
FF aço fundido totalmente acalmado
21 Os va lores se aplicam a espessuras de produto de 3 mm a 100 mm.
31 Os valores se aplicam a peças de teste longitudinais e espessuras de material de 3 mm a 40 mm .
Símbolos adicionais G1 a G4, condição de entrega 11
Símbolo
0021
~dicional
Tipo de aço
Cf. DIN EN 10113 (1993-04)
Limite de elasticidade
Energia de impacto
AlongaReem N/m m 2 para
de entalhe KV 21em Resistência
espessura nominal mentom Propriedades,
à tração
J a temperaturas
ruptura
DC 11
emmm
aplicações
em ºC
Rm
A
N/mm 2
,;16 1 > 16 1 > 40
%
+20 1 o l - 20
< 40
< 63
Aços-liga nobres
Aços para construção de máquina
E295
Aços estruturais de grão fino soldáveis
Aços-carbono de qualidade
S235JR
S235JRG1
S355J2G4
S355K2G3
S355K2G4
131
Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço
Condição de entrega para chapa, tira,
barras chatas e redondas
Símbolo
0021
adicional
G1
FU
através de acordo
G3
FF
G2
FN
através de acordo
G4
FF
Condição de entrega para
chapa, tira
IBarras redondas e chatas
Recozido normal, N
através de acordo
selecionada pelo fabricante
11Se a condição de entrega não for acordada no pedido, ela fica a critério do fabricante
21 DO Tipo de desoxidação: FU aço fundido não acalmado; FN fundido acalmado; FF fundido totalmente acalmado
Deformabilidade a frio
Soldabilidade
Deformabilidade a quente
Os aços podem ser soldados por métodos convonci ona is. Ra chaduras por frio podem ocorrer
com a espessura nominal crescente e re sistência
crescente. Recomenda -se o planejamento de
parâ metros de solda .
Aços na condição de entrega N
podem ser deformados a quente. Para espessuras nominais
Aços laminados termomecanica - ,; 12 mm, a deformabilidade,
mente, com condição de entrega frio é garantida, se tiver sido
especificada no pedido.
M, não podem ser tran sforma dos a quente.
Aços estruturais refinados com limite de elasticidade maior (seleção)
Tipo de aço
Núm ero
Desig nação
do
11
material
cu rta
Energia de impacto
de entalhe KV 21em
J a Temperaturas
Resistência à
tra ção
Rm
em ºC
N/mm 2
o
- 20
- 40
Cf. DIN EN 10137-2 (1995-11)
Limite de elasticidade
Re em mm para
Alongaespessura nominal menta na Propriedades,
emmm
ruptura aplicações
>3
> 50 > 100
A%
< 50
< 100
< 150
S460Q
S460QL
1.8908
1.8906
40
50
30
40
30
550 ... 720
460
440
400
17
S500Q
S500QL
1.8924
1.8909
40
50
30
40
30
590 ...770
500
480
440
17
S620Q
S620QL
1.8914
1.8927
40
50
30
40
30
700 ... 890
620
580
560
15
S890Q
S890QL
1.8940
1.8983
40
50
30
40
30
940 ... 1100
890
830
-
11
S960Q
S960QL
1.8941
1.8933
40
50
30
40
30
980 ... 1150
960
-
-
10
Alta tenacidade,
resistente à quebra e
ao envelhecimento;
construções soldadas
em máquinas, guindastes, pontes, fabricação automotiva,
transportadores
11 Q refinado; QL refinado, valores mínimos garantidos para energia de impacto para enta lhe até - 40ºC
Propriedades técnicas
Propriedades técnicas
Soldabilidade
Deformabilidade a quente
Aço s dos grupos de qualidade
Aços são processáveis ou
JR - J0 - J2G3 - J2G4 - K2G3 - K2G4
transformáveis _a quente se
são so ldáveis após todos processos.
forem fornecidos recozidos
Para aço S235JR, é preferível o tipo de normal ou laminados e noraço acalmado S235JRG2
malizados.
Deformabilidade Maneabilidade a frio
A maneabilidade ou deformabilidade a frio
(flexão, dobra, estiramento) é garantida se
os aços forem encomendados com o sím bolo adicional C, ex.: S235JRC, S355J2G3C.
O aço S 185 não pode ser processado a frio.
Soldabilidade
Deformabilidade a quente
Deformabilidadea frio
Os aços podem ser soldados por métodos con -
Os aços podem ser transformados a quente até o limite de temperatura para recozimento para
alívio de tensões.
A deformabilidade a frio é
garantida, se tiver sido especi ficada no pedido .
vencionais. Rachadura s podem ocorrer com a
espessura nomin al crescente e resistência crescente . Recomenda-se bom planejamento dos
pa râ metros de solda.
132
Aços-carbono e aços-liga refinados
Aços-carbono e aços-liga cementados
Aços cementados (Seleção)
Tipo de aço
Designação 11
Número
do
material
Cf. DIN EN 10084 (1998-06)
Du reza HB na
condição de
entrega 2I
+A
1
+ FP
-
l\ços refinados (seleção)
Método
de
endureciPropriedades,
Limite de Alongamento
4I aplicações
mento
elasticidade na ruptura
Rm
Re
N/mm 2
N/mm 2
A
%
ois
Cf. DIN EM 10084 (1998-06)
Valores de resistência para laminado com diâmetro d em mm
Propriedades básicas depois do
endurecimento por cementaçã o 31
Resistência
à tração
133
Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço
Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço
Tipo de aço
I> sig nação
Número
de
material
s1 I
Resistência à tra~ão
Rmem N/mm
Li mite de
Alongamento
Propriedades,
elasticidade
na ruptura
2
A em %
Re em /mm
aplicações
> 16
< 40
> 40
< 100
> 16
< 40
1
1
> 40
< 100
> 161 > 40
< 40 < 100
llços carbono 2 1
Aços-carbono
Cl0E
Cl0R
1.1121
1.1207
C15E
1.1141
C15R
1.1140
131
143
90 .. 125
103 ... 140
490 .. . 640
590 ... 780
295
355
Pequenas peças com
solicitação média;
alavancas, tarugos,
pinos, ro los, fusos, peça!
prensadas e estampadas
16
-
Aços-liga
17Cr3
17CrS3
28Cr4
28CrS4
1.7016
1.7014
1.7030
1.7036
174
217
-
156 ... 207
700 ... 900
2: 700
16MnCr5
16MnCrS5
1.7131
1.7139
16NiCr4
16NiCrS4
1.5714
1.5715
217
18CrMo4
18CrMoS4
1.7243
1.7244
207
140 ... 187
2: 900
20MoCr3
20MoCrS3
1.7320
1.7319
217
145 .. . 185
20MoCr4
20MoCrS4
1.7321
1.7323
207
17CrNi6-6
22CrMoS3-3
1.5918
1.7333
15NiCr1 3
10NiCr5-4
207
140 .. . 187
780 ... 1080
780 ... 1080
450
590
590
11
10
10
o
-
-
-
-
o
2: 900
-
-
-
140 ... 187
880 ... 11 80
590
10
-
229
217
156 .. . 207
152 ... 20 1
2: 1100
-
-
-
1.5752
1.5805
229
192
166 ... 207
137 ... 187
920 ... 230
2: 900
785
-
10
-
-
20NiCrMo2-2
20NiCrMoS2-2
1.6523
1.6526
212
149 ... 194
780 ... 1080
590
10
17NiCrM o6-4
17NiCrMoS6-4
20NiCrMoS6-4
1.6566
1.6569
1.6571
149 ... 20 1
149 ... 20 1
154 ... 207
2: 1000
2: 1000
-
229
-
-
2: 1100
-
20MnCr5
20MnCrS5
1.7 147
1.7 149
217
152 . . 201
980 ... 1270
685
8
o
18NiCr5-4
14NiCrMo13-4
18CrNiMo7 -6
1.5810
1.6657
1.6687
223
241
229
156 .. . 207
166 .. .217
159 ... 207
2: 1100
1030 ... 1390
1060 ... 1320
785
-
-
11
156 ... 207
2: 900
-
-
10
8
Peças com solicitações
mutantes, p. ex., em
caixas de engrenagem;
engrenagens, engrenagens cõn icas e tipo
coroa, pinhões de acionamento, eixos, eixos
articu lados
o
-
Peças com so licitações
altamente mutantes,
p. ex., em ca ixas de
engrenagem; engrenagens,engre nagens
cônicas e tipo coroa,
pinhões de acionamento,
eixos, eixos articulados
Peças com dimensões
maiores; eixos de pinhão, engrenagens,
eng renagem tipo coroa
Tipos de aço com enxofre ad icionado,p. ex.; 16MnCrS5 têm uma melhor usinabilidade com remoção de cavacos.
21
Condição de entrega: +A recozido doce; +FP tratado para microestrutura ferrita -perlita e fa ixa de dureza.
31
Va lores de dureza são válidos para peças de teste com diâmetro nominal de 30 mm.
41
Métodos de end urecimento:
D Endurecimento direto:
as peças de traba lh o são endurecidas diretamente na temperatura de
ca rburi zação, por choq ue térmico.
S Endurecimento simples: Depois da carburização, as peças são resfriadas norma lmente na temperatura ambiente. Para endurecim ento, elas são reaquecidas.
• muito adequado
o condicionalmente adeq uado
- inadequado
Para tratamento térmi co de aços cementados, ver página 155.
( 22
1.0402
+N
410
410
210
210
25
L22E
1.1 151
+OT
470 ... 620
-
290
-
22
-
(.25
1.0406
+N
440
440
230
230
23
23
C.25E
1.1158
+OT
500 .. . 650
-
320
-
21
-
35
1.0501
+N
520
520
270
270
19
19
Peças submetidas a
solicitações m eno res
20
e diâmetros menores
de refino; parafusos,
pinos, árvores, eixos,
eng renage ns
25
C35E
1.11 81
+OT
600 ... 750
550 ... 700
380
320
19
C45
1.0503
+N
580
580
305
305
16
16
C45E
1.1191
+OT
650 ... 800
630 ... 780
430
370
16
17
C60
1.0601
+N
670
670
340
340
11
11
C60E
1.1221
+OT
800 ... 950
750 ... 900
520
450
13
14
28M n6
1.1170
+N
600
600
310
310
18
18
+OT
700 ... 850
650 ... 800
490
440
15
16
Aço s-liga
38Cr2
38CrS2
1.7003
1.7023
+OT
700 ... 850
600 ... 750
450
350
15
17
46Cr2
46CrS2
1.7006
1.7025
+OT
800 .. . 950
650 .. . 800
550
400
14
15
34Cr4
34CrS4
1.7033
1.7037
+OT
800 ... 950
700 ... 850
590
460
14
15
37Cr4
37 CrS4
1.7034
1.7038
+OT
850 ... 1000
750 ... 900
630
510
13
14
25CrMo4
25CrMoS4
1.7218
1.72 13
+OT
800 .. . 950
700 ... 850
600
450
14
15
41 Cr4
41CrS4
1.7035
1.7039
+OT
900 .. . 1100
800 ... 950
660
560
12
14
34CrMo 4
34CrMoS4
1.7220
1.7226
+OT
900 ... 1100
800 ... 950
650
550
12
14
42CrMo4
42CrMoS4
1.7225
1.7227
+OT
1000 ... 1200
900 ... 1100
750
650
11
12
50CrMo4
51CrV4
1.7228
1.8159
+OT
1000 .. . 1200
900 ... 1100
780
800
700
700
10
12
36CrNiMo4
34CrN iMo6
1.6511
1.6582
+OT
1000 ... 1200
1100 .. . 1300
900 ... 1100
1000 ... 1200
800
900
700
800
11
10
12
11
30NiCrMo8
36NiCrMo16
1.6580
1.6773
+OT
1250 ... 1450
1100 .. . 1300
1150
900
9
10
Peças submetidas a
so licitações ma iores
e diâmetros de refino
maiores; eixos de
acionamento, parafusos sem-fim , engre-
nagens
Peças submetidas a
grandes solicitações
e d iâmetros de refino
maiores; eixos,
engrenagens, peças
forjadas maiores
Peças submetidas a
solicitações muito
grandes e diâmetros
de refino grandes
11 B co ndição de tratamento: +N norma lizado; +OT refinad o.
Pa ra aços-carbono refinados , as co ndições de tratamento +N e +OT se aplicam aos aços de qualidade
e aos nobres.
21 Os aços-ca rbono C22, C25, C35, C45 e C60 são aços de qualidade, os outros tipos são fabricados como aços nobres.
Pa ra tratamento térm ico de aços refinados, ver página 156.
L-1e nc1a aos mat eria is: 4.J Aços, 11pos de aço
Ciência dos Materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço
Aços nitretados, Aços para endurecimento por chama e indução, Aços de corte livre
Aços para aplicações a frio, Aços para aplicações a quente, Aços rápidos
Aços nitretados (seleção)
Cf. DIN EN 10085 (2001 -07), substitui DIN 17211
Designação
curta
Número
de
material
31CrMo12
1.8515
Recozi mento
doce
Dureza
HB
248
31CrMoV9
1.8519
34CrAIMo5-10
Ti po de aço
Resistência à
tração 11
Rm
Limite de
elasticidadel i
A longamenta na
ruptura 11 Propriedades, aplicações
Re
N/mm 2
A
%
980 ... 1180
N/mm 2
785
11
248
1000 .. . 1200
800
10
1.8507
248
800 ... 1000
600
14
40CrAIMo7-10
1.8509
248
900 ... 1100
720
13
34CrAINi7-10
1.8550
248
850 ... 1050
650
12
Peças submetidas a desgaste com
espessura de até 250 mm
Peças submetidas a desgaste com
espessura de até 100 mm
Peças submetidas a desgaste com
espessura de até 80 mm
Peças submetidas a desgaste
estáveis sob calor de até 500ºC
Aços para endurecimento por chama e indução (seleção)
Cf. DIN 17212 (1972-08)
Lim ite de elasticidade
AlongaRe em N/mm' para
espessura nominal mento rn Propriedades,
ruptura
emmm
aplicações
A
,s 16
> 16 > 40
%
,s 40 ,s 100
Designação
curta
Número
de
materia l
Recozi mento
doce
Dureza
HB
Cf45
1.1193
207
+N
+QT
590 .. . 740
660 .. . 800
480
330
410
330
370
17
16
45Cr2
38Cr4
1.7005
1.7043
207
217
+QT
+QT
780 ... 930
830 ... 980
640
740
540
630
440
510
14
13
42Cr4
41CrMo4
1.7045
1.7223
217
217
+QT
+QT
880 ... 1080
980 ... 1180
780
880
670
760
560
640
12
11
Bl l
Resistência à
tração
Rm
N/mm 2
Tipo de aço
.! Dureza Temperatura
de enduDesig nação
1, Número
HB 1I
cu rta
de material1 max. rec imento ºC
Peças submetidas à desgaste com alta resistêneia do núcleo e boa lenacidade; árvore de ma nivelas, eixos de acionamenta, eixo de comande
de válvu las, parafuso
sem-fim, engrenagens
Cf. DIN EN ISO 4957 (200 1-02), substitui DIN 17350
A 2I
Temperatura
de revenido Exemplos de aplicação, propriedades
ºC
Aços-carbono para aplicações a frio
45U
1.1730
190
800 ... 830
w
180 ... 300
Peças não endurecidas para ferramentas,
chaves de fenda, t alhadeiras, facas
70U
1.1520
190
790 ... 820
ó
180 ... 300
Pinos de centragem, peq uenos moldes,
m andíbu las de morsa, prensa de desbaste
eou
1.1525
190
780 ... 810
w
180 ... 300
Moldes com g ravuras pouco profundas, t alhadeiras, moldes para extrusão a frio, facas
105U
1. 1545
213
770 .. . 800
w
180 ... 300
Ferramentas de corte simples, moldes de
impregnar, riscadores, p lugues de perfuração, broca espira
Peças grandes, haste de pistão, fusos
11 Os valores de resistência à tração, limite de elasticidade e alongamento na ruptura va lem para peças com espessuras de 40 a 100 mm, quando refinadas.
Tratamento térmico para aços nitretados , p. 157
Tipo de aço
Aços para ferramentas (seleção)
Aços de liga para processamento a frio
21 Mn Cr5
1.2162
215
810 .. . 840
ó
150 .. . 180
Fôrmas complexas de aço cementado para
prensa de plásticos; po limento fácil
0WCrV8
1.2550
230
880 ... 930
ó
180 .. . 300
Cortadores para chapa de metal de 6 a 15 mm,
moldes de punção a frio, talhadeira, puncionadores de centro
0MnCrV8
1.2842
220
790 ... 820
ó
150 ... 250
Moldes de corte, carimbos, moldes de
estampagem de plástico, alargadores, ferra mentas de med ição
102Cr6
1.2067
230
820 ... 850
ó
100 ... 180
Furadeira, fresa, alargadores, pequenos
mo ldes de corte, pontas para torn os
X38CrMo 16
1.2316
250
1000 ... 1040
650 ... 700
Ferramentas para processamento de termop lásticos quimicamente agressivos
40CrMn NiMo8-6-4
1.2738
235
840 .. . 870
ó
ó
45N iCrMo16
1.2767
260
840 ... 870
Ó, L
160 ... 250
X153CrMoV12
1.2379
250
1020 ... 1050
Ó, L
180 ... 250
X2 10CrW12
1.2436
255
950 ... 980
Ó, L
180 .. . 250
180 ... 220
11 B condição de tratamento: +N recozido normal; +QT refinado
Para tratamento de aços para endurecim ento por chama e indução, ver página 156.
Aços de corte livre (seleção)
Cf. DIN EN 10087 (1999-01)
Para espessuras de produto de 16 a 40 mm
lipo de aço
B2I
Dureza
HB
Resistência à Limite de Alongatração
elasticidade menta na
Rm
ruptura
Re
N/mm 2
N/mm 2
A
%
Mold es para p lástico de todos os tipos
Ferramentas de flexão e estampagem, lâminas de cisalhamento para material espesso
Ferramentas de corte sensíveis à quebra,
fresas, ferramentas para escarear, lâmina
para cisalhar
Ferramentas de corte de alto desempenho,
ferramenta para escarear, ferramenta pa ra
estampar
Aços para aplicações a quente
Designação 11
curta
Número
de
material
11SMn30
11SMnPb30
1.0715
1.0718
+U
112 ... 169
380 ... 570
11SMn37
11SMnPb37
1.0736
1.0737
+U
112 ... 169
380 ... 570
10S20
10SPb20
1.0721
1.0722
+U
107 ... 156
360 .. . 530
15SMn13
1.0725
+U
128 ... 178
430 ... 600
-
35S20
1.0726
+U
154 ... 201
520 ... 680
-
-
35SPb20
1.0756
+QT
-
600 ... 750
380
16
• Aços refina dos
Peças maiores submetidas a solicitações maiores; fusos, eixos,
engrenagens
Propriedades, aplicações
65NiCrMoV7
1.2714
250
840 ... 870
ó
400 ... 650
Moldes para plástico, moldes de tamanho
pequeno e médio, lâminas para cisalha mento a quente
Mo ldes fundidos para ligas leves, ferramen-
-
• A ços inadequados para tratamenta térmico
X37CrMoV5-1
1.2343
235
1020 .. . 1050
Ó, L
550 ... 650
tas de extrusão
-
-
Pequenas peças submetidas a
baixo esforço; alavancas, tarugos
32CrMoV12-28
1.2365
230
1020 ... 1050
Ó, L
500 ... 670
-
-
• A ços cem entados
Moldes para fundição em prensa de metais
pesados , ferramentas de extrusão pata
todos metais
X38CrM oV5-3
1.2367
235
1030 ... 1080
Ó, L
600 ... 700
Mold es d e alta qua lidade, ferramentas submetidas a alta so licitaçã o na fabricação de
parafusos
HS6-5-2C
1.3343
250
1190 ... 1230
Ó, L
540 ... 560
Brocas espiral, alargadores, fresas, cortadores de rosca, lâminas de serra circu lar
HS6-5-2-5
1.3243
270
1210 .. . 1250
Ó, L
550 ... 570
Broca espira l submetidas a alta solicitação,
fresas, ferramentas de desbaste de alta
tenacidade
HS1 0-4-3-10
1.3207
270
1210 ... 1250
Ó, L
550 .. . 570
Ferramentas d e corte para usinagem automática, alta capacidade de corte
-
44SMn28
1.0762
+U
187 ... 238
630 .. . 800
-
-
44SMnPb28
1.0763
+QT
-
700 ... 850
420
16
46S20
1.0727
+U
175 ... 225
590 ... 760
-
-
46SPb20
1.0757
+QT
-
650 .. . 800
430
13
Pequenas peças resistentes a desgaste; eixos, parafusos, pinos
Aços rápidos
11 Tipos de aço com aditivos de chumbo, ex.: 11SMnPb30, t êm uma melhor usinabilidade com remoção de cavacos.
21 B cond ição de tratamento: +U sem tratamento; +QT refinado .
Tod os os aços de corte livre são aços-ca rbono de qualidad e. Não é possível garantir uma resposta uniforme para
a cem entação e o refino. Para tratamento térmico de aços de co rte livre, ver página 157.
Fresas, broca espira l e cortadores de rosca,
alta dureza de corte, estável sob ca lor, tenacidade
11 Co nd ição de entrega: recozido 21 A Meio de resfriamento brusco (têmpera): W água; O ó leo; A ar.
Designações de aços para ferramentas, ver página 125; Para tratamento térmico de aços para ferramentas, ver p. 155.
HS2-9-2
1.3348
250
1190 ... 1230
Ó, L
540 ... 580
136
Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço
Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço
Aços inoxidáveis
Aços inoxidáveis
Aços inoxidáveis (seleção)
Tipo de aço
Designação
curtas
L1 I
Número
de
material Bjs
1
Cf. DIN EN 10088 (1995-08)
A2I Espessura Resistência
à tração
d
Rm
mm
N/mm 2
Limite de Alongaelasticimento
dade na ruptura Propriedades, aplicações
A
Rp o,2
N/mm 2
%
Aços austeníticos
X10CrNi18-8
X2CrNi18-9
X2CrNiN19-11
X2CrN i18-10
X8CrN iS 18-9
X6CrN ili 18-1O
X4CrNi18-12
X5CrNiMo17-12-2
X6CrNiMoli17-12-2
X2CrNiMo18-14-3
X2CrNiMoN17-13-3
X2CrNiMoN17-13-5
X1NiCrMoCu25-20-5
Tipo de aço
L1 I
1 Número
de
material
Desi gnação
Bjs
Cf. DIN EN 10088 (1995-08)
A2I Espessura Resistência
à tração
d
Rm
mm
N/mm 2
Limite de Alongaelastici- menta na
ruptura Propriedades, aplicações
dade
A
Rpo.2
N/mm 2
%
Aços ferríticos
1.4310
1.4307
1.4306
1.4311
c
5
6
600 ... 950
250
40
-
,; 40
500 ... 750
195
40
c
p
5 6
,; 75
520 ... 670
500 ... 650
220
200
45
-
,; 160
450 ... 680
175
45
c
p
5 6
5 75
520 ... 670
500 ... 650
220
200
45
-
,; 160
460 ... 680
180
45
c
p
5 6
5 75
550 ... 750
550 ... 750
290
270
40
-
,; 160
550 ... 760
270
40
p
5
5
6
5
540 ... 750
520 ... 720
230
210
45
-
,; 160
500 ... 700
190
45
c
X5CrNi18-10
Aços inoxidáveis (continuação)
137
1.4301
1.4305
1.4541
1.4303
1.4401
1.4571
1.4435
1.4429
1.4439
p
5 75
500 ... 700
190
35
-
,; 160
500 ... 750
190
35
c
p
5 6
5 75
520 ... 720
500 ... 700
220
200
40
-
,; 160
500 ... 700
190
40
c
5
6
500 ... 650
220
45
-
,; 160
500 ... 700
190
45
c
p
5 6
5 75
530 ... 680
520 ... 670
240
220
40
45
40
-
,; 160
500 ... 700
200
c
p
5 6
5 75
540 ... 690
520 ... 670
240
220
40
-
,; 160
500 ... 700
200
40
c
p
5 6
5 75
550 ... 700
520 ... 670
240
220
40
45
-
,; 160
500 ... 700
200
40
c
p
5 6
5 75
580 ... 780
300
280
35
40
-
5 160
580 ... 800
280
40
Molas para temperaturas
de até 300ºC, fabricação
automotiva
Contêineres domésticos,
indústria química e
alimentícia
c
1.4003
X2CrNi 12
1.4000
X6C r13
X6Cr17
1.4016
Peças de embutição profunda para indústria alimentícia, fácil polimento
X2Crli 12
1.4512
1.4113
profundo na indústria alimentícia, fácil polimento
X3C rli 17
1.4510
Peças na indústria alim entícia e de laticínios
X2CrMoTi18-2
1.4521
Peças com maior resistêneia química para a
indústria de polpa
p
5 6
5 75
-
,; 160
580 ... 800
c
p
5 6
5 75
530 ... 730
520 ... 720
-
5 60
530 ... 730
230
35
580 ... 780
290
270
Tipo de aço
280
35
240
220
35
1.4539
11 L formas de entrega: B chapa, tira; S barras, perfis
21 A condição de entrega: C tira laminada a frio; P chapa laminada a quente
Resistente aos ácidos fosfórico, sulfúrico e clorídrico; indústria química
260
20
p
6
25
400 ... 600
240
220
19
-
5
25
400 ... 630
230
20
5
5
6
25
450 ... 600
430 ... 630
260
240
20
Resistente a água e
vapor, eletrodomésticos,
guarnições
Boa maneabilidade a frio,
pode ser polido; talheres,
para-choques
,;100
400 ... 630
240
20
5
6
380 .. . 560
210
25
Cataliza dores
5
6
450 ... 630
260
18
-
5 100
440 ... 660
280
18
Fabricação automotiva;
lâminas de enfeite, ca lota!
c
c
c
6
5
5 12
450 ... 600
430 ... 630
260
240
20
Peças soldadas na industria alimentícia
6
5
5 12
420 ... 640
420 ... 620
300
280
20
Parafusos, porcas, aquecedores
c
c
p
L1I
Designação
curta
númerode
material
X1 2C r13
1.4006
B
A2I
Espessura
d
mm
W 3I
Resistência
à tração
Rm
N/mm 2
s
c
Limite de Alongaelastici- mento né
ruptura Propriedades, aplicações
dade
A
Rpo.2
N/mm 2
%
-
p
5
5
6
75
A
QT650
,; 600
650 ... 850
450
20
12
-
,; 160
QT650
650 ... 850
450
15
6
75
A
QT750
5 700
p
5
5
750 ... 950
550
15
10
-
5 160
QT800
800 ... 950
600
12
6
75
A
QT800
5 740
p
5
5
800 ... 1000
600
15
10
-
,; 160
QT850
850 ... 1000
650
10
1.4034
c
6
A
5 780
A
,; 800
245
245
12
-
Tempe rável; facas de
mesa e facas de máquinas
X39CrMo17-1 1.4122
c
A
c
X20Cr13
1.4021
c
X46Cr13
química
450 ... 600
5
5
Fabricação automotiva e de
contêineres, transportadores
Aços martensíticos
1.4028
Vasos de pressão com
Resistente a cloro e altas
temperaturas; indústria
20
18
11 L Formas de entrega: B chapa, tira; S Barras, perfis
X30Cr13
35
40
,; 100
280
250
21 A Aca bamento de fábrica: C tira laminada a frio; P chapa laminada a quente
maior resistência quím ica
c
-
p
Peças com estiramento
Peças na indústria têxtil,
de resina sintética e
borracha
450 ... 650
X6CrMo17-1
Peças na indústria de
tintas, de óleos e têxtil
6
25
c
ria, vasos de pressão
Indústria química;
parafusos, porcas
5
5
c
Equipamento para a indús
tria de laticínios e cerveja-
Bens de consumo domésti
cos, peças na indústria
fotográfica
p
X3CrNi Mo13-4 1.4313
-
5
-
Resistente a água e vapor,
indústria alimentícia
Árvores, eixos, peças
para bombas, propulsores
de navios
Parafusos, porcas, molas,
hastes de pistão
-
5
5
6
60
QT750
5 900
750 ... 950
280
550
12
12
Eixos, fusos, painéis até
600ºC
p
5
75
QT900
900 ... 1100
800
11
,; 160
A
QT900
760 ... 960
900 ... 1100
550
800
16
12
Alta resistência; bombas,
rodas de turbina, construção de reatores
-
fí L Formas de entrega: B chapa, tira; S Barras, perfis
21 A Condição de entrega: C tira laminada a frio; P chapa laminada a quente
1 W Condição de tratamento térmico: A endu recido por solução; QT750 -> refinado para resistência à tração minima Rm = 750 N/mm'
138
Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço
Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados
Aços para Mola
Metal em chapa e tira - Classificação, apresentação
Arame de aço para molas, estiramento patenteado
Cf. DIN EN 10270-1 (2001-12), substitui DIN 17223
: Classificação de acordo com
Resistência à tração mínima Rm em N/mm 2 para o d iâmetro nominal d em mm
Tipo de
arame
0,5
0,8
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,4
4,0
4,5
5,0
6,0
8,0
10,0
20,0
Forma de entrega
Tipo
SL
-
-
1720
1600
1510
1460
1410
1370
1320
1290
1260
1210
1120
1060
-
-
SM
2200
2050
1980
1850
1740
1690
1630
1590
1530
1500
1460
1400
1310
1240
1110
1020
SH
2480
2310
2330
2090
1970
1900
1840
1790
1740
1690
1660
1590
1490
1410
1270
1160
DM
2200
2050
1980
1850
1740
1690
1630
1590
1530
1500
1460
1400
1310
1240
1110
1020
OH
2480
2310
2230
2090
1970
1900
1840
1790
1740
1690
1660
1590
1490
1410
1270
1160
Diâmetro do arame dem mm (seleção)
Todos
tipos,
exceto
SL 11
0,30 - 0,32 - 0,34 - 0,36 - 0,38 - 0,40 - 0,43 - 0,48 - 0,50 - 0,53 - 0,56 - 0,60 - 0,63 - 0,65 - 0,70 0,75 - 0,80 - 0,90 - 1,00 - 1, 10 - 1,20 - 1,25 - 1,30 - 1,40 - 1,50 - 1,60 - 1,70 - 1,80 - 1,90 - 2,00 2, 10 - 2,25 - 2,40 - 2,50 - 2,60 - 2,80 - 3,00 - 3,20 - 3,40 - 3,60 - 3,80 - 4,00 - 4,25 - 4,50 - 4,75 5,00 - 5,30 - 5,60 - 6,00 - 6,30 - 6,50 - 7,00 - 7,50 - 8,00 - 8,50 - 9,00 - 9,50 - 10,00
Chapa
L7
lira
11 O tipo de arame SL só é fornecido nos diâmetros d= 1 a 10 mm.
Condições operacionais, aplicação
Tip o de
arame
'
Adequado para molas com:
Carga estática moderada ou carga dinâmica ocasional
SH
Carga estática alta ou carga dinâmica baixa
DM
Carga dinâmica moderada
OH
Carga estáti ca alta ou carga dinâm ica méd ia
Molas de tração, molas de compressão,
molas de torção para construção
de equipamentos e máquinas; arame
OH também é adequado para molas
perfiladas.
Revestimentos do arame, forma de entrega
Símbolo
Revestimento
do arame
ph
com fosfato
z
com zinco
em anéis ou carretéis
cu
com cobre
ZA
com zinco e alumínio
hastes retas em feixes
⇒
Arame para mola em 10270-1 DM 3,4 ph: Tipo de mola DM, d = 3,4 mm, superfície fosfatizada (ph)
Símbolo
Revestimento do arame
Aços para molas, laminados a quente, refinável
Número
de
material
Laminado Recozido
doce
a quente
+A
Dureza
HB
Formatos comerciais
Normalmente chapas retangulares em
Formato pequeno:/ x e= 1000 x 2000 mm
Formato médio: / x e= 1250 x 2500 mm
Formato grande: 1xc= 1500 x3000 mm
Espessuras da chapa = 0,14-250 mm
Tira de chapa longa em rolos (bobinas)
Espessura datiras = 0,14a 10 mm
Largura da tira Ide até 2000 mm
Diâmetro da bobina de até 2400 mm
• para alimentação de material em
fábricas com produção automática ou
para divisão em chapas m enores
para processamento adicional.
Processo
Observações
Laminado a
quente
Espessura da chapa de até aproximadamente 250 mm, superfícies na condição laminada ou desoxidada
Laminado a
frio
Espessura da chapa de até aproximadamente 10 mm, superfícies uniformes, baixas tolerâncias de processo
Laminado a
resistência mais alta à corrosão,
p. ex., por galvanização ou revesti menta orgân ico
para propósitos decorativos, p. ex.,
com revestimento plástico
melhor maneabi lidade, p. ex., por
superfícies texturizadas
frio com
acabamento
superficial
(enobrecimento)
Tlpos de metal em chapa - Apresentação (seleção)
Carga estática baixa
SM
Designação
Processos de fabricação
Aplicações
SL
Tipo de aço
1
1
15,0
Dureza
HB
Formas de entrega
Cf. DIN EN 10089 (2003-04), substitui DIN 7
Na condição de refinado (+OT) 11
Resistência- Limite de Al o nga- Propriedades, aplicações
à tra ção 11 elasticidade menta na
ruptura
Rm
Rp o,2
N/mm 2
N/mm 2
A%
38Si7
1.5023
240
217
1300 ... 1600
1150
8
Travas elásticos para parafusos
46Si7
1.5024
270
248
1400 .. . 1700
1250
7
Molas de folha, mola helico idal
55Cr3
1.7176
> 310
248
1400 ... 1700
1250
3
Molas de tração e compressão maiores
54SiCr6
1.7102
310
248
1450 ... 1750
1300
6
Aram e para mola
61SiCr7
1.7108
310
248
1550 ... 1850
1400
5,5
Molas de folha, molas de disco
51CrV4
1.8159
> 310
248
1400 ... 1700
1200
6
Molas submetidas a altas so licitações
Explicação 11 Os valores de resistência se aplicam a peças de testes com diâmetro d = 10 mm.
Características
principais
Forma de entrega 1 1
Designação, tipos de aço
Norma
Chapa e tira laminadas a frio
• podem ser transformadas a frio (embutiçã o profunda)
soldáveis
• a superfície pode
ser pi ntada
. .
Tira de aços macios
DIN EN 10207
,s_ 10 mm
Produtos chatos com alto limite de elasticidade
de aços com microliga
DIN EN 10268
Produtos chatos para esma ltagem
DIN EN 10209
.
..
..
..
..
. .
. .
..
0,35 ... 3 mm
-
..
chapa de até
25 mm de
espessura, tira
de até 10 mm
de espessura
Chapa e tira com acabamento por banho de fusão
DIN EN 10143
Produtos chatos revestidos com zinco eletroliti- DIN EN 10152
cament e, feitos de aço para transformação a frio
Produtos chatos de aço revestidos
organicamente
DIN EN 10169-1
Chapas e tiras laminadas a frio para embalagem
• resistentes à corrosão Chapa preta para fabricação de folha de flandres
• pode m ser transforChapa para emba lagem de aço estanhado ou
madas a frio
cromado eletrolíticamente
• soldáveis
DIN EN 10205
DIN EN 10202
Barra redonda EN 10089 - 20 x 8000 - 51CrV4+A: diâmetro da barra d = 20 mm , comprimento da barra
l = 8000 mm, tipo de aço 51CrV4, cond ição de entrega: recozido doce (+A)
Diâmetro do arame dem mm (seleção)
Formas de entrega
5,0-5,5 - 6,0 - 6,5 - 7,0 - 7,5 - 8,0-8,5-9,0-9,5- 10,0 - 10,5- 11 ,0 11,5 - 12,0 ... 19,0 - 19,5 - 20,0 - 21,0 - 22,0-23,0 ... 27,0 - 28,0 - 29,0 - 30,0
hastes d irecionais (feixes)
• anéis de arame
,;_3mm
,;_ 3mm
,;_ 3mm
0,35 ... 3 mm
,;_ 3mm
0,14 ... 0,49 mm
0,14 ... 0,49 mm
Chapas e tiras laminadas a quente
Chapas e tiras de aço-carbono ou de liga, p. ex.,
aços estruturais de acordo com DIN EN 10025,
Mesmas propriedades aços estruturais de grão fino de acordo com
dos grupos de aço
DIN EN 10113, aços cementados de acordo com DIN EN 10051
corres pon dentes
DIN EN 10084, aços refinados de acordo com
(pág inas 126, 127)
DIN EN 10083, aços inoxidáveis de acordo com
DIN EN 10088
⇒
I St I Faixa de espessurc
DIN EN 10130
Produtos chatos de aços macios
Chapas e tiras laminadas a frio com acabamento superficial (enobrecimento)
• ma ior res istência à
co rrosã o
eventua lmente melhor manea bilidade
Sh
• alto lim ite
de elasticidade
Chapas de aços estruturais com maior limite
de elasticidade, refinado
DIN EN 10137-2
• ma nea bilidade
a frio
Produtos chatos de aço com com alto limite
de elasticidade
DIN EN 10149-1
11 Formas de entrega: Sh Chapa, St tira
.
..
-
3 .. . 150 mm
chapa de até 20
mm de espessura
Ciência dos Materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados
ir.1,,.-.. ._.flr.l..,.. r. ••• 11 â–  r.1 r.1,,.-.:111r11111 â–  1r-1r.• â–  r.11J..-t11111 r. ,-~u-. â– 
11
-
liras e chapas laminadas a frio de aços macios (doces)
Tipo de aço
Designação
curta
Número
de
Tipo de
superfície
material
DC01
1.0330
Resistência
à tração
Rm
N/m m 2
A
B
270 ... 410
Limite de
elasticidade
Re
•
Alongamenta
na ruptura
A
N/mm2
%
140
280
28
1.0347
A
B
270 ... 370
140
240
· 34
DC04
1.0338
A
B
270 ... 350
140
210
38
DC05
1.0312
A
B
270 ... 330
140
180
40
DC06
1.0873
A
B
270 ... 350
Livre de
marcas de
escoamen- Propriedades, aplicações
to por 1I
3 meses
Podem ser transformadas
a frio, p. ex., por embuti6 meses menta profundo, soldáveis, a superfície pode ser
pintada; peças de chapa
6 meses processadas na indústria
automotiva, na fabricação
de máquinas e equipa6 meses mentas em geral, na
indústria da construção
civil
Tempo
ilimitado
120
38
180
Espessuras da chapa: O 25 O 35 O 4 o 5 o 6 o7 o8
Dimensões da chapa d~ metaÍ: 1000'x 2oóo m,;, 1250 •
o, 9 - 1,0 - 1,2 - 1,5-2,0 -2,5 -3,0 mm
Tira (bobinas) com até aproximadamente 2000 ,;,m de ~a2r~~~amm, 1500 x 3000 mm, 2000 x 6000 mm
Explicação
11 Nos processos subsequentes sem rem -o de cavacos
· ·
cas do escoamento dentro do período :;;pecificad O ,p. ':',:t~but,çao prof_unda, nao aparecem linhas ou maro. pen o e tempo se in,c,a na data de entrega acordada
lipo de superfície
·
Acabamento da superfície
Designação Descrição da superfície
Designação Apresentação Rugosidade média Ra
Defeito, p. ex., poros, sulcos não devem influenA
b
muito lisa
c,ar a transformabilidade e a adesão de revestiRa s 0,4µm
mentas superficiais
g
lisa
Ra < 0,9 µm
B
=}
Um lado da chapa deve ser tão livre de defeitos
que o aspecto de uma pintura de qualidade nã~
pode ser afetado.
m
r
fosca, embaciad, 0,6 µm < Ra s 1,9 µm
rugosa
Ra > 1,6µm
· Ch
d
·
g.
apa e material DC06, superfície tipo B, superfície lisa
Chapa EN 10130 - DC06 - B -
Chapa laminada a frio e a quente
Cf. DIN EN 10130 (1999-02)
DC03
Formas de
entrega
(valores de
referência)
1 t11 e chapa galvanizada em banho quente
Designação
Número
de
material
H240LA
H280LA
1.0480
1.0489
H320LA
H360LA
H400LA
1.0548
1.0550
1.0556
Formas de
entrega
(valores de
referência)
lipo de
superfície
Resistência
à tração
Rm
N/mm 2
A
340
370
Cf. DIN EN 10268 (1999-02)
Alonga Limite de
Livre de
menta
elasticidade
na ruptura marcas de Propriedades, aplicações
Re
escoamenA
N/m m 2
to por 1I
%
240 ... 310
280 ... 360
27
24
Tempo
ilimitado
400
430
460
Podem ser transformadas
a frio, soldadas, a superfície pode ser pintada;
peças de chapa transformacias, sujeitas a altas
solicitações
320 ... 410
22
Tempo
A
360 ... 460
20
ilimitado
400 ... 500
18
E
~pessu_ras da chapa: 0,25 0,35 0,4 0,5 0,6 0,7 o8 o
_
,9 1,0 1,2 - 1,5 - 2,0 - 2,5 - 3,0 mm
D1mensoes da chapa de metal: 1OOO x 2000 mm 1250 x '
Tira (bobinas) com até aproximadamente 2000 ,;,m de la2r~~~a~m, 1500 x 3000 mm, 2000 x 6000 mm
Tipo de aço
Designação
Apresentação
Rugosidade média R8
b
g
muito lisa
lisa
Ra s 0,4µm
Ra < 0,9 µm
=}
~hapa_E3~~~~68 - 2H360LA , _g: Chapa de aço de microliga (H, LA âž” liga baixa)
em1n mm , superf1c1e lisa .
'
Designação
Apresentação
m
r
fosca, embaciada
rugosa
Resistência
à tração
Rm
N/mm 2
Limite de
elasticidade
Alonga-
Livre de
Classe de qualidade
menta
marcas de
na ruptura
para transformação
escoamenA
a frio
to por2I
%
11111 lunação
l>Xb1D+Z
l)X 1D+ZF
1.0226+Z
1.0226+ZF
8dias
270.,.500
-
22
1 mês
qualidade de dobradura
a máquina
l)Xb2D+Z
llXb2D+ZF
1.0350+Z
1.0350+ZF
8 dias
270,,, 420
140 .. , 300
26
1 mês
Qualidade de elasticidade
llXb3D+Z
l>X 3D+ZF
1.0355+Z
1.0355+ZF
6 meses
270 ... 380
140 ... 260
30
6 meses
Qualidade de embutição
profunda
llXb4D+Z
l>X64D+ZF
1.0306+Z
1.0306+ZF
6 meses
270 .. ,350
140 ... 220
36
34
6 meses
Qualidade de embutição
profunda extra
llX66D+Z
l lX66D+ZF
1.0322+Z
1.0322+ZF
6 meses
270.,,350
120 ... 180
39
37
6 meses
Qualidade de embutição
profunda especial
111rmas de
, 111rega
(vnlores de
, nlorência)
Espessuras da chapa: 0,25 - 0,35 - 0,4 - 0,5 - 0,6 - 0,7 - 0,8 - 0,9 - 1,0 - 1,2 - 1,5 - 2,0 - 2,5 - 3,0 mm
Dimensões da chapa de metal: 1000 x 2000 mm, 1250 x 2500 mm, 1500 x 3000 mm, 2000 x 6000 mm
Tira (bobinas) com até aproximadamente 2000 mm de largura
1 xplicação
11 Os valores para resistência à tração Rm, limite de elasticidade R0 e alongamento na ruptura A são
Re
N/mm 2
garantidos apenas dentro do período especificado. O período de tempo é iniciado na data de entrega acordada.
21 Nos processos de transformação subsequentes, p. ex., embutimento profundo, não aparecem marcas de
escoamento dentro do período especificado. O período de tempo se inicia na data de entrega acordada.
Composição, propriedades e estruturas do revestimento
llosig nação
Composição, propriedades
+Z
Revestimentos de zinco puro, superfície com
padrão de flor brilhante, proteção contra corrosão atmosférica
+ZF
Revestimento resistente à abrasão de liga zincoferro, superfície cinza fosca uniforme, resistente
à corrosão como +Z
Designação
N
M
R
Estrutura
Flores de zinco comuns, com tamanhos
diferentes
Flores de zinco pequenas
Superfície cinza fosca uniforme
(informações de textura combinadas
apenas com revestimento +ZF)
Tipo de superfície
Desig nação
Significado
A
B
Não são permitidos defeitos na superfície, ex.: pontos, estria s
Superfície melhorada, comparada com A
Melhor superfície e alta qualidade de pintura devem ser asseguradas em um lado da chapa
⇒
Chapa EN 10142 - DX53D+ZF100-R-B: Chapa de material DX53D, revestimento de liga de ferro-zinco
com 100 g/m 2, cinza fosco uniforme (R) e superfície melhorada (B)
c
Chapas e tiras laminadas a quente
Cf. DIN EN 10051 (1997-11)
Chapa e tira lam inadas a quente, de acordo com DIN EN 10051 são fabricadas a
partir de vários grupos de aços , por exemplo:
Grupo de aço, designação
Materiais
Rugosidade média R8
Ra = 0,6 ... 1,9 µm
Ra > 1,6µm
Garantia
para
valores de
resistência l l
Número
de
material
Explicação
11 Nos processos de transformação subse uentes
.
de escoamento dentro do período especifi!do O ;:;ío~x., de~but,mento_ profundo, nao aparecem marcas
_
·
o e empo se ImcIa na data de entrega acordada.
Apresentaçao da superfície para larguras de laminação > 600 mm
Cf. DIN EN 10142 (2000-07)
ti• 11ços macios para processamento a frio
liras e chapas laminadas a frio de aços de microliga
Tipo de aço
141
Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados
Aços estruturais
Aços cementados
Aços refinados
Aços estruturais so ldáveis de grão fino
Aços estruturais refinávei s, alto limite
de elasticidade
Aços inoxidáveis
Aços para vasos de pressão
Norma
Página
DIN EN 10025
DIN EN 10084
DIN EN 10083
DIN EN 10113
DIN EN 10137
130
132
133
131
131
DIN EN 10088
DIN EN 10028
136
-
As propriedades e as
aplicações dos aços
correspondem às indicações feitas nas páginas indicadas.
Formas de
Espessura da chapa: 0,5 - 1,0 - 1,5 - 2,0 - 2,5 - 3,0 - 3,5 - 4,0 - 4,5 - 5,0 - 6,0-8,0-10,0 - 12,0 - 15,0 - 18,0entrega (valore, 20,0 - 25,0 mm.
de referência) Dimensões da chapa e da tira, ver DIN EN 10142.
⇒
Chapa EN 10051 -2, O x 1200 x 2500: Espessura da chapa 2,0 mm, dimensões da chapa 1200 x 2500 mm
Aço EN 10083-1 -34Cr4: Aço-liga refinado 34Cr4
Ci ência dos materiais: 4.4 A ços, Produtos Acabados
Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados
m tTo..--. ,~lifar. -o] Ili r=.1111 r.1 il r. â–  .-.rc.:rw-;111 ur.â–  m ili'l'.:W", r~ 110•• ·--li,, .... ...T. li
Perfis de aço laminados a quente
142
1111
Tubo sem costura para construção de máquina (seleção)
dxs
d diâmetro externo
s
x~
-
~
x
~
s
m'
kg/m
Wx
cm 3
lx
cm•
dxs
cm 2
26,9 X 2,3
26,9 X 2,6
26,9 X 3,2
1,78
1,98
2,38
1,40
1,55
1,87
1,01
1,10
1,27
1,36
1,48
1,70
35 X 2,6
35 X 4,0
35 X 6,3
2,65
3,90
5,68
2,08
3,06
4,46
2,00
2,72
3,50
40 X 4
40 X 5
40 X 8
4,52
5,50
8,04
3,55
4,32
6,31
44,5 X 4
44,5 X 5
44,5 X 8
5,09
6,20
9,17
51 X 5
51 X 8
51 X 10
7,23
10,81
12,88
s
espessura da parede
área transversal
m ' massa por unidade
de comprimento
Wx momento axial de
resistência
lx mom ento axial de
inércia geométrico
Cf. DIN EN 10297 12003-06)
d
Material,
condição de
recozimento
s
cm 2
m'
kg/m
Wx
cm 3
lx
cm 4
54 X 5,0
54 X 8,0
54 X 10,0
7,70
11 ,56
13,82
6,04
9,07
10,85
8,64
11 ,67
13,03
23,34
31,50
35,18
3,50
4,76
6,13
60,3 X 8
60,3 X 10
60,3 X 12,5
13, 14
15,80
18,77
10,31
12,40
14,73
15,25
17,23
19,00
45,99
51,95
57,28
3,71
4,30
5,47
7,42
8,59
10,94
70 x8
70 X 12,5
70 X 16
15,58
22,58
27,14
12,23
17,73
21,30
21 ,75
76,12
97,73
27,92
30,75 107,6
4,00
4,87
7,20
4,7 4
5,53
7,20
10,54
12,29
16,01
82,5 X 8
82,5 X 12,5
82,5 X 20
18,72
27,49
39,27
14,70
21,58
30,83
31,85 131,4
42,12 173,7
51,24 211,4
5,68
8,49
10,11
7,58
10,13
11 ,25
19,34
25,84
28,68
88,9 X 10
88,9 X 16
88,9 X 20
24,79
36,64
43,29
19,46
28,76
33,98
44,09 196,0
57,40 255,2
62,66 278,6
Grupo de aço
Tipo de aço, exemplos
Cond ição de
recozimento 1)
Aços-ca rbono para máquinas
Aços-liga para máquinas
E235, E275,E315
E355K2, E420J2
+AR ou +N
+N
Aços-ca rbono refinados
Aços-liga refinados
C22E,C45E,C60E
41Cr4, 42CrM o4
+N ou +QT
+OT
Aços-carbo no e de liga
cementados
C10E, C15E, 16MnCr5
+A ou +N
Designação,
dimensões
Seção
transversa l
Barra de aço redonda
1'-----.,,J
d= 8 ... 200
DIN EN
10060,
página 144
~
Barra de aço quadrada
-
8 = 8 ... 120
DIN EN
10059,
página 144
i -!!---
'
"'
Lu '
o
Q3
"'
Para propriedades e aplicações dos aços, ver páginas 126 e 127
Norma,
página
Barra de aço chata
bxs = 10 x 5 ... 150 x60
Tubo quadrado
a= 40 ... 400
DIN EN
10058,
página 144
DIN EN
10210-2,
pág ina 151
t-- ~
Tubo de aço de precisão,estirado e sem costura (seleção)
d diâmetro externo
s espessura da parede
s área transversa l
m · massa por unidade
de comprimento
Wx momento axial
de resistência
lx momento axia l de
inércia geométrico
,@
X
-
-
5
'--
dxs
s
cm 2
m'
kg/m
Wx
cm 3
Cf. DIN EN 10297 12003-06)
dxs
lx
cm 4
s
cm 2
m'
kg/m
Wx
cm 3
lx
cm 4
10 X 1
10 X 1,5
10 X 2
0,28
0,40
0,50
0,22
0,31
0,39
0,06
0,07
0,09
0,03
0,04
0,04
35 X 3
35 X 5
35 X 8
3, 02
4,7 1
5,53
2,37
3,70
4,34
2,23
3, 11
2,53
3,89
5,45
3,79
12 X 1
12 X 1,5
12 X 2
0,35
0,49
0,63
0,27
0,38
0,49
0,09
0,12
0,14
0,05
0,07
0,08
40 X 4
40 X 5
40 X 8
4,52
5,50
8,04
3,55
4,32
6,31
3,71
4,30
5,47
7,42
8,59
10,94
15 X 2
15 X 2,5
15 X 3
0,82
0,98
1, 13
0,64
0,77
0,89
0,24
0,27
0,29
0,18
0,20
0,22
50 X 5
50 X 8
50 X 10
7,07
10,56
12,57
5,55
8,29
9,87
7,25
9,65
10,68
18,11
24,12
26,70
20 X 2,5
20 X 4
20 X 5
1,37
2,01
2,36
1,08
1,58
1,85
0,54
0,68
0,74
0,54
0,68
0,74
60 X 5
60 X 8
60 X 10
8,64
13,07
15,71
6,78
10,26
12,33
10,98
15,07
17,02
32,94
45,22
51,05
25 X 2,5
25 X 5
25 X 6
1,77
3,14
3,58
1,39
2,46
2,81
0,91
1,34
1,42
1, 13
1,67
1,78
70 X 5
70 X 10
70 X 12
10,21
18,85
21,87
8,0 1
14,80
17, 17
15,50
24,91
27,39
54,24
87, 18
95,88
30 X 3
30 X 5
30 X 6
2,54
3,93
4,52
1,99
3,08
3,55
1,56
2,13
2,31
2,35
3,19
3,46
80 X 8
80 X 10
80 X 16
18,10
21,99
32,17
14,21
17,26
25,25
29,68 118,7
34,36 137,4
43,75 175,0
Grupo de aço
d
Superfícies
Condição de
1
recozimento 1
Material,
superfície,
Aços-<:arbono estruturais Tubos com superfícies interio res e
+C ou
exteriores lisas,
condição de Aços de corte livre,
+A ou +N
Rugosidade da superfície Ra 5. 0,4 µm
recozimento Aços refinados
Para propriedades e aplicações dos aços, ver páginas 126 e 127
Explicação
11 +A recozimento doce +AR estado depois da tran sform ação a quente
+C laminado a frio +N recozido normal +QT refinado
g
~
~
Tubo retangular
axb=
50 X 25 ... 500 X 300
b = h = 30 ... 140
Perfil U de aço
h = 30 ... 400
g
~
I3
DIN 1027
h = 30 ... 200
Perfil L de aço
Ângulo co m lados iguais
a = 20 .. . 250
Perfil L de aço
Ângulo com lados desiguais
axb=
DIN EN
10056-1
página 148
DIN EN
10056-1
página 147
30 X 20 ... 200 X 150
Viga I estreita
Série 1
DIN 1025-1
página 150
h=80 ... 160
TI
Viga I larga
Série IPB 11
DIN EN
10055,
página 146
TI
Viga I larga
Série IPBl 11
DIN EN
1026-1
pág ina 146
:D
Viga I larga
Série IPBv 11
DIN EN
10210-1
Norma,
página
Perfil Z de aço
TI
21,3 X 2,3 .. . 1219 X 25
Perfil T de aço com
braços iguais
TI
Designação,
dimensões
Viga I de largura média
DIN EN
10210-2,
página 151
Tubo circular
Dxs=
Seção
transversa l
143
Série IPE
h = 80 .. . 600
DIN
1025-5
página 149
DIN 1025-5
página 149
h = 100 ... 1000
DIN 1025-2
h = 100 ... 1000
h = 100 ... 1000
11 De aco rdo com EN (norma europeia) 53-62: IPB - HE para B, IPBI = HE para A, IPBv = HE para M
DIN 1025-4
144
Barras de aço, brilhantes
Barra de aço laminada a quente
Barra de aço redonda laminada a quente
g
Material:
Dimensões comuns de barras de aço brilhantes (seleção)
Cf. DI N EN 10060 (2004-02), substitui DIN 1013-1
Aço-carbono estrutural de acordo com DIN 10025 ou aço refinado
de acordo com DIN 10083
Comprimentos de fabricação (M) =?. 3 m < 13 m, comprimentos normais
(F) ,; 13 m ± 100 mm, comprimentos de precisão (E) < 6 m ± 25 mm,?. 6 m
< 13 m ± 50 mm
1ipo de entrega:
Diâmetro
demmm
10 - 12 - 13 - 14 - 15 - 16-18 - 19 - 20 - 22 - 24 - 25 - 26 - 27 - 28 - 30 - 32 - 35 - 36 - 38-40 42 - 45 - 48 - 50 - 52 - 55 - 60 - 63 - 65 - 70 - 73 - 75 - 80 - 85 - 90-95 - 100-105-110-115 120 - 125 - 130 - 135 - 140 - 145 - 150 - 155 - 160-165 - 170 - 175 - 180 - 190 - 200 - 220- 250
Diâmetro d
emmm
Limites de
to lerância
emmm
10 ... 15
± 0,4
16 ... 25
± 0,5
26 ... 35
± 0,6
⇒
Diâmetro
demmm
Limites de
tolerância
emmm
Diâmetro
demmm
Lim ites de
tolerância
emmm
± 0,8
105 ... 120
± 1,5
220
± 3,0
52 ... 80
± 1,0
125 ... 160
± 2,0
250
± 4,0
85 ... 100
± 1,3
165 ... 200
± 2,5
Diâmetro
demmm
Limites de
tolerância
emmm
36 ... 50
~
Comprimento do
lado aem mm
Material:
Cf. DIN EN 10059 (2004-02), substitui DIN 1014-1
Aço-carbono estrutural de acordo com DIN 10025
1ipo de entrega:
Comprimentos de fabricação IM) =?. 3 m < 13 m, comprimentos normais
(F) ,; 13 m ± 100 mm, comprimentos de precisão (E) < 6 m ± 25 mm, ?. 6 m
< 13 m ± 50 mm
8 - 10 - 12 - 13 - 14 - 15 - 16 - 18 - 20 - 22 - 24 - 25 - 26 - 28 - 30 - 32 - 35 - 40 - 45 - 50 - 55 60 - 65 - 70 - 75 - 80 - 90 - 100 - 110 - 120 - 130 - 140 - 150
15 ... 25
⇒
± 0,4
± 0,5
26 ... 35
± 0,6
40 ... 50
± 0,8
55 ... 90
100
± 1,0
110 ... 120
± 1,3
130 ... 150
± 1,5
± 1,8
Barra de aço quadrada EN 10059 - 60 x 6000 Faço EN 10015-S235JR: barra de aço quadrada laminada a quente, a = 60 mm, comprimento normal 6000 mm, feita de S235JR
Barra de aço chata laminada a quente
Material:
Cf. DIN EN 1005812004-02), substitui DI N 101 7-1
Aço carbono estrutura l de acordo com DIN 10025
8
1ipo de entrega:
Largura nomina l
bem mm
10 - 12 - 15 - 16 - 20 - 25 - 30 - 35 - 40 - 45 - 50 - 60 - 70 - 80 - 90 - 100 - 120 - 150
Espessura
nomina l sem mm
5 - 6 - 8 - 10 - 12 - 15 - 20 - 25 - 30 - 35 - 40 - 50 - 60 - 80
Comprimentos de fabricação (M) =?. 3 m < 13 m, comprimentos normais (F)
,; 13 m ± 100 mm, comprimentos de precisão (E) < 6 m ± 25 mm, ?. 6 m < 13 m
± 50mm
2 .. . 10
2 .. . 10
2 ... 12
2 ... 12
b
h
b
h
b
h
b
h
18
20
22
25
2 ... 12
2 .. . 16
2 ... 12
2 ... 20
28
32
36
40
2 ... 20
2 ... 25
2 ... 20
2 ... 32
45
50
56
63
2 ... 32
2 ... 32
3 ... 32
3 .. . 40
70
80
90
100
4 ... 40
5 ... 25
5 ... 25
5 ... 25
Espessuras nominais hem mm: 2 - 2,5-3 - 4- 5 - 6 - 8 - 10 - 12-15 - 16 - 20 - 25 - 30 - 32 - 35-40
Comprimento do lado a em mm
g
g
li irra de aço quadrada
6
7
8
9
10
11
2
2,5
3
3,2
3,5
4
4,5
5
5,5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
2,5
3
3,5
4
4,5
5
5,5
6
6,5
7
7,5
8
8,5
9
9,5
10
11
12
13
14
15
16
19
20
21
22
23
24
25
26
@
22
25
28
16
18
20
12
13
14
4
4,5
5
36
40
45
50
63
70
80
100
41
46
50
55
60
65
70
75
80
85
90
95
100
58
60
63
65
70
75
80
85
90
100
110
120
125
130
140
150
Comprimento do lado sem mm
27
30
32
36
38
17
19
21
22
24
Diâmetro d em mm
'
Ba rra de aço
redonda polida
17
18
Diâmetros entregues normalmente 1
Graduação de diâmetro usual
38
40
42
45
48
50
52
55
27
28
29
30
32
34
35
36
1 mm a 13 mm \ > 13 mm a 25 mm \ > 25 mm a 50 mm
1
0,5mm
1mm
1
5mm
1
Cf. DIN EN 10278 (1999-12)
Estados na entrega
~
160
180
200
Código
+C
1
Acabamento
1
1
estiramento a frio
+SL
+SH
1
\ descascada esmerilhado!
+PL
polido
Cf. DIN EN 10277 11999-12)
Grupos de material e estados na entrega associados
Estados na entrega 11
+SH
+C
+C+OT +OT +C +A+SH
+A+C +FP +SH +FP +C
Aços para uso geral em engenharia
Aços de corte livre refinados
Aços-carbono cementados
± 0,75
Aços de liga cementados
Largura nomina l
bem mm
Limites de
tolerância em mm
85 ... 100
± 1,5
± 1,0
120
± 2,0
Largura nominal
bem mm
Limites de
tolerância em mm
150
± 2,5
± 0,5
25 ... 40
Aço s-carbono refinados
Aços de liga refinados
11 Explicação nas páginas 124 e 125
Tipos de comprimentos e limites de t olerância do comprimento
Espessura
Limites de
Espessura
Espessura
Limites de
nominal sem mm tolerância em mm nominal sem mm tolerância em mm nominal sem mm
⇒
12
14
15
16
2 ... 3
2 ... 4
2 ... 6
2 ... 8
5
6
8
10
h
Aços de corte livre cementados
Desvios permitidos da espessura nominal s
5 ... 20
gr
b
h
b
Aços de corte livre
Largura nomina l
Limites de
bem mm
tolerância em mm
45 .. . 80
l lurra de aço retangular
Grupos de material
Desvios permitidos da largura b
10 ... 40
Dimensões nominais
Largura b, altura hem mm
llarra de aço redonda
Limites de
Limites de
Limites de
Limites de
Comprimento do
Comprimento do
Comprimento do
Comprimento do
to lerância
tolerância
tolerância
tolerância
lado aem mm
lado a em mm
lado a em mm
lado a em mm
emmm
emmm
emmm
emmm
8 ... 14
Designação
llorra de aço sextavada
Barra de aço redonda EN 10060- 40 x 6000 Faço EN 10015-S235JR: barra de aço redonda laminada a quente, d= 40 mm, comprimento normal 6000 mm, feita de S235JR
'3arra de aço quadrada laminada a quente
145
Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados
Ciência dos Materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados
± 1,0
50 ... 80
Limites de
tolerância em mm
± 1,5
Barra de aço chata EN 10058 - 20 x 5 x 6000 Faço EN 1001 5-S235JR: barra de aço chata laminada
a quente, b = 20 mm, s = 5 mm comprimento norma l 6000 mm, feita de S235JR
Cf. DIN EN 10277 (1999-12)
Ti po de comprimento
Comprimento em mm
Limites de tolerância em mm Informações de pedido
Comprimento fabricado
3000 .. . 9000
± 500
comprimento
0/ +200
ex.: comprimento de armazenagem 0000
acordados, no mínimo ± 5
comprimento e limites de tolerância
Comprimento de armazenagem 3000 .. . 6000
Compri mento de precisão
até 9000
14b
Ciência dos materiais: 4.4 A ço s, Produtos acabados
Ciência dos Materiais: 4.4 Aços, Produtos Acabados
Perfis de aço: T e U
Perfil L - Aços em ângulo reto
Perfil T com braços iguais, laminado a quente
s área transversal
b
~k ~~,
-
I
d,
+
4 '-
~ 1~
-<::IN!
m ' massa por unidade de comprimento
s
S=t
cm 2
30
35
40
50
60
70
80
100
120
140
30
35
40
50
60
70
80
100
120
140
4
4,5
5
6
7
8
9
11
13
15
2,26
2,97
3,77
5,66
7,94
10,6
13,6
20,9
29,6
39,9
m'
kg/m
1,77
2,33
2,96
4,44
6,23
8,23
10,7
16,4
23,2
31,3
2
x- x
ex
cm
lx
cm 4
Wx
cm 3
ly
cm•
Wv
cm 3
0,85
0,99
1,12
1,39
1,66
1,94
2,22
2,74
3,28
3,80
1,72
3,10
5,28
12, 1
23,8
44,4
73,7
179
366
660
0,80
1,23
1,84
3,36
5,48
8,79
12,8
24,6
42,0
64,7
0,87
1,04
2,58
6,06
12,2
22,1
37,0
88,3
179
330
0,58
0,90
1,29
2,42
4,07
6,32
9,25
17,7
29,7
47,2
.!2
~ ~
,. ,
Cf. DIN EN 1026-1 (2000-03)
s área transversal
~ :,._
w momento de resistência axial
'
..-_:!%-+4
I
1)-
Tipo de entrega: Comprimentos fabricados 3 m a 25 m, comp rim entos
normais de at é 15 m ± 50 mm, ângulo de inc lin ação em
h ,; 300 mm: 8%; h > 300 mm: 5%
momento de inércia
geométrico (2 º grau)
~
Material:
,~
h+,..../ d,
By
w-'-, '---foi-'
1
~
m ' massa por unidade de comprimento
Aço-ca rbon o estrutural DIN EN 10025, ex.: S235JO
r1 = t
1
1
r2 ~ J_
2
DistâDimensões
em mm
s
eia ao
eixo y
m'
kg/m
ey
cm
0,52
1,31
0,67
1,33
0,81
1,37
0,91
1,45
1,55
1,60
1,84
2,01
2,36
2,70
2,40
2,65
u
h
b
s
t
h,
cm 2
30 X 15
30
40 X 20
40
50 X 25
50
60
80
100
120
160
200
260
300
350
400
30
30
40
40
50
50
60
80
100
120
160
200
260
300
350
400
15
33
20
35
25
38
30
45
50
55
65
75
90
100
100
110
4
5
5
5
5
5
6
6
6
7
7,5
8,5
10
10
14
14
4,5
7
5,5
7
6
7
6
8
8,5
9
10,5
11,5
14
16
17,5
18
12
10
18
11
25
20
35
46
64
82
115
151
200
232
276
324
2,21
1,74
5,44 4,27
3,66 2,87
6,21 4,87
4,92 3,86
7, 12 5,59
6,46 5,07
11,0
8,64
13,5
10,6
17,0
13,4
24,0
18,8
32,2
25,3
48,3 37,9
58,8 46,2
77,3
60,6
91 ,5 71,8
⇒
G
lx
cm 4
1
1
r3 .$. 0,3 • t
Material:
Aço-carbono estrutural DIN EN 10025, ex.: S235JO
Tipo de entrega:
De 30 x 20 x 3 a 200 x 150 x 15, em comprimentos
fabricados ;,: 6m < 12 m, comprim entos normais ;,: 6 m
< 12 m ± 100 mm
fTTr ·1·•pr 1
-~ ~t 1
1
r1 ~ t
1
1
3
r2
~
t
2
1
b
Desig nação
a
b
t
cm 2
m'
kg/ m
Dist âncias dos
eixos
ex
ev
cm
cm
30 X 20 X 3 30
30 X 20 X 4 30
20
20
3
4
1,43
1,86
1, 12
1,46
0,99
1,03
0,50
0,54
1,25
1,59
0,62
0,8 1
0,44
0,55
0,29
0,38
17
17
-
12
12
8,4
8,4
40 X 20 X 4 40
40 X 25 X 4 40
20
25
4
4
2,26
2,46
1,77
1,93
1,47
1,36
0,48
0,62
3,59
3,89
1,42
1,47
0,60
1,16
0,39
0,69
22
22
-
12
15
11
11
45 X 30 X 4 45
60 X 30 X 5 50
30
30
4
5
2,87
3,78
2,25
2,96
1,48
1,73
0,74
0,74
5,78
9,36
1,9 1
2,86
2,05
2,51
0,91
1, 11
25
30
-
17
17
13
13
60 X 30 X 5 60
60 X 40 X 5 60
60 X 40 X 6 60
30
40
40
5
5
6
4,28
4,79
5,68
3,36
3,76
4,46
2, 17
1,96
2,00
0,68
0,97
1,01
15,6
17,2
20,1
4,07
4,25
5,03
2,63
6,11
7, 12
1, 14
2,02
2,38
35
35
35
-
17
22
22
17
17
17
65 X 50 X 5 65
70 X 50 X 6 70
75 X 50 X 6 75
75 X 50 X 8 75
50
50
5
6
4,35
5,41
1,99
2,23
1,25
1,25
23,2
33,4
5,14
7,01
11 ,9
14,2
3,19
3,78
35
40
-
30
30
21
21
50
50
6
8
5,54
6,89
7, 19
9,41
5,65
7,39
2,44
2,52
1,2 1
1,29
40,5
52,0
8,01
10,4
14,4
18,4
3,81
4,95
40
40
-
30
30
21
23
80 X 40 X 6 80
80 X 40 X 8 80
80 X 60 X 7 80
40
40
60
6
8
7
6,89
9,01
9,38
5,41
7,07
7,36
2,85
2,94
2,51
0,88
0,96
1,52
44,9
57,6
59,0
8,73
11 ,4
10,7
7,59
9,61
28,4
2,44
3, 16
6,34
45
45
45
-
22
22
35
23
23
23
L
Dimensões
emmm
s
Para eixo de flexã o
lx
cm 4
Wx
cm 3
ly
cm 4
cm 3
M edidas para
marcação DIN 997
w, W2 W 3 d,
mm mm mm mm
y- y
X-X
Wy
-
-
Para eixo de fl exão
Medidas para
100 X 50 X 6 100 50
100 X 50 X 8 100 50
6
8
8,71
11 ,4
6,84
8,97
3,5 1
3,60
1,05
1, 13
89,9
116
13,8
18,2
3,89
5,08
55
55
-
30
30
25
25
x-x
marcação
DIN 997
d,
mm mm
15,4
19,7
100x 65x 7 100 65
100x 65x 8 100 65
100 X 65 X 10 100 65
7
8
10
11 ,2
12,7
15,6
8,77
9,94
12,3
3,23
3,27
3,36
1,51
1,55
1,63
113
127
154
16,6
18,9
23,2
37,6
42,2
51,0
7,53
8,54
10,5
55
55
55
-
35
35
35
25
25
25
100x 75x 8 100 75
100x 75x 10 100 75
100x 75x 12 100 75
8
10
12
13,5
16,6
19,7
10,6
13,0
15,4
3,1 0
3,19
3,27
1,87
1,95
2,03
133
162
189
19,3
23,8
28,0
64,1
77,6
90,2
11 ,4
14,0
16,5
55
55
55
-
40
40
40
25
25
25
120 x 80x 8 120 80
120 X 80 X 10 120 80
120 X 80 X 12 120 80
8
10
12
15,5
19, 1
22,7
12,2
15,0
17,8
3,83
3,92
4,00
1,87
1,95
2,03
226
276
323
27,6
34,1
40,4
80,8
98,1
114
13,2
16,2
19,1
50
50
50
80
80
80
45
45
45
25
25
25
125 X 75 X 8 125 75
125x 75x 10 125 75
125x 75x 12 125 75
8
10
12
15,5
19, 1
22,7
12,2
15,0
17,8
4,14
4,23
4,31
1,68
1,76
1,84
247
302
354
29,6
36,5
43,2
67,6
82, 1
95,5
11,6
14,3
16,9
50
50
50
-
40
40
40
25
25
25
135 X 65 X 8 135 65
135x 65x 10 135 65
8
10
15,5
19, 1
12,2
15,0
4,78
4,88
1,34
1,42
291
356
33,4
41,3
45,2
54,7
8,75
10,8
50
50
-
35
35
25
25
9
10
12
15
19,6
21,7
25,7
31,7
15,4
17,0
20,2
24,8
5,26
5,30
5,40
5,52
1,57
1,61
1,69
1,81
455
501
588
713
46,7
51,6
61,3
75,2
77 ,9
85,6
99,6
119
13, 1
14,5
17,1
21,0
60
60
60
60
105
105
105
105
40
40
40
40
28
28
28
28
Wx
cm 3
y- y
ly
cm•
Wv
cm 3
2,53
1,69
0,38
0,39
6,39
4,26
5,33
2,68
7,58
3,97
1, 14
0,86
14, 1
7,05
6,68
3,08
16,8
6,73
2,49
1,48
26,4
10,6
9,12
3,75
31,6
10,5
4,51
2,16
106
26,5
19,4
6,36
206
41,2
29,3
8,49
364
60,7
43,2
11 , 1
925
116
85,3
18,3
1 910
191
148
27,0
4 820
371
317
47,7
8 030
535
495
67 ,8
12 840
734
570
75,0
20 350
1020
846
102
Canal DIN 1026- UlOO- S235JO: Perfi l U aço, h = 100 mm, de S235JO
w momento de resistência axial
m ' massa por unidade de comprimento
área transversal
momento de inércia
geométrico 12 º grau)
IJ,
Perfil T EN 10055 - T50 - S235JR: T de aço, h = 50 mm, de S235JR
Designação
i-!..
Cf. DIN EN 10056 (1998- 10)
·~
M ed idas para marcação
DIN 997
w,
d,
W2
mm
mm
mm
17
17
4,3
19
19
4,3
21
22
6,4
30
30
6,4
34
35
8, 4
38
40
11
45
45
11
60
60
13
70
70
17
80
75
21
y- y
Perfil U de aço, laminado a quente
x-
I
"' ,:
1
Para o eixo de flexão
X
b =h
r1 = .§..
1
1
Distância
do eixo
Dim ensões
emm m
_§_.,
s
Aço carbono estrutura l DIN EN 10025, ex.: S235JR
r= s
1
T
-C
-
-,sf
Li
⇒
Perfil L com lados diferentes, laminado a quente
Tipo de entrega: Comprim entos para pedido com limites de tolerância
usuais de ± 100 mm ou com lim ites de to lerância mais
estreitos ± 50 mm, ± 25 mm, ± 10 mm
X
:>-.
Designação
w momento de resistência axial
momento de inércia geométrico
Material:
"''I
~1- t
Q -1--. . P-2 %-,; ,: -x- - ~,r.,.1+1--e
Cf. DIN EN 10055 (1995-12)
147
w,
10
20
11
20
16
20
18
25
30
30
35
40
50
55
58
60
4,3
8,4
6,4
8,4
8,4
11
8,4
13
13
17
21
23
25
28
28
28
150x 75x 9
150 X 75 X 10
150x 75x 12
150x 75x 15
=>
150
150
150
150
75
75
75
75
Perfil L EN 10056-1 - 65 x 50 x 5 -S235J0: Aço em ângu lo com lados diferentes, a= 65 mm, b = 50 mm,
t = 5 mm , de S235JO
Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados
Vigas I largas e de largura média
A( em ângulo reto, lados iguais, laminado a quente
s
Cf. DIN EN 10056 (1 998-101
momento de inércia
geométrico (2 º grau)
Aço -carbono estrutural DIN EN 10025, ex.: S235JO
Tipo de entrega:
De 20 x 20 x 3 a 200 x 250 x 35, em comprimentos
fabricados ;, 6m < 12 m, comprimentos normais> 6 m
< 12 m ± 100 mm
r1 z t
1
1
20 X
2c1 25 X
2? 25 X
2~ 30 X
3(1 30 X
3Ô 35 X
3~ 40 X
Dimensões
emmm
a
s
cm 2
m'
kg/m
Dist âncias Para o eixo de flexã o
dos
X-X
y- y
eixos
e
lx = ly
Wx= Wy
cm
cm 4
cm 3
M edidas para a marcação
DIN 997
w,
W2
mm
mm
d1
mm
1,12
1,42
1,85
0,882
1, 12
1,45
0,598
0,723
0,762
0,39
0,80
1,02
0,28
0,45
0,59
12
15
15
4,3
6,4
6,5
3
4
4
30
30
35
3
4
4
1,7 4
2,27
2,67
1,36
1,78
2,09
0,835
0,878
1,00
1,40
1,80
2,95
0,65
0,85
1, 18
17
17
18
8,4
8,4
11
4d 45 X 4,5
4
4(' 40 X 5
40
40
45
4
5
4,5
3,08
3,79
3,90
2,42
2,97
3,06
1, 12
1, 16
1,25
4,47
5,43
7,14
1,55
1,91
2,20
22
22
25
11
11
13
4!lr 50 X 4
5C 50 X 5
5d 50 X 6
50
50
50
4
5
6
3,89
4,80
5,69
3,06
3,77
4,47
1,36
1,40
1,45
8,97
11,0
12,8
2,46
3,05
3,61
30
30
30
13
13
13
5 d~ 60 x 5
6
8
60
60
60
5
6
8
5,82
6,91
9,03
4,57
5,42
7,09
1,64
1,69
1,77
19,4
22,8
29,2
4,45
5,29
6,89
35
35
35
17
17
17
7
6
7
65
70
70
7
6
7
8,70
8, 13
9,40
6,83
6,38
7,38
1,85
1,93
1,97
33,4
36,9
42,3
7,18
7,27
8,41
35
40
40
21
21
21
6
8
8
75
75
80
6
8
8
8,73
11 ,4
12,3
6,85
8,99
9,63
2,05
2, 14
2,26
45,8
59, 1
72,2
8,41
11 ,0
12,6
40
40
45
23
23
23
80
90
90
10
7
8
15,1
12,2
13,9
11 ,9
9,61
10,9
2,34
2,45
2,50
87,5
92,6
104
15,4
14,1
16,1
45
50
50
23
25
25
90
90
100
9
10
8
15,5
17,1
15,5
12,2
13,4
12,2
2,54
2,58
2,74
116
127
145
17,9
19,8
19,9
50
50
55
25
25
25
100
100
120
10
12
10
19,2
22,7
23,2
15,0
17,8
18,2
2,82
2,90
3,31
177
207
313
24,6
29,1
36,0
55
55
50
80
25
25
25
120
130
150
12
12
10
27,5
30,0
29,3
21,6
23,6
23,0
3,40
3,64
4,03
368
472
624
42,7
50,4
56,9
50
50
60
80
90
105
25
25
28
150
150
12
15
34,8
43,0
27,3
33,8
4,12
4,25
737
898
67,7
83,5
60
60
105
105
28
28
'-4
Í1),
Aço carbono estrutura l DIN EN 10025, ex.: S235JR
Tipo de entrega:
Comprimentos padrão, 8 ma 16 m ± 50 mm com
h < 300 mm
8 ma 18 m ± 50 mm com h ;, 300mm
j
Para o eixo de fl exão
ll1 sig-
3
3
4
l2Q'l:20 X 12
120<1:;!0 X 12
13Q:1,p0 X 10
150 .,_;50 X 12
15011,j,0 X 15
150,_:
·-*
--
Material:
w-'
20
25
25
75' ·75 X
7fl ,80 X
80~80 X 10
80 :90 X 7
90 f.JO X 8
90 80 X 9
90 80 X 10
9o 1pox 8
1001/JO X 10
100:lpO X 12
100!1;20 X 10
X-
2
3
3
4
60 60 X
60 60 X
SQ,-,65 X
6!> ,70 X
70 -70 X
70 -75 X
<
~ I L EN 10056-1- 70 x 70 x 7 - S235.JO: Aço em ângulo reto com lados iguais a=70 mm t - 7 mm
e S235JO
'
' '
IPE
80
100
120
140
160
180
200
220
240
270
300
330
360
400
450
500
550
600
h
b
s
t
80
100
120
140
160
180
200
220
240
270
300
330
360
400
450
500
550
600
46
55
64
73
82
91
100
110
120
135
150
160
170
180
190
200
210
220
3,8
5,2
5,7
6,3
6,9
7,4
8,0
8,5
9,2
9,8
10,2
10,7
11,5
12,7
13,5
14,6
16,0
17,2
19,0
4,1
4,4
4,7
5,0
5,3
5,6
5,9
6,2
6,6
7, 1
7,5
8,0
8,6
9,4
10,2
11, 1
12,0
y- y
x-x
Dim ensões em mm
li IÇOO
,1'-
..... .-+-'
w
momento de resistência axial
m ' massa por unidade de comp rim ento
área tran sversa l
mom ento de in ércia
geométrico (2 º grau)
l
~ i--
r2 z _.!_
a
Di'; ;nação
s
~~
~
Material:
1
w,
w momento de resi stênci a axia l
m ' massa por unidade de comprimento
área transversal
Cf. DIN 1025-5 (1995-03)
v,, 1de largura mécfia (IPE), com superfícies de flange paralelas, laminadas a quente
s
cm 2
7,64
10,3
13,2
16,4
20,1
23,9
28,5
33,4
39, 1
45,9
53,8
62,6
72,7
84,5
98,8
116
134
156
r
5
7
7
7
9
9
12
12
15
15
15
18
18
21
21
21
24
24
m'
kg/m
6,0
8, 1
10,4
12,9
15,8
18,8
22,4
26,2
30,7
36,1
42,2
49,1
57,1
66,3
77 ,6
90,7
106
122
Wx
cm 3
20,0
34,2
53,0
77,3
109
146
194
252
324
429
557
713
904
1160
1500
1930
2440
3070
lx
cm 4
80, 1
171
318
541
869
1320
1940
2770
3890
5790
8360
11770
16270
23130
33740
48200
67120
92080
Wy
cm 3
3,7
5,8
8,7
12,3
16,7
22,2
28,5
37,3
47,3
62,2
80,5
98,5
123
146
176
214
254
308
ly
cm 4
8,5
15,9
27,7
44,9
68,3
101
142
205
284
420
604
788
1040
1320
1680
2140
2670
3390
w,
Perfil I DIN 1025 - IPE 300 - S235JR: Vigas I com largura m édia e superfícies de fl ange paralelas,
h = 300 mm, de S235JR
⇒
Vigas I largas, com su perfícies de flang e paralel as, laminadas a quente
1
.e:
M edidas para
marcação DIN 997
d,
mm
mm
6,4
26
8,4
30
8,4
36
11
40
13
44
13
50
13
56
17
60
17
68
21
72
23
80
25
86
25
90
28
96
28
106
28
110
28
120
28
120
w,
s
,_
l
,1--r1---J
~~
-
-~
X- -
.¼,_
Aço-carbono estrutural DIN EN 10025, ex.: S235JR
Tipo de entrega:
Comprimentos, 8 ma 16 m ± 50 mm com
h <300 mm
8 ma 18 m ± 50 mm com h ;, 300 mm
t
w, w
1
b
r, 2 . s
z
1
Para o eixo de fl exão
Desig nação
x- x
Dimensões em mm
IPB
100
120
140
160
180
200
w
Momento de resi stência axia l
m ' massa por unidade de comprimento
Material:
-i
. 1),
1
área transversa l
momento de in ércia
geométrico (2 º grau)
Cf. DIN 1025-2 (1995-11)
s
h
b
s
t
100
120
140
160
180
200
100
120
140
160
180
200
6
6,5
7
8
8,5
9
10
11
12
13
14
15
cm 2
26,0
34,0
43,0
54,3
65,3
78,1
m'
kg/m
20,4
26,7
33,7
42,6
51,2
61,3
lx
cm 4
450
864
1510
2490
3830
5700
Wx
cm 3
89,9
144
216
311
426
570
y- y
ly
cm 4
167
318
550
889
1360
2000
Wy
cm 3
33,5
52,9
78,5
111
151
200
M ed idas para
m arcação DIN 997
d,
w,
mm
mm
13
56
17
66
21
76
23
86
25
100
25
110
Para continuação da t abela, ver página 150
150
Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Pr,odutos acabados
Vigas I largas e estreitas
Perfis ocos
Vigas I largas, com superfícies de flange paralelas, laminadas a q ~e11te (continuação)
Designação
Para eixOd e flexão
Dimensões em mm
y- y
X-X
s
m'
lv
Wv
lx
Wx
t
cm 2 kg/m
cm 3
cm 4
cm 3 cm 4
16
2840
258
91
71,5
8090
736
17
106
327
83,2
11260
938 3920
17,5 118
395
93,0
14920 1150 5130
18
131
471
103
19270 1380 6590
19
149
571
117
25170 1680 8560
20,5 161
616
127
30820 1930 9240
21 ,5 171
646
134
36660 2160 9690
22,5 181
676
142
43190 2400 1 0140
24
198
721
155
57680 2880 1 0820
26
781
218
17 1
78890 3550 11720
28
239
842
187
107200 4290 12620
29
254
872
199
136700 4970 13080
30
270
212
902
171000 5700 13530
31
286
932
225
210600 6480 13980
32
306
963
241
256900 7340 14440
33
994
334
262
359100 8980 14900
35
371
291
494100 10980 15820 1050
16280
36
1090
400
3 14
644700 12890
Cf. DIN 1025-2 (1995-11)
Medidas para marcação DIN 997
Linha
Linh a dupla
única
w,
W2
W3
d1
120
25
96
35
25
106
40
25
110
45
25
120
45
28
120
45
28
120
45
28
120
45
28
120
45
28
120
45
28
120
45
28
120
45
28
120
45
28
120
45
28
126
45
28
130
40
28
130
40
28
130
40
28
IPB
220
240
260
280
300
320
340
360
400
450
500
550
600
650
700
800
900
1000
h
220
240
260
280
300
320
340
360
400
450
500
550
600
650
700
800
900
1000
⇒
Perfil I DIN 1025 - IPB 240 - S235JR: Vigas I largas com superfícies de fl ange paralelas, h = 240 mm, de
S235JR
Designação segundo EN (norma europe ia) 53-62 : HE 240 B
b
220
240
260
280
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
s
9,5
10
10
10,5
11
11,5
12
12,5
13,5
14
14,5
15
15,5
16
17
17,5
18,5
19
Vigas I estreitas, laminadas a quente
1
-e:
:s..
~11t
-~
0
,.J..t-'-"'71 4 %
X- ·
Cf. DIN 1025-1 (1995-05)
s área transversal
w momento de resistência axia l
I
m ' massa por unidade de comprimento
momento de inércia
geométrico (2 º grau)
,,..
,,.. ~ ~
Aço-carbono esrruttu ral DIN EN 10025, ex.: S235JR
Tipo de entrega:
Comprimentos, 8 rr, a 16 m ± 50 mm com h < 300 mm
8 ma 18 m ± 50 111m com h ?. 300 mm
li'+-,
w, 1 1 "'- 1 1
1
Designação
I
80
100
120
140
160
180
200
220
240
260
280
300
320
340
360
380
400
450
500
550
⇒
b
1
1
r1 = s
1
1
b
42
50
58
66
74
82
90
98
106
113
119
125
131
137
143
149
155
170
185
200
s
t
3,9
4,5
5,1
5,7
6,3
6,9
7,5
8, 1
8,7
9,4
10,1
10,8
11 ,5
12,2
13,0
13,7
14,4
16,2
18,0
19,0
5,9
6,8
7,7
8,6
9,5
10,4
11,3
12,2
13, 1
14, 1
15,2
16,2
17,3
18,3
19,5
20,5
21,6
24,3
27,0
30,0
r2 ~ 0,6 • s
X- X
s
h,
59
75
92
109
125
142
159
175
192
208
225
241
257
274
290
306
322
363
404
445
m'
y- y
Wx
lv
Wv
lx
cm 3
cm 2
cm 4
cm 3
kg/m
cm 4
19,5
6,29
7,57
77,3
3,00
5,94
34,2
12,2
4,88
10,6
8,34
171
54,7
14,2
21,5
7,41
11 , 1
328
8 1,9
18,2
35,2
10,7
14,3
573
117
22,8
54,7
14,8
17,9
935
161
83,3
19,8
27,9
21,9
1450
214
117
33,4
26,0
26,2
2140
278
162
39,5
31, 1
33, 1
3060
354
46,1
221
41,7
36,2
4250
442
288
53,3
51,0
41,9
5740
542
364
61,0
47,9
61,2
7590
653
451
69,0
72,2
54,2
9800
782
555
77,7
61,0 12510
84,7
923
674
98,4
86,7
68,0 15700
818
97,0
114
76,1
19610 1090
975
107
131
84,0 24010 1260
1160
118
149
92,4 29210 1460
147
1730
203
115
45850 2040
2480
179
268
141
68740 2750
3490
212
166
349
99180 3610
Perfil I DIN 1025 -1 180 - S235JR: Vigas / estreitas, h - 180 nm, de S235JR
"+
!
i
- ~~-+·
....
i
"'
X-
:s..
Material:
i
Tipo de entrega:
-+·- "'
-21
:s..
>f-
b ~
a
Aço-carbo no estrutural DIN EN 10025 ou
aço estrutural de grão fino DIN EN 10113
DIN EN 10210-2
Comprimentos fabricados de 4 ma 16 m,
dimensões de perfil a x a= 20 x 20 a
400 X 400
DIN EN 10219-2
Comprimentos fabricados de 4 m a 16 m,
dimensões de perfil a x a= 20 x 20 a
400 X 400
DIN EN 10210 e DIN EN 10219 também contêm perfis circulares junto com quadrados e retangulares
Perfis ocos quadrados e retangulares, soldados, processados a quente Cf. DIN EN 10210-2 (1997-11)
lllmensão
nomin al
8 X a
8X b
mm
40 X 40
50 X 50
60 X 60
50 X 30
60 X 40
80 X 40
⇒
Massa por
Seção
Espessura unidade de
comprida parede
menta transversal
s
m'
kg/m
cm 2
mm
s
3,0
4,0
2,5
3,0
3,0
4,0
5,0
3,0
4,0
3,0
4,0
4,0
5,0
6,0
4,0
5,0
3,41
4,39
3,68
4,35
5,29
6,90
8,42
3,41
4,39
4,35
5,64
6,90
8,42
9,87
8,78
10,8
4,34
5,59
4,68
5,54
6,74
8,79
10,7
4,34
5,59
5,54
7,19
8,79
10,7
12,6
11,2
13,7
Momentos de inércia geométrico e de resistência
M edidas para
marcação DIN 997
w,
d,
mm
22
28
32
34
40
44
48
52
56
60
60
64
70
74
76
82
82
94
100
110
mm
6,4
6,4
8,4
11
11
13
13
13
17
17
17
21
21
21
23
23
23
25
28
28
y-y
Wx
Wy
lx
cm 4
cm 3
lv
cm 4
cm 3
9,78
11,8
17,5
20,2
36,2
45,4
53,3
13,6
16,5
26,5
32,8
68,2
80,3
90,5
140
167
4,89
5,91
6,99
8,08
12, 1
15, 1
17,8
5,43
6,60
8,82
10,9
17,1
20, 1
22,6
27,9
33,3
9,78
11 ,8
17,5
20,2
36,2
45,4
53,3
5,94
7,08
13,9
17,0
22,2
25,7
28,5
46,2
54,3
4,89
5,91
6,99
8,08
12, 1
15, 1
17,8
3,96
4,72
6,95
8,52
11, 1
12,9
14,2
18,5
21,7
s
40 X 40
80 X 80
40 X 20
60 X 40
80 X 40
100 X 40
⇒
lp
cm 4
15,7
19,5
27,5
32,1
56,9
72,5
86,4
13,5
16,6
29,2
36,7
55,2
65,1
73,4
113
135
Wo
cm 3
7,10
8,54
10,2
11 ,8
17,7
22,0
25,7
6,51
7,77
11,2
13,7
18,9
21 ,9
24,2
31 ,4
36,9
Perfil oco DIN EN 10210 - 60 x 60 x 5 - S355J0: perfil oco quadrado, a= 60 mm, s = 5 mm, feito de S355JO
Dimensão
Densidade
no mi nal
Seção
Espessura de massa
ax a
linear
da parede
transversal
m
'
ax b
s
mm
kg/m
mm
cm 2
30 X 30
para torção
para eixos de flexão
X-X
Perfis ocos quadrados e retangulares, soldados, processados a frio
1
Para eixo de fl exão
Dimensões em mm
h
80
100
120
140
160
180
200
220
240
260
280
300
320
340
360
380
400
450
500
550
1
r,.
-- X ~
Material:
-5'
:s..
-9
100 X 50
·-
151
Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados
2,0
2,5
3,0
2,0
2,5
3,0
4,0
3,0
4,0
5,0
2,0
2,5
3,0
3,0
4,0
5,0
3,0
4,0
5,0
3,0
4,0
5,0
1,68
2,03
2,36
2,31
2,82
3,30
4,20
7,07
9,22
11,3
1,68
2,03
2,36
4,25
5,45
6,56
5,19
6,71
8,13
6,13
7,97
9,70
2,14
2,59
3,01
2,94
3,59
4,21
5,35
9,01
11,7
14,4
2,14
2,59
3,01
5,41
6,95
8,36
6,61
8,55
10,4
7,81
10, 1
12,4
Cf. DIN EN 10219-2 (1997-11)
Momentos de in ércia geométrico e d e resistênc ia
para eixos de flexão
para torção
y-y
X-X
Wx
Wy
Wo
lx
cm 4
cm 3
ly
cm 4
cm 3
lp
cm 4
cm 3
2,72
3,16
3,50
6,94
8,22
9,32
11,1
87,8
111
131
4,05
4,69
5,21
25,4
31,0
35,3
52,3
64,8
75, 1
92,3
116
136
1,81
2,10
2,34
3,47
4, 11
4,66
5,54
22,0
27,8
32,9
2,02
2,35
2,60
8,46
10,3
11,8
13, 1
16,2
18,8
18,5
23,1
27,1
2,72
3, 16
3,50
6,94
8,22
9,32
11 , 1
87,8
111
131
1,34
1,54
1,68
13,4
16,3
18,4
17,6
21,5
24,6
21,7
26,7
30,8
1,8 1
2,10
2,34
3,47
4,11
4,66
5,54
22,0
27,8
32,9
1,34
1,54
1,68
6,72
8, 14
9,21
8,78
10,7
12,3
10,8
13,3
15,4
4,54
5,40
6,15
11 ,3
13,6
15,8
19,4
140
180
218
3,45
4,06
4,57
29,3
36,7
42,8
43,9
55,2
65,0
59,0
74,5
87,9
2,75
3,20
3,58
5,23
6,21
7,07
8,48
33,0
41,8
49,7
2,36
2,72
3,00
11,2
13,7
15,6
15,3
18,8
21,7
19,4
24,0
27,9
Perfil oco DIN EN 10219 -60 x 40 x 4 -S355J0: perfil oco retangular, a = 60 mm, b = 40 mm, s = 4 mm,
feito de S355JO
Ciê ncia dos m ateriais: 4.4 Aços, Produtos acabados
Ci ência dos m at eri ais: 4.5 Trat amento térmico
Massa por unidade de comprimento e de área
Diagrama de equilíbrio Ferro-Carbono
152
153
Massa por unidade de comprimento 11 (valores de tabela para aço com densidade Q = 7,85 kg/dm3)
m' massa por unidade de comprimento
d diâmetro
a comprimento do lado
Arame de aço
d
m'
mm
kg/ 1000 m
d
mm
m'
kg/ 1000 m
SW abertura de chaves
Barra redonda de aço
m'
d
mm
kg/ 1000 m
d
mm
m'
kg/m
m'
d
mm
kg/m
d
mm
m'
kg/m
0,10
0,062
0,55
1,87
1,1
7,46
3
0,055
18
2,00
60
22,2
0,16
0,158
0,60
2,22
1,2
8,88
4
0,099
20
2,47
70
30,7
0,20
0,247
0,65
2,60
1,3
10,4
5
0,154
25
3,85
80
39,5
0,25
0,385
0,70
3,02
1,4
12,1
6
0,222
30
5,55
100
61,7
t
0,30
0,555
0,75
3,47
1,5
13,9
8
0,395
35
7,55
120
88,8
l" 1100 L - - ---+- - ---.tJ-!-- - - - + - - - --i1--+-----+-----t-- -1
0,35
0,755
0,80
3,95
1,6
15,8
10
0,617
40
9,86
140
121
ió'
0,40
0,986
0,85
4,45
1,7
17,8
12
0,888
45
12,5
150
139
0,45
1,25
0,90
4,99
1,8
20,0
15
1,39
50
15,4
160
158
0,50
1,54
1,0
6,17
2,0
24,7
16
1,58
55
18,7
200
247
Barra quadrada de aço
a
mm
m'
m'
kg/m
a
mm
kg/m
a
mm
m'
sw
m'
sw
m'
sw
m'
kg/m
mm
kg/m
mm
kg/m
mm
kg/m
6
0,283
20
3, 14
40
12,6
6
0,245
20
2,72
40
10,9
0,502
22
3,80
50
19,6
8
0,435
22
3,29
50
17,0
10
0,785
25
4,9 1
60
28,3
10
0,680
25
4,25
60
24,5
12
1,13
28
6,15
70
38,5
12
0,979
28
5,33
70
33,3
14
1,54
30
7,07
80
50,2
14
1,33
30
6,12
80
43,5
16
2,01
32
8,04
90
63,6
16
1,74
32
6,96
90
55,1
18
2,54
35
9,62
100
78,5
18
2,20
35
8,33
100
68,0
~ ..._;;c-~ _-~ .,,.,_7 ___ cementita
'\)!;;;.._--+----P~--+----r--""'9F
~ 1000
aust enit a +glóbulos de
perlita sobre cementita
+ led eburita
(+ grafita)11
E. 911
la,
Perfil
Página
Perfil
T
EN 10055
146
Oco
Ângulo reto, lados iguais
EN 10056- 1
148
Ângu lo reto, lados desigua is
EN 10056- 1
147
-l!5 1
.'.:] 1
EN 10210-2
151
Oco
EN 102 19-2
151
Barras redondas de alumínio
DIN 1798
169
u
DIN 1026-1
146
Barras quadradas de alumín io
DIN 1796
169
DIN 1025-5
149
Barras retangulares de alumín io DIN 1769
170
Vigas I IPB
DIN 1025-2
149
Tubos redondos de alumínio
DIN 1795
171
Vigas I, estreitas
DIN 1025-1
150
U de alumínio
DIN 9713
171
Teor de carbono
m"
s
m"
s
m"
bo no se separa na forma de grafita.
Tratamento térmico de aço
Microestruturas de aços-carbono
Teor de carbono e est rutura crist alina:
Causticante: 3% ácido nítrico/solução de álcool
Ampliação aproximadamente: 500: 1
1100
ºC
recozimento para difusão
1-------------------~-
1
austenita
t
s
m"
mm
kg/m 2
mm
kg/m 2
mm
kg/m 2
mm
kg/m 2
mm
kg/m 2
mm
kg/m 2
0,35
2,75
0,70
5,50
1,2
9,42
3,0
23,6
4,75
37,3
10,0
78,5
0,40
3, 14
0,80
6,28
1,5
11,8
3,5
27,5
5,0
39,3
12,0
94,2
0,50
3,93
0,90
7,07
2,0
15,7
4,0
31,4
6,0
47,1
14,0
110
0,60
4,71
1,0
7,85
2,5
19,6
4,5
35,3
8,0
62,8
15,0
118
6,67
11 Pa ra tipos de ferro com teor de carbono acima de 2,06% (ferro fundido) e teor ad iciona l de Si, uma parte do car-
900
m" massa por unidade de área
s
-----
eutético
ferro fund ido
eutetóide
aço
Chapas
m"
- - --1--
2,06
Massa por unidade de área 11 (valores de tabela para aço com densidade Q = 7,85 kg/dm 3 )
s
K
1 perlita +glóbulos de perlita
1sobre cem entita + ledeburita
(+ grafita) 11
-+---
Página
Vigas I IPE
s espessura da chapa
Ledeburita + cemen t ita
ro
( + grafit a) 11
] 1 - - - - - - , 1 - - - - - - - - , - - - -----1
·'= 1
Linha 723 ºC
'.
Massa por unidade de comprimento de outros perfis
m"
austen ita
Barra sextavada de aço
8
s
1200 L -----1----~~+c',~".'..c.-='..c:.--':'.:~é'..'..'.=-
0,1 % C
Ferrita
0,45 % C
Ferrita + Perlita
p
700
600
faixa de temperatura
1
1
1
faixa de temperatura: Recozime~to para alí~io ~e t:nsões
Recozimento de recnsta l1 zaçao
1
fe rrita + perlita
perlita
perlita + cementita
500 li---~ :__~-~ -- ~ -~ - ~ --~
O
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2 % 1.4
11 Os valores da tabela podem ser ca lcu lados para um material diferente, através da re lação de sua densidade com
teor de carbono ~
a densidade do aço (7,85 kg/dm 3 ).
Exemplo: Chapa com s = 4,0 mm de AIMg 3 Mn (densidade 2,66 kg/m3). Na tabela: m" = 31,4 kg/m 2 para aço.
AIMg 3 Mn: m" = 31,4 kg/m 2 . 2,66 kg/dm 3 /7,85 kg/dm 3 = 10,64 kg//m 2
1
1,3 o
Perlita + glóbulos
de perlite sobre
cementita
Ciência dos materiais: 4.5 Tratamento térmico
•MIJ..-.1,-
llpll do aço
Aquecer e manter na temperatura de recozimento
Para norma lizar estrut uras d u, .•1 hu
transformação estrutura/ (austenita)
em produtos lam inados, fundido• ui
dos e forjados
Resfriamento contro lado at é a tempe ratu ra
Temperatura de
moldagem
âž”
ambiente
llif lMl,ilO
estrutu ra norma l de g rão fino
Recozimento doce
~Recozer~
~=>~
• Aquecer até temperatura de recozimento e
mantê-la ou osci lar o recozimento
âž” esferoidização da cementita
Resfriar até a temperatura ambiente
1irc,•l:.I â–  ..-
1111:.lllr.~...,.-,;.J._'11}...... W:.J â– â–  l:.Jllt:(
t 11 11 nto térmico de aços-carbono para aplicações a frio
Normalização, recozimento normal
âž”
155
Ciênci a dos materiais: 4.5 Tratamento t érmico
Para melhorar a deformabilidn(lo n f1h
usinabi lidade com remoção do <:nvm 11
a tempe rabilidade; pode ser u OI I• t• ,
todos os aços.
Nú mero
do
materia l
Recozimento doce
ºC
Temperatura
Dureza
HB
ºC
max.
1
Cf. DIN EN ISO 4957 (2001-021
Dureza superficial em
Têmpera/Endurecimento
HRC =
TempeProfunDepois
Depois do
d idade Endureratura
Refrigeda
têmreven ido 2I a
endureci- cimento
rante
100 200 300
ºC
menta 11 tota l de para
ºC
ºC
ºC
mm
0mm
li
1111
1.1730
1.1520
1000 ... 800 680 ... 710
207
183
800 ... 820
790 ... 810
água
3,5
3,0
15
10
58
64
58
63
54
60
48
53
!li
,11
1I ti
1.1525
1. 1535
1.1545
1050 ... 800
1050 ... 800 680 ... 7 10
1000 ... 800
192
207
2 12
780 ... 800
770 ... 790
770 ... 790
água
3,0
10
64
64
65
64
64
64
60
61
62
54
54
56
Recozimento para alívio de tensões
• Aquecer e manter na t emperatura de recoziPara reduzi r tensões em peças ool11n, I•
mento (abaixo da transição de estrutura)
fund idas e fo rjadas; pode ser u d11 1•••
âž” alívio de tensão por deformação plástica das todos os aços
peças
1 ' " ,li metros de 30 mm
I11I11poratu ra d e reve nido é defin ida de acordo com a aplicação e a dureza desejada . Norma lmente, os aços são
r 1111111 Idos co m recoz imento doce.
1 l nlll
Resfriar até a temperatu ra ambiente
nto térmico de aços-liga para aplicações a frio e a quente e de aços rápidos
Cf. DIN EN ISO 4957 (2001 -021
Têmpera/Endurecimento
Aquecer e manter na temperatura de
Para peças submetidas a ten s O Pot ,1..
endurecimento _
g~aste, p. ex, ferramentas, m o ln , i,I lln•
âž” t~ansformaçao estrutura l (austenita)
fo rmas de pr~nsa; aços adequado• jlHI
Resfriar bruscam ente, temperar em óleo, água, ar tratamento term Ico com e > O, %, ,,,.
-> estrutura fi na, quebradiça
C70U, 102Cr6, C45E, HS6-5-2C,
Cem entar âž” transfo rmação da martensita,
X38CrMoV5-3
ma ior res istência com boa robustez
Refi no
• Aquecer e manter na temperatura de
U sadas norma lmente para p ç 1
e nd urecimento _
.
su1eItas a solicitações dmâmi o t 11111
âž” t~ansfo rmaçao estrutural (austenita)
a lta r esistência e boa e lasticid o(ht, f'
Resfriar bruscam ente, temperar em óleo, água, ar ex., eixos, engrenagen s, paraíu II N
-> estrutura fina, frági l (martensita), para peças a9os refinados, ver pág ina 133, 1~ 11 •
maiores, _estrut ura de grão fina (estados
nitretados, ver pág ina 134, aço pm
in~ermed1a ri os)
endu~e~1mento por c hama e in(lu~ 11
Reven ir em temperaturas mais altas que a do
ver pag ina 134, aços para molo ,utt
endurecimento
n áveis, ve r pág ina 138.
âž” redução de martensita, estrutura fina maior
resist ência com boa robustez
'
Carburar as peças usinadas na camada periférica
Resfriar até a temperatura ambiente
~~
âž” estrutura norma l (ferrita, perlita, carburetos)
T~mperar/endurecer (para o procedimento, ver
tempera/endurecimento)
âž”
a,
"'
J- --~"'-.>.L_- . >.
Tempo ~
endurecimento da periferia : aq uecer até a
temperatura de endurecimento da periferia
endurecimento do núcleo: endu recer até a
tempe ratu ra de endurecimento da área do
núcleo.
Pra peças com superfícies resiston turt ,.
desgaste, alta resistência à fadiga o t1un
resistência do núcleo, p. ex., engronu
gens, eixos, parafusos;
Endurecimento superficial: alta roslul 11
eia a desgaste, baixa resist ência cio
núcleo
Endurecimento do núcleo: alta resl ti l 11
eia do núcleo, superfície du ra frágil;
cementados, ve r página 133,
aços de corte livre, ve r página 134 .
tt~•••
Nitretação
ib
~
'º
.
"'11.11
1MoV12
1.2834
1.2379
1050 ... 850
7 10 ... 750
800 .. . 850
212
255
780 .. . 800
1010 ... 1030
água
ar
68
63
64
61
56
59
48
58
40
58
36
56
111< 1W12
1 11111 VH
1050 .. . 850
800 ... 840
680 .. . 720
7 10 ... 750
255
229
223
960 ... 980
780 ... 800
830 .. . 850
ó leo
"' 1 ,11
1.2436
1.2842
1.2067
64
65
65
62
62
62
60
56
57
58
50
50
56
42
43
52
40
40
1•'1 ,VII
li 1M11V5-1
1.2550
1.2343
1050 ... 850
11 00 ... 900
7 10 .. . 750
750 ... 800
229
229
900 ... 920
101 0 .... 1030
ó leo
62
53
60
52
58
52
53
53
48
54
46
52
1.3343
1.3207
1.3247
11 00 ... 900
770 ... 840
269
302
277
1200 ... 1220
1220 .. . 1240
11 80 .. . 1200
ó leo,
ba nh o
quente,
ar
64
66
66
62
61
62
62
61
62
62
62
61
65
66
68
65
67
69
~
li 1 ,, J(
li Ili 4 10
li
'i 1 H
1 1t II1111po de austenitização é o tempo de permanência na tempe ratura de endu reci mento, que é de aproximada11111111 25 m i n para aços com aplicação a fri o e de aproximadamente 3 minutos para aços rápidos. O aquecimento
11 nliza do em etapas.
1 A1,11 rá pi dos são reven idos, no mínimo, duas vezes a 540-570ºC. O tempo de permanência nesta tempe ratura é
ti, , 11 0 mín im o, 60 m i nutos.
Cementação
carburar
Temperatu ra Recozimento doce Têmpera/Endurecimento
l lpo de aç o
Dureza superficia l em HRC =
Núme ro de mo ldaTempe- Du reza
TempeRefrigedepois do reven ido 2I a
1 •111 11111,
gem
HB
do
ratura
ratura 11
rante Depois da 200 300 400 500 550
ºC
ºC
ºC
ºC
ºC
ºC
ºC
material
max.
têmpera ºC
Recozer as peça~, norma lmente já acabadas, em
Para peças com superfícies resist nl m•
atmosferas que li beram nitrogên io
de~ga~ste'. alta resistê ncia à fadig a o 1)011
âž” formação de nitretos resistentes a desgast e
res rstencIa a t emperatu ras, p. ex., v lv11
e a temperaturas
las, hastes de pistão, fusos; aços nit1t11t1
dos, ver página 134
Resfriamento em ar parado ou em fluxo de
nitrogênio
Tempo ~
11 Temperaturas de recozer e reven ir, me ios de resfriamento brusco e va lo res de dureza alcançáveis: p.
15 5 a 1
"
t 11~nto térmico de aços cementados
Cf. DIN EN ISO 1084 (1998-06)
l l po de aço 11
1 1111
1 11,1
rremperatura
Resfriamento brusco da face frontal
Endurecimento
de
Dureza HRC em distâ ncia
Temperatu ra rremperatura
carburação de endure- de endure- Reven ido RefrigeNúmero
ra
nte
Temp.
c imento do cimento da
do
ºC
núcleo
pe rife ri a
ºC
ºC
material
ºC
ºC max.2l 3mm 5 mm 7mm
1.1121
880 ... 920
ág u a
1.1 141
I/I1 I
l t1M11 Cr5
1.70 16
1.713 1
JIIMnCr5
IIMn r4
1.7147
1.7321
1/1 1NI6 6
l liNIL11 3
1.59 18
1.5752
llt lunação
860- --900
780 .. . 820
880 ... 980
830 ... 870
840 ... 880
150 .. . 200
ó leo
880
870
47
47
44
46
40
44
33
41
870
9 10
49
49
49
47
48
44
46
41
870
880
47
48
47
48
46
48
45
47
45
48
42
48
860 ... 900
920
49
48
IIN IC. 1M o2-2
1.6523
830 ... 870
860
48
48
1111 rNIMo7 -6
1.6587
li 1) m esmos va lores se aplicam a aços com conteúdo controlado de enxofre, p . ex., Cl OR, 20 MnCrS5
,, 1 11111 0 aços com endurecibi l idade norma l (+ H) a uma distância de 1,5 mm da face fro nta l.
157
Ciência dos materiais: 4.5 Tratamento térmico
156
Ciência dos materiais: 4.5 Tratamento térmico
Aços nitretados, Aços de corte livre, Ligas de alumínio
Endurecimento por chama e indução, Aço refinado
NormalizaTipo de aço
Temperatura
ção/recozi Número de transfor- Recozimen - menta norDesignação
do
mação
to doce
ma l
ºC
ºC
materia l
ºC
Endurecimento
na água
no óleo
ºC
ºC
Cf35
Cf45
Cf53
Cf70
1.1183
1.1193
1.1213
1.1249
1100 ... 850
1100 ... 850
1050 .. . 850
1000 .. . 800
650 ... 700
860 ... 890
840 ... 870
830 ... 860
820 .. . 850
840 ... 870
820 ... 850
805 ... 835
790 .. . 820
45Cr2
38Cr4
42Cr4
1.7005
1.7043
1.7045
1100 .. . 850
1050 ... 850
1050 ... 850
650 ... 700
680 ... 720
680 .. . 720
840 ... 870
845 ... 885
840 ... 880
41CrMo4
49CrMo4
1.7223
1.7238
1050 ... 850
680 ... 720
840 .. . 880
Tipo de aço 11
Norma lização
ºC
C22
C25
C30
C35
C40
C45
C50
C55
C60
28Mn6
38Cr2
46Cr2
34Cr4
37Cr4
41Cr4
25CrMo4
34CrMo4
42CrMo4
50CrMo4
51CrV4
36CrNiMo4
34CrNiMo6
30CrNiMo8
36NiCrMo16
880 ... 920
880 ... 920
870 .. . 910
860 ... 900
850 .. . 890
840 ... 880
830 ... 870
825 .. . 865
820 .. . 860
850 ... 890
-
1.0402
1.0406
1.0528
1.0501
1.0511
1.0503
1.0540
1.0535
1.0601
1.1170
1.7003
1.7006
1.7033
1.7034
1.7035
1.7218
1.7220
1.7225
1.7228
1.8159
1.6511
1.6582
1.6580
1.6773
na água
Dure, n
ºC
HRC mln .
850 ... 880
830 ... 860
815 ... 845
-
550 ... 660
850 ... 930
820 .. . 900
805 ... 885
790 ... 870
51
55
57
60
820 ... 850
825 .. . 855
820 ... 850
830 .. . 860
835 .. . 865
830 ... 860
550 ... 660
540 ... 680
540 ... 680
820 .. . 900
825 ... 905
820 ... 900
55
53
54
820 ... 850
830 ... 860
540 ... 680 820 ... 900
54
56
Refino
Temperar31
ºC
+H
+HH
+HL
Revenir 4 '
-
-
-
-
870
870
850
850
830
830
48 .. . 58
51...60
55 ... 62
56 ... 63
58 .. . 65
60 .. . 67
45 .. . 54
51 ... 59
54 ... 63
49 ... 57
51 ... 59
53 ... 61
44 ... 52
49 ... 57
53 ... 61
58 ... 65
57 ... 65
51.. . 59
50 .. . 58
48 .. . 56
50 ... 57
51...58
54 ... 60
57 .. . 62
58 .. . 63
60 .. . 65
62 ... 67
48 .. . 54
54 ... 59
57 ... 63
52 ... 57
54 ... 59
55 ... 61
47 .. . 52
52 ... 57
56 ... 61
60 ... 65
60 ... 65
54 .. . 59
53 ... 58
51...56
52 ... 57
48 .. . 55
51 .. . 57
55 .. . 60
56 ... 61
58 ... 63
60 ... 65
45 .. . 51
51...56
54 ... 60
49 ... 54
51...56
53 ... 58
44 ... 49
49 ... 54
53 ... 58
58 ... 63
57 ... 62
51...56
50 ... 55
48 .. . 53
50 .. . 55
850
850
850
850
ºC
860 ... 900
860 .. . 900
850 .. . 890
840 ... 880
830 ... 870
820 .. . 860
810 .. . 850
805 ... 845
800 .. . 840
830 .. . 870
830 .. . 870
820 ... 860
830 ... 870
825 ... 865
820 ... 860
840 ... 880
830 ... 870
820 ... 860
820 .. . 860
820 .. . 860
820 .. . 850
830 .. . 860
830 ... 860
865 ... 885
Número
do
materia l
Tratamento de nitretação 11
Tratamento térmico antes da nitretação
Refino
Tempera- Nitretação NitrocarbuTêmpera
Temperatura
Dureza 5l
rização
por gás
tura de
Temperade recoziRefrigerante revenido 31 41
tura 21
menta doce
HV1
ºC
ºC
ºC
ºC
ºC
870 ... 970
650 ... 700
1.8516
J4CrMo 13-6
800
870 ... 930
650 ... 700
1.8515
I1CrMo12
870 ... 930
650 .. . 750
1.8505
I1CrAIMo7-10
800
870 ... 930
680 ... 720
1.8519
I1CrMoV9
570 ...
500 .. .
580 ...
óleo ou
870 .. . 970
680 ... 720
1.8522
1ICrMoV 12-9
650
600
700
950
água
870 .. . 930
650 .. . 700
1.8550
14CrAIN i7- 10
950
870 ... 930
650 .. . 750
1.8509
41CrAIMo7-10
870
...
970
680
...
720
1.8523
40CrMoV 13-9
950
..
.
930
870
650 .. . 750
1.8507
14CrAIMo5-10
li O te m po de nitretação depende da profundidade de dureza por nitretação desejada.
11 O tem po de austenitização é de no mín imo 0,5 hora.
11 O tem po de revenido é de, no mínimo, 1 hora .
.
_
11 A tem peratura de têmpera não deve ser inferior a 50ºC acima da temperatura de rntretaçao.
•1 Dureza da superfície nitretada .
Cf. DIN EN 10087 (1999-01)011
Refrigerante
850
-
Ih uignação
Cf. DIN EN 10083 (1996- 101
Dureza HRC
-
Ti po de aço
Endurecimento
da periferia
Revenido
ºC
Resfriamento brusco da face frontal
Número
Designação
do
material
Cf. DIN 17212 (1972-0I)
Refino
Tratamento térmico de aços refi nados
Cf. DIN EN 10085 (2001 -01
Ir tam ent o térmico de aços nitratados
Tratamento térmico de aços para endurecimento por chama e indução
ºC
Tratam ento térmico de aços de corte livre
água
água ou ó leo
óleo ou água
água ou óleo
óleo ou água
óleo ou água
água ou óleo
ó leo ou água
ó leo ou água
água ou óleo
ó leo ou água
óleo ou água
óleo
óleo
ó leo ou água
ó leo
óleo
ar ou ó leo
550 ... 660
Aços de corte livre cementados
550 .. . 660
Tipo de aço
Número
do
Desig nação
material
1.0721
1.0722
1.0725
Temperatura
de carburação
ºC
Temperatura de Temperatura de
endurecimento endurecimento
da periferia
do núcleo
ºC
ºC
550 .. . 660
10S20
10SPb20
15SM n 13
540 .. . 680
Tratamento térmico de aços de corte livre refinados
540 .. . 680
Tipo de aço
Número
do
Desig nação
materia l
880 .. . 980
Temperatura
de têmpera
ºC
880 .. 920
Refrigerante 11
780 ... 820
Temperatura de
refino
ºC
Temperatura
de revenido 21
ºC
Refrigerante 11
ºC
Água, ó leo,
emu lsão
150 ... 200
Refinado 31
Re
N/mm 2
Rm
N/mm 2
A
%
630 ...
1.0726
15
35S20
430
860 ... 890
780
água
1.0756
35S Pb20
ou
ó
leo
1.0764
14
36SM n14
460
850 ... 880
1.0765
36S M nPb14
540 .. . 680
1.0760
15
700 ...
38SM n28
460
850 .. . 880
1.0761
38S M nPb28
850
ó leo
1.0762
16
44S M n28
480
ou água
840 .. . 870
1.0763
44SM nPb28
12
490
1.0757
46S20
11 A esco lha do meio refrigerante depende do formato da peça. 21 Tempo de revenido de, no mínimo, 1 hora.
31 Os va lores se aplicam a diâmetros 1O < d < 16.
540 .. . 680
540 ... 680
540 .. . 660
540 .. . 660
550 ... 650
11 Os mesmos valores se aplicam a aços-ca rbono nobres , p. ex., C22E e aços com teor controlado de enxofre, p. ex.,
C35R, 25CrMoS4.
21 Requi sitos de temperabilidade : +H temperabilidade no rmal, +HH, +HL: temperabi lidade limitada
3 ) A faixa de temperatura inferior se aplica ao resfriamento brusco em água, a faixa superior se ap lica ao resfriamento
Endurecimento de ligas de AI
brusco em ó leo.
4 ) Tempo de revenir de, no mínimo, 60 minutos.
t -70
60
u 50
Desig nação
Z'.2; C 35E
70
60
.))
50
1~
\;r\
~ 30
o:
:r: 40
Z'.2; 37Cr4+ HH
- - S'.::S: 37Cr4+HL
Z2 0 ,._
40
(1J
::,
TI
20
Liga EN AW-
30
\ ~ .,__
o 5 1 O 15 20 25 30
200
~
' ...... .::,..:::
/ 77
~~
5 1 O 1 5 2 0 25 30 35
profundidade de endu recimento - - -
-
Z'.2; 5 1CrV4+HH
S'.::S: 5 1CrV4+ HL
60 ,
' / //, V//
'// ,/j' ·0
--.;;
:,(X
~
50
~ ~~
~ "'-"
70
40
~ ~ l".c.i .7--7-,
!'-_"
AI Cu4MgSi
AI Cu4SiMg
AI MgSi
AI Mg Si1MgMn
AI Zn 4,5Mg1
AI Zn5,5MgCu
AI Si7Mg 11
,/',,/V
v'\
x'x'
-:...::.: ~ 0-_'\ ~
30
20
Número do
materia l
2017
2014
6060
6082
7020
7075
42000 11
Temperatura Envelhecimento artificial Tempode
(sob calor)
Tipo de
envelhecide recozimen
Temperatura Tempo de menta natural
envelhecito com saiuºC
manutenção
mento 21
dias
ção ºC
h
5 .. . 8
T4
500
T6
5 ... 8
T4
8 .. .
480 ...
525
T6
24
540
T6
470
T6
4
525
T4
Envelhecido
Rm
A
N/mm 2
%
390
420
130
280
210
545
250
12
8
15
6
12
8
1
11 Liga fund ida de alumínio EN AC-A I SiMg ou EN AC 42000.
_
_
.
. ..
21 T 4 recozida em solução e envelhecida natu ralmente; T6 recozida em so luçao e envelhecida art1f1c1a \mente.
o 5 1 O 1 5 2 0 25 30 35 40 45 50
1
158
Ciê ncia dos M ateri ais: 4.6 Ferro fu ndido
159
Ci ência dos material: 4.6 Ferro fundido
Classificação de Materiais de Ferro Fundido
Os materiais de fe rro fundido são referenciados através de uma designação ou de um número de materi al.
Exemplo:
Ferro fundido com grafita em lamelas, resistência à tração Rm = 300 N/mm2
Designação
EN-GJ L-300
llp11
Norma
Exemplos/
número de
material
111111 grafita
t,,11111lor
DIN EN
1561
EN-GJ L-150
(GG-15) 1I
EN-J L 1020
100 a 450 Fundibi lidade muito boa, boa Para peças complexas com
mu itos contornos, m uito ver
resistência à compressão,
capacidade de amortecimen- sáteis em suas aplicações
to, propriedades de funcioEstruturas de máqu inas,
namento de emergência e
compartimentos de engrena
boa resistênc ia à corrosão
gens
111111 grafita
11rnlular
DIN EN
1563
EN -GJS-400
(GGG-40) 11
EN-JS1030
350 a 900 Fundibilidade muito boa,
alta res istência mes m o sob
carga dinâmica, superfície
endurecível
construção de mot or
200 a 600 Fund ibil idade mu ito boa,
alta resistência sem adições caras de liga
Peças automotivas, constru ção de motor, compartimentos de engrenagem
Designações de material
Exemplo de designação:
GJ
GJ
GJ
GJ
GJ
GJ
GJ
Estrutura da
grafita
(letra)
L
Grafita em
lamelas
s Grafita em
nódulos
M Carbono de
têmpera
V Grafita
vermicular
N Sem grafita
y Estrutura
especial
350
HB155
350-22U
450-6
360-12
HV600(XCr14)
XNiCuCr15-6-2
B
W
A
Microestrutura ou
macroestrutura
(letra)
A
austenita
F ferrita
p perlita
M martensita
L ledeburita
resfriado
bruscamente
T refinado
B recozido sem
descarbonetação
w recozido com
descarbonetação
o
W
Ferro fundido com g rafita em lamelas
Ferro fundido com grafita em lamelas
Ferro fundido com grafita em nódu los
Ferro fundido ma leável - cinzento
Ferro fundido ma leável - branco
Ferro fundido resistente a desgaste
Ferro fund ido austenitico
Propriedades mecânicas ou
composição química
(números/letras)
Requisitos
adicionais
Propriedades mecânicas
350
res istência à tração mín ima Rm em N/mm2
350-22 alongamento adicional na ruptura A em %
~}
Amostra f undida separadamente
HB1 55 dureza máxima
Exemplos de aplicação
1 11 0 fundido
Número do material
EN-JL 1050
As designações de material têm até seis caracteres sem espaços,
começando com EN (Norma europeia) e GJ (ferro fundido; 1 ferro)
EN
EN
EN
EN
EN
EN
EN
Resistêneia à traPropriedades
ção Rm
N/mm 2
D Peçadefu
bruta
H Peça de fundi
ção com trata
mento térmico
W Soldável
Z Requisitos
ad icionais
DIN EN
1560
EN-GJV-200
1, 110 íun dido
l111l11ltico
DIN EN
1564
EN-GJS-800-8
EN-JS 1100
800
a
1400
O tratamento térmico e o
resfriamento controlado
produzem bai nita e austenita com alta res istência com
boa tenacidade.
Peças submetidas a alto
esforço. Ex.: cubos de roda,
anéis de engrenagem,
fundições A Dl21
1 1111didos resis-
DIN EN
12513
EN-GJN-HV350
EN-JN2019
> 1000
Resistente a desgaste devido à martensita e aos
carburetos, também ligados
com Cre Ni
Ferro fundido resistente a
desgaste, ex.: rolos de desbaste, pás/conchas de dragas
propulsores para bombas
I1111tos a des1111•,lo, fe rro fun dhlo du ro
1 rro fu ndido maleável
l locozido com
DIN EN
I loscarbonetação 1562
(11ucleo b ranco)
EN-GJMW-350
(GTW-35) 1I
EN-JM1010
270 a 570 Descarbonetação da periferia por têmpera; alta resistência e tenacidade, plasticidade
Peças com fo rmato exato,
paredes finas e submetidas i
ca rga de impacto; alavancas
tambores de freio
DIN EN
EN-GJMB-450
(GTS-45) 1I
EN-JM 11 40
300 a 800 Grafita nodu lar em toda
seção transversa l, devido à
maleabilização; alta resistêneia e tenacidade com paredes mais espessas
Peças com formato exato,
paredes grossas e submetidas à carga de impacto; alavancas, articu lação cardan
, li scarbonetação 1562
As indicações correspondem às designações do
aços, ve r página 125.
embreagem; acessórios,
l 11111 grafita
vmmicula r
111 cozido sem
Composição química
Peças submetidas a esforço
por desgaste; peças de
(núcleo preto)
Números de material
Aço fundido
Os números de material têm 7 caracteres sem espaços,
começando com EN (Norma europe ia) e J (ferro fund ido; 1ferro)
Para uso geral
DIN
168 131
GS-45
1.0446
380 a 600 Aço-carbono e de baixa liga
f und ido pa ra uso gera l
Va lores mecânicos mín imos
de - 1OºC a 300ºC
Exemplos de designação:
Com melhor
olda bilidade
DIN
17182 31
GS-20Mn5
1.1120
430 a 650 Baixo teor de carbono com
manganês e microliga
Construção de conjunto soldado, aços estrut urais de
grão fin o, com espessu ras
ma iores da parede
Para va sos de
pressão
DI N EN
102 13
GP280G H
1.0625
420 a 960 Ti pos com alta resistência e
robustez em temperaturas
altas e baixas
Vasos de pressão para meirn
quentes e frios, resistentes a
temperaturas altas e tenaz
em baixas temperaturas;
inoxidável
Aço f und ido
refin ado
DIN EN
17205 3 1
G30CrM oV6-4
1.7725
500 a
1250
Estrutura refi nada fina
com alta tenacidade
Correntes, revest iment o
Inoxidável
DIN EN
10283
GX6CrN iN26-7
1.4347
450 a
1100
Resistente a ataque quimico e
corrosão
Propulsores de bomba em
ácidos, aço duplex
Resistente a
ca lor
DIN EN
10295
GX25CrNi Si18-9
1.4825
EN
EN
EN
J
7
J
J
2
o
.-
Ferro tundido com grafita em lamelas e dureza como característica
Fundçao rom grafita em nódulos rom amostra de leste unida por fundição, Rm ca
Ferro fund ido ma leavel sem requ isitos especiais, Rm ca racterística
1
strutura da gr
(letra)
L Grafita em
lamelas
s Grafita em
nódulos
M carbono de
têmpera
V Grafita
vermicular
N Sem grafita
y Estrutura especial
2
3
tica
principa 1
(número )
Número de
característica de
material
Resistên eia à
tração
Du reza
Compos ição
química
Um número com dois
dígitos é atribuído a
cada mat erial de ferro
fundido. Um número
maior indica uma resis
tência maior.
1
Requisitos de m aterial
(núm ero)
o sem requis itos especiais
1 am ostra de teste fundida separadamente
2 am ost ra de teste u nida por fu ndição
3 am ostra de t este retirada da fundição
4 tenacidade na temperatura ambiente
5 t enacidade em tem peraturas baixas
6 soldabilidade especificada
7 f undição b ruta/peça em ferro-gusa
8 peça fund ida com tratamento t érmico
9 reouisitos adicionais
400 a 550 Resistentes a gases
de descamação
11Designação anterior 2) ADI âž” A ustempered Ductile lron (Ferro Dúctil A ustemperado)
31As normas citadas serão reti radas com a publicação de DI N EN 10293 (m inuta)
Peças de turbina, grel has de
forno
160
Ci ência dos materiais: 4.6 Fe rro fun d ido
Ferro fundido com grafita lamelar
Ti po1 I
Designação
Número do
materia l
EN-GJ L-100
(GG-10)
EN-GJ L-150
(G G-15)
EN-J L 1010
(0.6010)
EN-J L1020
(0.601 5)
EN-GJ L-200
IGG-20)
EN-GJ L-250
IG G-25)
EN-GJL-300
(GG-30)
EN-GJL-350
Ferro fundido maleável, Aço fundido
Cf. DIN EN 1561 (1997-081
Resistência à tração Rm como característica de identificação
Espessura da
parede
Resist ência à
tração Rm
mm
N/mm'
5 ... 40
100 ... 200
2,5 ... 300
150 .. . 250
EN-JL- 1030
(0.6020)
EN-J L 1040
(0.6025)
2,5 ... 300
200 . .300
5 ... 300
250 .. 350
EN-JL 1050
(0.6030)
EN-J L 1060
10 ... 300
300. .400
10 ... 300
350 .. 450
⇒ EN-GJL-100: Ferro fundido com grafita lamelar, resistência à tração Rm m ínima = 100 N/mm 2
Dureza HB como característ ica de identificação
Tipo
Designação
Número do
material
EN-GJL-HB155
(GG-150 HB)
EN-GJ L-HB175
(GG-170 HB )
EN-J L2010
(0.60 12)
EN-JL2020
(0.60 17)
EN-GJL-HB1 95
(GG-190 HB)
EN-GJL-HB215
IGG-220 HB)
EN-JL2030
(0.6022)
EN-JL2040
(0.6027)
EN-GJ L-HB235
(G G-240 HB)
EN-GJL-HB255
EN-JL2050
(0.6032)
EN-J L2060
Espessu ra
da parede
Dure10
Brin ell
mm
HB30
40 ... 80
max. 15~
40 ... 80
100 ... 17b
40 .. . 80
120. . 195
40 ... 80
145 .. 21
40 ... 80
165 .. 235
40 ... 80
185 ... 255
Propriedades e aplicações
Boa fundibi lidade e usinabilidade com remoção de cavacos, amortecim ento de vibração, res istência à corrosão, alta
resistência à compressão, boas propri edades de deslizamento.
Estruturas de máquina, alojamento de rolamento, mancais lisos, peças resistentes à compressão, compartimentos de turbina.
A dureza como propriedade característica fornece informações sobre a usinab ilidade com remoção de cavacos.
Cf. DIN EN 1563 (2003-02)
Resistência a tração Rm como característica de identificação
Ti po1 I
Designação
Número do
materia l
Resistência
à tração
Li m ite de
elastic idade
Rm
Rpo,2
N/mm 2
N/mm 2
EN-GJS-350-22
(GGG-35.3)
EN-GJS-400-18
EN-GJS-400-15
(GGG-40)
EN-GJS-450- 10
EN-JS 101 0
(0.7033)
EN-J S1020
EN-JS1030
(0.7040)
EN-JS 1040
EN-GJS-500-7
(G GG-50)
EN-GJS-600-3
EN-GJS-700-2
EN-J S1050
(0.7050)
EN-JS 1060
EN-J S1070
EN-GJS-800-2
EN-GJS-900-2
EN-JS 1080
EN-JS1090
800
900
⇒
350
220
Al ongamento
Propriedades,
A
exemplos de apl ica ção
%
18
15
450
310
10
500
320
7
600
700
370
420
3
2
2
2
Boa dureza superficial; engrenagens,
peças de direção e embreagem, corrente!
Designação
Número do
material
Resistência
à tração
Lim ite de
elasticidade
Rm
N/mm 2
Rpo,2
N/mm 2
Dureza Bri nell
HB
%
EN-GJS-HB1 30
EN-GJS-HB150
EN-J S20 10
EN-JS2020
350
400
220
250
< 160
130 .. . 175
EN-GJS-HB200
EN-GJS-HB230
EN-GJS-HB265
EN-JS2050
EN-J S2060
EN-JS2070
500
600
700
320
370
420
170 ... 230
190 ... 270
225 ... 305
EN-GJS-HB300
EN-GJS-HB330
EN-JS2080
EN-JS2090
800
900
480
600
245 ... 335
270 ... 360
%
HB
220
260
340
4
5
7
4
230
220
250
250
Todos os tipos têm boa fund ibilidade e boa
usinabilidade com remoção de cavacos.
Peças com espessura pequena da parede,
p. ex., alavancas, elos de corrente
1 N-GJMW-360-12 EN-JM1020
360
190
12
200
Especialmente adequado para so lda
EN-GJMW -350-4: Ferro fund ido ma leável com núcleo branco, Rm = 350 N/mm', A - 4%
Ferro fundido maleável recozido não descarburizado (ferro fundido maleável com núcleo preto)
CN-GJ MB-300-6
EN-JM 1110
300
-
6
... 150
CN-GJ MB-350-10
l: N-GJ MB-450-6
EN-GJM B-500-5
EN-GJ MB-550-4
EN-J M1130
EN-JM1 140
EN-JM1 150
EN-JM1160
350
450
500
550
200
270
300
340
10
6
5
4
.. . 150
150 ... 200
165 ... 215
180 .. . 230
EN-GJ M B-600-3
EN-GJ M B-650-2
EN-GJ MB-700-2
EN-GJ MB-800-1
EN-J M 1170
EN-JM1 180
EN-JM 11 90
EN-J M1 200
600
650
700
800
390
430
530
600
3
2
2
1
195 ... 245
210 ... 260
240 ... 290
270 ... 320
EN-GJS-HB130: Ferro fundido com grafita nodu lar, du reza Brine l/ HB 130, du reza máxima HB 160
11() designações anteri ores; seleção
Todos os tipos têm boa fundibilidade e bo
usinabilidade com remoção de cavacos.
Peças com espessura grande da par~de,
p. ex., carcaças, haste de cardan, pIstao
11Desig nações anteriores, ver página 159
Aço fu ndido para aplicações gerais
Cf. D1 N 1681 (1985-06)
Resistência Limite de Alongamen- Teor de
Tipo
à tração elasticidade to na ruptura carbono
Número do
A
Rpo,2
Rm
m aterial
N/ mm 2
%
%
N/mm'
GS-38
GS-45
GS-52
GS-60
1.0420
1.0446
1.0552
1.0558
380
450
520
600
200
230
260
300
25
22
18
15
- 0, 15
= 0,25
= 0,35
= 0,45
Aço fundido com soldabilidade e tenacidade melhoradas
Designaçã o
Propriedades,
exemplos de aplicação
Para peças com so licitação di nâm ica
e de impacto média, p. ex., roda
rad iada, alavancas
Cf. D1N 17 182 (1992-05)
Resistência Limite de AJongamen- Energ ia de
Ti po
Prop riedades,
à tração elasticidade 1 1D na ruptura impacto de
exemplos de aplicação
Número do
A
enta lhe Kv
Rm
Rp0,2
materia l
j
N/m m 2
N/mm 2
%
1.11 31
1. 1120
1.11 20
430
500
500
200
300
360
25
22
24
65
55
75
Construções soldadas
11Va lores para espessura de parede de até 40 mm 21 normalizado 31 refin ado
Aço fundido para vasos de pressão
Ao especifica r va lores de d ureza, o
comprador pode adapta r me lh or os
parâmetros de processo à usi nagem
de peças fund idas.
Aplicações como acima
Alta impermeabilidade
EN-GJMB-350-10: ferro fundido ma leável com núcleo preto, Rm = 350 N/mm 2, A - 10%
GS-16M n5N2I
GS-20Mn5N
GS-20M n5V3I
Propriedades,
exemplos de aplicação
N/mm 2
350
400
450
550
EN-GJS-400-18: Ferro fundido com grafita nodu lar, resistência à tração mínima Rm = 400 N/mm 2; alongamento
na ruptura A= 18%
Ti po1 I
N/mm'
Prop riedades,
exemplos de aplicação
EN-JM1010
EN-J M1030
EN-JM 1040
EN-JM1050
1 N-GJ MW-350-4
1 N-GJ MW-400-5
l N-GJ MW-450-7
N-GJ MW-550-4
Boa usinabilidade, baixa res istência a
desgaste; carcaças
Boa usinabil idade, res istência méd ia a
desgaste; acessórios, estrutura de
prensa
Cf. DIN EN 1562 (1997-08)
Dureza
Brinell
f erro fundido maleável recozido descarburizado (ferro fundido maleável com núcleo branco)
Designaçã o
Dureza HB como característica de identificação
⇒
material
22
250
250
1
Resistência Li mite de -vv,~IK::l l ll,.
Tipo
à t ração elasticidade na fratura
Desig nação
1 Número do
A
Rm
Rpo,2
⇒
400
400
480
600
,~Ferro fundido maleável1
)
⇒ EN-GJL-HB215: Ferro fundido com grafita lam elar,
dureza Bri ne ll máxima = 215 HB
Ferro fundido com grafita nodular
161
Ci ência dos materiai s: 4.6 Ferro fundido
..... •t-111 â–  11irrir1aMlll 1 •• ,r.líiP.111 P,:l1 u•..1r; ·-- ;;;;r:.,i l l' â–  t-111 â–  1,1irrir,.ti1 t l l l • I Ir; 1Uf': â–  t U11
Designação
Cf. DIN EN 10213 (2004-03)
Resistência Limite de Alongamen- Energia de
Ti po
Propriedades,
à t ração elasticidade 11 to na ruptura impacto de
exemplos de ap licação
Número do
A
entalhe Kv
Rm
Rpo,2
mate ri al
j
N/mm 2
%
N/mm 2
GP2 40GH
G17CrM o5-5
1.06 19
1.7357
420
490
240
315
22
20
27
27
GX8CrNi 12
GX4CrNiMo 16-5- 1
1.4107
1.4405
540
760
355
540
18
15
45
60
11Valores pa ra espessura de pa rede de até 40 mm
Para temperaturas altas e baixas, p.
ex ., turbinas de vapor, vasos de
vapo r superaquecidos, também resistentes à corrosão
162
Ciência dos materiais: 4.7 Tecnologia de fundi ção
163
Ciência dos m ateriais : 4.7 Tecnologia de fun d ição
Retração de medidas, Tolerâncias dimensionais, Processos de moldagem e fundição
li tração de medidas
Características
Materiais
Tipo de materia l
Compensado, placa de ag ia- Resinas de epóxi ou
merado ou placa sanduíche, poliuretano com
madei ra dura e macia
ench imentos
Made ira
Aplicação
Plástico
Peças ind ividuais recorren tes e lotes menores, ba ixas
exigências de precisão; norma lmente moldadas à mão
Fabricação de poucas un idades ou em série, exigências
maiores de precisão; moldagem à mão e à máquina
I • , ro fundido
Lidas de Cu, Sn, Zn
Ligas de A I
Ferro ou aço fundido
1um g rafita lamelar
111m g rafita nodu lar, recozido
1um g rafita nodu lar, não recozido
Vo lumes moderados a alt
com exigências de alta
precisão; moldagem à
máquina
11 1,stenítico
11 rro fu ndido ma leável, recozimento de
dosca rb uracão
11 rro fu ndido maleável , sem recozimento
d1 descarburação
Aproximadamente 150000
Tolerâncias dimensionais e acréscimos para processamento, RMA
Aproximadamente 750
Aproximadamente 10000
Classes de q ualidade 11
H121, H2, H3
K121, K2
M1 21 , M2
Qua lidade da superfície
Lixa com tamanho de
g rão 60 - 80
Ra= 12,5 m
Ra = 3,2-6,6 m
Sistema de classificaçã_o p~ra a fabricação e uso de moldes, insta lações para fazer moldes e fõrmas de macho ,
de acordo com sua apl,caçao, qua li dade e vida utll: H madeira; K plástico; M Meta l
21 Melhor classe de qua lidade
Retração em '¾
Outros materiais de fundição
1,0
Aço fundido
2,0
0,5
Aço fundido com manganês duro
2,3
1,2
Ligas de A I, Mg, Cuzn
1,2
2,5
1,6
Ligas de Zn, CuSnZn
Ligas de CuSn
1,3
1,5
0,5
Cu
1,9
Cf. DIN ISO 8062 (1998-08)
R
xemplos de especificações de tolerância em um desenho:
11
peça de fundição bruta -dimensão nominal
F
dimensão depois do acabamento
CT grau de tolerância de fundição
T
tolerância tota l de fundição
RMA acréscimo de material para processamento
1. ISO 8062-CT1 2-RMA6 (H)
Gra u de tolerância 12, acréscimo de material 6 mm
2. As t olerâncias individuais e os acréscimos são fornecidos
diretamente depois de uma dimensão.
1 R = F + 2 · RMA + T/2
1
Tolerâ ncias de fundição
Inclinação dos moldes
Área de desmoldagem pequena
Moldagem manual
Areia
Areia de molda r
de moldar
ag lutinada
aglutinada
por produtos
por arg ila
químicos
tmm m
Área de desmoldagem grande
Moldagem
por máquina
Tolerância tota l de fundição Tem mm
para grau de to lerância de f u ndição CT
l) 1mensões
nominais
Inclinação do molde T em mm
mm
Retração em %
Metal
Número máximo de
peças na moldagem
Altura H
Cf. DIN EN 12890 (2000-06)
Moldagem manual
Areia de molda Areia de moldar
ag lutinada
ag lutinada
com arg ila
por produtos
quím icos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
0,09
0,13
0, 18
0,26
0,36
0,52
0,74
1,0
1,5
2,0
2,8
4,2
13
-
14
-
10 .. . 16
0,10
0,14
0,20
0,28
0,38
0,54
0,78
1,1
1,6
2,2
3,0
4,4
-
-
-
-
16 ... 25
0,11
0,15
0,22
0,30
0,42
0,58
0,82
1,2
1,7
2,4
3,2
4,6
6
8
10
12
..10
Moldagem
por máquina
15
-
16
-
> 25 ... 40
0,12
0,17
0,24
0,32
0,46
0,64
0,9
1,3
1,8
2,6
3,6
5
7
9
11
14
> 40 .. . 63
0,13
0,18
0,26
0,36
0,50
0,70
1,0
1,4
2,0
2,8
4,0
5,6
8
10
12
16
0,56
0,78
1,1
1,6
2,2
3,2
4,4
6
9
11
14
18
0,62
0,88
1,2
1,8
2,5
3,6
5
7
10
12
16
20
.. . 30
1,0
1,0
1,0
1,5
1,0
> 30 ... 80
1,0
2,0
2,0
2,0
> 63 ... 100
0,14 0,20
0,28
0,40
2,5
2,0
2,0
> 100 .. . 160
0,15
0,22
0,30
0,44
> 80 .. . 180
3,0
2,5
2,5
3,0
3,0
> 180 .. . 250
3,0
3,5
> 160 .. . 250
-
3,0
0,24
0,34 0,50
0,70
1,0
1,4
2,0
2,8
4,0
5,6
8
11
14
18
22
3,0
4,0
4,0
4,0
> 250 .. . 400
-
-
0,40
0,56
0,78
1,1
1,6
2,2
3,2
4,4
6,2
9
12
16
20
25
1,0 mm para cada 150 mm
> 400 ... 630
-
-
-
0,64
0,90
1,2
1,8
2,6
3,6
5
7
10
14
18
22
28
2,0 mm para cada 1000 mm de altura
> 630 .. . 1000
-
-
-
-
1,0
1,4
2,0
2,8
4
6
8
11
16
20
25
32
> 250 ... 1000
> 1000 .. . 4000
Pintura e códigos de cores em moldes
Superfície ou parte
da superfície
Cor básica para áreas que
não devem ser usinadas na
peça fundida
Aço
fundido
azu l
Processos de moldagem e fundição
Ferro
Ferro
fundido com fundido com
grafita nodula grafita lamelar
roxo
vermelho
Localizações de placas
de metal/coqu il has
M arcas de núcleo
Orifíc io para
abastecer/alimenta r
Rugosidade
possível
R, emµm
Fundido
de metais
pesados
Fundição
de metais
leves
Processo
Aplicação
Vantagens e
desvantagens
Material de
fundição
cinza
amarelo
verde
Moldagem
ma nual
Peças fundidas
grandes, lotes
pequenos
Todos os tamanhos,
cara, baixa precisão
dimensional
GJL, GJS, GS,
GJM, AI - und
Cu-Leg.
0,00 .. . 0,10
40 ... 320
Moldagem
por m áquina
Peças pequenas a
médias, séries
Preciso dimensionalmente, boa superfície
GJL, GJS, GS,
GJM, A I-Leg.
0,00 ... 0,06
20 ... 160
0,00 ... 0,08
40 ... 160
0,00 ... 0,06
20 ... 160
0,00 ... 0,04
10 ... 80
0,00 ... 0,04
10 .. . 40
listas
amarelas
Locais de assento de peças soltas e de suas fixações
Precisão dimensional relativa 11
em mm/mm
Ferro
fundido
maleável
Moldagem
Peças pequenas,
em máscaras séries grandes
Preciso dimensionalmen- GJ L, GJS, GS,
GJM,AI- und
te, boa superfície, altos
Cu-Leg .
custos de investimento
Preciso dimensionalmen- GJ L, GS,
te, altos custos de molde A I- und Cu-Leg .
Mo lda gem
Peças pequenas,
fina (em cera) séries grandes
Peças complexas, altos
custos de molde
Moldagem
por vácuo
contornados em preto
Mo ldagem
so b pressão
Peças médias a
grandes, séries
Peças pequenas a
méd ias, grandes
séries
Preciso dimensiona lmente, mesmo com
paredes finas, estrutura
de grão fino, altos cus tos de investimento
GS, AI -Leg .
Câmara quente:
Zn, Pb, Sn, Mg
Câmara fria:
Cu,AI
11 A relação entre o ma ior desvio re lativo e a d imensão nomina l é chamada de precisão dimensiona l re lativa.
~rupo de
1ga ·
Ciê ncia dos M at eri ai s: 4.8 M eta is leves
Alumínio, Ligas de alumínio - Apresentação
1':i1'1'f.'T:; F.t:Wlr:.l..··HII 1 :..:ir•_......-._. ,u I â– â–  r:.iíl._,,r•"TiU;H::lllt-;tl
, ,, 11 ,111 1111 ,... rTi'F.l:"11'1":lF.'lllll• l1trili 1 • 1 •
•
f
I Núm:'o
e lCaracterísticas principa is
ma ena
Fo rmato <ln
produto II
1 Áreas principa is de aplicação
1
Alumínio puro
AI
(teor de
alumínio
> 99,00%)
AIMg
AW-1000 a • Deformabi lidade a frio muito boa
Contêineres, condutos e equipaAW-1990
• So ldável também com Cu
mentas para a indústria ali mentícia
(Série 1000) (solda forte)
e química, condutores elétricos,
• Difícil de usinar com remoção de cavacos refletores, peças decorativas , p ia• Resistente à corrosão
cas de licenciamento de veículos.
• Oxidável por ânodo para propósitos
decorativos
1
s
...
1
AW-5000a • Boa deformabi lidade a frio com
AW-5990
boa estabi lização a frio
(Série 5000) • Soldabilidade cond icionada
• Com teores de liga mais altos boa
usinabilidade com remoção de
• Resistente às condições climáticas
e à água do mar
Material de baixo peso para superestruturas de veícu los comerciais,
caminhões tanques e de silo, p iacas de meta l, sina l de tráfego, portas e persianas rolantes, ferramentas na indústria da construção,
estruturas de máqu ina, peças para
construção de gabaritos e
armações e fabricação de molde
• Boa deformabil idade a frio com
alta estabil ização a frio
• Boa soldabi lidade
• Boa usinabi lidade com remoção
A
desig nações se aplicam a p rodutos semiacabados, p. ex., chapas, barras, tubos, arames e peças forjadas.
. . .
de cavacos, se endurecida
. . .
. . .
Sign ificado dosestados do material
Produtos semiacabaProdutos semi-acabados são fabricados sem especificação de limites
dos sem processamenmecânicos, ex.: resistência à tração, limite de elast1c1dade, alongamentos subsequentes
to na ruptura
restauração da
o recoz imento doce pode ser substituído por transformação a quente. Para
deformabil idade após
Recozido com solução, resfriado lentamente até a temperatu ra ambiente
transformação a frio
Transformado termomecanicamente, ma ior maneabilidade
Para assegurar va lores
Estabi lizado com os seguintes graus de dureza:
Símbolo Significado do símbolo
1 ,lado
1nbricado
F
li cozido
doce
01
02
o
[ ndurecido
n frio
H12
a
H18
H1 11
H11 2
Trata do
T1
torm icamente
T2
T3
T3510
T351 1
Pág ina 167
T6
T6510
. zI
. 21
A I 99,98 _, alumínio puro, grau de pureza 99,98% AI
Mg1SiCu _, 1% Mg, baixa porcentagem de Si e Cu
Cf. DI N EN 51 5 (1993-12)
T4
T4510
Estrutu ras submetidas a carga na
indústria da construção, janelas,
portas, leitos de máqu ina, peças
hid ráu licas e pneumáticas;
com ad ições de Pb, Sn ou Bi: ligas
de corte livre com muito boa usinabi lidade com remoção de cavacos
T
1 tado do material (extrato)
• Resistente à água do mar
AW-6000a • Boa deformabi lidade a frio e a
AW-6990
quente
(Série 6000) • Resistente à co rrosão
• Boa soldabi lidade
• Boa usinabi lidade com remoção
\
Composição química, grau de pureza
EN norma europeia
AW Produtos sem iacabados
de alumín io
de cavacos
A IMgSi
EN AW · AI 99,98
EN AW - AI Mg1SiCu - H111
=y--
. . .
Alumínio, ligas de alumínio forjadas, endurecíve is (se leção)
Cf. OIN EN 573-2 (1994-12)
ignações para alumínio e ligas de alumínio forjadas
1 womplos de designação:
Página 1
AW-3000 a • Processáveis a frio
Telhas, revestimentos de fachadas,
AW-3990
• Soldáveis e estanháveis
peça de suporte na indústria da
(Série 3000) • Boa usinabi lidade com remoção de construção, peças para rad iadores e
cavacos, se bem estabi lizado a fr io condicionadores de ar na fabricação
Comparação com a série 1000
automotiva, latas para bebidas e ali• Maior resistência
mentas na indústria de embalagem
• Melhor res istiv idade à li xiviação
cavacos
AIMgMn
B
1)
Página 1
Alumínio, ligas de AI forjadas não endu recíveis (seleção)
AIMn
165
Ci ência dos mat eria is: 4.8 Metais leves
164
T8
T9
. 21
H1 2
¼-dureza
H14
½-dureza
H16
¾-dureza
mecâ nicos, p. ex.,
res istência à tração,
H18
4/ 4 -dureza
limite de elasticidade
Recozido com endurecimento leve subsequente
Estabil ização leve
Recozido com solução, com alivio de tensão e envelhecido naturalmente Aume nto da resistêneia à tração, do lim ite
não retificado
·
h ·d
Resfriado b ruscamente como T1, transformado a fno e envel ec1 o
de elasti cidade e da
dureza; redução da
natu ralmente
.
1
Resfriado com solucão nrocessado a frio e envelhecido natura mente deformabil idade a frio
Recozido com solução, com alivio de tensão e envelhecido naturalmente
Como T3510, retificado para manter desvios limites
Recozido com solução, envelhecido naturalmente
.
Recozido com solução, com alivio de tensão e envelhecido naturalmente
não retificado
Recozido com solução, t ransformado a frio, envelhecido artificialmente
Recozido com solução, com alivio de tensão e envelhecido art1f1c1almente,
não retificado
Recozido com solução, transformado a frio, envelhecido artificialmente
Recozido com solução, envelhecido artificialmente, transformado a fno
Cf. DIN EN 573-1 (1994-12)
Números de material para alumínio e ligas de alumínio forjado
Os números de material se aplicam a produtos sem iacabados, ex.: chapas, barras, tubos, arames e para peças forjadas.
A ICuMg
A IZnMgCu
AW-2000a • Va lores de resistênc ia altos
AW-2990
• Boa resistência ao ca lor
(Série 2000) • Resistência à corrosão condicionada
• Soldabi lidade cond icionada
• Boa usinabil idade com remoção
de cavacos, se end urec ida
Mate ri al de baixo peso na constru adições de Pb, Sn ou Bi: ligas de
corte livre com mu ito boa usinabilidade com remoção de cavacos
AW-7000a • A mais alta resistência de todas as Materi al de baixo peso e mu ito resisAW -7990
ligas de A I
tente na indústria aeronáutica, cons(Série 7000) • M elhor resistência à corrosão,
!rução de máquinas, ferramentas e
se endurecida
moldes para moldagem de plásticos,
• Soldabi lidade cond icionada
parafusos, peças extrudadas
• Boa usinabi lidade com remoção
de cavacos, se endu recida
11Formas do produto B chapa; S barras; R tubos
21Ligas de corte livre são entregues apenas em barras ou tubos.
. 21
. 21
=y--
. 21
r
r
EN Norma Europeia
AW produtos sem iacabados de alumínio
. . .
1
EN AW - 105~
ENAW - 5154
Exemplos de designação:
ção automotiva e aeronáutica; com
r
1
Indica os de~v_ios limites específicos do pais,
em re lação a li ga ongmal.
l
1
Grupos de liga
A lgarismo Grupo
A lgarismo Grupo
1
2
AI pu ro
AICu
5
6
A IMg
AIMgSi
3
A IM n
AI Si
7
8
AIZn
4
outros
Modificações de liga
Número de tipo
o
Dentro de um grupo de liga,
ex.: AIMgSi, cada tipo tem seu
próprio número.
--, Liga origina l
1-9 --> Ligas d iferentes
da orig ina l
166
____________:C.:..:iê:..:n.:..:c:..:i...a .d~ .o~.s~ ,m
.. at eri ais: 4.8 M et ais leve s
167
Ci ência dos materiais: 4.8 Metais leves
'1i, llllltll 1-111 r.J.-Wt(:JF.111 l 1111~ 1 ll â–  lfl ~l': 11 r.
A!umínio e li~a~ de alumínio forjadas,
nao endurec1ve1s (seleção)
Formas
de
entrega 21 Ali
Designação
(número de
material)"
s
B
. - .
AI 99,5
(1050A)
.
.
AIMg1
(5005)
A I Mg2
(5251)
.
-
-
.
.
AI Mg3
(5754)
-
.
.
-
.
;;, 20
;;, 20
> 20
22
26
29
s 200
s 60
< 10
;;, 95
95 .. . 130
130 ... 165
;;, 35
;;, 35
> 110
25
25
6
w
O, H11 1
0,5 ... 1,4
1,5 .. . 2,9
3,0 ... 5,9
90 .. . 130
90 .. . 130
90 .. . 130
;;, 35
;;, 35
> 35
19
21
24
p
z
z
F, H11 2
0 , H111
H14
s 200
s 80
< 40
;;, 95
95 .. . 130
130 .. . 165
;;, 35
;;, 35
> 110
25
25
6
w
O, H111
0,5 ... 1,4
1,5 .. . 2,9
3,0 .. . 5,9
95 .. . 135
95 .. . 135
95 .. . 135
;;, 35
;;, 35
> 35
17
20
23
s 200
s 80
< 40
;;, 100
100 .. . 145
> 140
;;, 40
;;, 40
> 110
18
18
6
w
O, H1 11
0,5 ... 1,49
1,5 .. . 2,9
3,0 .. . 5,9
100 ... 145
100 ... 145
100 ... 145
;;, 35
;;, 35
> 35
19
20
22
p
z
z
F, H112
O, H111
H1 4
< 200
s 80
s 30
;;, 160
150 .. . 200
200 .. . 240
;;, 60
;;, 60
> 160
16
17
5
w
O, H111
0,5 .. . 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
160 ... 200
160 ... 200
160 ... 200
;;, 60
;;, 60
> 60
14
16
18
Fabricação de equipamon
tos, peças extrudadas, co,
roça ri as de veículos utilil
ri os, trocado res de ca lor
AI Mg Si
16060)
;;, 80
;;, 80
> 180
14
16
4
w
O, H111
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
190 .. . 240
190 .. . 240
190 .. . 240
;;, 80
;;, 80
> 80
14
16
18
p
z
F, H11 2
O, H111
H14
s 200
s 80
< 40
;;, 250
250 .. . 320
270 .. . 350
;;, 110
;;, 110
> 180
14
16
8
Eq ui pa m ento ótico,
embalagens
F, H1 12
O,H111
< 200
;;, 200
200 .. . 275
;;, 85
> 85
10
18
w
O, H111
0,5 ... 1,4
1,5 .. . 2,9
3,0 .. . 5,9
215 .. . 275
215 ... 275
215 ... 275
;;, 85
;;, 85
> 85
13
15
17
Co nstru ção de contêiner
incluin do vasos de pres-'
são, condutos, caminh ões
tanques e silos
p
z
F, H1 11
O, H111
H12
s 200
s 80
;;, 270
270 ... 350
> 280
;;, 110
;;, 110
> 200
12
16
6
.
-
Fabricação de eq uipamentos, aviões, ca rroça ria s
fa bricação de mold es '
T4, T45 10
T3
T3
s 80
s 30
30 ... 80
;;, 370
;;, 370
;;, 340
;;, 250
;;, 240
;;, 220
8
7
6
-
p
z
z
T4, T45 10
T3
T3
s 80
s 30
30 ... 80
;;, 370
;;, 370
;;, 340
;;, 250
;;, 240
;;, 220
8
7
6
-
p
z
z
T5, T65 10
T3
T6
s 150
s 80
,; 80
;;, 310
;;, 200
;;, 310
;;, 260
;;, 100
;;, 260
8
10
8
p
z
z
O, H1 11
T3
T4
s 200
,; 80
s 80
< 250
;;, 380
;;, 380
s 135
;;, 290
;;, 220
12
8
12
w
o
0,5 .. . 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 .. . 5,9
< 220
< 220
< 220
s 140
s 140
s 140
12
13
16
p
z
z
O, H11 1
T3
T6
s 200
10 .. . 80
s 80
< 250
;;, 425
;;, 425
s 150
;;, 290
;;, 315
12
9
5
w
o
0,5 .. . 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
< 220
< 220
< 220
s 140
s 140
s 140
12
13
13
AI Si1MgMn
(6082)
AI Zn4,5M g 1
(7020)
-
-
.
.
-
-
.
.
-
.
p
z
z
T4
T4
T6
s 150
s 80
s 80
< 120
;;, 130
;;, 215
s 60
;;, 65
;;, 160
16
15
12
-
p
z
z
O, H1 11
T4
T6
s 200
s 80
s 80
< 160
;;, 205
;;, 310
s 110
;;, 110
;;, 255
14
14
10
-
.
w
o
.
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
< 150
< 150
< 150
s 85
s 85
,; 85
14
16
18
-
p
z
T6
T6
s 50
s 80
;;, 350
;;, 350
;;, 290
;;, 280
10
10
w
o
0,5 .. . 1,4
1,5 .. . 2,9
3,0 .. . 5,9
< 220
< 220
< 220
s 140
s 140
s 140
12
13
15
p
z
T6, T6510
T6
,; 80
s 80
;;, 490
;;, 460
;;, 420
;;, 380
7
8
w
T6
3,0 ... 12
12,5 .. . 24
25 ... 50
;;, 450
;;, 450
;;, 450
;;, 370
;;, 370
;;, 370
8
8
7
p
z
z
O, H111
T6
D3
s 200
s 80
s 80
< 275
;;, 540
;;, 455
s 165
;;, 485
;;, 385
10
7
10
w
o
0,4 .. . 0,75
0,8 ... 1,45
1,5 ... 2,9
;;, 275
;;, 275
;;, 275
;;, 145
;;, 145
;;, 145
10
10
10
-
Fabricação d e m oldes e
dispositivos, estruturas
de m áquinas
.
21 Form as d e entrega: S ba rra redonda· B h
.
e m at eri al sao escritas sem o acréscim o de "EN AW".
31 A
, c apa, tira
41 E ap~esentação na entrega : P extrud ado, z estirado: w laminado a fri o
sta os do m ateri al, ver página 165
p
z
z
B
.
.
.
Cobertura de telhado
fachadas, janelas, portas,
revestim entos
Equipa m entos e díspositivas para a indústria alimentícia
Espessura/
diâmetro
mm
Ili Cu4PbMg
AI Cu4Mg1
(2024)
A I Zn5Mg3Cu
(7022)
A I Zn5,5MgCu
(7075)
Resistência Limite de Alongaelastici- mentona Aplicações,
à tração
dade
ruptura Exemplos
Rm
N/mm2
A
Rp0,2
N/mm 2
%
Estado
do material
. -
Cobertura de t elhado
fac had as, est ruturas '
submetidas a ca rga em
constru ções de m eta l
;;, 180
180 ... 250
240 .. . 290
l i Para simplificação, t odas as designações e números d
s
AI MgS iPb
(0012)
Cf. DIN EN 485-2 (1995-03)
DIN EN 754-2, 755-2 (1997-08)
Formas
de
~ntrega21 Ali
Ili CuPbM gMn
11007)
AI Cu4SiMg
1?014)
s 150
s 80
< 25
< 30
Un lgnação
l1111mero de
11 111terial) 11
11030)
F, H1 12
O, H111
H14
z
1 10s de AI forjadas,
, 11durecíveis (seleção)
para decoração
p
z
z
p
.
65 .. . 95
65 ... 95
65 ... 95
F, H11 2
O, H111
H14
z
.
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
p
z
z
.
-
O, H111
F, H11 2
O, H111
H14
.
-
Resistência imite d• AlongaEspessura/ à tração
elastic i- niento n, Aplicações,
Estado
diâmetro
dade
Rm
do material
ruptura Exemplos
mm
N/mm2
Ri,o,2
A
N/mm2
%
F, H1 12
< 200
;;, 60
;;, 20
25
Fabricação de equipam o,,
O, H111
s 80
60 .. . 95
25
tos, vasos de pressão,
H1 4
< 40
100 ... 135
> 70
6
p lacas, embalagem, p ç '"
z
z
.
A I Mn1Cu
(3003)
AI Mg4,5Mn0,7
(5083)
w
p
-
AI Mg3Mn
(5454)
z
z
.
A I Mn1
(3 103)
A I Mg5
(5019)
p
Ligas de alumínio forjadas
Cf. DIN EN 485-2 (1994- 12)
DIN EN 754-2, 755-2 (1997 011)
. -
.
.
-
-
.
Ligas de corte livre, também com boa usinabilidade e alto rendimento no
desbast e, p. ex., pa ra
peças torn eadas, fresad as
Peças na fab ri cação
hidrául ica, pneumática,
automotiva e aeronáuti ca,
est rutu ras portant es em
constru ções de metal
Peças na fabri cação
automotiva e aeronáutica,
estruturas portantes em
construções de metal
Janelas, porta s, carroçari as de veículos util itários,
leitos de m áqu ina, equ ipamentas óticos
Revestim entos, peças na
fabri cação de moldes e
dispositivos, leitos d e
máquina, equipamentos
na indústria alimentícia
Peças na fa bricação automotiva e aeron áutica, leitos
de m áqu ina , superestrutu ras de vag ões
Peças na manufatura
hidráulica, pneumáti ca e
aeronáutica, parafusos
Peças na fabricaçã o
automotiva e aero náutica,
fa bricação d e m old es e
dispositivos, pa raf usos
11 Para simplifi cação, t odas as designações e números de m at eri al são escritas sem o acrésc im o d e "EN AW".
21 Form as de entreg a: S barra red onda; B chapa, t ira
31 A aprese ntaçãona entrega: p extrud ado, z est irado: w laminado a frio
41 Estad os do m at eri al, ver página 165
168
Ligas de fundição de alumínio
Designação de fundições de alumínio
• li 11,,.,i.
DIN EN 1780-1... 3 (2003-01,), DIN EN 1706 (1998-06)
Designação
EN AC - AI Mg5KF
designação :
1
ar
1
1 K âž” processo de fundição
EN Norma Europeia
1
AC Peças fund idas de alumínio
F âž” estado do materi al
(tabela abaixo)
1 K âž” processo de fun d ição
F âž” estado do material
(tabe la abaixo)
1
Fabricação,
d ime nsões
Norma
extrudadas
d=3 ... 100mm
DIN EN
755-3
estiradas
d= 8 ... 320 mm
DIN EN
75 4-3
Il ustração
Composição química
Grupos de liga
Exemplo
Al ga- !G rupo
rismo
AIM g5
AI Si6Cu 4
AI Cu4Mg1i
Porcentag em de
liga
5%Mg
6% Si, 4% Cu
4% Cu, po rcentagem M g e 1i
insignificante
Processo de fundição
1
[]]
Número de tipo
A.fga !Grupo
ri smo
21
41
A ICu
A ISiM g1i
46
47
A ISi9Cu
A ISi(Cu)
42
44
A ISi7Mg
A ISi
51
71
AIMg
AI Zn M g
Dentro de um g rupo de liga,
cada t ipo tem seu próprio
número.
-
Letra
Processo de fundição
Let ra
s
em molde de areia
em molde de met al
(coq ui lha)
em molde sob pressão
em cera perd ida (fina)
o
Fund ido, sem processamento subsequente
Recozido doce
T1
T4
Resfriamento controlado depois de fundido, envelhecido natu ralmente
Recozido com solução e envelhecido natura lmente
T5
T6
Resfriamento controlado depois de fundido , envelhecido artific ialmente
Recozido com solução e envelhecido artificia lmente
F
K
D
L
Significado
Ligas de fundição de alumínio
\{li
DIN EN 1706 (1998-03)
WJI Dureza Resistência à
F
F
50
50
tração
Rm
N/mrn2
140
150
F
F
55
60
F
F
HB
A C-A IMg3
(AC-51000)
s
AC-AIMg5
IAC-51300)
s
A C-AIMg5(Si)
(AC-51400)
s
AC-AI Si 12
(AC-44100)
s
A C-AI Si7 M g
IAC-42000)
s
AC-A ISi12(Cu)
IAC-47000)
s
A C-AICu41i
(AC-211 00)
s
K
K
K
K
L
K
L
K
K
Propriedades41
Limite de
Alongaelasticidade mentona
ruptura
l\,o,2
Ao/o
N/mm2
G
D
70
70
3
5
-
-
160
180
90
100
3
4
-
-
60
65
160
180
100
11 0
3
3
F
F
F
50
55
60
150
170
160
70
80
80
4
5
1
T6
T6
T6
75
90
75
220
260
240
180
220
190
2
1
1
F
F
50
55
150
170
80
90
1
2
T6
T6
95
95
300
330
200
220
3
7
p
-
-
. .
.
. .
o
-
-
z
.
.
.
o
o
Aplicação
Resistente à corrosão,
pode ser polida, anod izada
para propósitos decorativos; acessóri os, eletrodomésticos, construção de
navio, indústria qu ím ica .
Resistente a influências cl imáticas, para peças com plexas, com parede fin a e
im pe rmeáveis;
compartimentos de bomba
e motor, cabeçotes de
ci li ndro, peças na fabrica-
-
ção aeronáutica
.
Va lores mais altos de
resistência, resistência à
v ibração e alta temperatu ra; fund ições simples
.
..
_
.
1)
ara s1mpl 1f 1caçao, todas as designações e números de material são escritas sem "EN"
P- ex., AC-A IMg3 e não EN A C-A IMg3 ou AC-51000 e não EN AC-51000
'
:: V processo de fund içã o (tabela acima) 31 W estado do material (tabe la ~cima)
G f,~,~d~~1~1dade, D 1mper~_e_ab11idade sob pressão, Z usinabi lidade com remoção de cavacos
• m
n
_
· ·
1...... ,.. .... +..,. l - - -
DIN EN
755-4
estiradas
s=3 ... 100mm
DI N EN
754-4
6=34
'
~
0:1
DG
extrudadas
b= 10 ... 600 mm
s= 2 .. . 240 mm
DIN EN
755-4
estiradas
b = 5 .. . 200mm
s=2 .. . 60mm
DIN EN
754-4
DIN EN
755-7
estirados sem costura
d=3 .. . 270mm
DIN EN
754-7
extrudados
a = 15 .. . 100mm
DI N EN
754-4
extrudados sem costure
a = 15 .. . 250mm
b-10 .. . 100 mm
DIN EN
7 55-7
estirados sem costura
a= 15 ... 250mm
b = 10 ... 100 mm
DIN EN
754-7
Com cantos vivos o u
arredondados
h = 10 ... 200m m
DI N
177 111
Com cantos v ivos ou
arredondado
h= 15 ... 100 mm
DIN
97 14 11
17.\~t
Perfis L
D
TI
DIN EN
485
laminadas
s = 0,4 .. . 15mm
Perfil T
Perfil U
â–¡
extrudados sem costu ra
d = 20 ... 250mm
Tubos retangulares
Chapas e tiras
Valores de resistência no estado fundido (FI
Designação
(número de
material) 11
extrudadas
s= 10 ... 220 mm
Barras retangulares
Estado do material
Norma
Tubos quadrados
Barras quadradas
1
1
Fabricação,
d imensões
Tubos redondos
Borras redondas
- =--~T
, ,;
Perfis de alumínio, Apresentação
Ilustração
Número de m aterial
EN AC· 51300KF
,_ .~" 1 r. 1,,."111 •e:l'li l'ifíTi ~ ;~1 • r. 1,.., ,1H:T1 1r:
lâ~--f '.Jl!Uõift-r:
·~1111111111
-
Peças f und idas de alum ín io são identificadas ~or designações ou números de materia l.
Exemplos de
169
Ci ênci a dos m at eri ais: 4.8 M etais leves
Ciência dos materia is: 4.8 M et ais leves
com cantos vivos ou
arredondados
h = 10 ... 160mm
DI N
97 13 11
11As normas foram retiradas sem substituição.
Cf. DIN EN 754--3, 754-4 (1996-01), DIN 179811, DIN 179611
Barras redondas, Barras quadradas, estiradas
s Área t ransversa l
m' massa por un idade
de compri mento
w Momento de resistênci,
axial
I Momento axial
de inércia geométrico
t:U
lB
s
Wx = Wv
cm 3
m'
kg/m
cm 2
lx = ly
cm 4
d, a
mm
o o o o o o o o
10
12
16
0,79
1, 13
2,01
1,00
1,44
2,56
0,2 1
0,31
0,54
0,27
0,39
0,69
0, 10
0, 17
0,40
0, 17
0,29
0,68
0,05
0,10
0,32
0,08
0, 17
0,55
20
25
30
3,14
4,9 1
7,07
4,00
6,25
9,00
0,85
1,33
1,91
1,08
1,69
2,43
0,79
1,53
2,65
1,33
2,60
4,50
0,79
1,77
3,98
1,33
3,26
6,75
35
40
45
9,62
12,57
15,90
12,25
16,00
20,25
2,60
3,40
4,30
3,3 1
4,32
5,47
4,2 1
6,28
8,95
7, 15
10,68
15,19
7,37
12,57
20, 13
12,51
21,33
34, 17
50
55
60
19,64
23,76
28,27
25,00
30,25
36,00
5,30
6,42
7,63
6,75
8, 17
9,72
12,28
16,33
21,21
20,83
27,73
36,00
30,69
44,98
63,62
52,08
76,26
108,00
Materiais
Ligas de alumín io forjadas, ver páginas 166 e 167
11 DIN 1796 e DIN 1798 foram substituídas por DI N EN 754-3 ou DIN EN 75 4-4. As
normas DIN EN não contêm dimensões. Entretanto, os comerciantes continua m
a oferecer barras redondas e quadradas segundo DIN 1798 e DI N 1796.
O barra s redonda s O barras quadrada s
170
Ciênc ia dos M ate ri ais: 4. 8 M etais lev es
•r.llw.t,.":Jl•:..lr lll~lllr-111':-r-•ll:..lllll1 •r-._..._ ir::w:l111u1111n
Barras retangulares, estiradas (seleção)
s Área tra nsversal
m ' Massa por unidade
de comprimento
e Afastamento da
borda
W Mom e nto axial
de resistência
I
Mome nto axial de
inércia geométrico
~r~~~-+ -....!~
\
:,._
!
<ll'
µj
i
b
-
Ra ios dos cantos r
h
mm
.,;10
mm
> 10 ... 30
1,0
> 30 .. . 60
' max
0,6
2,0
bx h
mm
s
cm 2
171
Ciência dos m ateria is: 4.8 M etais leves
Tubos redondos, Perfis U de ligas de alumínio
DIN EN 754-5 (1996-011, substitu i DIN 1/111
m'
kg/m
ex
cm
ey
cm
Wx
cm3
lx
cm 4
Wy
cm 3
ly
Tu bos redondos, sem costura, estirados
Diâ metro exte rno
d xs
Es pessura da
mm
parede
s Área tra nsversa l 10 X 1
m' Massa po r unidade 10 X 1,5
de comprim e nto
10 X 2
w Momento axial
12 X 1
de resistência
I
Momento axial de 12 X 1,5
inércia geométrico 12 X 2
d
s
n,,.
10 X 3
10x 6
10 X 8
0,30
0,60
0,80
0,08
0,16
0,22
0,15
0,3
0,4
0,5
0,5
0,5
0,015
0,060
0,106
0,0007
0,018
0,042
0,033
0,100
0,133
15 X 3
15 X 5
15 X 8
0,45
0,75
1,20
0,12
0,24
0,32
0,15
0,25
0,4
0,75
0,75
0,75
0,022
0,090
0,230
0,003
0,027
0,064
0,112
0,225
0,300
20 X 5
20 X 8
20 X 10
1,00
1,60
2,00
0,27
0,43
0,54
0,25
0,4
0,5
1,0
1,0
1,0
0,083
0,213
0,333
0,020
0,085
0,166
0,333
0,533
0,666
20 X 15
25 X 5
25 X 8
3,00
1,25
2,00
0,81
0,34
0,54
0,75
0,25
0,4
1,0
1,25
1,25
0,750
0,104
0,266
0,562
0,026
0,106
1,000
0,520
0,833
25 X 10
25 X 15
25 X 20
2,50
3,75
5,00
0,67
1,01
1,35
0,5
0,75
1,0
1,25
1,25
1,25
0,416
0,937
1,666
0,208
0,703
1,666
1,041
1,562
2,083
30 X 10
30 X 15
30 X 20
3,00
4,50
6,00
0,81
1,22
1,62
0,5
0,75
1,0
1,5
1,5
1,5
0,500
1,125
2,000
0,250
0,843
2,000
1,500
2,250
3,000
4, )00
0,01
0,Uhll
o,on
0,(1114
o,' "
O,JJ
0, l t t
0,1, t l
0,111111
1,IIIH I
O,t
'
1,041
1,'tll J
1, ) 11
?,004
,.~t,11
,3 1
40 X 10
40 X 15
40 X 20
4,00
6,00
8,00
1,08
1,62
2,16
0,5
0,75
1,0
2,0
2,0
2,0
0,666
1,500
2,666
0,333
1,125
2,666
2,666
4,000
5,333
5, :, '
8,000
10,00I
40 X 25
40 X 30
40 X 35
10,00
12,00
14,00
2,70
3,24
3,78
1,25
1,5
1,75
2,0
2,0
2,0
4,166
6,000
8, 166
5,208
9,000
14,291
6,666
8,000
9,333
13,3:lt
16,000
18,6(11
50 X 10
50 X 15
50 X 20
5,00
7,50
10,00
1,35
2,03
2,70
0,5
0,75
1,0
2,5
2,5
2,5
0,833
1,875
3,333
0,416
1,406
3,333
4,166
6,250
8,333
10,4111
15,6? 1
20,83'1
50 X 25
50 X 30
50 X 35
12,50
15,00
17,50
3,37
4,05
4,73
1,25
1,5
1,75
2,5
2,5
2,5
5,208
7,500
10,208
6,510
11 ,250
17,864
10,416
12,500
14,583
26,041
31,2 O
36,4~11
50 X 40
60 X 10
60 X 15
20,00
6,00
9,00
5,40
1,62
2,43
2,0
0,5
0,75
2,5
3,0
3,0
13,333
1,000
2,250
26,666
0,500
1,687
16,666
6,000
9,000
60 X 20
60 X 25
60 X 30
41,6 O
18,000
27,000
12,00
15,00
18,00
3,24
4,05
4,86
1,0
1,25
1,5
3,0
3,0
3,0
4,000
6,250
9,000
4,000
7,812
13,500
12,000
15,000
18,000
36,000
45,000
54,000
60 X 35
60 X 40
80 X 10
21,00
24,00
8,00
5,67
6,48
2,16
1,75
2,0
0,5
3,0
3,0
4,0
12,250
16,000
1,333
21,437
32,000
0,666
21,000
24,000
10,666
80 X 15
80 X 20
80x 25
63,000
72,000
42,666
12,00
16,00
20,00
3,24
4,52
5,40
0,75
1,0
1,25
4,0
4,0
4,0
3,000
5,433
8,333
2,250
5,333
10,416
16,000
21,333
26,666
64,000
85,333
106,66
80 X 30
80 X 35
80 X 40
24,00
28,00
32,00
6,48
7,56
8,64
1,5
1,75
2,0
4,0
4,0
4,0
12,000
16,333
21,333
18,000
28,583
42,666
32,000
37,333
42,666
128,00
149,33
170,66
100 X 20
100 X 30
100 X 40
20,00
30,00
40,00
5,40
8, 10
10,8
1,0
1,5
2,0
5,0
5,0
5,0
6,666
15,000
26,666
3,666
22,500
53,333
33,333
50,000
66,666
166,66
250,00
333,33
Materia l Ligas de a lumín io forjadas, ver páginas 166 e 167
11 DIN EN 754-5 não co ntém d ime nsões. Negocia ntes especia lizados a inda oferecem
barras retangu lares com dimensões de aco rdo com DIN 1769.
·ffl
I\
X
.
-~-s
d
s
DIN EN 754-7 (1 998-10), s ubstitui DIN 1795 11
s
cm 2
m'
kg/m
Wx
cm3
lx
cm4
d xs
mm
cm 2
m'
kg/m
Wx
cm 3
lx
cm4
0,281
0,401
0,503
0,076
0,108
0,136
0,058
0,075
0,085
0,029
0,037
0,043
35 X 3
35 X 5
35 X 10
3,016
4,7 12
7,854
0,8 14
1,272
2, 12 1
2,225
3,114
4,067
3,894
5,449
7,118
0,346
0,495
0,628
0,093
0,134
0,170
0,088
0,116
0,136
0,053
O,Q70
0,082
40 X 3
40 X 5
40 X 10
3,487
5,498
9,425
0,942
1,484
2,545
3,003
4,295
5,890
6,007
8,590
11,781
16 x 1
16x 2
16 x 3
0,471
0,880
1,225
0,127
0,238
0,331
0,133
0,220
0,273
0,133
0,220
0,273
50 X 3
50 X 5
50 X 10
4,430
7,069
12,566
1,196
1,909
3,393
4,912
7,245
10,681
12,28 1
18, 113
26,704
20 X 1,5
20 x 3
20 X 5
0,872
1,602
2,356
0,235
0,433
0,636
0,375
0,597
0,736
0,375
0,597
0,736
55 X 3
55 X 5
55 X 10
4,901
7,854
14,137
1,323
2,110
3,817
6,044
9,014
13,655
16,201
24,789
37,552
25 X 2
25 x 3
25 X 5
1,445
2,073
3,142
0,390
0,560
0,848
0,770
1,022
1,335
0,963
1,278
1,669
60 X 5
60 X 10
60 X 16
8,639
15,708
22, 11 7
2,333
4,241
4,890
10,979
17,017
20,200
32,938
51,051
60,600
30 X 2
30 X 4
30 X 6
1,759
3,267
4,524
0,475
0,882
1,220
1,155
1,884
2,307
1,733
2,826
3,461
70 X 5
70 X 10
70 X 16
10,2 10
18,850
27, 143
2,757
5,089
7,331
15,498 54,242
24,908 87,179
30,750 107,62
Materia l
Ex.: ligas de a lumínio não end urecíveis, página 166
ligas de a lumínio e ndurec íveis, página 167
11DIN EN 754.7 não contém dime nsões. Negocia ntes e_s pecia lizados a inda oferecem tubos
redondos com dimensões de acordo co m DIN 1795.
Perfis U, prensados (seleção)
Larg ura
Altu ra
s Área transve rsa l
m ' Massa por unidade
de co mprime nto
w Momento axial
b
h
de resistência
I
bxhxsxt
mm
20x20x3x3
30x30x3x3
35 X 35 X 3 X 3
~.
DIN 9713 (1981-09111
s
cm 2
m'
kg/m
ex
cm
ey
cm
Wx
cm3
lx
cm4
Wy
cm 3
ly
cm4
1,62
2,52
2,97
0,437
0,687
0,802
1,00
1,50
1,7 5
0,780
1,10
1,28
0,945
2,43
3,44
0,945
3,64
6,02
0,805
2,06
2,91
0,628
2,29
3,73
Momento ax ia l de
inércia geométrico
40 x 15 x3x3
40 x 20 x3x3
40 x30 x3x3
1,92
2,25
2,85
0,518
0,608
0,770
2,0
2,0
2,0
0,43 1
0,610
3,62
2,04
2,59
7,24
4,07
5,17
2,49
0,810
1,30
2,49
0,349
0,795
2,52
ey :,._
40 x30 x 4 x 4
40 x 40 x 4 x 4
40 x 40x5 x 5
3,71
4,51
5,57
1,00
1,22
1,50
2,0
2,0
2,0
1,05
1,49
1,52
4,49
5,80
6,80
8,97
11 ,6
13,6
3,03
4,80
5,64
3,17
7,12
8,59
50x30 x3x3
50 x30 x 4 x 4
50 x 40 x 5 x 5
3,15
4,91
6,07
0,851
1,33
1,64
2,5
2,5
2,5
0,929
1,38
1,42
4,88
7,83
9,32
12,2
19,6
23,3
2,91
5,65
6,54
2,70
7,80
9,26
60x30x4x4
60 x 40 x 4 x 4
60 x 40x5x5
4,51
5,31
6,57
1,22
1,43
1,77
3,0
3,0
3,0
0,896
1,29
1,33
7,90
10,1
12,0
23,7
30,3
36,0
4,12
6,35
7,47
3,69
8,20
9,94
80 x 40 x 6 x 6
80x45x6x8
100 x 40x6x6
8,95
11,2
10,1
2,42
3,02
2,74
4,0
4,0
5,0
1,22
1,57
1,11
20,6
27,1
28,3
82,4
108
142
10,6
13,9
12,5
20,6
21,8
13,8
100 x 50 x6x9
120 X 55 X 7 X 9
140 x60 x 4 x6
14,1
17,2
12,35
3,80
4,64
3,35
5,0
6,0
7,0
1,72
1,74
1,83
43,4
61 ,9
56,4
217
295
350
19,9
28,2
24,7
34,3
49,1
45,2
f
E- -:-
+-- X~
X
lP
ol'
o/
,._ b
Arredondamento r1 e r2
t
mm
r,
'2
mm
mm
3e 4
2,5
0,4
5 e6
4
0,6
11DIN 9713 foi retirada sem s ubstituição. Negociantes especia lizados a inda oferecem perfis U
8 e9
6
0,6
com dimensões de acordo com esta norm a.
Mate riais
AIMgSi0,5; AIMgSi1; AIZn4,5Mg1
172
Ciênci a dos m at eria is: 4.8 Metais leves
llllltr.J.-"'1111:.a11t:( 1 â–  :.J.."'111
Designação
Formas de
entrega 11
MgM n2
MgAl 3Zn
3.3520
3.53 12
M gAl6Zn
3.56 12
M gAl8Zn
3.5812
s
R
w 21
G
...
...
...
DIN 9715 (1982-08)
Diâmetro Resistência Limite de Alongada barra
à tração elasticidade ment o na Propriedades,
Aplicação
mm
1\,,
ruptura
~ .2
N/mrn'
N/mm2
A%
F20
F24
.s 80
.s 80
200
240
145
155
F27
.s 80
270
195
10
F29
F31
.s 80
290
310
205
215
10
6
< 80
15
10
Resistente à corrosão
so ldável, deform ável ~
frio; blindagens, contêineres
Ma io r resistência, soldabi
li_dade condicio nada; m ato
na l de baixo peso na fabrl
cação automotiva, de
máqu inas e de aviões.
~: Formas de entrega :_S Barras, ex.: ba rras redondas; R tubos; G peças estampadas
W estado do materi al F20 âž” Rm = 10. 20 = 200 N/mm'
Ligas de magnésio fundidas (seleção)
Designação 11
M CM gAI8Zn 1
MCMgAl9Zn 1
Número
do
material 11
M C21110
MC21 120
M CMgAI6Mn
MCMgAl7Mn
M CM gAl4S i
MC21230
MC21240
MC21320
Resistência à
Limite de
tração
elast icidade
Rm
Rpo,2
N/m m 2
N/mm 2
M ateriais para construção de máquinas e insta lações: cobre, estan ho, zinco, níquel, chumbo e suas ligas
M etais usados para ligas: cromo, vanád io, coba lto (para efeitos de metais de liga, ver página 1291
Metais preciosos: ouro, prata, p latina
M etais puros: Estrutura homogênea; baixas res istências, menor importância como material de engenharia; norma lmente, seu uso se baseia nas propriedades típicas do materia l, ex.: boa condutividade elétrica.
Li gas de m etal pesado não ferroso : Propriedades melhores, se comparadas aos metais puros, ta is como, maior res istê ncia, ma ior dureza, melh or usinabi lidade com remoção de cavacos e res istência à corrosão; materiais com aplicaçã o nas ma is diversas áreas. Depois da fabricação, classificadas em ligas forjadas e ligas de fundiçã o.
Apresentação de metais pesados e ligas de metais pesados comuns
M etal, grupo
de liga
HB
s
F
T6
50 ... 65
50 ... 65
160
240
90
90
2
8
K
K
D
F
T4
F
50 .. . 65
50 ... 65
60 .. . 85
160
160
200 ... 250
90
90
140 ... 160
2
8
<7
s
F
T6
55 .. . 70
60 ... 90
160
240
90
150
6
2
K
D
F
T6
F
55 ... 70
60 ... 90
65 ... 85
160
240
200 ... 260
11 0
150
140 ... 170
2
2
1 ... 6
D
D
D
F
F
F
55 .. . 70
60 ... 75
55 ... 80
190 ... 250
200 ... 260
200 ... 250
120 ... 150
130 ... 160
120 .. . 150
4 ... 14
3 ... 10
3 ... 12
menta na Propriedades,
ruptura
A%
Aplicaçã o
Fund ibi lidade muito boa,
pode ser carregada d ina
micamente, soldável;
compartimentos de
engrenagens e motor
A lta res istência, boas
propriedades de deslizamento, so ldável; fabrica ção automotiva e aero-
náutica, pa inéis
Resistente à fad iga, pode
ser carregada di nam icamente, r~sistente a calor,
compartimentos de
engrenagem e motor
CuZn (latão)
Resistente a desgaste, resistente à corrosão, boa
maneabi lidade a frio e a quente, boa usin abilidade, pode ser polido, dourado bri lhante, resistências médias
CuZn Pb
Us inabil idade mu ito boa, maneabil idade a frio
limitada, maneabilidade a quente muito boa
CuZn
m ulti-liga
Deformabilidade a quente muito boa, altas resistências, Caixas de painéis, ma nca is lisos, flanges, peças
resistente a desgaste, resistente a efeitos climáticos
de vá lvu las, compartimentos de água
CuSn
(bro nze)
Muito resistente à corrosão, boas p ropriedades
de des lizamento, boa resistência a desgaste, a
resistência pode ser muito alterada por transformação a frio.
Ligas forjadas: revestimentos , parafusos,
molas, m angueiras de meta l
Ligas de fundi ção: porcas de fuso, engrenagem
sem-fim, manca is lisos maciços
Cu AI
A lta resistência e tenacidade , mu ito resistente à
corrosão, resistente à água do ma r, ao ca lor e
altamente res istente à cavitação
Ligas forjadas: porcas de trava submetidas a
alto esforço, rodas de catraca
Ligas de fundição: armações na indústria quím i
ca, corpos de bomba, propu lsores
Cu Ni(Zn)
Extremamente resistente à corrosão, aparência
prateada, boa usinabilidade, pode ser polido e
processado a frio
Moedas, res istores elétricos, trocadores de ca lo r,
bombas, vá lvu las em sistema de resfriamento
com água salgada, construção d e barco
Designação
n,
Ti2
Ti3
Número
do
material
3.7025
3.7035
3.7055
Ti1Pd
Ti 2Pd
3.7225
3.7235
TiAl6V6Sn2
3.7 175
TiAl 6V4
3.7 165
TIAI4Mo4Sn2
3.7185
s
...
...
...
...
...
%
0,4 ... 35
120
150
170
290 .. . 410
390 ... 540
460 ... 590
180
250
320
30
22
18
0,4 ... 35
120
150
290 ... 410
390 ... 540
180
250
30
22
<6
6 ... 50
320
320
;>: 1070
> 1000
1000
950
10
8
<6
6 ... 100
310
310
;,: 920
> 900
870
830
8
8
6 .. . 65
350
;,: 1050
1050
9
11 Formas de entrega: B chapa e tira; S barras, ex.: barras redondas; R tubos.
Soldável, estanhável,
colável, usinável com
remoção de cavacos,
deformáve l a fri o e a
quente, resistente à fad iga, resistente à co rrosão;
peças ma is leves, para
máquinas, eletrotécnica,
mecânica fina, tecno log ia ótica e médica,
indústria quím ica, indúsI ria ali mentícia, fa b ricação de aviões.
Ligas forjadas: peças de repuxo profundo, parafusos, molas, tubos, peças de instrumentos
Ligas de fund ição: caixas de painéis, mancais
li sos, peças mecân icas de precisão
Peças de torno automático, peças mecânicas de
precisão, encaixes, peças prensadas a quente
Zinco (Zn)
Resistente à corrosão atmosférica
Proteção contra corrosão de peças de aço
Znli
Boa maneabilidade, pode ser un ido por solda
macia (estanho)
ZnAICu
Fu nd ib ilidade mu ito boa
Revestimentos de telhados, ca lhas para chuva,
tubos
Peças fundidas sob pressão, precisas e com paredes finas
Titânio, ligas de titânio (seleção)
D/N 17860 (1990-11 )
Espessura
Resistência à Limite de AlongaFormas de
..
da chapa Dureza
tração
mentona
entregal)
s
HB
Rm
ruptura Propriedades,
Rpo,2
Aplicação
mm
N/mm'
N/mm2
A
B
R
Exemplos de aplicação
A lta condutiv idade elétrica e condutividade térmi- Tubu lações sanitárias e em sistemas de aquecica, in ibe bactérias, v íru s e mofo, resistente à cor- mento, serpe nt inas de resfri amento e aq ueci m en
rosão, boa aparência, faci lmente recicláve l
to, fi ação elétri ca, peças elétricas, utensílios de
cozin ha, fachadas de prédios.
11 P~ ra simp lificação, as designações e números de material são escritos sem prefixo "EN " ex. MCM gAI z
O
8 1
• ··
n e
nao EN- MCMgAI8Zn 1.
:: ~~onc:i~~~ ~eof ~:i~~~: S fu~dição co111 :;-eir K f~nd ição com molde permanente, coqu il has; D fund ição sob pressão
, ver es,gnaçao e ,gas und,das de alumín io, página 168
Características principais
Cobre (cu)
Alonga-
Dureza
do
materiafll
K
M etais pesados são metais não ferrosos com densidade e> 5 kg/ dm3 .
DIN EN 1753 (1997-08)
Estado
y 21
173
Apresentação dos metais pesados
nr.11u1~1111 r.i...--.11=..aljt:Jllh
Ligas de magnésio forjadas (seleção)
Número
do
material
Ciência dos materiais : 4.9 Metais pesados
Estanho (Sn)
Boa resistência química, não tóxico
Sn Pb
Baixa viscosidade
Solda macia (estanho)
SnSb
Boas propriedades de funcionamento a seco
Peças fundidas sob pressão, pequenas e dimensionalmente precisas, mancais lisos com carga média
N íquel (Ni)
Resistente à corrosão, resistente ao ca lo r
Cam ada de proteção contra corrosão em peças de aço
NiCu
Equipamentos, condensadores, trocadores de
Extremamente resistente à corrosão e ao ca lo r
ca lor
Instalações químicas, tubos de aquecimento, partes
Extremamente resistente à corrosão, muito resistente ao calor e não descama, em parte endurecível internas da caldeira em geradores, turbinas a gás
NiCr
Revestimento d e chapa de aço
Chumbo (Pb)
Protege contra raios x e raios gama, res istente à
corrosão, tóxico
Blindagem, revestimento de cabo, tubos para
equ ipamento químico
PbSn
Baixa v iscosidade, macio, boas propri edades d e
funcio namento a seco
Baixa viscosidade, res istente à corrosão, boas
propriedades de func ionamento e deslizamento
(baixo atrito)
Solda macia, revestime ntos deslizantes
PbSbSn
Mancais lisos, peças fundidas sob pressão, pequenas
e dimensionalmente precisas, tais como pêndulos,
oecas para equipamentos de medição, contadores
174
Ci ência dos mate ria is_:_4_.9_M_e
_t_a_i_s..:..p_e_s_a_d_o_s_________1_7_5_
Ciência dos materiai s: 4.9 Metais pesados
Ligas de cobre
Designação de metais pesados
Sistema de designação (extrato)
Cf. DIN 1700 (1954--07)11
Exemplo:
NiCu30Fe F45
- Sn80Sb
~
Manufatura, explicação
E
Material elétrico
Fundição em areia
G
GC Fund ição contínua
GD Fundição sob pressão
GK Fund ição em molde
permanente (coquilha)
GZ Fundição centrífuga
L
Solda fraca (Sn, Pb)
s
Ligas e enchimento de
so lda
1
,-
Composição química
Exemplo
Comentá ri o
NiCu30Fe Liga Ni-Cu
30 % Cu, contém Fé
Sn80Sb
Li ga Sn-Sb,
80% Sn, 20% Sb
Sistema de designação para ligas de cobre
CuZn31Si
CuZn38Pb2
CuSn l 1Pb2
Exemplo
endurecido
recozido
duro
endurecido a frio
processado a fr io
endurecido parcia lmente
endurecido a quente
p rocessado a quente
tenaz-duro
Processo de fundição
Liga Cu, 31 % Zn, contém Si
CuZn38Pb2
Liga Cu, 38 % Zn, 2 % Pb
CuSn 11Pb2
Liga Cu, 11 % Sn, 2 % Pb
L
CuZn3 1Si
(CW708R)
Forma do produto
c
Material na forma de peças fundidas
Ligas forjadas (sem letra de cód igo)
CuZn38Mn 1A I
(CW716R)
Estado do material
Exemplo
Significado
Exemplo
Significado
A007
A longamento na ruptura A - 7%
Y450
Limite de elasticidade R0
D
Estirado, sem propriedades mecânicas
especificadas
M
Como fabr icado, sem propriedades
mecânicas especificadas
H1 60
Dureza Vickers HV
R620
Resistência à tração mínima Rm
160
Números de material para cobre e ligas de cobre
450 N/mm 2
620 N/m m 2
veja DIN EN 1412 (1995- 12)
CW024A
Exemplo
~
1C
Materi al fundido
B Material em lingotes
W Material forjado
1-
--T
~ Número entre 000 e 999 sem
significado especia l
1
Grupo de material
Letra
Cobre
H
Ligas de cobre-níquel
C ou D
Ligas de cobre, porcentagem dos
elementos de li ga < 5%
J
K
Ligas de cobre-zinco
Ligas de cobre-estanho
E ou F
Ligas de cobre, porcentagem dos
elementos de liga > 5%
L ou M
N ou P
Ligas de cobre-zinco (2 elementos)
Ligas de cobre-zinco-chumbo
c
Ligas de cobre-alumínio
R ou S
Ligas de cobre-zinco (mu lt ip los elementos)
jr!l!
Números de material para peças fundidas de ligas de zinco
lz
liga de zinco
IP Peça fund ida
1
7
Teor de A I
04 /à 4% de alumínio
CuZn40Mn2Fel
(CW723R)
mm
Dureza
HB
Alonga- Propriedades,
Resistência Limite
. . de mento
na Exemplos de aplicação
à tração
ruptura
R,..,
l\,o,2
N/mm'
A%
N/mm 2
Cf. DIN EN 12163 (1998-04)
R310
R460
4 ... 80
4 .. . 10
-
-
310
460
120
420
27
-
H085
H145
4 ... 80
4 .. . 10
85 ... 11 5
> 145
-
-
-
R310
R440
2 ... 80
2 ... 10
-
310
440
120
400
H070
H140
4 ... 80
4 .. . 10
70 ... 100
> 140
-
-
-
-
-
Maneabilidade a frio mu ito boa, boa
maneabi lidade a quente, usináve l,
polimento muito fácil; peças de
repuxo profundo, parafusos, molas,
ro los de impressão
R340
H080
2 ... 80
2: 80
340
260
-
25
-
Maneabi lidade a quente mu ito boa ,
usinável; rebites, parafusos
Boa maneabi li dade a frio; pode ser
processada a quente, usinável, boas
propriedades de deslizamento;
peças deslizantes, buchas de rola menta, guias
Boa maneabi lidade a quente, pode
ser processada a fr io, usinável, boas
propriedades de deslizamento,
res istente a efeitos cl imáticos;
elementos deslizantes, guias
-
Maneabi li dade a frio mu ito boa, boa
maneabi lidade a quente, usinável,
po li mento mu ito fác il ; peças de
instrumentos, buchas
30
-
Cf. DIN EN 12163 (1998-04)
R460
R530
5 ... 40
5 ... 14
-
460
530
250
330
22
12
H11 5
H140
5 ... 40
5 ... 14
115 ... 145
2: 140
-
-
-
-
-
R490
R550
5 ... 40
5 .. . 14
-
490
550
210
280
18
10
H1 20
H1 50
5 ... 40
5 ... 14
120 ... 150
> 150
-
-
-
-
-
R460
R540
5 ... 40
5 ... 14
-
460
540
270
320
20
8
Hll O
H1 50
5 ... 40
5 ... 14
110 ... 140
2: 150
-
-
-
-
-
Boa maneabilidade a quente, pode ser
processada a frio, usinável, resistência
média, resistente a efeitos cli máticos;
fabricação de equipamentos, arquitetura
Cf. DIN EN 12164 (2000-09)
Ligas de cobre-zinco-chumbo
CuZn36Pb3
(CW603N)
R340
R550
40 .. . 80
2 ...4
90
150
340
550
160
450
20
CuZn38Pb2
(CW608N)
R360
R550
40 ... 80
2 ...6
90
150
360
550
150
420
25
-
R360
R550
40 ... 80
2 . ..4
90
150
360
550
150
420
20
45
CuZn40Pb2
(CW617 N)
Grupo de material
Aou B
Exemplo:
0 3)
-
-
Ligas de cobre-estanho
Código de letras para grupos de material
Letra
Barras
2 21
Ligas de cobre-zinco (ligas com mais elementos)
GS Fundição com areia
GM Fundição com
GZ Fundição centrífuga
molde permanente
GP Fundição sob pressão GC Fundição continu,
CuZn31Si
CuZn37
(CW 508L)
CuZn40
(CW509 L)
-T-~
Significado
CuZn28
(CW 504L)
Cf. DIN EN 1982 (1998-12) e 1173 (1995-11)
- R620
Composição química
Designação,
Número de
Material11
Ligas de cobre-zinco
a
g
h
ka
ku
ta
wa
wu
zh
11 A Norma foi retirada . Entretanto, as des ignações de material ainda
são usadas em outras normas.
Exemplos:
Propriedades especiais
F45 resistência à tração mínima
Rm 10 . 45 N/m m 2
= 450 N/mm 2
Ligas de cobre forjadas
Teor de cobre
1 /à 1% de cobre
CuSn6
(CW452Kl
CuSn8
(CW 453K)
Cf. DIN EN 12844 (1999-01)
CuSn8P
(CW 459K)
Teor do 22 elemento de
liga mais importante
O = 22 elemento de liga
ma is importante < 1%
R340
R550
2 ... 60
2 ... 6
-
340
550
230
500
H085
H180
2 .. . 60
2 ... 6
85 ... 115
> 180
-
-
-
R390
R620
2 ... 60
2 ... 6
-
390
620
260
550
45
-
H090
H1 85
2 .. . 60
2 ... 6
90 .. . 120
> 185
-
-
-
-
-
R390
R620
2 ... 60
2 ... 6
-
260
550
45
-
390
620
H090
H1 85
2 ... 60
2 .. . 6
90 .. . 120
> 185
-
-
-
-
-
-
-
1 1 Números de material de acordo com DIN EN 1412, ver página 174
-
-
-
Excelente usinabilidade, maneabilidade a fr io lim itada;
1oecas de torno automático
Exce lente usinabi lidade, boa maneabi lidade a frio e a quente;
oecas de fabricacão automática
Excelente usinabi lidade, boa deformabi lidade a quente;
.nlatinas, enarenaaens
Cf. DIN EN 12163 (1998-04)
Alta resistência química, boa resistência;
malas, mangueiras de metal, tubulações
e buchas para carpas de suspensão
Alta resistência química, boa resistência
boas propriedades de deslizamento;
mancais lisos, buchas de rolamento,
molas de contato
Excelentes propriedades de deslizamento, alta resistência a desgaste, resistente
à vibração contínua;
mancais lisos submetidos a altos esforços
na fabricação automotiva e de maquinas
21 z Estado do materia l de acordo com DIN EN 1173, ver pági na 174. No estado de fabricação M , todas as ligas
podem ser entregues com um d iãmetro D de até = 80 mm.
31 o Diãmetro pa ra ba rras redondas, abertura de chave para barras quadradas e barras sextavadas,
espessu ra para barras retangu lares.
176
Ciê nc ia dos materia is: 4. 9 M et ais pesados
l â–  l or·:i,..-.,ir:W fi1
Barras
Designação,
Número de
Material 11
Dureza
HB
Dll
mm
2,,
'J â– "
Ci ência dos Materiais: 4.10 Outros m at eri ais m et álicos
...........
· •â– :...• ru:l•l•
Limite de
Alonga-
..
Materiais compostos, Materiais cerâmicos
N/mm'
menta na Propriedades,
ruptura Exemplos de aplicação
~ .2
N/mm2
A%
330
510
12
6
à tração
~
Ligas de cobre-alumínio
CuAl1 0Fe3Mn2
(CW306G)
CuAl10N i5Fe4
(CW307G)
Cf. DIN EN 12163 (1998-04)
R590
R690
10 ... 80
10 ... 50
-
590
690
H1 40
H170
10 ... 80
10 ... 50
140 ... 180
~ 170
-
-
-
R680
R740
-
-
10 .. . 80
-
680
740
480
530
H170
H200
10
8
10 ... 80
170 ... 210
~ 200
-
-
-
38
-
Ligas de cobre-níquel-zinco
Cu Ni 12Zn24
(CW430J)
Cu Ni 18Zn20
(CW409J)
11
R380
R640
2 ... 50
2 ... 4
-
380
640
270
550
H090
H1 90
2 ... 50
2 ... 4
90 ... 130
~ 190
-
-
-
280
580
H400
R650
2 ... 50
2 ... 4
-
400
650
H100
H200
2 ... 50
2 ... 4
100 .. . 140
~ 200
-
-
-
Resistente à corrosão, resistente a des
gaste, resistente à fad iga, resistente ao
calor;
parafu sos, eixos, eng renagens, engro
nagens sem-fim , assentos de válvulas
Resistente à co rrosão, resistente ao
desgaste, não desca ma, resistente à
fa diga, resistente ao ca lor;
bases de ca pacitor, peças de controle
para hidráulica
Cf. DIN EN 12163 (1998-04)
M aneabilidade a frio ext rema mente
boa, usinável, polimento fácil;
peças de repuxo profundo, ta lheres,
artes aplicadas, arqu itetu ra, contatos
de m ola
-
31
O
Diâmetro
barras redondas, abertu ra de chave para barras quadradas e barras sextavadas, espessura
retangulares.
para
barras para
Ligas de cobre fundido
Cf. DIN EN 1982 (1998-12)
Resistência
à tração
Rm
N/mm2
Limite de
elasticidade
R,,o,2
N/mm 2
Alongamento na
ruptura
A%
CuZn 15As-C
(CC760S)
160
70
20
CuZn32Pb2-C
(CC750S)
180
70
12
CuZn25Al 5M n4Fe-C
(CC762S)
750
450
8
CuSn12-C
(CC483K)
260
Designação
Número do material11
140
7
Dureza
HB
Propriedades , aplicação
35
GFK
(plástico
PA 66
refo rça do
om fib ra de
PC
vid ro)
3,5
1,5
130
3,5
10800
50
Contêineres, tanques, tubulações,_
luzes de domo, peças de ca rroçaria,
35
1.4
160 21
5 31
5000
190
Peças de gabinete rígidas e grandes, plugues de energ ia
30
1_42
90 21
3,531
6000
145
Gabinetes para impressores, computadores, televisores
L__:::::__i_::__~~-=-+ - - - f -- -:-t-:-::--::::::---t--::;;--tis;;:oKq1LUlee1Ete,ssi<d1EelÍIÍâ
ãnmirpnaicd~a,e~b~o~b:;;innat>ss7
47
(FRP - Fibre
140
35
11200
260
em equipamentos elét ricos
1 56
reinforced L~P~P~S~L- 3~0~+_'.~, : '_~_:_::::_+_:::·-=--+-- --t--=-::-:_---ti~~~~~fude-;;-;-;;;;;
plastic)
Rolam entos, anéis de assento de
PAI
30
1,56
205
7
11700
280
válvu la, vedações, anéis de pistâo
PEEK
30
1.44
155
2,2
10300
315
Materiais de con stru çã o leves em
aplicações aeroespaciais, substitu i
metal
CFK
(plástico
reforçado
~om fib ra de
ca rbono)
PPS
30
1.45
190
2,5
17150
260
Como GFK-PPS
PAI
30
1.42
205
6
11700
180
Como GFK-PAI
l_::~L__:~-i_:='_f-_:_:_.:_+---t-- - - t----t------------7
(CFRP - car-L-----!-- --+- - -~ - - + - - - + - - - f - - - t - - - - - - : ~ - - - - - 315
Como GFK-PEE K
bon fibre
13000
reinforced
PEE K
30
1,44
210
1,3
plastic)
PPS sulfeto de polifen ileno
21 ºv esforço de ten sâo
45
Boa usinabilidade, resistente a ág uas
servida s com até 90ºC; painéis
Materiais cerâmicos
180
Resistência e du reza muito altas, boa
usinabi lidade; mancais lisos
80
A lta resistência ao desgaste; porcas
de fu so, engrenagens sem fim
500
180
18
100
Peças submetidas a esforço mecânico;
alavancas, compartimentos, engrenagens
CuAl10N i3Fe2-C
(CC332G)
500
180
18
130
Peças submet idas à co rrosão;
11
UP
80
UP poliéster não saturado
PAI poliam idaim ida
31 t s alongam ento com
esforço de ten são
Q
a
Desig
nação
g/cm 3
Silicato de
alumínio
C130
2,5
160
100000
0,000005
óxido de
alum ínio
C799
3,7
300
300000
0,000007
Nome
Ot,
E
N/mm2 N/mm 2
1/K
cônicas
painéis, propulsores, parafusos
250
13
140
Peças submetidas a esforço e à
corrosão; bombas
Números de materia l de acordo com DIN EN 1412, ver página 174. Para mais ligas de Cu fundido para mancais lisos,
ver página 261 . Os valores de resistência se aplicam a amostras de teste fundidas em areia separadamente.
Ligas de zinco fundidas de alto grau de pureza
Cf. DIN EN 12844 (1999-01)
ZP3 (ZP0400)
ZP5 (ZP04 10)
280
330
200
250
10
5
ZP2 (ZP0430)
ZP8 (ZP08 10)
83
92
Fu nd ibil idade muito boa; ligas preferencia is pa ra fund ições sob pressão
335
370
270
220
5
8
ZP12 (ZP11 10)
ZP27 (ZP2720)
102
100
400
425
300
300
5
2,5
100
120
Boa fund ibi lidade; usinabilidade
muito boa, aplicação universal
Moldes de injeção, sopro e repuxo
profundo pa ra plást icos, ferramentas
para conformar chapas de meta l
PA66 poliamida 66, semicristalina PC policarbonato
PEEK polieteretercetona
Densida-lResistên Módulo Coeficiente
eia à de elasti- de expansão
de
Propriedades, exemplos de aplicação
flexão cidade
linear
Material
Resistente a desgaste; boas propriedades
de funcionamento a seco; m ancais lisos
600
Eixos, articulações, biela, casco de
barco, pás de rotor
365
45
Cu AI 10Fe2-C
(CC33 1G)
CuAI 10Fe5N i5-C
(CC333G)
60
TI EP epóxi
240
5
EP
So ldabil idade macia e du ra excelente,
resistente à água sa lgada; fl anges
CuSn 11 Pb2-C
(CC482K)
130
.
.
~ es istên Alonga- Módul~ _de TempeConteu- Dens1da- eia à tra- mento elast1c1- ratura de
Material Material do de
de
ção
até a
dade
serviço até Exemplos de aplicação
Composto ~e base 11 fibra
I!
ruptura
E
ºC
08
%
g/cml N/mm'
eR%
N/mm2
Boa manea bilidade a frio, usi nável,
não ox idável, poli m ento fácil;
Membranas, m olas de contato, ta lheres
Números
de 174.
acordo com DIN EN 1412, ver página 174. 21Z Estado do material de acordo com
DIN
EN 11 de
73, material
ver página
-
Materiais compostos
35
-
177
Duro, resistente a desgaste, resistente a produtos
.
químicos e ca lor;
isoladores, conversores catalít icos, compartimentos
refratários
Duro, resi stente a desgaste, resistente a produtos
químicos e calor;
.
Biomedicina insertos cerâmicos, fieiras para trefilar arame
Dióxido de
zircônio
ZrO2
5,5
800
210000
0,0000 10
Ca rbureto
de silício
SiC
3, 1
600
440 000
0,000005
Nitrito de
silício
Si3N4
3,2
900
330000
0,000 004
Nit rito
de AI
AIN
A lta estabilidade, alta resistência, resistente a .
produtos quím icos e ca lor, resistente~ desgaste,
fie iras para trefil ar, matrizes de extru sao
Duro resistente a desgaste, resistente a choque térm ico,
resisÍente à corrosão, mesmo em altas temperaturas; abrasivos, válvulas, rolamentos, câmaras de combustao
Alta estabilidade, resistente a choque térm ico, alta
resistência;
.
.
cerâmica de corte, lâ minas guias para turbinas a gas
3,0
200
300 000
0,000005
Alta condutiv1daae térmica, alta capacidade de isolação elétrica;
f ·
semicondutores, comparti mentos, corpo de res namento . pecas de isolacão
179
178
Ciê ncia dos Mate riais : 4.1O Outros materi ai s m et áli co s
Metais sinterizados
Sistema de designação para metais sinterizados
Exemplo de designação:
Cf. DIN 30910-1 (1990-10)
Propriedades
Gerais
Sint-A 10 sinterizado liso
Jí
1 M eta l sint erizado 1
2º alga ri smo para diferenciação ad iciona l
sem sistemática
Desvantagens:
.
.
Vantagens:
• rigidez e res istência a ca lor ma is baixas,
• baixa densidade
comparados a metais
isolação elétrica
em parte combustíveis
isolamento térmico e acústico
em parte não resistem a solve.ntes
superfície decorativa
. , .
reutilização limitada do material
• conformação econômica (custos ace_1tave1s)
• res istência ao clima e a produtos quim1cos
1
Elastômero
Duroplástico
Código de letras para classe de material
12 algarismo para composição química
Classificação
Termoplástico
Código de Ocupação do
Área de aplicação
letra
espaço Rx em%
A lga- Fração de massa da composição
rismos quím ica em%
Processamento
Pode ser processado a quente
Soldável
Gera lmente pode ser colado
Usinável com desbaste
Não moldável
Não soldável
Pode ser colado
Usinável com desbaste
Não moldável
Não soldáve l
Pode ser colado
Usinável em baixas
temperaturas
Fa bricação
Moldagem por injeção
Moldagem por sopro
Extrusão
Prensagem
Moldagem por transferência
Moldagem por injeção, fundir
Prensagem
Moldagem por injeção
Extrusão
Reciclagem
Facilmente reciclado
AF
<73
A
75 ± 2,5
Filtro
o
Mancais lisos
1
2
c
85 ± 2,5
D
90 ± 2,5
Mancais lisos
Peças fo rmadas com
propriedades de
deslizamento
M anca i liso, peças
moldadas
Peças moldadas
E
94 ± 1,5
Peças moldadas
F
> 95,5
Peças forjadas e
moldadas sinterizadas
B
80 ± 2,5
Ferro sinterizado, aço sinterizado, Cu < 1% com ou
sem C
Aço sinterizado, 1% a 5% de Cu, com ou sem C
Aço sint eri zado, Cu >5%, com ou sem C
5
Aço sinterizado, com ou sem Cu com ou sem C,
outros elementos de liga < 6%, p. ex., Ni
Aço sint erizado, com ou sem Cu com ou sem C,
outros elementos de liga> 6%, p. ex., Ni, Cr
Ligas sinterizadas, Cu > 60%, p. ex., sinter CuSn
6
7
8e9
Metais não ferrosos sinterizados, não incluídos no nº5
Metais leves sinterizadas, p. ex., alumínio sinterizado
Números reservados
3
4
Não reciclável, pode ser
reuti lizado como enchimento
Comportamento com temperatura
Estrutura
ro
Termoplástico amorfo
it
Duro frágil
Termo- Termo- Viscoso
elásti co plástic
s1stência à tr ção /-...
Re .
,ro::,
o
<> ~
ro ro
Estado de tratamento
~
, (O
Estado de tratament o do mate ri al
Si nterizado
Ca librado
Tratado termicamente
Estado de tratament o da superfície
Tratado com vapor
Sinteri zado fo rjado
Prensado isostaticamente
Sinterizada lisa
Usinada
Ca librada lisa
Tratamento superficial
Sintetizada fo rjada lisa
Dureza Resistência à traComposiçã o química
HBmin ção R,,, N/mm2
Faixa de uso
·o 0)
-
-
80 ... 200
40.l.60
Aço sinterizado, Cr 16 ... 19%, Ni 10 ... 14%
Bronze sinterizado, Sn 9 ... 11%, Rest Cu
Sint-A00
Sínt-A20
Sint-A50
Sint-A51
> 25
> 40
> 25
> 18
> 60
> 150
> 70
> 60
Materiais de rolamento com
vo lume de poro excepcionalFerro sinterizado, C < 0,3%, Cu < 1%
mente grande para garantir as
Aço sinterizado, C < 0,3%, Cu > 5%
melhores propriedades de
Bronze sinterizado, C < 0,2%, Sn 9 ... 1 %, Rest Cu
funcionamento de emergência;
Bronze sinterizado, C 0,2 ... 2%, Sn 9 .. . 11 %, Rest Cu
forros de rolamento, buchas de
ro lamento
Mancais lisos com propriedades muito boas de funcionamenta a seco, peças formadas
submetidas a ba ixo esforço
> 30
> 40
> 25
> 80
> 150
> 90
Ferro sinterizado, C < 0,3%, Cu < 1 %
Aço sinterizado, C < 0,2%, Cu 1 ... 5%
Bronze sinterizado, C < 0,2%, Sn 9 ... 11 %, Rest Cu
Sint-C00
Sint-C20
Sint-C40
Sint-C50
> 45
> 150
> 200
> 300
> 140
Mancais lisos, peças formadas
Ferro sinterizado, C < 0,3%, Cu < 1%
submet idas a esforço médio
com boas propriedades de
Aço sinteri zado, C < 0,3%, Cu > 5%
Ferro sinterizado, Cr 16 ... 19%, Ni 10 ... 14%, Mo 2% deslizamento;
Bronze sinterizado, C < 0,2%, Sn 9 ... 11 %, Rest Cu
peças automotivas, alavancas,
> 60
> 100
> 30
peças de embreagem
Si nt-D00
Sint-D10
Sint-D30
Sint-D40
> 50
>80
> 110
> 100
> 250
> 300
> 550
> 450
Peças fo rmadas para esforços
Ferro sinterizado, C < 0,3%, Cu < 1 %
maiores;
Aço sinterizado, C < 0,3%, Cu 1 .. . 5%
peças de bomba resistentes a
Aço sinterizado, C < 0,3%, Cu 1 ... 5%, Ni 1 ... 5%
desgaste, engrenagens, em
Ferro sinteri zado, Cr 16 ... 19%, Ni 10 ... 14%, Mo 2%
parte, res istentes à co rrosão
Sint-E02
Sint-E1 0
Sint-E73
> 55
> 100
> 55
> 200
> 350
> 200
Ferro sinterizado, C < O, 1 %
Aço sinterizado, C < 0,3%, Cu 1 ... 5%
A lumín io si nte ri zado, Cu 4 ... 6%
Peças formadas para
engen haria de precisão,
para eletrodomésticos,
para a indústria elétrica
Sint-F00
Sint-F31
> 140
> 180
> 600
> 770
Aço forjado sinterizado, contendo C e M n
Aço forjado sinterizado, contendo C, Ni, Mn, Mo
Anéis de vedação, flanges para
sistema de red ução de ruído
\
c
·- e
~ _Q
a: <l:
Macromoléculas fi lamentosas sem
formação de rede
Rígido
Duro
frá il
(l)
5:~
~ g_
Faixa de us~ rll\lt\Jra
ento n _.-p..~~-
c
c=:::i
a
Áreas cristalinas têm
maiores forças de coesão
Camadas
intermediárias
amorfas
o
'O
Resistênc ia à tra ão
Peças de filtro para fi ltros
de gás e líquido
Sint-800
Sint-810
Sint-B50
\
Alongamento
e E
'"'
ro
t, Ol
Propriedades,
exemplos de aplicação
Sint-AF40
Sint-AF50
\
e
.8
ro e
Metais sinterizados (seleção, metais sinterizados magnéticos macios não incluídos) Cf. DIN 30910-2 ... 6 (1990-10)
Designação
Não reciclável
~~
(l)
(l)
,- 'O
~~1 ~~2~0~º~C~a~ fa~ix-a~ de_ s_o~ld~a-;~b~p:ro=c~e:s:s:a~m:_e~n~to a _
Temp . r---
quente; c m oldagem por In1eçao, extrusao
Duro
Resist ênci a à tra çã o
Duroplástico/Plástico termorrígido
(l)
'O
o
::,
"'
ro •CU
..... .2'
Faixa de uso
-------
Alongament~~e!:!,r2- - -
,- 'O
20ºC 50ºC
Macromoléculas com muitos
pontos de rede
Elastômeros filamentosos
Temp.T- - -
ro
-~ it
<> ~
ro ro
~
e
""8
Duro
frágil
Elástico como borracha
--
(l)
Alo~QW'J2,.Q2..!'~~
Faixa de uso
e
u (l)
e E
,a, ro
t, Ol
-º
a:
"fil
<l:
'O
o
ro ,ro
5 -~
-~
Macromoléculas em desordem
com oucos ontos de rede
-~ o
a.
"'E
a. o
u
E
(l) (l)
~ 8.
"'E
a. o
E
u
(l) (l)
,- 'O
0ºC 20ºC
Temp. r---
180
Ciê nci a dos materiais: 4.11 Plásticos
l:li111or:.J â–  IJ-"11 ,r.L- ,., 1J--.1:u. â– -~ â–  • ,.-tr:i-:.J â–  r~1111 â–  1:.Jn,r •~11:.Jl"1T..r1
Identificação, Características Distintivas
Designações para polímeros básicos
Designação
Cf. DIN EN ISO 1043-1 (1002-06)
Significado
DesignaSignificado
ção
ípo 1
Copoli (acri lon itri la/
butadieno/estireno)
AMMA Copoli (acri lon itrila/
metacri lato de meti la)
t;opo11 [acr11onitr11a/
ASA
acri lato de estireno)
CA
Acetato de celu lose
CAB
Acetato-butirato de
CF
celulose
Cresol-forma
ldeído
CMC
Carbox imetilcelulose
ABS
PAK
DesignaSignificado
ção
lnpo 1
lnpo'
M ét odos para identificação de plásticos
Teste de flutuação
Densidade de
Flut uação de
~ lução em !}'cm3
plásticos
PAN
PB
PBT
Pol iacri lato
Poliacri lon itri la
Polibuteno
Poli (tereftalato de butileno)
T
T
T
T
PTFE
PU R
PVAC
PVB
PC
PCTFE
PE
PET
PF
Poli (tetraflúor-etileno)
Poli uretano
Poli (acetato de vinila)
Poli (vin il-butiral)
Policarbonato
Poli (cloro-triflúor-etileno)
Po lietileno
Poli (tereftalato de etileno)
Fe nol fo rmaldeído
T
D
T
T
T
T
T
T
D
PVC
PVDC
PVF
PVFM
PVK
Poli (cloreto de vini la)
Poli (cloreto de vinilideno)
Poli (fluoreto de v ini la)
Poli (vin il-forma l)
Poli-N-v inilcarbazo l
T
T
T
T
T
PI B
POM
Poli isobuteno
Poli (metacrilato de metila
Poli (óxido de metileno),
poliformaldeído
T
T
T
SAN
SB
SI
SMS
Copoli (estirenQ'acrilonitrila
Copoli (estireno-butadieno)
Sil icone
Est ireno-a-metilestireno
T
T
D
T
PP
PS
PS U
Polipropileno
Po liestireno
Polisu lfona
T
UF
Ureia-forma ldeído
T
UP
Poliéster não saturado
T
VCE
Cloreto de v inila-etileno
1
1 AN materiais natura is modificados; E elastômeros; D duroplásticos; T termoplásticos
D
D
T
A BS
- 1,05
CA
1,3 1
Cf. DIN EN ISO 1043-1 (1002-06)
CA B
1,19
K1 l
Propriedades
especiais
MF
1,50
T
Temperatu ra
Ultra, sem Plasticiza nte
Mu ito
Peso
Em rede, pode ser
ligado em rede
PA
- 1,10
PC
1,20
T
T
T
T
T
D
AN
CN
CP
EC
EP
Nitrato de celu lose
AN
Propionato de celu lose T
Etil celu lose
AN
Epóxi
D
EVAC
MF
PA
Etileno acetato de vin ila
Melamina forma ldeído
Poliam ida
E
D
T
PMMA
letras código para designação de propriedades especiais
K11
B
c
D
E
=>
Propriedades
especiais
K'l
bloco, bromado
clorado; cristal ino
densidade
esponjoso;
elastômero
F
H
1
L
M
Propriedades
especiais
K1 1
flexíve l; líquido
alto, homogêneo
resistente a impacto
linear, baixo
moderado, molecu lar
N
Propriedades
especiais
Normal, novolak
Orientado
Plasticizado
Levantado, duro
Saturado, su lfonado
o
p
R
s
u
V
w
X
0,9 bis 1,0
1,0 bis 1,2
1,2 bis 1,5
1,5 bis 1,8
1,8 bis 2,2
PB, PE, PIB, PP
Letras código e símbolos para materiais de enchimento e reforço
B
Boro
A b reviaMateria l
ção
AbreviaM ateri al
ção
c
Carbono
G
K
D
Trihidrato de alumínio
A rgi la
Carbonato de cálcio
Celulose
Q
Sil icato
L
R
A ramida
M
Minera l, meta121
s
X
Materiais s intéticos
z
E
Designação 11
B
c
21
Aparas, cavacos
D
Pó
F
Fibras
=>
11
Pérolas, esferas,
bolin has
Duroplásticos e
PTFE não são
solúveis
Densidade
Comportamento de queima
g/cm'
PE
0,92
PF
1,40
PMMA
1,18
PO M
1,42
PP
0,91
Vidro
p
M ica
T
Ta lco
w
M adei ra
PS
1,05
Não especificado
Outros
PTFE
2,20
Abreviações para formato e estrutura
AbreviaM aterial
ção
Teste visual
O aspecto da amostra é
transparent e
turvo
PUR
1,26
Chama amarela, com mu ita fu ligem, odor semelhante a gás de hu lha
Chama amarela crepitante, goteja, odor semelhante a v inagre destilado e papel queimado
Chama amarela crepitante, gotejamento durante
a queima, odor semelhante a manteiga rançosa .
Dificil mente infl amável, carboniza com extrem 1dades brancas, odor semelhante a amoníaco
Chama azul com extremidades amarelas, gotejamento em fibras, odor semelhante a chifre queimado
Chama amarela, depois que a chama for removida, fu ligens, odor semelhante a feno l
Chama clara com núcleo azu l, goteja materia l
incandescente, odor seme lhante a parafina,
vapores pouco visíveis (comparar com PP) .
Dificil mente inflamável, chama amarela, carboniza, odor semelhante a feno l e madeira que1n1ada
Chama lum inosa, odor de frutas, crep1taçoes,
gotejamento
Chama azu lada, gotas, odor semelhante a forma ldeído
Chama clara com núcleo azu l, goteja material
inca ndescente, odor semelh ante a pa rafina,
vapores pouco visíveis (comparar com PE)
Chama amarela, muita fu ligem, odor suave semelhante a gás de hulha, goteja material incandescente
Não queima, forte odor quando vermelho em
brasa
Chama amare la, odor muito forte
O 05
A breviaM aterial
ção
Abrevia M aterial
ção
G
M aterial moído
N
Velo, carda
H
Fio
p
Papel
A breviaM ateri al
ção
vv
Fo lheado, chapai
fin as
K
M alha
R
M echa
w
Tecido
L
Lam inado
s
Cascas, fl ocos
X
Não especificado
M
M anta, capacho
grosso
T
Fio torcido, t ecido
de algodão
y
Fio, li nha
z
Outros
PVC-U
PVC-P
SAN
SB
GF: Fib ra de vidro; CH fio de carbono: MD pó mineral
UF
Os materia is também podem se r designados, por exemp lo, por seu símbolo químico ou outro símbo lo de normas
internacionais correspondentes.
Para metais (M), o tipo de meta l deve ser especificado através do símbo lo quím ico.
Comportamento quando
aquecido
• Termoplásticos amolecem e
fundem
Duroplásticos e elastômeros
se decompôem di retamente
Teste de queima
• Cor da chama
• Comportamento do fogo
Fo rmação de fu ligem
• Odor da fumaça
Características distintivas de plásticos
Abreviações para material11
AbreviaM ateria l
ção
Solubilidade em
solvente
A BS,ASA,
CA, CAB,CP,
EP, PC, PS,
PA, PE,
PMMA, PVC,
POM ,PP,
PTFE
Outros termoplásti- SAN
cos são solúveis
Toque
em alguns solvenPa rece cera quando tocado:
Material prensado com tes; p. ex., PS é
enchimento orgânico solúvel em benze- PE, PTFE, POM, PP
no ou acetona
PTFE
A BS, ASA, CAB, CP,
PA, PC, PMMA,
PS SAN SB
CA, PBT, PET,
POM, PS U, PUR
PVC-P: cloreto de poliv in ila com plastificante; PE-LLD: polieti leno li nea r de ba ixa densidade
11 Letra código
Ab reviaMateria l
ção
181
Ci ência dos materi ai s: 4.11 Pl ásti cos
UP
Difici lmente inflamável, se extingue quando a
chama é remov ida, odor seme lhante a acido
hidroclórico, carbon iza
Pode ser ma is inflamável que o PVC-U, de1,20 ... 1,35 pendendo do plasticizante'. odor seme lhante a
ácido hidroclórico, carboniza
Chama amarela, muita fu ligem, odor semelhante
1,08
a gás de hu lha, goteja material incandescente
Chama amarela, mu ita fu ligem, odor seme1,05
lhante a gás de hul ha e borracha, goteJa material incandescente
Difici lmente infl amável, carbon iza com e~remi1,50
dades brancas, odor semelhante a amoniaco
1,38
2,00
Chama luminosa, carbon iza, faz fu ligens, od_or
semelhante a estireno, resíduo de fibra de v idro
11 Comparar com a pág ina 180
Outras características
Tenaz-elástico, não é disso lv ido por tetrac ioreto de carbono, som surdo
Agradável ao toque, som surdo
Som surdo
Não quebrad iço, som de choca lho
(comparar com UF)
Tenaz-elástico, não é frág il , som surdo
Tenaz-duro, inquebráve l, som de choca lho
Superfície parecida com cera, pode ser
riscada com a unha, não é frági l,
temperatura de > 230ºC
Não quebrad iço, som de chocalho
Transparente quando não colorido,
som surdo
Inquebrável, som de chocalho
Não é possível marcar com a unha,
inquebrável
Frág il , som como de chapa de meta l, é d issolv ido por tetracloreto de carbono, entre outros
Superfície como cera
Poli uretano, elático como borracha
Espuma de poli uretano
Som de choca lho (U - duro)
Flexível como borracha, sem som (P
macio)
Tenaz-elástico, não é d issolvido por
tetracloreto de carbono
Não é tão frági l quanto PS, é d issolv ido por
tetracloreto de carbono, entre outros
Não quebrad iço , som de choca lho
(comparar com MF)
Não quebradiço, som de choca lho
Ciê ncia dos Materiais: 4.11 Plásticos
Termoplásticos (seleção)
Abreviação
Designação
Nome
comercial
ABS
PA6
PA66
PE-HD
PE-LD
PMMA
POM
PP
PS
Poli (acrilonitrila/ Terluran,
butadieno/estireno) Novodur
Poliamida 6
Poliamida 66
Polietileno,
alta densidade
Polietileno,
ba ixa densidade
Poli(metacri lato
de meti la)
Poli (óxido de
metileno)
Polipropi leno
Poliestireno
Durethan,
Maranyl ,
Resistan,
Ultramid,
Ri lsan
Hosta len,
Lupolen,
Vesto len A
Plexiglas,
Dega lan,
Lucryl
Delrin,
Hostaform,
Ultraform
Hosta len PP,
Novo len,
Procom,
Vestolen P
Styropor,
Polystyro /,
Vestyron
Designação de materiais termoplásticos de moldagem
Temperat ura
Densida- Resistência Resistênci• de serviço,
à tração11
2
de
a choqu e ongo prazo
g/cm3
N/mm'
35 ... 56
80 ... k. s_ 3I
85 ... 100
1,14
43
k.B.3I
80 ... 100
1,14
57
21 41
80 ... 100
0,96
20 ... 30
k. B.3I
80 ... 100
0,92
8 ... 10
k.B. 3I
60 .. . 80
1,18
70 ... 76
18
70 ... 100
0,9 1
1,05
50 ... 70
21 ... 37
40 ... 65
100
k.B.3I
13 ... 20
Exemplos de aplicação
Compartimentos de
telefone, painéis de
instrumentos, pra nchas
de surfe
Engrenagens, mancais
lisos, parafusos, cabos
com partimentos
Compartimentos de
bateria, contêineres de
combustível, latas de
lixo, tubos, isolação de
cabo, filmes, garrafas
Lentes óticas, sinais
de alerta, mostradores
letras iluminadas,
escalas
95
Engrenagens, ma nca is
lisos, corpos de vá lv ula, compartimento
100 ... 11 0
Dutos de aqueci m ento
máquina de lavar,
enca ixes de peças,
compartimentos
de bomba
55 .. . 85
PVC-P
PVC-U
SAN
SB
Poli
(tetraflúoretileno)
Poli (cloreto
de vinila), com
plastificante
Poli ( cloreto
de vini la), sem
plastificante
Copolímero
estireno/
acril nit ril a
Copolímero
estireno/
butadieno
Hostaflon,
Teflon,
Fluon
Hosta lit,
Vinoflex,
Vesto lit,
Vinnolit,
Solvic
Luran,
Vestyron,
Lustran
Vestyron,
Styrolux
2,20
15 ... 35
k.B.3I
280
1,20 ...
1,35
20 ... 29
2•1
60 ... 80
1,38
35 ... 60
k.B.3I
< 60
Cf. C/N EN ISO 1872-1 (1999-10)
Cf. O/N EN ISO 1873-1 (1995-12)
Bloco de
nome:
Exemplo:
Termop lástico
Bloco de
número da
norma
ISO 1873 -
1
1,05
78
22 .. . 50
11
Os va lor_es dependem da temperatura e velocidade de teste.
21
31 A duraçao da aplrcação de temperatura tem um efe ito sign ifi cativo.
k.8. ~ sem fratura da amostra.
41
Resistência a enta lhe por choque.
23 ... 25
40 ...
k. B.3I
85
55 ... 75
1
1
Bloco de
dados
2
EL
11
Bloco de
dados
3
06-16-003
Bloco de
dados
4
,,21
11
1
Bloco de
dados
51 1
Bloco de dados 1
s
G
H
Uso geral
Revestimento
X
K
Isolação de cabo
V
Pó sinteri za do
Não especificado
E
F
Agente de expansão
Anti-inflamável
Produção de
fibras 3I
G
H
Granu lado
Estabi lizador de envelhecimenta térm ico
s
T
X
V
z
A gente de deslizamento e
1ubrificante
Maio r t ransparência
Pode fo rmar rede
M aior condutividade elétrica
Inibidor de estática
Bloco de dados 3
Módulo de elasticidade para
PP em MPa (N/mm')
Taxa de fluxo de massa de fusão em g/10 min
Simbolo
Acima de - até
Simbolo
Acima de - até
Cond ições pa ra PE
Carga
Temp.
em ºC
em kg
00
03
08
.. . 901
901 ... 906
906 ... 911
02
06
10
... 400
400 ... 800
800 ... 1200
Rolamentos que não
requerem manute nção, anéis de p istão,
vedações, bombas
13
18
23
9 11 .. . 9 16
916 ... 921
92 1 ... 925
16
28
40
1200 ... 2000
2000 ... 3500
3500
27
33
40
925 ... 930
930 ... 936
936 ... 942
Mangueiras, vedações,
revest imento de cabos
45
50
57
62
942 ... 948
948 .. . 954
95 4 ... 960
960
Materia l de emba lagem, louça, espulas de
f il me, pa inéis de isola-
E
D
T
G
190
190
190
190
0,325
2, 16
5,00
21,6
Resistência aentalhe por choque para PP em k.J/IW
02
05
... 3
3 .. . 6
09
15
25
35
6 ... 12
12 .. . 20
20 ... 30
30
-
Simbolo
aci ma de - até
Para PP e PE
000
00 1
003
... o,1
0, 1 ... 0,2
0,2 ... 0,4
006
01 2
022
0,45
090
200
400
700
0,4 ... 0,8
0,8 ... 1,5
1,5 ... 3,0
3,0 .. . 6,0
6 ... 12
12 .. . 25
25 ... 50
50
-
Bloco de dados 4 para PE e PP
t êineres
M ostradores g raduados, compartimentos
de bateria, compartimentos de faro l
Gabinetes de televisores, material de emba/agem, cabides de
roupa, caixas de distri buição
1
ISO 8773
No bloco de dados 1, o material de moldagem é designado por sua abreviação PE ou PP depois do hífen.
Para propi leno, são acrescentadas as segui ntes informações: PP-H homopolímeros do propileno, PP-B termoplástico, tenaz ao
impacto (o chamado copolímero de bloco); PP-R termoplástico, copolímeros estáticos do propi leno
Bloco de dados 2
Aplicações pretendidas e/ ou processos de transPropriedades importantes, aditivos e coloração para PE e PP
formação para PE e PP
SimSimSimSimPosição 1
Posições 2 a 8
Posições 2 a 8
Posição 1
bolo
bolo
bolo
bolo
Extrusão (mono)
L Estabilizador de lui
A
Estabi lizador de processo
B Moldagem porsopro L
M o ldagem por
M
N
Cores naturais
B Agente antibloqueio
c Calandragem
injeção
p
Q
Estampagem
c Corante
Tenaz-duro
E Extrusão
R Moldagem rotativa D
Pó
Extrusão (fil mes)
R Agente de liberação do molde
F
tubos, enca ixes, co n-
1,08
Bloco de
dados
1
PP-R
Densidade de PE em kg/m3
ção térm ica
PTFE
Polietileno PE
Polipropileno PP
Sistema de designação
ºC
mJ/ mm2
~ 1,05
1,42
183
Ciê ncia dos mate riais: 4.11 Plásticos
Posiçã o 1: Símbolo para grau de enchimento/reforço
Posiçã o 2: Símbolo pa ra fo rma f ísica
Símbolo Material
Símbolo Forma
B
c
G
K
L
M
Símbolo Materia l
Bo ro
Carbono
Vidro
s
Giz
Ce lulose
M inera l, meta l
w
T
X
z
Sintético,
Orgânico
Ta lco
B
D
F
Péro las, esferas
Pó
Fi bra
Madeira
Não especificado
Outros
G
H
Material moído
Fi os
Símbolo Forma
s
X
Fo lhinh as,
Flocos
não especificado
z
Outros
Posição 3: porcentagem da massa do materia l de ench imento
Termoplástico ISO 1873-PP-H, M 40-02-045, TD40: M ateri al de moldagem de poli propileno, homopolímero,
fabr icado por moldagem de injeção, módu lo de elasticidade 3500 MPa; resistência a impacto 3 kJ/m 2; taxa de
fluxo de massa de fusão 4,5 g/10 min, enchimento 40% de pó de ta lco
11Bloco de dados 5 opcional - inserção de requisit os adicionais 21vírgulas - b loco de dados inexistente 31apenas para PP
184
Ciência dos materiais: 4.11 Plásticos
ll'JF.l• 1111 t-;J 1--Wt íTTiíl i1 r. ._.., • 1•0J..-Wt [~ UTlj lí r.1 11:;.i • • ...J (f,t-;) • 1U•11--W r.111111
I
Tipo
,_
Resistên- Temperatura de esta- Absorção
eia a
Aplicação,
impacto bilidade/in de água propriedades
kJ/m' deformabi- mgmax.
lidadeºC
à flexão
N/mm'
Enchimento
Resina /
Tipos de materiais de molda gem de fenoplásticos (resina fenólica)
Cf. DIN 7708-2 (1975-10)
31
Serragem
70
6
85
125
Serragem/polpa
70
5
125
200
150
51
Celulose e o utros
60
5
83
125
300
Fibras curtas de algodão
60
5
71
125
180
Fibras de algodão e outros
60
6
84
125
250
Tecido de algodão
60
6
125
150
74
75
PF
Tecido de algodão
60
12
125
300
Extrusões de rayon
60
14
125
300
12
Fibras de am ianto 11
15
50
3,5
150
60
50
5
150
130
70
15
150
90
16
Cordão de am ianto 11
11.5
Pó de pedra
50
3, 5
150
45
13
Mica
50
3
150
20
13.9
Mica
50
3
51 .5
150
20
Celulose
60
5
125
300
⇒
Elastômeros, Materiais expansíveis (espumas)
,. il :1
Designação e propriedades de materiais de moldagem duroplásticos (podem ser endurecidos)
Composição
Uso geral
M aio r resistência a entalhe
por impacto
Maior estabilidade dimensional sob calor com fibras
de amianto, pode suportar
altas solicitações mecãnicas
M elho res propri edades
elétricas, resist ência elétrica
especifica 10 11 Q. cm
Outras pro prieda des
adicionais, sem am oníaco
Ela stômeros (borracha)
Abrevi
Designação
ação11
Tipos de material de moldagem de aminoplástico
UF
Celulose
80
6,5
Cf. DIN 7708-3 (1975-10)
100
300
250
150
MF
Serragem
70
6
180
120
MP
Serrage m
80
6
153
120
MF
180
Fibras de algodão
60
5
125
300
60
6
125
300
154
MF
Tecido de algodão
155
MF
Pó de ped ra
40
2, 5
156
130
MF
200
Fib ras de amianto 11
50
3,5
140
200
131.5
UF
Celulose
80
6,5
100
300
183
MP
Celulose/pó de pedra
70
5
120
120
120
200
152.7
MF
Celulose
80
7
Material laminado21
Aplicação geral (peças sanitári as, elet rodo m ésticos); UF
não pode ser usado em utensílios pa ra beber e com er
M aio r resistência a entalhe
por impact o
M aior estabilidade d imensional sob ca lo r
M elhores propri edades elétricas (materi al elétrico e de
insta lação)
Requ isitos especiais; para pra-
tos, copos e xícaras
Cf. DIN 60893-3-1 (2004-09)
Tipos de resina
Tipo de resina Desig nação
Tipos de material de reforço
Abreviação
Desig nação
Resistência Alonga- Temperatura
r>ensida- à tração21 mentona de serviço Propriedades,
exemplos de aplicação
de
ruptura
N/mm'
%
g/cm3
ºC
0,94
2 (18)
450
60 ... +90
1,27
5 (15)
250
30 .. . + 120
- 10 ... +120
Po licloro preno
1,25
11 (25)
400
30 .. . + 110
Resistente a óleo e ácido, dificilmente
inflamável, vedações, mangueiras, correias em V
CSM
Po li etil eno
clo ros ulfonado
1,25
18 (20 )
300
30 ... +120
Resist ente ao e nve lheci m ento e
inte m péri es, resistent e a óleo;
produtos mo ldados, film es
EPDM
Copo li (etil eno/
propileno )
0,86
4 (25)
500
50 .. . + 120
Iso lado r elétri co, não resist ente a ó leo e
gaso lin a; vedações, perfi s, para-choques,
mang ueiras para águ a fri a
FKM
Bo rrac ha de flú o r
1,85
2 (15)
450
10 .. . + 190
Resistente à abrasão, excelente resistência
térmica; ind ústria aeron áut ica e autom otiva;
vedações de eixos rot ativos, anéis O
IIR
Copo li (lsobutileno/
iso pre no )
0,93
5 (2 1)
600
30 .. . +120
IR
Poli-isopreno
0,93
1 (2 4)
500
60 .. . +60
1,00
6 (25)
450
20 ... +110
Resiste nte a intempéri e e ozô ni o; iso lação
de cabo, ma ng ueiras automoti vas
Baixa res istê ncia a ó leo, alta resist ência;
pneus de cami nh ão, element os de mola
Resistent e à ab rasão, res ist ente a ó leo e
gaso lin a, cond uto res elét ricos; _anéis O'.
m ang ue iras hid ráulicas, vedaçoes d e eixo
rot ati vo, vedação axia l
Baixa resist ência a ó leo, alta res istê ncia;
p neus de ca minhão, elem entos de m o la
BR
Po libuta di eno
co
Epiclo ridrin a
CR
NBR
... 1,36
Co po li (butad ieno/
acril o nitri la)
Material de moldagem tipo 31 DIN 7708: M at eri al de m oldagem fenoplástico Tipo 31
131
NR
Bo rracha nat u ral
Bo rracha de
isopreno
0,93
22 (27)
600
60 ... +70
PUR
Poliuretano
1,25
20 (30)
450
30 .. . + 100
SIR
Copo li (est ireno/
isopreno)
1,25
1 (8)
250
80 .. . + 180
SBR
Co po li (estireno/
butadi eno )
0,94
5 (25)
500
30 .. . +80
11 cf. DIN ISO 1629 (1992-03) 21 Valo r ent re parênteses
'
Rigidez, Matéria-prima de base do
dureza material de espuma
Resina de epóxi
Resina de M elam ina-Form aldeido
CP
PF
Resina de Feno l-Forma ldeido
CR
UP
M at erial de reforço combinado
Resina de poliéster não saturado
GC
SI
Tecido de fibra de v idro
Resina de silicone
GM
PI
M anta de fibra de v id ro
Resina de po li-im ida
Tecido de fi bra de poliéster
Resina fen ó lica (baquelite)
-
PC
-
wv
Chapa de m adeira
Resina d e u reia-form aldeido
Tecido de algodão
nú m ero de sé ri e da Comissão Eletrô nica Intern acio nal (IEC) = 204
11
21 Ami anto é uma substância ca ncerígena, razão por que seu uso é proibido em d iversos países.
Os laminad os são usados principa lmente em equipam entos elétricos com o chapas o u tub os, devido às suas propriedades mecân icas, assim como suas propri ed ades de isolação elétrica . Na construção m ecâ nica são, por exem p io, usados na prod ução de ca ixas de ro lam entos, ro los e eng renagens.
Baixa resistê ncia a ó leo e gasolin a; p neus
mangueiras, revest imento de ca bo
elastômero com adesivos ou reforçado com enchimento
Cf. DIN 7726 (1982-05)
Estrutura da
célula
Po liestireno
Papel de celulose
Material laminado PF CP 204: Resina tipo Feno l-Formaldeido, m aterial de refo rço papel de celulose,
Elástica, resist ente a d esgaste; correias
de sincronização, vedações, acoplam entos
Iso lador elétri co.re pele ág ua; anéis O,
cabeça de velas de ig nição, cabeçote de
cil indro e vedação de junta
· ·
consistem de células abertas, células fechadas o u de um a mistura de células abertas e fec hadas.
~~am;~~r~f~:~: ~s:u~:: inferi or àquela da substâ ncia estrutura l. É fe ita uma d istinção entre d uro, me io d uro, m acio,
elástico elásti co m acio e materi al de espu m a interga l.
. .
_ d
EP
⇒
A lta res istência à abrasão; p neus,
correias, correias em V
Am ortece v ibração, resist ente a ó leo
e gaso lin a; vedações, am ortecedores
res iste ntes a ca lo r
Mat eriais d e espuma
MF
CC
185
Ciência dos materiais: 4.11 Plásticos
Po li (clo ret o de vinil a)
Duro
Po liét ersulfona
fec hada em sua
m aioria
Po liuret ano
aberta
Po li etil eno
M eioPoli (clo reto de vinil a)
d uro a
Resin a de m elam in a
elástico
Po liuret ano - tipo po liéster
m acio
Po liuret ano - t ipo po liéter
fechada em sua
m aio ri a
aberta
Densidade
kg/cm3
Temperatura Condut1v1dade Absorçao e
de serviço
térmica
água em 7 dias
c1I
W/(K. m)
Vol.,-%
0
15 ...30
75 (100)
0,035
2 .. . 3
50 ...130
60 (80)
0,038
<1
45 ...55
180 (2 10)
0,05
15
20 ... 100
80 (150)
0,021
1 ... 4
40 .100
130 (250)
0,025
7 ... 10
5 .. .15
90 (100)
0,03
20
25 ...40
bis 100
0,036
1 .. . 2
50 ...70
- 60 .. . + 50
0,036
1 ... 4
10,5 ... 11 ,5
até 150
0,033
± 1
- 40 ... + 100
0,045
-
20 ... 45
11 Temperatura de serviço por longo tempo; para tempo curto, entre parênteses
186
Ciê ncia dos materiais : 4.11 Pl ásticos
.... , .. ~"1--"t:llll~IH' ,.,r..-ílt:L~~r..,
Plásticos para altas temperaturas, Misturas de termoplásticos, Fibras de reforço
Moldagem por injeção e extrusão
Plásticos para altas temperaturas
Temperatura de moldagem
por injeção em ºC
Abreviação 11
Massa
Pressão de
injeção em
bar
Molde
Grupo de tolerância 11 para
Temperatura
do processo
de extrusão
Retração
em %
em ºC
Tolerân- Dimensões com
cias
desvios
gerais
Série 121 Série :zll
PEEK
Poli
(éter-éter-cetona)
97
- 65 a 250ºC,
curto prazo até
300ºC
Resistência a alta temperatura e Rolamentos, engrenagens,
res istência quím ica, bom com - vedações, peças para indústria
aereoespacial (no lugar de metal)
portamento de deslizamento
PPS
Poli (su lfeto
de fenileno)
70
- 200 a 220ºC,
curto prazo até
260ºC
Alta resistência, dureza, rigidez,
Compartimentos de bomba,
buchas de rolamento, peças para
alta resistência a produtos
químicos, intempéries e rad iações indústria espacial, usinas nucleares
PS U
Polisu lfona
PI
110
- 240 a 360ºC,
Polimida, nome
comercia l
75 ... 100 curto prazo até
"Vespel "
400ºC
500
190 ... 230
1,5 .. . 3,5
150
140
130
20 ... 100
1200
235 ... 270
0,8 ... 2 31
150
140
130
120
110
0,2 ... 0,5
PVC, macio
170 ... 200 41
20 ... 60
300
150 ... 200
1 ... 2,5
PS
180 ... 250
30 ... 60
SB
180 ... 250
20 ... 70
-
130
180 ... 220
0,3 .. . 0,7
130
120
110
180 ... 220
0,4 .. . 0,7
130
120
110
SAN
200 ... 260
40 ... 80
-
180 ... 200
0,5 ... 0,6
130
120
110
ABS
200 ... 240
40 .. . 85
800 ... 1800
180 ... 220
0,4 ... 0,7
130
120
11 0
- 40 a 150ºC,
140 ... 240 curto prazo até
200ºC
Alta resistência, dureza, rigidez,
alta res istência a produtos quimicos, intempéries e rad iações,
claro como o vidro
A lta resistência em fa ixa
ampla de temperatura,
resistente à radiação, escuro,
não transparente
Louças para microondas, carretéis, placas de circu ito, indicadores de nivel de ó leo, separadores de rolamento de agu lha
Mecanismo de propulsão, nariz
de aeronave, anéis de pistão,
PMMA
200 ... 250
50 ... 90
400 ... 1200
180 ... 250
0,3 ... 0,8
130
120
PA
210 .. . 290
80 .. . 120
700 .. . 1200
230 ... 275
1 ... 2
130
120
POM
11 0
Misturas de termoplásticos (Polyblends)
180 ... 23041
50 ... 120
800 ... 1700
180 ... 220
1 ... 3,5
140
130
120
Polyblends ou b lends são misturas de diversos termop lásticos. As características especiais destas misturas de polímeros resu ltam das muitas possibi lidades de combinação das características das substâncias de origem .
PC
280 ... 320 41
80 ... 120
> 800
240 ... 290
0,7 .. . 0,8
130
120
PF5I
110
90 .. . 110 41
170 ... 190
800 ... 2500
-
0,5 ... 1,531
140
130
120
1500 ... 2500
-
0,6 ... 1,731
130
120
110
M FBI
95 ... 110•1
160 ... 180
LJF5I
95 ... 110
150 ... 160
1500 ... 2500
0,4 .. . 0,6
140
130
120
11 Ver tabela abaixo
21 Série 1: Pode ser obtida sem esfor O
· 1· s · ·
.
31 A retração transversa l e a long itudina l podem ser diferent~s esP_,rc;, en~ 2. _Requer alto esforço de aca?amento;
parafuso sem-fim
51 Com material de enchiment
: .
~';"Cmaquma de moldagem por rnJeçao com
0 orgarnco
om materia l de enchimento inorgâ n ico
Tolerâncias para peças plásticas moldadas
~ breviaDesignação
ção 11
tolerância Letra de r -::---=-T-:---:-T~-TF_a_
ix_a_dl e_ d_im
_ eln_s_ã_
o _n_ol m
_ in_a_l _aTc_
im_a..:d..:eT...:....:ª..:t:::é:_,;e~
m~m:.:m
~ - - - r - -~ - -J
da tabela código 11
acima
O... 1
1 .. . 3
3 ... 6 6 ... 10 10 .. . 15 15 ... 22 22 .. 30 30 ... 40 40 ... 53 53 ... 70 70 ... 90 90 .. .
120 ...
120
160
A
B
140
A
B
A
B
130
+0,23
±0, 13
+0,25
±0, 15
+0,27
±0, 17
±0,30
+0,20
±0,34
+0,24
±0,38
+0,28
±0,43
+0,33
±0,49
+0,39
±0,57
+0,47
±0,68
+0,58
±0,81
+0,7 1
+g,;g
±,
+g,; 1 +0,22
±, 1 ±0, 12
+0,24
+0,14
±0,27
+0,11
±0,30
+0,20
±0,34
+0,24
±0,38
+0,28
±0,43
+0,33
±0,50
+0,40
+O, 18
±0,08
+O, 19
±0,09
±0,2 1
±0, 11
±0,23
+0, 13
±0,25
+0, 15
±0,27
+0, 17
±0,30
+0,20
±0,34
+0,24
+0,20
±0, 10
±0,97
+0,87
±1,20
+ 1, 10
±0,60
+o, 50
±0,70
+o,60
+O 85
: 0;75
±0,38
+0,28
±0,44
+0,34
±0,5 1 ±0,60
+0,4 1 +0,50
Tolerâncias pa ra d imensões com desvios especificados
Exemplos de aplicação
Duro frágil, em baixas tem
90% poliestireno,
10% borracha de butadieno peraturas não resistente a
imoacto
Du ro frágil, resistente a
90% estireno-acrilon itri lo,
impacto mesmo em
10% borracha de nitrilo
baixas temperaturas
S/B
Estireno/butadieno
ABS
Copoli (acrilonitrila/
butad ieno/estireno)
PPE +
PS
Poli (fen il-éter) +
Poliestireno
PC+
ABS
Po licarbonato +
Copoli (acri lon itrila /
butadieno / estireno)
Várias composições
PC+
PET
Policarbonato + Poli
(terefta lato de eti leno)
Diferentes composições
Diferentes composições;
pode ser reforçado com
30% de fibra de vidro
Tolerâncias gerais
150
assentos de ventis, vedações,
componentes de ligação eletrõnica
Propriedades
especiais
Componentes
Cf. DIN 16901 (1982-11)
Grupo de
Alta dureza, alta resistência
a impacto frio até - 40ºC,
fisiologicamente inócuo
A lta resistência, dureza,
rigidez, estabi lidade
dimensiona l sob ca lor,
resistência a impacto, à
prova de choque
Resistência excepcional a
impacto e resistência a
choque
Carxas de emprlhamento,
compartimentos de venti lador, gabinetes de rádio
Telefones, painéis de
instrument os, ca lotas
Grelha de radiador, peças
de computador, equipamentas médicos, painéis
solares, guarn ição
Painéis de instrumento,
para-lamas, gabinetes de
máquina de escritório,
compartimentos de lâmpada em veícu los automotores
Capacetes para motociclistas, peças automotivas
Fibras para reforço
Designação
Densidade
kg/dm'
Resistência Alongaà tração
mento na
N/mm2
frat ura %
Propriedades especiais
Exemplos de aplicação
Fi bra de
v idro GF
2,52
3400
lsotrópica 1), boa resistência,
também sob ca lor, barata
Peças carroça rias, fab ri cação de
aeronaves, veleiros
Fi bras de
aramida
AF3I
1,45
3400 ... 3800 2,0 ... 4,0
A fibra de reforço mais leve, dúctil, Peças leves submetidas a alto
resistente à fratura, fortemente ani- esforço, capacetes de proteção,
sotrópica 11, penetrável por radar
coletes à prova de ba la
1,6 ... 2,0
1750 .. . 5000 21 0,35 ... 2, 121
Extremamente anisotrópica11, alta Peças para carro de corrida,
resistência, leve, resistente à corro- ve las para iates de corrida, aplisão, boa condutora de eletricidade cações aeroespaciais
4,5
140
A
B
0,40
0,20
0,42
0,22
0,44
0,24
0, 48
0,28
0,54
0,34
0,60
0,40
0,68
0,48
0,76
0,56
0,86
0,66
1,00
0,80
1,20
1,00
0,36
0,16
1,70
1,50
130
A
B
1,40
1,20
0,38
0,18
0,40
0,20
0,42
0,22
0,46
0,26
0,50
0,30
0,54
0,34
0,60
0,40
0,68
0,48
0,76
0,56
0,88
0,68
1,02
0,82
1,20
1,00
:
A
B
g:~;
g-~1
Fibra de
carbono
CF
0,36
O, 16
0, 22
O, 12
0,38
O, 18
0,24
O, 14
0,40
0,20
0,26
O, 16
0,42
0,22
0,28
O, 18
0,46
0,26
0,30
0,20
0,50
0,30
0,32
0,22
0,54
0,34
0,36
0,26
0,60
0,40
0,40
0,30
0,68
0,48
0, 44
0,34
0,78
0,58
0,50
0,40
0,90
0,70
Para reforçar usam-se, sobretudo, duroplásticos (p. ex., res inas UP e EP) e termoplásticos com alta temperatura
de serviço (p. ex., PSU, PPE, PPS, PEEK, PI ) - as chamadas matrizes.
g:~:
11 lsotrópico = as mesmas propriedades de materia l em todos os sentidos; anisotrópico = propriedades do material
120
110
11
Exemplos de aplicação
Resistência a altas temperatu Rolamentos, vedações, revesti rase res istência química, ba ixa
m entas, cabo de alta frequênrig idez, dureza e coeficiente
eia, equ ipamentos químicos
de atrito
170 ... 300
170 .. . 190
Propriedades especiais
- 20 a 260ºC,
curto prazo até
300ºC
20 .. . 70
1000 ... 1800
tº
N mm2
Temperatura
de serviço
de .. . até
10
160 ... 300
30 ... 60
~esistên
eia à tra-
Poli (tetrafluoretileno), nome
comercial
"Teflon "
PE
170 ... 210 41
Abrev iaDesignação
ção 11
PTFE
PP
PVC, duro
187
Ci ência dos m at eriais : 4.11 Plásticos
.
-
,
O, 18
0, 20
0,08 - O, 10
~~~;: drmensoes que nao dependem das dimensões do molde; B para dimensões que dependem das dimensões do
no sentido da fibra são diferentes daq uelas transversa is à fibra .
21 Dependem significativamente dos locais de defeito da fibra que ocorrem durante o processo de fabricação.
31 Nome comercia l "Kevlar"
188
Ciência dos materiais: 4.12 Testes de materiais
Ilustração
Teste de tração
página 190
Amostras de teste padronizadas são puxadas
até a ruptura.
Determinação de valores característicos de
material, por exemplo:
As mudanças na força de tração e o alongamento são medidas e depois plotadas em um
gráfico. Por cálculos obtém-se o diagrama ten são-alongamento
cálculo de resistência com carga estática
E-
- a força de teste depende do diâmetro da
esfera D e do grupo de material
âž” Grau de solicitação, ver página 192
• O diâmetro da impressão d é medido
• Remoção da força de teste
• A dureza é mostrada diretamente no dispositivo de teste e se baseia na profundidade de
enetra ão h
vanave1s
- a força de teste depende, p. ex., da espessura
da amostra e do tamanho do grão na estrutura
• as diagonais da impressão são medidas
• À pirâmide de diamante são aplicadas forças
variáveis
- a força de teste depende, p. ex., da espessura da amostra e do tamanho do grão na estru-
éEJ
tura
• as forças em função da profundidade de
impressão são continuamente anotadas em
gráfico
• a dureza Martens é determinada durante a
aplicação das forças
Teste de dureza por penetração de esfera
• À esfera de teste é aplicada uma força preliminar âž” base de medição
• Impacto com força de teste definida
- a força de teste deve produzir uma profundidade de penetração de O, 15 - 0,35 mm
• A profundidade de penetração é medida
depois de 30 s de aplicação da força
• A dureza da amostra é determinada.
Amostras cilíndricas são carregadas em
equipamentos padronizados até que ocorra
a ruptura devido ao cisalhamento.
Teste de dureza, p. ex.: em aços, materiais de
ferro fundido, metais não ferrosos que:
- não foram endurecidos
- têm uma superfície de teste brilhante
Usado para determinar a resistência a cisalhamento t 5 s, ex.:
- Para cálculo de resistência de peças com
A resistência à ruptura é determinada a partir
carga de cisalhamento, por exemplo, pinos
da força de cisalhamento máxima e a área - Para determinar forças de corte na usinagem
transversal da amostra.
metálica
- são mais macios que 650 HB
Teste de deformação por impacto de barra entalhada
página 193
- na condição endurecida e macia
- com espessuras pequenas
página 191
As amostras de teste entalhadas são subme- - Para teste de materiais metálicos em relação ao comportamento sob cargas de
tidas à carga de flexão por martelo percussor
oscilante e são fraturadas.
deformação por impacto
Energia de impacto para entalhe~ energia
necessária para deformar e fraturar a amostra de teste
Teste de dureza por diferentes métodos,
p. ex.; em aços e metais não ferrosos
Teste de embutimento de Erichsen
A chapa de metal fixada em todos os lados
é deformada até a formação de rachadura
por uma esfera.
• A profundidade da deformação até a ocorrência da rachadura é uma medida da capacida de de estiramento biaxial (repuxo profundo).
Métodos HRA, HRC:
Metais endurecidos e de alta resistência
Métodos HRB, HRF:
A o doce, metais não ferrosos
página 193
- Para monitorar resultados de tratamento
térmico, p. ex.: na têmpera e no revenido
- Para testar o comportamento de aços em
diferentes temperaturas
página 191
- Para teste de chapas e tiras em relação à
sua capacidade de estiramento (repuxo
profundo).
- Avaliação da superfície da chapa quanto a
mudanças durante processamento a frio
Teste de resistência permanente sob vibração
Método universal de teste
- materiais macios e endurecidos
- camadas finas
- partes microestruturais individuais
de metais
• a dureza é determinada com base na força
de teste e na área da superfície de impressão
Teste de dureza por penetração (dureza Martens)
página 195
Controle de plásticos (elastômeros)
É muito difícil derivar qualquer relação com
outras propriedades do material a partir da
dureza Shore.
página 191
Teste cisalhamento
Teste de dureza segundo Vickers
• À_ pirâmide de diamante são aplicadas forças
Aplicação, informações
página 192
Teste de dureza segundo Rockwell
âž” deformação permanente da amostra de teste
• O dispositivo de teste (durômetro) é pressionado
sobre a amostra com força de pressão F.
O corpo de penetração, carregado por mola,
penetra na amostra.
Tempo de aplicação da força - 15 s
A dureza Shore é mostrada diretamente no
dispositivo
predição do comportamento de formação
• A dureza é determinada considerando -se
a força de teste e a área da superfície de
impressão
• Ao corpo de prova (cone de diamante, esfera
de metal duro) é aplicada uma força preliminar
âž” base de medição
Impacto com força de teste
Teste de dureza segundo Shore
obtenção de dados para processos de
usinagem com remoção de cavacos
Teste de dureza segundo Brinell HB
• À esfera é aplicada uma força F padronizada
Processo
189
n-
Amostras cilíndricas com superfícies polidas
são carregadas alternadamente, geralmente
até a fratura, mantendo-se constante a tensão média "me variando-se a tensão de
impacto "A· A representação gráfica da série
de testes dá a curva Wõhler.
Para determinar propriedades de material
com solicitação dinâmica, p. ex.:
- Resistência permanente e resistência alternada e limítrofe
- Resistência ao longo do tempo.
Teste ultra-sônico
página 194
Um transdutor envia sinais ultrassônicos
através da peça. As ondas são refletidas na
parede frontal, na parede traseira e em defeitos de certo tamanho.
Método para testar todos os materiais, p.ex.,
- metais macios e endurecidos
- camadas finas, também revestimentos
de metais duros e camadas de pintura
- partes microestruturais individuais
- materiais cerâmicos, materiais duros
página 195
Teste de plásticos e de borracha dura
A dureza por penetração de esfera fornece
valores de comparação para pesquisa,
desenvolvimento e controle da qualidade.
• A tela do dispositivo de teste mostra os ecos.
Wiffl
• A frequência de teste determina o tamanho
reconhecível do defeito, que é limitado pelo
tamanho do grão da amostra.
- Teste não destrutivo de peças, p. ex.,
para verificar rachaduras, cavidades, bolhas
de gás, inclusões, falta de ligação, diferenças
de microestrutura
- Para determinar a forma, o tamanho e a
localização de defeitos
- Para medir espessuras de paredes e camadas
Metalografia
Por causticação de amostras (microsseções)
metalográficas a microestrutura é desenvolvida e pode ser vista sob o microscópio de
metalografia.
Preparação da amostra:
Remoção âž” evitar transformação estrutural
Embutir âž” microsseções com aresta viva
Retifica âž” remoção de camadas de deformação
Polimento âž” alta qualidade da superfície
Caustica ão âž” desenvolvimento estrutural
- Verificar o desenvolvimento da estrutura
- Monitorar tratamentos térmicos, conformação e processos de encaixe
- Determinar distribuição e tamanho do grão
- Teste de defeito
190
Ciência dos materiais: 4.12 Testes de materiais
Teste de tração, Amostras de teste de tração
Teste de cisalhamento, Teste de deformação por impacto de barra
entalhada, Teste de embutimento
Teste de tração
Cf. DIN EN 1002 (2001 -12)
F força de tração
Diagrama tensão-alongamento Fm força máxima
com limite de elasticidade
Lo comprimento inicial
evidente, ex.: para aço macio
Lu comprimento depois
Rn
N
zl êf\,
'
E
Q)
to'
-"'~ t
e
Q)
f-
alongamento
A
alongamento na
fratura
redução da área
na ruptura
cr, tensão de tra ção
Rm resistência à tração
Re limite de elasticidade
R00.2 limite de alongamento que mantém 0,2°/o
do alongamento
E
módulo de elasticidade
V, relação entre limites
de elasticidade
E
Teste de cisalhamento
'""~
~/
r//A
.X?'/d
,_/_/✓,]--._" ""'V,.1/
~-~
'-'
/
-~
l 83
,g
ê
l
/
"'-I?
1
~
i
~
co
I Q
0,2
A
Alongamento E em% ---
vewrn
t1
-e§'
r
do
4
5
6
8
10
12
14
Formato, aplicação
Lo
Lc
20
24
25
30
30
36
40
48
50
60
60
72
70
84
d
FormatoAL,'
5
65
6
80
8
95
10
115
12
140
15
160
17
185
Formato A: Amostra de teste
usinada para fixa ção na
cunha de ten são
sf,
M6
40
M8
50
1~
Lo=5 • do I
,s-3/
Cf. DIN 50125 (2004-01)
r
Lc
Formato
L,
1
Formato B: Amostras de teste
usinadas com cabeçotes roscaM10 M12 M16 M18 M20 dos asseguram uma medição
60
75
90 110 125 mais precisa do alongamento
Amostra de t este de tração, outros formatos
Form ato E
.,:;
(O
a
~
f.lh/
.Q
1
Lo
Lc
L,
Ir
a
3
4
5
6
7
8
10
b
Formato EL 0
8
8
30
12
10
35
15
10
40
15
20
60
27
22
70
29
25
80
33
25
90
33
Lc
L,
38
115
45
135
50
140
80
210
90
230
105
260
Formato, apl icação
Amostras chatas com cabeçotes para cunhas de tensão
Amostras de teste de tração
115 de tiras, chapas, barras cha270 tas e perfis
Formato C
Formato D
Formato F
Amostras de teste redondas usinadas com extrem idades com ressalto
Amostras de teste redondas usinadas com extremidades cónicas
Seções não usinadas de barras redondas
Formato G
Formato H
Seções não usinadas de aço em barra chata e perfis
Amostras chatas para teste de chapas com espessura ente o, 1 e 3 mm
Amostra de teste de t ração DIN 50125- A10x50: Formato A, do = 10 mm
Lo - 50 mm
⇒
Amostra
de test
'F
..,('
. '
____,,,
j
amostra
- --5:r,_
2 5;i
-r
aB -
1
O teste é realizado em máquinas de teste de tração
com dispositivos de cisalhamento padrão .
do
3
4
5
6
8
10
12
16
Desvios
limites
- 0,020
- 0,370
- 0,020
- 0,370
- 0,030
- 0,390
- 0,030
-0,345
- 0,040
- 0,370
- 0,013
- 0,186
- 0,016
- 0,193
-0,016
- 0,193
l
50
50
50
50
50
110
110
110
~
·--
KU energia de impacto de entalhe em J, medida em uma amostra de teste com
enta lhe U
KV energia de impacto de entalhe em J, med ida em uma amostra de teste com
entalhe V
Amostra de teste
A amostra de teste deve estar totalmente processadas. Preferencialmente, a microestrutura do material não deve ser alterada na fabricação da amostra. Nenhum
entalhe deve ser visível a olho nu na raiz do entalhe, paralela ao eixo de entalhe.
Formato
Designação
:~:rrn.r
1
b
Formatos do entalh e
@u
Cf. DIN 10045 (1991 -04)
Am ostras de teste de impacto de entalhe
~
Seção transversal
~_ ,
Amostras de teste de tração redondas com extremidades cilíndricas lisas, Formato A e e
--1 -- --t@ ---+-
1·
N
..e
M ódulo de elasticidade E
Amostras de teste de tração
15
;e E
'º"~doe ~
-~
•
v, = 0,5 ... 0,7
v, = 0,7 ... 0,95
normali2ado
refinado
Pêndulo~
1 ,;....J
..,_
Fornece informações sobre a condição do tratamento
térmico de aços:
Para determinar o módulo de elasticidade, é necessário
medir alongamentos precisos na faixa elástica da amostra.
Formato A
1
Amostras de teste de cisalhamento
~
IA=~
I
1 -m
Ii
@)- · ~-&
cisalhamento
Teste de impacto segundo Charpy
_
Norm alm ente são usadas barras redondas com com 0.
Alongamento na ruptu ra
,a_grama tensao_-a_longamento, primento inicial de Lo= 5.d .
0
sem l1m1te de elast1c1dade evidente
_
sem ponto de fratura distinto, ex.:, Amostras nao preparadas são permitidas com
para aço cementado e temperado - seções transversai s uniformes, p.ex., : de chapas de
100% 1
R,, t-, -=---- ,
metais, perfis, arames
NF\,o21--b-("
m
- amostras de teste fundidas, p. ex. : de materiai s de Redução da área na
E
I
"!;;
ferro fundido ou liga s fundidas não ferrosas
z1E
1
1 .s
E
/ m
1 2
Relação entre limites de elasticidade ou alongamento: V,
_z = ~ 100% 1
~
_"Q
EP
= Re (R0 0.2l/Rm
f/
V
cisalhamento
do d iâmetro inicial da
amostra de teste
l
comprimento da
Res istência a
1
Amostras de teste de tração
l
~
'
~~ ½". 0 1:,,.~
?17,,j~ V.:: =
Resistência à tração
Cf. DIN 50141 (1982-12)
So seção transversal
inicial da amostra
de teste
l as resistência a
cisalhamento
Fm força máxima de
Fm
Buc has
endurecidas
z
da ruptura
do diâmetro inicial da
amostra
So seção transversa l
inicial da amostra
Su menor seção tran sversai da amostra
depois da fratura
A
Alongamento e em% ~
t /
191
Ciência dos materiais: 4.12 Testes de materiais
V~
Matriz
,1
r--º~\'
_I_
.·,' j '\ I /)
IL . ~ -·
í~ ~
(, ~ I1 ½l""
/ tF\
Suporte
da chapa
de metal
tF
punção
l
u
u
Teste de embutimento de Erichsen
amostra de te ste
Dimensões da amostra em mm ou grau(º)
h
b
r
fw
hk
a
Amostra normal
55
40
10
10
5
1,0
de teste
Amostra normal
V
45º
10
8
0,25
55
40
10
de teste
Amostra de
40
10
10
55
7
1,0
teste DVM 11
11 Deutscher Verband für Materialprüfung (Associacão Alemã para Teste de Materiais)
Explicação
⇒
KU = 115 J :
Amostra de teste normal com entalhe U, energia de
impacto de entalhe 115 J, capacidade de trabalho do ana
lisador de impacto de pêndulo 300 J
KV150 = 85 J: Amostra de teste normal com entalhe V, energia de
impacto de entalhe 85 J, capacidade de trabalho do disnositivo oscilante (nêndu lo) de imnacto 150 J
do entalhe
Cf. DIN EN ISO 20482 (2003-12), substitui DIN 50101 e 50102
IE valor de profundidade de
embutimento Erichsen em mm
F força para manter a chapa de
metal em kN
l
comprimento da chapa de teste
D
diâmetro do furo da matriz
d
diâmetro da esfera de punção
t
espessura da chapa de testes
largura da chapa de teste
b
Amostras de teste
As amostras de teste devem ser planas e sem rebarbas. Antes da fixação, as
chapas devem ser engraxadas levemente com um lubrificante de grafita.
Ferramentas e dimensões da amostra de teste
IE
Dimensões da
ferramenta
D
F
d
mm mm
kN
27
20
10
Dimensões da amostra
de teste
l
b
t
mm
mm
mm
0,2 ... 2
;;, 90
;;, 90
IE40
40
20
10
;;, 90
;;, 90
2
IE21
21
15
10
;;, b
55 .. . 90
0,2 .. . 2
IE11
11
8
10
;;, b
30 .. . 55
0,1.. . 1
Abreviação
⇒
.. . 3
Apl icação
Teste padrão
Testes em tiras
mais espessas ou
ma is estreitas
IE = 12 mm: Profundidade de embutimento Erichsen = 12 mm, teste padrão
192
Ci ênci a dos materiais: 4.12 Testes de materiais
Teste de dureza segundo Brinell
Teste de dureza segundo Rockwell, teste de Dureza segundo Vickers
Teste de dureza segundo Brinell
força de teste em N
diâmetro da esfera em mm
D
diâmetro da impressão em mm
d
d 1, d2 valores individuais de medição do
diâmetro de impressão em mm
h
profundidade da impressão em mm
s
espessura mínima da amostra de
teste em mm
distância da extrem idade em mm
a
IF
'- -
Cf. DIN 6506- 1 (1999-10), substit ui DIN EN 10003
F
~
-C. ~ ~ J
t
V)
1
i---ª--
·+·
Condições de teste:
Diâmetro de impressão:
0,24 · D 5 d 5 0,6 · D
Espessura mínima da amostra de teste:
S?. 8· h
Distância da extremidade: a ?. 3 . d
Superfície da amostra de teste: brilhante
metá lica
{';
d1
~
- -Cr-••
1
e~
0,204 · F
D - ID- ✓D 2 -d 2 )
F,
i-i!....
Dureza Brinell
cr;-
/
V)!
7
t
1\
\
80
\
70
ai
1u 60
,.._
Corpo penetrante
Diâmetro
da esfera
Força de teste F
Tempo de aplicação
da força:
Dureza Brinell 180
Dureza Brinell 600
W esfera de
meta l duro
2,5 mm
1 mm
62,5 · 9,80665 N = 612,9 N
30 · 9,80665 N = 294,2 N
Não especificado: 10 a 15 s
Especificado: 25 s
~~
~ 40
~
o
30
30
294,2
1177
1830
7355
29420
15
-
-
-
-
147 10
10
98, 1
392,3
612,9
2452
9807
Ligas de alumínio > 35 HBW
4903
2,5
24,5
98, 1
153,2
612,9
2452
Ligas de alu mínio < 35 HBW
1
9,8
39,2
61,3
245,2
980,7
Chumbo, estanho
Ligas de alumínio 35 .... 80 HBW
a
~
Espessura mínima s das amostras de teste
1
2
2,5
Espessura mínimas em mm para diâmetro de impressão d 11em mm
0,25 0,35
0,5
0,6
0,13 0,25 0,54
0,8
,_
,,
1,0
1,2
0,23 0,37 0,67 1,07
16
- --
-u,z.J
0,8
1,3
1,5
2,0
2,4
3,0
3,5 1 4,0 1 4,5 1 5,0 1 5,5 1 6,0
1~
-
Exemplo: D = 2,5 mm, d= 1,2 mn
âž” espessura mínima da amostra
S= 1,23 mm
-- - -- ,3 1,46 2,0
,vv
v,w
t ~~
50( ' -
>
:r:
25'
ro
N
QJ
5
10
0,58 0,69 0,92 1,67 2,45
4,0
1
1
1
1
I
I
I
I 8,0
1,17 1,84 2,53 3,34 4,28 5,36 6,59
11 Cé lulas da tabela sem ind icação de espessura estão fora da faixa de teste 0,24. D < d 5 0,6 . D
:5 1"'
-o
)'L ~
o ç>
\
\
~
1
Método de teste
Du reza Rockwell HRBW - B,
teste com esfera de metal duro
Dureza Rockwell HRC -C,
t este com cone de diamante
MétoCorpo penetrante
do
HRA Cone de diamante,
âng ul o do
HRC cone 120º
F1
Fo
em N em N
Faixa de
medição de - a
98
490,3
20 .. . 88 HRA
98
1373
20 ... 70 HRC
HRB
Esfera de meta l dure
,___
98
882,6
20 .. . 100 HR B
HRF
98
490,3
20 ... 100 HRF
-
(W ). 1,5785 mm
~
~
~
---
0,01 0,025 O,1 0,25 1 2,5 10
Espessura mínima
da amostra de teste em mm
Aço endurecido,
metais de alta
resistência
Aço macio, metais
não fe rrosos
Diagonal da impressão
F
força d e teste em N
d, d1, d2
s
diagonais da impressáo em mm
espessura da amostra
distância da extremidade
1
d = d1 +d2
2
1
Condições de teste
Dureza Vickers
A superfície da amost ra é esm eril ada
com Ra = 0,4 - 0,8 m . O processamento
F
HV = 0, 1891 . da amostra não deve provocar mod ificad2
ção na microestrutura dela.
1
1
Distância da extrem idade a ?. 2,5 . d
Exemplos de designação:
1
540HV1 /20
650 HV5
T
--,-T
1
Valor de dureza
Força de test e F
Tempo de aplicação da força
Dureza Vickers 54(
Dureza Vickers 65(
1 · 9,80665 N = 9,087 N
5 · 9,80665 N = 49,03 N
Especificado: 20 s
Não especificado: 10 a 15 s
Condições de teste e forças aplicadas para teste de dureza Vickers
Condição de teste
\
Aplicação
Cf. DIN EN ISO 6507-1 (1990-01)
a
1
11 Diâmetro pequeno da esfera para materiais de grão fi no, amostras fin as ou para testes de dureza na periferi a. Para
testes de dureza em ferro fu ndido, o diâmetro da esfera deve ser D ?. 2,5 mm . Os valores de dureza são comparáveis
apenas se os t estes forem realizados com o m esm o grau de solicitação.
Diâmetro da
esfera D
em mm
\
Í\
-
Ligas de Cu < 35 HBW,
1226
\
136°
f
h
0, 002 mm
Método de teste, aplicação (seleção)
V------
Ferro fundido < 140 HBW, ligas de Cu 35 ... 200 HBW,
306,5
\
F
Ligas de alumínio > 35 HBW
196,1
1
Teste de dureza segundo Vickers
Ferro fundido > 140 HBW, ligas de Cu > 200 HBW
49
Valor ae
dureza
65
70
1--
~
Aço, ligas de níquel e titânio 5 650 HBW
5
~-
o 0,5 1 1,5 2 m m 3
Espessura mínim a - - da am ostra de teste
Materiais de peças a serem testadas (amostra)
HRB, HRF = 130 -
Exemplos de designação:
65HRC
~HRBW
\ ~
20
Grau de solicitação, diâmetro da esfera, forças de teste e materiais de teste
1
1
\
:,
1
0, 002 mm
Dureza Rockwell HRB, HRF
~
~ 1-: -
- \()
11
o
rr: 50
Valor de dureza
0,102 . F/D 2
~
h
HR A , HRC = 100
Condições de teste:
A superfície da amostra é esmerilhada
com Ra = 0,8 - 1,6 m . O processamento da amostra não deve provocar
modificação na microestrutura dela .
Distância da extremidade a ?. 1 mm
10l
1
Força de teste F em N
Com diâmetro de esfera D11em mm
2,5
1
2
5
10
F1 força de t este em N
profundidade de penetração
permanente em mm
s espessura da amostra
a distância da extrem idade
Plano de ref erência para med içáo
90
Dureza Rockwell HRA, HRC
h
1
i
1
1t ·
3º passo
1 ~
d= d1+ d2
2
W'~-'T
r
1
2º passo
1° passo
HBW =
Fo força prelimina r em N (pré-carga)
Teste de dureza
Diâmetro da impressão
1
Cf . DIN EN ISO 6508-1 (1999-10)
Teste de dureza segundo Rockwell
180 HBW 2,5 / 62,5
Exemplos de designação:
~ de soicitação
193
Ciência dos materiais: 4.12 Test es de m ate ri ais
HV1 00
HV50
HV30
HV2 0
HV1 0
HV5
98,07
49,03
Força de teste em N 980,7
490,3
294,2
196,1
Condição de teste HV3
HV2
HV1
HV0,5
HV0,3
HV0,2
Força de teste em N 29,42
19,6 1
9,807
4,903
2,942
1,961
194
Ciência dos m ateria is: 4.12 Testes de m ateriais
IJ111(:.,,..~a1H'ü•:1a,r,..u'-.__
1,.,,:.1..._--r., 1•i'""w;TF.1uH· ~-- :r;:ir, 11111 .,, .• ""
Dureza Martens por teste de penetração
penetran.~
te ~
amostra
F
h
36)
V
derst~
-e:+
Decurso d o t este
11A
h-
profundidade de penetração em mm
espess ura d a am ostra em mm
Curvas típicas de
t en são-deformação
0, 1 N
hma x
2N
t"CT y2M2
100 N
Alum íni o
0,13
0,55
4,00
Aço
0,08
0,30
2,20
M eta l d uro
0,03
0,10
I
,~ 0"M3
e
./
0,80
1 o..;,_
o
I HMiTC
i ~ll-m m
_ ,_ _ _ _~ ,
Amostra
Lo
/ Método de teste 1
/ Dureza M artens
/
Força de teste F
IDuração do teste/ / Aplicação da força
0,5 N
/ 20 s
Fai xa de teste
/ Dureza M artens
1
I '-/ e_m_ 2_o_s_ _ ____,I / 5700 N/mm2
Condições
M acro fa ixa
/
2 N < F < 30 kN
Micro faixa
F < 2 N o u H > 0,2 µm
~ N~a-=n-:o-;f:::ai~ x=a-----f--....:_...:..:::_:h_.:_::::'.0:..:2..:..::..:::_~:'..'.'.__
< , µm
__j
~;
s pix~~ :
l
Teste de dureza universa l, p . ex., para t odos m eta is, plást icos, m etais duros, m at eri ais cerâmicos;
m icro e nano fa ixas: m ed ição de ca m ada fin a, componentes
de m1croestrutu ra
O'y ; -
-'ii
1
Alongamento m áximo
Deve m se r t est ad as no mín i m o c inco am ost ras
p ara cad a propri ed ad e, ex.: res ist ê nci a à tr ação,
te nsão d e a lo nga m ento, a lo ng a m e nto.
A p li cação
- t e rm o pl ásti co m o ld ad o po r inj eção e m at e ri a is
d e m o ld ag e m p o r extru são
- p l acas e fi lm es t e rmo pl ásticos
- duro p l ásti cos m o ld ad os
- p l acas de pl ásti cos t e rm o rríg idos
- ma t eri a i s com postos refo rçados com fi b r a,
ter m o pl ásti cos ou duro plásti cos
1 t : MM; -FM- · 100 o/o
Lo
1
Alongamento/ Deformação
11LFY
1
Ey ; - - . 100 %
1
Lo
Amostra de teste de acordo com
Velocidade de teste
Aplicações
fy
Amostras
EM2 EM3
deforma ção E- - - -
FM
O'M ; -
CTy
11LFv mudança no
comprimento com
fo rça da t ensão
de alo ngamento
E M1 Ey2
Resistência à traçã o
Si:i
1
1
tensão de alongamento Tensão de alongamento
EM alongamento m áximo 1
F,
alongamento/deformação
carga m áx im a
m pon-I
y kru'~
to de fratura
2
ca librado
So seção tran sversa l
inicial
ªM res ist ência à tração
força da t ensão
de alo nga m ento
L',LFM mudança no
comprim ento com
f/V dúctil
t,
Cf. DIN EN ISO 527-1(1996-04)
Lo comprim ento
Fy
l7 frág il
" Ml
Rugosidade média Ra com f
M aterial
força m áxim a
FM
Superfície da amostra de teste
v,;
,1 -
f
Det erminação das propriedades de tração de plásticos
força de teste em N
s
~1_ _----1) t
Teste de plásticos: Propriedades de tração, Teste de dureza
Cf. DIN EN ISO 14577 (2003-05)
corpo
195
Ciênc ia dos mat eriais: 4.12 Testes de materiais
DIN EN ISO 527-2 para materiais de moldagem
Ve locidad e de t este
em mm/min
Ta lerância
Lo
mm
DIN EN ISO 527-3 para filmes
1A
1B
5A
5B
2
4
5
50 ± 0,5
50 ± 0,5
20 ± 0,5
10 ± 0,2
50 ± 0,5
50 ± 0,5
25 ± 0,25
Tipo
1
2
5
10
±20% h
mm
4 ± 0,2
4 ± 0,2
?. 2
?. 1
,; 1
s1
,;1
Ta~~la~ de conversão para valores de dureza e resistência à tração1l cf. DIN EN ISO 18265 (2003 _11 ,
20
50
100
200
± 10% b
mm
10 ± 0,2
10 ± 0,2
4 ± 0,1
2 ± 0,1
10 ... 25
25,4 ± 0,1
6 ± 0,4
Res1stenc1a
à tração
=>
Teste de tração ISO 527-2/ 1A/50: Test e de t ração de acordo com ISO 527-2; amostra de t este 1A; ve locidade d e
t este 50 mm/m in
N/mm2
Dureza Vikkers
HV
(F ii;. 98 N)
255
285
320
350
385
80
90
100
11 0
120
76
86
95
105
114
48
56
62
67
83
87
91
94
11 55
1220
1290
1350
1420
360
380
400
420
440
342
361
380
399
41 8
415
450
480
510
545
130
140
150
160
170
124
133
143
152
162
71
75
79
82
85
96
99
(101)
(104)
(106)
1485
1555
1595
1665
1740
460
480
490
510
530
437
456
466
485
504
46
48
48
50
51
74
75
75
76
76
87
90
92
94
95
(107)
(109)
(110)
(11 1)
(112)
1810
1880
1955
2030
2105
550
570
590
610
630
523
542
56 1
580
599
52
54
55
56
57
77
78
78
79
80
2180
650
670
690
720
760
61 8
80
81
81
82
83
800
840
_
-
58
59
60
61
63
64
65
Rm
1)
Dureza
Brinell
HB30
Resistência
à tração
Dureza Rockwell
HRC
HRA
HRB 21 HRF21
575
610
640
675
705
180
190
200
210
220
171
181
190
199
209
740
770
800
835
865
230
240
250
260
270
219
228
238
247
257
20
22
24
26
61
62
62
63
97
98
100
(101)
(102)
(11 3)
(114)
(115)
900
930
965
1030
1095
280
290
300
320
340
266
276
285
304
323
27
29
30
32
34
64
65
65
66
68
(104)
(105)
_
_
_
_
_
_
_
Rm
N/mm 2
_
-
Dureza
Vickers
HV
(F > 98N)
880
920
940
•
Dureza
Brinell
HB30
-
Dureza
Rockwell
HRC
HRA
37
39
41
43
45
69
70
71
72
73
66
68
68
83
84
85
85
86
Aplica-se a aços-carbono, d e ba ixa liga e a aço fundido Para
·
ráp idos, bem com o para d iversos t ipos de m eta is du ros deve aço s r~fm ~d os, aços para a_plicação a fri o e aços
m ser ut1
as t abelas espec1a1s desta norma. Para
aços d e alta liga e o u para aços est abi liza dos a fr io P
21 Os valo res entre parênteses est ão fora da fa ix a de ~:di~~:e esperar valo res bast ante diferentes.
d
"ª
Teste de dureza em plásticos
Teste de penetração
por esfera
Fm
[
Cf. DIN EN ISO 2039-1 (2003-06)
Fo força inicial (pr<karga) h profu ndidade de penetração s espessura da amostra
a d istância da extrem idade
9,8 N
Fmfo rça de teste
Am ostras de teste
Dist ância d a extremidad e a ;,_ 10 mm, espessura mínima da am ostra s ;,, 4 mm
)
-
~ ~ -e:. '--.--'
1
r
1
Amo stra
\
Fo rça de
Dureza por penetração de esfera H em N/mm 2 para profundidade h em mm
teste
0,24
0,26
0,28
0,30
0,32
0,34
0,18
0,20
0,22
Fmem N 0,16
Fo
,-
....,.1
~
V,
1
a
49
22
19
16
15
13
12
11
10
9
9
132
59
51
44
39
35
32
30
27
25
24
358
160
137
120
106
96
87
80
74
68
64
961
430
370
320
290
260
234
214
198
184
171
=>
Dureza por penetração de esfera ISO 2039-1 H 132: H = 31 N/mm2 com Fm= 132 N
Teste de dureza segundo Shore em plásticos
~
mostra
-e:t
V,
l
-
~~
(')
S~
.
h
profun d idade de penet ração
a distância da extrem id ad e
s espess ura d a
am ost ra
Distâ ncia da extrem idade a ~ 9 mm , espessura mínima da am ostras ~ 4 mm
a
Corpo penetrante para
Shore D
FA força in icial 9,8 N
F força d e test e
Amostra s
1
1
Cf. DIN EN ISO 868 (2003-06)
Condições de teste para métodos Shore A e Shore D
M ét od o de
teste
"
Fmax
emN
FA
em N
Aplicação
A
7,30
10
Se a du reza Sh o re para Tip o D fo r < 20
D
40,05
50
Se a d ureza Sh o re para Ti po A fo r > 90
=>
85 Shore A: Valo r de du reza 85, m ét odo de t est e Sho re A
196
Ciência dos materi ais: 4.14 M ateriais perigosos
Ciên cia dos m at eri ais: 4.13 Co rrosã o, proteçã o contra corrosão
Descarte seguro de materiais
Corrosão
Na corrosão eletroquímica ocorrem processos seme lhantes aos da
alvan i
-
Princípios importantes da economia de ciclo fechado:
• Evitar resíduo, p . ex., através de condução interna dos materiais em ciclo fechado ou de projeto de produto com
·
:1~~:~~~~~~c~ez;Fa~fl~~::~:~~;:
~an~i~0d~:r~~~e~~:~~s0 ~:r~:i:~t=i=é~::e~een!:~:i:
gera a emre _o materi al do eletrodo e um eletrodo de platina imerso em hidrogênio.
E!0~~it~r~~~:
a ensao
Por pass,vaçao (formação de camadas de proteção) muda-se a tensão entre os elementos.
"
Materiais do
eletrodo
M
e}
Mg
1
1
2
1
<
~
-=
N_
+
+
Ag
+Pt
"'°-
º- "o ~ "o ~ "ci cjcio
M
AI
Mn Zn Cr
Cu
l!)
(O
st
1
2,5
3
l!)
N
"~
Fe Ni Sn H
<X)
o
o
;J
1
-1
-0,5
1,5
o
+0,5
Potencial normal dos materiais dos eletrodos em Volt
nobre decrescente
+1
+1,5 1
nobre crescente
1
Exemplo: Os po~nciais padrão de Cu = +0,34V e AI = -1,67 V geram uma voltagem de
entre u e AI.
u = o 34 v _ (-1 67 V)
'
'
>
baixa geração de resíduos.
• Utilizar resíduos para outras finalidade, p. ex., através da obtenção de matérias-primas a partir do resíduo (matérias-primas secundárias).
• Usar os resíduos para obtenção de energia (uso energético), p. ex., uso como combustível alternativo.
• A utilização mais eficiente dos materiais (aproveitamento de resíduos) não pode ter efeitos adversos para o público em geral.
O descarte seguro de resíduos está suj eito a mon itoramento pelo poder público (norma lmente, o loca l). Resíduos perigosos pa ra saúde, ar o u água, materiais explosivos e infl amáveis requerem um mon itoramento especial.
O produtor do resíduo é responsável pelo seu descarte adequado e seguro e pela comprovação dos procedimentos
adotados para isso.
Exemplos de resíduos que requerem monitoramento especial (resíduo perigoso} na indústria de processamento de metal1I
Apa rência, descrição, fonte
160602
Bate ri as de
níquel e cádm io
Baterias recarregáveis, p. ex., de
furadeiras e parafusadeiras, etc.
160603
Células secas de
mercúrio
Todas as baterias que contêm contaminantes
são identificadas. O comerciante deve aceitar
sua devolução sem custos para o consumidor.
Células em forma de botão, baterias Os consumidores devem devolvê-las ao
monocelulares contendo mercúrio comerciante ou a um centro de coleta público.
160604
Pilhas alca linas
Pilhas não recarregáveis
060404
Resíduo contendo
mercúrio
Lâmpadas fluorescentes (os
chamados "tubos de néon")
150199D1
2 01 v
= '
Resistência nos seguintes ambientes
Comportamento
de corrosão
A ços-ca rbon o e
de liga
Resistentes à corrosão apenas em ambientes secos
A ços inoxidáveis
Resistentes, mas não contra
produtos químicos agressivos
A lumín io e ligas
de alum ínio
Resistentes, exceto as ligas
de A I contendo Cu
Cobre e ligas
de Cu
Resistentes, especialmente
ligas de Cu contendo Ni
•
Resistente
Ar seco
ambiente
•
•
•
•
O medianament e res istente
Ardo
campo
Ar
industrial
Ar
marítimo
Água
domar
~
o
•o
•
o
o
o
o
o
o
o
o
o
~
não resistente
o inútil
•... o
····º
120 106
Proteção contra corrosão
120 107
Preparação de superfícies metálicas para o revestimento
Passo do p rocessamento
Fina lidade
Processo
Limpeza mecân ica
para melhorar aderência
da superfície
Remoção de escamas e sujeira,
ferrugem e sujeira
Es_merilar, escova r, jatear com água
m isturada com areia silicosa
Limpeza quím ica para um
acabamento superficial
ótimo
Remoção de incrustação, ferrugem e
Causticação com ácido ou lixívia; remoção de
graxa com solventes; polimento quím ico ou
resíduos de graxa
Alisar ou aumentar a rugosidade da superfície eletroquímico
11 0
Se estiverem vazios, sem gotas, limpos com
Barris, bombonas, baldes e
latas com restos de tintas, lacas, escova ou espátula, eles não requerem monitoramento especial. São considerados como
so lventes, agentes de limpeza,
agentes antiferrugem, remove- embalagem de varejo e seu descarte ocorre
dores de ferrugem e de si licone, pelo sistema dual ou em contêineres de metal
através de uma empresa que comercia liza resímassa de enchimento etc.
duas. Contêineres com resíduos de tinta seca
são similares a resíduo comercia l.
Latas de aerosso l com conteú Latas de aerossol devem ser evitadas; elas
dos residuais
devem ser descartadas como resíduo perigoso.
Exemplos
Selecionar materia is adequados
Aço ino_x idável para peças usadas na preparação para
p roduçao de papel
Inserir os pri_ncípios da corrosão e sua proteção
na Engen haria desde o projeto
Me~mo material em pontos de contato, camadas de isalaçao entre peças, evitar lacunas
Camadas de proteção: • ó leo ou lubrificante de proteção Lubrific~ç_ão de percursos de deslizamento e ferramentas
de med ,çao
• tratamento químico da superfície
Fosfatização, poli mento
• pintura de proteção
Pintura, eventua lmente após fosfatização prévia
Zincagem a fogo, revestimento ga lvâ nico de meta l,
Revestimentos metálicos
p. ex., cromagem
A peça q ue deve ser proteg ida, p. ex., um propu lsor de
Proteção contra corrosão catód ica
barco, é ligado ao ânodo.
Uma camada de óxido pe rmanente resistente à corrosão
Oxidação anódica de materiais de AI
e n rodu21da sobre a oeca, n. ex., um aro.
130202
Óleos velhos, de engrenagens,
Óleos não cloradas de
máqu inas e eng renagens de hid ráu licos, de compressores
e de lubrificação
150299D1
M ateriais de aspiração e
filtro, pa nos de limpeza e
roupas de proteção com
contamina ntes peri gosos
130505
Outras emu lsões
1401 02
1)
Podem ser recicladas. Lâmpadas não quebradas, devolver ao comerciante ou entregar à empresa de descarte
de resíduo. Não misturar oom vidro para reciclar!
Na medida do passivei, evitar o uso de
Óleos de usinagem usa- Óleos para usinagem isentos de ó leos de arrefecimento, p. ex., por
água,
os
chamados
lubrifi
cantes
dos, contendo halóge• Usinagem a seco
de arrefecimento
nos, sem emu lsão
• Quantidade míni ma de lubrificante de
arrefecimento .
Óleos de usinagem usa- Óleos envel hecidos, isentos de Coleta separada de diferentes lubrificantes
dos, sem ha lógenos, sem água
de arrefecimento, emu lsões, solventes.
emulsão
Consu ltar o fornecedor sobre opções de reÓleos
lubrificantes
de
arrefecimento
de
processamento ou combustão (reciclagem
Óleos sintéticos usados
base sintética, p. ex., na base de ésteres energética).
Ações preventivas para proteção contra corrosão
Ações
Inst ruções, ações especiais
Descrição do tipo
de resíduo
Embalagens contaminad~s com mate riais
perigosos
Código de
resíduo
Comportamento de corrosão de materiais metálicos
Materiais
Cf. Legislação sobre economia de ciclo fechado e resíduos (2001-10)
Legislação sobre resíduo
Série de tensão eletroquímica de metais
~=~~f1~~:
197
Fornecedor tem obrigação de receber de volta e
providenciar o descarte seguro .
Os óleos usados com origem conhecida podem
ser reciclados através de um segundo refino ou
recuperação de energia (queima).
Não misturar com outros materiais!
Por exemplo, trapos, panos de limPode ser usado um serviço terceirizado
peza usados; pincéis e escovas
para limpeza de panos e utensílios.
contaminadas com óleo ou cera;
latinhas de óleo e lubrificante
Usar ó leos de compressor que não se
Água de condensação
m isturam com outros líquidos; ver a posside compressores
bi lidade de uso de compressores sem ó leo.
Outros solventes halogena- Per (cloroeteno)
dos e misturas de solventes Tri (cloroeteno)
Solventes mistos
Verificar possibilidade de devolução para fomecederes e testar substituição por soluções de
limn,::,,za anuosas.
Regulamentação que rege resíduos requer monitoramento especial - BestbüAbN (1999-01), Anexo 1: resíduos relacionados
no Catálogo de Resíduos Europeu (resíduo EAK) são considerados especialmente perigosos. Anexo 2: Resíduo EAK que
requer monitoramento especial, assim como tipos de resíduos não incluídos na lista EAK (Letra "D" no código de descarte) ..
198
Ciência dos M ateriais: 4. 14 Materiais perigosos
Ciência dos materiais: 4.14 Materiai s perigosos
Substâncias perigosas, Gases perigosos
Substâncias perigosas, Frases R
Substâncias perigosas (valores TRK e M AK)
Cf. TRGS 90011 (2003-111
De acordo com o § 3 da Regulamentação de Substãncias Perigosas (GefStoffVI, são diferenciadas as seguintes con
centrações limites no posto de trabalho (valores-limite no ar):
• Concentração de referência t écnica (TRKI ê a concentração máxima de substãncia cancerígena ou potencialmen
te cancerígena tolerada no ar em ambientes de trabalho, que pode ser atingida com as tecnologias hoje disponl
veis. Com a TRK o risco de efeitos adversos para saúde é bem reduzido, porêm não nulo.
• Concentração máxima no posto de trabalho (MAKI é a concentração máxima admissível de substãncias salubres em
postos de trabalho que, geralmente, não tem efeitos adversos sobre a saúde.
Concentrações limit es no ar são valores médios. Na determinação delas considera-se que o trabalhador está
exposto à substância perigosa diariamente, durante oito horas ou, em média, por 40 horas semanais.
Substância
Acetona
Acrilonitrilo
Amoníaco
M AK/TRK21
EF3I
ml/ m 3 mg/m 3
500
3
50
Amianto
Benzeno
1
Berllio
Chumbo
Cádmio
Compostos de cromo
lf•·-··· " ~ sol"• '
Ácido hidra3
fluorídrico (HFI
Dióxido de carbono 5000
Monóxido de
carbono
30
Lubrificante de
arrefecimento
-
1200
7
35
-
1,5
4,0
=1=
-
3,25
0,002
0,1
0,015
º·
1
4
4
4
4
4
Observações41
Subst ância
-
Fibras minerais
H,TRK; K2
Cobre
y
Compostos
de molibdênio
Kl
Niquei
H, TRK; K1, M2 Nicotina
TRK, K2
Ozõnio
RE1, RF3
Fenol
TRK, K2
Propano
TRK,K2
Mercúrio
MAK/TRK2I
m l/ m 3 mg/ m3
51
1
-
0,07
0,1
5
1000
-
5
0,5
0,47
0,2
19
1800
º·
1
-
= 1=
K3
H
K3
H;M3
4
4
-
Explosivo quando seco
R 34
Causa queimaduras (corrosivo/cáustico)
Risco de explosão por choque, atrito, fogo e
outras fontes de ignição
R 35
Causa queimaduras graves (corrosivo)/cáusticol
R 36
Irritante para os olhos
R3
Risco extremo de explosão por choque, atrito,
fogo e outras fontes de ignição
R 37
Irritante para o sistema respiratório
R 38
Irritante para a pele
R 39
Risco de efeitos irreversiveis graves
R4
Forma compostos metálicos altamente
explosivos
R5
Explosivo ao ser aquecido
R 40
Suspeita de efeito carcinogênico
RS
Explosivo com ou sem contato com o ar
R 41
Risco de danos graves para os olhos
R7
Pode causar incêndio
R 42
Pode causar sensibilidade se inalado
RB
Perigo de incêndio, se em contato com
material combustível
R 43
Pode causar sensibilidade por contato com a pele
R 44
Risco de explosão se aquecido em confinamentc
R 10
Inflamável
R 45
Pode causar câncer
R 11
Facilmente inflamável
R 46
Pode causar dano genético
R 48
Risco de dano grave para a saúde pela exposiçáo prolongada
R 12
Extremamente inflamável
86
4
Gás liquefeito extremamente inflamável
R 14
Reage violentamente com água
345
4
H;K3;RE3
4
Y;K2; M 3
-
20
35
10
2
RE1
Tetracloroetano
(PERi
Tricloroetano (Tril
50
50
270
1,3
R 15
11 Regulamentações técnicas para Substâncias Perigosas (Seleção do Diário Oficial do Trabalho Alemão), assim
como Diretiva EU 67/548/EWG.
21 Normalmente, os valores MAK são fornecidos; valores TRK apenas se mencionados em "Observações·.
31
EF Fatores de excesso de exposição por pouco tempo; = 1 = valor-limite não deve ser excedido.
41
H Substâncias absorvidas pela pele. Elas podem penetrar facilmente no corpo através da pele e provocar danos
para saúde. Evitar o contato da pele com estas substâncias (cf. R21, R24, R27, p, 199).
K Carcinogênica; Categoria 1: comprovada com seres humanos; Categoria 2: comprovada através de pesquisa
com animais; Categoria 3: suspeita
M Mutagênica; Categorias 1 a 3 como em K
RF Efeitos adversos sobre a fertilidade e reprodução; Categorias 1 a 3 como em K
RE Teratogênica; danosa para o desenvolvimento fetal; Categorias 1 a 3 como em K
y Teratogênica; segura, se os valores MAK forem observados
51 250.000 fibrastm•
R 16
Caracterlsticas m ateriais de gases perigosos
Gás
Densidada
em relação
Temperatura
Limite de ignição
superior inferior
Outras informações
vol,-o/o de gás no a,
Significado
R1
R 13
Dióxido de enxofre
Estireno
Frases R31
R2
ções41
TRK,K3
Significado
Frases R31
y
H
4
-
4
4
4
- 1-
Frases R: Alerta sobre riscos especiais
y
= 1=
-
4
Substâncias perigosas têm um efeito adverso sobre a seguran~a e saúde de se'.es humanos ~ arTieaçam o meio
1
ambiente. Elas devem ser especificamente identificadas (ver página 342). As seguintes Frases R sao frase~ padrao
e apontam riscos especiais no manuseio de substâncias perigosas. Folhas de dados de segurança espec1a1s para
cada substância contêm informações adicionais mais completas.
Cf. RL 67/548/EWG2I (2004-041
1
2,5
9100
0,5
EF3'
Observa-
199
Reage com a água e gera gases extremament"
inflamáveis
Explosivo quando misturado com substâncias
propulsaras de incêndios
R 17
Inflamável espontaneamente no ar
R 18
Em uso, pode formar uma mistura vapor/ar
inflamável e explosiva
R 19
Pode formar peróxidos explosivos
R 49
Pode causar câncer se inalado
R 50
Muito tóxico para organismos aquáticos
R 51
Tóxico para organismos aquáticos
R 52
Danoso para organismos aquáticos
R 53
Pode causar efeitos adversos em longo prazo
para o ambiente aquát ico
R 54
Tóxico para a flora (plantas)
R 55
Tóxico para a fauna (animais)
R 56
Tóxico para organismo do solo
R 57
Tóxico para abelhas
R58
Pode causar efeitos adversos em longo prazo
para o meio ambiente
R 20
Danoso se inalado
R 21
Danoso se entrar em contato com a pele
R 22
Danoso se ingerido
R 59
Danoso para a camada de ozônio
R 23
Tóxico se inalado
R 60
Pode prejudicar a fertilidade
R 61
Pode causar danos ao feto
R 62
Possível risco de prejuízo à fertilidade
R 24
R 25
Tóxico se entrar em contato com a pele
Tóxico se ingerido
ao ar
de ignição
Acetileno
0,91
305ºC
1,5
82
Autodesintegração e explosão com uma pressão
Pe > 2 bar
Argônio
1,38
incombustível
-
-
Desloca ar respirável; perigo de sufocação
A 28
Butano
2, 11
365ºC
1,5
8,5
Efeito narcótico; efeito de sufocação
A 29
Em contato com água libera gases tóxicos
C02 líquido e gelo seco provocam congelamentos graves
Veneno potente do sangue; danos à visão, pulmães, fígado, rins e audição
Desloca ar respirável: sufocação; propano líquido
causa danos à pele e aos olhos
Graxas e óleos reagem com oxigênio explosivamente;
oás propulsor de incêndio
Desloca ar respirável em ambientes fechados;
perigo de sufocação
Combustão espontânea com altas velocidades de
escaoe; forma misturas exolosivas com ar, O, e CI
R 30
Pode se tornar altamente inflamável em uso
R 31
Em contato com ácidos libera gases tóxicos
R 67
Os vapores podem causar sonolência e
atordoamento
R 32
Em contato com bases, libera gases muito
tóxicos
R68
Possibilidade de danos irreversíveis
R 33
Perigo de efeitos cumulativos
Dióxido
de carbono
Monóxido
de carbono
1,53
incombustível
-
-
0,97
605ºC
12,5
74
Pro pano
1,55
470°C
2,1
9,5
Oxigênio
1,1
incombustível
-
-
Nitrogênio
0,97
1ncombustivel
-
-
Hidrogênio
0,07
570ºC
4
75,6
R 26
R 27
1)
R 63
Possível risco de dano ao feto
Muito tóxico em contato com a pele
R 64
Pode causar danos a bebês amamentados
Muito tóxico se ingerido
R 65
Perigoso: Pode causar dano ao pulmão se
ingerido
Contato repetido pode provocar pele seca,
que rasga fácil
Muito tóxico se inalado
R m Risco
R 66
21 Diretiva Europeia, Anexo 111
31 Combinações de frases de risco são possíveis, p, ex.: R 23/24: Tóxico, se inalado e por contato com a pele.
200
Ciência dos Materiais: 4.14 Materiais perigosos
Índice
Substâncias perigosas, Frases S
5 Elementos de máquinas
5.1
As seguintes recomendações de segurança padronizadas (frases S) 11 devem ser seguidas no manuseio de subst6n
Frases S3 I
Cf. RL 67/5481EWG2' (2004 041
FrasesS31
Significado
S1
Manter trancado
S 39
Usar proteção para os olhos/rosto (óculos, máscar"
S2
Manter fora do alcance de crianças
S 40
S3
Manter em local fresco
Para limpar o piso e objetos contaminados por
este produto, use... (especificado pelo fabricamo)
Não inalar fumaça e vapores de incêndios
Significado
S4
Manter longe de áreas residenciais
S 41
S5
Manter conteúdos em ...(liquido apropriado
especificado pelo fabricante)
S 42
Durante fumigação/pulverização, usar equipo
mento respiratório adequado (especificada
pelo fabricante)
S 43
Para apagar chamas usar ... ( produto especi
ficado pelo fabricante); se a água aumentar o
S6
Manter conteúdos em ...(gás inerte apropriado
especificado pelo fabricante)
S7
Manter o contêiner bem fechado
SB
M anter o contêiner seco
S9
Manter o contêiner em local bem ventilado
S 12
Não manter o contêiner vedado
S 13
M anter longe de alimentos, bebidas e
S 14
alimentação animais
S 46
Se ingerido. buscar ajuda médica imediata-
M anter longe de...(materiais incompatíveis
indicados pelo fabricante)
S 47
Manter em temperaturas acima de ...ºC
(especificada pelo fabricante)
S48
Manter umedecido com ....(material apropriado especificado pelo fabricante)
Manter longe do calor
S 16
Manter longe de fontes de ignição - não fumar
Manter longe de materiais combustlveis
S 18
Abrir e manusear o contêine r com cuidado
S 49
M anter apenas no contêiner original
S 20
No trabalho, não comer nem beber
S 50
Não misturar com ...(especificado pelo fabricante)
S 21
No trabalho, não fumar
S 22
Não inalar poeira
S 51
Usar apenas em locais bem ventilados
S 23
Não inalargásl'fumaçaslvapor/pulverização
(palavras apropriadas especificadas pelo fabricante)
S 52
Não adequado para uso em ambientes
residenciais ou de permanência de pessoas
S 24
Evitar contato com a pele
S 53
Evitar exposições•I, obter instruções especiais
S 25
Evitar contato com os olhos
S 56
Descartar este material e seu contêiner no
ponto de coleta de resíduo perigoso ou especial
S 57
Usar contêiner apropriado para evitar5I conta·
minação ambiental
S 59
Obter do fornecedor informações sobre reúso
S 60
Produto e contêiner devem ser tratados como
resíduos perigosos
S 61
Evitar escape no ambiente. Procurar
No caso de contato com os olhos, lavar
abundantemente com água e buscar ajuda
médica
S 27
Tirar imediatamente roupas sujas, embebidas,
contaminadas
S 28
Depois de contato com a pele, lavar abundantemente com .... (fabricante especifica)
S29
Não deixar escorrer para a canalização de esgotos
S30
Nunca adicionar água a este produto
S 33
Tomar medidas de precaução contra carregamanto eletroestático
S 35
Resíduos e contêiner devem ser descartados
com segurança
S 36
No trabalho, usar roupa de proteção adequada
S 37
Usar luvas adequadas
S 38
No caso de ventilação insuficiente, usar equipamento respiratório adequado
antes de usar
5.5
Arruelas (resumo) .. ............... • • • • • • • • • 233
5 .6
Pinos e pivõs (resumo) ........ .. .... • • • • • • • 236
5.7
Junções eixo-cubo, cones para ferram entas
5.8
Molas, Ferramentaria
5.9
Elem entos de acionamento
_ __,)
(..__
S 62
Se ingerido, não induzir vômito; buscar ajuda
médica imediatamente e mostrar a embalagem
ou o rótulo
S 63
Em caso de inalação, propiciar repouso e ar
fresco
S 64
Em caso de ingestão, enxaguar boca (não em
caso de desmaio)
11 S • segurança
2 1 Diretiva EU, Anexo IV
31 Combinações das frases S são possíveis, p. ex., S 20/21 : No trabalho, não comer, beber ou fumar.
61 Sujidade, infestação
' 1 l.o. não se expor ao perigo
s_n__?
Designação, resistência . ........ • . . ...... ... 210
Parafusos sextavados ..................... . 212
Outros parafusos .. . ......... • • . • • • • • • · • • · · 215
Cálculo de ligações parafusadas ...... . ..... . 221
Travas de segurança para parafusos ......... . 222
Abertura de chaves ... . ......... .. ....... • • 223
Escareados ......................... • • .. • • 224
Escareados para parafusos cabeça chata ..... . 224
5.4
e outros usos
indicações especiais
Parafusos (resu mo) . . . . ...... .. ....... • • • • • 209
Escareados para parafusos cilíndricos e
sextavados ........................ • • • . • • • 225
Porcas (resumo) ............. • • • . • • • • • • • • • · 226
Designação, resistência ............... • ... . • 227
Po rcas sextavadas .... . . ..... .... . ..... .. • • 228
Outras porcas ................. . .. . • • • .. • • • 231
mente e mostrar ou recipiente ou rótulo
S 17
S 26
5.3
risco, acrescentar: ·Não usar água"
Em caso de acidente ou de indisposição,
buscar ajuda médica imediatamente (sempre
que possível, mostrar o rótulo)
S 15
5.2
e/ou explosões
S 45
Tipos de Roscas (resumo) ........ . ........ . .. . . ..202
Roscas métricas ISO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204
Rosca Whitworth, roscas de tubos . . . ......... 206
Roscas trapezoidal e dente de serra .. ......... 207
Tolerâncias para roscas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208
cias e preparações perigosas. A conformidade com elas reduz ou evita perigos.
Frases S (segurança): Recomendações de Segurança
201
Arruelas planas ....... ... ... ........ . • ... • • 234
Arruelas HV, para vigas e pinos, arruelas mola . . . 235
237
Pinos de guia cilíndricos, cônicos, elásticos
Pinos entalhados, rebites entalhados, pivôs ... . 238
Chavetas de cunha ......... . ....... • • • . • • • • 239
Chavetas paralelas, chavetas meia-lua ...... . . 240
Junções com eixo de ranhuras e rebites cegos .. . 241
242
Cone métrico, cone Morse, cone íngreme
Molas ....................... ••.•••••••••· 244
Buchas de guia para brocas ...... ..... ... . . . 247
Peças padronizadas de estamparia ....... •... 251
Correias . .. ... ....... . ........ . . • • • • • • • • • • 253
Rodas dentadas, engrenagens ..........•.. • • 256
Transmissões ...... ...... .......... • .. • • • • 259
Diagrama de rotações .... . .... .. .... • ... • • • 260
5.10 M ancais
Mancais deslizantes (resumo) ..... . ..... . ... . 261
Buchas para mancais deslizantes .... . ....... . 262
Mancais de rolamento (resumo) ............. • 263
Tipos de rolamentos ...... .. ......... . . , . • • • 265
Anéis e arruelas de segurança ...... .. .... • • • 269
Elementos de vedação .. . .. ..... . .... • .. • • • • 270
Óleos lubrificantes ................. • • . • • • • • 271
Graxas ....... . . ... .. . .......... • • • • • • • • • • 272
202
lipos de roscas - Resumo
Denominação da rosca
Perfil da rosca
Exemplo de
designação
Tamanho
nominal
Aplicação
DIN 14-M 08
0,3 a 0,9 mm
Relojoaria,
Mecân ica fina
DIN 13-M 30
1 a 68 mm
Geral
(rosca padrão)
DIN 13-M20x1
1 a 1000 mm
Geral
(rosca fina)
DIN 2510-M 36
12 a 180 mm
Parafusos com
haste antifadiga
DIN158-M30x2
6a 60 mm
Bujões ou parafusos
de culatra e niples de
lubrificação
M
DIN 158 - M 30 x 2 cõnica
6a 60 mm
Bujões e niples de
lu brificação
G
DIN ISO 228-G1½ (interna
DIN ISO 228 - G1/2A
(externa)
1/s a 6 pa i.
DIN 2999 - Rp ½
1/ 16 a 6 pai.
DIN 3858-Rp 1/s
1/sa 1½ pai.
DIN 2999-R ½
1/ 16 a 6 pol.
DIN 3858-R 'fa-1
'la
Sigla
Rosca métrica,
Rosca ISO
Rosca métrica com
folga acentuada
Rosca métrica
cilíndrica interna
-
M
/
60°
Rosca métri ca
cônica externa
Rosca de tubos,
cilíndrica
Rosca de tubos,
cilíndrica (interna)
Rosca de tubos,
cônica (externa)
Rosca métrica trapezoidal ISO
Rosca dente de
serra
Rosca redonda
Rosca de parafusos para chapas
~6
~
~
~6
~
~
~
&
Roscas conforme normas estrangeiras (seleção) 11
veia DIN 202 (1999-11)
Rosca direita, filete simples
Denominação
da rosca
Rp
R
Tr
s
DIN 103-Tr 40 x 7
Rosca de tubos com
vedação na rosca
(rosca vedante);
Tubos roscados,
encaixes, conexões
a 1 1/2 po l.
parafusadas de
tubos
8a300mm
Uso gera l para
movimentos
10a640mm
Uso geral para
movimentos
DIN 405 - Rd 40 x 1/ 6
8 a 200 mm
Uso geral
10 a 300 mm
Rosca redonda com
filete profundo
1,5a 9,5 mm
Parafusos para
chapas
Rd
ST
Rosca sem vedação
DIN 513-S 48 x 8
DIN 20400- Rd 40 x 5
ISO 1478-ST 3,5
Designação de roscas esquerdas e com múltiplos filetes
Veja DIN ISO 965-1 (1999-11)
Tipo de rosca
Explicação
Designação abreviada (exemplo)
Rosca esquerda
Deve ser acrescentada no final da designação comp leta
da rosca a sig la ,,LH" (LH = Left-Hand) .
M 30-LH
Tr 40 x7 - LH
Rosca unificada, fina
(Unified National Fine
Thread )
Exemplo de
designação
UNC
¼ - 20 UNC-2A
ARG, AUS,
Rosca ISO-UNC
GBR, IND,
com diâmetro
JPN, NOR,
nomina l de
1/ 4 pai., 20 filetes/
PAK, SWE
po legada, classe de e.o.
ajuste 2A
UNF
¼-28 UNF-3A
Rosca ISO-UNF
com diâmetro
nominal de
¼ pa i. , 28 filetes/
po legada, classe de
ajuste 3A
ARG,AUS,
GBR, IND,
JPN, NOR,
PAK,SWE,
e.o.
UNEF
¼ -32 UNEF-3A
Rosca ISO-UNEF
com diâmetro
nomina l de
¼ pai., 32 filetes/
po legada, classe de
ajuste 3A
AUS, GBR,
IND, NOR,
PAK, SWE
rosca externa
p
Significado
País21
e.o.
Rosca unificada
especial, diâmetros
especia is/combinações
de avanços (Unified
Special Thread)
UNS
1/ 4 -27 UNS
Rosca UNS
com diâmetro
nomina l de 1/ 4 pa i. ,
27 filetes/
polegada
AUS, GBR,
NZL, USA
Rosca cilíndrica de
tubos para conexões
mecânicas (Straight
Pipe Threads for
mechanical joints)
NPSM
½-14NPSM
Rosca NPSM
com diâmetro
nominal de½ pol.,
14 filetes/
polegada
USA
NPT
3/s-18 NPT
Rosca NPT
com diâmetro
nomina l de 3/s pol.,
18 filetes/polegada
BRA, FRA,
USA e.o.
NPTF
1h
Rosca NPTF
com diâmetro
nom inal de ½ pai.,
14 fi letes/polegada
(vedante)
BRA, USA
Acme
AUS, GBR,
13;.-4Acme - 2G Rosca Acme
NZL, USA
com diâmetro
nominal de 13;. pai.,
4 fi letes/
polegada,
classe de ajuste 2G
StubAcme
1/ 2 -20 StubAcme
rosca exte rna
cilíndrica
Rosca cônica de
tubos - padrão
americano (American
National Standard
Taper-pipe thread)
sem vedação
Rosca côn ica e fina
de tubos - padrão
americano (Ametrican
Standard Taper ~ipe
Thread, Fuel)
Rosca trapezoidal padrão americano
rosca interna
cônica
h = 0,3 P
-14NPTF
(dryseal)
rosca externa
côn ica
rosca interna
h = 0,5 P
Rosca esquerda com Depois da designação da rosca de múltiplos filetes é
múltiplos fi letes
acrescentado "LH". 1I
Em peças que têm rosca direita e esquerda, após a designação da rosca direita, deve ser acrescentada a sig la "RH"
(RI-I • Right-Hand) e da rosca esquerda a sigla "LH" (LH = Left-Hand). O número de filetes da rosca com mú lt iplos
fil t ó obtido através da relação Número de filetes= Avanço Ph: divisor P.
sigla
rosca interna
Rosca unificada, extra
fina (Un ified National
Extra-fine Thread)
Rosca trapezoidal
achatada - pad rãa
americano
M 16 x Ph 6 P 2-LH ou
M 16 x Ph6 P 2 (fi lete triplo)-LH
Perfil da rosca
Rosca un ificada,
grosseira (Unified
National Coarse
Thread)
Rosca direita com Depo is da sigla e do diâmetro da rosca seguem o avanço M 16 x Ph 3 P 1,5 ou
mú ltiplos filetes
M 16 x Ph 3 P 1,5 (filete duplo)
ou passo Ph e o divisor P.
11
203
Elementosde máquinas: 5.1 Roscas
Elementos de máquinas: 5.1 Roscas
rosca externa
Rosca Stub-Acme
com diâmetro
de ½pai .,
20 filetes por
po legada
11 Veja Kaufmann, Manfred: "Guia sobre normas de roscas de diversos países", DIN, 2000
21 Código de três letras pa ra países, consulte DIN EN ISO 3166-1 (1998-04)
USA
'•
204
El ementos de máqu inas: 5.1 Roscas
Roscas métricas e roscas finas
Rosca métrica cônica
Rosca métrica ISO para uso geral, perfil nominal
p
rosca interna
\
l:/N~
a..
li
:i::
~
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~J
/
P\/ / / / / /
/
cl%8f~~
ffl(?_,€
I/
,/
~~5':
\~
;:s:~-~~
''
' -e
6
Designação
da rosca
d=D
7t
Seção tra nsversa l sob te nsão
Medidas nomi11ais para roscas normais série 11 ) (medidas em mm)
0útil
0
Avanço
p
dos flan- Rosca
externa
cos
d,= o,
Rosca
interna
Prof. do filete
Rosca
Rosca
externa interna
01
d3
5 =-·
4
R
(d,; d
0da
s
broca 2l isextavad,
31
mm2
0,84
1,04
1,38
0,69
0,89
1, 17
0,73
0,93
1,22
0, 15
0,15
0,22
0,14
0,14
0,19
0,04
0,04
0,05
0,46
0,73
1,27
0,75
0,95
1,25
3,2
M 2
M 2,5
M 3
0,4
0,45
0,5
1,74
2,21
2,68
1,51
1,95
2,39
1,57
2,01
2,46
0,25
0,28
0,31
0,22
0,24
0,27
0,06
0,07
0,07
2,07
3,39
5,03
1,6
2,05
2,5
4
5
5,5
M 4
M 5
M 6
0,7
0,8
1
3,55
4,48
5,35
3,14
4,02
4,77
3,24
4, 13
4,92
0,43
0,49
0,61
0,38
0,43
0,54
o, 12
0,10
0,14
8,78
14,2
20,1
3,3
4,2
5,0
7
8
10
M 8
M 10
M 12
1,25
1,5
1.75
7,19
9,03
10,86
6,47
8,16
9,85
6,65
8,38
10, 11
0,77
0,92
1,07
0,68
0,81
0,95
0, 18
0,22
0,25
36,6
58,0
84,3
6,8
8,5
10,2
13
16
18
M 16
M 20
M24
2
2,5
3
14,70
18,38
22,05
13,55
16,93
20,32
13,84
17,29
20,75
1,23
1,53
1,84
1,08
1,35
1,62
0,29
0,36
0,43
157
245
353
14
17,5
. 21
24
30
36
M 30
M 36
M 42
3,5
4
4,5
27,73
33,40
39,08
25,71
31,09
36,48
26,21
31,67
37,13
2,15
2,45
2,76
1,89
2,1 7
2,44
0,51
0,58
0,65
561
81 7
1121
26,5
32
37,5
46
55
65
M 48
M 56
M 64
5
5,5
6
44,75
52,43
60, 10
41,87
49,25
56,64
42,59
50,05
57,51
3,07
3,37
3,68
2,71
2,98
3,25
0,72
0,79
0,87
1473
2030
2676
43
50,5
58
75
85
95
dxP
-
veja DIN 13-2 ... 10 (1999-11)
Designação 0dos
0útil
da rosca
flancos externa interna
Designação
0útil
0dos
flancos externa interna
di= 02
o,
d3
d3
o,
da rosca
dx P
9,84
9,68
9,35
9,69
9,39
8,77
9,73
9,46
8,92
M 24x2
M30x1,5
M 30x2
22,70
29,03
28,70
21,55
28,16
27,55
21,84
28,38
27,84
d,=
o,
M 2x 0,25
M 3 x 0,25
M 4x 0,2
1,84
2,84
3,87
1,69
2,69
3,76
M 4x 0,35
M 5x 0,25
M 5 x 0,5
3,77
4,84
4,68
3,57
4,69
4,39
3,62
4,73
4,46
M 12x0,35
M 12x0,5
M 12x 1
11 ,77
11,68
11,35
11,57
11,39
10,77
11,62
11,46
10,92
M 36 x 1,5
M 36x 2
M 42 x 1,5
35,03
34,70
41,03
34,16
33,55
40,16
34,38
33,84
40,38
M 6x 0,25
M 6x 0,5
M 6 x 0,75
5,84
5,68
5,51
5,69
5,39
5,08
5,73
5,46
5,19
M 16 X 0,5
M 16x 1
M 16x 1,5
15,68
15,35
15,03
15,39
14,77
14, 16
15,46
14,92
14,38
M 42 x 2
M 48 X 1,5
M 48x2
40,70
47,03
46,70
39,55
46,16
45,55
39,84
46,38
45,84
M 8 x 0,25
M 8x0,5
M 8x 1
7,84
7,68
7,35
7,69
7,39
6,77
7,73
7,46
6,92
M 20 x 1
M 20 X 1,5
M 24x 1,5
19,35
19,03
23,03
18,77
18,16
22,16
18,92
18,38
22,38
M56x1,5
M 56 x 2·
M 64x 2
55,03
54,70
62,70
54, 16
53,55
61,55
54,38
53,84
61,84
1,73
2,73
3,78
M 10x0,25
M 10x 0,5
M 10x 1
11 Séries 2 e 3 têm também tamanhos intermediários (p.ex., M7, M9, M14) .
31 Veja DIN ISO 272 (1979-10)
21 Veja DIN 336 (2003-07)
iJ,.._
Medidas da rosca
Abertura
da chave
0,25
0,25
0,35
0útil
Designação 0dos
da rosca
flancos externa interna
o,
dxP
di= D,
d3
Plano de
referência
1~
r
i..l1..
3) '
M 1
M 1,2
M 1,6
Medidas nominais para roscas finas (medidas em mm)
a
-
0 dos fl ancos
d 2 = d- 0,650 · P
0úti l
Altura
Profundidade
do filete
Raio
d3 =d-1,23 - P
H1 = 0,866 · P
h 3 = 0,613 • P
R = 0,144. P
Plano
deensaio
veja DIN 13-2 ..... 10 (1999-11)
Seção
transversal
Arredonsob tensão
damento
H1
h3
Medidas da rosca
externa
R = 0,1 443- P
d2 = 02 = d - 0,6495 · P
d3 = d - 1,2269 . P
0 1 = d - 1,0825 · P
= d-P
60°
0 da broca
Ângu lo e ntre os flancos
veja DIN 158-1 (1997-06)
,. .
H1 = 0,5413 - P
0 útil da rosca interna
l:J
Rosca métrica cônica externa com a respectiva
rosca cilíndrica interna (execução normal) 1l
.
h3 = 0,6134 · P
Arredo ndamento
0 dos fl a ncos
0 útil da rosca ext erna
]
-6'
rosca externa
d =0
p
interna
7--. '\..~
'"W~~
veja DIN 202 (1999-11)
Di âmetro no mi na l da rosca
Avanço
Profundidade do fil ete da rosca
externa
Profund idade do fil ete da rosca
~
,,
'-///
205
Elementos de máq uinas: 5.1 Roscas
Designação
da rosca
dxP
M 5 cônica
M 6 cônica
M 8 x 1 côn ica
M 10 x 1 côn ica
M 12 x 1 cônica
M 10 x 1,25 côn ica
M 12 x 1,25 cônica
M 12 x 1,5 cônica
M 14 x 1,5 cônica
M 16 x 1,5 cônica
M 18 x 1,5 côn ica
M 20 x 1,5 cônica
M 22 x 1,5 cônica
M 24 x 1,5 cônica
M 26 x 1,5 côn ica
M 30 x 1,5 cônica
M 36 x 1,5 cônica
M 38 x 1,5 cônica
M 42 x 1,5 côn ica
M 45 x 1,5 cônica
M 48 x 1,5 côn ica
M 52 x 1,5 côn ica
M 27 x 2 cônica •
M 30 x 2 cônica
M 33 x 2 côn ica
M 36 x 2 cônica
M 39 x 2 cônica
M 42 x 2 côn ica
M 45 x 2 cônica
M 48 x 2 cô nica
M 52 x 2 cônica
M 56 x 2 cônica
M 60 x 2 cônica
⇒
Medidas no plano d, referência
Compr. da Prof. máx. Distânrosca
do filete
eia
/1
h3 max.
a
5
0,52
2
5,5
0,66
2,5
7
0,82
3
8,5
0,98
3,5
10,5
1,01
4,5
12
1,32
5
Medidasda rosca
5
4,48
6
8
5,35
7,35
9,35
11,35
9,19
11,19
11,03
13,03
15,03
17,03
19,03
21 ,03
23,03
25,03
29,03
35,03
37,03
41.03
44,03
47,03
51 ,03
25,70
28,70
31 ,70
34,70
37,70
40,70
43,70
46,70
50,70
54,70
58,70
10
12
10
12
12
14
16
18
20
22
24
26
30
36
38
42
45
48
52
27
30
33
13
1,34
6
36
39
42
45
48
52
56
60
Mqlidas no plano de ensaio
Distân-
Medidas da rosca
eia
d:i
b
d'
4,02
4,77
6,77
8,77
10,77
8,47
10,47
10,16
12,16
14,16
16,16
18,16
20,16
22, 16
24,16
28,16
34,16
36,16
40,16
43,16
46,16
50,16
24,55
27,55
30,55
33,55
36,55
39,55
42,55
45,55 .
49,55
53,55
57,55
2,8
5,05
6,06
8,06
10,06
12,06
10,13
12,13
12,19
14,19
16,19
18,19
20,19
22,19
24,19
26,19
30,19
36,22
38,22
42,22
45,22
48,22
52,22
27,25
30,25
33,25
36,25
39,25
42,25
45,25
48,25
52,25
56,25
60,25
3,5
5
6,5
8
9
1O
4,5
5,4
7,4
9,4
11,4
9,3
11,3
11,2
13,2
15,2
17,2
19,2
21,2
23,2
25,2
29,2
35,2
37,2
41,2
44,2
47,2
51,2
25,9
28,9
31,9
34,9
37,9
40,9
43,9
46,9
50,9
54,9
58,9
4,07
4,84
6,84
8,84
10,84
8,59
10,59
10,35
12,35
14,35
16,35
18,35
20,35
22,35
24,35
28,35
34,38
36,38
40,38
43,38
46,38
50,38
24,80
27,80
30,80
33,80
36,80
39,80
42,80
45,80
49,80
53,80
57,80
Rosca DIN 158- M 30 x 2 cônica: Rosca métrica côn ica externa, d= 30 mm, P= 2 mm,
execução normal
11 Para conexôes autovedantes (p.ex., bujôes, nip les de lubrificação). Para d iâmetros nom inais maiores, recome nda-se o uso de me io vedante na rosca (veda -rosca).
21 O Diâmetro externo da rosca interna
31 0 2 Diâmetro dos flancos da rosca interna
,
206
Elementos de máquinas: 5.1 Roscas
Rosca Whitworth, rosca de tubos
Rosca trapezoidal e dente de serra
Rosca Whitworth
(não norma lizada)
Diâmetro externo
Diâmetro útil
d= D
d 1 = 0 1 = d - 1,28 - P
Diâmetro dos flancos
N° de filetes por polegada
Avanço
dz = D2 = d - 0,640 · P
Rosca métrica trapezoidal ISO
veja DIN 103-1 (1977-04)
= d-2 · t1
-i::,
-[ô
Designação
a rosc
Profundidade do filete
Raio
Ângulo entre os flancos
Medidas em mm para rosca externa e interna
0dos N º de Prof. do Seção
transflancos filetes filete
externo
versai
por pol.
d1 :D1
d
do
furo
d=D
dz = Oi
z h1 =H, mm
2
6,35
4,72
5,54
20
0,81
17,5
5/15"
7,94
6,13
7,03
18
0,90
29,5
9,53
7,49
8,51
%"
16
1,02
44,1
½"
12,70
9,99
11,35
12
1,36
78,4
15,88
12,92
5/s"
14,40
11
1,48
131
31," 19,05 15,80 17,42
10
1,63
196
7/a "
22,23
18,61
20,42
9
1,81
272
1"
25,40
21,34
23,37
8
2,03
358
0
207
Elementos de máquinas: 5.1 Roscas
0útil
'!,'
Rosca de tubos
Designação
a rosc
0
externo
d:D
1¼"
1'/z "
13/ 4"
2"
31,75
38,10
44,45
50,80
2'!•"
25,4 mm
P=---
z
h 1 = H, = 0,640 . P
R = 0,137-P
57,15
63,50
76,20
88,90
0dos Nºde Prof. do Seção
transflancos filetes filete
versai
d1 :D1
por pol.
furo
dz = Oi
z h1 = H1 domm
2
27,10
29,43
7
2,32
577
32,68
35,39
6
2,71
839
37,95
41,20
5
3,25
1131
43,57
47,19
4,5
3,61
1491
49,02
53,09
4
4,07
1886
55,37
59,44
4
4,07
2408
66,91
72,56
3,5
4,65
3516
78,89
83,89
3,25
5,00
4888
0útil
veja DIN ISO 228-1 (2003-05) DIN EN 10226-1 (2004- 10)
Rosca de tubos DIN ISO 228-1
Para conexões não vedantes;
Rosca Whitworth de tubos DIN EN 10226-1
Rosca vedante;
rosca interna e externa cilíndricas
º•
-i::,
55º
d
Medidas em mm para rosca externa e interna
d
2 1/z"
3"
3'/z''
Z
rosca interna cilíndrica, rosca externa cõnica
Rosca
inte rn a
Diâmetro nominal
d
Avanço da rosca de filete
único e divisor da rosca de
p
múltiplos filetes
Avanço da rosca de múltiplos filetes Ph
ph: p
Número de filetes
n
d - (P+ 2- ac)
0 útil da rosca externa
d3
0 externo da rosca interna
= d+ 2 · a,
0 útil da rosca interna
o, d - P
0 dos flancos
O, = d - 0,5 · P
dz
Profundidade do filete
H4 = 0,5 · P + ac
h3
Sobreposição dos flancos
H,
0,5 · P
Folga na crista
ac
Raio
R, e R2
Largura
b = 0,366 - P - 0,54 - a,
30º
Ângulo entre os flancos
Medida
1,5
a,
para avanços P em mm
2 ... 5
6 ...12
0,15
0,075
0,15
R,
Rz
0,25
0,125
0,25
14 ... 44
1
0,5
0,25
0,5
0,5
1
Medidas da rosca em mm
Designação
da rosca
dx P
Medidas da rosca em mm
Prof.
0
do file0dos
lancos externo interno externo te
0útil
rgur
Designação
da rosca
dxP
Prof.
0útil
0
do file- Largur
0dos
lancos externo interno externo te
dz =Oi
d-,
o,
Tr 10 x
Tr 12 X
2
3
9
10,5
7,5
8,5
8
9
10,5
12,5
1,25
1,75
0,60
0,96
Tr 40 X
Tr 44 X
7
7
36,5
40,5
32
36
33
37
Tr 16 x
Tr 20 X
4
4
14
18
11,5
15,5
12
16
16,5
20,5
2,25
2,25
1,33
1,33
Tr 48 X
Tr 52 X
8
8
44
39
48
43
Tr 24 x
Tr 28 X
5
5
21,5
25,5
18,5
22,5
19
23
24,5
28,5
2,75
2,75
1,70
1,70
Tr 60 X 9
Tr 70 X 10
55,5
65
Tr 32 X
Tr 36 X
6
3
29
34,5
25
32,5
26
33
33
36,5
3,5
2,0
1,93
0,83
Tr 80 X 10
Tr 90 X 12
33
31
29
25
30
26
37
37
3,5
5,5
1,93
3,39
Tr 100 x 12
Tr 140 X 14
Tr 36 X 6
Tr36x10
dz =Oi
d-,
D,
º•
h:i =H•
b
º•
h:i =H•
b
41
45
4
4
2,29
2,29
40
44
49
53
4,5
4,5
2,66
2,66
50
59
51
60
61
71
5
5,5
3,02
3,39
75
84
69
77
70
78
81
91
5,5
6,5
3,39
4, 12
94
133
87
124
88
126
101
142
6,5
8
4,12
4,58
Rosca métrica dente de serra
veja DIN 51 3 (1985-04)
Medida nominal da rosca
d =D
p
Avanço
0 útil da rosca externa
d3= d - 1,736- P
0 útil da rosca interna
D,= d - 1,5 · P
0 dos flancos da rosca externa d2 = d - 0,75 · P
0 dos flancos da rosca interna D2 =d - 0,75-P+3,176-a
Folga axial
a= 0, 1 · ✓
P
Prof. do filete da rosca externa h3 = 0,8678 · P
Prof. do filete da rosca interna H1 = 0,75 · P
Raio
R = 0,124-P
Largura do perfil no 0 externo w = 0,264 · P
33º
Ângulo entre os flancos
Rosca inte rna
Rosca extern a
veja rosca cõnica de tubos - padrão americano NPT: página 203
Designação da rosca
DIN ISO 228-1
DIN EN 10226-1
Rosca interna e Rosca
Rosca
externa
Diâmetro
externo
d=D
CompriDiâmetro
Diâmetro Avanço Número de Altura do mento útil
dosflanperfil
filetes
em
útil
da rosca
cos
25,4mm
p
d1 =D,
externa
dz = Oi
z
h= h1 = H1
-i::,
externa
interna
G 1/ 15
G 1/a
G 1/ 4
R1/ 15
R1/a
R1/ 4
Rp 1/ 15
Rp'fa
Rp 1/4
7,72
9,73
13,16
7,14
9,15
12,30
6,56
8,57
11,45
0,91
0,91
1,34
28
28
19
0,58
0,58
0,86
6,5
6,5
9,7
G3ia
G 1/z
G3!,
R3ia
R1/z
R3/,
Rp3ia
Rp 1/z
Rp3/,
16,66
20,96
26,44
15,81
19,79
25,28
14,95
18,63
24,12
1,34
1,81
1,81
19
14
14
0,86
1,16
1, 16
Designação
da rosca
o,
33,25
41,91
47,80
dz
dx P
Rp1
Rp1 1/ 4
Rp1 1/z
31,77
40,43
46,32
30,29
38,95
44,85
Prof. do
filete
H,
d-,
R1
R1 ¼
R1½
dx P
d3
G1
G1¼
G1 1/z
10, 1
13,2
14,5
2,31
2,31
2,31
11
11
11
1,48
1,48
1,48
S 12 X 3
S 16 X 4
6,79
9,06
2,60
3,47
7,5
10,0
2,25
3,00
9,75
13,00
G2
G2 ½
G3
16,8
19, 1
19, 1
R2
R2 1/z
R3
Rp2
Rp2 1/ 2
Rp3
59,61
75,18
87,88
58,14
73,71
86,41
56,66
72,23
84,93
2,31
2,31
2,31
11
11
11
1,48
1,48
1,48
S 20 X 4
S 24 X 5
13,06
15,32
3,47
4,34
14,0
16,5
3,00
3,75
17,00
20,25
G4
G5
G6
23,4
26,7
29,8
R4
R5
R6
Rp4
Rp5
Rp6
113,03
138,43
163,83
111,55
136,95
162,35
110,07
135,37
160,87
2,31
2,31
2,31
11
11
11
1,48
1,48
1,48
35,8
40,1
40,1
S 28 X 5
S 32 X 6
19,32
21,58
4,34
5,21
20,5
23,0
3,75
4,50
24,25
27,50
S 36 X 6
S 40 X 7
25,59
27,85
5,21
6,07
27,0
29,5
4,50
5,25
31,50
34,75
s 44 X 7
s 48 X 8
s 52 X 8
s 60 X 9
s 70 X 10
s 80 X 10
s 90 X 12
;,,_
Rosca ext e rna
Rosca externa
0útil
Prof. do
filete
h:i
Rosca interna
0útil
Rosca externa
0dos
flancos
Designação
da rosca
S 100x 12
Rosca interna
Prof. do
filete
H,
0dos
flancos
Prof. do
filete
h3
0útil
31,85
34,12
6,07
6,94
33,5
36
5,25
6,00
38,75
42,00
38,11
44,38
6,94
7,81
40
46,5
6,00
6,75
46,00
53,25
52,64
62,64
8,68
8,68
55
65
7,50
7,50
62,50
72,50
69,17
79,17
10,41
10,41
72
82
9,00
9,00
81 ,00
91,00
0útil
D,
dz
208
Classes de tolerância para roscas métricas ISO
veja DIN ISO 965-1 (1999-1 1)
Tolerâncias d e roscas devem garantir a fun ção e a Tolerância da rosca
Rosca interna
Rosca externa
intercambiabilidade das roscas internas e exter- f---------+,Dc-ci7â_m_e-tr_o_d7 o_s_f~la_n__---l~Dc-ci7â_m_e-tr_o_d7 o_s_f~la_n__--l
nas. Elas dependem das tolerâncias estabelecidas Válida para
cose diâmetro útil
cos e externo
por esta norma para os diâmetros, bem como da f - - - - - - - - - - + - - - - - - - - - + - - - - - - - --1
precisâo do avanço e do ângulo entre os flancos.
Identificada por
letras maiúsculas
letras minúsculas
A cla sse de tolerância (fina, média e grossa) f - - - - - - - - - + - - - - - - - - - + - - - - - - - - - 1
depende também das condições superficiais da Classe de tolerância
Sg
5H
rosca. Revestimentos galvânicos para proteção 1-(_e_x_e_m_p_lo_)_ _ _ _- + - - - - - - - - - + - - - - - - ---1
muito espessos exigem folga maior (p.ex., cla sse
de tolerância 6G) do que as superfícies polidas ou Grau de tolerância
5
(tamanho da tolerância)
6
fosfatadas (classe de tolerância 5H).
localizaçâo da tolerância (posição da linha
H
de tolerância zero )
Parafusos sextavados
~
Explicações
M12 x 1 -5g 69
Rosca fina externa, 0 nominal 12 mm, passo 1 mm; 5g
flancos; 6g âž” cla sse de tol erância para o 0 externo
páginas 212 .. . 214
com haste e
rosca normal
M1,6 ... M64
DIN EN
ISO 4014
com rosca normal até
a cabeça
M1,6 ... M64
DIN EN
ISO 4017
Parafusos de vasta aplicação na
construçâo de máquinas, aparelhos e
automóveis;
no caso de rosca até a cabeça:
maior resistência à fadiga
com haste e
rosca fina
M8x1 ... M64x4
DIN EN
ISO 8765
em comparação à rosca normal:
menor profundidade do filete, passo
com rosca fina até
a cabeça
M8x1 ... M64x4
DIN EN
ISO 8676
maior profundidade mínima de parafusamento lo
com haste delgada
M3 ... M20
DIN EN
ISO 24015
Parafuso tensor, para cargas dinâmicas, na montagem correta dispensa
trava de segurança
parafuso de guia ou
M8 ... M48
DIN 609
Fixar a posição de componentes evitando deslocamentos, a haste de
guia transfere forças transversais
Estruturas de aço; ligações à prova_ .
de deslocamento (GV), ligações suie,tas a tração e cisalhamento (Sl) .
.
-8:E·---++ ~~:..:_=~----+-:-:-::-:--:-::::--=--:---f-;::;;:;:;--;::;;;-- -
g
Designação (exemplos)
M12-6g
Figura
âž” Classe de tolerância para 0 dos
{F·--B-
Rosca normal externa, 0 nominal 12 mm; 6g âž” classe de tolerância para 0 dos flancos e externo
M24-6G/6e
Aju ste de rosca para rosca normal, 0 nominal 24 mm, 6G âž” classe d e tol erância para a
rosca interna, 6e ~ classe de tolerância para a rosca externa
M16
ff=·Et
de ajuste
menor, maior capacidade de carga,
Rosca sem indicação da tol erância, vale a classe de tolerância média 6H/6g
Na DIN ISO 965- 1 recomenda-se a classe de
tolerância 6H/6g como
classe de tolerância
" média" da rosca (uso
geral) e comprim ento a
aparafusar " normal ",
veja tabela abaixo.
Parafusos sextavados para estruturas de aço
~
Cl
o
Cl
-e-
e
<D
i:,
x<D
(O
"
i5
2
i5
<D
2
o
"
e(O
"
e(O
~
X .;::
-e- (O
-e-
<D
o
.g i .g
Medidas-limite para roscas internas e externas (seleção)
veja DIN ISO 965-2 (1999- 11)
Rosca interna - classe de tolerância 6H
0 dos flancos O,
0úti1D1
D
min.
min.
máx.
min.
Rosca externa - classe de tolerância 6g
0extemod
0dosflancos d-,
0úti1 11 da
máx.
máx.
min:
máx.
min.
máx.
DIN 6914
fr=·W-
parafuso de guia com
grande abertura
de chave
M12 ... M30
DIN 7999
Estruturas de aço; ligações à prova
de deslocamento (GVP), ligações
sujeitas a tração e cisalhamento
(SlP).
com sextavado
M 1,6 · · · M 54
~i'.'..n'.'.:te'.'.'.r~n::::o::_,:_:ro:::s::c:a_:_n:_:o_:_r:.:..:_:ma_:_I
DIN EN
ISO 4762
Construção de máquinas, aparelhos
e automóveis; espaço de montag~m
reduzido, cabeça pode ser embutida
min.
páginas 215, 216
com sextavado
M8x1 ... M64x 4
DIN EN
para cabeça mais baixa: menor altura
interno, rosca fina
ISO 21269
de montagem, carga reduzida
L'.'.'..':~~::::::::_:...:.:_::__-+-:-:-::--:-M:;:2:--:4:----t-;:D;;-l;:;N-:7;;:9;;;8::;-4-I parafusos com fenda: parafusos
com sextavado
M3 · · ·
d ·d
interno, cabeça baixa
pequenos, carga re uz, a
d
rosca fina: pequena profundidade o
filete, maior capacidade de carga,
com fenda
M1,6 ... M10
DIN EN
maior profundidade mínima de paraISO 1207
fusamento le
L-------+.'..'..'.'.::..'..'.::....::::::=.::.....:..:__t-------1 ---7
-8-E·-+-+
3,0
4,0
5,0
6,0
2,675
3,545
4,480
5,350
2,775
3,663
4,605
5,500
2,459
3,242
4,134
4,917
2,599
3,422
4,334
5, 135
M8
Max 1
M10
M10 X1
2,980
3,978
4,976
5,974
8,0
8,0
10,0
10,0
2,874
3,838
4,826
5,794
7,188
7,350
9,026
9,350
2,655
3,523
4,456
5,324
7,348
7,500
9,206
9,500
2,580
3,433
4,361
5,212
6,647
6,917
8,376
8,917
2,367
3,119
3,995
4,747
6,912
7,153
8,676
9,153
2,273
2,002
3,869
4,596
M12
M12 X 1
M16
M16 x 1
7,972
7,974
9,968
9,974
12,0
12,0
16,0
16,0
7,760
7,794
9,732
9,794
10,863
11 ,350
14,701
15,350
7,160
7,324
8,994
9,324
11,063
11 ,510
14,913
15,510
7,042
7,212
8,862
9,212
10,106
10,917
13,835
14,917
6,438
6,747
8,128
8,747
10,441
11,153
14,210
15,153
6,272
6,563
7,838
8,596
M20
M20 X 1
M24
M24 x 1
11,966
11,974
15,962
15,974
20,0
20,0
24,0
24,0
11,701
11,794
15,682
15,794
18,376
19,350
22,051
23,350
10,829
11,324
14,663
15,324
18,600
19,510
22,316
23,520
10,679
11 ,206
14,503
15,206
17,294
18,917
20,752
22,917
9,819
10,747
13,508
14,747
17,744
19, 153
21,252
23, 153
9,602
10,590
13,204
14,590
19,958
19,974
23,952
23,974
27,727
28,701
33,402
34,701
18,334
19,324
22,003
23,324
28,007
28,925
33,702
34,925
18,164
19,206
21 ,803
23,199
26,211
27,835
31,670
33,835
16,891
18,747
20,271
22,747
26,771
28,210
32,270
34,210
16,625
18,590
19,955
22,583
1
30,0
30,0
36,0
36,0
19,623
19,794
23,577
23,794
29,947
29,962
35,940
35,962
29,522
29,682
35,465
35,682
27,674
28,663
33,342
34,663
27,462
28,493
33,118
34,493
25,653
27,508
31,033
33,508
25,306
27,261
30,655
33,261
f
11 vej a DIN 13-20 (2000-08) e DIN 13-21 (1983-10)
M12 ... M36
f-:-::-----:----;:;;::::-:-;--t;:;;;:;~:,-I
M3
M4
M5
M6
M30
M30 X 2
M36
M36 X 2
com grande abertura
de chave
-e-
Rosca externa, localização da tolerância g
0e
¼ ·E+
Parafusos cabeça cilíndrica
-e- i:, -e-
Rosca interna, localização da tolerância H
Rosca
página 214
Parafusos cabeça escareada/de embutir
com fenda
M1 ,6 ...
páginas 216, 217
M10
DIN EN
ISO 2009
-:-:-:-:::::-+,.;;--.:;;;;;:,-1 niN""i=iii-7
1 ~(c~a~b::_eç!:a~ch'."a:'t;a,_)
Múltiplo uso na construção de_ .
máquinas, aparelhos e automove,s;
\om sextavado interno M3 ... M20
DIN EN
parafusos com sextavado interno:
ISO 10642
maior capacidade de carga
L---------1--------t-:D::l~N-=E::N::---r parafusos com fenda cruzada: maior
6
com cabeça de
Ml , ·· · MlO
ISO 2010
segurança ao apertar e soltar, compalentilha (cabeça
rado ao parafuso de fenda
abaulada) e fenda
com cabeça de lentilha M1,6 ... M10
e fenda cruzada
!
g
!
2,
:i;
º,
;i
j
DIN EN
ISO 7047
Parafusos para chapas com rosca autoatarraxante
pág inas 217,218
DIN
ISO 7049
Chaparia e carrocerias
As chapas a serem unidas devem ter
parafuso cabeça
ST2,2 .. . ST9,5
[_'.'.d:_e~le:.'.n.'.'.t.'.'.il'..'.hª'.'.__ _ _--1~::--::---==-::---f-;:;;;:;------j furos com diâmetro útil da rosca. A
parafuso sextavado
ST2,2 .. . ST6,3
DIN
rosca é conformada pelo parafuso.
ISO 7050
Só para chapas finas há necessidade
L - - ------t----=-=-=---f-;:0:;-1N;:;------j de uma trava de segurança .
parafuso cabeça
ST2,2 ... ST9,9
de lentilha
ISO 705l
10
I.IITT :;ln~•~...._..,.., ... i , ••.., •-•r::-l..·H•ur. ,...;11• ,re.mir!r.11r.Hl
Figura
Faixa normal
de ... até
Execução
Norma
•
Prisioneiros
~
ST2,2 ... ST6,3
DIN EN
ISO 15481
DIN EN
ISO 15483
broca pe rfuram a chapa na medida
do núcl eo e conformam a rosca
durante a operação de parafu sa r
M4 ... M24
M4 ... M48
M3 ... M48
DIN 835
DIN 939
DIN 938
pa ra ligas de alu mínio
pa ra ferro fun dido
para aço
Parafusos sem cabeça
-E3J-
E -:B-
€ ---3t
DIN EN
27435
M1 ,6 ... M12
com espiga
e sextavado intern o
M1 ,6 .. . M24
DIN EN ISO
4028
co m chanfro
e fenda
M1 ,6 ... M12
DIN EN
27434
co m chanfro
e sextav ad o intern o
M1 ,6 ... M24
DIN EN ISO
4027
M1 ,6 ... M12
DIN EN
24766
co m cabeça
cô nica e fe nda
com ca beça cônica e
sextavado intern o
11
parafu sos sem ca beça não são adequados para t ransmitir mom entos de
torção, co mo, p.ex., na uni ão de
erxos e cubos de rodas
página 219
M10x1 ...
M52x1,5
DIN 908
DIN 910
construção de transmissôes, parafuso
de ab~stec1me~to, sangria e esgotamento de oleo de cambio; necessário usinagem da superfície de vedação na carcaça, uso com anel de vedação DIN 7603
diversos form atos
de ca beça, p.ex.,
ca beça sextavada,
ca beça cilíndrica
página 218
DIN 7500-1
M2 ... M10
para pequ enas solicitações em materi ais m aleáv eis, p.ex., S235,
DC01 ... DC04, m etais não ferrosos;
uso sem trava de segurança
Parafusos com olhal
t
página 219
co m rosca norm al
M8 ... M100x6
DIN 580
Exemplos:
r
Designação
Norma de referência,
p.ex., ISO, DIN, EN;
Número da folh a
de norma 11
Dados nominais, p.ex,:
M rosca m étri ca
12 diâmetro nominal d
80 Comprimento da haste/
11 Parafusos em conformidade co m a norma s ISO DIN EN
Parafusos em co nformidade com a norm a DIN re~e b
Classe de resistência, p.ex. , 8.8,
10.9, A2-70, A4-70
M ateri al, p.ex., St aço,
CuZn liga de cobre-zinco
•
~u DIN E~ ISO_recebem na designação a sigla ISO.
em na esIgnaçao a sigl a DIN.
480
640
720
900
1080
210
210
450
9
8
20
20
13
veja DIN EN ISO 4759-1 (2001 -4)
A
fin a
B
m édia
c
gro ssa
Explicação, aplicação
A s tolerâncias de medid a, form a e posiçã o para pa rafu sos e porcas
com rosca ISO são fi xadas nas classes de tol erância A, B e C.
veja DIN EN 20273 (1990-02)
Furo passante dh11
Rosca
1
~
~
dh
~
~
1
1 -1
~
v //
1
i
l:::::j::::,
1
i-9--
d
Série
M1
M1,2
fina
1,1
1,3
M1 ,6
M2
1,7
2,2
Furo passante dh1 1
Rosca
d
Série
d
média grossa
1,3
1,2
1,5
1,4
M5
M6
fina
5,3
6,4
média grossa
5,8
5,5
7
6,6
2
2,6
M8
M10
8,4
10,5
9
11
1,8
2,4
Furo passante dh 1 1
Rosca
10
12
Série
média grossa
26 28
35
33
fina
M24
M30
25
31
M36
M42
37
43
50
M48
14,5
13, 5
13
M12
3, 1
2,9
2,7
M 2,5
58
M56
18,5
17,5
17
M16
3,6
3,4
3,2
M3
66
M64
24
22
21
M20
4,8
4,5
4,3
M4
11 Classes de tolerância para dh; Séri e fin a H12, séri e m édia H1 3, sé ri e grossa H14
39
45
42
48
52
62
70
56
66
74
Profundidade mínima de parafusamento em roscas de furo cego
Profundidade mínima de parafusamento 10 11
Área de aplicação
r
>:
d,
1
l
~~, ~ ~
~ -
...,, ~
l
1
Tolerâncias
= 700 N/mm 2
Classes de resistência para parafusos de
aços inoxidáveis 11
12.9 A2-50 A4-50 A2-70
700
500
500
1200
10
12
8
10
Alongamento A em %
1 1 Os fatores do m ateri al são válidos pa ra roscas< M 20.
Classes de
produto
Rm
Rm = 10 • 10 N/mm 2
aços-carbono e aços-liga
10.9
9.8
8.8
6.8
1000
900
800
600
Furos passantes para parafusos
~
~-BT
r
5.8
Resist. à tração Rm em N/mm 2 500
Limite de elas!. R0 em N/mm 2 400
~
veja DIN 962 (2001 -11)
Parafuso sextavado ISO 4017 - M12 x 80-A2-70
Bujão
DIN 910 - M24 x 1,5- St
Parafuso cilíndrico ISO 4762-
2 em liga com Cr, Ni
4 em liga com Cr, Ni, Mo
A austenitico
F ferrítico
Classes de produto para parafusos e porcas
olh ais de transporte em máquinas e
apa relhos; solicitação depende do
ângulo de tração da carga, necessá ri o usinagem da superfície para
assento do flange
Designação de parafusos
Grupo do aço
do,.,.,.
Características do material
-
Parafusos conformadores de rosca
~
$
$
parafu sos so licitados sob pressão
pa ra ga rant ir o posicio nam ento de
componentes, p.ex., alava ncas
buchas de manca i, cubos
'
Bujões
com colar e
sextavado intern o
o u ext erno
= 720 N/m m 2
Resistência à tração
Estrutura
Classes de resistência e características do material
DIN EN ISO
4026
M1 ,6 .. . M24
R0 =9 • 8. 10 N/m m 2
= 900 N/mm 2
página 220
com espiga
e fe nda
Re
Rm = 9. 100 N/mm 2
;Tâ– ~IT!...11111
fl!.Il'ê .,_
1rT
1
Limite de elasticidade
Resistência à tração
Rm
pág ina 219
2 -d
10 1,25 · d
le = 1 · d
r
•
DIN EN ISO 3506-1
t·~
chapari a e ca rroceria; parafu sos
;u
fiillilTt11t • t •
Aços inoxidáveis
Aços-carbono e aços-liga
DI N EN ISO 898- 1
cabeça de lentilha com ST2,2 ... ST6,3
fenda cru zada
,. =
1
veja DIN EN ISO 896-1 (1999-11), DIN EN ISO 3506-1 (1998-03)
Classes de resistência dos parafusos
Aplicação, propriedades
Exemplos:
~
,\.__,,.
11:.aill'.1T1 1111
•1--11:.a í!1_--IT"t{~íT1H·:--liil •
Parafusos broca com rosca autoatarraxante
ca beça chata com
fenda cru zada
211
Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos
Elementos de máqu ·mas: 52P ara usos
;;, ~
~%
x = 3 • P (passo da rosca)
e 1 conforme DIN 76, página 89
Rm ,; 400 N/mm'
para rosca normal e classe de resistência
10.9
8.8
4.8 ... 6.8
1,2 · d
3.6, 4.6
0,8 · d
Rm = 400 ... 600 N/mm 2
Aço
estru- Rm > 600 ... 800 N/mm 2
tural
Rm > 800 N/mm 2
0,8. d
1,2 · d
1,2 · d
-
0,8 · d
1,2 · d
1,2 · d
1,2 · d
0,8· d
1,2 · d
1,0 . d
1,0 · d
Ferro fundido
1,3 · d
1,5 · d
1,5 - d
Ligas de cobre
1,3. d
1,3 · d
Ligas de alum íni o fundido
1,6 · d
2,2 · d
-
-
Ligas de alumínio endu recido
0,8 · d
1,2 · d
1,6 - d
-
Ligas de alumínio não endurecido
1,2 . d
1,6 · d
-
-
2,5 . d
Plásticos
11 Profundidade de parafusamento /0 para rosca fina= 1,25. profundidade para rosca
norm al
212
Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos
Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos
1:F.T'F.l U L"i' l "l......_-4 ' • · "I iF.l"F.fi 11
l:F.T'F.l~o..,,J......... .. .. it:l.l#:I ;r,
Parafusos sextavados com haste e rosca normal
Norma DIN EN
Substitui:
ISO válida
DIN EN 1 DIN
4014
24014
1
931
d
M1,6
M2
M2,5
M3
M4
M5
M6
M8
M10
sw
3,2
1,1
2,3
4
1,4
3,1
5
1,7
4,1
5,5
2
4,6
7
2,8
5,9
8
3,5
6,9
10
4
8,9
13
5,3
11 ,6
16
6,4
14,6
3,4
9
4,3
10
5,5
11
6
12
7,7
14
8,8
16
11,1
18
14,4
22
17,8
26
12
16
16
20
16
25
20
30
25
40
25
50
30
60
40
80
45
100
kma x
dw
e
b
ffl
sw_k
-J
b
,
l
de
até
Classes de
resistência
31 para 1 > 200 mm
M12
M16
M20
M24
M30
M36
M42
M48
M56
kmax
18
7,5
24
10
30
12,5
36
15
46
18,7
55
22,5
65
26
75
30
85
35
dw
e
16,6
20
22
26,2
27,7
33
33,3
39,6
42,8
50,9
51,1
60,8
60
71,3
69,5
82,6
78,7
93,6
96
109
-
-
108
121
137
160
440
180
500
220
500
de
lemm m
Classe
.s M12
todos
A
1.s 150
A
Comprimentos nominais
I?. 160
B
⇒
todos
B
?. M30
38
44
-
46
52
-
54
60
73
66
72
85
50
120
65
160
80
200
90
240
110
300
140
360
5.6, 8.8, 9.8, 10.9
Classes de
resistência
Rosca d
M16 ... M24
30
-
84
97
A2-70, A4-70
4017
Substituição para
DIN EN 1 DIN
24017
933
Rosca d
l emmm
Classe
< M12
todos
A
M16 ... M24
~ M30
l.s 150
A
/?_ 160
B
t odos
B
-J
k
b
veja DIN EN ISO 4017 (2001 -03)
dw
e
11,6 14,6 16,6 22,5 28,2 33,6
14,4 17,8 20 26,2 33 39,6
42,8
50,9
51,1
60,8
60
71,3
69,5 78,7
82,6 93,6
b11
b21
b31
22
-
66
72
85
84
97
96
109
108
121
-
120
300
140
360
160
440
200
480
220
500
Explicações
M24x2
?. 150
B
> M30x2
todos
B
⇒
Norma DIN EN
ISO válida
Substitui:
DIN
DIN EN
961
28676
(])I=~
1::1 1
--·-
1
1
"1-- ~
SW k
d
1
-J
11 ,6 14,6 16,6 22,5 28,2
14,4 17,8 20 26,2 33
33,6
39,6
42,8
50,9
51,1
60,8
60
71,3
69,5 78,7
82,6 93,6
l de
até
16
80
40
200
40
200
40
200
40
200
90
420
100
480
6,9
8,8
8,9
11,1
11,6
14,4
14,6
17,8
Classes de produto conforme
DIN EN ISO 8765
2
16
4
20
5
25
6
30
8
40
10
50
12
60
16
80
20
100
Parafusos sextavados com haste fina
33,3
39,6
42,8
50,9
51,1
60,8
60
71,3
69,5
82,6
78,7
93,6
25
120
30
200
40
200
50
200
60
200
70
200
80
200
100
200
110
200
Classes de
resistência
Comprimentos nominais
⇒
5.6, 8.8, 9.8, 10.9
A2-70, A4-70
A2 -50, A4-50
) :!_ ~
1::11
(])I- t- ----'-·~ i
1
35
160
120
500
veja DIN EN ISO 24015 (1991 -12)
l
M4
M5
M6
M8
M10
M12
M16
M20
16
6,4
14,4
18
7,5
16,4
24
10
22
30
12,5
27,7
dw
5,5
2
4,4
7
2,8
5,7
8
3,5
6,7
10
4
8,7
ds
e
2,6
6
3,5
7,5
4,4
8,7
5,3
10,9
7,1
14,2
8,9
17,6
10,7
19,9
14,5
26,2
18,2
33
b11
b21
12
-
14
-
16
-
18
-
22
28
26
32
30
36
38
44
46
52
20
30
20
40
25
50
25
60
30
80
40
100
45
120
55
150
65
150
i----
k
de
l até
Comprimentos 20, 25, 30 ... 65, 70, 75, 80, 90,100.130, 140,150 mm
nominais l
Classes de
5.8, 6.8, 8.8, A2-70
conforme
acordado
2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30, 35 .. . 60, 65, 70, 80,
90 ... 140, 150, 160,180,200 mm
Parafuso sextavado ISO 4014 - M8 x 40 -A4-50:
d= M 8, 1 = 40 mm, classe de resistência A4-50
SW
b
25
120
24
10
13
5,3
11,4
k
- ~
20
100
18
7,5
Parafuso sextavado ISO 8676 - M8 x 1,5 x 55 - 8.8:
d = M8 x 1,5, / = 55 mm, classe de resistência 8.8
M3
d
SW
27,7
33
de
até
⇒
5.6, 8.8, 9.8, 10.9, A2-70, A4-70
22
26,2
16
6,4
Comprimentos 16, 20, 25, 30, 35 .. . 60, 65, 70, 80, 90 ...140, 150,160,180,200,
220 ... 460, 480,500 mm
nominais l
d " M42x3: contar
d .s M24x2: 5.6, 8.8, 10.9, A2-70, A4-70
Classes de
d = M30x2 ... M 36x2: 5.6, 8.8, 10.9, A2-50, A4-50 me acordado
resistência
l
5,9
7,7
16,6
20
85
35
dw
e
4,6
6
dw
e
M56
x4
75
30
4,1
5,5
kmax
M48
x3
65
26
3,1
4,3
85
35
M42
x3
55
22,5
2,3
3,4
75
30
M36
x3
46
18,7
dw
e
65
26
M30
x2
36
15
16
6,4
55
22,5
M8 M10 M12 M16 M20 M24
x1 x1,5 x1,5 x1,5 x2
x1
30
12,5
13
5,3
46
18,7
veja DIN EN ISO 8676 (2001 -03)
13
5,3
10
4
36
15
Parafuso sextavado ISO 8765 - M20 x 1,5 x 120 -5.6:
d= M20 x 1,5, 1= 120 mm, classe de resistência 5.6
k
sw
8
3,5
30
12,5
31 para/ > 200 mm
21 para/ = 125 ... 200 mm
11 para 1< 125 mm
Parafusos sextavados com rosca fina até a cabeça
7
2,8
24
10
137
A
5,5
2
18
7,5
100
240
A
5
1,7
sw
65
160
80
200
-
.s 150
4
1,4
M56
50
120
-
54
60
73
M16x1,5 .. .
3,2
1,1
M48
45
100
46
52
Classe
kmax
M42
-
38
44
-
todos
sw
M36
-
-
/emmm
M1 0
M 30
30
Rosca d
M8
M24
26
-
30
12,5
24
10
< M12x1,5
M6
M20
18
7,5
Comprimentos 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 80, 90 ... 140, 150, 160,180,200,
220 ... 460, 480, 500 mm
nominais l
d ?. M42x3: contar
d .s M24x2: 5.6, 8.8, 10.9, A2 -70, A4-70
Classes de
d = M30x2 ... M36x2: 5.6, 8.8, 10.9, A2 -50, A4-50 me acordado
resistência
Classes de produto (página 211)
M5
M16
16
6,4
40
80
de
M4
M12
85
35
75
30
M3
d
M56
x4
65
26
M2,5
Classes de
resistência
M 48
x3
55
22,5
l
8676
Parafuso sextavado ISO 4014 - M10 x 60- 8.8:
d = M10, / = 60 mm, classe de resistência 8.8
M42
x3
46
18,7
M2
l
Classes de produto (página 211)
3W
1
M36
x3
36
15
M1,6
de
1
·-H · - - -
M30
x2
13
5,3
d
l até
:~El~I.1"
(])E
1::11
M8 M10 M12 M16 M20 M24
x2
x1 x1,5 x1,5 x1,5
x1
k
SW
960
28765
8765
d
12, 16, 20, 25, 30, 35 ... 60, 65, 70, 80, 90 ...140, 150, 160,
180, 200 .. . 460, 480, 500 mm
Parafusos sextavados com rosca normal até a cabeça
Norma DIN EN
ISO válida
conforme
acordado
A2-50, A4-50
Substitui:
DIN EN 1 DIN
Norma DIN EN
ISO válida
l até
d
l até
Classes de produto (página 211)
5.6, 8.8, 9.8, 10.9, A2-70, A4-70
veja DIN EN ISO 8765 (2001 -03)
Parafusos sextavados com haste e rosca fina
S
SW
b1 1
b21
b31
11 para 1< 125 mm
21 para 1= 125 ... 200 mm
veja DIN EN ISO 4014 (2001-03)
213
resistência
Classes de produto (página 211)
Rosca d
/emmm
Classe
< M20
todos
B
Explicações
⇒
11 para/ .s125 mm
21 para I> 125 mm
Parafuso sextavado ISO 4015 - M8 x 45 - 8.8:
d= M8, / = 45 mm, classe de resistência 8.8
214
Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos
Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos
Parafusos sextavados
::1:TIF.l 111,,.,1J,;.---i I lnTt 1 â– , .. •1---.-111 ~ 11---i:.,;. r.1.•r. 11 uai 1111.;.i • • l•
Parafusos de guia sextavados com espiga roscada longa
veja DIN 609 (1995-02)
MB
M8
x1
M10
M10
x1
M12
M12
x1,5
M16
M16
x1,5
M20
M20
x1,5
M24
M24
x2
M30
M30
x2
M36
M36
x3
M42
M42
x3
M48
M48
x3
k
13
5,3
16
6,4
18
7,5
24
10
30
12,5
36
15
46
19
55
22
65
26
75
30
d, k6
e
9
14,4
11
17,8
13
19,9
17
26,2
21
33
25
39,6
32
50,9
38
60,8
44
71,3
50
82,6
bli
14,5
16,5
17,5
19,5
20,5
22,5
25
27
32
28,5
30,5
35,5
36,5
41,5
43
48
49
54
56
61
~
80
~
100
~
120
~
150
~
150
~
150
E
m
W
200
200
200
d
sw
b21
b31
l de
até
Parafusos cilíndricos com sextavado interno e rosca normal
Norma DIN EN
ISO válida
Substitui :
DIN
4762
912
8.8
Classes de
A2-70
Classes de produto (página 211)
demmm
/emmm
Classe
5 10
todos
A
todos
B
Ex plicaçóes
M1,6
M2
M2,5
M3
M4
M5
M6
M8
M10
sw
1,5
1,6
3
1,5
2
3,8
2
2,5
4,5
2,5
3
5,5
3
4
7
4
5
8,5
5
6
10
6
8
13
8
10
16
-
16
20
17
25
18
;,_ 25
20
;,_ 30
22
;,_30
24
;,_ 35
28
32
para l
?. 40
?. 45
63
68
para l
1,1
5 16
1,2
5 16
1,4
5 20
1,5
520
2,1
525
2,4
525
3
5 30
3,8
5 35
4,5
5 40
~
200
l até
2,5
16
3
20
4
25
5
30
6
40
8
50
10
60
12
80
16
100
21 para/= 50 ... 150 mm
,,
de
.-- L,
d
b
1
k
l
veja DIN 6914 (1989- 10)
Parafusos HV para estruturas de aço
d
M12
M16
M20
M24
M30
M36
M42
M48
M56
10
12
18
14
16
24
17
20
30
19
24
36
22
30
45
27
36
54
32
42
63
36
48
72
41
56
84
b
36
52
;,_ 80
60
;,_90
84
?. 55
44
;,_ 65
72
para l
?. 110
?. 120
108
96
;,_ 140 ?. 160
124
;,_ 180
5,3
5 50
6
5 60
7,5
5 70
9
5 80
10,5
5 100
12
5 110
13,5
,; 130
15
5 150
16,5
5 160
20
120
25
160
30
200
40
200
45
200
45
200
60
300
70
300
80
300
k
dk
,,
M16
M20
M22
M24
M27
M30
M36
para l
k
dw
22
8
20
27
10
25
32
13
30
36
14
34
41
15
39
46
17
43,5
50
19
47,5
60
23
57
l até
e
b
23,9
21
29,6
26
35
31
39,6
32
45,2
34
50,9
37
55,4
40
66,4
48
Classes de
resistência
30
95
40
130
45
155
50
165
60
195
70
200
75
200
85
200
de
l até
<.,ompnmentos
30, 35, 40, 45, 50, 55 ... 185, 190,195,200 mm
nominais L
Classes de
todos parafusos: classe de resistência 10.9
resistência
=>
Classe de produto C
de
Classes de produto (página 211)
Rosca d
,,.
Parafuso sextavado DIN 6914 - M12 x 65:
d = M12, i= 65 mm, classe de resistência 10.9
=>
.
Parafusos cilíndricos com sextavado interno, cabeça baixa
d
M12
M16
M20
M22
M24
M27
M30
k
dw
21
8
19
27
10
25
34
13
32
36
14
34
41
15
39
46
17
43,5
50
19
47,5
d, b11
e
b
13
22,8
18,5
17
29,6
22
21
37,3
26
23
39,6
28
25
45,2
29,5
28
50,9
32,5
31
55,4
35
de
até
40
120
45
160
50
180
55
200
55
200
60
200
65
200
sw
sw
_ J -J
©!
~~ -
k
i:r
- ·-IH-----=
l
Classe do produto C
k-
"'I
- 1
1
veja DIN 7999 (1983-12)
l
<.,ompnmentos
nominais /
40, 45, 50, 55, 60, 65 ... 180, 185, 190, 195,200 mm
Classes de
resistência
todos parafusos: classe de resistência 10.9
=>
Parafuso sextavado DIN 7999 - M24 x 165:
d= M24, l= 165 mm , classe de resistência 10.9
SW
k
dk
SW
~Ti :---~"'
1E
1,
b
1
k
Conforme
cordado
A2-50, A4-50
Parafuso cilíndrico ISO 4762 - M10 x 55 -10.9:
d= M10, / = 55 mm, classe de resistência 10.9
A
1
d
Parafusos de guia sextavados com grande abertura de chave
8.8, 10.9, 12.9
A2-70, A4-70
Comprimentos 2,5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 ... 65, 70, 80 ...150, 160,
nominais l
180, 200, 220, 240, 260, 280, 300 mm
Classe
1
M1,6 ... M56
8.8, 10.9, 12.9
Aços inoxidáveis A2-70, A4-70
sw
M12
sw
k
~I 4~
-+--___,"'
31 para/> 150 mm
conforme acordado
Classes de
resistência
sw
Parafuso de guia DIN 609 - M16 x 1,5 x 125 -A2-70:
d= M16x 1,5, i= 125 mm, classe de resistência A2-70
Parafusos sextavados com grande abertura de chave
k
dk
b
conforme
acordado
A2-50
11 para /5 150 mm
veja DIN EN ISO 4762 (2004-06)
d
Comprimentos
nominais 1
25, 28, 30, 32, 35, 38, 40, 42, 45, 48, 50, 55, 60 .. .150, 160 ... 200 mm
1-- - - - - - - - - - - - - l re sistência
215
b
para l
,,
para l
veja DIN EN ISO 7984 (2002-12)
M3
M4
M5
M6
MB
M10
M12
M16
M20
M24
2
2
5,5
2,5
2,8
7
3
3,5
8,5
4
4
10
5
5
13
7
6
16
8
7
18
12
9
24
14
11
30
17
13
36
12
;,_ 20
14
;,_ 25
16
;,_ 30
18
;,_ 30
22
;,_ 35
26
30
46
?. 50
38
;,_ 60
44
?. 40
?. 70
?. 90
1,5
5 16
2,1
5 20
2,4
5 25
3
5 25
3,8
5 30
4,5
,;_35
5,3
5 45
6
5 50
7,5
5 60
9
580
5
20
6
25
8
30
10
40
12
80
16
100
20
80
30
80
40
100
50
100
l
de
l at é
<.,ompnmentos
5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 60, 70, 80, 90, 100 mm
nominais L
Classes de produto (página 211)
Rosca d
M3 ... M24
1
1
Classe
A
Classes de
resistência
=>
8.8, A2-70, A4-70
Parafuso cilíndrico DIN 7984 - M12 x 50 -A2-70:
d= M 12, l = 50 mm, classe de resistência A2-70
216
lõ#:l~l111,,,,:1"1......iiITíTi1auoJ,...,.,r.1rr.1111,,,,:1._...._..,
t"f• ,..., . . .
Parafusos cilíndricos com sextavado interno e rosca fina
SW
k
6
8
13
dk
sw
~
b
/1
l
k
17
20
30
19
24
36
M36
x3
22
30
45
27
36
54
M42
x3
M48
3x
32
42
63
41
56
84
36
48
72
para 1
72
84
108
124
96
2: 110 2: 120 2: 140 2: 160 2: 180
11
para 1
3
3
4,5 4,5 4,5
,;35 ,; 40 ,;50 ,; 60 ,;70
6
,;70
6
9
9
9
9
,;100 ,; 110 ,; 130 ,;150 ,;160
[
12
80
40
200
45
200
de
até
20
100
20
120
25
160
30
200
55
200
60
300
70
300
80
300
t~hT
§f~H-F-- -
11!
.
f 'Y
8.8, 10.9, 12.9
Classes de
resistência
Explicação
conforme
acord ado
11
A2-70, A4-70
n
f
l
t
~1--~,\, ~
Classe de produto A (página 211)
Parafusos cilíndricos com fenda
M1,6
d
dk
k
l::)
11
1+
n
t
----
de
l até
-t
b
k
M2
M2,5
M3
M4
M5
M6
M8
Z .
3,8
1,4
4,5
1,8
5,5
2
7
2,6
8,5
3,3
10
3,9
13
5
16
6
0,4
0,5
0,5
0,6
0,6
0,7
0,8
0,9
1,2
1,1
1,2
1,3
1,6
1,6
2
2
2,5
2,4
2
16
3
20
3
25
4
30
5
40
6
50
8
60
10
80
12
80
para 1 < 45 mm rosca aproximadamente até a cabeça
pa ra l 2: 45 mm b = 38 mm
b
l
Comprimentos
2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25 ... 45, 50, 60, 70, 80 mm
nominais l
Classes de
4.8, 5.8, A2-50, A4-50
resistência
⇒
Classe de produto A (página 211)
Parafusos de cabeça chanfrada com sextavado interno
M5
M6
M8
M10
M12
M16
M20
sw
2
5,5
1,9
2,5
7,5
2,5
3
9,4
3, 1
4
11 ,3
3,7
5
15,2
5
6
19,2
6,2
8
23,1
7,4
10
29
8,8
12
36
10,2
para 1
18
2: 30
20
2: 30
22
2: 35
24
2: 40
28
2: 50
32
2: 55
36
2: 65
44
2: 80
52
100
11
para 1
1,5
,; 25
2,1
,; 25
2,4
,; 30
3
,; 35
3,8
,; 45
4,5
,; 50
5,3
,; 60
6
,; 70
7,5
,; 90
de
8
30
8
40
8
50
8
60
10
80
12
100
20
100
30
100
35
100
k
--sw
k
b
"- I
~
@~ 1/ /1
b
l
l até
Classes de
8.8, 10.9, 12.9
resistência
Comprimentos
8, 10, 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 80, 90, 100 mm
nominais/
⇒
Closso de produto A (página 211)
Parafuso cabeça chata e chanfrada ISO 10642 -- M5 x 30 -- 8.8:
d= M5, 1 = 30 mm, classe de resistência 8.8
3
20
4
25
5
30
6
40
t "'"""'
~
~
'"º·
l::)
V-
~
\::: J5_ f--
,ITTi
M2,5
M3
M4
M5
M6
M8
M10
9,3
2,7
11,3
3,3
15,8
4,7
18,3
5
1,2
1,4
1,6
1,6
2
2,3
2,5
2,6
8
50
8
60
dk
k
3
1
3,8
1,2
4,7
1,5
5,5
1,7
n
t
0,4
0,5
0,5
0,6
0,6
0,8
0,8
0,9
1,2
1,3
o
Kll
4
25
5
30
6
40
'°''
.,, l\\\\\l\\\\\
\ \U
l
12
80 ·
10
80
Para / < 45 mm --> b = /; para l 2: 45 mm --> b = 38 mm
b
Classes de
resistência
DIN EN ISO 2009: 4.8, 5.8, A2-50, A2-70
DIN EN ISO 7046-1: 4.8, A2-50, A2-70
Comprimentos 2, 5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25 ... 45, 50, 60, 70, 80 mm
nominais l
11 K = tamanho da fenda cruzada, formatos H e Z (DIN EN 2010)
Explicação
⇒
Parafuso cabeça chanfrada ISO 7046-1 -- M5 x 40 - 4.8 - H:
d= M5, 1= 40 mm, classe de resistência 4.8, fenda cru zada fo rm ato H
veja DIN EN ISO 7050 (1990-08)
veja DIN EN ISO 7051 (1990-08)
d
ST2,2
ST2,9
ST3,5
ST4,2
ST4,8
ST5,5
ST6,3
dk
3,8
1, 1
0,5
5,5
1,7
0,7
7,3
2,4
0,8
8,4
2,6
1,0
9,3
2,8
1,2
10,3
3
1,3
11 ,3
3,2
1,4
4,5
16
6,5
19
9,5
25
9,5
32
9,5
32
13
38
13
38
k
f
2
Kll
1
o
Comprimentos 4,5, 6,5, 9,5, 13, 16, 19, 22, 25, 32, 38 mm
nominais l
Format o C com ponta, formato F com espiga
Formatos
Explicação
⇒
Classe de produto A (página 211)
4
3
2
1
3
20
2,5
16
de
l até
de
rn, rnFormato
,so
C
~ k ,___
f -
12
80
10
80
8
60
vej a DIN EN ISO 2009 (1994-1 0)
vej a DIN EN ISO 7046-1 (1994-10)
M2
M1,6
l até
l
~
~
8
50
Parafuso cabeça abaulada e chanfrada ISO 7047 -- M3 x 20 -- 4.8 -- H:
d= M3, / = 20 mm, classe de resistência 4.8, fenda cruzada formato H
Formato F
o
4
3
2
1
Parafusos cabeça chanfrada para chapas
Parafusos cabeça abaulada para chapas
l::)
- - ,- - -
1,2
1,0
1,6
8,4
2,7
Classe de produto A (página 211)
M4
2,5
2,3
3,8
0,8
0,7
1,2
DIN EN ISO 20 10: 4.8, 5.8, A2-50, A2-70
Classes de
DIN EN ISO 7047: 4.8, A2-50, A2-70
resistência
Comprimentos 2,5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25 ... 45, 50, 60, 70, 80 mm
nominais l
11 K = tamanho da fe nda cru zada, formatos H e Z
Explicação
veja DIN EN ISO 10642 (2004-06), subst itui DIN 799 1
M3
dk
~
~
e:
-õ
~
d
2
2
3,2
0,6
0,6
1,0
Para 1< 45 mm --> b = /;para l 2: 45 mm --> b = 38 mm
d
o
Parafuso cilíndrico ISO 1207 -- M6 x 25 -- 5.8:
d = M6, 1 = 25 mm, classe de resistência 5.8
1,6
1,4
2,4
0,5
0,5
0,8
Parafusos cabeça chanfrada com fenda
Parafusos cabeça chanfrada com fenda cruzada
M 10
3
1,1
1,2
1,2
2,0
0,4
0,4
0,6
b
Classe de produto A (página 211)
veja DI N EN ISO 1207 (1994-10)
18,3
5
l::)
-cr l ~(
~Formatos d e @
fenda cruzada · ·
Parafuso sextavado ISO 21269-- M20 x 1,5 x 120--10.9:
d = M 20 x1,5, 1 = 120 mm, classe de resistência 10.9
M 10
15,8
4,7
5,5
1,7
2,5
16
l até
⇒
⇒
M8
11 ,3
3,3
4,7
1,5
o
de
H
M6
9,3
2,7
l::)
~
11 Classes de resistência A2-50, A4-50 (aços inoxidáveis)
M5
3,8
1,2
K11
Comprimentos 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 80, 90,100,110,
nominais l
120, 130, 140, 150, 160,1 80,200,220,240,260,280,300 mm
M4
3
1
k
iF.T i'f.l:
M3
8,4
2,7
dk
b
t
M2,5
M2
M1 ,6
d
1
veja DIN EN ISO 2010 (1994-10)
veja DIN EN ISO 7047 (1994-10)
Parafusos cabeça abaulada e chanfrada com fenda
Parafusos cabeça abaulada e chanfrada com fenda cruzada
M56
x4
60
2:90
l::)
11- i} f---+- - - -
14
16
24
M30
x2
• 1 -..-.... ll:lllF.Tir.-ll:1#':HU.."1'1J.."11ot: , ...
l ~ n L.... 11....~.,.-. l'ií:lí:f:'Wihtar•-• . ,.,. llt,..,1
28
32
44
52
36
2: 40 2: 45 2: 55 2:65 2:80
b
1
10
12
18
8
10
16
i'F.Tilf1:Ti
v ej a DIN EN ISO 21269 (2004-06)
M8 M10 M12 M16 M20 M24
x1
x1 x1,5 x1,5 x1,5 x2
d
217
Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos
Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos
11
3
K = tamanho da fenda cruzada, formatos H e Z (DIN EN 2010)
Parafuso para chapas ISO 7050 -- ST4,8 x 32 - F - Z:
d -- ST4,8, L= 32 mm, formato F, fenda cru zada formato Z
218
Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos
Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos
Parafusos para chapas, parafusos conformadores de rosca
Prisioneiros, parafusos com olhal, bujões
Parafusos cabeça de lentilha (abaulada) para chapas
~~
veja DIN EN ISO 7049 (1990-08)
d
ST2,2
d,
k
4
1,6
5,6
2,4
7
2,6
8
3,1
9,5
3,7
11
4
13
4,6
l de
até
4,5
16
6,5
19
9,5
25
9,5
32
9,5
32
13
38
13
38
K1 I
o
1
ST2,9
ST3,5
ST4,2
ST4,8
ST5,5
2
~,
-cs
{'!
835
938
939
ST2,9
ST3,5
ST4,2
ST4,8
2,2
2,3
2,4
2,6
2,7
2,8
3,2
3,2
3,7
3,7
4,9
6,4
1,2 ... 1,4
1,5 ... 1,7
1,8 ... 2,0
1,8
-
2,4
2,5
2,6
2,8
2,9
3,0
3,3
3, 5
3,5
3,9
3,9
4,0
4,9
5,0
5,2
6,4
6,5
6,7
2,0 .. . 2,5
2,6 ... 3,0
3,1 ... 3,5
-
-
-
3,0
3,0
-
-
-
3, 5
3,8
3,9
k
k
4,0
4,1
4,3
~[
f
Format o NE
I
1
l
Cla se d e prod uto A (página 211)
6,8
6,8
7,2
veja DIN 7500-1 (2000-07)
M3
M4
M5
M6
M8
M10
sw
k
4
1,4
5
1,7
5,5
2
7
2,8
8
3,5
10
4
13
5,3
16
6,4
d,
e
3,1
4,3
4,1
5,5
4,6
6,0
5,9
7,7
6,9
8,8
8,9
11 ,1
11 ,6
14,4
14,6
17,8
sw
1,5
2
3,8
2
2,5
4,5
2,5
3
5,5
3
4
7
4
5
8,5
5
6
10
6
8
13
8
10
16
3,8
1,4
4,5
1,8
5,5
2
7
2,6
8,5
3,3
10
3,9
13
5
16
8
dk
k
NE
1
'tt- ---- ~ 't:l[1
5,3
5,3
5,8
M2,5
k
d,
l
0,4
0,5
0,5
0,6
0,8
0,9
1,2
1,1
1,2
1,3
1,6
1,6
2
2
2,5
2,4
d,
k
f
3,8
1,2
0,4
4,7
1,5
0,5
5,5
1,7
1
8, 4
2,7
1,2
9,3
2,7
1,4
11 ,3
3,3
1,4
15,8
4,7
2
18,3
5
2,3
K1 I
o
3
16
4
20
2
4
25
6
30
⇒
M24
M24
x2
b para /< 125
l > 125
12
18
14
20
16
22
18
24
22
28
26
32
30
36
38
44
46
52
54
60
DIN 835
DIN 938
DIN 939
3
-
8
4
5
10
5
6,5
12
6
7,5
16
8
10
20
10
12
24
12
15
32
16
20
40
20
25
48
24
30
de
20
30
20
40
25
50
25
60
30
80
35
100
40
120
50
170
60
200
70
200
3
8
40
8
50
4
10
60
Classes de
5.6, 8.8, 10.9
resistência
Comprimentos
20, 25, 30 ... 75, 80, 90 ... 180, 190, 200 mm
nominais l
Prisioneiro DIN 939 M10 x 65 8.8:
d = M10, / = 65 mm , cla sse de resist ência 8.8
veja DI N 580 (2003-08)
'
1~~
d
M8 M10 M12 M16 M20 M24
M30
M36
M42
M48
M56
h
d2
18
36
20
22,5
45
25
26
54
30
30,5
63
35
35
72
40
45
90
50
55
108
60
65
126
70
75
144
80
85
166
90
95
184
100
d3
l
20
13
25
17
30
20,5
35
27
40
30
50
36
65
45
75
54
85
63
100
68
110
78
Materiais
Aço de cementação C15E, A2, A3, A4, A5
<150
Direções
da carga •
ve rtica l
(corda única)
menos d e 45°
(corda dupla)
Capacidade de ca rg a na direção da força em t
Vertical
0,14 0,23 0,34 0,70 1,20
Menos de 45º 0,10 0,17 0,24 0,50 0,86
⇒
1,80
1,29
3,20
2,30
4,60
3,30
d
~w
~
15
<ll
7
-
--
e
i
d1
t - - - e-
l
i
"
e
sw
e
Materiais
1
⇒
SW
12
80
d
'/1
-///LA
'-= ~
1// .
y
d1
"
l
e
SW
✓,;
-
~ -
e ~ i--
---t
l
t
e
Materiais
⇒
6,30
4,50
8,60
6,10
11 ,5
8,20
Parafuso com olhal DIN 580 - M20- C15E: d= M20, m at erial C15E
Bujões com colar e sextavado externo
15 <ll
11 K = Tamanh o da fenda cru zada, form atos H e Z) (DIN EN 2010)
Parafuso DIN 7500 - DE - M8 x 25 - St:
DE = cabeça sextavada, d = M 8, / = 25 mm, materi al aço
l até
veja DIN 910 (1992-01)
M10
x1
M12
x1,5
M16
x1,5
M20
x1,5
M24
x1,5
M30
x1,5
M36
x1,5
M42
x1,5
M48
x1,5
M52
x1,5
14
17
8
17
21
12
21
21
12
25
26
14
29
27
14
36
30
16
42
32
16
49
33
16
55
33
16
60
33
16
3
10
10,9
3
13
14,2
3
17
18,7
4
19
20,9
4
22
23,9
4
24
26,1
4
27
29,6
5
30
33
5
30
33
5
30
33
St Aço, AL Liga de alumínio, CuZn Liga de cobre-zinco
Bujão DIN 910 - M24 x 1,5 - St:
d = M24 x 1,5, m at eri al aço
Bujões com colar e sextavado interno
Comprimentos
3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 .. . 50, 55, 60, 70, 80 mm
nominais l
Explicação
M20
M20
x1,5
d1
\
1
M10 M12 M16
M10 M12 M16
x1,25 x1,25 x1,5
⇒
- 1'---
n
t
de
até
ligas de alumínio
aço
ferro fundido
-
M2
AE
i--
~
-
Formato d
DE
M8
M8
x1
ST6,3
1,6
1,7
1,8
1
t
e:
ST5,5
0 ... 0,5
0,6 ... 0,8
0,9 .. . 1,1
-
M6
Parafusos com olhal
Diâmetro do furo d para roscar parafuso em chapas
ST2,2
M5
e
Parafuso para chapas ISO 7049 - ST2,9 x 13 - C - H:
d = ST2,9, l = 13 mm, formato C, fenda cru zada formato H
I
Fmmarnj~J
1
e
Aplicação
para parafu sar em
DIN
+---~-:--ti- "[
1
b
1
1
11 K = Tamanho da fenda cruzada, Formatos H e Z) (DIN EN 2010)
EE
7
1
Explicação
1
Formato EE
!
Classe de produto A (página 211)
<ll
:l'I~
"1
I H - -ti - - -
3
Parafusos conformadores de rosca
sw
"'I
Formato C com ponta, formato F co m espiga
Espessura da
chapa em
mmde ... até
M4
d
Formatos
⇒
M3
ST6,3
Diâmetro do furo para parafusos para chapas (exce rto)
~
veja DIN 835, 938, 939 (1995-02)
Lompnmentos
4,5, 6,5, 9,5, 13, 16, 19, 22, 25, 32, 38 mm
nominais L
Classe de produto A (página 211)
sw
Prisioneiros
219
veja DIN 908 (1992-0 1)
M10
x1
M12
x1,5
M16
x1,5
M20
x1,5
M24
x1,5
M30
x1,5
M36
x1,5
M42
x1,5
M48
x1,5
M52
x1,5
14
11
3
17
15
3
21
15
3
25
18
4
29
18
4
36
20
4
42
21
5
49
21
5
55
21
5
60
21
5
5
5
5,7
6
7
6,9
8
7,5
9,2
10
7,5
11,4
12
7,5
13,7
17
9
19,4
19
10,5
21 ,7
22
10,5
25,2
24
10,5
27,4
24
10,5
27 ,4
St Aço, AL Liga de alumínio, CuZn Liga de cobre-zinco
Bujão DIN 908 - M20 x 1,5 - CuZn:
d = M20 x 1,5, m aterial liga de cobre-zinco
220
Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos
1
::.F.T1:l n L..-. ,J......_--rc1 • 1 • t-f: 11 •
Parafusos sem cabeça com fenda
221
Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos
.
·1ir:1r.:rnr.w.r:111r1t-:rw1••L;-m1~11t-:1~
Valores de referência para seleção de parafusos de haste
veja DI N EN 27434, 27435, 24766 (todas 1992-12)
Diagrama de tensões
d
M1,2 M1,6 M2 M2,5 M3
M4
d,
n
t
0,1
0,2
0,5
0,2
0,3
0,7
0,2
0,3
0,8
0,3
0,4
1
0,3
0,4
1, 1
0,4
0,6
1,4
0,5
0,8
1,6
1,5
1
2
2
1,2
2,5
2,5
1,6
3
3,6
2
3
l até
de
2
6
2
8
3
10
3
12
4
16
6
25
8
30
5
35
10
40
12
55
16
60
com espiga
d,
{~_ . 1~1
z
-
0,8
1, 1
1
1,3
1,5
1,5
2
1,8
2,5
2,3
3,5
2,8
4,3
3,3
5,5
4,3
7
5,3
8,5
6,3
0,3
0,7
0,3
0,8
0,4
1
0,4
1,1
0,6
1,4
0,8
1,6
1
2
1,2
2,5
1,6
3
2
3
2,5
8
3
10
4
12
5
16
6
20
8
25
8
30
10
40
12
50
16
60
2
0,4
1,1
2,5
0,6
1,4
3,5
0,8
1,6
4
1
2
5,5
1,2
2,5
7
1,6
3
8,5
2
3,6
10
50
12
60
com ponta
{
~
·--~
t
. -o
l
z ...
WM
z""
_r--
0N
z"'
WM
z""
_r--
n
t
-
l até
de
-
0N
t
z
l
oomi:º~(J
{
"
-
t
e:
-
·-
d,
n
t
z (!)
1 z~
W<D
0N
l até
de
l
-
-
0,6
0,2
0,5
M5
M6
M8
M10
M12
fs
0,8
0,3
0,7
2
6
2
8
1
0,3
0,8
2
10
1,5
0,4
1
2,5
12
3
16
4
20
5
25
6
30
8
40
Classes de
45H , A1 -12H, A2-21H, A3-21H, A4-21H , A5-21H
Classe de produto A (página 211) resistência
Comprimentos
Norma válida
Substitui
2, 2,5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 ... 50, 55, 60 mm
nominais[
DIN EN 27434
DIN 553
⇒
Parafuso sem cabeça ISO 7434- M6 x 25 - 14H:
DIN EN 27435
DIN 417
DIN EN 24766
d = M6, I = 25 mm, classe de resistência 14H
DIN 551
Parafusos sem cabeça com sextavado interno
com ponta
"~
sw
t
o~
l
com espiga
~
~
z
t
sw
Cl~
/
com chanfro cônico
l
º~
f;
"
lL
l lil
Fs Força total dos
parafusos
f5 Al ongamento do
parafuso
fi Encurtamento da
peça
~
4
6,3
10
16
25
40
Dinâmica
1,6
2,5
4
6,3
10
16
25
40
4.8, 5.6
M6
M8
M10
M12
M16
M20
M24
M30
"'O·c3
5.8, 6.8
M5
M6
M8
M10
M12
M16
M20
M24
,,,,,, ,,,
"'"
8.8
M5
M6
M8
M8
M10
M16
M16
M20
~ ·oo 10.9
u ~
M4
M5
M6
M8
M10
M12
M16
M16
12.9
M4
M5
M5
M8
M8
M10
M12
M16
Q)"'
,,, e
63
11 Para parafusos de haste rebaixada (eixo reduzido) selecionar o
nível de força operacional imediatamente superior
Forças de pré-tração e torques de aperto
Parafusos de haste normal
Rosca
F3)
A s 11
em
mm 2
Força de pré-tração
Fv em kN
Parafusos de haste rebaixada
Torque de aperto
MA em N • m
A1 I
Força de pré-tração
Fv em kN
em
mm 2
Coeficiente total de atrito µ 41
Torque de aperto
MA em N • m
Coeficiente total de atrito µ 41
0,08
0,12
0,14
0,08
0,12
0,14
0,08
0,12
0,14
0,08
0,12
0,14
17,2
25,2
29,5
16,5
24,2
28,3
17,9
26,2
30,7
23,1
34
39,6
25,3
_37,2
43,6
26,6
12,9
19
22,2
11,8
17,3
20,2
11,2
16,4
19,2
13,6
20
23,4
17,6
25,8
30,2
19,2
28,2
33
M8
8.8
10.9
12.9
36,6
18,6
27,1
31,9
M8x1
8.8
10.9
12.9
39,2
20,3
29,7
34,8
18,8
27,7
32,4
18,1
26,6
31,1
18,8
27,7
32,4
24,8
36,4
42,6
27,3
40,1
47,1
29,2
14,6
21,5
25, 1
13,4
19,6
23
12,7
18,7
21,9
13,6
20
23,4
17,6
25,8
30,2
19,2
28,2
33
M10
8.8
10.9
12.9
58,0
29,5
43,3
50,7
27,3
40,2
47
26,2
38,5
45
36
53
61
46
68
80
51
75
88
42,4
20,7
30,4
35,6
18,9
27,7
32,4
17,9
26,4
30,8
25
37
43
32
47
55
35
51
60
veja DI N EN ISO 4026, 4027, 4028 (2003-05)
M5
M6
M8
M10
M12
M16
M20
M10x1,25
8.8
10.9
12.9
61 ,2
31,5
46,5
54,4
29,4
43,2
50,6
28,3
41,5
48,6
37
55
64
49
72
84
54
80
93
45,6
22,7
33,5
39,2
20,9
30,6
35,9
19,9
29,2
34,4
27
40
46
35
51
60
38
56
65
d,
0,5
0,9
0,7
1,3
0,8
1,5
1
2
1,3
2,5
1,5
3
2
4
2,5
5
3
6
4
8
5
10
M12
84,3
1,5
1,2
1,7
1,2
2,3
1,5
2,9
2
3,4
2
4,6
3
5,7
4
6,9
4,8
9, 1
6,4
11,4
8
43
63
73,9
39,9
58,5
68,5
38,3 61
56,2
90
65,8 105
80
117
137
87
128
150
61.7
1
0,8
8.8
10.9
12.9
30,3
44,6
52, 1
27,6
40,6
47,7
26,3
38,6
45,2
43
63
74
55
81
95
60
88
103
M12x1,5
8.8
10.9
12.9
88,1
48,2
70,8
82,7
45
66
72,3
43,2
65
63,5 96
74,3 112
87
128
150
96
141
165
65,8
35
52
61
32,6
47,8
56
31
45,7
53,4
48
71
83
63
93
108
69
102
119
M16
8.8
10.9
12.9
157
81
119
140
75,3 72,4 147
111
106
216
130
124
253
194
285
333
214
314
367
117
58,4
85,8
100
53,4
78,5
91,8
51
106
74,8 156
87,5 182
137
202
236
150
221
258
M16x1,5
8.8
10.9
12.9
167
88
129
151
82,2 79,2 154
121
116
227
141
136
265
207
304
355
229
336
394
128
65,5 60,2
96,2 88,4
113
104
57,4 115
84,5 169
197
99
151
222
260
166
244
285
e
t
l até
de
2
10
2,5
12
3
16
4
20
5
25
6
30
8
40
10
50
12
60
16
60
20
60
d1
1
1,3
0,9
1,5
1,5
1,3
2
1,8
1,5
2,5
2,3
2
3,5
2,8
2,5
4
3,3
3
5,5
4,3
4
7
5,3
5
8,5
6,3
6
12
8,4
8
15
10,4
10
t
1
0,8
1,5
1,2
1,7
1,2
2,3
1,5
2,9
2
3,4
2
4,6
3
5,7
4
6,9
4,8
9,1
6,4
11,4
8
l até
de
2,5
10
3
12
4
16
5
20
6
25
8
30
8
40
20
50
12
60
16
60
20
60
M20
8.8
10.9
12.9
245
131
186
218
121
173
202
117
166
194
297
423
495
391
557
653
430
615
720
182
92
134
157
86
123
144
82
117
137
215
306
358
278
395
462
304
432
505
d,
1
0,9
1,5
1,3
2
1,5
2,5
2
3,5
2,5
4
3
5,5
4
7
5
8,5
6
12
8
15
10
M20x1,5
8.8
10.9
12.9
272
149
212
247
138
200
231
134
190
225
320
455
533
433
618
721
482
685
802
210
113
160
188
104
148
173
100
142
166
242
345
402
322
460
540
355
508
594
t
1
0,8
1,5
1,2
1,7
1,2
2,3
1,5
2,9
2
3,4
2
4,6
3
5,7
6,9
4,8
9,2
6,4
11,4
8
M24
353
188
268
313
175
250
291
168
238
280
675
960
1125
2
10
2,5
12
512
730
855
743
1060
1240
262
l de
até
8.8
10.9
12.9
136
193
225
124
177
207
118
168
196
3
16
4
370
527
617
480
682
800
523
745
871
20
5
25
6
30
M24x2
8.8
10.9
12.9
384
210
300
350
196
280
327
189
268
315
545
776
908
735
1046
1224
816
1160
1360
295
158
224
263
145
207
242
139
198
230
410
582
682
543
775
905
600
852
998
sw
e
e
4
10
8
12
16
20
40
50
60
60
60
Classes de
45H, A1 -12H, A2-21H, A3-21H, A4-21H, A5-21H
Classe d e produto A (página 211) resistência
Comprimentos
Norm a vá lida
Substitui
2,5; 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 .. . 55, 60 mm
2,
nominais/
DIN EN ISO 4026 DIN 913
⇒
DIN EN ISO 4027
Parafuso sem cabeça ISO 4026 - M6 x 25 -A5-21H:
DIN 914
DIN EN ISO 4028
d= M6, l = 25 mm, A5 aço inoxidável, classe de resistência 21 H
DIN 915
sw
t
V,
lL
-
Força operacional de cada parafuso F8 11 em kN
2,5
M4
sw
z~
wo
z""
FK Força de sujeição
"'
lL
Carga
Estática
M2 M2,5 M3
z
z~
wo
z""
-O
F8 Força operacional
d
sw
zt:::i
wo
z""
-O
17,
Fv Força de pré-tração
I L _
Na montagem com torque de aperto MA o aproveitamento do limite de elasticidade do material do parafuso é de
aprox. 90%.
11 A5 Seção transversal sob tensão
41 µ = 0,08: Parafuso lubrificado com MoS 2
21 AT Seção transversal da cintura
µ=O, 12: Parafuso levemente oleado
31 F Classe de resistência do parafuso
µ = 0,14: Parafuso travado com microcápsulas de pl ástico ,
222
Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos
Bloqueios em parafusos
Abertura de chave, tipos de acionamento de parafusos
Nas ligações parafusadas bem dimensionadas e montadas de forma confiável geralmente não há necessidade
de trava de segurança para os parafusos. A força de sujeição impede um deslocamento das peças parafusadas ou
um afrouxamento dos parafusos e porcas. Apesar disso,
na prática pode haver uma perda da força de sujeição
devido aos seguintes fatores:
100
%
90 '80
'v
\
Anel com aresta de trava, parafuso com serrilhado em
baixo da cabeça, a~esivo com microcápsu!as, adesivo
líquido: segurança1ideal contra 1desatarraxa~ento
70
t
60
o
'"'o 50
~
,d,
Afrouxamento da ligação parafusada em consequêneia da elevada compressão das superfícies, que provaca deformações plásticas (assentamento) e reduz a
força de pré-tração da ligação parafusada.
Saneamento: o mínimo possível de separação, baixa
rugosidade superficial, parafusos de alta resistência
(elevada força de pré-tração).
Desatarraxamento da ligação parafusada: em ligações submetidas a cargas perpendiculares ao eixo
do parafuso pode ocorrer um autodesatarraxamento
total.
O saneamento é proporcionado por elementos de
trava. Eles podem ser diferenciados em três grupos
segundo sua eficácia:
Elementos de trava ineficazes (p.ex., anel de pressão
e arruela dentada).
Travas contra perda, as quais permitem um desatarraxamento parcial mas impedem que a ligação para!usada se separe.
Trava contra afrouxamento (p.ex., cola ou parafusos
com dentes de trava). A força de pré-tração é praticamente mantida. As porcas ou parafusos não podem
se soltar (melhor opção de travamento).
"--1
~{
Chapa de trava, porca castelo, arame de trava segu-
'
'
'
ança contra perda e pouca segurança contra desatarraxamento (revestimentos de poliamida)
a. 40
'-........
Q)
-o
"'~ 30
o
lL
. . i..- Anel de pressão, arruela de pressão,
20 ,- \ arruela serrilhada, contraporca:
elem7ntos de travr ineficazes
10
1
o\ \
o
1000
2000
3000
4000
5000
A lternância da carga - - -
Abertura de chaves para parafusos, guarnições e acessórios
Foi verificado o comportamento de trava das ligações
parafusadas com os parafusos sob carga transversal ISO
4014-M10.
1
m
8 1 = 1,4142· s
s =0, 70 7 1• 81
por tensão
combinada,
elástica
por fechamento
de forma
Anel de pressão
Arruela de pressão
Arruela dentada
Arruela serrilhada
Chapa de trava
Porca castelo com cupilha
Arame de trava
8z = 1,1547 s
1 s = 0,8660- 8z 1
Norma
Tipo, propriedades
Revogada
Revog ada
Revogada
Revogada
Revogada
DIN 935-1+2
-
Ineficaz
In eficaz
Ineficaz
Ineficaz
Segurança contra perda
Segurança contra perda
Segurança contra perda
Ineficaz, possíve l desatarraxamento
Segurança contra perda e pouco
segurança contra desatarraxamento
Parafusos com serrilhado em
baixo da cabeça
-
Segurança contra desatarraxamento,
inadequada para componentes temperados
Anel com aresta de bloqueio,
Arruela com aresta de bloqueio
Par de arruelas autorretentoras
-
Segurança contra desatarraxamento,
inadequada para componentes temperados
Segurança contra desatarraxamento
por f echamen- Adesivo de microcápsulas
na rosca
to m at eri al
Ade sivo liquido
li
83 = 1,0824 · s
s = 0,9239 ·83
Medida das arestas
Duas Quatro Seis
faces
faces
faces
veja DIN 475-1 (1984-01 )
Abertura
nominal da
chaveSW
Medida das arestas
Duas Quatro Seis
Oito
faces
faces faces
faces
d
e,
8J
s
d
e,
e,11
s
3,2
3,5
4
3,7
4
4,5
4,5
4,9
5,7
3,5
3,8
4,4
21
22
23
24
25
26
29,7
31,1
32,5
23,4
24,5
25,6
22,7
23,8
24,9
4,5
5
5,5
5
6
7
6,4
7,1
7,8
4,9
5,5
6,0
24
25
26
28
29
31
33,9
35,5
36,8
26,8
27,9
29,0
26,0
27,0
28,1
6
7
8
7
8
9
8,5
9,9
11,3
6,6
7,7
8,8
27
28
30
32
33
35
38,2
39,6
42,4
30,1
31,3
33,5
29,1
30,2
32,5
9
10
11
10
12
13
12,7
14,1
15,6
9,9
11, 1
12, 1
32
34
36
38
40
42
45,3
48,0
50,9
35,7
37,7
40,0
34,6
36,7
39,0
12
13
14
14
15
16
17,0
18,4
19,8
13,3
14,4
15,5
41
46
50
48
52
58
58,0
65,1
70,7
45,6
51,3
55,8
44,4
49,8
54,1
15
16
17
17
18
19
21,2
22,6
24,0
16,6
17,8
18,9
55
60
65
65
70
75
77,8
84,8
91,9
61,3
67,0
72,6
59,5
64,9
70,3
18
19
20
21
22
23
25,4
26,9
28,3
20,0
21,1
22,2
70
75
80
82
88
92
99,0
106
113
78,3
83,9
89,6
75,7
81 ,2
86,6
ez''
DIN 475-SW 16: Abertura de chave com medida nominal s = 16 mm
⇒
1) Na DIN 475 as medidas das arestas são menores do que nos sextavados com
1
cantos vivos. Essas medidas menores são válidas para produtos prensados
prontos. A medida das arestas pode ser calculada com a fórmula e-, = 1,1547 - s
lipos de acionamento de parafusos
Contra porca
por fechamenParafusos e porcas com reves- DIN 267-28
to de força
(bloqueio)
timento de poliamida para
ISO 2320
sujeição
bloqueio
(por fechamenta de
força e de
forma)
1
BJ
1
Visão geral das travas de segurança
Elemento de trava
Abertura
nominal da
chaveSW
@
Teste de vibração DIN 65151 de diversos elementos de
trava
Conexão
223
Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos
-
DIN 267-27
-
Segurança contra desatarraxamento; conexão
vedante; faixa de temperatura de-50 ºC a 150 ºC
Segura nça contra desatarraxamento
Designação
$
Propriedades
Alta transmissão de torque, pouca
necessidade de força axial, preço relativamente módico, ferramenta idêntica
para parafuso e porca, vá rias versões,
ferramenta relativamente grande.
Sextavado externe
@)
Como no sextavado externo, porém,
transmissão de torque um pouco
menor, requer menos espaço para a terramenta do que no sextavado externo
G
G
M aior transmissão de torque do que
no sextavado externo
Excelente transmissão de torque,
pouca necessidade de espaço para a
ferramenta
Dentes internos
~
Parafu so de segurança, só pode ser
solto com ferramenta especia l, especiai mente adequado para proteção contra vandalismo e roubo, apesar disso
boa transmissão de torque
$
difícil de centra lizar, baixa transmissão
de torque, grande compressão superficial nas superfícies de atuação da
força
Fenda longitudinal
Propriedades
Dentes externos
Sextavado interne
Sextavado interno
com pino
Designação
·~
Parafu so de segurança, só pode ser
solto com ferramenta especial, especialmente adequado para proteção contra
vandalismo e roubo, apesar disso boa
transmissão de torque
Dentes internos
com nino
Barato, comum, todavia ferramenta
@
Fenda cruzada
Pozidriv Z
Maior transmissão de torque do que
nos parafusos com fenda longitudinal,
melhor centra lização da ferramenta,
pouca compressão superfi cial, sem
enta lhes diagonais disponível também como fenda cruzada Phillips H
Elementos de máqu inas: 5.3 Escareados
Elementos de máquinas: 5.3 Escareados
Escareados para parafusos cabeça chata
Escareados para parafusos cilíndricos e sextavados
224
veja DIN 66 (1990-04)
Escareados para parafusos cabeça chata com cabeça unificada DIN ISO 7721
Tam. nominais
1,6
2
2,5
3
3,5
4
5
5,5
d
3
24
27
30
;111
Parafu sos mét ricos
M2
M3,5
M4
M5
-
dh H13 11
3,4
4,5
5,5
6,6
9
11
13,5
17,5
22
26
30
33
' l'I
ST2,2
M2,5
-
M3
Paraf.para chapas
M 1,6
-
ST2,9
ST3,5
ST4,2
ST4,8
ST5,5
Série 1
6,5
8
10
11
15
18
20
26
40
46
50
l,11
d 1 H13 (média)
1,8
2,4
2,9
3,4
3,9
4,5
5,5
6
Série 2
7
9
11
13
18
24
-
-
33
-
-
-
d2
3,6
4,4
5,5
6,3
8,2
9,4
10,4
11 ,5
Série 3
6,5
8
10
11
15
18
20
26
33
40
46
50
111
Série 4
7
9
11
13
16
20
24
30
36
43
46
54
11 1
Série 5
9
10
13
15
18
24
26
33
40
48
54
61
1111
Série 6
8
10
13
15
20
24
58
63
73
3,0
4,3
5,6
6,6
43
-
48
3,7
33
-
-
-
-
24,8
31,0
13,8
-
To lerâ ncias
para d2
t1 ~
1,0
1,1
Tam. nominais
6
90º ±1 º
Parafusos mét ricos
<i V
d2
~
///
1
~
V//
1
1
+0,1/0
+0,2/0
1,4
2,6
2,6
2,9
8
10
12
14
16
18
20
M6
M8
M10
M12
M14
M16
M18
M 20
Paraf.para chapas
d 1 H13 (média) 11
ST6,3
ST8
ST9,5
-
-
-
-
-
6,6
9
11
13,5
15,5
17,5
20
22
d2
To lerâ ncias
para d2
t1 ~
12,6
17,3
20
24
28
32
36
40
⇒
Aplicação para
parafusos
Representação em desenho:
pág ina 83
3,1
+0,3/0
4,3
4,7
5,4
+0,4/0
6,4
7,5
Parafuso cabeça chata com fenda
Parafuso cabeça chata com fenda cruzada
Parafuso cabeça aba ul ada com fenda
Parafuso cabeça abaulada com fenda cruzada
Parafuso cabeça chata para chapas com fenda
Parafuso cabeça chata para chapas
com fenda cru zada
Parafuso cabeça abau lada para chapas
com fenda
Parafuso cabeça abau lada para chapas
com fenda cruzada
Pa rafuso autoatarraxante
Parafuso autoformante
<i:0J
1
1
1
Representação em desenho:
pág ina 83
Formatos B, C e D não são
mais normalizados
8
3,4
4,5
5
5,5
6,6
7,6
9
6,5
8,6
9,5
10,4
12,4
14,4
16,4
0,9
1,1
1,4
1,6
2,1
2,3
2,5 ·
2,9
3,3
3,7
o
u..
t1 ~
DIN 97 e DI N 7997
Parafuso cabeça c hata para madeira
Parafuso cabeça abaulada para madeira DIN 95 e DIN 7995
8
10
12
16
20
2,4
8,6 10,6 12,6 16,6 20,6
6,4
4,4
5,4
7,6
9,6 11,6
6,4
4,4
5,4
3,2
3,9
2,4
A DIN 974 não prescreve abreviação para escareados.
DIN 7984
⇒
Séri e
3,4
Parafusos ISO 1207, ISO 4762, DIN 6912, DIN 7984
2
Parafusos ISO 1580, DIN 7985
Parafusos de cabeça cilíndrica e os seguintes elementos de assento:
4
Arrue las dentadas DIN 679i I1
Arruelas DIN EN ISO 7092
Arruelas de pressão DIN 137 formato A 31 Arrue las serrilh adas DIN 67 H:11
Arruelas serrilhadas DIN 690t II
Anéis de pressão DIN 128 + DIN 690531
Arruelas mola DIN 6796
6
11 Furo passante conforme DIN EN ISO 273, série média, pág ina 211
31 Normas revogada s
21 Pa ra parafusos sem elementos de assento
4
5
6
8
10
12
14
16
20
24
27
30
33
36
s
7
8
10
13
16
18
21
24
30
36
41
46
50
h!J
dh H13
4,5
5,5
6,6
9
11
13,5 15,5 17,5
22
26
30
33
36
39
Série 1
15
18
24
28
33
40
46
58
61
73
76
87
:i:
Série 2
13
• 15
18
20
26
33
36
43
46
54
73
76
82
89
-ó' Série 3
10
11
13
18
22
26
30
33
40
48
54
61
69
93 111 /
/ 3 li/
~
Série 3:'para escareados em espaços restritos (inadequado para arruelas mola)
11 Para parafusos sextavados ISO 4014, ISO 4017, ISO 8765, ISO 8676 sem elemento de as:1<,,1 , ,
24
25
Representação em
desenho página 83
d2 H13
19
24
31
34
37
40
Cálcu lo da profundidade para a r remate re nte
t1 ~
5,5
7
9
11,5
12
13
1~I
60° ± 1°
Arruela Cabeça do
0nomina l
parafuso da rosca d
dk
DIN 7969
3
4
5
6
8
10
12
14
16
20
.8
d 1 H13 1I
3,4
4,5
5,5
6,6
9
11
13,5
15,5
17,5
22
E u..
"'
d2 H13
6,9
9,2
11,5
13,7
18,3
22,7
27,2
31,2
34,0
40,7
u..
t1 ~
1,8
2,3
3,0
3,6
4,6
5,9
6,9
7,8
8,2
9,4
Escareado DIN 74 - F12: formato F, diâmet ro da rosca 12 mm
11 Furo passa nte médio conforme DIN EN 20273, página 211
(para DIN 974- 1 e DIN 974-2)
Determinação do acréscimo Z
Escareado DIN 74- E12: formato E, diâmetro da rosca 12 mm
Parafuso cabeça chata com
sextavado interno
19,7 23,5
Série 1: para chave tubu lar DIN 659, DIN 896, DIN 3112 ou jogo de soquetes DIN 3124
23
⇒
~ '
1)11
~ Série 2: para chave estrela DIN 838, DIN 897 ou jogo de soquetes DIN 3129
ou
22
Aplicação do
formato F para:
36
- 10,6 13,1 15,8 Paraf.sext 3,2 3,9 4,4 5,7 6,8 8,1
A DIN 974 não prescreve abreviação para escareados.
⇒
21
da rosca
41
1,1,
M
20
Parafuso cabeça chata para estrut uras de aço
vej a DI N 974-2 l 19U 1 Olil
d
17
75º ± 1º
Arruelas de pressão DIN 137 ío11n r,1, , 1111
Arruelas de pressão DIN 6904:11
Arruelas DIN EN ISO 7090
Arruelas DIN 6902 formato A 31
16
CJ.
-
3
12
o
u..
-
Parafusos ISO 1207, ISO 4762, DIN 7984 com anéis de pressão 798031
13
~
34,0 :11,11
~
Escareado s para parafusos sextavados e porcas sextavadas
~·:~r
-
Parafusos de cabeça cilíndrica sem elemento de assento
1
10
d 1 H13 1I
o
6
ISO 4762
5
Jx=~
Escareado DIN 74 - A4: fo rmato A, d iâmetro da rosca 4 mm
5
10,5
w
..:;-
FormatoE
7
5,7
⇒
d 1 H 13
6
2,9
Aplicação do
formato E para:
1
5
4,6
d2H13v
///
4,5
2,4
da rosca
1 V// ,
4
3
1,8
E
\Jm
2,5
3,7
Aplicação do
formato A para:
a
2
d2 H13
d 1 H13
Formato A e formato F
DI N 751 3 e DIN 7516
DI N 7500
d 1 H13 1I
⇒
V//
DIN ISO 7051
4
ISO 1207
Jx=~
Representação em
desenho página 83
o
,,, ' /
1
DIN ISO 1483
v eja DIN 7 4 (2003-04)
1,6
~
~
DIN EN ISO 2009
DIN EN ISO 7046-1
DIN EN ISO 2010
DIN EN ISO 7047
DIN ISO 1482
DIN ISO 7050
E<l'.
1ií
d2H13V..::-
9,2
8,2
Escareado DIN 66-8: Taman ho nomina l 8 (rosca mét rica M8 ou
rosca de paraf uso para chapas ST8)
Escareados para parafusos cabeça chata
da rosca
I
-ó'
2,3
+0,25/0
M
+0,25/0
1,6
d 1 H13
90º± 1 º
veja DIN 974-1(1 99 1 0 1,)
Escareados para parafusos com cabeça cilíndrica
DIN EN ISO 10642
(Subst it ui DIN 7991)
1~ ! - ~
í
Acréscimo Z
~
kmax
li
de 1
até 1,4
acima 1,4
até 6
I
0,2
0,4
1
acima 6
até 20
acima 20
até 27
acimr, 7 1
aló 101)
0,6
0,8
1,0
Profund idade do escareado
t
kmax A ltura máxima da cabeça do pa rafuso
hmax Altura máxima do elemento de assento
Acréscimo correspondente ao diâmetro da rosca
(veja tabela)
~t~t ~!~ z
d
1
Profundidade do escnrondo'11
1 t= kmax + hma x + Z 1
l ldhH13
1g1 H1,_3I
-
11 Caso os valores kmax e hmax não estejam disponíveis, pode-se
empregar de forma aproximada os valores k e h .
226
5.4 Porcas
Elementos de máquinas: 5.4 Porcas
Faixa da norma
Execução
Figura
Porcas sextavadas, tipo 1
com rosca normal
ª
$
com rosca fina
página 228
M1,6 ... M64
M8x1 ... M64x4
DIN EN ISO
4032
Porca de uso mais comum, usada
com parafusos com até a mesma
classe de resistência;
DIN EN ISO
8673
Rosca fina: maior transmissão de
força do que com rosca normal
DIN EN ISO
4033
A altura da porca é cerca de 10%
mais alta do que no tipo 1, com parafusos com até a mesma classe de
resistência;
Rosca fina: maior transmissão de
força do que com rosca normal
Porcas sextavadas, tipo 2
com rosca normal
$
ª$
ª
•
com rosca fina
M8x1 ... M36x3
DIN EN ISO
8674
com rosca normal
M1,6 ... M64
DIN EN ISO
4035
com rosca fina
M8x1 ... M64x4
DIN EN ISO
8675
Porcas sextavadas baixas
com rosca normal
M3 ... M36
DIN EN ISO
7040
com rosca fina
M8x1 .. . M36x3
DIN EN ISO
1051 2
com rosca normal
M5 ... M 36
DIN EN ISO
7719
com rosca fina
M8x1 ... M36x3
DIN EN ISO
10513
M4 ... M36
Formato baixo,
rosca normal
ou fina
M4 ... M48
M8x1 ... M48x3
Porca com olhal,
rosca normal
ou fina
ª•
•
com flange, rosca
normal
DIN 6915
M5 ... M20
>1
DIN 917
página 231
M8 ... M100x6
M20x2 ...
M100x4
DIN 582
~-ê-t' -
Rosca fina: maior transmissão de
força do que com rosca normal
Olh ais de transporte em máquinas e
aparelhos;
solicitação depende do ângulo de tração da carga, necessário usinagem
da superfície para assento do flange
página 231
t$
Porca autotrava com total capacidade
de carga e inserto não metálico, para
temperatura operacional de até
120ºC;
·
·
·
'
Rosca fina: maior transmissão de
força do que com rosca normal
Porca KM com
rosca fina
M10x1 ...
M200x1,5
DIN 70852
Para fixação axial, p.ex., de cubos,
em baixas alturas de montagem e
1---------+-------+------j cargas reduzidas, trava com arruela
Arruela MB
10 ... 200
DIN 70952
Porca KM
com rosca fina
M10x0,75 ...
M115x2
(KM0 ... KM23)
DIN 981
MB
Para fixação axial de mancais de rolamenta, para regulagem da fo lga do
ro lamento, p.ex., em rolamentos de
1-----------+---------+------j rolos cõn icos, trava com arruela MB
Arruela MB
10 ...115
DIN 5406
(MB0 ... MB23)
página 232
Porcas recartilhadas
Porca autotrava inteiramente de
metal com total capacidade de carga;
@
Rosca fina: maior transmissão de
força do que com rosca normal
,..1...
-(!ih-)~
F mato alto
M1 ... M10
DIN 466
Aplicada em parafusos que são aberor
Í
tos com frequência, p.ex., na construl--ro_s_c_a_n_o_rm_a_ _ _- 1 - - - - - - - + - - - - - ção de dispositivos, em painéis de
M 1 . .. M 1O
DIN 467
comando
Formato baixo,
rosca normal
Para ligações HV (pré-tração com elevada resistência) em estruturas de
aço, usada com parafuso sextavado
DIN 6914
Porcas esticadoras (tensoras) sextavadas
M6 ... M30
DIN 1479
Aplicação,p.ex., em furos passantes
DIN EN 1661 de grande diâmetro ou para reduzir a
compressão da superfície
Para união e ajuste, p.ex., de barras e
bielas roscadas, com rosca direita e
esquerda; trava de segurança com
contraporca
veja DI N 962 (2001 -11)
Designação das porcas
porca para soldar,
rosca normal
M3 ... M16
M8x1 ... M16x1 ,5
DIN 929
Porcas castelo, cavilhas
ij
DIN 1587
M8x1 ... M24x2
Porcas KM (redonda com ranhuras) , arruelas MB (aranha)
Aplicada para alturas de montagem
baixas e carga reduzida;
Rosca normal
@
®
Formato alto,
rosca normal
ou fina
Arremate decorativo e impermeáve l
de parafusos externos, proteção para
a rosca, prot_e ção contra ferimentos
Porcas com olhal, parafusos com olhal
pág ina 230, 232
com grandes aberturas M12 ... M36
de chave, rosca
normal
ª$
página 231
~$
página 230
Porcas sextavadas, .outros formatos
$
Aplicação, propriedades
página 229, 230
Porcas sextavadas com trava
@
Norma
Porcas cegas
página 229
M5 ... M36
de ... até
Aplicada em construções de chapa;
as porcas gera lmente são ligadas à
chapa por meio de solda projeção.
ISO 4032 - M12
-8
DIN 929 - M8 x 1 - St
EN 1661 - M12
- 20
Porca sextavada
Porca castelo
Porca sextavada
Exemplos:
{:
pági na 232
formato alto,
rosca normal
ou fina
M4 . .. M100
M8x1 ... M100x4
DIN 935
fo rm ato baixo,
rosca normal
ou fina
M6 ... M48
M8x1 ... M48x3
DIN 979
cavi lha
0,6x12 .. . 20x280
DIN EN ISO
1234
Aplicada, p.ex., na fixação axia l de
rolamentos, cubos, em conexões de
segurança (sistema direcional de veícu ias)
Trava de segurança com cavi lha e
furo t ransversa l no parafuso; na
carga total do parafuso, cavilhas com
classe de segurança acima de 8.8 são
sujeitas ao cisa lh amento.
Denominação
Norma de referên-
Dados nominais, p.ex.;
cia,
M rosca métrica
p.ex., ISO, DIN, EN;
8
Número da folha
da norma 11
passo da rosca P no caso
de rosca li na
diâmetro nominal d
Classe de resistência, p.ex., 05,
8, 10
Material, p.ex.; St aço
GT ferro fundid o
maleável
11 Porcas em conformidade com normas ISO, ou DIN EN ISO recebem na designação a sig la ISO.
Porcas em conformidade com normas DIN recebem na designação a sigla DIN.
Parcas em conformidade com normas DIN EN recebem na desi na ão a si la EN.
228
Elementos de máquinas: 5.4 Porcas
Classes de resistência, porcas sextavadas com rosca normal
Classes de resistências das porcas
veja DIN EN 20898-2 (1994-02)
DIN EN ISO 3506-2 (1998-03)
111111.11aw;l,........,"1:... .•r.1. '~li
Porcas sextavadas com rosca normal, tipo 2 1>
d
Exemplos
Aços-carbono e aços-liga
DIN EN 29898-2
Aços inoxidáveis
DIN EN ISO 3506-2
Alt ura da porca m 2,_0,8 . d: 8
s~
"
'Jr•~
Altura dp porca m ?. 0,8. d: A 2 - 70
T
Altura da porca m ,; 0,8 • d :
""""'o<>= m< O,O·
~ ~
dw
e
m
1
Rosca d
Classe
Códigos
Estrutura do açc
Grupo do aço
Códigos
M1,6 .. . M16
A
8 Classe de res ist ência
04 Po rca bai xa, te nsão de
ensa io = 4 • 100 N/ mm2
A aust enítica
F ferríti ca
1 Liga para to rno auto m.
2 Em liga com Cr, Ni
4 Em liga com Cr, Ni, Mo
70 Tensão de ensaio= 70 -10 N/mm 2
035 Po rca baixa,
tensão de ensaio= 35 -10 N/mm 2
M20 .. . M64
B
8.8
--+--
Classe de resistência da
porca
4.8
veja DIN EN 20898-2 (1994-02)
parafusos utilizáveis até a classe de resistência
aços-carbono e aços-liga
aços inoxidáveis
5.8 6.8 8.8 9.8 10.9 12.9 A2-50 1 A2-70 1 A4-50 1 A4-70
combinações admissíveis entre cla sses de resist ência
de parafu sos e porcas
6
8
Explicação
⇒
8673
28673 934
8674
28674 971
s~
"
~ ~
1'1II
"
A4-50
M20x1,5 ... M64x3
B
A4-70
Classes de res istência para porcas baixas. A s po rcas são concebidas para
pequ enas carg as. Parafu sos e po rcas do m esm o g rupo de m at eri al, p.ex.,
aço inoxidável, podem ser com binad os entre si.
Classes de produto (p. 211 )
Rosca d
A
M 20 ... M 64
B
M2
M2,5
M3
M4
M5
M6
M8
M10
3,2
2,4
4
3,1
5
4,1
5,5
4,6
7
5,9
8
6,9
10
8,9
13
11 ,6
16
14,6
3,4
1,3
4,3
1,6
5,5
2
6
2, 4
7,7
3,2
8,8
4,7
11 , 1
5,2
14,4
6,8
17,8
8, 4
M12
M16
M20
M24
M30
M36
M42
M48
M56
18
16,6
24
22,5
30
27 ,7
36
33,3
46
42,8
55
51 , 1
65
60
75
69,5
85
78,7
20
10,8
26,8
14,8
33
18
39,6
21,5
50,9
25,6
60,8
31
71 ,3
34
82,6
38
93,6
45
Classes de
resistência
Explicação
⇒
6, 8, 10
A2-70, A4-70
6, 8, 10
A 2-70, A4-70
Norma DIN EN
ISO válida
4035
Substitui:
DIN EN
24035
24
22,5
30
27 ,7
36
33,2
46
42,7
55
51, 1
8,8
5, 1
11 ,1
5,7
14,4
7,5
17,8
9,3
20
12
26,8
16,4
33
20,3
39,6
23,9
50,9
28,6
60,8
34,7
9, 12
11 Po rcas sextava das do tipo 2 são aprox. 10% mais altas do que as d o
tipo 1.
Porca sextavada ISO 4033 - M24 - 9: d = M24, cl asse de resist ência 9
veja DIN EN ISO 8673 e 8674 (2001 -03)
M16
x1,5
M20
x1,5
M24
x2
M30
x2
M36
x3
M42
x3
M48
x3
M56
x4
SW
13
11,6
16
14,6
18
16,6
24
22,5
30
27,7
36
33,3
46
42,8
55
51 ,1
65
60
75
69,5
85
78,6
14,4
6,8
7,5
17,8
8,4
9,3
20
10,8
12
26,8
14,8
16,4
33
18
20,3
39,6
21,5
23,9
50,9
25,6
28,6
60,8
31
34,7
71,3
34
-
82,6
38
-
93,6
45
-
dw
A2 -70, A4-70
A2-50, A4-50
conforme
acordado
Explicação
⇒
A2 -50, A4-50
-
Porca sextavada ISO 4032- M10-10: d = 10, classe de resist ência 10
Porca sextavada tipo 2: DIN EN ISO 867 4, altura d a porca m 2 é aprox.
10% maior do que a das porcas do tipo 1.
Porca sextavada ISO 8673 - M8x1 - 6: d = M 8x 1, classe de resi stência 6
M1,6
M2
M2,5
M3
M4
M5
M6
M8
M10
3,2
2,4
4
3,1
5
4,1
5,5
4,6
7
5,9
8
6,9
10
8,9
13
11,6
16
14,6
3,4
1
4,3
1,2
5,5
1,6
6
1,8
7,7
2,2
8,8
2,7
11 , 1
3,2
14,4
4
17,8
5
dw
Classes de
resistência
Rosca d
Classe
M1 ,6 ... M16
A
M20 .. . M36
B
conforme acordado
04, 05
A2 -035, A4-035
d
M12
M16
M20
M24
M30
M36
M42
M48
M56
sw
18
16,6
24
22,5
30
27,7
36
. 33,2
46
42,8
55
51 , 1
65
60
75
69,5
85
78,7
20
6
26,8
8
33
10
39,6
12
50,9
15
60,8
18
71,3
21
82,6
24
93,6
28
dw
e
m
Classes de
resistência
Classe de produtos (p. 211)
veja DIN EN ISO 4035 (2001 -03)
d
m
~
-
10
sw
co nfo rm e acord ado
11 Ti po 1: altura da po rca m ?. 0,8 • d
8, 10, 12
11 Porca sextavada tipo 1: DIN EN ISO 8673, altura d a porca m 1 ?. 0,8 • d
e
"
d
Classe
M1 ,6 ... M16
M1,6
co nfo rm e acord ad o
m
18
14,6
Porcas sextavadas baixas com rosca normal1l
veja DIN EN ISO 4032 (2001 -03)
Classes de
resistência
e
16
14,8
Tipo 2
A
dw
10
8,9
6, 8
Classe
sw
8
6,9
de resis-
Rosca d
m
M36
Classes Tip o 1
M8x1 ... M16x 1,5
dw
M30
©
A2-70
e
M24
M12
x1,5
Classe de produtos (p. 211)
Porcas sextavadas com rosca norm al, t ipo 11 >
4032
M20
M10
x1
m ,11
A2 -50
d
M16
tência
12
sw
24032 934
M12
M8
x1
e
9
Norm a DIN EN Substitui :
ISO vá lida DI N ENI DIN
M10
13
11 ,6
d
10
04, 05,
A2 -025,
A4-025
M8
Classe de
resistência
m,1 )
5
veja DIN EN ISO 4033 (2001 -03) , substitui DIN EN 24033
M6
Porcas sextavadas com rosca fina, tipo 1 e tipo 2 1
Norm a DIN EN Substitui :
ISO válida
DIN EN DIN
4
~-+--
M5
sw
©
Classe de produtos (p. 211)
Combinações admissíveis para parafusos e porcas
2
Elementos de máquinas: 5.4 Porcas
Explicação
⇒
co nforme aco rd ad o
04, 05
A2 -035, A4-035
A2-025, A4-025
-
11 Po rcas sext av ad as baixas (altura da porca m < 0,8 · d) t êm menos
ca pacidade de carga do que as porcas do tipo 1.
Porca sextavada ISO 4035 - M16 - A2-035:
d= M16, classe de resistência A2-035
231
Elementos de máquinas: 5.4 Porcas
Outras Porcas
Porcas sextavadas baixas com rosca fina 1l
Norma DIN EN
ISO válida
Substitui:
DIN EN
d
8675
28675
sw
t -- - - - ~ - - - - - - < d w
e
m
veja DIN EN ISO 8675 (2001 -03)
M8
x1
M10
x1
M12
x1,5
M16
x1,5
M20
x1,5
M24
x2
M30
x2
M36
x3
M42
x3
M48
x4
M56
x4
13
11,6
16
14,6
18
16,6
24
22,5
30
27,7
36
33,3
46
42,8
55
51,1
65
60
75
69,5
85
76,7
14,4
4
17,8
5
20
6 ·
26,8
8
33
10
39,6
12
50,9
15
60,8
18
71,3
21
82,6
24
93,6
28
Porcas sextavadas chapéu, formato alto
---í - -7 ~~ ~
m
s
'
~
~
V'~
tC-la-ss_e_s_d_e_p-ro_d_u_t_o_(p-.2-1_1_)_, Explicações
Rosca d
Classe
M8x1...M16x1 ,5
A
M20x1,5 ... M64x3
B
conforme
04, 05
Classes de
resistência
A2 -035, A4-035
ili
1---
acordado
21
11 Porcas sextavadas baixas (altura da porca m < 0,8 • d) têm menor capa-
Porcas sextavadas com elemento de trava, tipo 111
Norma DIN EN Substitui:
ISO válida
DIN EN DIN
d
7040
1--10_5_1_2_--I 27040 982
sw
M4
M5
8
7
M6
M8
M8
x1
M10
M10
x1
M12
M12
x1,5
M16
M16
x1 ,5
M20
M20
x1,5
M24
M24
x2
M30
M30
x2
M36
M36
x3
5,9
8,9
8,8
10
8,9
11, 1
13
11,6
14,4
16
14,6
17 ,8
18
16,6
20
24
22,5
26,8
30
27,7
33
36
33,3
39,6
46
42,8
50,9
55
51,1
60,8
h
m
6
2,9
6,8
4,4
8
4,9
9,5
6,4
11,9
8
14,9
10,4
19,1
14,1
22,8
16,9
27,1
20,2
32,6
24,3
38,9
29,4
Classe de
resistência
para DIN EN ISO 7040: 5, 8, 10
Explicação
11 Porca sextavada tipo 1 (altura da porca m ;,, 0,8. d)
~--
t
t
h
Porcas sextavadas com grande abertura de chave 11
Explicação
~,~
'....
,
-i-
~r
//
veja DI N 6915 (1999-12)
M16
M20
M22
M24
M27
M30
M36
22
20
27
25
32
30
36
34
41
39
46
43,5
50
47 ,5
60
57
23,9
10
29,6
13
35
16
39,6
18
45,2
20
50,9
22
55,4
24
66,4
29
10 (não é necessá rio indicar na designação)
]? i
R_a sgo do
e,xo
Porcas sextavadas com flange
Classes de produto veja
DIN EN ISO 4032
veja DIN EN 1661 (1998-02)
d
M5
M6
M8
M10
M12
M16
M20
SW
8
9,8
11,8
10
12,2
14,2
13
15,8
17,9
16
19,6
21,8
18
23,8
26
24
31,9
34,5
30
39,9
42,8
e
m
8,8
11,1
6
14,4
8
17,8
10
20
12
26,8
16
33
20
resistência
M16
M16
x1,5
M20
M20
x2
M24
M24
x2
8
7,5
4
10
9,5
5
13
12,5
6,5
16
15
8
18
17
10
24
23
13
30
28
16
36
34
19
7,7
8
5,3
8,8
10
7,2
11,1
12
7,8
14,4
15
10,7
17,8
18
13,3
20
22
16,3
26,8
28
20,6
33,5
34
25,6
40
42
30,5
g 2 . P (P passo da rosca)
⇒
Canal de saída da rosca DIN 76-C
6, A1 -50
Porca chapéu DIN 1587 - M20 - 6: d= M20, classe de resistência 6
veja DIN 70852 (1989-06)
~
M48
x1,5
M55
x1 ,5
M60
x1,5
M65
x1,5
d
M12 M16 M20 M24 M30
x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5
M35
x1,5
M40
x1,5
d1
d2
22
18
28
23
32
27
38
32
44
38
50
43
56
49
65
57
75
67
80
71
85
76
m
6
4,5
1,8
6
5,5
2,3
6
5,5
2,3
7
6,5
2,8
7
6,5
2,8
8
7
3,3
8
7
3,3
8
8
3,8
8
8
3,8
9
11
4,3
9
11
4,3
b
t
St (aço)
Material
Porca KM DIN 70852 - M16x1 ,5 - St: d= M16x 1,5, material aço
veja DI N 70952 ( 1976-05)
d
12
16
20
24
30
35
40
d1
t
24
0,75
29
1
35
1
40
1
48
1,2
53
1,2
59
1,2
67
1,2
79
1,2
83
1,5
88
1,5
a
b
3
4
3
5
4
5
4
6
5
7
5
7
5
8
5
8
6
10
6
10
6
10
b 1 C11
t1
4
1,2
5
1,2
5
1,2
6
1,2
7
1,5
7
1,5
8
1,5
8
1,5
10
1,5
10
2
10
2
55
60
65
St (chapa de aço)
Material
⇒
48
Arruela MB DIN 70952 -16- St: d = 16x1,5, material aço
veja DIN 582 (2003-08)
11 Para ligações HV (pré-tração para alta resistência) em estruturas de aço;
Porca sextavada DIN 6915 - M24: d= M24, classe de resistência 10
Classes de
M12
M12
x1,5
Porcas com olhal
emprego com parafusos sextavados DIN 6914 (página 214)
Classe de produto B
M10
M10
x1
7
6,5
3,2
92
⇒
M12
Classe de
resistência
M8
M8
x1
Arruelas MB (aranha)
Porca sextavada ISO 7040 - M16 - 10: d = M 16, classe de resistência 1O
m
-
M6
-
Classes de
resistência
para DIN EN ISO 10512: 6,8,10
DIN EN ISO 7040: porca com rosca normal
DIN EN ISO 10512: porca com rosca fina
e
m
veja DIN EN ISO 7040 e 10512 (200 1-03)
7,7
d
d1
M5
Porcas KM (redonda com ranhuras)
dw
e
Classes de produto veja
DIN EN ISO 4032
sw
h
Classe de produto A ou B
a esco lha do fabricante
Porca sextavada ISO 8675 - M20x1 ,5 - A2-035:
d= M20x1,5, classe de resistência A2-035
-
e
cidade de carga do que as porcas do tipo 1.
21 Classes de resistência para aços inoxidáveis: A2-025, A4-025
⇒
M4
d
veja DIN 1587 (2000 10)
5
8, 10, A2 -70
Porca sextavada EN 1661 - M16 -8: d= M16, classe de resistênc ia 8
'3
},ceçõ~~
+
-<::
d
M8
M10 M12 M16 M20
M24
M30
M36
M42
M48
M56
h
d1
18
36
22,5
45
26
54
30,5
63
35
72
45
90
55
108
65
126
75
144
85
166
95
184
d2
d3
20
20
25
25
30
30
35
35
40
40
50
50
60
65
70
75
80
85
90
100
100
110
d
das
forças
perpendicular
(uma corda)
Capacidade de carga 11 em t para direção da força
Perpendicular 0,14
menos de 45º 0,10
Material
menos de 45º Explicação
(duas cordas)
⇒
0,23
0,17
0,34
0,24
0,70
0,50
1,20
0,86
1,80
1,29
3,20
2,30
4,60
3,30
6,30
4,50
8,60
6,10
11 ,5
8,20
Aço de cementação C15, A2, A3, A4, A5
11Os valores incluem uma segurança V= 6 em relação à força de ru pturo.
Porca com olhal DIN 582 - M36 - C15E: d = M36x3, material C16
232
Elementos de máquinas: 5.4 Porcas
Elementos de máquinas: 5.5 Arruelas
Porcas castelo, cupilhas, porcas para soldar, porcas recartilhadas
Resumo, arruelas planas
Porcas castelo, formato alto
:
Htf!1
.
Classes de produto (p. 211)
Rosca d
Classe
M1,6 ... M16
A
M20 ... M100
B
veja DIN 935-1 (2000-10)
M4
-
d
s
e
7
7,7
5
m
d1
n
w
M5
-
8
8,8
6
M6
M8
M8
x1
-
10
11, 1
7,5
13
14,4
9,5
~~~
~--f}
"t #-~-=~~
~
$
r- .
k
-h
x2
30
33
22
36
39,6
27
46
50,9
33
sem saliência cilíndrica
1,2 1 1,,4 1 2 1 2,5 1 2,8
3,2
4
5
6,5
8
15,6
3,5
10
21,5
4,5
13
27,7
4,5
16
33,2
5,5
19
42,7
7
24
A2 -50
Porca castelo DIN 935 - M20 - 8: d = M20, classe de resistência 8
1
1,2
1,6
2
2,5
3,2
4
5
6,3
8
b
3
1,6
1,6
3
2
2,5
3,2
2,8
2,5
4
3,6
2,5
5
4,6
2,5
6,4
5,8
3,2
8
7,4
4
10
9,2
4
12,6
11 ,8
4
16
15
de
até
6
20
8
25
8
32
10
40
12
50
14
63
18
80
22
100
28
125
36
160
d 21 acima
1 até
3,5
4,5
4,5
5,5
5,5
7
7
9
9
11
11
14
14
20
20
27
27
39
39
56
e
a
l
4
Comprimentos 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 25, 28, 32, 36, 40, 45, 50, 56, 63, 71, 80,
nominais
90, 100, 112, 125, 140, 160 mm
Explicações
11 d Tamanho nominal = diâmetro da cupilha
21 d 1 Diâmetro do respectivo parafuso
Cupilha ISO 1234 - 2,5x32 - St:
d = 2,5 mm, 1 = 32 mm, material aço
d
M3
M4
M5
M6
M8
M10
M12
M16
s
7,5
4,5
8,2
9
6
9,8
10
7
11
11
8
12
14
10,5
15,4
17
12,5
18,7
19
14,8
20,9
24
18,8
26,5
3
0,3
3,5
0,3
4
0,3
5
0,4
6,5
0,4
8
0,5
10
0,6
13
0,8
e
'
m
h
Material
⇒
M1,2
M1,6
M2
M2,5
M3
M4
M5
M6
M8
M10
dk
ds
k
6
3
1,5
7,5
3,8
2
9
4,5
2
11
5
2,5
12
6
2,5
16
8
3,5
20
10
4
24
12
5
30
16
8
36
20
8
h1I
h2I
4
2
5
2,5
5,3
2,5
6,5
3
7,5
3
9,5
4
11 ,5
5
15
6
18
8
23
10
Explicações
⇒
Norma
-,- ---r- T I
1
1
5, Al -50
11 Altura da porca para DIN 466 formato alto
21 Altura da porca para DIN 467 formato baixo
Porca recartilhada DIN467-M6-A1-50: d= M6, classe de resistência Al -50
T
Tamanho nominal
(0 nominal da rosca)
1
Classe de
dureza
1
1
1
Material
1
1
11 Aço inoxidável, grupo do aço A2
Resumo
Versão
Faixa normalizada
de ... até
Figura
M1I
Norma
DIN EN
ISO
7090
Arruela plana com
chanfro
Aço,
aço inoxiClasse de produto A21 dável
~
~
M5 ... M64
DIN EN
ISO
7092
Arruela plana série
pequena
Aço,
aço
Classe de produto A 21 inoxidável
M1 ,6... M36
DIN EN
ISO
7091
c
Página 234
w
y
Arruela para estruturas de aço, classe
de produto A 21, 21
M1I
Arruela redonda,
para parafusos HV
Norma
Aço
DIN
6916
M12 ... M30
Página 235
·~
Arruela retangular,
Aço
para vigas U e vigas 1
m
-=ba
DIN 434
DIN 435
M8 ... M27
Página 235
Páqina 234
Arruela plana série
Aço
normal
2
Classe de produto 1
M1,6...M64
t
Versão
Faixa normalizada
de .. .até
Figura
E,.'S,
Tabela abaixo
Aço
DIN
7989-1
c
Página 234
Arruela para pinos
~
Aço
DIN EN
28738
Aço para
mola
DIN
6796
Classe de produto A 21
d = 3.. .100mm
Página 235
;
Arruela mola para
ligações parafusadas
d=2 ...30mm
Página 235
11 Material aço com a classe de dureza correspondente (p.ex., 200 HV; 300 HV); outros materiais conforme acordado.
21 As classes de produto se diferenciam pela tolerância e pelos processos de fabricação.
Arruelas planas com chanfro, série normal
----h
4 2
30º a45º
I
M8
M10
M12
M16
6
8
10
12
16
20
d 1 min. 1I
5,3
6,4
8,4
10,5
13,0
17,0
21 ,0
d2 max. 1I
10,0
12,0
16,0
20,0
24,0
30,0
37,0
h1I
1
1,6
1,6
2
2,5
3
3
M24
M30
M36
M42
M48
M56
M64
Para roscas
~ 1-
,,_"
M6
5
Tamanhos nominais
h
-{;
I
Classe de dureza 200 HV adequada para:
• Parafusos e porcas sextavadas com
classe de resistência s 8.8 (parafuso)
e s 8 (porca)
• Parafusos e porcas sextavadas de
aço inoxidável
Classe de dureza 300 HV adequada para:
• Parafusos e porcas sextavadas com
classe de resistências 10.9 (parafuso) e s 10 (porca)
veja DIN EN ISO 7090 (2001-11) , substitui DIN 125-1+2
M5
Para roscas
h
,1/
Porca para soldar DIN 929- M16-St: d= M16, material aço
d
resistência
1 Denominação 1
St - aço com um teor máximo de carbono de 0.25%
veja DIN 466 e 467 (1986-09)
Classes de
1
M10.. .M30
vej a DIN 929 (2000-01)
d1
1
6, 8, 10
A2 -70
Porcas recartilhadas
"+ -é-
x2
Arruela ISO 7090 - 8 - 300 HV -A2 11
Exemplo de designação:
M30
M30
x2
d1I
Classe de produto A
'6 ~ -
M24
M24
24
26,8
19
Porcas sextavadas para soldar
~
M20
M20
veja DIN EN ISO 1234 (1998-02 )
⇒
€1 tl
M16
M16
x1,5
18
20
15
Cupilhas/ cavilhas
c~ l
M12
M12
x1,5
16
17,8
12
Classes de
resistência
⇒
M10
M10
x1
23
Tamanhos nominais
M20
24
30
36
42
48
56
64
d 1 min. 11
25,0
31,0
37,0
45,0
52,0
62,0
70,0
d2 max. 1I
44,0
56,0
66,0
78,0
92,0
105,0
115,0
4
4
5
8
8
10
10
h1I
Materiais21
Espécie
Classe de dureza
⇒
Aço inoxidável
Aço
-
-
A2, A4, Fl, Cl, C4 (ISO 3506) 3 1
200 HV
300 HV
(tem perado)
200 HV
Arruela ISO 7090-20-200 HV: tamanho nominal (= 0 nom.
da rosca) = 20 mm, classe de dureza 200 HV, de aço
11 Sempre medida nominal
21 Metais não ferrosos e outros materiais conforme acordo
3 1 Veja página 211
234
•.l"lilf;:I F.l:'I( i1 r.11r.J..""19.11111:.1 r. i-., ,,, ,~ •:.i-.-i11111111r. ..- . , r:...101.
Arruelas planas com chanfro, série pequena
M1,6
[Z f--
1J -r'J
M2,5
M2
Tamanhos nominais 1,6
h
- · 1 u11:.ira.-.1r.,.-.
veja DI N EN ISO 7092 (2000-11 ), substitui DIN 433-1+2
Para roscas
2
M3
2,5
M4
M5
M6
M8
3
4
5
6
8
d 1 min . 11
1,7
2,2
2,7
3,2
4,3
5,3
6,4
8,4
d2 max. 11
3,5
4,5
5
6
8
9
11
15
hmax
0,35
0,35
0,55
0,55
0,55
1,1
1,8
1,8
M14 21 M16
Para roscas
M10
M12
M20
M24
M30
M36
Tamanhos nominais
10
12
14
16
20
24
30
36
d 1 min. 11
10,5
13,0
15,0
17,0
21 ,0
25,0
31,0
37,0
d 2 max.11
18,0
20,0
24,0
28,0
34,0
39,0
50,0
60,0
hmax
1,8
2,2
2,7
2,7
3,3
4,3
4,3
5,6
½f--
Materiais31
Classe de dureza 200 HV adequada para:
• Parafu sos cilíndricos com classe de
resistência ,; 8.8 ou de aço inoxidável
• Parafusos ci líndricos com sextavado interno com classe de resistên eia,; 8.8 ou de aço inoxidável
Classe de dureza 300 HV adequada para:
• Parafusos cilíndricos com sextavado interno com classe de resist êneia,; 10.9
Aço
Classe de dureza
-
200 HV
300 HV
(temperado)
A2, A4, F1 , C1, C4 (ISO 3506) 41
200 HV
Arru ela ISO 7092-8-200 HV-A2: tamanh o nominal
(= 0 nominal da rosca)= 8 mm, séri e pequena,
classe de dureza 200 HV, de aço inoxidável A2
⇒
,~-
ldent1f1cação HV (na face inferior)
@)
'Z
!:._
.f- ~~
-
Tamanhos nominais
h
d 1 min . 11
-
+
-~ -~
(')
"'
a:
M2
M3
M4
M5
M6
M8
M10
M12
2
3
4
5
6
8
10
12
2,4
3,4
4,5
5,5
6,6
9,0
11,0
13,5
7,0
9,0
10,0
12,0
16,0
20,0
24,0
0,3
0,5
0,8
1,0
1,6
1,6
2
2,5
Para roscas
M16
M20
M24
M30
M36
M42
M48
M64
Tamanhos nominais 16
20
24
30
36
42
48
64
Classe de dureza 100 HV adequada para:
• Parafusos sextavados, classe de produto C, com classe de resistência < 6.8
• Porcas sextavadas, classe de' pr;;du
to C, com classe de resistência ,; 6
d 1 min. 11
17,5
22,0
26,0
33,0
39,0
45,0
52,0
70,0
d2 max. 11
30,0
37,0
44,0
56,0
66,0
78,0
92,0
115,0
3
⇒
3
"
5
4
8
8
h
~
M12
M16
M20
M24
M27
M30
d 1 min .
11,0
13,5
17,5
22,0
26,0
30,0
33,0
d 2 max.
20,0
24,0
30,0
37,0
44,0
50,0
56,0
⇒
Arruela DIN 7989-16-C-100 HV: 0 nominal da rosca d = 16
mm , classe de produto C, classe de dureza 100.
Versões: Classe de produto C (versão estampada) espessura h = (8 ± 1,2) mm
Classe de produto A (versão torneada) espessura h = (8 ± 1) mm
11 Medida nominal
M24
M27
d 1 min. 11
13
17
21
23
25
28
31
d 2 max.
24
30
37
39
44
50
56
3
4
4
4
4
5
5
⇒
M30
Arruela DIN 6916-17: tamanho nominal d 1 = 17 mm
Material : aço temperado de 295 HV 10 até 350 HV 10 (p.ex., C45)
11 Diâmetro nominal
+
-c:J
'
Roscas
M8
M10
M12
M16
,M20
M22
d 1 min . 11
9
11
13,5
17,5
22
24
26
a
22
22
26
32
40
44
56
M24
b
22
22
30
36
44
50
56
h DIN 434
3,8
3,8
4,9
5,8
7
8
8,5
4,6
4,6
6,2
7,5
9,2
10
10,8
h DIN 435
⇒
Arruela DIN 435-13,5: tamanho nominal d 1 = 13,5 mm
Material : aço, dureza 100 HV 10 até 250 HV 10
½ f--
veja DIN EN 28738 (1992-10)
d1 min. 2I
3
4
5
6
8
10
12
d2 max.
h
6
8
10
12
15
18
20
1
1,6
2
2,5
3
d1 min.2I
14
16
18
20
22
24
27
d 2 max.
h
22
24
28
30
34
37
39
d1 min. 21
30
36
100
d2 max.
44
50
h
5
⇒
1J -r'J
0,8
3
4
---+---~
1)[
~
-r'J
~
h
5
40
50
60
80
56
66
78
98
8
10
6
120
12
Arruela ISO 8738-14-160 HV: d 1 min. = 14 mm,
classe de dureza 160 HV
Material: aço, dureza 160 até 250 HV
Aplicação: para pinos conforme ISO 2340 e ISO 2341 (página 238), apenas do
lado da cupilha
11 A s classes de produto se diferenciam pela tolerância e pelos processos de
21 Sempre medida nominal
fabricação.
Arruelas mola para ligações parafusadas
10
veja DIN 7989- 1 e DIN 7989-2 (2000-04)
Ml0
M22
f--
11 Sempre medida nominal
Para roscas 11
A deq uada para parafusos conforme
OIN 7968, DIN 7969, DIN 7990 em
conj unto co m porcas conforme ISO
4032 o ISO 4034.
4
Arruela ISO 7091-12-100 HV: tamanho nominal(= 0 nominal da rosca) d= 12 mm, classe de dureza 100 HV
Arruelas para estruturas de aço
ffiJ
~
-e
-sc::J8%t0,5%T1-s:::i14%t0,5%
"!.
5,0
h1 1
M20
11 Diâmetro nominal
h 11
1J -r'J
M16
Arruelas para pinos, classe de produto A 1l
d 2 max. 11
-
M12
h
Arruela I
DIN 435
Arruela U
DIN 434
veja DIN EN ISO 709 1 (2000-11 ), substitui DIN 126
Para roscas
veja DIN 6916 (1989-10)
Roscas
Arruelas, retangulares, em forma de cunha, para vigas U e 1 veja DIN 434 (2000-04), DIN 435 (2000-01)
11 Sempre medida nominal
21 Evitar est e tam an ho.
31 Metais não ferrosos e outros materiais conform e acordo
Arruelas planas, série normal
Wõ:11-er~ IIIIIIL.-.11111:.ira.-.1111F.I
Arruelas para estruturas de aço
41 Veja página 211
- --
â–  lr.1.-. ~ : l , . , r . , ... •'J 1tr;L.-..
Aço inoxidável
-
Espécie
235
Elementos de máquinas: 5.5 Arruelas
Elementos de máquinas: 5.5 Arruelas
veja DIN 6796 (1987-10)
Roscas
M2
M3
M4
M5
M6
M8
M10
d1 H14
2,2
3,2
4,3
5,3
6,4
8, 4
10,5
d2 h14
hmax.
5
7
9
11
14
18
23
0,6
0,85
1,3
1,55
2
2,6
3,2
s
0,4
0,6
1
1,2
1,5
2
2,5
Roscas
M12
M16
M20
M22
M24
M27
M30
d 1 H14
13
17
21
23
25
28
31
d2 h14
h max.
29
39
45
49
56
60
70
3,95
5,25
6,4
7,05
7,75
8,35
9,2
3
4
5
5,5
6
6,5
7
s
⇒
Arruela mola DIN 6796-l0FSt: para rosca M10, de aço para mola
Material : aço para molas (FSt) conforme DIN 267-26
Aplicação: As arru elas mola devem se opor a um afrouxamento da ligação
parafusada. Isso não vale para cargas transve rsai s intermitentes. Portanto, a
aplicação se restring e a parafusos curtos, da classe de resistência de 8.8 até
10.9, sob esforço predominantemente axial.
236
Elementos de máquinas: 5.6 Pinos e pivôs
Resumo, pinos e pivôs
,.. IIT•J...--•íc.Ialllt:-~1rr.r.111, .. ,J.,.. . t{ 1HI , .. 1}...--o.J~L-;uwa
Pinos de guia cilíndricos de aço sem t êmpera
e pinos de guia de aço inoxidável aust enítico
Exemplr~º -d_e_d_e_s_ig_n_a_çã_º_'_ _I_ __ P_i_n----r--_º_c_,ônico I T - A - ~ L t_ _ _ _ _ _ _ _ _ _l
1Denominação 1
1
Norm a
1
1 Form at o e tipo 11 1
l 0 nominal x comprimento 1
Pin os com número principal DIN EN são designados com o número ISO.
Numero ISO = número DIN EN - 20.000; exemplo: DIN EN 22338 = ISO 2338
11 Se dispon ível
Figura
Designaçã o,
faixa normalizada
de ... até
Norma
Figura
1
1
M ateria l
L-------~
p.ex., St = aço
Aços inoxidáveis:
A 1 = aust enítico
C1 = m artensíti co
Designação,
fai xa norm alizada
de .. .at é
t'
7
}--' -----f
l
ro
..e
(O
- E ] r 1)
E
"tl
Pino de g uia cilín- DIN
d rico,
EN ISO
2338
sem têm pera
d = 1 ... 50mm
Pino d e guia
cô ni co,
d 1 = 0,6 .. . 50 mm
Pino de guia cil ín- DIN
drico, t emperad o EN ISO
d= 0,8 ... 20 mm
8734
Pi no elástico
aberto (bucha de
fi xação)
d 1 = 1 .. . 50 mm
DIN EN
22339
DIN
EN ISO
8752
DIN
EN ISO
13337
Pinos com ranhura, rebites com ranhura
DIN
EN ISO
8740
Pino prisioneiro
co m ra nhura
d 1 = 1,5 ... 25 mm
DIN
ENISO
8741
Pino cô nico com
ranhura
d 1 = 1,5 ... 25 mm
0,8
1
1,2
1,5
2
2,5
2
6
2
8
4
10
4
12
4
16
6
20
6
24
3
8
30
dm6/h821
6
8
10
12
16
20
25
30
[ de
at é
12
60
14
80
18
95
22
140
26
180
35
200
50
200
60
200
DIN
ENISO
8744
ó'o
Pino com ranhu ra
em 1/3 d o comprim ento
d 1 = 1,2 ... 25 m m
Pino com ranhuras compridas
d 1 = 1,2 ... 25 mm
DIN
EN ISO
8742
DIN
EN ISO
8743
Rebite cabeça
abaulada com
ranhura
d 1 = 1,4 ... 20 mm
Rebite ca beça
chata com ranhura
d 1 = 1,4 ... 20 mm
DIN
EN ISO
8745
- E ] r 11
1
[ de
at é
3
10
4
16
DIN
EN ISO
8747
Pivô sem cabeça,
formato A sem ,
formato B com
furo para cupilha
d =3 .. . 100mm
DIN EN
22340
Pivô com cabeça,
form ato A sem,
fo rm ato B com
furo para cupilha
d = 3 ... 100mm
3
4
5
6
8
10
5
20
6
24
8
30
10
40
12
50
14
60
18
80
22 1 26 1 40 1 50
100
M at eri al
~tr---, g
=>
Pino de guia ISO 8734-6 x 30-C1 : d= 6 mm, l = 30 mm,
de aço inoxidável da qu alidade C1
vej a DIN EN ISO 223391 1992-10)
dh10
1
2
3
4
5
6
8
[ de
até
6
10
10
35
12
45
14
55
18
60
22
90
22
1
~
DIN EN
22341
11 Para pinos elásti cos com diâm etro nominal d 1 ;o,_10 m m é admis-
sível apenas u m chanfro.
10
12
26 32
120 160 180
16
20125130
40 1 45 1 50 1 55
200
Comprimentos 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35, 40,
45 .. . 95, 100, 120 .180, 200 m m
nominais
=>
Pino de guia ISO 8734 -A - 10 x 40: t ipo A, d = 10 mm,
l = 40 mm, de aço
Pino de guia elástico, aberto, versão pesada
Pino de guia elástico, aberto, versão leve
r f~
12 116 1 20
• Aço: t ipo A pi no têm pera total, ti po B t êm pe ra supe rfi cial
• Aço inoxidável qu alidade C1
Pino de guia cônico, sem têmpera
A
Pivôs
2
2,5
Comprimentos 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35, 40,
45, 50, 55, 60, 65, 70, 75, 80, 85, 90, 95, 100 m m
no min ais
são admi ssíveis.
"i
50
veja DIN EN ISO 8734 (1998-03)
dm6
11 Raio e rebaixo nas extremidades
DIN
EN ISO
8746
95
200
Pino de guia ISO 2338 - 6 m6 x 30 - St: d = 6 mm,
1,5
Tipo A retifica do, Ra = 0,8 µm;
Tipo B t orneado, Ra = 3,2 µm
Pino de guia com
ra nhu ra
d 1 = 1,2 ... 25 mm
40
80
200
21 comercializado nas classes de t o lerâ ncia m 6 e h8
l
r
5
10
50
classe de to lerância m 6, / = 30 mm, aço
Pino de guia cilíndrico, temperado
~
4
8
40
Comprimentos 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35,
no min ais
40 ... 95, 100, 120, 140, 160, 180,200 m m .
=>
/_ ft--------lt t
11Tolerância m6 ou hB
Pino cilíndrico
com ranhura e
chanfro
d 1 = 1,5 ... 25 mm
0,6
[ de
at é
11 Raio e rebaixo nas extremidades
são ad mi ssíveis.
veja DI N EN ISO 2338 11998-02)
dm6/h8 21
Norma
Pinos
-
237
Elem entos de máquinas: 5.6 Pinos e pi v ôs
veja DIN EN ISO 8752 (1 998-03)
veja DIN EN ISO 13337 (1998-02)
0nominal d1
2
2,5
3
4
5
6
8
10
12
d 1 m ax.
2,4
2,9
3,5
4,6
5,6
6,7
8,8
10,8
12,8
s ISO 8752
s ISO 13337
0,4
0,2
0,5
0,25
0,6
0,3
0,8
0,5
1
0,5
1,2
0,75
1,5
0,7 5
2
1
2,5
1
[ de
at é
4
20
4
30
4
40
4
50
5
80
10
100
10
120
10
160
10
180
nominal d-i
14
16
20
25
30
35
40
45
50
d 1 m ax.
14,8
16,8
20,9
25,9
30,9
35,9
40,9
45,9
50,9
s ISO 8752
s ISO 13337
3
1,5
3
1,5
4
2
5
2
6
2,5
7
3,5
7,5
8,5
4
9,5
5
10
200
[ de
at é
14
200
4
20
200
Comprimentos 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35, 40,
no minais
45 ... 95, 100, 120, 140, 160,1 80, 200 m m
M at eri al
• Aço: t emperado e reve nido a 420 HV 30 ... 520 HV 30
• Aço inoxidável: q ualidad e A ou qua lidad e C
A p licaçã o
O diâmetro do furo de aloj am ento (classe d e tolerância H 12)
deve ser ig ual ao diâmet ro nom ina l d 1 do respectivo p ino d e
g ui a. Ap ós a colocação do p in o no furo d e alojam ento m enor,
a abertura não pode fi ca r t ot alm ente fechada.
=>
Pino elástico ISO 8752 - 6 x 30 - St: d 1 = 6 mm , 1 = 30 mm,
de aço
238
1
Elementos de máquinas: 5.6 Pinos e pivôs
Elementos de máquinas: 5.7 Junções eixo-cubo
:.1r.T1l....... e.J1lt:1líF.Ti r ,1.... . . 1e.1,1~ir:.1-...... e.1n t:tlíF.Ti ,uJ..... •11'1!
Chavetas, chavetas com cabeça
Pinos entalhados, rebites entalhados
Pino entalhado cilíÊEPtdrico
com chanfro
-6
ISO 8740
1
Cí
=-1 l
1= -1 l
~
::
I
ISO 8742+8743
t J
Pino entalhado
cônico ISO 8744
Pino guia entalhad~- -j
ISO 874 5
1
~
~
Rebite entalhado
cabeça abaulada
ISO 8746
Rebite entalhado
cabeça ·chata
ISO 8747
2,5
3
4
5
8
20
8
30
10
30
10
40
10
14
W W
de
8
8
10
12
14
20
30
8
40
10
até
8
30
60
60
80
100 160 200 200 200 200
de
-:+=-:=---3-
Pino com entalhe
no centro
2
l até
Pino entalhado
prisioneiro ISO 87 4 1
de
8
12
12
até
20
30
de
8
8
m
8
20
de
at é
18
18
30
12
40
-€
k
I
20
25
14
14
14
18
22
26
26
~
100100100100100100
k
b
/2
26
60
8
8
8
~
8
60
8
10
12
~
w w w
~
1001m1m1m1m1m
8
8
10
10
10
14
30
30
40
60
60
80
100 200 200 200 200 200
1,4 1,6
2
2,5
3
4
5
6
14
14
14
24
18
8
26
26
10
26
12
16
26
20
6
8
10
12
16
l até
6
8
10
12
16
20
25
30
40
40
40
40
40
de
até
3
6
3
8
4
10
4
12
5
16
6
20
8
25
8
30
10
40
12
40
16
40
20
40
25
40
20
25
r
Norma
⇒
l
Formato o u tip o 11 Largura x altura x comprimento 11 M aterial, p.ex., aço 1
Designação
Faixa normalizada
de ... até
1§
633
Tabela abaixo
Chaveta de
cunha
DIN 6886
bxh =
Fo rmato A :
de embutir
2 X 2 .. .
3
4
5
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
0,8
1
1,2
1,6
2
3,2
3,2
4
4
5
5
5
6,3
5
6
8
1O
14
18
20
22
25
28
30
33
36
1
1
1,6
2
3
4
4
4
4,5
5
5
5,5
6
1,6
2,2
2,9
3,2
3,5
4,5
5,5
6
6
7
8
8
9
12
60
16
80
20 24 28 30 35 40 45 50
100 120 140 160 180 200 200 200
8
10
40
50
Compr.
6, 8, 10 ... 30, 32, 35, 40 .. . 95, 100, 120, 140 ...180, 200 mm
nominais /
⇒
Pivô ISO 2340 - B - 20 x 100 - St: Formato B, d = 20 m m ,
l = 100 mm , de aço para torn o automáti co
veja DIN 1445 (1977-02)
d1 h11
8
10
12
14
16
18
20
24
30
40
50
b min
11
14
17
20
20
20
25
29
36
42
49
M6
M8
M10 M12 M12 M12 M16 M20 M24 M30 M36
14
18
20
22
25
28
30
36
44
55
66
k js14
3
4
4
4
4,5
5
5
6
8
8
9
s
11
13
17
19
22
24
27
32
36
50
60
⇒
Pivô DIN 1445-12h11 x 30 x 50-St: d 1 = 12 mm, cl asse de
to lerâ ncia h11 , /1 = 30 mm, /2 = 50 mm, de 9SMnPb28 (St)
Chaveta de
cunha com
ca beça
DIN 6887
bx h=
100 X 50
4 X 4 ...
Fo rm ato B:
de e ncaixar
100 X 50
página 240
Chavet a
paralela
Chav eta m eia
lua (Woodruff)
DIN 6885
bxh =
Formato
A. ..J
100 X 50
2,5x3,7 ...
10x 16
Chavetas de cunha, chavetas de cunha com cabeça
Para eixos
com diâmetro d
acima
até
10
12
Chaveta
de cun ha
b D10
h
4
5
4
Chaveta de cu nha h 1
com ca beça
h2
38
44
44
50
10
8
12
8
14
7
6,1
10
7,2
11
8,2
12
3, 5
2,2
4
2,4
16
70
20
90
22
30
5
6
6
4,1
7
5,1
8
Prof. do rasgo do eixo
t1
Prof. do rasgo do cubo t2
Desvio admissível t1, t2
2,5
1,2
3
1,7
Comprimento da
chaveta I
10 11
45
Comprimentos nominais l
12
17
8
50
58
58
65
65
75
75
85
85
95
95
110
16
10
18
11
20
12
22
9
14
25
14
28
16
8,2
12
9,2
14
10,2
16
11 ,2
18
12,2
20
14,2
22
14,2
22
16,2
25
5
2,4
5
2,4
5,5
2,9
6
3,4
7
3,4
7,5
3,9
9
4,4
9
4,4
10
5,4
25
110
32
140
40
160
45
180
56
220
63
250
70
280
80
320
+0,1
12 11
56
+0,2
50
200
6, 8 .. . 20, 22, 25, 28, 32, 40, 45, 50, 56, 63, 70, 80 .. .100, 110, 125, 140, 160 ... 200, 220,
250, 280, 320, 360, 400 mm
Tolerâncias de comprimento Co mprim ento da
chavet a l, de ... at é
Tol erância para
veja DIN 6886 (1967 -12) ou DIN 6887 (1968-04)
30
38
17
22
de
até
DIN 6888
bx h=
2 X 2 ...
6
Norma
Resumo chavetas
Pino entalhado ISO8740-6x50-St: d 1 = 6 mm, l = 50 mm, de aço
30
Designação
Faixa normalizada
de ... até
Figura
b..1'.100
veja DI N EN 22340, 22341 (1992-10)
l at é
Norma
Resumo chavetas de cunha
Formato A
Pinos: 8, 10 ... 30, 32, 35, 40 ...100, 120, 140 ...180, 200 mm
Compr.
nominais l Rebites: 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40 m m
Compr.
16, 20, 25, 30, 35 .. .125, 130, 140, 150 ...190, 200 mm
nominaisl2
11 Comprimento pivota nte
1Denominaçãol
T ;_r T-TL..5---------~
26
5
l
'···•1-~-d_e_d_e_s_ig_n_a_çã_o_=_ _r_ _ _-==r=_c_ha_Jveta
26
4
~--
1111
26
26 32 40 45 45 45
100 160 200 200 200 200
Pivôs com cabeça e espiga com rosca
"€' -
26
3
Formato A sem furo para cupi lha
Formato B com f uro pa ra cupilha
-6'[
18
3
de
le
16
3
Pivô com cabeça ISO 2341
"
12
3
k js14
-ô~
10
de
d h11
·~
8
22
80
Pivôs com cabeça e sem cabeça
Pivô sem cabeça ISO 2340
6
Figura
l até
l
veja DIN EN ISO 8740 ... 8747 (1998-03)
1,5
239
comprimento da chaveta
comprimento do
rasao (de embutir) .
11 Chaveta com ca beça a partir de 14 mm
6 ... 28
32 .. . 80
90 .. . 400
- 0,2
- 0,3
- 0,5
+ 0,2
+ 0,3
+ 0,5
240
Elementos de máquinas: 5.7 Junções eixo-cubo
Chavetas paralelas, chavetas meia-lua
Junções com eixo de ranhuras e rebites cegos
Chavetas paralelas (formato alto)
Formato A
Formato B
veja DIN 6885-1 (1968-08)
Formato C
Formato D
Formato E
f¼f& 1
1
f¼f&
1
( @) )
1
@)
1
1
Formato F
rumru rumru
(@)
@)) , • • ,
Largura do rasgo do eixo b ajuste forte
ajuste leve
pg
j
Largura do rasgo do cubo b aj uste forte
ajuste leve
pg
'
Desvio admissível para d 1
5 22
,:;130
>130
Prof. do rasgo do eixo t 1
Prof. do rasgo do cubo t2
+ 0,1
+ 0,1
+ 0,2
+ 0,2
+ 0,3
+ 0,3
Desvio admissível do compr. l
6 ... 28
32 ... 80
90 ... 400
b
;-----\
~
-:::r-
""I
,,
.s l
F/A
''
"' v-?\ -e:
♦ _f-2t::::Ó\ ~
~ - - - - - -l
~~
17/ ,,7,7,7,7,777,f
~
Tolerância
para
no comprimento
d1
N9
--:--1
e
a
JS 9
-0,2
-0,3
-0,5
rasgo
+ 0,2
+ 0,3
+ 0,5
acima
até
6
8
8
10
10
12
12
17
17
22
22
30
30
38
38
44
44
50
50
58
58
65
65
75
75
85
85
95
95
110
110
130
b
h
2
2
3
3
4
4
5
5
6
6
8
7
10
8
12
8
14
9
16
10
18
11
20
12
22
14
25
14
28
16
32
18
t1
t2
1,2
1
1,8
1,4
2,5
1,8
3
2,3
3,5
2,8
4
3,3
5
3,3
5
3,3
5,5
3,8
6
4,3
7
4,4
7,5
4,9
9
5,4
9
5,4
10
6,4
11
7,4
de
6
20
6
36
8
45
10
56
14
70
18
90
20
110
28
140
36
160
45
180
50
200
56
220
63
250
70
280
80
320
90
360
l até
k:omprimentos 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 25, 28, 32, 36, 40, 45, 50, 56, 63, 70, 80, 90, 100, 110, 125,140,160, 180,
n ominais l
200, 220, 250, 280, 320 mm
1/
j/7 ///71,
""
=
í-¼"'//üU L1
acima
/,
í //
/ /
" /,
até
-e:
~ ~~
~
~~
Largura do rasgo
do eixo b
ajuste forte
ajuste leve
P9 (P8)'I
N 9 (N 8) 11
Largura do rasgo
do cubo b
ajuste forte
ajuste leve
P 9 (P 8) 11
J 9 (J 8) 11
Desvio
admissível
para b ,:; 5
5
h 5 7,5 > 7,5
e
Prof. do rasgo do eixo t1 +0, 1
Prof. do rasgo do cubo ! +0,1
12
17
10
12
8
10
+0,2
+0,1
17
22
6
,:; 9
6
>9
-
10
-
+0,1
+0,1
+0,2
+0, 1
+0,2
+0,1
+0,2
+0,2
22
30
8
h9
2,5
h
h12
3,7
3,7
5
6,5
5
6,5
7,5
6,5
7,5
9
7,5
9
11
9
11
13
11
13
16
10
10
13
16
13
16
19
16
19
22
19
22
28
22
28
32
28
32
45
d2
2,9
t1
t2
1
l=
9,7
⇒
5
4
9,7
12,7 15,7 12,7 15,7 18,6 15,7 18,6 21,6 18,6 21,6 27,4 21,6 27,4 31, 4 27,4 31,4 43,1
1,4
5
6
1,7
5,5
2,2
Chaveta meia-lua DIN 6888- 6 x 9: b = 6 mm, h = 9 rrim
11 Classe de tolerância para rasgos brochados
5,1
10
3,8
3,5
7
8
2,5
5,3
4,5
6
6,6
2,6
8,6
6,2
8,2
3
10,2
7,8
9,8
D
B
N1 I
D
B
d
N1I
D
B
N1I
D
B
-
-
-
-
14
16
20
22
25
3
3,5
4
5
5
42
46
52
56
62
8
8
8
8
8
46
50
58
62
68
8
9
10
10
12
8
8
8
8
8
48
54
60
65
72
8
9
10
10
12
23
26
28
32
36
6
6
6
8
8
28
32
34
38
42
6
6
7
6
7
72
82
92
102
112
10
10
10
10
10
78
88
98
108
120
12
12
14
16
18
10
.10
10
10
10
82
92
102
112
125
12
12
14
16
18
-
-
6
6
6
6
6
26
30
32
36
40
6
6
7
6
7
6
6
6
8
8
-
-
-
-
Classes de tolerância para o eixo
Classes de tolerância para o cubo
Medidas com
tratamento
térmico
Medidas sem
tratamento
térmico
D
B
d
H7
B
H11
D
d
H7
H10
Tipo de montagem
Ajuste
Ajuste de
Ajuste
fixo
deslizante transição
Medida
B
d10
f9
D
a11
al 1
d
f7
g7
h10
.
al 1
H9
H10
⇒
Eixo (ou cubo) DIN ISO 14 - 6 x 23 x 26: N = 6, d= 23 mm, D = 26 mm
h7
veja DIN EN ISO 15977 (2003-04)
veja DIN EN ISO 15978 (2003-08)
Rebite cego aberto com haste de repuxo e cabeça abaulada
Rebite cego aberto com haste de rupuxo e cabeça chanfrada
0 do rebite d (medida nom.)
Rebite cego com cabeça
abaulada
q,d,
~
.êg
,md
~
<J)
c,_ c,_
E
o "'
<J)
Uu
""!~~, , "I
~
1
-'<
4
5
511
8,4
10,5
12,6
6,3
Altura da cabeça k
1,3
1,7
2,1
2,5
0 haste dé repuxo dm máx.
2
2,45
2,95
3,4
0 do furo do rebite dh1 máx.
3, 1
3,2
4, 1
4,2
5, 1
5,2
6, 1
6,2
lmax + 3,5
lmax + 4
Lmax + 4,5
lmax + 5
Comprimento de montagem
q,dk
3
0 da cabeça d• máx.
mín.
Comprimento da haste 1
mín
máx.
q,dm
Âmbito de aperto recomendado
4
5
0,5 ... 1,511
-
-
-
6
7
2,0 ... 3,5
1,5 ... 3,5 11
1 ... 311
1,.5 ... 2,5 11
-
Cabeça
de assento
8
9
3,5 ... 5,0
2 ... 5
3 ... 511
2,5 ... 4,0
2 ... 3
Junção rebitada pronta
Rebite cego
com cabeça q,d,
E
chanfrada
-~ g
10
11
5 ... 7
5,0 .. . 6,5
4 ... 6
3 ... 5
12
13
7 ... 9
6,5 ... 8,5
6 .. . 8
5 ... 7
16
17
9 ... 13
8,5 ... 12,5
8 ... 12
7 .. . 11
20
21
13 ... 17
12,5 ... 16,5
12 ... 15
11 ... 15
25
26
17 ... 22
16,5 ... 21,0
15 ... 20
Haste de repuxo
Cabeça de
rompida ~
fechamento
~
<J)
d
i-;
.L
~ uu
....
c,_ c,_
E
o "'
<J)
~
1
tj,dk
_,,, ttl>dm
~ Cabeça de
Haste de repuxo
fechamento
romp ida ~
Cabeça
de assento
30
Classes de
M ateriais 2I
u
12,8
3,4
N1 I
11 N número de ranhuras
,,!~ _.~
30
38
d
11
13
16
18
21
interna
~
b
3
ee,.,,,,~,••~ '
Tolerâncias para rasgos de chaveta
-
~
'-- - - - -d1
veja DIN 6888 (1956-08)
b
1-- ,__
l
~
a
i~
Chaveta paralela DIN 6885 - A- 12 x 8 x 56: Formato A, b = 12 mm, h = 8 mm, l = 56 mm
⇒
C havetas meia-lua (W oodruff)
B
Série
média
Série
leve
Série
média
Série
leve
B
Cubo
Eixo
chaveta
veja DIN ISO 14 (1986-12)
Junções com eixos de ranhuras com flancos ret os e centralização interna
Tolerâncias para rasgos de chaveta
~
241
Elementos de máquinas: 5.7 Junções eixo-cubo
⇒
15 ... 20
31
L (baixa) e H (alta) se diferenciam através das forças mínimas de
cisa lhamento e de tração do rebite.
-
20 ... 25
20 .. . 25
Bucha do rebite de liga de alumínio (AIA)
Haste de repuxo de aço (St)
Rebite cego ISO 15977 - 4 x 12 AIA/St L: Rebite cego com cabeça
chanfrada, d = 4 mm, l = 12 mm, bucha do rebite de liga de alumínio, haste de repuxo de aço, classe de resistência L (ba ixa)
'
Junção rebitada pronta
11 Só para rebite com cabeça cha nfrada ISO 15977
.
2 1 Outras combinações normalizadas de materiais da bucha do rebtte/haste de repu xo são: St/St; AINAIA; A2/A2; Cu/St; NiCu/St e outros.
242
Elementos de máquinas: 5.7 Jun ções ei xo-cubo
Elementos de máquinas: 5.7 Junções eixo-cubo
Cone métrico, cone Morse, cone íngreme
Porta-ferramenta
Cone Morse e cone métrico
veja DIN 228-1 (1987-05)
Formato A: Haste cônica com rosca de t ração
~1
'~
!'-...
~
-t-õ'H - -1)_~ - - - - __ ,
·"
""-'""''""''""'
" "- "-""'""'"-
i;:;{C\/'
"'
1
11
1
i~
a
Formato C: Bucha cô nica para haste com rosca de t ração
-d'
/
r/ /
////////
/
/
/
-,__
z
'(//////////
/
/
+--- - ---- t-/Rz2.5 ,~1
-é!'
/
/
/
///////
4 i;:;{C\/
4 i;:;/C'J/
6
6
Tipo
de
cone
Haste cônica
.,
Cone métrico 1:20
Cone M orse 1:19,002 a 1: 10,047
d1
di
d:i
d4
ds
,,
a
/2
d,; H11
/3
/4
2 11
4
4
4, 1
2,9
-
-
23
2
-
3
25
20
0,5
Cone
M orse
(M K)
Redução
Transmíssão do torque:
por fechamento de forma através de ranhura na borda do cone. O cone íngreme
não é projetado para transm issão de Iorque, ele apenas centrali za a fe rrament a. O
b loqueio axial é fe ito através da rosca ou
da ranhura anelar.
2
1: 20
1,432º
6
6
6,2
4,4
-
-
32
3
-
4,6
34
28
0,5
9,045
9,2
6,4
-
6, 1
50
3
56,5
6,7
52
45
1
1 : 19,2 12
1,491 °
1
12,065
12,2
9, 4
M6
9
53,5
3,5
62
9,7
56
47
1
1 : 20,047
1,429º
2
17,780
18,0
14,6
M10
14
64
5
75
14,9
67
58
1
1 : 20,020
1,431°
94
3
23,825
24,1
19,8
M1 2
19,1
81
5
20,2
84
72
1
1 : 19,922
1,438º
4
31,267
31,6
25,9
M1 6
25,2
102,5
6,5 117,5
26,5
107
92
1
1: 19,254
1,488º
5
44,399
44,7
37,6
M 20
36,5
129,5
6,5 149,5
38,2
135
11 8
1
1 : 19,002
1,507º
6
63,348
63,8
53,9
M24
52,4
182
8
210
54,8
188
164
1
1: 19,180
1,493°
80
80,4
70,2
M30
69
196
8
220
71 ,5
202
170
1,5
100 100
Cone
m étrico
120 120
(MK)
100,5
88,4
M 36
87
232
10
260
90
240
200
1,5
120,6
106,6
M36
105
268
12
300
108,5
276
230
1,5
160 160
160,8
143
M48
141
340
16
380
145,5
350
290
2
200 200
201 ,0
179,4
M48 177
41 2
20
460
182,5
424
350
2
⇒
Fixação no fuso da m áq ui na:
Format o A: com ba rra de t ração
Form at o B: co m fi xação fronta l
Cone 7:24 (1:3,429) conf. DIN 254
Arrastador
Furo para
Rosca para
ferram enta
batente da fre sa
'D
"'
.Se
1-tl- lE~:3- E
o
-e-
1,432º
V Superfície de assento
Cone 1:9 98
P"/ / / ~
'
~;;'
"f)I
..__r:;, ~ 11
.....
a
Ó•
1
+ peso red uzido, porta nto
+ elevadas rigidez estática e din âm ica
+ alta p recisão de fixação repetiti va (3 µm)
+ alta rot ação
- preço m ais alto em compa ração com o
cone ín g reme
Núme ros de cones íngrem es:
• DIN 2080-1 (formato A): 30;
40; 45; 50; 55; 60; 65; 70; 75;
80
• DIN 6987 1-1 : 30; 40; 45; 50; 60
veja DI N 69893-1 e - 2 (2003-05)
Aplicação segura na usinagem
de alta ve locidade
Tam anh os nomi nais: d1 = 32;
40; 50; 63; 80; 100; 125; 160 mm
Formato A: com cintura e rasgo
para ga rra para t roca autom ática de fe rram entas
Formato C: apenas para troca
man ual de ferrame ntas
veja DIN 2080-1 (1978- 12)
Nº
d1
d2a 10
d3
d 4 - 0,4
11
30
31 ,75
17,4
M12
50
68,4
a± 0,2 bH1 2
1,6
cubo
16,1
40
44,45
25,3
M16
63
93,4
1,6
16,1
50
69,85
39,6
M24
97,5
126,8
3,2
25,7
60
107,95
60,2
M 30
156
206,8
3,2
25,7
70
165,1
92
M36
230
296
4
32,4
80
254
140
M48
350
469
6
40,5
⇒
Cone íngreme DIN 2080 - A 40 AT4: Form at o A,
Nº 40, cl asse de to lerância d o ângul o do cone AT4
A plicação universa l em máquiFi xação da ferramenta através de aquecimen- nas com co ne ín greme ou
to indutivo rápido (aprox. 340 ºC) do cubo na p orta-f erra m ent a de cone com
pinça de contração. Por causa da sobre-medi- hast e oca; adequado para f errada da ferram enta encaixada (aprox. 3 ... 7 µm) m entas de hast e cilíndrica de
ocorre uma junção por cont ração após o res- HSS ou m et al duro.
fri am ento do cubo.
Diâm etro da hast e: 6; 8; 1O; 12;
+ t ransmissão de t orq ues m ais altos
14; 16; 18; 20; 25 mm
+ elevada ri gidez radial
+ permite elevados va lores de corte
+ tem pos reduzidos de usinagem
+ boa co ncentricidade
+ giro m ais suave
+ m elhor qualidade supe rfi cial
+ t roca d e fe rram entas m ais segura
- re lativam ente ca ro
- necessidade de aparelho adicional de
indução e arrefecimento
Transmi ssão de torqu e como no HSK.
11 A m edida de inspeção d1 deve est ar situad a, no m áximo, à dist ância z da bucha cônica.
~~~
•! n / / / ~ '
~ H ~t+-O ---- ~
Trans m issão do Iorque:
por fec hamento de fo rça através das
supe rfícies do cone e de assentamento,
bem como
por fec ham ento de forma através do
rasgo de arrasto na extrem idade da haste
Aplicação em máqu inas CN C,
principa lmente centros de usinagem; pouco adeq uado pa ra
usinagem de alta velocidade
(HSC)
Sistema de fixação de ferrament as por contração
Haste cônica DIN 228 - ME - B 80 AT6: Hast e cô nica m étri ca, form at o B, t am anh o 80, qualidade da t olerãneia d o âng ulo do cone AT6
Cone íngreme para ferramentas e sistemas de fixação - Formato A
+ DIN 6987 1-1 adequado para t roca automát ica de f erramenta
- peso elevado, portanto pouco adequado
pa ra troca ráp ida de ferramentas com elevada p recisão axia l repetit iva e pa ra altas
rotações.
Haste cônica oca (Designação HSK)
e
1 : 20
ramentas
ME 4;6
MK0; 1;2;3; 4;5; 6
ME 80; 100; 120; (140); 160;
(180); 200
veja DIN 2080-1 (1978-12) e - 2 (1 979-09) e DIN 69871 -1 (1995-10)
a
o
80
- inadequado para t roca automática de fer-
Cone íngreme (SK)
Cone
E
~
Cone
métrico
(ME)
Haste cônica
veja DIN 228-1 e - 2 (1987-05)
+ Luvas d e redução ajustam cones de diâmetros d iferentes
Os formatos AK, BK, CK e DK t êm uma ent rada pa ra flui do refri ge rante.
o
.t:
e
Aplicação, tamanhos
Transm issão do Iorque:
Meio de fi xação para b rocas e
• por fec hamento de força através da super- fresas convencionais
fíc ie do cone
Números das hastes cônicas:
,~1
---+-~
f/1/ ,=..;..; C7
'(
Função, vantagens(+) e desvantagens (· )
Construção
Cone métrico (ME) e cone Morse (MK)
Fuso da máquina
Formato D: Bucha cônica para haste com reba ixo pa ra
extração
- +2r//
A f unção dos porta-ferramentas é unir a ferramenta com o fuso da máqu ina . El es transmitem o torqu e e s o c
respo nsáveis pela exatidão da concentricidade.
Formato B: Haste cônica com reba ixo para extração
G~~!p~;;ÇfH
43
b
Pod e se r forn ecido com co ne
244
MI
- veiaDIN2098-1(196810I
o as he r1co1"d.
ais, e,Tmd.
ricas, de pressao
2 (1910 08
Molas helicoidais, cilíndricas, de tração
O lha l alemão DIN 2097
cC ' ~ l(_
)~
-f1m~•'t ·,
L,
/
á!
1-- a(t>
-
-
-
[...---
té
r-- b. r::~I\~
li li
r-
V., ~
s é'. é'. é'.
-- ,_!!_
Sz
. .
/
Lo
1
Sn
L1
L2
Ln
d
º·
Di,
4,
d
Di âmet ro do a ra m e e m mm
º·
Di âmetro exte rn o das espi ras em mm
Oi, Me no r d iâ metro da bucha e m mm
Lo Comp rime nto d a m o la sem ca rg a e m mm
Lk Compr. do corpo da m o la sem ca rga e m mm
Ln Ma io r comprim e nto da m o la
Fo Fo rça inte rn a de pré-te nsão e m N
Fn Ma ior força ad miss íve l da m o la em N
R Consta nte e lástica da m o la em N/mm
5n Maior curso adm issível da mola para Fn em m m
4
Fo
Fn
R
/
F2
(O
3,00
5,00
5,50
6,00
7,00
3,50
5,70
6,30
6,90
8,00
8,6
10,0
10,0
11 ,0
12,7
4,35.
2,63
2,08
2,34
2,60
0,06
0,03
0,08
0,16
0,16
1,26
1,46
2,71
3, 50
4,06
0,036
0,039
0,140
0,173
0,165
33,37
36,51
18,85
19,23
23,67
0,45
0,50
0,55
0,63
0,70
7,50
10,00
6,00
8,60
10,00
8,60
11 , 10
7,10
9,90
11 ,40
13,7
20,0
13,9
19,9
23,6
3,04
5,25
5,78
7,88
9,63
0,25
0,02
0,88
0,79
0,83
5,31
5,40
11 ,66
12,13
14, 13
0,207
0,078
0,606
0,276
0,239
24,41
68,79
17,78
41 , 15
55,78
0,80
0,90
1,00
1,10
1,25
10,80
10,00
13,50
12,00
17,20
12,30
11 ,70
15,40
14,00
19, 50
25, 1
23,0
31,4
27,8
39,8
10,20
9,45
12,50
11 ,83
15,63
1,22
1,99
1,77
2,99
2,77
19,10
28, 59
28,63
41,95
42,35
0,355
0,934
0,454
1,18 1
0,533
50,36
28,49
59,22
32,98
74,25
1,30
1,40
1,50
1,60
1,80
11 ,30
15,00
20,00
21,60
20,00
13,50
17,50
22,70
24,50
23,20
134,0
34,9
48,9
50,2
46,0
11 8,95
15,05
21 ,75
20,00
19,35
5,771
5,44
3,99
3,99
6,88
70,59
66,08
60,54
67,40
100,90
0,322
1,596
0,603
0,726
1,819
201 ,60
38,00
93,72
87,38
51 ,70
2,00
2,20
2,50
2,80
3,00
27,00
24,00
34,50
30,00
40,00
30,50
27,80
38,90
34,70
45,10
62,8
55,6
79,7
69,8
140,0
25,00
23,10
3 1,25
29,40
86,25
6,88
9,81
9,88
17,77
11 ,50
101 ,20
148,00
148,50
233, 40
214,20
0,907
2,425
1,056
3,257
0,587
104,00
57,02
13 1,33
65,85
345,31
3,20
3,60
4,00
4,50
5,00
43,20
40,00
44,00
50,00
50,00
46,60
46,00
50,60
57,60
58,30
100,0
92, 1
11 7,0
194,0
207 ,0
40,00
37 ,80
58,00
128,25
142,50
11,88
19,60
24,50
28,00
47,00
238, 40
357, 10
436,30
532,30
707,90
1,451
3,735
3,019
1,61 3
2,541
156,13
90,38
136,43
312,74
260, 12
5,50
6,30
7,00
8,00
60,00
70,00
80,00
80,00
69,30
80,00
92,00
94,00
236,0
272,0
306,0
330,0
156,75
179,55
199,50
228,00
38,00
45,00
70,00
120,00
774,50
968,50
11 32,00
1627,00
2,094
2,258
2,286
4,065
351 ,72
429,00
464,83
370,91
3,00
7,00
8,60
10,80
13,50
3,50
8,00
9,90
12,30
15,40
8,60
12,70
19,90
25,1
3 1,4
4,35
2,60
7,88
10,20
12,50
0,05
0,121
0,63 1
0,971
1,411
0,99
3,251
9,861
15,67
23,77
0,031
0,142
0,237
0,305
0,390
30,54
22, 11
38,97
48,19
57 ,40
1,25
1,40
1,60
2,00
4,00
17,20
15,00
2 1,60
27,00
44,00
19,50
17,50
24,50
30,50
50,60
39,8
34,9
50,2
62,8
117,0
15,63
15,05
20,00
25,00
58,00
2,211
4,351
3,211
5,501
19,600
35,50
55,72
56,93
8 4,86
366,50
0,458
1,371
0,623
0,779
2,593
72,73
37,48
86,19
101,86
133,83
11 Além das molas citadas, há no comé rc io mo las com dife re ntes di â metros exte rn os e co mprim e ntos, pa ra cada di â-
d
Di â metro do arame
Om
Diâ metro médio das espiras
Od
Diâ m etro da es pi ga
Di âmetro da buc ha
Lo
Co m prime nto da mola sem carga
Altura do t loco
(O
-
L1
Ma io r fo rça da mo la admiss íve l com Sn
Fn
s 1, s 2 Curso da mo la para F1, F2
Ln
Lo
d
--tt:'.'.:_
-
f'77 17
ili 3 _d,~- -~~~
-
=
d
Sn
Maio r cu rso da m o la a d m issível com Fn
ir
Número de espiras ativas
ig
Num ero tota l de espi ras (extre midades esme rilh ad as)
R
Co nsta nte e lástica da m o la e m N/mm
~
/
r-a
/
LLL..,
~
Od
Oh
m ax .
min .
0,2
2,5
2
1,6
2,0
1,5
1, 1
3,1
2,6
2, 1
0,5
6,3
4
2,5
5,3
3, 1
1,7
1
12,5
8
5
1,6
Om
Fn
in N
1
F 1, F2 Forças da m o la para L1, L2
L2
Sn
2
Me nor com prim ento de teste da m o la a dm iss íve l
Ln
- S 1S2
1 ig = ii +
L1 , L2 Co m pri me ntos da m o la co m ca rga F 1, F2
o,
lL
Número total de
espiras
Oh
<f)
o
Mola de pressão DIN 2098 - 2 x 20 x 94:
d = 2 mm, Om = 20 m m e L0 = 94 mm
⇒
it = 12,5
ir = 8,5
i, = 5,5
ir = 3,5
R
Lo
Sn
R
Lo
Sn
R
Lo
Sn
R
Lo
1,00
1,24
1,50
5,4
4,0
3,0
3,8
2,4
1,5
0,26
0,51
1,0
8,2
5,9
4,4
6,0
3,8
2, 4
0,17
0,33
0,65
12,4
8,7
6,4
9,3
5,9
3,6
o, 11
0,21
0,42
17,9 13,7
12,E 8,6
5,4
9,2
0,07
0,15
0,28
7,5
5,0
3,4
6,6
9,3
10,4
13,5
7,0
4,4
9,2
3,3
0,9
0,73
2,84
11,6
20,0
10,0
6, 1
14,0
4,9
1,4
0,46
1,8 1
7,43
30,0
15,0
8,7
21,3
7,9
2,2
0,30
1, 17
4,80
44,0 3 1,8
21 ,1 11 ,7
12,(
3,0
0,21
0,79
3,27
10,8
6,5
3,6
14,4
9,6
6,5
22
33,2
43,8
24,0
13,0
8,5
14,6
5,7
1,9
1,49
5,68
23,2
36,5
19,0
12,0
23, 1
8,9
3,0
0,95
3,61
14,8
55,5
28,5
17,0
36,1
14,2
4,4
0,61
2,33
9,57
80,1 53,1
40,5 20,6
24,(
6,6
0,4 1
1,59
6,51
20
12,5
8
17,5
10,3
5,9
22,6
14,7
10, 1
8 4,9
135
212
48,0
24,0
14,5
35,6
14,0
5,5
2,38
9,76
37,3
73,5
36,0
21 ,5
55,9
21,9
8,9
1,52 110
6,23 53,5
31,5
23,7
2
25
16
10
22,0
13,4
7,5
28,0
18,6
12,5
128
198
3 18
58,0
30,0
18,0
43,0
17,5
6,8
2,98
11,4
46,6
88,5
45,0
26,5
67, 1
27,3
10,9
2,5
32
25
20
16
28,3
21,6
16,8
12,9
36,0
28,4
23,2
19,1
182
233
292
365
71,5
49,0
36,0
27,5
52,2
32,2
20,5
12,9
3,48 11 0
7,29 74,5
54,0
14,2
41 ,0
27,8
82,1
50,5
32, 1
20,5
3,2
40
32
25
20
35,6
27,6
21, 1
16, 1
44,6
36,5
28,9
23,9
288
361
461
577
82,0
58,5
42,5
33,5
60,8
38,7
23,4
15,0
4,76 125
88,5
9,3
63,5
19,4
49,5
38,2
95,3
6 1,1
37,2
23,6
4
50
40
32
25
44,0
34,8
27,0
20,3
56,0
45,2
37,0
29,7
427
533
666
852
99,0
71,0
53,5
41,0
71,6
45,8
29,5
18, 1
5,95 150
11,7 105
79,5
22,8
47,7
60,5
111
69,9
46,2
28,3
1,96 275
3,03 190 148
96,2 3,82 190
5,92 135
12,4
94,5 57,4 8,0 135
24,2
74,0 36,9 15,7 105
2,45 335
3,79 230
175
4,79 235
7,41 160 110
72,8 9,35 170
14,4 120
89,5 43,5 19,6 130
30,3
5
63
50
40
32
56,0
623
h 7º·º
43,0
57 ,0 785
34,0
46,0 98 1
26,0
38,0 1226
120
85,0
64,0
51,0
87,7
54,1
34,4
22,3
7,27 180
14,5 130
95,5
28,4
75,0
55,4
135
86,8
54,5
34,8
4,63
9,25
18, 1
35,3
275
195
140
110
2,99
210
5,98
133
81,6 11,7
52,5 22,9
395
280
205
160
2,03
304
4,07
194
7,95
124
79,5 15,5
6,3
80
63
50
40
71 ,0
55,0
42,0
32,6
89,0 932
71 ,5 1177
58,0 148 1
47,5 1854
145
103
65,0
105
80,0 42,0
60,0 24,0
8,96 220
18,3 155
36,7 11 5
90,0
71,7
160
99,0
62,0
39,7
5,70
11 ,7
23,3
45,6
335
235
175
135
3,69 490
250
7,55 340
155
15,1 250
100
63,2 29,5 195
2,51
370
5,13
277
145 10,3
95,0 20,1
8
100
80
63
50
89,0
69,0
53,0
40,5
111
91 ,0
73,0
60,0
170
118
76,0
125
95,0 48,0
75,0 30,0
11,9
23,2
47,0
95,4
187
111
74,0
46,8
7,58
14,8
30,3
60,8
390
285
205
160
4,9
286
9,58
186
19,6
112
70,0 39,2
423
271
169
103
veja DIN 10270-3 (2001 -08)
0,20
0,40
0,63
0,80
1,00
rística da mola
F1 I/
u
Curva caracte-
/
(O
E
Sn
0,20
0,25
0,32
0,36
0,40
M olas de tração de aram e de aço inoxidável para molas
Fn
t
o
Molas de tração de arame de aço-carbono trefilado patenteado para molas1 1 veja DIN 10270-1 (2001 -12)
mo tro de a ra me .
24
Elementos de máquinas: 5.8 Molas
Elementos de máquinas : 5.8 Molas
141 3
1766
2237
2825
260
180
140
110
Sn
0,67
84,5 0,99 165 129
78,0 50,0 2,73
33,4 4,0
10,4
45,0
20,2
13,6 15,4
0,83
1,23 195 151
1,90 135 104
62, 1 3,19
7,24 68,0 42,5 4,69 98
24,4 13,0
55
29,7
38,5 16,5 19,2
0,97
1,43 245 187
2,22 170 129
2,04
80,2 3,0 165 116
4,64 115
75,7 3,98
9,05 81,5 50,0 5,86 120
88,C 49,9 7,78
17,7
61,0 31,7 11,5
570
410
300
230
1,33
2 16
2,61
136
83,4 5,45
53,4 10,7
1,65
257
3,26
165
6,36
104
65,5 13,3
3,34
6,51
13,3
26,7
246
Elementos de máquinas: 5.8 Molas
Molas de disco
l ho= lo- tl º·D;
t
t'
º·
Mola individual
R1 ~
'º
Curva característica da mola
s
Fo rça da mo la de disco individua l
E
V
(1J
"O
(1J
(.),
o V
n
i
Pilha de molas
Força da mola
dl!I
Curso da mol,
1
Número de molas de disco na pi lha
Número de molas de disco na coluna
de mo las
pos
E
E
o.o
N,
~
'õQ.
::,
5
E
E
<D
o.o
N_
~
h1 2
H1 2
oQ.
::,
5
<D
A
- E
.,; E
o
...
a.~
::,
5
⇒
Série B: molas meio-duras
Delt = 28; h0 /t = 0,75
I Fs = n - F'
s2I
t
t'
lo
Fin
kN 1I
s2I
t
t'
0,6
0,75
1,1
1,25
0,21
0,33
0,81
1,00
0,15
0, 19
0,23
0,26
0,3
0,4
0,5
0,6
-
0,12
0,21
0,28
0,41
0, 19
0,23
0,30
0,34
0,2
0,25
0,35
0,4
-
-
0,55
0,7
0,9
1,05
1,55
-
1,53 0,34
-
0,8
0,9
1,0
-
-
1,35
1,6
1,8
-
0,75 0,41
0,87 0,53
1, 11 0,60
-
0,5
0,7
0,8
1
-
2,9 1
2,85
6,54
7,72
0,41
0,49
0,68
0,75
1,5
1,7
-
-
-
-
-
-
-
-
2,05
2, 15
3, 15
4,1
2,6
3,0
2,62 0,86
3,66 0,98
-
-
1,25
-
-
3,4
3,6
4,2
4,5
4,76
4,44
7, 18
6,73
1,25
1,5
1,8
2
-
t'
-
'º
4,2
5,2
7,2
8,2
0,4
0,5
0,8
0,9
20
25
28
40
10,2
12,2
14,2
20,4
1, 1
-
-
25
28
40
45
12,2
14,2
20,4
22,4
1,5
1,5
2,2
2,5
-
50
56
63
71
25,4
28,5
31
36
3
3
3,5
4
-
4,3
4,9
5,6
6,7
12,0
11,4
15,0
20,5
0,83
0,98
1,05
1,20
2
2
2,5
2, 5
80
90
100
125
41
46
51
64
5
5
6
-
7
8,2
8,5
-
33,7
31,4
48,0
-
1,28
1,50
1,65
-
3
3,5
3,5
5
140
160
180
72
82
92
-
-
-
-
-
-
10,6
11 ,2
13,5
14
85,9
85,3
139
125
183
171
249
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
125
140
160
180
64
72
82
92
8
8
10
10
7,5
7,5
9,4
9,4
200
225
250
102
112
127
12
12
14
11 ,25 16,2
11,25 17
13, 1 19,6
-
-
5,3
6
6,3
8,5
10,5
14,2
13, 1
30,0
5
6
6
-
9
10,5
11 , 1
27,9
41, 1
37,5
1,95
2,40
2,63
3,00
-
-
3, 15
3,75
4,20
-
1,05
1,20
1,3 1
1,50
8
10
12
16
20
25
9
12
16
20
28
36
45
20
25
36
45
56
16
4
⇒
5
7
6
10 12 15 18 22 26 30 35 42
8
-
-
0,45
0,55
0,8
0,9
0,04
0,06
O, 12
0,16
0,19
0,23
0,34
0,38
1,15
1,6
1,8
2,3
0,25
0,60
0,80
1,02
0,49
0,68
0,75
0,98
-
-
2,85
1,89
1,20
2,85
3, 45
4, 15
4,6
1,55
2,62
4,24
5,14
1,20
1,46
1,76
1,95
-
3,00
3,38
3,83
3,8
4,3
4,8
-
-
8,7
9,9
11
17,2
21,8
26,4
3,68
4,20
4,65
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
6,2
6,7
13,6
14,8
44,6
50,5
5,33
5,85
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
8
8
10
7,5
7,5
9,4
13,6
14,5
17
76,4
70,8
119
4,20
4,88
5,25
6,5
7
Mola de disco DIN 2093 -A 16: Série A, De= 16 m m , t = 0,9 mm
21 s = 0,7 5. ho
5,2
5,7
6,2
8
2
Bucha de guia DIN 179 -A 18x 16: Formato A, d1 = 18 mm,
Buchas prensadas com cabeça
veja DIN 172 (1992-11)
d F7 acima 1 1,8 2,6 3,3
1
até
1,8 2,6 3,3 4
l,
✓=~
4
5
5
6
8 10 12 15 18 22 26
10 12 15 18 22 26 30
6
8
curta
6
8
10
12
16
20
25
média
9
12
16
20
28
36
45
20
25
36
45
56
longa
d;_
3
/ 1 = 16 mm
(n - 1) · t 1
2,25
2,5
2,7
3,5
1,73
1,88
2, 10
2,63
-
11 Força F da mola de disco individua l pa ra um cu rsos = 0,75 . h
0
6
Dureza 780 + 80 HV 1 O
B
s2I
8 10 12 15 18 22 26
10 12 15 18 22 26 30
1,5
Formato B
Fin
kN 1I
'º
6
8
curta
longa
Série C: molas macias
o .ft = 40; h0 /t = 1,3
Fin
kN 1I
t
8
10
14
16
li
N
1Lo= lo +
Série A: molas duras
Delt = 18; h0 /t = 0,4
D,
5
6
média
d2 n6
Comprimento da mola
Curso da molas -----
º·
-
1
lL
Gru-
4
5
I Lo=i• lo l
empilhadas sem ca rga
V
l,
Comprimento
da mola
Lo Compri ment o das mo las de disco
/
d F7 acima 1 1,8 2,6 3,3
1
ate
1,8 2,6 3,3 4
~ lss=í •s!
Fs Força das m olas de disco empilh adas
/
(1J
veja DIN 179 (1992-11)
Curso da mola
A lt ura de montage m da mola de disco
ind iv idual
Cu rso da mola de disco indiv idual
J
Buchas prensadas
1 Fs = F 1
Espessu ra da mola de disco ind ividua l
Espessura red uzida para m olas de
disco com supe rfície de assento
V
F
Força da mola
Diâmetro inte rn o
Ss Cu rso de mo las de disco em pilhadas
lL
'-L
o
Coluna de molas
Diâmetro externo
ho Al tura da mo la (cu rso teórico da mo la
até a posição horizonta l)
D;
t
veia DIN 2093 (1992-011
16
d2 n6
4
d3
7
5
6
8
9
2
12
7
8
10 12 15 18 22 26 30 35 42
10
11
13 15 18 22 26 30 34 39
2,5
4
3
1,5
~ (~~)
⇒
46
5
2
3
Bucha de guia DIN 172 -A 22 x 36: Formato A, d1 = 22 mm,
11 = 36 mm
Dureza 780 + 80 HV 1O
Buchas de troca rápida
veja DIN 173-1 (1992-11)
Formato K Buchas de troca rápida para
ferramentas de corte à direita
Formato L Buchas int ercambiáve is
(dimensões como formato K)
d F7 acima
1
até
4
6
6
8
8
10
10
12
12
15
15
18
18
22
22
26
26
30
30
35
35
42
42
48
48
55
10 12 15 18 22 ~26
42 48 55 62 70
l-d2:_m_6_ _+---'-+--'--+- i 30
-~ 35
-1-~-~--t-~-i
curta
12
17
20
25
30
35
---4-----+----l---t---+------i- - - ,
/1
6,61 2,2 1
7,68 2,40
8,61 2,63
15, 4
3,38
média
20
28
36
45
56
67
longa
25
36
45
56
67
78
d3
6,5 8,5 10,5 12,5 15,5 19
23
27
31
36
43
50
57
d4
18
22
26
30
34
39
46
52
59
66
74
82
90
ds
15
18
22
26
30
35
42
46
53
60
68
76
ds H7
2,5
3
8
10
/2
65º 60º
(l
5
16
35º
30°
"b
/4
4,25
6
7
/5
3
4
5,5
Is
9
8
12
16
20
26
13
20
25
31
37
5
7
6
7
8
9
3
8,5
13 16,5 18
8
7
longa
2
Dureza 780 + 80 HV 1O
2
média
4
~ (~~ )
25°
1,5
/3
-{J
8
12
50º
84
6
10,5
10
32
43
12
14
3,5
12,5
20 23,5 26 29,532,5 36 41,545,5 49
Bucha de guia DIN 173- K 15 x 22 x 36: Formato K,
d 1 = 15 mm, d2 = 22 mm , 11 = 36 mm
53
248
Elem entos de máquinas: 5.8 Molas
Pinos roscados, sapatas de pressão, manípulos esféricos
Manípulos, pinos localizadores e pinos de assento
Pinos roscados com ponta para articulação
?(\º-- -õ-t --------
1J
&
M6
M8
M10
M12
M16
d2
4,8
6
8
8
12
"- r
d3
4
5,4
7,2
7,2
11
---
r
3
5
6
6
9
/2
6
7,5
9
10
12
~
..e
:tJ
12
/1
~
Exemplos de aplicação como parafuso de fixação
com manípu lo
em cruz 1I DI N
6335
M6a M20
com porca recartilh ada
DIN 6303
M6 bis M10
com porca borbo leta
DIN3 15
M6 a M10
ti
'1
'
1
-
"'
"'
d3
8
1/
~
1
fv
d,
Pontos de pressão
~(~)
~
Wà
-
Formato M
com furo côn ico
~ w~
d5
S qid 1
- "~
fd5
$
-e:
Formato E
com bucha roscada
-e:
S qid 1
=¾
~
~
ru •~ ·=
'vRll .IIN//
-e:
h1
hz
"3
t,
6
M6
21
20
10
17
1b
40
14
21
8
M8
26
25
14
50
18
25
10
M10
34
32
20
1f)
63
20
32
12
M 12
42
40
25
27
80
25
40
16
M16
52
50
30
2fl
20
M20
65
60
38
36
100 11
3
4,5
4,5
5
50
63
80
A até E
d5
24
30
36
-
-
A
peça bruta em meta l
B
com fu ro passa nte d 4
33
e
39
51
65
73
man ípulos metá licos
e
com furo cego d 4
t,
30
50
40
60
60
80
60
80 100 80 100 125
D
com furo roscado passante d 5
/4
20
40
27
47
44
64
40
60
80
-
-
-
E
com furo roscado cego d 5
68
-
-
-
-
-
-
K21
de material plástico com bucha com rosca d5 (de melol)
L21
de material plástico com pino roscado d5 (de meta l)
⇒
Manípulo em cruz DIN 6335 - A 50 AL: Formato A,
d 1 = 50 mm, de al umínio
/5
22
⇒
Pino roscado DIN 6332- S M 12 x 60: Format o S com
rosca d 1 = M12, 11 = 60 m m
42
30
50
48
Formato K
Formato C
11 ou manípu lo estrela DI N 6336 M6 a M16
veja DIN 63 11 (2002-06)
-
11 Este taman ho não exist e em material plástico.
21 Em parte, dimensões levemente diferentes; materi al co m o
di
~
h,
12
4,6
10
16
6, 1
12
d1
t,
Anel elástico
DIN 7993
Pino roscado
DIN6332
7
4
-
M6
Manípulos estrela
9
5
-
M8
Formato A
H12
8,1
15
8, 1
11
18
6
13
8
7
M 12
8
12,1
22
15
7,5
12
M16
40
15,6
28
16
8
16
M20
⇒
Sapata DIN 6311- S 40: Formato S, d 1 = 40 mm, com
anel elástico montado
nos manípu los estrela DIN 6336
veja DIN 6336 (1996 01)
Formato E
~~
M10
32
Formato L
@
16
20
25
32
40
50
M4
M5
M6
M8
M10
M12
t1
7
9
11
14,5
18
21
Pinos de assento e pinos localizadores
t3
6
7,5
9
12
15
18
d5
4
5
6
Formato A
Pino de
assento
10
8
10 12 10 12 16 12 16 20
t5
11
13
16 15 15 15 20 20 20 23 23 20 23 28
4
5
6
ti;
9
12
15 15 -
15 15 -
h
15
18
22,5
29
⇒
Cor:
8
10 -
10 12 20 20
37
-
Formato B
pino
loca lizador
cilíndrico
22 22
-
f i~l:~L,
46
Manípulo esférico de resina fenól ica PF (plástico termofixo; bucha com rosca de aço (St) à esco lha do
fabricante; outros materiais confo rme combinado.
Preta
Formato C
Pino
loca lizador
achatado
~
12 16 -
[
Manípulo esférico DIN 319- E 25 PF: Formato E, d 1 = 25
mm, de res ina fenól ica (plástico termofi xo)
Material:
Sqid1
-
d•
h1
hz
h3
t1
32
12
M6
21
20
10
12
20
30
40
14
M8
26
25
13
15
20
30
50
18
M10
34
32
17
18
25
30
>-----+----+---
1
63
20
M 12
42
40
21
22
30
4()
80
25
M16
52
50
25
28
30
40
Manípulo estrela DIN 6336- L 40 x 30: Formato L (matorinl
plástico) d 1 = 40 m m , 1 = 30 m m
Materiais: Ferro fundido, alumínio, resina (PF 31 N RAL 9005
DIN 7708-2)
d5
8
di
Formatos A até E (manípu lo metá lico) bem como K e L (mani1 1110
de materia l plástico) aná logo ao man ípu lo em cruz DIN 6335
d2
8
d1
⇒
d,
1
Outros formatos não são mais normal izados.
~
40
.!:'
~
12
d•
32
veja DIN 319 (2002-04)
¾
32
~
18
2,5
M anípulo esférico
Formato L
com bucha de pressão
di
/3
25
\~
d,
d4
20
-é
EHT (450 HV 1) 0,3 + 0 ,2 mm,
dureza superfic ial 550 + 1 00 HV 1O
Formato C
com rosca
.
Ane l elástico
/
veja DIN 6335 (1996 01)
Formato B
48
32
Formato Descrição
Sapatas de pressão
Formato F com ane l e lástico
Manípulos em cruz
Formato A
d
1
.,
veja DI N 6332 (2003-04)
d1
N
Formato S (M 6 a M2 0)
,=
249
Ele m entos de máquinas: 5.8 Molas
tempe rado 53 + 6 HRC
~
~
veja DIN 6321 12007 10)
d1
11
11
96 Formato Formato B e C
A h9 curto longo
6
5
8
-
10
6
12
-
16
8
20
-
25
⇒
10
7
b
di 11
n6
4
6
1,2
4
6
9
1,6
6
3,5
8
12
2
8
5
12
18
2,5
9
12
1
16
1,6
18
2,5
13
22
15
25
10
0,0?
0,04
Pino DIN 6321- C 20 x 25: Formato C, d1 = 20 mm, 11 = 25 mm
1 1 to lerância correspondente do furo: H7
250
Elementos de máquinas: 5.8 Molas
:r. t-."1.1 [IJ..--•:.r. 10<:+,°"l,."'fll i UJ..-.: 1i il (~ r.J..""11::+."1
--- /\~
Cf. DIN 650 (1989- 10) e 508 (2002-06)
8 1)
~ '~
¾
/
/
1
0
+
;J.'
.e:
/
b
8
Desvios de a
-0,3/- 0,5
10
11 Classe de tolerância H8 para rasgos de alinhamenta e fixação; H1 2 pa ra rasgos de fi xação
12
14
18
22
28
- 0,3/-0,6
19
23
- 0,4/- 0,7
14,5
1,5/0
37
e
7
7
18
15
+ 1/0
21
17
Rosca d
M6
M 8 M10 M1 2 M16 M 20 M24 M 30 M36
e
13
15
18
22
28
35
44
54
65
h,
k
10
12
14
16
20
28
36
44
52
6
6
7
8
10
14
18
22
26
30
+2/0
Desvi os de k
8
25
20
46
+3/0
9
12
28
23
+ 2/0
45
36
30
38
56
16
~
20
25
56
48
+ 3/0
71
85
61
74
Formato B
b, =b2
Formato C
b, <b2
Ffí
_bcEl
~j ~
' .e
1
b2
"
8
10
12
14
18
22
28
36
22
45
70
30
35
35
55
80
50
60
120
120
150
190
240
300
M8
M10
M12
M16 M20 M24 M 30
d,
13
15
18
22
28
44
54
e,
35
12
14
16
20
24
32
41
50
h,
7
10
14
18
22
k
6
6
8
Comprim . 25, 32, 40, 50, 63, 80, 100, 125, 160,200, 250,315,400,
nominais 1 500 mm
b:i
8
-
12
14
~ >-e!
9Q o
)'<A
V,,,
~
d3
Form ato C
t
Assento cônico
120º
-
A
~
2
4
Formato D
d4 =d3
H'-1
~
Formato G
d4 > d3
-,
H-X I
-'l'I
1
-
,
._r!2_
20
M1 6 x 1,5
M 20 x 1,5
45
2,5
16
68
6
21
32
25
M 20 x 1,5
M 24 x 1,5
56
3
16
79
6
27
40
32
M 24 x 1,5
M27 x 2
M 30 X 2
70
4
26
93
12
36
42
M 30 x 2
80
5
26
108
12
41
50
Espiga ISO 10242-1 A -40 x M30 x 2: Formato A, d 1 = 40 mm,
d3 = M 30 x 2
⇒
Saída da rosca conforme DIN 76-A
~
36
'
o,1
~==p
-
3,0 .. . 6,4
o,1
6,5 .. . 20
0,5
71
71
20
A
-
14
5,5
-
-
32
50,5
12
61,5
16
76,5
-
24
'7
-
-
90,5
18
30
36
ds
hi
~
Formato
D
G
Durezas
Cabeça
ws 2I
-
80
Haste
62 ± 2 HRC
45 ± 5 HRC
80
100
Hss •I
64 ± 2 HRC
50 ± 5 HRC
Punção de corte DIN 9861 D -5,6 x 71 HWS: Formato D, d1 = 5,6 mm,
l = 71 mm, de aço altamente ligado para traba lho a frio
⇒
1
~~
Placas usinadas para ferramentas de estamparia
e dispositivos
9
9
Material
HWS 3I
20
5,5
d4
Formato
D
G
1,0 ... 2,9
3,6
-
~
0,05
d2
1
...e-o
11 Formato DA com engrossame nto adm issível abaixo da cabeça
21 w s aços ligados (aços-liga) pa ra traba lho a frio
31 HWS aços altam ente ligad os pa ra trab alho a frio
41 HSS aços rápidos
l
80
o
'o
40
50
-
ô
t _•
-
Encaixe para rasgo DIN 6323 - C 20 x 28:
Form at o C, b 1 = 20 m m, b 2 = 28 mm
d,
0,5 ... 0,95
l 0/ +0,5
12
28,6
19
d1 h6
de ... até
60º
'
1
Cf. DIN 9861 -1 (1992-07)
Escalonamento
d 2 =(1, 1... 1,8) • d 1 (de acordo com o 0
d1)
5
e
11 Fo rmato C com fl ange de fixação em vez de rosca
Punção de corte redondo formato D 1l
veja DI N 6319 (2001 -10)
-O
R
Esfera
H13
H13
6,4
7, 1
12
12
17
11
2,3
2,8
4
9
8,4
9,6
17
17
24
14,5
3,2
3,5
5
12
10,5
12
21
21
30
18,5
4
4,2
5
15
13
14,2
24
24
36
20
4,6
5
6
17
17
19
30
30
44
26
5,3
6,2
7
22
21
23,2
36
36
50
31
6,3
7,5
8
27
⇒
25
..:;
-!:'
)<,~o·
1
d 1 h6
B
22
28
d1
17
-
Arruelas esféricas e assento cônico
Arruela esférica
4
-
l
18
⇒
58
h4
12
i
12
h3
t---
42
õem"""' º' '"'"' SSO ,oo """
2
hi
h1
10
formato A
40
'
6
20
M1 6 x 1,5
1
t---
bi•
o.meos me
~
bi h6 Form.
b1 h6
1
[[I 's.41
@"'oeoosromem
' ª'"~ '
15
~o -=
Parafuso DIN 787 - M10 x 10 x 100 -8.8: d 1 = M10,
a= 10 mm,/= 100 mm , classe de resistência 8.8
⇒
t---
b2
sw
t
1
de
at é
12
l5
À --- ~ o -s<♦
sw
veja DIN 6323 (2003-08)
b,
•
~
32
0/-1
Encaixes soltos para rasgos T
Formato A
b, >b2
/4
3Qo
a
e:,
l3
20
d,
68
veja DIN 787 (2002-06)
e2 ~ e 1
~
l2
d,
PorcaDIN508-M10x12: d= M10, a= 12 mm
⇒
b
Cf. DIN ISO 10242-1 e -2 (2000-03)
t,
d1 f9
Formato A
+ 4/0
0/-0,5
Parafusos para rasgos T
~ ~'. ±t'~TI
Espiga de fixação formato A 1l
42
b
min .
16
36
Desvios de b
h m ax.
~
'~
::_,//'/// vj
Largura a
Desvios de e
d
1
Espigas de fixação, punções de corte, placas
f:J i [tt:J..""11::.r.J..""l,."'f~ ll OJ..""11: .. ll 11, .. 1
Rasgos T e porcas para rasgos T
251
Elementos de máquinas: 5.8 Molas
Arruela esférica DIN 6319 -C 17: Format o C, d 1 = 17 mm
160
F
\
Not a: Esses v alo res d a ru g osidade
superfi cial são v álidos apenas
para pl acas fresadas.
100
Espessura da placa t para dimensão da placa b
400
250
315
500
1 125 1 160 1 200
-
2Q, 25, 32
200
-
250
-
-
315
-
-
25,32, 40
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
32,40,50
400
-
-
-
-
-
-
-
-
-
630
-
-
-
-
-
630
-
25,32, 40
500
⇒
l
1
Cf. DIN ISO 6753- 1 (2000-03)
-
32, 40, 50
-
-
32 ,40,50
32, 40, 50, 63
Placa usinada ISO 6753-11 - 315 x 200 x 32: fa brica d a através de corte
oxiacetil ênico (1 ), / = 315 mm , b = 200 mm , t = 32 mm
Sigla
Processo de
fabricação
Tol. para compr. l
e largura b
(l,;; 630 mm)
Tolerância para
espessura
1
Corte oxiacetil ênico
Corte por elet ro-erosão
+ 4
+ 1
±2
2
Fresa
+ 0,4
+ 0,2
±2
252
Elementos de máquinas: 5.8 Molas
Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento
Suportes para estampas
Correias em V, correias sincronizadoras
Suportes para estampas com superfície de t rabalho Suportes para estampas com superfície de trabalho
r etangular, formatos C e CG 1l
veja DIN 9812 (1981 -12) circular, formatos D e DG 2l
veja DIN 9812 (1981-12)
253
Formatos
Denominação
Faixa de medidas
.
Faixa de
velocidade
Faixa d!!
potência
Propriedades;
,_h_1_1 e_m_m_m~_L2_1_e_m_m_m_+-------1---------1 Exemplos de aplicação
Norma para as correias
Norma para as polias
Vmaxemnvs P'maxemkVV31
para altas cargas de ruptura,
capacidade de tração garantida;
máquinas de construção civil,
mineração, máquinas
agrícolas, esteiras transportadoras, con stru ção de
máquinas em geral
Correia V normal
4 ... 25
185 ... 19000
30
'~---~ •
e
a, x b1
e,
"2
e:,
{Í?_
da
e
l
d,
e,
80 X 63
100 X 63
50
30
80
19
M20 x 1,5
125
145
160
50
63
40
100 X 80
160 X 80
50
155
215
160
30
80
25
M20 x 1,5
125x 100
250x 100
50
40
90
25
32
M24 x 1,5
180
315
170
180
160 X 125
315x 125
56
40
90
32
M24 x 1,5
225
380
180
200 X 160
315 X 160
56
63
50
200
220
200
250 X 200
315x250
63
50
220
250
315
100
32
40
M30 x 2
265
395
100
40
M30 x 2
330
395
Suporte para estampas DIN 9812 - C 100x80:
Formato C, a, x b 1 = 100 mm x 80 mm
11 Formato C sem rosca; formato CG com rosca d3
8 ... 18
e:,
{Í?_
da
e
l
65
16
M16x 1,5
80
95
125
140
50
30
80
~
125
-
19
25
M20 x 1,5
25
-
160
40
56
56
63
40
50
90
100
32
40
M24 x 1,5
M30 x 2
70
DIN 7753, ISO 4184
160
4 ... 25
180
225
180
245
180
265
190
330
395
200
220
50
DIN 2215, DIN 7753
Correia V combinada
(power band)
10 ... 26
1250 ... 15000
30
21 Formato D sem rosca; formato DG com rosca d 3
DIN 2211, DIN 2217
Correia micro V
(polyV)
permite grandes relaçõe s de
3 ... 17
transmissão, operação com
mínima vibração;
600 .. . 15000
1
60
l_ - - 1
T
d ;-' (½!
1
i
1
1
(½
1
_l
1
'
'= I
1
1
T
'
compressores de ar-condicionado, pequenas máquinas
DIN 7867
1
'
acionamento de alternadores
20
veiculares, acionamento de
1
'1
65
pouco sensível a vibrações e choques, sem torção das correias
individuais nas polias, distribuição
de força totalmente regular, altas
cargas de ruptu ra, para grandes
distãncias entre eixos, máquinas
para fabricação de papel
800 ... 3150
DIN 2211, DIN 2217
Suporte para estampas DIN 9812 - D 160: Formato
D, d = 160 mm
e
&!
70
alongamento reduzido, diãmetro da polia menor, elevada
resistência térmica de -30 ºC
até +80 ºC.;
acionamento de alternadores
veiculares, bombas, sistemas de
ar condicionado, tran smissões
Correia V com flancos abertos
Suportes para estampas com colunas centralizadas e
Suportes para estampas com colunas dispostas
t ransversalmente além dos cantos, formatos C e CG 3 1
placa de guia das colunas grossa, formato DF
veja DIN 9816 (1981 -12)
veja DIN 9819 (1981 -12)
j
transmissões, máquinas para
madeiras, máquinas de ferra mentaria, sistemas de ar condicionado
DIN 2211, ISO 4183
125
155
630 ... 12500
~
180
boa transmi ssão de potência, o
dobro de potência com uma correia V normal de mesma largura;
Correia V estreita
"2
80
100
DIN 2215, ISO 4184
1
25
~
65
DIN 2217, ISO 4183
DIN 7867
~
excepcional resistência transversal, ajuste ideal do perfil, carga de
ruptura muito elevada, flexível;
variadores de rotação, máquinas
de ferramentaria, máquinas têxteis, máquinas gráficas, máquinas agrícolas
Correia V larga
6 ... 18
61
468 ... 2500
30
85
DIN 7719
DIN 7719
/
-
d,
e,
"2
80
50
80
100
125
-
50
160
56
200
-
85
19
125
25
>---
155
90
180
100
225
- 110
32
>---
16
10
36
18
11
40
23
-
l
81 X b,
170
80 X 63
135 180
180
125 X 80
190
220
11
45
265
Suporte para estampas DIN 9816- DF 100 GG:
Format o DF, d 1 = 100 mm, guia deslizante de
ferro fu nd ido
125 X 100
215
190 235 50
250x 100
325 255
160x 125
235
315x 125
390
:-7------1---~ 280
240
30
40
80
90
{Í?_
e,
19
75 103
25
25
120
"2
128
40
90
32
10 ... 25
2000 ... 6900
l
148 170
20
40 ... 80
0,5 ... 900
DIN 7722, ISO 5289
Correia sincronizadoras
,7 ... 5,0
155
180
310 183
Suporte para estampas DIN 9819 - C 160 x
80 GG: Formato C, a, = 160 mm, b 1 = 80 mm,
de ferro fundido
31 Formato C sem rosca; formato CG com rosca d3
30
DIN 2217
160
245 158
56
Correia duplo V
(correia hexagonal)
100 ... 3620
DIN ISO 5294
DIN 7721, DIN ISO 5296
11 Altura de correias (páginas 254, 255)
21 Comprimento de correias
boa transmissão de potência para
acionamento com diversas polias e
mudança de sentido de rotação,
grau de eficiência 10% mais baixo
do que a correia V normal;
máquinas agrícolas, máquinas
têxteis, construção de máquinas
em geral
grau de eficiência ~ max ?. 0,98,
giro sincronizado, força de pré-tração reduzida, consequentemente
menor carga nos mancais;
acionamento de mecanismos de
precisão, máquinas de escritório,
sistemas automotivos, acionamento de fusos CNC
31 Potência transmissível por correia
255
Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento
Correias sincronizadoras
Correias V estreitas
Polias para corre ias
V estreitas
DIN 2211 -1 (1984-03)
DIN 7753- 1 (1988-01 )
~
,,r ~
-o·
dw = da - 2 · e
Diâmetro efetivo
(O_
Denominação
Perfil da correia (sig las ISO)
SPZ
SPA
SPB
SPC
Larg ura superi or da correia
Largura ef etiva
9,7
8,5
12,7
11
16,3
14
22
19
h
Altura da co rreia
hw Dist ância
8
2
10
2,8
13
3,5
18
4,8
dw, M eno r p efetivo adm issível
b , Largura superi or do canal
63
9,7
90
12,7
140
16,3
224
22
Dist ância p ef eti vo at é ao p extern o
M eno r prof. ad missível do ca nal
2
11
2,8
13,8
3,5
17,5
4,8
23,8
Distância entre ca nais para ca nais
m últ iplos
Dist ância d o ca nal à bord a
12
15
19
25,5
8
10
12, 5
17
34° para p ef etivo at é
80
11 8
190
315
38º pa ra p efetivo acim a de
80
11 8
190
315
bo
bw
e
t
e
f
Correia V estreita DIN 7753 - XPZ 71 O:
correia V estreita, perfil de flancos abertos
dentados, comprimento esticado 71 0 mm
a
Fat or angular c1
Ângu lo envolv ido /3
Correias V estreitas,
polias para correias V
180º
1,02
1,05
1,08
1, 12
1, 16
1,22
1,28
1,37
1,47
170º
160º
150°
140°
130°
120°
110º
100º
90º
Correias sincronizadoras (correias de ntadas)
Passo do dente
Endentado simples
1,0
1, 1
1, 1
1,2
1,2
1,3
Bombas cenÍrífugas, ventiladores, alimentadores de esteira para produtos
leves, máquinas de ferramenta ria, tesouras para chapas, máquinas gráficas
1,2
1,3
1,3
1,4
1,4
1,5
M oinhos, bombas de pistão, alimentador por percussão, máquinas têxteis e de papel, britadores, m isturadores, guinchos, gru as, dragas
Índices de potência para correias V estreitas
Perfil da correia
SPZ
~
Yi ;J
SPA
SPB
224
400
630
3,62
5,88
7,60
1,92
3,02
8,83
4,86
7,84
10,04
8,64
13,82
17,39
5,19
8,13
10,19
12,56
19,79
24,52
21 ,42
32,37
,37,37
6,01
7,60
9,24
10,53
12,85
14, 13
5,19
6,31
7,15
13,66
16, 19
16,44
22,02
22,07
9,37
13,22
14,58
11,89
29,46
25,81
31 ,74
Determinação do perfil para correias V estreitas
p
t
2,02
2,49
3,00
2000
160
Potência a se r t ra nsmitida
PN Potência nominal d e ca da co rreia
z Número de co rre ias
e, Fator angul ar
Número de correias
C2 Fat or operacional
e 125
l 1OOC.l::::11:::±=ri-=1:::±::t:r.::'..ft--t=
É soo1-+---l-"+--+-+--+-- -+--J#-t----+J'+--t-+,'f-~ 630f--i-1t--+-t--+--t----l----f--11-1-t-+-1t--t-+--l----l-l-l!-
c
o
'""<>ro
õ
a:
6,3 1 O 1 6 2 5 4 O 6 3 100 160 250
Pot ência ca lculada P · c2 em kW - -
Exemplo:
Devem ser transmitidos P = 12 kW com c1 = 1,12;
c2 = 1,4; dw, = 160 mm,~ = 950 mm;p, = ?, Z = ?
1. P -c2= 12kW - 1,4 = 16,8 kW
2. conforme diagram a de n, = 950 mm e
P - c2 = 16,8 kW --> perfil SPA
3. PN = 4,27 kW co nfo rm e t abela
4.
Z= P - c, -c2 = 12kW- 1,12 - 1,4 = 44
PN
4,27 kW
'
5. se lecionad o: z = 5 correias
T5
T10
h,
r
2,5
1,5
0,7
0,2
1,3
4
6
10
5
2,7
1,2
0,4
2,2
6
10
16
25
10
5,3
2,5
0,6
4,5
16
25
32
50
-
112
122
126
-
53
56
61
63
66
1010
1080
1150
1210
1250
101
108
11 5
121
125
700
720
780
840
880
144
156
168
-
70
72
78
84
88
1320
1390
1460
1560
1610
132
139
146
156
161
900
920
960
990
180
184
198
92
96
1780
1880
1960
2250
178
188
196
225
270
285
305
330
390
114
132
-
54
61
66
78
420
455
480
500
168
192
200
84
91
96
100
.él
\ 1 /Y
400
'1,Tºº,
Formatos de dentes não
normalizados
64
80
98
-
Correia DIN 7721 - 6 T2,5 x 480: b = 6 m m, passo p = 2,5,
compri me nto efetivo 480 mm, en dent ado simples
GO\JJ
Perfil HT
48
530
560
610
630
660
_§_
w
,W '4l 1~
40
-
30
40
49
Endentado duplo
Para correias sincronizadoras co m endentado duplo é ac rescentada a let ra D.
11 Comprimentos efetivos de 100 ... 3620 mm, em fabricação especial até 25000 mm
Perfil LAHN
veja DIN 7721 -1 (1989-06)
Lacunas
Medidas da lacuna dos dentes
25º __,_
5,19
6,63
8,20
T2,5
sincronizadora
b
hs
s
120
150
160
200
245
menor
2,36
3,05
3,90
p
Largura da correia
nominal
Compr. N ºde dentes para Compr. Nºde dentes para Compr. Nºde dentes para
efetivo 11
T2,5
efetivo 1I
T5
efetivo 1I
T2,5
T5
T10
~
n, da polia
0,93
1, 17
1,45
40"
Sigla
Espes.
Polias sincronizadoras
SPC
400
400
700
950
~
1
veja DIN 7753-2 (1976-04)
dw,da polia
m enor
1450
2000
2 800
-- F
20°
20°
Fator operacional "2
Carga diári a d e trabalho em horas
até 10
acima d e 10 até 16 acima de 16 M áqu in as aci o nadas (exem p los)
veja DI N 7721 -1 (1989-06)
Medidas dos dentes
\i
25°
J
b,
~~ :
~
Í-1// ///,/./ ///L
~
"'
€ -o
Diâmetro efetivo
1
o externo da polia
~para
T2,5
T5
T10
Lacunas
Lacunas
o externo da polia
~para
T2,5
T5
T10
7,4
8,2
9,0
9,8
15,0
16,6
18,2
19,8
36,3
39,5
17
18
19
20
13,0
13,8
14,6
15,4
26,2
27,8
29,4
31,0
52,2
55,4
58,6
61,8
32
36
40
48
24,9
28,1
31,3
37,7
50,1
56,4
62,8
75,5
14
15
16
10,6
11 ,4
12,2
21 ,4
23,0
24,6
42,7
45,9
49,1
22
25
28
17,0
19,3
21 ,7
34,1
38,9
43,7
68,2
77,7
87,2
60
72
84
47,2
56,8
66,3
94,6 189,1
113,7 227,3
132,9 265,5
100,0
112,7
125,4
150,9
Medidas da lacuna dos dentes
1
Sigla
1)
Formato SE para ::, 20 lacunas
21 Form at o N para > 20 lacunas
T2,5
T5
T10
Medidas da polia
~
)
Altura da lacuna h9
Largura da lacuna b,
Formato SE 1I Formato N2I Formato SE 11 Formato N21
1,75
2,96
6,02
1
1,83
3,32
6,57
0,75
1,25
2,6
2a
1
1,95
3,4
0,6
1
2
Largura da polia
com borda b'1
Sigla
Largura da correia b
com borda bi
T2,5
4
6
10
5,5
7,5
11,5
8
10
14
T5
6
10
16
25
7,5
11 ,5
17,5
26,5
10
14
20
29
T10
16
25
32
50
18
27
34
52
21
30
37
55
com bordas
sem bordas
~para
T2,5
T5
T10
10
11
12
13
d=d0 +2 - a
81
o externo da polia
257
Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento
Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento
Rodas dentadas - Engrenagens cilíndricas de dentes retos
Engrenagens de dentes helicoidais, série de módulos para engrenagens
256
Engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais sem correção
Engrenagens cilíndricas com dentes retos sem correção
m,
Módulo de passo helicoidal
m0
Módulo normal
Pt
Passo helicoidal
Dentes externos
Número de dentes
0 Círculo da cabeça
Pn
Passo normal
fJ
Ângulo de inclinação (geralmente /J = 8º até 25')
z, z1, z2 Números de dentes
1d = d+ 2 · m = m - (z + 2) 1
d, d 1, d 2 0 Círcu los prim itivos
8
da
d1 = d - 2 · (m + e)
0 Círculo do pé
a = d1 + d2
Distância entre eixos
a
= m - (z1 + z2 )
2
0 Círculo da cabeça
Distância entre eixos
Módulo helicoidal
2
Dentes externos e internos
P1 = ~ n - m n
Passo helicoidal
cos fJ
cos /3
Módulo
0 Círculo primitivo
Passo
m Módu lo
p Passo
z, z1, z2
0 Círculo primitivo
A ltu ra do dente
d, d 1, d2 0 Circulo primitivo
d0 , d0 ,, d0 2 0 Circulo da
ca beça
A ltura ela ca beça
dr, dr,, dr2 0 Circulo do pé
Folga da cabeça
e
Fo lga da cabeça
h
"º do dente
hr
Altura do pé do dente
a
Distância ent re eixos
p = n -m
N° de dentes
d = m- z
e = 0,1 · maté 0, 3 • m
geralm ente e = O, 167 - m
Exemplo:
Altura do pé do dente
Engrenagem co m dentes extern os,
m = 2 mm; Z= 32; c = 0,1 67 - m; d = ?; d,. = ?; h = ?
d = m • Z = 2 mm • 32 = 64 mm
d0 = d + 2 · m = 64 mm + 2 - 2 mm = 68 mm
h = 2 - m + e = 2 - 2 mm+ 0,167 . 2 mm = 4,33 mm
h == 2-m+c
Módulo normal
m,., =Pn
- = m, • cos fJ
n:
Passo normal
Pn = n · m,, = P, · cos fJ
0 Círculo da cabeça
m = m n = l ,!:J mm = 1 59·1mm
' cos /3 cos 19, 5º
·
da = d + 2 · m 0 = 50,9 mm + 2 • 1,5 mm = 53,9 mm
z = !!_= d, + 2 · m
m
Distância entre eixos
m
d
= m, . z = 1,591 mm . 32 = 50,9 mm
h
= 2 - m 0 +c = 2 -1, 5 mm+0,167 - 1,5mm
= 3,25 mm
da = d - 2 · m = m • (z- 2)
Altura do dente, altura da cabeça e do pé do dente, folga da
cabeça e 0 do círculo do pé são calculados como para engrenagens cilíndricas de dentes retos (página 256). Nas fórmu las,
o módulo m é substit uído pelo módulo norma l m 0 •
Série de módulos para engrenagens cilíndricas (série 1)
0 Círculo do pé
Distância entre eixos
P,
Dentes helicoidais, z = 32; m 0 = 1,5 m m;
/J = 19,5°; C= 0,1 67 · m; m, = ?; d0 = ?;d = ?; h = ?
Dentes internos
0 Círculo da cabeça
m,
h1 = m + e
Exemplo:
Altura do dente
Número de dentes
r7
Nas eng renagens cilíndricas de dentes helicoidais, os
dentes evolu em so bre o corp o da roda fo rm ando
uma hélice . As ferram entas para co nfecção de engrenagens cilíndricas e helicoid ais to ma m po r base o
módu lo no rm al.
Em eixos paralelos ambas engrenage ns poss uem o
mesmo âng ulo de inclinação, m as direções de inclinação cont rári as, ou seja, uma engrenagem evo lui à
direita a outra à esquerda ( /31 = -/J2 ).
Altura da cabeça
do dente
d
n: · d
Z =-=--
Núme ro d e dentes
d1 = d+ 2 - (m + e)
a = dz- d,
2
Exemplo:
Engrenagem com dentes internos, m = 1,5 mm; z = 80;
C= 0,167 · m ; d=?; da=? ; h =?
d =m - z=1 ,5mm - 80=120mm
d,= d-2 - m= 120 mm-2 - 1,5mm = 117 mm
h = 2 · m + e= 2 - 1,5 mm+ O, 167 - 1,5 mm= 3,25 mm
v eja DIN 780-1 e-2 (1 977-05)
Módulo
0,2
0,25
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
1,25
Passo
0,628
0,785
0,943
1,257
1,571
1,885
2,199
2,513
2,827
3,142
3,927
Módu lo
1,5
2,0
2,5
3,0
4,0
5,0
6,0
8,0
10,0
12,0
16,0
Passo
4,712
6,283
7,854
9,425
12,566
15,708
18,850
25,132
31,416
37,699
50,265
Divisão do jogo de fresas de disco de 8 módulos (atém= 9 mm) 1 1
Nº da fresa
Nº de dentes
12 .. .13
2
3
4
5
6
7
8
14 .. .16
17 ... 20
21 ... 25
26 ... 34
35 ... 54
55 ...134
135...cremalheira
A confecção de engrenagens com fresas de disco não corresponde à operação fresar com fresa helicoidal. O resultado é apenas uma forma aproximada da evoluta dos flancos dos dentes. Portanto, esse processo de fabricação só é adequado para
endentações inferiores. Para engrenagens com m > 9 mm deve ser empregado um jogo de fresas de disco com 15 módulos.
11
258
Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento
Elementos de máquinas : 5.9 Elementos de acionament
Engrenagens cônicas, coroa e parafuso sem-fim
Transmissões
Engrenagens cônicas com dentes retos sem correção
m
d, d1 , d2
z, z1, z2 Nú meros de dentes
Módulo
0 dos Círculos primitivos 8, 8,, o, Ângulos primitivos
do cone
da, da,, da2 0 dos Círcu los da cabeça
y1, Yi
Ângu los do cone
Acionamento por engrenagens
Transmissão simples
motora
movida
na
Passo e altura da cabeça diminuem no sentido da ponta do cone, de
forma que a engrenagem côn ica possui em cada ponto da largura
do dente diferentes módulo, 0 do círcu lo primitivo, etc. O módulo
0 Círculo da cabeça
+2·
Ângulo do cone da
Além das dimensões indicadas nas arestas extern as,
também são importantes, para a fabricação, as medidas no ce ntro do dente e nas arestas internas.
cabeça - Engrenagem 1
Exemplo:
cabeça - Engrenagem 2
Transmissão com eng renagens cônicas, m = 2 mm;
z1 = 30; z2 = 120; L = 90º. Devem ser calcu ladas as
medidas para tornear a engrenagem acionadora.
Ângulo do cone da
tany1
Transmissão múltipla
o
;
d,
= m - z, =2 mm -30 = 60mm
= d 1 +2 · m · coso,
= 60mm +2 - 2 mm • CDS 14,04º= 63,88 mm
taiy, z1+2 - coso, 30 +2 · CDS 14,04º = 0, 2G7
zr 2 · seno, 120- 2 -sen 14,04º
engrenagem 2
y1
Altura do dente, altura da cabeça do dente, folga da cabeça etc. são
calculados como para engrenagens de dentes retos (página 256).
= 70mm
}
}
polias
motoras
Rotação inicial
Rotação final
movida
i1, i2 , i3 . ..
Relações de transmissões individuais
v, v1 , v2
Velocidades periféricas
Módulo
0 do círculo primitivo
d 1 = medida nominal
Passo axial do parafuso
Px =n-m
0 do círculo da cabeça
d a1 = d 1 + 2 - m
Pz = Px · Z1 = 1C · m- Z1
0 do círculo da cabeça
= z 2 . Z4 . z 6 . .
V= V1 = V2
Equação de acionamento
1 n1 • d1 = n2 · d2
Relação de transmissão
i =~= .'21.. =.'2.e..
Transmissão múltipla
i2
Velocidade
d1
n2
n0
Exemplo:
n1 = 600/min; n2 = 400/min;
d1 = 240 mm; i = ?; d2 =?
Relação de transmissão
total
; _ n, = 600/min = 1,5 = 1 5
- n2 400/min 1
'
i = d2 d4. d5.
d1 d 3 · d 5 .
d _ n1 - d1
2n2
600/min • 240mm
400/min
= 360mm
motora
Acionamento coroa e parafuso sem-fim
Coroa
Passo
j
polias
movidas
Relação de transmissão total
Parafuso sem-fim
ª
n 1, n3 , n 5 . .• Rotações
n0
z1, z2 Números de
dentes
d, d1, d 2
0 dos círcu los primitivos p,
Altura da elevação
da, da 1, da 2 0 dos círculos da cabeça Px, p Passo (axial)
rk
Raio do topo da co roa
dA
0 externo
d1 +d2 40mm+100mm
= -2=
2
d1, d 3 , d 5 ... Diâmetros
na
Ângulo dos eixos
0 do círculo primitivo
n0
Torque nas engrenagens veja pág in a 37
motora
Coroa e parafuso sem-fim, m = 2,5 mm; z1 = 2; d1 = 40
mm; z2 = 40; da 1 = ?; d2 = ?; dA = ?; rk =?;a=?
d 01 = d 1 +2 · m = 40mm +2 • 2.5mm = 45 mm
dz = m z2 =2,5mm -40
= 100mm
d a:,_=d2 +2- m=100mm+2 2.5mm = 105mm
dA = da2 + m = 105mm +2,5 mm
= 107,5 mm
d1
40mm
rk = 2 -m = - = 17,5 mm
2- - 2,5mm
n2
450/min - 24 = 60
180/min
d2, d4, d5 . .. Diãmetros
n2 , n4 , n 6 ... Rotações
Coroa e parafuso sem-fim
Exemplo:
z,
Acionamento por correias
d.,,
Altura da elevação
; =2 = ~=2
z1 · z3 · z5 .
0,4
n,
Transmissão simples
z 1 (número de entradas)
Relação de transmissão
Relação de transmissão
total
z , = n2. Z2
tanr2 = ~ ~ - - - ~
z 1 - 2 - seno 2
Ângulo primitivo
"'
engrenagens
movidas
Exemplo:
z 2 + 2- cos o2
engrenagem 1
m
1 n1 · z1 = n 2 · z2
l1i = .1:!1. = 180/mi n = 450,mil
Z2 - 2 seno1
taio,= ~
= 12. = o,2500; o, =14.04º
Z2
120
= 14,95º
Equação de acionamonto
mot oras
i = 0,4; n 1 = 180/min; z2 = 24; n2 = ?; z1 =?
z, + 2 - cos o,
Ângulo primitivo
engrenagens
Relações de transmissões individuais
i
COS
}
}
Rotação inicial
Rotação final
Relação de transmissão total
n0
externo corresponde ao mód.ul•o•n•o•rm
_ a_
l. _ _ _ _ _ _ __
I
d= m · z
I da = d m ·
Nº de dentes
n2, n 4, n 6 ... Rotações
Ângu lo dos eixos (geralmente 90º1
0 Círculo primitivo
Nº de dentes
n 1, n3 , n 5 ... Rotações
Z2, Z4, Z5 ...
da cabeça
L
Z1, Z3, Z5 ...
d2 = m · z2
p= n -m
da2 = d2 + 2 · m
Diâmetro externo
dA ~ da2 + m
Raio do topo da coroa
d,
rk=2- m
Folga da cabeça, altura do dente, da cabeça do dente e do
pé do dente e distãncia entre eixos, como para engrenagens cilíndricas (p. 256).
z1 Nº de dentes (nº de filetes) do parafuso sem-fim
Equação de acionamento
n 1 Rotação do parafuso sem-fim
1 n1 • z1 = n2 · z2
z2 Nº de dentes da coroa
n2 Rotação da coroa
Relação de transmissão
Exemplo:
i = 25; n1 = 1500/min; z1 = 3; n2 =?
n2 =.1:!i = 1500/min =60,mil
i
25
260
Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento
Diagrama de rotações
Mancais deslizantes, resumo
A determinação do número de rotações n de uma máquina-ferramenta em função do diãmetro d da peça ou da ferramenta e da velocidade de corte vc selecionada pode ser feita
• por meio de cálculo com auxílio da fórmula ou
• graficamente co m o diagrama de rota ções.
Diagramas d e rota ções contêm as rotações de carga ajustáveis na máquina.
Estas são escalonadas geometricamente. Em acionadores sem escalonamento, a
rotação encontrada pode ser precisamente ajustada.
Número de Rotações
Mancais deslizantes1l (seleção segundo o tipo de lubrificação)
n=~
rr · d
1
D ~ DD
D
<::>D
D<::>
v:,'O<:J~C:-~<:J ,.,,v:,vo '1,'6<:J '1,'))> ,<o<:J ,,;,.<:J ,,.. 0;<: :><:: , '\~ i<:::,
1/
600
V
500
V
V / 1/
1/
o
o
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60
50
1iui 40
V
/ 1/
.,
V
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/
V
V
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V
1/
V
V
V
1/
1/
1/
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V
.,
V
/
/
V
/
/
V
V
V
/
.,
/
.,
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.,
V
/
1#
IV
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V '1,'6<:::,
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V
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1/
V
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I/ ,<o<::>
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V
/
., / / / ., / 1/ / / / / / V
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/
/
/
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V
/
/
/
l .1
I/
V
V
V
V
IV
V
/
V
iro 30
V
1/
4
2
1/
l.1
V
/
1/ /
V
V
.,
V
V
V
/
/
V
.,
IV
V
I/
V
V
/
/
/
V
/
/
1/
/
]/
1/
1,
V 1v /
/
1/
V
1/
I/
/
/
1/ /
1/
/
V/
/
/
'
1
adequado para
- operação contínua com pouco
desgaste
- altas rotações
- altas cargas com impacto
- operação contínua livre de desgaste
- pequena perda por atrito
- permite baixas rotações
- operação livre de manutenção
ou com pouca manutenção
- com ou sem lubrificante
,
IV
V
1/
V
V
3
V
IV
V
V
/
/
V
V
V
/
V
V
/
V ,v ,v V
V
,
V
/
45678910
/
V
15
,.,
V
/
/
V
20
30
V
40
V
IV
V lv
.,
1/
IV
V
V
V
50 60
IV
1,
lv
1/
.,
campo de aplicação
- ma ncai mestre ou de biela
-, caixas de engrenagens
- motores elétricos
- tu rbinas, compressores
- elevadores, máquinas agrícolas
- suporte de precisão
- telescópios astronômicos e a ntenas
- máquinas de ferramentaria
- mancai axia l para forças elevadas
1v
Propriedades dos materiais para m ancais deslizantes
Sigla,
n úmero do
mat erial
CaracteLimite de Carga espeProprie- Velocidacífica do
elasticirística em
Dureza
de de
dades
manca i
regime Propriedades, aplicação
dade
mínima
deslizan- deslizadeemerdo eixo
Rpo.2
PL 11
menta
tes
gência
N/mm 2
N/mm 2
G-PbSb15Sn10 21
43
7
160 HB
2.3391
G-SnSb12Cu6Pb
2.3790
61
10
160 HB
Diâmetro d
Exemplo: d= l OOmm; v,, =220--'22...; n =7
mm
v:
Cá lcu lo
220___rri__
n =-c- =________ffi!D_ = 700,3 ~
rr • d
rr -0. 1 m
1
mil
._
o
• •
._
._
130
21
280 HB
CuZn31Si1
2. 1831
250
58
55 HRC
CuPb10Sn10-C21
2.1816
80
18
250 HB
CuPb20Sn5-C
2.1818
60
11
150 HB
; extraído do diagrama acima: n ~ 7oo - 1-.
mm
mancai genérico
boa resposta a cargas de impacto;
veja DIN ISO 4382-1 e-2 (1992-11)
Ligas de cobre fundidas e ligas de cobre sinterizadas
CuSn8Pb2-C
2.1810
veja DIN ISO 4381 (2001-02)
carga média;
turbinas, compressores, máq. elétricas
._
._
._
._
carga de mínima a moderada;
o
o
• • •
lubrificação suficiente
carga elevada, alta carga de choque e
impacto
alta pressão superficial; mancais para
automóveis, mancais para laminação
adequado para lubrificação com
água; resistente ao ácido su lfúrico
veja DIN ISO 6691 (2001-05)
Materiais sintéticos termoplásticos
150 200 mm300 400
- máquinas de construção
- aparelhos e componentes
- máquinas de embalagem
- propulsores a jato
- apare lhos domésticos
11 Outros mancais deslizantes: mancais deslizantes lubrificados a ar, gás e água, mancai magnético
IV
V
80 100
campo de aplicação
campo de aplicação
V
5
4
1/ /
I/
1
V
V V V I/ V V V V V 1/ V i/ I/ V l.1 / , V 1/ / .,v
, V 1/ 1/ / 1/ V
V
/
V
V
/
/
9 V
, 1, ., , 1/ /
1/ V
V
V
1/
1/ /
/
8
V /
, 1/ 1/ 1/ / V
IV
/
V V /
/
/
/
IV
1
/
., ,., .,, .,,
,
7
,
1.1
., ., .,
., ,., .,,
1/
6
V
V
V
1/ 1
/ / V V V I/ V , V V 1/ V 1V V V V ,v
1o
t
~
adequado para
V
V
IV
♦
Ligas de chumbo e estanho
V
16
seco
V
V
IV
1/
1/
.,
V
IV
V /
V
,v / /
V/ /
/
/ V ., / 1v / /
/
/ / / V V V .,v V V V V IVV / v 1v / , / V / / V
'O
1/
'ü
IV
V V /
.2
1/ / /vv V
V V V V ., / V / , 1V 1v ., , / I/// V 1/ V
~ 20
, V
IV
IV
:v
l.1
V
/
/
V
IV
V
/
/
/
V
18
V
Mancai deslizante
hidrostático
/
.,, / / /
V
Mancai deslizante
hidrodinâmico
adequado para
'1,-f'
/
/
IV
/
/
1/
V
/
/
Y'
~
., I V IV V V V V
V
V
..il
1/
V
/
IV
V
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V
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V
V
1/ l/ 1/ I/ V V 1/
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V
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I.Jí .,v ~<:::,
V
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V 1,
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V
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V
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V
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V
V
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V
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V
/
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V
V
V
V
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V
1/
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IV /
lv
/
I/
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V
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V
V
IV
V
/
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V
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1/
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V
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V
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I/
V
V
/
/
V
V
V
.,, V
1/
/
V V
i/
V
1/
/
/
o
10o
a,
/
., V, I/
220
200
18
16
140
12
V
V
V
V I/
V
V
/
V
300
V
/
/
400
90
80
70
i/ .,
1/
Mancai deslizante
•
Diagrama de rotações com coordenadas em escala logarítmica
800
m/mi
261
Elementos de máquinas: 5.10 Mancais
resist ente ao impacto e ao desgaste;
PA6
(poliamida)
-
POM
(polioximetileno)
-
12
18
50 HRC
50 HRC
•
11 Força do mancai, em relação à área projetada do mancai
21 Material composto conforme DIN ISO 4383 para man-
ca is d eslizantes de parede fina
o
•
manca is em máquinas agrícolas
mais duro e com maior capacidade de
carga por pressão do que PA; mecânica
fina, adequado para operação a seco
•
muito boa
'- boa
~
limitada
O ruim
O normal
262
El em entos de máqu inas: 5.10 Mancais
Buchas para mancais deslizantes
Mancais de rolamento, resumo
Buchas de ligas de cobre
/
/
//
/
<f)
~ ----
d,
- (O
w
(O
75
-6' 75
w
<f)
d,
~
'o
-----
"/_/////
-,5'
'////í:2:
todos
b1is 13
Formato C
'////r/
-
~ (O
(O
-6'
veja DI N ISO 4379 (1995-10)
Formato F J7 ~
Formato C
/
b;,s 13
chan fros 45°
t--
b1 js 13
n Resulta após a prensagem em
classe de tolerância H8
Classes de tolerancia recomendadas pa ra med idas de
montagem
Furo de alojamento 1 H7
Eixo
1 e7 ou g7 (dependendo da apl ica ção)
10
12
15
18
20
22
25
30
35
40
Formato F
Série 1
Série 2
d,
d:,
b,
d,
CD
-6"
'\o-::
~ ----
Formato J
(.'.)
75
(O
r--
C")
(.'.)
';;;
1-- - - - -
-6" 75
//////
"////~
b1js1 3
b;,js 13
:e
-
b 1js 13
todos os chanfros 45º
10
12
15
18
20
22
25
30
35
40
Classes de tolerância recomendadas para med idas de
montagem
Furo de alojamento I H7
Eixo
1-
<'2
Formato V
<'2
d:,
Rmax
16
14
16
22
2
18
16
18
24
3
21
19
21
27
3
24
22
24
30
3
26
25
26
32
3
28
27
28
34
3
32
30
32
39
3,5
38
35
38
46
4
45
41
45
55
5
50
46
50
60
5
Faixa de d iâmetros d 1: 1...60
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,8
0,8
0,8
0,8
Plásticos termorrig idos
~1§3
Formato R
c5>
/
C")
~---
-6' 75
'o
-,5'
~ js 13} ' e--
Termoplásticos
Formato S
75
--6" 75
_)("30º
b1 h1 3
b 1 h1 3
1--- -
10
12
15
18
20
22
25
30
35
<'2
b,
Rmax
16
18
21
24
26
28
32
38
45
.20
22
27
30
32
34
38
3
3
3
3
3
3
0,3
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,8
Comprimentos
'o
~
b;, h1 3
de
até
10
14
15
18
A
+0,2 1 +0,2
+0,07
o
20
25
28
32
35
40
42
55
+0,4 +0,6 +0,69 +0,90
+0,1 +0,2 +0,23 +0,30
Processo
defabri cação
injeção
carga radia l
1
b,
Classe de tolerân
eia resultante
após prensagem
B
Classe de to lerância zb 11 usinagem
C11
Siglas adicionais para buchas de plástico termorrígido
y chanfro de 15º (em vez de 45º)
Classes de tolerância recomendadas para med idas de
ra sgos helicoidai s no
montagem
w diâmetro
externo d2
z cana l de alívio em vez de raio R
1 Termorrígido 1 Termoplástico
Furo de alojamento 1
H7
H7
1
Bucha DIN 1850-520 A20-PA6: Formato S, d 1 = 20 mm,
Eixo
h7
h9
li mite de tol erância A, b 1 = 20 mm, de poliamida 6
1
1
Outros tinos normalizados: bucha rolada DIN 1494 bucha de fixacão DIN 1498 bucha de suieicão DIN 1499
1 ca rgas rad iais e axiais 1
1
1
!ro lamento dei
esferas
ro lamento dei
ro los
!ro lamento dei
esf eras
1
!rolamento de
ro los
Ro lamento de
!Ro lamento ríg ido
ro los cilíndricos
DIN 630
DI N5412
Ro lamento de
contato angu lar
DI N 628
Rolamento de
ro los cônicos
DI N720
t
A
1
Ro lamento autocompensador
j
R é_
g
olamento de esfe Rolamento de
ras de contato
ro los cilíndricos
angular DIN 628
DI N 54 12
Rolamento de
agu lhas
DIN 617
B A A
_§1_
1
1
gu ia linea r
1
ca rga axial
1
1
1
!ro lamento dei
esferas
!ro lamento de i
ro los
Rolamento axial Rolamento axial de
de esferas
rolos cilíndricos
DI N 711
DIN 722
~
•
Rolamento axial
Ro lamento de
quatro pontos de autocompensador
contato DI N 628 de rolos DIN 728
1
i
IVI
IU I-
~
Propriedades dos mancais de rolamento
Ti po do
ro lamento 1l
0 interno
d
Carga
radia l
Ríg ido
1,5 ... 600
A utocompensador
5 ... 120
Contato angu lar
um a carreira
10 ... 170
Contato angular
duas carre iras
10 ... 110
._
._
._
._
Ax ial
8 .. . 360
o
Qu atro pontos
de contato
20 ... 240
Rolamentos de rolos
Rolos cilíndricos
(fo rmato N)
17 ... 240
Rolos cilíndricos
(formato NUP)
15 .. . 240
Ro los de agu lh as
90 ... 360
Ro los cônicos
15 ... 360
Axial de ro los
cilíndricos
15 ... 600
A x ia l autocompensador
60 ... 1060
d,
D1 2
pa ra movi- 1
mento li nea r 1
: Mancai de rolamento
1
Rolamentos de esferas
6
10
10
15
20
10
15
20
12
20
30
15
20
30
'lI)
15
30
4
20
30
40
44
4
20
30
40
50
5
30
40
50
Faixa de d iâmetros d 1 para termorrígidos: 3.. .250,para
termoplásticos: 6.. .200
d,
-,5'
vr
16
20
25
30
25
25
30
30
40
50
veja DIN 1850-5 e -6 (1998-07)
d:,
)v l Q."_
C")
---
10
12
15
18
20
20
25
25
35
40
1
DIN 630
Desvios limites para cJ, e d1das classes de tolerância A e B
para buchas de termoplásticos
Formato T
30~
-6'
d1
b, js 13
todos os cha nfros 45º
8
8
10
12
15
15
20
20
25
30
1
g irat ó ri o
1
1
b,
Bucha ISO 1850 -V18 x 24 x 18 -Sint-B50:
d1 = 18 mm, d 2 = 24 mm, b 1 = 18 mm,
de bronze sinterizado Sint-B50
Buchas de plásticos termorrígidos e de termoplásticos
Formato P
Comprimentos
b,
para movimento
1
14 16 12 14 1
16 20
3
10 16 18 14 16 1
18 22
3
10 15 20
19 21 17 19 1
21 27
10 15 20
3
22 24 20 22 1
24 30
3
12 20 30
24 26 23 26 1,5 26 32
3
15 20 30
26 28 25 28 1,5 28 34
3
15 20 30
30 32 28 31 1,5 32 38
4 20 30 40
36 38 34 38 2
38 44
4 20 30 40
41 45 39 43 2
45 50
5 30 40 50
44 48 50 44 48 2
50 58
5 30 40 60
Faixa de diâmetros di: 6 ... 200
Bucha ISO 4379 - F22 x 25 x 30 - CuSn8P: fo rmato F,
d 1 = 22 mm, d2 = 25 mm, b 1 = 30 mm, de CuS n8P
d,
'////// -
r--
b,
b,
veja DIN 1850-3 (1998-07 )
Formato V
//////
d:,
Mancais de rolamento (seleção)
Compriment~
12
14
17
20
23
25
28
34
39
Buchas de metal sinterizado
Formato J
263
El eme ntos de m áquinas: 5.10 Man ca is
o
Carga
axia l
o
o
._
._
._
._
Capaci- Nível de
A lta
A plicação
dade de ruido
rotação
ca rga
baixo
• o •
._
U nive rsa l, na constr ução de máquinas e
autom óveis
o
Compensação de fa lhas de alinhamento
e 21
t-3]
o
o
o
o
._
._
o
o
o
o
o
• oo •._ ._._ o
o
•
• o o • o
o
• •
o • o ._ o
o • o ._ o
0 21
11 Em todos os ro lamentos rad iais o prefi xo "Rad ial" fo i
omitido.
21 Adequação reduz ida qua ndo montado em pa res.
31 Para montagem em pares
.
31
Só empregados em pares, forças elevadas, construção automobilística
Fo rças elevadas, construção automotiva,
para espaços reduzidos
Absorção de elevadas forças axiais, f uso
de furade iras, contrapontas
Para espaços muito reduzidos, manca is
de fusos, manca is de rodas e ro los
Absorção de elevadas forças radiais, man
cais de laminadores, transmissões
Como formato N, abso rção adiciona l de
forças axiais através de disco de borda
A lta capacidade de capacidade com
pequeno espaço de montagem
Via de reg ra montado aos pares, ma nca i
de rodas em automóve is, manca i de fusoi
Manca i ríg ido com pouca necessidade de
espaço axial, atrito elevado
Ma nca i de pressão com movimento angu
lar, manca i de apo io em gu indastes
Graus de adequação:
•
muit o bom
(J lim itado
~ bom
O inadequado
() norma l
264
Ele m entos de máqu inas: 5.10 Manca is
Elementos de m áquinas: 5.10 Manca is
Mancais de rolamento, designação
Rolamento de esferas
Designação dos mancais de rolamentos
Exemplo:
1
Denomi nação
1
1
Norma
1
1
Prefixo
Sigla básica
1
1
1
1
V/7 //,
Sufi xo
1
1
1
1
Prefixos
.---------- -
Sufixos (seleção)
K
Gaio la com elementos de
rolagem
L
Ane l liv re
R
A nel com elementos de
ro lagem
s
Aço inoxidável
K
z
Rolamento com ta m pa num dos lados
2Z
Rolamento com tampa nos dois lados
E
Versão reforçada
'"~"~
Eltt
RS
Rolamento com vedação num dos lados
l'-."-.~"'
2RS
Rolamento com vedação nos dois lados
B
P2
M áxima precisão de medida, fo rma e giro
d de 1,5 ... 600mm
Medidas para montagem
conforme DIN 5418:
_J
I~""~~~
Série de ro lamentos 302
1
1
Tipo de ro lame nto 3
1
1
Série de larguras O1
Série de diâmetros 2 1
1
1
1
Série de d imensões 02
1
o
Rolamento:
V,,7//
Índ ice do furo 08
1
)
L
contato angular, duas carreiras
1
autocompensador de esferas
2
ci líndrico e autocompensador de rolos
3
de rolos cônicos
4
rígido de esferas, duas carreiras
5
axial de esferas
6
ríg ido de esferas, uma carreira
7
esferas contato angular, uma carreira
8
axial de rolos cilínd ricos
NA
de agu lhas
QJ
N, NJ, NJP, NN ,
NNU, NU, NUP
com quatro pontos de co ntato
de rolos cilíndricos
Índice
do fu ro
Índice
do f uro
<I> do furo
00
10
12
60
01
12
13
65
02
15
~
14
70
03
17
15
75
04
20
16
80
SOS
diâmetros externos e
sé ries de la rgu ras (para ro lam entos radia is) ou
séri es d e alturas (para rolam entos axiais).
[série de largu~
25
17
85
06
30
18
90
.--------- - -
07
35
19
95
08
40
20
100
09
45
21
105
10
50
22
11 0,
11
55
23
115
r
~
J~lS
"t:,
a
B
d de 10 .. . 170mm
M edidas para montagem
conforme DIN 5418:
' >.::.
do furo
D
8
07
08
09
10
35
40
45
50
72
80
85
90
17
18
19
20
outras di mensões pagina 267
D
Sigla
básica
D
max min
max min
Sigla
básica
0,3 1
0,3 1
0,3 1
6000
6001
6002
30 9 0,6 2, 1
32 10 0,6 2, 1
35 11 0,6 2, 1
6200
6201
6202
35 11 0,6 2, 1
37 12 1
2,8
42 13 1
2,8
6300
6301
6302
r
h
'"r
'\.'"' '\. '1
ili"~
~
//
"-1-t
//77//,
l
~r-J
...._ ,,. +
B
r
h
35 10
42 12
47 12
0,3 1
0,6 1,6
0,6 1,6
6003
6004
6005
40 12 0,6 2, 1
47 14 1
2
52 15 1
2
6203
6204
6205
47 14
52 15
62 17
1
1
1
2,8
3,5
3,5
6303
6304
6305
30
35
40
55 13
62 14
68 15
1
1
1
2,3
2,3
2,3
6006
6007
6008
62 16 1
72 17 1
80 18 1
2
2
3,5
6206
6207
6208
72 19
80 21
90 23
1
3,5
1,5 4,5
1,5 4,5
6306
6307
6308
45
50
55
75 16
80 16
90 18
1
1
1
2,3
2,3
3
6009
60 10
6011
85 19 1
90 20 1
100 21 1,5
3,5
3,5
4,5
6209
621 0
6211
100 25
110 27
120 29
1,5 4,5
2
5,5
2
5,5
6309
6310
63 11
60 95 18
65 100 18
70 110 20
1
1
1
3
3
3
6012
601 3
6014
~1 0 22 1,5
n 20 23 1,5
n 25 24 1,5
4,5
4,5
4,5
62 12
62 13
6214
130 31
140 33
150 35
2, 1 6
2, 1 6
2, 1 6
6312
6313
6314
75 115 20
80 125 22
85 130 22
1
3
1
3
1,5 3,5
601 5
60 16
6017
130 25 2
140 26 2
150 28 2,1
5,5
5,5
6
6215
6216
6217
160 37
170 39
180 41
2, 1 6
2,5 7
2,5 7
6315
6316
6317
90 140 24
95 145 24
100 150 24
1,5 3,5
1,5 3,5
1,5 3,5
601 8
6019
6020
n6o 30 2,1 6
n10 32 2, 1 6 ,
62 18
62 19
6220
190 43
200 45
21 5 47
2,5 7
2,5 7
2,5 7
6318
63 19
6320
8
8
9
H80 34 2,1 6
Rolamento rígido de e~feras DIN 625 - 6208 - 22 - P2: rolam ento rígido de esferas
(tipo de rolam ento 6), séri e de larguras 0 11, série de diâmetros 2, índice do f uro 08
(d= 8 . 5 m m = 40 mm), versão com 2 tampas, ro lamento com a maior p recisão de
med idas, fo rma e giro (classe de t olerância ISO 2)
veja DI N.628-1 e -3 (1993-12)
D
B
Série de rolamentos 33
(duas carreiras)
Série de rolamentos 73
B
r
h
max min
Sigla
D
básica 21
0,6
0,6
1
1
2, 1
2,1
2,8
2,8
7202B
7203B
7204B
7205B
42 13
47 14
52 15
62 17
30 62 16 1
35 72 17 1
40 80 18 1
2,8
3,5
3,5
45 85 19 1
50 90 20 1
55 100 21 1,5
h
r
B
r
h
Sigla
max min básica21
max min
Sigla
D
básica21
1
1
1
1
2,8
2,8
3,5
3,5
7302B
7303B
7304B
7305B
42 19 1
47 22,2 1
52 22,2 1
62 25,4 1
2,8
2,8
3,5
3,5
3302
3303
3304
3305
7206B
7207B
7208B
72 19 1
3,5
80 21 1,5 4,5
90 23 1,5 4,5
7306B
7307B
7308B
72 30,2 1
3,5
80 34,9 1,5 4,5
90 36,5 1,5 4,5
3306
3307
3308
3,5
3,5
4,5
7209B
72 10B
72 118
100 25 1,5 4,5
110 27 2
5,5
120 29 2
5,5
7309B
7310B
7311B
100 39,7 1,5 4,5
110 44, 4 2
5,5
120 49,2 2
5,5
3309
33 10
33 11
60 110 22 1,5
65 120 23 1,5
70 125 24 1,5
4,5
4,5
4,5
7212 B
72 13B
72 14B
130 31 2, 1 6
140 33 2, 1 6
150 35 2,1 6
7312B
7313B
7314B
130 54 2,1 6
140 58,7 2, 1 6
150 63,t 2, 1 6
33 12
33 13
3314
75 130 25 1,5
80 140 26 2
85150 28 2
4,5
5,5
5,5
72 15B
72 16B
72 17B
160 37 2, 1 6
170 39 2, 1 6
180 41 2,5 7
7315B
7316B
7317B
160 68,3 2, 1 6
170 68,, 2, 1 6
180 73 2,5 7
3315
331 6
3317
90 160 30 2
95 170 32 2, 1
100 180 34 2, 1
5,5
6
6
72 18B
72 19B
7220B
190 43 2,5 7
200 45 2,5 7
215 47 2,5 7
7318B
7319B
7320B
190 73 2,5 7
200 77,8 2,5 7
215 82,6 2,5 7
33 18
33 19
3320
15
17
20
25
j
~
<!>do
f uro
d
11
B
Sigla
básica
17
20
25
1.......,..
t±B -
Série de dimensões 02
lnd ice
h
26
28
32
1, ,,. +
'LLL~
Exemplo: rolamento de rolos
[:1)-
r
max min
Série de rolamentos 72
veja DIN 616 (1994-06)
Os m apas de dimensões da
DIN 616 têm séries de diãmetros nas qua is, pa ra cada diâmetro nominal d I= diâmetro
do eixo), há associados diver-
B
Série de rolamentos 63
10
12
15
d
05
Estrutura das séries de dimensões
-d
D
Série de rolamentos 62
Rolament o de esferas de contato angular
d
f
Séries de dimensões (seleção)
Explicação
L_._ _ _ _
do furo
d
<1>
t
~~ r4
1
Tipo de rolame nto
a
"t:,
Ro lamento com furo cônico
-3 O -2 08
T T11::
Exemplo para a designação básica:
d
â–¡- +E
J
1
veja DIN 625- 1 (1989-04)
Série de rolamentos 60
t-1/d /,,
--i- J L T
1
1
Rolamento rígido de esferas
v eja DIN 623-111993-05)
Rolamento de rolos cônicos DIN 720 - S 30208 P2
1
265
35 11
40 12
47 14
52 15
Rolamento de esferas de contato angular DIN 628 - 73098: ro lament o ríg ido de
esferas (tipo de ro lam ent o 7), série de largu ras 0 11, série d e diâmetros 3, índice do
f uro 09 (d iâmetro do furo d = 9 • 5 m m = 45 m m ), âng ulo de contato o.= 40º (B)
11 Para a desig nação de ro lamentos de esferas ríg idos e de contat o angu lar, conforme
'--- - - - ' - -
DIN 623-1, o O para a série de largura é omitido em alguns casos.
31 Ângul o de contato não defin ido na norma
21 Ângu lo de cont ato o.= 40º
266
El eme ntos de máq uinas: 5.10 M ancais
Elem entos de m áquinas: 5.1 O Mancais
Rolamentos de esfera, rolamentos de rolos
Rolamentos de rolos
Rolamento axial de esferas
veja DIN 711 (1988-02)
Série de rolamentos 512
d
o,
D
B
25
30
35
27
32
37
47
52
62
15 0,6
16 0,6
18 1
6
6
7
51205
51206
51207
52 18
60 21
68 24
40
45
50
42
47
52
68
73
78
19
20
22
1
1
1
7
7
7
51208
51209
51210
dde 8 .. . 360 mm
Medidas para mon tagem conforme DIN 541 8: 55
60
65
57
62
67
90
95
100
25
26
27
1
1
1
9
9
9
72
77
82
105
110
11 5
27
27
28
1
9
9
9
li+
±-t-I
1
:
l/7/'.
1--
vY/'.
01
o
--i-/2.i--
IY
~
D
1
1
i
Formato N
70
75
80
e:
V ////
lJ----l--
t'/ 777/,
@
.,, a
~
wJ:
~
dde 15 ... 500mm
Med idas para montag em confo rme DIN 541 8:
1
51305
51306
51307
78 26
85 28
95 31
1
1
1
10
10
12
51308
51309
51310
5121 1
51212
51213
105 35
11 0 35
115 36
1
1
1
13
13
13
51311
51312
51313
51214
51215
51216
125 40
135 44
140 44
1
14
1,5 15
1,5 15
51314
51315
51316
~, t
1
~t
~, 1
i's 'A v///
~
./
'/
1
~
a
-
1
.,, -,s-
1--- - - - - ~
1
Formato NU
com borda fixa
.,,;. / ' ' '
~~
~~
~ -~
V ////
B
~
veja DIN 5412-1 (2000-04)
Séries de rolamentos
Séries de rolamentos
N2, NU2, NJ2, NUP2
N3, NU3, NJ3, NUP3
B
,,
,,
D
17
20
25
40 12 0,6 2, 1 0,3 1,2
47 14 1
2,8 0,6 2,1
2,8 0,6 2,1
52 15 1
47 14 1
2,8 1
52 15 1,1 3,5 1
62 17 1,1 3,5 1
2,8
2,8
2,8
03
04
05
30
35
40
62 16 1
72 17 1
80 18 1
2,8 0,6 2, 1
3,5 0,6 2, 1
3,5 1
3,5
72 19 1,1 3,5 1
80 21 1,5 4,5 1
90 23 1,5 4,5 2
2,8
2,8
5,5
06
07
08
3,5 100 25 1,5 4,5 2
5,5 2
3,5 11 0 27 2
3,5 120 29 2
5,5 2
5,5
5,5
5,5
09
10
11
h, ' 2 h2
max min max min
45 85 19 1
3,5 1
3,5 1
50 90 20 1
55 100 21 1,5 4,5 1
D
B
h1 '2 hi
max min max min
T
60 110 22 1,5 4,5 1,5 4,5 130 31 2, 1 6
65 120 23 1,5 4,5 1,5 4,5 140 33 2, 1 6
70 125 24 1,5 4,5 1,5 4,5 150 35 2,1 6
2
2
2
5,5
5,5
5,5
12
13
14
75 130 25 1,5 4,5 1,5 4,5 160 37 2, 1 6
80 140 26 2
5,5 2
5,5 170 39 2,1 6
85 150 28 2
5,5 2
5,5 180 41 3
7
2
2
3
5,5
5,5
7
15
16
17
90 160 30 2
5,5 2
5,5 190 43 3
95 170 32 2,1 6
2,1 6
200 45 3
100 180 34 2,1 6
2,1 6
215 47 3
3
3
3
7
7
7
18
19
20
105 - - 110 200 38 2, 1 6
120 215 40 2,1 6
-
-
2,1 6
2,1 6
225 49 3
240 50 3
260 55 3
7
7
7
7
7
7
3
3
3
7
7
7
e
Índice
do furo
d
~
.
=~
L-~--~i L-~--~i
sem borda
1
Dimensões
Rolamento axial de esferas DIN 711 - 51210: ro lamento a xia l
de esfera s da série de ro lamentos 512 com t ipo de ro lamento
5, sé rie de larguras 1, série de d iâmetros 2, índice do furo 10
Formato NU
Form ato N
r
h
Sigla
max min básica 21
7
8
9
Rolament o de rolos cilíndricos
1--- - - -
B
Série de rolamentos 302
1
1
~--, h-,-
r
h
Sigla
max min básica21
V/ //l
1
veja DIN 720 (1979-02) e DIN 5418 (1993-02)
Série de rolamentos 513
d
1
11// /'.1
Rolamento de rolos cônicos
21
22
24
267
B
e
Medidas para montagem
T
da db
~ Ca ct,
'ª' rbs Sigla
max min min max min min min max max básica
ºª
d
D
20
25
30
47 14
52 15
62 16
12 15,25 33,2 27
13 16,25 37 ,4 31
14 17,25 44,6 37
26
31
36
40
44
53
41
46
56
43
48
57
2
2
2
3
2
3
35
40
45
72 17
80 18
85 19
15 18,15 51,8
16 19,75 57 ,5
16 20,75 63
44
49
54
42
47
52
62
69
74
65
73
78
67
74
80
3
3
3
3
1,5 1,5 30207
3,5 1,5 1,5 30208
4,5 1,5 1,5 30209
50 90 20
55 100 21
60 11 0 22
17 21 ,75 67 ,9
18 22,75 74,6
19 23,75 81,5
58
64
70
57
64
69
79 83 85
88 91 94
96 101 103
3
4
4
4,5 1,5 1,5 30210
4,5 2
1,5 30211
4,5 2
1,5 30212
65 120 23
70 125 24
75 130 25
20 24,75 89
21 26,25 93,9
22 27,25 99,2
77
81
86
74 106 111 113
79 110 11 6 118
84 115 121 124
4
4
4
4,5 2
2
5
5
2
80 140 26
85 150 28
90 160 30
22 28,25 105
24 30,5 112
26 32,5 118
91 90 124 130 132
97 95 132 140 141
103 100 140 150 150
4
5
5
2,5 2
6
6,5 2,5 2
6,5 2,5 2
95 170 32
100 180 34
105 190 36
27 34,5 126
29 37
133
30 39
141
110 107 149 158 159
11 6 112 157 168 168
122 117 165 178 177
5
5
6
7,5 3
8
3
9
3
2,5 30219
2,5 30220
2,5 30221
11 0 200 38
120 215 40
32 41
148
34 43,5 161
129 122 174 188 187
140 132 187 203 201
6
6
9
3
9,5 3
2,5 30222
2,5 30224
d,
1
1
1
1
1
1
30204
30205
30206
1,5 30213
1,5 30214
1,5 30215
30216
30217
30218
Série de rolamentos 303
Dimensões
Medidas para montagem
conforme DIN 5418:
~
ºª
52 15
62 17
72 19
13 16,25 34,3
15 18,25 41 ,5
16 20,75 44,8
28
34
40
27
32
37
44
54
62
45
55
65
47
57
66
2
2
3
3
1,5 1,5 30304
1,5 1,5 30305
3
4,5 1,5 1,5 30306
~
35 80 21
40 90 23
45 100 25
18 22,75 54,5
20 25,25 62,5
22 27 ,25 70,1
45
52
59
44
49
54
70
77
86
71
81
91
74
82
92
3
3
3
4,5 2
5
2
2
5
=l,
50 110 27
55 120 29
60 130 31
23 29,25 77,2 65
25 31,5 84
71
26 33,5 91 ,9 77
60 95 100 102
65 104 110 111
72 112 118 120
4
4
5
2,5 2
6
30310
6,5 2,5 2
3031 1
7,5 3
2,5 30312
65 140 33
70 150 35
75 160 37
28 36
30 38
31 40
77 122 128 130
82 120 138 140
87 139 148 149
5
5
5
8
8
9
80 170 39
85 180 41
90 190 43
33 42,5 120
34 44,5 126
36 46,5 132
95 200 45
100 215 47
105 225 49
11 0 240 50
120 260 55
~
-.,.._ ~
- - - - 1---- -
.,,
da db
~ Ca Cb ' as rb, Sigla
max min min max min min min max max básica
20
25
30
)
altl ""CJ<TJ
T
D
~~~~
V~
e
d
i~r~~
1~,6,,
B
Medidas para montagem
~
-ci' d' a
Rolamento de rolos cilíndricos DIN 5412 - NUP 312 E: ro lam e nto d e ro los c ilínd ricos da série de ro lame ntos NUP3 com
t ipo de ro la mento NUP, sé rie d e largu ras O, sé rie de diâm etros 3, índ ice do furo 12, ve rsão reforçada
Nos ro la mentos de ro los cô nicos ,
a ga io la ultra passa a s uperfíc ie
late ral do ane l e xterno.
A v ersã o no rma l das séries de me didas 02, 22, 03 e 23 foi e lim inada da norma e substituída pela ve rsão reforçada (s ufi xo E).
ser ma ntidas as medidas d e mo ntage m conforme DI N 5418.
Para que a gaiola não raspe em
outros compon entes precisam
d,
98,6
105
112
1,5 30307
1,5 30308
1,5 30309
3
3
3
2,5 30313
2,5 30314
2,5 30315
102 92 148 158 159
107 99 156 166 167
113 104 165 176 176
5 9,5 3
6 10,5 4
6 10,5 4
2,5 30316
3
30317
3
30318
38 49,5 139
39 51 ,5 148
41 53,5 155
118 109 172 186 184
127 11 4 184 201 197
132 119 193 211 206
6 11,5 4
6 12,5 4
7 12,5 4
3
3
3
30319
30320
30321
42 54,5 165
46 59,5 178
141 124 206 226 220
152 134 221 246 237
8 12,5 4
8 13,5 4
3
3
30322
30324
83
89
95
Rolamento de rolos cônicos DIN 720 - 30212: ro lame nto de rol os cô nicos
da série de ro la me ntos 302 com tipo de rolamento 3, s érie de la rguras O,
série de diâ metros 2, índice do furo 12
268
Anéis de segurança, arruelas de segurança
Rolamentos de agulhas, porcas com ranhuras
veja DI N 6 17 (1 993-04)
Rolamento de agulhas (seleção)
~
~
" U..Cl
1-- - - -
u._
----
Cl
~
~
~
__f_
-e.~
Med idas para montagem
conforme DIN 5418:
"Y/~
t
-Ct
l'll>-- -- -lil
V,
~
r
Série de rolamen- Série de rolamentosNA69
tosNA49
Sigla
Sigla
B
B
básica
básica
max
h
min
25
28
30
0,3
0,3
0,3
1
1
1
17
17
17
NA4904
NA4905
NA4906
30
30
30
NA6904
NA6905
NA6906
55
62
68
42
48
52
0,6
0,6
0,6
1,6
1,6
1,6
20
22
22
NA4907
NA4908
NA4909
36
40
40
NA6907
NA6908
NA6909
50
55
60
72
80
85
58
63
68
0,6
1
1
1,6
2,3
2,3
22
25
25
NA4910
NA4911
NA49 12
40
45
45
NA6910
NA6911
NA691 2
65
70
75
90
100
105
72
80
85
1
1
1
2,3
2,3
2,3
25
30
30
NA49 13
NA4914
NA4915
45
54
54
NA6913
NA6914
NA691 5
d
D
F
20
25
30
37
42
47
35
40
45
Rolamento de agulhas DIN 617 - NA4909:
a partir de
ro lamento de a g ulhas da série de rolamentos
NA6907 com
NA49 com tipo de ro lamento NA, série de la rgu- d uas carreiras
ras 4, série de d iâmetros 9, índice do furo 09
l':J t
-- - - - -
veja DIN 981 (1993-02)
Porcas com ranhuras para mancai de rolamento (seleção)
~-
O'. '
-
1)
1
1--
-
<
-
~
--
d,
d,
h
Sigla
d,
d,
h
Sigla
M10 x 0,75
M12 x 1
M15 x 1
18
22
25
4
4
5
KMO
KM1
KM2
M60x2
M65 x2
M70x2
80
85
92
11
12
12
KM12
KM13
KM 14
M1 7 x' 1
M20 x 1
M25 x 1,5
28
32
38 .
5
6
7
KM3
KM4
KM5
M7 5 x 2
M80 x2
M85x 2
98
105
11 0
13
15
16
KM15
KM16
KM 17
M30 x 1,5
M35 x 1,5
M40 x 1,5
45
52
58
7
8
9
KM6
KM 7
KM8
M90x 2
M95 x 2
M100 x 2
120
125
130
16
17
18
KM 18
KM 19
KM20
M45 x 1,5
M50 x 1,5
M55 x 2
65
70
75
10
11
11
KM9
KM 10
KM11
M105 x 2
M110 X 2
M11 5 x2
140
145
150
18
19
19
KM 21
KM22
KM23
- 1-
~
!2_ ~
Exemplo de
montagem:
d1 de M10,,.M200
~
Porca com ranhuras DIN 981 - KM6: porca com ranhuras
com d 1 = M30 x 1,5
veja DIN 5406 (1993-02)
Arruela de trava (seleção)
d,
d1C 11
d,
Lingüeta
<ffl ✓
\
'
/
---i---
.
r -&
I
\
'
/
mooii l
Medidas para
b
ºº
+~
L_
~ i--
s
b
H11
t
Sigla
d,
d,
2
2
2
MBO
MB1
MB2
60
65
.70
86 1,5
92 1,5
98 1,5
s
b
t
Sigla
9
9
9
4
4
5
MB12
MB1 3
MB 14
H11
10
12
15
21
25
28
1
1
1
4
4
5
17
20
25
32
36
42
1
1
1,2
5
5
6
2
2
3
MB3
MB4
MB5
75
80
85
104 1,5
112 1,7
11 9 1,7
9
11
11
5
5
5
MB15
MB 16
MB1 7
30
35
40
49
57
62
1,2
1,2
1,2
6
7
7
4
4
4
MB6
MB7
MB8
90
95
100
126 1,7
133 1,7
142 1,7
11
11
14
5
5
6
MB 18
MB1 9
MB20
45
50
55
69
74
81
1,2
1,2
1,5
7
7
9
4
4
4
MB9
MB10
MB11
105
110
115
145 1,7
154 1,7
159 2
14
14
14
6
6
6
Arruela de trava DIN 5406 - MB6: arruela de trava co m
d 1 de 10...200 mm
d1=30mm
269
Elementos de máquinas: 5. 10 Manca is
Elementos de máquinas: 5.10 Mancais
MB2 1
MB22
MB23
Anel de segurança (versão regular) 1l
veja DIN 471 (1981 -09)
para eixos
moa•:~~1••do ,
18
Espaço pa ra
\
-
-
-~~ -' ~-~
..
s
d4
M ed.
nom.
d,
-
m
n
Anel
~
s
~""Ó
Rasgo
b
d4
9,3
11
13,8
16,5
18,5
20,5
23,2
25,9
27,9
29,6
32,2
35,2
36,5
38,5
41,5
44,5
45,8
55,8
60,8
65, 5
70,5
74,5
84,5
94,5
1
1
1
1,2
1,2
1,2
1,2
1,5
1,5
1,5
1,5
1,75
1,75
1,75
1,75
1,75
2,0
2,0
2,5
2,5
2,5
2,5
3,0
3,0
1,8
1,8
2,2
2,4
2,6
2,8
17
19
22,6
26,2
28,4
30,8
34,2
37,9
40,5
43
46,8
50,2
52,6
55,7
59,1
62,5
64,5
75,6
8 1,4
87
92,7
98,1
108,5
120,2
3
3,2
3,5
3,6
3,9
4,2
4,4
4,5
4,7
5
5, 1
5,8
6,3
6,6
7,0
7,4
8,2
9
9,6
11,5
14,3
17
19
21
23,9
26,6
28,6
30,3
33
36
37,5
39,5
42,5
45,5
47,0
57,0
62,0
67,0
72,0
76,5
86,5
96,5
Es paço pa ra
moo<ageó~
, _,
3 .. .10
.:
1 18
Rasgo
furo
Med.
nom.
H13
min
mm
1,1
1,1
1, 1
1,3
1,3
1,3
1,3
1,6
1,6
1,6
1,6
1,85
1,85
1,85
1,85
1,85
2, 15
2, 15
2,65
2,65
2,65
2,65
3,15
3,1 5
0,6
0,8
1, 1
1,5
1,5
1,5
1,7
2,1
2, 1
2,6
3
3
3,8
3,8
3,8
3,8
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
5,3
5,3
5,3
10
12
15
18
20
22
25
28
30
32
35
38
40
42
45
48
50
60
65
72
75
80
90
100
d,
s
,s
n
Rasgo
d4
10,8
13
16,2
19,5
21,5
23,5
26,9
30,1
32,1
34, 4
37 ,8
40,8
43,5
45,5
48,5
51,5
54,2
64,2
69,2
76,5
79,5
85,5
95,5
105,5
1
1
1
1
1
1
1,2
1,2
1,2
1,2
1,5
1,5
1,75
1,75
1,75
1,75
2,0
2,0
2,5
2,5
2,5
2,5
3,0
3,0
3,3
4,9
7,2
9,4
11,2
13,2
15,5
17,9
19,9
20,6
23,6
26,4
27,8
29,6
32
34,5
36,3
44,7
49,0
55,6
58,6
62,1
71,9
80,6
b
=
d-,
1,4
1,7
2
2,2
2,3
2,5
2,7
2,9
3
3,2
3,4
3,7
3,9
4, 1
4,3
4,5
4,6
5,4
5,8
6,4
6,6
7,0
7,6
8,4
10,4
12,5
15,7
19
21
23
26,2
29,4
31,4
33,7
37
40
42,5
44,5
47,5
50,5
53,0
63,0
68,0
75,0
78,0
83,5
93,5
103,5
m
n
H13
min
1, 1
1, 1
1, 1
1, 1
1, 1
1, 1
1,3
1,3
1,3
1,3
1,6
1,6
1,85
1,85
1,85
1,85
2,15
2, 15
2-;'65
2,65
2,65
2,65
3,15
3,15
0,6
0,8
1,1
1,5
1,5
1,5
1,8
2,1
2,1
2,6
3
3
3,8
3,8
3,8
3,8
4,5
4,5
4~
4,5
4~
5,3
5,3
5,3
Anel de segurança DIN 472 - 80 x 2,5:
d 1 = 80 mm, s= 2,5
Classes de tolerância para d2
12 .. . 22
1
24 .. .100
1
8 .. . 22
1
24 .. .100
1
100 ... 300
1
H11
1
H12
l
H13
Arruelas de segurança
veja DIN 6799 (1981 -09)
se m tensão
tM~-~'ºlJEli
-
,s '6
montagem:
n
Eixo
Arruela de segurança
sob tensão
m
m
Anel
~
s
d 1 em mm
h10
h11
h12
d2
d2
1
1
11Versão regu lar: d 1 de 3 .. .300 mm; versão pesada: d 1 de 15,,.100 mm
l/7 d e 0,8 .. . 30 mm
'6
1
n
Classes de tolerância para d2
I
,
~
Anel de segurança DIN 471 - 40 x 1,75:
d 1 = 40 mm, s = 1,75
d,e mmm
~
..v·:
m
d,
=
mm
10
12
15
18
20
22
25
28
30
32
35
38
40
42
45
48
50
60
65
70
75
80
90
100
-
veja DIN 472 (1981-09)
para furos
d3
d2
h11 sob tensão
a
s
d2
de ...até
•
11
m
min
6
7
8
12,3
14,3
16,3
5,26
5,84
6,52
0,7
0,9
1
7.. . 9 , 0,74 + 0,05
8,, . 11 0,94
o
9,, . 12 1,05
9
10
12
18,8
20,4
23,4
7,63
8,32
10,45
1, 1
1,2
1,3
10 ... 14
11...15
13 ,, . 18
1, 15
1,25
1,35 + 0,08
15
19
24
29,4
37,6
44,6
12,61
15,92
21,88
1,5
1,75
2
16 ... 24
20 .. . 31
25 .. . 38
1,55
1,80
2,05
o
1,2
1,5
1,8
-2
2
2,5
-3
Arruela de segurança DIN 6799-, 15: d 2 = 15 mm
3,5
4
270
7. 71
Elementos de máquinas: 5.10 Mancais
Elementos de máquinas: 5.10 Mancais
Óleos lubrificantes
Retentores radia is
veja DIN 3760 (1996-09)
Designação dos óleos lubrificantes
c/z
Designação através de letras indicativas
bd-,d,
Formato AS
22 26
10
25
-
12 22 30
25
-
14 24 30
7
8,5
28
7
1O
30
7
40 52
47
-
40 47
42 52
65
7
25,5
50
8 27 ,5
55
85
60
29
8 51
sem torções
✓ = ./
80 100 110 10 75,5
52 62 8 37
40 1---+--+-t--- t---+-+-- t---+-- - i
85 110 120 12 80,5
35 55 1--+--+- + -+----tl---+-+--I 8 38,5
90 110 120 12 85,5
35 47
42 55 62
7 19,5 1---+-t--+--+--+- + -- t---+-t----t
22
60 65 8 41,5 95 120 125 12 90,5
40 l---+---+-+--+--l -45 1---+---+- +--+--t---,- -+-t---l
120 130
62 35 47
44,5 100 1 - --1-- - l 12 94,5
7 22,5 1--- + -t---,
25
125 4052
4862 30 40
7
20
com
Raü,2 até
Raü,8
ou
Rz 1 até Rz5
a) = cantos arredondados
d1 de 6 ... 500 m m
18
Retentor DIN 3760 - A25 x 40 x 7 - NB: Retentor rad ial do
⇒ formato A com d 1 = 25 mm, d 2 = 40 mm, b = 7 mm, peça
de elastômero - borracha nitrilica (NB)
Medidas
Medidas para montagem:
b
.r.
t,
N
N
I
I
~
-õ
fH13
d1 de 17 ... 180mm
M edidas para
montagem
⇒
Medidas para
montagem
77 5
60
76 6,5 61,5
21
31
3
30
4
82 5
65
81
6,5 66,5
26
38
4
37
5
70
88 7,5 71,5 89 6
31
43
4
42 ' 5
94 6
75
93 7,5 76,5
36
48
4
47
5
99 6
80
99 7,5 81,5
41
53
4
52
5
85 103 7,5 86,5 104 6
46
58
4
57
5
111 7
90 110 9,5 92
67
5
66
6,5 51
102
125 8
72
5 100 124 10
71
6,5 56
Anel de feltro DIN 5419 M5 - 40: anel de fe ltro com d 1 = 40 mm,
dureza do feltro M5.
veja DIN 3771-1 (1984-12) e-5 (1993- 11)
M edidas para montagem
conforme DIN 3771 -5:
vedação externa
d1 de1 ,8 . .. 670mm,
d2 de1 ,8 .. .7 mm
o
Óleo lubrificante à Óleo lul:>rílit'lli 11 11
base de óleo mineral à basa cio ,,1111 , 11 " 1
viscosidade ISO
veja DIN 51502 (1 9Hl1 I1111
lipos de óleos lubrificantes
Letras
indicativas
1ipo do lub rificante e propriedades
Norma
Aplicação
-
Óleos minerais
AN
Óleo lubrificante norma l sem aditivos
DIN 51501
Lubrificação forçada e circul ante para Ion1 p11I 11
turas do óleo até 50º
B
Óleo lubrificante contendo betume
com alta aderência
DIN 51513
Lubrificação manua l, con stante e por 11 nrn 11/1 1I,
predominantemente para ponto s cl l11 1J1lfl 111 1,, 111 1
abertos
e
Óleo para lubrificação circulante,
sem aditivos
DIN 51517
Mancais de deslizamento, rol am entos,
transmissões
CG
Óleo para pista de deslizâmento com
redutores de desgaste
DIN 8659
T2
Em operação de atrito misto pa ra pista11 d11 d11•ill
zamento e de guia
1,8
1,8 2,65
18
20
25
28
30
40
45
50
53
2,65 3,55
3,55
dz
dz
dz
dz
5
6
8
9
10
14
15
16
17
5,3
56
58
60
63
67
69
71
75
80
3,55 5,3
85
90
95
100
103 3,55
106
109
112
115
5,3
E
Óleo à base de éster com pouca alteração de viscosidade
-
Pontos de mancais com alterações ex l líJ11 I.I 11
de temperatura
PG
Óleo à base· de poligl icol com elevada
resistência ao enve lhecimento
-
Pontos de mancais com condiçõ es froq 11011 I., ,
de atrito misto
-
Pontos de manca is com temperatu ras ox I1111111I
mente altas e baixas, forte repelente do r\0 1111
SI
vedação interna e externa
vedação interna
r,
interna
b
externa
Letra
adicional
vedação axial
b
h
h
1,3
2,6
1,3
2,65
3,6
2,1
1,95
3,8
2
3,55
4,8
2,85
2,65
5
2,75
7,1
4,3
4,15
7,3
4,25
5,3
0,6
0,2
0,2
Aplicação e explicação
para lubrificantes que são m isturados à água, p.ex., fl uido refrigerante SE
F
para lubrificantes com adição de lubrificantes só lidos, p.ex., grafita, bissu lfeto de molibdêni o
L
para lubrificantes com aditivos para aumento da proteção anticorrosão e/ou da resistência
ao envelhecimento
para lubrificantes com agentes ad it ivos para redução de atrito e desgaste em setores de atrito ml,1I1>
e/ou para elevação da capacidade de carga
Classes de viscosidade ISO para fluidos lubrificantes industriais
1,4
0,3
veja DIN 51502 (19!)11 0111
E
p
2,4
1,8
Óleo à base de sil icone elevada resistência ao envelhecimento
Letras adicionais
Medidas para montagem sem carga
b+0,25
1 Classificação de l
Fluidos sintéticos
20
25
30
35
40
45
50
55
Anel"O"
vedação axial
Medidas
Letras ind icativas 1
adicionais
Óleo lubrificante DIN 51517 -CL 100: óleo para lubrif icação circulante à base de óleo mineral (CI, olovn rln I011 lr1
tência à corrosão e ao envelhecimento (LI, classe de viscosidade ISO VG100 (1001
Óleo lubrificante DIN 51517 - PGLP 220: óleo de po lig licol (PG), elevada resistência à corrosão e ao onvoll101I
mento ILI, elevada proteção co ntra desgaste (P), classe de viscosidade ISO VG220 (2201
veja DIN 5419 (1959 - 09)
Anel de feltro
o
8 56
15
Medidas para montagem:
1
[Letras ind icativas para i
ó leos lubrificantes
80
47 26 35
7 13
65 85 90 10 61
47 52 8 32
30
1--+--+-+-+----t 35 l--+--+-1---1---+-+--t--+---i
70 90 95 10 66
16 30 35 7 14
50 55
1--+--+-t--+-- + - -t--+---, 8 35
75 95 100 10 70,5
38 55 62
18 30 35 7 16
'°
0 B"
TTT
8 46,5
72
75
8
32
80
1
PGLP220
68
70
45 52
12
bd-,
72
veja DIN 51502 (19!1111111)
Designação através de sh11hnlo•
Classe de
viscosidade
Viscosidade cinética
em mm 2 /sa
20ºC
40ºC
50ºC
Classe de
viscosidade
...
ISO VG 2
ISO VG 3
ISO VG 5
3,3
5
8
2,2
3,2
4,6
1,3
2,7
3,7
ISO VG 22
ISO VG 32
ISO VG 46
ISO VG 7
ISOVG 10
ISOVG 15
13
21
34
6,8
10
15
5,2
7
11
ISO VG 68
ISOVG 100
ISO VG 150
-Viscosidade cinética
em mm2 /sa
20ºC
50ºC
40ºC
-
•
v eja DIN 51519 (1 998-08)
Viscosidade clnótlr. ,
Classe de
viscosidade
em mm 2 / so
20ºC
40 ºC
bO"C
-
22
32
46
15
20
30
ISOVG 220
ISO \ÍG 320
ISOVG 460
-
220
320
460
-
68
100
150
40
60
90
ISO VG 680
ISO VG 1000
ISO VG 1500
-
680
1000
1500
,ao
180
2b0
G
1
10
740
272
Elementos de máquinas: 5.10 Mancais
Graxas, lubrificantes sólidos
Índice
6 Técnicas de fabricação
veia DIN 51502 (1990 - 08)
Designação das graxas
Designação através de letras indicativas
1
KSl3R-10
TT ÍT
1
Letras
ind icativas
1
il
1
1
Letras
' ' Índice para class~ ,
ind_icativas
de viscosi~ad_e ou
para graxas
ad 1c 1ona 1s
cons1stenc1a
i
Letra
ad iciona l
1
l
D◊
Graxa à base de
ó leo mineral
Graxa à base de
óleo de silicone
Custos indiretos da matéria-prima
em porcentagem dos custos diretos
da matéria-prima, p. ex., custos com
compras, armazenagem etc.
Graxa DIN 51517 - K3N - 20: graxa pa ra ma nca is de deslizamento e de ro lame nto (K) à base de óleo m inera l
'
(Classe NGLI 31 (3) , temperatura supe rior +140ºC (N), temperatura inferior para uso -20ºC (-20)
Graxa DIN 51517 - KSl3 R-10: g raxa para manca is de deslizamento e de rolamento (K) à base de silicone (SI ),
(Classe NGLI 3) (3) , temperatura superior para uso+ 180ºC (RI, temperatura inferior para uso - 10ºC ( 10)
⇒
6, 1
Gerenciamento da qualidade
Normas, termos ....... . ........ . ... . .... . ... 274
Planejamento e controle da qua lidade .. . ..... .. 27 6
Ava liação estatística ...... . , . ......... . . .. . .. 277
Controle estatístico do processo . . .. , . . . ... , . . .279
Capacidade do processo . . . . ......... . .. . .... 281
6,2
Planejamento da produção
Apuração dos tempos conforme REFA ... . .... . .282
Cá lculo de custos ..... . ..... , . . ... . . .. . , , .. . .284
Va lor da hora-máqu ina, , , . , , . , . . , . . .... , , . .. .285
6.3
Usinagem de corte
Tempo principal. ...... . ...... , .. . .. ... .... . .287
Refrigeração e lubrificação . . ............ . .... . .292
Materiais de corte . . .... . ... . ...... . .. . .... . . .29 4
Forças e potências na usinagem . . . . . . ... ..... .. 298
Dados de corte: furar, tornear. . .... . ... .. . . .. . .301
Tornear cones . ... . . . .. . .. ....... . . . ... . . .. . .304
Dados de corte: fresar. .. . . . ... . . . ...... ...... 305
Dividir com cabeçote . . . . . . . .. . . .. . . .. . ... . . . .307
Dados de corte: retificar, brunir.. . . . ... . . ... . . .. 308
6.4
Erosão
Dados de corte . ... ..... ..... . ... . ... . . ... . . . .313
Processos .. . . .. ... . . . ... . . .. . .... . ..... . .... 314
6.5
Separação por cisalhamento
Força de cisalhamento .... ........... . ... . . .. .31
Punção e matriz de corte .. . ... .. . . .. .......... 31 6
Posição da espiga de fixação . . . .... . ....... . .. 31 7
6.6
Conformação
Conformação por dobra ......... . . . .. . . . .. .. .318
Repuxo profundo . ... ...... .. .. . .. . ... . . . .... 320
6.7
Unir, juntar
So ldagem, processos . . . . ..... .. . . ......... .. 322
Preparação do cordão .... ... . .. ... .. . . . . .. .. .323
Soldagem com gás .. .. .. .............. . . . ... 32 ~Soldagem com gás protetor... . . . .... . . . , ... . .32
Soldagem a arco volta ico ....... . .. . .... . ... .. 327
Corte t érmico ........ ... . . . .... ....... .. .. . .329
Identif icação das garrafas de gás .. . . .. . ..... . . .331
Brasagem . . . . . . . .. ...... . ....... . .... . . . .. .33
Colar.. . . . .. .. . ... . . . ..... . . . .. . ... . . .. . .. .336
6.8
Proteção do meio ambiente e
segurança do trabalho
Sinalização de proibição . ............. . . . .. . . .338
Sinalização de aviso/alerta .. . .. . .... .. . .. . . . . .33
Sinalização de regulamento e resgate ...... . . .. 340
Sinalização info rmativa .. ........... . .. . .. ... 341
Símbolos de perigos ... . ........... . . ... . . . . . .34?.
Identificação de tubulações .. . ... .. ... . ..... . .34'
Som e ruído . ................ . ....... .. .... 344
Designação através de símbolos
o
Índ ice 1
adicional
Graxas
letras
indicativas
Letras
indicativas
Aplicação / aditivos
K
Gera l: manca is de desl izamento, mancais
de rolame ntos, superfícies de des lizamento
G
KP
Como K, porém , com ad itivos para redução
do atrito
OG
KF
Como K, porém , com ad ição de lubrificantes sólidos
M
Aplicação
Ca ixas de engrenagens fechadas
Ca ixas de engrenagens abertas
(lubrificante aderente sem betumei
Para manca is de deslizame nto e vedações
(pequenas solicitações)
Classificação da consistência 11 para graxas
Classe
Classe
Penetração21
NLGl 31
445 ...475 (muito macia)
400 ... 430
355 ... 385
000
00
o
,, Indicação do comportamento na fl uidez
Classe
Penetração 21
NLGl31
1
2
3
NLGl 31
4
5
6
310 ... 340
265 ... 295
220 ... 250
Penetração21
175 ... 205
130 ...160
85...115 (muito consistente)
21 Medida da penetração de um cone de teste normalizado na graxa homogeneizada
3)
Natio nal Lubrication Grease lnstitute (NGLI ), Instituto Nacional de Graxas Lubrificantes, EUA
Letras adicionais para graxas
letra
adicional1 I
Temperatura
Letra
Grau de
adiciosuperior de uso
avaliação2'
ºC
nal 1 '
c
D
E
F
O ou 1
2 ou 3
+ 60
+ 60
O ou 1
2 ou 3
+ 80
+ 80
Temperatura
superior de uso
ºC
Grau de
avaliação2I
Letra
adicional11
+ 100
+ 100
O ou 1
2 ou 3
N
G
H
K
M
+ 120
+ 120
O ou 1
2 ou 3
p
R
s
T
u
Temperatura
Grau de
superior de uso
avaliação2
ºC
+140
+160
+180
+200
+220
+220
conforme
acordado
:' Às let ras ad icion~ is pode ser anexado o va lor numérico para a temperatura inferior de uso, p.ex., - 20 para -20ºC.
1 Gra us de avallaçao para o comportamento em re lação à água, veja DIN 51807-1 :
O: nenhu ma alteração; 1: leve alteração; 2: alteração moderada; 3: forte alteração
Lubrificantes sólidos
Lubrificante
Sigla
Temperatura
de utilização
Grafita
c
-18 ... + 450º
Aplicação
Em pó ou pasta e como adit ivo pa ra óleos lubrificantes e graxas,
não em oxigên io, nitrogênio e vácuo
Bissulfeto de
tno libdênio
M 0S2
- 180 ... + 400° · Em pasta isenta de óleo minera l, verni z deslizante ou aditivo para óleos
lubrificantes e graxas, adequado para pressões superficia is extremas
Politetrafl uoreti leno
PTFE
- 250 ... +260°
Em pó ad icionado a vernizes deslizantes e graxas sintét icas e como material
pa ra ma ncais, coeficiente de atrito extremamente baixo µ - 0,04 a 0,09
273
Usar proteção
para os o lhos
Usar proteção
pa ra a cabeça
274
Técnicas de fabricação: 6.1 Gerenciamento da qua lidade
Técnicas de fabricação: 6.1 Gerenciamento da qualidade
Normas ISO 9000 ... 9004
A:
norm_as da série ISO ~000 devem auxil iar organizações de todos os tipos e tamanhos na im pleme ntação e operaçao de sistemas de gestao da quali dade, bem como fac ilitar o entend imento mútuo no comércio naciona l e internacional.
Normas para gestão da qualidade
veja DIN EN ISO 9000, 9001, 9004 (2000-12)
Norma
Explicação, conteúdo
DINENISO
Bases para sistemas de gestão da qualidade
9000
Princípios fundamentais da gestão da qualidade
Orient ação para o cl iente
Abordagem sistê m ica
Li de rança
Aperfeiçoamento co nstante
Envolv imento das pessoas
Abo rdagem voltada para o processo
e
Abordagem rea lista para tomada de decisões
Relacionamento com fornecedores pa ra proveito mútuo
Fundamentos para sistemas de gestão da qualidade (SGQJ
Justificativa para SGQ
Aperfeiçoame nto constante
Requ isitos dos SGQ e dos produtos
Pape l dos m ét odos estatísticos
Procedimento gradua l para SGQ
SGQ como parte de todo o sistema g lobal
Abordagem orientada para o processo
de gestão
Pol ít ica de qua lidade e metas de qua lidade
Requ isitos dos SGQ e avaliações
Papel da d iretoria no SGQ
comparativas de organ izações com base em
Docu m entação; benefícios e t ipos
critérios extraídos de mode los de excel ência
Ava liações de SGQ
.
Termos relacionados à qualidade
Qualidade
Grau no qual as características de um produto satisfazem os requ isitos para esse pro<1111 11
Requisito
Exigência pressuposta ou obrigatória para uma característica de uma unid ade, p.ox,, v1 d11
res nomina is, to lerâncias, funcionalidade ou segurança.
Satisfação do cliente
Percepção pe lo cli ente do grau no qua l suas exigências foram preenchida s.
Capacidade
Aptidão de uma organização, um sistema ou um processo para executar um produl o 11111 1
preencha as exigências de qua lidade fe itas para esse prod uto.
Termos relacionados às características e à conformidade
Característica
de qualidade
Características quantitativas (variável):
características discretas (valo r contado), p.ex., número de furos, núm ero cio 1111~ H
características contínuas (valor med ido), p.ex., comprimento, posição, m,%111
Características qualitativas:
características ordinais (com relação à ordem), p.ex., azul-claro - azu l - azul-oo u, 11
características nom inais (sem relação com a ordem), p.ex., bom - ruim , azul - amn,<1111
Propriedade específica de um produto, processo ou sistema, que está associada a um roq11l1lli11
Conformidade
Preench imento de um requisito, p.ex., uma tolerância de medida.
Defeito ou Erro
Não preenc hime nto de uma exigência estabelecida, p.ex., a não observação de um o 10111
rância dimensional ou de uma qua lidade de superfície.
Retrabalho
Ações realizadas num produto defeituoso para que ele preencha os requisito s.
Terminologia para sistemas de gestão da qualidade
Uma seleção de definições e explanações sobre os te rmos: Pági na 27 5.
DINENISO
Processo
Esta norma internaciona l é vá lida para organizações de qua lquer setor industria l o u econõm ico,
independe ntemente da categoria dos produtos ofertados. El a estabelece, partindo dos fundamentos
descritos na ISO 9000, os requ isitos de um SGQ, se uma organ ização:
Recursos e tarefas inter-relacionadas que transformam entradas em resu ltados. Co ,11<)
recursos va lem, por exemplo, pessoal, finanças, equipamentos e métodos de fabri cnç 1<1,
Procedimento
Maneira como uma tarefa ou processo será executado. Na forma escrita também donü 11 1I
nado "Instrução de traba lho ou de processo".
tem ~ec_essidade _de expor sua capacidade de colocar à disposição produtos que irão satisfazer as
ex1genc1as dos cli entes e os requ isitos dos órgãos ofic iais,
Produto
Resultado de um processo, p.ex., componente, conjunto montado, serviço prestado,
cimento, desenho, projeto, impresso, contrato, po luente.
pretende aumentar a satisfação dos cl ientes inclu indo os processos pa ra contínuo aperfeiçoamento do sistema.
Termos relacionados à organização
Os requ isitos estabe lecidos podem ser utilizados para:
aplicação interna pe las organ izações
• fi ns de certificação
• fins contratua is.
A norma se baseia numa abordagem orientada para o processo, isso significa que cada tarefa ou
sé ri e de tarefas interligadas que utilizem recursos para tra nsformar entradas em resultados é t ratada
como um processo.
Requisitos
A organ ização precisa:
.
reconhecer todos os processos necessários pa ra o SGQ sua aplicação na organização,
estabelecer a sequência e a interação desses processos,
determinar critérios e métodos para garantir a execução e o controle desses processos,
garantir a d isponibil idade de recursos e informações para esses processos,
mon itorar, med ir e ana lisa r esses processos,
tomar as medidas necessá rias para o aperfeiçoamento contínuo desses processos,
preencher os requ isitos com a documentação do SGQ e
obedecer às determinações para o controle dos documentos.
11 Esta norma substitui também as normas antecedentes 9002 e 9003
9004
Termos relacionados ao processo e ao produto
Requisitos de um sistema de gestão da qualidade
9001 1 )
DIN ENISO
Propri edade específica de um produto ou processo que, devido aos requisitos de qu11llcl,11l11
ex igidos para esse produto, é usada para a avaliação da qualidade.
Organização
Grupo de pessoas e instalações com uma estrutura de responsabil idades, atribuiçõon 11
relacionamentos.
Cliente
Organização ou pessoa que recebe um produto do fornecedor.
Fornecedor
Organização ou pessoa que coloca um produto à disposição de um cliente.
Termos relacionados à gestão
Sistema de gerenciamento da qualidade
Organização e est ruturas organizaciona is, procedimentos e processos de uma emprosn,
necessários para por em prática a gestão da qualidade.
Gestão da
qualidade
Todas as atividades coordenadas para gerir e comandar uma organ ização e que est
n l11
cionadas com a qua lidade por:
• Condução da qual idade
• Definição da po lítica da qual idade
• Definição de objetivos e metas da qua li dade • Gara ntia da qual idade
• Planejamento da qualidade
• Aperfeiçoamento da qu all cl ;/o
Planejamento da
qualidade
Atividades direcionadas para a definição dos objetivos e das metas de qualidade e dos proce son cln
execução necessários, bem como dos respectivos recursos para o alcance desses objetivos e mo111 ,
Controle da qualidade
Atividades de t raba lho e técnicas para, apesar das inevitáveis osci lações da qualidoclo,
satisfazer permanentemente os requisitos. Inc lui essencia lmente o monitoramento do
processo e a eliminação de pontos fracos.
Garantia da qualidade
Execução e documentação exigida de todas as atividades no âmbito do SGQ, com o ob)c
tivo de adqu irir confiança dentro da empresa e perante os clientes de que os requi sitos cio
qualidade estão sendo preenchidos.
Aperfeiçoamento
da qualidade
Ações desenvolvidas na totalidade da organização para aumentar a capacidade de satlsln
zeros requ isitos de qua li dade .
Manual do SGQ
Documento que descreve a po lítica de qua lidade e o sistema de gestão da qua lidad
uma organização.
Roteiro para apreciação do desempenho geral, efetividade e eficiência de sistemas de gestão da
qualidade
O objetivo desta norma é a o aperfe içoame nto da organ iz~ção e o incremento da satisfação do
cliente e de o ut ras partes int eressadas.
Ela não fo i prevista para fins contratuais e de certificação,
1111 11
eo
276
1
Planejamento, controle e inspeção da qualidade
Apresentação dos dados de inspeção
Regra da multiplicação por dez
~oº"'
8. '5. ·fü
2ª Fase
tos em consequência do defeito crescem no decorrer
da vida do produto, sendo multiplicados, aproxi-
ma damente, por 1O de uma fase para outra.
Evol ução dos custos dos defeitos
8.S~10
"'E"'
::::l :..= o
u a, "O
1
0,1
Os custos para a eliminação de um defeito ou os cus-
V
~
1ª Fase
t
Plan ejamento
Planejamento do
Inspeção e cliente
e desenvolvimento processo e fabricação
do produto
Exemplo: Um erro de tolerância numa peça individual pode ser corrigido durante o projeto sem custos
adicionais dignos de nota . Se o erro só for notado
durante a produção da peça, resul(ará em custos
muito maiores. Se o erro levar a problémas de montagem ou a prejuízo no funcionamento do produto
(defeito), ou mesmo a uma ação de recall, os custos
podem ser gigantescos.
Controle da qualidade
Ciclo regulador da qualidade
Influências na dispersão da qualidade
l
Homem
Meio a~ i~nte
Máqu ina
Tecn1ca
\ _
de m~ ção
·w
(!
M aterial
t
É
1
Produto
(
(/
Exemplos
Homem
Qualificação, motivação, carga de
trabalho
Peça boa
w
Método
Gerenci amento
vidências
processo
Influência
Máquina
t,._
Peça bruti
Avaliação estatística
Inspeção da - - t :ovidências
qualidade
no produto
Lista original
A lista original é a documentação
de todos os va lores observados
provenientes do lote de inspeção
ou de uma amostra, na sequência
em que foram sendo obtidos.
Lista tracejada
A lista tracejada permite uma aprese ntação concisa dos valores observacio s e uma distribuição em classes (faixa s) com amplitude determinada .
Número de valores individuais
Número de classes
Amp litude da classe
Amplitude (página 278)
Frequência abso luta
Frequência re lativa em %
11
k
w
R
Estabilidade da máquina, prec isão
de posicionamento, nível de desgaste
Material
Tolerâncias, propriedades do material,
diferenças entre materiais
Método
Sequência de operações, processo
de fabricação, condições de inspeção
Meio ambiente
Temperatura, vibrações, luz, barulho, poeira
Gerenciamento
Metas, objetivos ou política de qualidade
errados
",
111
Exemplo
Tamanho da amostra : 40 peças
Característica inspecionada : diâmetro do componente d= 8 0,05 mm
Diâmetro medido do componente d em mm
1- 10
7.98
7.96
7.99
8.01
8.02 7.96
8.03
7.99
7.99
8.0 1
Peça 11 - 20
7.96
7.99
8.00
8.02
8.02
8.02
8.00
8.01
8.0 1
Peça 21 - 30
Peça 31-40
7.99
8.05
8.03
8.00
8.02
8.01
8.05
7.94
7.98 7.99
8.01 8.01
8.01
8.02
8.03 7.99
7.98 8.00
8.02
8.00
Peça
Inspeção da qualidade
ni
h;
em%
Explicações
Inspeção da qualidade
Constatar até que ponto uma unidade preenche os requisitos de qua li dade exigidos.
Plano de inspeção,
Instrução de inspeção
Prescrição e descrição do tipo e abrangência das inspeções, p. ex., meio de inspeção,
frequência de inspeção, inspetor, loca l da inspeção.
Inspeção integral
Inspeção de todas as características de qual idade estabelecidas para uma peça, p. ex.,
verificação completa de uma ún ica peça usinada em relação a todos os requ isitos.
Inspeção de todas as unidades de um lote de in speção, p. ex., inspeção visual de
todas as peças fornecidas .
Inspeção estatística
Inspeção da qualidade com auxílio de métodos estatísticos, p. ex., ava liação de um
(inspeção por amostragem) grande número de peças usinadas por intermédio de uma amostragem dessas peças.
Lote de inspeção
Totalidade das un idades tomadas em consideração, p. ex., uma produção de 5000
(inspe,;ão por amostragem) peças usinadas semelhantes
Amostra
Uma ou mais unidades que são coletadas de um universo ou de uma fração do universo, p. ex., 50 peças de uma produção diária de 400 peças
7.94
7.96
1
1
2.5
1 k~ ✓n
2
7.96
7.98
Ili
3
7.5
Amplitude da classe
3
7.98
8.00
.mt lllt 1
11
27.5
4
8.00
8.02
.mt lllt Ili
13
32.5
5
8.02
8.04
.mt lllt
10
25
1
6
8.04
8.06
li
2
5
Frequência relativa
40 100
IL =
c =✓
n = .fio = 6,3 = 6
R
0.11 mm
i == - -- - = 0.018 mm ~ 0.02 mm
6
c
p Probabilidade em%
g Número de componentes defe ituosos
Exemplo:
e
.'2
ü
e co
<Q)
-
LL
<O
:,~
O" o
Q) <f)
~ .D
Numa caixa encontram-sem= 400 peças usinadas sendo que g = 10 peças apresentam erro de medida. Ao se retirar uma peça da caixa, qual é a probabilidade
P de que essa peça seja defe itu osa?
g
10
Probabilidade P = - · 100 % = - - · 100 % = 2.5%
m
400
Probabilidade
1
p = .2_ · 100 %
m
Li nha de frequências acumuladas no
1llagram a de frequências
/\ li nh a de frequências acumuladas no
1llogra m a de frequências é um método
111M ico simples e evidente de testar se
1\ 11ma d istribuição normal ou não
(pi\g ina 278).
h= Í . 100 % 1
1 n
t
o,R
E
Q)
N1 nsc caso pode-se ad iciona lmente ob-
·;:;
8.003 mm; s = 0.02 mm
l '111contagem esperada de peças com
il11 loilo no lote total:
0,6% de peças muito finas
3% de peças muito grossas
/
1
LC
X
1
8,08
7,98 8 ,00 8 ,02 8, 04 mm
Diâmet ro do com po nente d -
7 ,96
n = 40
o o linha de frequências relativas acuin uladas resultar aproximadamente
uu ma reta, então pode-se concluir que
h uma distribuição normal dos valo1t s individuais, o que significa que se
pod co ntinuar a ava li ação conforme
lllN 53804-1 (página 278).
IM, 13% = (50 + 68} 6 ) %):
1
1
1
7, 94
Múc lia aritmética x (para F; = 50%) e
111 ivio pa drão s (como diferença entre
11b0% e F; 84,1~%, onde
m Totalidade dos componentes
R
w= k
!l Ate
t
O histograma é um diagrama de bar,ns pa ra visua lização e apresentação
tio va lores individuais.
1 xomplo de leitura:
Probabilidade de um componente defeituoso dentro de um determinado número de componentes.
1
Histograma
1111 va lo res característicos da amostra.
Probabilidade (probabilidade de erro ou de defeito)
Número de classes
1
veja . DIN 55 350-17 (1 988-08)
Termos
7.99
Nº da Valor medido
Lista tracejada
classe
>
<
Mensurabilidade Incerteza de med ição
Inspeção 100%
veja DIN 53 804-1 (2002-0~ 1
Avaliação estatística de características contínuas
Planejamento da qualidade
100
277
Técnicas de fabricação: 6.1 Gerenciamento da qualidade
Técnica de fabricação: 6.1 Gerenciamento da qualidade
<f)
(O
"D
(O
:i
E
:,
ü
(O
U)
(O
>
99, 5
99
95
90
84, 13
80
70
60
x 50
40
30
~
<f)
(O
ü
:,
O"
Q)
,/
)
10
I.L
0,1 0 ,05
--
1
)
/
1
1
t
·-"
1
Ll~
t
7,94
7,96
8,003-
7,98
8,00
8,02
lJ
8,04
Diâmetro do componente d
UGV limite inferior; OGW limite superior
o,R
E
Q)
-
LC
1
o
o
r
80
90
95
/
5
1
~
1
1
20
30
40
50
60
70
/
/
20
0 ,6%
10
/
e
,a,
1
1
,
(O
~
;(- ---- 5
- - - - - - -- - -- - - - ~{ _ - +- ---
- - -~ -·
0,5
1
-3%
i
99
99,5
-
m m 8,08
99,9
99,95
278
Técnicas de fabricação: 6.1 Gerenciamento da qualidade
Distribuição normal
Fichas de controle da qualidade
Frequentemente a d istribu içáo dos va lores· das características con tinuas se apresentam de uma forma que pode ser descrita matema ticamente pelo mode lo da distribuição normal de Gauss. Para va lores individuais em quantidade próxima do infin ito, a densidade da
probabil idade de uma distribuiçáo norma l resu lta na típica curva
em sino. Essa curva de distribu ição simétrica e continua é descrita
de modo e,<pl icito por intermédio dos seguintes parâmetros :
"'
e
•(!)
::,
0(!)
u:::
Xmax
1--- -x- ..--- -0-a
\/,..1,-,,- ,..J ,.,
,,_,.,,----,,-,+,-,.,- [ ,...,f-; r,--,
V
veja DIN 53804-1 (2002-04) ou DGQ 16-31 (1990)
m
Núm ero de amostras
R
Amp litude méd ia
x
Média gera l
S
Média aritmética 21
Ficha de valores originais
Limites de controle
A ficha de valores originais é
uma documentação de todos
os va lores medidos e anota-
M
Média da característica
OWG
Lim ite superior de alerta
UWG
Limite inferior de alerta
Limite superior de intervenção
dos sem cálcu los adicionais.
Desvio padrão m éd io
X = 8.005mm
s=0.02348mm
O = 7.99mm
núm ero par de va lores individuais:
p. ex.: X 1 ; x2; X3; X4; X5; X5:
X= X3
21
Desvio padrão s
Lim ite inferi or
Universo
apurado por amostragem
-
E E 5,00
U)
(!)
~ 4,98
--º
>"'
---;
Ficha
t,,-- --- f - - - -
M
UWG
UEG
UGW
4,96
4,94
Nº da
amostra
1
2
5 ..
4
3
x-S (média - desvio padrão)
Cnracteristica de
M edida de contro le :
111speção: Diâmetro
5±0,05
lnmanho da amostra: Intervalo de control e:
n=5
60 min.
g
x, 4,98 4,96 5,03 4,97
!l
4,97 4,99 5,01 4,96
X2
"'E X3 4,99 5,03 5,02 5,01
( E
5,01
4,99 4,99 4,99
X4
Ili
5,01
5,00 4,98 5,02
X5
Caract erística de
M edida de con trol e:
inspeção: Diâm etro
5± 0 05
Inte rvalo de co ntrole :
Taman ho da amostra :
60 m in.
n= 5
o
x, 4,98 4,96 5,03 4,97
""O
i5
X2
4,97 4,99 5,01
4,96
<D E
4,99 5,03 5,02 5,01
X3
~o E
X4
5, 01
4,99 4,99 4,99
<Õ
X5
5,01
5,00 4,98 5,02
>
X 4,992 4,994 5,006 4,990
s 0,0 18 0,025 0,021 0,025
~
I x 24,96 24,97 25,03 24,95
ft
f
1
(!)
1
" ll
l
l
'"
' r,
N
4,99
0,04
4,99
0,07
5,01
0,05
4,99
0,06
5,04
5,02
5,00 - - :
4,98
4,96
0,08
0,06
0,04
0,02
111o• i1 ra n2
ilr111 1110
,,
:
:
-
1
6h
:
2
7h
E
"' E
i5
, (!)
E
U)
2
UWG
UEG
OEG
OWG
UWG
UEG
i.,-'
o
\\
OEG ~
OWG
-- M
,:;;;,,-:--
:
(\
:
3
8h
"
o
'"'"O
"'o.
o
s<f)
(!)
o
4
9h
J
5,02
5,01
5,00 4, 99
4,98
0,026
0,024
0,02 2
0,020
0,018
0,016
Amostra nº
Horário
,~ W11 il or A ndrew Shewhart (1891 -1967), cientista americano
11
(!)
U)
Desvio padrão estimado do process
&(também cr"- 1 )
~ E 5,02
Exemplo:
1
µ
UGW
""O
xemplo:
Si
R
Distribuição normal em lotes de inspeção
Média estimada do processo
(valor esperado)
Limite superior
x-R (valor central - amplitude!
.
No processo por amostragem, os parâmetros do universo são estimados com base nos alares característicos das
amostras (inferênc ia estatística). Para estabe lecer uma diferenciação clara entre os alares ca racterísticos de
amostras e os parâmetros do un iverso, também são empregadas outras siglas. Através d ind icação com um A (circunflexo) é feita também uma diferenciação desses va lores estimados em relação aos v lares do processo apurados por intermédio de cá lculos numa inspeção 100% (estatística descritiva).
Média aritmética x
OGW
5,04
o
Essas fi chas evide nciam a t end ência da evo lu ção da
média e apresentam ma ior sen sibilidad e do que as
fi chas x-R. Elas requerem um gerenciamento co mputado ri zado das ficha s de contro le.
A mú lt ipla ocorrência de um mesmo valor medido pode ser levada em conta
por intermédio de um fator correspondente.
Quantidade de valores N
Limite inferior de intervenção
,,
X= (X3 + X4 ) /2
Quantidade de valores n
UEG
OGW
OEG
OWG
5,06
U)
1ssas fichas evidenciam a dispersão da fabr icação sem
ma iores necessidades de cá lcu lo. Elas são adeq uadas
pa ra registro manu al das fi chas de controle.
A ma ioria das ca lculadora s de bo lso comuns dispõem de fun ções especiais
para o cálcu lo da méd ia e do desvio padrão .
Amostra
Exemplo: 5 valores ind ividuais por amostra
--
11 M ed iana para
número ímpar de valores individuais:
OEG
Ela pressupõe um processo
com distribuição próxima à
normal e devido ao grande
número de registros é relativamente pouco elucidativa.
Ficha
Exemplo : Ava liação dos va lores das amostras da página 277:
R = 0.11mm
re lação aos valores especificados (medidas limites). Os
lim ites de intervenção são calculados a parti r dos limites de tolerância.
Fichas de controle do processo para características quantitativas (fichas de controle Shewhart) 1l
Para avaliação de várias amostras:
X = 8.00225mm
Fichas de contro le da qua lidade para aceitação/rejeição
servem para monitoramento de um processo em
O desvio padrão adenota a dispersão, ou seja, a tendência do desvio
da méd ia.
Número de va lores individuais
(taman ho da amostra)
x;
Vaior da característica m edida,
p.ex., valor individual
Xmax Maior va lor m ed ido
Xm ;n Menor valor m ed ido
X
Média aritmética
x Mediana (va lor central) 1I,
valor médio dos valores ordenados pelo tam anho
s
Desvio padrão
R
Amplitude
O
Moda (o va lor que ocorre co m
maior frequ ência num a séri e de
med ições)
glxl Densidade da probabil idade
'õ
Fichas de controle do processo servem para monitorar
um processo quanto a alteraçõe s em relação a um valor
especificado ou a um va lor anterior do processo. Os
limites de intervençã o e alerta são estimados a partir da
análise de um lote ou de d iversas amostras anteriores.
No caso, ava liam -se os valores individuais medidos,
não a dispersão deles.
n
Curva
definida
Fichas de controle da qualidade para aceitação/rejeição
Fichas de controle do processo
A médiaµ se localiza no ponto máximo da curva e denota a loca liza~o ~ d~~~~º(
Distribuição norma l em amostras
F{
Controle estatístico do processo
1
Distribuição normal de Gauss
Xm in
279
Técnicas de fabricação : 6.1 Gerenciamento da qualidade
,
OEG '
OWG
~ ~ --- - M
' .......
:
,1
:1
1
6h
:
:
:
:
:
:
:
2
7h
I
"
,r:
"-
I
I'
I
....,:
UWG
UEG
OEG
OWG
3
8h
UWG
UEG
4
9h
1
J,
280
281
Técnicas de fabricação: 6. 1 Gerenciamento da qualidade
Técnicas defabricação: 6.1 Gerenciamento da qualidade
Evolução do processo, plano de inspeção por amostragem
Capacidade do p·ocesso, fichas de controle da qualidade
Evolução do processo
~
$
:EG
UEG
1
fr-
OEG
~~-~-M
,....
~ UEG
~ ~~ OEG
L._ ~ f - Y-M
Denominação / observação
Possíveis causas âž” providências
Evol ução natu ral
O processo está sob controle e pode
continuar sendo conduzido sem
intervenção.
2/3 de todos os valores estão na
faixa ± desvio padrão s e todos os
valores estão dentro dos limites
de intervenção .
Fora dos limites de intervenção
Há valores fora dos limites superiorou inferior de intervenção .
RUN (em sequência)
7 ou mais va lores subsequentes
estão de um dos lados da média.
Na aval iação da capacidade de quidade de um processo por meio de índices de
qualidade deve ser diferenciada aapacidade de curto prazo (capacidade da n;,áquina) e a capacidade de longo?"º (capacidade do processo) .
A capacidade da máquina é uma aali ação da máquina se essa, com suas oscilações normais, é capaz de produlinentro dos limites de tolerância especificados,
com grau de probabilidade suficiere.
Máquina desajustada, materiais diterentes, máquina danificada;
-->
Tolerânc ia T ?. 8 &
Llkrit.
Intervir no processo e inspecionar
100% as peças depois da última retirada
de amostra
Desgaste da ferramenta, outros materiais,
ferramenta nova, pessoal novo;
-->
a
= OEG
~~
UEG
7 ou mais valores subsequentes
mostram uma tendência ascendente ou descendente.
OEG
Terço central
fi",,.7\15l'ibl5- M
UEG
~N
1-
Tendência
OEG
M
UEG
Pelo ao menos 15 valores estão sequencia lmente dentro de ± desvio
padrão.
-->
Interromper o processo para averiguar
o deslocamento
Fabricação aprimorada, melhor supervisão,
resultados de inspeção maquilados
--> averiguar de que forma o processo fo i
melhorado e reexaminar os resultados
de inspeção
Diferentes aparelhos de medição, separação sistemática dos dados
Períodos
Os valores oscilam periodicamente em torno da média .
-->
Exam in ar o processo de fabricação
quanto a influências
Teste de aceitação por amostragem (teste de atributos)
veja DIN ISO 2859-1 (2004-01)
Trata-se de um teste de aceitação por amostragem no qual são verificados atributos e, com base nas unidades
defeituosas ou nos defeitos nas amostras individuais, é determinada a aceitabil idade do lote sob análise .
A proporção de unidades defeituosas ou o número de defeituosas em cada cem unidades do lote é expressa por
meio do nível de qualidade. O nível de qualidade limite para aceitação é o nível de qualidade estabelecido em lotes
apresentados continuamente, nos quais, na maioria dos casos, esse nível é aceito pe lo cliente. As instruções de
amostragem estão compiladas em tabela guia.
C, ec 1,33 e Cmk ec 1,0 sign ifica que 9;:194%
(lixa ± 4 8) dos va lores da característica estão
dntro dos limites e que a médiaµ está no minno afastada dos limites de tolerância por
v,lta da grandeza 3 &.
Pcapacidade do processo é uma ava li ação do
pncesso de fabricação, se esse, com suas
acilações normais, é capaz de preencher os
A
UGW
µ
OGIN rquisitos especificados com grau de probabiliVa lor da característica ---- clde suficiente.
Intensificar a observação do pessoa l
Desgaste na ferramenta, dispositivo ou
apare lh o de medição, fadiga do pessoal;
A
t
x
6í
UEG
~\ - - - / - -~- - - M
~-
mite inferior
limite superior
A
(J
desvio padrão estim ado
média estimada
A
µ
processo
__!_ _
Cm - 6
0, 1 mm
ií - 6 . 0,012 mm
2-
8
9-
15
16-
25
26-
50
51-
90
J.
J.
J.
J.
J.
J.
J.
.J.
0.065
J.
J.
J.
.J.
.J.
J.
J.
0.10
J.
J.
.J.
J.
J.
.J.
0.15
J.
J.
.J.
J.
.J.
0.25
0.40
J.
J.
.J.
.J.
50
0.65
J.
.J.
J.
J.
.J.
J.
.J.
o
o
o
o
o
32
1.0
20
o
o
o
o
20
1.5
J.
J.
13
o
o
o
o
13
13
2.5
J.
J.
8
o
o
o
o
8
8
8
o
o
o
o
5
o
o
o
20
1
5
5
32
20
13
32
1
20
o 50
1
32
151- 280
125 o
80
o 50
32
20
50
1 32
1
2
281- 500
200 o 125 o
80
o 50
32
80
1 50
1 50
2
50
3
501-1200
315 o 200 o 125 o
80
o 50
125 1 80
1 80
2
80
3
80
5
""';~<'• ~ A,,;ra, a ,,;me;,a ;"a;raoáo óe amo•rn,em óe~ oo'""ª· Se o ,omª""º óa ,m,.,a fu,
91- 150
50 2
80
maior ou igual ao tamanho do lote, rea lizar inspeção 100%.
\
T
e= - m 6-ér
Llkrit
emk -- 3. <Y
Geralmente a capacidade da
máquina é tida como comprovada se
Cm ?. 1,33 e
• Cmk ?. 1,0.
Índice de capacidade do
>rocesso
CP -
T
a
6
Ll krit
epk-3
- --<Y
Geralmente a capacidade
do processo é tida como
comprovada se
3 0,01 2 mm
= 1,11
• Cpk ?. 1,0.
,.,
A capacidade da máquina está comrovada para esta produção.
veja DGQ 16-33 (1990) ; DGQ 11 -19 (1994)
Fichas de controle para cara[erísticas qualitativas
Ficha de apuração de defeitos
Exemplo:
As fichas de apuração de defeito, Peça : Tampa
reg istram as unidades defeituosas,
os tipos de erros e sua frequênci, Tipo de erro
Danos na oint ura
numa amostra .
Diagrama de Pareto 11
O diagrama de Pareio classifica cri
térios (p.ex., defeitos) segundo i
tipo e frequência e com isso é un,
ferramenta importante para a análi
se de critérios e para estabelece
priorid ades.
Exemplo para F2:
Proporção no total de erros
=~ . 100% = 40%
Segundo número: Número para aceitação= número de unidades defeituosas toleradas
Primeiro número: Tamanho da amostra= número de peças a serem inspecionadas
Índice de capacidade da
máquina
Cp ?. 1,33 e
0,04 mm
= l 388 _C = Llkrit
'
' " 3 · ér
Defeito em % = I,ii -100%
n
3
· 100% = 0,66%
=450
Nível de qualidade aceitável NOA (valores preferenciais)
0.04
Cm, Cmk índice de capacidade da
máquina
Cp, Cpk índice de capacidade do
Exemplo:
Aná lise de capacidade da máquina,ara a medida de fabricação 80 ± 0,05:
Valores da produção prelimi narcr ,J,012 mm;µ= 79,99 mm
n = 9-50=450
Plano de inspeção por amostragem, amostragem simples (exceto da tabela guia)
menor distância entre a
média e os limites de
to lerância
Llkrit
L t)
UI.:
Exemplo de leitura para F3:
Tamanho
do lote
veja DGQ 16-33 (1990)
Capacidade de qualidade,!ic1as de controle da qualidade
Evoluções do processo
11 Pareto - sociólogo italiano
Intervalo de inspeção 60 min.
Iij %
2 0,44
1
1
14 3,1 1
1
2 2 2 2
0,66
3
1
1
1 0,22 1
1 0, 22 1
1
12 2,66
2
3 1
1 0,22 1
1 0, 22 1
35
5 4 3 4
6 7 8 9
Tamanho da amostra n = 50
Freqüência do erro ij
F1
1
F2 1 2
2
F3
1
F4 1
Rebarba
Fissuras
F5
1
Fora de esauadro F6 2
3 1
F7
Empenamento
F8
1
Falta de rosca
4 6 3 3
Defeitos por amostra
1 2 3 4
Nº da amostra
Am assados
Corro são
1
1
1
3
5
Exemplo:
t U)%
100
o
/
1i360
~ :gj40
ro"'020
E
o-o
(fJ
.8 o
>---/
r/
/
F2
F6
F3
F1
F4
F7
Tipos de erros
F8
F5
Exemplo de leitura: Os amassados (F2) e fora de esquadro (F6) somam juntos, aproximadamente, 74% do total de defeitos.
282
Técnicas de fabricação: 6.2 Planejamento da produa;;ão
Técnicas de fabricação: 6.2 Planejamento da produção
Tempo do pedido 1 l
Tempo de ocupação do meio de produção 1l
Classificação dos tipos de tempos para o ser humano (trabalhador)
Tempo básico de
preparação trg
1
Classificação dos tipos de tempos para o meio de produção (MP)
1
1
!Tempo de recupEHaçãol
na preparaçao
trer = Z • trg/100%
1
1
Tempo de
preparação
tr = trg + trer + trv
1
Tempo adicio_na l de 1
preparaçao
trv = z · trg/100%
1
1•=~M-m
ft=ftb+ftu
,.
Tempo bas ,co
t 9 = t, + tw
1
1
1
Tempo da ~rdem 1
de serviço
T = tr + ta
~
tw
1Tempo_de recupe:ação
ter - Z · t9/1001/o
Tempo ad iciona l
funciona l t5
1
Tempo ad icional
tv = Z · t9/1QQ%
Tempo adicional
pessoa l tp
1
Símbolo
T
tr
ta
~
Tempo por
unidade
te = t9 + fv + ter
r
Tempo
de execução
ta=m•te
th = ftb + 1111
~
1
~
H
Tempo de execução Tempo especificado para execução de um lote (sem a prepa ração)
:)
~
H
Tempo MP para
cada unidade
feB = t B + fvs
~
,. J -
1
Tempo ~~ici ona l
Tempo de
ocupação
Tbs = trs + tas
~
9
Tempo de
execução MP
H
1
tas = m. teB
tvs = z · t 9 sf100%
Denominação
Explicação com exemplos
hs
lempo de ocupação
Tempo especificado para a ocupação de um meio de produção para a fabr icação de um lote ou execução de uma ordem de serviço
trs
lempo de preparação Preparação do meio de produção para a rea lização de um pedido comp leto
do meio de produção • tempo básico de preparação MP trgs
âž” fixação do dispositivo na
máquina
âž” otim ização do programa CNC
• tempo adicional de preparação trvS
t,s
Iem po de execução
Tempo especificado para traba lhos de execução de um lote (sem a preparação)
tvs
le mpo adicional do
111eio de produção
Tempos nos quais o meio de produção não é uti lizado ou é util izado adicionalmente;
queda de energia, trabalhos de reparação não planejados .
th
'lempo principa l
Tempos nos quais o objeto do traba lho é processado de acordo com o planejado
âž” furar manua lmente
• tempos influenciáveis t,b
• tempos não influenciáveis t,u âž” sequência de execução de um programa CN C
tn
Ie mpo secundário
O meio de produção é preparado, carregado ou descarregado para o uso principal
• tempos influenciáveis tnb
âž” fixar ferramenta manualmente
tb
lempo improdutivo
Interrupções decorrentes do procedimento ou da recuperação; encher um
al imentador
() uantidade do
pedido
Número de unidades a serem produzidas num pedido (lote)
Recuperação do ser humano para reduz ir a fad iga do trabalho (min ipausa)
• tempo adiciona l operaciona l t5
• tempo adicional pessoal tp
afiação imprevista da ferramenta
âž” verificar o tempo de traba lho,
âž”
Tempo de atividade Tempos nos qua is o próprio ped ido é traba lhado
• tempos infl uenciáveis t,b
âž”
traba lhos de montagem ou remoção de rebarbas
• tempos não influenciáveis ftu âž” sequênc ia de execução de um programa CNC
tw
Tempo de espera
Espera pe la próxima peça na fabricação em linha de montagem
m
Quantidade do
ped ido/da ordem
Número de unidades a serem produzidas na ordem de serviço (lote)
Tempos de preparação:
Preparar pedido
Preparar máqu ina
Preparar ferramentas
min
= 4,50
= 10,00
= 12,50
Tempo básico de preparação trg
= 27,00
Tempo de recuperação na prep. trer = 4% de trg = 1,08
Tempo adicional de preparação trv = 14% de trg = 3,78
Tempo de preparação fr = frg + frer + frv
= 31,86
-
.
Exemplo: Fresn r a superfície de apoio de 20 placas de base numa fresadora vertical
Tempos de execução:
Tempo de atividade
Tempo de espera
t,
tw
Tempo básico
t9 =t,+tw
Tempo de recuperação ter
Tempo ad icional
tv=8%det9
Tempo de cada unidade te= t9 +ter+ tv
Tempo de execução
fa=m • fe
conforme REFA - Associa\~o para o Estudo do Traba lho e a Organ ização Empresarial
m in
= 14,70
= 3,75
= 18,45
= 1,48
= 19,93
= 59,79
Tempos de I1reparação:
Ler pedido ode:cw ,ho
Providenciar' o d vo lver a fresa axial
Prender e soll ar a fresa
Ajustar a mhqu ina
Tempo bas1code Preparação da maquina trgB
Tempo adickl nal dom. p. trvB = 10% de trgB
Tempo de p,oparação do m.p. trs = trgB + frvs
m in Tempos de execução:
= 4,54 Fresar ,1,, tempo princ ipa l th
= 3,65 Prender a peça ,1,, tempo secundário tn
3,10 Transportar a peça t,, tempo improdutivo tb
= 2,84 Tempo básico dom . p. t s = th + tn + tb
9
=14,13
Tempo adiciona l dom. p. tvs = 10% de t 9 e
= 1,41
Tempo dom. p. para cada unidade tes = t9 s + lvs
= 15,54 Tempo de execução dom. p. tas= m x tes
-
Tempo de ocu1>ação Tbs = trgS + frvB = 16 m in + 192 m in = 208 min (= 3,47 h)
Tempo do ped ido T =~ta= 32 min + 60 m in = 92 min (= 1,53 h)
\
• tempos não influenciáveis tnu âž” troca automática de ferramenta
m
Exemplo: Torneamento de três eixos num torno
1)
Tempo básico MP
t 9 s = th + tn + tb
tn ~tnb + llllJ
Símbolo
satisfazer necess idades
t,
-
z = percentagem do respectivo tempo básico
Tempo especificado para a fabricação de um lote ou execução de uma ordem de
serviço
Preparação para a rea lização de uma ordem de serviço comp leta
• tempo de preparação trg
ajustar a máqu ina
âž”
• tempo de rec. na
âž”
tempo de recuperação após mudança estafante
preparação trer
• tempo adiciona l de
âž”
elim inar pequenas panes na máquina
preparação trv
Tempo adiciona l
-
Tempo de
preparação MP
trB = frgB + trvB
rempo i~:roilutivi
Tempo da ordem
de serviço
Tempo de
preparação
tv
'
1
Tempo ad icional de j
preparação MP
trvs = z · trgs/100% 1
z = percentagem do respectivo tempo básico
Explicação com exemplos
Tempo de
recuperação
j
!Tempo princi pa i __
Tempo 'secundário
Denominação
ter
Tempo básico de
preparação MP
trgS
1
Tempo de espera
1
283
,·
11 conforme REFA - Associação para o Estudo do traba lho, e a Organ ização Empresarial
min
= 3,52
= 4,00
= 1,20
= 8,72
= 0,87
= 9,59
= 191,80
284
Técnicas de fabricação : 6.2 Planejamento da produção
Técnicas de fabricação: 6.2 Planejamento da produção
Cálculo de custos
Cálculo do valor da hora - máquina
Cálculo simples (exemplo numérico)
Custos diretos (CD) 11
podem ser atribuídos
diretamente a um produto
Tipos
de
cutos 1I
Cálcu lo
dos
custos
Cálculo do valor da hora - máquina
Custos indiretos (Cf) 11
não podem ser atribuídos
adicional em percentagem dos
diretamente a um produto
custos de mão de obra
Custos matériaprima
$ 80.000,00
Custos mão de
obra
$ 120.000,00
Horas de t raba lh o = 10000
;.>11•,
Amortizações
Salários (inclusive prólabore)
Juros
Outros custos
$ 50.000,00
$ 80.000,00
$ 220.000,00. 100%
$ 40.000,00
$ 50.000,00
L Custos indi retos
$ 220.000,00
Cada hora de mão de obra
inclui um ad icional arredondadc
de 185% para que os custos
ind iretos sejam cobertos .
183.33%
$ 120.000,00
Uma taxa média de custos de fabricação indiretos não leva em conta os diferentes níveis de custos el e m ócpii 11 1111
que devem ser imputados a um produto. O cá lcu lo é distorcido.
Se subtrai rm os os custos de máquina dos custos ind iretos de fabr icação e os calcu larmos pelas horas q uo (1
máquina foi ocupada, teremos então o valor hora-máquina.
Composição dos custos de máquinas
Custos de máquinas são:
Amortização calculada
Custo matéria-prima $ 124,75
de um pedido
Tempo de trabalho $ 171,00
5 h x 34 20/h
Preço sem impostos $ 295,75
Custos mão de obra/h = $ 12.00
Cálculo da tarifa horária = 12,00 + 1,85 · 12,00 = $ 34,20/h
(aplicado no cálcu lo do operário; pró-labore = lucro)
11 Os custos precisam ser apurados period icamente para cada empresa.
Custos de energia
custos decorrentes do consumo de energia. !J /i:•.
vapor ou combustíveis
desvalori zação linear pela vida útil da
máquina com base numa nova aquisição
Custos de manutenção
custos para reparos e manutenção regular
Juros calculados
juros méd ios cobrados sobre o capital
investido na máqu ina
Custos de outra natureza
custos com consumo de ferram entas. prôml o:11lo
seguros, descarte de lubrificant es e refrig 1f 1111 0 111 11
Custos do recinto
custos da área ocupada pe la máqu in a e da
área de tráfego
Cálculo ampliado (esquema)
Tempo de operação da máquina, valor da hora-máquina
1
1-
Custos de matéria-prima
+
Custos diretos de fabricação
Mão de obra de fabricação que
podem ser atribuídos a
um produto
+
1Custos diretos da matéria-prima 1
Custos de projeto
Salá ri os e outros
Custos de aqu isição
+
1
Custos indiretos da matéria-prima
em% dos custos direto da matériaprim a, p.ex., custos com compras,
custos de armazenamento e outros
TT
TsT
Custos de dispositivos
Dispos itivo de furar, moldes de
fundição
TsM
l
Custos indiretos de fabricação 11
+
1
Broca espec ial
+
1)
Custos indiretos residuais
em % da mão de obra de
fabricação, p.ex ., custos sociais,
recintos, materiais de
consumo e outros .
Se não for ca lculado o valor
da hora-máquina, esse será
incluído nos custos indiretos,
elevando a taxa adicional.
As taxas adicionais indiretas
são retiradas da planilha de
cálculo operacional (PCO).
l
CM
CM h
Ferramentas especiais
Custos de matéria-prima
Custos do maquinário
Amortização, juros, custos do
recinto, energia e manutenção
TRT
+
1
Trabalho de terceiros
tratamento térm ico
y
C,/h
Soma dos custos da máquina por período (gera lmente por ano)
Custo da máqu ina por hora; va lor da hora-máquina
Custos fixos ele uma máqu ina por ano; p.ex., amortização
Custos variáveis de uma máqu ina por hora; p.ex., consumo
de energia
Exemplo:
Custos de manufatura
+
Custos indiretos de
administração e comercialização
em% dos custos de manufatura
l
1
+
1
l
Preço bruto
+
Comissões, descontos, abatimentos
em % do preço de venda
1
T. 1
l:,M I
CM11=
e,
1 C'v/l1
7i11
~
Cômput o do valor da hora-máquina (exemplo)
M áquina-ferramenta:
Custos extras diretos
da fabr icação
Va lor de aquisição 160.000,- €
Consumo de energia 8 kWh
Custos do recinto 10,-€ x mês
Manutenção adicio nal 5 €/h
Natureza do custo
1
Preço de venda sem impostos
TRT = TT -
Valor da hora-n1{1quh 111
Vida útil 10 anos
Custo por kWh O, 15 €
Área requerida 15 m 2
Ocupação norma l
TRT = 1200 h/ano (100% )
Juros ca lcu lados 8%
Taxa bás ica 20,- €/m ôs
Manutenção 8.000,- €/a 110
Ocupação efet iva 80%
Valor da hora-máquina para ocupação norma l e para uma ocupação de 80%?
+
Custos extras diretos
da fabricação
Lucro
em% dos custos de produção
Tempo de operoç o
da máquina
Tempo de operação da máquina em horas/período
Tempo teórico tota l da máquina em horas/período
Tempos de máquina parada, p.ex ., fe ri ados, interrupções do trabalho etc., gera lmente em% de h
Tempos para manutenção e conservação, gera lmente em% de TG
Custos de fabricação
Custos de produção
co nfo rme Di retriz VDI 3258
-
Custos diretos da matéria-prima
Custos indiretos da matéria-prima 5%
Mão de obra de fabr icação 1O h x 15,00/h
Custos do maquinário 8 h x 30,00/h
Custos indiretos residuais 200% da mão
de obra de fabricação
Ferramentas especiais
Custos de manufatura
Custos indiretos de admin istração e comercia lização
12% dos custos de manufatura
(
--$ 1 255,00
$ 61,25
$ 150,00
$ 240,00
$ 300,00
$ 125,00
$ 2 101,25
$ 252,15
Custos de produção
Ad iciona l de lucro 10% dos custos de produção
$ 2 353,40
$ 235,34
Preço bruto
Comissões 5% do preço de venda
$ 2 588,74
Preço de venda sem impostos
$ 2 724,99
$ 136,25
Cálculo
Custos fixos
€/ ano
Amortização
Valor de aquisição
calculada
Vida útil em anos
=
160.000,- €
C11
'"
vu vtl
$ 16.000,00
10 anos
~
Juros
ca lculados
½ va lor de aquisição x juros
100%
80.000,- X 8%
=
$ 6.400, 00
100%
Custos de
manutenção
Fator de manutenção x amortização - p.ex., 0,5 x 16.000,- €
A manutenção depende da ocupação .
$ 8.000,00
Custos de
energ ia
Ta rifa básica pa ra suprimento de energ ia= 20.- €/mês x 12 meses
Consumo de potência x custos de energia = 8 kWh x O, 15 €/kWh
$ 240,00
Custos proporcionais Va lor dos custos de recinto x área requerida
do recinto
= 10,-€/m'xmêsx 15 m'x 12 meses
Soma dos custos da máquina (CM)
y
Valor da hora-máquina (~h) para 100% de ocupação= - + C,/h =
$ 32 440.00
$ 1,,1111
$ 1,111
$ 1.800,00
$ 32.440,00
+ $/h 6.20 = $/h 33,23
1200 h
$ 32 440.00
+ $ih 6.20 = $/h 40,00
Valor da hora-máquina (CMh) para 80% de ocupação= 0 _8 . fTRT+ C,/h =
0.8 · 1 200 h
TRT
e;
O valor da hora-máquina não inclu i os custos com o operador.
s; 1,;,o
286
Tornea~tornearroscas
Cálculo de custos parciais 1 1
Tornear cilíndrico e facear com rotação constante
Cálculo da contribuição marginal bruta (com exemplo numérico)
O cá lculo da contribuição marginal bruta leva em conta o preço de mercado de um
produto. Este precisa, no mínimo, cobrir os custos variáveis (limite inferior de
preço). O restante é contribuição marginal bruta . A contribuição marginal de todos
os produtos cobre os custos operacionais.
Contribuição marginal bruta
E/peça
E
08
08/peça
08 = ~ - quantidade
Preço de mercado; faturamento por peça
Ct
Faturamento com um produto
e,,
Contribuição marginal bruta de um produto G
Contribuição marginal bruta por peça
Gs
peça
peça
Custos fixos
Custos variáveis
Lucro ou resultado
Li m iar de lucro
peça
lu
L
Término
Curso do avanço
Avanço a cada giro
n Rotação
Número de cortes
v, Velocidade de corte
th Tempo principal
d Diâmetro externo
d 1 Diâmetro interno
dm Diâmetro médio 11
1 Comprimento da peça
la Arranque, início
peça
Cálculo do curso de avanço L, do diâmetro médio dm e da rotação n
Lucro
Facear
Tornear cilíndrico
Ci li ndro maciço
Custos variáveis (C,,) 21
Custos fixos (Ci)
Contribuição marginal bruta (DBI
sem fase
DB = E/peça - C\r/peça
L
dependente da quantidade produzida independente da quantidade produzida
Custos de material
Custo mão de obra
Custo de energia
"'o
'O
30,00 €/peça Amorti zações
20,00 €/peça Salários
10,00 €/peça Juros
287
Técnicas de fabricação: 6.3 . 1 Tempo principal
Técnicas de fabricação: 6.2 Planejamento da produção
com fase
(peça sal iente)
sem fase
L
L
l
$ 50.000,00
$ 80.000,00
$ 40.000,00
O faturamento de 110,- €/peça
<J)
precisa cobrir primeiro todos
C\l o
os custos variáveis. O restante
~~
contribui para cobrir os custos
o
c
2 1-=-----:--:---:-l-------f--='..'.'.u.'.'.tr.'.'.o.::.s=t---+__:!'$'...::3'.'.:0:..::.0~0'.:'0:..::,0'.'.:0'.___~ fixos totais e produz o lucro.
I custos variáveis
60,00 €/peça I custos fixos
$ 200.000,00
Contribuição marginal
"'o Número de
tí
peças produzidas
5000 peças 110,00 € - 60,00 €
= 50,00 €/peça
::,
Cilindro oco
com fase
L(peça salient
z '-'
<.)
<J)
o
'O
Contribuição marginal bruta total 5000 peças x 50,00 €/peça =
I custos fixos
250.000,00 €
200.000,00 €
Lucro
50 .000,00 €
.2
::,
<.)
"°u
Limiar de lucro Gs =
t 800000
€
2 600000 ~
5~
,,, E
U::,
ro 200000
-
Lim iar
elucro(Gs)
Rend~{o
/ '-,0c
1
2000
marginal
e lucro (G s)
brut a
200000 ~ - - - - - -
<;>I
º
-
2
d
m
Máquina 1: Ct 1 = 100.000,- €/ano; C,, 1 = 75,- €/peça
100.000,- €/ano+ 75,- €/peça x 5000 peças= 475.000,- €
Máquina 2: Ct2 = 200.000,- €/ano; C,,2 = 50,- €/peça
200.000,- €/ano+ 50,- €/peça x 5000 peças= 450.000,-€
Custos máquina 1 > custos máquina 2
t
600000
1
Custos
fixos
t rnea r ci líndrico sem fase, 1= 1240 mm;
L = l+ l, + lu = 1240 mm+ 2 mm+ 2 mm = 1244 mm
1,, â–  lu = 2 mm; f= 0,6 mm; v, = 120 m/min;
n - v, -
co
€
Comparação de custos
Ode. limite M G,
1 â–  ?; n =? (para ajuste de rotação sem esca lonamento)
Cv1/peça - C,,2/peça
MG, = 200.000,00 € - 100.000,00 € = 4000 peça
75,00 €/peça - 50,00 €/peça
~
u
11,
400000 ~ ·: Máqu ina2
1,.
1
i
iY
1
J __ _
i
i i
o '----'----'----'--'---+---'---
º
2000
4000
Quantidade -
6000 peça
Acima de 4000 peças a máquina 2 é mais vantajosa.
11 O cálculo de custos parciais separa os custos em custos fixos (custos operacionais) e custos variáveis
(custos diretos).
21 Os custos variáveis são determinados oara cada nedido e comnarados com o faturamento.
1244mm - 2
- - - - - - - =17,4 min
239 - 1- - 0,6mm
min
lornear roscas
1
:; 200000
Ode. lim .de peças MG,
L-i
th = --
áquina 1
1
12o_!T_l_
min - 239 1
- ~ - 7'-0,16m min
/ â–  2 ;d =160mm;
2000
4000 peça 6000
Quantidade -
Custos máquina 1
=475:)00,-€
2
xom plo:
e\'fl.-º
n ·f
No cá lculo comparativo de custos deve ser escolhida a
máquina ou equipamento que, para uma determinada
quantia produzida, acarrete o menor custo.
=d +d1
11 O emprego do diâmetro médio dm leva a velocidades de corte mais altas. Com isso, fica garantido que para os
diâ metros pequenos (setor interno) ainda haja cond ições de corte aceitáve is.
Cálculo comparativo de custos
Exemplo para 5000 peças
a
n =_l__
1'. d
i
o ~ ---'------'-----'-
'
4000 peça 6000
Quantidade
Limiar
L =e!_ + l
L = l + la
L = l+ la+ lu
Contribuição
€ ~
/_
1;/
o
O
08 /peça
400000
Custos
1/ ,
tot ais
/
1
_ ••OL
custos variáveis
~eo/):;, - - - i - - - custos f ixos
o co 400000
<n:Í
Gs = __½_,___
200.000,00 €
__i:t_ = 50 , 00 €/peça = 4000 peças
DB/peça
,,
\.... ••..!
Limiar de lucro
ío mpo principal
urso t otal da ferramenta de rosca
o mprimento da rosca
l\rranque, início
1órm ino
Núme ro de cortes
P
Passo da rosca
Rotação
s Número de entradas
h Profundidade do filete
a Profundidade de corte
v, Velocidade de corte
n
Número de cortes
.
1 -.:ttmplo:
h
1 =-
111111 A M 24; 1= 76 mm; la= lu = 2 mm; L = l +la+ lu = 76 mm+ 2 · 2 mm= 80 mm
I 0.6 mm;vc =6m/m in;i=2;a=0,15mm;
5 _!_!_!_
li
n =~
min
= S0 - 11.84 mm; P= 3 mm; s= 1;
rc-d 7'·0,024m
min
1 l ; n â–  ? ;i = ?;th=?
80 mm - 13 - 1 4 3 .
1 =, mn
/1 1,84mm =122 =13
3 mm -80 --,--11
,15 m m
min
ª
289
Técnicas de fabricação: 6.3.1 Tempo principal
Furar, alargar, rebaixar, aplainar, entalhar
Furar, alargar, rebaixar
Se por razões de segurança a rotação t iver que se r lim itada pe la impos ição de
uma rotação limite n9 , então, para o d iâmetro de to rneame nto d< diâmet ro de
trans ição d 9 , o trabalho será rea lizado com rotação consta nte (pági na 287).
dg
Diâmetro de transição
Vc
Ve locidade de corte
Número de cortes
Diâmetro externo
d
Corte inicial Is
Tempo principal
(j
1.
80º
0.6 - d
118º
0.3 · d
130º
0. 23 - d
140º
ng
Rotação lim ite
d,
Diâmetro interno
th
Tempo p rincipal
a
Profund idade do cavaco
de
L
Diâmetro sup lementar
la
Arranque, início
Curso do ava nço
lu
Térm in o
f
Avanço
0.1 8 · d
th
d
Tempo principal
L
Curso do avanço
Diâmetro da ferramenta
f
Avanço a cada rotação
Profu ndidade do f uro
n
la
Arranque, in ício
Vc
Rotação
Ve locidade de corte
lu
Térm ino
Corte inicial
(j
Âng ul o no vértice
Is
Tempo principal
Nú mero de cortes
Cálculo do avanço L
Número de cortes no
torneamento cilíndrico
para rebaixar
para furar e alargar
Fu ro cego
Furo passante
i = d- d 1
2 •a
d
d
d
Cálculo do curso do avanço L e do diâmetro suplementar de
Tornear cilíndrico
....J
ti
....J
2 de!-i---~
ill d11----,f - , - --"!,,,~ dg
o
ng
Rotaçãon sem fase
t-a
o"
Exemplo:
Rotaçãon -
co m fase
cilindro mac iço com fase
~o"
L = l +Is+ /0 = 90 mm+ 0,23. 30 mm+ 1 mm= 98 mm
Furo cego com d=
mm;
1=90mm; f=0,1 5mm;
n = 450/mi n; i = 1 ; la= 1 mm;
a = 130º; L = 7 ; h =?
cil in dro oco
f- -j
J
L = 1 + la
L = l +la+ lu
L = l + Is + 13 + lu
ng
)
th =.0...!._
n-f
98mm. 15
450 - 1-. -0,15mm
min
21,78min
ti
Aplainar e entalhar
-~--~ --lu
l
la
la
L
L
L = l +la+ lu
L = l + la
de =d+d, + l a -lu
2
Exemplo:
To rn ear cil índrico; la= 1,5 mm; v0 = 220 m/m in ; f= 0,2 m m;
i = 2; n9 = 3000/m in; d9 = ?; L =?;de= ?; th =?
220000 mm
d = ____llc;__ =
mi n
9
7C · ng
n . 3000 - 1mi n
L _ d-d1 + I
o
N
-
2
a
)
th
l
Tempo principa l
Comp ri mento da peça
bu
n
Largura do térm ino
Número de cursos duplos/m in
la
Arranq ue, in ício
Vc
Veocidade de corte, velocidade de ataque
lu
L
Término
v,
B
Velocidade de recuo
f
Avanço a cada curso duplo
b
ba
Elevação
Largura da peça
Largura do início
23,3 nm (d1 > d9 )
120mm;65mn + l, 5 mm = 29 mm
120 m m 2+ 65 mn + 1,5 mm = 94mm
JC · 94 mm• 29mm • 2 =0, 3Smil
220000 mm • 0,2 mm
mi n
L
8 -i
th=-n-f
Largura para aplai nar/ enta lhar
Número de cortes
Cálculo do percurso vertical L e do percurso 1ransversal 8
Peça sem deg rau/sa liê ncia
Tempo principal
Peça com deg rau/saliência
8 -i
th = (~+~)
vc
~
290
Técnicas de fabricação: 6.3.1 Tempo principal
Fresar
th Tempo principal
z
1
v1 Velocidade de avanço
la
lu
15
L
f,
Comprimento da peça
Entrada
Saída
Corte inicial
Curso do avanço
Retificar
Numero de dentes da fresa
Velocidade de avanço
Tempo principal
Número de cortes
Largura da peça
Rotação
b
li tífica cilíndrica
111
/
/
n
a Profundidade de corte
Avanço a cada dente
da fresa
11
t
Profundidade do rasgo
f
Avan ço a cada rotação da fresa
Avanço a
cada rotação
v1
,1 1
v0 Velocidade de corte
d Diâmetro da fresa
ri
11
Cálculo do curso do avanço L
/1,
Fresar tangencial plano
Fresa cilíndrica,,
r=:
Fresar tangencial e frontal plano
L
291
Técnicas de fabricação: 6.3.1 Tempo principal
I,.
t
Fresa de disco.
fresa corte duplo
Tempo principal
Curso do avanço
Número de cortes
Rotação da peça
Avanço a cada rotação da peça
Velocidade de avanço
Diâmetro inicial da peça
Diâmetro final da peça
Profund idade de corte, ataque do rebolo
Co mprimento da peça
La rgura do rebolo
Término
Acréscimo para retífica
Tempo principal
Rotação da peça
I
'~--th_=
_-~~·~~--~I
n =~
Número de cortes
para retífica
cilíndrica externa
i=
~
+ 211
para retifica
cilíndrica interna
1 l...__1_=_d_2_-_·~-1_+_ 2_11 ~
11 2 cortes para aliviar; para graus de tolerância mais
baixos são necessários cortes adicionais.
e. lculo do curso de avanço L
+--+--'-
I ', ,çc1 sem degrau/saliência
Peça com degrau/saliência
L
1----J.___
__,+, -- 2· b
5
3
½;
Desbaste ou acabamento
Desbaste
t.
½;
Acabamento
l -~
u -3
Fresar frontal plano (centralizado)
Fresa ci líndrica
frontal
Fresar rasgos
/\v1111ço para desbaste f = 2/ 3 • b5 até¾ b5 ;
Fresa para rasgos L
L (acabamento)
li tificar tangencial plano (retífica planal
,,,
L(desbaste)
,.
L _·
rompo principal
Avanço transversal a cada curso
omprimento da peça
J\rra nque, término
n
Número de cursos por minuto
Vf
Velocidade de avanço
urso do avanço
t.
Acabamento
Rasgo aberto de um lado
L = l + d+ la + lu
L =l - cj__+I
2 u
Rasgo fechado
L = 1-d
Número de cortes
l. __
1_=_;_t _+_2_'' _ ~l
Número de cortes
/1 1 org ura da peça
Desbaste
Avanço para acabamento f = ¼ · b5 até ½ · b 5
bs Largura do rebolo
/1
a
1 org ura de retificação
l~___
n _=_ 1 _ _
Tempo principal
Acréscimo para retífica
''11 1 orgura do término
Número de cursos
Profundidade de corte, ataque
do rebolo
11 2 cortes para aliviar
1
(,i\lculo do curso do avanço L e da largura de retificação 8
Peça com degrau/saliência
l '1 ~ " sem degrau/sa li ência
bs
i=~
a
la = lu = 1,5 mm
lu = la = 1,5 mm
Exemplo:
Fresar tangencial plano, 1 = 176 mm;
la= lu = 1,5 mm; d= 100; N = 8; n = 640/min;
f, = 0,lmm; a=Bmm; i=l;
L = ?; f = ?; Vt = ?;
=?
th
f=f, .z = 0,1 mm -8= 0,Bmm
L =l+/5 + / a+lu
= 176 mm+ ✓rl_
OO_
m_m
_-_
8_m_m
_ __(_8_m
_m
~ )2 +2 -1,5 mm =206mm
v1 =n · f=640 ___!_ • 0,8mm=512m'.11
m,n
mn
th = ~
v1
206mm. 1 =0,4mi1
512mm
min
--,....ct._,__
1., ..__ _ _l_ _
L
L = l + 2 · la
t.
t.
L
b
L = l + 2 · la
/\vi,nço transversal para desbaste f=½ . b5 até '/5 • b5 ; Avanço transversal para acabamento f= ½ · bs até'/,· bs
~
292
Téc nicas de fabrica ç ão: 6 .3.2 Refrigera ção e lubrifi ca ç ão
Tenninologia e área de aplicação para fluídos lubrificantes e refrigerantes
1ipo do fluido
Modo
Explicação
refrigerante/
Grupo
de atuação
lubrificante
Composição
veja DIN 51385 (1991 -06)
Uslnagem com metal duro e a seco, fresar a alta velocidade, MMKS
lm noar com m etal duro de nitreto de boro cú bico (CB N)
~
Aplicações
~
.,.
Soluções de
corte
materi ais inorgânicos
em água
Soluções/
dispersões
SESW
f.
f:!
SEMW
"'
~o
..êi
.a
o
fl uido lubrifica nte
refrige rante emu lsionável (solúvel) em
ág ua na proporção de
2% ...20%
.t :
.t:
t
..,o
t
..,o
Em ulsões
o
E
.,
êa,
E
:::,
.
E
.
:::,
Fl uidos refrigerantes/lubrificantes insolúveis em ág ua
SN
Óleos de corte
'
~
V
7
óleos mine rais com aditivas polares (gorduras
ou ésteres sintéticos)
ou ad it ivos EP para elevar a capac idade de
lubrificação
11 Flu ídos refrigerantes lu brifi ca ntes podem ser nocivos à
peq uenas quantidades.
21
i:Cr~::~:
retifica r
usinagem com alta
velocidade de corte
fE
a,
Em ulsões de
co rte (óleo em
ág ua)
mat eri ais orgânicos ou
sintéticos 81)1 ág ua
bom efeito refrigerante, mas
baixo efeito lubrifi ca nte, p.ex.,
usinagem (tornear, fresar, fura r)
com alta velocidade de corte
para materiais fáceis de t rabalhar, pa ra altas tem peral uras de t raba lho; sujeito a
ataques de bactérias e fun gos
para ba ixas velocidades de
corte, alta qua lidade superficial, pa ra materiais de usinagem difíci l, excelente efeito
lubrifica nte e de proteção con-
tra corrosão
·d ( · ·
·
• sau e pagina 198) e por isso so sao empregados em
i;:s;~;e - alta pressão; aditivos para absorver elevada compressão superficial ent re o cavaco e a
Diret rizes para seleção de fluid os lubrificantes e refrigerantes
Processo de fabricação
desbaste
Torn ear
acabamento
Fresar
Furar
Al arga r
Serrar
Brochar
Aço
Ferro fundido,
ferro temperado
Cobre, ligas
de cobre
Alumínio, ligas
de alumínio
ligas de
magnésio
solução
a seco
a seco
emu lsão,
óleo de corte
a seco,
emu lsão,
óleo de corte
em ulsão,
óleo de corte
a seco,
a seco,
emu lsão
a seco,
óleo de corte
óleo de corte
em ulsão,
em ulsão,
solução,
óleo de corte
em ulsão,
óleo de corte
A brir roscas
Retifica r
Bruni r, lapida r
a seco,
em ulsão,
óleo de corte
a seco,
a seco,
em ulsão
óleo de corte,
em ulsão
óleo de corte,
a seco,
emulsão
óleo de corte
ó leo de corte,
emu lsão
a seco,
óleo de corte
a seco,
a seco,
óleo de corte
óleo de corte
ó leo de corte
óleo de corte
a seco,
a seco,
em ulsão
óleo de co rte
óleo de corte,
em ulsão
óleo de corte
óleo de corte,
em ulsão
em ulsão
óleo de corte
óleo de corte
óleo de co rte
óleo de corte
óleo de corte,
emu lsão
-
-
óleo de corte
óleo de corte,
emu lsão
óleo de corte
óleo de corte
ó leo de corte,
emu lsão,
solução,
óleo de co rte
solução,
emu lsão
-
em ulsão
a seco,
Material
aço temperado
HRC
Torn ear extern o
Velocidade
de corte v0
m/min
45-58
Torn ear intern o
To rn ear exte rn o
> 58-65
Tornear int ern o
óleo de co rte
Profundidade
de corte "i,
mm
60- 220
0,05-0,3
0,05-0,5
60-1 80
0,05 -0,2
0,05- 0,2
50-1 90
0,05- 0,25
0,05- 0,4
50 - 150
0,05-0,2
0,05-0,2
@
Velocidade
de corte
v.
m/min
Largura
de ataque
até 35
80-90
0,05 · d
36-45
60-70
0,05 · d
46- 54
50-60
0,05 · d
Avanço de cada dente f, em mm
para fresa de diâmetro d em mm
Be max
mm
2-8
>8- 12
> 12-20
0,04
0,05
0,06
0,03
0,04
0,05
li nagem de alta v elocidade (HSC = High S peed Cutting) com PKD
,.
~
@
,:,
,. __'~
Diâmetro da fresa d em mm
20
Velocidade
de corte
v.
m/min
Grupo de material
Aço Rm
850 - 1100
10
,.
,.
mm
ª•
mm
mm
mm
ª•
280-360
210-270
0,25
0,09- 0,13
0,40
0,13-0,18
> 1100-1400
Aço temperado
48- 55 HRC
> 55- 67 HRC
90-240
75- 120
0,25
0,20
0,09- 0,1 3
0,40
0,35
0,13- 0,18
EN-GJS > 180HB
300-360
0,25
0,09-0,13
0,40
0,13- 0,18
Liga de titânio
90- 270
0,20-0,25
0,09-0,13
0,35-0,40
0,13-0,18
Liga de cobre
90-140
0,20
0,09-0,13
0,35
0,1 3- 0,18
li inagem a seco
Processo
aços de
Material de corte e refrigeração/lubrificação para:
ligas de alumínio
materiais ferrosos
aços de alta-liga
aço fundido
ligas fundidas
ligas sinterizadas
1111 r
TtN , a seco
1iAIN 11, MOCL
TtN , a seco
1iAIN, M OCL
TtAIN, MOCL
/li ugar
PCD, MOCL
_ 2)
PCD, MOCL
TtAIN , PCD,
MOCL
TtAIN , MOCL
ar
TtN, a seco
TtAIN , MOCL
Tt N, a seco
TtAI N, a seco
TtAIN, MOCL
MOCL
MOCL
_ 21
TtAIN , MOCL
1iAIN, MQCL
1,
Po,rar
Rofrigeração / lu brificação em volum e mínimo (MMKS ou MMS)3
emu lsão,
solução
Volume da MMKS dependendo
do processo de usinagem
a seco
Adequação da lubrificação em volume mínimo
ao material a ser usinado
Ligas de cobre
Lig.AI. Fund.
Aço f errítico
Ligas Mg
Lig.AI. S.int.
perlitico
Ferros fun didos
Aços inoxidáveis
l 1 ar
Fura r
Retif icar
Lapidar
Tornear A largar
Brun ir
1
~
1
nume nto da necessidade de lubrificante
óleo de co rte
Avanço f
mm/rotação
Material
aço temperado
HRC
revenimento
emu lsão
emulsão
Processo de
torneamento
r com ferrament as d e meta l d uro inte iriças revestida s (VHM)
1"
óleo de corte
óleo de corte,
Fresa r cilíndrico,
Fresa r topo
a seco,
em ulsão
293
Técnicas de fabrica ção : 6.3.2 Refrigera ção e lubrificação
1iiillllTi r,J:;11m ,mutt: 111•':-1,."11:.a •• 1111 u r:.ir., 1111;.J..-Wer;
.
1 r.•• 1--, 11 t; U l:.J1 • • • r:._. llf'-.} lf;l ~'i
11 Nitreto de t itãn io alum ín io (revesti mento super duro)
aumento na adequação do materia l
21
Aplicação incomum
31 em geral 0,01...3 1/h
______________________
294
...,;_
Técnicas de fabr icaçã o: 6.3.3 Ferramentas
Materiais de corte
Des,gnaçao dos mater1a1s de corte
Materiais de corte
veja E-DIN ISO 513 (2004-07) e DIN 6599 (1998-06)
( mpos de usinagem principais e grupos de aplicação dos materiais de corte
A DIN ISO 513 define a designação e aplicação dos materiais duros para corte em usinagem. Ela classifica os materiais de corte de acordo com grupos principais de usinagem, os quais são subdivididos em grupos de aplicação.
e OII ndi-
A DI N 6599 complementa as especificações da DI N ISO 513 sobre os materiais a serem usinados, bem como indicações sobre as ca racterísticas de tenacidade e va lores de desempen ho dos materiais duros empregados para corte.
IHlt it !pois
nCIVU (los
Ulllj )()
veja E-DIN ISO 51 3 (2004-07)
Grupos de aplicação para usinagem
Sigla 1
Material
Processo de usinagem e condições de corte
1
Exemplo:
1 Propriedades 1
Índice de
do material
de corte
usinagem
Aços de cavaco longo e fe rros f undidos
Letra indicativa ~ - - - - - - - - HC (ta bela abaixo)
Grupo prin cipal de usi nagem
P (AZUL)
295
Técnicas de fabricação: 6.3.3 Ferramentas
M (AMARELO)
Grupo de material
20
Grupo de
aplicação
K (VERMELHO)
K1l
K
Componentes
grande d ureza a quente
até 1000 ºC, alta resistêneia ao desgaste, alta
resistência à pressão,
amortecedor de v ibrações
past ilhas intercambiáveis para fe rramentas
de furar, tornear e fresar,
também ferramentas de
metal duro inteiriças
meta l duro sem revesti mento
de ca rboneto de t itân io (TIC),
nitrato de titâ nio (TiN ) ou de
ambos, também conhecido
como Cermet
como HW, porém , g rande
estabi lidade da aresta de
corte, resistência quím ica
pastilhas intercambiáveis para ferrame ntas de tornear e fresar
para acabamento com
alta velocidade de corte
HC
HW e HT, porém, revestido com
ca rbon it reto de t itâ nio (TiCN)
aumento da resistência ao
desgaste sem redução da
tenacidade
substituem cada vez
m ais os meta is duros
se m revestimento
CA
Cerâm ica de óxidos, predominantem ente óxido de alum ín io
(Al2O3)
grande dureza e d ureza a
quente até 1200 ºC, sensível a alterações bruscas
de tem pe ratura
usinagem de ferro fu ndido, geralmente sem
refrigeração/ lu brificação
CM
CN
CC
Cerâmicas de corte
BN
Nitrato de boro
DP
tornear, tornear em torn o copiador, fresa r com
médias velocidades de corte e méd ias seções
transversa is de cavacos
P30
aço, aço fun dido
com rechupe
torn ear com baixas velocidades de corte e
grandes seções transversa is de cavacos
'iii
P40
aço, aço fundido
com rechupe
processam ento sob condições desfavoráveis de
usi nagem, pe rmite grande ângulo de sa ida/corte
.l!
e
P50
aço, aço fundido
de resistência
m éd ia com
rechu pe e incru stações de areia
processam ento sob condições desfavoráveis de
usinagem, nas qua is é necessári o um materi al de
corte mais tenaz; é possível grande ângu lo de
corte/sa ida e grande seção t ransversal de cavacos
com baixa velocidade de corte
P20
/\11tl
t ornear, fresar, confeccio nar roscas; altas veloci-
dades de corte com peq uenas a médias seções
transversais de cavacos
-
-
aço, aço fun dido,
ferro fu ndido
temperado de
cavaco longo
aço, aço fundido,
ferro fundido
temperado de
cavaco longo
P10
p
torn ear e fu rar fin o com altas velocidades de
co rte e peq uenas seções transversais de cavacos
<
., j
.
:"' .,.
.. ..,
j
'
.,
ti
"O
o
'ü
,.,e
ti
Cerâmica mista a base de óxido
de alum ínio (Al 2O3) e outros
óxidos
Cerâmica de nitratos, predominantemente nitrato de silício
(Si3N4)
Cerâm ica de corte como CA,
CM e CN, porém, revestida com
carbonitreto de titânio (TiCN )
mais tenaz do que a
cerâmica pura, melh or
resistência a alterações de
tem peratura
grande tenacidade, alta
estabi lidade da aresta
de corte
aumento da resistência ao
desgaste se m redução da
tenacidade
Nitrato cúbico de boro polidu reza mu ito grande
cri stalino (BN), desig nação tam- e d ureza a q uente até
bém CBN ou PKB ou "m ateri al
2000 ºC, alta resistência
de corte de alta d ureza"
ao desgaste, resistência
quím ica
Diam ante policri sta lino, designação PKD ou "m aterial de
co rte de alta dureza", produzido
a partir do carbono (C).
Aço rápido de alta perform ance
com teores de tungstênie (W),
molibdênio (Mo), vanádio (V)
e cobalto (Co), gera lmente revestido com nitrato de titânio (Ti N)
11 Letra indicati va co nfo rm e E-DIN ISO 51 3
alta resistência ao desgaste, muito quebradiço,
resistência térm ica até
600 ºC, reage com os elementas da liga
alta tenacidade, alta resistência à fl exão, po uca
dureza, resistência térmica até 600 ºC
torn ea r fi no aços tem parados, usinagem
com alta velocidade
de corte
M10
M20
M
aço, aço f undido,
fe rro fun dido, aço
manganês
torn ea r com médias a altas velocidades de
corte e peque nas a méd ias seções t ra nve rsa is
de cavacos
aust eníti co
.,
"O
"O
.. . ..
.,
.
'ü
"O
"O
e
~
~
"O
'ü
o
.l!e
ãi
>
E
.l!
e
.f =. ., .,
.,
.=
=
.
.= 7
7
.l!
e
E
E
E
~
~
-
, ., .,
,
torn ea r e fresa r com méd ias velocidades
de co rte e médias seções t ransversais de cavacos
"O
t:
o
u
"O
"O
o
"ü
"O
e
"O
M40
aço pa ra torno
automático,
metais pesados,
metais leves
a uto máticas
"O
~
u
o
ãi
>
E
.l!
e
.l!e
torn ea r, cortar, especialmente em máqu inas
t:
o
u
:!2
u
e
aço, aço f und ido,
torn ear e fresar com méd ias velocidades
ligas de alta
de corte e médias a grandes seções
resistência térmi ca t ra nsversais de cavacos
j
. ., ., .,
: .
.,
.. . .,. .,.
..
,., :!.
.!.,
E
.,
.f .= .., E.,
.=
.
=
.
=
.
ti
'ü
M30
acabamento de m ateri ais d uros (HRC > 48)
com alta qua lidade
superficial
E
E
E
'----
~
aços de cavaco curto, ferros fundi dos, metais não ferrosos e materiais não metálicos
K01
aço f undido duro,
ligas AI -Si, plásticos termorrígidos
K10
aço fundido HB
ee: 220, aço duro,
pedras, cerâm ica
torn ear, fresa r, furar, torn ear interno,
rasq uetear, brochar
aço fun dido HB ee:
220, metais não
fe rrosos
torn ear, fresar, torn ea r intern o; quando é exig ida
grande tenacidade do materi al de corte
aço, aço fundido
de baixa du reza
torn ear, fresar, fresa r rasgos; possível grandes
âng ulos de cavaco
K
V, rmelho
21 Aços de ferramentas não estão inclusos na E-DIN ISO 51 3 ou DIN 6599
aço, aço f undido,
ferro fu nd ido, aço
/\1,1 rolo
substituem cada vez
mais as cerâm icas sem
revesti mento
para mudança bru sca
da fo rça de corte, processa mento de plásticos, pa ra usi nagem
de ligas de alumínio
e de cobre
t:
o
u
.,
aços de cavaco curto ou longo, ferros f und idos e m etais não ferrosos
usinagem de ferro f und ido com ma ior velocidade de corte
usinagem de metais
não ferrosos e ligas de
alum ínio com alto teor
de silício
.,
.,
t:
o
u
"O
OI
Diamante
HSS
P01
S usinagem difícil
metal d uro sem revestim ento
de carboneto de tu ngstênio
(WC), ta m bém como metal
duro de grão fino (taman ho do
g rão < 2,5 )
Metais duros (HM)
Aço de fe rramenta 2>
H aço, temperado
Área de aplicação
HT
aço, aço fundido
Letra indicativa pa ra material
N metal não ferroso
Propriedades
HW
~
N - M - - - - - - - - - j adeq uado pa ra fresar,
indicação libe rada
K20
K30
torn ear, desbaste em torn o, fresa r, rasquetear
~
.,.,"'.
K40
usinage m com grande ângul o de saída/corte
.,
-
~"
.
. ..,8 t:.o
o
.. . . .
..
,., :!.
o
ti
.l!
f
. =.,.E E. .l!.,E
"O
"O
"O
'ü
'ü
e
"O
"O
"O
e
'ü
'iii
ãi
>
E
.,
E
metais não
fe rrosos, madeira
- ,
.
=
~
e
u
"O
~
u
e
. .=
.=
E
~
296
ifl
~
v,·ia DIN 49c:I
(1987 03 1
Designação de pastilhas de metal duro
1
ô>"
'
s
~~
'-.
45~
~
'
.
/
e!',
-
4898
T
N
G
N
16
03
08
1
1
1
1
1
1
1
1
-
T
P20
Pasti lha interca m biável de metal duro com corte plano (DIN 6590)
1
-
6590
1
1
1
p
1
1
s
1
1
1
E
N
15
04
ED
R - P10
1
1
1
1
1
1
1
2
3
4
1
5
6
7
Número da norm~
8
1
1
9
10
.t
a) Formato básico
lados e
âng ulos ig uais
e
0
lados iguais e
ºº
ângulos diferentes
p
ºtJ5"
s
R
E
M
( ;5º
T
f
o
do suporte
Ti po de fi xação
L
B
A
Modelo do suporte
l-0 I
Altu ra da aresta de corte h 1 = h 2 em mm Larg ura da haste bem mm
Com pri mento do suporte 11 em m m
11 l'u til ha intercambiáv el página 296
ºº
Modelos
D
ângu los ig uais
A, B, K âng ul os dife rentes
Letra indicativa
l 1•1•~/10
K
E l 85º
~ ~ ~ ~
1111 pn tilha
E l 82º
~
5º
A lém das fo rmas norm alizadas são usados diversos fo rmatos específicos do fabrica nte.
b) Ângulo de incidência
a,, na past ilha
A
1
B
c
1
D
1
E
1
F
1
G
1
N
1
3º
1
5º
7º
1
15º
1
20º
1
25º
1
30º
1
Oº
1
c) Classe de tolerância
Fixação da pastilha
intercam biável
p
o
11 º
modelo especial
Desvios admissíveis para
Med ida de teste d
± 0,013 até ± 0,05
d) Superfícies de desbate
de cavaco e características de fixação
N
R
F
A
M
~C=::J
~ i:::=:::J
i::==:i
DID DID
OID DID
Med ida de teste s
± 0,025 até± O, 13
K
DICl
B
w
H
e
o
aoao
ao ao
ao
u
DD
X
T
aoao
ao ao
ao
DD
j
mode lo especial
Como comprimento da aresta de co rte é indicado o lado maior para as pasti lhas de
lados desigua is; pa ra as pastilhas redondas, o diâmet ro.
f) Espessura da pastilha
A espessura da pastilh a é indicada em mm sem as casas deci mais.
g) Execução da aresta
de corte
Índ ice mu lt iplicado pe lo fator O, 1 = raio da aresta r;
A
1. Letra indicativa pa ra o ângu lo de posição x, da aresta
de corte principa l
fo lga a 'n no corte plano
F
1
A
I
B
I
C
I
p
F
1 S chanfrada e
arredondada
G
N
p
20° 25° 30º
Oº
11 º
E
D
1 3º 1 5º 1 7º l 15º
aresta 1
.
E arredondad, T chanfrada
v iva
E
p
K chanfro
duplo
F
1p
j) Material de corte
M eta l duro com g ru po de usinagem e aplicação ou cerâm ica de corte
L :arte à esque rda
N corte à direita e à esquerda
A
B
D
E
M
N
V
Ângulo de
incidência lateral kr
90º
75º
45º
60º
50º
63º
72,5º
J
R
T
90º 107,5º 93º
75º
60º
G
H
incl inada
reta
Modelo da haste
F
K
s
u
w
y
Ângulo de
incidência lateral kr
90º
90°
75º
45°
93º
60º
85º
Modelo da haste
reta
Moei lo do
IIJ) rte
l etra indicativa
R
suporte direito
L
suporte esquerdo
N
Loinprime nto
1111 uporte
l etra indicativa
A
B
c
D
E
F
G
H
J
K
L
M
t 1 inmm
32
40
50
60
70
80
90
100
110
125
140
150
l etra indicativa
N
p
Q
R
s
T
u
V
w
X
y
t1 inmm
160
170
180
200
250
300
350
400
450 Comprimentos 500
especiais
r{J
chanfro duplo
R co rte à d i re i t a
l etra indicativa
c
e arredondada
i) Direção do corte
pa rafusad a
po r re b aix o
e ncravada
p or fu ro
e nc ra va da
de ci m a e
p or f u ro
enc rav ad a
d e ci ma
l etra indicativa
1111 :1111 do
45° 60° 75° 85° 90°
2. Letra indicativa para o ângu lo de
h) Aresta de corte
D
uporte
1111 )
e) Tamanho da pastilha
e
1OI 11\0lO
ll o
Med ida de teste m
± 0,005 até ± 0,025
16
M
 ngulo de posição da pastilha11 a,, ~
C•r ncterística
lados desigua is e
32 25
R
Tamanho da pastilh a inte rcambiáve l 11
8
º
w N
T
Formato básico da
pasti lha inte rcambiáve l 11
w
V
~
"'
- e
N
'h•m
~_J
·1e1
~
o o o o DD
o
H
p
Suporte DIN 4984
1,
Formato do supo rte
l
L
JJ
Exemplo de designação:
Pastilha intercambiável de metal duro com cantos arredondados (DIN 4968) sem furo
Pastilha DIN
veia DIN 4983
(2004 07)
Designação de suportes e suportes curtos
Exemplo de designação:
Pastilha DIN
297
Técnicas de fabrica ção : 6.3.3 Ferramentas
Técnicas de fabri cação: 6.3.3 Ferramentas
⇒
Form at o D e S tam bém com
pastilh a intercam biável
redond a do fo rmato
básico R
incl inada
neutro (ambos lados
Suporte DIN 4984 - CTWNR 3225 M 16: su porte de fi xação com haste reta ngu lar, preso por cima
(C), pastilh a intercambiável t ri ang ular (T), kr = 60º W ), Ctn = Oº (N), m odelo di reito (R), h 1 = h2 = 32
mm, b= 25 m m, 11 = 150 m m (M ), 13 = 16,5 mm (16).
298
Técnicas de fabricação: 6.3.4 Forças e potências na usinagem
Força de corte específica, valores de referência
Forças e potências no torneamento e na furação
lornear
Força de corte específica
kc
Força de corte específica em N/mm 2
k
Valores da tabela para a força de corte específica em N/mm'
Fc
A
Força de corte específica
kc = k-C1 · C2
kc,., Valor principal da força de corte específica em N/mm 2
Constante do material
me
h
Espessura do cavaco
e,
Fator de correção para a velocidade de corte
C2
Fator de correção para o processo de fabricação
Fatores de correção
Ve
Velocidade de corte em m/min
Velocidade
de corte
Ve em m/min
e,
10-30
1,3
31-80
1,1
k = ke 1.1 . C . C2
~
Um eixo de C45 é torneado com ve = 75 m/min eh= 0,31 mm .
Procurado: Fatores de correção
e, e C2; força de corte específica kc
Solução: Tabela de fatores de correção: C 1
Tabela k
hmc
e
Exemplo:
=1990 N/mm
=1,1 e C2 =1,0
1
81-400
2
1,0
> 400
0,9
kc =k · C, -C 2 = 1990N/mrn2 · 1,1 - 1,0 =2189N/mm 2
Processos de
fabricação
C2
ou
Fresar
0,8
k =5ill e,
e
h mc
14~
e2 -- 0,31mrn2
-1,1- 1,0=2188,2N/mm2
0,27
Tornear
1,0
Furar
1,2
0,08
0,1
0,16
0,2
0,31
0,5
0,8
1,0
1,6
1605
1500
1305
1540
1450
1275
0.3
'
n ~~
C60
1690
0.22
---- -·---- ---- -- - ~o 1750
2945
2805
2530
2410
2185
1970
1775
1690
1525
9S20
1390
0.18
2190
2105
1935
1855
1715
1575
1445
1390
1275
9SMn28
1310
0.18
2065
1985
1820
1750
1615
1485
1365
1310
1205
35S20
1420
0.17
2180
2100
1940
1865
1735
1600
1475
1420
1310
16MnCr5
1400
0.30
2985
2795
2425
2270
1990
1725
1495
1400
1215
18CrNi8
1450
0.27
2870
2700
2380
2240
1990
1750
1540
1450
1275
20MnCr5
1465
0.26
2825
2665
2360
2225
1985
1755
1555
1465
1295
34CrMo4
1550
0.28
3145
2955
2590
2430
2150
1880
1650
1550
1360
37MnSi5
1580
0.25
2970
2810
2500
2365
2115
1880
1670
1580
1405
40Mn4
1600
0.26
3085
2910
2575
2430
2170
1915
1695
1600
1415
42CrMo4
1565
0.26
3020
2850
2520
2380
2120
1875
1660
1565
1385
50CrV4
1585
0.27
3135
2950
2600
2450
2175
1910
1685
1585
1395
X210Cr12
1720
0.26
3315
3130
2770
2615
2330
2060
1825
1720
1520
EN-GJL-200
825
0.33
1900
1765
1510
1405
1215
1035
890
825
705
EN-GJL-300
900
0.42
2600
2365
1945
1740
1470
1205
990
900
740
CuZn37
1180
0.15
1725
1665
1555
1500
1405
1310
1220
1180
1100
CuZn36Pb1,5
835
0.15
1220
1180
1100
1065
995
925
865
835
780
CuZn40Pb2
500
0.32
1120
1045
900
835
725
625
535
500
430
2995
2600
2430
Significado dos valores da força de corte k,_, k e te.,
Valor
Força de corte Fc para a seção transversal do cavaco A= 1 mm 2
sob as seguintes condições:
kc,.,
Largura do cavaco b = 1 mm, espessura do cavaco= 1 mm
k
Espessura do cavaco h conforme planejamento de produção
kc
Força de corte específica considerando o processo de fabricação e a velocidade de corte Ve.
1845
X
Ângulo de posição em graus Iº)
h
Espessura do cavaco em mm
Ve
Velocidade de corte em m/min
kc
Força de corte específica em N/ mm 2
(página 298)
Q
Volume de cavaco mm3/min
Pe
Potência de corte em kW
A=a - f
Força de corte
Espessura do cavaco
1
h =f · sen X
Volume de cavaco
olução: h = f• senx =0,32mm sen75º =0,31mm
1 O =A · =a · f ·
N
1500
3200
Avanço em mm
Vc
Vc
Potência de corte
Fc =a• f •kc =5 mm· 0,32 mm -1990 mrn2 =3184N
E295
·-
Profundidade de corte em mm
f
N
kc =k · C, · C2; k= 1990 mrn2 lp. 298)
N
N
=1990 mrn2 • 1,0 • 1,0 = 1990 mm!
C35,C45
--
1
a
l'rocurado: h; f<c; A; Fc; Pc
Força de corte especifica k em N/mm'
para uma espessura de cavaco hem mm
me
N/mm2
Seção do cavaco
Seção transversal do cavaco em mm'
Um eixo de 16MnCr5 é usinado com a= 5 mm, f= 0,32 mm,
X 75º e Ve = 160 m/min.
..
k.:1.1
Força de corte em N
1 H mplo:
Valores de referência para a força de corte específica 11
Material
299
Técnicas de fabricação: 6.3.4 Forças e potências na usinagem
P.
F, Vc=3184N -100m=8491W=8,49kW
c= c·
60s
f urar
Fe
A
•[iJ
.
Força de corte em N
Seção transversal do cavaco em mm'
Diâmetro da broca em mm
d
f
Avanço a cada rotação em mm
(J
Ângulo do vértice em graus Iº)
h
Espessura do cavaco em mm
Ve
Velocidade de corte em m/min
kc
Força de corte específica em N/mm'
!página 298)
Me Torque de corte em N x m
Q
Volume de cavaco mm3/min
2
Pe
Força de corte
Potência de corte em kW
1 • emplo:
Material 37MnSi5, diâmetro da broca d= 16 mm, ve = 12 m/min,
f = 0, 18 mm, cr= 118º
Procurado: h; k0 ; F0 ; M 0
11 Os valores de referência são válidos
para ferramentas de metal duro com
os seguintes ângulos de cavaco:
Yo = +6º para aços
Yo = +2 º para ferros fundidos
Yo = +8º para ligas de cobre
Solução:
h
f
a
0,18mm
2 . sen 2 = - -2- . sen 59º=0,08mm
k0 =k · C, · G.z (p.298)
N
N
=2970mrn2 -1 ,3-1,2=4633mm!
A = ~ . 16 mm-0,18mm
2
2
144 mm!
'
" = 1, 44 mm 2 . 4533_!':!_
F.e = A "e
mrn2 =6672N
M = ~ . 6672N-0,016m=2&JN-m
e
4
4
'
Volume de cavaco
1,____º_=_- v
A·
_-2~ _º- - -~
Potência de corte
300
Técnicas de fabri cação: 6.3.4 Forças e potências na usinagem
Técnicas de fabrica ção: 6.3.5 Dados de corte
Forças e potências no fresamento frontal
Furar
Fresamento frontal
Broca helicoidal de aço rápido (HSS)
Fc
A
Avanço
1
kc
Força de corte específi ca em N/mm 2
(pág ina 298)
ap
Prof und idade de corte em mm
 ngulo da hélice
f=fz . T
/.
Tipo11
Vc
Velocidade de corte em m/m in
Velocidade de avanço
1 V1 = f -z - n=f-n
Vt
Velocidade de avanço em m/mi n
n
Rotação em 1/m in
D
Diâmetro da fresa em m m
Núm ero de gum es
f
Ava nço a cada rot ação em mm
f,
h
1
1)
Ava nço a cada corte em m m
Espessura do cavaco
Espessu ra do cavaco em m m
1
Ze
Número de gu m es em ação
'Ps
 ng ul o entre a entrada e a saída da
fresa em graus (º)
o
Volume de cavaco em m m 3/m in
Pc
Pot ência de corte em kW
h ~ 0.9 · f2
Aplicação
 ngulo da ponta
Ângulo da
hélice21
Ângulo da
ponta31
N
A plicação universa l para mat eri ais até Rm
1000 N/mm 2, p.ex.: aços estruturais, aços para
cementação, aços de reve nim ent o
30º-40º
118°
H
Furação de m etais não fe rrosos quebrad iços de
cavaco curto e p lásti cos, p. ex., Ligas de CuZn e
PMMA poli metacrilato de m etila (Plexig lás)
13°- 19°
118º
w
Furação de meta is não fe rrosas m acios de
cavaco lo ngo e plásticos, p. ex., ligas de
alum ínio e magnésio, PA (poliamida) e PVC
40°- 47°
130°
2
z
vej a DI N 1414-1 (1998-06)
1
Largu ra fresada em mm
ª•
C<!'
Força de corte em N
Seção t ransversa l do cavaco em m m 2
301
Gru po de apl icação pa ra fe rram entas HSS confo rme DIN 1835
21 Dependendo do diâmet ro da broca e do passo
3)
Fabricação regular
Valores de referência para furar com brocas helicoidais HSS1l
Material da peça usinada
Resistência à
tração Rm em
N/mm"ou
rupo do material
Velocidade
de corte21
vc
Diâmetro da broca d em mm
>~
2-3
1
m/min
1 >6-12
1 >12- 25 1 >25-60
Avanço fem mm/rotação
dureza HB
/Iço de baixa resist ência
Rm,;800
40
0,05
0,10
0, 15
0,25
M at eri al 16MnCr5, D= 160 mm, z= 12; ª• = 120 mm; aP = 6 m m f, = 0,2 mm ;
Vc = 85 m/min,
/Iças de alta resist ência
Rm > 800
20
0,04
0,08
0,10
0,15
0,20
/Iças inoxidáveis
Rm;,,800
12
0,03
0,06
0,08
0, 12
0,18
Procurado: n; v1; cp.; ze; h; A ; kc; Fc; O; Pc
1( r ro fu ndido, fe rro fu nd ido
,; 250 HB
20
0,10
0,20
0,30
0,40
0,60
Exemplo:
iompera do
m
?"mfi •~ ::: . '
l
l
Solução: n = _ v _ = 85 m in = 169/min
n-d
n -0, 16 m
_
v1 = f, • z . n = 0,2 m m• 12 • 169/mi n = 406 : :
e
360 º
º
sen ~ = ~ = 12 m m = O 75· <p = 97 2º
2
D
160 m m
' ' •
'
<i>s • Z
z. = 360º =
1 lo s de alum ín io
Rm,;350
45
0,10
0,20
0,30
0,40
0,60
1 lgas de co bre
Rm s 500
60
0,10
0,15
0,30
0,40
0,60
lorm oplásti cos
-
50
0,10
0, 15
0,30
0,40
0,60
25
0,05
0,10
0,1 8
0,27
0,35
Plósticos t ermorrígidos
Valores de referência para furar com brocas de met al duro11
97 2º • 12
360º
= 3 •24
Seção do cavaco
h = 0,9 . f,= 0,9 • 0,2 m m = 0,1 8 mm
A = ap · h • Ze = 6 mm • O, 18 mm • 3,24 = 3,5 mm 2
Ma1erial da peça usinada
Grupo do material
Resistência à
tração Am em
N / mm"ou
dureza HB
Força de corte
k = 2348 N/m m 2 (va lor m édio, pág ina 298)
Ice = 2348 N/m m 2 • 0,8 . 1 = 1879 _.!'!_
mm 2
Fc =A· kc
= 3,5 m m 2 • 1879
~ = 6577 N
mm
O= ap•ae • V1 =6mm-120mm-405,6 m m = 292 cn:1
mm
mm
6577 N . 85 m
60 s
Volume de cavaco
= 931 7 W = 9,3 kW
=9,1 kW
Diâmetro da broca d em mm
2-3
Vc
>3--Ô
1
m/min
1
>6-12 1 >12-25 1 >25-60
Avanço fem mm/rotação
/Iças de ba ixa resist ência
Rm,;800
90
0,05
0,10
0,1 5
0,25
0,40
Aços de alta resist ência
Rm > 800
80
0,08
0,13
0,20
0,30
0,40
/Iças inoxidáveis
Rm ;,, 800
40
0,08
0,13
0,20
0,30
0,40
1 orro fundido, fe rro f undido
,; 250 HB
100
0,10
0,15
0,30
0,45
0,70
1 lgas de alumínio
Rm ,; 350
180
0,15
0,25
0,40
0,60
0,80
1 lgas de cobre
Rm s 500
200
0,1 2
0,16
0,30
0,45
0,60
lormop lásticos
-
80
0,05
0,10
0,20
0,30
0,40
l'I stic os t ermorrígidos
-
80
0,05
0,10
0,20
0,30
0,40
Valores de referência para furar em condições diversas
ou:
N
292cm 3 -187 900 crn2"" = 914 447 N - cm
Pc = O • kc=
60 s
s
Velocidade
de corte21
Iom perado
3
L
0,35
Potência de corte
valores de referência para a velocidade de corte e o avanço são válidos para condições médias:
• luração ap rox. 30 min • Resistência m éd ia do mat eri al
• Profun didade do furo< 5 x d • Broca curta
s valo res de referência se rão
• au m entados sob cond ições favoráve is
• reduzidos sob condições desfavoráveis.
11 Refr igeração-lu brificação pág ina 292 e 293
21 Va lores pa ra brocas revesti das
302
Técnicas de fabricação: 6.3.5 Dados de corte
Técnicas de fabricação: 6.3.5 Dados de corte
Alargar e abrir rosca
Tornear
Valores de referência para alargar com alargadores HSS1l
Material da peça usinada
Velocidade de
cortr>
Grupo do material
Resistência à
tração Rm em
v.
N/mm2 ou
m/min
dureza HB
15
Aços de baixa resistência
Rm ,;_800
Aços de alta resistência
Rm > 800
10
Rugosidade em função do raio da aresta e do a vanço
I\0ICIOnat ao
Diâmetro da ferramenta d em mm
alargador em
demmm
2-3
>12-251 >25-60 até20 >20-60
Avanço fem mm/rotação
0,12
0,18
0,32
0,06
0,50
0, 10
0,25
0,15
Rm ;e: 800
8
0,05
0,10
0,15
0,25
0,40
Ferro fundido, ferro fundido
temperado
,;_ 250 HB
15
0,06
0,12
0,18
0,32
0,50
Ligas de alumínio
Rm ,;_ 350
26
0,10
0,18
0,30
0,50
0,80
Ligas de cobre
Rm ,;_ 500
26
0,10
0,18
0,30
0,50
0,80
Termoplásticos
-
14
0,12
0,20
0,35
0,60
1,00
Plásticos termorrígidos
-
14
0,12
0,20
0,35
0,60
1,00
Peçausinada
0,20
0,06
0,12
0,18
0,32
Aços de alta resistência
Rm > 800
10
0,05
0,10
0,15
Aços inoxidáveis
Rm ;e: 800
10
0,05
0,10
Ferro fundido, ferro fundido
temperado
,;_ 250 HB
25
0,10
0,18
=~
= ✓B - 1,2mm 0,025mm = 0,5rrrn
Diâmetro da ferramenta d em mm
1>3-61 >6-121 >12-251 >25-60
",FÂ-/'
-
\ : Ferr:menta
0,60
Adicional do
alargador em
demmm
to 20 >20-50
Rugosidade
R,h
emµm
1,6
4
10
16
25
0,4
0,07
o,11
0,17
0,22
0,27
Material da peça usinada
Velocidade de corte v0
( rupo do material
Resistência à tração
em
R,,,emN/mm2
m/min
ou dureza HB
/\~os de baixa resistência
Rm ,;_800
40-80
/\~os de alta resistência
Rm > 800
30-60
0,50
/Iças inox idáveis
Rm > 800
30-60
0,25
0,40
1111 ro fundido, ferro fundido
Inmpe rado
,;_ 250 HB
20-35
0,15
0,25
0,40
1 oos de alumínio
Rm ,;_ 350
120-180
0,28
0,50
0,80
1 JOS de cobre
Rm ,;_ 500
100-125
lt I moplásticos
-
100-500
l 'hlsticos termorrígidos
-
80-400
Avanço f em mm/rotação
0,20
Rm ,;_ 350
30
0,12
0,20
0,35
0,50
1,00
Ligas de cobre
Rm ,;_ 500
30
0,12
0,20
0,35
0,50
1,00
Termo plásticos
-
20
0,12
0,20
0,35
0,50
1,00
Plásticos termorrígidos
-
30
0,12
0,20
0,35
0,50
1,00
0,30
0,30
0,60
Valores de referência para abrir roscas e conformar roscas1l
Material da peça usinada
Ferramenta de HSS
Grupo do material
Resistência à
Abrir
Conformar
tração Rm em
rosca 21
rosca 21
N/mm2 ou
1
dureza HB
Velocidade de corte v. em m/min
R1h Wl,
1
Raio da aresta rem mm
0,8
1
1,2
1
Avanço fem mm
0,10
0,15
0,24
0,30
0,38
0,12
0,19
0,29
0,37
0,47
1,6
0,14
0,22
0,34
0,43
0,54
Valores de referência para tornear com ferramentas HSS1l 21
Ligas de alumínio
/l ç s de alta resistência
Rm > 800
Abrir
rosca 2>
Aços inoxidáveis
Rm > 800
80-200
1111 o fundido, ferro fundido
I11mpera do
,;_ 250 HB
100-300
1l(J!IS de alumínio
Rm ,;_ 350
400-800
1
Conformar
rosca 21
Velocidade de corte v. em m/min
40- 60
15-20
-
20-30
11JOS de cobre
Rm ,;_ 500
150-300
10-20
-
20- 30
1111 moplásticos
500-2000
-
25-35
-
-
40-50
40-50
Aços de alta resistência
Rm > 800
20 - 30
Aços inoxidáveis
Rm ;e: 800
8-12
Ferro fundido, ferro fundido
temperado
,;_ 250 HB
15-20
Ligas de alumínio
Rm ,;_ 350
20-40
30-50
60-80
60-80
Ligas de cobre
Rm ,;_ 500
30-40
25-35
30-40
50-70
Termo plásticos
-
20-30
-
50-70
-
Profundidade de
corte 81>
0,1-0,5
0,5-4,0
emmm
100-200
-
Rm ,;_ 800
Avanço f
em
mm
Valores de referê ncia para tornear com ferramentas de metal duro revestidas 21
Material da peça usinada
Velocidade de corte v0
Avanço f
Profundidade de
Resistência à tração
O, upo do material
corte 81>
em
em
R,,, em N/mm2ou
emmm
m/min
mm
dureza HB
/lços de baixa resistência
Rm ,;_ 800
200- 350
Ferramenta de metal duro
Aços de baixa resistência
Plásticos termorrígidos
-
/
Valores de referência para alargar com alargadores de metal duro1>
2-3
f2
R111=-8 - r
rl
0,30
"'"
0,30
Profundidade
r Raio da aresta
teórica rugosidade
f Avanço
Bp Profundidade de corte ~
R,h=25µm;r=1,2mm;f=?
f
0,40
Aços inoxidáveis
Material da peça usinada
Velocidade de
corte21
Grupo do material
Resistência à
tração Rm em
v.
N/mm2 ou
m/min
dureza HB
Aços de baixa resistência
Rm ,;_ 800
15
R,h Profundidade
teórica da
rugosidade
Exemplo:
-,----- - - - - - - - - - - - -
1>3-61 >6-121
0,05
303
0,1-0,5
l'l ~s ticos termorrígidos
0,3-5,0
400-1000
Aplicação da faixa d e dados de corte
10-15
25-35
11 Refrigeração-lubrificação página 292 e 293
21 Limite superior: Materiais do grupo de material com as resistências menores; rosca curta
Limite inferior: Materiais do grupo de material com as resistências maiores; rosca longa
1 Komplo: Valores de referência para tornear aços de baixa resistência com ferramenta de metal duro
Vt,lor superior
Aplicação
Valor inferior
Aplicação
v,
• Acabamento (alisar)
• Ferramenta e peça estáveis
v, = 200 m/min
• Preparação (desbaste)
• Ferramenta e peça instáveis
f=0,1mm,
• Acabamento (alisar)
• Ferramenta e peça instáveis
350 m/min
1 0,5 mm,
f lp
5,0 mm
• Preparação (desbaste)
• Ferramenta e peça estáveis
Bp =0,3 mm
11 As ferramentas HSS para tornear estão sendo substituídas cada vez
11 Htls por pastilhas de metal duro intercambiáveis.
21 Refrigeração-lubrificação páginas
292 e 293
305
Técnicas de fabricação: 6.3.5 Dados de corte
Fresar
V lores de referência para fresar com ferramentas HSS
D Diâmetro ma ior do cone
d Diâm et ro menor do cone
L Comprimento do co ne
a Ân gulo do cone
a
a Ângulo de geração do cone
2 (â ngulo de ajuste)
~
1: x Conicidade:
Num com primento de
x mm do cone o diâmetro
se altera em 1 mm .
C Co nicidade
Tornear cone em torno CNC
N30
N40
R
8
-e- -e-
111110 do material
Avanço f em mm
Fresas (exceto
Fresa de haste d em mm
fresa de haste)
12
20
6
Velocidade de
corte Vc
emm/min
li or de ba ixa resistência
Rm 5 800
50-100
ll~on de alta resistência
Rm > 800
30-60
ll~Otl inoxidáveis
Rm ;,. 800
15-30
t,11 ,0 fund ido, fe rro fundido
5 250 HB
25-40
11111111 ele alu mínio
Rm 5 350
50-150
l l11I1tI de cobre
Rm 5 500
50-100
t,11 rri oplásticos
-
100-400
l 'lIltII,cos termorrígidos
-
100-400
0,05-0, 15
0,06
0,08
0, 10
0,10-0,20
0,10
0,15
0,20
l•u11pora do
Prog rama CNC conforme DIN 6602511pa ra confecção da peça usinada
com cone (figu ra):
N10
GOO
xo Z2
Aproximação em marcha rápida
N20
G01
xo zo F0.15 Movimento pa ra P1
P4
Material da peça usinada
Resistência à traçã~
R,.,em N/mm2
ou dureza HB
Incl inação do cone
X60
N50
G01
G01
G01
N60
N70
G01
GOO
X72
X100
X50
M ovimento para P2
Z-25
Movimento pa ra P3
Z-40
Movi mento para P4
Vulores de referência para fresar com metal duro revestido
Z1 50
Ponto de troca de ferramenta
11 veja pág ina 387
Tornear cone por meio de ajuste no carro superior
Exemplo:
Ângulo de ajuste
D = 225 mm, d= 150 mm, L = 100 m m ;
ll
2=?;C=?
2· L
(225- 150) mm
2 -100mm
a e
tan - = 2
tan .': =U - d
2
Material da peça usinada
Resistência à tração
R,., em N/mm2
ou dureza HB
( rupo do material
M ovimento sobre P5
0_375
~ = 20,556° = 20°33 '22 "
C =º : d (22~~::mm 0.75 = 1 : 1,33
2
a D-d
tan - = - 2
2 -L
Conicidade
D- d
C = -L
C= 1: x
Eixo do torno
Rm5800
200-400
A~os de alta resistência
Rm > 800
150-300
A~os inoxidáveis
Rm 5 800
150-300
1111 ro fund ido, ferro f undido
5 250 HB
150-300
Lw
Exemplo:
D = 20 m m; d = 18 mm;
L = 80 mm; Lw = 100 m m
VR = ?; VR m ax =?
Vn =D - d _f-w
2
L
Deslocamento máx.
admissível do
(20 - 18)mm . 100mm = l,2Smm
2
80mm
f-w 100mm
Vn max S 50 = ~ =2 mm
Rm5 350
400-800
1 JOS de cobre
' de alu mínio
Rm 5 500
200-400
1" ' moplásticos
-
500-1500
1'lósticos termorrigidos
-
400-1000
1
0,06
0,08
0,10
0,10-0,20
0,10
0,15
0,20
Acréscimo do avanço de cada dente f, recomendado ao fresar rasgos com fresa de disco
h-~ :~
!
Prof. de corte a. em função do 0 da fresa d
de d,sw
<::::i
·F~
~
"tJ
t,
~
!12.
\
Avanço
de cada dente
1/3 · d
1/6 · d
1/10 . d
1/20 . d
Acréscimo
1 · f,
1,15 · f,
1,45 · f,
2 · f,
A ser aj ustado
0,25 mm
0,29 mm
0,36 mm
0,50 m m
Apl icação da faixa de dados de corte
xemplo: Valores de referência pa ra fresar aços de baixa resistência com fresas HSS
Valor superior
Aplicação
Valor inferior
Aplicação
Vc = 100 m/m in
• Aca bamento (alisa r)
• Ferramenta e peça estáveis
Vc =50m/m in
• Prepa ração (desbaste)
• Ferramenta e peça instáveis
f,= 0, 15 mm
• Preparação (desbaste)
• Ferram enta e peça estáveis
f, =0,05 mm
• Acabamento (a lisa r)
1 • Ferrame nta e peça instáveis
Cálculo da velocidade de avanço a ser ajustada
Vf
Velocidade de ava nço em m m/m in
r, Avanço de cada dente em mm
n
z
Rotação da fresa em 1/m in
Número de dentes da fresa
Exemplo:
= l OOm/min = 796 1/mi n·
1t · d
1t · 0,04 m
'
Velocidade de
avani o
v, = 100 m/m in; d= 40 mm; f, = 0, 12 m m; Z= 10
n =~
11 Se o deslocamento do contraponta for demasiado, a peça não pode ser fixada com segurança entre as pontas.
0,05-0,15
I,11nperado
/
Deslocamento do
Deslocam ento do contraponta
Desloca mento m áx. adm issível contraponta
do contraponta
Com primento da peça
emm/min
A~os de ba ixa resistência
•u·
Tornear cone por meio do deslocamento do contraponta
Avanço f em mm
Fresas (exceto
Fresa de haste d em mm
fresa de haste)
12
20
6
Velocidade de
corte Vc
v1 = n .f, . z = 796/min • O, 12 mm • 10 = 955 mm/min
1 v1 = n-f,. z 1
306
307
Téc nicas de fabrica ção: 6.3 Fab ricação por usinagem de corte
Técnicas de fabrica ção: 6.3.5 Dados de corte
Dividir com cabeçote divisor
Processos e problemas 1 1
Possíveis ações saneadoras
Furar
."
o
i
o
.l5 ..
eo ';ê
.,
.. o
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_
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o ..
CL. -0
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o
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o
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~g
.
~
., e
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.. o
.
O-o
... o
o -0
-o e
o o
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"i
o
o~ ...
u. e
Tornear
~
•O
"
.Q
·;;;
m
u
1t
. .
.
. . . .
.
. .
"1-
!!
>
Verifica r a geom etri a de corte
Aumentar o suprimento de refrigerante-l ubrifi cante
u
. .
. .
.
>
~
.!
o!.
.:t::::,
o
... t:
-0 o
o "o
...
e
E.,
-0
<( ~ -0
u.
u
~
o indireta
Dimi nu ir o ava nço
Aume nta r a velocidade de corte
Fuso do
cabeçote
Red uzir o comprimento de ejeção
Ve rifi car os va lores de corte
.Q ~
.2
n,
>
E
1t
1t
>
Disco
perfurado
u
Alterar a velocidade de corte v0
1t
Alterar o avanço f
u
Reduzir a profundida de de corte
.
. ti., 'B. ~ .. . ... -8
. " '"E:s -3
e.8 :il' ! ... .5g,.g~ .l5....
.g
'= l
~
..6-;
i !. .ili i-o
i
~ =..
e.'!! af .a
e li à.i
:H!
-0
-0
O> •- -0
ut ,S:! ca
't :s!
e
E.,
~
~
::,
Optar por tipo de m etal duro mais tenaz
Opta r po r geom etria de corte positiva
Coroa
1t
Fuso do
cabeçote
::5
o.,
~
.2
~
u
.
1t
1t
u
. . .
. . .
11 • pa ra solucionar o problema
,!...
]
5
Alterar a velocidade de corte v0
u
u
.
360'
= 9
- 9 5-
4 2
17 19 23 24 26 27
28 29 30 3 1 33 37
39 41 42 43 47 49
51 53 57 59 61 63
15
Na divisão diferencial, o fus.o do cabeçote divisor, como na
divisão indireta, é acionado por meio da coroa e pa rafu so
arcial
sem-fim . O fuso gira sim ultaneamente o disco perfurado
via eng renagens intercam biáveis.
i
T
Núm ero de divisões
a ang ul ar div ision
=
T'
Número de divisões auxi liar
Relação de t ransm issão do cabeçot e
n,
Passo parcial; núm ero de voltas na manivela
para uma divisão
Números de dentes das engrenagens motoras (z1, z3) Número de dentes
Número de dentes das engrenagens movidas (zz, Z4)
ens
9
De acordo com o número de divisões auxilia r T' vale:
T'> T: M anivela e disco perfurado devem ter o m esmo
~=- . (T'- T)
T'
sentido de rotação .
Zg
T'< T: M anive la e disco perfu rado devem ter senti dos
de rotação opostos
O sentido de rotação necessá ri o é obti do po r m eio de
engrenagens intermed iári as.
n. T'
z
1t
1t
I\ - 360' -
ou
186
z,
.!
U:.!!
~ -0
u
!!
H
-0
a = 37 ,2º; i = 40; n, = ?
i-a 40 372º 37,2
o diferencial
Optar por tipo de metal duro mais resistente ao desgaste
.;,
f
t
:e ~ ..
.! ., B o
=t:..
..
=! o .......t: ...o "oo
15 16 17 18 19 20
21 23 27 29 31 33
37 39 41 43 47 49
Exemplo 2:
Fresar
0) "
T
;. a
n- - , - 360 °
Circunferência dos furo
do disco perfurado
•O
O .!:
.!!
1t
Passo parcial
Relação de transm issão do cabeçote divisor
Passo parcia l: nú mero de vo ltas na m anivela pa ra
cada passo parcial
o
. .
. . .
.
.
.
caô
Na divisão indi reta, o f uso do ca beçot e div isor é
acionado pelo pa raf uso sem-fi m através da coroa de ntada .
a.ângu lo de divisão
T Número de d ivisões
Exa minar o t ipo de metal du ro
C-
'"
~ E
!! ,..
u
u
.
= 24; O = 8; n1 = ?
::5
o ..
.. t:
360 º
Exemplo 1:
::,
~
u
8
a-n L
n - -- 1-
:, t:
•!,!
Passo parcial
Exemplo:
nL
.
.;,
.,f
-0
Peça
usinada
l ', 11 11 luso sem-fim
-"'". . ~., . ] .g . -~. .E
!.g ....
'B. ~ .......
t\ .g
.f.g" -8 :s "' e .,..,.
li
.,
.
. ~-i ]
i ~ :9ili Êê5 .g8 :il'
....
!
i
:
,
=
..
ê5 f
ili~
.
~.'!!
i u:
e! :a
u .
«IÔ
Na divisão direta, o fuso do cabeçote divisor é gira do juntame nte com a peça usinada e o disco divisor até o passo
parcia l desejado. No caso, a roda e o pa rafuso sem-fi m
permanecem desengrenados.
T número de divisões
a ângu lo da divisão
nL número de furos no disco
n1 Passo parcial; número de furos que devem ser
percorridos
1
N
E
.
u
1t
.. .,
.
. ...
::,
o
o, ..
....
.§ B ., .,
_g êi
u
.
vi• o díreta
l II li dll
1t
.
. .
Alterar o avanço f,
Exemplo:
; = 40; T = 97; n, = ?; ~ =?; T' escolhido= 100
Optar por tipo de metal duro mais resistente ao desgaste
Optar por tipo de metal d uro mais tenaz
Usar fresa co m passo ma is largo
Altera a posição da fresa
Fresa r a seco
1t Aum enta r os valores de corte
U Reduzir os va lores de corte
Manivela
Disco
perfurado
Zg
(Manive la e disco perf urado devem ter o mesmo
sentido de rotação.)
i 40 8
I\ = y,= 100=20
z,
i
z;=y,
(T' - T)= 40 -(100-97)=.?.
100
5
3=-º-= ~
5 40
N úmeros de dentes
das engrenagens
24
36
56
84
24
40
64
86
28
44
72
96
32
48
80
100
308
309
6.3 Fabricação por usinagem de corte
Técnicas de fabricação: 6.3.5 Dados de corte
Retificar
Retifica plana
-
~ Rebolo
/,;
~
~ada
v, Velocidade de corte
d, Diâmetro do rebolo
Velocidade de corte
n,
Rotação do rebolo
1
Vf
Velocidade de avanço
L
Curso do avanço
nH
Número de cursos
\,
"f-.
"IIBª
Composição química
Dureza
Knoop
AI 2O3 + aditivos
18000 aço-carbono sem têmpera, aço fundido, ferro fundido temperado
Al 2O3 em forma
cristalina
21000
1
Velocidade de avanço
d, Diâmetro da peça usinada
Retífica cilíndrica
= 1t - ds . ns
Vc
n
Rotação da peça usi nada
q
Relação de velocidade
Retífica plana
Vt
Al2O3 + ZrO2
= 1t. d, -n
SiC + aditivos
24800
Materiais duros: metal duro, ferro fundido, HSS, cerâmica,
vidro; materiais moles: cobre, alumínio, plásticos
B 4C em forma cristalina
47000
lapidação, polimento de metal duro e aço temperado
Ni irito de boro
BN em forma cristalina
60000
Aços rápidos, aços para trabalho a frio e a quente
1 !o rna nte
Cem forma cristalina
70000
Metal duro, ferro fundido, vidro, cerâmica, pedra, metais
não ferrosos, não para aço; retificação de reboios
ada
.
Exemplo:
.
Rebolo
q =_v_,;_
d1
- ~
30m/s -60s/min
1800m/min
20m/min
20m/min
\,'f
"=n
1 11 r1
v,
= 90
q= -
1
1>
\,'f
1
Valores de referência para velocidade de corte v.,; velocidade de avanço v,, relação de velocidade q
Retífica plana
Retífica tangencial
Retifica lateral
Material
v.
Vf
m/s
m/min
10-35
10-35
4
1f>--40
1f>--40
Aco
Ferro fundido
Metal duro
LiQas de alumínio
Ligas de cobre
30
30
10
18
25
Retífica cilíndrica
Retífica externa
Retífica interna
v.
v,
v.
v,
v.
v,
q
m/s
m/min
q
m/s
m/min
q
m/s
m/min
q
80
65
115
30
50
25
25
8
18
18
6-25
6-30
4
24--45
20-45
50
40
115
20
30
35
25
8
18
30
10
11
4
24--30
16
125
100
100
50
80
25
25
8
16
25
19---23
23
8
30-40
25
80
65
60
30
50
Dados para retificar aço e ferro fundido com reboios de coríndon ou carboneto de silício
Processo
Granulometria
Sobremedida em mm
Avanço em mm
R,em m
Desbaste
Acabamento
30-46
46-80
0,f>--0,2
0,02--0, 1
0,02--0, 1
0,00f>--0,05
3-10
1 5
Acabam ento fino
80-120
0,00f>--0,02
0,002--0,008
1,6-3
Velocidade de trabalho para reboios (máxima)
veja DIN EN 12413 (1999-06)
Tipo de máquina
Movimento'
Velocidade máx. v0 em m/s com aglomerante2I
B
BF
E
M
R
RF
PL
V
Rebolo reto
Fixa
zg ou hg
50
63
40
25
50
-
50
40
Retífica manual
zg
50
80
-
-
50
80
50
-
Fi xa
Retífi ca manual
zg ou hg
mão livre
80
-
100
80
63
-
63
-
80
-
-
-
-
11 zg forçado: avanço executado por meio mecânico; hg manual: ava nço executado pelo operador,
mão livre: a operação é reali zada totalmente manual
2) Tipos de aglomerantes: p. 309
Restrições de uso para rebolos3l
veja DIN ISO 525 (2000-08)
11111 de dureza
rau e
U nominação dureza
1, 11 11111ocio
A B C D
1111111 11 macio
E F G
Grau de
Denominação dureza
Aplicação
Para retificação profunda e
lateral materiais duros
Aplicação
duro
P O R S
muito duro
TU VW
veja BGV D12 41(2001 -10)
Retificação cilíndrica externa de materiais moles
XYZ
extra duro
111111 ln
H I J K
Retificação convencional
111111 \1 0 _ _ _.1::_L_:_:M:_:_N~0:___.1_d_e_m_e_ta_i_s_ _ _ _ _ _ _.1-_ _ _ _ _....J..._ _ _ _ _L __ _ _ _ _ _ _ _ _ _i
veja DIN ISO 525 (2000-08)
fn 111 nho do grão
li • unnção granulométrica de abrasivos aglomerados
grosso
médio
fino
muito fino
1h,.,11 11 111 ão granulométrica
F4, F5, F6 até F24
F30, F36, F46 até F60
F70, F80, F90 até F220
F230 até F1200
1l1111ll'l dodc obtida Rzem µm
= 10-5
= 5--2,5
= 2,f>--1,0
= 1,0-0,4
A111l1lto da gran ulação
veja DIN ISO 525 (2000-08)
t !rutur a
Formato do rebolo
Rebolo reto de corte
Aços inoxidáveis
ti o b ro
Relação de velocidade
v, = 30 m/s; Vt = 20 m/min; q = ?
f
aço de alta e baixa liga, aço temperado, aço de cementação, aço para ferramentas, titânio
= L · nH
Vf
Retífica
cilíndrica
Área de aplicação
o 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
l11t11< 1
1 hll II I L1 ra
<
13
14, etc.
____,
>
até 30
aberta (porosa)
fechada (densa)
~
veja DIN ISO 525 (2000-008) e VDI 3411 (2000-08)
A 1lomerantes
111111
12
Propriedades
Tipo de aglomerante
Área de aplicação
1--------l-----,----::----,----:--:--+---c---:---:--:-----:---.---i
poroso, quebradiço, insensível
retificação de desbaste e acabamento de aços
V
Ag lomerante cerâmico
a água, óleo, calor
denso ou poroso, elástico, resistente retificação de desbaste ou corte, retificação de perfil
com diamante ou nitrito de boro, retificação úmida
a óleo, retificação com refrigerante
com coríndon e carboneto de silício
VE
Significado
VE
Significado
11
VE1
não permitido para retificação à mão livre ou
retificação com avanço manual
não permitido para retificação de corte à mão livre
não permitido para retificação úmida
não permitido para uso em local fechado
não permitido sem exaustão
não permitido para retificação lateral
não permitido para retificação à mão livre
não permitido com prato de apoio
não permitido para retificação a seco
não permitido para retificação de corte à mão
livre ou com avanço manual
Ili
VE2
VE3
VE4
VE5
VE6
VE7
VE8
VE10
VE11
Resi na sintética,
reforçado com fibras
M
Ag lomerante metálico
denso ou poroso, tenaz, insensível
a pressão e calor
retificação de perfis ou ferramentas com diamante
ou nitrito de boro, retificação úmida
Aglomerante galvânico
alta pega com grãos salientes
retificação interna de metais duros,
retificação manual
li
31 Não havendo restrição, o rebo lo é adequado para todas as formas de aplicação.
Tarjas coloridas para velocidade circunferencial máxima admissível ;ao 50 m/s
Tarjas
Vc max em m/S
Tarjas
Vcmax em m/s
azul
amarela
vermelha
50
63
80
amar.+verm. amar.+verde verm.+verde
180
200
225
41 BGV Regulamenta ção do Sindicato Trabalhi sta (Alemanha)
verde
100
azul+azul
250
Ili
125
140
azul+verde
160
amar.+amar. verm.+verm. verde+verde
280
sensibilidade térmica, tenaz,
Aglomerante de goma laca elástico, insensível a pancadas
veja BGV D12'1 (2001 -1 0)
azul+amarela iazul+vermelh1
320
360
Ag lomerante de borracha, elástico, retificação refrigerada,
reforçado com fibras
sensível a óleo e calor
M
Aglomerante de
macio elástico sensível a água
carbonato de magnésio
'
'
retificação de corte
serrar e retificar formas, rebo lo de guia em
retíficas sem centros
retificação a seco, retificação de facas
Rebolo ISO 603-1 1 N-300 x 50 x 76,2 - A/F 36 L 5 V - 50: Formato 1 (rebolo reto), formato da borda N,
diâmetro externo 300 mm, largura 50 mm , diâmetro do furo 76,2 mm, Abrasivo A (coríndon elétrico), tama nho do grão F36 (médio), grau de dureza L (médio), estrutura 5, Aglomerante cerâmico (V), velocidade circunfere ncial máxima 50 m /s.
310
~,,., n" - ,- •"" • """'~,... -,." "" • ,.; ""..,.,.,,
Seleção de reboios
nulométrica
Valores de referência para seleção de reboios (sem diamante e nitrito de boro)
Retificação cilíndrica externa
Desbaste
Material
Granulo-
Dureza
Acabamento com 0 de rebolo
Acabamento fino
até SOO mm
acima de 500 mm
GranuloGranuloGranuloDureza metria
Dureza metria
Dureza
metria
80
M N
60
L M
180
L M
Aço sem têmpera
A
metria
54
Aço temperado, ligado, não ligado
A
46
LM
80
K L
60
J K
240-500
H N
Aço temperado alta liga
A, C
80
MN
80
NO
60
M N
240-500
H N
M-N
Metal duro, cerâmica
c
60
K
80
K
60
K
240-500
H N
Ferro fundido
A,C
60
L
80
L
60
L
100
M
Metais não fer, p.ex., AI, Cu, CuZn
c
46
K
60
K
60
K
Material
Aço sem têmpera
Acabamento
Acabamento fino
,,,,1.. 111111!11 1,'I Nitrelo de boro
D251-D151
B251-B151
D126-D76
B126-B76
"li" hl,1d,101)Iida Ra emµm
= 0,55--0,50
= 0,45--0,33
D64, D54, D46
864,854,846
= o, 18-0, 15
...,,
1111
Abrasivo
8
11,,1111, 11~ o plana
11111111, ti~ o ilíndrica
1111,111111
lhH li1 1, 111n ntas
ll11lllli 11~110 de corte
A
80
K-L
120
M N
80
M N
80
L
Aço temperado alta liga
A,C
80
J K
100
K
80
K
60
J
Metal duro, cerâmica
c
80
G
120
H
120
H
80
G
Ferro fundido
A
80
LM
80
K L
60
M
46
M
V lor•
Metais não fer, p.ex. AI, Cu, CuZn
c
80
IJ
120
K
60
J K
54
J
"''" • o
Retificar plano tangencial
Aço sem têmpera
(1 referência para velocidade de corte
... 1101111 I
Diâmetro do rebolo em mm
Abrasivo
até20
acima de 20 até 40 acima de 40 até 80
acima de 80
GranuloGranuloGranuloGranuloDureza metria
Dureza metria
Dureza metria
Dureza
metria
A
80
M
60
L M
54
L M
46
K
Rebolo copo
Abrasivo
D<300 mm
GranuloDureza
metria
A
46
J
Rebolo reto
D s300 mm
D> 300 mm
GranuloGranuloDureza metria
Dureza
metria
46
J
36
J
Segmentos de
rebolo
Granulometria
Dureza
24
J
Aço temperado, ligado não ligado
A
46
J
60
J
46
J
36
J
Aço temperado alta liga
A
46
H J
60
IJ
46
IJ
36
IJ
Metal duro, cerâmica
c
46
J
60
J
60
J
46
J
Ferro fundido
A
46
J
46
J
46
J
24
J
Metais não fer, p.ex. AI, Cu, CuZn
c
46
J
60
J
60
J
36
J
Material de corte
--.,~
Aço para ferramentas
Aço rápido
A
c
Metal duro
60
80
46
54
K
K
Aço sem têmpera
27 35
12 18
27-35
15-22
27-35
12-18
1, 111111 , (lo aglomerantes página 309
21 Para retificação em alta velocidade (HSG), multiplicar os valores por 4.
de referência para ataque e avanço de reboios de diamante
m/min
Avanço transversal
em relaçãoà
largura do rebolo b
0,005--0,01
10-15
¼-½-b
0,005--0,01
0,3-2,0
0,002--0,005
0,001--0,003
0,5-2,0
-
0,005--0,015
0,002--0,005
0,3-4,0
-
1,0-5,0
0,5-3,0
0,01-2,0
-
Ataque do rebolo por curso em mm para granulometria
D181
D126
D64
1( ,.11111 11cê o p lana 11
0,02--0,04
0,01--0,02
11.. 111 i-lllndrica externa 11
0,01--0,03
0,0--0,02
1111111 I lllndrica externa
0,002--0,007
11111 1011 ome ntas
0,01--0,03
-
V lor s de referência para ataque do rebolo e avanço para reboios CBN
,.,,u" SOS
Ataque do rebolo por curso em mm para granulometria
8252/8181
891/876
m/min
0,03--0,05
0,02--0,04
0,005--0,015
0,002--0, 1
1,0-10
0,02--0,04
0,02--0,03
0,005--0,01
0,01--0,005
1,0-5,0
0,01--0,015
0,015--0,02
0,002--0,005
0,005--0,015
0,5-3,0
20-30
0,5-2,0
0,5-2,0
0,5-4,0
0,01-2,0
metria
Dureza
M
46
K
60
46
K
46
H
H
li tificação de alta performance com reboios CBN
80
54
K
46
Avanço transversal
em relação à largura do rebolo b
Avanço
8151/8126
60
Granulo-
Avanço
11 1111111 o, rasg os
1 l '11 1I1 , cti fi cação em alta velocidade (High Speed Grinding = HSG), multiplicar os valores por 3.
80
Rebolo copo
¼-½ -b
-
-
-
veja VDI 3411 (2000-08)
1 rn n o uso de máquinas e ferramentas especiais (velocidade de corte> 80m/s) e uma adequada refrigeração-lubrifi, é possível remover um volume extremamente elevado de material . Isso é feito, especialmente, para retífica
Disco de corte reto v. até 80 m/s
Abrasivo
0<200 mm
0> 200 mm
GranüloGranuloDureza metria
Dureza
metria
Q-R
QR
A
80
46
Disco de corte reto v. até 100 m/s
Os500mm
0> 500 mm
GranuloGranuloDureza metria
Dureza
metria
QR
24
u
20
Ferro fundido
A
60
Q R
46
QR
24
U V
20
U V
Metais não fer, p.ex. AI, Cu, CuZn
A
60
Q-R
46
Q R
30
s
24
s
II IÇ
pllllla e externa de metais.
I', opa ração dos reboios para uso (condicionamento)
Abrasivo
Discos de corte
v. até 80 m/s
GranuloDureza
metria
T
30
Rebolo de desbaste
Vc até 80 m/s
GranuloGranuloDureza
Dureza
metria
metria
M
24
R
24
Vc até 45 m/s
metria
36
Dureza
Limpar
Perfilar
Afiar
11,0 cdimento
Separação de grãos
e aglomerante
Recompor o aglomerante
Nenhuma alteração do
revestimento abrasivo
()IJjctivo do trabalho
Confecção de perfis
cilíndricos e discos
Gerar a estrutura da
superfície do rebolo
Livrar os espaços
de cavacos
Ponta montada
Granulo-
Retificar
1)p raçã o de trabalho
Cortar e esmerilhar com máquina manual
Material
Velocidade de corte Vc em m/s com os tipos de aglomerantes1I
M
G
V
úmido
seco
úmido
seco
úmido
seco
úmido
30-60
30-60
30-60
30-50
25-50
22-50
20-30
22-27
22-50
30-60
30-60
30-60
30-50
25-50
22-40
20-30
20-30
22-40
30-50
30-50
24-40
30-60
30-60
25-50
18-40
12-20
18-27
8-15
15-30
30-50
30-50
27-35
30-40
22-30
30-50
22-35
15-30
15-27
15-22
22- 50
30-60
27-40
30-60
30-50
22-40
18-30
22-27
22-35
I111I111<:ocão plana
1111111 . cilíndrica externa
1111111. cilíndrica interna
Al l11 1 ferra mentas
!111II1,ca r rasgos
Rebolo prato
0< 100 0> 100
Gr8nulo- GranuloDureza
m.m-ia
metria
Cortar com máquina estacionária
Material
seco
-
CBN
D
CBN
D
CBN
D
CBN
D
CBN
D
Afiar ferramentas
Rebolo reto
Abrasivo 0<225 0>225
Grinulo- GranuloDureza
m--=a
A
80
60
M
D20, D15, D7
B30,B6
= 0,05--0,025
1 1,11111 110 tio m alha da peneira de teste em µm
Aço temperado, ligado não ligado
Material
Dia mante
111,1111, 11 nu ilíndrica
Retificação cilíndrica
veja DIN ISO 848 (1998-03)
Lapidação
Desbaste
, 1"'•11111,u ,)11
Abrasivo
311
Téc nicas de fabricação: 6.3 Fabricação por usinagem de corte
Técnicas de fabricação: 6.3 Fabricação por usinagem de corte
Volocidade periférica máxima admissível na retificação de alta performance
Aço sem têm pera
A
Q R
!1po de aglomerante 11
Aço resistente à corrosão
A
30
R
16
M
24
R
36
s
Ferro fundido
A, C
30
T
20
R
24
R
30
T
Vo locidade periférica máxima
11dmissível em m/s
Metais não fer, p.ex. AI, Cu, CuZn
A,C
30
R
20
R
-
11 Ti pos de aglomerantes p. 309
B
140
V
200
M
G
180
280
312
313
Técnicas de fabricação: 6.4 Erosão
Técnicas de fabrica ção: 6.3.5 Dados de corte
Brunir
,
~
v,
11:
Va Velocidade axial
~ J
A
Superfície de contato das
pedras de b runir
F, Força radia l de ataque
Vu Velocidade periféri ca
n Nú mero de ped ras
a Ângu lo de interseção
dos rastros da operação b Largu ra da pedra
p Pressão de contat o
Comprim ento da ped ra
l
~~
ltv,
Velocidade de co rte
ü
Vu
- 1(,
111 1 por eletroerosão (eletroerosão a fio)
Velocidade
de corte
1
1
\
/
~
'
Vu
Aço te m perado, aca ba me nto, Vu = ?, Va = ?; Vc = ?; =?
1
Selecionado na t abela: Vu = 25 m/min; Va = 12 m/m in
(
2
vc=.Jv/ + v/ = 12~mIn ) +(25~mIn ) = 28~mn
-
---
th =_/,_
Vt
F,
-
p= - - n -b -1
Vc
Velocidade de avanço em mm/min
1111111 11
"º
Velocidade periférica
v0 em m/m in
Aço, sem t êm pera
desbaste
lB--40
acabamento
Velocidade axial
Ad icional para usinagem em mm
para diâmetro do furo em m m
V8 em m/min
desbaste
20--40
acabamento
2-15
15- 100
10--20
0,02---0,15
0,01 ---0,03
0,03---0,1 5
0,06----0,3
0,02---0,05
0,03-0,1
0,02---0,05
0,03---0, 15
0,06----0,3
Aço t emperado
14--40
15--40
S---20
5--20
Aços ligados
23-40
25--40
10--20
11- 20
Ferro fun dido
23-40
22-40
25--40
10--20
11- 20
24--40
S---20
10--20
Ligas de alumín io
6--20
100-500
9,0
8,5
4,0
5,1
5,5
2,5
2,5
Pressão de contato de ferramentas de brunir
Pressão de contato p em N/cm 2
Ped ra
de diam antes
Ped ra de nit rito
de boro
40
60
30
1,8
18,2
2500
0,025---0,125
placas de corte fin as, pequenos raios
nos ca ntos
th
100--300
100--200
S
11• baixar por eletro-erosão
Tem po principa l em mi n
Seção t ra nsve rsal do eletro do
em mm 2
V Vo lume erodido em m m 3
Vw Taxa de erosão em mm3/m in
Seleção das pedras de coríndon, carboneto de silício, CBN e diamante
Ferro
fundido
M etais
não
f errosos
-
-
Desbaste
Interm ediári o
Acaba m ento
5--10
2-3
0,5--2
A
Desbast e
Aca bam ento
b runir plat ô 11
5--8
2- 3
3-6
e
Desbast e
Interm ediário
Acabamento
6--1 0
2- 3
0,5--1
A
A
e
80
400
700
R
o
M
3
7
8
D91
D46
D25
80
400
1000
o
o
V
3
1
5
D64
D35
D15
K
H
N
11 No brunimento de p latô são aplanadas as pontas m ais alt as da superfície da peça .
Ab rasivo
Materi al
V
3060mm3
th = Vw = 31 mm3/m1n
Diam ante sintéti co
CBN
1 Diam ant e natu ra l I
1
Aço, met al duro 1 Ferro fun dido, aço nitratado, m etais não fe rrosos, cerâmica 1 Aço temperado
1
99 mil
J
l nxa de erosão Vw (valores de referêncial 11
M aterial
usinado
21 v eja p. 309
Seleção das pedras de brunir de diamante a nitrito cúbico de boro (CBNI
1
Desbast e de m et al; eletrodo d e grafite,
S = 150 mm 2; V = 3060 mm 3 ; Vw = ?; th = ?
Vw = 31 mm 3 /min (da ta bela)
D126
D54
D1 5
V
B
Tempo principal
Exemplo:
Granulom etri a
B76
B54
B30
N
80
120
900
CBN ou diamante
3
5
3
Apl icação
l111 111stênio
40--250
500--700
(t emperad o)
0,3
0,2
universal
cortes com tolerâncias muito estreitas
20--100
(sem
têmpera)
0,3
2,3
0,2--0,33
0,025---0,125
Acabam ento
Desbast e
Inte rm ed iári o
Acabamento
3, 1
400--900
1900
200- 400
< 500
1,5
1,1
1,9
18,5
300--700
Aço
4,0
1,1
13,5
200--400
Processo
10
0,6
M11lll>dênio
50--250
M aterial
20
0,7
111111 CuZn
cerâ mica
Ped ras de
Rugosidade
Corín don e carbonet o d e silício 21
Rz
Abras i- Granu- Dureza AgiaEstruµm
merante tura
vo
lometria
B--1 2
A
700
R
1
2-5
400
R
B
5
0,5--1 ,5
1200
M
2
80
4,5
Condutibilidade el.
Resistência à
Diâm etro dos fi os
em m/(Q mm')
tração em N/mm 2 convencionais em mm
Desbast e
Resistência
à t ração
N/mm 2
2,4
Usinagem de met al du ro
w wledades e aplicação de fios eletrodos convencionais
Ped ra aglomerad a
com plástico
Processo de brunir
4,7
1,5
1
0,2
4,0
3,7
Ili
0,2
0,2
1,4
0,7
1,4
2,6
0,8
1,2
1,2
2,5
2,5
1,11
11 1h valores de referência ind icados são valores médios do corte principal e de todos recortes necessá rios para obtenção da
11 11 1 ncia do contorno. Em condições desfavoráveis de lavagem a velocidade de avanço cai consideravelmente.
1,8
M 11I111 lol
,! 11110
Brunir com grãos de diam ante Vu até 40 m/min e va até 60 m/min ; a = 60º,,. 90º
Ped ra
Ili
,Ili
Usi nagem d e cobre
Tolerância de form a almejada T em µm
10
20
40
10
20
2,0
3,5
7,5
2, 1
3,9
Htll 111111
Velocidade de corte e adicionais para usinagem
I
Usinagem de aço
11 111 11 11
M ateri al
320mm =178mil
1,Bmm/min
\lwlu, 1lnde de avanço v, (valores de referêncial 11
F;
1
a
1
p= A
tan_ll_ = ~ = 12 m/min =O 48 a= 51,3'
2 vu 25 m/min
· '
vf
l
M aterial: aço, H = 30 m m; L = 320 mm;
T = m;vt= 1 ;th =?
Vt = 1,8 mm/min (confo rme t abela)
Pressão de contato
2
.
Exemplo:
v,
tan - = 2
vu
L
th = -
T Tolerâ ncia de fo rm a em m
Ângulo de interseção
a
Altura de co rte em mm
H
/
I
Tempo principal
Vf Velocidade de avanço em mm/min
L Curso de avanço, com primento de corte em mm
v.e = .Jva 2 + v2
u
Exemplo:
Tempo principal em min
th
l\ço
Eletrodo
Grafite
Cobre
Cobre
Taxa de erosão Vw em mm3/min
Acabam ento
Desbast e
ru gosidade almej ada Rz em µ m
seção transversal do elet rod o S em mm'
8
6
4
3
2
400
300
200
100
50
10
at é
at é
at é
até
at é
at é
até
até
até
at é
até
10
8
6
4
3
600
400
300
200
100
50
5
2
105
81
62
31
18
7,0
5
3,8
1,9
o,1
0,5
105
85
51
28
22
13,3
5,2
2,2
o,1
0,5
33
30
28
18
15
6,0
M etal duro
11 Os va lores variam m uito devido a influências técnicas do processo. Consulte p. 314.
314
Técnicas de fabricação: 6.4 Erosão
Influências técnicas do processo na eletroerosão
1§ E
e
.'9 :::,
U)
U)
~
Vw
Q)
_g Ol
"'
-~
Q)
u..u
Q)
t
Q)
-e
"'Ol
~
~
Fresta lateral
de usinagem
Influência
Taxa de erosão em
mm 3/min
V
Volume erodido em mm'
Tempo de erosão em min
VE
Desgaste absoluto da ferramenta em mm 3
Vrel
Desgaste relativo da ferramenta em mm 3
u .....
Q)"'
~
u
U)
o Q)
Uu
Tempot--
Taxa de erosão
t
1 f1111 . 1 curso
-
duração
do impulso
-~
"
Grafite em várias
granulações
Tungstênio-cobre
Cobre-grafite
Aplicação especial para eletrodos de dimensões reduzidas e simultaneamente de
alta resistência; desgaste e taxa de erosão em aplicações especiais possuem um
papel secundário.
Óleos sintéticos
que são filtrados
e resfriados;
Dielétrico prescritos pelo
fabricante da
máquina
Renovação do
dielétrico no local
de atuação;
Lavagem Afastar os produtos da erosão da
fresta de trabalho
Determinada essencialmente pela duração e altura do impulso de descarga, pelo
par de materiais e da tensão de marcha lenta.
Pequena
Baixo rendimento de erosão, pequeno desgaste da ferramenta com eletrodo de
cobre, grande desgaste com eletrodo de grafite.
Corrente
de descar- - - - - - - - - + - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1
ga
Grande
Alto rendimento da erosão, grande desgaste da ferramenta com eletrodo de cobre,
pouco desgaste com eletrodo de grafite.
Com polaridade positiva aumenta o desgaste do eletrodo, pequena taxa de erosão.
Duração Pequena
- o-.---1
do impulso_G_r_a_n_d_e_ _ _ _-+-_C_o_m_p_o_l_a_ri_d_a_d_e_p_o_s_it-iv_a_d-im-in_u_i_o_d_e_s_g_a_s_te_d_o_e_l_e_tr_o_d_o___m_a_i_o_r-ta_x_a_d_e_e_r_o_sa-
l
mento máxima
'taB max = 0.8 · Rm max
Trabalho de cisalhamento
1
1
'
2
W= -
-F-s
3
Solução: 'tas max= 0.8 · Rm max
= 0.8. 510 N/mm 2 = 408 N/mm 2
F = S · tas max = 236 mm 2 • 408 N/mm 2
- F · s = 32 . 96,288 kN. 2,5 mm
= 160 kN • mm= 160 N . m
11111 1
Man ivela
Biela
Dependendo das exigências e das possibilidades podem ser aplicados diferentes
processos de lavagem para manter estável o rendimento da erosão:
• transbordamento (método mais comum, ao mesmo tempo dissipação de calor)
• lavagem por pressão via eletrodo oco ou pela lateral do eletrodo
• lavagem por sucção via eletrodo oco ou pela lateral do eletrodo
• lavagem em intervalos provocada pelo recolhimento do eletrodo
• lavagem por intermédio de movimentos relativos entre a peça e o eletrodo, sem
interrupção da sequência de erosão.
Lateral
Resistência ao cisalha-
Procurado: 'tas max; F; W
2
Martelo
Fita de
chapa
Positiva
Polaridade--------+-~~-~~-~~~--~-------~------~-------!
O eletrodo é polarizado negativamente para erodir com pequena duração do impulNegativa
so e alta frequência.
Fresta de
trabalho
S = 236 mm 2 ; s = 2,5 mm; Rm max = 510 N/mm 2
LL
W =3
O eletrodo é polarizado positivamente; para queima reduzida do eletrodo no desbaste com longa duração do impulso a baixa frequência.
Frontal
'taB max
= 96 288 N = 96,288 kN
Requisitos do dielétrico:
• condutância baixa e constante para geração de centelhas estável
• viscosidade reduzida para boa filtragem e penetração em frestas apertadas
• pouca evaporação devido a vapores nocivos
• alto ponto de inflamabilidade devido a risco de incêndio
• alto coeficiente de condutibilidade térmica para bom resfriamento
• risco para a saúde do pessoal de operação extremamente baixo
Com avanço (regulado pela tensão da descarga) constante.
Sensibilidade de regulagem ajustada muito alta: o eletrodo vibra constantemente,
as descargas ajustadas não se realizam .
Sensibilidade de regulagem ajustada muito baixa: descargas anormais se acumulam ou a fresta permanece demasiado grande para a descarga.
1 F=S ·
N iM
' ! LLliE
li
Aplicação universal; desgaste muito reduzido; maior densidade de corrente do que
o cobre; eletrodo de baixo peso; simples confecção do eletrodo por usinagem; livre
de deslocamentos, baixa dilatação térmica; quanto mais fina a estrutura do eletrodo,
menor a granulação da grafite escolhida; inadequado para usinagem de metal duro.
Eletrodos de microestrutura pequena; baixo desgaste, taxa de erosão muito alta
com correntes de descarga relativamente baixas apesar de altas densidades de corrente; sua fabricação só é viável em dimensões limitadas, peso elevado do eletrodo.
~--
IJ..
V)
Força de cisalhamento
Fm
Exemplo:
:~ 1\.. i
Aplicação universal; baixa tendência ao desgaste; alta taxa de erosão;
para usinagem de desbaste e acabamento; difícil confecção do eletrodo por usinagem; forte dilatação térmica; não apresenta arestas quebradiças;
suscetível a deslocamentos.
F
Força de cisalhamento
Força de cisalhamento média
Plano de corte
s
Rm m ax Resistência máxima à tração
'tas max Resistência máxima ao cisalha menta
W
Trabalho de cisalhamento
s
Espessura da chapa
V
Vw = -
Explicações, propriedades e aplicação
Cobre eletrolítico
Material
do
eletrodo
pau sa do
impulso
Potência de trabalho em
Geralmente os acionamentos das prensas são
projetados para que a força nominal de compressão seja capaz de atuar com a manivela um ângulo o.= 30º .
Em curso contínuo as máquinas trabalham sem
interrupção. Em curso unitário a prensa é paralisada após completar cada curso. Nas prensas
com curso ajustável a força de compressão admissível é menor do que a força nominal.
1
1.____=_
F
Força de cisalhamento, conformação
Fn
Força nominal de pressão
F,u 1
Força admissível, para curso ajustável
H
Curso, curso máximo para curso ajustável
H0
Curso ajustado
h
Curso de trabalho ( espessura da chapa)
o.
Ângulo da manivela
W
Trabalho de cisalhamento, conformação
W0
Potência de trabalho em curso contínuo
WE
Potência de trabalho em curso unitário
curso contínuo
Potência de trabalho
em curso unitário
WE
2 · Wo __.
Condições de operação
Curso fixo
xemplo:
Pre nsa excêntrica com curso fixo Fn = 250 kN; H = 30 mm;
F = 207 kN; S= 4 mm
Procurado: W; W0 . A prensa pode operar em curso contínuo?
- F ·S = _?_ ·207kN-4mm=552kN-mm = 552N-m
Solução: W = _?_
3
3
1/1.b= Fn · H 250kN · 3J mm =500kN _mm =500 N. m
15
15
Se F < Fn, mas W> W0 , então a prensa não pode operar em curso
contínuo para essa peça.
F :s Fn
w ::s Wo ou
w s WE
Curso ajustável
F
::5 fzu1
F 1zu -
Fn · H
4 -,jH0 -h-h 2
w s w 0 ou
w s WE
. ... .
. . . .
Técnicas de fabricação:
. .
.
317
Posição da espiga de fixação, aproveitamento da fita
l:'!ffi ,w da espiga de fixação para formatos de punções com centro de gravidade conhecido
Medida do
punção de corte
D Medida da
matriz de co rte
d
u
s
a.
Processo
Furar
Formato da peça
Folga de
cisalhamento
Espessura da
chapa
Ângulo de saída
Recortar
d
ê
~
1'11 lt11ar
Recortar
Exemplo:
Para a medida fi- a medida do punnal é determinante: ção de corte d
a medida da
matriz de co rte D
Med ida da contra matriz de co rte
ferram enta:
D=d+2 · U
punção de corte
d =D-2 , u
o
a2 = 31
20
Espessura
Abertura da matriz de corte
sem ângulo de saída
da chapas
Resistência ao cisalhamento tae em N/mm'
Resistência ao cisalhamento t 88 em N/mm'
até 250
0,4-0,6
0,7--0,8
0,01
0,015
0,015
0,02
0,02
0,03
0,025
0,04
0,015
0,025
0,02
0,03
0,025
0,04
0,03
0,05
0,9-1
1,5-2
2,5-3
3,5-4
0,02
0,03
0,04
0,06
0,03
0,05
0,07
0,09
0,04
0,06
0,10
0,12
0,05
0,08
0,03
0,05
0,05
0,09
0,12
0,16
0,08
0,11
0,04
0,07
0,11
0,15
0,05
0,11
0,17
0,23
0,14
0,19
,e.
la
,.
"'
B
Largura da borda
Largura do intervalo
Comprimento da
borda
Comprimento do
intervalo
Largu ra da fita
Sucata do corte latera l
Peças angu lares
Largura da
fita B
mm
Comprimento Largura do
do intervalo /9 intervalo e
Comprimento Largura da
da borda /8
borda a
até 10
11-50
até
100mm
51 - 100
acim a de 100
até 10
acima de
100 mm
até
200mm
t-t-
~
t----1 1 li
-'!'
li
-S'
o
Exemplo:
N
Calcular para a peça (figura à esque rd a) a posição
da espiga de fixação na ferramenta de corte.
Peças redondas:
20
/111 sta de
I11luI ncia
ll'H,Olhida
/ 1, /2, / 3 até /0
11 1,
Comprimentos das arestas de corte
1,5
1,75
2,0
2,5
3,0
e
a
0,8
1,0
0,8
0,9
0,8
0,9
0,9
1,0
1,2
1,3
1,5
1,6
1,9
2,1
X
Distância do ponto médio das forças
até a aresta de referência escolhida
e
1,6
1,9
1,2
1,5
0,9
1,0
1,0
1,1
1,4
1,4
1,6
1,7
2,0
2,3
ll
Número de arestas de corte
a
e
a
1,8
2,2
1,4
1,7
1,0
1,2
1,2
1,3
1,6
1,6
1,8
1,9
2,2
2,5
e
2,0
2,4
1,6
1,9
1,2
1,5
1,4
1,5
51-100
e
a
a
e
a
Sucata do corte lateral i
1,8
1,8
2,0
2,1
2,4
2,7
1,8
2,2
2,5
3,0
3,5
4,5
0,9
1,2
1,0
1,1
1,0
1,1
1,0
1,1
1,3
1,4
1,6
1,7
2,0
2,3
1,8
2,2
1,4
1,7
1,0
1,2
1,2
1,3
1,6
1,6
1,8
1,9
2,2
2,5
2,0
2,4
1,6
1,9
1,2
1,5
1,4
2,2
2,7
1,8
2,2
1,4
1,7
1,6
1,5
linhas até a aresta de referência escolhida
ll'.l
fita
V· B
1,8
1,8
2,0
2,1
2,4
2,0
2,0
2,2
2,3
2,6
2,9
1,8
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
5,0
5
75
2
23,6
9,8
231,28
20
21
31
420
1240
5
2 · 20
20
L
118,6
41
-
2786,28
r,1,,
ln • Bn em mm 2
820
2786,28mm2 =2J, 5 mm
118,6mm
.Q
Área da
peça
A = l· b
1
Comprimento da peça
Largura da fita
b
Largura da peça
B
a
Largura da fita
Largura da borda
1 B=b+2-a
e
Largura do intervalo
V
A
Avanço da fita
R
n
Número de fileiras
2,7
1,7
ª" em mm
15
Aproveitamento da fita no corte de fileira única
Área da
1,5
lnem mm
1
x =LI,, •a0
11 Centro de gravidade das linhas página 32
1,5
n
3
4
a2 , a3 até a 0 Distâncias do centro de gravidade das
1,25
e
Solução:
a5 =41
1,0
11-50
101-200
Para determinação da largura do interva lo e
da borda é usada sempre a medida maior do
comprime nto do intervalo ou da borda.
z, +l 2 + 13 + ..
,(\'?
'<'.
Recortar
0,75
a
Distância do ponto médio das forças
x = L, . a , +l 2 . ª2 + 13 a 3 +.
0,5
e
80mm +31,4 mm
Peça
0,3
Sucata do corte lateral i
x = 80mm. 10 mm +31,4mm ·31 mm _ 16 mm
ui 11vl t1ade das linhas 11 de todas as arestas de corte.
0,1
a
2
U, +U2
çao da espiga de fixação para punções com centro de gravidade desconhecido
Peças angulares:
Espessura da chapa s em mm
u, a, +U ·a2
11 p o 111 0 médio das forças co rresponde ao centro de
Disposição dos punções
Para largura do interva lo e da borda valem
para todos os diâmetros os valores de le = la =
1O mm, indicados para as peças angu lares.
x
dos punções e a aresta de referência
escolhida
Distância do ponto médio das forças S
até a aresta de referência escolhida
Largura do intervalo, largura da borda, sucata do corte lateral para materiais metálicos
a
Punção de furo: U2 =,e • 10 mm= 31,4 mm; a2 = 31 mm
Distâncias entre os centros de gravidade
I
mm
Folga de cisalhamento u em mm
Punção de recorte: U1 = 4. 20 mm= 80 mm; a,= 10 rnm
Perímetros dos punções individuais
até 250 1 251-400 1 401-600 acima600
Folga de cisalhamento u em mm
1 acima 600
Solução:
Como aresta de referência foi escolhida a superfície
mais externa do punção de recorte.
10
referência escolhida
Abertura da matriz de corte
com ângulo de saída
1 401-600
Procura-se a distância x do ponto médio das forças S
na figura à esquerda.
N
Folga de cisalhamento u em função do material e espessura da chapa
1 251-400
Distância do ponto média das forças
Peça
1) posição dos punções
Área de uma peça
(inclusive furos)
Grau de aproveitamento
Avanço da fita
1 V= l + e
l
Grau de
eroxeitameoto
R ·A
1)=~
319
Menor raio admissível para peças dobradas de metais não ferrosos
Material
Estado do material
0.8
AIM 3-01
AIM 3-H14
A1Mg3-H111
recozido mole
laminado a frio
laminado a frio
e recozido
recozido mole
endireitado
laminado a frio
e recozido
0,6
1,6
A1Mg4.5Mn-H112
s
A1Mg4.5Mn-H111
L
AIMgSi1 -T6
lfo cio recorte para peças dobradas com qualquer ângulo
Espessura em mm (si
1.5
2
3
4
5
Raio de dobra mínimo , 11 em mm
2
3
4
6
8
2,5
4
6
10
14
18
1,5
3
4,5
6
8
10
1,5
2,5
4
6
8
10
1,6
2,5
4
6
10
16
20
4
5
8
12
recozido em solução e
armazenado uente
Menor raio admissível para aço dobrado a frio
até 390
1,6
2,5
2,5
3
3
390-490
1,2
2
3
4
490-640
1,6
2,5
4
5
16
23
28
10
12
18
5
6
7
8
10
12
14
16
5
18
6
8
10
12
16
20
25
28
36
5
8
40
10
12
16
20
25
28
32
40
45
veja suplemento 2 da DIN 6936 (1983·021
0,4
0,6
0,8
1,0
1,3
1,6
1,3
1,6
2,0
2,5
1,7
1,8
2,2
2,8
1,9
2,1
2,4
3,0
2,9
3,2
3,7
4,0
4,5
4,8
5,2
6,0
6,9
3,4
3,8
5,5
8,1
9,8
4,5
6,1
8,7
10,4
5,2
6,7
9,3
11 ,0
5,9
7,4
9,9
11,6
6,7
8,1
10,5
12,2
7,5
8,9
11 ,2
12,8
8,3
9,6
11,9
13,4
9,0
10,4
12,6
14,1
9,9
11,2
13,3
14,9
12,7
14,8
16,3
17,8
19,3
21,0
22,3
11 ,9
15,0
18,4
22,7
12,6
15,6
19,0
23,3
13,2
16,2
19,6
23,9
13,8
16,8
20,2
24,5
14,4
17,4
20,8
25,1
15,0
18,0
21,4
25,7
15,6
18,6
22,0
26,3
16,2
19,2
22,6
26,9
16,8
19,8
23,2
27,5
18,2
21,0
24,5
28,8
21,1
23,8
26,9
31,2
24,1
26,7
,29,7
33,6
6
10
16
20
25
32
40
50
3
3,5
4
4,5
5
6
8
10
k = 0,65+ 0,5 · log
1,
L
~
o, 8
'"
_j_
V
V
r _ 6 mm =1 2· k =0,7 (do diagrania)
s -5mm
''
V ---
k = 0,689 (calculado com a fórmula)
v=2 (r+s)-n -( 1~
.2 ,
~: o
!'
o
=2 . (6+5)mm-it
k)
13 ) (r+;
-(1~~~ºº)•
(6+~ -0,7)mm=5,77mm
L =a +b-v =16mm+21 mm-5,77mm = 32 mm
2
3
4
5
6
Relação ris - . -
L Comprimento esticado 11
a, b, e Comprimentos das abas
s Espessura
r Raio de dobra
n Número de dobras
v Valor de compensação
s
Peça dobrada com~= 60º, a= 16 mm, b = 21 mm, r= 6 mm,
S= 5 mm; k= ?; V=?; L = ?;
Fator de correção
1, O,
"'
11 Para r/s > 5 também pode-se calcular com precisão suficiente pela
fórmula do com rimento esticado ( . 24).
R uo elástico ao dobrar
s
Ferramenta
'
veja DIN 8936 (1976-10)
ª1
Ângulo de dobra antes do
recuo (na ferramenta)
a,
Ângulo de dobra após o
recuo (na peça)
r1
Raio na ferramenta
r2
Raio de dobra na peça
kR
Fato r de recuo elástico
s
Espessura da chapa
Raio na ferramenta
1r1 = kR . (r2 + 0,5 · s)-0,5- s i
Ângulo de dobra antes do recuo
1L=a+b+c+ ... -n •vl
21 O comprimento esticado cal-
culado deve ser arredondado para mm inteiros.
a= 25 mm; b = 20 mm; e= 15 mm; n = 2; s = 2 mm;
r= 4 mm; material S235JR; V=?; L =?
V= 4,5 mm (da tabela acima)
L = a+ b + e - n • v = (25 + 20 + 15 - 2 . 4.5) mm = 51 mm
11 Para uma relação ris> 5 pode-se calcular também pela fórmula para
comprimentos esticados (página 24).
ª 2
a,=-
1
Comprimento esticado 21
Exemplo (veja figural:
a
t
li
Cálculo do recorte para peças dobradas a 90°
.Q
2
ll O, 4 /
Valores de compensação vem mm para cada dobra, para espessura de chapa sem mm
2,5
ão ara
Exemplo:
6
2
1L= a+b-v
= Oº até 90º
V)
4
Valores de compensação para Angulo de dobra a = 90°
1,5
aárna de 90º até 165º
Comprimento
esticado 11
Valor de correção para ~aárna 165º até 180º
v~ O (muito pequeno)
Fator de correção
veja DIN 6936 (1975-101
8
10 12 16 20 25 32 36 45 50
Valores válidos para ângulo de dobra a :s 120º e dobra transversal à direção de laminação. Para dobras paralelas à direção
de laminação e ângulo de dobra a> 120º deve ser escolhido o valor para espessura de chapa imediatamente superior.
1
1,6
2,5
4
Valor de corr
k Fator de correção
{J > 90ºaté 165º
11
Raio de
dobrar
emmm
s Espessura da chapa
r R_aio de dobra
~ Angulo de abertura
-/3
(180º -/3)
v = 2 (r+s)-tan -180°
- - - - 1t · ~ ·
Menor raio de dobra 11 r para espessura de chapa sem mm
1,5
veja DIN 6935 (1975-10)
Comprimento
esticado
a, b Comprimentos
das abas
v
Valor de
compensação
Valor de corre ão ara
a
CuZn37-R600
duro
2,5
4
5
8
11 para raio de dobra a= 90º, independente da direção de laminação
Resistência à tração
mín. Rm em N/mm2
acima de ... até
L
kR
1
Fator de recuo elástico kR para a relação •2/ s
Material da
peça dobrada
1.6
2.5
4
6.3
10
16
25
40
63
100
DC04
DC01
X12CrNi18-8
0,99
0,99
0,99
0,99
0,99
0,98
0,99
0,99
0,97
0,98
0,97
0,95
0,97
0,96
0,93
0,97
0,96
0,89
0,96
0,93
0,84
0,94
0,90
0,76
0,91
0,85
0,63
0,87
0,77
0,83
0,66
-Cu-R20
CuZn33-R29
CuNi 18Zn20
0,98
0,97
0,97
0,97
0,97
0,96
0,96
0,95
0,97
0,95
0,94
0,96
0,93
0,93
0,95
0,90
0,89
0,92
0,85
0,86
0,87
0,79
0,83
0,82
0,72
0,77
0,72
0,6
0,73
EN AW-Al99.0
EN AW-AICuMg1
EN AW-AISiMgMn
0,99
0,98
0,98
0,99
0,98
0,98
0,99
0,98
0,97
0,99
0,98
0,96
0,98
0,97
0,95
0,98
0,97
0,93
0,97
0,96
0,90
0,97
0,95
0,86
0,96
0,93
0,82
0,95
0,91
0,76
0,93
0,87
0,72
321
Técnicas de fabricação: 6.6 Conformação
Repuxo profundo
11 gios de repuxo e relação de repuxo
Peça repuxada
Diâmetro do recorte D
Peça repuxada
Diâmetro do recorte D
sembordad2
sem borda d2
D=Jd12+4-d1 -h
D=J2 -d12 +4·d,-h
D
d
d1
d2
dn
13 1
132
13905
Diâmetro do recorte
Diâm etro intern o da peça repu xa da pronta
Diâm etro do punção para o 1º estág io
Diâmetro do punção para o 2º estági o
Diâm et ro do punção para o n-ésimo estágio
Relação de repuxo 1• estágio
Relação de repuxo 2º estágio
Relação total de repuxo
Espessura da chapa
combordad2
com borda d2
D=Jdz2 +4-d1 · h
D=J2- d 12 + 4 -d,. h +(dz2- d12 )
sembordad3
sem borda d2
Exemplo:
D=Jdz2 +4 ·(d1 · h1 +d2 · h2)
D=Jd, 2 +4· h 12+ 4-d, . h 2
Gamela sem borda de DC04 (St 14) com
d= 50mm; h=60mm; D= ?;13 1 = ?;13 2 = ?; d1 = ?; di=?
combordad3
combordad2
D=Jdl + 4 · (d,· h,+d2·h2)
D=Jd12+4 · h12 + 4 ·d,. h2 +(d/ -d 12)
s
Relação de repuxo
12 estágio
D
P, = -
d,
D =.Jd2+4 · d- h
= ✓(50m m) 2 +4. 50mm. 60 mm = 120 mm
/3, = 2J); /32=1,3 (conforme tabela aba ixo)
sembordad4
sem bordad2
D=J d12 +4 -d2 1
0 = ~ = 1,41 4-d
com bordad4
com borda d2
D=J d,2+4 · d2 · 1 +( d,2 - dl )
D=Jd12+dz2
Relação total
de repuxo
d1 =!!._ ~ = 60mm
/3,
2,0
dz= E.!._ = 60mm = 46mm
Exemplo:
M nterial
Relação de
repuxo máx.1>
R,,,2)
Material
Peça cilínd ri ca repuxada sem borda d2 (fi gura à esquerd a) com d1 = 50 mm , h = 30 mm; o = ?
13,
J3z
N/mm2
D =Jd, 2+4 ·d,• h =.J'IIJ2 mm2 +4· 50mm . 30mm =92,2 mm
1,8
1,2
410
1,9
1,3
1) ,0 4 (St14)
2,0
I0C rNi1 8-8
1,8
Folga de repuxo e raios na matriz e no punção de repuxo
Punção
d
Sujeitador
w
Fo lga de repuxo
s
Espessura da chapa
k
Fator do m aterial
r,
Raio na m atriz
fst
Raio no punção
D
Diâm etro do recorte
d
Diâm etro do punção
li
0,035 ·
[50+(O-d)l ·âœ“s
Chapa de aço; D = 51 mm; d= 25 mm; s= 2 mm; w = ?; r,= ?; r51 = ?
0,04
1,6
95
AIMg1 H11 1
1,9
1,3
145
410
AICu4Mg1 T4
2,0
1,5
425
350
AISi1MgMn T6
2,1
1,4
310
2,1
1,3
270
370
CuZn37-R300
2,1
1,4
300
1,3
350
CuZn37-R41 O
1,9
1,2
1,2
750
CuSn6-R350
1,5
1,2
F,
"'
k = 0,07 (da tabela)
w = s + k · ~ = 2 + 0,07. V1(f:2 = 2,3 mm
r, = 0,035 · [50 + (D - d)) · v2 = 0,035 • [50 + (5 1 - 25)) . v2 = 3,8 mm
r~, = 4,5 s = 4,5 • 2 mm= 9 mm
d,
s
Força de ruptura do
f undo
Fo rça de repuxo
Diâm etro do punção
Rm
Espessura da chapa
Resistência à tração
13
Relação de repuxo
l3max Maio r relação de
/1 o
Outros metais não ferrosos
J3z
2,1
CuZn30-R270
F,
1 r, =
R,,,2)
Al99.5 H111
N/mm2
Raio na matriz em mm
Exemplo:
0,07
Relação de
repuxo máx. 11
13,
J3z
Pressão do sujeitador p em N/mm2
0,02
Material
Jorça de ruptura do fundo, força de repuxo, força do sujeitador
D
Alumínio
n
Rm21
13,
Para cada estágio subsequente, o raio
na m atriz deve ser reduzido de 20%
a 40%.
Aço
Relação de
repuxo máx.1>
/3ges =d
N/mm2
s valores são válidos até d1 : s = 300; eles foram calculados para d, = 100 mm e s = 1 mm. Para o utras espesuras de chapa e diâmetros do punção, os valores podem variar levemente. 21 Resistência à tração m áxima.
d, Diâmetro da m atri z
Fator do material k
D
/32 1,3
Bastam 2 estágios, pois d2 < d
2,5
1 igas de cobre
2,0-2,4
1 lgas de alumínio
1,2-1 ,5
FN
repuxo possível
Força do sujeitador
D
Diâmet ro do recorte
dN
Diâm etro de apoio do
sujeitador
Pressão do sujeitador
p
fr
Raio na m at riz
w
Folga de repuxo
Diâmetro de apoio do sujeitador
xemplo:
D= 210 mm; d,= 140 mm; S = 1 mm ; Rm = 380 N/ m m 2; 13 = 1,5; l3max = 1,9; F, =?
Fz = ll · (d1 +s) •S · Rm· 1,2· ~ = ll · (140mm+1 mm) - 1mm - 380_!::J_ - 1,2· l , 5 - l =112218N
Anax-1
mm2
1,9 -1
323
Técnicas de fabricação: 6.7. 1 Soldagem
6.7 .1 Soldagem
Preparação do cordão
N11
101
111
Processos
N11
Processos
N11
Soldagem por arco voltaico
24
25
Solda a topo com fusão
Solda a topo com pressão
7
3
Soldagem a gás combustível
73
74
Arco metálico
Arco voltaico manual
1um noção Espeslll1IIH1lo dos sura da
peça
ti " de
t
1oldt1
mm
Processos
75
753
Soldagem por feixe de luz
Soldagem por infravermelho
12 Arco submerso
13 Arco metálico e gás protetor
312
Solda com chama de oxigêniopropano
78
788
Soldagem de pinos
Soldagem por fricção de pinoâ– 
131 Arco metálico e gás inerte (MIG)
135 Arco metálico e gás ativo (MAG)
4
136
Arco metálico e gás ativo com
eletrodo revestido
41
42
Solda por ultrassom
Soldagem por fricção
81
82
Corte autógeno
Corte por arco elétrico
137
Arco metálico e gás inerte com
eletrodo revestido
45
47
Soldagem por difusão
Soldagem por pressão de gás
83
84
Corte por plasma
Corte por feixe de laser
14
141
Gás protetor de tungstênio
Gás inerte de tungstênio (TIG)
5
Soldagem por radiação
9
Solda dura, solda macia
51
52
Soldagem por feixe de elétrons
91
Soldagem por feixe de laser
912
Solda dura
Solda dura sob chama
511
Soldagem por feixe de elétrons 914
sob vácuo
924
Solda dura em banho
Solda dura sob vácuo
521
Soldagem por feixe de laser
sólido
94
944
Solda macia
Solda macia em banho
522
Soldagem por feixe de laser
de gás
946
952
Solda macia por indução
Solda macia com ferro de soldar
15 Solda a plasma
151 Solda TIG com plasma
2 Soldagem por resistência
8
Soldagem por pressão
0-2
e
. ,111 ,1110 1
0-4
e
21
22
Solda a ponto
Solda por costura
225
23
Solda a topo
Solda por projeção
⇒
Processo ISO 4063-111 : Processo de soldagem prescrito âž” Solda a arco voltaico manual (111)
~
b
C,11111 lo V
3--10
e
V
3-40
b
C:mct ,o Y
5-40
e
y
> 10
b
Posições de soldagem
veja DIN EN ISO 6947 (1997-05)
PE
PF
PG
PA
Sigla
Denominação
Posição principal, descrição
PA
Posição plana
horizontal
Linha de centro do cordão vertical, trabalho
PB
Posição horizontal
Trabalhar na horizontal, cobertura em cima
PC
Posição transversal
PD
Posição horizontal
acima da cabeça
Linha de cento do cordão horizontal, trabalhar na horizontal
Trabalhar na horizontal, acima da cabeça,
cobertura em baixo
PE
Posição acima
da cabeça
Trabalhar na horizontal, linha de centro do
cordão vertical, cobertura em baixo
PF
Posição ascendente
Trabalhar na direção ascendente
PG
Posição descendente
Trabalhar na direção descendente
Desvios admissíveis
·· ---,
111 aba mais curta
para medidas angu
.6.aemºe'
faixa de medidas
nominais 111
acima acima acima acima acima
Grau de
precisão
V
b
3-10
e
3--30
b
>10
b
>2
e
~:ord ão D-HV
K
veja DIN EN ISO 13920 (1996-11)
para medidas de comprimento
t,,/emmm
faixa da medida nominal 111
>10
1:, 11<1 0 0 HV
na horizontal, cobertura em cima
Tolerâncias gerais para construções soldadas
X
Cordão
eh, filete
~
30
120
400
1000
2000
até
até
até
até
até
até
até
400
até
acima
30
120
400
1000
2000
4000
400
1000
1000
A
±1
±1
±1
±2
±3
± 4
±20'
±15'
±10'
B
±1
±2
±2
±3
±4
± 6
±45'
±30'
±20'
c
±1
±3
±4
±6
±8
±11
±1 º
±45'
±30'
yt
w
-
-
-
3,111,141,
131,135
=t
-
-
3,111,141
=t/2
-
-
111,141
5. t/2
-
-
131,135
5. 4
C5_ 2
40º-60°
3
= 60°
111,141
5.3
c5.2
40º-60°
131,135
= 60°
111,131,
135, 141
= 60°
111,141
40°-60º
131,135
= 60º
111,141
40°-60º
131,135
1- 4
2-4
1-3
2-4
soldagem de
chapas finas,
geralmente sem
material adicional
pouco material
adicional, sem
preparação
do cordão
-
com contrachapa
com raiz e
contrachapa
~
~
~
1-3
c 5. 2
junção simétrica
h = t/2
2-4
1-2
35º-60º
111,131,
135,141
-
1-4
C5_ 2
35º--60°
111,131,
135,141
com contrachapa
1-4
C 5_ 2
35°-60º
111 , 131,
135,141
5.2
-
70°-100°
3,111,
131,135,
141
junta-T
5. 2
-
70º-110°
3,111,
131, 135,
141
cordão de filete
duplo, junta de
canto
junção simétrica
h = t/2
b
>3
acima
~
Alma e Ângulo a
emº
mm
Processo de
• solda reco- Observações
mendado
a
• :orttüo D-V
11 N número de referência para identificação dos processos de soldagem em desenhos, instruções de trabalho e no
processamento de dados.
~
V/
Cortar
0--8
Fresta b
mm
~
. ""'"
.I\..
li
Medidas
Formato da
junção
•1n11I o de
Solda com chama de oxigênioacetileno
Arco metálico sem gás protetor
DlfJ E~J 29b(.:J2 11'-;94 ()41
Preparação do cordão
A11
• ·· 93-95
311
11
\f( ' Jd
b
~~
12
l i A execução: e= soldado de um lado; b = soldado dos dois lados
11 Processos de soldagem: p. 322
324
Técnicas de fabrica ção : 6.7 .1 Soldagem
,., , : 1111 ot-:iP.l:3W'; , •• ,,a•.....,"111 •• 11,r:.l-.~"'ta•-•~ 1.r.._. ._"':l-'il•r.1r;.._"11H1
Garrafas de gás sob pressão
Ogiva
-
N
veja DI N EN 1089 (200
Tipo de gás
Cores de identificação11
cf. DIN EN 1089-3
Corpo
Ogiva
Antiga
Ox igêni o
azu l
bra nco
azu l
Acetil eno
casta nho
casta nh o
amarele Abraçadeira
Rosca de
conexão
R3/4
Hid rogên io
verme lh o vermelho r,ermelho W2 1,80x1/14
Argôn io
cinza
, / Corpo
Hélio
cinza
verde
escu ro
cinza
marrom
cinza
W 21,80x1/ 14
verde
claro
cinza
W21,80x1/ 14
W2 1,80x 1/1 4
Volume
V
I
40
50
40
50
10
50
10
50
Pressão
PF
bar
150
200
19
19
200
200
200
200
8 kg
10 kg
2 m3
10 m 3
2 m3
10 m 3
10
50
20
50
200
200
200
200
2 m3
10 m 3
4 m3
10 m 3
/
-
,_
Mistura argônio
cinza
e dióxido de
carbono
Dióxido de
cinza
ca rbono
.
Nit rogênio
cinza
ci nza
ci nza
pret o
verde
escu ro W 24,32x1/1 4
10
50
40
50
W 21,80x1/ 14
11111
Contwtl
111
6m 3
10 m 3
,u
7.5 kg
20 kg
6m 3
10 m 3
58
58
150
200
11 A nova identificação por cores deve est ar im plant ada at é 01 .07.2006. Até lá (período de transição), o selo de materia l perigoso (p. 33 1) é a única identificação obrigat ória.
Varetas para solda a gás para ligações de aço
• Composição 11
11 2 < 15%, rest ante A r ou He
( 15-35)% H2, resta nte Ar ou He
li
IJ
100% A r
100% He
11
He < 95%, restant e Ar
MIi
CO 2 ,; 5%, H2 ,; 5%, rest ante A r ou He
MI
(3- 10)% CO 2, rest ante Ar ou He
MI
0 2 < 3%, rest ante Ar
Mi
Mi
MJ
(5-25)% CO 2, rest ante Ar ou He
MI
(25-50)% CO 2, restante Ar ou He
MI )
( 10-15)% 0 2, restant e Ar ou He
MI 1
(5-50)% CO 2, (8-15)% 0 2, resta nte Ar ou He
veja DIN EN 12536 (2000-08),
substitui a DIN 8554-1
(3- 10)% CO 2, rest ante A r ou He
11
100% CO 2
1~
0 2 ,; 30%, resta nte CO2
He Hélio
antiga
OI
GI
< 0,1
<0,20
<0,65
-
-
-
mu ito fl uido
muito
sim
'~·
0 11
G li
< 0,2
< 0,25
< 1,20
-
-
po uco fl uido
pouco
sim
IN111 n ro da norma\
0111
G Ili
<0,5
<0,25
< 1,25
-
< 0,80
-
v iscoso
nenhum
não
O IV
GIV
< 0,15
<0,25
< 1,20
<0,65
-
< 1,20
v iscoso
nenh um
não
ov
GV
< 0,10
< 0,25
< 1,20
< 0,65
-
< 1,20
v iscoso
nenh um
não
Comportamento na soldagem
Respingo Tendência
a ooros
Sigla da
vareta de
solda
u
Limite de Resistência
alongaà tração
mento R0
Rm
2
N/mm
N/mm2
360- 41 0
l(A21
Índice para as p ropriedades mecân icas do prod uto da
sold a (p. 327 )
%
J
> 20
> 30
Reservat ó rios,
S235, S275,
P235GH, P265GH
0 11
u
> 300
390-440
> 20
> 47
S235, S275
P235GH, P265GH
0 111
u
> 310
400-460
> 22
> 47
S235, S355, S275, P235,
P235GH, P265GH,
P295GH , 16Mo3
OIV
u
> 260
Ca ldeiras, t ubu lações, resist ência
t érmica até 570 ºC
=}
13CrM o 4-5, 16CrM o3
ov
A
aços de alta liga,
níquel, ligas de níqu el
Gases inertes
Solda MIG,
(com portaTIG , plasma
me nto neut ro)
alumínio, ligas de
alum íni o, cobre, ligas
de cobre
Gases m istos,
levemente
oxidantes
Solda MAG
aços liga CrN i; predominant emente aços
resist entes à corrosão e
a ácidos
Gases mi stos,
fraca m ente
oxida ntes
Solda MAG
aços de baixa e média
liga
Gases m ist os,
medianame nte Solda MAG
oxidant es
aços não ligados e de
baixa liga; chapas em
bruto
Gases altamente
Solda MAG
oxidantes
aços não ligados
CO 2 Dióxido de ca rbono
H2 Hidrogên io
-
46
G
3
M
T
G3Si1
-,--
Índice pa ra o trabalho de enta lhe por
choque do p rodut o
da solda
(página 327)
Sigla para gases
de proteção
Gases de proSiglas teção DIN 439
M
M21, M22,
M23, M 24
c
C1
Co, nposição química dos eletrodos de arame (exemplos)
Kv
S235,S27 5
Caldeiras, tu bulações, resistência
t érm ica at é 530 ºC
> 260
Alongamento
A
Solda TIG ,
plasma
T
' ,1{l ia pa ra solda
1,0 m arc o met álico e
li protetor
Chapas, t ubos
tu bu lações
OI
g11
0 2 Ox igênio
m 1,Io de designação (produto da solda)~N 440
Área de aplicação, propriedades mecânicas
Tipos de aços
Gases
redutores
cf. DIN EN 440 (1994-11)
1 trodos de arame e produto da solda para soldagem de aços não
llu idos e aços estruturais de grão fino com arco metálico e gás prot etor
nova
Área de aplicação
Materiais;
aplicação
Gás protetor EN 439-13: Gás inerte co m at é 95% de héli o, resta nte argônio
Análise química do produto da solda em %
(valores de referência)
c
Si
Mn
Mo
Ni
Cr
Fluidez
Processo de
soldagem
CO 2 ,; 5%, (3-10)% 0 2, restante A r ou He
li /1 1 /\rgõ nio
Classificação, análise química do produto da solda, comportamento na soldagem
Sigla
Tipo de gás,
efeito
lo las
Elem entos pri ncipais da liga
no
Qu alqu er composição co m binada
(,3' i1
0,7- 1,0% Si , 1,3-1,6% Mn
Si glas
Elem entos p ri ncipais da liga
G2Ti
0,5-0,8% Si, 0,9- 1,4% M n, 0,05-0,25% Ti
G2Ni2
0,4--0,8% Si , 0,8-1,4 % Mn , 2, 1-2,7 % Ni
EN 440-G 46 4 M G3Si1: Pro priedades do produto da solda: lim ite m ínimo de alongamento Re = N/mm',
Trabalho de entalhe por choque a -40 ºC = 47 J ; gás misto M21...M 24, eletrodo com 0,7 ...1,0% Si, 1,3 ... 1,6% Mn
Lle trodos de arame (seleção)
> 315
440 - 490
490- 590
> 22
> 18
Processo
de solda
Gases de
p roteção
A plicáv el em aços,
Exemplos
A plicação, propriedades,
Exem plos
' 46 4 M G3Si1
MAG
M 21-M24, C1
S 185-S355, E295, E335,
Soldagem de ligação e deposição
50 4 M G4Si1
MAG
M 21-M24, C1
L210-L360
Com o G3Si 1, porém com
m aiores va lores de resist ência
46 M G2Ni2
MAG
M 21
12Ni14, 13MnNi6-3,
S(P)27 5-S(P)420
Aços estrut urais de grão fino e
aços de alta tenacidade a ba ixas
t empe ratu ras
l)o sig nação co n-
> 47
lor me DIN EN 440
> 47
P235- P355, GP240R,
Vareta EN 12536 - O IV: vareta para so lda a gás da classe IV
1) B Condições de t rat amento do cordão de solda: U se m trat ament o (cond ições d e soldagem) ; A: recozi do
21 KA Traba lh o de enta lh e po r ,choq ue a +20 Cº, det erm in ado em um corpo de prova ISO-V
~
.___
326
Técnicas de fabricação: 6.7.1 Soldagem
Eletrodos de vareta para soldagem a arco voltaico
Valores de referência para solda com gás protetor, aditivos para alumínio
Planejamento do cordão
Formato do cordão
Espessura Diâmetro Número
de
do cordão do arame
mm
amm
camadas
Valores de ajuste
Tensão
V
Corrente
Vel. de
Gás de
A
avanço do proteção
arame 11
m/min
I/min
Performance
Tempo
Aditivo
principal
Eletrodos revestidos para soldar aços-carbono e aços de grão fino
2
3
4
0,8
1,0
1,0
1
f1/'/~
5
6
7
1,0
1,0
1,2
1
1
3
"Y
8
10
1,2
~~~
3
4
20
22
23
30
30
min/m
Exemplo de designação:
"'f
5
6
8
r-70º
,~/ J
1)
1,2
1,6
1,6
1
300
300
7
11
11
10
10
10
45
90
140
1,5
1,4
2, 1
15
215
300
390
2,6
3,5
4,6
545
805
6,4
9,5
15
1
2
2
1,6
Gás protetor DIN EN 439 - 11
23
25
26
22
22
26
180
200
230
160
170
220
3
4
7
6
6
7
12
18
18
18
30
77
147
126
147
183
2,9
3,3
3,9
4,2
4,6
5,0
Para solda MIG : Velocidade de soldagem
Posição de soldagem: PA Aditivo DIN 1732 - SG -AIMg5
35
355
440- 570
22
38
380
470-600
20
42
420
500-640
20
46
460
530-680
20
50
500
560-720
18
Índice
Posição de soldagem ·
todas posições
2
todas posições, exceto descendente
3
topo: posição horizontal plana, filete: posi
ção horizontal e horizontal plana
4
topo e filete posição horizontal plana
5
descendente e como no índice 3
Índice de rendimento e tipo de corrente
Índice
Rendimento
%
Trabalho mínimo de entalhe
por choque 47 J a ºC
> 105
alternada e contínua
2
> 105
contínua
Sigla para o trabalho de entalhe por choque
do produto da solda
Gás protetor DIN EN 439 -11
Tipo de corrente
z
sem exigência
3
> 105 s 125
alternada e contínua
-
5
19
22
3,8
4,3
A
+ 20
4
> 105 s 125
contínua
5
> 125 s 160
alternada e contínua
0,2
6
28
1,8
5,9
o
-
110
125
o
1
2
- 20
6
> 125 s 160
contínua
8
10
10
38
47
47
6,7
7, 1
12
7
> 160
alternada e contínua
-
0,2
0,1
0,1
-30
1
160
185
210
3
3,0
4
-40
8
> 160
contínua
5
4,0
1ª camada
2ª camada
-
165
O, 1
0,2
12
105
13
6
4,0
1ª camada
2ª camada
-
165
O, 1
0,2
12
190
16
1
2
3
3,0
5
6
4
Aditivos para soldagem de aluminio
Siglas11
SG-Al99,8
Limite mín Resistência à Alongamende alonÍndice
tração
to mínimo
gamento
N/mm 2
N/mm 2
A5 in%
Índice para a posição de soldagem
0,3
0,2
3,0
~
1
Índice para as propriedades mecânicas do
produto da solda
75
90
1
1,5
70º
Sigla para eletrodo de vareta revestido
Índice/ letra
Solda TIG, valores de referência para ligas de alumínio
~
H Teor de hidrogênio
5-> 5 ml/100 g
do produto da
solda
=r-
Gás protetor DIN EN 439 - M21
105
215
220
Posição de soldagem: PA Aditivo DIN 1732 - SG -AIMg5
4
5
6
EN 499 - E 46 3 B
!N úmero da Norma 1
1
Solda MIG, valores de referência para ligas de alumínio
~///J
veja DIN EN 499 (1995-01)
g/m
Solda MAG, valores de referência para aços estruturais não ligados
Posição de soldagem : PBEletrodo de arame DIN EN 440-G 46 4 M G3Si1
327
Técnicas de fabricação: 6.7.1 Soldagem
(EL-Al99,8)
veja DIN 1732 ( 1988-06)
Sigla para o tipo de revestimento
Sig la
Tipo do revestimento
Características técnicas da solda, área de aplicação
A
revestimento ácido
boa formação da gota, cordão plano e liso, aplicação limitada em
posições forçadas
maior trabalho de entalhe por choque do produto da solda, baixa sensibilidade a trincas de solidificação
Número do
material
Aplicação para material de base
(sigla sem adição EN AW)
B
revestimento básico
3.0286
Al99,7, Al99,5
e
revestimento de celulose
ótima adequação para soldagem com cordão descendente
revestimento de rutilo
soldagem de chapas finas, todas posições de soldagem exceto descendente
SG-Al99,5Ti
(EL-Al99,5Ti)
3.0805
Al99,0, Al99,5
R
SG-AIMn1
(EL-AIMn1)
3.0516
AIMn1 , AIMn1Cu
RA
revestimento de rutilo-ácido alta taxa de fusão, cordão liso, todas posições de soldagem exceto
cordão descendente
SG-AIMg3
3.3536
AIMg1(C), AIMg3
RB
revestimento rutilo-básico
SG-AIMg5
3.3556
AIMg3, AIMg4, AIMg5, AISi1 MgMn, AIMg1SiCu, AIZn4,5Mg1,
G-AIMg5, G-AIMgSi, G-AIMg3, G-AIMg3Si
boa tenacidade do produto da solda, soldagem garantida co ntra fissuras,
todas posições de soldagem exceto cordão descendente
RC
revestimento rutilo-celulose
fusão média, indicado também para cordão descendente
SG-AIMg4,5Mn
3.3548
AIMg4, AIMg5, AISi1MgMn, AIMg1SiCu, AIZn4,5Mg1 , G-AIMg5,
G-AIMgSi
RR
revestimento espesso
de rutilo
grande versatilidade, costura com rechupe fino, boa ignição, para todas
posições de soldagem exceto cordão descendente
SG-AISi5
(EL-AISi5)
3.2245
AIMgSi1Cu, AIZn4,5Mg1
SG-AISi12
(EL-AISi12)
3.2585
G-AISi1, G-AISi9Mg, G-AISi7Mg, G-AISi5Mg
11 SG Metal de adição (aditivos) com superfície lisa; EL Eletrodos revestidos
EN 499- E 42 A RR 12: Propriedades do produto da solda: Limite mínimo de alongamento= 420 N/mm 2 (42), traba lho de entalhe por choque a 20 ºC = 47 J (A), tipo de revestimento: rutilo espesso (RR), rendimento > 105% (1),
todas posições de soldagem exceto cordão descendente (2)
328
329
Técnicas de fabr ica ção: 6.7.1 Soldagem
Técnicas de fabrica ção: 6.7.1 Soldagem
Eletrodos de vareta, planejamento do cordão para soldagem com arco voltaico
Áreas de aplicação e valores de referência para corte
Área de aplicação dos processos de corte
Eletrodos de vareta para aços-carbono (seleção)
Designação conforme
DINEN49911
Aplicável para aços
Aplicação, propriedades
(exemplos)
(exemplos)
E35ZA 13
S 185---S275,
DC01, DC03, DC04
pa ra soldagem de chapas finas, p.ex., carrocerias; bom
enchi mento de frestas
E 35 2 C 25
S235, S275, P235, P355,
L210-L360
cordão circula r em t u bulações; indicado pa ra camadas
de ra iz, enchiment o e cobertu ra
E 35 AR 12
S 185---S235, P235,
P235GH- P265GH
para soldagem de chapas finas, fácil ig nição, escóri a de
f ácil remoção
E38 0RC11
S1 85---S355, P235, P265,
GP240R
eletrodo universal, cordão liso com transposição liv re
de enta lhes, escória pa rcialmente auto solúvel
E 42 O RC 11
S1 85---S355, P235GH,
P265GH , P235---P355
eletrodo universal, cord ão liso com tra nsposição liv re
de entalhes, escóri a pa rcialmente auto solúvel
E 42ARR 12
S185---S355, P235GH,
P265GH , P235
para chapas e perfi s; f ácil ig nição, cordão liso com
t ransposição livre de entalhes
E 382 RB1 2
S 185---S355, P235, P265,
P235GH- P295GH, GP240R
tubulações e construção de reservatórios; cordão limpo com
t ransposição livre de entalhes, escória de fácil solubilidade
E 38 2 RA 73
S185---S355, P235GH,
P265GH, P295GH
elet rodo de alta perfo rma nce; cordão bem liso com
transposição livre de ental hes, escóri a de f áci l rem oção
lig as d e alu mínio
E 42 O RR 53
S1 85---S355, P235GH,
P265GH, P295GH , GP240R
eletrodo de alta perform ance para topo e fil et e; cordão
liso com t ransposição livre de enta lhes
Titâ nio, v idro, cerâmica,
ped ras, plásti cos, bor-
E42 5B42H 10
S 185---S355, E295, E355,
P25---P295, L21O-L360
para ligações tenazes e isentas de fissuras; tam bém
para aços com até 0,4% de C
espuma ...
E 42 3 B 42 H 10
S1 85---S355, P235GH, P265GH ,
P295GH, P235---P355
pa ra ligações tenazes e isent as de fissu ras; t ambém para
aços com até 0,4% de C, resistente ao envelhecimento
11 Para cada elet rod o conforme DIN EN 499, os fab ricantes oferecem outras versões que d iferem na composição
q uím ica e na área de aplicação.
M assa d o cordão
N úm ero e Dimensões do Consumo espet:spessura
cífico de eletrodos por t ipo de
t ota l
do co rdão Fresta
t ipo das
elet rodo
11
m
dx I
camada rns
a
s
ca m adas
Zs
g/m
mm
peças/m
g/m
mm
mm
camada de
4
e ~
5
6
camada de
e nc hi mento
camada
da ra iz
8
10
1
1R
1
c
3,2 X 450
4 X 450
3
2
75
80
155
1,5
1R
1
c
3,2 X 450
4 X 450
4
2,9
100
110
210
1R
2C
1R
1F
1
1R
1F
1
3,2 X 450
4 X 450
3,2 X 450
4 X 450
5 X 450
3,2 X 450
4 X 450
5 X 450
4
4,7
4
3,7
35
4
4
6,2
100
185
100
145
215
100
195
380
2
2
2
c
c
285
ligados e não ligados
Aços cro m o-níq uel
camada de
cobertura
~l~amada
:'-.:
da ra iz
Alum ínio,
w~
racha, mate riais de
Espessura
Bico de
Largura
da chapa
co rte
da fresta
de corte
mm
y
8
mm
mm
Pressão do
acetileno
~· "
1,5
3-1 0
bar
2,5
bar
2,0
0,2
3,0
2,5
10-25
1,8
3,0
Consumo
Consumo de
acetileno
total de
2,5
0,2
Velocidade de corte
m3/h
m3/h
Corte de
qualidade
m/min
1,67
0,27
0,69
1,92
0,32
0,64
0,78
2,14
0,34
0,60
0,74
oxigênio
Aquece r
2,0
10
15
Corte
si mples
0,84
m/mi n
2,46
0,36
0,62
0,75
2,67
0,37
0,52
0,69
20
3,5
2,98
0,38
0,45
0,64
25
4,0
3,20
0,40
0,41
0,60
3,42
0,42
0,38
0,57
3,54
0,44
0,36
0,55
25---40
2,0
4,3
35
2,5
0,2
4,5
Valores de referência para corte a plasma 11
675
80
140
80
140
1. pessura
5
6
-
-
3
3
3,2 X 450
4 X 450
8,6
8
215
310
215
310
mm
8
-
1R
2C
4
5
X 450
10
-
1R
4C
4
5
X 450
-
1R
4C
4
5
X 450
cio chapa
s
Material: Aços estruturais altamente ligados
Técnica de corte: Argônio-Hidrogênio
Material: Alumínio
Técnica de corte: Argônio-Hidrogênio
Intensidade da
Velocidade de
Intensidade da
Velocidade de
corrente
corte
co rrente
co rte
120
430
550
5
10
3
12,3
120
745
865
3
18, 5
120
1125
15
20
25
1245
Consumo
Corte de Corte Corte de Corte A rgônio
qualidade simples qualidade sim ples
A
A
m/min m/min
m3/h
4
3
7
F Camada de enchimento; C Cam ada de cobertu ra
·~
"·
Gás combustível: Acetileno
Cortar
bar
10
3,2
3,6
11 R Cam ada d a ra iz;
·;;.
11 ~.:
Pressão do oxigênio
5
3,2 X 450
4 X 450
X 450
1?°
Valores de referência para corte oxiacetileno
1
1
12
•
1
!
.
M aterial: aço estrutural não ligado
-
X 450
,.
1
. .. . .
~
.,. ' ~
3
4
X 450
'
2~
1~
1
;,n_ .rW--õ,11!.C-lf sr
Planejamento do cordão para soldagens a arco voltaico com filete
~
~
4
.
30
460
2
. . ' '.
.
·-·. .......
..
.
. . ..
.....
·-·.
..
e_·',
·-· ..
. . ., .. .... ...,.,·. ,.- <~',. ,,,·,:
Aços estrut urais,
s
Planejamento do cordão para soldagens a arco voltaico com cordão V
Espessura da chapa s_em mm
1
M ateriais
70
70
120
120
Hidrogênio
m3/h
-
1,4
1,1
0,65
2,4
2,0
0,95
0,6
0,6
1,2
0,24
0,35
0,25
0,35
0,6
0, 45
0,35
1,2
1,2
1,5
0,24
0,24
0,48
Consumo
Nitrogê- Corte de Corte Corte de Corte Argônio
nio
qualidade simples qualidade simples
A
A
m/min
m/min m3/h
m3/h
1,2
1,2
70
120
3,6
1,9
1,1
70
120
0,6
0,35
0,2
-
Hidrogênio
m3/h
6,0
5,0
1,6
1,2
0,5
1,3
0,75
0,5
1,2
0,5
11 Va lo res vá lidos para uma potência do arco de aprox. 12 kW e di âm etro do bico de corte de 1,2 mm .
330
331
Técnicas de fabrica ção : 6.7.1 Soldagem
Técnicas de fabricação: 6.7 .1 Soldagem
Valores de referência, qualidade e tolerâncias para corte
Identificação das garrafas de gás
Etiqueta autoadesiva para produtos de risco
Valores de referência para corte por feixe de laser11
Espessura Velocidade
da chapa de corte
M2'
s
V
mm
m/min
Gás de
corte
Pressão do Velocidade
gás de corte de corte
p
V
bar
m/min
Potência do laser 1 kW
o
e
o
-e
"'
b
<(
""
Gás de
corte
Pressão do Velocidade
gás de corte de corte
p
V
bar
m/min
Potência do laser 1,5 kW
7,0- 10
5,5-7,5
5,0-8,0
4,0- 7,0
2
2, 5
4,0-6,0
3,5-5,0
3
4
3,5-4,0
2,5-3,0
3,5-4,2
2,8-3,3
3,6---2,8
2,8-3,4
5
6
1,8-2,3
1,3-1,6
2,3-2,7
1,9- 2,2
2,5-3,0
2,1-2,5
1
1,5
4,0-5,5
2,8-3,6
2
2,5
2,2-2,8
1,6---2,0
3
4
1,3-1 ,4
15
-
-
1,5-3,5
4,8---6,2
4,2-5,0
corte
Pressão do
gás de corte
p
bar
Potência do laser 2 kW
1
1,5
02
Gás de
veja DIN EN 1089-2 (2002-111
A única identificação obri gatória do conteúdo de uma garrafa de gás é feita na etiqueta autoadesiva de produtos de risco.
Essa deve se r co locada preferencialme nte na og iva da ga rrafa ou im ediatame nte abaixo.
Informações sobre riscos
e re comendações de segurança
Designação do produto,
p.ex., oxigênio
N° EGWpara um
Composição do gás
7,0-10
5,6---7,4
4,8-6, 1
4,2-5,0
1,5-3,5
02
1,5-3,5
02
C)
ãi
..,>
"O
·xo
·'o=
""
<(
N2
8
10
5,0-7,0
3, 5- 5,2
14
2,0-4,0
1,9-3,2
N2
1,8-2,4
1,0-1,1
6
10
4,5-9,0
3,8---6,6
10
14
3,4-5,3
2,7-3,8
14
15
2,2-2,7
1,4- 1,8
12
13
14
N2
14
16
11 Os valores da tabela são válidos para uma distância focal da lente f = 127 m m (5") e uma fresta de corte b = 0,15 mm.
21 A Gru po de materi ais
Nome do fabricante,
endereço, telefone
fab ricante
Denominação completa
do gás, p.ex., oxigênio,
comprimido
Símbolos de risco
Qualidade e tolerâncias para peças cortadas por feixes
~t ~
1
u
Compri mento no minal
Espess ura da peça
Tolerância de perpendiculari dade
1, 11
Quali dade da superfície co rtada
A, B, ... Classes de tolerância
Rz
Ru gosidade superficial
Desvios lim ites
til
l
s
u
IOua lid?de da i
Classe de
superf1c1e
tolerância
cortada
<l
I
Qualidade
Tolerância de
da superfície perpendicularidade
co rtada
u em mm
e=; i-1
D IN 23 10-1 1 K
Ru gosidade
superficial
Classe
de
Espessura
Rz in µm
tolerância
sem mm
da peça
Desvios limites ó/ pa ra
compri m entos nom inais I em mm
de
até
/
de
até
Corte oxi-acetileno
1
li
u < 10,4 + 0,01 . s)
U < (1 + 0,015 · S )
li
u < (O, 1 + 0,015 · s)
u < (0,25 + 0,025 . s)
de
até
/
de
até
cf. DIN 2310-1 (1987-11 )
R, < (70 + 1,2 · s)
A
B
3-12
35 a
< 315
315 a
< 1000
1000 a
< 2000
2000 a
< 4000
± 1,0
± 2,0
± 1,5
± 3,5
± 2,0
± 4,5
±3,0
± 5,0
A
B
> 12-50
± 0,5
± 1,5
± 1,0
± 2,5
± 1,5
±3,0
±2,0
±3,5
A
B
> 50-100
± 1,0
± 2,5
± 2,0
± 3,5
± 2,5
± 4,0
±3,0
± 4,5
gás 11
inflamáve l
corrosivo
risco de incêndio
veja DIN EN 1089-3 (2004-06)
Codificação por cores
A cod ificação da og iva das ga rrafas serve com o inform ação adicional so bre as propri edades dos gases.
la é pro ntame nte identi ficável quando a distância mu ito g rande im pede a leitu ra da etiqu eta autoadesiva.
Essa co dificação por co res não é vá li da pa ra gases liquefe itos.
Codificação por cores genérica
Potencial de ri sco decrescente
N,'
R,<( 110 + 1,8 · s)
veja DIN 23 10-5 (1990-12)
Corte a laser
1
/
venenoso
R,<( 10 +2 - s)
> 10
até 30
> 30
até 120
> 120
até 315
> 315
até 1000
K
L
> 1-3
± 0,12
± 0,4
± 0,15
± 0,5
± 0,2
± 0,6
± 0,25
± 0,7
K
L
> 3-6
± 0,25
± 0,6
±0,3
± 0,8
± 0,35
± 1,0
± 0,45
± 1,2
K
L
> 6---10
± 0,4
± 0,8
± 0,5
± 1,0
± 0,6
± 1,2
± 0,7
± 1,6
ve nenoso e/ou corrosivo
combust ível
inerte 31
oxidante
Codificação por cores para gases especiais
R, < (60 + 4 . s)
Exemplo: Corte a feixe de laser, qualidade/, classe de tolerância K, s = 250 mm ; procurado: u, Rz, til
u < (0,1 + 0,015 · s) < (0,1 + 0,0 15 • 61 < 0.19 mm , Rz < (10 + 2· s1<(1 0+2. 61< 22µm, Af=± 0,2mm
Oxigênio
Aceti leno
11 não combustível e não t óxico
Argôn io
21 N = novo
Nitrogênio
Dióx ido de carbono
Hé lio
31 não venenoso, não corrosivo, não combustível, não oxidante
332
Técnicas de fabricação: 6.7.1 Soldagem
Técnicas de fabricação: 6.7 .2 Brasagem
Identificação das garrafas de gás
Solda forte
Gases puros e misturas de gases para uso industrial
Identificação por cores (exemplos)
veja Informação da Associação Gases Industriais
nova 1l 2 l
Oxigênio
Identificação
antiga
nova 1l 2 l
Xenônio, criptônio, neônio
N
azul
veja DIN EN 1044 (1999-07)
Soldas com teor de prata
Identificação
antiga
Solda forte para metais pesados
azul
Material da solda
TemperaInformações para uso
Nºdo piglas anteriores tura de
Aplicação
p:, ru pos Siglas 11
material
DIN 8513
trabalho Junção21
da
Materiais
ºC
solda 31
e:
branco
azul
cinza
verde claro
N
"O
u:,
u
Cl
cinza
cinza
!preto)
<i:
AG301
2.5143
L-Ag50Cd
640
G
f, 1
AG 302
2.5146
L-Ag45Cd
620
G
f, 1
ligas de cobre
AG304
2.5141
L-Ag40Cd
610
G
f, 1
Aços, ferro fundido temperado, cobre,
ligas de cobre, niquei, ligas de niquei
AG 309
2.1215
L-Ag20Cd
750
G,V
f, 1
AG 104
2.5158
L-Ag45Sn
670
G
f, 1
e
AG 106
2.5157
L-Ag34Sn
710
G
f, 1
u
:,
AG 203
2.5147
L-Ag44
730
G
f, 1
<i:
AG 205
2.1216
L-Ag25
780
G
f, 1
AG 207
2.1207
L-Ag12
830
G
f, 1
AG 208
2.1205
L-Ag5
860
G,V
f, 1
ligas de cobre, níquel, ligas de níquel
2.1210
L-Ag 15P
710
G,V
f, 1
Cobre e ligas de cobre sem níquel,
o V CP 104
2.1466
L-Ag5P
710
G,V
f, 1
inadequada para materiais com ferro
CP 105
2.1467
L-Ag2P
710
G,V
f, 1
ou níquel
AG 351
2.5160
L-Ag50CdNi
660
G
f, 1
Ligas de cobre
AG 403
2.5162
L-Ag 56InNi
730
G
f, 1
Cromo, aços cromo-níquel
AG 502
2.5156
L-Ag49
690
G
f, 1
Metal duro sobre aço, compostos
de titânio e molibdênio
2.0091
L-SFCu
1100
G
1
Aços
2.1021
L-CuSn6
1040
G
1
2.1055
L-CuSn12
990
G
1
2.0367
L-C uZn40
900
G,V
f, 1
Aço, ferro fund. temp., Cu, Ni, ligas de Cu e Ni
G,V
f, 1
Aço, ferro fund. temp., Ni, ligas de Ni
V
f
Ferros fundid os
G
f, 1
Ligas sem Fe e Cu e ligas Cu sem Ni
41
41
41
N
Hidrogênio
Cl
amarelo
castanho
amarelo
!preto)
castanho
vermelho
vermelho
.;"'
vermelho
vermelho
a.* CP 102
Ql O
"O N
~
Argônio
cinza
Gás redutor (mistura nitrogênio/hidrogênio)
verde escuro
vermelho
vermelho
.,
-5"' ~.,"
32 ~
o .,
(fJ
cinza
cinza
Nitrogênio
verde-escuro
cinza
Mistura argônio/dióxido de carbono
preto
verde-escuro
vermelho
!verde escuro)
cinza
cinza
cinza
Aços, ferro fundido temperado,
cobre, ligas de cobre, níquel,
ligas de níquel
Aços, ferro fundido temperado, cobre,
Solda a base de cobre
cu 104
cu 201
cu 202
cu 30 1
verde-claro
cinza
Metais nobres, aços,
ê
(fJ
Acetileno
o
333
cu 305
2.0711
L-Cu Ni10Zn42
910
CP 202
2.1463
L-Cu P7
720
Materiais ferrosos e compostos de níquel
Solda à base de níquel para soldagem a altas temperaturas
Dióxido de carbono
Ar comprimido
cinza
cinza
cinza
verde-claro
cinza
cinza
cinza
cinza
Hélio
11 Nas garrafas identificadas conforme DIN EN 1089 deve
cinza
marrom
ser colocada na ogiva da garrafa (em posições opostas)
duas letras "N" (= novo). Nas garrafas cujas cores de
identificação não foram alteradas, o "N" não é
necessário.
cinza
cinza
21 O corpo cilíndrico da garrafa também pode ser dotado
de uma outra cor, porém, isso não pode levar a uma interpretação errõnea sobre o perigo do conteúdo da garrafa.
NI 101
2.4140
L-Ni1
NI 103
2.4143
L-Ni3
NI 105
2.4148
L-Ni5
NI 107
2.4150
L-Ni7
Niquei, coba lto,
ligas de niquei e cobalto,
aços lig ados e não ligados
(aços-carbono e aços-liga)
Solda à base de alumínio
AL 102
3.2280
L-AISi7.5
610
G
f, 1
AL 103
3.2282
L-AISi10
600
G
f, 1
AL 104
3.2285
L-AISi12
595
G
f, 1
l i As duas letra s indicam o grupo da liga e o número de três dígitos re-
IA,lumínio e ligas de alumínio dos tipos
1'IMn, AIMgMn, G-AISi; com restrições
para ligas de AI dos tipos AIMg,
AIMgSi com teor de Mg até 2%
Junção
presentam, simplesmente, o número sequencial em ordem crescente.
21 G: adeq uado para soldar frestas; V: adequado para rejunte
Soldar fresta:
b < 0,25mm
1 f: solda depositada; 1: so lda embutida
•1 Neste caso, devem ser assumidas as indicações do fabricante.
Rejuntar:
b>0,3mm
@
334
Técnicas de fabricação: 6.7.2 Brasagem
Técnicas de fabricação: 6.7 .2 Brasagem
Solda fraca e meios fluidos (fluxos)
Ligações por Brasagem
Solda fraca
Grupos de
liga 11
veja OIN EN 29453 (1994-02)
Nºd1
liga2 1
Sigla da liga
Sigla anterior
DIN 1707
Temperatura
de trabalho
ºC
Classificação dos processos de brasagem
Processos de brasagem
Características
Exemplos de aplicação
335
de diferenciação
Solda fraca
Solda forte
Solda a alta temperatura
< 450 ºC
> 450 ºC
> 900 ºC
1
1a
S-Sn63Pb37
S-Sn63Pb37E
L-Sn63Pb
L-Sn63Pb
183
183
Mecânica fina
Eletrônica, circuitos impressos
Temperatura
de trabalho
2
3
S-Sn60Pb40
S-Pb50Sn50
L-Sn60Pb
L-Sn50Pb
183-190
183-215
Circuitos impressos, metais nobres
Indústria elétrica, estanhagem
Fonte de energia
Ferro de solda, banho de
solda, resistência elétrica
Chama, forno
Chama, feixe de laser,
indução elétrica
5
7
10
S-Pb60Sn40
S-Pb70Sn30
S-Pb98Sn2
L-PbSn40
L-PbSn2
183-235
183-255
320-325
Embalagens de chapa fina, artigos de metal
Funilaria, zinco, ligas de zinco
Radiadores
M aterial de base
S-Sn63Pb37Sb
S-Sn60Pb40Sb
L-Sn60Pb(Sb)
183
183- 190
Mecânica fina
Mecânica fina, indústria elétrica
Aço,
pastilhas intercambiáveis
de metal duro
Aço, metal duro
11
12
14
16
Ligas de Cu, Ag, AI,
aço inoxidável,
aço, ligas de Cu e de Ni
S-Pb58Sn40Sb2
S-Pb74Sn25Sb1
L-PbSn40Sb
L-PbSn25Sb
185-231
185-263
Radiadores, solda em pasta
Solda em pasta, chumbagens
M aterial da solda
Ligas Pb e de Sn
Ligas de Cu e de Ag
Ligas Ni-Cr,
Ligas Ag-Au-Pd
Estanho chumbo 19
bismuto
21
S-Sn69Pb38Bi2
S-Bi57Sn43
-
-
180-185
138
Soldagem fina
Solda de baixa temperatura, fusíveis
Meio fluido
Meio fluido, vácuo
Vácuo, gás protetor
Estanho
chumbo
Estanho
chumbo com
antimônio
-
Estanho chumbo
22
cádmio
S-Sn50Pb32Cd 18
L-SnPbCd18
145
Estanho
chumbo
cobre
24
25
26
S-Sn97Cu3
SSn60Pb38Cu2
S-Sn50Pb49Cu 1
L-SnPbCu3
L-Sn60Cu
L-Sn50PbCu
28
31
S-Sn96Ag4
S-Sn60Pb36Aa4
230-250
183-190
183-215
221
178-180
Encanamentos de cobre, aço nobre,
Aparelhos elétricos, circuitos impressos
33
34
S-Pb95Ag5
S-Pb93Sn5Ag2
304- 365
296-301
Para altas temperaturas operacionais
Motores elétricos, eletrotécnica
Estanho
chumbo
prata
L-Sn60PbAa
L-PbAg5
-
Fusíveis térmicos, soldagem de cabos
Aparelhos elétricos, mecânica fina
11 Soldas fracas com teores de cádmio e zinco, assim como solda fraca para alumínio, não estão mais incluídas
na DIN EN 29453.
210s números das ligas substituem o número de material conforme DIN 1707.
Meios fluidos para solda fraca
veja DIN EN 29454-1 11994-02)
Identificação pelos componentes principais
Tipo de
meio fluido
Base do meio fluido
1 resina
1 colofônia (breu)
2 sem colofônia
2 orgânico
Estado do
fluido
Ativador do meio fluido
1 sem ativador
2 ativado por halogênios
3 ativado sem halogênios
1 solúvel em água
2 insolúvel em água
A líquido
1 sais
1 com cloreto de amônia
2 sem cloreto de amônia
B sólido
2 ácidos
1 ácido fosfórico
2 outros ácidos
C pastoso
3 inorgânico
1 Aminas e/ou amoníaco
3 alcalino
⇒
Classificação pelos efeitos
Siglas
Efeito dos
DIN EN DIN 8511 resíduo
3.2.2 .. .
3.1 .1...
F-SW11
F-SW12
3.2.1 ...
3.1 .1...
2.1 .3 ...
2.1 .2 ...
1.2.2 ...
F-SW13
F-SW21
F-SW23
F-SW25
F-SW28
1.1.1 ...
1.2.3 .. .
F-SW31
F-SW33
altamente
corrosivos
Largura da fresta de solda em mm
para solda forte sobre
base de latão
base de cobre
base de prata
0,05-0,2
0,05-0,2
0,05-0,15
0,1-0,3
aço-liga
0,1-0,25
0,1-0,2
0,1-0,35
0,1-0,25
Cu, ligas de Cu
0,05-0,2
-
-
0,05-0,25
-
0,3-0,5
-
0,3-0,5
aço-carbono
Metal duro
Regras de concepção para ligações por brasagem
~
~
~t-2"
umax = , s
Pré-requisitos
Fenda de solda suficientemente grande para que seja
preenchida, com certeza, pelo fluxo e pela solda graças ao
efeito capilar.
• Paralelismo das duas superfícies de solda .
• A rugosidade superficial resultante da usinagem pode ser
mantida para soldas Cu R, = 10 ... 16 µm, para soldas Ag R,
= 25 µm.
Transferência de forças
circunstancialmente
corrosivos
não corrosivos
veja DIN EN 1045 (1997-08)
FH10
FH11
FH12
Temperatura
de atuacão
550-800 ºC
550-800 ºC
550-850 ºC
FH20
FH21
700-1000 ºC
750-1100°C
FH30
FH40
over 1000 ºC
650-1000 ºC
Fluido para várias finalidades; resíduos devem ser lavados ou decapados.
Fluido para várias finalidades; resíduos devem ser removidos mecanicamente ou
decapados.
Para soldas de cobre e niquei; resíduos podem ser removidos mecanicamente.
Fluido isento de boro; resíduos devem ser lavados ou decapados.
FL10
FL20
400- 700 ºC
400-700 ºC
Metais leves; resíduos devem ser lavados ou decapados.
Metais leves; resíduos não são corrosivos, mas devem ser protegidos de unidade.
Fluidos
para solda fraca
Material de base
Solda solicitada ao c isalhamento
Meio fluido ISO 9454-1.2.2.C: meio fluido do tipo resina (1 ), base sem colofônia (2), ativado com
halogênios (21, fornecido em forma de pasta (C)
M eios fluidos para solda forte
Meio auxiliar
Valores de referência para largura da fresta de solda
~
Redução da carga por m eio de dobras
'"'"'♦
Informações para uso
Fluido para várias finalidades; resíduos devem ser lavados ou decapados.
Ligas Cu-AI; resíduos devem ser lavados ou decapados.
Aços inox e aços altamente ligados, metal duro; resíduos devem ser decapados.
• Sempre que possível, a solda deve ser posicionada de
modo a sofrer solicitações de cisalhamento (deslizamento). As soldas fracas, em particular, não devem sofrer
solicitações de tração ou descolamento.
Facilitação da fabricação
t
E3
Bucha de esfera soldada sobretubo
Serrilhado
de pressão
• Fendas de solda com profundidade lu > 5 x s não são
preenchidas com solda de forma confiável. Portanto, a
capacidade de carga não pode ser aumentada por meio
de uma maior profundidade da fenda de solda.
• A transferência de forças pode ser aumentada, p.ex., por
intermédio de dobras
Facilitação da fabricação
• Na brasagem o posicionamento dos componentes que
serão ligados deve ser assegurado por um batente ou
serrilhado de pressão, isso pode ser obtido, p.ex., por
meio da concepção adequada.
Exemplos de aplicação
• Tubos e encaixes
Peças de estamparia
• Ferramentas com insertos de metal duro
336
Técnicas de fabricação: 6.7 .3 Colar
Adesivos, preparação das superfícies de junção
Construções coladas, processos de teste
Propriedades e condições de aplicação dos adesivos1l
Condições para
cura
Nome
comercial
Adesivo
Temperatura Tempo
·c
Agomet M,
Acronal,
StabilitExpress
Resina
acrílica
Exemplos de construções
Resistência ao
cisalhamento
Temperatura
por tração
Elasticidade
operacional
te
máximaºC
N/mm2
20
24 h
120
6--30
baixa
Resina epóxi Araldit,
Metallon,
(EP)
Uhu-Plus
20-200
1 h-2 h
50-200
10-35
baixa
Resina
fenólica
(PF)
Porodur,
Pertinax,
Bakelite
120-200
60 s
140
20
baixa
Cloreto de
polivinila
Hostalit,
lsodur,
Macroplast
20
(PUR)
Desmocoll,
Delopur,
Baydur
50
Resina de
poliéster
(UP)
Fibron,
Leguval,
Verstopal
25
1h
170
Policloropreno
Baypren,
Contitec,
Fastbond
50
1h
110
(PVC)
Poliuretano
(CR)
Aplicação,
M eta is, plásticos termor•
rígidos, vidro, cerâmica,
concreto, madeira.
Nota: longo tempo de cura
Metais, plásticos termorrígidos, elastômeros,
> 24 h
60
60
baixa
bom
não tão bom
não tão bom
não tão bom
ros, madeira, cerâmica
24 h
40
disponível
Metais, elastômeros,
vidro, madeira, alguns
termoplásticos
60
baixa
Metais, plásticos termorrígidos, cerâmica,
vidro
Processo de teste
Norma
Adesivo de contato
disponíve l
Ensaio de descolameto por dobra
DIN 54461
Determinação da resistência de ligaçôes coladas contra forças de descolamento
5
plásticos
Ensaio de cisalhamento por tração
DIN EN 1465
Determinação da resistência ao cisalhamento por tração de ligações
sobrepostas
Ensaio de resistência ao tempo
DIN 53284
Determinação da resistência ao tempo e durabilidade de juntas sobrepostas
de entalhe simples
Ensaio de fadiga
DIN EN ISO 9664
Determinação das propriedades de fadiga de juntas de estruturas
Ensaio de tração
DIN EN 26922
Determinação da resistência à tração de juntas de topo perpendicular à
superfície da cola
Ensaio de descolamento por rolos
DIN EN 1464
Determinação da resistência contra forças de descolamento
Ensaio de cisalhamento por
pressão
DIN 54452
Determinação da resistência ao cisalhamento, preponderantemente, de
adesivos anaeróbicos 11
50
para metais e
20-25
baixa
Cola instantânea para
metais, plásticos,
elastômeros
Adesivos ter- Jet-Melt,
mo fundíveis Ecomelt,
Vesta-M elt
20
> 30 s
50
2- 5
disponível
Materiais de todos os
tipos, efeito adesivo
pelo resfriamento
11 Devido às diferenças na composição química dos adesivos os valores indicados são apenas valores de referência
grosseiros. lndicaçôes exatas devem ser fornecidas pelo fabricante.
Preparação das elementos de junção para ligações coladas
Sequência de tratamento 11
para o tipo de solicitação 2 1
baixa
Ligas de alumínio
1-2-3-4
Ligas de titânio
1-2-3-4
média
Material
alta
veja VDI 2229 (1979-06)
Sequência de tratamento 11
para o tipo de solicitação 2 1
baixa
1-6-5-3-4
1-2-7-8-3-4
Aço, polido
1-6-2-3-4
1-7-2-9-3- 4
Aço zincado
1-6-2-3-4
1-2-10-3-4
A ço fosfatado
1-6-2-3-4
1-7-2-3-4
Demais metais
1-2-3-4
1-2-3-4
média
alta
1-6-2-3-4
1-7-2-3-4
1-2-3-4
1-2-3-4
1-2-3-4
1-6-2-3-4
1-6-2-3-4
1-7-2-3-4
Índices para o tipo de tratamento
1 Limpar sujeira, fuligem, oxidação
2 Desengraxar com solvente orgânico ou
detergente aquoso
3 Lavar com água límpida
4 Secar em ar quente até 65 ºC
5 Desengraxar e decapar simultaneamente
2)
bom
Metais, plásticos temorrígidos, vidro, elastôme
85
Ligas de cobre
bom
madeira, cerâmica
40 s
Ligas de magnésio
Conexão de tubos
Junta T
Metais, plásticos termorrígidos, cerâmica,
vidro
20
Material
Ju nta de topo/sobreposta
propriedades
especiais
Cianoacrilato Permabond,
Sicomet 77
11
337
Técnicas de fabricação: 6.7.3 Colar
6 Tornar áspero usando esmeril ou escova
7 Tornar áspero usando jateamento
8 Decapar 30 min, a 60 ºCem ácido sulfúrico a 27,5%
9 Decapar 1 min, a 20 ºCem ácido nítrico a 20%
10 Decapar 3 min, a 20 ºCem ácido fluorídrico a 15%
Tipos de solicitações para ligações coladas
baixa: Resistência ao cisalhamento por tração até 5 N/mm 2; ambiente seco; para mecânica fina, eletrotécnica
média: Resistência ao cisalhamento por tração até 10 N/mm 2; ar úmido; contato com óleo; para máquinas e veículos
alta: Resistência ao cisalha menta por tração até 1O N/mm 2; contato direto com líquidos; para veiculas, embarca-
ções e reservatórios
Processos de teste
Conteúdo
11 cuja cura se realiza na ausência de ar
Comportamento dos adesivos em função da temperatura e do tamanho da área colada
t
largura b
crescente
t
o
a.
8e
Q)
E
<O
sobreposição 1
<O
~
5
ã.
2
20
,E
Q)
"O
:Jl
L-----cre-sce-~
<O
'i:5
Ol
:;,
o<O
u
<O
ü
e
<Ql
tí
.ü;
Q)
o:
Área colada ------
Temperatura de teste 1'} -----Resistência ao cisa lhamento por
tração de juntas coladas sobrepostas
nfluência da área colada
sobre a carga de ruptura
1
f 111111 ,as de fabricação: 6.8 Proteção do meio ambiente e segurança do trabalho
Cor
Significado
Pare,
Proibido
Atenção!
Possível perigo
branca
preta
branca
branca
Cor da imagem preta
preta
branca
branca
Exemplo de
aplicação
lnaicação de perigos
Identificação de rotas
(p.ex., fogo, explosão,
de resgate e saídas de
radiações);
emergência;
Indicação de obstácuPrimeiros socorros e
los (p.ex., umbral, vala) postos de resgate
Cor de contraste
(veja páginas
340 e 341)
Sinal de pare,
Interruptor de
emergência,
Sinal de proibido,
Material de combate
ao fogo
Sinalização de proibição
/\vi so da
Aviso da
M• l~I 11 ·ia de um
existência de
materiais
111111111 cl pe rigo
inflamáveis
Obrigatoriedade de por,
tar um equipamento de
proteção individual;
Localização de um telefone
Proibido fumar
Proibido fogo, luz
aberta e fumar
Proibido para
pedestres
Proibido apagar
com água
Água não potável
A
/\viso da
11xlstência de
,nd iações
11111 1, omagnéticas
Acesso proibido
para não
autorizados
ou armazenar
Proibido tocar
Proibido
tocar - carcaça
sob tensão elétrica
Proibido ligar
Aviso da
existência de
materiais
materiais
materiais
venenosos
corrosivos
radioativos ou
de radiações
ionizantes
Aviso da
Aviso da
existência de
corrente elétrica
perigosa
Aviso da
Aviso da
existência de
existência de feixe
radiações ópticas
de laser
Aviso da
existência de
campos
magnéticos
Aviso da
existência de
perigo de tropeço
Aviso da
existência de
perigo de queda
Aviso da
existência de
perigo biológico
Aviso
da existência
de frio
Aviso da
existência de
garrafas de gás
Aviso
da existência
de perigos
proporcionados
por bateria
Aviso da
existência de
atmosfera
passivei de
explosão
Aviso da
existência de
fresadora
de solo
Aviso da
existência de
perigo de
esmagamento
Aviso da
possibilidade
de partida
Aviso da
existência de
superfície
quente
existência de
veículos de
transporte interno
Aviso da
existência de
materiais
comburentes
Proibido para
portadores de
marca-passo
Proibido transportar pessoas
Proibido entrar
na área
Proibido aspergir
com água
Proibido telefone
celular
Proibido comer
e beber
8®®©©®
Proibido portar
suporte _de dados
magnet,co ou
eletrônico
Aviso da
existência de
1,110 ion izantes
Proibido para
veículos de
transporte interno
Aviso da
ox istê ncia de
Proibido depositar
Aviso da
existência de
veja DIN 4844-2 (2001 -02) e BGV AB 11(2002-04)
/\vi so da
11xl li ncia de
arga
uspensa
Proibido
Aviso da
existência de
materiais
explosivos
Proibido subir
(pessoas não
autorizadas)
Proibido utilizar na Proibido pegar no
banheira, ducha ou
interior
pia o aparelho
. 1d
assina a o
Proibido operar
com cabelos
Impróprio para
esmerilhadora
ongos
manua ou de
comando manual
1
1
11 Regulamento de prevenção de acidentes do sindicato de trabalhadores BGV AB (em substituição da VGB 125)
11 1111 oria is nocivos
u irritantes
Aviso da
ex istência de
p rig o de queda
ao rolar
automática
Aviso de perigos
Aviso da
Aviso da
pela presença de
existência de risco existência de risco equipamento de
de ferimentos
de escorregar
transporte na
na mão
lataforma
11 Regulamento de prevenção de acidentes do sindicato de trabalhadores BGV AB (em substituição da VGB 125)
- do meio ambiente e segurança do trabalho
340 Técnicas de fabricação: 6 ·8 Proteçao
844-2 12001-021
Sma
. 1·1zaç
ª-º de segurança
. ambiente e segurança do trabalho 341
de fabricação: 6.8 Proteçao
do meio
2001 02)
.
- de segurança
Sinahzaçao
e BGV AS" 12002-04)
e BGV AS' (2002 04)
Sin alização informativa
Em caso de falha,
peça pode estar
sob tensão
Tempo de descarga
mais longo do que
1 minuto
Antes de tocar
_ Descarregar
-Aterrar
_ Fechar em curto
inalização combinada
Homens trabalhando!
A lta-tensão
risco de morte
Data:
Local :
Remoção da etiqueta
somente por:
Aviso da existência de alta-tensão
Proibido ligar
Si nalizaçã o combinada par? rota
;I fu ga ou saída de eme'.genc1a
• na respectiva md1caçao de
:·11i1eção por meio de setas
C121
Meios e aparelhos
de combate
ao fo o
Alarme _de
incêndio
Homens trabalhando !
Local:
Data:
Remoção da etiqueta
somen te Eor:
Sinalização adicional que, em conjunto
com outra sinalização de se~urança,
fornece mais informaçoes
11 Re ulamento de prevenção de acidentes do
sin~icato dos trabalhadores BGV AS
A lta-tensão
perigo de morte
Sinalização adicional que, em conjunto
com outra sinalização de se~urança,
fornece mais informaçoes
21 só em conjunto com outras sinalizações de resgate
e ~~
Primeiros s~corros
Proibido entra r
na cobertura
extintora
Proibido!
A cobertura
pode ser
adentrada.nao
Coberta extintora para
combate a incêndio
Aviso da existência de
gases venenosos
GV AS (em substituição da VGB 125)
no sarntano
- de acidentes do sindicato dos trabalhadores
Regulamento de prevençao
342 Técnicas de fabricação:
6.8 Proteção do meio ambiente e segurança do trabalho
l etra indicativa,
símbolo e denomi nação do perig
Características
perigosas das
substâncias
Se absorvidas,
mesmo em
pequenas quantidades, podem
causar danos
agudos ou crõnicos à saúde e
levar à morte.
T+
Muito venenoso
Identificação de tubulações
Letra indicativa,
Características
símbolo e denoperigosas das
minação do perigo substâncias
Letra indicativa,
símbolo e denomi nação do perig
No contato com a
Xi
pele ou mucosas
F
podem provocar
inflamações.
Irritante
X = Cruz de Santo
André
i = irritante
T = Tóxico
T
Substâncias
podem explodir
pelo choque, atrito, fogo ou outras
fontes de ignição.
mesmo em
pequenas quantidades, podem
causar danos
agudos ou crõnicos à saúde e
levar à morte.
T = Tóxico
Risco de
explosão
Se absorvidas,
Xn
mesmo em
pequenas quantidades, podem
causar danos
agudos ou crõnicos à saúde e
leva r à morte.
Nocivo à
saúde
c
X= Cruz de Santo
André
n = nocivo
O contato com a
substância pode
destruir tecidos
o
e = corrosivo
Xncom R40
Substâncias que,
devido a possíveis
alterações na
herança genética
do ser humano,
causam preocupações. Todavia,
Substâncias que
alteram a água, o
solo, o ar, o clima,
os animais, as
plantas e outros,
provocando
riscos para o
meio ambiente.
N = nocivo
Substâncias que,
pela liberação de
oxigênio, elevam
consideravelmente o risco
de incêndio e a
intensidade de
um incêndio.
Se aspiradas,
ingeridas ou
absorvidas pela
pele as substâncias
podem estimular o
surgimento de
câncer de pele.
Cancerígeno
O= oxidante
F+
Altamente
inflamável
T com R 60, R 61
Substâncias líquidas com ponto de
inflamação< O ºC
e ponto de evaporação < 35 ºC;
substâncias
gasosas que são
inflamáveis no
contato com o ar.
F = inflamável
Substâ ncias que
notadamente atetam a capacidade
de reprodução, a
fertilidade do ser
humano.
Suspeita de
alterações na
herança
genética
comprová-las.
X = Cruz de Santo
André
n = nocivo
R 40 = possíveis
danos irreversíveis (p. 199)
11 Diretriz EG, anexo li
Põe em risco a
reprodução
T = tóxico
R 60 = pode afetar
a capacidade de
reprodução
R 61 = pode afetar
a criança no útero
materno (
ld ntificação pelo material transportado
veja DIN 2403 (1984-03)
Ohiotivo: Uma identificação exata da_ tubulação P_elo material transportado é necessária em razão da segurança, do
1 ornbate a incêndios e da manutençao e reparaçao adequadas.
A ld ntificação é feita por
_
placas com nomes, fórmulas, código da sigla do material transportado ou com as cores do grupo a que o material
1,ansportado está associado,
An el colorido na cor do grupo ou
Pin tura integral da tubulação na cor do grupo.
Identificação por placas
Ai di mensões das placas estão estabelecidas na DIN 825-1. A extrnmidade pontuda _d a _placa indica a direção do
II II XO. o vapor-d'água, p.ex., pode ser identificado por uma dos seguintes representaçoes.
1~ 1~
Mo ld u ra na
. d
10 1
a ão
11 1 c riç
Ponta na
direção
do fluxo
Cor do grupo
veja tabela
.
abaixo
1....., ~-~
Grupo
vapord , água
R 45: pode
provocar câncer
T = Tóxico
TcomR46
Substâncias que
afetam a hered itariedade do ser
humano.
R 46: pode causar
danos à herança
genética.
Alterações na
herança genética
Xncom
R 62, R 63
Suspeita de
afetar a
capacidade
reprodutiva
(exemplo)
Materia l
1,n nsportado
Grupos
preocupações.
X= Cruz de Santo
André
n = nocivo
R 62 = é provável
que afete a capacidade reprodutiva
R 63 = é provável
que afete a
criança no útero
materno
Cores do grupo
2
/\1
3
,oses
4
t:ombustíveis
,nses não
1.c-,rn bustíveis
5
Cor
RAL
Corda
Código
Categoria do material
inscrição
6018
branca
Grupo 1 Água
3000
branca
1.0
Água potável
cinza
7001
preta
1.1
Água do encanamento
amarela ou
amarela com
Zf11varmelha
amarela com
Zf"I preta,
1021
3000
preta
1.2
Água industrial
1.3
Água tratada
1021
9005
9005
preta
1.4
Água destilada,
Condensado
1.5
Água sob pressão, de bloqueio
2003
preta
1.6
Água circulante
Ág ua
Vopor-d'água
ou preta
branca
A Idos
6
l lxlvias/bases
7
violeta
4001
branca
1.7
Água pesada
i lq uidos
8
marrom ou
marrom com
8001
8001
3000
branca
1.9
Água servida
Grupo 2
Vapor-d'água
branca
2.0
Vapor a baixa pressão(< 1,5 bar)
ZF 11 preta, ou
preta
8001
9005
9005
branca
2.2
Vapor saturado a alta pressão
2.3
Vapor quente a alta pressão
azul
5015
branca
2.6
Vapor circulante
ZF 11 vermelha
T = Tóxico
causam
Direçao
intermitente
do fluxo
Classificação pela categoria de material
combustíveis
Substâncias que,
devido a possíveis
alterações na
herança genética
do ser humano,
Categoria
circuito de
vapor
ld ntificação por cores e códigos
Classificação de cores
ainda não existem
informações
suficientes que
possam
Substancias sólidas que podem
ser facilmente
inflamadas por
uma fonte de
ignição. Substâncias líquidas com
ponto de inflamação< 21 ºC.
E = explosivo
Comburente
vivos.
Corrosivo
Características
perigosas das
substâncias
F = inflamável
Se absorvidas,
Venenoso
1 cnicas de fabricação: 6.8 Proteção do meio ambiente e segurança do trabalho 343
1 lq uidos não
9
om bustíveis
10
11 ZF
marrom com
= cor adicional
•emplo para identificação com anel colorido
Óleo de
aquecimento
Ar comprimido
344
Índice
Técnicas de fabricação: 6.8 Proteção do meio ambiente e segurança do trabalho
7 Automação e tecnologia de informação
Som e ruído
Termos da tecnologia do som
Termo
7.1
Conceitos básicos da automaçao
Conceitos básicos, letras indicativas, símbolos .. 346
Regulador analógico ......... . ...... • . , • • • • • 348
Regulador descontínuos e digitais .... . ........ 349
Combinações binárias ........... . .... . . • • . • 350
7.2
Circuitos eletrotécnicos
Símbolos de circuitos ..... . ............. • . , • 351
Identificação nos esquemas elétricos. . . . . . . . . . 353
Esquemas elétricos .. . ........ . ........ • • . • • 354
Sensores . .... . ... . . . ... . ..... • • • • • • • • • · • • · 355
Medidas de proteção ........ . ... . .. • . • • • • • • 356
7.3
Fluxogramas e diagramas de funções
Fluxograma funcionais .... . .... . ........ . .. - 358
Diagramas funcionais ....... . •........ • . • . • • 361
7.4
Hidráulica e pneumática
Símbolos de circuito .. . ............. . . • • • • • • 363
Estruturação de circuitos ...... . ........ • • . • • 365
Comandos ... . ........ . ........ - • • • • • • • • · · 366
Fluidos de pressão hidráulicos ... . ........... 368
Cilindros pneumáticos ..... . ........ . .. • • • • • 369
Forças, velocidades, potências ..... .. ..... . .. • 370
Tubos de aço de precisão .... . .. . ......• • .. • • 372
7.5
Comandos programáveis
linguagem de programação SPS ... . .. .. ..... 373
Plano de contatos (KOP) . ........ . ...... • . • • • 374
linguagem de blocos de funções (FBS) .. . .. . . • 374
Texto estruturado (ST) ..... . . . ...... . .. • • • • • • 374
Lista de instruções . . ...... . . . .... . . . .. • • • • • • 375
Funções simples . ........... . ...... - . • • • • • • • 376
7.6
Manipulação e robótica
Sistema de coordenadas e eixos . . ......... - - • 378
Estrutura de robõs . .. ... . ..... . ...... - - . • - • • 379
Garra, segurança do trabalho . . .... . .. . ... - - - • 380
7.7
Tecnologia NC
Sistemas de coordenadas ................ • • • • 381
Estrutura do programa ...... .. ......... •. - • • • 382
Funções preparatórias, funções adicionais ..... - 383
Correções da ferramenta e do percurso .. . .... - • 385
Movimentos de trabalho .. . .. . . . ...... - , - .. • • 386
Ciclos PAL para fresadora ... . ...... . ... - . . • • • 388
Ciclos PAL para tornos . . .....• . ... . ... • • . - • • • 390
7.8
Tecnologia da informação
Sistema decimal ...... .. . . . . .... . .. - • • - - • • • • 393
Conjunto de caracteres ASCII .. . ... . .. - .... • • - 394
Símbolos do fluxograma de programas ....... - - 395
Fluxograma do programa . . ......... - . • . - • • • • 396
Comandos WORD . . .......... . ...... - . - - • • • 397
Comandos EXCEL . .. . .... . ..... . .... - . - · · · - 398
Explicação
Som
O som é gerado por oscilações mecânicas. Ele se propaga em corpos gasosos, líquidos e sólidos.
Frequência
Número de oscilações por segundo. Unidade: 1 Hertz= 1 Hz = 1/s. A altura do tom cresce com a
frequência. Faixa de frequência do ouvido humano: 16 Hz ... 20 000 Hz.
Intensidade
do som
Uma medida da potência do som (energia sonora) .
Ruído
Ondas sonoras indesejáveis, incômodas ou dolorosas; o dano depende da intensidade, duração,
frequência e regularidade da exposição. Para um nível de ruído de 85 dB (A) ou mais é iminente
o risco de surdez permanente.
des liga
Unidade estabelecida em norma para expressar a intensidade do som.
L-
Decibel (dB)
L+
O ouvido humano percebe diferentemente os diferentes tons (frequência) de um mesmo nível
de ruído. Por isso, o ruído com certas frequências é amortecido por filtros. A curva de avaliação
com filtro A leva isso em consideração e fornece a impressão subjetiva do ouvido. Uma variação
de 3 dB (A) equivale a multiplicar ou dividir por 2 a intensidade sonora.
dB(A)
Intensidade do som
dB(A)
dB(A)
Tipo de som
dB(A)
4
Falar normal a 1 m de distância
70
Estamparia pesada
95-110
Ruído da respiração
a 30 cm de distância
10
Máquina-ferramenta
75-90
Esmerilhar esquadrias
95-115
Leve bater das folhas
20
Falar alto a 1 m de distância
80
Sussurrar
30
Maçarico, torno mecânico
85
Rasgar papel
40
Furadeira de impacto, motocicleta 90
Trabalho de endireitar 110
Conversação baixa
50-60
Sala de teste de motores, Walkman 90-110
Turbina a jato
Tipodesom
Início da sensibilidade
auditiva
Tipode som
lei de prot eção contra ruídos
.
Buzina veicular
a 5 m de distância
Discoteca
1--c
liga;;~
\ k1 f;J
100
100-115
120-130
veja Lei de prevenção de acidentes "ruído " BGV 83 (1997-01)
Lei de prevenção de acidentes para
emoresas oeradoras de ruído
§ 15 Lei sobre ruído em locais de trabalho
Identificação obrigatória de áreas com ruído a partir de 90 dB (A)
• Acima de 85 db (A) precisam estar disponíveis protetores
sonoros e acima de 90 dB (A) eles têm que ser usados.
• Se devido ao ruído, o risco de acidente aumenta, então
devem ser tomadas as medidas correspondentes.
• Exames preventivos periódicos são obrigatórios.
Novos equipamentos e instalações de trabalho devem corresponder à mais avançada tecnologia de redução de ruídos.
.
max. dB (A)
Limite de ruído para:
Atividades predominantemente m entais
55
Atividades simples, predominantemente
70
~ " '
~
mecanizadas
Todas demais atividades (o valor pode ser
ultrapassado em até 5 dB)
85
Locais de intervalo, espera e sanitários
55
Ruído prejudicial à saúde
1
1
1
Reações psíquicas
1
1
1
1
1
1
1
j_ j
1
1
1
1
1
I_
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
[_
1
1
10
20
30
1
1
1
1
1
1
·1---i-40
50
1
1
dificuldades auditivas. danoa
incuráveis no ouvido interno
1
1
1
efeitos nervosos, estresse, reduçlo
"• eficiência e da concentra~
1
Danos mecânicos
1
perturbações, irritação
1
Danos auditivos
o
1
1
Reações vegetativas
345
,_
Suda!
1
,-
6065 70 80 85 90 100 11 O 120 130 140 150 160 dB(A)
Limite
Intensidade
Limite de risco
,,,-- dador
para a audição
sonora
---
NÃO
346
Símbolos
Conceitos básicos da tecnologia de regulação e comando
Conceitos básicos
veja DIN 19226-1 até -5 (1994-02)
Comando
Regulação
No comando, a grandeza de saída, p.ex., a temperatura
num forno de têmpera, é influenciada pelas grandeza de
entrada, p.ex., a corrente na resistência de aquecimento.
A grandeza de saída não influencia a grandeza de entrada. O comando tem um curso de ação aberto.
Na reg ulação a grandeza regulada, p.ex., a temperatura
real de um forno de têmpera, é continuamente comparada com a temperatura especificada como grandeza de
referência e, havendo divergência, é ajustada à grandeza
de referência. A regulação tem um curso de ação fechado.
t ocol de emissão e de operação
o
o
ou
o
Representação
esquemática
Grandeza interferente
Grandeza interferente
Perda de calor
Valor real da
Perda de calor
Unidade
de comando
Tecla
veia DIN 19227 11199310I
Local de med1çao, local de a1uste
Atuação no setor
Linha de referência
servo atuador,
genérico
no loca l,
genérico
Local de medição,
B
B
D
o
sensor
Servo atuador; na
queda de energia
auxiliar a posição é
ajustada para o menor flu xo de massa
Exemplo: Forno de têmpera
Representação
esquemática
347-
Automação: 7 .1 Termos básicos
Automação: 7.1 Conceitos básicos
espera
ou de energia
Atuador, local de
atuação
Exemplo:
Servo atuador; na
queda de energia
auxiliar a posição é
ajustada para o
maior flu xo de
centro de controle
local
no local, executado
por um sistema de
controle do processo
Temperatura T
Registro
R
AutorreC
gulação
massa ou de energia.
Servo atuador; na
queda de energia
auxiliar o atuador
permanece na última
posição assumida.
no local, executado
por um processador
Regulação da temperatura
e registro em centro de
controle local
Ponto de medição 31 O
veja DIN 19227-2 (1991-02)
mbolos de aparelhos em função da solução
Esquema de ação da cadeia de comando
Esquema de ação do circuito de regulação (simplificadol
z
I·Regul~-
Unidade
de
comando
1C=r.m
Relé
Tecla
l
1
·
D
:
wGrandeza
de referência
yGrandeza
de ação
zG randeza
interferent
comandada
w Grandeza de e Diferença
referência
de regulação
Temperatura
especificada
Corrente
Perda
de calor
Temperatura
real
Temperatura
especificada
x Grandeza
xGrandeza
regulada
e=w-x
Temp.
real
Letras indicativas da função
veja DIN 19227-1 (1 993-1 0)
Exemplo de designação:
PDIC
Letra complementar
Primeira letra
D Densidade
E Grandezas elétricas
F Fluxo, taxa de transferência
G Distância, posição, comprimenta
H Entrada manual, ação manual
K Tempo
L Nível (p.ex, nível de enchimentol
M Umidade
p Pressão
Q Grandezas de qualidade
R Grandezas de radiação
s Velocidade, rotação
T Temperatura
w Peso, massa
D
Diferença
F
Proporção
J
Resposta do ponto de
medição
Q
Soma, Integral
Letras subsequentes
A
Aviso de falha
Autorregulação
H Limite superior
Indicação
1
L Limite inferior
R Registro
e
Exemplo: Regulação da diferença de pressão
Explicação:
P
D
1
e
Pressão
Diferença
Indicação
Autorregulação
em linguagem coloquial: Regulação da diferença
de pressão.éindicação da diferença de pressão
ou
Registrador de temperatura, genérico
<>---i=
D
~
l~ wl
Símbolo
Explicação
â–¡
lp(o]
Registrador de
pressão
Registrador de nível
com boia
Registrador para
força-peso, balança;
com indicação
B
Atuador da vávula,
servo motor
Regulador genérico
Regulador de dois
pontos com saída
chaveada e característica PID
Atuador da vávula,
Regulador de três
pontos com saída
chaveada
Ajustador de sinal
(sinal elétrico)
acionamento magnético
Símbolo de sinais
Conversor
0
Explicação
Aparelhos de ajuste e operação
Regulador
llegístrador
·
Forno de Têmpera
Parafuso de ,
Contato
aIuste do I
L com haste
contato
L_~ d_e_d~,la- ~-+-- - - - - - - - ~
Forno de têmpera
Explicação
e
·w
w
--
lmbolo
Símbolo
Conversor de medida de pressão com
saída de sinal pneu-
-f
A
n
mática
:j::j:
Sinal elétrico
Sinal pneumático
Sinal analógico
Sinal digital
Exemplo: Regulador de temperatura
missor
Amplificador para
[S]
o sinal de ajuste
Símbolo básico,
Indicador genérico
Conversor de
m
Impressora analógica, número de
canais como dígito
medida para
temperatura
e saída de sinal
elétrico
Sensor de
temperatura
l â–¡ I
Monitor
Atuador
da válvula,
servo motor
348
Automação: 7 .1 Conceitos básicos
Regulador analógico
Reguladores descontínuos e digitais
Regulador analógico (contínuo)
veja DIN 19225 (1981 -12) e DIN 19226-2 (1994-02)
No regulador analógico a grandeza regulada y pode assumir qualquer valor dentro da faixa de regulagem.
1ipo de regulador
Regulador P
Regulador de
ação proporcional
Exemplo regulação do nível, descrição
Função de transposição
Símbolo•!
Diagrama de blocos21
x Grandeza regulada - - Função do salto3I
y Grandeza de ação - - Resposta do salto4I
e Diferença de regulação
Válvula de
entrada
veja DIN 19225 (1981 -12) e DIN 19226-2 (1994-02)
Regulador de comutação (descontínuo)
íl og uladores de comutação alteram a grandeza regulada y descontínuamente por comutação em estágios.
Função de transposição
Símbolo
Tipo de regulador
Exemplo, Descrição
aracteristica de comutaçã
Diagrama de blocos
xial
Regulador de dois
J)Ontos
:,.~
A grandeza de
saída é proporcional à grandeza de
entrada.
Reguladores P
possuem uma
diferença de regulação permanente.
e>
o
Regulador de três
pontos
Os reguladores I
são mais lentos do
que os reguladores
P, porém, eliminam
totalmente a diferença de regulação.
"t
t---
Nos reguladores
PI são ligados
paralelamente
um regulador P e
um regulador 1.
Ponto de comutação 3
Equipamento de climatização
-Aquecimento LIG
-Aquecimento/refrigeração DESL
~
~
"t
t---
~
A instalação de regulador D só pode ocorrer em
conjunto com um regulador P ou PI, pois, o comportamento D genuíno para diferença de regulação constante não fornece grandeza de ação e,
portanto, nenhuma regulação.
Ponto de
O Diferença de
comutação 1
-
Num equipamento de climatização, podem
ser designados 3 pontos de comutação para
as 3 faixas de temperatura:
e
- Refrigeração LIG
veja DIN 19225 (1981 -12) e DIN 19226-2 (1994-02)
O regulador digital funciona como programas executados em computador.
Topo de regulador
Exemplo (simplificado)
Computador
Reguladores PD atuam rapidamente.
Reguladores PDI são o resultado de uma ligação paralela de um regulador P, um D e um 1.
No início, a seção D reage com uma grande
alteração do sinal de comando, depois disso
essa alteração é reduzida até quase à seção do
elemento D para, em seguida, crescer linearmente pela influência da seção 1.
11 Símbolos conforme DIN 19227-2
21 Diagrama de bJocos conforme DIN 19226-2
31 Evolução do sinal na entrada do setor regulado
41 Evolução do sinal na saída do setor regulado
Explicação
Função de transposição
Regulador
PIO digital
Comandos programáveis armazenados em memória
{SPS)
O programa de computa-
tI
salto da dif_erença
dor tem as seguintes
. de rerlªYº
1 1
1
1 1 1 1
Tempo t - Seções individuais
ajuste y com base no al-
Microcontroladores
Tempo t - -
Microprocessadores
Resposta do sa lto
Tempo t - -
Setores de regulação P com atraso temporal (Seção Tl
Abastecimento de um reservatório
degásp~F\
~L-
Fl
~
Setor P com atraso
de2Aordem
{Setor P-T2)
t
F\ L
==>
Explicação
Se um reservatório de
pressão é abastecido por
um fluxo de gás, a pressão p 1 no reservatório
atinge gradualmente a
pressão do fluxo de gás.
Po ~
t
Abastecimento de dois reservatórios
de gás
F\ L _
PoL_.
Po
t
programado
Para resposta ao salto são
somadas todas as seções
P,Del.
A captação dos sinais analógicos e sua conversão
em valores digitais, bem
como o processamento
interno do programa, provocam atraso temporal na
grandeza x(similar como
em um setor T).
veja DIN 19226-2 (1994-02)
Função de transposição
Exemplo (simplificado)
Topo de regulador
Setor P com atraso
de 1Aordem
{Setor P-T 1 )
tarefas:
- Formação da diferença
de regulação e
- Cálculo da grandeza de
goritmo de regulação
Reguladores PD são o resultado de uma ligação
paralela de regulador P com um elemento D.
A seção D altera a grandeza de saída proporcionalmente à velocidade de alteração da grandeza
de entrada. A seção P altera a grandeza de saída
proporcionalmente à grandeza de entrada.
Diferença de
regulação
Ponto de
Regulador digital (regulação por software)
j
Reguladores PI
Regulador de
ação proporcional integral
Regulador PDI
Regulador de
ação proporcional-diferencialintegral
t --
u~o2
Ajuste do valor especificado
Regulador PD
Regulador de
ação proporcional diferencial
t
e
"
Regulador I
Regulador de
ação integral
Regulador D
Regulador de
ação diferencial
349
Automação: 7.1 Conceitos básicos
Se dois reservatórios são
abastecidos em série, a
pressão Pi. no segundo
reservatório sobe mais
lentamente do que a
pressão p 1 no primeiro
reservatório.
350
Automa ção: 7 .2 Ci rcu itos_e_le_t_r_o_te_
· c_n_i_co_s_ _ _ _ _ _ _ _ _
3_5_1
Automa ção: 7.1 Conceitos bási cos
Combinação binária
Função
E
(AND)
Símbolo do circuito
Equação lógica
Tabela verdade
E1 E2
~
A= E1 /1 E2
(OR)
~
E1
~
1
E2 A
E1 E2
~
A
o o 1
o 1 o
1
o o
1
1 o
---
~
E1
A
A= (E1 /1
1
o o 1
o 1 1
1
o 1
1
1 o
A
A = E1 VE2
exclusivo
(XOR)
A
E2 A
o o o
o 1 1
o 1
1
1
1 o
E2) V
(E1 /1 E2)
o o • •
o 1 o 1
1
o 1 o
1
1 o o
~
2
s Fixar
R Zerar
E
Ent radas
Condutor,
genérico
w
~
Ímã
Cond utor,
--8-- encapado
K1
I
Cond utor de
proteção PE
}
!
Condutor
neutro PN
T
Co ndutor
neutro com
fu nção de
proteção PE N
T
Cond utor,
móvel, fl exível
-f"\J'--
A (~
n-~
genérica,
Representação opcional
K1 9
1
~
~
El r-
E2
•
o
Estado
ina lterado
Estado
indeterminado
A - Saídas, p.ex., lâm padas
A (}9
}
1rt
Derivação
f
~
E
K = ~e lés, contatos
K1 K1
K2
9
--R
Válvu la
Funções
Capacidade
de variação
,....,
escalo nada
genérica
/
contínua
ajustável
~
Efeito térmico
~
radiação
,
_f
Interruptor
paralelo,
ilumi nado
Interru ptor
com sensor
A
Tom ada com
contato
protegido
Inte rruptor em
séri e
@
Tecla
b) bipolar
~
V
>-'rr
K1
K1
K2
A 1~
9
A2(
dupla, representação
opcional
*t'
Diodo semicondutor,
genérico
Diodo emissor
de luz LED
(inglês: light
emitting diode)
Tipos de corrente
regulada
bl
a)
1 E2 1 1 1
E1 ~
f-
$H
Tra nsformação, representação
opcional
A (}9
K1 9
E2
__L
a m assa,
representação opcio nal
Aterram ento
@
Co nexão com
V
Transistor
PNP
V
Transistor.
NPN
o co nduto r de
protecão
Semicondutores
cf Interruptor
a) monopolar
ô
E2 '+
r--,â–¡
m
l
Tipos de ligações
--
co ntínua
~
alternada
com baixa
frequênc ia
~
Alte rn ada
com alta
frequê ncia
YD.
Ligação
estrela-triângulo
Interru pt or
t ripolar, tipo
de proteção
IP 44
~
Disjuntor de
proteção do
m otor
Disjuntor de
proteção do
condutor
1
Disjuntor
de proteção
de corrente
de f uga
y
Li gação
estrela
D.
Ligação
t ri ângulo
Símbolos de comutadores em projetos de instalações
i
1-~ i___
K1
~ ~~ ~
-D-
Apa relho de
medição,
regist rador
;/
K1 't
Kl~
~
-0-
A parelho de
med ição,
M áquina
AO
l I
r-- r-E1
-0
Conversor,
Transformador
Buzina
TT
Símbolos
K1
r:-fu
E1 ~
K1 '+
"';~
Elem ento
galvânico
Vibrador
Deri vação,
representação opciona l
Aparelhos e Máquinas
A (~
l
~r=--
Conexão com
K1
E
~--®
Condutores, conectores e conexões
·~
r-
R
..
Representação não
norm alizada
--
Fusível
~ Co ndensador
A ~~
Indutividade,
Bobina
T
E1 E2 A1 A2
Memória
'- 1=3-
K1
A
~
1
A
ou
E2
T
o
A= E1 /1 E2
NÃO
(NOR)
E1
~
Resistência,
genérica
K1
"';~
E2
m ~
~
- --
ou
1
~::
T
1
El r -
E
A
Lâmpada,
elétrica
'
A= E
E
NÃO
(NAND)
1
1
A= E1 V E2
NÃO
(NOT)
1
o o o
o 1 1
1
o 1
A
ou
A
o o o
o 1 o
1
o o
A
ímbolos genéricos de circuitos
Im plementação t écnica
Pneumática
veia DIN EN 60617-1 ate
1211999 041
Símbolos de circuitos
veia DIN EN 60617 1211999 O,
~
)
~I P44
~
~-\
Exemplos de aplicação
+
?
Bobina,
vari ável
5
Resistência,
ajustável em
5 níveis
fil
--
Inversor,
reg ulado
Corrente
co ntínua ou
altern ada
L~
Condutor de
três fi os com
derivação
Condut or de
3 fi os, com
condutor de
proteção (G)
e seção de
1,5 m m'
®
~
Motor de corrente contínua
Motor
trifásico
353
Automação: 7.2 Circuitos eletrotécnicos
Identificação nos esquemas elétricos
\
Normal aberto, para ligar
(
Normal fechado, para
desligar
\
Reversível,
para comutar
f----
Manual,
genérico
E---
por pressão
]---
por tração
Q
Q
com retardo
de reação
Q
com retardo
de reversão
~
com retardo
de reação e
reversão
por inclinação
fr--
por chave
ld ntíficação dos componentes nos esquemas elétricos
m--
por energia
hidráulica
~--
por
aproximação
S2E
111
1
Topo do componente
J--
-va)
€=
b)
I (
ii~omutação
~-v-\'__
1 liga e
)
1 desliga
por giro
)=
11'
0---
por bimetal
(térmico)
~--
por rolete
Sensores
Entalhe, evita
o retorno
autônomo
Efeito retardado(efeito
paraqueda) no
movimento
a) para direita
b) para
esquerda
Indicação
para "estado
acionado"
[D~
Sensor capacitivo, reage
à aproximação de qualquer material
Sensor indutivo, reage à
aproximação
de metais
Sensor
mag·nético,
reage à aproxi
mação de um
ímã (comutador Reed)
~
Sensor óptico,
reage à refiexão de raios
infravermelhos
~
1)
li
U
R
Al
Interruptor de
emergência
tipo cogumelo
de ligação
a) liga
b) desliga
(retardo no
acionamento)
a) liga
b) desliga
(representação no estado acionado)
2
Flip-flop RS
tipo zerar dominante
Tabela verdade 2I
Tabela verdade
Tabela verdade
El E2 Al A2
El E2 Al A2
El E2 Al A2
••
o o
o 1 o 1
1 o 1 o
1
1
â–¡â–¡
Flip-flop são circuitos integrados que memorizam o
estado do sinal.
11 R = zerar (reset)
S = fixar (set)
21 • estado inalterado
O estado indeterminado
••
o o
o 1 o 1
1 o 1 o
1 1 1 o
A
Função DESL
/emento binário
B
Direção do movimento
Fusível
E
Função LIG
Lâmpada de sinalização
G Teste
l
K
Operação por tecla
Re sistência
R
Retornar
Válvula com
<
Chave, chave limitadora
s
Armazenar, fixar
V
Vá lvula magnética
ld ntificação de condutores e ligações
/lodo de
1 o, re nte
LOn tín ua
11 de de
eletromagnético
I:orrente
Na emissão
de um sinal
na entrada E,
a saída A assume o valor
1 após decorrido o tempo
t,.
Com retardo ao desligar
O_díg_ito 1 após uma entrada R ou S indica que a situaçao log,ca dessa entrada é dominante.
Havendo simultaneamente um sinal nas entradas E1 e
E2 (E1 = 1 e E2 = 1) val e:
A entrada que não possui o dígito 1 (R para Flip-flop
RS trpo fixar dominante, S para Flip-flop RS tipo zerar
dominante) será sempre colocada no estado o.
veja DIN EN 60446 (1999-10) e DIN EN 60445 (2000-08)
ull crn ada
Exemplo
Sigla
Símbolo
Positivo
L+
+
Negativo
L-
Condutor central
M
_L1- - - - - - - - - - preto
Condutor externo 1
L1
- - --+- - - - - marrom
Condutor externo 2
L2
_L3_ _- + - - - - - preto
Condutor externo 3
L3
_
N_ _ _+--e- - - - azul claro
Condutor neutro
N
_
P_E_ _ -1- -1--- - -
ondutor de proteção
sinal na
entrada E, a
saída A assume o valor O
após decorrido
o tempo t2•
Circuito de retificador
L2
2e
~
o
u
a, ro
'O "li]
a, e
'O
Q)
~
2
a: ro
verde-amarelo
PE
ond utor PEN (neutro com
!unçã o de proteção, PE + N)
PEN
fe rra
E
L-
---1--
~ - - - preto
~----L_+ preto
Ligações dos componentes
Ligação para
Identificação
Condutor externo 1
u
Condutor externo 2
V
Condutor externo 3
w
Exemplo
Motor de induzido em c urto com ligação estrela
para a diferenciação, marrom. Não pode ser utilizado verde-amarelo.
21 Condutores PEN possuem geralmente uma cor
d o espaguete verde-amarelo. Para evitar confu são com o condutor PE, os condutores PEN são
identificados adicionalmente nas extremidades
com azul-claro, p.ex., com um clipe para condutor ou fita adesiva.
--.""'
M3 -
/_,,,-.
11 A cor não é estipulada. Recomenda -se preto,
Na queda do
~
h
H1
s
~ Y11
K1
Condutores isolados
acionamento
Com retardo ao ligar
••
~
K1
Identificação
Interruptor de
aproximação
com contato
normal fechado e acionamento por ímã
o o
o 1 o 1
1 o 1 o
1 1 o 1
Exemplo: circuito de corre nte
S1
li
Topo do condutor
de desligamento com
acionamento
por rolete
Flip-flop RS
tipo fixar dominante
Sensor
K Re lé
Elementos de retardo
El
1
Letra indicativa da função
(seleção)
l 11II 0 indicativa do tipo (seleção)
li
Elementos biestáveis
Flip-flop RS•I
1
Função do componente
1
Exemplos de aplicação para interruptores
de ligação
com acionamento manual
Número sequencial
1
por toque
~--
por pedal
veja DIN EN 61082-1 (1995-05)
1
_F.--
Relés eletromecânicos Características
Bobina de
relé, genérica
i=---
L1
(
'----+-----f----'_v_1..-_L_2
\
L3
·"-..
----
..------;-<>--1
~
355
Automa ção: 7.2 Circ uitos elétricos
Sensores
li
Exemplo·
Relé com 2 contatos
1
normal aberto e 2 contatos 1
normal fechado
K1
?:1
~1tt
~jV
"'-1"
N
N
.---
N
("')
V
"/
1
Senso res
• 111 111fvcis à aproximação
~
,
J f ~ ~ \1~-1
Normal
fechado
Normal
fechado
c/ retardo
Normal
aberto
c/ retardo
Normal
aberto
Reversível
Reversível
com
retardo
"'I
1
1
1
1
1
Se nsores
11du tivos
Circuito da corrente de comando
L+
Os ram os de corrente são numerados
sequencialmente da di reita para a
esq uerda.
••11 or
l11il11Iivo
Circu ito da corrente principal
2
3
S11--
O circuito da corrente de comando
contém os dispositivos para a emissão
1 OIO-
4
K1
111 trico
K1
1/ltro sônico
de s ina is e processamento de sinais.
S3 f--
O circuito da corrente principal contém
os_ ativadores necessários para o
acionamento dos objetos de trabalho.
1
1
1
1
1
1
capacitivos
11
Sensores
fotoelétricos
Sensores
sensíveis ao contato
Mngnético
Y11
L-
Identificação dos componentes elétricos
2
L+
3
4
...
5
6
~
K1
"'
(')
N
K2
K3
(')
(')
N
...
S311' 0--
;;;:
K2
N
L-
<(
Contatos Ramo
K1
Contatos Ramo
K2
Contatos Ramo
K3
13- 14
23-24
13-14
13-14
2
3
5
Representação como tabela
6
1 A pa lpador ,1
fim de curso
Desvantagem
Distância
do objeto
~
Comuta se um objeto
influencia o ca m po de
dispersão mag néti ca do
sensor
Elevado grau de proteção
(IP67), precisão do ponto
de comutação bem alta
Só objetos de metal ou
grafite, inadeq uado quando há mu ita produção de
cavacos de meta l
1 mm . ..
150mm
Comuta se um objeto
infl uencia o cam po
de dispersão elétrica
do sensor
Elevado grau de proteção
(IP67), capta todos
m at eriais; insensíve l à
sujeira
Pequenas distâncias do
objeto, construção ma ior
do que senso res indutivos
similares
20 m m ...
40 mm
Com uta se um objeto
refl ete o campo infravermelh o do sensor
Ca pta todos os materiais,
grandes distâncias.
Sensível à sujeira e à influêneia de luzes estranh as, aprox. 2 m
necess ita energ ia auxilia r
Ava li a o tempo deco rri do
de impu lsos ultrassônicos
refl etidos e determina a
distância do objeto
Insensível à poeira, sujeira e
luz, capta objetos menores à
grade distã ncia
Lento, não aplicável sob
vácuo e pressão acima da
no rmal e em rec intos com
risco de explosão
1t 1
11/~I
l!I
[I]
de aproximação por intermédio de dois contatos
elásticos (contato Reead)
~
Co m uta por m eio de acionamento m anual o u por
um sistema de alava ncas
-
Preço baixo, robusto, pequeno, nen huma infl uência
por ca mpos extern os, não
requer energia auxiliar
-
Designação dos sensores
1
60m m ...
6m
Adequado para ambientes
Risco de desgaste dos conrudes, alta durabilidade,
tatos elásticos, supressão
adequado para comutação
de picos de corrente com
em circuitos de alta frequência elementos RC
Ricochete dos contatos,
inadmissível na indústri a
química e alime ntícia
veja DIN EN 60947-5 (2000-12)
U1A30AF2N
1
TTTílP
1
1
Função
1
11 ~u
nçao do 11 Tipo de saída,1 1 Tipo de
I ICondiçõ_es mec~nil 1 Ft~~~~oe
elemento
conector
cas de 1nstalaçao
NAMUR
comutador
1
11
1
1
1
1
1
1
1
p saída PNP, 3 ou 1 conector
1 indutivo
1 insta lação FOR M ATO
A normal
N função
alinh ada
NAMLJR3I
4 conexões DC
integ rado
aberto
c capacit ivo
A luva cilínd ri ca
ao condutor Obs.:
com rosca
B normal
N saída NPN, 3
ultrassõ nico 2 in stalação
fec hado
não
ou 4 conexões 2 plugue
B luva ci líndrica
D feixe de luz
Senso res
alin hada
DC
lisa
e reversível
3 plug ue
fotoe létrica
NAMUR são
(norma
l
D
2
conexões
com
rosca
3 não
refl etida
C quadra ngu lar
sensores de
o c 1I
determiaberto/no,difusa
com seção
4
dois fi os para
ma
l
fec
hanado
F 2 conexões
conexão em
quadrada
M mag nético
livre
do)
AC2I
am plificador
R fe ixe de luz
D quad rangu lar
8
p
programáfotoe lét rica
co m seção re2 conexões AC 9 outros tipos extern o de
vel pe lo
ircuito
refl eti da
!a ngu lar
o u DC
de co nector
usuá ri o
T fe ixe de luz
s out ras
s out ros
TAMANHO
fotoe létrica
direta
(2 digitas)
11DC = Direct Current (co rrente co nt ínua)
para diâmetro 21AC = Alternatin g Current (corrente altern ada)
ou compri31NAM UR = Associação de Normas sobre tecnologia de Reg ulação
menta do lado
e Med ição
u
(')
se enco ntra.
1
Vantagem
Tipo de
captação
S2 f- -
1
Sensores
1 mag néticos
Princípio
Exemplo:
N
S1 f- -
Sensores
11 ult rassõn icos
1
Símbolo
Um imã aciona um emissor
K1
Mocâ nico
Representação como conjunto de contatos
Sensores
r cterísticas dos sensores
11110 do
t npn itivo
• Todo componente elétrico recebe um
ramo de corrente vertical, sem considerar a disposição espacial dos elementos.
Todos os contatos de um relé são registrados aba ixo do ca m in ho da corrente
do relé com o um conjunto completo de
contatos ou em fo rma de tabe la. A m bas
as representações fo rn ecem informação
em q ual ra mo de corrente um contato
1
1
Ramos da corrente e repartição dos circuitos de corrente
• Os contatos e respectivas bobinas de relé
são numerados com o mesmo índice.
Exemplo: Ramos de corrente 1, 2, 3
A bobina de relé K1 pertencem 2 contatos norma l aberto, ambos identificados
como K1. Eles servem para a energização da bobina do relé.
1
1
',onsores
Concepção dos esquemas de circuitos elétricos
• A co rrespondência espacia l, p.ex., de
bobinas de re lés e contatos de relés
não é representada .
'
1
1
-
1° dígito
Numeração sequencial dos contatos
2° dígito
tipo do contato
1
ores (seleção)
u
356
Medidas de proteção
Medidas de proteção
,,., de proteção de equipamentos elétricos
M edidas de proteção contra choque elétrico
Proteção
contra contato direto
e
no caso de contato indireto
Proteção por:
- tensão extra baixa de seg urança SELV (i ng lês: Safety Extra
Low Voltage)
- tensão extrabaixa de proteção
com corte segu ro PELV (i nglês:
Protective Extra Low Voltage)
- tensão extra ba ixa de funcionamento FELV (ing lês: Fu nctional
Extra Low Voltage)
Proteção
contra choque elétrico sob
condições normais de operação:
contra contato direto
1
1
f11 11ln de tipo de proteção
IP
(11101 s: lntern ati onal
l '1otcction = proteção
i11ternacional)
Proteção por:
- desliga mento automático ou
aviso, p.ex., dispositivo de proteção contra co rrente de f uga
- eq uilíbrio de potencial
- recintos não condutivos, p.ex.,
....
por revestime nto isolante
- isolam ento de proteção, p.ex.,
ca rcaça recoberta com material
isolante
12 índice para
proteção do
equipa mento 11
contra penet ração
de corpos
est ranhos sólidos
2º índice pa ra
proteção do
equ ipamento 11
contra penetração
de água com
1
1
Efeito da corrente alternada sobre o corpo humano
Índice
o
sem proteção
li
om proteção
1
proteção contra
ontato com o dorso penet ração de corpos
est ran hos d 2: 50 mm
ela mão
proteção co ntra
ontato com dedo
d • 12 m m
)
Curva s de segurança para AC 50 Hz de mão para
m ão ou de m ão para o pé em pessoas adu lta s
10 000
m s 1-_,_....._--'-----'---"'-L-_LJ
t
AC-1
AC-2
20001--1--11-f---l----l---4--+-l--l,.---
E ,ººº 1-+--1--+---+--+--+- ~ -- •
~
0
5001-+-1-+-+-+-+---½----+----l'I~
-{g
o
200 f=F l-f=F'l--+~ b==t=---1\~
o
50
o
20
AC-3
ü
5 por cento de probabilidade de
fi brilação ventricular
"O
"º<>
<O
terística de
um disjuntor , --t----,f\--1-1--11 FI (,,; 30 mA)
10 '-+-L-.1.-.1.-.1.-.1.-.1.-.l.-!---lL......Jr,.....JL..I,_
:5
o
0,1
0,2
~
Proteção cont ra
ontato com um
arame d= 1 m m
,,
100 f-+-+ ++-+--+--A-~ +-+-11+-1+
~
a=
proteção co ntra
proteção contra
contato com uma fer- pe netração de corpos
,amenta d= 2,5 mm estran hos d 2: 2,5 m m
normalmente nenhuma consequência
f ísica danosa
geralmente nenhum dano orgânico,
dificuldade respiratória (>2s). câ imbras
1
li
.....
proteg ido
cont ra
poeira
Pro teção contra
vedado
co ntat o co m um
co ntra
ara me d -1 mm
poeira
2
3
proteção contra ág ua
aspergida que ati nja
o aparelho a 60º
[l]
4
proteção cont ra
água esg uichada de
todas di reções
~
5
proteção jatos de
água de todas
direções
,&,,&,
6
proteção fortes jatos
de ág ua de todas
direções
*
♦
o pri meiro índice
Fusíveis de proteção de condutores e seção dos condutores
Seção mínima em mm2 de conduto- Corrente
veja DI N VDE O 1000-430 (199 1-11)
Seção mínima em mm2 de condu-
Corrente Cor indi- 1--re_s_d_e~c_o_b_re_p_a~ra~ in_s_t_a_la...cç_ã_o_t_iP_º_-1 nominal Cor indi- tores de cobre para instalação tipo
nominal
cativa do
A1
B1
B2
C
do fusível cativa do
A1
B1
B2
c
do fusível
fusível e número de condutores com carga 1• em A
fusível 1--e- n~•~d--'e-c_o_n~d-u-to1...r_es
_ c_o_m---'-c-a-rg_a_-'
/ 0 emA
23332323
23332323
10 (13)
1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5
25
4
4
2,5
4
4
4
2,5 2,5
16
1,5 2,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5
35
6
6
6
6
6
6
4
4
20
2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 1,5 2,5
50
10
16
10
10
10
10
10
10
Tipo de instalação de cabos e condutores isolados
A1
B1
Instalação em paredes
com isolação térm ica, em
co ndu ítes elétricos
Instalação em condu ítes
elétri cos embutidos ou
sobre a pa rede ou em
ca naletes
amarelo
B2
e
Insta lação direta sobre o u
dentro da parede
proteção contra
submersão
temporária em ág ua
8
proteção co ntra subm ersão prolongada
em ág ua
~1T!f
1 •omplo:
••••
••
contat o com o dorso
A
da mão
B
proteção contra contato
com dedo d= 12 mm,
80 mm de comprimento
e
proteção contra
co ntato com uma terra menta d = 2,5 m m,
com prim ento 100 mm
Proteção contra contato
D com um arame d = 1 m m
100 mm de com prim ento
Letra adicional
H
M
equipa mento para alta
te nsão
testado co nt ra entrada
de ág ua com a m áq uina em moviment o
s
testado contra a
entrada de ág ua com
a m áquina parada
w
adequado para condições atmosféri cas
esta belecidas
,.. kPa
veja DI N EN 13237 12003-01)
1
1
1
1
-Símbolo para proteção contra expl osão
lipo de ignição
\ Grupo de e_q uipamen- I
to eletnco
Classe de tem peratura \
1
1
R gla
veja DIN VDE O 298-4 (2003-08)
Instalação em co nduítes
elétricos embutidos ou sobre
a parede, em ca nalete ou
atrás de rég ua de soq uete
7
quipamentos elétricos para áreas com risco de explosão
1
••
proteção co ntra
gotas se o aparelho
estiver inclinado 15º
Símbolo
proteção contra
sem
proteção cont ra
gotas verticais
proteção contra
penetração de corpos
estranhos d 2: 1 mm
Proteção contra
co ntato com um
ara me d 1 m m
Letra indicativa adicional
Proteção contra água símbolo
sem proteção
é indicado se a proteção for maior do que
li
Letra
complem entar
1
o não fo r indicado um índice, entra em seu
luga r a let ra X, p.ex., IP X6 ou IP 3X
li
0,5 1
Corrente no corpo - - -
proteção contra
penetração de corpos
estran hos d2:12,5 mm
1
normalmente nenhum efeito
Let ra indicativa
ad icionaI21
2º 1ndice
1º lndice
veja IEC 60479-1 (1 9941
1
7
l'roteção contra contato contra corpos estranho,
Consequências físicas
1
efeitos da nosos
p, oteção contra
Proteção ad icional: proteção por com utador de co rrente de f uga RCD:
(inglês: Residual Curre nt Device = disj untor de corrente residua l)
veja DIN EN 60529 (2000-09)
~n~
t "1-.1111)lo:
Proteção
contra choques elétricos sob
condições de falhas:
no caso de contat o direto
Proteção po r:
- isolamento de proteção nas
pa rtes ativas, p.ex., cabos
- arm ad ura com o iso lação, p.ex.,
carcaça em aparelhos elét ricos
- distância, p.ex., capa de proteção, ca rcaça de grade de arame
- obstácu los, p.ex., grade de
proteção, obstácu lo
Zona
357
Automa ção: 7.2 Circu itos elétricos
Automa ção: 7.2 Ci rcuitos elétricos
o
p
q
d
o
í
Tipo de proteção
contra ignição
1
1
Grupo li
c
B
A
Risco de explosão pela ocorrência dos seg ui ntes gases:
Blindagem em óleo
Eti leno, acrilonit rila,
Blindagem por
M etano, propano, butano,
Hidrogên io,
ácido cianídrico,
pressão positiva propileno, estireno,
acetileno, sulfeto
éter dimet ílico,
Blindagem em arei, benzeno, tolueno, nafteno,
terebi ntina, petróleo, gaso li- óxido de propileno, de carbono,
Bli ndagem a
nitrato de etila
gás de fo rn o de
prova de pressão na, óleo com bustível, óleo
Segurança elevada Diesel, monóxido de ca rbo- coque,
no, m etanol, metaldeído,
tetraflu oretileno
Seg urança
acetona, ácidos, cloretos
intrín seca
Sigla
Temperatun
superficial
T1
450 ºC
T2
300 ºC
T3
200 ºC
T4
135ºC
T5
100ºC
T6
85ºC
Automação: 7.3 Fluxogramas e diagramas funcionais
•
• , b I veia DIN EN 6084812002-12)
FI uxogramas f unc1ona1s,
s,m o os
OIN 40119 s 11992 021
Fluxogramas funcionais símbolos v,,,,, Dl~J LN coH4>i ,21,,,;
(JJI-J 40/lºJ 6 ll'J'1J •
'
359
Automação: 7.3 Fluxogramas e diagramas funcionais
A DIN EN 60848 e DIN EN 40719-6 podem ser usadas paralelamente.
A validade da DIN 40719-6 expirou em 01 /04/2005.
ormas básicas das cadeias
O_fluxograma funcional é uma linguagem gráfica para o desenvolvimento de operações sequenciais. Todavia, ele
nao fornece nenhuma informação so bre o tipo dos aparelhos utilizados, disposição dos condutores e instalação
1
dos equipamentos.
Ideograma
Exemplo
Explicação
Explicação
Condições de transição
Representação gráfica dos elementos de linguagem
Símbolo para uma ação conforme DIN 40719
LIGAR Motor
Passo
Tipo do
comando
Número sequencial
do comando, resposta
Ação, comando
t
Ação comando,
ativado (armazenado)
Ação comando
desativado
Descrição do comando
Tipos de comandos
S armazenado C condicional
A Emitir comando
F condicionado
à liberação
R Efeito do comando
foi atingido
N não
armazenado
X Aviso de falha,
efeito do comando
não foi atingido
L tempo limitado
P pulsante
condição
- -de
tra nsição
li
[]
passo abrangente
(contém outro ou
vários passos)
[J
passo macro
inicial
ção podem ser representadas por:
Pré-requisitos para a
ativação do próximo
passo:
• passos anteriores pre-
declaração textual,
cilindro
1A1 es-
equação booleana,
símbolos gráficos.
cisam estar ativados
nenhum
distúrbio
• a condição para
transição precisa estar
satisfeita
Uma cadeia de
sequências é composta
por uma série de passos
que são ativados
sucessivamente. Passos
e transições ocorrem
alternadamente. Cada
transição é liberada por
um passo.
~
passo abrangente
As condições para transi-
O passo 3 só será realizado
se o cilindro 1A1 estiver
estendido e não houver
aviso de distúrbio (51).
C•deia de sequências (operação sequencial)
Símbolos adicionais
Respostas
D retardado
Símbolo de transição com
condição de transição
Símbolos para ações conforme DIN EN 60848
Uma bomba é ligada por
um sinal p. Dois segundos após a pressão ter
sido estabelecida, uma
válvula correspondente é
aberta .
S LIGAR Bomba
ABRIR válvula
DC Tempo de espera t = 2 s
Ambas ações são
concluídas após o sinal
1A. O passo 14 é ativado.
b
11 Caráter curinga para número do passo
Símbolos comuns às normas DIN EN 60848 e DIN 40719-6
Ideograma
Explicação
Exemplo
Explicação
OI tribuição de sequências (operação alternativa)
Passos
D
â–¡
[J
passo genérico
passo designado com
número de passo 5
passo inicial 1
estender cilindro 2A 1
b)
arco de ligação
a) sequência de cima para
baixo
b) sequência de baixo para
cima
"motor não funciona"
"motor funciona"
sequência parar
parada concluída
Se o passo 5 estiver
ativado a sequência
será ativada
Diferenciam-se:
modo de operação de um
motor elétrico:
após o passo 3, o arco de
ligação reconduz ao passo
inicial 1.
a) pelo passo 6 se a condição de transição "e" estiver satisfeita (e= 1) ou
~--~--~------,
+
f
1
• Sequências
simultâneas
r___L-,
1
1
1
1
b) pelo passo 8 se a condição de transição "f" estiver satisfeita (f = 1)_
'-,_J
passo 4 ativado com
comando "estender cilindro 2A 1"
Conexões de ação
a)
Sequência alternativa:
Na distribuição de
sequências uma cadeia
de passos se ramifica
em várias sequências.
• Sequências
alternativas
passo inicial, identifica o
comportamento inicial do
comando.
passo ativado mostra quais
passos numa determinada
situação do processo estão
ativados.
1 xo mplo:
I I11111,ficação
ti, eqüências
'
Uma cadeia de passos se
ramifica em várias
sequências que são
disparadas simultaneamente, mas que
transcorrem
independentes entre si.
Só depois que tod os os
ramos forem percorridos,
o próximo passo
individual será executado.
_Q_
t;
O G lr~7-,
Uma sequência do passo
2 para os passos 22, 24,
2
a
~
_
8
~
_
---::;:===
;~s::o;r:;:::r ativo
b) a condição de transição
_
.
_.JI
"a", compartilhada pelos
passos, estiver satisfeita
(a= 1).
361
Automação: 7.3 Fluxogramas e diagramas funcionais
Diagramas funcionais, símbolos
N,n <li gramas funcionais são representados graficamente a situação e as alterações na situação das máquinas e
:~ti~a~ii~~::d:e~~:~i;~~::t~~r um cilindro de elevação e em seguida empurradas sobre uma esteira de roletea
Por inter_m_éd~o df acionamento da válvula principal e da tecla de partida o cilindro 1A 1 é estendido levanta a peça
e na posrçao rna acrona a chave frm de curso 1S2. Com isso, o cilindro de deslocamento 2A1 é este~dido em
a peça 1s5ob
1 re a esterra de rol~tes e aciona a chave fim de curso 2S2. O cilindro 1A1 retorna à posição d~ pa~~~~•
aciona
provocando, com isso, o retorno do cilindro 2A1.
'
Cilindro de deslocamento 2A 1 (horizontal)
2S1 1
· ~--~~
j 2S2
..
~ ---.
,111 11 I>n mentos de fabricação. É feita uma distinção entre diagramas de trajeto e diagramas de situação.
11• 11 gramas de trajeto representam por meio de símbolos o trajeto de um elemento de trabalho.
I lo 111 gramas de situação descrevem em duas coordenadas a sequência de funções de uma ou mais unidades de
li ,,hnlho e a integração técnica dos comandos dos respectivos elementos. No eixo vertical é assinalada a situação do
11111111 nto, no eixo horizontal o tempo e/ou o passo da sequência de comando.
lmbolos dos diagramas funcionais
"Posição de repouso·
Válvula principal acionada
& tecla de partida acionada
& 1S1 (cilindro 1A1 na
posição básica)
_ _ & 2S1 (cilindro 2A1 na
posição básica)
Estender cilindro 1A 1
Movimentos e funções
Trajetos e movimentos
1R
Linhas de funções
Movimento de trabalho
em linha reta
Posição de repouso e de
partida do elemento
Movimento vazio
Para todas situações
diferentes da posição de
repouso e partida
em linha reta
Limites de trajetos e movimentos
Limite de trajeto
genérico
-----
Limitação de trajeto via
sinalizador
lnolizadores
1R
Acionamento manual
1R
Cilindro de deslocamento 1A 1
(vertical)
Recolher cilindro 2A 1
LIGA
D
DESLIGA
eép
LIGNDESLIGA
1R
Exemplo: comando de misturador
O corante deve entrar num misturador, ser misturado e
depois novamente bombeado para fora. Por intermédio
da abertura da válvula Yl o corante é injetado até uma
marcação _de nível de abastecimento. Em seguida, 0
mo!or Ml e hgado e o corante é misturado por 2 minutos.
Apos_ o desligamento do motor do misturador Ml e da
hg_açao do motor da bomba M2 (tempo de operação no
mrn1mo 10 s) o recipiente é esvaziado. O critério para 0
des(iga_mento d_o motor da bomba M2 é a queda da
potencia de acionamento do motor abaixo de 1 kW
(reservatório vazio).
cp
Acionamento mecânico
-.
Limitador acionado num
(1
Limitador acionado por
um longo percurso
~ 6 bar
~2s
Interruptor de pressão
ajustado para 6 bar
Temporizador, ajustado
para 2 s
Interconexões de sinal
l
"Posição de repouso '
A linha do sinal começa
na saída do sinal e
termina no local onde é
introduzida uma
alteração na situação.
t
A ramificação do sinal é
marcada com um ponto.
\
Condição E:
A interconexão do sinal é
marcada com um traço
largo inclinado.
xecução de um diagrama funcional
Válvula Y1 ABERTA
Cilindro
Válvu la Y1 FECHADA
2
misturador
M1
@ s1
Válvula com dois pontos de
comutação
O 1 2 3 4
Passo 1: mover
do local de saída
1 para o local 2.
:9
012345
Passo 2:
permanecer
Passo 3: mover
do local 2 para o
local de partida 1
:ffl
p > 1 bar (nível de abastecimento
atingido)
Start
S MotordomisturadorM1 DESL
1
Motor da bomba M2 LIG
2
Tempo de espera t = 10 s
3
S
Medidor de
pressão para
nível de
abastecimento
local
Acionamento hidráulico ou pneumático
Passo 1: comutar
da posição de
saída b para a
posição a
Passo 2 e 3: permanecer
Passo 4: comutar
da posição a para
posição de saída b
Sinalizador acionado manualmente
O 1 2 3 4 5
:li
Passo 2:
Ligar;
atuador comuta
de a para b
xemplo: atuador acionado mecanicamente
0123456Passo
Passo 1:
atuador comuta válvula de via de b para a e provoca a distensão
do cilindro 1A1 .
Passo 2:
o cilindro aciona o sinalizador 1S1;
o sinalizador ativa o temporizador;
temporizador dispara (2s)
Passo 3:
temporizador comanda válvula de via de a para b;
cilindro 1A1 é recolhido.
Motor da bomba M2 DESL
363
Diagrama de posição
Diagrama funcional
Fluxo hidráulico
Direção do
fluxo
Fluxo
pneumático
Cilindro deslocador 2A 1
Componente
4
â–º --
Fonte de energia hidráulica
1V2
Cilindro
(horizontal)
2A1
1 - --
1 •- -
Fonte de energia pneumática
y
Contorno de
grupos
y
Purga de ar
2 1-t--t---t--t----t----tti--=;~ ,-'H""'llo.::r-,-c'
[ili]
1
1
.--rT----,
construtivos
b f--'--.._.._...._...,_....__,.____,__,__,_----"---'----'---t
~
com con exão
Cilindro de
ação simples,
curso de
, ,mplificado retorno por
força
indefinida
1-11: :11-7
~I
P=-
0
~
----<>----<)W--
Sigla
Denominação
Sigla
Denominação
1A1
2A1
Cilindro dupla ação
Cilindro dupla ação
0V1
Válvula de vias 3 / 2 com entalhe, acionamenta manual
Válvula de dupla pressão
Válvula de vias 3 / 2, acionamento por pressão
Válvula de vias 5 / 2, acionamento por pressão
1S1
1S2
1S3
2S1
2S2
Válvula de vias 3 / 2, acionamento por rolete
Válvula de vias 3 / 2, acionamento por rolete
Válvula de vias 3 / 2, acionamento por botão de pressão
Válvula de vias 3 / 2 vias, acionamento por rolete
Válvula de vias 3 / 2 vias, acionamento por rolete
Separador de
água
Acumulador
hidráulico
Secador de ar
Unidade de
preparação
Engraxadeira
Motor hidráulico constante
um sentido
de rotação
Motor hidráulico variável,
dois sentidos
de rotação
Motor pneu-
Motor
pneumático
variável, dois
sentidos de
rotação
mático cons-
tante, um
sentido de
rotação
m~
Válvula de
retenção, sem
carga
Válvula de
retenção com
carga de
mola
Válvula
reversível
(Função OU)
Válvula de
descarga
rápida
Acionamento
hidráulico
rotativo
=D=
Acionamento
pneumático
rotativo
Motor elétrico
Cilindros de dupla ação
~
Cilindro de
ação simples,
curso de
pq
simplificado retorno
por mola
integrada
~
Cilindro de
dupla ação
simplificado com haste
do pistão
unilateral
~
Válvulas de pressão
Válvulas de bloqueio
Lista de componentes
Filtro ou
peneira
Reservatório
de pressão
-C)-
sem conexão
Bomba hidráulica constante,
um sentido de
rotação
Bomba hidráulica variável
dois sentidos
de rotação
Compressor,
um sentido de
rotação
p1q=
1
1V1
1V2
2V1
Estrangulador
Reservatório
L__J
lllndros simples
~ í-----l>-
~I
--------
ombas, compressores, motores
Circuito pneumático
G§l]
Acoplamento
rápido
Purga de ar
b f-+--t-+---t---'t---++-+-----,-+-t-+++--+---t--t
a f-+--+--+--+-----,f-++_ _____1-1+--+--i
2V1
Mola
Silencioso
Cruzamento
de tubulações
Tubulação de
comando,
fluxo de fuga
---+--1-------,
Válvula de
vias 5 / 2
Variável
Conexão de
tubulação
Tubulação de
trabalho
Válvula de
vias 5 / 2
/
V\/v
missão de energia
3
Vá lvu la
pneumática
principal
1A1
Direção de
rotação
Passo
2
Cilindro
(verti cal)
( (
$.
Válvula de
retenção com
desbloqueio
~
t.!J
r------;
hir-t
Válvula de
retenção com
;_ ______ J estrangulador
é
V
Válvula de
dupla pressão
(função E)
~
--fZf'
Cilindro de
dupla ação
com haste do
pistão
do unilateral e
amortecedor
de fim de
curso duplo,
ajustável
Válvulas de fluxo
Válvula
limitadora de
pressão
4-
Válvula
estranguladora ajustável
Válvula
sequencial
-Eé
Válvula
controladora
de fluxo com
fluxo de saída
variável
Válvula de
redução de
pressão de
duas vias
Comutador de
pressão,
emite um
sinal elétrico a
uma pressão
pré-ajustada
~
Válvula
controladora
defluxo de 3
vias com fluxo
de saída variável, orifício de
alívio para o
reservatório
365
Automação: 7.4 Hidráulica, pneumática
Esquemas de circuitos
veia DIN ISO 1219 2 (1996 11)
truturação de circuitos
Exemplo:
Válvula de vias com
designação das conexões
1111 llllO 1
Circuito 2
Designação das conexões
Código de
designação
p
Conexão de
entrada
2
4
A
Conexão de
trabalho
6
c
3
5
7
R
5 / 2 - Válvula de vias 6 V 7
Número de
conexões
í
Número de
posições de
comutação
Designação do
componente
Posições de comutação1I
Válvula com 2 posições de comutação
IVálvula com 3 posib ções de comutação
11 Número dos retângulos=
número das posições de
co mutação
Número do
componente
Designação do componente
Bombas e compressores
Acionamentos
M Motores de acionamento
S Receptores de sinais
V Válvulas
Z Todos demais componentes
12
14
P
A
16
B
T
L
Conexão de fuga
X
Conexão de
comando11
y
z
Módulos construtivos,
como, p.ex., válvula
de retenção com
estrangulador ou unidades de preparação
são delimitados por
uma linha traçoponto.
11Um impulso, p.ex., na
conexão de comando 12,
provoca uma ligação das
conexões de trabalho 1 e 2.
Componentes hidráulicos são representados na posição de
saída do equipamento
sem indicação de aplicação de pressão.
Modelos de válvulas de vias
Válvulas com 2 vias
ITQ
wjJ
Válvula de vias
2/2com bloqueio na posição de repouso
Válvula de vias
2 /2comfluxo
na posição de
repouso
Vias de passagem
[I]
CJ
Válvulas com 3 vias
~
~
U::;ISl
[d
Válvuladevias3/3
com bloqueio na
posição central
[JOO
®
Válvula devias4
/ 3 com posição
central flutuante
b\IrttJ
L\ll:T~lll
Válvula de
vias 5/ 2
Válvula de
vias 5/3 com
bloqueio na
posição centrai
Acionamento muscular
Acionamento mecânico
duas
conexões
bloqueadas
duas vias de
passagem e
uma conexão
bloqueada
duas vias de
passagem
com ligação
entre si
uma via de
passagem
com ligação
em derivação e duas
conexões bloueadas
Componentes pneumáticos são representados na posição de
saída do equipamento, com indicação de
aplicação de pressão.
Acionamento por pressão
uma via de
passagem
passagem
[8]
Válvula de vias
4/2
Válvula de vias
4 / 3 com bloVálvula de vias 3 / 2
com fluxo na posi- ~ queio na posição
central
ção de repouso
Válvula de vias 3 / 2
com bloqueio na
posição de repouso
Válvulas com 5 vias
Acionamento de válvulas de vias
~
[][X] duas vias de
[U
Válvulas com 4 vias
genérico, sem
indicação da
força de
acionamento
<l=[
botão de
pressão
~
alavanca
~
botão de tração
©=[
botão de tração e pressão
)=[
pedal
=[
tucho
---[
direto
--E[
f[
pneumático
--Q
indireto via
válvula
précomandada
1
1
1
t = : = : : : : : \
[TI] [ill]
1
1
1
t = : = : : : : : \
®=[
r[
mola
tucho com
rolete
alavanca com
rolete, uma
direção de
acionamento
c:z:[
Circuito 1
[ill
O]] lilll
Acionador
e«=
Ativador
solenoide
Comando
motor elétrico
Sinalizador
Acionamento combinado
~
via solenoide
e válvula précomandada
Componente mecânico
1
~
entalhe
-1
Para alavancas com
rolete de acionamento
unilateral deve ser
incluída adicionalmente uma seta
direcional no traço de
marcação.
Com onentes de um circuito
Elementos de trabalho Motores, cilindros, válvulas
Ativadores
Válvulas para acionamento do
elemento de trabalho
Elementos de comando Válvulas para interligação do sinal
Sinalizadores
Componentes para disparar um
passo do circuito
Unidade de suprimento Unidades de preparação, válvula
rinci ai
Acionamento elétrico
NC
Dispositivos que são
ativados por acionamentos, p.ex., limitadores, são representados
em seu local de acionamento por um traço de
marcação e seu código
de designação.
[TI]
xemplo: Esquema de circuito com dois cilindros (dispositivo de elevação)
hidráulico
tucho com
limitador
ajustável
Elementos ou módulos construtivos
semelhantes são
representados dentro
de um circuito na
mesma altura.
Os componentes são
dispostos de baixo
para cima na direção
do fluxo de energia e
da esquerda para a
direita.
Conexão de
alívio, saída
s
Se um circuito é composto por vários equipamentos é necessário indicar o número
de cada equipamento
iniciando por 1.
A disposição espacial
dos componentes não
é considerada.
Pneu- Hidráu
mática lica
Co nexão
Designação abreviada
O circuito é subdividido em subcircuitos
com funções interrelacionadas.
Unidade de suprimento
366
Automa ção: 7.4 Hid ráulica, pneumática
Automa ção: 7.4 Hidráulica, pneumática
Comandos eletropneumáticos
Comandos eletrohidráulicos
Esquema de pos1c1onamento
Diagrama funcional
f " rnplo: unidade de avanço com comando eletrohidráulico
Cil indro de deslocamento 2A 1
11 1:llind ro hid ráu lico ava nça em velocidade rápida (EV), é comutado para ava nço de t raba lho (AV) pelo com utador
I; no final de curso é com utado pelo com utador S4, após um retardo de 4 segundos, para ret rocesso rápido (ER ).
A v locid ade do ava nço de traba lho é determ inada pela válvu la reg ulável de fl uxo (1V4).
0 so 1
S3 S4
_,..___
1 1
sobe
Cilindro elevador
1A1
desce r--"l''--f---t--t-t-7'>--+-pa ra Ire nte ,--;---r,---j'"""-
Ci lindro deslocador 2A1
367
Esquema de posicionamento
Esquema do circuito hidráulico
c---t--
S2S3 S4
EV
AV
Circuito pneumático
elevar
~
S5
deslocar
[g]
S1 S2
Motor
~ ~
a b
+
S3 S4
Un idade de
avanço
1
EV avanço rápido
ER retrocesso rápido
AV avanço de trabalho
a b
Yl
Y2
Y4
Y3
S4
Esquema elétrico
Diagram a funcional
+24 V
2
3
4
o-
o-
S2
ft o-
S4
S1
5
6
7
i
8
i
i
i
K1
K2
K3
K4
~
Cilindro
2
1
b
Y1
K1
ov
Tabelas de
comutadores 11
K2
K3
* **
11
3
6
7
Y2
-K
K4
-'8-
5
Y3
Vá lvula de
vias 4 / 3
Y4
-K
-K
-K
§1
Válvula de
vias 2 / 2
Ó = Normal Fechado (NF)
S = Normal Aberto (NA)
8
O
1
Tempo
Passo
~
o
a
a
b
2
2
9
10
Operação
contínua
LIG .
Perguntar
quantidade
no estoque
Operação
contínua
DESL.
ov
2
4
o-
o-
S2
ft o-
S4
S1
K1
5
6
7
8
T
T
T
T
K2
K3
~
/
~ ./,
' . "'
Y1
Tabelas de
comutadores 11
:Tu
o
1
K3
* **
5
6
7
Y3
-K
K4
[
21½
8
-K
Ó
S
l'-s
LJr~ U"
/ <,,
/~
~
~
K1
E~
K3
K3
.
m
K2
S1f-Curso
único
IL ~
"'
IL
I/
V
""
/
K2
E~
8
9
10
K3
S2
Y4
-K
/ f'I
J
1,
~ :.. . . ---.f------,l~s-3r---.-r-S4----..--f---1
K4
Y2
/ r"I
Lrr~ V
S3 -
r-..s~ K'
S4
T
so fOperação
contínua
K2
5 =1 2
4
1
r--,._s~ ~ (
S4
1
llJ )/
3
S3
Sistema LIG/DESL
S5
K1
10 12 s 14
4 5= 1 2
Circuito elétrico
ft o-
K5
8
S3
Esquema elétrico com as funções adicionais controle de estoque (quantidade) e operação contínua
+24 V
6
3
4
E~
-K
=Normal Fechado
=Normal Aberto
K1
ov
Exemplo para o relé K5: O relé K5 possu i um comutador NF nos ramos de corrente 10 e 11.
11 A tabela de comutadores se assemelha à tabela de contatos (p. 354) e é m uito usada na prática, embora não seja
norm alizada . A tabela indica em qual ramo de corrente se encontra um com utador NF ou NA do relé.
Tabelas de
comutadores
3
9
K1
Y11
K3
li
5
8
K2
m
7
o
Retardo de resposta do relé K3
ajustado para t = 4 s.
X
369
368
Automa çã o: 7.4 Hidrá ulica, pneumática
Fluidos hidráulicos
Oleos hidráulicos à base de óleo mineral
Tipo
Norma
Efeito dos componentes
HL
DIN 51524-1
(1985-06)
HLP
DIN 51524-2
(1985-06)
DIN 51 524-3
(1990-08)
HVLP
veja DIN 51524-1 até --3
Au mento da
prot eção
anticorrosão
+
Eq uipamentos hidráu licos até 200
ba r, a ltas exigências térmicas
+ Red ução do desgast e por adesão
no âmbit o de atrito mist o
Equi pam entos hidráu licos com bom base motores hidráu licos acima de
200 bar de pressão operacional e
para altas exigências térmicas
A ument o da + Red ução do desgast e por adesão
no âm bito de at rito m ist o
res istência ao
envelheci+ M elh ori a das ca racterísti cas de
ment a
v iscosidade e temperatura
HL10
HLP 10
Propriedades
HL22
HLP22
HL32
HLP32
HL46
HLP46
HL68
HLP68
HL 100
HLP 100
a -20 ºC
600
-
-
-
-
-
Viscosidade cinéti ca
a OºC
90
300
420
780
1400
2560
e m mm 2/s
a 40 ºC
10
22
32
46
68
100
a 100ºC
Pourpoint11igual ou m ais baixo do que
2,4
4, 1
5,0
6,1
7,8
9,9
30 ºC
-2 1ºC
- 18 ºC
- 15 ºC
- 12 ºC
12 ºC
Ponto de inflamação mais alto do que
125 ºC
165 ºC
175 ºC
185 ºC
195 ºC
205 ºC
~~
"'
' '
I'.: ,,
"""'"
"'
~
o
ü
U)
>
10
10
- 20
o
20
1" '-
40
~~
60
80
ºC
15, 22, 32,
46, 68, 100
HFD
Soluções aquosas de monômeros e/ou
polímeros, boa proteção contra desgaste
Mineração, máquinas de impressão, soldadoras automáticas, prensas de forjar
Fluidos sintéticos isentos de água, boa resís- Equ ipamentos hidrául icos com altas
-20 .. .+ 150 tência ao envelhecimento, boa capacidade
temperaturas operaciona is
de lubrificação, larga faixa de temperaturas
Ésteres não
saturados
Ésteres
saturados
Óleos a base
de poliglicol
f)
f)
•
•
•
•
Adequação: • mu ito boa
veja VDMA 24569 (1 994-03)
Adequação, propriedades
- --Proteção
Compatibilicontra
oxidação
•
•
com revesti-
dade com
vedações
•=
._
._
._
~
._
~
" boa
~
() mediana
G¾
G¾
50
241
375
644
968
58
106
164
259
422
665
1040 1650 2660
1orça de tração a
cilindro dupla ação 54
" • • 6 bar em N
79
137
216
364
560
870 1480 2400 3890 6060
1orça de com - ci li nd ro simples21
p, o são 11a
6 bar em N cilindro dupla açã
I', •
1560 2530 4010
4150 6480 10600 16600
9960 15900
_ci,:_::li:..:n:d:..:
ro:_::
si:::m.:'p. :..:l.::.es::_2_11--~~1..;.0,:...2_5_:_,,5_:_0_ _ __1__ _ _2_5_, s_o_,_s_o_,_1_00_ _ __.1_ _ _ _ _ _ _7
mprimento do at é até at é
10, 25, 50, 80, 100, 160, 200, 250, 320, 400, 500
cilindro dupla ação 160 200 320
21 Sendo considerada a força de com pressão da m ola
11 Para um gra u de eficiência do ci li ndro T] = 0,88
Consumo de ar calculado
A
q
O Consu m o de ar
Pe Pressão efeti va no
~
ci li nd ro
Pamb Pressão atmosférica
n
s
Número de cursos
Área do pistão
Consumo especifi co a cada cm
de curso
Curso do pisião
Consumo de ar 11
cilindro de a ão simples
O=A· s -n _P. +Pamb
P amb
Exemplo:
Cilindro de dupla ação
Cilindro de ação simples com d= 50 m m;
s = 100 mm; Pe = 6 bar; n = 120/mi n;
Pamb = 1 bar; consumo de ar O em 1/m in ?
A
a =A s- n- Pe +Pamb
Pe
Pamb
\ rt=1o_
Consumo de ar11
cilindro de dupla a ão
0 = 2-A -s -n- Pe +Pa-nb
P amb
P amb
= lt • (5cm) 2 . l Ocm - 120 ~
. 16 +1)bar
4
m1n
1 bar
~
= 164934 cm3 =165- 1-.
mm
OU Pe
(no retroce sso)
Pamb
mm
1
cm
~
0,5
0,4
0,3
(1)
0,2
u
8
;E
~
~
restrita/rui m
~
Economia
f)
~
f)
Durabilidade
._
•._
-----.i
0,707
o55
~ ~
r. /-,L
' 0.236
- ',~é' b'flº" "r)~x,~~
l-+-+-f--+- +t-0
L
o'::i:, •/,, 1/
~
~ /
""Cj
~
./
/
0,03
/
1
,
,
'/
./
/
/
~/,/
.ó'V:, 1/ / /
I><
.,j-
~
. .
~
/
0,022 1/,,
/
/V7 17 /
''?,º/
0,05
0,04
8
~
,\ 11
~
0
1,256
/ ~
Consumo de ar11
cilindro de ação simples
1
O= q -s -n
~ ~i / / / 039
0,14
0,1
(1)
Fluidez a
Estabilidade de
baixas
!oxidação a alta!
temperaturas temperaturas
G½
151
t
Aplicação
Fluidos hidráulicos biodegradáveis
Fluido hidráulico
G3ia G3ia G½
G1/a G1/a G1/a G1/a G¼
96
Consumo de ar determinado pelo diagram a
100
Adequado
para tempe- Propriedades
raturas ºC
- 20 ... +60
HFC
40
25
M5
(no retrocesso)
Fluídos hidráulicos de baixa inflamabilidade
1----
25
20
M5
1,0
Tipo
200
40
110 ca de conexão
Temperatura - -
Classe de
viscosidade
ISO
160
32
8
flo OU Pamb
• HL 32/HLP 32
• HL 46/HLP 46
125
80
6
Óleo hidráulico DIN 51524 - HLP 46: óleo hidrá ulico t ipo HLP, v iscosidade cinéti ca= 46 mm 2/s a 40ºC
t
100
63
Ili metro da haste do pist ão (m m )
11Pourpoint (inglês: ponto de flu idez) é a temperatura na qual o óleo ainda flui sob ação da força da gravidade.
Características de viscosidade e temperatura dos óleos hidráulicos HL e HLP
200
Exemplo de leitura:
HL 100/ HLP 100
mm 2
Uma bomba de engrenagens traba lha com
-sHL 68/HLP 68
uma tem peratura operaciona l média de
1~
HL
46/HLP
46
100
40 ºC. Durante a operação, a viscosidade
ü
68
~
/ HL 32/HLP 32
cinética admissível do óleo hid ráulico pode
~~
e
46
"'HL 22/HLP 22
osci lar ent e 20 a 50 mm 2/s .
50
"ü
32
~
(1)
Pelo diagrama é possível escolher entre 6
~
HLP10
u
óleos hidráulicos adequados:
22
":,:,
20
U)
• HL 22/ HL P 22
20
16
12
10
8
50
40
32
25
20
16
12
01 metro do pistão
Aplicação
-
Dimensões e força do pistão
,
/
,,~
r:=º·º1 ,, ,,
20 25 32 35 40 50 63 70mm100
[ \ \ \ \ J Diâmetro do p istão d - - I.,'
i/
0.0125 O,Ol 10 12 1416
~6
Consumo de ar11
cilindro de dupla a ão
0 ~ 2-q - s-n
Exemplo:
O consu mo de ar de um
cil ind ro de ação simples
com d= 50 mm, S= 100
mm e n = 120/min deve ser
determi nado pelo
diagrama para
Pe = 6 bar.
Confo rme diag ram a
q = O, 14 1/cm por curso do
pist ão
10,76 13.49
11 Devido ao enchimento dos espaços m o rtos o consumo rea l de ar pode chega r a ser 25% m ais alto. Espaços
m ortos são, p.ex., tubu lação de ar compri mido entre vá lvula de vias e cilindro ou espaços não aproveitáveis na
posição fi na l do pist ão. A seção t ransversal da hast e do cilindro não foi considerada .
370
Automação: 7.4 Hidráulica, pneumática
Automação: 7.4 Hidráulica, pneumática
Cálculo de forças
Velocidades, potências
V locidades de fluxo
Forças do pistão
Pe
Pressão efetiva
A 1, A2 Áreas do pistão
Força do pistão ao
F,
estender
Força do pistão ao
d1 Diâmetro do
pistão
d2 Diâmetro da
haste do pistão
7J Grau de eficiência
v, v1, v2
1 F= Pe A · TJ
Unidades de pressão:
7J = 0,85 e Pe= 60 bar.
N
1 Pa =1 rn2 =10-5 bar
Quão grandes são as forças ativas do pistão?
Retrair
t~·
N
F, = Pe A , 1) =600 crn2
Estender:
ocm)2
1t . (1
4
· 0,85
A,
1
A
1
Relação de transmissão
F, = 200 N; A 1 = 5 cm 2; A2 = 500 cm 2;
s2 = 30 mm; F2 = ?; s 1 = ?; i =?
F2 =F, A2 200N-500cm2 =20000N =20kN
A1
i =5_
F2
5cm2
200N
1
=fi =20000N = 100
Multiplicador de pressão
A,, A2 Áreas do pistão
p0 ,
Pressão efetiva na superfície do pistão A1
Pe2
Pressão efetiva·na superfície do pistão A2
7J
Grau de eficiência do multiplicador de
pressão
=2464N/crn2 = 246,4 bar
8,04Crn2
S
Estender
_j
ffi ~
t~
O
Vazão
A 1, A 2 Áreas efetivas do pistão
v,, v2 Velocidades do pistão
Velocidade do istão
Exemplo:
Cilindro hidráulico com diâmetro
d, = 50 mm; diâmetro da haste do pistão
d2 = 32 mm e 0= 12 1/min.
Quais são as velocidades do pistão?
Estender:
Q
v, =°A;
Retrair
12000cm1/min
1t . (5 an)2
Q
V=-
A
611 cm = 6,11 ~
m1n
mn
Retrair:
O
v2 = Ai
12000cm1/min
rr . (5 an)2 m (3,2 an) 2
4
4
=1035 cm =10,35~
m,n
mn
Pressão efetiva
Potência despendida no eixo de acionamento da bomba
P2
Potência fornecida na saída da bomba
O
Vazão
Po
Pressão efetiva
7J
Grau de eficiência da bomba
M
Torque
n
Rotação
9550 }Fatores ~e
600 conversao
Bomba com O= 40 1/min; Po = 125 bar;
7J = 0,84; P, = ?; Pi=?
A, = 200 cm 2; A2 = 5 cm2; 7J = 0,88;
Pe1 = 7 bar= 70 N/cm 2; Pei =?
~
'41Lrr
s
m1n
Potência des endida
M-n
p --, - 9550
Potência fornecida
0 -p
1
Pi=--·600
Exemplo:
Exemplo:
~ ·1) =70___I::!_ · 20ücrn2
Ai
cm2
5 crn2
Az
19,6an
W2 rrvs · 19,6 an2 2,49 ~
P1
F,
ne2=Pe1
A,
v,. A,
Pot6ncla de bombH • cilindro•
s, = Si A2 30 mm · 500 cm2 = 3000 mm
A,
5cm2
"'
=-º- 120000cm1/min
= 6122 cm = 1, 02 ~
2
Velocidades do pistão
=20428N
Em fluidos confinados, a pressão se expande uni- Volume comprimido
formemente em todas as direções.
A, · s, = A2 • s2
F1 Força no pistão de pressão
Trabalho em ambos os
F2 Força no pistão de trabalho
f stões
A 1 Área do pistão de pressão
F,-s,= F2·S2
A 2 Área do pistão de trabalho
s 1 Curso do pistão de pressão
Relações:
s2 Curso do pistão de trabalho
Forças, áreas, cursos
Relação de transm issão hidráulica
F2 = ~ = ~
F1
A1
s2
Símbolos de circuito
conforme DIN ISO 121~1
v
V2 =
Prensas hidráulicas
Pe
Tubulação com A 1 = 19,6 cm2; A 2 = 8,04 cm 2
e 0= 1201/min; v, =?;vi=?
Retrair:
F2 =Pe · A2 · 7J
Exemplo:
Relação da
velocidade de fluxo
Exemplo:
1 bar =10___I::!_=01 ___t:'!_
crn2
' mm 2
=600___I::!_, p · [(10an;-acm) 2] . 0,85
crn2
~
Numa tubulação com áreas das seções
transversais variáveis flui no tempo ta mesma
vazão O em todas as seções transversais.
1 mbar=100Pa=1 hPa
=40055 N
Velocidades de vazão
Equação de continuidade
Exemplo:
Cilindro hidráulico com d1= 100 mm, c1z = 70 mm;
~
O, 0 1, 0 2 Vazões
A, A,, A 2 Áreas das seções transversais
Força efetiva do pistão
retrair
A,
371
088
•
P2=0 ·Pe =40 - 125kW=8,333kW
600
600
P, =Ei =8·333 kW =9,920 kW
7J 0,84
Fórmulas para potência
despendida e potência
fornecida com:
PemkW, Mem N · m,
nem 1/min, Q em 1/min,
p0 em bar
372
Automa ção: 7.4 Hidrául ica, pneumática
Automa ção: 7.5 Comandos programáveis
Tubos
Linguagens de programação
Tubo de aço de precisão, sem costura, para hidráulica e pneumática
M ateri ais
M ateri al
- D
Proprieda des
m ecâ nicas
E235
E355
Rm
Re
N/mm'
N/mm'
A
%
340 .. .480
235
25
490 ... 630
22
355
A p licação
pa ra tu b ulações em equipament os hidráu licos e pneumáticos para
pressão nomi na l máxima de 500 bar
Tubo HLP-E235-NBK-20 x 2: tubo de aço de precisão, sem costura, para hidráu lica e pneu m ática, de E235,
recozido normalizado, liso, diâmetro externo 20 mrn, espessura da parede 2 mm
Diâmetro
externo D
mm
4
4
5
5
6
6
8
8
8
10
10
10
12
12
12
14
14
14
15
15
15
16
16
16
16
18
18
18
18
0,8
1,0
0,8
1,0
1,0
1,5
1,0
1,5
2,0
1,0
1,5
2,0
1,0
1,5
2,0
1,0
1,5
2,0
1,0
1,5
2,5
1,0
2,0
3,0
3,5
1,0
1,5
2,0
3,0
Espessura Seção transversai
da parede
s
A
mm
cm2
Diâmetro
externo D
mm
0,05
0,01
0,1 0
0,07
0,1 3
0,07
0,28
0,20
0,13
0,50
0,39
0,28
0,79
0,64
0,50
1,13
0,95
0,79
1,33
1,13
0,79
1,54
1,13
0,79
0,64
2,01
1,77
1,54
1,13
20
20
20
20
22
22
22
22
25
25
25
25
25
25
28
28
28
28
28
30
30
30
30
30
35
35
35
35
35
2,0
2,5
3,0
4,0
1,0
2,0
3,0
3,5
1,5
2,5
3,0
3,5
4,5
6,0
1,5
2,0
3,0
3,5
4,0
2,0
2,5
3,0
5,0
6,0
2,5
3,5
4,0
5,0
6,0
Diâmetro
externo D
mm
2,01
1,77
1,54
1, 13
3, 14
2,54
2,01
1,77
3,80
3,14
2,84
2,55
2,01
1,33
4,91
4,52
3,80
3,46
3, 14
5,3 1
4,9 1
4,52
3,1 4
2,55
7,07
6, 16
5,73
4,91
4, 16
Espessura Seção tran•
da parede
versai
s
A
mm
cm2
38
38
38
38
38
42
42
42
50
50
50
50
50
55
55
55
55
60
60
60
60
70
70
70
70
80
80
80
80
2,5
4,0
5,0
7,0
10,0
2,0
5,0
8,0
4,0
5,0
8,0
10,0
13,0
4,0
6,0
8,0
10,0
5,0
8,0
10,0
12,5
5,0
8,0
10,0
12,5
6,0
8,0
10,0
12,5
8,55
7,07
6, 16
4,52
2,55
11 ,34
8,04
5,31
13,85
12,57
9,08
7,07
4,52
17,35
14,52
11,95
9,62
19,64
15,21
12,57
9,62
28,27
22,90
19,64
15,90
36,32
32,17
28,27
23,76
Pressão nominal em fun ção da espessura d a parede
Diâm etro
extern o
O emmm
Pressão nomi na l p em bar
64
1
100
1
160
1
250
1
320
1
1
1
1
1
1
1 Lista de instruções AWL 1
400
1
Texto estruturado ST
Pl ano de contat o KOP
6
8
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,5
1,0
1,5
1,5
2,0
10
12
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,5
1,5
2,0
1,5
2,0
2,0
2,5
16
20
1,5
1,5
1,5
1,5
1,5
2,0
2,0
2,5
2,5
3,0
3,0
4,0
25
30
2,0
2,5
2,0
2,5
2,5
3,0
3,0
4,0
4,0
5,0
5,0
6,0
38
50
3,0
4,0
3,0
4,0
4,0
5,0
5,0
6,0
6,0
8,0
8,0
10,0
1 Linguagem de m ó dul os 1
fun cionais FBS
1
1
Elementos comuns a todas as linguagens de programação SPS (resumo)
veja DIN EN 61131 (2003-12)
Caracteres limitadores (seleção)
Ca ra ct.
Caract.
Uso
(** )
Início do comentá ri o, fin al do com entá rio
+
Si nal indicativo para nú me ros decimais,
Operador de adição (ST)
-
Sinal indicati vo para números decim ais,
Sepa rador de ano-m ês-dia,
Operado r d e subtração, negação (ST),
Li n ha hori zontal (KOP e FBS)
-
Operador de inicialização,
Operado r de alocação (ST)
#
Separador do número base e de literais de tempo
Sepa rado r de nom e de passo e va riável/tipo,
Separador de ma rca instru ção (ST),
Separador de m arca de rede (KOP e FBS )
()
Ope rador/m odificado r de inst rução (ST),
Argumento de função (ST),
Limitado r para lista de entrada FBS (ST)
;
Separador para decla ração de t ipo,
Separador pa ra instru ções (ST)
"
Separador pa ra área,
Sepa rador pa ra área CASE (ST)
e ou E
Sepa rador para list as va lor inicial e ín dices de
campo, sepa rador de listas de operandos, listas
de argu m entos e list as de valores CASE (ST)
Inicio d e sinais especiais na seq uência
Separador inteiro/fração,
Sepa rador para endereços hierárqui cos e elem entas estrut urados
%
1 ou !
Limitad or de expoente rea l
Uso
:
Inicio e fim de sequência de caracteres
$
Prefi xo de representação diret a 11
Linha vertica l (KOP)
Variáveis de elemento unitário para local de memória
Vari ável
Va riável Sig nificado
B
Local de memória entrada
1
w
Local de m emória saída
Q
D
local de memória registro
M
L
Tama nho bit (único)
X
Exemplo (AWU
Signifi ca do
Tam anho byte (8 bit)
Tam an ho palavra (16 bit)
Tamanho palavra dupla (32 bit)
Tamanho palavra longa (64 bit)
ST %OB5 1 1;
arm azena o res ultado atu al em t am anho
byte no local de m em ória de saída 5
Operadores
lipo de dados elementares
Nom e Símbolo Significado
Palavra chave lipo de dad o
ADD
SUB
MUL
DIV
AND
OR
XOR
NOT
s
Espessura da pa rede sem mm
1
1
1
1
Fornecimento: comprimento de 6 m, recozido normalizado. Os tubos apresentam uma qualidade superficia l Ra,; 4 µm.
Espessura Seção transversai
da parede
s
A
mm
cm 2
Linguagens gráficas
Linguagens de texto
Resistência à tração Limite de elasticidade Al onga m ento
boa conformação a fri o, su perfície fosfat ada ou zinca da e
cromada
~
veja DIN EN 61 131 (2003-12)
linguagens de "programação SPS (resumo)
E235 (St 37.4), E355 (St52.4) co nfo rm e DIN 1630
A
s
373
+
.
-
/
&
> =2)
• • • • 3)
•••• 3)
• • •• 3)
•••• 3)
Adição
Subtração
M ultiplicação
Div isão
E lóg ico
Ou lóg ico
Ou excl usivo lóg ico
Negação
Fixa operador lóg ico em "1"
Fi xa operado r lóg ico em "O"
Relacio nal: m aio r
Relaciona l: m aior ou ig ual
Relacional: igual
Relaciona l: difere nte
Relacional: m enor ou ig ual
Relaciona l: menor
BOOL
SINT
INT
DINT
LI NT
REAL
LREAL
STRING
TIME
DATE
Lógico
Inteiro cu rto
Inteiro
Inteiro dup lo
Inteiro longo
Rea l
Real lo ngo
Seq uência longa de ca racteres
Du ração
Data
R
GT
>
Sequência de bit de comprimento 8
BYTE
>=
GE
Sequência de bit de comprim ento 16
WORD
EQ
=
Sequência de bit de comprimento 32
DWORD
NE
<>
Sequência de bit de comprim ento 64
LWORD
<=
LE
LT
<
1) A variável elem ento ú nico rep resentada d ireta m ente é precedida de um ca ractere % .
21 Esse símb olo não é perm itido com o operador na linguagem de t exto.
31 Sem sím bolo
41 Específi co do f abrica nte
Bits
1
8
16
32
64
32
64
_ 4)
4)
_ 4)
8
16
32
64
374
Automação: 7.5 Comandos programáveis
------------------
Linguagens de programação
Linguagens de programação
Pano de contatos (KOP)
veja DIN EN 61131 (2003-12)
O plano de contatos representa o fluxo da corrente num sistema de relês eletromecânicos
Símbolo J Descrição
Símbolo J Descrição
Símbolo J Descrição
Linhas e blocos
Contatos
Bobinas
...
Linha horizontal
1
1
Linha vertical
Conexão de linhas
-1-:- conexão
ü
Normal aberto
resposta a "1" booleano
-j 1-
Cruzamento sem
. . . 1)
1)
...
1)
Normal fechado
resposta a "O" booleano
-j/1-
Blocos com
linhas de conexão
...
-jPI-
f--
Trilho de corrente
esquerdo
~
Trilho de corrente
direito
...
1)
Bobina, atribuição,
emissão
--{i)}l-
Bobina negativa, atribuição negada, emissãc
...
1)
--{s}-
...
1)
--{P}• •• 1)
Contato para reconhecimento de flancos
negativos, sinal de "1"
para "O"
-jNI-
--r~
*** 1)
--{R )-'.:-
Contato para
reconhecimento de
flancos positivos, sinal
de "O" para "1"
11
--{N}-
Bobina ativar,
armazenamento de umi
conexão
Bobina para reconhecimenta de flancos positivos, sinal de "1" para "O"
veja DIN EN 61131 (2003-12)
o-
n
FB 1.2
J Descrição
Símbolo
Os elementos são retangulares
ou quadrados.
Os parâmetros de entrada são colocados
do lado esquerdo, os parâmetros de saída
do lado direito.
A função do módulo é indicada como
nome ou símbolo no interior do módulo.
A designação do módulo fica sobre
o elemento.
Texto est ruturado (ST)
1 Descrição
J1
Os elementos precisam ser ligados por
linhas de fluxo do sinal, horizontais
e verticais.
-D-D-
A negação de sinais lógicos é indicada
por meio de um círculo na entrada ou na
saída.
R
~rI!~7 '...:'"'°
1
~t"~º'
de atribuição
1
1
Operando
1
~
~
u
lipo
.-
Atribuição
Instrução condicional
Instrução seletiva
Instrução repetitiva
Instrução repetitiva
1nstrução repetitiva
Abandonar uma instrução repetitiva
Texto estruturado (exemplo)
B
F
A:= ADO (B, C, D)
ou
A:=B+C+D
F
ou
~
(
A avaliação do operador é retornada à condição
anterior até aparecer")".
1
Separa diversos operandos
Operada r
ModifiSignificado
cador
Operadar
ModifiSignificado
cador
LD
N
Fixa um operando
DIV
(
Divisão
ST
N
Armazenamento no endereço do operando
GT
(
Comparação: >
s
-
Fixa operador booleano em 1
GE
(
Comparação: >=
A
Fixa operador booleano de volta a O
EO
(
Comparação: =
ANO
N,(
E booleano
NE
(
Comparação:<>
&
N,(
E booleano
LE
(
Comparação: <=
OR
N,(
OU booleano
LT
(
Comparação: <
XOR
N,(
Ou exclusivo booleano
JMP
C,N
Salto para marca
ADO
(
Adição
CAL
C,N
Chamada de módulo funcional
SUB
(
Subtração
RET
C,N
Salto de retorno
MUL
(
Multiplicação
)
-
Execução de operações pospostas
Lista de instruções (AWLI conforme VDl 1 1
veja VDI 2880 ( 1985-09)
Estrutura de uma instrução
1
Marca
Módulos funcionais (exemplo)
ou
Negação booleana do operando
A instrução só é executada se o resultado avaliado
é 1 booleano.
Operadores padrões
1
Comparação entre a linguagem de módulos funcionais (FBS) e o texto estruturado (ST)
B
N
e
Marca 1: RA 1.2 "Fixa solenóide V2 de volta"
Instrução
IF
CASE
FOR
WHILE
REPEAT
1
EXIT
~-º
Modificadores para o operador
Opera~or 11 Modificador 1
padrao
veja DIN EN 61131 (2003- 12)
O texto estruturado é uma linguagem de alto nível e tem por modelo a sintaxe da linhagem ISO-PASCAL.
A : = A + B . (B - C)
veja DIN EN 61 131 (2003-12)
strutura de uma instrução
Bobina desativar
Bobina para reconhecimenta de flancos positivos, sinal de "O" para "1"
A linguagem de módulos funcionais é composta por módulos funcionais individuais com dados estáticos. Ela é
apropriada para funções que se repetem com frequência.
Símbolo
Lista de instruções (AWL) conforme DIN
A li ta de instruções é uma linguagem de programação textual, semelhante à linguagem de máquina, como Assembler.
Start: ANO N %MX51 (*bloqueado*)
11 Designação do elemento
Linguagem de módulos funcionais (FBS)
375
Automação: 7.5 Comandos programáveis
E:= ANO (F, G, H)
ou
E:= F & G & H
1
ITJÍ
r
Operadores para organização
do programa
1
1
1
Operando
1
Comentário
1
1
1
Operadores para
tratamento do sinal
Operadores
L
Carregar
z.v
Contar crescente
Parêntesis aberto
u
o
Combinação E
1
Combinação OU
ZR
Contar decrescente
)
Parêntesis fechado
N
Negação
xo
OU exclusivo
NOP Operação nula
UN
Combinação E NÃO
SP
ON
Combinação OU NÃO
E
Entrada
Atribuição
A
Saída
Adição
M
Registro
Subtração
K
Constante
Salto incondicional
SPB
Salto condicional
8A
Chamada de módulo
BAB
Chamada de módulo condicional SUB
ADO
Operandos
BE
Final do módulo
MUL
Multiplicação
T
Temporizador
"
Início de comentário
DIV
Divisão
z
Contador
"
Final de comentário
s
Fixar
p
Módulo de programa
PE
Final do programa
R
Retornar
F
Módulo de função
11 Na prática existem ainda muitos comandos SPS programados de acordo com a diretriz VDI.
376
Automação: 7.5 Comandos programáveis
Automação: 7.5 Comandos programáveis
'
Linguagens de programação
Dispositivo de elevação programado com SPS
Comparação entre as linguagens SPS mais comuns
Funções como
partes integrantes
dos programas
E(AND)
com 3 entradas
Lista de instruções
(AWU conf. VDI
U
U
UN
OU(OR)
com 3 entradas
E antes de OU
U
O
O
OU antes de E
com registrador
U
U
E13
E14
A10
U
O
E11
E12
U
O
U
Ml
E13
E14
Ml
A10
OU exclusivo
(XOR)
Flip-flop RS
fixar predominante
U
UN
O
U
R
U
S
Flip-flop RS
zerar
predominante
Retardo de ligação
U
S
U
R
U
u
Plano de contatos
(KOP)
1
~11 E12 E13
A~0
Designação
Cilindro
elevador 1A 1
1
r7HH~7
r
3
U
O
UN
Cilindro
deslocador
2A1
4 =15 t - - - - - - - - + - - - - - + - - - - - - 1
Tecla de partida S0
S0
El.0
Limitador S1
cilindro 1A1
recolhido
S1
El .1
S2
El .2
S3
El.3
Limitador S4
cilindro 2A 1
estendido
S4
El .4
Solenoide Yl
estender cilindro
1A1
Y1
A1 .1
Solenoide Y2
recolher cilindro
1A1
Y2
A1 .2
Solenoide Y3
estender cilindro
2A1
Y3
A1 .3
Solenoide Y4
recolher cilindro
2A1
Y4
A1.4
Limitador S2
cilindro 1A1
A10
1-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - , estendido
Esquema do circuito
>-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - < Limitador S3
~
~1
~ ~3
~2
Ele~ar
cilindro 2A1
recolhido
S14
Desl o ~ a r
~
ITSill
Y1
Y2
Y3
Y4
Entradas
Saídas
Plano de contatos (KOP)
E121 I
A11
E11
A11
~
E111I
A11
E12
A11
~
E12
A10
E11
A10
Sinalizador
Entrad as
Válvula solenoide Saídas
- -+-+-+-+---4-- 1--
E1 .0
E11
Lista de instruções (AWL)
E1.3
1----------l f----------l 1 - - - - - - - - - i
~
A1 .3
A1 .1
A1 .3
--------------1S
~
A1. 3
T1
E11
11- ?I
A10
A1.2
Autocomutaçiio
LIG (E12)
predominando
Lista de alocação SPS
S3
E11
E12
(UN E11
U E12)
A10
E11
Tl
T1
A10
Diagrama funcional
2
E11
E12
E13
A10
E11
E12
intermediário
Linguagem de módulos funcionais
(FBS)
E11
E12
E13
A10
U
U
o
Esquema de posicionamento
377
~
~
E11~~~
E12~
A10
11Para flip-flops vale: Se S = 1 e R = 1, então predomina a última função programada na lista de instruções (AWL).
1
A1.4
--------------1s
A1 .4
U
U
U
S
U
R
El.0
E1.1
El.3
A 1.1
A 1.3
A 1.1
"Tecla S0 acionada"
"Limitador S1 acionado"
"Limitador S3 acionado"
"Ativar solenoide Y1"
"Solenoide Y3 acionado"
"Retornar solenoide Y1"
U El .2
U A 1.1
S A 1.3
U A 1.2
R A 1.3
"Limitador S2 acionado"
"Solenoide Yl acionado"
"Ativar solenoide Y3"
"Solenoide Y2 acionado"
"Retornar solenoide Y3"
U
U
S
U
R
E1.4
A 1.3
A 1.2
A1.4
A 1.2
"Limitador S4 acionado"
"Solenoide Y3 acionado"
"Ativar solenoide Y2"
"Solenoide Y4 acionado"
"Retornar solenoide Y2"
U E1.1
U A 1.2
S A 1.4
U A 1.1
R Al.4
PE
"Limitador S1 aci onado"
"Solenoide Y2 acionado"
"Ativar solenoide Y 4"
"Solenoide Yl acionado"
"Retornar solenoide Y4"
"Final do programa"
7.6 Manipulação e robótica
Estrutura d os ro b os
~
Sistema de coordenadas
Eixos robóticos principais para posicionamento
Estrutura mecânica 11
Cinemática21 e espaço útil
Robô cartesiano
Cinemática TTT
+Y
Rolar
Para manusear peças ou
Para atingir um ponto arbitrário no espaço são necessá- 3 eixos robóticos
ferramentas no espaço
rios 3 eixos robóticos principais.
secundários
necessitamos de
para orientação
• 3 graus de liberdade para
Robô cartesiano
Robô articulado
13;;---e,-ix_o_s_d-:-e-t-ra_n_s-:la-ç--:ã:-o-(:-e-:-ix_o_s+3,---e"""'i_x_os-ro_t_a-tó,--r-io_s_(_e_ix_o_s_R_)-I • D (rolar)
0 posicionamento e
T) com as designaçôes
X, Y e Z
com as designaçôes
A, B e C
Sistemas de coordenadas
Robô polar 1
Cinemática RRT
Eixos principais:
• 2 rotatórios
• 1 de translação
Área de aplicação:
• eixo 3 do tipo telescópico,
consequentemente espaço
de trabalho profundo
• solda a ponto e costura
simples, p.ex., carrocerias
de automóveis
• carga e descarga em
máquinas de fundição por
Robô polar 2
Tipo: robô SCARA3I
Cinemática RRT
Robô articulado
Cinemática RRR
Sistema de coordenadM
flange
O sistema de coordenadas
de flange tem como referência a superfície final do último eixo principal do robô.
ressão
A velocidade do ponto
central da ferramenta é
designada como velocidade do robô e o percurso é
designado como rota de
movimento do robô.
Símbolos para representação de robôs (seleção)
Designação
Ideograma
Eixo de translação
(eixoT)11
Translação alinhada
(telescópica)
Translação não
alinhada
Garra
Designação
veja VDI 2861 (1988-06)
Ideograma
Eixo de rotação
(eixo R)21
-E....e-
-<
11 Translação= movimento retilíneo
Rotação alinhada
-<Jt>-0
-m-
Rotação não alinhada
+
Eixos secundários
r·-·,
(p.ex., para rolar,
inclinar e girar)
L ___ J
21 Rotação= Movimento giratório
Exemplo Robô RRR
Eixos principais:
• 3 de translação
Eixos principais:
• 1 rotatório
• 2 de translação
Área de aplicação:
• adequado para massas
pesadas
• manuseio de peças forjadas e fundidas pesadas
• transporte de paletes e
estojo de ferramentas
• carga e descarga
Sistema de coordenada
básico
A origem do sistema de
coordenadas da
ferramenta está situado no
ponto central da ferramenta TCP (Toai Center Point).
Observações, área de aplicação
Cinemática RTT
veja DIN EN ISO 9787 (2000-07)
Sistema de coordenadas da
ferramenta
12000 011
Robô cilíndrico
E (inclinar)
• P (girar)
O sistema de coordenadas
básico tem como referência
• os planos X-Y sobre o
plano da superfície de base
• o eixo Z no centro do
robô.
Exemplo
veia DIN EN ISO 9787
Área de aplicação:
• locais de trabalho amplos,
por isso geralmente em
sistema construtivo tipo
portal
• suprimento de células de
fabricação
• trabalho em chapas com
corte a laser e jato de água
• manuseio de paletes
+Y1
• 3 graus de liberdade para
a orientação
379
Automação: 7.6 Manipulação e robótica
Eixos principais:
• 2 rotatórios como eixo articulado giratório horizontal
• 1 de translação
Área de aplicação:
• principalmente em área de
montagem vertical
• solda a ponto e costura
simples
• carga e descarga
Eixos principais:
• 3 rotatórios
Área de aplicação:
• manuseio e área de
montagem
• solda com costura
complicada
• trabalhos de pintura
• requer pouco espaço e
atinge ampla área de
trabalho
11Os eixos são designados por números, sendo que o eixo 1 é o primeiro eixo de movimento.
21 R = eixo de rotação; T = eixo de translação (designações "R" e "T" não são normalizadas).
31 SCARA inglês: Selective Compliance Assembly Robot Arm = Braço robótico para montagem com flexibilidade seletiva
1
Automação: 7 .7 ~.::e.::.cn:..:.o:.l:..:o~g~ia~N:....:C_ _ _ _ _ _ _ _ _ _3=8=
Eixos de coordenadas
veia DIN 66217 11975 121
tema de coordenadas
Sistema de coordenadas cartesianas
llugra da mão direita
+Y
+Y
mecânica
magnética
pneumática
de dedos
A disposição pode ser
representada pelos dedos
polegar, indicador e médio da
mão direita.
Os eixos rotativos A, B e C
remetem aos eixos de
coordenadas X, Y e Z.
Observando-se um eixo na
direção positiva a rotação no
sentido horário é o sentido de
rotação positivo.
adesiva
• eletromagnética
• imã permanente
• sucção
• expansível
de tenazes
de aperto
Garra de
tesoura
com carga
de mola
• garra de fita adesiva
de agulha
+C
Garra
linear
~
Observação
F
Ambos '
tenazes giram
em torno de
um eixo fixo
na carcaça da
garra .
1 grau de
movimentação
Garra plana
~
p
Geralmente
garra fixa.
3grausde
movimentação
Garra
espacial
~
Observação
6grausde
movimentação
Garra
paralela
f
'-'
)
V
com carga
de peso
Ambas
tenazes são
deslocadas
paralelamente entre si
contra a
carcaça da
garra.
Observação
Plano ZX (G 18)
11 '
A força de
aperto é
gerada por
uma mola.
Abertura
da garra por
meio de
pressão.
A força de
aperto é
gerada pelo
próprio peso
do objeto
agarrado.
Abertura
da garra
por meio de
pressão.
+Z
Eixos de coordenadas na programação
Torno
Utilização
na área têxtil.
Quatro
placas de
agulhas são
deslocadas
para fora por
um cone de
expansão e
agarram o
tecido.
Porta ferramentas
atrás do
centro de
111,::::::~ ,>'-,! rotação
Fresadora horizontal
Termo
Espaço máximo
Espaço restrito
Explicação
Área demarcada de:
peças móveis do robô
• flange de ferramenta
• peça usi nada
Cercas de bloqueio, coberturas, revestimentos
fixos, equipamentos de trava
(DIN EN 1088)
Equipamento de
proteção com
atuação sem
contato físico
Segurança de locais de risco: cortinas de luz e
grades de luz
Monitoramento de áreas: Scanner a laser
Segurança de acesso: grades de luz e fotocélulas
Normas importantes de relevância para a segurança
DIN EN 292
DIN EN 61496
DIN EN 418
DIN EN' 294
DIN EN 457
Pontos de referência
Ponto zero da máquina M
É a origem do sistema de coordenadas da máquina e é
estabelecido pelo fabricante.
Uma parte do espaço máximo que, no caso de
uma falha previsível do sistema do robô, não
pode ser ultrapassada.
Equipamento de
proteção de
separação física
Segurança de máquinas, conceitos básicos
Segurança de máquinas, equipamentos de
proteção com atuação sem contato físico
Segurança de máquinas, equipamentos de
interrupção de emergência
Segurança de máquinas, distãncias de segurança
Sinais acústicos de perigo
Os eixos de coordenadas e as
direções de movimento deles
resultantes são alinhados sobre
o barramento principal da
máquina CNC e se referem, basicamente, à peça usinada fixada
com seu respectivo ponto zero.
Direções de movimento positivas resultam sempre num
aumento do valor da coordenada na peça usinada.
O eixo Z evolui sempre na
direção do fuso principal.
Para simplificar a programação,
assume-se que a peça usinada
permanece imóvel e que
somente a ferramenta se
movimenta.
Exemplo:
Torno de 2 carros com fuso principal
programável
Segurança do trabalho de robôs e sistemas de manuseio veja DIN EN 775 (1993-08) e VDI 2854 (1991-06)
Cortina de proteção com sensores que, devido
à troca de peças usinadas, são capazes de
diferenciar entre humanos e robôs.
Os eixos de coordenadas X, Y e
Z são perpendiculares entre si .
Ponto zero de programação PO
Fornece as coordenadas do ponto no qual se encontra a
ferramenta antes do inicio do programa.
Ponto de referência R
É a origem do sistema incremental de mediç~o de curso, que_ se
encontra a uma distância do ponto zero da maquina estabelecida
pelo fabricante da máquina.
Ponto de referência do porta ferramentas T
R♦
:.
ta. Nas fresadoras é a superfície frontal do fuso de ferramenta, nos
,
w
____ j
T
T. _l___jf-S-i-tu_a_d_o_n_o_c_e_n-tr-o-na_s_u_p_e_rf_ic_i_e_d_e_a_p_o_i_o_d_o_su_p_o_rt_e_d_a_f_e_rr_a_m_e_n_tornos a superfície do batente do porta ferramentas no revolver.
L
11 nâo normalizado
-
Ponto de referência da peça usinada W
É a origem do sistema de coordenadas da peça usinada_ e~ estabelecido pelo programador sob o ponto de vista da tecrnca de
PO
fabricação.
1
Automação: 7 .7 :..::1i::..e.:.cn:..::o.:..l:..::o..:.:g~ia:__N_C_ _ _ _ _ _ _ _ _ _3_8_3
Funções preparatórias, funções adicionais
1
V(' •'
º1~ ,69~~2~9~
unções preparatórias - Condições de curso
Letras de endereços (seleção)
Movimento giratório no eixo X
Movimento giratório no eixo Y
Movimento giratório no eixo Z
A
B
c
01 1 Memória de compensação da
ferramenta
E11 Segundo avanço
F
Avanço
Parâmetro de interpolação ou
passo da rosca paralelo ao eixo X
J
Livre
Rotação do fuso, velocidade
de corte constante
T
LJ1 )
Ferramenta
Segundo movimento paralelo
ao eixo X
v1 1
Condição de curso
Livre
G
H
o
s
w11
Segundo movimento paralelo
ao eixo X
%
00
01
G02
Final de observação
Segundo movimento paralelo
ao eixo X
Parâmetro de interpolação ou
X
passo da rosca paralelo ao eixo Y
Inicio do programa,
parada incondicional ao
zerar o programa
Inicio de observação
+
Movimento na direção ao eixo X
G03
Mais
G04
Menos
G09
Virgula
G17
Ponto decimal
G18
Supressão de sentença
G19
G33
Sentença principal
G40
y
Parâmetro de interpolação ou
passo da rosca paralelo ao eixo Z
K
L
M
N
Livre
Função adicional
Número da sentença
z
Movimento na direção do eixo Y 11 O significado dessas letras de
endereço pode ser alterado no
caso de uma aplicação especifica.
G41
Movimento na direção do eixo Z
G42
Classe
Estrutura da palavra
~L-et_r_a_d_e_,e_n_d_e-re_ç_o~
o
176.23
Explanação de uma palavra (exemplo):
~
Sequências numéricas
numéricos positivos.
sem
prefixo
X-176.23 Coordenada do ponto alvo na direção
negativa X com 176,23 mm
G01
XJO
Posicionar em avanço rápido
G53
Interpolação linear
G54 ...
.. G59
Interpolação circular horária
Interpolação circular anti-horária
T0207
são
valores
Y40
Tempo de permanência
GB0
Manter exato
GB1 ...
.. G89
Opção de plano XY
Opção de plano ZX
Opção de plano YZ
Ciclo de rosca, passo constante
Cancela compensação da ferramenta
Ativa compensação da ferramenta,
esquerda
Ativa compensação da ferramenta,
direita
L3403
Funções adicionais universais
(para todas as classes)
Ferramenta n• 02, memória de compensação
nº 07
2
Tornos e centros de torneamento
Chamada da sub-rotina de número 34,
3 passagens
3
Retificas
4
Máquinas de corte a chama, laser e jato de
água, eletroerosão com fio
T01
Função
adicional
MOO
Ferramenta n• 1
M02
M06
Estrutura do programa
M10
Exemplo:
Programa CNC
Programa CNC
Inicio do programa 1
--1 Sentencas NC 1
%01
N1 G90
N2 G96
NJ GOO
N4 G01
F0.2
X20
X30
N5
MJO
G97
Cancela ciclo de trabalho
Ciclo de trabalho 1 .. .
. .. ciclo de trabalho 9
Indicação de medida absoluta
Indicação de medida incremental
Velocidade de avanço em mm/min
Avanço em mm
Velocidade de corte constante
Rotação do fuso em 1/min
-j Fim do programa 1
Área de aplicação
51 1
Otimização, Comando Adaptativo (AC)
6
Máquinas com vários carros, vários fusos e
com equipamento de manuseio agregado
7
Máquinas de estampar e repuxar
311
Permanentemente disponível
91 1
Reservado para expansóes
Função
adicional
EfetividaSignificado
de
Funções adicionais universais
M03 Fuso em sentido horário
N70
G96
Ir para o ponto de referência
Funções adicionais
S900 Rotação do fuso principal 900/min
F0.2
G95
Deslocamento 1...
.... deslocamento 6
11 Na edição da norma uma definição nessa classe foi tida como desnecessária.
F150 Avanço 150 mm/min
.........
.........
G94
Cancela deslocamento
N10 Número da sentença 10
Y40 Coordenada do ponto alvo na direção Y
M04
S180
G91
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Explanação das palavras:
X30 Coordenada do ponto alvo na direção X
N1 G90
N2 G96
G90
Classe
Área de aplicação
G01 Avanço, interpolação linear
1%
G74
Fresadoras, furadeiras
furadeiras de calibres, centros de usinagem
Estrutura da sentença
N10
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Classificação das funções adicionais
Estrutura do programa de comando
X -
Condição Efetivida- Significado
de
de curso
Condição Efetivida- Significado
de
d curso
Caracteres especiais
N6 GOO
N7
X200
M04
S180
M11
••
••
•
•
•
e memorizada21; •
Parada programada
M30
Final do programa
M48
Troca de ferramenta
M49
Prender
M60
Efetivida- Significado
de
••
• •o
•
••
Final do programa com retorno
Sobreposiçóes efetivas
Sobreposiçóes sem efeito
Troca de ferramenta
Soltar
na sentença 31;
O imediata 41; •
posteriormente 5I
Z2
21 Funçóes preparatórias ou adicionais que permanecem com efeito até que sejam sobrescritas por uma função
Z-3
Z-16
2200
MJO
preparatória ou adicional do mesmo tipo .
31 Funçóes preparatórias ou adicionais que só têm efeito na sentença em que foram programadas .
41 A função adicional é ativada junto com as demais instruçóes da sentença.
SI A função adicional é ativada após a execução das demais instruçóes da sentença.
. . ..
.
385
7.7 Tecnologia NC
Correções da ferramenta e do percurso
Tornear
Compensação da ferramenta
MO3
MO4
MO5
MO7
MOS
MO9
o
o
•
•
•o •
•
o •
••
Fuso em sentido horário
M19
Fuso em sentido anti-horário
M34
Parar fuso
M35
Liga fluido de refrigeração 2
M4O
Liga fluido de refrigeração 1
M41 .. .
... M45
Desliga fluido de refrigeração
•o •
•
o •
o
•
o •
Índices de posição 11 do ponto de corte
da ferramenta em função do ponto
central M do raio de corte re
Parada do fuso definida
Pressão de aperto normal
Pressão de aperto reduzida
Cursor gráfico 2-9-=--·
6 ·-·-<>-1
I P ~ ~.-v--"--
do dispositivo
1
de pré-ajuste
·
colocado sobre
Relação de transmissãol ...
... relação de transmissão 5
o-'--o'-~-~_º""Pºn.I
7
Funções adicionais para tornos e centros de torneamento (classe 2)
o
o
•
MO7
•
•o •
MOS
o
•
•
MO3
M04
MOS
MO9
M19
M34
M35
M40
M41 ...
.. M42
••
•o •
•
o •
o •
o •
Fuso em sentido horário
M54
Fuso em sentido anti-horário
M55
Parar fuso
M56
Fluido de refrigeração 2 ligado
M57
Fluido de refrigeração 1 ligado
M5S
Fluido de refrigeração desligado
M59
Parada do fuso definida
MSO
Pressão de aperto normal
MSl
Pressão de aperto reduzida
MS2
Mudança automática da transmissão
MS3
Relação de transmissãol .. .
... relação de transmissão 5
MS4
MS5
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
p
L
Retorna contraponta
Avança manga do contraponta
Desliga arrastador do contraponto
Liga arrastador do contraponta
Desliga velocidade constante do fuso
Liga velocidade constante do fuso
Abre luneta 1
Fecha luneta 1
Abre luneta 2
Fecha luneta 2
Desliga arrastador da luneta
Memória transversal do eixo X
Compensação longitudinal do
eixo Z
Raio de corte
r,
1.. S Índices de posição
Ponto de referência do porta
T
ferramenta
Q
L
:~
Memória de
compensação
o
72
L
53
,.
Índice de
posição
0,8
3
Ponto de referência da ferramenta
M Ponto central do raio de
E
corte rt:
p
Ponto de corte da ferramenta
11 não normalizado
~
.
z
R
T
E
p
Memória de
compensação
o
14
L
112
r.
0,4
Índice de
posição
Memória de
compensação
2
MO4
M1411
M152I
M16
M17
MlS
M19
M2O
M21
M22
•
•o ••
•o •.
••
••
•o ••
•o ••
••
memorizada31; •
Desliga corte
M23
o e
G42
Ferramenta de torno à direita
G41
Liga maçarico obliquo esquerdo
Liga corte
M24
Desliga regulagem de altura
M25
• •e
O
Liga maçarico obliquo direito
Liga regulagem de altura
M26
e e
Desliga maçarico central
Retorna cabeçote de corte
M27
O e
Liga maçarico central
Powder Marker Swirl Off
M33
e e
Temporizador de retardo
Desliga equipamento de marcação
M63
o .
Gás auxiliar ar
Liga equipamento de marcação
M64
o.
Gás auxiliar oxigênio
Desliga maçarico de plasma
11Desligar a regulagem de altura e alinhar o maçarico
ou cabeçote de corte na última posição atingida.
21Ligar a regulagem de altura, o cabeçote de corte vai
para afastamento pré-estabelecido .
Liga maçarico de plasma
Desliga maçarico obliquo esquerdo
na sentença 4 1;
O imediata51;
•
Desliga maçarico obliquo direito
G41 <==::i
G42 c:=:>
Ferramenta de tornear na frente do eixo da árvore
posteriormente61
31Funções preparatórias ou adicionais que permanecem com efeito até que sejam sobrescritas por uma função
preparatória ou adicional do mesmo tipo.
4l Funções preparatórias ou adicionais que só têm efeito na sentença em que foram programadas.
51A função adicional é ativada junto com as demais instruções da sentença.
61A função adicional é ativada após a execução das demais instruções da sentença.
z
\ 126
R
1 10
Compensação do percurso (raio de corte)
Liga arrastador da luneta
Funções adicionais para corte a chama, laser e jato de água e para
máquinas de eletroerosão a fio (classe 4)
MO3
Comprimento da ferramenta
Raio da ferramenta
Ponto de referência do porta ferrament
Ponto de referência da ferramenta
Ponto de corte da ferramenta
No posicionamento da ferramenta de tornear na frente do centro resulta
conforme DIN 66217:
Condicionada pela observação do plano X-Z, a correção_ do percurs~ é
invertida para o usuário que observa a peça usmada de cima, e tambem
para a programação da correção dele.
As compensações do percurso G41 e G42 são canceladas pela função G40.
Fresa à esquerda
387
Automação: 7.7 Tecnologia NC
Estrutura do programa de máquinas CNC conforme DIN
veja DIN 66025-2 (1983-011
Movimentos de trabalho em tornos
G01
G01
Movimento linear
Movimento linear
Exemplo de codificação
e usinagem:
n
Interpolação linear,
movimento de trabalho em
avan ço programado
Interpolaçã o linear,
movimento de trabalho
em avanço programado
Programa CNC
N...
N10
Programa CNC
; ~ ~3
N...
N10
N20
o~
IN30
N...
o
na direção Z
na direção X
=-=-=+18
o
o
N
GOO
G01
X20
Y10
X50
Y19
Z1
zo
(P11
(P21
X60
GOO
G01
IN20
N30
N40
N...
Z2
Z-50I
X 80
X102
Z-61
(P11
(P2)
(P3)
(P4)
Z-8I (P31
LD
G02
G02
N20
N30
Movimento circular no sentido horário
Movimento circular no sentido horário
Exemplo de codificação e usinagem:
Exemplo de codificação e usinagem:
N30
G02
N40
Interpolação circular no
sentido horário,
movimento de trabalho
em avanço programado
Programa CNC
Programa CNC
P2
10+-H- = - - - ~
=====:t:jµ
Ój! ~~=P:::1
G03
N...
N10 G41
N20 G01 X6 Y4
Y20.39
N30
126 J-10.39I
IN40 G02 X32 Y38
N50 G01 X40
N...
N ...
N10
N20
(P1)
(P2)
(P3)
(P4)
IN30
N40
N ...
G03
Movimento circular no sentido anti-horário
GOO
G01
G02
G01
X60
X100
X110
Z2
Z-40
Z-60
120
(P1)
(P2)
KO 1 (P3)
(P41
Movimento circular no sentido anti-horário
Exemplo de codificação e usinagem:
Exemplo de codificação e usinagem:
N40
38r"""1l------lk----==°'~
~ P3 P4
ó'
21,88
P2
ó1:'.jt~tP:jl:::::jt:::!µ
NO
M
st
Programa CNC
Programa CNC
N...
N10 G41
N20 G01 X6 Y4
N30
Y21.88
IN40 G03 X32 Y38 18
N50 G01 X40
N...
J16.12 1
(P1)
(P2)
(P31
(P4)
N...
zo
N10 G01 xo
N20 G03 X60 Z-11 .46
Z-40
N30 G01
IN40 G03 X90 Z-55
N...
(Pll
(P2)
10
K-45
10
K-15I (P4)
(P3)
388
389
Automação: 7.7 Tecnologia NC
Ciclos PAL para fresadoras
G86
Ciclo de fresa para rebaixos
G85
Ciclo para furar em círculo divisor
Exemplo de codificação e usinagem: centralizar com
furadeira NC:
N40
X
1-e--- ~.....+~--+----r+-r-,
z
A posição inicial e a posição final S
Programa CNC
y
N ...
N30
IN40
N ...
y~
nos planos X e Y é o ponto central M e
G00 X45 Y28 Z1
G86 X48 Y22 Z-5
na direção Z está a 1 mm acima do plano de usinagem.
130
02.sl
-------X
G87
Programa CNC
Ciclo de fresa para rebaixos circulares
N ...
M03
N30 G00 X30 Y30 Z1 F100 S1450
160 J4 R2ol
Z-3.25
IN40 G85
Exemplo de codificação e usinagem:
N ...
O ciclo PAL G85 só permite
furos que sejam distribuídos
uniformemente sobre o círculo
primitivo.
G89
Ciclo para roscar em círculo divisor
Exemplo de codificação e usinagem: centralizar, furar,
abrir rosca M8:
Programa CNC
N ...
N20
N30
IN40
N ...
G00 X40 Y20 Z1
Z-7
G87
Z-14
D3
R1sl
i
i1l.-- - - -~'9=:..
G88
g +---r--.-lhr--1;-t---rr-t-nc-i
Ciclo de fresa para rasgos
"'[g_
o
Exemplo de codificação e usinagem:
A posição inicial e a posição final S
nos planos X e Y é o ponto central M e
X
(')
• na direção Z está a 3 x o passo da rosca acima do plano de usinagem.
1..,__ __.__ _,__ _._ __ ~D
Z
D
Programa CNC
~. 1
y
1 1
H
~ 1 5°
15~
(centralizar e escarear)
N ...
S1150
F100
N12 G00 X32 Y40
Z1
N14
Z-4.25 130 J6 R25
N1S GBS
Programa CNC
N ...
N30
G00 X20 Y15
:
z,
IN40 G88 X50 Y10 Z-4
N ...
:
115
X
1 1 Centro de desenvolvimento de atividades de teste e recursos didáticos
130 JS R25
:
:
X
Para os ciclos de fresa G86, G87 e G88 vale: A posição inicial e a posição final S
• nos planos X e Y é o ponto central M e
• na direção Z está a 1 mm acima do plano de usinagem .
(furar os furos do núcleo 121 6,8)
S1400
F150
N20 G00 X32 Y 40
Z1
N22
Z-20
N24 G85
D2 1
(abrir rosca M8)
S390
N30 G00 X32 Y40
23.75
IN32
130 JS F1 .25 R25
Z-15
N34 G89
O ciclo PAL G89 só permite furos que
sejam distribuídos uniformemente
sobre o círculo primitivo.
Para rosca individual R e I deve ser
informado como O e J como 1.
<>-- --<~ 32
I
Ciclos PAL para tornos
G81
G83
Usinagem externa
Rosca externa
Ciclo de rosca longitudinal, avanço transversal em X
Exemplo de codificação:
z
N80
N90
Coordenada do ponto
alvo B na direção Z
Programa CNC
Usinagem interna
!N30
N40
G81
G81
X57
X45
Z-70
Z-60
D2.5
D2.5
H-70
H-70
No ciclo de rosca G83 conforme PAL. as coordenadas do ponto inicial e do
ponto final S são indicadas em sentença precedente.
Rosca interna
RBO
R57
PO
P0.5
ao.2I
Q0.2
B
Sentença N30 do programa
X
p
Passo
H
Profundidade do filete
K Grandeza característicada máquina
Sentença N40 do programa
Diagrama para o curso inicial s
Baseado na grandeza característica da máquina K = 333 min- 1 •
G82
Ciclo de usinagem longitudinal com raio tangencial de saída, avanço transversal em X
Usinagem externa
a
Profundidade de corte
d
Diâmetro nominal
Número de cortes
s
Curso inicial
n
Rotação
H = 0,5413 - p
Número de cortes i
1 = -
1
a
t
Exemplo: Rosca externa M24 x 1,5, K = 333 min-1
e:
o
H = 0,6134 - 1,5 mm= 0,92 mm
'"'!'l<>
o
li
H= 0,6134 - P
1
Curso inicial s
li
P -n
s=--
K
1
=> Palavra CNC para a sentença
N90:H0.92
= 0,92 mm = 7•66
0,12mm
a:
ponto B
1
H
Exemplo de codificação e usinagem: usinagem externa
Di âmetro
nominal do
Profundidade do filete para roscas métricas ISO
Rosca externa
Rosca interna
=> escolhido: 8 cortes
=> Palavra CNC para a sentença N90:D8
s
Programa CNC
Usinagem interna
K
G82
X56 Z-62
X48 Z-24.34
10
16
K-8 D2.5 H-70
KO D2.5 H-30
R72
R57
P0.5 ao.2
P0.5 Q0.2
I
3
4 5
6 7
8mm 10
1,5 mm - 1500 min- 1
333 min- 1
= 6' 75 mm
Coordenada z do ponto inicial e ponto final S: Coordenada Z do início da
rosca + curso inicial s
Curso inicial s ----
=> Palavra CNC para a sentença NBO:Z-
Z = - 12 mm+ 7 mm= - 5 mm
R
27
l!)
<D
l!)
ou consultado no diagrama:
s=7 mm
O curso inicial sé determinado pelo:
o"
N
r---
Sentença N50 do programa
Programa CNC
26
passo P
rotação n e
grandeza característica da máquina k
"'-
A grandeza característica da
o"
Sentença N60 do programa
máquina k leva em conta a massa
da torre revolver, que precisa ser
freada e acelerada. Ela é diferente
para cada máquina e é
determinada por intermédio de
experiências.
X
"
12 2
N
DIN 76-A
N...
M03
S1500
N70 G97
NBO GOO X24 Z-5
!N90 G83 X24 Z-26 F1 .5 D8 H0.92I
N...
393
Automação: 7,8 Tecnologia da informação
Sistemas numéricos
Sistema decimal
G84
Ciclo de furação com remoção de cavacos
Base 10
Ex
0,5x d
Z
Profundidade total do Primeira profunfuro
áidade do furo
D Primeira profundidade
dofuro
H
Número das
remoções de cavaco
d
Diâmetro da broca
1
Profundidade restante
do furo
1 ,,.........._____
. O=2-d
t=Z+0,5-d-D 1
Número de remoções
de cavaco
=> Palavra CNC para a sentença
N40:D-48
t = 70 mm + 0,5 · 24 mm - 48 mm = 34 mm
H = 34 mm = 1 4· escolhido 2 - >
24 mm
' '
- Palavra CNC para a sentença N40:H2
~
Ferramenta de abrir roscas T1111
~
30
~r
.,
--------- uc--~
3x45º
.__
g
xc.ooo 0
cnMm-
0
-
~~(")
0
__ -- - -
,_
pré-furado com broca de
pastilhas intercambiáveis 0 30
N...
N20
N30
N40
N50
N60
N ...
G96
GOO
G81
G82
G96
GOO
G01
G03
GOl
G41
X30
X48
X56
G41
X56
X48
X39.835
X33.835
Tornear com ferramenta lateral (T0707)
T0707
F0.2 S180
M04
Z1
Z-16
Z-12 1-4
KO
D1.5
D1.5
H-16
H-16
R30
R48
N ...
N220
N230 G97
N240 GOO X33.835
N250
N260 G83 X36
N ...
N...
P0.5 00.1
P0.5 00.1
(Acabamento com ferramenta lateral T0909)
T0909
F0.1 S240
M04
Z1
Z-12
Z-16 1-4
' KO
Z-19
Z-32
(!)
LO
-
10 · 256 = 2560 2 - 16=32
1
2560
+
-.
~-
1
~
r2º5
21 = 2
20 = 1
O· 4 = O 1 · 2 = 2 O· 1 = O
o
1
+
2
+
1
1
o
=10
1
(Abrir rosca com ferramenta Tl 111)
T1111
S800
M03
Z-11
Z-36 F2
32
15-1 = 15
+
15
1
Grupo de 4 bit (tétrade)
= 2607
Número binário z2
1
1010
A2F
1
2
0010
1
1
15
1111
_,,__ _l_ _,,__
1
101000101111
1
1
1
1
1
1
o
1
1
1
o
o
o
1
o
1
o o
1
o
o
1
1 - - bs
1
1
o
o 1 o 1 o
o
1
1 1 r - - ~ - b,;
Padrão de bit Inúmeros binário~)
bsll:>,lbslbs b4 bJ b,_ b1
N•
Números decimais e hexadecimais
1. tétrade
2. tétrade
16 32
48 64 80
96 112 128 144 160 1 6 192 208 224
o
Z10
o o o o
40 50
10 20 30
60 70 80 90 AO Ep co DO EO
Z16 00
1 17 33 49 65 81
97 113 129 145 161 1 7 193 209 225
Z10
o o o 1
11
21
31
41
51
61
71
81
91 A1 E1 c1 D1
E1
Z1s 01
Z,n
18 34 50
2
66 82
9.8 114 130 146 162 1 8 194 210 226
12 22
32
42
52
62 72 82 92 A2 B2 C2 D2 E2
Z15 02
51
67
19 35
3
83
99 115 131 147 163 179 195 211 227
Z10
o o 1 1
13 23 33
43
53
63 73 83 93 A3 B3 C3 D3 E3
Z15 03
36
52
68 84 100 116 132 148 164 180 196 212 228
o 1 o o Z10 044 20
14 24 34 44 54
64 74 84 94 A4 B4 C4 D4 E4
Z1s
5 21
37
53 69 85 101 117 133 149 165 181 197 213 229
Z10
o 1 o 1
15 25 35
45 55
65 75 85 95 A5 B5 C5 D5 E5
Z1s 05
6 22
38 54 70 86 102 118 134 150 166 182 198 214 230
Z10
o 1 1 o
16 26 36 46 56
66 76 86 96 A6 B6 C6 D6 E6
Z1s 06
7 23 39
87 103 119 135 151 167 183 199 215 231
55 71
Z10
o 1 1 1
17 27
37
47
67 77
87 97 A7 B7 C7 D7 E7
57
Z16 07
40
8 24
56 72 88 104 120 136 152 168 184 200 216 232
1 o o o '10
18 28 38 48 58
68 78 88 98 AS BS cs DS ES
Z16 08
41
57 73 89 105 121 137 153 169 185 201 217 233
9 25
Z10
1 o o 1
19 29
39
49
59
69 79
89
99 A9 B9 C9 D9 E9
Z1s 09
58 74 90 106 122 138 154 170 186 202 218 234
Z10 10 26 42
1 o 1 o
Z1s OA 1A 2A 3A 4A 5A 6A 7A 8A 9A AA BA CA DA EA
27
43 59 75 91 107 123 139 155 171 187 203 219 235
Z10 11
1 o 1 1
Z15 OB 1B 2B 3B 4B 5B 6B 7B 8B 9B AB BB CB DB EB
44 60 76 9
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