ULRICH FISCHER ROLAND GOMERINGER MAX HEINZLER ROLAND KILGUS FRIEDRICH NAHER STEFAN OESTERLE,. HEI NZ PAETZ@l.1) Blucher 1 Ulrich Fischer Ro land Gomeringer Max Heinzler Roland Kilgus Friedrich Naher Stefan Oesterle Heinz Paetzold Andreas Stephan Manual de Tecnologia Metal Mecânica Tradução da 43ª edição alemã Tradução: Helga Madjderey Revisão técnica: lngeborg Sell . , 2ª edição brasileira 3 Prefácio Título original O Manual de Tecnologia Metal Mecânica é indicado para a qualificação profissional, em especial no ensino organizado po r temas específicos, para o aprofundamento de estudos e para a prática empresarial, nas profissões da Engenharia Mecânica e das Técnicas de Fabricação. TABELLENBUCH METALL A edição em língua alemã foi publicada pela Verlag Europa-Lehrmittel, Nourney, Vollmer GmbH © 2005 by Verlag Europa-Lehrmittel, Nourney, Grupos Alvo Mecânicos nas indústrias e nos ofícios manuais Mecânicos na fabricação Mecânicos na usinagem Desenhistas técnicos Instrutores técnicos Práticos nos ofícios manuais e na indústria Estudantes de Engenharia Mecân ica Vollmer GmbH Manual de tecnologia metal mecânica © 2008 Editora Edgard Blücher Ltda. 2ª edição brasileira - 20 l l 4ª reimpressão - 2018 Notas para o Usuário Este manual contém tabelas e fórmulas em sete capítulos, além de sumário, índice remissivo e índice de normas. / Blucher Rua Pedroso Alvarenga, 1245, 4° andar 04531-934 - São Paulo - SP - Brasil Tel.: 55 11 3078-5366 FICHA CATALOGRÁFICA Manual de tecnologia metal mecânica/ [traduzido por Helga Madjederey]. - 2. ed. - São Paulo: Blucher, 2011. contato@blucher.com.br www.blucher.com.br Títu lo original: Tabellenbuch metal/ Vários autores. Segundo o Novo Acordo Ortog ráfico, conforme 5. ed . do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, Academ ia Bras ileira de Letras, março de 2009. ISBN 978-85-212-0594-4 - ~-/ __________________ Todos o dir li-os r(' sc rvado s p~lu I dl 10, ., 1(1(1111 (1 0111( 11111 11(/,1 9 ... 32 12 Físka 33 ... 56 3 Comunicação Técnica 57 ... 114 4 Ciência dos Materiais 115 ... 200 5 Elementos de Máquina 201...272 6 Técnicas de Fabricação 273 ... 344 Nol , obre a Edição 43 1> 1 plclo avan ço tecnológico e a internacionalização das 1. Banco de dados 2. Educação profissional 3. Mecânica 4 . Metalurgia. É proibida a reprodução total ou parcia l por quaisquer meios, sem autorização escrita da Ed itora . As tabelas contêm as orientações mais importantes sobre reg ras, design, tipos, dimensões e valores padrão dos ass untos tratados. As unidades não são especificadas nas legendas das fórmu las quando várias forem possíveis. Entretanto, nos oxe mp los de cálculo são utilizadas as unidades normal me nte usadas na prática. As "Fórmulas para profissões nas reas dos metais", frequentemente usadas em conjunto i:c m este manual, informam as unidades, sobretudo para 11 11xilia r profissionais principiantes nos cálculos. No ite : www.blucher.com.br, a versão digital do Manual de I< eno logia Metal Mecânica, o usuário pode converter as l<'>1m ulas e unidades. O, exemplos de designação, incluídos para todas as peças pll( fro niza das, para os materiais e as siglas em desenhos, 1u destacados por uma seta vermelha { ⇒ ). 1\11 10s de cada capítulo há um índice parcial, uma expansão do lndice no início do manual. ( l lndice remissivo no final do livro {páginas 404 - 412) é 11x1on ivo. 1l lndice de Normas {páginas 399 - 403) relac iona todas as I1t1 11nn e reg ulamentações atuais mencionadas no manual. 1 111 muitos casos, as normas anteriores também são rela • 111 111 las pa ra fac ilitar a transição de normas mais antigas 1 l111 11iliares para as atuais. 1 Matemática 11 -0 3 132 OI l11 tlln•·• 1 ,11 ,1 .11. 1>uo ·1h l 1•I111II111 1 1 e 11!1111 1111 11 111 1111111 ! , 11lc t 11 110111 ti Ili tJ111 1111 ox igiram uma profun da revisão . Nela também l1111 1111 t. onsid rada muitas sugestões dos nossos leitores e 111111I lc ço, m f rm a Iara de ap rese ntar a informação. 1 dllrn n o n 0ut r t r praz r m receber observações 1 11w li < 1 cl n, Ih rio n o nd r ço lekto rat@e uropa1111 1111 li< 1,(1( . v, 1 li cl1 :J ()() J /\ 11101 ( 1 1 (/ 10 1 1 7 Automação e Tecnologia da Informação 345 ... 398 4 5 Sumário Sumário 3.1 1 Matemática 1.1 1.2 1.3 1.4 Tabelas numéricas Raiz quadrada, Área de um círculo .......... Seno, Cosseno ...................... ..................... Tangente, Cotangente ................. ............. . Funções Trigonométricas Defin ições .................................................. . Seno, Cosseno, Tangente, Cotangente ... . Leis de senos e cossenos ......................... . Ângulos, Teo rema de linhas de intersecção ...................................... ... .. .... .. Fundamentos de Matemática Uso de pa rênteses, potências e raízes .... . Equações ................................................... . Potências de dez, cá lculo de juros ............ Porcentagem e cá lculo de proporções. 13 13 14 Comprimento efetivo, do arame de mo la e bruto ............. .. ..... ...................... 1.6 1.7 14 15 16 17 18 1.8 Símbolos, Unidades Símbo los em fórmu las, símbolos matemáticos .............. ... ... ..... .................. ... . Unidades SI e de medição .. ..........•... .. ...••. Unidades não SI. ...... .............. .......... ........ . 1.5 9 10 11 12 Comprimentos Cá lcu los em triângulo retângulo .............. Subdivisão de comprimento s, Comp rimento de arco, Comprimento composto ........... ................ ....................... . 19 20 22 1.9 Áreas Áreas retangulares ............. ................... .... Triângu lo, Polígono, Círcu lo .................... . Áreas circu lares .. ....................................... 25 26 27 28 Volume e Área de superfície Cubo, Prisma, Cilindro, Cilindro Oco, Pi râm id e .. ..................... .............. ........ ....... . Pirâmide truncada, Cone, Cone truncado, Esfera ................ ......................................... . Sólidos compostos ..... ......... ................... .. . 30 31 Massa Cálculos gerais .................... .......... Massa por unidade de comprim ento ...... . Massa por unidade de área ...................... 31 31 31 Centroides - centro de gravidade Centroides de linhas ........................... ... ... . Centroides de áreas planas ..... .. .... ,....... .... 32 32 3.2 3.3 29 3.4 3.5 23 2 Física 2.2 2.3 2.4 2 .5 Movimento Movimento uniforme e ace lerado ........... . Veloc idades em máquinas ......... .. ............ . Forças Compos ição e decomposição de forças .. Peso, Força de molas .. ....... .............. ........ . Prin cípio de alavanca, Forças de apoi o .. . Momento de g iro (torques), Alavancas, Força ce ntrífu ga .................... .............. ... ... . Trabalho, Potência, Eficiência Trabalho mecânico ..........................•....... .. Máquinas simp les ..................................... . Potência e Eficiência ............................... .. . Atrito Força de atrito .................. ................... ...... . Coeficientes de at rito ................................ . Atrito em mancais de rolamentos ... ........ . Pressão em líquidos e gases Pressão, definição e t ipos Flutu ação/Impu lsão ..... . Mu dança s cio pr são om gasos .... 33 2.6 34 35 36 36 37 37 38 39 40 41 41 41 42 42 42 Construções geométricas básicas Linhas e ângulos ....................................... . Tangentes, Arcos circulares, Po lígonos .. . Círculos inscritos, El ipses, Espira is .......... Ciclo ides, Curvas evolventes, Parábolas. 58 59 60 61 Gráficos Sistema de coordenadas cartes ianas ..... . Tipos de gráfico .......... ... ............................ 62 63 Elementos de desenho técnico Fontes .. .. ..................... ..................... ..... ... .. . Números normalizados, Raios, Escalas .. . Folhas de desenho ........ ...................... ....... Tipos de linhas ................................ . 64 65 66 67 Representação em desenho Métodos de projeção ................................ . Vistas ................................................... ...... . Vistas de seções .. ..... .. ...... .... ................. .... . Hachuras/Sombreamento ....... ... .............. . 69 71 73 75 Inserção de dimensões Regras de dimensionamento ..... ........ .. ..... Diâmetros, raios, esferas, chanfros, inclinações, estreitamentos, dime nsões de arco ..................................... .......... ... ...... Especificações de tolerância ............ ........ . Tipos de d imensões ....... ...... ..... ................. Simplificação de desenhos ............ .. ......... 3.6 3.7 3.8 3.9 3.10 76 78 80 81 83 Elementos de máquinas Tipos de eng renagem .. ............ ........... Mancais de rolamentos............................. Vedações ... ... .... ............ ... ... .. ... ... ... .. ........... Anéis de segurança, Molas .... .... ,............. . Elementos de peças Saliê ncias em peças torneadas, cantos de peças ............. .............. ........................... Terminais de Rosca, recuos de rosca....... Roscas e junções por parafusos... ... .. ...... . Furos centrais, serrilha .. .................. .... ...... Solda e estanhagem Símbolos gráficos ... ......................... ...... .... Exemplos de dimensionamento ..... Superfícies Especificações de dureza em desenhos Desvios de forma, rugosidade.......... ........ Teste de supe rfície, Indicações de superfície.. ........... .. .. ... ............. .. ......... Tolerâncias ISO e Ajustes Fundamentos....... .. ...... .... .......... ... .... ......... Furação de referência e eixo de referência ..... ................................ ............... Tolerâncias gera is. .... ........... ...................... Recomendações de ajustes. ............. ........ Ajuste de mancai de rolamento. Tolerância em formas e posições.. 4 Ciência dos materiais 24 41 2.1 57 3 Comunicação técnica 2.7 2.8 Resistência de materiais Casos de carga, Tipos de carga ................ Fatores de segura nça, Propriedades de Resistência mecânica............ .................... Tensão, Compressão, Pressão superficial .......... ............... ...... .................... Cisalhamento, empenamento .......... ........ Flexão, Torção.... ........... ............ ................. Resistência relacionada ao fo rm ato... ...... Momentos de área, de resistência e de inércia...................... ................................... Comparação de vários formatos de seção transversal ................. ............ .................... . Termodinâmica Temperaturas, Expansão lin ear, Retração Quantidade de ca lor........................ ...... .... Fluxo de calor, Ca lor de combu stão..... ... Eletricidade Lei de Ohm, resistê ncia de cond uto r ... . Ligação de resistoros (em série, em paro lolo).. Tipos cio co rronlO ...................................... . 1 r-n li nll10 1 I,i ,o o po I 11 010 .... ,.... , ........... . 43 44 4 "I 45 46 47 48 4 1 49 50 44 Materiais Ca racterísticas quantitativas de materiais só li dos .. ...................................................... Ca racte rísticas quantitativas de materiais só li dos, líq uidos e gasosos..... .. ................ Sistem a periódico dos elementos (tabe la)....... .......... .... ....... .. ... ........ .. ........ .. ... 53 54 55 G 4 11 93 95 97 98 99 102 106 110 111 112 11 2 Retração de medidas, To lerânc ias dim ensionais .......................... .. ........... 163 Metais leves Apresentação de ligas de AI....... ............ .. Ligas de alumínio forjadas.. ............ .......... Ligas de fundição de alumínio..... ......... ... Perfis de alu mínio. ....... ............ ... ..... .... ...... Ligas de magnésio e titânio ...................... 164 167 168 169 172 Metais pesados Apresentação .... ........................................ Sistema de designação .......... ...... ............ . Ligas de cobre fo rjadas............................. 173 174 175 116 4.8 117 118 Aços, sistema de designação De fi ni ção e classificação de aços ............. Cód igo do materia l, Designação ......... ..... 120 121 Aços, Tipos de aço Aços est ruturais .......................... ............. .. Aços-ca rbono e aços-liga cementado. ..... Aço para fe rra m entas............. ................... Aç s inoxidáveis, aços para mo las. ....... 128 132 135 136 Aços, Produtos acabados MoIal em chapa e tiras. .......... .... l'u rfl s.... ..... ..... .. ... .. .. . .... .. .. .... ... .. 139 143 rotn monto térmico 1 1 ornma ele equ ilíbrio Ferro-Carbono .... l' rocnnooo .. ............... ........... ........ .............. 153 154 1 rro fundido l)on l(lnr,ç ,o 11r"rr11 , rio mntorla l ........... 1lpo <lo r< rr o f11 11<1lc lo ............................... f 111 111 fu ncll do 11 Hrl 11 vol, /\~o l111Hlldo ...... 158 1 o 16 1 " ' 11010 1 1 {li 1,11111 O M111 lt1 1i1 , l11 111l11~i\MN 1111 111 lhl lll 1111 11111 li t 111 11, 88 89 90 91 115 4.9 4.10 4. 11 51 51 52 84 85 86 87 4.12 ~ 1 11 J Outros materiais metálicos Materia is compostos, Materiais cerâmicos ...... ........................................ ... .. Metais sinterizados.. .. ................................ •~ 177 178 Plásticos, Apresentação Termoplásticos ......................................... .. Durop lásticos, Elastômeros...... ................. Processamento de plásticos ... .................. 179 182 184 Testes de materiais, Apresentação To to cio tração .......................................... . l1J 10 1 duro,a ............ .............. .............. . 188 190 ,or1111 lo, prol 196 ,o "ontr, corrosão ....... . 107 6 Sumário 5 Elementos de máquinas 5.1 Roscas Resumo ........................... ........ ................... . Rósea métrica ISO .................................... . Rosca Whitworth para tubos ............... .... . Rosca trapezoidal e dente de serra ......... . Tolerâncias para roscas ... ..... ..... ... .... ... .. .. . . 5.2 5.3 5.4 Parafusos Resumo .......................................... ............ . Designação, resistência ........... .. .. ............. . Parafusos sextavados .............. ...... .. ......... . Outros parafusos .............................. ....... .. Cálculo de li gações parafusadas ............ .. Travas de segurança para parafusos ..... .. Abertura de chaves, sistemas de 209 210 212 215 221 222 acionamento de parafusos ....... ... . 223 Escareados Escareados para parafusos cabeça chata .................................. ....................... .. Escaread os para parafusos cilíndricos e sextavad os .............................. .. ............. . Porcas Resumo ............................. .......... ............... . Designação, resistência ..................... ... ... .. 5.6 5. 7 5.8 5.9 Arruelas planas .............. .......................... .. Arruelas HV ............................... ... .............. Pinos e pivôs Rnum~ ......................... ... ............ .. ..... ...... . Pinos de guia cilíndricos, elásticos .. ....... . Pinos enta lhados, pivôs ........................... . 236 237 238 Junções eixo-cubo Chavetas de cunha .............................. ..... . Chavetas paralelas e meia-lua ................. . Eixos com ranhuras .............. .. ....... .. ......... . Cones de ferramentas .............................. . 239 240 241 242 Molas, ferramentaria Mo las .... ............................. ...... ................. .. Buchas de guia para brocas .................... .. Peças padronizadas de estamparia ..... .... . 244 247 251 224 Elementos de acionamento Correias ........... ........... .. ............ .... ............. . Engrenagens ........... .................................. . 225 Trans missões .... ... ...................... .. ... ... .. .... . . Outras porcas ........... ..... ... ...... ...... ............. . 226 227 228 231 Arruelas Resumo ........ .. ... ........ ........................... ....... 233 Porcas sextavadas ............. ...... .. ... ....... ..... . 5.5 201 202 204 206 207 208 5.1 O 6 .2 6.3 ) 6.4 234 235 6.5 274 276 277 279 281 Planejamento da produção Apuração do tempo conforme REFA ...... . Cálculo de custos ...... ............................... .. Valor da hora/máquina ............................. . 282 284 285 Usinagem de corte Tempo principal ........... ............................. . Refrigeração lu brificação .......... .............. .. Materiais de corte ..................................... . Forças e potências .................................... . Valores de corte: furar, tornear ....... ......... . Tornear cones ...................... ...................... . Valores de corte: fresar ................. .. ........ .. Dividir ........ ....... ... ........ ...... ........ ....... ..... .... . Valores de corte: retificar, brunir ............. . 287 292 294 298 301 304 305 307 308 Erosão Val o res de corte Processos . 313 314 6.6 6.7 6.8 7.1 7.3 7 .4 Diagrama de rotações ............................. .. Mancais Mancais desli za ntes ................. ................ .. Buchas para mancais desl izantes ........... .. Mancais de rolamento .. .............. ...... ........ . Anéis de segurança .. .. ..... .. ............ ...... .... .. Elementos de vedação ...... ....................... Ól eos lu brificantes e graxas .................... . 261 262 263 269 270 271 273 Gerenciamento da qualidade Normas, termos ......... .. ............................. . Planejamento, controle da qua lid ade ..... . Ava li ação estatística ................................. . Contro le estatístico do processo ............. . Capacidade de processo .......................... . 7 Automação e tecnologia da informação 7.2 253 256 259 260 6 Técnicas de fabricação 6.1 7 Sumário Separação por cisalhamento Força de cisalhamento .............................. Punção e matriz de corte.... ..... ................. . Posição da espiga de fixação.................... 315 316 317 Conformação Conformação por dobra ............................ Repuxo profundo............... .. ...................... 318 320 Unir, juntar Soldagem, processos .................... ............ Preparação do cordão ................... .. .......... Va lores de ajuste.. ......................... ...... ....... Corte térmico.. .................... ................. ...... Identificação das garrafas de gás............. Brasagem ....... ..... .... ........ .......................... . Colar. ... ........................... .. .... ........ ........... .... 322 323 326 329 331 333 336 Proteção do meio ambiente e segurança do trabalho Sinalização de pro ibição...... ..................... Sinalização de aviso.................................. Sinalização de regulamento e re sgat e Sinalização inform ativa.... Símbolos de perigos....... ........................ Identif icação de tubul ações...................... S m rufd .. .............................................. 338 339 340 341 342 343 44 7.5 Automação, conceitos básicos Conceitos, designação ................. ........... .. Regulador ana lógico ................................ . Reguladores descontínuos e digita is ...... . Combinação binária .. ................................ 346 348 349 350 Circuitos eletrotécnicos Símbolos de circuitos .............................. .. Identificações .. ........ .......... ............. .... ...... .. Esquemas de circuitos elétricos .............. . Sensores ....... .. ........................................ •... Medidas de proteção ............................... .. 351 353 354 355 356 Fluxogramas e diagramas funcionais Fluxogramas funcionais .......................... .. Diagramas funcionais ....... .......... .............. . 358 361 Hidráulica e pneumática Símbolos de circuito .. ............................... . Estruturação dos circuitos ....................... . Comandos eletropneumáticos .............. .. . Fluidos hidráulicos .................................. .. Cilindros pneu máticos ............................ .. Forças do pistão ....................................... .. Velocidade, potência .... ............................ .. Tubos de precisão ................................ ..... . 363 365 366 368 369 370 371 372 7.6 7.7 7.8 345 Comandos SPS Linguagens de programação. ................... Plano de contatos (KOP) ........................... Linguagem de módulos func ionais (FBS) . Texto estruturado (ST). .............................. Lista de instruções (AWL) ......................... Funções simples........................................ 37 3 374 374 37 4 375 376 M anipulação e robótica Sistemas de coordenadas, eixos.... .......... Estrutura de robôs.... ................................. Garras, segurança do trabalho ................. 378 379 380 Tecnologia NC Sistemas de coordenadas ......................... Estrutura do programa conforme DIN ..... Funções preparatórias, funções adic ionais Compensações da ferramenta.................. Movimentos de trabalho........... .. .............. Ciclos PAL.. .................. .................. ............. 381 382 383 385 386 388 Tecnologia da informação Sistemas decimais......................... ............ Conjunto de caracteres ASCII........ ........... Fluxograma de programas .............. ....... .. Comandos WORD e EXCEL ...................... 393 394 395 397 Ín dice de normas 399 ... 403 Índice remissivo 404 ... 412 9 Índice 8 1 Matemática Normas e outras regulamentações Normalização e Termos Padrão No rma li1.ação é a uniformização planejada de objetos materiais e não materiais. tais como componentes. método s de cá lculo. fluxos de processos e serviços. tudo em beneficio do público em geral. Termos e Normas Exemplo Explicação No rm a DIN 7157 A norma é o resu ltado publicado do traba lho de normal ização. p. ex .• a seleção de certos enca ixes na DIN 7157. Parte DIN 30910-2 A parte de uma norma está associada a outras partes com o mesmo número principal. DIN 30910-2. a parte 2 da norma. por exemplo, descreve materiais sinterizados para filtros. enquanto as partes 3 e 4 descrevem materiais sinterizados para rolamentos e para peças perfiladas. Suplemento DIN 55350 Suplemento E DIN EN 10025-1 Minuta Um suplemento contém informações para uma norma. mas não especificações adicionais. Por exemplo, o suplemento 1 da DIN 55350 contém um índice abrangente de palavras-chave para as definições dos termos da garantia da qualidade contida na DIN 55350. Uma m inuta de norma contém os resultados preliminares de uma normalização; esta versão da norma pretendida é disponibilizada ao púb lico para comentários. Por exemplo. a DIN-EN 10025-1 para condições de entrega de produtos de aço estrutural laminados a quente está disponível em forma de Minuta (E DIN EN 10025-1). desde dezembro de 2000. 1C·d2 d Íd A=-4- 1 2 3 1,0000 1,4142 0,7854 3.1416 1,7321 7.0686 Cateto oposto Hipotenusa Cateto adjacente Cosseno Hipotenusa Cateto oposto Tangente = Cateto adjacente Cateto adjacente Cotangente Lado oposto Seno 1.1 Tabelas numéricas Raiz quadrada, Área de um círculo .......... ..... ...... .. ...... 10 Seno, Cosseno ........................................................... ..... 11 Tangente, Cotangente ............................................... 12 1.2 Funções Trigonométricas Definições ...... ..... ......... ...... ....... ................... .... ... .. ........ .. 13 Seno, Cosseno, Tangente. Cotangente ... ................... 13 Leis de senos e cossenos .............................................. 14 Ângulos, Teorema de li~has de intersecção ............... 14 1.3 Fundamentos de Matemática Uso de parênteses, potências e raízes ................... .... . 15 Equações ....... ......................... ........................................ 16 Potências de dez, cálculo de juros ................................ 17 Porcentagem e cálculo de proporções ......................... 18 1.4 Símbolos, Unidades Símbolos em fórmula, símbolos matemáticos ..... .. .... 19 Unidades SI e de medição .......... .... ......... .. .................. 20 Unidades não Sl. ...... .................................................... 22 1.5 Comprimentos Cálculos em triângulo retângulo ....... .... .......................23 Subdivisão de comprimentos, Comprimento de arco, Comprimento composto ............................... 24 Comprimento efetivo, do arame da mola e bruto ...... 25 1.6 Áreas Áreas retangulares ..... ......... ............................. ...... ..... .. 26 Triângulo, Polígono, Círculo .. .. .. ....... .. .................. ........ 27 Áreas circulares ........... .... ,... ............ ... ...... ............ .... ..... 28 1.7 Volume e Área de superfície Cubo, Prisma, Cilindro, Cilindro oco, Pirâmide .... ...... 29 Pirâmide truncada, Cone, Cone truncado, Esfera ....... 30 Sólidos compostos ........................................ ............... 31 DIN V 17006- Uma norma preliminar contém os resultados da normalização que, devido a reservas, 100 (1999-04) não serão exped idos como norma pelo DIN. A DIN V 17006-100, por exemplo, trata de símbolos complementares para os sistemas de designação de aços. Norma preliminar Data de emissão DIN 76-1 (2004-06) Data em que a publicação é disponibilizada para o público, no guia de pub licações DIN; é a data em que a norma se torna válida . DIN-76-1, que define recuos para as roscas métricas ISO é válida desde junho de 2004, por exemplo . Tipos de Normas e Regulamentações (Seleção) lipo . Explicação Propósito e conteúdos ISO lnternational Organization for Standardi· zation, Genebra (Organização lnternacional para Normalização, O e S estão invert idos na sigla). Simpl ifica a troca internacional de mercadorias e serviços, assim como a cooperação na área cientifica, técnica e econômica . Normas Europeias EN (normas EN) CEN - Comité Européen de Norma lisation, Bruxelas (Comitê Europeu de Normalização). Harmonização técnica e consequente redução de barreiras comerciais para o avanço do mercado europeu e a união da Europa. DIN Deutsches lnstitut für Normung e.V., Berlim (Instituto Alemão para Normalização). DIN EN Norma europeia para a qual a versão alemã atingiu o status de uma norma alemã. DIN ISO Norma alemã para a qual uma norma internacional foi adotada sem modificação . DIN EN ISO Norma europeia para a qual uma norma internacional foi adotada sem modificação e a versão alemã tem o status de uma norma alemã. DIN VDE Publicação impressa da VDE que tem o status de norma alemã . Instruções VDI VDI Verein Deustcher lngen ieure e.V, Düsseldorf (Sociedade de Engenheiros Alemães). Publicações impressas VDE VDE Verband Deustcher Elektrotechniker e.V. Frankfurt (Organização dos Engenheiros Eletrecistas Alemães) Publicações DGQ DGQ Reco m endações na área de tec noloDeustche Gesellschaft für Qualitat e.V. Frankfurt (Associação Alemã da Qualidade). gia da qua liclacle. Folh oG R R F/1 ( r, Normas Internacionais (ISO) Normas Alemãs (Normas DIN) Sigla inç o poro o · olucl o ci o Tro l,o ll ,o 1r,nnl,nç o I mp, mini íll 1 /1 o.V. f IHl1l lllf fl Ass /1 1 kW. h = 3,6 · 106 W · s A normalização nacional facil ita a racionalização, garantia da qualidade, proteção ambiental e entendimento I \ comum em economia, tecnologia, ciência, gestão e relações públicas. Estas instruções consideram a última geração em áreas especificas e contêm, por exemplo, instruções de procedimentos concretos para cálcu lo ou projeto de processos de engenharia mecânica ou elétrica. nn ~ro o cio I rorl 11 R e m oncloç plr1110J 111111111 0 11111 1 d> 1111 0 ç o m ·om~w 1.8 Massa Cá lculos gerais ............ .. ...... ..... ........ .......... .. ....... ... ....... 31 Massa por unidade de comprimento ..... .. ................... 31 Massa por unidade de área .... ... ............................... .... 31 yl 1.0 - Centros de gravidade ri linh a ......... ....... .. ...................... ............. 32 , piono ............................. ... ... ....... 32 , d i 1 . ,~ -- ,, 10 Matemática: 1.1 Tabelas numéricas Raiz quadrada, área de um círculo Valores das funções trigonométricas seno e cosseno d d fd d 1111 d 0,7854 3,1416 7,0686 12,5664 19,6350 51 52 53 54 55 7,14 14 7,21 11 7,280 1 7,348 5 7,4162 2042,82 2123,72 2206, 18 2290,22 2375,83 101 102 103 104 105 10,049 9 10,0995 10,1489 10,1980 10,2470 8011,85 8171,28 8332,29 8494,87 8659,01 151 152 153 154 155 12,2882 12,3288 12,3693 12,4097 12,4499 17907,9 18145,8 18385,4 18626,5 18869,2 9 10 2,4495 2,6458 2,8284 3,0000 3, 1623 28,2743 38,4845 50,2655 63,6173 78,5398 56 57 58 59 60 7,4833 7,5498 7,6158 7,6811 7,7460 2463,01 2551,76 2642,08 2733,97 2827,43 106 107 108 109 8824,73 8992,02 9160,88 9331,32 9503,32 156 157 158 159 110 10,2956 10,3441 10,3923 10,4403 10,4881 160 12,4900 12,5300 12,5698 12,6095 12,6491 11 12 13 14 15 3,3166 3,464 1 3,6056 3,7417 3,8730 19113,4 19359,3 19606,7 19855,7 20106,2 95,0332 113,097 132,732 153,938 176,715 61 62 63 64 65 7,8102 7,8740 7,9373 8,0000 8,0623 2922,47 3019,07 3117,25 3216,99 3318,3 1 111 112 113 114 115 10,5357 10,5830 10,6301 10,6771 10,7238 9676,89 9852,03 10028,7 10207,0 10386,9 161 162 163 164 165 12,6886 12,7279 12,7671 12,8062 12,8452 16 17 18 19 20 20358,3 20612,0 20867,2 21124,1 21382,5 4,0000 4,1231 4,2426 4,3589 4,4721 201 ,062 226,980 254,469 283,529 314,159 66 67 68 69 70 8, 1240 8,1854 8,2462 8,3066 8,3666 3421, 19 3525,65 3631,68 3739,28 3848,45 116 117 118 119 120 10,7703 10,8167 10,8628 10,9087 10,9545 10568,3 10751,3 10935,9 11122,0 11309,7 166 167 168 169 170 12,8841 12,9228 12,9615 13,0000 13,0384 21 21642,4 21904,0 22167, 1 22431,8 22698,0 4,5826 4,6904 4,7958 4,8990 5,0000 346,361 380,133 415,476 452,389 490,874 71 72 73 74 75 8,4261 8,4853 8,5440 8,6023 8,6603 3959, 19 4071,50 4185,39 4300,84 4417,86 121 122 123 124 125 11,0000 11,0454 11,0905 11, 1355 11,1803 11499,0 11689,9 11882,3 12076,3 12271,8 171 172 173 174 175 13,0767 13,1149 13,1529 13, 1909 13,2288 22965,8 23235,2 23506,2 23778,7 24052,8 530,929 572,555 615,752 660,520 706,858 76 77 78 79 80 8,7178 8,7750 8,8318 8,8882 8,9443 4536,46 4656,63 4778,36 4901,67 5026,55 126 127 128 129 30 5,0990 5,1962 5,2915 5,3852 5,4772 12469,0 12667,7 12868,0 13069,8 13273,2 176 177 178 179 130 11,2250 11,2694 11,3137 11,3578 11,4018 180 13,2665 13,3041 13,3417 13,3791 13,4164 31 32 33 34 35 24328,5 24605,7 24884,6 25164,9 25446,9 5,5678 5,6569 5,7446 5,831 O 5,9161 754,768 804,248 855,299 907,920 962,113 81 82 83 84 85 9,0000 9,0554 9,1104 9,1652 9,2195 5153,00 5281,02 5410,6 1 5541,77 5674,50 131 132 133 134 135 11,4455 11,4891 11,5326 11,5758 11,6190 13478,2 13684,8 13892,9 14102,6 14313,9 181 182 183 184 185 13,4536 13,4907 13,5277 13,564 7 13,6015 36 37 38 39 40 25730,4 26015,5 26302,2 26590,4 26880,3 6,0000 6,0828 6, 164 4 6,245 O 6,324 6 1017,88 1075,21 1134, 11 1194,59 1256,64 86 87 88 9,2736 9,327 4 9,3808 5808,80 5944,68 6082, 12 89 90 9,4340 9,4868 6221,14 6361,73 136 137 138 139 140 11,6619 11,7047 11,7473 11,7898 11,8322 14526,7 14741, 1 14957,1 15174,7 15393,8 186 187 188 189 13,6382 13,6748 13,7113 13,7477 27171,6 27464,6 27759,1 28055,2 190 13,7840 41 42 43 44 45 28352,9 6,4031 6,4807 6,557 4 6,6332 6,7082 1320,25 1385,44 1452,20 1520,53 1590,43 91 92 93 94 95 9,5394 9,5917 9,6437 9,6954 9,7468 6503,88 6647,61 6792,91 6939,78 7088,22 141 142 143 144 145 11,8743 11,9164 11,9583 12,0000 12,0416 15614,5 15836,8 16060,6 16286,0 16513,0 191 192 193 194 195 13,8203 13,8564 13,8924 13,9284 13,9642 46 47 48 49 28652,1 28952,9 29255,3 29559,2 29864,8 6,7823 6,8557 6,9282 7,0000 7,071 1 1661,90 1734,94 1809,56 1885,74 1963, O 96 97 98 99 9,7980 9,8489 9,8995 9,9499 10,0000 7238,23 7389,81 7542,96 7697,69 146 147 148 149 16741,5 16971,7 17 203, 4 17 4 6,6 196 197 198 1 O 78 3, 8 1O 12,0830 12,1244 12, 1655 12,2066 1?,2 47 4 1 / 11 , ) ;,oo 14,0000 14, 0357 14,07 12 14,10 7 14, 14' 1 30171,9 30480,5 30790,7 3 11 02,6 31 41ll,0 3 4 5 6 7 8 22 23 24 25 26 27 28 29 60 100 vn lrnn cio J t11 cio/\ to , 111c111 11 l11111l1H IP Seno de 45º a 90º Seno de Oº a 45º Minutos 30' 15' 1..1 ra us 1,0000 1,4142 1,7321 2,0000 2,236 1 2 11 Matemática: 1.1 Tabelas numéricas Minutos 15' 30' 45' 60' 0,7102 0,7224 0,7343 0,7 461 0,7576 0,7133 0,7254 0,7373 0,7490 0,7604 0,7163 0,7284 0,7402 0,7518 0,7632 0,7193 0,7314 0,7431 0,7547 0,7660 44º 43° 42º 41° 40º 0,7660 0,7771 0,7880 0,7986 0,8090 0,7988 0,7799 0,7907 0,8013 0,8116 0,7716 0,7826 0,7934 0,8039 0,8141 0,7744 0,7853 0,7960 0,8064 0,8166 0,7771 0,7880 0,7986 0,8090 0,8192 39° 38º 37º 36º 35º 55º 56º 57° 58º 59º 0,8192 0,8290 0,8387 0,8480 0,8572 0,8216 0,8315 0,8410 0,8504 0,8594 0,8241 0,8339 0,8434 0,8526 0,8616 0,8266 0,8363 0,8457 0,8549 0,8638 0,8290 0,8387 0,8480 0,8572 0,8660 34° 33° 32° 31º 30° 74º 73º 72º 71º 70º 60º 61º 62º 63º 64º 0,8660 0,8746 0,8829 0,8910 0,8988 0,8682 0,8767 0,8850 0,8930 0,9007 0,8704 0,8788 0,8870 0,8949 0,9026 0,8725 0,8809 0,8890 0,8969 0,9045 0,8746 0,8829 0,8910 0,8988 0,9063 29º 28º 27º 26° 25º 0,3584 0,3746 0,3907 0,4067 0,4226 69° 68° 67° 66º 65° 65º 66º 67º 68º 69º 0,9063 0,9135 0,9205 0,9272 0,9336 0,9081 0,9153 0,9222 0,9288 0,9351 0,9100 0,9171 0,9239 0,9304 0,9367 0,9118 0,9188 0,9255 0,9320 0,9382 0,9135 0,9205 0,9272 0,9336 0,9397 24° 23° 22° 2 1° 20º 0,4344 0,4501 0,4656 0,481 O 0,4962 0,4384 0,4540 0,4695 0,4848 0,5000 64° 63° 62º 61° 60° 70º 71º 72º 73º 74º 0,9397 0,9455 0,9511 0,9563 0,9613 0,9412 0,9469 0,9524 0,9576 0,9625 0,9426 0,9483 0,9537 0,9588 0,9636 0,9441 0,9497 0,9550 0,9600 0,9648 0,9455 0,9511 0,9563 0,9613 0,9659 19° 18° 17° 16° 15º Graus - J, O' 89º 88° 87º 86º 85º 45º 46º 47° 48º 49º 0,7071 0,7193 0,7314 0,7431 0,7547 0,1521 0,1693 O, 1045 O, 1219 0,1392 o, 1564 o, 1736 84º 83º 82º 81º 80º 50º 51º 52º 53º 54º 0,1822 o, 1994 0,2164 0,2334 0,2504 0,1865 0,2036 0,2207 0,2377 0,2546 0,1908 0,2079 0,2250 0,2419 0,2588 79º 78° 77º 76° 75° 0,2630 0,2798 0,2965 0,3132 0,3297 0,2672 0,2840 0,3007 0,3173 0,3338 0,2714 0,2882 0,3049 0,3214 0,3379 0,2756 0,2924 0,3090 0,3256 0,3420 0,3420 0,3584 0,3746 0,3907 0,4067 0,3461 0,3624 0,3786 0,3947 0,4107 0,3502 0,3665 0,3827 0,3987 0,4147 0,3543 0,3706 0,3867 0,4027 0,4187 0,4226 0, 4384 0,4540 0,4695 0,4848 0,4266 0,4423 0,4579 0,4733 0,4886 0,4305 0,4462 0,4617 0,4772 0,4924 10" 0,5000 J,, O' Oº 1o 2º 3º 4º 0,0000 0,0175 0,0349 0,0523 0,0698 0,0044 0,0218 0,0393 0,0567 0,0741 0,0087 0,0262 0,0436 0,0610 0,0785 5º 6º 7° 8º 9º 0,0872 O, 1045 o, 1219 o, 1392 o, 1564 10º 11° 12º 13º 14° 45 ' 60 ' 0,0131 0,0305 0,0480 0,0654 0,0828 0,0175 0,0349 0,0523 0,0698 0,0872 0,0915 O, 1089 o, 1262 o, 1435 o, 1607 0,0958 o, 1002 o,1132 o,1175 o, 1305 o, 1349 O, 1478 0,1650 0,1736 0,1908 0,2079 0,2250 0,2419 o, 1779 O, 1951 0,2122 0,2292 0,2462 15º 16° 17° 18° 19º 0,2588 0,2756 0,2924 0,3090 0,3256 :>Oº :> 1 º 22º no / 4º 'J' () li)'' N" IH" }')" l i'' /;>" IT' 14" 0,5 150 0,5299 0,5 446 0,5592 0,5038 0,5188 0,5336 0,5483 0,5628 0,5075 0,5225 0,5373 0,5519 0,5664 0,5113 0,5262 0,5410 0,5556 0,5700 0,5150 0,5299 0,5446 0,5592 0,5736 59º 58º 57º 56° 55º 75º 76º 77º 78º 79º 0,9659 0,9703 0,9744 0,9781 0,9816 0,9670 0,9713 0,9753 0,9790 0,9825 0,9681 0,9724 0,9763 0,9799 0,9833 0,9692 0,9734 0,9772 0,9808 0,9840 0,9703 0,9744 0,9781 0,9816 0,9848 14º 13° 12º 11º 10º 11," 0,5736 0,5878 0,6018 0,6 157 0,6293 0,5771 0,5913 0,6053 0,6191 0,6327 0,5807 0,5948 0,6088 0,6225 0,6361 0,5842 0,5983 0,6122 0,6259 0,6394 0,5878 0,6018 0,6157 0,6293 0,6428 54º 53º 52° 51° 50º 80º 81º 82º 83º 84º 0,9848 0,9877 0,9903 0,9925 0,9945 0,9856 0,9884 0,9909 0,9931 0,9950 0,9863 0,9890 0,9914 0,9936 0,9954 0,9870 0,9897 0,9920 0,9941 0,9958 0,9877 0,9903 0,9925 0,9945 0,9962 9º 8º 7º 6º 5º 40" 0,6428 0,6561 o, 69 1 0,6820 0,6 47 0,646 1 0,6593 0,672 4 0,68r-2 0,6 78 0,6494 0,6626 0,6756 0 ,6884 0,7009 0,6528 0,6659 0,6788 0, 69 15 0,7040 0,6561 0,6691 0,6820 0, 6947 0,707 1 49º 48º 47° 46° 45° 85º 86º 87° 88º 89º 0,9962 0,9966 0,9976 0,9979 0,9986 0,9988 0,9994 0,9995 0,9998 5 0,99991 0,9969 0,9973 0,9976 0,9981 0,9984 0,9986 0,9990 0,9992 0,9994 0,9997 0,9998 0,99985 0,9999 6 0,9999 9 1,0000 4º 3º 2º 1º Oº 00' 41,' O' 1 ' O' Ili" 1/" lll" l'l" 1 1" 41" 4 I" 44" â—„ Lc1 li V 1111 11 i/1 11111 Mli111lll llltO ti 11 1, 1• u rnr H i • (1!111111 45' 60 ' â—„ Co 30' 15' Minutos no d 0° a 45° lihl11111111\I 1111 11 li 1111111 l 11111 1111 11111i/1111il111l11N p111 1111 1111 11 11 t 11 cloc:lmni, O' i Graus -- 12 Matemática: 1.2 Fu nções_:t~ri:_::g~o:..:.n:..:.o:..:.m.:..:..:.é:..tr...:.ic:..a:..s_________1_3 Matemática: 1.1 Tabelas numéricas i Valores das funções trigonométricas tangente e cotangente Definições Tangente de 45º a 90º Tangente de Oº a 45º !G raus =Minutos J, =Minutos O' 15' 30' 45 ' 60' Designações em um triângulo retângulo c hi p ~ t e n u s a a cateto oposto a · de a b cateto adjacente de a Seno c hipo~enusa 13 a cateto adjacente · de 13 Tangente Graus ~ J, O' 15' 30' 45' 60' Oº 1o 2º 3º 4º 0,0000 0,0175 0,0349 0,0524 0,0699 0,0044 0,0218 0,0393 0,0568 0,0743 0,0087 0,0262 0,0437 0,0612 0,0787 0,0131 0,0306 0,0480 0,0655 0,0831 0,0175 0,0349 0,0524 0,0699 0,0875 89º 88º 87º 86° 85º 45º 46° 47° 48º 49º 1,0000 1,0355 1,0724 1, 1106 1, 1504 1,0088 1,0446 1,0818 1, 1204 1, 1606 1,0176 1,0538 1,0913 1, 1303 1, 1708 1,0265 1,0355 44° 1,0630 1,0724 43° 1, 1009 1, 1106 42° 1, 1403 1, 1504 41º 1,1812 1, 1918 40º 5º 6º 7º 8º 9º 0,0875 0,1051 o, 1228 o, 1405 o, 1584 0,0919 O, 1095 o, 1272 0,1450 O, 1629 0,0963 o, 1139 O, 1317 o, 1495 o, 1673 o, 1007 o, 1184 0,1361 O, 1539 0,1718 0,1051 0,1228 o, 1405 o, 1584 o, 1763 84º 83º 82º 81° 80º 50º 51° 52º 53º 54° 1, 1918 1,2349 1,2799 1,3270 1,3764 1,2024 1,2460 1,2915 1,3392 1,3891 1,2131 1,2572 1,3032 1,3514 1,4019 1,2239 1,2349 39° 1,2685 1,2799 38º 1,3151 1,3270 37° 1,3638 1,3764 36º 1,4150 1,4281 35° 10º o, 1763 11 º o, 1944 12º 0,2126 13º 0,2309 14° 0,2493 0,1808 o, 1989 0,2171 0,2355 0,2540 0,1853 0,2035 0,2217 0,2401 0,2586 O, 1899 0,2080 0,2263 0,2447 0,2633 o, 1944 79° 55º 0,2126 0,2309 0,2493 0,2679 78° 77º 76º 75º 56º 57° 58º 59º 1,4281 1,4826 1,5399 1,6003 1,6643 1,4415 1,4966 1,5547 1,6160 1,6808 1,4550 1,5108 1,5697 1,6319 1,6977 1,4687 1,4826 34° 1,5253 1,5399 33° 1,5849 1,6003 32º 1,6479 1,6643 31º 1,7147 1,7321 30º 15º 16º 17° 18° 19º 0,2679 0,2867 0,3057 0,3249 0,3443 0,2726 0,2915 0,3105 0,3298 0,3492 0,2773 0,2962 0,3153 0,3346 0,3541 0,2820 0,3010 0,3201 0,3395 0,3590 0,2867 0,3057 0,3249 0,3443 0,3640 74° 73° 72º 71° 70º 60º 61º 62º 63º 64° 1,7321 1,8040 1,8807 1,9626 2,0503 1,7496 1,8228 1,9007 1,9840 2,0732 1,7675 1,8418 1,9210 2,0057 2,0965 1,7856 1,8611 1,9416 2,0278 2, 1203 1,8040 1,8807 1,9626 2,0503 2, 1445 29º 28º 27° 26° 25º 20º 21º 22° 23° 24º 0,3640 0,3839 0,4040 0,4245 0,4452 0,3689 0,3889 0,4091 0,4296 0,4505 0,3739 0,3939 0,4142 0,4348 0,4557 0,3789 0,3990 0,4193 0,4400 0,4610 0,3839 0,4040 0,4245 0,4452 0,4663 69° 68º 67º 66º 65º 65° 66° 67º 68º 69º 2,1445 2,2460 2,3559 2,4751 2,6051 2, 1692 2,2727 2,3847 2,5065 2,6395 2, 1943 2,2998 2,4142 2,5386 2,6746 2,2199 2,3276 2,4443 2,5715 2,7106 2,2460 2,3559 2,4751 2,6051 2,7475 24º 23° 22º 21° 20º 25° 0,4663 26º 0,4877 27º 0,5095 28º 0,5317 29° 0,5543 0,4716 0,4931 0,5150 0,5373 0,5600 0,4770 0,4986 0,5206 0,5430 0,5658 0,4823 0,5040 0,5261 0,5486 0,5715 0,4877 0,5095 0,5317 0,5543 0,5774 64º 63° 62º 61º 60º 70º 71º 72º 73º 74º 2,7475 2,9042 3,0777 3,2709 3,4874 2,7852 2,9459 3, 1240 3,3226 3,5457 2,8239 2,9887 3, 1716 3,3759 3,6059 2,8636 3,0326 3,2205 3,4308 3,6680 2,9042 3,0777 3,2709 3,4874 3,7321 19° 18° 17° 16º 15º 30º 3 1° 32º 33º 34º 0,5774 0,6009 0,6249 0,6494 0,6745 0,5832 0,6068 0,6310 0,6556 0,6809 0,5890 0,6128 0,6371 0,6619 0,6873 0,5949 0,6188 0,6432 0,6682 0,6937 0,6009 0,6249 0,6494 0,6745 0,7002 59º 58° 57° 56° 55º 75º 76º 77º 78° 79º 3,7321 4,0108 4,3315 4,7046 5, 1446 3,7983 4,0876 4,4194 4,8077 5,2672 3,8667 4, 1653 4,5107 4,9152 5,3955 3,9375 4,0108 4,2468 4,3315 4,6057 4,7046 5,0273 5, 1446 5,5301 5,6713 14º 13º 12º 11º 10º 35º 36º 37° 38° 39º 0,7002 0,7265 0,7536 0,7813 0,8098 0,7067 0,7332 0,7604 0,7883 0,8170 0,7133 0,7400 0,7673 0,7954 0,8243 0,7199 0,7467 0,7743 0,8026 0,8317 0,7265 0,7536 0,7813 0,8098 0,8391 54º 53° 52º 51º 50º 80º 81 º 82º 83° 84º 5,6713 6,3138 7, 1154 8, 1443 9,5144 6, 1402 6,3138 5,8197 5,9758 6,6912 6,8969 7, 1154 6,4971 7,3479 7,5958 7,8606 8, 1443 9,1309 9,5144 8,4490 8,77 69 9,9310 10,3854 10,8829 11,4301 9º 8º 7º 6º 5º 40° 41º 42º 43° 44° 0,8391 0,8693 0,9004 0,9325 0,9657 0,8466 0,8770 0,9083 0,9407 0,9742 0,8541 0,8847 0,9163 0,9490 0,9827 0,8617 0,8925 0,9244 0,9573 0,9913 0,8693 0,9004 0,9325 0,9657 1,0000 49º 48º 47º 46º 45º 85º 86º 87° 88° 89º 11,4301 12,0346 12,7062 13,4566 14,3007 14,3007 15,2571 16,3499 17,6106 19,0811 19,0811 20,8188 22,9038 25,4517 28,6363 28,6363 32,7303 38, 1885 45,8294 57,2900 57,2900 76,3900 114,5887 229, 1817 6 4º 3º 2º 1º Oº 60' 45' 30' 15' O' i Graue Minutos - V llt)ff Co-tongonto do 45º a 00' Funções Trigonométricas de triângulos retângulos 60 ' 45 ' 30 ' 15' Mln1n r10 Co thn 11111 cl1 0 11 lt 4~, .. fifi !1111~ I 1i lf10ll01 1l ttl1 1 ti I t11lilllll 1111 111 11 1111111 1011111111 p111 11q1111l111111"11 !11111111 1 O' i Graue para 1: a para 1: /3 Cateto oposto Hipotenusa sena= ~ sen /3 = e = Cateto adjacente b Hipotenusa cosa= -e cos /3 = ~ c Cateto oposto tan a = a tan /3 = -a _ Cateto adjacente Cotangente - Cateto oposto cota = b cot /3 = ti Cosseno b cateto oposto de ~ Aplicações Definições dos coeficientes dos lados b e = Cateto adjacente b ti a ª ..,, Gráfico das funções t rigonométricas entre Oº e 360º Gráfico das funções trigonométricas Re presentação em um círculo de raio = 1 \ / V li IV Os valores das funções trigonométricas de ângu los > 90º podem ser derivados do~ ângulos ent'.e Oº e 90º e, em rog uida li dos nas tabelas (pág inas 11 e 12). Consultar as curvas do gráfico das funçoes tng_onome~ncas ~ara ver o ,;ina l co;reto. As calcu ladoras com funções trigonométricas exibem o valor e o sinal para o angulo eseJa o. Exemplo: Relações para o Quadrante 11 Exemplo: Valores de função para o ângulo de 120º ( = 30º nas fórmulas) 11olações sen (90º + 30º) = sen 120º = +0,8660 nun (90º +a)= +cosa cos 30º = +0,8660 -sen 30º = - 0,5000 -cot 30º = -1,7321 cos (90º + 30º) = cos 120° = - 0,5000 tan (90º + 30°) = tang 120º = -1,7321 cos (90° + a) = -sen a 11111 (90º + a) - -cota Valores de função para ângulos selecionados 1 unção son cos 90º Oº o +1 o +1 180° 270° 360° Função o -1 o tan o -1 o +1 cot 00 Relações entre as funções de um ângulo 90º 180º 270º 360º 00 o 00 o o 00 o 00 it , se n2 a + cos2 a = 1 ~ Ili li 0111i lnn u t cot a = cos a sen a 10n rx, Gfll IY x"'"'''º (11111111111 111,11 111 111 1 tan a • cot a= 1 "11 11111 tli ctu 10 11 , ~ 11111,/1 IIN li coo ,x pMA <x • 30º: o, 1000/0,11 0 O," 11 4 - '•1 15 Matemática: 1.3 Fundamentos de Matemática ' Uso de parênteses, potências e raízes Cálculos com parênteses ,. 1:. •li Lei dos senos Lei dos cossenos a : b : e = sen a : sen f3 : sen y a2 = b 2 + c 2 - 2 . b . e . cos a Expansão de 8 = b -sena = e-sena sen /3 sen y b = a -sen/3 = e - sen/3 sena seny b = ✓a 2 +c2 -2-a · C · cos/3 c = a-seny = b•seny sena sen/3 e = ✓a 2 +b 2 -2 -a-b · cosy termos entre Cálculo de ângulos usando a Lei dos senos usando a Lei dos cossenos sen a =a · sen ~ = a. sen y b e sen ~ = b- sen a= b- sen y b e c-sen a_ --e-b -sen ~ sen y _ __ b___ b2 +c2 -a2 cosa parênteses 2xaxc a2 +b2-c2 cos y = _ 2_x_a_x_ b_ Tipos de ângulos Ângulos correspondentes 5 • (b + e) = 5b + 5c Um termo entre parênteses é divid ido por um valor (número, variável, um te rmo entre parênteses), dividindo-se cada termo dentro dos parênteses por este valor. Uma fórmu la binomial é uma fórmu la na qua l o te rmo (a+ b) ou (a- b) é mu ltiplicado por ele mesmo. Cálculos de mu ltiplicação e adição e suas Inversas Em equações m istas, os termos ent re parênteses devem ser ca lcu lados primeiro. Em segu ida, são feitos os cá/culos de multiplicação e divisão e finalmente, de adição e de subtração . 111 'L 1 Adição Ângulos opostos ubtração (3 = i5 Multiplicação Divisão Ângulos alternados 1 1 a+ r=180º Soma dos ângulos em um triângulo Em cada triângu lo, a soma dos ângulos internos é igual a 180º. Soma dos ângulos em um triângulo 1 a+(J+y=180º 1 a, {/ li b, 11, ,,, e â–¡ 't ;;li ~'t a. a . a. a = a 4 3a3 + 5a3-4a3 = a3. (3 + 5 - 4) = 4a3 Potências com a mesma base são mu ltiplicadas (divididas) adicionando-se (subtra indo-se) os expoentes e mantendo-se a base. a4 . a2 =a.a• a• a· a· a = a6 24 . 22 = 214+21 = 2s = 64 32: 33 = 312-3) = 3- 1 = 1/3 m-' - _l_ - J_ - m 1 ~m ~=½4 Toda potência com expoente zero tem o va lo r um . (m+ n)º= 1 a4 : a4 = aI4-4I = aº= 1 t. roem 11Kpoentes J ax = y Potências com expoentes fracionár ios também podem ser escritas como raízes. ã , _J_ -II' 2° = 1 lf n fzes 4J, x índ ice da raiz; a radicando; yva lor da ra iz '1/a =Y ou Índices de raiz pares resu ltam em va lores positivos e negat ivos, se o radicando for pos itivo . Um rad ica ndo negativo 1/9=±3 resu lt a em um número imaginário. ~=+3i Ínclices de rai z ímpares resultam em va lores posit ivos se o rad ica ndo for positivo e em va lores negativos se o radi ca nelo for negat ivo. <Í8 =2 · xpr ss os co m ru iz idênt ica podem se r ad icionadas ou ubl rnl lns. Ia+3 ✓ a -2 ✓ a=2 ✓ a l ln/111 00111 on m o 111 0 l11 tll o o ,o mu ll lpllcncioo (dlv icli1/11 ) lt1 11 l1I 1Hli i (1 li r 111 {/{) 1110I 1!1/o lq 11 0 lunl o) (10 0 1111 I 1 1111 /11~ ·ifã .'® = ,ifãb 8 11x= y lnnls uh h, ,o 1 = -2ax-10by 1rnções em ••poentes A1 I çHn e, a . (3x- 5x)- b. (12y-2y) =a• (- 2x) - b • 10y Números com expoentes negativos também podem ser escritos como frações. A base recebe um expoente positivoe é co locada no denominador. Teorema de linhas de intersecção (proporcionalidade) ~ = _É_ (a - b) 2 = a2 - 2ab + b 2 (a+ b) . (a - b) = a2 - b 2 1 •poente 11 gat ivo Ili llníções Teorema de linhas de intersecção (a+b):c =a :c+b:c a-b a b -5 =5-5 (a+ b) 2 = a 2 + 2ab + b 2 Potências com a mesma base e os mesmos expoentes são tratadas como números iguais. e Se duas li nhas que se estendem a part ir do Pont o A forem cortadas por duas li nhas para lelas BC e B 1C1, os segmentos das li nhas pa ralelas e os segmentos de ra io correspondentes das linhas que se estendem a partir de A form am quocientes iguais. (a+ b). (e- d)= ac- ad + bc- bd 4. 4 . 4. 4 = 44 = 256 a = i5 Ângulos adjacentes a+b Produto de fatores iguais a= (3 ' g a base; x expoente; yvalor de potência Definições X Um termo entre parênteses é mu ltipl icado por um valor (número, variável, um termo entre parênteses), multiplicando-se cada termo dentro dos parênteses por este valor. Potências Se suas paralelas 9 1 e 9 2 forem cortadas por uma linha reta 9, existem relações geomét ricas entre os ângulos opostos correspondentes, alternados e adjacentes. X ---z- h=(a+b) 2h a2 +c2 -b2 cos/3 I +~ =2- !3 +51 Uma barra de fração combina termos do mesmo modo que os parênteses. binomiais Fórmulas 2xbxc 3 -x+ 5 -x =X ·(3+ 5) = 8· X X c 2 = a2 + b 2 - 2 . a . b . cos y 1 Exemplo Fatoração Aplicação no cálculo de lados e ângulos Cálculo de lados usando a Leí dos senos usando a Leí dos cossenos • Na ad ição e subtração, os fatores comuns (d ivisores) são colocados antes de um parêntese. b 2 = a2 + c 2 - 2 • a . e . cos f3 a b e - - = -- = - sen a sen ~ sen y e L' Explicação Tipo M11l lpl n li V 1111 (l ~=-2 V11 1/11 t 1 t ·j .. 16 17 Matemática: 1.3 Fundamentos de Matemática Potências de dez, cálculo de juros Múltiplos decimais e fatores de unidade Explicação Equação com grandezas Equação com unidades compatíveis Equação com variável única Matemática V=n• d- n (a+ b) 2 = a2 + 2 ab + b 2 Conversão imediata de unidades e constantes para uma un idade SI do resultado. M-n Usada apenas em casos especiais, p. ex., se forem especificados parâmetros de engenharia, ou para simp lificação. Pem kW, quando n p = 9550; em 1/min e M em Nm Cálculo do va lor de uma variável. Equação de função atribuída: yé uma f unção de x, que é a variável independente; y é a variável dependente. Y= f (x) mâž” números rea is O par de números (x,y) de uma tabela de valores forma o gráfico da função no sistema de coordenadas (x,y) . Função constante Função linear (proporcional) Y=f(x)=mx O gráfico é uma linha reta que passa pela origem. Y=2x Função linear Potência de dez Nome 10 18 1015 1012 109 106 103 102 101 10º Y=f(x)= mx+ b O gráfico é uma linha reta com inclinação me que corta o eixo y em b (exemplo abaixo). 1 000 000 000 000 000 000 1 000 000 000 000 000 1 000 000 000 000 1000000 000 1 000 000 1 000 100 10 1 O, 1 0,01 0,001 0,000 001 0,000 000 001 0,000 000 000 001 O,000 000 000 000 001 0,000 000 000 000 000 001 Valores . Y= f (x) = x 2 O gráfico da função quadrática é uma parábola (exemplo aba ixo) . Y= a2x2 + a1x+ a0 <1 Função quadrática 1 10 3 1 1 10- 2 10- 1 1 10 100 1000 -2 -1 x---- 2 3 x---- -1 Regras de transformação f Nas equações x + 5 = 15 ex+ 5 - 5 = 15 - 5, x tem o mesmo valor, i.e., as equações são equivalentes. Multiplicação Divisão É possível multiplicar ou dividir ambos os lados da equação pelo mesmo número. x+5 = 15 x+5-5 = 15 - 5 X=10 y-c =d y-c+c =d+c y = d+c a-x = b a-x b a a 1 .. 1 1 ,. Radiciação A raiz das expressões nos do is lados da oq uaçiJ o podo oor tirada u ando-so o m oam lncli o rnl,. nn d c m µ n p f a ✓ x = a +b ,✓ x1' = (a+b1' J' hl dam m dm cm mV µA nm pF fF am l+ c ' .,/, ' l i 1 100 % 1 ano de juros (la)= 360 dias (360 d) 360 d= 12 meses 1 mês de juros = 30 dias ,, ~800,00 € · 5,1 ;\' · 50d t= 50d; Z = 7 360g 1 34,00 lculo de íuros compostos para pagamento único 111 0 11t n n1 0 ncrnr1ulado Z juros p taxa de juros por ano (e 1pi1n l íi nol) ll(XX),(Xl f; 11 / r1110,1 ; ( ,ll (X, 1 1 1IXl% l ,(K)t, K" 1' u <l 11 1m1,1x11 IJ 411, 11'1 n tempo (anos) Montante acumulado q fator de cálculo de juros compostos 1 Kn = Ko · qn 1Hlllllplo ; 1/ ..;,, 1 /1 K · p·t = 84,00 ~ººº·ºº €:p = 5,1 l 1✓ 1 ✓, ,· o.5a /.. ,, /..,, li I IJ 2800.00 € -6 -l 11,, ,·111>llnl Inicial 1 O' Juros 2800.00 € ; p = 6 ~ ; t = 'l,a; Z=? l:a /\ 11 ttempo em dias, período de juros 1z 100 % ·360 "100 % (, 1 xomplo: x = a' +2ab +b' ' K, capital após período t p taxa de juros por ano ' xemplo: z l-5 8 As expressões nos dois lados da equação podem ser elevadas à mesma potência. Deci Centi Mili Micro Nano Pico Femto Atto KN 0,07 = 1~0 = 7 · 10-2 ' / ju ros /..,, b =- X Potenciação T G M k h da 10 18 Metros 1015 Metros 1012 Volts 109 Watts 106 Watts 103 Newtons 102 Litros 10 1 Metros 10° Metros 10 1 Metros 10- 2 Metros 10- 3 Volts 10-6 Amperes 10- 9 Metros 10-12 Farad 10-15 Farad 10-18 Metros Em Pm TV GW MW 10º 10 1 10' 10 3 I<.., capital inicial Equações são, vide de regra, transformadas de modo a poder-se isolar a grandeza procurada. Subtração E p Exemplo Significado Exemplo: 4300 = 4,3 · 1000 = 4,3 · 103 14638 = 1,4638 · 104 Juros simples O mesmo número pode ser adicionado ou subtraído de ambos os lados. Exa Peta Terá Giga Mega Quilo Hecto Deca Unidade Números maiores que 1 são expressos com expoentes ~ositivos, e números menores que 1 são expressos com expoentes negativos. . >1 f 1 1 1 1000 100 10 Y=X' Adição Prefixo Nome Símbolo Y=0,5x+1 Função quadrática Função linear Y= mx+ b Unidades SI Fator de multiplicação Quinti lhão Quatrilhão Trilh ão Bilhão Milhão Mil Cem Dez Um Décimo Centésimo Milésimo Milionésimo Bilionésimo Trilionésimo Quatri li onésimo Quintilionésimo 10- 1 ,o-2 10-3 10 6 10 9 rn 12 10 15 10 18 Y= f (x) = b O gráfico é uma linha paralela ao eixo x. Equação de funções DIN 1301-1 (2002-10) Exemplo Termos equ ivalentes (termos da fórmula de igua l valor) geram relações entre grandezas (ver também Regras de transformação). () 1,(Xi' 11 ,b% ; K,, = ? 1 Fator composto p q =l + 100 % 1m1,m l ,IJ!J'l')IK 1 1 Matemática: 1.3 Fundamentos de Matemática Cálculo de Porcentagem, Cálculo de Proporções 1 eálculo de porcentagem 1 Símbolos em fórmulas ! Slmbolo em Valor percentual Pv valo r percentual ( Gv Va lor base 250 kg · 2 % = 5kg 100% = G,. f 100 % p - G, . P, ,- 100% 1 í Peso da peça bruta 250 kg (valor base); perda de material num processo 2% (porcentagem); perda do material em kg=? (va lor percent ua l) P. 1 J p P abs P amb Pe l 1 Exemplo: 1·•··x • ~. !,) f ' 2º passo: Jcalcular o peso un itário dividindo J l2i~ o I, 1 cotove lo pesa 330 kg 60 100 200 kg 300 Peso ---- 3º passo: !ca lcu lar o peso total mu lt iplicando J Três passos para calcular proporções indiretas Exemplo: o J: 50 o ~~ 1 o 1 2 4 6 Comprimento Largura A ltura Distância linear r,R d,D A, s Massa Massa por unidade de comprimento Massa por un idade de área Densidade Momento de inércia Pressão Pressão abso luta Pressão ambiente Pressão de manômetro F FG, G M T Mb Tempo, Duração Duração de ciclo Frequência de rotação, Número de rotação ' 1 1 ' Trabalhadores ---- e Carga elétrica, Quantidade de eletricidade Tensão Capacidade Intensidade de corrente elétrica T, 0 Temperatura termodinâmica I\ T, M ,M Diferença de temperatura t, ,J Temperatura Celsius a 1,a Coeficiente de expansão linear São necessários 3 traba lhado res e 170 horas para processa r um ped ido. Quantas ho ras 12 trabalhadores precisam para processar o mesmo pedido? Luz, Radiação eletromagnética 1• passo: 1 Dados conhecidos l 3 trabalhadores necessitam de 170 horas Acústica 2• passo: 1Calcu lar a un idade mu ltiplicando 1 8 10 12 14 o u I Calor 35 cotovelos pesam 330 kg - 35 = 192,5 kg 60 150 fórmulas Significado V Raio Diâmetro Área, Área t ransversa l Vo lume a,/3,y Força Força gravitacional, peso Torque Momento de torção Momento de flexão Tensão norma l Tensão de cisa lhamento Di latação Módulo de elasticidade G µ,f Q À Ângu lo plano Ângulo sólido Comprimento de onda (J T e E w I W,E Wp,Ep W,, E, p 1) Módu lo de cisa lhamento Coeficiente de atrito Momento de resistência Momento de área, 2° grau Traba lho, Energia Energ ia potencial Energia cinética Potência Grau de eficiência f, V V, u {JJ Frequência Velocidade Ve locidade angu lar a g a O, V, qv Aceleração Aceleração gravitaciona l Ace leração angular Fluxo volumétrico Eletricidade ~ 40 (/) t T n 60 cotovelos pesam 330 kg . Qua l é o peso de 35 cotovelos? 1• passo: 1 Dados conhecidos 1 60 cotovelos pesam 330 kg e 100 Símboloem Tem po t 6080 t 2go m m' m" p p =!.::,_ _100 % = 150kg-126kg -100 % = 16% ' G, 150 kg Significado Mecânica P,=rt- 100% Peso bruto de uma peça fund ida 150 kg; peso depois de usinagem 126 kg; porcentagem de peso (%) de perda de material? Três passos para calcular proporções diretas I b h s p 2 2 Exemplo: Símboloem fórmulas Comprimento, Área, Volume, Ângulo 1 Porcentagem 1 Cálculo de proporções Significado fórmulas Sobre o valor base a porcentagem deve ser apl icada. 1• Exemplo: Símbolos em fórmulas, símbolos matemáticos ,e A porcentagem fornece a fração do va lor base em centés imos. P, porcentagem (%) 19 Matemática: 1.4 Símbolos, Unidades Ev p e !l uminância Pressão sonora Velocidade acústica 1 t raba lh ador necess itaria 3 . 170 h Símbolos mat~máticos 3º passo: 1 Ca lcular o tempo para 12 trabalhadores dividindo J Símbolo matem. 12 t raba lhadores necessitam de 3. 170 h = 42,5 h 12 Aplicação dos três passos para cálculo de proporções diretas e indiretas Exemplo: 1' aplicação dos 5 máquinas produzem 660 peças em 24 dias 1 máquina produz 660 peças em 24 . 5 dias 660 peças são fabr icadas por 3 passos: 5 m áqui nas em 24 dias. 9 máquinas produzem 660 peças em 24 · 5 dias Quant o tempo é necessário 9 para que 9 máquinas produ2• aplicação dos 9 máqu inas produzem 660 peças em ~ dias zam 312 peças do mesmo 3 passos: t ipo? 9 9 máquinas produzem 1 peça em 24 · 5 dias 9 · 660 9 máquinas produzem 312 peças em 24 • 5 - 312 = 6,3 dias 9 - 660 = !à .. . = = * def < ,a; > ;;, + - , /, : L Falado Aproximadamente, em torno de, equivalente a Etc. Infinito Igua l a Diferente de É igua l por definição Menor que Menor ou igual a Ma ior que Maior ou igual a Ma is Menos Vezes, mu ltip licado por Dividido por, para Sigma (soma) L R Q Y, X o À a k Indutância Resistência Resistência específica Condutividade elétrica X Ca lor, Quantidade de calor Condutividade térmica Coeficiente de transição de calor Coeficiente de <!>,à z ,p N a e Hu Reatância Impedância Ângu lo de diferença de fase Número de giros Fluxo de calor Difusividade térmica Calor específico Valor ca lo rífico especifico transmissão de calor 1. Intensidade lum inosa Energ ia rad iante Níve l de pressão sonora Intensidade do som N LN · A ltura Nível de altura Falado Símbolo matem. n Distância foca l Índ ice de refração Lp I Símbolo matem. f - ax f "f lxl ..L li ít u â–º Í'. = ~X % %o Proporciona l a e levado a x, x-ésima potência de a Raiz quadrada de Ra iz n-ésima de Va lor abso luto de x Perpendicu lar a Para lelo a Para lelo na mesma d ireção ~ara lelo na direção oposta Angulo Triângu lo Congruente com De lta x (d ife rença entre dois va lores) Porcentagem, de cem Por mil, de m il º·· w log lg ln e sen CDS tan cot (), [], {} 7[ AB AS' a', a" a1, a? Falado Logaritmo (geral) Loga ritmo decima l Logaritmo natural Numero Euler (e=2,71828 1... ) Seno Cosseno Tangente Cotangent e Parênteses, colchetes e chaves pi (constante de circu lo = 3,14159 ... ) Segmento de linha AB Arco AB a linha, a duas linhas a um a dois L.U Matemática : 1.4 Símbolos, Unidades Unidades SI e de medição Sl 1l Grandezas e unidades básicas Cf. DIN 1301-1 (2002-10), -2 (1978-02), -3 (1979-10) Grandezas ~ompriment< Massa Tempo Corrente Elétrica Unidades Metro Quilograma Segundo Ampére kg s Símbolo da unidade 11 m Temperatura Quantidade termode substância dinâmica Intensidade luminosa A Mole K Cande ia mol cd Grandezas básicas, grandezas derivadas e suas unidades Unidade Nome ISímbol jsímbolo r Relações Observações e Exemplos Comprimento, Área, Volume, Ângulo 1m Comprimento l A, s Área Volume V Ângulo plano (ângu lo) = 10 dm = 100 cm = 1000 mm = 1000 µm = 1000 m 1 polegada = 25,4 mm Em aplicações de aviação e náuticas, o seguinte se aplica : 1 milha náutica internacional= 1852 m. J Força F O impulso é o produto da massa e da velocidade. Ele tem o sentido da veloc1dade. Pressão p Pascal Pa a, T Pressão se refere à força por unidade de área. É usado o símbolo p 9 para superpressão (D IN 1314). m3 1 m3 litro /, L 2Q momento de área o 1o ,, = 1~0 rad = 60' 1' = 1º/60 = 60" 1" = 1'/60= 1º/3600 Q sr 1 sr = 1 m 2/m 2 Um objeto cuja extensão mede 1 grau em um sentido e perpendicularmente a este também mede 1 grau, cobre um ângu lo sólido de 1 sr. m M1n1, n por 1111if lrn lo cio 11111111ilmonto m' M11" 11 1u11 rn '' 11111i l111 ln 11 11 1, 1 11 111111, kg g megagrama tonelada Mg t quilograma por metro 1 kg 1g = 1000 g = 1000 mg 1t 0,2 g = 1000 kg = 1 Mg = 1 ct A massa para pedra preciosa é quilate (ct). Para cá lcu lo da massa de barras, perfis, tubulações kg/m 2 J 1 J =1N -m =1W - s = 1 kg • m 2/s2 Joule para todas as formas de ene_rgia, kW. h preferencia l para energ ia elétri ca. Potência Fluxo de calor p <P Watt w 1 W = 1 J/s = 1 N · m/s = 1 V . A = 1 m 2 · kg/s3 Potência descreve o trabalho realizado num tempo especificado. segundo minuto s hora dia h Tempo Tempo, Período de te mpo, Duração Velocidade rotacio nal, Frequência rotacional q uilog rama por m 3 1000 kg/m 3 = 1 t/m 3 = 1 kg/dm 3 kg/m 3 = 1 g/cm 3 = 1 g/ ml = 1 mg/ mm 3 d a f, V Hertz Hz n 1 por segundo 1/s V Ve locidade (j) Ace leração a, g 1 Hz = 1/s 3 h significam um período de tempo 3 h significam um ponto no tempo (3h) Se os pontos no tempo forem escritos de uma forma mista, p. ex., 3h 24m 10s, o símbolo m in pode ser abreviado param. 1 Hz ee 1 ciclo em 1 segundo. 1 por minuto 1/min 1/s · -1 =50s . 1 1 mm 1/ mm= metro por segundo metro por m/s 1 m/s Ve locidade náutica em nós (kn): m/min 1 m/min= .1__rr1 60 s km/h 1 km/h - J__r,1_ - 3,6 s minuto Velocidade angu lar 1 min=60s 1h = 60 min = 3600s 1d =24h=86400s O número de rotações por unidade de tempo fornece a frequência de rotação, também chamada de rpm . quilômetro por hora A densidade é uma grandeza independente da localização. min ano 1 kg/m 2 = O, 1 g/cm 2 Para calcu lar a massa de chapas. Anteriormente: Momento geométrico de in ércia de área Joule 1 kg/m = 1 g/mm kg/m 1 bar = 14,5 psi (libras por polegada quadrada) E,W Freq uência Massa ,rí'o sentido de um resultado de peságem, é uma quantidade do tipo de massa (unidade kg). ~ qu ilograma por metro q uadrado li ,_ . , , . quilograma grama 1 Pa = 1 N/m 2 = 0,01 mbar 1 bar = 100000 N/m 2 Newton por N/mm 2 = 10 N/cm 2 = 105 Pa milímetro qua1 mbar = 1 hPa drado 1 N/mm 2 = 10 bar= 1 MN/m 2 = 1 MPa 1 daN/cm 2 = O 1 N mm 2 metro à quarta m• 1 m 4 = 100000000 cm 4 potência cm 4 centímetro à quarta potência 1 N. m é o momento que uma força de 1 N gera com um braço de alavanca de 1 m. Energia, Traba lho, Quantidade de calor Mecânica M assa 1N-m=1~ s T Principalmente para fluidos e gases. 1 rad é o ângulo formado pela intersecção de um círcu lo em torno do centro de um radio de 1 m, com arco com comprimento de 1 m. Em cá lculos técnicos, é melhor usar a= 33,291 º do que a= 33º 17' 27,6". N-m A força de 1 N rea liza uma mudança na =1~=1_-!_ velocidade de 1 m/s em 1 s em uma s m 1 MN = 103 kN = 1 000000 N massa de 1 kg. 1N kg. m/s 1kg-m/s= 1N-s metro cúbico 1 rad = 1 m/m = 57,2957. ?. = 180º/n Newton x metro J=g-r2-V quilograma x metro por segundo Tensão mecân ica rad N o momento de inércia (2º momento de massa) depende da massa total do co rpo, assim como de sua forma e posição do eixo de rotação. p = 10000 cm 2 Símbolo S apenas para áreas = 1 000000 mm 2 transversais 1a 2 = 100 m 1 ha = 100 a= 10000 m 2 Are e hectare apenas para terra. 100 ha = 1 km 2 = 1000 dm 3 = 1000 000 cm3 1 1= 1 L = 1 dm 3 = 10di= 0,001 m 3 1 mi = 1 cm 3 Newton O seguinte se aplica a corpos homogêneos: Im pulso a ha 1 m2 kg· m 2 M Mb quadrado are hecta re 1mm 1km quilograma x metro quadrado FG, G m2 esteradiano Observações e Exemplos Peso metro minuto segundo Relações Torque Mome nto de flexã o Momento de To rção m grau  ngulo sólido Mo mento de inércia, 2º mome nto de massa metro a, /3, y ... radiano Unidade Nome ímbolo Símbolo Mecânica Kelv in As unidades de medição são definidas no lnternational System of Units (Sistema Internacional de Unidades). Ele se baseia nas sete unidades básicas (unidades SI), das quais se derivam as outras unidades. Grandeza Grandeza = 60/min = 60 min- 1 = 60 m/min = 3,6 km/h 1 por segundo 1/s rad iano por rad/s segundo m=2n-n metro por segundo quadrado 1 m/s 2 = 1 m/s 1s m/s 2 1 kn = 1,852 km/h milhas por hora = 1 milha/h = 1 mph 1 mph = 1,60934 km/h Para rpm de n = 2/s, velocidade angular m= 4 /s. Símbo lo g apenas para aceleraçã o da gravidade. g=9,81 m/s 2 = 10 m/s2 . 23 22 Matemática: 1.5 Comprimen~to::s=-------- - --== Matemática: 1.4 Símbolos, Unidades Cálculos em um triângulo retângulo Unidades SI e de medição Teorema de Pitágoras Grandezas e Unidades (Continuação) Grandeza Unidade Nome jsimbol !símbolo Relações Em um triângulo retângulo, o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos dois lados. Observações e Exemplos Eletricidade e Magnetismo Corrente Elétrica Tensão elétrica Resistência elétrica Condutância elétrica I u Ampere Volt R Ohm G Siemens s Resistência específica Q Ohmxm Q -m Condutividade Y,X Siemens por metro S/m A V O movimento de uma carga elétrica é chamado de fluxo. A tensão é igual à diferença do potenc ial de dois pontos em um campo elétrico. A recíproca da resistência elétrica é chamada de condutância elétrica 1V = 1 W/1 A= 1 J/C 1 Q = 1 V/1 A 1 S = 1 A/1 V= 1/Q n 10- 6 n. m = 1 Q . mm 2/m " b = ,/e' -a' =,/(35 mm) ' -(2 1 mm)' =28mm " Comprimento da hipotenusa 1 Programa CNC com R = 50 mm e/= 25 m. m n. mm' K=? d=a ' +b' f Hertz Hz 1 Hz = 1/s 1000 Hz = 1 kHz Frequência da rede elétrica púb lica: EU 50 Hz, EUA/Canadá 60 Hz Energia elétrica, trab alho w Joule J 1J =1W-s=1N-m 1 kW · h = 3,6 MJ 1 W - h = 3,6 kJ Na física atômica e nuclear é usada a unidade eV (eletrovolt) Âng ulo de diferença de fa se Força do campo elétri co Carga elétrica Capacitância elétrica Indutância Potência Potência efetiva 'P - - Para corrente alternada: O ângulo entre a corrente e a tensão sob carga indutiva ou capacitiva. R2 = J' +K 2 C=~ Comprimento dos lados ,,--; a=..Jc-- b- K = ,/R z - 1' = ,/50' mm' - 25' mm ' K :43, 3mm U-I E Q e L p Volt X m Coulomb Farad Henry V/m Watt w c 1 C = 1 A· 1 s; 1 A· h = 3,6 kC 1F = 1 CN 1 H = 1 V· s/A F H 1 W = 1 J/s = 1 N . m/s = 1 V -A Teorema de Euclides (Teorema dos catetos) a· e =Qu· 0= I · t E= f_ o quadrado de um lado é igual à área do retângulo formado pela hipotenusa e pelo segmento adJacente da hipotenusa . a,b catetos (lados) Na engenharia de energia elétrica: Potência aparente S em V. A c hipotenusa p,q segmentos da hipotenusa Termodinâmica e Transferência de calor Temperatura T, e Kelvin K OK = -273, 15ºC termodinâmica Temperatura Celsius t, {/ Graus Celsius ºC OºC = 273, 15 K OºC = 32ºF OºF = -17,77ºC Quantidade de calo r Q Valor calorífico específico / Hu Kelvin (K) e graus Celsius (ºC) são usados para temperaturas e diferenças de temperatura. t= T- T0 ; T0 = 273,15 K Graus Fahrenheit (ºF): 1,8 ºF = 1 ºC Joule J 1 J = 1W-s=1N-m 1 kW · h = 3600000 J = 3,6 MJ 1 kcal = 4, 1868 kJ Joule por qu il ograma Joule por metro cúbico J/kg 1 MJ/kg = 1 000 000 J/kg J/m3 1 MJ/m 3 = 1 000 000 J/m 3 A energia térmica li berada por kg de combustível m enos o calor de vaporização do vapor de água contido nos gases de escapamento. 1 Comprimento 1 po legada= 25,4 mm 1 pé = 0,3048 m 1 jarda = 0,9144 m 1 milha náutica = 1,852 km 1 milha= 1,609 km Exemplo: ~ 8 = 0 =,/6cm . 3cm =4,24cm r: orema das alturas Área 1 poIegaaa quaaraaa = 6,452 cm' 1 pé quadrado= 9,29 dm' 1 jarda quadrada= 0,8361 m' Pressão 1 bar= 14, 5 psi pico Volume Massa o quadrado da altura h é igual à área do retângulo for- Energia, Potência 1 polegada cúbica = 1 onça = 28,35 g 16,39 cm 3 1 libra = 453,6 g 1 pé cúbico = 28,32 dm' 1 tone lada métrica = 1 jarda cúbica= 764,6 dm' 1000 kg 1 galão EUA= 3,785 dm 3 1 tonelada americana= 1 Galão Imperial = 907,2 kg 4,536 dm' 1 qu ilate= 0,2 g 1 barril= 158,8 dm' mado pelos segmentos da hipotenusa P e q. 1 PSh = 0,735 kWh 1 PS = 735W 1 kcal = 4186,8 Ws 1 kcal =1,166Wh 1 kpm/s = 9,807 W 1 Btu = 1055 Ws 1 hp = 754,7 W h nano micro mili centi deci deca hecto qui lo m ga giga h Exemplo: p tera N µ m e d da h k M G T 10- 9 10- 6 10- 3 10 2 10 1 10·1 ,o~ 111 1 11111 JOll 10 I? Pn ,I 0 1/ 1000 111, 1 km Jt)()l) 111, -- 1 k!I M1Illlph1 l llllll 1, 11 111111 pi, lo I â–º lflllilllllllllllll lly l1 /1 • (/ p Quadrado da altura 1 h2 = p. q L-----' h2 q 10- 12 -< altura p, q segmentos da hipotenusa p Símbolo do prefixo Potência de dez ~ a' =c-p Prefixos de fatores decimais e múltiplos Prefixo Um retângulo com e = 6 cm e p = 3 cm dev~ ser transformado em um quadrado com a mesma area. Qual é O comprimento do lado do quadrado a? C•P Unidades não SI 11) I Il i 1 c2 = a2 + b2 1 Exemplo: Frequência l t llill biado e hipotenusa e =35 mm; a = 21 mm; b = ? %:;: - em - - - COS!p= _f_ Quadrado da hipotenusa 1 Exemplo: 1 n-mm 2 Q=-em - - 1 Q a lado Triângu lo retângu lo p = 6cm ; q = 2cm ; h = ? 1, ' p 'q ,. Jn .'1 J6 cm . 1 cm - J12 cm' = 3,46cm 24 25 Matemática: 1.5 Comprimentos Matemática: 1.5 Comprimentos Divisão de comprimentos, Comprimento de arco, Comprimento composto Comprimentos efetivos Subdivisão de comprimentos Distância da extremidade = espaçamento D d dm s n número de furos 1 comprimento total p espaçamento Exemplo: l = 2 m; n = 24 furos n; p = ? a Comprimento efetivo de um anel circular diâmetro externo diâmetro interno diâmetro médio espessura comprimento efetivo ângulo no centro Comprimento efetivo de um setor do anel circular 1 P = ~l-=2000mm =BOmm n +1 24 + 1 D rr· d -a I=~ L--------' Distância da extremidade ,t, espaçamento p p p p espaçamento Setor do anel circular n número de furos / comprimento total d m=D-s =36mm -4 mm = 32 mm Exemplo: Corte em peças n·dm -a l =1950 mm; a= 100 mm; b = 50mm; n = 25furosn;p = 7 b d / - (a +b) 1950 mm -1 50 mm P= ~ = -75mm 25 _ 1 l comprimento barra z número de peças z. comprimento da peça l, l 6000mm Exemplo: Mola de compressão Comprimento remanescente: Comprimento efetivo da espiral comprimento efetivo da espiral dm diâmetro médio da espira número de espiras ativas l=n-Dm·Í+ 2 - n · Dm Exemplo: Ir = 1- z · (Is + s) l, =l-z • li, +s) =6000mm- 25. 1230 mm + 1,2 mm) =220mm Dm = 16 mm; i = 8,5; 1 =? l=1t·Dm•i+2-1t · Dm = rr. 16 mm. 8,5 + 2 • !t · 16 mm= 528 mm Comprimento de arco ~"' dm = d+ s n 32 mm -240º =67,02mm 360º Comprimento do arame da mola Exemplo: z = - - 230 =25,95=25Teile l, +s mm + 1,2 mm l =~ - D s largura corte de serra /, comprimento restante l = 6 mm; l , = 230 mm; s = 1.2 mm; z = ?; 1, = ? Exemplo: M~la de torção Diâmetro médio D= 36 mm; s= 4 mm; a= 240º; dm = ?; I=? a,b distância da extrem. p a Exemplo: / 8 comprimento do arco ex ângulo no centro r raio d diâmetro Comprimento de arco . l _ n · r -a - ~ Exemplo: r =36mm; a=120º;/8 = ? 1 = ~ = n · 36 mm• 120º 8 180º 180° Comprimento bruto de peças forjadas e peças prensadas _ Na conformação sem perda, o volume da peça bruta e igual ao volume da peça acabada. Se houver. perd~ (cavacos) ou formação de rebarbas, o volume 1rnc1al tera de ser tanto maior. 75,36mm 1 V, Volume da peça bruta v. Volume da peça acabada q A Fator de perda Área da seção transversal da peça bruta A~ Área da seção transversal da peça aca_bada 1, Comprimento da peça br~ta com ad1çao para perdas 12 Comprimento da peça foqada Comprimento composto D diâmetro externo diâmetro médio 11, 12 comprimentos dos segmentos dm t, d diâmetro interno s espessura L comprimento composto a ângulo no centro Exemplo: Mola de torção D= 360 mm; S= 5 mm; a= 270º; /2 = 70 mm; dm = ?; L =? Exemplo: Um tarugo cilíndrico d= 24 mm e /2 = 60 mm é fabricado de aço chato de 50 x 30 mm. A perda é de 10%. Qual é o comprimento inicial 1, Comprimento composto P rd o V,, = V, · (1 +q) A,- 1, = A , · l , · (1 +q) dm = D - s = 360 mm - 5 mm = 355 mm L = l + l =~ + / 1 2 360º 2 n · 355 mm • 270' + 70 mm _ 906, A mm 3 o {\ A, · 1, - (11 q) = 1\ li (~A 111111) ' ~ (j(l 11 111 1 i< l 11111 1 Volume sem perda ( 1 1 O, 1) 111 111111 20mm Volume com perda 26 27 Matemática: 1.6 Áreas Matemática: 1.6 Áreas Áreas retangulares Triângulo, Polígono, Círculo 1 Tnangulo eqmlatero Quadrado e A área l comprimento do lado e comprimento da diagonal A área d Diâmetro da circunferência inscrita l comprimento do lado h altura D diâmetro da circunferência circunscrita Exemplo: Área Exemplo: Comprimento da diagonal l =14mm;A=?;e=? A= 12 = (14 mm) 2 = 196 mm 2 e =✓2 -1= ✓2 - 14 mm= 19,8 mm Diâmetro da cincunfe- rência circunscrita 1 l ✓3 0= A =t ✓ 3-l2 =Jr- ✓3 (42mm) 2 A área l comprimento do lado .Q b largura Área D I Diâmetro da cincunferência inscrita ' l'L_A_ =_ ¼_· Altura d= A= l- b Polígonos regulares Exemplo: Diâmetro da cincunfeA = l - b = 9 mm - 8,5 mm= 76,5 mm2 Retângulo A área l comprimento Área b largura e comprimento da diagonal Exemplo: .Q __1_ ' ---' =763,9mm' l = 9 mm; b = 8,5 mm; A=? e _✓3 ~ ✓3 1=f 1 •,-•h•=• 2•1•âœ“ •33•.•/ - l = 42 mm; A=?; h =? Losango l =2 d Área l = 12 mm; b = 11 mm; A= ?; e= ? A =l ·b=12 mm· 11 mm=132mm Comprimento da diagonal Área A área t comprimento do lado O diâmetro da circunferência rência inscrita circunscrita d diâmetro da circunferência inscrita n n2 de vértices a ângulo no centro f3 ângulo nos vértices ,.____ d=_J o ' _ 7__,\ I.____ A _= n Diâmetro da cincunfe- ~ d- - - ' Comprimento do lado rência circunscrita 180º ) l=O•sen ( -n- 1 Exemplo: 2 Hexágono com O= 80 mm; l = ?; d=?; A= ? e = ✓l 2 +b 2 = ✓(12mm) 2 +(11mm) 2 = ✓265mm 2 =16,28 mm l =O. sen ( 1~º ) = 80 mm· sen(~ ) = 40 mm Ângulo nos vértices Paralelogramo d = ~ = ✓ 6400 mm' - 1600 mm 2 = 69,282 mm .Q A área l comprimento do lado b largura A = ~ = 6. 40 mm · 69.282 mm Área 4 A= l- b Exemplo: A =l- b=36mm -15 mm =540mm 2 lm comprimento médio b largura/altura Diâmetro da cincunfe- Nºde • ••lcos n Trapézio Área Exemplo: 11 =23mm;l2 =20mm; b= 17 mm;A=? Comprimento médio A=lc:._l,__ ·b=23mm+20mm ·llmm 2 2 rência circunscrita D = Área A= 4 0,325. 0 2 0,500. 0 2 l, (J 0,595. 0 2 0,649. 0 2 1,299 - d 2 1,000 · d 2 0,908 · d 2 0,866 · d 2 0,829 · d 2 0,812 - d 2 0,804 · d 2 0,433 · t 2 1,000 · l 2 1,721 -/ 2 2,598 -1 2 4,828 -1 2 7,694 · / 2 11,196-/ 2 2,000 · d 1,414 -d 0,578 - l 1,000 . / 0,500 - O 0,707. O 0,867 · O 0,707. O 1,732 - d 1,000 · d 1,702 . l 2,000 - l 2,614 · l 3,236 - t 3,864. / 1,236 - d 1,155-d 1,082 - d 1,052 - d 1,035 - d 1,376 - l 1,732. / 0,809 - O 0,866 · O 0,924 - O 0,951 . O 0,966 - O 0,588 - O 0,500 · O 0,383 - O 0,309 - O 0,259. O 0,727 - d 0,577 · d 0,414 - d 0,325 - d 0,268 - d m- -2- l1 = 62 mm; b = 29 mm; A = ? A G7 rn rn - 78 mm Área C circunferência 899 mrn' Área Exemplo: d Exemplo: 0 = 2,614 - 1=2,614- 20 mm = 52,28 mm Cfrculo A área O diâm etro Triângulo ..Q 2,414 · l 3,078. / 3,732. / t _ t,+t, =365,5 mm' b largura/altura Comprimento do ladol = Diâmetro da cincunferência inscrita d = 1,154. / 1,414. / 0,707 - 0 2 0,735 · 0 2 1, 0,750 · 0 2 1 x rnplo: Octóg ono com 1= 20 mm A= ? O= ? A • 4,828 . /2 = 4,828 - (20 mm) 2 = 1931,2 mm2; !l 10 .Q A área l comprimento do lado 1 /3 = 180º - a C lculo de polígono regular usando valores de tabela l = 36 mm; b = 15 mm; A=? A área l1 comprimento maior l2 comprimento menor 4156,92 mm' 4 60 rn m ; A • 7; U • ? /1 // Circunferência 1827 mm' 11 ri 11 1,11 111111 11111, ,11 1111 1 U -= 1t-d '• 28 29 =--=-~:.:.:::...---------- Matemática: 1.7 Volume e Área de superfície Matemática: 1.6 Áreas ' Setor circular, Segmento Circular, Anel circular Cubo Prisma, Cilindro, Cilindro Oco, Pirâmide 1 , Cubo Setor circular .---------. V volume l comprimento da corda Área A área d d iâm etro / 8 comprimento do arco r raio a ângulo no centro A=~ 4 a 360° Área da superfície l = 20 mm; V=?; Ao= ? /8 • 1,__ V = t 3 = (20 mm) 3 = 8000 mm3 Ao= 6 . 1 2 = 6 . (20 mm) 2 = 2400 mm2 d= 48 mm; a= 110º; Is=?; A=? 1 __ Exemplo: r A=-2- Exemplo: Volume I comprimento do lado A 5 área da superfície Ao = 6-1 2 __. =" r•a=rr·24mm -110º 46,1 mm 180º B A =~ 2 180º 46,1 mm -24mm 2 553mm' d Volume h altura b largura V volume Ao área da superfície / comprimento do lado Exemplo: 1 V = l-b-h Área da superfície l = 6 cm; b = 3 cm; h = 2 cm; V= ? ,•;.;,; A.;o;;= ,_ 2:;,;·.,(•1•· •b•+ • l• • h- +•b- - •h•) -. V = l . b . h = 6 cm • 3 cm • 2 cm = 36 cm3 . Segmento circular Seg mento circular com a< 180º b largura do segmento r raio a ângulo no centro A área d diâmetro Is comprimento do arco 1 comprimento da corda Área A Exemplo: b = 15, 1 mm; 1 = 52 mm; Is= 62,83 mm; r=?;A=? 2 15,1 mm (52mm) --+ 2 8 -15,1 mm =- =29,93 mm = 30 mm A 18 •r-l• (r-b) 2 (62,83 · 30) mm 2 - 52 •(30-15, 1) mm' 2 = 555,1 mm' G -o 2 l= 2· ✓ b· (2 ·r- b) 4 o V volume Ao área da superfície 4 D dm diâmetro médio Área b largura .----------A = 1t · d m· b 4 = 1t · 80mm -(42' mm ' -202 mm 2 ) 4 = 85703mm 3 Pirâmide / comprimento da base t 1 comprimento da aresta b largura da base ; ,('1 O' 111111 ' Exemplo: / = 16 mm; b = 21 mm; h = 45 mm; V=? V l · b •h 3 rnmm. 21 m m• 45mm 3 6040mm' A = ~ (0 2 - d 2 ) 17ti' 111111' ) 7834-mm' Área da superfície V=~ (0 2 - d 2 ) Anel circular D= 160 mm; d = 125 mm; A = ? altura 1 V volume h altura h5 apótema Exemplo: h D= 42 mm; d= 20 mm; h= 80 mm; V=? r =f,__+_t' _ 2 8 b área diâmetro externo diâmetro interno AM=1t·d-h Volume O, d diâmetro Exemplo: Raio A D d 1 Cilindro oco b = L tan-ª- l - ~ .- 180 º o- Área da superfície lateral -25mm = 3848mm' Área Segmento circular com a> 180º h 0 4 2 rr (1 4mm) 2 1t · d' V=-4-· 1 A = 1t d h+2 ~ d = 14 mm; h = 25 mm; V= ? 1=2·r-senf Comprimento do arco 1 Área da superfície Exemplo: V = 1t·d' .h t' r =- + 2 8 b Volume L----- is · r- l·(r - b) Comprimento da corda b d d diâmetro h altura V volume Ao área da superfície AM área da superfície lateral Volume V - .L.1L.1J_ - 3 30 31 Matemática: 1.8 Massa l Volume de sólidos compostos, Cálculo da massa Volume de sólidos compostos V volume A 1 área da base h5 apótema /1, / 2 comprimentos dos lados A 2 área do topo h altura b 1, b 2 larguras Exemplo: /1 = 40 mm; /2 = 22 mm; b 1 = 28 mm; b 2 = 15 mm; h = 50 mm; V= ? V volume total V1, V2 volumes parciais V = fl· + ~) 3 (A+A 1 2 y;,, "f-1 2 Exemplo: Apótema V = ~·(A , +A 2 +,/A , -A 2 ) Manga cônica; D = 42 mm; d= 26 mm; d 1 = 16 mm; h = 45 mm; V = ? = 5o~m -(11 20+330+ ✓1120-330)mm 3 V1 = ~ - (0 2 +d 2 +D -d ) 12 = rr -45 mm -(42' +26 2 +42 -26) mm 2 12 =41610mm3 = 34299mm' V volume AM área da superfície latera d diâmetro Volume total h altura h5 apótema Volume V2 = n -d 2 4 -h rr-16 2 mm ' 45 , - mm = 9048 mm 4 V = V, - V2 = 41610mm 3 -9048 mm 3 = 32562mm' Exemplo: Cálculo da massa d= 52 mm; h = 110 mm; V=? Massa, geral V = n-d 2 _!]_ 4 3 rr-(52mm) 2 110mm 4 -- -3 - m massa V volume (! densidade Massa = 77870mm3 Exemplo: Cone truncado V volume AM área da superfície lateral d diâmetro da base Peça de alumínio: V= 6,4 dm 3; g = 2,7 kg/dm 3; m =? d diâmetro do topo Volume h altura . .- - - - - - - - - h5 apótema Exemplo: ..e:: D= 100 mm; d= 62 mm; h = 80 mm; V=? n• h 2 2 V = 12 -(D +d +O-d) = rr -~ 2mm -(100 2 +62' +100-62)mm 2 ,y r:::"; :º:·,· r: O'•(º;dJ = 419800mm' V volume Ao área da superfície d diâmetro da esfera m =V -g = 6,4dm3 -2,7 dm' = 17,28 kg Massa por unidade de comprimento m massa m'em kg m / comprimento Massa m' massa por unidade de comprimento Exemplo: Barra de aço com d= 15 mm; m '= 1,39 kg/m; l = 3,86 m; m = ? Volume m = m'-l =1,39 ~ 3, 86m m = 5,37 kg Exemplo: d=9 mm; V=? Valores para densidad e de sólidos, líquidos e gases: páginas 116 e 11 7. Aplicação: Cálculo da massa de seções de perfil, tubulações, arames etc., usando os valores de tabela param' . Massa por unidade de área V = \ /' . rr . (96mm) ' = 382 mm' . Segmento esférico V volume AM área da superfície lateral Ao área da superfície -r~1:~ Exemplo: \ i ./ (/ d = 8 mm ; 11 = 6 mm; V = ? V 1c•h' {~ ; ) Ao=rr-d 2 d diâmetro da esfera Volume h altura ',----------, _ V= 1t h ' (%-1) m massa m" massa por unidade de área Exemplo: Chapa de aço s = 1,5 mm; m"= 11,8 kg/m 2; A = 7,5m 2;m = 7 Área da superfície Ao = rr · /7 · (2 · d - h) 1 11 (1111 1111' [Hr1J11 1\1111) rflcl lot orol /( 111111 1 /l ' ( / ' / 1 A área s espessura 80. ku Massa m=m"•A · 32 Matemática: 1.9 Centroides - Centros de gravidade Índice Centroides de linhas e áreas planas - 33 2 Física Centroides de linhas l, z,, 12 Xc, x,, X2 Yc, Y,, Y2 t comprimentos das linhas e, C1, c2 centroides das linhas distâncias horizontais dos centroides da linha a partir do eixo V distâncias verticais dos centroides da linha a partir do eixo x Segmento da linha 2.1 Movimento Movimento uniforme e acelerado ..... -.... .. ..... .. ............. 34 Velocidades em máquinas ............................................ 35 2.2 Forças Composição e decomposição de forças ..... .. ................ 36 Peso, Força de molas ....... ........................ .... .... ..... .. ...... . 36 Princípio de alavanca, Forças de apoio ........................ 37 Momento de giro (torques), Alavancas, Força centrífuga ...................................................... ....... .37 2.3 Trabalho, Potência, Eficiência Trabalho mecânico ......................................................... 38 Máquinas simples .. .............. ..... .... ...... ...... ... .. ..... ..... .. .... 39 Potência e Eficiência .. ........... ....... ..... .................... ....... .. . 40 2.4 Atrito Força de atrito ......................... .... ......... ... .. ........... .. ........ 41 Coeficientes de atrito .. ........... .. ......... ...... ....................... 41 Atrito em mancais de rolamentos .......... .................. .... 41 2.5 Pressão em líquidos e gases Pressão, definição e tipos ..... ..... .. ...... .. ....... .................. 42 Flutu ação/lmpu lsão .... ... ............. ....... .... ..... .......... .. ... ..... 42 Mudanças de pressão em gases .................................. 42 2.6 Resistência de materiais Casos de carga, Tipos de carga .................................... 43 Fatores de segurança, Propriedades de Resistência mecânica .... .. ...... ................... ........ .. ............ 44 Tensão, Compressão, Pressão superficial. .. ....... .. ........ 45 Cisalhamento, empenamento .......................... ............ . 46 Flexão, Torção ...... ... ...... ........... ..... .... .... .. ............. .......... . 47 Resistência relacionada ao formato .............................. 48 Momentos de área, de resistência e de inércia ........... 49 Comparação de vários formatos de seção transversal .. ..... ...... .. ........ .......... .. ... ......... .......... ... ........... 50 2.7 Termodinâmica Temperaturas, Expansão linear, Retração .................... 51 Quantidade de calor... ...... .. ... .. .......... ..... ................. ........ 51 Fluxo de calor, Calor de combustão ........ ..................... 52 2.8 Eletricidade Lei de Ohm, resistência de condutor................ ..... ....... 53 Ligação de resistores (em série, em paralelo) ............. 54 Tipos de corrente ... ....... .. ... ... ... :.................................... . 55 Traba lho elétrico e potência .... .... ... ............................... 56 U) Linhas contínuas compostas 1 2 3 4s5 Tempo r---- x, y Xi Arco circular Geral i Y,= 1·180º f,' í Jt ·a ~ 1, -i------ --~- X Semicircunferência 1 Ys = 0,6366 · r Xs - ~-x,+l2·X 2 + .. r 11 +/2 + .. Cálculo de/ e /8 : Página 28 1/4 de circunferência [ 1Ys = 0,9003 · r Y, = /1 · Y, + l, · Y, + /1 + /2 + .. Centroides de áreas planas A, A,, A2 Xs, x,, X2 Yc, Y,, Y2 A áreas S, S1, S 2 centroides distâncias horizontais entre o centro ide e o eixo y distâncias verticais entre o centro ide e o eixo x Triângulo 1 Setor circular Geral Áreas compostas 1 Ys = 0,4244 · r F A, Semicírculo L-<---'-lo:=±=f"'--"--'-'~ - -2 A, 1/4 de círculo Ys = 0,6002 • r X Segmento circular l,-J]. 11----.. A , -x 1+A 2·x 2 +. A ,+A,+ .. ~ s = A ·y + A,· y, +. 1 1 A,+A2 + .. i 34 35 Física: 2.1 Movimento Movimento uniforme e movimento uniformemente acelerado Movimento uniforme Movimento linear Diagrama de tempo de deslocamento 30 .----,--.---,----,--,---, t 1,,1111 1nonto~ Velocidade t tempo s deslocamento/distância n . s V= - t Exemplo: 2~ ~ f V= 48 km/h; S= 12 m; t=? Transformação: 48 km= 4BOOOm = 13,33~ h 3600s s t = ~ = ~ = o, 9 s v 13,33 m/s 2 3 4 s 5 Tem ot ---- __ f _ o . n número de rotações f f, avanço avanço por corte número de cortes ou número de dentes no pinhão/na engrenagem Z . ; 1'!1. = 60~ = 36 km s min ' h P p 1 km = 16,667 ~ h mm v velocidade circunferencial, velocidade de corte tempo w velocidade angular n número de rotações r raio d diâmetro Exemplo: Polia, d= 250 mm; n = 1400 min-1; v = 7; oo = ? Transformação: n=1400min -'= 1400 = 23,33s_, 60s v =n •d • n=n • 0,25 m • 23,33s-' =18.JW, "' = 2 • n • n = 2 • n • 23,33 s- 1 = 146,6 s- 1 Fresa cilíndrica, z = 8; f, = 0,2 mm; n = 45/min; v1 =? Q) Velocidade angular oo=2·1t•n com passo P 11ço po r , 11111 1lheira a acelereção 3 4 s 5 Tempo t---2 t tempo g aceleração gravitacional 1ºExemplo: Objeto, queda livre a partirdes= 3m; v =? a =g=9,81~ Diagrama deslocamento - tempo v = ~ = ✓2-9,81 m/s2 -3m = 7,7~ Veículo, v = 80 km/h; a = 7 m/s 2 Distância de frenagem s = ? Transformação: v = 80 km= 80000 m = 22,22'!1. h 3600s s = 18850 mm = 18,85 ~ mm z = ~ (22,22 m/s)2 3S,3 m 2 -a Velocidade de avanço da cremalheira Vf=n-z-p v1 =n-d-n mm 2-7m/s2 v velocidade de corte velocidade circunferencial Velocidade de corte d n diâmetro número de rotações 1 Vc n •d• n Vc O seguinte se aplica à aceleração a partir da posição de repouso ou à desaceleração para posição de repouso. Torneamento, n = 1200/min; d= 35 mm; Vc =? ou inicial ~ Deslocamento com aceleração ou desaceleracão s = 1-,a,t2 2 ve = !C·d-n = n -0,035m-1200 ~mm V locldade , Ir u,1feren c Velocidade circunferencial 1 V=1t·d • n L - - - ~1 = 132 ~ mm . V locldade média com mecanismo de manivela /!,J ~ ~ - V m v' s=-- = 42 Exemplo: Velocidade final 2· a V =~ Tempo t ---- Avanço por cremalheira n = 80/min; d= 75 mm; v, =? 1-. vt =n•d •n = n -75 mm-80m1n - 1-. = min- 1 = - 1mm 60s 2º Exemplo: 5 com acionamento por parafuso roscado 3 2 Exemplo: ~ - --+---+----.,--, luoldade de corte O aumento da velocidade por segundo é chamado de aceleração e uma diminuição de desaceleração. Queda livre é o movimento uniformemente acelerado no qual a aceleração gravitacional está agindo. v velocidade final (com aceleração) ou velocidade inicial (com desaceleração) s deslocamento Q) Avanço com eixo roscado, P=5 mm; n= 112/min; V1=? v1 = n•P = 112 - 1-_ -5mm = 560 m~ mm min V locidade de corte, velocidade circunferencial _Q > v1 =n-f, . z Velocidade de avanço 22 Exemplo: ~ Movimento acelerado linear -o "' -o 'ü 1._________. v 1 = n -f -z = 45 - 1-- 0,2mm - 8 = 72m!" z min mm Velocidade circunferencial Movimento uniformemente acelerado t Velocidade de avanço na fresagem 1ºExemplo: Para velocidade de corte com movimento de corte circular, ver página 35. :,. no torn eamento passo de rosca passo de cremalheira = 0,2778!!j- Movimento circular Diagrama velocidade - tempo Velocidade de avanço na perfuração, v 1 velocidade de avanço v velocidade A n~ Vm velocidade média número de cursos duplos s comprimento do curso/elevação n Exemplo: Serra de arco elétrica s = 280 mm; n = 45/min; Vm =? vm =2 · S· n = 2 ·0,28 m -45 __!_ mm =25.2~ mm Velocidade média = 2 · ____.. n 1.____ Vm S• 36 f lipos de forças Para os seguintes e~mplos mm ~ Momento de giro, Alavancas, Força centrífuga Momento de giro e alavancas Composição e decomposição de força Mk:10 F 1, F2 forças componentes 1 magnitude do vetor (comprimento) F, força resultante M, esca la de forças Representação de forças As forças são representadas por vetores. O comprimento do vetor corresponde à magnitude da força F. l)uas alavancas Adição de forças colineares que agem no mesmo sentido rf&-l: Subtração de forças colineares que agem no sentido oposto t, Exemplo de composição gráfica F1 = 120N; F2 = 170N; y=118º; M, = 10 N/mm; F, =?;Medido: 1= 25 mm F, = l - M, = 25 mm • 10 N/mm = 250 N Deco mposição Exemplo de decomposição gráfica F, = 260 N; a= 90º; /3= 15º; M, = 10 N/mm; F1 = ?; F2 = ?;Medido: 11= 7 mm; 12 = 27 mm F1 = 11 • M, = 7 mm• 10 N/mm = 70 N F2 = 12 · M, = 27 mm• 10 N/mm = 270 N Alavancas em ângulo, F1 = 30 N; 11 = 0,15 m; 12 = 0,45 m; F1 =? Subtração F = Ei.:.!,_ = 30 N - 0,15 m Resolução de um diagrama de forças, por adição ou de composição (vetores de força Formato do diagrama de forças Função trigonométrica requerida Diagrama de forças com ângulos oblíquos Lei de senos, Lei de cossenos m = 50kg; a=3~; a aceleração F2 Ponte rolante, F1 = 40 kN; F2 = 15 kN; 11 = 6 m; 12 = 8 m; I= 12 m; FA = 7 Solução: ponto de giro selecionado -B; a força FA está na extremidade livre da alavanca. t, FA F,; lF, 1 1N = 1kg -~ () O 10 70mm40 ll11N lfll 111111 11[0 s- - = F, · 1, + F, · 1 2 ••• 1 A 12 m Engrenagem, i = 12; M1 = 60 N • m; M2 =? d1 massa Exemplo: s' F = R- s = 8 __!',[_ 12 mm = 96 N mm d, Af:2 = i. M 1 = 12 · 60 N · m = 720 N · m Transmissão em engrenagens: página 259 Cálculo de massa: página 31 Força centrífuga Força centrífuga Fc é gerada quando uma massa é deslocada sobre um percurso curvilíneo, ex.: uma Força centrífuga circunferência R constante da mola Exemplo: M 2 = i- M 1 Exemplo: A gravidade gera uma força ou peso sobre uma massa FG, G peso a aceleração gravitacional FG = m-g=1200kg-9,81_117_ = 11772 N d 2 diâmetro z2 número de dentes n 2 número de rotações d 1 diâmetro z 1 número de dentes n 1 número de rotações i relação de transmissão s Mola de compressão, R = 8 N/mm; s = 12 mm; F =? 11 1 F O braço de alavanca em uma engrenagem cor- Torques responde à metade de seu diâmetro d. Ocorrerão torques diferentes se duas engrenagens de engate não tiverem o mesmo número de dentes. Engrenagem Engrenagem de acionada acionamento Fu 2 força tangencial Fu 1 força tangencial M 2 momento de giro M 1 momento de giro F=m-a força e a expansão linear correspondente de uma t 4rv o - ~- - ~ Amola são proporcionais dentro da faixa de elasticidade. Força da mola "- :Jo~ F força de mola s deslocamento da mola fj 100 Força de apoio em A F,• l ,+F,-12 = 40kN-6m+15kN-8m = 30kN 1 Força de aceleração Forças de molas (lei de Hooket 700 I.M1 = I,M, . A FA t Viga de aço, m = 1200 kg; FG =? t 1~ F1, F2 forças Exemplo: 14 F=? s 1N Um ponto de apoio é considerado fulcro para cálcu- Princípio de alavanca lo de forças de apoio. FA, F8 forças de apoio 1, 11, 12 braços efetivos de alavanca l F = m · a= 50 kg· 3 ~ = 150 kg·~ = 150 N ~ 1F 1 · /1 = F2 · 12 0,45 m M omento de giro em acionamentos por engrenagem uma massa. F força de aceleração m massa Exemplo: m ioN Princípio de alavanca com apenas 2 forças aplicadas Forças de apoio Exemplo para forças de apoio Diagrama de seno, forças com cosseno, ângulos retos tangente É necessária uma força para acelerar ou desacelerar H~g 11 2 Forças na aceleração e desaceleração Peso 1 Exemplo: Exemplo: F1= 240 N; F2 = 90 N; F, = ? F,= F1-F2=240 N-90 N = 150N Composição e decomposição de forças cujas linhas de ação se interceptam: O braço efetivo de alavanca é a distância entre o fui - •M•o•m - e.n•tº- - - - - - , cro e a linha de aplicação da força. Em peças giratóM = F. l rias em forma de disco, o braço de alavanca corres- ... .-------~ ponde ao raio r. F força M Momento Princípio de alavanca 1 Braço efetivo de alavanca I,M1 Soma de todos os momentos anti-horários I,M, Soma de todos os momentos horários 1 Exemplo: F1= 80 N; F2 = 160 N; F, =? F, = F1 + F2 = 80 N + 160 N = 240 N Adi ção/Composição 37 Física: 2.2 Forças Física: 2.2 Forças Mudança na força da mola !'lF = R- !'ls Fc força centrífuga mmassa rovelocidade angular v velocidade circunferencial rraio Exemplo: Pá de turbina, m = 160 g; v = 80 m/s; d= 400 mm; F,=? F = m. v' = O, 16 kg · (80 m/s)' z r 0,2 m 5120 ~ = 5120 N s2 F, = m • r- ro 2 38 Física: 2.3 Trabalho, Potência, Eficiência 1 Trabalho e Energia Trabalho mecânico, trabalho de levantamento e trabalho de atrito O trabalho é realizado quando uma força age ao longo de uma distância. F força no sentido de percurso W trabalho Fw, W peso s distância FR força de atrito s, h altura de levantamento FN força normal µ coeficiente de atrito 1• Exemplo: 39 Física: 2.3 Trabalho, Potência, Eficiência Máquinas simples Polia fixa 11 Polia móvel1l Trabalho •,--------. W=F-s ~-------~ Trabalho de levantamento F - 5,___ 2 1 - s1 = h s1 = 2 · h Trabalho de atrito F = 300 N; s = 4 m; W =? W= F · s = 300 N . 4 m = 1200 N . m = 1200 J 2ºExemplo: 1 J= 1 N · 1 m Trabalho de atrito, FN = 0,8 kN; s = 1,2 m; µ = 0,4; W=? W= µ- FN · s= 0,4 · 800 N · 1,2 m = 384 N · m = 384 J Talha 11 Plano inclinado1l kg-m 2 =lW - s=l - s-2- a ângulo de inclinação 1 kW- h = 3,6 MJ n nº de cordas, nº de polias Energia potencial 1 1101·010 potencia l Energia de mo la F A energia potencial é o trabalho armazenado (energia armazenada, energia de mola) Energia potencial Ep, WP energia potencial Fw, W peso 1 R constante da mola Wp = F- s S,h percurso, altura de levantamento, queda, deslocamento de mola Energia de mola s1 = n • h (/) Exemplo: Martelo de queda, m = 30 kg; s = 2,6 m; WP =? 1 w,= R/ Cunha 11 Parafuso1l p passo da rosca l braço de alavanca Para 1 giro completo f3 ângulo de inclinação WP= /;; · S=30kg -9,81~-2,6m=765 J tang fJ inclinação Energia cinética A energia cinética é a energia de movimento. Ek, Wk energia cinética ou trabalho ()) velocidade angular J momento de inércia v velocidade mmassa Energia cinética movimento linear W= m-v' k 2 F= ~ L'.'.l 1 :x"' tan p Exemplo: : ; ~ \~rotação) ~ v = ~ = ✓2-9,81 m/s2 -2,6m =7,14 m/s 2 s1 = 2 · 1t - l tan{J s2 = s1 - tan/3 Martelo de queda, m = 30 kg; s = 2,6 m; Wk =? ~=m-v 2 2 = 30kg-(7,14m/s) 2 2 765 J Energia cinética - l s, m 0 . •;: ~: ;: ~;, ,- 2 Monta-Carga 1l/Guindaste Monta-Carga com engrenagem 1 > comprimento da Regra de Ouro Mecânica "O que é ganho em força é perdido em distância". W1 trabalho realizado F1 força aplicada s1 deslocamento da força F1 FG, Gpeso h altura de levantamento W2 trabalho efetivo F2 força efetiva s2 deslocamento da força F2 1/ grau de eficiência "Regra de Ouro" da Mecânica manivela d diâmetro do tambor nK número de giros da manivela F, comprimento da manivela d diâmetro do tambor relação de transmissão F,-1-i = FG-d 2 . z, l=- z, Exemplo: Dispositivo de levantamento, F8 = 5 kN; h = 2 m; F1 = 300 N; s = ? s=F0 -h 5000N - 2m 33,3m 'F, 300N .e: Considerando o atrito li (/)~ W = W, , 1/ 11 As fórmulas se aplicam na condição hipotética sem atrito, onde o trabalho efetivo l½ é igual ao trabalho realizado W1_ 40 , Física: 2.3 Trabalho, Potência, Eficiência Potência e Eficiência Potência em movimento linear Tipos de atrito, Coeficientes de atrito Força de atrito Potência é o trabalho por un idade de tempo Potência P potência s des locamento no sentido da força W trabalho t tempo Atrito estático, atrito deslizante rN v velocidade 1 1ºExemplo: :R T Emp il hadeira, F= 15 kN; V= 25 m/m in; P =? 5 m = 6250 N -m = 6250 W =6,25kW P=F -v=15000N- 260 s s Atrito estático, atrito deslizante P = F- v ~ 2• Exemplo: Guindaste eleva máquina-ferramenta, m = 1,2 t; s= 2,5 m; t = 4,5 s; P = ? 1W =11 FG = m · g= 1200 kg· 9,81 m/s2 = 11772 N P= Fc· s _11772 N. 2,5 m t 4,5 s ,, =1 N~m 6540W=6.SkW 1 kW =1 ,36 PS ~ Potência em movimento circular P potência s deslocamento no sentido da força M Momento de giro t tempo F força n número de rotações v velocidade velocidade angular Potência P = F· v ~·; ~ ,1 º = 1,2 kN · rr. • 0,2 m · 280 = 35,2 kN . m = 35,2 kW 60s s Transformação numérica : P = M- co ou Potência Usando M em N. m, n em 1/min Resu ltado: P em kW M -n P = -9550 Potência de corte em máquinas-ferramentas: páginas 299 e 300 Eficiência Potência de entrada PM, = P, Potência de saída PG, = P, Por eficiência entende-se a relação entre potência outraba lho efetivo e potência ou trabalho rea lizado. P, potência de entrada P2 potência de saída W, trabalho realizado W2 traba lho efetivo 71 eficiência total 1/1, 712eficiências parcia is Grau de Eficiência nagem Motor TJ 1 TJ, TJ = TJ, " TJ, Acionamento, P1 = 4 kW; P2 = 3 kW; ri,= 85%; ri=?; ri,=? P 3kW 1/ =!]_= 0,75 =0,88 11=t= 4kW =0,75; 2 71, 0,85 1 Eficiência total 2• Exemplo 11 causado por defor mação elástica entr o corpo do ro lo a superfíci e de rolamento Roda de guindaste em tril ho de aço, FN = 45 kN; d = 320 mm; f= 0,5 mm; FR =? F - ~ _ 0,5mm-45000N ,- r 160mm 140,6 N Coeficiente de atrito estáticoµ Aço/aço Aço/ferro fundido Aço/l iga Cu-Sn Aço/liga Pb-Sn Aço/po liamida Aço/PTFE Aço/revestimento para fricção Aço/made ira Madeira/madeira Ferro fundido/liga Cu-Sn Borracha/ferro fund ido Elemento de ro lamento/aço Guia de morsa Guia de máquina Eixo em mancai deslizante maciço Eixo em mancai deslizante multicamada Eixo em mancai deslizante PA Manca i para baixa temperatura Freio com sapata Peça em um pedesta l de montagem Blocos de contracamada Cunha de ajuste Correias em uma polia Mancai de rolamento31, gu ia31 Seco Lubrificado 0,20 0,20 0,20 0,15 0,30 0,04 0,60 0,55 0,50 0,28 0,50 0,10 0,15 0,10 0,10 0,15 0,04 0,30 0,10 0,20 0,16 0,15 0,18 0,10 0,10 0,30 0,04 0,55 0,35 0,30 0,21 0,10 ...0,06 o, 10 ... 0,00 0,06 ... 0,0 21 0,05 ... 0,0 · 71 0,1 2 ... 0,03'1 0,04 21 0,03 .. .0,02 0,05 0,10 0,20 ... 0,1 0 - - - - 0,003 ... 0,001 - A importância do pareamento de material dim inui com a velocidade crescente de des lizamento e a prese nça de a trito 3) misto e viscoso. Os cácu los são re.alizados como no caso de atrito estático e deslizante, apesar do movimento de rolar. Par de materiais Exemplo de aplicação Aço/aço Borracha/concreto Borracha/asfalto Roda de aço sobre um tri lho de aço Rodízios sobre piso de concreto Pneus de carro sobre rua 1,;oeticiente de atrito de rolamento femmm Momento de atrito e potência de atrito em rolamentos FN Engrenagem 0,97 f ~ .JJ 0,65 Roda atritada 0,80 Cor reia 0,90 Correia trapezoida l 0,85 0,75 Coeficiente de atrl Io deslizante µ, Lubrilicn<lo Seco 2) 0,30 Engrenagem hidrostática 1 fii = m · FN = 0,03 · 100 N = 3 N Exemplo de aplicação Rosca Engrenagem he licordal (rosca sem-fim) i = 40 FR = ~ f 1 Mancai deslizante, FN = 100 N; m = 0,03; FR =? Par de materiais Eficiências (valores aproximados) 0,32 Veículo com motor a Diesel 0,24 Usina te rmoelétrica - carvão mineral 0,41 (carga parcial) Veículo com motor a Diese l Usina termoelétrica - gás natural 0,50 (carga total) 0,40 Turbina a gás 0,38 Motor a diesel grande (carga parcial) Turbina a vapor (alta pressão) 0,33 0,45 Turbina a água 0,85 Motor a diesel grande (carga total) 0,55 Cogeração (força e calor) 0,75 Motor trifásico - corrente alternada 0,85 Motor otto (a gasolina) 0,27 Máquina-ferramenta 0,75 1 ra io 1° Exemplo: Exemplo: '-----v------' Usina termoelétrica - lignita r Coeficientes de atrito de rolamento (valores para orientação) - w, w, 11=Engre- 1 Coeficientes de atrito (valores para orientação) Exemplo: Ac ionamento por correia, F= 1,2 kN; d = 200 mm; n = 2800/m in; P=? P=F·rt·d-n A força de atrito resu ltante depende da força normal FN Força de atrito para e do: tipo de atrito, i.e ., atrito estático, deslizante ou de atritos estáticos e deslizantes ro lameRto condição do atrito (cond ição de lubrificação) FR=µ-FN rugosidade da superfície par de materia is envolvidos Estes efeitos são incorporados no coeficiente de atrito µ, determ inado experimentalmente. Força de atrito para f coeficiente de atrito rolante FN fo rça normal atrito de rolam ento 11 µ coeficiente de atrito FF força de atrito Atrito de rolamento Para potência em bombas e ci lindros, ver página 371. ==:> V 41 Física: 2.4 Atrito FR= µ-FN M momento de atrito FN força normal p potência de atrito 0,05 0,15 4,5 e; µ coeficiente de atrito d diâmetro n número de rotações Beispiel: Eixo de aço em um mancai liso Cu-Sn, µ = 0,05; FN = 6 kN; d= 160 mm; M= ? M= µ-FN -d= 0,05- 6000 N. 0,16m 24N-m 2 2 ,, " Momento de atrito 1 M= ~ 2 1 Potência de atrito I P=µ•Fwn - d•n l 42 Física : 2.5 Pressão em líquidos e gases Fís ica: 2.6 Res ist ênc ia de Materiais 1ipos de Pressão Corgas, Solicitações, Caracteríticas quantitativas de materiais, Tensão-limite ,. Pressao A A área 1 F= 2M N;êmbolo - d =400m m;p = ? F P =A 2000000 N 1t • (40 cm)' 1591 1 Pa 4 =1~ = 0,00001 111 11 m ] = 10 __!!_ = O,1 N cm 2 1111 11 1 mbar = 100 Pa = 1 hPn Pe Sobrepressão +1 Pamb pressão do ar (ambiente, circu ndante) Pabs pressão abso luta ba r bar '"'gi ~ a. .D (J) o Pressão "' o,' ""' a. e" O.:• P amb ~ ·m ·E Vácuo ~ o -v----r--do ar o ti :, ~ '"'"'o <1> - ""'.o o _1 lt1111tl solicitação Pamb = 1,01 3 bar • 1 b, t (pressão do ar padr o ) Exemplo: ~ ~ Pe pressão hidrostática, pressão inerente Pressão hidrostática FA força de flut uação g aceleração gravitacional V vol ume deslocado/ Q densidade do líq uido . Pe = g · Q · h submerso h profundidade do líquido 1 Força de flutuação g = 9,81 ~ = 10 ~ 1 ~~ li Compressão Cond ição 2 p abs2 V, T2 Condição 1 Condição 2 Pabs1 pressão absol uta Pabs2 pressão absoluta V1 T1 volume temperatura abso luta V2 T2 t: Pabs1 = 1 ba r e t, = 15ºC e comprime para V2 = 3,5 1 Qua l é a pressão P abs 2? Volumo con tant m3 e t2 = 150ºC. T2 • t 2 + 273 • '"' fil Pabs1 · V, = Pob , ' V~ 1 ~ 11/l Caso de carga Ili A carga se alterna entre um va lor máxim o positivo e um negativo de igua l magnitude, p. ex., para eixos giratórios. Tensaõ-limite <fnm para caso de carga me nta na rupt ura A Ili Material Resistência Resistência à tração Dútil Frág il à tração alternada (aço) (ferro pu lsante fu ndido) u,w Ozsch Rm Re R po,2 Rpo,2 Compressão O"c Resistência Lim ite de à compres- com p ressão são O"dF O"dS resistênc ia a reca lque 0,2% Reca lque l'\J reca lque na ruptura êds Material Resistência Resistência Dúti l Frág il à compres- à co m pressão pulsã o (aço) (ferro altern ada f undido ) sante O"dF O"dB CfctSch O"dW O"do,2 O"d Q,2 Flexão Resistê ncia Li mite de flexão à f lexão O"bS Flexão f Resistência Resistência à flexão altern ada pu lsante Lim ite de fl exão à fl exão O"b F O"bSch O"bW - - O"b F ·- ~ r~_! 1 Re Limite de elasticidade 0,2% A longamento e A longa- li 1 Cisa lham en ta '• To rção li r, Resist ência a cisa lham ento Resistência a cisalhamenta - - <as <as Resistência Limite de à to rção torção t 1F Ângu lo de torção 'P Li m ite de torção 'tF Resistê ncia Resistência à torção à torção alternada pulsante 'tSch <tw - - M ,J (1 50 + 27 3) K • 423 K 11 1111 1111n1 hf O '2.. . T, · V, 1 linr . O m' , ~i o ' --'--..!...-'- o u - i ll1111 11011to ' *' Resistência Li mite de elasticidade à t ração r,s 111 ·~ P111na . B1 º V111 /\11') 11 11 V 11 Cá lcu lo de temperaturas ab so luta s (pág in a 51): T, = t 1 + 27 3 = (1 5 + 273) K • 288 K ~ . 2 1--1---t......., ~ ct Pabs, · v; = ~~ T, T, temperatura con$ton1c Um com pressor aspira V1 = 30 m 3 de ar a Lei de Boyle-Mariotte 5r--.---,---,----,-~ bar 1 Casos especiais: Exemplo: ~ ~ 1- Características quantitativas de materiais Valores• limite para Resistência deformação Deformação Rm JF 1 Lei de gás ideal volume temperatura absoluta u, O"b Va lores de den sidad página 11 7 Mudança de pressão em gases Condição 1 V o 1 Htl lflt ssiio Exemplo: = 98 100 ~ = 98100 Pa = 1 bar m .52 Tensão Tração Pressão hidrostática, flutuação/impulsão fl½ · ~· Tempo VJ ~ fiiO plástica Pabs = Pe + Pamb = 2,2 ba r + 1 ba r = 3,2 bar Qua l é a pressão em uma profund idade de ág ua . de 10 m? P. = g · Q · h = 9,81 1000 kg, . 10 m s m -~1 ~1~ ~ ,ro Tempo--- Caso de carga li A carga aumenta pa ra um va lor máximo e em seg uida diminui até zero, p. ex., cabos de gu indaste e molas. ,- h Pn eus de carro, Pe = 2,2 bar; P amb = 1 ba r; Pabs = ? .o o"' o Tem o - - - alternada llpoa de solicitação, características quantitativas de materiais, tensão-limite A $obrep ressão é positiva, se Pabs > Pamb e negativa se Pabs < Pamb (vácuo) . ~ O f ..o do carga 1 /\ 11111uni lu de e o sentido da carga p,u 111n nocem os mesm os, p . ex., p,1111 lllTlfl carga sobre co lu nas. Sobrepressão, pressão de ar, pressão absoluta J 2 1~ jM_ o ,ro 1 bar Para cálcu lo de hidráulica e pneumática, ver pág ina 370 o pulsante P=f Unidades de pressã _l'i, = 159,1 bar cm Carga dinâmica carga estática em repouso Pressão Exemplo: o.."' os de carga 1 p pressão F fo rça 43 ' 1 111 1 K 1:', Ll r bl li - ) 1 1" 111 1)< nn 111 111 ,1 0 Pk l~o I l n lo r, 011qJo nn li \ tll O !~ ti - - Resistência a om p nam ento Oko 45 Física: 2.6 Resistência de materiais Física: 2.6 Resistência de materiais Propriedades de resistência mecânica, esforços permissíveis, fatores de segurança • Esforço de tração, Esforço compressivo, Pressão superficial 44 Solicitação por t ração Propriedades de resistência mecânica com carga estática e dinâmica1l Tipo de- solicitação Caso de carga Limite de tensão aiim Tração, Compressão Cisalhamento O cálculo da tensão permissível aplica-se apenas à carga estática (Caso de carga 1). cr, tensão de tração R0 resistência à fratura F força de tração Rm resistência à tração fator de segurança S área transversal v Fzu1 força de tração 1 tensão de tração permissível permissível emplo: F Flexão Torção 1 li Ili 1 1 li Ili Re, Rpo,2 O"zSch C5df, C5dQ,2 adSch a,w C5dW 'íaB C5bF C5bSch <5bW li 1 "iF Ili "°tSch Ttw s Material Tensão-limite a 1im em N/mm 2 S235 S275 E295 E335 E360 235 275 295 335 365 235 275 295 335 365 150 180 210 250 300 290 340 390 470 550 330 380 410 470 510 290 350 410 470 510 170 200 240 280 330 140 160 170 190 210 140 160 170 190 210 120 140 150 160 190 C15 17Cr3 16MnCr5 20MnCr5 18CrNiMo7-6 440 510 635 735 835 440 510 635 735' 835 330 390 430 480 550 600 800 880 940 960 610 710 890 1030 1170 610 670 740 920 1040 370 390 440 540 610 250 290 360 420 470 250 290 360 420 470 210 220 270 310 350 C22E C45E C60E 46Cr2 41Cr4 50CrMo4 30CrNiMo8 340 490 580 650 800 900 1050 340 490 580 630 710 760 870 220 280 325 370 410 450 510 400 560 680 720 800 880 1000 490 700 800 910 1120 1260 1470 410 520 600 670 750 820 930 240 310 350 390 440 480 550 245 350 400 455 560 630 735 245 350 480 455 510 560 640 165 210 240 270 330 330 375 GS-38 GS-45 GS-52 GS-60 200 230 260 300 200 230 260 300 160 185 210 240 300 360 420 480 260 300 340 390 260 300 340 390 150 180 210 240 115 135 150 175 115 135 150 175 90 105 120 140 EN-GJS-400 EN-GJS-500 EN-GJS-600 EN-GJS-700 250 300 360 400 240 270 330 355 140 155 190 205 400 500 600 700 350 420 500 560 345 380 470 520 220 240 270 300 200 240 290 320 195 225 275 305 115 130 160 175 e - s Exemplo: Cremalheira feita de EN-GJL-300; S = 2800 mm 2; V= 2,5; Fallow =? F zul F 600___1'!_ 1 (Jzu1 =7 1 mm' Fator de seg urança v 1,2 ... 1,8 ~- ,..,-, ,!J.-:fi-' ~ para ferro Resistência ~ecânica ver página 40 e páginas fu nd id o 160-161. ..___ 1, , I' 4 , li "'''"' \I '" e, A superfície de contato, área projetada 1110 iSO para encaixe Encaixe com peça por prensa entalhada 11 111 o 2 li ,,on t li e Ili (dinâmico) Materiais frágei s, ex.: ferro fundid o Materi ais dúteis, ex.: aço M ateri ai frág is, ox.: f rro fundi d 2,0 .. .4,0 3 ___ 411 3.. , 11 11 As altas marge ns d og ura nço no ll monGlonom nt d p çn (lll nl() O 1111111 cio f0t ôOO IV lllJ) 11 () 111 p n oro ofotto d r duç d r 1 I ll 1 QU lntJ ll O 8 011 1111 lr tn , tlovldn no rrn 111 ,to li , tH 1(p 11 n r,1 1 ) I' , 1 tlvn 1111411), ti r 1 t n 1 O 101lllMIO Vil l - 0 11111/ Pressão superficial permissível para junção com pinos e parafusos de aço (valor 1(estático) Materiais dúteis, ex.: aço V Duas chapas de metal, com 8 mm de espessura cada são unidas com um parafuso DIN 1445-10h11 x 16, x 30. Qua l deve ser a força a ser aplicada, com uma pressão supe rficial máxima permissível de 280 N/mm 2? F = p. A = 280 ____1'1!_ -8 mm - 10 mm mm' = 22400N (5 Fatores de segurança v para(pré) dimensionamento de peças de máquinas Tipo de material para aço = 4. Rm . S Exemplo: Para propriedades de resistência mecânica de parafusos, ver página 211 Caso de solicitação . S dzul Solicitação por pressão superficial (projeto preliminar) 900 N/mm 2 1,5 = e, _ 4 · 3oo N/mm' . 2800 mm'= 1 344000 N 25 Tensão permissível N · a - cr,,m mm2 ' 09-900 ' mm2' zzul - - ; - - n '" O cá lculo da tensão permissível aplica-se apenas à carga estática (Caso de carga 1). adF tensão de compressão limite F força de compressão ad tensão de compressão S área transversa l Fwi força de compressão permissível Rm resistênci a à tração adzul tensão de compressão permissível v fator de segurança tipo de solicitação e de carga -R -1000 N lim - Cf,11, I n, Solicitação por compressão F força p pressão superficial Exemplo: a 0'11 11 / para ferro fundido Resistência mecânica R0 e Rm, ver páginas 130 a 138. Para cálculo do alongamento elástico, ver página 190. limite de tensão, dependendo do Qual é o esforço de tração permissível azul para um parafuso hexagonal ISO 4017 - M12 x 50-10.9, se com carga estática for necessário um fator de segurança de 1,5? 1 fzu1 = CT,zu l · para aço 13700N 105mm' 130 N/mm' d= 12 mm (Tabela p. 10) ª""' Por ra zões de segurança, as peças só podem ser submetidas a uma fração do limite de tensão aI;m, que levará à deformação permanente, fratura ou fratura por fadiga. V '------e:---' Tensão de traçoo permissível S =~= Tensão permissível para-(pré) dimensionamento de peças de máquinas Gii m F O"z =s Força de tração permissível Aço de barra redonda, <522 uI = (S235JR, v = 1,8); Fzu1 = 13,7 kN; d=? aplicam a aços estruturais com recozimento normal ; aços cementados para garantir a resistência do núcleo, depois de cementação e refinamento de grão; aços temperados e revenidos. A resistência à compressão do ferro fundido com grafite laminar é ad 8 = 4 . RmPara construções de aço na superfície devem ser usados os valores da DIN 18800. tensão permissível fator de segurança (tabela abaixo) 1 130 N/mm 2 li Os valores foram determinados usando-se amostras cilíndricas com d,; 16 mm, com superfície polida. Eles se O"zul Tensão de tração o Ili rac uçt o 'º I 11 llc 1t1 11 11 ll1 1t 1 ,O 00 4ll j() 10 'l i ,11, ( 11 / 11 10 111 li li 1 l lun/\\111M11 1'11111 v11l11i,1 1ft 111111 Al i 4i l\111(11 11 I111 11111111,1 " lv11i 1h 1\il11 111111111 ara uso 80 P n 1 1 111 n .IU do llr "'" li 30 ? iõ" o n, 'º ?O :io 40 ' 10 1, 11, 1,11 11 1111 i Ili 1() 'ltJ 10 '10 11 lll l i ~li v111 p11ul1111 1111 10 4() 1 46 k Solicitação por cisalhamento e empenamento Solicitação por flexão e torção Solicitação por flexão Solicitação por cisalhamento A seção transversa l não deve ser cisalhada. Ta tensão de cisa lhamento Tazul esforço de cisalhamento permissível Na solicitação por flexão ocorrem tensões de tração e de compressão na peça. Calcula-se a tensão máxima de borda; ela não deve sobrepujar a tensão de flexão perm issível. Tensão de cisalhamento Tas resistência a cisalhamento Fw1 força de cisa lhamento perm issível S Exemplo: Pino de trava 6 mm, carga única de cisalhamento, E 295, V= 3; Fw1 =? = r. 8 aaw1 v T S rc -(6mm) 2 4 283 , mm Tensão de cisalhamento W momento de resistência axial lr"rm-:--• \, Exemplo: • 390 N/mm = 130 _H__ 3 mm2 2 n-d' 4 F força de flexão f deformação por flexão Oh tensão de ~ão Mb momento de fie ão v fator de segurança área transversa l azul - Viga IPE-240, , W = 324 cm 3 (pág ina 149), fixada em uma extremidade, carga concentrada F = 25 kN; l = 2,6 m , ; Ob =? C\ V Compressão 2 F a_ M• •-w Força de cisalhamento permissível N Cisa lhamento Cisalhamento único duplo 47 Física: 2.6 Resistência de materiais Física: 2.6 Resistência de materiais F'"' = S • r. ""' = 28,3 mm' -130 mm' = 3679 N 1 e fatores Para propriedades de resistência mecânica t as de segurança, ver página 44. Fzu1 F-1 W Tensão de flexão Tensão de fl exão perm issível Obzul da p. 44. 25000 N. 260 cm 324cm 3 = 20 061 _li_ = 200 _!'!_ cm 2 mm2 = S · Ta zu l Casos de carga de flexão em vigas Viga carregada com uma carga Corte de materiais Viga carregada com uma carga concentrada A seção transversal deve ser cisalhada . -rasmax máxima resistência a cisalhamento F S área de cisalhamento Rmmax máxima resistência à tração Resistência máxima a cisalhamento uniformemente distribuída fixada em uma extremidade fixada em uma extremidade M•= F -l M = .Ll. F · 13 f=- 3· E · l f = ...f..:_J_'_ 8- E ·1 1 F força de corte b 2 Exemplo: Punção em uma chapa de meta l com 3 mm de espessura S235JR; d= 16 mm; F=? Força de corte ~ Rmmax = 470 N/mm 2 (Tabela pág ina 130) 1 F = S · "a Bmax apoiada nas duas extremidades "a smaxz 0,8 · Rmmax = 0,8 · 470 N/mm 2 = 376 N/mm 2 ' S =n-d-s=n-16mm-3mm=150,8mm 2 L F Resistência mecân ica Rmmax para aços, ver páginas 130 a 138 1 olicítação por empenamento !Segundo Euler) e rga e co m p rimentos O cálculo de empenamento de co!unas_ E~ler se aplica n,p namento · ui r) apenas a peças finas e dentro da faixa elast,ca da peça. Fkzul força de empenaE módu lo de elasticidade mento permissível Resistência máxima a Ili li I F F n'; F Exemplo: 11 v Exemplo: Eixo, d = 32 mm; M1 = 420 N • m; 'tt = ? Pa ra m omentos de área (22 grau), ver pág inas 49 e 146-151. Métodos especiais de cálculo são defini dos para aço estrutural nas normas DIN 18800 e DIN 411 4. W = n ·d3 " t, M dulo de elasticidade E em kN/mm 2 A o 100,.. 210 N-GJL- EN-GJL· EN-GJL- 160 300 400 80 ... O 110 , .. 140 170 ... 18 f =_E_:__L 384 ·E · I r, tensão de torção M, momento de torção Wp momento de resistência polar rc 2 • 21 -10 6 _li_ -2000 cm• cm' (0,5 • 350 cm)' • 10 = 1,35 · 106 N = 1,35 MN o mprim entos de mp nam ente liv res 192-E·I módulo de elasticidade; valores: página 46 / momento de área (2Qgrau); fórmulas: página 49; valores: páginas 146 _ n' -E-I ''"'- 1: · F-1 3 f a 151 Solicitação por torção Viga IPB200, l = 3,5 m; fixada nas duas extremidades; V= 10; Fk zu l =?;E= 210000 N/mm 2 = 21 · 106 N/cm 2 (Tabela abaixo); / 11 = 2000 cm 4 F fixada nas duas extrem idades M-L.l ,- 8 ..... comprimento momento de área comprimento de 2Qgrau empenamento livre F,w,= E· 1 vfator de segurança (em construção de máquina = 3-10) ..__ _ _ _ h_·_v_ ___. IV F . 13 f=- 48· E ·! fixa da nas duas extremidades empenamento I M-L.l ,- 4 1 ..... F = S · "aBmax = 150,8 mm 2 · 376 N/mm 2 = 56701 N =56,7 kN 1 GS-38 210 EN-GJMW360-4 170 CuZn-40 Llg 1 AI 00 ,.. 100 o... no Ll!Jh T1 M, 1 1 ... 1 M11111 111 i1 11 tlll 111~IMI 111 16 rc -(32mm)3 = 6434mm3 16 M , • 420000 N ..:.!!!!!'. = 653 ~ 434 mm' ' mm' w;, Tensão de tração permissível 'ttzul da pág ina 44 ou pág ina 48 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __.1 p11l111, Vtu li UlilflN A) li I /1 48 Resistência relacionada ao formato e tensão permissível para solicitação dinâmica A resistência relacionada ao formato é a resistência à fadiga da seção transversal de um componente sob solicitação dinâmica, considerando-se também os efeitos de redução devidos ao formato do componente. Os fatores importantes incluem: o formato do componente qualidade da usinagem (rugosidade da superfície) dimensões do material (espessura do componente) Sob consideração de um fator de segurança, obtém-se a tensão permissível para comprovação da resistência de uma seção transversal de uma peça sob solicitação dinâmica. b 1 fator de condição superficial ªG resistência relacionada ao formato O"iim tensão-limite de seção transversal b,_ fator de tamanho não entalhada, ex.: Obw ou Ttsch (p. 44) o(rlwi tensão permissível 13!< grau de efeito de entalhe v0 segurança contra ruptura por fadiga Exemplo: Resistência relacionada ao formato (solicitação dinâmica) 'f :::: -rlim" b ,· b2 /3, G Tensão permissível (solicitação dinâmica) Eixo rotativo, E335, furo transversal, rugosidade da superfície Rz = 25 m, diâmetro bruto da peça d= 50 mm, fator de segurança v0 = 1,7; u5 = ?; uw 1 = ? ubw =280 N/mm' (página 44); b, =0,8 (Rm = 570 N/mm', diagrama abaixo); b2 =0,8 (diagrama embaixo); /3,,.. = 1,7 (tabela embaixo) u = ubw. b1 , b2 280 N/mm' · 0,8 · 0,8 105 N/mm' G {3k 1,7 Uw1= UG/vo = 105 N/mm2 /1,7 = 62N/mm 2 v0 _para aço= 1,7 Efeito de entalhe e fatores deste efeito JJ,.., para aço Tensão de referência em peça não entalhada F /_ Seções transversais não entalhadas têm um fluxo de forças não perturbado e, assim, uma d istribuição uniforme de tensão . Mudanças nas seções transversais geram concentração de linha s de força e, com isso, a picos de tensão. A consequente redução de resistência é influenciada principalmente pelo formato do entalhe, mas também pela sensibilidade ao entalhe do matrial. Eixo com degrau Eixo com entalhe circular Eixo com ranhura para anel de segurança S185 ... E335 S185 .. .E335 S185 ... E335 Fator de concentração de esforço A< Torção Flexão 1,5 ... 2,0 1,3... 1,8 1,5 ... 2,2 1,3 ...1,8 2,5 ... 3,0 2,5 ... 3,0 Ranhura para chaveta no eixo Ranhura para mola de disco no eixo Eixo ranhurado S185 ... E335 C45E+QT 50CrMo4+QT S185 ... E335 S185 ... E335 1,9 ...1,9 1,9... 2, 1 2,1 ... 2,3 2,0 ...3,0 - 1,5 ... 1,6 1,6 .. . 1,7 1,7 ... 1,8 2,0 ... 3,0 1,6... 1,8 Interface do eixo com o cubo fixo S185 ... E335 2,0 1,5 Eixo ou árvore com furo transversal S185 ... E335 1,4... 1,7 1,4 ... 1,8 Barra chata com furo S185 ... E335 1,3 ... 1,5 carga de tração 1,6 .. . 1,8 Formato do entalhe Material / rm~~q 'fensão máxima em peça entalhada F Fator de condição superficial b, e fator de tamanho b:z para aço -~ t 1,6"' '6g ::- 0,8' i::::::~r-,;:r-,.. _ ~ ~ -~ 0,7 -e 'E B ~ 0,6 "'"05 LL v, ' ..,. ..._ ..._ t ]N ~ "-+-------+----'f-------+-1 1,0 1,0 09 ~ -- :g 4 10 E 25 ~ 17i)õ:;:-,,-~ 40 "' E ...., ~ '"";,-_-,1,' ~c--~,.iip"'l'--1-.... :c _=1 100~ ::t. ;D 1'-ll'l~/ 0,4 400 600 800 1000 1200 1400 Resistência à tração Rm em N/mm' - - g,~ li. a:_" 1 T \ 'T,nsãl, corpressão 0,9 e E ---+----+--------< 0,8 1 co O 25 50 75 100 125 150 mm200 Diâmetro do material d ----- rc -{D<d') I ~ @r w =2'..J:f' W= rc -d' 32 [=~ ~OI 4 -d w rc-(0 32-D 64 p 16 W= rc-(D' - d') p 16 -D 4) I = 0,05 - D4 - 0,083 d - D3 W=0,1- 03-0,17 d-02 Wp = 0,2 - D3 - 0,34 d , D l= 0,003 - (D+ d) 4 W= 0,012 - (D+ d) 3 Wp = 0,2 - d 3 l= 0,003 - (D+ d) 4 W= 0,012 - (D+ d) 3 Wp = 0,006 - (D + d )3 ~ também se aplica a mais ranhuras t1:~1 X@ 'ÊP h' 12 5- ✓ 3-s 4 5-s3 5- ✓ 3-d' W=-=--' 48 128 Wp = 0,188 · i3 5· ✓ 3•d 4 W = ~ = 5 · d' ' 24- ✓ 3 64 WP = 0,123 - d 3 b-h' W= b-h 2 ' 6 h-b' W= h-b' y 6 8-H' -b-h' 12 -b -h' wx~ 8-H'6-H H-8 3 -h-b' l y= 12 H-8 3 -h-b' W= y 6-8 l= != - - ' ' 144 [=[=--' ' 256 l,="""l"2 I,= """l"2 !,= - WP = 0,208 - 173 W= ✓2•h' ' ,p y b W,= 6 h' l,=l,=,z yb WP = 1J - b 2 - h Valores para 1J veja tabela abaixo W = t-(H + h)-(B + b) p 2 B ....., k rexã7, tor;ão ~B O,6 '----'--'---'---'-----'---'--'----' Torção Momento de resistênci a polarWp Flexão e Empenamento Momento de área 12" grau) Momento de resistência axialW Formato da seção transversal ......__ l'l O, 71----l----l--l---=+~~-j,,.....j.--1 lL 'w Momentos de área e Momentos de resistência 11 Resistência relacionada ao formato Exemplo: distribuição de tensão com solicitação por tração 49 Física: 2.6 Resistência de materia is Física: 2.6 Resistência de materiais 11 Momentos de área (2"-grau) e axial para perfis, ver páginas 146 a 151 Valor auxiliar 11 para momentos de resistência polar de seções retangulares h/b TI 1 1 1 0,208 1 1 1,5 0,231 1 1 2 0,246 1 1 3 0,267 1 1 4 0,282 1 1 6 0,299 1 1 8 0,307 1 1 10 0,313 1 1 6 0,333 50 Física: 2.6 Resistência de materiais Física: 2.7 Termodinâmica Comparação de vários formatos de seção transversal Efeitos de mudanças de temperatura Seção transversal Formato Designação padrão Massa por unidade de comprimento m' kg/m Fator 1 Momentos de resistência ou de área por tipo de solicitação Flexão w. cm 3 Empenamento Torção Imin Wp Wv Fator 1 cm3 Fator 1 cm3 Fator 1 cm3 Temperatura T 373 Fator1 K 273 x©x ,Éf}x x~x xêx ,êx x{Dx Barra redonda EN 10060 - 100 61,7 1,00 98 1,00 98 1,00 491 1,00 196 o Barra quadrada En 10059-100 Perfil oco EN 10210-1 100 X 100 X 6,3 -273- Zero absoluto 1,27 167 1,70 167 1,70 833 1,70 208 1,06 f-------1.,,--------1-.1. 1 . 16,8 0,27 55 0,56 55 0,56 313 0,64 110 1 tF = 1,8 · t + 32 T = t + 273 = (20 + 273) K = 293 K fl 1 coeficiente de expansão linear /li expansão linear !ld mudança no diâmetro M, Mi mudança de /1 comprimento inicial temperatura d 1 diâmetro inicial Exemplo: =0,000012~ -120mm • 800 ºC=1,15mm 18,3 0,30 67,8 0,69 67,8 0,69 339 0,69 110 0,56 flV expansão volumétrica V, volume inicial volumétrica Af, /lO mudança de temperatura 16, 1 0,26 59 0,60 38,6 0,39 116 0,24 77 0,39 Exemplo: Gasolina, V1 =60 /; av = 0,001ic:; M=32ºC; flV =? Barra chata EN 10055T100 1 39,3 0,64 83 0,85 41,7 0,43 104 0,21 - 1 f:.d = a d M 1- 1 · Para coefi ciento lo expansão lin ar, v r páginas 116 e 177 . Mudança de volume ay coeficiente de expansão Perfil oco En 10058 100 X 50 Expansão linear Mudança no díâmotro Chapa de aço, 11 = 120 mm; a 1 = 0,000012 ~ M=800 ºC;fll=? C fll =a 1 -l, •M 1 y fl V =av · \.í ·M=0,001~- 60 l - 32 ºC=1,9/ - Mudança de volumo 1f:.V=av-V 1 - t Para sólidos: a.v = 3 · a. 1 Para coeficientes de expansão volumétrica, ver página 117. Para expansão volumétrica de gases, ver página 42 Retração y Perfil T EN 10055T100 16,4 0,27 24,6 0,25 17,7 0,18 88,3 0,18 - S medida de retração em % 11 comprimento do molde l comprimento da peça Exemplo: - y xtx xlx xj:x 1 0,56 y ,,, As temperaturas são medidas em Kelvin (K), graus Celsius (Centígrado, ºC) ou graus Fahrenheit (ºF). A escala Temperatura em Kelvin Kelvin inicia na mais baixa temperatura possível, o zero absoluto; a orig:;rm da scala Celsius é o ponto de fusão T = t + 273 do gelo. ,___ _ _ __ ___, T temperatura' K t• temperatura em ºC (temperatura termodinâmica) tF temperatura em ºF Temperatura em grou Exemplo: Fahrenheit t= 20ºC; T =? Expansão linear, Mudança no diâmetro 78,5 y Tubo EN 10220 114,3 X 6,3 Ponto +100- de ebulição ºC da água O - - Ponto de fusão do gelo 1,00 y 51 Comprimento do molde 1-100% l,= 100 %-S Peça fundida de alumínio, l= 680 mm; S= 1,2%; 11 =? Perfil U EN 1026-U100 Peça 10,6 0,17 41,2 0,42 8,5 0,08 29,3 0,06 - l= /-100% 1 100%-S - y 680mm-100% 100%-1,2% Para retração, ver página 163 =688,2mm Quantidade de calor com mudança de temperatura Perfil 1 DIN 1025 -1100 8,3 0,13 34,2 0,35 4,9 0,05 12,2 0,02 - A capacidade de calor específico c indica quanto calor é Quantidade de calor necessário para aquecer 1 kg de uma substância em 1ºC. A mesma quantidade de calor é liberada novamente 0=C•m•.ó.t durante o resfriamento. 1 - y e Perfil 1 DIN 1025IPB100 e capacidade de calor específico M, !lO mudança de temperatura Q quantidade de calor m massa Exemplo: 20,4 0,33 89,9 0,92 33,5 0,34 167 0,34 - - Eixo de aço, m = 2 kg ; e = 0,48 ___!:!___ ; AI 800 º ; Q kg- ºC y 11 Fator de referência da barra redonda EN 10060-100 (seção transversal na primeira linh a da tabela) lkJ=1 kW · h 3600 1kW•h=3,6MJ ul Q , , , 11 , t 0,41) kJ , 2 k{J , 000 " kíJ •" • 70R kJ Paro ca pa idade d e co loro poclíí o vor p [1l 11n 11 < 11 / , 52 Física: 2.7 Termodinâmica Calor para Fusão, Vaporização, Combustão Calor de fusão, Calor de vaporização Ca lo r d e vaporização Grandezas e unidades elétricas de fusão e o calor de vaporização, respectivamente. r calor específico de Q calor de fusão m massa calor específico de fusão 1 Exemplo : 0= r- m O =q. m=213~. 6,5kg=1384,5kJ=1,4MJ ~1ontid ade d e calor O Para calor de fusão e calor de evaporação, ver páginas 116 e 117 O fluxo de calor 0 ocorre continuamente dentro de uma substância, de temperaturas mais altas para as mais baixas. O coeficiente de transmissão de calor k considera, junto com a condutividade térmica da peça, a resistência à transmissão de calor nas bordas da peça. 0 fluxo de calor M, óif Diferença de temperatura À condutividade térmica s Espessura do componente k coeficiente de A área do componente transmissão de calor ,, Fluxo de calor <P w . Vidro protetor, k = 1,9 m 2 _ºC; A= 2,8 m'; M=32ºC; <I>=? <l> = k - A-M=1,9~ -2,8m2 -32ºC = 170W m -ºC Volt Intensidade de corrente elétrica I Ampére ( ~ Resistência elétrica R Ohm Condutância elétrica G Siemens Energia elétrica p Watt r Exemplo: Gás natural,v = 3,8 m t,~ ioo _,.., 'J. " 3; Hu = 35 MJ; Q =? m' '~--<l>_ =_k _•_A_ ,_~_t_ _. Para valores de condutividade térmica À.: ver páginas 116e 117. Para coeficientes de transmissão de calor k, ver aba ixo. I ,0(11 10 1lt 11l 1r1 15 ... 17 14 ... 18 16 ...20 30 30 ... 34 íl "" ·- <J) 0,5 R 1,5 1 2 S 2,5 1 0= Hu · V 1 l = !:!_ = 230V = 2,6A R 880 Para símbolos de circuito, ver página 351. or, - ~ ' i1 1 Combustíveis Hu líquidos MJ/kg Combustíveis Hu MJ/kg gasosos Á lcool Benzeno Gasolina Di esel Óleo co m bustível Hidrogênio Gás natural Acetileno Propano Butano 27 40 43 41 ... 43 40 ... 43 10 34 ... 36 57 93 123 Coeficiente de transmissão de calor k para materiais e peças de construção w s Elementos de k m2, ºC mm construção Porta externa, aço 50 5,8 Janela dupla 12 1,3 1,1 Parede de tijolo 365 Teto de construção 125 3,2 Painel de isolamento 80 0,39 térmico 1 ·Resistência 12 Chumbo 0,0039 Ouro 0,0037 Cobre 0,0039 Prata 0,0038 Tungstênio 0,0044 Estanho 0,0045 Zinco 0,0042 Grafita -0,0013 Constantano ± 0,00001 '11 M "! R 1 i\ 1 g=- y 1 Resistência de condutor 1 fl•ril r:;j t.R Mudança na resistência em Q R20 Resistência a 20ºC em Q R, Resistência na temperatura tem Q a 1 "' Resistividade elétrica: páginas 116-117. Resistência e temperatura 0,0040 G= l 1 comprimento do arame em m Arame de cobre, l = 100 m; Valor Tk em 1/K 1 G Resistividàde elétrica A = 1,5 mm'; r =0,0179 Q. mm' ; R =? m 00179Q-mm'.1oom R=!..:J.= , m 1,190 1,5mm' A A R =J__ resistividade elétrica em Q • mm 2/m y Condutividade elétrica em m/(Q. mm 2) R resistência em Q A seção transversal de arame em mm 2 l 1 Condutância Resistividade elétrica, condutividade elétrica, resistência de condutor Alumínio l =_l!_ R R=88Q; U=230V; !=? G = 2 = - 1- = 0,()5 S R 200 Ql Material 1 Intensidade de corrente elétrica Corrente elétrica em A Resistência em Q Exemplo: Calor de combustão de gases 1W = 1V - 1A 1 G Condutância em S e: Condutância G--- 1 0 = Hu · m 1 1A ... Exemplo: Calor de combustão de substâncias sólidas e líquidas m' Ylllor olorlflco liquido Hu (H) para combustíveis MJ/kg ".! R=20Q; G=? "cii Hl =J...'L ', R Resistência em Q ro 1 Q = H . V = 35 MJ · 3,8 m 3 = 133 MJ ólldo s w e:º Fluxo de calor por transmissão 1 Q 1 Exemplo: O valor calorífico líquido Hu (H) de uma substância se refere à quantidade de calor liberada durante a combustão completa de 1 kg ou 1 m 3 daquela substância. Q calor de combustão Hu, H valor calorífico líquido m massa de combustíveis sólidos ou líquidos V volume de gás combustível Hu A u Voltagem em V u (. 1lor de combustão 0 1,1lu1s tiveís V J"" I - Símbolo u Resistência e condutância elétrica Exemplo: /\ Nome Tensão elétrica (voltagem) V t luxo de calor s Símbolo ri fI' " Unidade Nome Lei de Ohm Cobre, m = 6,5 kg; q=213 _l<.l.; 0=? kg só lido (ge lo) _ ,.__ _ _ _ _ _ __. Calor de vaporização - Líquido:: Grandeza 1 evaporação calor de vaporização (áJJ!:l~)_:: Grandezas e Unidades Lei de Ohm, Resistência Para mudar o estado de agregação de substâncias (sólido Calor de fusão em líquido e líquido em gás) é necessário calor - o calor q 53 Física: 2.8 Eletricidade , Coeficiente de temperatura (valor Tk) em 1/K Diferença de temperatura em K R=º-.:...1 A "' 1 '"i ! 1 Variação de resistência 1 ~R= a• R20 ·M Resistência na temperatura t Exemplo: Resistência de Cu; R20 = 150 ; t= 75ºC; R1 =? a = 0,0039 1/K; M = 75ºC - 20ºC = 55ºC à 55 K R,= R20 · (1 +a· M) = 150 · (1 + 0,0039 1/K · 55 K) = 182,2 Rt = R20 + ~R R1 =R20- (1 + a-M) 1 54 Física: 2.8 Eletricidade Física: 2.8 Eletricidade Densidade de corrente, ligação em série e paralela de resistores Tipos de corrente º11I Corrente contínua 1 ) (CC, símbolo-), tensão contínua CC Densidade de corrente em condutores 4°"nsidade de corrente permissível J Densidade de corrente em Nmm 2 1 1 l Corrente elétrica em A "'';; ~ _ ___ _ A Seção transversal do condutor em mm' ~~ 4 Exemplo: _ -~~ 2 Densidade de corrente t ::i ~-------t --- A=2,5 mm'; /=4 A; J=? .E~ O O 1 2 3 4 ""' ~-------- A A J=l.=_L_=1,62 2 A 2,5 mm' 6 ~~e6o~d~fJ~í transversal___._ mm mm t --- A corrente contínua flui apenas em um sentido e Intensidade do mantém um nível constante. A tensão também é corrente elétrico constante. 1 / = co nsta n t I Corrente elétrica em A U TensãoemV Tempo em s Ua Queda de tensão U 1 Ua 2 · I · Ru Queda de tensão no condutor em V Diferença de potencial entre os term inais em V Uv Tensão disponível em V l Intensidade de corrente em A RLtg Resistência do condutor (nos dois sentidos) em Q 11 DC - Direct Current (em inglês) = Enquanto a tensão muda continuamente em forma Duração do ciclo/porlodo 9 de seno ide, os elétrons livres também alternam con- tinuamente seu sentido de fluxo. f T Frequência em 1/s, Hz T Período em s ru I Frequência angular em 1/s Corrente elétrica em A U Tensão em V Tempo em s Circuito com resistores em série 1R Resistência total, resistência equivalente em Q Corrente total em A Tensão total em V R1, R2 Resistências individuais em Q I,, 12 Correntes parciais em A U1, U2 Tensões parciais em V Exemplo: Tensão total Corrente total 50} tt Resistência total, resistência equivalente em Q Corrente total em A U Tensão total em V R1, R2 Resistências individuais em Q I,, I2 Corrente parcial em A U1, U2 Tensões parciais em V Exemplo: Resistência total u 1 R, +R, u u, u, 15Q+30Q 11 Usar 1 H 11 1 • 1 1l1 1/ 1 pod cio 1101 1111 11111 l11 l U 10V sta fórm ul H o,no nto om dol r p m iolo no ir ul10. lmor J . 11..1, 1 Exemplo: Ueff = 230 V; Umax = ? Corrente alternada t rifásica Corrente total U Vo ltagem em V T L1 t ::i 2 ~ L U0 11 J, . U1111 1 n lo oloi lvn 0111 111o f o <lfl 1, , 11 o fio 1H 111 1o • OV 11. 11 , , 11 /1(1 1 foi Vi i Ol lll ll li o,n .. =fz · 230 V = 325 V A corrente t rifásica é ge rada a partir de três tensõ s alternadas, defasa das em 120º. Corrontos porciol I = !:'.i._ = ~ = 04A ' R, 30 Q ' Valor efetivo da tensão em V (tensão qu e produz a mesma potência que uma tensão co ntínua idêntica através de um resistor ôhmico ) Corrente elétrica em A Tensão em V Tempo em s Voltagem total I =~= 12V =1,2A R 10Q I = ~ = ~ = OBA· 1 R, 15Q ' ' Valor efetivo da corrente elétrica em A Umax R" = R,-R, R, +R, 1, = ?; 12 = 7 R = R, -R, = 15Q-30Q Valor máximo da corrente elétrica em A t --- R, =15Q; R, =30Q; U=12V; R=?; l=?; R, Imax fett U0 tt ::i ..... R l li 1 Umax Valor máximo da tensão em V I =~ = ~ = 0,4A R 30Q U, =R, -l =10Q -0,4A = 4 V U, =R, ./ =20 Q. 0,4A = 8 V / R,I ?. • 11 • / 1-------------------------------Va lo r máximo e valor efetivo de.fluxo e tensão u, Circuito com resistores em paralelo 1 ' 21 AC-Alternating Current lem inglês) R =R, +R, =10Q+20Q=30V ~- 1,1 T= - 1-=002s 1 U = U, + U2 + .. · 1 R1 =10Q; R, =20Q; U = 12V; R=?; !=?; =?; =? u (ti • Frequência 50 Hz; T =? Exemplo: u, Froqu nol , Froqu n ln n 1111· 1 Resistência total l U il, U = co n to 11I ( Duração de ciclo e Freqüência Tensão disponível - J Tensão Corrente alternada 2> (CA, símbolo ~), tensão alternada Queda de tensão em fios I 5 11t lli NI A~{) V 11111 l lo 56 Física: 2.8 Eletricidade Índice Trabalho Elétrico e Potência, Transformadores - f 3 Comunicação Técnica Trabalho elétrico W Trabalho elétrico em kW. h P Potência elétrica em W t Tempo em h 3.1 Construções geométricas básicas Linhas e ângulos ......... .................................................... 58 Tangentes, Arcos circulares, Polígonos .. ..... ........... ...... 59 Círculos inscritos, Elipses, Espirais .............................. 60 Ciclóides, Curvas evolventes, Parábolas ......... ...... ..... .. 61 3.2 Gráficos Sistema de coordenadas cartesianas ....... ... .... ... ..... .. ... 62 Tipos de gráfico .............. ... ...... ........ ..... .. ... ......... ...... ... ... 6 3.3 Elementos de desenho técnico Trabalho elétrico W=P· t Exemplo: 1~~~1 INº = Chapa quente, P= 1,8 kW; t= 3 h; W=?em kW. h e MJ 1 W= p. t= 1,8 kW · 3 h = 5,4 kW · h = 19,44 MJ 1 kW · h = 3,6 MJ = 3600000 W. s tJ tFfilJj > Temperatura ~ Potência elétrica com corrente contínua e corrente alternada ou trifásica sem indução1l Corrente contínua ou alternada ---I P potência elétrica em W U tensáo em V / corrente elétrica em A ~~::sr~·~··~·~~~·~·;i~~;;;~·,-·ii~;G~;~·;~·~·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·,-.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·. !.~'... ....... ................... ,..... .. Potência com corrente contínua ou alternada Folhas de desenho .... .. ..... .. ~ Tipos de linhas ................................... .. ... ........... ..... ..... .. . 67 P= U. I resistênci a em Q R 1• Exemplo: u 3 .4 Representação em desenho Métodos de projeção ..................................................... 69 Vistas ................................ .................... .... .... .. ... .. .... .. .... .. 71 Vistas de seções ............. .. ....... ... ..... .. .. ......... ..... .... .. .... ... 7 Hachuras/Sombreamento ....... ........ ..... ....... ., ... .............. 7 3.5 Inserção de dimensões Regras de dimensionamento .. ........................... .. ......... 7 Diâmetros, raios, esferas, chanfros, inclinações, estreitamentos, dimensões de arco .... ..... .......... ..... ..... 7fJ Especificações de tolerância ... .. ...... .......... ... ... .... .......... 80 Tipos de dimensões .. .. .. ...... ...... .... ......... ........ ..... .. .... ..... 81 Simplificação de desenhos ............. ......... .... ...... .. .......... 8' 3.6 Elementos de máquinas Tipos de engrenagem .......................... .............. ... ......... 84 Mancais de rolamentos ...... .................... ........ ...... ...... .... 8 Vedações .... ........... .. .... .... ........... ... ............. .... .......... ..... .. 8 Anéis de segurança, Molas ........ ...... .... ...... .. ... ...... .... .... 87 3.7 Elementos de peças Saliências em peças torneadas, cantos de peça s .. .. .. Terminais de Rosca, recuos de rosca ........ ........... ... .. .... 8 Roscas e junções por parafusos..... ... .. .............. ........ ... O Furos centrais, serrilha .................... ............ ..... ... ... ... ... . 3.8 Solda e estanhagem Símbolos gráficos ..................................... ........... ... .... ... . Exemplos de dimensionamento ........... ... ....... .. ... ...... .. . 3.9 Superfícies Especificações de dureza em desenhos ...... .... ...... ... .. .. 97 Desvios de forma, rugosidade ..... .... ........................ .... 98 Teste de superfície, Indicações de superfície ............ .. 9 Lâmpada incandescente, U = 6V; /=5A; P=?; R=? R P = U·/ = 6V •5A = 30W R = JJ. = 6 V = 1,20 / Corrente trifásica 5A 2 2 Exemplo: Chapa de fogáo elétrico, corrente trifásica, U = 400V; P = 12kW;/ = ? I=~ p -= 12000W =l 7,3A ✓ 3.u ✓ 3.400v Potência elétrica com corrente trifásica 1 P=Í3· LJ . J / 11 i.e. apenas para dispositivos de aquecimento (resistores ôhmicos} Potência elétrica com corrente alternada e trifásica com componente de carga indutiva2l Corrente alternada ...J ~ P U Potência elétrica em W Tensão em V Corrente elétrica em A cos q, Fator de potência Saída de energia elétrica com corrente alternada 1 P = U · I · cos rp Exemplo: Corrente trifásica Motor trifásico, U = 400 V;/= 2 A; cos q>= 0,85; P=? P = ✓3 · U · I · cos q, = 3 · 400 V· 2 A · 0,85 =1178W = 1,2kW 21 i.e. em motores e geradores elétricos Transformadores Lado de entrada (bobina primária) Lado de saída (bobina secundária) N1, N2 Número de giros / 1, I, Nível de corrente em A U1 , U2 Tensões em V Exemplo: Tensões .!:!i_ N, U, -N, H fa ixa de tolerância U = LJ,.N, = 230V•100=BV ' N, 2875 J, .N, 0,25 A· 2875 72 A N, 100 h faixa de tolerância linha de refer1lncia N, = 2875; N, = 100; U, = 230 V; I , = 0,25 A; U, = ?; / 2 = ? 57 Corrente elétrica Furação Eixo es = O 3.10 Tolerâncias ISO e Ajustes Fundamentos ..... ........................................................ ... 102 Furação de referência e eixo de referência ..... .... ....... 106 Tolerâncias gerais .......... ... ... .. ... ..... .................. ............ 11 O Recomendações de ajustes ........ .......................... ....... 111 Ajuste de mancai de rolamento ............... ........ .......... 11 2 Tolerância em formas e posições ..... .... ...... ..... .... ........ 11 2 58 Comunicação técnica: 3.1 Construções geométricas básicas Comunicação técnica: 3.1 Construções geométricas básicas Segmentos de Linha, Perpendiculares e Ângulos Tangentes, Arcos circulares, Polígonos Paralelas a uma lmha 3 Tangente através do ponto P em um círculo Dado: Segmento de linha AB e ponto P na linha paralela desejado o• 1. Arco com raio rcom centro em A gera o ponto de intersecção 2. Arco com raio rcom centro em P. , Dado: Círculo e ponto P 1. Traçar um segmento de linha MP e prolongá-lo. 2. Arco com centro em P gera os pontos de intersecção A e B. 3. Arco com raio rcom centro em C gera o ponto de intersecção D. 4. O segmento de linha PD é a linha paralela g' a AB. e A 59 3. Arcos com centro em A e B com o mesmo raio geram os pontos de intersecção C e D. 8 4. A linha que passa através de C e D é perpendicular a PM . Tangente a um círculo passando por P Dividir uma linha em duas partes iguais Dado: Círculo e ponto P Dado: Segmento de linha AB 1. Dividir MP em partes iguais. A é o ponto médio. 1. Arco 1 com raio r com centro em A- r > _!_ AB ' 2 . 2. Arco 2 com raio r igual com centro em B. 2. Arco com centro em A com raio r= AM resulta no ponto de intersecção P. T é o ponto tangente. 3. Ligar Te P 3. A linha que _liga os pontos de interse-':l:,ão é a bissetriz perpendiculor ou a brssetrrz do segmento de linha AB. 4. MT é perpendicular a PT. Arredondar um ângulo 4 Descer uma perpendicular Dado: Ângulo ASB e raio r Dado: linha reta g e ponto P 1. Traçar paralelas a AS e BS co m distância r. Sua intersecção M é o centro desejado do arco circular de raio r 1. Qualquer arco 1 com centro em P resulta nos pontos de intersecção A o O, 2. Arco 2 com raio r com centro em A; r > f 2. A intersecção das perpendiculares aos segmentos de linha AS e BS passando por M são os pontos de transição C e D para o arco. AB. 3. Arco 3 com raio r igual com centro em B (ponto de intersecção C) . 4. A linha que une o ponto de intersecção C a P é a perpendicular desejada. Ligar dois círculos por arcos Dado: Círculo 1 e círculo 2, raios R; e Ra 1. Círculo em torno de M 1 com raio R; + r, . 2. Círculo em torno de M 2 com rai o R; + r2 interseciona com 1 para gerar o ponto de intersecção A. 3. A ligação de M 1 e M 2 a A resulta nos pontos de contato B e C para o Construir uma linha vertical no ponto p Dado: Linha reta g e ponto P raio interno Ri. 4. Círculo em torno de M 1 com raio Ra - r, . 5. Círculo em torno de M 2 com raio R, - r2 , corta 4 gerando o ponto 1. Arco 1 com centro em P com qualquer raio r gera o ponto de intersecção A. 2. Arco 2 com o mesmo raio r com centro em A gera o ponto de intersecção B. 3. Arco 3 com raio r igual com centro em B. 4. Tra_çar uma ljnha de A a B e prolongá-la para o ponto de intersecçao C. 5. Unir P com C. A de intersecção D. 6. D ligado a M 1 e a M 2 e prolongado fornece os pontos de contato E e F para o raio externo Ra Polígono regular circunscrito (ex.: pentágono) Dado: Círculo de diãmetro d Dividir um ângulo em duas partes iguais 1. Dividir AB em 5 partes iguais (página 58). 3 Dado: Ângulo a 2. Um arco centralizado em A com raio r = AB resulta nos pontos C e D. 1. Qualquer arco 1 com centro em S gera os pontos de intersecção A e B. 3. Traçar linhas de C e D a 1,3, etc !todos os números ímpares) . Os pontos de intersecção no círculo geram os vértices desejados do pentágono. Para polígonos com número par de ângulos, C e D são ligados a 2, 4, 6, etc. (todos os números pares). 2. Arco 2 com raio rcom centro em A· r> _!_ AB ' 2 . 3. Arco 3 com raio r igual com centro em B gera o ponto de intersecção C. 4. A linha que une o ponto de intersecção C a Sé a divisão do ângulo desejada. Hexágono, dodecágono circunscritos Dividir uma linha Dado: Círculo com diâmetro d Dado: A linha AB deve ser dividida em 5 partes iguais. 1. Traçar um raio a partir de A em qualquer ângulo. 2. Marca r sobre este raio 5 comprimentos iguais com um compasso, a partir de A. 3. Unir 5' a B. 4. Traçar paralelas a 5'B através dos outros pontos de divisão 1' - 4'. . d asem A comra1or=2· . d 1. Arcoscentrallza e 2. Arcos com raio r com centro em B. 3. Traçar segmentos de linha ligando os pontos de intersecção para gerar o hexágono. Para um dodecágono, encontrar os pontos intermediários, incluindo intersecções em C e D. 60 Comunicação técnica: 3.1 Construções geométricas básicas Comunicação técnica: 3.1 Construções geométricas básicas Cicloide, Curva Evolvente, Parábola, Hipérbole, Hélice Círculos inscritos e circunscritos em triângulos, Ponto central do círculo, Elipse, Espiral Ciclóide Círculo inscrito em um triângulo Círculo auxiliar 5 Dado: Triângulo A, B, C 1. Dividir o ângulo a em partes iguais. 2. Dividir o ângulo~ em partes iguais (intersecção no ponto M). 3. Círculo inscrito com centro em M. 9 Círculo circunscrevendo um triângulo Dado: Triângulo A, B, C 1. Traçar a bissetriz perpendicular do segmento de linha AB. (intersecção no ponto M). Dado: Circulo 1. Traçar linha reta a que interseciona o círculo em dois pontos: A e B. 2. A linha reta b (aproximadamente perpendicular à linha reta a) interseciona o círculo em C e D. Parábola 3. Traçar bissetrizes perpendiculares sobre os segmentos de linha ABeCD Dado: Eixos ortogonais da parábola e ponto da parábola P 4. O ponto de intersecção das bissetrizes perpendiculares é o centro M. Construir uma elipse a partir de dois círculos 1. A paralela g ao eixo vertical, através do ponto P, fornece P'. 2. Dividir a distância 0P' no eixo horizontal no número desejado de partes (ex.: 5) e traçar paralelas ao eixo vertical por estes pontos. Dado: Eixos AB e CD 3. Dividir O segmento PP' no mesmo número de segmentos e ligar à 1. Dois círculos com centro em M com diâmetros AB e CD, respectivamente. origem em O. 4. os pontos de intersecção das linhas com os números correspondentes geram os pontos na parábola. 2. Traça r vários raios a partir de M que intersecionam os dois círculos (E, F). 3. Traça r paralelas aos dois eixos de princípio AB e CD através de E e F. Os pontos de intersecção são pontos na elipse. Hipérbole Construir uma elipse em um paralelogramo Dado: Assíntotas ortogonais através de M e ponto P na hipérbole Dado: Paralelogramo com eixos AB e CD 1. Traçar linhas g 1 e g 2 paralelas às assíntotas, através do ponto P na hipérbole. 2. Traçar um número desejado de raios a partir de M. 1. Um semicírculo com raio r = MC centrado em A gera o ponto E. 2. A divisão de AM (e BM) em metades, quartos e oitavos gera os pontos 1, 2 e 3. Traçar paralelas ao eixo CD através destes pontos. 3. Traçar linhas através das intersecções dos raios com 91 e 92, paralelas às assíntotas. 4. Os pontos de intersecção das linhas paralelas (P1, P2, ... ) são pontos 3. A divisão de EA em metades, quartos e oitavos gera os pontos 1, 2 e 3 no eixo AE . As paralelas ao eixo CD por estes pontos fornecem pontos de intersecção F no arco circular. D 1. Dividir o círculo rolante em um número de partes de igual tamanho, ex.: 12. 2. Dividir a linha de base ( !à extensão do círculo rolante= 7t. d) em partes iguais, neste caso, 12.) 3. As linhas verticais dos pontos de segmento 1-12 na li_n ha de base cortam O prolongamento do diâmetro horizontal do circulo rolante gerando os pontos médios M 1 a M,24. Construir círculos auxiliares centrados em M, a M12 com raio r. Linha central 5. Os pontos de intersecção destes círculos auxiliares, com _as paralelas horizontal através dos pontos no círculo rolante com os mesmos numeros, prolongada fornecem os pontos do cicloide. 1. Dividir O círculo em número desejado de partes de igual tamanho, ex.: 12. 2. Traçar tangentes para o círculo em cada seção. 3. Marcar sobre cada tangente o comprimento da circunferência desenrolada a partir de seu ponto de contato. 4. A curva através dos pontos das extremidades forma a curva evolvente. Encontrar o centro de um círculo B Dado: Círculo rolante de raio r Dado: Círculo 3. Círculo circunscrito com centro em M. A Ponto de intersecção do círculo auxiliar 5 com linha paralela 5 Evolvente 2. Traçar a bissetriz perpendicular do segmento de linha BC a 61 4. Traçar paralelas a AE através dos pontos de intersecção no semicírculo; a partir daí, traçar paralelas ao eixo AB. 5. Os pontos de intersecção da paralela dos números correspondentes são pontos na elipse. na hipérbole. M Linha helicoidal (Hélice) Espiral (Construção aproximada usando um compasso) Dado: Círculo de diâmetro d e passo ou elevação P Dado: Elevação a 1. Construir quadrado ABCD com a/4. 2. Um quarto de círculo com raio AD centralizado em A gera E. 3. Um quarto de círculo com raio BE centralizado em B gera F. 4. Um quarto de círculo com raio CF centralizado em C gera G. 5. Um quarto de círculo com raio DG centralizado em D gera H. 6. Um quarto de círculo com raio AH centralizado em A gera 1 (etc.). 1. Dividir o semicírculo em partes iguais, ex.: 6. 2. Dividir O passo p em duas vezes o número de partes iguais, ex.: 12. 3. Prolongar as linhas horizontais e verticais para intersecção. Os pontos de intersecção das linhas de mesmo número geram os pontos na linha helicoidal. 62 Comunicação técnica: 3.2 Gráficos 1l Sistema de coordenadas cartesianas crn1N 461 11973 oJ, Sistemas de coordenadas, Gráficos de área Sistema de coordenadas cartesianas (Continuação) Eixos das coordenadas y abscissa (eixo horizontal; eixo x) • ordenada (eixo vertical; eixo y) 1600 Marcar pontos no plano Ordenada P, (4,2) positivos: da origem em direção à direita ou para cima negativos: da origem em direção à esquerda ou para baixo Origem Marcação do sentido do eixo positivo com setas nos eixo, ou X t N/ mm' "ü "'e 1000 ~ V) 800 ·;;; 600 400 Q) o: setas paralelas aos eixos ºº 2 N/ mm ' 150 --------«:t) Símbolo • abscissa abaixo do ponto da seta • ordenada à esquerda, próxima do ponto da seta Normalmente, as escalas são lineares, mas algumas vezes elas são divididas logaritmicamente. Cf.DIN 461 (1973-03) Gráficos com múltiplas curvas Quando os valores medidos forem muito esparsos, é usado um símbolo especial diferente para cada curva, ex.: O , X, D Rm ~ t---... - r-- "' "\ R. 1200 ........ '\\ Marcação de curvas com o mesmo tipo de linha, usando o nome ou o símbolo da fórmula da variável por diferentes tipos de linhas ·e 600 100 200 300 400 Temperatura - - - Os símbolos de fórmulas são inseridos em itálico na Unidade ~ - 200 0 Abscissa P,(-2,-1) 63 Comunicação técnica: 3.2 Gráficos Sistema de coordenadas polares Cf.DIN 461 (1973-03) Os sistemas de coordenadas polares têm uma divisão dos 360º 90º da circunferência. Curva Magnitude de valores. Eles são colocados próximos das divisões da escala. Todos os valores negativos têm um sinal de menos. 100 Origem (polo). Intersecção dos eixos horizontal e vertical. Oº (360º) 180 As unidades são colocadas entre os dois últimos números positivos na abscissa e ordenada ou depois do símbolo da fórmula. -0,4 -0,3-0,2 -0 .1 -50 _____./,'00 Alocação dos ângulos. Ângulos positivos são marcados no sen- tido anti-horário. 270° Linhas de grade simplificam a marcação de pontos. Raio. Os raios podem ser plotados com a ajuda de círculos concêntricos centrados na origem. 90º -15 Alocação do ângulo inicial. O ângulo Oº é atribuído ao eixo hori- zontal à direita da origem. Linhas (curvas) ligam os valores que foram plotados no gráfico. 200 , - - - - , - - - ~ - ~ -~ N/mm 2 150 i ---,s:t::::---f--:.-,,,,,,,:.=t----J t 1001---+-r 0,2 -f-.c---,,-+ - 0,3 --1 Larguras da linha. As linhas são desenhadas na seguinLinhas da grade: eixos : curvas= ,1 : 2 : 4 Seções de gráfico são construídas se não houver pontos a serem marcados nos dois sentidos, a partir da origem . A origem também pode ser ocultada. (JI) Exemplo (curva característica de mola) Os seguintes valores de mola de disco são conhecidos: t N 1200 lL 1000 õ"' 800 E "' "O "'~ o LL o..__.__.J-.--J..--'-l-...L---'---'0 Deslocamento da mola sem mm o Força da mola Fem N o 0,3 600 0,6 1000 1,0 1,3 1300 1400 Qual é a força F da mola com um deslocamento da mola de s = 0,9 mm 600 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2mm 1,4 Deslocamento da mola s - - - A redondez de uma bucha torneada é verificada com auxílio de uma máquina de medição, para verificar se ela está dentro da tolerância requerida. A falta de redondez foi causada, provavelmente, pela fixação forçada da bucha na mordaça. 270º ô 1400 Exemplo: Gráficos de área 0,4 % 0,5 ê--- Oº (360º ) te proporção: Solução: Os valores são plotados em um gráfico e os pontos são ligados por uma curva . Uma linha vertical em s = 0,9 mm interseciona a curva no ponto A. Com a ajuda de uma linha horizontal através de A uma força de mola de F = 1250 N pode ser lida a ' partir da ordenada. 11 Os gráficos são usados para representar relações numéricas entre variáveis em mudança. E Q) o E Q) E "' B "' LL ~l DDD D 2001 2002 2003 é@'' 2004 Gráficos de barra Nos gráficos de barra, as quantidades são representadas por colunas horizontais ou verticais com a mesma largura. Gráficos de setores circulares (pizza) Normalmente, os valores em porcentagens são representados por gráficos pizza. Nestes, a área do círculo corresponde a 100% (360°). Ângulo central. A porcentagem x que deve ser plotada determi- na o ângulo central correspondente: 5% 360º- x % a= - - - 100% 25% e~:, Exemplo: Qual é o ângulo central para a porcentagem de chumbo na liga CuPb15Sn8? Solução 64 Comunicação técnica: 3.3 Elementos de desenho técnico 65 Comunicação técnica: 3.3 Elementos de desenho técnico Números normalizados, Raios, Escalas 12000-11 ) Nurneros normalizados e séries de números normalizados1> A escrita em desenhos técnicos pode ser feita com caracteres do estilo de fonte A !espaçamento reduzido) ou estilo de fonte B. <;Js dois estilos podem ser verticais IV) ou inclinados em 15º à direita (1). Para assegurar uma boa legibilidade, a d1stanc1a entre os caracteres deve ter a largura de duas linhas. Este espaçamento pode ser reduzido à largura de uma linha, se alguns caracteres estiverem juntos, ex.: LA, TV, Tr. Cf. DIN 323-1 11974-08) AS R 10 R 20 R40 R5 R 10 R 20 R 40 1,00 1,00 1,00 1,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,50 4,50 5,00 5,00 4,25 1,06 1,12 Estilo de fonte B, V (vertical) 1, 12 1, 18 1,25 4,75 1,25 1,25 5,00 5,30 1,32 1,40 1,40 1,60 1,60 1,80 1,80 5,60 5,60 6,30 6,30 7, 10 7,10 1,50 1,60 1,60 6,00 6,30 6,30 1,70 6,70 1,90 2,00 2,00 7,50 2,00 8,00 8,00 8,00 9,00 9,00 10,00 10,00 2,12 2,24 2,36 Cf. DIN EN ISO 3098-0 (1998-04) 2,50 2,50 2,50 b 1 com caracteres diacríticos 11 ½ sem caracteres diacríticos OJ com letras maiúsculas e números ..e:: 8,50 2,24 9,50 2,50 2,65 2,80 _:_t:.c.rlIUIR_ c..,N Altura dos caracteres h ou altura das letras maiúsculas (tamanho nominal) em mm 3, 15 diferenciação, especialmente para letras 1,8 2,5 3,5 3,15 3,15 3,35 3,55 5 7 10 14 20 Cf. DIN EN ISO 3098-3 (1998-04) Estilo de fonte a b1 ½ OJ e, A 2_ _h 25 _h 14 ~-h .!Z_ . h lQ_ . h 19 ~-h Q_ h 14 2 10. h B 14 10· h 10 14 ç z Alfa (l B ~ y Beta H Gama 0 o Delta E Epsilon r "' E K 7 /\ T] Eta e Teta M µ N V K - é, o o Capa 4 1 •h u•h u•h 10•h l..... h 10•h 5 u•h u•h 6 __!_ . h 1 10 • h 10 Lambda n 7l Pi <I> <I> Fi Mi p Rõ X X Qui Ni :E Csi T Ômicron y p (J Sigma 4' ljl Psi ' Tau n (J) Ómega u II =2 R 10 q 10 = 1°lio = 1,25 R 20 q 20 = = 1,o = 1,6 2 'lfio = 1,12 4 q•o = °[,o = 1,06 Cf. DIN 250 12002-04) 1,6 1,2 12 100 110 125 140 2,5 2 25 28 0,3 0,4 0,5 0,6 0,8 3 4 5 6 8 16 18 20 22 160 180 200 Os valores mostrados em neg rito na tabe la são valores preferenciais. 32 36 40 45 50 56 Fat ores de escala 21 1:1 63 70 80 90 Cf. DIN 54551 1979-12) Tamanho real lpsilon Numerais romanos =1 1 10 10 q5 R 40 0,2 6 R5 Raios e Cf. DIN EN ISO 3098-3 (1998-04) ,. Zeta d C3 3 10· h 10 lota 4 u 14 Alfabeto grego A Cz Multiplicador 3,55 3,75 Relação entre dimensões e altura h Série 2,80 3,00 11 Diacrítico = usado para maior -O ...QN ..L-====~::::..I_ 10,00 10,00 Fatores de ampliação Fatores de redução 1: 2 1 : 20 1: 200 1: 2000 2: 1 5: 1 1: 5 1: 50 1: 500 1 : 5000 20: 1 50: 1 1 : 10 1 : 100 1 : 1000 1 : 10000 10: 1 11 Números normalizados são números preferenciais, p. ex., para comprim entos e raios. Seu uso ev ita graduações III =3 IV= 4 V= 5 VI = 6 VII =7 VIII =8 I =9 X = 10 XX = 20 XXX = 30 XL = 40 c = 100 L = 50 LX = 60 LXX = 70 LXXX = 80 CC = 200 XC = 90 CCC = 300 CD= 400 D= 500 DC = 600 DCC= 700 M = 1000 DCCC= 800 MM= 2000 CM= 900 Exemplos: MDCLXXXVII = 1687 MCMXCIX = 1999 MMIV =2004 arbitrárias. Na série de números normalizados !série básica R5 a R40), cada número da série é obtido multiplicando-se o número anteri or pelo multiplicador constant e daquela séri e. A série 5 IR 5) é pref erível a R 10, R 10 é preferível a R 20 e R 20 é preferível a R 40. Os números de cada série podem ser multiplicados por 10, 100, 1000, etc. ou divididos por 10, 100, 100, etc. 2 1 Para aplicações especiais, os fatores de redução ou ampliação podem ser expa ndidos multiplicando-os por múl- ti pios inteiros de 1O. 66 Comunicação técnica: 3.3 Elementos de desenho técnico Comunicação técnica: 3.3 Elementos de desenho técnico Folhas de desenho Linhas Tamanhos do papel Cf. DIN EN ISO 54573 (1999-71 e DIN EN ISO 216 Formato AO A1 A2 A3 A4 A5 A6 Dimensões emmm 1l 841 X 1189 594 X 841 420 X 594 297 X 420 210 X 297 148 X 210 105x 148 Area do pape l em mmxmm 82 1 X 1159 574 X 811 400 X 564 277 X 390 180 X 277 - - 11 Relação entre altura e largura das folhas para desenho técnico: 1: 1 ,-... 8 18 "' N o .1 . ,-1 "' ~ Hesto a dobrar 190 20 105 1,z...----- 2 Dobra /\ , L '""' Bloco de título / ():;;; Gn ~ Linha cheia, fina /,.... "' N 190 mm) para trás. do que a extremid ade da 1• dobra esteja a 20 mm da extrem idade esquerda do papel. gura 210 mm) para a direita. 2' Dobra: Dobrar um triângulo com altu- ra 297 mm e largura de 105 mm para a esquerda. o ~ 1 1Dobra~ Bloco de título 3' Dobra: Dobrar a borda direita (largura w1 \ Elaborado por ---------'\r--- Linha cheia, grossa AB 131 Christiane Schmidt Susanne Müller 12 13 Tipo de documento Schuler AG Bergstadt Desenho de montaoem 1 1 9 ',2 02 .2 15 A 225-03300-012 04.1 4 Modifica- ----------- 3 çã~ 1 â–¡ata da liberaç1ºI L 7 1Folha Eixo de serra circular / completo com rolamento A 2005-01 -15 de 1, 3 Linha traço -ponto, grossa 1 2 N!.! máximode caracteres Nome do campo Obrigatório Opcional 4 5 6 Dono do desenho não especificado Título (nome do desenho) 25 Título adiciona l 25 Número do desenho 16 Símbolo de modificação (versão do desenho 2 Data de em issão do desenho 10 sim sim sim 7 8 9 Identificação de idioma (de = alemão) Número de página e número de páginas Tipo de documento 3 10 11 12 Situação do documento Departamento responsável Referência técnica 13 14 15 Criador do desenho Pessoa que autoriza Classificação/ palavras-chaves 4 4 30 - 05. 1 Tamanho (mm) Largura Altura sim sim sim - 69 60 60 51 7 25 sim sim sim - 10 9 60 - 20 10 20 - sim sim sim 51 25 43 20 20 não especificado sim sim - sim 43 43 19 • extremidades ocu ltas representações principais em gráficos, extremidades e flu xogramas linhas de sistema (construção de aço) linhas de separação de molde em vistas • contornos ocultos Identifica áreas passiveis de tratamento superficial (ex.: tratamento térmico) Linhas de centro Linhas de simetria Segmento circular em engrenagens Furos Marcação de áreas de trata menta superficial (delimitado) (ex. : tratamento térmico) • Marcação de planos de seção Contornos de peças adjacentes Posição final de peças moveis Eixos centroides Contornos antes de dar forma Porções em frente do plano de corte Esboços de design alternativo Contornos de peças acabadas em peças brutas Delimitação de áreas ou campos especiais Zona de tolerância projetada - - - - --- - - - - Campos de dados no bloco de título Nome do campo Linha traço -ponto (traço longo), fina ---- 04.2 As referências específi cas do desenho, tais como esca la, símbo lo de projeção, tolerâncias e especificações de supe rfície devem ser indicadas no desenho, fora do bloco de título. Campo n• Linha tracejada, grossa -- -- -- -- - 10 liberado Linha tracejada, fina extrem idades visíveis e contornos crista de roscas limite do comprimento de rosca utilizável linhas de seta de corte estruturas de superfície (ex.: recartilhado) ------ Aprovado por Wo lfgang Maier 14 Status do documento Título, titulo adicional 02. 1 superfícies planas detalhes de estrutura linhas de projeção e grade linhas de deflexão em peças brutas e usinadas marcação de detalhes repetidos (ex.: diâmetro da raiz de engrenagem com dentes) Preferivelmente em desenho automatizado, representando a borda de vistas e seções parciais ou interrompidas, desde que a borda não seja uma linha de simetria ou uma linha centra l. Cf. DIN EN ISO 7200 (2004-05), Substitui DI N 677 1-1 Depto. Responsável Referência técnica cru zes diagonais para marcas Linha quebrada, fina 11 01 .2 Dobrar o pacote a altura de 297 mm para trás. A largura do bloco de título é 180 mm. Os tamanhos dos campos individuais de dados (larguras e alturas do campo) não são especificados. A tabela aba ixo mostra exemplos de possíveis tamanhos de campos. Exemplo de um bloco de título: linhas de dimensionamento e auxiliar de dimensionamento Preferivelmente desenhada à mão, representando a borda de vistas e seções parciais ou interrompidas, desde que a borda não seja uma linha de simetria ou uma linh a centra l. 192 mm) para trás. 4. Falte: Exemplos de aplicação Linha à mão livre, fina 11 --------------- 1' Dobra: Dobrar a borda esquerda (lar- o Cf. DIN ISO 128-24 (119-121 linhas guias e de referência raiz de rosca hachuras sentido de posição de camadas (ex.: laminação) contorno de corte dobrado linhas curtas de centro linhas de luz em penetrações círcu los de origem e marcas de fim de linh a de dimensão 2' Dobra: Dobrar o resto da folha de mo- ,_ I "' 11 01.1 1' Dobra: Dobrar a borda direita (largura A2 420 x 594 4. Dobra Bloco de títu lo ~lJ\-~ ri Nome, representação Cf. DIN 824 (1981-0) A3 297 X 420 o~I~ N'. [2 (= 1 : 1.414). Dobragem para formato A 4 1 Linhas em desenhos de engenharia mecânica 67 Linha traço-dois pontos, fina ..__I!__ ----------- 18 1 1 Os tipos de linha à mão livre e quebrada não devem ser usados juntos no mesmo desenho. Comprimentos de elementos da linha 9 Elemento da linha Tipo de linha n" Comprimento Traços longos 04.1 e 05.1 Traços curtos 02.1 e 02.2 Pontos 04.1, 04.2 e 05.1 Elemento da linha Tipo de linha n" Comprimento 24 · d Lacunas 02.1, 02.2, 04.1, 04.2 e 05.1 3-d 12- d Exemplo: Tipo de linha 04.2 < 0,5, d ~+, 24•d 3•d1 l J 9,5·d3•d 68 Comunica ção té cnica : 3.3 Elementos de desenho técnico Comunicação técnica: 3.4 Representa çã o em desenhos Linhas Regras gerais de representação, Métodos de projeção Espessuras de linhas e grupos de linhas Cf. DIN ISO 128-24 (1999-12) Espessuras de linha. Norma lmente, são usados dois tipos de linh a em desenh os. Sua relação é de 1:2. Regras gerais de representação 69 Cf. DIN ISO 128-30 (2002-05) e DIN ISO 5456-2 (1998-041 Grupos de linhas. Os grupos de linhas estão numa relação de (1: .[2 (=1: 1,4)) Seleçã o da vista frontal . Vista frontal é aquela que fornece o maior número de informações em relação à forma e às d imensões. Seleção. As espessuras e os grupos de linh a são selecionados de aco rd o com o tipo e o tamanho do desenho, a esca- Outras vistas. Se forem necessárias outras vistas para uma representação clara ou para o dimensionamento com- la do desenho e as exigências de microfilmagem e/ou método de reprodução. pleto de uma peça, deve-se observar: • A seleção das v istas deve se limita r àque las que são mais imprescindíveis. • Vistas ad icionais devem conter o menor número possível de extrem idades e contornos ocu ltos. Posição das outras vistas. A posição das outras vistas depende do método de projeção. Para desenhos baseados nos métodos de projeção 1 e 3 (p. 70), é necessário co loca r o símbolo do método de projeção no bloco de titulo. Espessuras relacionadas da linha (dimensões em mm) para Grupo de linha Linhas grossas Linhas finas Referências de dimensão e tolerância, símbolos gráfico 0,25 0,25 0,13 0,18 0,35 0,35 0,18 0,25 0,5 0,5 0,25 0,35 0,7 0,7 0,35 0,5 0,5 0,7 Representação axonométrica 11 Projeção isométrica 1,4 1,4 2 2 Cf. DI N ISO 5456-3 (1998-041 Projeção dimétrica z X: Y : Z= 0,5: 1 : 1 0,7 X 1,4 Exemplos de linhas em desenhos técnicos Cf DIN ISO 128-24 (1999- 12) Posição final da peça móvel (05 .1 ) Linha de simetria (04.1 Linha de dimensionamento (01.1) Linh a aux i,.,li,, _a~ - -, de dimensionamen (01.1) Linha de hachura (01.1) Linh a de dimensão (0 1.1) .. . ·• · .. · . --· - . ....--. · Identifi cação do plano da seção (04.2) · Contornos Co ntorn os visíveis (01.2) A-A f-1---- ---.J._ Contorno visível (01 .2) Construção aproxim ada da elipse: 1. Construir um losango tangencial ao furo. Dividir os Construção de elipses: 1. Construir um circul o auxi li ar com ra io r = d/2. 2. Dividir a altura h em segmentos iguais e traçar grades ( 1 a 3). lados do losango em partes iguais para ge rar os pontos de intersecção M 1, M 2 e N. 2. Desenhar linhas de ligação de M 1 a 1 e de M 2 a 2 para gerar os pontos de intersecção 3 e 4. 3. Co nstruir arcos circu lares com raio R centrados em 1 e 2 e com raio r centrados em 3 e 4. 3. Dividir o diâmetro do circu lo auxi liar no mesmo número de grades. 4. Transferir os comprim entos do segmento a, b, etc. do circu lo auxiliar pa ra o losa ngo. Projeção isométrica Projeção dimétrica Raiz de roscas (01 ob rado .11 Linh a de simetria (04.1) Linh a da borda (01.1) circulo auxiliar Linha ce ntra l curta (01.1) Estrutura da superfície (recartilhado) z z X: Y: Z= 0,5: 1 : 1 círculo Tempe rado (01.2) , Linha de contorno visível (0 1. 21 Furo (04.1) Contorn~~ ocultos (02. 1) Representação do tratamento térmico (04.2) y Extremidade em frente ao plano da seção (05. 1) Construção da elipse id êntica à da pág ina 60 (construção de elipse em um para lelogramo). Construção da el ipse idêntica àquela da projeção dimétrica (acima) 11 Representações axonométri cas: representações gráfi cas simpl es. 70 Comunicação técnica: 3.4 Representação em desenhos , • - Comunicação técnica: 3.4 Representação em desenhos • Cf DIN ISO 128-30 (2002 051 e DIN ISO 5456 2 (1998 04) Metodos de pro1eçao Método de projeção com seta 71 Cf DIN ISO 128-30 Vistas e 34 (2002-051 Vistas parciais Aplicação. As vistas parciais são usadas para evitar projeções inadequadas ou representações reduzidas. Posição. A vista parcial é mostrada no sentido da seta ou girada. O ângulo de rotação deve ser especificado. Lim ite. Este é identificado por uma linha quebrada (zigue-zague). Marcação do sentido de observação: • com linhas de seta e letras maiúscula Marcação das vistas: • com letras maiúsculas Localizações das vistas: • qualquer localização em re lação à vista frontal Alocação das letras maiúsculas Aplicação. Na falta de espaço, pode ser possível representar apenas uma parte da peça. M arcação. Com duas linhas inteiras, para lelas e curtas, através da linha de simetria no lado externo da vista. acima das vistas vertical, no sentido da leitura acima ou à direita das linhas de seta Método de projeção 1 Localização em relação à vista frontal V D Vista de cima (topo Abaixo de V Aplicação. Se a representação for inequívoca, uma vista parcial pode substituir uma vista completa . SL Vista lateral esquerda à direita de V Representação. A vista parcial (método de projeção 3) é ligada à vista principal por uma linha traço-ponto fina. SR Vista lateral direita à esquerda de V u Vista da parte inferior vista de trá s acima de V R Símbolo à esquerda ou direita de V Peças adjacentes E3@) gB Método de projeção 3 1l Localização em relação à vista frontal V D Vista de cima (topo) acima de V SL Vista latera l esquerda à direita de V SR Vista lateral direita à esq uerda de V u Vista da parte inferior Vista de trás abaixo de V R Símbolo à esquerda ou direita de V @)E3 Símbolos para métodos de projeção Símbolo 21 para M étodo de projeção 1 M étodo de projeção 3 E1® ..e: J:: Representação. Isto é feito com linhas traço-dois pontos. As peças adjacentes secionadas não são hachuradas. '----J--......__ Carcaça Penetrações simplificadas trfJ\Vizzz¼H_L t r ~ r hzzWl ~Ir :l ~t ~t ~~D Aplicação. Desde que isto não afete a compreensão do desenho, as linhas arredondadas que representam penetração podem ser substituídas por linhas retas. Representação. Linhas arredondadas inteiras e grossas são usadas para representar ranhuras em eixos e penetração de furos de brocas, cujos diâmetros sejam significativamente diferentes. Com linhas cheias e finas são desenhadas linhas de penetração e cantos arredondados, no local em que seria o canto agudo na transição. As linhas finas não contatam o contorno. Vistas descontínuas Aplicação. Para eco nomiza r espaço, pode-se limitar a representação às partes importantes da peças. Aplica çã o Alemanha e a maioria dos países europeus 11 Não há um método de projeção 2. 21 O símbo lo ara o método de ro·e Símbolos para método de projeção 1 Aplicação. Peças adjacentes são desenhadas, quando elucidam o desenho. Países de língua inglesa, ex.: EUA h altura da fonte em mm (página 64) H = 2- h d = 0,1 · h ão é incluído no desenho técnico ( á ina 66). Representação . O limite das peças remanescentes é representado por linhas à mão livre ou linhas quebradas. As peças devem ser desenhadas próximas umas às outras. 72 Vistas ~ Cf DIN ISO 12H H1 -~ 5•" (c 60( Seção com p leta Vista Seção. O interior de uma peça pode ser mostrado com uma seção. A parte fronta l da peça, que ocu lta a visão de seu interior, imagina-se cortada. Representação. Para elementos geométricos q ue n, são desenhados, ~ _t/ d~ Em uma seção, é possível representa r: -e- -e- As posições dos elementos geométricos simétricos são marcadas por linhas traço-po nto finas; O plano de corte e contornos adiciona is da peça que estão atrás do plano de corte; A área em que os elementos geomét ricos assim é tr icos se enco nt ram é marcada por linh as cheia s fi nas. ·1 Apenas o plano de corte. O número de repetições de um elemento deve se r fornecido junto com o d imensionamento dele. 1 Seção parcial Mei a seção Seção parcial. Uma seção parcia l mostra apenas parte da peça em seção. Aplicação. Partes da peça, que não podem ser representadas claramente na esca la usada, pode m ser desen hadas em uma esca la maior. Z (10 : 1) fB ct:[tl] Representação. A parte é circu lada com uma li nha cheia fina e uma letra ma iúscu la. A parte representada em esca la maior é identificada com a mesma letra maiúscula. A esca la da ampliação é também info rmada. Definições ~ A . .-------- hn h ade seção/corte ~ A-A Plano de corte. O plano de corte é o plano imag inário em que a peça é secionada. Peças complicadas podem ser rep resentadas em dois ou ma is planos de corte. Área de seção. É formada pela seção imag inária da peça. A área da seção é marcada com hachuras(ve r abaixo e a pág ina 75) . Pequenos declives / inclinações r Seção completa. A seção completa mostra a peça secionada em um plano . Meia seção. De uma peça simétrica, uma metade é representada como v ista, a outra metade como seção. Peças em uma escala maior (detalhes) z Cf DIN ISO 128-40, llpos de seção/cortes Aplicação. Para elementos geométricos que se repetem regu larmente, basta elabo rar o desenho uma vez só. ~ ~ Representaçao de cortes ou de seçoes _44 e _50 12002 _051 e 34 12002 ll',1 Elementos geométricos repetidos 12 73 Co muni cação t écnica: 3.4 Rep resentação em dese nhos Comunicação técnica: 3.4 Represe ntação em dese nhos 1 : 1 íl Aplicação. Pequenas inclinações, p. ex., em cones e pirâm ides que são difíceis de mostra r com clareza não têm que ser desen hados na projeção da peça. Representação . Com uma linha cheia grossa é representada a extremidade da projeção com a menor dimensão. Linha de seção. El a marca a posição do plano de corte; para dois ou m ais p lanos de co rte, ela ma rca o pe rcurso de corte. A lin ha de seção é desen hada com uma linha traço-ponto grossa. - Para dois ou mais planos de corte, o percurso da linha de seção é enfatizado nas extrem idades do pla no correspondente através de linhas cheias grossas. A 1 : Marcação da linha de seção. É fe ita através das mesm as letras ma iúscu las. Setas desen hadas com lin has cheias grossas ind icam o sentido pa ra visua lização do plano de corte . Partes móveis Marcação da seção. A seção é marcada com as mesmas letras ma iúscu las das linhas de seção. ~ ' '' \ 1 1 ' }-==::-~ 1 i Apli cação. Mostrar posições alternativas e li m ites de movimento das peças em desenhos de conjunto. ~ / ' Representação. Peças em posições alternativas e li mítrotes são desenhadas com linhas traço-ponto. l B Hachura de seções Hachuramento. As hachuras consistem de linhas cheias paralelas, de preferência em um ângu lo de 45º em re lação à lin ha centra l ou contornos principais da peça. As hachuras são interrompidas para colocação de dados. Hachuras são usadas em: Estruturas de superfície ~ --; peças ind ividuais: em todas as áreas de seção as linhas devem estar na mesma direção e ter o mesmo espaçamento; Representação. Estruturas ta is como recart il hados e estampados são representadas com linhas cheias grossas; representa -se, preferencia lmente, a estrutura só em parte da peça. peças adjacentes: nas diferentes peças as linhas devem ter direções ou espaçamentos diferentes. Áreas de seção grandes: hachurar, sobretudo as bordas. 74 Comunicação técnica: 3.4 Representação em desenhos Representação de cortes ou seções cf. D1N iso 128 40 Hachuras, Sistemas de inserção de dimensões -44 e -50 (2002-051 Seções especiais Hachuras/Sombreamento Seções de perfis. Elas podem ser • Desen hadas giradas em uma vista. Cf. DIN ISO 128-50 (2002-05) Geralmente, as áreas de seção são marcadas com sombreamento básico, sem levar em consideração o material da peça. Peças, cu jos materiais devem ser destacados, podem receber hachuras específicas. As linhas de contorno da seção são representadas com linhas cheias finas e são desenhadas no interior da peça. r 75 Comunicação técnica : 3.4 Representação em desenhos Hachuras/Sombreamento básico (sem considerar o material) Removidas de uma vista. A seção deve ser ligada à vista por uma linha traçoponto fina. 1 1 Gases Sólidos :OO õõ\)OóOl iºº ºººººº: oo ooooooJ .. 1 1 . Materiais naturais 1 Seções de planos que se intersecionam. Se dois planos se intersecionam, um plano de seção pode ser girado no plano de projeção. Detalhes de peças giradas. Deta lhes dispostos uniformemente fora da área de seção, p. ex., furos, podem ser girados no plano de corte. ul]:[!J Madeira V#/h-;,0 :1/_/// /// /,:j Vidro Contornos e bordas. Contornos e bordas que estão atrás do plano de corte são desenhados apenas se facilitarem a compreensão do desenho. Metais P,, · "f~e-rr-:o_s_o_s _ _' Não se deve secionar na direção do comprimento: • Peças que não são ocas, p. ex., parafusos, pinos, eixos; • Partes de uma peça que devem ser destacadas do corpo dela, p. ex., nervuras Notas no desenho Bordas em ferramentas L ~7~ t1:1/f'_0l Aço-carbono w~ ~-z)1 ã Metais não ferrosos :-..:_:_---=-:..---=.:..:.1 1 M eta is leves Termoplásticos ~ ~i~ Elastômeros, borracha Sistemas para inserção de dimensões ··.··-·.J Oleo r=:o-=o-=-o..:..::i i~~~~ Plásticos ,~ ~ J Água ~~~Í,j Ferro fundido J; 1 !7ffe/ff/J'I A ço-liga 35±0,02 Peças que não são secionadas ~ Metais ~/ Cerâmica Líquidos F··- ' ·-··7 Graxa :--·-7 Combustível Cf. DIN 406-10 (1992-12) O dimensionamento e a tolerância da peça podem basear-se em: • função. • fabri cação ou • teste Podem ser usados vários sistemas de inserção de medidas em um único desenho. Inserção de medidas baseada na função Característica. Seleção, inserção e tolerância das dimensões de acordo com as exigências de projeto. • Bordas de contorno. Bordas que se tornaram visíveis pela seção devem ser representadas. • Bordas ocultas. Bordas ocu ltas não são representadas em seções. Bordas na linha central. Bordas, que na seção caírem sobre a linha centra l, são representadas. borda sob re a Inserção de medidas baseada na fabricação Característica. As dimensões que são necessárias para a fabricação são ca lcu ladas a partir das dimensões baseadas na funcão. Meias seções em peças simétricas As metades da seção da peça simétrica são desenhadas, de preferência, em relação à linh a central ~ai • Abaixo, no caso de linhas centrais horizontais • À direita, no caso de linhas centrais verticais f Inserção de medidas baseada em teste Característica. As dimensões e tolerâncias são inseridas no dese nho de acordo com o teste planejado. 76 Com uni caçã o t écnica 3.5 Inserção de d imensões Co mu nicação técn ica 3.5 Inse rçã o de di mensões Inserção de medidas ou dimensões em desenhos Inserção de medidas ou dimensões em desenhos Linhas de dimensionamento, marcas de fim de linha de dimensionamento, linhas auxiliares números de dimensionamento Cf. DI N 406-11 (1192-1 ;) número de d im ens ioname nto lin ha de d imensionamento 7tf 40/ marca de f im de li nha de dimensionamento 65 7 ~t- 6 pa ralelas aos compri mentos para dimensio namento de comprimentos; N "' em seção circular no dimensio namento de ângu los e arcos. 7,5 Espaço limitado. Se o espaço for lim itado, as li nhas de dimensionamento podem ser. 15 12 50 alocadas nas bordas do corpo da peça. Espaçamento. As li nhas de dimensionamento devem ter uma d istância mín ima de o ~ Cf. DIN 406-11 (1992-12) DIN ISO 128-22 (1999-11) ~ 1O mm da borda das peças e 7 mm entre si . ~ Inserção de dimensões Cada dimensão é inserida apenas uma vez. Dimensões iguais de elementos diferentes são inseridas em cada elemento. Se forem desenhadas múltiplas vistas, as dimensões devem ser inseridas onde o formato da peça é reconhecido com mais faci lidade. Inserção. As linhas de dimensionamento são desenhadas: inseridas na peça l CX) Design. As lin has de dimensionamento são desen hadas como li nhas cheias finas. externamente com li nhas auxi li ares 20 ♦ Regras de dimensionamento, linhas de indicação e de referência, dimensões de ângulos, quadrados e abertura de chaves Regras de dimensionamento Linhas de dimensionamento li nha auxi liar 77 Peças simétricas. A posição da linha centra l não é dimensionada. Dimensões encadeadas. Deve-se evita r séries de dimensões encadeadas. Caso sejam necessárias para a fabricação, uma dimensão da cadeia deve ser colocada entre parênteses. Peças chatas. Para peças chatas que são desenhadas em apenas uma vista, a dimensão da espessura pode ser inserida com a letra de referência t na vista ou o • próxima à vista Marca de fim de linha de dimensionamento ~ +i 5 xd Setas de dimensionamento. Gera lmente, são usadas setas para marcar os lim ites de li nhas de dimensionamenta. Comprimento da cabeça da seta: 10 x largura da li nha de dimensionamento. Ângu lo 15' . ~r ~ 50 Elementos simétricos. Li nhas centra is podem ser usadas como linhas auxiliares em elementos simétricos. l in ha auxi li ar que passa através da peça As linhas auxi liares não podem se r estend idas de uma vista para uma outra vista. Quadrado, abertura de chaves em let reiro pad rão de acordo com DI N EN ISO 3098 ~ com um taman ho m ínimo de 3,5 mm - i 1 ~ ~+= T .., ~ ~ 00 40 ~1 acima da lin ha de dimensionamento de modo que possam ser lidos a partir de ba ixo e da direita. para lin has de dimensionamento mú ltiplas e pa ralelas: defasadas entre si. 2 ~ "'♦ 1 ,---J dos tangencialmente à linha de dimensionamento, de modo que sua extremidade inferior aponte para o vértice do ãngu lo, se eles estiverem acima da linha central horizontal; sua extremidade superior aponta para o vértice do ângulo, caso estejam abaixo desta linha. Inserção. Os números de dimensionamento são inseridos 2,5 2 2,5 (10) 6 15 N Nú meros de d imensão . Normalmente, estes são inseri- desenhadas para separar espacialmente elementos de formato igua l ou simi lar. 55 35 - linhas de referência. As linhas de referência são desenhadas no sentido de leitura, com linhas cheias finas. Elas podem ser ligadas a linhas indicação. linhas auxiliares. As linhas auxiliares apontam na direção do vértice do ãngu lo. Dentro de uma vista, as linhas auxi liares podem ser 1 • sem marcação, se apontarem para outras li nhas. Dimensões angulares Linhas auxiliares podem ser quebradas, p. ex., pa ra inserir dimensões. CX) -------------- com setas, se apontarem para bordas; • com um ponto, se apontarem para uma superfície. Características especiais Números de dimensionamento µ li nha de indicação Design . As li nhas auxi liares são desenhadas perpendicularmente ao comprimento que deve ser dimensionado, com linhas cheias finas. 7 5 Hi - SW24 q,4 - --"it· -, -3 ~t f@· 16 linhas de indicação. As linhas de indicação são desenhadas como linhas cheias finas. Elas term inam linha de indicação 2 linha de referênc ia linhas de dimensionamento auxiliares 8 linhas de indicação e de referência t Espaço limitado. Se o espaço for lim itado, os números de d imensionamento podem ser inseridos. em uma linha de indicação sobre a extensão da linha de dimensionamento. r- 'õ Quadrado Símbolo. Para elementos com formato quadrado, o símbolo é colocado em frente do número de dimensionamento. O tamanho do símbolo corresponde ao tamanho das letras pequenas . Dimensionamento. Formatos quadrados devem de preferência ser dimensionados na vista em que seu formato é reconhecível. Apenas o comprimento de um lado do quadrado deve ser inserido. Abertura de chaves Sím bolo. No dimensionamento de aberturas de chaves são colocadas as letras maiúsculas SW diante do número. 78 Comunicação técnica: 3.5 Inserção de dimensões Comunicação técnica: 3.5 Inserção de dimensões Inserção de dimensões em desenhos Inserção de medidas ou dimensões em desenhos Diâmetros, raios, esferas, chanfros, inclinações, estreitamentos, dimensões de arco Cf. DIN 406-11 (1992-12) Cf. DIN 406-11 (1992-12) e DI N ISO 64 10-1 (1193-12) Entalhes, roscas, parcelamentos Entalhes Diâmetro, raio, esfera Diâmetro Símbolo. Para todos os diâmetros, o símbolo é colocado antes do número de dimensão. Sua altura global corresponde à altura do número de dimensionamento. Espaço limitado. Caso o espaço seja limitado, as dimensões são colocadas fora da peça. Raio Símbolo. A letra maiúscula R é colocada antes do número de dimensionamento. Linhas de dimensionamento. As linhas de dimensionamento devem ser desenhadas. • a partir do centro do raio ou • na di reção do ponto médio 79 Profundidade do entalhe. A profundidade do entalhe é medida. a partir da lateral do ra sgo para entalhes fechados. N®10N9 N à + (") 9 r-- L.Ô N (") ~ ·+· a partir do lado oposto para entalhes abertos. ' Dimensionamento simplificado. Pra enta lhes representados apenas na vista superior, é inserida a medida da profundidade do enta lhe. h =5+0,2 com a letra h o u • combinada com a largura do enta lhe il~~+W Em ranhuras com anel de segurança pode-se inserir a profundidade em combinação com a largura delas. 1, 1 H13x <i>23 H11 Esfera Símbolo. Para peças com formato esférico, a letra maiúscula Sé colocada antes do símbolo de diâmetro ou raio. Dimensões de entalhe para: Cunhas, ver página 239; Chavetas, ver página 240; Anéis de retenção, ver página 269. Chanfros, rebaixamentos/escareamentos Roscas Chanfros de 45° e escareamentos de 90° podem ser dimensionados indicando-se simplesmente o ângulo e a largura do chanfro. As medidas de um chanfro desenhado ou não podem se r inseridas com ajuda de linhas auxi liares. ------- 3x45 º Designação reduzida. Para roscas normalizadas usam-se designações reduzidas. M16-RH Roscas esquerdas e direitas. Ro scas esquerda s são marcadas com LH; roscas direitas, com RH. :r::.-- tt==::r-1 -' 2x45º J:, Outros ângulos de chanfro. Para chanfros com um ângulo diferente de 45º devem ser inseridos 0,6x 45º ~ 2 x 4 5º ~ Roscas com passos múltiplos. Para roscas com passos múltiplos, o passo e o espaçamento são inseridos atrás do diâmetro nominal. o ângu lo e a largura do chanfro ou • o ângulo e o diâmetro do chanfro. Especificações de comprimento. Estas fornecem o comprimento útil da rosca. Normalmente, a profundidade do furo básico (pág in a 211) não é dimensionada. "'~ Inclinações, estreitamentos ~T--;;af===~c===i>---H [S~ ~ Inclinação Símbolo. O símbolo t:::,.. é inserido antes dos números de dimensionamento. Localização do símbolo. O símbolo é orientado de modo que sua inclinação está para lela à inclinação da peça. De preferência, o símbolo é ligado à superfície inclinada com uma linha de referência ou de indicação. Estreitamento Símbolo. O símbo lo C> é in serido antes dos números de dimensionamento sobre uma linha de referência. Localização do símbolo. O símbolo deve ser co locado de modo a estreitar no sentido do estreitamento da peça. A linha de referência com o símbo lo é ligada ao contorno da peça. 00 X .,, ~ .L.~c===:J '===d,,----,~ -~ Parcelamento 10 20x16(=320) (10 16 u:, 340 32 Qô Símbolo. O símbolo n é inserido antes dos números de dimensionamento. Em desenho manual, pode-se colocar o símbolo sobre o número de dimensionamento. Elementos com design idêntico. No parcelamento de elementos que apresentam espaçamentos ou ângulos iguais entre si, são especificados: o número de elementos a distância entre os elementos o comprimento global ou o ângu lo global (entre parênteses) Dimensões de arco r\32 Chanfros. Os chanfros em roscas só devem ser dimensionados se seus diâmetros não corresponderem ao diâmetro da rosca. 12 8x12(=96 80 Comuni cação té cni ca: 3.5 Inserção de dimensões Comunicação técnica: 3.5 Inserção de dimensões Inserção de dimensões em desenhos Inserção de dimensões em desenhos Cf. DIN 406-l0 e-11 (1992-12) Especificações de tolerância Cf. DIN 406-12 (1 192-12), DIN ISO 2768-1 (1991 -06) e DIN ISO 2768-2 (1991-04) Dimensões Especificações de tolerância utilizando desvios Tipos de dimensões dimensão ! 70 60 dimensões 1 +~, 15 35 -0, 10 básica 5 x 45º Inserção. Os desvios são inseridos 1 atrás da dimensão nom ina l ~ 1 no caso de dois desvios, o para mais é co locado aci- ~ Dimensões básicas. As dimensões básicas de uma peça são: co m prime nto tota l larg ura total altu ra tota l. Dimensões de detalhes. As dimensões de detalh es defi nem, por exem plo: ma do para me nos t-----,rl_!+ 81 para desvios para ma is e para menos iguais o va lor é precedido pelo sina l ± e escrito só uma vez. dimensões de entalh es/ranhu ras • dimensões de ressa ltos no dimensionamento de ângu los com a especificação 1 ~- 40 -0, 1/-0, 3 +0°30' L.___ll0}+0° 15' das unidades. 1 Dimensões de posição. Estas são usadas para especifi- ca r a loca lização de: furos entalhes furos alongados, etc. ~ _ +0º 0'45" L__J_:30} +0° O' 30 " Especificações de tolerância utilizando classes de tolerância Dimensões especiais Dime nsão a ux ili ar - - -_,___ Dimensões brutas Inserção. As classes de tolerância são inseridas para: Função. As dimensões brutas informam, p. ex., as dimen- med idas nom inais: atrás de las. sões de peças fundidas ou forjadas, antes da usinagem. medidas em peças dese nhadas enca ixadas: a classe de tolerãncia da dimensão interna (fu ro) é colocada antes ou sobre a classe de tolerância da dimensão externa (eixo). Identificação. As dimensões brutas são colocadas entre colchetes. Dimensões auxiliares Função. As dimensões auxili ares forn ecem informações adicionais; não são necessá ri as para definir geom etri camente a peça. Dimensões auxiliares são colocadas entre parênteses, sem a especificação de tolerâncias. 30 Especificações de tolerância para partes específicas da peça 1-- 1--r~ ~ +I -+~-- ~ Dime nsão bruta [35] N g Dimensões não desenhadas em escala 70 Validade. A parte à qua l a to lerância se aplica é limitada por uma linha cheia fina. q,8 1: Especificações de tolerância utilizando tolerâncias gerais Gcp, üft: =ff = = = = = = = - - El© = Aplicação. As tolerâncias gera is são usadas pa ra: dimensões de comprimento e ângu los. fo rma e posição. ~---/ }~§~~ N Parafu sos 10 SPb 20 16 40 1---- 5x 45º 53 ISO 2768- m 20 Em dese nh os rea lizados co m auxíli o de co mputador (CAD), as dime nsões sublinhadas são proibidas. Dimensões de teste função. Deve-se observar que estas dimensões são veri - fi ca das pe lo comprador. Se necessá ri o, uma inspeção de 100% será rea lizada. Inserção no desenho. A indicação das tolerâncias gerais molduras com ca ntos arredondados. (pági na 11 0) pode ser loca lizada: próxima dos desenhos da peça individua l para blocos de titulo, de acordo com DIN 677 1 (retraido): no bloco de títu lo. Dimensões teoricamente precisas Função. Estas dimensões forn ecem a posiçã o geom étri- ca idea l (teorica mente precisa) do detalhe de um a peça. 2~ -9- -e- . 1. podem ser usadas para muda nças no desenh o, p. ex., e são sublinhadas. Identificação. As dimensões de teste são colocadas em 10 DIN 509 - E 0,8x 0, 3 25 _p Identificação. As dimensões não desen hadas na esca la Dados. São fornecidos: o número da pág ina da norma a classe de to lerância pa ra dimensões de co m primento e de ângu los a c lasse de tolerâ ncia para forma e posição, caso necessário. Identificação. As dimensões são colocadas em uma mol- dura , sem especificação de tolerâncias. 82 Comunicação técnica: 3.5 Inserção de dimensões Comunicação técnica: 3.5 Inserção de dimensões Tipos de dimensionamento Simplificação de desenhos Dimensionamento paralelo, dimensionamento de cursos ascendentes, dimensionamento por coordenadas 11 Linhas de dimensionamento. Várias linhas de dimensionamento são inseridas juntas para: dimensões lineares paralelas. o ~ Ln O) Cf. DIN 6780 (2000- 10) Representação simplificada de furos Cf. DIN 406- 11 (1992- 12) Dimensionamento paralelo o • dimensões angulares concêntrica s. Base do furo, larguras das linhas para representação simplificada Representação com pleta, dime nsionamento com pleto Representação completa, dimensionamento simplificado ~ $10x14U ~t ~ \Representação simplificada, dimensionamento simplificado - ~ 500 2201-=.1=.-=--=--=--=--=-~~---±--... Origem. As dimensões são inseridas a partir da origem, representada por um pequeno circulo, em cada um dos três sentidos possíveis. 1 1_1_En--+-- - ---+ 50 0 -0---+-'-+----+-+--+------ o o N lO C") ' o 170 - 50 Linhas de dimensionamento. Para a inserção vale: Como uma regra, apenas uma linha de dimensionamento é usada para cada sentido . Podem ser usadas duas ou mais linhas de dimensionamento se o espaço for limitado; estas linh as tam bém podem ser quebradas. Para furos com dois ou mais degraus, as dimensões são escritas uma abaixo da outra. O diâmetro maior é escrito na primeira linha. Escareamentos e chanfros Para escareamentos e chanfros de furo, são fornecidos o maior diâmetro e o ângu lo de esca- reamento. o o Roscas internas O comprimento da rosca e a profundidade do furo são separados por uma barra. Furos sem especificação de profundidade perfuram a peça totalmente. Dimensionamento de coordenadas t=12 Para furos com representação simplificada, é preciso desenhar com linha cheia grossa: Furos escalonados -50 ~ y Larguras das linhas Furos escalonados, escareamentos e chanfros, roscas internas Dimensões Devem ter um sinal de menos, caso sejam in seridas no sentido oposto. Também podem ser inseridas no sentido da leitura. 5 ·+-· 65 t= 1 2 o lO . 1400 O símbolo U, por exemplo, significa uma base chata do furo (rebaixamento cilíndrico). a cruz dos eixos na vista de cima 190~ , lO Base do furo O formato da base do furo é fornecido por um símbolo, se necessário. • a posição dos furos. Dimensionamento de cursos ascendentes 00 83 Pos. X Y d 1 50 50 12140 2 180 190 12130 Coordenadas cartesianas (página 63) 3 220 115 12175 Valores de coordenadas. Estes são: 4 325 50 inseridos em tabelas o u o inseridos próximos aos pontos no plano de coordenadas Exemplos Ponto de origem. O ponto de origem Furo 0 10H7 Furo total Chanfro 1 x 45° é marcado com um círculo pequeno pode ser localizado em qualquer lugar no desenho o t=12 Dimensões. Estas devem se r precedidas por um sinal de menos, caso sejam inseridas a partir da origem no sentido oposto ao se ntido positivo. Pos. r f d 1 140 Oº 12130 2 140 30° 12130 3 100 60º 12130 4 140 90º i;l30 Coordenadas polares (páginas 63) Valores das coordenadas. Os valores das coordenadas são inseridos em tabelas. 11 O dimensionamento paralelo, dimensionamento de cursos e dimensionamento de coordenada podem ser combi- nados entre si. Rosca esquerda M10 Comprimento da rosca 12 mm Furo total $8X 0,3 <j)Bx0,3 ~~ Escareamento cilíndrico 0 8 Profundidade do rebaixamento 0,3 mm Furo torai 0 4,3 com rebaixamento em formato de cone de 90º Diâmetro de reb aixamento 0 8 84 85 Comunicação técnica : 3.6 Ele m entos de máquina s Comuni caçã o t écni ca: 3.6 El ementos de m áqui nas Tipos de engrenagem Representação de mancais de rolamentos Representação de engrenagens Engrenagem com dentes retos Cf. DIN ISO 2203 (1976-06) Engrenagem cônica Representação de mancais de rolamentos Engrenagem sem-fim (helicoidal) simplificada Roda dentada reta e objeto posicionado externamente Roda dentada reta e objeto posicionado internamente Cf. DI N ISO 8826- 1 (1990-01) e DI N ISO 8826-2 (1995- 10) Elementos de uma representação detalhada simplificada Representaçã o gráfica Explicação [±] ~ No gera l, um mancai de rolamento é representado por um quad rado ou retân gu io e uma cruz. a~ Se necessário, o mancai de ro lamento pode ser representado por seu contorno e a cruz. Explicaçã o, aplicação Elemento Linha reta longa, para representar o eixo do rolamento com apoio sem ajustes. Linha longa curva, pa ra representar o eixo ~ 1 o do rolamento, com apoios ajustáve is (apoio de pêndu lo). Linha reta curta, usada para rep resentar a posição e o número de séries de elementos do ro lagem. Circulo, para representação de elementos de rolagem (esfera, ro lo), que são desenhados perpendicu larmente a seu eixo. Exemplos de representação detalhada simplificada de mancais de rolamentos Representação de mancais de rolamentos (uma fi leira) detalhada gráfica Designação simplificada Roda dentada reta com cremalheira Par de engrenagens cônicas (ângulo dos eixos 90º) Fl ~é! Fl g f21 ~~ n LJ Caracol e engrenagem sem f im Rodas de correntes Correias dentadas ~ Ml!l fY I_ Rolamento radial de esferas ranhurado, rolamento de rolos cilíndrico. Rolamento axial de rolos autocompensador Ro lamento de esferas obliquo, ro lamento de rolos cônico Rolamento de agulhas, conjunto d e rolamentos de agulhas Rolamento axial d e esf era s ranhura do, rolamento axial de ro los Rolam ento axial de rolos autocompensador Rolamentos combinados li ~ M~ Rolamento rad ial de agulhas combinado com ro lamento d e esferas obliquo Rolamento axial de esferas combinado com rolamento rad ial de agu lhas Representaçã o de mancais de ri> lamentos (fileira dupla) detalhada gráfica Designaçã o simplificada ~ ~~ H EiEl F9 ~ li LJ ~ R I'++'I ~ Rolamento radial de esfera ranhurado, ro lamento de rolos cilíndrico Rolamento de esferas (duas filas) oscilante, rolamen to de ro los radial autocompensador Rolamento de esferas obliquo Rolamento de agulhas, conjunto de ro lamentos de agulhas Rolamento axial de esferas ranhurado, bilateral Rolamento axial de esferas ranhu rado, com assento esférico, bi latera l Representação perpendicular ao eixo do elemento de rolagem lli .\. -+-· 1 ·..___,___ . ./ . Rolamento de rolos com qua lquer tipo de formato de elementos de ro lagem (esferas, ro los, agulhas) 86 87 Comunicação técnica: 3.6 Elementos de máquinas Comunicação técnica: 3.6 Elementos de máquinas Representação de vedações e mancais de rolamentos Representação de anéis de segurança entalhes para anéis de segurança, molas, eixos ranhurados, e denteação por entalhe Representação simplificada de vedações Representação simplificada gráfica Cf. DIN ISO 9222-1 (1990-12) e DIN ISO 9222 (1991-03) Elementos de uma representação detalhada simplificada Explicação Em geral, uma vedação é representada por um quadrado ou retângulo e uma cruz em diagonal. O sentido da vedação pode ser comun icado por uma seta. Elemento / Linha diagonal longa, para elementos de vedação dinâmicos, por exemp lo, o lábio de vedação. O sentido da vedação pode ser comunicado por uma seta . / Linha diagonal curta, para lábios recolhedores de pó, anéis recolhedores de óleo Linhas curtas que apontam pa ra o meio do símbolo, para peças estáticas de anéis U e V e guarnição. Linhas curtas que apontam para o meio do símbo lo, para lábios de vedação de anéis em U e V, guarnição. T LJ @' (v t Anéis de segurança para eixos (pág ina 269) ~ "O 3 1 Anéis de segurança para furos (página 269) 9] Rotação 0 ~ 0 ~ Anel de vedação de eixo sem lábio recolhedor de pó Anel de vedação de eixo com lábio recolhedor de pó ~ ~ Anel de vedação de eixo, dupla ação Movimento linear Vedação de haste sem recolhedor Vedação de haste com recolhedor Vedação de haste, dupla ação detalhada simplificada gráfica detalhada simplificada B ~ s ~ B E 0 ~ [l ~ ~ Exemplos de representação simplificada de vedações e rolamentos Rolamento de esferas com ranhuras e anel de vedação de eixo radial com lábio recolhedor de pó 11 gráfica Rolamento de esfera s (duas fileiras) com ranhura s e anel de vedação de eixo radial 21 • Conjunto de guarnição 21 (zero) To lerâncias para d 2 : mH1 l à<+ " " t ~ ---, 1~ / i N ~ '..i - Limite su perior de tol erância: para dimensionamento 1) positivo Limite inferior de tolerância: O (zero) Tol erâncias para a: Limite superior de tolerância: positivo Limite inferi or de tol erância: r// // C>(zero) Cf. DIN ISO 2162-1 (1994-08) Mola de compressão helicoidal cilíndrice (arame redondo) Mola de torção helicoidal cilíndrica Representação Seção ~ ~ ~ ~ ~ - 1 Vista compressão helicoidal cilíndrica (arame quadrado) Conjunto de molas de disco (discos em camadas em posições alternadas m na mesma posição Representação de eixos ranhurados e denteação por entalhe cubos ranhurados com flancos retos Símbolo:.f"l Eixos ou cubos dentados com flan cos evolventes ou denteação por entalhe Cubo Eixo Jl...--· ~@) ~. A••• . f T T Mola de ~ Símbolo Seção e e Mola de tração helicoidal cilíndrica 1 .... 19 ? 1 ~ Representação Nome = 1 Mola de disco (simples) Conjunto de molas de disco (discos Símbolo t, = Vista Eixos ou 11 Metade supe rior: re presentação simplificada; metade inferior: representação gráfica. 21 Metade su perior: representação detalhada simplificada; metade inferio r: represe ntação gráfica. negativo a= largura do rolamento Tolerâncias para a: largura do anel de segura Limite superio r de tolerância: positivo Limite inferior de tolerância: C da peça a asseg urar. Te U, para vedações sem contato. Designa ão para gráfica para dimensionamento 1) limite inferior de tolerância: Representação de molas Vedações de perfil, conjuntos de guarnição, vedações de labirinto O (zero) '""°"""""" 11 Por razões funcionais, o plano de referência para o dimensionamento de entalhes é a supe rfíci e de co ntato Nome detalhada simplificada Tol erâncias para d 2: Limite superior de to lerâ ncia / / / 2 _,, Plano de referência 1 Exemplos de representação detalhada simplificada de vedações Anéis de vedação de eixos e vedações de haste de pistão Limites de tolerância Dimensão de montagem Representação Explicação, aplicação Linha longa para lela à superfície de vedação, para elemento de vedação fixo (estático) Se necessário, a vedação pode ser representada por seu contorno e uma cru z em diagonal. Represent ação de anéis de segurança e entalhes para anéis de segurança mm f ~ ~ ~ * == Cf. DIN ISO 6413 (1990-03) Junção {g=~ ;@~ ~@ 19• . . .. . · ... . . . Símbolo:J\. ⇒ Eixo ranhurado ISO 14-6 x 26 f7 x 30: Perfil do eixo ranhurado com flancos retos de acordo com ISO 14, número de cunhas N = 6, diâmetro interno d = 26f7, diâmetro externo D = 30 (pág ina 241) 88 Comunicação técnica : 3.7 Elementos de peças Comunicação técnica: 3.7 Elementos de peças Saliências em peças torneadas, cantos em peças Terminais de rosca, recuo de rosca Saliências em peças torneadas Cf. DIN 6785 (1991-1 1) DimenDimensões sões da saliênda saliência ~ ~ m a x saliência eia Maior diâmetro da peça acabada em mm até 3 X Exemplo d2m ax ~<1>0,5 emmm Terminais de roscas métricas ISO Rosca externa 0,5 0,8 1,0 1,5 2,0 2,5 3,5 f· · ld2max emmm ~ <j> 0, 5x0,3 0,2 0,3 0,5 Cantos em peças 0,6 0,9 1,2 2,0 w///j Canto está localizado em relação à forma geométrica ideal da peça Canto externo exteriormente na área Remoção de material Rebarba Aresta viva -r ~ ~ Canto interno Transição ir_ ~ kaj7 Medida a (mm) - 0, 1; - 0,3; - 0,5; - 1,0; - 2,5 Símbolo para marcar cantos em peças ~ ~ 1 Remoção de material ~ ~ ~ +O, 1; +0,3; + 0,5; + 1,0; +2,5 Significado para Elemento do símbolo canto externo ~r:W !I l_ 1 Aresta viva 1 ' canto interno + 1ê!rle: 1 Rebarba permitida, Transição permitida, remoção de mate- remoção de material rial não permitida não permitida Especificação permitida para Remoção de mate- Remoção de material rial requerida, rebar- requerida, transição ba não permitid a não permitida Exemplo - ± 1) Rebarba ou transi- Rem oção de material Significado ção permitidas ou transição permitidas 11 permitida apenas com uma especificação de medida Canto externo Canto interno Rebarba Remoção de material +~ ----r L1 'SJ -ft J Rosca externa forma A e forma B cfta 1 Identificação de cantos em peças Indicações coletivas Exemplos l.±_0,5 ~ 1 - ~.3 ~ .5 ~ (/) Indicações coletivas se aplicam a todos os ca ntos para os quais não houver indicações específicas. Os cantos para os quais a indicação coletiva não se aplica devem ser marcados no desenho. As exceções são colocadas entre parênteses depois da indicação coletiva ou indicadas pelo símbo lo básico. [i),3 7 l.:!:.0,5 .,-- ~ Indicações coletivas que são válidas apenas para cantos intern os ou externos são inseridas pelos símbolos co rrespondentes. p d ili 1b+ -0, 1 [il,5 ns:L:!:_0,02 Ili Terminal de rosca 2 1 Rosca norma ISO e, p d 1,25 1,5 1,75 x, a, max. max. 0,5 0,6 0,75 0,9 0,6 0,75 0,9 1,05 1,3 1,5 1,8 2,1 Terminal de rosca 2 x1 a1 max. max. 3,2 3,8 4,3 3,75 4,5 5,25 e, 2 M8 M10 M12 M16 5 6 6,2 7,3 8,3 9,3 0,4 0,45 0,5 0,6 M2 M2,5 M3 1 1, 1 1,25 1,5 1,2 1,35 1,5 1,8 2,3 2,6 2,8 3,4 2,5 3 3,5 4 M20 M24 M30 M36 6,3 7,5 9 10 7,5 9 10,5 12 11 ,2 13, 1 15,2 16,8 0,7 0,75 0,8 1 M4 1,75 1,9 2 2,5 2,1 2,25 2,4 3,8 4 4,2 5,1 4,5 5 5,5 6 M42 M48 M56 M64 11 12,5 14 15 13,5 15 16,5 18 18,4 20,8 22,4 24 M1 M1 ,6 M5 M6 3 11 Para roscas finas, as dimensões do terminal de rosca são selecionadas de acordo com o passo P. 21 Regra, va le sempre que não houver outras especificações. Se for necessário um curto terminal de rosca, aplica-se: x 2 = 0,5. x 1; a 2 = 0,67. a 1; e 2 = 0,625. e 1 Para terminais de rosca longos vale: a 3 = 1.3.a 1; e 3 = 1,6.e 1 Recuos de roscas métricas ISO - 0,05; - 0,02; +0,02; +0,05 Sentido de rebarba e remoção de materia Campo para inserção de dimensão l~ u l ~ ,_s:eessano Rosca interna interiormente ~ 1 Passo 3,0 Cf. DIN ISO 13715 (2000-12), substitui DIN 6784 Canto Cf. DIN 76-1 (2004-06) Rosca norma ISO 0,2 0,25 0,3 0,35 3 Inserção no desenho Passo acima de acima de acima de acima de acima de acima de acima d, 3 até 8 5 até 8 8 até 12 12até 18 18até 26 26até40 40até60 0,3 89 Canto externo sem rebarba A remoção de material permi ssível situa-se entre O e 0,3 mm Rosca interna forma C e forma D Canto interno com remoção de material permissível entre O e 0,02 mm ou tran sição permissível de até 0,02 mm (aresta viva) p 0,2 0,25 0,3 0,35 Rosca externa d9 h13 d M1 M1,6 Rosca interna Forma A 2 Forma B3 92 91 92 91 min. max. min . max. d9 H13 Forma C2 Forma D3 92 91 92 91 min. max. min. max. 0,1 0,12 O, 16 O, 16 d - 0,3 d - 0,4 d - 0,5 d - 0,6 0,45 0,55 0,6 0,7 0,7 0,25 0,9 0,25 1,05 0,3 1,2 0,4 0,5 0,6 0,75 0,9 d+0,1 d+ 0,1 d+0,1 d+0,2 0,8 1 1,2 1,4 1,2 1,4 1,6 1,9 0,5 0,9 0,6 1 0,75 1,25 0,9 1,4 1,6 1,8 2,4 2,2 2,4 2,7 3,3 1 1,1 1,25 1,5 2,8 3 3,2 4 3,8 4 4,2 5,2 1,75 2,75 1,9 2,9 2 3 2,5 3,7 5 M2 M2,5 M3 0,2 0,2 0,2 0,4 d - 0,7 d - 0,7 d - 0,8 d- 1 0,8 1 1,1 1,2 1,4 0,5 1,6 0,5 1,75 0,5 2,1 0,6 1 d+0,2 1,1 d+0,2 1,25 d+ 0,3 1,5 d+ 0,3 0,7 0,75 0,8 1 M4 0,4 0,4 0,4 0,6 d - 1,1 d - 1,2 d - 1,3 d - 1,6 1,5 1,6 1,7 2,1 2,45 0,8 2,6 0,9 2,8 0,9 3,5 1,1 1,75 d+0,3 1,9 d+ 0,3 2 d+ 0,3 2,5 d+ 0,5 1,25 1,5 1,75 M8 M10 M12 M16 0,6 0,8 d- 2 d - 2,3 d - 2,6 d- 3 2,7 3,2 3,9 4,5 4,4 5,2 6,1 1,5 1,8 2,1 2,5 3,2 3,8 4,3 5 d+ 0,5 d+ 0,5 d+ 0,5 d+ 0,5 6 7 8 6,7 7,8 9,1 10,3 3,2 3,8 4,3 5 4,9 5,6 6,4 7,3 M20 M24 M30 M36 1,2 1,6 1,6 d - 3,6 5,6 6,7 3,2 3,7 4,7 6,3 7,5 2 d - 5,7 10 12 14 16 13 6,3 15,2 7,5 17,7 9 20 10 9,3 10,7 12,7 14 M42 M48 M56 M64 2 2,5 3,2 3,2 d - 6,4 d- 7 d - 7,7 d - 8,3 18 20 23 26 28 30 16 18,5 20 21 2 3 3,5 4 X Cf. DIN 76-1 (2004-06) Rosca norma ISO 0,4 0,45 0,5 0,6 2,5 Canto externo com reba rba permissível de O a 0,3 mm (sentido da rebarba especificado) Canto interno com remoção de material permissível entre O, 1 e 0,5 mm (sentido de remoção não especificado) Passo 4,5 5 5,5 6 M5 M6 1 1 7 7,7 9 8,7 10,5 12 14 5 9 10 d+0,5 d+0,5 d+ 0,5 d+ 0,5 10,5 11 ,5 12,5 14 16 17,5 19 21 5,5 6,5 7,5 8 11 12,5 14 15 d+ 0,5 d+ 0,5 d+ 0,5 d+ 0,5 d - 4,4 d- 5 2 22 24 11 12,5 14 15 DIN 76-C: Recuo de rosca forma C 11 Para roscas fin as, as dimensões do recuo devem se r selecionadas de acordo com o passo P. 2 1 Reg ra, vale sempre que não houver o utras indicações. 31 Apenas para casos em que um cu rto recuo de rosca for requerido. 1,6 1,7 2 2,4 Comunicação técnica: 3.7 Elementos de peças Comunicação técnica: 3.7 Elementos de peças Representação de roscas e junções por parafusos Furação centralizadora, serrilha 90 Representação de roscas Cf. DIN ISO 6410-1 (1993-12) Rosca interna L---..--_.J e- o ~ ~ ~ ê] ~ m e, de acordo com DIN 76-1. Normalmente , o terminal da rosca não é desenhado. Ro sca em parafuso Bf~ ~ - veja DIN 332-1 (1986-04) Furação centralizadora ro,m,R "Ó i:S' ~;n a Dimensões nominais Fo rma R A Forma B j \ 7t "Ó 1 f - . +-f 1-+- . T :~ ~~~tê d2 2,5 2 1,25 1,6 1 2,12 2,65 3,35 4,25 5,3 tmin 1,9 d, a Parafusos em rosca interna B Fo rma C EEllÊruG j !¼ / f---+--, H- "Ó' / ,,.,_ t -----i tmin _i!......_ Representação de junções por parafusos completa it rt il NJ 5,8 7,4 9,2 11 ,4 11 14 18 22 9,2 11,5 14,8 18 22 4 5 6 7 9 2,3 2,9 3,7 4,6 5,9 7,4 1,9 3 4 5 6 7 9 11 14 tmin 2,2 2,7 3,4 4,3 5,4 6,8 8,6 10,8 12,9 16,4 a 3,5 4,5 5,5 6,6 8,3 10 12,7 15,6 20 25 b 0,3 0,4 0,5 0,6 0,8 0,9 1,2 1,6 8 10 12,5 16 e o º i:S''tJ'"tl'gg simplificada s Furação centralizadora é requerida para a peça 14,7 4,6 1,4 1,6 18 22,4 d3 3,15 4 5 6,3 tmin 1,9 2,3 2,9 3,7 4,6 5,9 7,4 9,2 a 3,5 4,5 5,5 6,6 8,3 10 12,7 15,6 20 b 0,4 0,6 0,7 0,9 0,9 1,1 1,7 1,7 2,3 d4 4,5 5,3 6,3 7,5 9 11,2 14 18 22,4 28 d5 5 6 7,1 8,5 10 12,5 16 20 25 14,8 11 ,5 25 3 31,5 R: superfície de rodagem curva, sem escareamento de proteção A: superfície de rodagem reta, sem escareamento de proteção Forma B: superfície de rodagem reta, escareamento de proteção cônico C: superfície de rodagem reta, escareamento de proteção cônico truncado veja DIN ISO6411 (1997-11) Referência no desenho para furação centralizadora Parafuso e porca sextavados e ~~ 8 6,3 5 10,6 13,2 17 tmin b Roscas em tubos e junção de tubos por parafusos 3 3,7 2,9 2,3 3,15 4 8,5 6,7 a tmin Recuo de rosca 91 Furação centralizadora pode ser permitida na peça Furação centralizadora não é permitid a na peça + - - - · jlSO 6411-A4/8,5 ~ ISO 6411-A4/8,5 - B ISO 6411-A4/8,5 <ISO 6411 -A4/8,5: furação centra lizadora ISO 6411: furação central izadora é necessária na peça. Fo rma e dimensões da furação centra lizadora de acordo com DIN 332; forma A; d1 = 4 mm; d2 = 8,5 mm. ⇒ Cf. DIN 82 (1973-01) Serrilha h altura da cabeça do parafuso h1 altura da porca il e medida dos cantos s abertura de chave d nominal da rosca <1> Jun ção com parafuso cilíndrico Junção com parafuso sextavado h1 • 0,7•d h: espessura da arruela V) h2 • 0,8•d h3 • 0,2• d e • 2•d s • 0,87 • e ~~ ~ & ºº d1 diâmetro nominal e Símbolo t Nome Formato das po ntas Diâmetro inicial d2 -Em- Serrilha com enta lhes paralelos ao eixo central - d2 = d, - 0,5 · t Serrilha à direita - d2 = d, - 0,5 · t - d2 = d 1 - 0,5 · t RAA RBR di diâmetro inicial Junção com parafuso de cabeça escareada Represe ntação ~ 30º espaçamento Jun ção com prisioneiro Valores de espaçamento padrão t: 0,5; 0,6; 0,8; 1,0; 1,2; 1,6 mm Inserção no desenho (exemplo) DIN 82-RGE 0,8 ~ RBL ~ 30º Serrilha à esquerda ~ o Serrilha à esquerda/ à direita RGE RGV RKE RKV ⇒ fll Serrilha axia l e ci rcunferencial leva ntado d2 = d, - 0,67 · t rebaixado d2 = d, - 0,33 · t levantado d2 = d, - 0,67 · t rebaixado d2 = d1 - 0,33 · t DIN 82-RGE 0,8: serrilha à direita'à esquerda, ponta levantada, t = 0,8 mm Co mun icação técnica: 3.7 El em entos de peças Co mun icação técnica : 3.8 Solda e estanhagem Recuos Símbolos para Solda e Estanhagem Recuos 11 Forma E para superfície cilíndrica a usinar FormaF para superfícies planas e cilíndricas a usinar FormaG para t ransição pequena (com carga leve) ~ ffl , . 15 , ~· _J~ ·-·· "' Posicionamento de símbolos de solda em desenhos FormaH pa ra trans ição mais arredondada rermos básicos . o 1 ,, ~ j 1 Jt15f . .f Dimensões do recuo e dimensão do escareamento r2 ± 0,1 Forma Série R1 R2 t, f + 0,1 + 0,2 g t2 + 0,05 - 0,2 0,1 1 (0,9) 0,4 - 0,2 2 (1, 1) G 0,4 - E e F - Ee F H E e F H E e F 0,6 0,1 r X t1 Forma F G E > 1 ... 3 - 0,2 X 0,1 0,2 > 3 ... 18 - 0,4 X 0,2 0,4 o o 1 (1,2) 0,2 > 3 ... 18 - 0,4 X 0,2 (1,4) O, 1 > 10 ... 18 - 0,6 X 0,2 0,8 0,2 0,3 2,5 ~ 0,2 > 18 ... 80 - 0,6 X 0,3 0,6 - 0,8 X 0,3 1,0 0,3 2 (1,1) o o 0,05 > 18 ... 80 - 0,8 X 0,3 0,2 2,5 (1,8) 0,1 - - > 18 ... 50 1,0 X 0,2 1,6 - - 1 1,2 - 0,4 4 (3,4) 0,3 1,2 - 0,3 2,5 (1,5) 0,05 0,3 4 (3, 1) 0,2 - 0,4 5 (4,8) 4 Resistência alternativa 2 - 1,6 Recuo 0,2 0,8 ~ Dim ensão mínima de a para escareamento na peça oposta 41 0,2 0,8 i--- Solicitaçã o norma l (2,4) 0,4 4 (3,2) 0,3 0,2 2,5 (2) o,1 0,5 7 > 80 - 0,3 (6,4) - - o - - 0,8 0,8 - 1,0 X 0,4 1,2 o 1,2 X 0,2 2,0 0,5 > 80 - 1,2x0,4 1,6 o > 18 ... 50 1,2x0,3 - > 50 ... 80 1,6 X 0,3 2,6 1,1 - - - > 80 ... 125 2,5 X 0,4 4,0 1,7 - - > 125 4) 21 Preferir recuos com raios de acordo com DIN 250 (página 65). 31 A associação com o interva lo do diâmetro não se aplica a ressaltos curtos e peças com paredes finas. Para peças com diâm etro s diferentes, pode ser adequado projetar todos os recuos para tod os os diâmetros com a mesma forma e o mesmo tamanho. 1,5 4,0 X 0,5 7,0 4,0 Dimensão de escareamento a na peça oposta a~ d,_ Indicação de recuos no desenho 1+a Normalmente, os recuos são representados em dese nhos de forma simplificad a; podem também se r desenhados e dimensionados completam ente. Exemplo: Recuo DIN 509- F1 ,2 x 0,2 Exemplo: Recuo DIN 509 - E1 ,2 x 0,2 indicação simp lificada indicação simplificada DIN 509-F 1,2x0,2 V// // / !?J v ~" ' ..... indicação completa Bâ r11º 1// ~ ~Jº ' X ////// indicação completa à + N à fÊ \ ; -s..:. ""V simétricas. ga rfo Linha de seta. Ela liga a linha inteira de referência à junção. Garfos. Neles podem ser inseridas informações ad icio nais sobre w/// . R1,~~ 2,5+0,2 à + N à Símbolo. O símbolo identifica a forma da costura. De preferência, ele é colocado na vertica l sobre a linh a de referência cheia ou, se necessário, na linha de referêneia po nt ilh ada . ~ 4 Alocação do símbolo de solda a3V ~ 4 ~ /lado da seta " "lado o posto"[/ linh a da set a V l"\. "\., ' - , , "\. "\. "\. "\. "\. "\. "\. l V "lado opost o" posição da cost ura (superfície de solda) Linha de refe rência cheia "Lado da seta" Linha de referência pontil hada "Lado oposto" Lado da seta. O lado da seta é o lado da j unção que a seta ind ica. V . ' 'li'n h'a' da ' lseta VI'=: !'.'.'. Posição do símbo lo de so lda Para so ldas representadas em seção ou vistas, a posição do símbolo deve corresponder à seção transve rsa l da solda . V Lado oposto. O lado oposto da junção, oposto ao lado da seta. "l ado da seta " Símbolos adicionais e complementares r Cf. DIN EN 22553 11997-03) so lda em toda vo lta F- so lda de montagem la solda é feita no loca l de montagem) ,---<p Ind icação do processo de solda no garfo \____,/ Superfície de solda oca (côncava) --- Superfície de solda plana (planar) (\ Superfície de solda curvada (convexa) 00 Superfície de solda sem enta lhe Representação em desenhos (símbolos básicos) Representação gráfica ))))))))))))) y • Posição de t raba lho • Material ad iciona l Junçã o. Posição das peças a serem un idas. simból ica + + Tipo/Símbol, de solda ~ • Método, processo • Grupo de ava li ação Indicação de costura de solda DI N 509-E 1,2x0,2 ~ ~ Junção (ex .: junta tru nca da) "-. g ráfica H > 18 ... 50 - 11 Todas as formas de recuo se aplicam a eixos e a furos. S ím bo lo de costura de so lda Li nha de ref erê nc ia t raceiada L"--", "\. "\. "\. , "1 / / / / / / / / / / L L L L LJ ⇒ Recuo DIN 509 - E 0,8 x 0,3: forma E, raio r= 0,8 mm, profundidade do recuo t1 = 0,3 mm Associação com o diâmetro d 131 para peças com lin ha de seta Cf. DIN EN 22553 (1997-03) Linha de referência. Compreende as li nhas de referência cheia e ponti lh ada. A linha de referência ponti lhada é paralela à linha de referência cheia, acima ou abaixo de la. A linha pontil hada é om itida no caso de costuras lin ha inte ira de referência f L_~ "'f v -!fs-1. .l "' 15 z =fo lga de usinagem t, vg l. DIN 509 (1998-06) 93 So lda li costura em l simbólica 1Éj r B1ô ~ Cf. DIN EN 22553 (1997-03) Tipo/Símbol< de solda Representação gráfica 1ô r B 1ô r ))))))))))))) So lda V cost u ra em V simbólica Comunicação té cnica: 3.8 Solda e estanhagem Comunicação técnica: 3.8 Solda e estanhagem Símbolos para Solda e Estanhagem Símbolos para Solda e Estanhagem Representação em desenhos (símbolos básicos) Tipo/Símbolo de costura Costura em bordo revirado .)\.._ Costura quadrada n Costura frontal plana Ili Costura em flanco escalonado '11. Costura com deposição r"r\ Costu ra em dobradura ~ Costu ra em toda a volta Costura acana lada ~ Costura na montagem co m 3 mm de espessura Representação gráfica ))))))))))) simbólica t~r ))))))))) - ~~r ~~ @r ~,er ~ . ~ 3 â–¡l Q~ Representação gráfica Símbolos compostos para soldas simétricas 11 (Exemplos) 1 1,0 de costura Símbolo Costura HV V Costura Y y Costura HY r Costura u y Costu ra HU 1f9r BI ~~ 1t9r 1~~ 1~r 1ôr )) )))))))))) )))))))))))) )))))))))))) 11 111 11 11 111 111 JJ Costura por pontos (so lda ponto) o Cost ura em li nhas :@: ~;~ - Costura de superfície Represent ação Cf. DI N EN 22553 (1997-03) Tipo de costura Símbolo Representação simbólica Costura V dupla (Costu ra X) )))))))))))) a,err 8~ ~r r-- Cf. DIN EN 22553 (1997-03) Tipo/Símbolo de costura 95 a,~t 8ff;Jt 1f Costura HV dupla Costura Y du pla ™ K ™ X ™ X Costura HY dupla Costura U dupla ™ X ™ K 11 os símbolos são loca lizados simetricamente em relação à linha de referência. Exemplo: Exemplos de aplicação para símbolos adicionais rr;po de costura Sím bolo Costura V pla na Costu ra V dupla convexa Costu ra Y com apo io Representação V !L'§~~ g ™ ™ J, Tipo de costura Símbolo Costura V com acabamento v' plano V Costura V plana com apoio plano g Costura acanalada oca, tran sição pela costura sem entalhe ~ Cost ura 1 (de ponta a ponta) Costura 1(não de ponta a ponta) Cost ura em bordo revirado simbólica com apoio Represent ação w~~ w~ ESSSSia::SSS3 Significado da inserção simbólic. de dimensão ~1 v/7J~~ Costura 1, de ponta a ponta, espessura s = 4 mm Mt ~U)I ~ Costura 1, não de ponta a ponta, espessura s= 3 mm, por todo o comprim ento da peça ~ L E27a:<~~""1 Costura em bordo revirado, não completamente fund ida, espessura s = 2 mm .. 1) Costura V (de po nta a ponta) r Cf. DI N EN 22553 (1997-03) Represent ação gráfica ~ simbólica Cf. DI N EN 22553 (1997-03) Exemplos de dimensionamento Tipo de costura gráfica ~ 111/ISO 5817-C/ ISO6947-PN EN499-E 420RR1 ~~ y/ 1'~~~~~'i Costura V de po nta a ponta com apo io, através de solda por arco manual (cód igo 111 confo rm e DIN EN ISO 4063), grupo de ava liação requerido C, de acordo com ISO 5817; pos ição da cuba PA, de acordo com ISO 6947; eletrodos E 42 RR 12, de aco rdo com DIN EN 499 11 Exigências complementares podem ser inse rida s no garfo no fin al da linha de referência. 96 Comunicação téc nica: 3.8 Solda e esta nhage m Comunicação técnica: 3.9 Su pe rfícies Símbolos para Solda e Estanhagem, Representação de junções por cola, dobradura e pressão e encaixe Peças submetidas a tratamento térmico - Especificações de dureza Exemplos de dimensionamento (Continuação) Tipo de Costura Significado da inserção simbólic, de dimensão simbólica ~~ - ~ ~~ n ~ o ~ 25 20 Costura acanalada dupla (descontinua, defasada) 30 J lnn 1nn j 1 1 A 1 Z5 (' 2x207(30 ) / z5 v 3x20'- (30 ) 20j_ 30 120 1 30 120 Representação simbólica de junções por cola, dobradura e pressão e encaixe (Exe mplos) Tipo de junção Tipo/Símbolo da costura ,~ Significado/ indicação no desenho 20 Costu ra na supe rfície 11 (h o ri zonta l) 1 --- mt ET l 1 3 end urecid o recozido Junção por dobradura Junção por pressão e enca ixe 1 11 O material adesivo não é especificado para costu ras por co la. JTipo/ Símbolo (.J,. ) Profundidade da dureza na cementação Diagrama ~e t ratanient o térmico . Profundi Eht Profundidade da dureza na nitretaçâo Represe ntaçao srmpl rf rca d a .da peça, dade da Nht no rm alm ente em_esca la reduzi da, prox ,Profundidadeefetivadeendurecimento Rht dureza m a do bl oco d e t rtulo . l-----'-------,hpn:r:::o7fu-:-:n::cd:r;i::; d::-ad :re::-::r d::-e--:adr=e::: p:::o:csi=-ça"' · o::-::r d:::e-----i carbo no Resist ência mínima à tração ou estado Espessura da ca m ada de união da estrut ura. Se for possív el t esta r uma Todas as indicações são feitas com tolerâncias para mais peça d o lote. Costu ra po r 1 dobradura Processo Têmpera e reve nido, End ureciment o, End urecime nto e recozimento Nit reta çâo, 6•7& ' mi E,--1 ~ -1 z....s 1 J unção pressãoenca ixe 5 x 4U I-$---~ A área não pod e se r subm etid a a trat am ento t érm ico Trata mento t érm ico d a peça inteira m esmas e xigências exigências diferent es Tratamento térmico localizado ~ ~ gfm - -- 11 0+5 0 temperado e rev enid o 350 + 50 HB 2,5/ 187,5 EE}3 cementaçâo nitret ado > 900 HV 10 Nht = 0,3 + 0,1 Endurecimenta das bo rd as ·tf.r A área pode se r submet id a a tratam ento t érmi co Especificações de t ratamento térmico em desenhos (Exemplo) Significado/ indicação no desenho da costura e Pontos de medição. Inserção e dim ensiona m e nto no dese nho com símbo lo Dureza Rockwell Dureza Vi ckers Dureza Brinell A área deve ser submetid a a t rat am ento té rmi co Cf. DIN EN ISO 15785 (2002-12) Tipo de junção ,/ Costura inc lin ada 11 // 1 5 x20 = 1 Ju nção por co la â–º1 endurecido e recozido Costura acana lada dupla (descontin ua, defasada), espessura z = 4 mm; comprimento da cost ura l = 20 mm, espaçamento entre costuras e = 30 mm , d istância da extrem idade V 25mm _V lnnJ ri)J)l ri))· Costu ra acanalada, espessura z = 4 mm (comprimento do lado do triângu lo isósceles) HRC Valo r de HV d ureza HB Identificação de áreas da superficie com tratamento térmico localizado a 4r-s 3x3'.J( 10) , a4v 3x3'.J( 10) 20 tem perad o e revenido Costura acana lada (descon t inua) , espessu ra a = 4 mm; 2 costuras com comprimento l = 20 mm cada; espaçamento entre costuras e = 10 mm, d istânc ia da extremidade v - 30 mm Costura acana lada dupla (descontinua, simétrica), espessura a = 4 mm; comprim ento da co stura l = 30 mm, espaçamento entre costu ras e= 10 mm, sem especificação de d istância da extremidade (1 0) Costura acanalada dupla (descontinua) Costura aca nalada, espessura a = 3 mm (altu ra do triângu lo isósceles) nitretado a5r-s2x20( 10) 1 Informações adicionais Term o(s) para Parâmetros mensuráveis da condição do material condição do material Exemplos: - - - - -- Cost ura acanalada (descontinua) Cf. DI N EN 22553 (1997 -03) Construção das indicações de tratamento térm ico Representação ~ Indicação em desenhos de peças tratadas termicamente Cf. DIN EN 22553 (1997-03) gráfica Costura acanalada (de ponta a ponta) 97 €3) Bo rd-asendurecidas 620 + 120 HV 50 Rht 500 = 0,8 + 0,8 __ _ endurecido e recozido 58 + 4HRC 0 40 + 5 HRC ê endurecido, peça inteira recozida 60 + 3 HRC ~ ~ T __ __ __ Cementad o e recozido 0 60 + 4 HRC Eht = 0,5 + 0,3 ® ,; 52 HRC ~ ce m entado e recozido 700 + 100 HV 10 Eht = 1,2 + 0,5 -- - ~ -·-·-·- - - - Bo rd as endurecida s e peça inteira recozida 0 54 + 6 HRC ® ,; 35 HRC ® ,; 30 HRC - -- Bardas endurecidas e recozidas 61 + 4 HRC / Rht 600 = 0,8 + 0,8 Profundidades de endurecimento e tolerâncias em mm Profundidade de cem entaçâo Eht 0,05+0,03 0,1+0,1 Profund idade d e nitretação Nht 0,05+0,02 o,1+0,05 0, 15+0,02 0,2+0,1 0,25+0,1 0,3+0,1 0,35+0, 15 Profundidade de endurecimento por indução Rht 0,2+0,2 0,4+0,4 0,6+0,6 0,8+0,8 1,0+ 1,0 1,3+1,1 1,6+ 1,3 Profundidade d e endurecimento po r f eixe de laser/e létrico 0,2+0, 1 0,4+0,2 0,6+0,3 0,8+0,4 1,0+0,5 1,3+0,6 1,6+0,8 0,3+0,2 0,5+0,3 0,8+0,4 1,2+0,5 Durezas limites nas profundidades de endurecimento especificadas Profundidade de cem entaçâo Eht 550 HV 1 Profund idade de nitretaçâo Nht Dureza do núcleo+ 50 HV 0,5 Profund idade de endurecim ento efet iva Rht Dureza superficia l mín im a d e 0,8, ca lcu lada em HV. 1,6+0,6 98 Comunicaçã o técnica: 3.9 Superfícies Teste de superfície, Indicações de superfície Desvios de forma e parâmetros de rugosidade Desvios de forma Cf. DIN 4760 (1982-06) Desvios de forma são os desvios da superfície real (superfícies que podem ser verificadas por medição), em rela ção à superfície geometricamente ideal, cujo formato padrão é definido pelo desenho. Graus de desvio de forma Exemplos Causas possíveis (representação exagerada de seção de perfil) 12 grau: desvio de forma W#/7~ ~ 22 grau: ondulações Desv io de prumo, arredondamenta Deflexão da peça ou da máquina durante a fabricação da peça, defeito ou desgaste nas guias da máquina-ferramenta. Ondas Vibrações da máquina, deformação ou desvio da fresadora durante a fabricação da peça . ~ 3 2 grau: rugosidade ~ 42 grau: rugosidade ~ 52 e 62 graus: rugosidade Não podem ser representadas como um a seção de perfil simples Entalhes ranhuras Geometria da ferramenta de corte, avanço ou profundidade da ferramenta durante a fabricação da peça. Sulcos, estrias, escamas, amassados Processo de formação de cavacos (p. ex., por rasgo), deformação da superfície por raios durante a fabricação da peça. Textura, estrutura de treliça Processo de crista lização, mudanças na estrutura por solda, transformações a quente ou efeitos de produtos químicos, p. ex., corro são, decapagem. Perfis e parâmetros de textura de superfície Cf. DIN EN ISO 4287 (1998-10) e DIN EN ISO 4288 (1998-04) Perfil da superfície Parâmetros Perfil primário (perfil real, perfil P) '1~7~,J ~t Altura total do perfil Pt Perfil de ondulação (perfil W) zt~=:i . ~: X Altura total do perfil Wt Perfil de rugosidade (Perfil R) ~ z ~:::--Tf"J\ ~ ,. LJL. JlJ ,1 " Ir I Kj i-c-- - - l7' z ln= 5 • Ir -~r!~ t•- r1~ z ~ &-1\L.,:;- : J li Ki rv r1 X~! X~f "j~ Kj ~ Ir "s X " ...., ., " Rll=ZV3 Curva do material ~ ,~ - _no perüq n ,. li lf Y VII,.. ""' V ln " " li V li 1 5~ PRmrin% Altura total do perfil Rt Z(x) altura do perfil em x; valor da ordenada ln comprim ento de avaliação total 1, comprimento de avaliação unitário Explicações O perfil primário é o fundamento para o cá lculo dos parâmetros do perfil primário e é a base para os perfis de ondulação e rugosidade. A altura total do perfil Pt é a soma da altura do pico mais alto do perfil Zp com a maior profundidade do perfil Zv dentro do comprimento total de ava liação ln. Seções de medição para rugosidade Perfis Perfis não periódicos pe riód ico (ex.: perfis de retífica (ox.: pe rfis de e polimento) torneamento) A altura total do perfil Wt é a soma da altura do pico mais alto do perfil Zpé a profundidade do perfil mais baixo através de Zvdentro do comprim ento total de avaliação ln - Rz µm Ra µm µm Ir, ln mm > 0,01 .0,04 até 0,1 até 0,02 0,08 0,08/0,4 > 0,25 0,25/ 1,25 > 0,04. 0,13 > 0,1 .. . 0,5 > 0,02 ... 0,1 Rp, Rv Maior altura do perfil Rz 1 l A maior altura do perfil Rz é a soma da altura do pico mais alto Zp com a profund idade da maior depressão Zv, dentro do comprimento total de avaliação ln. Média aritmética das ordenadas do perfil Ra 11 A média aritmética das ordenadas do perfil Ra é a média aritmética de todos os va lores de ordenada Z (x), dentro do comprime nto de avaliação ln - Relação de material do perfil Rmr A porcentagem de material do perfil Rmr é coefi ciente entre soma dos materiai s numa dada altura de seção e o comprimento de ava liação total ln- Linha central (eixo x) x A linha central (eixo x) x é a linha que corresponde às partes do perfil com comprim ento de onda longo, suprimid as na ava liação da ondulação e rugosidade. 11 Para parâmetros definidos sobre um comprimento de avaliação unitário, usa-se a média aritmética de 5 comprimentos de avaliação unitários confo rm e DIN EN ISO 4288 - para determinar os parâmetros. Perfis não periódicos (ex.: perfis de retífica e polimento) Símbolo ✓ ~ r Ra µm µm lr, ln mm o, 13 .. . 0,4 > 0,5 ... 10 > 0,1 ... 2 0,8 0,8/ 4 > 0,4 ... 1,3 > 10 ... 50 > 2 ... 10 2,5 2,5/ 12,5 ,r Cf. DIN EN ISO 1302 (2002-06) Indicações adicionais Todos os processos de fabrica ção são permitidos. e Remoção de material especificada, ex.: torneamento, fresagem. Todas as superfícies em torno do contorno devem ter o mesmo acabamento superficial. Comprimenta de de onda avaliação limite únitário/ total menta Rz µm Significado Remoção de material não permitida ou a superfície deve permanecer nas condições de entrega. Compri- Larg ura do enta lhe RSm mm Indicação de acabamento da superfície e~~ a parâmetro de superfície 11 com valor numérico em µm, característica de transferência 21/comprimento de avaliação unitário em mm b segunda exigência de acabamenta da superfície (como descrito para a) e processo de fabricação d símbo lo para o sentido requerido do entalhe (tabela página 100) e acréscimo para usinagem emmm Exemplos Símbolo ~ O perfil de rugosidade é gerado, excluindo-se as partes com ondas de comprimento maiores. A altura total do perfil Rt é a soma da altura do pico mais alto do perfil Zp com a maior profundidade do perfil Zv dentro do comprimento total de avaliação ln. Cf. DIN EN ISO 4288 (1998-04) Compri- Compri- Perfis periómenta menta de dicas (ex.: de onda avaliação perfis de limite únítário/ torneamento) total La rgu ra d o ental he RSm mm O perfil de ondulação é gerado, excluindo-se as partes com ondas menores. Altura do pico de perfil mais alto Zp, profundidade da maior depressão do perfil Zv, dentro do comprim ento de ava liação unitário Ir. 100 99 Comunicação técnica : 3.9 Superfícies ~ ✓ Rzmax 0,5 Signífícado Usinagem para remoção de material não permitida Rz = 10 µm (limite superior) Característica 3) de transferência padrão Comprimento de avaliação padrão4) regra dos 16% 51 Símbolo ~ Usinagem liberada Característica 3) de transferência padrão Ra = 3,511m (limite superior) Comprimento de avaliação padrão 4 ) "regra dos 16%" 51 Usinagem para remoção de material Rz = 0,5 µm (limite superior) Característica 3) de transferência padrão Comprimento de avaliação padrão 4 ) "regra do máximo" 61 esmeri lhado \7'i0,008-4/ Ra 1,6 0,5 1.0,008-4/Ra 0,8 Signífícado Usinagem para remoção de material Ra = 8 µm (limite superior) Característica 3) de transferên eia padrão Comprimento de ava li ação padrão 4 ) "regra dos 16%" 5) Aplica -se em toda a volta do contorno Usinagem para remoção de material Processo de fabricação retífica Ra = 1,6 µm (limite superior) Ra = 0,8 µm (limite inferior) Para os dois valores ra: "regra dos 16%"51 Característica de transferência Cada 0,008 a 4 mm Comprimento de avaliação padrâo 4 ) Acrescimo para usinagem 0,5 mm Entalhes verticais da superfície 11Parâmetro de superfície, ex.: Rz compreende o perfil (no caso, de rugosidade R1 e do parâmetro (no caso, z). 21 Característica de transferência: amplitude dos comprimentos das onda remanescentes, não excluídas pelos filtros;\,; ~ - O comprimento de onda do filtro de comprimento de onda longo corresponde ao comfirímento de avaliação unitá rio l,. Se nenhuma característica de transferência for indica ida, aplica-se a característica I de transferência padrão. 31 Característica de transferência padrão: Os comprimentos de onda limites para medição dos parâmetros de rugosidade dependem do perfil de rugosidade e são tomados de tabelas. 4l Comprimento de avaliação padrão /0 = 5 x o comprimento de avaliação unitário Ir. 51 "Regra dos 16%": apenas 16% de todos os valores medidos podem exceder o parâmetro selecionado. 61 "Regra do máximo" ("regra do valor mais alto"): nenhum valor medido pode exceder o valor mais alto especificado. 100 Comunicação técnica: 3.9 Superfícies Comunica ção técnica: 3,9 Superfícies Indicações de superfícies Rugosidade de superfícies Indicação de acabamento de superfície Represen tação da direção do enta lhe Símbolo Direção do entalhe [51~--•. ~~~~g~g X _j_ paralelo ao plano de projeção ,- 10 a 18 p aproximadamente aproximadamente radial em relação superfíc ie não enta lhada, irregular Rz Ra Rz Ra Rz Ra 18 a 80 ao centro ao centro 250 a 500 Altura da letra h em mm 3,5 5 7 10 14 20 d 0,25 0,35 0,5 0,7 1,0 1,4 2,0 H, 3,5 5 7 10 14 20 28 H2 8 11 15 21 30 42 60 para olhar de baixo ou da direita diretamente na superfície ou com linhas de referência ou de indicação 10 11 16 3,2 25 6,3 25 6,3 25 6,3 40 12,5 40 12,5 10 1,6 16 1,6 16 1,6 16 3,2 25 3,2 25 3,2 10 1,6 16 3,2 16 3,2 16 3,2 25 3,2 40 6,3 40 6,3 40 6,3 63 12,5 63 12,5 63 12,5 100 25 Rz em µm para tipo de fabricação Ra em µm para tipo de fabricação normal grosseiro preciso normal grosseiro preciso min . de ... a max. min. de ... a max. 4 10 25 Fundição em molde de areia - Sinteri zação: Sinter liso - Graduado, liso Extrusão 4 'â–º Prensar em molde -~ Prensar por extrusão 10 4 0,4 o, 1 0,8 1,5 16 Em butidora profunda (chapa de meta l) Lam inação: Polimento Remoção de material: Alocação 9 6,3 1,6 10 1,6 10 1,6 o 1~ Legibilidade 8 6,3 0,8 6,3 0,8 6,3 0,8 Fun dição: Fundição sob pressão Fundição em coqui lha Ra 1,6 Rz 10 7 4 0,8 4 0,8 4 0,8 6,3 0,8 10 1,6 10 1,6 l'rucesso de fabricação i~l Rz 12 6 Rugosidades de superfícies possíveis de obter 1> 1~-~ Alocação de símbolos em desenhos 5 2,5 0,4 2,5 0,4 4 0,8 4 0,8 6,3 0,8 6,3 0,8 Rz Ra Rz Ra 80 a 250 Tamanhos dos símbolos 2,5 Grau de tolerância ISO Rz Ra 1a6 6 a 10 R concêntrico em relação l 111xn de medida Valores recomenJ10mina l dados de Rz e Ra µm 1111 111111 de ...até mm Em c M cruzado em mu ltidireduas direções ciona l oblíquas angulares perpendicular ao plano de projeção A ociação recomendada entre valores de rugosidade e graus de tolerância 1s01> Cf. DIN EN ISO 1302 (2002-06) Símbolos para direção de entalhes Erosão por fi o Erosão Operações de corte: Corte com oxiacetileno Corte a laser Exemplos de inserções em desenhos - Corte com jato de água -~ Ra 6 Ope raç ões de usinagem Perfuração: Sólido Mandrilag em Escareamento ~ li 0,05 A Jl Fricção Torneamento: Longitudin al 4 16 0,1 6,3 0,4 1 Faceamento Fresage m: Periférica , de face Brunimento: Brunir (curso curto) Brunir (curso longo) ~ - Corte a plasma Cisa lhamento A-A 101 Esmerilhar com movimento planetário 2,5 1,6 0,04 0,04 0,04 Polir com movimento olanetário - º~•=<=--- 0,1 10 ... 100 25 ... 160 63 ... 250 2,5 ...10 1,6 ... 7 25 .. .100 63 ...400 25 ... 100 4... 10 0,5 ... 6,3 2,8 ... 10 5 .. . 10 40 ... 100 10 ... 100 6 .. .280 10 ... 63 16 ... 100 40 ... 160 2,5 ... 25 10 ...25 4... 10 4... 63 10 ... 63 10 ... 63 0,1 ... 1 1 ... 11 0,25 ... 1,6 0,04 ... 0,25 1,6 ... 4 160 250 1000 - - - - - 400 250 40 40 25 250 250 160 2,5 15 10 0,4 25 1,6 1,6 0,05 0,8 0,2 0,2 0,4 0,4 0,006 0,006 0,006 0,8 ... 30 3,2 ... 50 12,5 ... 50 0,4 ... 1,6 0,3 ... 0,8 3,2 ... 12,5 2,5 ... 12,5 3,2 ... 12,5 1... 3,2 0,06 ... 1,6 0,4 ... 1 0,45 8 ... 16 1.. .10 1... 10 1,6... 12,5 6,3 ... 25 6,3 .. . 12,5 0,4.. .3,2 1,6 ... 6,3 0,8 .. .2 0,8 ... 12,5 1,6 ... 12,5 1,6... 12,5 0,02 ... 0, 11 O, 13 ... 0,65 0,025 ... 0,2 - 0,005 ... 0,035 0,012 0,2 ... 0,8 - - - 400 1000 400 16 10 16 31 1000 0,8 0,8 0,8 0,2 0,025 0,1 0,2 3,2 - - - - - - 25 25 25 6,3 2 3,2 6,3 50 - - 50 25 12,5 12,5 6,3 50 50 25 0,34 1,6 0,2 1 0,05 6,3 11 Valores de rugosidade, que não estiverem contidos em DIN 4766-1 (cancelada), conform e especificadas pela indústria. Exemplo de leitura: fricç ão (para ca racterística de superfície Rz) acabamento preciso/fino Rzm;n= 0 ,4 Rz = 1 O Rz =4 \ acabamento conve ncional acabamento grosseiro Rzmax=2 5 Comunicação técnica: 3.1 O Tolerãncias e ajustes Comunicação técnica: 3.1 O Tolerãncias e ajustes Sistema ISO para medidas limites e ajustes Sistema ISO para medidas limites e ajustes Termos Cf. DIN ISO 286- 1 (1990-11) Furação N G0 s G,s ES E/ T8 Tamanho nominal Dimensão máxima do furo Dimensão mínima do furo [lJ tlJ Limite superior de tolerância do furo Limite inferior de tolerância do furo Tolerância do furo ~ Linha zero Desvio de referência Tolerância Tolerância de referência r---- dimensão nominal r--- grau de tolerância desvio de referência Ela representa a dimensão nominal em relação a que são dados os desvios e as tolerâncias. O desvio de referência determina a posição da zona de tolerância em rela ão à linha zero. desvio de referência Designação Explicação Grau de tolerân- Grupo de tolerâncias atribuído a um mesmo nível de precisão, p. ex., IT7 cia de referência Grau de tolerância Diferença entre a dimensão máxima e mínima ou entre os limites superior e Classe de inferior de tolerância. tolerância Tolerância atribuída ao grau de tolerância de referência, p. ex., ID a uma faixa d Ajuste dimensão nominal, p. ex., 30 a 50 mm. Limites, desvios e tolerâncias -------- Exemplos para dimensão nominal 25, Desvios de referência para eixos zc 1;::::: 1 11I •- b Ta = ES-E/ Tw = es- ei Exemplo: Eixo 0 20e8; G,w = ?, T w =? Para valores de ei e es, ver página 107. ei = ---- 73 µm = ---- 0,073 mm; es = ---- 40 µm = ----0,040 mm G,w = N + ei = 20 mm+ (----0,073 mm) = 19,927 mm Tw = es - ei = ---- 40 µm ---- (----73 µm) = 33 µm Ajustes Cf. DIN ISO 286-1 (1990-11) Ajuste intermediário PsH folga máxima PüH sobremedida máxima Ajuste com sobremedida PüH sobremedida máxima PüM sobremedida mínima G0 w = N + es = 30 mm + (----0,020 mm)= 29,980 mm G,w = N + ei = 30 mm + (----0,041 mm) = 29,959 mm PsH = G0 s- G,w = 30,033 mm ---- 29,959 mm = 0,074 mm PsM = G,s ---- G0 w = 30,000 mm ---- 29,980 mm = 0,02 mm o __ "2 ~ E.E ~ g f i LJLJ 8 e DF G HJS D ElJl] l .,;vn h 1~ c c 1Guw = N + ei G0 s= N + ES = 50 mm+ 0,3 mm = 50,30 mm Ts = ES- E/ = 0,3 mm ---- O, 1 mm = 0,2 mm ncn J :\if-:_J_M25_H_,_7--'-~~5H~-~M_5H~7~ -1O ~ 125f71 -20 ~ -30 f40 Ajustes ~ - A Ei ~ g Eixo Exemplo: Furo 0 50 + 0,3/+ O, 1; G0 s = ?, Ts =? d e oâ–¡J. g h js 125s61 25n6 Ajustes Ajustes Ajustes com Ajustes Ajustes com com folga intermediários sobremedida com folga intermediários sobremedida ma de ajuste eixo de referência (todas as dimensões do eixo têm o desvio de referência h) Exemplos para dímensão nominal 25, grau de tolerância 6 Desvios de referência para furos _g ro Gua = N + E/ ~ •=~l1111[J[JOLJQ YQ~9Q:i:ha zero n Condição planejada da união entre o furo e o eixo. 0 -+;~ : LJlJzb ~ r..... ~;==-lfrº- - w 1G w = N+ es grau de tolerância 7 i:::::J Número do grau de tolerância de referência, p. ex., 7, para o grau de tolerân eia de referência ID. Nome de uma combinação de desvio de referência e um grau de tolerância, p. ex., H7 . G0 a = N+ ES Exemplo: Ajuste 0 30 H8/f7, PsH = ?; PsM =? Valores para ES, E/, es, ei: página 107 G0 s = N + ES = 30 mm+ 0,033 mm = 30,033 mm G,s = N +E/= 30 mm+ O mm= 30,000 mm t ma de ajuste furação de referência (todas as dimensões da furação têm o desvio de referência H) ,!; Cf. DIN ISO286-1 (1990-11) Furação Ajuste com folga PsH folga máxima PsM folga mínima , .l.. ..c--- classe de tolerância (j> 20s6 grau de tolerância <j>20H7 Explicação Dimensão nominal Dimensão máxima do eixo Dimensão mínima do eixo Limite superior de tolerân eia do eixo Limite inferior de tolerân cia do eixo Tolerância do eixo es J... __e-- classe de tolerância r--- N G0 w G,w Cf. OIN ISO 286-1 (1 990-11 ) 1 temas de ajuste Eixo ei r---- dimensão nominal -eF--'-"'-'-1--=+ Designação zona de tolerância rr-...----,.,c=ra,---,- do furo ,_ . )'nha zero 11 ~ ,J J li lílílrJnnnuâ–¡v X y z â–¡~ ílzc Ajustes Ajustes Ajustes com com folga intermediários sobremed ida o l---==---,,----=;-,;r---,;:;-;:;-::;r~ ~N ~ - 10 >-20 - â–¡â–¡n~ KMNpRs +50>'m >+30 >+20 >+10~ D ~ -30 -40 - 5o - Ajustes com folga l25si Ajwstes Ajustes com intermediários sobremedida ,- Tolerâncias de referência Cf. DIN ISO 286-1 (1990-11 ) 1 ,lxa de Graus de tolerância de referência dlrnonsão IT1 1IT2 l 1T3 l 1T4 l 1T5 1IT6 l 1T7 I IT8 1 IT9 l 1T10 l 1T11 l 1T12 I IT13 I IT14- l 1T15 I IT16 l 1T17 l 1T18 nom inal Tolerâncias de referência 1r1111118 de .. . mm µm 11tó m m 1,4 0,6 O, 14 0,25 0,4 0,8 1,2 2 3 4 6 10 14 25 40 60 0,1 nté 3 3 ... 6 6 ... 10 0,48 0,75 1,2 1,8 0,22 0,36 0,58 1,5 2,2 110 0,18 0,27 0,43 0,7 0,9 1,1 1,8 130 0,21 0,33 0,52 0,84 1,3 2,1 2,7 3,3 3,9 1,5 2,5 4 5 8 12 18 30 48 75 0,12 1,5 2,5 4 6 15 22 36 58 90 18 27 43 70 21 33 52 84 10 ... 18 1,2 2 3 5 8 9 11 18 ... 30 1,5 2,5 4 6 9 13 o, 15 0,18 0,3 30 ... 50 1,5 2,5 4 7 11 16 25 39 62 100 160 0,25 0,39 0,62 1 1,6 2,5 ó0 ... 80 2 3 5 13 19 30 46 74 120 190 0,3 0,46 0,74 1,2 1,9 3 4,6 80 ... 120 2,5 4 6 15 22 35 54 87 140 220 0,35 0,54 0,81 1,4 2,2 3,5 5,4 120 ... 180 3,5 5 8 8 10 12 18 25 40 63 160 250 0,4 0,63 1 1,6 2,5 4 6,3 180 ... 250 4,5 7 10 14 20 29 46 72 115 185 290 0,46 0,72 1,1!:i 1,85 2,9 4,6 7,2 250 ... 315 6 8 12 16 23 32 52 81 130 210 320 0,52 0,81 1,3 2, 1 3,2 5,2 8,1 315 ... 400 7 9 13 18 25 36 57 89 140 230 360 0,57 0,89 1,4 2,3 3,6 5,7 8,9 2,5 4 6,3 9,7 4,4 7 11 400 ... 500 8 10 15 20 27 40 63 97 155 250 400 0,63 0,97 1,5!:i 600 ... 630 9 11 16 22 32 44 70 110 175 280 440 0,7 1,1 1,7!5 2,8 630 ... 800 10 13 18 25 36 50 80 125 200 320 500 0,8 1,25 2 3,2 5 8 12,5 800 .. . 1000 11 15 21 28 40 56 90 140 230 360 560 0,9 1,4 2,3 3,6 5,6 9 14 1000 ... 1250 13 18 24 47 66 105 165 260 420 660 1,05 1,65 2,6 4,2 16,5 21 29 55 78 125 195 31 O 500 780 1,25 1,95 3, 1 5 6,6 7,8 10,5 1250 .. . 1600 15 12,5 19,5 1600 ... 2000 18 25 35 33 39 46 65 92 150 230 370 600 920 1,5 2,3 3,7 6 9,2 15 23 2000 ... 2500 22 30 41 55 78 110 175 280 440 700 1100 1,75 2,8 4,4 7 11 17,5 28 2500 ... 3150 26 36 50 68 96 135 210 330 540 860 1350 2,1 3,3 5,4 8,6 13,5 21 33 Os desvios limites dos graus de tolerância para os desvios de referência h, js, H e JS poden1 ser derivados das tolerâ ncias de referência: h: es = O; ei = ---- IT js: es = + IT/2; ei = - IT/2 H: ES = + IT; E/ = O JS: ES = + IT/2; E/ = ---- IT/2 104 Comunicação técnica: 3.10 Tolerâncias e ajustes 105 Comunicação técnica : 3.1 O Tolerâncias e ajustes 1n.;(;i,.-w_h,"1.I Desvios de referência para eixos (Seleção) Graus de tolerância de ref erência Cf. DIN IS0286-1 (1990-11) 1>1 vios de referência para furos (Seleção) 1I IT9 até IT13 IT8 até IT12 d e IT5 até IT13 IT5 até IT10 IT3 at é IT10 g h IT3 até IT10 IT1 até IT1 8 A tabela se aplica a todos os graus de tolerância de referência Dimensão nominal acima de ... até (mml Desvio superiores em µm até 3 IT5 até IT8 IT3 até IT13 m n IT3 até IT9 IT3 até IT9 p s IT3 até IT10 - 60 - 20 - 14 - 6 - 2 O 4 O O - 30 - 20 - 1O - 4 O - 4 +1 O + 2 + 4 + 6 /\ I11hola se A e D E IT9 a IT13 IT8 a IT13 IT6 a IT13 IT5 a IT10 + 10 + 14 lllÓ 3 - F H J K M N IT3 IT3 IT1 a a a IT10 IT10 IT18 IT6 a IT8 IT3 a IT10 IT3 a IT10 IT3 a IT11 G todos os graus de tolerância de referência """ºª a )ll11Ionsão 111>111inal 1111110 de ... li (mm l Desvio inferior ei em µm - 70 "" 111ft r!lncia ,111 11,forência todos os graus de tolerância de referência ITT l>omvios ,li ,ulorência C,r u t-- - - - , - 270 /--=-:-t-:--:-t---::-:-t--t----1/---t---+-+--+---f--+---+---+-~ + 270 + 60 + 20 + 14 + 6 + 2 + 70 + 30 + 20 +10 + 4 + 4 + 8 + 12 + 15 + 19 - 280 - 80 - 40 - 25 - 13 5 O 5 +1 O + 6 + 10 + 15 + 19 + 23 6 ... 10 + 280 + 80 + 40 + 25 +13 + 5 10... 18 - 290 - 95 - 50 - 32 - 16 6 O 6 +1 O + 7 + 12 + 18 + 23 + 28 10 ... 18 + 290 + 95 + 50 + 32 +16 + 6 - 65 - 40 - 20 7 O 8 +2 O + 8 + 15 +22 + 28 + 35 lll...30 + 300 + 110 + 65 + 40 +20 + 7 t - -- - - + - - + -- --1 - 80 - 50 - 25 - 9 o - 10 +2 o + 9 + 17 +26 + 34 + 43 .l0 .. .40 + 310 + 120 40 ... 50 + 320 + 130 0 ... 65 + 340 + 140 - 300 -110 30 ...40 - 310 - 120 40 ...50 - 320 -130 50 ... 65 - 340 - 140 65 .. .80 - 360 - 150 t-- - --+--+----1 - 100 80 ... 100 - 380 - 170 100.. .120 - 410 - 180 120 .. . 140 - 460 - 200 140 ... 160 - 520 - 210 160 ... 180 - 580 - 230 - 660 - 120 - 145 - 740 - 260 225 ... 250 - 820 - 280 250 ... 280 - 920 - 300 280 .. .315 - 1050 - 330 315.. .355 - 1200 - 360 355 .. .400 - 1350 - 400 400 ... 450 - 1500 - 440 - 170 r - - - - --;---+-- - ; - 190 - 1650 - 72 - 85 - 30 - 10 - 36 - 43 - 12 - 14 o o o - 12 - 15 - 18 +2 +3 +3 o o o +11 + 13 +15 +20 +23 + 27 +32 +37 +43 - 240 200 ... 225 450 ... 500 - 60 - 480 - 210 - 230 - 100 - 110 - 125 - 135 - 50 - 56 - 62 - 68 - 15 - 17 - 18 - 20 o o o o - 21 - 26 - 28 - 32 +4 +4 +4 +5 o o o o + 17 +20 +2 1 +23 +3 1 +34 + 37 +40 + 50 +56 +62 +68 + 41 + 53 + 43 + 59 + 51 + 71 Tolerância T(Ê tolerância de referência IT) + 380 + 170 + 410 + 180 + 65 + 100 120... 140 + 460 +200 + 68 +108 140... 160 + 520 +2 10 + 77 + 122 160.. .180 + 580 +230 + 80 +130 + 84 + 140 +120 180.. . 200 + 660 +240 200... 225 + 740 +260 225 ... 250 + 820 +280 -2 - 4 - 6 - 10 - 14 - 12 - 15 +12 - 19 -15 - 19 - 23 - 7 +D - 12 +D ·g - 18 - 23 - 28 ai - 2 + D - 8+ 0 -15 + D - 22 - 28 - 35 - 26 - 34 - 43 -2+ 0 - 11 + D -20 + D .g <I - 32 "' - 41 - 53 cn .!Q - 43 - 59 "' <l)C) - 51 - 71 <nt:: - 54 - 79 - 1 +0 + 15 - 1 + 0 +20 - 6 +D - 10 + D "' '"' E + 50 +25 + 9 o "O +24 - 2 + D - 9 + D - 17 + D "'::, 250 .. .280 + 920 +300 +1050 +330 + 1200 +360 + 60 +30 + 10 o +28 + 72 +36 + 12 o + 34 - 3 +D - 13 +D - 23 +D E~ - 37 o"' cij 00 wt:: +145 + 85 o +43 +14 +4 1 - 3+0 -15 + 0 - 27 +D "'"' u o e <l) · ~ - 43 ·~ -~ a."' ~ ::, - 63 - 92 - 65 -100 - 68 -108 - 77 - 122 <l) +170 + 100 o +50 +15 +47 o "O - 50 - 4 +0 - 17 + D - 31 +D ·;; "' "'o - 80 - 130 - 84 -140 <l) "O +190 +114 +208 + 126 +232 315 ... 355 Exemplo 1: Eixo (dimensão externa) 0 40g5; es = ?; ei = ? es (Tabela acima) =- 9 µm IT5 (Tabela página 1031 = 11 µm ei = es - IT = -9 µm - 11 µm = - 20 µm o + 10 - 1 +D - 4 + 0 - 8+ 0 "'<l) 280 ... 315 +252 + 6 o"' E E +158 Exemplo 2: Furo (dimensão interna) 0 200F7; EI = ?; ES =? E/ (Tabela da página 105) =+50 µm ITT (Tabela da página 103) = 46 µm ES = E/ + IT = 50 µm + 46 µm = 96 µm Tolerância T ~ ~ - - --'--- ~~tolerância de referência ITI - 1 EI= ES - _IT --' ;;,-;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;,:;: ;:;,;;;;,;;;;,:_-____ ,_, ..___es_ =_e_,_·+_ IT_ __,I l,_ __e_i_=_e_s_-_ lT_ ___, 1 + 150 80 ... 100 +170 o o o o o +1350 +400 400 .. .450 +1500 +440 450 ... 500 + 1650 +480 +56 + 17 o +55 o +60 o + 66 ~ - 4+0 -20 + D - 34 +D "' a. +230 + 125 + 135 +62 + 18 +68 +20 - 94 - 158 - 98 -170 - 56 "'~ +210 355 .. .400 + 110 o - 4+0 - 21 + D - 37 +D ] - 108 - 190 -114 -208 - 62 - 5+0 -23 +D - 40 +D - 126 -232 - 132 -252 400 a -68 Valores para li. 11 em µm Dimensão nominal acima de ... a em(mm) desvio s uperior (furo ES, eixo es) ES= E/+ IT + 360 100 ... 120 + 132 Cálculo de desvios a partir dos desvios de referência, para eixos (tabela acima) ou furos (tabela da página 105) e tolerâncias d e referência (tabela da página 103). 5... 80 + 92 +190 IT8a IT10 e, + 79 + 108 IT3 a IT10 a ITT IT3 a IT8 s R ~ + 100 + 54 + 98 p s <l) + 80 + 63 + 94 P, R, Desvio superior ES em µm 6 ... 1O 18 ... 30 IT8 Desvio inferior E/ em µm 3... 6 3 ...6 180 ...200 Cf. DIN ISO 286-1 (1990- 11 ) - Desvios d e referência Exemplo 3: Furo (dimensão interna) 0 100K6; EI = ?; ES = ? ES (Tabela da página 105) = - 3 µm + t. =- 3 µm + 7 µm =+ 4 µm (valor de t. da tabela da página 105: 7 µm) IT6 (Tabela da página 103) = 22 µm E/ = ES - IT = 4 µm - 22 µm = - 18 µm 3 6 10 18 30 50 80 120 180 250 315 a a a a a a a a a a 6 10 18 30 50 80 120 180 250 315 a 400 500 1 1 1 1,5 1,5 2 2 3 3 4 4 5 IT4 1,5 1,5 2 2 3 3 4 4 4 4 5 5 IT5 1 2 3 3 4 5 5 6 6 7 7 7 IT6 3 3 3 4 5 6 7 7 9 9 11 13 ITT 4 6 7 8 9 11 13 15 17 20 21 23 IT8 6 7 9 12 14 16 19 23 26 29 32 34 Grau do tolerância de referênci a IT3 11 Para exemplos de cálcu lo, ver página 104 106 Comunicação técnica : 3.10 To lerãncias e ajustes Comunicação técnica: 3.10 To lerãncias e ajustes Ajustes ISO Ajustes ISO Sistema de furo básico Cf. DIN ISO 286-1 (1990-11) até 3 3 ... 6 6 ... 10 10 .. . 14 14 .. . 18 18... 24 24... 30 30 .. .40 40 .. .50 50 ... 65 65 ...80 80 ... 100 100 ... 120 para furo Desvios limites em µm para cla sses de tol erância11 315 .. .355 355 ... 400 400 .. .450 450 ...500 intermediário o o - + 13 o + 16 o n5 O + 5 + 12 + 20 8 - 3 + 1 + 12 - + 11 o k6 res ulta ajuste com ~ com folga r:!:ra H7 f7 r5 2 + 6 + 8 + 14 O + 4 + 10 + . 3 + 9+13+20 - 2 + 1 + 8 + 15 + 4 + 10 + 16 + 25 - 2 + 1 + 10 + 19 - - + 9 o j5 O 4 0 5 O 6 + 8 ± + 31 + 23 96 h6 2 O 6 O 8 O 9 - 6 - o - 16 - 8 10 - 4 22 - 12 13 - 5 28 - 14 - + 18 O - 16 - 6 O 34 - 17 - 11 + 10 O +12 o + 15 ·- intermediário j6 k6 m6 com sobremedida n6 + 4 + 6 + 8 + 10 O + 2 + 4 - 2 + 6 + 9 + 12 + 16 - 2 + 1 + 4 + 8 + 7 + 10 + 15 + 19 - 2 + 1 + 6 + 10 + 19 o + 22 o + 25 o + 29 o + 32 o + 36 o + 40 o r6 + + + + + + 16 10 23 15 28 19 O + 5 + 15 + 24 + 37 9 - 4 + 2 + 15 + 28 + 21 O - 20 - 7 O + 9 + 15 + 21 + 28 + 41 + 48 41 - 20 - 13 - 4 + 2 + 8 + 15 + 28 + 35 O + 6 + 18 + 28 + 45 - 11 - 5 + 2 + 17 + 34 + 25 O - 25 - 9 O + 11 + 18 + 25 + 33 50 - 25 - 16 - 5 + 2 + 9 + 17 + 30 O - 30 - 10 O + 12 +21 +30 + 39 60 - 29 - 19 - 7 + 2 + 11 + 20 + 35 O - 36 - 12 O + 13 + 25 + 35 + 45 71 - 34 - 22 - 9 + 3 + 13 + 23 - O + 6 + 21 + 33 + 41 - 13 - 7 + 2 + 20 ~ + 43 + 66 O + 6 + 25 + 38 ~ - 15 - 9 + 3 + 23 + 69 + 54 + 81 + 63 O + 7 +28 + 4 5 ~ - 18 - 11 + 3 + 27 ~ + 86 + 68 + 97 + 77 O + 7 + 33 + 51 + 100 - 20 - 13 + 4 + 31 ~ + 104 + 84 + 117 O + 7 + 36 + 57 ....:!:...J!!_ - 23 - 16 + 4 +34 +121 + 98 + 133 O + 7 + 40 + 62 ~ - 25 - 18 + 4 +37 + 139 + 114 + 153 O + 7 + 45 + 67 + 126 - 27 - 20 + 5 + 40 + 159 + 132 - + 50 + 59 + 34 + 43 + 60 + 72 +40 o + 46 o - - 43 - 14 O + 14 + 28 + 40 + 52 83 - 39 - 25 - 11 + 3 + 15 + 27 50 - 15 O + 16 + 33 + 46 + 60 96 - 44 - 29 - 13 + 4 + 17 + 31 + 52 O O +16 + 36 +52 +66 - 56 - 17 - 108 - 49 - 32 - 16 + 4 + 20+34 + 57 O - 62 - 18 O + 18 +40 +57 + 73 - 119 - 54 - 36 - 18 + 4 + 21 + 37 + 63 O - 68 - 20 O + 20 + 45 + 63 + 80 - 131 - 60 - 40 - 20 + 5 + 23 + 40 11 As ~lasses de to lerância em negrito correspondem à série 1 da norma DIN 7157 e são preferenciais. + 41 + 62 + 43 + 73 + 51 + 76 + 54 + 88 + 63 + 90 + 65 + 93 + 68 + 106 + 77 + 109 + 80 +113 + 84 + 126 + 94 +130 + 98 + 144 +108 + 150 + 114 + 166 + 126 +172 + 132 Fa ixa de dime nsão nominal acima de ... at é (mm) s6 + 20 + 14 + 27 + 19 + 32 + 23 + 8 + 12 + 18 + 23 + 34 + 39 - 3 + 1 + 7 + 12 + 23 + 28 + 54 225 ... 250 280 ... 315 no encaixe em furo H7 + 6 180 ... 200 250 ... 280 para eixos furo com 160 ... 180 200 .. .225 para folga h5 120 ... 140 140 ... 160 para eixos no encaixe em furo H6 res ulta um ajuste Cf. DI N ISO 286-11 1990-11) Sistema de furação de referência Desvios limites em µm para classes de to lerância 11 Faixa de dimensão nominal acima de ... até (mm) 107 + 53 + 78 + 59 + 93 + 71 + 101 + 79 +117 + 92 +125 + 100 +133 + 108 +151 +122 + 159 + 130 +169 +140 +190 +158 +202 +170 +226 +190 +244 +208 +272 + 232 +292 +252 até 3 3 .. .6 6 ... 10 10 .. . 14 14... 18 18 ... 24 24 ... 30 30 ... 40 40 .. .50 50 ... 65 65 ... 80 80... 100 100 ... 120 120 ... 140 140 ... 160 160... 180 180 ...200 200 .. .225 225... 250 250... 280 280... 315 315 ...355 355 ... 400 400 .. .450 450... 500 para eixos para furo para eixos para furo no encaixe em f uro H8 no enca ixe em furo H11 resulta aju ste resulta ajuste ~ Com sobremedida Com folga d9 e8 f7 h9 u8 2 x8 2 o + 32 + 34 - 20 - 14 - 6 o - 45 - 28 - 16 - 25 + 18 + 20 o + 41 + 46 + 18 - 30 - 20 - 10 o - 60 - 38 - 22 - 30 + 23 + 28 o + 50 + 56 + 22 - 40 - 25 - 13 o - 76 - 47 - 28 - 36 + 28 + 34 + 14 B + 67 + 27 - o- 50 - 32 93 - 59 o + 60 + 40 - 16 - 34 - 43, + 33 -+ 72 + 45 + 74 + 87 o + 41 + 54 + 33 - 65 - 40 - 20 o - 117 - 73 - 41 - 52 + 81 + 97 + 48 + 64 + 99 + 119 o + 60 + 80 + 39 - 80 - 50 - 25 o - 142 - 89 - 50 - 62 + 109 + 136 + 70 + 97 + 133 + 168 o + 87 + 122 + 46 - 100 - 60 - 30 o - 174 - 106 - 60 - 74 + 148 + 192 + 102 + 146 + 178 + 232 o + 124 + 178 + 54 - 120 - 72 - 36 o - 207 - 126 - 71 - 87 + 198 + 264 + 144 + 210 + 233 + 311 + 170 + 248 o + 253 + 343 + 63 - 145 - 85 - 43 o - 245 - 148 - 83 - 100 + 190 + 280 + 273 + 373 + 210 + 310 + 308 +. 422 + 236 + 350 50 o + 330 ' + 457 + 72 - 170 - 100 o -285 - 172 - 96 - 115 + 258 + 385 + 356 + 497 + 284 + 425 + 396 + 556 + 81 - 190 - 110 - 56 o + 315 + 475 o - 320 - 191 - 108 - 130 + 431 + 606 + 350 + 525 + 479 + 679 o + 390 + 590 + 89 - 210 - 125 - 62 o - 350 - 214 - 119 - 140 + 524 + 749 + 435 + 660 + 587 + 837 o + 490 + 740 + 97 - 230 - 135 - 68 o - 385 - 232 - 131 - 155 + 637 + 917 + 540 + 820 - + 60 o+ 75 o + 90 o- Com folga a11 270 330 270 345 280 370 h9 d11 h11 c11 d9 - 60 - 120 - 70 - 145 - 80 - 170 o o - 20 - 20 - 45 - 80 - 25 - 60 - 30 - 30 o o - 60 - 105 - 30 - 75 o o - 40 - 40 - 76 - 130 - 36 - 90 + 110 - 290 - 95 o - 400 - 205 - 50 - 50 - 93 - 160 o o - 43 - 110 + 130 - 300 - 110 o - 430 - 240 - 65 - 65 - 195 - - 117 o o 52 - 130 - 310 - 120 o o + 160 - 470 - 280 - 80 - 80 o - 320 - 130 - 142 - 240 - 62 -160 - 480 - 290 - 340 - 140 o o + 190 - 530 - 330 - 100 - 100 o - 360 - 150 - 174 - 290 - 74 - 190 - 550 - 340 - 380 - 170 o o + 220 - 600 - 390 - 120 - 120 o - 410 - 180 - 207 - 340 - 87 - 220 - 630 - 400 - 460 -200 - 710 - 450 o o + 250 - 520 - 210 - 145 - 145 o - 770 - 460 - 245 -395 - 100 - 250 - 580 - 230 - 830 - 480 - 660 - 240 - 950 - 530 o o + 290 - 740 - 260 - 170 - 170 o - 1030 - 550 - 285 - 460 - 115 - 290 - 820 - 280 - 1110 - 570 - 920 -300 o o + 320 - 1240 - 620 - 190 - 190 o - 1050 - 330 -320 - 510 - 130 - 320 - 1370 - 650 - 1200 - 360 o o + 360 - 1560 - 720 - 210 - 210 o - 1350 - 400 - 350 - 570 - 140 - 360 ..: 1110 - 760 - 1500 - 440 o + 400 -1900 -840 - 230 - 230 o o - 1650 - 48Ó - 385 - 630 - 155 - 400 - 2050 - 880 11 As cl asses de tolerância em negrito correspondem à séri e 1 da norma DIN 7157 e são preferenciais. 21 DIN 7157 recomenda: dimensões nominais de até 24 mm: H8/x8; dimensões nom inais acima de 24 m m: H8/u8. · 108 Comunicação técnica: 3.10 Tolerâncias e ajustes Comunicação técnica: 3.10 Tolerâncias e ajustes Ajustes ISO Ajustes ISO Sistema eixo de referência . Cf. OIN ISO 286-2 (1990-11 ) para eixo para furos para para furos no encaixe com eixo h5 resulta aju ste eixo no encaixe com eixo h6 resulta ajuste Com folga até 3 ~o 4 o 3 ... 6 o + 8 6 ...10 10 ...18 18...30 30 ... 40 40 ...50 50 ... 65 65 ... 80 80 ... 100 100 ... 120 - H6 J6 + 6 + 2 - 2 - 4 - 8 + 5 - 1 - 3 - 9 + 5 - 3 - 4 - 12 + 6 - 4 - 5 - 15 + 8 - 4 - 5 -1 7 - 5 o o + 9 - 6 o o + 11 - 8 o o + 13 - 9 o o + 16 - 11 o o - 13 o - 15 lntermediário + 19 M6 Com sobremedida N6 P6 - 4 - 6 - 12 - 6 - 5 - 9 o - 10 - 20 - 11 - 24 - 17 - 12 -21 - 15 - 26 - 18 -3 1 + 10 - 4 - 12 - 6 -20 -28 -2 1 - 37 + 13 - -13 - 7 -16 - 9 5 - 14 o - 6 -24 -33 -26 - 45 o - 18 8 o - 9 o - 11 o - 13 o - 16 + 18 - 8 - 20 o - 7 -33 -45 - 36 -61 + 22 - 8 - 22 - 7 - 37 -51 - 41 -70 - 29 - 9 - 25 - 47 -79 - 32 + 25 180 ...200 o + 29 - 20 o o + 32 o 225 ... 250 250 ... 280 280 ... 315 315 .. .355 355 ... 400 400 ... 450 450 ...500 11 - 23 o - 25 o - 27 + 25 o - 7 - 41 -57 + 36 + 29 -1 0 - 26 o - 7 - 46 - 62 + 40 + 33 - 10 -27 o - 7 - 50 -67 F8 + + + + + + + + + + G7 Intermediário H7 J7 K7 M7 Com sobreme dida N7 R7 20 + 12 + 10 + 4 o- 2 - 4 o - 6 - 10 - 12 - 14 6 + 2 28 + 16 + 12 + 6 + 3 o- 4 10 + 4 o - 6 - 9 - 12 - 16 35 + 20 + 15 + 8 + 5 o- 4 13 + 5 o - 7 - 10 - 15 - 19 43 + 24 + 18 + 10 + 6 o- 5 16 + 6 o - 8 - 12 - 18 - 23 53 + 28 + 21 + 12 + 6 o- 7 20 + 7 o - 9 -15 - 21 - 28 - o- 8 + 64 + 34 + 25 + 14 + 7 o - 11 - 18 - 25 - 33 + 25 + 9 - - 25 - 34 - 50 - 59 o o -51 -87 - 36 -55 -95 - 40 o -106 + 122 + 61 + 46 + 30 + 13 o -1 4 - 63 o - 16 -33 -46 - 60 -109 + 50 + 15 - 67 - 113 - 74 + 137 + 69 + 52 + 36 + 16 o -1 4 -126 o - 16 -36 -52 - 66 - 78 + 56 + 17 -130 87 + 151 + 75 + 57 + 39 + 17 o - 16 -144 o - 18 - 40 - 57 -73 - 93 + 62 + 18 - 150 -103 + 165 + 83 + 63 + 43 + 18 o - 17 -166 o -20 -45 - 63 -80 -109 + 68 + 20 - 172 As classes de tolerância em negrito co rrespondem à série 1 da DIN 7157 e são preferenciais. - Fa ixa de di me nsão nom ina l acima de .... até (m m) S7 10 - 14 20 - 24 11 - 15 23 - 27 13 - 17 28 - 32 16 - 21 34 - 39 20 - 27 41 - 48 - 30 - 42 o + 76 + 40 + 30 + 18 + 9 o - 9 - 60 - 72 - 19 + 30 + 10 o - 12 - 21 -30 -39 - 32 - 48 - 62 - 78 - 38 - 58 o + 90 + 47 + 35 + 22 + 10 o - 10 - 73 - 93 - 22 + 36 + 12 o - 13 -25 - 35 - 45 - 41 - 66 - 76 - 101 - 48 - 77 - 88 - 117 o + 106 + 54 + 40 + 26 + 12 o - 12 - 50 - 85 - 25 + 43 +14 o -14 - 28 - 40 -52 - 90 - 125 - 53 - 93 - 93 -133 - 60 - 105 - 30 -52 o - 160 ... 180 200 ...225 - + 16 - 6 - 16 6 -28 -38 + 22 120 ... 140 140 ...160 ~o Com folga - 151 -113 - 159 -123 - 169 - 138 -190 - 150 -202 - 169 -226 -187 - 244 -209 -272 -229 -292 Cf. OIN ISO 286-1 (1990-11) Sistema eixo de referência Desvios limites em µm para classes de tolerância 11 Faixa de dimensão nominal acima de ... até (mm) até 3 3... 6 6 ... 10 10 ... 18 18 ... 30 30... 40 40 ... 50 50... 65 65 ... 80 Desvios limites em µm para classes de tolerância 11 para para furo s para eixos eixos no encaixe com eixo h9 Intermediário Com folga C11 D10 E9 FB, + 120 + 60 + 39 + 20 25 + 60 + 20 + 14 + 6 o + 145 + 78 + 50 + 28 30 + 70 + 30 + 20 + 10 o + 170 + 98 + 61 + 35 36 + 80 + 40 + 25 + 13 o + 205 + 120 + 75 + 43 43 + 95 + 50 + 32 + 16 o + 240 + 149 + 92 + 53 + 110 + 65 + 40 + 20 52 + 280 + 180 + 112 + 64 o f+-120 -- 62 + 290 + 80 + 50 + 25 + 130 + 330 o + 140 + 220 + 134 + 76 - 74 + 340 + 100 + 60 + 30 H11 H8 J9/JS9 2 P9 6 31 12 42 15 51 + 27 + 100 + 21,5 - 18 o - 21,5 - 61 o + 33 + 130 + 26 - 22 o -26 - 74 o + 14 + 60 + 12,5 o - 12,5 o + 18 + 75 + 15 o - 15 o + 22 + 90 + 18 o - 18 o 8 "740o - - Com folga A11 C11 010 H11 o + 330 + 120 + 60 + 60 o - 60 + 270 + 60 + 20 o + 345 + 145 + 78 + 75 o - 75 + 270 + 70 + 30 o + 370 + 170 + 98 + 90 o - 90 + 280 + 80 + 40 o + 400 + 205 + 120 + 110 o - 110 + 290 + 95 + 50 o + 430 + 240 + 149 + 130 o - 130 + 300 + 110 + 65 + 470 + 280 + 39 o + 160 + 31 o - 31 + 46 + 190 + 37 o - 37 o - 26 - 88 o + 310 + 120 + 180 + 160 o - 160 + 480 + 290 + 80 - 32 - 106 + + o+ - 190 + + 150 + 390 o + 170 + 260 + 159 + 90 + 54 + 220 + 43,5 - 37 o - 43,5 - 124 o + 120 + 72 + 36 - 87 100 ...120 + 180 + 450 120 ... 140 + 200 o + 460 + 305 + 185 + 106 + 63 + 250 + 50 - 43 140 ...160 o - 50 - 143 o + 210 + 145 + 85 + 43 - 100 + 480 160 ... 180 + 230 + 530 180... 200 + 240 o ~ + 355 + 215 + 122 + 72 + 290 + 57,5 - 50 200 ... 225 o - 57,5 - 165 o - 115 + 260 + 170 + 100 + 50 + 570 225 ... 250 + 280 + 620 250 ... 280 - 56 + 400 + 240 + 137 + 81 + 320 + 65 o f+-300 -o - 65 - 186 o - 130 + 650 + 190 + 110 + 56 280 .. .315 + 330 + 720 315 .. .355 o -+ 360 + 440 + 265 + 151 + 89 + 360 + 70 - 62 o - 70 - 202 o - 140 + 760 + 210 + 125 + 62 355 .. . 400 + 400 +840 400 ... 450 o f+-440 + 480 + 290 + 165 + 97 + 400 + 77,5 - 68 -o - 77,5 - 223 o - 155 + 880 + 230 + 135 + 68 450 ... 500 + 480 80 ...100 para furos no encaixe com eixo h11 resulta ajuste resulta ajuste ~o 109 320 + 130 530 + 330 340 + 140 + 220 + 190 o 550 + 340 + 100 + 360 + 150 + 600 + 390 o + 380 + 170 + 260 + 220 o - 220 + 630 + 400 + 120 + 410 + 180 + 710 + 450 + 460 + 200 o + 770 + 460 + 305 + 250 o - 250 + 520 + 210 + 145 + 820 + 480 + 580 + 230 + 950 + 530 + 660 + 240 o + 1030 + 550 + 355 + 290 o - 290 + 740 + 260 + 170 + 1110 + 570 + 820 + 280 + 1240 + 620 o + 920 + 300 + 400 + 320 o - 320 + 1370 + 650 + 190 + 1050 + 330 + 1560 + 720 o + 1200 + 360 + 440 + 360 o - 360 + 1710 + 760 + 210 + 1350 + 400 + 1900 + 840 o + 1500 + 440 + 480 + 400 o - 400 + 2050 + 880 + 230 + 1650 + 480 11 As classes de tolerância em negrito co rrespondem à série 1 de DIN 7157 e são preferenciais. 21 As zonas de tolerância J9/JS9, J10/JS10, etc são iguais em va lor e são simétricas em relação à linha zero. 110 Comunicação técni ca: 3.10 Tolerâncias e ajustes Comunicação técnica : 3.10 Tolerâncias e ajustes Tolerâncias gerais Recomendações de ajustes, seleção de ajustes Tolerâncias gerais para dimensões de comprimento e de ângulos Cf. DIN ISO 2768-1 (1991-06) Ih e omendações de ajuste 1> Dimensões de comprimento Classe de tolerância f (fina) m (média) c (grosseira) c (muito grosseira) Classe de tolerância f (fina) m (média) c (grosseira) c (muito grosseira) Desvios limites em mm para faixas de dimensão nominal 6 30 120 400 1000 2000 a 30 a 120 a 400 a 1000 a 2000 a 4000 + 0,05 + 0,05 + 0,1 + 0,15 + 0,2 + 0,3 + 0,5 + 0,1 + 0,1 + 0,2 + 0,3 + 0,5 + 0,8 + 1,2 +2 + 0,2 + 0,3 + 0,5 + 0,8 + 1,2 +2 +3 +4 + 0,5 +1 + 1,5 + 2,5 +4 +6 +8 Raios e chanfros Dimensões angulares Desvios limites em mm para Desvios limites em gra us e minutos para fa ixas faixas de dimensão nominal de dimensão nominal (menor ângu lo) 0,5 3 10 50 120 6 até 10 a3 a6 400 a 50 a 120 a 400 0,5 a3 ± 0,2 ± 0,5 ± 1 ± 1º ± Oº 30' ± Oº 20' ± Oº 10' ± Oº 5' ± 0,4 ±1 ±2 ± 1º 30' + 3º + 1º + 2º + Oº 30' + 1º + Oº 15' + Oº 30' + 0° 10' + 0° 20' H K L Retangularidade Faixas de dimensão nominal em mm 0,02 0,05 0,1 10 a 30 0,05 0,1 0,2 30 a 100 0,1 0,2 0,4 100 a 300 0,2 0,4 0,8 300 a 1000 0,3 0,6 1,2 1000 a 3000 0,4 0,8 1,6 Simetria 100 300 a 1000 0,4 0,8 1,5 a 300 0,3 0,6 1 0,2 0,4 0,6 1000 a 3000 0,5 1 2 até 1100 1300 11000 100 a a a 300 1000 3000 0,5 0,6 0,8 I 1 0,6 I 1 1,5 1 2 T~lerâncias g_erais para dimensões de comprimentos e de ângulos, forma e posição f (fina) m (média) g (grosseira) sg (muito grosseira) Classe de tolerância f (fina) m (méd ia) g (grosseira) sg (muito grosseira) 0,5 a3 3 a6 6 a 30 30 a 120 120 a 400 a 10 10 a 50 50 a 120 120 a 400 até 400 ± 0,2 ± 0,5 ±1 ±2 ±4 ± 1º ± 30 ' ± 20 ' ± 10' ± 5' ± 0,2 ±1 ±2 ±4 ±8 ± 1º 30' + 3º ± 50' + 2º ± 25' + 1º ± 15' + 30' + 10' + 20' Classe de tolerância R até 6 6 a30 30 a 120 120 a 400 400 a 1000 1000 a 2000 0,004 0,008 0,025 0,1 0,01 0,02 0,06 0,25 0,02 0,04 0,12 0,5 0,04 0,08 0,25 1 0,07 0,15 0,4 1,5 0,1 0,2 0,6 2,5 Simetria 2000 a 4000 li li [QJQ] Ajuste com grande folga Letras para distâncias sobre eixos D10/h9 H8/e8 Ajuste com folga perceptível: As peças podem ser muito faci lmente deslocadas umas em relação às outras manualmente: anéis de ajusta m ento em eixos, manca i em alavanca. E9/h9 o H8/f7 Ajuste com folga maior: As peças podem ser fac ilmente deslocadas umas em relação às outras m anualmente: m anca i li so de eixo. F8/h9 o H7/f7 Ajuste com pequena folga : As peças ainda podem ser facil mente deslocadas umas em relação às outras manualmente: mancai liso, roda de arraste, pistão em cilindro. F8/h6 o ~ H7/g6 Ajuste com folga pequena : As peças ai nda podem ser deslocadas um as em re lação às o utras m anualmente: G7/h6 o 1~ H8/h9 H8/h9 o íH8l Qi[] H7/h6 o rH7l L::J li li [ ~ o eixo em mancai liso, pino de abso rção em furação. H7/h6 Ajuste com folga muito pequena: As peças podem ser deslocadas umas em relação às outras com força manual : Lh9J illJ Lh9J [ill Lhl[] [ill L.IJ.liJ [G:ZJ 7i1r Ajuste com folga mínima: Eve ntu alm ente, as peças aind a podem ser des locadas com força manual: puncionador em chapa a punciona r, centralização de tampa de mancai. h6 Ajustes intermediários ,0 ri m .,------, j6 H7/j6 Ajuste com folga antes de ajuste com sobremedida: Eventualmente, as peças ainda podem ser deslocadas com força manual: engrenage ns em eixos. não especificado n6 Cl [ITTl L::J H7/n6 Ajuste com sobremedida antes de ajuste com folga: Para deslocar as peças, é necessária uma pequena força de pressão: bucha de furação, pino de suporte em dispositivo . Ajustes com sobremedida n:rn Si1 H7/r6 Ajuste cQm pequena sobremedida : Para desloca r as peças, é necessária uma força de pressão ma ior: buchas em ca ixas . --- L::J () 1Fl7l s6 H7/s6 H8/u8 0 mm Ajuste com sobrememaa grande : As peças so podem ser enca ixadas por estiramento ou contração: não especificado rodas em eixos, anéis co ntraídos em eixos, embreagens em eixos. Ajuste com sobremedida muito grande: As peças só podem [ill o [ R1ll Ajuste com sobremedida significativa: Para deslocar as peças é necessária uma grande força de pressão: buchas de m anca i liso, coroa em corp o de roda helicoida l. [iillJ Curso 0,1 0,2 0,5 1 Eixo de referência 21 buchas de espaçador, anéis de retenção em eixos. o Característica menor 0,3 0,3 0,5 0,9 1 u 3,5 2 1) O objetivo da aplicação desta norm a é preserv ar a clareza e a leg ibilidade dos desen hos exist entes. s T li () Dimensões de comprimento Desvios limites em mm para faixas de dimensão nominal 0,5 3 6 30 120 400 1000 2000 4000 a3 a6 a 30 a 120 a 400 a 1000 a 2000 a 4000 a 8000 + 0,05 + 0,05 + 0,1 + 0, 15 + 0,2 + 0,3 + 0,5 + 0,8 + 0,1 + 0,1 + 0,2 + 0,3 + 0,5 + 0,8 + 1,2 +2 +3 + 0,15 + 0,2 + 0,5 + 0,8 + 1,2 +2 +3 +4 +5 + 0,5 +1 + 1,5 +2 +3 +4 +6 +8 Raios e chanfros Dimensões angulares Desvios limites em mm para faixas Desvios limites em gra us e minutos para fa ixas de dimensão nominal de dimensão nominal (menor ângulo) Tolerâncias em mm para Linearidade e planidade (para dimensões nominais) li H8/d9 ct. DIN 7168 (1991 -04)11 nao para projetos novos Classe de tolerância li li ltZJ__ 0,1 0,2 0,5 Característica/exemplos de aplicação Ajustes com folga Curse Faixa de dimensão nominal Faixas de dimensão nominal em mm (ângulo menor) mm (característica menor) até 100 l C11 /h11, D10/h 11 , H8/d 9, H8/e8, H7/g6, G7/h6, H11 /h9, H7/j6, H7/k6, H7/s 6 Alu tes possíveis (Exemplos) li Tolerâncias em mm para Cf. DIN 7157 (1996-01) 1 C1 1/h9, D10/h9, E9/h9, F8/h9, H8/f7 , F8/h6, H7/f7 , H8/h9, H7/h6, H7/n6, H7/r6, H8/x8 ou u8 1111 ••~ o d e referência 11 Cf. DIN ISO 2768-2 (1991-06) Linearidade e planidade até 10 11. ,, 110 2 3 a6 Tolerâncias gerais para forma e posição Classe de tolerância li 1 110 1 111 H8/x8 ser enca ixadas por esti ramento ou contração: rodas em eixos, anéis contraídos em eixos, embreagens em eixos. li Desviar-se destas recomendações, só em casos excepciona is, p. ex., na instalação de manca i de rolamentos. ' ) Os ajustes em negrito são combinações de tolerância, de acord o com a série 1. Seu uso é preferencial. 112 Comunicação técnica: 3.10 To lerâncias e aj ustes Comunicação técnica: 3.10 Tolerâncias e ajustes Ajustes de mancai de rolamento, tolerância de forma e posição Tolerâncias para instalação de mancais de rolamentos Cf. DIN 5425-1 (1984-11) Rolamento radial Anel interno (eixo) Anel externo (caixa, carcaça) uesv,os ae rererenc,a Caso de carga Ajuste inter mediário ou com sobremedida necessário •i Carga circurterencial Carga para eixos com Carga Ajuste Desvios de reterência Rolamento Rolamento de esferas de rolos baixa h, k k, m alta j, k, m k, m, n, p média m, n n, p, r Caso de carga Carga • Carga Ajuste Arbitrariacom folga mente permissígrande vel Ajuste medida necessário Tolerância de forma e posição Indicação em desenhos Tipo de Símbolos e tolecaracterística rân cia com tolerâ ncia Rolamento! Rolamento de esferas de rolos Ajuste Arbitrariacom folga mente permissígrande vel ""i"I:'.:;:::: j, h, g, f Cf. DIN 1101 (1985-03) Indicação no desenho Explicação J, H, G, F alta j K média K,M M,N baixa - N,P rolamento Arruela de eixo (eixo) Chapa de alojamento (alojamento) Caso de Desvios de referência Caso de Desvios de referência carga para eixos carga para caixas rolamento de esferas carga cir- oblíquo rolamento de rolos autocompensador cunfencial Construção do Carga axial/ radial combinada Carga axial pura carga de ponto j - h, j, k rolamento de esferas rolamento de rolos carga de ponto carga cir- j, k, m cunferencial - Tolerância de forma e posição D Planidade o Circulari dade J:J Cilindricidade A superfície com sua tolerância deve caber entre dois planos paralelos com distância t = 0,03 mm entre eles. Em todo plano de corte perpendicular ao eixo, a linha circunferencial com sua tolerância deve situar-se entre dois círculos concêntricos com distância de t = 0,2 mm entre eles. letra de referência , linha de referência triângulo de referência • A referência é tEB ~ [p : -3--·-J plano central superfície letra de referência li ,A Símbolo do tipo de tolerância Elemento com tolerância q,10H7[ [ .lJ<i>0,04JA]~ O eixo da perfuração deve ser perpendicular (valor de tolerância 0,04 mm) à superfície de apoio. A superfície com sua tolerância deve situar-se entre duas superfícies envolventes, cujo afastamento é limitado por esferas com diâmetro t = 0,3 mm . Os Forma de superfície centros das esferas situam-se na superfície geometricamente ideal. va lor da tolerância linha de referência com seta de referência A superfície com sua tolerância deve situar-se entre dois planos paralelos ao plano de referência A com distância de t = 0,02 mm entre eles. ~ -~ É"l1tj ""'"' ,,,,rr;d:- ~ A O plano central do rasgo deve ser simétrico em relação ao plano central da superfície exterior (va lor de tolerância 01 mm). ~~ 1 ~ eixo 1;ahado corpo ~ A 1 o moldura da tolerância Identificação -~ Exemplos v:l IVA Forma linear H,G,E O corpo do cilindro com sua tolerância deve situar-se entre dois ci lindros coaxiais com distância de t = 0,2 mm entre eles. O perfil com sua tolerância deve situar-se entre duas linhas envolventes, cujo afastamento é limitado por círculos com diâmetro t = 0,06 mm. Os centros destes círculos situam-se na linha geometricamente ideal. K,M Tolerância vale para linha do corpo t t-----B to-$ Elemento tolerado •'""'';"""'º ~ moldorn de ,ete,,ada Elemento de referência H,J ~ Cf. DI N ISO 1101 (1985-03) Referência Zona de tolerância O eixo com sua tolerância deve caber dentro de um cilindro com diâmetro r = 0,04 mm. Linearidade Rolamento axial lipo de carga 113 para eixos com Carga Ajuste inter- j , _ [ m ' I0,051B I B 1 ll.~.,,. " N Em relação ao eixo 0 20k6 a superfície cilíndrica deve correr em círculo e a superfície chata, transversal (valor de """mm) N j 8P9 ~I0,o~c l li J0,02I C 1 1~ q,:5h6 c O rasgo deve ser simétrico (valor de tolerância 0,06 mm) e paralelo (valor de tolerância 0,02 mm) ao eixo q, 25h6. o o HU tctl "' 'iii u~ "C -o (; .~ li O eixo com sua tolerância deve situar-se entre dois planos paralelos ao plano de referência A com distância de t = 0,02 mm entre eles. Paralelismo !! ;~ -~ -~ -é- ai ~ O eixo com sua tolerância deve situar-se dentro de um cilindro com diâmetro t = 0,03 mm, que é para lelo ao eixo de ~ , referência A. Q) ~ ~ + - ~ 1 A -_~ -.LIO-,O~A~ l - -com -sua - rdeve --t. ~~ A superfície tolerância situar-se entre dois planos perpendiculares ao eixo de referência A com Perdistância de t = 0,03 mm entre eles. pendicu lari- ,-..---------+-----------------t------ - - -7 _l dade n •. .l O, WA ~ O eixo com sua tolerância deve situar-se dentro de um cilindro com diâmetro t = 0,2 mm, que é perpendicular à superfície de referência A. ~ ',, t 114 Comunicação técnica: 3.10 Tolerâncias e ajustes Índice Tolerância de forma e posição Indicação em desenhos Trpo de ~olerân- Símbolos e característica eia com tolerância 4 Ciência dos materiais Cf. DIN ISO 1101 (1985-03) Indicação no desenho Explicação Zona de tolerância O eixo com sua tolerância deve situar-se entre duas linhas paralelas com distância t = 0,08 mm entre elas, que são inclinadas em 15° em relação à linha de referência A. L Posição o,2 ê] I Pfnllyilo I r, ~ O ~ 4.1 Tungstên io (W) Zinco (Zn) Esta nho (Sn) 19,27 7,13 7,29 3390 419,5 231 ,9 Aços-carbono Angu larida- 1 - - - - - - - - - + - - - - -- - -- - - - - - - + - - - -- - --f de A superfície inclinada com sua tolerância deve situar-se entre dois planos paralelos, inclinados em relação ao eixo de referência B com distância t = 0,2 mm entre eles. O ângulo geométrico ideal deve ter uma inclinação de 60°. 81-.'-f-.... -r ..d::'>.. -W S235 Aços inoxidáveis 11 l 31C,Mo12II 16MnCr5 Cf45 l sowcrva 11 X12Cr13 11 11 11 C60E .. @ •c3 e •[ j Tipos de aços, Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . 126 Aços estrutura is .. . ... .... . ... . ...... . .. , . . 128 Aços-ca rbono e aços-liga cementado . .. ..... 132 Aços para ferramentas ... . . ....... ... . . . , . . 135 Aços inoxidáveis .. . . . . . , ..... ... .. ... . . , .. 136 Aços para molas ... . . . . .. ...... . • . .... . , . .. 138 4.4 Aços, Produtos acabados Metal em chapas e tiras ... . ... .... , ........ 139 Perfis ...... . .............. ... ... , ...... .. 143 4.5 Tratamento térmico Diagrama de equilíbrio Ferro-Ca rbono . . . .... . 153 Processos .. ... . ...... . . ..... .. .. . .. , . . . . . 154 4.6 Ferro fundido Designação e número de material ... .. . . . ... . 158 Classificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159 Tipos de ferro fundido . . ... .... . ........ . , . . 160 Ferro fundido maleável, Aço fundido .. ..• .. . . 161 Tecnologia de fundição Moldes, instalações para fazer moldes 162 Retração de medidas, Tolerâncias dimensionais .... . .. . .. .. . ... . .. 163 38Si7 W--1 o eixo da peça com sua tolerância deve situar-se dentro do cilindro coaxia l em relação ao eix.o de referência A-B, com diâmetro t = 0,3 mm. ~ -- - :-~ ._·, . L-__jL_ __j_ _ _ _ _ _ _ _ _-1--0-p-la_n_o_c_e_n_tr_a_ ld - o-ra_s_g_o_c_o_m-su- ato-le-_- + - t - ~ - - t - - - -- i ~ a, -o ;,~~~:~- A @l<l>0,31A-B1 B d (c:axia- _,J:r:::1-e-'----~ !idade) f---1-=='. - Simetria ~ · -= :0 A,05IAI .; 1~ rância deve situar-se entre dois planos paralelos com distância de t = 0,05 mm entre eles, localizados simetricamente em relação ao plano centra l das duas superfícies externas. 4.7 "í ·:--:: ·-, ~l--l----l---+---------+---------------+------ ---1 Curso circular o ~ :, -e-A __,.A-. _ -e1 3 8 u Em cada rotação do eixo sobre o eixo de referência A-B, o desvio do curso circular em cada plano perpendicular ao eixo não deve exceder t = 0,3 mm. 4.8 Metais leves, Apresentação de ligas de AI . .... 164 Ligas de alumínio forjadas ........ . .... .. . . . 167 Ligas fundi ção de alumínio ... , . ... . . •... . .. . 168 Perfis de alumínio ..... ... .. . ... . . . ..... . .. 169 Ligas de magnésio e titânio .. . .......... . ... 172 4.9 Metais pesados, Apresentação . . . . . . . . . . . . . . 173 Sistema de designação ... . .. .. . . . . .. ... . ... 174 Ligas de cobre forjadas .. .... . ....... . . . . ... 175 ~i' _ .. · Materiais Características quantitativas de materiais sólidos . . .. 116 Características quantitativas de materiais sólidos, líquidos e gasosos . .... ... . ..... .... . . . .. .. 117 Sistema periódico dos elementos (tabela) . .... 118 Aços, Sistema de designação Defin ição e classificação de aços .. . ... ... , ... 120 Código do material, Designação , .. .... , . , . , . 121 4,3 35S20 @<l>t ·f-·_. O centro real do furo deve situar-se em um círculo com diâmetro t = 0,2 mm , cujo centro coinc ide com a localização precisa do ponto. 4.2 '"' 1---1---1---------+---------------+---- - - -- i '-8:~~ 115 ...-- O) "O "' ""ai "i3 e ~ I Em cada rotação do eixo sobre o eixo de referência A, o desvio do curso linear em qualquer ponto de medição nâo deve exceder t = 0,3 mm. Curso linear Curso circular Curso linea r ~-t~i+ ffl 4.10 Outros materiais metálicos 177 Materiais compostos, Materiais cerâmicos Metais sinterizados .. .. ..... . ... . .. . ....... 178 Com mais rotações sobre o eixo de referência A-B e com desvio ax ial , todos os pontos na superfície devem situar-se dentro da tolerância circular total t = 0,3 mm. Com mais rotações sobre o eixo de referência A e com desvio radial, todos os pontos na superiície devem situar-se dentro da tolerância de curso total t = 0,2 mm. 4.11 Plásticos, Apresentação . . ... .. .. .. ..... .. .. 179 Termoplásticos . .... . .......... .. .......... 182 Duroplásticos (termofixos), Elastômeros . .... . 184 Processamento de plástico ... .. .. ....... .... 186 ~ 4.12 Processos de teste de material, Apresentação 188 Teste de tração ... . ..... . .. ... .. ... .. . ..... 190 Teste de dureza . ..... . . .. . .. . .. .. . .. .. . ... 192 4.13 Corrosão, Proteção contra corrosão .......... 196 4.14 Materiais perigosos ..... . ... .... . . ...... .. . 197 117 Ciê ncia dos mate riais: 4. 1 Materiais Ciê ncia dos m at eri ais: 4.1 M ateri ais Características quantitativas de materiais sólidos Características quantitativas de materiais sólidos, líquidos e gasosos 116 M aterial sólido (continuação) Material sólido Capacidade Capacidade Densidade Material Temperatura de fusão a 1,013 bar Temperatura de ebulição a 1,013 bar a 1,013 bar a 20 ' C {l {l q ,\ Calor de fusão Condutividade térmica Temperatura de fusão a 1,013 bar Temperatura de ebulição a 1,013 bar a 1,0.13 bar {l {l q ,\ ºC ºC kJ/kg W/(m - K) 83 91 1 0,75 1,05 11 2,3 · 109 - 0,0000042 - 7,85 1423 2355 1658 Desintegra-se em C e Si acima de 3.000ºC = 1500 2500 205 48 .. . 58 0,49 0, 14 ... 0, 18 0,0000 11 9 IAço-lig a Carvão minera l íãnta lo (ta) 7,9 1,35 16,6 = 1500 2996 5400 172 14 0,24 54 0,5 1 1,02 O, 14 0,7 0,124 0,000016 1 térm ica Coeficiente Resistênsia especifica de expansão especifica (média) linear a 20 ' C a O... 100' C O ... 100 ' C Q20 e a, Q • mm 2/m kJ/(kg · K) 1/' C ou 1/K Densidade Material Q kg/dm 3 Calor de fusão Condutividade térmica a 20 ºC térmica Coeficiente Resistência de expansão específica linear a 20 ' C O ... 100 ' C Q,o e a, Q. mm 2/m kJ/(kg · K) 1/°C ou 1/K específica (média) a 0... 100ºC Q kg/dm 3 ºC 'C kJ/kg W/(m - K) Alumínio (AI) Antimô ni o (Sb) Amianto 2,7 6,69 2,1 ... 2,8 659 630,5 = 1300 2467 1637 - 356 163 - 204 22 - 0,94 0,2 1 0,81 0,028 0,39 - 0,0000238 0,0000108 - Beríl io (Be) Concreto Bismuto (B i) 1,85 1,8 ... 2,2 9,8 1280 271 = 3000 1560 59 165 =1 8,1 1,02 0,88 0, 12 0,04 1,25 0,0000123 0,00001 0,0000125 Chumbo (Pb) Cádmio(Cd) Cromo (Cri 11,3 8,64 7,2 327,4 321 1903 175 1 765 2642 24,3 54 134 34,7 91 69 0, 13 0,23 0,46 0,208 0,077 0, 13 0,000029 0,00003 0,0000084 ntã nio (Ti) Urân io (U) Vaná dio (VI 4,5 19, 1 6,12 1670 1133 1890 3280 = 3800 = 3380 88 356 343 15,5 28 31,4 0,47 O, 12 0,50 0,08 0,2 0,0000082 - Coba lto (Co) Liga CuAI Liga CuSn 8,9 7,4 ... 7,7 7,4 ... 8,9 1493 1040 900 2880 2300 2300 268 - 69, 1 61 46 0,43 0,44 0,38 0,062 0,02 ... 0,03 0,0000127 0,0000195 0,0000175 íungstê nio (W) Zinco (Zn) '"sta nho (Sn) 19,27 7, 13 7,29 3390 419,5 23 1,9 5500 907 2687 54 101 59 130 113 65,7 0, 13 0,4 0,24 0,055 0,06 0,114 0,0000045 0,000029 0,000023 Liga CuZn Gelo Ferro puro (Fe) 8,4 ... 8,7 0,92 7,87 900 ... 1000 167 332 276 105 2,3 81 0,39 2,09 0,47 0,05 .. . 0,07 1536 2300 100 3070 0, 13 0,0000 185 0,000051 0,000012 Tempe- 5, 1 1570 - - 0,58 (pu lv.) 0,67 - - Temp. de fusão ou congela- Temperatura de ebulição a 1,013 bar Calor de vaporização21 Óxido de ferro (ferrugem) Graxas Gesso 0,92 ... 0,94 2,3 - o 30 .. . 175 1200 = 300 - 2,4 ... 2,7 520 ... 550 11 19,3 1064 2707 2,26 = 3550 = 4800 Ferro fund ido 7,25 2500 1150 ... 1200 Meta l du ro (K 201 14,8 > 2000 = 4000 Madeira (seca 0,20 ... 0,72 ao ar livre) Irídio (Ir) 22,4 2443 > 4350 lodo (li 5,0 113,6 183 Diamante (carbono) = 3550 3,51 Vid ro (de quartzo) Ouro (Au) Grafit e (C) 67 125 - 0,21 0,45 1,09 0,8 ... 1,0 310 168 58 8 1,4 0,06 ... 0, 17 0,83 0, 13 0,7 1 135 62 - 59 0,44 - - Coque Constantano Cortiça 1,6 ... 1,9 8,89 0,1 .. . 0,3 1260 - = 2400 - - 0, 18 23 0,04 ... 0,06 Corindo (Al20 3) Cobre (Cu) Magnésio (Mg) 3,9 ... 4,0 8,96 1,7 4 2050 1083 650 2700 = 2595 1120 213 195 12 ... 23 384 172 Liga de magnésio Manganês (M n) Mo libdé nio (M o) Sódio (Na) Níque l (N i) Nióbio (Nb) Fósforo (PI (amarelo) Platina (Pt) Po liestireno = 1,8 7,43 10,22 = 630 1244 2620 1500 2095 4800 25 1 287 46 ... 139 21 145 0,97 8,9 1 8,55 1,82 97,8 1455 2468 44 890 2730 = 4800 280 11 3 306 288 21 21,5 1,05 1769 - 4300 - 11 3 - 0,50 0,80 2,1...2,9 - 101s 0,022 0,6 ... 1,6 - - 2,33 2,4 0,000009 0,0000142 0,0000078 0,0000 105 0,000005 = 0,00004 21 0,053 - 0,0000065 0,00000 11 8 0,83 0,41 1,7 ... 2, 1 0,49 - 0,0000152 - 0,96 0,39 1,04 0,0 179 0,044 0,0000065 0,0000168 0,000026 0,48 0,26 0,39 0,054 0,0000245 0,000023 0,0000052 126 59 53 - 1,3 0, 45 0,273 0,04 0,095 0,2 17 0,80 - 0,00007 1 0,000013 0,000007 1 - 70 0, 17 1,631 9,9 0, 13 1,3 1,231 0,8 0,098 10 10 0,000009 0,00007 1012 - 0,000004 0,000008 0,0000065 M ateriais líquidos Densidade M aterial a 20 ºC - 0, 13 0,23 0,52 - Silíc io (Si) Carbureto de silício (SiC) Aço carbono (sem liga) ratura de mento ignição a 1,013 bar Coeficiente especifica de expansãc a 20 ' C de volume e kJ/(kg · K) 1/°C ou 1/ K 377 419 628 0,13 0,13 0, 15 2,28 2,02 2,05 0,001 6 0,001 1 0,00096 > 175 628 0,14 2,07 0,00096 > 300 > 150 314 0,13 0,13 2,09 2, 16 0,00093 0,001 285 10 854 0,17 2256 0,60 31 a 4ºC 0,14 2,43 4,18 0,00018 0,0011 0,00018 {l {l ºC ºC Lte r etílico (C 2H5 ) 20 Gasoli na Óleo Diesel 0,71 0,72 .. . 0,75 0,81 ... 0,85 170 220 220 - 116 - 30 ... - 50 - 30 35 25 ... 210 150 ... 360 Óleo co mbustível EL ~esado) leo de máquina Petróleo = 0,83 220 - 10 0,9 1 0,76 ... 0,86 400 550 520 - - 20 70 a 20ºC a 20 ' C ,\ {l ºC - térmica W/(m-K) Q kg/dm 3 Mercúrio (Hg) Álcoo l etílico 95% Água destilada 11 acima de 1000ºC r Condutivi- Capacidade dade térmica kJ/kg 13,5 - 39 357 0,81 - 114 78 3 1,00 1 o 100 21 na temperatura de ebu lição e 0,0 13 bar av Materiais gasosos Densidade Densidadl Temperatura Temperatura k:ondutivid, Condutivi- Capacidade térmica especíde fusão de ebulição de térmica a OºC e específica dade fica 11 1,013 bar a 20 ºC e 1,013 bar térmica a 1,013 bar a 1,013 bar a 20 ºC 21 e 31 específica Cv 41 {l {l ,\ Q p 1 Q/QL ºC ºC kg/m 3 ,1/,IL W/(m - K) kJ/(kg · K) l\ceti leno (C2H2I 1,17 - 84 0,905 - 82 0,021 0,81 1,64 1,33 IGás amoníaco (NH 3) 0,77 - 78 0,596 - 33 0,024 0,92 2,06 1,56 Butano (C, H 1n) 2,70 2,088 - 0,5 - 135 0,016 0,62 1 reo n (CF2CL21 5,51 4,261 - 30 - 140 0,0,0 0,39 Monóxido de carbono 1,25 0,967 - 205 - 190 0,025 0,96 1,05 0,75 Material (COI = 1600 Porcelana 2,3 ... 2,5 Quartzo (Si0 2) 1480 2, 1 ... 2,5 2230 (pederneira) Borracha esponjosa 0,06 .. . 0,25 Enxofre (SI 2,07 11 3 344,6 49 Selênio (Se) 4,4 220 688 83 (verme lh o) Prata (Agi 10,5 961,5 2180 105 11temperatura de t ransformação 21perpend icu lar à fibra 0,04 ... 0,06 0,2 0,2 0,70 0,33 - - 407 31 a 800ºC 0,23 0,0 15 0,0000 193 1loóxido de carbono (CO:,) 1,98 1,53 1 - Ar 1,293 0,72 1,0 0,557 - 220 - 183 Motano (CH41 Propa no (C3H8 1 5751 - 78 0,0 16 0,62 0,82 0,63 - 19 1 - 162 0,026 0,033 1,00 1,27 1,005 2,19 0,716 1,68 2,00 1,547 - 43 - 190 0,018 0,69 Oxigênio (0 2) 1,43 1,106 - 2 19 - 183 0,026 1,00 0,91 Nitrogênio (N 2) 1,25 0,967 - 210 - 196 0,026 1,00 1,04 l lidrog ênio (H?) 0,09 0,07 - 259 - 253 0, 180 6,92 14,24 11 Densidade específica = densidad e especifica do gás/densidade do ar 21 Cond utividade térmica específica = condutividade térmica do gás/condutividade térmica do ar 31 em pressão constante 41 em vo lume constante 5 1 a 5,3 bar 0,65 0,74 10, 10 118 11-..,1:.i1 ..: â– 11:.i â– 111~i'II 1m Ciência dos materiais: 4.1 Materiais Ciência dos materiais: 4.1 Materiais Produtos químicos usados em tecnologia de metal, grupos moleculares, valor de pH r,~:lr•.J11(;.jllll}.... â– f:lir:l F-1 QI Produtos químicos importantes usados no tratamento de metais N Designação :t: técnica <( 5 ~J! ! 1 .2 lõ ......8 u. i Designação química Fórmula Características Aplicações Acetona Acetona propanona (CH3)2CO Líquido inodoro, combustível, bastante volátil Solvente para tintas, acetileno e plástico Acetileno Acetileno, Etano C2H2 Gás muito reativo, incolor e altamente explosivo Combustível para solda, matériaprima para plásticos Produtos para lim peza a frio Soluções orgânicas CnH2n +2 Líquidos incolores, em parte, facilmente inflamáveis Solvente de gorduras e óleos, produtos de limpeza NaCl Sal cristalino, incolor, pouco solúvel em água Condimento, resfriamento, obtenção de cloro Gás de proteção na solda MAG, meio refrigerante (em neve) Sa l de cozinha Cloreto de sódio Dióx ido de ca rbono Dióxido de carbono CO2 Gás solúvel em água, não inflamável, solidifica-se a -78°C Co rin do Óxido de alumínio Al 2O3 Cristais incolores e muito duros, Agente para lixar e polir, materiais cerâmicos oxidados ponto de fusão 2050°C Vitríolo azul Solução de amoníaco Ácido nítrico Sulfato de cobre CuSO 4 Cristais azuis, solúveis em água, Banhos de galvanização, controle moderadamente tóxicos de pragas, marcação e traçado Hidróxido de amônia NH4OH Líquido incolor com odor penetrante, lixívia fraca Produto de limpeza (solvente de gorduras), neutralização de ácidos Ácido nítrico HNO3 Ácido muito forte, dissolve metais, exceto os nobres Causticação e decapagem de metais, fabricação de produtos químicos Ácido cloríd rico Ácido clorídrico HCI Ácido forte incolor, com odor penetrante Causticação e decapagem de metais, fabricação de produtos químicos Ácido su lfú rico Ácido sulfúrico H2SO4 Ácido forte, líquido incolor, inodoro e oleoso Decapagem de metais, banho de galvan ização, acumuladores Carbonato de sódio Alcool etílico (desnaturado) Na2CO3 Cristais incolores, pouco solúvel em água, efeito básico Banhos de limpeza e desengraxante, abrandamento de água C2H5OH Líquido incolor, faci lmente infla- Solvente, produto de limpeza, aquecimento, combustível mável, ponto de ebulição 78ºC Soda Álcool Tetrac loreto de ca rbono Tetracloreto de carbono CCl4 Líquido incolor, não inflamável, perigoso para a saúde Solvente para óleos, gorduras e tintas Soluções aq uosas Diversos --COO--OSO3--SO3- Várias substâncias solúveis surfactantes Solventes, produtos de limpeza; agentes emulsionantes e espessantes em água Grupos moleculares que ocorrem frequentemente Grupo m olecular Fórmula Designação Ca rbo neto Ca rbo nato Clo reto Hid róx ido rJ) ·º·1: Nitrato "O ~;:::: Nitreto cu r-- Óxido e . -'"' 1 Sulfato Sulfeto ~c r. Exemplo Descrição Compostos de carbono; muito duros Designação Fórmula Carbureto de silício SiC Compostos de ácido carbõnico; sob a ação de calor Carbonato de cálcio = CO3 liberam CO 2 Sais do ácido clorídrico, normalmente se dissolvem rapi Cloreto de sódio -CI damente em áaua Os hidróxidos são produzidos a partir de óxidos de - OH Hidróxido de cálcio metais e áaua; comportam -se como básicos Sais do ácido nítrico, normalmente se dissolvem rapida- NO3 Nitrato de potássio mente em água ~N Compostos de nitrogênio, alguns deles são muito duros Nitreto de si lício [L.ompostos ae oxigênio; o grupo molecular de ma,or =0 Óxido de alumínio ocorrência na terra Sais do ácido sulfúrico; normalmente se dissolvem rap i= SO 4 Sulfato de cobre damente em água Compostos de enxofre; minérios importantes; quebra de =S Su lfeto de ferro (li) aparas em aços de corte livre CaCO 3 NaCI Ca(OHb KNO3 SiN Al 2O3 CuSO4 FeS valor de pH Tipo de solução aquosa < neutro crescentemente ácido 1 1 crescentemente básico Va lor de pH o 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Concentração H' em g/l 10° 10- 1 10- 2 10- 3 10- • 10- 5 10-6 10- 7 10-B 10- 9 10- 10 10- 11 11 12 > 13 14 10- 12 10- 13 ,o- 14 120 Ciência dos materiais: 4.2 Aços, Sistema de designação Ciência dos materiais: 4.2 Aços, Sistema de designação Cf. DIN EN 10020 (2000-07) Definição e classificação de aços lZl Designação de aços utilizando números Cf. DIN EN 10027 (1992-09), substitui DI N 17007 11 Números do material Lig a co m ferro com o compo nente p rincipal e teor d e ca rbono infe rior a 2% Aço Pa ra identifica r e diferenciar os aços são usad o s nom es res umid os (p. 122) ou números. 1 Os co mponentes estru turais (ex., ferrita, perlita, ca rboneto s) e a própria estrutura (ex., t am anho do grão, alinham entos) d et ermin am as propriedad es d o aço, por exempl o, resist ência, ten aci dade, ma lea bilidade, usinabilidade, so ldabil idad e. Estrutura Número do material (com símbolo adicional +N) Designação (nome res umido) Designação de aço (exemplos) ou 1.7225+N 42CrMo4+N 1 Influ enciado po r 1 Os números do mate ri a l con sistem de uma combinação com 6 ca racteres (cinco ca racteres num éri cos e um po nto ). Eles são mai s adequados no processa m ento de dad os d o qu e os nom es re sumidos. 1 1 Fabricação do aço Processamento subseqüente 1 Composição 1 Gra u de pureza 1 Desoxidação - Presença de - teor de ca rbo no - elementos de liga - Teor de fósfo ro Fundido e aca lm acio, semiaca lm acio ou totalmente acalmado não m eta is e enxofre 1 1 Junção: so ld a, estanhagem etc. Revestimento: zinca gem, galvanização etc. 1 Classificação 1 Cl assificação 1 1 1 1 Nenhum elem ento de liga atinge o va lorlimite, de aco rd o com a Tabela 1 - 1 1 Aços de Qualidade !Aços nobres - produção m ais cuidadosa - maior gra u de pu reza - m elhor desox idaçã o 1 Aços de liga/aços-liga - co mposição m ais precisa f- - m elhor t emperabilida de - no mínim o, um eleme nta d e liga atin ge o va lor limite, d e acordo com a Tabela 1 - Ti pos de aço não conformes com a defi nição de aços inoxidáveis y Elementa % Elementa % Elementa % AI 0,30 Mn 1,65 Se 0,10 Bi 0,10 Mo 0,08 Si 0,60 Co 0,30 Nb 0,06 Ti 0,05 Cu 0,40 Ni 0,30 V 0,10 Cr 0,30 Pb 0,40 w 0,30 Grupo de aço (extrat o) Exe mplo Aços estruturais S235JR Aços para trilh os R0900Mn Aços pa ra refin o C45 Chapas e tiras de aço eletro lít ico M 390-50E Aços inoxidáveis11 Aços de corte liv re 10S20 Aços mi crolig a, - teo r de crom o de, no míni mo, 10,5% Aços de g rão fin o so ld áveis S275N - teor de carbono de, no máximo, 1,2% Aços para vasos de alta pressão P235GH co m a ltas res istê ncias H1 80P Aços liga de fósfo ro.co m altas resist ências à ruptura H400M Aços-liga nobres Grupo de aço (extrat o) Exemplo Grupo d e aço (extrato) - aços resistentes à Aços-ca rbono para t êm pera e revenido C45E Aços-liga para t êmpera e revenid o 42CrM o4 Aços-ca rbono cem entad os C1 5E Aços-liga ce m entados 16MnC r5 Aços-carbono para ferramentas C45U Aços nitret ados 34CrAINi7 Aços-carbono para endurecimento por cham a e indução Cf53 Aços-lig a para f erra m entas Aços rápidos X 40Cr14 HS6-5-2-5 - aços res istentes a altas temperaturas - aços estáveis sob calor Número de tipo de aço 1 Número do grupo de aço Cada aço dentro de um grupo d e aços rece be seu próprio núm ero de tip o. 1 Aços ca rb ono Aços-liga 1 1 Núm ero grupo de aço Grupos de aço Aços estruturais, Rm < 500 N/mm 2 08, 98 Aços com pro priedades físicas especiais 02, 92 Outros aços estruturais não especificados pa ra trat am ento térmi co co m Rm < 500 N/mm 2 09, 99 Aços para vá ri as áreas de aplicação 03, 93 Aços com C < 0,12% ou Rm < 400 N/mm 2 20 .. . 28 Aços-li ga para ferram entas 32 Aços rápidos sem cobalto 04, 94 Aços com 0,12% ,;; C < 0,25% ou 400 N/mm 2 ,;; Rm < 500 N/mm 2 33 Aços rápidos com co balto 05, 95 Aços com 0,25% ,;; C < 0,55% ou 500 N/mm 2 ,;; Rm < 700 N/mm 2 35 Aços para m anca i de ro lam ento 36, 37 Aços com propriedades m ag néticas es peciais 38, 39 Aços co m propriedad es físicas especiais 40 .. 45 Aços inoxidáve is 46 Lig as de níquel, resist entes a produtos químicos e estáveis sob calor 47 , 48 Aços resist entes a ca lor Grupos de aço 21 01, 91 Aços d e qualid ade Aços de qualidade 06, 96 Aços com C ?. 0,55 % ou Rm ?. 700 N/mm 2 07, 97 Aços co m alto t eor d e fósfo ro e enxofre Aços nobres Aços nobres 10 Aços com propri edades físicas especiais 11 Aços estruturai s, para m áq uinas e v asos, com C < 0,5% 49 M at eri ais est áveis sob ca lor 12 Aços para m áquin as com C ?. 0,5% 50 ... 84 13 Aços estruturais, pa ra m áquinas e vasos, com requisitos especiais Aços estruturais, para m áquin as e vasos, com vá ria s combinações de liga 85 Aços nitretados 15 .. . 18 Aços ca rbon o para fe rra m entas 87 ... 89 Aços soldáve is d e alta resistên cia Exe mpl o 11 Os aços inoxidáveis têm o seu própri o grupo. Eles são aços-liga, assim não são classificados com o aços d e qu a- lidade ou nobres. I ---- --- 1 Classificação por característi cas prin cipais em : corrosão i Se o número do m ateri al for in suficiente para descrev er claram ente o aço, o sím bolo co mpl em entar d a d esignação é acrescentado (p. 125). 1 Nú mero grupo de aço Aços-liga de qualidade Exempl o Aços carbono nobres -[ ~---~,- ---~ Grupo de aço (extrat o ) 1 -- 1 Grupo principal de material 1 1 1 Aço Principais classes de qualidade 1 Aços-carbono de qualidade 1 1 1 1 . 1 72 1 25 +N l Tabella 1: Valores-limite para aço carbono (sem liga) Os aços nobres dife rem dos aços de qualidad e devido a: 1 ~ -- - - ---1 1 Aços carbono 1 1 Exemplo: Recozimento: esferoidização, recozimento total, recozimento isotérmico etc. 1 J j Número do material 1 ~ - -- - - - , Símbolo complementar Por exem p lo: Transformação: laminagem, est ampagem , estira m ento, fl exão et c. Tratamento térmico: têmpera e revenid o, t êmpera superfi cial etc. 11 Os números d os m at eri ais perm anece ram in alterados co m a conve rsão de DIN 17007 para DIN EN 10027-2. 21 C carbono, Rm Resistência à tração. Os v alo res pa ra res istê ncia à tração Rm e t eor d e ca rbono C são va lores m édios. 122 EN 10027-111992 q11, Sistema de designação para aços Cf DIN DIN V 17006-100 11993 1 1 A s designações para aços e aço fundid o con sistem de símbolo s principais (DIN -EN 10027 -1) e símbo los comph m entares (DIN V 17006-100), qu e são ju stapostos, sem es paços entre eles . Grupos principais 1 1 1 Aços carbono 1 Designação no símbolo principal por 1 Aplicação 1 1 1 Aços-liga 1 Designação no símbolo principal por Composição química Ver p. 122-124 Sistema de designação para aços ,. n I ao por aplicação (continuação) Símbolos Complementares ' I• 1 1 Grupo 1 Grupo 2 Aços pa ra co nstru ção s 235 Aços pa ra construção de máquinas E 360 G c Aços para construção de vasos de pressão p 265 N H Produtos laminados chatos de aços de alta resistência H 420 M Produtos laminados chatos para transformação a frio DX 52 D Aços para embalagens, chapas e tiras T 660 - Aços para tubu lação L 360 N Símbolos Complementar• para produtos de aço Aços para concreto B 500 H Aços tensionados V 1770 c Aços elétricos, chapas e ti ras M 400 -SOA Aços para trilhos R 0880 Mn " +SE ⇒ maneabilidade especial a frio Tabela B, página 124 Ex.:+A +GT M N Q B s H aplicação em tratamento termomecâ temperaturas altas nico L aplicação em normal ou normalizado temperaturas baixas refinado R aplicação na temperatura cilindros de gás ambiente Vasos de pressão simples X aplicação em temperaiµras altas e baixas Tabelas A, B e C, página 124 Ex.: +T l'1111luto chatos laminados a frio de aços de alta resistência M li Mínima resistêneia à ruptura R0 em N/mm 2 X Ili Mínima resistêneia à tração Rmem N/mm 2 1 1 Símbolos complementares Símbolos adicionais Grupo 1 Grupo 2 para produtos de aço Caracteres alfanuméricos, para designar, por exemplo: Caracteres alfanuméricos, Caracteres alfanuméCaracteres alfanupermitidos apenas em ricos delimitados em - energia de impacto para méricos, p. ex., para enta lh ar relação ao símbolo combinação com o designar proprieda- tratamento térmico Grupo 1, p, ex., para anterior com sinal de des mecânicas - aplicação designar a maneabilidade. mais(+) - desoxidação Energia de impacto Temperatu- c com maneabilidade a frio para enta lh ar ra de teste especial em joules em ºC D para revestimentos com 27J 40J 60J material em fusão JR KR LR + 20 E para esma ltaçâo JO KO LO o F para forja Mínima resistência - 20 J2 K2 L2 L para baixas temperaturas à ruptura M tratamento termomecânico J3 K3 L3 - 30 R0 em N/mm 2 N recozimento normal para a menor - 40 J4 K4 L4 ou normalizado após espessura do tratamento -50 produto J5 K5 L5 o para alto mar (apl icações J6 K6 L6 - 60 no mar) A: para têmpera por precipitação Q refinado s para construção naval G1 -G4: para explicação, ver Aços para construção de T para tubulação máquinas, página 123 w resistente ao clim a Tabelas A, B e C, página 124. Ex.:+ C +F +H +Z +ZE S235J2G3: Aço para construção IS), R0 = 235 N/mm 2 (235) , energia de impacto 27 J a - 20ºC (J 2) , fund1d o, tota lm ente aca lmado (G3, página 123) B p y D revestimento com laminado termomecani material em fusão camente e laminado a frio temperado em liga com fósforo fase dupla aço livre de interstícios (interstitial free steel (IF-Steel) Da tabela C, página 124 Ex.: + ZE H420M: Produto chato, laminado a frio de aço de alta resistência (H), Re = 420 N/mm 2 (420), laminado termomeca nicamente e a frio (M) HT560M+ZE: Produto chato, laminado a frio, de aço de alta resistência (HT), Rm = 560 N/mm 2 (560) , laminado term om ecanicam ente e a fri o (M), ga lv anizado (+ZE) l',mlutos chatos para processamento a frio D Código de duas letras DC Laminado a frio, có digo de duas letras Aços estruturais s c P265NH: Aço pa ra va so de pressão (P), R0 = 265 N/mm 2 (265), recozim ento normal ou norma lizado após tratamento (N), adequado para alta s temperatura s (H ) Símbolos Principais Letra de código para grupo de aço Mínima resistêneia à ruptura R0 e m N/mm 2 para a menor espessura do produto +Z 1 1 G1 fundido, não acalmado G2 fundido, acalmado G3 fundido, totalmente acalmado G4 fundido, totalmente acalmado e no estado prescrito pnrn construção de vasos de pressão ,. 1 1 Mínima resistência à ruptura R0 em N/mm'para a menor espessura do prod uto 1 Símbolos adicionais para produtos de aço E360C: Aço pa ra constru ção de máquinas (E), Re =360 N/mm 2 (360), com especial maneabi lidade a frio (C) 1 1 Grupo 1 Grupo 2 11, J2G3 - Propriedades 1 1 "' construção de máquinas l l Designação por aplicação; exemplos e sistemática Símbolos principais Símbolos complementares hnholos Principais Ver p. 125 Aplicação Cf DIN EN 10027-1 (1992-90 e DIN V 17006-10011993-11) -- 1 1 r Aços inoxidáveis 1 1 123 Ciência dos materiais: 4.2 Aços, Sistema de designação Ciência dos materiais: 4.2 A ços, Sistema de designação DD DX D revestimento com materia l em fusão Símbo los não previstos EK para esmaltaçâo convencional ED para esmaltação direta T para tubulações Laminado a quente, Símbolos químicos para elementos especificados, có digo de duas ex. : Cu letras Tabelas B e C, página 124 Ex.: +ZE +Z Condição de laminação não especificada, código de duas letras DX52D+Z: Produto ch ato para processamento a frio (D), sem especifica çã o de laminação (X), código 52, para revestim entos com material em fu são (D), ga lvanizaçã o a fogo (+Z) DC02+ZE: Produto chato para processamento a frio (D), laminado a frio (C), código 02, galvanização eletrolítica (+ZE) /\~o para reforço de concreto 8 Mínima resistência à N ruptura ~ em Ntmm2, para a menor espes- H sura do produto alongamento uniforme normal alongamento uniforme alto Símbolos não previstos Tabela c, página 124 B500H: Aço para reforço de concreto (E), Re = 500 N/mm 2 (500) , alongamento uniforme alto IH) 125 Símbolos Principais Letra 0 por composição química: exemplos e classificação Símbolos complementares Propriedades Grupo 1 Símbolos Símbolos principais Grupo2 adicionais Aços para embalagens, chapas e tiras T TH limite nomi nal de Símbo los não previstos elasticidade R0ú em N/mm 2, pa ra produtos duplame nte reduzidos Dureza m édia prescrita pa ra produtos reduzidos. e Símbo los não previstos Tabelas B e C, ver abaixo Ex.: + SE , 35 rl111110 com teor de Mn > 1% 1 11111110 de corte livre para t orno auto m ático + CE +OT E4 28Mn6 11SMn30 11, 1 , , om teores de elementos de liga indivi- 31CrMoV5-9 1 11111 fl<H~O=s~a~5:'¾:::•:...._...,...-:--:-----:--:--:--::-::-:::-:;-:;:::---+-- -+ - -- - - - t -- - - - - --r- - - - - - -7 11,1 , (11xco to aços rápidos), cujo teor m éd io , 11111111110, um elemento de liga é T660+SE: Chapa estanhada (folha de flandres), duplamente reduzida m. Rp0,2 = 600 N/m~ estanhagem eletrolítica(+SI ) X 5CrNi18-10 HS 2-9- 1-8 +AT TH52+CE: Chapa finíssima (TH), grau de dureza 52, reduzida, revestida com cromo especial (cromada) (+CI ) Aço para tubulações L limite mínimo de elasticidade Re em N/m m 2, para a m enor espessura do prod uto M tratamento termomecâ- Classes de requisitos, se N recozido normal ou normalizado na transformação refinado nico necessários, com um caracter Q I11,holos principais Tabelas A, B e C Nesta página C racteres alfa numé11cos para desig nar Teor de carbono Elementos de liga l360N: Aço para t ubu lações (L), R. = 360 N/mm 2 (360), recozimento normal (N) Símbolos complementares para produtos de aço Cf. DIN V 17006-100 (1993-11) 11 Código para teor de ca rbono, código= 100 x teor C méd io Tabela A: Para requisitos especiais +C Aço de grão grosso +Z15 Mínima contração de ruptura perpendicu lar à superfície 15% +F Aço de grão fino +Z25 Mínima contração de ruptura perpendicu lar à superfície 25% +H Com temperabilidade especial +Z35 Mínima contração de ruptu ra perpend icu lar à superfície 35% Caracteres alfa numéricos, p. ex., para desig nar a aplicação Caracteres alfanuméricos separados dos núm eros precedentes por um sinal de mais(+) , 11 bono com teor de Mn < 1 %, exceto aços de corte livre A norma DIN V 17006-100 fornece os símbolos complementares nas tabelas A, B, C. As normas para os diferentes produtos de aço, p. ex., chapas ou tubos, podem conter símbolos complementares adicionais. Símbolos adicionais para produtos de aço Símbolos adicionais E teor de s m ax. C Maneabil idade, deformaespecifica do 11 bilidada a fri o especial R fa ixa especifi cada do teor S pa ra mo las de 511 U pa ra fe rra mentas D para estiramento de arame W pa ra arame de solda Tab. B, página 124 Ex. : + OT +A G1 .. . G4 Explicações veja em aços pa ra const rução de máqu inas, p. 123 11 Número at rás de E e R = teor de enxofre x 100 C3SE4+OT: Aço carbono, teor de C 0,35% (C35), teor máximo de S = 0,04% (E4), reven ido (+OT) Tabela B: Para condição de tratamento 11 ,.. " +A +AC Recozido para criar ca r bure- +AT Recozimento brando +HC processamento fr io-quente tos esféricos Recozido em so lução +LC estiramento leve a frio (passada superficial) +C Estabilizado a frio +Cnn n Estabilizado a frio para uma resistência à tração mínima de nnn N/mm 2 +CR Laminado a frio +M Laminado termomecani - 11 camente +N +NT Recozido normal Recozido norma l e temperado +O +OA +00 +OT +OW Temperado Temperado a ar Temperado a óleo Temperado e reven ido Temperado na água +S +ST Tratado para cisalhamento a frio Recozido em solução +T Calcinado +U Nãotratado ,1, 11, Código para teor de ca rbono, có dig o = 100 x teor C médio Para evitar confusão com outros símbolos das tabe las A e C, os símbolos complementares pa ra a cond ição de tratamento podem ser precedidos pela letra T, p. ex., +TA. +AR +AS +AZ +CE +CU +IC 21 Revestido com alumínio a fogo Revestido com alum ínio laminado achatado Revestido com liga A I-Si Revestido com liga A I-Zn Eletrodeposição com cromo especia l Revestimento de cobre Revestimento inorgânico Símbo los para elem entos de liga, códigos para o Sim bo los não teor médio dos elementos, código = teor m édio x fator previstos Elemento Tab. A e B, página 124, Ex.: + U +A +N Fator Cr, Co, Mn, Ni , Si, W 4 AI, Be, Cu, M o, Nb, Pb, Ta, Ti, V, Zr 10 c, Ce, N, P, s 100 B 1000 + OT 28Mn6+OT: Aço-carbono, teor de C 0,28% (28), teor de Mn 1,5% (6), reven ido (+OT) Tabela C: Para o tipo de revestimento21 +A • nrbono com t eor de Mn > 1%, aços carbono de corte livre, aços-liga (exceto aços rápidos), com teor de ntos de liga inferior a 5% llga (exceto aços rápidos). o teor médio de, no mínimo, um elemento de liga é superior a 5% . +OC +S +SE +T +TE Revestimento orgân ico (revestimento de pelícu la) Estanhado a fogo Estan hado eletro líticamente Revestido em banho quente com liga Pb-Sn (folha de flandres) eletrodeposição com liga de Pb-Sn +Z +ZA +ZE +ZF +ZN Zincagem a fogo Revestido com liga Zn-AI Eletrodeposição de zinco Eletrodeposição de Zn - recozido por difusão Revestimento Zn-Ni Para evitar confusão com outros símbolos das tabelas A e B, os símbolos complementares para o tipo de revestimento podem ser precedidos pela letra S, p. ex., +SA. X Cód igo pa ra teor de ca rbono, código = 100 x teor C médio Sím bolos Sím bo los para elementos de liga, cód igos para o não teor méd io dos elementos separados po r hofens previstos Tab. A e B, página 124, Ex .: + A +AT XSCrNil B-l 0+A: Aço-liga, teo r de c 0,05%, teor de Cr 18%, teor de Ni 10%, recozimento brando (AI /1 11 rápidos Números se parados por hífen indica m o teor em lt porcentagem na seg uinte seq uência: t ungst ênio - molibdênio - vanádio - cobalto Símbolos não . previstos HS2-9- 1-8: Aço rápido, teor de W 2%, teo r de Mo 9%, teor de V 1%, teor de Co 8% Tab. A, pág ina 124 Ex.: + OA c1encia dos materiais: 4.3 Aços Tipos de Aço ~ :.::~.;:. ·: : ~ Aços-carbono estruturais, laminados a quente Aços para cons!rução civil e de máquinas Aços para !rução de consmáquinas A d B / Áreas de aplicação s / P / D página 130 • boa usinabilidade • soldável, exceto S 185 Construções em aço soldadas processável a frI·0 e a peças simples de ma·qui·nas ' • • • • DIN EN 10025 r~~~~'.u.~~~.'.'....'.~q~u.':ec.'n~tet~~;ci;ei,~~~~;;;;:--+--+-~--LJ pode ser usinado Peças de máquina sem trata • não é so_ldável mento térmico, p. ex., endureci- • processavel a quente e a frio mento, cementação e têmpera pági na 134 DIN EN 10087 DIN EN 10087 ços e grão fino adequados para solda Recozido DIN EN • soldável normal 10113-1 • processável a quente ~ Llia~m;;,in~a~d~o~t;;;e;;rm~o-f-;D:;:l~N;-;=:E-;:N;-7~~~==:.:'..'.__"_.:_~:'.'.:'.:__ _ mecanicamente 101 • s~ldável 13 -2 • nao processável a quente Construções soldadas com alta robu st ez, não frágeis e resistentes ao tempo para constru - r---t----t---1---1 ção civil e de máquinas Peças torneadas produzidas ótima usinabilidade com remoção de cavacos não soldável pode não responder unifor- em massa com requisitos baixos de resistência Como aços-carbono cementa dos; melhor usinabilidade com memente ao tratamento tér- remoção de cavacos f - - - ' - - - - - - - - - - t - - + - - + - - + --l página 131 j mico com cementação ou refino DIN EN 10087 Como aços-carbono refinados; boa usinabilidade com remoção de cavacos, menor estabilidade págna 135 Aços estruturais refinados com alta resistência à ruptura com recozimento doce, boa página 131 Aços-liga DIN EN 10113-1 soldável • não processável Aços refinados usinabilidade com remoção Construções soldadas altamente resistentes para construção civil e de máquinas Aços carbono DIN EN de qualidade 10083-2 • boa usinabilidade com reco- P~ças de alta resistência que J-A~ço=-s~c~a-,rb-0-n-0---1-_:_:=.:...:::.J ZI me nto b ra nd o nao são refinadas nobres processável a quente Peças de alta resistência e boa DIN EN • pode ser refinado tenacidade 10083-1 (resultados incertos com Aços-liga Peças submetidas a alto aços carbono de qualidade) esforço, com boa tenacidade DIN EN ISO 4957 página 133 DIN EN 10083-2 Aços-liga boa usinabilidade sem têmpera processável a quente a superfície pode ser endurecida depois de carburização da superfície Aços para endurecimento por chama e indução Aços carbono DIN 17212 Aços -liga • boa usinabilidade com recozimento brando • processável a quente • diretamente endurecível· possibilidade de endure~er partes de peças, p. ex. faces de dentes beneficiamento de peças antes da têmpera DIN EN ISO 4957 pág ina 132 P_eças pequenas com superfície resistente a desgaste Peç:is submetidas a esforço dmamrco com superfície resistente a desgaste r=-:--:--~---------+--t--/--.j__j Peças maiores com alta resistência do núcleo e endurecimento de partes DIN EN 10085 boa usinabilidade na condi ção esferoidizada Ferramentas para formação pode ser processado a quente sem corte em temperaturas de endurece em toda seção serviço acima de 200ºC. transversal DIN EN ISO 4957 boa usinabilidade na condi ção esferoidizada transformável a quente endurece em toda seção transversal páginas 136, 137 DIN 10022-2, DIN EN 10088-3 Peç_as com maior resistência à fadiga, peças submetidas a desgaste, peças submetidas a temperaturas de até 500ºC pág ina 138 • processável a frio ou a quente Molas em 1- . . • alta elástica . . aminas, molas hel1• alta resistência à fadiga dco,dt ais'. molas de disco, barras e orçao 8 chapas, tiras ~ barr_as, p. ex., barras chatas, retangulares e redondas D arames perfis, p. ex., em u, L e T DIN EN 10270, DIN EN 10089 11 Formas do produto: tações maiores usinável com remoção DIN 10022-2, DIN EN 10088-3 Aços para molas Aços-carbono e aços-liga Materiais de corte para ferramentas de corte, temperaturas de servi ço de até 600ºC, ferramentas para transformação submetidas a solici- inoxidáveis página 134 Aços-liga cavacos Ferramentas submetidas a alto esforço para formação por • transformável a quente maior profundidade de corte e sem corte em endurecimento, maior resis- temperaturas de serviço acima de 200ºC. tência, resistência maior ao desgaste que de aços-ca rbono com processamento a frio DIN EN ISO 4957 pág ina 134 Peças com baixa resistência do núcleo e endurecimento de partes Aços nitretados • boa usinabilidade com recozimento brando • processável a quente • endurecível por geradores de nitritos, rapidez na têmpera beneficiamento de peças antes da nitrificação Ferramentas submetidas a baixa solicitação para transfortransformável a quente e a mação com ou sem remoção frio sem remoção de cavacos de cavacosem temperaturas de endurecimento total até o serviço de até 200ºC. diâmetro máximo de 10 mm de cavacos com recozimento doce, boa usinabilidade com remoção de Aços cementados Aços carbono 127 Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço "'" It1•III 11Ríticos DIN 10022-2, DIN EN 10088-3 11 l 111mos do produto: de cavacos Peças que não oxidam, submeboa transformação a frio tidas a baixas solicitações; peças com alta resistência à soldável o tratamento térmico não corrosão por cloro aumenta a resistência usinável com remoção de cavacos Peças que não oxidam com alta muito boa transformação a frio resistência à corrosão, faixa soldável mais ampla de aplicação de o tratamento térmico não todos os aços inoxidáveis aumenta a resistência usinável com remoção de cavacos transformável a frio na condi - Peças que não oxidam submeti ção recozido doce das a altas solicitações, que também podem ser refinadas soldável com baixo teor de carbono refinável 8 chapas, tiras D arames S barras, p. ex., barras chatas, retangulares e redondas P perfis, p. ex., em U, L e T 128 Ciência dos mat eriais: 4.3 Aços, Tipos de Aço Seleção de aços estruturais por aplicação Seleção de aços estruturais por composição química 1 1 1 1 Aços•carbono Aços-carbono 1 1 Tratamento térmico, p. ex ., endureci· menta ou refino não previsto Tratamento térmico previsto (pág ina 129) 1 1 1 Exemplo: aços·carbono estruturais (página 130) Requi sitos mínimos Tipos de aço, designação curta 1 1 Composição: • ca rbon o (C) • manganês (Mn) • silíci o (Si) 1 Grau de pureza • fósforo (P) • enxofre (S) 1 Tratamento térmico previsto, p. ex., endurecimento ou refino Micro· liga 21 Requ isitos míni mos L21 Mn em% Si em% Grupo de aço Designação curta 1 DO Pmax em% Smaxem % resistência S185 não especi ficado não especificado livre • Trata mento térm ico 1 Cem % • resistência E295, E335, E360 • t enacidade 1 Mn em % Si em% P max em% Smaxem % não especificado 0,045 FN 0,045 1 resistência • tenacidade • soldabilidade condicionada S235JR S235JRG2 1 C em % Mn em% Si em% 0,17 1,4 - 0,17 1,4 - Cem% Mnem % Si em% 0,045 0,045 livre 0,045 0,045 0,45 C35 0,35 0,65 C60 0,60 0,75 C10E 0,10 0,45 - C15E 0,15 0,45 - C35E 0,35 0,65 C60E 0,60 0,75 Aços cementados Aços refinados 0,40 - - S235JRG2 0,17 1,4 - 0,045 0,045 FN S275JR 0,18 1,5 - 0,045 0,045 FN S355JR 0,24 1,6 0,55 0,045 0,045 FN Cem% Mnem % Si em % - 0,40 - 0,17 1,4 - 0,040 0,18 1,5 - 0,040 0,20 1,6 0,55 0,040 resistênci a S235J0 maior tenacidade m elhor soldabilidade S275J0 S355J0 resistência S235J2G3 m aior tenacidade melhor soldabilidade S275J0 S355J2G3 Mnem % Si em% Propriedades influ enciadas pelos eleme ntos de liga DO L 0,040 FN - 0,040 FN - Resilência (resistência ao onta lhe por impacto 0,040 FN sim Resistência ao desgaste Pmax em% Smaxem% DO L 0,17 1,4 - 0,035 0,035 FF - 0,18 1,5 - 0,035 0,035 FF - 1,6 0,20 0,55 0,035 FF 0,035 Resistê ncia à tra ção Limite de elasti cidade Maneabil ida de, deform abilidade o que nte Maneabil idade, deform abilidade a frio Usina b ilidade com remoção de ca va cos sim Resistência ao calor 1 Resistê ncia à corrosão Mais grupos de aço, p. ex.: 1 produtos chatos, laminados a frio com alta resistência produtos laminados chato s para tran sfor• mação a frio aços para vasos de pressão aço de emba lagem, chapa e tira aços para tubos 1 aço para reforço de concreto aços sob tensão chapa de aço elétrico Propriedades exigidas não são atingidas 1 ~ 1 Para seleção de acordo com a composição química, ver página 129 1 11 DO Tipo de d esoxid ação : FU aço não aca lmado; FN aço acalmado FF aço totalmente aca lmado com elem entos que retêm nitrog ênio 21 L elementos adicionais de liga, também como mi crolig as: Cr, Cu, M o, Ni , Ti , V, Nb -- FN FN 0,035 FN >--- 0,63 FN f-- Aços· liga Efeit o dos elementos de liga (seleção) 1 Cem % FN FN 0,035 1 disponíveis no com ércio. f-f-- Requisitos adicionais EN 10084 sobre aços cem entados. Eles ainda estão 1 Pmax em % Smaxem % 0,045 0,63 1 • tenacidade • soldabilidade FN 0,045 1 - - FN - 11 L porcentagem máxima (Cr + Mo + Ni) 11 DO tipo de desoxidação: FN fundid o acalmado 11 Os aços C10 e C15 não constam mais na norma DIN DO Pmax em% Smax em% • resistênci a 1 0,45 0,15 FU 1 1 0,10 C15 1 • trata mento térm ico com va lores assegu rados DO Pmaxem % Smaxe m % 1 C10 1 Grau de pureza DesoxidaFósforo (P) ção DO 21 • Enxofre (S) Cem% Mnem % Si em% L11 em% Pmaxem % Smaxem % DO 1 Aços cem entados31 Aços refinados - DO 1 1 Composição Carbono (C) • M anganês (Mn) Silício (Si) Outros elementos de liga (L) 1 Cem % ou 1 1 Desoxidação DQl l não Propriedades principais determin adas por Seleção de acordo com o teor de carbono As características principais são determinadas por Seleção por aplicação Página 1281 T 1 1 1 129 Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço Temperat ura de endurecimento Possibilidade de t êmpera e refino Possibilidade de nitretação Soldab ilidade • au m enta O diminui Cr • • Ni • • AI - w - Elem entos de liga V Co Mo • • • • • • • o • • • o • o Si o - o • o - o • o - - - o - o o o - o - o - - o o • • • • •o • • • • • • • - • - o - - - - - sem efeito significativo Mn • • • • • • • o • o o • o • p •• o o - - o - o o o o • • - - - - o - - - - - o o • • •- •• • • • o • • • • • • - o• o •o • - s - - - - - Exemplo: Engrenagens, peças endurecidas por cementação, peças brutas forjadas em moldes; requer-se o tratam ento térmico seg uro. Procura·se:Aços adeq uados Solução: Tratamento t érmico (endurecimento por cementação ) previ sto âž” aço cementado, C ,; 0,2% As propriedades de aços·carbono de qua lidade ou nobres são insuficientes -> aços de liga Aumento da maneabi lidade a quente: Mn, V; aumento da temperabilidade: Cr, Ni Seleção de aço: 16MnCr5, 10MnCr5, 15NiCr13 (página 132) 130 Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço Aços carbono estruturais Aços estruturais de grão fino soldáveis e aços estruturais refinados Aços carbono estruturais, laminados a quente Tipo de aço Designação 1 Número 0011 do material Energia de impacto de entalhe a ºC I KVJ Cf. DIN EN 10025 (1994-03)03) Limite de elasticidade Re Alonga Resistência em N/mm 2 para espessura mento de produto em mm à tração na Propriedades, Rm 21 ruptura aplicações A31 2 N/mm ,; 161 > 16 1 > 40 1 > 63 ,; 40 ,; 63 ,; 80 % Aços estruturais para construção civil e de máquinas S185 1.0035 - - - 290 ... 510 185 175 - - 18 1.0037 1.0036 FU 20 20 27 27 340 ... 470 S235JRG2 S235J0 1.0038 1.0114 FN FN 20 o 27 27 340 ... 470 235 225 215 215 26 S235J2G3 S235J2G4 1.0116 1.0117 FF - 20 - 20 27 27 340 ... 470 235 225 215 215 26 S275JR S275J0 1.0044 1.0143 FN FN 20 o 27 27 410 ... 560 275 265 255 245 22 S275J2G3 S275J2G4 1.0144 1.0145 FF FF - 20 - 20 27 27 410 ... 560 275 265 255 245 22 S355JR S355J0 S355J2G3 1.0045 1.0553 1.0570 FN FN FF 20 27 27 27 490 ... 630 355 345 335 325 22 1.0577 1.0595 1.0596 FF FF FF FF o - 20 -20 - 20 - 20 235 225 - - Não soldável, construções simples com aço 26 1.0050 E335 1.0060 1.0070 E360 FN FN FN - Construções soldadas em aço (construção civil e de máquinas); alavancas, pinos, árvores, eixos sujeitos a baixas solicitações 1hrn ignação curta 1 Número do materia l ~,n5N ',275M 1.0490 1.8818 N M 55 47 40 370 ... 510 360 ... 510 275 265 255 24 ',355N ',35!>M 1.0545 1.8823 N M 55 47 40 470 ... 630 450 ... 610 355 345 335 22 ',420N S420M 1.8902 1.8825 N M 55 47 40 520 ... 680 500 ... 660 420 400 390 19 460N 460M 1.8901 1.8827 N M 55 47 40 550 ... 720 530 ... 720 460 440 430 17 Alta tenacidade, resistente à quebra e ao envelhecimento; construções soldadas em máquinas, guindastes, pontes, veícu los, transportadores 11 DC Co ndição de entrega: N Normali zado/laminado e normalizado; M laminado termom eca nicamente 11 Os va lores se aplicam a peças de teste longitudinai s com entalhe em V r dos os aços também podem ser fornecidos com valores mínimos para energia de impacto para entalhe em baixas tem p ratu ras. Neste caso, os nomes curtos dos grupos de qualidade N e M são substituídos por NL ou ML, p. ex., 275NL, 275ML. Propriedades técnicas 27 40 40 490 .. . 630 355 345 335 325 22 - 470 ... 610 295 285 275 265 20 Construções soldadas em aço (construção civil, pontes, guindastes) submetidas a altas solicitações - 570 ... 710 - 670 ... 830 335 360 325 355 315 345 305 335 16 11 Árvores, eixos, pinos Peças de desgaste; roda dentada, pinhão, parafuso sem-fim, á rvore roscada 11 DO Tipo de desoxidação - a critério do fabricante FU aço fundido não acalmado FN aço fundido acalmado FF aço fundido totalmente acalmado 21 Os va lores se aplicam a espessuras de produto de 3 mm a 100 mm. 31 Os valores se aplicam a peças de teste longitudinais e espessuras de material de 3 mm a 40 mm . Símbolos adicionais G1 a G4, condição de entrega 11 Símbolo 0021 ~dicional Tipo de aço Cf. DIN EN 10113 (1993-04) Limite de elasticidade Energia de impacto AlongaReem N/m m 2 para de entalhe KV 21em Resistência espessura nominal mentom Propriedades, à tração J a temperaturas ruptura DC 11 emmm aplicações em ºC Rm A N/mm 2 ,;16 1 > 16 1 > 40 % +20 1 o l - 20 < 40 < 63 Aços-liga nobres Aços para construção de máquina E295 Aços estruturais de grão fino soldáveis Aços-carbono de qualidade S235JR S235JRG1 S355J2G4 S355K2G3 S355K2G4 131 Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço Condição de entrega para chapa, tira, barras chatas e redondas Símbolo 0021 adicional G1 FU através de acordo G3 FF G2 FN através de acordo G4 FF Condição de entrega para chapa, tira IBarras redondas e chatas Recozido normal, N através de acordo selecionada pelo fabricante 11Se a condição de entrega não for acordada no pedido, ela fica a critério do fabricante 21 DO Tipo de desoxidação: FU aço fundido não acalmado; FN fundido acalmado; FF fundido totalmente acalmado Deformabilidade a frio Soldabilidade Deformabilidade a quente Os aços podem ser soldados por métodos convonci ona is. Ra chaduras por frio podem ocorrer com a espessura nominal crescente e re sistência crescente. Recomenda -se o planejamento de parâ metros de solda . Aços na condição de entrega N podem ser deformados a quente. Para espessuras nominais Aços laminados termomecanica - ,; 12 mm, a deformabilidade, mente, com condição de entrega frio é garantida, se tiver sido especificada no pedido. M, não podem ser tran sforma dos a quente. Aços estruturais refinados com limite de elasticidade maior (seleção) Tipo de aço Núm ero Desig nação do 11 material cu rta Energia de impacto de entalhe KV 21em J a Temperaturas Resistência à tra ção Rm em ºC N/mm 2 o - 20 - 40 Cf. DIN EN 10137-2 (1995-11) Limite de elasticidade Re em mm para Alongaespessura nominal menta na Propriedades, emmm ruptura aplicações >3 > 50 > 100 A% < 50 < 100 < 150 S460Q S460QL 1.8908 1.8906 40 50 30 40 30 550 ... 720 460 440 400 17 S500Q S500QL 1.8924 1.8909 40 50 30 40 30 590 ...770 500 480 440 17 S620Q S620QL 1.8914 1.8927 40 50 30 40 30 700 ... 890 620 580 560 15 S890Q S890QL 1.8940 1.8983 40 50 30 40 30 940 ... 1100 890 830 - 11 S960Q S960QL 1.8941 1.8933 40 50 30 40 30 980 ... 1150 960 - - 10 Alta tenacidade, resistente à quebra e ao envelhecimento; construções soldadas em máquinas, guindastes, pontes, fabricação automotiva, transportadores 11 Q refinado; QL refinado, valores mínimos garantidos para energia de impacto para enta lhe até - 40ºC Propriedades técnicas Propriedades técnicas Soldabilidade Deformabilidade a quente Aço s dos grupos de qualidade Aços são processáveis ou JR - J0 - J2G3 - J2G4 - K2G3 - K2G4 transformáveis _a quente se são so ldáveis após todos processos. forem fornecidos recozidos Para aço S235JR, é preferível o tipo de normal ou laminados e noraço acalmado S235JRG2 malizados. Deformabilidade Maneabilidade a frio A maneabilidade ou deformabilidade a frio (flexão, dobra, estiramento) é garantida se os aços forem encomendados com o sím bolo adicional C, ex.: S235JRC, S355J2G3C. O aço S 185 não pode ser processado a frio. Soldabilidade Deformabilidade a quente Deformabilidadea frio Os aços podem ser soldados por métodos con - Os aços podem ser transformados a quente até o limite de temperatura para recozimento para alívio de tensões. A deformabilidade a frio é garantida, se tiver sido especi ficada no pedido . vencionais. Rachadura s podem ocorrer com a espessura nomin al crescente e resistência crescente . Recomenda-se bom planejamento dos pa râ metros de solda. 132 Aços-carbono e aços-liga refinados Aços-carbono e aços-liga cementados Aços cementados (Seleção) Tipo de aço Designação 11 Número do material Cf. DIN EN 10084 (1998-06) Du reza HB na condição de entrega 2I +A 1 + FP - l\ços refinados (seleção) Método de endureciPropriedades, Limite de Alongamento 4I aplicações mento elasticidade na ruptura Rm Re N/mm 2 N/mm 2 A % ois Cf. DIN EM 10084 (1998-06) Valores de resistência para laminado com diâmetro d em mm Propriedades básicas depois do endurecimento por cementaçã o 31 Resistência à tração 133 Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço Tipo de aço I> sig nação Número de material s1 I Resistência à tra~ão Rmem N/mm Li mite de Alongamento Propriedades, elasticidade na ruptura 2 A em % Re em /mm aplicações > 16 < 40 > 40 < 100 > 16 < 40 1 1 > 40 < 100 > 161 > 40 < 40 < 100 llços carbono 2 1 Aços-carbono Cl0E Cl0R 1.1121 1.1207 C15E 1.1141 C15R 1.1140 131 143 90 .. 125 103 ... 140 490 .. . 640 590 ... 780 295 355 Pequenas peças com solicitação média; alavancas, tarugos, pinos, ro los, fusos, peça! prensadas e estampadas 16 - Aços-liga 17Cr3 17CrS3 28Cr4 28CrS4 1.7016 1.7014 1.7030 1.7036 174 217 - 156 ... 207 700 ... 900 2: 700 16MnCr5 16MnCrS5 1.7131 1.7139 16NiCr4 16NiCrS4 1.5714 1.5715 217 18CrMo4 18CrMoS4 1.7243 1.7244 207 140 ... 187 2: 900 20MoCr3 20MoCrS3 1.7320 1.7319 217 145 .. . 185 20MoCr4 20MoCrS4 1.7321 1.7323 207 17CrNi6-6 22CrMoS3-3 1.5918 1.7333 15NiCr1 3 10NiCr5-4 207 140 .. . 187 780 ... 1080 780 ... 1080 450 590 590 11 10 10 o - - - - o 2: 900 - - - 140 ... 187 880 ... 11 80 590 10 - 229 217 156 .. . 207 152 ... 20 1 2: 1100 - - - 1.5752 1.5805 229 192 166 ... 207 137 ... 187 920 ... 230 2: 900 785 - 10 - - 20NiCrMo2-2 20NiCrMoS2-2 1.6523 1.6526 212 149 ... 194 780 ... 1080 590 10 17NiCrM o6-4 17NiCrMoS6-4 20NiCrMoS6-4 1.6566 1.6569 1.6571 149 ... 20 1 149 ... 20 1 154 ... 207 2: 1000 2: 1000 - 229 - - 2: 1100 - 20MnCr5 20MnCrS5 1.7 147 1.7 149 217 152 . . 201 980 ... 1270 685 8 o 18NiCr5-4 14NiCrMo13-4 18CrNiMo7 -6 1.5810 1.6657 1.6687 223 241 229 156 .. . 207 166 .. .217 159 ... 207 2: 1100 1030 ... 1390 1060 ... 1320 785 - - 11 156 ... 207 2: 900 - - 10 8 Peças com solicitações mutantes, p. ex., em caixas de engrenagem; engrenagens, engrenagens cõn icas e tipo coroa, pinhões de acionamento, eixos, eixos articu lados o - Peças com so licitações altamente mutantes, p. ex., em ca ixas de engrenagem; engrenagens,engre nagens cônicas e tipo coroa, pinhões de acionamento, eixos, eixos articulados Peças com dimensões maiores; eixos de pinhão, engrenagens, eng renagem tipo coroa Tipos de aço com enxofre ad icionado,p. ex.; 16MnCrS5 têm uma melhor usinabilidade com remoção de cavacos. 21 Condição de entrega: +A recozido doce; +FP tratado para microestrutura ferrita -perlita e fa ixa de dureza. 31 Va lores de dureza são válidos para peças de teste com diâmetro nominal de 30 mm. 41 Métodos de end urecimento: D Endurecimento direto: as peças de traba lh o são endurecidas diretamente na temperatura de ca rburi zação, por choq ue térmico. S Endurecimento simples: Depois da carburização, as peças são resfriadas norma lmente na temperatura ambiente. Para endurecim ento, elas são reaquecidas. • muito adequado o condicionalmente adeq uado - inadequado Para tratamento térmi co de aços cementados, ver página 155. ( 22 1.0402 +N 410 410 210 210 25 L22E 1.1 151 +OT 470 ... 620 - 290 - 22 - (.25 1.0406 +N 440 440 230 230 23 23 C.25E 1.1158 +OT 500 .. . 650 - 320 - 21 - 35 1.0501 +N 520 520 270 270 19 19 Peças submetidas a solicitações m eno res 20 e diâmetros menores de refino; parafusos, pinos, árvores, eixos, eng renage ns 25 C35E 1.11 81 +OT 600 ... 750 550 ... 700 380 320 19 C45 1.0503 +N 580 580 305 305 16 16 C45E 1.1191 +OT 650 ... 800 630 ... 780 430 370 16 17 C60 1.0601 +N 670 670 340 340 11 11 C60E 1.1221 +OT 800 ... 950 750 ... 900 520 450 13 14 28M n6 1.1170 +N 600 600 310 310 18 18 +OT 700 ... 850 650 ... 800 490 440 15 16 Aço s-liga 38Cr2 38CrS2 1.7003 1.7023 +OT 700 ... 850 600 ... 750 450 350 15 17 46Cr2 46CrS2 1.7006 1.7025 +OT 800 .. . 950 650 .. . 800 550 400 14 15 34Cr4 34CrS4 1.7033 1.7037 +OT 800 ... 950 700 ... 850 590 460 14 15 37Cr4 37 CrS4 1.7034 1.7038 +OT 850 ... 1000 750 ... 900 630 510 13 14 25CrMo4 25CrMoS4 1.7218 1.72 13 +OT 800 .. . 950 700 ... 850 600 450 14 15 41 Cr4 41CrS4 1.7035 1.7039 +OT 900 .. . 1100 800 ... 950 660 560 12 14 34CrMo 4 34CrMoS4 1.7220 1.7226 +OT 900 ... 1100 800 ... 950 650 550 12 14 42CrMo4 42CrMoS4 1.7225 1.7227 +OT 1000 ... 1200 900 ... 1100 750 650 11 12 50CrMo4 51CrV4 1.7228 1.8159 +OT 1000 .. . 1200 900 ... 1100 780 800 700 700 10 12 36CrNiMo4 34CrN iMo6 1.6511 1.6582 +OT 1000 ... 1200 1100 .. . 1300 900 ... 1100 1000 ... 1200 800 900 700 800 11 10 12 11 30NiCrMo8 36NiCrMo16 1.6580 1.6773 +OT 1250 ... 1450 1100 .. . 1300 1150 900 9 10 Peças submetidas a so licitações ma iores e diâmetros de refino maiores; eixos de acionamento, parafusos sem-fim , engre- nagens Peças submetidas a grandes solicitações e d iâmetros de refino maiores; eixos, engrenagens, peças forjadas maiores Peças submetidas a solicitações muito grandes e diâmetros de refino grandes 11 B co ndição de tratamento: +N norma lizado; +OT refinad o. Pa ra aços-carbono refinados , as co ndições de tratamento +N e +OT se aplicam aos aços de qualidade e aos nobres. 21 Os aços-ca rbono C22, C25, C35, C45 e C60 são aços de qualidade, os outros tipos são fabricados como aços nobres. Pa ra tratamento térm ico de aços refinados, ver página 156. L-1e nc1a aos mat eria is: 4.J Aços, 11pos de aço Ciência dos Materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço Aços nitretados, Aços para endurecimento por chama e indução, Aços de corte livre Aços para aplicações a frio, Aços para aplicações a quente, Aços rápidos Aços nitretados (seleção) Cf. DIN EN 10085 (2001 -07), substitui DIN 17211 Designação curta Número de material 31CrMo12 1.8515 Recozi mento doce Dureza HB 248 31CrMoV9 1.8519 34CrAIMo5-10 Ti po de aço Resistência à tração 11 Rm Limite de elasticidadel i A longamenta na ruptura 11 Propriedades, aplicações Re N/mm 2 A % 980 ... 1180 N/mm 2 785 11 248 1000 .. . 1200 800 10 1.8507 248 800 ... 1000 600 14 40CrAIMo7-10 1.8509 248 900 ... 1100 720 13 34CrAINi7-10 1.8550 248 850 ... 1050 650 12 Peças submetidas a desgaste com espessura de até 250 mm Peças submetidas a desgaste com espessura de até 100 mm Peças submetidas a desgaste com espessura de até 80 mm Peças submetidas a desgaste estáveis sob calor de até 500ºC Aços para endurecimento por chama e indução (seleção) Cf. DIN 17212 (1972-08) Lim ite de elasticidade AlongaRe em N/mm' para espessura nominal mento rn Propriedades, ruptura emmm aplicações A ,s 16 > 16 > 40 % ,s 40 ,s 100 Designação curta Número de materia l Recozi mento doce Dureza HB Cf45 1.1193 207 +N +QT 590 .. . 740 660 .. . 800 480 330 410 330 370 17 16 45Cr2 38Cr4 1.7005 1.7043 207 217 +QT +QT 780 ... 930 830 ... 980 640 740 540 630 440 510 14 13 42Cr4 41CrMo4 1.7045 1.7223 217 217 +QT +QT 880 ... 1080 980 ... 1180 780 880 670 760 560 640 12 11 Bl l Resistência à tração Rm N/mm 2 Tipo de aço .! Dureza Temperatura de enduDesig nação 1, Número HB 1I cu rta de material1 max. rec imento ºC Peças submetidas à desgaste com alta resistêneia do núcleo e boa lenacidade; árvore de ma nivelas, eixos de acionamenta, eixo de comande de válvu las, parafuso sem-fim, engrenagens Cf. DIN EN ISO 4957 (200 1-02), substitui DIN 17350 A 2I Temperatura de revenido Exemplos de aplicação, propriedades ºC Aços-carbono para aplicações a frio 45U 1.1730 190 800 ... 830 w 180 ... 300 Peças não endurecidas para ferramentas, chaves de fenda, t alhadeiras, facas 70U 1.1520 190 790 ... 820 ó 180 ... 300 Pinos de centragem, peq uenos moldes, m andíbu las de morsa, prensa de desbaste eou 1.1525 190 780 ... 810 w 180 ... 300 Moldes com g ravuras pouco profundas, t alhadeiras, moldes para extrusão a frio, facas 105U 1. 1545 213 770 .. . 800 w 180 ... 300 Ferramentas de corte simples, moldes de impregnar, riscadores, p lugues de perfuração, broca espira Peças grandes, haste de pistão, fusos 11 Os valores de resistência à tração, limite de elasticidade e alongamento na ruptura va lem para peças com espessuras de 40 a 100 mm, quando refinadas. Tratamento térmico para aços nitretados , p. 157 Tipo de aço Aços para ferramentas (seleção) Aços de liga para processamento a frio 21 Mn Cr5 1.2162 215 810 .. . 840 ó 150 .. . 180 Fôrmas complexas de aço cementado para prensa de plásticos; po limento fácil 0WCrV8 1.2550 230 880 ... 930 ó 180 .. . 300 Cortadores para chapa de metal de 6 a 15 mm, moldes de punção a frio, talhadeira, puncionadores de centro 0MnCrV8 1.2842 220 790 ... 820 ó 150 ... 250 Moldes de corte, carimbos, moldes de estampagem de plástico, alargadores, ferra mentas de med ição 102Cr6 1.2067 230 820 ... 850 ó 100 ... 180 Furadeira, fresa, alargadores, pequenos mo ldes de corte, pontas para torn os X38CrMo 16 1.2316 250 1000 ... 1040 650 ... 700 Ferramentas para processamento de termop lásticos quimicamente agressivos 40CrMn NiMo8-6-4 1.2738 235 840 .. . 870 ó ó 45N iCrMo16 1.2767 260 840 ... 870 Ó, L 160 ... 250 X153CrMoV12 1.2379 250 1020 ... 1050 Ó, L 180 ... 250 X2 10CrW12 1.2436 255 950 ... 980 Ó, L 180 .. . 250 180 ... 220 11 B condição de tratamento: +N recozido normal; +QT refinado Para tratamento de aços para endurecim ento por chama e indução, ver página 156. Aços de corte livre (seleção) Cf. DIN EN 10087 (1999-01) Para espessuras de produto de 16 a 40 mm lipo de aço B2I Dureza HB Resistência à Limite de Alongatração elasticidade menta na Rm ruptura Re N/mm 2 N/mm 2 A % Mold es para p lástico de todos os tipos Ferramentas de flexão e estampagem, lâminas de cisalhamento para material espesso Ferramentas de corte sensíveis à quebra, fresas, ferramentas para escarear, lâmina para cisalhar Ferramentas de corte de alto desempenho, ferramenta para escarear, ferramenta pa ra estampar Aços para aplicações a quente Designação 11 curta Número de material 11SMn30 11SMnPb30 1.0715 1.0718 +U 112 ... 169 380 ... 570 11SMn37 11SMnPb37 1.0736 1.0737 +U 112 ... 169 380 ... 570 10S20 10SPb20 1.0721 1.0722 +U 107 ... 156 360 .. . 530 15SMn13 1.0725 +U 128 ... 178 430 ... 600 - 35S20 1.0726 +U 154 ... 201 520 ... 680 - - 35SPb20 1.0756 +QT - 600 ... 750 380 16 • Aços refina dos Peças maiores submetidas a solicitações maiores; fusos, eixos, engrenagens Propriedades, aplicações 65NiCrMoV7 1.2714 250 840 ... 870 ó 400 ... 650 Moldes para plástico, moldes de tamanho pequeno e médio, lâminas para cisalha mento a quente Mo ldes fundidos para ligas leves, ferramen- - • A ços inadequados para tratamenta térmico X37CrMoV5-1 1.2343 235 1020 .. . 1050 Ó, L 550 ... 650 tas de extrusão - - Pequenas peças submetidas a baixo esforço; alavancas, tarugos 32CrMoV12-28 1.2365 230 1020 ... 1050 Ó, L 500 ... 670 - - • A ços cem entados Moldes para fundição em prensa de metais pesados , ferramentas de extrusão pata todos metais X38CrM oV5-3 1.2367 235 1030 ... 1080 Ó, L 600 ... 700 Mold es d e alta qua lidade, ferramentas submetidas a alta so licitaçã o na fabricação de parafusos HS6-5-2C 1.3343 250 1190 ... 1230 Ó, L 540 ... 560 Brocas espiral, alargadores, fresas, cortadores de rosca, lâminas de serra circu lar HS6-5-2-5 1.3243 270 1210 .. . 1250 Ó, L 550 ... 570 Broca espira l submetidas a alta solicitação, fresas, ferramentas de desbaste de alta tenacidade HS1 0-4-3-10 1.3207 270 1210 ... 1250 Ó, L 550 .. . 570 Ferramentas d e corte para usinagem automática, alta capacidade de corte - 44SMn28 1.0762 +U 187 ... 238 630 .. . 800 - - 44SMnPb28 1.0763 +QT - 700 ... 850 420 16 46S20 1.0727 +U 175 ... 225 590 ... 760 - - 46SPb20 1.0757 +QT - 650 .. . 800 430 13 Pequenas peças resistentes a desgaste; eixos, parafusos, pinos Aços rápidos 11 Tipos de aço com aditivos de chumbo, ex.: 11SMnPb30, t êm uma melhor usinabilidade com remoção de cavacos. 21 B cond ição de tratamento: +U sem tratamento; +QT refinado . Tod os os aços de corte livre são aços-ca rbono de qualidad e. Não é possível garantir uma resposta uniforme para a cem entação e o refino. Para tratamento térmico de aços de co rte livre, ver página 157. Fresas, broca espira l e cortadores de rosca, alta dureza de corte, estável sob ca lor, tenacidade 11 Co nd ição de entrega: recozido 21 A Meio de resfriamento brusco (têmpera): W água; O ó leo; A ar. Designações de aços para ferramentas, ver página 125; Para tratamento térmico de aços para ferramentas, ver p. 155. HS2-9-2 1.3348 250 1190 ... 1230 Ó, L 540 ... 580 136 Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço Aços inoxidáveis Aços inoxidáveis Aços inoxidáveis (seleção) Tipo de aço Designação curtas L1 I Número de material Bjs 1 Cf. DIN EN 10088 (1995-08) A2I Espessura Resistência à tração d Rm mm N/mm 2 Limite de Alongaelasticimento dade na ruptura Propriedades, aplicações A Rp o,2 N/mm 2 % Aços austeníticos X10CrNi18-8 X2CrNi18-9 X2CrNiN19-11 X2CrN i18-10 X8CrN iS 18-9 X6CrN ili 18-1O X4CrNi18-12 X5CrNiMo17-12-2 X6CrNiMoli17-12-2 X2CrNiMo18-14-3 X2CrNiMoN17-13-3 X2CrNiMoN17-13-5 X1NiCrMoCu25-20-5 Tipo de aço L1 I 1 Número de material Desi gnação Bjs Cf. DIN EN 10088 (1995-08) A2I Espessura Resistência à tração d Rm mm N/mm 2 Limite de Alongaelastici- menta na ruptura Propriedades, aplicações dade A Rpo.2 N/mm 2 % Aços ferríticos 1.4310 1.4307 1.4306 1.4311 c 5 6 600 ... 950 250 40 - ,; 40 500 ... 750 195 40 c p 5 6 ,; 75 520 ... 670 500 ... 650 220 200 45 - ,; 160 450 ... 680 175 45 c p 5 6 5 75 520 ... 670 500 ... 650 220 200 45 - ,; 160 460 ... 680 180 45 c p 5 6 5 75 550 ... 750 550 ... 750 290 270 40 - ,; 160 550 ... 760 270 40 p 5 5 6 5 540 ... 750 520 ... 720 230 210 45 - ,; 160 500 ... 700 190 45 c X5CrNi18-10 Aços inoxidáveis (continuação) 137 1.4301 1.4305 1.4541 1.4303 1.4401 1.4571 1.4435 1.4429 1.4439 p 5 75 500 ... 700 190 35 - ,; 160 500 ... 750 190 35 c p 5 6 5 75 520 ... 720 500 ... 700 220 200 40 - ,; 160 500 ... 700 190 40 c 5 6 500 ... 650 220 45 - ,; 160 500 ... 700 190 45 c p 5 6 5 75 530 ... 680 520 ... 670 240 220 40 45 40 - ,; 160 500 ... 700 200 c p 5 6 5 75 540 ... 690 520 ... 670 240 220 40 - ,; 160 500 ... 700 200 40 c p 5 6 5 75 550 ... 700 520 ... 670 240 220 40 45 - ,; 160 500 ... 700 200 40 c p 5 6 5 75 580 ... 780 300 280 35 40 - 5 160 580 ... 800 280 40 Molas para temperaturas de até 300ºC, fabricação automotiva Contêineres domésticos, indústria química e alimentícia c 1.4003 X2CrNi 12 1.4000 X6C r13 X6Cr17 1.4016 Peças de embutição profunda para indústria alimentícia, fácil polimento X2Crli 12 1.4512 1.4113 profundo na indústria alimentícia, fácil polimento X3C rli 17 1.4510 Peças na indústria alim entícia e de laticínios X2CrMoTi18-2 1.4521 Peças com maior resistêneia química para a indústria de polpa p 5 6 5 75 - ,; 160 580 ... 800 c p 5 6 5 75 530 ... 730 520 ... 720 - 5 60 530 ... 730 230 35 580 ... 780 290 270 Tipo de aço 280 35 240 220 35 1.4539 11 L formas de entrega: B chapa, tira; S barras, perfis 21 A condição de entrega: C tira laminada a frio; P chapa laminada a quente Resistente aos ácidos fosfórico, sulfúrico e clorídrico; indústria química 260 20 p 6 25 400 ... 600 240 220 19 - 5 25 400 ... 630 230 20 5 5 6 25 450 ... 600 430 ... 630 260 240 20 Resistente a água e vapor, eletrodomésticos, guarnições Boa maneabilidade a frio, pode ser polido; talheres, para-choques ,;100 400 ... 630 240 20 5 6 380 .. . 560 210 25 Cataliza dores 5 6 450 ... 630 260 18 - 5 100 440 ... 660 280 18 Fabricação automotiva; lâminas de enfeite, ca lota! c c c 6 5 5 12 450 ... 600 430 ... 630 260 240 20 Peças soldadas na industria alimentícia 6 5 5 12 420 ... 640 420 ... 620 300 280 20 Parafusos, porcas, aquecedores c c p L1I Designação curta númerode material X1 2C r13 1.4006 B A2I Espessura d mm W 3I Resistência à tração Rm N/mm 2 s c Limite de Alongaelastici- mento né ruptura Propriedades, aplicações dade A Rpo.2 N/mm 2 % - p 5 5 6 75 A QT650 ,; 600 650 ... 850 450 20 12 - ,; 160 QT650 650 ... 850 450 15 6 75 A QT750 5 700 p 5 5 750 ... 950 550 15 10 - 5 160 QT800 800 ... 950 600 12 6 75 A QT800 5 740 p 5 5 800 ... 1000 600 15 10 - ,; 160 QT850 850 ... 1000 650 10 1.4034 c 6 A 5 780 A ,; 800 245 245 12 - Tempe rável; facas de mesa e facas de máquinas X39CrMo17-1 1.4122 c A c X20Cr13 1.4021 c X46Cr13 química 450 ... 600 5 5 Fabricação automotiva e de contêineres, transportadores Aços martensíticos 1.4028 Vasos de pressão com Resistente a cloro e altas temperaturas; indústria 20 18 11 L Formas de entrega: B chapa, tira; S Barras, perfis X30Cr13 35 40 ,; 100 280 250 21 A Aca bamento de fábrica: C tira laminada a frio; P chapa laminada a quente maior resistência quím ica c - p Peças com estiramento Peças na indústria têxtil, de resina sintética e borracha 450 ... 650 X6CrMo17-1 Peças na indústria de tintas, de óleos e têxtil 6 25 c ria, vasos de pressão Indústria química; parafusos, porcas 5 5 c Equipamento para a indús tria de laticínios e cerveja- Bens de consumo domésti cos, peças na indústria fotográfica p X3CrNi Mo13-4 1.4313 - 5 - Resistente a água e vapor, indústria alimentícia Árvores, eixos, peças para bombas, propulsores de navios Parafusos, porcas, molas, hastes de pistão - 5 5 6 60 QT750 5 900 750 ... 950 280 550 12 12 Eixos, fusos, painéis até 600ºC p 5 75 QT900 900 ... 1100 800 11 ,; 160 A QT900 760 ... 960 900 ... 1100 550 800 16 12 Alta resistência; bombas, rodas de turbina, construção de reatores - fí L Formas de entrega: B chapa, tira; S Barras, perfis 21 A Condição de entrega: C tira laminada a frio; P chapa laminada a quente 1 W Condição de tratamento térmico: A endu recido por solução; QT750 -> refinado para resistência à tração minima Rm = 750 N/mm' 138 Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados Aços para Mola Metal em chapa e tira - Classificação, apresentação Arame de aço para molas, estiramento patenteado Cf. DIN EN 10270-1 (2001-12), substitui DIN 17223 : Classificação de acordo com Resistência à tração mínima Rm em N/mm 2 para o d iâmetro nominal d em mm Tipo de arame 0,5 0,8 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,4 4,0 4,5 5,0 6,0 8,0 10,0 20,0 Forma de entrega Tipo SL - - 1720 1600 1510 1460 1410 1370 1320 1290 1260 1210 1120 1060 - - SM 2200 2050 1980 1850 1740 1690 1630 1590 1530 1500 1460 1400 1310 1240 1110 1020 SH 2480 2310 2330 2090 1970 1900 1840 1790 1740 1690 1660 1590 1490 1410 1270 1160 DM 2200 2050 1980 1850 1740 1690 1630 1590 1530 1500 1460 1400 1310 1240 1110 1020 OH 2480 2310 2230 2090 1970 1900 1840 1790 1740 1690 1660 1590 1490 1410 1270 1160 Diâmetro do arame dem mm (seleção) Todos tipos, exceto SL 11 0,30 - 0,32 - 0,34 - 0,36 - 0,38 - 0,40 - 0,43 - 0,48 - 0,50 - 0,53 - 0,56 - 0,60 - 0,63 - 0,65 - 0,70 0,75 - 0,80 - 0,90 - 1,00 - 1, 10 - 1,20 - 1,25 - 1,30 - 1,40 - 1,50 - 1,60 - 1,70 - 1,80 - 1,90 - 2,00 2, 10 - 2,25 - 2,40 - 2,50 - 2,60 - 2,80 - 3,00 - 3,20 - 3,40 - 3,60 - 3,80 - 4,00 - 4,25 - 4,50 - 4,75 5,00 - 5,30 - 5,60 - 6,00 - 6,30 - 6,50 - 7,00 - 7,50 - 8,00 - 8,50 - 9,00 - 9,50 - 10,00 Chapa L7 lira 11 O tipo de arame SL só é fornecido nos diâmetros d= 1 a 10 mm. Condições operacionais, aplicação Tip o de arame ' Adequado para molas com: Carga estática moderada ou carga dinâmica ocasional SH Carga estática alta ou carga dinâmica baixa DM Carga dinâmica moderada OH Carga estáti ca alta ou carga dinâm ica méd ia Molas de tração, molas de compressão, molas de torção para construção de equipamentos e máquinas; arame OH também é adequado para molas perfiladas. Revestimentos do arame, forma de entrega Símbolo Revestimento do arame ph com fosfato z com zinco em anéis ou carretéis cu com cobre ZA com zinco e alumínio hastes retas em feixes ⇒ Arame para mola em 10270-1 DM 3,4 ph: Tipo de mola DM, d = 3,4 mm, superfície fosfatizada (ph) Símbolo Revestimento do arame Aços para molas, laminados a quente, refinável Número de material Laminado Recozido doce a quente +A Dureza HB Formatos comerciais Normalmente chapas retangulares em Formato pequeno:/ x e= 1000 x 2000 mm Formato médio: / x e= 1250 x 2500 mm Formato grande: 1xc= 1500 x3000 mm Espessuras da chapa = 0,14-250 mm Tira de chapa longa em rolos (bobinas) Espessura datiras = 0,14a 10 mm Largura da tira Ide até 2000 mm Diâmetro da bobina de até 2400 mm • para alimentação de material em fábricas com produção automática ou para divisão em chapas m enores para processamento adicional. Processo Observações Laminado a quente Espessura da chapa de até aproximadamente 250 mm, superfícies na condição laminada ou desoxidada Laminado a frio Espessura da chapa de até aproximadamente 10 mm, superfícies uniformes, baixas tolerâncias de processo Laminado a resistência mais alta à corrosão, p. ex., por galvanização ou revesti menta orgân ico para propósitos decorativos, p. ex., com revestimento plástico melhor maneabi lidade, p. ex., por superfícies texturizadas frio com acabamento superficial (enobrecimento) Tlpos de metal em chapa - Apresentação (seleção) Carga estática baixa SM Designação Processos de fabricação Aplicações SL Tipo de aço 1 1 15,0 Dureza HB Formas de entrega Cf. DIN EN 10089 (2003-04), substitui DIN 7 Na condição de refinado (+OT) 11 Resistência- Limite de Al o nga- Propriedades, aplicações à tra ção 11 elasticidade menta na ruptura Rm Rp o,2 N/mm 2 N/mm 2 A% 38Si7 1.5023 240 217 1300 ... 1600 1150 8 Travas elásticos para parafusos 46Si7 1.5024 270 248 1400 .. . 1700 1250 7 Molas de folha, mola helico idal 55Cr3 1.7176 > 310 248 1400 ... 1700 1250 3 Molas de tração e compressão maiores 54SiCr6 1.7102 310 248 1450 ... 1750 1300 6 Aram e para mola 61SiCr7 1.7108 310 248 1550 ... 1850 1400 5,5 Molas de folha, molas de disco 51CrV4 1.8159 > 310 248 1400 ... 1700 1200 6 Molas submetidas a altas so licitações Explicação 11 Os valores de resistência se aplicam a peças de testes com diâmetro d = 10 mm. Características principais Forma de entrega 1 1 Designação, tipos de aço Norma Chapa e tira laminadas a frio • podem ser transformadas a frio (embutiçã o profunda) soldáveis • a superfície pode ser pi ntada . . Tira de aços macios DIN EN 10207 ,s_ 10 mm Produtos chatos com alto limite de elasticidade de aços com microliga DIN EN 10268 Produtos chatos para esma ltagem DIN EN 10209 . .. .. .. .. . . . . .. 0,35 ... 3 mm - .. chapa de até 25 mm de espessura, tira de até 10 mm de espessura Chapa e tira com acabamento por banho de fusão DIN EN 10143 Produtos chatos revestidos com zinco eletroliti- DIN EN 10152 cament e, feitos de aço para transformação a frio Produtos chatos de aço revestidos organicamente DIN EN 10169-1 Chapas e tiras laminadas a frio para embalagem • resistentes à corrosão Chapa preta para fabricação de folha de flandres • pode m ser transforChapa para emba lagem de aço estanhado ou madas a frio cromado eletrolíticamente • soldáveis DIN EN 10205 DIN EN 10202 Barra redonda EN 10089 - 20 x 8000 - 51CrV4+A: diâmetro da barra d = 20 mm , comprimento da barra l = 8000 mm, tipo de aço 51CrV4, cond ição de entrega: recozido doce (+A) Diâmetro do arame dem mm (seleção) Formas de entrega 5,0-5,5 - 6,0 - 6,5 - 7,0 - 7,5 - 8,0-8,5-9,0-9,5- 10,0 - 10,5- 11 ,0 11,5 - 12,0 ... 19,0 - 19,5 - 20,0 - 21,0 - 22,0-23,0 ... 27,0 - 28,0 - 29,0 - 30,0 hastes d irecionais (feixes) • anéis de arame ,;_3mm ,;_ 3mm ,;_ 3mm 0,35 ... 3 mm ,;_ 3mm 0,14 ... 0,49 mm 0,14 ... 0,49 mm Chapas e tiras laminadas a quente Chapas e tiras de aço-carbono ou de liga, p. ex., aços estruturais de acordo com DIN EN 10025, Mesmas propriedades aços estruturais de grão fino de acordo com dos grupos de aço DIN EN 10113, aços cementados de acordo com DIN EN 10051 corres pon dentes DIN EN 10084, aços refinados de acordo com (pág inas 126, 127) DIN EN 10083, aços inoxidáveis de acordo com DIN EN 10088 ⇒ I St I Faixa de espessurc DIN EN 10130 Produtos chatos de aços macios Chapas e tiras laminadas a frio com acabamento superficial (enobrecimento) • ma ior res istência à co rrosã o eventua lmente melhor manea bilidade Sh • alto lim ite de elasticidade Chapas de aços estruturais com maior limite de elasticidade, refinado DIN EN 10137-2 • ma nea bilidade a frio Produtos chatos de aço com com alto limite de elasticidade DIN EN 10149-1 11 Formas de entrega: Sh Chapa, St tira . .. - 3 .. . 150 mm chapa de até 20 mm de espessura Ciência dos Materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados ir.1,,.-.. ._.flr.l..,.. r. ••• 11 â– r.1 r.1,,.-.:111r11111 â– 1r-1r.• â– r.11J..-t11111 r. ,-~u-. â– 11 - liras e chapas laminadas a frio de aços macios (doces) Tipo de aço Designação curta Número de Tipo de superfície material DC01 1.0330 Resistência à tração Rm N/m m 2 A B 270 ... 410 Limite de elasticidade Re • Alongamenta na ruptura A N/mm2 % 140 280 28 1.0347 A B 270 ... 370 140 240 · 34 DC04 1.0338 A B 270 ... 350 140 210 38 DC05 1.0312 A B 270 ... 330 140 180 40 DC06 1.0873 A B 270 ... 350 Livre de marcas de escoamen- Propriedades, aplicações to por 1I 3 meses Podem ser transformadas a frio, p. ex., por embuti6 meses menta profundo, soldáveis, a superfície pode ser pintada; peças de chapa 6 meses processadas na indústria automotiva, na fabricação de máquinas e equipa6 meses mentas em geral, na indústria da construção civil Tempo ilimitado 120 38 180 Espessuras da chapa: O 25 O 35 O 4 o 5 o 6 o7 o8 Dimensões da chapa d~ metaÍ: 1000'x 2oóo m,;, 1250 • o, 9 - 1,0 - 1,2 - 1,5-2,0 -2,5 -3,0 mm Tira (bobinas) com até aproximadamente 2000 ,;,m de ~a2r~~~amm, 1500 x 3000 mm, 2000 x 6000 mm Explicação 11 Nos processos subsequentes sem rem -o de cavacos · · cas do escoamento dentro do período :;;pecificad O ,p. ':',:t~but,çao prof_unda, nao aparecem linhas ou maro. pen o e tempo se in,c,a na data de entrega acordada lipo de superfície · Acabamento da superfície Designação Descrição da superfície Designação Apresentação Rugosidade média Ra Defeito, p. ex., poros, sulcos não devem influenA b muito lisa c,ar a transformabilidade e a adesão de revestiRa s 0,4µm mentas superficiais g lisa Ra < 0,9 µm B =} Um lado da chapa deve ser tão livre de defeitos que o aspecto de uma pintura de qualidade nã~ pode ser afetado. m r fosca, embaciad, 0,6 µm < Ra s 1,9 µm rugosa Ra > 1,6µm · Ch d · g. apa e material DC06, superfície tipo B, superfície lisa Chapa EN 10130 - DC06 - B - Chapa laminada a frio e a quente Cf. DIN EN 10130 (1999-02) DC03 Formas de entrega (valores de referência) 1 t11 e chapa galvanizada em banho quente Designação Número de material H240LA H280LA 1.0480 1.0489 H320LA H360LA H400LA 1.0548 1.0550 1.0556 Formas de entrega (valores de referência) lipo de superfície Resistência à tração Rm N/mm 2 A 340 370 Cf. DIN EN 10268 (1999-02) Alonga Limite de Livre de menta elasticidade na ruptura marcas de Propriedades, aplicações Re escoamenA N/m m 2 to por 1I % 240 ... 310 280 ... 360 27 24 Tempo ilimitado 400 430 460 Podem ser transformadas a frio, soldadas, a superfície pode ser pintada; peças de chapa transformacias, sujeitas a altas solicitações 320 ... 410 22 Tempo A 360 ... 460 20 ilimitado 400 ... 500 18 E ~pessu_ras da chapa: 0,25 0,35 0,4 0,5 0,6 0,7 o8 o _ ,9 1,0 1,2 - 1,5 - 2,0 - 2,5 - 3,0 mm D1mensoes da chapa de metal: 1OOO x 2000 mm 1250 x ' Tira (bobinas) com até aproximadamente 2000 ,;,m de la2r~~~a~m, 1500 x 3000 mm, 2000 x 6000 mm Tipo de aço Designação Apresentação Rugosidade média R8 b g muito lisa lisa Ra s 0,4µm Ra < 0,9 µm =} ~hapa_E3~~~~68 - 2H360LA , _g: Chapa de aço de microliga (H, LA âž” liga baixa) em1n mm , superf1c1e lisa . ' Designação Apresentação m r fosca, embaciada rugosa Resistência à tração Rm N/mm 2 Limite de elasticidade Alonga- Livre de Classe de qualidade menta marcas de na ruptura para transformação escoamenA a frio to por2I % 11111 lunação l>Xb1D+Z l)X 1D+ZF 1.0226+Z 1.0226+ZF 8dias 270.,.500 - 22 1 mês qualidade de dobradura a máquina l)Xb2D+Z llXb2D+ZF 1.0350+Z 1.0350+ZF 8 dias 270,,, 420 140 .. , 300 26 1 mês Qualidade de elasticidade llXb3D+Z l>X 3D+ZF 1.0355+Z 1.0355+ZF 6 meses 270 ... 380 140 ... 260 30 6 meses Qualidade de embutição profunda llXb4D+Z l>X64D+ZF 1.0306+Z 1.0306+ZF 6 meses 270 .. ,350 140 ... 220 36 34 6 meses Qualidade de embutição profunda extra llX66D+Z l lX66D+ZF 1.0322+Z 1.0322+ZF 6 meses 270.,,350 120 ... 180 39 37 6 meses Qualidade de embutição profunda especial 111rmas de , 111rega (vnlores de , nlorência) Espessuras da chapa: 0,25 - 0,35 - 0,4 - 0,5 - 0,6 - 0,7 - 0,8 - 0,9 - 1,0 - 1,2 - 1,5 - 2,0 - 2,5 - 3,0 mm Dimensões da chapa de metal: 1000 x 2000 mm, 1250 x 2500 mm, 1500 x 3000 mm, 2000 x 6000 mm Tira (bobinas) com até aproximadamente 2000 mm de largura 1 xplicação 11 Os valores para resistência à tração Rm, limite de elasticidade R0 e alongamento na ruptura A são Re N/mm 2 garantidos apenas dentro do período especificado. O período de tempo é iniciado na data de entrega acordada. 21 Nos processos de transformação subsequentes, p. ex., embutimento profundo, não aparecem marcas de escoamento dentro do período especificado. O período de tempo se inicia na data de entrega acordada. Composição, propriedades e estruturas do revestimento llosig nação Composição, propriedades +Z Revestimentos de zinco puro, superfície com padrão de flor brilhante, proteção contra corrosão atmosférica +ZF Revestimento resistente à abrasão de liga zincoferro, superfície cinza fosca uniforme, resistente à corrosão como +Z Designação N M R Estrutura Flores de zinco comuns, com tamanhos diferentes Flores de zinco pequenas Superfície cinza fosca uniforme (informações de textura combinadas apenas com revestimento +ZF) Tipo de superfície Desig nação Significado A B Não são permitidos defeitos na superfície, ex.: pontos, estria s Superfície melhorada, comparada com A Melhor superfície e alta qualidade de pintura devem ser asseguradas em um lado da chapa ⇒ Chapa EN 10142 - DX53D+ZF100-R-B: Chapa de material DX53D, revestimento de liga de ferro-zinco com 100 g/m 2, cinza fosco uniforme (R) e superfície melhorada (B) c Chapas e tiras laminadas a quente Cf. DIN EN 10051 (1997-11) Chapa e tira lam inadas a quente, de acordo com DIN EN 10051 são fabricadas a partir de vários grupos de aços , por exemplo: Grupo de aço, designação Materiais Rugosidade média R8 Ra = 0,6 ... 1,9 µm Ra > 1,6µm Garantia para valores de resistência l l Número de material Explicação 11 Nos processos de transformação subse uentes . de escoamento dentro do período especifi!do O ;:;ío~x., de~but,mento_ profundo, nao aparecem marcas _ · o e empo se ImcIa na data de entrega acordada. Apresentaçao da superfície para larguras de laminação > 600 mm Cf. DIN EN 10142 (2000-07) ti• 11ços macios para processamento a frio liras e chapas laminadas a frio de aços de microliga Tipo de aço 141 Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados Aços estruturais Aços cementados Aços refinados Aços estruturais so ldáveis de grão fino Aços estruturais refinávei s, alto limite de elasticidade Aços inoxidáveis Aços para vasos de pressão Norma Página DIN EN 10025 DIN EN 10084 DIN EN 10083 DIN EN 10113 DIN EN 10137 130 132 133 131 131 DIN EN 10088 DIN EN 10028 136 - As propriedades e as aplicações dos aços correspondem às indicações feitas nas páginas indicadas. Formas de Espessura da chapa: 0,5 - 1,0 - 1,5 - 2,0 - 2,5 - 3,0 - 3,5 - 4,0 - 4,5 - 5,0 - 6,0-8,0-10,0 - 12,0 - 15,0 - 18,0entrega (valore, 20,0 - 25,0 mm. de referência) Dimensões da chapa e da tira, ver DIN EN 10142. ⇒ Chapa EN 10051 -2, O x 1200 x 2500: Espessura da chapa 2,0 mm, dimensões da chapa 1200 x 2500 mm Aço EN 10083-1 -34Cr4: Aço-liga refinado 34Cr4 Ci ência dos materiais: 4.4 A ços, Produtos Acabados Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados m tTo..--. ,~lifar. -o] Ili r=.1111 r.1 il r. â– .-.rc.:rw-;111 ur.â– m ili'l'.:W", r~ 110•• ·--li,, .... ...T. li Perfis de aço laminados a quente 142 1111 Tubo sem costura para construção de máquina (seleção) dxs d diâmetro externo s x~ - ~ x ~ s m' kg/m Wx cm 3 lx cm• dxs cm 2 26,9 X 2,3 26,9 X 2,6 26,9 X 3,2 1,78 1,98 2,38 1,40 1,55 1,87 1,01 1,10 1,27 1,36 1,48 1,70 35 X 2,6 35 X 4,0 35 X 6,3 2,65 3,90 5,68 2,08 3,06 4,46 2,00 2,72 3,50 40 X 4 40 X 5 40 X 8 4,52 5,50 8,04 3,55 4,32 6,31 44,5 X 4 44,5 X 5 44,5 X 8 5,09 6,20 9,17 51 X 5 51 X 8 51 X 10 7,23 10,81 12,88 s espessura da parede área transversal m ' massa por unidade de comprimento Wx momento axial de resistência lx mom ento axial de inércia geométrico Cf. DIN EN 10297 12003-06) d Material, condição de recozimento s cm 2 m' kg/m Wx cm 3 lx cm 4 54 X 5,0 54 X 8,0 54 X 10,0 7,70 11 ,56 13,82 6,04 9,07 10,85 8,64 11 ,67 13,03 23,34 31,50 35,18 3,50 4,76 6,13 60,3 X 8 60,3 X 10 60,3 X 12,5 13, 14 15,80 18,77 10,31 12,40 14,73 15,25 17,23 19,00 45,99 51,95 57,28 3,71 4,30 5,47 7,42 8,59 10,94 70 x8 70 X 12,5 70 X 16 15,58 22,58 27,14 12,23 17,73 21,30 21 ,75 76,12 97,73 27,92 30,75 107,6 4,00 4,87 7,20 4,7 4 5,53 7,20 10,54 12,29 16,01 82,5 X 8 82,5 X 12,5 82,5 X 20 18,72 27,49 39,27 14,70 21,58 30,83 31,85 131,4 42,12 173,7 51,24 211,4 5,68 8,49 10,11 7,58 10,13 11 ,25 19,34 25,84 28,68 88,9 X 10 88,9 X 16 88,9 X 20 24,79 36,64 43,29 19,46 28,76 33,98 44,09 196,0 57,40 255,2 62,66 278,6 Grupo de aço Tipo de aço, exemplos Cond ição de recozimento 1) Aços-ca rbono para máquinas Aços-liga para máquinas E235, E275,E315 E355K2, E420J2 +AR ou +N +N Aços-ca rbono refinados Aços-liga refinados C22E,C45E,C60E 41Cr4, 42CrM o4 +N ou +QT +OT Aços-carbo no e de liga cementados C10E, C15E, 16MnCr5 +A ou +N Designação, dimensões Seção transversa l Barra de aço redonda 1'-----.,,J d= 8 ... 200 DIN EN 10060, página 144 ~ Barra de aço quadrada - 8 = 8 ... 120 DIN EN 10059, página 144 i -!!--- ' "' Lu ' o Q3 "' Para propriedades e aplicações dos aços, ver páginas 126 e 127 Norma, página Barra de aço chata bxs = 10 x 5 ... 150 x60 Tubo quadrado a= 40 ... 400 DIN EN 10058, página 144 DIN EN 10210-2, pág ina 151 t-- ~ Tubo de aço de precisão,estirado e sem costura (seleção) d diâmetro externo s espessura da parede s área transversa l m · massa por unidade de comprimento Wx momento axial de resistência lx momento axia l de inércia geométrico ,@ X - - 5 '-- dxs s cm 2 m' kg/m Wx cm 3 Cf. DIN EN 10297 12003-06) dxs lx cm 4 s cm 2 m' kg/m Wx cm 3 lx cm 4 10 X 1 10 X 1,5 10 X 2 0,28 0,40 0,50 0,22 0,31 0,39 0,06 0,07 0,09 0,03 0,04 0,04 35 X 3 35 X 5 35 X 8 3, 02 4,7 1 5,53 2,37 3,70 4,34 2,23 3, 11 2,53 3,89 5,45 3,79 12 X 1 12 X 1,5 12 X 2 0,35 0,49 0,63 0,27 0,38 0,49 0,09 0,12 0,14 0,05 0,07 0,08 40 X 4 40 X 5 40 X 8 4,52 5,50 8,04 3,55 4,32 6,31 3,71 4,30 5,47 7,42 8,59 10,94 15 X 2 15 X 2,5 15 X 3 0,82 0,98 1, 13 0,64 0,77 0,89 0,24 0,27 0,29 0,18 0,20 0,22 50 X 5 50 X 8 50 X 10 7,07 10,56 12,57 5,55 8,29 9,87 7,25 9,65 10,68 18,11 24,12 26,70 20 X 2,5 20 X 4 20 X 5 1,37 2,01 2,36 1,08 1,58 1,85 0,54 0,68 0,74 0,54 0,68 0,74 60 X 5 60 X 8 60 X 10 8,64 13,07 15,71 6,78 10,26 12,33 10,98 15,07 17,02 32,94 45,22 51,05 25 X 2,5 25 X 5 25 X 6 1,77 3,14 3,58 1,39 2,46 2,81 0,91 1,34 1,42 1, 13 1,67 1,78 70 X 5 70 X 10 70 X 12 10,21 18,85 21,87 8,0 1 14,80 17, 17 15,50 24,91 27,39 54,24 87, 18 95,88 30 X 3 30 X 5 30 X 6 2,54 3,93 4,52 1,99 3,08 3,55 1,56 2,13 2,31 2,35 3,19 3,46 80 X 8 80 X 10 80 X 16 18,10 21,99 32,17 14,21 17,26 25,25 29,68 118,7 34,36 137,4 43,75 175,0 Grupo de aço d Superfícies Condição de 1 recozimento 1 Material, superfície, Aços-<:arbono estruturais Tubos com superfícies interio res e +C ou exteriores lisas, condição de Aços de corte livre, +A ou +N Rugosidade da superfície Ra 5. 0,4 µm recozimento Aços refinados Para propriedades e aplicações dos aços, ver páginas 126 e 127 Explicação 11 +A recozimento doce +AR estado depois da tran sform ação a quente +C laminado a frio +N recozido normal +QT refinado g ~ ~ Tubo retangular axb= 50 X 25 ... 500 X 300 b = h = 30 ... 140 Perfil U de aço h = 30 ... 400 g ~ I3 DIN 1027 h = 30 ... 200 Perfil L de aço Ângulo co m lados iguais a = 20 .. . 250 Perfil L de aço Ângulo com lados desiguais axb= DIN EN 10056-1 página 148 DIN EN 10056-1 página 147 30 X 20 ... 200 X 150 Viga I estreita Série 1 DIN 1025-1 página 150 h=80 ... 160 TI Viga I larga Série IPB 11 DIN EN 10055, página 146 TI Viga I larga Série IPBl 11 DIN EN 1026-1 pág ina 146 :D Viga I larga Série IPBv 11 DIN EN 10210-1 Norma, página Perfil Z de aço TI 21,3 X 2,3 .. . 1219 X 25 Perfil T de aço com braços iguais TI Designação, dimensões Viga I de largura média DIN EN 10210-2, página 151 Tubo circular Dxs= Seção transversa l 143 Série IPE h = 80 .. . 600 DIN 1025-5 página 149 DIN 1025-5 página 149 h = 100 ... 1000 DIN 1025-2 h = 100 ... 1000 h = 100 ... 1000 11 De aco rdo com EN (norma europeia) 53-62: IPB - HE para B, IPBI = HE para A, IPBv = HE para M DIN 1025-4 144 Barras de aço, brilhantes Barra de aço laminada a quente Barra de aço redonda laminada a quente g Material: Dimensões comuns de barras de aço brilhantes (seleção) Cf. DI N EN 10060 (2004-02), substitui DIN 1013-1 Aço-carbono estrutural de acordo com DIN 10025 ou aço refinado de acordo com DIN 10083 Comprimentos de fabricação (M) =?. 3 m < 13 m, comprimentos normais (F) ,; 13 m ± 100 mm, comprimentos de precisão (E) < 6 m ± 25 mm,?. 6 m < 13 m ± 50 mm 1ipo de entrega: Diâmetro demmm 10 - 12 - 13 - 14 - 15 - 16-18 - 19 - 20 - 22 - 24 - 25 - 26 - 27 - 28 - 30 - 32 - 35 - 36 - 38-40 42 - 45 - 48 - 50 - 52 - 55 - 60 - 63 - 65 - 70 - 73 - 75 - 80 - 85 - 90-95 - 100-105-110-115 120 - 125 - 130 - 135 - 140 - 145 - 150 - 155 - 160-165 - 170 - 175 - 180 - 190 - 200 - 220- 250 Diâmetro d emmm Limites de to lerância emmm 10 ... 15 ± 0,4 16 ... 25 ± 0,5 26 ... 35 ± 0,6 ⇒ Diâmetro demmm Limites de tolerância emmm Diâmetro demmm Lim ites de tolerância emmm ± 0,8 105 ... 120 ± 1,5 220 ± 3,0 52 ... 80 ± 1,0 125 ... 160 ± 2,0 250 ± 4,0 85 ... 100 ± 1,3 165 ... 200 ± 2,5 Diâmetro demmm Limites de tolerância emmm 36 ... 50 ~ Comprimento do lado aem mm Material: Cf. DIN EN 10059 (2004-02), substitui DIN 1014-1 Aço-carbono estrutural de acordo com DIN 10025 1ipo de entrega: Comprimentos de fabricação IM) =?. 3 m < 13 m, comprimentos normais (F) ,; 13 m ± 100 mm, comprimentos de precisão (E) < 6 m ± 25 mm, ?. 6 m < 13 m ± 50 mm 8 - 10 - 12 - 13 - 14 - 15 - 16 - 18 - 20 - 22 - 24 - 25 - 26 - 28 - 30 - 32 - 35 - 40 - 45 - 50 - 55 60 - 65 - 70 - 75 - 80 - 90 - 100 - 110 - 120 - 130 - 140 - 150 15 ... 25 ⇒ ± 0,4 ± 0,5 26 ... 35 ± 0,6 40 ... 50 ± 0,8 55 ... 90 100 ± 1,0 110 ... 120 ± 1,3 130 ... 150 ± 1,5 ± 1,8 Barra de aço quadrada EN 10059 - 60 x 6000 Faço EN 10015-S235JR: barra de aço quadrada laminada a quente, a = 60 mm, comprimento normal 6000 mm, feita de S235JR Barra de aço chata laminada a quente Material: Cf. DIN EN 1005812004-02), substitui DI N 101 7-1 Aço carbono estrutura l de acordo com DIN 10025 8 1ipo de entrega: Largura nomina l bem mm 10 - 12 - 15 - 16 - 20 - 25 - 30 - 35 - 40 - 45 - 50 - 60 - 70 - 80 - 90 - 100 - 120 - 150 Espessura nomina l sem mm 5 - 6 - 8 - 10 - 12 - 15 - 20 - 25 - 30 - 35 - 40 - 50 - 60 - 80 Comprimentos de fabricação (M) =?. 3 m < 13 m, comprimentos normais (F) ,; 13 m ± 100 mm, comprimentos de precisão (E) < 6 m ± 25 mm, ?. 6 m < 13 m ± 50mm 2 .. . 10 2 .. . 10 2 ... 12 2 ... 12 b h b h b h b h 18 20 22 25 2 ... 12 2 .. . 16 2 ... 12 2 ... 20 28 32 36 40 2 ... 20 2 ... 25 2 ... 20 2 ... 32 45 50 56 63 2 ... 32 2 ... 32 3 ... 32 3 .. . 40 70 80 90 100 4 ... 40 5 ... 25 5 ... 25 5 ... 25 Espessuras nominais hem mm: 2 - 2,5-3 - 4- 5 - 6 - 8 - 10 - 12-15 - 16 - 20 - 25 - 30 - 32 - 35-40 Comprimento do lado a em mm g g li irra de aço quadrada 6 7 8 9 10 11 2 2,5 3 3,2 3,5 4 4,5 5 5,5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 2,5 3 3,5 4 4,5 5 5,5 6 6,5 7 7,5 8 8,5 9 9,5 10 11 12 13 14 15 16 19 20 21 22 23 24 25 26 @ 22 25 28 16 18 20 12 13 14 4 4,5 5 36 40 45 50 63 70 80 100 41 46 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 58 60 63 65 70 75 80 85 90 100 110 120 125 130 140 150 Comprimento do lado sem mm 27 30 32 36 38 17 19 21 22 24 Diâmetro d em mm ' Ba rra de aço redonda polida 17 18 Diâmetros entregues normalmente 1 Graduação de diâmetro usual 38 40 42 45 48 50 52 55 27 28 29 30 32 34 35 36 1 mm a 13 mm \ > 13 mm a 25 mm \ > 25 mm a 50 mm 1 0,5mm 1mm 1 5mm 1 Cf. DIN EN 10278 (1999-12) Estados na entrega ~ 160 180 200 Código +C 1 Acabamento 1 1 estiramento a frio +SL +SH 1 \ descascada esmerilhado! +PL polido Cf. DIN EN 10277 11999-12) Grupos de material e estados na entrega associados Estados na entrega 11 +SH +C +C+OT +OT +C +A+SH +A+C +FP +SH +FP +C Aços para uso geral em engenharia Aços de corte livre refinados Aços-carbono cementados ± 0,75 Aços de liga cementados Largura nomina l bem mm Limites de tolerância em mm 85 ... 100 ± 1,5 ± 1,0 120 ± 2,0 Largura nominal bem mm Limites de tolerância em mm 150 ± 2,5 ± 0,5 25 ... 40 Aço s-carbono refinados Aços de liga refinados 11 Explicação nas páginas 124 e 125 Tipos de comprimentos e limites de t olerância do comprimento Espessura Limites de Espessura Espessura Limites de nominal sem mm tolerância em mm nominal sem mm tolerância em mm nominal sem mm ⇒ 12 14 15 16 2 ... 3 2 ... 4 2 ... 6 2 ... 8 5 6 8 10 h Aços de corte livre cementados Desvios permitidos da espessura nominal s 5 ... 20 gr b h b Aços de corte livre Largura nomina l Limites de bem mm tolerância em mm 45 .. . 80 l lurra de aço retangular Grupos de material Desvios permitidos da largura b 10 ... 40 Dimensões nominais Largura b, altura hem mm llarra de aço redonda Limites de Limites de Limites de Limites de Comprimento do Comprimento do Comprimento do Comprimento do to lerância tolerância tolerância tolerância lado aem mm lado a em mm lado a em mm lado a em mm emmm emmm emmm emmm 8 ... 14 Designação llorra de aço sextavada Barra de aço redonda EN 10060- 40 x 6000 Faço EN 10015-S235JR: barra de aço redonda laminada a quente, d= 40 mm, comprimento normal 6000 mm, feita de S235JR '3arra de aço quadrada laminada a quente 145 Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados Ciência dos Materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados ± 1,0 50 ... 80 Limites de tolerância em mm ± 1,5 Barra de aço chata EN 10058 - 20 x 5 x 6000 Faço EN 1001 5-S235JR: barra de aço chata laminada a quente, b = 20 mm, s = 5 mm comprimento norma l 6000 mm, feita de S235JR Cf. DIN EN 10277 (1999-12) Ti po de comprimento Comprimento em mm Limites de tolerância em mm Informações de pedido Comprimento fabricado 3000 .. . 9000 ± 500 comprimento 0/ +200 ex.: comprimento de armazenagem 0000 acordados, no mínimo ± 5 comprimento e limites de tolerância Comprimento de armazenagem 3000 .. . 6000 Compri mento de precisão até 9000 14b Ciência dos materiais: 4.4 A ço s, Produtos acabados Ciência dos Materiais: 4.4 Aços, Produtos Acabados Perfis de aço: T e U Perfil L - Aços em ângulo reto Perfil T com braços iguais, laminado a quente s área transversal b ~k ~~, - I d, + 4 '- ~ 1~ -<::IN! m ' massa por unidade de comprimento s S=t cm 2 30 35 40 50 60 70 80 100 120 140 30 35 40 50 60 70 80 100 120 140 4 4,5 5 6 7 8 9 11 13 15 2,26 2,97 3,77 5,66 7,94 10,6 13,6 20,9 29,6 39,9 m' kg/m 1,77 2,33 2,96 4,44 6,23 8,23 10,7 16,4 23,2 31,3 2 x- x ex cm lx cm 4 Wx cm 3 ly cm• Wv cm 3 0,85 0,99 1,12 1,39 1,66 1,94 2,22 2,74 3,28 3,80 1,72 3,10 5,28 12, 1 23,8 44,4 73,7 179 366 660 0,80 1,23 1,84 3,36 5,48 8,79 12,8 24,6 42,0 64,7 0,87 1,04 2,58 6,06 12,2 22,1 37,0 88,3 179 330 0,58 0,90 1,29 2,42 4,07 6,32 9,25 17,7 29,7 47,2 .!2 ~ ~ ,. , Cf. DIN EN 1026-1 (2000-03) s área transversal ~ :,._ w momento de resistência axial ' ..-_:!%-+4 I 1)- Tipo de entrega: Comprimentos fabricados 3 m a 25 m, comp rim entos normais de at é 15 m ± 50 mm, ângulo de inc lin ação em h ,; 300 mm: 8%; h > 300 mm: 5% momento de inércia geométrico (2 º grau) ~ Material: ,~ h+,..../ d, By w-'-, '---foi-' 1 ~ m ' massa por unidade de comprimento Aço-ca rbon o estrutural DIN EN 10025, ex.: S235JO r1 = t 1 1 r2 ~ J_ 2 DistâDimensões em mm s eia ao eixo y m' kg/m ey cm 0,52 1,31 0,67 1,33 0,81 1,37 0,91 1,45 1,55 1,60 1,84 2,01 2,36 2,70 2,40 2,65 u h b s t h, cm 2 30 X 15 30 40 X 20 40 50 X 25 50 60 80 100 120 160 200 260 300 350 400 30 30 40 40 50 50 60 80 100 120 160 200 260 300 350 400 15 33 20 35 25 38 30 45 50 55 65 75 90 100 100 110 4 5 5 5 5 5 6 6 6 7 7,5 8,5 10 10 14 14 4,5 7 5,5 7 6 7 6 8 8,5 9 10,5 11,5 14 16 17,5 18 12 10 18 11 25 20 35 46 64 82 115 151 200 232 276 324 2,21 1,74 5,44 4,27 3,66 2,87 6,21 4,87 4,92 3,86 7, 12 5,59 6,46 5,07 11,0 8,64 13,5 10,6 17,0 13,4 24,0 18,8 32,2 25,3 48,3 37,9 58,8 46,2 77,3 60,6 91 ,5 71,8 ⇒ G lx cm 4 1 1 r3 .$. 0,3 • t Material: Aço-carbono estrutural DIN EN 10025, ex.: S235JO Tipo de entrega: De 30 x 20 x 3 a 200 x 150 x 15, em comprimentos fabricados ;,: 6m < 12 m, comprim entos normais ;,: 6 m < 12 m ± 100 mm fTTr ·1·•pr 1 -~ ~t 1 1 r1 ~ t 1 1 3 r2 ~ t 2 1 b Desig nação a b t cm 2 m' kg/ m Dist âncias dos eixos ex ev cm cm 30 X 20 X 3 30 30 X 20 X 4 30 20 20 3 4 1,43 1,86 1, 12 1,46 0,99 1,03 0,50 0,54 1,25 1,59 0,62 0,8 1 0,44 0,55 0,29 0,38 17 17 - 12 12 8,4 8,4 40 X 20 X 4 40 40 X 25 X 4 40 20 25 4 4 2,26 2,46 1,77 1,93 1,47 1,36 0,48 0,62 3,59 3,89 1,42 1,47 0,60 1,16 0,39 0,69 22 22 - 12 15 11 11 45 X 30 X 4 45 60 X 30 X 5 50 30 30 4 5 2,87 3,78 2,25 2,96 1,48 1,73 0,74 0,74 5,78 9,36 1,9 1 2,86 2,05 2,51 0,91 1, 11 25 30 - 17 17 13 13 60 X 30 X 5 60 60 X 40 X 5 60 60 X 40 X 6 60 30 40 40 5 5 6 4,28 4,79 5,68 3,36 3,76 4,46 2, 17 1,96 2,00 0,68 0,97 1,01 15,6 17,2 20,1 4,07 4,25 5,03 2,63 6,11 7, 12 1, 14 2,02 2,38 35 35 35 - 17 22 22 17 17 17 65 X 50 X 5 65 70 X 50 X 6 70 75 X 50 X 6 75 75 X 50 X 8 75 50 50 5 6 4,35 5,41 1,99 2,23 1,25 1,25 23,2 33,4 5,14 7,01 11 ,9 14,2 3,19 3,78 35 40 - 30 30 21 21 50 50 6 8 5,54 6,89 7, 19 9,41 5,65 7,39 2,44 2,52 1,2 1 1,29 40,5 52,0 8,01 10,4 14,4 18,4 3,81 4,95 40 40 - 30 30 21 23 80 X 40 X 6 80 80 X 40 X 8 80 80 X 60 X 7 80 40 40 60 6 8 7 6,89 9,01 9,38 5,41 7,07 7,36 2,85 2,94 2,51 0,88 0,96 1,52 44,9 57,6 59,0 8,73 11 ,4 10,7 7,59 9,61 28,4 2,44 3, 16 6,34 45 45 45 - 22 22 35 23 23 23 L Dimensões emmm s Para eixo de flexã o lx cm 4 Wx cm 3 ly cm 4 cm 3 M edidas para marcação DIN 997 w, W2 W 3 d, mm mm mm mm y- y X-X Wy - - Para eixo de fl exão Medidas para 100 X 50 X 6 100 50 100 X 50 X 8 100 50 6 8 8,71 11 ,4 6,84 8,97 3,5 1 3,60 1,05 1, 13 89,9 116 13,8 18,2 3,89 5,08 55 55 - 30 30 25 25 x-x marcação DIN 997 d, mm mm 15,4 19,7 100x 65x 7 100 65 100x 65x 8 100 65 100 X 65 X 10 100 65 7 8 10 11 ,2 12,7 15,6 8,77 9,94 12,3 3,23 3,27 3,36 1,51 1,55 1,63 113 127 154 16,6 18,9 23,2 37,6 42,2 51,0 7,53 8,54 10,5 55 55 55 - 35 35 35 25 25 25 100x 75x 8 100 75 100x 75x 10 100 75 100x 75x 12 100 75 8 10 12 13,5 16,6 19,7 10,6 13,0 15,4 3,1 0 3,19 3,27 1,87 1,95 2,03 133 162 189 19,3 23,8 28,0 64,1 77,6 90,2 11 ,4 14,0 16,5 55 55 55 - 40 40 40 25 25 25 120 x 80x 8 120 80 120 X 80 X 10 120 80 120 X 80 X 12 120 80 8 10 12 15,5 19, 1 22,7 12,2 15,0 17,8 3,83 3,92 4,00 1,87 1,95 2,03 226 276 323 27,6 34,1 40,4 80,8 98,1 114 13,2 16,2 19,1 50 50 50 80 80 80 45 45 45 25 25 25 125 X 75 X 8 125 75 125x 75x 10 125 75 125x 75x 12 125 75 8 10 12 15,5 19, 1 22,7 12,2 15,0 17,8 4,14 4,23 4,31 1,68 1,76 1,84 247 302 354 29,6 36,5 43,2 67,6 82, 1 95,5 11,6 14,3 16,9 50 50 50 - 40 40 40 25 25 25 135 X 65 X 8 135 65 135x 65x 10 135 65 8 10 15,5 19, 1 12,2 15,0 4,78 4,88 1,34 1,42 291 356 33,4 41,3 45,2 54,7 8,75 10,8 50 50 - 35 35 25 25 9 10 12 15 19,6 21,7 25,7 31,7 15,4 17,0 20,2 24,8 5,26 5,30 5,40 5,52 1,57 1,61 1,69 1,81 455 501 588 713 46,7 51,6 61,3 75,2 77 ,9 85,6 99,6 119 13, 1 14,5 17,1 21,0 60 60 60 60 105 105 105 105 40 40 40 40 28 28 28 28 Wx cm 3 y- y ly cm• Wv cm 3 2,53 1,69 0,38 0,39 6,39 4,26 5,33 2,68 7,58 3,97 1, 14 0,86 14, 1 7,05 6,68 3,08 16,8 6,73 2,49 1,48 26,4 10,6 9,12 3,75 31,6 10,5 4,51 2,16 106 26,5 19,4 6,36 206 41,2 29,3 8,49 364 60,7 43,2 11 , 1 925 116 85,3 18,3 1 910 191 148 27,0 4 820 371 317 47,7 8 030 535 495 67 ,8 12 840 734 570 75,0 20 350 1020 846 102 Canal DIN 1026- UlOO- S235JO: Perfi l U aço, h = 100 mm, de S235JO w momento de resistência axial m ' massa por unidade de comprimento área transversal momento de inércia geométrico 12 º grau) IJ, Perfil T EN 10055 - T50 - S235JR: T de aço, h = 50 mm, de S235JR Designação i-!.. Cf. DIN EN 10056 (1998- 10) ·~ M ed idas para marcação DIN 997 w, d, W2 mm mm mm 17 17 4,3 19 19 4,3 21 22 6,4 30 30 6,4 34 35 8, 4 38 40 11 45 45 11 60 60 13 70 70 17 80 75 21 y- y Perfil U de aço, laminado a quente x- I "' ,: 1 Para o eixo de flexão X b =h r1 = .§.. 1 1 Distância do eixo Dim ensões emm m _§_., s Aço carbono estrutura l DIN EN 10025, ex.: S235JR r= s 1 T -C - -,sf Li ⇒ Perfil L com lados diferentes, laminado a quente Tipo de entrega: Comprim entos para pedido com limites de tolerância usuais de ± 100 mm ou com lim ites de to lerância mais estreitos ± 50 mm, ± 25 mm, ± 10 mm X :>-. Designação w momento de resistência axial momento de inércia geométrico Material: "''I ~1- t Q -1--. . P-2 %-,; ,: -x- - ~,r.,.1+1--e Cf. DIN EN 10055 (1995-12) 147 w, 10 20 11 20 16 20 18 25 30 30 35 40 50 55 58 60 4,3 8,4 6,4 8,4 8,4 11 8,4 13 13 17 21 23 25 28 28 28 150x 75x 9 150 X 75 X 10 150x 75x 12 150x 75x 15 => 150 150 150 150 75 75 75 75 Perfil L EN 10056-1 - 65 x 50 x 5 -S235J0: Aço em ângu lo com lados diferentes, a= 65 mm, b = 50 mm, t = 5 mm , de S235JO Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados Vigas I largas e de largura média A( em ângulo reto, lados iguais, laminado a quente s Cf. DIN EN 10056 (1 998-101 momento de inércia geométrico (2 º grau) Aço -carbono estrutural DIN EN 10025, ex.: S235JO Tipo de entrega: De 20 x 20 x 3 a 200 x 250 x 35, em comprimentos fabricados ;, 6m < 12 m, comprimentos normais> 6 m < 12 m ± 100 mm r1 z t 1 1 20 X 2c1 25 X 2? 25 X 2~ 30 X 3(1 30 X 3Ô 35 X 3~ 40 X Dimensões emmm a s cm 2 m' kg/m Dist âncias Para o eixo de flexã o dos X-X y- y eixos e lx = ly Wx= Wy cm cm 4 cm 3 M edidas para a marcação DIN 997 w, W2 mm mm d1 mm 1,12 1,42 1,85 0,882 1, 12 1,45 0,598 0,723 0,762 0,39 0,80 1,02 0,28 0,45 0,59 12 15 15 4,3 6,4 6,5 3 4 4 30 30 35 3 4 4 1,7 4 2,27 2,67 1,36 1,78 2,09 0,835 0,878 1,00 1,40 1,80 2,95 0,65 0,85 1, 18 17 17 18 8,4 8,4 11 4d 45 X 4,5 4 4(' 40 X 5 40 40 45 4 5 4,5 3,08 3,79 3,90 2,42 2,97 3,06 1, 12 1, 16 1,25 4,47 5,43 7,14 1,55 1,91 2,20 22 22 25 11 11 13 4!lr 50 X 4 5C 50 X 5 5d 50 X 6 50 50 50 4 5 6 3,89 4,80 5,69 3,06 3,77 4,47 1,36 1,40 1,45 8,97 11,0 12,8 2,46 3,05 3,61 30 30 30 13 13 13 5 d~ 60 x 5 6 8 60 60 60 5 6 8 5,82 6,91 9,03 4,57 5,42 7,09 1,64 1,69 1,77 19,4 22,8 29,2 4,45 5,29 6,89 35 35 35 17 17 17 7 6 7 65 70 70 7 6 7 8,70 8, 13 9,40 6,83 6,38 7,38 1,85 1,93 1,97 33,4 36,9 42,3 7,18 7,27 8,41 35 40 40 21 21 21 6 8 8 75 75 80 6 8 8 8,73 11 ,4 12,3 6,85 8,99 9,63 2,05 2, 14 2,26 45,8 59, 1 72,2 8,41 11 ,0 12,6 40 40 45 23 23 23 80 90 90 10 7 8 15,1 12,2 13,9 11 ,9 9,61 10,9 2,34 2,45 2,50 87,5 92,6 104 15,4 14,1 16,1 45 50 50 23 25 25 90 90 100 9 10 8 15,5 17,1 15,5 12,2 13,4 12,2 2,54 2,58 2,74 116 127 145 17,9 19,8 19,9 50 50 55 25 25 25 100 100 120 10 12 10 19,2 22,7 23,2 15,0 17,8 18,2 2,82 2,90 3,31 177 207 313 24,6 29,1 36,0 55 55 50 80 25 25 25 120 130 150 12 12 10 27,5 30,0 29,3 21,6 23,6 23,0 3,40 3,64 4,03 368 472 624 42,7 50,4 56,9 50 50 60 80 90 105 25 25 28 150 150 12 15 34,8 43,0 27,3 33,8 4,12 4,25 737 898 67,7 83,5 60 60 105 105 28 28 '-4 Í1), Aço carbono estrutura l DIN EN 10025, ex.: S235JR Tipo de entrega: Comprimentos padrão, 8 ma 16 m ± 50 mm com h < 300 mm 8 ma 18 m ± 50 mm com h ;, 300mm j Para o eixo de fl exão ll1 sig- 3 3 4 l2Q'l:20 X 12 120<1:;!0 X 12 13Q:1,p0 X 10 150 .,_;50 X 12 15011,j,0 X 15 150,_: ·-* -- Material: w-' 20 25 25 75' ·75 X 7fl ,80 X 80~80 X 10 80 :90 X 7 90 f.JO X 8 90 80 X 9 90 80 X 10 9o 1pox 8 1001/JO X 10 100:lpO X 12 100!1;20 X 10 X- 2 3 3 4 60 60 X 60 60 X SQ,-,65 X 6!> ,70 X 70 -70 X 70 -75 X < ~ I L EN 10056-1- 70 x 70 x 7 - S235.JO: Aço em ângulo reto com lados iguais a=70 mm t - 7 mm e S235JO ' ' ' IPE 80 100 120 140 160 180 200 220 240 270 300 330 360 400 450 500 550 600 h b s t 80 100 120 140 160 180 200 220 240 270 300 330 360 400 450 500 550 600 46 55 64 73 82 91 100 110 120 135 150 160 170 180 190 200 210 220 3,8 5,2 5,7 6,3 6,9 7,4 8,0 8,5 9,2 9,8 10,2 10,7 11,5 12,7 13,5 14,6 16,0 17,2 19,0 4,1 4,4 4,7 5,0 5,3 5,6 5,9 6,2 6,6 7, 1 7,5 8,0 8,6 9,4 10,2 11, 1 12,0 y- y x-x Dim ensões em mm li IÇOO ,1'- ..... .-+-' w momento de resistência axial m ' massa por unidade de comp rim ento área tran sversa l mom ento de in ércia geométrico (2 º grau) l ~ i-- r2 z _.!_ a Di'; ;nação s ~~ ~ Material: 1 w, w momento de resi stênci a axia l m ' massa por unidade de comprimento área transversal Cf. DIN 1025-5 (1995-03) v,, 1de largura mécfia (IPE), com superfícies de flange paralelas, laminadas a quente s cm 2 7,64 10,3 13,2 16,4 20,1 23,9 28,5 33,4 39, 1 45,9 53,8 62,6 72,7 84,5 98,8 116 134 156 r 5 7 7 7 9 9 12 12 15 15 15 18 18 21 21 21 24 24 m' kg/m 6,0 8, 1 10,4 12,9 15,8 18,8 22,4 26,2 30,7 36,1 42,2 49,1 57,1 66,3 77 ,6 90,7 106 122 Wx cm 3 20,0 34,2 53,0 77,3 109 146 194 252 324 429 557 713 904 1160 1500 1930 2440 3070 lx cm 4 80, 1 171 318 541 869 1320 1940 2770 3890 5790 8360 11770 16270 23130 33740 48200 67120 92080 Wy cm 3 3,7 5,8 8,7 12,3 16,7 22,2 28,5 37,3 47,3 62,2 80,5 98,5 123 146 176 214 254 308 ly cm 4 8,5 15,9 27,7 44,9 68,3 101 142 205 284 420 604 788 1040 1320 1680 2140 2670 3390 w, Perfil I DIN 1025 - IPE 300 - S235JR: Vigas I com largura m édia e superfícies de fl ange paralelas, h = 300 mm, de S235JR ⇒ Vigas I largas, com su perfícies de flang e paralel as, laminadas a quente 1 .e: M edidas para marcação DIN 997 d, mm mm 6,4 26 8,4 30 8,4 36 11 40 13 44 13 50 13 56 17 60 17 68 21 72 23 80 25 86 25 90 28 96 28 106 28 110 28 120 28 120 w, s ,_ l ,1--r1---J ~~ - -~ X- - .¼,_ Aço-carbono estrutural DIN EN 10025, ex.: S235JR Tipo de entrega: Comprimentos, 8 ma 16 m ± 50 mm com h <300 mm 8 ma 18 m ± 50 mm com h ;, 300 mm t w, w 1 b r, 2 . s z 1 Para o eixo de fl exão Desig nação x- x Dimensões em mm IPB 100 120 140 160 180 200 w Momento de resi stência axia l m ' massa por unidade de comprimento Material: -i . 1), 1 área transversa l momento de in ércia geométrico (2 º grau) Cf. DIN 1025-2 (1995-11) s h b s t 100 120 140 160 180 200 100 120 140 160 180 200 6 6,5 7 8 8,5 9 10 11 12 13 14 15 cm 2 26,0 34,0 43,0 54,3 65,3 78,1 m' kg/m 20,4 26,7 33,7 42,6 51,2 61,3 lx cm 4 450 864 1510 2490 3830 5700 Wx cm 3 89,9 144 216 311 426 570 y- y ly cm 4 167 318 550 889 1360 2000 Wy cm 3 33,5 52,9 78,5 111 151 200 M ed idas para m arcação DIN 997 d, w, mm mm 13 56 17 66 21 76 23 86 25 100 25 110 Para continuação da t abela, ver página 150 150 Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Pr,odutos acabados Vigas I largas e estreitas Perfis ocos Vigas I largas, com superfícies de flange paralelas, laminadas a q ~e11te (continuação) Designação Para eixOd e flexão Dimensões em mm y- y X-X s m' lv Wv lx Wx t cm 2 kg/m cm 3 cm 4 cm 3 cm 4 16 2840 258 91 71,5 8090 736 17 106 327 83,2 11260 938 3920 17,5 118 395 93,0 14920 1150 5130 18 131 471 103 19270 1380 6590 19 149 571 117 25170 1680 8560 20,5 161 616 127 30820 1930 9240 21 ,5 171 646 134 36660 2160 9690 22,5 181 676 142 43190 2400 1 0140 24 198 721 155 57680 2880 1 0820 26 781 218 17 1 78890 3550 11720 28 239 842 187 107200 4290 12620 29 254 872 199 136700 4970 13080 30 270 212 902 171000 5700 13530 31 286 932 225 210600 6480 13980 32 306 963 241 256900 7340 14440 33 994 334 262 359100 8980 14900 35 371 291 494100 10980 15820 1050 16280 36 1090 400 3 14 644700 12890 Cf. DIN 1025-2 (1995-11) Medidas para marcação DIN 997 Linha Linh a dupla única w, W2 W3 d1 120 25 96 35 25 106 40 25 110 45 25 120 45 28 120 45 28 120 45 28 120 45 28 120 45 28 120 45 28 120 45 28 120 45 28 120 45 28 120 45 28 126 45 28 130 40 28 130 40 28 130 40 28 IPB 220 240 260 280 300 320 340 360 400 450 500 550 600 650 700 800 900 1000 h 220 240 260 280 300 320 340 360 400 450 500 550 600 650 700 800 900 1000 ⇒ Perfil I DIN 1025 - IPB 240 - S235JR: Vigas I largas com superfícies de fl ange paralelas, h = 240 mm, de S235JR Designação segundo EN (norma europe ia) 53-62 : HE 240 B b 220 240 260 280 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 s 9,5 10 10 10,5 11 11,5 12 12,5 13,5 14 14,5 15 15,5 16 17 17,5 18,5 19 Vigas I estreitas, laminadas a quente 1 -e: :s.. ~11t -~ 0 ,.J..t-'-"'71 4 % X- · Cf. DIN 1025-1 (1995-05) s área transversal w momento de resistência axia l I m ' massa por unidade de comprimento momento de inércia geométrico (2 º grau) ,,.. ,,.. ~ ~ Aço-carbono esrruttu ral DIN EN 10025, ex.: S235JR Tipo de entrega: Comprimentos, 8 rr, a 16 m ± 50 mm com h < 300 mm 8 ma 18 m ± 50 111m com h ?. 300 mm li'+-, w, 1 1 "'- 1 1 1 Designação I 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340 360 380 400 450 500 550 ⇒ b 1 1 r1 = s 1 1 b 42 50 58 66 74 82 90 98 106 113 119 125 131 137 143 149 155 170 185 200 s t 3,9 4,5 5,1 5,7 6,3 6,9 7,5 8, 1 8,7 9,4 10,1 10,8 11 ,5 12,2 13,0 13,7 14,4 16,2 18,0 19,0 5,9 6,8 7,7 8,6 9,5 10,4 11,3 12,2 13, 1 14, 1 15,2 16,2 17,3 18,3 19,5 20,5 21,6 24,3 27,0 30,0 r2 ~ 0,6 • s X- X s h, 59 75 92 109 125 142 159 175 192 208 225 241 257 274 290 306 322 363 404 445 m' y- y Wx lv Wv lx cm 3 cm 2 cm 4 cm 3 kg/m cm 4 19,5 6,29 7,57 77,3 3,00 5,94 34,2 12,2 4,88 10,6 8,34 171 54,7 14,2 21,5 7,41 11 , 1 328 8 1,9 18,2 35,2 10,7 14,3 573 117 22,8 54,7 14,8 17,9 935 161 83,3 19,8 27,9 21,9 1450 214 117 33,4 26,0 26,2 2140 278 162 39,5 31, 1 33, 1 3060 354 46,1 221 41,7 36,2 4250 442 288 53,3 51,0 41,9 5740 542 364 61,0 47,9 61,2 7590 653 451 69,0 72,2 54,2 9800 782 555 77,7 61,0 12510 84,7 923 674 98,4 86,7 68,0 15700 818 97,0 114 76,1 19610 1090 975 107 131 84,0 24010 1260 1160 118 149 92,4 29210 1460 147 1730 203 115 45850 2040 2480 179 268 141 68740 2750 3490 212 166 349 99180 3610 Perfil I DIN 1025 -1 180 - S235JR: Vigas / estreitas, h - 180 nm, de S235JR "+ ! i - ~~-+· .... i "' X- :s.. Material: i Tipo de entrega: -+·- "' -21 :s.. >f- b ~ a Aço-carbo no estrutural DIN EN 10025 ou aço estrutural de grão fino DIN EN 10113 DIN EN 10210-2 Comprimentos fabricados de 4 ma 16 m, dimensões de perfil a x a= 20 x 20 a 400 X 400 DIN EN 10219-2 Comprimentos fabricados de 4 m a 16 m, dimensões de perfil a x a= 20 x 20 a 400 X 400 DIN EN 10210 e DIN EN 10219 também contêm perfis circulares junto com quadrados e retangulares Perfis ocos quadrados e retangulares, soldados, processados a quente Cf. DIN EN 10210-2 (1997-11) lllmensão nomin al 8 X a 8X b mm 40 X 40 50 X 50 60 X 60 50 X 30 60 X 40 80 X 40 ⇒ Massa por Seção Espessura unidade de comprida parede menta transversal s m' kg/m cm 2 mm s 3,0 4,0 2,5 3,0 3,0 4,0 5,0 3,0 4,0 3,0 4,0 4,0 5,0 6,0 4,0 5,0 3,41 4,39 3,68 4,35 5,29 6,90 8,42 3,41 4,39 4,35 5,64 6,90 8,42 9,87 8,78 10,8 4,34 5,59 4,68 5,54 6,74 8,79 10,7 4,34 5,59 5,54 7,19 8,79 10,7 12,6 11,2 13,7 Momentos de inércia geométrico e de resistência M edidas para marcação DIN 997 w, d, mm 22 28 32 34 40 44 48 52 56 60 60 64 70 74 76 82 82 94 100 110 mm 6,4 6,4 8,4 11 11 13 13 13 17 17 17 21 21 21 23 23 23 25 28 28 y-y Wx Wy lx cm 4 cm 3 lv cm 4 cm 3 9,78 11,8 17,5 20,2 36,2 45,4 53,3 13,6 16,5 26,5 32,8 68,2 80,3 90,5 140 167 4,89 5,91 6,99 8,08 12, 1 15, 1 17,8 5,43 6,60 8,82 10,9 17,1 20, 1 22,6 27,9 33,3 9,78 11 ,8 17,5 20,2 36,2 45,4 53,3 5,94 7,08 13,9 17,0 22,2 25,7 28,5 46,2 54,3 4,89 5,91 6,99 8,08 12, 1 15, 1 17,8 3,96 4,72 6,95 8,52 11, 1 12,9 14,2 18,5 21,7 s 40 X 40 80 X 80 40 X 20 60 X 40 80 X 40 100 X 40 ⇒ lp cm 4 15,7 19,5 27,5 32,1 56,9 72,5 86,4 13,5 16,6 29,2 36,7 55,2 65,1 73,4 113 135 Wo cm 3 7,10 8,54 10,2 11 ,8 17,7 22,0 25,7 6,51 7,77 11,2 13,7 18,9 21 ,9 24,2 31 ,4 36,9 Perfil oco DIN EN 10210 - 60 x 60 x 5 - S355J0: perfil oco quadrado, a= 60 mm, s = 5 mm, feito de S355JO Dimensão Densidade no mi nal Seção Espessura de massa ax a linear da parede transversal m ' ax b s mm kg/m mm cm 2 30 X 30 para torção para eixos de flexão X-X Perfis ocos quadrados e retangulares, soldados, processados a frio 1 Para eixo de fl exão Dimensões em mm h 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340 360 380 400 450 500 550 1 r,. -- X ~ Material: -5' :s.. -9 100 X 50 ·- 151 Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados 2,0 2,5 3,0 2,0 2,5 3,0 4,0 3,0 4,0 5,0 2,0 2,5 3,0 3,0 4,0 5,0 3,0 4,0 5,0 3,0 4,0 5,0 1,68 2,03 2,36 2,31 2,82 3,30 4,20 7,07 9,22 11,3 1,68 2,03 2,36 4,25 5,45 6,56 5,19 6,71 8,13 6,13 7,97 9,70 2,14 2,59 3,01 2,94 3,59 4,21 5,35 9,01 11,7 14,4 2,14 2,59 3,01 5,41 6,95 8,36 6,61 8,55 10,4 7,81 10, 1 12,4 Cf. DIN EN 10219-2 (1997-11) Momentos de in ércia geométrico e d e resistênc ia para eixos de flexão para torção y-y X-X Wx Wy Wo lx cm 4 cm 3 ly cm 4 cm 3 lp cm 4 cm 3 2,72 3,16 3,50 6,94 8,22 9,32 11,1 87,8 111 131 4,05 4,69 5,21 25,4 31,0 35,3 52,3 64,8 75, 1 92,3 116 136 1,81 2,10 2,34 3,47 4, 11 4,66 5,54 22,0 27,8 32,9 2,02 2,35 2,60 8,46 10,3 11,8 13, 1 16,2 18,8 18,5 23,1 27,1 2,72 3, 16 3,50 6,94 8,22 9,32 11 , 1 87,8 111 131 1,34 1,54 1,68 13,4 16,3 18,4 17,6 21,5 24,6 21,7 26,7 30,8 1,8 1 2,10 2,34 3,47 4,11 4,66 5,54 22,0 27,8 32,9 1,34 1,54 1,68 6,72 8, 14 9,21 8,78 10,7 12,3 10,8 13,3 15,4 4,54 5,40 6,15 11 ,3 13,6 15,8 19,4 140 180 218 3,45 4,06 4,57 29,3 36,7 42,8 43,9 55,2 65,0 59,0 74,5 87,9 2,75 3,20 3,58 5,23 6,21 7,07 8,48 33,0 41,8 49,7 2,36 2,72 3,00 11,2 13,7 15,6 15,3 18,8 21,7 19,4 24,0 27,9 Perfil oco DIN EN 10219 -60 x 40 x 4 -S355J0: perfil oco retangular, a = 60 mm, b = 40 mm, s = 4 mm, feito de S355JO Ciê ncia dos m ateriais: 4.4 Aços, Produtos acabados Ci ência dos m at eri ais: 4.5 Trat amento térmico Massa por unidade de comprimento e de área Diagrama de equilíbrio Ferro-Carbono 152 153 Massa por unidade de comprimento 11 (valores de tabela para aço com densidade Q = 7,85 kg/dm3) m' massa por unidade de comprimento d diâmetro a comprimento do lado Arame de aço d m' mm kg/ 1000 m d mm m' kg/ 1000 m SW abertura de chaves Barra redonda de aço m' d mm kg/ 1000 m d mm m' kg/m m' d mm kg/m d mm m' kg/m 0,10 0,062 0,55 1,87 1,1 7,46 3 0,055 18 2,00 60 22,2 0,16 0,158 0,60 2,22 1,2 8,88 4 0,099 20 2,47 70 30,7 0,20 0,247 0,65 2,60 1,3 10,4 5 0,154 25 3,85 80 39,5 0,25 0,385 0,70 3,02 1,4 12,1 6 0,222 30 5,55 100 61,7 t 0,30 0,555 0,75 3,47 1,5 13,9 8 0,395 35 7,55 120 88,8 l" 1100 L - - ---+- - ---.tJ-!-- - - - + - - - --i1--+-----+-----t-- -1 0,35 0,755 0,80 3,95 1,6 15,8 10 0,617 40 9,86 140 121 ió' 0,40 0,986 0,85 4,45 1,7 17,8 12 0,888 45 12,5 150 139 0,45 1,25 0,90 4,99 1,8 20,0 15 1,39 50 15,4 160 158 0,50 1,54 1,0 6,17 2,0 24,7 16 1,58 55 18,7 200 247 Barra quadrada de aço a mm m' m' kg/m a mm kg/m a mm m' sw m' sw m' sw m' kg/m mm kg/m mm kg/m mm kg/m 6 0,283 20 3, 14 40 12,6 6 0,245 20 2,72 40 10,9 0,502 22 3,80 50 19,6 8 0,435 22 3,29 50 17,0 10 0,785 25 4,9 1 60 28,3 10 0,680 25 4,25 60 24,5 12 1,13 28 6,15 70 38,5 12 0,979 28 5,33 70 33,3 14 1,54 30 7,07 80 50,2 14 1,33 30 6,12 80 43,5 16 2,01 32 8,04 90 63,6 16 1,74 32 6,96 90 55,1 18 2,54 35 9,62 100 78,5 18 2,20 35 8,33 100 68,0 ~ ..._;;c-~ _-~ .,,.,_7 ___ cementita '\)!;;;.._--+----P~--+----r--""'9F ~ 1000 aust enit a +glóbulos de perlita sobre cementita + led eburita (+ grafita)11 E. 911 la, Perfil Página Perfil T EN 10055 146 Oco Ângulo reto, lados iguais EN 10056- 1 148 Ângu lo reto, lados desigua is EN 10056- 1 147 -l!5 1 .'.:] 1 EN 10210-2 151 Oco EN 102 19-2 151 Barras redondas de alumínio DIN 1798 169 u DIN 1026-1 146 Barras quadradas de alumín io DIN 1796 169 DIN 1025-5 149 Barras retangulares de alumín io DIN 1769 170 Vigas I IPB DIN 1025-2 149 Tubos redondos de alumínio DIN 1795 171 Vigas I, estreitas DIN 1025-1 150 U de alumínio DIN 9713 171 Teor de carbono m" s m" s m" bo no se separa na forma de grafita. Tratamento térmico de aço Microestruturas de aços-carbono Teor de carbono e est rutura crist alina: Causticante: 3% ácido nítrico/solução de álcool Ampliação aproximadamente: 500: 1 1100 ºC recozimento para difusão 1-------------------~- 1 austenita t s m" mm kg/m 2 mm kg/m 2 mm kg/m 2 mm kg/m 2 mm kg/m 2 mm kg/m 2 0,35 2,75 0,70 5,50 1,2 9,42 3,0 23,6 4,75 37,3 10,0 78,5 0,40 3, 14 0,80 6,28 1,5 11,8 3,5 27,5 5,0 39,3 12,0 94,2 0,50 3,93 0,90 7,07 2,0 15,7 4,0 31,4 6,0 47,1 14,0 110 0,60 4,71 1,0 7,85 2,5 19,6 4,5 35,3 8,0 62,8 15,0 118 6,67 11 Pa ra tipos de ferro com teor de carbono acima de 2,06% (ferro fundido) e teor ad iciona l de Si, uma parte do car- 900 m" massa por unidade de área s ----- eutético ferro fund ido eutetóide aço Chapas m" - - --1-- 2,06 Massa por unidade de área 11 (valores de tabela para aço com densidade Q = 7,85 kg/dm 3 ) s K 1 perlita +glóbulos de perlita 1sobre cem entita + ledeburita (+ grafita) 11 -+--- Página Vigas I IPE s espessura da chapa Ledeburita + cemen t ita ro ( + grafit a) 11 ] 1 - - - - - - , 1 - - - - - - - - , - - - -----1 ·'= 1 Linha 723 ºC '. Massa por unidade de comprimento de outros perfis m" austen ita Barra sextavada de aço 8 s 1200 L -----1----~~+c',~".'..c.-='..c:.--':'.:~é'..'..'.=- 0,1 % C Ferrita 0,45 % C Ferrita + Perlita p 700 600 faixa de temperatura 1 1 1 faixa de temperatura: Recozime~to para alí~io ~e t:nsões Recozimento de recnsta l1 zaçao 1 fe rrita + perlita perlita perlita + cementita 500 li---~ :__~-~ -- ~ -~ - ~ --~ O 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 % 1.4 11 Os valores da tabela podem ser ca lcu lados para um material diferente, através da re lação de sua densidade com teor de carbono ~ a densidade do aço (7,85 kg/dm 3 ). Exemplo: Chapa com s = 4,0 mm de AIMg 3 Mn (densidade 2,66 kg/m3). Na tabela: m" = 31,4 kg/m 2 para aço. AIMg 3 Mn: m" = 31,4 kg/m 2 . 2,66 kg/dm 3 /7,85 kg/dm 3 = 10,64 kg//m 2 1 1,3 o Perlita + glóbulos de perlite sobre cementita Ciência dos materiais: 4.5 Tratamento térmico •MIJ..-.1,- llpll do aço Aquecer e manter na temperatura de recozimento Para norma lizar estrut uras d u, .•1 hu transformação estrutura/ (austenita) em produtos lam inados, fundido• ui dos e forjados Resfriamento contro lado at é a tempe ratu ra Temperatura de moldagem âž” ambiente llif lMl,ilO estrutu ra norma l de g rão fino Recozimento doce ~Recozer~ ~=>~ • Aquecer até temperatura de recozimento e mantê-la ou osci lar o recozimento âž” esferoidização da cementita Resfriar até a temperatura ambiente 1irc,•l:.I â– ..- 1111:.lllr.~...,.-,;.J._'11}...... W:.J â– â– l:.Jllt:( t 11 11 nto térmico de aços-carbono para aplicações a frio Normalização, recozimento normal âž” 155 Ciênci a dos materiais: 4.5 Tratamento t érmico Para melhorar a deformabilidn(lo n f1h usinabi lidade com remoção do <:nvm 11 a tempe rabilidade; pode ser u OI I• t• , todos os aços. Nú mero do materia l Recozimento doce ºC Temperatura Dureza HB ºC max. 1 Cf. DIN EN ISO 4957 (2001-021 Dureza superficial em Têmpera/Endurecimento HRC = TempeProfunDepois Depois do d idade Endureratura Refrigeda têmreven ido 2I a endureci- cimento rante 100 200 300 ºC menta 11 tota l de para ºC ºC ºC mm 0mm li 1111 1.1730 1.1520 1000 ... 800 680 ... 710 207 183 800 ... 820 790 ... 810 água 3,5 3,0 15 10 58 64 58 63 54 60 48 53 !li ,11 1I ti 1.1525 1. 1535 1.1545 1050 ... 800 1050 ... 800 680 ... 7 10 1000 ... 800 192 207 2 12 780 ... 800 770 ... 790 770 ... 790 água 3,0 10 64 64 65 64 64 64 60 61 62 54 54 56 Recozimento para alívio de tensões • Aquecer e manter na t emperatura de recoziPara reduzi r tensões em peças ool11n, I• mento (abaixo da transição de estrutura) fund idas e fo rjadas; pode ser u d11 1••• âž” alívio de tensão por deformação plástica das todos os aços peças 1 ' " ,li metros de 30 mm I11I11poratu ra d e reve nido é defin ida de acordo com a aplicação e a dureza desejada . Norma lmente, os aços são r 1111111 Idos co m recoz imento doce. 1 l nlll Resfriar até a temperatu ra ambiente nto térmico de aços-liga para aplicações a frio e a quente e de aços rápidos Cf. DIN EN ISO 4957 (2001 -021 Têmpera/Endurecimento Aquecer e manter na temperatura de Para peças submetidas a ten s O Pot ,1.. endurecimento _ g~aste, p. ex, ferramentas, m o ln , i,I lln• âž” t~ansformaçao estrutura l (austenita) fo rmas de pr~nsa; aços adequado• jlHI Resfriar bruscam ente, temperar em óleo, água, ar tratamento term Ico com e > O, %, ,,,. -> estrutura fi na, quebradiça C70U, 102Cr6, C45E, HS6-5-2C, Cem entar âž” transfo rmação da martensita, X38CrMoV5-3 ma ior res istência com boa robustez Refi no • Aquecer e manter na temperatura de U sadas norma lmente para p ç 1 e nd urecimento _ . su1eItas a solicitações dmâmi o t 11111 âž” t~ansfo rmaçao estrutural (austenita) a lta r esistência e boa e lasticid o(ht, f' Resfriar bruscam ente, temperar em óleo, água, ar ex., eixos, engrenagen s, paraíu II N -> estrutura fina, frági l (martensita), para peças a9os refinados, ver pág ina 133, 1~ 11 • maiores, _estrut ura de grão fina (estados nitretados, ver pág ina 134, aço pm in~ermed1a ri os) endu~e~1mento por c hama e in(lu~ 11 Reven ir em temperaturas mais altas que a do ver pag ina 134, aços para molo ,utt endurecimento n áveis, ve r pág ina 138. âž” redução de martensita, estrutura fina maior resist ência com boa robustez ' Carburar as peças usinadas na camada periférica Resfriar até a temperatura ambiente ~~ âž” estrutura norma l (ferrita, perlita, carburetos) T~mperar/endurecer (para o procedimento, ver tempera/endurecimento) âž” a, "' J- --~"'-.>.L_- . >. Tempo ~ endurecimento da periferia : aq uecer até a temperatura de endurecimento da periferia endurecimento do núcleo: endu recer até a tempe ratu ra de endurecimento da área do núcleo. Pra peças com superfícies resiston turt ,. desgaste, alta resistência à fadiga o t1un resistência do núcleo, p. ex., engronu gens, eixos, parafusos; Endurecimento superficial: alta roslul 11 eia a desgaste, baixa resist ência cio núcleo Endurecimento do núcleo: alta resl ti l 11 eia do núcleo, superfície du ra frágil; cementados, ve r página 133, aços de corte livre, ve r página 134 . tt~••• Nitretação ib ~ 'º . "'11.11 1MoV12 1.2834 1.2379 1050 ... 850 7 10 ... 750 800 .. . 850 212 255 780 .. . 800 1010 ... 1030 água ar 68 63 64 61 56 59 48 58 40 58 36 56 111< 1W12 1 11111 VH 1050 .. . 850 800 ... 840 680 .. . 720 7 10 ... 750 255 229 223 960 ... 980 780 ... 800 830 .. . 850 ó leo "' 1 ,11 1.2436 1.2842 1.2067 64 65 65 62 62 62 60 56 57 58 50 50 56 42 43 52 40 40 1•'1 ,VII li 1M11V5-1 1.2550 1.2343 1050 ... 850 11 00 ... 900 7 10 .. . 750 750 ... 800 229 229 900 ... 920 101 0 .... 1030 ó leo 62 53 60 52 58 52 53 53 48 54 46 52 1.3343 1.3207 1.3247 11 00 ... 900 770 ... 840 269 302 277 1200 ... 1220 1220 .. . 1240 11 80 .. . 1200 ó leo, ba nh o quente, ar 64 66 66 62 61 62 62 61 62 62 62 61 65 66 68 65 67 69 ~ li 1 ,, J( li Ili 4 10 li 'i 1 H 1 1t II1111po de austenitização é o tempo de permanência na tempe ratura de endu reci mento, que é de aproximada11111111 25 m i n para aços com aplicação a fri o e de aproximadamente 3 minutos para aços rápidos. O aquecimento 11 nliza do em etapas. 1 A1,11 rá pi dos são reven idos, no mínimo, duas vezes a 540-570ºC. O tempo de permanência nesta tempe ratura é ti, , 11 0 mín im o, 60 m i nutos. Cementação carburar Temperatu ra Recozimento doce Têmpera/Endurecimento l lpo de aç o Dureza superficia l em HRC = Núme ro de mo ldaTempe- Du reza TempeRefrigedepois do reven ido 2I a 1 •111 11111, gem HB do ratura ratura 11 rante Depois da 200 300 400 500 550 ºC ºC ºC ºC ºC ºC ºC material max. têmpera ºC Recozer as peça~, norma lmente já acabadas, em Para peças com superfícies resist nl m• atmosferas que li beram nitrogên io de~ga~ste'. alta resistê ncia à fadig a o 1)011 âž” formação de nitretos resistentes a desgast e res rstencIa a t emperatu ras, p. ex., v lv11 e a temperaturas las, hastes de pistão, fusos; aços nit1t11t1 dos, ver página 134 Resfriamento em ar parado ou em fluxo de nitrogênio Tempo ~ 11 Temperaturas de recozer e reven ir, me ios de resfriamento brusco e va lo res de dureza alcançáveis: p. 15 5 a 1 " t 11~nto térmico de aços cementados Cf. DIN EN ISO 1084 (1998-06) l l po de aço 11 1 1111 1 11,1 rremperatura Resfriamento brusco da face frontal Endurecimento de Dureza HRC em distâ ncia Temperatu ra rremperatura carburação de endure- de endure- Reven ido RefrigeNúmero ra nte Temp. c imento do cimento da do ºC núcleo pe rife ri a ºC ºC material ºC ºC max.2l 3mm 5 mm 7mm 1.1121 880 ... 920 ág u a 1.1 141 I/I1 I l t1M11 Cr5 1.70 16 1.713 1 JIIMnCr5 IIMn r4 1.7147 1.7321 1/1 1NI6 6 l liNIL11 3 1.59 18 1.5752 llt lunação 860- --900 780 .. . 820 880 ... 980 830 ... 870 840 ... 880 150 .. . 200 ó leo 880 870 47 47 44 46 40 44 33 41 870 9 10 49 49 49 47 48 44 46 41 870 880 47 48 47 48 46 48 45 47 45 48 42 48 860 ... 900 920 49 48 IIN IC. 1M o2-2 1.6523 830 ... 870 860 48 48 1111 rNIMo7 -6 1.6587 li 1) m esmos va lores se aplicam a aços com conteúdo controlado de enxofre, p . ex., Cl OR, 20 MnCrS5 ,, 1 11111 0 aços com endurecibi l idade norma l (+ H) a uma distância de 1,5 mm da face fro nta l. 157 Ciência dos materiais: 4.5 Tratamento térmico 156 Ciência dos materiais: 4.5 Tratamento térmico Aços nitretados, Aços de corte livre, Ligas de alumínio Endurecimento por chama e indução, Aço refinado NormalizaTipo de aço Temperatura ção/recozi Número de transfor- Recozimen - menta norDesignação do mação to doce ma l ºC ºC materia l ºC Endurecimento na água no óleo ºC ºC Cf35 Cf45 Cf53 Cf70 1.1183 1.1193 1.1213 1.1249 1100 ... 850 1100 ... 850 1050 .. . 850 1000 .. . 800 650 ... 700 860 ... 890 840 ... 870 830 ... 860 820 .. . 850 840 ... 870 820 ... 850 805 ... 835 790 .. . 820 45Cr2 38Cr4 42Cr4 1.7005 1.7043 1.7045 1100 .. . 850 1050 ... 850 1050 ... 850 650 ... 700 680 ... 720 680 .. . 720 840 ... 870 845 ... 885 840 ... 880 41CrMo4 49CrMo4 1.7223 1.7238 1050 ... 850 680 ... 720 840 .. . 880 Tipo de aço 11 Norma lização ºC C22 C25 C30 C35 C40 C45 C50 C55 C60 28Mn6 38Cr2 46Cr2 34Cr4 37Cr4 41Cr4 25CrMo4 34CrMo4 42CrMo4 50CrMo4 51CrV4 36CrNiMo4 34CrNiMo6 30CrNiMo8 36NiCrMo16 880 ... 920 880 ... 920 870 .. . 910 860 ... 900 850 .. . 890 840 ... 880 830 ... 870 825 .. . 865 820 .. . 860 850 ... 890 - 1.0402 1.0406 1.0528 1.0501 1.0511 1.0503 1.0540 1.0535 1.0601 1.1170 1.7003 1.7006 1.7033 1.7034 1.7035 1.7218 1.7220 1.7225 1.7228 1.8159 1.6511 1.6582 1.6580 1.6773 na água Dure, n ºC HRC mln . 850 ... 880 830 ... 860 815 ... 845 - 550 ... 660 850 ... 930 820 .. . 900 805 ... 885 790 ... 870 51 55 57 60 820 ... 850 825 .. . 855 820 ... 850 830 .. . 860 835 .. . 865 830 ... 860 550 ... 660 540 ... 680 540 ... 680 820 .. . 900 825 ... 905 820 ... 900 55 53 54 820 ... 850 830 ... 860 540 ... 680 820 ... 900 54 56 Refino Temperar31 ºC +H +HH +HL Revenir 4 ' - - - - 870 870 850 850 830 830 48 .. . 58 51...60 55 ... 62 56 ... 63 58 .. . 65 60 .. . 67 45 .. . 54 51 ... 59 54 ... 63 49 ... 57 51 ... 59 53 ... 61 44 ... 52 49 ... 57 53 ... 61 58 ... 65 57 ... 65 51.. . 59 50 .. . 58 48 .. . 56 50 ... 57 51...58 54 ... 60 57 .. . 62 58 .. . 63 60 .. . 65 62 ... 67 48 .. . 54 54 ... 59 57 ... 63 52 ... 57 54 ... 59 55 ... 61 47 .. . 52 52 ... 57 56 ... 61 60 ... 65 60 ... 65 54 .. . 59 53 ... 58 51...56 52 ... 57 48 .. . 55 51 .. . 57 55 .. . 60 56 ... 61 58 ... 63 60 ... 65 45 .. . 51 51...56 54 ... 60 49 ... 54 51...56 53 ... 58 44 ... 49 49 ... 54 53 ... 58 58 ... 63 57 ... 62 51...56 50 ... 55 48 .. . 53 50 .. . 55 850 850 850 850 ºC 860 ... 900 860 .. . 900 850 .. . 890 840 ... 880 830 ... 870 820 .. . 860 810 .. . 850 805 ... 845 800 .. . 840 830 .. . 870 830 .. . 870 820 ... 860 830 ... 870 825 ... 865 820 ... 860 840 ... 880 830 ... 870 820 ... 860 820 .. . 860 820 .. . 860 820 .. . 850 830 .. . 860 830 ... 860 865 ... 885 Número do materia l Tratamento de nitretação 11 Tratamento térmico antes da nitretação Refino Tempera- Nitretação NitrocarbuTêmpera Temperatura Dureza 5l rização por gás tura de Temperade recoziRefrigerante revenido 31 41 tura 21 menta doce HV1 ºC ºC ºC ºC ºC 870 ... 970 650 ... 700 1.8516 J4CrMo 13-6 800 870 ... 930 650 ... 700 1.8515 I1CrMo12 870 ... 930 650 .. . 750 1.8505 I1CrAIMo7-10 800 870 ... 930 680 ... 720 1.8519 I1CrMoV9 570 ... 500 .. . 580 ... óleo ou 870 .. . 970 680 ... 720 1.8522 1ICrMoV 12-9 650 600 700 950 água 870 .. . 930 650 .. . 700 1.8550 14CrAIN i7- 10 950 870 ... 930 650 .. . 750 1.8509 41CrAIMo7-10 870 ... 970 680 ... 720 1.8523 40CrMoV 13-9 950 .. . 930 870 650 .. . 750 1.8507 14CrAIMo5-10 li O te m po de nitretação depende da profundidade de dureza por nitretação desejada. 11 O tem po de austenitização é de no mín imo 0,5 hora. 11 O tem po de revenido é de, no mínimo, 1 hora . . _ 11 A tem peratura de têmpera não deve ser inferior a 50ºC acima da temperatura de rntretaçao. •1 Dureza da superfície nitretada . Cf. DIN EN 10087 (1999-01)011 Refrigerante 850 - Ih uignação Cf. DIN EN 10083 (1996- 101 Dureza HRC - Ti po de aço Endurecimento da periferia Revenido ºC Resfriamento brusco da face frontal Número Designação do material Cf. DIN 17212 (1972-0I) Refino Tratamento térmico de aços refi nados Cf. DIN EN 10085 (2001 -01 Ir tam ent o térmico de aços nitratados Tratamento térmico de aços para endurecimento por chama e indução ºC Tratam ento térmico de aços de corte livre água água ou ó leo óleo ou água água ou óleo óleo ou água óleo ou água água ou óleo ó leo ou água ó leo ou água água ou óleo ó leo ou água óleo ou água óleo óleo ó leo ou água ó leo óleo ar ou ó leo 550 ... 660 Aços de corte livre cementados 550 .. . 660 Tipo de aço Número do Desig nação material 1.0721 1.0722 1.0725 Temperatura de carburação ºC Temperatura de Temperatura de endurecimento endurecimento da periferia do núcleo ºC ºC 550 .. . 660 10S20 10SPb20 15SM n 13 540 .. . 680 Tratamento térmico de aços de corte livre refinados 540 .. . 680 Tipo de aço Número do Desig nação materia l 880 .. . 980 Temperatura de têmpera ºC 880 .. 920 Refrigerante 11 780 ... 820 Temperatura de refino ºC Temperatura de revenido 21 ºC Refrigerante 11 ºC Água, ó leo, emu lsão 150 ... 200 Refinado 31 Re N/mm 2 Rm N/mm 2 A % 630 ... 1.0726 15 35S20 430 860 ... 890 780 água 1.0756 35S Pb20 ou ó leo 1.0764 14 36SM n14 460 850 ... 880 1.0765 36S M nPb14 540 .. . 680 1.0760 15 700 ... 38SM n28 460 850 .. . 880 1.0761 38S M nPb28 850 ó leo 1.0762 16 44S M n28 480 ou água 840 .. . 870 1.0763 44SM nPb28 12 490 1.0757 46S20 11 A esco lha do meio refrigerante depende do formato da peça. 21 Tempo de revenido de, no mínimo, 1 hora. 31 Os va lores se aplicam a diâmetros 1O < d < 16. 540 .. . 680 540 ... 680 540 .. . 660 540 .. . 660 550 ... 650 11 Os mesmos valores se aplicam a aços-ca rbono nobres , p. ex., C22E e aços com teor controlado de enxofre, p. ex., C35R, 25CrMoS4. 21 Requi sitos de temperabilidade : +H temperabilidade no rmal, +HH, +HL: temperabi lidade limitada 3 ) A faixa de temperatura inferior se aplica ao resfriamento brusco em água, a faixa superior se ap lica ao resfriamento Endurecimento de ligas de AI brusco em ó leo. 4 ) Tempo de revenir de, no mínimo, 60 minutos. t -70 60 u 50 Desig nação Z'.2; C 35E 70 60 .)) 50 1~ \;r\ ~ 30 o: :r: 40 Z'.2; 37Cr4+ HH - - S'.::S: 37Cr4+HL Z2 0 ,._ 40 (1J ::, TI 20 Liga EN AW- 30 \ ~ .,__ o 5 1 O 15 20 25 30 200 ~ ' ...... .::,..::: / 77 ~~ 5 1 O 1 5 2 0 25 30 35 profundidade de endu recimento - - - - Z'.2; 5 1CrV4+HH S'.::S: 5 1CrV4+ HL 60 , ' / //, V// '// ,/j' ·0 --.;; :,(X ~ 50 ~ ~~ ~ "'-" 70 40 ~ ~ l".c.i .7--7-, !'-_" AI Cu4MgSi AI Cu4SiMg AI MgSi AI Mg Si1MgMn AI Zn 4,5Mg1 AI Zn5,5MgCu AI Si7Mg 11 ,/',,/V v'\ x'x' -:...::.: ~ 0-_'\ ~ 30 20 Número do materia l 2017 2014 6060 6082 7020 7075 42000 11 Temperatura Envelhecimento artificial Tempode (sob calor) Tipo de envelhecide recozimen Temperatura Tempo de menta natural envelhecito com saiuºC manutenção mento 21 dias ção ºC h 5 .. . 8 T4 500 T6 5 ... 8 T4 8 .. . 480 ... 525 T6 24 540 T6 470 T6 4 525 T4 Envelhecido Rm A N/mm 2 % 390 420 130 280 210 545 250 12 8 15 6 12 8 1 11 Liga fund ida de alumínio EN AC-A I SiMg ou EN AC 42000. _ _ . . .. 21 T 4 recozida em solução e envelhecida natu ralmente; T6 recozida em so luçao e envelhecida art1f1c1a \mente. o 5 1 O 1 5 2 0 25 30 35 40 45 50 1 158 Ciê ncia dos M ateri ais: 4.6 Ferro fu ndido 159 Ci ência dos material: 4.6 Ferro fundido Classificação de Materiais de Ferro Fundido Os materiais de fe rro fundido são referenciados através de uma designação ou de um número de materi al. Exemplo: Ferro fundido com grafita em lamelas, resistência à tração Rm = 300 N/mm2 Designação EN-GJ L-300 llp11 Norma Exemplos/ número de material 111111 grafita t,,11111lor DIN EN 1561 EN-GJ L-150 (GG-15) 1I EN-J L 1020 100 a 450 Fundibi lidade muito boa, boa Para peças complexas com mu itos contornos, m uito ver resistência à compressão, capacidade de amortecimen- sáteis em suas aplicações to, propriedades de funcioEstruturas de máqu inas, namento de emergência e compartimentos de engrena boa resistênc ia à corrosão gens 111111 grafita 11rnlular DIN EN 1563 EN -GJS-400 (GGG-40) 11 EN-JS1030 350 a 900 Fundibilidade muito boa, alta res istência mes m o sob carga dinâmica, superfície endurecível construção de mot or 200 a 600 Fund ibil idade mu ito boa, alta resistência sem adições caras de liga Peças automotivas, constru ção de motor, compartimentos de engrenagem Designações de material Exemplo de designação: GJ GJ GJ GJ GJ GJ GJ Estrutura da grafita (letra) L Grafita em lamelas s Grafita em nódulos M Carbono de têmpera V Grafita vermicular N Sem grafita y Estrutura especial 350 HB155 350-22U 450-6 360-12 HV600(XCr14) XNiCuCr15-6-2 B W A Microestrutura ou macroestrutura (letra) A austenita F ferrita p perlita M martensita L ledeburita resfriado bruscamente T refinado B recozido sem descarbonetação w recozido com descarbonetação o W Ferro fundido com g rafita em lamelas Ferro fundido com grafita em lamelas Ferro fundido com grafita em nódu los Ferro fundido ma leável - cinzento Ferro fundido ma leável - branco Ferro fundido resistente a desgaste Ferro fund ido austenitico Propriedades mecânicas ou composição química (números/letras) Requisitos adicionais Propriedades mecânicas 350 res istência à tração mín ima Rm em N/mm2 350-22 alongamento adicional na ruptura A em % ~} Amostra f undida separadamente HB1 55 dureza máxima Exemplos de aplicação 1 11 0 fundido Número do material EN-JL 1050 As designações de material têm até seis caracteres sem espaços, começando com EN (Norma europeia) e GJ (ferro fundido; 1 ferro) EN EN EN EN EN EN EN Resistêneia à traPropriedades ção Rm N/mm 2 D Peçadefu bruta H Peça de fundi ção com trata mento térmico W Soldável Z Requisitos ad icionais DIN EN 1560 EN-GJV-200 1, 110 íun dido l111l11ltico DIN EN 1564 EN-GJS-800-8 EN-JS 1100 800 a 1400 O tratamento térmico e o resfriamento controlado produzem bai nita e austenita com alta res istência com boa tenacidade. Peças submetidas a alto esforço. Ex.: cubos de roda, anéis de engrenagem, fundições A Dl21 1 1111didos resis- DIN EN 12513 EN-GJN-HV350 EN-JN2019 > 1000 Resistente a desgaste devido à martensita e aos carburetos, também ligados com Cre Ni Ferro fundido resistente a desgaste, ex.: rolos de desbaste, pás/conchas de dragas propulsores para bombas I1111tos a des1111•,lo, fe rro fun dhlo du ro 1 rro fu ndido maleável l locozido com DIN EN I loscarbonetação 1562 (11ucleo b ranco) EN-GJMW-350 (GTW-35) 1I EN-JM1010 270 a 570 Descarbonetação da periferia por têmpera; alta resistência e tenacidade, plasticidade Peças com fo rmato exato, paredes finas e submetidas i ca rga de impacto; alavancas tambores de freio DIN EN EN-GJMB-450 (GTS-45) 1I EN-JM 11 40 300 a 800 Grafita nodu lar em toda seção transversa l, devido à maleabilização; alta resistêneia e tenacidade com paredes mais espessas Peças com formato exato, paredes grossas e submetidas à carga de impacto; alavancas, articu lação cardan , li scarbonetação 1562 As indicações correspondem às designações do aços, ve r página 125. embreagem; acessórios, l 11111 grafita vmmicula r 111 cozido sem Composição química Peças submetidas a esforço por desgaste; peças de (núcleo preto) Números de material Aço fundido Os números de material têm 7 caracteres sem espaços, começando com EN (Norma europe ia) e J (ferro fund ido; 1ferro) Para uso geral DIN 168 131 GS-45 1.0446 380 a 600 Aço-carbono e de baixa liga f und ido pa ra uso gera l Va lores mecânicos mín imos de - 1OºC a 300ºC Exemplos de designação: Com melhor olda bilidade DIN 17182 31 GS-20Mn5 1.1120 430 a 650 Baixo teor de carbono com manganês e microliga Construção de conjunto soldado, aços estrut urais de grão fin o, com espessu ras ma iores da parede Para va sos de pressão DI N EN 102 13 GP280G H 1.0625 420 a 960 Ti pos com alta resistência e robustez em temperaturas altas e baixas Vasos de pressão para meirn quentes e frios, resistentes a temperaturas altas e tenaz em baixas temperaturas; inoxidável Aço f und ido refin ado DIN EN 17205 3 1 G30CrM oV6-4 1.7725 500 a 1250 Estrutura refi nada fina com alta tenacidade Correntes, revest iment o Inoxidável DIN EN 10283 GX6CrN iN26-7 1.4347 450 a 1100 Resistente a ataque quimico e corrosão Propulsores de bomba em ácidos, aço duplex Resistente a ca lor DIN EN 10295 GX25CrNi Si18-9 1.4825 EN EN EN J 7 J J 2 o .- Ferro tundido com grafita em lamelas e dureza como característica Fundçao rom grafita em nódulos rom amostra de leste unida por fundição, Rm ca Ferro fund ido ma leavel sem requ isitos especiais, Rm ca racterística 1 strutura da gr (letra) L Grafita em lamelas s Grafita em nódulos M carbono de têmpera V Grafita vermicular N Sem grafita y Estrutura especial 2 3 tica principa 1 (número ) Número de característica de material Resistên eia à tração Du reza Compos ição química Um número com dois dígitos é atribuído a cada mat erial de ferro fundido. Um número maior indica uma resis tência maior. 1 Requisitos de m aterial (núm ero) o sem requis itos especiais 1 am ostra de teste fundida separadamente 2 am ost ra de teste u nida por fu ndição 3 am ostra de t este retirada da fundição 4 tenacidade na temperatura ambiente 5 t enacidade em tem peraturas baixas 6 soldabilidade especificada 7 f undição b ruta/peça em ferro-gusa 8 peça fund ida com tratamento t érmico 9 reouisitos adicionais 400 a 550 Resistentes a gases de descamação 11Designação anterior 2) ADI âž” A ustempered Ductile lron (Ferro Dúctil A ustemperado) 31As normas citadas serão reti radas com a publicação de DI N EN 10293 (m inuta) Peças de turbina, grel has de forno 160 Ci ência dos materiais: 4.6 Fe rro fun d ido Ferro fundido com grafita lamelar Ti po1 I Designação Número do materia l EN-GJ L-100 (GG-10) EN-GJ L-150 (G G-15) EN-J L 1010 (0.6010) EN-J L1020 (0.601 5) EN-GJ L-200 IGG-20) EN-GJ L-250 IG G-25) EN-GJL-300 (GG-30) EN-GJL-350 Ferro fundido maleável, Aço fundido Cf. DIN EN 1561 (1997-081 Resistência à tração Rm como característica de identificação Espessura da parede Resist ência à tração Rm mm N/mm' 5 ... 40 100 ... 200 2,5 ... 300 150 .. . 250 EN-JL- 1030 (0.6020) EN-J L 1040 (0.6025) 2,5 ... 300 200 . .300 5 ... 300 250 .. 350 EN-JL 1050 (0.6030) EN-J L 1060 10 ... 300 300. .400 10 ... 300 350 .. 450 ⇒ EN-GJL-100: Ferro fundido com grafita lamelar, resistência à tração Rm m ínima = 100 N/mm 2 Dureza HB como característ ica de identificação Tipo Designação Número do material EN-GJL-HB155 (GG-150 HB) EN-GJ L-HB175 (GG-170 HB ) EN-J L2010 (0.60 12) EN-JL2020 (0.60 17) EN-GJL-HB1 95 (GG-190 HB) EN-GJL-HB215 IGG-220 HB) EN-JL2030 (0.6022) EN-JL2040 (0.6027) EN-GJ L-HB235 (G G-240 HB) EN-GJL-HB255 EN-JL2050 (0.6032) EN-J L2060 Espessu ra da parede Dure10 Brin ell mm HB30 40 ... 80 max. 15~ 40 ... 80 100 ... 17b 40 .. . 80 120. . 195 40 ... 80 145 .. 21 40 ... 80 165 .. 235 40 ... 80 185 ... 255 Propriedades e aplicações Boa fundibi lidade e usinabilidade com remoção de cavacos, amortecim ento de vibração, res istência à corrosão, alta resistência à compressão, boas propri edades de deslizamento. Estruturas de máquina, alojamento de rolamento, mancais lisos, peças resistentes à compressão, compartimentos de turbina. A dureza como propriedade característica fornece informações sobre a usinab ilidade com remoção de cavacos. Cf. DIN EN 1563 (2003-02) Resistência a tração Rm como característica de identificação Ti po1 I Designação Número do materia l Resistência à tração Li m ite de elastic idade Rm Rpo,2 N/mm 2 N/mm 2 EN-GJS-350-22 (GGG-35.3) EN-GJS-400-18 EN-GJS-400-15 (GGG-40) EN-GJS-450- 10 EN-JS 101 0 (0.7033) EN-J S1020 EN-JS1030 (0.7040) EN-JS 1040 EN-GJS-500-7 (G GG-50) EN-GJS-600-3 EN-GJS-700-2 EN-J S1050 (0.7050) EN-JS 1060 EN-J S1070 EN-GJS-800-2 EN-GJS-900-2 EN-JS 1080 EN-JS1090 800 900 ⇒ 350 220 Al ongamento Propriedades, A exemplos de apl ica ção % 18 15 450 310 10 500 320 7 600 700 370 420 3 2 2 2 Boa dureza superficial; engrenagens, peças de direção e embreagem, corrente! Designação Número do material Resistência à tração Lim ite de elasticidade Rm N/mm 2 Rpo,2 N/mm 2 Dureza Bri nell HB % EN-GJS-HB1 30 EN-GJS-HB150 EN-J S20 10 EN-JS2020 350 400 220 250 < 160 130 .. . 175 EN-GJS-HB200 EN-GJS-HB230 EN-GJS-HB265 EN-JS2050 EN-J S2060 EN-JS2070 500 600 700 320 370 420 170 ... 230 190 ... 270 225 ... 305 EN-GJS-HB300 EN-GJS-HB330 EN-JS2080 EN-JS2090 800 900 480 600 245 ... 335 270 ... 360 % HB 220 260 340 4 5 7 4 230 220 250 250 Todos os tipos têm boa fund ibilidade e boa usinabilidade com remoção de cavacos. Peças com espessura pequena da parede, p. ex., alavancas, elos de corrente 1 N-GJMW-360-12 EN-JM1020 360 190 12 200 Especialmente adequado para so lda EN-GJMW -350-4: Ferro fund ido ma leável com núcleo branco, Rm = 350 N/mm', A - 4% Ferro fundido maleável recozido não descarburizado (ferro fundido maleável com núcleo preto) CN-GJ MB-300-6 EN-JM 1110 300 - 6 ... 150 CN-GJ MB-350-10 l: N-GJ MB-450-6 EN-GJM B-500-5 EN-GJ MB-550-4 EN-J M1130 EN-JM1 140 EN-JM1 150 EN-JM1160 350 450 500 550 200 270 300 340 10 6 5 4 .. . 150 150 ... 200 165 ... 215 180 .. . 230 EN-GJ M B-600-3 EN-GJ M B-650-2 EN-GJ MB-700-2 EN-GJ MB-800-1 EN-J M 1170 EN-JM1 180 EN-JM 11 90 EN-J M1 200 600 650 700 800 390 430 530 600 3 2 2 1 195 ... 245 210 ... 260 240 ... 290 270 ... 320 EN-GJS-HB130: Ferro fundido com grafita nodu lar, du reza Brine l/ HB 130, du reza máxima HB 160 11() designações anteri ores; seleção Todos os tipos têm boa fundibilidade e bo usinabilidade com remoção de cavacos. Peças com espessura grande da par~de, p. ex., carcaças, haste de cardan, pIstao 11Desig nações anteriores, ver página 159 Aço fu ndido para aplicações gerais Cf. D1 N 1681 (1985-06) Resistência Limite de Alongamen- Teor de Tipo à tração elasticidade to na ruptura carbono Número do A Rpo,2 Rm m aterial N/ mm 2 % % N/mm' GS-38 GS-45 GS-52 GS-60 1.0420 1.0446 1.0552 1.0558 380 450 520 600 200 230 260 300 25 22 18 15 - 0, 15 = 0,25 = 0,35 = 0,45 Aço fundido com soldabilidade e tenacidade melhoradas Designaçã o Propriedades, exemplos de aplicação Para peças com so licitação di nâm ica e de impacto média, p. ex., roda rad iada, alavancas Cf. D1N 17 182 (1992-05) Resistência Limite de AJongamen- Energ ia de Ti po Prop riedades, à tração elasticidade 1 1D na ruptura impacto de exemplos de aplicação Número do A enta lhe Kv Rm Rp0,2 materia l j N/m m 2 N/mm 2 % 1.11 31 1. 1120 1.11 20 430 500 500 200 300 360 25 22 24 65 55 75 Construções soldadas 11Va lores para espessura de parede de até 40 mm 21 normalizado 31 refin ado Aço fundido para vasos de pressão Ao especifica r va lores de d ureza, o comprador pode adapta r me lh or os parâmetros de processo à usi nagem de peças fund idas. Aplicações como acima Alta impermeabilidade EN-GJMB-350-10: ferro fundido ma leável com núcleo preto, Rm = 350 N/mm 2, A - 10% GS-16M n5N2I GS-20Mn5N GS-20M n5V3I Propriedades, exemplos de aplicação N/mm 2 350 400 450 550 EN-GJS-400-18: Ferro fundido com grafita nodu lar, resistência à tração mínima Rm = 400 N/mm 2; alongamento na ruptura A= 18% Ti po1 I N/mm' Prop riedades, exemplos de aplicação EN-JM1010 EN-J M1030 EN-JM 1040 EN-JM1050 1 N-GJ MW-350-4 1 N-GJ MW-400-5 l N-GJ MW-450-7 N-GJ MW-550-4 Boa usinabilidade, baixa res istência a desgaste; carcaças Boa usinabil idade, res istência méd ia a desgaste; acessórios, estrutura de prensa Cf. DIN EN 1562 (1997-08) Dureza Brinell f erro fundido maleável recozido descarburizado (ferro fundido maleável com núcleo branco) Designaçã o Dureza HB como característica de identificação ⇒ material 22 250 250 1 Resistência Li mite de -vv,~IK::l l ll,. Tipo à t ração elasticidade na fratura Desig nação 1 Número do A Rm Rpo,2 ⇒ 400 400 480 600 ,~Ferro fundido maleável1 ) ⇒ EN-GJL-HB215: Ferro fundido com grafita lam elar, dureza Bri ne ll máxima = 215 HB Ferro fundido com grafita nodular 161 Ci ência dos materiai s: 4.6 Ferro fundido ..... •t-111 â– 11irrir1aMlll 1 •• ,r.líiP.111 P,:l1 u•..1r; ·-- ;;;;r:.,i l l' â– t-111 â– 1,1irrir,.ti1 t l l l • I Ir; 1Uf': â– t U11 Designação Cf. DIN EN 10213 (2004-03) Resistência Limite de Alongamen- Energia de Ti po Propriedades, à t ração elasticidade 11 to na ruptura impacto de exemplos de ap licação Número do A entalhe Kv Rm Rpo,2 mate ri al j N/mm 2 % N/mm 2 GP2 40GH G17CrM o5-5 1.06 19 1.7357 420 490 240 315 22 20 27 27 GX8CrNi 12 GX4CrNiMo 16-5- 1 1.4107 1.4405 540 760 355 540 18 15 45 60 11Valores pa ra espessura de pa rede de até 40 mm Para temperaturas altas e baixas, p. ex ., turbinas de vapor, vasos de vapo r superaquecidos, também resistentes à corrosão 162 Ciência dos materiais: 4.7 Tecnologia de fundi ção 163 Ciência dos m ateriais : 4.7 Tecnologia de fun d ição Retração de medidas, Tolerâncias dimensionais, Processos de moldagem e fundição li tração de medidas Características Materiais Tipo de materia l Compensado, placa de ag ia- Resinas de epóxi ou merado ou placa sanduíche, poliuretano com madei ra dura e macia ench imentos Made ira Aplicação Plástico Peças ind ividuais recorren tes e lotes menores, ba ixas exigências de precisão; norma lmente moldadas à mão Fabricação de poucas un idades ou em série, exigências maiores de precisão; moldagem à mão e à máquina I • , ro fundido Lidas de Cu, Sn, Zn Ligas de A I Ferro ou aço fundido 1um g rafita lamelar 111m g rafita nodu lar, recozido 1um g rafita nodu lar, não recozido Vo lumes moderados a alt com exigências de alta precisão; moldagem à máquina 11 1,stenítico 11 rro fu ndido ma leável, recozimento de dosca rb uracão 11 rro fu ndido maleável , sem recozimento d1 descarburação Aproximadamente 150000 Tolerâncias dimensionais e acréscimos para processamento, RMA Aproximadamente 750 Aproximadamente 10000 Classes de q ualidade 11 H121, H2, H3 K121, K2 M1 21 , M2 Qua lidade da superfície Lixa com tamanho de g rão 60 - 80 Ra= 12,5 m Ra = 3,2-6,6 m Sistema de classificaçã_o p~ra a fabricação e uso de moldes, insta lações para fazer moldes e fõrmas de macho , de acordo com sua apl,caçao, qua li dade e vida utll: H madeira; K plástico; M Meta l 21 Melhor classe de qua lidade Retração em '¾ Outros materiais de fundição 1,0 Aço fundido 2,0 0,5 Aço fundido com manganês duro 2,3 1,2 Ligas de A I, Mg, Cuzn 1,2 2,5 1,6 Ligas de Zn, CuSnZn Ligas de CuSn 1,3 1,5 0,5 Cu 1,9 Cf. DIN ISO 8062 (1998-08) R xemplos de especificações de tolerância em um desenho: 11 peça de fundição bruta -dimensão nominal F dimensão depois do acabamento CT grau de tolerância de fundição T tolerância tota l de fundição RMA acréscimo de material para processamento 1. ISO 8062-CT1 2-RMA6 (H) Gra u de tolerância 12, acréscimo de material 6 mm 2. As t olerâncias individuais e os acréscimos são fornecidos diretamente depois de uma dimensão. 1 R = F + 2 · RMA + T/2 1 Tolerâ ncias de fundição Inclinação dos moldes Área de desmoldagem pequena Moldagem manual Areia Areia de molda r de moldar ag lutinada aglutinada por produtos por arg ila químicos tmm m Área de desmoldagem grande Moldagem por máquina Tolerância tota l de fundição Tem mm para grau de to lerância de f u ndição CT l) 1mensões nominais Inclinação do molde T em mm mm Retração em % Metal Número máximo de peças na moldagem Altura H Cf. DIN EN 12890 (2000-06) Moldagem manual Areia de molda Areia de moldar ag lutinada ag lutinada com arg ila por produtos quím icos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 0,09 0,13 0, 18 0,26 0,36 0,52 0,74 1,0 1,5 2,0 2,8 4,2 13 - 14 - 10 .. . 16 0,10 0,14 0,20 0,28 0,38 0,54 0,78 1,1 1,6 2,2 3,0 4,4 - - - - 16 ... 25 0,11 0,15 0,22 0,30 0,42 0,58 0,82 1,2 1,7 2,4 3,2 4,6 6 8 10 12 ..10 Moldagem por máquina 15 - 16 - > 25 ... 40 0,12 0,17 0,24 0,32 0,46 0,64 0,9 1,3 1,8 2,6 3,6 5 7 9 11 14 > 40 .. . 63 0,13 0,18 0,26 0,36 0,50 0,70 1,0 1,4 2,0 2,8 4,0 5,6 8 10 12 16 0,56 0,78 1,1 1,6 2,2 3,2 4,4 6 9 11 14 18 0,62 0,88 1,2 1,8 2,5 3,6 5 7 10 12 16 20 .. . 30 1,0 1,0 1,0 1,5 1,0 > 30 ... 80 1,0 2,0 2,0 2,0 > 63 ... 100 0,14 0,20 0,28 0,40 2,5 2,0 2,0 > 100 .. . 160 0,15 0,22 0,30 0,44 > 80 .. . 180 3,0 2,5 2,5 3,0 3,0 > 180 .. . 250 3,0 3,5 > 160 .. . 250 - 3,0 0,24 0,34 0,50 0,70 1,0 1,4 2,0 2,8 4,0 5,6 8 11 14 18 22 3,0 4,0 4,0 4,0 > 250 .. . 400 - - 0,40 0,56 0,78 1,1 1,6 2,2 3,2 4,4 6,2 9 12 16 20 25 1,0 mm para cada 150 mm > 400 ... 630 - - - 0,64 0,90 1,2 1,8 2,6 3,6 5 7 10 14 18 22 28 2,0 mm para cada 1000 mm de altura > 630 .. . 1000 - - - - 1,0 1,4 2,0 2,8 4 6 8 11 16 20 25 32 > 250 ... 1000 > 1000 .. . 4000 Pintura e códigos de cores em moldes Superfície ou parte da superfície Cor básica para áreas que não devem ser usinadas na peça fundida Aço fundido azu l Processos de moldagem e fundição Ferro Ferro fundido com fundido com grafita nodula grafita lamelar roxo vermelho Localizações de placas de metal/coqu il has M arcas de núcleo Orifíc io para abastecer/alimenta r Rugosidade possível R, emµm Fundido de metais pesados Fundição de metais leves Processo Aplicação Vantagens e desvantagens Material de fundição cinza amarelo verde Moldagem ma nual Peças fundidas grandes, lotes pequenos Todos os tamanhos, cara, baixa precisão dimensional GJL, GJS, GS, GJM, AI - und Cu-Leg. 0,00 .. . 0,10 40 ... 320 Moldagem por m áquina Peças pequenas a médias, séries Preciso dimensionalmente, boa superfície GJL, GJS, GS, GJM, A I-Leg. 0,00 ... 0,06 20 ... 160 0,00 ... 0,08 40 ... 160 0,00 ... 0,06 20 ... 160 0,00 ... 0,04 10 ... 80 0,00 ... 0,04 10 .. . 40 listas amarelas Locais de assento de peças soltas e de suas fixações Precisão dimensional relativa 11 em mm/mm Ferro fundido maleável Moldagem Peças pequenas, em máscaras séries grandes Preciso dimensionalmen- GJ L, GJS, GS, GJM,AI- und te, boa superfície, altos Cu-Leg . custos de investimento Preciso dimensionalmen- GJ L, GS, te, altos custos de molde A I- und Cu-Leg . Mo lda gem Peças pequenas, fina (em cera) séries grandes Peças complexas, altos custos de molde Moldagem por vácuo contornados em preto Mo ldagem so b pressão Peças médias a grandes, séries Peças pequenas a méd ias, grandes séries Preciso dimensiona lmente, mesmo com paredes finas, estrutura de grão fino, altos cus tos de investimento GS, AI -Leg . Câmara quente: Zn, Pb, Sn, Mg Câmara fria: Cu,AI 11 A relação entre o ma ior desvio re lativo e a d imensão nomina l é chamada de precisão dimensiona l re lativa. ~rupo de 1ga · Ciê ncia dos M at eri ai s: 4.8 M eta is leves Alumínio, Ligas de alumínio - Apresentação 1':i1'1'f.'T:; F.t:Wlr:.l..··HII 1 :..:ir•_......-._. ,u I â– â– r:.iíl._,,r•"TiU;H::lllt-;tl , ,, 11 ,111 1111 ,... rTi'F.l:"11'1":lF.'lllll• l1trili 1 • 1 • • f I Núm:'o e lCaracterísticas principa is ma ena Fo rmato <ln produto II 1 Áreas principa is de aplicação 1 Alumínio puro AI (teor de alumínio > 99,00%) AIMg AW-1000 a • Deformabi lidade a frio muito boa Contêineres, condutos e equipaAW-1990 • So ldável também com Cu mentas para a indústria ali mentícia (Série 1000) (solda forte) e química, condutores elétricos, • Difícil de usinar com remoção de cavacos refletores, peças decorativas , p ia• Resistente à corrosão cas de licenciamento de veículos. • Oxidável por ânodo para propósitos decorativos 1 s ... 1 AW-5000a • Boa deformabi lidade a frio com AW-5990 boa estabi lização a frio (Série 5000) • Soldabilidade cond icionada • Com teores de liga mais altos boa usinabilidade com remoção de • Resistente às condições climáticas e à água do mar Material de baixo peso para superestruturas de veícu los comerciais, caminhões tanques e de silo, p iacas de meta l, sina l de tráfego, portas e persianas rolantes, ferramentas na indústria da construção, estruturas de máqu ina, peças para construção de gabaritos e armações e fabricação de molde • Boa deformabil idade a frio com alta estabil ização a frio • Boa soldabi lidade • Boa usinabi lidade com remoção A desig nações se aplicam a p rodutos semiacabados, p. ex., chapas, barras, tubos, arames e peças forjadas. . . . de cavacos, se endurecida . . . . . . Sign ificado dosestados do material Produtos semiacabaProdutos semi-acabados são fabricados sem especificação de limites dos sem processamenmecânicos, ex.: resistência à tração, limite de elast1c1dade, alongamentos subsequentes to na ruptura restauração da o recoz imento doce pode ser substituído por transformação a quente. Para deformabil idade após Recozido com solução, resfriado lentamente até a temperatu ra ambiente transformação a frio Transformado termomecanicamente, ma ior maneabilidade Para assegurar va lores Estabi lizado com os seguintes graus de dureza: Símbolo Significado do símbolo 1 ,lado 1nbricado F li cozido doce 01 02 o [ ndurecido n frio H12 a H18 H1 11 H11 2 Trata do T1 torm icamente T2 T3 T3510 T351 1 Pág ina 167 T6 T6510 . zI . 21 A I 99,98 _, alumínio puro, grau de pureza 99,98% AI Mg1SiCu _, 1% Mg, baixa porcentagem de Si e Cu Cf. DI N EN 51 5 (1993-12) T4 T4510 Estrutu ras submetidas a carga na indústria da construção, janelas, portas, leitos de máqu ina, peças hid ráu licas e pneumáticas; com ad ições de Pb, Sn ou Bi: ligas de corte livre com muito boa usinabi lidade com remoção de cavacos T 1 tado do material (extrato) • Resistente à água do mar AW-6000a • Boa deformabi lidade a frio e a AW-6990 quente (Série 6000) • Resistente à co rrosão • Boa soldabi lidade • Boa usinabi lidade com remoção \ Composição química, grau de pureza EN norma europeia AW Produtos sem iacabados de alumín io de cavacos A IMgSi EN AW · AI 99,98 EN AW - AI Mg1SiCu - H111 =y-- . . . Alumínio, ligas de alumínio forjadas, endurecíve is (se leção) Cf. OIN EN 573-2 (1994-12) ignações para alumínio e ligas de alumínio forjadas 1 womplos de designação: Página 1 AW-3000 a • Processáveis a frio Telhas, revestimentos de fachadas, AW-3990 • Soldáveis e estanháveis peça de suporte na indústria da (Série 3000) • Boa usinabi lidade com remoção de construção, peças para rad iadores e cavacos, se bem estabi lizado a fr io condicionadores de ar na fabricação Comparação com a série 1000 automotiva, latas para bebidas e ali• Maior resistência mentas na indústria de embalagem • Melhor res istiv idade à li xiviação cavacos AIMgMn B 1) Página 1 Alumínio, ligas de AI forjadas não endu recíveis (seleção) AIMn 165 Ci ência dos mat eria is: 4.8 Metais leves 164 T8 T9 . 21 H1 2 ¼-dureza H14 ½-dureza H16 ¾-dureza mecâ nicos, p. ex., res istência à tração, H18 4/ 4 -dureza limite de elasticidade Recozido com endurecimento leve subsequente Estabil ização leve Recozido com solução, com alivio de tensão e envelhecido naturalmente Aume nto da resistêneia à tração, do lim ite não retificado · h ·d Resfriado b ruscamente como T1, transformado a fno e envel ec1 o de elasti cidade e da dureza; redução da natu ralmente . 1 Resfriado com solucão nrocessado a frio e envelhecido natura mente deformabil idade a frio Recozido com solução, com alivio de tensão e envelhecido naturalmente Como T3510, retificado para manter desvios limites Recozido com solução, envelhecido naturalmente . Recozido com solução, com alivio de tensão e envelhecido naturalmente não retificado Recozido com solução, t ransformado a frio, envelhecido artificialmente Recozido com solução, com alivio de tensão e envelhecido art1f1c1almente, não retificado Recozido com solução, transformado a frio, envelhecido artificialmente Recozido com solução, envelhecido artificialmente, transformado a fno Cf. DIN EN 573-1 (1994-12) Números de material para alumínio e ligas de alumínio forjado Os números de material se aplicam a produtos sem iacabados, ex.: chapas, barras, tubos, arames e para peças forjadas. A ICuMg A IZnMgCu AW-2000a • Va lores de resistênc ia altos AW-2990 • Boa resistência ao ca lor (Série 2000) • Resistência à corrosão condicionada • Soldabi lidade cond icionada • Boa usinabil idade com remoção de cavacos, se end urec ida Mate ri al de baixo peso na constru adições de Pb, Sn ou Bi: ligas de corte livre com mu ito boa usinabilidade com remoção de cavacos AW-7000a • A mais alta resistência de todas as Materi al de baixo peso e mu ito resisAW -7990 ligas de A I tente na indústria aeronáutica, cons(Série 7000) • M elhor resistência à corrosão, !rução de máquinas, ferramentas e se endurecida moldes para moldagem de plásticos, • Soldabi lidade cond icionada parafusos, peças extrudadas • Boa usinabi lidade com remoção de cavacos, se endu recida 11Formas do produto B chapa; S barras; R tubos 21Ligas de corte livre são entregues apenas em barras ou tubos. . 21 . 21 =y-- . 21 r r EN Norma Europeia AW produtos sem iacabados de alumínio . . . 1 EN AW - 105~ ENAW - 5154 Exemplos de designação: ção automotiva e aeronáutica; com r 1 Indica os de~v_ios limites específicos do pais, em re lação a li ga ongmal. l 1 Grupos de liga A lgarismo Grupo A lgarismo Grupo 1 2 AI pu ro AICu 5 6 A IMg AIMgSi 3 A IM n AI Si 7 8 AIZn 4 outros Modificações de liga Número de tipo o Dentro de um grupo de liga, ex.: AIMgSi, cada tipo tem seu próprio número. --, Liga origina l 1-9 --> Ligas d iferentes da orig ina l 166 ____________:C.:..:iê:..:n.:..:c:..:i...a .d~ .o~.s~ ,m .. at eri ais: 4.8 M et ais leve s 167 Ci ência dos materiais: 4.8 Metais leves '1i, llllltll 1-111 r.J.-Wt(:JF.111 l 1111~ 1 ll â– lfl ~l': 11 r. A!umínio e li~a~ de alumínio forjadas, nao endurec1ve1s (seleção) Formas de entrega 21 Ali Designação (número de material)" s B . - . AI 99,5 (1050A) . . AIMg1 (5005) A I Mg2 (5251) . - - . . AI Mg3 (5754) - . . - . ;;, 20 ;;, 20 > 20 22 26 29 s 200 s 60 < 10 ;;, 95 95 .. . 130 130 ... 165 ;;, 35 ;;, 35 > 110 25 25 6 w O, H11 1 0,5 ... 1,4 1,5 .. . 2,9 3,0 ... 5,9 90 .. . 130 90 .. . 130 90 .. . 130 ;;, 35 ;;, 35 > 35 19 21 24 p z z F, H11 2 0 , H111 H14 s 200 s 80 < 40 ;;, 95 95 .. . 130 130 .. . 165 ;;, 35 ;;, 35 > 110 25 25 6 w O, H111 0,5 ... 1,4 1,5 .. . 2,9 3,0 .. . 5,9 95 .. . 135 95 .. . 135 95 .. . 135 ;;, 35 ;;, 35 > 35 17 20 23 s 200 s 80 < 40 ;;, 100 100 .. . 145 > 140 ;;, 40 ;;, 40 > 110 18 18 6 w O, H1 11 0,5 ... 1,49 1,5 .. . 2,9 3,0 .. . 5,9 100 ... 145 100 ... 145 100 ... 145 ;;, 35 ;;, 35 > 35 19 20 22 p z z F, H112 O, H111 H1 4 < 200 s 80 s 30 ;;, 160 150 .. . 200 200 .. . 240 ;;, 60 ;;, 60 > 160 16 17 5 w O, H111 0,5 .. . 1,4 1,5 ... 2,9 3,0 ... 5,9 160 ... 200 160 ... 200 160 ... 200 ;;, 60 ;;, 60 > 60 14 16 18 Fabricação de equipamon tos, peças extrudadas, co, roça ri as de veículos utilil ri os, trocado res de ca lor AI Mg Si 16060) ;;, 80 ;;, 80 > 180 14 16 4 w O, H111 0,5 ... 1,4 1,5 ... 2,9 3,0 ... 5,9 190 .. . 240 190 .. . 240 190 .. . 240 ;;, 80 ;;, 80 > 80 14 16 18 p z F, H11 2 O, H111 H14 s 200 s 80 < 40 ;;, 250 250 .. . 320 270 .. . 350 ;;, 110 ;;, 110 > 180 14 16 8 Eq ui pa m ento ótico, embalagens F, H1 12 O,H111 < 200 ;;, 200 200 .. . 275 ;;, 85 > 85 10 18 w O, H111 0,5 ... 1,4 1,5 .. . 2,9 3,0 .. . 5,9 215 .. . 275 215 ... 275 215 ... 275 ;;, 85 ;;, 85 > 85 13 15 17 Co nstru ção de contêiner incluin do vasos de pres-' são, condutos, caminh ões tanques e silos p z F, H1 11 O, H111 H12 s 200 s 80 ;;, 270 270 ... 350 > 280 ;;, 110 ;;, 110 > 200 12 16 6 . - Fabricação de eq uipamentos, aviões, ca rroça ria s fa bricação de mold es ' T4, T45 10 T3 T3 s 80 s 30 30 ... 80 ;;, 370 ;;, 370 ;;, 340 ;;, 250 ;;, 240 ;;, 220 8 7 6 - p z z T4, T45 10 T3 T3 s 80 s 30 30 ... 80 ;;, 370 ;;, 370 ;;, 340 ;;, 250 ;;, 240 ;;, 220 8 7 6 - p z z T5, T65 10 T3 T6 s 150 s 80 ,; 80 ;;, 310 ;;, 200 ;;, 310 ;;, 260 ;;, 100 ;;, 260 8 10 8 p z z O, H1 11 T3 T4 s 200 ,; 80 s 80 < 250 ;;, 380 ;;, 380 s 135 ;;, 290 ;;, 220 12 8 12 w o 0,5 .. . 1,4 1,5 ... 2,9 3,0 .. . 5,9 < 220 < 220 < 220 s 140 s 140 s 140 12 13 16 p z z O, H11 1 T3 T6 s 200 10 .. . 80 s 80 < 250 ;;, 425 ;;, 425 s 150 ;;, 290 ;;, 315 12 9 5 w o 0,5 .. . 1,4 1,5 ... 2,9 3,0 ... 5,9 < 220 < 220 < 220 s 140 s 140 s 140 12 13 13 AI Si1MgMn (6082) AI Zn4,5M g 1 (7020) - - . . - - . . - . p z z T4 T4 T6 s 150 s 80 s 80 < 120 ;;, 130 ;;, 215 s 60 ;;, 65 ;;, 160 16 15 12 - p z z O, H1 11 T4 T6 s 200 s 80 s 80 < 160 ;;, 205 ;;, 310 s 110 ;;, 110 ;;, 255 14 14 10 - . w o . 0,5 ... 1,4 1,5 ... 2,9 3,0 ... 5,9 < 150 < 150 < 150 s 85 s 85 ,; 85 14 16 18 - p z T6 T6 s 50 s 80 ;;, 350 ;;, 350 ;;, 290 ;;, 280 10 10 w o 0,5 .. . 1,4 1,5 .. . 2,9 3,0 .. . 5,9 < 220 < 220 < 220 s 140 s 140 s 140 12 13 15 p z T6, T6510 T6 ,; 80 s 80 ;;, 490 ;;, 460 ;;, 420 ;;, 380 7 8 w T6 3,0 ... 12 12,5 .. . 24 25 ... 50 ;;, 450 ;;, 450 ;;, 450 ;;, 370 ;;, 370 ;;, 370 8 8 7 p z z O, H111 T6 D3 s 200 s 80 s 80 < 275 ;;, 540 ;;, 455 s 165 ;;, 485 ;;, 385 10 7 10 w o 0,4 .. . 0,75 0,8 ... 1,45 1,5 ... 2,9 ;;, 275 ;;, 275 ;;, 275 ;;, 145 ;;, 145 ;;, 145 10 10 10 - Fabricação d e m oldes e dispositivos, estruturas de m áquinas . 21 Form as d e entrega: S ba rra redonda· B h . e m at eri al sao escritas sem o acréscim o de "EN AW". 31 A , c apa, tira 41 E ap~esentação na entrega : P extrud ado, z estirado: w laminado a fri o sta os do m ateri al, ver página 165 p z z B . . . Cobertura de telhado fachadas, janelas, portas, revestim entos Equipa m entos e díspositivas para a indústria alimentícia Espessura/ diâmetro mm Ili Cu4PbMg AI Cu4Mg1 (2024) A I Zn5Mg3Cu (7022) A I Zn5,5MgCu (7075) Resistência Limite de Alongaelastici- mentona Aplicações, à tração dade ruptura Exemplos Rm N/mm2 A Rp0,2 N/mm 2 % Estado do material . - Cobertura de t elhado fac had as, est ruturas ' submetidas a ca rga em constru ções de m eta l ;;, 180 180 ... 250 240 .. . 290 l i Para simplificação, t odas as designações e números d s AI MgS iPb (0012) Cf. DIN EN 485-2 (1995-03) DIN EN 754-2, 755-2 (1997-08) Formas de ~ntrega21 Ali Ili CuPbM gMn 11007) AI Cu4SiMg 1?014) s 150 s 80 < 25 < 30 Un lgnação l1111mero de 11 111terial) 11 11030) F, H1 12 O, H111 H14 z 1 10s de AI forjadas, , 11durecíveis (seleção) para decoração p z z p . 65 .. . 95 65 ... 95 65 ... 95 F, H11 2 O, H111 H14 z . 0,5 ... 1,4 1,5 ... 2,9 3,0 ... 5,9 p z z . - O, H111 F, H11 2 O, H111 H14 . - Resistência imite d• AlongaEspessura/ à tração elastic i- niento n, Aplicações, Estado diâmetro dade Rm do material ruptura Exemplos mm N/mm2 Ri,o,2 A N/mm2 % F, H1 12 < 200 ;;, 60 ;;, 20 25 Fabricação de equipam o,, O, H111 s 80 60 .. . 95 25 tos, vasos de pressão, H1 4 < 40 100 ... 135 > 70 6 p lacas, embalagem, p ç '" z z . A I Mn1Cu (3003) AI Mg4,5Mn0,7 (5083) w p - AI Mg3Mn (5454) z z . A I Mn1 (3 103) A I Mg5 (5019) p Ligas de alumínio forjadas Cf. DIN EN 485-2 (1994- 12) DIN EN 754-2, 755-2 (1997 011) . - . . - - . Ligas de corte livre, também com boa usinabilidade e alto rendimento no desbast e, p. ex., pa ra peças torn eadas, fresad as Peças na fab ri cação hidrául ica, pneumática, automotiva e aeronáuti ca, est rutu ras portant es em constru ções de metal Peças na fabri cação automotiva e aeronáutica, estruturas portantes em construções de metal Janelas, porta s, carroçari as de veículos util itários, leitos de m áqu ina, equ ipamentas óticos Revestim entos, peças na fabri cação de moldes e dispositivos, leitos d e máquina, equipamentos na indústria alimentícia Peças na fa bricação automotiva e aeron áutica, leitos de m áqu ina , superestrutu ras de vag ões Peças na manufatura hidráulica, pneumáti ca e aeronáutica, parafusos Peças na fabricaçã o automotiva e aero náutica, fa bricação d e m old es e dispositivos, pa raf usos 11 Para simplifi cação, t odas as designações e números de m at eri al são escritas sem o acrésc im o d e "EN AW". 21 Form as de entreg a: S barra red onda; B chapa, t ira 31 A aprese ntaçãona entrega: p extrud ado, z est irado: w laminado a frio 41 Estad os do m at eri al, ver página 165 168 Ligas de fundição de alumínio Designação de fundições de alumínio • li 11,,.,i. DIN EN 1780-1... 3 (2003-01,), DIN EN 1706 (1998-06) Designação EN AC - AI Mg5KF designação : 1 ar 1 1 K âž” processo de fundição EN Norma Europeia 1 AC Peças fund idas de alumínio F âž” estado do materi al (tabela abaixo) 1 K âž” processo de fun d ição F âž” estado do material (tabe la abaixo) 1 Fabricação, d ime nsões Norma extrudadas d=3 ... 100mm DIN EN 755-3 estiradas d= 8 ... 320 mm DIN EN 75 4-3 Il ustração Composição química Grupos de liga Exemplo Al ga- !G rupo rismo AIM g5 AI Si6Cu 4 AI Cu4Mg1i Porcentag em de liga 5%Mg 6% Si, 4% Cu 4% Cu, po rcentagem M g e 1i insignificante Processo de fundição 1 []] Número de tipo A.fga !Grupo ri smo 21 41 A ICu A ISiM g1i 46 47 A ISi9Cu A ISi(Cu) 42 44 A ISi7Mg A ISi 51 71 AIMg AI Zn M g Dentro de um g rupo de liga, cada t ipo tem seu próprio número. - Letra Processo de fundição Let ra s em molde de areia em molde de met al (coq ui lha) em molde sob pressão em cera perd ida (fina) o Fund ido, sem processamento subsequente Recozido doce T1 T4 Resfriamento controlado depois de fundido, envelhecido natu ralmente Recozido com solução e envelhecido natura lmente T5 T6 Resfriamento controlado depois de fundido , envelhecido artific ialmente Recozido com solução e envelhecido artificia lmente F K D L Significado Ligas de fundição de alumínio \{li DIN EN 1706 (1998-03) WJI Dureza Resistência à F F 50 50 tração Rm N/mrn2 140 150 F F 55 60 F F HB A C-A IMg3 (AC-51000) s AC-AIMg5 IAC-51300) s A C-AIMg5(Si) (AC-51400) s AC-AI Si 12 (AC-44100) s A C-AI Si7 M g IAC-42000) s AC-A ISi12(Cu) IAC-47000) s A C-AICu41i (AC-211 00) s K K K K L K L K K Propriedades41 Limite de Alongaelasticidade mentona ruptura l\,o,2 Ao/o N/mm2 G D 70 70 3 5 - - 160 180 90 100 3 4 - - 60 65 160 180 100 11 0 3 3 F F F 50 55 60 150 170 160 70 80 80 4 5 1 T6 T6 T6 75 90 75 220 260 240 180 220 190 2 1 1 F F 50 55 150 170 80 90 1 2 T6 T6 95 95 300 330 200 220 3 7 p - - . . . . . o - - z . . . o o Aplicação Resistente à corrosão, pode ser polida, anod izada para propósitos decorativos; acessóri os, eletrodomésticos, construção de navio, indústria qu ím ica . Resistente a influências cl imáticas, para peças com plexas, com parede fin a e im pe rmeáveis; compartimentos de bomba e motor, cabeçotes de ci li ndro, peças na fabrica- - ção aeronáutica . Va lores mais altos de resistência, resistência à v ibração e alta temperatu ra; fund ições simples . .. _ . 1) ara s1mpl 1f 1caçao, todas as designações e números de material são escritas sem "EN" P- ex., AC-A IMg3 e não EN A C-A IMg3 ou AC-51000 e não EN AC-51000 ' :: V processo de fund içã o (tabela acima) 31 W estado do material (tabe la ~cima) G f,~,~d~~1~1dade, D 1mper~_e_ab11idade sob pressão, Z usinabi lidade com remoção de cavacos • m n _ · · 1...... ,.. .... +..,. l - - - DIN EN 755-4 estiradas s=3 ... 100mm DI N EN 754-4 6=34 ' ~ 0:1 DG extrudadas b= 10 ... 600 mm s= 2 .. . 240 mm DIN EN 755-4 estiradas b = 5 .. . 200mm s=2 .. . 60mm DIN EN 754-4 DIN EN 755-7 estirados sem costura d=3 .. . 270mm DIN EN 754-7 extrudados a = 15 .. . 100mm DI N EN 754-4 extrudados sem costure a = 15 .. . 250mm b-10 .. . 100 mm DIN EN 7 55-7 estirados sem costura a= 15 ... 250mm b = 10 ... 100 mm DIN EN 754-7 Com cantos vivos o u arredondados h = 10 ... 200m m DI N 177 111 Com cantos v ivos ou arredondado h= 15 ... 100 mm DIN 97 14 11 17.\~t Perfis L D TI DIN EN 485 laminadas s = 0,4 .. . 15mm Perfil T Perfil U â–¡ extrudados sem costu ra d = 20 ... 250mm Tubos retangulares Chapas e tiras Valores de resistência no estado fundido (FI Designação (número de material) 11 extrudadas s= 10 ... 220 mm Barras retangulares Estado do material Norma Tubos quadrados Barras quadradas 1 1 Fabricação, d imensões Tubos redondos Borras redondas - =--~T , ,; Perfis de alumínio, Apresentação Ilustração Número de m aterial EN AC· 51300KF ,_ .~" 1 r. 1,,."111 •e:l'li l'ifíTi ~ ;~1 • r. 1,.., ,1H:T1 1r: lâ~--f '.Jl!Uõift-r: ·~1111111111 - Peças f und idas de alum ín io são identificadas ~or designações ou números de materia l. Exemplos de 169 Ci ênci a dos m at eri ais: 4.8 M etais leves Ciência dos materia is: 4.8 M et ais leves com cantos vivos ou arredondados h = 10 ... 160mm DI N 97 13 11 11As normas foram retiradas sem substituição. Cf. DIN EN 754--3, 754-4 (1996-01), DIN 179811, DIN 179611 Barras redondas, Barras quadradas, estiradas s Área t ransversa l m' massa por un idade de compri mento w Momento de resistênci, axial I Momento axial de inércia geométrico t:U lB s Wx = Wv cm 3 m' kg/m cm 2 lx = ly cm 4 d, a mm o o o o o o o o 10 12 16 0,79 1, 13 2,01 1,00 1,44 2,56 0,2 1 0,31 0,54 0,27 0,39 0,69 0, 10 0, 17 0,40 0, 17 0,29 0,68 0,05 0,10 0,32 0,08 0, 17 0,55 20 25 30 3,14 4,9 1 7,07 4,00 6,25 9,00 0,85 1,33 1,91 1,08 1,69 2,43 0,79 1,53 2,65 1,33 2,60 4,50 0,79 1,77 3,98 1,33 3,26 6,75 35 40 45 9,62 12,57 15,90 12,25 16,00 20,25 2,60 3,40 4,30 3,3 1 4,32 5,47 4,2 1 6,28 8,95 7, 15 10,68 15,19 7,37 12,57 20, 13 12,51 21,33 34, 17 50 55 60 19,64 23,76 28,27 25,00 30,25 36,00 5,30 6,42 7,63 6,75 8, 17 9,72 12,28 16,33 21,21 20,83 27,73 36,00 30,69 44,98 63,62 52,08 76,26 108,00 Materiais Ligas de alumín io forjadas, ver páginas 166 e 167 11 DIN 1796 e DIN 1798 foram substituídas por DI N EN 754-3 ou DIN EN 75 4-4. As normas DIN EN não contêm dimensões. Entretanto, os comerciantes continua m a oferecer barras redondas e quadradas segundo DIN 1798 e DI N 1796. O barra s redonda s O barras quadrada s 170 Ciênc ia dos M ate ri ais: 4. 8 M etais lev es •r.llw.t,.":Jl•:..lr lll~lllr-111':-r-•ll:..lllll1 •r-._..._ ir::w:l111u1111n Barras retangulares, estiradas (seleção) s Área tra nsversal m ' Massa por unidade de comprimento e Afastamento da borda W Mom e nto axial de resistência I Mome nto axial de inércia geométrico ~r~~~-+ -....!~ \ :,._ ! <ll' µj i b - Ra ios dos cantos r h mm .,;10 mm > 10 ... 30 1,0 > 30 .. . 60 ' max 0,6 2,0 bx h mm s cm 2 171 Ciência dos m ateria is: 4.8 M etais leves Tubos redondos, Perfis U de ligas de alumínio DIN EN 754-5 (1996-011, substitu i DIN 1/111 m' kg/m ex cm ey cm Wx cm3 lx cm 4 Wy cm 3 ly Tu bos redondos, sem costura, estirados Diâ metro exte rno d xs Es pessura da mm parede s Área tra nsversa l 10 X 1 m' Massa po r unidade 10 X 1,5 de comprim e nto 10 X 2 w Momento axial 12 X 1 de resistência I Momento axial de 12 X 1,5 inércia geométrico 12 X 2 d s n,,. 10 X 3 10x 6 10 X 8 0,30 0,60 0,80 0,08 0,16 0,22 0,15 0,3 0,4 0,5 0,5 0,5 0,015 0,060 0,106 0,0007 0,018 0,042 0,033 0,100 0,133 15 X 3 15 X 5 15 X 8 0,45 0,75 1,20 0,12 0,24 0,32 0,15 0,25 0,4 0,75 0,75 0,75 0,022 0,090 0,230 0,003 0,027 0,064 0,112 0,225 0,300 20 X 5 20 X 8 20 X 10 1,00 1,60 2,00 0,27 0,43 0,54 0,25 0,4 0,5 1,0 1,0 1,0 0,083 0,213 0,333 0,020 0,085 0,166 0,333 0,533 0,666 20 X 15 25 X 5 25 X 8 3,00 1,25 2,00 0,81 0,34 0,54 0,75 0,25 0,4 1,0 1,25 1,25 0,750 0,104 0,266 0,562 0,026 0,106 1,000 0,520 0,833 25 X 10 25 X 15 25 X 20 2,50 3,75 5,00 0,67 1,01 1,35 0,5 0,75 1,0 1,25 1,25 1,25 0,416 0,937 1,666 0,208 0,703 1,666 1,041 1,562 2,083 30 X 10 30 X 15 30 X 20 3,00 4,50 6,00 0,81 1,22 1,62 0,5 0,75 1,0 1,5 1,5 1,5 0,500 1,125 2,000 0,250 0,843 2,000 1,500 2,250 3,000 4, )00 0,01 0,Uhll o,on 0,(1114 o,' " O,JJ 0, l t t 0,1, t l 0,111111 1,IIIH I O,t ' 1,041 1,'tll J 1, ) 11 ?,004 ,.~t,11 ,3 1 40 X 10 40 X 15 40 X 20 4,00 6,00 8,00 1,08 1,62 2,16 0,5 0,75 1,0 2,0 2,0 2,0 0,666 1,500 2,666 0,333 1,125 2,666 2,666 4,000 5,333 5, :, ' 8,000 10,00I 40 X 25 40 X 30 40 X 35 10,00 12,00 14,00 2,70 3,24 3,78 1,25 1,5 1,75 2,0 2,0 2,0 4,166 6,000 8, 166 5,208 9,000 14,291 6,666 8,000 9,333 13,3:lt 16,000 18,6(11 50 X 10 50 X 15 50 X 20 5,00 7,50 10,00 1,35 2,03 2,70 0,5 0,75 1,0 2,5 2,5 2,5 0,833 1,875 3,333 0,416 1,406 3,333 4,166 6,250 8,333 10,4111 15,6? 1 20,83'1 50 X 25 50 X 30 50 X 35 12,50 15,00 17,50 3,37 4,05 4,73 1,25 1,5 1,75 2,5 2,5 2,5 5,208 7,500 10,208 6,510 11 ,250 17,864 10,416 12,500 14,583 26,041 31,2 O 36,4~11 50 X 40 60 X 10 60 X 15 20,00 6,00 9,00 5,40 1,62 2,43 2,0 0,5 0,75 2,5 3,0 3,0 13,333 1,000 2,250 26,666 0,500 1,687 16,666 6,000 9,000 60 X 20 60 X 25 60 X 30 41,6 O 18,000 27,000 12,00 15,00 18,00 3,24 4,05 4,86 1,0 1,25 1,5 3,0 3,0 3,0 4,000 6,250 9,000 4,000 7,812 13,500 12,000 15,000 18,000 36,000 45,000 54,000 60 X 35 60 X 40 80 X 10 21,00 24,00 8,00 5,67 6,48 2,16 1,75 2,0 0,5 3,0 3,0 4,0 12,250 16,000 1,333 21,437 32,000 0,666 21,000 24,000 10,666 80 X 15 80 X 20 80x 25 63,000 72,000 42,666 12,00 16,00 20,00 3,24 4,52 5,40 0,75 1,0 1,25 4,0 4,0 4,0 3,000 5,433 8,333 2,250 5,333 10,416 16,000 21,333 26,666 64,000 85,333 106,66 80 X 30 80 X 35 80 X 40 24,00 28,00 32,00 6,48 7,56 8,64 1,5 1,75 2,0 4,0 4,0 4,0 12,000 16,333 21,333 18,000 28,583 42,666 32,000 37,333 42,666 128,00 149,33 170,66 100 X 20 100 X 30 100 X 40 20,00 30,00 40,00 5,40 8, 10 10,8 1,0 1,5 2,0 5,0 5,0 5,0 6,666 15,000 26,666 3,666 22,500 53,333 33,333 50,000 66,666 166,66 250,00 333,33 Materia l Ligas de a lumín io forjadas, ver páginas 166 e 167 11 DIN EN 754-5 não co ntém d ime nsões. Negocia ntes especia lizados a inda oferecem barras retangu lares com dimensões de aco rdo com DIN 1769. ·ffl I\ X . -~-s d s DIN EN 754-7 (1 998-10), s ubstitui DIN 1795 11 s cm 2 m' kg/m Wx cm3 lx cm4 d xs mm cm 2 m' kg/m Wx cm 3 lx cm4 0,281 0,401 0,503 0,076 0,108 0,136 0,058 0,075 0,085 0,029 0,037 0,043 35 X 3 35 X 5 35 X 10 3,016 4,7 12 7,854 0,8 14 1,272 2, 12 1 2,225 3,114 4,067 3,894 5,449 7,118 0,346 0,495 0,628 0,093 0,134 0,170 0,088 0,116 0,136 0,053 O,Q70 0,082 40 X 3 40 X 5 40 X 10 3,487 5,498 9,425 0,942 1,484 2,545 3,003 4,295 5,890 6,007 8,590 11,781 16 x 1 16x 2 16 x 3 0,471 0,880 1,225 0,127 0,238 0,331 0,133 0,220 0,273 0,133 0,220 0,273 50 X 3 50 X 5 50 X 10 4,430 7,069 12,566 1,196 1,909 3,393 4,912 7,245 10,681 12,28 1 18, 113 26,704 20 X 1,5 20 x 3 20 X 5 0,872 1,602 2,356 0,235 0,433 0,636 0,375 0,597 0,736 0,375 0,597 0,736 55 X 3 55 X 5 55 X 10 4,901 7,854 14,137 1,323 2,110 3,817 6,044 9,014 13,655 16,201 24,789 37,552 25 X 2 25 x 3 25 X 5 1,445 2,073 3,142 0,390 0,560 0,848 0,770 1,022 1,335 0,963 1,278 1,669 60 X 5 60 X 10 60 X 16 8,639 15,708 22, 11 7 2,333 4,241 4,890 10,979 17,017 20,200 32,938 51,051 60,600 30 X 2 30 X 4 30 X 6 1,759 3,267 4,524 0,475 0,882 1,220 1,155 1,884 2,307 1,733 2,826 3,461 70 X 5 70 X 10 70 X 16 10,2 10 18,850 27, 143 2,757 5,089 7,331 15,498 54,242 24,908 87,179 30,750 107,62 Materia l Ex.: ligas de a lumínio não end urecíveis, página 166 ligas de a lumínio e ndurec íveis, página 167 11DIN EN 754.7 não contém dime nsões. Negocia ntes e_s pecia lizados a inda oferecem tubos redondos com dimensões de acordo co m DIN 1795. Perfis U, prensados (seleção) Larg ura Altu ra s Área transve rsa l m ' Massa por unidade de co mprime nto w Momento axial b h de resistência I bxhxsxt mm 20x20x3x3 30x30x3x3 35 X 35 X 3 X 3 ~. DIN 9713 (1981-09111 s cm 2 m' kg/m ex cm ey cm Wx cm3 lx cm4 Wy cm 3 ly cm4 1,62 2,52 2,97 0,437 0,687 0,802 1,00 1,50 1,7 5 0,780 1,10 1,28 0,945 2,43 3,44 0,945 3,64 6,02 0,805 2,06 2,91 0,628 2,29 3,73 Momento ax ia l de inércia geométrico 40 x 15 x3x3 40 x 20 x3x3 40 x30 x3x3 1,92 2,25 2,85 0,518 0,608 0,770 2,0 2,0 2,0 0,43 1 0,610 3,62 2,04 2,59 7,24 4,07 5,17 2,49 0,810 1,30 2,49 0,349 0,795 2,52 ey :,._ 40 x30 x 4 x 4 40 x 40 x 4 x 4 40 x 40x5 x 5 3,71 4,51 5,57 1,00 1,22 1,50 2,0 2,0 2,0 1,05 1,49 1,52 4,49 5,80 6,80 8,97 11 ,6 13,6 3,03 4,80 5,64 3,17 7,12 8,59 50x30 x3x3 50 x30 x 4 x 4 50 x 40 x 5 x 5 3,15 4,91 6,07 0,851 1,33 1,64 2,5 2,5 2,5 0,929 1,38 1,42 4,88 7,83 9,32 12,2 19,6 23,3 2,91 5,65 6,54 2,70 7,80 9,26 60x30x4x4 60 x 40 x 4 x 4 60 x 40x5x5 4,51 5,31 6,57 1,22 1,43 1,77 3,0 3,0 3,0 0,896 1,29 1,33 7,90 10,1 12,0 23,7 30,3 36,0 4,12 6,35 7,47 3,69 8,20 9,94 80 x 40 x 6 x 6 80x45x6x8 100 x 40x6x6 8,95 11,2 10,1 2,42 3,02 2,74 4,0 4,0 5,0 1,22 1,57 1,11 20,6 27,1 28,3 82,4 108 142 10,6 13,9 12,5 20,6 21,8 13,8 100 x 50 x6x9 120 X 55 X 7 X 9 140 x60 x 4 x6 14,1 17,2 12,35 3,80 4,64 3,35 5,0 6,0 7,0 1,72 1,74 1,83 43,4 61 ,9 56,4 217 295 350 19,9 28,2 24,7 34,3 49,1 45,2 f E- -:- +-- X~ X lP ol' o/ ,._ b Arredondamento r1 e r2 t mm r, '2 mm mm 3e 4 2,5 0,4 5 e6 4 0,6 11DIN 9713 foi retirada sem s ubstituição. Negociantes especia lizados a inda oferecem perfis U 8 e9 6 0,6 com dimensões de acordo com esta norm a. Mate riais AIMgSi0,5; AIMgSi1; AIZn4,5Mg1 172 Ciênci a dos m at eria is: 4.8 Metais leves llllltr.J.-"'1111:.a11t:( 1 â– :.J.."'111 Designação Formas de entrega 11 MgM n2 MgAl 3Zn 3.3520 3.53 12 M gAl6Zn 3.56 12 M gAl8Zn 3.5812 s R w 21 G ... ... ... DIN 9715 (1982-08) Diâmetro Resistência Limite de Alongada barra à tração elasticidade ment o na Propriedades, Aplicação mm 1\,, ruptura ~ .2 N/mrn' N/mm2 A% F20 F24 .s 80 .s 80 200 240 145 155 F27 .s 80 270 195 10 F29 F31 .s 80 290 310 205 215 10 6 < 80 15 10 Resistente à corrosão so ldável, deform ável ~ frio; blindagens, contêineres Ma io r resistência, soldabi li_dade condicio nada; m ato na l de baixo peso na fabrl cação automotiva, de máqu inas e de aviões. ~: Formas de entrega :_S Barras, ex.: ba rras redondas; R tubos; G peças estampadas W estado do materi al F20 âž” Rm = 10. 20 = 200 N/mm' Ligas de magnésio fundidas (seleção) Designação 11 M CM gAI8Zn 1 MCMgAl9Zn 1 Número do material 11 M C21110 MC21 120 M CMgAI6Mn MCMgAl7Mn M CM gAl4S i MC21230 MC21240 MC21320 Resistência à Limite de tração elast icidade Rm Rpo,2 N/m m 2 N/mm 2 M ateriais para construção de máquinas e insta lações: cobre, estan ho, zinco, níquel, chumbo e suas ligas M etais usados para ligas: cromo, vanád io, coba lto (para efeitos de metais de liga, ver página 1291 Metais preciosos: ouro, prata, p latina M etais puros: Estrutura homogênea; baixas res istências, menor importância como material de engenharia; norma lmente, seu uso se baseia nas propriedades típicas do materia l, ex.: boa condutividade elétrica. Li gas de m etal pesado não ferroso : Propriedades melhores, se comparadas aos metais puros, ta is como, maior res istê ncia, ma ior dureza, melh or usinabi lidade com remoção de cavacos e res istência à corrosão; materiais com aplicaçã o nas ma is diversas áreas. Depois da fabricação, classificadas em ligas forjadas e ligas de fundiçã o. Apresentação de metais pesados e ligas de metais pesados comuns M etal, grupo de liga HB s F T6 50 ... 65 50 ... 65 160 240 90 90 2 8 K K D F T4 F 50 .. . 65 50 ... 65 60 .. . 85 160 160 200 ... 250 90 90 140 ... 160 2 8 <7 s F T6 55 .. . 70 60 ... 90 160 240 90 150 6 2 K D F T6 F 55 ... 70 60 ... 90 65 ... 85 160 240 200 ... 260 11 0 150 140 ... 170 2 2 1 ... 6 D D D F F F 55 .. . 70 60 ... 75 55 ... 80 190 ... 250 200 ... 260 200 ... 250 120 ... 150 130 ... 160 120 .. . 150 4 ... 14 3 ... 10 3 ... 12 menta na Propriedades, ruptura A% Aplicaçã o Fund ibi lidade muito boa, pode ser carregada d ina micamente, soldável; compartimentos de engrenagens e motor A lta res istência, boas propriedades de deslizamento, so ldável; fabrica ção automotiva e aero- náutica, pa inéis Resistente à fad iga, pode ser carregada di nam icamente, r~sistente a calor, compartimentos de engrenagem e motor CuZn (latão) Resistente a desgaste, resistente à corrosão, boa maneabi lidade a frio e a quente, boa usin abilidade, pode ser polido, dourado bri lhante, resistências médias CuZn Pb Us inabil idade mu ito boa, maneabil idade a frio limitada, maneabilidade a quente muito boa CuZn m ulti-liga Deformabilidade a quente muito boa, altas resistências, Caixas de painéis, ma nca is lisos, flanges, peças resistente a desgaste, resistente a efeitos climáticos de vá lvu las, compartimentos de água CuSn (bro nze) Muito resistente à corrosão, boas p ropriedades de des lizamento, boa resistência a desgaste, a resistência pode ser muito alterada por transformação a frio. Ligas forjadas: revestimentos , parafusos, molas, m angueiras de meta l Ligas de fundi ção: porcas de fuso, engrenagem sem-fim, manca is lisos maciços Cu AI A lta resistência e tenacidade , mu ito resistente à corrosão, resistente à água do ma r, ao ca lor e altamente res istente à cavitação Ligas forjadas: porcas de trava submetidas a alto esforço, rodas de catraca Ligas de fundição: armações na indústria quím i ca, corpos de bomba, propu lsores Cu Ni(Zn) Extremamente resistente à corrosão, aparência prateada, boa usinabilidade, pode ser polido e processado a frio Moedas, res istores elétricos, trocadores de ca lo r, bombas, vá lvu las em sistema de resfriamento com água salgada, construção d e barco Designação n, Ti2 Ti3 Número do material 3.7025 3.7035 3.7055 Ti1Pd Ti 2Pd 3.7225 3.7235 TiAl6V6Sn2 3.7 175 TiAl 6V4 3.7 165 TIAI4Mo4Sn2 3.7185 s ... ... ... ... ... % 0,4 ... 35 120 150 170 290 .. . 410 390 ... 540 460 ... 590 180 250 320 30 22 18 0,4 ... 35 120 150 290 ... 410 390 ... 540 180 250 30 22 <6 6 ... 50 320 320 ;>: 1070 > 1000 1000 950 10 8 <6 6 ... 100 310 310 ;,: 920 > 900 870 830 8 8 6 .. . 65 350 ;,: 1050 1050 9 11 Formas de entrega: B chapa e tira; S barras, ex.: barras redondas; R tubos. Soldável, estanhável, colável, usinável com remoção de cavacos, deformáve l a fri o e a quente, resistente à fad iga, resistente à co rrosão; peças ma is leves, para máquinas, eletrotécnica, mecânica fina, tecno log ia ótica e médica, indústria quím ica, indúsI ria ali mentícia, fa b ricação de aviões. Ligas forjadas: peças de repuxo profundo, parafusos, molas, tubos, peças de instrumentos Ligas de fund ição: caixas de painéis, mancais li sos, peças mecân icas de precisão Peças de torno automático, peças mecânicas de precisão, encaixes, peças prensadas a quente Zinco (Zn) Resistente à corrosão atmosférica Proteção contra corrosão de peças de aço Znli Boa maneabilidade, pode ser un ido por solda macia (estanho) ZnAICu Fu nd ib ilidade mu ito boa Revestimentos de telhados, ca lhas para chuva, tubos Peças fundidas sob pressão, precisas e com paredes finas Titânio, ligas de titânio (seleção) D/N 17860 (1990-11 ) Espessura Resistência à Limite de AlongaFormas de .. da chapa Dureza tração mentona entregal) s HB Rm ruptura Propriedades, Rpo,2 Aplicação mm N/mm' N/mm2 A B R Exemplos de aplicação A lta condutiv idade elétrica e condutividade térmi- Tubu lações sanitárias e em sistemas de aquecica, in ibe bactérias, v íru s e mofo, resistente à cor- mento, serpe nt inas de resfri amento e aq ueci m en rosão, boa aparência, faci lmente recicláve l to, fi ação elétri ca, peças elétricas, utensílios de cozin ha, fachadas de prédios. 11 P~ ra simp lificação, as designações e números de material são escritos sem prefixo "EN " ex. MCM gAI z O 8 1 • ·· n e nao EN- MCMgAI8Zn 1. :: ~~onc:i~~~ ~eof ~:i~~~: S fu~dição co111 :;-eir K f~nd ição com molde permanente, coqu il has; D fund ição sob pressão , ver es,gnaçao e ,gas und,das de alumín io, página 168 Características principais Cobre (cu) Alonga- Dureza do materiafll K M etais pesados são metais não ferrosos com densidade e> 5 kg/ dm3 . DIN EN 1753 (1997-08) Estado y 21 173 Apresentação dos metais pesados nr.11u1~1111 r.i...--.11=..aljt:Jllh Ligas de magnésio forjadas (seleção) Número do material Ciência dos materiais : 4.9 Metais pesados Estanho (Sn) Boa resistência química, não tóxico Sn Pb Baixa viscosidade Solda macia (estanho) SnSb Boas propriedades de funcionamento a seco Peças fundidas sob pressão, pequenas e dimensionalmente precisas, mancais lisos com carga média N íquel (Ni) Resistente à corrosão, resistente ao ca lo r Cam ada de proteção contra corrosão em peças de aço NiCu Equipamentos, condensadores, trocadores de Extremamente resistente à corrosão e ao ca lo r ca lor Instalações químicas, tubos de aquecimento, partes Extremamente resistente à corrosão, muito resistente ao calor e não descama, em parte endurecível internas da caldeira em geradores, turbinas a gás NiCr Revestimento d e chapa de aço Chumbo (Pb) Protege contra raios x e raios gama, res istente à corrosão, tóxico Blindagem, revestimento de cabo, tubos para equ ipamento químico PbSn Baixa v iscosidade, macio, boas propri edades d e funcio namento a seco Baixa viscosidade, res istente à corrosão, boas propriedades de func ionamento e deslizamento (baixo atrito) Solda macia, revestime ntos deslizantes PbSbSn Mancais lisos, peças fundidas sob pressão, pequenas e dimensionalmente precisas, tais como pêndulos, oecas para equipamentos de medição, contadores 174 Ci ência dos mate ria is_:_4_.9_M_e _t_a_i_s..:..p_e_s_a_d_o_s_________1_7_5_ Ciência dos materiai s: 4.9 Metais pesados Ligas de cobre Designação de metais pesados Sistema de designação (extrato) Cf. DIN 1700 (1954--07)11 Exemplo: NiCu30Fe F45 - Sn80Sb ~ Manufatura, explicação E Material elétrico Fundição em areia G GC Fund ição contínua GD Fundição sob pressão GK Fund ição em molde permanente (coquilha) GZ Fundição centrífuga L Solda fraca (Sn, Pb) s Ligas e enchimento de so lda 1 ,- Composição química Exemplo Comentá ri o NiCu30Fe Liga Ni-Cu 30 % Cu, contém Fé Sn80Sb Li ga Sn-Sb, 80% Sn, 20% Sb Sistema de designação para ligas de cobre CuZn31Si CuZn38Pb2 CuSn l 1Pb2 Exemplo endurecido recozido duro endurecido a frio processado a fr io endurecido parcia lmente endurecido a quente p rocessado a quente tenaz-duro Processo de fundição Liga Cu, 31 % Zn, contém Si CuZn38Pb2 Liga Cu, 38 % Zn, 2 % Pb CuSn 11Pb2 Liga Cu, 11 % Sn, 2 % Pb L CuZn3 1Si (CW708R) Forma do produto c Material na forma de peças fundidas Ligas forjadas (sem letra de cód igo) CuZn38Mn 1A I (CW716R) Estado do material Exemplo Significado Exemplo Significado A007 A longamento na ruptura A - 7% Y450 Limite de elasticidade R0 D Estirado, sem propriedades mecânicas especificadas M Como fabr icado, sem propriedades mecânicas especificadas H1 60 Dureza Vickers HV R620 Resistência à tração mínima Rm 160 Números de material para cobre e ligas de cobre 450 N/mm 2 620 N/m m 2 veja DIN EN 1412 (1995- 12) CW024A Exemplo ~ 1C Materi al fundido B Material em lingotes W Material forjado 1- --T ~ Número entre 000 e 999 sem significado especia l 1 Grupo de material Letra Cobre H Ligas de cobre-níquel C ou D Ligas de cobre, porcentagem dos elementos de li ga < 5% J K Ligas de cobre-zinco Ligas de cobre-estanho E ou F Ligas de cobre, porcentagem dos elementos de liga > 5% L ou M N ou P Ligas de cobre-zinco (2 elementos) Ligas de cobre-zinco-chumbo c Ligas de cobre-alumínio R ou S Ligas de cobre-zinco (mu lt ip los elementos) jr!l! Números de material para peças fundidas de ligas de zinco lz liga de zinco IP Peça fund ida 1 7 Teor de A I 04 /à 4% de alumínio CuZn40Mn2Fel (CW723R) mm Dureza HB Alonga- Propriedades, Resistência Limite . . de mento na Exemplos de aplicação à tração ruptura R,.., l\,o,2 N/mm' A% N/mm 2 Cf. DIN EN 12163 (1998-04) R310 R460 4 ... 80 4 .. . 10 - - 310 460 120 420 27 - H085 H145 4 ... 80 4 .. . 10 85 ... 11 5 > 145 - - - R310 R440 2 ... 80 2 ... 10 - 310 440 120 400 H070 H140 4 ... 80 4 .. . 10 70 ... 100 > 140 - - - - - Maneabilidade a frio mu ito boa, boa maneabi lidade a quente, usináve l, polimento muito fácil; peças de repuxo profundo, parafusos, molas, ro los de impressão R340 H080 2 ... 80 2: 80 340 260 - 25 - Maneabi lidade a quente mu ito boa , usinável; rebites, parafusos Boa maneabi li dade a frio; pode ser processada a quente, usinável, boas propriedades de deslizamento; peças deslizantes, buchas de rola menta, guias Boa maneabi lidade a quente, pode ser processada a fr io, usinável, boas propriedades de deslizamento, res istente a efeitos cl imáticos; elementos deslizantes, guias - Maneabi li dade a frio mu ito boa, boa maneabi lidade a quente, usinável, po li mento mu ito fác il ; peças de instrumentos, buchas 30 - Cf. DIN EN 12163 (1998-04) R460 R530 5 ... 40 5 ... 14 - 460 530 250 330 22 12 H11 5 H140 5 ... 40 5 ... 14 115 ... 145 2: 140 - - - - - R490 R550 5 ... 40 5 .. . 14 - 490 550 210 280 18 10 H1 20 H1 50 5 ... 40 5 ... 14 120 ... 150 > 150 - - - - - R460 R540 5 ... 40 5 ... 14 - 460 540 270 320 20 8 Hll O H1 50 5 ... 40 5 ... 14 110 ... 140 2: 150 - - - - - Boa maneabilidade a quente, pode ser processada a frio, usinável, resistência média, resistente a efeitos cli máticos; fabricação de equipamentos, arquitetura Cf. DIN EN 12164 (2000-09) Ligas de cobre-zinco-chumbo CuZn36Pb3 (CW603N) R340 R550 40 .. . 80 2 ...4 90 150 340 550 160 450 20 CuZn38Pb2 (CW608N) R360 R550 40 ... 80 2 ...6 90 150 360 550 150 420 25 - R360 R550 40 ... 80 2 . ..4 90 150 360 550 150 420 20 45 CuZn40Pb2 (CW617 N) Grupo de material Aou B Exemplo: 0 3) - - Ligas de cobre-estanho Código de letras para grupos de material Letra Barras 2 21 Ligas de cobre-zinco (ligas com mais elementos) GS Fundição com areia GM Fundição com GZ Fundição centrífuga molde permanente GP Fundição sob pressão GC Fundição continu, CuZn31Si CuZn37 (CW 508L) CuZn40 (CW509 L) -T-~ Significado CuZn28 (CW 504L) Cf. DIN EN 1982 (1998-12) e 1173 (1995-11) - R620 Composição química Designação, Número de Material11 Ligas de cobre-zinco a g h ka ku ta wa wu zh 11 A Norma foi retirada . Entretanto, as des ignações de material ainda são usadas em outras normas. Exemplos: Propriedades especiais F45 resistência à tração mínima Rm 10 . 45 N/m m 2 = 450 N/mm 2 Ligas de cobre forjadas Teor de cobre 1 /à 1% de cobre CuSn6 (CW452Kl CuSn8 (CW 453K) Cf. DIN EN 12844 (1999-01) CuSn8P (CW 459K) Teor do 22 elemento de liga mais importante O = 22 elemento de liga ma is importante < 1% R340 R550 2 ... 60 2 ... 6 - 340 550 230 500 H085 H180 2 .. . 60 2 ... 6 85 ... 115 > 180 - - - R390 R620 2 ... 60 2 ... 6 - 390 620 260 550 45 - H090 H1 85 2 .. . 60 2 ... 6 90 .. . 120 > 185 - - - - - R390 R620 2 ... 60 2 ... 6 - 260 550 45 - 390 620 H090 H1 85 2 ... 60 2 .. . 6 90 .. . 120 > 185 - - - - - - - 1 1 Números de material de acordo com DIN EN 1412, ver página 174 - - - Excelente usinabilidade, maneabilidade a fr io lim itada; 1oecas de torno automático Exce lente usinabi lidade, boa maneabi lidade a frio e a quente; oecas de fabricacão automática Excelente usinabi lidade, boa deformabi lidade a quente; .nlatinas, enarenaaens Cf. DIN EN 12163 (1998-04) Alta resistência química, boa resistência; malas, mangueiras de metal, tubulações e buchas para carpas de suspensão Alta resistência química, boa resistência boas propriedades de deslizamento; mancais lisos, buchas de rolamento, molas de contato Excelentes propriedades de deslizamento, alta resistência a desgaste, resistente à vibração contínua; mancais lisos submetidos a altos esforços na fabricação automotiva e de maquinas 21 z Estado do materia l de acordo com DIN EN 1173, ver pági na 174. No estado de fabricação M , todas as ligas podem ser entregues com um d iãmetro D de até = 80 mm. 31 o Diãmetro pa ra ba rras redondas, abertura de chave para barras quadradas e barras sextavadas, espessu ra para barras retangu lares. 176 Ciê nc ia dos materia is: 4. 9 M et ais pesados l â– l or·:i,..-.,ir:W fi1 Barras Designação, Número de Material 11 Dureza HB Dll mm 2,, 'J â– " Ci ência dos Materiais: 4.10 Outros m at eri ais m et álicos ........... · •â– :...• ru:l•l• Limite de Alonga- .. Materiais compostos, Materiais cerâmicos N/mm' menta na Propriedades, ruptura Exemplos de aplicação ~ .2 N/mm2 A% 330 510 12 6 à tração ~ Ligas de cobre-alumínio CuAl1 0Fe3Mn2 (CW306G) CuAl10N i5Fe4 (CW307G) Cf. DIN EN 12163 (1998-04) R590 R690 10 ... 80 10 ... 50 - 590 690 H1 40 H170 10 ... 80 10 ... 50 140 ... 180 ~ 170 - - - R680 R740 - - 10 .. . 80 - 680 740 480 530 H170 H200 10 8 10 ... 80 170 ... 210 ~ 200 - - - 38 - Ligas de cobre-níquel-zinco Cu Ni 12Zn24 (CW430J) Cu Ni 18Zn20 (CW409J) 11 R380 R640 2 ... 50 2 ... 4 - 380 640 270 550 H090 H1 90 2 ... 50 2 ... 4 90 ... 130 ~ 190 - - - 280 580 H400 R650 2 ... 50 2 ... 4 - 400 650 H100 H200 2 ... 50 2 ... 4 100 .. . 140 ~ 200 - - - Resistente à corrosão, resistente a des gaste, resistente à fad iga, resistente ao calor; parafu sos, eixos, eng renagens, engro nagens sem-fim , assentos de válvulas Resistente à co rrosão, resistente ao desgaste, não desca ma, resistente à fa diga, resistente ao ca lor; bases de ca pacitor, peças de controle para hidráulica Cf. DIN EN 12163 (1998-04) M aneabilidade a frio ext rema mente boa, usinável, polimento fácil; peças de repuxo profundo, ta lheres, artes aplicadas, arqu itetu ra, contatos de m ola - 31 O Diâmetro barras redondas, abertu ra de chave para barras quadradas e barras sextavadas, espessura retangulares. para barras para Ligas de cobre fundido Cf. DIN EN 1982 (1998-12) Resistência à tração Rm N/mm2 Limite de elasticidade R,,o,2 N/mm 2 Alongamento na ruptura A% CuZn 15As-C (CC760S) 160 70 20 CuZn32Pb2-C (CC750S) 180 70 12 CuZn25Al 5M n4Fe-C (CC762S) 750 450 8 CuSn12-C (CC483K) 260 Designação Número do material11 140 7 Dureza HB Propriedades , aplicação 35 GFK (plástico PA 66 refo rça do om fib ra de PC vid ro) 3,5 1,5 130 3,5 10800 50 Contêineres, tanques, tubulações,_ luzes de domo, peças de ca rroçaria, 35 1.4 160 21 5 31 5000 190 Peças de gabinete rígidas e grandes, plugues de energ ia 30 1_42 90 21 3,531 6000 145 Gabinetes para impressores, computadores, televisores L__:::::__i_::__~~-=-+ - - - f -- -:-t-:-::--::::::---t--::;;--tis;;:oKq1LUlee1Ete,ssi<d1EelÍIÍâ ãnmirpnaicd~a,e~b~o~b:;;innat>ss7 47 (FRP - Fibre 140 35 11200 260 em equipamentos elét ricos 1 56 reinforced L~P~P~S~L- 3~0~+_'.~, : '_~_:_::::_+_:::·-=--+-- --t--=-::-:_---ti~~~~~fude-;;-;-;;;;; plastic) Rolam entos, anéis de assento de PAI 30 1,56 205 7 11700 280 válvu la, vedações, anéis de pistâo PEEK 30 1.44 155 2,2 10300 315 Materiais de con stru çã o leves em aplicações aeroespaciais, substitu i metal CFK (plástico reforçado ~om fib ra de ca rbono) PPS 30 1.45 190 2,5 17150 260 Como GFK-PPS PAI 30 1.42 205 6 11700 180 Como GFK-PAI l_::~L__:~-i_:='_f-_:_:_.:_+---t-- - - t----t------------7 (CFRP - car-L-----!-- --+- - -~ - - + - - - + - - - f - - - t - - - - - - : ~ - - - - - 315 Como GFK-PEE K bon fibre 13000 reinforced PEE K 30 1,44 210 1,3 plastic) PPS sulfeto de polifen ileno 21 ºv esforço de ten sâo 45 Boa usinabilidade, resistente a ág uas servida s com até 90ºC; painéis Materiais cerâmicos 180 Resistência e du reza muito altas, boa usinabi lidade; mancais lisos 80 A lta resistência ao desgaste; porcas de fu so, engrenagens sem fim 500 180 18 100 Peças submetidas a esforço mecânico; alavancas, compartimentos, engrenagens CuAl10N i3Fe2-C (CC332G) 500 180 18 130 Peças submet idas à co rrosão; 11 UP 80 UP poliéster não saturado PAI poliam idaim ida 31 t s alongam ento com esforço de ten são Q a Desig nação g/cm 3 Silicato de alumínio C130 2,5 160 100000 0,000005 óxido de alum ínio C799 3,7 300 300000 0,000007 Nome Ot, E N/mm2 N/mm 2 1/K cônicas painéis, propulsores, parafusos 250 13 140 Peças submetidas a esforço e à corrosão; bombas Números de materia l de acordo com DIN EN 1412, ver página 174. Para mais ligas de Cu fundido para mancais lisos, ver página 261 . Os valores de resistência se aplicam a amostras de teste fundidas em areia separadamente. Ligas de zinco fundidas de alto grau de pureza Cf. DIN EN 12844 (1999-01) ZP3 (ZP0400) ZP5 (ZP04 10) 280 330 200 250 10 5 ZP2 (ZP0430) ZP8 (ZP08 10) 83 92 Fu nd ibil idade muito boa; ligas preferencia is pa ra fund ições sob pressão 335 370 270 220 5 8 ZP12 (ZP11 10) ZP27 (ZP2720) 102 100 400 425 300 300 5 2,5 100 120 Boa fund ibi lidade; usinabilidade muito boa, aplicação universal Moldes de injeção, sopro e repuxo profundo pa ra plást icos, ferramentas para conformar chapas de meta l PA66 poliamida 66, semicristalina PC policarbonato PEEK polieteretercetona Densida-lResistên Módulo Coeficiente eia à de elasti- de expansão de Propriedades, exemplos de aplicação flexão cidade linear Material Resistente a desgaste; boas propriedades de funcionamento a seco; m ancais lisos 600 Eixos, articulações, biela, casco de barco, pás de rotor 365 45 Cu AI 10Fe2-C (CC33 1G) CuAI 10Fe5N i5-C (CC333G) 60 TI EP epóxi 240 5 EP So ldabil idade macia e du ra excelente, resistente à água sa lgada; fl anges CuSn 11 Pb2-C (CC482K) 130 . . ~ es istên Alonga- Módul~ _de TempeConteu- Dens1da- eia à tra- mento elast1c1- ratura de Material Material do de de ção até a dade serviço até Exemplos de aplicação Composto ~e base 11 fibra I! ruptura E ºC 08 % g/cml N/mm' eR% N/mm2 Boa manea bilidade a frio, usi nável, não ox idável, poli m ento fácil; Membranas, m olas de contato, ta lheres Números de 174. acordo com DIN EN 1412, ver página 174. 21Z Estado do material de acordo com DIN EN 11 de 73, material ver página - Materiais compostos 35 - 177 Duro, resistente a desgaste, resistente a produtos . químicos e ca lor; isoladores, conversores catalít icos, compartimentos refratários Duro, resi stente a desgaste, resistente a produtos químicos e calor; . Biomedicina insertos cerâmicos, fieiras para trefilar arame Dióxido de zircônio ZrO2 5,5 800 210000 0,0000 10 Ca rbureto de silício SiC 3, 1 600 440 000 0,000005 Nitrito de silício Si3N4 3,2 900 330000 0,000 004 Nit rito de AI AIN A lta estabilidade, alta resistência, resistente a . produtos quím icos e ca lor, resistente~ desgaste, fie iras para trefil ar, matrizes de extru sao Duro resistente a desgaste, resistente a choque térm ico, resisÍente à corrosão, mesmo em altas temperaturas; abrasivos, válvulas, rolamentos, câmaras de combustao Alta estabilidade, resistente a choque térm ico, alta resistência; . . cerâmica de corte, lâ minas guias para turbinas a gas 3,0 200 300 000 0,000005 Alta condutiv1daae térmica, alta capacidade de isolação elétrica; f · semicondutores, comparti mentos, corpo de res namento . pecas de isolacão 179 178 Ciê ncia dos Mate riais : 4.1O Outros materi ai s m et áli co s Metais sinterizados Sistema de designação para metais sinterizados Exemplo de designação: Cf. DIN 30910-1 (1990-10) Propriedades Gerais Sint-A 10 sinterizado liso Jí 1 M eta l sint erizado 1 2º alga ri smo para diferenciação ad iciona l sem sistemática Desvantagens: . . Vantagens: • rigidez e res istência a ca lor ma is baixas, • baixa densidade comparados a metais isolação elétrica em parte combustíveis isolamento térmico e acústico em parte não resistem a solve.ntes superfície decorativa . , . reutilização limitada do material • conformação econômica (custos ace_1tave1s) • res istência ao clima e a produtos quim1cos 1 Elastômero Duroplástico Código de letras para classe de material 12 algarismo para composição química Classificação Termoplástico Código de Ocupação do Área de aplicação letra espaço Rx em% A lga- Fração de massa da composição rismos quím ica em% Processamento Pode ser processado a quente Soldável Gera lmente pode ser colado Usinável com desbaste Não moldável Não soldável Pode ser colado Usinável com desbaste Não moldável Não soldáve l Pode ser colado Usinável em baixas temperaturas Fa bricação Moldagem por injeção Moldagem por sopro Extrusão Prensagem Moldagem por transferência Moldagem por injeção, fundir Prensagem Moldagem por injeção Extrusão Reciclagem Facilmente reciclado AF <73 A 75 ± 2,5 Filtro o Mancais lisos 1 2 c 85 ± 2,5 D 90 ± 2,5 Mancais lisos Peças fo rmadas com propriedades de deslizamento M anca i liso, peças moldadas Peças moldadas E 94 ± 1,5 Peças moldadas F > 95,5 Peças forjadas e moldadas sinterizadas B 80 ± 2,5 Ferro sinterizado, aço sinterizado, Cu < 1% com ou sem C Aço sinterizado, 1% a 5% de Cu, com ou sem C Aço sint eri zado, Cu >5%, com ou sem C 5 Aço sinterizado, com ou sem Cu com ou sem C, outros elementos de liga < 6%, p. ex., Ni Aço sint erizado, com ou sem Cu com ou sem C, outros elementos de liga> 6%, p. ex., Ni, Cr Ligas sinterizadas, Cu > 60%, p. ex., sinter CuSn 6 7 8e9 Metais não ferrosos sinterizados, não incluídos no nº5 Metais leves sinterizadas, p. ex., alumínio sinterizado Números reservados 3 4 Não reciclável, pode ser reuti lizado como enchimento Comportamento com temperatura Estrutura ro Termoplástico amorfo it Duro frágil Termo- Termo- Viscoso elásti co plástic s1stência à tr ção /-... Re . ,ro::, o <> ~ ro ro Estado de tratamento ~ , (O Estado de tratament o do mate ri al Si nterizado Ca librado Tratado termicamente Estado de tratament o da superfície Tratado com vapor Sinteri zado fo rjado Prensado isostaticamente Sinterizada lisa Usinada Ca librada lisa Tratamento superficial Sintetizada fo rjada lisa Dureza Resistência à traComposiçã o química HBmin ção R,,, N/mm2 Faixa de uso ·o 0) - - 80 ... 200 40.l.60 Aço sinterizado, Cr 16 ... 19%, Ni 10 ... 14% Bronze sinterizado, Sn 9 ... 11%, Rest Cu Sint-A00 Sínt-A20 Sint-A50 Sint-A51 > 25 > 40 > 25 > 18 > 60 > 150 > 70 > 60 Materiais de rolamento com vo lume de poro excepcionalFerro sinterizado, C < 0,3%, Cu < 1% mente grande para garantir as Aço sinterizado, C < 0,3%, Cu > 5% melhores propriedades de Bronze sinterizado, C < 0,2%, Sn 9 ... 1 %, Rest Cu funcionamento de emergência; Bronze sinterizado, C 0,2 ... 2%, Sn 9 .. . 11 %, Rest Cu forros de rolamento, buchas de ro lamento Mancais lisos com propriedades muito boas de funcionamenta a seco, peças formadas submetidas a ba ixo esforço > 30 > 40 > 25 > 80 > 150 > 90 Ferro sinterizado, C < 0,3%, Cu < 1 % Aço sinterizado, C < 0,2%, Cu 1 ... 5% Bronze sinterizado, C < 0,2%, Sn 9 ... 11 %, Rest Cu Sint-C00 Sint-C20 Sint-C40 Sint-C50 > 45 > 150 > 200 > 300 > 140 Mancais lisos, peças formadas Ferro sinterizado, C < 0,3%, Cu < 1% submet idas a esforço médio com boas propriedades de Aço sinteri zado, C < 0,3%, Cu > 5% Ferro sinterizado, Cr 16 ... 19%, Ni 10 ... 14%, Mo 2% deslizamento; Bronze sinterizado, C < 0,2%, Sn 9 ... 11 %, Rest Cu peças automotivas, alavancas, > 60 > 100 > 30 peças de embreagem Si nt-D00 Sint-D10 Sint-D30 Sint-D40 > 50 >80 > 110 > 100 > 250 > 300 > 550 > 450 Peças fo rmadas para esforços Ferro sinterizado, C < 0,3%, Cu < 1 % maiores; Aço sinterizado, C < 0,3%, Cu 1 .. . 5% peças de bomba resistentes a Aço sinterizado, C < 0,3%, Cu 1 ... 5%, Ni 1 ... 5% desgaste, engrenagens, em Ferro sinteri zado, Cr 16 ... 19%, Ni 10 ... 14%, Mo 2% parte, res istentes à co rrosão Sint-E02 Sint-E1 0 Sint-E73 > 55 > 100 > 55 > 200 > 350 > 200 Ferro sinterizado, C < O, 1 % Aço sinterizado, C < 0,3%, Cu 1 ... 5% A lumín io si nte ri zado, Cu 4 ... 6% Peças formadas para engen haria de precisão, para eletrodomésticos, para a indústria elétrica Sint-F00 Sint-F31 > 140 > 180 > 600 > 770 Aço forjado sinterizado, contendo C e M n Aço forjado sinterizado, contendo C, Ni, Mn, Mo Anéis de vedação, flanges para sistema de red ução de ruído \ c ·- e ~ _Q a: <l: Macromoléculas fi lamentosas sem formação de rede Rígido Duro frá il (l) 5:~ ~ g_ Faixa de us~ rll\lt\Jra ento n _.-p..~~- c c=:::i a Áreas cristalinas têm maiores forças de coesão Camadas intermediárias amorfas o 'O Resistênc ia à tra ão Peças de filtro para fi ltros de gás e líquido Sint-800 Sint-810 Sint-B50 \ Alongamento e E '"' ro t, Ol Propriedades, exemplos de aplicação Sint-AF40 Sint-AF50 \ e .8 ro e Metais sinterizados (seleção, metais sinterizados magnéticos macios não incluídos) Cf. DIN 30910-2 ... 6 (1990-10) Designação Não reciclável ~~ (l) (l) ,- 'O ~~1 ~~2~0~º~C~a~ fa~ix-a~ de_ s_o~ld~a-;~b~p:ro=c~e:s:s:a~m:_e~n~to a _ Temp . r--- quente; c m oldagem por In1eçao, extrusao Duro Resist ênci a à tra çã o Duroplástico/Plástico termorrígido (l) 'O o ::, "' ro •CU ..... .2' Faixa de uso ------- Alongament~~e!:!,r2- - - ,- 'O 20ºC 50ºC Macromoléculas com muitos pontos de rede Elastômeros filamentosos Temp.T- - - ro -~ it <> ~ ro ro ~ e ""8 Duro frágil Elástico como borracha -- (l) Alo~QW'J2,.Q2..!'~~ Faixa de uso e u (l) e E ,a, ro t, Ol -º a: "fil <l: 'O o ro ,ro 5 -~ -~ Macromoléculas em desordem com oucos ontos de rede -~ o a. "'E a. o u E (l) (l) ~ 8. "'E a. o E u (l) (l) ,- 'O 0ºC 20ºC Temp. r--- 180 Ciê nci a dos materiais: 4.11 Plásticos l:li111or:.J â– IJ-"11 ,r.L- ,., 1J--.1:u. â– -~ â– • ,.-tr:i-:.J â– r~1111 â– 1:.Jn,r •~11:.Jl"1T..r1 Identificação, Características Distintivas Designações para polímeros básicos Designação Cf. DIN EN ISO 1043-1 (1002-06) Significado DesignaSignificado ção ípo 1 Copoli (acri lon itri la/ butadieno/estireno) AMMA Copoli (acri lon itrila/ metacri lato de meti la) t;opo11 [acr11onitr11a/ ASA acri lato de estireno) CA Acetato de celu lose CAB Acetato-butirato de CF celulose Cresol-forma ldeído CMC Carbox imetilcelulose ABS PAK DesignaSignificado ção lnpo 1 lnpo' M ét odos para identificação de plásticos Teste de flutuação Densidade de Flut uação de ~ lução em !}'cm3 plásticos PAN PB PBT Pol iacri lato Poliacri lon itri la Polibuteno Poli (tereftalato de butileno) T T T T PTFE PU R PVAC PVB PC PCTFE PE PET PF Poli (tetraflúor-etileno) Poli uretano Poli (acetato de vinila) Poli (vin il-butiral) Policarbonato Poli (cloro-triflúor-etileno) Po lietileno Poli (tereftalato de etileno) Fe nol fo rmaldeído T D T T T T T T D PVC PVDC PVF PVFM PVK Poli (cloreto de vini la) Poli (cloreto de vinilideno) Poli (fluoreto de v ini la) Poli (vin il-forma l) Poli-N-v inilcarbazo l T T T T T PI B POM Poli isobuteno Poli (metacrilato de metila Poli (óxido de metileno), poliformaldeído T T T SAN SB SI SMS Copoli (estirenQ'acrilonitrila Copoli (estireno-butadieno) Sil icone Est ireno-a-metilestireno T T D T PP PS PS U Polipropileno Po liestireno Polisu lfona T UF Ureia-forma ldeído T UP Poliéster não saturado T VCE Cloreto de v inila-etileno 1 1 AN materiais natura is modificados; E elastômeros; D duroplásticos; T termoplásticos D D T A BS - 1,05 CA 1,3 1 Cf. DIN EN ISO 1043-1 (1002-06) CA B 1,19 K1 l Propriedades especiais MF 1,50 T Temperatu ra Ultra, sem Plasticiza nte Mu ito Peso Em rede, pode ser ligado em rede PA - 1,10 PC 1,20 T T T T T D AN CN CP EC EP Nitrato de celu lose AN Propionato de celu lose T Etil celu lose AN Epóxi D EVAC MF PA Etileno acetato de vin ila Melamina forma ldeído Poliam ida E D T PMMA letras código para designação de propriedades especiais K11 B c D E => Propriedades especiais K'l bloco, bromado clorado; cristal ino densidade esponjoso; elastômero F H 1 L M Propriedades especiais K1 1 flexíve l; líquido alto, homogêneo resistente a impacto linear, baixo moderado, molecu lar N Propriedades especiais Normal, novolak Orientado Plasticizado Levantado, duro Saturado, su lfonado o p R s u V w X 0,9 bis 1,0 1,0 bis 1,2 1,2 bis 1,5 1,5 bis 1,8 1,8 bis 2,2 PB, PE, PIB, PP Letras código e símbolos para materiais de enchimento e reforço B Boro A b reviaMateria l ção AbreviaM ateri al ção c Carbono G K D Trihidrato de alumínio A rgi la Carbonato de cálcio Celulose Q Sil icato L R A ramida M Minera l, meta121 s X Materiais s intéticos z E Designação 11 B c 21 Aparas, cavacos D Pó F Fibras => 11 Pérolas, esferas, bolin has Duroplásticos e PTFE não são solúveis Densidade Comportamento de queima g/cm' PE 0,92 PF 1,40 PMMA 1,18 PO M 1,42 PP 0,91 Vidro p M ica T Ta lco w M adei ra PS 1,05 Não especificado Outros PTFE 2,20 Abreviações para formato e estrutura AbreviaM aterial ção Teste visual O aspecto da amostra é transparent e turvo PUR 1,26 Chama amarela, com mu ita fu ligem, odor semelhante a gás de hu lha Chama amarela crepitante, goteja, odor semelhante a v inagre destilado e papel queimado Chama amarela crepitante, gotejamento durante a queima, odor semelhante a manteiga rançosa . Dificil mente infl amável, carboniza com extrem 1dades brancas, odor semelhante a amoníaco Chama azul com extremidades amarelas, gotejamento em fibras, odor semelhante a chifre queimado Chama amarela, depois que a chama for removida, fu ligens, odor semelhante a feno l Chama clara com núcleo azu l, goteja materia l incandescente, odor seme lhante a parafina, vapores pouco visíveis (comparar com PP) . Dificil mente inflamável, chama amarela, carboniza, odor semelhante a feno l e madeira que1n1ada Chama lum inosa, odor de frutas, crep1taçoes, gotejamento Chama azu lada, gotas, odor semelhante a forma ldeído Chama clara com núcleo azu l, goteja material inca ndescente, odor semelh ante a pa rafina, vapores pouco visíveis (comparar com PE) Chama amarela, muita fu ligem, odor suave semelhante a gás de hulha, goteja material incandescente Não queima, forte odor quando vermelho em brasa Chama amare la, odor muito forte O 05 A breviaM aterial ção Abrevia M aterial ção G M aterial moído N Velo, carda H Fio p Papel A breviaM ateri al ção vv Fo lheado, chapai fin as K M alha R M echa w Tecido L Lam inado s Cascas, fl ocos X Não especificado M M anta, capacho grosso T Fio torcido, t ecido de algodão y Fio, li nha z Outros PVC-U PVC-P SAN SB GF: Fib ra de vidro; CH fio de carbono: MD pó mineral UF Os materia is também podem se r designados, por exemp lo, por seu símbolo químico ou outro símbo lo de normas internacionais correspondentes. Para metais (M), o tipo de meta l deve ser especificado através do símbo lo quím ico. Comportamento quando aquecido • Termoplásticos amolecem e fundem Duroplásticos e elastômeros se decompôem di retamente Teste de queima • Cor da chama • Comportamento do fogo Fo rmação de fu ligem • Odor da fumaça Características distintivas de plásticos Abreviações para material11 AbreviaM ateria l ção Solubilidade em solvente A BS,ASA, CA, CAB,CP, EP, PC, PS, PA, PE, PMMA, PVC, POM ,PP, PTFE Outros termoplásti- SAN cos são solúveis Toque em alguns solvenPa rece cera quando tocado: Material prensado com tes; p. ex., PS é enchimento orgânico solúvel em benze- PE, PTFE, POM, PP no ou acetona PTFE A BS, ASA, CAB, CP, PA, PC, PMMA, PS SAN SB CA, PBT, PET, POM, PS U, PUR PVC-P: cloreto de poliv in ila com plastificante; PE-LLD: polieti leno li nea r de ba ixa densidade 11 Letra código Ab reviaMateria l ção 181 Ci ência dos materi ai s: 4.11 Pl ásti cos UP Difici lmente inflamável, se extingue quando a chama é remov ida, odor seme lhante a acido hidroclórico, carbon iza Pode ser ma is inflamável que o PVC-U, de1,20 ... 1,35 pendendo do plasticizante'. odor seme lhante a ácido hidroclórico, carboniza Chama amarela, muita fu ligem, odor semelhante 1,08 a gás de hu lha, goteja material incandescente Chama amarela, mu ita fu ligem, odor seme1,05 lhante a gás de hul ha e borracha, goteJa material incandescente Difici lmente infl amável, carbon iza com e~remi1,50 dades brancas, odor semelhante a amoniaco 1,38 2,00 Chama luminosa, carbon iza, faz fu ligens, od_or semelhante a estireno, resíduo de fibra de v idro 11 Comparar com a pág ina 180 Outras características Tenaz-elástico, não é disso lv ido por tetrac ioreto de carbono, som surdo Agradável ao toque, som surdo Som surdo Não quebrad iço, som de choca lho (comparar com UF) Tenaz-elástico, não é frág il , som surdo Tenaz-duro, inquebráve l, som de choca lho Superfície parecida com cera, pode ser riscada com a unha, não é frági l, temperatura de > 230ºC Não quebrad iço, som de chocalho Transparente quando não colorido, som surdo Inquebrável, som de chocalho Não é possível marcar com a unha, inquebrável Frág il , som como de chapa de meta l, é d issolv ido por tetracloreto de carbono, entre outros Superfície como cera Poli uretano, elático como borracha Espuma de poli uretano Som de choca lho (U - duro) Flexível como borracha, sem som (P macio) Tenaz-elástico, não é d issolvido por tetracloreto de carbono Não é tão frági l quanto PS, é d issolv ido por tetracloreto de carbono, entre outros Não quebrad iço , som de choca lho (comparar com MF) Não quebradiço, som de choca lho Ciê ncia dos Materiais: 4.11 Plásticos Termoplásticos (seleção) Abreviação Designação Nome comercial ABS PA6 PA66 PE-HD PE-LD PMMA POM PP PS Poli (acrilonitrila/ Terluran, butadieno/estireno) Novodur Poliamida 6 Poliamida 66 Polietileno, alta densidade Polietileno, ba ixa densidade Poli(metacri lato de meti la) Poli (óxido de metileno) Polipropi leno Poliestireno Durethan, Maranyl , Resistan, Ultramid, Ri lsan Hosta len, Lupolen, Vesto len A Plexiglas, Dega lan, Lucryl Delrin, Hostaform, Ultraform Hosta len PP, Novo len, Procom, Vestolen P Styropor, Polystyro /, Vestyron Designação de materiais termoplásticos de moldagem Temperat ura Densida- Resistência Resistênci• de serviço, à tração11 2 de a choqu e ongo prazo g/cm3 N/mm' 35 ... 56 80 ... k. s_ 3I 85 ... 100 1,14 43 k.B.3I 80 ... 100 1,14 57 21 41 80 ... 100 0,96 20 ... 30 k. B.3I 80 ... 100 0,92 8 ... 10 k.B. 3I 60 .. . 80 1,18 70 ... 76 18 70 ... 100 0,9 1 1,05 50 ... 70 21 ... 37 40 ... 65 100 k.B.3I 13 ... 20 Exemplos de aplicação Compartimentos de telefone, painéis de instrumentos, pra nchas de surfe Engrenagens, mancais lisos, parafusos, cabos com partimentos Compartimentos de bateria, contêineres de combustível, latas de lixo, tubos, isolação de cabo, filmes, garrafas Lentes óticas, sinais de alerta, mostradores letras iluminadas, escalas 95 Engrenagens, ma nca is lisos, corpos de vá lv ula, compartimento 100 ... 11 0 Dutos de aqueci m ento máquina de lavar, enca ixes de peças, compartimentos de bomba 55 .. . 85 PVC-P PVC-U SAN SB Poli (tetraflúoretileno) Poli (cloreto de vinila), com plastificante Poli ( cloreto de vini la), sem plastificante Copolímero estireno/ acril nit ril a Copolímero estireno/ butadieno Hostaflon, Teflon, Fluon Hosta lit, Vinoflex, Vesto lit, Vinnolit, Solvic Luran, Vestyron, Lustran Vestyron, Styrolux 2,20 15 ... 35 k.B.3I 280 1,20 ... 1,35 20 ... 29 2•1 60 ... 80 1,38 35 ... 60 k.B.3I < 60 Cf. C/N EN ISO 1872-1 (1999-10) Cf. O/N EN ISO 1873-1 (1995-12) Bloco de nome: Exemplo: Termop lástico Bloco de número da norma ISO 1873 - 1 1,05 78 22 .. . 50 11 Os va lor_es dependem da temperatura e velocidade de teste. 21 31 A duraçao da aplrcação de temperatura tem um efe ito sign ifi cativo. k.8. ~ sem fratura da amostra. 41 Resistência a enta lhe por choque. 23 ... 25 40 ... k. B.3I 85 55 ... 75 1 1 Bloco de dados 2 EL 11 Bloco de dados 3 06-16-003 Bloco de dados 4 ,,21 11 1 Bloco de dados 51 1 Bloco de dados 1 s G H Uso geral Revestimento X K Isolação de cabo V Pó sinteri za do Não especificado E F Agente de expansão Anti-inflamável Produção de fibras 3I G H Granu lado Estabi lizador de envelhecimenta térm ico s T X V z A gente de deslizamento e 1ubrificante Maio r t ransparência Pode fo rmar rede M aior condutividade elétrica Inibidor de estática Bloco de dados 3 Módulo de elasticidade para PP em MPa (N/mm') Taxa de fluxo de massa de fusão em g/10 min Simbolo Acima de - até Simbolo Acima de - até Cond ições pa ra PE Carga Temp. em ºC em kg 00 03 08 .. . 901 901 ... 906 906 ... 911 02 06 10 ... 400 400 ... 800 800 ... 1200 Rolamentos que não requerem manute nção, anéis de p istão, vedações, bombas 13 18 23 9 11 .. . 9 16 916 ... 921 92 1 ... 925 16 28 40 1200 ... 2000 2000 ... 3500 3500 27 33 40 925 ... 930 930 ... 936 936 ... 942 Mangueiras, vedações, revest imento de cabos 45 50 57 62 942 ... 948 948 .. . 954 95 4 ... 960 960 Materia l de emba lagem, louça, espulas de f il me, pa inéis de isola- E D T G 190 190 190 190 0,325 2, 16 5,00 21,6 Resistência aentalhe por choque para PP em k.J/IW 02 05 ... 3 3 .. . 6 09 15 25 35 6 ... 12 12 .. . 20 20 ... 30 30 - Simbolo aci ma de - até Para PP e PE 000 00 1 003 ... o,1 0, 1 ... 0,2 0,2 ... 0,4 006 01 2 022 0,45 090 200 400 700 0,4 ... 0,8 0,8 ... 1,5 1,5 ... 3,0 3,0 .. . 6,0 6 ... 12 12 .. . 25 25 ... 50 50 - Bloco de dados 4 para PE e PP t êineres M ostradores g raduados, compartimentos de bateria, compartimentos de faro l Gabinetes de televisores, material de emba/agem, cabides de roupa, caixas de distri buição 1 ISO 8773 No bloco de dados 1, o material de moldagem é designado por sua abreviação PE ou PP depois do hífen. Para propi leno, são acrescentadas as segui ntes informações: PP-H homopolímeros do propileno, PP-B termoplástico, tenaz ao impacto (o chamado copolímero de bloco); PP-R termoplástico, copolímeros estáticos do propi leno Bloco de dados 2 Aplicações pretendidas e/ ou processos de transPropriedades importantes, aditivos e coloração para PE e PP formação para PE e PP SimSimSimSimPosição 1 Posições 2 a 8 Posições 2 a 8 Posição 1 bolo bolo bolo bolo Extrusão (mono) L Estabilizador de lui A Estabi lizador de processo B Moldagem porsopro L M o ldagem por M N Cores naturais B Agente antibloqueio c Calandragem injeção p Q Estampagem c Corante Tenaz-duro E Extrusão R Moldagem rotativa D Pó Extrusão (fil mes) R Agente de liberação do molde F tubos, enca ixes, co n- 1,08 Bloco de dados 1 PP-R Densidade de PE em kg/m3 ção térm ica PTFE Polietileno PE Polipropileno PP Sistema de designação ºC mJ/ mm2 ~ 1,05 1,42 183 Ciê ncia dos mate riais: 4.11 Plásticos Posiçã o 1: Símbolo para grau de enchimento/reforço Posiçã o 2: Símbolo pa ra fo rma f ísica Símbolo Material Símbolo Forma B c G K L M Símbolo Materia l Bo ro Carbono Vidro s Giz Ce lulose M inera l, meta l w T X z Sintético, Orgânico Ta lco B D F Péro las, esferas Pó Fi bra Madeira Não especificado Outros G H Material moído Fi os Símbolo Forma s X Fo lhinh as, Flocos não especificado z Outros Posição 3: porcentagem da massa do materia l de ench imento Termoplástico ISO 1873-PP-H, M 40-02-045, TD40: M ateri al de moldagem de poli propileno, homopolímero, fabr icado por moldagem de injeção, módu lo de elasticidade 3500 MPa; resistência a impacto 3 kJ/m 2; taxa de fluxo de massa de fusão 4,5 g/10 min, enchimento 40% de pó de ta lco 11Bloco de dados 5 opcional - inserção de requisit os adicionais 21vírgulas - b loco de dados inexistente 31apenas para PP 184 Ciência dos materiais: 4.11 Plásticos ll'JF.l• 1111 t-;J 1--Wt íTTiíl i1 r. ._.., • 1•0J..-Wt [~ UTlj lí r.1 11:;.i • • ...J (f,t-;) • 1U•11--W r.111111 I Tipo ,_ Resistên- Temperatura de esta- Absorção eia a Aplicação, impacto bilidade/in de água propriedades kJ/m' deformabi- mgmax. lidadeºC à flexão N/mm' Enchimento Resina / Tipos de materiais de molda gem de fenoplásticos (resina fenólica) Cf. DIN 7708-2 (1975-10) 31 Serragem 70 6 85 125 Serragem/polpa 70 5 125 200 150 51 Celulose e o utros 60 5 83 125 300 Fibras curtas de algodão 60 5 71 125 180 Fibras de algodão e outros 60 6 84 125 250 Tecido de algodão 60 6 125 150 74 75 PF Tecido de algodão 60 12 125 300 Extrusões de rayon 60 14 125 300 12 Fibras de am ianto 11 15 50 3,5 150 60 50 5 150 130 70 15 150 90 16 Cordão de am ianto 11 11.5 Pó de pedra 50 3, 5 150 45 13 Mica 50 3 150 20 13.9 Mica 50 3 51 .5 150 20 Celulose 60 5 125 300 ⇒ Elastômeros, Materiais expansíveis (espumas) ,. il :1 Designação e propriedades de materiais de moldagem duroplásticos (podem ser endurecidos) Composição Uso geral M aio r resistência a entalhe por impacto Maior estabilidade dimensional sob calor com fibras de amianto, pode suportar altas solicitações mecãnicas M elho res propri edades elétricas, resist ência elétrica especifica 10 11 Q. cm Outras pro prieda des adicionais, sem am oníaco Ela stômeros (borracha) Abrevi Designação ação11 Tipos de material de moldagem de aminoplástico UF Celulose 80 6,5 Cf. DIN 7708-3 (1975-10) 100 300 250 150 MF Serragem 70 6 180 120 MP Serrage m 80 6 153 120 MF 180 Fibras de algodão 60 5 125 300 60 6 125 300 154 MF Tecido de algodão 155 MF Pó de ped ra 40 2, 5 156 130 MF 200 Fib ras de amianto 11 50 3,5 140 200 131.5 UF Celulose 80 6,5 100 300 183 MP Celulose/pó de pedra 70 5 120 120 120 200 152.7 MF Celulose 80 7 Material laminado21 Aplicação geral (peças sanitári as, elet rodo m ésticos); UF não pode ser usado em utensílios pa ra beber e com er M aio r resistência a entalhe por impact o M aior estabilidade d imensional sob ca lo r M elhores propri edades elétricas (materi al elétrico e de insta lação) Requ isitos especiais; para pra- tos, copos e xícaras Cf. DIN 60893-3-1 (2004-09) Tipos de resina Tipo de resina Desig nação Tipos de material de reforço Abreviação Desig nação Resistência Alonga- Temperatura r>ensida- à tração21 mentona de serviço Propriedades, exemplos de aplicação de ruptura N/mm' % g/cm3 ºC 0,94 2 (18) 450 60 ... +90 1,27 5 (15) 250 30 .. . + 120 - 10 ... +120 Po licloro preno 1,25 11 (25) 400 30 .. . + 110 Resistente a óleo e ácido, dificilmente inflamável, vedações, mangueiras, correias em V CSM Po li etil eno clo ros ulfonado 1,25 18 (20 ) 300 30 ... +120 Resist ente ao e nve lheci m ento e inte m péri es, resistent e a óleo; produtos mo ldados, film es EPDM Copo li (etil eno/ propileno ) 0,86 4 (25) 500 50 .. . + 120 Iso lado r elétri co, não resist ente a ó leo e gaso lin a; vedações, perfi s, para-choques, mang ueiras para águ a fri a FKM Bo rrac ha de flú o r 1,85 2 (15) 450 10 .. . + 190 Resistente à abrasão, excelente resistência térmica; ind ústria aeron áut ica e autom otiva; vedações de eixos rot ativos, anéis O IIR Copo li (lsobutileno/ iso pre no ) 0,93 5 (2 1) 600 30 .. . +120 IR Poli-isopreno 0,93 1 (2 4) 500 60 .. . +60 1,00 6 (25) 450 20 ... +110 Resiste nte a intempéri e e ozô ni o; iso lação de cabo, ma ng ueiras automoti vas Baixa res istê ncia a ó leo, alta resist ência; pneus de cami nh ão, element os de mola Resistent e à ab rasão, res ist ente a ó leo e gaso lin a, cond uto res elét ricos; _anéis O'. m ang ue iras hid ráulicas, vedaçoes d e eixo rot ati vo, vedação axia l Baixa resist ência a ó leo, alta res istê ncia; p neus de ca minhão, elem entos de m o la BR Po libuta di eno co Epiclo ridrin a CR NBR ... 1,36 Co po li (butad ieno/ acril o nitri la) Material de moldagem tipo 31 DIN 7708: M at eri al de m oldagem fenoplástico Tipo 31 131 NR Bo rracha nat u ral Bo rracha de isopreno 0,93 22 (27) 600 60 ... +70 PUR Poliuretano 1,25 20 (30) 450 30 .. . + 100 SIR Copo li (est ireno/ isopreno) 1,25 1 (8) 250 80 .. . + 180 SBR Co po li (estireno/ butadi eno ) 0,94 5 (25) 500 30 .. . +80 11 cf. DIN ISO 1629 (1992-03) 21 Valo r ent re parênteses ' Rigidez, Matéria-prima de base do dureza material de espuma Resina de epóxi Resina de M elam ina-Form aldeido CP PF Resina de Feno l-Forma ldeido CR UP M at erial de reforço combinado Resina de poliéster não saturado GC SI Tecido de fibra de v idro Resina de silicone GM PI M anta de fibra de v id ro Resina de po li-im ida Tecido de fi bra de poliéster Resina fen ó lica (baquelite) - PC - wv Chapa de m adeira Resina d e u reia-form aldeido Tecido de algodão nú m ero de sé ri e da Comissão Eletrô nica Intern acio nal (IEC) = 204 11 21 Ami anto é uma substância ca ncerígena, razão por que seu uso é proibido em d iversos países. Os laminad os são usados principa lmente em equipam entos elétricos com o chapas o u tub os, devido às suas propriedades mecân icas, assim como suas propri ed ades de isolação elétrica . Na construção m ecâ nica são, por exem p io, usados na prod ução de ca ixas de ro lam entos, ro los e eng renagens. Baixa resistê ncia a ó leo e gasolin a; p neus mangueiras, revest imento de ca bo elastômero com adesivos ou reforçado com enchimento Cf. DIN 7726 (1982-05) Estrutura da célula Po liestireno Papel de celulose Material laminado PF CP 204: Resina tipo Feno l-Formaldeido, m aterial de refo rço papel de celulose, Elástica, resist ente a d esgaste; correias de sincronização, vedações, acoplam entos Iso lador elétri co.re pele ág ua; anéis O, cabeça de velas de ig nição, cabeçote de cil indro e vedação de junta · · consistem de células abertas, células fechadas o u de um a mistura de células abertas e fec hadas. ~~am;~~r~f~:~: ~s:u~:: inferi or àquela da substâ ncia estrutura l. É fe ita uma d istinção entre d uro, me io d uro, m acio, elástico elásti co m acio e materi al de espu m a interga l. . . _ d EP ⇒ A lta res istência à abrasão; p neus, correias, correias em V Am ortece v ibração, resist ente a ó leo e gaso lin a; vedações, am ortecedores res iste ntes a ca lo r Mat eriais d e espuma MF CC 185 Ciência dos materiais: 4.11 Plásticos Po li (clo ret o de vinil a) Duro Po liét ersulfona fec hada em sua m aioria Po liuret ano aberta Po li etil eno M eioPoli (clo reto de vinil a) d uro a Resin a de m elam in a elástico Po liuret ano - tipo po liéster m acio Po liuret ano - t ipo po liéter fechada em sua m aio ri a aberta Densidade kg/cm3 Temperatura Condut1v1dade Absorçao e de serviço térmica água em 7 dias c1I W/(K. m) Vol.,-% 0 15 ...30 75 (100) 0,035 2 .. . 3 50 ...130 60 (80) 0,038 <1 45 ...55 180 (2 10) 0,05 15 20 ... 100 80 (150) 0,021 1 ... 4 40 .100 130 (250) 0,025 7 ... 10 5 .. .15 90 (100) 0,03 20 25 ...40 bis 100 0,036 1 .. . 2 50 ...70 - 60 .. . + 50 0,036 1 ... 4 10,5 ... 11 ,5 até 150 0,033 ± 1 - 40 ... + 100 0,045 - 20 ... 45 11 Temperatura de serviço por longo tempo; para tempo curto, entre parênteses 186 Ciê ncia dos materiais : 4.11 Pl ásticos .... , .. ~"1--"t:llll~IH' ,.,r..-ílt:L~~r.., Plásticos para altas temperaturas, Misturas de termoplásticos, Fibras de reforço Moldagem por injeção e extrusão Plásticos para altas temperaturas Temperatura de moldagem por injeção em ºC Abreviação 11 Massa Pressão de injeção em bar Molde Grupo de tolerância 11 para Temperatura do processo de extrusão Retração em % em ºC Tolerân- Dimensões com cias desvios gerais Série 121 Série :zll PEEK Poli (éter-éter-cetona) 97 - 65 a 250ºC, curto prazo até 300ºC Resistência a alta temperatura e Rolamentos, engrenagens, res istência quím ica, bom com - vedações, peças para indústria aereoespacial (no lugar de metal) portamento de deslizamento PPS Poli (su lfeto de fenileno) 70 - 200 a 220ºC, curto prazo até 260ºC Alta resistência, dureza, rigidez, Compartimentos de bomba, buchas de rolamento, peças para alta resistência a produtos químicos, intempéries e rad iações indústria espacial, usinas nucleares PS U Polisu lfona PI 110 - 240 a 360ºC, Polimida, nome comercia l 75 ... 100 curto prazo até "Vespel " 400ºC 500 190 ... 230 1,5 .. . 3,5 150 140 130 20 ... 100 1200 235 ... 270 0,8 ... 2 31 150 140 130 120 110 0,2 ... 0,5 PVC, macio 170 ... 200 41 20 ... 60 300 150 ... 200 1 ... 2,5 PS 180 ... 250 30 ... 60 SB 180 ... 250 20 ... 70 - 130 180 ... 220 0,3 .. . 0,7 130 120 110 180 ... 220 0,4 .. . 0,7 130 120 110 SAN 200 ... 260 40 ... 80 - 180 ... 200 0,5 ... 0,6 130 120 110 ABS 200 ... 240 40 .. . 85 800 ... 1800 180 ... 220 0,4 ... 0,7 130 120 11 0 - 40 a 150ºC, 140 ... 240 curto prazo até 200ºC Alta resistência, dureza, rigidez, alta res istência a produtos quimicos, intempéries e rad iações, claro como o vidro A lta resistência em fa ixa ampla de temperatura, resistente à radiação, escuro, não transparente Louças para microondas, carretéis, placas de circu ito, indicadores de nivel de ó leo, separadores de rolamento de agu lha Mecanismo de propulsão, nariz de aeronave, anéis de pistão, PMMA 200 ... 250 50 ... 90 400 ... 1200 180 ... 250 0,3 ... 0,8 130 120 PA 210 .. . 290 80 .. . 120 700 .. . 1200 230 ... 275 1 ... 2 130 120 POM 11 0 Misturas de termoplásticos (Polyblends) 180 ... 23041 50 ... 120 800 ... 1700 180 ... 220 1 ... 3,5 140 130 120 Polyblends ou b lends são misturas de diversos termop lásticos. As características especiais destas misturas de polímeros resu ltam das muitas possibi lidades de combinação das características das substâncias de origem . PC 280 ... 320 41 80 ... 120 > 800 240 ... 290 0,7 .. . 0,8 130 120 PF5I 110 90 .. . 110 41 170 ... 190 800 ... 2500 - 0,5 ... 1,531 140 130 120 1500 ... 2500 - 0,6 ... 1,731 130 120 110 M FBI 95 ... 110•1 160 ... 180 LJF5I 95 ... 110 150 ... 160 1500 ... 2500 0,4 .. . 0,6 140 130 120 11 Ver tabela abaixo 21 Série 1: Pode ser obtida sem esfor O · 1· s · · . 31 A retração transversa l e a long itudina l podem ser diferent~s esP_,rc;, en~ 2. _Requer alto esforço de aca?amento; parafuso sem-fim 51 Com material de enchiment : . ~';"Cmaquma de moldagem por rnJeçao com 0 orgarnco om materia l de enchimento inorgâ n ico Tolerâncias para peças plásticas moldadas ~ breviaDesignação ção 11 tolerância Letra de r -::---=-T-:---:-T~-TF_a_ ix_a_dl e_ d_im _ eln_s_ã_ o _n_ol m _ in_a_l _aTc_ im_a..:d..:eT...:....:ª..:t:::é:_,;e~ m~m:.:m ~ - - - r - -~ - -J da tabela código 11 acima O... 1 1 .. . 3 3 ... 6 6 ... 10 10 .. . 15 15 ... 22 22 .. 30 30 ... 40 40 ... 53 53 ... 70 70 ... 90 90 .. . 120 ... 120 160 A B 140 A B A B 130 +0,23 ±0, 13 +0,25 ±0, 15 +0,27 ±0, 17 ±0,30 +0,20 ±0,34 +0,24 ±0,38 +0,28 ±0,43 +0,33 ±0,49 +0,39 ±0,57 +0,47 ±0,68 +0,58 ±0,81 +0,7 1 +g,;g ±, +g,; 1 +0,22 ±, 1 ±0, 12 +0,24 +0,14 ±0,27 +0,11 ±0,30 +0,20 ±0,34 +0,24 ±0,38 +0,28 ±0,43 +0,33 ±0,50 +0,40 +O, 18 ±0,08 +O, 19 ±0,09 ±0,2 1 ±0, 11 ±0,23 +0, 13 ±0,25 +0, 15 ±0,27 +0, 17 ±0,30 +0,20 ±0,34 +0,24 +0,20 ±0, 10 ±0,97 +0,87 ±1,20 + 1, 10 ±0,60 +o, 50 ±0,70 +o,60 +O 85 : 0;75 ±0,38 +0,28 ±0,44 +0,34 ±0,5 1 ±0,60 +0,4 1 +0,50 Tolerâncias pa ra d imensões com desvios especificados Exemplos de aplicação Duro frágil, em baixas tem 90% poliestireno, 10% borracha de butadieno peraturas não resistente a imoacto Du ro frágil, resistente a 90% estireno-acrilon itri lo, impacto mesmo em 10% borracha de nitrilo baixas temperaturas S/B Estireno/butadieno ABS Copoli (acrilonitrila/ butad ieno/estireno) PPE + PS Poli (fen il-éter) + Poliestireno PC+ ABS Po licarbonato + Copoli (acri lon itrila / butadieno / estireno) Várias composições PC+ PET Policarbonato + Poli (terefta lato de eti leno) Diferentes composições Diferentes composições; pode ser reforçado com 30% de fibra de vidro Tolerâncias gerais 150 assentos de ventis, vedações, componentes de ligação eletrõnica Propriedades especiais Componentes Cf. DIN 16901 (1982-11) Grupo de Alta dureza, alta resistência a impacto frio até - 40ºC, fisiologicamente inócuo A lta resistência, dureza, rigidez, estabi lidade dimensiona l sob ca lor, resistência a impacto, à prova de choque Resistência excepcional a impacto e resistência a choque Carxas de emprlhamento, compartimentos de venti lador, gabinetes de rádio Telefones, painéis de instrument os, ca lotas Grelha de radiador, peças de computador, equipamentas médicos, painéis solares, guarn ição Painéis de instrumento, para-lamas, gabinetes de máquina de escritório, compartimentos de lâmpada em veícu los automotores Capacetes para motociclistas, peças automotivas Fibras para reforço Designação Densidade kg/dm' Resistência Alongaà tração mento na N/mm2 frat ura % Propriedades especiais Exemplos de aplicação Fi bra de v idro GF 2,52 3400 lsotrópica 1), boa resistência, também sob ca lor, barata Peças carroça rias, fab ri cação de aeronaves, veleiros Fi bras de aramida AF3I 1,45 3400 ... 3800 2,0 ... 4,0 A fibra de reforço mais leve, dúctil, Peças leves submetidas a alto resistente à fratura, fortemente ani- esforço, capacetes de proteção, sotrópica 11, penetrável por radar coletes à prova de ba la 1,6 ... 2,0 1750 .. . 5000 21 0,35 ... 2, 121 Extremamente anisotrópica11, alta Peças para carro de corrida, resistência, leve, resistente à corro- ve las para iates de corrida, aplisão, boa condutora de eletricidade cações aeroespaciais 4,5 140 A B 0,40 0,20 0,42 0,22 0,44 0,24 0, 48 0,28 0,54 0,34 0,60 0,40 0,68 0,48 0,76 0,56 0,86 0,66 1,00 0,80 1,20 1,00 0,36 0,16 1,70 1,50 130 A B 1,40 1,20 0,38 0,18 0,40 0,20 0,42 0,22 0,46 0,26 0,50 0,30 0,54 0,34 0,60 0,40 0,68 0,48 0,76 0,56 0,88 0,68 1,02 0,82 1,20 1,00 : A B g:~; g-~1 Fibra de carbono CF 0,36 O, 16 0, 22 O, 12 0,38 O, 18 0,24 O, 14 0,40 0,20 0,26 O, 16 0,42 0,22 0,28 O, 18 0,46 0,26 0,30 0,20 0,50 0,30 0,32 0,22 0,54 0,34 0,36 0,26 0,60 0,40 0,40 0,30 0,68 0,48 0, 44 0,34 0,78 0,58 0,50 0,40 0,90 0,70 Para reforçar usam-se, sobretudo, duroplásticos (p. ex., res inas UP e EP) e termoplásticos com alta temperatura de serviço (p. ex., PSU, PPE, PPS, PEEK, PI ) - as chamadas matrizes. g:~: 11 lsotrópico = as mesmas propriedades de materia l em todos os sentidos; anisotrópico = propriedades do material 120 110 11 Exemplos de aplicação Resistência a altas temperatu Rolamentos, vedações, revesti rase res istência química, ba ixa m entas, cabo de alta frequênrig idez, dureza e coeficiente eia, equ ipamentos químicos de atrito 170 ... 300 170 .. . 190 Propriedades especiais - 20 a 260ºC, curto prazo até 300ºC 20 .. . 70 1000 ... 1800 tº N mm2 Temperatura de serviço de .. . até 10 160 ... 300 30 ... 60 ~esistên eia à tra- Poli (tetrafluoretileno), nome comercial "Teflon " PE 170 ... 210 41 Abrev iaDesignação ção 11 PTFE PP PVC, duro 187 Ci ência dos m at eriais : 4.11 Plásticos . - , O, 18 0, 20 0,08 - O, 10 ~~~;: drmensoes que nao dependem das dimensões do molde; B para dimensões que dependem das dimensões do no sentido da fibra são diferentes daq uelas transversa is à fibra . 21 Dependem significativamente dos locais de defeito da fibra que ocorrem durante o processo de fabricação. 31 Nome comercia l "Kevlar" 188 Ciência dos materiais: 4.12 Testes de materiais Ilustração Teste de tração página 190 Amostras de teste padronizadas são puxadas até a ruptura. Determinação de valores característicos de material, por exemplo: As mudanças na força de tração e o alongamento são medidas e depois plotadas em um gráfico. Por cálculos obtém-se o diagrama ten são-alongamento cálculo de resistência com carga estática E- - a força de teste depende do diâmetro da esfera D e do grupo de material âž” Grau de solicitação, ver página 192 • O diâmetro da impressão d é medido • Remoção da força de teste • A dureza é mostrada diretamente no dispositivo de teste e se baseia na profundidade de enetra ão h vanave1s - a força de teste depende, p. ex., da espessura da amostra e do tamanho do grão na estrutura • as diagonais da impressão são medidas • À pirâmide de diamante são aplicadas forças variáveis - a força de teste depende, p. ex., da espessura da amostra e do tamanho do grão na estru- éEJ tura • as forças em função da profundidade de impressão são continuamente anotadas em gráfico • a dureza Martens é determinada durante a aplicação das forças Teste de dureza por penetração de esfera • À esfera de teste é aplicada uma força preliminar âž” base de medição • Impacto com força de teste definida - a força de teste deve produzir uma profundidade de penetração de O, 15 - 0,35 mm • A profundidade de penetração é medida depois de 30 s de aplicação da força • A dureza da amostra é determinada. Amostras cilíndricas são carregadas em equipamentos padronizados até que ocorra a ruptura devido ao cisalhamento. Teste de dureza, p. ex.: em aços, materiais de ferro fundido, metais não ferrosos que: - não foram endurecidos - têm uma superfície de teste brilhante Usado para determinar a resistência a cisalhamento t 5 s, ex.: - Para cálculo de resistência de peças com A resistência à ruptura é determinada a partir carga de cisalhamento, por exemplo, pinos da força de cisalhamento máxima e a área - Para determinar forças de corte na usinagem transversal da amostra. metálica - são mais macios que 650 HB Teste de deformação por impacto de barra entalhada página 193 - na condição endurecida e macia - com espessuras pequenas página 191 As amostras de teste entalhadas são subme- - Para teste de materiais metálicos em relação ao comportamento sob cargas de tidas à carga de flexão por martelo percussor oscilante e são fraturadas. deformação por impacto Energia de impacto para entalhe~ energia necessária para deformar e fraturar a amostra de teste Teste de dureza por diferentes métodos, p. ex.; em aços e metais não ferrosos Teste de embutimento de Erichsen A chapa de metal fixada em todos os lados é deformada até a formação de rachadura por uma esfera. • A profundidade da deformação até a ocorrência da rachadura é uma medida da capacida de de estiramento biaxial (repuxo profundo). Métodos HRA, HRC: Metais endurecidos e de alta resistência Métodos HRB, HRF: A o doce, metais não ferrosos página 193 - Para monitorar resultados de tratamento térmico, p. ex.: na têmpera e no revenido - Para testar o comportamento de aços em diferentes temperaturas página 191 - Para teste de chapas e tiras em relação à sua capacidade de estiramento (repuxo profundo). - Avaliação da superfície da chapa quanto a mudanças durante processamento a frio Teste de resistência permanente sob vibração Método universal de teste - materiais macios e endurecidos - camadas finas - partes microestruturais individuais de metais • a dureza é determinada com base na força de teste e na área da superfície de impressão Teste de dureza por penetração (dureza Martens) página 195 Controle de plásticos (elastômeros) É muito difícil derivar qualquer relação com outras propriedades do material a partir da dureza Shore. página 191 Teste cisalhamento Teste de dureza segundo Vickers • À_ pirâmide de diamante são aplicadas forças Aplicação, informações página 192 Teste de dureza segundo Rockwell âž” deformação permanente da amostra de teste • O dispositivo de teste (durômetro) é pressionado sobre a amostra com força de pressão F. O corpo de penetração, carregado por mola, penetra na amostra. Tempo de aplicação da força - 15 s A dureza Shore é mostrada diretamente no dispositivo predição do comportamento de formação • A dureza é determinada considerando -se a força de teste e a área da superfície de impressão • Ao corpo de prova (cone de diamante, esfera de metal duro) é aplicada uma força preliminar âž” base de medição Impacto com força de teste Teste de dureza segundo Shore obtenção de dados para processos de usinagem com remoção de cavacos Teste de dureza segundo Brinell HB • À esfera é aplicada uma força F padronizada Processo 189 n- Amostras cilíndricas com superfícies polidas são carregadas alternadamente, geralmente até a fratura, mantendo-se constante a tensão média "me variando-se a tensão de impacto "A· A representação gráfica da série de testes dá a curva Wõhler. Para determinar propriedades de material com solicitação dinâmica, p. ex.: - Resistência permanente e resistência alternada e limítrofe - Resistência ao longo do tempo. Teste ultra-sônico página 194 Um transdutor envia sinais ultrassônicos através da peça. As ondas são refletidas na parede frontal, na parede traseira e em defeitos de certo tamanho. Método para testar todos os materiais, p.ex., - metais macios e endurecidos - camadas finas, também revestimentos de metais duros e camadas de pintura - partes microestruturais individuais - materiais cerâmicos, materiais duros página 195 Teste de plásticos e de borracha dura A dureza por penetração de esfera fornece valores de comparação para pesquisa, desenvolvimento e controle da qualidade. • A tela do dispositivo de teste mostra os ecos. Wiffl • A frequência de teste determina o tamanho reconhecível do defeito, que é limitado pelo tamanho do grão da amostra. - Teste não destrutivo de peças, p. ex., para verificar rachaduras, cavidades, bolhas de gás, inclusões, falta de ligação, diferenças de microestrutura - Para determinar a forma, o tamanho e a localização de defeitos - Para medir espessuras de paredes e camadas Metalografia Por causticação de amostras (microsseções) metalográficas a microestrutura é desenvolvida e pode ser vista sob o microscópio de metalografia. Preparação da amostra: Remoção âž” evitar transformação estrutural Embutir âž” microsseções com aresta viva Retifica âž” remoção de camadas de deformação Polimento âž” alta qualidade da superfície Caustica ão âž” desenvolvimento estrutural - Verificar o desenvolvimento da estrutura - Monitorar tratamentos térmicos, conformação e processos de encaixe - Determinar distribuição e tamanho do grão - Teste de defeito 190 Ciência dos materiais: 4.12 Testes de materiais Teste de tração, Amostras de teste de tração Teste de cisalhamento, Teste de deformação por impacto de barra entalhada, Teste de embutimento Teste de tração Cf. DIN EN 1002 (2001 -12) F força de tração Diagrama tensão-alongamento Fm força máxima com limite de elasticidade Lo comprimento inicial evidente, ex.: para aço macio Lu comprimento depois Rn N zl êf\, ' E Q) to' -"'~ t e Q) f- alongamento A alongamento na fratura redução da área na ruptura cr, tensão de tra ção Rm resistência à tração Re limite de elasticidade R00.2 limite de alongamento que mantém 0,2°/o do alongamento E módulo de elasticidade V, relação entre limites de elasticidade E Teste de cisalhamento '""~ ~/ r//A .X?'/d ,_/_/✓,]--._" ""'V,.1/ ~-~ '-' / -~ l 83 ,g ê l / "'-I? 1 ~ i ~ co I Q 0,2 A Alongamento E em% --- vewrn t1 -e§' r do 4 5 6 8 10 12 14 Formato, aplicação Lo Lc 20 24 25 30 30 36 40 48 50 60 60 72 70 84 d FormatoAL,' 5 65 6 80 8 95 10 115 12 140 15 160 17 185 Formato A: Amostra de teste usinada para fixa ção na cunha de ten são sf, M6 40 M8 50 1~ Lo=5 • do I ,s-3/ Cf. DIN 50125 (2004-01) r Lc Formato L, 1 Formato B: Amostras de teste usinadas com cabeçotes roscaM10 M12 M16 M18 M20 dos asseguram uma medição 60 75 90 110 125 mais precisa do alongamento Amostra de t este de tração, outros formatos Form ato E .,:; (O a ~ f.lh/ .Q 1 Lo Lc L, Ir a 3 4 5 6 7 8 10 b Formato EL 0 8 8 30 12 10 35 15 10 40 15 20 60 27 22 70 29 25 80 33 25 90 33 Lc L, 38 115 45 135 50 140 80 210 90 230 105 260 Formato, apl icação Amostras chatas com cabeçotes para cunhas de tensão Amostras de teste de tração 115 de tiras, chapas, barras cha270 tas e perfis Formato C Formato D Formato F Amostras de teste redondas usinadas com extrem idades com ressalto Amostras de teste redondas usinadas com extremidades cónicas Seções não usinadas de barras redondas Formato G Formato H Seções não usinadas de aço em barra chata e perfis Amostras chatas para teste de chapas com espessura ente o, 1 e 3 mm Amostra de teste de t ração DIN 50125- A10x50: Formato A, do = 10 mm Lo - 50 mm ⇒ Amostra de test 'F ..,(' . ' ____,,, j amostra - --5:r,_ 2 5;i -r aB - 1 O teste é realizado em máquinas de teste de tração com dispositivos de cisalhamento padrão . do 3 4 5 6 8 10 12 16 Desvios limites - 0,020 - 0,370 - 0,020 - 0,370 - 0,030 - 0,390 - 0,030 -0,345 - 0,040 - 0,370 - 0,013 - 0,186 - 0,016 - 0,193 -0,016 - 0,193 l 50 50 50 50 50 110 110 110 ~ ·-- KU energia de impacto de entalhe em J, medida em uma amostra de teste com enta lhe U KV energia de impacto de entalhe em J, med ida em uma amostra de teste com entalhe V Amostra de teste A amostra de teste deve estar totalmente processadas. Preferencialmente, a microestrutura do material não deve ser alterada na fabricação da amostra. Nenhum entalhe deve ser visível a olho nu na raiz do entalhe, paralela ao eixo de entalhe. Formato Designação :~:rrn.r 1 b Formatos do entalh e @u Cf. DIN 10045 (1991 -04) Am ostras de teste de impacto de entalhe ~ Seção transversal ~_ , Amostras de teste de tração redondas com extremidades cilíndricas lisas, Formato A e e --1 -- --t@ ---+- 1· N ..e M ódulo de elasticidade E Amostras de teste de tração 15 ;e E 'º"~doe ~ -~ • v, = 0,5 ... 0,7 v, = 0,7 ... 0,95 normali2ado refinado Pêndulo~ 1 ,;....J ..,_ Fornece informações sobre a condição do tratamento térmico de aços: Para determinar o módulo de elasticidade, é necessário medir alongamentos precisos na faixa elástica da amostra. Formato A 1 Amostras de teste de cisalhamento ~ IA=~ I 1 -m Ii @)- · ~-& cisalhamento Teste de impacto segundo Charpy _ Norm alm ente são usadas barras redondas com com 0. Alongamento na ruptu ra ,a_grama tensao_-a_longamento, primento inicial de Lo= 5.d . 0 sem l1m1te de elast1c1dade evidente _ sem ponto de fratura distinto, ex.:, Amostras nao preparadas são permitidas com para aço cementado e temperado - seções transversai s uniformes, p.ex., : de chapas de 100% 1 R,, t-, -=---- , metais, perfis, arames NF\,o21--b-(" m - amostras de teste fundidas, p. ex. : de materiai s de Redução da área na E I "!;; ferro fundido ou liga s fundidas não ferrosas z1E 1 1 .s E / m 1 2 Relação entre limites de elasticidade ou alongamento: V, _z = ~ 100% 1 ~ _"Q EP = Re (R0 0.2l/Rm f/ V cisalhamento do d iâmetro inicial da amostra de teste l comprimento da Res istência a 1 Amostras de teste de tração l ~ ' ~~ ½". 0 1:,,.~ ?17,,j~ V.:: = Resistência à tração Cf. DIN 50141 (1982-12) So seção transversal inicial da amostra de teste l as resistência a cisalhamento Fm força máxima de Fm Buc has endurecidas z da ruptura do diâmetro inicial da amostra So seção transversa l inicial da amostra Su menor seção tran sversai da amostra depois da fratura A Alongamento e em% ~ t / 191 Ciência dos materiais: 4.12 Testes de materiais V~ Matriz ,1 r--º~\' _I_ .·,' j '\ I /) IL . ~ -· í~ ~ (, ~ I1 ½l"" / tF\ Suporte da chapa de metal tF punção l u u Teste de embutimento de Erichsen amostra de te ste Dimensões da amostra em mm ou grau(º) h b r fw hk a Amostra normal 55 40 10 10 5 1,0 de teste Amostra normal V 45º 10 8 0,25 55 40 10 de teste Amostra de 40 10 10 55 7 1,0 teste DVM 11 11 Deutscher Verband für Materialprüfung (Associacão Alemã para Teste de Materiais) Explicação ⇒ KU = 115 J : Amostra de teste normal com entalhe U, energia de impacto de entalhe 115 J, capacidade de trabalho do ana lisador de impacto de pêndulo 300 J KV150 = 85 J: Amostra de teste normal com entalhe V, energia de impacto de entalhe 85 J, capacidade de trabalho do disnositivo oscilante (nêndu lo) de imnacto 150 J do entalhe Cf. DIN EN ISO 20482 (2003-12), substitui DIN 50101 e 50102 IE valor de profundidade de embutimento Erichsen em mm F força para manter a chapa de metal em kN l comprimento da chapa de teste D diâmetro do furo da matriz d diâmetro da esfera de punção t espessura da chapa de testes largura da chapa de teste b Amostras de teste As amostras de teste devem ser planas e sem rebarbas. Antes da fixação, as chapas devem ser engraxadas levemente com um lubrificante de grafita. Ferramentas e dimensões da amostra de teste IE Dimensões da ferramenta D F d mm mm kN 27 20 10 Dimensões da amostra de teste l b t mm mm mm 0,2 ... 2 ;;, 90 ;;, 90 IE40 40 20 10 ;;, 90 ;;, 90 2 IE21 21 15 10 ;;, b 55 .. . 90 0,2 .. . 2 IE11 11 8 10 ;;, b 30 .. . 55 0,1.. . 1 Abreviação ⇒ .. . 3 Apl icação Teste padrão Testes em tiras mais espessas ou ma is estreitas IE = 12 mm: Profundidade de embutimento Erichsen = 12 mm, teste padrão 192 Ci ênci a dos materiais: 4.12 Testes de materiais Teste de dureza segundo Brinell Teste de dureza segundo Rockwell, teste de Dureza segundo Vickers Teste de dureza segundo Brinell força de teste em N diâmetro da esfera em mm D diâmetro da impressão em mm d d 1, d2 valores individuais de medição do diâmetro de impressão em mm h profundidade da impressão em mm s espessura mínima da amostra de teste em mm distância da extrem idade em mm a IF '- - Cf. DIN 6506- 1 (1999-10), substit ui DIN EN 10003 F ~ -C. ~ ~ J t V) 1 i---ª-- ·+· Condições de teste: Diâmetro de impressão: 0,24 · D 5 d 5 0,6 · D Espessura mínima da amostra de teste: S?. 8· h Distância da extremidade: a ?. 3 . d Superfície da amostra de teste: brilhante metá lica {'; d1 ~ - -Cr-•• 1 e~ 0,204 · F D - ID- ✓D 2 -d 2 ) F, i-i!.... Dureza Brinell cr;- / V)! 7 t 1\ \ 80 \ 70 ai 1u 60 ,.._ Corpo penetrante Diâmetro da esfera Força de teste F Tempo de aplicação da força: Dureza Brinell 180 Dureza Brinell 600 W esfera de meta l duro 2,5 mm 1 mm 62,5 · 9,80665 N = 612,9 N 30 · 9,80665 N = 294,2 N Não especificado: 10 a 15 s Especificado: 25 s ~~ ~ 40 ~ o 30 30 294,2 1177 1830 7355 29420 15 - - - - 147 10 10 98, 1 392,3 612,9 2452 9807 Ligas de alumínio > 35 HBW 4903 2,5 24,5 98, 1 153,2 612,9 2452 Ligas de alu mínio < 35 HBW 1 9,8 39,2 61,3 245,2 980,7 Chumbo, estanho Ligas de alumínio 35 .... 80 HBW a ~ Espessura mínima s das amostras de teste 1 2 2,5 Espessura mínimas em mm para diâmetro de impressão d 11em mm 0,25 0,35 0,5 0,6 0,13 0,25 0,54 0,8 ,_ ,, 1,0 1,2 0,23 0,37 0,67 1,07 16 - -- -u,z.J 0,8 1,3 1,5 2,0 2,4 3,0 3,5 1 4,0 1 4,5 1 5,0 1 5,5 1 6,0 1~ - Exemplo: D = 2,5 mm, d= 1,2 mn âž” espessura mínima da amostra S= 1,23 mm -- - -- ,3 1,46 2,0 ,vv v,w t ~~ 50( ' - > :r: 25' ro N QJ 5 10 0,58 0,69 0,92 1,67 2,45 4,0 1 1 1 1 I I I I 8,0 1,17 1,84 2,53 3,34 4,28 5,36 6,59 11 Cé lulas da tabela sem ind icação de espessura estão fora da faixa de teste 0,24. D < d 5 0,6 . D :5 1"' -o )'L ~ o ç> \ \ ~ 1 Método de teste Du reza Rockwell HRBW - B, teste com esfera de metal duro Dureza Rockwell HRC -C, t este com cone de diamante MétoCorpo penetrante do HRA Cone de diamante, âng ul o do HRC cone 120º F1 Fo em N em N Faixa de medição de - a 98 490,3 20 .. . 88 HRA 98 1373 20 ... 70 HRC HRB Esfera de meta l dure ,___ 98 882,6 20 .. . 100 HR B HRF 98 490,3 20 ... 100 HRF - (W ). 1,5785 mm ~ ~ ~ --- 0,01 0,025 O,1 0,25 1 2,5 10 Espessura mínima da amostra de teste em mm Aço endurecido, metais de alta resistência Aço macio, metais não fe rrosos Diagonal da impressão F força d e teste em N d, d1, d2 s diagonais da impressáo em mm espessura da amostra distância da extremidade 1 d = d1 +d2 2 1 Condições de teste Dureza Vickers A superfície da amost ra é esm eril ada com Ra = 0,4 - 0,8 m . O processamento F HV = 0, 1891 . da amostra não deve provocar mod ificad2 ção na microestrutura dela. 1 1 Distância da extrem idade a ?. 2,5 . d Exemplos de designação: 1 540HV1 /20 650 HV5 T --,-T 1 Valor de dureza Força de test e F Tempo de aplicação da força Dureza Vickers 54( Dureza Vickers 65( 1 · 9,80665 N = 9,087 N 5 · 9,80665 N = 49,03 N Especificado: 20 s Não especificado: 10 a 15 s Condições de teste e forças aplicadas para teste de dureza Vickers Condição de teste \ Aplicação Cf. DIN EN ISO 6507-1 (1990-01) a 1 11 Diâmetro pequeno da esfera para materiais de grão fi no, amostras fin as ou para testes de dureza na periferi a. Para testes de dureza em ferro fu ndido, o diâmetro da esfera deve ser D ?. 2,5 mm . Os valores de dureza são comparáveis apenas se os t estes forem realizados com o m esm o grau de solicitação. Diâmetro da esfera D em mm \ Í\ - Ligas de Cu < 35 HBW, 1226 \ 136° f h 0, 002 mm Método de teste, aplicação (seleção) V------ Ferro fundido < 140 HBW, ligas de Cu 35 ... 200 HBW, 306,5 \ F Ligas de alumínio > 35 HBW 196,1 1 Teste de dureza segundo Vickers Ferro fundido > 140 HBW, ligas de Cu > 200 HBW 49 Valor ae dureza 65 70 1-- ~ Aço, ligas de níquel e titânio 5 650 HBW 5 ~- o 0,5 1 1,5 2 m m 3 Espessura mínim a - - da am ostra de teste Materiais de peças a serem testadas (amostra) HRB, HRF = 130 - Exemplos de designação: 65HRC ~HRBW \ ~ 20 Grau de solicitação, diâmetro da esfera, forças de teste e materiais de teste 1 1 \ :, 1 0, 002 mm Dureza Rockwell HRB, HRF ~ ~ 1-: - - \() 11 o rr: 50 Valor de dureza 0,102 . F/D 2 ~ h HR A , HRC = 100 Condições de teste: A superfície da amostra é esmerilhada com Ra = 0,8 - 1,6 m . O processamento da amostra não deve provocar modificação na microestrutura dela . Distância da extremidade a ?. 1 mm 10l 1 Força de teste F em N Com diâmetro de esfera D11em mm 2,5 1 2 5 10 F1 força de t este em N profundidade de penetração permanente em mm s espessura da amostra a distância da extrem idade Plano de ref erência para med içáo 90 Dureza Rockwell HRA, HRC h 1 i 1 1t · 3º passo 1 ~ d= d1+ d2 2 W'~-'T r 1 2º passo 1° passo HBW = Fo força prelimina r em N (pré-carga) Teste de dureza Diâmetro da impressão 1 Cf . DIN EN ISO 6508-1 (1999-10) Teste de dureza segundo Rockwell 180 HBW 2,5 / 62,5 Exemplos de designação: ~ de soicitação 193 Ciência dos materiais: 4.12 Test es de m ate ri ais HV1 00 HV50 HV30 HV2 0 HV1 0 HV5 98,07 49,03 Força de teste em N 980,7 490,3 294,2 196,1 Condição de teste HV3 HV2 HV1 HV0,5 HV0,3 HV0,2 Força de teste em N 29,42 19,6 1 9,807 4,903 2,942 1,961 194 Ciência dos m ateria is: 4.12 Testes de m ateriais IJ111(:.,,..~a1H'ü•:1a,r,..u'-.__ 1,.,,:.1..._--r., 1•i'""w;TF.1uH· ~-- :r;:ir, 11111 .,, .• "" Dureza Martens por teste de penetração penetran.~ te ~ amostra F h 36) V derst~ -e:+ Decurso d o t este 11A h- profundidade de penetração em mm espess ura d a am ostra em mm Curvas típicas de t en são-deformação 0, 1 N hma x 2N t"CT y2M2 100 N Alum íni o 0,13 0,55 4,00 Aço 0,08 0,30 2,20 M eta l d uro 0,03 0,10 I ,~ 0"M3 e ./ 0,80 1 o..;,_ o I HMiTC i ~ll-m m _ ,_ _ _ _~ , Amostra Lo / Método de teste 1 / Dureza M artens / Força de teste F IDuração do teste/ / Aplicação da força 0,5 N / 20 s Fai xa de teste / Dureza M artens 1 I '-/ e_m_ 2_o_s_ _ ____,I / 5700 N/mm2 Condições M acro fa ixa / 2 N < F < 30 kN Micro faixa F < 2 N o u H > 0,2 µm ~ N~a-=n-:o-;f:::ai~ x=a-----f--....:_...:..:::_:h_.:_::::'.0:..:2..:..::..:::_~:'..'.'.__ < , µm __j ~; s pix~~ : l Teste de dureza universa l, p . ex., para t odos m eta is, plást icos, m etais duros, m at eri ais cerâmicos; m icro e nano fa ixas: m ed ição de ca m ada fin a, componentes de m1croestrutu ra O'y ; - -'ii 1 Alongamento m áximo Deve m se r t est ad as no mín i m o c inco am ost ras p ara cad a propri ed ad e, ex.: res ist ê nci a à tr ação, te nsão d e a lo nga m ento, a lo ng a m e nto. A p li cação - t e rm o pl ásti co m o ld ad o po r inj eção e m at e ri a is d e m o ld ag e m p o r extru são - p l acas e fi lm es t e rmo pl ásticos - duro p l ásti cos m o ld ad os - p l acas de pl ásti cos t e rm o rríg idos - ma t eri a i s com postos refo rçados com fi b r a, ter m o pl ásti cos ou duro plásti cos 1 t : MM; -FM- · 100 o/o Lo 1 Alongamento/ Deformação 11LFY 1 Ey ; - - . 100 % 1 Lo Amostra de teste de acordo com Velocidade de teste Aplicações fy Amostras EM2 EM3 deforma ção E- - - - FM O'M ; - CTy 11LFv mudança no comprimento com fo rça da t ensão de alo ngamento E M1 Ey2 Resistência à traçã o Si:i 1 1 tensão de alongamento Tensão de alongamento EM alongamento m áximo 1 F, alongamento/deformação carga m áx im a m pon-I y kru'~ to de fratura 2 ca librado So seção tran sversa l inicial ªM res ist ência à tração força da t ensão de alo nga m ento L',LFM mudança no comprim ento com f/V dúctil t, Cf. DIN EN ISO 527-1(1996-04) Lo comprim ento Fy l7 frág il " Ml Rugosidade média Ra com f M aterial força m áxim a FM Superfície da amostra de teste v,; ,1 - f Det erminação das propriedades de tração de plásticos força de teste em N s ~1_ _----1) t Teste de plásticos: Propriedades de tração, Teste de dureza Cf. DIN EN ISO 14577 (2003-05) corpo 195 Ciênc ia dos mat eriais: 4.12 Testes de materiais DIN EN ISO 527-2 para materiais de moldagem Ve locidad e de t este em mm/min Ta lerância Lo mm DIN EN ISO 527-3 para filmes 1A 1B 5A 5B 2 4 5 50 ± 0,5 50 ± 0,5 20 ± 0,5 10 ± 0,2 50 ± 0,5 50 ± 0,5 25 ± 0,25 Tipo 1 2 5 10 ±20% h mm 4 ± 0,2 4 ± 0,2 ?. 2 ?. 1 ,; 1 s1 ,;1 Ta~~la~ de conversão para valores de dureza e resistência à tração1l cf. DIN EN ISO 18265 (2003 _11 , 20 50 100 200 ± 10% b mm 10 ± 0,2 10 ± 0,2 4 ± 0,1 2 ± 0,1 10 ... 25 25,4 ± 0,1 6 ± 0,4 Res1stenc1a à tração => Teste de tração ISO 527-2/ 1A/50: Test e de t ração de acordo com ISO 527-2; amostra de t este 1A; ve locidade d e t este 50 mm/m in N/mm2 Dureza Vikkers HV (F ii;. 98 N) 255 285 320 350 385 80 90 100 11 0 120 76 86 95 105 114 48 56 62 67 83 87 91 94 11 55 1220 1290 1350 1420 360 380 400 420 440 342 361 380 399 41 8 415 450 480 510 545 130 140 150 160 170 124 133 143 152 162 71 75 79 82 85 96 99 (101) (104) (106) 1485 1555 1595 1665 1740 460 480 490 510 530 437 456 466 485 504 46 48 48 50 51 74 75 75 76 76 87 90 92 94 95 (107) (109) (110) (11 1) (112) 1810 1880 1955 2030 2105 550 570 590 610 630 523 542 56 1 580 599 52 54 55 56 57 77 78 78 79 80 2180 650 670 690 720 760 61 8 80 81 81 82 83 800 840 _ - 58 59 60 61 63 64 65 Rm 1) Dureza Brinell HB30 Resistência à tração Dureza Rockwell HRC HRA HRB 21 HRF21 575 610 640 675 705 180 190 200 210 220 171 181 190 199 209 740 770 800 835 865 230 240 250 260 270 219 228 238 247 257 20 22 24 26 61 62 62 63 97 98 100 (101) (102) (11 3) (114) (115) 900 930 965 1030 1095 280 290 300 320 340 266 276 285 304 323 27 29 30 32 34 64 65 65 66 68 (104) (105) _ _ _ _ _ _ _ Rm N/mm 2 _ - Dureza Vickers HV (F > 98N) 880 920 940 • Dureza Brinell HB30 - Dureza Rockwell HRC HRA 37 39 41 43 45 69 70 71 72 73 66 68 68 83 84 85 85 86 Aplica-se a aços-carbono, d e ba ixa liga e a aço fundido Para · ráp idos, bem com o para d iversos t ipos de m eta is du ros deve aço s r~fm ~d os, aços para a_plicação a fri o e aços m ser ut1 as t abelas espec1a1s desta norma. Para aços d e alta liga e o u para aços est abi liza dos a fr io P 21 Os valo res entre parênteses est ão fora da fa ix a de ~:di~~:e esperar valo res bast ante diferentes. d "ª Teste de dureza em plásticos Teste de penetração por esfera Fm [ Cf. DIN EN ISO 2039-1 (2003-06) Fo força inicial (pr<karga) h profu ndidade de penetração s espessura da amostra a d istância da extrem idade 9,8 N Fmfo rça de teste Am ostras de teste Dist ância d a extremidad e a ;,_ 10 mm, espessura mínima da am ostra s ;,, 4 mm ) - ~ ~ -e:. '--.--' 1 r 1 Amo stra \ Fo rça de Dureza por penetração de esfera H em N/mm 2 para profundidade h em mm teste 0,24 0,26 0,28 0,30 0,32 0,34 0,18 0,20 0,22 Fmem N 0,16 Fo ,- ....,.1 ~ V, 1 a 49 22 19 16 15 13 12 11 10 9 9 132 59 51 44 39 35 32 30 27 25 24 358 160 137 120 106 96 87 80 74 68 64 961 430 370 320 290 260 234 214 198 184 171 => Dureza por penetração de esfera ISO 2039-1 H 132: H = 31 N/mm2 com Fm= 132 N Teste de dureza segundo Shore em plásticos ~ mostra -e:t V, l - ~~ (') S~ . h profun d idade de penet ração a distância da extrem id ad e s espess ura d a am ost ra Distâ ncia da extrem idade a ~ 9 mm , espessura mínima da am ostras ~ 4 mm a Corpo penetrante para Shore D FA força in icial 9,8 N F força d e test e Amostra s 1 1 Cf. DIN EN ISO 868 (2003-06) Condições de teste para métodos Shore A e Shore D M ét od o de teste " Fmax emN FA em N Aplicação A 7,30 10 Se a du reza Sh o re para Tip o D fo r < 20 D 40,05 50 Se a d ureza Sh o re para Ti po A fo r > 90 => 85 Shore A: Valo r de du reza 85, m ét odo de t est e Sho re A 196 Ciência dos materi ais: 4.14 M ateriais perigosos Ciên cia dos m at eri ais: 4.13 Co rrosã o, proteçã o contra corrosão Descarte seguro de materiais Corrosão Na corrosão eletroquímica ocorrem processos seme lhantes aos da alvan i - Princípios importantes da economia de ciclo fechado: • Evitar resíduo, p . ex., através de condução interna dos materiais em ciclo fechado ou de projeto de produto com · :1~~:~~~~~~c~ez;Fa~fl~~::~:~~;: ~an~i~0d~:r~~~e~~:~~s0 ~:r~:i:~t=i=é~::e~een!:~:i: gera a emre _o materi al do eletrodo e um eletrodo de platina imerso em hidrogênio. E!0~~it~r~~~: a ensao Por pass,vaçao (formação de camadas de proteção) muda-se a tensão entre os elementos. " Materiais do eletrodo M e} Mg 1 1 2 1 < ~ -= N_ + + Ag +Pt "'°- º- "o ~ "o ~ "ci cjcio M AI Mn Zn Cr Cu l!) (O st 1 2,5 3 l!) N "~ Fe Ni Sn H <X) o o ;J 1 -1 -0,5 1,5 o +0,5 Potencial normal dos materiais dos eletrodos em Volt nobre decrescente +1 +1,5 1 nobre crescente 1 Exemplo: Os po~nciais padrão de Cu = +0,34V e AI = -1,67 V geram uma voltagem de entre u e AI. u = o 34 v _ (-1 67 V) ' ' > baixa geração de resíduos. • Utilizar resíduos para outras finalidade, p. ex., através da obtenção de matérias-primas a partir do resíduo (matérias-primas secundárias). • Usar os resíduos para obtenção de energia (uso energético), p. ex., uso como combustível alternativo. • A utilização mais eficiente dos materiais (aproveitamento de resíduos) não pode ter efeitos adversos para o público em geral. O descarte seguro de resíduos está suj eito a mon itoramento pelo poder público (norma lmente, o loca l). Resíduos perigosos pa ra saúde, ar o u água, materiais explosivos e infl amáveis requerem um mon itoramento especial. O produtor do resíduo é responsável pelo seu descarte adequado e seguro e pela comprovação dos procedimentos adotados para isso. Exemplos de resíduos que requerem monitoramento especial (resíduo perigoso} na indústria de processamento de metal1I Apa rência, descrição, fonte 160602 Bate ri as de níquel e cádm io Baterias recarregáveis, p. ex., de furadeiras e parafusadeiras, etc. 160603 Células secas de mercúrio Todas as baterias que contêm contaminantes são identificadas. O comerciante deve aceitar sua devolução sem custos para o consumidor. Células em forma de botão, baterias Os consumidores devem devolvê-las ao monocelulares contendo mercúrio comerciante ou a um centro de coleta público. 160604 Pilhas alca linas Pilhas não recarregáveis 060404 Resíduo contendo mercúrio Lâmpadas fluorescentes (os chamados "tubos de néon") 150199D1 2 01 v = ' Resistência nos seguintes ambientes Comportamento de corrosão A ços-ca rbon o e de liga Resistentes à corrosão apenas em ambientes secos A ços inoxidáveis Resistentes, mas não contra produtos químicos agressivos A lumín io e ligas de alum ínio Resistentes, exceto as ligas de A I contendo Cu Cobre e ligas de Cu Resistentes, especialmente ligas de Cu contendo Ni • Resistente Ar seco ambiente • • • • O medianament e res istente Ardo campo Ar industrial Ar marítimo Água domar ~ o •o • o o o o o o o o o ~ não resistente o inútil •... o ····º 120 106 Proteção contra corrosão 120 107 Preparação de superfícies metálicas para o revestimento Passo do p rocessamento Fina lidade Processo Limpeza mecân ica para melhorar aderência da superfície Remoção de escamas e sujeira, ferrugem e sujeira Es_merilar, escova r, jatear com água m isturada com areia silicosa Limpeza quím ica para um acabamento superficial ótimo Remoção de incrustação, ferrugem e Causticação com ácido ou lixívia; remoção de graxa com solventes; polimento quím ico ou resíduos de graxa Alisar ou aumentar a rugosidade da superfície eletroquímico 11 0 Se estiverem vazios, sem gotas, limpos com Barris, bombonas, baldes e latas com restos de tintas, lacas, escova ou espátula, eles não requerem monitoramento especial. São considerados como so lventes, agentes de limpeza, agentes antiferrugem, remove- embalagem de varejo e seu descarte ocorre dores de ferrugem e de si licone, pelo sistema dual ou em contêineres de metal através de uma empresa que comercia liza resímassa de enchimento etc. duas. Contêineres com resíduos de tinta seca são similares a resíduo comercia l. Latas de aerosso l com conteú Latas de aerossol devem ser evitadas; elas dos residuais devem ser descartadas como resíduo perigoso. Exemplos Selecionar materia is adequados Aço ino_x idável para peças usadas na preparação para p roduçao de papel Inserir os pri_ncípios da corrosão e sua proteção na Engen haria desde o projeto Me~mo material em pontos de contato, camadas de isalaçao entre peças, evitar lacunas Camadas de proteção: • ó leo ou lubrificante de proteção Lubrific~ç_ão de percursos de deslizamento e ferramentas de med ,çao • tratamento químico da superfície Fosfatização, poli mento • pintura de proteção Pintura, eventua lmente após fosfatização prévia Zincagem a fogo, revestimento ga lvâ nico de meta l, Revestimentos metálicos p. ex., cromagem A peça q ue deve ser proteg ida, p. ex., um propu lsor de Proteção contra corrosão catód ica barco, é ligado ao ânodo. Uma camada de óxido pe rmanente resistente à corrosão Oxidação anódica de materiais de AI e n rodu21da sobre a oeca, n. ex., um aro. 130202 Óleos velhos, de engrenagens, Óleos não cloradas de máqu inas e eng renagens de hid ráu licos, de compressores e de lubrificação 150299D1 M ateriais de aspiração e filtro, pa nos de limpeza e roupas de proteção com contamina ntes peri gosos 130505 Outras emu lsões 1401 02 1) Podem ser recicladas. Lâmpadas não quebradas, devolver ao comerciante ou entregar à empresa de descarte de resíduo. Não misturar oom vidro para reciclar! Na medida do passivei, evitar o uso de Óleos de usinagem usa- Óleos para usinagem isentos de ó leos de arrefecimento, p. ex., por água, os chamados lubrifi cantes dos, contendo halóge• Usinagem a seco de arrefecimento nos, sem emu lsão • Quantidade míni ma de lubrificante de arrefecimento . Óleos de usinagem usa- Óleos envel hecidos, isentos de Coleta separada de diferentes lubrificantes dos, sem ha lógenos, sem água de arrefecimento, emu lsões, solventes. emulsão Consu ltar o fornecedor sobre opções de reÓleos lubrificantes de arrefecimento de processamento ou combustão (reciclagem Óleos sintéticos usados base sintética, p. ex., na base de ésteres energética). Ações preventivas para proteção contra corrosão Ações Inst ruções, ações especiais Descrição do tipo de resíduo Embalagens contaminad~s com mate riais perigosos Código de resíduo Comportamento de corrosão de materiais metálicos Materiais Cf. Legislação sobre economia de ciclo fechado e resíduos (2001-10) Legislação sobre resíduo Série de tensão eletroquímica de metais ~=~~f1~~: 197 Fornecedor tem obrigação de receber de volta e providenciar o descarte seguro . Os óleos usados com origem conhecida podem ser reciclados através de um segundo refino ou recuperação de energia (queima). Não misturar com outros materiais! Por exemplo, trapos, panos de limPode ser usado um serviço terceirizado peza usados; pincéis e escovas para limpeza de panos e utensílios. contaminadas com óleo ou cera; latinhas de óleo e lubrificante Usar ó leos de compressor que não se Água de condensação m isturam com outros líquidos; ver a posside compressores bi lidade de uso de compressores sem ó leo. Outros solventes halogena- Per (cloroeteno) dos e misturas de solventes Tri (cloroeteno) Solventes mistos Verificar possibilidade de devolução para fomecederes e testar substituição por soluções de limn,::,,za anuosas. Regulamentação que rege resíduos requer monitoramento especial - BestbüAbN (1999-01), Anexo 1: resíduos relacionados no Catálogo de Resíduos Europeu (resíduo EAK) são considerados especialmente perigosos. Anexo 2: Resíduo EAK que requer monitoramento especial, assim como tipos de resíduos não incluídos na lista EAK (Letra "D" no código de descarte) .. 198 Ciência dos M ateriais: 4. 14 Materiais perigosos Ciência dos materiais: 4.14 Materiai s perigosos Substâncias perigosas, Gases perigosos Substâncias perigosas, Frases R Substâncias perigosas (valores TRK e M AK) Cf. TRGS 90011 (2003-111 De acordo com o § 3 da Regulamentação de Substãncias Perigosas (GefStoffVI, são diferenciadas as seguintes con centrações limites no posto de trabalho (valores-limite no ar): • Concentração de referência t écnica (TRKI ê a concentração máxima de substãncia cancerígena ou potencialmen te cancerígena tolerada no ar em ambientes de trabalho, que pode ser atingida com as tecnologias hoje disponl veis. Com a TRK o risco de efeitos adversos para saúde é bem reduzido, porêm não nulo. • Concentração máxima no posto de trabalho (MAKI é a concentração máxima admissível de substãncias salubres em postos de trabalho que, geralmente, não tem efeitos adversos sobre a saúde. Concentrações limit es no ar são valores médios. Na determinação delas considera-se que o trabalhador está exposto à substância perigosa diariamente, durante oito horas ou, em média, por 40 horas semanais. Substância Acetona Acrilonitrilo Amoníaco M AK/TRK21 EF3I ml/ m 3 mg/m 3 500 3 50 Amianto Benzeno 1 Berllio Chumbo Cádmio Compostos de cromo lf•·-··· " ~ sol"• ' Ácido hidra3 fluorídrico (HFI Dióxido de carbono 5000 Monóxido de carbono 30 Lubrificante de arrefecimento - 1200 7 35 - 1,5 4,0 =1= - 3,25 0,002 0,1 0,015 º· 1 4 4 4 4 4 Observações41 Subst ância - Fibras minerais H,TRK; K2 Cobre y Compostos de molibdênio Kl Niquei H, TRK; K1, M2 Nicotina TRK, K2 Ozõnio RE1, RF3 Fenol TRK, K2 Propano TRK,K2 Mercúrio MAK/TRK2I m l/ m 3 mg/ m3 51 1 - 0,07 0,1 5 1000 - 5 0,5 0,47 0,2 19 1800 º· 1 - = 1= K3 H K3 H;M3 4 4 - Explosivo quando seco R 34 Causa queimaduras (corrosivo/cáustico) Risco de explosão por choque, atrito, fogo e outras fontes de ignição R 35 Causa queimaduras graves (corrosivo)/cáusticol R 36 Irritante para os olhos R3 Risco extremo de explosão por choque, atrito, fogo e outras fontes de ignição R 37 Irritante para o sistema respiratório R 38 Irritante para a pele R 39 Risco de efeitos irreversiveis graves R4 Forma compostos metálicos altamente explosivos R5 Explosivo ao ser aquecido R 40 Suspeita de efeito carcinogênico RS Explosivo com ou sem contato com o ar R 41 Risco de danos graves para os olhos R7 Pode causar incêndio R 42 Pode causar sensibilidade se inalado RB Perigo de incêndio, se em contato com material combustível R 43 Pode causar sensibilidade por contato com a pele R 44 Risco de explosão se aquecido em confinamentc R 10 Inflamável R 45 Pode causar câncer R 11 Facilmente inflamável R 46 Pode causar dano genético R 48 Risco de dano grave para a saúde pela exposiçáo prolongada R 12 Extremamente inflamável 86 4 Gás liquefeito extremamente inflamável R 14 Reage violentamente com água 345 4 H;K3;RE3 4 Y;K2; M 3 - 20 35 10 2 RE1 Tetracloroetano (PERi Tricloroetano (Tril 50 50 270 1,3 R 15 11 Regulamentações técnicas para Substâncias Perigosas (Seleção do Diário Oficial do Trabalho Alemão), assim como Diretiva EU 67/548/EWG. 21 Normalmente, os valores MAK são fornecidos; valores TRK apenas se mencionados em "Observações·. 31 EF Fatores de excesso de exposição por pouco tempo; = 1 = valor-limite não deve ser excedido. 41 H Substâncias absorvidas pela pele. Elas podem penetrar facilmente no corpo através da pele e provocar danos para saúde. Evitar o contato da pele com estas substâncias (cf. R21, R24, R27, p, 199). K Carcinogênica; Categoria 1: comprovada com seres humanos; Categoria 2: comprovada através de pesquisa com animais; Categoria 3: suspeita M Mutagênica; Categorias 1 a 3 como em K RF Efeitos adversos sobre a fertilidade e reprodução; Categorias 1 a 3 como em K RE Teratogênica; danosa para o desenvolvimento fetal; Categorias 1 a 3 como em K y Teratogênica; segura, se os valores MAK forem observados 51 250.000 fibrastm• R 16 Caracterlsticas m ateriais de gases perigosos Gás Densidada em relação Temperatura Limite de ignição superior inferior Outras informações vol,-o/o de gás no a, Significado R1 R 13 Dióxido de enxofre Estireno Frases R31 R2 ções41 TRK,K3 Significado Frases R31 y H 4 - 4 4 4 - 1- Frases R: Alerta sobre riscos especiais y = 1= - 4 Substâncias perigosas têm um efeito adverso sobre a seguran~a e saúde de se'.es humanos ~ arTieaçam o meio 1 ambiente. Elas devem ser especificamente identificadas (ver página 342). As seguintes Frases R sao frase~ padrao e apontam riscos especiais no manuseio de substâncias perigosas. Folhas de dados de segurança espec1a1s para cada substância contêm informações adicionais mais completas. Cf. RL 67/548/EWG2I (2004-041 1 2,5 9100 0,5 EF3' Observa- 199 Reage com a água e gera gases extremament" inflamáveis Explosivo quando misturado com substâncias propulsaras de incêndios R 17 Inflamável espontaneamente no ar R 18 Em uso, pode formar uma mistura vapor/ar inflamável e explosiva R 19 Pode formar peróxidos explosivos R 49 Pode causar câncer se inalado R 50 Muito tóxico para organismos aquáticos R 51 Tóxico para organismos aquáticos R 52 Danoso para organismos aquáticos R 53 Pode causar efeitos adversos em longo prazo para o ambiente aquát ico R 54 Tóxico para a flora (plantas) R 55 Tóxico para a fauna (animais) R 56 Tóxico para organismo do solo R 57 Tóxico para abelhas R58 Pode causar efeitos adversos em longo prazo para o meio ambiente R 20 Danoso se inalado R 21 Danoso se entrar em contato com a pele R 22 Danoso se ingerido R 59 Danoso para a camada de ozônio R 23 Tóxico se inalado R 60 Pode prejudicar a fertilidade R 61 Pode causar danos ao feto R 62 Possível risco de prejuízo à fertilidade R 24 R 25 Tóxico se entrar em contato com a pele Tóxico se ingerido ao ar de ignição Acetileno 0,91 305ºC 1,5 82 Autodesintegração e explosão com uma pressão Pe > 2 bar Argônio 1,38 incombustível - - Desloca ar respirável; perigo de sufocação A 28 Butano 2, 11 365ºC 1,5 8,5 Efeito narcótico; efeito de sufocação A 29 Em contato com água libera gases tóxicos C02 líquido e gelo seco provocam congelamentos graves Veneno potente do sangue; danos à visão, pulmães, fígado, rins e audição Desloca ar respirável: sufocação; propano líquido causa danos à pele e aos olhos Graxas e óleos reagem com oxigênio explosivamente; oás propulsor de incêndio Desloca ar respirável em ambientes fechados; perigo de sufocação Combustão espontânea com altas velocidades de escaoe; forma misturas exolosivas com ar, O, e CI R 30 Pode se tornar altamente inflamável em uso R 31 Em contato com ácidos libera gases tóxicos R 67 Os vapores podem causar sonolência e atordoamento R 32 Em contato com bases, libera gases muito tóxicos R68 Possibilidade de danos irreversíveis R 33 Perigo de efeitos cumulativos Dióxido de carbono Monóxido de carbono 1,53 incombustível - - 0,97 605ºC 12,5 74 Pro pano 1,55 470°C 2,1 9,5 Oxigênio 1,1 incombustível - - Nitrogênio 0,97 1ncombustivel - - Hidrogênio 0,07 570ºC 4 75,6 R 26 R 27 1) R 63 Possível risco de dano ao feto Muito tóxico em contato com a pele R 64 Pode causar danos a bebês amamentados Muito tóxico se ingerido R 65 Perigoso: Pode causar dano ao pulmão se ingerido Contato repetido pode provocar pele seca, que rasga fácil Muito tóxico se inalado R m Risco R 66 21 Diretiva Europeia, Anexo 111 31 Combinações de frases de risco são possíveis, p, ex.: R 23/24: Tóxico, se inalado e por contato com a pele. 200 Ciência dos Materiais: 4.14 Materiais perigosos Índice Substâncias perigosas, Frases S 5 Elementos de máquinas 5.1 As seguintes recomendações de segurança padronizadas (frases S) 11 devem ser seguidas no manuseio de subst6n Frases S3 I Cf. RL 67/5481EWG2' (2004 041 FrasesS31 Significado S1 Manter trancado S 39 Usar proteção para os olhos/rosto (óculos, máscar" S2 Manter fora do alcance de crianças S 40 S3 Manter em local fresco Para limpar o piso e objetos contaminados por este produto, use... (especificado pelo fabricamo) Não inalar fumaça e vapores de incêndios Significado S4 Manter longe de áreas residenciais S 41 S5 Manter conteúdos em ...(liquido apropriado especificado pelo fabricante) S 42 Durante fumigação/pulverização, usar equipo mento respiratório adequado (especificada pelo fabricante) S 43 Para apagar chamas usar ... ( produto especi ficado pelo fabricante); se a água aumentar o S6 Manter conteúdos em ...(gás inerte apropriado especificado pelo fabricante) S7 Manter o contêiner bem fechado SB M anter o contêiner seco S9 Manter o contêiner em local bem ventilado S 12 Não manter o contêiner vedado S 13 M anter longe de alimentos, bebidas e S 14 alimentação animais S 46 Se ingerido. buscar ajuda médica imediata- M anter longe de...(materiais incompatíveis indicados pelo fabricante) S 47 Manter em temperaturas acima de ...ºC (especificada pelo fabricante) S48 Manter umedecido com ....(material apropriado especificado pelo fabricante) Manter longe do calor S 16 Manter longe de fontes de ignição - não fumar Manter longe de materiais combustlveis S 18 Abrir e manusear o contêine r com cuidado S 49 M anter apenas no contêiner original S 20 No trabalho, não comer nem beber S 50 Não misturar com ...(especificado pelo fabricante) S 21 No trabalho, não fumar S 22 Não inalar poeira S 51 Usar apenas em locais bem ventilados S 23 Não inalargásl'fumaçaslvapor/pulverização (palavras apropriadas especificadas pelo fabricante) S 52 Não adequado para uso em ambientes residenciais ou de permanência de pessoas S 24 Evitar contato com a pele S 53 Evitar exposições•I, obter instruções especiais S 25 Evitar contato com os olhos S 56 Descartar este material e seu contêiner no ponto de coleta de resíduo perigoso ou especial S 57 Usar contêiner apropriado para evitar5I conta· minação ambiental S 59 Obter do fornecedor informações sobre reúso S 60 Produto e contêiner devem ser tratados como resíduos perigosos S 61 Evitar escape no ambiente. Procurar No caso de contato com os olhos, lavar abundantemente com água e buscar ajuda médica S 27 Tirar imediatamente roupas sujas, embebidas, contaminadas S 28 Depois de contato com a pele, lavar abundantemente com .... (fabricante especifica) S29 Não deixar escorrer para a canalização de esgotos S30 Nunca adicionar água a este produto S 33 Tomar medidas de precaução contra carregamanto eletroestático S 35 Resíduos e contêiner devem ser descartados com segurança S 36 No trabalho, usar roupa de proteção adequada S 37 Usar luvas adequadas S 38 No caso de ventilação insuficiente, usar equipamento respiratório adequado antes de usar 5.5 Arruelas (resumo) .. ............... • • • • • • • • • 233 5 .6 Pinos e pivõs (resumo) ........ .. .... • • • • • • • 236 5.7 Junções eixo-cubo, cones para ferram entas 5.8 Molas, Ferramentaria 5.9 Elem entos de acionamento _ __,) (..__ S 62 Se ingerido, não induzir vômito; buscar ajuda médica imediatamente e mostrar a embalagem ou o rótulo S 63 Em caso de inalação, propiciar repouso e ar fresco S 64 Em caso de ingestão, enxaguar boca (não em caso de desmaio) 11 S • segurança 2 1 Diretiva EU, Anexo IV 31 Combinações das frases S são possíveis, p. ex., S 20/21 : No trabalho, não comer, beber ou fumar. 61 Sujidade, infestação ' 1 l.o. não se expor ao perigo s_n__? Designação, resistência . ........ • . . ...... ... 210 Parafusos sextavados ..................... . 212 Outros parafusos .. . ......... • • . • • • • • • · • • · · 215 Cálculo de ligações parafusadas ...... . ..... . 221 Travas de segurança para parafusos ......... . 222 Abertura de chaves ... . ......... .. ....... • • 223 Escareados ......................... • • .. • • 224 Escareados para parafusos cabeça chata ..... . 224 5.4 e outros usos indicações especiais Parafusos (resu mo) . . . . ...... .. ....... • • • • • 209 Escareados para parafusos cilíndricos e sextavados ........................ • • • . • • • 225 Porcas (resumo) ............. • • • . • • • • • • • • • · 226 Designação, resistência ............... • ... . • 227 Po rcas sextavadas .... . . ..... .... . ..... .. • • 228 Outras porcas ................. . .. . • • • .. • • • 231 mente e mostrar ou recipiente ou rótulo S 17 S 26 5.3 risco, acrescentar: ·Não usar água" Em caso de acidente ou de indisposição, buscar ajuda médica imediatamente (sempre que possível, mostrar o rótulo) S 15 5.2 e/ou explosões S 45 Tipos de Roscas (resumo) ........ . ........ . .. . . ..202 Roscas métricas ISO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204 Rosca Whitworth, roscas de tubos . . . ......... 206 Roscas trapezoidal e dente de serra .. ......... 207 Tolerâncias para roscas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208 cias e preparações perigosas. A conformidade com elas reduz ou evita perigos. Frases S (segurança): Recomendações de Segurança 201 Arruelas planas ....... ... ... ........ . • ... • • 234 Arruelas HV, para vigas e pinos, arruelas mola . . . 235 237 Pinos de guia cilíndricos, cônicos, elásticos Pinos entalhados, rebites entalhados, pivôs ... . 238 Chavetas de cunha ......... . ....... • • • . • • • • 239 Chavetas paralelas, chavetas meia-lua ...... . . 240 Junções com eixo de ranhuras e rebites cegos .. . 241 242 Cone métrico, cone Morse, cone íngreme Molas ....................... ••.•••••••••· 244 Buchas de guia para brocas ...... ..... ... . . . 247 Peças padronizadas de estamparia ....... •... 251 Correias . .. ... ....... . ........ . . • • • • • • • • • • 253 Rodas dentadas, engrenagens ..........•.. • • 256 Transmissões ...... ...... .......... • .. • • • • 259 Diagrama de rotações .... . .... .. .... • ... • • • 260 5.10 M ancais Mancais deslizantes (resumo) ..... . ..... . ... . 261 Buchas para mancais deslizantes .... . ....... . 262 Mancais de rolamento (resumo) ............. • 263 Tipos de rolamentos ...... .. ......... . . , . • • • 265 Anéis e arruelas de segurança ...... .. .... • • • 269 Elementos de vedação .. . .. ..... . .... • .. • • • • 270 Óleos lubrificantes ................. • • . • • • • • 271 Graxas ....... . . ... .. . .......... • • • • • • • • • • 272 202 lipos de roscas - Resumo Denominação da rosca Perfil da rosca Exemplo de designação Tamanho nominal Aplicação DIN 14-M 08 0,3 a 0,9 mm Relojoaria, Mecân ica fina DIN 13-M 30 1 a 68 mm Geral (rosca padrão) DIN 13-M20x1 1 a 1000 mm Geral (rosca fina) DIN 2510-M 36 12 a 180 mm Parafusos com haste antifadiga DIN158-M30x2 6a 60 mm Bujões ou parafusos de culatra e niples de lubrificação M DIN 158 - M 30 x 2 cõnica 6a 60 mm Bujões e niples de lu brificação G DIN ISO 228-G1½ (interna DIN ISO 228 - G1/2A (externa) 1/s a 6 pa i. DIN 2999 - Rp ½ 1/ 16 a 6 pai. DIN 3858-Rp 1/s 1/sa 1½ pai. DIN 2999-R ½ 1/ 16 a 6 pol. DIN 3858-R 'fa-1 'la Sigla Rosca métrica, Rosca ISO Rosca métrica com folga acentuada Rosca métrica cilíndrica interna - M / 60° Rosca métri ca cônica externa Rosca de tubos, cilíndrica Rosca de tubos, cilíndrica (interna) Rosca de tubos, cônica (externa) Rosca métrica trapezoidal ISO Rosca dente de serra Rosca redonda Rosca de parafusos para chapas ~6 ~ ~ ~6 ~ ~ ~ & Roscas conforme normas estrangeiras (seleção) 11 veia DIN 202 (1999-11) Rosca direita, filete simples Denominação da rosca Rp R Tr s DIN 103-Tr 40 x 7 Rosca de tubos com vedação na rosca (rosca vedante); Tubos roscados, encaixes, conexões a 1 1/2 po l. parafusadas de tubos 8a300mm Uso gera l para movimentos 10a640mm Uso geral para movimentos DIN 405 - Rd 40 x 1/ 6 8 a 200 mm Uso geral 10 a 300 mm Rosca redonda com filete profundo 1,5a 9,5 mm Parafusos para chapas Rd ST Rosca sem vedação DIN 513-S 48 x 8 DIN 20400- Rd 40 x 5 ISO 1478-ST 3,5 Designação de roscas esquerdas e com múltiplos filetes Veja DIN ISO 965-1 (1999-11) Tipo de rosca Explicação Designação abreviada (exemplo) Rosca esquerda Deve ser acrescentada no final da designação comp leta da rosca a sig la ,,LH" (LH = Left-Hand) . M 30-LH Tr 40 x7 - LH Rosca unificada, fina (Unified National Fine Thread ) Exemplo de designação UNC ¼ - 20 UNC-2A ARG, AUS, Rosca ISO-UNC GBR, IND, com diâmetro JPN, NOR, nomina l de 1/ 4 pai., 20 filetes/ PAK, SWE po legada, classe de e.o. ajuste 2A UNF ¼-28 UNF-3A Rosca ISO-UNF com diâmetro nominal de ¼ pa i. , 28 filetes/ po legada, classe de ajuste 3A ARG,AUS, GBR, IND, JPN, NOR, PAK,SWE, e.o. UNEF ¼ -32 UNEF-3A Rosca ISO-UNEF com diâmetro nomina l de ¼ pai., 32 filetes/ po legada, classe de ajuste 3A AUS, GBR, IND, NOR, PAK, SWE rosca externa p Significado País21 e.o. Rosca unificada especial, diâmetros especia is/combinações de avanços (Unified Special Thread) UNS 1/ 4 -27 UNS Rosca UNS com diâmetro nomina l de 1/ 4 pa i. , 27 filetes/ polegada AUS, GBR, NZL, USA Rosca cilíndrica de tubos para conexões mecânicas (Straight Pipe Threads for mechanical joints) NPSM ½-14NPSM Rosca NPSM com diâmetro nominal de½ pol., 14 filetes/ polegada USA NPT 3/s-18 NPT Rosca NPT com diâmetro nomina l de 3/s pol., 18 filetes/polegada BRA, FRA, USA e.o. NPTF 1h Rosca NPTF com diâmetro nom inal de ½ pai., 14 fi letes/polegada (vedante) BRA, USA Acme AUS, GBR, 13;.-4Acme - 2G Rosca Acme NZL, USA com diâmetro nominal de 13;. pai., 4 fi letes/ polegada, classe de ajuste 2G StubAcme 1/ 2 -20 StubAcme rosca exte rna cilíndrica Rosca cônica de tubos - padrão americano (American National Standard Taper-pipe thread) sem vedação Rosca côn ica e fina de tubos - padrão americano (Ametrican Standard Taper ~ipe Thread, Fuel) Rosca trapezoidal padrão americano rosca interna cônica h = 0,3 P -14NPTF (dryseal) rosca externa côn ica rosca interna h = 0,5 P Rosca esquerda com Depois da designação da rosca de múltiplos filetes é múltiplos fi letes acrescentado "LH". 1I Em peças que têm rosca direita e esquerda, após a designação da rosca direita, deve ser acrescentada a sig la "RH" (RI-I • Right-Hand) e da rosca esquerda a sigla "LH" (LH = Left-Hand). O número de filetes da rosca com mú lt iplos fil t ó obtido através da relação Número de filetes= Avanço Ph: divisor P. sigla rosca interna Rosca unificada, extra fina (Un ified National Extra-fine Thread) Rosca trapezoidal achatada - pad rãa americano M 16 x Ph 6 P 2-LH ou M 16 x Ph6 P 2 (fi lete triplo)-LH Perfil da rosca Rosca un ificada, grosseira (Unified National Coarse Thread) Rosca direita com Depo is da sigla e do diâmetro da rosca seguem o avanço M 16 x Ph 3 P 1,5 ou mú ltiplos filetes M 16 x Ph 3 P 1,5 (filete duplo) ou passo Ph e o divisor P. 11 203 Elementosde máquinas: 5.1 Roscas Elementos de máquinas: 5.1 Roscas rosca externa Rosca Stub-Acme com diâmetro de ½pai ., 20 filetes por po legada 11 Veja Kaufmann, Manfred: "Guia sobre normas de roscas de diversos países", DIN, 2000 21 Código de três letras pa ra países, consulte DIN EN ISO 3166-1 (1998-04) USA '• 204 El ementos de máqu inas: 5.1 Roscas Roscas métricas e roscas finas Rosca métrica cônica Rosca métrica ISO para uso geral, perfil nominal p rosca interna \ l:/N~ a.. li :i:: ~ ::r: ~J / P\/ / / / / / / cl%8f~~ ffl(?_,€ I/ ,/ ~~5': \~ ;:s:~-~~ '' ' -e 6 Designação da rosca d=D 7t Seção tra nsversa l sob te nsão Medidas nomi11ais para roscas normais série 11 ) (medidas em mm) 0útil 0 Avanço p dos flan- Rosca externa cos d,= o, Rosca interna Prof. do filete Rosca Rosca externa interna 01 d3 5 =-· 4 R (d,; d 0da s broca 2l isextavad, 31 mm2 0,84 1,04 1,38 0,69 0,89 1, 17 0,73 0,93 1,22 0, 15 0,15 0,22 0,14 0,14 0,19 0,04 0,04 0,05 0,46 0,73 1,27 0,75 0,95 1,25 3,2 M 2 M 2,5 M 3 0,4 0,45 0,5 1,74 2,21 2,68 1,51 1,95 2,39 1,57 2,01 2,46 0,25 0,28 0,31 0,22 0,24 0,27 0,06 0,07 0,07 2,07 3,39 5,03 1,6 2,05 2,5 4 5 5,5 M 4 M 5 M 6 0,7 0,8 1 3,55 4,48 5,35 3,14 4,02 4,77 3,24 4, 13 4,92 0,43 0,49 0,61 0,38 0,43 0,54 o, 12 0,10 0,14 8,78 14,2 20,1 3,3 4,2 5,0 7 8 10 M 8 M 10 M 12 1,25 1,5 1.75 7,19 9,03 10,86 6,47 8,16 9,85 6,65 8,38 10, 11 0,77 0,92 1,07 0,68 0,81 0,95 0, 18 0,22 0,25 36,6 58,0 84,3 6,8 8,5 10,2 13 16 18 M 16 M 20 M24 2 2,5 3 14,70 18,38 22,05 13,55 16,93 20,32 13,84 17,29 20,75 1,23 1,53 1,84 1,08 1,35 1,62 0,29 0,36 0,43 157 245 353 14 17,5 . 21 24 30 36 M 30 M 36 M 42 3,5 4 4,5 27,73 33,40 39,08 25,71 31,09 36,48 26,21 31,67 37,13 2,15 2,45 2,76 1,89 2,1 7 2,44 0,51 0,58 0,65 561 81 7 1121 26,5 32 37,5 46 55 65 M 48 M 56 M 64 5 5,5 6 44,75 52,43 60, 10 41,87 49,25 56,64 42,59 50,05 57,51 3,07 3,37 3,68 2,71 2,98 3,25 0,72 0,79 0,87 1473 2030 2676 43 50,5 58 75 85 95 dxP - veja DIN 13-2 ... 10 (1999-11) Designação 0dos 0útil da rosca flancos externa interna Designação 0útil 0dos flancos externa interna di= 02 o, d3 d3 o, da rosca dx P 9,84 9,68 9,35 9,69 9,39 8,77 9,73 9,46 8,92 M 24x2 M30x1,5 M 30x2 22,70 29,03 28,70 21,55 28,16 27,55 21,84 28,38 27,84 d,= o, M 2x 0,25 M 3 x 0,25 M 4x 0,2 1,84 2,84 3,87 1,69 2,69 3,76 M 4x 0,35 M 5x 0,25 M 5 x 0,5 3,77 4,84 4,68 3,57 4,69 4,39 3,62 4,73 4,46 M 12x0,35 M 12x0,5 M 12x 1 11 ,77 11,68 11,35 11,57 11,39 10,77 11,62 11,46 10,92 M 36 x 1,5 M 36x 2 M 42 x 1,5 35,03 34,70 41,03 34,16 33,55 40,16 34,38 33,84 40,38 M 6x 0,25 M 6x 0,5 M 6 x 0,75 5,84 5,68 5,51 5,69 5,39 5,08 5,73 5,46 5,19 M 16 X 0,5 M 16x 1 M 16x 1,5 15,68 15,35 15,03 15,39 14,77 14, 16 15,46 14,92 14,38 M 42 x 2 M 48 X 1,5 M 48x2 40,70 47,03 46,70 39,55 46,16 45,55 39,84 46,38 45,84 M 8 x 0,25 M 8x0,5 M 8x 1 7,84 7,68 7,35 7,69 7,39 6,77 7,73 7,46 6,92 M 20 x 1 M 20 X 1,5 M 24x 1,5 19,35 19,03 23,03 18,77 18,16 22,16 18,92 18,38 22,38 M56x1,5 M 56 x 2· M 64x 2 55,03 54,70 62,70 54, 16 53,55 61,55 54,38 53,84 61,84 1,73 2,73 3,78 M 10x0,25 M 10x 0,5 M 10x 1 11 Séries 2 e 3 têm também tamanhos intermediários (p.ex., M7, M9, M14) . 31 Veja DIN ISO 272 (1979-10) 21 Veja DIN 336 (2003-07) iJ,.._ Medidas da rosca Abertura da chave 0,25 0,25 0,35 0útil Designação 0dos da rosca flancos externa interna o, dxP di= D, d3 Plano de referência 1~ r i..l1.. 3) ' M 1 M 1,2 M 1,6 Medidas nominais para roscas finas (medidas em mm) a - 0 dos fl ancos d 2 = d- 0,650 · P 0úti l Altura Profundidade do filete Raio d3 =d-1,23 - P H1 = 0,866 · P h 3 = 0,613 • P R = 0,144. P Plano deensaio veja DIN 13-2 ..... 10 (1999-11) Seção transversal Arredonsob tensão damento H1 h3 Medidas da rosca externa R = 0,1 443- P d2 = 02 = d - 0,6495 · P d3 = d - 1,2269 . P 0 1 = d - 1,0825 · P = d-P 60° 0 da broca Ângu lo e ntre os flancos veja DIN 158-1 (1997-06) ,. . H1 = 0,5413 - P 0 útil da rosca interna l:J Rosca métrica cônica externa com a respectiva rosca cilíndrica interna (execução normal) 1l . h3 = 0,6134 · P Arredo ndamento 0 dos fl a ncos 0 útil da rosca ext erna ] -6' rosca externa d =0 p interna 7--. '\..~ '"W~~ veja DIN 202 (1999-11) Di âmetro no mi na l da rosca Avanço Profundidade do fil ete da rosca externa Profund idade do fil ete da rosca ~ ,, '-/// 205 Elementos de máq uinas: 5.1 Roscas Designação da rosca dxP M 5 cônica M 6 cônica M 8 x 1 côn ica M 10 x 1 côn ica M 12 x 1 cônica M 10 x 1,25 côn ica M 12 x 1,25 cônica M 12 x 1,5 cônica M 14 x 1,5 cônica M 16 x 1,5 cônica M 18 x 1,5 côn ica M 20 x 1,5 cônica M 22 x 1,5 cônica M 24 x 1,5 cônica M 26 x 1,5 côn ica M 30 x 1,5 cônica M 36 x 1,5 cônica M 38 x 1,5 cônica M 42 x 1,5 côn ica M 45 x 1,5 cônica M 48 x 1,5 côn ica M 52 x 1,5 côn ica M 27 x 2 cônica • M 30 x 2 cônica M 33 x 2 côn ica M 36 x 2 cônica M 39 x 2 cônica M 42 x 2 côn ica M 45 x 2 cônica M 48 x 2 cô nica M 52 x 2 cônica M 56 x 2 cônica M 60 x 2 cônica ⇒ Medidas no plano d, referência Compr. da Prof. máx. Distânrosca do filete eia /1 h3 max. a 5 0,52 2 5,5 0,66 2,5 7 0,82 3 8,5 0,98 3,5 10,5 1,01 4,5 12 1,32 5 Medidasda rosca 5 4,48 6 8 5,35 7,35 9,35 11,35 9,19 11,19 11,03 13,03 15,03 17,03 19,03 21 ,03 23,03 25,03 29,03 35,03 37,03 41.03 44,03 47,03 51 ,03 25,70 28,70 31 ,70 34,70 37,70 40,70 43,70 46,70 50,70 54,70 58,70 10 12 10 12 12 14 16 18 20 22 24 26 30 36 38 42 45 48 52 27 30 33 13 1,34 6 36 39 42 45 48 52 56 60 Mqlidas no plano de ensaio Distân- Medidas da rosca eia d:i b d' 4,02 4,77 6,77 8,77 10,77 8,47 10,47 10,16 12,16 14,16 16,16 18,16 20,16 22, 16 24,16 28,16 34,16 36,16 40,16 43,16 46,16 50,16 24,55 27,55 30,55 33,55 36,55 39,55 42,55 45,55 . 49,55 53,55 57,55 2,8 5,05 6,06 8,06 10,06 12,06 10,13 12,13 12,19 14,19 16,19 18,19 20,19 22,19 24,19 26,19 30,19 36,22 38,22 42,22 45,22 48,22 52,22 27,25 30,25 33,25 36,25 39,25 42,25 45,25 48,25 52,25 56,25 60,25 3,5 5 6,5 8 9 1O 4,5 5,4 7,4 9,4 11,4 9,3 11,3 11,2 13,2 15,2 17,2 19,2 21,2 23,2 25,2 29,2 35,2 37,2 41,2 44,2 47,2 51,2 25,9 28,9 31,9 34,9 37,9 40,9 43,9 46,9 50,9 54,9 58,9 4,07 4,84 6,84 8,84 10,84 8,59 10,59 10,35 12,35 14,35 16,35 18,35 20,35 22,35 24,35 28,35 34,38 36,38 40,38 43,38 46,38 50,38 24,80 27,80 30,80 33,80 36,80 39,80 42,80 45,80 49,80 53,80 57,80 Rosca DIN 158- M 30 x 2 cônica: Rosca métrica côn ica externa, d= 30 mm, P= 2 mm, execução normal 11 Para conexôes autovedantes (p.ex., bujôes, nip les de lubrificação). Para d iâmetros nom inais maiores, recome nda-se o uso de me io vedante na rosca (veda -rosca). 21 O Diâmetro externo da rosca interna 31 0 2 Diâmetro dos flancos da rosca interna , 206 Elementos de máquinas: 5.1 Roscas Rosca Whitworth, rosca de tubos Rosca trapezoidal e dente de serra Rosca Whitworth (não norma lizada) Diâmetro externo Diâmetro útil d= D d 1 = 0 1 = d - 1,28 - P Diâmetro dos flancos N° de filetes por polegada Avanço dz = D2 = d - 0,640 · P Rosca métrica trapezoidal ISO veja DIN 103-1 (1977-04) = d-2 · t1 -i::, -[ô Designação a rosc Profundidade do filete Raio Ângulo entre os flancos Medidas em mm para rosca externa e interna 0dos N º de Prof. do Seção transflancos filetes filete externo versai por pol. d1 :D1 d do furo d=D dz = Oi z h1 =H, mm 2 6,35 4,72 5,54 20 0,81 17,5 5/15" 7,94 6,13 7,03 18 0,90 29,5 9,53 7,49 8,51 %" 16 1,02 44,1 ½" 12,70 9,99 11,35 12 1,36 78,4 15,88 12,92 5/s" 14,40 11 1,48 131 31," 19,05 15,80 17,42 10 1,63 196 7/a " 22,23 18,61 20,42 9 1,81 272 1" 25,40 21,34 23,37 8 2,03 358 0 207 Elementos de máquinas: 5.1 Roscas 0útil '!,' Rosca de tubos Designação a rosc 0 externo d:D 1¼" 1'/z " 13/ 4" 2" 31,75 38,10 44,45 50,80 2'!•" 25,4 mm P=--- z h 1 = H, = 0,640 . P R = 0,137-P 57,15 63,50 76,20 88,90 0dos Nºde Prof. do Seção transflancos filetes filete versai d1 :D1 por pol. furo dz = Oi z h1 = H1 domm 2 27,10 29,43 7 2,32 577 32,68 35,39 6 2,71 839 37,95 41,20 5 3,25 1131 43,57 47,19 4,5 3,61 1491 49,02 53,09 4 4,07 1886 55,37 59,44 4 4,07 2408 66,91 72,56 3,5 4,65 3516 78,89 83,89 3,25 5,00 4888 0útil veja DIN ISO 228-1 (2003-05) DIN EN 10226-1 (2004- 10) Rosca de tubos DIN ISO 228-1 Para conexões não vedantes; Rosca Whitworth de tubos DIN EN 10226-1 Rosca vedante; rosca interna e externa cilíndricas º• -i::, 55º d Medidas em mm para rosca externa e interna d 2 1/z" 3" 3'/z'' Z rosca interna cilíndrica, rosca externa cõnica Rosca inte rn a Diâmetro nominal d Avanço da rosca de filete único e divisor da rosca de p múltiplos filetes Avanço da rosca de múltiplos filetes Ph ph: p Número de filetes n d - (P+ 2- ac) 0 útil da rosca externa d3 0 externo da rosca interna = d+ 2 · a, 0 útil da rosca interna o, d - P 0 dos flancos O, = d - 0,5 · P dz Profundidade do filete H4 = 0,5 · P + ac h3 Sobreposição dos flancos H, 0,5 · P Folga na crista ac Raio R, e R2 Largura b = 0,366 - P - 0,54 - a, 30º Ângulo entre os flancos Medida 1,5 a, para avanços P em mm 2 ... 5 6 ...12 0,15 0,075 0,15 R, Rz 0,25 0,125 0,25 14 ... 44 1 0,5 0,25 0,5 0,5 1 Medidas da rosca em mm Designação da rosca dx P Medidas da rosca em mm Prof. 0 do file0dos lancos externo interno externo te 0útil rgur Designação da rosca dxP Prof. 0útil 0 do file- Largur 0dos lancos externo interno externo te dz =Oi d-, o, Tr 10 x Tr 12 X 2 3 9 10,5 7,5 8,5 8 9 10,5 12,5 1,25 1,75 0,60 0,96 Tr 40 X Tr 44 X 7 7 36,5 40,5 32 36 33 37 Tr 16 x Tr 20 X 4 4 14 18 11,5 15,5 12 16 16,5 20,5 2,25 2,25 1,33 1,33 Tr 48 X Tr 52 X 8 8 44 39 48 43 Tr 24 x Tr 28 X 5 5 21,5 25,5 18,5 22,5 19 23 24,5 28,5 2,75 2,75 1,70 1,70 Tr 60 X 9 Tr 70 X 10 55,5 65 Tr 32 X Tr 36 X 6 3 29 34,5 25 32,5 26 33 33 36,5 3,5 2,0 1,93 0,83 Tr 80 X 10 Tr 90 X 12 33 31 29 25 30 26 37 37 3,5 5,5 1,93 3,39 Tr 100 x 12 Tr 140 X 14 Tr 36 X 6 Tr36x10 dz =Oi d-, D, º• h:i =H• b º• h:i =H• b 41 45 4 4 2,29 2,29 40 44 49 53 4,5 4,5 2,66 2,66 50 59 51 60 61 71 5 5,5 3,02 3,39 75 84 69 77 70 78 81 91 5,5 6,5 3,39 4, 12 94 133 87 124 88 126 101 142 6,5 8 4,12 4,58 Rosca métrica dente de serra veja DIN 51 3 (1985-04) Medida nominal da rosca d =D p Avanço 0 útil da rosca externa d3= d - 1,736- P 0 útil da rosca interna D,= d - 1,5 · P 0 dos flancos da rosca externa d2 = d - 0,75 · P 0 dos flancos da rosca interna D2 =d - 0,75-P+3,176-a Folga axial a= 0, 1 · ✓ P Prof. do filete da rosca externa h3 = 0,8678 · P Prof. do filete da rosca interna H1 = 0,75 · P Raio R = 0,124-P Largura do perfil no 0 externo w = 0,264 · P 33º Ângulo entre os flancos Rosca inte rna Rosca extern a veja rosca cõnica de tubos - padrão americano NPT: página 203 Designação da rosca DIN ISO 228-1 DIN EN 10226-1 Rosca interna e Rosca Rosca externa Diâmetro externo d=D CompriDiâmetro Diâmetro Avanço Número de Altura do mento útil dosflanperfil filetes em útil da rosca cos 25,4mm p d1 =D, externa dz = Oi z h= h1 = H1 -i::, externa interna G 1/ 15 G 1/a G 1/ 4 R1/ 15 R1/a R1/ 4 Rp 1/ 15 Rp'fa Rp 1/4 7,72 9,73 13,16 7,14 9,15 12,30 6,56 8,57 11,45 0,91 0,91 1,34 28 28 19 0,58 0,58 0,86 6,5 6,5 9,7 G3ia G 1/z G3!, R3ia R1/z R3/, Rp3ia Rp 1/z Rp3/, 16,66 20,96 26,44 15,81 19,79 25,28 14,95 18,63 24,12 1,34 1,81 1,81 19 14 14 0,86 1,16 1, 16 Designação da rosca o, 33,25 41,91 47,80 dz dx P Rp1 Rp1 1/ 4 Rp1 1/z 31,77 40,43 46,32 30,29 38,95 44,85 Prof. do filete H, d-, R1 R1 ¼ R1½ dx P d3 G1 G1¼ G1 1/z 10, 1 13,2 14,5 2,31 2,31 2,31 11 11 11 1,48 1,48 1,48 S 12 X 3 S 16 X 4 6,79 9,06 2,60 3,47 7,5 10,0 2,25 3,00 9,75 13,00 G2 G2 ½ G3 16,8 19, 1 19, 1 R2 R2 1/z R3 Rp2 Rp2 1/ 2 Rp3 59,61 75,18 87,88 58,14 73,71 86,41 56,66 72,23 84,93 2,31 2,31 2,31 11 11 11 1,48 1,48 1,48 S 20 X 4 S 24 X 5 13,06 15,32 3,47 4,34 14,0 16,5 3,00 3,75 17,00 20,25 G4 G5 G6 23,4 26,7 29,8 R4 R5 R6 Rp4 Rp5 Rp6 113,03 138,43 163,83 111,55 136,95 162,35 110,07 135,37 160,87 2,31 2,31 2,31 11 11 11 1,48 1,48 1,48 35,8 40,1 40,1 S 28 X 5 S 32 X 6 19,32 21,58 4,34 5,21 20,5 23,0 3,75 4,50 24,25 27,50 S 36 X 6 S 40 X 7 25,59 27,85 5,21 6,07 27,0 29,5 4,50 5,25 31,50 34,75 s 44 X 7 s 48 X 8 s 52 X 8 s 60 X 9 s 70 X 10 s 80 X 10 s 90 X 12 ;,,_ Rosca ext e rna Rosca externa 0útil Prof. do filete h:i Rosca interna 0útil Rosca externa 0dos flancos Designação da rosca S 100x 12 Rosca interna Prof. do filete H, 0dos flancos Prof. do filete h3 0útil 31,85 34,12 6,07 6,94 33,5 36 5,25 6,00 38,75 42,00 38,11 44,38 6,94 7,81 40 46,5 6,00 6,75 46,00 53,25 52,64 62,64 8,68 8,68 55 65 7,50 7,50 62,50 72,50 69,17 79,17 10,41 10,41 72 82 9,00 9,00 81 ,00 91,00 0útil D, dz 208 Classes de tolerância para roscas métricas ISO veja DIN ISO 965-1 (1999-1 1) Tolerâncias d e roscas devem garantir a fun ção e a Tolerância da rosca Rosca interna Rosca externa intercambiabilidade das roscas internas e exter- f---------+,Dc-ci7â_m_e-tr_o_d7 o_s_f~la_n__---l~Dc-ci7â_m_e-tr_o_d7 o_s_f~la_n__--l nas. Elas dependem das tolerâncias estabelecidas Válida para cose diâmetro útil cos e externo por esta norma para os diâmetros, bem como da f - - - - - - - - - - + - - - - - - - - - + - - - - - - - --1 precisâo do avanço e do ângulo entre os flancos. Identificada por letras maiúsculas letras minúsculas A cla sse de tolerância (fina, média e grossa) f - - - - - - - - - + - - - - - - - - - + - - - - - - - - - 1 depende também das condições superficiais da Classe de tolerância Sg 5H rosca. Revestimentos galvânicos para proteção 1-(_e_x_e_m_p_lo_)_ _ _ _- + - - - - - - - - - + - - - - - - ---1 muito espessos exigem folga maior (p.ex., cla sse de tolerância 6G) do que as superfícies polidas ou Grau de tolerância 5 (tamanho da tolerância) 6 fosfatadas (classe de tolerância 5H). localizaçâo da tolerância (posição da linha H de tolerância zero ) Parafusos sextavados ~ Explicações M12 x 1 -5g 69 Rosca fina externa, 0 nominal 12 mm, passo 1 mm; 5g flancos; 6g âž” cla sse de tol erância para o 0 externo páginas 212 .. . 214 com haste e rosca normal M1,6 ... M64 DIN EN ISO 4014 com rosca normal até a cabeça M1,6 ... M64 DIN EN ISO 4017 Parafusos de vasta aplicação na construçâo de máquinas, aparelhos e automóveis; no caso de rosca até a cabeça: maior resistência à fadiga com haste e rosca fina M8x1 ... M64x4 DIN EN ISO 8765 em comparação à rosca normal: menor profundidade do filete, passo com rosca fina até a cabeça M8x1 ... M64x4 DIN EN ISO 8676 maior profundidade mínima de parafusamento lo com haste delgada M3 ... M20 DIN EN ISO 24015 Parafuso tensor, para cargas dinâmicas, na montagem correta dispensa trava de segurança parafuso de guia ou M8 ... M48 DIN 609 Fixar a posição de componentes evitando deslocamentos, a haste de guia transfere forças transversais Estruturas de aço; ligações à prova_ . de deslocamento (GV), ligações suie,tas a tração e cisalhamento (Sl) . . -8:E·---++ ~~:..:_=~----+-:-:-::-:--:-::::--=--:---f-;::;;:;:;--;::;;;-- - g Designação (exemplos) M12-6g Figura âž” Classe de tolerância para 0 dos {F·--B- Rosca normal externa, 0 nominal 12 mm; 6g âž” classe de tolerância para 0 dos flancos e externo M24-6G/6e Aju ste de rosca para rosca normal, 0 nominal 24 mm, 6G âž” classe d e tol erância para a rosca interna, 6e ~ classe de tolerância para a rosca externa M16 ff=·Et de ajuste menor, maior capacidade de carga, Rosca sem indicação da tol erância, vale a classe de tolerância média 6H/6g Na DIN ISO 965- 1 recomenda-se a classe de tolerância 6H/6g como classe de tolerância " média" da rosca (uso geral) e comprim ento a aparafusar " normal ", veja tabela abaixo. Parafusos sextavados para estruturas de aço ~ Cl o Cl -e- e <D i:, x<D (O " i5 2 i5 <D 2 o " e(O " e(O ~ X .;:: -e- (O -e- <D o .g i .g Medidas-limite para roscas internas e externas (seleção) veja DIN ISO 965-2 (1999- 11) Rosca interna - classe de tolerância 6H 0 dos flancos O, 0úti1D1 D min. min. máx. min. Rosca externa - classe de tolerância 6g 0extemod 0dosflancos d-, 0úti1 11 da máx. máx. min: máx. min. máx. DIN 6914 fr=·W- parafuso de guia com grande abertura de chave M12 ... M30 DIN 7999 Estruturas de aço; ligações à prova de deslocamento (GVP), ligações sujeitas a tração e cisalhamento (SlP). com sextavado M 1,6 · · · M 54 ~i'.'..n'.'.:te'.'.'.r~n::::o::_,:_:ro:::s::c:a_:_n:_:o_:_r:.:..:_:ma_:_I DIN EN ISO 4762 Construção de máquinas, aparelhos e automóveis; espaço de montag~m reduzido, cabeça pode ser embutida min. páginas 215, 216 com sextavado M8x1 ... M64x 4 DIN EN para cabeça mais baixa: menor altura interno, rosca fina ISO 21269 de montagem, carga reduzida L'.'.'..':~~::::::::_:...:.:_::__-+-:-:-::--:-M:;:2:--:4:----t-;:D;;-l;:;N-:7;;:9;;;8::;-4-I parafusos com fenda: parafusos com sextavado M3 · · · d ·d interno, cabeça baixa pequenos, carga re uz, a d rosca fina: pequena profundidade o filete, maior capacidade de carga, com fenda M1,6 ... M10 DIN EN maior profundidade mínima de paraISO 1207 fusamento le L-------+.'..'..'.'.::..'..'.::....::::::=.::.....:..:__t-------1 ---7 -8-E·-+-+ 3,0 4,0 5,0 6,0 2,675 3,545 4,480 5,350 2,775 3,663 4,605 5,500 2,459 3,242 4,134 4,917 2,599 3,422 4,334 5, 135 M8 Max 1 M10 M10 X1 2,980 3,978 4,976 5,974 8,0 8,0 10,0 10,0 2,874 3,838 4,826 5,794 7,188 7,350 9,026 9,350 2,655 3,523 4,456 5,324 7,348 7,500 9,206 9,500 2,580 3,433 4,361 5,212 6,647 6,917 8,376 8,917 2,367 3,119 3,995 4,747 6,912 7,153 8,676 9,153 2,273 2,002 3,869 4,596 M12 M12 X 1 M16 M16 x 1 7,972 7,974 9,968 9,974 12,0 12,0 16,0 16,0 7,760 7,794 9,732 9,794 10,863 11 ,350 14,701 15,350 7,160 7,324 8,994 9,324 11,063 11 ,510 14,913 15,510 7,042 7,212 8,862 9,212 10,106 10,917 13,835 14,917 6,438 6,747 8,128 8,747 10,441 11,153 14,210 15,153 6,272 6,563 7,838 8,596 M20 M20 X 1 M24 M24 x 1 11,966 11,974 15,962 15,974 20,0 20,0 24,0 24,0 11,701 11,794 15,682 15,794 18,376 19,350 22,051 23,350 10,829 11,324 14,663 15,324 18,600 19,510 22,316 23,520 10,679 11 ,206 14,503 15,206 17,294 18,917 20,752 22,917 9,819 10,747 13,508 14,747 17,744 19, 153 21,252 23, 153 9,602 10,590 13,204 14,590 19,958 19,974 23,952 23,974 27,727 28,701 33,402 34,701 18,334 19,324 22,003 23,324 28,007 28,925 33,702 34,925 18,164 19,206 21 ,803 23,199 26,211 27,835 31,670 33,835 16,891 18,747 20,271 22,747 26,771 28,210 32,270 34,210 16,625 18,590 19,955 22,583 1 30,0 30,0 36,0 36,0 19,623 19,794 23,577 23,794 29,947 29,962 35,940 35,962 29,522 29,682 35,465 35,682 27,674 28,663 33,342 34,663 27,462 28,493 33,118 34,493 25,653 27,508 31,033 33,508 25,306 27,261 30,655 33,261 f 11 vej a DIN 13-20 (2000-08) e DIN 13-21 (1983-10) M12 ... M36 f-:-::-----:----;:;;::::-:-;--t;:;;;:;~:,-I M3 M4 M5 M6 M30 M30 X 2 M36 M36 X 2 com grande abertura de chave -e- Rosca externa, localização da tolerância g 0e ¼ ·E+ Parafusos cabeça cilíndrica -e- i:, -e- Rosca interna, localização da tolerância H Rosca página 214 Parafusos cabeça escareada/de embutir com fenda M1 ,6 ... páginas 216, 217 M10 DIN EN ISO 2009 -:-:-:-:::::-+,.;;--.:;;;;;:,-1 niN""i=iii-7 1 ~(c~a~b::_eç!:a~ch'."a:'t;a,_) Múltiplo uso na construção de_ . máquinas, aparelhos e automove,s; \om sextavado interno M3 ... M20 DIN EN parafusos com sextavado interno: ISO 10642 maior capacidade de carga L---------1--------t-:D::l~N-=E::N::---r parafusos com fenda cruzada: maior 6 com cabeça de Ml , ·· · MlO ISO 2010 segurança ao apertar e soltar, compalentilha (cabeça rado ao parafuso de fenda abaulada) e fenda com cabeça de lentilha M1,6 ... M10 e fenda cruzada ! g ! 2, :i; º, ;i j DIN EN ISO 7047 Parafusos para chapas com rosca autoatarraxante pág inas 217,218 DIN ISO 7049 Chaparia e carrocerias As chapas a serem unidas devem ter parafuso cabeça ST2,2 .. . ST9,5 [_'.'.d:_e~le:.'.n.'.'.t.'.'.il'..'.hª'.'.__ _ _--1~::--::---==-::---f-;:;;;:;------j furos com diâmetro útil da rosca. A parafuso sextavado ST2,2 .. . ST6,3 DIN rosca é conformada pelo parafuso. ISO 7050 Só para chapas finas há necessidade L - - ------t----=-=-=---f-;:0:;-1N;:;------j de uma trava de segurança . parafuso cabeça ST2,2 ... ST9,9 de lentilha ISO 705l 10 I.IITT :;ln~•~...._..,.., ... i , ••.., •-•r::-l..·H•ur. ,...;11• ,re.mir!r.11r.Hl Figura Faixa normal de ... até Execução Norma • Prisioneiros ~ ST2,2 ... ST6,3 DIN EN ISO 15481 DIN EN ISO 15483 broca pe rfuram a chapa na medida do núcl eo e conformam a rosca durante a operação de parafu sa r M4 ... M24 M4 ... M48 M3 ... M48 DIN 835 DIN 939 DIN 938 pa ra ligas de alu mínio pa ra ferro fun dido para aço Parafusos sem cabeça -E3J- E -:B- € ---3t DIN EN 27435 M1 ,6 ... M12 com espiga e sextavado intern o M1 ,6 .. . M24 DIN EN ISO 4028 co m chanfro e fenda M1 ,6 ... M12 DIN EN 27434 co m chanfro e sextav ad o intern o M1 ,6 ... M24 DIN EN ISO 4027 M1 ,6 ... M12 DIN EN 24766 co m cabeça cô nica e fe nda com ca beça cônica e sextavado intern o 11 parafu sos sem ca beça não são adequados para t ransmitir mom entos de torção, co mo, p.ex., na uni ão de erxos e cubos de rodas página 219 M10x1 ... M52x1,5 DIN 908 DIN 910 construção de transmissôes, parafuso de ab~stec1me~to, sangria e esgotamento de oleo de cambio; necessário usinagem da superfície de vedação na carcaça, uso com anel de vedação DIN 7603 diversos form atos de ca beça, p.ex., ca beça sextavada, ca beça cilíndrica página 218 DIN 7500-1 M2 ... M10 para pequ enas solicitações em materi ais m aleáv eis, p.ex., S235, DC01 ... DC04, m etais não ferrosos; uso sem trava de segurança Parafusos com olhal t página 219 co m rosca norm al M8 ... M100x6 DIN 580 Exemplos: r Designação Norma de referência, p.ex., ISO, DIN, EN; Número da folh a de norma 11 Dados nominais, p.ex,: M rosca m étri ca 12 diâmetro nominal d 80 Comprimento da haste/ 11 Parafusos em conformidade co m a norma s ISO DIN EN Parafusos em co nformidade com a norm a DIN re~e b Classe de resistência, p.ex. , 8.8, 10.9, A2-70, A4-70 M ateri al, p.ex., St aço, CuZn liga de cobre-zinco • ~u DIN E~ ISO_recebem na designação a sigla ISO. em na esIgnaçao a sigl a DIN. 480 640 720 900 1080 210 210 450 9 8 20 20 13 veja DIN EN ISO 4759-1 (2001 -4) A fin a B m édia c gro ssa Explicação, aplicação A s tolerâncias de medid a, form a e posiçã o para pa rafu sos e porcas com rosca ISO são fi xadas nas classes de tol erância A, B e C. veja DIN EN 20273 (1990-02) Furo passante dh11 Rosca 1 ~ ~ dh ~ ~ 1 1 -1 ~ v // 1 i l:::::j::::, 1 i-9-- d Série M1 M1,2 fina 1,1 1,3 M1 ,6 M2 1,7 2,2 Furo passante dh1 1 Rosca d Série d média grossa 1,3 1,2 1,5 1,4 M5 M6 fina 5,3 6,4 média grossa 5,8 5,5 7 6,6 2 2,6 M8 M10 8,4 10,5 9 11 1,8 2,4 Furo passante dh 1 1 Rosca 10 12 Série média grossa 26 28 35 33 fina M24 M30 25 31 M36 M42 37 43 50 M48 14,5 13, 5 13 M12 3, 1 2,9 2,7 M 2,5 58 M56 18,5 17,5 17 M16 3,6 3,4 3,2 M3 66 M64 24 22 21 M20 4,8 4,5 4,3 M4 11 Classes de tolerância para dh; Séri e fin a H12, séri e m édia H1 3, sé ri e grossa H14 39 45 42 48 52 62 70 56 66 74 Profundidade mínima de parafusamento em roscas de furo cego Profundidade mínima de parafusamento 10 11 Área de aplicação r >: d, 1 l ~~, ~ ~ ~ - ...,, ~ l 1 Tolerâncias = 700 N/mm 2 Classes de resistência para parafusos de aços inoxidáveis 11 12.9 A2-50 A4-50 A2-70 700 500 500 1200 10 12 8 10 Alongamento A em % 1 1 Os fatores do m ateri al são válidos pa ra roscas< M 20. Classes de produto Rm Rm = 10 • 10 N/mm 2 aços-carbono e aços-liga 10.9 9.8 8.8 6.8 1000 900 800 600 Furos passantes para parafusos ~ ~-BT r 5.8 Resist. à tração Rm em N/mm 2 500 Limite de elas!. R0 em N/mm 2 400 ~ veja DIN 962 (2001 -11) Parafuso sextavado ISO 4017 - M12 x 80-A2-70 Bujão DIN 910 - M24 x 1,5- St Parafuso cilíndrico ISO 4762- 2 em liga com Cr, Ni 4 em liga com Cr, Ni, Mo A austenitico F ferrítico Classes de produto para parafusos e porcas olh ais de transporte em máquinas e apa relhos; solicitação depende do ângulo de tração da carga, necessá ri o usinagem da superfície para assento do flange Designação de parafusos Grupo do aço do,.,.,. Características do material - Parafusos conformadores de rosca ~ $ $ parafu sos so licitados sob pressão pa ra ga rant ir o posicio nam ento de componentes, p.ex., alava ncas buchas de manca i, cubos ' Bujões com colar e sextavado intern o o u ext erno = 720 N/m m 2 Resistência à tração Estrutura Classes de resistência e características do material DIN EN ISO 4026 M1 ,6 .. . M24 R0 =9 • 8. 10 N/m m 2 = 900 N/mm 2 página 220 com espiga e fe nda Re Rm = 9. 100 N/mm 2 ;Tâ– ~IT!...11111 fl!.Il'ê .,_ 1rT 1 Limite de elasticidade Resistência à tração Rm pág ina 219 2 -d 10 1,25 · d le = 1 · d r • DIN EN ISO 3506-1 t·~ chapari a e ca rroceria; parafu sos ;u fiillilTt11t • t • Aços inoxidáveis Aços-carbono e aços-liga DI N EN ISO 898- 1 cabeça de lentilha com ST2,2 ... ST6,3 fenda cru zada ,. = 1 veja DIN EN ISO 896-1 (1999-11), DIN EN ISO 3506-1 (1998-03) Classes de resistência dos parafusos Aplicação, propriedades Exemplos: ~ ,\.__,,. 11:.aill'.1T1 1111 •1--11:.a í!1_--IT"t{~íT1H·:--liil • Parafusos broca com rosca autoatarraxante ca beça chata com fenda cru zada 211 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos Elementos de máqu ·mas: 52P ara usos ;;, ~ ~% x = 3 • P (passo da rosca) e 1 conforme DIN 76, página 89 Rm ,; 400 N/mm' para rosca normal e classe de resistência 10.9 8.8 4.8 ... 6.8 1,2 · d 3.6, 4.6 0,8 · d Rm = 400 ... 600 N/mm 2 Aço estru- Rm > 600 ... 800 N/mm 2 tural Rm > 800 N/mm 2 0,8. d 1,2 · d 1,2 · d - 0,8 · d 1,2 · d 1,2 · d 1,2 · d 0,8· d 1,2 · d 1,0 . d 1,0 · d Ferro fundido 1,3 · d 1,5 · d 1,5 - d Ligas de cobre 1,3. d 1,3 · d Ligas de alum íni o fundido 1,6 · d 2,2 · d - - Ligas de alumínio endu recido 0,8 · d 1,2 · d 1,6 - d - Ligas de alumínio não endurecido 1,2 . d 1,6 · d - - 2,5 . d Plásticos 11 Profundidade de parafusamento /0 para rosca fina= 1,25. profundidade para rosca norm al 212 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos 1:F.T'F.l U L"i' l "l......_-4 ' • · "I iF.l"F.fi 11 l:F.T'F.l~o..,,J......... .. .. it:l.l#:I ;r, Parafusos sextavados com haste e rosca normal Norma DIN EN Substitui: ISO válida DIN EN 1 DIN 4014 24014 1 931 d M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10 sw 3,2 1,1 2,3 4 1,4 3,1 5 1,7 4,1 5,5 2 4,6 7 2,8 5,9 8 3,5 6,9 10 4 8,9 13 5,3 11 ,6 16 6,4 14,6 3,4 9 4,3 10 5,5 11 6 12 7,7 14 8,8 16 11,1 18 14,4 22 17,8 26 12 16 16 20 16 25 20 30 25 40 25 50 30 60 40 80 45 100 kma x dw e b ffl sw_k -J b , l de até Classes de resistência 31 para 1 > 200 mm M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56 kmax 18 7,5 24 10 30 12,5 36 15 46 18,7 55 22,5 65 26 75 30 85 35 dw e 16,6 20 22 26,2 27,7 33 33,3 39,6 42,8 50,9 51,1 60,8 60 71,3 69,5 82,6 78,7 93,6 96 109 - - 108 121 137 160 440 180 500 220 500 de lemm m Classe .s M12 todos A 1.s 150 A Comprimentos nominais I?. 160 B ⇒ todos B ?. M30 38 44 - 46 52 - 54 60 73 66 72 85 50 120 65 160 80 200 90 240 110 300 140 360 5.6, 8.8, 9.8, 10.9 Classes de resistência Rosca d M16 ... M24 30 - 84 97 A2-70, A4-70 4017 Substituição para DIN EN 1 DIN 24017 933 Rosca d l emmm Classe < M12 todos A M16 ... M24 ~ M30 l.s 150 A /?_ 160 B t odos B -J k b veja DIN EN ISO 4017 (2001 -03) dw e 11,6 14,6 16,6 22,5 28,2 33,6 14,4 17,8 20 26,2 33 39,6 42,8 50,9 51,1 60,8 60 71,3 69,5 78,7 82,6 93,6 b11 b21 b31 22 - 66 72 85 84 97 96 109 108 121 - 120 300 140 360 160 440 200 480 220 500 Explicações M24x2 ?. 150 B > M30x2 todos B ⇒ Norma DIN EN ISO válida Substitui: DIN DIN EN 961 28676 (])I=~ 1::1 1 --·- 1 1 "1-- ~ SW k d 1 -J 11 ,6 14,6 16,6 22,5 28,2 14,4 17,8 20 26,2 33 33,6 39,6 42,8 50,9 51,1 60,8 60 71,3 69,5 78,7 82,6 93,6 l de até 16 80 40 200 40 200 40 200 40 200 90 420 100 480 6,9 8,8 8,9 11,1 11,6 14,4 14,6 17,8 Classes de produto conforme DIN EN ISO 8765 2 16 4 20 5 25 6 30 8 40 10 50 12 60 16 80 20 100 Parafusos sextavados com haste fina 33,3 39,6 42,8 50,9 51,1 60,8 60 71,3 69,5 82,6 78,7 93,6 25 120 30 200 40 200 50 200 60 200 70 200 80 200 100 200 110 200 Classes de resistência Comprimentos nominais ⇒ 5.6, 8.8, 9.8, 10.9 A2-70, A4-70 A2 -50, A4-50 ) :!_ ~ 1::11 (])I- t- ----'-·~ i 1 35 160 120 500 veja DIN EN ISO 24015 (1991 -12) l M4 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20 16 6,4 14,4 18 7,5 16,4 24 10 22 30 12,5 27,7 dw 5,5 2 4,4 7 2,8 5,7 8 3,5 6,7 10 4 8,7 ds e 2,6 6 3,5 7,5 4,4 8,7 5,3 10,9 7,1 14,2 8,9 17,6 10,7 19,9 14,5 26,2 18,2 33 b11 b21 12 - 14 - 16 - 18 - 22 28 26 32 30 36 38 44 46 52 20 30 20 40 25 50 25 60 30 80 40 100 45 120 55 150 65 150 i---- k de l até Comprimentos 20, 25, 30 ... 65, 70, 75, 80, 90,100.130, 140,150 mm nominais l Classes de 5.8, 6.8, 8.8, A2-70 conforme acordado 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30, 35 .. . 60, 65, 70, 80, 90 ... 140, 150, 160,180,200 mm Parafuso sextavado ISO 4014 - M8 x 40 -A4-50: d= M 8, 1 = 40 mm, classe de resistência A4-50 SW b 25 120 24 10 13 5,3 11,4 k - ~ 20 100 18 7,5 Parafuso sextavado ISO 8676 - M8 x 1,5 x 55 - 8.8: d = M8 x 1,5, / = 55 mm, classe de resistência 8.8 M3 d SW 27,7 33 de até ⇒ 5.6, 8.8, 9.8, 10.9, A2-70, A4-70 22 26,2 16 6,4 Comprimentos 16, 20, 25, 30, 35 .. . 60, 65, 70, 80, 90 ...140, 150,160,180,200, 220 ... 460, 480,500 mm nominais l d " M42x3: contar d .s M24x2: 5.6, 8.8, 10.9, A2-70, A4-70 Classes de d = M30x2 ... M 36x2: 5.6, 8.8, 10.9, A2-50, A4-50 me acordado resistência l 5,9 7,7 16,6 20 85 35 dw e 4,6 6 dw e M56 x4 75 30 4,1 5,5 kmax M48 x3 65 26 3,1 4,3 85 35 M42 x3 55 22,5 2,3 3,4 75 30 M36 x3 46 18,7 dw e 65 26 M30 x2 36 15 16 6,4 55 22,5 M8 M10 M12 M16 M20 M24 x1 x1,5 x1,5 x1,5 x2 x1 30 12,5 13 5,3 46 18,7 veja DIN EN ISO 8676 (2001 -03) 13 5,3 10 4 36 15 Parafuso sextavado ISO 8765 - M20 x 1,5 x 120 -5.6: d= M20 x 1,5, 1= 120 mm, classe de resistência 5.6 k sw 8 3,5 30 12,5 31 para/ > 200 mm 21 para/ = 125 ... 200 mm 11 para 1< 125 mm Parafusos sextavados com rosca fina até a cabeça 7 2,8 24 10 137 A 5,5 2 18 7,5 100 240 A 5 1,7 sw 65 160 80 200 - .s 150 4 1,4 M56 50 120 - 54 60 73 M16x1,5 .. . 3,2 1,1 M48 45 100 46 52 Classe kmax M42 - 38 44 - todos sw M36 - - /emmm M1 0 M 30 30 Rosca d M8 M24 26 - 30 12,5 24 10 < M12x1,5 M6 M20 18 7,5 Comprimentos 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 80, 90 ... 140, 150, 160,180,200, 220 ... 460, 480, 500 mm nominais l d ?. M42x3: contar d .s M24x2: 5.6, 8.8, 10.9, A2 -70, A4-70 Classes de d = M30x2 ... M36x2: 5.6, 8.8, 10.9, A2 -50, A4-50 me acordado resistência Classes de produto (página 211) M5 M16 16 6,4 40 80 de M4 M12 85 35 75 30 M3 d M56 x4 65 26 M2,5 Classes de resistência M 48 x3 55 22,5 l 8676 Parafuso sextavado ISO 4014 - M10 x 60- 8.8: d = M10, / = 60 mm, classe de resistência 8.8 M42 x3 46 18,7 M2 l Classes de produto (página 211) 3W 1 M36 x3 36 15 M1,6 de 1 ·-H · - - - M30 x2 13 5,3 d l até :~El~I.1" (])E 1::11 M8 M10 M12 M16 M20 M24 x2 x1 x1,5 x1,5 x1,5 x1 k SW 960 28765 8765 d 12, 16, 20, 25, 30, 35 ... 60, 65, 70, 80, 90 ...140, 150, 160, 180, 200 .. . 460, 480, 500 mm Parafusos sextavados com rosca normal até a cabeça Norma DIN EN ISO válida conforme acordado A2-50, A4-50 Substitui: DIN EN 1 DIN Norma DIN EN ISO válida l até d l até Classes de produto (página 211) 5.6, 8.8, 9.8, 10.9, A2-70, A4-70 veja DIN EN ISO 8765 (2001 -03) Parafusos sextavados com haste e rosca fina S SW b1 1 b21 b31 11 para 1< 125 mm 21 para 1= 125 ... 200 mm veja DIN EN ISO 4014 (2001-03) 213 resistência Classes de produto (página 211) Rosca d /emmm Classe < M20 todos B Explicações ⇒ 11 para/ .s125 mm 21 para I> 125 mm Parafuso sextavado ISO 4015 - M8 x 45 - 8.8: d= M8, / = 45 mm, classe de resistência 8.8 214 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos Parafusos sextavados ::1:TIF.l 111,,.,1J,;.---i I lnTt 1 â– , .. •1---.-111 ~ 11---i:.,;. r.1.•r. 11 uai 1111.;.i • • l• Parafusos de guia sextavados com espiga roscada longa veja DIN 609 (1995-02) MB M8 x1 M10 M10 x1 M12 M12 x1,5 M16 M16 x1,5 M20 M20 x1,5 M24 M24 x2 M30 M30 x2 M36 M36 x3 M42 M42 x3 M48 M48 x3 k 13 5,3 16 6,4 18 7,5 24 10 30 12,5 36 15 46 19 55 22 65 26 75 30 d, k6 e 9 14,4 11 17,8 13 19,9 17 26,2 21 33 25 39,6 32 50,9 38 60,8 44 71,3 50 82,6 bli 14,5 16,5 17,5 19,5 20,5 22,5 25 27 32 28,5 30,5 35,5 36,5 41,5 43 48 49 54 56 61 ~ 80 ~ 100 ~ 120 ~ 150 ~ 150 ~ 150 E m W 200 200 200 d sw b21 b31 l de até Parafusos cilíndricos com sextavado interno e rosca normal Norma DIN EN ISO válida Substitui : DIN 4762 912 8.8 Classes de A2-70 Classes de produto (página 211) demmm /emmm Classe 5 10 todos A todos B Ex plicaçóes M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10 sw 1,5 1,6 3 1,5 2 3,8 2 2,5 4,5 2,5 3 5,5 3 4 7 4 5 8,5 5 6 10 6 8 13 8 10 16 - 16 20 17 25 18 ;,_ 25 20 ;,_ 30 22 ;,_30 24 ;,_ 35 28 32 para l ?. 40 ?. 45 63 68 para l 1,1 5 16 1,2 5 16 1,4 5 20 1,5 520 2,1 525 2,4 525 3 5 30 3,8 5 35 4,5 5 40 ~ 200 l até 2,5 16 3 20 4 25 5 30 6 40 8 50 10 60 12 80 16 100 21 para/= 50 ... 150 mm ,, de .-- L, d b 1 k l veja DIN 6914 (1989- 10) Parafusos HV para estruturas de aço d M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56 10 12 18 14 16 24 17 20 30 19 24 36 22 30 45 27 36 54 32 42 63 36 48 72 41 56 84 b 36 52 ;,_ 80 60 ;,_90 84 ?. 55 44 ;,_ 65 72 para l ?. 110 ?. 120 108 96 ;,_ 140 ?. 160 124 ;,_ 180 5,3 5 50 6 5 60 7,5 5 70 9 5 80 10,5 5 100 12 5 110 13,5 ,; 130 15 5 150 16,5 5 160 20 120 25 160 30 200 40 200 45 200 45 200 60 300 70 300 80 300 k dk ,, M16 M20 M22 M24 M27 M30 M36 para l k dw 22 8 20 27 10 25 32 13 30 36 14 34 41 15 39 46 17 43,5 50 19 47,5 60 23 57 l até e b 23,9 21 29,6 26 35 31 39,6 32 45,2 34 50,9 37 55,4 40 66,4 48 Classes de resistência 30 95 40 130 45 155 50 165 60 195 70 200 75 200 85 200 de l até <.,ompnmentos 30, 35, 40, 45, 50, 55 ... 185, 190,195,200 mm nominais L Classes de todos parafusos: classe de resistência 10.9 resistência => Classe de produto C de Classes de produto (página 211) Rosca d ,,. Parafuso sextavado DIN 6914 - M12 x 65: d = M12, i= 65 mm, classe de resistência 10.9 => . Parafusos cilíndricos com sextavado interno, cabeça baixa d M12 M16 M20 M22 M24 M27 M30 k dw 21 8 19 27 10 25 34 13 32 36 14 34 41 15 39 46 17 43,5 50 19 47,5 d, b11 e b 13 22,8 18,5 17 29,6 22 21 37,3 26 23 39,6 28 25 45,2 29,5 28 50,9 32,5 31 55,4 35 de até 40 120 45 160 50 180 55 200 55 200 60 200 65 200 sw sw _ J -J ©! ~~ - k i:r - ·-IH-----= l Classe do produto C k- "'I - 1 1 veja DIN 7999 (1983-12) l <.,ompnmentos nominais / 40, 45, 50, 55, 60, 65 ... 180, 185, 190, 195,200 mm Classes de resistência todos parafusos: classe de resistência 10.9 => Parafuso sextavado DIN 7999 - M24 x 165: d= M24, l= 165 mm , classe de resistência 10.9 SW k dk SW ~Ti :---~"' 1E 1, b 1 k Conforme cordado A2-50, A4-50 Parafuso cilíndrico ISO 4762 - M10 x 55 -10.9: d= M10, / = 55 mm, classe de resistência 10.9 A 1 d Parafusos de guia sextavados com grande abertura de chave 8.8, 10.9, 12.9 A2-70, A4-70 Comprimentos 2,5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 ... 65, 70, 80 ...150, 160, nominais l 180, 200, 220, 240, 260, 280, 300 mm Classe 1 M1,6 ... M56 8.8, 10.9, 12.9 Aços inoxidáveis A2-70, A4-70 sw M12 sw k ~I 4~ -+--___,"' 31 para/> 150 mm conforme acordado Classes de resistência sw Parafuso de guia DIN 609 - M16 x 1,5 x 125 -A2-70: d= M16x 1,5, i= 125 mm, classe de resistência A2-70 Parafusos sextavados com grande abertura de chave k dk b conforme acordado A2-50 11 para /5 150 mm veja DIN EN ISO 4762 (2004-06) d Comprimentos nominais 1 25, 28, 30, 32, 35, 38, 40, 42, 45, 48, 50, 55, 60 .. .150, 160 ... 200 mm 1-- - - - - - - - - - - - - l re sistência 215 b para l ,, para l veja DIN EN ISO 7984 (2002-12) M3 M4 M5 M6 MB M10 M12 M16 M20 M24 2 2 5,5 2,5 2,8 7 3 3,5 8,5 4 4 10 5 5 13 7 6 16 8 7 18 12 9 24 14 11 30 17 13 36 12 ;,_ 20 14 ;,_ 25 16 ;,_ 30 18 ;,_ 30 22 ;,_ 35 26 30 46 ?. 50 38 ;,_ 60 44 ?. 40 ?. 70 ?. 90 1,5 5 16 2,1 5 20 2,4 5 25 3 5 25 3,8 5 30 4,5 ,;_35 5,3 5 45 6 5 50 7,5 5 60 9 580 5 20 6 25 8 30 10 40 12 80 16 100 20 80 30 80 40 100 50 100 l de l at é <.,ompnmentos 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 60, 70, 80, 90, 100 mm nominais L Classes de produto (página 211) Rosca d M3 ... M24 1 1 Classe A Classes de resistência => 8.8, A2-70, A4-70 Parafuso cilíndrico DIN 7984 - M12 x 50 -A2-70: d= M 12, l = 50 mm, classe de resistência A2-70 216 lõ#:l~l111,,,,:1"1......iiITíTi1auoJ,...,.,r.1rr.1111,,,,:1._...._.., t"f• ,..., . . . Parafusos cilíndricos com sextavado interno e rosca fina SW k 6 8 13 dk sw ~ b /1 l k 17 20 30 19 24 36 M36 x3 22 30 45 27 36 54 M42 x3 M48 3x 32 42 63 41 56 84 36 48 72 para 1 72 84 108 124 96 2: 110 2: 120 2: 140 2: 160 2: 180 11 para 1 3 3 4,5 4,5 4,5 ,;35 ,; 40 ,;50 ,; 60 ,;70 6 ,;70 6 9 9 9 9 ,;100 ,; 110 ,; 130 ,;150 ,;160 [ 12 80 40 200 45 200 de até 20 100 20 120 25 160 30 200 55 200 60 300 70 300 80 300 t~hT §f~H-F-- - 11! . f 'Y 8.8, 10.9, 12.9 Classes de resistência Explicação conforme acord ado 11 A2-70, A4-70 n f l t ~1--~,\, ~ Classe de produto A (página 211) Parafusos cilíndricos com fenda M1,6 d dk k l::) 11 1+ n t ---- de l até -t b k M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 Z . 3,8 1,4 4,5 1,8 5,5 2 7 2,6 8,5 3,3 10 3,9 13 5 16 6 0,4 0,5 0,5 0,6 0,6 0,7 0,8 0,9 1,2 1,1 1,2 1,3 1,6 1,6 2 2 2,5 2,4 2 16 3 20 3 25 4 30 5 40 6 50 8 60 10 80 12 80 para 1 < 45 mm rosca aproximadamente até a cabeça pa ra l 2: 45 mm b = 38 mm b l Comprimentos 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25 ... 45, 50, 60, 70, 80 mm nominais l Classes de 4.8, 5.8, A2-50, A4-50 resistência ⇒ Classe de produto A (página 211) Parafusos de cabeça chanfrada com sextavado interno M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20 sw 2 5,5 1,9 2,5 7,5 2,5 3 9,4 3, 1 4 11 ,3 3,7 5 15,2 5 6 19,2 6,2 8 23,1 7,4 10 29 8,8 12 36 10,2 para 1 18 2: 30 20 2: 30 22 2: 35 24 2: 40 28 2: 50 32 2: 55 36 2: 65 44 2: 80 52 100 11 para 1 1,5 ,; 25 2,1 ,; 25 2,4 ,; 30 3 ,; 35 3,8 ,; 45 4,5 ,; 50 5,3 ,; 60 6 ,; 70 7,5 ,; 90 de 8 30 8 40 8 50 8 60 10 80 12 100 20 100 30 100 35 100 k --sw k b "- I ~ @~ 1/ /1 b l l até Classes de 8.8, 10.9, 12.9 resistência Comprimentos 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 80, 90, 100 mm nominais/ ⇒ Closso de produto A (página 211) Parafuso cabeça chata e chanfrada ISO 10642 -- M5 x 30 -- 8.8: d= M5, 1 = 30 mm, classe de resistência 8.8 3 20 4 25 5 30 6 40 t "'"""' ~ ~ '"º· l::) V- ~ \::: J5_ f-- ,ITTi M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10 9,3 2,7 11,3 3,3 15,8 4,7 18,3 5 1,2 1,4 1,6 1,6 2 2,3 2,5 2,6 8 50 8 60 dk k 3 1 3,8 1,2 4,7 1,5 5,5 1,7 n t 0,4 0,5 0,5 0,6 0,6 0,8 0,8 0,9 1,2 1,3 o Kll 4 25 5 30 6 40 '°'' .,, l\\\\\l\\\\\ \ \U l 12 80 · 10 80 Para / < 45 mm --> b = /; para l 2: 45 mm --> b = 38 mm b Classes de resistência DIN EN ISO 2009: 4.8, 5.8, A2-50, A2-70 DIN EN ISO 7046-1: 4.8, A2-50, A2-70 Comprimentos 2, 5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25 ... 45, 50, 60, 70, 80 mm nominais l 11 K = tamanho da fenda cruzada, formatos H e Z (DIN EN 2010) Explicação ⇒ Parafuso cabeça chanfrada ISO 7046-1 -- M5 x 40 - 4.8 - H: d= M5, 1= 40 mm, classe de resistência 4.8, fenda cru zada fo rm ato H veja DIN EN ISO 7050 (1990-08) veja DIN EN ISO 7051 (1990-08) d ST2,2 ST2,9 ST3,5 ST4,2 ST4,8 ST5,5 ST6,3 dk 3,8 1, 1 0,5 5,5 1,7 0,7 7,3 2,4 0,8 8,4 2,6 1,0 9,3 2,8 1,2 10,3 3 1,3 11 ,3 3,2 1,4 4,5 16 6,5 19 9,5 25 9,5 32 9,5 32 13 38 13 38 k f 2 Kll 1 o Comprimentos 4,5, 6,5, 9,5, 13, 16, 19, 22, 25, 32, 38 mm nominais l Format o C com ponta, formato F com espiga Formatos Explicação ⇒ Classe de produto A (página 211) 4 3 2 1 3 20 2,5 16 de l até de rn, rnFormato ,so C ~ k ,___ f - 12 80 10 80 8 60 vej a DIN EN ISO 2009 (1994-1 0) vej a DIN EN ISO 7046-1 (1994-10) M2 M1,6 l até l ~ ~ 8 50 Parafuso cabeça abaulada e chanfrada ISO 7047 -- M3 x 20 -- 4.8 -- H: d= M3, / = 20 mm, classe de resistência 4.8, fenda cruzada formato H Formato F o 4 3 2 1 Parafusos cabeça chanfrada para chapas Parafusos cabeça abaulada para chapas l::) - - ,- - - 1,2 1,0 1,6 8,4 2,7 Classe de produto A (página 211) M4 2,5 2,3 3,8 0,8 0,7 1,2 DIN EN ISO 20 10: 4.8, 5.8, A2-50, A2-70 Classes de DIN EN ISO 7047: 4.8, A2-50, A2-70 resistência Comprimentos 2,5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25 ... 45, 50, 60, 70, 80 mm nominais l 11 K = tamanho da fe nda cru zada, formatos H e Z Explicação veja DIN EN ISO 10642 (2004-06), subst itui DIN 799 1 M3 dk ~ ~ e: -õ ~ d 2 2 3,2 0,6 0,6 1,0 Para 1< 45 mm --> b = /;para l 2: 45 mm --> b = 38 mm d o Parafuso cilíndrico ISO 1207 -- M6 x 25 -- 5.8: d = M6, 1 = 25 mm, classe de resistência 5.8 1,6 1,4 2,4 0,5 0,5 0,8 Parafusos cabeça chanfrada com fenda Parafusos cabeça chanfrada com fenda cruzada M 10 3 1,1 1,2 1,2 2,0 0,4 0,4 0,6 b Classe de produto A (página 211) veja DI N EN ISO 1207 (1994-10) 18,3 5 l::) -cr l ~( ~Formatos d e @ fenda cruzada · · Parafuso sextavado ISO 21269-- M20 x 1,5 x 120--10.9: d = M 20 x1,5, 1 = 120 mm, classe de resistência 10.9 M 10 15,8 4,7 5,5 1,7 2,5 16 l até ⇒ ⇒ M8 11 ,3 3,3 4,7 1,5 o de H M6 9,3 2,7 l::) ~ 11 Classes de resistência A2-50, A4-50 (aços inoxidáveis) M5 3,8 1,2 K11 Comprimentos 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 80, 90,100,110, nominais l 120, 130, 140, 150, 160,1 80,200,220,240,260,280,300 mm M4 3 1 k iF.T i'f.l: M3 8,4 2,7 dk b t M2,5 M2 M1 ,6 d 1 veja DIN EN ISO 2010 (1994-10) veja DIN EN ISO 7047 (1994-10) Parafusos cabeça abaulada e chanfrada com fenda Parafusos cabeça abaulada e chanfrada com fenda cruzada M56 x4 60 2:90 l::) 11- i} f---+- - - - 14 16 24 M30 x2 • 1 -..-.... ll:lllF.Tir.-ll:1#':HU.."1'1J.."11ot: , ... l ~ n L.... 11....~.,.-. l'ií:lí:f:'Wihtar•-• . ,.,. llt,..,1 28 32 44 52 36 2: 40 2: 45 2: 55 2:65 2:80 b 1 10 12 18 8 10 16 i'F.Tilf1:Ti v ej a DIN EN ISO 21269 (2004-06) M8 M10 M12 M16 M20 M24 x1 x1 x1,5 x1,5 x1,5 x2 d 217 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos 11 3 K = tamanho da fenda cruzada, formatos H e Z (DIN EN 2010) Parafuso para chapas ISO 7050 -- ST4,8 x 32 - F - Z: d -- ST4,8, L= 32 mm, formato F, fenda cru zada formato Z 218 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos Parafusos para chapas, parafusos conformadores de rosca Prisioneiros, parafusos com olhal, bujões Parafusos cabeça de lentilha (abaulada) para chapas ~~ veja DIN EN ISO 7049 (1990-08) d ST2,2 d, k 4 1,6 5,6 2,4 7 2,6 8 3,1 9,5 3,7 11 4 13 4,6 l de até 4,5 16 6,5 19 9,5 25 9,5 32 9,5 32 13 38 13 38 K1 I o 1 ST2,9 ST3,5 ST4,2 ST4,8 ST5,5 2 ~, -cs {'! 835 938 939 ST2,9 ST3,5 ST4,2 ST4,8 2,2 2,3 2,4 2,6 2,7 2,8 3,2 3,2 3,7 3,7 4,9 6,4 1,2 ... 1,4 1,5 ... 1,7 1,8 ... 2,0 1,8 - 2,4 2,5 2,6 2,8 2,9 3,0 3,3 3, 5 3,5 3,9 3,9 4,0 4,9 5,0 5,2 6,4 6,5 6,7 2,0 .. . 2,5 2,6 ... 3,0 3,1 ... 3,5 - - - 3,0 3,0 - - - 3, 5 3,8 3,9 k k 4,0 4,1 4,3 ~[ f Format o NE I 1 l Cla se d e prod uto A (página 211) 6,8 6,8 7,2 veja DIN 7500-1 (2000-07) M3 M4 M5 M6 M8 M10 sw k 4 1,4 5 1,7 5,5 2 7 2,8 8 3,5 10 4 13 5,3 16 6,4 d, e 3,1 4,3 4,1 5,5 4,6 6,0 5,9 7,7 6,9 8,8 8,9 11 ,1 11 ,6 14,4 14,6 17,8 sw 1,5 2 3,8 2 2,5 4,5 2,5 3 5,5 3 4 7 4 5 8,5 5 6 10 6 8 13 8 10 16 3,8 1,4 4,5 1,8 5,5 2 7 2,6 8,5 3,3 10 3,9 13 5 16 8 dk k NE 1 'tt- ---- ~ 't:l[1 5,3 5,3 5,8 M2,5 k d, l 0,4 0,5 0,5 0,6 0,8 0,9 1,2 1,1 1,2 1,3 1,6 1,6 2 2 2,5 2,4 d, k f 3,8 1,2 0,4 4,7 1,5 0,5 5,5 1,7 1 8, 4 2,7 1,2 9,3 2,7 1,4 11 ,3 3,3 1,4 15,8 4,7 2 18,3 5 2,3 K1 I o 3 16 4 20 2 4 25 6 30 ⇒ M24 M24 x2 b para /< 125 l > 125 12 18 14 20 16 22 18 24 22 28 26 32 30 36 38 44 46 52 54 60 DIN 835 DIN 938 DIN 939 3 - 8 4 5 10 5 6,5 12 6 7,5 16 8 10 20 10 12 24 12 15 32 16 20 40 20 25 48 24 30 de 20 30 20 40 25 50 25 60 30 80 35 100 40 120 50 170 60 200 70 200 3 8 40 8 50 4 10 60 Classes de 5.6, 8.8, 10.9 resistência Comprimentos 20, 25, 30 ... 75, 80, 90 ... 180, 190, 200 mm nominais l Prisioneiro DIN 939 M10 x 65 8.8: d = M10, / = 65 mm , cla sse de resist ência 8.8 veja DI N 580 (2003-08) ' 1~~ d M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56 h d2 18 36 20 22,5 45 25 26 54 30 30,5 63 35 35 72 40 45 90 50 55 108 60 65 126 70 75 144 80 85 166 90 95 184 100 d3 l 20 13 25 17 30 20,5 35 27 40 30 50 36 65 45 75 54 85 63 100 68 110 78 Materiais Aço de cementação C15E, A2, A3, A4, A5 <150 Direções da carga • ve rtica l (corda única) menos d e 45° (corda dupla) Capacidade de ca rg a na direção da força em t Vertical 0,14 0,23 0,34 0,70 1,20 Menos de 45º 0,10 0,17 0,24 0,50 0,86 ⇒ 1,80 1,29 3,20 2,30 4,60 3,30 d ~w ~ 15 <ll 7 - -- e i d1 t - - - e- l i " e sw e Materiais 1 ⇒ SW 12 80 d '/1 -///LA '-= ~ 1// . y d1 " l e SW ✓,; - ~ - e ~ i-- ---t l t e Materiais ⇒ 6,30 4,50 8,60 6,10 11 ,5 8,20 Parafuso com olhal DIN 580 - M20- C15E: d= M20, m at erial C15E Bujões com colar e sextavado externo 15 <ll 11 K = Tamanh o da fenda cru zada, form atos H e Z) (DIN EN 2010) Parafuso DIN 7500 - DE - M8 x 25 - St: DE = cabeça sextavada, d = M 8, / = 25 mm, materi al aço l até veja DIN 910 (1992-01) M10 x1 M12 x1,5 M16 x1,5 M20 x1,5 M24 x1,5 M30 x1,5 M36 x1,5 M42 x1,5 M48 x1,5 M52 x1,5 14 17 8 17 21 12 21 21 12 25 26 14 29 27 14 36 30 16 42 32 16 49 33 16 55 33 16 60 33 16 3 10 10,9 3 13 14,2 3 17 18,7 4 19 20,9 4 22 23,9 4 24 26,1 4 27 29,6 5 30 33 5 30 33 5 30 33 St Aço, AL Liga de alumínio, CuZn Liga de cobre-zinco Bujão DIN 910 - M24 x 1,5 - St: d = M24 x 1,5, m at eri al aço Bujões com colar e sextavado interno Comprimentos 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 .. . 50, 55, 60, 70, 80 mm nominais l Explicação M20 M20 x1,5 d1 \ 1 M10 M12 M16 M10 M12 M16 x1,25 x1,25 x1,5 ⇒ - 1'--- n t de até ligas de alumínio aço ferro fundido - M2 AE i-- ~ - Formato d DE M8 M8 x1 ST6,3 1,6 1,7 1,8 1 t e: ST5,5 0 ... 0,5 0,6 ... 0,8 0,9 .. . 1,1 - M6 Parafusos com olhal Diâmetro do furo d para roscar parafuso em chapas ST2,2 M5 e Parafuso para chapas ISO 7049 - ST2,9 x 13 - C - H: d = ST2,9, l = 13 mm, formato C, fenda cru zada formato H I Fmmarnj~J 1 e Aplicação para parafu sar em DIN +---~-:--ti- "[ 1 b 1 1 11 K = Tamanho da fenda cruzada, Formatos H e Z) (DIN EN 2010) EE 7 1 Explicação 1 Formato EE ! Classe de produto A (página 211) <ll :l'I~ "1 I H - -ti - - - 3 Parafusos conformadores de rosca sw "'I Formato C com ponta, formato F co m espiga Espessura da chapa em mmde ... até M4 d Formatos ⇒ M3 ST6,3 Diâmetro do furo para parafusos para chapas (exce rto) ~ veja DIN 835, 938, 939 (1995-02) Lompnmentos 4,5, 6,5, 9,5, 13, 16, 19, 22, 25, 32, 38 mm nominais L Classe de produto A (página 211) sw Prisioneiros 219 veja DIN 908 (1992-0 1) M10 x1 M12 x1,5 M16 x1,5 M20 x1,5 M24 x1,5 M30 x1,5 M36 x1,5 M42 x1,5 M48 x1,5 M52 x1,5 14 11 3 17 15 3 21 15 3 25 18 4 29 18 4 36 20 4 42 21 5 49 21 5 55 21 5 60 21 5 5 5 5,7 6 7 6,9 8 7,5 9,2 10 7,5 11,4 12 7,5 13,7 17 9 19,4 19 10,5 21 ,7 22 10,5 25,2 24 10,5 27,4 24 10,5 27 ,4 St Aço, AL Liga de alumínio, CuZn Liga de cobre-zinco Bujão DIN 908 - M20 x 1,5 - CuZn: d = M20 x 1,5, m aterial liga de cobre-zinco 220 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos 1 ::.F.T1:l n L..-. ,J......_--rc1 • 1 • t-f: 11 • Parafusos sem cabeça com fenda 221 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos . ·1ir:1r.:rnr.w.r:111r1t-:rw1••L;-m1~11t-:1~ Valores de referência para seleção de parafusos de haste veja DI N EN 27434, 27435, 24766 (todas 1992-12) Diagrama de tensões d M1,2 M1,6 M2 M2,5 M3 M4 d, n t 0,1 0,2 0,5 0,2 0,3 0,7 0,2 0,3 0,8 0,3 0,4 1 0,3 0,4 1, 1 0,4 0,6 1,4 0,5 0,8 1,6 1,5 1 2 2 1,2 2,5 2,5 1,6 3 3,6 2 3 l até de 2 6 2 8 3 10 3 12 4 16 6 25 8 30 5 35 10 40 12 55 16 60 com espiga d, {~_ . 1~1 z - 0,8 1, 1 1 1,3 1,5 1,5 2 1,8 2,5 2,3 3,5 2,8 4,3 3,3 5,5 4,3 7 5,3 8,5 6,3 0,3 0,7 0,3 0,8 0,4 1 0,4 1,1 0,6 1,4 0,8 1,6 1 2 1,2 2,5 1,6 3 2 3 2,5 8 3 10 4 12 5 16 6 20 8 25 8 30 10 40 12 50 16 60 2 0,4 1,1 2,5 0,6 1,4 3,5 0,8 1,6 4 1 2 5,5 1,2 2,5 7 1,6 3 8,5 2 3,6 10 50 12 60 com ponta { ~ ·--~ t . -o l z ... WM z"" _r-- 0N z"' WM z"" _r-- n t - l até de - 0N t z l oomi:º~(J { " - t e: - ·- d, n t z (!) 1 z~ W<D 0N l até de l - - 0,6 0,2 0,5 M5 M6 M8 M10 M12 fs 0,8 0,3 0,7 2 6 2 8 1 0,3 0,8 2 10 1,5 0,4 1 2,5 12 3 16 4 20 5 25 6 30 8 40 Classes de 45H , A1 -12H, A2-21H, A3-21H, A4-21H , A5-21H Classe de produto A (página 211) resistência Comprimentos Norma válida Substitui 2, 2,5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 ... 50, 55, 60 mm nominais[ DIN EN 27434 DIN 553 ⇒ Parafuso sem cabeça ISO 7434- M6 x 25 - 14H: DIN EN 27435 DIN 417 DIN EN 24766 d = M6, I = 25 mm, classe de resistência 14H DIN 551 Parafusos sem cabeça com sextavado interno com ponta "~ sw t o~ l com espiga ~ ~ z t sw Cl~ / com chanfro cônico l º~ f; " lL l lil Fs Força total dos parafusos f5 Al ongamento do parafuso fi Encurtamento da peça ~ 4 6,3 10 16 25 40 Dinâmica 1,6 2,5 4 6,3 10 16 25 40 4.8, 5.6 M6 M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30 "'O·c3 5.8, 6.8 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20 M24 ,,,,,, ,,, "'" 8.8 M5 M6 M8 M8 M10 M16 M16 M20 ~ ·oo 10.9 u ~ M4 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M16 12.9 M4 M5 M5 M8 M8 M10 M12 M16 Q)"' ,,, e 63 11 Para parafusos de haste rebaixada (eixo reduzido) selecionar o nível de força operacional imediatamente superior Forças de pré-tração e torques de aperto Parafusos de haste normal Rosca F3) A s 11 em mm 2 Força de pré-tração Fv em kN Parafusos de haste rebaixada Torque de aperto MA em N • m A1 I Força de pré-tração Fv em kN em mm 2 Coeficiente total de atrito µ 41 Torque de aperto MA em N • m Coeficiente total de atrito µ 41 0,08 0,12 0,14 0,08 0,12 0,14 0,08 0,12 0,14 0,08 0,12 0,14 17,2 25,2 29,5 16,5 24,2 28,3 17,9 26,2 30,7 23,1 34 39,6 25,3 _37,2 43,6 26,6 12,9 19 22,2 11,8 17,3 20,2 11,2 16,4 19,2 13,6 20 23,4 17,6 25,8 30,2 19,2 28,2 33 M8 8.8 10.9 12.9 36,6 18,6 27,1 31,9 M8x1 8.8 10.9 12.9 39,2 20,3 29,7 34,8 18,8 27,7 32,4 18,1 26,6 31,1 18,8 27,7 32,4 24,8 36,4 42,6 27,3 40,1 47,1 29,2 14,6 21,5 25, 1 13,4 19,6 23 12,7 18,7 21,9 13,6 20 23,4 17,6 25,8 30,2 19,2 28,2 33 M10 8.8 10.9 12.9 58,0 29,5 43,3 50,7 27,3 40,2 47 26,2 38,5 45 36 53 61 46 68 80 51 75 88 42,4 20,7 30,4 35,6 18,9 27,7 32,4 17,9 26,4 30,8 25 37 43 32 47 55 35 51 60 veja DI N EN ISO 4026, 4027, 4028 (2003-05) M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20 M10x1,25 8.8 10.9 12.9 61 ,2 31,5 46,5 54,4 29,4 43,2 50,6 28,3 41,5 48,6 37 55 64 49 72 84 54 80 93 45,6 22,7 33,5 39,2 20,9 30,6 35,9 19,9 29,2 34,4 27 40 46 35 51 60 38 56 65 d, 0,5 0,9 0,7 1,3 0,8 1,5 1 2 1,3 2,5 1,5 3 2 4 2,5 5 3 6 4 8 5 10 M12 84,3 1,5 1,2 1,7 1,2 2,3 1,5 2,9 2 3,4 2 4,6 3 5,7 4 6,9 4,8 9, 1 6,4 11,4 8 43 63 73,9 39,9 58,5 68,5 38,3 61 56,2 90 65,8 105 80 117 137 87 128 150 61.7 1 0,8 8.8 10.9 12.9 30,3 44,6 52, 1 27,6 40,6 47,7 26,3 38,6 45,2 43 63 74 55 81 95 60 88 103 M12x1,5 8.8 10.9 12.9 88,1 48,2 70,8 82,7 45 66 72,3 43,2 65 63,5 96 74,3 112 87 128 150 96 141 165 65,8 35 52 61 32,6 47,8 56 31 45,7 53,4 48 71 83 63 93 108 69 102 119 M16 8.8 10.9 12.9 157 81 119 140 75,3 72,4 147 111 106 216 130 124 253 194 285 333 214 314 367 117 58,4 85,8 100 53,4 78,5 91,8 51 106 74,8 156 87,5 182 137 202 236 150 221 258 M16x1,5 8.8 10.9 12.9 167 88 129 151 82,2 79,2 154 121 116 227 141 136 265 207 304 355 229 336 394 128 65,5 60,2 96,2 88,4 113 104 57,4 115 84,5 169 197 99 151 222 260 166 244 285 e t l até de 2 10 2,5 12 3 16 4 20 5 25 6 30 8 40 10 50 12 60 16 60 20 60 d1 1 1,3 0,9 1,5 1,5 1,3 2 1,8 1,5 2,5 2,3 2 3,5 2,8 2,5 4 3,3 3 5,5 4,3 4 7 5,3 5 8,5 6,3 6 12 8,4 8 15 10,4 10 t 1 0,8 1,5 1,2 1,7 1,2 2,3 1,5 2,9 2 3,4 2 4,6 3 5,7 4 6,9 4,8 9,1 6,4 11,4 8 l até de 2,5 10 3 12 4 16 5 20 6 25 8 30 8 40 20 50 12 60 16 60 20 60 M20 8.8 10.9 12.9 245 131 186 218 121 173 202 117 166 194 297 423 495 391 557 653 430 615 720 182 92 134 157 86 123 144 82 117 137 215 306 358 278 395 462 304 432 505 d, 1 0,9 1,5 1,3 2 1,5 2,5 2 3,5 2,5 4 3 5,5 4 7 5 8,5 6 12 8 15 10 M20x1,5 8.8 10.9 12.9 272 149 212 247 138 200 231 134 190 225 320 455 533 433 618 721 482 685 802 210 113 160 188 104 148 173 100 142 166 242 345 402 322 460 540 355 508 594 t 1 0,8 1,5 1,2 1,7 1,2 2,3 1,5 2,9 2 3,4 2 4,6 3 5,7 6,9 4,8 9,2 6,4 11,4 8 M24 353 188 268 313 175 250 291 168 238 280 675 960 1125 2 10 2,5 12 512 730 855 743 1060 1240 262 l de até 8.8 10.9 12.9 136 193 225 124 177 207 118 168 196 3 16 4 370 527 617 480 682 800 523 745 871 20 5 25 6 30 M24x2 8.8 10.9 12.9 384 210 300 350 196 280 327 189 268 315 545 776 908 735 1046 1224 816 1160 1360 295 158 224 263 145 207 242 139 198 230 410 582 682 543 775 905 600 852 998 sw e e 4 10 8 12 16 20 40 50 60 60 60 Classes de 45H, A1 -12H, A2-21H, A3-21H, A4-21H, A5-21H Classe d e produto A (página 211) resistência Comprimentos Norm a vá lida Substitui 2,5; 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 .. . 55, 60 mm 2, nominais/ DIN EN ISO 4026 DIN 913 ⇒ DIN EN ISO 4027 Parafuso sem cabeça ISO 4026 - M6 x 25 -A5-21H: DIN 914 DIN EN ISO 4028 d= M6, l = 25 mm, A5 aço inoxidável, classe de resistência 21 H DIN 915 sw t V, lL - Força operacional de cada parafuso F8 11 em kN 2,5 M4 sw z~ wo z"" FK Força de sujeição "' lL Carga Estática M2 M2,5 M3 z z~ wo z"" -O F8 Força operacional d sw zt:::i wo z"" -O 17, Fv Força de pré-tração I L _ Na montagem com torque de aperto MA o aproveitamento do limite de elasticidade do material do parafuso é de aprox. 90%. 11 A5 Seção transversal sob tensão 41 µ = 0,08: Parafuso lubrificado com MoS 2 21 AT Seção transversal da cintura µ=O, 12: Parafuso levemente oleado 31 F Classe de resistência do parafuso µ = 0,14: Parafuso travado com microcápsulas de pl ástico , 222 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos Bloqueios em parafusos Abertura de chave, tipos de acionamento de parafusos Nas ligações parafusadas bem dimensionadas e montadas de forma confiável geralmente não há necessidade de trava de segurança para os parafusos. A força de sujeição impede um deslocamento das peças parafusadas ou um afrouxamento dos parafusos e porcas. Apesar disso, na prática pode haver uma perda da força de sujeição devido aos seguintes fatores: 100 % 90 '80 'v \ Anel com aresta de trava, parafuso com serrilhado em baixo da cabeça, a~esivo com microcápsu!as, adesivo líquido: segurança1ideal contra 1desatarraxa~ento 70 t 60 o '"'o 50 ~ ,d, Afrouxamento da ligação parafusada em consequêneia da elevada compressão das superfícies, que provaca deformações plásticas (assentamento) e reduz a força de pré-tração da ligação parafusada. Saneamento: o mínimo possível de separação, baixa rugosidade superficial, parafusos de alta resistência (elevada força de pré-tração). Desatarraxamento da ligação parafusada: em ligações submetidas a cargas perpendiculares ao eixo do parafuso pode ocorrer um autodesatarraxamento total. O saneamento é proporcionado por elementos de trava. Eles podem ser diferenciados em três grupos segundo sua eficácia: Elementos de trava ineficazes (p.ex., anel de pressão e arruela dentada). Travas contra perda, as quais permitem um desatarraxamento parcial mas impedem que a ligação para!usada se separe. Trava contra afrouxamento (p.ex., cola ou parafusos com dentes de trava). A força de pré-tração é praticamente mantida. As porcas ou parafusos não podem se soltar (melhor opção de travamento). "--1 ~{ Chapa de trava, porca castelo, arame de trava segu- ' ' ' ança contra perda e pouca segurança contra desatarraxamento (revestimentos de poliamida) a. 40 '-........ Q) -o "'~ 30 o lL . . i..- Anel de pressão, arruela de pressão, 20 ,- \ arruela serrilhada, contraporca: elem7ntos de travr ineficazes 10 1 o\ \ o 1000 2000 3000 4000 5000 A lternância da carga - - - Abertura de chaves para parafusos, guarnições e acessórios Foi verificado o comportamento de trava das ligações parafusadas com os parafusos sob carga transversal ISO 4014-M10. 1 m 8 1 = 1,4142· s s =0, 70 7 1• 81 por tensão combinada, elástica por fechamento de forma Anel de pressão Arruela de pressão Arruela dentada Arruela serrilhada Chapa de trava Porca castelo com cupilha Arame de trava 8z = 1,1547 s 1 s = 0,8660- 8z 1 Norma Tipo, propriedades Revogada Revog ada Revogada Revogada Revogada DIN 935-1+2 - Ineficaz In eficaz Ineficaz Ineficaz Segurança contra perda Segurança contra perda Segurança contra perda Ineficaz, possíve l desatarraxamento Segurança contra perda e pouco segurança contra desatarraxamento Parafusos com serrilhado em baixo da cabeça - Segurança contra desatarraxamento, inadequada para componentes temperados Anel com aresta de bloqueio, Arruela com aresta de bloqueio Par de arruelas autorretentoras - Segurança contra desatarraxamento, inadequada para componentes temperados Segurança contra desatarraxamento por f echamen- Adesivo de microcápsulas na rosca to m at eri al Ade sivo liquido li 83 = 1,0824 · s s = 0,9239 ·83 Medida das arestas Duas Quatro Seis faces faces faces veja DIN 475-1 (1984-01 ) Abertura nominal da chaveSW Medida das arestas Duas Quatro Seis Oito faces faces faces faces d e, 8J s d e, e,11 s 3,2 3,5 4 3,7 4 4,5 4,5 4,9 5,7 3,5 3,8 4,4 21 22 23 24 25 26 29,7 31,1 32,5 23,4 24,5 25,6 22,7 23,8 24,9 4,5 5 5,5 5 6 7 6,4 7,1 7,8 4,9 5,5 6,0 24 25 26 28 29 31 33,9 35,5 36,8 26,8 27,9 29,0 26,0 27,0 28,1 6 7 8 7 8 9 8,5 9,9 11,3 6,6 7,7 8,8 27 28 30 32 33 35 38,2 39,6 42,4 30,1 31,3 33,5 29,1 30,2 32,5 9 10 11 10 12 13 12,7 14,1 15,6 9,9 11, 1 12, 1 32 34 36 38 40 42 45,3 48,0 50,9 35,7 37,7 40,0 34,6 36,7 39,0 12 13 14 14 15 16 17,0 18,4 19,8 13,3 14,4 15,5 41 46 50 48 52 58 58,0 65,1 70,7 45,6 51,3 55,8 44,4 49,8 54,1 15 16 17 17 18 19 21,2 22,6 24,0 16,6 17,8 18,9 55 60 65 65 70 75 77,8 84,8 91,9 61,3 67,0 72,6 59,5 64,9 70,3 18 19 20 21 22 23 25,4 26,9 28,3 20,0 21,1 22,2 70 75 80 82 88 92 99,0 106 113 78,3 83,9 89,6 75,7 81 ,2 86,6 ez'' DIN 475-SW 16: Abertura de chave com medida nominal s = 16 mm ⇒ 1) Na DIN 475 as medidas das arestas são menores do que nos sextavados com 1 cantos vivos. Essas medidas menores são válidas para produtos prensados prontos. A medida das arestas pode ser calculada com a fórmula e-, = 1,1547 - s lipos de acionamento de parafusos Contra porca por fechamenParafusos e porcas com reves- DIN 267-28 to de força (bloqueio) timento de poliamida para ISO 2320 sujeição bloqueio (por fechamenta de força e de forma) 1 BJ 1 Visão geral das travas de segurança Elemento de trava Abertura nominal da chaveSW @ Teste de vibração DIN 65151 de diversos elementos de trava Conexão 223 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos - DIN 267-27 - Segurança contra desatarraxamento; conexão vedante; faixa de temperatura de-50 ºC a 150 ºC Segura nça contra desatarraxamento Designação $ Propriedades Alta transmissão de torque, pouca necessidade de força axial, preço relativamente módico, ferramenta idêntica para parafuso e porca, vá rias versões, ferramenta relativamente grande. Sextavado externe @) Como no sextavado externo, porém, transmissão de torque um pouco menor, requer menos espaço para a terramenta do que no sextavado externo G G M aior transmissão de torque do que no sextavado externo Excelente transmissão de torque, pouca necessidade de espaço para a ferramenta Dentes internos ~ Parafu so de segurança, só pode ser solto com ferramenta especia l, especiai mente adequado para proteção contra vandalismo e roubo, apesar disso boa transmissão de torque $ difícil de centra lizar, baixa transmissão de torque, grande compressão superficial nas superfícies de atuação da força Fenda longitudinal Propriedades Dentes externos Sextavado interne Sextavado interno com pino Designação ·~ Parafu so de segurança, só pode ser solto com ferramenta especial, especialmente adequado para proteção contra vandalismo e roubo, apesar disso boa transmissão de torque Dentes internos com nino Barato, comum, todavia ferramenta @ Fenda cruzada Pozidriv Z Maior transmissão de torque do que nos parafusos com fenda longitudinal, melhor centra lização da ferramenta, pouca compressão superfi cial, sem enta lhes diagonais disponível também como fenda cruzada Phillips H Elementos de máqu inas: 5.3 Escareados Elementos de máquinas: 5.3 Escareados Escareados para parafusos cabeça chata Escareados para parafusos cilíndricos e sextavados 224 veja DIN 66 (1990-04) Escareados para parafusos cabeça chata com cabeça unificada DIN ISO 7721 Tam. nominais 1,6 2 2,5 3 3,5 4 5 5,5 d 3 24 27 30 ;111 Parafu sos mét ricos M2 M3,5 M4 M5 - dh H13 11 3,4 4,5 5,5 6,6 9 11 13,5 17,5 22 26 30 33 ' l'I ST2,2 M2,5 - M3 Paraf.para chapas M 1,6 - ST2,9 ST3,5 ST4,2 ST4,8 ST5,5 Série 1 6,5 8 10 11 15 18 20 26 40 46 50 l,11 d 1 H13 (média) 1,8 2,4 2,9 3,4 3,9 4,5 5,5 6 Série 2 7 9 11 13 18 24 - - 33 - - - d2 3,6 4,4 5,5 6,3 8,2 9,4 10,4 11 ,5 Série 3 6,5 8 10 11 15 18 20 26 33 40 46 50 111 Série 4 7 9 11 13 16 20 24 30 36 43 46 54 11 1 Série 5 9 10 13 15 18 24 26 33 40 48 54 61 1111 Série 6 8 10 13 15 20 24 58 63 73 3,0 4,3 5,6 6,6 43 - 48 3,7 33 - - - - 24,8 31,0 13,8 - To lerâ ncias para d2 t1 ~ 1,0 1,1 Tam. nominais 6 90º ±1 º Parafusos mét ricos <i V d2 ~ /// 1 ~ V// 1 1 +0,1/0 +0,2/0 1,4 2,6 2,6 2,9 8 10 12 14 16 18 20 M6 M8 M10 M12 M14 M16 M18 M 20 Paraf.para chapas d 1 H13 (média) 11 ST6,3 ST8 ST9,5 - - - - - 6,6 9 11 13,5 15,5 17,5 20 22 d2 To lerâ ncias para d2 t1 ~ 12,6 17,3 20 24 28 32 36 40 ⇒ Aplicação para parafusos Representação em desenho: pág ina 83 3,1 +0,3/0 4,3 4,7 5,4 +0,4/0 6,4 7,5 Parafuso cabeça chata com fenda Parafuso cabeça chata com fenda cruzada Parafuso cabeça aba ul ada com fenda Parafuso cabeça abaulada com fenda cruzada Parafuso cabeça chata para chapas com fenda Parafuso cabeça chata para chapas com fenda cru zada Parafuso cabeça abau lada para chapas com fenda Parafuso cabeça abau lada para chapas com fenda cruzada Pa rafuso autoatarraxante Parafuso autoformante <i:0J 1 1 1 Representação em desenho: pág ina 83 Formatos B, C e D não são mais normalizados 8 3,4 4,5 5 5,5 6,6 7,6 9 6,5 8,6 9,5 10,4 12,4 14,4 16,4 0,9 1,1 1,4 1,6 2,1 2,3 2,5 · 2,9 3,3 3,7 o u.. t1 ~ DIN 97 e DI N 7997 Parafuso cabeça c hata para madeira Parafuso cabeça abaulada para madeira DIN 95 e DIN 7995 8 10 12 16 20 2,4 8,6 10,6 12,6 16,6 20,6 6,4 4,4 5,4 7,6 9,6 11,6 6,4 4,4 5,4 3,2 3,9 2,4 A DIN 974 não prescreve abreviação para escareados. DIN 7984 ⇒ Séri e 3,4 Parafusos ISO 1207, ISO 4762, DIN 6912, DIN 7984 2 Parafusos ISO 1580, DIN 7985 Parafusos de cabeça cilíndrica e os seguintes elementos de assento: 4 Arrue las dentadas DIN 679i I1 Arruelas DIN EN ISO 7092 Arruelas de pressão DIN 137 formato A 31 Arrue las serrilh adas DIN 67 H:11 Arruelas serrilhadas DIN 690t II Anéis de pressão DIN 128 + DIN 690531 Arruelas mola DIN 6796 6 11 Furo passante conforme DIN EN ISO 273, série média, pág ina 211 31 Normas revogada s 21 Pa ra parafusos sem elementos de assento 4 5 6 8 10 12 14 16 20 24 27 30 33 36 s 7 8 10 13 16 18 21 24 30 36 41 46 50 h!J dh H13 4,5 5,5 6,6 9 11 13,5 15,5 17,5 22 26 30 33 36 39 Série 1 15 18 24 28 33 40 46 58 61 73 76 87 :i: Série 2 13 • 15 18 20 26 33 36 43 46 54 73 76 82 89 -ó' Série 3 10 11 13 18 22 26 30 33 40 48 54 61 69 93 111 / / 3 li/ ~ Série 3:'para escareados em espaços restritos (inadequado para arruelas mola) 11 Para parafusos sextavados ISO 4014, ISO 4017, ISO 8765, ISO 8676 sem elemento de as:1<,,1 , , 24 25 Representação em desenho página 83 d2 H13 19 24 31 34 37 40 Cálcu lo da profundidade para a r remate re nte t1 ~ 5,5 7 9 11,5 12 13 1~I 60° ± 1° Arruela Cabeça do 0nomina l parafuso da rosca d dk DIN 7969 3 4 5 6 8 10 12 14 16 20 .8 d 1 H13 1I 3,4 4,5 5,5 6,6 9 11 13,5 15,5 17,5 22 E u.. "' d2 H13 6,9 9,2 11,5 13,7 18,3 22,7 27,2 31,2 34,0 40,7 u.. t1 ~ 1,8 2,3 3,0 3,6 4,6 5,9 6,9 7,8 8,2 9,4 Escareado DIN 74 - F12: formato F, diâmet ro da rosca 12 mm 11 Furo passa nte médio conforme DIN EN 20273, página 211 (para DIN 974- 1 e DIN 974-2) Determinação do acréscimo Z Escareado DIN 74- E12: formato E, diâmetro da rosca 12 mm Parafuso cabeça chata com sextavado interno 19,7 23,5 Série 1: para chave tubu lar DIN 659, DIN 896, DIN 3112 ou jogo de soquetes DIN 3124 23 ⇒ ~ ' 1)11 ~ Série 2: para chave estrela DIN 838, DIN 897 ou jogo de soquetes DIN 3129 ou 22 Aplicação do formato F para: 36 - 10,6 13,1 15,8 Paraf.sext 3,2 3,9 4,4 5,7 6,8 8,1 A DIN 974 não prescreve abreviação para escareados. ⇒ 21 da rosca 41 1,1, M 20 Parafuso cabeça chata para estrut uras de aço vej a DI N 974-2 l 19U 1 Olil d 17 75º ± 1º Arruelas de pressão DIN 137 ío11n r,1, , 1111 Arruelas de pressão DIN 6904:11 Arruelas DIN EN ISO 7090 Arruelas DIN 6902 formato A 31 16 CJ. - 3 12 o u.. - Parafusos ISO 1207, ISO 4762, DIN 7984 com anéis de pressão 798031 13 ~ 34,0 :11,11 ~ Escareado s para parafusos sextavados e porcas sextavadas ~·:~r - Parafusos de cabeça cilíndrica sem elemento de assento 1 10 d 1 H13 1I o 6 ISO 4762 5 Jx=~ Escareado DIN 74 - A4: fo rmato A, d iâmetro da rosca 4 mm 5 10,5 w ..:;- FormatoE 7 5,7 ⇒ d 1 H 13 6 2,9 Aplicação do formato E para: 1 5 4,6 d2H13v /// 4,5 2,4 da rosca 1 V// , 4 3 1,8 E \Jm 2,5 3,7 Aplicação do formato A para: a 2 d2 H13 d 1 H13 Formato A e formato F DI N 751 3 e DIN 7516 DI N 7500 d 1 H13 1I ⇒ V// DIN ISO 7051 4 ISO 1207 Jx=~ Representação em desenho página 83 o ,,, ' / 1 DIN ISO 1483 v eja DIN 7 4 (2003-04) 1,6 ~ ~ DIN EN ISO 2009 DIN EN ISO 7046-1 DIN EN ISO 2010 DIN EN ISO 7047 DIN ISO 1482 DIN ISO 7050 E<l'. 1ií d2H13V..::- 9,2 8,2 Escareado DIN 66-8: Taman ho nomina l 8 (rosca mét rica M8 ou rosca de paraf uso para chapas ST8) Escareados para parafusos cabeça chata da rosca I -ó' 2,3 +0,25/0 M +0,25/0 1,6 d 1 H13 90º± 1 º veja DIN 974-1(1 99 1 0 1,) Escareados para parafusos com cabeça cilíndrica DIN EN ISO 10642 (Subst it ui DIN 7991) 1~ ! - ~ í Acréscimo Z ~ kmax li de 1 até 1,4 acima 1,4 até 6 I 0,2 0,4 1 acima 6 até 20 acima 20 até 27 acimr, 7 1 aló 101) 0,6 0,8 1,0 Profund idade do escareado t kmax A ltura máxima da cabeça do pa rafuso hmax Altura máxima do elemento de assento Acréscimo correspondente ao diâmetro da rosca (veja tabela) ~t~t ~!~ z d 1 Profundidade do escnrondo'11 1 t= kmax + hma x + Z 1 l ldhH13 1g1 H1,_3I - 11 Caso os valores kmax e hmax não estejam disponíveis, pode-se empregar de forma aproximada os valores k e h . 226 5.4 Porcas Elementos de máquinas: 5.4 Porcas Faixa da norma Execução Figura Porcas sextavadas, tipo 1 com rosca normal ª $ com rosca fina página 228 M1,6 ... M64 M8x1 ... M64x4 DIN EN ISO 4032 Porca de uso mais comum, usada com parafusos com até a mesma classe de resistência; DIN EN ISO 8673 Rosca fina: maior transmissão de força do que com rosca normal DIN EN ISO 4033 A altura da porca é cerca de 10% mais alta do que no tipo 1, com parafusos com até a mesma classe de resistência; Rosca fina: maior transmissão de força do que com rosca normal Porcas sextavadas, tipo 2 com rosca normal $ ª$ ª • com rosca fina M8x1 ... M36x3 DIN EN ISO 8674 com rosca normal M1,6 ... M64 DIN EN ISO 4035 com rosca fina M8x1 ... M64x4 DIN EN ISO 8675 Porcas sextavadas baixas com rosca normal M3 ... M36 DIN EN ISO 7040 com rosca fina M8x1 .. . M36x3 DIN EN ISO 1051 2 com rosca normal M5 ... M 36 DIN EN ISO 7719 com rosca fina M8x1 ... M36x3 DIN EN ISO 10513 M4 ... M36 Formato baixo, rosca normal ou fina M4 ... M48 M8x1 ... M48x3 Porca com olhal, rosca normal ou fina ª• • com flange, rosca normal DIN 6915 M5 ... M20 >1 DIN 917 página 231 M8 ... M100x6 M20x2 ... M100x4 DIN 582 ~-ê-t' - Rosca fina: maior transmissão de força do que com rosca normal Olh ais de transporte em máquinas e aparelhos; solicitação depende do ângulo de tração da carga, necessário usinagem da superfície para assento do flange página 231 t$ Porca autotrava com total capacidade de carga e inserto não metálico, para temperatura operacional de até 120ºC; · · · ' Rosca fina: maior transmissão de força do que com rosca normal Porca KM com rosca fina M10x1 ... M200x1,5 DIN 70852 Para fixação axial, p.ex., de cubos, em baixas alturas de montagem e 1---------+-------+------j cargas reduzidas, trava com arruela Arruela MB 10 ... 200 DIN 70952 Porca KM com rosca fina M10x0,75 ... M115x2 (KM0 ... KM23) DIN 981 MB Para fixação axial de mancais de rolamenta, para regulagem da fo lga do ro lamento, p.ex., em rolamentos de 1-----------+---------+------j rolos cõn icos, trava com arruela MB Arruela MB 10 ...115 DIN 5406 (MB0 ... MB23) página 232 Porcas recartilhadas Porca autotrava inteiramente de metal com total capacidade de carga; @ Rosca fina: maior transmissão de força do que com rosca normal ,..1... -(!ih-)~ F mato alto M1 ... M10 DIN 466 Aplicada em parafusos que são aberor Í tos com frequência, p.ex., na construl--ro_s_c_a_n_o_rm_a_ _ _- 1 - - - - - - - + - - - - - ção de dispositivos, em painéis de M 1 . .. M 1O DIN 467 comando Formato baixo, rosca normal Para ligações HV (pré-tração com elevada resistência) em estruturas de aço, usada com parafuso sextavado DIN 6914 Porcas esticadoras (tensoras) sextavadas M6 ... M30 DIN 1479 Aplicação,p.ex., em furos passantes DIN EN 1661 de grande diâmetro ou para reduzir a compressão da superfície Para união e ajuste, p.ex., de barras e bielas roscadas, com rosca direita e esquerda; trava de segurança com contraporca veja DI N 962 (2001 -11) Designação das porcas porca para soldar, rosca normal M3 ... M16 M8x1 ... M16x1 ,5 DIN 929 Porcas castelo, cavilhas ij DIN 1587 M8x1 ... M24x2 Porcas KM (redonda com ranhuras) , arruelas MB (aranha) Aplicada para alturas de montagem baixas e carga reduzida; Rosca normal @ ® Formato alto, rosca normal ou fina Arremate decorativo e impermeáve l de parafusos externos, proteção para a rosca, prot_e ção contra ferimentos Porcas com olhal, parafusos com olhal pág ina 230, 232 com grandes aberturas M12 ... M36 de chave, rosca normal ª$ página 231 ~$ página 230 Porcas sextavadas, .outros formatos $ Aplicação, propriedades página 229, 230 Porcas sextavadas com trava @ Norma Porcas cegas página 229 M5 ... M36 de ... até Aplicada em construções de chapa; as porcas gera lmente são ligadas à chapa por meio de solda projeção. ISO 4032 - M12 -8 DIN 929 - M8 x 1 - St EN 1661 - M12 - 20 Porca sextavada Porca castelo Porca sextavada Exemplos: {: pági na 232 formato alto, rosca normal ou fina M4 . .. M100 M8x1 ... M100x4 DIN 935 fo rm ato baixo, rosca normal ou fina M6 ... M48 M8x1 ... M48x3 DIN 979 cavi lha 0,6x12 .. . 20x280 DIN EN ISO 1234 Aplicada, p.ex., na fixação axia l de rolamentos, cubos, em conexões de segurança (sistema direcional de veícu ias) Trava de segurança com cavi lha e furo t ransversa l no parafuso; na carga total do parafuso, cavilhas com classe de segurança acima de 8.8 são sujeitas ao cisa lh amento. Denominação Norma de referên- Dados nominais, p.ex.; cia, M rosca métrica p.ex., ISO, DIN, EN; 8 Número da folha da norma 11 passo da rosca P no caso de rosca li na diâmetro nominal d Classe de resistência, p.ex., 05, 8, 10 Material, p.ex.; St aço GT ferro fundid o maleável 11 Porcas em conformidade com normas ISO, ou DIN EN ISO recebem na designação a sig la ISO. Porcas em conformidade com normas DIN recebem na designação a sigla DIN. Parcas em conformidade com normas DIN EN recebem na desi na ão a si la EN. 228 Elementos de máquinas: 5.4 Porcas Classes de resistência, porcas sextavadas com rosca normal Classes de resistências das porcas veja DIN EN 20898-2 (1994-02) DIN EN ISO 3506-2 (1998-03) 111111.11aw;l,........,"1:... .•r.1. '~li Porcas sextavadas com rosca normal, tipo 2 1> d Exemplos Aços-carbono e aços-liga DIN EN 29898-2 Aços inoxidáveis DIN EN ISO 3506-2 Alt ura da porca m 2,_0,8 . d: 8 s~ " 'Jr•~ Altura dp porca m ?. 0,8. d: A 2 - 70 T Altura da porca m ,; 0,8 • d : """"'o<>= m< O,O· ~ ~ dw e m 1 Rosca d Classe Códigos Estrutura do açc Grupo do aço Códigos M1,6 .. . M16 A 8 Classe de res ist ência 04 Po rca bai xa, te nsão de ensa io = 4 • 100 N/ mm2 A aust enítica F ferríti ca 1 Liga para to rno auto m. 2 Em liga com Cr, Ni 4 Em liga com Cr, Ni, Mo 70 Tensão de ensaio= 70 -10 N/mm 2 035 Po rca baixa, tensão de ensaio= 35 -10 N/mm 2 M20 .. . M64 B 8.8 --+-- Classe de resistência da porca 4.8 veja DIN EN 20898-2 (1994-02) parafusos utilizáveis até a classe de resistência aços-carbono e aços-liga aços inoxidáveis 5.8 6.8 8.8 9.8 10.9 12.9 A2-50 1 A2-70 1 A4-50 1 A4-70 combinações admissíveis entre cla sses de resist ência de parafu sos e porcas 6 8 Explicação ⇒ 8673 28673 934 8674 28674 971 s~ " ~ ~ 1'1II " A4-50 M20x1,5 ... M64x3 B A4-70 Classes de res istência para porcas baixas. A s po rcas são concebidas para pequ enas carg as. Parafu sos e po rcas do m esm o g rupo de m at eri al, p.ex., aço inoxidável, podem ser com binad os entre si. Classes de produto (p. 211 ) Rosca d A M 20 ... M 64 B M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10 3,2 2,4 4 3,1 5 4,1 5,5 4,6 7 5,9 8 6,9 10 8,9 13 11 ,6 16 14,6 3,4 1,3 4,3 1,6 5,5 2 6 2, 4 7,7 3,2 8,8 4,7 11 , 1 5,2 14,4 6,8 17,8 8, 4 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56 18 16,6 24 22,5 30 27 ,7 36 33,3 46 42,8 55 51 , 1 65 60 75 69,5 85 78,7 20 10,8 26,8 14,8 33 18 39,6 21,5 50,9 25,6 60,8 31 71 ,3 34 82,6 38 93,6 45 Classes de resistência Explicação ⇒ 6, 8, 10 A2-70, A4-70 6, 8, 10 A 2-70, A4-70 Norma DIN EN ISO válida 4035 Substitui: DIN EN 24035 24 22,5 30 27 ,7 36 33,2 46 42,7 55 51, 1 8,8 5, 1 11 ,1 5,7 14,4 7,5 17,8 9,3 20 12 26,8 16,4 33 20,3 39,6 23,9 50,9 28,6 60,8 34,7 9, 12 11 Po rcas sextava das do tipo 2 são aprox. 10% mais altas do que as d o tipo 1. Porca sextavada ISO 4033 - M24 - 9: d = M24, cl asse de resist ência 9 veja DIN EN ISO 8673 e 8674 (2001 -03) M16 x1,5 M20 x1,5 M24 x2 M30 x2 M36 x3 M42 x3 M48 x3 M56 x4 SW 13 11,6 16 14,6 18 16,6 24 22,5 30 27,7 36 33,3 46 42,8 55 51 ,1 65 60 75 69,5 85 78,6 14,4 6,8 7,5 17,8 8,4 9,3 20 10,8 12 26,8 14,8 16,4 33 18 20,3 39,6 21,5 23,9 50,9 25,6 28,6 60,8 31 34,7 71,3 34 - 82,6 38 - 93,6 45 - dw A2 -70, A4-70 A2-50, A4-50 conforme acordado Explicação ⇒ A2 -50, A4-50 - Porca sextavada ISO 4032- M10-10: d = 10, classe de resist ência 10 Porca sextavada tipo 2: DIN EN ISO 867 4, altura d a porca m 2 é aprox. 10% maior do que a das porcas do tipo 1. Porca sextavada ISO 8673 - M8x1 - 6: d = M 8x 1, classe de resi stência 6 M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10 3,2 2,4 4 3,1 5 4,1 5,5 4,6 7 5,9 8 6,9 10 8,9 13 11,6 16 14,6 3,4 1 4,3 1,2 5,5 1,6 6 1,8 7,7 2,2 8,8 2,7 11 , 1 3,2 14,4 4 17,8 5 dw Classes de resistência Rosca d Classe M1 ,6 ... M16 A M20 .. . M36 B conforme acordado 04, 05 A2 -035, A4-035 d M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56 sw 18 16,6 24 22,5 30 27,7 36 . 33,2 46 42,8 55 51 , 1 65 60 75 69,5 85 78,7 20 6 26,8 8 33 10 39,6 12 50,9 15 60,8 18 71,3 21 82,6 24 93,6 28 dw e m Classes de resistência Classe de produtos (p. 211) veja DIN EN ISO 4035 (2001 -03) d m ~ - 10 sw co nfo rm e acord ado 11 Ti po 1: altura da po rca m ?. 0,8 • d 8, 10, 12 11 Porca sextavada tipo 1: DIN EN ISO 8673, altura d a porca m 1 ?. 0,8 • d e " d Classe M1 ,6 ... M16 M1,6 co nfo rm e acord ad o m 18 14,6 Porcas sextavadas baixas com rosca normal1l veja DIN EN ISO 4032 (2001 -03) Classes de resistência e 16 14,8 Tipo 2 A dw 10 8,9 6, 8 Classe sw 8 6,9 de resis- Rosca d m M36 Classes Tip o 1 M8x1 ... M16x 1,5 dw M30 © A2-70 e M24 M12 x1,5 Classe de produtos (p. 211) Porcas sextavadas com rosca norm al, t ipo 11 > 4032 M20 M10 x1 m ,11 A2 -50 d M16 tência 12 sw 24032 934 M12 M8 x1 e 9 Norm a DIN EN Substitui : ISO vá lida DI N ENI DIN M10 13 11 ,6 d 10 04, 05, A2 -025, A4-025 M8 Classe de resistência m,1 ) 5 veja DIN EN ISO 4033 (2001 -03) , substitui DIN EN 24033 M6 Porcas sextavadas com rosca fina, tipo 1 e tipo 2 1 Norm a DIN EN Substitui : ISO válida DIN EN DIN 4 ~-+-- M5 sw © Classe de produtos (p. 211) Combinações admissíveis para parafusos e porcas 2 Elementos de máquinas: 5.4 Porcas Explicação ⇒ co nforme aco rd ad o 04, 05 A2 -035, A4-035 A2-025, A4-025 - 11 Po rcas sext av ad as baixas (altura da porca m < 0,8 · d) t êm menos ca pacidade de carga do que as porcas do tipo 1. Porca sextavada ISO 4035 - M16 - A2-035: d= M16, classe de resistência A2-035 231 Elementos de máquinas: 5.4 Porcas Outras Porcas Porcas sextavadas baixas com rosca fina 1l Norma DIN EN ISO válida Substitui: DIN EN d 8675 28675 sw t -- - - - ~ - - - - - - < d w e m veja DIN EN ISO 8675 (2001 -03) M8 x1 M10 x1 M12 x1,5 M16 x1,5 M20 x1,5 M24 x2 M30 x2 M36 x3 M42 x3 M48 x4 M56 x4 13 11,6 16 14,6 18 16,6 24 22,5 30 27,7 36 33,3 46 42,8 55 51,1 65 60 75 69,5 85 76,7 14,4 4 17,8 5 20 6 · 26,8 8 33 10 39,6 12 50,9 15 60,8 18 71,3 21 82,6 24 93,6 28 Porcas sextavadas chapéu, formato alto ---í - -7 ~~ ~ m s ' ~ ~ V'~ tC-la-ss_e_s_d_e_p-ro_d_u_t_o_(p-.2-1_1_)_, Explicações Rosca d Classe M8x1...M16x1 ,5 A M20x1,5 ... M64x3 B conforme 04, 05 Classes de resistência A2 -035, A4-035 ili 1--- acordado 21 11 Porcas sextavadas baixas (altura da porca m < 0,8 • d) têm menor capa- Porcas sextavadas com elemento de trava, tipo 111 Norma DIN EN Substitui: ISO válida DIN EN DIN d 7040 1--10_5_1_2_--I 27040 982 sw M4 M5 8 7 M6 M8 M8 x1 M10 M10 x1 M12 M12 x1,5 M16 M16 x1 ,5 M20 M20 x1,5 M24 M24 x2 M30 M30 x2 M36 M36 x3 5,9 8,9 8,8 10 8,9 11, 1 13 11,6 14,4 16 14,6 17 ,8 18 16,6 20 24 22,5 26,8 30 27,7 33 36 33,3 39,6 46 42,8 50,9 55 51,1 60,8 h m 6 2,9 6,8 4,4 8 4,9 9,5 6,4 11,9 8 14,9 10,4 19,1 14,1 22,8 16,9 27,1 20,2 32,6 24,3 38,9 29,4 Classe de resistência para DIN EN ISO 7040: 5, 8, 10 Explicação 11 Porca sextavada tipo 1 (altura da porca m ;,, 0,8. d) ~-- t t h Porcas sextavadas com grande abertura de chave 11 Explicação ~,~ '.... , -i- ~r // veja DI N 6915 (1999-12) M16 M20 M22 M24 M27 M30 M36 22 20 27 25 32 30 36 34 41 39 46 43,5 50 47 ,5 60 57 23,9 10 29,6 13 35 16 39,6 18 45,2 20 50,9 22 55,4 24 66,4 29 10 (não é necessá rio indicar na designação) ]? i R_a sgo do e,xo Porcas sextavadas com flange Classes de produto veja DIN EN ISO 4032 veja DIN EN 1661 (1998-02) d M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20 SW 8 9,8 11,8 10 12,2 14,2 13 15,8 17,9 16 19,6 21,8 18 23,8 26 24 31,9 34,5 30 39,9 42,8 e m 8,8 11,1 6 14,4 8 17,8 10 20 12 26,8 16 33 20 resistência M16 M16 x1,5 M20 M20 x2 M24 M24 x2 8 7,5 4 10 9,5 5 13 12,5 6,5 16 15 8 18 17 10 24 23 13 30 28 16 36 34 19 7,7 8 5,3 8,8 10 7,2 11,1 12 7,8 14,4 15 10,7 17,8 18 13,3 20 22 16,3 26,8 28 20,6 33,5 34 25,6 40 42 30,5 g 2 . P (P passo da rosca) ⇒ Canal de saída da rosca DIN 76-C 6, A1 -50 Porca chapéu DIN 1587 - M20 - 6: d= M20, classe de resistência 6 veja DIN 70852 (1989-06) ~ M48 x1,5 M55 x1 ,5 M60 x1,5 M65 x1,5 d M12 M16 M20 M24 M30 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 M35 x1,5 M40 x1,5 d1 d2 22 18 28 23 32 27 38 32 44 38 50 43 56 49 65 57 75 67 80 71 85 76 m 6 4,5 1,8 6 5,5 2,3 6 5,5 2,3 7 6,5 2,8 7 6,5 2,8 8 7 3,3 8 7 3,3 8 8 3,8 8 8 3,8 9 11 4,3 9 11 4,3 b t St (aço) Material Porca KM DIN 70852 - M16x1 ,5 - St: d= M16x 1,5, material aço veja DI N 70952 ( 1976-05) d 12 16 20 24 30 35 40 d1 t 24 0,75 29 1 35 1 40 1 48 1,2 53 1,2 59 1,2 67 1,2 79 1,2 83 1,5 88 1,5 a b 3 4 3 5 4 5 4 6 5 7 5 7 5 8 5 8 6 10 6 10 6 10 b 1 C11 t1 4 1,2 5 1,2 5 1,2 6 1,2 7 1,5 7 1,5 8 1,5 8 1,5 10 1,5 10 2 10 2 55 60 65 St (chapa de aço) Material ⇒ 48 Arruela MB DIN 70952 -16- St: d = 16x1,5, material aço veja DIN 582 (2003-08) 11 Para ligações HV (pré-tração para alta resistência) em estruturas de aço; Porca sextavada DIN 6915 - M24: d= M24, classe de resistência 10 Classes de M12 M12 x1,5 Porcas com olhal emprego com parafusos sextavados DIN 6914 (página 214) Classe de produto B M10 M10 x1 7 6,5 3,2 92 ⇒ M12 Classe de resistência M8 M8 x1 Arruelas MB (aranha) Porca sextavada ISO 7040 - M16 - 10: d = M 16, classe de resistência 1O m - M6 - Classes de resistência para DIN EN ISO 10512: 6,8,10 DIN EN ISO 7040: porca com rosca normal DIN EN ISO 10512: porca com rosca fina e m veja DIN EN ISO 7040 e 10512 (200 1-03) 7,7 d d1 M5 Porcas KM (redonda com ranhuras) dw e Classes de produto veja DIN EN ISO 4032 sw h Classe de produto A ou B a esco lha do fabricante Porca sextavada ISO 8675 - M20x1 ,5 - A2-035: d= M20x1,5, classe de resistência A2-035 - e cidade de carga do que as porcas do tipo 1. 21 Classes de resistência para aços inoxidáveis: A2-025, A4-025 ⇒ M4 d veja DIN 1587 (2000 10) 5 8, 10, A2 -70 Porca sextavada EN 1661 - M16 -8: d= M16, classe de resistênc ia 8 '3 },ceçõ~~ + -<:: d M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56 h d1 18 36 22,5 45 26 54 30,5 63 35 72 45 90 55 108 65 126 75 144 85 166 95 184 d2 d3 20 20 25 25 30 30 35 35 40 40 50 50 60 65 70 75 80 85 90 100 100 110 d das forças perpendicular (uma corda) Capacidade de carga 11 em t para direção da força Perpendicular 0,14 menos de 45º 0,10 Material menos de 45º Explicação (duas cordas) ⇒ 0,23 0,17 0,34 0,24 0,70 0,50 1,20 0,86 1,80 1,29 3,20 2,30 4,60 3,30 6,30 4,50 8,60 6,10 11 ,5 8,20 Aço de cementação C15, A2, A3, A4, A5 11Os valores incluem uma segurança V= 6 em relação à força de ru pturo. Porca com olhal DIN 582 - M36 - C15E: d = M36x3, material C16 232 Elementos de máquinas: 5.4 Porcas Elementos de máquinas: 5.5 Arruelas Porcas castelo, cupilhas, porcas para soldar, porcas recartilhadas Resumo, arruelas planas Porcas castelo, formato alto : Htf!1 . Classes de produto (p. 211) Rosca d Classe M1,6 ... M16 A M20 ... M100 B veja DIN 935-1 (2000-10) M4 - d s e 7 7,7 5 m d1 n w M5 - 8 8,8 6 M6 M8 M8 x1 - 10 11, 1 7,5 13 14,4 9,5 ~~~ ~--f} "t #-~-=~~ ~ $ r- . k -h x2 30 33 22 36 39,6 27 46 50,9 33 sem saliência cilíndrica 1,2 1 1,,4 1 2 1 2,5 1 2,8 3,2 4 5 6,5 8 15,6 3,5 10 21,5 4,5 13 27,7 4,5 16 33,2 5,5 19 42,7 7 24 A2 -50 Porca castelo DIN 935 - M20 - 8: d = M20, classe de resistência 8 1 1,2 1,6 2 2,5 3,2 4 5 6,3 8 b 3 1,6 1,6 3 2 2,5 3,2 2,8 2,5 4 3,6 2,5 5 4,6 2,5 6,4 5,8 3,2 8 7,4 4 10 9,2 4 12,6 11 ,8 4 16 15 de até 6 20 8 25 8 32 10 40 12 50 14 63 18 80 22 100 28 125 36 160 d 21 acima 1 até 3,5 4,5 4,5 5,5 5,5 7 7 9 9 11 11 14 14 20 20 27 27 39 39 56 e a l 4 Comprimentos 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 25, 28, 32, 36, 40, 45, 50, 56, 63, 71, 80, nominais 90, 100, 112, 125, 140, 160 mm Explicações 11 d Tamanho nominal = diâmetro da cupilha 21 d 1 Diâmetro do respectivo parafuso Cupilha ISO 1234 - 2,5x32 - St: d = 2,5 mm, 1 = 32 mm, material aço d M3 M4 M5 M6 M8 M10 M12 M16 s 7,5 4,5 8,2 9 6 9,8 10 7 11 11 8 12 14 10,5 15,4 17 12,5 18,7 19 14,8 20,9 24 18,8 26,5 3 0,3 3,5 0,3 4 0,3 5 0,4 6,5 0,4 8 0,5 10 0,6 13 0,8 e ' m h Material ⇒ M1,2 M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10 dk ds k 6 3 1,5 7,5 3,8 2 9 4,5 2 11 5 2,5 12 6 2,5 16 8 3,5 20 10 4 24 12 5 30 16 8 36 20 8 h1I h2I 4 2 5 2,5 5,3 2,5 6,5 3 7,5 3 9,5 4 11 ,5 5 15 6 18 8 23 10 Explicações ⇒ Norma -,- ---r- T I 1 1 5, Al -50 11 Altura da porca para DIN 466 formato alto 21 Altura da porca para DIN 467 formato baixo Porca recartilhada DIN467-M6-A1-50: d= M6, classe de resistência Al -50 T Tamanho nominal (0 nominal da rosca) 1 Classe de dureza 1 1 1 Material 1 1 11 Aço inoxidável, grupo do aço A2 Resumo Versão Faixa normalizada de ... até Figura M1I Norma DIN EN ISO 7090 Arruela plana com chanfro Aço, aço inoxiClasse de produto A21 dável ~ ~ M5 ... M64 DIN EN ISO 7092 Arruela plana série pequena Aço, aço Classe de produto A 21 inoxidável M1 ,6... M36 DIN EN ISO 7091 c Página 234 w y Arruela para estruturas de aço, classe de produto A 21, 21 M1I Arruela redonda, para parafusos HV Norma Aço DIN 6916 M12 ... M30 Página 235 ·~ Arruela retangular, Aço para vigas U e vigas 1 m -=ba DIN 434 DIN 435 M8 ... M27 Página 235 Páqina 234 Arruela plana série Aço normal 2 Classe de produto 1 M1,6...M64 t Versão Faixa normalizada de .. .até Figura E,.'S, Tabela abaixo Aço DIN 7989-1 c Página 234 Arruela para pinos ~ Aço DIN EN 28738 Aço para mola DIN 6796 Classe de produto A 21 d = 3.. .100mm Página 235 ; Arruela mola para ligações parafusadas d=2 ...30mm Página 235 11 Material aço com a classe de dureza correspondente (p.ex., 200 HV; 300 HV); outros materiais conforme acordado. 21 As classes de produto se diferenciam pela tolerância e pelos processos de fabricação. Arruelas planas com chanfro, série normal ----h 4 2 30º a45º I M8 M10 M12 M16 6 8 10 12 16 20 d 1 min. 1I 5,3 6,4 8,4 10,5 13,0 17,0 21 ,0 d2 max. 1I 10,0 12,0 16,0 20,0 24,0 30,0 37,0 h1I 1 1,6 1,6 2 2,5 3 3 M24 M30 M36 M42 M48 M56 M64 Para roscas ~ 1- ,,_" M6 5 Tamanhos nominais h -{; I Classe de dureza 200 HV adequada para: • Parafusos e porcas sextavadas com classe de resistência s 8.8 (parafuso) e s 8 (porca) • Parafusos e porcas sextavadas de aço inoxidável Classe de dureza 300 HV adequada para: • Parafusos e porcas sextavadas com classe de resistências 10.9 (parafuso) e s 10 (porca) veja DIN EN ISO 7090 (2001-11) , substitui DIN 125-1+2 M5 Para roscas h ,1/ Porca para soldar DIN 929- M16-St: d= M16, material aço d resistência 1 Denominação 1 St - aço com um teor máximo de carbono de 0.25% veja DIN 466 e 467 (1986-09) Classes de 1 M10.. .M30 vej a DIN 929 (2000-01) d1 1 6, 8, 10 A2 -70 Porcas recartilhadas "+ -é- x2 Arruela ISO 7090 - 8 - 300 HV -A2 11 Exemplo de designação: M30 M30 x2 d1I Classe de produto A '6 ~ - M24 M24 24 26,8 19 Porcas sextavadas para soldar ~ M20 M20 veja DIN EN ISO 1234 (1998-02 ) ⇒ €1 tl M16 M16 x1,5 18 20 15 Cupilhas/ cavilhas c~ l M12 M12 x1,5 16 17,8 12 Classes de resistência ⇒ M10 M10 x1 23 Tamanhos nominais M20 24 30 36 42 48 56 64 d 1 min. 11 25,0 31,0 37,0 45,0 52,0 62,0 70,0 d2 max. 1I 44,0 56,0 66,0 78,0 92,0 105,0 115,0 4 4 5 8 8 10 10 h1I Materiais21 Espécie Classe de dureza ⇒ Aço inoxidável Aço - - A2, A4, Fl, Cl, C4 (ISO 3506) 3 1 200 HV 300 HV (tem perado) 200 HV Arruela ISO 7090-20-200 HV: tamanho nominal (= 0 nom. da rosca) = 20 mm, classe de dureza 200 HV, de aço 11 Sempre medida nominal 21 Metais não ferrosos e outros materiais conforme acordo 3 1 Veja página 211 234 •.l"lilf;:I F.l:'I( i1 r.11r.J..""19.11111:.1 r. i-., ,,, ,~ •:.i-.-i11111111r. ..- . , r:...101. Arruelas planas com chanfro, série pequena M1,6 [Z f-- 1J -r'J M2,5 M2 Tamanhos nominais 1,6 h - · 1 u11:.ira.-.1r.,.-. veja DI N EN ISO 7092 (2000-11 ), substitui DIN 433-1+2 Para roscas 2 M3 2,5 M4 M5 M6 M8 3 4 5 6 8 d 1 min . 11 1,7 2,2 2,7 3,2 4,3 5,3 6,4 8,4 d2 max. 11 3,5 4,5 5 6 8 9 11 15 hmax 0,35 0,35 0,55 0,55 0,55 1,1 1,8 1,8 M14 21 M16 Para roscas M10 M12 M20 M24 M30 M36 Tamanhos nominais 10 12 14 16 20 24 30 36 d 1 min. 11 10,5 13,0 15,0 17,0 21 ,0 25,0 31,0 37,0 d 2 max.11 18,0 20,0 24,0 28,0 34,0 39,0 50,0 60,0 hmax 1,8 2,2 2,7 2,7 3,3 4,3 4,3 5,6 ½f-- Materiais31 Classe de dureza 200 HV adequada para: • Parafu sos cilíndricos com classe de resistência ,; 8.8 ou de aço inoxidável • Parafusos ci líndricos com sextavado interno com classe de resistên eia,; 8.8 ou de aço inoxidável Classe de dureza 300 HV adequada para: • Parafusos cilíndricos com sextavado interno com classe de resist êneia,; 10.9 Aço Classe de dureza - 200 HV 300 HV (temperado) A2, A4, F1 , C1, C4 (ISO 3506) 41 200 HV Arru ela ISO 7092-8-200 HV-A2: tamanh o nominal (= 0 nominal da rosca)= 8 mm, séri e pequena, classe de dureza 200 HV, de aço inoxidável A2 ⇒ ,~- ldent1f1cação HV (na face inferior) @) 'Z !:._ .f- ~~ - Tamanhos nominais h d 1 min . 11 - + -~ -~ (') "' a: M2 M3 M4 M5 M6 M8 M10 M12 2 3 4 5 6 8 10 12 2,4 3,4 4,5 5,5 6,6 9,0 11,0 13,5 7,0 9,0 10,0 12,0 16,0 20,0 24,0 0,3 0,5 0,8 1,0 1,6 1,6 2 2,5 Para roscas M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M64 Tamanhos nominais 16 20 24 30 36 42 48 64 Classe de dureza 100 HV adequada para: • Parafusos sextavados, classe de produto C, com classe de resistência < 6.8 • Porcas sextavadas, classe de' pr;;du to C, com classe de resistência ,; 6 d 1 min. 11 17,5 22,0 26,0 33,0 39,0 45,0 52,0 70,0 d2 max. 11 30,0 37,0 44,0 56,0 66,0 78,0 92,0 115,0 3 ⇒ 3 " 5 4 8 8 h ~ M12 M16 M20 M24 M27 M30 d 1 min . 11,0 13,5 17,5 22,0 26,0 30,0 33,0 d 2 max. 20,0 24,0 30,0 37,0 44,0 50,0 56,0 ⇒ Arruela DIN 7989-16-C-100 HV: 0 nominal da rosca d = 16 mm , classe de produto C, classe de dureza 100. Versões: Classe de produto C (versão estampada) espessura h = (8 ± 1,2) mm Classe de produto A (versão torneada) espessura h = (8 ± 1) mm 11 Medida nominal M24 M27 d 1 min. 11 13 17 21 23 25 28 31 d 2 max. 24 30 37 39 44 50 56 3 4 4 4 4 5 5 ⇒ M30 Arruela DIN 6916-17: tamanho nominal d 1 = 17 mm Material : aço temperado de 295 HV 10 até 350 HV 10 (p.ex., C45) 11 Diâmetro nominal + -c:J ' Roscas M8 M10 M12 M16 ,M20 M22 d 1 min . 11 9 11 13,5 17,5 22 24 26 a 22 22 26 32 40 44 56 M24 b 22 22 30 36 44 50 56 h DIN 434 3,8 3,8 4,9 5,8 7 8 8,5 4,6 4,6 6,2 7,5 9,2 10 10,8 h DIN 435 ⇒ Arruela DIN 435-13,5: tamanho nominal d 1 = 13,5 mm Material : aço, dureza 100 HV 10 até 250 HV 10 ½ f-- veja DIN EN 28738 (1992-10) d1 min. 2I 3 4 5 6 8 10 12 d2 max. h 6 8 10 12 15 18 20 1 1,6 2 2,5 3 d1 min.2I 14 16 18 20 22 24 27 d 2 max. h 22 24 28 30 34 37 39 d1 min. 21 30 36 100 d2 max. 44 50 h 5 ⇒ 1J -r'J 0,8 3 4 ---+---~ 1)[ ~ -r'J ~ h 5 40 50 60 80 56 66 78 98 8 10 6 120 12 Arruela ISO 8738-14-160 HV: d 1 min. = 14 mm, classe de dureza 160 HV Material: aço, dureza 160 até 250 HV Aplicação: para pinos conforme ISO 2340 e ISO 2341 (página 238), apenas do lado da cupilha 11 A s classes de produto se diferenciam pela tolerância e pelos processos de 21 Sempre medida nominal fabricação. Arruelas mola para ligações parafusadas 10 veja DIN 7989- 1 e DIN 7989-2 (2000-04) Ml0 M22 f-- 11 Sempre medida nominal Para roscas 11 A deq uada para parafusos conforme OIN 7968, DIN 7969, DIN 7990 em conj unto co m porcas conforme ISO 4032 o ISO 4034. 4 Arruela ISO 7091-12-100 HV: tamanho nominal(= 0 nominal da rosca) d= 12 mm, classe de dureza 100 HV Arruelas para estruturas de aço ffiJ ~ -e -sc::J8%t0,5%T1-s:::i14%t0,5% "!. 5,0 h1 1 M20 11 Diâmetro nominal h 11 1J -r'J M16 Arruelas para pinos, classe de produto A 1l d 2 max. 11 - M12 h Arruela I DIN 435 Arruela U DIN 434 veja DIN EN ISO 709 1 (2000-11 ), substitui DIN 126 Para roscas veja DIN 6916 (1989-10) Roscas Arruelas, retangulares, em forma de cunha, para vigas U e 1 veja DIN 434 (2000-04), DIN 435 (2000-01) 11 Sempre medida nominal 21 Evitar est e tam an ho. 31 Metais não ferrosos e outros materiais conform e acordo Arruelas planas, série normal Wõ:11-er~ IIIIIIL.-.11111:.ira.-.1111F.I Arruelas para estruturas de aço 41 Veja página 211 - -- â– lr.1.-. ~ : l , . , r . , ... •'J 1tr;L.-.. Aço inoxidável - Espécie 235 Elementos de máquinas: 5.5 Arruelas Elementos de máquinas: 5.5 Arruelas veja DIN 6796 (1987-10) Roscas M2 M3 M4 M5 M6 M8 M10 d1 H14 2,2 3,2 4,3 5,3 6,4 8, 4 10,5 d2 h14 hmax. 5 7 9 11 14 18 23 0,6 0,85 1,3 1,55 2 2,6 3,2 s 0,4 0,6 1 1,2 1,5 2 2,5 Roscas M12 M16 M20 M22 M24 M27 M30 d 1 H14 13 17 21 23 25 28 31 d2 h14 h max. 29 39 45 49 56 60 70 3,95 5,25 6,4 7,05 7,75 8,35 9,2 3 4 5 5,5 6 6,5 7 s ⇒ Arruela mola DIN 6796-l0FSt: para rosca M10, de aço para mola Material : aço para molas (FSt) conforme DIN 267-26 Aplicação: As arru elas mola devem se opor a um afrouxamento da ligação parafusada. Isso não vale para cargas transve rsai s intermitentes. Portanto, a aplicação se restring e a parafusos curtos, da classe de resistência de 8.8 até 10.9, sob esforço predominantemente axial. 236 Elementos de máquinas: 5.6 Pinos e pivôs Resumo, pinos e pivôs ,.. IIT•J...--•íc.Ialllt:-~1rr.r.111, .. ,J.,.. . t{ 1HI , .. 1}...--o.J~L-;uwa Pinos de guia cilíndricos de aço sem t êmpera e pinos de guia de aço inoxidável aust enítico Exemplr~º -d_e_d_e_s_ig_n_a_çã_º_'_ _I_ __ P_i_n----r--_º_c_,ônico I T - A - ~ L t_ _ _ _ _ _ _ _ _ _l 1Denominação 1 1 Norm a 1 1 Form at o e tipo 11 1 l 0 nominal x comprimento 1 Pin os com número principal DIN EN são designados com o número ISO. Numero ISO = número DIN EN - 20.000; exemplo: DIN EN 22338 = ISO 2338 11 Se dispon ível Figura Designaçã o, faixa normalizada de ... até Norma Figura 1 1 M ateria l L-------~ p.ex., St = aço Aços inoxidáveis: A 1 = aust enítico C1 = m artensíti co Designação, fai xa norm alizada de .. .at é t' 7 }--' -----f l ro ..e (O - E ] r 1) E "tl Pino de g uia cilín- DIN d rico, EN ISO 2338 sem têm pera d = 1 ... 50mm Pino d e guia cô ni co, d 1 = 0,6 .. . 50 mm Pino de guia cil ín- DIN drico, t emperad o EN ISO d= 0,8 ... 20 mm 8734 Pi no elástico aberto (bucha de fi xação) d 1 = 1 .. . 50 mm DIN EN 22339 DIN EN ISO 8752 DIN EN ISO 13337 Pinos com ranhura, rebites com ranhura DIN EN ISO 8740 Pino prisioneiro co m ra nhura d 1 = 1,5 ... 25 mm DIN ENISO 8741 Pino cô nico com ranhura d 1 = 1,5 ... 25 mm 0,8 1 1,2 1,5 2 2,5 2 6 2 8 4 10 4 12 4 16 6 20 6 24 3 8 30 dm6/h821 6 8 10 12 16 20 25 30 [ de at é 12 60 14 80 18 95 22 140 26 180 35 200 50 200 60 200 DIN ENISO 8744 ó'o Pino com ranhu ra em 1/3 d o comprim ento d 1 = 1,2 ... 25 m m Pino com ranhuras compridas d 1 = 1,2 ... 25 mm DIN EN ISO 8742 DIN EN ISO 8743 Rebite cabeça abaulada com ranhura d 1 = 1,4 ... 20 mm Rebite ca beça chata com ranhura d 1 = 1,4 ... 20 mm DIN EN ISO 8745 - E ] r 11 1 [ de at é 3 10 4 16 DIN EN ISO 8747 Pivô sem cabeça, formato A sem , formato B com furo para cupilha d =3 .. . 100mm DIN EN 22340 Pivô com cabeça, form ato A sem, fo rm ato B com furo para cupilha d = 3 ... 100mm 3 4 5 6 8 10 5 20 6 24 8 30 10 40 12 50 14 60 18 80 22 1 26 1 40 1 50 100 M at eri al ~tr---, g => Pino de guia ISO 8734-6 x 30-C1 : d= 6 mm, l = 30 mm, de aço inoxidável da qu alidade C1 vej a DIN EN ISO 223391 1992-10) dh10 1 2 3 4 5 6 8 [ de até 6 10 10 35 12 45 14 55 18 60 22 90 22 1 ~ DIN EN 22341 11 Para pinos elásti cos com diâm etro nominal d 1 ;o,_10 m m é admis- sível apenas u m chanfro. 10 12 26 32 120 160 180 16 20125130 40 1 45 1 50 1 55 200 Comprimentos 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35, 40, 45 .. . 95, 100, 120 .180, 200 m m nominais => Pino de guia ISO 8734 -A - 10 x 40: t ipo A, d = 10 mm, l = 40 mm, de aço Pino de guia elástico, aberto, versão pesada Pino de guia elástico, aberto, versão leve r f~ 12 116 1 20 • Aço: t ipo A pi no têm pera total, ti po B t êm pe ra supe rfi cial • Aço inoxidável qu alidade C1 Pino de guia cônico, sem têmpera A Pivôs 2 2,5 Comprimentos 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 75, 80, 85, 90, 95, 100 m m no min ais são admi ssíveis. "i 50 veja DIN EN ISO 8734 (1998-03) dm6 11 Raio e rebaixo nas extremidades DIN EN ISO 8746 95 200 Pino de guia ISO 2338 - 6 m6 x 30 - St: d = 6 mm, 1,5 Tipo A retifica do, Ra = 0,8 µm; Tipo B t orneado, Ra = 3,2 µm Pino de guia com ra nhu ra d 1 = 1,2 ... 25 mm 40 80 200 21 comercializado nas classes de t o lerâ ncia m 6 e h8 l r 5 10 50 classe de to lerância m 6, / = 30 mm, aço Pino de guia cilíndrico, temperado ~ 4 8 40 Comprimentos 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35, no min ais 40 ... 95, 100, 120, 140, 160, 180,200 m m . => /_ ft--------lt t 11Tolerância m6 ou hB Pino cilíndrico com ranhura e chanfro d 1 = 1,5 ... 25 mm 0,6 [ de at é 11 Raio e rebaixo nas extremidades são ad mi ssíveis. veja DI N EN ISO 2338 11998-02) dm6/h8 21 Norma Pinos - 237 Elem entos de máquinas: 5.6 Pinos e pi v ôs veja DIN EN ISO 8752 (1 998-03) veja DIN EN ISO 13337 (1998-02) 0nominal d1 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12 d 1 m ax. 2,4 2,9 3,5 4,6 5,6 6,7 8,8 10,8 12,8 s ISO 8752 s ISO 13337 0,4 0,2 0,5 0,25 0,6 0,3 0,8 0,5 1 0,5 1,2 0,75 1,5 0,7 5 2 1 2,5 1 [ de at é 4 20 4 30 4 40 4 50 5 80 10 100 10 120 10 160 10 180 nominal d-i 14 16 20 25 30 35 40 45 50 d 1 m ax. 14,8 16,8 20,9 25,9 30,9 35,9 40,9 45,9 50,9 s ISO 8752 s ISO 13337 3 1,5 3 1,5 4 2 5 2 6 2,5 7 3,5 7,5 8,5 4 9,5 5 10 200 [ de at é 14 200 4 20 200 Comprimentos 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35, 40, no minais 45 ... 95, 100, 120, 140, 160,1 80, 200 m m M at eri al • Aço: t emperado e reve nido a 420 HV 30 ... 520 HV 30 • Aço inoxidável: q ualidad e A ou qua lidad e C A p licaçã o O diâmetro do furo de aloj am ento (classe d e tolerância H 12) deve ser ig ual ao diâmet ro nom ina l d 1 do respectivo p ino d e g ui a. Ap ós a colocação do p in o no furo d e alojam ento m enor, a abertura não pode fi ca r t ot alm ente fechada. => Pino elástico ISO 8752 - 6 x 30 - St: d 1 = 6 mm , 1 = 30 mm, de aço 238 1 Elementos de máquinas: 5.6 Pinos e pivôs Elementos de máquinas: 5.7 Junções eixo-cubo :.1r.T1l....... e.J1lt:1líF.Ti r ,1.... . . 1e.1,1~ir:.1-...... e.1n t:tlíF.Ti ,uJ..... •11'1! Chavetas, chavetas com cabeça Pinos entalhados, rebites entalhados Pino entalhado cilíÊEPtdrico com chanfro -6 ISO 8740 1 Cí =-1 l 1= -1 l ~ :: I ISO 8742+8743 t J Pino entalhado cônico ISO 8744 Pino guia entalhad~- -j ISO 874 5 1 ~ ~ Rebite entalhado cabeça abaulada ISO 8746 Rebite entalhado cabeça ·chata ISO 8747 2,5 3 4 5 8 20 8 30 10 30 10 40 10 14 W W de 8 8 10 12 14 20 30 8 40 10 até 8 30 60 60 80 100 160 200 200 200 200 de -:+=-:=---3- Pino com entalhe no centro 2 l até Pino entalhado prisioneiro ISO 87 4 1 de 8 12 12 até 20 30 de 8 8 m 8 20 de at é 18 18 30 12 40 -€ k I 20 25 14 14 14 18 22 26 26 ~ 100100100100100100 k b /2 26 60 8 8 8 ~ 8 60 8 10 12 ~ w w w ~ 1001m1m1m1m1m 8 8 10 10 10 14 30 30 40 60 60 80 100 200 200 200 200 200 1,4 1,6 2 2,5 3 4 5 6 14 14 14 24 18 8 26 26 10 26 12 16 26 20 6 8 10 12 16 l até 6 8 10 12 16 20 25 30 40 40 40 40 40 de até 3 6 3 8 4 10 4 12 5 16 6 20 8 25 8 30 10 40 12 40 16 40 20 40 25 40 20 25 r Norma ⇒ l Formato o u tip o 11 Largura x altura x comprimento 11 M aterial, p.ex., aço 1 Designação Faixa normalizada de ... até 1§ 633 Tabela abaixo Chaveta de cunha DIN 6886 bxh = Fo rmato A : de embutir 2 X 2 .. . 3 4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 0,8 1 1,2 1,6 2 3,2 3,2 4 4 5 5 5 6,3 5 6 8 1O 14 18 20 22 25 28 30 33 36 1 1 1,6 2 3 4 4 4 4,5 5 5 5,5 6 1,6 2,2 2,9 3,2 3,5 4,5 5,5 6 6 7 8 8 9 12 60 16 80 20 24 28 30 35 40 45 50 100 120 140 160 180 200 200 200 8 10 40 50 Compr. 6, 8, 10 ... 30, 32, 35, 40 .. . 95, 100, 120, 140 ...180, 200 mm nominais / ⇒ Pivô ISO 2340 - B - 20 x 100 - St: Formato B, d = 20 m m , l = 100 mm , de aço para torn o automáti co veja DIN 1445 (1977-02) d1 h11 8 10 12 14 16 18 20 24 30 40 50 b min 11 14 17 20 20 20 25 29 36 42 49 M6 M8 M10 M12 M12 M12 M16 M20 M24 M30 M36 14 18 20 22 25 28 30 36 44 55 66 k js14 3 4 4 4 4,5 5 5 6 8 8 9 s 11 13 17 19 22 24 27 32 36 50 60 ⇒ Pivô DIN 1445-12h11 x 30 x 50-St: d 1 = 12 mm, cl asse de to lerâ ncia h11 , /1 = 30 mm, /2 = 50 mm, de 9SMnPb28 (St) Chaveta de cunha com ca beça DIN 6887 bx h= 100 X 50 4 X 4 ... Fo rm ato B: de e ncaixar 100 X 50 página 240 Chavet a paralela Chav eta m eia lua (Woodruff) DIN 6885 bxh = Formato A. ..J 100 X 50 2,5x3,7 ... 10x 16 Chavetas de cunha, chavetas de cunha com cabeça Para eixos com diâmetro d acima até 10 12 Chaveta de cun ha b D10 h 4 5 4 Chaveta de cu nha h 1 com ca beça h2 38 44 44 50 10 8 12 8 14 7 6,1 10 7,2 11 8,2 12 3, 5 2,2 4 2,4 16 70 20 90 22 30 5 6 6 4,1 7 5,1 8 Prof. do rasgo do eixo t1 Prof. do rasgo do cubo t2 Desvio admissível t1, t2 2,5 1,2 3 1,7 Comprimento da chaveta I 10 11 45 Comprimentos nominais l 12 17 8 50 58 58 65 65 75 75 85 85 95 95 110 16 10 18 11 20 12 22 9 14 25 14 28 16 8,2 12 9,2 14 10,2 16 11 ,2 18 12,2 20 14,2 22 14,2 22 16,2 25 5 2,4 5 2,4 5,5 2,9 6 3,4 7 3,4 7,5 3,9 9 4,4 9 4,4 10 5,4 25 110 32 140 40 160 45 180 56 220 63 250 70 280 80 320 +0,1 12 11 56 +0,2 50 200 6, 8 .. . 20, 22, 25, 28, 32, 40, 45, 50, 56, 63, 70, 80 .. .100, 110, 125, 140, 160 ... 200, 220, 250, 280, 320, 360, 400 mm Tolerâncias de comprimento Co mprim ento da chavet a l, de ... at é Tol erância para veja DIN 6886 (1967 -12) ou DIN 6887 (1968-04) 30 38 17 22 de até DIN 6888 bx h= 2 X 2 ... 6 Norma Resumo chavetas Pino entalhado ISO8740-6x50-St: d 1 = 6 mm, l = 50 mm, de aço 30 Designação Faixa normalizada de ... até Figura b..1'.100 veja DI N EN 22340, 22341 (1992-10) l at é Norma Resumo chavetas de cunha Formato A Pinos: 8, 10 ... 30, 32, 35, 40 ...100, 120, 140 ...180, 200 mm Compr. nominais l Rebites: 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40 m m Compr. 16, 20, 25, 30, 35 .. .125, 130, 140, 150 ...190, 200 mm nominaisl2 11 Comprimento pivota nte 1Denominaçãol T ;_r T-TL..5---------~ 26 5 l '···•1-~-d_e_d_e_s_ig_n_a_çã_o_=_ _r_ _ _-==r=_c_ha_Jveta 26 4 ~-- 1111 26 26 32 40 45 45 45 100 160 200 200 200 200 Pivôs com cabeça e espiga com rosca "€' - 26 3 Formato A sem furo para cupi lha Formato B com f uro pa ra cupilha -6'[ 18 3 de le 16 3 Pivô com cabeça ISO 2341 " 12 3 k js14 -ô~ 10 de d h11 ·~ 8 22 80 Pivôs com cabeça e sem cabeça Pivô sem cabeça ISO 2340 6 Figura l até l veja DIN EN ISO 8740 ... 8747 (1998-03) 1,5 239 comprimento da chaveta comprimento do rasao (de embutir) . 11 Chaveta com ca beça a partir de 14 mm 6 ... 28 32 .. . 80 90 .. . 400 - 0,2 - 0,3 - 0,5 + 0,2 + 0,3 + 0,5 240 Elementos de máquinas: 5.7 Junções eixo-cubo Chavetas paralelas, chavetas meia-lua Junções com eixo de ranhuras e rebites cegos Chavetas paralelas (formato alto) Formato A Formato B veja DIN 6885-1 (1968-08) Formato C Formato D Formato E f¼f& 1 1 f¼f& 1 ( @) ) 1 @) 1 1 Formato F rumru rumru (@) @)) , • • , Largura do rasgo do eixo b ajuste forte ajuste leve pg j Largura do rasgo do cubo b aj uste forte ajuste leve pg ' Desvio admissível para d 1 5 22 ,:;130 >130 Prof. do rasgo do eixo t 1 Prof. do rasgo do cubo t2 + 0,1 + 0,1 + 0,2 + 0,2 + 0,3 + 0,3 Desvio admissível do compr. l 6 ... 28 32 ... 80 90 ... 400 b ;-----\ ~ -:::r- ""I ,, .s l F/A '' "' v-?\ -e: ♦ _f-2t::::Ó\ ~ ~ - - - - - -l ~~ 17/ ,,7,7,7,7,777,f ~ Tolerância para no comprimento d1 N9 --:--1 e a JS 9 -0,2 -0,3 -0,5 rasgo + 0,2 + 0,3 + 0,5 acima até 6 8 8 10 10 12 12 17 17 22 22 30 30 38 38 44 44 50 50 58 58 65 65 75 75 85 85 95 95 110 110 130 b h 2 2 3 3 4 4 5 5 6 6 8 7 10 8 12 8 14 9 16 10 18 11 20 12 22 14 25 14 28 16 32 18 t1 t2 1,2 1 1,8 1,4 2,5 1,8 3 2,3 3,5 2,8 4 3,3 5 3,3 5 3,3 5,5 3,8 6 4,3 7 4,4 7,5 4,9 9 5,4 9 5,4 10 6,4 11 7,4 de 6 20 6 36 8 45 10 56 14 70 18 90 20 110 28 140 36 160 45 180 50 200 56 220 63 250 70 280 80 320 90 360 l até k:omprimentos 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 25, 28, 32, 36, 40, 45, 50, 56, 63, 70, 80, 90, 100, 110, 125,140,160, 180, n ominais l 200, 220, 250, 280, 320 mm 1/ j/7 ///71, "" = í-¼"'//üU L1 acima /, í // / / " /, até -e: ~ ~~ ~ ~~ Largura do rasgo do eixo b ajuste forte ajuste leve P9 (P8)'I N 9 (N 8) 11 Largura do rasgo do cubo b ajuste forte ajuste leve P 9 (P 8) 11 J 9 (J 8) 11 Desvio admissível para b ,:; 5 5 h 5 7,5 > 7,5 e Prof. do rasgo do eixo t1 +0, 1 Prof. do rasgo do cubo ! +0,1 12 17 10 12 8 10 +0,2 +0,1 17 22 6 ,:; 9 6 >9 - 10 - +0,1 +0,1 +0,2 +0, 1 +0,2 +0,1 +0,2 +0,2 22 30 8 h9 2,5 h h12 3,7 3,7 5 6,5 5 6,5 7,5 6,5 7,5 9 7,5 9 11 9 11 13 11 13 16 10 10 13 16 13 16 19 16 19 22 19 22 28 22 28 32 28 32 45 d2 2,9 t1 t2 1 l= 9,7 ⇒ 5 4 9,7 12,7 15,7 12,7 15,7 18,6 15,7 18,6 21,6 18,6 21,6 27,4 21,6 27,4 31, 4 27,4 31,4 43,1 1,4 5 6 1,7 5,5 2,2 Chaveta meia-lua DIN 6888- 6 x 9: b = 6 mm, h = 9 rrim 11 Classe de tolerância para rasgos brochados 5,1 10 3,8 3,5 7 8 2,5 5,3 4,5 6 6,6 2,6 8,6 6,2 8,2 3 10,2 7,8 9,8 D B N1 I D B d N1I D B N1I D B - - - - 14 16 20 22 25 3 3,5 4 5 5 42 46 52 56 62 8 8 8 8 8 46 50 58 62 68 8 9 10 10 12 8 8 8 8 8 48 54 60 65 72 8 9 10 10 12 23 26 28 32 36 6 6 6 8 8 28 32 34 38 42 6 6 7 6 7 72 82 92 102 112 10 10 10 10 10 78 88 98 108 120 12 12 14 16 18 10 .10 10 10 10 82 92 102 112 125 12 12 14 16 18 - - 6 6 6 6 6 26 30 32 36 40 6 6 7 6 7 6 6 6 8 8 - - - - Classes de tolerância para o eixo Classes de tolerância para o cubo Medidas com tratamento térmico Medidas sem tratamento térmico D B d H7 B H11 D d H7 H10 Tipo de montagem Ajuste Ajuste de Ajuste fixo deslizante transição Medida B d10 f9 D a11 al 1 d f7 g7 h10 . al 1 H9 H10 ⇒ Eixo (ou cubo) DIN ISO 14 - 6 x 23 x 26: N = 6, d= 23 mm, D = 26 mm h7 veja DIN EN ISO 15977 (2003-04) veja DIN EN ISO 15978 (2003-08) Rebite cego aberto com haste de repuxo e cabeça abaulada Rebite cego aberto com haste de rupuxo e cabeça chanfrada 0 do rebite d (medida nom.) Rebite cego com cabeça abaulada q,d, ~ .êg ,md ~ <J) c,_ c,_ E o "' <J) Uu ""!~~, , "I ~ 1 -'< 4 5 511 8,4 10,5 12,6 6,3 Altura da cabeça k 1,3 1,7 2,1 2,5 0 haste dé repuxo dm máx. 2 2,45 2,95 3,4 0 do furo do rebite dh1 máx. 3, 1 3,2 4, 1 4,2 5, 1 5,2 6, 1 6,2 lmax + 3,5 lmax + 4 Lmax + 4,5 lmax + 5 Comprimento de montagem q,dk 3 0 da cabeça d• máx. mín. Comprimento da haste 1 mín máx. q,dm Âmbito de aperto recomendado 4 5 0,5 ... 1,511 - - - 6 7 2,0 ... 3,5 1,5 ... 3,5 11 1 ... 311 1,.5 ... 2,5 11 - Cabeça de assento 8 9 3,5 ... 5,0 2 ... 5 3 ... 511 2,5 ... 4,0 2 ... 3 Junção rebitada pronta Rebite cego com cabeça q,d, E chanfrada -~ g 10 11 5 ... 7 5,0 .. . 6,5 4 ... 6 3 ... 5 12 13 7 ... 9 6,5 ... 8,5 6 .. . 8 5 ... 7 16 17 9 ... 13 8,5 ... 12,5 8 ... 12 7 .. . 11 20 21 13 ... 17 12,5 ... 16,5 12 ... 15 11 ... 15 25 26 17 ... 22 16,5 ... 21,0 15 ... 20 Haste de repuxo Cabeça de rompida ~ fechamento ~ <J) d i-; .L ~ uu .... c,_ c,_ E o "' <J) ~ 1 tj,dk _,,, ttl>dm ~ Cabeça de Haste de repuxo fechamento romp ida ~ Cabeça de assento 30 Classes de M ateriais 2I u 12,8 3,4 N1 I 11 N número de ranhuras ,,!~ _.~ 30 38 d 11 13 16 18 21 interna ~ b 3 ee,.,,,,~,••~ ' Tolerâncias para rasgos de chaveta - ~ '-- - - - -d1 veja DIN 6888 (1956-08) b 1-- ,__ l ~ a i~ Chaveta paralela DIN 6885 - A- 12 x 8 x 56: Formato A, b = 12 mm, h = 8 mm, l = 56 mm ⇒ C havetas meia-lua (W oodruff) B Série média Série leve Série média Série leve B Cubo Eixo chaveta veja DIN ISO 14 (1986-12) Junções com eixos de ranhuras com flancos ret os e centralização interna Tolerâncias para rasgos de chaveta ~ 241 Elementos de máquinas: 5.7 Junções eixo-cubo ⇒ 15 ... 20 31 L (baixa) e H (alta) se diferenciam através das forças mínimas de cisa lhamento e de tração do rebite. - 20 ... 25 20 .. . 25 Bucha do rebite de liga de alumínio (AIA) Haste de repuxo de aço (St) Rebite cego ISO 15977 - 4 x 12 AIA/St L: Rebite cego com cabeça chanfrada, d = 4 mm, l = 12 mm, bucha do rebite de liga de alumínio, haste de repuxo de aço, classe de resistência L (ba ixa) ' Junção rebitada pronta 11 Só para rebite com cabeça cha nfrada ISO 15977 . 2 1 Outras combinações normalizadas de materiais da bucha do rebtte/haste de repu xo são: St/St; AINAIA; A2/A2; Cu/St; NiCu/St e outros. 242 Elementos de máquinas: 5.7 Jun ções ei xo-cubo Elementos de máquinas: 5.7 Junções eixo-cubo Cone métrico, cone Morse, cone íngreme Porta-ferramenta Cone Morse e cone métrico veja DIN 228-1 (1987-05) Formato A: Haste cônica com rosca de t ração ~1 '~ !'-... ~ -t-õ'H - -1)_~ - - - - __ , ·" ""-'""''""''""' " "- "-""'""'"- i;:;{C\/' "' 1 11 1 i~ a Formato C: Bucha cô nica para haste com rosca de t ração -d' / r/ / //////// / / / -,__ z '(////////// / / +--- - ---- t-/Rz2.5 ,~1 -é!' / / / /////// 4 i;:;{C\/ 4 i;:;/C'J/ 6 6 Tipo de cone Haste cônica ., Cone métrico 1:20 Cone M orse 1:19,002 a 1: 10,047 d1 di d:i d4 ds ,, a /2 d,; H11 /3 /4 2 11 4 4 4, 1 2,9 - - 23 2 - 3 25 20 0,5 Cone M orse (M K) Redução Transmíssão do torque: por fechamento de forma através de ranhura na borda do cone. O cone íngreme não é projetado para transm issão de Iorque, ele apenas centrali za a fe rrament a. O b loqueio axial é fe ito através da rosca ou da ranhura anelar. 2 1: 20 1,432º 6 6 6,2 4,4 - - 32 3 - 4,6 34 28 0,5 9,045 9,2 6,4 - 6, 1 50 3 56,5 6,7 52 45 1 1 : 19,2 12 1,491 ° 1 12,065 12,2 9, 4 M6 9 53,5 3,5 62 9,7 56 47 1 1 : 20,047 1,429º 2 17,780 18,0 14,6 M10 14 64 5 75 14,9 67 58 1 1 : 20,020 1,431° 94 3 23,825 24,1 19,8 M1 2 19,1 81 5 20,2 84 72 1 1 : 19,922 1,438º 4 31,267 31,6 25,9 M1 6 25,2 102,5 6,5 117,5 26,5 107 92 1 1: 19,254 1,488º 5 44,399 44,7 37,6 M 20 36,5 129,5 6,5 149,5 38,2 135 11 8 1 1 : 19,002 1,507º 6 63,348 63,8 53,9 M24 52,4 182 8 210 54,8 188 164 1 1: 19,180 1,493° 80 80,4 70,2 M30 69 196 8 220 71 ,5 202 170 1,5 100 100 Cone m étrico 120 120 (MK) 100,5 88,4 M 36 87 232 10 260 90 240 200 1,5 120,6 106,6 M36 105 268 12 300 108,5 276 230 1,5 160 160 160,8 143 M48 141 340 16 380 145,5 350 290 2 200 200 201 ,0 179,4 M48 177 41 2 20 460 182,5 424 350 2 ⇒ Fixação no fuso da m áq ui na: Format o A: com ba rra de t ração Form at o B: co m fi xação fronta l Cone 7:24 (1:3,429) conf. DIN 254 Arrastador Furo para Rosca para ferram enta batente da fre sa 'D "' .Se 1-tl- lE~:3- E o -e- 1,432º V Superfície de assento Cone 1:9 98 P"/ / / ~ ' ~;;' "f)I ..__r:;, ~ 11 ..... a Ó• 1 + peso red uzido, porta nto + elevadas rigidez estática e din âm ica + alta p recisão de fixação repetiti va (3 µm) + alta rot ação - preço m ais alto em compa ração com o cone ín g reme Núme ros de cones íngrem es: • DIN 2080-1 (formato A): 30; 40; 45; 50; 55; 60; 65; 70; 75; 80 • DIN 6987 1-1 : 30; 40; 45; 50; 60 veja DI N 69893-1 e - 2 (2003-05) Aplicação segura na usinagem de alta ve locidade Tam anh os nomi nais: d1 = 32; 40; 50; 63; 80; 100; 125; 160 mm Formato A: com cintura e rasgo para ga rra para t roca autom ática de fe rram entas Formato C: apenas para troca man ual de ferrame ntas veja DIN 2080-1 (1978- 12) Nº d1 d2a 10 d3 d 4 - 0,4 11 30 31 ,75 17,4 M12 50 68,4 a± 0,2 bH1 2 1,6 cubo 16,1 40 44,45 25,3 M16 63 93,4 1,6 16,1 50 69,85 39,6 M24 97,5 126,8 3,2 25,7 60 107,95 60,2 M 30 156 206,8 3,2 25,7 70 165,1 92 M36 230 296 4 32,4 80 254 140 M48 350 469 6 40,5 ⇒ Cone íngreme DIN 2080 - A 40 AT4: Form at o A, Nº 40, cl asse de to lerância d o ângul o do cone AT4 A plicação universa l em máquiFi xação da ferramenta através de aquecimen- nas com co ne ín greme ou to indutivo rápido (aprox. 340 ºC) do cubo na p orta-f erra m ent a de cone com pinça de contração. Por causa da sobre-medi- hast e oca; adequado para f errada da ferram enta encaixada (aprox. 3 ... 7 µm) m entas de hast e cilíndrica de ocorre uma junção por cont ração após o res- HSS ou m et al duro. fri am ento do cubo. Diâm etro da hast e: 6; 8; 1O; 12; + t ransmissão de t orq ues m ais altos 14; 16; 18; 20; 25 mm + elevada ri gidez radial + permite elevados va lores de corte + tem pos reduzidos de usinagem + boa co ncentricidade + giro m ais suave + m elhor qualidade supe rfi cial + t roca d e fe rram entas m ais segura - re lativam ente ca ro - necessidade de aparelho adicional de indução e arrefecimento Transmi ssão de torqu e como no HSK. 11 A m edida de inspeção d1 deve est ar situad a, no m áximo, à dist ância z da bucha cônica. ~~~ •! n / / / ~ ' ~ H ~t+-O ---- ~ Trans m issão do Iorque: por fec hamento de fo rça através das supe rfícies do cone e de assentamento, bem como por fec ham ento de forma através do rasgo de arrasto na extrem idade da haste Aplicação em máqu inas CN C, principa lmente centros de usinagem; pouco adeq uado pa ra usinagem de alta velocidade (HSC) Sistema de fixação de ferrament as por contração Haste cônica DIN 228 - ME - B 80 AT6: Hast e cô nica m étri ca, form at o B, t am anh o 80, qualidade da t olerãneia d o âng ulo do cone AT6 Cone íngreme para ferramentas e sistemas de fixação - Formato A + DIN 6987 1-1 adequado para t roca automát ica de f erramenta - peso elevado, portanto pouco adequado pa ra troca ráp ida de ferramentas com elevada p recisão axia l repetit iva e pa ra altas rotações. Haste cônica oca (Designação HSK) e 1 : 20 ramentas ME 4;6 MK0; 1;2;3; 4;5; 6 ME 80; 100; 120; (140); 160; (180); 200 veja DIN 2080-1 (1978-12) e - 2 (1 979-09) e DIN 69871 -1 (1995-10) a o 80 - inadequado para t roca automática de fer- Cone íngreme (SK) Cone E ~ Cone métrico (ME) Haste cônica veja DIN 228-1 e - 2 (1987-05) + Luvas d e redução ajustam cones de diâmetros d iferentes Os formatos AK, BK, CK e DK t êm uma ent rada pa ra flui do refri ge rante. o .t: e Aplicação, tamanhos Transm issão do Iorque: Meio de fi xação para b rocas e • por fec hamento de força através da super- fresas convencionais fíc ie do cone Números das hastes cônicas: ,~1 ---+-~ f/1/ ,=..;..; C7 '( Função, vantagens(+) e desvantagens (· ) Construção Cone métrico (ME) e cone Morse (MK) Fuso da máquina Formato D: Bucha cônica para haste com reba ixo pa ra extração - +2r// A f unção dos porta-ferramentas é unir a ferramenta com o fuso da máqu ina . El es transmitem o torqu e e s o c respo nsáveis pela exatidão da concentricidade. Formato B: Haste cônica com reba ixo para extração G~~!p~;;ÇfH 43 b Pod e se r forn ecido com co ne 244 MI - veiaDIN2098-1(196810I o as he r1co1"d. ais, e,Tmd. ricas, de pressao 2 (1910 08 Molas helicoidais, cilíndricas, de tração O lha l alemão DIN 2097 cC ' ~ l(_ )~ -f1m~•'t ·, L, / á! 1-- a(t> - - - [...--- té r-- b. r::~I\~ li li r- V., ~ s é'. é'. é'. -- ,_!!_ Sz . . / Lo 1 Sn L1 L2 Ln d º· Di, 4, d Di âmet ro do a ra m e e m mm º· Di âmetro exte rn o das espi ras em mm Oi, Me no r d iâ metro da bucha e m mm Lo Comp rime nto d a m o la sem ca rg a e m mm Lk Compr. do corpo da m o la sem ca rga e m mm Ln Ma io r comprim e nto da m o la Fo Fo rça inte rn a de pré-te nsão e m N Fn Ma ior força ad miss íve l da m o la em N R Consta nte e lástica da m o la em N/mm 5n Maior curso adm issível da mola para Fn em m m 4 Fo Fn R / F2 (O 3,00 5,00 5,50 6,00 7,00 3,50 5,70 6,30 6,90 8,00 8,6 10,0 10,0 11 ,0 12,7 4,35. 2,63 2,08 2,34 2,60 0,06 0,03 0,08 0,16 0,16 1,26 1,46 2,71 3, 50 4,06 0,036 0,039 0,140 0,173 0,165 33,37 36,51 18,85 19,23 23,67 0,45 0,50 0,55 0,63 0,70 7,50 10,00 6,00 8,60 10,00 8,60 11 , 10 7,10 9,90 11 ,40 13,7 20,0 13,9 19,9 23,6 3,04 5,25 5,78 7,88 9,63 0,25 0,02 0,88 0,79 0,83 5,31 5,40 11 ,66 12,13 14, 13 0,207 0,078 0,606 0,276 0,239 24,41 68,79 17,78 41 , 15 55,78 0,80 0,90 1,00 1,10 1,25 10,80 10,00 13,50 12,00 17,20 12,30 11 ,70 15,40 14,00 19, 50 25, 1 23,0 31,4 27,8 39,8 10,20 9,45 12,50 11 ,83 15,63 1,22 1,99 1,77 2,99 2,77 19,10 28, 59 28,63 41,95 42,35 0,355 0,934 0,454 1,18 1 0,533 50,36 28,49 59,22 32,98 74,25 1,30 1,40 1,50 1,60 1,80 11 ,30 15,00 20,00 21,60 20,00 13,50 17,50 22,70 24,50 23,20 134,0 34,9 48,9 50,2 46,0 11 8,95 15,05 21 ,75 20,00 19,35 5,771 5,44 3,99 3,99 6,88 70,59 66,08 60,54 67,40 100,90 0,322 1,596 0,603 0,726 1,819 201 ,60 38,00 93,72 87,38 51 ,70 2,00 2,20 2,50 2,80 3,00 27,00 24,00 34,50 30,00 40,00 30,50 27,80 38,90 34,70 45,10 62,8 55,6 79,7 69,8 140,0 25,00 23,10 3 1,25 29,40 86,25 6,88 9,81 9,88 17,77 11 ,50 101 ,20 148,00 148,50 233, 40 214,20 0,907 2,425 1,056 3,257 0,587 104,00 57,02 13 1,33 65,85 345,31 3,20 3,60 4,00 4,50 5,00 43,20 40,00 44,00 50,00 50,00 46,60 46,00 50,60 57,60 58,30 100,0 92, 1 11 7,0 194,0 207 ,0 40,00 37 ,80 58,00 128,25 142,50 11,88 19,60 24,50 28,00 47,00 238, 40 357, 10 436,30 532,30 707,90 1,451 3,735 3,019 1,61 3 2,541 156,13 90,38 136,43 312,74 260, 12 5,50 6,30 7,00 8,00 60,00 70,00 80,00 80,00 69,30 80,00 92,00 94,00 236,0 272,0 306,0 330,0 156,75 179,55 199,50 228,00 38,00 45,00 70,00 120,00 774,50 968,50 11 32,00 1627,00 2,094 2,258 2,286 4,065 351 ,72 429,00 464,83 370,91 3,00 7,00 8,60 10,80 13,50 3,50 8,00 9,90 12,30 15,40 8,60 12,70 19,90 25,1 3 1,4 4,35 2,60 7,88 10,20 12,50 0,05 0,121 0,63 1 0,971 1,411 0,99 3,251 9,861 15,67 23,77 0,031 0,142 0,237 0,305 0,390 30,54 22, 11 38,97 48,19 57 ,40 1,25 1,40 1,60 2,00 4,00 17,20 15,00 2 1,60 27,00 44,00 19,50 17,50 24,50 30,50 50,60 39,8 34,9 50,2 62,8 117,0 15,63 15,05 20,00 25,00 58,00 2,211 4,351 3,211 5,501 19,600 35,50 55,72 56,93 8 4,86 366,50 0,458 1,371 0,623 0,779 2,593 72,73 37,48 86,19 101,86 133,83 11 Além das molas citadas, há no comé rc io mo las com dife re ntes di â metros exte rn os e co mprim e ntos, pa ra cada di â- d Di â metro do arame Om Diâ metro médio das espiras Od Diâ m etro da es pi ga Di âmetro da buc ha Lo Co m prime nto da mola sem carga Altura do t loco (O - L1 Ma io r fo rça da mo la admiss íve l com Sn Fn s 1, s 2 Curso da mo la para F1, F2 Ln Lo d --tt:'.'.:_ - f'77 17 ili 3 _d,~- -~~~ - = d Sn Maio r cu rso da m o la a d m issível com Fn ir Número de espiras ativas ig Num ero tota l de espi ras (extre midades esme rilh ad as) R Co nsta nte e lástica da m o la e m N/mm ~ / r-a / LLL.., ~ Od Oh m ax . min . 0,2 2,5 2 1,6 2,0 1,5 1, 1 3,1 2,6 2, 1 0,5 6,3 4 2,5 5,3 3, 1 1,7 1 12,5 8 5 1,6 Om Fn in N 1 F 1, F2 Forças da m o la para L1, L2 L2 Sn 2 Me nor com prim ento de teste da m o la a dm iss íve l Ln - S 1S2 1 ig = ii + L1 , L2 Co m pri me ntos da m o la co m ca rga F 1, F2 o, lL Número total de espiras Oh <f) o Mola de pressão DIN 2098 - 2 x 20 x 94: d = 2 mm, Om = 20 m m e L0 = 94 mm ⇒ it = 12,5 ir = 8,5 i, = 5,5 ir = 3,5 R Lo Sn R Lo Sn R Lo Sn R Lo 1,00 1,24 1,50 5,4 4,0 3,0 3,8 2,4 1,5 0,26 0,51 1,0 8,2 5,9 4,4 6,0 3,8 2, 4 0,17 0,33 0,65 12,4 8,7 6,4 9,3 5,9 3,6 o, 11 0,21 0,42 17,9 13,7 12,E 8,6 5,4 9,2 0,07 0,15 0,28 7,5 5,0 3,4 6,6 9,3 10,4 13,5 7,0 4,4 9,2 3,3 0,9 0,73 2,84 11,6 20,0 10,0 6, 1 14,0 4,9 1,4 0,46 1,8 1 7,43 30,0 15,0 8,7 21,3 7,9 2,2 0,30 1, 17 4,80 44,0 3 1,8 21 ,1 11 ,7 12,( 3,0 0,21 0,79 3,27 10,8 6,5 3,6 14,4 9,6 6,5 22 33,2 43,8 24,0 13,0 8,5 14,6 5,7 1,9 1,49 5,68 23,2 36,5 19,0 12,0 23, 1 8,9 3,0 0,95 3,61 14,8 55,5 28,5 17,0 36,1 14,2 4,4 0,61 2,33 9,57 80,1 53,1 40,5 20,6 24,( 6,6 0,4 1 1,59 6,51 20 12,5 8 17,5 10,3 5,9 22,6 14,7 10, 1 8 4,9 135 212 48,0 24,0 14,5 35,6 14,0 5,5 2,38 9,76 37,3 73,5 36,0 21 ,5 55,9 21,9 8,9 1,52 110 6,23 53,5 31,5 23,7 2 25 16 10 22,0 13,4 7,5 28,0 18,6 12,5 128 198 3 18 58,0 30,0 18,0 43,0 17,5 6,8 2,98 11,4 46,6 88,5 45,0 26,5 67, 1 27,3 10,9 2,5 32 25 20 16 28,3 21,6 16,8 12,9 36,0 28,4 23,2 19,1 182 233 292 365 71,5 49,0 36,0 27,5 52,2 32,2 20,5 12,9 3,48 11 0 7,29 74,5 54,0 14,2 41 ,0 27,8 82,1 50,5 32, 1 20,5 3,2 40 32 25 20 35,6 27,6 21, 1 16, 1 44,6 36,5 28,9 23,9 288 361 461 577 82,0 58,5 42,5 33,5 60,8 38,7 23,4 15,0 4,76 125 88,5 9,3 63,5 19,4 49,5 38,2 95,3 6 1,1 37,2 23,6 4 50 40 32 25 44,0 34,8 27,0 20,3 56,0 45,2 37,0 29,7 427 533 666 852 99,0 71,0 53,5 41,0 71,6 45,8 29,5 18, 1 5,95 150 11,7 105 79,5 22,8 47,7 60,5 111 69,9 46,2 28,3 1,96 275 3,03 190 148 96,2 3,82 190 5,92 135 12,4 94,5 57,4 8,0 135 24,2 74,0 36,9 15,7 105 2,45 335 3,79 230 175 4,79 235 7,41 160 110 72,8 9,35 170 14,4 120 89,5 43,5 19,6 130 30,3 5 63 50 40 32 56,0 623 h 7º·º 43,0 57 ,0 785 34,0 46,0 98 1 26,0 38,0 1226 120 85,0 64,0 51,0 87,7 54,1 34,4 22,3 7,27 180 14,5 130 95,5 28,4 75,0 55,4 135 86,8 54,5 34,8 4,63 9,25 18, 1 35,3 275 195 140 110 2,99 210 5,98 133 81,6 11,7 52,5 22,9 395 280 205 160 2,03 304 4,07 194 7,95 124 79,5 15,5 6,3 80 63 50 40 71 ,0 55,0 42,0 32,6 89,0 932 71 ,5 1177 58,0 148 1 47,5 1854 145 103 65,0 105 80,0 42,0 60,0 24,0 8,96 220 18,3 155 36,7 11 5 90,0 71,7 160 99,0 62,0 39,7 5,70 11 ,7 23,3 45,6 335 235 175 135 3,69 490 250 7,55 340 155 15,1 250 100 63,2 29,5 195 2,51 370 5,13 277 145 10,3 95,0 20,1 8 100 80 63 50 89,0 69,0 53,0 40,5 111 91 ,0 73,0 60,0 170 118 76,0 125 95,0 48,0 75,0 30,0 11,9 23,2 47,0 95,4 187 111 74,0 46,8 7,58 14,8 30,3 60,8 390 285 205 160 4,9 286 9,58 186 19,6 112 70,0 39,2 423 271 169 103 veja DIN 10270-3 (2001 -08) 0,20 0,40 0,63 0,80 1,00 rística da mola F1 I/ u Curva caracte- / (O E Sn 0,20 0,25 0,32 0,36 0,40 M olas de tração de aram e de aço inoxidável para molas Fn t o Molas de tração de arame de aço-carbono trefilado patenteado para molas1 1 veja DIN 10270-1 (2001 -12) mo tro de a ra me . 24 Elementos de máquinas: 5.8 Molas Elementos de máquinas : 5.8 Molas 141 3 1766 2237 2825 260 180 140 110 Sn 0,67 84,5 0,99 165 129 78,0 50,0 2,73 33,4 4,0 10,4 45,0 20,2 13,6 15,4 0,83 1,23 195 151 1,90 135 104 62, 1 3,19 7,24 68,0 42,5 4,69 98 24,4 13,0 55 29,7 38,5 16,5 19,2 0,97 1,43 245 187 2,22 170 129 2,04 80,2 3,0 165 116 4,64 115 75,7 3,98 9,05 81,5 50,0 5,86 120 88,C 49,9 7,78 17,7 61,0 31,7 11,5 570 410 300 230 1,33 2 16 2,61 136 83,4 5,45 53,4 10,7 1,65 257 3,26 165 6,36 104 65,5 13,3 3,34 6,51 13,3 26,7 246 Elementos de máquinas: 5.8 Molas Molas de disco l ho= lo- tl º·D; t t' º· Mola individual R1 ~ 'º Curva característica da mola s Fo rça da mo la de disco individua l E V (1J "O (1J (.), o V n i Pilha de molas Força da mola dl!I Curso da mol, 1 Número de molas de disco na pi lha Número de molas de disco na coluna de mo las pos E E o.o N, ~ 'õQ. ::, 5 E E <D o.o N_ ~ h1 2 H1 2 oQ. ::, 5 <D A - E .,; E o ... a.~ ::, 5 ⇒ Série B: molas meio-duras Delt = 28; h0 /t = 0,75 I Fs = n - F' s2I t t' lo Fin kN 1I s2I t t' 0,6 0,75 1,1 1,25 0,21 0,33 0,81 1,00 0,15 0, 19 0,23 0,26 0,3 0,4 0,5 0,6 - 0,12 0,21 0,28 0,41 0, 19 0,23 0,30 0,34 0,2 0,25 0,35 0,4 - - 0,55 0,7 0,9 1,05 1,55 - 1,53 0,34 - 0,8 0,9 1,0 - - 1,35 1,6 1,8 - 0,75 0,41 0,87 0,53 1, 11 0,60 - 0,5 0,7 0,8 1 - 2,9 1 2,85 6,54 7,72 0,41 0,49 0,68 0,75 1,5 1,7 - - - - - - - - 2,05 2, 15 3, 15 4,1 2,6 3,0 2,62 0,86 3,66 0,98 - - 1,25 - - 3,4 3,6 4,2 4,5 4,76 4,44 7, 18 6,73 1,25 1,5 1,8 2 - t' - 'º 4,2 5,2 7,2 8,2 0,4 0,5 0,8 0,9 20 25 28 40 10,2 12,2 14,2 20,4 1, 1 - - 25 28 40 45 12,2 14,2 20,4 22,4 1,5 1,5 2,2 2,5 - 50 56 63 71 25,4 28,5 31 36 3 3 3,5 4 - 4,3 4,9 5,6 6,7 12,0 11,4 15,0 20,5 0,83 0,98 1,05 1,20 2 2 2,5 2, 5 80 90 100 125 41 46 51 64 5 5 6 - 7 8,2 8,5 - 33,7 31,4 48,0 - 1,28 1,50 1,65 - 3 3,5 3,5 5 140 160 180 72 82 92 - - - - - - 10,6 11 ,2 13,5 14 85,9 85,3 139 125 183 171 249 - - - - - - - - - - 125 140 160 180 64 72 82 92 8 8 10 10 7,5 7,5 9,4 9,4 200 225 250 102 112 127 12 12 14 11 ,25 16,2 11,25 17 13, 1 19,6 - - 5,3 6 6,3 8,5 10,5 14,2 13, 1 30,0 5 6 6 - 9 10,5 11 , 1 27,9 41, 1 37,5 1,95 2,40 2,63 3,00 - - 3, 15 3,75 4,20 - 1,05 1,20 1,3 1 1,50 8 10 12 16 20 25 9 12 16 20 28 36 45 20 25 36 45 56 16 4 ⇒ 5 7 6 10 12 15 18 22 26 30 35 42 8 - - 0,45 0,55 0,8 0,9 0,04 0,06 O, 12 0,16 0,19 0,23 0,34 0,38 1,15 1,6 1,8 2,3 0,25 0,60 0,80 1,02 0,49 0,68 0,75 0,98 - - 2,85 1,89 1,20 2,85 3, 45 4, 15 4,6 1,55 2,62 4,24 5,14 1,20 1,46 1,76 1,95 - 3,00 3,38 3,83 3,8 4,3 4,8 - - 8,7 9,9 11 17,2 21,8 26,4 3,68 4,20 4,65 - - - - - - - - - - - 6,2 6,7 13,6 14,8 44,6 50,5 5,33 5,85 - - - - - - - - - - - - 8 8 10 7,5 7,5 9,4 13,6 14,5 17 76,4 70,8 119 4,20 4,88 5,25 6,5 7 Mola de disco DIN 2093 -A 16: Série A, De= 16 m m , t = 0,9 mm 21 s = 0,7 5. ho 5,2 5,7 6,2 8 2 Bucha de guia DIN 179 -A 18x 16: Formato A, d1 = 18 mm, Buchas prensadas com cabeça veja DIN 172 (1992-11) d F7 acima 1 1,8 2,6 3,3 1 até 1,8 2,6 3,3 4 l, ✓=~ 4 5 5 6 8 10 12 15 18 22 26 10 12 15 18 22 26 30 6 8 curta 6 8 10 12 16 20 25 média 9 12 16 20 28 36 45 20 25 36 45 56 longa d;_ 3 / 1 = 16 mm (n - 1) · t 1 2,25 2,5 2,7 3,5 1,73 1,88 2, 10 2,63 - 11 Força F da mola de disco individua l pa ra um cu rsos = 0,75 . h 0 6 Dureza 780 + 80 HV 1 O B s2I 8 10 12 15 18 22 26 10 12 15 18 22 26 30 1,5 Formato B Fin kN 1I 'º 6 8 curta longa Série C: molas macias o .ft = 40; h0 /t = 1,3 Fin kN 1I t 8 10 14 16 li N 1Lo= lo + Série A: molas duras Delt = 18; h0 /t = 0,4 D, 5 6 média d2 n6 Comprimento da mola Curso da molas ----- º· - 1 lL Gru- 4 5 I Lo=i• lo l empilhadas sem ca rga V l, Comprimento da mola Lo Compri ment o das mo las de disco / d F7 acima 1 1,8 2,6 3,3 1 ate 1,8 2,6 3,3 4 ~ lss=í •s! Fs Força das m olas de disco empilh adas / (1J veja DIN 179 (1992-11) Curso da mola A lt ura de montage m da mola de disco ind iv idual Cu rso da mola de disco indiv idual J Buchas prensadas 1 Fs = F 1 Espessu ra da mola de disco ind ividua l Espessura red uzida para m olas de disco com supe rfície de assento V F Força da mola Diâmetro inte rn o Ss Cu rso de mo las de disco em pilhadas lL '-L o Coluna de molas Diâmetro externo ho Al tura da mo la (cu rso teórico da mo la até a posição horizonta l) D; t veia DIN 2093 (1992-011 16 d2 n6 4 d3 7 5 6 8 9 2 12 7 8 10 12 15 18 22 26 30 35 42 10 11 13 15 18 22 26 30 34 39 2,5 4 3 1,5 ~ (~~) ⇒ 46 5 2 3 Bucha de guia DIN 172 -A 22 x 36: Formato A, d1 = 22 mm, 11 = 36 mm Dureza 780 + 80 HV 1O Buchas de troca rápida veja DIN 173-1 (1992-11) Formato K Buchas de troca rápida para ferramentas de corte à direita Formato L Buchas int ercambiáve is (dimensões como formato K) d F7 acima 1 até 4 6 6 8 8 10 10 12 12 15 15 18 18 22 22 26 26 30 30 35 35 42 42 48 48 55 10 12 15 18 22 ~26 42 48 55 62 70 l-d2:_m_6_ _+---'-+--'--+- i 30 -~ 35 -1-~-~--t-~-i curta 12 17 20 25 30 35 ---4-----+----l---t---+------i- - - , /1 6,61 2,2 1 7,68 2,40 8,61 2,63 15, 4 3,38 média 20 28 36 45 56 67 longa 25 36 45 56 67 78 d3 6,5 8,5 10,5 12,5 15,5 19 23 27 31 36 43 50 57 d4 18 22 26 30 34 39 46 52 59 66 74 82 90 ds 15 18 22 26 30 35 42 46 53 60 68 76 ds H7 2,5 3 8 10 /2 65º 60º (l 5 16 35º 30° "b /4 4,25 6 7 /5 3 4 5,5 Is 9 8 12 16 20 26 13 20 25 31 37 5 7 6 7 8 9 3 8,5 13 16,5 18 8 7 longa 2 Dureza 780 + 80 HV 1O 2 média 4 ~ (~~ ) 25° 1,5 /3 -{J 8 12 50º 84 6 10,5 10 32 43 12 14 3,5 12,5 20 23,5 26 29,532,5 36 41,545,5 49 Bucha de guia DIN 173- K 15 x 22 x 36: Formato K, d 1 = 15 mm, d2 = 22 mm , 11 = 36 mm 53 248 Elem entos de máquinas: 5.8 Molas Pinos roscados, sapatas de pressão, manípulos esféricos Manípulos, pinos localizadores e pinos de assento Pinos roscados com ponta para articulação ?(\º-- -õ-t -------- 1J & M6 M8 M10 M12 M16 d2 4,8 6 8 8 12 "- r d3 4 5,4 7,2 7,2 11 --- r 3 5 6 6 9 /2 6 7,5 9 10 12 ~ ..e :tJ 12 /1 ~ Exemplos de aplicação como parafuso de fixação com manípu lo em cruz 1I DI N 6335 M6a M20 com porca recartilh ada DIN 6303 M6 bis M10 com porca borbo leta DIN3 15 M6 a M10 ti '1 ' 1 - "' "' d3 8 1/ ~ 1 fv d, Pontos de pressão ~(~) ~ Wà - Formato M com furo côn ico ~ w~ d5 S qid 1 - "~ fd5 $ -e: Formato E com bucha roscada -e: S qid 1 =¾ ~ ~ ru •~ ·= 'vRll .IIN// -e: h1 hz "3 t, 6 M6 21 20 10 17 1b 40 14 21 8 M8 26 25 14 50 18 25 10 M10 34 32 20 1f) 63 20 32 12 M 12 42 40 25 27 80 25 40 16 M16 52 50 30 2fl 20 M20 65 60 38 36 100 11 3 4,5 4,5 5 50 63 80 A até E d5 24 30 36 - - A peça bruta em meta l B com fu ro passa nte d 4 33 e 39 51 65 73 man ípulos metá licos e com furo cego d 4 t, 30 50 40 60 60 80 60 80 100 80 100 125 D com furo roscado passante d 5 /4 20 40 27 47 44 64 40 60 80 - - - E com furo roscado cego d 5 68 - - - - - - K21 de material plástico com bucha com rosca d5 (de melol) L21 de material plástico com pino roscado d5 (de meta l) ⇒ Manípulo em cruz DIN 6335 - A 50 AL: Formato A, d 1 = 50 mm, de al umínio /5 22 ⇒ Pino roscado DIN 6332- S M 12 x 60: Format o S com rosca d 1 = M12, 11 = 60 m m 42 30 50 48 Formato K Formato C 11 ou manípu lo estrela DI N 6336 M6 a M16 veja DIN 63 11 (2002-06) - 11 Este taman ho não exist e em material plástico. 21 Em parte, dimensões levemente diferentes; materi al co m o di ~ h, 12 4,6 10 16 6, 1 12 d1 t, Anel elástico DIN 7993 Pino roscado DIN6332 7 4 - M6 Manípulos estrela 9 5 - M8 Formato A H12 8,1 15 8, 1 11 18 6 13 8 7 M 12 8 12,1 22 15 7,5 12 M16 40 15,6 28 16 8 16 M20 ⇒ Sapata DIN 6311- S 40: Formato S, d 1 = 40 mm, com anel elástico montado nos manípu los estrela DIN 6336 veja DIN 6336 (1996 01) Formato E ~~ M10 32 Formato L @ 16 20 25 32 40 50 M4 M5 M6 M8 M10 M12 t1 7 9 11 14,5 18 21 Pinos de assento e pinos localizadores t3 6 7,5 9 12 15 18 d5 4 5 6 Formato A Pino de assento 10 8 10 12 10 12 16 12 16 20 t5 11 13 16 15 15 15 20 20 20 23 23 20 23 28 4 5 6 ti; 9 12 15 15 - 15 15 - h 15 18 22,5 29 ⇒ Cor: 8 10 - 10 12 20 20 37 - Formato B pino loca lizador cilíndrico 22 22 - f i~l:~L, 46 Manípulo esférico de resina fenól ica PF (plástico termofixo; bucha com rosca de aço (St) à esco lha do fabricante; outros materiais confo rme combinado. Preta Formato C Pino loca lizador achatado ~ 12 16 - [ Manípulo esférico DIN 319- E 25 PF: Formato E, d 1 = 25 mm, de res ina fenól ica (plástico termofi xo) Material: Sqid1 - d• h1 hz h3 t1 32 12 M6 21 20 10 12 20 30 40 14 M8 26 25 13 15 20 30 50 18 M10 34 32 17 18 25 30 >-----+----+--- 1 63 20 M 12 42 40 21 22 30 4() 80 25 M16 52 50 25 28 30 40 Manípulo estrela DIN 6336- L 40 x 30: Formato L (matorinl plástico) d 1 = 40 m m , 1 = 30 m m Materiais: Ferro fundido, alumínio, resina (PF 31 N RAL 9005 DIN 7708-2) d5 8 di Formatos A até E (manípu lo metá lico) bem como K e L (mani1 1110 de materia l plástico) aná logo ao man ípu lo em cruz DIN 6335 d2 8 d1 ⇒ d, 1 Outros formatos não são mais normal izados. ~ 40 .!:' ~ 12 d• 32 veja DIN 319 (2002-04) ¾ 32 ~ 18 2,5 M anípulo esférico Formato L com bucha de pressão di /3 25 \~ d, d4 20 -é EHT (450 HV 1) 0,3 + 0 ,2 mm, dureza superfic ial 550 + 1 00 HV 1O Formato C com rosca . Ane l elástico / veja DIN 6335 (1996 01) Formato B 48 32 Formato Descrição Sapatas de pressão Formato F com ane l e lástico Manípulos em cruz Formato A d 1 ., veja DI N 6332 (2003-04) d1 N Formato S (M 6 a M2 0) ,= 249 Ele m entos de máquinas: 5.8 Molas tempe rado 53 + 6 HRC ~ ~ veja DIN 6321 12007 10) d1 11 11 96 Formato Formato B e C A h9 curto longo 6 5 8 - 10 6 12 - 16 8 20 - 25 ⇒ 10 7 b di 11 n6 4 6 1,2 4 6 9 1,6 6 3,5 8 12 2 8 5 12 18 2,5 9 12 1 16 1,6 18 2,5 13 22 15 25 10 0,0? 0,04 Pino DIN 6321- C 20 x 25: Formato C, d1 = 20 mm, 11 = 25 mm 1 1 to lerância correspondente do furo: H7 250 Elementos de máquinas: 5.8 Molas :r. t-."1.1 [IJ..--•:.r. 10<:+,°"l,."'fll i UJ..-.: 1i il (~ r.J..""11::+."1 --- /\~ Cf. DIN 650 (1989- 10) e 508 (2002-06) 8 1) ~ '~ ¾ / / 1 0 + ;J.' .e: / b 8 Desvios de a -0,3/- 0,5 10 11 Classe de tolerância H8 para rasgos de alinhamenta e fixação; H1 2 pa ra rasgos de fi xação 12 14 18 22 28 - 0,3/-0,6 19 23 - 0,4/- 0,7 14,5 1,5/0 37 e 7 7 18 15 + 1/0 21 17 Rosca d M6 M 8 M10 M1 2 M16 M 20 M24 M 30 M36 e 13 15 18 22 28 35 44 54 65 h, k 10 12 14 16 20 28 36 44 52 6 6 7 8 10 14 18 22 26 30 +2/0 Desvi os de k 8 25 20 46 +3/0 9 12 28 23 + 2/0 45 36 30 38 56 16 ~ 20 25 56 48 + 3/0 71 85 61 74 Formato B b, =b2 Formato C b, <b2 Ffí _bcEl ~j ~ ' .e 1 b2 " 8 10 12 14 18 22 28 36 22 45 70 30 35 35 55 80 50 60 120 120 150 190 240 300 M8 M10 M12 M16 M20 M24 M 30 d, 13 15 18 22 28 44 54 e, 35 12 14 16 20 24 32 41 50 h, 7 10 14 18 22 k 6 6 8 Comprim . 25, 32, 40, 50, 63, 80, 100, 125, 160,200, 250,315,400, nominais 1 500 mm b:i 8 - 12 14 ~ >-e! 9Q o )'<A V,,, ~ d3 Form ato C t Assento cônico 120º - A ~ 2 4 Formato D d4 =d3 H'-1 ~ Formato G d4 > d3 -, H-X I -'l'I 1 - , ._r!2_ 20 M1 6 x 1,5 M 20 x 1,5 45 2,5 16 68 6 21 32 25 M 20 x 1,5 M 24 x 1,5 56 3 16 79 6 27 40 32 M 24 x 1,5 M27 x 2 M 30 X 2 70 4 26 93 12 36 42 M 30 x 2 80 5 26 108 12 41 50 Espiga ISO 10242-1 A -40 x M30 x 2: Formato A, d 1 = 40 mm, d3 = M 30 x 2 ⇒ Saída da rosca conforme DIN 76-A ~ 36 ' o,1 ~==p - 3,0 .. . 6,4 o,1 6,5 .. . 20 0,5 71 71 20 A - 14 5,5 - - 32 50,5 12 61,5 16 76,5 - 24 '7 - - 90,5 18 30 36 ds hi ~ Formato D G Durezas Cabeça ws 2I - 80 Haste 62 ± 2 HRC 45 ± 5 HRC 80 100 Hss •I 64 ± 2 HRC 50 ± 5 HRC Punção de corte DIN 9861 D -5,6 x 71 HWS: Formato D, d1 = 5,6 mm, l = 71 mm, de aço altamente ligado para traba lho a frio ⇒ 1 ~~ Placas usinadas para ferramentas de estamparia e dispositivos 9 9 Material HWS 3I 20 5,5 d4 Formato D G 1,0 ... 2,9 3,6 - ~ 0,05 d2 1 ...e-o 11 Formato DA com engrossame nto adm issível abaixo da cabeça 21 w s aços ligados (aços-liga) pa ra traba lho a frio 31 HWS aços altam ente ligad os pa ra trab alho a frio 41 HSS aços rápidos l 80 o 'o 40 50 - ô t _• - Encaixe para rasgo DIN 6323 - C 20 x 28: Form at o C, b 1 = 20 m m, b 2 = 28 mm d, 0,5 ... 0,95 l 0/ +0,5 12 28,6 19 d1 h6 de ... até 60º ' 1 Cf. DIN 9861 -1 (1992-07) Escalonamento d 2 =(1, 1... 1,8) • d 1 (de acordo com o 0 d1) 5 e 11 Fo rmato C com fl ange de fixação em vez de rosca Punção de corte redondo formato D 1l veja DI N 6319 (2001 -10) -O R Esfera H13 H13 6,4 7, 1 12 12 17 11 2,3 2,8 4 9 8,4 9,6 17 17 24 14,5 3,2 3,5 5 12 10,5 12 21 21 30 18,5 4 4,2 5 15 13 14,2 24 24 36 20 4,6 5 6 17 17 19 30 30 44 26 5,3 6,2 7 22 21 23,2 36 36 50 31 6,3 7,5 8 27 ⇒ 25 ..:; -!:' )<,~o· 1 d 1 h6 B 22 28 d1 17 - Arruelas esféricas e assento cônico Arruela esférica 4 - l 18 ⇒ 58 h4 12 i 12 h3 t--- 42 õem"""' º' '"'"' SSO ,oo """ 2 hi h1 10 formato A 40 ' 6 20 M1 6 x 1,5 1 t--- bi• o.meos me ~ bi h6 Form. b1 h6 1 [[I 's.41 @"'oeoosromem ' ª'"~ ' 15 ~o -= Parafuso DIN 787 - M10 x 10 x 100 -8.8: d 1 = M10, a= 10 mm,/= 100 mm , classe de resistência 8.8 ⇒ t--- b2 sw t 1 de at é 12 l5 À --- ~ o -s<♦ sw veja DIN 6323 (2003-08) b, • ~ 32 0/-1 Encaixes soltos para rasgos T Formato A b, >b2 /4 3Qo a e:, l3 20 d, 68 veja DIN 787 (2002-06) e2 ~ e 1 ~ l2 d, PorcaDIN508-M10x12: d= M10, a= 12 mm ⇒ b Cf. DIN ISO 10242-1 e -2 (2000-03) t, d1 f9 Formato A + 4/0 0/-0,5 Parafusos para rasgos T ~ ~'. ±t'~TI Espiga de fixação formato A 1l 42 b min . 16 36 Desvios de b h m ax. ~ '~ ::_,//'/// vj Largura a Desvios de e d 1 Espigas de fixação, punções de corte, placas f:J i [tt:J..""11::.r.J..""l,."'f~ ll OJ..""11: .. ll 11, .. 1 Rasgos T e porcas para rasgos T 251 Elementos de máquinas: 5.8 Molas Arruela esférica DIN 6319 -C 17: Format o C, d 1 = 17 mm 160 F \ Not a: Esses v alo res d a ru g osidade superfi cial são v álidos apenas para pl acas fresadas. 100 Espessura da placa t para dimensão da placa b 400 250 315 500 1 125 1 160 1 200 - 2Q, 25, 32 200 - 250 - - 315 - - 25,32, 40 - - - - - - - - - - - - - - - - - 32,40,50 400 - - - - - - - - - 630 - - - - - 630 - 25,32, 40 500 ⇒ l 1 Cf. DIN ISO 6753- 1 (2000-03) - 32, 40, 50 - - 32 ,40,50 32, 40, 50, 63 Placa usinada ISO 6753-11 - 315 x 200 x 32: fa brica d a através de corte oxiacetil ênico (1 ), / = 315 mm , b = 200 mm , t = 32 mm Sigla Processo de fabricação Tol. para compr. l e largura b (l,;; 630 mm) Tolerância para espessura 1 Corte oxiacetil ênico Corte por elet ro-erosão + 4 + 1 ±2 2 Fresa + 0,4 + 0,2 ±2 252 Elementos de máquinas: 5.8 Molas Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento Suportes para estampas Correias em V, correias sincronizadoras Suportes para estampas com superfície de t rabalho Suportes para estampas com superfície de trabalho r etangular, formatos C e CG 1l veja DIN 9812 (1981 -12) circular, formatos D e DG 2l veja DIN 9812 (1981-12) 253 Formatos Denominação Faixa de medidas . Faixa de velocidade Faixa d!! potência Propriedades; ,_h_1_1 e_m_m_m~_L2_1_e_m_m_m_+-------1---------1 Exemplos de aplicação Norma para as correias Norma para as polias Vmaxemnvs P'maxemkVV31 para altas cargas de ruptura, capacidade de tração garantida; máquinas de construção civil, mineração, máquinas agrícolas, esteiras transportadoras, con stru ção de máquinas em geral Correia V normal 4 ... 25 185 ... 19000 30 '~---~ • e a, x b1 e, "2 e:, {Í?_ da e l d, e, 80 X 63 100 X 63 50 30 80 19 M20 x 1,5 125 145 160 50 63 40 100 X 80 160 X 80 50 155 215 160 30 80 25 M20 x 1,5 125x 100 250x 100 50 40 90 25 32 M24 x 1,5 180 315 170 180 160 X 125 315x 125 56 40 90 32 M24 x 1,5 225 380 180 200 X 160 315 X 160 56 63 50 200 220 200 250 X 200 315x250 63 50 220 250 315 100 32 40 M30 x 2 265 395 100 40 M30 x 2 330 395 Suporte para estampas DIN 9812 - C 100x80: Formato C, a, x b 1 = 100 mm x 80 mm 11 Formato C sem rosca; formato CG com rosca d3 8 ... 18 e:, {Í?_ da e l 65 16 M16x 1,5 80 95 125 140 50 30 80 ~ 125 - 19 25 M20 x 1,5 25 - 160 40 56 56 63 40 50 90 100 32 40 M24 x 1,5 M30 x 2 70 DIN 7753, ISO 4184 160 4 ... 25 180 225 180 245 180 265 190 330 395 200 220 50 DIN 2215, DIN 7753 Correia V combinada (power band) 10 ... 26 1250 ... 15000 30 21 Formato D sem rosca; formato DG com rosca d 3 DIN 2211, DIN 2217 Correia micro V (polyV) permite grandes relaçõe s de 3 ... 17 transmissão, operação com mínima vibração; 600 .. . 15000 1 60 l_ - - 1 T d ;-' (½! 1 i 1 1 (½ 1 _l 1 ' '= I 1 1 T ' compressores de ar-condicionado, pequenas máquinas DIN 7867 1 ' acionamento de alternadores 20 veiculares, acionamento de 1 '1 65 pouco sensível a vibrações e choques, sem torção das correias individuais nas polias, distribuição de força totalmente regular, altas cargas de ruptu ra, para grandes distãncias entre eixos, máquinas para fabricação de papel 800 ... 3150 DIN 2211, DIN 2217 Suporte para estampas DIN 9812 - D 160: Formato D, d = 160 mm e &! 70 alongamento reduzido, diãmetro da polia menor, elevada resistência térmica de -30 ºC até +80 ºC.; acionamento de alternadores veiculares, bombas, sistemas de ar condicionado, tran smissões Correia V com flancos abertos Suportes para estampas com colunas centralizadas e Suportes para estampas com colunas dispostas t ransversalmente além dos cantos, formatos C e CG 3 1 placa de guia das colunas grossa, formato DF veja DIN 9816 (1981 -12) veja DIN 9819 (1981 -12) j transmissões, máquinas para madeiras, máquinas de ferra mentaria, sistemas de ar condicionado DIN 2211, ISO 4183 125 155 630 ... 12500 ~ 180 boa transmi ssão de potência, o dobro de potência com uma correia V normal de mesma largura; Correia V estreita "2 80 100 DIN 2215, ISO 4184 1 25 ~ 65 DIN 2217, ISO 4183 DIN 7867 ~ excepcional resistência transversal, ajuste ideal do perfil, carga de ruptura muito elevada, flexível; variadores de rotação, máquinas de ferramentaria, máquinas têxteis, máquinas gráficas, máquinas agrícolas Correia V larga 6 ... 18 61 468 ... 2500 30 85 DIN 7719 DIN 7719 / - d, e, "2 80 50 80 100 125 - 50 160 56 200 - 85 19 125 25 >--- 155 90 180 100 225 - 110 32 >--- 16 10 36 18 11 40 23 - l 81 X b, 170 80 X 63 135 180 180 125 X 80 190 220 11 45 265 Suporte para estampas DIN 9816- DF 100 GG: Format o DF, d 1 = 100 mm, guia deslizante de ferro fu nd ido 125 X 100 215 190 235 50 250x 100 325 255 160x 125 235 315x 125 390 :-7------1---~ 280 240 30 40 80 90 {Í?_ e, 19 75 103 25 25 120 "2 128 40 90 32 10 ... 25 2000 ... 6900 l 148 170 20 40 ... 80 0,5 ... 900 DIN 7722, ISO 5289 Correia sincronizadoras ,7 ... 5,0 155 180 310 183 Suporte para estampas DIN 9819 - C 160 x 80 GG: Formato C, a, = 160 mm, b 1 = 80 mm, de ferro fundido 31 Formato C sem rosca; formato CG com rosca d3 30 DIN 2217 160 245 158 56 Correia duplo V (correia hexagonal) 100 ... 3620 DIN ISO 5294 DIN 7721, DIN ISO 5296 11 Altura de correias (páginas 254, 255) 21 Comprimento de correias boa transmissão de potência para acionamento com diversas polias e mudança de sentido de rotação, grau de eficiência 10% mais baixo do que a correia V normal; máquinas agrícolas, máquinas têxteis, construção de máquinas em geral grau de eficiência ~ max ?. 0,98, giro sincronizado, força de pré-tração reduzida, consequentemente menor carga nos mancais; acionamento de mecanismos de precisão, máquinas de escritório, sistemas automotivos, acionamento de fusos CNC 31 Potência transmissível por correia 255 Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento Correias sincronizadoras Correias V estreitas Polias para corre ias V estreitas DIN 2211 -1 (1984-03) DIN 7753- 1 (1988-01 ) ~ ,,r ~ -o· dw = da - 2 · e Diâmetro efetivo (O_ Denominação Perfil da correia (sig las ISO) SPZ SPA SPB SPC Larg ura superi or da correia Largura ef etiva 9,7 8,5 12,7 11 16,3 14 22 19 h Altura da co rreia hw Dist ância 8 2 10 2,8 13 3,5 18 4,8 dw, M eno r p efetivo adm issível b , Largura superi or do canal 63 9,7 90 12,7 140 16,3 224 22 Dist ância p ef eti vo at é ao p extern o M eno r prof. ad missível do ca nal 2 11 2,8 13,8 3,5 17,5 4,8 23,8 Distância entre ca nais para ca nais m últ iplos Dist ância d o ca nal à bord a 12 15 19 25,5 8 10 12, 5 17 34° para p ef etivo at é 80 11 8 190 315 38º pa ra p efetivo acim a de 80 11 8 190 315 bo bw e t e f Correia V estreita DIN 7753 - XPZ 71 O: correia V estreita, perfil de flancos abertos dentados, comprimento esticado 71 0 mm a Fat or angular c1 Ângu lo envolv ido /3 Correias V estreitas, polias para correias V 180º 1,02 1,05 1,08 1, 12 1, 16 1,22 1,28 1,37 1,47 170º 160º 150° 140° 130° 120° 110º 100º 90º Correias sincronizadoras (correias de ntadas) Passo do dente Endentado simples 1,0 1, 1 1, 1 1,2 1,2 1,3 Bombas cenÍrífugas, ventiladores, alimentadores de esteira para produtos leves, máquinas de ferramenta ria, tesouras para chapas, máquinas gráficas 1,2 1,3 1,3 1,4 1,4 1,5 M oinhos, bombas de pistão, alimentador por percussão, máquinas têxteis e de papel, britadores, m isturadores, guinchos, gru as, dragas Índices de potência para correias V estreitas Perfil da correia SPZ ~ Yi ;J SPA SPB 224 400 630 3,62 5,88 7,60 1,92 3,02 8,83 4,86 7,84 10,04 8,64 13,82 17,39 5,19 8,13 10,19 12,56 19,79 24,52 21 ,42 32,37 ,37,37 6,01 7,60 9,24 10,53 12,85 14, 13 5,19 6,31 7,15 13,66 16, 19 16,44 22,02 22,07 9,37 13,22 14,58 11,89 29,46 25,81 31 ,74 Determinação do perfil para correias V estreitas p t 2,02 2,49 3,00 2000 160 Potência a se r t ra nsmitida PN Potência nominal d e ca da co rreia z Número de co rre ias e, Fator angul ar Número de correias C2 Fat or operacional e 125 l 1OOC.l::::11:::±=ri-=1:::±::t:r.::'..ft--t= É soo1-+---l-"+--+-+--+-- -+--J#-t----+J'+--t-+,'f-~ 630f--i-1t--+-t--+--t----l----f--11-1-t-+-1t--t-+--l----l-l-l!- c o '""<>ro õ a: 6,3 1 O 1 6 2 5 4 O 6 3 100 160 250 Pot ência ca lculada P · c2 em kW - - Exemplo: Devem ser transmitidos P = 12 kW com c1 = 1,12; c2 = 1,4; dw, = 160 mm,~ = 950 mm;p, = ?, Z = ? 1. P -c2= 12kW - 1,4 = 16,8 kW 2. conforme diagram a de n, = 950 mm e P - c2 = 16,8 kW --> perfil SPA 3. PN = 4,27 kW co nfo rm e t abela 4. Z= P - c, -c2 = 12kW- 1,12 - 1,4 = 44 PN 4,27 kW ' 5. se lecionad o: z = 5 correias T5 T10 h, r 2,5 1,5 0,7 0,2 1,3 4 6 10 5 2,7 1,2 0,4 2,2 6 10 16 25 10 5,3 2,5 0,6 4,5 16 25 32 50 - 112 122 126 - 53 56 61 63 66 1010 1080 1150 1210 1250 101 108 11 5 121 125 700 720 780 840 880 144 156 168 - 70 72 78 84 88 1320 1390 1460 1560 1610 132 139 146 156 161 900 920 960 990 180 184 198 92 96 1780 1880 1960 2250 178 188 196 225 270 285 305 330 390 114 132 - 54 61 66 78 420 455 480 500 168 192 200 84 91 96 100 .él \ 1 /Y 400 '1,Tºº, Formatos de dentes não normalizados 64 80 98 - Correia DIN 7721 - 6 T2,5 x 480: b = 6 m m, passo p = 2,5, compri me nto efetivo 480 mm, en dent ado simples GO\JJ Perfil HT 48 530 560 610 630 660 _§_ w ,W '4l 1~ 40 - 30 40 49 Endentado duplo Para correias sincronizadoras co m endentado duplo é ac rescentada a let ra D. 11 Comprimentos efetivos de 100 ... 3620 mm, em fabricação especial até 25000 mm Perfil LAHN veja DIN 7721 -1 (1989-06) Lacunas Medidas da lacuna dos dentes 25º __,_ 5,19 6,63 8,20 T2,5 sincronizadora b hs s 120 150 160 200 245 menor 2,36 3,05 3,90 p Largura da correia nominal Compr. N ºde dentes para Compr. Nºde dentes para Compr. Nºde dentes para efetivo 11 T2,5 efetivo 1I T5 efetivo 1I T2,5 T5 T10 ~ n, da polia 0,93 1, 17 1,45 40" Sigla Espes. Polias sincronizadoras SPC 400 400 700 950 ~ 1 veja DIN 7753-2 (1976-04) dw,da polia m enor 1450 2000 2 800 -- F 20° 20° Fator operacional "2 Carga diári a d e trabalho em horas até 10 acima d e 10 até 16 acima de 16 M áqu in as aci o nadas (exem p los) veja DI N 7721 -1 (1989-06) Medidas dos dentes \i 25° J b, ~~ : ~ Í-1// ///,/./ ///L ~ "' € -o Diâmetro efetivo 1 o externo da polia ~para T2,5 T5 T10 Lacunas Lacunas o externo da polia ~para T2,5 T5 T10 7,4 8,2 9,0 9,8 15,0 16,6 18,2 19,8 36,3 39,5 17 18 19 20 13,0 13,8 14,6 15,4 26,2 27,8 29,4 31,0 52,2 55,4 58,6 61,8 32 36 40 48 24,9 28,1 31,3 37,7 50,1 56,4 62,8 75,5 14 15 16 10,6 11 ,4 12,2 21 ,4 23,0 24,6 42,7 45,9 49,1 22 25 28 17,0 19,3 21 ,7 34,1 38,9 43,7 68,2 77,7 87,2 60 72 84 47,2 56,8 66,3 94,6 189,1 113,7 227,3 132,9 265,5 100,0 112,7 125,4 150,9 Medidas da lacuna dos dentes 1 Sigla 1) Formato SE para ::, 20 lacunas 21 Form at o N para > 20 lacunas T2,5 T5 T10 Medidas da polia ~ ) Altura da lacuna h9 Largura da lacuna b, Formato SE 1I Formato N2I Formato SE 11 Formato N21 1,75 2,96 6,02 1 1,83 3,32 6,57 0,75 1,25 2,6 2a 1 1,95 3,4 0,6 1 2 Largura da polia com borda b'1 Sigla Largura da correia b com borda bi T2,5 4 6 10 5,5 7,5 11,5 8 10 14 T5 6 10 16 25 7,5 11 ,5 17,5 26,5 10 14 20 29 T10 16 25 32 50 18 27 34 52 21 30 37 55 com bordas sem bordas ~para T2,5 T5 T10 10 11 12 13 d=d0 +2 - a 81 o externo da polia 257 Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento Rodas dentadas - Engrenagens cilíndricas de dentes retos Engrenagens de dentes helicoidais, série de módulos para engrenagens 256 Engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais sem correção Engrenagens cilíndricas com dentes retos sem correção m, Módulo de passo helicoidal m0 Módulo normal Pt Passo helicoidal Dentes externos Número de dentes 0 Círculo da cabeça Pn Passo normal fJ Ângulo de inclinação (geralmente /J = 8º até 25') z, z1, z2 Números de dentes 1d = d+ 2 · m = m - (z + 2) 1 d, d 1, d 2 0 Círcu los prim itivos 8 da d1 = d - 2 · (m + e) 0 Círculo do pé a = d1 + d2 Distância entre eixos a = m - (z1 + z2 ) 2 0 Círculo da cabeça Distância entre eixos Módulo helicoidal 2 Dentes externos e internos P1 = ~ n - m n Passo helicoidal cos fJ cos /3 Módulo 0 Círculo primitivo Passo m Módu lo p Passo z, z1, z2 0 Círculo primitivo A ltu ra do dente d, d 1, d2 0 Circulo primitivo d0 , d0 ,, d0 2 0 Circulo da ca beça A ltura ela ca beça dr, dr,, dr2 0 Circulo do pé Folga da cabeça e Fo lga da cabeça h "º do dente hr Altura do pé do dente a Distância ent re eixos p = n -m N° de dentes d = m- z e = 0,1 · maté 0, 3 • m geralm ente e = O, 167 - m Exemplo: Altura do pé do dente Engrenagem co m dentes extern os, m = 2 mm; Z= 32; c = 0,1 67 - m; d = ?; d,. = ?; h = ? d = m • Z = 2 mm • 32 = 64 mm d0 = d + 2 · m = 64 mm + 2 - 2 mm = 68 mm h = 2 - m + e = 2 - 2 mm+ 0,167 . 2 mm = 4,33 mm h == 2-m+c Módulo normal m,., =Pn - = m, • cos fJ n: Passo normal Pn = n · m,, = P, · cos fJ 0 Círculo da cabeça m = m n = l ,!:J mm = 1 59·1mm ' cos /3 cos 19, 5º · da = d + 2 · m 0 = 50,9 mm + 2 • 1,5 mm = 53,9 mm z = !!_= d, + 2 · m m Distância entre eixos m d = m, . z = 1,591 mm . 32 = 50,9 mm h = 2 - m 0 +c = 2 -1, 5 mm+0,167 - 1,5mm = 3,25 mm da = d - 2 · m = m • (z- 2) Altura do dente, altura da cabeça e do pé do dente, folga da cabeça e 0 do círculo do pé são calculados como para engrenagens cilíndricas de dentes retos (página 256). Nas fórmu las, o módulo m é substit uído pelo módulo norma l m 0 • Série de módulos para engrenagens cilíndricas (série 1) 0 Círculo do pé Distância entre eixos P, Dentes helicoidais, z = 32; m 0 = 1,5 m m; /J = 19,5°; C= 0,1 67 · m; m, = ?; d0 = ?;d = ?; h = ? Dentes internos 0 Círculo da cabeça m, h1 = m + e Exemplo: Altura do dente Número de dentes r7 Nas eng renagens cilíndricas de dentes helicoidais, os dentes evolu em so bre o corp o da roda fo rm ando uma hélice . As ferram entas para co nfecção de engrenagens cilíndricas e helicoid ais to ma m po r base o módu lo no rm al. Em eixos paralelos ambas engrenage ns poss uem o mesmo âng ulo de inclinação, m as direções de inclinação cont rári as, ou seja, uma engrenagem evo lui à direita a outra à esquerda ( /31 = -/J2 ). Altura da cabeça do dente d n: · d Z =-=-- Núme ro d e dentes d1 = d+ 2 - (m + e) a = dz- d, 2 Exemplo: Engrenagem com dentes internos, m = 1,5 mm; z = 80; C= 0,167 · m ; d=?; da=? ; h =? d =m - z=1 ,5mm - 80=120mm d,= d-2 - m= 120 mm-2 - 1,5mm = 117 mm h = 2 · m + e= 2 - 1,5 mm+ O, 167 - 1,5 mm= 3,25 mm v eja DIN 780-1 e-2 (1 977-05) Módulo 0,2 0,25 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,25 Passo 0,628 0,785 0,943 1,257 1,571 1,885 2,199 2,513 2,827 3,142 3,927 Módu lo 1,5 2,0 2,5 3,0 4,0 5,0 6,0 8,0 10,0 12,0 16,0 Passo 4,712 6,283 7,854 9,425 12,566 15,708 18,850 25,132 31,416 37,699 50,265 Divisão do jogo de fresas de disco de 8 módulos (atém= 9 mm) 1 1 Nº da fresa Nº de dentes 12 .. .13 2 3 4 5 6 7 8 14 .. .16 17 ... 20 21 ... 25 26 ... 34 35 ... 54 55 ...134 135...cremalheira A confecção de engrenagens com fresas de disco não corresponde à operação fresar com fresa helicoidal. O resultado é apenas uma forma aproximada da evoluta dos flancos dos dentes. Portanto, esse processo de fabricação só é adequado para endentações inferiores. Para engrenagens com m > 9 mm deve ser empregado um jogo de fresas de disco com 15 módulos. 11 258 Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento Elementos de máquinas : 5.9 Elementos de acionament Engrenagens cônicas, coroa e parafuso sem-fim Transmissões Engrenagens cônicas com dentes retos sem correção m d, d1 , d2 z, z1, z2 Nú meros de dentes Módulo 0 dos Círculos primitivos 8, 8,, o, Ângulos primitivos do cone da, da,, da2 0 dos Círcu los da cabeça y1, Yi Ângu los do cone Acionamento por engrenagens Transmissão simples motora movida na Passo e altura da cabeça diminuem no sentido da ponta do cone, de forma que a engrenagem côn ica possui em cada ponto da largura do dente diferentes módulo, 0 do círcu lo primitivo, etc. O módulo 0 Círculo da cabeça +2· Ângulo do cone da Além das dimensões indicadas nas arestas extern as, também são importantes, para a fabricação, as medidas no ce ntro do dente e nas arestas internas. cabeça - Engrenagem 1 Exemplo: cabeça - Engrenagem 2 Transmissão com eng renagens cônicas, m = 2 mm; z1 = 30; z2 = 120; L = 90º. Devem ser calcu ladas as medidas para tornear a engrenagem acionadora. Ângulo do cone da tany1 Transmissão múltipla o ; d, = m - z, =2 mm -30 = 60mm = d 1 +2 · m · coso, = 60mm +2 - 2 mm • CDS 14,04º= 63,88 mm taiy, z1+2 - coso, 30 +2 · CDS 14,04º = 0, 2G7 zr 2 · seno, 120- 2 -sen 14,04º engrenagem 2 y1 Altura do dente, altura da cabeça do dente, folga da cabeça etc. são calculados como para engrenagens de dentes retos (página 256). = 70mm } } polias motoras Rotação inicial Rotação final movida i1, i2 , i3 . .. Relações de transmissões individuais v, v1 , v2 Velocidades periféricas Módulo 0 do círculo primitivo d 1 = medida nominal Passo axial do parafuso Px =n-m 0 do círculo da cabeça d a1 = d 1 + 2 - m Pz = Px · Z1 = 1C · m- Z1 0 do círculo da cabeça = z 2 . Z4 . z 6 . . V= V1 = V2 Equação de acionamento 1 n1 • d1 = n2 · d2 Relação de transmissão i =~= .'21.. =.'2.e.. Transmissão múltipla i2 Velocidade d1 n2 n0 Exemplo: n1 = 600/min; n2 = 400/min; d1 = 240 mm; i = ?; d2 =? Relação de transmissão total ; _ n, = 600/min = 1,5 = 1 5 - n2 400/min 1 ' i = d2 d4. d5. d1 d 3 · d 5 . d _ n1 - d1 2n2 600/min • 240mm 400/min = 360mm motora Acionamento coroa e parafuso sem-fim Coroa Passo j polias movidas Relação de transmissão total Parafuso sem-fim ª n 1, n3 , n 5 . .• Rotações n0 z1, z2 Números de dentes d, d1, d 2 0 dos círcu los primitivos p, Altura da elevação da, da 1, da 2 0 dos círculos da cabeça Px, p Passo (axial) rk Raio do topo da co roa dA 0 externo d1 +d2 40mm+100mm = -2= 2 d1, d 3 , d 5 ... Diâmetros na Ângulo dos eixos 0 do círculo primitivo n0 Torque nas engrenagens veja pág in a 37 motora Coroa e parafuso sem-fim, m = 2,5 mm; z1 = 2; d1 = 40 mm; z2 = 40; da 1 = ?; d2 = ?; dA = ?; rk =?;a=? d 01 = d 1 +2 · m = 40mm +2 • 2.5mm = 45 mm dz = m z2 =2,5mm -40 = 100mm d a:,_=d2 +2- m=100mm+2 2.5mm = 105mm dA = da2 + m = 105mm +2,5 mm = 107,5 mm d1 40mm rk = 2 -m = - = 17,5 mm 2- - 2,5mm n2 450/min - 24 = 60 180/min d2, d4, d5 . .. Diãmetros n2 , n4 , n 6 ... Rotações Coroa e parafuso sem-fim Exemplo: z, Acionamento por correias d.,, Altura da elevação ; =2 = ~=2 z1 · z3 · z5 . 0,4 n, Transmissão simples z 1 (número de entradas) Relação de transmissão Relação de transmissão total z , = n2. Z2 tanr2 = ~ ~ - - - ~ z 1 - 2 - seno 2 Ângulo primitivo "' engrenagens movidas Exemplo: z 2 + 2- cos o2 engrenagem 1 m 1 n1 · z1 = n 2 · z2 l1i = .1:!1. = 180/mi n = 450,mil Z2 - 2 seno1 taio,= ~ = 12. = o,2500; o, =14.04º Z2 120 = 14,95º Equação de acionamonto mot oras i = 0,4; n 1 = 180/min; z2 = 24; n2 = ?; z1 =? z, + 2 - cos o, Ângulo primitivo engrenagens Relações de transmissões individuais i COS } } Rotação inicial Rotação final Relação de transmissão total n0 externo corresponde ao mód.ul•o•n•o•rm _ a_ l. _ _ _ _ _ _ __ I d= m · z I da = d m · Nº de dentes n2, n 4, n 6 ... Rotações Ângu lo dos eixos (geralmente 90º1 0 Círculo primitivo Nº de dentes n 1, n3 , n 5 ... Rotações Z2, Z4, Z5 ... da cabeça L Z1, Z3, Z5 ... d2 = m · z2 p= n -m da2 = d2 + 2 · m Diâmetro externo dA ~ da2 + m Raio do topo da coroa d, rk=2- m Folga da cabeça, altura do dente, da cabeça do dente e do pé do dente e distãncia entre eixos, como para engrenagens cilíndricas (p. 256). z1 Nº de dentes (nº de filetes) do parafuso sem-fim Equação de acionamento n 1 Rotação do parafuso sem-fim 1 n1 • z1 = n2 · z2 z2 Nº de dentes da coroa n2 Rotação da coroa Relação de transmissão Exemplo: i = 25; n1 = 1500/min; z1 = 3; n2 =? n2 =.1:!i = 1500/min =60,mil i 25 260 Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento Diagrama de rotações Mancais deslizantes, resumo A determinação do número de rotações n de uma máquina-ferramenta em função do diãmetro d da peça ou da ferramenta e da velocidade de corte vc selecionada pode ser feita • por meio de cálculo com auxílio da fórmula ou • graficamente co m o diagrama de rota ções. Diagramas d e rota ções contêm as rotações de carga ajustáveis na máquina. Estas são escalonadas geometricamente. Em acionadores sem escalonamento, a rotação encontrada pode ser precisamente ajustada. Número de Rotações Mancais deslizantes1l (seleção segundo o tipo de lubrificação) n=~ rr · d 1 D ~ DD D <::>D D<::> v:,'O<:J~C:-~<:J ,.,,v:,vo '1,'6<:J '1,'))> ,<o<:J ,,;,.<:J ,,.. 0;<: :><:: , '\~ i<:::, 1/ 600 V 500 V V / 1/ 1/ o o ':>u 60 50 1iui 40 V / 1/ ., V / / / / ., 1/ / ., V / / / V V 'V V 1/ V V V 1/ 1/ 1/ / V ., V / / V / / V V V / ., / ., ., ., V / 1# IV / V '1,'6<:::, / V V V / 1/ / / / / V / V / / ,,;,.<:::> V V ., / 1/ V / I/ ,<o<::> / ,,'1, 0;<:::> // / .,/ / / V/ V V / ., / / / ., / 1/ / / / / / V / / / / / ., ., V / / / l .1 I/ V V V V IV V / V iro 30 V 1/ 4 2 1/ l.1 V / 1/ / V V ., V V V / / V ., IV V I/ V V / / / V / / 1/ / ]/ 1/ 1, V 1v / / 1/ V 1/ I/ / / 1/ / 1/ / V/ / / ' 1 adequado para - operação contínua com pouco desgaste - altas rotações - altas cargas com impacto - operação contínua livre de desgaste - pequena perda por atrito - permite baixas rotações - operação livre de manutenção ou com pouca manutenção - com ou sem lubrificante , IV V 1/ V V 3 V IV V V / / V V V / V V / V ,v ,v V V , V / 45678910 / V 15 ,., V / / V 20 30 V 40 V IV V lv ., 1/ IV V V V 50 60 IV 1, lv 1/ ., campo de aplicação - ma ncai mestre ou de biela -, caixas de engrenagens - motores elétricos - tu rbinas, compressores - elevadores, máquinas agrícolas - suporte de precisão - telescópios astronômicos e a ntenas - máquinas de ferramentaria - mancai axia l para forças elevadas 1v Propriedades dos materiais para m ancais deslizantes Sigla, n úmero do mat erial CaracteLimite de Carga espeProprie- Velocidacífica do elasticirística em Dureza de de dades manca i regime Propriedades, aplicação dade mínima deslizan- deslizadeemerdo eixo Rpo.2 PL 11 menta tes gência N/mm 2 N/mm 2 G-PbSb15Sn10 21 43 7 160 HB 2.3391 G-SnSb12Cu6Pb 2.3790 61 10 160 HB Diâmetro d Exemplo: d= l OOmm; v,, =220--'22...; n =7 mm v: Cá lcu lo 220___rri__ n =-c- =________ffi!D_ = 700,3 ~ rr • d rr -0. 1 m 1 mil ._ o • • ._ ._ 130 21 280 HB CuZn31Si1 2. 1831 250 58 55 HRC CuPb10Sn10-C21 2.1816 80 18 250 HB CuPb20Sn5-C 2.1818 60 11 150 HB ; extraído do diagrama acima: n ~ 7oo - 1-. mm mancai genérico boa resposta a cargas de impacto; veja DIN ISO 4382-1 e-2 (1992-11) Ligas de cobre fundidas e ligas de cobre sinterizadas CuSn8Pb2-C 2.1810 veja DIN ISO 4381 (2001-02) carga média; turbinas, compressores, máq. elétricas ._ ._ ._ ._ carga de mínima a moderada; o o • • • lubrificação suficiente carga elevada, alta carga de choque e impacto alta pressão superficial; mancais para automóveis, mancais para laminação adequado para lubrificação com água; resistente ao ácido su lfúrico veja DIN ISO 6691 (2001-05) Materiais sintéticos termoplásticos 150 200 mm300 400 - máquinas de construção - aparelhos e componentes - máquinas de embalagem - propulsores a jato - apare lhos domésticos 11 Outros mancais deslizantes: mancais deslizantes lubrificados a ar, gás e água, mancai magnético IV V 80 100 campo de aplicação campo de aplicação V 5 4 1/ / I/ 1 V V V V I/ V V V V V 1/ V i/ I/ V l.1 / , V 1/ / .,v , V 1/ 1/ / 1/ V V / V V / / 9 V , 1, ., , 1/ / 1/ V V V 1/ 1/ / / 8 V / , 1/ 1/ 1/ / V IV / V V / / / / IV 1 / ., ,., .,, .,, , 7 , 1.1 ., ., ., ., ,., .,, 1/ 6 V V V 1/ 1 / / V V V I/ V , V V 1/ V 1V V V V ,v 1o t ~ adequado para V V IV ♦ Ligas de chumbo e estanho V 16 seco V V IV 1/ 1/ ., V IV V / V ,v / / V/ / / / V ., / 1v / / / / / / V V V .,v V V V V IVV / v 1v / , / V / / V 'O 1/ 'ü IV V V / .2 1/ / /vv V V V V V ., / V / , 1V 1v ., , / I/// V 1/ V ~ 20 , V IV IV :v l.1 V / / V IV V / / / V 18 V Mancai deslizante hidrostático / .,, / / / V Mancai deslizante hidrodinâmico adequado para '1,-f' / / IV / / 1/ V / / Y' ~ ., I V IV V V V V V V ..il 1/ V / IV V / / V ., / // V V 1/ l/ 1/ I/ V V 1/ , ., ,, / V V V 1/ I.Jí .,v ~<:::, V 1/ /) vv V ":,v:,v:, ,~ V V 1, / V / V 1/ V ., IV IV / / / / V ., V / ., V / ,.,, / ,.,, / .,, / V .,, .,, / 1/ V V ., V/ IV / V ., IV / .,, V / Q) 'O / '/ / V / / .,, V V V V V / 1/ l.1 V 1/ / / IV / lv / I/ , / V / / / V , V .,v V V / V V IV V / / / / /V V / / V/ ., 1/ ]/ V .,v V V ., l v IV I/ V V / / V V V .,, V 1/ / V V i/ V 1/ / / o 10o a, / ., V, I/ 220 200 18 16 140 12 V V V V I/ V V / V 300 V / / 400 90 80 70 i/ ., 1/ Mancai deslizante • Diagrama de rotações com coordenadas em escala logarítmica 800 m/mi 261 Elementos de máquinas: 5.10 Mancais resist ente ao impacto e ao desgaste; PA6 (poliamida) - POM (polioximetileno) - 12 18 50 HRC 50 HRC • 11 Força do mancai, em relação à área projetada do mancai 21 Material composto conforme DIN ISO 4383 para man- ca is d eslizantes de parede fina o • manca is em máquinas agrícolas mais duro e com maior capacidade de carga por pressão do que PA; mecânica fina, adequado para operação a seco • muito boa '- boa ~ limitada O ruim O normal 262 El em entos de máqu inas: 5.10 Mancais Buchas para mancais deslizantes Mancais de rolamento, resumo Buchas de ligas de cobre / / // / <f) ~ ---- d, - (O w (O 75 -6' 75 w <f) d, ~ 'o ----- "/_///// -,5' '////í:2: todos b1is 13 Formato C '////r/ - ~ (O (O -6' veja DI N ISO 4379 (1995-10) Formato F J7 ~ Formato C / b;,s 13 chan fros 45° t-- b1 js 13 n Resulta após a prensagem em classe de tolerância H8 Classes de tolerancia recomendadas pa ra med idas de montagem Furo de alojamento 1 H7 Eixo 1 e7 ou g7 (dependendo da apl ica ção) 10 12 15 18 20 22 25 30 35 40 Formato F Série 1 Série 2 d, d:, b, d, CD -6" '\o-:: ~ ---- Formato J (.'.) 75 (O r-- C") (.'.) ';;; 1-- - - - - -6" 75 ////// "////~ b1js1 3 b;,js 13 :e - b 1js 13 todos os chanfros 45º 10 12 15 18 20 22 25 30 35 40 Classes de tolerância recomendadas para med idas de montagem Furo de alojamento I H7 Eixo 1- <'2 Formato V <'2 d:, Rmax 16 14 16 22 2 18 16 18 24 3 21 19 21 27 3 24 22 24 30 3 26 25 26 32 3 28 27 28 34 3 32 30 32 39 3,5 38 35 38 46 4 45 41 45 55 5 50 46 50 60 5 Faixa de d iâmetros d 1: 1...60 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,8 0,8 0,8 0,8 Plásticos termorrig idos ~1§3 Formato R c5> / C") ~--- -6' 75 'o -,5' ~ js 13} ' e-- Termoplásticos Formato S 75 --6" 75 _)("30º b1 h1 3 b 1 h1 3 1--- - 10 12 15 18 20 22 25 30 35 <'2 b, Rmax 16 18 21 24 26 28 32 38 45 .20 22 27 30 32 34 38 3 3 3 3 3 3 0,3 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,8 Comprimentos 'o ~ b;, h1 3 de até 10 14 15 18 A +0,2 1 +0,2 +0,07 o 20 25 28 32 35 40 42 55 +0,4 +0,6 +0,69 +0,90 +0,1 +0,2 +0,23 +0,30 Processo defabri cação injeção carga radia l 1 b, Classe de tolerân eia resultante após prensagem B Classe de to lerância zb 11 usinagem C11 Siglas adicionais para buchas de plástico termorrígido y chanfro de 15º (em vez de 45º) Classes de tolerância recomendadas para med idas de ra sgos helicoidai s no montagem w diâmetro externo d2 z cana l de alívio em vez de raio R 1 Termorrígido 1 Termoplástico Furo de alojamento 1 H7 H7 1 Bucha DIN 1850-520 A20-PA6: Formato S, d 1 = 20 mm, Eixo h7 h9 li mite de tol erância A, b 1 = 20 mm, de poliamida 6 1 1 Outros tinos normalizados: bucha rolada DIN 1494 bucha de fixacão DIN 1498 bucha de suieicão DIN 1499 1 ca rgas rad iais e axiais 1 1 1 !ro lamento dei esferas ro lamento dei ro los !ro lamento dei esf eras 1 !rolamento de ro los Ro lamento de !Ro lamento ríg ido ro los cilíndricos DIN 630 DI N5412 Ro lamento de contato angu lar DI N 628 Rolamento de ro los cônicos DI N720 t A 1 Ro lamento autocompensador j R é_ g olamento de esfe Rolamento de ras de contato ro los cilíndricos angular DIN 628 DI N 54 12 Rolamento de agu lhas DIN 617 B A A _§1_ 1 1 gu ia linea r 1 ca rga axial 1 1 1 !ro lamento dei esferas !ro lamento de i ro los Rolamento axial Rolamento axial de de esferas rolos cilíndricos DI N 711 DIN 722 ~ • Rolamento axial Ro lamento de quatro pontos de autocompensador contato DI N 628 de rolos DIN 728 1 i IVI IU I- ~ Propriedades dos mancais de rolamento Ti po do ro lamento 1l 0 interno d Carga radia l Ríg ido 1,5 ... 600 A utocompensador 5 ... 120 Contato angu lar um a carreira 10 ... 170 Contato angular duas carre iras 10 ... 110 ._ ._ ._ ._ Ax ial 8 .. . 360 o Qu atro pontos de contato 20 ... 240 Rolamentos de rolos Rolos cilíndricos (fo rmato N) 17 ... 240 Rolos cilíndricos (formato NUP) 15 .. . 240 Ro los de agu lh as 90 ... 360 Ro los cônicos 15 ... 360 Axial de ro los cilíndricos 15 ... 600 A x ia l autocompensador 60 ... 1060 d, D1 2 pa ra movi- 1 mento li nea r 1 : Mancai de rolamento 1 Rolamentos de esferas 6 10 10 15 20 10 15 20 12 20 30 15 20 30 'lI) 15 30 4 20 30 40 44 4 20 30 40 50 5 30 40 50 Faixa de d iâmetros d 1 para termorrígidos: 3.. .250,para termoplásticos: 6.. .200 d, -,5' vr 16 20 25 30 25 25 30 30 40 50 veja DIN 1850-5 e -6 (1998-07) d:, )v l Q."_ C") --- 10 12 15 18 20 20 25 25 35 40 1 DIN 630 Desvios limites para cJ, e d1das classes de tolerância A e B para buchas de termoplásticos Formato T 30~ -6' d1 b, js 13 todos os cha nfros 45º 8 8 10 12 15 15 20 20 25 30 1 g irat ó ri o 1 1 b, Bucha ISO 1850 -V18 x 24 x 18 -Sint-B50: d1 = 18 mm, d 2 = 24 mm, b 1 = 18 mm, de bronze sinterizado Sint-B50 Buchas de plásticos termorrígidos e de termoplásticos Formato P Comprimentos b, para movimento 1 14 16 12 14 1 16 20 3 10 16 18 14 16 1 18 22 3 10 15 20 19 21 17 19 1 21 27 10 15 20 3 22 24 20 22 1 24 30 3 12 20 30 24 26 23 26 1,5 26 32 3 15 20 30 26 28 25 28 1,5 28 34 3 15 20 30 30 32 28 31 1,5 32 38 4 20 30 40 36 38 34 38 2 38 44 4 20 30 40 41 45 39 43 2 45 50 5 30 40 50 44 48 50 44 48 2 50 58 5 30 40 60 Faixa de diâmetros di: 6 ... 200 Bucha ISO 4379 - F22 x 25 x 30 - CuSn8P: fo rmato F, d 1 = 22 mm, d2 = 25 mm, b 1 = 30 mm, de CuS n8P d, '////// - r-- b, b, veja DIN 1850-3 (1998-07 ) Formato V ////// d:, Mancais de rolamento (seleção) Compriment~ 12 14 17 20 23 25 28 34 39 Buchas de metal sinterizado Formato J 263 El eme ntos de m áquinas: 5.10 Man ca is o Carga axia l o o ._ ._ ._ ._ Capaci- Nível de A lta A plicação dade de ruido rotação ca rga baixo • o • ._ U nive rsa l, na constr ução de máquinas e autom óveis o Compensação de fa lhas de alinhamento e 21 t-3] o o o o ._ ._ o o o o o • oo •._ ._._ o o • • o o • o o • • o • o ._ o o • o ._ o 0 21 11 Em todos os ro lamentos rad iais o prefi xo "Rad ial" fo i omitido. 21 Adequação reduz ida qua ndo montado em pa res. 31 Para montagem em pares . 31 Só empregados em pares, forças elevadas, construção automobilística Fo rças elevadas, construção automotiva, para espaços reduzidos Absorção de elevadas forças axiais, f uso de furade iras, contrapontas Para espaços muito reduzidos, manca is de fusos, manca is de rodas e ro los Absorção de elevadas forças radiais, man cais de laminadores, transmissões Como formato N, abso rção adiciona l de forças axiais através de disco de borda A lta capacidade de capacidade com pequeno espaço de montagem Via de reg ra montado aos pares, ma nca i de rodas em automóve is, manca i de fusoi Manca i ríg ido com pouca necessidade de espaço axial, atrito elevado Ma nca i de pressão com movimento angu lar, manca i de apo io em gu indastes Graus de adequação: • muit o bom (J lim itado ~ bom O inadequado () norma l 264 Ele m entos de máqu inas: 5.10 Manca is Elementos de m áquinas: 5.10 Manca is Mancais de rolamento, designação Rolamento de esferas Designação dos mancais de rolamentos Exemplo: 1 Denomi nação 1 1 Norma 1 1 Prefixo Sigla básica 1 1 1 1 V/7 //, Sufi xo 1 1 1 1 Prefixos .---------- - Sufixos (seleção) K Gaio la com elementos de rolagem L Ane l liv re R A nel com elementos de ro lagem s Aço inoxidável K z Rolamento com ta m pa num dos lados 2Z Rolamento com tampa nos dois lados E Versão reforçada '"~"~ Eltt RS Rolamento com vedação num dos lados l'-."-.~"' 2RS Rolamento com vedação nos dois lados B P2 M áxima precisão de medida, fo rma e giro d de 1,5 ... 600mm Medidas para montagem conforme DIN 5418: _J I~""~~~ Série de ro lamentos 302 1 1 Tipo de ro lame nto 3 1 1 Série de larguras O1 Série de diâmetros 2 1 1 1 1 Série de d imensões 02 1 o Rolamento: V,,7// Índ ice do furo 08 1 ) L contato angular, duas carreiras 1 autocompensador de esferas 2 ci líndrico e autocompensador de rolos 3 de rolos cônicos 4 rígido de esferas, duas carreiras 5 axial de esferas 6 ríg ido de esferas, uma carreira 7 esferas contato angular, uma carreira 8 axial de rolos cilínd ricos NA de agu lhas QJ N, NJ, NJP, NN , NNU, NU, NUP com quatro pontos de co ntato de rolos cilíndricos Índice do fu ro Índice do f uro <I> do furo 00 10 12 60 01 12 13 65 02 15 ~ 14 70 03 17 15 75 04 20 16 80 SOS diâmetros externos e sé ries de la rgu ras (para ro lam entos radia is) ou séri es d e alturas (para rolam entos axiais). [série de largu~ 25 17 85 06 30 18 90 .--------- - - 07 35 19 95 08 40 20 100 09 45 21 105 10 50 22 11 0, 11 55 23 115 r ~ J~lS "t:, a B d de 10 .. . 170mm M edidas para montagem conforme DIN 5418: ' >.::. do furo D 8 07 08 09 10 35 40 45 50 72 80 85 90 17 18 19 20 outras di mensões pagina 267 D Sigla básica D max min max min Sigla básica 0,3 1 0,3 1 0,3 1 6000 6001 6002 30 9 0,6 2, 1 32 10 0,6 2, 1 35 11 0,6 2, 1 6200 6201 6202 35 11 0,6 2, 1 37 12 1 2,8 42 13 1 2,8 6300 6301 6302 r h '"r '\.'"' '\. '1 ili"~ ~ // "-1-t //77//, l ~r-J ...._ ,,. + B r h 35 10 42 12 47 12 0,3 1 0,6 1,6 0,6 1,6 6003 6004 6005 40 12 0,6 2, 1 47 14 1 2 52 15 1 2 6203 6204 6205 47 14 52 15 62 17 1 1 1 2,8 3,5 3,5 6303 6304 6305 30 35 40 55 13 62 14 68 15 1 1 1 2,3 2,3 2,3 6006 6007 6008 62 16 1 72 17 1 80 18 1 2 2 3,5 6206 6207 6208 72 19 80 21 90 23 1 3,5 1,5 4,5 1,5 4,5 6306 6307 6308 45 50 55 75 16 80 16 90 18 1 1 1 2,3 2,3 3 6009 60 10 6011 85 19 1 90 20 1 100 21 1,5 3,5 3,5 4,5 6209 621 0 6211 100 25 110 27 120 29 1,5 4,5 2 5,5 2 5,5 6309 6310 63 11 60 95 18 65 100 18 70 110 20 1 1 1 3 3 3 6012 601 3 6014 ~1 0 22 1,5 n 20 23 1,5 n 25 24 1,5 4,5 4,5 4,5 62 12 62 13 6214 130 31 140 33 150 35 2, 1 6 2, 1 6 2, 1 6 6312 6313 6314 75 115 20 80 125 22 85 130 22 1 3 1 3 1,5 3,5 601 5 60 16 6017 130 25 2 140 26 2 150 28 2,1 5,5 5,5 6 6215 6216 6217 160 37 170 39 180 41 2, 1 6 2,5 7 2,5 7 6315 6316 6317 90 140 24 95 145 24 100 150 24 1,5 3,5 1,5 3,5 1,5 3,5 601 8 6019 6020 n6o 30 2,1 6 n10 32 2, 1 6 , 62 18 62 19 6220 190 43 200 45 21 5 47 2,5 7 2,5 7 2,5 7 6318 63 19 6320 8 8 9 H80 34 2,1 6 Rolamento rígido de e~feras DIN 625 - 6208 - 22 - P2: rolam ento rígido de esferas (tipo de rolam ento 6), séri e de larguras 0 11, série de diâmetros 2, índice do f uro 08 (d= 8 . 5 m m = 40 mm), versão com 2 tampas, ro lamento com a maior p recisão de med idas, fo rma e giro (classe de t olerância ISO 2) veja DI N.628-1 e -3 (1993-12) D B Série de rolamentos 33 (duas carreiras) Série de rolamentos 73 B r h max min Sigla D básica 21 0,6 0,6 1 1 2, 1 2,1 2,8 2,8 7202B 7203B 7204B 7205B 42 13 47 14 52 15 62 17 30 62 16 1 35 72 17 1 40 80 18 1 2,8 3,5 3,5 45 85 19 1 50 90 20 1 55 100 21 1,5 h r B r h Sigla max min básica21 max min Sigla D básica21 1 1 1 1 2,8 2,8 3,5 3,5 7302B 7303B 7304B 7305B 42 19 1 47 22,2 1 52 22,2 1 62 25,4 1 2,8 2,8 3,5 3,5 3302 3303 3304 3305 7206B 7207B 7208B 72 19 1 3,5 80 21 1,5 4,5 90 23 1,5 4,5 7306B 7307B 7308B 72 30,2 1 3,5 80 34,9 1,5 4,5 90 36,5 1,5 4,5 3306 3307 3308 3,5 3,5 4,5 7209B 72 10B 72 118 100 25 1,5 4,5 110 27 2 5,5 120 29 2 5,5 7309B 7310B 7311B 100 39,7 1,5 4,5 110 44, 4 2 5,5 120 49,2 2 5,5 3309 33 10 33 11 60 110 22 1,5 65 120 23 1,5 70 125 24 1,5 4,5 4,5 4,5 7212 B 72 13B 72 14B 130 31 2, 1 6 140 33 2, 1 6 150 35 2,1 6 7312B 7313B 7314B 130 54 2,1 6 140 58,7 2, 1 6 150 63,t 2, 1 6 33 12 33 13 3314 75 130 25 1,5 80 140 26 2 85150 28 2 4,5 5,5 5,5 72 15B 72 16B 72 17B 160 37 2, 1 6 170 39 2, 1 6 180 41 2,5 7 7315B 7316B 7317B 160 68,3 2, 1 6 170 68,, 2, 1 6 180 73 2,5 7 3315 331 6 3317 90 160 30 2 95 170 32 2, 1 100 180 34 2, 1 5,5 6 6 72 18B 72 19B 7220B 190 43 2,5 7 200 45 2,5 7 215 47 2,5 7 7318B 7319B 7320B 190 73 2,5 7 200 77,8 2,5 7 215 82,6 2,5 7 33 18 33 19 3320 15 17 20 25 j ~ <!>do f uro d 11 B Sigla básica 17 20 25 1.......,.. t±B - Série de dimensões 02 lnd ice h 26 28 32 1, ,,. + 'LLL~ Exemplo: rolamento de rolos [:1)- r max min Série de rolamentos 72 veja DIN 616 (1994-06) Os m apas de dimensões da DIN 616 têm séries de diãmetros nas qua is, pa ra cada diâmetro nominal d I= diâmetro do eixo), há associados diver- B Série de rolamentos 63 10 12 15 d 05 Estrutura das séries de dimensões -d D Série de rolamentos 62 Rolament o de esferas de contato angular d f Séries de dimensões (seleção) Explicação L_._ _ _ _ do furo d <1> t ~~ r4 1 Tipo de rolame nto a "t:, Ro lamento com furo cônico -3 O -2 08 T T11:: Exemplo para a designação básica: d â–¡- +E J 1 veja DIN 625- 1 (1989-04) Série de rolamentos 60 t-1/d /,, --i- J L T 1 1 Rolamento rígido de esferas v eja DIN 623-111993-05) Rolamento de rolos cônicos DIN 720 - S 30208 P2 1 265 35 11 40 12 47 14 52 15 Rolamento de esferas de contato angular DIN 628 - 73098: ro lament o ríg ido de esferas (tipo de ro lam ent o 7), série de largu ras 0 11, série d e diâmetros 3, índice do f uro 09 (d iâmetro do furo d = 9 • 5 m m = 45 m m ), âng ulo de contato o.= 40º (B) 11 Para a desig nação de ro lamentos de esferas ríg idos e de contat o angu lar, conforme '--- - - - ' - - DIN 623-1, o O para a série de largura é omitido em alguns casos. 31 Ângul o de contato não defin ido na norma 21 Ângu lo de cont ato o.= 40º 266 El eme ntos de máq uinas: 5.10 M ancais Elem entos de m áquinas: 5.1 O Mancais Rolamentos de esfera, rolamentos de rolos Rolamentos de rolos Rolamento axial de esferas veja DIN 711 (1988-02) Série de rolamentos 512 d o, D B 25 30 35 27 32 37 47 52 62 15 0,6 16 0,6 18 1 6 6 7 51205 51206 51207 52 18 60 21 68 24 40 45 50 42 47 52 68 73 78 19 20 22 1 1 1 7 7 7 51208 51209 51210 dde 8 .. . 360 mm Medidas para mon tagem conforme DIN 541 8: 55 60 65 57 62 67 90 95 100 25 26 27 1 1 1 9 9 9 72 77 82 105 110 11 5 27 27 28 1 9 9 9 li+ ±-t-I 1 : l/7/'. 1-- vY/'. 01 o --i-/2.i-- IY ~ D 1 1 i Formato N 70 75 80 e: V //// lJ----l-- t'/ 777/, @ .,, a ~ wJ: ~ dde 15 ... 500mm Med idas para montag em confo rme DIN 541 8: 1 51305 51306 51307 78 26 85 28 95 31 1 1 1 10 10 12 51308 51309 51310 5121 1 51212 51213 105 35 11 0 35 115 36 1 1 1 13 13 13 51311 51312 51313 51214 51215 51216 125 40 135 44 140 44 1 14 1,5 15 1,5 15 51314 51315 51316 ~, t 1 ~t ~, 1 i's 'A v/// ~ ./ '/ 1 ~ a - 1 .,, -,s- 1--- - - - - ~ 1 Formato NU com borda fixa .,,;. / ' ' ' ~~ ~~ ~ -~ V //// B ~ veja DIN 5412-1 (2000-04) Séries de rolamentos Séries de rolamentos N2, NU2, NJ2, NUP2 N3, NU3, NJ3, NUP3 B ,, ,, D 17 20 25 40 12 0,6 2, 1 0,3 1,2 47 14 1 2,8 0,6 2,1 2,8 0,6 2,1 52 15 1 47 14 1 2,8 1 52 15 1,1 3,5 1 62 17 1,1 3,5 1 2,8 2,8 2,8 03 04 05 30 35 40 62 16 1 72 17 1 80 18 1 2,8 0,6 2, 1 3,5 0,6 2, 1 3,5 1 3,5 72 19 1,1 3,5 1 80 21 1,5 4,5 1 90 23 1,5 4,5 2 2,8 2,8 5,5 06 07 08 3,5 100 25 1,5 4,5 2 5,5 2 3,5 11 0 27 2 3,5 120 29 2 5,5 2 5,5 5,5 5,5 09 10 11 h, ' 2 h2 max min max min 45 85 19 1 3,5 1 3,5 1 50 90 20 1 55 100 21 1,5 4,5 1 D B h1 '2 hi max min max min T 60 110 22 1,5 4,5 1,5 4,5 130 31 2, 1 6 65 120 23 1,5 4,5 1,5 4,5 140 33 2, 1 6 70 125 24 1,5 4,5 1,5 4,5 150 35 2,1 6 2 2 2 5,5 5,5 5,5 12 13 14 75 130 25 1,5 4,5 1,5 4,5 160 37 2, 1 6 80 140 26 2 5,5 2 5,5 170 39 2,1 6 85 150 28 2 5,5 2 5,5 180 41 3 7 2 2 3 5,5 5,5 7 15 16 17 90 160 30 2 5,5 2 5,5 190 43 3 95 170 32 2,1 6 2,1 6 200 45 3 100 180 34 2,1 6 2,1 6 215 47 3 3 3 3 7 7 7 18 19 20 105 - - 110 200 38 2, 1 6 120 215 40 2,1 6 - - 2,1 6 2,1 6 225 49 3 240 50 3 260 55 3 7 7 7 7 7 7 3 3 3 7 7 7 e Índice do furo d ~ . =~ L-~--~i L-~--~i sem borda 1 Dimensões Rolamento axial de esferas DIN 711 - 51210: ro lamento a xia l de esfera s da série de ro lamentos 512 com t ipo de ro lamento 5, sé rie de larguras 1, série de d iâmetros 2, índice do furo 10 Formato NU Form ato N r h Sigla max min básica 21 7 8 9 Rolament o de rolos cilíndricos 1--- - - - B Série de rolamentos 302 1 1 ~--, h-,- r h Sigla max min básica21 V/ //l 1 veja DIN 720 (1979-02) e DIN 5418 (1993-02) Série de rolamentos 513 d 1 11// /'.1 Rolamento de rolos cônicos 21 22 24 267 B e Medidas para montagem T da db ~ Ca ct, 'ª' rbs Sigla max min min max min min min max max básica ºª d D 20 25 30 47 14 52 15 62 16 12 15,25 33,2 27 13 16,25 37 ,4 31 14 17,25 44,6 37 26 31 36 40 44 53 41 46 56 43 48 57 2 2 2 3 2 3 35 40 45 72 17 80 18 85 19 15 18,15 51,8 16 19,75 57 ,5 16 20,75 63 44 49 54 42 47 52 62 69 74 65 73 78 67 74 80 3 3 3 3 1,5 1,5 30207 3,5 1,5 1,5 30208 4,5 1,5 1,5 30209 50 90 20 55 100 21 60 11 0 22 17 21 ,75 67 ,9 18 22,75 74,6 19 23,75 81,5 58 64 70 57 64 69 79 83 85 88 91 94 96 101 103 3 4 4 4,5 1,5 1,5 30210 4,5 2 1,5 30211 4,5 2 1,5 30212 65 120 23 70 125 24 75 130 25 20 24,75 89 21 26,25 93,9 22 27,25 99,2 77 81 86 74 106 111 113 79 110 11 6 118 84 115 121 124 4 4 4 4,5 2 2 5 5 2 80 140 26 85 150 28 90 160 30 22 28,25 105 24 30,5 112 26 32,5 118 91 90 124 130 132 97 95 132 140 141 103 100 140 150 150 4 5 5 2,5 2 6 6,5 2,5 2 6,5 2,5 2 95 170 32 100 180 34 105 190 36 27 34,5 126 29 37 133 30 39 141 110 107 149 158 159 11 6 112 157 168 168 122 117 165 178 177 5 5 6 7,5 3 8 3 9 3 2,5 30219 2,5 30220 2,5 30221 11 0 200 38 120 215 40 32 41 148 34 43,5 161 129 122 174 188 187 140 132 187 203 201 6 6 9 3 9,5 3 2,5 30222 2,5 30224 d, 1 1 1 1 1 1 30204 30205 30206 1,5 30213 1,5 30214 1,5 30215 30216 30217 30218 Série de rolamentos 303 Dimensões Medidas para montagem conforme DIN 5418: ~ ºª 52 15 62 17 72 19 13 16,25 34,3 15 18,25 41 ,5 16 20,75 44,8 28 34 40 27 32 37 44 54 62 45 55 65 47 57 66 2 2 3 3 1,5 1,5 30304 1,5 1,5 30305 3 4,5 1,5 1,5 30306 ~ 35 80 21 40 90 23 45 100 25 18 22,75 54,5 20 25,25 62,5 22 27 ,25 70,1 45 52 59 44 49 54 70 77 86 71 81 91 74 82 92 3 3 3 4,5 2 5 2 2 5 =l, 50 110 27 55 120 29 60 130 31 23 29,25 77,2 65 25 31,5 84 71 26 33,5 91 ,9 77 60 95 100 102 65 104 110 111 72 112 118 120 4 4 5 2,5 2 6 30310 6,5 2,5 2 3031 1 7,5 3 2,5 30312 65 140 33 70 150 35 75 160 37 28 36 30 38 31 40 77 122 128 130 82 120 138 140 87 139 148 149 5 5 5 8 8 9 80 170 39 85 180 41 90 190 43 33 42,5 120 34 44,5 126 36 46,5 132 95 200 45 100 215 47 105 225 49 11 0 240 50 120 260 55 ~ -.,.._ ~ - - - - 1---- - .,, da db ~ Ca Cb ' as rb, Sigla max min min max min min min max max básica 20 25 30 ) altl ""CJ<TJ T D ~~~~ V~ e d i~r~~ 1~,6,, B Medidas para montagem ~ -ci' d' a Rolamento de rolos cilíndricos DIN 5412 - NUP 312 E: ro lam e nto d e ro los c ilínd ricos da série de ro lame ntos NUP3 com t ipo de ro la mento NUP, sé rie d e largu ras O, sé rie de diâm etros 3, índ ice do furo 12, ve rsão reforçada Nos ro la mentos de ro los cô nicos , a ga io la ultra passa a s uperfíc ie late ral do ane l e xterno. A v ersã o no rma l das séries de me didas 02, 22, 03 e 23 foi e lim inada da norma e substituída pela ve rsão reforçada (s ufi xo E). ser ma ntidas as medidas d e mo ntage m conforme DI N 5418. Para que a gaiola não raspe em outros compon entes precisam d, 98,6 105 112 1,5 30307 1,5 30308 1,5 30309 3 3 3 2,5 30313 2,5 30314 2,5 30315 102 92 148 158 159 107 99 156 166 167 113 104 165 176 176 5 9,5 3 6 10,5 4 6 10,5 4 2,5 30316 3 30317 3 30318 38 49,5 139 39 51 ,5 148 41 53,5 155 118 109 172 186 184 127 11 4 184 201 197 132 119 193 211 206 6 11,5 4 6 12,5 4 7 12,5 4 3 3 3 30319 30320 30321 42 54,5 165 46 59,5 178 141 124 206 226 220 152 134 221 246 237 8 12,5 4 8 13,5 4 3 3 30322 30324 83 89 95 Rolamento de rolos cônicos DIN 720 - 30212: ro lame nto de rol os cô nicos da série de ro la me ntos 302 com tipo de rolamento 3, s érie de la rguras O, série de diâ metros 2, índice do furo 12 268 Anéis de segurança, arruelas de segurança Rolamentos de agulhas, porcas com ranhuras veja DI N 6 17 (1 993-04) Rolamento de agulhas (seleção) ~ ~ " U..Cl 1-- - - - u._ ---- Cl ~ ~ ~ __f_ -e.~ Med idas para montagem conforme DIN 5418: "Y/~ t -Ct l'll>-- -- -lil V, ~ r Série de rolamen- Série de rolamentosNA69 tosNA49 Sigla Sigla B B básica básica max h min 25 28 30 0,3 0,3 0,3 1 1 1 17 17 17 NA4904 NA4905 NA4906 30 30 30 NA6904 NA6905 NA6906 55 62 68 42 48 52 0,6 0,6 0,6 1,6 1,6 1,6 20 22 22 NA4907 NA4908 NA4909 36 40 40 NA6907 NA6908 NA6909 50 55 60 72 80 85 58 63 68 0,6 1 1 1,6 2,3 2,3 22 25 25 NA4910 NA4911 NA49 12 40 45 45 NA6910 NA6911 NA691 2 65 70 75 90 100 105 72 80 85 1 1 1 2,3 2,3 2,3 25 30 30 NA49 13 NA4914 NA4915 45 54 54 NA6913 NA6914 NA691 5 d D F 20 25 30 37 42 47 35 40 45 Rolamento de agulhas DIN 617 - NA4909: a partir de ro lamento de a g ulhas da série de rolamentos NA6907 com NA49 com tipo de ro lamento NA, série de la rgu- d uas carreiras ras 4, série de d iâmetros 9, índice do furo 09 l':J t -- - - - - veja DIN 981 (1993-02) Porcas com ranhuras para mancai de rolamento (seleção) ~- O'. ' - 1) 1 1-- - < - ~ -- d, d, h Sigla d, d, h Sigla M10 x 0,75 M12 x 1 M15 x 1 18 22 25 4 4 5 KMO KM1 KM2 M60x2 M65 x2 M70x2 80 85 92 11 12 12 KM12 KM13 KM 14 M1 7 x' 1 M20 x 1 M25 x 1,5 28 32 38 . 5 6 7 KM3 KM4 KM5 M7 5 x 2 M80 x2 M85x 2 98 105 11 0 13 15 16 KM15 KM16 KM 17 M30 x 1,5 M35 x 1,5 M40 x 1,5 45 52 58 7 8 9 KM6 KM 7 KM8 M90x 2 M95 x 2 M100 x 2 120 125 130 16 17 18 KM 18 KM 19 KM20 M45 x 1,5 M50 x 1,5 M55 x 2 65 70 75 10 11 11 KM9 KM 10 KM11 M105 x 2 M110 X 2 M11 5 x2 140 145 150 18 19 19 KM 21 KM22 KM23 - 1- ~ !2_ ~ Exemplo de montagem: d1 de M10,,.M200 ~ Porca com ranhuras DIN 981 - KM6: porca com ranhuras com d 1 = M30 x 1,5 veja DIN 5406 (1993-02) Arruela de trava (seleção) d, d1C 11 d, Lingüeta <ffl ✓ \ ' / ---i--- . r -& I \ ' / mooii l Medidas para b ºº +~ L_ ~ i-- s b H11 t Sigla d, d, 2 2 2 MBO MB1 MB2 60 65 .70 86 1,5 92 1,5 98 1,5 s b t Sigla 9 9 9 4 4 5 MB12 MB1 3 MB 14 H11 10 12 15 21 25 28 1 1 1 4 4 5 17 20 25 32 36 42 1 1 1,2 5 5 6 2 2 3 MB3 MB4 MB5 75 80 85 104 1,5 112 1,7 11 9 1,7 9 11 11 5 5 5 MB15 MB 16 MB1 7 30 35 40 49 57 62 1,2 1,2 1,2 6 7 7 4 4 4 MB6 MB7 MB8 90 95 100 126 1,7 133 1,7 142 1,7 11 11 14 5 5 6 MB 18 MB1 9 MB20 45 50 55 69 74 81 1,2 1,2 1,5 7 7 9 4 4 4 MB9 MB10 MB11 105 110 115 145 1,7 154 1,7 159 2 14 14 14 6 6 6 Arruela de trava DIN 5406 - MB6: arruela de trava co m d 1 de 10...200 mm d1=30mm 269 Elementos de máquinas: 5. 10 Manca is Elementos de máquinas: 5.10 Mancais MB2 1 MB22 MB23 Anel de segurança (versão regular) 1l veja DIN 471 (1981 -09) para eixos moa•:~~1••do , 18 Espaço pa ra \ - - -~~ -' ~-~ .. s d4 M ed. nom. d, - m n Anel ~ s ~""Ó Rasgo b d4 9,3 11 13,8 16,5 18,5 20,5 23,2 25,9 27,9 29,6 32,2 35,2 36,5 38,5 41,5 44,5 45,8 55,8 60,8 65, 5 70,5 74,5 84,5 94,5 1 1 1 1,2 1,2 1,2 1,2 1,5 1,5 1,5 1,5 1,75 1,75 1,75 1,75 1,75 2,0 2,0 2,5 2,5 2,5 2,5 3,0 3,0 1,8 1,8 2,2 2,4 2,6 2,8 17 19 22,6 26,2 28,4 30,8 34,2 37,9 40,5 43 46,8 50,2 52,6 55,7 59,1 62,5 64,5 75,6 8 1,4 87 92,7 98,1 108,5 120,2 3 3,2 3,5 3,6 3,9 4,2 4,4 4,5 4,7 5 5, 1 5,8 6,3 6,6 7,0 7,4 8,2 9 9,6 11,5 14,3 17 19 21 23,9 26,6 28,6 30,3 33 36 37,5 39,5 42,5 45,5 47,0 57,0 62,0 67,0 72,0 76,5 86,5 96,5 Es paço pa ra moo<ageó~ , _, 3 .. .10 .: 1 18 Rasgo furo Med. nom. H13 min mm 1,1 1,1 1, 1 1,3 1,3 1,3 1,3 1,6 1,6 1,6 1,6 1,85 1,85 1,85 1,85 1,85 2, 15 2, 15 2,65 2,65 2,65 2,65 3,15 3,1 5 0,6 0,8 1, 1 1,5 1,5 1,5 1,7 2,1 2, 1 2,6 3 3 3,8 3,8 3,8 3,8 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 5,3 5,3 5,3 10 12 15 18 20 22 25 28 30 32 35 38 40 42 45 48 50 60 65 72 75 80 90 100 d, s ,s n Rasgo d4 10,8 13 16,2 19,5 21,5 23,5 26,9 30,1 32,1 34, 4 37 ,8 40,8 43,5 45,5 48,5 51,5 54,2 64,2 69,2 76,5 79,5 85,5 95,5 105,5 1 1 1 1 1 1 1,2 1,2 1,2 1,2 1,5 1,5 1,75 1,75 1,75 1,75 2,0 2,0 2,5 2,5 2,5 2,5 3,0 3,0 3,3 4,9 7,2 9,4 11,2 13,2 15,5 17,9 19,9 20,6 23,6 26,4 27,8 29,6 32 34,5 36,3 44,7 49,0 55,6 58,6 62,1 71,9 80,6 b = d-, 1,4 1,7 2 2,2 2,3 2,5 2,7 2,9 3 3,2 3,4 3,7 3,9 4, 1 4,3 4,5 4,6 5,4 5,8 6,4 6,6 7,0 7,6 8,4 10,4 12,5 15,7 19 21 23 26,2 29,4 31,4 33,7 37 40 42,5 44,5 47,5 50,5 53,0 63,0 68,0 75,0 78,0 83,5 93,5 103,5 m n H13 min 1, 1 1, 1 1, 1 1, 1 1, 1 1, 1 1,3 1,3 1,3 1,3 1,6 1,6 1,85 1,85 1,85 1,85 2,15 2, 15 2-;'65 2,65 2,65 2,65 3,15 3,15 0,6 0,8 1,1 1,5 1,5 1,5 1,8 2,1 2,1 2,6 3 3 3,8 3,8 3,8 3,8 4,5 4,5 4~ 4,5 4~ 5,3 5,3 5,3 Anel de segurança DIN 472 - 80 x 2,5: d 1 = 80 mm, s= 2,5 Classes de tolerância para d2 12 .. . 22 1 24 .. .100 1 8 .. . 22 1 24 .. .100 1 100 ... 300 1 H11 1 H12 l H13 Arruelas de segurança veja DIN 6799 (1981 -09) se m tensão tM~-~'ºlJEli - ,s '6 montagem: n Eixo Arruela de segurança sob tensão m m Anel ~ s d 1 em mm h10 h11 h12 d2 d2 1 1 11Versão regu lar: d 1 de 3 .. .300 mm; versão pesada: d 1 de 15,,.100 mm l/7 d e 0,8 .. . 30 mm '6 1 n Classes de tolerância para d2 I , ~ Anel de segurança DIN 471 - 40 x 1,75: d 1 = 40 mm, s = 1,75 d,e mmm ~ ..v·: m d, = mm 10 12 15 18 20 22 25 28 30 32 35 38 40 42 45 48 50 60 65 70 75 80 90 100 - veja DIN 472 (1981-09) para furos d3 d2 h11 sob tensão a s d2 de ...até • 11 m min 6 7 8 12,3 14,3 16,3 5,26 5,84 6,52 0,7 0,9 1 7.. . 9 , 0,74 + 0,05 8,, . 11 0,94 o 9,, . 12 1,05 9 10 12 18,8 20,4 23,4 7,63 8,32 10,45 1, 1 1,2 1,3 10 ... 14 11...15 13 ,, . 18 1, 15 1,25 1,35 + 0,08 15 19 24 29,4 37,6 44,6 12,61 15,92 21,88 1,5 1,75 2 16 ... 24 20 .. . 31 25 .. . 38 1,55 1,80 2,05 o 1,2 1,5 1,8 -2 2 2,5 -3 Arruela de segurança DIN 6799-, 15: d 2 = 15 mm 3,5 4 270 7. 71 Elementos de máquinas: 5.10 Mancais Elementos de máquinas: 5.10 Mancais Óleos lubrificantes Retentores radia is veja DIN 3760 (1996-09) Designação dos óleos lubrificantes c/z Designação através de letras indicativas bd-,d, Formato AS 22 26 10 25 - 12 22 30 25 - 14 24 30 7 8,5 28 7 1O 30 7 40 52 47 - 40 47 42 52 65 7 25,5 50 8 27 ,5 55 85 60 29 8 51 sem torções ✓ = ./ 80 100 110 10 75,5 52 62 8 37 40 1---+--+-t--- t---+-+-- t---+-- - i 85 110 120 12 80,5 35 55 1--+--+- + -+----tl---+-+--I 8 38,5 90 110 120 12 85,5 35 47 42 55 62 7 19,5 1---+-t--+--+--+- + -- t---+-t----t 22 60 65 8 41,5 95 120 125 12 90,5 40 l---+---+-+--+--l -45 1---+---+- +--+--t---,- -+-t---l 120 130 62 35 47 44,5 100 1 - --1-- - l 12 94,5 7 22,5 1--- + -t---, 25 125 4052 4862 30 40 7 20 com Raü,2 até Raü,8 ou Rz 1 até Rz5 a) = cantos arredondados d1 de 6 ... 500 m m 18 Retentor DIN 3760 - A25 x 40 x 7 - NB: Retentor rad ial do ⇒ formato A com d 1 = 25 mm, d 2 = 40 mm, b = 7 mm, peça de elastômero - borracha nitrilica (NB) Medidas Medidas para montagem: b .r. t, N N I I ~ -õ fH13 d1 de 17 ... 180mm M edidas para montagem ⇒ Medidas para montagem 77 5 60 76 6,5 61,5 21 31 3 30 4 82 5 65 81 6,5 66,5 26 38 4 37 5 70 88 7,5 71,5 89 6 31 43 4 42 ' 5 94 6 75 93 7,5 76,5 36 48 4 47 5 99 6 80 99 7,5 81,5 41 53 4 52 5 85 103 7,5 86,5 104 6 46 58 4 57 5 111 7 90 110 9,5 92 67 5 66 6,5 51 102 125 8 72 5 100 124 10 71 6,5 56 Anel de feltro DIN 5419 M5 - 40: anel de fe ltro com d 1 = 40 mm, dureza do feltro M5. veja DIN 3771-1 (1984-12) e-5 (1993- 11) M edidas para montagem conforme DIN 3771 -5: vedação externa d1 de1 ,8 . .. 670mm, d2 de1 ,8 .. .7 mm o Óleo lubrificante à Óleo lul:>rílit'lli 11 11 base de óleo mineral à basa cio ,,1111 , 11 " 1 viscosidade ISO veja DIN 51502 (1 9Hl1 I1111 lipos de óleos lubrificantes Letras indicativas 1ipo do lub rificante e propriedades Norma Aplicação - Óleos minerais AN Óleo lubrificante norma l sem aditivos DIN 51501 Lubrificação forçada e circul ante para Ion1 p11I 11 turas do óleo até 50º B Óleo lubrificante contendo betume com alta aderência DIN 51513 Lubrificação manua l, con stante e por 11 nrn 11/1 1I, predominantemente para ponto s cl l11 1J1lfl 111 1,, 111 1 abertos e Óleo para lubrificação circulante, sem aditivos DIN 51517 Mancais de deslizamento, rol am entos, transmissões CG Óleo para pista de deslizâmento com redutores de desgaste DIN 8659 T2 Em operação de atrito misto pa ra pista11 d11 d11•ill zamento e de guia 1,8 1,8 2,65 18 20 25 28 30 40 45 50 53 2,65 3,55 3,55 dz dz dz dz 5 6 8 9 10 14 15 16 17 5,3 56 58 60 63 67 69 71 75 80 3,55 5,3 85 90 95 100 103 3,55 106 109 112 115 5,3 E Óleo à base de éster com pouca alteração de viscosidade - Pontos de mancais com alterações ex l líJ11 I.I 11 de temperatura PG Óleo à base· de poligl icol com elevada resistência ao enve lhecimento - Pontos de mancais com condiçõ es froq 11011 I., , de atrito misto - Pontos de manca is com temperatu ras ox I1111111I mente altas e baixas, forte repelente do r\0 1111 SI vedação interna e externa vedação interna r, interna b externa Letra adicional vedação axial b h h 1,3 2,6 1,3 2,65 3,6 2,1 1,95 3,8 2 3,55 4,8 2,85 2,65 5 2,75 7,1 4,3 4,15 7,3 4,25 5,3 0,6 0,2 0,2 Aplicação e explicação para lubrificantes que são m isturados à água, p.ex., fl uido refrigerante SE F para lubrificantes com adição de lubrificantes só lidos, p.ex., grafita, bissu lfeto de molibdêni o L para lubrificantes com aditivos para aumento da proteção anticorrosão e/ou da resistência ao envelhecimento para lubrificantes com agentes ad it ivos para redução de atrito e desgaste em setores de atrito ml,1I1> e/ou para elevação da capacidade de carga Classes de viscosidade ISO para fluidos lubrificantes industriais 1,4 0,3 veja DIN 51502 (19!)11 0111 E p 2,4 1,8 Óleo à base de sil icone elevada resistência ao envelhecimento Letras adicionais Medidas para montagem sem carga b+0,25 1 Classificação de l Fluidos sintéticos 20 25 30 35 40 45 50 55 Anel"O" vedação axial Medidas Letras ind icativas 1 adicionais Óleo lubrificante DIN 51517 -CL 100: óleo para lubrif icação circulante à base de óleo mineral (CI, olovn rln I011 lr1 tência à corrosão e ao envelhecimento (LI, classe de viscosidade ISO VG100 (1001 Óleo lubrificante DIN 51517 - PGLP 220: óleo de po lig licol (PG), elevada resistência à corrosão e ao onvoll101I mento ILI, elevada proteção co ntra desgaste (P), classe de viscosidade ISO VG220 (2201 veja DIN 5419 (1959 - 09) Anel de feltro o 8 56 15 Medidas para montagem: 1 [Letras ind icativas para i ó leos lubrificantes 80 47 26 35 7 13 65 85 90 10 61 47 52 8 32 30 1--+--+-+-+----t 35 l--+--+-1---1---+-+--t--+---i 70 90 95 10 66 16 30 35 7 14 50 55 1--+--+-t--+-- + - -t--+---, 8 35 75 95 100 10 70,5 38 55 62 18 30 35 7 16 '° 0 B" TTT 8 46,5 72 75 8 32 80 1 PGLP220 68 70 45 52 12 bd-, 72 veja DIN 51502 (19!1111111) Designação através de sh11hnlo• Classe de viscosidade Viscosidade cinética em mm 2 /sa 20ºC 40ºC 50ºC Classe de viscosidade ... ISO VG 2 ISO VG 3 ISO VG 5 3,3 5 8 2,2 3,2 4,6 1,3 2,7 3,7 ISO VG 22 ISO VG 32 ISO VG 46 ISO VG 7 ISOVG 10 ISOVG 15 13 21 34 6,8 10 15 5,2 7 11 ISO VG 68 ISOVG 100 ISO VG 150 -Viscosidade cinética em mm2 /sa 20ºC 50ºC 40ºC - • v eja DIN 51519 (1 998-08) Viscosidade clnótlr. , Classe de viscosidade em mm 2 / so 20ºC 40 ºC bO"C - 22 32 46 15 20 30 ISOVG 220 ISO \ÍG 320 ISOVG 460 - 220 320 460 - 68 100 150 40 60 90 ISO VG 680 ISO VG 1000 ISO VG 1500 - 680 1000 1500 ,ao 180 2b0 G 1 10 740 272 Elementos de máquinas: 5.10 Mancais Graxas, lubrificantes sólidos Índice 6 Técnicas de fabricação veia DIN 51502 (1990 - 08) Designação das graxas Designação através de letras indicativas 1 KSl3R-10 TT ÍT 1 Letras ind icativas 1 il 1 1 Letras ' ' Índice para class~ , ind_icativas de viscosi~ad_e ou para graxas ad 1c 1ona 1s cons1stenc1a i Letra ad iciona l 1 l D◊ Graxa à base de ó leo mineral Graxa à base de óleo de silicone Custos indiretos da matéria-prima em porcentagem dos custos diretos da matéria-prima, p. ex., custos com compras, armazenagem etc. Graxa DIN 51517 - K3N - 20: graxa pa ra ma nca is de deslizamento e de ro lame nto (K) à base de óleo m inera l ' (Classe NGLI 31 (3) , temperatura supe rior +140ºC (N), temperatura inferior para uso -20ºC (-20) Graxa DIN 51517 - KSl3 R-10: g raxa para manca is de deslizamento e de rolamento (K) à base de silicone (SI ), (Classe NGLI 3) (3) , temperatura superior para uso+ 180ºC (RI, temperatura inferior para uso - 10ºC ( 10) ⇒ 6, 1 Gerenciamento da qualidade Normas, termos ....... . ........ . ... . .... . ... 274 Planejamento e controle da qua lidade .. . ..... .. 27 6 Ava liação estatística ...... . , . ......... . . .. . .. 277 Controle estatístico do processo . . .. , . . . ... , . . .279 Capacidade do processo . . . . ......... . .. . .... 281 6,2 Planejamento da produção Apuração dos tempos conforme REFA ... . .... . .282 Cá lculo de custos ..... . ..... , . . ... . . .. . , , .. . .284 Va lor da hora-máqu ina, , , . , , . , . . , . . .... , , . .. .285 6.3 Usinagem de corte Tempo principal. ...... . ...... , .. . .. ... .... . .287 Refrigeração e lubrificação . . ............ . .... . .292 Materiais de corte . . .... . ... . ...... . .. . .... . . .29 4 Forças e potências na usinagem . . . . . . ... ..... .. 298 Dados de corte: furar, tornear. . .... . ... .. . . .. . .301 Tornear cones . ... . . . .. . .. ....... . . . ... . . .. . .304 Dados de corte: fresar. .. . . . ... . . . ...... ...... 305 Dividir com cabeçote . . . . . . . .. . . .. . . .. . ... . . . .307 Dados de corte: retificar, brunir.. . . . ... . . ... . . .. 308 6.4 Erosão Dados de corte . ... ..... ..... . ... . ... . . ... . . . .313 Processos .. . . .. ... . . . ... . . .. . .... . ..... . .... 314 6.5 Separação por cisalhamento Força de cisalhamento .... ........... . ... . . .. .31 Punção e matriz de corte .. . ... .. . . .. .......... 31 6 Posição da espiga de fixação . . . .... . ....... . .. 31 7 6.6 Conformação Conformação por dobra ......... . . . .. . . . .. .. .318 Repuxo profundo . ... ...... .. .. . .. . ... . . . .... 320 6.7 Unir, juntar So ldagem, processos . . . . ..... .. . . ......... .. 322 Preparação do cordão .... ... . .. ... .. . . . . .. .. .323 Soldagem com gás .. .. .. .............. . . . ... 32 ~Soldagem com gás protetor... . . . .... . . . , ... . .32 Soldagem a arco volta ico ....... . .. . .... . ... .. 327 Corte t érmico ........ ... . . . .... ....... .. .. . .329 Identif icação das garrafas de gás .. . . .. . ..... . . .331 Brasagem . . . . . . . .. ...... . ....... . .... . . . .. .33 Colar.. . . . .. .. . ... . . . ..... . . . .. . ... . . .. . .. .336 6.8 Proteção do meio ambiente e segurança do trabalho Sinalização de proibição . ............. . . . .. . . .338 Sinalização de aviso/alerta .. . .. . .... .. . .. . . . . .33 Sinalização de regulamento e resgate ...... . . .. 340 Sinalização info rmativa .. ........... . .. . .. ... 341 Símbolos de perigos ... . ........... . . ... . . . . . .34?. Identificação de tubulações .. . ... .. ... . ..... . .34' Som e ruído . ................ . ....... .. .... 344 Designação através de símbolos o Índ ice 1 adicional Graxas letras indicativas Letras indicativas Aplicação / aditivos K Gera l: manca is de desl izamento, mancais de rolame ntos, superfícies de des lizamento G KP Como K, porém , com ad itivos para redução do atrito OG KF Como K, porém , com ad ição de lubrificantes sólidos M Aplicação Ca ixas de engrenagens fechadas Ca ixas de engrenagens abertas (lubrificante aderente sem betumei Para manca is de deslizame nto e vedações (pequenas solicitações) Classificação da consistência 11 para graxas Classe Classe Penetração21 NLGl 31 445 ...475 (muito macia) 400 ... 430 355 ... 385 000 00 o ,, Indicação do comportamento na fl uidez Classe Penetração 21 NLGl31 1 2 3 NLGl 31 4 5 6 310 ... 340 265 ... 295 220 ... 250 Penetração21 175 ... 205 130 ...160 85...115 (muito consistente) 21 Medida da penetração de um cone de teste normalizado na graxa homogeneizada 3) Natio nal Lubrication Grease lnstitute (NGLI ), Instituto Nacional de Graxas Lubrificantes, EUA Letras adicionais para graxas letra adicional1 I Temperatura Letra Grau de adiciosuperior de uso avaliação2' ºC nal 1 ' c D E F O ou 1 2 ou 3 + 60 + 60 O ou 1 2 ou 3 + 80 + 80 Temperatura superior de uso ºC Grau de avaliação2I Letra adicional11 + 100 + 100 O ou 1 2 ou 3 N G H K M + 120 + 120 O ou 1 2 ou 3 p R s T u Temperatura Grau de superior de uso avaliação2 ºC +140 +160 +180 +200 +220 +220 conforme acordado :' Às let ras ad icion~ is pode ser anexado o va lor numérico para a temperatura inferior de uso, p.ex., - 20 para -20ºC. 1 Gra us de avallaçao para o comportamento em re lação à água, veja DIN 51807-1 : O: nenhu ma alteração; 1: leve alteração; 2: alteração moderada; 3: forte alteração Lubrificantes sólidos Lubrificante Sigla Temperatura de utilização Grafita c -18 ... + 450º Aplicação Em pó ou pasta e como adit ivo pa ra óleos lubrificantes e graxas, não em oxigên io, nitrogênio e vácuo Bissulfeto de tno libdênio M 0S2 - 180 ... + 400° · Em pasta isenta de óleo minera l, verni z deslizante ou aditivo para óleos lubrificantes e graxas, adequado para pressões superficia is extremas Politetrafl uoreti leno PTFE - 250 ... +260° Em pó ad icionado a vernizes deslizantes e graxas sintét icas e como material pa ra ma ncais, coeficiente de atrito extremamente baixo µ - 0,04 a 0,09 273 Usar proteção para os o lhos Usar proteção pa ra a cabeça 274 Técnicas de fabricação: 6.1 Gerenciamento da qua lidade Técnicas de fabricação: 6.1 Gerenciamento da qualidade Normas ISO 9000 ... 9004 A: norm_as da série ISO ~000 devem auxil iar organizações de todos os tipos e tamanhos na im pleme ntação e operaçao de sistemas de gestao da quali dade, bem como fac ilitar o entend imento mútuo no comércio naciona l e internacional. Normas para gestão da qualidade veja DIN EN ISO 9000, 9001, 9004 (2000-12) Norma Explicação, conteúdo DINENISO Bases para sistemas de gestão da qualidade 9000 Princípios fundamentais da gestão da qualidade Orient ação para o cl iente Abordagem sistê m ica Li de rança Aperfeiçoamento co nstante Envolv imento das pessoas Abo rdagem voltada para o processo e Abordagem rea lista para tomada de decisões Relacionamento com fornecedores pa ra proveito mútuo Fundamentos para sistemas de gestão da qualidade (SGQJ Justificativa para SGQ Aperfeiçoame nto constante Requ isitos dos SGQ e dos produtos Pape l dos m ét odos estatísticos Procedimento gradua l para SGQ SGQ como parte de todo o sistema g lobal Abordagem orientada para o processo de gestão Pol ít ica de qua lidade e metas de qua lidade Requ isitos dos SGQ e avaliações Papel da d iretoria no SGQ comparativas de organ izações com base em Docu m entação; benefícios e t ipos critérios extraídos de mode los de excel ência Ava liações de SGQ . Termos relacionados à qualidade Qualidade Grau no qual as características de um produto satisfazem os requ isitos para esse pro<1111 11 Requisito Exigência pressuposta ou obrigatória para uma característica de uma unid ade, p.ox,, v1 d11 res nomina is, to lerâncias, funcionalidade ou segurança. Satisfação do cliente Percepção pe lo cli ente do grau no qua l suas exigências foram preenchida s. Capacidade Aptidão de uma organização, um sistema ou um processo para executar um produl o 11111 1 preencha as exigências de qua lidade fe itas para esse prod uto. Termos relacionados às características e à conformidade Característica de qualidade Características quantitativas (variável): características discretas (valo r contado), p.ex., número de furos, núm ero cio 1111~ H características contínuas (valor med ido), p.ex., comprimento, posição, m,%111 Características qualitativas: características ordinais (com relação à ordem), p.ex., azul-claro - azu l - azul-oo u, 11 características nom inais (sem relação com a ordem), p.ex., bom - ruim , azul - amn,<1111 Propriedade específica de um produto, processo ou sistema, que está associada a um roq11l1lli11 Conformidade Preench imento de um requisito, p.ex., uma tolerância de medida. Defeito ou Erro Não preenc hime nto de uma exigência estabelecida, p.ex., a não observação de um o 10111 rância dimensional ou de uma qua lidade de superfície. Retrabalho Ações realizadas num produto defeituoso para que ele preencha os requisito s. Terminologia para sistemas de gestão da qualidade Uma seleção de definições e explanações sobre os te rmos: Pági na 27 5. DINENISO Processo Esta norma internaciona l é vá lida para organizações de qua lquer setor industria l o u econõm ico, independe ntemente da categoria dos produtos ofertados. El a estabelece, partindo dos fundamentos descritos na ISO 9000, os requ isitos de um SGQ, se uma organ ização: Recursos e tarefas inter-relacionadas que transformam entradas em resu ltados. Co ,11<) recursos va lem, por exemplo, pessoal, finanças, equipamentos e métodos de fabri cnç 1<1, Procedimento Maneira como uma tarefa ou processo será executado. Na forma escrita também donü 11 1I nado "Instrução de traba lho ou de processo". tem ~ec_essidade _de expor sua capacidade de colocar à disposição produtos que irão satisfazer as ex1genc1as dos cli entes e os requ isitos dos órgãos ofic iais, Produto Resultado de um processo, p.ex., componente, conjunto montado, serviço prestado, cimento, desenho, projeto, impresso, contrato, po luente. pretende aumentar a satisfação dos cl ientes inclu indo os processos pa ra contínuo aperfeiçoamento do sistema. Termos relacionados à organização Os requ isitos estabe lecidos podem ser utilizados para: aplicação interna pe las organ izações • fi ns de certificação • fins contratua is. A norma se baseia numa abordagem orientada para o processo, isso significa que cada tarefa ou sé ri e de tarefas interligadas que utilizem recursos para tra nsformar entradas em resultados é t ratada como um processo. Requisitos A organ ização precisa: . reconhecer todos os processos necessários pa ra o SGQ sua aplicação na organização, estabelecer a sequência e a interação desses processos, determinar critérios e métodos para garantir a execução e o controle desses processos, garantir a d isponibil idade de recursos e informações para esses processos, mon itorar, med ir e ana lisa r esses processos, tomar as medidas necessá rias para o aperfeiçoamento contínuo desses processos, preencher os requ isitos com a documentação do SGQ e obedecer às determinações para o controle dos documentos. 11 Esta norma substitui também as normas antecedentes 9002 e 9003 9004 Termos relacionados ao processo e ao produto Requisitos de um sistema de gestão da qualidade 9001 1 ) DIN ENISO Propri edade específica de um produto ou processo que, devido aos requisitos de qu11llcl,11l11 ex igidos para esse produto, é usada para a avaliação da qualidade. Organização Grupo de pessoas e instalações com uma estrutura de responsabil idades, atribuiçõon 11 relacionamentos. Cliente Organização ou pessoa que recebe um produto do fornecedor. Fornecedor Organização ou pessoa que coloca um produto à disposição de um cliente. Termos relacionados à gestão Sistema de gerenciamento da qualidade Organização e est ruturas organizaciona is, procedimentos e processos de uma emprosn, necessários para por em prática a gestão da qualidade. Gestão da qualidade Todas as atividades coordenadas para gerir e comandar uma organ ização e que est n l11 cionadas com a qua lidade por: • Condução da qual idade • Definição da po lítica da qual idade • Definição de objetivos e metas da qua li dade • Gara ntia da qual idade • Planejamento da qualidade • Aperfeiçoamento da qu all cl ;/o Planejamento da qualidade Atividades direcionadas para a definição dos objetivos e das metas de qualidade e dos proce son cln execução necessários, bem como dos respectivos recursos para o alcance desses objetivos e mo111 , Controle da qualidade Atividades de t raba lho e técnicas para, apesar das inevitáveis osci lações da qualidoclo, satisfazer permanentemente os requisitos. Inc lui essencia lmente o monitoramento do processo e a eliminação de pontos fracos. Garantia da qualidade Execução e documentação exigida de todas as atividades no âmbito do SGQ, com o ob)c tivo de adqu irir confiança dentro da empresa e perante os clientes de que os requi sitos cio qualidade estão sendo preenchidos. Aperfeiçoamento da qualidade Ações desenvolvidas na totalidade da organização para aumentar a capacidade de satlsln zeros requ isitos de qua li dade . Manual do SGQ Documento que descreve a po lítica de qua lidade e o sistema de gestão da qua lidad uma organização. Roteiro para apreciação do desempenho geral, efetividade e eficiência de sistemas de gestão da qualidade O objetivo desta norma é a o aperfe içoame nto da organ iz~ção e o incremento da satisfação do cliente e de o ut ras partes int eressadas. Ela não fo i prevista para fins contratuais e de certificação, 1111 11 eo 276 1 Planejamento, controle e inspeção da qualidade Apresentação dos dados de inspeção Regra da multiplicação por dez ~oº"' 8. '5. ·fü 2ª Fase tos em consequência do defeito crescem no decorrer da vida do produto, sendo multiplicados, aproxi- ma damente, por 1O de uma fase para outra. Evol ução dos custos dos defeitos 8.S~10 "'E"' ::::l :..= o u a, "O 1 0,1 Os custos para a eliminação de um defeito ou os cus- V ~ 1ª Fase t Plan ejamento Planejamento do Inspeção e cliente e desenvolvimento processo e fabricação do produto Exemplo: Um erro de tolerância numa peça individual pode ser corrigido durante o projeto sem custos adicionais dignos de nota . Se o erro só for notado durante a produção da peça, resul(ará em custos muito maiores. Se o erro levar a problémas de montagem ou a prejuízo no funcionamento do produto (defeito), ou mesmo a uma ação de recall, os custos podem ser gigantescos. Controle da qualidade Ciclo regulador da qualidade Influências na dispersão da qualidade l Homem Meio a~ i~nte Máqu ina Tecn1ca \ _ de m~ ção ·w (! M aterial t É 1 Produto ( (/ Exemplos Homem Qualificação, motivação, carga de trabalho Peça boa w Método Gerenci amento vidências processo Influência Máquina t,._ Peça bruti Avaliação estatística Inspeção da - - t :ovidências qualidade no produto Lista original A lista original é a documentação de todos os va lores observados provenientes do lote de inspeção ou de uma amostra, na sequência em que foram sendo obtidos. Lista tracejada A lista tracejada permite uma aprese ntação concisa dos valores observacio s e uma distribuição em classes (faixa s) com amplitude determinada . Número de valores individuais Número de classes Amp litude da classe Amplitude (página 278) Frequência abso luta Frequência re lativa em % 11 k w R Estabilidade da máquina, prec isão de posicionamento, nível de desgaste Material Tolerâncias, propriedades do material, diferenças entre materiais Método Sequência de operações, processo de fabricação, condições de inspeção Meio ambiente Temperatura, vibrações, luz, barulho, poeira Gerenciamento Metas, objetivos ou política de qualidade errados ", 111 Exemplo Tamanho da amostra : 40 peças Característica inspecionada : diâmetro do componente d= 8 0,05 mm Diâmetro medido do componente d em mm 1- 10 7.98 7.96 7.99 8.01 8.02 7.96 8.03 7.99 7.99 8.0 1 Peça 11 - 20 7.96 7.99 8.00 8.02 8.02 8.02 8.00 8.01 8.0 1 Peça 21 - 30 Peça 31-40 7.99 8.05 8.03 8.00 8.02 8.01 8.05 7.94 7.98 7.99 8.01 8.01 8.01 8.02 8.03 7.99 7.98 8.00 8.02 8.00 Peça Inspeção da qualidade ni h; em% Explicações Inspeção da qualidade Constatar até que ponto uma unidade preenche os requisitos de qua li dade exigidos. Plano de inspeção, Instrução de inspeção Prescrição e descrição do tipo e abrangência das inspeções, p. ex., meio de inspeção, frequência de inspeção, inspetor, loca l da inspeção. Inspeção integral Inspeção de todas as características de qual idade estabelecidas para uma peça, p. ex., verificação completa de uma ún ica peça usinada em relação a todos os requ isitos. Inspeção de todas as unidades de um lote de in speção, p. ex., inspeção visual de todas as peças fornecidas . Inspeção estatística Inspeção da qualidade com auxílio de métodos estatísticos, p. ex., ava liação de um (inspeção por amostragem) grande número de peças usinadas por intermédio de uma amostragem dessas peças. Lote de inspeção Totalidade das un idades tomadas em consideração, p. ex., uma produção de 5000 (inspe,;ão por amostragem) peças usinadas semelhantes Amostra Uma ou mais unidades que são coletadas de um universo ou de uma fração do universo, p. ex., 50 peças de uma produção diária de 400 peças 7.94 7.96 1 1 2.5 1 k~ ✓n 2 7.96 7.98 Ili 3 7.5 Amplitude da classe 3 7.98 8.00 .mt lllt 1 11 27.5 4 8.00 8.02 .mt lllt Ili 13 32.5 5 8.02 8.04 .mt lllt 10 25 1 6 8.04 8.06 li 2 5 Frequência relativa 40 100 IL = c =✓ n = .fio = 6,3 = 6 R 0.11 mm i == - -- - = 0.018 mm ~ 0.02 mm 6 c p Probabilidade em% g Número de componentes defe ituosos Exemplo: e .'2 ü e co <Q) - LL <O :,~ O" o Q) <f) ~ .D Numa caixa encontram-sem= 400 peças usinadas sendo que g = 10 peças apresentam erro de medida. Ao se retirar uma peça da caixa, qual é a probabilidade P de que essa peça seja defe itu osa? g 10 Probabilidade P = - · 100 % = - - · 100 % = 2.5% m 400 Probabilidade 1 p = .2_ · 100 % m Li nha de frequências acumuladas no 1llagram a de frequências /\ li nh a de frequências acumuladas no 1llogra m a de frequências é um método 111M ico simples e evidente de testar se 1\ 11ma d istribuição normal ou não (pi\g ina 278). h= Í . 100 % 1 1 n t o,R E Q) N1 nsc caso pode-se ad iciona lmente ob- ·;:; 8.003 mm; s = 0.02 mm l '111contagem esperada de peças com il11 loilo no lote total: 0,6% de peças muito finas 3% de peças muito grossas / 1 LC X 1 8,08 7,98 8 ,00 8 ,02 8, 04 mm Diâmet ro do com po nente d - 7 ,96 n = 40 o o linha de frequências relativas acuin uladas resultar aproximadamente uu ma reta, então pode-se concluir que h uma distribuição normal dos valo1t s individuais, o que significa que se pod co ntinuar a ava li ação conforme lllN 53804-1 (página 278). IM, 13% = (50 + 68} 6 ) %): 1 1 1 7, 94 Múc lia aritmética x (para F; = 50%) e 111 ivio pa drão s (como diferença entre 11b0% e F; 84,1~%, onde m Totalidade dos componentes R w= k !l Ate t O histograma é um diagrama de bar,ns pa ra visua lização e apresentação tio va lores individuais. 1 xomplo de leitura: Probabilidade de um componente defeituoso dentro de um determinado número de componentes. 1 Histograma 1111 va lo res característicos da amostra. Probabilidade (probabilidade de erro ou de defeito) Número de classes 1 veja . DIN 55 350-17 (1 988-08) Termos 7.99 Nº da Valor medido Lista tracejada classe > < Mensurabilidade Incerteza de med ição Inspeção 100% veja DIN 53 804-1 (2002-0~ 1 Avaliação estatística de características contínuas Planejamento da qualidade 100 277 Técnicas de fabricação: 6.1 Gerenciamento da qualidade Técnica de fabricação: 6.1 Gerenciamento da qualidade <f) (O "D (O :i E :, ü (O U) (O > 99, 5 99 95 90 84, 13 80 70 60 x 50 40 30 ~ <f) (O ü :, O" Q) ,/ ) 10 I.L 0,1 0 ,05 -- 1 ) / 1 1 t ·-" 1 Ll~ t 7,94 7,96 8,003- 7,98 8,00 8,02 lJ 8,04 Diâmetro do componente d UGV limite inferior; OGW limite superior o,R E Q) - LC 1 o o r 80 90 95 / 5 1 ~ 1 1 20 30 40 50 60 70 / / 20 0 ,6% 10 / e ,a, 1 1 , (O ~ ;(- ---- 5 - - - - - - -- - -- - - - ~{ _ - +- --- - - -~ -· 0,5 1 -3% i 99 99,5 - m m 8,08 99,9 99,95 278 Técnicas de fabricação: 6.1 Gerenciamento da qualidade Distribuição normal Fichas de controle da qualidade Frequentemente a d istribu içáo dos va lores· das características con tinuas se apresentam de uma forma que pode ser descrita matema ticamente pelo mode lo da distribuição normal de Gauss. Para va lores individuais em quantidade próxima do infin ito, a densidade da probabil idade de uma distribuiçáo norma l resu lta na típica curva em sino. Essa curva de distribu ição simétrica e continua é descrita de modo e,<pl icito por intermédio dos seguintes parâmetros : "' e •(!) ::, 0(!) u::: Xmax 1--- -x- ..--- -0-a \/,..1,-,,- ,..J ,., ,,_,.,,----,,-,+,-,.,- [ ,...,f-; r,--, V veja DIN 53804-1 (2002-04) ou DGQ 16-31 (1990) m Núm ero de amostras R Amp litude méd ia x Média gera l S Média aritmética 21 Ficha de valores originais Limites de controle A ficha de valores originais é uma documentação de todos os va lores medidos e anota- M Média da característica OWG Lim ite superior de alerta UWG Limite inferior de alerta Limite superior de intervenção dos sem cálcu los adicionais. Desvio padrão m éd io X = 8.005mm s=0.02348mm O = 7.99mm núm ero par de va lores individuais: p. ex.: X 1 ; x2; X3; X4; X5; X5: X= X3 21 Desvio padrão s Lim ite inferi or Universo apurado por amostragem - E E 5,00 U) (!) ~ 4,98 --º >"' ---; Ficha t,,-- --- f - - - - M UWG UEG UGW 4,96 4,94 Nº da amostra 1 2 5 .. 4 3 x-S (média - desvio padrão) Cnracteristica de M edida de contro le : 111speção: Diâmetro 5±0,05 lnmanho da amostra: Intervalo de control e: n=5 60 min. g x, 4,98 4,96 5,03 4,97 !l 4,97 4,99 5,01 4,96 X2 "'E X3 4,99 5,03 5,02 5,01 ( E 5,01 4,99 4,99 4,99 X4 Ili 5,01 5,00 4,98 5,02 X5 Caract erística de M edida de con trol e: inspeção: Diâm etro 5± 0 05 Inte rvalo de co ntrole : Taman ho da amostra : 60 m in. n= 5 o x, 4,98 4,96 5,03 4,97 ""O i5 X2 4,97 4,99 5,01 4,96 <D E 4,99 5,03 5,02 5,01 X3 ~o E X4 5, 01 4,99 4,99 4,99 <Õ X5 5,01 5,00 4,98 5,02 > X 4,992 4,994 5,006 4,990 s 0,0 18 0,025 0,021 0,025 ~ I x 24,96 24,97 25,03 24,95 ft f 1 (!) 1 " ll l l '" ' r, N 4,99 0,04 4,99 0,07 5,01 0,05 4,99 0,06 5,04 5,02 5,00 - - : 4,98 4,96 0,08 0,06 0,04 0,02 111o• i1 ra n2 ilr111 1110 ,, : : - 1 6h : 2 7h E "' E i5 , (!) E U) 2 UWG UEG OEG OWG UWG UEG i.,-' o \\ OEG ~ OWG -- M ,:;;;,,-:-- : (\ : 3 8h " o '"'"O "'o. o s<f) (!) o 4 9h J 5,02 5,01 5,00 4, 99 4,98 0,026 0,024 0,02 2 0,020 0,018 0,016 Amostra nº Horário ,~ W11 il or A ndrew Shewhart (1891 -1967), cientista americano 11 (!) U) Desvio padrão estimado do process &(também cr"- 1 ) ~ E 5,02 Exemplo: 1 µ UGW ""O xemplo: Si R Distribuição normal em lotes de inspeção Média estimada do processo (valor esperado) Limite superior x-R (valor central - amplitude! . No processo por amostragem, os parâmetros do universo são estimados com base nos alares característicos das amostras (inferênc ia estatística). Para estabe lecer uma diferenciação clara entre os alares ca racterísticos de amostras e os parâmetros do un iverso, também são empregadas outras siglas. Através d ind icação com um A (circunflexo) é feita também uma diferenciação desses va lores estimados em relação aos v lares do processo apurados por intermédio de cá lculos numa inspeção 100% (estatística descritiva). Média aritmética x OGW 5,04 o Essas fi chas evide nciam a t end ência da evo lu ção da média e apresentam ma ior sen sibilidad e do que as fi chas x-R. Elas requerem um gerenciamento co mputado ri zado das ficha s de contro le. A mú lt ipla ocorrência de um mesmo valor medido pode ser levada em conta por intermédio de um fator correspondente. Quantidade de valores N Limite inferior de intervenção ,, X= (X3 + X4 ) /2 Quantidade de valores n UEG OGW OEG OWG 5,06 U) 1ssas fichas evidenciam a dispersão da fabr icação sem ma iores necessidades de cá lcu lo. Elas são adeq uadas pa ra registro manu al das fi chas de controle. A ma ioria das ca lculadora s de bo lso comuns dispõem de fun ções especiais para o cálcu lo da méd ia e do desvio padrão . Amostra Exemplo: 5 valores ind ividuais por amostra -- 11 M ed iana para número ímpar de valores individuais: OEG Ela pressupõe um processo com distribuição próxima à normal e devido ao grande número de registros é relativamente pouco elucidativa. Ficha Exemplo : Ava liação dos va lores das amostras da página 277: R = 0.11mm re lação aos valores especificados (medidas limites). Os lim ites de intervenção são calculados a parti r dos limites de tolerância. Fichas de controle do processo para características quantitativas (fichas de controle Shewhart) 1l Para avaliação de várias amostras: X = 8.00225mm Fichas de contro le da qua lidade para aceitação/rejeição servem para monitoramento de um processo em O desvio padrão adenota a dispersão, ou seja, a tendência do desvio da méd ia. Número de va lores individuais (taman ho da amostra) x; Vaior da característica m edida, p.ex., valor individual Xmax Maior va lor m ed ido Xm ;n Menor valor m ed ido X Média aritmética x Mediana (va lor central) 1I, valor médio dos valores ordenados pelo tam anho s Desvio padrão R Amplitude O Moda (o va lor que ocorre co m maior frequ ência num a séri e de med ições) glxl Densidade da probabil idade 'õ Fichas de controle do processo servem para monitorar um processo quanto a alteraçõe s em relação a um valor especificado ou a um va lor anterior do processo. Os limites de intervençã o e alerta são estimados a partir da análise de um lote ou de d iversas amostras anteriores. No caso, ava liam -se os valores individuais medidos, não a dispersão deles. n Curva definida Fichas de controle da qualidade para aceitação/rejeição Fichas de controle do processo A médiaµ se localiza no ponto máximo da curva e denota a loca liza~o ~ d~~~~º( Distribuição norma l em amostras F{ Controle estatístico do processo 1 Distribuição normal de Gauss Xm in 279 Técnicas de fabricação : 6.1 Gerenciamento da qualidade , OEG ' OWG ~ ~ --- - M ' ....... : ,1 :1 1 6h : : : : : : : 2 7h I " ,r: "- I I' I ....,: UWG UEG OEG OWG 3 8h UWG UEG 4 9h 1 J, 280 281 Técnicas de fabricação: 6. 1 Gerenciamento da qualidade Técnicas defabricação: 6.1 Gerenciamento da qualidade Evolução do processo, plano de inspeção por amostragem Capacidade do p·ocesso, fichas de controle da qualidade Evolução do processo ~ $ :EG UEG 1 fr- OEG ~~-~-M ,.... ~ UEG ~ ~~ OEG L._ ~ f - Y-M Denominação / observação Possíveis causas âž” providências Evol ução natu ral O processo está sob controle e pode continuar sendo conduzido sem intervenção. 2/3 de todos os valores estão na faixa ± desvio padrão s e todos os valores estão dentro dos limites de intervenção . Fora dos limites de intervenção Há valores fora dos limites superiorou inferior de intervenção . RUN (em sequência) 7 ou mais va lores subsequentes estão de um dos lados da média. Na aval iação da capacidade de quidade de um processo por meio de índices de qualidade deve ser diferenciada aapacidade de curto prazo (capacidade da n;,áquina) e a capacidade de longo?"º (capacidade do processo) . A capacidade da máquina é uma aali ação da máquina se essa, com suas oscilações normais, é capaz de produlinentro dos limites de tolerância especificados, com grau de probabilidade suficiere. Máquina desajustada, materiais diterentes, máquina danificada; --> Tolerânc ia T ?. 8 & Llkrit. Intervir no processo e inspecionar 100% as peças depois da última retirada de amostra Desgaste da ferramenta, outros materiais, ferramenta nova, pessoal novo; --> a = OEG ~~ UEG 7 ou mais valores subsequentes mostram uma tendência ascendente ou descendente. OEG Terço central fi",,.7\15l'ibl5- M UEG ~N 1- Tendência OEG M UEG Pelo ao menos 15 valores estão sequencia lmente dentro de ± desvio padrão. --> Interromper o processo para averiguar o deslocamento Fabricação aprimorada, melhor supervisão, resultados de inspeção maquilados --> averiguar de que forma o processo fo i melhorado e reexaminar os resultados de inspeção Diferentes aparelhos de medição, separação sistemática dos dados Períodos Os valores oscilam periodicamente em torno da média . --> Exam in ar o processo de fabricação quanto a influências Teste de aceitação por amostragem (teste de atributos) veja DIN ISO 2859-1 (2004-01) Trata-se de um teste de aceitação por amostragem no qual são verificados atributos e, com base nas unidades defeituosas ou nos defeitos nas amostras individuais, é determinada a aceitabil idade do lote sob análise . A proporção de unidades defeituosas ou o número de defeituosas em cada cem unidades do lote é expressa por meio do nível de qualidade. O nível de qualidade limite para aceitação é o nível de qualidade estabelecido em lotes apresentados continuamente, nos quais, na maioria dos casos, esse nível é aceito pe lo cliente. As instruções de amostragem estão compiladas em tabela guia. C, ec 1,33 e Cmk ec 1,0 sign ifica que 9;:194% (lixa ± 4 8) dos va lores da característica estão dntro dos limites e que a médiaµ está no minno afastada dos limites de tolerância por v,lta da grandeza 3 &. Pcapacidade do processo é uma ava li ação do pncesso de fabricação, se esse, com suas acilações normais, é capaz de preencher os A UGW µ OGIN rquisitos especificados com grau de probabiliVa lor da característica ---- clde suficiente. Intensificar a observação do pessoa l Desgaste na ferramenta, dispositivo ou apare lh o de medição, fadiga do pessoal; A t x 6í UEG ~\ - - - / - -~- - - M ~- mite inferior limite superior A (J desvio padrão estim ado média estimada A µ processo __!_ _ Cm - 6 0, 1 mm ií - 6 . 0,012 mm 2- 8 9- 15 16- 25 26- 50 51- 90 J. J. J. J. J. J. J. .J. 0.065 J. J. J. .J. .J. J. J. 0.10 J. J. .J. J. J. .J. 0.15 J. J. .J. J. .J. 0.25 0.40 J. J. .J. .J. 50 0.65 J. .J. J. J. .J. J. .J. o o o o o 32 1.0 20 o o o o 20 1.5 J. J. 13 o o o o 13 13 2.5 J. J. 8 o o o o 8 8 8 o o o o 5 o o o 20 1 5 5 32 20 13 32 1 20 o 50 1 32 151- 280 125 o 80 o 50 32 20 50 1 32 1 2 281- 500 200 o 125 o 80 o 50 32 80 1 50 1 50 2 50 3 501-1200 315 o 200 o 125 o 80 o 50 125 1 80 1 80 2 80 3 80 5 ""';~<'• ~ A,,;ra, a ,,;me;,a ;"a;raoáo óe amo•rn,em óe~ oo'""ª· Se o ,omª""º óa ,m,.,a fu, 91- 150 50 2 80 maior ou igual ao tamanho do lote, rea lizar inspeção 100%. \ T e= - m 6-ér Llkrit emk -- 3. <Y Geralmente a capacidade da máquina é tida como comprovada se Cm ?. 1,33 e • Cmk ?. 1,0. Índice de capacidade do >rocesso CP - T a 6 Ll krit epk-3 - --<Y Geralmente a capacidade do processo é tida como comprovada se 3 0,01 2 mm = 1,11 • Cpk ?. 1,0. ,., A capacidade da máquina está comrovada para esta produção. veja DGQ 16-33 (1990) ; DGQ 11 -19 (1994) Fichas de controle para cara[erísticas qualitativas Ficha de apuração de defeitos Exemplo: As fichas de apuração de defeito, Peça : Tampa reg istram as unidades defeituosas, os tipos de erros e sua frequênci, Tipo de erro Danos na oint ura numa amostra . Diagrama de Pareto 11 O diagrama de Pareio classifica cri térios (p.ex., defeitos) segundo i tipo e frequência e com isso é un, ferramenta importante para a análi se de critérios e para estabelece priorid ades. Exemplo para F2: Proporção no total de erros =~ . 100% = 40% Segundo número: Número para aceitação= número de unidades defeituosas toleradas Primeiro número: Tamanho da amostra= número de peças a serem inspecionadas Índice de capacidade da máquina Cp ?. 1,33 e 0,04 mm = l 388 _C = Llkrit ' ' " 3 · ér Defeito em % = I,ii -100% n 3 · 100% = 0,66% =450 Nível de qualidade aceitável NOA (valores preferenciais) 0.04 Cm, Cmk índice de capacidade da máquina Cp, Cpk índice de capacidade do Exemplo: Aná lise de capacidade da máquina,ara a medida de fabricação 80 ± 0,05: Valores da produção prelimi narcr ,J,012 mm;µ= 79,99 mm n = 9-50=450 Plano de inspeção por amostragem, amostragem simples (exceto da tabela guia) menor distância entre a média e os limites de to lerância Llkrit L t) UI.: Exemplo de leitura para F3: Tamanho do lote veja DGQ 16-33 (1990) Capacidade de qualidade,!ic1as de controle da qualidade Evoluções do processo 11 Pareto - sociólogo italiano Intervalo de inspeção 60 min. Iij % 2 0,44 1 1 14 3,1 1 1 2 2 2 2 0,66 3 1 1 1 0,22 1 1 0, 22 1 1 12 2,66 2 3 1 1 0,22 1 1 0, 22 1 35 5 4 3 4 6 7 8 9 Tamanho da amostra n = 50 Freqüência do erro ij F1 1 F2 1 2 2 F3 1 F4 1 Rebarba Fissuras F5 1 Fora de esauadro F6 2 3 1 F7 Empenamento F8 1 Falta de rosca 4 6 3 3 Defeitos por amostra 1 2 3 4 Nº da amostra Am assados Corro são 1 1 1 3 5 Exemplo: t U)% 100 o / 1i360 ~ :gj40 ro"'020 E o-o (fJ .8 o >---/ r/ / F2 F6 F3 F1 F4 F7 Tipos de erros F8 F5 Exemplo de leitura: Os amassados (F2) e fora de esquadro (F6) somam juntos, aproximadamente, 74% do total de defeitos. 282 Técnicas de fabricação: 6.2 Planejamento da produa;;ão Técnicas de fabricação: 6.2 Planejamento da produção Tempo do pedido 1 l Tempo de ocupação do meio de produção 1l Classificação dos tipos de tempos para o ser humano (trabalhador) Tempo básico de preparação trg 1 Classificação dos tipos de tempos para o meio de produção (MP) 1 1 !Tempo de recupEHaçãol na preparaçao trer = Z • trg/100% 1 1 Tempo de preparação tr = trg + trer + trv 1 Tempo adicio_na l de 1 preparaçao trv = z · trg/100% 1 1•=~M-m ft=ftb+ftu ,. Tempo bas ,co t 9 = t, + tw 1 1 1 Tempo da ~rdem 1 de serviço T = tr + ta ~ tw 1Tempo_de recupe:ação ter - Z · t9/1001/o Tempo ad iciona l funciona l t5 1 Tempo ad icional tv = Z · t9/1QQ% Tempo adicional pessoa l tp 1 Símbolo T tr ta ~ Tempo por unidade te = t9 + fv + ter r Tempo de execução ta=m•te th = ftb + 1111 ~ 1 ~ H Tempo de execução Tempo especificado para execução de um lote (sem a prepa ração) :) ~ H Tempo MP para cada unidade feB = t B + fvs ~ ,. J - 1 Tempo ~~ici ona l Tempo de ocupação Tbs = trs + tas ~ 9 Tempo de execução MP H 1 tas = m. teB tvs = z · t 9 sf100% Denominação Explicação com exemplos hs lempo de ocupação Tempo especificado para a ocupação de um meio de produção para a fabr icação de um lote ou execução de uma ordem de serviço trs lempo de preparação Preparação do meio de produção para a rea lização de um pedido comp leto do meio de produção • tempo básico de preparação MP trgs âž” fixação do dispositivo na máquina âž” otim ização do programa CNC • tempo adicional de preparação trvS t,s Iem po de execução Tempo especificado para traba lhos de execução de um lote (sem a preparação) tvs le mpo adicional do 111eio de produção Tempos nos quais o meio de produção não é uti lizado ou é util izado adicionalmente; queda de energia, trabalhos de reparação não planejados . th 'lempo principa l Tempos nos quais o objeto do traba lho é processado de acordo com o planejado âž” furar manua lmente • tempos influenciáveis t,b • tempos não influenciáveis t,u âž” sequência de execução de um programa CN C tn Ie mpo secundário O meio de produção é preparado, carregado ou descarregado para o uso principal • tempos influenciáveis tnb âž” fixar ferramenta manualmente tb lempo improdutivo Interrupções decorrentes do procedimento ou da recuperação; encher um al imentador () uantidade do pedido Número de unidades a serem produzidas num pedido (lote) Recuperação do ser humano para reduz ir a fad iga do trabalho (min ipausa) • tempo adiciona l operaciona l t5 • tempo adicional pessoal tp afiação imprevista da ferramenta âž” verificar o tempo de traba lho, âž” Tempo de atividade Tempos nos qua is o próprio ped ido é traba lhado • tempos infl uenciáveis t,b âž” traba lhos de montagem ou remoção de rebarbas • tempos não influenciáveis ftu âž” sequênc ia de execução de um programa CNC tw Tempo de espera Espera pe la próxima peça na fabricação em linha de montagem m Quantidade do ped ido/da ordem Número de unidades a serem produzidas na ordem de serviço (lote) Tempos de preparação: Preparar pedido Preparar máqu ina Preparar ferramentas min = 4,50 = 10,00 = 12,50 Tempo básico de preparação trg = 27,00 Tempo de recuperação na prep. trer = 4% de trg = 1,08 Tempo adicional de preparação trv = 14% de trg = 3,78 Tempo de preparação fr = frg + frer + frv = 31,86 - . Exemplo: Fresn r a superfície de apoio de 20 placas de base numa fresadora vertical Tempos de execução: Tempo de atividade Tempo de espera t, tw Tempo básico t9 =t,+tw Tempo de recuperação ter Tempo ad icional tv=8%det9 Tempo de cada unidade te= t9 +ter+ tv Tempo de execução fa=m • fe conforme REFA - Associa\~o para o Estudo do Traba lho e a Organ ização Empresarial m in = 14,70 = 3,75 = 18,45 = 1,48 = 19,93 = 59,79 Tempos de I1reparação: Ler pedido ode:cw ,ho Providenciar' o d vo lver a fresa axial Prender e soll ar a fresa Ajustar a mhqu ina Tempo bas1code Preparação da maquina trgB Tempo adickl nal dom. p. trvB = 10% de trgB Tempo de p,oparação do m.p. trs = trgB + frvs m in Tempos de execução: = 4,54 Fresar ,1,, tempo princ ipa l th = 3,65 Prender a peça ,1,, tempo secundário tn 3,10 Transportar a peça t,, tempo improdutivo tb = 2,84 Tempo básico dom . p. t s = th + tn + tb 9 =14,13 Tempo adiciona l dom. p. tvs = 10% de t 9 e = 1,41 Tempo dom. p. para cada unidade tes = t9 s + lvs = 15,54 Tempo de execução dom. p. tas= m x tes - Tempo de ocu1>ação Tbs = trgS + frvB = 16 m in + 192 m in = 208 min (= 3,47 h) Tempo do ped ido T =~ta= 32 min + 60 m in = 92 min (= 1,53 h) \ • tempos não influenciáveis tnu âž” troca automática de ferramenta m Exemplo: Torneamento de três eixos num torno 1) Tempo básico MP t 9 s = th + tn + tb tn ~tnb + llllJ Símbolo satisfazer necess idades t, - z = percentagem do respectivo tempo básico Tempo especificado para a fabricação de um lote ou execução de uma ordem de serviço Preparação para a rea lização de uma ordem de serviço comp leta • tempo de preparação trg ajustar a máqu ina âž” • tempo de rec. na âž” tempo de recuperação após mudança estafante preparação trer • tempo adiciona l de âž” elim inar pequenas panes na máquina preparação trv Tempo adiciona l - Tempo de preparação MP trB = frgB + trvB rempo i~:roilutivi Tempo da ordem de serviço Tempo de preparação tv ' 1 Tempo ad icional de j preparação MP trvs = z · trgs/100% 1 z = percentagem do respectivo tempo básico Explicação com exemplos Tempo de recuperação j !Tempo princi pa i __ Tempo 'secundário Denominação ter Tempo básico de preparação MP trgS 1 Tempo de espera 1 283 ,· 11 conforme REFA - Associação para o Estudo do traba lho, e a Organ ização Empresarial min = 3,52 = 4,00 = 1,20 = 8,72 = 0,87 = 9,59 = 191,80 284 Técnicas de fabricação : 6.2 Planejamento da produção Técnicas de fabricação: 6.2 Planejamento da produção Cálculo de custos Cálculo do valor da hora - máquina Cálculo simples (exemplo numérico) Custos diretos (CD) 11 podem ser atribuídos diretamente a um produto Tipos de cutos 1I Cálcu lo dos custos Cálculo do valor da hora - máquina Custos indiretos (Cf) 11 não podem ser atribuídos adicional em percentagem dos diretamente a um produto custos de mão de obra Custos matériaprima $ 80.000,00 Custos mão de obra $ 120.000,00 Horas de t raba lh o = 10000 ;.>11•, Amortizações Salários (inclusive prólabore) Juros Outros custos $ 50.000,00 $ 80.000,00 $ 220.000,00. 100% $ 40.000,00 $ 50.000,00 L Custos indi retos $ 220.000,00 Cada hora de mão de obra inclui um ad icional arredondadc de 185% para que os custos ind iretos sejam cobertos . 183.33% $ 120.000,00 Uma taxa média de custos de fabricação indiretos não leva em conta os diferentes níveis de custos el e m ócpii 11 1111 que devem ser imputados a um produto. O cá lcu lo é distorcido. Se subtrai rm os os custos de máquina dos custos ind iretos de fabr icação e os calcu larmos pelas horas q uo (1 máquina foi ocupada, teremos então o valor hora-máquina. Composição dos custos de máquinas Custos de máquinas são: Amortização calculada Custo matéria-prima $ 124,75 de um pedido Tempo de trabalho $ 171,00 5 h x 34 20/h Preço sem impostos $ 295,75 Custos mão de obra/h = $ 12.00 Cálculo da tarifa horária = 12,00 + 1,85 · 12,00 = $ 34,20/h (aplicado no cálcu lo do operário; pró-labore = lucro) 11 Os custos precisam ser apurados period icamente para cada empresa. Custos de energia custos decorrentes do consumo de energia. !J /i:•. vapor ou combustíveis desvalori zação linear pela vida útil da máquina com base numa nova aquisição Custos de manutenção custos para reparos e manutenção regular Juros calculados juros méd ios cobrados sobre o capital investido na máqu ina Custos de outra natureza custos com consumo de ferram entas. prôml o:11lo seguros, descarte de lubrificant es e refrig 1f 1111 0 111 11 Custos do recinto custos da área ocupada pe la máqu in a e da área de tráfego Cálculo ampliado (esquema) Tempo de operação da máquina, valor da hora-máquina 1 1- Custos de matéria-prima + Custos diretos de fabricação Mão de obra de fabricação que podem ser atribuídos a um produto + 1Custos diretos da matéria-prima 1 Custos de projeto Salá ri os e outros Custos de aqu isição + 1 Custos indiretos da matéria-prima em% dos custos direto da matériaprim a, p.ex., custos com compras, custos de armazenamento e outros TT TsT Custos de dispositivos Dispos itivo de furar, moldes de fundição TsM l Custos indiretos de fabricação 11 + 1 Broca espec ial + 1) Custos indiretos residuais em % da mão de obra de fabricação, p.ex ., custos sociais, recintos, materiais de consumo e outros . Se não for ca lculado o valor da hora-máquina, esse será incluído nos custos indiretos, elevando a taxa adicional. As taxas adicionais indiretas são retiradas da planilha de cálculo operacional (PCO). l CM CM h Ferramentas especiais Custos de matéria-prima Custos do maquinário Amortização, juros, custos do recinto, energia e manutenção TRT + 1 Trabalho de terceiros tratamento térm ico y C,/h Soma dos custos da máquina por período (gera lmente por ano) Custo da máqu ina por hora; va lor da hora-máquina Custos fixos ele uma máqu ina por ano; p.ex., amortização Custos variáveis de uma máqu ina por hora; p.ex., consumo de energia Exemplo: Custos de manufatura + Custos indiretos de administração e comercialização em% dos custos de manufatura l 1 + 1 l Preço bruto + Comissões, descontos, abatimentos em % do preço de venda 1 T. 1 l:,M I CM11= e, 1 C'v/l1 7i11 ~ Cômput o do valor da hora-máquina (exemplo) M áquina-ferramenta: Custos extras diretos da fabr icação Va lor de aquisição 160.000,- € Consumo de energia 8 kWh Custos do recinto 10,-€ x mês Manutenção adicio nal 5 €/h Natureza do custo 1 Preço de venda sem impostos TRT = TT - Valor da hora-n1{1quh 111 Vida útil 10 anos Custo por kWh O, 15 € Área requerida 15 m 2 Ocupação norma l TRT = 1200 h/ano (100% ) Juros ca lcu lados 8% Taxa bás ica 20,- €/m ôs Manutenção 8.000,- €/a 110 Ocupação efet iva 80% Valor da hora-máquina para ocupação norma l e para uma ocupação de 80%? + Custos extras diretos da fabricação Lucro em% dos custos de produção Tempo de operoç o da máquina Tempo de operação da máquina em horas/período Tempo teórico tota l da máquina em horas/período Tempos de máquina parada, p.ex ., fe ri ados, interrupções do trabalho etc., gera lmente em% de h Tempos para manutenção e conservação, gera lmente em% de TG Custos de fabricação Custos de produção co nfo rme Di retriz VDI 3258 - Custos diretos da matéria-prima Custos indiretos da matéria-prima 5% Mão de obra de fabr icação 1O h x 15,00/h Custos do maquinário 8 h x 30,00/h Custos indiretos residuais 200% da mão de obra de fabricação Ferramentas especiais Custos de manufatura Custos indiretos de admin istração e comercia lização 12% dos custos de manufatura ( --$ 1 255,00 $ 61,25 $ 150,00 $ 240,00 $ 300,00 $ 125,00 $ 2 101,25 $ 252,15 Custos de produção Ad iciona l de lucro 10% dos custos de produção $ 2 353,40 $ 235,34 Preço bruto Comissões 5% do preço de venda $ 2 588,74 Preço de venda sem impostos $ 2 724,99 $ 136,25 Cálculo Custos fixos €/ ano Amortização Valor de aquisição calculada Vida útil em anos = 160.000,- € C11 '" vu vtl $ 16.000,00 10 anos ~ Juros ca lculados ½ va lor de aquisição x juros 100% 80.000,- X 8% = $ 6.400, 00 100% Custos de manutenção Fator de manutenção x amortização - p.ex., 0,5 x 16.000,- € A manutenção depende da ocupação . $ 8.000,00 Custos de energ ia Ta rifa básica pa ra suprimento de energ ia= 20.- €/mês x 12 meses Consumo de potência x custos de energia = 8 kWh x O, 15 €/kWh $ 240,00 Custos proporcionais Va lor dos custos de recinto x área requerida do recinto = 10,-€/m'xmêsx 15 m'x 12 meses Soma dos custos da máquina (CM) y Valor da hora-máquina (~h) para 100% de ocupação= - + C,/h = $ 32 440.00 $ 1,,1111 $ 1,111 $ 1.800,00 $ 32.440,00 + $/h 6.20 = $/h 33,23 1200 h $ 32 440.00 + $ih 6.20 = $/h 40,00 Valor da hora-máquina (CMh) para 80% de ocupação= 0 _8 . fTRT+ C,/h = 0.8 · 1 200 h TRT e; O valor da hora-máquina não inclu i os custos com o operador. s; 1,;,o 286 Tornea~tornearroscas Cálculo de custos parciais 1 1 Tornear cilíndrico e facear com rotação constante Cálculo da contribuição marginal bruta (com exemplo numérico) O cá lculo da contribuição marginal bruta leva em conta o preço de mercado de um produto. Este precisa, no mínimo, cobrir os custos variáveis (limite inferior de preço). O restante é contribuição marginal bruta . A contribuição marginal de todos os produtos cobre os custos operacionais. Contribuição marginal bruta E/peça E 08 08/peça 08 = ~ - quantidade Preço de mercado; faturamento por peça Ct Faturamento com um produto e,, Contribuição marginal bruta de um produto G Contribuição marginal bruta por peça Gs peça peça Custos fixos Custos variáveis Lucro ou resultado Li m iar de lucro peça lu L Término Curso do avanço Avanço a cada giro n Rotação Número de cortes v, Velocidade de corte th Tempo principal d Diâmetro externo d 1 Diâmetro interno dm Diâmetro médio 11 1 Comprimento da peça la Arranque, início peça Cálculo do curso de avanço L, do diâmetro médio dm e da rotação n Lucro Facear Tornear cilíndrico Ci li ndro maciço Custos variáveis (C,,) 21 Custos fixos (Ci) Contribuição marginal bruta (DBI sem fase DB = E/peça - C\r/peça L dependente da quantidade produzida independente da quantidade produzida Custos de material Custo mão de obra Custo de energia "'o 'O 30,00 €/peça Amorti zações 20,00 €/peça Salários 10,00 €/peça Juros 287 Técnicas de fabricação: 6.3 . 1 Tempo principal Técnicas de fabricação: 6.2 Planejamento da produção com fase (peça sal iente) sem fase L L l $ 50.000,00 $ 80.000,00 $ 40.000,00 O faturamento de 110,- €/peça <J) precisa cobrir primeiro todos C\l o os custos variáveis. O restante ~~ contribui para cobrir os custos o c 2 1-=-----:--:---:-l-------f--='..'.'.u.'.'.tr.'.'.o.::.s=t---+__:!'$'...::3'.'.:0:..::.0~0'.:'0:..::,0'.'.:0'.___~ fixos totais e produz o lucro. I custos variáveis 60,00 €/peça I custos fixos $ 200.000,00 Contribuição marginal "'o Número de tí peças produzidas 5000 peças 110,00 € - 60,00 € = 50,00 €/peça ::, Cilindro oco com fase L(peça salient z '-' <.) <J) o 'O Contribuição marginal bruta total 5000 peças x 50,00 €/peça = I custos fixos 250.000,00 € 200.000,00 € Lucro 50 .000,00 € .2 ::, <.) "°u Limiar de lucro Gs = t 800000 € 2 600000 ~ 5~ ,,, E U::, ro 200000 - Lim iar elucro(Gs) Rend~{o / '-,0c 1 2000 marginal e lucro (G s) brut a 200000 ~ - - - - - - <;>I º - 2 d m Máquina 1: Ct 1 = 100.000,- €/ano; C,, 1 = 75,- €/peça 100.000,- €/ano+ 75,- €/peça x 5000 peças= 475.000,- € Máquina 2: Ct2 = 200.000,- €/ano; C,,2 = 50,- €/peça 200.000,- €/ano+ 50,- €/peça x 5000 peças= 450.000,-€ Custos máquina 1 > custos máquina 2 t 600000 1 Custos fixos t rnea r ci líndrico sem fase, 1= 1240 mm; L = l+ l, + lu = 1240 mm+ 2 mm+ 2 mm = 1244 mm 1,, â– lu = 2 mm; f= 0,6 mm; v, = 120 m/min; n - v, - co € Comparação de custos Ode. limite M G, 1 â– ?; n =? (para ajuste de rotação sem esca lonamento) Cv1/peça - C,,2/peça MG, = 200.000,00 € - 100.000,00 € = 4000 peça 75,00 €/peça - 50,00 €/peça ~ u 11, 400000 ~ ·: Máqu ina2 1,. 1 i iY 1 J __ _ i i i o '----'----'----'--'---+---'--- º 2000 4000 Quantidade - 6000 peça Acima de 4000 peças a máquina 2 é mais vantajosa. 11 O cálculo de custos parciais separa os custos em custos fixos (custos operacionais) e custos variáveis (custos diretos). 21 Os custos variáveis são determinados oara cada nedido e comnarados com o faturamento. 1244mm - 2 - - - - - - - =17,4 min 239 - 1- - 0,6mm min lornear roscas 1 :; 200000 Ode. lim .de peças MG, L-i th = -- áquina 1 1 12o_!T_l_ min - 239 1 - ~ - 7'-0,16m min / â– 2 ;d =160mm; 2000 4000 peça 6000 Quantidade - Custos máquina 1 =475:)00,-€ 2 xom plo: e\'fl.-º n ·f No cá lculo comparativo de custos deve ser escolhida a máquina ou equipamento que, para uma determinada quantia produzida, acarrete o menor custo. =d +d1 11 O emprego do diâmetro médio dm leva a velocidades de corte mais altas. Com isso, fica garantido que para os diâ metros pequenos (setor interno) ainda haja cond ições de corte aceitáve is. Cálculo comparativo de custos Exemplo para 5000 peças a n =_l__ 1'. d i o ~ ---'------'-----'- ' 4000 peça 6000 Quantidade Limiar L =e!_ + l L = l + la L = l+ la+ lu Contribuição € ~ /_ 1;/ o O 08 /peça 400000 Custos 1/ , tot ais / 1 _ ••OL custos variáveis ~eo/):;, - - - i - - - custos f ixos o co 400000 <n:Í Gs = __½_,___ 200.000,00 € __i:t_ = 50 , 00 €/peça = 4000 peças DB/peça ,, \.... ••..! Limiar de lucro ío mpo principal urso t otal da ferramenta de rosca o mprimento da rosca l\rranque, início 1órm ino Núme ro de cortes P Passo da rosca Rotação s Número de entradas h Profundidade do filete a Profundidade de corte v, Velocidade de corte n Número de cortes . 1 -.:ttmplo: h 1 =- 111111 A M 24; 1= 76 mm; la= lu = 2 mm; L = l +la+ lu = 76 mm+ 2 · 2 mm= 80 mm I 0.6 mm;vc =6m/m in;i=2;a=0,15mm; 5 _!_!_!_ li n =~ min = S0 - 11.84 mm; P= 3 mm; s= 1; rc-d 7'·0,024m min 1 l ; n â– ? ;i = ?;th=? 80 mm - 13 - 1 4 3 . 1 =, mn /1 1,84mm =122 =13 3 mm -80 --,--11 ,15 m m min ª 289 Técnicas de fabricação: 6.3.1 Tempo principal Furar, alargar, rebaixar, aplainar, entalhar Furar, alargar, rebaixar Se por razões de segurança a rotação t iver que se r lim itada pe la impos ição de uma rotação limite n9 , então, para o d iâmetro de to rneame nto d< diâmet ro de trans ição d 9 , o trabalho será rea lizado com rotação consta nte (pági na 287). dg Diâmetro de transição Vc Ve locidade de corte Número de cortes Diâmetro externo d Corte inicial Is Tempo principal (j 1. 80º 0.6 - d 118º 0.3 · d 130º 0. 23 - d 140º ng Rotação lim ite d, Diâmetro interno th Tempo p rincipal a Profund idade do cavaco de L Diâmetro sup lementar la Arranque, início Curso do ava nço lu Térm in o f Avanço 0.1 8 · d th d Tempo principal L Curso do avanço Diâmetro da ferramenta f Avanço a cada rotação Profu ndidade do f uro n la Arranque, in ício Vc Rotação Ve locidade de corte lu Térm ino Corte inicial (j Âng ul o no vértice Is Tempo principal Nú mero de cortes Cálculo do avanço L Número de cortes no torneamento cilíndrico para rebaixar para furar e alargar Fu ro cego Furo passante i = d- d 1 2 •a d d d Cálculo do curso do avanço L e do diâmetro suplementar de Tornear cilíndrico ....J ti ....J 2 de!-i---~ ill d11----,f - , - --"!,,,~ dg o ng Rotaçãon sem fase t-a o" Exemplo: Rotaçãon - co m fase cilindro mac iço com fase ~o" L = l +Is+ /0 = 90 mm+ 0,23. 30 mm+ 1 mm= 98 mm Furo cego com d= mm; 1=90mm; f=0,1 5mm; n = 450/mi n; i = 1 ; la= 1 mm; a = 130º; L = 7 ; h =? cil in dro oco f- -j J L = 1 + la L = l +la+ lu L = l + Is + 13 + lu ng ) th =.0...!._ n-f 98mm. 15 450 - 1-. -0,15mm min 21,78min ti Aplainar e entalhar -~--~ --lu l la la L L L = l +la+ lu L = l + la de =d+d, + l a -lu 2 Exemplo: To rn ear cil índrico; la= 1,5 mm; v0 = 220 m/m in ; f= 0,2 m m; i = 2; n9 = 3000/m in; d9 = ?; L =?;de= ?; th =? 220000 mm d = ____llc;__ = mi n 9 7C · ng n . 3000 - 1mi n L _ d-d1 + I o N - 2 a ) th l Tempo principa l Comp ri mento da peça bu n Largura do térm ino Número de cursos duplos/m in la Arranq ue, in ício Vc Veocidade de corte, velocidade de ataque lu L Término v, B Velocidade de recuo f Avanço a cada curso duplo b ba Elevação Largura da peça Largura do início 23,3 nm (d1 > d9 ) 120mm;65mn + l, 5 mm = 29 mm 120 m m 2+ 65 mn + 1,5 mm = 94mm JC · 94 mm• 29mm • 2 =0, 3Smil 220000 mm • 0,2 mm mi n L 8 -i th=-n-f Largura para aplai nar/ enta lhar Número de cortes Cálculo do percurso vertical L e do percurso 1ransversal 8 Peça sem deg rau/sa liê ncia Tempo principal Peça com deg rau/saliência 8 -i th = (~+~) vc ~ 290 Técnicas de fabricação: 6.3.1 Tempo principal Fresar th Tempo principal z 1 v1 Velocidade de avanço la lu 15 L f, Comprimento da peça Entrada Saída Corte inicial Curso do avanço Retificar Numero de dentes da fresa Velocidade de avanço Tempo principal Número de cortes Largura da peça Rotação b li tífica cilíndrica 111 / / n a Profundidade de corte Avanço a cada dente da fresa 11 t Profundidade do rasgo f Avan ço a cada rotação da fresa Avanço a cada rotação v1 ,1 1 v0 Velocidade de corte d Diâmetro da fresa ri 11 Cálculo do curso do avanço L /1, Fresar tangencial plano Fresa cilíndrica,, r=: Fresar tangencial e frontal plano L 291 Técnicas de fabricação: 6.3.1 Tempo principal I,. t Fresa de disco. fresa corte duplo Tempo principal Curso do avanço Número de cortes Rotação da peça Avanço a cada rotação da peça Velocidade de avanço Diâmetro inicial da peça Diâmetro final da peça Profund idade de corte, ataque do rebolo Co mprimento da peça La rgura do rebolo Término Acréscimo para retífica Tempo principal Rotação da peça I '~--th_= _-~~·~~--~I n =~ Número de cortes para retífica cilíndrica externa i= ~ + 211 para retifica cilíndrica interna 1 l...__1_=_d_2_-_·~-1_+_ 2_11 ~ 11 2 cortes para aliviar; para graus de tolerância mais baixos são necessários cortes adicionais. e. lculo do curso de avanço L +--+--'- I ', ,çc1 sem degrau/saliência Peça com degrau/saliência L 1----J.___ __,+, -- 2· b 5 3 ½; Desbaste ou acabamento Desbaste t. ½; Acabamento l -~ u -3 Fresar frontal plano (centralizado) Fresa ci líndrica frontal Fresar rasgos /\v1111ço para desbaste f = 2/ 3 • b5 até¾ b5 ; Fresa para rasgos L L (acabamento) li tificar tangencial plano (retífica planal ,,, L(desbaste) ,. L _· rompo principal Avanço transversal a cada curso omprimento da peça J\rra nque, término n Número de cursos por minuto Vf Velocidade de avanço urso do avanço t. Acabamento Rasgo aberto de um lado L = l + d+ la + lu L =l - cj__+I 2 u Rasgo fechado L = 1-d Número de cortes l. __ 1_=_;_t _+_2_'' _ ~l Número de cortes /1 1 org ura da peça Desbaste Avanço para acabamento f = ¼ · b5 até ½ · b 5 bs Largura do rebolo /1 a 1 org ura de retificação l~___ n _=_ 1 _ _ Tempo principal Acréscimo para retífica ''11 1 orgura do término Número de cursos Profundidade de corte, ataque do rebolo 11 2 cortes para aliviar 1 (,i\lculo do curso do avanço L e da largura de retificação 8 Peça com degrau/saliência l '1 ~ " sem degrau/sa li ência bs i=~ a la = lu = 1,5 mm lu = la = 1,5 mm Exemplo: Fresar tangencial plano, 1 = 176 mm; la= lu = 1,5 mm; d= 100; N = 8; n = 640/min; f, = 0,lmm; a=Bmm; i=l; L = ?; f = ?; Vt = ?; =? th f=f, .z = 0,1 mm -8= 0,Bmm L =l+/5 + / a+lu = 176 mm+ ✓rl_ OO_ m_m _-_ 8_m_m _ __(_8_m _m ~ )2 +2 -1,5 mm =206mm v1 =n · f=640 ___!_ • 0,8mm=512m'.11 m,n mn th = ~ v1 206mm. 1 =0,4mi1 512mm min --,....ct._,__ 1., ..__ _ _l_ _ L L = l + 2 · la t. t. L b L = l + 2 · la /\vi,nço transversal para desbaste f=½ . b5 até '/5 • b5 ; Avanço transversal para acabamento f= ½ · bs até'/,· bs ~ 292 Téc nicas de fabrica ç ão: 6 .3.2 Refrigera ção e lubrifi ca ç ão Tenninologia e área de aplicação para fluídos lubrificantes e refrigerantes 1ipo do fluido Modo Explicação refrigerante/ Grupo de atuação lubrificante Composição veja DIN 51385 (1991 -06) Uslnagem com metal duro e a seco, fresar a alta velocidade, MMKS lm noar com m etal duro de nitreto de boro cú bico (CB N) ~ Aplicações ~ .,. Soluções de corte materi ais inorgânicos em água Soluções/ dispersões SESW f. f:! SEMW "' ~o ..êi .a o fl uido lubrifica nte refrige rante emu lsionável (solúvel) em ág ua na proporção de 2% ...20% .t : .t: t ..,o t ..,o Em ulsões o E ., êa, E :::, . E . :::, Fl uidos refrigerantes/lubrificantes insolúveis em ág ua SN Óleos de corte ' ~ V 7 óleos mine rais com aditivas polares (gorduras ou ésteres sintéticos) ou ad it ivos EP para elevar a capac idade de lubrificação 11 Flu ídos refrigerantes lu brifi ca ntes podem ser nocivos à peq uenas quantidades. 21 i:Cr~::~: retifica r usinagem com alta velocidade de corte fE a, Em ulsões de co rte (óleo em ág ua) mat eri ais orgânicos ou sintéticos 81)1 ág ua bom efeito refrigerante, mas baixo efeito lubrifi ca nte, p.ex., usinagem (tornear, fresar, fura r) com alta velocidade de corte para materiais fáceis de t rabalhar, pa ra altas tem peral uras de t raba lho; sujeito a ataques de bactérias e fun gos para ba ixas velocidades de corte, alta qua lidade superficial, pa ra materiais de usinagem difíci l, excelente efeito lubrifica nte e de proteção con- tra corrosão ·d ( · · · • sau e pagina 198) e por isso so sao empregados em i;:s;~;e - alta pressão; aditivos para absorver elevada compressão superficial ent re o cavaco e a Diret rizes para seleção de fluid os lubrificantes e refrigerantes Processo de fabricação desbaste Torn ear acabamento Fresar Furar Al arga r Serrar Brochar Aço Ferro fundido, ferro temperado Cobre, ligas de cobre Alumínio, ligas de alumínio ligas de magnésio solução a seco a seco emu lsão, óleo de corte a seco, emu lsão, óleo de corte em ulsão, óleo de corte a seco, a seco, emu lsão a seco, óleo de corte óleo de corte em ulsão, em ulsão, solução, óleo de corte em ulsão, óleo de corte A brir roscas Retifica r Bruni r, lapida r a seco, em ulsão, óleo de corte a seco, a seco, em ulsão óleo de corte, em ulsão óleo de corte, a seco, emulsão óleo de corte ó leo de corte, emu lsão a seco, óleo de corte a seco, a seco, óleo de corte óleo de corte ó leo de corte óleo de corte a seco, a seco, em ulsão óleo de co rte óleo de corte, em ulsão óleo de corte óleo de corte, em ulsão em ulsão óleo de corte óleo de corte óleo de co rte óleo de corte óleo de corte, emu lsão - - óleo de corte óleo de corte, emu lsão óleo de corte óleo de corte ó leo de corte, emu lsão, solução, óleo de co rte solução, emu lsão - em ulsão a seco, Material aço temperado HRC Torn ear extern o Velocidade de corte v0 m/min 45-58 Torn ear intern o To rn ear exte rn o > 58-65 Tornear int ern o óleo de co rte Profundidade de corte "i, mm 60- 220 0,05-0,3 0,05-0,5 60-1 80 0,05 -0,2 0,05- 0,2 50-1 90 0,05- 0,25 0,05- 0,4 50 - 150 0,05-0,2 0,05-0,2 @ Velocidade de corte v. m/min Largura de ataque até 35 80-90 0,05 · d 36-45 60-70 0,05 · d 46- 54 50-60 0,05 · d Avanço de cada dente f, em mm para fresa de diâmetro d em mm Be max mm 2-8 >8- 12 > 12-20 0,04 0,05 0,06 0,03 0,04 0,05 li nagem de alta v elocidade (HSC = High S peed Cutting) com PKD ,. ~ @ ,:, ,. __'~ Diâmetro da fresa d em mm 20 Velocidade de corte v. m/min Grupo de material Aço Rm 850 - 1100 10 ,. ,. mm ª• mm mm mm ª• 280-360 210-270 0,25 0,09- 0,13 0,40 0,13-0,18 > 1100-1400 Aço temperado 48- 55 HRC > 55- 67 HRC 90-240 75- 120 0,25 0,20 0,09- 0,1 3 0,40 0,35 0,13- 0,18 EN-GJS > 180HB 300-360 0,25 0,09-0,13 0,40 0,13- 0,18 Liga de titânio 90- 270 0,20-0,25 0,09-0,13 0,35-0,40 0,13-0,18 Liga de cobre 90-140 0,20 0,09-0,13 0,35 0,1 3- 0,18 li inagem a seco Processo aços de Material de corte e refrigeração/lubrificação para: ligas de alumínio materiais ferrosos aços de alta-liga aço fundido ligas fundidas ligas sinterizadas 1111 r TtN , a seco 1iAIN 11, MOCL TtN , a seco 1iAIN, M OCL TtAIN, MOCL /li ugar PCD, MOCL _ 2) PCD, MOCL TtAIN , PCD, MOCL TtAIN , MOCL ar TtN, a seco TtAIN , MOCL Tt N, a seco TtAI N, a seco TtAIN, MOCL MOCL MOCL _ 21 TtAIN , MOCL 1iAIN, MQCL 1, Po,rar Rofrigeração / lu brificação em volum e mínimo (MMKS ou MMS)3 emu lsão, solução Volume da MMKS dependendo do processo de usinagem a seco Adequação da lubrificação em volume mínimo ao material a ser usinado Ligas de cobre Lig.AI. Fund. Aço f errítico Ligas Mg Lig.AI. S.int. perlitico Ferros fun didos Aços inoxidáveis l 1 ar Fura r Retif icar Lapidar Tornear A largar Brun ir 1 ~ 1 nume nto da necessidade de lubrificante óleo de co rte Avanço f mm/rotação Material aço temperado HRC revenimento emu lsão emulsão Processo de torneamento r com ferrament as d e meta l d uro inte iriças revestida s (VHM) 1" óleo de corte óleo de corte, Fresa r cilíndrico, Fresa r topo a seco, em ulsão 293 Técnicas de fabrica ção : 6.3.2 Refrigera ção e lubrificação 1iiillllTi r,J:;11m ,mutt: 111•':-1,."11:.a •• 1111 u r:.ir., 1111;.J..-Wer; . 1 r.•• 1--, 11 t; U l:.J1 • • • r:._. llf'-.} lf;l ~'i 11 Nitreto de t itãn io alum ín io (revesti mento super duro) aumento na adequação do materia l 21 Aplicação incomum 31 em geral 0,01...3 1/h ______________________ 294 ...,;_ Técnicas de fabr icaçã o: 6.3.3 Ferramentas Materiais de corte Des,gnaçao dos mater1a1s de corte Materiais de corte veja E-DIN ISO 513 (2004-07) e DIN 6599 (1998-06) ( mpos de usinagem principais e grupos de aplicação dos materiais de corte A DIN ISO 513 define a designação e aplicação dos materiais duros para corte em usinagem. Ela classifica os materiais de corte de acordo com grupos principais de usinagem, os quais são subdivididos em grupos de aplicação. e OII ndi- A DI N 6599 complementa as especificações da DI N ISO 513 sobre os materiais a serem usinados, bem como indicações sobre as ca racterísticas de tenacidade e va lores de desempen ho dos materiais duros empregados para corte. IHlt it !pois nCIVU (los Ulllj )() veja E-DIN ISO 51 3 (2004-07) Grupos de aplicação para usinagem Sigla 1 Material Processo de usinagem e condições de corte 1 Exemplo: 1 Propriedades 1 Índice de do material de corte usinagem Aços de cavaco longo e fe rros f undidos Letra indicativa ~ - - - - - - - - HC (ta bela abaixo) Grupo prin cipal de usi nagem P (AZUL) 295 Técnicas de fabricação: 6.3.3 Ferramentas M (AMARELO) Grupo de material 20 Grupo de aplicação K (VERMELHO) K1l K Componentes grande d ureza a quente até 1000 ºC, alta resistêneia ao desgaste, alta resistência à pressão, amortecedor de v ibrações past ilhas intercambiáveis para fe rramentas de furar, tornear e fresar, também ferramentas de metal duro inteiriças meta l duro sem revesti mento de ca rboneto de t itân io (TIC), nitrato de titâ nio (TiN ) ou de ambos, também conhecido como Cermet como HW, porém , g rande estabi lidade da aresta de corte, resistência quím ica pastilhas intercambiáveis para ferrame ntas de tornear e fresar para acabamento com alta velocidade de corte HC HW e HT, porém, revestido com ca rbon it reto de t itâ nio (TiCN) aumento da resistência ao desgaste sem redução da tenacidade substituem cada vez m ais os meta is duros se m revestimento CA Cerâm ica de óxidos, predominantem ente óxido de alum ín io (Al2O3) grande dureza e d ureza a quente até 1200 ºC, sensível a alterações bruscas de tem pe ratura usinagem de ferro fu ndido, geralmente sem refrigeração/ lu brificação CM CN CC Cerâmicas de corte BN Nitrato de boro DP tornear, tornear em torn o copiador, fresa r com médias velocidades de corte e méd ias seções transversa is de cavacos P30 aço, aço fun dido com rechupe torn ear com baixas velocidades de corte e grandes seções transversa is de cavacos 'iii P40 aço, aço fundido com rechupe processam ento sob condições desfavoráveis de usi nagem, pe rmite grande ângulo de sa ida/corte .l! e P50 aço, aço fundido de resistência m éd ia com rechu pe e incru stações de areia processam ento sob condições desfavoráveis de usinagem, nas qua is é necessári o um materi al de corte mais tenaz; é possível grande ângu lo de corte/sa ida e grande seção t ransversal de cavacos com baixa velocidade de corte P20 /\11tl t ornear, fresar, confeccio nar roscas; altas veloci- dades de corte com peq uenas a médias seções transversais de cavacos - - aço, aço fun dido, ferro fu ndido temperado de cavaco longo aço, aço fundido, ferro fundido temperado de cavaco longo P10 p torn ear e fu rar fin o com altas velocidades de co rte e peq uenas seções transversais de cavacos < ., j . :"' .,. .. .., j ' ., ti "O o 'ü ,.,e ti Cerâmica mista a base de óxido de alum ínio (Al 2O3) e outros óxidos Cerâmica de nitratos, predominantemente nitrato de silício (Si3N4) Cerâm ica de corte como CA, CM e CN, porém, revestida com carbonitreto de titânio (TiCN ) mais tenaz do que a cerâmica pura, melh or resistência a alterações de tem peratura grande tenacidade, alta estabi lidade da aresta de corte aumento da resistência ao desgaste se m redução da tenacidade Nitrato cúbico de boro polidu reza mu ito grande cri stalino (BN), desig nação tam- e d ureza a q uente até bém CBN ou PKB ou "m ateri al 2000 ºC, alta resistência de corte de alta d ureza" ao desgaste, resistência quím ica Diam ante policri sta lino, designação PKD ou "m aterial de co rte de alta dureza", produzido a partir do carbono (C). Aço rápido de alta perform ance com teores de tungstênie (W), molibdênio (Mo), vanádio (V) e cobalto (Co), gera lmente revestido com nitrato de titânio (Ti N) 11 Letra indicati va co nfo rm e E-DIN ISO 51 3 alta resistência ao desgaste, muito quebradiço, resistência térm ica até 600 ºC, reage com os elementas da liga alta tenacidade, alta resistência à fl exão, po uca dureza, resistência térmica até 600 ºC torn ea r fi no aços tem parados, usinagem com alta velocidade de corte M10 M20 M aço, aço f undido, fe rro fun dido, aço manganês torn ea r com médias a altas velocidades de corte e peque nas a méd ias seções t ra nve rsa is de cavacos aust eníti co ., "O "O .. . .. ., . 'ü "O "O e ~ ~ "O 'ü o .l!e ãi > E .l! e .f =. ., ., ., .= = . .= 7 7 .l! e E E E ~ ~ - , ., ., , torn ea r e fresa r com méd ias velocidades de co rte e médias seções t ransversais de cavacos "O t: o u "O "O o "ü "O e "O M40 aço pa ra torno automático, metais pesados, metais leves a uto máticas "O ~ u o ãi > E .l! e .l!e torn ea r, cortar, especialmente em máqu inas t: o u :!2 u e aço, aço f und ido, torn ear e fresar com méd ias velocidades ligas de alta de corte e médias a grandes seções resistência térmi ca t ra nsversais de cavacos j . ., ., ., : . ., .. . .,. .,. .. ,., :!. .!., E ., .f .= .., E., .= . = . = . ti 'ü M30 acabamento de m ateri ais d uros (HRC > 48) com alta qua lidade superficial E E E '---- ~ aços de cavaco curto, ferros fundi dos, metais não ferrosos e materiais não metálicos K01 aço f undido duro, ligas AI -Si, plásticos termorrígidos K10 aço fundido HB ee: 220, aço duro, pedras, cerâm ica torn ear, fresa r, furar, torn ear interno, rasq uetear, brochar aço fun dido HB ee: 220, metais não fe rrosos torn ear, fresar, torn ea r intern o; quando é exig ida grande tenacidade do materi al de corte aço, aço fundido de baixa du reza torn ear, fresar, fresa r rasgos; possível grandes âng ulos de cavaco K V, rmelho 21 Aços de ferramentas não estão inclusos na E-DIN ISO 51 3 ou DIN 6599 aço, aço f undido, ferro fu nd ido, aço /\1,1 rolo substituem cada vez mais as cerâm icas sem revesti mento para mudança bru sca da fo rça de corte, processa mento de plásticos, pa ra usi nagem de ligas de alumínio e de cobre t: o u ., aços de cavaco curto ou longo, ferros f und idos e m etais não ferrosos usinagem de ferro f und ido com ma ior velocidade de corte usinagem de metais não ferrosos e ligas de alum ínio com alto teor de silício ., ., t: o u "O OI Diamante HSS P01 S usinagem difícil metal d uro sem revestim ento de carboneto de tu ngstênio (WC), ta m bém como metal duro de grão fino (taman ho do g rão < 2,5 ) Metais duros (HM) Aço de fe rramenta 2> H aço, temperado Área de aplicação HT aço, aço fundido Letra indicativa pa ra material N metal não ferroso Propriedades HW ~ N - M - - - - - - - - - j adeq uado pa ra fresar, indicação libe rada K20 K30 torn ear, desbaste em torn o, fresa r, rasquetear ~ .,.,"'. K40 usinage m com grande ângul o de saída/corte ., - ~" . . ..,8 t:.o o .. . . . .. ,., :!. o ti .l! f . =.,.E E. .l!.,E "O "O "O 'ü 'ü e "O "O "O e 'ü 'iii ãi > E ., E metais não fe rrosos, madeira - , . = ~ e u "O ~ u e . .= .= E ~ 296 ifl ~ v,·ia DIN 49c:I (1987 03 1 Designação de pastilhas de metal duro 1 ô>" ' s ~~ '-. 45~ ~ ' . / e!', - 4898 T N G N 16 03 08 1 1 1 1 1 1 1 1 - T P20 Pasti lha interca m biável de metal duro com corte plano (DIN 6590) 1 - 6590 1 1 1 p 1 1 s 1 1 1 E N 15 04 ED R - P10 1 1 1 1 1 1 1 2 3 4 1 5 6 7 Número da norm~ 8 1 1 9 10 .t a) Formato básico lados e âng ulos ig uais e 0 lados iguais e ºº ângulos diferentes p ºtJ5" s R E M ( ;5º T f o do suporte Ti po de fi xação L B A Modelo do suporte l-0 I Altu ra da aresta de corte h 1 = h 2 em mm Larg ura da haste bem mm Com pri mento do suporte 11 em m m 11 l'u til ha intercambiáv el página 296 ºº Modelos D ângu los ig uais A, B, K âng ul os dife rentes Letra indicativa l 1•1•~/10 K E l 85º ~ ~ ~ ~ 1111 pn tilha E l 82º ~ 5º A lém das fo rmas norm alizadas são usados diversos fo rmatos específicos do fabrica nte. b) Ângulo de incidência a,, na past ilha A 1 B c 1 D 1 E 1 F 1 G 1 N 1 3º 1 5º 7º 1 15º 1 20º 1 25º 1 30º 1 Oº 1 c) Classe de tolerância Fixação da pastilha intercam biável p o 11 º modelo especial Desvios admissíveis para Med ida de teste d ± 0,013 até ± 0,05 d) Superfícies de desbate de cavaco e características de fixação N R F A M ~C=::J ~ i:::=:::J i::==:i DID DID OID DID Med ida de teste s ± 0,025 até± O, 13 K DICl B w H e o aoao ao ao ao u DD X T aoao ao ao ao DD j mode lo especial Como comprimento da aresta de co rte é indicado o lado maior para as pasti lhas de lados desigua is; pa ra as pastilhas redondas, o diâmet ro. f) Espessura da pastilha A espessura da pastilh a é indicada em mm sem as casas deci mais. g) Execução da aresta de corte Índ ice mu lt iplicado pe lo fator O, 1 = raio da aresta r; A 1. Letra indicativa pa ra o ângu lo de posição x, da aresta de corte principa l fo lga a 'n no corte plano F 1 A I B I C I p F 1 S chanfrada e arredondada G N p 20° 25° 30º Oº 11 º E D 1 3º 1 5º 1 7º l 15º aresta 1 . E arredondad, T chanfrada v iva E p K chanfro duplo F 1p j) Material de corte M eta l duro com g ru po de usinagem e aplicação ou cerâm ica de corte L :arte à esque rda N corte à direita e à esquerda A B D E M N V Ângulo de incidência lateral kr 90º 75º 45º 60º 50º 63º 72,5º J R T 90º 107,5º 93º 75º 60º G H incl inada reta Modelo da haste F K s u w y Ângulo de incidência lateral kr 90º 90° 75º 45° 93º 60º 85º Modelo da haste reta Moei lo do IIJ) rte l etra indicativa R suporte direito L suporte esquerdo N Loinprime nto 1111 uporte l etra indicativa A B c D E F G H J K L M t 1 inmm 32 40 50 60 70 80 90 100 110 125 140 150 l etra indicativa N p Q R s T u V w X y t1 inmm 160 170 180 200 250 300 350 400 450 Comprimentos 500 especiais r{J chanfro duplo R co rte à d i re i t a l etra indicativa c e arredondada i) Direção do corte pa rafusad a po r re b aix o e ncravada p or fu ro e nc ra va da de ci m a e p or f u ro enc rav ad a d e ci ma l etra indicativa 1111 :1111 do 45° 60° 75° 85° 90° 2. Letra indicativa para o ângu lo de h) Aresta de corte D uporte 1111 ) e) Tamanho da pastilha e 1OI 11\0lO ll o Med ida de teste m ± 0,005 até ± 0,025 16 M  ngulo de posição da pastilha11 a,, ~ C•r ncterística lados desigua is e 32 25 R Tamanho da pastilh a inte rcambiáve l 11 8 º w N T Formato básico da pasti lha inte rcambiáve l 11 w V ~ "' - e N 'h•m ~_J ·1e1 ~ o o o o DD o H p Suporte DIN 4984 1, Formato do supo rte l L JJ Exemplo de designação: Pastilha intercambiável de metal duro com cantos arredondados (DIN 4968) sem furo Pastilha DIN veia DIN 4983 (2004 07) Designação de suportes e suportes curtos Exemplo de designação: Pastilha DIN 297 Técnicas de fabrica ção : 6.3.3 Ferramentas Técnicas de fabri cação: 6.3.3 Ferramentas ⇒ Form at o D e S tam bém com pastilh a intercam biável redond a do fo rmato básico R incl inada neutro (ambos lados Suporte DIN 4984 - CTWNR 3225 M 16: su porte de fi xação com haste reta ngu lar, preso por cima (C), pastilh a intercambiável t ri ang ular (T), kr = 60º W ), Ctn = Oº (N), m odelo di reito (R), h 1 = h2 = 32 mm, b= 25 m m, 11 = 150 m m (M ), 13 = 16,5 mm (16). 298 Técnicas de fabricação: 6.3.4 Forças e potências na usinagem Força de corte específica, valores de referência Forças e potências no torneamento e na furação lornear Força de corte específica kc Força de corte específica em N/mm 2 k Valores da tabela para a força de corte específica em N/mm' Fc A Força de corte específica kc = k-C1 · C2 kc,., Valor principal da força de corte específica em N/mm 2 Constante do material me h Espessura do cavaco e, Fator de correção para a velocidade de corte C2 Fator de correção para o processo de fabricação Fatores de correção Ve Velocidade de corte em m/min Velocidade de corte Ve em m/min e, 10-30 1,3 31-80 1,1 k = ke 1.1 . C . C2 ~ Um eixo de C45 é torneado com ve = 75 m/min eh= 0,31 mm . Procurado: Fatores de correção e, e C2; força de corte específica kc Solução: Tabela de fatores de correção: C 1 Tabela k hmc e Exemplo: =1990 N/mm =1,1 e C2 =1,0 1 81-400 2 1,0 > 400 0,9 kc =k · C, -C 2 = 1990N/mrn2 · 1,1 - 1,0 =2189N/mm 2 Processos de fabricação C2 ou Fresar 0,8 k =5ill e, e h mc 14~ e2 -- 0,31mrn2 -1,1- 1,0=2188,2N/mm2 0,27 Tornear 1,0 Furar 1,2 0,08 0,1 0,16 0,2 0,31 0,5 0,8 1,0 1,6 1605 1500 1305 1540 1450 1275 0.3 ' n ~~ C60 1690 0.22 ---- -·---- ---- -- - ~o 1750 2945 2805 2530 2410 2185 1970 1775 1690 1525 9S20 1390 0.18 2190 2105 1935 1855 1715 1575 1445 1390 1275 9SMn28 1310 0.18 2065 1985 1820 1750 1615 1485 1365 1310 1205 35S20 1420 0.17 2180 2100 1940 1865 1735 1600 1475 1420 1310 16MnCr5 1400 0.30 2985 2795 2425 2270 1990 1725 1495 1400 1215 18CrNi8 1450 0.27 2870 2700 2380 2240 1990 1750 1540 1450 1275 20MnCr5 1465 0.26 2825 2665 2360 2225 1985 1755 1555 1465 1295 34CrMo4 1550 0.28 3145 2955 2590 2430 2150 1880 1650 1550 1360 37MnSi5 1580 0.25 2970 2810 2500 2365 2115 1880 1670 1580 1405 40Mn4 1600 0.26 3085 2910 2575 2430 2170 1915 1695 1600 1415 42CrMo4 1565 0.26 3020 2850 2520 2380 2120 1875 1660 1565 1385 50CrV4 1585 0.27 3135 2950 2600 2450 2175 1910 1685 1585 1395 X210Cr12 1720 0.26 3315 3130 2770 2615 2330 2060 1825 1720 1520 EN-GJL-200 825 0.33 1900 1765 1510 1405 1215 1035 890 825 705 EN-GJL-300 900 0.42 2600 2365 1945 1740 1470 1205 990 900 740 CuZn37 1180 0.15 1725 1665 1555 1500 1405 1310 1220 1180 1100 CuZn36Pb1,5 835 0.15 1220 1180 1100 1065 995 925 865 835 780 CuZn40Pb2 500 0.32 1120 1045 900 835 725 625 535 500 430 2995 2600 2430 Significado dos valores da força de corte k,_, k e te., Valor Força de corte Fc para a seção transversal do cavaco A= 1 mm 2 sob as seguintes condições: kc,., Largura do cavaco b = 1 mm, espessura do cavaco= 1 mm k Espessura do cavaco h conforme planejamento de produção kc Força de corte específica considerando o processo de fabricação e a velocidade de corte Ve. 1845 X Ângulo de posição em graus Iº) h Espessura do cavaco em mm Ve Velocidade de corte em m/min kc Força de corte específica em N/ mm 2 (página 298) Q Volume de cavaco mm3/min Pe Potência de corte em kW A=a - f Força de corte Espessura do cavaco 1 h =f · sen X Volume de cavaco olução: h = f• senx =0,32mm sen75º =0,31mm 1 O =A · =a · f · N 1500 3200 Avanço em mm Vc Vc Potência de corte Fc =a• f •kc =5 mm· 0,32 mm -1990 mrn2 =3184N E295 ·- Profundidade de corte em mm f N kc =k · C, · C2; k= 1990 mrn2 lp. 298) N N =1990 mrn2 • 1,0 • 1,0 = 1990 mm! C35,C45 -- 1 a l'rocurado: h; f<c; A; Fc; Pc Força de corte especifica k em N/mm' para uma espessura de cavaco hem mm me N/mm2 Seção do cavaco Seção transversal do cavaco em mm' Um eixo de 16MnCr5 é usinado com a= 5 mm, f= 0,32 mm, X 75º e Ve = 160 m/min. .. k.:1.1 Força de corte em N 1 H mplo: Valores de referência para a força de corte específica 11 Material 299 Técnicas de fabricação: 6.3.4 Forças e potências na usinagem P. F, Vc=3184N -100m=8491W=8,49kW c= c· 60s f urar Fe A •[iJ . Força de corte em N Seção transversal do cavaco em mm' Diâmetro da broca em mm d f Avanço a cada rotação em mm (J Ângulo do vértice em graus Iº) h Espessura do cavaco em mm Ve Velocidade de corte em m/min kc Força de corte específica em N/mm' !página 298) Me Torque de corte em N x m Q Volume de cavaco mm3/min 2 Pe Força de corte Potência de corte em kW 1 • emplo: Material 37MnSi5, diâmetro da broca d= 16 mm, ve = 12 m/min, f = 0, 18 mm, cr= 118º Procurado: h; k0 ; F0 ; M 0 11 Os valores de referência são válidos para ferramentas de metal duro com os seguintes ângulos de cavaco: Yo = +6º para aços Yo = +2 º para ferros fundidos Yo = +8º para ligas de cobre Solução: h f a 0,18mm 2 . sen 2 = - -2- . sen 59º=0,08mm k0 =k · C, · G.z (p.298) N N =2970mrn2 -1 ,3-1,2=4633mm! A = ~ . 16 mm-0,18mm 2 2 144 mm! ' " = 1, 44 mm 2 . 4533_!':!_ F.e = A "e mrn2 =6672N M = ~ . 6672N-0,016m=2&JN-m e 4 4 ' Volume de cavaco 1,____º_=_- v A· _-2~ _º- - -~ Potência de corte 300 Técnicas de fabri cação: 6.3.4 Forças e potências na usinagem Técnicas de fabrica ção: 6.3.5 Dados de corte Forças e potências no fresamento frontal Furar Fresamento frontal Broca helicoidal de aço rápido (HSS) Fc A Avanço 1 kc Força de corte específi ca em N/mm 2 (pág ina 298) ap Prof und idade de corte em mm  ngulo da hélice f=fz . T /. Tipo11 Vc Velocidade de corte em m/m in Velocidade de avanço 1 V1 = f -z - n=f-n Vt Velocidade de avanço em m/mi n n Rotação em 1/m in D Diâmetro da fresa em m m Núm ero de gum es f Ava nço a cada rot ação em mm f, h 1 1) Ava nço a cada corte em m m Espessura do cavaco Espessu ra do cavaco em m m 1 Ze Número de gu m es em ação 'Ps  ng ul o entre a entrada e a saída da fresa em graus (º) o Volume de cavaco em m m 3/m in Pc Pot ência de corte em kW h ~ 0.9 · f2 Aplicação  ngulo da ponta Ângulo da hélice21 Ângulo da ponta31 N A plicação universa l para mat eri ais até Rm 1000 N/mm 2, p.ex.: aços estruturais, aços para cementação, aços de reve nim ent o 30º-40º 118° H Furação de m etais não fe rrosos quebrad iços de cavaco curto e p lásti cos, p. ex., Ligas de CuZn e PMMA poli metacrilato de m etila (Plexig lás) 13°- 19° 118º w Furação de meta is não fe rrosas m acios de cavaco lo ngo e plásticos, p. ex., ligas de alum ínio e magnésio, PA (poliamida) e PVC 40°- 47° 130° 2 z vej a DI N 1414-1 (1998-06) 1 Largu ra fresada em mm ª• C<!' Força de corte em N Seção t ransversa l do cavaco em m m 2 301 Gru po de apl icação pa ra fe rram entas HSS confo rme DIN 1835 21 Dependendo do diâmet ro da broca e do passo 3) Fabricação regular Valores de referência para furar com brocas helicoidais HSS1l Material da peça usinada Resistência à tração Rm em N/mm"ou rupo do material Velocidade de corte21 vc Diâmetro da broca d em mm >~ 2-3 1 m/min 1 >6-12 1 >12- 25 1 >25-60 Avanço fem mm/rotação dureza HB /Iço de baixa resist ência Rm,;800 40 0,05 0,10 0, 15 0,25 M at eri al 16MnCr5, D= 160 mm, z= 12; ª• = 120 mm; aP = 6 m m f, = 0,2 mm ; Vc = 85 m/min, /Iças de alta resist ência Rm > 800 20 0,04 0,08 0,10 0,15 0,20 /Iças inoxidáveis Rm;,,800 12 0,03 0,06 0,08 0, 12 0,18 Procurado: n; v1; cp.; ze; h; A ; kc; Fc; O; Pc 1( r ro fu ndido, fe rro fu nd ido ,; 250 HB 20 0,10 0,20 0,30 0,40 0,60 Exemplo: iompera do m ?"mfi •~ ::: . ' l l Solução: n = _ v _ = 85 m in = 169/min n-d n -0, 16 m _ v1 = f, • z . n = 0,2 m m• 12 • 169/mi n = 406 : : e 360 º º sen ~ = ~ = 12 m m = O 75· <p = 97 2º 2 D 160 m m ' ' • ' <i>s • Z z. = 360º = 1 lo s de alum ín io Rm,;350 45 0,10 0,20 0,30 0,40 0,60 1 lgas de co bre Rm s 500 60 0,10 0,15 0,30 0,40 0,60 lorm oplásti cos - 50 0,10 0, 15 0,30 0,40 0,60 25 0,05 0,10 0,1 8 0,27 0,35 Plósticos t ermorrígidos Valores de referência para furar com brocas de met al duro11 97 2º • 12 360º = 3 •24 Seção do cavaco h = 0,9 . f,= 0,9 • 0,2 m m = 0,1 8 mm A = ap · h • Ze = 6 mm • O, 18 mm • 3,24 = 3,5 mm 2 Ma1erial da peça usinada Grupo do material Resistência à tração Am em N / mm"ou dureza HB Força de corte k = 2348 N/m m 2 (va lor m édio, pág ina 298) Ice = 2348 N/m m 2 • 0,8 . 1 = 1879 _.!'!_ mm 2 Fc =A· kc = 3,5 m m 2 • 1879 ~ = 6577 N mm O= ap•ae • V1 =6mm-120mm-405,6 m m = 292 cn:1 mm mm 6577 N . 85 m 60 s Volume de cavaco = 931 7 W = 9,3 kW =9,1 kW Diâmetro da broca d em mm 2-3 Vc >3--Ô 1 m/min 1 >6-12 1 >12-25 1 >25-60 Avanço fem mm/rotação /Iças de ba ixa resist ência Rm,;800 90 0,05 0,10 0,1 5 0,25 0,40 Aços de alta resist ência Rm > 800 80 0,08 0,13 0,20 0,30 0,40 /Iças inoxidáveis Rm ;,, 800 40 0,08 0,13 0,20 0,30 0,40 1 orro fundido, fe rro f undido ,; 250 HB 100 0,10 0,15 0,30 0,45 0,70 1 lgas de alumínio Rm ,; 350 180 0,15 0,25 0,40 0,60 0,80 1 lgas de cobre Rm s 500 200 0,1 2 0,16 0,30 0,45 0,60 lormop lásticos - 80 0,05 0,10 0,20 0,30 0,40 l'I stic os t ermorrígidos - 80 0,05 0,10 0,20 0,30 0,40 Valores de referência para furar em condições diversas ou: N 292cm 3 -187 900 crn2"" = 914 447 N - cm Pc = O • kc= 60 s s Velocidade de corte21 Iom perado 3 L 0,35 Potência de corte valores de referência para a velocidade de corte e o avanço são válidos para condições médias: • luração ap rox. 30 min • Resistência m éd ia do mat eri al • Profun didade do furo< 5 x d • Broca curta s valo res de referência se rão • au m entados sob cond ições favoráve is • reduzidos sob condições desfavoráveis. 11 Refr igeração-lu brificação pág ina 292 e 293 21 Va lores pa ra brocas revesti das 302 Técnicas de fabricação: 6.3.5 Dados de corte Técnicas de fabricação: 6.3.5 Dados de corte Alargar e abrir rosca Tornear Valores de referência para alargar com alargadores HSS1l Material da peça usinada Velocidade de cortr> Grupo do material Resistência à tração Rm em v. N/mm2 ou m/min dureza HB 15 Aços de baixa resistência Rm ,;_800 Aços de alta resistência Rm > 800 10 Rugosidade em função do raio da aresta e do a vanço I\0ICIOnat ao Diâmetro da ferramenta d em mm alargador em demmm 2-3 >12-251 >25-60 até20 >20-60 Avanço fem mm/rotação 0,12 0,18 0,32 0,06 0,50 0, 10 0,25 0,15 Rm ;e: 800 8 0,05 0,10 0,15 0,25 0,40 Ferro fundido, ferro fundido temperado ,;_ 250 HB 15 0,06 0,12 0,18 0,32 0,50 Ligas de alumínio Rm ,;_ 350 26 0,10 0,18 0,30 0,50 0,80 Ligas de cobre Rm ,;_ 500 26 0,10 0,18 0,30 0,50 0,80 Termoplásticos - 14 0,12 0,20 0,35 0,60 1,00 Plásticos termorrígidos - 14 0,12 0,20 0,35 0,60 1,00 Peçausinada 0,20 0,06 0,12 0,18 0,32 Aços de alta resistência Rm > 800 10 0,05 0,10 0,15 Aços inoxidáveis Rm ;e: 800 10 0,05 0,10 Ferro fundido, ferro fundido temperado ,;_ 250 HB 25 0,10 0,18 =~ = ✓B - 1,2mm 0,025mm = 0,5rrrn Diâmetro da ferramenta d em mm 1>3-61 >6-121 >12-251 >25-60 ",FÂ-/' - \ : Ferr:menta 0,60 Adicional do alargador em demmm to 20 >20-50 Rugosidade R,h emµm 1,6 4 10 16 25 0,4 0,07 o,11 0,17 0,22 0,27 Material da peça usinada Velocidade de corte v0 ( rupo do material Resistência à tração em R,,,emN/mm2 m/min ou dureza HB /\~os de baixa resistência Rm ,;_800 40-80 /\~os de alta resistência Rm > 800 30-60 0,50 /Iças inox idáveis Rm > 800 30-60 0,25 0,40 1111 ro fundido, ferro fundido Inmpe rado ,;_ 250 HB 20-35 0,15 0,25 0,40 1 oos de alumínio Rm ,;_ 350 120-180 0,28 0,50 0,80 1 JOS de cobre Rm ,;_ 500 100-125 lt I moplásticos - 100-500 l 'hlsticos termorrígidos - 80-400 Avanço f em mm/rotação 0,20 Rm ,;_ 350 30 0,12 0,20 0,35 0,50 1,00 Ligas de cobre Rm ,;_ 500 30 0,12 0,20 0,35 0,50 1,00 Termo plásticos - 20 0,12 0,20 0,35 0,50 1,00 Plásticos termorrígidos - 30 0,12 0,20 0,35 0,50 1,00 0,30 0,30 0,60 Valores de referência para abrir roscas e conformar roscas1l Material da peça usinada Ferramenta de HSS Grupo do material Resistência à Abrir Conformar tração Rm em rosca 21 rosca 21 N/mm2 ou 1 dureza HB Velocidade de corte v. em m/min R1h Wl, 1 Raio da aresta rem mm 0,8 1 1,2 1 Avanço fem mm 0,10 0,15 0,24 0,30 0,38 0,12 0,19 0,29 0,37 0,47 1,6 0,14 0,22 0,34 0,43 0,54 Valores de referência para tornear com ferramentas HSS1l 21 Ligas de alumínio /l ç s de alta resistência Rm > 800 Abrir rosca 2> Aços inoxidáveis Rm > 800 80-200 1111 o fundido, ferro fundido I11mpera do ,;_ 250 HB 100-300 1l(J!IS de alumínio Rm ,;_ 350 400-800 1 Conformar rosca 21 Velocidade de corte v. em m/min 40- 60 15-20 - 20-30 11JOS de cobre Rm ,;_ 500 150-300 10-20 - 20- 30 1111 moplásticos 500-2000 - 25-35 - - 40-50 40-50 Aços de alta resistência Rm > 800 20 - 30 Aços inoxidáveis Rm ;e: 800 8-12 Ferro fundido, ferro fundido temperado ,;_ 250 HB 15-20 Ligas de alumínio Rm ,;_ 350 20-40 30-50 60-80 60-80 Ligas de cobre Rm ,;_ 500 30-40 25-35 30-40 50-70 Termo plásticos - 20-30 - 50-70 - Profundidade de corte 81> 0,1-0,5 0,5-4,0 emmm 100-200 - Rm ,;_ 800 Avanço f em mm Valores de referê ncia para tornear com ferramentas de metal duro revestidas 21 Material da peça usinada Velocidade de corte v0 Avanço f Profundidade de Resistência à tração O, upo do material corte 81> em em R,,, em N/mm2ou emmm m/min mm dureza HB /lços de baixa resistência Rm ,;_ 800 200- 350 Ferramenta de metal duro Aços de baixa resistência Plásticos termorrígidos - / Valores de referência para alargar com alargadores de metal duro1> 2-3 f2 R111=-8 - r rl 0,30 "'" 0,30 Profundidade r Raio da aresta teórica rugosidade f Avanço Bp Profundidade de corte ~ R,h=25µm;r=1,2mm;f=? f 0,40 Aços inoxidáveis Material da peça usinada Velocidade de corte21 Grupo do material Resistência à tração Rm em v. N/mm2 ou m/min dureza HB Aços de baixa resistência Rm ,;_ 800 15 R,h Profundidade teórica da rugosidade Exemplo: -,----- - - - - - - - - - - - - 1>3-61 >6-121 0,05 303 0,1-0,5 l'l ~s ticos termorrígidos 0,3-5,0 400-1000 Aplicação da faixa d e dados de corte 10-15 25-35 11 Refrigeração-lubrificação página 292 e 293 21 Limite superior: Materiais do grupo de material com as resistências menores; rosca curta Limite inferior: Materiais do grupo de material com as resistências maiores; rosca longa 1 Komplo: Valores de referência para tornear aços de baixa resistência com ferramenta de metal duro Vt,lor superior Aplicação Valor inferior Aplicação v, • Acabamento (alisar) • Ferramenta e peça estáveis v, = 200 m/min • Preparação (desbaste) • Ferramenta e peça instáveis f=0,1mm, • Acabamento (alisar) • Ferramenta e peça instáveis 350 m/min 1 0,5 mm, f lp 5,0 mm • Preparação (desbaste) • Ferramenta e peça estáveis Bp =0,3 mm 11 As ferramentas HSS para tornear estão sendo substituídas cada vez 11 Htls por pastilhas de metal duro intercambiáveis. 21 Refrigeração-lubrificação páginas 292 e 293 305 Técnicas de fabricação: 6.3.5 Dados de corte Fresar V lores de referência para fresar com ferramentas HSS D Diâmetro ma ior do cone d Diâm et ro menor do cone L Comprimento do co ne a Ân gulo do cone a a Ângulo de geração do cone 2 (â ngulo de ajuste) ~ 1: x Conicidade: Num com primento de x mm do cone o diâmetro se altera em 1 mm . C Co nicidade Tornear cone em torno CNC N30 N40 R 8 -e- -e- 111110 do material Avanço f em mm Fresas (exceto Fresa de haste d em mm fresa de haste) 12 20 6 Velocidade de corte Vc emm/min li or de ba ixa resistência Rm 5 800 50-100 ll~on de alta resistência Rm > 800 30-60 ll~Otl inoxidáveis Rm ;,. 800 15-30 t,11 ,0 fund ido, fe rro fundido 5 250 HB 25-40 11111111 ele alu mínio Rm 5 350 50-150 l l11I1tI de cobre Rm 5 500 50-100 t,11 rri oplásticos - 100-400 l 'lIltII,cos termorrígidos - 100-400 0,05-0, 15 0,06 0,08 0, 10 0,10-0,20 0,10 0,15 0,20 l•u11pora do Prog rama CNC conforme DIN 6602511pa ra confecção da peça usinada com cone (figu ra): N10 GOO xo Z2 Aproximação em marcha rápida N20 G01 xo zo F0.15 Movimento pa ra P1 P4 Material da peça usinada Resistência à traçã~ R,.,em N/mm2 ou dureza HB Incl inação do cone X60 N50 G01 G01 G01 N60 N70 G01 GOO X72 X100 X50 M ovimento para P2 Z-25 Movimento pa ra P3 Z-40 Movi mento para P4 Vulores de referência para fresar com metal duro revestido Z1 50 Ponto de troca de ferramenta 11 veja pág ina 387 Tornear cone por meio de ajuste no carro superior Exemplo: Ângulo de ajuste D = 225 mm, d= 150 mm, L = 100 m m ; ll 2=?;C=? 2· L (225- 150) mm 2 -100mm a e tan - = 2 tan .': =U - d 2 Material da peça usinada Resistência à tração R,., em N/mm2 ou dureza HB ( rupo do material M ovimento sobre P5 0_375 ~ = 20,556° = 20°33 '22 " C =º : d (22~~::mm 0.75 = 1 : 1,33 2 a D-d tan - = - 2 2 -L Conicidade D- d C = -L C= 1: x Eixo do torno Rm5800 200-400 A~os de alta resistência Rm > 800 150-300 A~os inoxidáveis Rm 5 800 150-300 1111 ro fund ido, ferro f undido 5 250 HB 150-300 Lw Exemplo: D = 20 m m; d = 18 mm; L = 80 mm; Lw = 100 m m VR = ?; VR m ax =? Vn =D - d _f-w 2 L Deslocamento máx. admissível do (20 - 18)mm . 100mm = l,2Smm 2 80mm f-w 100mm Vn max S 50 = ~ =2 mm Rm5 350 400-800 1 JOS de cobre ' de alu mínio Rm 5 500 200-400 1" ' moplásticos - 500-1500 1'lósticos termorrigidos - 400-1000 1 0,06 0,08 0,10 0,10-0,20 0,10 0,15 0,20 Acréscimo do avanço de cada dente f, recomendado ao fresar rasgos com fresa de disco h-~ :~ ! Prof. de corte a. em função do 0 da fresa d de d,sw <::::i ·F~ ~ "tJ t, ~ !12. \ Avanço de cada dente 1/3 · d 1/6 · d 1/10 . d 1/20 . d Acréscimo 1 · f, 1,15 · f, 1,45 · f, 2 · f, A ser aj ustado 0,25 mm 0,29 mm 0,36 mm 0,50 m m Apl icação da faixa de dados de corte xemplo: Valores de referência pa ra fresar aços de baixa resistência com fresas HSS Valor superior Aplicação Valor inferior Aplicação Vc = 100 m/m in • Aca bamento (alisa r) • Ferramenta e peça estáveis Vc =50m/m in • Prepa ração (desbaste) • Ferramenta e peça instáveis f,= 0, 15 mm • Preparação (desbaste) • Ferram enta e peça estáveis f, =0,05 mm • Acabamento (a lisa r) 1 • Ferrame nta e peça instáveis Cálculo da velocidade de avanço a ser ajustada Vf Velocidade de ava nço em m m/m in r, Avanço de cada dente em mm n z Rotação da fresa em 1/m in Número de dentes da fresa Exemplo: = l OOm/min = 796 1/mi n· 1t · d 1t · 0,04 m ' Velocidade de avani o v, = 100 m/m in; d= 40 mm; f, = 0, 12 m m; Z= 10 n =~ 11 Se o deslocamento do contraponta for demasiado, a peça não pode ser fixada com segurança entre as pontas. 0,05-0,15 I,11nperado / Deslocamento do Deslocam ento do contraponta Desloca mento m áx. adm issível contraponta do contraponta Com primento da peça emm/min A~os de ba ixa resistência •u· Tornear cone por meio do deslocamento do contraponta Avanço f em mm Fresas (exceto Fresa de haste d em mm fresa de haste) 12 20 6 Velocidade de corte Vc v1 = n .f, . z = 796/min • O, 12 mm • 10 = 955 mm/min 1 v1 = n-f,. z 1 306 307 Téc nicas de fabrica ção: 6.3 Fab ricação por usinagem de corte Técnicas de fabrica ção: 6.3.5 Dados de corte Dividir com cabeçote divisor Processos e problemas 1 1 Possíveis ações saneadoras Furar ." o i o .l5 .. eo ';ê ., .. o 1ií ~ !~ _ e e o .. CL. -0 .. li ~E e '6 . o :;; ~] ... e .. .... :;;,., o o e . . .. .. i"õ . . . .. -0 ie 0)::, <( -0 -0 -0 ::, e ~g . ~ ., e .5 u .. o . O-o ... o o -0 -o e o o 1ãE~ "i o o~ ... u. e Tornear ~ •O " .Q ·;;; m u 1t . . . . . . . . . . "1- !! > Verifica r a geom etri a de corte Aumentar o suprimento de refrigerante-l ubrifi cante u . . . . . > ~ .! o!. .:t::::, o ... t: -0 o o "o ... e E., -0 <( ~ -0 u. u ~ o indireta Dimi nu ir o ava nço Aume nta r a velocidade de corte Fuso do cabeçote Red uzir o comprimento de ejeção Ve rifi car os va lores de corte .Q ~ .2 n, > E 1t 1t > Disco perfurado u Alterar a velocidade de corte v0 1t Alterar o avanço f u Reduzir a profundida de de corte . . ti., 'B. ~ .. . ... -8 . " '"E:s -3 e.8 :il' ! ... .5g,.g~ .l5.... .g '= l ~ ..6-; i !. .ili i-o i ~ =.. e.'!! af .a e li à.i :H! -0 -0 O> •- -0 ut ,S:! ca 't :s! e E., ~ ~ ::, Optar por tipo de m etal duro mais tenaz Opta r po r geom etria de corte positiva Coroa 1t Fuso do cabeçote ::5 o., ~ .2 ~ u . 1t 1t u . . . . . . 11 • pa ra solucionar o problema ,!... ] 5 Alterar a velocidade de corte v0 u u . 360' = 9 - 9 5- 4 2 17 19 23 24 26 27 28 29 30 3 1 33 37 39 41 42 43 47 49 51 53 57 59 61 63 15 Na divisão diferencial, o fus.o do cabeçote divisor, como na divisão indireta, é acionado por meio da coroa e pa rafu so arcial sem-fim . O fuso gira sim ultaneamente o disco perfurado via eng renagens intercam biáveis. i T Núm ero de divisões a ang ul ar div ision = T' Número de divisões auxi liar Relação de t ransm issão do cabeçot e n, Passo parcial; núm ero de voltas na manivela para uma divisão Números de dentes das engrenagens motoras (z1, z3) Número de dentes Número de dentes das engrenagens movidas (zz, Z4) ens 9 De acordo com o número de divisões auxilia r T' vale: T'> T: M anivela e disco perfurado devem ter o m esmo ~=- . (T'- T) T' sentido de rotação . Zg T'< T: M anive la e disco perfu rado devem ter senti dos de rotação opostos O sentido de rotação necessá ri o é obti do po r m eio de engrenagens intermed iári as. n. T' z 1t 1t I\ - 360' - ou 186 z, .! U:.!! ~ -0 u !! H -0 a = 37 ,2º; i = 40; n, = ? i-a 40 372º 37,2 o diferencial Optar por tipo de metal duro mais resistente ao desgaste .;, f t :e ~ .. .! ., B o =t:.. .. =! o .......t: ...o "oo 15 16 17 18 19 20 21 23 27 29 31 33 37 39 41 43 47 49 Exemplo 2: Fresar 0) " T ;. a n- - , - 360 ° Circunferência dos furo do disco perfurado •O O .!: .!! 1t Passo parcial Relação de transm issão do cabeçote divisor Passo parcia l: nú mero de vo ltas na m anivela pa ra cada passo parcial o . . . . . . . . caô Na divisão indi reta, o f uso do ca beçot e div isor é acionado pelo pa raf uso sem-fi m através da coroa de ntada . a.ângu lo de divisão T Número de d ivisões Exa minar o t ipo de metal du ro C- '" ~ E !! ,.. u u . = 24; O = 8; n1 = ? ::5 o .. .. t: 360 º Exemplo 1: ::, ~ u 8 a-n L n - -- 1- :, t: •!,! Passo parcial Exemplo: nL . .;, .,f -0 Peça usinada l ', 11 11 luso sem-fim -"'". . ~., . ] .g . -~. .E !.g .... 'B. ~ ....... t\ .g .f.g" -8 :s "' e .,..,. li ., . . ~-i ] i ~ :9ili Êê5 .g8 :il' .... ! i : , = .. ê5 f ili~ . ~.'!! i u: e! :a u . «IÔ Na divisão direta, o fuso do cabeçote divisor é gira do juntame nte com a peça usinada e o disco divisor até o passo parcia l desejado. No caso, a roda e o pa rafuso sem-fi m permanecem desengrenados. T número de divisões a ângu lo da divisão nL número de furos no disco n1 Passo parcial; número de furos que devem ser percorridos 1 N E . u 1t .. ., . . ... ::, o o, .. .... .§ B ., ., _g êi u . vi• o díreta l II li dll 1t . . . Alterar o avanço f, Exemplo: ; = 40; T = 97; n, = ?; ~ =?; T' escolhido= 100 Optar por tipo de metal duro mais resistente ao desgaste Optar por tipo de metal d uro mais tenaz Usar fresa co m passo ma is largo Altera a posição da fresa Fresa r a seco 1t Aum enta r os valores de corte U Reduzir os va lores de corte Manivela Disco perfurado Zg (Manive la e disco perf urado devem ter o mesmo sentido de rotação.) i 40 8 I\ = y,= 100=20 z, i z;=y, (T' - T)= 40 -(100-97)=.?. 100 5 3=-º-= ~ 5 40 N úmeros de dentes das engrenagens 24 36 56 84 24 40 64 86 28 44 72 96 32 48 80 100 308 309 6.3 Fabricação por usinagem de corte Técnicas de fabricação: 6.3.5 Dados de corte Retificar Retifica plana - ~ Rebolo /,; ~ ~ada v, Velocidade de corte d, Diâmetro do rebolo Velocidade de corte n, Rotação do rebolo 1 Vf Velocidade de avanço L Curso do avanço nH Número de cursos \, "f-. "IIBª Composição química Dureza Knoop AI 2O3 + aditivos 18000 aço-carbono sem têmpera, aço fundido, ferro fundido temperado Al 2O3 em forma cristalina 21000 1 Velocidade de avanço d, Diâmetro da peça usinada Retífica cilíndrica = 1t - ds . ns Vc n Rotação da peça usi nada q Relação de velocidade Retífica plana Vt Al2O3 + ZrO2 = 1t. d, -n SiC + aditivos 24800 Materiais duros: metal duro, ferro fundido, HSS, cerâmica, vidro; materiais moles: cobre, alumínio, plásticos B 4C em forma cristalina 47000 lapidação, polimento de metal duro e aço temperado Ni irito de boro BN em forma cristalina 60000 Aços rápidos, aços para trabalho a frio e a quente 1 !o rna nte Cem forma cristalina 70000 Metal duro, ferro fundido, vidro, cerâmica, pedra, metais não ferrosos, não para aço; retificação de reboios ada . Exemplo: . Rebolo q =_v_,;_ d1 - ~ 30m/s -60s/min 1800m/min 20m/min 20m/min \,'f "=n 1 11 r1 v, = 90 q= - 1 1> \,'f 1 Valores de referência para velocidade de corte v.,; velocidade de avanço v,, relação de velocidade q Retífica plana Retífica tangencial Retifica lateral Material v. Vf m/s m/min 10-35 10-35 4 1f>--40 1f>--40 Aco Ferro fundido Metal duro LiQas de alumínio Ligas de cobre 30 30 10 18 25 Retífica cilíndrica Retífica externa Retífica interna v. v, v. v, v. v, q m/s m/min q m/s m/min q m/s m/min q 80 65 115 30 50 25 25 8 18 18 6-25 6-30 4 24--45 20-45 50 40 115 20 30 35 25 8 18 30 10 11 4 24--30 16 125 100 100 50 80 25 25 8 16 25 19---23 23 8 30-40 25 80 65 60 30 50 Dados para retificar aço e ferro fundido com reboios de coríndon ou carboneto de silício Processo Granulometria Sobremedida em mm Avanço em mm R,em m Desbaste Acabamento 30-46 46-80 0,f>--0,2 0,02--0, 1 0,02--0, 1 0,00f>--0,05 3-10 1 5 Acabam ento fino 80-120 0,00f>--0,02 0,002--0,008 1,6-3 Velocidade de trabalho para reboios (máxima) veja DIN EN 12413 (1999-06) Tipo de máquina Movimento' Velocidade máx. v0 em m/s com aglomerante2I B BF E M R RF PL V Rebolo reto Fixa zg ou hg 50 63 40 25 50 - 50 40 Retífica manual zg 50 80 - - 50 80 50 - Fi xa Retífi ca manual zg ou hg mão livre 80 - 100 80 63 - 63 - 80 - - - - 11 zg forçado: avanço executado por meio mecânico; hg manual: ava nço executado pelo operador, mão livre: a operação é reali zada totalmente manual 2) Tipos de aglomerantes: p. 309 Restrições de uso para rebolos3l veja DIN ISO 525 (2000-08) 11111 de dureza rau e U nominação dureza 1, 11 11111ocio A B C D 1111111 11 macio E F G Grau de Denominação dureza Aplicação Para retificação profunda e lateral materiais duros Aplicação duro P O R S muito duro TU VW veja BGV D12 41(2001 -10) Retificação cilíndrica externa de materiais moles XYZ extra duro 111111 ln H I J K Retificação convencional 111111 \1 0 _ _ _.1::_L_:_:M:_:_N~0:___.1_d_e_m_e_ta_i_s_ _ _ _ _ _ _.1-_ _ _ _ _....J..._ _ _ _ _L __ _ _ _ _ _ _ _ _ _i veja DIN ISO 525 (2000-08) fn 111 nho do grão li • unnção granulométrica de abrasivos aglomerados grosso médio fino muito fino 1h,.,11 11 111 ão granulométrica F4, F5, F6 até F24 F30, F36, F46 até F60 F70, F80, F90 até F220 F230 até F1200 1l1111ll'l dodc obtida Rzem µm = 10-5 = 5--2,5 = 2,f>--1,0 = 1,0-0,4 A111l1lto da gran ulação veja DIN ISO 525 (2000-08) t !rutur a Formato do rebolo Rebolo reto de corte Aços inoxidáveis ti o b ro Relação de velocidade v, = 30 m/s; Vt = 20 m/min; q = ? f aço de alta e baixa liga, aço temperado, aço de cementação, aço para ferramentas, titânio = L · nH Vf Retífica cilíndrica Área de aplicação o 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 l11t11< 1 1 hll II I L1 ra < 13 14, etc. ____, > até 30 aberta (porosa) fechada (densa) ~ veja DIN ISO 525 (2000-008) e VDI 3411 (2000-08) A 1lomerantes 111111 12 Propriedades Tipo de aglomerante Área de aplicação 1--------l-----,----::----,----:--:--+---c---:---:--:-----:---.---i poroso, quebradiço, insensível retificação de desbaste e acabamento de aços V Ag lomerante cerâmico a água, óleo, calor denso ou poroso, elástico, resistente retificação de desbaste ou corte, retificação de perfil com diamante ou nitrito de boro, retificação úmida a óleo, retificação com refrigerante com coríndon e carboneto de silício VE Significado VE Significado 11 VE1 não permitido para retificação à mão livre ou retificação com avanço manual não permitido para retificação de corte à mão livre não permitido para retificação úmida não permitido para uso em local fechado não permitido sem exaustão não permitido para retificação lateral não permitido para retificação à mão livre não permitido com prato de apoio não permitido para retificação a seco não permitido para retificação de corte à mão livre ou com avanço manual Ili VE2 VE3 VE4 VE5 VE6 VE7 VE8 VE10 VE11 Resi na sintética, reforçado com fibras M Ag lomerante metálico denso ou poroso, tenaz, insensível a pressão e calor retificação de perfis ou ferramentas com diamante ou nitrito de boro, retificação úmida Aglomerante galvânico alta pega com grãos salientes retificação interna de metais duros, retificação manual li 31 Não havendo restrição, o rebo lo é adequado para todas as formas de aplicação. Tarjas coloridas para velocidade circunferencial máxima admissível ;ao 50 m/s Tarjas Vc max em m/S Tarjas Vcmax em m/s azul amarela vermelha 50 63 80 amar.+verm. amar.+verde verm.+verde 180 200 225 41 BGV Regulamenta ção do Sindicato Trabalhi sta (Alemanha) verde 100 azul+azul 250 Ili 125 140 azul+verde 160 amar.+amar. verm.+verm. verde+verde 280 sensibilidade térmica, tenaz, Aglomerante de goma laca elástico, insensível a pancadas veja BGV D12'1 (2001 -1 0) azul+amarela iazul+vermelh1 320 360 Ag lomerante de borracha, elástico, retificação refrigerada, reforçado com fibras sensível a óleo e calor M Aglomerante de macio elástico sensível a água carbonato de magnésio ' ' retificação de corte serrar e retificar formas, rebo lo de guia em retíficas sem centros retificação a seco, retificação de facas Rebolo ISO 603-1 1 N-300 x 50 x 76,2 - A/F 36 L 5 V - 50: Formato 1 (rebolo reto), formato da borda N, diâmetro externo 300 mm, largura 50 mm , diâmetro do furo 76,2 mm, Abrasivo A (coríndon elétrico), tama nho do grão F36 (médio), grau de dureza L (médio), estrutura 5, Aglomerante cerâmico (V), velocidade circunfere ncial máxima 50 m /s. 310 ~,,., n" - ,- •"" • """'~,... -,." "" • ,.; ""..,.,.,, Seleção de reboios nulométrica Valores de referência para seleção de reboios (sem diamante e nitrito de boro) Retificação cilíndrica externa Desbaste Material Granulo- Dureza Acabamento com 0 de rebolo Acabamento fino até SOO mm acima de 500 mm GranuloGranuloGranuloDureza metria Dureza metria Dureza metria 80 M N 60 L M 180 L M Aço sem têmpera A metria 54 Aço temperado, ligado, não ligado A 46 LM 80 K L 60 J K 240-500 H N Aço temperado alta liga A, C 80 MN 80 NO 60 M N 240-500 H N M-N Metal duro, cerâmica c 60 K 80 K 60 K 240-500 H N Ferro fundido A,C 60 L 80 L 60 L 100 M Metais não fer, p.ex., AI, Cu, CuZn c 46 K 60 K 60 K Material Aço sem têmpera Acabamento Acabamento fino ,,,,1.. 111111!11 1,'I Nitrelo de boro D251-D151 B251-B151 D126-D76 B126-B76 "li" hl,1d,101)Iida Ra emµm = 0,55--0,50 = 0,45--0,33 D64, D54, D46 864,854,846 = o, 18-0, 15 ...,, 1111 Abrasivo 8 11,,1111, 11~ o plana 11111111, ti~ o ilíndrica 1111,111111 lhH li1 1, 111n ntas ll11lllli 11~110 de corte A 80 K-L 120 M N 80 M N 80 L Aço temperado alta liga A,C 80 J K 100 K 80 K 60 J Metal duro, cerâmica c 80 G 120 H 120 H 80 G Ferro fundido A 80 LM 80 K L 60 M 46 M V lor• Metais não fer, p.ex. AI, Cu, CuZn c 80 IJ 120 K 60 J K 54 J "''" • o Retificar plano tangencial Aço sem têmpera (1 referência para velocidade de corte ... 1101111 I Diâmetro do rebolo em mm Abrasivo até20 acima de 20 até 40 acima de 40 até 80 acima de 80 GranuloGranuloGranuloGranuloDureza metria Dureza metria Dureza metria Dureza metria A 80 M 60 L M 54 L M 46 K Rebolo copo Abrasivo D<300 mm GranuloDureza metria A 46 J Rebolo reto D s300 mm D> 300 mm GranuloGranuloDureza metria Dureza metria 46 J 36 J Segmentos de rebolo Granulometria Dureza 24 J Aço temperado, ligado não ligado A 46 J 60 J 46 J 36 J Aço temperado alta liga A 46 H J 60 IJ 46 IJ 36 IJ Metal duro, cerâmica c 46 J 60 J 60 J 46 J Ferro fundido A 46 J 46 J 46 J 24 J Metais não fer, p.ex. AI, Cu, CuZn c 46 J 60 J 60 J 36 J Material de corte --.,~ Aço para ferramentas Aço rápido A c Metal duro 60 80 46 54 K K Aço sem têmpera 27 35 12 18 27-35 15-22 27-35 12-18 1, 111111 , (lo aglomerantes página 309 21 Para retificação em alta velocidade (HSG), multiplicar os valores por 4. de referência para ataque e avanço de reboios de diamante m/min Avanço transversal em relaçãoà largura do rebolo b 0,005--0,01 10-15 ¼-½-b 0,005--0,01 0,3-2,0 0,002--0,005 0,001--0,003 0,5-2,0 - 0,005--0,015 0,002--0,005 0,3-4,0 - 1,0-5,0 0,5-3,0 0,01-2,0 - Ataque do rebolo por curso em mm para granulometria D181 D126 D64 1( ,.11111 11cê o p lana 11 0,02--0,04 0,01--0,02 11.. 111 i-lllndrica externa 11 0,01--0,03 0,0--0,02 1111111 I lllndrica externa 0,002--0,007 11111 1011 ome ntas 0,01--0,03 - V lor s de referência para ataque do rebolo e avanço para reboios CBN ,.,,u" SOS Ataque do rebolo por curso em mm para granulometria 8252/8181 891/876 m/min 0,03--0,05 0,02--0,04 0,005--0,015 0,002--0, 1 1,0-10 0,02--0,04 0,02--0,03 0,005--0,01 0,01--0,005 1,0-5,0 0,01--0,015 0,015--0,02 0,002--0,005 0,005--0,015 0,5-3,0 20-30 0,5-2,0 0,5-2,0 0,5-4,0 0,01-2,0 metria Dureza M 46 K 60 46 K 46 H H li tificação de alta performance com reboios CBN 80 54 K 46 Avanço transversal em relação à largura do rebolo b Avanço 8151/8126 60 Granulo- Avanço 11 1111111 o, rasg os 1 l '11 1I1 , cti fi cação em alta velocidade (High Speed Grinding = HSG), multiplicar os valores por 3. 80 Rebolo copo ¼-½ -b - - - veja VDI 3411 (2000-08) 1 rn n o uso de máquinas e ferramentas especiais (velocidade de corte> 80m/s) e uma adequada refrigeração-lubrifi, é possível remover um volume extremamente elevado de material . Isso é feito, especialmente, para retífica Disco de corte reto v. até 80 m/s Abrasivo 0<200 mm 0> 200 mm GranüloGranuloDureza metria Dureza metria Q-R QR A 80 46 Disco de corte reto v. até 100 m/s Os500mm 0> 500 mm GranuloGranuloDureza metria Dureza metria QR 24 u 20 Ferro fundido A 60 Q R 46 QR 24 U V 20 U V Metais não fer, p.ex. AI, Cu, CuZn A 60 Q-R 46 Q R 30 s 24 s II IÇ pllllla e externa de metais. I', opa ração dos reboios para uso (condicionamento) Abrasivo Discos de corte v. até 80 m/s GranuloDureza metria T 30 Rebolo de desbaste Vc até 80 m/s GranuloGranuloDureza Dureza metria metria M 24 R 24 Vc até 45 m/s metria 36 Dureza Limpar Perfilar Afiar 11,0 cdimento Separação de grãos e aglomerante Recompor o aglomerante Nenhuma alteração do revestimento abrasivo ()IJjctivo do trabalho Confecção de perfis cilíndricos e discos Gerar a estrutura da superfície do rebolo Livrar os espaços de cavacos Ponta montada Granulo- Retificar 1)p raçã o de trabalho Cortar e esmerilhar com máquina manual Material Velocidade de corte Vc em m/s com os tipos de aglomerantes1I M G V úmido seco úmido seco úmido seco úmido 30-60 30-60 30-60 30-50 25-50 22-50 20-30 22-27 22-50 30-60 30-60 30-60 30-50 25-50 22-40 20-30 20-30 22-40 30-50 30-50 24-40 30-60 30-60 25-50 18-40 12-20 18-27 8-15 15-30 30-50 30-50 27-35 30-40 22-30 30-50 22-35 15-30 15-27 15-22 22- 50 30-60 27-40 30-60 30-50 22-40 18-30 22-27 22-35 I111I111<:ocão plana 1111111 . cilíndrica externa 1111111. cilíndrica interna Al l11 1 ferra mentas !111II1,ca r rasgos Rebolo prato 0< 100 0> 100 Gr8nulo- GranuloDureza m.m-ia metria Cortar com máquina estacionária Material seco - CBN D CBN D CBN D CBN D CBN D Afiar ferramentas Rebolo reto Abrasivo 0<225 0>225 Grinulo- GranuloDureza m--=a A 80 60 M D20, D15, D7 B30,B6 = 0,05--0,025 1 1,11111 110 tio m alha da peneira de teste em µm Aço temperado, ligado não ligado Material Dia mante 111,1111, 11 nu ilíndrica Retificação cilíndrica veja DIN ISO 848 (1998-03) Lapidação Desbaste , 1"'•11111,u ,)11 Abrasivo 311 Téc nicas de fabricação: 6.3 Fabricação por usinagem de corte Técnicas de fabricação: 6.3 Fabricação por usinagem de corte Volocidade periférica máxima admissível na retificação de alta performance Aço sem têm pera A Q R !1po de aglomerante 11 Aço resistente à corrosão A 30 R 16 M 24 R 36 s Ferro fundido A, C 30 T 20 R 24 R 30 T Vo locidade periférica máxima 11dmissível em m/s Metais não fer, p.ex. AI, Cu, CuZn A,C 30 R 20 R - 11 Ti pos de aglomerantes p. 309 B 140 V 200 M G 180 280 312 313 Técnicas de fabricação: 6.4 Erosão Técnicas de fabrica ção: 6.3.5 Dados de corte Brunir , ~ v, 11: Va Velocidade axial ~ J A Superfície de contato das pedras de b runir F, Força radia l de ataque Vu Velocidade periféri ca n Nú mero de ped ras a Ângu lo de interseção dos rastros da operação b Largu ra da pedra p Pressão de contat o Comprim ento da ped ra l ~~ ltv, Velocidade de co rte ü Vu - 1(, 111 1 por eletroerosão (eletroerosão a fio) Velocidade de corte 1 1 \ / ~ ' Vu Aço te m perado, aca ba me nto, Vu = ?, Va = ?; Vc = ?; =? 1 Selecionado na t abela: Vu = 25 m/min; Va = 12 m/m in ( 2 vc=.Jv/ + v/ = 12~mIn ) +(25~mIn ) = 28~mn - --- th =_/,_ Vt F, - p= - - n -b -1 Vc Velocidade de avanço em mm/min 1111111 11 "º Velocidade periférica v0 em m/m in Aço, sem t êm pera desbaste lB--40 acabamento Velocidade axial Ad icional para usinagem em mm para diâmetro do furo em m m V8 em m/min desbaste 20--40 acabamento 2-15 15- 100 10--20 0,02---0,15 0,01 ---0,03 0,03---0,1 5 0,06----0,3 0,02---0,05 0,03-0,1 0,02---0,05 0,03---0, 15 0,06----0,3 Aço t emperado 14--40 15--40 S---20 5--20 Aços ligados 23-40 25--40 10--20 11- 20 Ferro fun dido 23-40 22-40 25--40 10--20 11- 20 24--40 S---20 10--20 Ligas de alumín io 6--20 100-500 9,0 8,5 4,0 5,1 5,5 2,5 2,5 Pressão de contato de ferramentas de brunir Pressão de contato p em N/cm 2 Ped ra de diam antes Ped ra de nit rito de boro 40 60 30 1,8 18,2 2500 0,025---0,125 placas de corte fin as, pequenos raios nos ca ntos th 100--300 100--200 S 11• baixar por eletro-erosão Tem po principa l em mi n Seção t ra nsve rsal do eletro do em mm 2 V Vo lume erodido em m m 3 Vw Taxa de erosão em mm3/m in Seleção das pedras de coríndon, carboneto de silício, CBN e diamante Ferro fundido M etais não f errosos - - Desbaste Interm ediári o Acaba m ento 5--10 2-3 0,5--2 A Desbast e Aca bam ento b runir plat ô 11 5--8 2- 3 3-6 e Desbast e Interm ediário Acabamento 6--1 0 2- 3 0,5--1 A A e 80 400 700 R o M 3 7 8 D91 D46 D25 80 400 1000 o o V 3 1 5 D64 D35 D15 K H N 11 No brunimento de p latô são aplanadas as pontas m ais alt as da superfície da peça . Ab rasivo Materi al V 3060mm3 th = Vw = 31 mm3/m1n Diam ante sintéti co CBN 1 Diam ant e natu ra l I 1 Aço, met al duro 1 Ferro fun dido, aço nitratado, m etais não fe rrosos, cerâmica 1 Aço temperado 1 99 mil J l nxa de erosão Vw (valores de referêncial 11 M aterial usinado 21 v eja p. 309 Seleção das pedras de brunir de diamante a nitrito cúbico de boro (CBNI 1 Desbast e de m et al; eletrodo d e grafite, S = 150 mm 2; V = 3060 mm 3 ; Vw = ?; th = ? Vw = 31 mm 3 /min (da ta bela) D126 D54 D1 5 V B Tempo principal Exemplo: Granulom etri a B76 B54 B30 N 80 120 900 CBN ou diamante 3 5 3 Apl icação l111 111stênio 40--250 500--700 (t emperad o) 0,3 0,2 universal cortes com tolerâncias muito estreitas 20--100 (sem têmpera) 0,3 2,3 0,2--0,33 0,025---0,125 Acabam ento Desbast e Inte rm ed iári o Acabamento 3, 1 400--900 1900 200- 400 < 500 1,5 1,1 1,9 18,5 300--700 Aço 4,0 1,1 13,5 200--400 Processo 10 0,6 M11lll>dênio 50--250 M aterial 20 0,7 111111 CuZn cerâ mica Ped ras de Rugosidade Corín don e carbonet o d e silício 21 Rz Abras i- Granu- Dureza AgiaEstruµm merante tura vo lometria B--1 2 A 700 R 1 2-5 400 R B 5 0,5--1 ,5 1200 M 2 80 4,5 Condutibilidade el. Resistência à Diâm etro dos fi os em m/(Q mm') tração em N/mm 2 convencionais em mm Desbast e Resistência à t ração N/mm 2 2,4 Usinagem de met al du ro w wledades e aplicação de fios eletrodos convencionais Ped ra aglomerad a com plástico Processo de brunir 4,7 1,5 1 0,2 4,0 3,7 Ili 0,2 0,2 1,4 0,7 1,4 2,6 0,8 1,2 1,2 2,5 2,5 1,11 11 1h valores de referência ind icados são valores médios do corte principal e de todos recortes necessá rios para obtenção da 11 11 1 ncia do contorno. Em condições desfavoráveis de lavagem a velocidade de avanço cai consideravelmente. 1,8 M 11I111 lol ,! 11110 Brunir com grãos de diam ante Vu até 40 m/min e va até 60 m/min ; a = 60º,,. 90º Ped ra Ili ,Ili Usi nagem d e cobre Tolerância de form a almejada T em µm 10 20 40 10 20 2,0 3,5 7,5 2, 1 3,9 Htll 111111 Velocidade de corte e adicionais para usinagem I Usinagem de aço 11 111 11 11 M ateri al 320mm =178mil 1,Bmm/min \lwlu, 1lnde de avanço v, (valores de referêncial 11 F; 1 a 1 p= A tan_ll_ = ~ = 12 m/min =O 48 a= 51,3' 2 vu 25 m/min · ' vf l M aterial: aço, H = 30 m m; L = 320 mm; T = m;vt= 1 ;th =? Vt = 1,8 mm/min (confo rme t abela) Pressão de contato 2 . Exemplo: v, tan - = 2 vu L th = - T Tolerâ ncia de fo rm a em m Ângulo de interseção a Altura de co rte em mm H / I Tempo principal Vf Velocidade de avanço em mm/min L Curso de avanço, com primento de corte em mm v.e = .Jva 2 + v2 u Exemplo: Tempo principal em min th l\ço Eletrodo Grafite Cobre Cobre Taxa de erosão Vw em mm3/min Acabam ento Desbast e ru gosidade almej ada Rz em µ m seção transversal do elet rod o S em mm' 8 6 4 3 2 400 300 200 100 50 10 at é at é at é até at é at é até até até at é até 10 8 6 4 3 600 400 300 200 100 50 5 2 105 81 62 31 18 7,0 5 3,8 1,9 o,1 0,5 105 85 51 28 22 13,3 5,2 2,2 o,1 0,5 33 30 28 18 15 6,0 M etal duro 11 Os va lores variam m uito devido a influências técnicas do processo. Consulte p. 314. 314 Técnicas de fabricação: 6.4 Erosão Influências técnicas do processo na eletroerosão 1§ E e .'9 :::, U) U) ~ Vw Q) _g Ol "' -~ Q) u..u Q) t Q) -e "'Ol ~ ~ Fresta lateral de usinagem Influência Taxa de erosão em mm 3/min V Volume erodido em mm' Tempo de erosão em min VE Desgaste absoluto da ferramenta em mm 3 Vrel Desgaste relativo da ferramenta em mm 3 u ..... Q)"' ~ u U) o Q) Uu Tempot-- Taxa de erosão t 1 f1111 . 1 curso - duração do impulso -~ " Grafite em várias granulações Tungstênio-cobre Cobre-grafite Aplicação especial para eletrodos de dimensões reduzidas e simultaneamente de alta resistência; desgaste e taxa de erosão em aplicações especiais possuem um papel secundário. Óleos sintéticos que são filtrados e resfriados; Dielétrico prescritos pelo fabricante da máquina Renovação do dielétrico no local de atuação; Lavagem Afastar os produtos da erosão da fresta de trabalho Determinada essencialmente pela duração e altura do impulso de descarga, pelo par de materiais e da tensão de marcha lenta. Pequena Baixo rendimento de erosão, pequeno desgaste da ferramenta com eletrodo de cobre, grande desgaste com eletrodo de grafite. Corrente de descar- - - - - - - - - + - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 ga Grande Alto rendimento da erosão, grande desgaste da ferramenta com eletrodo de cobre, pouco desgaste com eletrodo de grafite. Com polaridade positiva aumenta o desgaste do eletrodo, pequena taxa de erosão. Duração Pequena - o-.---1 do impulso_G_r_a_n_d_e_ _ _ _-+-_C_o_m_p_o_l_a_ri_d_a_d_e_p_o_s_it-iv_a_d-im-in_u_i_o_d_e_s_g_a_s_te_d_o_e_l_e_tr_o_d_o___m_a_i_o_r-ta_x_a_d_e_e_r_o_sa- l mento máxima 'taB max = 0.8 · Rm max Trabalho de cisalhamento 1 1 ' 2 W= - -F-s 3 Solução: 'tas max= 0.8 · Rm max = 0.8. 510 N/mm 2 = 408 N/mm 2 F = S · tas max = 236 mm 2 • 408 N/mm 2 - F · s = 32 . 96,288 kN. 2,5 mm = 160 kN • mm= 160 N . m 11111 1 Man ivela Biela Dependendo das exigências e das possibilidades podem ser aplicados diferentes processos de lavagem para manter estável o rendimento da erosão: • transbordamento (método mais comum, ao mesmo tempo dissipação de calor) • lavagem por pressão via eletrodo oco ou pela lateral do eletrodo • lavagem por sucção via eletrodo oco ou pela lateral do eletrodo • lavagem em intervalos provocada pelo recolhimento do eletrodo • lavagem por intermédio de movimentos relativos entre a peça e o eletrodo, sem interrupção da sequência de erosão. Lateral Resistência ao cisalha- Procurado: 'tas max; F; W 2 Martelo Fita de chapa Positiva Polaridade--------+-~~-~~-~~~--~-------~------~-------! O eletrodo é polarizado negativamente para erodir com pequena duração do impulNegativa so e alta frequência. Fresta de trabalho S = 236 mm 2 ; s = 2,5 mm; Rm max = 510 N/mm 2 LL W =3 O eletrodo é polarizado positivamente; para queima reduzida do eletrodo no desbaste com longa duração do impulso a baixa frequência. Frontal 'taB max = 96 288 N = 96,288 kN Requisitos do dielétrico: • condutância baixa e constante para geração de centelhas estável • viscosidade reduzida para boa filtragem e penetração em frestas apertadas • pouca evaporação devido a vapores nocivos • alto ponto de inflamabilidade devido a risco de incêndio • alto coeficiente de condutibilidade térmica para bom resfriamento • risco para a saúde do pessoal de operação extremamente baixo Com avanço (regulado pela tensão da descarga) constante. Sensibilidade de regulagem ajustada muito alta: o eletrodo vibra constantemente, as descargas ajustadas não se realizam . Sensibilidade de regulagem ajustada muito baixa: descargas anormais se acumulam ou a fresta permanece demasiado grande para a descarga. 1 F=S · N iM ' ! LLliE li Aplicação universal; desgaste muito reduzido; maior densidade de corrente do que o cobre; eletrodo de baixo peso; simples confecção do eletrodo por usinagem; livre de deslocamentos, baixa dilatação térmica; quanto mais fina a estrutura do eletrodo, menor a granulação da grafite escolhida; inadequado para usinagem de metal duro. Eletrodos de microestrutura pequena; baixo desgaste, taxa de erosão muito alta com correntes de descarga relativamente baixas apesar de altas densidades de corrente; sua fabricação só é viável em dimensões limitadas, peso elevado do eletrodo. ~-- IJ.. V) Força de cisalhamento Fm Exemplo: :~ 1\.. i Aplicação universal; baixa tendência ao desgaste; alta taxa de erosão; para usinagem de desbaste e acabamento; difícil confecção do eletrodo por usinagem; forte dilatação térmica; não apresenta arestas quebradiças; suscetível a deslocamentos. F Força de cisalhamento Força de cisalhamento média Plano de corte s Rm m ax Resistência máxima à tração 'tas max Resistência máxima ao cisalha menta W Trabalho de cisalhamento s Espessura da chapa V Vw = - Explicações, propriedades e aplicação Cobre eletrolítico Material do eletrodo pau sa do impulso Potência de trabalho em Geralmente os acionamentos das prensas são projetados para que a força nominal de compressão seja capaz de atuar com a manivela um ângulo o.= 30º . Em curso contínuo as máquinas trabalham sem interrupção. Em curso unitário a prensa é paralisada após completar cada curso. Nas prensas com curso ajustável a força de compressão admissível é menor do que a força nominal. 1 1.____=_ F Força de cisalhamento, conformação Fn Força nominal de pressão F,u 1 Força admissível, para curso ajustável H Curso, curso máximo para curso ajustável H0 Curso ajustado h Curso de trabalho ( espessura da chapa) o. Ângulo da manivela W Trabalho de cisalhamento, conformação W0 Potência de trabalho em curso contínuo WE Potência de trabalho em curso unitário curso contínuo Potência de trabalho em curso unitário WE 2 · Wo __. Condições de operação Curso fixo xemplo: Pre nsa excêntrica com curso fixo Fn = 250 kN; H = 30 mm; F = 207 kN; S= 4 mm Procurado: W; W0 . A prensa pode operar em curso contínuo? - F ·S = _?_ ·207kN-4mm=552kN-mm = 552N-m Solução: W = _?_ 3 3 1/1.b= Fn · H 250kN · 3J mm =500kN _mm =500 N. m 15 15 Se F < Fn, mas W> W0 , então a prensa não pode operar em curso contínuo para essa peça. F :s Fn w ::s Wo ou w s WE Curso ajustável F ::5 fzu1 F 1zu - Fn · H 4 -,jH0 -h-h 2 w s w 0 ou w s WE . ... . . . . . Técnicas de fabricação: . . . 317 Posição da espiga de fixação, aproveitamento da fita l:'!ffi ,w da espiga de fixação para formatos de punções com centro de gravidade conhecido Medida do punção de corte D Medida da matriz de co rte d u s a. Processo Furar Formato da peça Folga de cisalhamento Espessura da chapa Ângulo de saída Recortar d ê ~ 1'11 lt11ar Recortar Exemplo: Para a medida fi- a medida do punnal é determinante: ção de corte d a medida da matriz de co rte D Med ida da contra matriz de co rte ferram enta: D=d+2 · U punção de corte d =D-2 , u o a2 = 31 20 Espessura Abertura da matriz de corte sem ângulo de saída da chapas Resistência ao cisalhamento tae em N/mm' Resistência ao cisalhamento t 88 em N/mm' até 250 0,4-0,6 0,7--0,8 0,01 0,015 0,015 0,02 0,02 0,03 0,025 0,04 0,015 0,025 0,02 0,03 0,025 0,04 0,03 0,05 0,9-1 1,5-2 2,5-3 3,5-4 0,02 0,03 0,04 0,06 0,03 0,05 0,07 0,09 0,04 0,06 0,10 0,12 0,05 0,08 0,03 0,05 0,05 0,09 0,12 0,16 0,08 0,11 0,04 0,07 0,11 0,15 0,05 0,11 0,17 0,23 0,14 0,19 ,e. la ,. "' B Largura da borda Largura do intervalo Comprimento da borda Comprimento do intervalo Largu ra da fita Sucata do corte latera l Peças angu lares Largura da fita B mm Comprimento Largura do do intervalo /9 intervalo e Comprimento Largura da da borda /8 borda a até 10 11-50 até 100mm 51 - 100 acim a de 100 até 10 acima de 100 mm até 200mm t-t- ~ t----1 1 li -'!' li -S' o Exemplo: N Calcular para a peça (figura à esque rd a) a posição da espiga de fixação na ferramenta de corte. Peças redondas: 20 /111 sta de I11luI ncia ll'H,Olhida / 1, /2, / 3 até /0 11 1, Comprimentos das arestas de corte 1,5 1,75 2,0 2,5 3,0 e a 0,8 1,0 0,8 0,9 0,8 0,9 0,9 1,0 1,2 1,3 1,5 1,6 1,9 2,1 X Distância do ponto médio das forças até a aresta de referência escolhida e 1,6 1,9 1,2 1,5 0,9 1,0 1,0 1,1 1,4 1,4 1,6 1,7 2,0 2,3 ll Número de arestas de corte a e a 1,8 2,2 1,4 1,7 1,0 1,2 1,2 1,3 1,6 1,6 1,8 1,9 2,2 2,5 e 2,0 2,4 1,6 1,9 1,2 1,5 1,4 1,5 51-100 e a a e a Sucata do corte lateral i 1,8 1,8 2,0 2,1 2,4 2,7 1,8 2,2 2,5 3,0 3,5 4,5 0,9 1,2 1,0 1,1 1,0 1,1 1,0 1,1 1,3 1,4 1,6 1,7 2,0 2,3 1,8 2,2 1,4 1,7 1,0 1,2 1,2 1,3 1,6 1,6 1,8 1,9 2,2 2,5 2,0 2,4 1,6 1,9 1,2 1,5 1,4 2,2 2,7 1,8 2,2 1,4 1,7 1,6 1,5 linhas até a aresta de referência escolhida ll'.l fita V· B 1,8 1,8 2,0 2,1 2,4 2,0 2,0 2,2 2,3 2,6 2,9 1,8 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 5,0 5 75 2 23,6 9,8 231,28 20 21 31 420 1240 5 2 · 20 20 L 118,6 41 - 2786,28 r,1,, ln • Bn em mm 2 820 2786,28mm2 =2J, 5 mm 118,6mm .Q Área da peça A = l· b 1 Comprimento da peça Largura da fita b Largura da peça B a Largura da fita Largura da borda 1 B=b+2-a e Largura do intervalo V A Avanço da fita R n Número de fileiras 2,7 1,7 ª" em mm 15 Aproveitamento da fita no corte de fileira única Área da 1,5 lnem mm 1 x =LI,, •a0 11 Centro de gravidade das linhas página 32 1,5 n 3 4 a2 , a3 até a 0 Distâncias do centro de gravidade das 1,25 e Solução: a5 =41 1,0 11-50 101-200 Para determinação da largura do interva lo e da borda é usada sempre a medida maior do comprime nto do intervalo ou da borda. z, +l 2 + 13 + .. ,(\'? '<'. Recortar 0,75 a Distância do ponto médio das forças x = L, . a , +l 2 . ª2 + 13 a 3 +. 0,5 e 80mm +31,4 mm Peça 0,3 Sucata do corte lateral i x = 80mm. 10 mm +31,4mm ·31 mm _ 16 mm ui 11vl t1ade das linhas 11 de todas as arestas de corte. 0,1 a 2 U, +U2 çao da espiga de fixação para punções com centro de gravidade desconhecido Peças angulares: Espessura da chapa s em mm u, a, +U ·a2 11 p o 111 0 médio das forças co rresponde ao centro de Disposição dos punções Para largura do interva lo e da borda valem para todos os diâmetros os valores de le = la = 1O mm, indicados para as peças angu lares. x dos punções e a aresta de referência escolhida Distância do ponto médio das forças S até a aresta de referência escolhida Largura do intervalo, largura da borda, sucata do corte lateral para materiais metálicos a Punção de furo: U2 =,e • 10 mm= 31,4 mm; a2 = 31 mm Distâncias entre os centros de gravidade I mm Folga de cisalhamento u em mm Punção de recorte: U1 = 4. 20 mm= 80 mm; a,= 10 rnm Perímetros dos punções individuais até 250 1 251-400 1 401-600 acima600 Folga de cisalhamento u em mm 1 acima 600 Solução: Como aresta de referência foi escolhida a superfície mais externa do punção de recorte. 10 referência escolhida Abertura da matriz de corte com ângulo de saída 1 401-600 Procura-se a distância x do ponto médio das forças S na figura à esquerda. N Folga de cisalhamento u em função do material e espessura da chapa 1 251-400 Distância do ponto média das forças Peça 1) posição dos punções Área de uma peça (inclusive furos) Grau de aproveitamento Avanço da fita 1 V= l + e l Grau de eroxeitameoto R ·A 1)=~ 319 Menor raio admissível para peças dobradas de metais não ferrosos Material Estado do material 0.8 AIM 3-01 AIM 3-H14 A1Mg3-H111 recozido mole laminado a frio laminado a frio e recozido recozido mole endireitado laminado a frio e recozido 0,6 1,6 A1Mg4.5Mn-H112 s A1Mg4.5Mn-H111 L AIMgSi1 -T6 lfo cio recorte para peças dobradas com qualquer ângulo Espessura em mm (si 1.5 2 3 4 5 Raio de dobra mínimo , 11 em mm 2 3 4 6 8 2,5 4 6 10 14 18 1,5 3 4,5 6 8 10 1,5 2,5 4 6 8 10 1,6 2,5 4 6 10 16 20 4 5 8 12 recozido em solução e armazenado uente Menor raio admissível para aço dobrado a frio até 390 1,6 2,5 2,5 3 3 390-490 1,2 2 3 4 490-640 1,6 2,5 4 5 16 23 28 10 12 18 5 6 7 8 10 12 14 16 5 18 6 8 10 12 16 20 25 28 36 5 8 40 10 12 16 20 25 28 32 40 45 veja suplemento 2 da DIN 6936 (1983·021 0,4 0,6 0,8 1,0 1,3 1,6 1,3 1,6 2,0 2,5 1,7 1,8 2,2 2,8 1,9 2,1 2,4 3,0 2,9 3,2 3,7 4,0 4,5 4,8 5,2 6,0 6,9 3,4 3,8 5,5 8,1 9,8 4,5 6,1 8,7 10,4 5,2 6,7 9,3 11 ,0 5,9 7,4 9,9 11,6 6,7 8,1 10,5 12,2 7,5 8,9 11 ,2 12,8 8,3 9,6 11,9 13,4 9,0 10,4 12,6 14,1 9,9 11,2 13,3 14,9 12,7 14,8 16,3 17,8 19,3 21,0 22,3 11 ,9 15,0 18,4 22,7 12,6 15,6 19,0 23,3 13,2 16,2 19,6 23,9 13,8 16,8 20,2 24,5 14,4 17,4 20,8 25,1 15,0 18,0 21,4 25,7 15,6 18,6 22,0 26,3 16,2 19,2 22,6 26,9 16,8 19,8 23,2 27,5 18,2 21,0 24,5 28,8 21,1 23,8 26,9 31,2 24,1 26,7 ,29,7 33,6 6 10 16 20 25 32 40 50 3 3,5 4 4,5 5 6 8 10 k = 0,65+ 0,5 · log 1, L ~ o, 8 '" _j_ V V r _ 6 mm =1 2· k =0,7 (do diagrania) s -5mm '' V --- k = 0,689 (calculado com a fórmula) v=2 (r+s)-n -( 1~ .2 , ~: o !' o =2 . (6+5)mm-it k) 13 ) (r+; -(1~~~ºº)• (6+~ -0,7)mm=5,77mm L =a +b-v =16mm+21 mm-5,77mm = 32 mm 2 3 4 5 6 Relação ris - . - L Comprimento esticado 11 a, b, e Comprimentos das abas s Espessura r Raio de dobra n Número de dobras v Valor de compensação s Peça dobrada com~= 60º, a= 16 mm, b = 21 mm, r= 6 mm, S= 5 mm; k= ?; V=?; L = ?; Fator de correção 1, O, "' 11 Para r/s > 5 também pode-se calcular com precisão suficiente pela fórmula do com rimento esticado ( . 24). R uo elástico ao dobrar s Ferramenta ' veja DIN 8936 (1976-10) ª1 Ângulo de dobra antes do recuo (na ferramenta) a, Ângulo de dobra após o recuo (na peça) r1 Raio na ferramenta r2 Raio de dobra na peça kR Fato r de recuo elástico s Espessura da chapa Raio na ferramenta 1r1 = kR . (r2 + 0,5 · s)-0,5- s i Ângulo de dobra antes do recuo 1L=a+b+c+ ... -n •vl 21 O comprimento esticado cal- culado deve ser arredondado para mm inteiros. a= 25 mm; b = 20 mm; e= 15 mm; n = 2; s = 2 mm; r= 4 mm; material S235JR; V=?; L =? V= 4,5 mm (da tabela acima) L = a+ b + e - n • v = (25 + 20 + 15 - 2 . 4.5) mm = 51 mm 11 Para uma relação ris> 5 pode-se calcular também pela fórmula para comprimentos esticados (página 24). ª 2 a,=- 1 Comprimento esticado 21 Exemplo (veja figural: a t li Cálculo do recorte para peças dobradas a 90° .Q 2 ll O, 4 / Valores de compensação vem mm para cada dobra, para espessura de chapa sem mm 2,5 ão ara Exemplo: 6 2 1L= a+b-v = Oº até 90º V) 4 Valores de compensação para Angulo de dobra a = 90° 1,5 aárna de 90º até 165º Comprimento esticado 11 Valor de correção para ~aárna 165º até 180º v~ O (muito pequeno) Fator de correção veja DIN 6936 (1975-101 8 10 12 16 20 25 32 36 45 50 Valores válidos para ângulo de dobra a :s 120º e dobra transversal à direção de laminação. Para dobras paralelas à direção de laminação e ângulo de dobra a> 120º deve ser escolhido o valor para espessura de chapa imediatamente superior. 1 1,6 2,5 4 Valor de corr k Fator de correção {J > 90ºaté 165º 11 Raio de dobrar emmm s Espessura da chapa r R_aio de dobra ~ Angulo de abertura -/3 (180º -/3) v = 2 (r+s)-tan -180° - - - - 1t · ~ · Menor raio de dobra 11 r para espessura de chapa sem mm 1,5 veja DIN 6935 (1975-10) Comprimento esticado a, b Comprimentos das abas v Valor de compensação Valor de corre ão ara a CuZn37-R600 duro 2,5 4 5 8 11 para raio de dobra a= 90º, independente da direção de laminação Resistência à tração mín. Rm em N/mm2 acima de ... até L kR 1 Fator de recuo elástico kR para a relação •2/ s Material da peça dobrada 1.6 2.5 4 6.3 10 16 25 40 63 100 DC04 DC01 X12CrNi18-8 0,99 0,99 0,99 0,99 0,99 0,98 0,99 0,99 0,97 0,98 0,97 0,95 0,97 0,96 0,93 0,97 0,96 0,89 0,96 0,93 0,84 0,94 0,90 0,76 0,91 0,85 0,63 0,87 0,77 0,83 0,66 -Cu-R20 CuZn33-R29 CuNi 18Zn20 0,98 0,97 0,97 0,97 0,97 0,96 0,96 0,95 0,97 0,95 0,94 0,96 0,93 0,93 0,95 0,90 0,89 0,92 0,85 0,86 0,87 0,79 0,83 0,82 0,72 0,77 0,72 0,6 0,73 EN AW-Al99.0 EN AW-AICuMg1 EN AW-AISiMgMn 0,99 0,98 0,98 0,99 0,98 0,98 0,99 0,98 0,97 0,99 0,98 0,96 0,98 0,97 0,95 0,98 0,97 0,93 0,97 0,96 0,90 0,97 0,95 0,86 0,96 0,93 0,82 0,95 0,91 0,76 0,93 0,87 0,72 321 Técnicas de fabricação: 6.6 Conformação Repuxo profundo 11 gios de repuxo e relação de repuxo Peça repuxada Diâmetro do recorte D Peça repuxada Diâmetro do recorte D sembordad2 sem borda d2 D=Jd12+4-d1 -h D=J2 -d12 +4·d,-h D d d1 d2 dn 13 1 132 13905 Diâmetro do recorte Diâm etro intern o da peça repu xa da pronta Diâm etro do punção para o 1º estág io Diâmetro do punção para o 2º estági o Diâm et ro do punção para o n-ésimo estágio Relação de repuxo 1• estágio Relação de repuxo 2º estágio Relação total de repuxo Espessura da chapa combordad2 com borda d2 D=Jdz2 +4-d1 · h D=J2- d 12 + 4 -d,. h +(dz2- d12 ) sembordad3 sem borda d2 Exemplo: D=Jdz2 +4 ·(d1 · h1 +d2 · h2) D=Jd, 2 +4· h 12+ 4-d, . h 2 Gamela sem borda de DC04 (St 14) com d= 50mm; h=60mm; D= ?;13 1 = ?;13 2 = ?; d1 = ?; di=? combordad3 combordad2 D=Jdl + 4 · (d,· h,+d2·h2) D=Jd12+4 · h12 + 4 ·d,. h2 +(d/ -d 12) s Relação de repuxo 12 estágio D P, = - d, D =.Jd2+4 · d- h = ✓(50m m) 2 +4. 50mm. 60 mm = 120 mm /3, = 2J); /32=1,3 (conforme tabela aba ixo) sembordad4 sem bordad2 D=J d12 +4 -d2 1 0 = ~ = 1,41 4-d com bordad4 com borda d2 D=J d,2+4 · d2 · 1 +( d,2 - dl ) D=Jd12+dz2 Relação total de repuxo d1 =!!._ ~ = 60mm /3, 2,0 dz= E.!._ = 60mm = 46mm Exemplo: M nterial Relação de repuxo máx.1> R,,,2) Material Peça cilínd ri ca repuxada sem borda d2 (fi gura à esquerd a) com d1 = 50 mm , h = 30 mm; o = ? 13, J3z N/mm2 D =Jd, 2+4 ·d,• h =.J'IIJ2 mm2 +4· 50mm . 30mm =92,2 mm 1,8 1,2 410 1,9 1,3 1) ,0 4 (St14) 2,0 I0C rNi1 8-8 1,8 Folga de repuxo e raios na matriz e no punção de repuxo Punção d Sujeitador w Fo lga de repuxo s Espessura da chapa k Fator do m aterial r, Raio na m atriz fst Raio no punção D Diâm etro do recorte d Diâm etro do punção li 0,035 · [50+(O-d)l ·âœ“s Chapa de aço; D = 51 mm; d= 25 mm; s= 2 mm; w = ?; r,= ?; r51 = ? 0,04 1,6 95 AIMg1 H11 1 1,9 1,3 145 410 AICu4Mg1 T4 2,0 1,5 425 350 AISi1MgMn T6 2,1 1,4 310 2,1 1,3 270 370 CuZn37-R300 2,1 1,4 300 1,3 350 CuZn37-R41 O 1,9 1,2 1,2 750 CuSn6-R350 1,5 1,2 F, "' k = 0,07 (da tabela) w = s + k · ~ = 2 + 0,07. V1(f:2 = 2,3 mm r, = 0,035 · [50 + (D - d)) · v2 = 0,035 • [50 + (5 1 - 25)) . v2 = 3,8 mm r~, = 4,5 s = 4,5 • 2 mm= 9 mm d, s Força de ruptura do f undo Fo rça de repuxo Diâm etro do punção Rm Espessura da chapa Resistência à tração 13 Relação de repuxo l3max Maio r relação de /1 o Outros metais não ferrosos J3z 2,1 CuZn30-R270 F, 1 r, = R,,,2) Al99.5 H111 N/mm2 Raio na matriz em mm Exemplo: 0,07 Relação de repuxo máx. 11 13, J3z Pressão do sujeitador p em N/mm2 0,02 Material Jorça de ruptura do fundo, força de repuxo, força do sujeitador D Alumínio n Rm21 13, Para cada estágio subsequente, o raio na m atriz deve ser reduzido de 20% a 40%. Aço Relação de repuxo máx.1> /3ges =d N/mm2 s valores são válidos até d1 : s = 300; eles foram calculados para d, = 100 mm e s = 1 mm. Para o utras espesuras de chapa e diâmetros do punção, os valores podem variar levemente. 21 Resistência à tração m áxima. d, Diâmetro da m atri z Fator do material k D /32 1,3 Bastam 2 estágios, pois d2 < d 2,5 1 igas de cobre 2,0-2,4 1 lgas de alumínio 1,2-1 ,5 FN repuxo possível Força do sujeitador D Diâmet ro do recorte dN Diâm etro de apoio do sujeitador Pressão do sujeitador p fr Raio na m at riz w Folga de repuxo Diâmetro de apoio do sujeitador xemplo: D= 210 mm; d,= 140 mm; S = 1 mm ; Rm = 380 N/ m m 2; 13 = 1,5; l3max = 1,9; F, =? Fz = ll · (d1 +s) •S · Rm· 1,2· ~ = ll · (140mm+1 mm) - 1mm - 380_!::J_ - 1,2· l , 5 - l =112218N Anax-1 mm2 1,9 -1 323 Técnicas de fabricação: 6.7. 1 Soldagem 6.7 .1 Soldagem Preparação do cordão N11 101 111 Processos N11 Processos N11 Soldagem por arco voltaico 24 25 Solda a topo com fusão Solda a topo com pressão 7 3 Soldagem a gás combustível 73 74 Arco metálico Arco voltaico manual 1um noção Espeslll1IIH1lo dos sura da peça ti " de t 1oldt1 mm Processos 75 753 Soldagem por feixe de luz Soldagem por infravermelho 12 Arco submerso 13 Arco metálico e gás protetor 312 Solda com chama de oxigêniopropano 78 788 Soldagem de pinos Soldagem por fricção de pinoâ– 131 Arco metálico e gás inerte (MIG) 135 Arco metálico e gás ativo (MAG) 4 136 Arco metálico e gás ativo com eletrodo revestido 41 42 Solda por ultrassom Soldagem por fricção 81 82 Corte autógeno Corte por arco elétrico 137 Arco metálico e gás inerte com eletrodo revestido 45 47 Soldagem por difusão Soldagem por pressão de gás 83 84 Corte por plasma Corte por feixe de laser 14 141 Gás protetor de tungstênio Gás inerte de tungstênio (TIG) 5 Soldagem por radiação 9 Solda dura, solda macia 51 52 Soldagem por feixe de elétrons 91 Soldagem por feixe de laser 912 Solda dura Solda dura sob chama 511 Soldagem por feixe de elétrons 914 sob vácuo 924 Solda dura em banho Solda dura sob vácuo 521 Soldagem por feixe de laser sólido 94 944 Solda macia Solda macia em banho 522 Soldagem por feixe de laser de gás 946 952 Solda macia por indução Solda macia com ferro de soldar 15 Solda a plasma 151 Solda TIG com plasma 2 Soldagem por resistência 8 Soldagem por pressão 0-2 e . ,111 ,1110 1 0-4 e 21 22 Solda a ponto Solda por costura 225 23 Solda a topo Solda por projeção ⇒ Processo ISO 4063-111 : Processo de soldagem prescrito âž” Solda a arco voltaico manual (111) ~ b C,11111 lo V 3--10 e V 3-40 b C:mct ,o Y 5-40 e y > 10 b Posições de soldagem veja DIN EN ISO 6947 (1997-05) PE PF PG PA Sigla Denominação Posição principal, descrição PA Posição plana horizontal Linha de centro do cordão vertical, trabalho PB Posição horizontal Trabalhar na horizontal, cobertura em cima PC Posição transversal PD Posição horizontal acima da cabeça Linha de cento do cordão horizontal, trabalhar na horizontal Trabalhar na horizontal, acima da cabeça, cobertura em baixo PE Posição acima da cabeça Trabalhar na horizontal, linha de centro do cordão vertical, cobertura em baixo PF Posição ascendente Trabalhar na direção ascendente PG Posição descendente Trabalhar na direção descendente Desvios admissíveis ·· ---, 111 aba mais curta para medidas angu .6.aemºe' faixa de medidas nominais 111 acima acima acima acima acima Grau de precisão V b 3-10 e 3--30 b >10 b >2 e ~:ord ão D-HV K veja DIN EN ISO 13920 (1996-11) para medidas de comprimento t,,/emmm faixa da medida nominal 111 >10 1:, 11<1 0 0 HV na horizontal, cobertura em cima Tolerâncias gerais para construções soldadas X Cordão eh, filete ~ 30 120 400 1000 2000 até até até até até até até 400 até acima 30 120 400 1000 2000 4000 400 1000 1000 A ±1 ±1 ±1 ±2 ±3 ± 4 ±20' ±15' ±10' B ±1 ±2 ±2 ±3 ±4 ± 6 ±45' ±30' ±20' c ±1 ±3 ±4 ±6 ±8 ±11 ±1 º ±45' ±30' yt w - - - 3,111,141, 131,135 =t - - 3,111,141 =t/2 - - 111,141 5. t/2 - - 131,135 5. 4 C5_ 2 40º-60° 3 = 60° 111,141 5.3 c5.2 40º-60° 131,135 = 60° 111,131, 135, 141 = 60° 111,141 40°-60º 131,135 = 60º 111,141 40°-60º 131,135 1- 4 2-4 1-3 2-4 soldagem de chapas finas, geralmente sem material adicional pouco material adicional, sem preparação do cordão - com contrachapa com raiz e contrachapa ~ ~ ~ 1-3 c 5. 2 junção simétrica h = t/2 2-4 1-2 35º-60º 111,131, 135,141 - 1-4 C5_ 2 35º--60° 111,131, 135,141 com contrachapa 1-4 C 5_ 2 35°-60º 111 , 131, 135,141 5.2 - 70°-100° 3,111, 131,135, 141 junta-T 5. 2 - 70º-110° 3,111, 131, 135, 141 cordão de filete duplo, junta de canto junção simétrica h = t/2 b >3 acima ~ Alma e Ângulo a emº mm Processo de • solda reco- Observações mendado a • :orttüo D-V 11 N número de referência para identificação dos processos de soldagem em desenhos, instruções de trabalho e no processamento de dados. ~ V/ Cortar 0--8 Fresta b mm ~ . ""'" .I\.. li Medidas Formato da junção •1n11I o de Solda com chama de oxigênioacetileno Arco metálico sem gás protetor DlfJ E~J 29b(.:J2 11'-;94 ()41 Preparação do cordão A11 • ·· 93-95 311 11 \f( ' Jd b ~~ 12 l i A execução: e= soldado de um lado; b = soldado dos dois lados 11 Processos de soldagem: p. 322 324 Técnicas de fabrica ção : 6.7 .1 Soldagem ,., , : 1111 ot-:iP.l:3W'; , •• ,,a•.....,"111 •• 11,r:.l-.~"'ta•-•~ 1.r.._. ._"':l-'il•r.1r;.._"11H1 Garrafas de gás sob pressão Ogiva - N veja DI N EN 1089 (200 Tipo de gás Cores de identificação11 cf. DIN EN 1089-3 Corpo Ogiva Antiga Ox igêni o azu l bra nco azu l Acetil eno casta nho casta nh o amarele Abraçadeira Rosca de conexão R3/4 Hid rogên io verme lh o vermelho r,ermelho W2 1,80x1/14 Argôn io cinza , / Corpo Hélio cinza verde escu ro cinza marrom cinza W 21,80x1/ 14 verde claro cinza W21,80x1/ 14 W2 1,80x 1/1 4 Volume V I 40 50 40 50 10 50 10 50 Pressão PF bar 150 200 19 19 200 200 200 200 8 kg 10 kg 2 m3 10 m 3 2 m3 10 m 3 10 50 20 50 200 200 200 200 2 m3 10 m 3 4 m3 10 m 3 / - ,_ Mistura argônio cinza e dióxido de carbono Dióxido de cinza ca rbono . Nit rogênio cinza ci nza ci nza pret o verde escu ro W 24,32x1/1 4 10 50 40 50 W 21,80x1/ 14 11111 Contwtl 111 6m 3 10 m 3 ,u 7.5 kg 20 kg 6m 3 10 m 3 58 58 150 200 11 A nova identificação por cores deve est ar im plant ada at é 01 .07.2006. Até lá (período de transição), o selo de materia l perigoso (p. 33 1) é a única identificação obrigat ória. Varetas para solda a gás para ligações de aço • Composição 11 11 2 < 15%, rest ante A r ou He ( 15-35)% H2, resta nte Ar ou He li IJ 100% A r 100% He 11 He < 95%, restant e Ar MIi CO 2 ,; 5%, H2 ,; 5%, rest ante A r ou He MI (3- 10)% CO 2, rest ante Ar ou He MI 0 2 < 3%, rest ante Ar Mi Mi MJ (5-25)% CO 2, rest ante Ar ou He MI (25-50)% CO 2, restante Ar ou He MI ) ( 10-15)% 0 2, restant e Ar ou He MI 1 (5-50)% CO 2, (8-15)% 0 2, resta nte Ar ou He veja DIN EN 12536 (2000-08), substitui a DIN 8554-1 (3- 10)% CO 2, rest ante A r ou He 11 100% CO 2 1~ 0 2 ,; 30%, resta nte CO2 He Hélio antiga OI GI < 0,1 <0,20 <0,65 - - - mu ito fl uido muito sim '~· 0 11 G li < 0,2 < 0,25 < 1,20 - - po uco fl uido pouco sim IN111 n ro da norma\ 0111 G Ili <0,5 <0,25 < 1,25 - < 0,80 - v iscoso nenhum não O IV GIV < 0,15 <0,25 < 1,20 <0,65 - < 1,20 v iscoso nenh um não ov GV < 0,10 < 0,25 < 1,20 < 0,65 - < 1,20 v iscoso nenh um não Comportamento na soldagem Respingo Tendência a ooros Sigla da vareta de solda u Limite de Resistência alongaà tração mento R0 Rm 2 N/mm N/mm2 360- 41 0 l(A21 Índice para as p ropriedades mecân icas do prod uto da sold a (p. 327 ) % J > 20 > 30 Reservat ó rios, S235, S275, P235GH, P265GH 0 11 u > 300 390-440 > 20 > 47 S235, S275 P235GH, P265GH 0 111 u > 310 400-460 > 22 > 47 S235, S355, S275, P235, P235GH, P265GH, P295GH , 16Mo3 OIV u > 260 Ca ldeiras, t ubu lações, resist ência t érmica até 570 ºC =} 13CrM o 4-5, 16CrM o3 ov A aços de alta liga, níquel, ligas de níqu el Gases inertes Solda MIG, (com portaTIG , plasma me nto neut ro) alumínio, ligas de alum íni o, cobre, ligas de cobre Gases m istos, levemente oxidantes Solda MAG aços liga CrN i; predominant emente aços resist entes à corrosão e a ácidos Gases mi stos, fraca m ente oxida ntes Solda MAG aços de baixa e média liga Gases m ist os, medianame nte Solda MAG oxidant es aços não ligados e de baixa liga; chapas em bruto Gases altamente Solda MAG oxidantes aços não ligados CO 2 Dióxido de ca rbono H2 Hidrogên io - 46 G 3 M T G3Si1 -,-- Índice pa ra o trabalho de enta lhe por choque do p rodut o da solda (página 327) Sigla para gases de proteção Gases de proSiglas teção DIN 439 M M21, M22, M23, M 24 c C1 Co, nposição química dos eletrodos de arame (exemplos) Kv S235,S27 5 Caldeiras, tu bulações, resistência t érm ica at é 530 ºC > 260 Alongamento A Solda TIG , plasma T ' ,1{l ia pa ra solda 1,0 m arc o met álico e li protetor Chapas, t ubos tu bu lações OI g11 0 2 Ox igênio m 1,Io de designação (produto da solda)~N 440 Área de aplicação, propriedades mecânicas Tipos de aços Gases redutores cf. DIN EN 440 (1994-11) 1 trodos de arame e produto da solda para soldagem de aços não llu idos e aços estruturais de grão fino com arco metálico e gás prot etor nova Área de aplicação Materiais; aplicação Gás protetor EN 439-13: Gás inerte co m at é 95% de héli o, resta nte argônio Análise química do produto da solda em % (valores de referência) c Si Mn Mo Ni Cr Fluidez Processo de soldagem CO 2 ,; 5%, (3-10)% 0 2, restante A r ou He li /1 1 /\rgõ nio Classificação, análise química do produto da solda, comportamento na soldagem Sigla Tipo de gás, efeito lo las Elem entos pri ncipais da liga no Qu alqu er composição co m binada (,3' i1 0,7- 1,0% Si , 1,3-1,6% Mn Si glas Elem entos p ri ncipais da liga G2Ti 0,5-0,8% Si, 0,9- 1,4% M n, 0,05-0,25% Ti G2Ni2 0,4--0,8% Si , 0,8-1,4 % Mn , 2, 1-2,7 % Ni EN 440-G 46 4 M G3Si1: Pro priedades do produto da solda: lim ite m ínimo de alongamento Re = N/mm', Trabalho de entalhe por choque a -40 ºC = 47 J ; gás misto M21...M 24, eletrodo com 0,7 ...1,0% Si, 1,3 ... 1,6% Mn Lle trodos de arame (seleção) > 315 440 - 490 490- 590 > 22 > 18 Processo de solda Gases de p roteção A plicáv el em aços, Exemplos A plicação, propriedades, Exem plos ' 46 4 M G3Si1 MAG M 21-M24, C1 S 185-S355, E295, E335, Soldagem de ligação e deposição 50 4 M G4Si1 MAG M 21-M24, C1 L210-L360 Com o G3Si 1, porém com m aiores va lores de resist ência 46 M G2Ni2 MAG M 21 12Ni14, 13MnNi6-3, S(P)27 5-S(P)420 Aços estrut urais de grão fino e aços de alta tenacidade a ba ixas t empe ratu ras l)o sig nação co n- > 47 lor me DIN EN 440 > 47 P235- P355, GP240R, Vareta EN 12536 - O IV: vareta para so lda a gás da classe IV 1) B Condições de t rat amento do cordão de solda: U se m trat ament o (cond ições d e soldagem) ; A: recozi do 21 KA Traba lh o de enta lh e po r ,choq ue a +20 Cº, det erm in ado em um corpo de prova ISO-V ~ .___ 326 Técnicas de fabricação: 6.7.1 Soldagem Eletrodos de vareta para soldagem a arco voltaico Valores de referência para solda com gás protetor, aditivos para alumínio Planejamento do cordão Formato do cordão Espessura Diâmetro Número de do cordão do arame mm amm camadas Valores de ajuste Tensão V Corrente Vel. de Gás de A avanço do proteção arame 11 m/min I/min Performance Tempo Aditivo principal Eletrodos revestidos para soldar aços-carbono e aços de grão fino 2 3 4 0,8 1,0 1,0 1 f1/'/~ 5 6 7 1,0 1,0 1,2 1 1 3 "Y 8 10 1,2 ~~~ 3 4 20 22 23 30 30 min/m Exemplo de designação: "'f 5 6 8 r-70º ,~/ J 1) 1,2 1,6 1,6 1 300 300 7 11 11 10 10 10 45 90 140 1,5 1,4 2, 1 15 215 300 390 2,6 3,5 4,6 545 805 6,4 9,5 15 1 2 2 1,6 Gás protetor DIN EN 439 - 11 23 25 26 22 22 26 180 200 230 160 170 220 3 4 7 6 6 7 12 18 18 18 30 77 147 126 147 183 2,9 3,3 3,9 4,2 4,6 5,0 Para solda MIG : Velocidade de soldagem Posição de soldagem: PA Aditivo DIN 1732 - SG -AIMg5 35 355 440- 570 22 38 380 470-600 20 42 420 500-640 20 46 460 530-680 20 50 500 560-720 18 Índice Posição de soldagem · todas posições 2 todas posições, exceto descendente 3 topo: posição horizontal plana, filete: posi ção horizontal e horizontal plana 4 topo e filete posição horizontal plana 5 descendente e como no índice 3 Índice de rendimento e tipo de corrente Índice Rendimento % Trabalho mínimo de entalhe por choque 47 J a ºC > 105 alternada e contínua 2 > 105 contínua Sigla para o trabalho de entalhe por choque do produto da solda Gás protetor DIN EN 439 -11 Tipo de corrente z sem exigência 3 > 105 s 125 alternada e contínua - 5 19 22 3,8 4,3 A + 20 4 > 105 s 125 contínua 5 > 125 s 160 alternada e contínua 0,2 6 28 1,8 5,9 o - 110 125 o 1 2 - 20 6 > 125 s 160 contínua 8 10 10 38 47 47 6,7 7, 1 12 7 > 160 alternada e contínua - 0,2 0,1 0,1 -30 1 160 185 210 3 3,0 4 -40 8 > 160 contínua 5 4,0 1ª camada 2ª camada - 165 O, 1 0,2 12 105 13 6 4,0 1ª camada 2ª camada - 165 O, 1 0,2 12 190 16 1 2 3 3,0 5 6 4 Aditivos para soldagem de aluminio Siglas11 SG-Al99,8 Limite mín Resistência à Alongamende alonÍndice tração to mínimo gamento N/mm 2 N/mm 2 A5 in% Índice para a posição de soldagem 0,3 0,2 3,0 ~ 1 Índice para as propriedades mecânicas do produto da solda 75 90 1 1,5 70º Sigla para eletrodo de vareta revestido Índice/ letra Solda TIG, valores de referência para ligas de alumínio ~ H Teor de hidrogênio 5-> 5 ml/100 g do produto da solda =r- Gás protetor DIN EN 439 - M21 105 215 220 Posição de soldagem: PA Aditivo DIN 1732 - SG -AIMg5 4 5 6 EN 499 - E 46 3 B !N úmero da Norma 1 1 Solda MIG, valores de referência para ligas de alumínio ~///J veja DIN EN 499 (1995-01) g/m Solda MAG, valores de referência para aços estruturais não ligados Posição de soldagem : PBEletrodo de arame DIN EN 440-G 46 4 M G3Si1 327 Técnicas de fabricação: 6.7.1 Soldagem (EL-Al99,8) veja DIN 1732 ( 1988-06) Sigla para o tipo de revestimento Sig la Tipo do revestimento Características técnicas da solda, área de aplicação A revestimento ácido boa formação da gota, cordão plano e liso, aplicação limitada em posições forçadas maior trabalho de entalhe por choque do produto da solda, baixa sensibilidade a trincas de solidificação Número do material Aplicação para material de base (sigla sem adição EN AW) B revestimento básico 3.0286 Al99,7, Al99,5 e revestimento de celulose ótima adequação para soldagem com cordão descendente revestimento de rutilo soldagem de chapas finas, todas posições de soldagem exceto descendente SG-Al99,5Ti (EL-Al99,5Ti) 3.0805 Al99,0, Al99,5 R SG-AIMn1 (EL-AIMn1) 3.0516 AIMn1 , AIMn1Cu RA revestimento de rutilo-ácido alta taxa de fusão, cordão liso, todas posições de soldagem exceto cordão descendente SG-AIMg3 3.3536 AIMg1(C), AIMg3 RB revestimento rutilo-básico SG-AIMg5 3.3556 AIMg3, AIMg4, AIMg5, AISi1 MgMn, AIMg1SiCu, AIZn4,5Mg1, G-AIMg5, G-AIMgSi, G-AIMg3, G-AIMg3Si boa tenacidade do produto da solda, soldagem garantida co ntra fissuras, todas posições de soldagem exceto cordão descendente RC revestimento rutilo-celulose fusão média, indicado também para cordão descendente SG-AIMg4,5Mn 3.3548 AIMg4, AIMg5, AISi1MgMn, AIMg1SiCu, AIZn4,5Mg1 , G-AIMg5, G-AIMgSi RR revestimento espesso de rutilo grande versatilidade, costura com rechupe fino, boa ignição, para todas posições de soldagem exceto cordão descendente SG-AISi5 (EL-AISi5) 3.2245 AIMgSi1Cu, AIZn4,5Mg1 SG-AISi12 (EL-AISi12) 3.2585 G-AISi1, G-AISi9Mg, G-AISi7Mg, G-AISi5Mg 11 SG Metal de adição (aditivos) com superfície lisa; EL Eletrodos revestidos EN 499- E 42 A RR 12: Propriedades do produto da solda: Limite mínimo de alongamento= 420 N/mm 2 (42), traba lho de entalhe por choque a 20 ºC = 47 J (A), tipo de revestimento: rutilo espesso (RR), rendimento > 105% (1), todas posições de soldagem exceto cordão descendente (2) 328 329 Técnicas de fabr ica ção: 6.7.1 Soldagem Técnicas de fabrica ção: 6.7.1 Soldagem Eletrodos de vareta, planejamento do cordão para soldagem com arco voltaico Áreas de aplicação e valores de referência para corte Área de aplicação dos processos de corte Eletrodos de vareta para aços-carbono (seleção) Designação conforme DINEN49911 Aplicável para aços Aplicação, propriedades (exemplos) (exemplos) E35ZA 13 S 185---S275, DC01, DC03, DC04 pa ra soldagem de chapas finas, p.ex., carrocerias; bom enchi mento de frestas E 35 2 C 25 S235, S275, P235, P355, L210-L360 cordão circula r em t u bulações; indicado pa ra camadas de ra iz, enchiment o e cobertu ra E 35 AR 12 S 185---S235, P235, P235GH- P265GH para soldagem de chapas finas, fácil ig nição, escóri a de f ácil remoção E38 0RC11 S1 85---S355, P235, P265, GP240R eletrodo universal, cordão liso com transposição liv re de enta lhes, escória pa rcialmente auto solúvel E 42 O RC 11 S1 85---S355, P235GH, P265GH , P235---P355 eletrodo universal, cord ão liso com tra nsposição liv re de entalhes, escóri a pa rcialmente auto solúvel E 42ARR 12 S185---S355, P235GH, P265GH , P235 para chapas e perfi s; f ácil ig nição, cordão liso com t ransposição livre de entalhes E 382 RB1 2 S 185---S355, P235, P265, P235GH- P295GH, GP240R tubulações e construção de reservatórios; cordão limpo com t ransposição livre de entalhes, escória de fácil solubilidade E 38 2 RA 73 S185---S355, P235GH, P265GH, P295GH elet rodo de alta perfo rma nce; cordão bem liso com transposição livre de ental hes, escóri a de f áci l rem oção lig as d e alu mínio E 42 O RR 53 S1 85---S355, P235GH, P265GH, P295GH , GP240R eletrodo de alta perform ance para topo e fil et e; cordão liso com t ransposição livre de enta lhes Titâ nio, v idro, cerâmica, ped ras, plásti cos, bor- E42 5B42H 10 S 185---S355, E295, E355, P25---P295, L21O-L360 para ligações tenazes e isentas de fissuras; tam bém para aços com até 0,4% de C espuma ... E 42 3 B 42 H 10 S1 85---S355, P235GH, P265GH , P295GH, P235---P355 pa ra ligações tenazes e isent as de fissu ras; t ambém para aços com até 0,4% de C, resistente ao envelhecimento 11 Para cada elet rod o conforme DIN EN 499, os fab ricantes oferecem outras versões que d iferem na composição q uím ica e na área de aplicação. M assa d o cordão N úm ero e Dimensões do Consumo espet:spessura cífico de eletrodos por t ipo de t ota l do co rdão Fresta t ipo das elet rodo 11 m dx I camada rns a s ca m adas Zs g/m mm peças/m g/m mm mm camada de 4 e ~ 5 6 camada de e nc hi mento camada da ra iz 8 10 1 1R 1 c 3,2 X 450 4 X 450 3 2 75 80 155 1,5 1R 1 c 3,2 X 450 4 X 450 4 2,9 100 110 210 1R 2C 1R 1F 1 1R 1F 1 3,2 X 450 4 X 450 3,2 X 450 4 X 450 5 X 450 3,2 X 450 4 X 450 5 X 450 4 4,7 4 3,7 35 4 4 6,2 100 185 100 145 215 100 195 380 2 2 2 c c 285 ligados e não ligados Aços cro m o-níq uel camada de cobertura ~l~amada :'-.: da ra iz Alum ínio, w~ racha, mate riais de Espessura Bico de Largura da chapa co rte da fresta de corte mm y 8 mm mm Pressão do acetileno ~· " 1,5 3-1 0 bar 2,5 bar 2,0 0,2 3,0 2,5 10-25 1,8 3,0 Consumo Consumo de acetileno total de 2,5 0,2 Velocidade de corte m3/h m3/h Corte de qualidade m/min 1,67 0,27 0,69 1,92 0,32 0,64 0,78 2,14 0,34 0,60 0,74 oxigênio Aquece r 2,0 10 15 Corte si mples 0,84 m/mi n 2,46 0,36 0,62 0,75 2,67 0,37 0,52 0,69 20 3,5 2,98 0,38 0,45 0,64 25 4,0 3,20 0,40 0,41 0,60 3,42 0,42 0,38 0,57 3,54 0,44 0,36 0,55 25---40 2,0 4,3 35 2,5 0,2 4,5 Valores de referência para corte a plasma 11 675 80 140 80 140 1. pessura 5 6 - - 3 3 3,2 X 450 4 X 450 8,6 8 215 310 215 310 mm 8 - 1R 2C 4 5 X 450 10 - 1R 4C 4 5 X 450 - 1R 4C 4 5 X 450 cio chapa s Material: Aços estruturais altamente ligados Técnica de corte: Argônio-Hidrogênio Material: Alumínio Técnica de corte: Argônio-Hidrogênio Intensidade da Velocidade de Intensidade da Velocidade de corrente corte co rrente co rte 120 430 550 5 10 3 12,3 120 745 865 3 18, 5 120 1125 15 20 25 1245 Consumo Corte de Corte Corte de Corte A rgônio qualidade simples qualidade sim ples A A m/min m/min m3/h 4 3 7 F Camada de enchimento; C Cam ada de cobertu ra ·~ "· Gás combustível: Acetileno Cortar bar 10 3,2 3,6 11 R Cam ada d a ra iz; ·;;. 11 ~.: Pressão do oxigênio 5 3,2 X 450 4 X 450 X 450 1?° Valores de referência para corte oxiacetileno 1 1 12 • 1 ! . M aterial: aço estrutural não ligado - X 450 ,. 1 . .. . . ~ .,. ' ~ 3 4 X 450 ' 2~ 1~ 1 ;,n_ .rW--õ,11!.C-lf sr Planejamento do cordão para soldagens a arco voltaico com filete ~ ~ 4 . 30 460 2 . . ' '. . ·-·. ....... .. . . . .. ..... ·-·. .. e_·', ·-· .. . . ., .. .... ...,.,·. ,.- <~',. ,,,·,: Aços estrut urais, s Planejamento do cordão para soldagens a arco voltaico com cordão V Espessura da chapa s_em mm 1 M ateriais 70 70 120 120 Hidrogênio m3/h - 1,4 1,1 0,65 2,4 2,0 0,95 0,6 0,6 1,2 0,24 0,35 0,25 0,35 0,6 0, 45 0,35 1,2 1,2 1,5 0,24 0,24 0,48 Consumo Nitrogê- Corte de Corte Corte de Corte Argônio nio qualidade simples qualidade simples A A m/min m/min m3/h m3/h 1,2 1,2 70 120 3,6 1,9 1,1 70 120 0,6 0,35 0,2 - Hidrogênio m3/h 6,0 5,0 1,6 1,2 0,5 1,3 0,75 0,5 1,2 0,5 11 Va lo res vá lidos para uma potência do arco de aprox. 12 kW e di âm etro do bico de corte de 1,2 mm . 330 331 Técnicas de fabrica ção : 6.7.1 Soldagem Técnicas de fabricação: 6.7 .1 Soldagem Valores de referência, qualidade e tolerâncias para corte Identificação das garrafas de gás Etiqueta autoadesiva para produtos de risco Valores de referência para corte por feixe de laser11 Espessura Velocidade da chapa de corte M2' s V mm m/min Gás de corte Pressão do Velocidade gás de corte de corte p V bar m/min Potência do laser 1 kW o e o -e "' b <( "" Gás de corte Pressão do Velocidade gás de corte de corte p V bar m/min Potência do laser 1,5 kW 7,0- 10 5,5-7,5 5,0-8,0 4,0- 7,0 2 2, 5 4,0-6,0 3,5-5,0 3 4 3,5-4,0 2,5-3,0 3,5-4,2 2,8-3,3 3,6---2,8 2,8-3,4 5 6 1,8-2,3 1,3-1,6 2,3-2,7 1,9- 2,2 2,5-3,0 2,1-2,5 1 1,5 4,0-5,5 2,8-3,6 2 2,5 2,2-2,8 1,6---2,0 3 4 1,3-1 ,4 15 - - 1,5-3,5 4,8---6,2 4,2-5,0 corte Pressão do gás de corte p bar Potência do laser 2 kW 1 1,5 02 Gás de veja DIN EN 1089-2 (2002-111 A única identificação obri gatória do conteúdo de uma garrafa de gás é feita na etiqueta autoadesiva de produtos de risco. Essa deve se r co locada preferencialme nte na og iva da ga rrafa ou im ediatame nte abaixo. Informações sobre riscos e re comendações de segurança Designação do produto, p.ex., oxigênio N° EGWpara um Composição do gás 7,0-10 5,6---7,4 4,8-6, 1 4,2-5,0 1,5-3,5 02 1,5-3,5 02 C) ãi ..,> "O ·xo ·'o= "" <( N2 8 10 5,0-7,0 3, 5- 5,2 14 2,0-4,0 1,9-3,2 N2 1,8-2,4 1,0-1,1 6 10 4,5-9,0 3,8---6,6 10 14 3,4-5,3 2,7-3,8 14 15 2,2-2,7 1,4- 1,8 12 13 14 N2 14 16 11 Os valores da tabela são válidos para uma distância focal da lente f = 127 m m (5") e uma fresta de corte b = 0,15 mm. 21 A Gru po de materi ais Nome do fabricante, endereço, telefone fab ricante Denominação completa do gás, p.ex., oxigênio, comprimido Símbolos de risco Qualidade e tolerâncias para peças cortadas por feixes ~t ~ 1 u Compri mento no minal Espess ura da peça Tolerância de perpendiculari dade 1, 11 Quali dade da superfície co rtada A, B, ... Classes de tolerância Rz Ru gosidade superficial Desvios lim ites til l s u IOua lid?de da i Classe de superf1c1e tolerância cortada <l I Qualidade Tolerância de da superfície perpendicularidade co rtada u em mm e=; i-1 D IN 23 10-1 1 K Ru gosidade superficial Classe de Espessura Rz in µm tolerância sem mm da peça Desvios limites ó/ pa ra compri m entos nom inais I em mm de até / de até Corte oxi-acetileno 1 li u < 10,4 + 0,01 . s) U < (1 + 0,015 · S ) li u < (O, 1 + 0,015 · s) u < (0,25 + 0,025 . s) de até / de até cf. DIN 2310-1 (1987-11 ) R, < (70 + 1,2 · s) A B 3-12 35 a < 315 315 a < 1000 1000 a < 2000 2000 a < 4000 ± 1,0 ± 2,0 ± 1,5 ± 3,5 ± 2,0 ± 4,5 ±3,0 ± 5,0 A B > 12-50 ± 0,5 ± 1,5 ± 1,0 ± 2,5 ± 1,5 ±3,0 ±2,0 ±3,5 A B > 50-100 ± 1,0 ± 2,5 ± 2,0 ± 3,5 ± 2,5 ± 4,0 ±3,0 ± 4,5 gás 11 inflamáve l corrosivo risco de incêndio veja DIN EN 1089-3 (2004-06) Codificação por cores A cod ificação da og iva das ga rrafas serve com o inform ação adicional so bre as propri edades dos gases. la é pro ntame nte identi ficável quando a distância mu ito g rande im pede a leitu ra da etiqu eta autoadesiva. Essa co dificação por co res não é vá li da pa ra gases liquefe itos. Codificação por cores genérica Potencial de ri sco decrescente N,' R,<( 110 + 1,8 · s) veja DIN 23 10-5 (1990-12) Corte a laser 1 / venenoso R,<( 10 +2 - s) > 10 até 30 > 30 até 120 > 120 até 315 > 315 até 1000 K L > 1-3 ± 0,12 ± 0,4 ± 0,15 ± 0,5 ± 0,2 ± 0,6 ± 0,25 ± 0,7 K L > 3-6 ± 0,25 ± 0,6 ±0,3 ± 0,8 ± 0,35 ± 1,0 ± 0,45 ± 1,2 K L > 6---10 ± 0,4 ± 0,8 ± 0,5 ± 1,0 ± 0,6 ± 1,2 ± 0,7 ± 1,6 ve nenoso e/ou corrosivo combust ível inerte 31 oxidante Codificação por cores para gases especiais R, < (60 + 4 . s) Exemplo: Corte a feixe de laser, qualidade/, classe de tolerância K, s = 250 mm ; procurado: u, Rz, til u < (0,1 + 0,015 · s) < (0,1 + 0,0 15 • 61 < 0.19 mm , Rz < (10 + 2· s1<(1 0+2. 61< 22µm, Af=± 0,2mm Oxigênio Aceti leno 11 não combustível e não t óxico Argôn io 21 N = novo Nitrogênio Dióx ido de carbono Hé lio 31 não venenoso, não corrosivo, não combustível, não oxidante 332 Técnicas de fabricação: 6.7.1 Soldagem Técnicas de fabricação: 6.7 .2 Brasagem Identificação das garrafas de gás Solda forte Gases puros e misturas de gases para uso industrial Identificação por cores (exemplos) veja Informação da Associação Gases Industriais nova 1l 2 l Oxigênio Identificação antiga nova 1l 2 l Xenônio, criptônio, neônio N azul veja DIN EN 1044 (1999-07) Soldas com teor de prata Identificação antiga Solda forte para metais pesados azul Material da solda TemperaInformações para uso Nºdo piglas anteriores tura de Aplicação p:, ru pos Siglas 11 material DIN 8513 trabalho Junção21 da Materiais ºC solda 31 e: branco azul cinza verde claro N "O u:, u Cl cinza cinza !preto) <i: AG301 2.5143 L-Ag50Cd 640 G f, 1 AG 302 2.5146 L-Ag45Cd 620 G f, 1 ligas de cobre AG304 2.5141 L-Ag40Cd 610 G f, 1 Aços, ferro fundido temperado, cobre, ligas de cobre, niquei, ligas de niquei AG 309 2.1215 L-Ag20Cd 750 G,V f, 1 AG 104 2.5158 L-Ag45Sn 670 G f, 1 e AG 106 2.5157 L-Ag34Sn 710 G f, 1 u :, AG 203 2.5147 L-Ag44 730 G f, 1 <i: AG 205 2.1216 L-Ag25 780 G f, 1 AG 207 2.1207 L-Ag12 830 G f, 1 AG 208 2.1205 L-Ag5 860 G,V f, 1 ligas de cobre, níquel, ligas de níquel 2.1210 L-Ag 15P 710 G,V f, 1 Cobre e ligas de cobre sem níquel, o V CP 104 2.1466 L-Ag5P 710 G,V f, 1 inadequada para materiais com ferro CP 105 2.1467 L-Ag2P 710 G,V f, 1 ou níquel AG 351 2.5160 L-Ag50CdNi 660 G f, 1 Ligas de cobre AG 403 2.5162 L-Ag 56InNi 730 G f, 1 Cromo, aços cromo-níquel AG 502 2.5156 L-Ag49 690 G f, 1 Metal duro sobre aço, compostos de titânio e molibdênio 2.0091 L-SFCu 1100 G 1 Aços 2.1021 L-CuSn6 1040 G 1 2.1055 L-CuSn12 990 G 1 2.0367 L-C uZn40 900 G,V f, 1 Aço, ferro fund. temp., Cu, Ni, ligas de Cu e Ni G,V f, 1 Aço, ferro fund. temp., Ni, ligas de Ni V f Ferros fundid os G f, 1 Ligas sem Fe e Cu e ligas Cu sem Ni 41 41 41 N Hidrogênio Cl amarelo castanho amarelo !preto) castanho vermelho vermelho .;"' vermelho vermelho a.* CP 102 Ql O "O N ~ Argônio cinza Gás redutor (mistura nitrogênio/hidrogênio) verde escuro vermelho vermelho ., -5"' ~.," 32 ~ o ., (fJ cinza cinza Nitrogênio verde-escuro cinza Mistura argônio/dióxido de carbono preto verde-escuro vermelho !verde escuro) cinza cinza cinza Aços, ferro fundido temperado, cobre, ligas de cobre, níquel, ligas de níquel Aços, ferro fundido temperado, cobre, Solda a base de cobre cu 104 cu 201 cu 202 cu 30 1 verde-claro cinza Metais nobres, aços, ê (fJ Acetileno o 333 cu 305 2.0711 L-Cu Ni10Zn42 910 CP 202 2.1463 L-Cu P7 720 Materiais ferrosos e compostos de níquel Solda à base de níquel para soldagem a altas temperaturas Dióxido de carbono Ar comprimido cinza cinza cinza verde-claro cinza cinza cinza cinza Hélio 11 Nas garrafas identificadas conforme DIN EN 1089 deve cinza marrom ser colocada na ogiva da garrafa (em posições opostas) duas letras "N" (= novo). Nas garrafas cujas cores de identificação não foram alteradas, o "N" não é necessário. cinza cinza 21 O corpo cilíndrico da garrafa também pode ser dotado de uma outra cor, porém, isso não pode levar a uma interpretação errõnea sobre o perigo do conteúdo da garrafa. NI 101 2.4140 L-Ni1 NI 103 2.4143 L-Ni3 NI 105 2.4148 L-Ni5 NI 107 2.4150 L-Ni7 Niquei, coba lto, ligas de niquei e cobalto, aços lig ados e não ligados (aços-carbono e aços-liga) Solda à base de alumínio AL 102 3.2280 L-AISi7.5 610 G f, 1 AL 103 3.2282 L-AISi10 600 G f, 1 AL 104 3.2285 L-AISi12 595 G f, 1 l i As duas letra s indicam o grupo da liga e o número de três dígitos re- IA,lumínio e ligas de alumínio dos tipos 1'IMn, AIMgMn, G-AISi; com restrições para ligas de AI dos tipos AIMg, AIMgSi com teor de Mg até 2% Junção presentam, simplesmente, o número sequencial em ordem crescente. 21 G: adeq uado para soldar frestas; V: adequado para rejunte Soldar fresta: b < 0,25mm 1 f: solda depositada; 1: so lda embutida •1 Neste caso, devem ser assumidas as indicações do fabricante. Rejuntar: b>0,3mm @ 334 Técnicas de fabricação: 6.7.2 Brasagem Técnicas de fabricação: 6.7 .2 Brasagem Solda fraca e meios fluidos (fluxos) Ligações por Brasagem Solda fraca Grupos de liga 11 veja OIN EN 29453 (1994-02) Nºd1 liga2 1 Sigla da liga Sigla anterior DIN 1707 Temperatura de trabalho ºC Classificação dos processos de brasagem Processos de brasagem Características Exemplos de aplicação 335 de diferenciação Solda fraca Solda forte Solda a alta temperatura < 450 ºC > 450 ºC > 900 ºC 1 1a S-Sn63Pb37 S-Sn63Pb37E L-Sn63Pb L-Sn63Pb 183 183 Mecânica fina Eletrônica, circuitos impressos Temperatura de trabalho 2 3 S-Sn60Pb40 S-Pb50Sn50 L-Sn60Pb L-Sn50Pb 183-190 183-215 Circuitos impressos, metais nobres Indústria elétrica, estanhagem Fonte de energia Ferro de solda, banho de solda, resistência elétrica Chama, forno Chama, feixe de laser, indução elétrica 5 7 10 S-Pb60Sn40 S-Pb70Sn30 S-Pb98Sn2 L-PbSn40 L-PbSn2 183-235 183-255 320-325 Embalagens de chapa fina, artigos de metal Funilaria, zinco, ligas de zinco Radiadores M aterial de base S-Sn63Pb37Sb S-Sn60Pb40Sb L-Sn60Pb(Sb) 183 183- 190 Mecânica fina Mecânica fina, indústria elétrica Aço, pastilhas intercambiáveis de metal duro Aço, metal duro 11 12 14 16 Ligas de Cu, Ag, AI, aço inoxidável, aço, ligas de Cu e de Ni S-Pb58Sn40Sb2 S-Pb74Sn25Sb1 L-PbSn40Sb L-PbSn25Sb 185-231 185-263 Radiadores, solda em pasta Solda em pasta, chumbagens M aterial da solda Ligas Pb e de Sn Ligas de Cu e de Ag Ligas Ni-Cr, Ligas Ag-Au-Pd Estanho chumbo 19 bismuto 21 S-Sn69Pb38Bi2 S-Bi57Sn43 - - 180-185 138 Soldagem fina Solda de baixa temperatura, fusíveis Meio fluido Meio fluido, vácuo Vácuo, gás protetor Estanho chumbo Estanho chumbo com antimônio - Estanho chumbo 22 cádmio S-Sn50Pb32Cd 18 L-SnPbCd18 145 Estanho chumbo cobre 24 25 26 S-Sn97Cu3 SSn60Pb38Cu2 S-Sn50Pb49Cu 1 L-SnPbCu3 L-Sn60Cu L-Sn50PbCu 28 31 S-Sn96Ag4 S-Sn60Pb36Aa4 230-250 183-190 183-215 221 178-180 Encanamentos de cobre, aço nobre, Aparelhos elétricos, circuitos impressos 33 34 S-Pb95Ag5 S-Pb93Sn5Ag2 304- 365 296-301 Para altas temperaturas operacionais Motores elétricos, eletrotécnica Estanho chumbo prata L-Sn60PbAa L-PbAg5 - Fusíveis térmicos, soldagem de cabos Aparelhos elétricos, mecânica fina 11 Soldas fracas com teores de cádmio e zinco, assim como solda fraca para alumínio, não estão mais incluídas na DIN EN 29453. 210s números das ligas substituem o número de material conforme DIN 1707. Meios fluidos para solda fraca veja DIN EN 29454-1 11994-02) Identificação pelos componentes principais Tipo de meio fluido Base do meio fluido 1 resina 1 colofônia (breu) 2 sem colofônia 2 orgânico Estado do fluido Ativador do meio fluido 1 sem ativador 2 ativado por halogênios 3 ativado sem halogênios 1 solúvel em água 2 insolúvel em água A líquido 1 sais 1 com cloreto de amônia 2 sem cloreto de amônia B sólido 2 ácidos 1 ácido fosfórico 2 outros ácidos C pastoso 3 inorgânico 1 Aminas e/ou amoníaco 3 alcalino ⇒ Classificação pelos efeitos Siglas Efeito dos DIN EN DIN 8511 resíduo 3.2.2 .. . 3.1 .1... F-SW11 F-SW12 3.2.1 ... 3.1 .1... 2.1 .3 ... 2.1 .2 ... 1.2.2 ... F-SW13 F-SW21 F-SW23 F-SW25 F-SW28 1.1.1 ... 1.2.3 .. . F-SW31 F-SW33 altamente corrosivos Largura da fresta de solda em mm para solda forte sobre base de latão base de cobre base de prata 0,05-0,2 0,05-0,2 0,05-0,15 0,1-0,3 aço-liga 0,1-0,25 0,1-0,2 0,1-0,35 0,1-0,25 Cu, ligas de Cu 0,05-0,2 - - 0,05-0,25 - 0,3-0,5 - 0,3-0,5 aço-carbono Metal duro Regras de concepção para ligações por brasagem ~ ~ ~t-2" umax = , s Pré-requisitos Fenda de solda suficientemente grande para que seja preenchida, com certeza, pelo fluxo e pela solda graças ao efeito capilar. • Paralelismo das duas superfícies de solda . • A rugosidade superficial resultante da usinagem pode ser mantida para soldas Cu R, = 10 ... 16 µm, para soldas Ag R, = 25 µm. Transferência de forças circunstancialmente corrosivos não corrosivos veja DIN EN 1045 (1997-08) FH10 FH11 FH12 Temperatura de atuacão 550-800 ºC 550-800 ºC 550-850 ºC FH20 FH21 700-1000 ºC 750-1100°C FH30 FH40 over 1000 ºC 650-1000 ºC Fluido para várias finalidades; resíduos devem ser lavados ou decapados. Fluido para várias finalidades; resíduos devem ser removidos mecanicamente ou decapados. Para soldas de cobre e niquei; resíduos podem ser removidos mecanicamente. Fluido isento de boro; resíduos devem ser lavados ou decapados. FL10 FL20 400- 700 ºC 400-700 ºC Metais leves; resíduos devem ser lavados ou decapados. Metais leves; resíduos não são corrosivos, mas devem ser protegidos de unidade. Fluidos para solda fraca Material de base Solda solicitada ao c isalhamento Meio fluido ISO 9454-1.2.2.C: meio fluido do tipo resina (1 ), base sem colofônia (2), ativado com halogênios (21, fornecido em forma de pasta (C) M eios fluidos para solda forte Meio auxiliar Valores de referência para largura da fresta de solda ~ Redução da carga por m eio de dobras '"'"'♦ Informações para uso Fluido para várias finalidades; resíduos devem ser lavados ou decapados. Ligas Cu-AI; resíduos devem ser lavados ou decapados. Aços inox e aços altamente ligados, metal duro; resíduos devem ser decapados. • Sempre que possível, a solda deve ser posicionada de modo a sofrer solicitações de cisalhamento (deslizamento). As soldas fracas, em particular, não devem sofrer solicitações de tração ou descolamento. Facilitação da fabricação t E3 Bucha de esfera soldada sobretubo Serrilhado de pressão • Fendas de solda com profundidade lu > 5 x s não são preenchidas com solda de forma confiável. Portanto, a capacidade de carga não pode ser aumentada por meio de uma maior profundidade da fenda de solda. • A transferência de forças pode ser aumentada, p.ex., por intermédio de dobras Facilitação da fabricação • Na brasagem o posicionamento dos componentes que serão ligados deve ser assegurado por um batente ou serrilhado de pressão, isso pode ser obtido, p.ex., por meio da concepção adequada. Exemplos de aplicação • Tubos e encaixes Peças de estamparia • Ferramentas com insertos de metal duro 336 Técnicas de fabricação: 6.7 .3 Colar Adesivos, preparação das superfícies de junção Construções coladas, processos de teste Propriedades e condições de aplicação dos adesivos1l Condições para cura Nome comercial Adesivo Temperatura Tempo ·c Agomet M, Acronal, StabilitExpress Resina acrílica Exemplos de construções Resistência ao cisalhamento Temperatura por tração Elasticidade operacional te máximaºC N/mm2 20 24 h 120 6--30 baixa Resina epóxi Araldit, Metallon, (EP) Uhu-Plus 20-200 1 h-2 h 50-200 10-35 baixa Resina fenólica (PF) Porodur, Pertinax, Bakelite 120-200 60 s 140 20 baixa Cloreto de polivinila Hostalit, lsodur, Macroplast 20 (PUR) Desmocoll, Delopur, Baydur 50 Resina de poliéster (UP) Fibron, Leguval, Verstopal 25 1h 170 Policloropreno Baypren, Contitec, Fastbond 50 1h 110 (PVC) Poliuretano (CR) Aplicação, M eta is, plásticos termor• rígidos, vidro, cerâmica, concreto, madeira. Nota: longo tempo de cura Metais, plásticos termorrígidos, elastômeros, > 24 h 60 60 baixa bom não tão bom não tão bom não tão bom ros, madeira, cerâmica 24 h 40 disponível Metais, elastômeros, vidro, madeira, alguns termoplásticos 60 baixa Metais, plásticos termorrígidos, cerâmica, vidro Processo de teste Norma Adesivo de contato disponíve l Ensaio de descolameto por dobra DIN 54461 Determinação da resistência de ligaçôes coladas contra forças de descolamento 5 plásticos Ensaio de cisalhamento por tração DIN EN 1465 Determinação da resistência ao cisalhamento por tração de ligações sobrepostas Ensaio de resistência ao tempo DIN 53284 Determinação da resistência ao tempo e durabilidade de juntas sobrepostas de entalhe simples Ensaio de fadiga DIN EN ISO 9664 Determinação das propriedades de fadiga de juntas de estruturas Ensaio de tração DIN EN 26922 Determinação da resistência à tração de juntas de topo perpendicular à superfície da cola Ensaio de descolamento por rolos DIN EN 1464 Determinação da resistência contra forças de descolamento Ensaio de cisalhamento por pressão DIN 54452 Determinação da resistência ao cisalhamento, preponderantemente, de adesivos anaeróbicos 11 50 para metais e 20-25 baixa Cola instantânea para metais, plásticos, elastômeros Adesivos ter- Jet-Melt, mo fundíveis Ecomelt, Vesta-M elt 20 > 30 s 50 2- 5 disponível Materiais de todos os tipos, efeito adesivo pelo resfriamento 11 Devido às diferenças na composição química dos adesivos os valores indicados são apenas valores de referência grosseiros. lndicaçôes exatas devem ser fornecidas pelo fabricante. Preparação das elementos de junção para ligações coladas Sequência de tratamento 11 para o tipo de solicitação 2 1 baixa Ligas de alumínio 1-2-3-4 Ligas de titânio 1-2-3-4 média Material alta veja VDI 2229 (1979-06) Sequência de tratamento 11 para o tipo de solicitação 2 1 baixa 1-6-5-3-4 1-2-7-8-3-4 Aço, polido 1-6-2-3-4 1-7-2-9-3- 4 Aço zincado 1-6-2-3-4 1-2-10-3-4 A ço fosfatado 1-6-2-3-4 1-7-2-3-4 Demais metais 1-2-3-4 1-2-3-4 média alta 1-6-2-3-4 1-7-2-3-4 1-2-3-4 1-2-3-4 1-2-3-4 1-6-2-3-4 1-6-2-3-4 1-7-2-3-4 Índices para o tipo de tratamento 1 Limpar sujeira, fuligem, oxidação 2 Desengraxar com solvente orgânico ou detergente aquoso 3 Lavar com água límpida 4 Secar em ar quente até 65 ºC 5 Desengraxar e decapar simultaneamente 2) bom Metais, plásticos temorrígidos, vidro, elastôme 85 Ligas de cobre bom madeira, cerâmica 40 s Ligas de magnésio Conexão de tubos Junta T Metais, plásticos termorrígidos, cerâmica, vidro 20 Material Ju nta de topo/sobreposta propriedades especiais Cianoacrilato Permabond, Sicomet 77 11 337 Técnicas de fabricação: 6.7.3 Colar 6 Tornar áspero usando esmeril ou escova 7 Tornar áspero usando jateamento 8 Decapar 30 min, a 60 ºCem ácido sulfúrico a 27,5% 9 Decapar 1 min, a 20 ºCem ácido nítrico a 20% 10 Decapar 3 min, a 20 ºCem ácido fluorídrico a 15% Tipos de solicitações para ligações coladas baixa: Resistência ao cisalhamento por tração até 5 N/mm 2; ambiente seco; para mecânica fina, eletrotécnica média: Resistência ao cisalhamento por tração até 10 N/mm 2; ar úmido; contato com óleo; para máquinas e veículos alta: Resistência ao cisalha menta por tração até 1O N/mm 2; contato direto com líquidos; para veiculas, embarca- ções e reservatórios Processos de teste Conteúdo 11 cuja cura se realiza na ausência de ar Comportamento dos adesivos em função da temperatura e do tamanho da área colada t largura b crescente t o a. 8e Q) E <O sobreposição 1 <O ~ 5 ã. 2 20 ,E Q) "O :Jl L-----cre-sce-~ <O 'i:5 Ol :;, o<O u <O ü e <Ql tí .ü; Q) o: Área colada ------ Temperatura de teste 1'} -----Resistência ao cisa lhamento por tração de juntas coladas sobrepostas nfluência da área colada sobre a carga de ruptura 1 f 111111 ,as de fabricação: 6.8 Proteção do meio ambiente e segurança do trabalho Cor Significado Pare, Proibido Atenção! Possível perigo branca preta branca branca Cor da imagem preta preta branca branca Exemplo de aplicação lnaicação de perigos Identificação de rotas (p.ex., fogo, explosão, de resgate e saídas de radiações); emergência; Indicação de obstácuPrimeiros socorros e los (p.ex., umbral, vala) postos de resgate Cor de contraste (veja páginas 340 e 341) Sinal de pare, Interruptor de emergência, Sinal de proibido, Material de combate ao fogo Sinalização de proibição /\vi so da Aviso da M• l~I 11 ·ia de um existência de materiais 111111111 cl pe rigo inflamáveis Obrigatoriedade de por, tar um equipamento de proteção individual; Localização de um telefone Proibido fumar Proibido fogo, luz aberta e fumar Proibido para pedestres Proibido apagar com água Água não potável A /\viso da 11xlstência de ,nd iações 11111 1, omagnéticas Acesso proibido para não autorizados ou armazenar Proibido tocar Proibido tocar - carcaça sob tensão elétrica Proibido ligar Aviso da existência de materiais materiais materiais venenosos corrosivos radioativos ou de radiações ionizantes Aviso da Aviso da existência de corrente elétrica perigosa Aviso da Aviso da existência de existência de feixe radiações ópticas de laser Aviso da existência de campos magnéticos Aviso da existência de perigo de tropeço Aviso da existência de perigo de queda Aviso da existência de perigo biológico Aviso da existência de frio Aviso da existência de garrafas de gás Aviso da existência de perigos proporcionados por bateria Aviso da existência de atmosfera passivei de explosão Aviso da existência de fresadora de solo Aviso da existência de perigo de esmagamento Aviso da possibilidade de partida Aviso da existência de superfície quente existência de veículos de transporte interno Aviso da existência de materiais comburentes Proibido para portadores de marca-passo Proibido transportar pessoas Proibido entrar na área Proibido aspergir com água Proibido telefone celular Proibido comer e beber 8®®©©® Proibido portar suporte _de dados magnet,co ou eletrônico Aviso da existência de 1,110 ion izantes Proibido para veículos de transporte interno Aviso da ox istê ncia de Proibido depositar Aviso da existência de veja DIN 4844-2 (2001 -02) e BGV AB 11(2002-04) /\vi so da 11xl li ncia de arga uspensa Proibido Aviso da existência de materiais explosivos Proibido subir (pessoas não autorizadas) Proibido utilizar na Proibido pegar no banheira, ducha ou interior pia o aparelho . 1d assina a o Proibido operar com cabelos Impróprio para esmerilhadora ongos manua ou de comando manual 1 1 11 Regulamento de prevenção de acidentes do sindicato de trabalhadores BGV AB (em substituição da VGB 125) 11 1111 oria is nocivos u irritantes Aviso da ex istência de p rig o de queda ao rolar automática Aviso de perigos Aviso da Aviso da pela presença de existência de risco existência de risco equipamento de de ferimentos de escorregar transporte na na mão lataforma 11 Regulamento de prevenção de acidentes do sindicato de trabalhadores BGV AB (em substituição da VGB 125) - do meio ambiente e segurança do trabalho 340 Técnicas de fabricação: 6 ·8 Proteçao 844-2 12001-021 Sma . 1·1zaç ª-º de segurança . ambiente e segurança do trabalho 341 de fabricação: 6.8 Proteçao do meio 2001 02) . - de segurança Sinahzaçao e BGV AS" 12002-04) e BGV AS' (2002 04) Sin alização informativa Em caso de falha, peça pode estar sob tensão Tempo de descarga mais longo do que 1 minuto Antes de tocar _ Descarregar -Aterrar _ Fechar em curto inalização combinada Homens trabalhando! A lta-tensão risco de morte Data: Local : Remoção da etiqueta somente por: Aviso da existência de alta-tensão Proibido ligar Si nalizaçã o combinada par? rota ;I fu ga ou saída de eme'.genc1a • na respectiva md1caçao de :·11i1eção por meio de setas C121 Meios e aparelhos de combate ao fo o Alarme _de incêndio Homens trabalhando ! Local: Data: Remoção da etiqueta somen te Eor: Sinalização adicional que, em conjunto com outra sinalização de se~urança, fornece mais informaçoes 11 Re ulamento de prevenção de acidentes do sin~icato dos trabalhadores BGV AS A lta-tensão perigo de morte Sinalização adicional que, em conjunto com outra sinalização de se~urança, fornece mais informaçoes 21 só em conjunto com outras sinalizações de resgate e ~~ Primeiros s~corros Proibido entra r na cobertura extintora Proibido! A cobertura pode ser adentrada.nao Coberta extintora para combate a incêndio Aviso da existência de gases venenosos GV AS (em substituição da VGB 125) no sarntano - de acidentes do sindicato dos trabalhadores Regulamento de prevençao 342 Técnicas de fabricação: 6.8 Proteção do meio ambiente e segurança do trabalho l etra indicativa, símbolo e denomi nação do perig Características perigosas das substâncias Se absorvidas, mesmo em pequenas quantidades, podem causar danos agudos ou crõnicos à saúde e levar à morte. T+ Muito venenoso Identificação de tubulações Letra indicativa, Características símbolo e denoperigosas das minação do perigo substâncias Letra indicativa, símbolo e denomi nação do perig No contato com a Xi pele ou mucosas F podem provocar inflamações. Irritante X = Cruz de Santo André i = irritante T = Tóxico T Substâncias podem explodir pelo choque, atrito, fogo ou outras fontes de ignição. mesmo em pequenas quantidades, podem causar danos agudos ou crõnicos à saúde e levar à morte. T = Tóxico Risco de explosão Se absorvidas, Xn mesmo em pequenas quantidades, podem causar danos agudos ou crõnicos à saúde e leva r à morte. Nocivo à saúde c X= Cruz de Santo André n = nocivo O contato com a substância pode destruir tecidos o e = corrosivo Xncom R40 Substâncias que, devido a possíveis alterações na herança genética do ser humano, causam preocupações. Todavia, Substâncias que alteram a água, o solo, o ar, o clima, os animais, as plantas e outros, provocando riscos para o meio ambiente. N = nocivo Substâncias que, pela liberação de oxigênio, elevam consideravelmente o risco de incêndio e a intensidade de um incêndio. Se aspiradas, ingeridas ou absorvidas pela pele as substâncias podem estimular o surgimento de câncer de pele. Cancerígeno O= oxidante F+ Altamente inflamável T com R 60, R 61 Substâncias líquidas com ponto de inflamação< O ºC e ponto de evaporação < 35 ºC; substâncias gasosas que são inflamáveis no contato com o ar. F = inflamável Substâ ncias que notadamente atetam a capacidade de reprodução, a fertilidade do ser humano. Suspeita de alterações na herança genética comprová-las. X = Cruz de Santo André n = nocivo R 40 = possíveis danos irreversíveis (p. 199) 11 Diretriz EG, anexo li Põe em risco a reprodução T = tóxico R 60 = pode afetar a capacidade de reprodução R 61 = pode afetar a criança no útero materno ( ld ntificação pelo material transportado veja DIN 2403 (1984-03) Ohiotivo: Uma identificação exata da_ tubulação P_elo material transportado é necessária em razão da segurança, do 1 ornbate a incêndios e da manutençao e reparaçao adequadas. A ld ntificação é feita por _ placas com nomes, fórmulas, código da sigla do material transportado ou com as cores do grupo a que o material 1,ansportado está associado, An el colorido na cor do grupo ou Pin tura integral da tubulação na cor do grupo. Identificação por placas Ai di mensões das placas estão estabelecidas na DIN 825-1. A extrnmidade pontuda _d a _placa indica a direção do II II XO. o vapor-d'água, p.ex., pode ser identificado por uma dos seguintes representaçoes. 1~ 1~ Mo ld u ra na . d 10 1 a ão 11 1 c riç Ponta na direção do fluxo Cor do grupo veja tabela . abaixo 1....., ~-~ Grupo vapord , água R 45: pode provocar câncer T = Tóxico TcomR46 Substâncias que afetam a hered itariedade do ser humano. R 46: pode causar danos à herança genética. Alterações na herança genética Xncom R 62, R 63 Suspeita de afetar a capacidade reprodutiva (exemplo) Materia l 1,n nsportado Grupos preocupações. X= Cruz de Santo André n = nocivo R 62 = é provável que afete a capacidade reprodutiva R 63 = é provável que afete a criança no útero materno Cores do grupo 2 /\1 3 ,oses 4 t:ombustíveis ,nses não 1.c-,rn bustíveis 5 Cor RAL Corda Código Categoria do material inscrição 6018 branca Grupo 1 Água 3000 branca 1.0 Água potável cinza 7001 preta 1.1 Água do encanamento amarela ou amarela com Zf11varmelha amarela com Zf"I preta, 1021 3000 preta 1.2 Água industrial 1.3 Água tratada 1021 9005 9005 preta 1.4 Água destilada, Condensado 1.5 Água sob pressão, de bloqueio 2003 preta 1.6 Água circulante Ág ua Vopor-d'água ou preta branca A Idos 6 l lxlvias/bases 7 violeta 4001 branca 1.7 Água pesada i lq uidos 8 marrom ou marrom com 8001 8001 3000 branca 1.9 Água servida Grupo 2 Vapor-d'água branca 2.0 Vapor a baixa pressão(< 1,5 bar) ZF 11 preta, ou preta 8001 9005 9005 branca 2.2 Vapor saturado a alta pressão 2.3 Vapor quente a alta pressão azul 5015 branca 2.6 Vapor circulante ZF 11 vermelha T = Tóxico causam Direçao intermitente do fluxo Classificação pela categoria de material combustíveis Substâncias que, devido a possíveis alterações na herança genética do ser humano, Categoria circuito de vapor ld ntificação por cores e códigos Classificação de cores ainda não existem informações suficientes que possam Substancias sólidas que podem ser facilmente inflamadas por uma fonte de ignição. Substâncias líquidas com ponto de inflamação< 21 ºC. E = explosivo Comburente vivos. Corrosivo Características perigosas das substâncias F = inflamável Se absorvidas, Venenoso 1 cnicas de fabricação: 6.8 Proteção do meio ambiente e segurança do trabalho 343 1 lq uidos não 9 om bustíveis 10 11 ZF marrom com = cor adicional •emplo para identificação com anel colorido Óleo de aquecimento Ar comprimido 344 Índice Técnicas de fabricação: 6.8 Proteção do meio ambiente e segurança do trabalho 7 Automação e tecnologia de informação Som e ruído Termos da tecnologia do som Termo 7.1 Conceitos básicos da automaçao Conceitos básicos, letras indicativas, símbolos .. 346 Regulador analógico ......... . ...... • . , • • • • • 348 Regulador descontínuos e digitais .... . ........ 349 Combinações binárias ........... . .... . . • • . • 350 7.2 Circuitos eletrotécnicos Símbolos de circuitos ..... . ............. • . , • 351 Identificação nos esquemas elétricos. . . . . . . . . . 353 Esquemas elétricos .. . ........ . ........ • • . • • 354 Sensores . .... . ... . . . ... . ..... • • • • • • • • • · • • · 355 Medidas de proteção ........ . ... . .. • . • • • • • • 356 7.3 Fluxogramas e diagramas de funções Fluxograma funcionais .... . .... . ........ . .. - 358 Diagramas funcionais ....... . •........ • . • . • • 361 7.4 Hidráulica e pneumática Símbolos de circuito .. . ............. . . • • • • • • 363 Estruturação de circuitos ...... . ........ • • . • • 365 Comandos ... . ........ . ........ - • • • • • • • • · · 366 Fluidos de pressão hidráulicos ... . ........... 368 Cilindros pneumáticos ..... . ........ . .. • • • • • 369 Forças, velocidades, potências ..... .. ..... . .. • 370 Tubos de aço de precisão .... . .. . ......• • .. • • 372 7.5 Comandos programáveis linguagem de programação SPS ... . .. .. ..... 373 Plano de contatos (KOP) . ........ . ...... • . • • • 374 linguagem de blocos de funções (FBS) .. . .. . . • 374 Texto estruturado (ST) ..... . . . ...... . .. • • • • • • 374 Lista de instruções . . ...... . . . .... . . . .. • • • • • • 375 Funções simples . ........... . ...... - . • • • • • • • 376 7.6 Manipulação e robótica Sistema de coordenadas e eixos . . ......... - - • 378 Estrutura de robõs . .. ... . ..... . ...... - - . • - • • 379 Garra, segurança do trabalho . . .... . .. . ... - - - • 380 7.7 Tecnologia NC Sistemas de coordenadas ................ • • • • 381 Estrutura do programa ...... .. ......... •. - • • • 382 Funções preparatórias, funções adicionais ..... - 383 Correções da ferramenta e do percurso .. . .... - • 385 Movimentos de trabalho .. . .. . . . ...... - , - .. • • 386 Ciclos PAL para fresadora ... . ...... . ... - . . • • • 388 Ciclos PAL para tornos . . .....• . ... . ... • • . - • • • 390 7.8 Tecnologia da informação Sistema decimal ...... .. . . . . .... . .. - • • - - • • • • 393 Conjunto de caracteres ASCII .. . ... . .. - .... • • - 394 Símbolos do fluxograma de programas ....... - - 395 Fluxograma do programa . . ......... - . • . - • • • • 396 Comandos WORD . . .......... . ...... - . - - • • • 397 Comandos EXCEL . .. . .... . ..... . .... - . - · · · - 398 Explicação Som O som é gerado por oscilações mecânicas. Ele se propaga em corpos gasosos, líquidos e sólidos. Frequência Número de oscilações por segundo. Unidade: 1 Hertz= 1 Hz = 1/s. A altura do tom cresce com a frequência. Faixa de frequência do ouvido humano: 16 Hz ... 20 000 Hz. Intensidade do som Uma medida da potência do som (energia sonora) . Ruído Ondas sonoras indesejáveis, incômodas ou dolorosas; o dano depende da intensidade, duração, frequência e regularidade da exposição. Para um nível de ruído de 85 dB (A) ou mais é iminente o risco de surdez permanente. des liga Unidade estabelecida em norma para expressar a intensidade do som. L- Decibel (dB) L+ O ouvido humano percebe diferentemente os diferentes tons (frequência) de um mesmo nível de ruído. Por isso, o ruído com certas frequências é amortecido por filtros. A curva de avaliação com filtro A leva isso em consideração e fornece a impressão subjetiva do ouvido. Uma variação de 3 dB (A) equivale a multiplicar ou dividir por 2 a intensidade sonora. dB(A) Intensidade do som dB(A) dB(A) Tipo de som dB(A) 4 Falar normal a 1 m de distância 70 Estamparia pesada 95-110 Ruído da respiração a 30 cm de distância 10 Máquina-ferramenta 75-90 Esmerilhar esquadrias 95-115 Leve bater das folhas 20 Falar alto a 1 m de distância 80 Sussurrar 30 Maçarico, torno mecânico 85 Rasgar papel 40 Furadeira de impacto, motocicleta 90 Trabalho de endireitar 110 Conversação baixa 50-60 Sala de teste de motores, Walkman 90-110 Turbina a jato Tipodesom Início da sensibilidade auditiva Tipode som lei de prot eção contra ruídos . Buzina veicular a 5 m de distância Discoteca 1--c liga;;~ \ k1 f;J 100 100-115 120-130 veja Lei de prevenção de acidentes "ruído " BGV 83 (1997-01) Lei de prevenção de acidentes para emoresas oeradoras de ruído § 15 Lei sobre ruído em locais de trabalho Identificação obrigatória de áreas com ruído a partir de 90 dB (A) • Acima de 85 db (A) precisam estar disponíveis protetores sonoros e acima de 90 dB (A) eles têm que ser usados. • Se devido ao ruído, o risco de acidente aumenta, então devem ser tomadas as medidas correspondentes. • Exames preventivos periódicos são obrigatórios. Novos equipamentos e instalações de trabalho devem corresponder à mais avançada tecnologia de redução de ruídos. . max. dB (A) Limite de ruído para: Atividades predominantemente m entais 55 Atividades simples, predominantemente 70 ~ " ' ~ mecanizadas Todas demais atividades (o valor pode ser ultrapassado em até 5 dB) 85 Locais de intervalo, espera e sanitários 55 Ruído prejudicial à saúde 1 1 1 Reações psíquicas 1 1 1 1 1 1 1 j_ j 1 1 1 1 1 I_ 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 [_ 1 1 10 20 30 1 1 1 1 1 1 ·1---i-40 50 1 1 dificuldades auditivas. danoa incuráveis no ouvido interno 1 1 1 efeitos nervosos, estresse, reduçlo "• eficiência e da concentra~ 1 Danos mecânicos 1 perturbações, irritação 1 Danos auditivos o 1 1 Reações vegetativas 345 ,_ Suda! 1 ,- 6065 70 80 85 90 100 11 O 120 130 140 150 160 dB(A) Limite Intensidade Limite de risco ,,,-- dador para a audição sonora --- NÃO 346 Símbolos Conceitos básicos da tecnologia de regulação e comando Conceitos básicos veja DIN 19226-1 até -5 (1994-02) Comando Regulação No comando, a grandeza de saída, p.ex., a temperatura num forno de têmpera, é influenciada pelas grandeza de entrada, p.ex., a corrente na resistência de aquecimento. A grandeza de saída não influencia a grandeza de entrada. O comando tem um curso de ação aberto. Na reg ulação a grandeza regulada, p.ex., a temperatura real de um forno de têmpera, é continuamente comparada com a temperatura especificada como grandeza de referência e, havendo divergência, é ajustada à grandeza de referência. A regulação tem um curso de ação fechado. t ocol de emissão e de operação o o ou o Representação esquemática Grandeza interferente Grandeza interferente Perda de calor Valor real da Perda de calor Unidade de comando Tecla veia DIN 19227 11199310I Local de med1çao, local de a1uste Atuação no setor Linha de referência servo atuador, genérico no loca l, genérico Local de medição, B B D o sensor Servo atuador; na queda de energia auxiliar a posição é ajustada para o menor flu xo de massa Exemplo: Forno de têmpera Representação esquemática 347- Automação: 7 .1 Termos básicos Automação: 7.1 Conceitos básicos espera ou de energia Atuador, local de atuação Exemplo: Servo atuador; na queda de energia auxiliar a posição é ajustada para o maior flu xo de centro de controle local no local, executado por um sistema de controle do processo Temperatura T Registro R AutorreC gulação massa ou de energia. Servo atuador; na queda de energia auxiliar o atuador permanece na última posição assumida. no local, executado por um processador Regulação da temperatura e registro em centro de controle local Ponto de medição 31 O veja DIN 19227-2 (1991-02) mbolos de aparelhos em função da solução Esquema de ação da cadeia de comando Esquema de ação do circuito de regulação (simplificadol z I·Regul~- Unidade de comando 1C=r.m Relé Tecla l 1 · D : wGrandeza de referência yGrandeza de ação zG randeza interferent comandada w Grandeza de e Diferença referência de regulação Temperatura especificada Corrente Perda de calor Temperatura real Temperatura especificada x Grandeza xGrandeza regulada e=w-x Temp. real Letras indicativas da função veja DIN 19227-1 (1 993-1 0) Exemplo de designação: PDIC Letra complementar Primeira letra D Densidade E Grandezas elétricas F Fluxo, taxa de transferência G Distância, posição, comprimenta H Entrada manual, ação manual K Tempo L Nível (p.ex, nível de enchimentol M Umidade p Pressão Q Grandezas de qualidade R Grandezas de radiação s Velocidade, rotação T Temperatura w Peso, massa D Diferença F Proporção J Resposta do ponto de medição Q Soma, Integral Letras subsequentes A Aviso de falha Autorregulação H Limite superior Indicação 1 L Limite inferior R Registro e Exemplo: Regulação da diferença de pressão Explicação: P D 1 e Pressão Diferença Indicação Autorregulação em linguagem coloquial: Regulação da diferença de pressão.éindicação da diferença de pressão ou Registrador de temperatura, genérico <>---i= D ~ l~ wl Símbolo Explicação â–¡ lp(o] Registrador de pressão Registrador de nível com boia Registrador para força-peso, balança; com indicação B Atuador da vávula, servo motor Regulador genérico Regulador de dois pontos com saída chaveada e característica PID Atuador da vávula, Regulador de três pontos com saída chaveada Ajustador de sinal (sinal elétrico) acionamento magnético Símbolo de sinais Conversor 0 Explicação Aparelhos de ajuste e operação Regulador llegístrador · Forno de Têmpera Parafuso de , Contato aIuste do I L com haste contato L_~ d_e_d~,la- ~-+-- - - - - - - - ~ Forno de têmpera Explicação e ·w w -- lmbolo Símbolo Conversor de medida de pressão com saída de sinal pneu- -f A n mática :j::j: Sinal elétrico Sinal pneumático Sinal analógico Sinal digital Exemplo: Regulador de temperatura missor Amplificador para [S] o sinal de ajuste Símbolo básico, Indicador genérico Conversor de m Impressora analógica, número de canais como dígito medida para temperatura e saída de sinal elétrico Sensor de temperatura l â–¡ I Monitor Atuador da válvula, servo motor 348 Automação: 7 .1 Conceitos básicos Regulador analógico Reguladores descontínuos e digitais Regulador analógico (contínuo) veja DIN 19225 (1981 -12) e DIN 19226-2 (1994-02) No regulador analógico a grandeza regulada y pode assumir qualquer valor dentro da faixa de regulagem. 1ipo de regulador Regulador P Regulador de ação proporcional Exemplo regulação do nível, descrição Função de transposição Símbolo•! Diagrama de blocos21 x Grandeza regulada - - Função do salto3I y Grandeza de ação - - Resposta do salto4I e Diferença de regulação Válvula de entrada veja DIN 19225 (1981 -12) e DIN 19226-2 (1994-02) Regulador de comutação (descontínuo) íl og uladores de comutação alteram a grandeza regulada y descontínuamente por comutação em estágios. Função de transposição Símbolo Tipo de regulador Exemplo, Descrição aracteristica de comutaçã Diagrama de blocos xial Regulador de dois J)Ontos :,.~ A grandeza de saída é proporcional à grandeza de entrada. Reguladores P possuem uma diferença de regulação permanente. e> o Regulador de três pontos Os reguladores I são mais lentos do que os reguladores P, porém, eliminam totalmente a diferença de regulação. "t t--- Nos reguladores PI são ligados paralelamente um regulador P e um regulador 1. Ponto de comutação 3 Equipamento de climatização -Aquecimento LIG -Aquecimento/refrigeração DESL ~ ~ "t t--- ~ A instalação de regulador D só pode ocorrer em conjunto com um regulador P ou PI, pois, o comportamento D genuíno para diferença de regulação constante não fornece grandeza de ação e, portanto, nenhuma regulação. Ponto de O Diferença de comutação 1 - Num equipamento de climatização, podem ser designados 3 pontos de comutação para as 3 faixas de temperatura: e - Refrigeração LIG veja DIN 19225 (1981 -12) e DIN 19226-2 (1994-02) O regulador digital funciona como programas executados em computador. Topo de regulador Exemplo (simplificado) Computador Reguladores PD atuam rapidamente. Reguladores PDI são o resultado de uma ligação paralela de um regulador P, um D e um 1. No início, a seção D reage com uma grande alteração do sinal de comando, depois disso essa alteração é reduzida até quase à seção do elemento D para, em seguida, crescer linearmente pela influência da seção 1. 11 Símbolos conforme DIN 19227-2 21 Diagrama de bJocos conforme DIN 19226-2 31 Evolução do sinal na entrada do setor regulado 41 Evolução do sinal na saída do setor regulado Explicação Função de transposição Regulador PIO digital Comandos programáveis armazenados em memória {SPS) O programa de computa- tI salto da dif_erença dor tem as seguintes . de rerlªYº 1 1 1 1 1 1 1 Tempo t - Seções individuais ajuste y com base no al- Microcontroladores Tempo t - - Microprocessadores Resposta do sa lto Tempo t - - Setores de regulação P com atraso temporal (Seção Tl Abastecimento de um reservatório degásp~F\ ~L- Fl ~ Setor P com atraso de2Aordem {Setor P-T2) t F\ L ==> Explicação Se um reservatório de pressão é abastecido por um fluxo de gás, a pressão p 1 no reservatório atinge gradualmente a pressão do fluxo de gás. Po ~ t Abastecimento de dois reservatórios de gás F\ L _ PoL_. Po t programado Para resposta ao salto são somadas todas as seções P,Del. A captação dos sinais analógicos e sua conversão em valores digitais, bem como o processamento interno do programa, provocam atraso temporal na grandeza x(similar como em um setor T). veja DIN 19226-2 (1994-02) Função de transposição Exemplo (simplificado) Topo de regulador Setor P com atraso de 1Aordem {Setor P-T 1 ) tarefas: - Formação da diferença de regulação e - Cálculo da grandeza de goritmo de regulação Reguladores PD são o resultado de uma ligação paralela de regulador P com um elemento D. A seção D altera a grandeza de saída proporcionalmente à velocidade de alteração da grandeza de entrada. A seção P altera a grandeza de saída proporcionalmente à grandeza de entrada. Diferença de regulação Ponto de Regulador digital (regulação por software) j Reguladores PI Regulador de ação proporcional integral Regulador PDI Regulador de ação proporcional-diferencialintegral t -- u~o2 Ajuste do valor especificado Regulador PD Regulador de ação proporcional diferencial t e " Regulador I Regulador de ação integral Regulador D Regulador de ação diferencial 349 Automação: 7.1 Conceitos básicos Se dois reservatórios são abastecidos em série, a pressão Pi. no segundo reservatório sobe mais lentamente do que a pressão p 1 no primeiro reservatório. 350 Automa ção: 7 .2 Ci rcu itos_e_le_t_r_o_te_ · c_n_i_co_s_ _ _ _ _ _ _ _ _ 3_5_1 Automa ção: 7.1 Conceitos bási cos Combinação binária Função E (AND) Símbolo do circuito Equação lógica Tabela verdade E1 E2 ~ A= E1 /1 E2 (OR) ~ E1 ~ 1 E2 A E1 E2 ~ A o o 1 o 1 o 1 o o 1 1 o --- ~ E1 A A= (E1 /1 1 o o 1 o 1 1 1 o 1 1 1 o A A = E1 VE2 exclusivo (XOR) A E2 A o o o o 1 1 o 1 1 1 1 o E2) V (E1 /1 E2) o o • • o 1 o 1 1 o 1 o 1 1 o o ~ 2 s Fixar R Zerar E Ent radas Condutor, genérico w ~ Ímã Cond utor, --8-- encapado K1 I Cond utor de proteção PE } ! Condutor neutro PN T Co ndutor neutro com fu nção de proteção PE N T Cond utor, móvel, fl exível -f"\J'-- A (~ n-~ genérica, Representação opcional K1 9 1 ~ ~ El r- E2 • o Estado ina lterado Estado indeterminado A - Saídas, p.ex., lâm padas A (}9 } 1rt Derivação f ~ E K = ~e lés, contatos K1 K1 K2 9 --R Válvu la Funções Capacidade de variação ,...., escalo nada genérica / contínua ajustável ~ Efeito térmico ~ radiação , _f Interruptor paralelo, ilumi nado Interru ptor com sensor A Tom ada com contato protegido Inte rruptor em séri e @ Tecla b) bipolar ~ V >-'rr K1 K1 K2 A 1~ 9 A2( dupla, representação opcional *t' Diodo semicondutor, genérico Diodo emissor de luz LED (inglês: light emitting diode) Tipos de corrente regulada bl a) 1 E2 1 1 1 E1 ~ f- $H Tra nsformação, representação opcional A (}9 K1 9 E2 __L a m assa, representação opcio nal Aterram ento @ Co nexão com V Transistor PNP V Transistor. NPN o co nduto r de protecão Semicondutores cf Interruptor a) monopolar ô E2 '+ r--,â–¡ m l Tipos de ligações -- co ntínua ~ alternada com baixa frequênc ia ~ Alte rn ada com alta frequê ncia YD. Ligação estrela-triângulo Interru pt or t ripolar, tipo de proteção IP 44 ~ Disjuntor de proteção do m otor Disjuntor de proteção do condutor 1 Disjuntor de proteção de corrente de f uga y Li gação estrela D. Ligação t ri ângulo Símbolos de comutadores em projetos de instalações i 1-~ i___ K1 ~ ~~ ~ -D- Apa relho de medição, regist rador ;/ K1 't Kl~ ~ -0- A parelho de med ição, M áquina AO l I r-- r-E1 -0 Conversor, Transformador Buzina TT Símbolos K1 r:-fu E1 ~ K1 '+ "';~ Elem ento galvânico Vibrador Deri vação, representação opciona l Aparelhos e Máquinas A (~ l ~r=-- Conexão com K1 E ~--® Condutores, conectores e conexões ·~ r- R .. Representação não norm alizada -- Fusível ~ Co ndensador A ~~ Indutividade, Bobina T E1 E2 A1 A2 Memória '- 1=3- K1 A ~ 1 A ou E2 T o A= E1 /1 E2 NÃO (NOR) E1 ~ Resistência, genérica K1 "';~ E2 m ~ ~ - -- ou 1 ~:: T 1 El r - E A Lâmpada, elétrica ' A= E E NÃO (NAND) 1 1 A= E1 V E2 NÃO (NOT) 1 o o o o 1 1 1 o 1 A ou A o o o o 1 o 1 o o A ímbolos genéricos de circuitos Im plementação t écnica Pneumática veia DIN EN 60617-1 ate 1211999 041 Símbolos de circuitos veia DIN EN 60617 1211999 O, ~ ) ~I P44 ~ ~-\ Exemplos de aplicação + ? Bobina, vari ável 5 Resistência, ajustável em 5 níveis fil -- Inversor, reg ulado Corrente co ntínua ou altern ada L~ Condutor de três fi os com derivação Condut or de 3 fi os, com condutor de proteção (G) e seção de 1,5 m m' ® ~ Motor de corrente contínua Motor trifásico 353 Automação: 7.2 Circuitos eletrotécnicos Identificação nos esquemas elétricos \ Normal aberto, para ligar ( Normal fechado, para desligar \ Reversível, para comutar f---- Manual, genérico E--- por pressão ]--- por tração Q Q com retardo de reação Q com retardo de reversão ~ com retardo de reação e reversão por inclinação fr-- por chave ld ntíficação dos componentes nos esquemas elétricos m-- por energia hidráulica ~-- por aproximação S2E 111 1 Topo do componente J-- -va) €= b) I ( ii~omutação ~-v-\'__ 1 liga e ) 1 desliga por giro )= 11' 0--- por bimetal (térmico) ~-- por rolete Sensores Entalhe, evita o retorno autônomo Efeito retardado(efeito paraqueda) no movimento a) para direita b) para esquerda Indicação para "estado acionado" [D~ Sensor capacitivo, reage à aproximação de qualquer material Sensor indutivo, reage à aproximação de metais Sensor mag·nético, reage à aproxi mação de um ímã (comutador Reed) ~ Sensor óptico, reage à refiexão de raios infravermelhos ~ 1) li U R Al Interruptor de emergência tipo cogumelo de ligação a) liga b) desliga (retardo no acionamento) a) liga b) desliga (representação no estado acionado) 2 Flip-flop RS tipo zerar dominante Tabela verdade 2I Tabela verdade Tabela verdade El E2 Al A2 El E2 Al A2 El E2 Al A2 •• o o o 1 o 1 1 o 1 o 1 1 â–¡â–¡ Flip-flop são circuitos integrados que memorizam o estado do sinal. 11 R = zerar (reset) S = fixar (set) 21 • estado inalterado O estado indeterminado •• o o o 1 o 1 1 o 1 o 1 1 1 o A Função DESL /emento binário B Direção do movimento Fusível E Função LIG Lâmpada de sinalização G Teste l K Operação por tecla Re sistência R Retornar Válvula com < Chave, chave limitadora s Armazenar, fixar V Vá lvula magnética ld ntificação de condutores e ligações /lodo de 1 o, re nte LOn tín ua 11 de de eletromagnético I:orrente Na emissão de um sinal na entrada E, a saída A assume o valor 1 após decorrido o tempo t,. Com retardo ao desligar O_díg_ito 1 após uma entrada R ou S indica que a situaçao log,ca dessa entrada é dominante. Havendo simultaneamente um sinal nas entradas E1 e E2 (E1 = 1 e E2 = 1) val e: A entrada que não possui o dígito 1 (R para Flip-flop RS trpo fixar dominante, S para Flip-flop RS tipo zerar dominante) será sempre colocada no estado o. veja DIN EN 60446 (1999-10) e DIN EN 60445 (2000-08) ull crn ada Exemplo Sigla Símbolo Positivo L+ + Negativo L- Condutor central M _L1- - - - - - - - - - preto Condutor externo 1 L1 - - --+- - - - - marrom Condutor externo 2 L2 _L3_ _- + - - - - - preto Condutor externo 3 L3 _ N_ _ _+--e- - - - azul claro Condutor neutro N _ P_E_ _ -1- -1--- - - ondutor de proteção sinal na entrada E, a saída A assume o valor O após decorrido o tempo t2• Circuito de retificador L2 2e ~ o u a, ro 'O "li] a, e 'O Q) ~ 2 a: ro verde-amarelo PE ond utor PEN (neutro com !unçã o de proteção, PE + N) PEN fe rra E L- ---1-- ~ - - - preto ~----L_+ preto Ligações dos componentes Ligação para Identificação Condutor externo 1 u Condutor externo 2 V Condutor externo 3 w Exemplo Motor de induzido em c urto com ligação estrela para a diferenciação, marrom. Não pode ser utilizado verde-amarelo. 21 Condutores PEN possuem geralmente uma cor d o espaguete verde-amarelo. Para evitar confu são com o condutor PE, os condutores PEN são identificados adicionalmente nas extremidades com azul-claro, p.ex., com um clipe para condutor ou fita adesiva. --.""' M3 - /_,,,-. 11 A cor não é estipulada. Recomenda -se preto, Na queda do ~ h H1 s ~ Y11 K1 Condutores isolados acionamento Com retardo ao ligar •• ~ K1 Identificação Interruptor de aproximação com contato normal fechado e acionamento por ímã o o o 1 o 1 1 o 1 o 1 1 o 1 Exemplo: circuito de corre nte S1 li Topo do condutor de desligamento com acionamento por rolete Flip-flop RS tipo fixar dominante Sensor K Re lé Elementos de retardo El 1 Letra indicativa da função (seleção) l 11II 0 indicativa do tipo (seleção) li Elementos biestáveis Flip-flop RS•I 1 Função do componente 1 Exemplos de aplicação para interruptores de ligação com acionamento manual Número sequencial 1 por toque ~-- por pedal veja DIN EN 61082-1 (1995-05) 1 _F.-- Relés eletromecânicos Características Bobina de relé, genérica i=--- L1 ( '----+-----f----'_v_1..-_L_2 \ L3 ·"-.. ---- ..------;-<>--1 ~ 355 Automa ção: 7.2 Circ uitos elétricos Sensores li Exemplo· Relé com 2 contatos 1 normal aberto e 2 contatos 1 normal fechado K1 ?:1 ~1tt ~jV "'-1" N N .--- N ("') V "/ 1 Senso res • 111 111fvcis à aproximação ~ , J f ~ ~ \1~-1 Normal fechado Normal fechado c/ retardo Normal aberto c/ retardo Normal aberto Reversível Reversível com retardo "'I 1 1 1 1 1 Se nsores 11du tivos Circuito da corrente de comando L+ Os ram os de corrente são numerados sequencialmente da di reita para a esq uerda. ••11 or l11il11Iivo Circu ito da corrente principal 2 3 S11-- O circuito da corrente de comando contém os dispositivos para a emissão 1 OIO- 4 K1 111 trico K1 1/ltro sônico de s ina is e processamento de sinais. S3 f-- O circuito da corrente principal contém os_ ativadores necessários para o acionamento dos objetos de trabalho. 1 1 1 1 1 1 capacitivos 11 Sensores fotoelétricos Sensores sensíveis ao contato Mngnético Y11 L- Identificação dos componentes elétricos 2 L+ 3 4 ... 5 6 ~ K1 "' (') N K2 K3 (') (') N ... S311' 0-- ;;;: K2 N L- <( Contatos Ramo K1 Contatos Ramo K2 Contatos Ramo K3 13- 14 23-24 13-14 13-14 2 3 5 Representação como tabela 6 1 A pa lpador ,1 fim de curso Desvantagem Distância do objeto ~ Comuta se um objeto influencia o ca m po de dispersão mag néti ca do sensor Elevado grau de proteção (IP67), precisão do ponto de comutação bem alta Só objetos de metal ou grafite, inadeq uado quando há mu ita produção de cavacos de meta l 1 mm . .. 150mm Comuta se um objeto infl uencia o cam po de dispersão elétrica do sensor Elevado grau de proteção (IP67), capta todos m at eriais; insensíve l à sujeira Pequenas distâncias do objeto, construção ma ior do que senso res indutivos similares 20 m m ... 40 mm Com uta se um objeto refl ete o campo infravermelh o do sensor Ca pta todos os materiais, grandes distâncias. Sensível à sujeira e à influêneia de luzes estranh as, aprox. 2 m necess ita energ ia auxilia r Ava li a o tempo deco rri do de impu lsos ultrassônicos refl etidos e determina a distância do objeto Insensível à poeira, sujeira e luz, capta objetos menores à grade distã ncia Lento, não aplicável sob vácuo e pressão acima da no rmal e em rec intos com risco de explosão 1t 1 11/~I l!I [I] de aproximação por intermédio de dois contatos elásticos (contato Reead) ~ Co m uta por m eio de acionamento m anual o u por um sistema de alava ncas - Preço baixo, robusto, pequeno, nen huma infl uência por ca mpos extern os, não requer energia auxiliar - Designação dos sensores 1 60m m ... 6m Adequado para ambientes Risco de desgaste dos conrudes, alta durabilidade, tatos elásticos, supressão adequado para comutação de picos de corrente com em circuitos de alta frequência elementos RC Ricochete dos contatos, inadmissível na indústri a química e alime ntícia veja DIN EN 60947-5 (2000-12) U1A30AF2N 1 TTTílP 1 1 Função 1 11 ~u nçao do 11 Tipo de saída,1 1 Tipo de I ICondiçõ_es mec~nil 1 Ft~~~~oe elemento conector cas de 1nstalaçao NAMUR comutador 1 11 1 1 1 1 1 1 1 p saída PNP, 3 ou 1 conector 1 indutivo 1 insta lação FOR M ATO A normal N função alinh ada NAMLJR3I 4 conexões DC integ rado aberto c capacit ivo A luva cilínd ri ca ao condutor Obs.: com rosca B normal N saída NPN, 3 ultrassõ nico 2 in stalação fec hado não ou 4 conexões 2 plugue B luva ci líndrica D feixe de luz Senso res alin hada DC lisa e reversível 3 plug ue fotoe létrica NAMUR são (norma l D 2 conexões com rosca 3 não refl etida C quadra ngu lar sensores de o c 1I determiaberto/no,difusa com seção 4 dois fi os para ma l fec hanado F 2 conexões conexão em quadrada M mag nético livre do) AC2I am plificador R fe ixe de luz D quad rangu lar 8 p programáfotoe lét rica co m seção re2 conexões AC 9 outros tipos extern o de vel pe lo ircuito refl eti da !a ngu lar o u DC de co nector usuá ri o T fe ixe de luz s out ras s out ros TAMANHO fotoe létrica direta (2 digitas) 11DC = Direct Current (co rrente co nt ínua) para diâmetro 21AC = Alternatin g Current (corrente altern ada) ou compri31NAM UR = Associação de Normas sobre tecnologia de Reg ulação menta do lado e Med ição u (') se enco ntra. 1 Vantagem Tipo de captação S2 f- - 1 Sensores 1 mag néticos Princípio Exemplo: N S1 f- - Sensores 11 ult rassõn icos 1 Símbolo Um imã aciona um emissor K1 Mocâ nico Representação como conjunto de contatos Sensores r cterísticas dos sensores 11110 do t npn itivo • Todo componente elétrico recebe um ramo de corrente vertical, sem considerar a disposição espacial dos elementos. Todos os contatos de um relé são registrados aba ixo do ca m in ho da corrente do relé com o um conjunto completo de contatos ou em fo rma de tabe la. A m bas as representações fo rn ecem informação em q ual ra mo de corrente um contato 1 1 Ramos da corrente e repartição dos circuitos de corrente • Os contatos e respectivas bobinas de relé são numerados com o mesmo índice. Exemplo: Ramos de corrente 1, 2, 3 A bobina de relé K1 pertencem 2 contatos norma l aberto, ambos identificados como K1. Eles servem para a energização da bobina do relé. 1 1 ',onsores Concepção dos esquemas de circuitos elétricos • A co rrespondência espacia l, p.ex., de bobinas de re lés e contatos de relés não é representada . ' 1 1 - 1° dígito Numeração sequencial dos contatos 2° dígito tipo do contato 1 ores (seleção) u 356 Medidas de proteção Medidas de proteção ,,., de proteção de equipamentos elétricos M edidas de proteção contra choque elétrico Proteção contra contato direto e no caso de contato indireto Proteção por: - tensão extra baixa de seg urança SELV (i ng lês: Safety Extra Low Voltage) - tensão extrabaixa de proteção com corte segu ro PELV (i nglês: Protective Extra Low Voltage) - tensão extra ba ixa de funcionamento FELV (ing lês: Fu nctional Extra Low Voltage) Proteção contra choque elétrico sob condições normais de operação: contra contato direto 1 1 f11 11ln de tipo de proteção IP (11101 s: lntern ati onal l '1otcction = proteção i11ternacional) Proteção por: - desliga mento automático ou aviso, p.ex., dispositivo de proteção contra co rrente de f uga - eq uilíbrio de potencial - recintos não condutivos, p.ex., .... por revestime nto isolante - isolam ento de proteção, p.ex., ca rcaça recoberta com material isolante 12 índice para proteção do equipa mento 11 contra penet ração de corpos est ranhos sólidos 2º índice pa ra proteção do equ ipamento 11 contra penetração de água com 1 1 Efeito da corrente alternada sobre o corpo humano Índice o sem proteção li om proteção 1 proteção contra ontato com o dorso penet ração de corpos est ran hos d 2: 50 mm ela mão proteção co ntra ontato com dedo d • 12 m m ) Curva s de segurança para AC 50 Hz de mão para m ão ou de m ão para o pé em pessoas adu lta s 10 000 m s 1-_,_....._--'-----'---"'-L-_LJ t AC-1 AC-2 20001--1--11-f---l----l---4--+-l--l,.--- E ,ººº 1-+--1--+---+--+--+- ~ -- • ~ 0 5001-+-1-+-+-+-+---½----+----l'I~ -{g o 200 f=F l-f=F'l--+~ b==t=---1\~ o 50 o 20 AC-3 ü 5 por cento de probabilidade de fi brilação ventricular "O "º<> <O terística de um disjuntor , --t----,f\--1-1--11 FI (,,; 30 mA) 10 '-+-L-.1.-.1.-.1.-.1.-.1.-.l.-!---lL......Jr,.....JL..I,_ :5 o 0,1 0,2 ~ Proteção cont ra ontato com um arame d= 1 m m ,, 100 f-+-+ ++-+--+--A-~ +-+-11+-1+ ~ a= proteção co ntra proteção contra contato com uma fer- pe netração de corpos ,amenta d= 2,5 mm estran hos d 2: 2,5 m m normalmente nenhuma consequência f ísica danosa geralmente nenhum dano orgânico, dificuldade respiratória (>2s). câ imbras 1 li ..... proteg ido cont ra poeira Pro teção contra vedado co ntat o co m um co ntra ara me d -1 mm poeira 2 3 proteção contra ág ua aspergida que ati nja o aparelho a 60º [l] 4 proteção cont ra água esg uichada de todas di reções ~ 5 proteção jatos de água de todas direções ,&,,&, 6 proteção fortes jatos de ág ua de todas direções * ♦ o pri meiro índice Fusíveis de proteção de condutores e seção dos condutores Seção mínima em mm2 de conduto- Corrente veja DI N VDE O 1000-430 (199 1-11) Seção mínima em mm2 de condu- Corrente Cor indi- 1--re_s_d_e~c_o_b_re_p_a~ra~ in_s_t_a_la...cç_ã_o_t_iP_º_-1 nominal Cor indi- tores de cobre para instalação tipo nominal cativa do A1 B1 B2 C do fusível cativa do A1 B1 B2 c do fusível fusível e número de condutores com carga 1• em A fusível 1--e- n~•~d--'e-c_o_n~d-u-to1...r_es _ c_o_m---'-c-a-rg_a_-' / 0 emA 23332323 23332323 10 (13) 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 25 4 4 2,5 4 4 4 2,5 2,5 16 1,5 2,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 35 6 6 6 6 6 6 4 4 20 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 1,5 2,5 50 10 16 10 10 10 10 10 10 Tipo de instalação de cabos e condutores isolados A1 B1 Instalação em paredes com isolação térm ica, em co ndu ítes elétricos Instalação em condu ítes elétri cos embutidos ou sobre a pa rede ou em ca naletes amarelo B2 e Insta lação direta sobre o u dentro da parede proteção contra submersão temporária em ág ua 8 proteção co ntra subm ersão prolongada em ág ua ~1T!f 1 •omplo: •••• •• contat o com o dorso A da mão B proteção contra contato com dedo d= 12 mm, 80 mm de comprimento e proteção contra co ntato com uma terra menta d = 2,5 m m, com prim ento 100 mm Proteção contra contato D com um arame d = 1 m m 100 mm de com prim ento Letra adicional H M equipa mento para alta te nsão testado co nt ra entrada de ág ua com a m áq uina em moviment o s testado contra a entrada de ág ua com a m áquina parada w adequado para condições atmosféri cas esta belecidas ,.. kPa veja DI N EN 13237 12003-01) 1 1 1 1 -Símbolo para proteção contra expl osão lipo de ignição \ Grupo de e_q uipamen- I to eletnco Classe de tem peratura \ 1 1 R gla veja DIN VDE O 298-4 (2003-08) Instalação em co nduítes elétricos embutidos ou sobre a parede, em ca nalete ou atrás de rég ua de soq uete 7 quipamentos elétricos para áreas com risco de explosão 1 •• proteção co ntra gotas se o aparelho estiver inclinado 15º Símbolo proteção contra sem proteção cont ra gotas verticais proteção contra penetração de corpos estranhos d 2: 1 mm Proteção contra co ntato com um ara me d 1 m m Letra indicativa adicional Proteção contra água símbolo sem proteção é indicado se a proteção for maior do que li Letra complem entar 1 o não fo r indicado um índice, entra em seu luga r a let ra X, p.ex., IP X6 ou IP 3X li 0,5 1 Corrente no corpo - - - proteção contra penetração de corpos estran hos d2:12,5 mm 1 normalmente nenhum efeito Let ra indicativa ad icionaI21 2º 1ndice 1º lndice veja IEC 60479-1 (1 9941 1 7 l'roteção contra contato contra corpos estranho, Consequências físicas 1 efeitos da nosos p, oteção contra Proteção ad icional: proteção por com utador de co rrente de f uga RCD: (inglês: Residual Curre nt Device = disj untor de corrente residua l) veja DIN EN 60529 (2000-09) ~n~ t "1-.1111)lo: Proteção contra choques elétricos sob condições de falhas: no caso de contat o direto Proteção po r: - isolamento de proteção nas pa rtes ativas, p.ex., cabos - arm ad ura com o iso lação, p.ex., carcaça em aparelhos elét ricos - distância, p.ex., capa de proteção, ca rcaça de grade de arame - obstácu los, p.ex., grade de proteção, obstácu lo Zona 357 Automa ção: 7.2 Circu itos elétricos Automa ção: 7.2 Ci rcuitos elétricos o p q d o í Tipo de proteção contra ignição 1 1 Grupo li c B A Risco de explosão pela ocorrência dos seg ui ntes gases: Blindagem em óleo Eti leno, acrilonit rila, Blindagem por M etano, propano, butano, Hidrogên io, ácido cianídrico, pressão positiva propileno, estireno, acetileno, sulfeto éter dimet ílico, Blindagem em arei, benzeno, tolueno, nafteno, terebi ntina, petróleo, gaso li- óxido de propileno, de carbono, Bli ndagem a nitrato de etila gás de fo rn o de prova de pressão na, óleo com bustível, óleo Segurança elevada Diesel, monóxido de ca rbo- coque, no, m etanol, metaldeído, tetraflu oretileno Seg urança acetona, ácidos, cloretos intrín seca Sigla Temperatun superficial T1 450 ºC T2 300 ºC T3 200 ºC T4 135ºC T5 100ºC T6 85ºC Automação: 7.3 Fluxogramas e diagramas funcionais • • , b I veia DIN EN 6084812002-12) FI uxogramas f unc1ona1s, s,m o os OIN 40119 s 11992 021 Fluxogramas funcionais símbolos v,,,,, Dl~J LN coH4>i ,21,,,; (JJI-J 40/lºJ 6 ll'J'1J • ' 359 Automação: 7.3 Fluxogramas e diagramas funcionais A DIN EN 60848 e DIN EN 40719-6 podem ser usadas paralelamente. A validade da DIN 40719-6 expirou em 01 /04/2005. ormas básicas das cadeias O_fluxograma funcional é uma linguagem gráfica para o desenvolvimento de operações sequenciais. Todavia, ele nao fornece nenhuma informação so bre o tipo dos aparelhos utilizados, disposição dos condutores e instalação 1 dos equipamentos. Ideograma Exemplo Explicação Explicação Condições de transição Representação gráfica dos elementos de linguagem Símbolo para uma ação conforme DIN 40719 LIGAR Motor Passo Tipo do comando Número sequencial do comando, resposta Ação, comando t Ação comando, ativado (armazenado) Ação comando desativado Descrição do comando Tipos de comandos S armazenado C condicional A Emitir comando F condicionado à liberação R Efeito do comando foi atingido N não armazenado X Aviso de falha, efeito do comando não foi atingido L tempo limitado P pulsante condição - -de tra nsição li [] passo abrangente (contém outro ou vários passos) [J passo macro inicial ção podem ser representadas por: Pré-requisitos para a ativação do próximo passo: • passos anteriores pre- declaração textual, cilindro 1A1 es- equação booleana, símbolos gráficos. cisam estar ativados nenhum distúrbio • a condição para transição precisa estar satisfeita Uma cadeia de sequências é composta por uma série de passos que são ativados sucessivamente. Passos e transições ocorrem alternadamente. Cada transição é liberada por um passo. ~ passo abrangente As condições para transi- O passo 3 só será realizado se o cilindro 1A1 estiver estendido e não houver aviso de distúrbio (51). C•deia de sequências (operação sequencial) Símbolos adicionais Respostas D retardado Símbolo de transição com condição de transição Símbolos para ações conforme DIN EN 60848 Uma bomba é ligada por um sinal p. Dois segundos após a pressão ter sido estabelecida, uma válvula correspondente é aberta . S LIGAR Bomba ABRIR válvula DC Tempo de espera t = 2 s Ambas ações são concluídas após o sinal 1A. O passo 14 é ativado. b 11 Caráter curinga para número do passo Símbolos comuns às normas DIN EN 60848 e DIN 40719-6 Ideograma Explicação Exemplo Explicação OI tribuição de sequências (operação alternativa) Passos D â–¡ [J passo genérico passo designado com número de passo 5 passo inicial 1 estender cilindro 2A 1 b) arco de ligação a) sequência de cima para baixo b) sequência de baixo para cima "motor não funciona" "motor funciona" sequência parar parada concluída Se o passo 5 estiver ativado a sequência será ativada Diferenciam-se: modo de operação de um motor elétrico: após o passo 3, o arco de ligação reconduz ao passo inicial 1. a) pelo passo 6 se a condição de transição "e" estiver satisfeita (e= 1) ou ~--~--~------, + f 1 • Sequências simultâneas r___L-, 1 1 1 1 b) pelo passo 8 se a condição de transição "f" estiver satisfeita (f = 1)_ '-,_J passo 4 ativado com comando "estender cilindro 2A 1" Conexões de ação a) Sequência alternativa: Na distribuição de sequências uma cadeia de passos se ramifica em várias sequências. • Sequências alternativas passo inicial, identifica o comportamento inicial do comando. passo ativado mostra quais passos numa determinada situação do processo estão ativados. 1 xo mplo: I I11111,ficação ti, eqüências ' Uma cadeia de passos se ramifica em várias sequências que são disparadas simultaneamente, mas que transcorrem independentes entre si. Só depois que tod os os ramos forem percorridos, o próximo passo individual será executado. _Q_ t; O G lr~7-, Uma sequência do passo 2 para os passos 22, 24, 2 a ~ _ 8 ~ _ ---::;:=== ;~s::o;r:;:::r ativo b) a condição de transição _ . _.JI "a", compartilhada pelos passos, estiver satisfeita (a= 1). 361 Automação: 7.3 Fluxogramas e diagramas funcionais Diagramas funcionais, símbolos N,n <li gramas funcionais são representados graficamente a situação e as alterações na situação das máquinas e :~ti~a~ii~~::d:e~~:~i;~~::t~~r um cilindro de elevação e em seguida empurradas sobre uma esteira de roletea Por inter_m_éd~o df acionamento da válvula principal e da tecla de partida o cilindro 1A 1 é estendido levanta a peça e na posrçao rna acrona a chave frm de curso 1S2. Com isso, o cilindro de deslocamento 2A1 é este~dido em a peça 1s5ob 1 re a esterra de rol~tes e aciona a chave fim de curso 2S2. O cilindro 1A1 retorna à posição d~ pa~~~~• aciona provocando, com isso, o retorno do cilindro 2A1. ' Cilindro de deslocamento 2A 1 (horizontal) 2S1 1 · ~--~~ j 2S2 .. ~ ---. ,111 11 I>n mentos de fabricação. É feita uma distinção entre diagramas de trajeto e diagramas de situação. 11• 11 gramas de trajeto representam por meio de símbolos o trajeto de um elemento de trabalho. I lo 111 gramas de situação descrevem em duas coordenadas a sequência de funções de uma ou mais unidades de li ,,hnlho e a integração técnica dos comandos dos respectivos elementos. No eixo vertical é assinalada a situação do 11111111 nto, no eixo horizontal o tempo e/ou o passo da sequência de comando. lmbolos dos diagramas funcionais "Posição de repouso· Válvula principal acionada & tecla de partida acionada & 1S1 (cilindro 1A1 na posição básica) _ _ & 2S1 (cilindro 2A1 na posição básica) Estender cilindro 1A 1 Movimentos e funções Trajetos e movimentos 1R Linhas de funções Movimento de trabalho em linha reta Posição de repouso e de partida do elemento Movimento vazio Para todas situações diferentes da posição de repouso e partida em linha reta Limites de trajetos e movimentos Limite de trajeto genérico ----- Limitação de trajeto via sinalizador lnolizadores 1R Acionamento manual 1R Cilindro de deslocamento 1A 1 (vertical) Recolher cilindro 2A 1 LIGA D DESLIGA eép LIGNDESLIGA 1R Exemplo: comando de misturador O corante deve entrar num misturador, ser misturado e depois novamente bombeado para fora. Por intermédio da abertura da válvula Yl o corante é injetado até uma marcação _de nível de abastecimento. Em seguida, 0 mo!or Ml e hgado e o corante é misturado por 2 minutos. Apos_ o desligamento do motor do misturador Ml e da hg_açao do motor da bomba M2 (tempo de operação no mrn1mo 10 s) o recipiente é esvaziado. O critério para 0 des(iga_mento d_o motor da bomba M2 é a queda da potencia de acionamento do motor abaixo de 1 kW (reservatório vazio). cp Acionamento mecânico -. Limitador acionado num (1 Limitador acionado por um longo percurso ~ 6 bar ~2s Interruptor de pressão ajustado para 6 bar Temporizador, ajustado para 2 s Interconexões de sinal l "Posição de repouso ' A linha do sinal começa na saída do sinal e termina no local onde é introduzida uma alteração na situação. t A ramificação do sinal é marcada com um ponto. \ Condição E: A interconexão do sinal é marcada com um traço largo inclinado. xecução de um diagrama funcional Válvula Y1 ABERTA Cilindro Válvu la Y1 FECHADA 2 misturador M1 @ s1 Válvula com dois pontos de comutação O 1 2 3 4 Passo 1: mover do local de saída 1 para o local 2. :9 012345 Passo 2: permanecer Passo 3: mover do local 2 para o local de partida 1 :ffl p > 1 bar (nível de abastecimento atingido) Start S MotordomisturadorM1 DESL 1 Motor da bomba M2 LIG 2 Tempo de espera t = 10 s 3 S Medidor de pressão para nível de abastecimento local Acionamento hidráulico ou pneumático Passo 1: comutar da posição de saída b para a posição a Passo 2 e 3: permanecer Passo 4: comutar da posição a para posição de saída b Sinalizador acionado manualmente O 1 2 3 4 5 :li Passo 2: Ligar; atuador comuta de a para b xemplo: atuador acionado mecanicamente 0123456Passo Passo 1: atuador comuta válvula de via de b para a e provoca a distensão do cilindro 1A1 . Passo 2: o cilindro aciona o sinalizador 1S1; o sinalizador ativa o temporizador; temporizador dispara (2s) Passo 3: temporizador comanda válvula de via de a para b; cilindro 1A1 é recolhido. Motor da bomba M2 DESL 363 Diagrama de posição Diagrama funcional Fluxo hidráulico Direção do fluxo Fluxo pneumático Cilindro deslocador 2A 1 Componente 4 â–º -- Fonte de energia hidráulica 1V2 Cilindro (horizontal) 2A1 1 - -- 1 •- - Fonte de energia pneumática y Contorno de grupos y Purga de ar 2 1-t--t---t--t----t----tti--=;~ ,-'H""'llo.::r-,-c' [ili] 1 1 .--rT----, construtivos b f--'--.._.._...._...,_....__,.____,__,__,_----"---'----'---t ~ com con exão Cilindro de ação simples, curso de , ,mplificado retorno por força indefinida 1-11: :11-7 ~I P=- 0 ~ ----<>----<)W-- Sigla Denominação Sigla Denominação 1A1 2A1 Cilindro dupla ação Cilindro dupla ação 0V1 Válvula de vias 3 / 2 com entalhe, acionamenta manual Válvula de dupla pressão Válvula de vias 3 / 2, acionamento por pressão Válvula de vias 5 / 2, acionamento por pressão 1S1 1S2 1S3 2S1 2S2 Válvula de vias 3 / 2, acionamento por rolete Válvula de vias 3 / 2, acionamento por rolete Válvula de vias 3 / 2, acionamento por botão de pressão Válvula de vias 3 / 2 vias, acionamento por rolete Válvula de vias 3 / 2 vias, acionamento por rolete Separador de água Acumulador hidráulico Secador de ar Unidade de preparação Engraxadeira Motor hidráulico constante um sentido de rotação Motor hidráulico variável, dois sentidos de rotação Motor pneu- Motor pneumático variável, dois sentidos de rotação mático cons- tante, um sentido de rotação m~ Válvula de retenção, sem carga Válvula de retenção com carga de mola Válvula reversível (Função OU) Válvula de descarga rápida Acionamento hidráulico rotativo =D= Acionamento pneumático rotativo Motor elétrico Cilindros de dupla ação ~ Cilindro de ação simples, curso de pq simplificado retorno por mola integrada ~ Cilindro de dupla ação simplificado com haste do pistão unilateral ~ Válvulas de pressão Válvulas de bloqueio Lista de componentes Filtro ou peneira Reservatório de pressão -C)- sem conexão Bomba hidráulica constante, um sentido de rotação Bomba hidráulica variável dois sentidos de rotação Compressor, um sentido de rotação p1q= 1 1V1 1V2 2V1 Estrangulador Reservatório L__J lllndros simples ~ í-----l>- ~I -------- ombas, compressores, motores Circuito pneumático G§l] Acoplamento rápido Purga de ar b f-+--t-+---t---'t---++-+-----,-+-t-+++--+---t--t a f-+--+--+--+-----,f-++_ _____1-1+--+--i 2V1 Mola Silencioso Cruzamento de tubulações Tubulação de comando, fluxo de fuga ---+--1-------, Válvula de vias 5 / 2 Variável Conexão de tubulação Tubulação de trabalho Válvula de vias 5 / 2 / V\/v missão de energia 3 Vá lvu la pneumática principal 1A1 Direção de rotação Passo 2 Cilindro (verti cal) ( ( $. Válvula de retenção com desbloqueio ~ t.!J r------; hir-t Válvula de retenção com ;_ ______ J estrangulador é V Válvula de dupla pressão (função E) ~ --fZf' Cilindro de dupla ação com haste do pistão do unilateral e amortecedor de fim de curso duplo, ajustável Válvulas de fluxo Válvula limitadora de pressão 4- Válvula estranguladora ajustável Válvula sequencial -Eé Válvula controladora de fluxo com fluxo de saída variável Válvula de redução de pressão de duas vias Comutador de pressão, emite um sinal elétrico a uma pressão pré-ajustada ~ Válvula controladora defluxo de 3 vias com fluxo de saída variável, orifício de alívio para o reservatório 365 Automação: 7.4 Hidráulica, pneumática Esquemas de circuitos veia DIN ISO 1219 2 (1996 11) truturação de circuitos Exemplo: Válvula de vias com designação das conexões 1111 llllO 1 Circuito 2 Designação das conexões Código de designação p Conexão de entrada 2 4 A Conexão de trabalho 6 c 3 5 7 R 5 / 2 - Válvula de vias 6 V 7 Número de conexões í Número de posições de comutação Designação do componente Posições de comutação1I Válvula com 2 posições de comutação IVálvula com 3 posib ções de comutação 11 Número dos retângulos= número das posições de co mutação Número do componente Designação do componente Bombas e compressores Acionamentos M Motores de acionamento S Receptores de sinais V Válvulas Z Todos demais componentes 12 14 P A 16 B T L Conexão de fuga X Conexão de comando11 y z Módulos construtivos, como, p.ex., válvula de retenção com estrangulador ou unidades de preparação são delimitados por uma linha traçoponto. 11Um impulso, p.ex., na conexão de comando 12, provoca uma ligação das conexões de trabalho 1 e 2. Componentes hidráulicos são representados na posição de saída do equipamento sem indicação de aplicação de pressão. Modelos de válvulas de vias Válvulas com 2 vias ITQ wjJ Válvula de vias 2/2com bloqueio na posição de repouso Válvula de vias 2 /2comfluxo na posição de repouso Vias de passagem [I] CJ Válvulas com 3 vias ~ ~ U::;ISl [d Válvuladevias3/3 com bloqueio na posição central [JOO ® Válvula devias4 / 3 com posição central flutuante b\IrttJ L\ll:T~lll Válvula de vias 5/ 2 Válvula de vias 5/3 com bloqueio na posição centrai Acionamento muscular Acionamento mecânico duas conexões bloqueadas duas vias de passagem e uma conexão bloqueada duas vias de passagem com ligação entre si uma via de passagem com ligação em derivação e duas conexões bloueadas Componentes pneumáticos são representados na posição de saída do equipamento, com indicação de aplicação de pressão. Acionamento por pressão uma via de passagem passagem [8] Válvula de vias 4/2 Válvula de vias 4 / 3 com bloVálvula de vias 3 / 2 com fluxo na posi- ~ queio na posição central ção de repouso Válvula de vias 3 / 2 com bloqueio na posição de repouso Válvulas com 5 vias Acionamento de válvulas de vias ~ [][X] duas vias de [U Válvulas com 4 vias genérico, sem indicação da força de acionamento <l=[ botão de pressão ~ alavanca ~ botão de tração ©=[ botão de tração e pressão )=[ pedal =[ tucho ---[ direto --E[ f[ pneumático --Q indireto via válvula précomandada 1 1 1 t = : = : : : : : \ [TI] [ill] 1 1 1 t = : = : : : : : \ ®=[ r[ mola tucho com rolete alavanca com rolete, uma direção de acionamento c:z:[ Circuito 1 [ill O]] lilll Acionador e«= Ativador solenoide Comando motor elétrico Sinalizador Acionamento combinado ~ via solenoide e válvula précomandada Componente mecânico 1 ~ entalhe -1 Para alavancas com rolete de acionamento unilateral deve ser incluída adicionalmente uma seta direcional no traço de marcação. Com onentes de um circuito Elementos de trabalho Motores, cilindros, válvulas Ativadores Válvulas para acionamento do elemento de trabalho Elementos de comando Válvulas para interligação do sinal Sinalizadores Componentes para disparar um passo do circuito Unidade de suprimento Unidades de preparação, válvula rinci ai Acionamento elétrico NC Dispositivos que são ativados por acionamentos, p.ex., limitadores, são representados em seu local de acionamento por um traço de marcação e seu código de designação. [TI] xemplo: Esquema de circuito com dois cilindros (dispositivo de elevação) hidráulico tucho com limitador ajustável Elementos ou módulos construtivos semelhantes são representados dentro de um circuito na mesma altura. Os componentes são dispostos de baixo para cima na direção do fluxo de energia e da esquerda para a direita. Conexão de alívio, saída s Se um circuito é composto por vários equipamentos é necessário indicar o número de cada equipamento iniciando por 1. A disposição espacial dos componentes não é considerada. Pneu- Hidráu mática lica Co nexão Designação abreviada O circuito é subdividido em subcircuitos com funções interrelacionadas. Unidade de suprimento 366 Automa ção: 7.4 Hid ráulica, pneumática Automa ção: 7.4 Hidráulica, pneumática Comandos eletropneumáticos Comandos eletrohidráulicos Esquema de pos1c1onamento Diagrama funcional f " rnplo: unidade de avanço com comando eletrohidráulico Cil indro de deslocamento 2A 1 11 1:llind ro hid ráu lico ava nça em velocidade rápida (EV), é comutado para ava nço de t raba lho (AV) pelo com utador I; no final de curso é com utado pelo com utador S4, após um retardo de 4 segundos, para ret rocesso rápido (ER ). A v locid ade do ava nço de traba lho é determ inada pela válvu la reg ulável de fl uxo (1V4). 0 so 1 S3 S4 _,..___ 1 1 sobe Cilindro elevador 1A1 desce r--"l''--f---t--t-t-7'>--+-pa ra Ire nte ,--;---r,---j'"""- Ci lindro deslocador 2A1 367 Esquema de posicionamento Esquema do circuito hidráulico c---t-- S2S3 S4 EV AV Circuito pneumático elevar ~ S5 deslocar [g] S1 S2 Motor ~ ~ a b + S3 S4 Un idade de avanço 1 EV avanço rápido ER retrocesso rápido AV avanço de trabalho a b Yl Y2 Y4 Y3 S4 Esquema elétrico Diagram a funcional +24 V 2 3 4 o- o- S2 ft o- S4 S1 5 6 7 i 8 i i i K1 K2 K3 K4 ~ Cilindro 2 1 b Y1 K1 ov Tabelas de comutadores 11 K2 K3 * ** 11 3 6 7 Y2 -K K4 -'8- 5 Y3 Vá lvula de vias 4 / 3 Y4 -K -K -K §1 Válvula de vias 2 / 2 Ó = Normal Fechado (NF) S = Normal Aberto (NA) 8 O 1 Tempo Passo ~ o a a b 2 2 9 10 Operação contínua LIG . Perguntar quantidade no estoque Operação contínua DESL. ov 2 4 o- o- S2 ft o- S4 S1 K1 5 6 7 8 T T T T K2 K3 ~ / ~ ./, ' . "' Y1 Tabelas de comutadores 11 :Tu o 1 K3 * ** 5 6 7 Y3 -K K4 [ 21½ 8 -K Ó S l'-s LJr~ U" / <,, /~ ~ ~ K1 E~ K3 K3 . m K2 S1f-Curso único IL ~ "' IL I/ V "" / K2 E~ 8 9 10 K3 S2 Y4 -K / f'I J 1, ~ :.. . . ---.f------,l~s-3r---.-r-S4----..--f---1 K4 Y2 / r"I Lrr~ V S3 - r-..s~ K' S4 T so fOperação contínua K2 5 =1 2 4 1 r--,._s~ ~ ( S4 1 llJ )/ 3 S3 Sistema LIG/DESL S5 K1 10 12 s 14 4 5= 1 2 Circuito elétrico ft o- K5 8 S3 Esquema elétrico com as funções adicionais controle de estoque (quantidade) e operação contínua +24 V 6 3 4 E~ -K =Normal Fechado =Normal Aberto K1 ov Exemplo para o relé K5: O relé K5 possu i um comutador NF nos ramos de corrente 10 e 11. 11 A tabela de comutadores se assemelha à tabela de contatos (p. 354) e é m uito usada na prática, embora não seja norm alizada . A tabela indica em qual ramo de corrente se encontra um com utador NF ou NA do relé. Tabelas de comutadores 3 9 K1 Y11 K3 li 5 8 K2 m 7 o Retardo de resposta do relé K3 ajustado para t = 4 s. X 369 368 Automa çã o: 7.4 Hidrá ulica, pneumática Fluidos hidráulicos Oleos hidráulicos à base de óleo mineral Tipo Norma Efeito dos componentes HL DIN 51524-1 (1985-06) HLP DIN 51524-2 (1985-06) DIN 51 524-3 (1990-08) HVLP veja DIN 51524-1 até --3 Au mento da prot eção anticorrosão + Eq uipamentos hidráu licos até 200 ba r, a ltas exigências térmicas + Red ução do desgast e por adesão no âmbit o de atrito mist o Equi pam entos hidráu licos com bom base motores hidráu licos acima de 200 bar de pressão operacional e para altas exigências térmicas A ument o da + Red ução do desgast e por adesão no âm bito de at rito m ist o res istência ao envelheci+ M elh ori a das ca racterísti cas de ment a v iscosidade e temperatura HL10 HLP 10 Propriedades HL22 HLP22 HL32 HLP32 HL46 HLP46 HL68 HLP68 HL 100 HLP 100 a -20 ºC 600 - - - - - Viscosidade cinéti ca a OºC 90 300 420 780 1400 2560 e m mm 2/s a 40 ºC 10 22 32 46 68 100 a 100ºC Pourpoint11igual ou m ais baixo do que 2,4 4, 1 5,0 6,1 7,8 9,9 30 ºC -2 1ºC - 18 ºC - 15 ºC - 12 ºC 12 ºC Ponto de inflamação mais alto do que 125 ºC 165 ºC 175 ºC 185 ºC 195 ºC 205 ºC ~~ "' ' ' I'.: ,, """'" "' ~ o ü U) > 10 10 - 20 o 20 1" '- 40 ~~ 60 80 ºC 15, 22, 32, 46, 68, 100 HFD Soluções aquosas de monômeros e/ou polímeros, boa proteção contra desgaste Mineração, máquinas de impressão, soldadoras automáticas, prensas de forjar Fluidos sintéticos isentos de água, boa resís- Equ ipamentos hidrául icos com altas -20 .. .+ 150 tência ao envelhecimento, boa capacidade temperaturas operaciona is de lubrificação, larga faixa de temperaturas Ésteres não saturados Ésteres saturados Óleos a base de poliglicol f) f) • • • • Adequação: • mu ito boa veja VDMA 24569 (1 994-03) Adequação, propriedades - --Proteção Compatibilicontra oxidação • • com revesti- dade com vedações •= ._ ._ ._ ~ ._ ~ " boa ~ () mediana G¾ G¾ 50 241 375 644 968 58 106 164 259 422 665 1040 1650 2660 1orça de tração a cilindro dupla ação 54 " • • 6 bar em N 79 137 216 364 560 870 1480 2400 3890 6060 1orça de com - ci li nd ro simples21 p, o são 11a 6 bar em N cilindro dupla açã I', • 1560 2530 4010 4150 6480 10600 16600 9960 15900 _ci,:_::li:..:n:d:..: ro:_:: si:::m.:'p. :..:l.::.es::_2_11--~~1..;.0,:...2_5_:_,,5_:_0_ _ __1__ _ _2_5_, s_o_,_s_o_,_1_00_ _ __.1_ _ _ _ _ _ _7 mprimento do at é até at é 10, 25, 50, 80, 100, 160, 200, 250, 320, 400, 500 cilindro dupla ação 160 200 320 21 Sendo considerada a força de com pressão da m ola 11 Para um gra u de eficiência do ci li ndro T] = 0,88 Consumo de ar calculado A q O Consu m o de ar Pe Pressão efeti va no ~ ci li nd ro Pamb Pressão atmosférica n s Número de cursos Área do pistão Consumo especifi co a cada cm de curso Curso do pisião Consumo de ar 11 cilindro de a ão simples O=A· s -n _P. +Pamb P amb Exemplo: Cilindro de dupla ação Cilindro de ação simples com d= 50 m m; s = 100 mm; Pe = 6 bar; n = 120/mi n; Pamb = 1 bar; consumo de ar O em 1/m in ? A a =A s- n- Pe +Pamb Pe Pamb \ rt=1o_ Consumo de ar11 cilindro de dupla a ão 0 = 2-A -s -n- Pe +Pa-nb P amb P amb = lt • (5cm) 2 . l Ocm - 120 ~ . 16 +1)bar 4 m1n 1 bar ~ = 164934 cm3 =165- 1-. mm OU Pe (no retroce sso) Pamb mm 1 cm ~ 0,5 0,4 0,3 (1) 0,2 u 8 ;E ~ ~ restrita/rui m ~ Economia f) ~ f) Durabilidade ._ •._ -----.i 0,707 o55 ~ ~ r. /-,L ' 0.236 - ',~é' b'flº" "r)~x,~~ l-+-+-f--+- +t-0 L o'::i:, •/,, 1/ ~ ~ / ""Cj ~ ./ / 0,03 / 1 , , '/ ./ / / ~/,/ .ó'V:, 1/ / / I>< .,j- ~ . . ~ / 0,022 1/,, / /V7 17 / ''?,º/ 0,05 0,04 8 ~ ,\ 11 ~ 0 1,256 / ~ Consumo de ar11 cilindro de ação simples 1 O= q -s -n ~ ~i / / / 039 0,14 0,1 (1) Fluidez a Estabilidade de baixas !oxidação a alta! temperaturas temperaturas G½ 151 t Aplicação Fluidos hidráulicos biodegradáveis Fluido hidráulico G3ia G3ia G½ G1/a G1/a G1/a G1/a G¼ 96 Consumo de ar determinado pelo diagram a 100 Adequado para tempe- Propriedades raturas ºC - 20 ... +60 HFC 40 25 M5 (no retrocesso) Fluídos hidráulicos de baixa inflamabilidade 1---- 25 20 M5 1,0 Tipo 200 40 110 ca de conexão Temperatura - - Classe de viscosidade ISO 160 32 8 flo OU Pamb • HL 32/HLP 32 • HL 46/HLP 46 125 80 6 Óleo hidráulico DIN 51524 - HLP 46: óleo hidrá ulico t ipo HLP, v iscosidade cinéti ca= 46 mm 2/s a 40ºC t 100 63 Ili metro da haste do pist ão (m m ) 11Pourpoint (inglês: ponto de flu idez) é a temperatura na qual o óleo ainda flui sob ação da força da gravidade. Características de viscosidade e temperatura dos óleos hidráulicos HL e HLP 200 Exemplo de leitura: HL 100/ HLP 100 mm 2 Uma bomba de engrenagens traba lha com -sHL 68/HLP 68 uma tem peratura operaciona l média de 1~ HL 46/HLP 46 100 40 ºC. Durante a operação, a viscosidade ü 68 ~ / HL 32/HLP 32 cinética admissível do óleo hid ráulico pode ~~ e 46 "'HL 22/HLP 22 osci lar ent e 20 a 50 mm 2/s . 50 "ü 32 ~ (1) Pelo diagrama é possível escolher entre 6 ~ HLP10 u óleos hidráulicos adequados: 22 ":,:, 20 U) • HL 22/ HL P 22 20 16 12 10 8 50 40 32 25 20 16 12 01 metro do pistão Aplicação - Dimensões e força do pistão , / ,,~ r:=º·º1 ,, ,, 20 25 32 35 40 50 63 70mm100 [ \ \ \ \ J Diâmetro do p istão d - - I.,' i/ 0.0125 O,Ol 10 12 1416 ~6 Consumo de ar11 cilindro de dupla a ão 0 ~ 2-q - s-n Exemplo: O consu mo de ar de um cil ind ro de ação simples com d= 50 mm, S= 100 mm e n = 120/min deve ser determi nado pelo diagrama para Pe = 6 bar. Confo rme diag ram a q = O, 14 1/cm por curso do pist ão 10,76 13.49 11 Devido ao enchimento dos espaços m o rtos o consumo rea l de ar pode chega r a ser 25% m ais alto. Espaços m ortos são, p.ex., tubu lação de ar compri mido entre vá lvula de vias e cilindro ou espaços não aproveitáveis na posição fi na l do pist ão. A seção t ransversal da hast e do cilindro não foi considerada . 370 Automação: 7.4 Hidráulica, pneumática Automação: 7.4 Hidráulica, pneumática Cálculo de forças Velocidades, potências V locidades de fluxo Forças do pistão Pe Pressão efetiva A 1, A2 Áreas do pistão Força do pistão ao F, estender Força do pistão ao d1 Diâmetro do pistão d2 Diâmetro da haste do pistão 7J Grau de eficiência v, v1, v2 1 F= Pe A · TJ Unidades de pressão: 7J = 0,85 e Pe= 60 bar. N 1 Pa =1 rn2 =10-5 bar Quão grandes são as forças ativas do pistão? Retrair t~· N F, = Pe A , 1) =600 crn2 Estender: ocm)2 1t . (1 4 · 0,85 A, 1 A 1 Relação de transmissão F, = 200 N; A 1 = 5 cm 2; A2 = 500 cm 2; s2 = 30 mm; F2 = ?; s 1 = ?; i =? F2 =F, A2 200N-500cm2 =20000N =20kN A1 i =5_ F2 5cm2 200N 1 =fi =20000N = 100 Multiplicador de pressão A,, A2 Áreas do pistão p0 , Pressão efetiva na superfície do pistão A1 Pe2 Pressão efetiva·na superfície do pistão A2 7J Grau de eficiência do multiplicador de pressão =2464N/crn2 = 246,4 bar 8,04Crn2 S Estender _j ffi ~ t~ O Vazão A 1, A 2 Áreas efetivas do pistão v,, v2 Velocidades do pistão Velocidade do istão Exemplo: Cilindro hidráulico com diâmetro d, = 50 mm; diâmetro da haste do pistão d2 = 32 mm e 0= 12 1/min. Quais são as velocidades do pistão? Estender: Q v, =°A; Retrair 12000cm1/min 1t . (5 an)2 Q V=- A 611 cm = 6,11 ~ m1n mn Retrair: O v2 = Ai 12000cm1/min rr . (5 an)2 m (3,2 an) 2 4 4 =1035 cm =10,35~ m,n mn Pressão efetiva Potência despendida no eixo de acionamento da bomba P2 Potência fornecida na saída da bomba O Vazão Po Pressão efetiva 7J Grau de eficiência da bomba M Torque n Rotação 9550 }Fatores ~e 600 conversao Bomba com O= 40 1/min; Po = 125 bar; 7J = 0,84; P, = ?; Pi=? A, = 200 cm 2; A2 = 5 cm2; 7J = 0,88; Pe1 = 7 bar= 70 N/cm 2; Pei =? ~ '41Lrr s m1n Potência des endida M-n p --, - 9550 Potência fornecida 0 -p 1 Pi=--·600 Exemplo: Exemplo: ~ ·1) =70___I::!_ · 20ücrn2 Ai cm2 5 crn2 Az 19,6an W2 rrvs · 19,6 an2 2,49 ~ P1 F, ne2=Pe1 A, v,. A, Pot6ncla de bombH • cilindro• s, = Si A2 30 mm · 500 cm2 = 3000 mm A, 5cm2 "' =-º- 120000cm1/min = 6122 cm = 1, 02 ~ 2 Velocidades do pistão =20428N Em fluidos confinados, a pressão se expande uni- Volume comprimido formemente em todas as direções. A, · s, = A2 • s2 F1 Força no pistão de pressão Trabalho em ambos os F2 Força no pistão de trabalho f stões A 1 Área do pistão de pressão F,-s,= F2·S2 A 2 Área do pistão de trabalho s 1 Curso do pistão de pressão Relações: s2 Curso do pistão de trabalho Forças, áreas, cursos Relação de transm issão hidráulica F2 = ~ = ~ F1 A1 s2 Símbolos de circuito conforme DIN ISO 121~1 v V2 = Prensas hidráulicas Pe Tubulação com A 1 = 19,6 cm2; A 2 = 8,04 cm 2 e 0= 1201/min; v, =?;vi=? Retrair: F2 =Pe · A2 · 7J Exemplo: Relação da velocidade de fluxo Exemplo: 1 bar =10___I::!_=01 ___t:'!_ crn2 ' mm 2 =600___I::!_, p · [(10an;-acm) 2] . 0,85 crn2 ~ Numa tubulação com áreas das seções transversais variáveis flui no tempo ta mesma vazão O em todas as seções transversais. 1 mbar=100Pa=1 hPa =40055 N Velocidades de vazão Equação de continuidade Exemplo: Cilindro hidráulico com d1= 100 mm, c1z = 70 mm; ~ O, 0 1, 0 2 Vazões A, A,, A 2 Áreas das seções transversais Força efetiva do pistão retrair A, 371 088 • P2=0 ·Pe =40 - 125kW=8,333kW 600 600 P, =Ei =8·333 kW =9,920 kW 7J 0,84 Fórmulas para potência despendida e potência fornecida com: PemkW, Mem N · m, nem 1/min, Q em 1/min, p0 em bar 372 Automa ção: 7.4 Hidrául ica, pneumática Automa ção: 7.5 Comandos programáveis Tubos Linguagens de programação Tubo de aço de precisão, sem costura, para hidráulica e pneumática M ateri ais M ateri al - D Proprieda des m ecâ nicas E235 E355 Rm Re N/mm' N/mm' A % 340 .. .480 235 25 490 ... 630 22 355 A p licação pa ra tu b ulações em equipament os hidráu licos e pneumáticos para pressão nomi na l máxima de 500 bar Tubo HLP-E235-NBK-20 x 2: tubo de aço de precisão, sem costura, para hidráu lica e pneu m ática, de E235, recozido normalizado, liso, diâmetro externo 20 mrn, espessura da parede 2 mm Diâmetro externo D mm 4 4 5 5 6 6 8 8 8 10 10 10 12 12 12 14 14 14 15 15 15 16 16 16 16 18 18 18 18 0,8 1,0 0,8 1,0 1,0 1,5 1,0 1,5 2,0 1,0 1,5 2,0 1,0 1,5 2,0 1,0 1,5 2,0 1,0 1,5 2,5 1,0 2,0 3,0 3,5 1,0 1,5 2,0 3,0 Espessura Seção transversai da parede s A mm cm2 Diâmetro externo D mm 0,05 0,01 0,1 0 0,07 0,1 3 0,07 0,28 0,20 0,13 0,50 0,39 0,28 0,79 0,64 0,50 1,13 0,95 0,79 1,33 1,13 0,79 1,54 1,13 0,79 0,64 2,01 1,77 1,54 1,13 20 20 20 20 22 22 22 22 25 25 25 25 25 25 28 28 28 28 28 30 30 30 30 30 35 35 35 35 35 2,0 2,5 3,0 4,0 1,0 2,0 3,0 3,5 1,5 2,5 3,0 3,5 4,5 6,0 1,5 2,0 3,0 3,5 4,0 2,0 2,5 3,0 5,0 6,0 2,5 3,5 4,0 5,0 6,0 Diâmetro externo D mm 2,01 1,77 1,54 1, 13 3, 14 2,54 2,01 1,77 3,80 3,14 2,84 2,55 2,01 1,33 4,91 4,52 3,80 3,46 3, 14 5,3 1 4,9 1 4,52 3,1 4 2,55 7,07 6, 16 5,73 4,91 4, 16 Espessura Seção tran• da parede versai s A mm cm2 38 38 38 38 38 42 42 42 50 50 50 50 50 55 55 55 55 60 60 60 60 70 70 70 70 80 80 80 80 2,5 4,0 5,0 7,0 10,0 2,0 5,0 8,0 4,0 5,0 8,0 10,0 13,0 4,0 6,0 8,0 10,0 5,0 8,0 10,0 12,5 5,0 8,0 10,0 12,5 6,0 8,0 10,0 12,5 8,55 7,07 6, 16 4,52 2,55 11 ,34 8,04 5,31 13,85 12,57 9,08 7,07 4,52 17,35 14,52 11,95 9,62 19,64 15,21 12,57 9,62 28,27 22,90 19,64 15,90 36,32 32,17 28,27 23,76 Pressão nominal em fun ção da espessura d a parede Diâm etro extern o O emmm Pressão nomi na l p em bar 64 1 100 1 160 1 250 1 320 1 1 1 1 1 1 1 Lista de instruções AWL 1 400 1 Texto estruturado ST Pl ano de contat o KOP 6 8 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,5 1,0 1,5 1,5 2,0 10 12 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,5 1,5 2,0 1,5 2,0 2,0 2,5 16 20 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2,0 2,0 2,5 2,5 3,0 3,0 4,0 25 30 2,0 2,5 2,0 2,5 2,5 3,0 3,0 4,0 4,0 5,0 5,0 6,0 38 50 3,0 4,0 3,0 4,0 4,0 5,0 5,0 6,0 6,0 8,0 8,0 10,0 1 Linguagem de m ó dul os 1 fun cionais FBS 1 1 Elementos comuns a todas as linguagens de programação SPS (resumo) veja DIN EN 61131 (2003-12) Caracteres limitadores (seleção) Ca ra ct. Caract. Uso (** ) Início do comentá ri o, fin al do com entá rio + Si nal indicativo para nú me ros decimais, Operador de adição (ST) - Sinal indicati vo para números decim ais, Sepa rador de ano-m ês-dia, Operado r d e subtração, negação (ST), Li n ha hori zontal (KOP e FBS) - Operador de inicialização, Operado r de alocação (ST) # Separador do número base e de literais de tempo Sepa rado r de nom e de passo e va riável/tipo, Separador de ma rca instru ção (ST), Separador de m arca de rede (KOP e FBS ) () Ope rador/m odificado r de inst rução (ST), Argumento de função (ST), Limitado r para lista de entrada FBS (ST) ; Separador para decla ração de t ipo, Separador pa ra instru ções (ST) " Separador pa ra área, Sepa rador pa ra área CASE (ST) e ou E Sepa rador para list as va lor inicial e ín dices de campo, sepa rador de listas de operandos, listas de argu m entos e list as de valores CASE (ST) Inicio d e sinais especiais na seq uência Separador inteiro/fração, Sepa rador para endereços hierárqui cos e elem entas estrut urados % 1 ou ! Limitad or de expoente rea l Uso : Inicio e fim de sequência de caracteres $ Prefi xo de representação diret a 11 Linha vertica l (KOP) Variáveis de elemento unitário para local de memória Vari ável Va riável Sig nificado B Local de memória entrada 1 w Local de m emória saída Q D local de memória registro M L Tama nho bit (único) X Exemplo (AWU Signifi ca do Tam anho byte (8 bit) Tam an ho palavra (16 bit) Tamanho palavra dupla (32 bit) Tamanho palavra longa (64 bit) ST %OB5 1 1; arm azena o res ultado atu al em t am anho byte no local de m em ória de saída 5 Operadores lipo de dados elementares Nom e Símbolo Significado Palavra chave lipo de dad o ADD SUB MUL DIV AND OR XOR NOT s Espessura da pa rede sem mm 1 1 1 1 Fornecimento: comprimento de 6 m, recozido normalizado. Os tubos apresentam uma qualidade superficia l Ra,; 4 µm. Espessura Seção transversai da parede s A mm cm 2 Linguagens gráficas Linguagens de texto Resistência à tração Limite de elasticidade Al onga m ento boa conformação a fri o, su perfície fosfat ada ou zinca da e cromada ~ veja DIN EN 61 131 (2003-12) linguagens de "programação SPS (resumo) E235 (St 37.4), E355 (St52.4) co nfo rm e DIN 1630 A s 373 + . - / & > =2) • • • • 3) •••• 3) • • •• 3) •••• 3) Adição Subtração M ultiplicação Div isão E lóg ico Ou lóg ico Ou excl usivo lóg ico Negação Fixa operador lóg ico em "1" Fi xa operado r lóg ico em "O" Relacio nal: m aio r Relaciona l: m aior ou ig ual Relacional: igual Relaciona l: difere nte Relacional: m enor ou ig ual Relaciona l: menor BOOL SINT INT DINT LI NT REAL LREAL STRING TIME DATE Lógico Inteiro cu rto Inteiro Inteiro dup lo Inteiro longo Rea l Real lo ngo Seq uência longa de ca racteres Du ração Data R GT > Sequência de bit de comprimento 8 BYTE >= GE Sequência de bit de comprim ento 16 WORD EQ = Sequência de bit de comprimento 32 DWORD NE <> Sequência de bit de comprim ento 64 LWORD <= LE LT < 1) A variável elem ento ú nico rep resentada d ireta m ente é precedida de um ca ractere % . 21 Esse símb olo não é perm itido com o operador na linguagem de t exto. 31 Sem sím bolo 41 Específi co do f abrica nte Bits 1 8 16 32 64 32 64 _ 4) 4) _ 4) 8 16 32 64 374 Automação: 7.5 Comandos programáveis ------------------ Linguagens de programação Linguagens de programação Pano de contatos (KOP) veja DIN EN 61131 (2003-12) O plano de contatos representa o fluxo da corrente num sistema de relês eletromecânicos Símbolo J Descrição Símbolo J Descrição Símbolo J Descrição Linhas e blocos Contatos Bobinas ... Linha horizontal 1 1 Linha vertical Conexão de linhas -1-:- conexão ü Normal aberto resposta a "1" booleano -j 1- Cruzamento sem . . . 1) 1) ... 1) Normal fechado resposta a "O" booleano -j/1- Blocos com linhas de conexão ... -jPI- f-- Trilho de corrente esquerdo ~ Trilho de corrente direito ... 1) Bobina, atribuição, emissão --{i)}l- Bobina negativa, atribuição negada, emissãc ... 1) --{s}- ... 1) --{P}• •• 1) Contato para reconhecimento de flancos negativos, sinal de "1" para "O" -jNI- --r~ *** 1) --{R )-'.:- Contato para reconhecimento de flancos positivos, sinal de "O" para "1" 11 --{N}- Bobina ativar, armazenamento de umi conexão Bobina para reconhecimenta de flancos positivos, sinal de "1" para "O" veja DIN EN 61131 (2003-12) o- n FB 1.2 J Descrição Símbolo Os elementos são retangulares ou quadrados. Os parâmetros de entrada são colocados do lado esquerdo, os parâmetros de saída do lado direito. A função do módulo é indicada como nome ou símbolo no interior do módulo. A designação do módulo fica sobre o elemento. Texto est ruturado (ST) 1 Descrição J1 Os elementos precisam ser ligados por linhas de fluxo do sinal, horizontais e verticais. -D-D- A negação de sinais lógicos é indicada por meio de um círculo na entrada ou na saída. R ~rI!~7 '...:'"'° 1 ~t"~º' de atribuição 1 1 Operando 1 ~ ~ u lipo .- Atribuição Instrução condicional Instrução seletiva Instrução repetitiva Instrução repetitiva 1nstrução repetitiva Abandonar uma instrução repetitiva Texto estruturado (exemplo) B F A:= ADO (B, C, D) ou A:=B+C+D F ou ~ ( A avaliação do operador é retornada à condição anterior até aparecer")". 1 Separa diversos operandos Operada r ModifiSignificado cador Operadar ModifiSignificado cador LD N Fixa um operando DIV ( Divisão ST N Armazenamento no endereço do operando GT ( Comparação: > s - Fixa operador booleano em 1 GE ( Comparação: >= A Fixa operador booleano de volta a O EO ( Comparação: = ANO N,( E booleano NE ( Comparação:<> & N,( E booleano LE ( Comparação: <= OR N,( OU booleano LT ( Comparação: < XOR N,( Ou exclusivo booleano JMP C,N Salto para marca ADO ( Adição CAL C,N Chamada de módulo funcional SUB ( Subtração RET C,N Salto de retorno MUL ( Multiplicação ) - Execução de operações pospostas Lista de instruções (AWLI conforme VDl 1 1 veja VDI 2880 ( 1985-09) Estrutura de uma instrução 1 Marca Módulos funcionais (exemplo) ou Negação booleana do operando A instrução só é executada se o resultado avaliado é 1 booleano. Operadores padrões 1 Comparação entre a linguagem de módulos funcionais (FBS) e o texto estruturado (ST) B N e Marca 1: RA 1.2 "Fixa solenóide V2 de volta" Instrução IF CASE FOR WHILE REPEAT 1 EXIT ~-º Modificadores para o operador Opera~or 11 Modificador 1 padrao veja DIN EN 61131 (2003- 12) O texto estruturado é uma linguagem de alto nível e tem por modelo a sintaxe da linhagem ISO-PASCAL. A : = A + B . (B - C) veja DIN EN 61 131 (2003-12) strutura de uma instrução Bobina desativar Bobina para reconhecimenta de flancos positivos, sinal de "O" para "1" A linguagem de módulos funcionais é composta por módulos funcionais individuais com dados estáticos. Ela é apropriada para funções que se repetem com frequência. Símbolo Lista de instruções (AWL) conforme DIN A li ta de instruções é uma linguagem de programação textual, semelhante à linguagem de máquina, como Assembler. Start: ANO N %MX51 (*bloqueado*) 11 Designação do elemento Linguagem de módulos funcionais (FBS) 375 Automação: 7.5 Comandos programáveis E:= ANO (F, G, H) ou E:= F & G & H 1 ITJÍ r Operadores para organização do programa 1 1 1 Operando 1 Comentário 1 1 1 Operadores para tratamento do sinal Operadores L Carregar z.v Contar crescente Parêntesis aberto u o Combinação E 1 Combinação OU ZR Contar decrescente ) Parêntesis fechado N Negação xo OU exclusivo NOP Operação nula UN Combinação E NÃO SP ON Combinação OU NÃO E Entrada Atribuição A Saída Adição M Registro Subtração K Constante Salto incondicional SPB Salto condicional 8A Chamada de módulo BAB Chamada de módulo condicional SUB ADO Operandos BE Final do módulo MUL Multiplicação T Temporizador " Início de comentário DIV Divisão z Contador " Final de comentário s Fixar p Módulo de programa PE Final do programa R Retornar F Módulo de função 11 Na prática existem ainda muitos comandos SPS programados de acordo com a diretriz VDI. 376 Automação: 7.5 Comandos programáveis Automação: 7.5 Comandos programáveis ' Linguagens de programação Dispositivo de elevação programado com SPS Comparação entre as linguagens SPS mais comuns Funções como partes integrantes dos programas E(AND) com 3 entradas Lista de instruções (AWU conf. VDI U U UN OU(OR) com 3 entradas E antes de OU U O O OU antes de E com registrador U U E13 E14 A10 U O E11 E12 U O U Ml E13 E14 Ml A10 OU exclusivo (XOR) Flip-flop RS fixar predominante U UN O U R U S Flip-flop RS zerar predominante Retardo de ligação U S U R U u Plano de contatos (KOP) 1 ~11 E12 E13 A~0 Designação Cilindro elevador 1A 1 1 r7HH~7 r 3 U O UN Cilindro deslocador 2A1 4 =15 t - - - - - - - - + - - - - - + - - - - - - 1 Tecla de partida S0 S0 El.0 Limitador S1 cilindro 1A1 recolhido S1 El .1 S2 El .2 S3 El.3 Limitador S4 cilindro 2A 1 estendido S4 El .4 Solenoide Yl estender cilindro 1A1 Y1 A1 .1 Solenoide Y2 recolher cilindro 1A1 Y2 A1 .2 Solenoide Y3 estender cilindro 2A1 Y3 A1 .3 Solenoide Y4 recolher cilindro 2A1 Y4 A1.4 Limitador S2 cilindro 1A1 A10 1-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - , estendido Esquema do circuito >-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - < Limitador S3 ~ ~1 ~ ~3 ~2 Ele~ar cilindro 2A1 recolhido S14 Desl o ~ a r ~ ITSill Y1 Y2 Y3 Y4 Entradas Saídas Plano de contatos (KOP) E121 I A11 E11 A11 ~ E111I A11 E12 A11 ~ E12 A10 E11 A10 Sinalizador Entrad as Válvula solenoide Saídas - -+-+-+-+---4-- 1-- E1 .0 E11 Lista de instruções (AWL) E1.3 1----------l f----------l 1 - - - - - - - - - i ~ A1 .3 A1 .1 A1 .3 --------------1S ~ A1. 3 T1 E11 11- ?I A10 A1.2 Autocomutaçiio LIG (E12) predominando Lista de alocação SPS S3 E11 E12 (UN E11 U E12) A10 E11 Tl T1 A10 Diagrama funcional 2 E11 E12 E13 A10 E11 E12 intermediário Linguagem de módulos funcionais (FBS) E11 E12 E13 A10 U U o Esquema de posicionamento 377 ~ ~ E11~~~ E12~ A10 11Para flip-flops vale: Se S = 1 e R = 1, então predomina a última função programada na lista de instruções (AWL). 1 A1.4 --------------1s A1 .4 U U U S U R El.0 E1.1 El.3 A 1.1 A 1.3 A 1.1 "Tecla S0 acionada" "Limitador S1 acionado" "Limitador S3 acionado" "Ativar solenoide Y1" "Solenoide Y3 acionado" "Retornar solenoide Y1" U El .2 U A 1.1 S A 1.3 U A 1.2 R A 1.3 "Limitador S2 acionado" "Solenoide Yl acionado" "Ativar solenoide Y3" "Solenoide Y2 acionado" "Retornar solenoide Y3" U U S U R E1.4 A 1.3 A 1.2 A1.4 A 1.2 "Limitador S4 acionado" "Solenoide Y3 acionado" "Ativar solenoide Y2" "Solenoide Y4 acionado" "Retornar solenoide Y2" U E1.1 U A 1.2 S A 1.4 U A 1.1 R Al.4 PE "Limitador S1 aci onado" "Solenoide Y2 acionado" "Ativar solenoide Y 4" "Solenoide Yl acionado" "Retornar solenoide Y4" "Final do programa" 7.6 Manipulação e robótica Estrutura d os ro b os ~ Sistema de coordenadas Eixos robóticos principais para posicionamento Estrutura mecânica 11 Cinemática21 e espaço útil Robô cartesiano Cinemática TTT +Y Rolar Para manusear peças ou Para atingir um ponto arbitrário no espaço são necessá- 3 eixos robóticos ferramentas no espaço rios 3 eixos robóticos principais. secundários necessitamos de para orientação • 3 graus de liberdade para Robô cartesiano Robô articulado 13;;---e,-ix_o_s_d-:-e-t-ra_n_s-:la-ç--:ã:-o-(:-e-:-ix_o_s+3,---e"""'i_x_os-ro_t_a-tó,--r-io_s_(_e_ix_o_s_R_)-I • D (rolar) 0 posicionamento e T) com as designaçôes X, Y e Z com as designaçôes A, B e C Sistemas de coordenadas Robô polar 1 Cinemática RRT Eixos principais: • 2 rotatórios • 1 de translação Área de aplicação: • eixo 3 do tipo telescópico, consequentemente espaço de trabalho profundo • solda a ponto e costura simples, p.ex., carrocerias de automóveis • carga e descarga em máquinas de fundição por Robô polar 2 Tipo: robô SCARA3I Cinemática RRT Robô articulado Cinemática RRR Sistema de coordenadM flange O sistema de coordenadas de flange tem como referência a superfície final do último eixo principal do robô. ressão A velocidade do ponto central da ferramenta é designada como velocidade do robô e o percurso é designado como rota de movimento do robô. Símbolos para representação de robôs (seleção) Designação Ideograma Eixo de translação (eixoT)11 Translação alinhada (telescópica) Translação não alinhada Garra Designação veja VDI 2861 (1988-06) Ideograma Eixo de rotação (eixo R)21 -E....e- -< 11 Translação= movimento retilíneo Rotação alinhada -<Jt>-0 -m- Rotação não alinhada + Eixos secundários r·-·, (p.ex., para rolar, inclinar e girar) L ___ J 21 Rotação= Movimento giratório Exemplo Robô RRR Eixos principais: • 3 de translação Eixos principais: • 1 rotatório • 2 de translação Área de aplicação: • adequado para massas pesadas • manuseio de peças forjadas e fundidas pesadas • transporte de paletes e estojo de ferramentas • carga e descarga Sistema de coordenada básico A origem do sistema de coordenadas da ferramenta está situado no ponto central da ferramenta TCP (Toai Center Point). Observações, área de aplicação Cinemática RTT veja DIN EN ISO 9787 (2000-07) Sistema de coordenadas da ferramenta 12000 011 Robô cilíndrico E (inclinar) • P (girar) O sistema de coordenadas básico tem como referência • os planos X-Y sobre o plano da superfície de base • o eixo Z no centro do robô. Exemplo veia DIN EN ISO 9787 Área de aplicação: • locais de trabalho amplos, por isso geralmente em sistema construtivo tipo portal • suprimento de células de fabricação • trabalho em chapas com corte a laser e jato de água • manuseio de paletes +Y1 • 3 graus de liberdade para a orientação 379 Automação: 7.6 Manipulação e robótica Eixos principais: • 2 rotatórios como eixo articulado giratório horizontal • 1 de translação Área de aplicação: • principalmente em área de montagem vertical • solda a ponto e costura simples • carga e descarga Eixos principais: • 3 rotatórios Área de aplicação: • manuseio e área de montagem • solda com costura complicada • trabalhos de pintura • requer pouco espaço e atinge ampla área de trabalho 11Os eixos são designados por números, sendo que o eixo 1 é o primeiro eixo de movimento. 21 R = eixo de rotação; T = eixo de translação (designações "R" e "T" não são normalizadas). 31 SCARA inglês: Selective Compliance Assembly Robot Arm = Braço robótico para montagem com flexibilidade seletiva 1 Automação: 7 .7 ~.::e.::.cn:..:.o:.l:..:o~g~ia~N:....:C_ _ _ _ _ _ _ _ _ _3=8= Eixos de coordenadas veia DIN 66217 11975 121 tema de coordenadas Sistema de coordenadas cartesianas llugra da mão direita +Y +Y mecânica magnética pneumática de dedos A disposição pode ser representada pelos dedos polegar, indicador e médio da mão direita. Os eixos rotativos A, B e C remetem aos eixos de coordenadas X, Y e Z. Observando-se um eixo na direção positiva a rotação no sentido horário é o sentido de rotação positivo. adesiva • eletromagnética • imã permanente • sucção • expansível de tenazes de aperto Garra de tesoura com carga de mola • garra de fita adesiva de agulha +C Garra linear ~ Observação F Ambos ' tenazes giram em torno de um eixo fixo na carcaça da garra . 1 grau de movimentação Garra plana ~ p Geralmente garra fixa. 3grausde movimentação Garra espacial ~ Observação 6grausde movimentação Garra paralela f '-' ) V com carga de peso Ambas tenazes são deslocadas paralelamente entre si contra a carcaça da garra. Observação Plano ZX (G 18) 11 ' A força de aperto é gerada por uma mola. Abertura da garra por meio de pressão. A força de aperto é gerada pelo próprio peso do objeto agarrado. Abertura da garra por meio de pressão. +Z Eixos de coordenadas na programação Torno Utilização na área têxtil. Quatro placas de agulhas são deslocadas para fora por um cone de expansão e agarram o tecido. Porta ferramentas atrás do centro de 111,::::::~ ,>'-,! rotação Fresadora horizontal Termo Espaço máximo Espaço restrito Explicação Área demarcada de: peças móveis do robô • flange de ferramenta • peça usi nada Cercas de bloqueio, coberturas, revestimentos fixos, equipamentos de trava (DIN EN 1088) Equipamento de proteção com atuação sem contato físico Segurança de locais de risco: cortinas de luz e grades de luz Monitoramento de áreas: Scanner a laser Segurança de acesso: grades de luz e fotocélulas Normas importantes de relevância para a segurança DIN EN 292 DIN EN 61496 DIN EN 418 DIN EN' 294 DIN EN 457 Pontos de referência Ponto zero da máquina M É a origem do sistema de coordenadas da máquina e é estabelecido pelo fabricante. Uma parte do espaço máximo que, no caso de uma falha previsível do sistema do robô, não pode ser ultrapassada. Equipamento de proteção de separação física Segurança de máquinas, conceitos básicos Segurança de máquinas, equipamentos de proteção com atuação sem contato físico Segurança de máquinas, equipamentos de interrupção de emergência Segurança de máquinas, distãncias de segurança Sinais acústicos de perigo Os eixos de coordenadas e as direções de movimento deles resultantes são alinhados sobre o barramento principal da máquina CNC e se referem, basicamente, à peça usinada fixada com seu respectivo ponto zero. Direções de movimento positivas resultam sempre num aumento do valor da coordenada na peça usinada. O eixo Z evolui sempre na direção do fuso principal. Para simplificar a programação, assume-se que a peça usinada permanece imóvel e que somente a ferramenta se movimenta. Exemplo: Torno de 2 carros com fuso principal programável Segurança do trabalho de robôs e sistemas de manuseio veja DIN EN 775 (1993-08) e VDI 2854 (1991-06) Cortina de proteção com sensores que, devido à troca de peças usinadas, são capazes de diferenciar entre humanos e robôs. Os eixos de coordenadas X, Y e Z são perpendiculares entre si . Ponto zero de programação PO Fornece as coordenadas do ponto no qual se encontra a ferramenta antes do inicio do programa. Ponto de referência R É a origem do sistema incremental de mediç~o de curso, que_ se encontra a uma distância do ponto zero da maquina estabelecida pelo fabricante da máquina. Ponto de referência do porta ferramentas T R♦ :. ta. Nas fresadoras é a superfície frontal do fuso de ferramenta, nos , w ____ j T T. _l___jf-S-i-tu_a_d_o_n_o_c_e_n-tr-o-na_s_u_p_e_rf_ic_i_e_d_e_a_p_o_i_o_d_o_su_p_o_rt_e_d_a_f_e_rr_a_m_e_n_tornos a superfície do batente do porta ferramentas no revolver. L 11 nâo normalizado - Ponto de referência da peça usinada W É a origem do sistema de coordenadas da peça usinada_ e~ estabelecido pelo programador sob o ponto de vista da tecrnca de PO fabricação. 1 Automação: 7 .7 :..::1i::..e.:.cn:..::o.:..l:..::o..:.:g~ia:__N_C_ _ _ _ _ _ _ _ _ _3_8_3 Funções preparatórias, funções adicionais 1 V(' •' º1~ ,69~~2~9~ unções preparatórias - Condições de curso Letras de endereços (seleção) Movimento giratório no eixo X Movimento giratório no eixo Y Movimento giratório no eixo Z A B c 01 1 Memória de compensação da ferramenta E11 Segundo avanço F Avanço Parâmetro de interpolação ou passo da rosca paralelo ao eixo X J Livre Rotação do fuso, velocidade de corte constante T LJ1 ) Ferramenta Segundo movimento paralelo ao eixo X v1 1 Condição de curso Livre G H o s w11 Segundo movimento paralelo ao eixo X % 00 01 G02 Final de observação Segundo movimento paralelo ao eixo X Parâmetro de interpolação ou X passo da rosca paralelo ao eixo Y Inicio do programa, parada incondicional ao zerar o programa Inicio de observação + Movimento na direção ao eixo X G03 Mais G04 Menos G09 Virgula G17 Ponto decimal G18 Supressão de sentença G19 G33 Sentença principal G40 y Parâmetro de interpolação ou passo da rosca paralelo ao eixo Z K L M N Livre Função adicional Número da sentença z Movimento na direção do eixo Y 11 O significado dessas letras de endereço pode ser alterado no caso de uma aplicação especifica. G41 Movimento na direção do eixo Z G42 Classe Estrutura da palavra ~L-et_r_a_d_e_,e_n_d_e-re_ç_o~ o 176.23 Explanação de uma palavra (exemplo): ~ Sequências numéricas numéricos positivos. sem prefixo X-176.23 Coordenada do ponto alvo na direção negativa X com 176,23 mm G01 XJO Posicionar em avanço rápido G53 Interpolação linear G54 ... .. G59 Interpolação circular horária Interpolação circular anti-horária T0207 são valores Y40 Tempo de permanência GB0 Manter exato GB1 ... .. G89 Opção de plano XY Opção de plano ZX Opção de plano YZ Ciclo de rosca, passo constante Cancela compensação da ferramenta Ativa compensação da ferramenta, esquerda Ativa compensação da ferramenta, direita L3403 Funções adicionais universais (para todas as classes) Ferramenta n• 02, memória de compensação nº 07 2 Tornos e centros de torneamento Chamada da sub-rotina de número 34, 3 passagens 3 Retificas 4 Máquinas de corte a chama, laser e jato de água, eletroerosão com fio T01 Função adicional MOO Ferramenta n• 1 M02 M06 Estrutura do programa M10 Exemplo: Programa CNC Programa CNC Inicio do programa 1 --1 Sentencas NC 1 %01 N1 G90 N2 G96 NJ GOO N4 G01 F0.2 X20 X30 N5 MJO G97 Cancela ciclo de trabalho Ciclo de trabalho 1 .. . . .. ciclo de trabalho 9 Indicação de medida absoluta Indicação de medida incremental Velocidade de avanço em mm/min Avanço em mm Velocidade de corte constante Rotação do fuso em 1/min -j Fim do programa 1 Área de aplicação 51 1 Otimização, Comando Adaptativo (AC) 6 Máquinas com vários carros, vários fusos e com equipamento de manuseio agregado 7 Máquinas de estampar e repuxar 311 Permanentemente disponível 91 1 Reservado para expansóes Função adicional EfetividaSignificado de Funções adicionais universais M03 Fuso em sentido horário N70 G96 Ir para o ponto de referência Funções adicionais S900 Rotação do fuso principal 900/min F0.2 G95 Deslocamento 1... .... deslocamento 6 11 Na edição da norma uma definição nessa classe foi tida como desnecessária. F150 Avanço 150 mm/min ......... ......... G94 Cancela deslocamento N10 Número da sentença 10 Y40 Coordenada do ponto alvo na direção Y M04 S180 G91 • • • • • • • • • • • Explanação das palavras: X30 Coordenada do ponto alvo na direção X N1 G90 N2 G96 G90 Classe Área de aplicação G01 Avanço, interpolação linear 1% G74 Fresadoras, furadeiras furadeiras de calibres, centros de usinagem Estrutura da sentença N10 • • • • • • • • • • • • • Classificação das funções adicionais Estrutura do programa de comando X - Condição Efetivida- Significado de de curso Condição Efetivida- Significado de d curso Caracteres especiais N6 GOO N7 X200 M04 S180 M11 •• •• • • • e memorizada21; • Parada programada M30 Final do programa M48 Troca de ferramenta M49 Prender M60 Efetivida- Significado de •• • •o • •• Final do programa com retorno Sobreposiçóes efetivas Sobreposiçóes sem efeito Troca de ferramenta Soltar na sentença 31; O imediata 41; • posteriormente 5I Z2 21 Funçóes preparatórias ou adicionais que permanecem com efeito até que sejam sobrescritas por uma função Z-3 Z-16 2200 MJO preparatória ou adicional do mesmo tipo . 31 Funçóes preparatórias ou adicionais que só têm efeito na sentença em que foram programadas . 41 A função adicional é ativada junto com as demais instruçóes da sentença. SI A função adicional é ativada após a execução das demais instruçóes da sentença. . . .. . 385 7.7 Tecnologia NC Correções da ferramenta e do percurso Tornear Compensação da ferramenta MO3 MO4 MO5 MO7 MOS MO9 o o • • •o • • o • •• Fuso em sentido horário M19 Fuso em sentido anti-horário M34 Parar fuso M35 Liga fluido de refrigeração 2 M4O Liga fluido de refrigeração 1 M41 .. . ... M45 Desliga fluido de refrigeração •o • • o • o • o • Índices de posição 11 do ponto de corte da ferramenta em função do ponto central M do raio de corte re Parada do fuso definida Pressão de aperto normal Pressão de aperto reduzida Cursor gráfico 2-9-=--· 6 ·-·-<>-1 I P ~ ~.-v--"-- do dispositivo 1 de pré-ajuste · colocado sobre Relação de transmissãol ... ... relação de transmissão 5 o-'--o'-~-~_º""Pºn.I 7 Funções adicionais para tornos e centros de torneamento (classe 2) o o • MO7 • •o • MOS o • • MO3 M04 MOS MO9 M19 M34 M35 M40 M41 ... .. M42 •• •o • • o • o • o • Fuso em sentido horário M54 Fuso em sentido anti-horário M55 Parar fuso M56 Fluido de refrigeração 2 ligado M57 Fluido de refrigeração 1 ligado M5S Fluido de refrigeração desligado M59 Parada do fuso definida MSO Pressão de aperto normal MSl Pressão de aperto reduzida MS2 Mudança automática da transmissão MS3 Relação de transmissãol .. . ... relação de transmissão 5 MS4 MS5 o o o o o o o o o o o o • • • • • • • • • • • • p L Retorna contraponta Avança manga do contraponta Desliga arrastador do contraponto Liga arrastador do contraponta Desliga velocidade constante do fuso Liga velocidade constante do fuso Abre luneta 1 Fecha luneta 1 Abre luneta 2 Fecha luneta 2 Desliga arrastador da luneta Memória transversal do eixo X Compensação longitudinal do eixo Z Raio de corte r, 1.. S Índices de posição Ponto de referência do porta T ferramenta Q L :~ Memória de compensação o 72 L 53 ,. Índice de posição 0,8 3 Ponto de referência da ferramenta M Ponto central do raio de E corte rt: p Ponto de corte da ferramenta 11 não normalizado ~ . z R T E p Memória de compensação o 14 L 112 r. 0,4 Índice de posição Memória de compensação 2 MO4 M1411 M152I M16 M17 MlS M19 M2O M21 M22 • •o •• •o •. •• •• •o •• •o •• •• memorizada31; • Desliga corte M23 o e G42 Ferramenta de torno à direita G41 Liga maçarico obliquo esquerdo Liga corte M24 Desliga regulagem de altura M25 • •e O Liga maçarico obliquo direito Liga regulagem de altura M26 e e Desliga maçarico central Retorna cabeçote de corte M27 O e Liga maçarico central Powder Marker Swirl Off M33 e e Temporizador de retardo Desliga equipamento de marcação M63 o . Gás auxiliar ar Liga equipamento de marcação M64 o. Gás auxiliar oxigênio Desliga maçarico de plasma 11Desligar a regulagem de altura e alinhar o maçarico ou cabeçote de corte na última posição atingida. 21Ligar a regulagem de altura, o cabeçote de corte vai para afastamento pré-estabelecido . Liga maçarico de plasma Desliga maçarico obliquo esquerdo na sentença 4 1; O imediata51; • Desliga maçarico obliquo direito G41 <==::i G42 c:=:> Ferramenta de tornear na frente do eixo da árvore posteriormente61 31Funções preparatórias ou adicionais que permanecem com efeito até que sejam sobrescritas por uma função preparatória ou adicional do mesmo tipo. 4l Funções preparatórias ou adicionais que só têm efeito na sentença em que foram programadas. 51A função adicional é ativada junto com as demais instruções da sentença. 61A função adicional é ativada após a execução das demais instruções da sentença. z \ 126 R 1 10 Compensação do percurso (raio de corte) Liga arrastador da luneta Funções adicionais para corte a chama, laser e jato de água e para máquinas de eletroerosão a fio (classe 4) MO3 Comprimento da ferramenta Raio da ferramenta Ponto de referência do porta ferrament Ponto de referência da ferramenta Ponto de corte da ferramenta No posicionamento da ferramenta de tornear na frente do centro resulta conforme DIN 66217: Condicionada pela observação do plano X-Z, a correção_ do percurs~ é invertida para o usuário que observa a peça usmada de cima, e tambem para a programação da correção dele. As compensações do percurso G41 e G42 são canceladas pela função G40. Fresa à esquerda 387 Automação: 7.7 Tecnologia NC Estrutura do programa de máquinas CNC conforme DIN veja DIN 66025-2 (1983-011 Movimentos de trabalho em tornos G01 G01 Movimento linear Movimento linear Exemplo de codificação e usinagem: n Interpolação linear, movimento de trabalho em avan ço programado Interpolaçã o linear, movimento de trabalho em avanço programado Programa CNC N... N10 Programa CNC ; ~ ~3 N... N10 N20 o~ IN30 N... o na direção Z na direção X =-=-=+18 o o N GOO G01 X20 Y10 X50 Y19 Z1 zo (P11 (P21 X60 GOO G01 IN20 N30 N40 N... Z2 Z-50I X 80 X102 Z-61 (P11 (P2) (P3) (P4) Z-8I (P31 LD G02 G02 N20 N30 Movimento circular no sentido horário Movimento circular no sentido horário Exemplo de codificação e usinagem: Exemplo de codificação e usinagem: N30 G02 N40 Interpolação circular no sentido horário, movimento de trabalho em avanço programado Programa CNC Programa CNC P2 10+-H- = - - - ~ =====:t:jµ Ój! ~~=P:::1 G03 N... N10 G41 N20 G01 X6 Y4 Y20.39 N30 126 J-10.39I IN40 G02 X32 Y38 N50 G01 X40 N... N ... N10 N20 (P1) (P2) (P3) (P4) IN30 N40 N ... G03 Movimento circular no sentido anti-horário GOO G01 G02 G01 X60 X100 X110 Z2 Z-40 Z-60 120 (P1) (P2) KO 1 (P3) (P41 Movimento circular no sentido anti-horário Exemplo de codificação e usinagem: Exemplo de codificação e usinagem: N40 38r"""1l------lk----==°'~ ~ P3 P4 ó' 21,88 P2 ó1:'.jt~tP:jl:::::jt:::!µ NO M st Programa CNC Programa CNC N... N10 G41 N20 G01 X6 Y4 N30 Y21.88 IN40 G03 X32 Y38 18 N50 G01 X40 N... J16.12 1 (P1) (P2) (P31 (P4) N... zo N10 G01 xo N20 G03 X60 Z-11 .46 Z-40 N30 G01 IN40 G03 X90 Z-55 N... (Pll (P2) 10 K-45 10 K-15I (P4) (P3) 388 389 Automação: 7.7 Tecnologia NC Ciclos PAL para fresadoras G86 Ciclo de fresa para rebaixos G85 Ciclo para furar em círculo divisor Exemplo de codificação e usinagem: centralizar com furadeira NC: N40 X 1-e--- ~.....+~--+----r+-r-, z A posição inicial e a posição final S Programa CNC y N ... N30 IN40 N ... y~ nos planos X e Y é o ponto central M e G00 X45 Y28 Z1 G86 X48 Y22 Z-5 na direção Z está a 1 mm acima do plano de usinagem. 130 02.sl -------X G87 Programa CNC Ciclo de fresa para rebaixos circulares N ... M03 N30 G00 X30 Y30 Z1 F100 S1450 160 J4 R2ol Z-3.25 IN40 G85 Exemplo de codificação e usinagem: N ... O ciclo PAL G85 só permite furos que sejam distribuídos uniformemente sobre o círculo primitivo. G89 Ciclo para roscar em círculo divisor Exemplo de codificação e usinagem: centralizar, furar, abrir rosca M8: Programa CNC N ... N20 N30 IN40 N ... G00 X40 Y20 Z1 Z-7 G87 Z-14 D3 R1sl i i1l.-- - - -~'9=:.. G88 g +---r--.-lhr--1;-t---rr-t-nc-i Ciclo de fresa para rasgos "'[g_ o Exemplo de codificação e usinagem: A posição inicial e a posição final S nos planos X e Y é o ponto central M e X (') • na direção Z está a 3 x o passo da rosca acima do plano de usinagem. 1..,__ __.__ _,__ _._ __ ~D Z D Programa CNC ~. 1 y 1 1 H ~ 1 5° 15~ (centralizar e escarear) N ... S1150 F100 N12 G00 X32 Y40 Z1 N14 Z-4.25 130 J6 R25 N1S GBS Programa CNC N ... N30 G00 X20 Y15 : z, IN40 G88 X50 Y10 Z-4 N ... : 115 X 1 1 Centro de desenvolvimento de atividades de teste e recursos didáticos 130 JS R25 : : X Para os ciclos de fresa G86, G87 e G88 vale: A posição inicial e a posição final S • nos planos X e Y é o ponto central M e • na direção Z está a 1 mm acima do plano de usinagem . (furar os furos do núcleo 121 6,8) S1400 F150 N20 G00 X32 Y 40 Z1 N22 Z-20 N24 G85 D2 1 (abrir rosca M8) S390 N30 G00 X32 Y40 23.75 IN32 130 JS F1 .25 R25 Z-15 N34 G89 O ciclo PAL G89 só permite furos que sejam distribuídos uniformemente sobre o círculo primitivo. Para rosca individual R e I deve ser informado como O e J como 1. <>-- --<~ 32 I Ciclos PAL para tornos G81 G83 Usinagem externa Rosca externa Ciclo de rosca longitudinal, avanço transversal em X Exemplo de codificação: z N80 N90 Coordenada do ponto alvo B na direção Z Programa CNC Usinagem interna !N30 N40 G81 G81 X57 X45 Z-70 Z-60 D2.5 D2.5 H-70 H-70 No ciclo de rosca G83 conforme PAL. as coordenadas do ponto inicial e do ponto final S são indicadas em sentença precedente. Rosca interna RBO R57 PO P0.5 ao.2I Q0.2 B Sentença N30 do programa X p Passo H Profundidade do filete K Grandeza característicada máquina Sentença N40 do programa Diagrama para o curso inicial s Baseado na grandeza característica da máquina K = 333 min- 1 • G82 Ciclo de usinagem longitudinal com raio tangencial de saída, avanço transversal em X Usinagem externa a Profundidade de corte d Diâmetro nominal Número de cortes s Curso inicial n Rotação H = 0,5413 - p Número de cortes i 1 = - 1 a t Exemplo: Rosca externa M24 x 1,5, K = 333 min-1 e: o H = 0,6134 - 1,5 mm= 0,92 mm '"'!'l<> o li H= 0,6134 - P 1 Curso inicial s li P -n s=-- K 1 => Palavra CNC para a sentença N90:H0.92 = 0,92 mm = 7•66 0,12mm a: ponto B 1 H Exemplo de codificação e usinagem: usinagem externa Di âmetro nominal do Profundidade do filete para roscas métricas ISO Rosca externa Rosca interna => escolhido: 8 cortes => Palavra CNC para a sentença N90:D8 s Programa CNC Usinagem interna K G82 X56 Z-62 X48 Z-24.34 10 16 K-8 D2.5 H-70 KO D2.5 H-30 R72 R57 P0.5 ao.2 P0.5 Q0.2 I 3 4 5 6 7 8mm 10 1,5 mm - 1500 min- 1 333 min- 1 = 6' 75 mm Coordenada z do ponto inicial e ponto final S: Coordenada Z do início da rosca + curso inicial s Curso inicial s ---- => Palavra CNC para a sentença NBO:Z- Z = - 12 mm+ 7 mm= - 5 mm R 27 l!) <D l!) ou consultado no diagrama: s=7 mm O curso inicial sé determinado pelo: o" N r--- Sentença N50 do programa Programa CNC 26 passo P rotação n e grandeza característica da máquina k "'- A grandeza característica da o" Sentença N60 do programa máquina k leva em conta a massa da torre revolver, que precisa ser freada e acelerada. Ela é diferente para cada máquina e é determinada por intermédio de experiências. X " 12 2 N DIN 76-A N... M03 S1500 N70 G97 NBO GOO X24 Z-5 !N90 G83 X24 Z-26 F1 .5 D8 H0.92I N... 393 Automação: 7,8 Tecnologia da informação Sistemas numéricos Sistema decimal G84 Ciclo de furação com remoção de cavacos Base 10 Ex 0,5x d Z Profundidade total do Primeira profunfuro áidade do furo D Primeira profundidade dofuro H Número das remoções de cavaco d Diâmetro da broca 1 Profundidade restante do furo 1 ,,.........._____ . O=2-d t=Z+0,5-d-D 1 Número de remoções de cavaco => Palavra CNC para a sentença N40:D-48 t = 70 mm + 0,5 · 24 mm - 48 mm = 34 mm H = 34 mm = 1 4· escolhido 2 - > 24 mm ' ' - Palavra CNC para a sentença N40:H2 ~ Ferramenta de abrir roscas T1111 ~ 30 ~r ., --------- uc--~ 3x45º .__ g xc.ooo 0 cnMm- 0 - ~~(") 0 __ -- - - ,_ pré-furado com broca de pastilhas intercambiáveis 0 30 N... N20 N30 N40 N50 N60 N ... G96 GOO G81 G82 G96 GOO G01 G03 GOl G41 X30 X48 X56 G41 X56 X48 X39.835 X33.835 Tornear com ferramenta lateral (T0707) T0707 F0.2 S180 M04 Z1 Z-16 Z-12 1-4 KO D1.5 D1.5 H-16 H-16 R30 R48 N ... N220 N230 G97 N240 GOO X33.835 N250 N260 G83 X36 N ... N... P0.5 00.1 P0.5 00.1 (Acabamento com ferramenta lateral T0909) T0909 F0.1 S240 M04 Z1 Z-12 Z-16 1-4 ' KO Z-19 Z-32 (!) LO - 10 · 256 = 2560 2 - 16=32 1 2560 + -. ~- 1 ~ r2º5 21 = 2 20 = 1 O· 4 = O 1 · 2 = 2 O· 1 = O o 1 + 2 + 1 1 o =10 1 (Abrir rosca com ferramenta Tl 111) T1111 S800 M03 Z-11 Z-36 F2 32 15-1 = 15 + 15 1 Grupo de 4 bit (tétrade) = 2607 Número binário z2 1 1010 A2F 1 2 0010 1 1 15 1111 _,,__ _l_ _,,__ 1 101000101111 1 1 1 1 1 1 o 1 1 1 o o o 1 o 1 o o 1 o o 1 1 - - bs 1 1 o o 1 o 1 o o 1 1 1 r - - ~ - b,; Padrão de bit Inúmeros binário~) bsll:>,lbslbs b4 bJ b,_ b1 N• Números decimais e hexadecimais 1. tétrade 2. tétrade 16 32 48 64 80 96 112 128 144 160 1 6 192 208 224 o Z10 o o o o 40 50 10 20 30 60 70 80 90 AO Ep co DO EO Z16 00 1 17 33 49 65 81 97 113 129 145 161 1 7 193 209 225 Z10 o o o 1 11 21 31 41 51 61 71 81 91 A1 E1 c1 D1 E1 Z1s 01 Z,n 18 34 50 2 66 82 9.8 114 130 146 162 1 8 194 210 226 12 22 32 42 52 62 72 82 92 A2 B2 C2 D2 E2 Z15 02 51 67 19 35 3 83 99 115 131 147 163 179 195 211 227 Z10 o o 1 1 13 23 33 43 53 63 73 83 93 A3 B3 C3 D3 E3 Z15 03 36 52 68 84 100 116 132 148 164 180 196 212 228 o 1 o o Z10 044 20 14 24 34 44 54 64 74 84 94 A4 B4 C4 D4 E4 Z1s 5 21 37 53 69 85 101 117 133 149 165 181 197 213 229 Z10 o 1 o 1 15 25 35 45 55 65 75 85 95 A5 B5 C5 D5 E5 Z1s 05 6 22 38 54 70 86 102 118 134 150 166 182 198 214 230 Z10 o 1 1 o 16 26 36 46 56 66 76 86 96 A6 B6 C6 D6 E6 Z1s 06 7 23 39 87 103 119 135 151 167 183 199 215 231 55 71 Z10 o 1 1 1 17 27 37 47 67 77 87 97 A7 B7 C7 D7 E7 57 Z16 07 40 8 24 56 72 88 104 120 136 152 168 184 200 216 232 1 o o o '10 18 28 38 48 58 68 78 88 98 AS BS cs DS ES Z16 08 41 57 73 89 105 121 137 153 169 185 201 217 233 9 25 Z10 1 o o 1 19 29 39 49 59 69 79 89 99 A9 B9 C9 D9 E9 Z1s 09 58 74 90 106 122 138 154 170 186 202 218 234 Z10 10 26 42 1 o 1 o Z1s OA 1A 2A 3A 4A 5A 6A 7A 8A 9A AA BA CA DA EA 27 43 59 75 91 107 123 139 155 171 187 203 219 235 Z10 11 1 o 1 1 Z15 OB 1B 2B 3B 4B 5B 6B 7B 8B 9B AB BB CB DB EB 44 60 76 9