Curso de Graduação em Engenharia Elétrica
Disciplina: Laboratório de Introdução aos Circuitos Elétricos
Professor: Efrem Ferreira
Atividade: Lab3 – Fonte de Alimentação
Alunos: Eduardo Rosa Cardoso
Jordânia Cecília Silva Camilo
Whester Saldanha Silvestre
Valor: 5 pontos
Nota: __________
nº:0041163
nº:0041158
nº:0034807
Data:03/09/2018
OBJETIVO:
▪
Utilizar a fonte de alimentação DC do laboratório.
1. Parte Teórica
As fontes de alimentação contínuas são utilizadas para fornecer energia aos circuitos elétricos.
Isto porque muitas vezes as pilhas ou baterias não possuem potência suficiente para alimentar os
circuitos elétricos.
Pode--se encontrar fonte com tensão fixa e tensão variável. As fontes com tensão fixa não
possuem flexibilidade, enquanto as fontes variáveis pode-se ajustar a tensão desejada.
Figura 3.1 – Tipos de Fontes
Pode--se ligar fontes em série, com a finalidade de ter-se uma tensão maior do que a tensão
individual de uma delas. Por exemplo, se você precisa de uma tensão de 10VDC e possui duas fontes
de 5 VDC, pode-se ligá-las em série e obter 10 VDC. A figura abaixo nos mostra a ligação de duas
fontes em série. Observa-se na figura que a tensão de saída é a soma das tensões V1 e V2 e a
capacidade de corrente é limitada pelo o valor individual de cada fonte.
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Atividade: Lab3 – Fonte de Alimentação
Figura 3.2 – Ligação de Fontes em Série.
Pode-se ligar fontes em paralelo, com a finalidade de ter-se uma capacidade de corrente maior do
que a corrente individual de uma delas. Por exemplo, se você precisa de uma corrente de 10 A e possui duas
fontes de 5 A, pode--se ligá-las em paralelo e obter 10 A. A figura abaixo nos mostra a ligação de duas fontes
em paralelo. Observa--se na figura que a corrente de saída é a soma das correntes I1 e I2 e a tensão é igual
V1 e V2. As duas fontes devem estar ajustadas com a mesma tensão.
Figura 3.3 – Ligação de Fontes em Paralelo.
A fonte de alimentação do Laboratório de Circuitos do IFMG Campus Formiga é composta de 3
(três) fontes, sendo 1 (uma) fonte fixa de 5 VDC / 2A; 2 (duas) fontes variáveis de 0 a 24 VDC / 3A
independentes.
Dependendo da sua montagem elétrica, as duas fontes variáveis podem operar
independentemente, série ou paralelo. Para isto, basta realizar a configuração adequada das chaves
existentes na fonte de alimentação.
A figura abaixo mostra a fonte de alimentação com as suas funcionalidades.
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Indicação Tensão
/ Corrente
Indicação Tensão
/ Corrente
Seleção:
- Independente;
- Série;
- Paralelo.
Liga / Desliga
- Ajustes
- Ajustes
Corrente
Tensão
- Ajuste
- Ajuste
Tensão
Corrente
Fonte Fixa – 5 VDC
Fonte Variável – 0 a 30 VDC
Fonte Variável – 0 a 30 VDC
Figura 3.4 – Fonte de Alimentação do Laboratório
2. Parte Prática
Material experimental:
- 1 x Fonte de Alimentação de 5 V;
2.1. Ajuste as fontes de alimentação variáveis para 15 VDC e 25 VDC respectivamente.
•
Obs: Chame o professor para verificar o ajuste
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2.2. Precisa-se alimentar um circuito elétrico com 50 VDC. Diante disto, pergunta--se:
a). As fontes variáveis devem estar ligadas série ou paralelo? Desenhe a ligação das fontes.
As fontes variáveis devem estar ligadas em série com o intuito de possuir uma tensão maior do que a
tensão individual de uma delas.
b). Realize as configurações na fonte do laboratório.
•
Obs: Chame o professor para verificar o ajuste.
2.3. Precisa-se alimentar um circuito elétrico com 20 VDC, mas o mesmo precise de uma corrente de 6 A.
Diante disto, pergunta--se:
a). As fontes variáveis devem estar ligadas série ou paralelo? Desenhe a ligação das fontes.
As fontes devem estar ligadas em paralelo com o propósito de dispor uma capacidade de corrente
maior do que a corrente individual de uma delas.
b). Realize as configurações na fonte do laboratório.
•
Obs: Chame o professor para verificar o ajuste.
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3. Bibliografia:
1. CAPUANO, Francisco G;; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade
e eletrônica: teoria e prática. 24. ed. São Paulo: Livros Erica, 2007. 310 p.
2. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Pearson Makron Books,
2011. 639 p.
3. ROLDAN, Jose. Manual de medidas elétricas. São Paulo: Hemus, 2002. 128 p.
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