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NBR6943 - 2016

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NORMA
BRASILEIRA
ABNT NBR
6943
Segunda edição
10.08.2016
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Conexões de ferro fundido maleável, com rosca
ABNT NBR NM ISO 7-1, para tubulações
Malleable cast iron fittings with screw thread ABNT NBR NM ISO 7-1 for
piping
ICS 77.140.75
ISBN 978-85-07-06463-3
Número de referência
ABNT NBR 6943:2016
70 páginas
© ABNT 2016
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Sumário
Página
Prefácio...............................................................................................................................................vii
1
Escopo.................................................................................................................................1
2
Referências normativas......................................................................................................1
3
Termos e definições............................................................................................................2
4
Tipos de conexões..............................................................................................................4
5
Requisitos............................................................................................................................4
5.1
Material das conexões........................................................................................................4
5.2
Propriedades mecânicas....................................................................................................5
5.2.1
Características mecânicas.................................................................................................5
5.2.2
Dureza..................................................................................................................................5
5.2.3
Maleabilidade.......................................................................................................................5
5.3
Revestimento das conexões..............................................................................................6
5.3.1
Galvanização por imersão a quente..................................................................................6
5.3.2
Sem revestimento (acabamento preto).............................................................................7
5.3.3
Outros tipos de revestimento............................................................................................7
5.4
Projeto..................................................................................................................................8
5.5
Dimensões e tolerâncias....................................................................................................9
5.6
Rosca....................................................................................................................................9
5.6.1
Rosca de vedação...............................................................................................................9
5.6.2
Rosca de fixação...............................................................................................................10
5.6.3
Alinhamento de roscas.....................................................................................................10
5.6.4
Chanfro...............................................................................................................................10
5.7
Aspecto visual...................................................................................................................10
5.8
Características requeridas...............................................................................................10
5.8.1
Pressão e temperatura de serviço admissível...............................................................10
5.8.2
Resistência mecânica de projeto..................................................................................... 11
5.8.3
Resistência à tração das uniões...................................................................................... 11
5.8.4
Montagem.......................................................................................................................... 11
5.9
Condições de entrega das conexões..............................................................................12
5.10
Certificação do produto inspecionado............................................................................12
5.11
Marcação............................................................................................................................12
5.11.1
Marcações no produto......................................................................................................12
5.11.2
Marcações na embalagem................................................................................................12
6
Ensaios de qualidade........................................................................................................13
6.1
Material da conexão..........................................................................................................13
6.1.1
Ensaio metalográfico........................................................................................................13
6.1.2
Ensaio de dureza...............................................................................................................13
6.1.3
Ensaio de resistência à tração, ao limite de escoamento e ao alongamento.............13
6.1.4
Ensaio de maleabilidade...................................................................................................13
6.2
Revestimento das conexões............................................................................................14
6.2.1
Galvanização.....................................................................................................................14
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iii
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6.2.2
Outros tipos de revestimento..........................................................................................15
6.3
Rosca..................................................................................................................................15
6.3.1
Rosca de vedação.............................................................................................................15
6.3.2
Rosca de fixação...............................................................................................................15
6.3.3
Alinhamento.......................................................................................................................15
6.3.4
Comprimento útil da rosca de vedação..........................................................................15
6.4
Resistência hidrostática...................................................................................................15
6.4.1
Procedimento de ensaio...................................................................................................15
6.4.2
Pré-ensaio..........................................................................................................................16
6.4.3
Execução do ensaio..........................................................................................................16
6.5
Ensaio de estanqueidade.................................................................................................16
6.6
Ensaio de análise visual e marcações............................................................................17
6.7
Ensaio dimensional de construção.................................................................................17
6.8
Ensaio de resistência à força de tração das uniões......................................................17
6.9
Ensaio de verificação de substâncias químicas que representam risco à saúde......17
6.10
Outros ensaios..................................................................................................................17
7
Controle de processo.......................................................................................................17
7.1
Frequência de inspeção...................................................................................................17
7.2
Características...................................................................................................................18
8
Inspeção de aquisição......................................................................................................18
8.1
Inspeção visual..................................................................................................................18
8.2
Inspeção dimensional.......................................................................................................18
8.2.1
Dimensão de construção de projeto...............................................................................18
8.2.2
Plano de calibração da rosca de vedação......................................................................19
8.2.3
Plano de calibração da rosca de fixação........................................................................19
8.2.4
Alinhamento dos eixos das roscas.................................................................................19
8.3
Inspeção de resistência hidrostática (registro)..............................................................19
8.4
Inspeção de estanqueidade (registro).............................................................................19
8.5
Inspeção do revestimento do zinco................................................................................19
8.5.1
Espessura da camada de zinco.......................................................................................19
8.5.2
Uniformidade da camada de zinco (registro).................................................................19
8.5.3
Aderência da camada zincada (registro)........................................................................19
8.5.4
Outros tipos de revestimento (registro)..........................................................................19
8.6
Inspeção metalográfica (registro)....................................................................................20
8.7
Aceitação e rejeição da inspeção....................................................................................20
9
Designação das conexões...............................................................................................20
9.1
Notas complementares respeitando a designação dos diâmetros nominais (DN).....20
9.2
Exemplo de designação...................................................................................................21
Anexo A (normativo) Tabelas..............................................................................................................22
Anexo B (normativo) Planos de amostragem para inspeção de recebimento..............................31
Anexo C (normativo) Dimensões.......................................................................................................33
Anexo D (normativo) Figuras..............................................................................................................62
Anexo E (normativo) Característica do martelo – Basculante........................................................65
iv
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Anexo F (normativo) Procedimentos para determinação de BTEX e de metais............................68
F.1
Determinação de BTEX.....................................................................................................68
F.1.1
Equipamento, material e reagentes.................................................................................68
F.1.1.1
Equipamentos....................................................................................................................68
F.1.1.2
Materiais.............................................................................................................................68
F.1.1.3
Reagentes..........................................................................................................................68
F.1.2
Procedimento analítico.....................................................................................................68
F.1.2.1
Preparo das amostras – Contato.....................................................................................68
F.1.2.2
Preparação das amostras brancas..................................................................................69
F.1.2.3
Preparo da curva de calibração.......................................................................................69
F.1.2.4
Análises da amostra.........................................................................................................69
F.1.2.5
Resultado da amostra.......................................................................................................69
F.2
Procedimento para determinação de metais..................................................................69
F.2.1
Equipamentos, material e reagentes...............................................................................69
F.2.1.1
Equipamentos....................................................................................................................69
F.2.1.2
Materiais.............................................................................................................................69
F.2.1.3
Reagentes..........................................................................................................................70
F.2.2
Procedimento analítico.....................................................................................................70
F.2.2.1
Preparo das amostras de contato...................................................................................70
F.2.2.2
Preparação das amostras brancas..................................................................................70
F.2.2.3
Análises da amostra.........................................................................................................70
F.2.2.4
Resultado da amostra.......................................................................................................70
Figuras
Figura D.1 – Tipos de rebordo – Desenho esquemático................................................................62
Figura D.2 – Tipos de extremidade – Desenho esquemático.........................................................62
Figura D.3 – Alinhamento..................................................................................................................62
Figura D.4 – Relação pressão x temperatura..................................................................................63
Figura D.5 – Dimensão do corpo de prova......................................................................................63
Figura D.6 – Esquema do corpo de prova de maleabilidade.........................................................63
Figura D.7 – Mecânica do ensaio de aderência...............................................................................64
Figura D.8 – Sequência de denominações de diâmetros nominais..............................................64
Figura E.2 – Dimensional do martelo...............................................................................................66
Figura E.3 – Dimensional do gume do martelo – Basculante .................................................. 67
Tabelas
Tabela A.1 — Índice das famílias, tipos, modelos e símbolos das conexões..............................22
Tabela A.2 – Características mecânicas do ferro fundido maleável..............................................24
Tabela A.3 – Composição química do zinco....................................................................................24
Tabela A.4 – Medições da espessura da camada de zinco............................................................24
Tabela A.5 – Símbolo do projeto.......................................................................................................25
Tabela A.6 – Equivalência entre diâmetros nominais e dimensões de rosca..............................25
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Tabela A.7 – Dimensões para projetos dos rebordos e espessuras de parede...........................25
Tabela A.8 – Comprimentos nominais de montagem.....................................................................26
Tabela A.9 – Tolerâncias dimensionais............................................................................................26
Tabela A.10 – Altura da face plana....................................................................................................27
Tabela A.11 – Tolerância de planeza.................................................................................................27
Tabela A.12 – Pressão máxima de serviço.......................................................................................27
Tabela A.13 – Pressão de Ensaio hidrostático de projeto – Mínimo.............................................28
Tabela A.14 – Torque para uniões.....................................................................................................28
Tabela A.15 – Padrão de portabilidade para substâncias químicas que representam risco
à saúde...............................................................................................................................28
Tabela A.16 – Padrão organoléptico de potabilidade.....................................................................29
Tabela A.17 – Conexões com limitações de espaço na marcação................................................29
Tabela A.18 – Dimensional do corpo de prova de tração...............................................................30
Tabela A.19 – Resistência à tração de uniões.................................................................................30
Tabela B.1 – Plano de amostragem para exame visual (ver 8.1)....................................................31
Tabela B.2 – Plano de amostragem para exame dimensional (ver 8.2.1 a 8. 2.3) e espessura
da camada de zinco (ver 8.5.1).........................................................................................31
Tabela B.3 – Plano de amostragem para ensaio de estanqueidade..............................................31
Tabela B.4 – Plano de amostragem para ensaio de aderência (ver 8.5.3), uniformidade da
camada de zinco (ver 8.5.2) e dimensional - alinhamento de rosca (ver 8.2.4)...........32
Tabela C.1 – Dimensões de tês, cotovelos, cotovelos macho e fêmea, cruzetas, cotovelos
com saída lateral e tês com saída lateral........................................................................33
Tabela C.2 – Dimensões de cotovelo de redução e do cotovelo macho e fêmea de redução....34
Tabela C.3 – Dimensões de cotovelos 45° e do cotovelo macho e fêmea 45°.............................35
Tabela C.4 – Dimensões de tês de redução e tês de aumento na ramificação............................36
Tabela C.5 – Dimensões de tês de redução.....................................................................................38
Tabela C.6 – Dimensões de cruzeta de redução..............................................................................40
Tabela C.7 – Dimensões de tês 45°...................................................................................................41
Tabela C.8 – Dimensões de tê para hidrante industrial..................................................................41
Tabela C.9 – Dimensões de curvas de raio curto, curvas macho e fêmea de raio curto, tê com
saída curva e tê de curva dupla.......................................................................................42
Tabela C.10 – Dimensões de curvas de retorno..............................................................................43
Tabela C.11 – Dimensões de curvas de transposição....................................................................44
Tabela C.12 – Dimensões de flanges para entrada e saída de caixa d´água................................45
Tabela C.13 – Dimensões dos flanges sextavado...........................................................................46
Tabela C.14 – Dimensões de curvas, curvas macho e fêmea e curvas macho............................47
Tabela C.15 – Dimensões de curvas 45° e de curvas macho e fêmea 45°....................................48
Tabela C.16 – Dimensões de luvas e de luvas de redução.............................................................49
Tabela C.17– Dimensões de luva macho e fêmea e de luvas macho e fêmea de redução..........50
Tabela C.18 – Dimensões do adaptador para caixa d´água...........................................................51
Tabela C.19 – Dimensões de buchas de redução............................................................................52
Tabela C.20 – Dimensões de niples duplos e de niples de redução.............................................54
Tabela C.21 – Dimensões de contraporcas......................................................................................55
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Tabela C.22 – Dimensões de tampões, tampões sextavados, bujões e bujões com rebordo....56
Tabela C.23 – Dimensões tipo união de assento plano, união de assento plano macho e
fêmea, união de ferro cônico e união de ferro cônico macho e fêmea........................57
Tabela C.24 – Dimensões união com um ou dois assentos cônicos de cobre ou suas ligas....58
Tabela C.25 – Dimensões de união com cotovelo assento plano e assento de ferro cônico
longo; união com cotovelo assento plano macho e fêmea e assento de ferro cônico
longo macho e fêmea........................................................................................................59
Tabela C.26 – Dimensões dos flanges lisos....................................................................................60
Tabela C.27 – Dimensões de arruela de vedação para uniões de assento plano........................61
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ABNT NBR 6943:2016
Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE),
são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto
da normalização.
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Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes
casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para
exigência dos requisitos desta Norma.
A ABNT NBR 6943 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Fundição (ABNT/CB-059), pela Comissão
de Estudo de Ferro Fundido Conexões (CE-059:003.002). O seu 1º Projeto de Revisão circulou em
Consulta Nacional conforme Edital nº 03, de 26.03.2015 a 26.05.2015. O 2° Projeto circulou em
Consulta Nacional conforme Edital nº 04, de 26.04.2016 a 25.05.2016.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 6943:2000), a qual foi tecnicamente revisada.
O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte:
Scope
This standard specifies the requirements for design and use of threaded fittings in malleable cast iron
for use in pipe; as well as lays down the conditions required for the manufacture, acceptance and
rejection of fittings.
NOTE
These fittings in general use, shown the transport of fluids such as water (hot and cold), steam, fuel
(liquid and gas), usually hidraulic oil, compressed air, gas in general, etc. Until the pressure and temperature
limits specified in this Standard.
Fittings are provided for connection of threaded elements according to ABNT NBR ISO NM 7.1,
measuring 1/8” to 6”.
viii
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NORMA BRASILEIRA
ABNT NBR 6943:2016
Conexões de ferro fundido maleável, com rosca ABNT NBR NM ISO 7-1,
para tubulações
1 Escopo
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Esta Norma especifica os requisitos de projeto e de utilização das conexões roscadas em ferro fundido
maleável, para uso em tubulação, como também estabelece os requisitos para a fabricação, aceitação
e rejeição das conexões.
NOTA
Estas conexões, de uso geral, são indicadas para o transporte de fluidos, como água (quente
e fria), vapor, combustíveis (líquidos e gasosos), óleos hidráulicos em geral, ar comprimido, gases em geral
etc., até os limites de pressão e temperatura especificados nesta Norma.
As conexões estão previstas para ligações de elementos roscados de acordo com a
ABNT NBR NM-ISO 7-1, com dimensão de 1/8” a 6.”
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as
edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 5426, Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos
ABNT NBR 6593, Morfologia de grafita em ferro fundido – Especificação
ABNT NBR 7399, Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente – Verificação da
espessura do revestimento por processo não destrutivo – Método de ensaio
ABNT NBR 7400, Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido por imersão a quente – Verificação
da uniformidade do revestimento – Método de ensaio
ABNT NBR 8133, Rosca para tubos onde a vedação não é feita pela rosca – Designação, dimensões
e tolerâncias
ABNT NBR 10476, Revestimentos de zinco eletrodepositado sobre ferro ou aço – Especificação
ABNT NBR ISO 6892-1, Materiais metálicos – Ensaio de tração – Parte 1: Método de ensaio à
temperatura ambiente
ABNT NBR NM ISO 7-1, Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pela rosca –
Parte 1: Dimensões, tolerâncias e designação
ABNT NBR NM ISO 6506-1, Materiais metálicos – Ensaio de dureza Brinell – Parte 1: Método de
ensaio
ISO 7-2, Pipe threads where pressure-tigh joints are made on the threads – Part 2: Verification by
means of limit gauges
ISO 228-1, Pipe threads where pressure-tight joints are not made on the threads – Part 1: Dimensions,
tolerances and designation
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ABNT NBR 6943:2016
ISO 228-2, Pipe threads where pressure-tight joints are not made on the threads – Part 2: Verification
by means of limit gauges
ISO 5922, Malleable cast irons
ISO 6708, Pipework components – Definition and selection of DN (nominal size)
ISO 7005-2:2008, Metallic flanges – Part 2: Cast iron flanges
ISO 8501, (Todas as Partes), Preparation of steel substrates before application of paints and related
products – Visual assessemnt of surface cleanlines
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ASTM B6, Standard specification for zinc
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
diâmetro nominal (DN)
número que classifica, em dimensão, os elementos de tubulações (tubos e conexões) e que corresponde aproximadamente ao diâmetro interno da tubulação, em milímetros. O diâmetro nominal não é
utilizado para fins de cálculo. Para efeito de referência, é apresentada, entre parênteses, ao lado das
dimensões do diâmetro nominal, sua equivalência em polegadas e em milímetros
3.2
código de conexão
código alfanumérico que identifica cada tipo de conexão conforme indicado nesta Norma
3.3
conexão
peças destinadas às interligações e/ou ao tamponamento
3.4
conexão fêmea
conexão cujas roscas são internas
3.5
conexão macho
conexão cujas roscas são externas
3.6
conexão macho e fêmea (MF)
conexão que dispõe de roscas externas e internas
3.7
comprimento nominal de montagem (CM)
comprimento nominal de penetração de tubos e/ou de conexões com extremidades de roscas externas,
em conexões com extremidades de roscas internas, após a montagem
2
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ABNT NBR 6943:2016
3.8
tolerância de planeza
faixa de tolerância entre dois planos paralelos que afere a regularidade das faces de assentamentos
dos flanges
3.9
bitola de rosca
designação do diâmetro nominal em polegadas (25,4 mm) das roscas, conforme ABNT NBR NM ISO-7-1
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3.10
símbolos de conexão
código alfanumérico que identifica cada tipo de conexão conforme indicado na Tabela 1
3.11
símbolo de projeto
classificação das conexões pela designação do material a ser usado
3.12
rosca de vedação
rosca constituída conforme os requisitos da ABNT NBR NM ISO 7-1
3.13
rosca de fixação
ver ABNT NBR 8133 e ISO 228-1
3.14
rebordo
material acrescentado ao diâmetro exterior de uma conexão de rosca interna
3.15
nervura
material acrescentado localmente na direção axial da conexão sobre a superfície externa ou interna
para ajudar na fabricação e/ou na montagem
3.16
chanfro
remoção de uma porção cônica à entrada de uma rosca, para facilitar a montagem e evitar a
deterioração do início da rosca
3.17
revestimento
proteção superficial das conexões contra a corrosão do fluido ou intempéries a longo prazo
3.18
sem revestimento
conexão apenas com a superfície jateada por granalha (preto – FE)
3.19
tratamento térmico
processo de recozimento do ferro fundido maleável
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ABNT NBR 6943:2016
3.20
cota funcional
dimensões básicas de construção, como face a face, face a centro, diâmetros internos, diâmetros
externos, espessura de parede, faces planas e deslocamento de partição
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3.21
microestrutura de ferro fundido maleável branco
ferro fundido que apresenta em sua microestrutura, no estado bruto de fundição, o carbono na forma
totalmente combinada e que após tratamento térmico de descarbonetação, apresenta uma camada
periférica descarbonetada e matriz constituída de ferrita e/ou perlita com grafita na forma IV ou V
e seu tamanho de 4 a 8, sendo permitida a presença máxima de 3 % de carbonetos, isento de grafita
primária
3.22
microestrutura de ferro fundido maleável preto
ferro fundido que apresenta em sua microestrutura, no estado bruto de fundição, o carbono na forma
totalmente combinada e que, após tratamento térmico de grafitização apresenta grafita de recozimento
(compacta) e matriz constituída de ferrita e/ou perlita com grafita na forma IV ou V e seu tamanho
de 4 a 8, sendo permitida a presença máxima de 3 % de carbonetos eutéticos, isento de grafita
primária
3.23
dureza brinell
propriedade mecânica relacionada à resistência do material, quando apertado por outro material
ou marcador padronizado, expressando, assim, sua resistência à deformação plástica localizada,
quando submetida a uma força externa. Esta característica adicional é útil para peças fundidas em
ferro fundido maleável, pois sua determinação permite a usinabilidade do material a ser avaliado
4 Tipos de conexões
A Tabela A.1 apresenta índice com as famílias, tipos, modelos e símbolos das conexões. Os símbolos
referem-se à identificação das conexões e podem ser usados para a sua designação.
5 Requisitos
5.1 Material das conexões
A classificação do material deve seguir a ISO 5922.
O método de fabricação do ferro maleável, bem como a sua composição química e tratamento térmico,
deve ser deixado a critério do fabricante, que deve assegurar a conformidade com os requisitos citados
nesta Norma.
As conexões indicadas nesta Norma devem utilizar os seguintes materiais e classes de ferro fundido:
a)
ferro fundido maleável branco: JMW 350-4 ou JMW 400-5, conforme 3.21;
b)
ferro fundido maleável preto: JMB 300-6 ou JMB 350-10, conforme 3.22.
NOTA
Para conexões do tipo bujão, contraporcas, buchas de redução de dimensões inferior ou igual
a 3/8” podem ser fabricadas em aço-carbono, desde que suas propriedades mecânicas sejam iguais
ou superiores às dos materiais mencionados anteriormente.
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5.2 Propriedades mecânicas
5.2.1
Características mecânicas
As conexões devem apresentar suas características mecânicas conforme Tabela A.2. Os corpos
de prova devem ser fundidos no mesmo equipamento da linha de moldagem e vazamento onde
se produzem as conexões.
Pode-se fundir mais de um corpo de prova no mesmo molde.
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Todos os corpos de prova devem ser convenientemente identificados com o número do lote
correspondente.
O fabricante deve estabelecer a quantidade de corpos de prova representativos de cada lote, a menos
que se estabeleça essa quantidade em acordo prévio entre comprador e fabricante.
Os corpos de prova devem ser tratados nos mesmos fornos de tratamento térmico usados para
a produção corrente e nas mesmas condições do ciclo de tratamento das conexões.
A metalografia dos corpos de prova deve ser analisada conforme ABNT NBR 6593 e atender a 3.21
ou 3.22.
O fabricante deve manter registros arquivados dos resultados de ensaios.
5.2.2
Dureza
Os valores de dureza Brinell da Tabela A.2 são apenas orientativos. Se os valores de dureza Brinell
forem requisitos para a aquisição, estes devem ser acordados previamente entre o comprador
e o fabricante e descritos na ordem de compra.
O ensaio de dureza Brinell, quando aplicável, deve ser realizado após as conexões passarem pelo
processo de tratamento térmico de acordo com a ABNT NBR NM ISO 6506-1.
Fica a critério do fabricante identificar o local onde se aplica a força externa (medidor de dureza)
na conexão.
5.2.3
Maleabilidade
O ensaio deve ser realizado conforme descrito em 6.1.4.
Este ensaio não é aplicável às conexões predominantemente maciças (bujões e tampões) ou que
possuam formas planas (flanges, ou com boca de chave).
As peças são consideradas aprovadas caso não ocorra trinca e/ou fissura na sua parte interna e,
em peças com espessura de parede maior do que 10 mm, estas não podem estilhaçar.
O fabricante deve estabelecer a quantidade de corpos de prova representativos de cada lote, a menos
que se estabeleça essa quantidade em acordo prévio entre comprador e fabricante.
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5.3 Revestimento das conexões
5.3.1
5.3.1.1
Galvanização por imersão a quente
Composição química do revestimento de zinco
O revestimento de zinco deve ser aplicado por imersão a quente.
Retoque de defeitos gerais não é permitido na superfície zincada.
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Deve ser analisada a composição química do zinco na cuba de galvanização, não sendo admitidos
valores superiores aos indicados na Tabela A.3.
Os outros elementos químicos individualmente não podem ultrapassar a especificação do Ministério
da Saúde para consumo de água potável para o ser humano, conforme 5.9.
O zinco a ser utilizado pelo fabricante deve ser o Special High Grade (SHG) (99,99 %) ou High Grade
(HG) (99,90 %), de acordo com a ASTM B6.
A retirada de corpo de prova na cuba (zinco líquido) deve ser realizada a 1/3 de profundidade
na cuba, ou na mesma altura em que as peças são zincadas.
5.3.1.2
Espessura da camada de zinco
O ensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR 7399, devendo ser utilizado instrumento magnético
adequado, ou elétrico, para verificar a espessura da camada de zinco.
A espessura da camada de zinco para a média da amostra individual (peça) é de 63 µm no mínimo e,
para média aritmética das amostras, é de 70 µm no mínimo.
Uma amostra individual consiste na média aritmética das medições aleatórias em uma única peça,
conforme Tabela A.4.
Para valores menores que 63 µm, deve-se medir em mais quatro pontos em forma circular, equidistantes
do valor encontrado, com raio mínimo de 2 mm, não sendo permitidos valores abaixo de 63 µm.
NOTA
A medição interna é realizada quando as conexões permitem a medição confiável por método não
destrutivo.
5.3.1.3
Uniformidade da camada de zinco
Para a realização do ensaio, deve-se seguir o método conforme ABNT NBR 7400.
Para as peças com partes lisas, o revestimento deve resistir a seis imersões dos ensaios de Preece
e, para elementos roscados e arestas vivas, quatro imersões.
Não se considera falha de uniformidade do revestimento quando o depósito de cobre surgir nos
seguintes casos:
a)
nas proximidades de arestas vivas oriundas de cortes mecânicos após galvanização, até o limite
de 2,0 mm;
b)
em ângulos vivos e partes filetadas;
c)
nas superfícies que tenham sofrido retificação ou deformação mecânica após a galvanização;
d)
depósitos de cobre de área inferior a 2 mm2.
O ensaio não pode ser realizado em peças com falhas superficiais.
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5.3.1.4
Ensaio de aderência
Este ensaio deve ser realizado conforme descrito em 6.2.1.4.
O revestimento deve resistir ao impacto do martelo basculante sem remoção ou esfoliação na área
de impressões.
5.3.1.5
Aspectos superficiais do revestimento de zinco
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Os materiais revestidos pelo processo de galvanização por imersão a quente apresentam variações
em seu aspecto superficial. Aspecto acinzentado localizado ou generalizado, bem como diferenças
de brilho, tonalidade ou de cristalização do revestimento de zinco, não podem ser motivo de rejeição.
A corrosão branca não é prejudicial à durabilidade do material quando esta não diminuir a espessura
do revestimento abaixo do especificado.
Gotas de zinco, inclusão de cinzas e rugosidade somente são considerados motivos de rejeição,
se comprometerem a funcionalidade e/ou a durabilidade do material.
Áreas não revestidas menores ou iguais a 2 mm2 são protegidas catodicamente por meio do potencial
de eletrodo do metal zinco em relação ao metal-base, portanto não constituem defeito passível
de rejeição, desde que não ultrapassem 0,5 % do total da área da peça.
A presença de mancha preta, refugo de tacho (excesso de tempo no zinco), porosidade maior do que
2 mm2, inclusão de fluxo e zinco danificado além dos 2 mm2 com espessura menor que 63 µm devem
ser motivos de rejeição de um produto.
Caso o comprador possua um requisito de aspecto superficial do revestimento de zinco diferente
do exposto anteriormente, este deve ser acordado formalmente antes da aceitação do pedido.
5.3.2
Sem revestimento (acabamento preto)
Caso as conexões não necessitem de revestimento, elas devem ser limpas por jateamento de granalha
de acordo com a ISO 8501-1:2007 (Sa. 2.1/2 ou Sa 3) e protegidas contra a corrosão, atendendo
ao descrito em 5.9.
5.3.3
Outros tipos de revestimento
As conexões podem ser fornecidas com outros tipos de revestimentos:
a)
a galvanização eletrolítica somente deve ser permitida como um segundo revestimento. Dupla
proteção – galvanização por imersão a quente e mais galvanização eletrolítica conforme
ABNT NBR 10476;
b)
o revestimento à base de tintas deve seguir a especificação e ensaios de acordo com a especificação indicada pelo fornecedor da tinta.
Independentemente do modelo de revestimento utilizado, este deve atender ao descrito em 5.9.
Em caso de utilização de serviços de terceiros, o fabricante deve tratar o processo em seu sistema
de gestão da qualidade e manter o registro dos ensaios que aprovem o produto.
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5.4 Projeto
As conexões devem ser identificadas no produto com o símbolo de projeto conforme a Tabela A.5.
Os desenhos são esquemáticos, sem prejuizo da forma de fabricação.
Os tipos e dimensões normalizados estão definidos nas Tabelas C.1 a C.27.
As bitolas das conexões dev em seguir as dimensões descritas na Tabela A.6 e as dimensões
de rosca em polegada definidas pela ISO 6708.
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Por conveniência do processo de fabricação, o fabricante pode incorporar nervuras, por sua iniciativa.
Estas não podem sobressair mais do que a altura do rebordo.
As conexões podem ser de face cilíndricas, hexagonais, octogonais ou decagonais.
As extermidades das conexões devem apresentar rebordo de reforço, conforme Figura D.1, e suas
dimensões devem ser conforme Tabela A.7.
Nos cotovelos com saída lateral e componentes para uniões, pode ser omitido o rebordo em um dos
lados devido à dificuldade técnica de extração do molde.
As extremidades das conexões com rosca interna podem ser conforme Figura D.2, porém mantendo
as condições descritas na ABNT NBR NM ISO 7-1.
As extremidades de roscas internas e externas devem conter chanfros de acordo com 5.6.4.
Os flanges da Tabela C.26 podem ser fornecidos com ou sem furação, a critério do comprador,
atendendo à ISO 7005-2:2008, Tabela A.7 construção PN 6, e não podem ser utilizados em aplicações
de pressão.
Os flanges devem ser fornecidos com tolerância de planeza da face de assentamento conforme
indicado na Tabela A.11.
Para a utilização em aplicações de pressão, devem ser produzidos os flanges roscados atendendo
à ISO 7005-2:2008, Tabela A.11, construção PN 25.
As uniões nas Tabelas C.23 a C.25 devem ser fornecidas com os seguintes assentos de vedação:
a)
assento plano;
b)
assento ferro cônico longo; e
c)
assento cônico de cobre ou suas ligas.
As uniões de assento plano devem utilizar uma junta de vedação conforme Tabela C.27.
As contraporcas podem ser planas, rebaixadas ou com uma das faces usinadas, conforme Tabela C.21.
As marcações de identificação podem ser em baixo-relevo ou alto-relevo e não podem afetar
os requisitos de 5.8.2 e da Seção 6.
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5.5 Dimensões e tolerâncias
As dimensões dos comprimentos nominais de montagem (CM) são dadas para auxiliar a montagem.
A sua precisão é em função das tolerâncias dadas na Tabela A.8 e das tolerâncias de rosca especificadas
na ABNT NBR NM ISO 7-1.
As dimensões Z dadas nas Tabelas C.1 a C.27 são as distâncias médias entre a extremidade do tubo
e o eixo da conexão, ou entre as duas extremidades dos tubos.
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Estes comprimentos de montagem são calculados por subtração do comprimento médio de aperto
(C) e as dimensões face a face ou face ao eixo, são dadas nas Tabelas C.1 a C.27. Os comprimentos
médios de aperto são arredondados em relação aos valores dados na ABNT NBR NM ISO 7-1
e indicados na Tabela A.8.
As dimensões das conexões devem obedecer às indicações das Tabelas C.1 a C.27. No caso de não
estarem especificadas as dimensões máximas e mínimas, as tolerâncias das dimensões face a face,
face a centro, centro a centro e diâmetros interno e externo devem ser conforme Tabela A.9.
As alturas mínimas de faces planas para aplicação de chave estão apresentadas na Tabela A.10.
Os alongamentos para chave nos bujões devem ter faces quadradas, e as demais conexões devem
apresentar suas faces hexagonais, octogonais ou decagonais, incluindo os componentes para uniões
(porca, junção e niple).
NOTA
As dimensões nas uniões de face a face e face a centro nem sempre podem atender às tolerâncias
indicadas na Tabela A.9, devido ao efeito combinado das tolerâncias dos componentes de projeto e montagem
final.
As dimensões das faces planas para aplicação da chave dependem da concepção das conexões
e ficam a critério do fabricante, sendo que as dimensões “S”, nas Tabelas C.1 a C.27, são apenas
de uso orientativo.
5.6 Rosca
5.6.1
Rosca de vedação
As roscas de vedação devem estar de acordo com a ABNT NBR NM ISO 7-1, sendo cônicas as roscas
externas (R) e as roscas internas paralelas (Rp) ou cônicas (Rc).
As roscas das conexões devem ser controladas de acordo com a ISO 7-2, utilizando o calibrador nº 1
e calibrador nº 3, sendo que o comprimento de rosca útil deve ser verificado com paquímetro ou com
os calibradores da ISO 7-2, nº 2 e nº 4.
Quando necessário o emprego de método de calibração adicional, este deve ser informado pelo
comprador no pedido de compra.
NOTA
Na calibração de rosca da conexão é prática comum a acomodação por meio de uma leve batida,
para assegurar assento apropriado do calibre dentro ou sobre a rosca. No entanto, inicialmente é necessário
limpar ambos, o calibre e a rosca do produto, de modo que estejam livres de aparas, rebarbas, abrasivos
ou outros materiais estranhos.
Os flanges Tabela C.13 devem ser produzidos de acordo com a rosca de vedação, devendo ser
medido o plano de calibração nos dois lados dos flanges.
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5.6.2
Rosca de fixação
As conexões que utilizarem rosca de fixação devem estar de acordo com a ABNT NBR 8133
ou ISO 228-1.
As roscas das conexões, dos componentes de uniões e das contraporcas devem ser controladas
de acordo com a ISO 228-2.
NOTA
Na calibração das roscas das conexões, é prática comum que o calibrador não passa (NP)
se ajuste com até uma volta na rosca. No entanto, inicialmente é necessário limpar, o calibre e a rosca
do produto, de modo que estejam livres de aparas, rebarbas, abrasivos ou outros materiais estranhos.
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5.6.3
Alinhamento de roscas
A tolerância de alinhamento dos eixos das roscas é de ± 0,5° em relação ao ângulo da conexão
especificado (45°, 90° e 180°).
Na Figura D.3, a tolerância é dada em graus, como uma variação de alinhamento em de ± 0,5°; todavia,
a inclinação pode ser inspecionada por um instrumento de medição dimensional e convertendo seu
resultado para uma variação angular com um auxílio de uma tabela de conversão validada.
5.6.4
Chanfro
As entradas das roscas das conexões devem ser chanfradas.
Na rosca interna, o chanfro deve apresentar um ângulo inscrito mínimo de 90°, e o diâmetro na face
da boca da conexão deve exceder o diâmetro maior da rosca.
Na rosca externa, o chanfro deve apresentar um ângulo inscrito mínimo de 60°, e o diâmetro na face
da boca da conexão deve exceder o diâmetro menor da rosca.
Os chanfros devem ser concêntricos com a rosca.
5.7 Aspecto visual
As conexões não podem conter qualquer material prejudicial à sua utilização, assim como as variáveis
de processo não podem interferir na qualidade final da conexão.
As falhas superficiais de fabricação não podem ultrapassar a profundidade da marcação. Devem ser
rejeitadas as conexões que apresentem oxidação, rebarbas excessivas, excentricidade excessiva
entre peça bruta e rosca, furos passantes, trincas, ausência de rosca, entre outros defeitos que
comprometam sua instalação.
As conexões não podem ser impregnadas para esconder falhas de fabricação. Também não pode ser
utilizado processo de solda após o tratamento de maleabilização.
As exigencias descritas em 5.3.1.5 também devem ser atendidas neste requisito.
5.8 Características requeridas
5.8.1
Pressão e temperatura de serviço admissível
As conexões devem funcionar a uma pressão máxima de serviço e temperatura de acordo com
a Tabela A.12.
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A conexão, após roscada e/ou usinada, e antes da proteção final contra a corrosão, deve ser ensaiada
conforme 6.5.
Se a temperatura estiver compreendida entre 120 °C e 300 °C, as pressões intermediárias são obtidas
por interpolação linear, conforme Figura D.4.
Para aplicações especiais a temperaturas inferiores a –20 °C e superiores a 300 °C, deve ser
consultado o fabricante.
5.8.2
Resistência mecânica de projeto
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As conexões das Tabelas C.1 a C.27 devem ser projetadas para resistir às pressões de prova hidrostática indicadas na Tabela A.13.
Antes da produção inicial de um ferramental, deve-se ensaiar a conexão em todos os modelos
da placa de moldar de acordo com 6.4 .
Deve-se acompanhar dimensionalmente as cotas funcionais e realizar o ensaio hidrostático conforme
o seguinte:
a)
5 000 moldes – ferramentais de fundição em resinas;
b)
10 000 moldes – ferramentais de fundição em latão e alumínio;
c)
20 000 moldes – ferramentais de fundição em ferro fundido nodular e aço;
d)
35 000 moldes – ferramentais de fundição em aço P20.
Quando houver alterações realizadas no dimensional das cotas funcionais, o fabricante deve ensaiar
novamente as conexões de acordo com 6.4.
As conexões sem cavidade, contraporcas, porcas e flanges não necessitam de ensaio de pressão
hidrostática de projeto.
Para o ensaio de pressão de prova hidrostática do projeto, as uniões devem ser apertadas com
um torque de acordo com a Tabela A.14.
5.8.3
Resistência à tração das uniões
As uniões conforme Tabelas C.23 e C.24 devem ser projetadas para resistir a uma força de tração
conforme Tabela A.19.
As uniões com cotovelo Tabela C.25 devem ser projetadas da mesma forma dimensional que
as uniões retas (Tabelas C.23 e C.24).
5.8.4
Montagem
As conexões devem ser capazes de resistir aos esforços normalmente aplicados na montagem,
desde que esta operação seja efetuada corretamente conforme 5.4 e as roscas construídas de acordo
com 5.6.
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5.9 Condições de entrega das conexões
As conexões com revestimento ou sem revestimento após roscagem/usinagem devem ser protegidas
contra a oxidação. Neste caso, podem-se utilizar óleo solúvel ou mineral e/ou outras substâncias
protetivas desde que atenda à legislação vigente do Ministério da Saúde para consumo humano,
conforme Tabelas A.15 e A.16.
O método de coleta da amostra deve seguir o Anexo F.
Os métodos para análise das amostras devem seguir a legislação vigente.
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5.10 Certificação do produto inspecionado
No caso de ser solicitado pelo comprador, o fabricante deve fornecer certificados de que as conexões,
objeto de fornecimento, estão em conformidade com as especificações desta Norma.
5.11 Marcação
5.11.1 Marcações no produto
As peças devem ser marcadas com as seguintes informações por meio do processo de fundição
ou outra alternativa, repeitando-se a seguinte hierarquia:
a)
nome ou marca do fabricante;
b)
bitola da conexão, conforme definido em 8.2; e
c)
símbolo do projeto, conforme definido em 5.4.
Devido às limitações de espaço para as conexões descritas na Tabela A.17, é permitido omitir uma
ou ambas as marcações detalhadas em 5.11.1 a), b), e c), desde que as marcações omitidas estejam
identificadas na embalagem.
NOTA
O processo de limpeza das conexões por jato de granalha e o tipo de revestimento superficial
podem diminuir a visibilidade das marcações, principalmente nas bitolas menores ou igual a 3/8” e bitolas
de redução menores que ½”.
O fabricante que apresentar em sua linha de produção apenas um modelo de projeto fica dispensado
de realizar a marcação do símbolo do projeto. A identificação do projeto deve constar nas embalagens,
no pedido de compra e no catálogo do produto.
As peças fabricadas com o material “ferro fundido maleável de núcleo branco” devem ser identificadas
com a letra “W”. Para o fabricante que apresentar em sua linha de produção apenas peças fabricadas
com o material “ferro fundido maleável de núcleo branco” fica dispensado de realizar tal marcação.
A identificação do material deve constar nas embalagens, no pedido de compra e no catálogo
do produto.
5.11.2 Marcações na embalagem
As embalagens primárias devem conter no mínimo as seguintes informações:
a)
nome ou marca do fabricante;
b)
bitola da conexão, conforme definido em 8.2;
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c)
símbolo do projeto, conforme definido em 5.4;
d)
número de peças na embalagem.
Outras marcas podem ser aplicadas nas conexões ou nas embalagens.
6 Ensaios de qualidade
6.1 Material da conexão
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6.1.1
Ensaio metalográfico
É a verificação da morfologia e estrutura do material.
Os ensaios devem ser executados de acordo com a ABNT NBR 6593 e devem apresentar
as micrografias conforme descrito em 3.22 e 3.23.
6.1.2
Ensaio de dureza
O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR ISO 6506-1 e atender aos requisitos de 5.2.2.
6.1.3
Ensaio de resistência à tração, ao limite de escoamento e ao alongamento
O ensaio de tração deve ser realizado conforme ABNT NBR ISO 6892, e os corpos de prova ensaiados
devem satisfazer os requisitos mínimos indicados na Tabela A.2 para o material correspondente.
Os corpos de prova para ensaio de propriedades mecânicas devem ter a forma conforme Figura D.5
e seu dimensional conforme Tabela A.18. Devem-se eliminar rebarbas de divisão do molde.
Se o corpo de prova romper fora do espaço compreendido entre as marcas para medida do alongamento
ou apresentar defeitos visíveis em sua fratura, os resultados devem ser desconsiderados e deve-se
ensaiar um novo corpo de prova.
O resultado final deve ser expresso com a aprovação de 1 MPa, para os limites de resistência à tração
e para o limite de escoamento e de 0,5 % para o alongamento.
O valor de L0, entre as marcas para a medida do alongamento, deve ser determinado com a precisão
de 0,1 mm.
No caso do primeiro corpo de prova no ensaio de tração não alcançar os valores especificados, são
ensaiados dois novos corpos de prova do mesmo lote. Se o resultado de um dos corpos de prova
do novo ensaio não for satisfatório, as peças são rejeitadas. Se não for possível obter os resultados
desejados destes novos corpos de prova, por defeitos de fundição ou por outras causas, em princípio
o lote deve ser rejeitado, a menos que exista outro meio de comprovar sua qualidade.
6.1.4
Ensaio de maleabilidade
Os ensaios devem ser executados como descrito a seguir, e os resultados devem atender aos
requisitos de 5.2.3.
Os corpos de prova consistem em conexões no estado bruto sem qualquer operação adicional após
o tratamento térmico.
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Os corpos de prova devem ser comprimidos com 10 % do seu diâmetro externo para as conexões
de até DN 2” e 5 % do seu diâmetro externo para as conexões acima de DN 2”.
O ensaio de maleabilidade deve ser realizado conforme a Figura D.6
Para o início da aplicação da carga, deve-se aplicar uma pré-carga na peça de 20 kgf ± 10 kgf, para
assentamentos entre as bases da máquina e a conexão.
A carga deve ser aplicada a uma velocidade máxima de 1,5 mm/s.
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A deformação deve considerar o diâmetro externo da conexão e ser calculada conforme a equação
a seguir:
(∅ externo × (deformação))
100
= mm ⇒ Exemplo:
29,6 × 10
= 2,96 mm
100
Para o exemplo de uma conexão de diâmetro externo igual a 29,6 mm (porcentagem de deformação
= 10 %), a amostra deve sofrer uma deformação de 2,96 mm.
6.2 Revestimento das conexões
6.2.1
Galvanização
As conexões com galvanização por imersão a quente são ensaiadas conforme 6.2.1.1 a 6.2.1.5.
6.2.1.1
Composição química do zinco
A análise da composição química do zinco pode ser por via úmida ou espectometria, atendendo
à Tabela A.3.
6.2.1.2
Espessura da camada de zinco
A verificação da espessura da camada de zinco deve ser conforme ABNT NBR 7399, e a especificação
do manual de instrução do equipamento deve ser conforme Tabela A.4.
6.2.1.3
Uniformidade da camada de zinco
O ensaio deve ser realizado conforme método de verificação da ABNT NBR 7400.
6.2.1.4
Ensaio de aderência
O ensaio é executado de acordo com o descrito a seguir e deve atender ao especificado em 5.3.1.4.
a)
procedimento do ensaio:
O ensaio consiste em percutir a superfície da conexão a ser ensaiada com o martelo, formando duas
ou mais impressões paralelas e simétricas em relação à um mesmo eixo, espaçadas
aproximadamente 6 mm. A Figura D.7 demostra a mecânica do ensaio.
O corpo de prova não pode se mover no momento do impacto, assim, deve ser firmado
manualmente ou mecanicamente;
b)
sequência do ensaio:
—— fixar a base articulada paralelamente à superfície a analisar;
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—— colocar o martelo basculante de modo que o seu cabo fique na posição vertical em relação
à superfície a ensaiar;
—— deixar o martelo cair livremente até atingir o corpo de prova;
c)
características do martelo:
—— descrição do martelo basculante, conforme Figura E.1.
—— dimensionais da base do martelo basculante, conforme Figura E.2.
—— dimensionais do gume do martelo basculante, conforme Figura E.3.
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—— massa efetiva na posição de impacto: (213 ± 3) g.
6.2.1.5
Aspectos superficiais do revestimento do zinco
A verificação é por análise visual, de acordo com 5.3.1.5.
6.2.2
Outros tipos de revestimento
Conexões em que forem aplicados outros tipos de revestimentos definidos em 5.3.3 ,devem ser
ensaiadas nos estágios apropriados da produção e entrega para verificar a conformidade com todos
os requisitos especificados nas normas mencionadas em 5.3.3.
6.3 Rosca
6.3.1
Rosca de vedação
Os ensaios são executados de acordo com a ISO 7-2, utilizando o calibrador nº 1 e o calibrador nº 3
conforme descrito nos requisitos de 5.6.1.
6.3.2
Rosca de fixação
Os ensaios são realizadosde acordo com a ISO 228-2 e devem atender aos requisitos de 5.6.2.
6.3.3
Alinhamento
O ensaio deve ser realizado com o auxiílio de instrumentos de medição dimensional e atender
ao especificado em 5.6.3.
6.3.4
Comprimento útil da rosca de vedação
O ensaio deve ser realizado com o auxílio de instrumentos de medição dimensional e atender
à ABNT NBR NM-ISO 7-1.
6.4 Resistência hidrostática
O ensaio de resistência hidrostática representa a simulação de montagem da aplicação do produto.
A pressão deve ser de acordo com a Tabela A.13.
6.4.1
Procedimento de ensaio
Para este ensaio são necessários os seguintes equipamentos:
a)
unidade hidropneumática;
b)
manômetro aferido;
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c)
cronômetro aferido;
d)
vedante para rosca;
e)
chaves de encanador para aperto das peças;
f)
bancada com morsa;
g)
dispositivos para aperto e torque das uniões.
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6.4.2
Pré-ensaio
a)
coletar a amostra das peças a serem ensaiadas na inspeção final (a quantidade de peças está
definida conforme 8.3);
b)
realizar a montagem das peças formando um conjunto;
c)
fechar todas as saídas do conjunto montado, deixando somente uma entrada de 1/2” a 1” para
enchimento com água e acoplamento no dispositivo da unidade hidropneumática.
6.4.3
Execução do ensaio
a)
encher com água o conjunto a ser ensaiado, evitando bolhas de ar internamente;
b)
acoplar o dispositivo de engate da unidade hidropneumática, na entrada do conjunto, apertando-a
em seguida;
c)
ligar e bombear a unidade hidráulica aos poucos até observar a saída de água pelo dispositivo
de acoplamento do manômetro. Este procedimento visa apenas garantir que houve a saída de ar
do sistema;
d)
desligar e parar de bombear a unidade hidropneumática e acoplar o manômetro aferido;
e)
novamente ligar e bombear a unidade hidropneumática e aumentar a pressão gradativamente até
chegar ao valor especificado na Tabela A.13;
f)
estabilizar a pressão pelo tempo definido na Tabela A.13 e realizar uma inspeção visual para
verificar a presença de vazamento durante o tempo de 5 min de estabilização e 1 h de ensaio.
g)
após o período de 1 h, diminuir a pressão até 0,5 kgf/cm2;
h)
desmontar o conjunto ensaiado do equipamento e refugar as peças ensaiadas.
6.5 Ensaio de estanqueidade
O ensaio de estanqueidade possui os seguintes requisitos:
a)
para uma aplicação de pressão hidrostática interna maior ou igual a 20 bar, utilizar um tempo
de ensaio mínimo de 1 min; ou
b)
pela aplicação de uma pressão pneumática interior mínima de 5 bar e no máximo à pressão
máxima de serviço, utilizar um tempo de ensaio mínimo de 3 s para ensaio a seco. Para a conexão
totalmente imersa em água ou óleo leve, o tempo de ensaio mínimo é de 5 s.
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As conexões podem ser pressurizadas de acordo com as alíneas a) ou b).
Às conexões sem cavidade, contraporcas, porcas e flanges não se aplica o ensaio de estanqueidade.
No ensaio de estanqueidade das uniões, é aplicado torque conforme Tabela A.14.
6.6 Ensaio de análise visual e marcações
A verificação é por análise visual de acordo com 5.3.1.5, 5.7 e 5.12.
6.7 Ensaio dimensional de construção
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As conexões são ensaiadas conforme os requisitos de construção de acordo com 3.2.1, 5.4 e 5.5.
Os instrumentos de medições devem ser adequados, e as medições devem ser realizadas em um
ambiente climatizado a (23 ± 2) °C.
6.8 Ensaio de resistência à força de tração das uniões
As uniões devem ser montadas com torque especificado na Tabela A.14, de acordo com seu diâmetro,
e devem ser tracionadas com as extremidades acopladas a segmento de aço com rosca e resistência
à tração superior a da união, sendo aplicada uma velocidade de tração de 2 MPa/s a 10 MPa/s.
As uniões devem atender ao mínimo especificado na Tabela A.19.
6.9 Ensaio de verificação de substâncias químicas que representam risco à saúde
O ensaio de verificação de substâncias químicas que representam risco à saúde deve ser
realizadoem laboratórios com técnicas de cromatografia gasosa ou de camada fina (TLC – Thin-layer
chromatography) ou, ainda, por outros métodos equivalentes, de acordo com 5.9.
6.10 Outros ensaios
Quando o cliente julgar necessário que o fabricante possua ensaios complementares a esta Norma
no processo de fabricação, este requisito deve ser acordado formalmente entre o cliente e fornecedor
antes da colocação do pedido de compras.
7 Controle de processo
Durante o processo de fabricação, o fabricante deve implementar e assegurar que as conexões sejam
produzidas de acordo com as Seções 4 a 6.
7.1 Frequência de inspeção
A frequência de inspeção depende da capabilidade de cada processo/equipamento, conforme a seguir:
a)
CPK de 1,00 a 1,32, revalidação da capabilidade a cada um ano;
b)
CPK de 1,33 a 1,66, revalidação da capabilidade a cada três anos;
c)
CPK ≥ 1,67, revalidação da capabilidade a cada cinco anos.
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7.2 Características
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Características que devem possuir estudo de capabilidade (CPK):
a)
composição química da liga de vazamento – elementos: carbono, silício, delta magnésio, fósforo,
enxofre, cromo, cobre, estanho e bismuto;
b)
material fundido: resistência à tração e maleabilidade;
c)
zincagem: espessura da camada;
d)
rosca: plano de calibração e alinhamento.
Na introdução de novos equipamentos, deve-se realizar o estudo estatístico do CPK.
Para CPK abaixo de 1,00, realizar estudo de capabilidade por lote de produção.
NOTA
As demais características ficam a critério do fabricante.
8 Inspeção de aquisição
O comprador pode solicitar a inspeção de recebimento das conexões. Os ensaios devem ser nas
dependências do fabricante, fornecedor ou comprador.
A inspeção deve ser executada pelo comprador ou seu representante.
O lote é definido pela quantidade de peças apresentadas no pedido do cliente. Caso a entrega
do lote seja fracionada, fica a critério do comprador fracionar ou não a inspeção e determinar os tipos
de conexões do lote a serem inspecionados.
O fabricante deve colocar à disposição do comprador, ou de seu representante, equipamentos
e pessoal especializado para os ensaios e verificações, desde que sejam realizados os ensaios no
parque fabril do fabricante.
Os planos de amostragem dasTabelas B.1 a B.4 devem seguir a determinação da ABNT NBR 5426.
Para as inspeções classificadas como destrutivas, o comprador deve observar os registros de ensaios
de qualidade realizados pelo fabricante para aprovação do lote.
8.1 Inspeção visual
A inspeção visual deve ser realizada em amostras retiradas dos tipos de conexões conforme
Tabela B.1. As conexões devem atender aos requisitos de 5.7 e 5.12.
8.2 Inspeção dimensional
8.2.1
Dimensão de construção de projeto
A inspeção dimensional deve ser realizada em amostras retiradas dos tipos de conexões conforme
Tabela B.2. As dimensões devem atender ao especificado em 5.5 a 5.7 e nas Tabelas A.6 a A.11
e C.1 a C.27.
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8.2.2
Plano de calibração da rosca de vedação
O plano de calibração da rosca de vedação deve ser realizado em amostras retiradas dos tipos
de conexões conforme Tabela B.2. As roscas devem atender ao especificado em 5.6.1 e 6.3.1.
8.2.3
Plano de calibração da rosca de fixação
O plano de calibração da rosca de vedação deve ser realizado em amostras retiradas dos tipos
de conexões conforme Tabela B.2. As roscas devem atender ao especificado em 5.6.2 e 6.3.2.
Esta inspeção só deve ser realizada quando for em componente individual.
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8.2.4
Alinhamento dos eixos das roscas
O alinhamento dos eixos das roscas deve ser realizado em amostras retiradas dos tipos de conexões
conforme Tabela B.4. O alinhamento deve atender ao especificado em 6.3.3.
8.3 Inspeção de resistência hidrostática (registro)
A inspeção de resistência hidrostática deve ser realizada em duas amostras retiradas dos tipos
de conexões inspecionados. As conexões devem atender ao especificado em 6.4.
8.4 Inspeção de estanqueidade (registro)
A inspeção de estanqueidade deve ser realizada em amostras retiradas dos tipos de conexões
conforme Tabela B.3. As conexões devem atender ao especificado em 6.5.
8.5 Inspeção do revestimento do zinco
8.5.1
Espessura da camada de zinco
O ensaio de espessura da camada de zinco deve ser realizado em amostras retiradas dos tipos
de conexões conforme Tabela B.2. Este ensaio deve ser executado conforme 6.2.1
8.5.2
Uniformidade da camada de zinco (registro)
O ensaio de uniformidade da camada de zinco deve ser realizado em amostras retiradas dos tipos
de conexões conforme Tabela B.4. Este ensaio deve ser executado conforme 6.2.1.
8.5.3
Aderência da camada zincada (registro)
O ensaio de aderência da camada zincada deve ser realizado em amostras retiradas dos tipos
de conexões conforme Tabela B.4. Este ensaio deve ser executado conforme 6.2.1.
8.5.4
Outros tipos de revestimento (registro)
Para outros tipos de revestimento, os ensaios deve ser realizado em amostras retiradas dos tipos
de conexões conforme Tabela B.4. Este ensaio deve ser executado conforme 6.2.2.
Os ensaios de validação do revestimento devem ser executados conforme os requisitos do comprador.
Caso contrário, conforme as especificações do fabricante.
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8.6 Inspeção metalográfica (registro)
A inspeção metalográfica deve ser realizada em duas amostras retiradas dos tipos de conexões. Este
ensaio deve ser realizado conforme 5.1.
8.7 Aceitação e rejeição da inspeção
Da inspeção realizada no lote, somente é permitidaa rejeição de um único ensaio de todos os tipos
de conexões. Todavia, o ensaio rejeitado é reavaliado com o dobro da sua amostra e com o nível
de aceitação “zero defeito”.
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No caso do lote ser rejeitado, o fornecedor deve apresentar um novo lote para inspeção, onde todos
os requisitos de inspeção de 8.2. a 8.7 são avaliados.
9 Designação das conexões
As conexões devem ser denominadas da seguinte maneira:
a)
tipo de conexão (ver Tabela A.1);
b)
o título da norma de referência (ABNT NBR 6943);
c)
modelo (ver Tabela A.1);
d)
o diâmetro nominal – DN (ver Tabelas C.1 a C27);
e)
acabamento superficial – sem acabamento (superfície preta) (símbolo FE) ou galvanizada por
imersão a quente (símbolo ZN) ou designação de outros acabamentos que são definidos pelo
fabricante;
f)
símbolo do projeto (ver Tabela A.5).
9.1 Notas complementares respeitando a designação dos diâmetros nominais (DN)
a)
em conexões de 90°, pode ser omitida a indicação deste ângulo;
b)
em conexões cujas roscas sejam todas internas, pode ser omitido o termo “fêmea”;
c)
em conexões cujas extremidades sejam todas de mesmo diâmetro nominal (DN), esse diâmetro
deve ser mencionado somente uma vez;
d)
em conexões que apresentem extremidades com diâmetros nominais (DN) diferentes entre si,
tais diâmetros devem ser mencionados em ordem decrescente;
e)
em conexões que apresentem mais de duas extremidades com diâmetros nominais (DN) diferentes
entre si, tais diâmetros devem ser mencionados conforme a ordem indicada na Figura D.8;
f)
para as conexões que não possuem código, a denominação deve ser feita por meio de seus
nomes e respectivos diâmetros nominais.
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9.2 Exemplo de designação
a)
cotovelo fêmea com dois orifícios iguais, acabamento preto, com símbolo de projeto A;
EXEMPLO
b)
cotovelo de redução fêmea com dois orifícios diferentes, acabamento galvanizado a quente, com
símbolo de projeto B;
EXEMPLO
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c)
Cotovelo de redução ABNT NBR 6943 – A1 – 1 ½” x 1” – Zn – B.
tê de redução com passagem de 1 ½ e ramal de 1, acabamento galvanizado a quente, com
símbolo de projeto A.
EXEMPLO
d)
Cotovelo ABNT NBR 6943 – A1 – 2 – Fe – A.
Tê de redução ABNT NBR 6943 – B1 – 1 ½” x 1 x 1 ½” – Zn – A.
tê de redução com passagem de 1 ½ x 3/4 e ramal de 1, acabamento galvanizado a quente, com
símbolo de projeto A.
EXEMPLO
Tê de redução ABNT NBR 6943 – B1 – 1 ½” x 1” x ¾” – Zn – A.
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Anexo A
(normativo)
Tabelas
Tabela A.1 – Índice das famílias, tipos, modelos e símbolos das conexões
Família
Tipos
Modelos
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Código
A1
A1/45°
A4
A4/45°
A
Cotovelos
1
Código
ZA1
ZA
Cotovelo
com saída
lateral
Código
D1
D4
G1
G1/45°
KB1
KB2
D
Curvas de
raio curto
Código
2
G4
G4/45°
G8
B1/45°
B1/H
G
Curvas
Código
KB
Curvas
Código
3
B1
B1 Redução/Aumento
ZA2
B
Tês
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Tabela A.1 (continuação)
Familia
Tipos
Modelos
Código
E1
E2
E
Tês com
um ou mais
ramais curvos
3
Código
C1
C
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Cruzetas
Código
4
M2 e M2 R-L
M2
M4
M4/RED.
Adaptador Caixa dágua
M
Luvas
Código
5
N4
N8
N8/RED.
N
Buchas
Niple duplo
Código
6
T1
T2
T8
T9
T11
U1
U2
U11
U12
UC1
UA1
UA2
UA11
UA12
F1
F2
F3
Código
T
Tampões
Bujões
Código
UC2
U
Uniões
7
Código
UA
Uniões com
cotovelos
Código
8
F
P
Flanges
Contraporca
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P4
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Tabela A.2 – Características mecânicas do ferro fundido maleável
Diâmetro
do corpo
de prova
d
Designação do
material
Núcleo
ISO 5922 - JMW 350-4
Branco
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ISO 5922 - JMW 400-5
ISO 5922 - JMB 300-6
Preto
ISO 5922 - JMB 350-10
a
Limite de
escoamento (0,2 %)
mínimo LE 0,2
mm
Limite de
resistência
à tração
mínima LR
MPa
12
350
-
4
15
360
-
3
12
400
220
5
15
420
230
4
300
-
6
150
350
200
10
150
12
15
12
15
Alongamento
mínimo A 3,4
MPa
%
Dureza
Brinell
HB a
230
220
Ver 5.2.2.
Tabela A.3 – Composição química do zinco
Elementos
Porcentagem em massa
(máximo)
Alumínio (Al)
0,1
Antimônio (Sb)
0,01
Arsênio (As)
0,02
Bismuto (Bi)
0,01
Cádmio (Cd)
0,01
Cobre (Cu)
0,1
Chumbo (Pb)
0,1
Estanho (Sn)
0,1
Outros (máx.)
0,2
Tabela A.4 – Medições da espessura da camada de zinco
Bitola
24
Quantidade de medições
Interna
Externa
1/8” a 3/4 “
5
5
1” a 2 “
10
10
> 2 1/2”
15
15
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Tabela A.5 – Símbolo do projeto
Tipo de rosca (ABNT NBR NM ISO 7-1)
Símbolo do
projeto
Externa
Interna
Designação do material
símbolo
A
R
Rp
JMW 400-5 ou JMB 350-10
B
R
Rp
JMW 350-4 ou JMB 300-6
C
R
Rc
JMW 400-5 ou JMB 350-10
D
R
Rc
JMW 350-4 ou JMB 300-6
Tabela A.6 – Equivalência entre diâmetros nominais e dimensões de rosca
Diâmetro nominal
mm
Dimensões de
rosca
polegadas
6
8
10
15
20
25
32
40
50
65
80
100
125
150
1/8
1/4
3/8
1/2
3/4
1
1 1/4
1 1/2
2
2 1/2
3
4
5
6
Tabela A.7 – Dimensões para projetos dos rebordos e espessuras de parede
L
e
T
T
L
e
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Legenda Rc – rosca cônica Rp – rosca paralela.
45°
45°
Dimensões apenas orientativa
mm
Diâmetro nominal (DN)
mm
polegadas
T
Mínimo
L
Mínimo
e
Mínima
6
1/8”
1,0
3,0
1,8
8
1/4”
1,1
3,4
2,0
10
3/8”
1,1
3,4
2,0
15
1/2”
1,2
4,3
2,0
20
3/4”
1,2
4,3
2,2
25
1”
1,5
5,1
2,4
32
1 1/4”
1,5
5,1
2,8
40
1 1/2”
1,7
5,6
3,0
50
2”
1,9
6,1
3,2
65
2 1/2”
2,1
6,1
3,4
80
3”
2,4
6,1
3,8
100
4”
2,8
7,1
4,4
125
5”
3,8
8,1
5,2
150
6”
4,2
8,9
6,0
NOTA
Para símbolo do projeto A e C, o valor da coluna e pode ser reduzido no máximo em 15 %.
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Tabela A.8 – Comprimentos nominais de montagem
Desenho esquemático
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C
Z
Z
C
Diâmetro nominal (DN)
1/8”
1/4”
3/8”
1/2”
3/4”
1”
1 1/4”
1 1/2”
2”
2 1/2”
3”
4”
5”
6”
C
mm
7
10
10
13
15
17
19
19
24
27
30
36
40
40
Tabela A.9 – Tolerâncias dimensionais
26
Diâmetro nominal (DN)
Tolerâncias
mm
≤ 30
± 1,5
> 30 ≤ 50
± 2,0
> 50 ≤ 75
± 2,5
> 75 ≤ 100
± 3,0
> 100 ≤ 150
± 3,5
> 150 ≤ 200
± 4,0
> 200
± 5,0
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Tabela A.10 – Altura da face plana
Diâmetro nominal
(DN)
(b) Mínimo
mm
1/8”
4
1/4”
4
3/8”
5
1/2”
5
3/4”
5,5
1”
6
1 1/4”
6,5
1 1/2”
6,5
2”
7
2 1/2”
7
3”
7,5
4”
8
5”
9
6”
10
b
b
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Desenho esquemático
Tabela A.11 – Tolerância de planeza
Diâmetro nominal
(DN)
1/8” a 1”
1 1/4” a 3”
4” a 6”
Tolerância de
planeza
mm
0,7
1
1,2
Tabela A.12 – Pressão máxima de serviço
Temperatura
°C
De - 20 a 120
Entre 120 a 300
300
a
Pressão bar a
25
Valores interpolados
20
1 bar = 1,019 716 kgf /cm2 ou 14,503 77 PSI.
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Tabela A.13 – Pressão de Ensaio hidrostático de projeto – Mínimo
Tipo
Diâmetros de 1/8” a 4”
Diâmetros de 5” e 6”
100 bar
64 bar
Demais
conexões
Uniões
37,5 bar
1 bar = 1,019 716 kgf./cm2 ou = 14,50 377 PSI.
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Tabela A.14 – Torque para uniões
Diâmetro nominal
(DN)
Torque (máx.)
Nm
1/8” e 3/8”
65
1/2” a 1”
125
1 1/4” e 1 1/2”
185
2” a 3”
245
4”
300
5”
700
6”
800
Tabela A.15 – Padrão de potabilidade para substâncias químicas que representam risco
à saúde
Parâmetro
Unidade
Valor máx.
permitido
Chumbo
mg/L
0,01
Cromo
mg/L
0,05
Mercúrio
mg/L
0,001
Orgânicas
28
Benzeno
µg/L
5
Benzo (a)
pireno
µg/L
0,7
Antimônio
mg/L
0,005
Arsênio
mg/L
0,01
Bário
mg/L
0,7
Cádmio
mg/L
0,005
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Tabela A.16 – Padrão organoléptico de potabilidade
Parâmetro
Unidade
Valor máx.
permitido
Alumínio
mg/L
0,2
1,2 diclorobenzeno
µg/L
0,01
1,4 diclorobenzeno
µg/L
0,03
Etilbenzeno
µg/L
0,2
Ferro
mg/L
0,3
Manganês
mg/L
0,1
Tolueno
µg/L
0,17
Zinco
mg/L
5
Xilenos
µg/L
0,3
Tabela A.17 – Conexões com limitações de espaço na marcação
Limitações de espaço
para marcação do nome
ou marca do fabricante
a
Limitações de espaço
para marcação da bitola
da conexão
b
Limitações de
espaço para
marcação do
símbolo do projeto e
outras marcas
c
Bucha red. (N4-I)
1/4” × 1/8”
3/8” × 1/8”
3/8” × 1/4”
1/2” × 3/8”
1/2” × 1/4”
3/4” × 3/8”
3/4” × 1/4”
3/4” × 1/2”
1/4” × 1/8”
3/8” × 1/8”
3/8” × 1/4”
1/2” × 3/8”
1/2” × 1/4”
3/4” × 1/2”
3/4” × 3/8”
3/4” × 1/4”
3/4” × 1/2”
1” × 3/4”
1.1/2” ×
1.1/4”
1/4” × 1/8”
3/8” × 1/8”
3/8” × 1/4”
1/2” × 3/8”
3/4” ×
1/2”
1” ×
3/4”
1.1/2” ×
1.1/4”
Contraporcas (P4)
1/8”
1/4”
3/8”
1/2”
1/8”
1/4”
3/8”
1/2”
1/8”
1/4”
3/8”
1/2”
Niple duplo (N8)
1/8”
1/4”
3/8”
1/2”
3/4”
1/8”
1/4”
3/8”
1/2”
3/4”
1/8”
1/4”
3/8”
Niples duplo red. (8)
3/8 × 1/4”
1/4” × 1/8”
3/8” × 1/8”
3/8 × 1/4”
1/4” × 1/8”
3/8” × 1/8”
3/8” × 1/4”
Bujões (T8 e T9)
1/8”
1/4”
3/8”
1/2”
3/4”
1/8”
1/4”
3/8”
1/2”
3/4”
1/8”
1/4”
3/8”
Figura/ símbolo
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Tabela A.17 (continuação)
Figura/ símbolo
Limitações de espaço
para marcação do nome
ou marca do fabricante
a
Limitações de espaço
para marcação da bitola
da conexão
b
Limitações de
espaço para
marcação do
símbolo do projeto e
outras marcas
c
União cônica – bronze
(U11 e U12)
1/8”
1/4”
3/8”
1/8”
1/4”
3/8”
1/8”
1/4”
3/8”
Tê red. (C1)
1/4” × 1/8”
3/8” × 1/4”
1/4” × 1/8”
3/8” × 1/4”
1/4” × 1/8”
3/8” × 1/4”
Luva red. (M2/Red)
3/8” × 1/4”
3/8” × 1/4”
3/8” × 1/4”
Tampão (T2)
1/4”
3/8”
1/2”
3/4”
1/4”
3/8”
1/2”
3/4”
1/4”
3/8”
1/2”
3/4”
União cônica – ferro
(U11 e U12)
1/4”
3/8”
1/2”
3/4”
1”
1/4”
3/8”
1/2”
3/4”
1”
1/4”
3/8”
1/2”
3/4”
1”
Tabela A.18 – Dimensional do corpo de prova de tração
Dimensões da seção útil
Diâmetro
d
mm
Tolerância
no
diâmetro
mm
Área da
seção
transversal
nominal
Base da
medida de
alongamento
L0 = 3d
S0
Dimensões da cabeça
Comprimento
cilíndrico
Raio de
concordância
L c+ 5
R
mm
mm
mm
Diâmetro
Comprimento
D
L
mm
mm
12
± 0,7
113,1
36
40
8
16
50
15
± 0,7
176,7
45
50
8
19
60
Tabela A.19 – Resistência à tração de uniões
Diâmetros nominal
(DN)
Força de tração (mínimo)
kgf
Diâmetros nominal (DN)
Força de tração
(mínimo)
kgf
1/8”
1 723
1 1/2”
11 706
1/4”
1 723
2”
13 603
3/8”
2 406
2 1/2”
15 877
1/2”
3 487
3”
18 141
3/4”
4 802
4”
22 678
1”
7 026
5”
28 347
1 1/4”
9 657
6”
35 434
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Anexo B
(normativo)
Planos de amostragem para inspeção de recebimento
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Tabela B.1 – Plano de amostragem para exame visual (ver 8.1)
Tamanho do lote
em nº de peças
Código
2 a 50
Unidades defeituosas
Nível de qualidade
Tamanho da amostra
em no de peças
Aceitação
Rejeição
Ac
Re
-
Todos
-
-
-
51 a 280
G
32
0
1
0,4
281 a 500
H
50
1
2
1,0
501 a 1 200
J
80
3
4
1,5
1 201 a 3 200
K
125
5
6
1,5
3 201 a 10 000
L
200
7
8
1,5
10 001 a 35 000
N
315
10
11
1,5
aceitável (NQA)
Tabela B.2 – Plano de amostragem para exame dimensional (ver 8.2.1 a 8. 2.3) e espessura
da camada de zinco (ver 8.5.1)
Tamanho do
lote em nº de
peças
Código
6 a 90
Unidades defeituosas
Tamanho da
amostra em no de
peças
Aceitação
Rejeição
Ac
Re
C
5
0
1
2,5
91 a 150
D
8
0
1
1,5
151 a 500
E
13
0
1
1,0
501 a 1 200
F
20
0
1
0,65
1 201 a 10 000
G
32
0
1
0,40
10 001 a 35 000
H
50
0
1
0,25
Nível de qualidade
aceitável (NQA)
Tabela B.3 – Plano de amostragem para ensaio de estanqueidade
Tamanho do
lote em nº de
peças
Código
2 a 50
Unidades defeituosas
Tamanho da
amostra em no de
peças
Aceitação
Rejeição
Ac
Re
D
8
0
1
0,65
51 a 280
G
32
0
1
0,40
281 a 500
H
50
0
1
0,25
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Nível de qualidade
aceitável (NQA)
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Tabela B.3 (continuação)
Tamanho do
lote em nº de
peças
Código
501 a 1 200
Unidades defeituosas
Tamanho da
amostra em no de
peças
Aceitação
Rejeição
Ac
Re
J
80
0
1
0,15
1 201 a 3 200
K
125
0
1
0,10
3 201 a 10 000
L
200
0
1
0,065
10 001 a 35 000
M
315
0
1
0,040
Nível de qualidade
aceitável (NQA)
Tabela B.4 – Plano de amostragem para ensaio de aderência (ver 8.5.3), uniformidade
da camada de zinco (ver 8.5.2) e dimensional - alinhamento de rosca (ver 8.2.4)
Unidades defeituosas
Aceitação
Ac
Rejeição
Re
Nível de
qualidade
aceitável (NQA)
2
0
1
6,5
B
3
0
1
4,0
151 a 1 200
C
5
0
1
2,5
1 201 a 35 000
D
8
0
1
1,5
Tamanho do
lote em nº de
peças
Código
Tamanho da
amostra em no de
peças
2 a 25
A
26 a 150
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Anexo C
(normativo)
Dimensões
Tabela C.1 – Dimensões de tês, cotovelos, cotovelos macho e fêmea, cruzetas, cotovelos com
saída lateral e tês com saída lateral
z
a
a
a
z
a
a
a
z
a
z
a
a
z
z
a
a
a
z z
z
z
a
Cruzeta - C1
Cotovelo com saída lateral - ZA1
Diâmetro nominal
(DN)
a
z z
a
Cotovelo - MF - A4
z
Cotovelo - A1
Tê - B1
z
b
a
a
z
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z
z
Te com saída lateral - ZA2
Dimensões
mm
Código da conexão
a
b
z
1/8”
A1
A4
B1
-
-
-
19
25
12
1/4”
A1
A4
B1
C1
-
-
21
28
11
3/8”
A1
A4
B1
C1
ZA1
ZA2
25
32
15
1/2”
A1
A4
B1
C1
ZA1
ZA2
28
37
15
3/4”
A1
A4
B1
C1
ZA1
ZA2
33
43
18
1”
A1
A4
B1
C1
ZA1
ZA2
38
52
21
1 1/4”
A1
A4
B1
C1
ZA1
-
45
60
26
1 1/2”
A1
A4
B1
C1
ZA1
-
50
65
31
2”
A1
A4
B1
C1
ZA1
-
58
74
34
2 1/2”
A1
A4
B1
C1
-
-
69
88
42
3”
A1
A4
B1
C1
-
-
78
98
48
4”
A1
A4
B1
C1
-
-
96
118
60
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Tabela C.1 (continuação)
Diâmetro nominal
(DN)
Dimensões
mm
Código da conexão
a
b
z
5”
A1
-
B1
-
-
-
115
-
75
6”
A1
-
B1
-
-
-
131
-
91
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7 – Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 2 As dimensões não especificadas são deixadas ao critério do fabricante.
Tabela C.2 – Dimensões de cotovelo de redução e do cotovelo macho e fêmea de redução
a
a
z1
z2
z1
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NOTA 3 As conexões ZA1 e ZA2 podem apresentar uma de suas extremidades sem o rebordo de reforço, facilitando
o processo de fundição, conforme desenho acima.
c
b
Cotovelo de redução - M.F. - A4
Cotovelo de reducação - A1
Diâmetro nominal (DN)
34
Dimensões
mm
Código da conexão
a
b
c
z1
z2
3/8” × 1/4”
A1
-
23
23
-
13
13
1/2” × 1/4”
A1
-
25
25
-
12
15
1/2” × 3/8”
A1
A4
26
26
33
13
16
3/4” × 3/8”
A1
-
28
28
-
13
18
3/4” × 1/2”
A1
A4
30
31
40
15
18
1” × 1/2”
A1
-
32
34
-
15
21
1”×3/4”
A1
A4
35
36
46
18
21
1 1/4”× 1/2”
A1
-
34
39
-
15
26
1 1/4” × 3/4”
A1
-
36
41
-
17
26
1 1/4” × 1”
A1
A4
40
42
56
21
25
1 1/2” × 3/4”
A1
-
39
44
-
20
29
1 ½” × 1”
A1
-
42
46
-
23
29
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Tabela C.2 (continuação)
Diâmetro nominal (DN)
Dimensões
mm
Código da conexão
a
b
c
z1
z2
1 1/2” × 1 1/4”
A1
-
46
48
-
27
29
2” × 1 1/2”
A1
-
52
56
-
28
36
2 1/2” × 2”
A1
-
61
66
-
34
42
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
a
Tabela C.3 – Dimensões de cotovelos 45° e do cotovelo macho e fêmea 45°
z
a
z
b
z
a
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NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
Cotovelo 45° - A1/45º
Diâmetro nominal (DN)
Cotovelo de redução - M.F. 45° - A4/45°
Dimensões
mm
Código da conexão
a
b
z
3/8”
A1/45°
A4/45°
20
25
10
1/2”
A1/45°
A4/45°
22
28
9
3/4”
A1/45°
A4/45°
25
32
10
1”
A1/45°
A4/45°
28
37
11
1 1/4”
A1/45°
A4/45°
33
43
14
1 1/2”
A1/45°
A4/45°
36
46
17
2”
A1/45°
A4/45°
43
55
19
2 1/2”
A1/45°
-
50
-
23
3”
A1/45°
-
55
-
25
4”
A1/45°
-
66
-
30
5”
A1/45°
-
80
-
40
6”
A1/45°
-
85
-
45
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
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Tabela C.4 – Dimensões de tês de redução e tês de aumento na ramificação
a
a
z1
z1 z1
z1
a
z2
a
z2
b
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b
Tê de redução - B1
Diâmetro nominal (DN)
36
Código da
conexão
Tê de aumento na ramificação - B1
Dimensões
mm
a
b
z1
z2
3/8” × 1/4”
B1
23
23
13
13
3/8” × 1/2”
B1
26
26
16
13
1/2” × 1/4”
B1
24
24
11
14
1/2” × 3/8”
B1
26
26
13
16
1/2” × 3/4”
B1
31
30
18
15
1/2” × 1”
B1
34
32
21
15
3/4” × 1/4”
B1
26
27
11
17
3/4” × 3/8”
B1
28
28
13
18
3/4” × 1/2”
B1
30
31
15
18
3/4” × 1”
B1
36
35
21
18
3/4” × 1 1/4”
B1
41
36
26
17
1” × 1/4”
B1
28
31
11
21
1” × 3/8”
B1
30
32
13
22
1” × 1/2”
B1
32
34
15
21
1” × 3/4”
B1
35
36
18
21
1” × 1 1/4”
B1
42
40
25
21
1” × 1 1/2”
B1
46
42
29
23
1 1/4” × 3/8”
B1
32
36
13
26
1 1/4” × 1/2”
B1
34
38
15
25
1 1/4” × 3/4”
B1
36
41
17
26
1 1/4” × 1”
B1
40
42
21
25
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Tabela C.4 (continuação)
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Diâmetro nominal (DN)
Código da
conexão
Dimensões
mm
a
b
z1
z2
1 1/4” × 1 1/2”
B1
48
46
29
27
1 1/4” × 2”
B1
54
48
35
24
1 1/2” × 1/2”
B1
36
42
17
29
1 1/2” × 3/4”
B1
38
44
19
29
1 1/2” × 1”
B1
42
46
23
29
1 1/2” × 1 1/4”
B1
46
48
27
29
1 1/2” × 2”
B1
55
52
36
28
2” × 1/2”
B1
38
48
14
35
2” × 3/4”
B1
40
50
16
35
2” × 1”
B1
44
52
20
35
2” × 1 1/4”
B1
48
54
24
35
2” × 1 1/2”
B1
52
55
28
36
2 1/2” × 1”
B1
47
60
20
43
2 1/2” × 1 1/4”
B1
52
62
25
43
2 1/2” × 1 1/2”
B1
55
63
28
44
2 1/2” × 2”
B1
61
66
34
42
3” × 1”
B1
51
67
21
50
3” × 1 1/4”
B1
55
70
25
51
3” x 1 1/2”
B1
58
71
28
52
3” × 2”
B1
64
73
34
49
3” x 2 1/2”
B1
72
76
42
49
4” × 2”
B1
70
86
34
62
4” × 3”
B1
84
92
48
62
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
NOTA 4 Linhas em negrito trata de Tê de aumento
NOTA 5 Sequência de denominação: 1 x 2 x 3 conforme Figura 8, Seção 9
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Tabela C.5 – Dimensões de tês de redução
z3
a
z1
a
z1
z3
c
z2
c
z2
b
b
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Tê de redução na passagem
e ramificação - B1
Tê de redução na
passagem - B1
Dimensões
mm
Diâmetro nominal (DN)
38
a
b
c
z1
z2
z3
1/2” × 3/8” × 3/8”
26
26
25
13
16
15
1/2”× 1/2”× 3/8”
28
28
26
15
15
16
3/4” × 3/8” × 1/2”
28
28
26
13
18
13
3/4” × 1/2” × 3/8”
30
31
26
15
18
16
3/4” × 1/2” × 1/2”
30
31
28
15
18
15
3/4” × 3/4” × 3/8”
33
33
28
18
18
18
3/4” × 3/4” × 1/2”
33
33
31
18
18
18
1” × 1/2” × 1/2”
32
34
28
15
21
15
1” × 1/2” × 3/4”
32
34
30
15
21
15
1” × 3/4” × 1/2”
35
36
31
18
21
18
1” × 3/4” × 3/4”
35
36
33
18
21
18
1” × 1” × 3/8”
38
38
32
21
21
22
1” × 1” × 1/2”
38
38
34
21
21
21
1” × 1” × 3/4”
38
38
36
21
21
21
1 1/4” × 1/2” × 1”
34
38
32
15
25
15
1 1/4” × 3/4” × 3/4”
36
41
33
17
26
18
1 1/4” × 3/4” × 1”
36
41
35
17
26
18
1 1/4” × 1” × 3/4”
40
42
36
21
25
21
1 1/4” × 1” × 1”
40
42
38
21
25
21
1 1/4” × 1 1/4” × 1/2”
45
45
38
26
26
25
1 1/4” × 1 1/4” × 3/4”
45
45
41
26
26
26
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Tabela C.5 (continuação)
Dimensões
mm
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Diâmetro nominal (DN)
a
b
c
z1
z2
z3
1 ¼” × 1 ¼” × 1”
45
45
42
26
26
25
1 1/2” × 1/2” × 1 1/4”
36
42
34
17
29
15
1 1/2” × 3/4” × 1 1/4”
38
44
36
19
29
17
1 1/2” × 1” × 1”
42
46
38
23
29
21
1 1/2” × 1” × 1 1/4”
42
46
40
23
29
21
1 1/2” × 1 1/4” × 1”
46
48
42
27
29
25
1 1/2” × 1 1/4” × 1 1/4”
46
48
45
27
29
26
1 1/2” × 1 1/2” × 1/2”
50
50
42
31
31
29
1 1/2” × 1 1/2” × 3/4”
50
50
44
31
31
29
1 1/2” × 1 1/2” × 1”
50
50
46
31
31
29
1 1/2” × 1 1/2” × 1 1/4”
50
50
48
31
31
29
2” × 1/2” × 1 1/2”
40
50
38
16
36
18
2” × 3/4” × 1 1/2”
40
50
38
16
35
19
2” × 1” × 1 1/2”
44
52
42
20
35
23
2” × 1 1/4” × 1 1/4”
48
54
45
24
35
26
2” × 1 1/4” × 1 1/2”
48
54
46
24
35
27
2” × 1 1/2” × 1 1/4”
52
55
48
28
36
29
2” × 1 1/2” × 1 1/2”
52
55
50
28
36
31
2” × 2” × 3/4”
58
58
50
34
34
35
2” × 2” × 1”
58
58
52
34
34
35
2” × 2” × 1 1/4”
58
58
54
34
34
35
2” × 2” × 1 1/2”
58
58
55
34
34
36
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
NOTA 4 Sequência de denominação: 1 x 2 x 3 conforme Figura 8, Seção 9.
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Tabela C.6 – Dimensões de cruzeta de redução
z2
a
z1
z1
a
z2
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b
b
Cruzeta de redução C1
Dimensões
mm
Diâmetro nominal (DN)
a
b
z1
z2
1/2” × 3/8”
26
26
13
16
3/4” × 1/2”
30
31
15
18
1” × 1/2”
32
34
15
21
1” × 3/4”
35
36
18
21
1 1/4” × 3/4”
36
41
17
26
1 1/4” × 1”
40
42
21
25
1 1/2” × 1”
42
46
23
29
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NMISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
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a
z1
Tabela C.7 – Dimensões de tês 45°
b
z2
Dimensões
mm
Diâmetro nominal (DN)
a
b
z1
z2
1/2”
59
43
33
30
3/4”
70
52
40
37
1”
83
61
49
44
1 1/4”
100
74
62
55
1 1/2”
111
83
72
64
2”
131
100
83
76
2 1/2”
161
123
107
96
3”
184
145
124
115
4”
228
182
156
146
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
Tabela C.8 – Dimensões de tê para hidrante industrial
h
h
a
z
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Tê 45° - B1/45°
Tê para hidrante - B1/H
Dimensões
mm
Diâmetro nominal (DN)
4” × 2 1/2”
a
h
z
78
105
51
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
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Tabela C.9 – Dimensões de curvas de raio curto, curvas macho e fêmea de raio curto, tê com
saída curva e tê de curva dupla
z
z
z
a
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Curva-fêmea de
raio curto - D1
b
Curva-M.F. de
raio curto - D4
Diâmetro nominal
(DN)
a
z
a
a
z
a
z
a
z
c
z3
z
a
a
Tê com saída curva - E1
a
Tê de curva dupla - E2
Dimensões
mm
Código da conexão
a=b
c
z
z3
1/4”
D1
D4
-
-
30
-
20
-
3/8”
D1
D4
E1
E2
36
19
26
9
1/2”
D1
D4
E1
E2
45
24
32
11
3/4”
D1
D4
E1
E2
50
28
35
13
1”
D1
D4
E1
E2
63
33
46
16
1 1/4”
D1
D4
E1
E2
76
40
57
21
1 1/2”
D1
D4
E1
E2
85
43
66
24
2”
D1
D4
E1
E2
102
53
78
29
2 1/2”
D1
D4
-
-
114
-
87
-
3”
D1
D4
-
-
127
-
97
-
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
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z
Tabela C.10 – Dimensões de curvas de retorno
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a
Dimensões
mm
Diâmetro nominal (DN)
a
z
1/2”
38
30
3/4”
50
36
1”
64
45
1 1/4”
76
53
1 1/2”
89
60
2”
102
70
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
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Tabela C.11 – Dimensões de curvas de transposição
z
z
(A)
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a
a
Curva de transposição - KD2
Diâmetro nominal (DN)
Diâmetro “A” nominal a ser
transposto
Dimensões
mm
a
z
1/2”
1/2”
46
33
1/2”
1”
54
41
1/2”
1 1/2”
65
52
3/4”
3/4”
56
41
3/4”
1”
59
44
3/4”
1 1/2”
70
55
1”
1 1/2”
75
58
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
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Tabela C.12 – Dimensões de flanges para entrada e saída de caixa d´água
A
B
D
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C
Flange para caixa d’água - F1
Dimensões
mm
Diâmetro nominal (DN)
A
B
C
D - Ø”
1/2”
12
32
49
26,4 – 3/4”
3/4”
15
34
60
33,2 – 1”
1”
16
40
70
41,9 – 1 1/4”
1 1/4”
19
45
82
50,8 – 1 5/8”
1 1/2”
21
49
94
56,7 – 1 7/8”
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
D
é o diâmetro do furo da caixa d’água, com tolerância - 0 mm e + 5 mm.
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Tabela C.13 – Dimensões dos flanges sextavado
Furação opcional
s
K
D
d
b
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h
Flange - F2
Diâmetro
nominal
(DN)
Dimensões do flange
mm
D
b
h
1/4”
70
5,0
11
3/8”
75
5,0
1/2”
80
3/4”
Boca de
chave s
orientativo
mm
Furação do
flange
mm
Quantidades
de furos
Diâmetro
nominal
do
parafuso
K
d
20
45
11,0
4
M10
12
24
50
11,0
4
M10
5,0
15
28
55
11,0
4
M10
90
5,5
17
34
65
11,0
4
M10
1”
100
6,0
19
41
75
11,0
4
M12
1 1/4”
120
6,5
22
51
90
14,0
4
M12
1 1/2”
130
7,0
22
57
100
14,0
4
M12
2”
140
8,0
26
70
110
14,0
4
M12
2 ½”
160
9,0
31
85
130
14,0
4
M12
3”
190
10,0
34
100
150
19,0
4
M16
4”
210
11,0
40
130
170
19,0
4
M16
5”
240
12,0
44
155
200
19,0
8
M16
6”
265
13,0
44
180
225
19,0
8
M16
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
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Tabela C.14 – Dimensões de curvas, curvas macho e fêmea e curvas macho
z
z
a
z
a
b
b
a
Curva-fêmea - G1
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b
Curva - M.F. - G4
Diâmetro nominal (DN)
Curva-macho - G8
Dimensões
mm
Código da conexão
a
b
zt
1/8”
-
G4
-
35
32
28
1/4”
G1
G4
-
40
36
30
3/8”
G1
G4
G8
48
42
38
1/2”
G1
G4
G8
55
48
42
3/4”
G1
G4
G8
69
60
54
1”
G1
G4
G8
85
75
68
1 1/4”
G1
G4
G8
105
95
86
1 1/2”
G1
G4
G8
116
105
97
2”
G1
G4
G8
140
130
116
2 1/2”
G1
G4
G8
176
165
149
3”
G1
G4
G8
205
190
175
4”
G1
G4
G8
260
245
224
6”
-
-
G8
-
278
198
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
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Curva-fêmea 45° - G1/45°
Diâmetro nominal
(DN)
z
a
z
a
z
b
a
Tabela C.15 – Dimensões de curvas 45° e de curvas macho e fêmea 45°
Curva MF 45° - G4/45°
Dimensões
mm
Código da conexão
a
b
z
1/4”
G1/45°
G4/45°
26
21
16
3/8”
G1/45°
G4/45°
30
24
20
1/2”
G1/45°
G4/45°
36
30
23
3/4”
G1/45°
G4/45°
43
36
28
1”
G1/45°
G4/45°
51
42
34
1 1/4”
G1/45°
G4/45°
64
54
45
1 1/2”
G1/45°
G4/45°
68
58
49
2”
G1/45°
G4/45°
81
70
57
2 1/2”
G1/45°
G4/45°
99
86
72
3”
G1/45°
G4/45°
113
100
83
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
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Luva - M2
a
z2
Luva - M2
Luvas
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a
a
z1
Tabela C.16 – Dimensões de luvas e de luvas de redução
Luva de redução - M2/RED
Luvas de redução
Dimensões
mm
Diâmetro
nominal (DN)
Código da
conexão
Diâmetro nominal (DN)
Código da
conexão
a
z1
z2
1/8”
M2
–
–
25
11
-
1/4”
M2
1/4 × 1/8”
M2/RED
27
7
10
3/8”
M2
3/8 × 1/8”
M2/RED
30
10
13
3/8 × ¼”
M2/RED
30
10
10
1/2”
M2
½ × ¼”
M2/RED
36
10
13
½ × 3/8”
M2/RED
36
10
13
¾ × ¼”
M2/RED
39
9
14
¾ × 3/8”
M2/RED
39
9
14
¾ × ½”
M2/RED
39
9
11
1 × 3/8”
M2/RED
45
11
18
1 × ½”
M2/RED
45
11
15
1 × ¾”
M2/RED
45
11
13
1 ¼ × ½”
M2/RED
50
12
18
1 ¼ × ¾”
M2/RED
50
12
16
1 ¼ × 1”
M2/RED
50
12
14
1 ½ × ½”
M2/RED
55
17
23
1 ½ × ¾”
M2/RED
55
17
21
1 ½ × 1”
M2/RED
55
17
19
1 ½ × 1 ¼”
M2/RED
55
17
17
2 × ½”
M2/RED
65
17
28
2 × ¾”
M2/RED
65
17
26
2 × 1”
M2/RED
65
17
24
2 × 1 ¼”
M2/RED
65
17
22
2 × 1 ½”
M2RED
65
17
22
3/4”
1”
1 1/4”
1 1/2”
2”
M2
M2
M2
M2
M2
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Tabela C.16 (continuação)
Luvas
Diâmetro
nominal (DN)
2 1/2”
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3”
4”
Luvas de redução
Código da
conexão
Dimensões
mm
Diâmetro nominal (DN)
Código da
conexão
a
z1
z2
2 ½ × 1 ¼”
M2/RED
74
20
28
2 ½ × 1 ½”
M2/RED
74
20
28
2 ½ × 2”
M2/RED
74
20
23
3 × 1 ½”
M2/RED
80
20
31
3 × 2”
M2/RED
80
20
26
3 × 2 ½”
M2/RED
80
20
23
4 × 2”
M2/RED
94
22
34
4 × 2 ½”
M2/RED
94
22
31
4 × 3”
M2/RED
94
22
28
M2
M2
M2
5”
M2
–
–
109
29
–
6”
M2
–
–
120
40
–
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
a
a
z
z
Tabela C.17– Dimensões de luva macho e fêmea e de luvas macho e fêmea de redução
Luva - macho e fêmea - M4
Luvas macho e fêmea
50
Luva de redução - M4 RED
Luvas macho e fêmea de redução
Dimensões
mm
Diâmetro
nominal (DN)
Código da
conexão
Diâmetro nominal (DN)
Código da
conexão
a
z
3/8”
M4
3/8” × 1/4”
M4 RED
35
25
1/2”
M4
1/2” × 1/4”
M4 RED
43
30
–
–
1/2” × 3/8”
M4 RED
43
30
1/2”
M4-A 60
–
–
60
47
3/4”
M4
3/4” × 3/8”
M4 RED
48
33
–
–
3/4” × 1/2”
M4 RED
48
33
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3/4”
M4-A 70
–
–
70
55
3/4”
M4-A 90
–
–
90
75
1”
M4
1” × 1/2”
M4 RED
55
38
–
–
1” × 3/4”
M4 RED
55
38
1 1/4”
M4
1 1/4” × 3/4”
M4 RED
60
41
–
–
1 1/4” × 1”
M4 RED
60
41
–
–
1 1/2” × 1”
M4 RED
63
44
–
–
1 1/2” × 1 1/4”
M4 RED
63
44
–
–
2” × 1 1/4”
M4 RED
70
46
–
–
2” × 1 1/2”
M4 RED
70
46
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
Tabela C.18 – Dimensões do adaptador para caixa d´água
z
b
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Tabela C.17 (continuação)
a
Adaptador para caixa d’água - M5
Diâmetro
nominal (DN) x
mm
Código da
conexão
2” × 150
Dimensões
mm
a
b
z
M5
150
85
98
2” × 200
M5
200
85
148
2 1/2” × 150
M5
150
101,5
89
2 1/2” × 200
M5
200
101,5
139
3” × 150
M5
150
116
83
3” × 200
M5
200
116
133
4” × 150
M5
150
144
71
4” × 200
M5
200
144
121
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
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Tabela C.19 – Dimensões de buchas de redução
I
z
a
s
II
III
s
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a
z
z
b
a
s
Bucha de redução – N4
52
Dimensões
mm
a
b
z
Boca de chave
“s” orientativo
mm
I
20
–
13
17
N4
II
20
–
13
19
3/8” × 1/4”
N4
I
20
–
10
19
1/2” × 1/8”
N4
II
24
–
17
22
1/2” × ¼”
N4
II
24
–
14
22
1/2” × 3/8”
N4
I
24
–
14
22
3/4” × 1/4”
N4
II
26
–
16
30
3/4” × 3/8”
N4
II
26
–
16
30
3/4” × 1/2”
N4
I
26
–
13
30
1” × 1/4”
N4
II
29
–
19
36
1” × 3/8”
N4
II
29
–
19
36
1” × 1/2”
N4
II
29
–
16
36
1” × 3/4”
N4
I
29
–
14
36
1 1/4” × 3/8”
N4
II
31
–
21
46
1 1/4” × 1/2”
N4
II
31
–
18
46
1 1/4” × 3/4”
N4
II
31
–
16
46
1 1/4” × 1”
N4
I
31
–
14
46
1 1/2” × 3/8”
N4
II
31
–
21
50
1 1/2” × 1/2”
N4
II
31
–
18
50
1 1/2” × 3/4”
N4
II
31
–
16
50
1 1/2” × 1”
N4
II
31
–
14
50
Diâmetro nominal
(DN)
Código da
conexão
Modelo
1/4” × 1/8”
N4
3/8” × 1/8”
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Tabela C.19 (continuação)
Dimensões
mm
a
b
z
Boca de chave
“s” orientativo
mm
I
31
–
12
50
N4
III
35
48
35
65
2” × 3/4”
N4
III
35
48
33
65
2” × 1”
N4
II
35
–
18
65
2” × 1 1/4”
N4
II
35
–
16
65
2” × 1 1/2”
N4
II
35
–
16
65
2 1/2” × 1”
N4
III
40
54
37
80
2 1/2” × 1 1/4”
N4
III
40
54
35
80
2 1/2” × 1 1/2”
N4
II
40
–
21
80
2 1/2” × 2”
N4
II
40
–
16
80
3” × 1”
N4
III
44
59
42
95
3” × 1 1/4”
N4
III
44
59
40
95
3” × 1 1/2”
N4
III
44
59
40
95
3” × 2”
N4
II
44
–
20
95
3” × 2 1/2”
N4
II
44
–
17
95
4” × 2”
N4
III
51
69
45
120
4” × 2 1/2”
N4
III
51
69
42
120
4” × 3”
N4
II
51
–
21
120
5” × 4”
N4
II
57
–
18
145
6” × 4”
N4
III
58
87
47
175
6” × 5”
N4
II
58
–
15
175
Diâmetro nominal
(DN)
Código da
conexão
Modelo
1 1/2” × 1 1/4”
N4
2” × 1/2”
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
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Tabela C.20 – Dimensões de niples duplos e de niples de redução
s
a
a
s
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Niple duplo de redeção - N8
54
Niple duplo de redeção - N8/RED
Diâmetro
nominal (DN)
Código da
conexão
Diâmetro nominal
(DN)
Código
da
conexão
Dimensão
a
mm
Boca de chave
s orientativa
mm
1/8”
N8
–
–
29
17
1/4”
N8
–
–
36
19
3/8”
N8
–
–
38
22
–
–
3/8” × 1/4”
N8/RED
38
19
–
–
–
–
44
27
1/2”
N8
1/2” ×1/4”
N8/RED
44
22
–
–
1/2” × 3/8”
N8/RED
44
22
3/4”
N8
–
–
47
32
–
–
3/4”× 3/8”
N8/RED
47
30
-
–
3/4” × 1/2”
N8/RED
47
30
1”
N8
–
–
53
41
–
–
1” × 1/2”
N8/RED
53
36
–
–
1” × 3/4”
N8/RED
53
36
1 1/4”
N8
–
–
57
50
–
–
1 1/4” × 1/2”
N8/RED
57
46
–
–
1 1/4” × 3/4”
N8/RED
57
46
–
–
1 1/4” × 1”
N8/RED
57
46
1 1/2”
N8
–
–
59
55
–
–
1 1/2” × 3/4”
N8/RED
59
50
–
–
1 1/2” × 1”
N8/RED
59
50
–
–
1 1/2” × 1 1/4”
N8/RED
59
50
2”
N8
–
–
68
70
–
–
2” × 1”
N8/RED
68
65
–
–
2” × 1 1/4”
N8/RED
68
65
–
–
2” × 1 1/2”
N8/RED
68
65
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Tabela C.20 (continuação)
Diâmetro
nominal (DN)
Código da
conexão
Diâmetro nominal
(DN)
Código
da
conexão
Dimensão
a
mm
Boca de chave
s orientativo
mm
2 1/2”
N8
–
–
75
85
–
–
2 1/2” × 1 1/4”
N8/RED
75
80
–
–
2 1/2” × 1 1/2”
N8/RED
75
80
–
–
2 1/2” × 2”
N8/RED
75
80
3”
N8
–
–
83
100
–
–
3” × 1 1/2”
N8/RED
83
95
–
–
3” × 2”
N8/RED
83
95
–
–
3” × 2 1/2”
N8/RED
83
95
4”
N8
–
–
95
130
5”
N8
–
–
114
150
6”
N8
–
–
114
180
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
Tabela C.21 – Dimensões de contraporcas
S
a
Contraporca - P4
Diâmetro nominal (DN)
Dimensões a mínimo
mm
Boca de chave s orientativa
mm
1/4”
6
22
3/8”
7
27
1/2”
8
32
3/4”
9
36
1”
10
46
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Tabela C.21 (continuação)
Diâmetro nominal (DN)
Dimensões a mínimo
mm
Boca de chave s orientativa
mm
1 1/4”
11
55
1 1/2”
12
60
2”
13
75
2 1/2”
16
95
3”
19
105
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
Tabela C.22 – Dimensões de tampões, tampões sextavados, bujões com rebordo
Diâmetro
nominal (DN)
Tampão - T2
Bujão - T8
c
b
a
Tampão sextavado - T1
d
s
a
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NOTA 2 Rosca ABNT NBR 8133.
Bujão com rebordo - T9
Boca de chave s
orientativo
mm
Dimensões mínimas
mm
Código da conexão
Bujão - T11
a
b
c
d
T1
T8
T9
1/8”
T1
–
T8
T9
–
13
11
20
–
16
–
1/4”
T1
T2
T8
T9
–
15
14
22
–
18
8
3/8”
T1
T2
T8
T9
T11
17
15
24
11
22
10
1/2”
T1
T2
T8
T9
T11
19
18
26
15
26
11
3/4”
T1
T2
T8
T9
T11
22
20
32
16
32
17
1”
T1
T2
T8
T9
T11
24
23
36
19
39
19
1 1/4”
T1
T2
T8
T9
–
27
29
39
–
48
22
1 1/2”
T1
T2
T8
T9
–
27
30
41
–
54
22
2”
T1
T2
T8
T9
–
32
36
48
–
66
27
2 1/2”
T1
T2
T8
T9
–
35
39
54
–
84
32
3”
T1
T2
T8
T9
–
38
44
60
–
96
36
4”
T1
T2
T8
T9
–
45
58
70
–
123
40
6”
T1
–
–
–
–
58
–
–
–
179
–
T11
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
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Tabela C.23 – Dimensões tipo união de assento plano, união de assento plano macho
e fêmea, união de ferro cônico e união de ferro cônico macho e fêmea
s1
s1
b
z1
s1
s1
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União de assento
plano - U1
Diâmetro
nominal
(DN)
s
s
a
z2
z1
b
s
a
s1
s
z2
s1
s1
s1
União de assento
plano - M.F. - U2
União de assento de
ferro cônico longo - U11
Boca de chave
orientativo
mm
Dimensões
mm
Código da conexão
União de assento de ferro
cônico longo - M.F. - U12
a
b
z1
z2
s
s1
Rosca
G
1/8”
–
–
U11
–
38
–
24
–
27
1/2”
1/4”
U1
–
U11
U12
42
55
22
45
31
16,5
5/8’ ou
3/4”
3/8”
U1
U2
U11
U12
45
58
25
48
36
21,5
3/4” ou 7/8”
1/2”
U1
U2
U11
U12
48
66
22
53
40
25
1”ou 1 1/8”
3/4”
U1
U2
U11
U12
52
72
22
57
49
31,5
1 1/4”
1”
U1
U2
U11
U12
58
80
24
63
55
38
1 1/2”
1 1/4”
U1
U2
U11
U12
65
90
27
71
69
49
2”
1 1/2”
U1
U2
U11
U12
70
95
32
76
74
55
2 1/4”
2”
U1
U2
U11
U12
78
106
30
82
90
68
2 3/4”
2 1/2”
U1
–
U11
U12
85
118
31
91
109
84
3 1/2”
3”
U1
–
U11
U12
95
130
35
100
129
97
4”
4”
U1
–
U11
U12
110
151
38
115
149
122
5”
6”
U1
–
–
–
132
–
52
–
226
179
a
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 Rosca G (porca/junção): ABNT NBR 8133 ou ISO 228-1.
NOTA 4 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
NOTA 5 As dimensões de s1 são para os componentes niple e junção.
a
Diâmetro básico de 207 mm, 279 mm e demais dimensões conforme ABNT NBR 8133 bitola de 6”.
As uniões independentes do tipo da junta de vedação devem ser usadas como conjunto montado completo, sendo seus
componentes impermutáveis entre fabricante.
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Tabela C.24 – Dimensões união com um ou dois assentos cônicos de cobre ou suas ligas
s1
s1
s
z2
b
z
s
a
z
a
s
s1
s1
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União com um assento cônico
de cobre ou liga de cobre - UC 1
Diâmetro
nominal (DN)
s1
s1
União com dois assento cônico
de cobre ou liga de cobre - UC 2
União com um assento cônico
de cobre ou liga de cobre - UC 3
Boca de chave
orientativo
mm
Dimensões
mm
Código da conexão
a
b
z1
z2
s
s1
Rosca
G
1/4”
UC1
–
UC3
42
55
22
45
31
5/8”ou 3/4”
3/8”
UC1
–
UC3
45
58
25
48
36
16,5
3/4”ou 7/8
1/2”
UC1
UC2
UC3
48
66
22
53
40
21,5
1”ou 1.1/8”
3/4”
UC1
UC2
UC3
52
72
22
57
49
25
1 1/4”
1”
UC1
UC2
UC3
58
80
24
63
55
31,5
1 1/2”
1 1/4”
UC1
–
UC3
65
90
27
71
69
38
2”
1 1/2”
UC1
UC2
UC3
70
95
32
76
74
49
2 1/4”
2”
UC1
UC2
UC3
78
106
30
82
90
55
2 3/4”
2 1/2”
UC1
–
UC3
85
118
31
91
109
68
3 1/2”
3”
UC1
–
UC3
95
130
35
100
129
84
4”
4”
UC1
–
UC3
110
151
38
115
149
97
5”
5”
UC1
–
122
–
42
–
183
149
6”
6”
UC1
–
132
–
52
–
226
179
a
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 Rosca G (porca/junção): ABNT NBR 8133 ou ISO 228-1.
NOTA 4 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
NOTA 5 As dimensões de S1são para os componentes niple e junção.
a
Diâmetro básico de 207 mm, 279 mm e demais dimensões conforme ABNT NBR 8133, bitola de 6”.
As uniões independentes do tipo da junta de vedação devem ser usadas como conjunto montado completo, sendo seus
componentes impermutáveis entre fabricante.
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Tabela C.25 – Dimensões de união com cotovelo assento plano e assento de ferro cônico
longo; união com cotovelo assento plano macho e fêmea e assento de ferro cônico longo
macho e fêmea
s
Diâmetro
nominal
(DN)
União de assento - MF - UA2
s1
c
z1
z2
a
b
União de assento plano UA1
s
s1
c
c
c
z1
z2
a
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s
s1
z1
s1
z1
s
b
União com cotovelo de assento
de ferro cônico longo - UA 11
Boca de
chave
orientativo
mm
Dimensões
Mm
Código da conexão
União com cotovelo de assento
de ferro cônico longo - MF - UA 12
a
b
c
z1
z2
s
s1
Rosca
G
1/4”
UA1
UA2
UA11
UA12
48
61
21
11
38
27
5/8”ou3/4”
3/8”
UA1
UA2
UA11
UA12
52
65
25
15
42
31
16,5
3/4”ou7/8”
1/2”
UA1
UA2
UA11
UA12
58
76
28
15
45
36
21,5
1”ou11/8”
3/4”
UA1
UA2
UA11
UA12
62
82
33
18
47
40
25
1 1/4”
1”
UA1
UA2
UA11
UA12
72
94
38
21
55
49
31,5
1 1/2”
1 1/4”
UA1
UA2
UA11
UA12
82
107
45
26
63
55
38
2”
1 1/2”
UA1
UA2
UA11
UA12
90
115
50
31
71
69
49
2 1/4”
2”
UA1
UA2
UA11
UA12
100
128
58
34
76
74
55
2 3/4”
2 1/2”
UA1
UA2
UA11
UA12
128
160
69
42
101
90
68
3 1/2”
3”
UA1
UA2
UA11
UA12
144
179
78
48
114
109
84
4”
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 Rosca G (porca/junção): ABNT NBR 8133 ou ISO 228-1.
NOTA 4 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
NOTA 5 As dimensões de S1são para os componentes niple e junção.
a
Diâmetro básico de 207 mm, 279 mm e demais dimensões conforme ABNT NBR 8133, bitola de 6”.
As uniões independentes do tipo da junta de vedação devem ser usadas como conjunto montado completo, sendo seus
componentes impermutáveis entre fabricante.
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Tabela C.26 – Dimensões dos flanges lisos
N
f1
r
L2
C8
H1
d1
K
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D
Flange F3
Ø Ext.
Ø circular Ø do
Tipo de
do
do flange furo N° de rosca do
Diâmetro
Flange
furo
parafuso
mm
mm
nominal (DN)
mm
Espessura
do flange
mm
Ø Ext.
do
flange
mm
Raio
mm
Face
alta
mm
Altura
da
face
mm
C8
N3
r
d1
f1
D
K
L2
1/2”
95
65
14
4
M12
14
32
3
46
2
3/4”
105
75
14
4
M12
16
40
4
56
2
1”
115
85
14
4
M12
16
50
4
65
3
1 1/4”
140
100
19
4
M16
18
60
5
76
3
1 1/2”
150
110
19
4
M16
18
70
5
84
3
2”
165
125
19
4
M16
20
84
5
99
3
2 1/2”
185
145
19
8
M16
22
104
6
118
3
3”
200
160
19
8
M16
24
120
6
132
3
4”
235
190
23
8
M20
24
142
6
156
3
5”
270
220
28
8
M24
26
162
6
184
3
6”
300
250
28
8
M24
28
192
8
211
3
NOTA 1 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 2 O flange pode ser com face plano ou resaltada(d1).
NOTA 3 A marcação, superficie final e tolerâncias dos flanges são conforme ISO 7005-2.
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∅D
∅d
Tabela C.27 – Dimensões de arruela de vedação para uniões de assento plano
Arruelas para uniões e para uniões com cotovelos
Diâmetro nominal das
uniões e das uniões
com cotovelos
Diâmetro da arruela
mm
Espessura mínima
mm
Diâmetro de rosca da
porca da união (somente
para orientação)
mm
polegadas
d
D
Papelão
hidráulico
Borracha
6
1/8”
-
-
1
-
G 1/2”
8
1/4”
13
20
1
3
G 5/8”
8
1/4”
17
24
1
3
G 3/4”
10
3/8”
17
24
1
3
G 3/4”
10
3/8”
19
27
1
3
G 7/8”
15
1/2”
21
30
1
3
G 1”
15
1/2”
24
34
1
3
G 1 1/8”
20
3/4”
27
38
1
3
G 1 1/4”
25
1”
32
44
1
3
G 1 1/2”
32
1 1/4”
42
55
1
4
G 2”
40
1 1/2”
46
62
1
4
G 2 1/4”
50
2”
60
78
1
5
G 2 3/4”
65
2 1/2”
75
97
1
5
G 3 1/2”
80
3”
88
110
1
5
G 4”
100
4”
114
134
1
5
G 5”
150
6”
171
202
1
6
a
A arruela de vedação para água potável deve ser confeccionada com junta de papelão hidráulica sem risco à saúde
humana, conforme 5.9, em borracha de EPDM ou outra norma brasileira aplicável. Outros materiais podem ser utilizados
desde que, acordado entre comprador e fabricante.
a
Diâmetro básico de 207 mm, 279 mm e demais dimensões conforme ABNT NBR 8133, bitola de 6”.
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Anexo D
(normativo)
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Figuras
a) Rebordo chato
b) Rebordo redondo
Figura D.1 – Tipos de rebordo – Desenho esquemático
a) Extremidade
b) Extremidade com bolsa
Figura D.2 – Tipos de extremidade – Desenho esquemático
Linha de centro
teórica
30’
90°
Figura D.3 – Alinhamento
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bar
25
20
0
-20
0
120
300 °C
∅D
∅d
r
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Figura D.4 – Relação pressão x temperatura
L
L0
L
Lc
Figura D.5 – Dimensão do corpo de prova
Figura D.6 – Esquema do corpo de prova de maleabilidade
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I
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Calço variável para que o
impacto do martelo se dê
com o eixo do seu cabo
paralelo à base
90° ± 1
II
III
Legenda
I
início da queda
II
posição de impacto
III
massa na posição de impacto
material – aço-carbono
Figura D.7 – Mecânica do ensaio de aderência
3
3
2
1
3
2
1
4
2
1
Figura D.8 – Sequência de denominações de diâmetros nominais
64
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Anexo E
(normativo)
Característica do martelo – Basculante
Martelo - basculante
9
10
Braçamento
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90° 11’
8
4
(300 ± 1) mm
1
2
3
7
45 mm
6
5
Legenda
1
cabo de martelo
6
sustentação do martelo de aço-carbono ABNT 1020
2
haste de apoio
7
pino de travamento
3
bucha de fixação
8
ângulo do cume do martelo
4
parafuso – Rosca M6
9
porta sextavada M6
5
base – Aço-carbono ABNT 1010/1012
10
cabeça do martelo de aço-carbono ABNT 104
Figura E.1 – Descrição do martelo – Basculante
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Dimensões em milímetros
280
1
M8
9
103
53
∅ 4,2
3
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36
28
15
10
45°
26
45°
∅8
∅ 12
16
2
∅ 12,5
4
9
∅ 18
76
36
30
60
Peça
2
Peça 6
5
30
21,5 17 21,5
19
Peça 6
131
10
9 20 9
2
∅2
8
45
57
49
∅ 4,2
42
44
12
8
10
36
∅4
7
6
19 19
Figura E.2 – Dimensional do martelo
O raio de curvatura do gume deve ser de 0,1 mm ± 0,05 mm para ambos os métodos.
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Dimensões em milímetros
Furo para controle
de peso do martelo
41
8,2
0,5
9,2
Ver detalhe
8
Temperar a ponta
45 a 50 HRc
Detalhe do gume
do machado
10
19
∅2
5
R7
1 x 45°
a) Método A
90°
R 75
Material: HSS
Dureza 5862 HRC
Obs: Lâminas de serra usadas
40
Quebrar cantos vivos
Raio 0,1 mm no máximo
20
26
10
12
∅ 8,5
Material: SAE 1020
Acabamento: Zinco branco
MS
16
57
8
34
∅ 13 +0,003
-0,0
2,3 ± 0,05
20
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A
14°
90° 15’
3
16
53
2,5
13
9
20
Figura E.3 – Dimensional do gume do martelo – Basculante
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Anexo F
(normativo)
Procedimentos para determinação de BTEX e de metais
F.1
Determinação de BTEX
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F.1.1
F.1.1.1
Equipamento, material e reagentes
Equipamentos
a)
cromatógrafo gasoso com detector deletivo de massa (MS);
b)
amostrador de headspace;
c)
balança semianalítica.
F.1.1.2
Materiais
a)
coluna: RTX-VMS-40m;
b)
proveta;
c)
balão volumétrico calibrado;
d)
vidrarias gerais de apoio para preparação de soluções de laboratório;
e)
pipetador automático calibrado e/ou seringa de vidro calibrada;
f)
vial de 22 mL com septo de PTFE/silicone e tampa de alumínio;
g)
lacrador;
h)
deslacrador.
F.1.1.3
Reagentes
a)
água ultrapurificada – classe 1;
b)
cloreto de sódio (PA);
c)
solução-padrão contendo o elemento de interesse.
F.1.2
F.1.2.1
Procedimento analítico
Preparo das amostras – Contato
a)
montar uma extremidade da peça para formar um recipiente vedado no qual deve ser acondicionada
uma quantidade de água ultrapurificada (água reagente classe 1) que preencha toda a parte
interna da peça (não agitar a peça);
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b)
o recipiente deve ser mantido na posição vertical em relação ao eixo principal e à temperatura de
18 °C a 25°C, durante 2 h;
c)
após esse período, retirar três alíquotas de 10 mL desta solução que ficou em contato com
a peça e transferir para um vial de 22 mL com septo de PTFE/silicone e tampa de alumínio,
respectivamente, contendo 5 g de cloreto de sódio.
NOTA
50 mL.
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F.1.2.2
O volume mínimo por amostra (peça) para acondicionamento de água ultra purificada contém
Preparação das amostras brancas
Em paralelo à amostra, adicionar em um vial a mesma quantidade de água ultrapurificada utilizada no
ensaio, adquirindo assim, um branco do ensaio (com todas as contribuições, excluídos os elementos
solubilizados das paredes do recipiente em estudo).
F.1.2.3
Preparo da curva de calibração
As curvas de calibração devem ser preparadas diretamente nos viais de headspace contendo
aproximadamente 5 g de cloreto de sódio e 10 mL de água mineral fervida. Adicionar alíquotas da
solução-padrão de trabalho com no mínimo cinco concentrações diferentes e, imediatamente, lacrar
os viais (critério de aceitação da curva : ≥ 0,995 R2).
F.1.2.4
Análises da amostra
A amostra deve ser analisada em triplicata, utilizando os equipamentos: espectrômetro de absorção
atômica com forno de grafite e espectrômetro de emissão atômica.
F.1.2.5
Resultado da amostra
Os resultados devem ser expressos em microgramas do princípio ativo por metro quadrado (µg/m2 −
Tabelas A.15 e A.16).
F.2
Procedimento para determinação de metais
F.2.1
F.2.1.1
Equipamentos, material e reagentes
Equipamentos
a)
espectrômetro de absorção atômica com forno de grafite;
b)
espectrômetro de emissão atômica;
c)
agitador orbital.
F.2.1.2
Materiais
a)
tubos de grafite com plataforma;
b)
balões volumétricos calibrados;
c)
vidrarias gerais de apoio para preparação de soluções de laboratório;
d)
pipetador automático calibrado e/ou seringa de vidro calibrada.
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F.2.1.3
a)
água ultrapurificada;
b)
ácido nítrico 65 % a 70 % com pureza para análise de traços de metais;
c)
solução-padrão.
F.2.2
F.2.2.1
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Reagentes
Procedimento analítico
Preparo das amostras de contato
a)
montar as peças para formar um recipiente vedado no qual é acondicionada uma quantidade
padronizada de água ultrapurificada (água reagente classe 1);
b)
após o fechamento do recipiente formado deve ser realizada a agitação orbital por 5 min;
c)
o recipiente deve ser mantido na posição vertical em relação ao eixo principal e à temperatura de
até 25° C durante sete dias. Após este período de solubilização, o líquido é transferido para frasco
PET ao qual é adicionado 1 mL de ácido nítrico concentrado P.A.
F.2.2.2
Preparação das amostras brancas
Em paralelo à solubilização das amostras, adicionar em um frasco PET a mesma quantidade de
água ultrapurificada utilizada no ensaio e, ao conteúdo do PET, adiciona 1 mL de ácido nítrico P.A,
adquirindo-se assim um branco do ensaio (com todas as contribuições, excluídos os elementos
solubilizados das paredes do recipiente em estudo).
F.2.2.3
Análises da amostra
A amostra deve ser analisada em triplicata, utilizando os equipamentos: espectrômetro de absorção
atômica com forno de grafite e espectrômetro de emissão atômica.
F.2.2.4
Resultado da amostra
O resultado deve ser expresso em unidades, conforme as Tabelas A.15 e A.16.
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