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Análise de Circuitos - Exercícios

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João Miguel Clemente de Sena Esteves
Análise de Circuitos
Exercícios
Guimarães, Novembro de 2013
1
Análise de Circuitos
1. Preencha os quadros anexos às figuras.
-10V
4V
UAC
A
8V
B
UA =
5V
3V
UB =
R
C
UC =
D
2V
E
-7V
UD =
UR
UE =
E
E=
UR =
UAC =
X
UWT =
UXY
10V
UXY =
UYZ =
W
Y
UY =
5V
UWT
UYZ
Z
T
15V
A
5V
3V
G
3Ω
H
8V
U
D
UA =
UF =
UB =
UG =
UC =
UH =
UD =
U=
2A
R
1Ω
10V
B
João Sena Esteves
2Ω
C
1Ω
F
Universidade do Minho
2
Análise de Circuitos
2. Relativamente ao circuito da figura:
2.1 Com o interruptor K aberto, determine:
2.1.1
o sentido e o valor da corrente I;
2.1.2
a tensão e a potência em jogo em cada componente do circuito.
2.2 Com o interruptor K fechado, determine:
2.2.1
o sentido e o valor da corrente I;
2.2.2
a tensão e a potência em jogo em cada componente do circuito.
K
10V
5Ω
I
5Ω
3. Relativamente ao circuito da figura:
3.1 Com o interruptor K aberto, determine:
3.1.1
o sentido e o valor da corrente I;
3.1.2
a tensão e a potência em jogo em cada componente do circuito.
3.2 Com o interruptor K fechado, determine:
3.2.1
o sentido e o valor da corrente I;
3.2.2
a tensão e a potência em jogo em cada componente do circuito.
3Ω
10V
Universidade do Minho
K
2Ω
I
2Ω
João Sena Esteves
3
Análise de Circuitos
4. Relativamente ao circuito da figura:
4.1 Determine o número de correntes que existem neste circuito.
4.2 Determine o número de tensões que existem neste circuito.
4.3 Determine a tensão, a corrente e a potência em jogo em cada componente do
circuito.
4.4 Verifique quais são os componentes que absorvem energia ao circuito e quais são
os componentes que lhe fornecem energia.
2Ω
10V
7V
3Ω
5. Determine o valor da potência em jogo numa resistência de 47kΩ percorrida por uma
corrente constante de 5A.
6. Determine o valor da potência em jogo numa fonte ideal de tensão de 120V que alimenta
uma resistência de 100Ω.
7. Determine o valor da energia absorvida durante duas horas por uma resistência de 22kΩ
sujeita a uma tensão constante de 54V.
8. Admitindo que o preço da energia eléctrica é de 0,15€/kWh, determine o custo mensal
devido ao funcionamento de uma lâmpada de 60W que está ligada 8 horas por dia, 5 dias
por semana.
9. Determine o valor da energia fornecida a um circuito, durante cinco horas, por uma fonte
ideal de corrente de 30A que se encontra curto-circuitada com um condutor ideal.
10. Determine o valor da energia absorvida durante 90s por um condutor ideal percorrido por
uma corrente constante de 200A.
João Sena Esteves
Universidade do Minho
4
Análise de Circuitos
11. Preencha os quadros anexos às figuras.
0A
I1
I2
I1 =
I3
I2 =
U
30A
90A
2Ω
I4
1Ω
I3 =
I4 =
U=
X
5Ω
IR2 =
IR3 =
IR3
10V
W
Y
IR2
3Ω
2Ω
5V
UWT
UYZ
Z
T
20V
A
G
H
15V
10V
20V
UR
35V
E
E
B
R
7V
8V
-7V
5Ω
2A
1Ω
I
F
C
D
P8V
30V
UA =
UG =
UB =
UH = 20V
UC = -7V
UR =
UD =
E=
UE =
I=
UF = 30V
P8V =
30V
Potência em jogo na fonte de 8V
A fonte ideal de tensão de 8V recebe energia do circuito ou fornece-lhe energia?
Universidade do Minho
João Sena Esteves
5
Análise de Circuitos
25V
A
G
10V
5V
15V
-5V
B
1Ω
F
1Ω U
5A
E
C
D
2Ω
UG =
UB =
UH =
UC =
E=
UD =
U=
UF =
P2A =
1Ω
H
R
UA =
2A
P2A
Potência em jogo na fonte de 2A
A fonte ideal de corrente recebe energia do circuito ou fornece-lhe energia?
0V
A
U1
U2
8V
3V
-10V
F
5V
B
C
U4
R
D
2V
E
U3
-7V
E
G
UA =
U1 =
UB =
U2 =
UC =
U3 =
UD =
U4 =
UE =
E=
Medidas com multímetro ideal a funcionar como voltímetro no modo DC:
Ponta vermelha
A
B
C
Ponta preta
C
D
B
Leitura
Indique os pontos onde ligar os terminais das pontas de prova de um osciloscópio (a funcionar no modo DC)
para medir as tensões referidas, nos casos em que tal medição é possível. Indicar também o estado (ON ou
OFF) dos botões INV e ADD (marcar com um X a opção correcta).
Nota: a massa do osciloscópio encontra-se ligada ao terminal C da fonte de 2V.
U2 e U3 simultaneamente
Não é possível
P1
Não é possível
P1
Ponto
Canal 1 GND1 Ponto
INV
ON
P2
Ponto
OFF
P1
Ponto
INV
ON
P2
Ponto
U3 e U4 simultaneamente
Não é possível
Canal 1 GND1 Ponto
Canal 2 GND2 Ponto
João Sena Esteves
U1 e U4 simultaneamente
Ponto
Canal 1 GND1 Ponto
OFF
Canal 2 GND2 Ponto
INV
ON
P2
Ponto
OFF
Canal 2 GND2 Ponto
INV
ON
OFF
INV
ON
OFF
INV
ON
OFF
ADD
ON
OFF
ADD
ON
OFF
ADD
ON
OFF
Universidade do Minho
6
Análise de Circuitos
20V
A
30V
I
10V
U3
U1
H
15V
E
B
G
U2
E
R
5V
C
-7V
U1 =
UB =
U2 =
UD =
U3 =
UE =
U4 =
UF =
E=
20V
U4
35V
7V
UA =
F
D
Medidas obtidas com um multímetro ideal a funcionar como voltímetro no modo DC:
Ponta vermelha
A
B
F
Ponta preta
B
D
B
Leitura
Indique os pontos onde ligar os terminais das pontas de prova de um osciloscópio (a funcionar no modo DC)
para medir as tensões referidas, nos casos em que tal medição é possível. Indicar também o estado (ON ou
OFF) dos botões INV e ADD (marcar com um X a opção correcta). (Nota: a massa do osciloscópio
encontra-se ligada ao terminal B do circuito)
U2 e U3 simultaneamente
U1 e U3 simultaneamente
Não é possível
P1
Não é possível
P1
Ponto
Canal 1 GND1 Ponto
INV
ON
P2
Ponto
OFF
INV
ON
P2
Ponto
Ponto
Canal 1 GND1 Ponto
OFF
Canal 2 GND2 Ponto
INV
ON
P2
Ponto
OFF
Canal 2 GND2 Ponto
ON
OFF
INV
ON
OFF
INV
ON
OFF
ADD
ON
OFF
ADD
ON
OFF
ADD
ON
OFF
20V
G
15V
20V
-10V
H
R
F
1Ω U 1Ω
2A
5Ω
D
UA =
UG =
UB =
UH =
UC =
E=
UD =
U=
UF =
I=
1Ω
B
C
P1
Ponto
INV
A
8V
Não é possível
Canal 1 GND1 Ponto
Canal 2 GND2 Ponto
5V
U3 e U4 simultaneamente
E
20V
30V
I
E
Medidas obtidas com um multímetro ideal a funcionar como voltímetro no modo DC:
Ponta vermelha
A
E
G
Universidade do Minho
Ponta preta
B
F
H
Leitura
João Sena Esteves
7
Análise de Circuitos
U1
4Ω
21V
U2
B
I
u
E1 =
UB =
E2 =
UC =
U1 =
I=
U2 =
UA =
E1 =
UB =
I=
UC =
U1 =
C
UD =
U2 =
U2
UA =
E1 =
UB =
I=
UC =
U1 =
UD =
U2 =
UA =
E=
UB =
U1 =
UC =
U2 =
i=
U3 =
E1
5Ω
0,1u
8V
U1
3Ω
I
5Ω
-21V
-6V
U1
5u
3Ω
2Ω
E1 8V
B
5V
i
A
5V
E2
8V
A
2Ω
C
2A
-6V
A
UA =
2i +
−
1Ω
C
B
D
U2
4A
2Ω
D
+
−
2A
1Ω
E1
4A
I
8V
8V
3V
u
U3
U1
3V
8Ω
i
U2
João Sena Esteves
2Ω
E
2V
5V
C
+
−
-7V
3Ω
4i
A
B
2A
Universidade do Minho
8
Análise de Circuitos
12. A tensão U2 é medida recorrendo a um voltímetro de resistência interna RV.
U = 50V (cons tan te)
R 1 = 100kΩ
R1
R 2 = 100kΩ
U
R2
U2
Calcule o valor de U2 quando
12.1 RV = 1Ω
12.2 RV = 1kΩ
12.3 RV = 10kΩ
12.4 RV = 100kΩ
12.5 RV = 1MΩ
13. A corrente I2 é medida recorrendo a um amperímetro de resistência interna RA.
I = 10A (cons tan te)
I
R 1 = 10Ω
R 2 = 10Ω
R1
I1 R2
I2
Calcule o valor de I2 quando
13.1 RA = 0,1Ω
13.2 RA = 1Ω
13.3 RA = 10Ω
13.4 RA = 100Ω
13.5 RA = 1kΩ
Universidade do Minho
João Sena Esteves
9
Análise de Circuitos
14. Calcule os valores das resistências indicadas junto de cada figura.
4Ω
A
5Ω
2Ω
RAB =
3Ω
B
300Ω
1kΩ
470Ω
560Ω
A
RAB =
2,2kΩ
B
C
R2
D
R3
R4
R5
RAB =
A
RCD =
R1
RAD =
RBC =
B
R
2R
A
RAB =
2R
B
R
R
R
2R
2R
2R
2R
R
R
R
R
R
2R
2R
2R
2R
2R
A
RAB =
B
2R
A
RAB =
B
João Sena Esteves
Universidade do Minho
10
Análise de Circuitos
RAB =
3Ω
3Ω
3Ω
A
B
4Ω
RAB =
3Ω
1Ω
2Ω
A
B
5Ω
R4
RAB =
R1
R5
A
B
R2
R3
R6
B
RAB =
RBC =
R5
R6
RAC =
A
R1
R3
R4
R7
R2
C
Universidade do Minho
João Sena Esteves
11
Análise de Circuitos
B
R5
R1
R2
R3
R4
A
C
RAB =
RAC =
B
1Ω
5Ω
A
C
4Ω
2Ω
3Ω
D
RAB =
RBD =
RAC =
João Sena Esteves
Universidade do Minho
12
Análise de Circuitos
15. Relativamente ao circuito da figura:
15.1 Determine quais são os componentes que fornecem energia ao circuito.
15.2 Determine quais são os componentes que recebem energia do circuito.
15.3 Calcule o valor da potência em jogo em cada componente do circuito.
5A
5Ω
Ω
15A
10A
20V
10V
10A
1Ω
Ω
16. Identifique todos os ramos, nós e malhas do circuito.
17. Recorrendo às Leis de Kirchhoff, determine as correntes nos ramos do circuito.
3V
2V
4Ω
5Ω
1Ω
Universidade do Minho
João Sena Esteves
13
Análise de Circuitos
18. Recorrendo ao Método das Correntes Fictícias, determine as correntes nos ramos do circuito.
3V
2V
4Ω
5Ω
1Ω
19. Recorrendo ao Método das Correntes Fictícias, determine as correntes nos ramos do circuito.
3V
5A
2V
5Ω
1Ω
20. Recorrendo ao Método das Correntes Fictícias, determine o valor da potência em jogo na fonte de
6V. Verifique se essa fonte recebe energia do circuito ou lhe fornece energia.
5Ω
2A
7V
3A
1Ω
João Sena Esteves
6V
Universidade do Minho
14
Análise de Circuitos
21. Recorrendo ao Método das Correntes Fictícias:
21.1 Verifique se a fonte de 10V recebe energia do circuito ou lhe fornece energia. Determine
o valor da potência em jogo nessa fonte.
21.2 Compare o método de resolução adoptado com outros aos quais poderia recorrer,
indicando vantagens e inconvenientes que resultariam da sua utilização neste exemplo
concreto.
5Ω
1Ω
9Ω
3A
10V
2A
22. Utilize o Método das Correntes Fictícias para verificar se a fonte ideal de corrente de 4A recebe
energia do circuito ou lhe fornece energia. Calcule o valor da potência em jogo nessa fonte.
Universidade do Minho
João Sena Esteves
15
Análise de Circuitos
23. Recorrendo ao Método das Correntes Fictícias, determine as correntes nos ramos do circuito.
10A
5Ω
1Ω
u
9A
3u
2Ω
7V
24. Utilizando o Método das Correntes Fictícias:
24.1 Verifique se a fonte de 4A recebe energia do circuito ou lhe fornece energia.
24.2 Calcule o valor da potência em jogo na fonte de 4A.
24.3 Compare o método de resolução adoptado com outros aos quais poderia recorrer,
indicando vantagens e inconvenientes que resultariam da sua utilização neste exemplo
concreto.
João Sena Esteves
Universidade do Minho
16
Análise de Circuitos
25. Relativamente ao circuito da figura:
25.1 Identifique os nós do circuito.
25.2 Coloque a referência dos potenciais eléctricos no nó mais indicado, tendo em vista o
cálculo dos potenciais nos nós usando o Método dos Potenciais nos Nós.
25.3 Numere convenientemente os nós do circuito, tendo em vista o cálculo dos potenciais nos
nós usando o Método dos Potenciais nos Nós.
25.4 Indique os sentidos positivos habitualmente considerados para as tensões existentes entre
cada nó do circuito e a referência.
26. Em cada um dos circuitos representados, coloque a referência dos potenciais eléctricos no nó mais
indicado, tendo em vista o cálculo dos potenciais nos nós usando o Método dos Potenciais nos
Nós.
Universidade do Minho
João Sena Esteves
Análise de Circuitos
João Sena Esteves
17
Universidade do Minho
18
Análise de Circuitos
27. Recorrendo ao Método dos Potenciais nos Nós, determine as correntes nos ramos do circuito.
3V
2V
4Ω
5Ω
1Ω
28. Recorrendo ao Método dos Potenciais nos Nós, determine o valor da potência em jogo na fonte
ideal de corrente. Verifique se essa fonte recebe energia do circuito ou lhe fornece energia.
5Ω
6V
3A
1V
8V
11V
2Ω
29. Recorrendo ao Método dos Potenciais nos Nós, determine o valor da potência em jogo na fonte
ideal de corrente. Verifique se essa fonte recebe energia do circuito ou lhe fornece energia.
4i
i
8Ω
1Ω
2V
7V
5A
6Ω
Universidade do Minho
3Ω
João Sena Esteves
19
Análise de Circuitos
30. Recorrendo ao Método dos Potenciais nos Nós, determine o valor da potência em jogo na fonte de
4V. Verifique se essa fonte recebe energia do circuito ou lhe fornece energia.
7V
8A
1Ω
2V
4V
3Ω
5A
6Ω
31. Utilize o Método dos Potenciais nos Nós para verificar se a fonte ideal de corrente recebe energia
do circuito ou lhe fornece energia. Calcule o valor da potência em jogo nessa fonte.
31.1 Compare o método de resolução adoptado com outros aos quais poderia recorrer,
indicando vantagens e inconvenientes que resultariam da sua utilização neste exemplo
concreto.
João Sena Esteves
Universidade do Minho
20
Análise de Circuitos
32. Recorrendo ao Método dos Potenciais nos Nós, determine o valor da potência em jogo na fonte de
1A. Verifique se essa fonte recebe energia do circuito ou lhe fornece energia.
5Ω
u
1A
2Ω
4Ω
4i
+
−
1Ω
3A
10V
2u
33. Relativamente ao circuito da figura:
33.1 Assinale e numere, na figura, todos os nós do circuito.
33.2 Coloque a referência dos potenciais eléctricos no nó mais indicado, tendo em vista o
cálculo dos potenciais nos nós usando o Método dos Potenciais nos Nós.
33.3 Escreva a equação de correntes (funções dos potenciais nos nós) para o nó comum à fonte
de 9A e à resistência de 6Ω.
33.4 Assinale na figura todas as correntes consideradas ao escrever a equação referida no
ponto anterior.
5Ω
3i
7Ω
9Ω
1Ω
12V
9A
i
6Ω
4Ω
2A
3Ω
Universidade do Minho
2Ω
8Ω
4A
7A
João Sena Esteves
21
Análise de Circuitos
34. Relativamente ao circuito da figura:
34.1 Apresente um sistema de equações que permita determinar os potenciais de todos os nós
do circuito relativamente à referência que escolher (não resolva o sistema!).
34.2 Apresente uma expressão que permita, em função dos potenciais nos nós, calcular o valor
da potência em jogo na fonte ideal de tensão de 5V.
35. Recorrendo ao Princípio da Sobreposição:
35.1 Verifique se a fonte de 5V recebe energia do circuito ou lhe fornece energia. Calcule o
valor da potência em jogo nessa fonte.
35.2 Justifique todas as afirmações, cálculos e eventuais simplificações que efectuar.
João Sena Esteves
Universidade do Minho
22
Análise de Circuitos
36. Recorrendo ao Teorema de Thévenin, determinar o valor da tensão presente nos terminais da
resistência de 2Ω.
5Ω
10V
2Ω
5Ω
37. Recorrendo ao Teorema de Thévenin, determine o valor da potência em jogo na fonte de 2A. Essa
fonte recebe energia do circuito ou fornece-lhe energia?
3A
1Ω
5Ω
2A
38. Recorrendo ao Teorema de Norton, determine o valor da potência em jogo na resistência de 2Ω.
5Ω
3A
6V
2A
2Ω
Universidade do Minho
João Sena Esteves
23
Análise de Circuitos
39. Recorrendo ao Teorema de Norton, determine o valor da potência em jogo na fonte de 5V. Essa
fonte recebe energia do circuito ou fornece-lhe energia?
7V
8A
3Ω
2V
2Ω
4V
5A
4Ω
5V
40. Determine os equivalentes de Thévenin e de Norton do circuito que alimenta a resistência de 1Ω.
20Ω
5Ω
20V
10V
5Ω
5Ω
2A
20Ω
João Sena Esteves
10Ω
0,25A
1Ω
5Ω
0,5A
Universidade do Minho
24
Análise de Circuitos
41. Determine os equivalentes de Thévenin e de Norton, relativamente aos pontos A e B, de cada um
dos circuitos apresentados.
Universidade do Minho
João Sena Esteves
25
Análise de Circuitos
42. O gráfico apresenta a evolução da tensão presente nos terminais de uma fonte de energia, em
função da corrente debitada por essa fonte.
U
100V
20A I
42.1
Determine o valor da tensão que existe entre os terminais da fonte quando esta se
encontra em vazio.
42.2
Determine o valor da corrente de curto-circuito da fonte.
42.3
Determine o valor da resistência interna da fonte.
42.4
Determine o Equivalente de Thévenin da fonte.
42.5
Determine o Equivalente de Norton da fonte.
42.6
Determine o valor da tensão que existe entre os terminais da fonte quando esta alimenta
uma resistência de 15Ω.
42.7
Determine o valor da corrente debitada pela fonte quando esta alimenta uma resistência
de 3Ω.
42.8
Determine o valor da resistência de carga quando a tensão que existe entre os terminais
da fonte é de 37V.
42.9
Determine o valor da resistência de carga quando a corrente debitada pela fonte é de
18A.
42.10 Verifique se esta fonte se aproxima mais de uma fonte ideal de tensão ou de uma fonte
ideal de corrente, quando alimenta uma carga que pode variar
•
entre 80Ω e 90Ω.
•
entre 0,1Ω e 0,7Ω.
42.11 Determine o valor máximo de potência que esta fonte pode entregar a uma carga
resistiva.
João Sena Esteves
Universidade do Minho
26
Análise de Circuitos
43. Uma resistência cujo valor pode variar entre 1Ω e 50Ω foi ligada aos terminais de uma fonte
linear de energia. Após vários ensaios, verificou-se que a potência na resistência atinge um
máximo de 5W quando o seu valor é de 20Ω.
43.1 Determine o Equivalente de Thévenin da fonte de energia.
44. Uma fonte de energia apresenta uma tensão de 15V entre os seus terminais quando se encontra em
vazio. Se curto-circuitada com um condutor de resistência desprezável, a fonte debita uma
corrente de 7,5A.
44.1 Determine o valor da resistência interna da fonte.
44.2 Determine o valor da tensão que existe entre os terminais da fonte quando esta alimenta
uma resistência de 8Ω.
44.3 Determine o valor máximo da potência entregue por esta fonte a uma carga resistiva.
44.4 Verifique se esta fonte se aproxima mais de uma fonte ideal de tensão ou de uma fonte
ideal de corrente, quando alimenta uma carga que pode variar entre 50Ω e 100Ω.
45. Uma fonte linear de energia possui uma resistência interna de 10Ω. O valor máximo da potência
que esta fonte pode entregar a uma carga resistiva é 1000W.
45.1 Determine o valor da tensão que existe entre os terminais da fonte quando esta se
encontra em vazio.
45.2 Determine o valor da corrente de curto-circuito desta fonte.
45.3 Determine o valor da resistência de carga quando a tensão que existe entre os terminais
da fonte é de 160V.
45.4 Determine o valor da resistência de carga quando a corrente debitada pela fonte é de 5A.
Universidade do Minho
João Sena Esteves
27
Análise de Circuitos
46. Uma fonte de energia apresenta, em aberto, uma tensão de 10V nos seus terminais. Se curtocircuitada com um condutor de resistência desprezável, a mesma fonte debita uma corrente de
1mA.
46.1 Utilize o teorema de Thévenin para determinar se esta fonte recebe energia do circuito da
figura ou lhe fornece energia quando ligada entre os terminais A e B.
46.2 De acordo com a figura seguinte, entre a fonte e o circuito já estudado coloca-se uma
resistência ajustável Rv, cujo valor pode variar entre 0Ω e 5Ω. Do ponto de vista da nova
carga assim constituída, verifique se a fonte de energia se aproxima mais de uma fonte
ideal de tensão ou de uma fonte ideal de corrente.
Rv
A
Fonte
de
Energia
B
João Sena Esteves
Universidade do Minho
28
Análise de Circuitos
47. Relativamente ao circuito da figura:
47.1 Calcule R de modo a que a potência em jogo nesta resistência seja de 2W.
47.2 Calcule o valor de R de modo a que a potência que o circuito lhe fornece tenha o maior
valor possível. Determine o valor dessa potência.
20Ω
5Ω
20V
10Ω
10V
u
5Ω
u
5
5Ω
20Ω
R
0,5A
5Ω
0,25A
48. Relativamente ao circuito da figura:
48.1 Calcule o valor da potência em jogo em R = 7Ω.
48.2 Calcule o valor de R por forma a que I = 0,25A.
48.3 Justifique a escolha do método de resolução adoptado, bem como eventuais
simplificações que efectuar.
3A
20Ω
2Ω
8Ω
5V
I
10Ω
2V
15Ω
15A
Universidade do Minho
5Ω
R=7Ω
6Ω
João Sena Esteves
29
Análise de Circuitos
49. Relativamente ao circuito da figura (que é simétrico relativamente à fonte de 1V):
49.1 Indique os componentes que fornecem energia ao circuito.
49.2 Indique os componentes que recebem energia do circuito.
49.3 Calcule o valor da potência em jogo em cada componente do circuito.
49.4 Justifique a escolha do método de resolução adoptado, bem como eventuais
simplificações que efectuar.
5V
2A
2A
5V
1V
2Ω
4Ω
4Ω
5Ω
2Ω
5Ω
50. Verifique se a fonte ideal de corrente
3Ω
recebe energia do circuito ou lhe fornece
5Ω
energia. Calcule o valor da potência em
jogo nessa fonte.
75V
1Ω
50.1 Justifique a escolha do método
de resolução adoptado, bem
10Ω
15Ω
como eventuais simplificações
que efectuar.
7A
40Ω
10V
João Sena Esteves
Universidade do Minho
30
Análise de Circuitos
51. Verifique se a fonte de 5V recebe energia do circuito ou lhe fornece energia. Calcule o valor da
potência em jogo nessa fonte.
51.1 Justifique a escolha do método de resolução adoptado, bem como eventuais
simplificações que efectuar.
5A
5Ω
Ω
15V
10Ω
Ω
20V
1Ω
Ω
1Ω
Ω
1Ω
Ω
5V
5Ω
Ω
1Ω
Ω
52. Sabendo que UA = 12V determine o valor de UB. Justifique todos os cálculos que efectuar.
10V
2A
10Ω
A
10Ω
C
6V
12V
24V
10Ω
10Ω
10Ω
9A
6A
3A
E
D
Universidade do Minho
B
João Sena Esteves
31
Análise de Circuitos
53. No circuito da figura, o interruptor K encontra-se inicialmente fechado. No instante t = t0,
verifica-se que uc = 0V. O interruptor é aberto nesse instante e novamente fechado 5ms depois.
Determine:
53.1 o primeiro instante depois de t0 em que uC = 100V.
53.2 o valor máximo de uC.
53.3 o valor de uC no instante t = t0+7ms.
53.4 o valor de i no instante t = t0+7ms.
100Ω
2A
i
uC
47µF
K
54. No circuito da figura, o interruptor K encontra-se inicialmente aberto. No instante t = t0, verificase que iL = 0A. O interruptor é fechado nesse instante e novamente aberto 0,3ms depois.
Determine:
54.1 o equivalente de Thévenin do circuito que alimenta a bobina quando K está fechado.
54.2 o primeiro instante depois de t0 em que iL = 1A.
54.3 o valor de iL no instante t = t0+0,3ms.
54.4 o valor de uL no instante t = t0+0,45ms.
iL
K
2A
João Sena Esteves
10Ω
10Ω
1mH
uL
Universidade do Minho
32
Análise de Circuitos
55. No circuito da figura, o interruptor K encontra-se inicialmente aberto. No instante t = t0, verificase que iL = 0A. O interruptor é fechado nesse instante e novamente aberto 10ms depois.
Determine:
55.1 o primeiro instante depois de t0 em que iL = 10A.
55.2 o valor máximo de iL.
55.3 o valor de iL no instante t = t0+11,5ms.
55.4 o valor da tensão na resistência no instante t = t0+11,5ms (marque na figura o sentido
desta tensão).
K
10V
iL
5mH
5Ω
56. No circuito da figura, o interruptor K encontra-se inicialmente fechado. No instante t = t0,
verifica-se que uC = 0V. O interruptor é aberto nesse instante e novamente fechado 6,6ms depois.
Determine:
56.1 o equivalente de Thévenin do circuito que alimenta o condensador quando K está aberto.
56.2 o primeiro instante depois de t0 em que uC = 1V.
56.3 o valor de uC no instante t = t0+6,6ms.
56.4 o valor de i no instante t = t0+8,8ms.
100Ω
10V
Universidade do Minho
100Ω
100Ω
K
i
22µF
uC
João Sena Esteves
33
Análise de Circuitos
57. Preencha os quadros anexos à figura.
20kΩ
K1
20kΩ
50V
K1 fechado
10kΩ
K2 aberto
5kΩ
K3
I
K2
1kΩ
K3 fechado
Tensão de Thévenin do circuito ligado
ao condensador
uC
10µF
K1 aberto
K2 aberto
K3 fechado
Resitência de Thévenin do circuito
ligado ao condensador
Resitência de Thévenin do circuito
ligado ao condensador
Constante de tempo do circuito
-
Valor de uC em regime permanente
K1 aberto
K2 fechado
-
K3 aberto
Resitência de Thévenin do circuito
ligado ao condensador
K3 fechado
Tensão de Thévenin do circuito ligado
ao condensador
Resitência de Thévenin do circuito
ligado ao condensador
•
Constante de tempo do circuito
Condições iniciais:
K1 aberto, K2 aberto, K3 fechado e uC = 0.
Valor de uC em regime permanente
K1 fechado
K2 fechado
K3 fechado
•
K1 é fechado no instante t0 e aberto 250ms
depois.
•
K2 é fechado no instante t0 + 500ms.
•
K3 é aberto no instante t0 + 600ms e fechado
quando uC atinge 20V.
Tensão de Thévenin do circuito ligado
ao condensador
Valor máximo efectivamente atingido
por uC
Resitência de Thévenin do circuito
ligado ao condensador
Valor de uC no instante t0 + 51ms
Constante de tempo do circuito
Instante em que uC atinge pela
segunda vez o valor 15V
Valor de uC em regime permanente
Valor de I tal que K3 permaneça aberto
50ms
João Sena Esteves
Universidade do Minho
34
Análise de Circuitos
58. Esboce o gráfico da tensão uR(t).
2Ω
Ω
uR
500µF
uC
u(t)
(mV)
10
5
uc
2
4
6
8
t
(ms)
-5
-10
Universidade do Minho
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35
Análise de Circuitos
59. No instante t = 0 o condensador encontra-se carregado com uma tensão de 5mV. Esboce o gráfico
da tensão uC(t).
2Ω
uR
500µF
uC
u(t)
(mV)
10
u C (t=0)
5
uR
2
4
6
8
t
(ms)
-5
-10
João Sena Esteves
Universidade do Minho
36
Análise de Circuitos
60. O condensador C carrega-se quando se fecha o interruptor INT e descarrega-se quando se abre
esse interruptor. O gráfico mostra a corrente na resistência R2 em função do tempo.
60.1 No mesmo sistema de eixos desenhe o gráfico da corrente ic no condensador.
60.2 Suponha que:
E = 12V
R1 = 10kΩ
R2 = 5kΩ
C = 1000µF
60.2.1
Calcule o valor inicial de iR2 (imediatamente antes de se abrir o interruptor).
60.2.2
Calcule o valor da tensão presente nos terminais do condensador 8 segundos
depois de o interruptor ter sido aberto.
INT
i
i R2
R1
R2
E
C
Interruptor
fechado.
Interruptor
aberto.
t
Abertura do
interruptor.
Universidade do Minho
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37
Análise de Circuitos
61. Desenhe os gráficos da variação no tempo das tensões uxy e uyz, indicando os valores máximos e
mínimos.
u xy
INT 1
Estado inicial (antes de to):
R
x
-
y
-
C descarregado.
INT1 e INT2 abertos.
INT 2
E
u yz
C
R
z
v(t)
E
t0
INT 1
A
INT 2
A
Fecho
t1
F
A
Abertura
t2
A
A
t
A
Fecho
F
A - Interruptor aberto.
F - Interruptor fechado.
João Sena Esteves
Universidade do Minho
38
Análise de Circuitos
62. No gáfico está representado um período completo da tensão periódica uR.
62.1 Desenhe, no mesmo gráfico, a evolução temporal da tensão uL.
uL
u(V)
3
2
10mH
20mΩ
uR
1
uR
0
2
4
6
t(s)
-1
-2
-3
63. No gáfico está representado um período completo da corrente periódica iL.
63.1 Desenhe, no mesmo gráfico, a evolução temporal da corrente iR.
2mH
i(A)
3
iL
2
iL
1
iR
4mΩ
0
2
4
6
t(s)
-1
-2
-3
Universidade do Minho
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39
Análise de Circuitos
64. No gáfico está representado um período completo da tensão periódica uC.
64.1 Desenhe, no mesmo gráfico, a evolução temporal da tensão uR.
uC
u(V)
3
2
uC
1
0,2µF
5MΩ
uR
0
2
4
6
t(s)
6
t(s)
-1
-2
-3
65. No gáfico está representado um período completo da corrente periódica iR.
65.1 Desenhe, no mesmo gráfico, a evolução temporal da corrente iC.
i(A)
3
iC
5kΩ
iR
0,1mF
2
iR
1
0
2
4
-1
-2
-3
João Sena Esteves
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