Uploaded by Eteocles Vilela

2020 Guia de Instalação cabo ACCC CTC GLOBAL 220714 (1)

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Guia de instalação do condutor ACCC®
Conteúdo
I.
Introdução .................................................. 2
X.
II.
Escopo......................................................... 2
III.
Documentação de apoio ........................ 2
IV.
Armazenagem ........................................ 2
V.
Diretrizes gerais para o manuseio.............. 3
VI.
Treinamento........................................... 3
VII.
Planejamento da instalação ................... 3
A. Lançando o cabo .................................... 9
B. Instalação do retentor e da camisa ....... 9
C. Alimentando o Tensionador................... 9
D. Conectando à Linha piloto ..................... 9
E. Bobina de alimentação – Operação do
freio …............................................................10
F. Tensão de lançamento e velocidade ..10
G. Última torre ..........................................10
H. Rebobinamento ....................................10
I.
Tempo ...................................................10
J.
Discussão sobre engaiolamento ..........10
XI.
Flechamento ........................................ 11
A.
Ferragem do ACCC ................................. 3
B. Lançamento Manual .............................. 4
C. Lançamento Tensionado (puller) ........... 4
D. Cabo Piloto ............................................. 4
E. Lançamentos longos ............................. 4
F. Vãos largos, terrenos acidentados,
variações de nivel ........................................... 5
G. Lançamento de feixes ........................... 5
VIII.
Ferramentas e Equipmentos ................. 5
A.
B.
C.
D.
E.
F.
G.
H.
Puller (Tensionador)............................... 5
Freios do cavalete porta bobina ........... 5
Retentor do Núcleo ............................... 6
Camisa de puxamento ........................... 6
Esticadores ............................................. 6
Bandolas e polias ................................... 6
Guinchos, Cintas..................................... 7
Ferramentas manuais ............................ 7
Posicionamento dos equipmentos ........ 8
A.
B.
C.
D.
Posicionamento Tensionador ................ 8
Posicionamento do cavalete .................. 8
Roldana intermediária ........................... 8
Alinhamento das roldanas ..................... 9
IX.
Retirada / Lançamento .............................. 9
A.
B.
Esticadores ..........................................11
Pré-tensionadores ................................12
C. Grampeamento, prensagem dos
grampos .........................................................12
D. Procedimentos de flechamento...........12
XII.
Dispositivos auxiliares, espaçadores ... 13
A.
B.
C.
D.
XIII.
Ferragens auxiliares..............................13
Grampeamento ....................................13
Espaçadores..........................................14
Carrinhos, bicicletas .............................14
Cuidados especiais ............................. 14
Apêndice A – Diâmetros mínimos de curvatura
........................................................................... 16
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Guia de instalação do condutor ACCC®
I.
Introdução
O objetivo deste Guia de instalação do condutor ACCC® é fornecer ao pessoal experiente
diretrizes, recomendações e requisitos necessários para instalar com êxito o condutor ACCC
e os seus acessórios. Este documento é uma visão geral e diretrizes que abrangem o que
fazer, mas não necessariamente como fazê-lo. Ele não se destina a servir como um manual
de treinamento mais intensivo ou a substituir o treinamento adequado, o conjunto de
habilidades necessárias para o pessoal ou a experiência no setor.
As práticas de segurança aplicáveis a outros condutores são idênticas nas instalações dos
condutores ACCC.
O ACCC é instalado usando equipamentos, métodos e padrões de instalação do setor, como
IEEE-524, Manual M1 da National Grid Linesmen e outros. Muitos padrões regulatórios e de
utilidade existem em todo o mundo, e os padrões aplicáveis devem ser observados.
Esses padrões se aplicam igualmente ao Condutor da ACCC, com poucas, mas muito
importantes exceções. Este Guia cobre essas exceções.
II. Escopo
Este Guia é para uso onde os condutores estão suspensos abaixo da cadeia de isoladores,
típicas para tensões no nível de transmissão. Para aplicações de baixa tensão, em que os
condutores são montados acima ou ao lado de isoladores, consulte o Guia para instalação de
condutores ACCC® para aplicações em distribuição, M181005-15. Este Guia se aplica a todos
os tamanhos e tipos de condutores ACCC®, incluindo ACCC® Ultra baixa Flecha (ULS), ACCC®
AZR ™ e ACCC® InfoCore ™.
III. Documentação de apoio
•
•
•
•
•
Tabela de bandolas mínimas e tamanho dos tensionadores M181005-62 (Ap. A)
Tabela de matrizes de compressão M181005-64
IEEE Std. 524-2016
Especificações do condutor ACCC® F-750-315
Lista de ferramentas e equipamentos M181005-61
IV. Armazenagem
O ACCC pode ser armazenado indefinidamente, não havendo temperatura limite para esta
armazenagem. Bobinas de metal são recomendadas para períodos superiores a 1 ano e para
períodos acima de 6 meses em locais em que a umidade relativa do ar for superior a 80%.
O condutor ACCC nunca pode ser mergulhado ou mantido úmido durante seu
armazenamento.
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V. Diretrizes gerais para o manuseio
Nunca dobre o cabo ACCC além do diâmetro de sua menor roldana de trabalho.
Para evitar danos, é CRÍTICO que o cabo nunca sofra curvas acentuadas. O diâmetro mínimo
tolerado para cada condutor é encontrado na tabela de tamanhos mínimos para polias e
tensionadores (Apêndice A).
Nem sempre é óbvio que no momento do manuseio uma força de flexão em um raio muito
pequeno esteja sendo aplicada, resultando em danos ao núcleo. Por exemplo:
1.
2.
3.
4.
Rolos
Roldanas menores que o tamanho mínimo definido
Pontos de entrada e saída de pullers e ferragens
Mau funcionamento do freio do cavalete de alimentação, resultando no balanço do
cabo sobre a guia de entrada do puller.
5. Levantar ou exercer uma força no cabo através de um gancho, corrente, corda ou
uma cinta estreita.
6. Deixar cair o condutor, ou puxá-lo através de árvores, obstáculos, estruturas ou
bordas.
7. O próprio cabo se deixado solto na bobina podendo provocar a sobreposição ou
entrelaçamento das camadas.
VI. Treinamento
O treinamento para a instalação do cabo ACCC® da CTC está incluído para todas as equipes
inexperientes na instalação do produto. Linheiros. operadores, técnicos e supervisores
devem participar do curso que consiste em instruções em sala de aula, instruções práticas
de montagem dos terminais e luvas de emenda (para acessórios homologados), e em seguida
treinamento em serviço no total de 7 dias. Este treinamento é mais eficaz quando realizado
imediatamente antes do início da instalação.
VII. Planejamento da Instalação
A.
Ferragem do ACCC
Acessórios terminais (grampos de ancoragem, luvas de emenda) e todas as ferragens
auxiliares que estejam em contato com o cabo ACCC devem ser aprovados para uso pela
CTC Global. A lista de ferragens aprovadas, fabricantes, e códigos de material podem ser
encontrados no site da CTC Global: https://www.ctcglobal.com/accc-hardware-suppliers-parts-database/
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B.
Lançamento Manual
Os dois tipos de métodos manuais, onde o cabo é lançado ao solo a partir de um cavalete
fixo ou quando o cabo é lançado ao solo a partir de um cavalete móvel podem ser
utilizados. No caso do cavalete móvel é necessária a presença de um freio para controlar
a velocidade. Ao utilizar os métodos manuais, é essencial evitar curvas acentuadas com
o cabo. Também é importante evitar danos à superfície macia do alumínio (exceto no
caso do cabo ACCC® AZR™). Rolos ou uma cobertura protetiva no solo é recomendável.
O levantamento do cabo do chão para a sua posição deve ser feito com bastante
cuidado para evitar ângulos agudos para o cabo.
Puxar, colocar, levantar, transportar ou içar o ACCC deve sempre evitar ângulos
agudos ou dobrar demais o cabo.
C.
Lançamento tensionado
O lançamento tensionado, através de puller é o método preferido para a instalação do
cabo ACCC. A maioria das diretrizes deste guia pressupõe o uso do puller (tensionador).
O retentor de núcleo deve sempre ser utilizado no lançamento mecanizado na parte livre
do cabo.
D.
Cabo Piloto
O lançamento do cabo ACCC sempre é recomendado a utilização do cabo ou linha piloto,
especialmente para longos trechos, cruzamento de terrenos montanhosos, ou trechos
com muitos ângulos. O cabo existente pode ser usado como elemento de ligação desde
que em boas condições. Não é recomendável puxar o cabo ACCC através de uma corda.
Recomenda-se cortar e substituir as luvas de emendas no cabo existente. Estas devem
ser substituídas utilizando-se camisas de puxamento e juntas giratórias. Caso as
emendas não sejam substituídas, então a velocidade do lançamento deve ser reduzida
sempre que as emendas passem pelas bandolas. As emendas não devem ser tracionadas
sobre bandolas com ângulos de 30° ou superiores.
As luvas de emendas para o ACCC são mais compridas que as convencionais e
jamais podem ser puxadas sobre as bandolas ou polias.
E.
Lançamentos longos
O cabo ACCC pode ser lançado posicionando bobinas uma atrás da outra por vários
motivos, incluindo o caso de áreas de lançamento complicadas. Recomenda-se no
máximo de 20 estruturas para um lançamento longo. Caso necessite fazer um
lançamento por mais de 20 estruturas, contate seu gerente regional ou
fieldservice@ctcglobal.com.
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F.
Vãos largos, terrenos acidentados, variações de nível
Desde que os limites e ângulos de curvatura sejam respeitados, o condutor ACCC pode
ser instalado exatamente como qualquer outro condutor em aplicações especiais.
Devido à sua capacidade de tensão normalmente mais alta, o ACCC pode ser esticado ou
flechado sob tensões mais altas quando necessário, até 35% da carga de ruptura, tendose em conta a capacidade das estruturas e do puller.
G.
Lançamento de feixes
Recomenda-se que todos os subcondutores da aplicação em feixe sejam puxados
simultaneamente utilizando-se um puller normal, ferramentas e técnica.
Caso os subcondutores de um feixe não sejam puxados simultaneamente, o
procedimento de flechamento alternativo deve ser usado (veja a Seção XI.2).
VIII. Ferramentas e Equipamentos
A CTC pode fornecer uma lista específica de ferramentas e equipamentos mediante
solicitação.
Favor enviar sua solicitação para o cabo ACCC desejado para:
Fieldservice@ctcglobal.com
A.
Puller
O cabrestante do puller deve ter diâmetro mínimo de acordo com o especificado na
tabela de tamanhos mínimos para bandolas e cabrestantes M181005-62 (Apêndice
A).
Os pullers inclinados do tipo roda dentada são recomendados para lançar o
condutor ACCC. Os pullers tipo offset devem ser alimentados da esquerda para a
direita quando a saída do bobinamento do condutor for pela direita e da direita para
a esquerda caso a saída for pelo lado esquerdo.
As superfícies das ranhuras do cabrestante devem ser suficientemente rígidas para
evitar a torção da camada superior do cabo por atrito, o que pode levar ao
engaiolamento no cabrestante.
B.
Freios do cavalete porta bobina
Os freios hidráulicos sincronizados e controlados pelo puller são altamente
recomendados para o lançamento do ACCC. Freios a disco com manutenção e operação
adequadas podem ser usados.
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C.
Retentor de núcleo (Bug)
O Condutor ACCC é construído com um núcleo compósito,
cercado por uma ou mais camadas de fios de alumínio. Um
acessório especial chamado retentor do núcleo (“Bug”)
assegura que o núcleo e o alumínio sejam mantidos no
mesmo comprimento durante o lançamento tracionado e que o núcleo esteja acessível
para a terminação no final do tracionamento. O bug é temporário, usado apenas durante
o manuseio e o puxar / grampear, sendo removido após a instalação dos esticadores.
Os retentores de núcleo são específicos para cada cabo ACCC e fornecidos sem custo pela
CTC. Os retentores podem reutilizados. Não reutilize o retentor quando a porca não
rosquear facilmente no corpo ou se o interior ou o corpo estiverem gastos ou
danificados.
D.
Camisa de puxamento
A camisa de puxamento deve ser reforçada na parte do olhal afim de proteger os
fios da camisa quando em contato com o retentor do núcleo.
E.
Esticadores
Ao preparar o condutor para terminação (grampo de ancoragem), os esticadores devem
segurar temporariamente o condutor e o seu núcleo.
Esticadores tipo “Chicago” ou tipo cunha são requeridos; nenhum outro tipo é
permitido. O diâmetro das garras precisam ser corretamente dimensionadas para o
diâmetro do cabo e as superfícies de trabalho livre de danos ou contaminação.
Esticadores do tipo garra paralela devem ter garras longas, classificadas para as
cargas conforme determinado pelo tamanho do condutor e pelas tensões de tração
e flechamento do projeto. O comprimento da mandíbula deve ser de 185 mm ou
maior para condutores com diâmetro externo até 21,8 mm e comprimento da
mandíbula com 270 mm para condutores maiores.
F.
Bandolas e polias
Bandolas corretas (guinchos, blocos, carretilhas) são essenciais elementos para o
sucesso da instalação do cabo ACCC.
O diâmetro de trabalho (medido na parte inferior da ranhura) deve atender ou
exceder o diâmetro mínimo (Tabela de tamanhos mínimos, Apêndice A).
Polias tandem ou com conjunto 4 rolos são recomendados para lançamento do cabo com
ângulo superior a 30°.
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Guia de instalação do condutor ACCC®
A superfície das ranhuras devem estar livres de defeitos que possam marcar ou danificar
a superfície do alumínio. Os sulcos podem ser de nylon ou revestidos com Neoprene ou
uretano.
G.
Ganchos, Cintas
O cabo ACCC pode ser danificado ao ser manuseado através de um gancho simples.
Içamentos ou esforços laterais em um trecho do cabo não devem criar um ângulo
no cabo maior que 10°, os esforços devem ser divididos utilizando-se ganchos largos
ou cintasde nylon.
As Cintas devem ser espalhadas proporcionando um amplo contato com o cabo.
H.
Ferramentas manuais
1.
Cortador de cabo
Use apenas para cortes grosseiros! Nuca utilize um cortador de cabo para os cortes
finais.
2.
Serra
Use uma serra de dente fino (24 TPI ou mais). Em todos os casos o corte final do
núcleo do ACCC deve ser feito com uma serra com dentes finos.
3.
Cortador/aparador para cabo
Cortador ou aparador para cabo devem ser mantidos afiados e em
boas condições mecânicas. Aparador para cabo (corretamente
selecionados) com ajuste de profundidade do corte são os preferidos.
Um cortador com corte muito profundo pode cortar ou marcar o
núcleo, o que resultará em uma falha.
4.
Chave de boca ajustável
Duas (2) chaves de boca ajustáveis com aproximadamente 380mm (15 polegadas)
de comprimento fornecerão força suficiente para aplicar o torque necessário (120
Nm ou 12.3 kgf-m) às ferramentas e componentes roscados.
5.
Matriz de compressão
O motor da prensa hidráulica e seu cabeçote devem ter capacidade suficiente para
fechar completamente as matrizes.
Utilizar matrizes de compressão confeccionadas ou indicadas pelo fornecedor das
ferragens para o cabo específico é fundamental para a instalação bem-sucedida das
ferragens.
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A tabela de matrizes M181005-64 está disponível para orientação, mas a orientação
do fabricante das ferragens deve ser seguida.
As matrizes fabricadas localmente podem ser usadas somente quando aprovadas
pelo fabricante das ferragens e devem estar em conformidade exatamente com os
desenhos de fabricação. Matrizes certificadas do fabricante das ferragens são
sempre altamente recomendadas.
6.
Consumíveis
• Serra de dentes finos (24 TPI)
• Lubrificante ou sabão para grampos de ancoragem e luvas de emenda
• Óxido inibidor, HT Penetrox™ ou Alnox® Electrical, devem ser para alta
temperatura (200° C). Fornecido normalmente pelo fabricante das
ferragens.
IX. Posicionamento dos equipamentos
A.
Posicionamento do Tensionador
O tensionador deve normalmente ser posicionado não menos que 3 vezes a altura da
estrutura pela qual o condutor será lançado.
B.
Posicionamento do cavalete
São necessários no mínimo 10 metros entre o tensionador e o cavalete afim de evitar o
afrouxamento dos fios do cabo entre estes dois equipamentos.
O cavalete deve estar alinhado com o tensionador ou com a roldana de alimentação para
evitar que a superfície do cabo esfregue da camada adjacente de cabo ou tenha contato
com o flange da bobina.
C.
Roldana de alimentação do Tensionador
É necessária uma roldana (com diâmetro mínimo de trabalho) entre o cavalete e o
tensionador. Posicione a roldana para guiar o cabo para o CENTRO do guia de
entrada do tensionador.
O objetivo da roldana de alimentação do tensionador é guiar o cabo para o tensionador
sem causar deflexão no cabeçote da guia. Esta roldana pode ser posicionada a qualquer
distância ou posição que atinja este objetivo.
A roldana de entrada do tensionador deve ser posicionada no mesmo plano de
percurso do cabo e posicionada a uma distância suficiente da bobina para que o
cabo não raspe no flange quando este estiver no ângulo máximo durante seu
processo de lançamento.
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D.
Alinhamento das roldanas
Todas as roldanas e blocos de roldanas devem ser apoiados e montados no plano
do caminho do condutor.
Certifique-se de que o condutor ACCC sempre funcione no centro da ranhura da roldana
para evitar torções, gaiolas e possíveis danos ao condutor. Isso é especialmente
importante para roldanas com revestimentos de ranhuras mais suaves, como o
Neoprene.
X. Retirada / Lançamento
A.
Carregamento da bobina de alimentação
Todos os procedimentos e segurança normais de manuseio da bobina do cabo se
aplicam. Controle a extremidade livre do cabo quando esta for liberada da sua presilha.
A energia residual do cabo ACCC enrolado pode fazer com que essa extremidade
chicoteie, pois tende a se endireitar, podendo causar ferimentos e danificar o
condutor.
B.
Instalação do retentor e camisa de puxamento
Instale o retentor do núcleo (Bug) e a camisa na extremidade do cabo ACCC antes de
colocá-lo no tensionador. Depois que a camisa esteja no seu lugar, amarre-a e prenda
com fita ao redor do olhal e do retentor garantindo que ele fique preso à camisa,
protegendo também a superfície das roldanas. Todo os demais requisitos e
procedimentos normais de trabalho com uma camisa se aplicam.
C.
Alimentando o Tensionador
Para evitar que os fios do condutor se afrouxem à medida que passam sobre o
cabrestante, é importante introduzir o cabo no tensionador da seguinte maneira:
•
•
Bobinamento no lado direito - da esquerda para a direita de frente para a
primeira estrutura
Bobinamento no lado esquerdo - da direita para a esquerda de frente para a
primeira estrutura
D.
Conectando à linha piloto
Juntas giratórias devem ser usados em cada tramo (linha piloto, cabo existente, e o
ACCC) quando do puxamento do cabo ACCC.
O correto funcionamento das juntas giratórias deve ser testado sob carga de esforço.
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E.
Bobina de alimentação – Operação dos freios
Os freios do cavalete devem aplicar apenas a tensão mínima necessária para evitar o
excesso de velocidade durante uma mudança ou parada. A tensão excessiva do freio
pode causar esforços nos flanges causando danos permanentes a ele. Pode provocar a
sobreposição do cabo nas camadas inferiores, correndo o risco de danificá-lo. Quando
forem usados freios a disco, é importante que um operador treinado controle o freio
durante toda a operação. Uma boa operação do cavalete de alimentação evitará que o
cabo balance entre a bobina e o tensionador o que pode causar danos ao cabo na bobina
ou do cabo na guia de entrada do tensionador.
F.
Tensão de lançamento e velocidade
A tensão de tração durante o lançamento deve ser suficiente alta para transpor
obstáculos (aproximadamente 10% da carga de ruptura do cabo) e nunca exceder a
tensão de flechamento. A velocidade de lançamento do cabo ACCC nunca deve exceder
os 5 km/h. Baixas velocidades de tração devem ser evitadas pois podem provocar
oscilações significativas no isolador.
G.
Última torre
Não passe o cabo pela última roldana a menos que a relação de distância entre a
estrutura e o cabrestante seja de 3:1 ou maior.
H.
Rebobinamento
O cabo ACCC pode ser rebobinado, porém, é importante evitar que haja entrelaçamento
entre as camadas ou folga excessiva,
I.
Tempo
Não existem considerações especiais para a instalação do condutor ACCC em relação a
qualquer outra instalação do condutor, devido às condições climáticas.
J.
Discussão sobre engaiolamento
O afrouxamento e abertura leves dos fios condutores, comumente chamados de
"engaiolamento", não são falhas, são difíceis de evitar em algumas situações especiais e
geralmente podem ser corrigidos.
A gaiola é causada por um deslocamento dos fios de alumínio que primeiro aparece
como um afrouxamento dos fios. Na maioria dos casos, o afrouxamento normalmente
aparece não na fonte do deslocamento, mas onde os fios estão restritos perto da fonte.
Se a restrição mais próxima estiver longe o suficiente (cerca de 10m no caso do ACCC),
os fios terão espaço para distribuir o deslocamento e o afrouxamento não será
perceptível.
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Guia de instalação do condutor ACCC®
A primeira causa de deslocamento é o resultado da compressão do cabo, geralmente a
compressão normal da instalação de uma luva de compressão - grampos, emendas e
luvas de reparo de compressão. Isso geralmente é evitado fazendo compressões
sucessivas longe da restrição, conhecida como contrapressão.
Uma segunda causa de deslocamento é o resultado da tensão normal aplicada pelos
esticadores. À medida que o condutor no lado de tensão do esticador estica o cabo, o
alumínio no lado sem tensão é deslocado. Outro esticador (“boca curta”), um retentor,
um grampo ou emenda instalado anteriormente podem atuar como restrição neste caso.
Uma terceira causa é o deslocamento dos fios de alumínio pelo "desenrolamento", o que
pode ocorrer se o cabo não estiver rodando no fundo da roldana ou nas ranhuras do
cabrestante. Isso acontece particularmente em ângulos na linha quando a roldana não é
suportada no mesmo plano do caminho do condutor. O desenrolamento também pode
ocorrer como resultado de falha no uso ou manutenção das juntas giratórias.
Finalmente, uma quarta causa ocorre se houver uma torção angular em qualquer
camada do condutor. Isso pode permitir um movimento relativo entre as camadas,
permitindo efetivamente o deslocamento da camada superior. A distorção normalmente
é um defeito no encordoamento do condutor.
Se ocorrer um afrouxamento, geralmente ele desaparece quando a restrição é removida,
permitindo que o deslocamento seja redistribuído por um longo comprimento do cabo
e se torne imperceptível.
A redistribuição pode ser auxiliada, se necessário, aplicando força de tração após a
remoção da restrição. Tocar no condutor com uma mangueira de borracha pode
fornecer vibrações que facilitam a redistribuição.
Nunca bata no condutor com madeira ou um martelo, em um esforço para resolver um
engaiolamento. Nunca tente realinhar os fios com uma chave de fenda ou outras
ferramentas.
Gaiolas extremas, envolvendo deformação plástica severa dos fios, não podem ser
corrigidas e devem ser substituídas.
XI. Flechamento
Os métodos de flechamento usados para o ACCC são idênticos aos métodos para qualquer
outro cabo nu. Qualquer um dos quatro métodos comuns de flechamento pode ser usado: 1)
visada direta, 2) desnível da flecha (teodolito), 3) cronômetro ou 4) dinamômetro.
A.
Esticadores
Consulte o item VIII.E Esticadores
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B.
Pré-tensionadores
Em casos especiais, o cabo ACCC pode ser pré-tensionado. Favor entrar em contato
com o fornecedor do cabo ou através do e-mail fieldservice@ctcglobal.com.
C.
Grampeamento, prensagem dos Grampos
Instruções de montagem e prensagem do grampo (e emenda) sempre são incluídas e
fornecidas pelos parceiros de fabricação de ferragens do ACCC e pelo treinamento de
instalação da ACCC®.
Os erros de instalação mais comuns do cabo ACCC Conductor são devidos ao
excesso de flexão nos esticadores ou abraçadeiras durante o tensionamento ou na
prensagem do terminal. Consulte o item XIII.2.
O único elemento exclusivo da instalação do cabo ACCC® AZR, em comparação com
outros ACCC, é a instalação de uma luva extra durante a montagem do grampo de
ancoragem. As luvas e as instruções estão incluídas com o grampo (e emenda). É
necessária uma ferramenta especial para instalar a luva. Essas ferramentas são
específicas do ACCC e fornecidas pela CTC gratuitamente. As ferramentas são
reutilizáveis.
D.
Procedimentos de flechamento
Os esticadores devem ser colocados a um mínimo de 4 metros da extremidade do
isolador para fornecer espaço de trabalho para a instalação do grampo de ancoragem e
evitar gaiolas. Instale uma mangueira de borracha dividida ao meio sobre o condutor
para proteger o alumínio do cordame. Use cordas pequenas para prender a extremidade
livre do condutor ao cordame.
O alumínio totalmente recozido usado para os cabos ACCC (exceto o condutor ACCC®
AZR ™) requer pequenas, mas importantes modificações nos procedimentos de
flechamento. O alumínio recozido alonga sob carga de tensão (fluência) muito mais
rapidamente do que as ligas de alumínio encontradas nos condutores convencionais.
Para permitir essa taxa de fluência mais alta, um dos dois procedimentos a seguir deve
ser seguido:
1.
Métodos preferidos de flechamento
Etapa 1 Conecte o grampo do lado morto e aplique pelo menos 90% da
tensão inicial da tabela de flechamento, mas NÃO EXCEDA a
tensão inicial da tabela de curvatura.
Etapa 2 Deixe o condutor permanecer nessa tensão por pelo menos 10
horas ou durante a noite. Se a flecha precisar ser concluída no
mesmo dia, subtraia 5 ° C da temperatura do cabo na tabela de
flechamento.
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Etapa 3 Após 10 horas ou após o ajuste da temperatura, aplique a tensão
inicial da tabela e faça o grampeamento.
Para aplicação de feixe de subcondutores, os subcondutores devem seguir estas
etapas 15 minutos após o anterior conjunto OU utilize o método de flechamento
alternado.
2.
Método de flechamento alternado
Este procedimento alternativo, pode ser utilizado para aplicações em feixes de
subcondutores quando estes não foram puxados simultaneamente ou não foram
flechados para a posição final 15 minutos entre cada um.
Passo 1 Monte e conecte o lado morto do grampo e aplique AO MENOS
90% da carga inicial da tabela de flechamento em todos os
subcondutores, mas NÃO EXCEDA esta carga inicial.
Passo 2 Permita que o cabo permaneça nesta carga por PELO MENOS 72
horas após haver aplicado a carga inicial de flechamento no
ÚLTIMO subcondutor instalado. (Consulte o item XII.B para
tempo prolongado nas roldanas).
Passo 3 Após o mínimo de 72 horas reaplique a carga inicial da tabela de
flechamento, marque e faça o grampeamento.
Paso 4 Faça os ajustes finais para que todos os flechamentos dos
subcondutores correspondam usando esticadores.
XII. Dispositivos auxiliares, espaçadores
A.
Ferragens auxiliares
Todos os acessórios e ferragens em contato com o cabo ACCC Conductor durante a
operação devem ser classificados para às temperaturas do ACCC e aprovados pela
CTC Global para uso com o ACCC. A relação atual de ferragens aprovadas,
fabricantes e respectivos códigos pode ser encontrada no site da CTC Global:
https://www.ctcglobal.com/accc-hardware-suppliers-parts-database/
B.
Grampeamento
A norma IEEE 524 recomenda que o tempo total que os cabos podem permanecer nas
roldanas, desde a instalação até o grampeamento, não deve ser superior a 72 horas. Se
ocorrerem ventos fortes enquanto o cabo estiver nas roldanas ou o prazo de 72 horas
for excedido, o condutor deverá ser inspecionado (especialmente quando o cabo fizer
contato com as roldanas) quanto a danos para determinar se algum dos fios foi achatado
ou rompido pelos ventos enquanto o cabo permaneceu nas roldanas.
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Guia de instalação do condutor ACCC®
Existe também o risco potencial de dano nos cabos nas roldanas devido a ação das
vibrações eólicas.
A amarração do cabo pode prevenir eventuais danos devido ao vento.
C.
Espaçadores
Pequenas diferenças nas flechas entre subcondutores de feixes podem ser visíveis e
prejudicar a aparência de uma boa instalação. Mantenha cargas de peso nos
subcondutores, mesmo durante a instalação dos espaçadores, e siga exatamente as
instruções de instalação do espaçador.
D.
Carrinhos
Os dispositivos destinados a suportar pessoas (carrinhos, bicicletas, plataformas)
jamais devem criar um ângulo no cabo superior a 8° (6° para cabos ACCC ULS) no
ponto onde o dispositivo toca o cabo ACCC.
XIII. Cuidados especiais
Estes não são os únicos cuidados. Todos os cuidados que se aplicam a cabos para
linhas de transmissão também se aplicam! Estes são específicos para o cabo ACCC:
1. Não curve o cabo acentuadamente!
Não permita que o cabo tenha contato com superfícies que permitam ângulos agudos ou
pequenos diâmetros.
2. Atenção com os esticadores
Não permita que a extremidade do cabo ou o grampo de ancoragem caia ou fique sem apoio
durante o manuseio do cabo. Sem apoio, o núcleo na parte anterior do esticador poderá sofrer
danos.
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Guia de instalação do condutor ACCC®
Não permita que a extremidade do cabo ou o grampo de ancoragem caia ou fique sem apoio
durante o manuseio do cabo. Não utilize esticadores com mordente pequeno ou do tipo
“pocketbook”.
3. Atenção com a guia de entrada do puller:
Não permita que o cabo rode apertado na guia de entrada do puller. Utilize sempre uma
roldana intermediária entre o cavalete e o tensionador orientando o cabo para o centro da
guia.
4. Cuidado com o manuseio:
Não içar ou manusear o cabo de forma a criar um ângulo agudo.
5. Cuidado com os terminais:
Não permita um ângulo acentuado na saída do terminal. Levantar o cabo ou terminal sem
atenção poderá causar dano no núcleo exatamente neste ponto.
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Guia de instalação do condutor ACCC®
Apêndice A – Diâmetros mínimos de curvatura
Minimum ACCC® Installation Working Diameters
M181005-62-A
ACCC® Conductors
ACCC® Core Diameter
millimeters
inches
5.97
0.235
7.11
0.280
7.75
0.305
8.13
0.320
8.76
0.345
9.53
0.375
9.78
0.385
10.03
0.395
10.54
0.415
International
Name
ASTM
Name
Skadar
Rijeka
Silvassa, AZR Silvassa
Helsinki
Copenhagen
Rovinj, AZR Rovinj
Gdansk
Zadar, AZR Zadar
Reykjavik
Casablanca
Lisbon
Jaipur
Glasgow
Amsterdam
Cordoba
511
20.1
Oriole
Laredo
Hawk
610
24
Waco
Dove
650
25.6
Grosbeak
Irving
Lubbock
Galveston
Plano
Corpus Christi
Cardinal
El Paso
Bittern
Amarillo
710
28
800
31.5
Linnet
Oceanside
Brussels
Oslo
Stockholm
Warsaw, AZR Warsaw
Hamburg
Milan
Vienna
Prague
Paris
Leipzig
Calgary, AZR Calgary
Dublin
Kolkata
Rome
Budapest
Mumbai
Munich
Dhaka
London
Antwerp
Madrid
Minimum Sheave
Working Diameter
millimeters
reference inches
Drake
Beaumont
San Antonio
Dallas
Lapwing
Chukar
Monte Carlo
25 mm
Warwick
Toronto, AZR Toronto
Curlew
Mahakam
Bordeaux
Berlin
1000
9.53
0.345
0.375
9.78
0.385
10.03
0.395
10.54
0.415
ASTM
Name
ULS Oslo
ULS Warsaw
ULS Stockholm
ULS Irving
ULS Lubbock
ULS Galveston
ULS Plano
ULS Corpus Christi
ULS Hamburg
ULS Milan
ULS Prague
ULS Warsaw
ULS Vienna
ULS Paris
ULS Leipzig
ULS Calgary, AZR ULS Calgary
ULS Kolkata
ULS Dublin
ULS Rome
ULS Budapest
ULS Mumbai
ULS Munich
ULS Dhaka
ULS London
ULS Antwerp
ULS Madrid
ULS Algiers
ULS Mahakam
ULS Monte Carlo
ULS Ganga
ULS Warwick
ULS 25mm
ULS Bordeaux
ULS Toronto, AZR ULS Toronto
ULS Athens
1200
48
1500
60
Houston
Falcon
Bluebird
International
Name
ULS Berlin
39.4
39
ACCC® ULS Conductors
8.76
1000
Arlington
Fort Worth
Athens
ACCC® Core Diameter
millimeters
inches
Minimum Tensioner
Bull Wheel Diameter
millimeters
reference inches
Minimum Sheave
Working Diameter
millimeters
reference inches
1020
40
1200
48
Minimum Tensioner
Bull Wheel Diameter
millimeters
inches
1500
59
1600
63
1800
70.9
ULS El Paso
ULS Bittern
ULS Cardinal
ULS Drake
ULS Arlington
ULS Fort Worth
ULS Amarillo
ULS Beaumont
ULS Dallas
ULS San Antonio
ULS Lapwing
ULS Chukar
ULS Chukar II
4-roller Pivoting Array Blocks
Tesmec, Zeck, or equivalent
ULS Curlew
ULS Houston
ULS Falcon
ULS Bluebird
Notes:
1) Diameters above are WORKING diameters, measured at bottom of groove, see page 2
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Apêndice A – Diâmetros Mínimos de Curvatura (continuação)
Minimum ACCC® Installation Working Diameters
M181005-62-A
NOTES
1) Minimum Working Diameter is REQUIRED for first and last structure,
and structures where stringing path is other than structure to
structure (ex: where a splice is made on the ground and then let up).
2) Minimum Working Diameter is RECOMMENDED for tangent
Working
Diameter
structures. Smaller tangent sheave sizes may be considered where
conductor stringing angles are less than 10° and tension is less than
20% of conductor rated tensile strength (RTS).
3) Tandem Minimum Working Diameter blocks are RECOMMENDED for
conductor stringing angles of 30° or more.
4) ULS Conductors: Minimum Working Diameter is REQUIRED for all
Reference
Size
structures.
5) Groove Radius is REQUIRED minimum 0.55 times conductor
diameter.
6) Smooth groove surface condition is REQUIRED. Neoprene, nylon, or
urethane groove linings are RECOMMENDED.
7) All Sheave Blocks are REQUIRED to be rigged and pivot in the
plane of the conductor path.
Groove
Radius4
MULTIPLE ROLLER ARRAYS
1) 4-roller Arrays are ALLOWED substitute for Minimum
Working Diameter for ACCC® Conductors:
a) 52° conductor angle and up to 15% RTS
b) 36° conductor angle and up to 20% RTS
c) 32° conductor angle and up to 25% RTS
2) 4-roller Arrays are ALLOWED for ACCC® ULS conductors up
a) 32° conductor angle and up to 15% RTS
b) 28° conductor angle and up to 20% RTS
c) 25° conductor angle and up to 25% RTS
3) 4-roller arrays are REQUIRED with pivoting 2-roller sub-frames.
4) Fixed Multiple Roller Arrays are ALLOWED substitute for
Miniminum Working Diameter, up to maximum breakover
(total) angle specified by manufacturer.
5) All roller Arrays are REQUIRED to be rigged
and pivot in the plane of the conductor path.
6) All roller Arrays are REQUIRED to be rated for loads.
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