Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com 3 TRANSFERÊNCIA DE MASSA COEFICIENTE E TRANSFERÊNCIA DE MASSA INTERFASE 3.1 INTRODUÇÃO No capítulo anterior, enfatizamos a difusão molecular em fluidos estagnados ou fluidos em fluxo laminar. É bem conhecido que a taxa de difusão sob difusão molecular é muito lenta. A fim de aumentar a velocidade do fluido para introduzir turbulência, o fluido deve passar por uma superfície sólida. Quando um fluido passa por uma superfície sólida, três regiões para transferência de massa podem ser visualizadas. Existe uma região de subcamada laminar ou fina e viscosa muito adjacente à superfície onde ocorre a maior parte da transferência de massa por difusão molecular devido à qual se observa uma queda brusca de concentração. Em seguida, uma mudança gradual na concentração da substância difusora é obtida na região de transição. Na terceira região denominada região turbulenta, observa-se uma variação muito pequena na concentração, pois os redemoinhos presentes tendem a tornar o fluido em concentração mais uniforme. A tendência acima da distribuição da concentração com a distância da superfície sólida é mostrada na Fig. 3.1. 3.2 COEFICIENTE DE TRANSFERÊNCIA DE MASSA Como o mecanismo do fluxo turbulento ainda não foi compreendido, é melhor expressar a difusão turbulenta de maneira semelhante à da difusão molecular. A difusão molecular é caracterizada pelo termoDABC/Zcomo na Eq. (2.14) que é modificado por 'F', um coeficiente de transferência de massa para sistema binário. Aqui, o fluxo depende da área da superfície da seção transversal que pode variar, do caminho de difusão que não é especificamente conhecido e da diferença de concentração média em massa. Portanto, o fluxo pode ser escrito usando um coeficiente de transferência de massa convectiva. Fluxo = (coeficiente) (diferença de concentração) -- -- unidades de concentração CA0 - - --- -- - Laminar Transição Turbulento CA1 CA2 0 Distância da superfície, mm Fig. 3.1Fluxo de distribuição de concentração passando por uma superfície sólida. Como a concentração pode ser expressa de várias maneiras, diferentes tipos de equações são possíveis, conforme mencionado abaixo. 1. Para transferência de A através de B estagnado [NB= 0] Para gases:NA=kG(pA1–pA2) =ky(yA1–yA2) =kC(CA1–CA2) Para líquidos:NA=kx(xA1–xA2) =keu(CA1–CA2) (3.1) (3.2) ondekG,ky,kC,kxekeusão coeficientes individuais de transferência de massa. 2. Para contratransferência equimolar [NA= –NB] Para gases:NA=k-G(pA1–pA2) =k-y(yA1–yA2) =k-C(CA1–CA2) Para líquidos:NA=k-x(xA1–xA2) =k-eu(CA1–CA2) (3.3) (3.4) Por isso,kCé uma substituição deDABC/Zda Eq. (2.14) usado para baixas taxas de transferência de massa. Fpode ser usado para altas taxas de transferência de massa e pode ser relacionado aké como F =kG(pB)lm. As outras relações dos coeficientes de transferência de massa e equações de fluxo são dadas na Tabela 3.1. O coeficiente de transferência de massa também pode ser correlacionado como um fator adimensionalJDpor JD kc- (NSC)2/3 V ondeVé a velocidade média em massa do fluido, e NSCé o número de Schmidt, ou seja - DAB onde eµsão a densidade e a viscosidade da mistura, respectivamente. (3.5) -- -- - - Tabela 3.1 - Relações entre o coeficiente de transferência de massa Gases: ky F kG(pB)lm (p)Blm (p)Blm kC Pt RT kY MB kC- . kG-Pt Pt RT kC-C =ky(yBM) =k-y Líquidos: F kx(xB)lm keu(xB)lmC (keu- )C (keu- ) M kx- Unidades de coeficiente de transferência de massa: Toupeiras transferidas kG-ekG= (Área)(tempo)(pressão) Toupeiras transferidas kx- ,ky- ,kxeky (Área)(tempo)(fração molar) Toupeira transferida kC- ,kC,keu-ekeu- kY (Área)(tempo)(mol/vol) Transferido em massa (Área)(tempo)(massa A/massa B) 3.3 COEFICIENTES DE TRANSFERÊNCIA DE MASSA EM FLUXO LAMINAR Quando a transferência de massa ocorre em um fluido escoando em escoamento laminar, segue-se o mesmo fenômeno da transferência de calor por condução no escoamento laminar. No entanto, tanto a transferência de calor quanto a de massa nem sempre são análogas, pois a transferência de massa envolve o transporte de vários componentes. Assim, são necessárias algumas simplificações para manipular as equações matemáticas para condições de fluxo laminar em muitas situações complexas. Uma situação simplificada é ilustrada nesta seção. 3.3.1 Transferência de massa de um gás para um filme líquido em queda Considere a absorção de soluto de um gás em um filme líquido em queda como na coluna de parede molhada, mostrada na Fig. 3.2. Aqui, o fluxo laminar de líquido e a difusão ocorrem em tais condições que o campo de velocidade pode ser praticamente inalterado pela difusão. O componente A do gás é ligeiramente solúvel no líquido B e, portanto, a viscosidade do líquido não muda apreciavelmente. Além disso, a difusão ocorre muito lentamente no filme líquido e A não penetrará mais em B. Assim, a distância de penetração é muito pequena quando comparada com a espessura do filme. -- - - - - --x y z c -z -x eu NMachado Gás Vz(x) CAs CA0 Fig. 3.2Filme líquido caindo. Seja a concentração de A no líquido de entradaCA0, a concentração de A na superfície do líquido está em equilíbrio com a concentração de A na fase gasosa que é constante emCaie a espessura do filme é -. Primeiro, resolvendo a equação de transferência de momento, obtemos o perfil de velocidadeVz(x) para o filme como - x2- Vz(x) =Vmáximo1 (3.6) Tendo visto a transferência de momento, vamos analisar a transferência de massa. Façamos um balanço de massa para o componente A no volume elementar (C) (x) (z). Para o estado estacionário, Taxa de entrada = Taxa de saída Por isso, NAzCz x-N Az zz C x-Nmachado x C z-N ondeCé a largura do filme Vamos dividir a Eq. (3.7) porC xze deixar x N+ Machado machado x x C z0 xez z (3.7) 0, obtemos NAz = 0 (3.8) Agora vamos substituir na Eq. (3.8) as componentes de fluxo em termos de de difusão e fluxos conveccionais de A. Os fluxos molares unidirecionais são definidos por, NMachado= NAz= DAB CA x + x (NMachado + NBx ) DAB CA z + xA(NAz + N A Beleza ) (3.9) (3.10) Na Eq. (3.9), A é transportado emx-direção por difusão e não por transporte convectivo por causa da solubilidade muito pequena de A em B. Da mesma forma na Eq. (3.10), A move-se noZ-direção por causa do fluxo do filme e, portanto, a contribuição difusiva é insignificante. Portanto, as Eqs. (3.9) e (3.10) tornam-se - -- - - - CA x (3.11) NAz= xA(NA,z+NBeleza) =CAVz(x) (3.12) NMachado= –DAB Substituindo as Eqs. (3.11) e (3.12) na Eq. (3.8) temos, Vz - C-A z = z - [VzCA] =DAB 2CA x - (3.13) 2 Neste caso, o soluto penetrou apenas uma distância muito curta e dá a impressão de que é carregado junto com o filme com uma velocidade igual aVmáximo. Portanto, emx=0,VzÉ substituído porVmáximona Eq. (3.13) Vmáximo - C-A z =DAB - 2C-A (3.14) x2 A equação (3.14) foi resolvido pela transformada de Laplace usando as condições de contorno, BC1; noz=0,CA= 0 BC2; nox=0,CA=CA0 BC3; nox= ,CA= 0 Como A não penetra muito longe, a distância - torna-se infinita em vista de A. A solução da Eq. (3.14) é dada como, CA CA0 =erfc x 4DABZ = 1 erf x 4DABZ Vmáximo Vmáximo (3.15) ondeerfé a função de erro. O fluxo na superfície,x=0 em função da posiçãoZÉ dado por - - CA -x (NMachado)x=0= –DAB x=0 CA0 DABVmáximo Z (3.16) A taxa de transferência de A para o fluido ao longo do comprimentoZ=euÉ dado por eu - NA[eu.C] =C (NMachado) |x=0dZ (3.17) 0 =C NA[eu.C] - eu CA0 Z 0 =eu.Banheiro A0 NA =CA0 DABVmáximodZ 4(DABVmáximo) eu 4(DABVmáximo) eu Isso mostra que o coeficiente de transferência de massa líquida é proporcional aD0,5 tempos de contato curtos. (3.18) (3.19) (3.20) AB para -- - - - - --- 3.4 TEORIAS DE TRANSFERÊNCIA DE MASSA Várias teorias têm sido usadas como modelos para explicar a transferência de massa turbulenta. Esses modelos podem ser usados para prever os coeficientes de transferência de massa e podem ser correlacionados com dados experimentais para obter os parâmetros de projeto de equipamentos de processo. 3.4.1 Teoria do Cinema Considere o fluxo turbulento de um líquido sobre uma superfície sólida e uma transferência de massa simultânea está ocorrendo. A teoria do filme postula que existe um filme estagnado de espessura,Zfadjacente à interface, onde a diferença de concentração é atribuída à difusão molecular conforme mostrado na Fig. 3.3. Como a difusão molecular está ocorrendo apenas em Zf, a equação do fluxo pode ser escrita como DAB(C NA=kC(CA1–CA2) = A1–C2 A) Zf (3.21) onde (CA1–CA2) é a diferença de concentração. Por isso,kC= (DAB/Zf), a massa coeficiente de transferência é proporcional aD1,0 AB. - kC V (Nsc) JD 2/3 No entanto, oJDfator é dado por, -kC- - V - 2/3 (3.22) - DAB Portanto, a teoria do filme se desvia da transferência de massa turbulenta real. Concentração CA1 CA2 Zf Distância,Z Fig. 3.3Distribuição de concentração na teoria do cinema. 3.4.2 Teoria da Penetração Esta teoria explica a transferência de massa na superfície do fluido e foi proposta por Higbie. Em muitas situações, o tempo de exposição para transferência de massa é muito curto e, portanto, pode não haver tempo suficiente para o gradiente de concentração de estado estacionário da teoria do filme se desenvolver. Essa teoria foi descrita na Fig. 3.4. um redemoinhob, ascendente - -- - - - Cai(em líquido) Gás Tempo =-- Zb Líquido CA0 b CA0 b CA0 Fig. 3.4 A teoria de Higbie. do líquido turbulento é exposto por um curto período de tempo, - na interface para absorção. Nesta situação, assume-se que o tempo de exposição é constante para todos os redemoinhos ou partículas de líquido. Inicialmente, a concentração de turbilhão éCA0e quando se trata da superfície, a concentração interfacial éCai. Como o tempo de exposição é menor, as moléculas de soluto do gás nunca atingem a profundidadeZb, que nada mais é do que a espessura do redemoinho. A partícula líquida está sujeita a difusão em estado instável e, portanto, a segunda lei de Fick é aplicável, ou seja, CA=D AB 2CA (3.23) Z2 Do ponto de vista soluto, a profundidadeZbé considerado infinito. As condições de contorno são as seguintes: CA=CA0em - = 0 para todos ZCA=CainoZ=0 - > 0 CA=CA0 noZ= para todos Resolvendo a Eq. (3.23), o fluxo médio pode ser obtido como descrito em queda de filme Por isso, DAB - NA, av= 2(Cai–CA0) kL,av= (3.24) DAB - (3.25) Assim, na teoria da penetraçãokeué proporcional aD0,5 DABvaria de zero a 0,8 ou 0,9. AB. No entanto, o expoente em 3.4.3 Teoria de Renovação de Superfície Na realidade, o tempo de exposição de todos os redemoinhos propostos na teoria da penetração não é constante. Assim, Danckwerts modificou a teoria da penetração para levar em consideração diferentes comprimentos de tempo de exposição. SeSé a taxa fracionária de substituição de elementos, Então, NA, av= (Cai–CA0) DABS Por isso,kL,avé proporcional aD0,5AB nesta teoria. (3.26) -- - - --- - - 3.4.4 Combinação da Teoria de Renovação de Filme-Superfície A teoria do filme destina-se à difusão em estado estacionário, ondekeu DAB 0,5 teoria da renovação,keu . Entãokeué proporcional aDn ABcom DABe na superfície 'n' dependente de circunstâncias. Nesta teoria, Dobbins substituiu a terceira condição de contorno da Eq. (3.23) porCA=CA0noZ=Zb, ondeZbé de profundidade finita. Finalmente ele obteve SZb2 kL,av=DABScoth DAB (3.27) 3.4.5 Teoria de Superfície-Estiramento Lightfoot e seus colegas explicaram essa teoria onde descobriram que a transferência de massa na interface varia periodicamente com o tempo. Quando a transferência de massa está ocorrendo para um sistema particular, a porção central da gota é completamente turbulenta e a resistência à transferência de massa reside em uma camada superficial com espessura variável e a gota é alongada conforme mostrado na Fig. 3.5. De acordo com esta teoria, (A/Ar) kL,av /r 0 DAB -r (3.28) (A/Ar)d2- ondeAé uma superfície interfacial dependente do tempo,Aré o valor de referência de A, definido para cada situação e -ré constante com dimensões de tempo ou tempo de formação de gota. Superfície camada Fig. 3.5Teoria da superfície-estiramento. -- - - - 3.5 ANALOGIAS À medida que o fluxo passa pela superfície sólida, a uma velocidade uniformevocê0, a curva ABCD separa a região de velocidadevocê0de uma região de menor velocidade. A curva ABCD que separa essas duas regiões é chamada de camada limite. Da mesma forma que ocorre a transferência de massa, também ocorre uma camada limite de concentração semelhante. Para entender as analogias entre momento e transferência de massa, vale a pena fazer uma revisão da distribuição universal de velocidade que é mostrada na Fig. 3.6. 25 Visco você s sublay er 20 Bsofrer eu avocê Turbcor ulent e + 2,5 lny+ + 5,5 você= 15 você+= 5 ln y+– 3.05 você+ 10 5 0 você+=y 1 + 5 3 10 30 50 100 300 500 1000 y+ Fig. 3.6(a) Espessura da camada limite fluxo laminar em camada limite Perfil de velocidade universal. Escoamento turbulento em camada limite D A B C Amortecedor Viscoso camada subcamada Distância da borda de ataque,x Fig. 3.6(b)Camada limite turbulenta. A similaridade entre os processos de transferência de quantidade de movimento, calor e massa possibilita a determinação de características de transferência de massa para diferentes situações a partir do conhecimento de outros dois processos. Vamos agora lidar com as várias analogias e as suposições envolvidas em cada analogia. -- - - - --- 3.5.1 Analogia de Reynolds Nesta analogia, os pressupostos considerados são: (i) Apenas o núcleo turbulento está presente. (ii) Perfis de velocidade, temperatura e concentração são perfeitamente compatíveis. (iii) Todas as difusividades são iguais. - ( ) = (DAB) =- Por isso, (3.29) - Quando todas as três difusividades são iguais, então Número de Prandtl (NPr) = número de Schmidt (Nsc) = 1. As equações básicas de fluxo de calor, massa e momento podem ser escritas da seguinte forma: q=h(teu–t0) = – z (C t)P CA z NA=kc(Cai–CA0) = –DAB µ gc eu (3.30) (3.31) você z (3.32) Vamos considerar a transferência de calor e momento e da Eq. (3.30) h(teu–t0) = – z (C t)P = - k (CP) CP –k h(teu–t0) = - ddz h - d= k dz dt dz desde = - k C P (t–teu) t teu t0 teu ( 3.33) (3.34) (3.35) De acordo com a suposição (ii), os perfis de velocidade e temperatura correspondem e, portanto, dux = dz você0 d (t dz (t0 teu ) teu) (3.36) Multiplicando porCPµem ambos os lados da Eq. (3.36), obtemos CPµ você0 dux dz k d dz(t0 (t teu) teu) (3.37) Desdek=CPµpela suposição (iii), e reorganizando dá C Pµ Ku0 dux dz d t teu dz t0 teu (3.3)8 -- - - - Combinando as Eqs. (3.35) e (3.38), Nós temos CPµ Ku0 µ Portanto, dux dz dux dz ei0 CP - f2 ou seja h k (3.39) f 2 você 0 2 (3.40) h ( 3.41) CPvocê0 Da mesma forma, considerando a transferência de massa e momento, obtemos fkc 2 (3,42 ) você0 Portanto, a equação de analogia de Reynolds é - f2 kc h CPvocê0 (3. 43) você0 3.5.2 Analogia Chilton-Colburn Nesta analogia, as suposições consideradas são, (i) apenas o núcleo turbulento está presente. (ii) Perfis de velocidade, temperatura e concentração são os mesmos. (iii)NPreNscnão são iguais à unidade. Nesta analogia, a equação obtida é kc f 2 (Sc) 2/3 você0 h (CPvocê0) (Pr)2/3 (3.44) 3.5.3 Analogia Taylor-Prandtl Nesta analogia, as suposições consideradas são, (i) assume a presença de núcleo turbulento e subcamada laminar. (ii)NPreNscnão são iguais à unidade. Nesta Analogia, a equação obtida é kc você0 f 2 h CPvocê0 1 f 5 (Sc 1) 2 f 2 1 f 5 (Pr 1) 2 (3,45) -- - - --- - - 3.5.4 Analogia de Von-Karman Nesta analogia, as suposições consideradas são, (i) assume a presença de núcleo turbulento, subcamada laminar e camadas tampão. (ii) equações universais de perfil de velocidade são aplicáveis. (iii)NPreNscnão são iguais à unidade. Nesta Analogia, a equação obtida é f 2 kc você0 1 5 5Sc 1 f (Sc 1) ln 2 6 f 2 1 5 f 5Pr 1 (Pr 1) ln 2 6 (3.46) As equações (3.44), (3.45) e (3.46) levam à analogia de Reynolds quando Sc = Pr = 1. 3.6 TRANSFERÊNCIA DE MASSA INTERFÁSICA 3.6.1 Equilíbrio y Para generalizar as características de equilíbrio, considere que uma quantidade de soluto de uma mistura gasosa é dissolvida em solvente. Depois de um tempo suficiente, o sistema atingirá o equilíbrio em relação a uma determinada temperatura e pressão. A concentração de soluto nas fases gasosa e líquida pode não ser igual, mas o potencial químico do soluto será igual no equilíbrio. Na mesma temperatura e pressão, se uma quantidade maior de soluto for introduzida, novamente um novo equilíbrio será alcançado no mesmo sistema. A curva de equilíbrio pode ser representada para qualquer sistema conforme mostrado na Fig. 3.7. A taxa líquida de difusão é zero x Fig. 3.7Curva de equilíbrio. - -- - - - em equilíbrio. Convencionalmente, a concentração de soluto na fase líquida é expressa pela fração molar,xe a concentração de soluto na fase gasosa por fração molar,y. 3.6.2 Transferência de Massa em Duas Fases Concentração de soluto difusor A Geralmente os sistemas bifásicos ocorrem na maioria das operações de transferência de massa. Suponha que as duas fases sejam imiscíveis uma com a outra, então uma interface é vista entre as duas fases. Considere um soluto A que está na fase gasosa G e se difundindo na fase líquida L. Deve haver um gradiente de concentração dentro de cada fase para causar difusão através das resistências e é mostrado na Fig. 3.8. Interface Gás yAG xai Líquido yai xAL Distância da interface Fig. 3.8Transferência de massa em duas fases. Na Fig. 3.8,yAGé a concentração de A na fase gasosa a granel,yaié a concentração na interface,xALé a concentração de A na fase líquida a granel e xaié a concentração na interface. As concentrações da fase a granel,yAGexALcertamente não estão em equilíbrio. Isso permite que a difusão ocorra. Na interface, não há resistência à transferência de soluto e as concentraçõesyaiexaiestão em equilíbrio e estão relacionados pela relação de distribuição de equilíbrio como yai=f(xai) (3.47) As forças motrizes de concentração podem ser mostradas graficamente como na Fig. 3.9. Se considerarmos uma transferência de massa em estado estacionário, a taxa na qual as moléculas atingem a interface será a mesma taxa na qual as moléculas são transferidas para a fase líquida. Como a interface não tem resistência, o fluxo para cada fase pode ser expresso em termos de coeficiente de transferência de massa. NA=ky(yAG–yai) =kx(xai–xAL) (3.48) ondekyekxsão coeficientes locais de transferência de massa de gás e líquido. ou seja yAG xAL yai xai kx ky Assim, as composições de interface podem ser determinadas sekx,ky,yAGexALvalores são conhecidos. (3.49) -- - - yAG - --- Inclinação = (–kx/ky) y yai xAL xai x Fig. 3.9Força motriz da concentração. 3.6.3 Coeficiente de Transferência de Massa Global Determinar experimentalmente a taxa de transferência de massa é muito difícil, pois não é possível avaliar as composições da interface. No entanto, as concentrações a granel são facilmente medidas e medidasxALé tão bom quanto mediryA* porque ambos têm o mesmo potencial químico. De forma similaryAGé tão bom quanto medirxA*.As forças motrizes de concentração podem ser mostradas como na Fig. 3.10. P yyGG AA D -- SSolhaolhappeem'm ' ((–-kkyx/ x/kk y) ) M yyAAeueu y y Sleuooppeemm'- yAy**A C C xxAL xxai x*A xx Fig. 3.10 Força motriz da concentração. O fluxo pode ser escrito em termos do coeficiente global de transferência de massa para cada fase. NA=ky(yAG–y* A) (3,50) ondekyé o coeficiente global de transferência de massa. Da geometria da Fig. 3.10 (yAG–y* A) = (yAG–yai) + (yai–y* A) = (yAG–yai) +m- (xai–xAL) (3.51) -- - - - ondem-é a inclinação da corda CM na Fig. 3.10. Substituindo as diferenças de concentração dadas pelas Eqs. (3,48) e (3,50) - NA ky NA ky 1 ky ou seja Da mesma forma, para o lado líquido m NA kx m kx 1 ky NA=kx(x* (3.52) (3.53) A–xAL) (3.54) Por simplificação, obtemos 1 kx 1 mky 1 kx (3,55) ondem--é a inclinação da corda MD na Fig. 3.10. As duas Eqs. (3.53) e (3.55) mostram a relação entre os coeficientes de transferência de massa individuais e globais. Essas equações também levam às seguintes relações entre as resistências de transferência de massa. Resistência em fase gasosa resistência total Resistência em fase líquida resistência total - 1/ky 1/ky 1/kx 1/kx (3.56) (3,57) Assumindo quekxekysão iguais e sem-é pequeno de modo que o soluto A é altamente solúvel em líquido (ou seja, a curva de equilíbrio será plana), o termom-/kxserá insignificante quando comparado a 1/ky. Por isso, 1 ky 1 ky (3,58) Esta condição diz que a resistência total está apenas na fase gasosa, inversamente quandom"é muito grande, então o soluto A é relativamente insolúvel em líquido. Nessa condição, o termo (1/m"ky) será insignificante em comparação com 1/kx. Então 1 kx 1 kx (3,59) Neste caso, toda a taxa de transferência de massa é controlada pela fase líquida. Para casos ondekxekynão são quase iguais, então será o tamanho relativo da razão (kx/ky) e dem'oum"que determinará a localização da resistência de transferência de massa de controle. 3.7 TIPOS DE OPERAÇÕES As operações de transferência em massa ocorrem tanto em lote quanto em base contínua. No entanto, devido a várias demandas em uma indústria, a maioria das operações é realizada -- - - --- - fora de forma contínua. Tais operações contínuas são realizadas em base cocorrente e contra-corrente. Nessas operações, a concentração de cada fase muda com a posição, enquanto no processo descontínuo a concentração muda com o tempo. 3.7.1 Processo co-corrente O diagrama esquemático para um processo co-corrente é mostrado na Fig. 3.11. E1,ES,Y1,y1 R1,RS,x1,x1 E2,ES,Y2,y2 E,ES,Y,y 2 1 R,RS,x,x R2,RS,x2,x2 Fig. 3.11Processo co-corrente. ondeE1,E2são taxas de fluxo em massa ou molar deEtransmitir na posição - e respectivamente,R1,R2são taxas de fluxo em massa ou molar deRtransmitir na posição - e - respectivamente,ES,RSsão taxas de fluxo livre de soluto de correntes,x1, x2,y1,y2são a concentração de soluto em massa ou fração molar de correntes nas posições - e respectivamente ex1,x2,Y1,Y2são massa ou proporção molar de soluto em correntes em - e - posição respectivamente. Fazendo um balanço de componentes para o soluto, obtemos ou seja R1x1+E1y1=R2x2+E2y2 (3,60) RSx1+ESY1=RSx2+ESY2 (3.61) RS(x1–x2) =ES(Y2–Y1) (3.62) RS ES Y2 x2 Y1 x1 (3.63) Isso indica uma linha passando pelos pontos (x1,Y1) e (x2,Y2) que é denominada como linha operacional noxcontraYtrama. A linha operacional também indica o saldo de material na operação. Também, RSx1+ESY1=RSx+ESY (3,64) RS(x1–x) =ES(Y–Y1) (3,65) Isso representa a equação geral da linha de operação em um processo co-corrente. Graficamente a operação pode ser representada para transferência deRparaEcomo mostrado na Fig. 3.12. 3.7.2 Processo de Contracorrente O diagrama esquemático de um processo de contracorrente é mostrado na Fig. 3.13. -- - - - curva de equilíbrio Y2* Y2 (Transferir deRparaE) y Y1 x2*x2 x Fig. 3.12 E1,ES,Y1,y1 R1,RS,x1,x1 x1 Curva de equilíbrio e linha de operação para um processo co-corrente. E,ES,Y,y E2,ES,Y2,y2 2 R,RS,x,x 1 R2,RS,x2,x2 Fig. 3.13Processo contra-corrente. Fazendo um balanço de componentes para rendimentos de soluto E2y2+R1x1=E1y1+R2x2 (3,66) ESY2+RSx1=ESY1+RSx2 (3,67) RS(x1–x2) =ES(Y1–Y2) (3,68) RS ES ou seja Y1 Y2 x1 x2 (3,69) Isso representa a equação de uma reta passando pelas coordenadas (x1,Y1) e (x2,Y2) com inclinação deRS/ESem um lote dexvsY. Da mesma forma, outro saldo dá, ESY+RSx1=ESY1+RSx ou seja RS ES Y1 Y x1 x (3,70) (3.71) Esta equação é uma equação generalizada que representa a linha de operação em um processo de contracorrente. A curva da Fig. 3.14 a seguir mostra graficamente a linha de operação e o equilíbrio para um processo de contracorrente. A vantagem do processo de contracorrente sobre o cocorrente é a maior força motriz, que resulta em tamanho reduzido do equipamento para uma condição de transferência especificada ou taxas de fluxo menores para um determinado equipamento. -- - - - --- (Transferência de linha operacional deEparaR) curva de equilíbrio Y (Transferência de linha operacional deRparaE) x Fig. 3.14Curva de equilíbrio e linha de operação para um processo em contracorrente. 3.7.3 Etapas Um estágio é definido como qualquer dispositivo ou combinação de dispositivos em que duas fases insolúveis são colocadas em contato íntimo, onde ocorre transferência de massa entre as fases levando-as ao equilíbrio e posteriormente as fases são separadas. Um processo realizado desta maneira é um processo de estágio único. Um estágio teórico ou de equilíbrio ideal é aquele em que as correntes de saída estão em equilíbrio. No entanto, na realidade, há um déficit em atingir o equilíbrio e um número maior de estágios reais é necessário para efetuar a separação desejada. 3.7.4 Eficiência da Etapa É definido como a aproximação fracionária ao equilíbrio, que um estágio real produz. Eficiência do estágio Murphree:É definido como a aproximação fracionária de uma corrente de saída ao equilíbrio com a concentração real na outra corrente de saída. EMEU= ou seja (Y2 (Y*2 Y1) Y1) e E SENHOR = (x1-x2) (x1-x* 2 (3,72) ) 3.7.5 Cascata É aquele que possui um grupo de estágios interligados, em que as correntes de um estágio fluem para o outro. As cascatas são do tipo fluxo cruzado e contra fluxo. Uma típica cascata de corrente cruzada é mostrada na Fig. 3.15. E1Y1 R0,x0 1 ES1Y0 E2Y2 R1,x1 2 ES2Y0 E3Y3 R2,x2 3 E4Y4 R3,x3 ES3Y0 Fig. 3.15Cascata de corrente cruzada. 4 ES4Y0 R4,x4 60 Transferência de massa — teoria e prática Uma típica cascata de contracorrente é mostrada na Fig. 3.16. E1,Y1 R0,x0 E,3 Y3 E,2 Y2 1 E,4 Y4 2 3 R1,x1 4 R3,x3 R2,x2 Fig. 3.16 E5,Y5 R4,x4 Cascata de contracorrente. O número de estágiosN, necessário para uma cascata de contracorrente pode ser estimado analiticamente para casos em que tanto a relação de equilíbrio quanto a linha de operação são lineares. Se mé a inclinação da curva de equilíbrio eA=RS/meuS, a absorção fator entãopara absorção, (transferir deEparaR) Para,Aπ1 (YN+1-Y1) (YN+1-mX0) (AN +1 - A) (AN+1 - 1) = Para,A=1 N= (YN+1-Y1) (Y 1-mX0) = (3,73) (Yem-Yfora) (3,74) (Yfora-mXem) Paradessorção, (transferir deRparaE) ParaAπ1 ( x0 - x N ) È x-0 EU EU ÊYN +1ˆ˘ ÁËm ˜¯˙ ˚ Ê1ˆ˘ ÈÊ1 ˆN+1 EU ˜ - ËÁA¯˜˙ ÍËÁ = EUA¯ ˙˚ ÈÊ1 ˆ N +1 I A ˜¯ ÍË EUA - 1̇ ˘ (3,75) ˙˚ ParaA=1 N= (x0-xN) È ˆ˘ EUNx - ÊYN+1 ˜¯˙ ÁËm EU ˚ = (xem-x fora) È ÊYem̂ ˘ x fora- ËÁ ¯˜˙ EU m ˚ EU (3,76) As quatro equações acima são chamadas de equação de Kremser-Brown-Souders. EXEMPLOS TRABALHADOS 1.Calcule a taxa de sublimação de um cilindro de naftaleno de 0,075 m Dl. por 0,6 m de comprimento em um fluxo de CO puro2fluindo a uma velocidade de 6 m/s a 1 atm. e 100ºC. A pressão de vapor do naftaleno a 100ºC e 1 atm. pode ser tomado como 10 mm Hg e a difusividade do naftaleno em CO2como 8.3¥10–6m2 /s. Densidade e viscosidade do CO2são: 0,946 kg/m3e 0,021 cp, respectivamente, na condição de operação.Cf=0,023 (Re)–0,2. Usar analogia. Coeficiente de Transferência de Massa e Transferência de Massa Interfásica 61 Solução. você0= 6 m/s,P=1 atm,T=373 K,pA=10 mmHg,Dnapth-CO2 = 8,3¥10–6m2/s, rCO=2 0,946 kg/m3,μCO= 0,021 cp,Cf/2 = 0,023(Re)–0,2 2 NRé= DVr 0,075¥6¥0,946 = m 0,021¥10-3 =20271.43 f = 3,1648¥10–3 2 m Nsc= = rDAB kc= 0,012¥10-3 f¥você o 2(Nsc) 2/3 1.3266 NA=kc(CA1–CA2) = = =1.528 (-você 0 -VeCf-f) 3.1648¥10-3¥6 kc= 6 0,946¥8.3¥10- =0,0143 m/s kc (pA1–pA2 ) RT 0,0143¥105ÈÊ10 ˆ ˘ - 0˙ 8314¥373I AÎË760°¯ ˚ NA= 6.073¥10–6kmol/m2s Taxa de sublimação =NA¥2prl = 6.073¥10–6¥2¥p¥ (0,075/2)¥6 = 8,59 ¥10–6kmol/s Resp. 2.A 1 m2Uma placa fina de naftaleno sólido é orientada paralelamente a uma corrente de ar que escoa a 30 cm/s. O ar está a 300 K e 1 atm de pressão. A placa também está a 300 K. Determine a taxa de sublimação da placa. A difusividade do naftaleno no ar a 300 K e 1 atm é 5,9¥10–4m2/s. A pressão de vapor do naftaleno a 300 K é 0,2 mm Hg. Solução. você0= 30 cm/s,T=300 K,Pt=1 atm,DAB= 5,9¥10–4m2/s, pA= 0,2 mmHg rar= 1,15¥10–3g/cc,μar= 0,0185cp,D=1m Nsc= m 0,0185¥10-3 = rDAB 1.15¥10-3¥103¥5.9¥10-4 (Comprimento) = 0,0273 π 1 -- - - - Portanto, usaremos a analogia de Chilton, NRé= DV - = 1,15 1031031 0,3 = 18648,65 0,0185 103 Então o fluxo é turbulento, então a analogia de Chilton-Colburn pode ser usada. f = kc(N 2 você 0 sc ) 2/3 f=0,072 (NRé)–0,25 f=6.161 10–3 f você 2(Nsc) 2/3 kc= 0 6.161 kc= 103 0,3 2(0,0273)2/3 = 0,0102 m/s (pA1 NA=kc(CA1–CA2) =kc RT pA2) 0,0102 1,0133 105 -0,2 760 8314 300 = NA= 1,09 10–7kmol/m2s. 0 Resp. 3.Em uma coluna de parede molhada, o dióxido de carbono está sendo absorvido do ar pela água que flui a 2 atm. pressão e 25°C. O coeficiente de transferência de massak-yfoi estimado em 6,78 10–5kmol/m2s (fração molar). Calcule a taxa de absorção se a pressão parcial do dióxido de carbono na interface for 0,2 atm. e o ar é puro. Também determinekyekG. Solução. pA1= 0,2 atm,yA1= 0,1,yB1= 0,9 pA2= 0,yA2= 0,0 eyB2= 0,0 (yB2 - yB1) = 0,95 ln yB2 yB1 (yB)lm= Também, ky(yB)lm=ky- =kG(yB)lmP Por isso, ky =ky-/(yB)lm= 6,78 10–5/0,95 = 7,138 10–5kmol/m2s (fração molar) kG= ky P = 3,569 10–5kmol/m2s atm -- - - NA=ky(yA1–yA2) = 7,138 - --- - 10–5(0,1 – 0,0) = 7.138 10–6kmol/m2s 10–5 NA=kG(pA1–pA2) = 3,569 = 7.138 Resp. (0,2 – 0,0) 10–6 kmol/m2s Resp. 4.O dióxido de enxofre é absorvido do ar para a água em uma torre de absorção compactada. Em um determinado local da torre, o fluxo de transferência de massa é 0,027 kmol SO2/m2 h e as concentrações da fase líquida na fração molar são 0,0025 e 0,0003, respectivamente, na interface bifásica e no líquido a granel. Se a difusividade do SO2na água é de 1,7 e a espessura do 10–9 filme. m2/s, determine o coeficiente de transferência de massa,kc Solução. 0,027 1000 Fluxo de massa de SO2= 3600 100 100 Densidade C=Peso molecular = 7,5 = kc= DAB = 1 18.02 = 5,55 102g mol/cm3 (CA1-CA2) NA=kc(CA1–CA2) =DAB Portanto, 10–7g mol/cm2s NA C(xA1 xA2) 7,5 107 (5,55 102) (0,0025 - 0,0003) = 0,00614 cm/s - = DAB 1,7 10 5 = = 0,0028 cm kc 0,00614 Resp. 5.Em um estudo experimental de absorção de amônia pela água em uma coluna de parede molhada, o coeficiente global de transferência de massa da fase gasosa,kGfoi estimado em 2,72 10–4kmol/m2s atm. Em um ponto da coluna, o gás continha 10 mol% de amônia e a concentração da fase líquida era de 6,42 10–2kmolNH3/m3de solução. A temperatura é 293 K e a pressão total é 1 atm. 85% da resistência à transferência de massa está na fase gasosa. Se a constante da lei de Henry for 9,35 10–3atm. m3/kmol, calcule o coeficiente de filme individual e a composição interfacial. Solução. kG=2.72 10–4kmol/m2s atm. - -- - - Resistência 1/kG=1/2.72 - 10–4= 3676,47 m2s atm./kmol 1 kG 1 kG - 0,85 = 3125 m2s atm./kmol Nós sabemos isso, m keu 1 1 kG kG m=9h35 10–3atm.m3/kmol keu=1.695 Por isso 10–5EM Vamos agora calcular a concentração interfacial a partir da seguinte relação: NA=kG(pAg–p*A) =kG(pAg–pai) =k eu(Cai–CAL) yAG= 0,1 CAL= 6,42 pAg=yAg = 0,1 CAL= 6,42 10–2kmolNH3/m3de solução. Pt 1,0 = 0,1 atm. 10–2kmolNH3/m3de solução. pai=m Cai NA=kG(pAg–pai) =keu(Cai–CAL) (Cai CAL) kG = keu (pAg pai) (Cai kG = keu (pAg 18,88 = Ao resolver, (Cai CAL) mCai) 6,42 102) (0,1 9,35 103Cai) Cai= 1,6593 kmol/m3 pai= 0,0155 atm. Resp. 6.A 293 K a solubilidade da amônia em água é dada pela lei de Henry p=0,3672C, ondepestá na atmosfera eCestá em kmol/m3. Uma mistura de 15% de amônia e 85% de ar em volume a 1 atm está em contato com uma solução aquosa contendo 0,147 g mol/lit. A velocidade do ar é tal quekG/keu=0,9. Encontre a concentração de amônia e a pressão parcial na interface. -- - - - --- Solução. Nós temos,p=0,3672C, ondepestá na atmosfera eCestá em kmol/m3. NA=kG(pAG–pai) =keu(Cai–CAL) ondepaieCaiindicar a pressão interfacial e composição epAG eCALindicam as composições de fase em massa. pAG= 1 0,15 = 0,15 atm. CAL= 0,147 g mol/lit = 0,147 kmol/m3 (Cai kG = keu (pAG 0,9 = CAL ) pai) 0,147 Cai 0,15 0,3672Cai Resolvendo paraCaiNós temos Cai= 0,212 kmol/m3 pai= 0,078 atm. Resp. 7.O gás puro é absorvido em um jato líquido laminar. A vazão volumétrica do líquido foi de 4 cc/s e o diâmetro e o comprimento do jato foram de 1 mm e 3 mm, respectivamente. A taxa de absorção de A à pressão atmosférica foi de 0,12 cc/s a 303 K. A solubilidade do gás a 303 K é 0,0001 g mol/cc. atm. Estime a difusividade do gás. Se o diâmetro do jato for reduzido para 0,9 mm, sob as mesmas condições, como isso afetaria a taxa de evaporação. Assuma a validade da teoria da penetração de Higbie. Solução. Nós sabemos, NA=keuA(C* A–CA) (keu)av= 2 (DAB/t)0,5 Taxa molar de absorção = 0,12 1 273/(22414 = 0,482 A=DL = 303) 10–5g mol/s (0,1)(3) = 0,942 cm2 C*A= 0,0001 g mol/cc. atm CA= 0 keu=NA/[A(C* A–CA)] = 0,482 10–5/[0,942 = 0,051 cm/s Tempo de contatot= Comprimento da bolha Velocidade linear (0,0001 – 0)] -- - - Velocidade linear = Q A - 4 -0,1 - 0,1 4 = 509 cm/s t= 3 = 0,006 s 509 (keu)av= 2 0,051 = 2 - DABt - DAB DAB= 1,23 0,5 0,006 - 0,5 10–5cm2/s Diâmetro revisado = 0,09 cm DL = Área = Velocidade = Q A = 628,8 Tempo de contatot= (0,09) (3) = 0,848 cm2 4 0,09 0,09 4 cm/s Comprimento da bolha Velocidade linear = 3/628,8 = 0,00477 cm/s (keu)av= 2 =2 - DAB - 0,5 t - 1.23 105-0,5 0,00477 = 0,0573 cm/s. NA=keuA(C* A–CA) = 0,0573 = 4,86 0,848 (0,0001 – 0) 10–6g mol/s Resp. -- - - - --- 8.Em um aparelho para absorção de SO2na água em um ponto da coluna a concentração de SO2na fase gasosa foi de 10% SO2em volume e estava em contato com um líquido contendo 0,4% SO2por peso. A pressão e a temperatura são de 1 atm. e 323 K, respectivamente. O coeficiente geral de transferência de massa da fase gasosa é 7,36 10–10kmol/m2s. (N/m2). Da resistência total, 45% está na fase gasosa e 55% na fase líquida. Dados de equilíbrio: 0,2 0,3 0,5 0,7 29 46 83 119 kg SO2/100 kg de água Pressão parcial de SO2, mmHg (i) Estime os coeficientes do filme e o coeficiente global de transferência de massa com base na fase líquida. (ii) Estime o fluxo molar com base nos coeficientes de filme e coeficientes de transferência globais. Solução. Pressão parcial SO2mm Hg 0,2 29 x(fração molar de SO 2na fase líquida) - 104 5.63 8.46 14.11 19.79 kg SO2/100 kg de água y(fração molar de SO2em fase gasosa) - 10 kG=7.36 2 0,3 46 0,5 83 0,7 119 3,82 6.05 10.92 15.66 10–10kmol/m2s (N/m2). ky=kGP(baseado na Eq. 3.3) = 7,36 10–10 1.013 105= 7,456 10–5 kmol/m2s. (fração molar). Resistência na fase gasosa (1/ky) é 0,45 da resistência total A resistência na fase líquida é 0,55 da resistência total Nós sabemos isso, 1 ky Resistência em fase gasosa Portanto, = 0,45 m kx 1 ky 1 7.456 105 = 6035,4 m2s (fração molar)/kmol ky=1.657 10–4kmol/m2s (fração molar). Resistência na fase líquida (m-/kx) = 0,55 1 7.456 105 = 7376,6 m2s (fração molar)/kmol A relação de equilíbrio indica um comportamento linear na faixa dexde 0,0008 a 0,0012 e o valor da inclinação da linha da curva de equilíbrio (m-) é 86,45. -- - - Portanto, - kx=0,0117 kmol/m2s (fração molar) y A,G= 0,1 A composição da fase líquida é de 0,4% em peso de SO2 0,4 64 xA,L= 99,6 0,4 + 18 64 = 0,001128 Inclinação da linha (para determinar as composições interfaciais) kx ky = –70,61 Também fica claro no gráfico que a inclinação,m--é o mesmo quem-no intervalo sob consideração. Por isso, m- =m-- =86,45 1 1 = kx kx = 1 m--ky 1 0,0117 kx=6.44 + 1 86,45 1,657 104 10–3kmol/m2s (fração molar). yA* = 0,083,x* A= 0,00132,yA, eu= 0,0925 exA, eu= 0,00123 Fluxo baseado no coeficiente geral: Fluxo baseado na fase gasosa =ky(yA,G–y* A) = 7.456 10–5(0,1 – 0,083) = 1,268 10–6kmol/m2s. Fluxo baseado na fase líquida =kx(x*A–xA,L) = 6,44 = 1,236 10–3(0,00132 – 0,001128) 10–6kmol/m2s. Fluxo baseado no coeficiente de filme: Fluxo baseado na fase gasosa =ky(yA,G–yA, eu) = 1,657 10–4(0,1 – 0,0925) = 1,243 10–6kmol/m2s. Fluxo baseado na fase líquida =kx(xA, eu–xA,L) = 0,0117 (0,00123 – 0,001128) = 1,193 10–6kmol/m2s. -- - - - --- 0,16 0,12 y Concentração de SO2em fase gasosa (fração molar) 0,14 (0,001128,0,1) y-A,G= 0,10 - - - -- yA, eu= 0,0925 y*A= 0,083 0,06 0,04 0,02 xA, eu= 0,00123 x*A= 0,00132 xAL 0 8 4 x 16 12 20 Concentração de SO2em fase líquida,x(104) (fração molar) Fig. 3.17Exemplo 8. 9.Ar a 27°C escoa a uma velocidade de 1525 cm/s através de um tubo revestido com um ácido de 25,4 mm de diâmetro. O comprimento do tubo é de 183 cm. Calcule a concentração de ácido na saída. Pegar = 1,786 10–4P,=1,25 g/lit DAB= 0,0516 cm2/s,CComo= 1,521 10–7g mol/cc Solução. número de Reynold = Número de Schmidt = DV - - DAB - - 2,54 1525 1,25 103 1.786 104 1.786 1,25 10 104 3 0,0516 - 27110 - 2,77 -- - - Cf - 0,036 (27110)0,25 2 2.806 103 x Cf -x kc(sc)2/3 2 você0 kc 2.806 103 1525 (2.77)2/3 2,17 cm/s Considere uma seção elementar de comprimentodxa uma distância dexdo ponto de entrada do ar. Seja a concentração do componente difusorCnesta seção e deixá-lo sair com uma concentração deC+dCdesta seção. Um balanço de massa através desta seção elementar dá, Taxa de transferência de massa = (Área da seção transversal) (Velocidade do fluxo de ar) (dC) = - D24 (V) (dC) Fluxo para transferência de massa da superfície =kc[CComo–C] Portanto, Taxa de transferência de massa = (Fluxo) (Área de transferência de massa) dx D =kc[CComo–C] Igualando as duas expressões acima para taxa de transferência de massa, obtemos (D2/4) (V) (dC) =kc[CComo–C] Reorganizando, kcD (dC) [CComo C] (D/4)2 C] 4kc dx DV (dC) [CComo Ao integrar entrex=0,C=Cem= 0 (V)dx dx D -- - - e - --- x=183,C=Cfinal Ao resolver Em CComo CComo 4kc DV Cfinal Cem x Nós temos 8 Cfinal- 5.117 - 10 g mol/cc Então Taxa de transferência de massa = (Área da seção transversal) (Velocidade do fluxo de ar) (Cfinal–Cem) - D2- (V) (Cfinal 4 (2.54)2 4 Ceu n) [1525][5.117 3,95 104g mol/s 108] Resp. EXERCÍCIOS 1.Ar a 25°C e 50% de umidade relativa flui sobre a superfície da água medindo 12 m 6 m a uma velocidade de 2 m/s. Determine a perda de água por dia considerando que a direção do fluxo é ao longo do lado de 12 m. A difusividade da água no ar é 0,26 10–4 m2/s. Sc = 0,6 e a viscosidade cinemática é 15,7 10–6m2/s. (Resposta:361,84 kg/dia) 2.A absorção do soluto A de uma mistura é feita em uma coluna de parede úmida por um solvente a 1 atm. e 25ºC. O valor do coeficiente de transferência de massa é 9,0 é 2,0 10–4EM. Em um ponto, a fração molar de A na interface gás líquido 10–5na fase líquida. A pressão parcial de A na fase gasosa é 0,08 atm. A relação da lei de Henry é pA= (600)xAem atm. Calcule a taxa de absorção de A. (Resposta:2.5 10–6kmol/m2s) 3.Água pura a 27°C está fluindo a uma velocidade de 3,5 m/s através de um tubo revestido com ácido benzóico de 6 mm de diâmetro. O comprimento do tubo é de 1,25 m. Calcule a concentração de ácido benzóico na saída. Pegarµ=0,871cp; =1 g/cc,DAB= 1,3 10–5cm2/s,CComo= 0,03 g mol/lit. -(Resposta:1.017 - kmol/m3)