Machine Translated by Google GRAPE-M-0902 10 de março de 2016 Escolhendo as métricas certas para a gestão da marca Listerine no Brasil 1 No final de 2014, o mercado de higiene bucal no Brasil atingiu US$ 2,3 bilhões. Esta indústria consistia em quatro categorias principais: creme dental, escovas de dentes, enxaguatórios bucais e fio dental. Apesar de seu valor, a rotina de higiene bucal da maioria das pessoas (incluindo todas as categorias possíveis na Tabela 1) não foi totalmente estabelecida. Creme dental e escovas de dente representavam quase 80% do valor do setor. O antisséptico bucal, que teve um valor CAGR de 14,1% de 2009 a 2014, foi a categoria que mais cresceu, principalmente por meio da aquisição de novos consumidores. A Tabela 1 apresenta as vendas de higiene bucal no Brasil de 2009 a 2014 discriminadas por categoria. Tabela 1. Vendas de higiene bucal no Brasil (milhões de dólares). Categoria 2010 2009 2011 2012 2014 2013 Fio dental 91,78 99,53 106,42 103,75 125,42 132.31 Cuidados com a dentadura 22.53 24,92 30.14 34,75 39.03 42.14 Refrescantes bucais 0,33 0,33 0,36 0,39 0,39 0,42 Enxaguantes bucais/ dentários 184,17 183,94 206,94 275.11 322,83 357.08 – branqueadores de dentes – – – – – escovas de dente 414.36 430.06 463,64 519,56 644,53 698,11 Pasta de dentes 728,39 663.03 722,69 914,33 1011.89 1076,94 1.441,56 1.401,78 1.530,19 1.847,89 2.144,09 2.307,00 Higiene bucal Fonte de dados: Oral Care in Brazil, Euromonitor, agosto de 2015, http://www.euromonitor.com/oral-care-in-brazil/report (acessado em 29 de fevereiro de 2015). Para efeito de comparação, em 2014, a indústria de higiene bucal dos EUA atingiu US$ 7,8 bilhões, e antissépticos bucais foi um submercado de US$ 1,5 bilhão. No Brasil, ainda havia algumas oportunidades de crescimento da categoria, já que a penetração do mercado de enxaguatórios bucais era baixa para a população total. Segundo a Nielsen, em 2009, a penetração no mercado era de 36% e chegou a 40,2% em 2014, o que representou um aumento de 4,3 milhões de domicílios (ver Anexo 1). Além disso, o uso recomendado de enxaguatório bucal pela marca era de 20 mL duas vezes ao dia, o que implicava um uso anual de 14,6 litros. Os consumidores utilizaram apenas 6% desse volume sugerido, 1 USD = dólares americanos; BRL = reais brasileiros. Usamos uma taxa de conversão de USD 1 = R$ 3,60. Este caso foi preparado por Leandro A. Guissoni, Professor de Marketing, Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP), Brasil, e Professor Adjunto, Darden School of Business; Paul W. Farris, Landmark Communications Professor de Administração de Empresas, Darden School of Business; e Olegário Araújo, mestrando da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP); com base no Nielsen FGV J&J Brand Challenge no Brasil e relatórios de outras fontes secundárias. Copyright © 2016 da University of Virginia Darden School Foundation, Charlottesville, VA. Todos os direitos reservados. Para solicitar cópias, envie um e-mail para sales@dardenbusinesspublishing.com. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, armazenada em um sistema de recuperação, usada em uma planilha ou transmitida de qualquer forma ou por qualquer meio—eletrônico, mecânico, fotocópia, gravação ou outro—sem a permissão da Darden School Foundation. Machine Translated by Google GRAPE-M-0902 Página 2 876 mL/ano. De acordo com o Anexo 2 e o Anexo 3, houve algumas diferenças entre os segmentos de consumidores classificados com base na intensidade de uso do produto e na recência do teste. A penetração no mercado de enxaguatório bucal já havia aumentado significativamente de 2004 a 2009 de 24% para 78% nas classes sociais A e B e de 11% para 58% na classe social C—a classe média (ver Anexo 4 para a definição do nível socioeconômico (SEL) e parcela da população no Brasil). O consumo de antissépticos bucais concentrou-se principalmente nas classes sociais A e B (48,2% do volume), seguidas pelas classes média, C (45,2%) e D e E (6,7%). A categoria de enxaguatório bucal antisséptico estava disponível para compra pelos consumidores por meio de vários canais. As drogarias foram responsáveis por 48% das vendas, e a distribuição numérica é de 83% neste canal. Embora as mercearias caseiras ainda fossem um importante formato de canal no Brasil, elas representavam apenas 2% das vendas da categoria de enxaguatórios bucais. Os supermercados de autoatendimento compuseram o restante, conforme Tabela 2. Tabela 2. Distribuição dos bochechos no Brasil. Numérico % de Vendas Formato da loja (volume) % de Vendas Distribuição Número de Lojas (valor) (dentro do canal) Autoatendimento: até 4 checkouts 8.12 9.16 (locais de bairro) Autoatendimento: 5 a 9 caixas 61.277 10.04 9,88 4.549 Autoatendimento: 10–19 checkouts 14.51 12.87 Autoatendimento: 20–49 checkouts 18.26 Autoatendimento: mais de 50 caixas Drogaria Lojas familiares 70% 13.86 1.974 749 6.92 4,69 127 40,44 47,63 74.831 83% 1,71 1,91 326.171 13% Data source: Nielsen reports in Brazil, Tendências 2015, and Estrutura do Varejo Brasileiro 2010. Guerra de Listerine e Colgate Em 2014, a Colgate-Palmolive, com 48% de participação na receita, era líder no mercado de higiene bucal no Brasil, seguida pela Procter & Gamble (15,3%), Johnson & Johnson (J&J, 11,9%) e Unilever (8%) . O Listerine da J&J, no entanto, era o líder da categoria de enxaguatório bucal (veja a Tabela 3). Tabela 3. Participação da marca na receita de enxaguatórios bucais. Marca 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Listerine 33,5 33 32.4 32.3 32.4 33.4 Colgate 20.1 26.9 29.6 31 30.3 29,7 B bucal 12.8 14.2 16.1 15.8 15.8 16.1 Cepacol-Sanofi Outros 16.8 13.6 11.1 9.7 9.7 9.4 16.8 12.3 10.8 11.2 11.8 11.4 Fonte de dados: Euromonitor, 2015. Machine Translated by Google GRAPE-M-0902 Página 3 O Instituto Datafolha realizou a pesquisa top of mind mais popular do Brasil, entrevistando mais de 8.000 pessoas em 244 cidades diferentes. De acordo com uma pesquisa top of mind,2 em 2015 a Colgate foi a marca mais lembrada em produtos de cuidados pessoais em geral. A Colgate também teve o maior reconhecimento em pasta de dente, subindo de 24% em 2001 para 59% em 2015. Especificamente em enxaguatório bucal, em 2012 o Listerine estava à frente da Colgate (consulte a Tabela 4). Mas depois de 2013, quando os consumidores foram questionados: “Que marca vem à mente quando você pensa em enxaguatório bucal?” A Colgate assumiu a liderança sobre o Listerine, especialmente nas regiões mais pobres, como Norte (32%) e Nordeste (33%), e também entre os consumidores jovens (35%). Nas regiões mais desenvolvidas, Listerine e Colgate estavam ambos com 24%. Tabela 4. Pesquisa top of mind em bochechos (todo o Brasil). Marca 2012 2014 2013 2015 Listerine 20 19 21 19 Colgate 17 22 27 28 B bucal 5 5 5 6 Cepacol-Sanofi 6 5 5 4 Outros 9 7 8 8 43 42 34 35 não sabe / nenhum Fonte dos dados: Instituto Datafolha, http://www1.folha.uol.com.br/especial/2015/top-of-mind/ (acessado em 29 de fevereiro de 2016). Gerenciamento de Marca Listerine Não quero que a marca Listerine atraia os experimentadores menos propensos a recomprar a categoria. Quero que a marca atraia os amantes da categoria. —Ronaldo Art, gerente de marketing da J&J no Brasil3 O Listerine começou a ser comercializado no Brasil em 1987. A J&J adicionou essa marca ao seu portfólio de produtos em todo o mundo após adquirir a divisão Consumer Healthcare da Pfizer em 2006. No Brasil, o Listerine oferecia apenas enxaguatório bucal, enquanto nos Estados Unidos, a marca Listerine também oferecia pasta de dente e outros tipos de produtos. Em 2010, Ronaldo Art, gerente de marketing da J&J, foi contratado para se tornar gerente de produto da marca Listerine no Brasil. Depois de passar dois anos trabalhando para a Cadbury no Brasil (que foi posteriormente adquirida pela Kraft Foods Group, Inc.) e sete anos na Unilever, Art se deparou com um cenário difícil e competitivo quando começou a trabalhar para a J&J: crescimento inesperado da participação de mercado da Colgate de 20,1% em 2009 para 26,9% em 2010 (ver Tabela 3). A função de Art era liderar os esforços do Listerine para alcançar o crescimento geral da categoria no Brasil, mantendo a primeira posição em enxaguatórios bucais e a lucratividade da marca. Como explica Art, “a inovação do produto, o conhecimento da categoria pelo consumidor e a visibilidade da marca no ponto de venda foram 2 Datafolha Survey, 2015, http://www1.folha.uol.com.br/topofmind/2015/10/1696706-destaque-do-top-higiene-colgate-esta-em-mais-de-50-dos lares-do-mundo.shtml (accessed Mar. 2, 2016). 3 Entrevista do autor do caso com Ronaldo Art, 15 de fevereiro de 2016; salvo indicação em contrário, todas as citações subsequentes derivam desta entrevista. Machine Translated by Google página 4 GRAPE-M-0902 a base para isso.” Ele também queria desenvolver uma estratégia de longo prazo para a marca, em vez de estimular aumentos de participação de mercado de curto prazo que pudessem comprometer o patrimônio da marca, sua lucratividade e sua vantagem competitiva de longo prazo. No Brasil, historicamente, os principais consumidores da marca eram as classes sociais A e B. Em 2010, porém, para atingir a potencial classe média brasileira, o Listerine lançou um novo produto, o Essencial, cerca de 15% mais barato que o preço médio da marca (em termos de preço por onça) e distribuído nas regiões mais pobres e bairros do país. O objetivo da estratégia de preços da Essencial era igualar o preço médio mais baixo da Colgate nessa categoria naquele momento. Um ano após o lançamento, o novo produto já atingia 2% de market share em volume. Art disse que a J&J lançou o Essencial para aumentar a penetração no mercado e fazer crescer a categoria. Embora o plano da Essencial tenha sido traçado antes de sua entrada na empresa, Art ficou a cargo de sua execução. Assim, introduzir este produto mais acessível chamado Essencial foi um de seus primeiros passos. No final das contas, a J&J percebeu que não apenas os consumidores de classe média estavam comprando esse novo produto, mas também os brasileiros mais ricos.4 A J&J fez algumas pesquisas para entender o motivo pelo qual isso estava acontecendo. Embora a fórmula do Essencial contivesse álcool (assim como o tradicional Listerine Cool Mint), uma investigação mais aprofundada baseada em algumas pesquisas de mercado levou à descoberta de que o sabor forte percebido do Listerine estava afastando novos consumidores, não o preço. Além disso, alguns dentistas não recomendavam o produto a seus pacientes por causa da fórmula à base de álcool do produto. Em 2012, com a aproximação da marca com o consumidor de classe média com o Essencial e também em resposta às novas oportunidades de sabor, a empresa lançou o Listerine Zero, um enxaguante bucal menos intenso. Este foi um dos próximos passos de Art por quatro razões. Primeiro, o Listerine Zero criou um ponto de paridade com os antissépticos bucais menos intensos da Colgate. Em segundo lugar, isso permitiu que a J&J trouxesse novos consumidores para a categoria independentemente de seu SEL, e esse produto realmente se tornaria popular entre os consumidores de todas as classes sociais. Em terceiro lugar, ajudou a empresa a ganhar mais visibilidade no ponto de venda por meio de maior variedade de produtos e ganhos de participação na gôndola. Por fim, a marca poderia intensificar sua abordagem junto aos dentistas. Como o Listerine Zero não era um produto à base de álcool, alguns dos dentistas preocupados com a fórmula à base de álcool do Listerine começaram a recomendar o Listerine Zero a seus pacientes. Aliás, o Brasil tinha o maior número de dentistas do mundo, mais de 240.000.5 Art comentou que o “dentista é um dos mais importantes influenciadores do uso geral da categoria pelos consumidores. Nós nos concentramos em fornecer aos dentistas algumas pesquisas consistentes que mostraram a importância do uso de antissépticos bucais.” Apesar desses sucessos, em 2012, os executivos da empresa relataram que “precisamos aumentar a visibilidade da categoria para os consumidores” . e visibilidade do produto no ponto de venda. Em 2013, para aumentar a conscientização do consumidor e as taxas de testes na categoria geral de enxaguatório bucal que poderiam beneficiar especificamente o Listerine, a marca lançou a campanha “desafio de 21 dias”,7 que prometia aos consumidores um reembolso se não estivessem satisfeitos com a compra após 21 dias. Listerine aumentou sua TV 4 Katy Watson, “Brazil's Battle for the Nation's Billion Dollar Smile,” BBC News, 11 de dezembro de 2014, http://www.bbc.com/news/business 30416226 (acessado em 29 de fevereiro de 2015). http://www.bbc.com/news/business-30416226. 5 6 Pesquisa Datafolha, 2012, http://www1.folha.uol.com.br/topofmind/2012/10/1173259-conheca-as-10-mais-lembradas-do-necessaire-brasileiro.shtml (acessado em 2 de março de 2016). 7 A campanha foi inspirada na ideia apresentada no livro O Poder do Hábito de que uma pessoa leva 21 dias para formar um hábito. Machine Translated by Google Página 5 GRAPE-M-0902 gastos, o que resultou em pontos de classificação bruta mais altos do que qualquer outra marca na categoria de enxaguatório bucal já havia conquistado. A capacidade de atingir um público tão grande permitiu-lhes promover esta campanha com sucesso. De acordo com art: A campanha teve como objetivo melhorar a rotina de higiene bucal dos brasileiros. Essa foi nossa maneira de aumentar a confiança do consumidor na categoria, diminuindo alguns riscos financeiros percebidos caso alguém não considerasse o produto benéfico. Foi uma promoção sem ter que distribuir amostras grátis do produto que poderia ter custos maiores e menor eficácia. O desafio de 21 dias foi um grande sucesso para a marca. No mesmo ano, Listerine lançou um comercial de TV chamado “Boca”. De acordo com Art, ele teve que enfrentar grandes desafios internos para conseguir que o conteúdo desse anúncio de TV fosse aprovado pela J&J para posterior distribuição. Naquele momento específico, Art acreditava que Listerine tinha que equilibrar melhor as mensagens de texto racionais tradicionais da marca com mensagens emocionais. Ele explicou: “Em vez de comunicar o uso do Listerine mostrando apenas o ambiente do banheiro, nós (Listerine) precisamos estar mais conectados com a vida cotidiana”. Neste anúncio de TV, Art explicou: Mostramos o que a boca de uma pessoa passa durante o dia com o apoio de diferentes cenas para ilustrar as diversas atividades realizadas pelas pessoas desde que acordam pela manhã até tarde da noite. Também queríamos incentivar o mercado a usar enxaguatório bucal com certa frequência. Isso foi um avanço para a empresa porque o conteúdo do anúncio era mais orientado para a racionalidade desde 2007, enquanto este oferecia um bom equilíbrio entre mensagens racionais e emocionais. Para influenciar a taxa de testes, a empresa intensificou seus esforços para colocar o Listerine em banheiros públicos gratuitamente para que os consumidores pudessem experimentar o produto.8 Nesse meio tempo, a Colgate vinha usando seu portfólio completo de higiene bucal no Brasil (creme dental, fio dental e antisséptico bucal) para fortalecer sua linha de produtos para bochechos, oferecendo mais promoção em lojas de varejo do que a concorrência. Eles começaram a oferecer bochechos gratuitos quando os consumidores compravam outros produtos da Colgate. O Anexo 5 e o Anexo 6 mostram alguns exemplos de posição de prateleira e campanhas de marketing dessas duas marcas. Em resposta, o próximo passo de Art foi incentivar a marca a aumentar a visibilidade no ponto de venda. Em 2014, a marca introduziu uma nova unidade de manutenção de estoque (SKU) de tamanho maior. Os novos tamanhos de embalagem ajudaram a aumentar a visibilidade da marca nas lojas e serviram de gatilho para oferecer promoções que não comprometessem a lucratividade da marca, como “compre 750 ml, ganhe 1,5 litro”. Ou seja, mais do que dar amostras grátis do produto, a promoção do Listerine havia estimulado o índice de uso e sustentado o aumento da frequência de uso do produto. Na verdade, a atualidade (ou seja, o período de tempo desde a última compra do cliente) era uma preocupação do mercado dessa categoria. A gestão da marca percebeu que os consumidores de antissépticos bucais não iam às lojas de varejo para comprar essa categoria com frequência. Embalagens maiores e esse tipo de promoção de vendas permitiram ao Listerine aumentar o índice de uso da marca. Como resultado, com base em uma pesquisa comprada pela J&J, Art mencionou que, por volta de 2014, o Listerine tinha a maior penetração entre os amantes da categoria – 73%. Isso foi aproximadamente 10 pontos percentuais maior do que a segunda marca. Além disso, os amantes da categoria Listerine gastaram 10% a mais do que os amantes da categoria concorrente e compraram, em média, 200 mL a mais por ano. Tradicionalmente, a J&J como empresa tinha forte presença no canal drogaria. Isso foi apoiado pelo portfólio de medicamentos sem receita da empresa (por exemplo, Tylenol) e por meio de suas diferentes unidades de negócios, 8 http://www.bbc.com/news/business-30416226. Machine Translated by Google Página 6 GRAPE-M-0902 como a Janssen Pharmaceutica, que tinha um grande portfólio de medicamentos prescritos. Assim, o Listerine como produto da J&J tinha força e forte presença no canal drogaria no Brasil. Mas a Colgate tinha uma presença mais representativa do que o Listerine no canal de mercearias (por exemplo, supermercados). Como Art descreveu, “Depois de 2014, decidimos priorizar também o canal de mercearia além do formato de drogaria”. SKUs maiores foram especialmente importantes para os fabricantes venderem aos consumidores por meio de supermercados. Como o Listerine inovou em seu portfólio com SKUs maiores, novos sabores e campanhas de comunicação massivas, a gestão da marca aproveitou para direcionar os esforços de distribuição também para o canal supermercado, ganhando visibilidade em diferentes tipos de lojas varejistas. No final de 2013, o Listerine tinha 12% da distribuição numérica no canal mercearia e a marca concorrente relevante tinha 14%. No final de 2014, o Listerine atingiu 13% da distribuição numérica e a marca concorrente 11%. No mesmo período, Listerine tinha 96% do volume da categoria de produto (ou seja, distribuição numérica, ponderada pela participação dos pontos de venda penetrados nas vendas de todas as categorias de produtos), e a principal marca concorrente tinha 94%. Como resultado das iniciativas de marketing, o Listerine conseguiu aumentar a participação de mercado em volume na categoria de 37,7% (2013), para 38,4% (2014) e para 41,7% (2015). A participação em volume do principal concorrente caiu de 31,4% (2013) para 26,9% (2015). Art estava confiante de que estava tomando as decisões certas para a marca e assumindo os riscos necessários para evitar algumas iniciativas que teriam resultado em resultados de curto prazo e não em uma vantagem mais sustentável no mercado de enxaguatórios bucais no Brasil. Além da participação de mercado positiva e dos resultados de lucratividade da marca para o Listerine, ele admitiu: “O sucesso do Listerine é a base da minha carreira na J&J”. Machine Translated by Google GRAPE-M-0902 página 7 Exposição 1 Escolhendo as métricas certas para a gestão da marca Listerine no Brasil Estatísticas Populacionais no Brasil Marca Domicílios (em 2010 2009 56.119,90 2011 57.324,20 2012 58.369,10 2014 2013 59.343,90 60.251,50 61.092,70 milhões) Ocupantes por domicílio 3.4 3.4 3.4 3.3 3.3 3.3 Famílias de classe média (em 12.628,20 milhões) Fonte de dados: Euromonitor International. 13.010,10 13.339,30 13.589,10 13.868,40 14.121,60 Machine Translated by Google GRAPE-M-0902 página 8 Anexo 2 Escolhendo as métricas certas para a gestão da marca Listerine no Brasil Classificação dos lares na categoria de enxaguatório bucal % de penetração no mercado (Categoria Lovers, Occasionals e Triers) % Domicílios (Brasil, Colutórios) 4,6% 11,5% 13,1% 16,2% 48,4% Amantes da categoria ocasionais Trier Saindo-1 19,5% 40,2% Larga-2 Rejeitadores de categoria 35,6% 11,0% % Gastos (Categoria Amantes, Ocasionals e Triers) ÿ Amantes da categoria: % de domicílios que compraram a categoria nos últimos dois anos. A compra média em 33,3% esta categoria por todas as famílias é superior a 2,6 L/ano. ÿ Ocasionais: % de domicílios que compraram a categoria nos últimos dois anos. A compra média neste categoria por todas as famílias é inferior a 2,6 L/ano 34,3% ÿ Triers: % de novos domicílios que compraram a categoria no último ano. ÿ Abandonado-1: % de famílias que usam enxaguatórios bucais, mas não compraram a categoria no último ano. ÿ Leavers-2: % de domicílios que não compraram a categoria nos últimos dois anos. ÿ Rejeitadores da categoria: % de domicílios que provavelmente não usarão a categoria. Fonte: Análise apresentada durante o FGV-EAESP J&J Brand Challenge (2014) com base em pesquisa de mercado da categoria. 32,3% Machine Translated by Google GRAPE-M-0902 página 9 Anexo 3 Escolhendo as métricas certas para a gestão da marca Listerine no Brasil Características de compras dos domicílios na categoria de antissépticos bucais Média (Total Hábitos de compra Penetração no mercado Compra média por domicílio/ano (litros) Categoria) Categoria Amantes 40,30 4,60 16.20 19h50 0,888 2.660 0,668 0,651 2.30 5,90 1,90 1,70 0,387 0,453 0,346 0,373 2.63 2,99 2.52 2.46 31,00% 34,00% 28,00% 32,00% ocasionais Trier Compras por ano Quantidade comprada por ida às compras (litros) Gasto médio por família (USD) Participação de produtos (em volume) comprados em promoção Fonte: Análise apresentada durante o FGV-EAESP J&J Brand Challenge (2014) com base em pesquisa de mercado da categoria. Anexo 4 Escolhendo as métricas certas para a gestão da marca Listerine no Brasil SEL no Brasil Renda familiar média anual ESSE (USD) Alto Meio Baixo % da População (Total Brasil) A 67.575,20 2.7 B1 28.986,27 5,0 B2 14.757,87 18.1 C1 8.030,03 22.9 C2 4.820,80 24.6 D-E 2.132,60 26.6 Fonte dos dados: Associação Brasileira de Pesquisa de Mercado (ABEP, 2014), sediada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBOPE). Machine Translated by Google GRAPE-M-0902 página 10 Anexo 5 Escolhendo as métricas certas para a gestão da marca Listerine no Brasil Campanha promocional da Colgate e exemplo de visibilidade da categoria em lojas de varejo “Compre três cremes dentais de 90 mg e ganhe um colutório Colgate de 250 mL grátis.” A Colgate intensificou seus esforços promocionais. Nesse banner no ponto de venda, a marca oferecia “compre três cremes dentais e ganhe um enxaguante bucal”. Listerine Colgate Colgate Listerine e outras marcas Prateleiras com enxaguatórios bucais em uma loja de varejo no Brasil. Fonte: Apresentado durante o FGV-EAESP J&J Brand Challenge (2014). Machine Translated by Google GRAPE-M-0902 página 11 Anexo 6 Escolhendo as métricas certas para a gestão da marca Listerine no Brasil Desafio Listerine 21 dias (Brasil) “Aceite o desafio dos 21 dias. Sinta os benefícios ou seu dinheiro de volta.” “Compre 750 Listerine mL, obtenha 1,5 L.” coloca seu enxaguante bucal em banheiros públicos para encorajar o julgamento. Fonte: Apresentado durante o FGV-EAESP J&J Brand Challenge (2014).