Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Unidade Descentralizada de Nova Iguaçu Departamento de Ensino Superior Departamento de Engenharia Industrial de Controle e Automação Curso de Graduação em Engenharia Mecânica / Controle e Automação RELATÓRIO 1 – CONVOLUÇÃO GRÁFICA DE FUNÇÕES CONTÍNUAS Disciplina: Eletrônica I (GELE0631) Prof.: Rene Cruz Freire Turma: A1 Aluno(a): Lara Heloisi Pereira Alves NOVA IGUAÇU 2022/2 SUMÁRIO 1. 32 2. 32 3. 43 4. 54 5. 1010 1. Introdução Um Sistema é Linear se atende ao Princípio da Superposição. Sendo assim um sistema com entrada x1(t) associada à saída y1(t), e entrada x2(t) associada à saída y2(t), e assim por diante até a n-ésima entrada xN(t) associada à n-ésima saída yN(t). E esse Sistema Linear será Invariante no Tempo se um retardo, ou avanço, de tempo do sinal de entrada resultar em um deslocamento de tempo idêntico ao sinal de saída. Conhecido como SLIT A resposta impulsional h[k] demonstrada será a saída quando a entrada é um impulso unitário aplicado na origem A convolução nada mais é, portanto, que a operação matemática necessária para se calcular a resposta de um SLIT a uma entrada qualquer. Para isso, é necessário conhecer a resposta impulsional h[k] do SLIT. 2. Objetivo Após este trabalho, o estudante será capaz de realizar uma implementação computacional da operação de convolução gráfica entre dois sinais contínuos. 3. Desenvolvimento Os gráficos a seguir nos foram propostos para implementação no MATLAB e convolução com o intuito de descobrir qual é a resposta desse sistema à entrada. π(π) = [µ(π − π) − µ(π − π) ∗ (π − π)] e π(π) = [µ(π) − µ(π − π)] y(t) x(t) Nessa primeira etapa foi colocado tudo em função de τ e selecionada uma função que se mantivesse fixa para ser espelhada em torno de τ=0, no caso apresentado a melhor opção foi o gráfico de x (t). Já o gráfico y(t) foi selecionado para ser deslocado em π¦ = (π‘ − π) . Nessa próxima etapa foi realizado um estudo para identificar os intervalos de integração correspondentes que y(t) teria antes, durante e após a convolução . A área abaixo a curva do produto entre as duas funções é o valor da convolução. Com as equações no formato adequado podemos escrever a integral da convolução sendo: ∞ z = ∫−∞ π₯(π)π¦(π‘ − π)ππ 4. Resultados x(t) e y(t) implementados em função de τ y(τ) espelhado em função de τ = 0 Ponto t identificado no gráfico que foi espelhado A função espelhada (y (t), no nosso caso) irá se deslocar e percorrer toda a função x(t) ao longo dos intervalos Para π‘ < 1 a integral de convolução entre as funções será zero pois não tem interseção entre as áreas +∞ π§(π‘) = ∫ π₯(π)π¦(π‘ − π)ππ = 0 −∞ Nesse caso, começamos a notar a interseção entre as funções. Nessa etapa veremos que a integral de convolução é válida para 1 ≤ π‘ ≤ 2 π‘ π‘2 3 π§(π‘) = ∫ 1 ∗ ((π‘ − π) − 1)ππ = − 2π‘ + 2 2 1 Nessa etapa veremos que a integral de convolução é válida 2 ≤ π‘ ≤ 3 π‘−1 π‘ 2 −π‘ 2 + 1 π§(π‘) = ∫ 1 ∗ ((π‘ − π) − 1)ππ = + 2 2 π‘ Nessa etapa veremos que a integral de convolução é válida para 3 ≤ π‘ ≤ 4 π‘−1 π‘ 2 − 8π‘ + 16 π§(π‘) = ∫ 1 ∗ ((π‘ − π) − 1)ππ = 2 3 Para π‘ > 4 a integral de convolução entre as funções será zero pois não tem interseção entre as áreas +∞ π§(π‘) = ∫ π₯(π)π¦(π‘ − π)ππ = 0 −∞ Podemos então dizer que a convolução destas duas funções pode ser descrita como 0 ,π‘ < 1 π π‘ > 4 π‘2 z(t) = x(t) * y(t) 3 − 2π‘ + 2 ,1 ≤ π‘ ≤ 2 2 = π‘2 −π‘2+1 + 2 ,2 ≤ π‘ ≤ 3 2 π‘2 −8π‘+16 ,3 ≤ π‘ ≤ 4 { 2 5. Conclusão