Uploaded by Hortencia Noronha

MAT REF aula 1 introduçao 2021 (1)

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Materiais
Refratários
Aula 1 - Introdução
Prof. Saulo R. Bragança
Tópicos do curso
1. Introdução
2. Tipos de refratários
3. Propriedades e caracterização
4. Degradação e corrosão
5. Aplicações de refratários x propriedades
Aula 1: Introdução aos refratários.
Aula 2: Refratários silicosos, silicoaluminosos e aluminosos
Aula 3: Refratários básicos
Aula 4: Propriedades físicas
Aula 5: Refratários neutros e avançados
Aula 6: Refratários não-moldados
Aula 7: Propriedades térmicas
Aula 8: Fluência
Aula 9: Choque térmico
Aula 10: Corrosão
Aula 11: Diagrama de Fases, Estudo de casos
OBJETIVOS
Os materiais refratários são estudados a
partir dos princípios da Ciência dos
Materiais. Relaciona-se o projeto da
estrutura
e
microestrutura
dos
refratários com as propriedades
desejadas, a fim de fazer frente às
severas condições de natureza
química (corrosão), física (tensões
térmicas)
e
mecânica
(tensões
estruturais e impactos), a que estão
submetidos em uso.
BIBLIOGRAFIA
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Segadães., A.M.: Refractários. Universidade de Aveiro, 1997.
Schacht, C.A. (ed.) Refractories Handbook, 2004.
Harbison Walker Refractories Handbook Practice, 2005.
Carniglia, S.C. and Barna G.L., Handbook of industrial refractories technology: principles, types, properties and
applications, 1992.
Shikano, H. et al. Refractories Handbook (1998).
ASM International: Ceramic and Glasses: Refractories, p. 895-909, 1991.
ASM International: Ceramic and Glasses: Monolithic and Fibrous Refractories, p. 910-917, 1991.
Kienow, S.: Refractory Materials. Ceramic Monographs - A Handbook of ceramics. Verlag Schmid GmbH Freiburg i.
Brg. Part 2. 1979.
Refratários para Siderurgia. C. R. V. da Cruz, (Editor.) ABM, 1978.
Shaw, K.:Refractories and Their Uses. Applied Science Publishers ltd. 1972.
Bragança, S.R. ;C.P. Bergmann, Materiais refratários e Abrasivos, em Materiais da Construção Civil, vol.1, 3ª edição,
editor Geraldo Isaia, 2017.
Kingery, W.D., Introductions to Ceramics, J.Wiley ª Sons, New York, London 1976.
Artigos
Web:
www.ibar.com.br
www.saint-gobain.com
www.lwbrefratories.com
www.grupomagnesita.com.br
www.dysontt.com ; www.rhi.at
Materiais
Refratários
Aula 1. INTRODUÇÃO AOS
REFRATÁRIOS
INTRODUÇÃO
Objetivos da aula
Propiciar ao aluno uma visão geral sobre tipos de refratários, seu processo de
fabricação, suas propriedades e aplicações.
Relacionar a a estrutura e microestrutura dos refratários com sua aplicações e
propriedades
Tópicos desta aula
1.1 Definição
1.2 Conceitos básicos
1.3 Classificação
1.4 Tendências
1.5 Processo de fabricação
1.6 Aplicações
1.1 DEFINIÇÃO DE REFRATÁRIO
Definição
Da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): “Material cerâmico,
natural ou artificial, conformado ou não, geralmente não-metálico, que retém a
forma física e a identidade química quando submetido a altas temperaturas”
(NBR 8826).
• As matérias-primas podem ser naturais ou sintéticas
• os refratários podem ser conformados, como um tijolo, ou não
conformados, como um concreto refratário
•Em princípio, restaria uma indefinição quanto ao que seria “altas
temperaturas”.
Pode-se encontrar na literatura: “a refratariedade simples mínima
ou cone pirométrico equivalente mínimo para que um material
possa ser considerado refratário, corresponde ao CONE ORTON
15 (1435oC)”.
Como se define o que seria um material que resiste somente
até 1435ºC?
1.1 DEFINIÇÃO DE REFRATÁRIO
O QUE É IMPORTANTE NA DEFINIÇÃO DE MATERIAL REFRATÁRIO?
 “propriedades estruturais” diferencia refratários de isolantes térmicos usados
essencialmente para redução das trocas de calor entre duas regiões
submetidas a diferentes temperaturas.
 Microestrutura típica (AGREGADOS + MATRIZ).
 Materiais para de “temperatura acima de ~600ºC” e capacidade de “resistir
oscilações térmicas (como ciclos de aquecimento/resfriamento)”: elimina
materiais à base de cimento comum, cal hidráulica, materiais poliméricos, vidros,
tijolos comuns, etc.
1.2 CONCEITOS BÁSICOS
* Escolha da classe de materiais
Exs de materiais refratários cerâmicos:
MATERIAIS CERÂMICOS
São materiais inorgânicos que consistem de elementos metálicos e
não metálicos mantidos juntos por ligações iônicas e/ou covalentes.
A composição química varia consideravelmente, desde simples
componentes até misturas de várias fases complexas. As
propriedades dos materiais cerâmicos variam muito devido as
diferenças nas ligações químicas, na estrutura cristalina e na
microestrutura.
EM GERAL:
• Ponto de fusão elevado
• Módulo de elasticidade alto
• Dureza elevada
• Alta resistência ao desgaste
• Baixa dilatação térmica
• Não oxidáveis (os óxidos)
• Baixa condutividade térmica e elétrica: isolantes
• Baixa resistência ao choque térmico
• São frágeis
REFRATÁRIOS ?
silicoaluminosos
Al2O3
MgO
Aluminacromo
Aluminamulita
ZrO2
Cromo-magnesítico
1.2 CONCEITOS BÁSICOS
*Escolha do composto refratário
 Compostos de mais alta temperatura de fusão < 4.000oC
C ~3.700oC
HfC ~3.890oC
HfC.4TaC ~3.940oC
 Maior parte dos materiais refratários constituída de SiO2, Al2O3, ZrO2, CaO, MgO,
carbetos/boretos/nitretos
SiO2
Al2O3
3Al2O3.2SiO2
MgO
MgO.Al2O3
Cr2O3
CaO
ZrO2
BeO
ThO2
~1.726oC
~2.054oC
~1.828oC
~2.800oC
~2.135oC
~2.400oC
~2.570oC
~2.700oC
~2.600oC
~3.000oC





$, problemas ambientais
hidrata
instável, $
tóxico
radioativa
1.2 CONCEITOS BÁSICOS
Qual a Importância da
temperatura de fusão?
Critério de seleção de composto
refratário:
• Ponto de fusão
MgO Tf ~ 2.800ºC
• Hidratação
No entanto:
• Volatilidade
98MgO + 0,8 CaO + 0,4 SiO2
+ 0,6 (Al2O3+Fe2O3) + 0,2 B2O3
• Polimorfismo
• Redução/oxidação
• Toxidez
• Custo e disponibilidade
Tf ~ 1.000oC !
Diagramas de fase:
• Estabilidade
• Impurezas das matériasprimas
• Compatibilidade com outros materiais
•Condições de uso: contatos
com outros materiais
+
- alta temperatura
- esforços mecânicos,
A + B  Tfusão
Condições de
serviço:
- vibrações,
- choque térmico,
- desgaste físico,
- corrosão química
1.2 CONCEITOS BÁSICOS
Ex. Solicitações
• características físicas da carga do forno (densidade, estado físico etc..), tipo de
carregamento, descarga, vibrações,
• trajetória da carga no forno, susceptibilidade da carga à umidade e vapor
• composição química/física e velocidade do gás de exaustão,
• tipo de forno, forno fixo ou móvel, tamanho do forno, atmosfera do forno
• entrada de energia por unidade de tempo
• temperatura de trabalho
• aquecimento unilateral ou multilateral, distribuição de temperatura no forno
• gradiente de temperatura no revestimento, transmissão de calor
• tipo de serviço, contínuo ou periódico
Refratários:
 resistentes ao calor
Produtos complexos
&
 caráter estrutural
&
 quimicamente inerte
Uso da engenharia de materiais
1.2 CONCEITOS BÁSICOS
1.2.1 Materiais: Estrutura e microestrutura
Microestrutura
Formação da microestrutura
Influência do:
•Tipo da matéria-prima
•Processo de fabricação
•Curva de queima
Seleção de acordo
com as propriedades
desejadas
Maior resistência mecânica?
Maior resistência a oscilações térmicas?
Maior resistência química?
1.2 CONCEITOS BÁSICOS
1.2.1 Materiais: Estrutura e microestrutura
Principal diferença dos refratários em relação aos materiais convencionais:
- presença de grãos grandes (agregados).
Importante para quais
propriedades?
• Propriedades finais dependem do sistema
matriz + grãos + poros
Cerâmica de alumina avançada
Refratário de alumina
1.2 CONCEITOS BÁSICOS
Impure
zas de
ferro
Chamotes
ou
agregados
Ex. Refratário silicoaluminoso comercial
Boa Qualidade ?
1.2 CONCEITOS BÁSICOS
1.2.1 Materiais: Estrutura e microestrutura
- Duas fases apresentam diferentes propriedades, cuja soma resulta:
- As propriedades
podem ser:
ADITIVAS quando podem ser
determinadas pela média
das propriedades de cada
fase individual. Ex densidade
INTERATIVAS quando o comportamento
depende de cada fase. Ex. RM,
RCT, etc
Em geral, a resistência mecânica dos refratários é
determina pela resistência da matriz.
Mas o fundamental a interação matriz – agregados!
• O mesmo conceito de aplica para resistência à corrosão
1.2 CONCEITOS BÁSICOS
Qual a influência de cada fase?
Magnésia sinterizada com ferro
Dicálcio ferrita
Poros
Silicato Dicálcico
Tijolo magnesiano utilizado em panela de
aciaria, mostrando uma microestrutura
complexa. Análise em MEV/EDS
Periclásio arredondados
a poligonais, pontos
claros magnésio ferrita
Portanto, quanto mais adversas
as condições de uso, maior a
complexidade da
microestrutura do material
1.2 CONCEITOS BÁSICOS
1.2.2 Materiais: Processos de Fabricação
 Processos de fabricação
-Relação entre as matérias-primas e propriedades
almejadas.
-Os materiais precisam ser conformados na forma,
dimensões, porosidade, resistência mecânica, etc,
para sua utilização na Indústria.
1.2.3 Materiais: Propriedades
- mecânicas (resistência à tração, compressão,
flexão, resistência ao escoamento, à fluência, à
fadiga, ductilidade, módulo de elasticidade,
resistência ao desgaste)
- físicas (propriedades térmicas x densidade,
porosidade, etc)
- químicas (resistência à corrosão, à
oxidação/redução)
Consequência direta da
estrutura atômica, estrutura
cristalina e microestrutura
1.3 CLASSIFICAÇÃO
1.3.1 Natureza química
Mais comum é por:
 básicos (MgO), ácidos (SiO2), neutros
 muito usada na metalurgia:
-escórias básicas atacam refratários ácidos e vice-versa
-neutros: imune aos dois tipos de escórias (cromita, forsterita e carbono)
Os revestimentos refratários estão sujeitos às reações físico-químicas em temperaturas
variadas, conforme a natureza do processo industrial. Muitas vezes o carácter químico
do revestimento é responsável pela velocidade e extensão do desgaste, por exemplo.
Os conceitos ácidos, básicos e neutros para classificar os materiais refratários derivam
da química de soluções aquosas, porém foram transferidos para a química dos
materiais refratários. Assim:
•SiO2 tem caráter de um ácido a altas temperaturas
•CaO tem caráter de uma base a altas temperaturas
O mais difícil é classificar materiais como Al2O3, os quais possuem caráter anfótero,
mas em altas temperaturas reagem tanto com a CaO como com a SiO2. O mesmo
ocorre com espinélios e fosteritas.
1.3 CLASSIFICAÇÃO
1.3.1 Natureza química
Como proceder para saber quem é ácido/ básico?
Utiliza-se o índice de basicidade B de escórias, toma-se a relação de óxidos básicos
B=
CaO + MgO + FeO + outros óxidos básicos
SiO2 + Al2O3
Escórias Básicas a relação é maior que 1
Escórias Ácidas a relação é menor que 1
Os refratários que se adaptam as escórias
básicas, serão básicos e vice-versa
1.3 CLASSIFICAÇÃO
1.3.2 Processo de fabricação
Conformação de Pós:
Eletrofundidos
• Prensados,
- mulíticos
• Extrudados
- alumina-zircônia-sílica
• Colados,
- magnésia-crômia
• Moldados à vácuo, etc.
1.3.3 Matéria-prima
Matéria-prima:
• natural (refratários mais comuns):
óxidos de metais simples, duplos, triplos
carbono, grafite
• novos materiais (refratários de uso mais restrito):
carbetos, nitretos, boretos, silicetos
são refratários para aplicações mais sofisticadas, são
sintéticos de alta pureza e propriedades sob controle
1.3 CLASSIFICAÇÃO
1.3.4 Forma
NÃO-MOLDADOS
MOLDADOS –
peças formatadas
- Massas plásticos, projetadas ou socadas.
- Argamassas/massas de reparo
-Curados ou queimados
- Pega química, hidráulica, cerâmica
1.3 CLASSIFICAÇÃO
1.3.5 Classificação oficial
NBR 10237 materiais refratários – classificação (2001) Classifica pelos seguintes
aspectos:
Quanto à forma: conformados (tijolos de diversos formatos, ex: cunha, arco, paralelos, radiais) e
não-conformados (argamassas, concretos densos e isolantes, massas de socar, plástica, de
projeção e granuladas secas).
Quanto ao processo de fabricação: a) conformados: queimados, impregnados, quimicamente
ligados, ligados curados ou não (piche, alcatrão, resinas), eletrofundidos b) não-conformados:
somente mistura dos componentes, não necessitando algum processo de conformação.
Quanto ao processo de conformação: prensados, extrudados, eletrofundidos e moldados (por
socagem, colagem, vibração ou vertimento).
Quanto à natureza química e mineralógica dos constituintes: ácidos (sílica, sílica-alumina),
básicos (magnesiano, cromomagnesiano, dolomíticos, etc.), neutros (aluminosos, cromíticos, de
carbono e de grafita, etc), especiais (carbeto de silício, cordierita, mulita).
Quanto à massa específica aparente (para os conformados e não-conformados): refratários
densos e refratários isolantes.
Quanto à resistência ao ataque por ácidos: em relação ao ácido sulfúrico e ao ácido clorídrico.
1.4 TENDÊNCIA
1.4 TENDÊNCIA
demanda
1.4 TENDÊNCIA
 utilização crescente de massas refratárias em substituição a moldados
não-moldados
moldados
distribuidor
1.4 TENDÊNCIA
 A siderurgia impulsionou a
utilização crescente de
massas refratárias em
substituição a moldados
(tundish)
Forno elétrico
Abóboda Moldada
Fundo monolítico
1.5 FABRICAÇÃO DE REFRATÁRIOS
Como
melhorar a
qualidade
dos
refratários?
1.5 FABRICAÇÃO DE REFRATÁRIOS
Busca de matérias-primas puras
Mina de quartizito
Exploração subterrânea de argilas
refratárias com pás de ar comprimido
Argilas plásticas: ligantes
Mina de dolomita
Um material cada vez mais
raro no Brasil
1.5 FABRICAÇÃO DE REFRATÁRIOS
Beneficiamento de matérias-primas: seleção granulométrica
Normalmente se
utiliza 3 ou 4 frações
granulométricas
diferentes na
preparação da
massa
Britador cônico de magnésia sinterizada
Beneficiamento de
matérias-primas:
calcinação
Peneira industrial
1.5 FABRICAÇÃO DE REFRATÁRIOS
Beneficiamento de matérias-primas: separação de impurezas
• Separação magnética
•Flotação
Retirada de ferro
Retirada de feldspatos,
quartzo, etc
1.5 FABRICAÇÃO DE REFRATÁRIOS
Prensagem
Prensa hidráulica com alimentador
automático
1.5 FABRICAÇÃO DE REFRATÁRIOS
Extrusão
Tijolo isolante
1.5 FABRICAÇÃO DE REFRATÁRIOS
Prensagem isostática
Formatos complexos
1.5 FABRICAÇÃO DE REFRATÁRIOS
Usinagem pós-prensagem
Fabricação artesanal
de peças especiais
Diferentes formatos
Corte
Peças de isolante
térmico para altas
temperaturas
moldadas à vácuo a
partir de fibras
cerâmicas.
Exemplo: emprego na
metalurgia do alumínio
Corte para dar forma aos blocos
de quartzo
1.5 FABRICAÇÃO DE REFRATÁRIOS
Queima em batelada
Forno cúpula de alta queima para
sinterização de revestimentos aluminosos
Refratários não-queimados:
Concretos e resinados
Queima contínua
Forno túnel com carro carregado
1.6 APLICAÇÃO
Reatores catalíticos na indústria
petroquímica
Caldeira de leito
fluidizado
circulante
1.6 APLICAÇÃO
ELABORAÇÃO DO VIDRO
Peça chamada de “banheira” para a fusão do vidro,
feita de sílica: vidros de baixa alcalinidade como os
borosilicatos e vidros ópticos.
1.6 APLICAÇÃO
Fornos rotativos
www.ibar.com.br
1.6 APLICAÇÃO
EAF
Antigo
novo
1.6 APLICAÇÃO
Alto-forno:
Soleira de alto forno com montagem de
tijolos de carbono de formato grande
1.6 APLICAÇÃO
regeneradores
Refratário sílico-aluminoso (chamotados)
prensado à seco, empregados em
regeneradores.
Conversor: forno básico a oxigênio (BOF - conversores - Ld)
MgO sinterizada e impregnada
com piche
MgO-ligada com piche
MgO - CaO.MgO calcinada
ligada com piche
CaO.MgO calcinada e ligada
com piche
Massa de dolomita ligada com
alcatrão
Massa de magnésia com liga
hidráulica
1.6 APLICAÇÃO
Panela
1.6 APLICAÇÃO
Refratários para queimadores
Geralmente são fabricados de
SiC
1.7 EXERCÍCIOS
Exercícios
1. Faça uma crítica sobre a definição de refratários da ABNT.
2. Qual a diferença entre materiais refratários e materiais isolantes térmicos?
3. Com qual finalidade são empregados os materiais refratários? Qual a relação com o
produto final?
4. Que tipo de solicitações são usuais nas condições de serviço dos materiais refratários?
5. Como se determina a basicidade de um meio (escória).
6. Qual a tendência no desenvolvimento de materiais refratários?
7.Como você classificaria os materiais refratários quanto à forma, ao processo de
fabricação, ao processo de conformação, à natureza química e mineralógica dos
constituintes?
8. Cite 3 aplicações de refratários (tipo e função).
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