EVANGELHO DE S. JOÃO Plano estrutural do 4º Evangelho Introdução: a. 1,1-18 – Prólogo b. 1,19-51 – Vocação dos discípulos Iª Parte: O Livro dos Sinais – 2,1 – 12,50 1º Movimento: De Caná a Caná – 2,1-4,54 a. 2,1-12: 1º sinal da sua glória, em Caná (o vinho novo da Nova Aliança); b. 2,13-25: O sinal do novo Tempo (o novo culto); c. 3,1-21: A nova criação (renascer pela água e pelo Espírito); c’. 3,22-36: O diálogo de João Baptista com os discípulos (renascer na adesão a Jesus Cristo); b’. 4,1-42: O diálogo com a Samaritana (o novo culto); a’. 4,43-54: 2º sinal em Caná (cura do filho do funcionário real). 2º Movimento: de Jerusalém a Jerusalém – 5,1-10,42 a. 5,1-15: A cura do paralítico (um novo sinal em Jerusalém); b. 5,16-47: O discurso sobre a ‘obra’ do Filho; a’. 6,1-21: A multiplicação dos Pães (o sinal para a Galileia); b’. 6,22-71: O discurso sobre o Pão da vida; c. 7,1-52: A festa de ‘Sukkôt’ e a origem do Messias; d. 8,1-30: O pecado e o testemunho; c’. 8,31-59: A verdadeira filiação e a recusa do Filho; d’. 9,1-41: A cura do cego (que testemunha) e o pecado dos judeus (que recusam acreditar); e. 10,1-21: O Bom Pastor que testemunha o amor do Pai; f. 10,22-42: A festa da Dedicação (recusa e aceitação). 3º Movimento: de Betânia a Jerusalém – 11,1-12,50 a. 11,1-57: A ressurreição de Lázaro e recusa das autoridades; b. 12,1-11: A unção em Betânia; c. 12,12-18: A aclamação messiânica; d. 12,20-36: Anúncio da glorificação pela ‘elevação’ na cruz; e. 12,37-50: A incredulidade e recusa definitiva. IIª Parte: O Livro da Glória (ou da Paixão) – 13,1 – 20,29 1º Movimento: A Ceia (a nova Comunidade) – 13,1-17,26 a. 13,1-38: O lava-pés (edificar a comunidade no serviço); b. 14,1-31: O 1º discurso de despedida; c. 15,1-17: A videira e os ramos (a unidade de Jesus e os discípulos); c’. 15,18-16,4: Os frutos da unidade e o ‘ódio do mundo’; b’. 16,5-33: O 2º discurso de despedida; a’. 17,1-26: A oração de Jesus (a comunhão na caridade) 2º Movimento: Narrativa da paixão e morte de Jesus – 18,1-19,42 a. 18,1-27: A prisão (a aparente vitória do mal – o jardim da prisão); b. 18,28-19,16: A condenação (negação da sua identidade messiânica); a’. 19,17-42: Morte e sepultura (o jardim da sepultura – a vitória do ressuscitado). 3º Movimento: O sinal da Ressurreição – 20,1-31 a. 20,1-18: O triunfo de Jesus e a fé dos discípulos; b. 20,19-29: A nova comunidade do Ressuscitado; Conclusão: 20,30-31 - A nova criação que nasce da fé. O Epílogo: a. 21,1-14: A comunidade que reconhece o Ressuscitado. b. 21,15-25: A missão dos discípulos. Lisboa, 14 de setembro de 2021 João Lourenço