Amanda Guerra, Bruna Miranda, Giovanna Heiden e Milena Dellani ANATOMIA DENTAL Sumário Estruturas comuns à todos os dentes .............................................................. 2 Dentes anteriores ................................................................................................. 4 Incisivos ............................................................................................................. 5 Incisivo central superior (11 e 21) ............................................................. 5 Incisivo lateral superior - 12 e 22 ............................................................... 6 Quadro Comparativo: incisivos superiores - vestibular ....................... 6 Quadro comparativo: incisivos superiores - lingual ............................. 7 Incisivo central inferior (31 e 41) ............................................................... 8 Incisivo lateral inferior (32 e 42) ................................................................ 8 Quadro comparativo: incisivos inferiores ............................................... 9 Caninos ........................................................................................................... 10 Canino superior (13 e 23) ........................................................................ 10 Canino inferior (33 e 43)........................................................................... 11 Pré-molares .................................................................................................... 13 1o pré-molar superior (14 e 24) ............................................................... 13 2o pré-molar superior (15 e 25) ............................................................... 14 Quadro comparativo: pré-molares superiores ................................... 14 1o pré-molar inferior (34 e 44 ................................................................... 15 2o pré-molar inferior (35 e 45) ................................................................. 15 Quadro comparativo: pré-molares inferiores ..................................... 16 Molares ............................................................................................................ 17 1o molar superior (16 e 26) ....................................................................... 17 2o molar superior (17 e 27) ....................................................................... 18 1o molar inferior (36 e 46) ......................................................................... 19 2o molar inferior (37 e 47 .......................................................................... 21 1 Estruturas comuns à todos os dentes Linha do colo anatômico Linha contínua e sinuosa que divide o dente em coroa e raiz. Bordas Transição entre as faces dentais, levando o nome das faces delimitadas. Bossas Saliências de esmalte que se destacam em cada face dental. Bossa vestibular: no terço cervical dos dentes anteriores e posteriores. Bossa lingual: no terço cervical dos dentes anteriores, e no terço médio dos dentes posteriores. Bossa mesial: no terço incisal dos dentes anteriores e na oclusal dos dentes posteriores. Bossa distal: no terço incisal ou oclusal, porém mais perto do terço médio do na bossa mesial. Linha equatorial Linha de maior contorno da coroa, resultado da união das bossas. Divide a coroa em área retentiva e área expulsiva. Cristas marginais Saliências de esmalte, nos dentes anteriores nas porções proximais da face lingual e nos dentes posteriores nas proximais da oclusal Cíngulo Saliência de esmalte no terço cervical da face lingual. 2 Fossa lingual Depressão na face lingual, delimitada pela borda incisal, cristas marginais e cíngulo. Sulcos de desenvolvimento Depressões paralelas ao longo eixo do dente, na face vestibular dos dentes anteriores. Delimita os lóbulos de desenvolvimento que formam os mamelos incisais. Mais evidente em dentes jovens. Borda incisal Encontro da face vestibular com a lingual. Cúspides Unidades funcionais dos dentes posteriores. Recebem o nome das faces ao redor. Vertentes: internas/triturantes e externas/lisas. Nomeadas por proximidade com as faces. Arestas: segmentos de retas que formam as vertentes em uma mesma cúspide ou crista transversal. 3 Dentes anteriores Dentes anteriores 4 Incisivos Incisivo central superior (11 e 21) É o mais largo dentre os dentes anteriores - coroa mais comprida do que larga. É mais estreita no terço cervical e mais larga no incisal. Semelhante à um trapézio com a base voltada para a incisal. Face vestibular Ângulo distoincisal mais arredondado. Lado distal da coroa é mais arredondado. Lóbulo mesial menor e distal maior na incisal – somem no terço médio. Borda incisal mais inclinada para a distal. Face palatina Crista marginal mesial mais longa. Faces proximais Coroa grande e pouco convexa na distal. Coroa convexa na cervical e quase reta no restante. Bordas mesial e distal paralelas. Contorno da fossa lingual mais profundo. Linha cervical mais curvada na mesial do que na distal. Lingual convexa na região do cíngulo e côncava no restante. 5 Incisivo lateral superior - 12 e 22 Face vestibular Formato trapezoidal alongado, coroa mais estreita e menos volumosa na cervical Ângulos mésio e distoincisais mais arredondados. Lóbulo distal mais evidente. Face palatina Forame cego – perto do cíngulo. Crista marginal mesial mais longa. Faces proximais Coroa pequena e muito convexa na distal. Curva cervical menos definida. Pontos de contato Mesial: incisal. Distal: incisal porém mais baixo (em relação à cervical). Quadro Comparativo: Incisivos superiores – face vestibular Incisivo central superior Incisivo lateral superior Coroa maior, mais larga na cervical e mais volumosa Coroa menor, mais afilada na cervical e menos volumosa Menos simétrica Mais simétrica Ângulo mesio e disto-incisal arredondado Ângulo mesio-incisal reto 6 Quadro comparativo: Incisivos superiores – face lingual Incisivo central superior Fossa lingual maior e mais rasa Cíngulo centralizado Crista mesial maior que a distal Forame cego não presente Incisivo lateral superior Fossa menor e mais profunda Cíngulo normalmente posicionado mais para a distal Crista mesial mais reta e distal mais curva Forame cego frequente 7 Incisivo central inferior (31 e 41) O menor e mais estreito dente da arcada. Bordas proximais ligeiramente convergentes para a raiz. Borda mesial menor quando há maior desgaste na incisal. Face vestibular Formato trapezoidal. Ângulos mesio e disto-incisais são retos ou levemente arredondados. Incisal inclinada para mesial ou retilínea. Incisivo lateral inferior (32 e 42) Formato trapezoidal “alargado”. A face vestibular é semelhante à do central. Borda distal mais convexa. Contato mesial mais alta para a incisal 8 Quadro comparativo: Incisivos inferiores Incisivo central inferior Menos simétricos Coroa reta ou inclinada para a mesial Contatos no mesmo nível Cristas marginais do mesmo tamanho Cíngulo centralizado Coroa menor em todas as dimensões Raiz mais curta Incisivo lateral inferior Mais simétricos Coroa inclinada para a distal Contato distal mais baixo – em relação à cervical Crista marginal mesial mais comprida Cíngulo deslocado para a distal Coroa maior em todas as dimensões – trapézio alargado Raiz mais comprida 9 Caninos Coloração mais amarelada do que os outros dentes anteriores – guia canina (oclusão). Corta, perfura e fragmenta. Maiores no sentido vestíbulo-lingual – mais gordinho. Contato mais baixo – em relação à cervical – na mesial do que na distal. Canino superior (13 e 23) Face vestibular Incisal em “v” com dois segmentos. Declive distal maior e mais inclinado. Ponta da cúspide deslocada para a mesial e alinhada com o longo eixo da raiz. Lóbulo de desenvolvimento mediano maior que o distal que é maior que o mesial. Mediano > distal > mesial. Face palatina Cíngulo grande e centralizado. Crista marginal distal mais longa e mais arredondada. Saliência mediana ou crista lingual bem proeminente. Faces proximais A convexidade da linha cervical é voltada para a incisal – curvatura maior na mesial. Raiz Única, longa e espessa de aspecto oval. Possui concavidades proximais. 1X ou 1,5x o tamanho da coroa. 10 Mais ampla nos terços cervical e médio e vai afilando. Canino inferior (33 e 43) Mesmas características dos caninos superiores só que mais suaves. Mais estreita tanto no sentido M-D como no V-L. Face vestibular Cúspide não tão pontiaguda como nos superiores. Segmento mesial menor e menos inclinado. Segmento distal maior e mais inclinado. Face lingual Mais lisa e menos saliente. Cristas marginais e ponta de cúspide mais discretas. Cíngulo baixo e pouco pronunciado. Fossa lingual é apenas uma leve depressão. Na porção cervical, as cristas encontram-se indiretamente através do cíngulo. Faces proximais Formato triangular. Estreitamento progressivo do terço cervical para o incisal. Planas nos terços médio e cervical e convexa no incisal. Linha cervical em curva bem fechada, principalmente na mesial. Raiz Raiz mais estreita – em relação ao canino superior. Canal único em 90% dos dentes e 10% deles com canal duplo. Canal duplo = achatamento radicular ou depressões externas da raiz. Aspecto ovalar ou em forma de oito. 11 Dentes posteriores 12 Pré-molares 1o pré-molar superior (14 e 24) No sentido V-L, a face vestibular não apresenta inclinação, a ponta da cúspide vestibular possui uma altura maior que a face palatina. No sentido M-D, a coroa é levemente inclinada para a distal. Nítido estrangulamento na porção cervical, tornando-se gradativamente mais larga em direção à oclusal. Faces vestibular e palatina quase paralelas. Raízes inclinadas para a distal. Face vestibular Muito parecido com o canino, porem em dimensões menores. Cúspide vestibular com 2 arestas, mesial mais curta e mais inclinada e distal mais comprida e menos inclinada. Face palatina Mais curta e estreita que a vestibular. Sem limite entre as faces proximais. Lisa, sem sulcos nem lóbulos. Cúspide pouco pronunciada. Face oclusal 2 cúspides, sendo a vestibular um pouco maior que a palatina. Cúspides separadas por um sulcos retilíneo. Sulco oclusal central localizado mais para a palatina, dividindo a face em 2 porções desiguais. Raiz Maioria com 2 canais, alguns com 1 e exceções com 3. Maioria birradicular, podendo ser mono (às vezes apresenta 2 canais) ou trirradicular. Porém divisão entre as raízes nunca é completa. 13 2o pré-molar superior (15 e 25) Muito semelhante ao 1o, porém menor. Coroa levemente inclinada para a distal. A 2 cúspides com mesma altura. Raiz Maioria monorradicular, mas com sulcos bem profundos. Fortemente achatada mésiodistalmente. Podem ter dilacerações em curvaturas no terço apical, tanto para a distal como para a mesial. Quadro comparativo: Pré-molares superiores 1o pré-molar superior 2o pré-molar superior Volume maior Cúspide lingual menor Sulco central retilíneo e para a lingual Acidentes anatômicos nítidos Maior número de raízes bifurcadas Sulcos secundários raramente invadem as faces vizinhas Volume menor Cúspide lingual e vestibular iguais Sulco retilíneo e no centro do dente Acidentes anatômicos discretos Menor porcentagem de bifurcações Sulcos secundários frequentemente invadem faces vizinhas 14 1o pré-molar inferior (34 e 44) Cúspide lingual com acentuada atrofia, parecendo um dente unicuspidado. Menor dos pré-molares. Semelhante ao canino. Raiz Possuem 1 canal oval e achatado mesiodistalmente. Pode apresentar bifurcação devido aos sulcos nas faces proximais. 2o pré-molar inferior (35 e 45) Mais volumoso que o 1o. Parecido com os pré-molares superiores, com algumas variações na face oclusal. Ponta de cúspide vestibular menor e menos afilada que a do 1 o. Pode apresentar 3 cúspides – 1 vestibular e 2 linguais. Raiz Maioria com raiz única. Achatada mesiodistalmente e raramente com sulcos nas proximais. Maioria reta, podendo ter curvaturas nos terços apical e médio. 15 Quadro comparativo: Pré-molares inferiores 1o pré-molar inferior 2o pré-molar inferior Menor Coroa em cilindro Cúspide lingual pequena 2 cúspides Face oclusal bem inclinada para a lingual Ponte de esmalte frequente Sulcos secundários invadem a face lingual Maior Coroa em cubo Cúspide lingual volumosa Até 3 cúspides Face oclusal pouco inclinada para a lingual Ponte de esmalte rara Sulcos secundários raramente invadem a face lingual 16 Molares 1o molar superior (16 e 26) Coroa Mesma altura dos pré-molares, mas com o dobro da largura. Formato de cubo irregular, sendo mais larga do que alta. Achatada mesiodistalmente. Presença do Tubérculo de Carabelli na face oclusal. Face vestibular Forma trapezoidal e convexa em todos os sentidos. Menor do que a palatina. Presença de um sulco vestibular – raramente chega até o terço cervical. Terços oclusal e médio são divididos em 2 lobos (mesial e distal). Face lingual Maior que a vestibular. Extremamente convexa. Presença de sulco lingual. Dividida em lobo mesial maior e distal menor. Borda cervical menor que a oclusal, e mais curva e côncava para a raiz. Bordas proximais convergentes para a raiz, sendo a distal mais arredondado e menor que a mesial. Tubérculo de Carabelli Ponte de esmalte Formação prismática triangular, constante na face oclusal dos molares superiores. Continua ou interrompida por um sulco secundário raso. Pontos de contato Mesial: entre os terços oclusal e médio. Distal: na metade do terço médio. Raiz 17 Trirradicular – mésio-vestibular, disto-vestibular e palatina (curvada para a vestibular). Ás vezes há um 4o canal, geralmente na raiz mésio-vestibular. 2o molar superior (17 e 27) Coroa Mais estreita mesiodistalmente do que o 1o, em formato de cone e às vezes distalizada. Configurações 1a: 25-30% Parecido com o 1o molar em dimensões menores, 4 cúspides. 2a: 50% 3 cúspides e pequeno tubérculo disto-palatino. 3a: 5-10% Coroa extremamente achatada mesiodistalmente em formato de elipse. Face vestibular Parecida com o 1o molar, em formato de trapézio. Acidentes anatômicos menos evidentes. Maior convexidade. Coroa em forma de elipse, não possui sulco vestibular central. Face palatina Parecida com à do 1o molar. Sulco palatino invade a face distal, transformando a cúspide distopalatina em um tubérculo. Acentuada convexidade. 18 1o molar inferior (36 e 46) Erupção: 6-7 anos. Não substitui nenhum dente decíduo. Pode estar ausente na fase adulta por extração durante a primeira infância por cáries extensas, por acharem que era decíduo. Coroa Maior coroa de todos os dentes da arcada inferior. Irregularmente cúbica, parecendo trapézio pela oclusal. Alongado no sentido M-D. Achatado no sentido V-L. Face vestibular Formato trapezoidal. Maior convexidade no sentido vertical no terço cervical e os outros terços quase planos e inclinada para a lingual. 2 sulcos vestibular: Mesial: profundo, separa os lobos mesial e mediano, começa na face oclusal e vai em direção ao terço médio e termina como uma fossa triangular. Distal: mais raso e mais curto, separa os lobos mediano e distal, não termina em uma fossa. 3 lobos vestibulares: mesial > mediano > distal. O lobo mediano é o mais convexo e a linha cervical quase reta. Labo mesial quase reto ou ligeiramente côncavo da linha cervical até o ponto de contato onde é convexa. Labo distal reto ou ligeiramente convexo a partir da linha cervical. Cúspides Mésio-vestibular: a maior, mais larga e mais proeminente. Mediana: ligeiramente menor, mais curta e mais afiada. Disto-vestibular: a menor das 5 cúspides, pode ser levemente lingualizada e apresentar uma fissura dividindo-a ao meio. Face Lingual É mais convexa e menor que a vestibular. 19 Não possui sulcos, apenas uma depressão muito rasa que separa os dois lobos. O lobo mésio-lingual é maior que o distal e levemente inclinada para a lingual. As cúspides são levemente mais longas e pontiagudas que as vestibulares e em tamanho são muito semelhantes, sendo a mésio-lingual um pouco mais elevada. As bordas proximais e cervical são semelhantes às da vestibular e a oclusal apresenta duas pontas de cúspide. Faces proximais Mesial: plana ou levemente côncava próxima ao colo e muito convexa no terço oclusal. Distal: semelhante à mesial, com dimensões menores e mais convexas. Pontos de contato Mesial: entre os terços oclusal e médio. Distal: abaixo da cúspide distal, perto da metade cervico-oclusal. Sulcos Intercuspídeos Mésio-distal: entre as cúspides vestibulares e linguais; inicia-se na fossa mesial e termina da distal. Vestíbulo-ocluso-mesial: entre as cúspides vestíbulo-mesial e a mediana; inicia-se na face oclusal e termina na face vestibular formando uma fóssula. Vestíbulo-ocluso-distal: entre as cúspides vestíbulo-distal e a mediana; inicia-se na face oclusal e termina na face vestibular no seu terço oclusal. Línguo-oclusal: entre as cúspides linguais; inicia-se na oclusal e termina na face lingual. Fóssulas Fóssula mesial. Fóssula distal. Fóssula central. Alguns primeiro-molares possuem uma configuração semelhante aos segundos apresentando somente quatro Cristas Marginais Mesial: mais larga, longa e reta, pode ser cortada por um sulco. Distal: pequena e mais convexa nos sentidos V-L e M-D. Linha cervical Tanto na vestibular como na lingual ela possui uma curva com a concavidade voltada para a oclusal e muitas vezes aprofunda-se entre as raízes. Na mesial sua curvatura, também é voltada para a oclusal, e na distal essa curvatura é semelhante, porém menos acentuada. Raízes 20 2 raízes, uma mesial e outra distal, normalmente geminadas e possuem um desvio distal. Extremamente achatadas mesiodistalmente e possuem dois sulcos levemente acentuados um na face vestibular e outro na lingual. Raiz mesial Mais robusta. Bordas vestibular e lingual convergem em direção ao ápice. Ápice arredondado. Normalmente birradicular, um vestibular e outro lingual. Pode ser dividida, formando uma porção vestibular e outra lingual. Raiz distal Aspecto pontiagudo pela convergência das bordas vestibular e lingual. Mais estreita no sentido V -L e mais curta que a mesial. Canais 60% possuem 2 raízes e 3 condutos, porém a raiz distal pode apresentar 1 (60%) ou 2 (40%) condutos, devido achatamento proximal. A raiz mesial pode apresentar com 2 canais, pelo achatamento proximal, podendo começar e terminar com 2 canais independentes, começar com 2 canais e terminar com 1, começar e terminar com 1 canal ou começar com 1 canal e bifurcar no terço apical em 2 condutos. 2o molar inferior (37 e 47) Sua coroa é menor e mais simétrica que a do primeiro molar. Face vestibular Convexa em todos os sentidos. A partir da cervical tem uma grande inclinação para a lingual. O sulco vestibular divide a face em dois lobos e termina em uma fóssula triangular. Lobo mesial um pouco mais volumoso. Face lingual Menor e mais convexa que a vestibular; Sulco lingual pouco profundo, dividindo a face em dois lobos. 21 Faces proximais Convexas no terço oclusal e planas junto ao colo. Face distal menor e mais convexa. Face oclusal Com em todos os molares e alongada no sentido M-D. Apresenta quatro cúspides, duas vestibulares e duas linguais. As cúspides linguais são mais baixas; Cúspide mesio vestibular > cúspide disto lingual > cúspide mesio lingual > cúspide disto vestibular. Possui um sulco central indo da fóssula mesial para a distal separando as cúspides vestibulares das linguais. E um sulco vestíbulo lingual que separa as cúspides mesiais das distais, origina-se na fossa triangular vestibular e termina no terço oclusal da face lingual. Possui 3 fóssulas: uma mesial, uma central e uma distal. Cristas marginais semelhantes ao do primeiro molar. Raízes Morfologicamente e em número semelhante a do primeiro molar. 22