ANÁLISE DE CIRCUITOS SENOIDAIS . CONTEÚDO Introdução. 1. Elementos do circuito no domínio de fasores. 2. Impedância e reatância. 3. Lei de Kirchhoff no domínio da frequência. 4. Divisor de tensão. 5. Divisor de corrente. Disciplina: Circuitos II. Prof. Luilly A. G. Ortiz. 0. INTRODUÇÃO. • Nesse circuito, π£π é uma tensão senoidal. π£π = ππ cos(π€π‘ + π) • Por conveniência, admitimos que a corrente inicial no circuito seja igual a zero. • Pretende-se determinar a expressão para π(π‘), quando π‘ > 0, o que é semelhante a determinar a resposta a um degrau de um circuito RL. A única diferença é que, agora, a fonte de tensão apresenta uma forma senoidal que varia com o tempo. Disciplina: Circuitos II. Prof. Luilly A. G. Ortiz. 0. INTRODUÇÃO. • aplicação direta da lei das tensões de Kirchhoff ao circuito. • Cuja solução formal é: π π‘ =− ππ π 2 + π 2 πΏ2 cos π − π πΆππππππππ‘π πππππ ππ‘ππππ Disciplina: Circuitos II. π‘ −π π + ππ π 2 + π 2 πΏ2 cos ππ‘ + π − π πΆππππππππ‘π ππ ππππππ πππππππππ‘π Prof. Luilly A. G. Ortiz. 0. INTRODUÇÃO. • A primeira expressão é denominada componente transitória da corrente, porque se torna infinitesimal à medida que o tempo passa. A segunda expressão é conhecida como componente de regime permanente da solução. • Então, desenvolvemos uma técnica para calcular diretamente a resposta de regime permanente, evitando assim o problema de resolver a equação diferencial. Contudo, ao usarmos essa técnica, deixamos de obter tanto a componente transitória quanto a resposta total, que é a soma das componentes de regime transitório e de regime permanente. Disciplina: Circuitos II. Prof. Luilly A. G. Ortiz. 0. INTRODUÇÃO. • Agora, vamos analisar a componente permanente da Equação. 1. A solução de regime permanente é uma função senoidal. 2. A frequência do sinal de resposta é idêntica à frequência do sinal da fonte. Essa condição é sempre verdadeira em um circuito linear no qual os parâmetros de circuito R, L e C são constantes. 3. De modo geral, a amplitude máxima da resposta de regime permanente é diferente da amplitude máxima da fonte. 4. Em geral, o ângulo de fase do sinal de resposta é diferente do ângulo de fase da fonte. Disciplina: Circuitos II. Prof. Luilly A. G. Ortiz. 1. ELEMENTOS DO CIRCUITO NO DOMÍNIO DE FASORES. • Nesta seção, estabelecemos a relação entre a corrente e a tensão fasoriais nos terminais do resistor, do indutor e do capacitor. • O circuito no domínio do tempo é chamado de circuitos no domínio da frequência. • Os valores de tesões e correntes no domínio do tempo são transformados em fasores de tensões e correntes. • Os valores de capacitância e indutância são transformados em reatância. Disciplina: Circuitos II. Prof. Luilly A. G. Ortiz. 1. RESPOSTA DO RESISTOR . • Pela lei de Ohm, se a corrente em um resistor varia senoidalmente com o tempo, a tensão variara igualmente. • A transformada fasorial dessa tensão é • Diz-se que os sinais estão em fase. Disciplina: Circuitos II. Prof. Luilly A. G. Ortiz. 1. RESPOSTA DO INDUTOR . • Assumimos corrente senoidal e lembre-se que π£πΏ = πΏ β ππ/ππ‘. • A transformada fasorial dessa tensão é • Tensão adiantada em relação à corrente ou corrente ou atrasada em relação à tensão. Disciplina: Circuitos II. Prof. Luilly A. G. Ortiz. 1. RESPOSTA DO CAPACITOR. • Assumimos tensão senoidal e lembre-se que ππΆ = πΆ β ππ£/ππ‘. • Tensão atrasada em relação à corrente ou corrente ou adiantada em relação à tensão. Disciplina: Circuitos II. Prof. Luilly A. G. Ortiz. 1. RESUMO. Disciplina: Circuitos II. Prof. Luilly A. G. Ortiz. 2. IMPEDANCIA E REATÂNCIA. • A impedância possui o símbolo π e unidade em ohm. Para um circuito de dois terminais com um fasor de tensão π½ e um fasor de corrente π°, a impedância é: π½ π= π° • De forma geral, π = π + ππ, onde a parte real R é a resistência e X, a parte imaginaria, é a reatância da impedância. Disciplina: Circuitos II. Prof. Luilly A. G. Ortiz. 2. IMPEDANCIA E REATÂNCIA. • Sendo uma quantidade complexa, a impedância pode ser representada na forma polar. π = π + ππ = π 2 + π2 ∠π‘π−1 (π/π ) • Observe que, embora a impedância seja um número complexo, ela não é um fasor. Lembre-se de que um fasor é um número complexo que aparece como o coeficiente de π πππ‘ . Por isso, embora todos os fasores sejam números complexos, nem todos os números complexos são fasores. Disciplina: Circuitos II. Prof. Luilly A. G. Ortiz. 2. IMPEDANCIA E REATÂNCIA. Disciplina: Circuitos II. Prof. Luilly A. G. Ortiz. 2. ASSOCIAÇÃO DE IMPEDANCIA. • Impedâncias em série podem ser transformadas em uma única impedância pela simples soma das impedâncias individuais (como resistores em série). • Impedâncias ligadas em paralelo podem ser reduzidas a uma única impedância equivalente pela relação recíproca. Disciplina: Circuitos II. Prof. Luilly A. G. Ortiz. 2. ADMITÂNCIA. • A admitância é definida como o inverso da impedância. • É claro que a admitância é um número complexo cuja parte real, G, é denominada condutância e a parte imaginária, B, é denominada susceptância. Disciplina: Circuitos II. Prof. Luilly A. G. Ortiz. 3. LEIS DE KIRCHHOFF. 1. Lei das tensões de Kirchhoff no domínio da frequência. Começamos admitindo que ππ – ππ representam tensões ao longo de um caminho fechado em um circuito. Admitimos também que o circuito está funcionando em um regime permanente senoidal. Assim, a lei das tensões de Kirchhoff requer que Onde π1 , … , ππ são as respectivas representação fasorial das tensões no domínio do tempo. Disciplina: Circuitos II. Prof. Luilly A. G. Ortiz. 3. LEIS DE KIRCHHOFF. 2. Lei das correntes de Kirchhoff no domínio da frequência. Uma dedução semelhante aplica-se a um conjunto de correntes senoidais. Disciplina: Circuitos II. Prof. Luilly A. G. Ortiz. 4. DIVISOR DE TENSÃO. • Para um circuito em série energizada pela tensão aplicada de fasor ππ . o fasor de tensão ππ sobre a componente com impedância ππ é dado por: ππΏ π½πΏ = π½πΊ β ππ» Disciplina: Circuitos II. Prof. Luilly A. G. Ortiz. 5. DIVISOR DE CORRENTE. • Para um circuito em série energizada pela corrente aplicada de fasor πΌ. o fasor de corrente πΌπ sobre a componente com impedância ππ é dado por: ππ» ππ» π°πΏ = π°πΊ β = π°πΊ β ππΏ ππΏ Disciplina: Circuitos II. Prof. Luilly A. G. Ortiz. EXERCÍCIOS. 1. 2. Disciplina: Circuitos II. Prof. Luilly A. G. Ortiz. EXERCÍCIOS. 3. 4. Disciplina: Circuitos II. Prof. Luilly A. G. Ortiz. Referência Bibliográficas. O conteúdo e todas as imagens deste material são obtidas das referências a seguir: 1. NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 2. SADIKU, Matthew N. O. Análise de circuitos elétricos. 5. ed. São Paulo: AMGH, 2013. 3. O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1999. Disciplina: Eletrônica I. Prof. Luilly A. G. Ortiz. REFERÊNCIAS DE VIDEOS. O conteúdo e todas as imagens deste material são obtidas das referências a seguir: 1. https://www.youtube.com/watch?v=3MepvI_LBqY&ab_channel=AprendeSencillo Disciplina: Eletrônica I. Prof. Luilly A. G. Ortiz.