Espelhos Esféricos Côncavo (situação 1) Vamos colocar o objeto (o) entre o vértice (V) e o foco (F) do espelho côncavo. Prepare-se para determinar qual será a imagem (i) deste objeto. o Isso será feito com a ajuda dos raios principais. CLIQUE Prof. Luciano Massa Espelhos Esféricos Côncavo (situação 1) Um raio de luz que passe pela parte superior do objeto e chegue no espelho de forma paralela ao eixo principal sempre irá sofrer reflexão passando pelo foco (F). Um raio de luz que passe pelo centro de curvatura (C) e pela parte superior do objeto sofre reflexão voltando “pelo mesmo caminho”. o Note que os dois raios refletidos não vão se cruzar. CLIQUE Prof. Luciano Massa Espelhos Esféricos Côncavo (situação 1) Podemos então prolongar os raios refletidos para trás do espelho. i A imagem irá se formar no ponto de cruzamento entre os dois raios prolongados. o A imagem é virtual (pois foi formada pelos prolongamentos dos raios), direita (pois tem a mesma orientação do objeto), e maior (pois é maior que o objeto). FIM Prof. Luciano Massa