Uploaded by Rubens Sazaki

NBR 6172: Transportadores de Correia - Dimensões de Tambores

advertisement
NBR 6172
ABR 1995
obrá
s S.
A.
Transportadores contínuos Transportadores de correia - Tambores Dimensões
para
Petr
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
so e
xclu
siva
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
Telex: (021) 34333 ABNT - BR
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA
Padronização
Lice
nça
de u
Origem: Projeto NBR 6172/1993
CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
CE-04:010.02 - Comissão de Estudo de Transportadores Contínuos
NBR 6172 - Continuous mechanical handling equipment - Belt conveyors Pulleys - Dimensions - Standardization
Descriptors: Continuous conveyor. Pulley
Esta Norma substitui a NBR 6172/1980
Válida a partir de 29.05.1995
Copyright © 1995,
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados
Palavras-chave: Transportador contínuo. Tambor
1 Objetivo
18 páginas
NBR 6177 - Transportadores contínuos - Transportadores de correia - Terminologia
s S.
A.
1.1 Esta Norma padroniza as dimensões básicas e alguns
critérios de qualidade de tambores de transportadores de
correia.
NBR 6565 - Elastômero vulcanizado - Determinação
do envelhecimento acelerado em estufa - Método de
ensaio
obrá
1.2 Esta Norma se aplica aos seguintes tipos de tambores:
para
- tambores revestidos;
Petr
a) quanto à superfície de contato:
siva
- tambores sem revestimento;
xclu
b) quanto à forma geométrica:
so e
- tambores planos;
de u
- tambores abaulados;
nça
c) quanto ao acionamento:
Lice
- tambores de acionamento;
- tambores livres.
NBR 7195 - Cor na segurança do trabalho - Procedimento
NBR 7318 - Elastômero vulcanizado para uso em veículos automotores - Determinação da dureza - Método
de ensaio
NBR 7462 - Elastômero vulcanizado - Determinação
da resistência à tração - Método de ensaio
NBR 10025 - Elastômero vulcanizado - Ensaio de deformação permanente à compressão - Método de ensaio
3 Definições
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de
3.1 a 3.8 (ver Figura 1) e da NBR 6177.
3.1 Corpo
2 Documentos complementares
Parte do tambor da qual foi excluído o eixo.
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
3.2 Cilindro
NBR 6006 - Classificação por composição química de
aços para construção mecânica - Procedimento
Parte do tambor, de formato cilíndrico, em contato com a
correia.
NBR 6172/1995
2
Lice
nça
de u
so e
xclu
siva
para
Petr
obrá
s S.
A.
Figura 1 - Tambor
3.3 Disco lateral
4 Condições específicas
Disco fixado nas extremidades do cilindro, que permite a
união deste com o cubo.
4.1 Materiais
Lice
nça
3.4 Disco interno
Nas Tabelas 1 e 2 estão indicados os materiais normalmente
aplicáveis aos tambores, devendo os casos especiais serem acordados entre o comprador e o fabricante.
4.2 Séries normalizadas
3.5 Cubo
Os tambores devem ser divididos em dois grupos, conforme segue:
s S.
A.
Material aplicado à superfície externa do cilindro, para proteção do desgaste e/ou aumento do coeficiente de atrito tambor-correia.
b) série reduzida - não contempla todas as larguras de
correia. A distância centro a centro de mancais é
menor do que a da série completa, pois foi determinada prevendo-se a utilização de mancais sem vedação tipo labirinto. O diâmetro máximo do eixo no
mancal foi limitado em 140 mm.
obrá
3.8 Revestimento
Petr
Elemento de união do cubo ao eixo.
para
3.7 Fixador
a) série completa - engloba todas as larguras de transportadores, diâmetro de tambores e mancais. É recomendada para instalações com condições severas
de carga e trabalho. A distância centro a centro de
mancais foi estabelecida prevendo-se a utilização
de mancais com vedação tipo labirinto;
siva
Tubo fixado nos cubos, ao redor do eixo, com finalidades
estruturais.
xclu
3.6 Tubo interno
4.2.1 Divisão das séries
so e
Elemento fixado no disco lateral, para permitir a união deste ao eixo.
de u
Disco fixado no interior do cilindro, com a função de reforçá-lo.
4.3 Série reduzida
Conforme a Tabela 3.
4.4 Série completa
Nota: Quanto à posição dos tambores, devem ser usados os termos
dados na Figura 2.
Conforme a Tabela 4.
3
siva
para
Petr
obrá
s S.
A.
Lice
nça
de u
so e
xclu
siva
para
Petr
obrá
s S.
A.
NBR 6172/1995
Lice
nça
de u
so e
xclu
Figura 2 - Tambores quanto à sua posição
Tabela 1 - Materiais
Item
Material
Cilindro
Aço estrutural ou fundido
Discos
Aço estrutural ou fundido
Cubos
Aço-carbono ou fundido
Tubo interno
Aço estrutural
Eixo
ABNT 1020, 1045 ou 4140 (conforme a
NBR 6006), conforme a aplicação
Revestimento
Elastômero, conforme a Tabela 2
NBR 6172/1995
4
Tabela 2 - Características do revestimento - Tambores de acionamento e livres
Lice
Propriedades gerais
nça
65 ± 5
Tensão mínima de ruptura, MPa - NBR 7462
17,50
Alongamento mínimo de ruptura, % - NBR 7462
350
de u
Dureza Shore A - NBR 7318
so e
Ensaio de envelhecimento - Resistência ao calor - 70 h a 70ºC - NBR 6565
xclu
Variação máxima da dureza
+ 10
siva
Variação máxima da tensão de ruptura, %
- 25
para
Variação máxima do alongamento de ruptura, %
- 25
Petr
Deformação permanente à compressão - 22 h a 70ºC - NBR 10025 -Procedimento B
obrá
Deformação máxima imposta, %
25
s S.
≤ 1,2
Massa específica, g/cm3
A.
Tabela 3 - Tambores - Série reduzida
Unid.: mm
Diâmetro do eixo no mancal
Diâmetro do tambor
200
250
500
40,
e
500
630
800
50
50
e
60
1000
-
50,
60,
70
e
80
650
-
50,
60,
70
e
80
70,
80,
90,
100
e
110
70,
80,
90,
100,
110
para
1000
-
-
xclu
-
siva
so e
600
800
1250
-
de u
40
400
nça
400
315
Lice
Largura da
correia
-
e
125
-
-
80,
90,
100,
110,
125
e
140
1400
-
80,
90,
100,
110,
e
obrá
140
125
e
140
A.
140
Petr
1200
125
1600
-
80,
90,
100,
110,
s S.
1800
-
80,
90,
100,
110,
125
Nota: Para cada mancal pode existir mais de uma opção de cubo (ver 4.8.2).
e
5
NBR 6172/1995
Tabela 4 - Tambores - Série completa
A.
Unid.: mm
250
315
400
400
40,
50,
60
e
70
500
40,
50,
60
e
70
600
-
50, 60, 70, 80, 90, 100, 110 e 125
650
-
50, 60, 70, 80, 90, 100, 110 e 125
-
70,
80,
630
800
1000
1250 1400
1600 1800
2000
100,
110
e
xclu
-
125
-
-
70, 80, 90, 100, 110, 125, 140 e 160
1200
-
80, 90, 100, 110, 125, 140, 160, 180, 200,
220, 240, 260 e 280
-
-
Lice
nça
1000
-
1400
-
90, 100, 110, 125, 140, 160, 180,
200, 220, 240, 260 e 280
1600
-
100, 110, 125, 140, 160, 180, 200, 220,
240, 260, 280, 300, 320, 340 e 360
-
1800
-
110, 125, 140, 160, 180, 200, 220, 240,
260, 280, 300, 320, 340 e 360
-
2000
-
125,
260,
-
2400
-
2600
-
para
Petr
obrá
s S.
A.
2200
140,
280,
2800
siva
3000
2500
siva
-
90,
2250
para
-
so e
800
500
Petr
200
obrá
Diâmetro do tambor
de u
Largura da
correia
s S.
Diâmetro do eixo no mancal
160,
300,
180,
320,
200, 220, 240,
340 e 360
140, 160, 180, 200, 220, 240, 260, 280,
300, 320, 340, 360, 380 e 400
-
-
160, 180, 200, 220, 240, 260, 280, 300,
320, 340, 360, 380, 400 e 430
-
180, 200, 220, 240, 260, 280, 300, 320, 340,
360, 380, 400, 430, 450 e 470
-
-
4.5 Identificação
de u
4.5.1 Simbologia
so e
xclu
Nota: Para cada mancal pode existir mais de uma opção de cubo (ver 4.8.1).
Lice
nça
Para designar os diferentes tipos de tambores, deve-se utilizar a simbologia indicada na Tabela 5.
- superfície de contato: revestido ou sem revestimento;
- revestimento: liso, espinha-de-peixe ou diamante;
b) largura da correia indicada pelos quatro primeiros
dígitos;
4.5.2 Identificação dos tambores
A identificação dos tambores deve ser feita com os seguintes
dados, na ordem indicada a seguir:
c) diâmetro do tambor sem revestimento, em mm;
d) diâmetro do eixo no mancal, no cubo e entre cubos,
em mm;
a) tipo de tambor conforme a Tabela 5 na seqüência:
- função: de acionamento ou livre;
e) diâmetro do eixo no acoplamento, em mm, quando
se tratar de tambor de acionamento;
- geometria: plano ou abaulado;
f) outros detalhes, indicar número do desenho.
NBR 6172/1995
6
Tabela 5 - Simbologia de tambores
Lice
Quanto à função
Quanto à superfície de contato
nça
A
Revestido
R
Livre
L
Não revestido
S
de u
De acionamento
so e
Quanto à geometria
Quanto ao revestimento
xclu
P
Liso
O
Abaulado
B
Espinha-de-peixe
E
Diamante
D
siva
Plano
para
Quanto à localização no transportador
CB
De triper
TP
obrá
Petr
De cabeça
RT
De descarga
DG
ES
De encosto
EN
DV
Contra levantamento
CL
De retorno
s S.
De esticamento
A.
De desvio
4.5.3 Exemplos de designação
a) A/ P/ R/ D - XXXX
-
xxxx
-
xxx
-
xxx
-
xxx
-
xxx
largura da correia
Ø do eixo no acoplamento
diamante
Ø do eixo entre cubos
revestido
Ø do eixo no cubo
Lice
plano
Ø do eixo no mancal
nça
acionamento
Ø do tambor
de u
Notas: a) Se o tambor apresentar características especiais, como ponta para contra-recuo, após a codificação deve ser indicado o
número do desenho, mostrando os detalhes adicionais.
so e
xclu
b) Significado: tambor de acionamento, plano, revestido, diamante, largura da correia xxxx, diâmetro do tambor xxxx,
diâmetro do eixo no mancal xxx, diâmetro do eixo no cubo xxx, diâmetro do eixo entre cubos xxx, diâmetro do eixo
no acoplamento xxx.
-
xxxx
-
xxx
-
xxx
-
siva
b) L/ B/ R/ O - XXXX
xxx
para
liso
Ø do eixo entre cubos
Petr
revestido
Ø do eixo no mancal
Ø do tambor
A.
largura da correia
s S.
livre
obrá
abaulado
Ø do eixo no cubo
Nota: Significado: tambor livre, abaulado, revestido, liso, largura da correia xxxx, diâmetro do tambor xxxx, diâmetro
do eixo no mancal xxx, diâmetro do eixo no cubo xxx, diâmetro do eixo entre cubos xxx.
7
NBR 6172/1995
4.6.4 Centro a centro normalizado de mancais (L)
4.6.1 Generalidades
Conforme a Figura 3 e a Tabela 8.
s S.
Conforme a Figura 3 e a Tabela 9.
4.6.6 Espessura mínima do cilindro
Conforme a Figura 3 e a Tabela 6.
para
Conforme a Tabela 10.
obrá
4.6.2 Diâmetros normalizados dos tambores (D)
4.6.5 Diâmetros normalizados do eixo no mancal (d1)
Petr
Quando forem utilizados tambores fora de padronização,
seja para projetos especiais ou substituições em instalações
existentes, deve-se usar, onde possível, as dimensões padronizadas.
A.
4.6 Dimensões
4.6.3 Comprimentos normalizados de tambores (l)
Lice
nça
de u
so e
xclu
siva
Conforme a Figura 3 e a Tabela 7.
s S.
A.
Figura 3 - Dimensões básicas do tambor
200
Petr
obrá
Tabela 6 - Diâmetros normalizados de tambores (D)
250 315
400
500
630
Unid.: mm
800 1000 1250 1400 1600 1800 2000 2250 2500
para
Nota: Diâmetros sem revestimento.
siva
Tabela 7 - Comprimentos normalizados de tambores (l)
Lice
nça
de u
so e
xclu
Unid.: mm
Largura da correia
l
Largura da correia
l
400
500
1600
1800
500
600
1800
2000
600
700
2000
2200
650
750
2200
2500
800
950
2400
2700
1000
1150
2600
2900
1200
1400
2800
3100
1400
1600
3000
3300
NBR 6172/1995
8
Tabela 8 - Centro a centro normalizado de mancais (L)
Unid.: mm
Série
Completa
Reduzida
400
800
750
1600
2400
2160
500
900
860
1800
2600
2360
600
1100
970
2000
2800
-
650
1150
1020
2200
3200
-
800
1350
1260
2400
3400
-
1600
1480
2600
3700
-
1200
1900
1760
2800
-
-
1400
2100
1960
3000
-
-
de u
Completa
obrá
nça
Reduzida
Largura
da
correia
Petr
Lice
Largura
da
correia
so e
xclu
siva
para
1000
Série
s S.
Nota: O centro a centro de mancais é válido tanto para os tambores livres, quanto para os de acionamento.
A.
Tabela 9 - Diâmetros normalizados no eixo no mancal (d1)
Unid.: mm
40
50
60
70
80
90
100 110
125
140
160
180
200
220
240
260
280 300
320
340
360
380 400
430
450
470
500
530
560
-
Tabela 10 - Espessura mínima do cilindro
Unid.: mm
Espessura
4
250
315
400
500
630 800 1000
4
5
5
6
6
8
10
1250
1400
1600
1800
2000
2250
2500
Lice
Diâmetro do cilindro 200
12
12
12
16
16
20
nça
Notas: a) A espessura do cilindro não inclui o revestimento.
4.7.2.2 Os tambores de acionamento podem ter revestimen-
to tipo espinha-de-peixe ou diamante. Utiliza-se, normalmente, o revestimento tipo espinha-de-peixe, devendo-se, entretanto, utilizar o revestimento tipo diamante nos transportadores reversíveis. Em determinadas instalações pode ser
conveniente a utilização apenas do revestimento tipo diamante, para facilitar a padronização dos tambores.
para
Petr
obrá
4.7.3 Dimensões do revestimento
4.8 Principais dimensões dos tambores
4.7.2 Tambores de acionamento
4.8.1 Tambores - Série completa
4.7.2.1 Os tambores de acionamento devem, sempre que
Conforme a Tabela 12.
tecnicamente possível, ser revestidos de borracha ou seus
assemelhados, para aumento do coeficiente de atrito entre
a correia e o tambor. Ranhuras devem ser dispostas confor-
4.8.2 Tambores - Série reduzida
Conforme a Tabela 13.
A.
Conforme a Tabela 11.
s S.
4.7.1.2 Para facilitar a padronização e evitar a existência em
estoque de tambores revestidos e não revestidos, recomenda-se que o fabricante e o comprador analisem a possibilidade de se revestir todos os tambores livres, indiferentemente de eles serem ou não utilizados em contato com o
lado sujo da correia.
siva
Recomenda-se, entretanto, que nos casos em que o material
transportado tenha tendência a aderir à correia, que os
tambores em contato com o lado sujo da correia sejam revestidos. O revestimento evita a aderência ao tambor do
material transportado e prolonga a sua vida útil.
me a Figura 4, de forma a garantir o mesmo coeficiente de
atrito, mesmo em condições correia-tambor molhados. Quando acordado entre fabricante e comprador, os tambores de
acionamento podem ser sem revestimento.
xclu
4.7.1.1 Os tambores livres podem ter ou não revestimento.
so e
4.7.1 Tambores livres
de u
b) Para cilindros abaulados, a espessura indicada é a da parte mais fina.
4.7 Revestimento
10
9
de u
so e
xclu
siva
para
Petr
obrá
s S.
A.
NBR 6172/1995
Figura 4 b) - Diamante
nça
Figura 4 a) - Espinha-de-peixe
Lice
Figura 4 - Tambor com revestimento
para
Petr
obrá
s S.
A.
Tabela 11 - Dimensões do revestimento
Revestimento
Ranhuras
xclu
siva
Tambor
Lice
nça
de u
so e
De acionamento
Tipo
t
A
a
c
b
Espinha-depeixe
20
60°
35-45
10
8
12
-
-
-
-
Diamante
Livre
Liso
Notas: a) Estas dimensões, dependendo da aplicação, podem ser mudadas mediante
acordo entre fabricante e comprador.
b) Para características do material do revestimento, ver Tabela 2.
NBR 6172/1995
10
Tabela 12 - Tambores - Série completa - Dimensões básicas
Unid.: mm
Lice
nça
Largura
da
correia
Comprimento
do tambor
(l)
C
L a CL dos mancais
(L)
siva
para
600
Petr
500
900
obrá
200
250
315
400
500
s S.
A.
600
700
1100
250
315
400
500
630
800
50
90
100
60
100
130
70
110
130
40
70
100
50
90
100
60
100
130
70
110
130
50
90
100
60
100
130
70
110
130
80
120
150
90
120
150
100
130
170
110
150
190
125
170
210
50
90
100
60
100
130
70
110
130
120
150
120
150
130
170
150
190
170
210
110
130
80
120
150
90
120
100
130
110
150
125
170
nça
750
1150
80
90
110
125
70
1350
150
s S.
950
obrá
800
170
A.
315
400
500
630
800
1000
xclu
100
so e
650
250
315
400
500
630
800
Petr
100
Lice
70
para
xclu
800
40
siva
so e
500
200
250
315
400
Diâmetro máximo Diâmetro máximo
do eixo no cubo do eixo entre cubos
(d2)
(d3)
de u
de u
400
Diâmetro Diâmetro do eixo
do tambor
no mancal
(D)
(d1)
190
210
/continua
11
NBR 6172/1995
/continuação
1150
1600
120
90
120
100
130
110
150
125
A.
s S.
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
1600
Lice
nça
de u
1400
2100
500
630
800
1000
1250
1400
170
190
250
220
270
120
150
120
150
100
130
170
110
150
190
125
170
210
140
200
250
160
220
270
180
240
290
200
260
310
220
280
340
240
300
360
260
320
390
280
340
410
90
120
150
100
130
170
110
150
190
125
170
210
140
200
250
160
220
270
180
240
290
200
260
310
220
280
340
240
300
360
260
320
390
280
340
410
so e
de u
nça
90
1900
150
200
80
1400
150
210
160
1200
130
170
140
400
500
630
800
1000
1250
1400
A.
80
s S.
110
obrá
70
Petr
400
500
630
800
1000
1250
Diâmetro máximo Diâmetro máximo
do eixo no cubo do eixo entre cubos
(d2)
(d3)
para
(L)
Diâmetro Diâmetro do eixo
do tambor
no mancal
(D)
(d1)
siva
1000
C
L a CL dos mancais
xclu
Comprimento
do tambor
(l)
Lice
Largura
da
correia
/continua
NBR 6172/1995
12
/continuação
Comprimento
do tambor
(l)
Lice
Largura
da
correia
C
L a CL dos mancais
(L)
so e
xclu
siva
para
Petr
2400
obrá
1800
s S.
A.
100
130
170
110
150
190
125
170
210
140
200
250
160
220
270
180
240
290
200
260
310
220
280
340
240
300
360
260
320
390
280
340
410
300
360
440
320
380
460
340
400
480
360
420
500
110
150
190
125
170
210
140
200
250
nça
de u
1600
500
630
800
1000
1250
1400
1600
Diâmetro máximo Diâmetro máximo
do eixo no cubo do eixo entre cubos
(d2)
(d3)
Lice
nça
Diâmetro Diâmetro do eixo
do tambor
no mancal
(D)
(d1)
220
270
240
290
260
310
280
340
300
360
320
390
340
410
160
de u
180
2600
220
300
360
320
380
340
400
360
420
Petr
280
para
260
siva
240
xclu
2000
200
so e
1800
500
630
800
1000
1250
1400
1600
440
obrá
460
s S.
480
A.
500
/continua
13
NBR 6172/1995
/continuação
2200
2800
200
160
220
180
240
200
220
para
siva
xclu
so e
de u
nça
Lice
Petr
para
250
270
290
310
340
300
360
320
390
340
410
360
440
320
380
460
340
400
480
360
420
500
140
200
250
160
220
270
180
240
290
200
260
310
220
280
340
240
300
360
260
320
390
280
340
410
300
360
440
320
380
460
340
400
480
360
420
500
380
440
520
400
460
540
260
Lice
A.
s S.
obrá
3200
Petr
2500
210
260
280
240
300
2200
A.
140
280
800
1000
1250
1400
1600
1800
2000
s S.
170
obrá
125
siva
630
800
1000
1250
1400
1600
1800
Diâmetro máximo Diâmetro máximo
do eixo no cubo do eixo entre cubos
(d2)
(d3)
xclu
(L)
Diâmetro Diâmetro do eixo
do tambor
no mancal
(D)
(d1)
so e
2000
C
L a CL dos mancais
de u
Comprimento
do tambor
(l)
nça
Largura
da
correia
/continua
NBR 6172/1995
14
/continuação
Comprimento
do tambor
(l)
Lice
Largura
da
correia
C
L a CL dos mancais
(L)
siva
para
Petr
obrá
s S.
A.
3700
240
290
200
260
310
220
280
340
240
300
360
260
320
390
280
340
410
300
360
440
320
380
460
340
400
480
360
420
500
380
440
520
400
460
540
430
500
580
180
240
290
200
260
310
220
280
340
240
300
360
260
320
390
280
340
410
300
360
440
380
460
400
480
420
500
380
440
520
400
460
540
430
500
580
2600
2900
450
520
470
540
320
360
xclu
340
so e
2900
180
de u
2600
800
1000
1250
1400
1600
1800
2000
2250
270
para
xclu
3400
220
siva
so e
2700
160
nça
de u
2400
800
1000
1250
1400
1600
1800
2000
2250
Diâmetro máximo Diâmetro máximo
do eixo no cubo do eixo entre cubos
(d2)
(d3)
Lice
nça
Diâmetro Diâmetro do eixo
do tambor
no mancal
(D)
(d1)
Petr
obrá
s S.
3700
A.
600
620
15
NBR 6172/1995
Tabela 13 - Tambores - Série reduzida - Dimensões básicas
500
600
860
50
80
200
250
315
400
500
40
70
50
650
750
1020
950
1260
315
400
500
630
800
siva
1150
1480
400
500
630
800
1000
Lice
nça
de u
so e
xclu
1000
para
Petr
obrá
s S.
A.
800
250
315
400
500
630
1200
1400
1760
500
630
800
1000
1250
80
90
100
80
90
90
100
100
110
80
110
120
50
80
90
60
90
100
70
100
110
80
110
120
70
100
120
80
110
130
90
120
140
100
130
150
110
150
160
70
100
120
80
110
130
90
120
140
100
130
150
110
150
160
125
170
180
80
110
130
90
120
140
100
130
150
110
150
170
125
180
200
140
200
220
60
60
70
de u
970
90
90
nça
700
250
315
400
500
630
80
80
50
600
s S.
70
obrá
40
Petr
200
250
315
400
para
750
Diâmetro máximo Diâmetro máximo
do eixo no cubo do eixo entre cubos
(d2)
(d3)
siva
500
(L)
Diâmetro Diâmetro do eixo
do tambor
no mancal
(D)
(d1)
xclu
400
C
L a CL dos mancais
so e
Comprimento
do tambor
(l)
Lice
Largura
da
correia
A.
Unid.: mm
/continua
NBR 6172/1995
16
/continuação
Comprimento
do tambor
(l)
Lice
Largura
da
correia
C
L a CL dos mancais
(L)
Diâmetro Diâmetro do eixo
do tambor
no mancal
(D)
(d1)
de u
so e
1960
xclu
1600
siva
para
Petr
obrá
1800
s S.
1600
2160
A.
1800
2000
2360
630
800
1000
1250
630
800
1000
1250
80
110
130
90
120
150
100
130
160
110
150
180
125
180
200
140
200
220
80
110
130
90
120
150
100
130
160
110
150
180
125
180
200
140
200
220
80
110
130
90
120
150
100
130
160
110
150
180
125
180
200
Lice
nça
1400
500
630
800
1000
1250
Diâmetro máximo Diâmetro máximo
do eixo no cubo do eixo entre cubos
(d2)
(d3)
200
220
140
4.10.2 Acabamento
para
Petr
Os tambores não devem apresentar defeitos de fabricação, como trincas, rebarbas, saliências, poros e inclusões
de solda, ou quaisquer outros defeitos que possam vir a
comprometer o seu desempenho ou causar danos à correia.
O revestimento deve estar firmemente preso ao tambor, de
forma que não venha a se soltar quando submetido à carga
máxima.
obrá
s S.
A.
4.9.2 O fabricante e o comprador devem considerar estas
recomendações em conjunto com outras características
da instalação, uma vez que pequenas alterações durante a
fase do projeto trazem enormes benefícios futuros, com
sensível diminuição de estoques e maior facilidade de
manutenção.
siva
c) o revestimento dos tambores de acionamento deve
ser, em muitas instalações, do tipo diamante, para
se evitar que o sentido de rotação seja um fator a
mais na padronização.
Todos os componentes empregados nos tambores devem
ser novos e atender a todos os requisitos estabelecidos
nesta Norma. Materiais diferentes só podem ser empregados quando acordado entre fabricante e comprador ou
quando o material transportado assim o exigir.
xclu
b) normalmente não se deve utilizar em uma mesma
instalação tambores livres com e sem revestimento.
Para se diminuir os sobressalentes, os tambores
livres devem ser de um só tipo;
4.10.1 Qualidade de material
so e
a) todos os tambores com as mesmas dimensões externas, conforme a Figura 3, devem ser considerados iguais e dimensionados para o pior caso;
4.10 Padrões de qualidade
de u
4.9.1 A padronização, especialmente em grandes instalações, é cada vez mais vital, com vistas à diminuição dos
custos de estoque de uma empresa. Para se obter resultados satisfatórios com baixos custos iniciais, recomendase:
nça
4.9 Critérios de padronização
4.10.3 Desempenho
Os tambores devem girar livremente em quaisquer condições.
17
NBR 6172/1995
4.10.5 Balanceamento
Os tambores devem ser verificados, antes e depois de revestidos, para garantir um desvio total (em valor absoluto),
após um giro de 360o, medido com relógio comparador, não
superior aos valores indicados na Tabela 14. As medições
devem ser feitas em pelo menos três círculos, como indicado na Figura 5.
Os tambores devem ser balanceados estaticamente.
A.
4.10.4 Tolerância de concentricidade
s S.
4.10.6 Alívio de tensões
Petr
obrá
Todos os tambores devem sofrer alívio de tensões após a
soldagem.
4.10.7 Soldas
para
Tabela 14 - Tolerâncias de concentricidade
Unid.: mm
Todas as soldas, quando fisicamente possível, devem ser
de penetração total.
siva
Correia
Tambor
Lona
Revestido
1,0
3,0
Não revestido
1,0
3,0
xclu
4.11 Marca de identificação
Aço
4.11.1 Os tambores devem ser marcados de forma indelé-
nça
de u
so e
vel, em ambas as faces externas dos discos laterais, com
os seguintes dados, na ordem indicada a seguir:
xxxx
-
ø do tambor,
em mm
xxxx
-
xxxx
comprimento do tambor,
em mm
-
xxx
Lice
Logotipo ou nome do fabricante
-
xxx
ø do eixo no
mancal, em mm
C
L a CL dos
mancais, em mm
-
xxx
ø do eixo
entre cubos, em mm
ø do eixo no
cubo, em mm
Número do desenho de fabricação
4.12.2 A cor dos tambores deve ser alaranjada - segurança
em ambas as extremidades, com os seguintes dados, na
ordem indicada a seguir:
Munsell 2.5 YR 6/14 (ver NBR 7195).
s S.
A.
4.11.2 Os eixos devem ser marcados de forma indelével,
4.13 Armazenamento
obrá
Logotipo ou nome do fabricante
Petr
Número do desenho de fabricação
para
4.12 Pintura
4.12.1 Os tambores devem ser protegidos por um sistema
Lice
nça
de u
so e
xclu
siva
de pintura adequado ao ambiente de utilização e uso pretendido, sendo estabelecido em comum acordo entre fabricante e comprador. A superfície, quando não revestida e
em contato com a correia, deve receber pelo menos tinta de
fundo. Eixos, parafusos, porcas, arruelas, etc., devem receber proteção adequada, conforme estabelecido entre fabricante e comprador.
4.13.1 Os tambores, quando não colocados em operação,
devem ser armazenados em local coberto, protegidos do
sol, chuva, poeira, etc. Para longos períodos de armazenamento, cuidados especiais podem ser necessários, cabendo
ao fabricante orientar o comprador quanto às providências
a serem tomadas.
4.13.2 Tambores revestidos devem ser estocados de tal
forma, que o seu peso não venha danificar o revestimento.
4.13.3 Partes usinadas e elementos de união devem ser
protegidos contra oxidação e danos físicos.
NBR 6172/1995
18
Lice
nça
de u
so e
xclu
siva
para
Petr
obrá
s S.
A.
Figura 5 - Medição com relógio comparador
Lice
nça
de u
so e
xclu
siva
para
Petr
obrá
s S.
A.
Download