-PÚBLICO- N-42 REV. F 11 / 2013 Projeto de Sistema de Aquecimento Externo de Tubulação, Equipamento e Instrumentação, com Vapor Procedimento Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e enumerações. CONTEC Comissão de Normalização Técnica Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter impositivo. Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. SC - 17 Tubulação Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora. As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma. “A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias, devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços, conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em Licitação, Contrato, Convênio ou similar. A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos próprios usuários.” Apresentação As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GTs (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. PROPRIEDADE DA PETROBRAS 63 páginas, Índice de Revisões e GT -PÚBLICO- N-42 REV. F 11 / 2013 Sumário 1 Escopo ................................................................................................................................................. 6 2 Referências Normativas ...................................................................................................................... 6 3 Termos e Definições............................................................................................................................ 6 4 Condições Gerais ................................................................................................................................ 9 4.1 Simbologia.............................................................................................................................. 9 4.2 Identificação ........................................................................................................................... 9 4.3 Requisitos Gerais para Sistema de Aquecimento Externo com Vapor ............................... 10 4.4 Isolamento Térmico .............................................................................................................. 11 4.5 Aquecimento de Tubulação ................................................................................................. 11 4.5.1 Diâmetros Utilizados para Ramal de Aquecimento ..................................................... 11 4.5.2 Seleção do Sistema de Aquecimento .......................................................................... 11 4.5.3 Comprimento Máximo Básico Contínuo de Cada Ramal de Aquecimento ................. 12 4.5.4 Seleção dos Troncos de Suprimento de Vapor e de Recolhimento de Condensado . 13 4.5.5 Profundidade Total das Bolsas .................................................................................... 13 4.5.6 Detalhes de Instalação................................................................................................. 14 4.5.7 Sistema de Purga......................................................................................................... 14 4.6 Aquecimento Externo de Equipamentos .............................................................................. 15 4.6.1 Vasos de Pressão ........................................................................................................ 15 4.6.2 Detalhes Típicos das Instalações de Vapor de Aquecimento em Bombas ................. 15 4.6.3 Requisitos Gerais para o Sistema de Purga ................................................................ 15 4.7 Aquecimento de Instrumentos ............................................................................................. 15 4.8 Cálculo do Consumo de Vapor ............................................................................................ 16 4.9 Cálculo da Capacidade do Purgador ................................................................................... 16 4.10 Materiais para Linhas de Aquecimento .............................................................................. 16 Anexo A - Figuras .................................................................................................................................. 17 Anexo B - Roteiro de Cálculo de Aquecimento de Tubulações por Traço de Vapor ............................ 56 B.1 Objetivo .......................................................................................................................................... 56 B.2 Roteiro ............................................................................................................................................ 56 B.2.1 Calor Fornecido pelo Ramal ao Tubo de Processo (QST) ................................................ 56 B.2.1.1 Calor por Radiação do Ramal para o Tubo de Processo (QR)................................. 56 2 -PÚBLICO- N-42 REV. F 11 / 2013 B.2.1.2 Calor por Condução do Ramal para Tubo de Processo (Qc) ................................... 57 B.2.2 Calor Perdido pelo Tubo de Processo ao Ambiente (QA)................................................. 59 B.2.2.1 Convecção e Radiação Externa (Qe) ....................................................................... 59 B.2.2.2 Condução no Isolamento Térmico (Qk) .................................................................... 60 B.2.2.3 Radiação, Condução e Convecção na Camada de Ar entre o Tubo de Processo e o Isolamento Térmico (QI) ........................................................................................... 61 B.2.3 Perda Direta de Calor para o Ambiente (QDIR) ................................................................. 61 B.3 Consumo De Vapor Em Regime Permanente (Cv) ....................................................................... 62 B.4 Lista de Variáveis e Propriedades ................................................................................................. 62 B.4.1 Variáveis Utilizadas .......................................................................................................... 62 B.4.2 Propriedades Utilizadas .................................................................................................... 62 Figuras Figura 1 - Profundidade de Bolsa ............................................................................................................ 8 Figura 2 - Identificação de Sistemas de Aquecimento ............................................................................ 9 Figura 3 - Identificação de Sistema de Aquecimento em Trecho de Mudança de Número de Linha..... 9 Figura 4 - Identificação de 2 ou Mais Sistemas no Mesmo Suprimento de Vapor ............................... 10 Figura 5 - Identificação de Sistema que Aquece Derivação ................................................................. 10 Figura A.1 - Esquema Geral De Aquecimento Por Vapor..................................................................... 17 Figura A.2 - Arranjos Típicos de Suprimento de Vapor ........................................................................ 18 Figura A.3 - Tomadas Verticais para 2 ou Mais Linhas de Aquecimento Verticais .............................. 19 Figura A.4 - Arranjo Típico de Recolhimento de Vapor e Recolhimento de Condensado .................... 20 Figura A.5 - Arranjo Típico de Suprimento para Dois Ramais de Aquecimento ................................... 20 Figura A.6 - Vapor de Aquecimento para Troncos e Ramais ............................................................... 21 Figura A.7 - Ancoragens Típicas para Linhas de Aquecimento de DN Ø 3/4” e Maiores em Tubos de Aço carbono ou aço inoxidável ......................................................................................... 22 Figura A.8 - Guias para Linhas de Aquecimento .................................................................................. 22 Figura A.9 - Curvas de Expansão (Dilatadores) para Linhas de Aquecimento, Usando Vapor Saturado de Pressões Até 1,7 Mpa (17 Kgf/cm2) ............................................................ 23 Figura A.10 - Aquecimento De Válvulas ............................................................................................... 24 Figura A.11 - Aquecimento de Flanges ................................................................................................. 24 Figura A.12 - Detalhe Típico para Aquecimento de Estação de Controle ............................................ 25 Figura A.13 - Aquecimento de Linhas Horizontais e Verticais com Um Ramal de Aquecimento (RA) . 25 3 -PÚBLICO- N-42 REV. F 11 / 2013 Figura A.14 - Fixações Típicas para Ramais de Aquecimento ............................................................. 26 Figura A.14.1 - Aquecimento com 3 RA (Linhas Horizontais) .................................................... 26 Figura A.14.2 - Aquecimento com 4 RA (Linhas Verticais)......................................................... 26 Figura A.14.3 - Aquecimento com 2 RA (Linhas Horizontais) .................................................... 26 Figura A.14.4 - Aquecimento com 2 RA (Linhas Verticais)......................................................... 26 Figura A.15 - Arranjos de Tubulação .................................................................................................... 27 Figura A.15.1 - Suprimento de Vapor ......................................................................................... 27 Figura A.15.2 - Retorno de Condensado .................................................................................... 27 Figura A.16 - Instalações Típicas para Aquecimento de Vasos ........................................................... 28 Figura A.17 - Instalação Típica de Vapor de Aquecimento para Bombas ........................................ 29 Figura A.18 - Esquema Aquecimento Comum para Linhas de Pequeno Diâmetro ......................... 30 Figura A.19 - Linha de Aquecimento para Válvulas de Controle e Tomadas de Pressão em Linhas Aquecidas ............................................................................................................................ 30 Figura A.20 - Aquecimento para Medidor de Fluxo - Serviço com Líquido de Selagem ...................... 31 Figura A.20.1 - Caso 1 ................................................................................................................ 31 Figura A.20.2 - Caso 2 ................................................................................................................ 32 Figura A.21 - Aquecimento para Medidor de Fluxo com Caixa de Aquecimento ................................. 33 Figura A.22 - Aquecimento para Medidor de Fluxo com Caixa de Aquecimento - Serviços de Vapor (Usado em Regiões com Temperatura Abaixo de 0 °C) ...................................................................... 34 Figura A.23 - Alarme de Nível em Vaso ................................................................................................ 35 Figura A.24 - Controlador de Nível em Vaso ........................................................................................ 36 Figura A-25 - Controlador e Visor de Nível em “Bridle” ........................................................................ 36 Figura A.26 - Visor de Nível Duplo em Vaso......................................................................................... 37 Figura A.27 - Caixa com Aquecimento a Vapor .................................................................................... 38 Figura A.28 - Aquecimento de Ramais para Manômetros .................................................................... 39 Figura A.28.1 - Manômetro Montado a Distância ....................................................................... 39 Figura A.28.2 - Manômetro com Sifão (Temperatura Abaixo de 0 ºC ........................................ 40 Figura A.28.3 - Manômetro Comum............................................................................................ 40 Figura A.29 - Aquecimento para Medidor de Pressão - Serviço com Líquido de Selagem.................. 41 Figura A.30 - Ábaco para Cálculo do Aquecimento de Tubulações ..................................................... 42 Figura A.31 - Detalhes de Montagem do Sistema com Perfil de Alumínio ........................................... 43 Figura A.31.1 - Fixação e Montagem do Conjunto ..................................................................... 43 4 -PÚBLICO- N-42 REV. F 11 / 2013 Figura A.31.2 - Montagem Junto a Patins................................................................................... 43 Figura A.31.3 - Montagem Junto a Luvas ................................................................................... 43 Figura A.31.4 - Montagem em Curva ou Acessórios (Tês, Reduções) ...................................... 44 Figura A.31.5 - Montagem Junto a Soldas Circunferênciais da Tubulação............................... 44 Figura A.32 - Geometria do Perfil .......................................................................................................... 45 Figura A.33 - Detalhes de Montagem do Sistema com Fita de Alumínio ............................................. 46 Figura A.33.1 - Montagem em Trecho Reto ............................................................................... 46 Figura A.33.2 - Montagem em Válvulas ou Filtros (1 Ramal Reto) ............................................ 46 Figura A.33.3 - Montagem em Válvulas ou Filtros (1 Ramal Enrolado) ..................................... 46 Figura A.34 - Montagem da Fita em Configurações Complexas do Ramal de Aquecimento (Exemplo: Ramal em Hélice) 47 Figura A.35 - Comprimento Máximo Para Ramal 3/4” .......................................................................... 48 Figura A.36 - Comprimento Máximo para Ramal 1/2” .......................................................................... 49 Figura A.37 - Comprimento Máximo para Ramal 3/4” com Fita ou Perfil de Alumínio ......................... 50 Figura A.38 - Comprimento Máximo para Ramal 1/2” com Fita ou Perfil de Alumínio ......................... 51 Figura A.39 - Consumo de Vapor para Ramal de 3/4” .......................................................................... 52 Figura A.40 - Consumo de Vapor para Ramal de 1/2” .......................................................................... 53 Figura A.41 - Consumo de Vapor para Ramal de 1/2” ou 3/4” com Fita ou Perfil de Alumínio ............ 54 Figura A.42 - Instalações Típicas para Aquecimento de Tanque de Enxofre....................................... 55 Figura B.1 - Passo da Hélice do Traço de Vapor .................................................................................. 57 Figura B.2 - Dimensões Características De Montagem Da Fita ........................................................... 58 Figura B.3 - Perfil de Alumínio - Perímetro da Fita ............................................................................... 59 Figura B.4 - Ângulos de Troca Térmica Direta ...................................................................................... 60 Tabelas Tabela 1 - Seleção de Sistemas de Aquecimento de Alta Performance .............................................. 12 Tabela 2 - Diâmetro do Tronco de Suprimento ..................................................................................... 13 Tabela 3 - Diâmetro do Tronco de Recolhimento de Condensado ....................................................... 13 5 -PÚBLICO- N-42 REV. F 11 / 2013 1 Escopo 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para a elaboração de projetos de sistemas de aquecimento externo de tubulações, equipamentos e instrumentos, utilizando-se vapor d’água, destinados às unidades industriais, compreendendo instalações de perfuração e produção terrestres e em plataformas marítimas, áreas de processo, áreas de utilidades, parques de armazenamento, terminais, bases de provimento, instalações auxiliares e estações de oleodutos. 1.2 Esta Norma não se aplica aos projetos de outros tipos de sistemas de aquecimento, tais como: aquecimento por camisa externa de vapor e aquecimento elétrico. 1.3 Esta Norma se aplica a projetos para a PETROBRAS, iniciados a partir da data de sua edição. 1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 2 Referências Normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Norma. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas). PETROBRAS N-58 - Símbolos Gráficos para Fluxogramas de Processo e de Engenharia; PETROBRAS N-59 - Símbolos Gráficos para Desenhos de Tubulação; PETROBRAS N-75 - Abreviaturas para os Projetos Industriais; PETROBRAS N-76 - Materiais de Tubulação Para Instalações de Refino e Transporte; PETROBRAS N-116 - Sistemas de Purga de Vapor em Tubulações e Equipamentos; PETROBRAS N-250 - Montagem de Isolamento Térmico a Alta Temperatura; PETROBRAS N-381 - Execução de Desenho e Outros Documentos Técnicos em Geral; PETROBRAS N-550 - Projeto de Isolamento Térmico a Alta Temperatura; PETROBRAS N-1618 - Material para Isolamento Térmico; PETROBRAS N-1931 - Tubulação Para Instrumentação. 3 Termos e Definições Para os propósitos desta Norma são adotados os termos e definições indicadas em 3.1 a 3.18. 3.1 aquecimento externo aquecimento utilizando-se tubos com vapor d’água dispostos externamente à tubulação, equipamento ou instrumento a ser aquecido 3.2 temperatura de equilíbrio temperatura do equipamento ou tubulação, para determinadas condições ambientais, em regime permanente e na condição de inexistência de fluxo de produto. A temperatura de equilíbrio é obtida quando o calor fornecido pelo sistema de aquecimento se iguala ao calor perdido para o ambiente 6 -PÚBLICO- N-42 REV. F 11 / 2013 3.3 Sistema de Aquecimento (SA) sistema constituído pelos ramais de suprimento, aquecimento e sistema de purga 3.3.1 sistema de aquecimento convencional sistema para o qual a transferência de calor se dá, basicamente, por contato direto do ramal de aquecimento com a tubulação 3.3.2 sistemas de aquecimento de alta performance sistemas para os quais a transferência de calor do ramal de aquecimento para a tubulação é significativamente aumentada, possibilitando obter-se temperaturas mais próximas à do vapor. Destacam-se: sistema com perfil de alumínio e sistema com fita de alumínio 3.4 ramal de aquecimento ou traço de vapor linha de pequeno diâmetro, disposta externamente à tubulação ou equipamento, com a função de promover o aquecimento da tubulação ou equipamento (ver Figura A.5) 3.4.1 ramal de aquecimento reto apresenta configuração reta e paralela à tubulação 3.4.2 ramal de aquecimento helicoidal apresenta configuração em forma de hélice, enrolado externamente à tubulação ou equipamento 3.5 tronco principal de vapor tubulação de onde são alimentados os sistemas de aquecimento com vapor (ver Figura A.1) 3.6 tronco principal de condensado tubulação para onde é descarregado o condensado coletado pelos troncos de recolhimento de condensado (ver Figura A.1) 3.7 ramal principal de vapor tubulação de interligação entre o tronco principal de vapor e o tronco de suprimento de vapor (ver Figura A.1) 3.8 tronco de suprimento de vapor tubulação de onde são alimentados os diversos ramais de aquecimento de vapor (ver Figura A.1) 3.9 ramal de suprimento tubulação intermediária que interliga o tronco de suprimento a ramais de aquecimento (ver Figura A.1) 7 -PÚBLICO- N-42 REV. F 11 / 2013 3.10 ramal de condensado linha de pequeno diâmetro que transfere o condensado coletado no sistema de purga para o tronco de recolhimento ou tronco principal de condensado (ver Figura A.1) 3.11 tronco de recolhimento de condensado tubulação para onde é descarregado o condensado pelos sistemas de aquecimento (ver Figura A.1) 3.12 Vapor de Aquecimento (VA) vapor d’água saturado ou superaquecido que se constitui no fluido de aquecimento 3.13 sistema de purga ver PETROBRAS N-116 3.14 perfil de alumínio peça perfilada, fabricada por extrusão, utilizada para acoplar o ramal de aquecimento à tubulação, de forma a aumentar a troca de calor por condução térmica (ver Figura A.32) 3.15 fita de alumínio fita de largura 1/2” ou 3/4” e espessura 0,5 mm, disposta em forma de hélice externamente à tubulação e ramal de aquecimento, de forma a aumentar a troca térmica por condução e radiação (ver Figura A.33) 3.16 massa termocondutora massa de alta condutividade térmica utilizada para incrementar a transferência de calor por condução, entre 2 superfícies (ver 4.5.2.4) 3.17 comprimento básico contínuo de um ramal de aquecimento comprimento de tubo medido desde a válvula de bloqueio até o purgador 3.18 profundidade de bolsa compreende-se como a distância vertical, medida entre pontos baixos e altos sucessivos em um ramal de aquecimento, no sentido do fluxo, conforme Figura 1 A C B NOTA: PROFUNDIDADE TOTAL DAS BOLSAS = A + B + C Figura 1 - Profundidade de Bolsa 8 -PÚBLICO- N-42 REV. F 11 / 2013 4 Condições Gerais 4.1 Simbologia 4.1.1 Toda linha aquecida por vapor de aquecimento deve ser representada pelos símbolos e abreviaturas constantes das PETROBRAS N-58, N-59 e N-75. 4.1.2 Com relação a equipamentos e a instrumentos aquecidos, para os quais não existam símbolos nas normas citadas no 4.1.1, deve ser feita a indicação dos símbolos que venham a ser utilizados em todos os documentos (tais como: fluxogramas de engenharia, plantas de tubulação e folhas de dados) onde os equipamentos e instrumentos aquecidos apareçam. 4.2 Identificação 4.2.1 A identificação de um sistema de aquecimento (SA) em plantas de tubulação deve ser conforme a Figura 2. N° indicativo da quantidade de ramais de aquecimento da linha 4° SA da linha Tubulação aquecida Identificação de SA Ramal de aquecimento SA - 234 - 4 SA - 234 - 3 (3) Início de um SA Final de um SA Número cronológico da linha onde será instalado Sentido do fluxo de vapor 3° SA da linha Figura 2 - Identificação de Sistemas de Aquecimento 4.2.2 Sempre que uma tubulação aquecida mudar de número, o número do SA continua inalterado até o ramal de condensado. Desse ponto em diante deve receber o número de outra linha conforme a Figura 3. 10" - HC - 400 - 237 - Ba SA-237-1 12" - HC - 400 - 228 - Ba SA-228-17 SA-228-17 Figura 3 - Identificação de Sistema de Aquecimento em Trecho de Mudança de Número de Linha 9 -PÚBLICO- N-42 REV. F 11 / 2013 4.2.3 Quando se instalar 2 ou mais sistemas no mesmo suprimento de vapor, deve-se fazer a identificação conforme o exemplo da Figura 4. 229-7 SA 232-10 234-11 Figura 4 - Identificação de 2 ou Mais Sistemas no Mesmo Suprimento de Vapor 4.2.4 Quando um sistema de uma determinada linha aquecer também uma derivação, deve ser indicada a quantidade de sub-ramais que aquecem a derivação, conforme Figura 5. Somente 1 sub-ramal aquece a derivação O mesmo sub-ramal vai e volta (1)+(1) instalar os sub-ramais alternadamente (3) (1) (1) Mudança aço-cobre quando indicado (3) (3) (3) Linha principal com três ramais de aquecimento Repres. em planta Situação real Repres. em planta Figura 5 - Identificação de Sistema que Aquece Derivação 4.2.5 Deve ser feita uma lista dos sistemas de aquecimento, em formulário próprio, respeitando a PETROBRAS N-381. O modelo é apresentado no Anexo C. 4.3 Requisitos Gerais para Sistema de Aquecimento Externo com Vapor 4.3.1 Não deve ser utilizada conexão roscada nas ligações. Utilizar solda de topo com o processo “TIG” ou solda de encaixe. Em sistemas passíveis de desmontagem utilizar flanges. 4.3.2 Utilizar aço-carbono em todo o sistema, a exceção dos casos em que for tecnicamente conveniente o uso de tubo de aço carbono ou de aço inoxidável. Observar o limite admissível de pressão X temperatura para tubos de aço carbono ou aço inoxidável conforme padronização Xb da PETROBRAS N-76. 10 -PÚBLICO- N-42 REV. F 11 / 2013 4.3.3 No caso de conformação e mudança de direção de tubo de aço-carbono, curvar a quente com areia, com raio de curvatura mínimo igual a 5 vezes o diâmetro externo do tubo. 4.3.4 O arranjo dos tubos ao redor de válvulas, bombas, etc., deve permitir sua remoção sem a necessidade de remoção do aquecimento. 4.3.5 Na alimentação das linhas de aquecimento (vapor e condensado) devem ser instalados suspiros em todos os pontos altos e drenos em todos os pontos baixos que não possuírem purgadores, mesmo que não sejam indicados no projeto. 4.4 Isolamento Térmico 4.4.1 As tubulações, equipamentos e instrumentos aquecidos devem ser isolados para a conservação de calor, em conjunto com as linhas de aquecimento. 4.4.2 Os materiais para isolamento a serem utilizados estão previstos na PETROBRAS N-1618 em função da sua melhor aplicação. 4.4.3 A montagem do isolamento deve estar de acordo com a PETROBRAS N-250. Deve-se garantir a inexistência de materiais de isolamento térmico entre o ramal de aquecimento e a tubulação. 4.4.4 A espessura do isolamento deve ser determinada pela PETROBRAS N-550. Em casos específicos, a espessura pode ser calculada e definida em função do sistema de aquecimento utilizado, de forma a permitir a economia decorrente de uma possível redução do número de ramais de aquecimento. 4.5 Aquecimento de Tubulação 4.5.1 Diâmetros Utilizados para Ramal de Aquecimento Os diâmetros utilizados para ramais de aquecimento devem ser de 3/8” para aço carbono ou aço inoxidável, 1/2” para aço inoxidável (OD) e 1/2” e 3/4” para aço-carbono. 4.5.2 Seleção do Sistema de Aquecimento O sistema de aquecimento deve ser especificado de forma a se obter a temperatura de equilíbrio requerida. 4.5.2.1 Sistema de Aquecimento Convencional com Ramais Retos A seleção dos diâmetros e quantidades de ramais de aquecimento deve ser feita utilizando-se a metodologia de cálculo do Anexo B ou através do ábaco da Figura A.30. 4.5.2.2 Sistema de Aquecimento Convencional com Ramal Helicoidal Usar tubos de aço carbono ou de aço inoxidável, conforme o 4.5.1. Deve ser utilizado em tubulações de pequeno diâmetro (até 2”), que apresentam muitas mudanças de direção e acessórios, bem como em válvulas. O passo de hélice é definido utilizando-se a metodologia de cálculo do Anexo B. 11 -PÚBLICO- N-42 REV. F 11 / 2013 Deve ser utilizado em tubulações de grande diâmetro (igual e acima de 24”) bem como em válvulas. O passo de hélice é definido utilizando-se a metodologia de cálculo do Anexo B. 4.5.2.3 Sistemas de Aquecimento de Alta Performance Devem ser utilizados nos casos em que se deseja reduzir o número de ramais de aquecimento, principalmente para produtos de alta viscosidade. Para a escolha do tipo de sistema de alta performance, consultar Tabela 1. NOTA 1 Número de ramais para os sistemas de alta performance deve ser determinado de acordo com a metodologia de cálculo do Anexo B. Como aproximação, pode se considerar o número de ramais igual à metade do número definido pelo ábaco da Figura A.30. NOTA 2 Em trechos longos, como em tubovias, recomenda-se o uso do sistema com perfil de alumínio. Deve-se garantir um bom acoplamento do perfil de alumínio com o ramal e a tubulação a ser aquecida. A geometria do perfil, bem como detalhes de montagem estão mostrados nas Figuras A.31 e A.32. [Prática Recomendada] NOTA 3 Em curvas, conexões e acessórios, onde a montagem do sistema com perfil é inviável, o sistema deve ser complementado com o uso da fita de alumínio. NOTA 4 Para o sistema com fita, recomenda-se o recobrimento total da tubulação e ramal. Os detalhes de montagem estão mostrados na Figura A.33. Para configurações complexas do ramal de aquecimento, onde é difícil o recobrimento total, adotar o esquema de montagem indicado na Figura A.34. [Prática Recomendada] NOTA 5 Para sistemas de alta performance o diâmetro do ramal de aquecimento deve ser de 1/2”. Tabela 1 - Seleção de Sistemas de Aquecimento de Alta Performance Configuração Sistema recomendado Trechos curtos Fita Trechos longos Fita ou perfil Trechos curtos e com muitas curvas Fita Trechos longos Perfil Válvulas, filtros, potes de selagem - Ramal helicoidal de aço carbono ou aço inoxidável ou opcionalmente fita Curvas, conexões, e acessórios - Fita 4” 6” 4.5.2.4 A massa termocondutora não deve ser usada, visto que perde eficácia ao longo do tempo. 4.5.2.5 Para o aquecimento de válvulas, filtros ou acessórios, com produtos de alta viscosidade, utilizar sistema de aquecimento helicoidal ou, opcionalmente, sistema com fita de alumínio. 4.5.3 Comprimento Máximo Básico Contínuo de Cada Ramal de Aquecimento O comprimento máximo básico contínuo de cada ramal de aquecimento deve ser determinado pelos gráficos das Figuras A.35 a A.38. 4.5.3.1 No caso de projetos em tubovias com 2 ou mais tubulações aquecidas em paralelo, padronizar o comprimento, utilizando o menor valor obtido para cada linha individualmente, a fim de reduzir o número de estações de purga. 12 -PÚBLICO- N-42 REV. F 11 / 2013 4.5.3.2 Para sistemas com baixa pressão de vapor (menor que 3,0 kgf/cm2), verificar o comprimento máximo em função da capacidade do purgador selecionado. O comprimento é igual á capacidade dividida pelo consumo por unidade de comprimento conforme o 4.8. 4.5.3.3 Para cada curva empregada, o comprimento máximo básico contínuo deve ser reduzido em 0,50 m. 4.5.3.4 Reduções no diâmetro são aceitáveis para aquecimento de instrumentos ou pequenos equipamentos. Nesse caso, deve ser observada uma redução de comprimento da linha para compensar a perda de capacidade pela diminuição do diâmetro. 4.5.4 Seleção dos Troncos de Suprimento de Vapor e de Recolhimento de Condensado 4.5.4.1 O diâmetro do tronco de suprimento de vapor deve obedecer a Tabela 2. Tabela 2 - Diâmetro do Tronco de Suprimento Número de Ramais de Aquecimento DN 3/8” DN 1/2” DN 3/4” 1a2 1 3a5 2a4 1 6a8 5a6 2a3 09 a 18 7 a 12 4a7 19 a 28 13 a 16 8 a 11 12 a 16 Diâmetro do Tronco Suprimento 1/2” 3/4” 1” 1 1/2” 2” 3” NOTA 1 Os ramais de aquecimento devem ser selecionados conforme o 4.5.2. NOTA 2 Para DN de ramais de aquecimentos heterogêneos, considerar as seções e reduzir a um único número de DN equivalente. NOTA 3 Pode ser utilizada para determinar diâmetro do ramal de suprimento. [Prática Recomendada] NOTA 4 Para sistema de alta performance o diâmetro do tronco deve ser selecionado conforme Tabela 2 com o dobro do número de ramais. 4.5.4.2 Para a seleção do diâmetro mínimo do tronco de recolhimento de condensado, deve ser usada a Tabela 3. Tabela 3 - Diâmetro do Tronco de Recolhimento de Condensado Número de purgadores Diâmetro do tronco de condensado 1a2 3/4” 3a5 1” 6 a 15 1 1/2” 16 2” 4.5.5 Profundidade Total das Bolsas 4.5.5.1 A profundidade total das bolsas não deve ultrapassar 20 % da altura manométrica equivalente à pressão do vapor (PTB[m] < 2 x Pvapor[kgf/cm2]). 13 -PÚBLICO- N-42 REV. F 11 / 2013 4.5.5.2 A profundidade das bolsas consideradas individualmente não deve ultrapassar 5 % da altura manométrica equivalente à pressão de vapor (PB[m] < 0,5 x Pvapor[kgf/cm2]). 4.5.6 Detalhes de Instalação 4.5.6.1 Devem ser instaladas válvulas de bloqueio nos pontos de conexão com os troncos de suprimento de vapor e recolhimento de condensado, a fim de que o sistema de aquecimento possa ser liberado sempre que necessário. 4.5.6.2 Devem ser usados preferencialmente “manifolds” compactos de suprimento de vapor e recolhimento de condensado. 4.5.6.3 Deve ser usado, sempre que possível tubos curvados, reduzindo o uso de conexões a um valor mínimo. 4.5.6.4 Os efeitos dos movimentos de expansão dos ramais de aquecimento devem ser controlados por restrições e dilatadores, conforme indicado na Figura A.9. Para absorver os movimentos de expansão devem ser deixadas folgas nas aberturas por onde os dilatadores saem do isolamento. Deve ser aproveitada a presença de flanges e válvulas para a instalação de dilatadores. 4.5.6.5 Os ramais de aquecimento retos devem ser fixados a cada intervalo de 1 m, através de fitas de aço largura 12,7 mm x 0,5 mm espessura ou arame BWG 16, de aço galvanizado e recozido, conforme a PETROBRAS N-1618. Para ramais com perfil de alumínio, utilizar sempre fita de aço. 4.5.6.6 A posição do ramal de aquecimento está indicada nas Figuras A.13 e A.14. No caso específico de um ramal, deve ser fixado na geratriz inferior do tubo. 4.5.6.7 Linhas de DN até 1 1/2”, a serem aquecidas, podem ser agrupadas e isoladas em um único bloco de aquecimento, como na Figura A.18. Linhas de DN 2” e maiores sempre devem ser aquecidas individualmente. [Prática Recomendada] 4.5.6.8 Cada ramal de aquecimento deve ter sua válvula de bloqueio, colocada o mais próximo possível do tronco de suprimento de vapor. 4.5.6.9 Para ramais de aquecimento de aço-carbono ver Figuras A.10 e A.11. 4.5.6.10 Somente devem ser previstos flanges, nos ramais de aquecimento, junto a válvulas quando estritamente necessário. (Ver Figura A.10). 4.5.6.11 Os arranjos típicos de tubulação de suprimento de vapor e recolhimento de condensado são apresentados nas Figuras A.2 a A.6, A.12 e A.15. 4.5.7 Sistema de Purga Para detalhes de instalação do sistema de purga, deve ser consultada a PETROBRAS N-116. 14 -PÚBLICO- N-42 REV. F 11 / 2013 4.6 Aquecimento Externo de Equipamentos 4.6.1 Vasos de Pressão 4.6.1.1 Os vasos que necessitarem aquecimento externo devem ser aquecidos, preferencialmente, com tubos de aço carbono ou aço inoxidável em disposição helicoidal. O isolamento deve obedecer ao 4.4. 4.6.1.2 Devem ser indicados na folha de dados do equipamento e fluxogramas o diâmetro da linha de aquecimento, a área coberta pelo aquecimento e as características do isolamento. 4.6.1.3 Detalhes típicos de instalações para aquecimento de vasos encontram-se na Figura A.16. 4.6.2 Detalhes Típicos das Instalações de Vapor de Aquecimento em Bombas 4.6.2.1 Os detalhes típicos das instalações de vapor de aquecimento em bombas encontram-se na Figura A.17, podendo também ser empregado o sistema de aquecimento helicoidal. 4.6.2.2 As tubulações de sucção, descarga e a carcaça da bomba devem ter ramais de aquecimento independentes. 4.6.2.3 A linha de aquecimento deve ser colocada junto à carcaça da bomba e presa por meio de arames ou clipes. 4.6.2.4 Os flanges devem ser colocados de modo que a remoção da bomba não seja dificultada pelo sistema de aquecimento. 4.6.3 Requisitos Gerais para o Sistema de Purga Os requisitos gerais para o sistema de purga (subseção 4.5.7) também são aplicáveis ao aquecimento de equipamentos. 4.6.4 Aquecimento interno de tanque de enxofre Os detalhes típicos para aquecimento de tanque de enxofre devem ser conforme Figura A.42. 4.7 Aquecimento de Instrumentos 4.7.1 Os requisitos gerais para linhas com vapor de aquecimento se aplicam também a instrumentos, com as exceções abaixo: a) indicadores de nível devem ser aquecidos com tubos de aço carbonoou de aço inoxidável, conforme 4.5.1; b) linhas de medidores de fluxo devem ser aquecidas com tubos de aço carbono ou de aço inoxidável, conforme 4.5.1. 4.7.2 Linhas de pequenos diâmetros, para instrumentos, podem ser agrupadas e isoladas conforme 4.5.6.7. [Prática Recomendada] 15 -PÚBLICO- N-42 REV. F 11 / 2013 4.7.3 Os detalhes típicos das instalações de aquecimento de instrumentos podem ser vistos nas Figuras A.12, A.19 a A.29. 4.8 Cálculo do Consumo de Vapor O consumo de vapor, em kg/h, de um ramal é igual ao consumo por unidade de comprimento dado nas Figuras A.39, A.40 e A.41, multiplicado pelo comprimento do ramal em metro. 4.9 Cálculo da Capacidade do Purgador A capacidade é determinada através da curva do fabricante em função da pressão diferencial entre os pontos a montante e a jusante do purgador. Devem ser usados os purgadores qualificados e aprovados conforme a PETROBRAS N-116. Caso a capacidade do purgador seja ultrapassada, o ramal deve ser dividido. 4.9.1 A pressão a jusante é igual à pressão atmosférica ou à pressão da linha de retorno de condensado. 4.9.2 A pressão a montante é igual à pressão do vapor menos a perda de carga máxima esperada no ramal. 4.9.3 Para os comprimentos de ramal obtidos conforme o 4.5.3 e considerando a profundidade máxima das bolsas conforme o 4.5.5.1, a perda de carga pode ser estimada pela seguinte fórmula: P 0,286 x Pvapor 0,38 [ kgf / cm2 ] 4.10 Materiais para Linhas de Aquecimento Os materiais para linhas de aquecimento devem ser conforme a PETROBRAS N-116. 16 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F Tronco de suprimento de vapor Ramal de suprimento Tronco principal de vapor Ramal principal "Manifold" convencional ou compacto Sempre que possível a tomada de vapor dever feita próximo ao equipamento a ser aquecido A tomada de vapor de aquecimento pode ser feita tambem no tronco principal de vapor no caso de ser necessário o uso contínuo de aquecimento Ver Figura A-3 Ramal de aquecimento Tronco de suprimento de vapor Ramal de aquecimento Adaptador aço x cobre (se necessário) Figura A.2 - Arranjos Típicos de Suprimento de Vapor 18 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F Sistema de purga Esta válvula e o dreno não são necessários, no caso de se tratar de um tronco de suprimento de vapor Ramais de condensado Tronco de recolhimento de condensado Tronco principal de condensado Tronco de suprimento de vapor ou tronco principal de vapor Figura A.3 - Tomadas Verticais para Duas ou mais Linhas de Aquecimento Verticais 19 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F Tronco de suprimento de vapor Ramal de aquecimento Ver Figura A.10 Para o sistema de purga Figura A.4 - Arranjo Típico de Recolhimento de Vapor e Recolhimento de Condensado Ramal de aquecimento Isolamento Para sistema de purga Figura A.5 - Arranjo Típico de Suprimento para Dois Ramais de Aquecimento 20 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F Válvula de bloqueio tronco principal de vapor ou tronco de suprimento de vapor Sistema de purga Ramais de aquecimento Tronco principal ou de recolhimento de condensado Adaptadores aço x cobre (se necessário) (típico) Sistema de purga Figura A.6 - Vapor de Aquecimento para Troncos e Ramais 21 -PÚBLICO- N-42 REV. F 11 / 2013 Solda para aço ou brasagem para cobre Chapa 1 1/2" x 1/4" Solda para aço ou brasagem para cobre Figura A.7 - Ancoragens Típicas para Linhas de Aquecimento de 3/4" e maiores em Tubos de Cobre Chapa USG 16 x 1" Figura A.8 - Guias para Linhas de Aquecimento 22 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F ~ da o ca m uand o e d ras e q sa co ad u Ân emid dor é a tr ex dilat reto o h m c u tre em A o aix s ore tad ta a l r i d Ve tre um en de a r is o os a c m ad ân us do n m a re qu r fo do a t a dil la be B ab 0 15 p.) (Tí 2R n. Mí ia ~ Gu ~ A-2 A-1 B B Alternativas º16 oN d iza 0 mm an alv 1 00 g a e am a cad Ar ~ DN do ramal de aquecim. (in) Curvas de expansão (Dilatadores) Dimensões em (mm) A B R 8 m ou menores 8 m até 25 m máximo Cu AC Cu AC Cu 3/8" Não 450 60 Não Não Não 1/2" 450 450 75 Não 3/4" 750 900 120 AC 1 Dilatador NOTA 1 Um dos meios para permitir a expansão de tubos de cobre é desenrolá-lo diretamente da bobina mantendo suas ondulações e fixá-lo ao tubo. NOTA 2 Sempre que possível, o dilatador deve ficar no plano horizontal. Coleta múltipla só pode ser utilizada com dilatador no plano horizontal. Quando não for possível, usar preferencialmente as alternativas, das Figuras A.1 e A.2. Opcionalmente pode ser em forma de uma única espira. NOTA 3 Quando o dilatador é necessário, usar âncoras de acordo com a Figura A.7. Quando não é necessário, usar tiras de aço para mudanças de direção. Figura A.9 - Curvas de Expansão (Dilatadores) para Linhas de Aquecimento, Usando Vapor Saturado de Pressões Até 1,7 MPa (17 kgf/cm²) 23 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F Usar apenas 1 traço Arame ~ ~ Guia (Ver Figura A.8) 1 Traço Ø 1/2" ~ ~ Arame guia (Ver Figura A.8) Locar os flanges fora do isolamento (orientação para campo) Detalhe para vávula até 3" Detalhe para flange de 4" ~ ~ ~ ~ Usar no máximo 2 traçados Guias (Ver Figura A.8) Locar os flanges fora do isolamento (orientação para campo) Válvula controle Ø < 3" Contorná-la Ø > 4"Fazer lira conforme a figura Isolamento - o mesmo da linha. Não é necessario removível Contorná-la em qualquer diâmetro Válvula comum Isolamento Ø > 4" Removível Ø < 3" O mesmo da linha não é necessário Ser removível NOTA Flange do ramal de aquecimento é opcional. ~ Figura A.10 - Aquecimento de Válvulas Guia (Ver Figura A.8) (Típico) ~ Posição horizontal e obrigatória quando da utilização de coleta múltiplas Figura A.11 - Aquecimento de Flanges 24 -PÚBLICO- N-42 REV. F 11 / 2013 Válvula de globo Usar Figura A.10 Posição opcional Não isolar, exceto quando requerido para seguraça pessoal Para sistema de purga Figura A.12 - Detalhe Típico para Aquecimento de Estação de Controle Ramal de aquecimento 150 mm Linha aquecida Ramal de aquecimento Arame ou fita a cada 1 m Figura A.13 - Aquecimento de Linhas Horizontais e Verticais com um Ramal de Aquecimento ( R. A. ) 25 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F 30° 30° FIGURA A.14.1 - Aquecimento com 3 R. A. (Linhas Horizontais) FIGURA A.14.2 - Aquecimento com 4 R. A. (Linhas Verticais) Ver item 4.5.6.6 30° 30° FIGURA A.14.3 - Aquecimento com 2 R. A. (Linhas Horizontais) Figura A.14.4 - Aquecimento com 2 R. A. (Linhas Verticais) NOTA O ramal de aquecimento (R.A.) pode sofrer em seu alinhamento, pequenos desvios de contorno, sempre que encontre algum patim, retomando, em seguida o alinhamento anterior. Figura A.14 - Fixações Típicas para Ramais de Aquecimento 26 -PÚBLICO- ~ ~ ~ N-42 11 / 2013 REV. F Ramal de suprimento de vapor Alternativa Válv. gaveta Adaptador aço/cobre quando o ramal for de cobre Linha(s) aquecida(s) Tronco de suprimento de vapor Figura A.15.1 - Suprimento de Vapor Válvula de bloqueio do ramal de condensado Opção de retorno para mais de um sistema ~ ~ Adaptador aço/cobre quando o ramal for de cobre Alternativa Para o Sistema de Purga Tronco de recolhimento de condensado Linha aquecida Figura A.15.2 - Retorno de Condensado Figura A.15 - Arranjos de Tubulação 27 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F Do suprimento de vapor ~ ~ 150 mm 150 mm P/o sistema de purga ~ P/o sistema de purga ~ P/o sistema de purga Suprimento de vapor ~ ~ ~ ~ P/o sistema de purga P/o sistema de purga Serpentina com afastamento de 150 mm no fundo do vaso Vista planificada Figura A.16 - Instalações Típicas para Aquecimento de Vasos 28 -PÚBLICO- N-42 ~ ~ ~ 11 / 2013 REV. F ~ ~ Adaptador (se necessário) Para o sistema de purga Figura A.17 - Instalação Típica de Vapor de Aquecimento para Bombas 29 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F Ramal de aquecimento Cobertura (folha metálica) Bloco isolante de 1 1/2" de espessura Figura A-18 - Esquema para Aquecimento Comum para Linha de Pequeno Diâmetro ~ Para o sistema de purga ~ ~ linha de aquecimento NOTA Ver Figura A.10. Figura A.19 - Linha de Aquecimento para Válvulas de Controle e Tomadas de Pressão em Linhas Aquecidas 30 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F Detalhe "A" Ver Nota I Pote de selagem Ver detalhe "B" Ramal de aquecimento -1/2" ~ Ver detalhe "A" Conexão fêmea ~ 3/8" T x 1/2" P Para sistema de purga Isolamento de cobertura para tubo Ø 1" Prender com arame galvanizado recozido Nº 16, ao redor do tubo com afastamentos de 1 m Ramal de aquecimento Ø 3/8" D.E. Detalhe "B" Linhas de processo Ø 3/8" D.E. NOTA Aumentar o número de tubos de "steam tracer" quando operando com produtos pesados. Figura A.20.1 - Caso 1 Figura A.20 - Aquecimento para Medidor de Fluxo - Serviço com Líquido de Selagem 31 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F Para o sistema de purga ~ Tubo de cobre 3/8" D.E. Ver Nota ~ Ramal aquecimento Conexão fêmea 3/8" T x 1/2" P NOTA Aumentar o número de tubos de "steam tracer" quando operando com produtos pesados. Figura A.20.2 - Caso 2 Figura A.20 - Aquecimento para Medidor de Fluxo - Serviço com Líquido de Selagem 32 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F Ramal de aquecimento - 1/2" D.E. ~ Ver detalhe E "B" da Figura A.20.1 Conexão fêmea 3/8" T x 1/2" P União para tubo de cobre 3/8" D.E. Para sistema de purga ~ Conexão fêmea 3/8" T x 1/2" P Figura A.21 - Aquecimento para Medidor de Fluxo com Caixa de Aquecimento 33 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F Ver detalhes "A" e "B" da Figura A.20.1 ~ Ramal de aquecimento-1/2" DE União para tubo Conexão fêmea de cobre 3/8" D.E. 3/8" T x 1/2" P Para o sistema de purga ~ Conexão fêmea 3/8" T x 1/2" D.E. NOTA Usados em regiões com temperatura abaixo de 0º C. Figura A.22 - Aquecimento para Medidor de Fluxo com Caixa de Aquecimento - Serviço de Vapor 34 -PÚBLICO- N-42 REV. F Ramal de aquecimento - Ø 1/2" Conexão fêmea - 3/8" T x 1/2" P ~ Tubo de cobre-3/8"D.E. Alarme de nível Conexão fêmea - 3/8" T x 1/2" P ~ Para o sistema de purga Figura A.23 - Alarme de Nível em Vaso 35 11 / 2013 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F ~ Ramal de aquecimento Ø 1/2" Conexão fêmea - 3/8" T x 1/2" P Controlador de nível Tubo de cobre 3/8"D.E. Conexão fêmea - 3/8" T x 1/2" P Para o sistema de purga ~ Figura A.24 - Controlador de Nível em Vaso ~ Ramal de aquecimento Ø 1/2" Conexão fêmea - 3/8" T x 1/2" P Indicador de nível Controlador de Nível Tubo de cobre 3/8" D.E. Conexão fêmea - 3/8" T x 1/2" P Para o sistema de purga ~ Figura A.25 - Controlador e Visor de Nível em "BRIDLE" 36 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F Ramal de aquecimento - Ø 1/2" ~ Conexão fêmea - 3/8" T x 1/2" P Tubo de cobre - 3/8" D.E. Indicador de nível Indicador de nível Tubo de cobre - 3/8" D.E. Conexão fêmea - 3/8" T x 1/2" P Para sistema de purga ~ Figura A.26 - Visor de Nível Duplo em Vaso 37 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F Ramal de aquecimento ~ 1/2" DN Conexão fêmea 3/8" T x 1/2" P Tubo de cobre - 3/8" D.E. 3/8" T x 1/2" P Para sistema de purga ~ Conexão fêmea Figura A.27 - Caixa com Aquecimento a Vapor 38 -PÚBLICO- 11 / 2013 REV. F Ramal de vapor de aquecimento - Ø 1/2" ~ N-42 ~ ~ Conexão fêmea 3/8" T x 1/2" P I Ver Nota1 Tubo de cobre - 3/8" D.E. Para sistema de purga Conexão fêmea - 3/8" T x 1/2" P FIGURA A.28.1 - Manômetro Montado a Distância NOTA 1 Evitar a montagem de qualquer instrumento (principalmente as superfícies de maior área) que estejam sendo aquecidas por por vapor de aquecimento, em contato direto com as placas ou suportes de fixação. NOTA 2 Prover abertura no isolamento a fim de permitir a operação do disco de "Blow-out" do manômetro. NOTA 3 Para fluídos muito viscosos utilizar pote de selagem e aquecimento conforme Figura A-29. Figura A.28 - Aquecimento de Ramais para Manômetros 39 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F Ver Nota 1 linha de Aquecimento Ø 3/8" em tubo de cobre Conexão fêmea-3/8" T x 1/2" P ~ ~ ~ ~ Conexão fêmea 3/8" T x 1/2" P Para o purgador (Temperatura abaixo de 0° C) Figura A.28.2 - Manômetro com Sifão ~ Ramal de aquecimento Ø 1/2" ~ F Conexão fêmea 3/8" T x 1/2" P ~ Para sistema de purga ~ Figura A.28.3 - Manômetro Comum NOTA 1 Evitar a montagem de qualquer instrumento (principalmente as superfícies de maior área) que estejam sendo aquecidas por vapor de aquecimento, em contato direto com as placas ou suportes de fixação. NOTA 2 Prover abertura no isolamento a fim de permitir a operação do disco de "Blow-out" do manômetro. NOTA 3 Para fluidos muito viscosos utilizar pote de selagem e aquecimento conforme Figura A-29. Figura A.28 - Aquecimento de Ramais para Manômetros 40 -PÚBLICO- N-42 REV. F 11 / 2013 Conexão fêmea 3/8" T x 1/2" P Ramal de aquecimento ~ ~ Para o sistema de purga Figura A.29 - Aquecimento para Medidor de Pressão - Serviço com Líquido de Selagem 41 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F Exemplo de uso: Dados: Diâmetro do tubo: 10" Temperatura de aquecimento: Ta = 120 ºC Temperatura do vapor: Tv = 202 ºC Temperatura ambiente máxima Tm = 40 ºC Espessura do isolamento (Hidrossilicato de Ca) = 1 1/2" 1-Trace uma reta passando pelo ponto "A" e pelo diâmetro do tubo, até o ponto "M", na reta da espessura do isolamento. 2-Trace uma reta do ponto "M"até a origem. 3-Calcule a diferença Ta - Tm = 120-40 = 80 ºC, e Tv - Tm = 202 - 40 = 162 ºC. 4-Marque o ponto da diferença Ta - Tm no eixo T (ponto P). 5-Trace uma perpendicular pelo ponto "P" até a reta de "M" à origem, determine o ponto "Q". 6-Trace uma reta do ponto "Q" ao ponto "N", correspondente à diferença Tv - Tm. 7-Trace pelo ponto "B" uma paralela à reta "NQ", determinado o número necessário de tubos de aquecimento,no caso, servem 2 tubos de 1/2". 8-A perda de calor por hora e por metro de tubo, deve ser a ordenada do ponto "Q". Diâmetro nominal da tubulação 20" 18" 16" 14" 12" 24" T 300 A 290 280 270 260 10" 8" 250 6" 4" 3" 2" 240 3" 230 2 1/2" 220 2" 210 M 1 1/2" 200 190 1" 180 Espessura do isolamento (Pol.) (Hidrossilicato de cálcio) 170 N 160 B 150 140 130 120 110 100 4 4 4 3 3 90 P Q 3 80 70 2 2 2 60 1 Nº de tubos de aquecimento 1 1 1/2" Diâmetro 50 dos tubos 40 3/4" 1" 30 20 10 kcal/h.m 300 280 260 240 220 200 180 160 140 Carga Térmica 120 100 80 60 40 20 Figura A.30 - Ábaco para Cálculo do Aquecimento de Tubulações 42 0 Diferença Máxima de Temperatura (°C) -PÚBLICO- N-42 A 11 / 2013 REV. F Isolamento térmico Tubulação de processo Cinta aço inox 0,5 mm espessura 1/2" largura Folga a cada 5 cm a cada 6 m (para dilatação) Selo Perfil (Ver Figura A.32 Traço de vapor 700 A Isolamento térmico Apertar cinta (selo) para garantir bom acoplamento Corte "A" Figura A.31.1 - Fixação e Montagem do Conjunto Figura A.31.2 - Montagem Junto a Patins Cinta aço inox 0,5 mm espessura 1/2" Largura Interromper perfil Solda Luva FIGURA A-31.3 - Montagem Junto a Luvas Figura A.31 - Detalhes de montagem do Sistema com Perfil de Alumínio 43 -PÚBLICO- N-42 REV. F 11 / 2013 Interromper perfil Recobrimento da curva com fita de alumínio Figura A.31.4 - Montagem em Curva ou Acessórios (Tês, Reduções) Interromper perfil ou analisar superfíciepor esmerilhamento para garantir bom acoplamento Solda Selo Figura A.31.5 - Montagem Junto a Soldas Circunferênciais da Tubulação Figura A.31 - Detalhes de montagem do Sistema com Perfil de Alumínio 44 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 R =R aio ex ter no do tub o REV. F Gama 6 mm R c= 3 mm Beta R = Raio externo do traço de vapor DN da tubulação (pol.) 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 Ângulo Beta Ângulo Gama Raio externo do tubo mm) (Ver Notas 1 e 2) 57,3 84,3 109,7 136,7 162,5 178,0 203,3 228,7 254,2 279,7 305,2 40º 30º 130º 20º NOTA 1 Material do perfil: alumínio 6063-T5, acabamento anodizado. NOTA 2 Comprimento do perfil: 6 m. Figura A.32 - Geometria do Perfil 45 NM 11.149.356 11.149.368 11.149.370 11.149.372 11.149.373 -PÚBLICO- N-42 REV. F 11 / 2013 Fita de alumínio espessura 0,5 mm x largura 19 mm Recobrimento em espiral sem espaçamento entre as espiras Figura A.33.1 - Montagem em Trecho Reto Figura A.33.2 - Montagem em Válvulas ou Filtros (1 Ramal Reto) FIGURA A-33.3 - Montagem em Válvulas ou Filtros (1 Ramal Enrolado) Figura A.33 - Detalhes de Montagem do Sistema com Fita de Alumínio 46 -PÚBLICO- N-42 REV. F 11 / 2013 Taço de vapor Fitas longitudinais Fita enrolada Figura A.34 - Montagem da Fita em Configurações Complexas do Ramal de Aquecimento (Ex.: Ramal em Hélice) 47 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F 500 4" 450 6" 400 8" Comprimento máximo (m) 12" 350 16" 24" 300 250 200 150 0 5 15 10 20 25 30 Pessão manométrica de vapor (kgf/cm²) NOTA 1 Perda de calor estimada para: Ta = 5 ºC, e Vv = 20 km/h. Isolamento de silicato de cálcio com espessura ecônomica conforme Norma Petrobras N-550. NOTA 2 Aa curvas foram calculada para uma perda de pressão equivalente a uma diferença máxima de 5º C entre a entrada e saída do ramal. NOTA 3 O valor indicado nas curvas é o diâmetro nominal da tubulação. Figura A.34 - Montagem da Fita em Configurações Complexas do Ramal de Aquecimento (Ex.: Ramal em Hélice) 48 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F 300 4" 6" 250 8" 12" 16" Comprimento máximo (m) 24" 200 150 100 0 5 10 15 20 25 30 Pressão manométrica do vapor (kgf/cm²) NOTA 1 Perda de calor estimada para: Ta = 5 ºC, e Vv = 20 km/h. Isolamento de silicato de cálcio com espessura ecônomica conforme Norma Petrobras N-550. NOTA 2 Aa curvas foram calculadas para uma perda de pressão equivalente a uma diferença máxima de 5º C entre a entrada e saída do ramal. NOTA 3 O valor indicado nas curvas é o diâmetro nominal da tubulação. Figura A.34 - Montagem da Fita em Configurações Complexas do Ramal de Aquecimento (Ex.: Ramal em Hélice) 49 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F 500 4" 450 400 6" 8" 350 12" Comprimento máximo (m) 300 16" 24" 250 200 150 100 0 5 10 15 20 25 30 Pressão maométrica do vapor (kgf/cm²) NOTA 1 Perda de calor estimada para: Ta = 5 ºC, e Vv = 20 km/h. Isolamento de silicato de cálcio com espessura ecônomica conforme Norma Petrobras N-550. NOTA 2 Aa curvas foram calculadas para uma perda de pressão equivalente a uma diferença máxima de 5º C entre a entrada e saída do ramal. NOTA 3 O valor indicado nas curvas é o diâmetro nominal da tubulação. Figura A.37 - Comprimento Máximo para o Ramal 3/4" com Fita ou perfil de Alumínio 50 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F 300 4" 250 6" 8" Comprimento máximo (m) 200 12" 16" 24" 150 100 50 0 5 10 15 20 25 30 Pressão manométrica do vapor (kgf/cm²) NOTA 1 Perda de calor estimada para: Ta = 5 ºC, e Vv = 20 km/h. Isolamento de silicato de cálcio com espessura ecônomica conforme Norma Petrobras N-550. NOTA 2 Aa curvas foram calculadas para uma perda de pressão equivalente a uma diferença máxima de 5º C entre a entrada e saída do ramal. NOTA 3 O valor indicado nas curvas é o diâmetro nominal da tubulação. Figura A.38 - Comprimento Máximo para o Ramal 1/2" com Fita ou Perfil de Alumínio 51 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F 0,50 0,45 24" 0,40 16" 0,35 12" 8" 0,30 Consumo de 0,25 vapor (kg/h/m) 6" 4" 0,20 0,15 0,10 0,05 0 5 10 15 20 25 Pressão manométrica do vapor (kgf/cm²) NOTA 1 Dados de cálculo Ta = 5 ºC, e Vv = 20 km/h. NOTA 2 Isolamento de silicato de cálcio com espessura ecônomica conforme Norma Petrobras N-550. NOTA 3 O valor indicado nas curvas é o diâmetro nominal da tubulação. Figura A.39 - Consumo de Vapor para Ramal 3/4" 52 30 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F 0,40 24" 0,35 16" 12" 0,30 8" 0,25 Consumo de vapor (kg/h/m) 6" 4" 0,20 0,15 0,10 0,05 0 5 10 15 20 25 30 Pressão manométrica do vapor (kgf/cm²) NOTA 1 Perda de calor estimada para: Ta = 5 ºC, e Vv = 20 km/h. Isolamento de silicato de cálcio com espessura ecônomica conforme Norma Petrobras N-550. NOTA 2 Aa curvas foram calculadas para uma perda de pressão equivalente a uma diferença máxima de 5º C entre a entrada e saída do ramal. NOTA 3 O valor indicado nas curvas é o diâmetro nominal da tubulação. Figura A.40 - Consumo de Vapor para Ramal 1/2" 53 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F 0,60 24" 0,55 0,50 16" 0,45 0,40 12" 0,35 8" Consumo de vapor 0,30 (kg/h/m) 6" 0,25 4" 0,20 0,15 0,10 0,05 0 5 15 10 20 25 30 Pressão manométrica do vapor (kgf/cm²) NOTA 1 Perda de calor estimada para: Ta = 5 ºC, e Vv = 20 km/h. Isolamento de silicato de cálcio com espessura ecônomica conforme Norma Petrobras N-550. NOTA 2 Aa curvas foram calculadas para uma perda de pressão equivalente a uma diferença máxima de 5º C entre a entrada e saída do ramal. NOTA 3 O valor indicado nas curvas é o diâmetro nominal da tubulação. Figura A.41 - Consumo de Vapor para Ramal 1/2" ou 3/4" com Fita ou Perfil de Alumínio 54 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F PG Ta Td Tss Ts Td Tis Bota TQ - Enxofre Legenda: O volume da bota é no mínimo 2 vezes o volume do Td. Tss = tis = Ts + 1d ( d = diâmetro) Caimento de 10% entre o Tss e Tis. Ta = tubo de alimentação. Ts = tubo da serpentina. Tss = tubo superior da serpentina. Tis = tubo inferior da serpentina. Td = tubo de descarga. PG = purgador Figura A.42 - Instalações Típicas para Aquecimento de Tanque de Enxofre 55 -PÚBLICO- N-42 11 / 2013 REV. F Anexo A - Figuras n Tro ma Ra ipa nc ri lp e ld cip rin p co ap ev d al es ld a am or nto me ri up R r po va de ais ento m Ra ecim u aq to en m e o d 16 içã N-1 u rib da ist .5 e d ra A d u ig ão taç r F Es r Ve po va qu ea d al Ra im ec ha Lin ida ec u aq nto me i olh ec r e o o d nsad nc e Tro cond de do a o ns nc de o r n T co de al p i inc pr ta Es or let o oc çã ra igu rF Ve e ad a 6d A. r po va 6 11 N- Figura A.1 - Esquema Geral de Aquecimento por Vapor 17 Ra l ma de co o ad ns e nd N-42 REV. F 11 / 2013 Anexo B - Roteiro de Cálculo de Aquecimento de Tubulações por Traço de Vapor B.1 Objetivo B.1.1 O objetivo é a determinação de: a) temperatura de equilíbrio do tubo de processo; b) fluxo total de calor; c) consumo de vapor de aquecimento. B.1.2 Para obtenção dos resultados finais é necessário efetuar diversas iterações até que a diferença dos valores calculados de calor fornecido para o tubo de processo (QST) e o calor perdido para o ambiente (QA) entre uma iteração e a seguinte não seja superior em módulo a 1 kcal/(h.m). B.2 Roteiro O roteiro se divide em: a) calor fornecido pelo ramal de aquecimento ao tubo de processo (subseção B.2.1); b) calor perdido para o ambiente (subseção B.2.2); c) consumo de vapor (seção B.3); d) lista das variáveis e propriedades (seção B.4). B.2.1 Calor Fornecido pelo Ramal ao Tubo de Processo (QST) O cálculo pressupõe regime permanente e inexistência de fluxo do fluido de processo. São consideradas parcelas de radiação e condução. Para efeito de simplificação, é desconsiderada a variação de temperatura ao longo da secção do tubo de processo, sendo portanto igual em todos os pontos. QST = QR + QC Onde: QR é o calor fornecido por radiação; QC é o calor fornecido por condução. B.2.1.1 Calor por Radiação do Ramal para o Tubo de Processo (QR) Q R x ST x A R x TST 273 TOP 273 x FFA x NST 4 4 Onde: AR é x DST; ST é a emissividade do ramal de aquecimento; FFA é o fator de forma entre ramal e tubo de processo; 2 2C FFA é para ramais retos; 2 D D ST ; é ArcCos T D D ST T S é o afastamento entre ramal e tubo de processo; NST é o número de ramais de aquecimento. C NOTA Para configuração helicoidal é necessário considerar um número equivalente de ramais igual à razão entre o comprimento de hélice e o passo helicoidal. Desta forma temos: 56 N-42 FFA = 2 2C 2 REV. F 11 / 2013 x Neq Neq = (2 x (DT + DST)2 + Phel2)1/2 / Phel Onde: Phel é o passo da hélice. Phel DELTA DT DST Figura B.1 - Passo da Hélice do Traço de Vapor B.2.1.2 Calor por Condução do Ramal para Tubo de Processo (Qc) B.2.1.2.1 Para ramais retos convencionais, o calor por condução é considerado nulo (Qc = 0). O calor de condução é significativo somente quando se utiliza ramais com fita ou perfil de alumínio. O cálculo está apresentado a seguir: QC = Ti / Rg Onde: Ti é TST - TOP; Rg é a resistência global. B.2.1.2.2 A resistência global de transmissão de calor (Rg) considera a resistência de contato causada por incrustações mais camada de ar (Rst, Rtp), juntamente com a resistência de condução no alumínio (Ral). Rg = Ral + Rst + Rtp B.2.1.2.3 Para sistemas com um ramal temos: Rg = Lal / (Kal x Aal) + Efl / (Kar x Afst) + Efl / (Kar x Aftp) Onde: Kal é a condutividade do alumínio; Lal é a espessura média do perfil, ou; Lal é [AA/ cos (Delta)]/2, para fita de alumínio; AA é (DT + DST)/2 x Sen (G). 57 N-42 REV. F 11 / 2013 B.2.1.2.4 Para sistemas com mais de um ramal, a primeira parcela, correspondente à resistência do alumínio deve ser modificada considerando resistências em paralelo. B.2.1.2.5 Devido ao fato de que para cada ramal são ligadas 2 fitas ao tubo de processo, o comprimento é dividido pela metade já que são resistências em paralelo. PF D T/2 G (DT + DST)/2 LF D AUX DELTA AA DST G= Arc Cos [(DT - DST)/(DT + DST)] Onde: G é o ângulo entre o ponto de contato ramal-fita e o ponto de contato fita-tubo de processo; Delta é o Ângulo de hélice da fita; Delta é Arc tg (PF / 2 x DAUX); DAUX é o Diâmetro equivalente da fita de alumínio (considera-se a fita recobrindo a tubulação de processo como um “tubo de alumínio”); DAUX é LA/; LA é o perímetro da fita ao redor do tubo. O cálculo pode ser aproximado considerando o aumento de diâmetro correspondente ao ramal de aquecimento. Aal é a seção de fita ou perfil; Aal é [DT x Sen (Gama/2) + DST x Sen (Beta/2)] / 2 para perfil; Beta é o ângulo de contato entre fita ou perfil e ramal (ver Figura A.32); Gama é o ângulo de contato entre fita ou perfil e tubo de processo. Figura B.2 - Dimensões Características de Montagem da Fita 58 N-42 REV. F 11 / 2013 EE GAMA 2xG L al AA BETA CC Onde: Aal é EF x LF / [PF x Cos (Delta)] para fita; EF é a espessura da fita; LF é a largura da fita; PF é o passo da fita; Afst é a área de contato entre o ramal de aquecimento e alumínio; Aftp é a área de contato entre o tubo de processo e alumínio; DST Afst é Beta x 2 , para perfil; Afst é CC x LF/[PF x Cos (Delta)], para fita; CC é o perímetro de contato ramal-fita; Aftp é o Gama x DT/2, para perfil; Aftp é EE x LF/[PF x Cos (Delta)], para fita; EE é o perímetro de contato fita-tubo de processo; Efl é a espessura média de filme entre o tubo de aquecimento e alumínio. O valor é experimental em função da montagem do sistema. Foi obtido em bancada de testes o valor de 0,4 mm; Kar é a condutividade do ar. Figura B.3 - Perfil de Alumínio - Perímetro da Fita B.2.2 Calor Perdido pelo Tubo de Processo ao Ambiente (QA) São consideradas 3 resistências térmicas para a perda de calor do sistema para o ambiente: a) convecção e radiação externa; b) condução no isolamento térmico; c) radiação, condução e convecção na camada de ar entre o tubo de processo e isolamento térmico. B.2.2.1 Convecção e Radiação Externa (Qe) QE = Ue x Ae x Te Onde: Te é (Ts-Ta); Ue é o coeficiente global externo de transmissão de calor; Eu é hc+hr. Onde: hc hr é o coeficiente de convecção externo; é o coeficiente de radiação externa. 59 N-42 REV. F 11 / 2013 B.2.2.1.1 As fórmulas de hc e hr devem ser utilizadas da PETROBRAS N-550. Ae = área efetiva de troca térmica entre tubo de processo e o ambiente. B.2.2.1.2 A área efetiva de troca é uma hipótese aproximada, a fim de excluir do balanço térmico a parcela de perda direta de calor do ramal de aquecimento para o ambiente (ver B.2.4). Esta perda é significativa nos seguintes casos: a) para ramal reto quando o diâmetro do ramal é muito próximo do diâmetro do tubo de processo; neste caso deve ser considerado o ângulo de troca térmica direta Ni; b) para ramal helicoidal quando o passo é muito próximo do diâmetro externo do ramal; neste caso deve ser considerado o comprimento efetivo de troca Lef. DI DT TT1 TT2 DST/2 DI/2 Ni Ae = (-NixNST) x Lef x De Onde: Lef é o comprimento efetivo de troca; Lef é 1 para ramais retos; Lef é (1-DST [Phel x Cos (DeltaH)], para ramal helicoidal; DeltaH é Arc tg [Phel/2 x (DT + DST)]; Ni é o ângulo de troca térmica direta para o ambiente; Ni é 0 para ramal helicoidal; Ni é TT1 + TT2, para ramais retos; Sen (TT1) é DST/(DT + DST); (DI/2)/Sen (TT1) é (DT + DST)/ 4 /Sen (TT2). Figura B.4 - Ângulos de Troca Térmica Direta B.2.2.2 Condução no Isolamento Térmico (Qk) B.2.2.2.1 As mesmas considerações anteriores, de área efetiva de troca, são válidas para este item. QK = 2 x ( - Ni x NST) x Lef x K x (TI - TS) / log(DE / DI) Onde: K é a condutividade térmica do isolamento (kcal/h m °C). 60 N-42 REV. F 11 / 2013 B.2.2.2.2 Deve ser considerada a variação da condutividade com a temperatura do isolamento, conforme fabricante ou a PETROBRAS N-1618. Pode ser utilizado um valor médio de temperatura entre a superfície interna e externa do isolamento. B.2.2.3 Radiação, Condução e Convecção na Camada de Ar entre o Tubo de Processo e o Isolamento Térmico (QI) B.2.2.3.1 As mesmas considerações de área efetiva de troca são válidas em B.2.2.3. QI = QRAR + QCAR Onde: QRAR é o calor por radiação entre o tubo e a superfície interna do isolamento; QRAR é xtx( - Ni x NST) x Lef x DT x ((TOP + 273)4-(TI + 273)4); QCAR é o calor por condução e convecção na camada de ar entre o tubo e a superfície interna do isolamento; QCAR é 2 x (-Ni x NST) x Lef x Keq x (TOP - TI) / log(DI / DT). Onde: Keq Keq é o coeficiente de condutividade térmica equivalente que consiste na condutividade do ar aumentada de forma a considerar o efeito de convecção entre as 2 paredes; é 2,14E - 3 x DD0,75 x (TOP - TI)0,25. Onde: DD: espessura da camada de ar. B.2.2.3.2 Quando se utiliza fita de alumínio, as fórmulas de QCAR e QRAR devem ser modificadas de forma a considerar recobrimento parcial da fita de alumínio. QCAR = (-NixNST)xLefx4,28E-3xDDAl0,75 x (TOP-TI)1,25 x LF / (PF x Cos(Delta))/log(DI/DAUX)+ (-NixNST)xLefx4,28E-3xDDT0,75 x (TOP-TI)1,25 x (1-LF/(PF x Cos(Delta))/log(DI/DT)) QRAR = xALx(-Ni x NST) x Lef x DAUX x [(TOP+273)4-(TI+273)4) x (LF/(PFxCos(Delta)] + x t x (-Ni x NST) x Lef x DT x [(TOP+273)4 - (TI+273)4) x (1-LF/(PFx Cos(Delta)] Onde: DDAL é a espessura da camada de ar entre tubo de alumínio-isolamento térmico; DDAl é (DI - DAUX)/2; DDT é a espessura da camada de ar entre tubo de processo-isolamento térmico; DDT é (DI - DT)/2; t é a emissividade do tubo de processo; AL é a emissividade do alumínio. B.2.3 Perda Direta de Calor para o Ambiente (QDIR) A perda direta de calor do ramal para o ambiente pressupõe um trecho inferior do ramal, compreendido pelo ângulo 2 x Ni, encostado no isolamento térmico. Nesta região é considerada a temperatura interna do isolamento térmico igual à temperatura do ramal de aquecimento. Desta forma temos: QDIR = 2 x Ni x K x (TST-TSD)/log(DE/DI), para ramal reto; QDIR = 2 x (1-Lef) x K x (TST-TSD)/log(DE/DI), para ramal helicoidal. Onde: TSD é a temperatura externa do isolamento térmico na região afetada pela perda direta. 61 N-42 REV. F 11 / 2013 B.3 Consumo De Vapor Em Regime Permanente (Cv) B.3.1 O calor total (QT) é igual ao calor fornecido para o tubo de processo (QST) mais o calor por perda direta (QDIR). Para a determinação do consumo devemos usar o calor latente de vaporização (R). CV = QT / R B.3.2 A partir de TSAT[°C ], o calor latente pode ser obtido da seguinte correlação: R = 545,1 + 0,691xTSAT - 1,09E-2xTSAT2 + 3,91E-5xTSAT3 - 6,075E-8xTSAT4 [kcal/kg] B.3.3 A temperatura de saturação TSAT pode ser obtida da correlação abaixo: TSAT = 2224,4 / (5,9778 - log10(PSAT + 1) -273 TSAT = 2101,1 / (5,6480 - log10(PSAT + 1) -273 TSAT = 2010,8 / (5,4510 - log10(PSAT + 1) -273 Onde: 0 < PSAT < 2 2 < PSAT < 17 17 < PSAT < 169 kgf/cm2 kgf/cm2 kgf/cm2 PSAT é a pressão manométrica do vapor, [kgf/cm2]. B.4 Lista de Variáveis e Propriedades B.4.1 Variáveis Utilizadas TST = temperatura do ramal ( usualmente igual à temperatura de saturação) TOP = temperatura de equilíbrio do tubo de processo TA = temperatura ambiente TI = temperatura da superfície interna do isolamento NST = número de ramais de aquecimento; TS = temperatura da superfície externa do isolamento DT = diâmetro externo do tubo de processo DST = diâmetro externo do ramal DI = diâmetro interno médio do isolamento ESP = espessura do isolamento DE = diâmetro externo do isolamento (DE = DI + 2 x ESP) [°C]; [°C]; [°C]; [°C]; [°C]; [mm]; [mm]; [mm]; [mm]; [mm]. B.4.2 Propriedades Utilizadas Kal Kar K al t st = condutividade térmica do alumínio = condutividade térmica do ar = condutividade térmica do isolamento = constante de Stephan-Boltzmann = emissividade do alumínio oxidado = emissividade do tubo de processo = emissividade do ramal 62 (Kal = 175 kcal/h m °C); (Kar = 0,025926 kcal/h m °C); (ver PETROBRAS N-1618); ( = 4,875E-8 kcal/h m2 K4); (al = 0,25), polido (al = 0,08); (t = 0,85); (st = 0,85 (aço) st =0,78 (aço carbono ou aço inox). N-42 REV. F ÍNDICE DE REVISÕES REV. A, B e C Não existe índice de revisões. REV. D Partes Atingidas Descrição da Alteração 2.2 Excluído FIGURA A-39 Revisada FIGURA A-40 Revisada B-2.1.1 Revisado B-2.2.1.2 Revisado B-4.2 Revisado REV. E Partes Atingidas Descrição da Alteração 1.1 Revisado 2 Revisado 3.3.1 Revisado 3.14 Revisado 4.2.5 Revisado 4.3.2 Revisado 4.5.1 Revisado 4.5.2.4 Revisado 4.5.2.5 Revisado 4.5.3.3 Revisado 4.5.3.4 Revisado 4.5.6.3 Revisado 4.5.6.6 Revisado 4.5.6.9 Revisado 4.5.6.10 Revisado 4.5.6.11 Renumerado 4.6.1.2 Revisado 4.6.4 Incluído 4.7.1 Revisado 4.8 Revisado IR 1/2 11 / 2013 N-42 REV. F ÍNDICE DE REVISÕES REV. E Partes Atingidas Descrição da Alteração 4.9.1 Revisado 4.10 Revisado Figura A.1 Revisado Figura A.2 Revisado Figura A.3 Revisado Figura A.6 Revisado Figura A.14.3 Revisado Figura A.20.1 Revisado Figura A.20.2 Revisado Figura A.31.5 Revisado Figura A.32 Revisado Figura A.42 Incluído REV. F Partes Atingidas Todas Descrição da Alteração Todas IR 2/2 11 / 2013