'(h)!J~rp~ JL&i~CG ibD-uoQ,~' - CALCULO, UFC6- Com Geometria Analitica ((ea..; 0 2017 -1 d 3'-t 6 fill If I , 'it 'eQUro.- 'r~'· )~~ . 'Volume 1 ~<:L~~' 2~ Edic;ao EariW. SWOKOWSKI Trad,ll;iio AJfredo Alves de Farias Professor adjunto (aposentado) da UFMG Com a colabora~iio dos professores Vera Regina L. F. Flores e Marcio QlIintiio Moreno da UFMG Revisiio TecTlica Antonio PERTENCE Junior Professor e Engenheiro Tecnico Membro efelivo da Sociedade Brasileira de Matematica Licenciado em Matematica MAKRON Books do Brasil Editora Llda. Rua Tabapua. 1.348. Itaim-Bibi CEP 04533-004 - Sao Paulo (OIl) 829c8604 e (OIl) 820-6622 : 1 Rio de Janeiro' Juan'Santiago Lisboa ' Bogotr/ ' Buenos Aires' Guatema rr . . Ia '.J""fad'd' . Mexico' New York' "l/IWII/r/ • S"" Auckland' Hamburg· Kuala Lumpur' Lendon • Milan ' ~ontreal • New Delhi: Pari, • Singarorc • Sydncy • Tokyo'Toronto _,-I, ,.... . ~-- ~._--------_ .. Do original Calculus - Fifth Edition Copyrighl Copyrighl Copyright © 1991, by PWS-Kenl, uma divisao da Wadsworth, © 1995, da Makron Books do Brasil Editora Uda. © 1983, da Editora McGraw-Hili do Brasil, Uda. Inc. Nenhuma parte desla publica<;ao podera ser reproduzida, guardada pelo sistema "retrieval" ou lransmitida de qualquer modo ou por qualquer oulro meio, seja este eIetr6nico, meciinico, de fotoc6pia, de grava<;ao, ou oulros, sem previa autoriza<;fio, por eserito, da Editora. Gereme Editorial: Daisy Pereira Daniel Prodll/ora Editoriol: Monica Franco Jacinlho Produtor Grafteo: Jose Rodrigues' Capa: Layout: Jose Roberto Petroni ;, Editorar;iio Eletrolliea e F%li/os: ERJ lnf;~;\lica Llda. min/w miie 'meu I'll Sop/lia e John SwOkOW.I'kl, Dados Internaclonais de Catalogal<ao oa Publlc3l<aO (CIP) (Camara Brasllelra do Livro, SP, Brasil) Swokowski, Earl William, 1926. Calculo com geometria analitiea / Earl W. Swokowski : tradu<;ao Alfredo Alves de Faria, com a colabora<;!o dos professores Vera Regina L.F. Flores e Marciq Quintao Moreno ; revisao tecnica Antonio Pertence Junior. -- 2. ed. -- Sao Paulo: Makron ···Books,1994.·--··-:··-,-····· Publicado vol. 1. 1. Calculo 2. Geometria analitica I. Titulo. BIBLIOTECA DO DivlEIUFCG ""1"f-jDil~ ZELE . O~~ P;? EV\TE MUlTl\S r•• <·~i.f,.; ~ ~'-.:'~';',,;·:7!(,··'~':·;i{)~{';;:', -'" ;- 1. CaIculo,e .geom'~ti-fa·an'aiitic-~ sis·.ls ../:d f;! .:V~~..f )~~;:··~··::(?·r:.:.:t':~ ~.r~ :~' , .; n'\,.";.,J ENTREGANDO-QS EM D\A I F6RMULAS DE DERIVADAS -. F6RMULAS DE INTEGRAlS 2D.(u+v)~D.u+D.v 1 2Iundu---un+1+C 3 D. (uv) ~ uD. v + v D. u n+l 1 (!!.) ~ v Dx u- u Dx v x 4 D 3 v2. V ' n;<-1 . f;; du - In III I+ C 1 5 Ian dll =--a" + C In a 7 D. e" ~ e" D. u 8 D.d'~d'lnaD.u 7 I cos u du sen u + C = 8 Iscc2 Udu - tg u + C 10 D log lul~_I_D x U In a a u x 11 D.senu~eosuD.1l 12 D.eosu~-senuD.u 13 D. tg u ~ see2 U Dx u 12 Ilgudll--1nlcosu!+C 14 D.cotu~-CSC2UDxu 13 15D. see u ~ see u tg it D. u 16 Dx ese u ~ -csc u cot u D. u 17 Dxsen-lu=_~D 18 D.eos-lu~~D u vl-rl'"" .r vI - U" • 19D.tg-lu~_I_D 1 + u2 u I cot u du = In I sen u I + C 14 Iscc u du = In I see u + tg ul + C 15 I csc du ~ In lese u - cot u I + C 16 r~ 17 1 1 u du ~ - tg-t - + C I -,--, a- + u· a a u II du =sen-1!i + C a va- -II"" x III-~r-r--r a sect -ua + C 19 I-,-L, 2-ln I!!.:!:.E.I + C 2a II-a 18 20 D,scc-t u= _~D u vu· - 1 • u dll ~ - UVU--(( dll ~ lr-U- 20 I__ ~ du -In III + ~ vu .. G'" I+ C Area A; circunfercncia C; volume V; area de uma superficie curva S; altura h; raio T. ~ b A~!(a+b)h 2 P!USMA CiRCULO o Dw /} ) b ,,'3~- t~{)' :. it /t· / ~Ji\' rI.~ ALGEBRA I 1'01'1'111' 1',ll /I"'". H"' I M ,,1,./ .. _ V;;m •. (~/a)m ) lj~!·j Vnl-Vn'VTJ 1,,1,)' 11"/1'1 ~."fJ 1" (;:r If"j n'· 0" "vV;; ~ n"v; I,ll II'" a-II"",- " GEOMETRIA ANALITICA Ill( 'AtS I FORMUlA Se 0 " 0, as raizes de ax2 + bx + C = 0 sao d(P" P2) = "{x2 -xlF -b ± ,fliC4iiC x = y = log. x 20 significa a'I • x log. xy = log. x + log. Y 10g.0= 1 log! = log x -Iog.y 'y • FORMA COEFICIENTE ANGULAR-INTERCEPTO EQUA<;Ao DE UM CIRCULO (x - h)2 + (y - k)2 = r2 y TEOREMA BINOMIAL (x + y)" _ x" + ( ~ ) x" -1 Y + ( ~ ) x" - ~y2 + 1111I IIJ I (desigualdade do triangulo) I,,' ""'1"1 ... + yy log. 1 = 0 "01( AIJSOl.UTO (d> 0) I" IIII + (Y2- Y a" III ,I I, I tI DA DISTA.NClA (nX"-k yk + ... + yO, onde (~) = k!(nn~ k)! y,-y, m=-_ X2-XI FUN<;OES TRIGONOMETRICAS Ill' ANGULOS AGUDOS ,;p op o ~ senO=~ eos8=~ adj Ig8=~ I (11+1')= IgII+lgv g I -tg IIIg v . ese 8 _!JiQ op h" see ()-~ hip hip eOI8-~ ad) SUMARIO sen (II - v) = sen II cas v - CDSIIsen v· eos (II - v) = cos II CDSV + sen u sen v I (11-1')= 19l1-lgv g 1 + tg II 19 v op liE ANGULOS ARBITRARIOS sen 8 = ~ eseO-/; eos 0 =!:'. see (}_l: r ,. r x ~ b IgO =-;; r a eol8 =!:'. b 19211- ~ I -Ig y sen I = Y eos I = X x 19l=l'.. x ese I -- 1 Y 1 see I =x x colI-Y II I "1~ sen 2 Ill~ NUMEROS REAIS 2 - I "1~ eos --2- 2 II I - cas II tg2-~= sen II l+eoslI 21-eos211 sen 11=--2-- = --2- ,1+eos211 cos- II "'"--2-- i CDSII sen v = i[sen (II+ v) - sen (II- v)) sen II eos v = [sen (II+ v) + sen (II- v)) CDSII cas v = ~ [eos (II+ v) + eos (II- v)) sen IIsen v vv1, /~~ 2~1 VALORES ESPECIAISDE TRIGONOMETRICAS V3 ~~?:.~~.i:s1·~s~n~efCri'5"'a:~'(g t. cot 8' see 8 csc 8 II1IWflOADES TRIGONOMETRICAS 8 O· 0 0 .!! 6 .1 V3 V3 2 2 3 .!! 4 V2 V2 2 2 .!! 3 V3 1 2 30· 1 45· N •• - CDS I I 60· ('1111·I~t sen(-I) ~ -sen I I Ig2 ( _ scc2 ( I COl2,_csc2t COS(-I)= COSI tg(-I) = -tg I FUN<;OES 8. I l~'f--scn t M'l,;f_ =i [eos (u - v) - cas (II+ v)) 90· .!! 2 2 0 0 V3 I V3 2V3 2 3 V3 3 0 {f V2 2 2V3 3 INDICE XXV Capitulo 1 - Revisiio prc-ciilculo .•..••..•..•.......•.•......•..••......••...... 1,1 Algebra, , , . , , , .. , , . , . , , , , . , , 1.2 Func;6es , , , . , . , , ... , .. , , .. , , , , . , .... 1 , .. , . , . , , ,., , , . , , .. , .. , . , , , , , , 2 , , . , ... , . , , , , , .. , , , , . 17 33 Capitulo 2 - Limites de func;oes ...•..••.••..•..........•.................••....• 2.1 Introdu~ao ao conceito de limite. 2,2 Definic;ao de limite, ',,---- 2,3 2.4 ", 2,5 49 , , . , , . , , . , ... , . , , , . , .... ,, ,,, Tecnicas para a delerminac;ao de limites .. , " .... Limiles que envolvem infinite ,.,." Func;6es continuas , , .. , .. , . , , . , "', ."., ... " ... ,.", , . , , .... , , . , .. , , , .. , . , ,.,., .. " .. "."",. :, , , .. , ., , , . , , , , , , "., . .. ""., ..... 50 64 73 ,,,,. 86 ,. 98 , 2.6 110 113 3,1 Retas langentes e laxas de variac;ao "', .. ,.,",.".,.,.",.""".",." 3.2 Definic;ao de derivada ", ,.,., .. " .. " ,., 114 , "",., 124 138 xv 0.;..- :::( 16l A regra da cadeia 174 . CapItulo .' 436 . 186 Diferencia~ao implfcita 445 4 - Aplica~oes da derivada . . . . . . . • • . . . . . . . . . . . . • . • . . . •. . . . •. •. . •. •. . •. . 211 4.1 Extremos das fun«oes 212 7.1 4.2 225 '/...7.2 A fun«iio logaritmica natural . 4.3 o teorema do valor medio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . o teste da derivada primeira ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 233 ><>,3 A fun«iio exponencial natural . 4.4 Concavidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 243 /.7.4 Integra~ao . 4.5 Resumo dos metodos graficos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 254 X7.5 Fun~oes exponenciais e logarftmica gerais . Problemas de otimiza«iio 264 7.6 Leis de crescimento e decaimento . 7.7 Exerdcios j X4.6 e 0 teste da derivada segunda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 4.7 Movimento retilineo e outras aplica«oes 279 4.8 Metodo de Newton 294 de revisao : Capitulo 8 - Fun~Oes trigonometricas 4.9 CapItulo A 5.1 5.4 5 - Integrais Antiderivadas • indefinida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. \,5.5 Propriedades da integral definida A~.6 0 teorema fundamental do calculo 350 361 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. Integra~iio numerica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . .. . . . .. . . . . . . . . . .. . .. 375 5.8 Exerclcios de revisiio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . 385 ;(8.2 Derivadas e integrais 8.3 Fun«6es hiperb6licas inversas e hiperb6licas ..••..•...........•.... inversas Capitulo ~ 9 - Tecnicas de integra~ao J.l Integra«iio por partes f 9.2 Integrais trigonometricas ••........•.••...•••...•..•.................. .. : . . A9.3 ~.4 6 - Aplica~oes da integral .1 Area. 6.2 S61idos de revolu«iio '6.3 Fun«6es trigonometricas . 339 5.7 Capitulo ~" e integra~ao A integral definida ~~f,' ~ ..•.•••.....•.••••.•......•....•....•.....•............... 18.1 : .. : .. : (, definida / Volumes por aneis cilindricos ~: .. '.. ' j"'. 387 •...••.........•....•.....•.•.•.....•. .' ..............................•........... ' ; ~ - -, 9.5 . 388 Substituic;6es diversas . 400 . Tabuas de integrais . 411 \ ;. .- Exerclclos de reVlsao ; .. ; ...............................................•••• .. : .................• , . ,, ,•,•, , 1111Illu 1Il 1111 III IIIIII11 III \ 1111111111'\'111 lill1iles de inlegra<;ao infinitos III , 1111'111' II t:1l111 Irllcgrandos IllIh.\ ""li1lcm{,lica 111"1111~ IlIdclcrminadas ..... 0 descontinuos ••• 00 0 •• 0 0 ••••• ..... ••••••••• 0000 0.000 0 ••••••• 0 0 0 •• 0 • 000 0 •• 0 0 ••••••• ••••••••• 00.00 •• o' •• 0 • 0.00 0.0 •• ••• •• 0 00 o •• 0 •• 0 PREFAclO o' III " 1Il11i. II 1'('(lIl oI1II1S 0 sohre limitcs, derivadas e integrais ••••••• ..... 0 0.0 ••• 00' •••••• ••• 0 : ••• 00' 0 • 00. A revisao da cdi<;ao original deslc livro foi empreendida ~. com tres objetivos em mente. a primeiro e tomar 0 Iivro mais voltado para 0 estudanle, ampliando discussiies e proporcionando maior Dllmero de cxemplos e i1ustra<;iies para melhor esclarecer os conceitos. Para auxiliar ainda mais 0 Icitor, foram acrescentadas, em muitas se<;iiesdo texto, sugestiies para a resolu<;ao de problemas. 0 segundo objelivo e enfalizar a utilidade do calculo por meio de aplica<;iies atualizadas de derivadas c integrais. a terceiro objetivo - tomar 0 livro tao livre de erros quanto possivcl - foi alcan<;ado por meio de um exame cuidadoso do texlo explicativo, aliado a uma verifica<;ao minuciosa de cada exemplo e exercicio. / I MODIFICAC;6ES PARA ESTA EDIC;Ao SugeSliies diversas, oferecidas por professores e revisores, rcsultaram na ncccssidadc de recscrcvcr c rcorganizar a obra. Indicamos a seguir as principais modifica<;iies.· CAPITULO 1 a niimero de se<;iics de revisao foi reduzido de seis para tres, e demonstra<;iies de resultados do pre-calculo foram SubSliluidas por exemplos sobre desigualdades, equa<;iics e graficos. CAPITULO 2 Ha maior enfase na significa<;ao griifica dos limitcs. Utilizam-se uma aplica<;ao ffsica e afirrna<;iies niio muilo rigorosas para motivar a dcfini<;ao f.-o. Na Se<;iio 2.4 sao estudados os limites que envolvem infinito (co). N.P. Para facililar 0 IfabaJho do aluno, 0 livro original [oi dividido em dais volumes. 0 primeiro volume conh~m as cOIpftulos 1 a 10 e 0 seguodo, 11 a 19. Ambos coolem Prefacio. Apendices e Indice Analitico. CAPiTULO 12 Incluem-se aplicac;oes adicionais do calcu10 envolvendo se<;oes c6nicas, de modo que 0 estude nao se limite simplesmenle a uma revisao de 16picos de pre-calculo. CAPiTULO 3 As interpretaltoes da derivada como coeficiente angular da tangente e como taxa de variac;ao de uma func;ao foram consideradas simultaneamente, e nao em sec;oes separadas. Na Sec;ao 3.2 foram introduzidos a regIa da potencia para numeros racionais e 0 conceito de derivada de ordem superior. Deu-se maior eiJfase ao uso de diferenciais como aproxima<;oes lineares de valores de func;oes. CAPITULO 13 pIos e exercicios CAPiTULO 14 Para faci!itar a visualizac;ao eo esbo<;o de superficies, muitos exemplos ilustram 0 trac;o da superficie em cada plano coordenado. 0 estudo das coordenadas ciHndricas e esfericas passa para 0 Capitulo 17. CAPiTULO 4 A definiC;ao de concavidade foi modificada de modo a to mar mais facH estabelecer a relaltao entre 0 sinal de uma derivada e a forma de urn grafico. Vma nova sec;ao, intitulada Resumo dos Me/ados Grtificos, indui uma !ista de passos, ou estagios, para esboc;ar 0 gnlfico de uma fun<;ao. CAPiTULO 15 A introduc;ao as func;6es com valores vetoriais foi reescrita e integrada a noc;ao de curva no espa<;o. Deu-se proeminencia a utilizac;ao do comprimento do arco como parametro. CAPiTULO 5 Antiderivadas e inlegrais indefinidas sac estudadas nas duas primeiras sec;oes, em lugar de em capitulos diferenles. Ha quinze novos exemplos relativos a integrais definidas. . CAPiTULO 16 Dezesseis novas figuras contribuem para dar maior enfase aos graficos e a interpretac;ao geometrica das fun<;6es de diversas variaveis. Na Seltao 16.4 explica-se 0 metoda de Newlon para urn sistema de duas equa<;oes nao-lineares. Ampliou-se 0 estudo sobre os multiplicadores de Lagrange. CAPiTULO 6 Quase todos os exemplos sobre aplicac;oes de integrais definidas foram refeitos, de modo a substituir limites formais de norm as por urn metoda mais intuitivo utilizando diferenciais. Dao-se sugestoes sobre estrategia para determinac;ao de areas e volumes. CAPiTULO 17 A definic;ao de integral dupla e metodos de calculo eslao englobados em uma sec;ao, em lugar de duas. o estudo da integral trip!ice em coordenadas ciHndricas e esfericas e feito em duas sec;6es separadas. CAPiTULO 7 A demonstrac;ao da f6rmula da derivada de uma func;ao inversa e dada na primeira sec;ao e nao na ultima. As integrais da tangente, da co-tangente, da secante e da cos-secante sao estudadas na Seltao 7.4 (e nao no Capitulo 8). CAPiTULO 8 Os t6picos considerados restringem-se fun¢es lrigonometricas e hiperb61icas inversas. CAPiTULO 18 Ha uma exposlc;ao mais detalhada dos campos vetoriais conservativos e da tecnica de determinaC;ao de uma func;ao potencial a partir do gradiente. Em dois novos exemplos aplicam-se 0 teorema de Stokes e 0 conceito de circulac;ao a analise dos ventos no interior de urn tornado. as CAPiTULO 9 Foram melhoradas as explicac;oes e as sugestoes referentes aos metodos de inlegrac;ao. CAPiTULO 10 Para facilitar a referenda, as defmiltoes e notac;oes para form as indeterminadas sac apresentadas em tabelas. estudo da formula de Tayler foi transferido para 0 Capitulo 11. Foi acrescentado e incorporado a exemde oriell/a~ao de uma curva. 0 conceito CAPiTULO 19 A Ultima seC;ao e dedicada as solu<;6es de equa<;6es diferenciais por meio de series. , II II CARACTERISTICAS DO TEXTO o CAPiTULO 11 Deu-se maior enfase as diferenltas entre seqiiencias, somas parciais, somas de series infinitas e ao fato de que os testes de convergencia nao determinam a soma de uma sene. Foi completamente reorganizado 0 material sobre a represenla'tiio de funlt0es por series de potencia e series de Taylor. ". APLlCAC;OES A edi<;ao original continha exemplos d' aplicaC;ao abrangendo areas como engenharia, ffsica, qufmicll, biologia, economia, fisiologia, sociologia, psicologia, ecologill, oceimografia, meteorologia, radioterapia, astronaulica e transpol'te. Esta. lista, ja por sI bastante extensa, foi acrescida d' exemplos e exercicios que incluem aplicac;oes modern as do calculo ao planejamento de computadores, analise de graus d lempe~~tura e medida da' espessura da camada de ozonio, efcilO estufa, circulao;;ao dos'ventos dentro de urn tornado, energia liberada pelos terremotos, densidade da atmosfera, movimento dos brao;;osde urn robo e efeitos do gas radon sobre a saude. EXEMPLOS' Exemplos bem estruturados apresentam soluo;;oes de problemas analogos aos que constituem as Iistas de exercfcios, Muitos exemplos contem gra£icos, quadros ou tabclas que auxiliam 0 estudante a compreender os processos e as soluo;;oes, Ha tambCm illistrar;6es legendadas, que constituem breves dernonstrao;;oes do usa de definio;;oes, leis ou teoremas, Sempre que viavel, incluem-se aplicao;;oes que indicam a utilidade de urn topico, EXERCiclOS As list as de exerdcios comeo;;am com problemas de rotina e progridem gradativamente ate exercicios mais complexos, Muilos exercicios con tendo gra£icos foram acrescentados a esta edio;;ao,as problemas aplicados geralmente vem no fim das listas, para permitir ao estudante ganhar confiano;;a em manipulao;;oes e ideias novas antes de tentar questoes que exijam analise de situao;;oes praticas. Uma caracterfstica desta edio;;ao e a inclusao de mais de 300 exercicios marcados com 0 simbolo (9 ,destinados especificamenle para serem resolvidos com 0 auxilio de uma calculadora cientifica ou urn computador. Exi-' gem-se recursos gra£icos para alguns desses exercicios (veja observao;;oes contidas no t6pico Calculadoras), RESPOSTAS A seo;;ao de respostas na parte final do livro contem as respostas da maioria dos exercicios de numero impar. Consideravel esforo;;ofoi desenvolvido para tomar esta seo;;aourn instrumento de aprendizagem e nao urn simples reposit6rio de dados para conferir resposlas, Para ilustrar, se uma resposta e a area de uma superficie ou 0 volume de urn s61ido, da-se uma integral definida adequada juntamente com seu valor. Para muitos exercicios numericos, as respostas sac dadas tanto na forma exata como em forma aproximada, Incluem-se gnlficos, provas e sugestoes sernpre que forem convenientes, CALCULADORAS Como os estudantes podem ter acesso a diversos tipos de calculadoras ou computadores, nao procuramos categorizar os exercicios marcados com (9, a enunciado de urn problema deve proporcionar informao;;ao suficiente para indicar ou sugerir 0 tipo de calculadora ou computador disponivel para obter uma soluo;;ao numerica, Por exemplo, se urn exercicio indica que se deve aplicar a regra trapezoidal com n = 4, qualquer calculadora e adequada, desde que a funo;;ao nao seja muito complicada. Ja para n = 20, e recomendavel uma calculadora programavel ou urn computador. Se a soluo;;ao de urn exercicio envolve urn grMico, pode ser adequada uma calcula- dora que imprima grMicos; todavia, funo;;oes ou superficies complicadas podem exigir um equipamento computacional sofisticado. Como a precisao numerica depende tambem do tipo de disposilivo computacional utilizado, algumas respos(as aparecem arrcdondadas para dm\s casas decimais; em oulros casos, a precisao pode chegar a oito casas decimais. PLANEJAMENTO DO TEXTO E DAS AGURAS 0 texto foi completamente reestruturado de modo a tomar as discussoes mais faceis de seguir e a enfatizar conceitos importantes, Todos os gra£icos foram refeitos. as graficos de funo;;oes de uma ou duas variaveis foram gerados em computador e desenhados com alto grau de precisao, utilizando a mais modern a tecnologia. FLEXIBILIDADE As instituio;;oes de ensino que utilizaram as edio;;oes anteriores do livro atestam a flexibilidade do texto. Seo;;oes e capitulos podem ser reordenados de diferentes maneiras, dependendo dos objetivos e da durao;;ao do curso. Earl W. Swokowski .., AO ESTUDANTE o calculo Coi descoberto no seculo XVII como instrumento para investigar problemas que envolvem movimento. Para estudar objelos que se movem a velocidades conslanles e ao longo de lrajel6rias retiHneas ou circulares, a algebra e a trigonomelria podem ser suficienles; mas, se a velocidade varia ou se II Irajel6ria irregular, 0 calculo torna-se necessario. Uma descri«ao cuidadosa de movimenlo exige defini<;6es precisas de velocidade (espa«o percorrido na unidade de tempo) e acelerafao (taxa de variae;ao da velocidade). Estas definie;ties podem ser oblidas utilizando-se urn dos conceilos fundamenlais do calculo - a derivada. e Embora 0 calculo lenba se desenvolvido para resolver problemas de fisica; sua potencia e versatilidade levaram ao~ mais diversos campos de estudo. As aplicae;5es aluais till derivada incluem a investigae;ao da taxa de crescimenlo d baclerias em uma cultura, a predic;ao de resultados de uma rcae;. () qufmica, a mensura«ao de variae;ties instanl1ineas na COrrcnl eletrica, a descrie;ao do comportamento de particulas atomiclIR, a eslimaliva da evolu«ao de urn tumor na terapia radioativa, I previsao de resultados economicos e a analise de vibra«ties Illlln sistema medinico. A derivada lambem e utilizada na resoluc;ao de problcl1llll que envolvem valores maximos ou minim os, tais como Cub, car uma caixa retangular de volume dado e pete menor Cnsh), calcular a distancia maxima a ser percorrida por urn [ogn II I obler 0 f1uxo maximo de trafego atraves de uma POIlIt I determinar 0 numero de po«os a perfurar num campo petrol( fero de modo a obter a produc;ao mais eficienle, delcrrnillil I ponlo enlre duas ConIes luminosas no qual a iluminat;fiv )11 \ \ II I ,fl, III" "l/', 1/"11111",111 ""~/::.II;;:IC:,:," --,:,,...~.,...._ maxima e maximizar 0 lucro na fabricac;ao de certo produ't~: as male maticos freqtientemente utilizam derivadas para dete~lnar langentes a curvas e para auxiliar na analise de graficosde func;6es complexas. . . Outre>""conceito fundamental do calculo - Capitulo 1 .. . a inlegral ·REVISAo PRE-cALCULO 'deji;,ida - e motivado pelo problema da determina<;ao de areas de regi6es com fronteiras curvas. Tanto quanta as derivadas, as inlegrais definidas sac tambem utilizadas nos mais diversos campos. Veja algumas aplica<;6es: determinar 0 centro de massa ou 0 momenta de inercia de urn solido, determinar 0 trabalho necessario para mandar uma sonda espacial a outro planeta, calcular 0 fluxo sangtiineo at raves de uma arteria, esti~ar a depreciac;ao do equipamento de uma fabrica, determinar a qllantidade de diluic;ao de urn corante em certos testes fisiologicoso Utilizamos tambem integrais definidas para investigar conceitos tais como area de uma superficie curva, volume de urn solido geometrico ou comprimento 'de uma curva. Ambo~ os cOIic~ito~' de derivada e integral sac definidos por process os de limites. A noc;ao de limile e a ideia inicial que separa 0 calculo da matematica clemen tar. Sir Isaac Newton (1642-1727) e Goltfried Wilhelm Leibniz (1646-1716) descobriram independentemerite a conexao entre derivadas e integrais, e a inven<;ao do calculo e atribuida a ambos. Muitos outros matematicos deram importantes contribui<;6es ao desenvolvimen to do calculo nos ultimos 300 anos. As aplica<;6es do calculo aqui mencionadas sac apenas algumas dentre as muitas que serao estudadas neste livro. Certamente nao poderemos disclItir todas as aplica<;6es do calculo, inclusive porqlle sempre novas aplica<;6es vem sendo desenvolvidas 11 medida que a tecnica avan<;a. Qualquer que seja o campo de interesse do esludante, 0 calcuJo qllase que certamenle sera utilizado em alguma investigac;ao pura ou aplicada. Talvez 0 proprio estudanle venha a desenvolver mais uma aplica<;ao para este ramo da ciencia. .. INTRODUCAo Nest~ '~apit~lo serao revistos t<Spicosda matematica pre-calculo, essenciais ao estudo do calculo. Apos rapida discussao de desigualdades, equac;6es, valores absolutos e graticos, voltamos nossa atenc;ao para as fum;iies. Dizer que 0 conceito de func;ao e importanle na malematica e simplesmente minimiza-lo. Tal conceito e 0 fundamento do calculo e 0 esteio de todo 0 assunto. 0 leitor encontranl a 'palavrajim~ao e 0 simbolo / ou f(x) utilizado em quase todas as paginas deste livro. Nos cursos pre-calculo, estudamos propriedades de func;6es utilizando a algebra e metodos graficos que incluem a marca<;iio de pontos, a detemlinac;ao de' simetrias e as translac;6es horizontais ou verticais. Eslas tecnicas sao adequadas para se obter urn rapido esboc;o de urn grafico; todavia, 0 calculo torna-se necessario para determinar precisamenle onde os graficos de fun<;6es crescem ou decrescem, as coordenadas exalas de pontos maximos e minimos, coeficienles angulares de tangentes, e muitos oulros dados uteis. Problemas de aplicac;ao que nao podem ser resolvidos com auxflio da algebra e da geometria ou trigonometria, em geral podem ser abordados represenlando-se quantidades ffsicas em termos de fun<;6es e aplicando-se enlao os recursos desenvolvidos no caJculo. Levando em conta as observa<;iies precedentes, 0 estudante deve ler cuidadosamente a Sec;ao 1.2. A boa compreensao dos assuntos ali tratados e essencial antes de iniciar a leitura do proximo capitulo. 1.1 ALGEBRA Valem propriedades analogas invertendo-se' os sinais de desigualdade. Assim, se a < b e b < c, enlao a < c; se a < b, entao a + c < b + c elc. Esta SeliaO contem t6picos de revisao de algebra que conslituem pre-requisitos para 0 calculo. Enunciarernos falos importanles e resolveremos exemplos sem justificar delalhadamenle nosso lrabalho. Uma abordagem mais ampla desles assuntos po de ser enconlrada em textos de matematica pre-calc;ulo. lal = { a se a " 0 -asea<O e Todos os conceilos do calculo baseiam-se em propriedades do conjunto ~ dos numeros reais. Ha uma correspondencia biunivoca entre ~ e os pontos de uma reta real (reta coordenada) ·1 conforme ilustrado na Figura 1.1, onde e a origem. 0 numero (zero) nao nem positivo nem negativo. o a e . -2. . . ..0 , I -1.5 -I I NUMEROS ...- II •• 1-1 I? 11 1 -3 Se a a coordenada do ponto A na reta coordenada da Figura 1.1, entao lal e 0 numero de unidades (iSIO e, a distancia) entre A e a origem O. REA1S f'O'EGATlVQS I _\111 2 .. 4. n5.. Bi> Aa. I s 1-31 = -(-3) = 3 101 = 0 13- n/= -(3 - Jt~ = Jt - 3 Vi 2.331t NI,h.tEROS REA1S I'OSITIVOS 'Proprledades do valor ''absoYuto (b > 0) (1.2) e Se a e b sac reais, ent.ao a> b (a maior que b) se a-b' equivalente e b< a (b e menor que a). Referindo-nos ii reta coordenada da Figura 1.1, vernos que a > b se e somente se 0 ponto A correspondente a a esla a direita do pontoB correspondente a b. Outros tipos de desigualdade sac a s b, que significa a < b ou a ,; b, e a < b s c, que significa e positivo. Uma afirmativa 131 = 3 a < be b's c: Uma equaliiio (em x) e uma afirma<;ao tal como x2 = 3x - 4 OU 5x3 + 2 sell x - vx = 0 Uma solUliiio (ou raiz) e urn numero a que transfomla 1IequlIl,; \I em urna identidade quando x e substituido por a. Resolv 'r 1/1/1/1 equa~iio e achar todas as suas solu<;6es. ILUSTRA~Ao 5>3 (-3f > 0 Demonstra~-se Propriedades deslgualdades das (1.1) as s~guintes propriedacles: (a) Fatorando 0 membro esquerdo vem: x(J..2 + 3x - 10) = 0, ou x(x - 2)(x + 5) • 0 19ualando cada falor a zero, oblemos as sohl<; rs 0.' t (b) Usando a f6rmula quadratica -b ± flY x= 2/1 - /Ie 'I :"'5 ± ·./25 - 4 . 2. (-6) x= 4- 3x -5 s2---< 1 2.2 (multiplicando (subtraindo por 2) 4) Uma desigualdade (em x) e uma afinnaC;ao que contem ao menos urn dos simbolos <, >, :s, ou ~, lal como As noc;6es de soluc;ao de uma desigualdade, e resolver uma desigualdade, SaD an~logas aos conceitos correspondentes para equac;6es. I (I.,t'''':!:,']I· o -} DEt1Nlc:;AO (a,b) {x:a<x<b} [a,b] {x:asxsb} [a, b) --( _._---_.- , -_.,. --( (a,b] {x: a < xsb} --( (a,oo) {x:x> [a ,00) {x:x~a} (-oo,b) {x:xsb} ( -oo,b] {x:xsb} ( -00,00) If! · · · - roo 3x-IO > b (subtraindo (x - 5)(x + 2) > 0 (fatorando) 2: x .. 5: 0" ~ I 'I---~ b II b ' )--~ I ~ ~ I I I Examinamos em seguida os sinais dos Catores x - 5 ex + 2, conforme Figura 1.3, Como (x-5)(x-2) > 0 se ambos os fatores tern 0 mesmo sinal, as soluc;6es SaD os numeros reais na uniao (-00, -2) U (5, (0), conforrne ilustrado na Figura 1.3. b .. -" • Ocorrem com freqiiencia envolvem valores absolutos. (a) [t - -5 s 4 - 3x,< 1 2 I 0 I 5 ( 5 • l t 0 Figura 1.3 b ( 3x) Sinal do Fator - - - + + - - - - I I I I I -2 I I ) -2 I---~ ... semi-aberto r -10> 3x x+ b · - · ........ no intervalo (~,¥]. 0 grafico esta esboc;ado na Figura 1.2. GllAFJco {x:asx<b} a} Logo, as soluc;6es SaD os numeros (b) Freqiientemente referir-nos-emos a illlervalos. Nas definic;6esque seguem utilizamos a notac;ao de conjuntos {x: }, onde o es'pac;o ap6s os'dois pontos e usado para especificar restric;6es sobre a variavel x. Em (1.3) designamos (a, b) urn intervalo aberto, [a, b] urn intervalo fechado, [a, b) e (a, b] intervalos semi·abertos, e intervalos definidos em terrnos de 00 ou _ce, intervalos infinitos. NOTAc:;AO 1- 31 < 0,5 SOLu(:Ao (a) [" - 31 < 0,5 ("--... no calculo desigualdades que .-----o I 2 (I) 3 I 4 - •.•.•...... ••.. __ ..... _-- -----.,.------ _ ... -D,S < x - 3 < D,S (propriedade 2,5 < x < 3,5 (somando 3) Demonstra-se do valor absoluto) As solu~6es sao numeros reais do intervalo conforme se ve na Figura 1.4. Formula da distfmcla (1.4) que: A distiincia entre PI e P2 e d(P!, P0 = V(x2 - XI)! aberto (2,5; 3,5), + (y! - y1J2 2x> 10 (somando 7) ) I I ( x> 5 I (dividindo por 2) 23456 As solu~6es sao dad as por (-00, 2) U (5, 00). Veja 0 grafico na Figura 1.5. e Urn sistema de coordenadas retangulares urna correspondencia entre pares orden ados [a, b] e pontos de urn plano, conforme ilustrado na Figura 1.6. 0 plano e charnado plano - coordenado ou plano-xy. Note que, neste contexto, (a, b) nao e urn intervalo aberto. Deve-se sempre ·deixar claro se (a, b) representa urn ponto ou urn intervalo. Formula do ponto medio (1.5) o ponto medio do segmentado PI p! e M(X':X2, Y':Yl) !y b ----~(a, b) I I I I • (5,2) I I a • (-5, -3) (0, -3) (5:-3) (n) d(A, lJ) SOLUC;AO ( S POIIIllS ,'II' 'SI II IlIl1f '1Ilns (I,ll) I) (I" ), 01\(1)1111\ .11. : 111'"111 I, I, \I ","10 1\ Ii 111111111 (b) M(-2 2+ 4 '2,3 + (-2») =M(l 1) ','2 Uma equa~ao em x eye 1 2 (a)y=-,r uma igualdade como 2x + 3y = 5, Y =,r - 5x + 2 ou T + sen x = 8. sOLUC;Ao Uma solu~ao e urn par ordenado (a,b) tal que toma a equa~ao uma identidade quando substituimos x por a e y por b.O gnitIco da equa~ao consiste em todos os ponlos (a, b) em urn plano que correspondem a solu<;ao. Admitiremos que 0 \eitor ja tenha experiencia em esbo~ar graficos de equa<;6es basicas·em x e y. Certos graficos apresentam simelrias, conforrne se ve em (1.6), onde sao indicados testes que podem ser aplicados a uma equa~ao em x e y para determinar uma simetria. (ii) eixo - x (iii) Origem y AY Pelo teste de simetria (i), 0 grafico de y = !,r e simetrico (a) ... em relac;ao ao eixo-y. griifico: 0 y (4, 8) r 1 1 0 (1, 1 2 .2 Damos a seguir alguns pontos do 2 3 4 2 9 2 8 A Y (2, 2) (9, 3) (4,2) (.>;y) /L; '11'1.11' (I): ::lll':lllllli~;'io de x pili X conduz a Illll llllt! cql1a~50 Teste (ii): Substitui~ao de x pOl' -x conduz a mesma equa~iio Teste (iii): Substitui~ao de x por -x e y por -y conduz a mesma equa~ao Os testes de simetria saG uteis no proximo exemplo, porque permitem esbo<;ar apenas a metade de urn grafico, refletindo-a em lomo de urn eixo ou da origem, conforme ilustrado em (1.6). Marcaremos varios pontos em cada grafico para ilustrar solu~6es da equa~ao; todavia, 0 principal objetivo ao fazermos 11mgnifico e obter !Ill! esbo~o preciso sem necessitar marcar mllitos (011 qllaisqller) pontos. A marcac;ao de pontos, 0 trac;ado de uma curva suave pelos pontos e a utilizac;ao da simetria nos perrnitem fazer 0 esboc;o da Figura 1.8. 0 grafico e uma parabola com vertice (0, 0) e eixo ao longo do eixo-y. As parabolas sao estudadas em detalhe no Capitulo 12. (b) Pelo teste de simetria (ii), 0 grafico de y2 = X e simetrico em relac;ao ao eixo-x. Os ponlos acima do eixo-x sao dados por y =.fi. Alguns desses pontos sao (0, 0), (1, 1), (4, 2) e (9, 3). Grafando e usando a simetria obtemos a Figura 1.9. 0 grafico e uma parabola com vertice (0, 0) e eixo ao longo do eixo-x. Pelo teste de simetria (iii), 0 grafico de 4y = x' e simetrico em rel~c;aQ a origem. Alguns pont os do graficlniio (0, 0). (1, ~) e (2, 2). Marcando obtemos 0 grafico os pontos e usanclo a sil1lclrill da Figura 1.10. A Figura 1.11 ilustra urn circulo de centro CCh, k) e raio r. Se P(x, y) e urn ponto arbitrario do circulo, entao, pela f6rmula da distancia (1.4), d(P, C) = r, au [d(P,C)]2 (II) Forma Ponto-Coeficienle angular = r 2. Isto conduz 11 (ill) Forma Coeficienle -Inlerceplo angular- equa«ao \"(X':':h)2+(Y-k)2=,i' EquagBo de urn circulo (1.7) Se 0 raio do circulo e 1, 0 circulo e charnado circulo unitario. A equa«ao do drculo unitario de centro na origem e Determinar a equa«ao do circulo de centro CC-2, 3) e que passa pelo ponto D(4, 5). o circulo est a ilustrado na Figura 1.12. Como De urn dos pontos do drculo, 0 raio r (1.9) da alguns tipos especiais angulares. e d(C, D), ou seja, r=-I(_2_4)2+(3_5)2 de retas com seus coeficientes =-136+4 =V40 Usando a equa«ao do drculo com h = -2, k = 3 e r = V40 ternos (x + 2)2 + (y - 3)2 = 40, (i) Vertical: m nao-definido Horizontal: m = 0 (i1) Paralelas: mI No calculo, costurnamos considerar retas em urn plano coordenado. Suas equa«6es SaD dadas pel as seguintes f6rmulas. ._."Esbo~e_ a.reia definida para cad a par de pontos e determine (C. epef\ciente angular. . sell (c) A(4,3) e B(-2,3) (d) Podernos usar as coordenadas deA ou deB para (xl' Yt) na forma "ponto-coef.angular'~. (1.8)(ii). Usando A(I, 7) temos: A(4,-I)eB(4,4) SOLUC;Ao y-7 I, 'I) IIII x I B~~2: ~)"'-l-+:+~+~'+-13!-J:)IHI+1 .~ -H-++r1' . . r:'~ t(4' -1) =~ (x-I), (a) Determine 0 coeficiente angular da reta 21: - 5y = 9. (b) Determine as equa,,6es das retas por P(3, --4), paralela e perpendicular 11 reta (a). I SOLuC;Ao (a) 2 -4 -2 3-(-1) =4""=-2 5-(-1) 2-(-2) 6 Escrevendo a equa"ao como 5y = 2x - 9 e dividindo ambos os rnernbros por 5, obternos 1 2 9 y=sxs Cornparando 3 -4"="2 3-3 0 4- (-2) =(; =0 esta equa"ao vernos que 0 coeficiente (b) com a equa"ao geral y = mx + b, angular e m = ~ Por (ii) e (iii) de (1.9), a reta por P(3, --4) paralela 11 reta (a) tern coeficiente angular ~ e a perpendicular, _~. As 2 (d) m= 4 - (-1) 5 -, 4-4 =O,quenaoe d fi 'd N eml o. otequearetae ' equa,,6es correspondentes y +4= vertical. e y +4 = ~ (x - san 3), ou 2r - 5y = 26 -% (x - 3), ou 5x + Zy = 7. Urna equa~ao linear em x eye uma equa~ao da forma m: + by = C (ou ax + by + d = 0), com a e b nao simultaneamente nul os, 0 grafico de urna equa"ao linear e uma reta. Esboce os gnificos de 4x + 3y = 5 e 3x--Zy = 8, e ache 'sell puntu de intersec"ao. 7-2 1 - (-3) As duas equa,,6es sao lineares, logo, os gr('ficos s;,o rclas, I'ara tra"ar os graficos podernos usar os ioterccplos-x e us ;nterceptos-y, obtidos fazendo-sc x = 0 e y m 0 respcctivalll 'lite. As coordenadas do ponto P de intersec<;ao sao obtidas como solu<;ao do sistema: 9 4x+ 3y =5 { 3x- 2y = 8 15x2 - 12 = -ax 10 15x2 - 14 = 29x 11 2x(4x + IS) = 27 12 x(3x + 10) = 77 Exeres. 13-16: Resolva a equa~ao ulilizando a f6rmula quadnitiea. 13 x2 + 4x + 2 = 0 14 x2 - 6x ~ 3 = 0 49 y = x3 - 8 50 y = _x3 + 1 15 2x2 - 3x - 4 = 0 16 3x2 + Sx + 1 = 0 51 y=Yx-4 52 y = Yx- 4 Exeres. 17·38: Resolva a desigualdade e exprima a solu<;aoem termos de intervalos, quando possive!. 17 2x + 5 < 3x-7 2x-3 193"-S-<7 Para eliminar y do sistema, por 2 e a segunda por 3: multiplicamos a primeira 20 -2 < 4x + 1 ,,0 3 , { 9x- 6y = 24 obtemos: Esta e a coord en ad a x do ponto de intersec<;ao. Para determinar a coordenada y de P, fazemos x = 2 em 4x + 3y = 5, obtendo 55 Y = - v"f6:XT 56 y=¥4=XT Exeres. 57-60: Determine a equa~ao do cueulo que satisfaz as condi~6es indieadas. 57 Centro C(2, -3), raio S. 21 x2 -x - 6 < 0 22x2+4x+3>:0 23x2-2x-S>3 24 x2 - 4x - 17" 4 25 x(2x + 3) >:S 26 x(3x-I)" 27~>2 2x-3 28 x-2 ,,4 3x+S 29 _1_>:_3_ x-2 x+l 2 30 2x+3" 31 ~ + 31< 0,01 32 ~ - 41" 0,03 62. Passa por A(-I, 4), coeficiente angular 33 ~ + 21>: 0,001 '...' 34 ~ - 31> 0,002 63 Intercepto-x 4, interceplo-y -3. 35 12x+ 51 < 4 36 13x - 71>:S 64 Passa por A(S, 2) e B(-I, 4). 3716 - Sxl" 3 381-11-7xl 58 Centro C(-4, 6), passando por P(I, 2). 4 Exeres. 61-66: Ache a equa<;aoda rela que salisfaz as eondi¢es indicadas. 2 x-5 61 Passa por A(5, -3), coeficiente angular -4. >6 I (e) y < 0 (I) ~I" (c) x >: 0 i. 65 Passa por A(2, - 4) e e paralela 11rela Sx - 2y " 'I. Exercs. 39·40: Descreva 6 conjunto de ponios f(x, y) que satisfazem a condi<;ao indicada. ~9 (a) x = -2 (b) y = 3 59 Tangente a ambos os eixos, centro no segundo quadrante, raio 4. 60 Extremos de um diiimetroA(4, -3) e B(-2, 7). equa<;ao 8x+ 6y = 10 Somando membra a membra, 18 x- 8> Sx + 3 53 (x + 3)2 + (y - 2)2 = 9 54 x2 + (y - 2)2 = 2S (d)xy > 0 2 e 1>'1" 1 40 (a) y = -2 (b) x = - 4 (e) x/y < 0 (d) xy = 0 .. (e) y > 1 (I) Ixl >:2 e 1>'1>: 3 66 Passa por A(7, -3) e e perpendicular 11 reta 2x - Sy = 8, i Exercs. 67-68:\Determine a equa<;ao da bisseclt rll perpendicular de ~:-., . -----:- Exeres. 69·72: Trace os graficos das relas e d Ic, mine seu ponto de intersec<;ao.' Exeres. 41·4: Determine (a) dCA, B) e (b) 0 ponto ~edio de AB. ' Exeres. 1-8: Reesereva, sem usar 0 simbolo de valor ,ab~oluto. 1 ' (a) (-5)13 - 61 (b) I--6V(-2) (e) 1-71+141 2 (b) 5/1-21 (e) (b)ln-41 (e) IY2 - 1,51 (a) (4)16- 71 3 (a) 14 -It I HI+I--91 4 (a)1v'3 -1,71 (b)II,7-v'3f (c) 11-~1 5 13+x1 se x < -3 6 15- xl se x > 5 7 12- xl se x < 2 8 17 + xl se x >:-7 Exeres. 9-12: Res:olva por faloramento. 43 Mostre que 0 triangulo com vertices A(8, S), B(I, -2) e C(-3, 2) e retiinguto, ~ calcule sua area. 44 Mostre que os pontos A ('-4, 2), B(I, 4), C(3, -I) ., e D(-2, -3) sao vertices de um,quadrado. , .' ";~ "I .70 4x + Sy = 13; 3x + Y =-4 71 2x + Sy = 16; 3x - 7y = 24 72 7x - By = 9; 4x + 3y = -10 1£J73Aproxime as coordenadas do pOlliO do 1111 Irl ( <;aodas retas . distancia p da lente e menor que a distiineia focal - 0.1 )x + (0.1l)\''Y = 1/,[5 (2,51)\"x + (6,27 - ..[f)y = V2 174 I\proxime a menor raiz da seguinte 112Os produtos famaceutieos devem especificar as dosagens recomendadas para adultos e crian~as. Duas formulas para modifica~iio da dosagem de adulto para uso por crian~as san: . f. A amplia~ao linear Mea razao do tamanho da equa~ao: x2 _ (6,7 x 106)x + 1,08 = O. Para evitar caleular liln zero dessa raiz, escreva a formula quadnl.tiea imagem para 0 tamanho do objelo. Mostra-se em fisiea que M = f /(f-p). Se f = 6 .cm, a que distancia dalentedeve ser coloeado 0 objeio de modo que sua imagem seja nominimo Ires vezes o objeto? on de a de nota a dose de "ciullO (elll lIlillgrllnll"l) eta idadc da crian~a (em anos). (a) se a = 100, fa~a 0 gnifieo das dllas c<Jua~<I's lineares no mesmo sistema de eixos para Os t s 12. (b) Para que idacle as duas formulas especificam a mesma dosagem? omo 2c x~ -b±~ ,•••• r-~~"~---"----C_-_"'~j~..~....'.' 75 A radIo na qual urn comprimido de vitamina C ome~a a dissolver-se:depeilde da area da superffcie do comprimido. Urna marca de comprimido I '111forma ciHndr';ca, cornprimento 2 cm, com 11'misferios de diametro 0,5 em cad a extremidade (veja a figura). Uma segunda marca de compriIlli lu vai ser fabricada em forma cililldric~, com H,~ cm de altura. l Objel~"'" ; ; l..-p_:" >--/----1 , ','. '---_.~ . A oo<;ao de funr;'ii~ 6 fundamental para todo nosso trabalho calculo. Definimos urna fun<;ao como segue: -;,; 78 A medida que a altitude de uma nave espacial aumenta, 0 peso do astronauta diminui ate atingir urn est ado de imponderabilidade. 0 peso de urn astronaut a de 60 k, a uma altitude de x quilometros acima do mar, e dado por ·:'j.l·' III) Del'lmine 0 djametro do segundo comprimi,Ill de modo que a area de sua superficie seja 111'1111 1\do primeiro comprimido. (10) Ill'lennine 0 volume de cada comprimido. /I, \1111Iltllli ""lle <Je latas deseja fabricar uma lata I "' 111111111 lle cilindro circular reto com 20 cm de 111111111 cO I,HOO ellf de capacidade (veja a figura). I I, 1I'IIIIIne u raio interior r. 79 A distancia de frenagem d (em melros) de urn carro correndo a v km/b e dada aproximadamente por d = v + (1'2120). Delennine veloeidades que resultem em distiincias de frenagem inferiores a 25 m. 80 Para que um remedio produza 0 efeito desejado, sua coneentra~ao na corrente sanguinea deve estar acima de urn certo valor, 0 /Iivelteropelltico minima. Suponhamos que a concentra~ao de urn remedio t horas apos ser ingerido seja dada por c ;: 2011(12 + 4) mgfL. Se 0 nive! terapeutico minimo e 4 mg/L, determine quando este nlvel e exeedido. 81 A resislcneia eletrica R (em ohms) para'um fio de metal puro est a relaeionada com sua temperatura T (em "C) pela formula R. = Ro (1 + 01'). para constantes positivas a e Ro. (a) Para que temperatura se. tem R = RO? (b) Supondo que a resistencia seja O. ,(zero) se T = -27~. "C (zero absoluto), determine o. II /I Ilil"'" 11\(,,111''"11 vidro de aumento simples, IHIP '11ndu "'11 1I111:lIcntc cOllvcxa. 0 objeto a ser 11\111\ nilltill "!ll~ Ill'alizadu de maneira que sua (c) Urn fio de praia tern uma resistenda de 1,25 ohms a O_°c. i..' que temperatura a resi~tencia c igual a 2 ohms? ".'·i_~··,. J I it \ •..• ; y o elemento y de E e 0 valor de f em x e se denota pOI f(t) !.<. : ;/' , A que altitude 0 peso do astronauta sera inferior a 2k? ; 1/' "'Uiria'ruii~aofdeum conjun1o D em. urn ·conj un to E e uma ;~ !:brr6spOlidenCiaAue .assoCi'a· a cadi elementox de D ex~tamentei.imelemCtito de E. (le-se W=60(~)2 6400+x :. em J' -'./. 'L "f de x"). 0 conjunto D e 0 domfnio da fun<;ao. 0 f e 0 subconjunto de E que consiste em todos < contradominio os valores possiveis f(x) para x em D. . Em geral ilustramos fum;oes como na Figura 1.15, onde os coojuntos DeE sao representados por pontos dentro de regiaes do plano. As setas curvas indicam que os elementos f(x), f(lV) , fez) e f(a) de E correspondem aos elementos x, IV, z e a- de D. E importante notar que a cada x em D esta associrido exOjomellte . um valor f(x) em E; todavia, diferentes elementos de I/, tais como w e z na Figura 1.15, podem originar 0 mesmo valor da fun<;ao em E. Nos Capitulos 1-14, a expressao "f Ii umoftlllr;iio" indica que 0 dominio e 0 contradominio de f san conjuntos de numeros rea is. Usualmen(e definimos lima 'fun<;ao f enunciando uma fonnula o~ ~egra para a:h.ar f(x),· tal. como f(x) = {x - ~. Supae-se entao que.o dommlO seJa 0 'conJunto de todos os reals tais que f(x) seja real. Assim, para f(x) ~~, 0 dominio e o intervalo infinito [2, 00). Se x esta no dominio, dizemos que f defioida em x, ou que f(x) existe. Se oS urn subconjunto do dominio, entao f e definida em S. A expressao f oao e definida em x significa que x nao esta no dominio'Qe f. e c f(x) Deve-se construir urn tanque de ac,;o,para armazenagem de gas propano, na forma de urn cilindro circular reto de 3m de altura com urn hemisferio em cada extremidade. 0 raio r deve ser aind~ determinado. Expresse 0 volume V do tan que como func,;ao de r. = ';4 +x I-x lr- , ~ ( ') = 1- Determine 0 dominie X Determine f(5), f(-2), ~1f.~~}1P~~!~m~sf::·~~~~~.---~~ f. f(-a) e - f(a), .. . ~-.--3m --~ ----,- ~, SOLUI;Ao ,) ) (a) 1() ) I de - 1,0 ,) J , ,) - ~ 'j~ 0 tanque. ~ 'o? @(nl.2) 0 volume da parte cilindrica x ;,;-4 ex;" e "'?'. ~~nr considerados em conjunto 1. Logo, 0 dominio e [--4, 1) U (1, 00). 'J -, Note-se que f e real se e somente se 0 radicando 4 + x e nao-negativo e 0 denominador 1 - x e diferente de zero. Assim, f(x) existe se e somente se ou, equivalentemente, ': I l dado por Os dois hemisferios das extremidades, tern como volume ,.......,_1 ::: ') A Figura 1.16 ilustra (b) Para achar valores de f, substitufmos x pelos valores v = _4n,-3 3 + 3nr = ~3 nr (2r + 15)• dados: f(5) = ';4 + 5 = ..f9 =_1 1-5 f(-2)= -4 4 fG]=2Y ..fI 1-(-2) 3 f( -a) = v'4+""(-iiI _ ';4 - a 1-(-a) l+a Esta formula exprime V como func,;ao de r. ty y = f(x) r--'-------Co"n~om'o,,1 P( a. f( a)) -f(a)=- ';4+a I-a = ';4+a a-I Muitas formulas que ocorrem na matematica e nas ciencias detemiina'm func,;oes. Porexemplo, a formula A = nl da area A de urn drculo'de raio r associa a cada real positivo r exatam~nte urn valor de A. A letra r, que represenia urn numero arbitnirio do. dominio, e uma varhivel independente. A letra A, que representa '0 contradomfnio, e uma variavel dependente, pois seu valor depellde do valor atribuido a r. Quando duas variaveis reA estao relacionadas desta maneira dizemos que A e fWI~iio de r. Outro exemplo: se urn automovel viaja a uma velocidade uniforme de 50 km/h, entao a distilncia d (em quil6metros) percorrida no tempo t (em horas) e dada por d = SOt; logo, a distiincia d e uma fun~ao do tempo t. "1'_ J_ I I -"1 I I I I i . 1 : !fta) 1 ''-----t_~ I a I x I I ~- Domlnio de f - ~ $e f e uma func,;ao, utilizamos urn graftco para ilustrar a variac,;ao do valor funcional f(x) quando x varia no dominio de f. Por deftnic,;ao, 0 grafico de uma func,;iio e 0 graftco da equac,;iio y = f(x) para x no dominio de f. Conforme a Figura 1.17, costurI)a-se rotular f(x) 0 graftco de uma func,;ao. Note-se que se pea, b) esta no graftco, entao a coordenada-y b e 0 valor funcional f(a). A figura exibe 0 dominio de f (conjunto de valores possiveis de x) e 0 contradominio de f (val ores correspondentes de y). Conquanto tenhamos considerado 0 dominie e o conlradominio intervalos fechados, eles podem ser intervalos infinitos ou quaisquer conjuntos de reais. E importante notar que, como hi! exatamente urn valor f(a) para cada a no dominio, somente urn ponto no grafico tern coordenada-x a, Assim, cada vertical intercepta 0 grafico de uma func,;iiono maximo em urn ponto. Conseqiientemente, 0 gn\fico de uma func,;ao nao pode ser uma figura tal como urn drculo, que pode ser cortado par uma vertical em mais de urn ponto. CIIJ!. J Os inlerceplos-x do gnifico de uma funltao f sao as solultoes daequaltao f(x) c 0. Tais niimeros sao os zeros da funltao. 0 inlerceplo-y do gnifico e f(O), se existir. Se f e uma fun~iio par - isto e, se f(-x) c f(x) para lodo x no dominio de f -entao 0 grafico de f e simetrico em relaltao ao eixo-y, pelo teste de simetria (i) de (1.6). Se f e uma fun~ao impar - isto e, se f(-x) c -f(x) para to do x no dominio de f - entao 0 grafico de f e simetrico em rela<;ao 11 origem, pelo tesle de simetria (iii). Grande parte das funlt0es no ciilculo nao sao nem pares nem imp ares. . -+ + f FUN<;:Ao GRAFf ,IJ f(x) = x f(x)= X IIJ 'A ilustraltao que segue contem esbo<;os de griificos de algumas funlt0es comuns. 0 leitor deve verificar em cada caso a simelria, 0 dominio e 0 contradominio indicados. '\ f; '-f-~ f(x) = __._U_~ (! x Sl!v!ETRIA DOMiNIO eixo • y D= ( .00, ee) R = [0, 00) origem ([un~iio imparl D= R = eixo • y ([un~iio par) I xl GRAFICO eixo-y (fun~iio par) CO ~; D D, ( -00, ee) ( .00, (0) Ucvisllo jJ,.~.(,tltellllJ 1.1 CONTRADOMfNIO II D = ( _00, ee) R = [0, (0) = [0,00) C R, = [0, 00) . + f(x) =.! x origem ([un~iio imparl ,x D = ( _00, 00) R = [0, 00) D = R= ( _00, ( _00, 0) U (0, (0) 0) U (0, 00) Hii funlt0es que sao definidas por mais de uma expressao, como no exemplo a seguir. origem (fun~iio imparl D = ( -00, 00) R = ( -00, 00) _ ·J··~ t .•••••• _~ ._. ~'_' .•. ••• ' :. •• _._ .0 •.• _ •••••• • 2x+3 f(x)= ~2 \ ° se x < seOsx<2 se x 2: 2 Se x < 0, enlao f(x) = 2x + 3, e 0 griifico de f e parte da rela y c 2x + 3 (Figura 1.18). 0 pequeno circulo indica que 0 ponto (0, 3) nao eslii no griifico. ° Se s x s 2, f(x) =x , e 0 grafico e parte da parabola y = i. Note que (2, 4) nao est a no gnlfico. c (positiva au negativa) a cada valor funcional. A Figura 1.21 ilustra transla<;oes horizontais. Se x •• 2, os valores funcionais sao sempre I, e 0 grafico As vezes podemos obter 0 grafico de uma fun<;ao aplicando uma transla<;ao a urn grafico conhecido, conforme mostram as Figuras 1.22 e 1.23 para f(x) = x2• 2 e uma semi-reta horizontal com extremidade (2, 1). Se x e urn numero real, definimos [[x)) entao o grafico de y = c f(x) pode ser obtido multiplicando-se por c a coordenada-y de cada ponto do grafico de y = f(x). Se c < 0, os graficos de y = cf(x) e y = I c If(x) sao chamados retlexiies de cad a urn deles em rela<;ao ao eixo-x. As Figuras [[xl] como segue: = n, oode II e 0 maior inteiro tal que liS X. Se identificames IR com pont os numa reta coordenada, II 0 primeifo inteiro 11 esquerda de x, ou igual a x. 1.24 e 1.25 ilustram alguns casos especiais com f(x), = x2• e Transla<;jo Vertical, c > 0 [[0,5]] = 0 • [[1,8]] = 1 • [[V5]]=2 [[3]] = 3 • [[-3]] = -3 • [[-2,7]] = -3 [[- v'3 ]] = - 2 • [[-D,S]] = -1 Transla<;ao Horizontal, c > 0 c > X a - c Figura 1.20 -2sx<-1 -1 sx < 0 Osx<l Isx<2 2sx<3 a + c Figura 1.21 :.~ i. :.l. ". 7- A} - A y. , Y = x + 4 Y Y = x' , -2 = (x + 2)' y= x' Y = (x - 4)' Y = x ,Sempre que x estiver entre inteiros sucessivos, a parte correspondente do grafico sera urn segmento de reta horizontal., Parte do grafico est a esbo<;ada na Figura 1.19. 0 grafico continua indefinidamente 11 dire ita e 11 esquerda. Os graficos da Figura 1.20 ilustram transla<;oes verticais do grafico de y = f(x) resultantes da adi<;ao de uma constante a x Figura 1.22 x Figura 1.23 " x (',1/(',,10 com Gcome/ria Analf/ica Cap. 1 (1) g «:7 (3x+ 1) , (x).: y = 4x' y = ~x' Uma fun<;ao f e uma fun<;ao polinoniial polinomio, isto e, se se fix) c urn = onX' + 0".!X"'+ ... + 0IX + 00' , fix) onde os coeficientes 00' a" ... , an saD numerus reais e os expoentes saG ,inteiros nao-negativos. Se an " 0 entao f e de grau n. Veja alguns casos' especiais (onde 0): °" Se f e g saG fun<;6es, definimos a soma f + g, a diferen<;a f - g, 0 produto fg e 0 quocicntc fig como segue: grau 0: fix) ,; ° fun<;ao constante grau 1: fix) = ax + b fun<;ao linear (f + g)(x) = fix) + g(x) = a.r2 + bx + c fun<;ao quadratica Vma fun<;ao racional e 0 quociente de duas fun<;6es (f - g)(x) = fix) - g(x) polinomiais. Mais adiante utilizaremos metodos para invesligar graficos de fun<;6es polinomiais e racionais. (fg)(x) = f(x)g(x) (~)iX) =~~ o dominio de f + g, f - g e fg e a illiersecr;iio dos dominios de f e g - isto e, os numeros comuns a ambos os dominios. 0 dominio de fig consiste de todos os numeros x na intersec<;ao tais que g(x) " O. Sejam fix) = v'4=7 e g(x) = 3x + 1. Determine a soma, a diferen<;a, 0 produto e 0 quociente de f e g e indique 0 dominio de cada urn. grau 2: ., fix) Uma fi.lli<;aoalgebrica e uma fun<;ao que pode ser expressa em terrnos de som'as, diferen<;as, produtos, quocientes ou potencias racionais de polinomios. Por exemplo, se f() 5 4 x = x - (f + g)(x) =";4 - x2 + (3x + 1), (f - g)(x) = ~ - (3x + 1), (fg)(x) =";4 - x2 (3x+ 1), x(r + 5) x + ..fX'+7X entao f e uma fun<;ao algebrica. As fun<;6es que nao SaD algebricas SaGditas transcendcntes. As fun<;6es trigonomelricas, exponenciais e logaritmicas, estudadas mais adiante, SaD exempI os de fun<;6es transcendentes. No restante desta se<;ao veremos como, a parlir de duas fun<;6es f e g, poderemos obter fun<;6es composlas fog ego f. A fun<;ao fog e definida como segue: A fun~'o 'compo'slaj;" o dominio de f e 0 intervalo fechado [-2, 2] e 0 dominio de g e R Conseqiientemente, a inlersec<;ao de seus dominios e [-2,2] e obtemos: 2 Vi g e definida como' "·i:·}I:;~:'.I{{;:;,~/,Cf.,g)(x) = f(g(x» 0 ;~. ·-:';;".,f:! n;'~:'i!";:'::\ : ;;;):''':~q. '. . ",0 dorn!nio,de;/ 0 g.e p;cohjunlo de lodos os x do domimo , cie'g'iai 'q~!~'glx)'est~'no dorninio de f A Figura] ,26 ilustra rela<;6es entre f, g e fog. Note que, para x no dominio de g, primeiro determinomos g(x) (que deve estar no dominio de 1) e entao, em segulldo lugar, determillamo.l' f(g(x», Para a fum;ao composta g I, invertemos a ordem, determinando primeiro I(x) e, em seguida g(f(x». 0 dominie de g I e 0 conjunto de lodos os x no dominio de I tais que ,I(x) esta no dominio de g. 0 0 Primeiramente note que 0 dominio de I e ~ e que 0 dominie de 0 conjunto de todos os reais nao-negativos - isto e, 0 intervalo [0, oc). Procedernos como segue: g e . (a) defini<;ao de log I(Vi) defini<;ao de g = Se f(x) = r - 1 e g(x) = 3x + 5, determine = (Vi)2 - (a) (I (b) (g 0 f)(x) e 0 dominie de g 0 f. 0 g)(x) e 0 dominio de log. (f 0 definil$ao de log g)(x) = f(g(x» = f(3x + 5) definil$ao de g =(3x +5f-1 definil$ao de f (b) defini<;ao de g f)(x) = g(f(x» 0 I simplificando (g 0 f)(x) = g(f(x» o dominio tanto de I como de g e R Como para cada x em ~ (0 dominio de g) 0 valor g(x) esla em ~ (dominio de I), o dominio de log e tambem R (g defini<;ao de Se consideriissemos apenas a expressao final x - 16, poderiamos ser Ievados a crer que 0 dominie de log fosse ~, pois x -16 e definirla para todo real x. Todavia, tal nao e 0 caso. Por defini<;ao, 0 dominie de log e 0 conjunto de todos os x em [0, <Xl) (dominio de g) tal que g(x) est a em ~ (dominio de f). Como g(x) = Vi estii em ~ para todo x em [0,00), segue-se que o dominio de log e [0, x). =9r + 30x+ 24 (b) 16 = x -16 SOLUc;Ao (a) . (f og)(x) = I(g(x)) 0 I defini<;ao de g defini<;ao de =g(r-16) 0 I I =YXCI6 Por defmi<;ao, 0 dominio de g 0 I e 0 conjunto de todos os 2 =g(r-1) definil$ao de I x em ~ (dominio de f) tal que I(x) = x - 16 estii em [0, 00) (dominio de g). A afirma<;ao i -16 estii em [0,00) e equivalente =3(~.2-1)+5 defini<;ao de g a cad a uma das desigualdades =3r}2 simplificando -\.2 _ Como para cada x em ~ (dominio de f) a fun<;ao f(x) estii em ~ (dominio de g), 0 dominio de go I e ~. Pelo Exemplo fi. ve-se que I(g(x» sac a mesma~ f.r ::, ~ ~ I. 0 e g(f(x» ,,'. 16" 0, r" 16, e Ixl" 4 Assim, 0 dominio de g I e a uniao (-00, -4] U [4, 00). Note que e diferen'le dos 'do'minios de leg. 0 -..• nem sempre ,,,' Se duas fun~oc' I <: g tern ambas dominio ~, 0 dominio de ego I e tambem R Este fato e ilustrado pelo ExempIo 6. 0 proximo exemplo mostra que 0 dominie de uma fun<;ao composta .pode ser diferente dos dominios das duas fun<;6es dadas. log EXEMPLO 7 Se f(x) = r - 16 e g(x) = Vi, d~termine .. \. (a) (f o'g)(;) e 0 do~nio (b) (g 0 de log f)(x) e 0 dominio de g 0 I Para certos problemas no ciilcuIo, coslumamos Inverter estc procedimento, ou seja, dado y = hex) para alguma fun<;ao ". determinamosuma forma funcionalcompostay= I(lI) e 1I = g(x) tal que hex) = I(g(x» . I 1 Se f(x) = -.Ix- 4 - 3x, ca1cule f( 4), f(8) e f(13). 2 Suponha que, para urn numero real x, queiramos ca1cular (2x + 5)8 usando uma ca1culadora. Primeiro calculariamos 2x + 5 e em seguida elevariamos 0 resultado a potencia 8. Isto sugere fazer x '.. Se f(x) = x _ 3' ca1cule f( -2),f(0) Exeres. 3·6: Se a e Iz sao reais, determine e simplifique (a) f(a), (b) fe-a), (c) -f(a), (d) f(a + h), (e) f(a + It),- f(a) , f(a) + f(It), e (I) It' desde que It '" 0. f'. (\..!J f(x) . o metoda usado no exemplo precedente pode ser aplicado a outras fun~6es. Em geral, suponha y = h(x). Para escolher a expressao interior It = g(x) em uma forma funcional compost a, fa~a a seguinte pergunta: se estivesse us an do uma calculadora, que parte da expressao h(r) seria calculada primeiro? Isto conduz em geral a escolha adequada de It = g(x). Ap6s escolher u, recorra a h(x) para determinar y = f(u). A ilustra~ao que segue contem problemas tipicos. ILUSTRAC;Ao e f(3,01). @)f(x) 21 I(x) = (x - efJ3 + 2; e = 0, 4, :-3 22 f(x) = ~r- Ij1/3 - e; c = 0, 2, -1 Exercs. 23-24: 0 grafico de uma fun~ao f com dominio 0 ,; x ,; 4 e exibido pela figura. Esbocc 0 grafico da equa~ao dada. (a) y = I(x + 3) (b) y = f(x - 3) = 5x - 2 = x2 - X 4 f(x) +3 (e) y = 3 - 4x (d) y 6 f(x) = 2x2 + 3x - 7 (e) y = -3f(x) Exercs. 7·10: Determine 0 dorninio de f 7 f(x) = ...!.±.l j x3-4x 4x (I) Y (g) y ' 10 f(x) = -.l4x-3 x2-4 Exeres. 11-12: Determine se f e par, impar ou nem par nem impar. (b) f(x) EscolllU de II = g(x) • y = (x3 - 5x + It (a) Y = f(x- = 12 (a) f(x) • y=,h.2_4 ~rl-3 -.l3X4 + 2rl - 5 (I) Y = -1f(x) = 6x5 - 4x3 + 2x (g)y= -f(x+ 4)-2 (h)y= f(x-4) + 3 = (b) f(x) 2 2 • y= 3x+7 y=- II (c) f(x) = x(x - 5) A forma funcional composla nunca e iinica. Considere, por exempl~, a primeira expressao da ilustra<;ao precedente: Exercs. 13-22: Esboce, no mesmo phino coordenado, os graficos de f para os val ores dados de e. (Utilize simetrias, transla~oes verticais, transla~oes horizontais, alongamento ou reflexao.) Sendo n urn inteiro arbitrario nao-nulo, poderiamos escolher 13 f(x) = ~rl + e; II = (x3 -5x + 1)" ey = 1/4/•• Assim, ha urn niimero ilimitado de formas funcionais compostas. Geralmente, nosso objetivo e escolher uma forma tal que a expressao resullante para y seja simples, como fizemos na ilustra<;ao. Ix - cl; 14 f(x) = 15 f(x) = 2vx + e; 16 f(x) = .;g.::xr + e; e = 0, 1,-3 2-.1x-e; e = 0, 1,-2 17 f(x)= 2) = f(x+ 2) (e) y = f(x) - 3 (d) Y = f(x) + 3 (e) y = -2f(x) (b) Y (c) f(x) = (8x3 - 3X2)3 1I=.~-5x+l = -31(x) = . fix + 2) - 3 (h) y = f(x - 2) + 3 . 8 f(x) = 6x2 + 13x _ 5 11 (a) f(x) = 5x3 + 2x Valor do FIlIlfrIO = I(x) + 3 = f(x) - 3 18 f(x) = -2(x - e)2; e = 0, 1,-2 19 f(x) e = 1,3,-2 25 f(x) = { X = d4 _Xl; 26 I(x) = { 20 I(x) = (x + c)3; e = 0,1,-2 sex,;-I X+2 x3 -x+3 se Ixl < 1 sex>: 1 1 sex,;-2 _;2 se -2 < x < 1 -x + 4 se X" 1 X2 27 I(x) ~ { - x2 - 28 I(x) = { I 2 -x se x •• 2 1 se x - 2 = [[x + 2]] (e) f(x) 1 .~!'(x2 + 3x - 5j3 W 50 Y= 1 + Tx" (e) f(x) = 2[[x]] 30 (a) f(x) y 4 = [[x - 3]] 29 (a) f(x) = 48 --sex •• -l x +1 2 se x --1 = ~[[x]] = [[x]] - 3 (d) f(x) = [[2x]1 (b) f(x) = [[x]] + 2 (d) f(x) = [[~x]] Exercs. 31-34: (a) Determine if + g)(x), if - gK~), ifg)(x) e if Ig)(x). (b) Determine 0 dominie de f + g, 1- g,fg e fIg. 31 f(x) = VX+ 5; 32 f(x) = ~3 - 2x; 33 f(x) 2x =-; x-4 x3-x+l e g(x) =~, vx. if a g)(2,4) e (g 01)(2,4). . aproxlme @ 51 Se I(x) = ~ (b) f(x) vx + 5 g(x) = vx + 4 g(x) = f 45cm = R+1 -I, aproxime f(O,OOOI). Para evilar ealcular urn valor zero para f(O,OOOI), reescreva a formula de f como ~ @ 52 Se f(x) Xl f{x)- R+T + 1 53 Deve-se construir uma caixa aberta com urn peda~o retanguJar de cartoJina de 50 x 76 em, cortando-se uma area x em cada canto e dabrando-se as lados (veja a figural. Expresse a volume V da caixa como fun~lio de x. , 55 Urn baliio de ar quente e Jiberado 3 Ih da tarde e sobe verlicalmenle 11 razlio de 2 m/s. Urn ponto de observa~lio est a situado a 100m do ponto do chlio direlamenle debaixo do ballio (veja a figural. Sendo t 0 tempo em segundos, apos 1 da tarde, exprima a distancia d do ballio ao ponto de observa~lio em .fun~lio de t. 3x g(x) = X + 4 \ \\ 58 0 trianguloABC esta inscrito em urn semicfrculo de diametro 15 (veja a figural. (a) Se x e 0 comprimento do lade AC, expresse o comprimenlo y do lado BC como fun~ao de x, e indique seu dominio. (Sugestiio: 0 angulo ACB e reto.) (b) Expresse a area do triangulo ABC como fun~iio de x. ~ A 15 B Exercs. 35-42: (a) Determine if a g)(x) e 0 domfnio de fog. (b) Determine (g a I)(x) e 0 dominio de g of. 35 f(x) = x2 - 3x; g(x) = vx + 2 vx - 15; 37 f(x) = vx - 2; g(x) = x2 + 2x 38 f(x) = v3 -x; g(x) = vx+ 2 36 f(x) = g(x) = VX+ 5 39 f(x) = v25 -xl; g(x) = vx-3 40 f(x) = v3 -x; g(x) = VXC16 /1 x} . / . __________ ? ' ,.., .. " /1 .:./ '~"-""'''''''' 41 f(x) = _x_. 3x+2' 2 g(x)= -x 3 g(x) = ~ Exercs. 43-50: Determine uma forma funcional composta para y. 43 Y = (x2 + 3x)1f3 1 45 Y= (X-3)4 54 Urn aquario aberto em ci!Jla, de. 15 em de altura; deve ter Urn volume de rio It: Sejam x 0 comprimento e y a largura (veja'a figural. (a) Expriinir y como fun~o de x. '. (b) Exprimir em fun~lio de x· a area total de vidro necessario. 56 Deve-se construir urn lanque de a~o em forma de urn ciJindro circular relOde 3m de altura com dois hemisferios nos extremos. 0 raio r ainda eSla par determinar. Expresse a area S da superficie do tanque em fun~lio de r. 57 De urn ponto exterior P que esta a It unidades de urn cfrculo de raio r, tra~a-se uma tangente ao cfrculo (veja a figural. Seja y a distancia do ponto P ao ponto de tangericia T. (a) Expresse y como fun~o de It. (Sugest5es: Se C e 0 centro do circulo, PT e perpendicular a CT.) (b) Se reo raio da terra e It e. a altura de urn foguete, entao podemos deduzir uma formula para a distancia maxima (3 terra) que urn astronauta pode ver da nave. Em particular, se It = 321.800m e r = 6.436.000m, de uma aproxima~lio para y. 59 As posigaes relativas de uma pista de aeroporto e de uma torre de controle de 6,1m de altura sao iJustradas na proxima figura. A cabeceira da piSlll esta a uma distiincia perpendicular de 100 metros da base da torre. Se x e a distancia percorrida nil pista par urn avilio, expresse a distancia d enll' o aviiio e a torre de controle como fun~lio de x . \ "2 C .)' :1\ , \' -:: >' ) •• " " . r,-;, "J': Wllslru;r urn abrigo retangular aberto ern 2 lados verticais 'de 1,20m de hilI \1111 f 11111 I '10 plano, anexo a urn armazem ja I ,IHII 1111'. Ido plano deve ser de lala· que III III "II ",,:.Iro quadrado, e as dais lados III Villi ,,'I de c,)mpcnsado, que custa $ 2 por If 11111 I II<1U <a) Utilize a semeJhan~ de trianguJos para expressar y como fun~ao de h. (b) Expresse a volume do lionco em fun~o de h. <c) Se a = 2m e b = 1m, para ~ue valor de h a volume do tronco e de 20m ? ' 111111111111111""<10. II ) '" 11I/11'1I111O I KI'"\/I/10 0 /, ~ Na geometria, urn angulo fica determinado por duas semi-retas com mesma origem 0, 0 vertice do angulo. Sc A e B sao pontos das retas I. e 12 na Figura 1.27, temos 0 anguloAGB ou L AGB. Costumarnos de no tar urn anguJo por uma letra grega n, f3 ou e. Na Irigonometria tambem pod cmos interpretar L AGB como uma rotac;ao do raio II (lado inicial do angulo) em tomo de 0 ate uma posiC;ao especificada por 12 (0 lado terminal). A quantidade a direc;ao de rotac;ao sao arbitHlrias; podemos fazer II darvarias vollas em qualquer das duas direc;6es ein tomo de antes de parar em 12, Assim, infinitos angulos podem ter os rnesmos lados inicial e terminal. /, o de $ 400 para a conslru\Vao, comprimento y em fun\Vao da e 11111111' \, o I. Lado Inicial 62 Urn cilindro circular reto de raio r e altura h esta inserito num cone de altura 12 e raio da base 4, eonforme a figura. III 1\ 1'1 1111 III 1I/lIlOlIavedo programa Apolo tinha a 11111111\ II 11111 1I'll "';0 de cone circular relo. Na III 11111, II III liS <IllSbases a c /) ja foram delermi11111111 <a) Expresse h como fun\Vaode r. x lntroduzindo urn sistema retangular de coordenadas, a posiC;iio padriio de urn angulo 8 e obtida tomando a origem como vertice e 0 lado inicial ao longo do eixo-x positivo (veja a Figura 1.28). 0 angulo 8 e positivo para uma rotac;ao anti-horaria, e negativo para uma rotac;ao horaria. A magnitude de urn angulo pode ser express a seja em graus ou em radianos. Urn angulo de medida em grallS, I" corresponde a ~ de uma revoluc;ao completa na direc;ao anti-horaria. Urn minllto (b) Expresse 0 volume V do cilindro em fun~ao de r. (1') e cl; de urn grau, e urn segundo (I") e cl; de urn minuto. No calculo, a unidade de medida angular lIlais importante e 0 radiallo. Para definir urn radiano, consideremos 0 drculo ullitario U com centro na origem de urn sistema retangular de coordenadas, e seja 8 urn angulo na posiC;ao padrao (veja a Figura 1.29). Fazendo 0 eixo-x rodar ate coincidir com o Iado terminal de 8, seu ponto de intersecc;ao com U percorre uma certa distancia tate chegar a sua posiC;ao final P(x; y). Se t e considerado positivo para uma rota~ao anti-horaria e negativo para uma rotac;aQ horaria, entao 8 e urn angulo de 1 radianos, e escrcvemos 8 = I. Na Figura 1.29, t e 0 comprimento do area AP. Se 8 1 (isto e, se 8 e urn angulo de 1 radiano), entao 0 comprimento do arco AP em U e 1 (veja a Figura 1.30). = Como a circunferencia do circulo unitariohn,·segue-se Urn angulo central de urn circulo e urn iingulo 6 cujo vertice coincide com 0 centro do circulo (Figura 1.31). Dizernos entao que 0 arcoAB subtende 0 lingulo 0 ou que 6 e sub ten dido por AB. Da-se a seguir a rela<;ao entre 0 cornprirnento s de AB, a rnedida em radianos de 0 e 0 raio do circulo r. Se urn areo de comprirnento s nurn circulo de raio r subtende urn angulocentra1de rnegida 6 em radian os, entao 180). ( 1 radiano = ~ Se Sl e 0 cornprirnento de qualquer outro arco do circulo, e Sc 61 e a rnedida em radianos do lingulo central correspondentc, entao, pela geornetria plana, a razao dos arcos e a rnesma que II razao das rnedidas angulares; isto e, S/Sl = 6/61' donde S = S, 0/61, Se considerarrnos 0 caso especial em que 6,= 2n:, enlno SI = 2Jtr, e obternos S 2Jtr6/(2n:) r 6. = Utilizarernos = rnais adiante 0 pr6xirno e Se 6 amedida em radianos circl!l~ derai6'rAseA e~~rea result ado. de urn iingulo central de "'11 do setor circular dcfinido po,' ~~.~~J~<};\:.~:~;:i~>:~~};~t·~)d ~'j, ~ .<;,~\~;.~\~ b . ::~>':~;:.--\';;; ) "; ':-J,"~:i;:~;";:.;;.!';- :,:,':~:. Quando se dd a medida em radian os, nao se indicu unidade. Assirn, se urn lingulo tern rnedida em radianos 5, escrevernos 6 = 5 em lugar de 6 = 5 radianos. Quando se trata de rnedida em graus,escrevernos 6 = 5'. Radianos Graus 7rc llrc 4 6 ~ ~ ~ ~ 6 4 3 2 2rc 3 O' 30' 45' 60' 90' 120' 135' 150' 180' 210' 225" 240' 270' 300' 315' 330' 360' 5rc 6 rc 7rc 6 5rc 4 4rc 3 3rc 2 5rc 3 "; >:~'. .:4.::.!. rie 2 A Figura 1.31 exibe urn lingulo tfpico e 0 corresponLlcl11 . r, 'io, circular. Se 6 e qualquer outro iingulo central eA I a arCH <1\1 '1\lilll correspondente; entao, pel a geornetria plana, A/A, •• 0/01 1111 A = AI6/61• Considerando 0 caso especial 6, = 2Jt cntUuA I 1I11 e A = nr6/(2Jt) = ,!/26. 2 0 3rc 4 j . 2J1: A tabua acirna exibe a rela<;ao entre rnedidas em radianos e em graus, para varios lingulos usuais. Os valores podern ser verificados utilizando-se 0 Teorerna (1.13). As seis fu~<;oes trigonometricas sao 0 SCIIIl, 0 1''''Nllllll, II tangente, a co-secante, a secante e a co-tanI,:Cllfl', I I pllll VII mente .. PodernosdefiniT as fun<;oes trigonol11ctri liS 1111111111 I de urn iingulo 60ude urn nurnero realx. H:\ dois m~IO"llrll'lIdl ,que utilizarn linguI9s:, . 1. Se 6 e agudo (0 < 6 < n/2), poclemos ut illl.lIl' retlingulo. '"11 II 11111111 ft I ,II, Ifill '.'111 (Irln"t1I,I" A",,'_"_(i_cn__ C~ap~,_l _ 2: ,Se f) e qua/quer angulo (em posi<;ao padrao), podernos utilizar 0 ponlo pea, b) em que 0 lado lerminal intercepta 0 eir~ulo xl + y2 = r. ., .. , '."1,' .\ Observa-se a partir de (ii) da Defini<;ao 1.16 que 0 dominio de sen e eos cons isle em todos os angulos e. Como tan e e sec e nao sac definidos se a = 0 (isto e, se 0 lado terminal de 0 est a no eixo-y), 0 dorninio de tan e see consiste em todos os angu)os exceto os de medida em radianos (r/2) + nil, onde t! e um numero inteiro. 0 dominio de cot e csc consiste em todos os iingulos exceto os de medida em radianos 1ft!, pois cot 0 e csc e nao sao o,,finidos se b = O. de f) ff! ,Nas defini<;oe,S'que seguern, as abreviaturas adj, op e hip sac usadas para d~;;ignar os cornprirnenlos do lado adjacente, do lado oposto e da hipotenusa de urn triangulo retangulo tendo f) como angulo. De (ii), nola-se que filII Isen 01 :s 1, Icos 01 :s 1, Icsc 01 ",Ie I111111t1111 IrlCBS (1.16) Isee 01 "' 1 para todo 0 no dominie destas fun<;oes. Indicamos a seguir algumas rela<;oes importantes 'entre as fun<;oes lrigonometricas, Lembremos que uma expressao tal como sen2 0 significa (sen e)(sen 8). Ideqtidades fundamentais (1.17) ·.''''.r:' I 6, 'cos6 =-.'sec6 =_ J.f' ...,...fl.····"B 'cosO see e = cos f) cot (~~.\fV;'i';~";{~li'}ht" ;"".:'a :;t.. 'C', tg' 6 = ~ ,;'cot 6 = '~,; ·:~:!:~.:~i:,';.t:~,lY,;:r,(;" o valor de lima filllfiio' Irigonomelrica para 11mmlmero real x e ~eu valor em urn anguli> de x radianos .. Note, por (iii), que nao ha diferen<;a entre fun<;oes trigonornelricas de angulos medidos em radianos e fun<;iies trigonometricas de um nurnero real. Por exernplo, podernos inlerpretar sen2 como 0 'Seno de urn angulo de 2 radianos ou como sendo o seno do numero real 2. TlIdos posilivQS ();O--~ t'c~,\ 'ee 0> 0 1,. - &:> .' 1 + eot2 e = csc2 f) 1 (iii) De urn nurnero 'real X:t Os val ores das fun<;oes trigonornetricas de angulos agudos em (i) sao razoes de lados de urn lriangulo retangulo, logo, sao numeros reais positivos. Para 0 caso geral (ii), 0 sinal do valor da fun<;ao depende do quadrante que contern 0 lado terminal de 0, Por exemplo, se 0 esta no quadrante II, entao a < 0, b > 0 e dai sen f) = blr > 0 e csc e = rib> O. As oulras quatro fun<;oes sao negativas. A Figura 1.32 indica esquernaticamente estes falos. 0 leitor deve verificar os sinais nos quadrantes reslantes. = sen f) ))~ , Cad a identidade fundamental pode ser demonslrada rendo ao item (ii) da Defini<;ao (1.16). Por exemplo: r 1 cscf)=-=--=-b (blr) I g , recor- 1 sell e e = !!. = 1!?ld = sell e a (air) cos 0 As identidades fundamentais sao uteis para mudar a forma de uma expressao que envolva fun<;iies trigonometricas, Para iluslrar, como cos1 e = 1 - sen1 e, e sell 0 sell Ig e = cas 0 = ± "II - sell" e 'No Capitulo 9 utilizaremos substilrtifoes trigOIlOllllftriclI.I' do tipo ilustrado no proximo exemplo. E possivel aproximar, com qualquer grau de precisao, os valores das fun<;6es trigonometricas para qualquer angulo. A Tabua A do Apendice III da aproxima<;6es de alguns valores com quatro decimais. Se a > 0, ex pre sse ~ ell! termos de uma fun<;ao lrigonometrica de 0 sem radicais, fazendo a substitui<;ao trigonometrica x = a sen 0 para _!:!. '" 0", !:!. 2 2 As calculadoras cientificas tern teclas SIN, COS e TAN que pod em ser usadas para obler essas aproxima<;6es. Os valores de csc, see e cot pod em ser obtidos utilizando a tecla de inverso 1/x. A lites de usar a ca/cu/adora para achar va/ores de ftlllf;oes Fa<;amos x = a sen 0: qlle correspolldem em radiallos, certifiqlle-se de qlle a ca/cll/adora esta IlOmodo radiallo. Para va/ores de fum;oes elll graltS, a ca/cll/adora deve estar IlOmodo grall. .,ja2- xl = .,ja" - (a sen OJ! = .,ja"_ (a2 sen" 0) Como ilustra<;ao, para achar sen 3D' numa calculadora lipica, coloque-a no modo grau, entre 0 numero 30 e aperte a tecla SIN. Obtera sen 3D' = 0,5, que e 0 valor exato. Utilizando o mesmo processo para 60' obtemos uma aproxima<;ao decimal de ..[3/2, como, por exemplo, sen 60' = 0,8660254. Do mesmo modo, para achar urn valor tal como cos 1,3, onde 1,3 e urn numero real ou a medida em radianos de urn angulo, colocamos a calculadora no modo radiano, entramos 1,3 e apertamos a tecla COS obtendo cos 1,3 = 0,2674988. = .,ja" (1 - sen" 0) = .,ja" cos" 0 = a cos 0 A ultima igualdade e verdadeira porque, primeiro, yar = a se a > 0, e segundo, se -n12 '" 0 '" n/2, entao cos 0 '" 0 e dai VCQS2ll = cos O. Para determinar valores exatos de fun<;6es trigonometricas para urn angulo 0 em (ii) da Defini<;ao (1.16), as vezes utilizamos o angulo de referenda de e - isto e, 0 ilngulo agudo OR que o lado terminal de e faz com 0 eixo-x. A Figura 1.34 ilustra 0 angulo de referencia OR para urn angulo em cad a quadrante. Ha varios metodos para achar valores de fun<;6es trigonometricas. Para certos casos especiais podemos referir -nos a6s trHingulos retangulos da Figura 1.33. Aplicando (i) da Defini<;ao (1.16) obtemos: Angulos de referencia Va/ores especiais das fum;6es trigonometricas (1.18) Graus ~ 6 ~I ~ 30° 2J1 V3 45° 1 Figura 1.33 4 ~ 3 30' sen 8 .l 2 CDS Vf 2 45' Vf 2 Vf 60' Vf 2 .l 2 2 8 tg 8 Vf 3 cot 8 Vf 2Vf 3 Vf 1 Vf see 8 Vf 3 2 csc e 2 Vf 2Vf 3 Duas raz6es para enfatizarmos esses valores especiais saD (1) que eles saD exatos e (2) que eles ocorrem com freqiiencia na trigonometria. Em vista de sua importilncia, e conveniente, se nao memorizar a tabua, pelo menos ser capaz de determina-Ios rapidamente com auxilio dos triangulos da Figura 1.33. Mostra-se que, para achar 0 valor de uma fun<;ao trigono'metrica em 0, podemos determinar seu valor para 0 angulo de referencia OR de 0 e entao prefixar 0 sinal adequado referindo-a .•. ao quadrante que contem 0 (veja a Figura 1.32). e = 5lt unitario uma vez no senlido anti-horario. Observando a coordenada-y, sen e, de P, obtemos os seguintes fatos nos quais as setas sao usadas para indicar as variac;oes de e sen (Por exemplo, o ....,.lt/2 indica que e aumenta de 0 a lt/2, e 0....,. 1 significa que sen e aumenta de 0 a 1). 6 e A Figura 1.35 ilustra 0 angulo e seus angulos de referencia. Utilizando vaiores funcionais de angulos especiais (1.18), obtemos: o ....,.~ ....,.It ....,.3lt ~ 2lt 2 " :.~ 5lt It cos (; = -cos = V3 ''lI1!,' "6 -2 ~~: .. \ .~ 5lt It V3 Ig (; = -lg"6 = -3 (b) sell 315· = -sell 45· = _ Y2 2 cos 315" = cos 45" = Y2 Se P continua a percorrer U, 0 mesmo padrao se repete a intervalos [m, 4lt] e [4lt, 6ltJ. Em geral, os valores de sen se repctem em todos os intcrvalos sucessivos de amplitude 2lt. Uma func;ao f com dominio D e periodica se existe urn. numero positivo real k tal quc x + k esla em D e f(x+k) = f(x) para todo x em D. Isto implica que 0 griifico de f se rcpete a interval os sucessivos de amplitude k. Se existe urn menor numero real posilivo k, e chamado 0 periodo de f. Segue-se que a func;ao seno e peri6dica com periodo 2lt. Utilizando este fato e grafando diversos pontos, lomando val ores especiais de tais como lt/6, lt/4 e m/3, oblemos 0 graft co da Figura 1.37(i), em que utilizamos l:J = x como variavel indcpendente (medida em radianos ou numeros reais). e o Se usarmos uma calculadora para aproximar val ores de fllnc;oes, os angulos de referenda tornar-se-ao desnecessarios. Como ilustrac;ao, para achar sen 210·, colocamos a calculadora no modo grau, inserimos 0 numero 210 e apertamos a tecla SIN, obtendo sen 210· = --0,5, que e 0 valor exato. Usando 0 mesmo processo para 240·, obtemos a aproximac;ao decimal Para achar 0 valor exato de sen 240·, nao se deve usar uma calculadora. Neste caso, achamos 0 angulo de referencia 60· de 240· e usamos 0 teorema sobre angulos de referencia juntamente com resultados conhecidos sobre angulos especiais, obten~o sell 240· = -sell 60· = _V3 2 II) 1/ Para trac;ar 0 griifico do seno e do co-seno, podemos estudar a variac;ao de sen e cas quando varia, usando urn cfrculo unit,hio U em (ii) da Definic;ao (1.16). Fazendo r = 1, as formulas cos e = aIr e sen e = blr tomam as formas mais simples cos e = a e sen e = b. Logo, 0 ponto pea, b) em U pode se denotar por P( cos e, sen ll), conforme ilustrado na Figura 1.36. Fazendo e aumentar de 0 a 21t, 0 ponto P(cos e, sen e) percorre 0 cfrculo e e 2 e 2 II e. e e gr:\fico de y = cos pode ser obtido 'de modo ana logo, estudando a variac;ao da coordenada-x, cos e, de P na Figura 1.36 a mcdida que e cresce. 0 lei tor deve verificar os griificos restantcs da Figura 1.37. Note que 0 periodo das func;oes tangente e co-tangente e It. Uma equa ••iio trigonometrica e uma equac;ao que contem expressoes trigonometricas. Cada identidade fundamental e um exemplo de equac;ao trigonometrica, onde cad a numero (ou allgulo) no dominio da variavel e uma soluc;ao da equac;ao. Se uma equac;ao trigonometrica nao e uma identidade, em geral oblemos soluc;oes utilizando tecnicas analogas usadas para equac;oes algebricas. A principal diferenc;a e que primeiro resolvemos a equac;ao trigonometrica em relac;ao a sen x, cos elc., e em seguida achamos os valores de x ou e que salisfac;am a equac;ao. Se nao se especifica a medida em grollS, entao as soilll;oes de lima eqlla~ao Irigollometrica devem ser expressas em radianos (011;llimeros reais). as e (iii) Y = tgx (ii) Y = cosx Y t 5rt 8r =286 +2 rtll e Y = .. (5 + nil para todo mteno 11 t --m-__ ~'Irt_7x\:;i1 :DJ3~"1;;;J 1 'yi ~n~~ 6 6 6 I y = 2" y = sen B hnv 6 6 6 Uma solu~ao griifica alternativa envolve a determinar;ao do ponto em que 0 griifico de y = sen intercepta a reta horizontal y = con forme ilustra a Figura 1.39. u e 1, Dada uma equa<;ao trigol1ometrica tal como sen 8= 0,6635, podemos aproximar usando uma calculadora ou uma liibua. Cerlas calculadoras tern uma tecla SI~l ou ASIN para este fim. Com outras, e preciso apertar INV e entao SIN. Essas nota<;6es baseiam-se nas" fWII;oes Irigollol/lI!lricas illversas, que serfio estudadas na Se~ao 8.2. Como veremos, hii uma fun<;iio denotatla por sen -I, ou arcsen, tal que e rt rt sen-I (sen e) = 8 se -"2 s e s"2 (ou -90· s e s 90") Note que "esta formula indica que, aplicando sen-I a sell II, obtemos 8, desde que 8 satisfa<;a as restri~6es indicadas. "0 proximo exemplo ilustra 0 uso de uma calculadorll - ies?lu~ao deuma equa<;iio trigonometrica. EXEMPLO Se sen = 4 Se sen 8 = 0,5 e 8 e um angulo agudo, use Ul11l1'alcllladlll'lI iJllIll apr.oximar a. medida de 8 SOLu<;Ao (a) Ill! t, .entad 0 angulo de referencia para 8 e rt/6. Se considerarmos 8 como urn angulo na posi~ao padrao, entao, como sen 8 > 0, 0 Iado terminal de estii no quadrante I ou no quadrante II (veja a Figura 1.38). Assim, hii duas solu~6es para 0 s 8 < 2rt: e .sOLu<;Ao • (a) •• " •• 0£ Coloque a calculadora no lI1odo grllll: (vllillf d ' ~~II II) (11ll"1lillll"'II 11.1111'1 II II /""(b) (b) Como a fun~ao seno tein periodo 2rt, podemos obler todas as solu~6es adicionando multipJos de 2rt a rt/6 e 5rt/6. Oaf vem "'" Coloquc a calculadora 110l11odo IlIdlllll": -,,:'''"'"" fnsira 0,5: 11,5 (vld'lI 11\ iI'li 0 o ultimo numero e uma aproxima«ao decimal para urn angulo de medida n/6 radian os. E imporlanle nolar que ha muitos va)ores de 0 tais que sen 0 = 0,5, todavia, uma calculadora dii apenas 0 valor entre 0 e n/2 (ou entre O· e 90·). Da mesma forma se sen B = _ 0 5 a calculadora darii uma aproxima«ao do v~lor 0 = -n/6' (~u = -30·) entre -n/2 e 0 (ou entre -90· cO·). o = 360· -.oR - 360· --:24,S·, ou 0 - 335,2· Urn metodo ·de resolu«ao que nao envolve angulos de referenda consiste em usar 0 fato de que a fun<;:ao tangenle tem perfodo n, ou ISO·. Assim, ap6s obter B - -24,S·, podemos achar angulos apropriados entre O· e 360· somando ISO· e 360·, C0l110 segue: -24,S· + ISO· o = 155,2· -24,S· + 360· = 335,2· Na Se«ao S.2 dcfiniremos tambem fun«6es denotadas por cos- , ou arcos, e tan-I, ou arctg, com as seguintes propriedadcs: I I cos- (cas B) = B se O:s 0 :s lt (ou O· :s 0 :s ISO·) Ig-I (Ig 0) = e se -~ < B < ~ (ou -90· < B < 90·) Estas fun«6es podem ser cmpregadas da mesma forma que S)N""I (islo e, INV SIN) usada no Exemplo 4. Ao utilizar uma calculadora para achar 0, devem-se observar as restri«6es quanto a B. Por exemplo, hii muilos (infinilos) valores de 0 tais que tg o = -1; todavia, uma calculadora dii apenas 0 valor que estii ' entre -n/2 e 0 (ou entre -90· eO·). Se se desejam outros valores, pode-se proceder como no excmplo seguinte. Se 19 0 Existem muitas rela<;:6es importantes entre as fun<;:6es trigonometricas. As formulas para as negalivas sao sen (-ll) = -sen u csc (-II) = -CSCII = cos u see (-u) = see u eos (-u) = -tan II cot (-u) = -cot Ii tan (-II) Essas f6rmulas moslram que 0 seno, a tangente, a co-secanle e a co-tangente sao fun<;:6es impares, e 0 co-seno e a secanle fun<;:6es pares, conforrne tamhem indicado pelas simetrias de seus griificos na Figura 1.37. As formulas de adi(;iio e SUblra(;iio para 0 seno e 0 co-seno = -0,4623 e O· :s 0 < 360·, delermine 0 a menos de 0,1". SOLU<;A.O Se estamos utilizando uma calculaclora (modo grau) para achar quando tg 0 e negativa, enlao a medida em graus est<\ no intervalo (-90·, 0·). Em particular, temos: o Insira -0,4623: -0,4623 (valor de 19 0) Aperte INV TAN: -24,S11101 (um valor de 0) Assim, a aproxima«ao em graus e = -24,S·. Como desejamiJs ohler valores de Bentre O· e 360·, us·amos o angulo de referencia (aproximado) OR~ 24,S·. Hii dois valorcs posslveis de 0 tais que tg 0 e negativa - urn no quadrante II, outro no quadrantc IV. Se 0 cslii no quadrante II e O· :s 0 < 360·, temos a silua<;:ao da Figura 1.40, e 0= 180· - OR = ISO· - 24,S·, Se 0 estii no quadranle Figura 1.41, ou 0 = 155,2· IV e O· :s 0 < 360·, entao, conforme As formulas do lingulo melode sao sen2 u = l=..~os2u 2 ? cos- u = Estas e outras f6rmulas inicio deste livro. 1 + cos 2u 2 uleis no calculo estao relacionadas Illl Exercs. 33-38: Fa~a 0 grMico de f. utilizando gamento, reflexao ou lransla~ao. Exercs. 1-2: Ache a medida exala do aogulo em radianos: 1 (a) 150' (b) 120' (c) 450' (d) ....QO· 2 (b) 210' (c) 630' (d) -135' (a) 225" Exercs. 3-4: Ache a medida exala do angulo 11 reta por A(5. 12) e B(-3. -3) 16 IV; perpendicular graus: e 3 4 6 (c) 3lt 4 (d) _ 7lt 2 Exercs. 17-20: Se e urn angulo agudo, use identidades fundamentais para escrever a primeira expres.san em termos da segunda. (b) 4lt 3 (c) lIlt 4 (d) _ 5lt 17 (a) cot 8. sen 8 (b) sec 8. sen 8 18 (a) tg 8. cos 8 (b) csc 8, cos 8 (a) 2Jt (b) 5lt 3 (a) lIlt 6 e d. e = 50'; d = 16 (; e = 2,2; d = 120 . 5 34 (a) fix) = sen (x - lt/2) (b) fix) = sen x - 36 (a) f(~) = ~ cas x (b) cos 8. cot (b) fix) = tg (x - 1t'-l) (b) f(x) = tg (x + 3:(/4) 38 (a) fix) = ~ tgx 39-42: Escreva y em forma It ; It [(x+ il)h- [(x) = cosx (COS --,-, 44 Se j{x)=sen h -- 1) - sen x (sen h) -h- x. mostre que [(x + h)h - [(x). = sen x (COS --'-Ih -45-54: Verifique Exercs. 1) + ';25 +x2 46 see ~ - cas ~ ';x + 4 . 47 J ,;xZ - 9 . e e. e = cot2 8 • 57 2 sen! u = 1 - sea u 58 eos 0 - sea 8 = I =0 cas x [gExercs. 65-70: Aproxime. a menos de 10'. as snlll <;6es da equa<;ao que estao em l0'. 360'). 65 sea e = --D,5640 66 eos 67 tg 8 = 2.798 68 cot 8 = --D.960J (sen h) -it- 69 see 8 = -1.116 e = 0,7/190 70 cse 0 = 1.485 [g 71 Grafe y = (sea x - eos nx)/eos x para -.I e estime os intereeptos-x. [g 72 Aproxime a soluc;ao da equac;iio x - ~ ens zaado 0 processo III I abaixo: (1) Grafar y = x e y = i eos x nos mcsmo ·1 (1/ l+ese(? ,,see p cot (? = cas (? (2) Usar as graticos em (1) para obler 11Il1h primeira aproxima~ao x. da solu~ o. (3) Determiaar aproximac;6es sllccssivllS I' x3 •••.• empregaado as f6rmulns Xl - I ''lIt1 • I' e Exercs. 13-14: Se esta ria posi~ao padrao. e Q esta no lado terminal de e, ache os valores das fun~6es trigon~melricas de 'm coordenados. Exercs. 9-12: Ache as valores das fun~6es trigonometricas se e urn angulo agudo. 12 2 cse 1 + tg28 49 e =.1- = tg 13 sen ~ 2 x 11 tg .,. a identidade. 4S (1 - sen! 1)(1 + tg! I) = 1 23 __ x_ 25 57-64: Ache as soluC;6es da equa~iio [O.2lt). 42 y = esc ';x - It X2 x2 56 2 sen 38 + V2 - 0 de fun~ao 43 Se fix) = cos x. mostre que x = 4 sen e, para - 2" s e s 2" 24 55-56: Ache todas as solu~6es da cqlla~ o. 40 y = cot3 (2x) 41 Y = see (x + lt/4) Exercs. 21-26: Volte ao Exemplo 1. Fa<;a a substitui<;ao trigonometrica indicada e use identidades fundamentais para obler uma expressao trigonometrica simplificada que nao contenha radicais. 22 ';9 _x2 Exercs. 55 2 eos 28 - {3 = 0 (b) fix) = -3 cos x = 4 tg x 39 y = ';Ig! x + 4 e . = 2 cas x + ;( 54 sen' 2x = 1 -' 1. cos 4x + ! cos 8x 8 2 8 composta. (b) sen 8. see 8 e 2 :ll Exercs. 37 (a) fix) Exercs. 19 (a) tg 8, sec 8 20 (a) cot 8, csc = ~ sen x 59 2 tg 1 - see! 1 2 Exercs. 5-6: Ache 0 comprimenlo do arco que subtende urn lingulo cenlral em urn drculo de diamelro =1 53 cos4 (8/2)·= -8 + ~ cas 8 + 1. cos 20 _ 8 33 (a) f(x) 35 (a) f(x) = 2 cas (x + It) (b) fix) 11 reta 2y - 7x + 2 = 0 52 2 sen! 2/ + cos 4/ 3 e Exercs. 15-16: Seja na posi<;ao padrao, com lado terminal no quadrante especificado e satisfazendo a condi~ao dada. Determine os valores das fun<;6es trigonometricas de 8. 15 Ill; paralela em alon- 27 (a) sen (2ltl3) (b) 28 (a) cos 150' (b) cas (....QO·) 29 (a) tg (5lt/6) (b) tg (-lt/3) sen (-,-5"'4) 30 (a) cot 120' (b) cot (-ISO') 31 (a) see (2lt/3) (b) 32 (a) ese 240' (b) ese (-330') see (-"'6) x3 = ~ cos x2 ••..• ale abler lImll I' c i~ ') ii, sex!a decimal. Capitulo 2 MAKRON Books ,., LIMITES DE FUN<;OES a conceito de limite de uma fum.ao f e uma das ideias fundamentais que dislinguem 0 c:ilculo da algebra e da trigonomelria. No desenvolvimento do calculo no seculo XVlII, o conceito de limite foi tralado intuitivamente, tal como fazemos aqui na Se<;ao 2.1, on de supomos que 0 valor de f(x) tende para urn cerlo numero L quando 7tende para urn numero a. au seja, quanta mais pr6ximo deL estiver 0 valor de f(x), mais pr6ximo de a estara x. a problema desta defini<;ao esta na palavrafE?:Tin~'7Um cientisla pode co~s~derar 0 resultado oe uma,~n~ra ao proximo de urn valor exato L quando esliver a 10-6 cm de L. Urn corredor profissional pode eslar pr6ximo da meta quando esliver a 50 melros do final. Urn aSlronomo vezes mede a proximidade em ano-Iuz. Assim, para evilar ambigtiidade, e preciso forrnular uma defini- . <;ao de limite que nao contenha a palavra proximo. Faremos isso na Se<;ao 2.2, enunciando 0 que e tradicionalmenle chamado fA.fJlnir;iio E-O de limite de lima fimr;iior A defini<;ao e precisa e aplicaveI a qualquer silua<;1ioque queiramos considerar. Mais ad iante nesle capitulo discutiremos propnedades que possibililam calcular muilos limites de modo facil, sem apelar para a defini<;ao E-O. as lNa Ultima se<;ao utilizamos limites para definir fimr;iio continlla, urn conceito largamente ( empregado em todo 0 calcuio. I 2.1 INTRODUC;Ao AO CONCEITO DE LIMITE No calculo e suas aplica<soes interessam-nos em geral valores f(x) de uma fun<sao f que estejam proximos de urn numero a, mas que nao sejam necessariamente iguais a a. De falo, hii muilos casos em que a nao esta no dominio de f, islo e, f(a) nao e definida. A titulo de ilustra<sao, consideremos Xl-u f(x)= Em geral, se uma fun<sao f e definida em todo urn inlervalo aberlo con tendo urn numero real a, exceto possivelmente no proprio a, pod em os perguntar: 1. A medida que x estii cad a vez mais proximo de a (mas x '" a), 0 valor de f(x) tende para urn numero real L? 2. Podemos tornar 0 valor da fun<sao f(x) tao proximo de L quanto queiramos, escolhendo x suficientemente proximo de a (mas x '" a)? 3x-6 com a = 2. Note que 2 nao esta no dominio de f, pois, fazendo x = 2 obtemos a expressao indeterminada 0/0. A tabela seguinte, obtida com uma calculadora, reJaciona alguns valores (com oito decimais) para x proximo de 2. , i : :... ~" . r. '. '.'j(;j".~" x ·:,,;f(x): ..• :' '0 1,9 1,20333333 2,1 1,47000000 1,99 1,32003333 2,01 1,34670000 1,999 1,33200033 2,001 1,33466700 1,9999 1,33320000 2,0001 1,33346667 1,99999 1,33332000 2,00001 1,33334667 1,999999 1,33333200 2,000001 1,33333467 Parece que, quanta mais proximo de 2 esla x, mais proximo de ~ estii f(x);' entretanto, n~o podemos ter certeza disto, porque calculamos apenas alguns valores da fun<sao para 2. Para obtermos 'um argumenlo mais convincenle, numerador e 0 denominador de f(x): x proximo de e dizemos que 0 limite de f(x), quando x tende para a e L, ou que f(x) se aproxima de L quando x se aproxima 'de a. Podemos usar lambem a nota<;ao f(x) -> L quando Islo significa que 0 ponto (X, J(x» do grafico de f se aproxima do ponto (a, L) quando x se aproxima de a. Usaremos as expressoes proximo e se aproxima de maneira intuitiva. Na proxima se<;ao daremos uma defini<siio formal de limite, que evita esta terminologia. Utilizando esta nota<sao de limite, podemos denotar 0 resultado de nossa iluslra<sao como segue: lim Xl - 2.l..2 = i x_23x-6 3 o quadro seguinte resume a discussao precedente e da ulna iluslra<sao grafica. fatoremos 0 x2(x - 2) f(x) = 3(x _ 2) Se x '" 2, podemos cancelar 0 falor comum x - 2; verificaremos que f(x) dada por xl. Assim, 0 grafico de f(x) e a parabola k e y = ~xl com 0 ponto (2,~) omilido, conforme se ve' na Figu~a . 2.1. E evidenle que, geomelricamente, quanta mais proximo d~ 2 estiver x, mais proximo de eslara f(x), conforme indicado na i tabela precedenle. . x -> a Podemos tomar f(x) laG proximo de L quanlo quisermos, escolhendo x suficientemente proximo de a epr",a) . Se f(x) se aproxima de um certo niimero (que nao sabemos qual seja) quando x se aproxima de a, escrevemos Iim,_.a f(x) Referindo-nos conjectura: . a tabela ou ao grMico, chegamos 11 segllillte existe. o gnifico de f exibido no quadro anlerior ilustra apenas uma forma como f(x) pode aproximar-se de L quando x se aproxima de a. ~ao exibimos u~ ponlo com a coordcnada x igual a a porque, ~o utlhzar 0 conceito de limite (2.1), sempre supomos x " a; isto e,o valor f(a) da fun9io e completamenle irrelevante. Como veremos f(a) pode ser diferente de L, pode ser igual a L, ou pode mesmo nao existir, dependendo da natureza da fun~ao J. . ~~ nosso estudo de f(x) = (r - 2r)/(3x - 6) foi posslvel slmphflcar f(x) fatorando 0 numerador e 0 denominador. Em muitos casos, tal simplifica~ao algebrica e impossive!. Em parlic.ular, ao considerarmos derivadas de fun~oes trigonometricas mais adiante, deveremos responder a seguinte pergunta: . senx . I1m-eXlste? x-o X I y = &l!..J x "._~ I -1--+-I x Note que fazendo x = 0 obtemos a expressao indelerminada 0/0. A tabela da pagina seguinte, oblida corn uma calculadora rel~c.iona algumas aproxima«oes de f(x) = (sen x)/x para ; proxImo a 0, onde x e ulIIlllllllero real ou a medida de urn angulo em radianos. A Figura 2.2, ao lado da tabela, e urn grMico de.f. Jim sen x = 1 x x-o Como dissemos, fizemos apenas uma conjeclura quanto 11 resposta. A tabela indica que (sen xl/x eSla cada vez mais pr6ximo de 1 quanto mais proximo x esla de 0; todavia, nao podemos estar absolutamente certos dislo. Poderia ser que os. valores da fun~ao se afastassem de 1 se x estivesse mais proximo de 0 do que os valores indicados no quadro. Embora uma calculadora possa auxiliar-nos na suposi«ao da existencia do limite, ela nao pode ser usada como demonstra«ao. Voltaremos a este limite na Se«ao 3.4, quando provaremos que nossa suposi«ao e correia. E faeil achar lim, _ a f(x)se f(x) e uma expressao algebrica simples. Por exemplo, se f(x) = 2x -3 e a = 4, e evidente que quanto mais proximo de 4 estiver x, mais proximo de 2(4) - 3 = 5 estara f(x). Isto nos da 0 primeiro limite da ilustra~ao seguinte. Os dois limites restantes podem ser oblidos da mesma maneira intuitiva. .f(x) = sen x ,. x· ., . .... ".,' X ±2,0 0,454648713 ±I,O 0,841470985 ±O,5 0,958851077 ±O,4 0,973545856 ±0,3 0,985067356 ±O,2 0,993346654 ±O,1 0,998334166 ±O,OI 0,999983333 ±O,OOI 0,999999833 ±O,OOOI I 0,999999995 : lim (r + 1) = (_3)2 + 1 = 9 + 1 = 10 .%--3 Na ilustra«ao precedente 0 limite quando x -+ a pode ser obtido simplesmenle substituindo-se x por a. Trata-se de uma propriedade que e valida para fun«oes espcciais chamadas jlmr;oes contlnuas, a serem estudadas na Se«ao 2.5. A proxima iluslra~ao moslra que esta tecnica nao e apliciivel a toda fun~ao algebrica J. Na ilustra«ao, e importante notar que r + x - 2 (x - 1)(x + 2) ---= 1 = x + 2, desde que x " 1. x-I x- . (Se X" 1, enlao x-I" 0, e e permitido cancelar 0 falor comUI1l no numerador e denominador.) Segue-se que os grMicos das eqlla~oes y = ().2 + X - 2)/(x - 1) e y = x + 2 sao os mesmos exceto parax = 1. Espeeificamenle, 0 ponto (I, 3) csla no grflfico de y = x + 2, mas nao esla no griifico de y = (r + x - 2)/(x -- '1), conforme iluslrado. x-I ILUSTRA<;Ao EXEMPLO 1 r Sef(x)= 2l -5x+2 5Xf-7x-6' o numero 2 nao esta no dominio de f,.pois, se fizermos x = 2, obteremos a expriss~o indeterminada rador e 0 denominador, obtemos 0/0. Fatorando-se 0 nume- ~- 2)(2x-1) f(x) = (x - 2)(5x + 3) Nao podemos cancelar 0 fator x - 2 neste momento; todavia, se tomarmos 0 limite f(x) quando x ~ 2, tal cancelamento 15 permitido, porque, por (2.1) x •• 2 e, dai, x - 2 •• O. Assim, · f() I' 2x.2- 5x + 2 I1m x = 1m 5.2 7' 6 x-2 x-2 X xx' +x-2 g(x)=--x-I = lim (x - 2)(2x - 1) x-2 (x - 2)(5x + 3) = lim 2x - 1 = x-2 EXEMPLO Seja f(x) se x;t 1 sex= 1 5x + 3 1.. 13 2 =;/_93 (a) Ache Lim f(x). x-9 Na ilustra~o precedente, 0 limite '(b) Esboce'o gra'fico de f e ilustre graficamente . parte. (~). . (a) Note qu'e 0 n6m'ero 9 nao esta no dominio de f. Para achllr o limite, modificaremos a forma de f(x) racionalizando 0 .. denominador como se segue:' .. '. 0 limite da de cada fun«ao, quando x se aproxima de 1 153, mas no primeiro caso f(l) = 3, no segundo caso g(l) nao existe e no terceiro 11(1) = 2 •• 3. Os dois exemplos seguintes ilustram como manipula«6es algebricas podem ser usadas para determinar certos limites. SOLu<;:Ao "':1:<" (X -9)(v'X + 3) x-9 =1llI x-9 Detcrminemo~ Por (2.1),ao investigarmos 0 limite quando x -> 9, supornos que x •• 9. Logo x - 9 •• 0, e entao podemos dividir numerador e denominador o que d~ /tl) •• V-• 'I , : Jim f(x) .~_.__.~__._•... :.x"""'!'9 .•, I' (b) (9.('~ -!..,.:-: M: I I por x - 9; isto e, podemos callce/ar 16 jf(x) I 111I I I-H-H-I-t-H--I->x-> I<-.x x 9 0 fator x./ e Os dois proximos exemplos envolvem fun<;oesjlue nao tcm limite quando x se aproxima de O. As solu<;oes sao intuitivas por natureza. Demonstra<;oes rigorosas exigem a defini<;ao formal de limite, dada na proxima se<;ao. caracteristicas os interceptos-x, x Yeja alguns interceptos-x: • __ ..x_9· Se racionalizarmos 0 denominador de f(x) como em (a), veremos que 0 grafico de f 0 mesmo que 0 gnifico da equa<;ao y = v'X + 3, excelo para 0 pOllIO (9, 6), con forme ilustrado na Figura 2.3. Conforme x aproxima-se de 9, 0 ponto (x, f(x» no gnifico de f aproxima-se do ponto (9,6). Note que f(x) nunca atinge efetivamente 0 valor 6; todavia, f(x) pode tomar-se tao proxinlo de 6 quanta desejarmos, bastando tomar x suficientemente proximo de 9. algumas do grHico de nolcmos que, .~ 1 1 sen - = 0 se e somente se - = lUI, OU X = - x - 9, = lim (v'X + 3) ~ Y9 + 3 ~ 6. primciro y = sen (llx). Para deterrninar para todo inteiro n, nil . 1 1 1 1 ±~, ± 2Jt' ,± 3n'''''± lOOn' Fazendo x tender para 0, a distancia entre interceptos-x vos diminui e, de fato, tende para O. Analogamente, 1 sucessi- 1 sen:; = 1 se e somente se x = (n/2) + 2nll 1 1 sen:; = -1 se e so mente se x = (3n/2) + 2nll ' onde n e um inteiro arbitrario. Assim, quando x tende para 0, os valores da fun<;ao sen(l/x) oscilam entre -1 e 1, e as "ondas" 'corresponden'tes tornam-se cada vez mais "c~mpr~midas", como se vc na Figura 2.5. Logo limx_osen (llx) nao eXlste, porque os valores funcionais nao tendem para um numero determinado L quando x,se aproxima de O. I~'\~l ;~~I-I-H-1\JI l · 1 . Mostre que I1m - nao eXlste. x-OX !(xl:sen rh ~"~ A Figura 2.4 esbo<;a 0 gnifico de f(x) ~ 11x. Observe que podemos fazer If(x)1 tao grande quanto quisermos, bast an do escolher x suficientemente proximo de 0 (mas •• 0). Por exemplo, se quisermos f(x) = -1.000.000, escolhcremos x = -0,000001. Para f(x) = 109, escolheremos x = 10-9• Como f(x) nao tendc para urn numero especifico L quando x se aproxima de 0, 0 limite nao existe. · 1 . Mostre que I1m sen - nao eXlste. x-o X ~ H-H-+-; 1 /,/----------.- ''',\ o teorema que segue estabelece laterais e limites. As vezes utilizamos \imites laterais dos tipos ilustrados no quadro a seguir: Limites laterais (2.2) _, x-a' ., INTUITIV A_ Podemos tomar f(x) tao proxima de L quanta quisermos, bastando escolher x suficientemente proximo de a, e x < a. Podemos tomar f(x) tao proxima de L quanta quisermos, bastando escolher x suficientemenle proximo de a, ex> a. (limite maximo) y = f(x) y f(x)i~: : :.L.x~a x-a- x ~ Li Se f(x) = W, esboce 0 grafico de f e ache, se possivel, x :f(x) Para urn limite 11 esquerda, a fun"ao f deve ser definida em (ao menos) urn intervalo da forma (c, a), para algum numero real c. Para urn limite 11 direita, f deve ser definida em (a, c), para algum c. A nota"ao x - a- significa que x tende para a pela esquerda, ex -'-+ a+ significa que x tende para a pela direita. lim f(x) (b) %_01+." y (b) lim f(x) x ....•0- z-2' . o teorema precedente (que pode ser demonstrado usandose as defini<;6es da Se"ao 2.2) nos diz que 0 limite de f(x), quando x se aproxima de a, existe se e somente se ambos os limites laterais direito e esquerdo existem e sao iguais. (3) : (a) entre limites '" .i~-}(~)~::L se e 'somente- s'e liIn f(x) = L = iim j(x)_ SIGNIFICAGAo (limite minimo) a rela"ao lim f(x) x-2~ lim f(x) x-o+ A fun"ao f nao e definida em x = O. Se x > 0, entao Ixl = x e f(x) = xIx = 1. Logo, para x > 0 0 grafico coincide com a reta horizontal y = 1. Se x < 0, entao Ixl = - x e f(x) -xIx = -1. Isto nos dli a Figura 2.7. Referindo-nos ao grafico, vemos que = (a) !im f(x) x-o· =-1 (b) lim f(x) x-o' =1 (c) Como as limites laterais 11 direita e 11 esquerda sao difer 'ntes, decorre do Teorema (2.3) que Ilm,_J (x) nao exist·. (a) Se x > 2, entao x - 2 > 0 e, dai, f(x) real; ista e, f(x) e defmida. Assim, = YX- 2 e urn numero (b) 0 limite 11esquerda nao existe porque f(x) urn numero real se x < 2. No proximo exemplo consideramos uma fun<;ao' definlil \ por partes. = YX- 2 nao e Esbace 0 grafico da fun"ao f definida por 3 -x se x < 1 f(x) = 4 se x· 1 . x?- + 1 sc x > 1 \ (c) 0 limite nao 'existe porque f(x) = YX- 2 nao e definida em urn intervalo aberto contendo 2. Ache 11mf(x), .•.....• 1" tim f(x), x-. l' e lim J(x) . x-- I SOLu<;Ao A Figura o limite 0,3 representa 6 volume no qual a subSlancia cOlflc<;a a se transformar 2.8 exibe 0 g~~ri~o. Os Jimites laterais sao (c) limp_loo Jim fix) = Hm (3 -x) = 2 . x-f .1'-1- nao existe, po is os timites laterais 11 direita e a esquerda em (a) e (b) sao diferentes. (Em P = 100, as formas gasosa e Iiquida coexistem em equilibrio, e a substancia nao pode ser classificada seja como gas ou como Iiquido.) lim fix) = Hm (,r + 1) = 2 x-I" de liquido em gas. x-I" Como os limites laterais direito e esquerdo sao iguais, decorre do Teorema (2.3) que Note que 0 valor da fun<;ao f(l) determina<;ao do limite. = 4 e irrelevante para a 2 lim (x2 + 2) .-3 J~ 4 lim(-x) x--3 Urn gas (tal como vapor d'agua ou oxigenio) e mantido a' temperatura conslante no pistao da Figura 2.9. A medida que 0 gas e comprimido, 0 volume V decresce ate que atinja uma certa pressao critica. Alem d~ssa pressao, a gas assume forma Iiquida. Use 0 grMico da Figura 2.9 para achar e interpretar. (3) lim V (b) P-IO!f Jim V P-1OO' .. "".<~~ tj ·:.rt':A ~~ ;.~.r ..;'! ....•• :·:· (3) Vemos pela Figura 2.9 que, quando a pressao P em (torrs) e baixa, a substancia e urn gas e 0 volume V (Iitros) e grande. (A defini<;ao de torr, unidade de pressao, pade ser encontrada em textos de fisica.) Se P se aproxima de 100 por valores inferiores a 100, V decresce e se aproxima de 0,8; isto e, Jim V=0,8. .~~ J .-----~ DO 0 limite 0,8 representa a se transformar 0 volume no qual a substancia de gas em Ifquido. P-IOlJ' V= 0,3. 9 x+5 26 J{x) = Ix + 51 ; .-s Jim .!~ • __ 12t+1 10lim 11 Jim (x + 3~--=-il (x+3)(x+ x--3 13 lim x-2 1) -4 x-2 x2 ( 15 im ---- ?-r .!'- I 2? + 51' - 7 come'"a ~ (b) Se P > 100, a substancia e um Iiquido. Se P se aproxima de 100 por valores superiores a 100, 0 volume V aumenta muito lenlamente (pois os liquidos sao quase incompress!_ veis), e lim :lcO a =- 6 27 J{x) = >Ix + 6 + x; . J? - 16 171~.Yk_2 P-lOO' !' (101'1') .-7 '7 x+2 x-4 ""-1- '1 Exercs. 11·24: Use uma simpJifica<;iioalgebrica para achar 0 Jimite, se existe. SOLu<;Ao r. 6 lim 100 '" j' 3 12 lim (x + 1)(x2 + 3) .--1 x+ 1 14 Jim 2~-&2+x-3 .-3 x-3 16 Jim ? + 21' - 3 ,--3 ? + 71'+ 12 18 Jim {X -5 ._25x-25 r 19Iim(x+1If- 11 h-O 21 Jim 3 il +8 h- -2 il + 2 z-4 231im --'_-2l-2z-8 241im z- 5 ,-sl-lOz+25 tvf:, . Exercs. 31-40: Use 0 grafico para determinar cada limite, quando existe: (a) limJ{x) - (b) Jim J{x) x-2- x-2' (d) lim f(x) x-o- (e) lim fix) x-o' (b) Se II e urn inteiro maior do que I, determine: Jim C(x) e lim C(x) Exercs. 41-46: Esboee 0 grafieo de f e ache eada Jimite se existe: 41 f (x) ~ (c) Jim f(x) x-I· x-I· {i!- 1 se se x<1 x:.l se xsl x>1 ~ { 3-x se 43 f(x) ~ {3X -1 se 3-x se 44. f (x) ~ {' x-II 1 se se 4.5.J(X) .'. (b) Jim F(I) e lim '-3,5- 4-x 42 f(x) ~ (b) lim f(x) 49 A pr6xima figura e urn grafieo das for~as-g experimenladas por urn astronauta durante a decolagem de uma nave espadal com dois lan~adores de foguete. (Uma for~a de 2g's e duas vezes a for~a da gravidade, 3g'~ de tres vezes a for~a da gravidade etc.) Se F(t) denota a for~a-g aDs t minutos de voo, determine e interprete J~ F(t} '-3.5' x s1 x>1 X" x~1 1 x<1 +1 .... Ii! lx+ 1 46 f(x) = ; ~.:. x-2 :~ se x~1 x>1 se se x<1 se x~ 1 x>1 41 Urn pais taxa em 15% a renda de urn individuo ate $20.000 e em 20% a renda aeima daquele limite. 50 Urn paciente em urn hospital reeehe uma do~o inicial de 200 miligramas de om remedio. A 'lIdll 4 horas reeebe uma dose adieional de JOOmg. A quantidade [(t) do remedio presentc nil eo,rellt sanguine a ap6s t horas e cxibida 1111 fiB"llt. Determine e interprete Jim [(I) clint 1(1). (Yr'.!11 '-8~ ,-..8' :.' (a) Determine uma fun~iio T definida por partes para 0 imposto total sobre uma renda de x d6lares. lim r- 20,OCXf T(x) e lim T(x}. 400 x-20.000· 48 Uma eompanhia telefOniea debita 25 centavos .: pelo primeiro minuto de liga~iio interUrbana, e 15 centavos para eada minuto adidonal. . (a) Determine uma fun~iio C definida por partes para 0 euslo tolal de uma liga~iio de x minutos. 300 - 200' 100 - .; i . N • I - I 4 tl I I' ~ I I I ,(,I ~11 I( hll',,~) Ilo:~cl·cS. 51-56: 0 limite indicado pode ser verificado 1"11 IIIClOdosdcsenvolvidos posteriormente no te~to. ('(llllirll 0 rcs\lllado substituindo x por ntimeros reais IIdCljlllldos.Pur que isto naD prova a existencia do . 5511m x-o (41X1 + 9IXI)I~XI --2-- Ao utilizarmos este eq\liparnento de laborat6rio, nao esperarlamos que a pressao permanecesse exatamente em L por urn longo periodo de tempo. Em lugar disso, nosso objetivo poderia ser forc;ar y a permanecer muito proximo de L restringindo x a valores pruximos de a. Emparlicular, se € (epsilon) denota urn numero real posilivo pequeno, suponhamos que ele seja suficienle para que (i) -6 Prcssao x Inle0l3 I IIdle? [g 57 (a) Se f(x) = cos (1/x) - sen (1/x), investigue limx_ 0 f(x) fazendo primeiro x = 3,1830989 x 10-/1para n = 2, 3, 4 C em seguida fazendox = 3 x 10·/1para II = 2, 3, 4. (b) Qual e 0 limite em (a)? 1 [g 58 (a) Se f(x) = x /100 - 0,933, investigue lim f(x) fazendo x = 10·/1para II = 1, 2, 3. ,,1 lilll 2' - 2. _ 1 39 l • I x-I n-O+ J (b) Qual parece ser 0 limite ern (0), equal e 0 limite efetivo? ~.2 DEFINIQAo DE LIMITE A Definil;iio (2.4) desta sec;ao da 0 significado preciso de limite de uma func;ao. Porque a definic;ao e apenas abstrata, comecemos com uma i1ustrac;aofisica que po de tornar facil a compreensao. Os cientistas frequentemente estudam a maneira como quantidades variam, e se elas se aproximam de valores especificos sob certas condi~6es. 0 aparelho ilustrado na Figura 2.10(i) e usado para estudar 0 fluxo de IIquidos ou gases. Consiste em urn tubo Venturi (urn tuba cilindrico com uma constricc;ao estreita) e dois medidores que medem a pressao de urn IIquido ou gas nas partes nao-constrictas do tubo. (Outros tipos de medidores podem medir a velocidade do fluxo de IIquido ou gas ao percorrer 0 tubo.) Suponhamos que 0 Iiquido enlre no tuba pela esquerda, com uma certa velocidade. (A noc;ao de velocidade sera definida no Capitulo 3.) 0 medidor de pressao interna acusa uma medida x da pressao na parte nao-constricta do tubo. Ao passar 0 IIquido pela constri~ao, sua velocidade aumenta, e a pressao decresce ate urn valor y, conforrne indicado pelo rnedidor de pressao constricta. Fixemos nossa atenc;ao nos dois medidores, conforme ilustrado na Figura 2.l0(ii). Utilizaremos esses rnedidores para dar urn significado preciso a afirmac;ao y se aproxima de L quando x se aproximo de a, ou simbolicamente, a-b [jfa ~~a+b £--0 L + • conforme indicado no medidor de pressao constricta na Figura 2.10(ii). Urna afirmac;ao equivalente, utilizandu valores absolutos, e , Se essas desigualdades san validas, dizemos que y tern toleranCia-E e~ L. Por exemplo, a afirmac;ao y tem tolerilncia-O,Ol em L significa IY - LI < 0,01; isto e, y esla a menos de 0,01 unidade de L. Esta tolerlincia pode ser suficientemente precisa para fins experimenlais. Analogamente, consideremos urn pequeno numero positivo o (delta) e definamos toleril/lcia-O em a no medidor de pressao interna na Figura 2.10(ii). Em nosso estudo posterior de fun~6es, e importante que x '" a. Antecipanda esta restric;ao, dizemos que x tern tolerancia-o em a se Dado E > 0 arbitrario, existe urn 0 > 0 tal que, se x telll tolerancia·b em a, entao y tern tolerlincia-E em L? Se a res posta e afirmativa, escrevemos lirn y = L. E importante nolar que, se lim,_" y = L, entao /lao illlporia quao peque/lo seja E, podelllos sempre achor 1/111 b > 0 lal que, se x e restrito ao intervalo (0 - b, II -I- b) no rnediclor de prcssflO interna (e x '" a), enlao y eslara no intervalo (L - E, L + e) no medidor de pressao conslricla. Esta c uma interprela~flo mais precisa do conceito de limile do que a usacla na Se~;\o 2.1, onde empregamos palavras tais como IIIlIis proximo e se aproximo. Reforrnulando a ultima queslao e sua resposta CI11 term os de desigualdades, obtemos a seguinte arinnac;ao Se f(x) tem um limite quando x ten de para a, entao tal limite e ll/lico. A dernonstra<;iio e dada no principio do Apendice 11. que significa, para todo I'. > 0, existe urn & > 0 tal que se 0 < Ix - al < &, entao IY - LI < I'. Eslarnos agora a urn passo da formula"ao da defini"ao de limite de urna fun~ao f. Basta fazermos y f(x) na discussao precedente. Isto nos da a defini<;iio seguinte, que contern tarnbern as condi~oes irnpostas 11 fun"ao f. = Ao utilizar as Defini~oes (2.4) ou (2.5), para rnostrar que Iirn,_a f(x) = L, da maxima importallcia ter presente a ordem em que cOllsideramos os lllimeros I'. e &.Devernos sernpre seguir os dois passos abaixo: e Passo 2 Mostrar que existe urn & > 0 tal que se x tern tolerancia-& em a, entao f(x) tern tolerancia-f. em L. Definlt;ao de {{mite de uma fungao (2.4) o e nurnero & no limite nao unico, pois, achado urn & especifico, .entao qualquer nurnero positive &1mellor do que & tarnbern satisfara as exigencias. Antes de considerarmos exernplos, reforrnulernos a discussao precedente em term os do griifico da fun~ao f. Em particular, para I'. > 0 e & > 0, ternos a seguinle inlerprela"ao griifica das tolerancias, em que P(x, f(x») denota urn ponto no griifico de f. A desigualdade 0 < I x - al < & e por vezes chamada toledincia-& e a desigualdade If(x) - LI < f., tolerlincia-€. Se quisermos dar 11 DefiDi~ao(2.4) uma forma que nao . contenha 0 sfmbolo de valor absoluto, basta no tar que ·~~~~~§.~~T~i~ra~cia. ';. IDterpreta~iio Grafica f(x) tern tolerancia-f. em L P(x, f(x» horizontais X tern tolerancia-& em a esta entre as retas = L ~ I'. x esta no intervalo (a - &, a "'" &) no eixo-x, ex", a (i) 0 < I x - al < & equivale a a - & < x < a + & ex •• a :-t_. i L L .•• Definigao alternativa de {{mite (2.5) (ii) If(x) - LI < I'. equivale a L - I'. < f(x) < L + I'. Os dois passos para mostrar que Iirnx_. f(x) agora interpretados graficamente como segue: A Figura 2.11 representa graficamente as desigualdades (i) e (ii) em urna reta real. Podernos reformular como segue a Defini"ao (2.4). Passo 1 Para I'. > 0 arbitnirio, considere as retas hori:Gon· tais y = L ~ E (exibidas na Figura 2.12). = L podem s 'r Passo 2 Mostre que existe urn & > 0 tal que se x cst nO intervalo aberto (a - &, a + &) ex", a, entao P(x, f(x» CSI~ 'Ill, as retas horizontais y = L ~ I'. (isto e, dentro da rcgiao rctllll/llllril hachurada da Figura 2.13). ;' u<lx':'41 <b (afirma<;ao de toleriincia-b) 0<lx-41 <1.E (escolha de b ,,; ~ E) 0<3lx-41 <E (multiplica<;ao por 3) ° 3 < 13x - 121 < E 0< I (3x - 5) - 71 < E (propriedades do valor absoluto) ([orma cquivalente) o proximo exemplo ilustra como 0 proccsso gcometrico exibido nas Figuras 2.12 e 2.13 pocle scr aplicaclo a uma delerminada fun<;ao. Use a Defini<;ao (2.4) para provar que lim (3x - 5) ~ 7. x~4 SOLUc;:Ao Fazendo, na Defini<;ao (2.4), f(x) = 3 x - 5, a = 4 e L = 7, devemos mostrar que para E > 0 arbitnirio, podemos achar urn b > 0 tal que (*) se 0 < I x - 41 < b, enlao Consideremos 0 casu a > 0. Aplicaremos a clefini<;ao alternativa (2.5) com f(x) = x'- e L = a2• Assim, daclo E > 0 arbitrario, clevemos achar b > 0 tal que 1(3x - 5) - 71 < E (*) se x est a em (a - b, a + b) ex •• a, entao x'- esta em (a2 - E, Na resolu<;ao de problemas de desigualdade des Ie lipo, podemos em geral obter uma escolha adequada de b examinando a afirma<;ao de toleriincia-E. Is to conduz as seguintes desigualdades equivalentes: I (3x - 5) - 71 < E (afirma<;ao de toleriincia-E) I3x - 121 < E (simplifica<;ao) 13(x - 4) I < E (fator comum 3) 31x- 41 < E (propriedades Ix-41 (multiplica<;ao por~) A desigualdade <~E desigualdades do valor absolulo) final acima nos da a chave necessaria. ficamente, escolhemos 2 0 a-o Especi- b tal que b ,,; ~ E e obtemos as seguintes equivalentes: la\a+o + E). A chave para a escolha adequada de b est a no exame das interpreta<;6es graficas das afirma<;6es de toleriincia. Assim, tal como no passo 1 da pagina 67, consideremos as retas horizontais y ~ 02 ± E. Conforme a Figura 2.14, est as retas interceptam,o grafico de y = x'- em pontos com coordenadas-x ~ e + Eo Notemos que se x esta no intervalo aberto (~, + E), entao 0 ponto (X, ,y2) do grafico de f esta entre as retas horizontais. Se escolhermos urn numero positivo b menor do que va" + E - a e a -~, com a2 - E > 0, conforme i1ustrado na Figura 2.15, cntao quandoxtem toleriincia-b em a, 0 ponto (x, x'-) est a entre as retas horizontais y = a2 ± E (istoe, x'- tern tolcriincia-E em a2). Isto prova (*). Conquanto tenhamos considerado apenas o caso a > 0, argumento semelhante e aplicaclo se a ,,;O. va" va" Os dois pr6ximos exemplos, ja discuticlos na Se<;ao 2.1, indicam como 0 processo geometrico ilustrado na Figura 2.13 pode ser usadl'l para mostrar que certos limites nao cxistcm, EXEMPLO 3 o gn\fico de f esla esbo,<ado na Figura 2.17. Se considerarmos · 1 . Mostre que Iun - nao eXlste. qualquer par de retas horizontais y = L ± E, com 0 < E < 1, entao sempre haven! pontos do grafico que nao eslao entre essas retas. Na Figura 2.17 ilustramos 0 caso L > 0; todavia nossa prova e valida para qualquer 1. Como nao podemos achar urn 0 > 0 tal que 0 passo 2 da pagina 67 seja verdadeiro, 0 limite nao existe. x-OX lim.!.=L x-oX para algum numero 1. Consideremos urn par arbitrario de retas horizontais y = L ± E conforme iluslrado na FIgura 2.16. Cf\'TlO estamos supondo que 0 limite existe, deve ser possivel achal Llm intervalo aberto (0 - &, 0 + &) ou equivalentemente (-0, &), tal que, se -0 > x > & ex •• 0, entao 0 ponto (x, l/x) do grafico esta entre as retas horizontais. Mas como I~I pode tornar-se tao grande quanto queiramos, bastando tomar x pr6ximo de 0, alguns pontos do grafico estarao acima ou abaixo das linhas. Logo, nossa suposi,<ao e falsa; iSIO e, limx_o (l/x) •• L para qualquer numero L. Assim, 0 limite nao existe. J(x)= y - ;::::W!. Y = L - f ;i Se Jiin:' ,. f(x) = L e L > 0, entao existe urn intervalo .' , ab~rto (;;a_ &, a + 0) contendo a tal que f(x) > 0 para todo .f!xem(a- 0, a + ,&), exceto possivelmente Se L > 0 e fizermos y x L + f o teorema seguinte afifl11a que se lima fwu;ao f tem limile posilivo qualldo x lellde para a, ell/ao f(x) e positiva em algllm intell'alo aberlo colllelldo a, com possive! exces;ao do proprio a. = 12 L, entao as retas horizontais y = L ± estao acima do eixo-x, conforme ilustrado na Figura 2.18. Peln Defini,<ao (2.5), existe urn 0 > 0 tal que, se a - & < x < a + & c x •• a entao L - E < f(x) < L + E. Como f(x) > L - EeL - E > 0, segu~-se que f(x) > 0 para esses valores de x. .,.,. 1 -0 E se x = a. 0 x , -1 '.':;: ....• . " Se f(x) = kl, mostre que lim f(x) nao existe. x x-o Pode-se tambem provar que se f lelll 11/1/ /ill/;I' 111'111/1 iltJ quando x tellde para a, enlao exislc 11/11 ill lerva 10 0/)1:1'111 COllI/lilt/II a'lal que.f(x) < 0 para lodox 110illlcrvlllo. cOIII/Josslvl'! '·.\I'r~ II do proprio x = a. Podem-se fonnular defini<;6es formais para limites laterais. Para 0 limite a direita x --+ a+ substilu[mos a condi<;ao 0< Ix < 0 na Defini<;~o (2.4) por a < x < a + O. Em termos na Defini<;ao (2.5) alternativa, restringimos x a metade direila (a, a + 1\) do intervale (a .:.-1\, a + 1\). Da mesma forma, para 0 limite a esquerda x --+ a- substitufmos 0 < 1 x - al < 1\ em (2.4) por a - 1\ < x < a. 1510 equivale a restringir x a metade esquerda (a -1\, a) do intervalo (a - 1\, a + 1\) em (2.5). al 39 Dc urn excillplo de \IIIIa (un<;"o I dcfinida elll ", tal que lilllx -'" Ilx) existe e li01,-. n Ilx) ••f( a). 40 Se I c a fU\I<;iiomaior inteiro (veja Exemplo 4 ua Se<;iio 1.2) e (I cO 11111 inteiro arlJitrario, Illostre que limx_" II x) niio ex isle. 2.3 TECNICAS I':•• ·•.•'N. 1-2: Expresse a cODdi~ao de limite na forma I(x) ~ Mostre que Jim, ->n f( x) nfio existe para nenhum IIllmcro real II. 42 Par que nfio podcmos invcstigar lilllx :luxilio da Defilli<;fio (2.4)1 PARA A DETERMINA<;Ao (II) till I»lilli<;ao (2.4) e (b) da Defini~ao Altemativa ( 'I). o se x e racional { 1 se x e irracional 0 Vi com DE L1MITES Seria excessivame~te laborioso verificar cada limite por meio das Defini<;6es (2.4) ou (2.5). 0 objetivo desla se<;iio e introdllzir teoremas que perrnilam simplificar problemas que envolvam liroites. Antes de enllnciar 0 primeiro teorema, consideremos os limites de duas fun<;6es muilo simples: 11:.'·''C'N. :\·6: Expresse a condi~ao de limite lateral 1<1'mn semethante (a) 11da Defini<;ao (2.4) e (II h <IIIJ)efini<;ao Alternaliva (2.5). fll,' (i) A fun<;iio conslanle f dada por f(x) = c (ii) A fun<;iio linear g dada pOl g(x) = x o e gnlfico de f a reta horizontal 2.19 para 0 caso c > O. Como I/(x) - el = Ie - cl = 0 para lodo x ":.""','.7-12: Para limx~af(x) = LeE dados, use II 1\1~lkll <IeI para achar 0 maior b, tal que se II I, al < b, entao !fIx) - LI < E. 4"'~_::2~ 6' '7 "," •• 111. /_f - 3 ' H J "' ,.'/,,3.r+2 g(x) '" x .y Exercs. 25-30: Use " mctodo grafico ilustrado no ExempJo 2 para,verificar 0 limite para'a > O. I . ~ 25 lim xl 9x2-4 --- ~ a2 ! 26 Jim (x2~·1) ;= a2 + 1 x-a ~ -4' ' \" (X) 27Iimx3=a\ x Exercs. 31-38: Use 0 mctodo i1uslrado nos Exemplos 3 e 4 para mostrar que 0 limite nao existe. 31 Jim .• ~3 k.=1I x-3 32 lim x- -2 331im 3x + 3 x--lr<+11 34lim 35 Jim ..; x-o r 361im x- 5 x+ 2 Ix + 21 ~ ~<- I',~'·II'N. t.l-24: Use a Defini~ao (2.4) para pravar que " I IIt1II' ·.,isle. y = e esbo<;ado na Figura x~4 _7_ x-4 51 c -, _,.. -,;\/"'>1 . Se lim f(x) e Jim g(x) existem ambos, entao ~<:~~. ~uli:;;.~.,} ~.:.:/.~' e como 0 e menor que qualquer E > 0, decorre da Defini"ao (2.4) que f(x) tern 0 limite c quando x tende para a. Assim, ~:r (;)l:im "rf(~) + g(x)} = \im f(~) ~ lim g(x) Constuma-se indicar estelimite dizendo IUlla collstante e a pr6pria constante. que 0 limite de o gnHico da fun"ao linear g dada em (ii) esta esbo"ado na Figura 2.20. Quando x ten de para a, g(x) tende para a; isto e, lim g(x) = lim x = a ;(-Q' X;'Q Pode-se deterrninar 0 limite precedente tambem por meio da Defini"ao (2.4). Indicamos estes fatos para referencia no pr6ximo teorema. Podemos enunciar como segue as propriedades do Teorema (2.8): (i)!;limc=t - -- (i) 0 limite de uma soma e a soma dos limites. '<l~~~~~* f~' '';' (ii) 0 limite de urn produto e 0 produto dos limites. (iii) 0 limite de urn quocienle e 0 quociente dos limiles, desdc que 0 limite do denominador seja diferente de zero. Como veremos, os \imites do Teorema (2.7) podem servir de base para a determlmi"ao de -limites de express6es assaz complicadas. (iv) 0 \imite de uma constante vezes uma fun"ao constante vezes 0 limite da fun"ao. (v) 0 limite de uma diferen"a c igua'l 1\ e a diferenca dos limitcs. No Apendice II encontram-se provas de (i) e (iii), bascadlls na Ddini"ao (2.4). A parte (iv) do teorema decorre dirclalllclIl . da parte (ii) e do Teorema (2.7)(i): ;~ [cf(x)] = (~~Qc] b~/(x)l~c [~~~/(x)] Para prmiar (v), podemos escrevcr Muitas fun,,6es podem ser expressas como somas, diferen"as, produtos e quocientes de outras fun,,6es. Suponhamos as fun,,6es f e g, e L e M numeros reais. Se f(x) - g(x) = f(x) + (-1) g(x) e usar, (i) e'(iv) com c = -1. Usaremos I o pr6ximo teorema mostra que esta expectativa da resultados e verdadeira analogos para .produtos e quocientes. e seguinte. os teoremas prcccdcnlcs pilm 'slllh'II"'(\I II Prove que lim);3 = aJ. x-a Em vista de (i) e (iv) do Teorema (2.8): Jim (mx + b) = Jim (mx) + Jim b =m (limx)+b Jim xl "':lim (x. x. x) x-a x-a =ma+b = (Jimx). (Iimx). x-a Pade-se provar este resultado tambem diretamente x-a (Jimx) x-a pela J =a.a.a=a Defini~iio (2.4). ILUSTRAC;Ao E foleil achar 0 limite do proximo exemplo aplicando-se os Teoremas (2.8) e (2.9). Para melhor avaliarmos 0 poder desses teoremas, poderiamos tenlar verificar 0 limite usando apenas a Defini~iio (2.4). Determine o metodo usado no ExempJo 2 pode ser estendido ax· para qualquer inteiro POSilivo n. Basta escrevermosx" como 0 produto x.x .... x. de n fatores e tomar 0 limite de cada falor. Islo nos dol (i) do pr6ximo teorema. A parte (ii) pode ser provada de maneira anolloga apelando para 0 Teorema (2.8)(ii). Outro metodo de prova consiste em utiJizar a indu~iio matemollica (ver Apendice I). Jim 3x + 4 x_25x + 7 ; ;r~i{~._.a.f:qI1f)]"'7{xli~a fiX)] n, 0" . .:.",,:' :.d~sde·q~'e Ijrnfix) exista x-a Pelo Teorema (2.9), sabemos que os Jimiles do numerador denominador existem. A1em disso, 0 limite do denominador diferente de zero. Logo, pelos Teoremas (2.8)(iii) e (2.9), Jim (3x+ 4) lim 3x + 4 = x_25x+ 7 hm (5x+ 7) e e Determine Jim (3x + 4)5. x~:--~2~__3(2) + 4 10 = 5(2) + 7 =17 .T-2 x-2 SOLUc;:Ao Aplicando os Teoremas o Teorema (2.8) pode ser eSlendido a limites de somas, diferen~as, produtos e quocientes que envolvam um niimero arbitrario de fun~6es. No proximo exemplo utilizamos (ii) para o produlo de Ires fun~6es (iguais). (2.1O)(ii) e (2.9), temos . lim (3x + 4f 5 (3x + 4) ] .- [:~ x-2 = [3(2) + 4]5 \ .Jim q(x) = q(a) = 105 = 100.000 Como q e uma fun<;ao racional, q(x) = f(x)/h(x), em que f e " sac polin6mios. Se a esta no dominie de q, enlao h(a) ;< O. Os teoremas (2.8)(iii) e (2.11) nos dao Jim (5x3 + 3r - 6). Determine . .1'--2 :~a f(x) .fM hmq(x)=-J'/()=/()=q(a) 1m 1 x 1a ••.....• (1 lim (5)..3+ 3r - 6) = lim (5x3) + Jim (3r) - Jim (6) x--2 .1'--2 x--2 x--2 r = 5 Jim (x3) + 3 lim (r) - 6 x--2 x~ x--2 5r-2x+1 4x3-7 = 5(_2)3 + 3(-2)2 - 6 = 5(-8)+ 3(4).- 6 = -34 Aplicando o limite no ExempJo 4 eo mlmero obtido pela substitui<;ao _ 0 Corolario . 5)...2 - 2x + 1 :~ 4x3 - 7 (2.12), vem 5(3)2 - 2(3) + 1 = de x por -2 em 5x3 + 3r - 6. 0 pr6ximo teorema afuma que 0 fato e verdadeiro para todo polin6mio. '. . 'j ,-.i ,~: .. <.: :\\~i <':"~;·"i'.:q;<~,~·':~~l~'·,~", :-.', ".', iSeI~'um#un<;aijpolinomial ~ a e urn numero real, entao ·:·····.~y,;(.1E·i\y)\:~!~;J~,/(x)=f(a): ". , ;. .. . .. .'): ..:.,~ . .;'.: ~:--~., = b/ o pr6ximo leorema afirma que, para raizes inlciras J ONII vas de x, podemos determinar urn limite por substitui<; o. Nil Apendice II encontra-se uma prova, usando a Dcfini<;f1o ( /I). :,'1; ~¥,~~:~.2·~!J.~9jir~;t6~o·~~~itiVO, Como f e uni~ fun~ao polinomial, f(x) x: + ... +bo + b" _ 1 -I Jim f(x) = lim (b/) + Jim (b,,_,x"-') x-a = x-a + ... + lim bo x-a b" lim (x") + b,,_, Jim (x"-') + ... + lim bo x-a x-a ou sc II sac 1/ ' 11111 ;a),n!~H'?P,<!~l,t,l~?, }~p'~r '. ~ntao ~~i3!~'Q11tf::;i:;;;');:\;:;)';);<"ii~ Vi = va .. , •.. x-a 4(3)3 - 7 45 - 6 + 1 40 108 -7 = 101 ,',:- x-a ~ Se III e /I sac inteiros Teoremas (2.1O)(ii) e (2.13), x-a Jim( V'X x-a positivos r= (limii..)m (va )'" = x-a c {/ 0, '111 ", I'I'III~ .. "., . I'. D etennme x~ lim (xl', + 35) !im [4 - (16/x)) Teorema do Sandufche (2.15) ... ., '. ,,- ..'.... :.,~:.. 0,.G", y = g(x) 'L Y = 1(x) l-l------~-x .Se uma funCSao f tern. urn linJite'q~~ndJitende entao ~ ".'., .:. .:'>: ~,::,~_ .. ' .". " ,~.~ para 0 ~~ah(x) = L. ..... ·,·x-a 4 + 6V2 = 2 + 3V2 4-2 n~·<;;~:<~~nf':.. a,e}{ceto possivelrnente i~~(~]\:!;j;&;;;;2,L>~i;0~").'rtl'O 4 - (16/8) = '~sJ~a'hb.hiiiJ~~%~) ih(xY:s'g(~fpa;alod~ x eni uIll ..:'iIit6iValo"i1berto'conlendo 8'~+3Y8 ';"T; =4 x-8 !im x'" + lim 35 'desde . e ,(2.11), obtemos o proximo teorema diz respeito a tres funcsoes f, h e g tais que h(x) esteja entre f(x) e g(x), ou seja, "imprensada" entre f(x) e g(x), Se f e g tern urn limite comum L quando x tende para a, entao, confonne afirma 0 teorema, h deve ter 0 mesmo limite. ", x-8 .:,~'._~: '," ~i . " .. , x'" + 35 4 - (16/x)' , xl', + 35 hm x-84 - (16/x) .. _ ,,, ... :, ..,. lim {I30? - 4x + 9= ~lim 3>.-2- 4x + 9 x-s x-s = ~~7~5--~2~O-+-9~ = ~ Pode:nos proceder como segue (de. as razoes): ~.";.' ,,,,.' PeiosTeorcmas(2,14) Esta fonnula de limite pode ser estendida a expoentes negativos escrevendo-se x·r = 1/:( e utilizando 0 Teorema (2.9)(iii), .. x-a .... Se f(x) s hex) s g(x) para todo x em urn intervalo aberto contendo x, entao 0 grafico de h estara entre os graficos de f e g naquele intervalo, confonne ilustrado na Figura 2.21. Se f e g tern 0 mesmo limite L quando x tende para a, entao, pelo grMico, h tern 0 mesmo limite L. No Apendice II e dada uma demonstracsao deste teorema, baseada na definicsao de limite. para a, . ',"\,.-) Use 0 1,'eorema (2.15) para provar que =V'x!i:.?~,t~x),.;' . ,.·~~_·~;:-:--·;~~-:'--~::/-t· ·;,·:;/:··~:.·.;·>:.:-',·,· ..i~.t.~~{, ':·Y-r·~:-"';'··'.~:·:·· que Ii 'sejauiI), inteiro posiiivo)mpar' ou n~!,cja urn lim ),2 sen ~ x-o X .. 'mteiropositivopa?c'jiID7(x»0: ".' .'." ~._ =0 x-a o teorema precedente sera demonstrado na SeCSao2.5. Par enquanto, usa-Io-emos sempre que aplicavel, para adquirir experiencia na detenninacsao de limites que envolvam raizes de expressoes algebricas. . -1 s sen ;?1 s 1 para todo x'" 0, Multiplicando obtemos Determine Jim ~3X! - 4x + 9 x-5 por.r (que c pOSilivll SC .~ ••• 0), Esta desigualdade implica que 0 gn'ifico de y • :x? sen(l/:x?) esta entre os graficos das parabolas y = -:x? ey =:x? (veja a Figura 2.22). Como IY i 1 lim (-:x?) = 0 e Iim x-o x-a ~,C; r = 0, x I Podem-se demonstrar, para limites laterais, teoremas analogos aos estudados nesta se<;ao. Por exemplo, lim.!J(x) + g(i)] = lim f(x) + (im g(x) x-a x-a ~> Seja c a velocidade da luz (aproximadamente 3,0 x loB mis, ou 300.000 km/s). Pel a teoria de Einstein (teoria da relatividade), II fOrmlll? de contra<;ao de Lorentz _1 __ Iim :x? sen 1, = 0 x-o x- -+--+----~ ;..-L---..: especifica a rela<;ao entre (1) 0 comprimento L de urn objeto quc se move a uma velocidade v com respeito a urn observador c (2) seu comprimento Lo em repouso (ver Figura 2.24). A f6rmula implica que 0 com prim en to do objeto medido pelo observador e menor quando 0 objeto est a em movimento do que quando est a em repouso. Determine e interprete limy_c' L, e cxpliquc por que e necessario urn limite lateral esquerdo. z-a+ com as restri<;6es usuais sobre a existeDcia de limites e ralzes de ordem II. Val em resultados analogos para Iimites laterais esquerdos. Determine lim (1 + .,Ix - 2) x-2+ A Figura 2.23 e urn esbo<;o de f(x) = 1 + .,Ix - 2 .. Por meio de lirnites laterais, obtemos lim (1 + .,Ix - 2) = Jim 1 + lim "(x - 2) ,1'-2+ . x"-i+ .x-2+ Note que nao M limite lateral a esquerda, ou limite quando x tende para 2-, po is .,Ix - 2 nao e urn Dumero real se x < 2. Assim, se a velocidade de urn objelo plld '55' "!l'IIX ""11 da velocidade da luz, seu comprimenlO, II'cciido pill 11111 nil " vador em repouso, tenderia para zero. Est· f 'S\lllacill pll' VI II utilizado para justificar a teoria de que II v '101'1111111' tlii lill II ultima (ou absoluta) velocidade no lJllivl:ISlI; 1111 111'111, Iii IIhlllll objeto pode adquirir Ilma vclocidade qllo Sil 11\11111 nil I!PI II I velocidade da luz,' c. Faz.se necessario porque, sc v> c, entao considefnf II 111111 1- (v /c~) n" 1111 1111 ,"qll' .11\1 1111111111 II \II lilt, , Ilfl ,~/" '''''' (I,'tN/it·t"" I\",I/("eo Cap. 2 --'----'------------~-------54 J(x) " n se n ,,;x < /I + 1 . I IIII~. 1 "11: t INC OS' teo~cnias .~~- " , 4_~_ 6x + '3' 1111 IIntllll" plllflil ICI'minar0 limite 20 lun 16.~ 8x' 7 IllhOHlu ~lh' " x ---1/1 +.- 38 h-O lim (1)' ( ~ -1) h vI +'n '''~, IIn\ I', 21 lim 2~+5x - 3 {I x-1/2 W - 7x + 2 • 11111 V 221im \\ x-2 11111 , \ • , J 1111 , 1111,( • • x--2 ~ + 5x + 6 42 Jim V3fCl'+4 k-2 x4-16 60 J(x) = [[x]]- x' x-I6 Exercs. 61-64: Use 0 Teorema (2.15) para verificar 0 limite. 27 lim (l/x) - (112) I x-16VX-4 1 -I(x - 3? 4:>- I'un--, x-3 x-J II 46Jim x +3 x- -3 (l/x) + (1/3) 28 Jim )" 1)\ 1111111(\' 29 lim J II 1 11\ ( II 1)1'" , .\ 30 Jim 11111(-1\ x -- 1)\1) 1 (vx + J) 48 lim .,_,' 6 VI _ (v2/c")' 1111111(11' II" 7) x+ 4 4 64 lim x sell(11 ~) x-o Exercs. 49-52: Determine cada limite, se existir: (a) limJ(x) (b) limJ(x) x-a 32 I' 16?J 1m 413 x--84-x • 33 lim ?? - 5x - 4 {jx-a 36 Jim x + It 1'\ I 'I 37Iillli-v')6+1~ I. -. 0 h (a) Investigue lin} q. p~f' 65 Se 0 " J(x) ,,; c para algum real c, prove que Jimx"'o x2 J(x) = O. limx_a 51 f(x) = ~; a = 1 52 f(x) = .?J; a = -8 Exercs. 53-56: Seja /I Urn inteiro arbitr;hio. Esboce 0 gnifico de J e determine Jim J(x) e Jim f(x). X-I1" (b) Que acontece com a inmgem quando p ..• J+? 66 Se Jim x-a fix) = L " 0 e limx -a g(x) = 0, prove a =2 J:--oonIII 11111 , (Sugestao: veja Exemplo 8.) =~; 50 fix) .\2 _ 1 - 0 a=5 49 f(x)=v'5-x; 1 1 Conforme a figura "baixo, p deve ser maior do que f para que os raios sejam convergentes. que Jim x- a [J(x)lg(x)] nao existe. (Sugestao: Suponha que ex isle urn n6mero' M lal que Jimx _ a [J(x)lg(x)] = M e considere x---4 \12 + 5x- 3.r' 1 -+-=P q f =0 (Sugestao: Use J(;) = -Ixl e g(x) = ~tl.) ~x'-16 Vi + 5 J (b) Por que e necessario urn limite 11 esquerda? 71 Uma lenle coovexa tern dislancia focal J cm. Se urn objeto esla coJocado a p cm da lenle, entao a distancia q cm da imagem 11 lente esta relacionada com p e J pela eqlla~ao da lente x-o vx 31 I· x-16 63 Jim x sen(l/x) x-I 2vx +rn 1m -4-- '/11 62 lim Ixl =0 x-o -Ix' + 4x' + 7 (Sugestao: Use f(x) = 0 e g(x) = Ixl.) 1W 47 Jim 1 + v'2t=lO.: x-5' X+3 x-I x-I x+IO x--IO'''';(-<+ (L__ 1_) (Sugestao: Use lim (lxl + 1) = 1.) -..- x-o 61 lim (x' + 1) = 1 x-a x-2 IInl ( 11, 1 , mo m= x-5' II llfl II 58 J(x) = x - [[x]] 59 J(x) = -[[-x]] 43Jirn(~+3) 261irn IIln \ t ~3k + 2 ' (b) Por que e necessario urn Jimite 11 direita? 70 De acordo com a teoria da relatividade, 0 comprimento de urn objeto depende de' sua veJocidade v (veja 0 Exemplo 10). Einstein tambem provou que a massa m de urn objelo est a relacionada com v pela formula. 57 J(x) = [[x]] , 5 J 'II 1.1 I • , 'I /I J 1111, II T = -273 "C e 0 zero absollltO. /I Exercs. 57-60: Denoiemos por [[ ]] a fun~ao maior inteiro, e seja n urn inteiro arbitrario. Determine (x-2) r +8 , 251im 1,1) 1 sex" ---2- x - -2 x' ~) It {O sex = xl-I 40 I'· x -7x+ 10 ;r~~ x6_64 r-8 241im' II x-I o sex"/I 56 J(x) = 39 lim x' + x- 2 2 x-2 ~ ~ .,' 55 J(x) = {X sex=n 23 J.x'..,;-2 ',1m , x-2 1'\ I "' (" ~_., •.,. ..•...;-.. ..'.... 69 A lei de Charles para gases afirma que se a pressao pennanece constante, enta~ a reJa~o entre 0 volume V que um gas ocupa e sua temperatura T (em "C) e dada por V = Vo(l + 2\;-1). A lemperatura fix) = Jimx_a , (x sen 1) " (Jim .~) (Iim sen 1). x \1'-0 ' !...- p--~:'~-q--,..: 67 ExpJique por que Jim x-o . i-f-+-r...! [g(x)·f(x)lg(x)].) '(-0 (1 x) " 68 ExpJique por que lim + x-a x X lim !- + lim x-ox x~o x. que 0 limite de 1/(x-2) e igual a 00, nao eslamos dizendo que 1/(x-2) esteja cad a vez mais pr6ximo de urn numero real, ou que Jimx_z+ [1/(x - 2)] existe. (b) Investigue Jim M e expJique 0 que est a p-f acontecendo ao tamanho da imagem quando 72 A figura exibe urn vidro de aumento simples, consist indo em uma Jente convexa. 0 objelo a ser arnpJiado esta posicion ado de modo que sua distiincia p em rela"iio a lente seja menor do que a distiincia focalf. A ampJia"iio linear Mea raziio do tamanho da imagem para 0 tamanho do objeto. Por meio de triiingulos· semelhantes, obtemos M = q/p, onde q e a distiincia entre a imagem e a Jente. p-r. o simbolo _00 (menos infinito) e usado de modo analogo para indicar que f(x) decresce sem limite (tomando valores negativos muito grandes) quando x se aproxima de urn numero real. Assim, para f(x) = 1/(x-2) (veja a Figura 2.25) escrevemos ..,'L .•.. ..~:::.::::::::::::::. Imagem Objet;;" L-jP-:: (a) Determine Jim M e expJique por que se loma p-O' necessario urn limite a direita. Jim -x-2' '~----q----~ = -00 1 -+ 00 quando x -.. 2 _ A FigllTa 2.26 contem graficos (parciais) tipicos de funC;6cs arbilrarias que tendem para 00 ou _00 de varias maneiras. Consideramos a positivo, mas podemos ler tambem a :s O. f(x), pode ocorrer [(x) ~ J limx_._ ou -- 'x-2 que, ao tender x para a, 0 valor f(x) da fum;iio ou aumente sem limite, ou decresc;a sem limite. Como ilustrac;ao consideremos Ao investigannos fix) ou limx-':.' 1 x-2 quandox ~ a- . 1 f(x)=- x-2 A Figura 2.25 esboc;a 0 grafico de f. Pode-se mostrar, como no Exemplo 3 das Sec;6es 2.1 e 2.2, que . 1 . I1m --2 nao eXIste x_2X- Veja alguns valores funcionais x> 2: de x pr6ximos de 2, com 2,1 2,01 2,001 2,00001 2,00001 2,000001 10 10.000 100.000 1.000'.000 Consideraremos tambem Jimites bi-Iaterais illlstrallos Figura 2.27. A rela x = a nas Figuras 2.26 c 2.27 C'hflll\lIt111 assintota (i) lirnf(x) =00, ouf(x)~ooquandox-H x-t1J J(x) 100 1.000 Quando x se aproxima de 2 pel a direita, f(x) aumenta sem limite, no sentidode que 'podemos tomar f(x) arbitrariamente grande, escolhendo x suficielllemente p~6xim~ de 2 e' x > 2. Denolamos este fato escrevendo 11· Jim x _ 2 = 00, ou x _ 2·-" 00 quando x -.. 2+ x-2' o simbolo 00 (infinito) nao representa urn numero real. E apenas uma notac;ao para denotar 0 comportamento de. ·certas func;6es. Assim, embora digamos que quando x se aproxima de 2 pela direira, 1/(x-2) se aproxima de 00 (ou tende para 00), ou vertical do grafico de f. (ii) limJ(x)=-oo, ouJ(x)-) .1 ....• Q \~ a: lit I (\) I ( -2)' y Note que, para que f(x) tenda para ·00 quando x tende para -00. Para que f(x) tenda para ....00, ambos os Iimites latera is devem ser -00. Se 0 limite de f(x), de urn lado de a, e 00 e do outro lado de a e....oo(Figura 2.25), dizemos que 0 lim J(x) niio exisle. a; ambos os limites a direita e a .esquerda devem ser . f(x)= I (b) Se x est a proximo de 4 ex> 4, entao x - 4 e urn numero positivo pequeno e; dai, 1/(x - 4? e urn numero positivo grande. Assim, J (x-4) y l~ E possivel estudar muitas fun<;6es algebricas que tendem para 00 ou -00 raciocinando intuitivamente, como nos exemplos seguintes. No final desta sec;ao daremos uma definic;ao formal que pode ser utilizada para demonstrac;6es rigorosas. . 1 lim . . x lim ( ~4)3 nao existe x-4 Determine X o gnlfico de y = !I(x - 4)3 est a esboc;ado na Figura 2.29. Areta x = 4 e uma assintota vertical. !~2(x ~ 2)2' se existir. Se x esta proximo de 2 mas x " 2, entao (x - 2? e positivo e proximo de zero. Logo, l/~ - 2)2 e grande e positivo. Como podemos fazer l/(x - 2)2 arbitrariamente grande eseolhendo x sufieientemente proximo de 2, vemos que 0 limite e igual a 00. Assim, 0 limite nao existe. . A Figura 2.28 esboc;a 0 griifico de y = !I(x - 2f x = 2 e assintota vertical do griifico. (x _ 4)3 = 00 x-4+ Areta R C V Certas formulas que· representam quantidades fisicas podem conduzir a limites que envolvam infinito. Obviamente, uma quantidade fisiea nao pode tender para infinito, mas uma analise de uma situa<;ao hipotetica em que tal fato pudesse ocorrer, pode sugerir usos para outras quantidades relacionadas. Considere, por exemplo, a lei de Ohm na teoria da eletricidade, que afimla que! = VIR, onde Rea resistencia (em ohms) de urn condutor, Ve a diferen<;a de pOlencial (em volts) atraves do condutor e I e a correnle (em amperes) que passa pelo condutor (veja a Figura 2.30). A resistencia de certas ligas tende para zero quando a temperatura se aproxima do zero absoluto (aproximadamente -273 'C), e a liga se toma urn supercondutor de eletricidade. Se a voltagem Ve fixa, entao, para esse supercondutor, . . hm! =hm R-O' V . -=00 R_O-R isto e, a corrente aumenta sem limite. Os supercondulores permitem que grandes correntes sejam usadas em usinas geradoras au motores. Eles tern tambem aplicac;6es no transporte terrestre a alta velocidade, no qual 0 forte campo magnetico produzido por magnetos supercondutores permitem que os trens levitem, nao havendo essencialmente fric<;ao enlre as rodas e os trilhos. Possivelmente a utiliza<;ao mais importante para os supercondutores esta nos circuitos para computadorcs, porquc esses circuilos produzem pouquissimo calor. (a) Se x est a proximo de 4 e x < 4, entao x - 4 esta proximo de 0 e e negativo, e lim __ 1__ = _00 x_.4.(X - 4)3 Consideremos a seguir fun<;6es cujos valores Icnd '111 p:1I11 urn numero L quando Ixl sc toma muito grande. $cja I f(x)!" 2 +. x f(x) = 2+ I x Se limx_. j(x) = L dizenios que 0 limite de f(x), quando o grafico de f consta na Figura 2.31. Na tabela seguinte relacionamos alguns valores de f(x) para x grande. x 100 1.000 10.000 100.000 1.000.000 . f(x). 2,01 2,001 2,0001 2,00001 x tende para 00, e L, ou que f(x) tende para L quando x tende para 00. Costumamos escrever 01(-1 E possivel dar uma int'erprela<;ao gr3fica de Jim f(x) 2,000001 duas retas horizontais y = L ± e. (Figura 2.32). De acordo com a Defini<;ao (2.16), se x 6 maior do que algum numero positivo M, 0 ponto P(x, f(x» no gr3fico esla entre essas duas retas horizontais. Intuitivamente sabemos que 0 grafico de f fica cada vez mais pr6ximo da reta y = L, li medida que x cresce. Areta y = L e chamada assfntota horizontal do grafico de f. Conforme iJustrado na Figura 2.32, um grtifico pode interceptor uma ass!nlOta horizontal. Areta y = 2 na Figura 2.31 e uma assfntota horizontal para 0 grafico de f(x) = 2 + (l/x). Consideremos Podemos tornar f(x) tao pr6ximo de 2 quanto quisermos, escolhendo x suficientemente grande. Denota-se este fato por Mais uma vez lembramos que 00 nao e urn numero real e, assim, nenhuma variavel x jamais pode ser substitufda por 00. A terminologiax se aproxima de 00, ou x tende para 00, nao significa que x fique cada vez mais proximo de algum numero real. Intuitivamente, imaginamos x crescendo sem limite, ou tomando valores arbitrariamente gran des. Se x decresce sem limile - isto e, se x tom a valores negativos muilo grandes - entao, conforme indicado na pon,ao = L. x-~ y= L + E L y= L-E do terceiro quadrante do grafico da Figura 2.31, 2 + (l/x) novamenle se aproxima de 2, 'e escrevemos Hm (2 +.!)x. 2 = X--«I Antes de considerarmos exemplos adicionais, fo.nnulemos defini<;6es para tais limites que envolvem infinilo, usando lolerancia-e. para f(x) em L. Quando consideramos lim f(x) L x-a na Se<;ao 2.2, impusemos If(x) - LI < e. sempre que x eslivesse pr6ximo de a ex", a. Na situa<;ao presenle, queremos If(x) - LI < E quando x e suficientemente grande, islo e, maior do que qualquer numero positivo M qado. Islo resulta na defini<;ao seguinte, em que supomos f definida em urn intervalo infinito (c, (0) para urn numero real c. Na Figura 2.32 0 gr3fico de f lende para a assfnlota y = L por baixo - isto e, com f(x) < L. Urn gr3fico pode lambem tender para y = L por cima - ou seja, com f(x) > L - ou ainda de outras maneiras, com f(x) lornando-se alternadamente maior do que L e menor do que L, quando x -- 00. A proxima defini<;ao aborda 0 caso em que x e grande negativamente. Admitiremos f definida em urn intervalo infinito (-eo, c) para algum real c. Se lim f(x) = L, dizemos que. 0 limite de f(x), quando x lende para para -co.' --oo;'€:L, ou que f(x) tende para L quando x tende A Figura 2.33 iJuslra a Definit;ao (2.17). Se considerarmos retas horizontais y = L ± e, entao todo ponto P(x, f(x» do grafico estara entre essas retas se x for menor que certo numero negativo N. Areta y = L e uma assintata horizontal para 0 grafico de f. Podem-se estabelecer teoremas analogos aas da Set;ao 2.3, para limites que envolvam 0 infinito. Em particular, 0 Teorema (2.8) relativo a Iimites de somas, produtos e quocientes e verdadeiro para x ....•co ou x ....•-co. Analogamente, 0 Teorema lim (2-?) x-~ =-------- (2.14) sobre 0 limite de VJ(X'j vale se x ....•co ou x --> -co. Pode-se mostrar tambem que Jim 2-lim z--oo No Apendice II encontra-se ma, usando a Defini~ao (2.16). uma prova do pr6ximo teore- = Iim3+1im x-.....::m ~ X_-4:J x_-ooX .!.+lim ~ X--3) ~;b~r~~: :n~~e~~ :.~;~:~a;;~~s,~:i~;~,f~~~,~~~~~.?O~~~~. '0' ':;." ;':\:';"~.' .. :0 ; •.••.. '. ,.,". ,:. . 'c,' Hm X_OIl ":.r-'-f"~::.:~~::'" '.:;'::".. :'_:. ·c·'. .;.' c"'. t = 0 e limt= 0, X .%--(1') X desde que ~ seja se~p~e d~fillido. o Teorema (2.18) e litil para 0 estudo de limites de fun~oes racionais. Especificamente,para achar lim,_~ f(x) ou limx_.~ f(x) para lima fl/l/(;oO racional f, primeiro dividimos nllmerador e denominador de f(x) por ),", em que n a mais alIa potcncia de x qlle aparece no denom'illOdor, e em seguida aplicamos os teoremas sobre limites. Esta tecnica e iluslrada nos Ires pr6ximos exemplos. U-5 Determine Jim 3x' + x + 2 x-= e EXEMPLO 3 . I' 2r-5 DctermIne 1m 3? 2 z--= .l-+X+ A mais alia polencia de x no denominador e 2. Logo, pela regra CIllII! iilda 110 parflgrafo prccedcnte, dividimos numerador e d '1I011lilllldorpar .\' . aplicamos os teorcmas sobrc·limitcs. Assim, Como a mais alta pOlencia de x no denominador e 4, primciro dividimas numerador e denominador por x', obten~o Determine lim v',il (9 + ~) 2i3-5 3,il + x + 2 "'9r + 2 = I·1m I·lITI--z-~ 4x + 3 z-~ 4x+3 _ #1/9 + 1, Como a mais alta potencia de x no denominador e 2, primeiro dividimos numerador e denominador por x2, obtendo =Iim 4x+3 z-~ . r Se x e positivo, entao # = x, e dividindo por x 0 numerador e 0 denominador da ultima fra<;ao, obtemos . "'9,,2 + 2 IIm--- Como cada termo da forma c/xX tende para 0 quando x -> 00, vemos que Jim z-~ (2x - 2) ,il = 00 z-~ 4x+3 e (b) Se x egrande e negativo, entao # = -x. Seguinclo os mesmo passos cia parte (a), obtemos . V97+2 hm--~4x+3 z __ EXEMPLO ~ · = I1m ---z--~ 4x+3 ,il 6 ~ (-4";9 + '4. ... :Se f(x) = 4x + 3 ,determme =Iim x z--~ 4x+3 · -v'9+~x = I1m z--~ . 3 4x+x f(x) = "'9,,2 + 2 _ 3x = 14x+3 4x 4 f(x) Podemos tambem consiclerar 0 caso em 'Ill tanto. tendem para 00 0..1 -00. Por exemplo, a igilalcllld· ..x Jim f(x)Q __ oo Isto sugere que !~f(x) pod em os escrev. r =~. Para uma demonslra<;ao O? rigorosa, significa que f(x) aumenta sern limite qllalldn •. d l'f' II' limite, como seria 0 caso para J(x) = ,il. ('011111 Os lipos dc limite envolvendo 00 ocorrcm nas aplica<;iics. A tilulo de i1uslra<;lio, pode-se enunciar a lei da gravila<;lio universal de Newton como: Toda parlieu/a no universo alrai loda oulra part£eu/a eOIlluma [on;a proporciona/ ao produlo de suas massas e inversamenle proporciona/ ao quadrado da distancia enlre as parlieu/as. Em simbolos e em que F a for<;a que alua em cad a particula, Ill) e 1Il2 slio as massas das parllculas, rea dislancia entre elas e G e uma conslante gravitacionaL Supondo IIll e /Il2 conslantes, obtemos 1Il)1Il2 I lim F = Jim G -. r-OO x-oo r 2- Exercs.l·10: Para af(x) dada, expresse cada urn dos seguintes limites como "', _00 ou NE (nao existe): 1 f(x)=~; x-4 a=4 5 2 f(x) = 4~x; a=4 8 3 f(x) = (2<+ 5)3 ; a~-- 5 2 Exercs. 25·26: Investigue 0 limite, fazendo x ~ 10" para /I = 1, 2, 3 e 4. [925 Jim -4 4 Concluiremos esla se<;lio dando uma defini<;lio formal de lim [(x) = 00. A principal diferen<;a em rela<;lio ao nosso tra- f(x) = 7x+3 ; x- 1Xl 3 a =-- 7 5 f(x) = (x ~~8)2; (I + b x-oo' 6 3X2 f(x) ~ (2x _ 9)2 ; = 2~ :;.T.;:l 9 a=2 5x 28 f(x) = 4-X2 30 f(x) = }-~ .r-+ 1 1 32 f(x) = .~ -x 31 f(x) = x3 + ~ _ 6x 2~ 7 f(x)=--; X2-x-2 ..;x sen lx 16 -X2 a --1 33 f(x)=~+3x+~ X" 35f(x)=~ 1 34 f(x)=~-5x + 2r - 3 X" - Ix-a 1< fl, entaoJ(x) conveniente (a - fl, a + fl) ex.,. estao acima da reta horizontal. Exercs. 37·40: Vma fun<;ao f satisfaz as condic;6es indicadas. Esboce urn grafico de f, supondo que ele nao corte uma assintota horizontal. >M Jim f(x) = - 00; Jim f(x) = 00 x-3- x_J t 14 lim (3x + 4) (x - 1) x--~ (2<+ 7) (x+ 2) a, os pontos do grafico de f 151im x __ 2~ - 3 ~4.~+5x 16 lim 2~ - x + 3 .~+ 1 lim f(x) = 00; Jim f(x) ~ - 00 x-2- x_2 t Para definir lim f(x) = -00 basta alterar a Defini<;ao (2.19), . caso, consideramos uma rela horizontal arbitraria y = N (com N negativo), e 0 gr3fico de f estara abaixo desta reta sempre que x estiver em urn intervalo conveniente (a - fl, a + fl) ex.,. a. 171im x-.e -x3+2x 2~-3 X2 + 2 181im x __ x-1 <x lim f(x) = 00; x-)- 19 Jim x __ 2-X2 oox+3 25 ~-16 > 0, ex isle urn fl > 0 lal que /~~--~--; substituindo M > 0 por N < 0 e f(x) > M por f(x) < N. Neste 1\ 26 Jim a =-S 29 f(x) Para uma interprela<;ao griifica da Defini<;lio (2.19), consideremos uma rela horizontal arbitnlria y = M, conformeFigura 2.34. Se Jim j(x) = 00, entao sempre que x esta em urn intervalo /I l) tan (~ _ 2 x 27f(x)=_I- -1 10 f(x) = (x+ If; ~k~- X Exercs. 27·36: Ache as assintotas verticais e hori· zontais do gnifico de f. 9 f(x) = x(X-3)2; se 0 < l ~-4 balbo na Se<;lio 2.2 e que, em lugar de mostrar que If(x) - LI < E sempre que x esta pr6ximo de a, considcramos qualquer numero grande posilivo M e mostramos que f(x) > M semprc que x esta pr6ximo de a. signlfica que; para cadaM 4x-3 ;(->_7:>,/2- + 1 =0 Islo nos diz que a medida que a dislancia entre as particulas aumenla sem limite, a for<;a de atra<;ao lende para O. Teoricamen Ie, sempre ha alguma atra<;lio; enlrclanto, se r e muito grande, a atra<;lio ja nlio po de ser medida com 0 equipamento dc laborat6rio convencional. 221im lim I(x) - - 00 x- - I lim f(x) = 00: :c-3' lim I(x). ),'-.- I' 00; 40 lim f(x)=3; lim f(x)=3; (b) EstabeJe~a uma f6rmula para a concentra~ao c (/) de sal (em kJlt) ap6s / minutos. Jim f(x) - - 00; (c) Que ocorre a c (/) por urn longo perfodo de . tempo? x--iX: Jim f(x) = 00; x-f· x-I lim f{x) = _00; x--2- lim f{x) x- Qefin/fBa (2.20) ~ - .- ~:t·~,!~ri:;,;;:';·'~}i':,'"~,,.~::··-,,:, . e .:.,:Ui:jlafuIi~ao f contmua ·W!seID!i~tes.eOndi~6es: . Urn problema importante na pesca e predizer a popula~ao procriadora adulta do pr6ximo ano (recrutas) para urn nurnero S presentemente em desova. Para certas especies (como o arenque do Mar do Norte) e a rela~iio entre ReS e dada por R = as! (S + b), com a e b constantes positivas. Que acontece quando 0 numero de procriadores aumenta? ../ -2+ 41 Vma concentra~ao de agua saJgada na base de 50 g de sal por litro de agua corre para urn tan que que contem inicialmente 50 Iitros de agua pura. (a) Se 0 fluxo de agua salgada para 0 tanque e de 5 It por rninuto, determine 0 volume V (/) de agua e a quantidadc A (I) de sal no tanque ap6s / rninutos. ; : .• : :":1'~i~;~}~~)'~ ~efinida . ... = 00 !)' em urn numero e se satlsfaz as " '. ~ ':~:', , Ao utilizar est a defini~ao para mostrar que uma fun~ao f e continua em e, basta verificar a terceira condi~ao, porque se Jim f(x) = fee), entao fee) deve ser definida e tambem x-c :~J(x) deve existir; ou seja, as duas primeiras condi~6cs estao satisfeitas automaticamente. 2.5 FUNGOES CONTINUAS Na Jinguagem .9uotiQia~a dizemos que 0 tempo e continuo, uma vez que ele decoITe de maneira ininterrupta. 0 tempo nao salta, digamos, de Ih para Ihlminda tarde, deixando urn lapse de urn minuto. Deixando-se cair objeto de urn balao, encaramos seu movimento subseqiiente como continuo. Se a altitude inicial de 500 metros, 0 objeto passa por todas as altitudes entre 500 m e 0 ill antes de atingir 0 solo. mn e Em mateimitica usamos a expressao fum;iio continua ernurn 'sentido semelhante. Intuitivamente, consideramos contipua uma fun~ao cujo gniflco nao tern interrup~6es. A titulo de i1ustra~ao, nenhum dos gnificos da Figura 2.35 represent a uma fun~ao continua no ponto c. I (I) (ii) y / (ill) y y y = J(x) .----..-------./ c , x x c x Se uma (ou mais) das tres condi~6es da Defini~ao (2.20) nao for(em) satisfeita(s), dizemos que f e descontinua em c, ou que {tern uma descontinuidade em e. Cert~s t~pos de desc?ntinuidades tern nomes especiais. As descontlnUidades em (I) e (ii) da Figura 2.35 sao deseonrinuidades relQo.ri.~~ porque podemos remove-his definindo adequadame.nte 0 valor f(c) .. A descontinuidade em (iii) do tip~o, asslm chamada devldo 11 aparencia do gnifico. Se f(x) tende para 00 ou -.00 qu~ndo x teride para e de urn ou de outro lado, como em (IV), dlZellloS e c em e. Na i1ustra~ao seguinte reconsideraremos algumas fun~6cs especlficas ja abordadas nas Sec~6es 2.1 e 2.2. '\Zl ""- y = J(x) a que f tern uma ~t.~~~~ (Iv) y Intuitivamente sabemos que a condi~ao (iii) implica que, 11 medida que x se torn proximo de e, 0 valor f(x) da fun~ao se torna proximo de fee). Mais precisamente, podemos faze~ f(x) tao pr6ximo de f(e) quanto quisermos, escolhendo x suficlentemente proximo de e. x Figura 2.35 -( Note que, em (i), f(c) nao e definida. Em (ii), f (e) e definida, mas lirnz_c r(x) •• fee). Em (iil) Iimz_c f(x) nao existe. Em (iv) f(c) nao e definida 'e, alem disso, lirnx_cf(x) - 00. 0 grafico de uma fun~ao f nlio sera de nenhum dos tipos acima se f satisfizer as tres coIidi~6es relacionadas na' proxima . definj~ao. Nenhuma, pais para lodo Hm J(x) = c + 2 = f(c) z-c /llfl I ,Iii 1/'1/' ,"" (,"'/)1I/'_Hr_il_' A __"a_Ii_/i_ca__ C~ap_._2 _ __- ;::-::::.:=[)EMON_STRAl;AO ~ (i) Se-f e uma fun<;ao polinomial e c urn numero rea!, enlao, pelo Teorema (2.11), limx_j(x) = fee). Logo f e contrnua c = ! pois gel) e indefinido (descontinuidade removivel) em todo ponto real. (ii) Se gee) '" 0, enlao c est a no dominio de q = fIg e, pelo Teorema (2.12), limx_c q(x) = q(c); isto e, q e continua em c. EXEMPLO 1 Se f(x) ~ Ix I mostre que f e continua em to do numero real e. sex,", ! sex=! o grafico de j esla esbo<;ado na Figura 2.36. Se x> 0, entao f(x) = x. Se x < 0, enlao f(x) = -x. Como x e -x sao polinomios, decorre do Teorema (2.21) (i) que f e continua para tod(j rea! diferente de zero. Resta mostrar que f e eonlinua em 0. Os limites laterais de f(x) em sao ° I • 1,\,)_x lim Ix I = lim x = = c 0 po is h(O) nao existe e tambem Hm hex) DaD existe 'x-o· x-o (desconlinuidade x-o· ° I I x_o lim x = Jim (- x) = infinita) x-.o~ v OI1lUus lilllites Jaterais direito decarre. do Teorerna (2.3), que lilll I x 1- 0 -I x _ •. II c = 0 pois p(O) e indefmido e lambem ° e esquerdo sao iguais, J(O). Hm p(x) nao existe x-o (descontinuidade tipo saito) o proximo leorema afirma que as fum;6es polinomiais e as fum;6es racionais (quocientes de polinomios) sac cont(nuas em todos os pontos de seus dominios. (i) Utri~·.fun<;ao polinomial ° 1- e j e eonlinuapara Sc J'(x) - x1_ I . - delcrnune _' +x~ - 2( . . as deseonunUidades de f. lodo J C lllmi fun<;ao raciona!, segue-se do Teorema (2.21) que as (micas dcsconlinuidades ocorrem nos zeros do denominador .\-, + x2 - 2x. Falorando, oblemos C0ll10 ··rF!5roreal.c:;; .(ii) Umlfuiii;ao ""nuoi~r? "'-'.' raclonal eiccetonos ,,;,c~~,,'t"(':;'; q~'fice coniiIi'iJa e~iodc:i' e tais que' g(e).= O. numeros Igualando a zero cad a fator, vemos que as descontinuidades de f sao 0, -2 e 1. Se uma fun~ao f e continua em todo ponto de urn intervalo aberto (a, b), dizemos que f continua no intervalo (a, b). Da mesma forma, uma fun~ao e continua em urn intervalo infinito do tipo (a,oo) ou (-co, b) se e continua em todo ponto do intervalo. A proxima defini~ao inclui 0 caso de urn intervalo fechado. Estritamente falando, a fun~o f do Exemplo 3 e descontinua em tod~ ponto c exterior ao intervalo [-3,3], porque f{c) nao e urn numero real se x < -3 ou x > 3. Todavia, nao e costume usar a expressao descontinua em c se c esta em urn intervalo aberto no qual f nao 6 definida. e Podemos tambem definir outros tipos de intervalo. Por exemplo, f 6 continua em [a, b) ou [a 00) se e continua em todo numero maior do que a no intervalo e, a16m diso, e continua 11 direita em a. Para intervalos da forma {a, b]ou (-oo, b], exigimos continuidade para todo numero inferior a b no intervalo e tambem continuidade 11esquerda em b. ' Utilizando fatos en unci ados no Teorema provar 0 seguinte: Se a fun~ao f tern urn limite 11direita, ou urn limite 11 esquerda do tipo indicado na Defini~ao (2.22), dizemos que f continua direita em a ou que f continua esquerda em b, respectivamente. a e e a Se f{x) = ";9 - r, esboce 0 grafico de f e prove que f no intervalo fechado [-3,3]. e continua (2.8), pode-se , Se j egsaoc,ontinuas em c,entao san tamMm continuas em ~:.:.!: .. :··DJ:;,~~.H.JJ,D,8 :~C~!Jr~~~t :~,~r~{ k (ii) ii dif~ren~f';: g~~;;; c~~l"; .;~ii!~·1{j~T ,'C:bt{>j;t/iJ' }y(iii):9 produ(o. fg~J.' fIl) ,.", ~:, .,'" "':,,' ,e..•,:',.:: ..., " .,' .","'" ;i:(ry),'(fq~9dente'flg;~desde que g(c) •• 0 o griifico de r + T = 9 e urn cfrculo com centro na origem e raio 3. Resolvendo em rela~ao a y, temos y = ±~ griifico de y =";9 - reo 2.37). semicfrculo e dai 0 superior (veja a Figura Se -3 < c < 3, entao, com auxflio obtemos do Teorema (2.14), Logo, f e continua em c pela Defini~ao (2.20). Resta apenas verificar os extremos do intervalo [-3, 3] utilizando limites latera is como segue: Jim f{x) = lim x--3· ~ =~ = 0 = f{-3) ~ =v9-9 =0=j(3) 'lim {f + g) (x) = lim [f(x) + g(x)] x-c x--3' = f(c) + g(c) Jim j(x)=lim x-3- z-)- Assim, f e continua 11direita em -3 e continua 11esquerda 3. Pela Defini~ao (2.22), f e continua em [-3,3]. ~ (f+g) em Ista iJrova que f + g 6 continua ,demonstradas de maneira aniiloga. (c) em c:' A~ pa';tes (ii).(i'~) Se f e g sao coDtinuas em urn intervalo, entao f + g, f- g e fg sao continuas no intervalo. Se, alem disso, gee) •• 0 para todo e no intervalo, fIg e tambem continua no intervalo. ; Seja f(x) = Yx. Aplicando 0 Teorema (2.24), que afirma que Esses resultados podem ser estendidos a mais de duas fum;6es, is to e, somas, diferen<;as, produtos ou quoeientes, envolvendo urn numero arbitriirio de fun<;6es continuas SaD tambem continuos (desde que nao ocorram zeros no denominador). !~cf(g(x)) !im =f (~~ g(X)) Vgrxr = "tim g(x) x-c A ~a.rt~ (i) do pr~ximo t~orema decorre do Teorema (2.24) e da deflDl<;ao de fun<;ao contmua. A parte (ii) e um reenunciado de (i) utilizando a fun<;ao composta fog. ~ Se k(x) = 3x4 + 5.r + l' prove que k e continua no intervalo [-3, 3]. Sejam f(x) = '1/9 - r- e g(x) = 3x4 + 5.r + 1. Pelo Exemplo 3, f e continua em [-3,3], e pelo Teorema (2.21) g e continua para todo numero real. Alem disso, g(e) •• 0 para todo e em [-3,3]. Logo, pelo Teorema (2.23) (iv), 0 quociente k = fIg e continuo em .[-3,3) 13.r - 7x - 121, mostre que k e continua para todo Se k(x) = numero real. No Apendice 11 encontra-se uma demonstra<;ao do proximo resultado sobre 0 limite de uma fun<;ao composta fog. f(x) = Ix I e g(x) = 3x2 - 7x - 12, entao k(x) = f(g(x)) = (f 0 g) (x). Como f e g SaDcontinuas (veja Exemplo 1 e (i) do Teorema (2.21)), segue-se de (ii) do Tcorcl11a (2.25) que a fun<;ao composta k = fog e continua em e. A demonstra<;ao de outros teoremas constitui a principal utiliza<;ao do Teorema (2.24). A titulo de ilustra<;ao, utilizemos o Teorema (2.24) para provar 0 Teorema (2.14) da Se<;ao 2.3, em que supomos que lim g(x) e as ralzes enesimas indicadas ,Jimygw = V'lim. p(x) .J:-c _ .. A demonstra<;ao da propriedade seguinle das fun<;6cs continuas pode ser encontrada em textos de calculo mais avan<;ados. Teorema do valor intermediario (2.26) e Se f continua em:·urn intervalo fcchado [a, b] c SC 1\1 6 umnumero entre f(a) e f(b), entao cxistc ao mCllos 11111 niJmero e em [a, b) tal que fee) = IV • o",o±l'. y ftb) w f(a) 1-- --, !f(C) I' I: i , : w o teorema do valor interrnediario afirrna que, quando x varia de a a b, a flllll;iia eantinua f tama todos os va/ores entre f(a) e f(b). Se considerarmos 0 grafico da fun<;ao continua f . como ininterrupto, dos ponlos a (a, f(a») a (b, f(b», conforme i1ustrado na Figura 2.38, entao, para qualquer numero w entre f(a) e f(b), a reta horizontal com intercepto-y igual a w interceptara 0 grafico em pelo menos urn ponto P. A coordenada-x e de P e urn numero tal que fee) = w. Uma conseqiiencia do teorema do valor intermediario e que se f(a) e f(b) tern sinais opostos, entao existe urn numero e enlre a e b la/ que fee) = 0; islo e, f lem um zero em e. Assim, se 0 ponto (a, f(a» do gnifico de uma fun<;ao continua esla abaixo do eixo-x e 0 ponto (b, f(b» esta acima do eixo-x, ou vice-versa, entao 0 grafico corta 0 eixo-x em um ponto (e,O), para a < e < b. f(l) = 1 + 2 - 6 + 2 - 3 =-4 f(2) = 32 + 32 - 48 + 4 - 3 = 17 Como f(l) e f(2) tern sinals opostos, segue-se do teorema do valor inlerrnediario que fee) = 0 para ao menos urn numero real e entre 1 e 2. o Exemplo 6 ilustra urn esquema para a localiza<;ao de zeros reais de urn polin6mio. Utilizando urn metoda de apraximar;6es sueessivas podemos aproximar cada zero com qualquer grau de precisao, bastando enquadra,lo em intervalos cada vez menores. Outra conseqiiencia util do teorema do valor inlerrnediario e a seguinte. 0 intervalo ali referido pode ser fechado, aberto, semi-aberlo ou infinito. ~:':~: ;<l..:::;j.,~ ~!r:/~::!~.~:; ..~:.; '.~..';\i -,"':l,~ -:'. '.(; :.' !'~f~:~,~: .r.,:: ~.-'~; ~~-;~.,~';, ,,;.:~~::'~';...: -.'~';',:' '''~;'' ':'.',Se uma,:fun<;ao,c f;·e., contmua e nao, tern. zeros em' urn I 'i!iiervai6;''Ciit~o':o\J!{f(x)';;'6 ~u'j(~j-;;6pira:"'tQ'do"x" nb"' ... intervalo,.;,',;·, ', ····<··',:"\ih<:' A conclusao do teorema afirrna que, sob a hip6lese dada, f(x) tem 0 mesmo sinal em todo 0 intervalo, Se est a conclusao fosse fa/sa, entao haveria numeros, Xl e X2 no intervalo tais que f(xl) > 0 e f(x2) < O. Pel as observa<;6es precedentes, isto, por sua vez, implicaria fee) = 0 para algum e enlrexl e X2' conlrariamente 11 hip6tese. Assim, a conclusao deve ser ver.dadeira. No Capitulo 4 aplicaremos 0 Teorema (2.27) 11 derivada de uma fun<;ao f para deterrninar a maneira como f(x) varia em diversos intervalos. Exercs. 1-10: E dado 0 gn\fico de uma fun~ao f· Classifique as descontinuidades de f como removiveis, tipo saIto, ou infinitas. Exercs. 11-18: Classifique as descontinuidades de f como removlveis, tipo saito, ou infinitas. {Xl - se se 31 se X" -2 se x =-2 13 f(X)=W+ 14 f(x) 15 f(x) 11 se x"l = {~X - = x:s:1 x>l sc x=l {~2+ se x>l 16 f (x) {~Xl ~~ x<l x=l = x- 2 9 ;+3 = 27 f(x) =.{1o sese 28 f(x) = se x>l 43 f(x)=_~ . [Q]29 f(x) 45 [(x)=~ se x =-3 47 f(x) 33 48 f(x): X" X= se x •• 3 se x = 3 sen x x se {o se I - cos x 31 f(x) 20 f(x) 22 f(x)=--; 1 v -x 2x- 8) VT9V257 x-4 = v9-x a=0 se x=O 5 32 [(x) Xl+x-6 = x2 _ 4x _ 12 f (x) = .2..::l... x-4 34 f(x) - -Xl---x---1-2 Exercs. 35-38: Mostre que f e contInua no intervalo dado. ~Xl+2; = 21 f(x)=3..?+7-_~; J' +3x; 4x-7 (x + 3)(Xl+ se x •• 0 Xl +x-2 19 f(x)=v2x-5 5 1 (x-1)33 46 [(x) = / x- + 1 52 f{x) = cot:? 3 = scn (.,2 -,1) vI _x2 vx-6 Exercs. 31-34: Determine todos os mumeros para os quais [e descontinua. [Q] 18 f(x) ~,.!--., = ;,? -Xl 49 f{x) = 50 f{x) [Q]30 f(x) = --x- {1 44 f (x) = x+9 se X" -3 x-3 {1 = x-I vXl-l se x=3 k::ll x<l 1 ~~ x=l x +1 26 f(x) . x •• 3 se ;-3 11 J. (x) = 1 se x< 1 .. 4 -x se x;,l 12 f(X)={x3 3-x .rr- 9 25 f(x)- [4,8); 36 f(x) = v16 -x; 38 f(x) = 1 ~1; (1, 3) Exercs. 55-58: Verifique 0 teorema do valor interrnediario (2.26) para f no intervalo indicado (a, b) rnostrando que se f{a):s: IV:S: f(b), cntao f{c) = IV para algurn c em (a, b]. 55 f{x)-x3+1; 56 f{x) - -x3' [-1,2] [0,2] 57 f(x) = Xl - x; [1,3] 58 f{x)=2x-Xl' \~e [-2,-1] f{x) - x3 - 5x2 + 7x - 9, use 0 teorema do valor intermediario (2.26) para provar que cxistc urn nurncro real a lal que f(a) = 100. (-00,16) 60 Prove que a equa~ao x5 - 3X' - 2Xl- x + 1 ~ 0 tern uma solu~iio entre 0 e 1. ~ 2<+ 1 Exercs. 23-30: Explique por que f nao e contInua em u. Exercs. 39-54: Ache todos os valores para os quais f e continua. I-f-~~ x 23 f(x)=_3_; x+2 39 f(x) = ~x-5 2x"-x-3 . 24 f(x)=_l_; x-l 42 f(x) x =-rr== 'Ix-4 [Q] 61 Em modelos de queda livre, costuma-se supor que a acelera~'iio gravitacional g e a conslantc 9,8 m/seg2• Na verda de, g varia com a aliilllcic. Se El e a latitude (em graus), cntao: onde It e a altitude (em metros, adma do nive! do mar). Use 0 teorema do valor intennediario para mostrar que a agua ferve a 9S·C a uma altitude entre 4.000 e 4.500 metros. Use 0 leorema do valor intermediario para mostrar que g ~ 9,8 em algum ponto entre as Jatitudes 35" e 40·. 1£]62 A temperatura T (em .C) na qual a agua ferve e dada aproximadamente pela formula 34 Seja f definida como segue I f(x) = { -I se x e radonal se x e irracional Moslre que Jim f (x) nao-existe para nenhum numero Exercs. 39-42: Ache todos os numeros para os quais f e continua. +1 39 f(x) = 2>:4 - 40 f(x) = v'(2 +x)(3 ~ -x) v'9 - xl Exercs. 27-32: Esboce 0 grafico da func;aof definida por partes e, para 0 valor a indicado, determine cada limite, se existir. 4 Jim (x-v'16-xl) x-4- se xs 2 se x> 2 3X 7 Jim x-2 27 f(x) = xl 4 x -16 r-x-2 . 1 9 hm .1 x-o· vx . (/n\. 1 x-3' x-3 10lim { se x s 2 :(1/x) - (1/5) se x-5 &3-1 11 hm -2 x--l/2 8 Jim :(- 1 29 f(x) = {2 \x . v'x + 14 Jim ..fX - Vi .%-2 x-2 3-x ~_~,13-xl x> 2 se x< -3 2 se x;,-3 se xs-3 4 15 lim (a + 1t)4 - a h-O It 17 Jim x--3 19 Jim V x+3 ~+27 (2): - 5)(3x + I) (x+7)(4x-9) 21 lim 6-7x (3 + 2>:)4 231im ~ x_2I3,4-9r 16 Jim k-O 18 Jim 3 (2 + Itt It - 3 T (v'5 - 2>:- xl) x-5/2- 30 f(X)={~ 4+x se x>-3 4-xl se x<1 se x=1 se x>1 x se x ••O se x=O 31 f(X)=f a=1 20 lim 2>: + 11 x-oo 22 Jim v'X+T x-IOO .%-3/5 32 f(x)~ v'xl + 100 24 Jim _ 5X~3 35 f(x)J~-161 .r - 16 42 f(x) = xl -1 xl - 2t (3 + 2>:)' x--2 41f(x)=x4_16 36 f(x)=_Ix2 -16 ..fX 37 f (x) = xl - x - 2 6 -7x :3 lim (2): - v'4r + x) Exercs. 35-38: Ache todos os numeros para os quais f e des~_ontinua. a~O ~ r+ 33 Use a Definic;ao (2.4) p~ra provar que Iim _ (5x-21)=9 x 6 43 f(x)=v'5X+9; 44 f(x) = a=8 V -4; a ~ 27 ~ ~IAKRON . Books - ,_Capi~u~o,3,1 ""': ",1 ;(••• ,_.' ....• , .: ..•.. A DERIVADA INTRODUc;Ao Iniciamos este capitulo considerando dois problemas aplicados. 0 primeiro consiste em determinar 0 coeficiente angular (inclina<;ao) da reta tangerite em urn ponto do grafico de uma fun<;ao, e 0 segundo, em definir a velocidade de urn objeto em movimento retilineo. E digno de nota 0 fato que est as dmis ~plica<;6es, aparentemente tao diversas, conduzam ao mesmo conceito de derivada. Nosso estudo proporciona uma visao do poder'~' 'da generalidade da matematica. Especificamente, na Se<;ao 3.2, abandonaremos os aspectos fisico e geometrico dos dois problemas e definiremos a derivada como 0 limite de uma expressao que envolve uma fun<;ao f. Isto permite, em se<;6es posteriores, aplicar 0 conceito de derivada a qualquer quantidade, ou grandeza, que possa ser representada por uma fun<;ao. Como grandezas dessc lipo ocarrem em quase todos os ramos do conhecimento, as aplica<;6es da derivada sao numerosas e variadas - mas, em cada caso, esta sempre em jogo uma taxa de variar;ao. Assim, voltando aos dois problemas do come<;o, 0 coeficiente angular da reta tangente pode ser usado para indicar a taxa it qual 0 grafico de uma curva sobe (ou desce), e a velocidade e taxa it qual a distancia varia em rela<;ao ao tempo. a Nosso objetivo neste capitulo e introduzir 0 conceito de derivada e esfahelecer regras para o respectivo calculo sem apelar para Iimites. Consideraremos algumas aplica<;6es aqui e muitas outras em capftulos subsequentes. I 3.1 RETAS TANGENTES E TAXAS DE VARIAc;AO t':/ /Pf],o. ,. As retas tangentes a graficos tern muitas aplica<;6es no calculo. Na geometria a reta tangente I em urn ponto P de urn cfrculo pode ser interpretada como a reta que intercepta (toea) 0 cfrculo em apenas urn ponto, conforme ilustrado na Figura 3.1. Nao pod em os estender esta interpreta<;ao ao grafico de uma fun<;ao f qualquer, pois a reta pode "tocar" (tangenciar) 0 grafico de f em urn determinado ponto P e intercepta-Io novamente em outro ponto (Figura 3.2). Nosso intuito 15 defmir 0 coeficiente angular da tangente em P, po is, conhecido 0 coeficiente angular, podemos estabelecer uma equa<;ao para I usando a forma ponto-coeficiente-angular (1.8)(ii). Para definir 0 coeficiente angular da reta tangente I no pontop(a, f(a» do grafico de f, escolhemos priineiro outro ponto Q(x, f(x» (veja a Figura 3.3(i)) e consideramos a reta por P e Q. Esta reta 15 chamada secante do grafico. Utilizamos Q Se f e continua em a, pod em os fazer Q(x, f(x» tender para fazendo x tender para a. Isto motiva a seguinte defini<;ao do coeficiente angular l1la de I em p(a, f(a»: p(a, f(a» ° . f(x) - f(a) m =hm---a X - a a nota<;ao seguinte: desde que 0 limite exista. IpQ: A secante por P e Q mpQ: 0 coeficiente angular de IpQ E conveniente ° ma: 0 coeficiente angular qa tangente I em P(a, f(a») passando-se <;ao de m tr AIem disse, 15 de se esperar que esta aproxima<;ao em melhore quando Q se aproxima de P. Com isto mente, fazemos Q tender para P - isto 15 (intuitivamente) fazemos Q ficar cada vez mais pr6ximo de P - mas Q " P. Se Q tende paora P pel a direita, temos a situa<;ao da Figura 3.3(ii), onde as linhas tracejadas indicam possiveis posi<;6es de IPQ' Na Figura 3.3(iii), Q tende para P pel a esquerda. Poderiamos fazer Q tender para P de outras maneiras, por exemplo, tomandoaltemadamente pontos 1i esquerda e iI direita de P. Se mPQ tern urn valor limite o is to 15, se m PQ se aproxima de algum numero qua~d~ Q se aproxima de P - entao esse numero 15 o· coeficiente :l1la da reta tangente I. angular Reformulemos esta discussao em termos da fun<;ao de f. Referindo-nos iI Figura 3.3 e utilizando as coordenadas de p(a, f(a)) e Q(x, f(x», vemos que 0 coeficiente angular da reta secante I 15 PQ f(x) - f(a) mPQ= --x---a-- usar uma forma alternativa de ma obtida da variavel x para uma varHivel h, como segue. 0 Se Q esta pr6ximo de P, parece que m PQ 15 uma aproxima-. - :' p. Fazer h = x - a ou, equivalentemente, x = a + h. Apelando para a Figura 3.4 e considerando as coordenadas p(a, f(a» c Q(a + Jr, f(a + h), vemos que 0 coeficiente angular lIJJ'Q till secante e f(a + h) - f(a) mPQ= h fIn ('fflrlt/u 'com Geometria Ana/(tica Cap. 3 Como x ---. a equivale a h ---. 0, nossa defini~ao de coeficiente. angular ma da tangente I pode ser formulada como segue: ,)il.9c~~~,~ci:~nf~Il~.I:it .,;~~data\nge~te:ao (IesM·que'b'limite"'i;'xigt~.-'.. ' {,"'. ":/';:"! 'i' ,:,,'.',: '\ , pod em os grafico de uma :}1r~1~if~l~(~l~i(f]:1?;(u:,r "' ..'...•... ,., ... Utilizando a f6mula ponto-coeficiente angular (l.8)(ii), escrever a equae,iio da tangenle como Se 0 limite na Defini~ao (3.1) nao exisle, entao 0 coeficiente angular da tangente em p(a, f(a)) nao e definido. o limite da Defini~iio (3.1) surge em diversas aplica~Qes; uma das mais familiares e a delerminae,iio da velocidade de urn move!. Consideremos 0 caso do movimento retilineo, em que 0 movel percorre uina rela. Para determinar a velocidade media vm em urn intervala de 'ten;po, utilizamos a formula d = rt, onde rea taxa, t e 0 coinprimento do intervalo de tempo, e d e a distiincia percorrida. Resolvendo em rela~ao a r obtemos a seguinte definie,ao. Seja f(x) ~ xl, e seja a urn numero real arbitrario. (a) Determine 0 coeficiente fern P(a, a2). angular da tangente ao grafico de SOLu<;Ao (a) ~ Figura 3.5 exibe a grafico de y = xl e urn ponto tipico p'(a, a2). Aplicando a Defini~iio (3.1'), vemos 'que 0 coefiClente angular em P e Como ilusira~iio, se urn autom6vel deixa a cidade A 11Ih, percorre uma estrada retilfnea, e chega 11 cidade B a 240 km de A as 4h (veja a Figura 3.6), entao, pel a Defini~ao (3.2), com d = 240 e t = 3 (horas), a velocidade media durante 0 intervalo de tempo [1, 4] e: v ~ 240 = 80 kmlh m . f(a + h) - f(a) m =hm-----Ii-O h Q , (a+lzf-az =lim---- h h-O = lim a2 + 2alz + 1z2 _ aZ h-O Iz = Hm 2alz + h2 h-O (b) II 0 coeficiente angular da tangente no ponto R(-2, 4) e urn caso especial da formula ilia = 2a com a = -2; iSla e 3 Esta e a velocidade que, se mantida constante durante 3 horas, permitiria ao movel percorrer as 240 km de A a B. A velocidade media nada nos diz sobre a velocidade em urn dado instante. Por exemplo, as 2h30 min 0 velocfmetro poderia registrar 60 ou 45, ou 0 aulomovel poderia ale mesmo eslar parada. Se quisermos deterrninar a taxa a qual 0 ~6vel esta viajando as 2h30 min, precisamos conhecer seu movimento ou posi~ao proxima a este instante. Suponhamos por exemplo, que, as 2h30 min 0 automovel estivesse a 120 km e as 2h35 min a 126 km de A, conforme ilustrado na Figura 3.7. 0 intervalo de tempo de 2h30 rnin a 2h35 min e de 5 minutos, ou 1/12 da hora, e a distancia d e de 6 km. Levando estes valores em conta na Defini~ao (3.2), obtemos a velocidade media naquele intervalo de tempo: v = ~= m 1 12 48 km/h Suponhamos' que'!um ponto P percorra uma reta coor\; denada' 1 de modo que sua coordenada no instante 1 seja . s(I). A veIocidade v~ de P no instante a e Este resultado ainda nao constitui uma indica~ao precisa da velocidade as 2h30 min pois, por exemplo, 0 autom6vel poderia estar trafegando muito devagar as 2h30 min, aumentando em seguida consideravelmente a velocidade para chegar as 2h30 min ao ponto a 126 Ian deA. Evidentemente, obteremos uma melhor aproxima~ao usando a velocidade media durante urn intervalo de tempo menor, digamos, de 2h30 a 2h31 min. Parece que 0 melbor seria tomar intervalos de tempo cada vez menores na vizinhan~a de 2h30 miD e estudar a velocidade media em cad a intervalo. Isto conduz a urn processo de limite analogo ao das· retas tangentes. o ~ e Varia9ao na posi9ao de P o a+~ • • o s(a) s(a + h) • v varia~ao no tempo :-1 . ," "V = . s(a + It) - s(a) lim-----, It h-O o limite na Defini<;ao (3.3) e tambem chamado velocidade instantanea de P no instanle a. Se s( I) e medida em centimetros e 1 em segundos, entao a unidade de velocidade e centimetros por segundo (cm/seg). Se S(I) em milhas, e I em horas, a velocidade e milhas por hora. Naturalmente, pod em tambem ser usadas outras unidades de e medida. Voltaremos ao conceito de velocidade no Capitulo 4, onde mostraremos que, se a velocidade e positiva em um dado inlervalo de tempo, enlao 0 ponto se move na dire<;ao positiva em I. Se a velocidade e negativa, 0 ponlo se move na dire<;ao negativa. Conquanto estes fatos nao ten ham ainda sido provados, utiliza-Ios-emos no exemplo seguinle. De urn balao a 150 m acima do solo, deixa-se cair urn saco de areia. Despreza~do-se a resistencia do ar, a distancia s(t) do solo ao saco de areia em queda, ap6s t segundos, e dada por s(t) = -4,9P + 150 . Deterrninar I a velocidade do saco de areia (a) . quando 1= a segundos -,---- It,··', Definimos assim a velocidade como urn limite, quando It tende para 0, de v m' conforme a defini<;ao seguinte. !. desde que ~.limite exista. media de P entre os Como anteriormente, admitimos que quanto mais pr6ximo de " zero estiver It, mais pr6xima de P no instante a estaTiI v m' ..•.• ,: .~ i i~":". ":,':'~: .1' = varia~ao na distancia _ s(a+ It) - s(a) m """"'i' g Para definir a velocidade de P no instante a, primeiro determinamos a velocidade media em urn (pequeno) intervalo de tempo pr6ximo de a. Consideramos assim, instantes a e a + It, on de It e urn numero real (pequeno). As posi~6es correspondentes sao s(a) e s(a + It) conforrne ilustrado 'na Figura , - 3.9. A varia~ao na posi~o deP e s(a + h) - s(a). Este numero pode ser positivo, negativo ou zero. Note que s(a + It) ~ s(a) nao e necessariamente a distancia percorrida por P entre os"instantes a e a + h, pois, por exemplo, P pode ter ultrapassado 0 ponto correspondente a s(a + It), retomando em seguida aquele ponto no in stante a. Pel a Defmi~ao (3.2), a velocidade instantes a e a + It e "." •• Para maior precisao, representemos a posi~ao de urn objeto em movimento retilineo por urn ponto P em uma reta coordenada I. Referimo-nos as vezes ao movimento do ponto P, ou ao movimento de urn objeto cuja posi~ao e especificada por P. Admitiremos conhecida a posi~ao de P a cada instante do intervalo de tempo dado. Se S(I) denota a coordenada de P no . in stante I, entao a fun~ao sea fun~iio posi~iio de P. Registrando o tempo por meio de urn rel6gio (Figura 3.8), entao, para cad a I, 0 ponto P estara a S(I) unidades da origem. Tempo Varia9ao no tempo " . L . • ,.. 150m _--~- (b) quando t = 2 segundos (c) 'no instante em que ele toca 0 solo (a) Conforrne a Figura 3.10, consideramos 0 saco de ••rcia movendo-se ao longo de uma coordenada vertical I CUll' origem' no solo. Note que no instante em que 0 SilCO . J r----1 S(I) jogado, t = 0 e s(O) = -:4,9(0) + 150 = 150 Para, achar a velocidade do saco de areia quando t = a, aplicamos a Defini<;ao (3.3) obtendo . '5(a + h) - s(d) ~. =l1m----• h-O h . [-4,9(a + h)2 + 150] - [-4,9a2 + 150] h-O h = IJm-------------- = lim -9,8ah h-O t=2 + 4,9h2 h v2 = (-9,8)(2) m/s = -19,6 m/s t2 = 150 = 30 61 4,9 ' Usa rem os indiscriminadamente as expressoes riar;iio e taxa illSlantanea de variar;iio. taxa de va- Se, Da Defini<;ao (3.4), considerarmos casu especial 0 x = t (tempo) e y = s(t) (posi<;ao em uma reta coordenada), obteremos a seguinte interpreta<;ao do movimento Ha muitas outras aplica<;oes que exigem limites semelhantes as abordadas em (3.1) e (3.3). Em algumas, a variavel independente e 0 tempo I, tal como na defini<;ao de velocidade. Por exemplo, durante certo tempo, urn quimico po de estar interessado na taxa a qual certa subsHincia se dissolve na agua; urn engenheiro eletricista pode desejar saber a taxa de varia<;ao da corrente em parte de urn circuito eletrico; a urn biologo pode interessar a taxa a qual as bacterias se desenvolvem ou se reduzem em uma cultura, Pod em os considerar taxas de varia<;ao em rela<;ao a outras quantidades que nao 0 tempo. Por exemplo, a lei de Boyle, para urn gas confinado aruma que se a temperatura pennanece constante, entao 0 volume v e a pressao p estao relacionados pela formula v = clp para alguma constante c. Se a pressao varia, urn problema tipico consiste em achar a taxa a qual 0 volume varia por unidade de varia<;ao na pre'ssao. Esta taxa e conhecida como taxa inslanlanea de variar;iio em rela<;ao a p, Para estabelecer metodos gerais que possam ser aplicados a diferentes problemas deste tipo, utilizaremos x e y como variaveis e suporemos que y = f(x) para alguma fun<;ao f. (Na ilustra<;ao precedente, y = v, x = p e f (x) = clx.) Definimos a seguir as taxas de varia<;ao de uma v{uiavel y em rela<;ao a uma variavel x. retilineo: taxa media de varia<;ao de s em rela<;ao a I em urn intervalo de tempo. taxa instantanea de varia<;ao de s em rela<;5.o a I no instante a. Para inlcrprclar (ii) da I)crinir;ilo (3.'1) gcol1lctricamentc, imaginclTlos um ponto T' PCI 'orrcnclu 1I grMico dc y = f(x) na Figura 3, II, tin csqucrda p,Ha ;' dircita, 1\ taxa inslantanea de varia<;iio dc y Clll rcla<;i\o a x nos inl'unna sobre a maneira como o gnlfico sobe ou desce por unidade de varia<;ao de x. Na Figura 3.11, mu (0 coeficiente angular da reta tangente em A) e menor Assim, quando R = 20, a corrente est a decrescendo do que m b (0 mesmo coeficiente de ampere por ohm. em B), e a taxa Yu' na qual y a taxa de ~ varia em reJa<;ao a x, e inferior a essa mesma taxa em B. Note tambem que, como me < 0, 0 coeficiente angular da tangente em C e negativo, e y decresce a medida que x cresce. o exemplo que segue da uma aplica<;ao ffsica da Defini<;ao (3.4). :,'Exercs. 1-6, (a) Use a Defini<;ao (3.1) para obler 0 :' eoeficienle angular da langenle ao grafico de fern pea, f(a». (b) Determine a equa<;aoda tangente ; ~lnP(2, f(2)). A voltagem em certo circuito eletrico e de 100 volts. Se a corrente (em amperes) e I e a resistencia (em ohms) e R, entao, pela lei de Ohm, 1= 1OOIR. Se R est a aumentando, ache a taxa instantanea de varia<;ao de I em rela<;ao a Rem: (a) qualquer resistencia R. (b) uma resistencia ;3 f(x)=x3 4 f(x)=x4 f(x) - 3x + 2 , P(2, ~) Exeres.1l·12 (a) Esboee 0 grafieo da equa<;aoe das tangentes nos pontos de eoordenadas-x, -2, -1, 1 e 2. (b) Determine 0 ponto em que 0 eoeficiente angular da tangente e m. 100 100 ----R+h R h = lim 100R - 100(R + h) h-O h(R +h)R =Jim -IOOh h_oh(R + h)R =lim~=_100 h_ 0 (R + h)R R2 o sinal negativo indica que a corrente estll decrescendo. Aplicando a f6rmula IR = -1001R2 da parte (a), obtemos a taxa instantanea R=20: P(2,P I =Jrm ----h-O P(-8, -2) I h-O . P(4,2) feR + h) - f(R) de varia<;ao de I em rela<;iio a R para 11 y=x2; m =6 12 y-x3; m =9 2Q2.4 (a) Ache a velocidade do projetil para / = 2, / - 3 e / = 4. (b) Quando 0 projetil atinge 0 solo? (c) Ache a velocidade no momento em que ele atinge 0 solo. 17. No videogame da figura, os avi6es voam da esquerda para a dire ita segundo a trajet6ria y = ] + (] I x), e podem disparar suas balas na dire<;iio da tangente contra pessoas ao longo do eixo-x em x = ], 2, 3,4 e 5. Determine se alguem sera atingido se 0 aviiio disparar urn projetil quando estiver em 18 Urn alleta percorre uma pista de 100 m de modo que a distancia set) percorrida ap6s / segundos e 15 Urn balonista deixa cair, de urn 'baliio, urn saeo de areia de ]60 m acima do solo. Ap6s / segun".' , .. ".... .... ,.. dos, (, saeo de areia esla a ]00 -4,9/. ,20 solo? Exercs. 13-14 A fun<;iioposi<;ao s de urn ponto P que se move em uma reta eoordenada P e dada por / em segundos e s(t) em eentfmetros. (a) Ache a velocidade media de P nos seguintes intervalos de tempo: [1; 1,2] [1; 1,1] e [I; ],01]. (b) Determine a vdocidade de P em / =.1. . , ... "'" " j'= ~ 100 = _ ! (b) Com que velocidade 0 saeo de areia atinge 0 ]6 Urn projetil e lan<;adoverticalmente do solo com uma velocidade inicial de ] 12 mis, Ap6s I segundos, sua distancia do solo e de 112/ - 4,9 / metros. 6 f(x) = 4 - 2x Usando a Defini<;ao (3.4) (ii) com y = I, x = R e feR) = 100/R, obteremos a tfxa instantanea de varia<;iio de I em reJa<;ao a R para uma resistencia de R ohms: IR = Jim (b) 2 f(x)=3-2x2 ,;:1:, .. Exercs. 7-10: (a) Use a Defini<;ao (3.1) para obter 0 coeficiente angular da tangente ao gratieo da equa<;ao no ponto com eoordenada-x. a. (b) ESlabeJe<;a a , equi<;ao da tangente em P. (c) Esboee 0 grafico da . euiva e da tangente em P. de 20 ohms. SOLUf;Ao (a) 1 f(x)=5x2-4x (a) Ache a veloeidade do saeo de areia em / = 1. 2 ' do solo. dad~ por S(I) = i + 8/ m (veja a Figura). Deter- mine a velocidade do atleta. (II) 11'''"11101- 5 se, (b) Use a Defini~o (3.1) com h = '" 0,0001 para obter uma aproxima~ao do coelicienle anguJar em (a). (I) III' Irlll final . . @] 24 Fa~a 0 ~raficO de f(x) = 102cos x em [-2, 2). x +4 (a) Use 0 grafico para estimar 0 coeficienle angular da tangente em P( -0,5; f( -0,5». [3; 3,5) o sfmbolo l' na Definj~o (3.5) le-se "f linha". II importante notar que, ao determinar f'(x), consideramos x urn numero real. arbitrario e o'limite quando 11 tende para zero. Obtida l' (x), po<lemos determinar 1'(a) para urn certo a substituindo x pOl' a. (b) Use a Definic;iio 3.1 com h = '" 0,0001 para aproximar 0 coeficienle angular em (a) .. I' ~ ll'~, 1').21) (a) Ache a laxa media de varia~iio de \' 111111\11I~0 II X no inlervalo dado. (b) Ache a taxa 1,,~lu,,1 111'11 tic Vlll'ia,ao de y em rela~iio a x no ponto I ~I"'IIIO sqll 'rllo do intervalo. (e) Determine uma eqtia~ao (aproximada) tangente ao grafico em P. . da A afirma~ao 1'(x) existe significa que 0 limite na Dcfini~ao (3.5) existe. Nesse caso, dizemos que f diferenciavel em x, ou que f tem uma derivada em x. Se 0 limite nao existe, enUio f nao e diferencHivel em x. As express6es diferenciar f(x) ou achar a derivada de f(x) significam deter:ninar 1'(x). e @] 25 A posiC;iio de urn objeto em uma rela coordenada e dada pOl' [2; 2,4) I 1\ Icy ", Boyle afirma que se a temperatura tll'''"l1l1ece conslante, a pressiio pc 0 volume v II '"11 gr.s confinado estiio relaeiomidos pOl' I'M "/0" para alguma conslanle c. Se, para cerlo 1\ • (' 200 e vesta aumentando, determine a IUxll IIISllIlIliillea de varia~iio de p em re)a~ao a v 1111111 . cos2 t + 12 sen I S(I) = 12 + 1 on de S(I) e em metros clem Aproxime sua velocidade em t = 2 usando a Defini~iio (3.3) com h = 0,01, 0,001 e 0,0001. M @] 26 A fun~ao posiC;iio S de urn objeto em movimento ao longo de uma reta coordenada \ 1111111,,",, esfcrico esla sendo inflado. Ache a laxa II"1111111'11de varia,ao da area S da superficie II., hllllill III rela~ao ao raio r. \ 1'11,,11 II 1',IMico de f(x) = sen 1tX em [0, 2). (II) I i," lJ grMico para estimar 0 coeficiente 111'/,,111111' da tangenle em P(l,4; f(1,4». Ocasionalmente sera conveniente utilizar a seguinte altemativa da Defini~ao (3.5) para achar 1'(a). segundos. e Defini9{10 alternativa da derivada (3.6) S(I) = !-- 12 sen 1 12 + 1 (a) Fac;a 0 grafico de S para ° As aplica~6es sao reenunciados das Defini~6es (3.1) e (3.4)(ii) utilizando f'(x). Estas interpreta~6es da derivada sao muito importantes e serao usadas em muitos exemplos e exercicios em todo 0 texto. s I s 10. (b) De uma aproximac;iio dos intervalos de lempo em que a velocidade e positiva. Aplica96es da derivada (3.7) . .(i) TailgeiJt~~"o'~oeridenteangulardatangente 'fis<> de'-y'C!(x)lloji<:into(a,}(a)) (ii). 'f~~a , "yaria:~ao '1: D F1NIl:;Ao DE DERIVADA f(a + h) - f(a) Na se~ao precedente usamos 0 limite lim -----h-O equivalenlemenle forma ou h f(x) - f(a) lim x _a ' em varias aplica~6es rentes. Este limite e a base de urn dos conceitos do calculo, a derivada, definida a seguir. dife- fundamentais 'd~~a~i~'~'~o-:seY= deyem rela~ao aogr~: ~1'(a). 'f(~),::a~tax:i~~taht5ne.a ef'(a). . de axema Corrio caso especial de (3.7)(ii), recordemos, da Defini~ao (3.3), que se x = t denota 0 tempo e y = S(I) e a posi~ao de urn ponto P em uma reta coordenada, entao S'(I) e a velocidade P no instanle a. Uma fun~ao e diferenciavel em um inten'alo aberto (a, b) se 1'(x) existe para todox em (a, b). Consideraremos tambem fun~6es diferenciaveis em urn intervalo infinito (a, (0), (-00, a) au (-00, (0). Para intervalos fechados, usaremos a seguinte convcn~ao, analoga 11defini~ao de continuidade em urn intervain fechado dad a em (2.22). ': Uma fUiJ~aor~ diferenciavel [a/b]se j e difereociavelno , os seguinteslimiies existem: vamente. Como os coeficientes em urn intervalil fechado ioiervalo aberio (a; b) e se ,:.~::,)~:§~~~::~~::;~~:~) h,~~ ,e hl~- f(b + angulares de 11e 12sao diferentes, f(a) nao existe. 0 grafico de f tern um. ponto, anguloso e~ p(a, f(a» se f e continua em a e se as denvadas a es~uerda e a direita de a existem e sao diferentes, ou se urna das denvadas em a existe e If(x) 1--+ 00 quando x -- a- ou x -- a+. f(b) /1 y Os limites laterais da Defini«ao (3,8) costumam ser design';90s' por del"ivada a direita e derivada a esquerda de t, respectivamente. Note que, para a derivada 11direita, 11 -- 0+ e a + h tende para a pela direita. Para a derivada a esquerda, 11 -- 0" e b + h tende para b pela esquerda. Se f e definida em urn intervalo fechado [a, b) e nao e definida em nenhum outro ponto, entao as derivadas 11direita e , 11esquerda definem os coeficientes angulares das tangentes nos pontos p(a, f(a» cR(b, f(b», respectivamente, conforme Figura 3.12. Para 0 coeficiente angular da tangente em P, tomamos 0 valor limite da secante poc P e Q quando Q se aproxima de P pel a direita. Para a tangente em R, 0 ponto Q se aproxima de R pela esquerda. A difereociabilidade em um intervalo da forma [a, b), [a, (0), (a, b] ou (_00, b] se define de maneira analoga, utilizan,do-se 0 limite lateral em urn extremo. o doininio da derivada f consiste em todos os pont os, ou numeros, para os quais f e diferenciavel, e tambem, possivel mente, pontos extr~mos do dominio de j, sempre que existam os limite;; hiterais; tal como indieado na Figura 3.12. em Coef. ang. = =lim[(a+II)h-O', Coef. ang. = = Jim !(b + II) - [(b) _ h f(a) c h h-O a I I a +11 (h > 0) , b+ h (II < 0) Se f e definida em urn' intervalo aberlo que contem a, entao f(a) existe see sornellte Sl! as derivadas tl direita e tl esquerda aiste/n' e ''sliD iguais. As' fun«oes cujos graficos se acham esbo«~dos n~ FigUra 3:13'teJri derivadas a direita e 11esquerda de Ii; as quais sa~ '6~'Coeficiehtes angulares das retas 11e 12 respecti- Con forme indicado na pr6xima defini«ao, pode oeorrer uma tallgellte vertical em p(a, f(a» se f(a) nao existe. q'&rafico d~[m~a}un~aO f tern u~a tangente vertical x = cl no pontI? P(a, f(a» se f e contmua em a e se ,., "~'J_.~~~ ..! I lim f'(x) I =00 ' x-a Se P e urn ponto extrema do dominio de f, podemos enunciar defini«ao semelhante utilizando a derivada 11direita ou 11esquerda. A Figura 3.14 ilustra alguns casos tipicos de tangente ve~ical. Confonne indicado na pr6xirna defmi~o, 0 ponto P, na Figura 3.l4(iii) e chamado POlitOde reversiio ou pOlltO cuspidal. ;lJmpootdP(a;'f(~)rdo'gr~fi(j()<1e uriiafun~ao f 6 chainado .. p;g~iiid~hvefSiio;;'~,rpont~:ciispid!,l,se j e continua em ,: 'a ~'~ff~~e~f~.~~~:d,u,~!$~~~9.~~s, ~egu~?tes: ;f'(i)lf'(i)'¥.+'oorquaiidox teode parap por, urn lado. ....@ fJxt-::"::::~ql1~ll.Qq,,~y~ndepara ~ pelo oulro lado. ~OLUl;A~. (a) Se 'i(x) ~ 3r - 12x + 8, entao par (3.7) (i) e a Excmplo .I, o coefieiente angular da tangentc em (x, f(x» c ,J'(x) = 6x - 12. Em particular, 0 coeficiente angular cm P(3, -1) e (b) Como a tangente horizontal se 0 coeficiente angular f'(x) e zero, resolvemos 6x - 12 0, obtendo x 2, 0 valor correspondente de y -4. Logo, a tangente horizontal em Q(2, -4). SOLUl;Ao (a) Pela DefiniC;ao (3.5), f(x) ~ lim f(x+ 10-0 h) - f(x) h e 2 = lim [3(x + h)2 - 12(x + h) + 8]- (3x - 12x + 8) h 10-0 . = )1m 10-0 . = )1m 10-0 e (3x2 + 6x1l + 3112- 12x - 12h + 8) - (3x2 - 12x + 8) = = e '. A Figura 3.15 exibe os graficos de f (uma parabola) e das tangentes em P e Q. Note que 0 vert ice cia parabola e 0 ponto Q(2, -4). h EXEMPLO 3 6x1l + 3112- 1211 h Se f(x) = lim (6x +3h-12) 10-0 = 5, (a) Fac;a 0 grafico de f. (b) determine f(x) e 0 dominio de f. SOLUl;Ao f(4) ~ 6(4) - 12 ~ 12, (a) A Figura 3.16 exibe 0 grafico de f. Note que 0 dominio de f consiste em todos os nllmeros nao-negativos. (b) Como x = 0 e urn ponto de parada do domlnio dc f, examinaremos separadamente as casas x> 0 ex = O. f'(-2) ~ 6(-2) -12 = -24, f(a) (c) = 6a - 12 Como f(x) = 6x - 12, a derivada existe para todo numero real x, Logo 0 dominio de f' e ~. Se x > 0, enUio pela DefiniC;ao (3.5), '() r: YX+7i - 5 f x = hl~O h EXEMPLO 2 Se y ~ 3i' - 12x + 8, use 0 resultado do Exemplo 1 pa;~'determinar (a) (b) 0 coeficiente angular de tangente ao grafico desta equac;ao no ponto P(3, -1). a ponto do grafico em que a tangente c horizontal. . Para achar 0 limite, primeiro racionalizamos do quociente e em scguida simplificamos: '() a numeraclor YX + 11 - 5 YX + II + x . --=--" h x+II+{X I' f x = Jm ---10-0 . = IJm . x+II)-x "(Yx+" 10-0 ~ Jim + {X) --1-- 0" 10--0 .-- +{X Cap. 3 A deril'ada 1 131 1 ~VX+VX=2VX Como x = 0 e urn ponlo de parada do dominio de f, devemos usar urn limite lateral para determinar se existe. Usando a Defini«;ao (3.8) com x = 0, obtemos reO) I·1m f(O+II)-[(O) -0· II h I' ';O+II-YO = 1m ----_ II h-O. · -= YJi = Iun h-O· II I'1m -_00 1 h-O. ['(~) = lim YJi . Como 0 limite nao 'existe, 0 domfnio de reo conjunlo dos inteiros reais positivos. 0 ultimo limite mostra que 0 gr:lfico de f tem tangente vertical (0 eixo-y) no ponto (0, 0). x-a [(x) - [(a) x-a escrever f(x) em uma forma que contenha [f(x) - f(a)] / (x - a) como segue desde que x;< a: Podemos f(x) = f(x) - f(a) (x - a) + f(a) x-a lim f(x) = lim f(x) - f(a) x-a x-a x-a . lim (x - a) + Iim f(a) x-a .(-a reO) A Figura 3.17 da 0 grafico de f. Podernos provar que nao existe mostrando que as derivadas 11 direita e 11 esquerda SaD diferentes. Utilizando os limites da Defini«;ao (3.8) com a = 0 e b = 0, temos · f(O+h)-[(O) Ilm h-O· h Tm f(0+h)-1(0) . 1 _ h-O Assim h 10+111-101 = I'1m --~~Ji-o. h . Ih' h-O. h = Ilm l.!.!J Utilizando limites laterais, pod em as estender 0 Teoreina (3.11}"a fun«;oes que SaDdiferenciaveis em urn intervalo fechado. =1 o ~rocesso de dete~ina«;iio de uma derivada por meio da Defmi«;iio (3.5) pode ser cansativo se f(x) e uma expressao complicada. Felizmente, e posslvel estabelecer formulas e rcgras gerais que nos permitem achar ['(x) sem rccorrer a limites . . r 10+111-101 r ill = Im_ h = 1m 11' =-1 h-O h-O· x reO) nao existe e f nao e diferenciavel em O. Note que 0 grafico de y = Ix I (Figura 3.17) tern urn ponto anguloso em P(O, 0) e, por conseguinte, nao tern tangente ai. A fun«;ao f no Exemplo 4 e continua em x = 0 (veja Exemplo 1 da Se«;ao 2.5); entretanto, nao existe. Assim, nem toda fum;ao contfnua e diferencidve/. Em contraposi«;ao, o pr6ximo teorema rnostra que tada fum;ao diferencidve/ continua. reO) e Derivada de uma fUn/;ao linear (3.12) Se f e uma fun«;iio linear, entao f(x) = mx + b para reais m e b. 0 grafico de f e a reta de coefi.ciente angular 111 e intercepto-y b (veja a Figura 3.18). Como indicado na Figura, a tangente / .em urn ponto P Coincide com 0 gra.fico de f e, conseqiientemente, tern coeficiente angular 111. Asslm, par (I) de (3.7), ['(x) = m para todo x. Pode-se provar isto diretamentc da Defini«;ao (3.5). Ternos assim a seguinte regra. I I II I 1//1 Se 11 e negalivo ex •• 0, podeinos 'entao fazer positivo, ASsiin . -.• -.... - -._,' . _ .. t( I rf It/lit lima (3.13) ( f'(x) = lirnX+ o resultado precedente e tambem evidente no grafico, porque 0 grafico de uma fum;ao constanle e uma reta horizontal que tern coeficiente angular O. h-O A ilustra~ao que segue da alguns casos especiais de (3.12) e (3.13). J)'k /I a -;k, k Ir Como anteriormente, utilizando 0 teorema binomial para desen. volver'(x + h)\ simplificando e tom an do 0 limite, obtemos ILUSTRA<;Ao ~},I t. ,. J~x.) , 3x-7 ,J:(x) , -4x+2 3 7x -4 x 7 13 0 1 Vto 112 Se /I a 0 ex" 0 0 0, a regra da pOlencia ainda neste caso f(x) =xo = 1 e, par (3.13), f'(x) -" .-',.. i 11· ~ ' .• ".i:"(~:j'<'~' :f(iY r .x3 :,:Seja.II"\inteiro. ' ~:~" :~e.!(x) =.X', entao f'(x) =,Jo.1, desde que ,')(;"0 qiian'do'll;;O":;"'U"':'~" ~,:" ... ':,~',.:., ':." -0;" " .:~' ..'~~~,i,: ; x4 f~P~~:T"~~:' f~(x) 2x 3r 4x3 .. '.-'.'" " ·x1OO ,,', . 10Qx'J9 x·1 = (-1).r2 1 x x·2 = 1 =-? ,,~o h) - Ir fu2 se f(x) =xt/", r'yn+1L\"n-JIJ+~)..n-2h2+ 1\ (x + h)" pelo /1(/1- I • !In. h-U -10x-1l x 10 =- XII entao f'(x)=.!.x(l/nl.t 11 h Se /I e urn inteiro positivo, podemos desenvolver teorema binomial, oblendo f(x)= 2 -? 1 = 10 I = lim (x+h)"-x" ,,~o x'lO Podemos estender a regra da potencia ao caso de expoentes racionais, Em particular, no Apendice 11mostraremos que; para todo inteiro positivo /I, Pela Defini~iio (3.5), = lim f(x+ 1 ? _2x.3 = DEMONSTRA9AO f'(x) e valida, pois, = 0 = 0 .xO-l. A proxima ilustra~iio da alguns casos especiais da regra da potencia. ' Muilas expressiies algebricas contem uma variavel x elevada a uma potencia 11.0 proximo rcsuitado, chamado regra da palellcia, constitui uma formula simples para achar a derivada quando .II e intciro. ••. +llxhn-1+""]_xri . '. desde que essas expressiies sejam definidas. Aplicando regras demonslradas nas Se~iies 3.3 e 3.4, podemos entao moslrar que, para qualquer numero racional mIll, sef(x)=x",/", entao f'(x)=!!!.x(mlnl.l 11 -----------------'--h No Capilulo 7 provaremos que a regra da pOlencia c valida para lodo numero realn, A iluslra~ao seguinle da alguns casos especiais da regra da polencia para expoenles racionais. Como cad a lermo denlro dos colchctes, contem uma polencia de h, vemos que exceto 0 rex) = Izx" -I. primeiro, . ,.~:.~~~~'~;~.: •.: ..' -k -x I ;~'~ Justificaremos a nota"ao dy/dx na Se~ao 3.5, onde se define 0 conceito de diferencial. f(x) A proxima !x-1/2 __ 1_ 2 -2£ 2 3 2 3 \IX ilustra~ao apresenta alguns exemplos da utili- za"ao de (3.16) e (3.15). ILUSTRAGAo -x-I13=-3F ~XI/4=~ 4 1 1 -113 - 3x Xl/3 =X 4 --413 3 -5/2 -Zx VX 1 = - 3X4/3 3 =-7jX1T2 Com 0 mesmo lipo de demonslra"ao usado para a regra da potencia, podemos provar, para qualquer real c. Em palavras, para diferenciar cienle c pelo expoell/e II e reduzimos Concluiremos para a derivada. D, ( ~ 1l2) = ( ~. 12)/11 = 6/11 ~ (4x312) = (4. %lx1/2 = 6x1/2 Note que em (3.16), DxY' cX', mulliplicamos 0 coefide uma ullidade. nota"oes adicionais Ex dx Dx(x3)] x-s = D (9X4/3)] Dxf(x)';'i!.- f(x) = Jim [(HII) - f(x) dx II h-O A letra x em Dx e dldx denota a variavel independente. Se utilizarmos outra vari<ivel independente, digamos I, escreveremos f(l) = D f(l) I = i!- f(/) dl Cada urn dos sfmbolos Dx e dldx e chamado operador diferencial. Isoladamente, Dx ou dldx nao tern significa"ao pratica; seguidos de uma expressao 11 direita, entretanto, denotam uma derivada. Dizemos que Dx ou dldx opera sobre a expressao, e chamamos DxY ou dyldx a derivada de y em rela~ao a x. y' e dyldx sao sfmbolos da 1 ,[D~],_ •. [~1 ou dx x-a [ Todas essas nota~oes sao usadas na matematica e aplica"oes e 0 estudanle deve familiarizar-se com as diferentes formas. Assim e que, agora, podemos escrever 8 r derivada de y em rela~ao ax. Se quisermos indicar 0 valor da derivada DxY, y' ou dyldx para algum numero x = a, costumamos utilizar urn colchete simples ou duplo, escrevendo 0 expoellle esta se"ao introduzindo =.- d _ (2r--4) = 2(-4)r-5 dr x x-8 3x2] x-a 2 x-s =3(5 )=75 = 12(81/3) = 24 = [12l:1131. .. x-8 Podemos tamMm considerar derivadas de derivadas. Especificamente, se diferenciamos uma fun"ao f, obtemos outra fun"ao f'. Se f' admite uma derivada, esta e denotada por f" (f duas lillhas) e e chamada derivada segunda de f. Assi~ f"(x) Conforme = D.Jf'(x)] indicado, = D, usa-se derivada segunda. A derivada derivada segunda. Assim 0 [D,f(X»] = D; f(x) operador terceira sfmbolo D; para a· f''' de f e a derivada da De modo geral, se Il e urn numero inteiro positivo, cnlfio f (n) den"ota a derivada de ordem 11 de f, e se obtem partindo de f e difcrcnciando sucessivamente Il vczcs. Em nota~ao de operador, f (n)(x) = D~ f(x}. f (n)(x).Resumimos derivadas 0 inteiro Il e a ordem de dcrivadll a seguir as diversas nota,,6cs usadas pam de ordem superior, com y = f(x). II pnrn NIIIII "/' f I/lr derlvadas 18 Se y;;' 3x + 5,determine (3.17) ') fl.:;j ,I . - •. ,:"-,.,: D~ y. ' •• 19 Se y = -4x + 7, determine, tb. 4 20 Se z = 64 a Exercs. 33-36: Use derivadas direita e 11 esquer,la para provar que f nao e. diferenciliveJ em a .. • dx3' 33 f(x)=lx-51; d2z 34 'fI3, determine dii . fix) = Ix + 21; 35 fIx) , EXEMPLO 5.'.; :', Ache as qualm ~rimeiras derivadas de f(x) = 4x 3/2. Exercs. 21-22: Explique.' f e diferenciavel .. no intervalo . =1/x (a) [0,2] (b) [I, 3] , (a) [-1, I] (b) [-2, -1] 21 fIx) 11 '. dado? V'x .1 Exercs. 23-24: Utilize 0 grMico de f para determinar se f .d,iferenciiivel no intervaJo dado. Aplicamos (3.15) qualro vezes: rex) = (4. Ox l12 ,f"(x) c = 6xl/2 23f(x)="'4-x = (6.~)x -112 = 3x-1/2 F"(x)'= 3(- ~)x·3/2 = _ ~ X·312 2~f(~) .~";4 - .102 .. (a) [0,4) (b) [-5, 0] (a) [-2,2) (b) [-1,1] 28 j(x) ';:X1/4 27 f(x) =x215 = 5x3/2 30 f(x) = 7x1/3 Exercs. 31-32: Estime quando existirem. II. II • 1·4: (a) Use II Defini~ao (3.5) para achar (It IHcrmine 0 dominio de f. (c) Escreva a I'IIII.~II till IlIllgellle ao grafico de f no ponlo P. (d) lit 11'"111111: liS plllllOS do grMico em que a tangente hlll/lllltlli. 7 fIx) = 37; P(O, 37) 8 fIx) = rc2; P(5.rc2) 9 fIx) = 1/ x3; P(2,t) P(-I, -11) 10 f(x) = 1 / xl; P(I,I) P(2,4) 11 f(x) = 4x 1/4; P(81,12) \ HI) - ,'1'1 x; P{1,2) 12 fIx) = 12~1/3; I / ( I ) - \ I - 4x; P(2, 0) f(-I), 1'(1), f'(2), 2x 37 fIx) = {x2 de f para determinar se x"O se x> 0 38 fix) = {x22~- I se X" 1 se x> I X2 f(x) =X5/3 29 fIx) 36 f(x) = [Ix)) - 2 ; 39 f(x) Exercs. 25-30: Determine se f tern (a) tangente vertica( em (0,0) e (b) ponto de reversao em (0,0). 25 f(x)':'xI/326 [Ix - 2]) ; Exercs. 37-40: Use 0 grMico o dominio de f'. : •..•. ; "" 22 f(x)'; = = { ~n3 se x<-1 se x>:-I 2 40 fix) = {x - 2 se x < 0 -3 se x>: 0 e Exercs. 41-42: eada figura 0 grafico de uma fun~ao f. Esboce 0 gnlfico de I' e determine onde f nao diferenciavel. .. e e f'(3) /,(.) e H') _. ',,2 .• 8.<+ 2; /(,)-.1' -2x-4; ~·12: (a) lIse (3.12) a (3.15) para achar (I.) I) 'lcI'IlI;ne 0 domin;o de f. (c) Escreva a I'IIII'~II till I m!lClllc ao gnlfico de f em P. (d) III1 11(' ." "Ollios em que a tangente horizontal. .' ~l\l'~. "~(I) '"1 (I e 13 H~)=3x6 14 fIx) = 6x4 15 fIx) =9 Exercs. 43-44: Dada a fun~ao posi~ao s de urn ponto P em movimento sobre uma reI a coordenada I, determine os inslantes em que a velocidadc tern 0 valor k. «;i /(1)-'11-2; P(3,25) 16 fIx) = 3x 7/3 I I) - P(-2.11) 17 Se z = 25t 915, determine 41"13; P(-27, -36) 43 srI) = 3t 213; k=4 44 sit) = 4t 3; k = 300 D~ z. 45 A rela,ao entre a temperaturaFna escala Fahrenheit e a temperatura C na escala Celsius e dada por C = % (F - 32). Determine a taxa de varia,ao (c) Se [(x) = 1 / x2, use a formula de aproxima••ao para estimar f(l) com il = 0,1, 0,01 e O,OOL de F em rela••ao a C. (d) Determine 0 valor exato de ['(1). 46 A lei de Charles para os gases afirma que se a pressao permanece constante, enlao a rela••ao entre 0 volume V que urn gas ocupa e sua temperatura T (em ·C» e dada por V = Vo (1 + 1). Determine a taxa de varia••ao 52 Use a formula de aproxima ••ao do Exercicio 51 para mostrar que se il - 0, entao ["(a) _ [(a + il) - 2[~) + f(a - il) il 2h de T em rela••ao a V. (b) Se [(x) = 1 / x2, use a parte (a) para estimar f"(l) co~ h = 0,1; 0,01 e 0,001. 47 Mostre que a taxa de varia ••ao do volume de uma esfera em rela••ao ao seu raio e numericamente igual it area da esfera. 48 Mostre que a taxa de varia,ao 'do raio de urn cfrculo em rela••ao it sua circunferencia e independente do tamanho do cfrculo. ciaveis, c, III e b sac numeros reais e /I e urn numero racional. As tres primeiras partes do teorema seguinte foram demonstradas na Seliao 3.2 e sac reenunciadas aqui por uma queslao de complelude. (i) Dxc=O ", (ii) Dx (mx + b) = Ill' _,' .. - "ll '~M' .';' _/ .'.1 r oSlre que h ~o ,_ [(a + il) - f(a - ill 2il .•..••:'. ,,"'" g(x)] = D. f(x) - D. g(x) 19 Exercs. 53-54: Use a tabela seguinte, que da 0 numero aproximado de metros s(t) que urn carro percorre em t segundos para atingir uma velocidade de 90 km/h em 6 segundos DEMONSTRA<;Ao (iv) Aplicando a cf(x) c D. [ f( x )] = a definiliao de derivada, r iI = lim c f(x + i1) - f(x) h-O iI . f(x+ i1) - [(x) I "-0 I = c lun 54 Use 0 Exercicio 52 para aproximar a taxa de varia ••ao da velocidade do carro em rela,ao a t em =cD.f(x) (v) = Ix5 ..:2x4 + 3x3 - x + 11 no intervalo [-1,1) e estime onde f nao e diferenciavel. 19 55 Fa,a 0 grafico de f(x) Aplicando a f(x) + g(x) a definiliao da derivada, tcmos . If(x+ i1) + g(x+ h)L:_ D [f(x) + g(x)] = hm iI x + ()J x h-O = hm h-O 19 56 Fa••a 0 gn\fico de f(x) = x4 - 3~ + 2x -1 no intervalo [-1,3) e estime as coordenadas-x dos pontos onde a tangente e horizontal. [[(X+h)-[(X) I = Jim f(x+ h-O ['() = a I I e aplicar (v) e (iv). Esta SeliaO contem algumas regras gerais para calcular derivadas.· Essas regras sac formuladas,em lermos do operador diferencial D x' onde Dx f(x) = em que f e g denotam funl$oes diferen- rex), II -8(')1 i1) - [(x) ~. lim8(o':.:I. i1) " [(x) - g(x) = f(x) DE DIFERENCIA<;Ao x+II + "·.Il Podemos provar (vi) d~ maneira an~log" 3.3 TECNICAS temos cf(x + h) - cf(x) /~o . (a) Interprete esta formula graficamente. (b) M ,,_,_ ',' (c) Determine 0 valor exato de f"(1). 50 Urn balao esferico esta sendo inflado. Determine a taxa na qual seu volume V varia em rela••ao ao raio r do balao para h);, (a - il) ' (vi)D.[f(x):- 53 Use 0 Exercfcio 51 para aproximar a velocidade do carro em f'(a) ~ f(a + i., ," ;,~,~i 1"1 "(iv)D: [cf(x)] ';cD~f(X) ; (v)'px [f(x).+.8(~)] = D. f(x) + D. g(x) 49 Uma mancha de oleo se alastra sempre circularmente. Ache a taxa na qual a area A da superficie da mancha varia em rela••ao ao raio r do cfrculo para 51 Em algumas aplica ••oes, os valores funcionais f(x) pod em ser conhe'"cidosapenas para alguns valores de x, proximos de a. Em tais situa,oes, f(a) costuma ser aproximada pela formula .. (x") = /lx·-1,;, (iii)D -I- (-J )g(x) Oil 8(·1) " 'Ilt l) , I'll V I Utilizando 0 operador diferencial d/dx em lugar de D ' as x regras do Teorema (3.18) tomam as seguinles form as: d .. d dxc=O dx(mx+b)=m - d dx !!Y- =!!... (fu213) _.!f. (4x"12) dx dx dx d dx As partes (v) e (vi) do Teorema (3.18) podem ser enunciadas como segue: A derivada de lima soma _ 4X-112 [cf(x)] = c -- f(x) d d d dx [f(x) ± g(x)] = dx f(x) ± dx g(x) (v) y = full3 Para achar 0 coeficiente angular da tangente em P(I, 2), calculamos dy/dx em x I: = e a soma das derivadas. (vi) A derivada de lima diferelll:;a e a diferell~a das derivadas. Estes resultados pod em ser estendidos a somas ou diferen<;asde urn numero arbitrario de fun<;6es. Como urn polinomio e uma soma de term os da forma cx", onde c e urn numero real e n urn inteiro nao-negativo, podemos utilizar resultados sobre somas e diferen~as para obler a derivada, con forme iluslrado no exemplo seguinle. Utilizando a forma ponto-coeficiente escrever a equa~ao da tangente como angular, podemos y - :2 = 6(x - 1), ou 6x - Y = 4 e As formulas para derivadas de produtos e quocientes sac mais complicadas do que as formulas para somas e diferen<;as. Em particular, a derivada de lIIn prodllto nao igllal ao prodllto das derivadas. Jlustremo-Io com 0 produto x2 .x5: e D (x2.x')=D (x7)=7X' D (J..2).D (x5) = (2x). (Sx4) = lOx' x D ();x5);"D (X2-).D)x5) x x A derivada de qualquer produto f(x) g(x) pode expressar-se em termos das derivadas de f(x) e g(x) conforme a regra abaixo. DEMONSTRAC;Ao Determine a equaC;ao da tangente ao grafico de Sejay = f(x)g(x). Aplicando a defini~ao de derivada, escrevemos 3 y=6N-- 4 em P(J,2) Vi Expressamos primeiro y em termos de expoenles racionais e, em seguida, calculamos dy / de . DxY = hm f(x + II) g(x + II) - f(x) g(x) II h-O Para mudar a forma do quociente, de modo que 0 limite possa ser calculado, subtraimos e adicionamos ao numerador a expressac f(x + II) g(x). Assim D Y = Jim f(x+ .r h)g(x +hhJ(x + f(x +h)g(x)- +h)/:(x) h-O SOLU<;AO f(x)g(x) II [f( x+ I) · = I1m "-0 I· g(x + h) - g(x) . Pela regra do produto (3.19), (a) ( +gx).-- f(x +h) - f(x) f'(x) __ (f(X + 11) . Jim g(x +,11)- g(x) + Jim g(x). Jim f(x+ II) - ftx). = Jim h-O II 11-0 =X113 Dx (r - 3x + 2) + (x2 - 3x + 2)Dx (x 113) =XI13 (2x - 3) + (r- 3x + 2) (~X-2I3) II h It-O II h-O 3x(2t - 3) + (r - 3x + 2) Como f e diferenciavel em x, e continua em x (veja Teorema 3.11). Logo, lim f(x + Il) = f(x). Outrossim, Jim g(x) h-O = g(x), pois x 3x2l3 h-O e fixo neste processo de limite. Finalmente, a definic;ao da derivada a f(x) e g(x), obtemos aplicando (b) DxY = f(x) g'(x) + g(x) f'(x). A tangenle ao grafico de f e horizontal se seu coeficiente angular e zero. Fazendo f'(x) = 0 e aplicando a formula quadratica, obtemos A regra do produlo pode ser enunciada como segue: A derivada de um prodllto e igllal aDprimeiro fator vezes a derivada do segundo fator, mais 0 segllndo fator vezes a derivada do primeiro. X 12±Vf44=56 2 Vemos que 0 = 12±v'88 =6+Y22 2- denominador 3x 213 de f'(x) e zero em x = O. Como f e continua em 0 e Jim If'{x) I = co, segue-se da x-o Definic;ao (3.9) que 0 grafico de f tem uma tangente vertical em x = 0, islo e, no ponio (0,0) (a origem). Obteremos a seguir uma f6rmula para a derivada de urn quociente. Note que a derivada de um qllociente nlio igual 00 quociente das derivadas. Ilustramos este fato com 0 a regra do Produto (3.19), temos Utilizando e DxY = (.0 + 1) Dx (U + 8x - 5) + (:b.2 + 8x - 5) D (.0 + 1) x quociente = (x3+ 1)(4x + 8) + (2x2 + 8x - 5)(3x2) 4 = (4x x?/i: + 8x3 + 4x + 8) + (&4 + 24x3 _ 15x2) = lOx4 + 32x3 - 15x2 + 4x + 8 Se f(x) = X 113(r - 3x + 2), determine (a) f'(x) (b) a coordenada-x dos pontos horizontal ou vertical. em que a langente de f e A derivada de qualquer quociente f(x) / g(x) pode expr 'ssar-se em termos das derivadas de f(x) e g(x) de acordo c 111 n seguinte regra: DEMONSTRAl;AO 4x" + 14x - 5 (4r+5) Seja y = f(x) / g(x). Pel a defini<;ao de derivada, f(Hh) fu2 g(x + h) - g(x) DxY= Jim h Fazendo f(x) = 1 na regra do quociente (3.20), entao, como D x( 1) = 0, obtemos a seguinte regra recfproca: h-O = lim g(x)f(x + h) - f(x)g(x + h) hg(x + h)g(x) . [ 1] h-O Sublraindo e somando g(x)f(x) quociente, obtemos D xY = lim h-O = lim . h- g(x)f(x + h) - g(x)f(x) + g(x)fN-:1(x)g(x hg(x + h)g(x) ·1 +'2 - f(x) ] _ f(x) [ g(x +'~)- g1:!2] 1 DX3r-5x+4 _ e do denominador, =- t!Y.. se y = 3.~-x+2 (Lt Pela regra do quociente t!Y.. _ (4.~ + 5)Dpr I I I I I I [ [ -x + 2) - (3.\2 -x + 2)Dx(4.~ + 5) (4.\2+5)(6x-l) - (3r -x+ 2)(8x) (4.\2 + 5)" (24x 3 - =f'g~fg' g-. I I I I I l-f ..•••.. J-~ I I Concluiremos regra do quociente. esta se<;ao com urna aplica<;ao que utiliza a k---q----.... Figura 3.19 (4r+5) lit - I I I I e (;)' Pode ser util memorizar estas formulas. Para obter a regra do quociente, basta trocar 0 sinal + pelo sinal - na formula de (fg)', e dividir por 7 4r+5 (3.20), Dp.~- 5x + 4) 6x _ 5 (3x"-5x+4)" =- (3r-5x+4)2 Utilizando esta nota<;ao para as regras do produto e do quociente e ao mesmo tempo comutando alguns dos fatores que aparecem em (3.19) e (3.20), obtemos (fg)'=f'g+fg' . 1 r a obtemos a A regra do quociente pode ser enunciada como segue: A derivada de um quociente e igua' ao dellomillador mllltiplicado pe/a derivada do llumerador, menos a numerador mllltiplicado pela derivada do denominador, tudo dividido pelo qlladrado do denominador. DetermIne.1. D)g) . [g(x)F As formulas de diferencia<;ao em (3.18) estao enunciadas em termos dos valores funcionais f(x) e g(x). Se quisermos formular tais regras sem referencia variavel x, podemos escrever g(x + h)g(x) Tomando 0 limite do numerador regra do qUociente. D)x) D -=---=-., X (X)2 g(x) [ f(x h- 0 =- + h) + h) - f(x)] - .t<:ill8i.x + h) - gM hg(x + h)g(x) -------.------- Dx g(x) do Ultimo Mrf(x 0 = Jim ao numerador 4.~ + 30x - 5) - (24x) (4r + 5)2 sr + 16x) A Figura 3.19 exibe urna lente convexa de distiincia focal f. Se urn objeto esta a distancia p da lente, entao a distiincia q da lcnlc iJ imagem esta relacionada com p e f pel a eqllac;iio da lelltc '-11.. (a) uma formula gem P,:UO a taxa de varia~o de q em relac;ao a p. (b) a taxa de varial$iio de q em relal$iio apse Lj.L , '" '1 '6& 'f (a) 17h(z)Q~ .J'lJc D = pq -- OU l=.Ll=~ q2p (P-2)D (2p)-(2p)D p -4 Cj- ..••.- ~:o,~ = (p _ 2)2 .1 "i- f" • ~) F=~ 18 f(w)- 2w w3-7 u3 -1 19 G (u) Q u3 + 1 20 f(l) _ 8/ + 15 /2_2/+3 (P- 2)2 (P-2) p :::~; ::ti~~ :~:t ~2-:~~ "b"moo 1 23 f(x) = 1 + x + x2 + x3 24 p(x) " 1 + 7 25 h(x) = x2 + 5 6 26 k(z) Q z2 + Z _ 1 27 F(I) " 12 + ~- 28 s(x)Q2x+"h 29 K(s) = (3s)-l 30 W(s) = (3S)4 31 hex) Q (5x - 4)2 32 Sew) = (2w + 1)3 33 g(r) = (5r - 4)-2 34 Sex) = (3x + 1)-2 do grafico de y - x3 + 2x2 - 4x + 5 em que tangente e 3/(51)-1 35 ft.1) - (2//2) + 7 4/ Z2 36 N(z) - (3/ z) + 2 (a) horizontal, (b) paraleJa 11reta 2y + 8x x1 + Xi1 + Xi1 1 h(z)=8z3/2 10 hex) = x 213 (3x2 - 2x + 5) 3 f(;) = 15 - s + 4s2 - 5s4 11 her) = r2(3r 4 - 7r + 2) 5 f(x)=3x2+ U 6 g(x)=x4- ~ = 3x + 4 x+ 1 52 y _ x+3 2x+3 Exercicios 53-54: Determine a equa.,iio da tangenle ao grafieo de f em P. 5 2; +x 53 f(x) =-1 55 Determine as eoordenadas-x de todos os pontos Q II 5. 57 Ache os pontos do grafico de y = x 3/2 - x 1/2 el'll que a tangente e paralela 11reta y - x = 3. 38 T(z) • 5z4 +~ - 2z 58 Ache os pontos do grafico de y _ x 5/ 3 -I- X I / • em que a tangente e perpendicular h rell' 2y+x=7. 39 f(x) " Jx2 - 5x + 8 6''1 e:.. 6/- 41 Y = Zx3 - 3xl - 36x + 4 .-.'42 Y = 4x3 + 2lx2 - 24x + 11 Exercs. 59-60: Esboce 0 grafico da cqua.,fio e u· termine as tangentes verticais. .r 59 y = yx -4; .t:;-"*? . 61 Urn baliio meteorol6gieo e solto e sobe ve,llclil mente de modo que sua distaneia 5(/) UO $010 durante os 10 primeiros segundos de vl)o e " IIIiI por s(l) = 6 + 21+ 12, na qual 5(/) e eOlllliuliell' metros e I em segund05. Determine a v '10 'ldll,1! do baliio quando 12 k(v) = v3(-2v3 + v - 3) 13 g(x) = (8x2 - 5x)(13x2 + 4) 14 H(z) = (zS - 2z3)(7z2 + z -,8) 7 .g'(~) = (x3 - 7)(2):2 + 3) Y 56 Determine 0 ponto P do grafico de y = x em que a tangente tern intereepto-x 4. 37 M(x) _ Zx3 - 7X\+ 4x + 3 x Exeres. 41-44: Resolva a equa.,iio D.y = O. 2 51 3 40 h(l) " 31 + 2t 5 . 9 f(x)=xl12(x2+x-4) R 22 f(x) " Zx2 _ 4x + 8 7 8 k(x) = (2x2 - 4x + 1)(6x - 5) 2x 3 + 50YQ _21 g(J) = 31_ 5 5 4 fell Q 12 - 314 + 416 Exercicios 47-50: Calcule dy / dx (a) utilizando a regra do quoeiente, (b) a regra do produto e (c) simplificando algebriearnente e aplieando (3.18). 3x - 1 47 y=-2 /2 Assim, se distancia da imagem q esta decrescendo a taxa de Ii;; cm por centimetro de varial$iio em p. 1 ge,) = 6/5/3 11 YX 2p (P - 2)(2) - (2p)(1) (P _ 2)2 1f.{ Cr -1-.2.J 8-z+3z2 "W q = 2.P...p-2 .:JCj 3{; Bx2-6x+ x-1 x Por (3.7)(ii), a taxa de varial$iio de q em relal$iio ape dada pela derivada Dpq. Se f = 2, entiio a equal$iio da lente da 1 1 1 -=-+-, 2 p q Q. 16 h(x) = p = 22 cm. SOLu<;Ao. 1/ -:16' . 4x-5 15 f(x) " 3x + 2 45 Y = ~ + 24x3 - 540xl + 7 46 y=6xS-5x'-3Ox3+ 1lx (b) no instanle em que 0 balfio eSl6 II I) III do solo. 1111 62 Uma bola desee urn plano inc\inudu UO 11111\111 ill1 a distiincia (em) qllc cia pereo",o '111( II'tllllldll I fI, "I,. I "III f hlllUlrlll1l AIl(t!ftica Cal'. 3 ----------------------Exercs. 67-70: Se f e g sao fun~6es tais que f(2) = 3, f '(2) = -1, g(2) = -5 e g '(2) = 2, calcule a 1111 I II I. II II ItII II vI'I"ddnde lit! I III Ijlll "lllille da bola em 1=2. n velocidade C 30 cm/s? expressao. (b) (f - g)'(2) (c) (41) '(2) (d) (fg)'(2) (e) (JIg)'(2) (0 (I1J)'(2) I) '(2) (c) (4g) '(2) (c) (gg)'(2) (d) (fJ) '(2) 1=0 e 1=2. Qual e a taxa de fluxo quando volume 11.250 m3? r(2) (_J_ (d) ;;2 a+ x2; e use a rcgra do + f(x)g '(x)h(x) + f '(x)g(x)h(x) Como corolario, fa~a f - g = h para provar que de quatro fun~6es I, f{l, de 1'(1) do que 0 eoeficienle ma,ao angular de 11 . 1£]82 (a) Se f(x) _x2/3 + 1, aproxime f '(0) usando Exercicio 51 da Se,ao 3.2 com h ~ 0,1. = f(x)g(x)h'(x) 72 ESlenda 0 Exereicio C (I, 12 por (0,9, f(O, 9) e (I, 1». (c) Determine f '(1) e explique por que 0 eoefidenle angular de 12 constilui melhor aproxi- )'(2) f+g 71 Se f, g c h sao diferenciaveis, produto para provar que pea, a/2) I), e a secante 79 Joga-se uma pedra em uma piscina, ocasionando ondas circulares conecDlricas. Se, ap6s I segundos, 0 raio de uma das ondas 401 em, ache a taxa de varia~ao, em rela~ao a I, da area do cireulo causado pel a onda quando (b) (5/g)'(2) (c) (61)'(2) y - f(x), a secante 11' por (I, f(l» 0 e D .•U(x)g(x)h(x)] J y. rela~ao ao reservatorio. (~) ( f ~ g 70 (a) (3f - 2g)'(2) e tempo a laxa de 111«0 para 0 Ache a taxa de fluxo nos instantes (b) (glf)'(2) (b) (5f + 3g) '(2) 69 (a) (2f - g)'(2) I' •• ". I. \ M I I) "oNe" eq"a~ao de uma curva chisI. I' • NI" HI 111'0 p"rll conslantes positivas a e b. (I ""~I,III II KIWI c1' II. 'omelria analitica para mais ,It Iitlill .) I )nl,·, lid" . 0 coefieiente angular da tanII lit. 111'1"11110 I'. [£]81 (a) Se fix) -x3 - 2t + 2, aproxime !'(I) ulilizando 0 Exercieio 51 ua Se<;iio 3.2 com h - 0,1. e 67 (a) (f + g);(2), 68 (a) (g - 78 0 volume V (em m3) de agua em urn pequeno reservatorio durante 0 de!\jlo da primavera dado por V = 5000 (t + 1) para I em meses e 0" I ,,3. A taxa de varia,ao do volume em 80 A lei de Boyle para os gases conflIlados aflffi1a que se a temperatura permanece coostante, entao pu = C, onde pea pressao, \J 0 volume e c uma constante. Suponha que no instante I (minutos) a pressao seja 20 + 21 em de mereurio para 0" I " 10. Se 0 volume (b) Grafe varia sislema de coordenadas: y - fix), a secante por (0, f(O» e (0,1, f(OI» e a secante por (-D,I, f(-D,I» e (0,1, f(O,I». (c) Por que razao os coeficientes angulares das secantes em (b) nao constituem uma aproxima,ao de f 'CO)? e de 60 cm3 em I = 0, determine a taxa na qual 0 volume rela,ao a I quando 1,= 5. no mesmo 0 em 71 11 derivada de urn produlo e cstabele~a uma formula para Dx [J(x)]4. Exercs. abx )' = ~ + x2' . pea, b!'2) 73-76: 71 para achar dy/rLt .. Use 0 Exercicio Para obter 74 y = (3x4 - lOx2 + 8)(2t2 e necessario - 10)(6.<+ 7) 77 Ao scr inflado em) apos para primeiro derivadas provar que nos referirmos envolvendo sen represenla de funt;oes varios a limites trigonometricas, resultados sobre de expressoes e, cos t, tg x etc., slIporemos a medida limites. trigonomeqlle cada de urn ling 1110em radianos all II/n urn balao esferico, seu raio r (em I minetos e dado por r = 3 ij( para o "I " 10. Ache a laxa de varia,ao em rela~ao a I = 8: (b) do volume Denotemos (el a area da superffcie S do baliio e urn angulo de coordenadasretangulares unitario Una Figura 3.20. De acordo e co-seno, 0, sen 8). Parece V do baHio por sistema seno (a) do raio r II (,(,: I )elc'lIIi"c as eqlla~6es das retas por 1'111111',/1111'" III't:,Mk" da equa~ao. tricas formulas 1lI1mera real. I quando I _",., Sempre variavel 76 y = 4x(x - 1)(2t - 3) ~ DE FUNc;OES TRIGONOMETRICAS 73 y = (8x - 1)(x2 + 4x + 7)(x3 - 5) 75 Y = x(2t3 - 5x - 1)(6.<2 + 7) ~-x 3.4 DERIVADAS Islo sugere as coordenadas que se 0 seguinte na posi<;ao em urn 0 cfrculo com a defini<;ao das fun<;oes do ponto P sao (cos 0 e cos 0 - 1. indicado e - 0, entao sen 0 - tcorema. padrao e consideremos Como Jim e = 0 e Jim 0 ~ 0, segue-se do Teorema 0-0- (2.15) 0-0- que Hm sen e = o. 0-0- (ii) vI - Como sen' e + cos2 e = 1, obtemos cos e = ± sen! 8. Se -1t/2< 8< 1t/2, enliio cose e positivo e cos = sen2 8. Consequentemente, e vI - Jim cos e = lim 0->1J vI - sen:! e = v Jim (1 - sen:! 6) 0-0 0-0 Na Se<;ao 2.1 utilizamos uma calculadora e urn grafico para estimar 0 limite do proximo teorema. Daremos agora uma demonstra<;ao rigorosa. , .' . Jim' sen II 1 = II 0-0 DEMONSTRAc;Ao .. Mostremos primeiro que lirn sen 6 = O. Se 0 < 0 < 1t /2, (i) 0-0' entao, referindo-nos Se 0 < 6 < 1t/2, ternos a situa<;ao ilustrada na Figura 3.21, onde U e urn circulo unitario. Note que 11Figura 3.20, vemos que O<MP< Ai", MP = sen II onde MP denota 0 comprirnento do segrnento de reta que une MaP e Ai" denota 0 comprirnento do arco do circulo entre A e P. Pela defini<;ao da rnedida em radianos de urn lingulo (veja a Se~ao 1.3), Ai", eassirii a desiguaJdade precedente podeser escrila e AQ = tg II y 0< sen II < II Como lirn e = 0 e Jim 0 = 0, segue-se 8- o· do Teorerna (2.15) 0- 0+ que lim sen 0 = O. 0-0' Para cornpJetar limsenll=0.Se-1t/2< ,a-o- a prova de (i), basta rnostrar que II<O,entaoO< -6< 1t/2 edafpela "'f.. ~'. Figura 3.21 , prirneira parte da prova · Pela Figura, vem?s que Utilizando a identidade trigonornetrica e rnultiplicando por -1, vern e < sen 0 < 0 sen (-6) = - sell e .irea do.6AOP< area do selorAOP< area doL'.AOQ Da geometria e pelo Teorema (US), t t t area do L'. AOP = bh = (I)(MP) = sen e, • to, H/I' "fll' U"III"I1I, II AI/olftic" Cap. 3 ---------------------1 - cos 6 22, 1.- cos 0 1 .•.cos 0 --0-- = --0-- 'l~os =! tg 6 do LlAOQ =! biz = !(l)(AQ) 0 I Logo, a desigualdade 1 - cos2 6 precedenle pode escrever-se a(l + cos 6) ~ sen 6 < ~ 6 < ~ tg 6. sen2 6 sen 6 sen 6 =--.--6(1 + cos 6) 6 1 + cos 0 Ulilizando a identidade tg 6 = (sen 0) / (cos 0) e dividindo por t sen 6 chegamos as seguintes desigualdades equivalentes: 1<_0_< sen 0 _1_ cos 0 sen 0 1> -0-> cosO Jim 1 - cos 6 e. = Jim (sen 6 . ~en 6-0 6 l+cosO 0_06 ) - (Jim se'!..Q) (lim ~)1 + cos 6 0 - 0- 0 0_ 0 sen 0 cos 0< -0- < 1 =1.(_0_)=1.0=0 1+ 1 A ultima desigualdade tambem IS verdadeira se -11; /2 < 0 < 0, pois, iJeste caso, temos 0 < - 0 < 11;/2 e dai cos (-0) < sen (-6) -0 < ~1 Usando as idenlidades cos( -0) = cos 0 e sen (-0) = -sen 0, obtemos novamente cos 6< sen 0 6-0 corre do Teorema (2.15). Ulilizaremos tamb€m Derivada das fun90es trigonometricas (3.25) -0- < 1. Como lim cos 0 = 1 e Jim 1 = 1, 0 enunciado do leorema de- 0-0 Podemos agora eSlabelecer as formulas constantes do teorema seguinle no qual x denota wn nllmero real au a medida em radiallos de wil angulo. 0 seguinle resultado: Aplicando a Definil;ao (3.5) com f(x) = sen x e usando a formula de adil;ao para a funl;ao seno, oblemos D senx x r = 1o~0 r sen(x+h)-senx h (senx r cos/~+cosx = h~O . = Jim senx 10-0 Fazendo 6 = 0 na expressao (1 - cos 0) / 6, obtemos 0/0. Logo, devemos modificar a forma do quociente. Recordando, da trigonometria, que 1 - cos2 e = sen' 6, multiplicamos 0 numerador e 0 denominador da expressao por 1 + cos 0 e simplificamos enlao como segue: = Pelos Teoremas Jim 1.-0 ' senh-senx Iz (cosh-1)+cosx h senh . [ senx (COS l~ --'-Ih -- 1 ) ...cosx (sen-hIz ) ] (3.24) e (3.23) (COS" - 1 ) = 0 " . (sen 11m --- h ) = 1, h 1,-0 I-cosO do lIAOQ =! bh = !(I)(AQ) 222 I-cosO l+cosO --0-- = --0-- 'l~os =! tg 0 0 I Logo, a desigualdade precedente pode escrever-se isen 0 < ~ 0 < ~ tg e. sen2 0 sen 0 0(1 + cosO) =-0-' Utilizando a identidade tg 0 = (sen 0) / (cos 0) e dividindo por 4 sen e chegamos as scguintes desigualdades equivalentes: 1<_0_< sen 0 _1_ cos 0 sen 0 1> -0-> cosO cosO< Conseqiienlemenle, lim 1 - cos 0 = Jim (sen 0 . ~~ 0 0-0 0 l+cosO = -0 Usando as idenlidades cost -0) = cos temos novamente cosO< sen e -0-< e e sen (-0) = -sen 0, ob- 8-0 tambcm 0 seguinte (!~o 1 :e~o~ 0 ) Podemos agora eSlabelecer as formulas constantes do leorema seguinte no qual x denota um Ill/mero real Oil a medida em radianos de III" angulo. Derivada das fun90es tr;gonometricas (3.25) l. corre do Teorema (2.15). Utilizaremos se~ 0 ) < -1 Como lim cos 0 = 1 e Jim 1 = 1, 0 enunciado do teorema de8-0 (J~o =1.(_0_)=1.0=0 1+1 A ultima desigualdade tambem c verdadeira sc -n / 2 < 0 < 0, pois, oeste caso, temos 0 < - 0 < n/2 e dai sen (-0) ) 8-0 sen 0 -0< 1 cos (-0) < sen 0 1 + cos 0 resultado: Aplicando a Defini<;ao (3.5) <;om f(x) = sen x e usando a fomlUla de adi<;ao para a fun<;ao seno, oblemos r D x sen x = " ~o sen(x+h)-senx h · (senx = Iun r cos h\+ cosx ' h-O = lim senx " (cosh-l)+cosx h-O a Fazendo = 0 na expressiio (1 - cos 0) / 0, obtemos 0/0. Logo, devemos modificar a forma do quocicnte. Recordando, da lrigonometria, que 1 - cos2 a = sen2 0, multiplicamos 0 numerador e 0 denominador da expressao por 1 + cos 0 e simplificamos entao como segue: = Pelos Teoremas senh h . [ senx (cas 1~0 --,-, h -- 1 ) + cosx (sen -hh ) ] (3.24) e (3.23) lim (cas h - 1 ) = 0 h ',-0 ' sen h - senx , (senlr) 11m ---/'-0 Ir = 1, senx 1 senx = CDS2x = cos x cos x =secx Mostramos que a derivada da funltao seno IS a funltao co-seno. De maneira analoga podemos obler a derivada da funltao co-seno: D cosx = Jim CDS (x + 11) - cosx '. .-0 x . cos x cos h - sen x sen 11- cos x h = lim cosx(cosll-1)-senx h senh 1.-0. I· = h~ [ cosx (COS h - 1 ) -senx --11-- (sen -h- h ) ] . senx Determme y' se y = 1 + cos x = (cos x)(O) - (sen x)(1) = - sen X. Assim, a derivada seno. da funltao co-seno As demonslralt0eS das formulas para Dx col x e Dx csc x ficam como exercicio. Pod em os ulilizar (3.25) para obler indica<;oes sobre a continuidade das funlt0es trigonometricas. Po'r exemplo, como as fun<;oes seno e co-seno sao diferenciaveis para todo niimero real, segue-se do Teorema (3.11) que essas fun<;oes sac conlinuas em lodo ~. Quanlo 11tangenle, IS continua nos intervalos abertos (-1t/2, 1t/2), (1t/2, 31t/2) etc., po is e diferenciavel em cada ponto desses intervalos. 11 .-0 = )un tgx IS 0 Ilegativo da funltao Pela regra do quociente e por (3.25), Para achar a derivada da funltao langente, partimos da idenlidade fundamenlal Ig x = sen x / cas x e aplicamos a regra do quociente como segue: x (Dx CDS x) cos x + cos2 X CDSX+ cos2 x Dxcosx cos2 X -senx = - cos2 X + sen2 x 1 (1 + COSX)2 cos2 X + sen2 x 1 2 cos2 X = cos2 X = sec x Para a _ [unltao secante, escrevemos secx = 1/ cos x e aplicamos a regra recfproca (3.21): CDS2X (1+cosx? = cos x (CDS x) - sen x (- sen x) =- x? (1 + cosx? cos x (Dx sen x) -sen (_1_) '" cosx (1 + CDsx)(D sen x) - (sen x)D (1 + cos x) x (1 + cos x (1 + cos x)(cos x) - (sen x)(O - sen x) D tgx =D (senx) "'. '" cosx D",secx=D y' = 1 =1+cosx primeiro Na solu<;ao do Exemplo 1 utilizamos a idenlidade fund,,me~tal cos x2 + sen2 x = 1. Esla e outras identidades lrigollllll' tricas sac usadas freqlientemente para simplificar probl'llIl1s fill envolvem derivadas de funlt0es trigonometricas. I ~1l/11" "'/1111"(/1111,,11,, AllnI.~I(_Ic_/I_(_:/I~p_. 3 _ g'(x) = (sccx)(Dx tgx) + (tgx)(D x = (secx)(see2 x) + (tgx)(secx sccx) Os coeficientes angulares nos ponlos indicados cons lam da seguinte tabela. tgx) = sec3 x + see x ti x 0 = sec x (sec2 x + tg2 x) A expressao g'(x) pode ser escrita de varias outras maneiras. Por exemplo, como 2 sec x = tg2 X + 1, ou tg2 X = sec2 x - 1, 1 .11:. .11:. 3 2 1 0 2 2rt 3 re -21 -1 (b) A Figura 3.22 exibe a parte do griifico de y = sen x e das tangentes referidas na parte (a). (c) Villa tangente e horizontal se seu coeficiente angular e zero. Como 0 coeficiente angular da tangente no ponto (x, y) e y', devernos resolver a equa<;ao podemos escrever Poderiamos aplicar a regra do produto como no Exemplo 2; entretanto, e mais simples modificar primeiro a forma de y utilizando identidades fundamentais como segue: . e 1 cos 1 y = sec e cot e = --= -= csc e cos e sen e sen e Aplicando (3.25) vern Ex = ~ csc e = -csc e cot e dB de y' = 0; isto e, cosx =0 Assim, a tangente e horizontal se x = ± re/ 2, x = ± 3re / 2, e, de modo geral, se x = (re /2) + rell, para qualquer II inteiro arbitrario. (a) Determine 0 coeficiente angular das tangentes ao griifico de y = sen x nos pontos de coordenadas-x 0, re/3, re/2,2re/3 e re. Se I e difereneiavel, (b) Esboce os grafico de y = sen x e das tangentes da parte (a). (c) Para quais valores de x a tangente e horizontal? SOLUl;Ao (a) 0 coeficiente angular da tangente ao ponto (x, y) do grafico da equa<;ao y = sen x e dado pela derivada de y' = cos x. entao a rela 1I0rm01l elll urn ponto p(a, I(a)) do griifico de I e a reta por P perpendicular a tangente, conforme ilustrado na Figura 3.23. Se F(a) '" 0, entao, por (1.9)(iii), 0 coeficiente angular dOl normal e -lIf'(a). Se {(a) = 0, entao a tangente e horizonlal e, nesse casu, a normal e vertical e tern por equa<;ao x = 1I. • Como f (4)(X) = sen x, segue-se que, se continuarmos renciando, 0 padrao se repetira, isto e, Determine a equa<;ao da normal do gn\fieo de y = tg x no ponto P(n / 4,1); Hustre grafieamente. f (5)(X) = cos X f(7)(x) / Como y' = sec2 x, 0 coeficientb e assim 0 coeficiente = -cosx f(6l(X) dife- = -senx f (8l(X) = sen x angular m da tangente em P e angular da normal e -1 / m = -1 /2. Empregando a forma ponto-coefieiente eserever a equa<;ao da normal como angular, pod em os Exeres. 29-30: Determine as equa<;6es da tangente e da reta normal ao gratico de f em (1[/4, f(lt/4). Exeres. 31-34: Vemos a seguir 0 grafteo da fun<;ao f com dominio restrito. Determine os pontos em que a tangente e horizontal. 7 f(8) 8g(a)_1-cosa = sen 8 8 A Figura 3.24 da 0 grafico de y = tg x para -3n / 2 < x < 3n / 2 e da reta normal em P. a 10 1'(r) = r2 see r = 13 sen 1 .9 g(l) 11 f(x) = 2x cot x+x2 tgx G Quando estudarmos as series de Taylor no Capitulo 11,-· teremos de calcular derivadas de diversas ordens das fun",6es. No proximo exemplo veremos que, para a fun<;ao seno, eSsas derivadas sao faceis de calcular. 13 "(z) = 1 - eos z . l+eosz 14R(';')=~ 1- sen w 20 g(1) = cse 1 sen 1 so LUl;Ao Aplicando . f(x) =D, senx= f"(x) 1 +r 22 "(8) ~ 1 + see 8 1 - see 8 23 k(u) = ese u seeu 24 q(l) _ sen 1 see 1 21 f(x)=~ (3.25) cosx = D. cas x = - sen x @g(X) = sent-x) + eos(-x) r'(x) =D (- senx) = -D (senx) .x . x = - cosx '.> 26 s(z) = Ig(-z) + see(-z) 27 H(cjJ) ~ (cot cjJ+ cse cjJ)(lgcjJ- sen cjJ) 28 f() x 1 + see x + senx = tgx (a) as coordeoadas-x 'de todos os pontos do grafico em que a tangente e perpendicular il reta 1 \ ) y=-x+4 V3 (h) a equa,ao da tangente do grafico no ponto em que este corta 0 eixo-y. i [9 39 Fa~a 0 graJico f(x) = 1 sen2 x - cos x sen ( nx)1 no intervalo 10,5] e estime onde f nao e diferenciavel. 1- 1-'---1---1--n x 2 ':'Nesta seC;ao introduzi~o; notac;ao e terminologia adicionais que serao us'adas em'problemas envolvendo diferenciac;ao. A nova notac;ao permitira encararmos dy/dx como urn quociente em lugar :ap~nasum simbolo para a derivada de y em relac;ao a Utiliza~la-emos tamlJem para estirna.r variac;iies de quantidades. :Ae x. !i ,Seja~.equac;ao y = J(x), onde J e'uma func;ao.S~·a v~ri~~~I xternUIn. valoriIlicial Xo e toma em seguida urn 'valor XI; a diferenc;a x I - Xo e chamada .tr'adiciomil [9 40 Fa~a 0 grafico de f(x) = -16 ~2x no inter-' sen -x valo 10, 4] e estime as coordenadas-x dos ponlos em que a tangente <- horizontal. denotar :urn incremento incremento de x. No ca!culo de x pelo simbolo e 6x (de~~a;j.Asslrri ' --;,)t Exercs. 41-42: Urn pontoP em movirnento sobre uma reta coordenada J tern a posi~ao s dada. Quando e que sua velocidade <- igual a O? Exercs. 43-44: Urn ponto P(x,y) se move da esquerda para a direila ao longo do grafico da equac;ao. Quando e que a taxa de varia,ao de y em relac;ao a x e igual ao mimero dado a? 43y=x312+2., I I I I I I Ii I' .\ I !! !! 4 2 x a=8 45 (a) Ache as quatro primeiras f(x) = cos x, derivadas de , '0 grafico da Figura 3.25 ilustra urn casu em que ambos os incrementos san positivos; todavia, 6x pode ser positivo ou negativo, e /!"y pode positivo, negativo ou zero. Nas aplicac;6es numericamente. 6x e /!"y san em geral muito pcquenos (h) Ache P""\x). I >t'l' ~ I .llI: (n) Ache as coordenadas-x de todos II. I"IIIIIIH,III 1'.'(,fico de f em que a tangenle <llilllllllllill (10) !:screva a equa~ao da langente ao I "," tll- I rIll J', \ I( I) ~ , 1 ,,'OSX; P(O, f(O» HI I(I) ~ \ 1 ,,''''.r; P(n /2, f(n /2)) 46 Calcule f"(x) se f(x) ~ cot x. 47 Calcule D~)' se y = tg x. £I 48 Calcule dx3 e y = sec x. (II) 1,Iilil',lis COOl (Ienadas-x de todos os pontos do 1\' 1,,"11 'IIi 'Ine a taogenle <- paralela 'il rela I' - oj I ,5, (II) II "Ij\'''~ I Ilill () till tangenle ao grafico no ponto ~POltl·nllda-.r rr/6. (Sugestiio: sen 2< = 2 sen x cos x.) 52 Dx cos 2t =' -2 sen 2x Hepresellilldo dCllle, 11 d 'fillj~ III d I'or. II vlIl," ini 'i,,1 Xu dn vari:ivcl indepen- A)' 11)11111 1I scgllintc fonna, Em (3.28)(i) vemos que, para a variolvel independente x, nlio ha diferelJ(;a entre 0 incremento !:ix e a diferencial de dx. Todavia, para a variavel dependente y em (ii), a valor de dy depende tanto de x como de dx. A notac;ao de incremento pode ser usada na defmic;ao da derivada de uma func;ao, bastando substituir h por /!,x em (3.5): Definigao incremental de derivada (3.27) ·!$~;~lfJti3;}f.)iJ:1wQi·~~;~~;~~i:{f:)i\? i~~;~~;;;ii~};;:B(t2~ Se f e diferenciolvel, entao, confonne A discussao seguinte f6nnula: nos dol a Formula de Aproximagao para /!,.y (3.29) ilustrado na Figura Pela Definic;ao (3.28)ii, dy = f'(x)dx. Dividindo por dx ambos os membros desta equac;ao, obtemos 0 seguinte, que juslifica a notac;ao de quociente dy/dx introduzida em (3.16) para a derivada de y = f(x) em relac;ao ax. 3.26, /!,.y//!,xeo coeficiente angular mpQ da secante por Pe Q, e quando /!,x ten de para zero, /!"y/!:ixtende para 0 coeficiente angular f'(x) da tangente em P; isto c, ~ - f'(x) se !:ix- 0 que precedeu a Definic;ao (3.28) :-~{~t~~~~!g5ti' ~ ~~f(1,N:~Yf(x)~.,. Derivada como quociente de diferenciais (3.30) dx ~ E importante reconhecer a distinc;ao graftca entre dy e /!"y. Se I a tangente no ponto p(x,y) do gnlfico de y = f(x), entao, por (3.30), 0 quociente dy/dx e 0 coeficiente angular de I. Logo, conforme i1ustrado na Figura 3.27 (com !:ix > 0), dy significa quanto a tangente em P sobe ou desce quando a variolvel in de pendente varia de x para x +!:ix. Isto contrasta com a quantidade /!,.yque 0 graftco sobe (ou desce). c (iii) (i) Y Y I P(x. y) . ,"j dy : /!,y J. .. :•. J .. dx=/!,x P~~dYJ~y \';=f(X) Y=f(x) -t---4 -- -t+-/!,x-;----.o;x x x x + dx Daremos a ['(x) !:ix urn nome especial em (ii) da pr6xima definic;ao . Iljljl\~)1~ dx = /!,x : .~. i. ,., Reescrevendo a f6nnuhi em (3.26) como e usarido /!,.y"';dy, obtemos a seguinte f6nnula. Formula de aproximagao' linear (3.31) i,i''i·"·.<.:"",,,:~,.,,'.',i'''iiY iii'_, C," -.:., . 'i"i'iii~{diferedciaver :e:/!"x cUm incremento '~'~"''''''' •.C, ••• • '; i· -,,,,<," de ~'i~!~¥~~f~;~j~~~J~~;:~;r:,{-: . -": h' , ,II, ,11111111'1 fI(ftn"I'I"_"_A_'f(_'II_lic_o __ CI~'p_. _3 . _ A formula em (3.31) e ehamada aproxima~ao linear paraJ(x + &) porque, con forme i1ustrado na Figura 3.27, podemos aproximar 0 valor funcional f(x + &) utilizando 0 ponto (x + &, y + dy) da tangente, em lugar de usar 0 ponto (x + &, Y + 6y) do grMico de f. Assim, para pontos pr6ximos de (x, y), podemos aproximar 0 grafteo de f por meio da tangente. (a) 6y (e) 6y - dy (d) (b) dy 0 valor de 6y - dy se x = 1 e & = 0,02 SOLU({AO Seja y = 3x2 - 5 e seja 6x urn incremento (a) de x, (a) Estabele~a formulas gerais para 6y e dy. (b) Se x varia de 2 para 2,1, determine ...ay_ ~"r Aplicando (3.26) com f(x) = r obtemos 6y = f(x + 6x) - f(x) =(x+6xj3-x3 os valores de 6y e = x3 + 3.~(&) SOLUC;AO'" (a) Se y = f(x) = 3x2 - 5, entao, pela Defini~ao (3.26), (b) Pela Defini~ao (3.28)(ii), 6y = f(x + 6x) - f(x) + &)2 - 5] - (3x2 = [3(x 2 = [3(x + 2x(&) + (&f) dy = f(x) dx = 3x2 dx = 3x2(&) - 5) (c) Pelas partes (a) e (b), 6y - dy = [3x2(6x) + 3x(&j2 + (&)3] - 3x2(&) - 5] - (3x2 - 5) = 3X(&)2 + (&)3 = 3x2 + 6x(6:.:) + 3(&)2 - 5- 3x2 + 5 = (d) 6x(6x) + 3(&)2 dy = f'(x)dx = 6x dx Qllcremos determinar 6y e dy sex = 2 e & = 0,1. Fazendo a substitui~ao na formula de 6y em (a), obtemos Assim, y varia de 1,23 quando x varia de 2 a 2,1. Pocleriamos lambcm achar 6y direlamenle como segue: 6y = f(2,1) - f(2) = [3(2,1)2 - 5] - [3(2)2 - 5] = 1,23 !\II:1lug:llllcntc, usando a formula x w 2 c ri\- = 6x = 0,1, oblemos Fazendo:.: = 1 e & = 0,02 na parte (c), obtemos 6y - dy = 3(1)(0,02j2 + (0,02)3 = 0,001 Para aehar dy, utilizamos a Defini~ao (3.28)(ii): (h) + 3x(&)2 + (&)3 - xl = 3x2(&) + 3x(&j2 + (&)3 Isto mostni que se dy e usa do para aproxirnar 6y quando x varia de 1 para 1,02, entao 0 erro causado e aproximadamentc 0,001. Se y = f(x), entao por (3.29), dy pode ser usado como aproximaC;ao da variac;ao exata 6y da variavel dependente, correspondenle a uma pequena variac;ao & Da variavel x. Esla observac;ao e util ern aplicac;oes onde se deseja apenas uma estimativa da variac;ao de y. dy = 6x dx, com (a) Use "iferenciais para aproximar a variac;ao de sen 8 quando 8 varia de 60" para 61". (b) Determine uma aproximac;ao linear de sen 61 '. SOLu<;Ao (a) Se y = sen 0 = f(O), entao Mede-se como 12 em 0 raio de urn balao esferico, com erro maximo de ± 0,06 em. Aproxime 0 eno maximo no calculo do volume da esfera. dy = f(O) dO = cos 0 dO Quando utilizamos derivadas ou diferenciais de fun~6es trigonometricas de angulos, devemos empregar a medida em radianos. Por isso, fazemos Come<;amos considerando as f6rmulas gerais que envolvem e v~ume. Assim, chamando raio x = valor medido do raio dx = t.x = eno maximo em x dy = ( (b) COS}) ( 1~0 ) Empregando = ( ~ )( 1~0 ) = 3~0 = 0,0087 a formula (3.31) de aproxima~ao linear com x = 0 e y = sen 0, temos e supondo t.x positivo, tern os x - t.x s raio exato s x + t.x I I sen (8 + tl8) = sen 0 + dy Fazendo 0 = 60', <'.8 = 1', e dy = 0,0087 (veja a parte (a», obtemos 13 =2+0,0087 Se tlx: e negativo, pod cmos usar t.x em lugar de tlx. A Figura 3.28 ilustra a se~ao transversa do balao, indicando 0 eno posslvel t.x. Se 0 volume V do baHio e calculado com auxflio do valor medido x, enllio V = ~ 1U3. Seja tl V a varia~ao de V conespondente a tlx. Podemos interpretar tl V como 0 erro no edleulo do volume ocasionado pelo erro t.x. Aproximamos <'.V por meio de dV como segue: tl V = dV = (D x V)dx = 4rr.x2 dx = 0,8660 + 0,0087 = 0,8747 Utilizando uma calculadora, obtemos sen 61' = 0,8746, com 4 decimais. Logo, 0 erro decorrente do emprego de aproxima~ao linear e da ordem de 0,0001. Pode-se perguntar: Por que utilizar diferenciais no Exemplo 3 quando uma calculadora e mais eficiente e da resultados mais precisos? A resposta e que nosso objetivo era 0 de demollstrar o uso de diferenciais em um problema elemental'. Achar 0 valor numericode sen 61·.e secundario. Freqiientemente agimos assim em matematica para ilustrar novos conceitos. AJem disso devemos ter em menie que ha certos tipos de problema em qu~ as diferenciais sao mais eficientes do que as ealculadoras. o pr6ximo exemplo ilustra 0 usa de diferenciais na estimativa de erros que podem ocorrer em razao de aproxima~ao d9 medidas. Conforme indicado na solu~ao, e importante eonsidd, rar primeiro formulas gerais que envolvem as varidveis em jogo. As variaveis nao devem ser substitufdas por valores especfficos senao nos estagios finais da solu~o. Finalmente, atribufmos valores especfficos a xed>:. Se x = 12 C se tlx = dx = ± 0,06 em, entao Assim, 0 eno maximo no calculo do volume devido ao erro nil medida do raio e aproximadamente ± 109 cm3. A medida do"raio no Exemplo 4 aclisou 12 em, com erru maximo de 0,06 em. A razao de 0,06 para 12 e ehamada erru medio na medida do raio. Assim 12 erro me'd' 10 = ± 0,06 = ± 0 ,005 A significa<;ao deste numero e que 0 erro na medida do ra i~) em media, 0,005 em por em. 0 erro pereell(ual e definido CUll,n o erro medio multiplicado por 100%. Em nosso caso, erro percentual = (± 0,005) x (100%) = ± 0,5% Damas a seguir a defini~ao geral destes conceitos. , ,fit U'" , ;Im ~ f II;Hf'II I" Allllifl i U '" J. J --'-------------------(a) 0 erro na estimativa do peso (a menos de 0,1 ton.metr.); (b) os erros medio e pereentual. SOLu<;Ao Em terroos de diferenciais, se w represenla uma mensurac;iio com erro possivel de dw, enlao 0 erro medio e (dw)/w. Naturalmente, se dw e uma aproximar;iio do erro em w, entao (dw)/w e uma aproximar;iio do erro medio. Estas observac;6es sao ilustradas no proximo exemplo. Denotemos por I:iL 0 erro na estimativa de L, e seja I:i W 0 erro correspondente no ealeulo do valor de W. Esses erros podem ser aprox'imados por dL e dW. (a) Aplkando a Definic;ao (3.28) temos I:iW ~ dW = (0,005823)(3,18)L 2.18dL o raio de urn balao esferico e 12 em, com eITOmaximo de medida de ± 0,06 em. Aproxime 0 eITO medio e 0 erro percentual no ealculo do valor do volume. I:iW ~ (O,005823)(3,18)(10)2.18(± 0,06) ~ ± 1,7 tons. metricas (b) Peia Definic;ao (3.32)(i), I:i W (Ver Figura 3.28). Seja x a medida do raio do balao e I!:.x 0 erro maximo em x. Denotemos por V 0 volume ealculado e por I:iV o erro em V causado por I!:.x. Aplicando a Definic;ao (3.32)(i) ao volume V ~ j ;cy3, vem ,. 3 dx erro medlO = -I:iV ~ -dV ~ 4~ dr ~ __ V Vi jnx3 x erro 'medio = dlV W ~lV ~ (O,005823)(3,lS)L 2,I8dL (O,005823)L 3,18 ": 3,18 d.L.. L erro me'd' 10 ~ 3,18(±0,6) 10 ~ ± 019 , No caso especial x ~ 12 e dx = ±O,06, oblemos Pela Definic;ao (3.32)(ii), 0,06) = ± 0015 crro me'd' 10 ~ 3(± 12 , erro percentual ~ (±O,19) x (100%) ~ ±19% Pela Definic;ao (3.32)(ii) erro percentual ~ (± 0,015) x (100%) = ± 1,5% Assim, em media, ha urn erro de ± 0,015 por cm3no calculo do volume. Note que is to conduz a urn erro percentual de ± 1,5% do volume. Uma baleia e a\istada pela tripulac;ao de urn navio, que estima seu eomprimento L em 10 m, com um erro maximo possivel de 0,6 m, Sabe-se que 0 peso W (em toneladas metricas) esta relacionado com L pel a formula W = 0,005823 L3,18. Use diferenciais para aproximar As estimativas da tensao vertical do vento tern grande importancia para os pilolos de aeronaves durante as decolagens e as aterrissage~s. Admitindo que a velocidade do vento v a uma altura I acirna do solo e dad a por v = f(h), onde f e uma func;ao diferenciavel, entao a tensiio vertical (escalar) do vento e definida como dv/dh (taxa instantiinea de variac;ao v ern rela<;ao a h). Como e impossivel saber a velocidade do vento v a cada altura h, a tensao do vento deve ser estimada por meio de apenas urn numero finito de valores funcionais. Consideremos a situa<;ao ilustrada na Figura 3.29, on de sao dadas apenas as velocidades do vento Vo e VI as alturas ho e hi' respectivamente. Uma estimativa da tensiio do vento a altura hi' pode ser dad a pela formula aproximada dV] VI - dh h_h,~ Vo hI -ho Exercs. 1-4: (a) Estabele~a f6rmulas gerais para bye dy (b) Se, para os valores dados de a e !'u, x varia de a para a +!'u, ache os valores de liy e dy. Pode-se empregar tambem a relac;ao empfrica na qual 0 expoente P e determinado pela observac;ao e depende de varios fatores. Para ventos fortes, costuma-se tomar 0 valor P=t· (b) Use a equa~ao obtida em (a) para aproximar f(0,43). 1 Y = 2x2 - 4x + 5; a = 2, !'u = - 0,2 (e) Use (3,31) com x = 0,4 para aproximar f(0,43). ,2 Y =x3 - 4; a =-1, !'u = 0,1 (d) Compare as duas aproxima~6es (b) e (c). '3 y = I/x~ fl. •. ·. a =3, lix = 0,3 a =0, !'u = - 0,03 Exercs. 21-24: Denotemos por x uma mensura~o com erro maximo !'u. Aproxime, por meio de diferenciais, 0 erro medio e 0 erro pereentual no valor caJculado de y. 0',1 1 . '4y=--' . 2+x' Exeres. 5-10: Determine (a) liy, (b) dy e 21 y=3x1; x=2, lix = ±0,01 22 y=x3 + Sx; x-I, Ax= ±O,I 8 Y = 4 - 7x - 2".2 23 y=4vx x •.•4, lix = ±0,2 10 Y = l/x2 24 y=6~; x-8, !'u = ±0,03 (e) dy - by. Suponha que 11 altura de 6 m acima do solo a velocidade do vento seja de 45 km/h. Com base na discussao precedente (com P= t), estime a tensao vertical do vento a 60 m acima do solo. . 7 y=3x2+Sx-2 6 Y = 7x + 12 = b = 1,03 a=4, b = 3,96 a = 1, b =0,98 14 f(x) = xl - 3xJ + 4x2 - 5; a =2, b = 2,01 ~,~fee) = 2 sen 0 + eos 0; a =30·, b=27· 16 f(ljl) = csi.:ljl + cot ljl; a =45·, b=46· = see a; a =60·, b=62" 18 f(~) = tg ~; a =30· b-28" = VI e substituindo 12 f(x) = -3x3 + 8x-7;. :::1 13 f(x) = x4; :::,i, I .~. 17 f(a) ~. Assim, a uma altura de 60 m, a tensao vertical aproximadamente 0,31 (kmlh)/m. do vento e de +3x; (1'- ilJ(x) 4xS - 6x4 + 3x2 - 5; a I, o = 45 V Resolvendo (vr/vl) = (hr/hl)P em relac;ao a valores, obtemos . =4 - 9x Exercs. 11-18: Ache uma aproxima~ao linear para J(b) se a variavel independente varia de a para b. Com a notagao anterior, fagamos !lo = 60, ;5y 19 (a) Se f(x) = sen (Ig x -'I)/estabele~a uma equa@] ~ao (aproxiinada) da tangente ao grafteo de ',,,', fern (2,5, f(2,S», usando 0 Exercfcio 51 da d.· Se~lio 3.2. t;:, (b) Aproxinle f(2,6) por .heio da equa~~ obtida ;':r" 'em·(a). .' ....; '.' .. (e) Use (3.31)eomx = 2,5 para aproximar f(2,6). (d) Compare as duas aproxima~6es obtidas em (b) e (c). @] 20 (a) Se f(x) ~ x3 + 3x2 - 2x + 5, ache uma equagao (aproximada)' da tangente. ao gnifico de f em (0,~>!(0,1)': 25 Se A = 3x2 -x, dx - 0,1. determine dA para x =2 e 26 Se P = 61'})3 + 12, determine dP para 1 = 8 e dl = 0,2. 27 Se y - 42 e 0 erro maximo pereentual em x e ±IS%, obtenha uma aproxima~lio do erro medio maximo emy. 28 Se z - 40q-;; e 0 erro medio maximo de we ± 0,08, obtenha uma aproxima~ao do erro medio maximo em z. 29 SeA = 15 ~ e 0 erro medio maximo tolwlvel em A deve ser ± 0,04, determine 0 erro medio maximo toleravel em s. . 30 Se S = IOni e 0 erro pereentual maximo loleravel em S deve ser ±10%, determine 0 eHO percentual maximo toleravel em x. 31 0 raio da lampa de urn po~o circular e estimado em 40 em, com erro maximo de 0,15 em. COIll auxilio de diferenciais, estime 0 erro maximo 110 ciJculo da area de urn lado da lampa. Aproximc os eHOSmedio e percelltual. 32 0 eompiimcnto do lado de urn azulejo quadrado e de 30 em, com erro' maximo de ±O,IS em. Pur III '" ,I ,111'1, II' III , ,'/11'" " effO IlIflximu IIU "11111 Iltl II II till "'"kjll, OiJlcllha uproxi"' '" Ih'~ IIIII~ III tllli " PCI' clIllIIII. 39 A lei de atra~ao gravitacional de Newton .afirma que a for~a F de atra~ao entre duas partfculas de '. mass~s ml e m2 e dada -POI'F'= G;III;"'~;i,o~de l'ill hili, 1"11 11111 II tI,' till'U1'llciais, 0 IIl1menlo III 111111111 II, 1111111,1'0,I IIClIlIlI'filllenlodecuda I I 111111II, 101'111 1"11" 10,'1 CIlI, Qual a II, II I ~IIln till vIII'"11"? G e uO!a co~st~~te ,e s .ea distariCia, entr~ as partfeulas. Se s = 20 cm, use diferenciais para aproximar 'a varia~ao' de s que aume'nte F em 'I 1111111111II I _II' I II 1'/,1 sClldu infilldo com gas. I III 111111'tI, .1 Ir"HIl'IIIls, al'mxillle 0 uumento da . I II 1111.lIp' II I, do ""I (I 'Iualldu 0 diallletro IIlhllh 11111'111111,01 Ill, 40 A f6rinula T = 2.nIiii relaciona 0 comprimento I de urn pendulo com seu periodo T; g e uma constante gravitaciona!. Que varia~ao percentual do comprimento I corresponde a urn aumento de 30% no periodo Ti 111111111 It1 Ih 1111111 ,'ISII ICIll II fOflllato de urn '111I,ltllltllllll III11dl' 1"" '"11 lriangulo equilatero, I II 1111111111111111110 till hllsc C de 5 m, com erro III .111111tI 0,01 Ill, cafelll<: II afea do lado,Use ,,1/111111II ~ 1'"'" milimilf (l Cfm maximo no cal,"111 "IIIIIX 1'"10 ",,"mcdio e 0 efro percentua!. ""11111111'1liiN "III Illedilh,s de dirnens6cs de gran,I, .111I" ~II"N,Olll'""wl"l'f.l', podelllief efeito grave 111'1'" vlllillll"S \',dellilldos, Urn silo tern a forma Ih 11111 I IlIllto .'Ii '111111' encilllado pol' urn hemisI 1'" illll"" II., dlilldm C cxnlamente 15 metros. 111'11111"IIII'III11dll cil' ",,1' 'renein da base e estima: 1111'III 111,". ,',1111 'lln dc :1:0,15cm = :1:0,15 m. I "ii 1I1i II v"lillll' dn silo C IISCdiferenciais para • 1111111'"1111III XIIlIOno dilculo, Aproxime 0 eno 1111" Ij I n t lHi lOll' '1I111nl. 1 /(1([:".~,. ••••• 'I·., - '~!/, :.\~,, " 1\ III Ii, 'I"r V",," de urn dep6sito vai formando IIl1ln 1'111111 I' IIi 'II cujn allura e sempre igual ao (',111 l:crlo instante, 0 raio e 10 em, "1"I1XIIII", 1'01',"eio de difel'enciais, a varia~ao do 11111 ''1"11 I'III1SI:IlIlIn varia~ao de 2 cm3 no volume Jill 1'111110 11I11I 1111\ III 1111'" 1Ip,1I11! is\\sc"'es tern os lados iguais com ~ 'Ill "lIdll, Se 0 flllglJlo 0 entre esses lados 11111111'11111 tic 31)" para 33', use diferenciais para I'I""K 111111 II vlll'inc;iiu da area do triangulo. 10%, 44 Mostraremos mais adiante, no segundo volume, que, se urn projetil e lanc;ado com velocidade inicial vo a urn angulo a com a horizontal, sua altura maxima h e 0 a!cance R sao dados pOI' vii sen2 a 2vi1 sen a cos a h=--e R=----2g 41 A constric;ao de arteriolas e uma das' causas de pressao elevada. Verificou-se experimentalmenle que, quando 0 sangue flui pOI' uma arterlola de comprimento fixo; a diferenc;a de pressao entre as duas extremidades da arteriola e inversamente proporcional i qu~rtapotencia do raio, Se 0' raio de uma arteriolu diminlli de 10%, ealcule, pOI' meio de diferenciais, a variac;ao percentual na dif~renc;a de pressao. .. 42 A resistencia eletrica R de urn fio e diretamente proporcional ao seu comprimento e inversamente proporcional ao quadrado do seu diametro, Se 0 eomprimento e fixo, qua'l deve ser a precisao da medida do diametro (em termos de erro percentual) para manter 0 erro percentual de R entre -3% e 3%? 43 Se urn objelo pesando W quilos e puxado ao longo de urn plano horizontal pOI' uma forc;a aplicuda a uma corda amarrada ao objeto e se a corda faz urn angulo 0 com a horizontal, entao a magnitude da forc;a e dad a por F(O)- llW ~l sen 0 + cos e' onde J.l e uma constante chamada eoeficiente de fricc;ao. Suponhamos uma caixa de 40 kg puxada ao longo do assoalho, e que ~l = 0,2, Se e"varia de 45" para 46", use diferenciais para aproximar a variac;ao na forc;a que deve ser aplicada, g Suponhamos vo = 30 rn/s e g = 9,S m/s2, Se a aumenta de 30" para 30"30', estime, pOI' meio de diferenciais, as variac;6es em heR. 48 Quando urn foco luminoso percorre uma traj~toC, ria semicircuiar, confonne a figura, a i1umina\lchi E na superficie e inversamente proporcional ao quadrado da distancia s do foco e diretam'ente propol'cional ao co-seno do iingulo 0 entre a direc;ao do fluxo luminoso e a nonnal 11superficie, Se 0 diminui de 21" para 20" e s e const'1J1te, aproxime, pOI' meio de diferenciais, 0 aumento percentual da iluminancia, 45 Em urn ponto situ ado a 6 m da base de urn poste, o angulo de elevac;ao do topo do poste acusa uma medida de 60", com erro posslvel de :1:15". Use diferenciais para aproximar 0 erro na altura ca!culada do poste, 46 Urn laborat6rio espacial circunda a terra a uma altura de 240 km, Quando urn astronauta olha para 0 horizonte, 0 angulo da figura e de 65,S", com urn erro maximo possivel de :to,S", Use diferenciais para aproximar 0 erro no ca!culo do raio da terra feito pelo astronauta, A .'j:fC ~ , 240 km 47 A Grande Piramide' do Egito tern uma base quadrada de 230 m (veja a figura), Para estirnar a altura h da piramide, urn observador se eoloca no ponto medio de 'um dos lados e olha para 0 vert ice da piramide, 0 angulo de elevac;ao observa do <jJ e 52". Qual deve ser a precisao desta medida para que 0 erro em h fique entre -1 m e 1 m? 49 A lei de Boyle afirma que, se a temperatura e constante, a pressao p e 0 volume v de urn gas confinado estao relacionados pela formula pv = c (c constante) ou, equivalentemenle, p = clv, com v '" 0, Mostre que dp e dv estao ligados pel a formula p dv + v dp = O. 50 Na eletricidade a lei de Ohm afirma que I a VIR, onde I e a corrente (em ampere), Ve a forc;a eletromotriz (em volts) eRe a resistencia (em ohms). Mostre que dI e dR estao reJacionados pel a formula R dl + I dR a 0, 51 A area A de urn quadrado de lado s e dad a pOI' A = i, Se s e aumenlado M - eM geometricamente. de lis, ilustre dA e 52 0 volume V de urn cubo de aresta s e dado pOI' V = s3, Se s e aumentado - dV geometricamente, de !J.s, ilustre dV e !J.V E importante notar que dy/du e a derivada em rela<;ao a u quando As regras de deriva<;ao obtidas em se<;6es anteriores tern objetivo limitado porque s6 podem ser usadas para somas, diferen<;as, produtos e quocientes queenvolvem.\JI, sen x, cos x, 19x etc. Nao hi regra que possa ser aplicada diretamellte a express6es como sen 2x ou 'l/x2 + 1. Note que Ex du du dx e tratarmos as derivadas como quocientes Dx sen 2x •• cos 2x pois, aplicando produto, y e considerado como fun<;ao de u e que dy/dx e a derivada em rela<;ao a x quando y e considerado como uma fun<;ao (composta) de x. Se considerarmos 0 produto cOllduz a derivada correta cosx) de y = sen 2x, y = sen u e u= 2x = 2[sen x (Dx cos x) + cos x (Dx sen x)] = 2[ sen x (-sen x) + cos x (cos x)] 2 e aplicarmos a regra, obteremos dv = Ex -du = (cos u)(2) = 2 cos u = 2 cos 2x = dx 2 du dx x + cos x) = 2( -sen 2~ Como essas manipula<;6es sao bastante trabalhosas, vamos procurar urn metoda mais direto para achar a derivada de y = sen 2x. A chave consiste em' encarar y como uma fun<;ao composta de x. Assim, para fun<;6es f e g, se y = f(u) du dx pois, se escrevermos = 2Dx (senx =2cos dx Note que esta regra cosx) cnlao Ex = Ex du = f(u)g'(x) a identidade sen 2x = 2 sen x cos x e a regra do Dxsen2x=Dx(2senx de diferenc.iais, o produto sugere a seguinte regra: e ~ = 8(x), Conquanto nao tenhamos provado que esta regra e valida, ela toma plausivei 0 pr6ximo teorema. Supomos as variavcis escolhidas de tal forma que a fun<;ao fog seja definida, e que se g tern derivada em x, entao f tern derivada em g(x). enlao y = f(g(x)), desde que g(x) esteja no dominio de f. A fun<;ao dada por y = f(g(x)) e a fun<;ao composta fog definida na Se<;ao 1.2. Note que y = sen 2x pode ser expiessa desta forma porque se y = sen u e II = 2x, entao y = sen 2x Se pudermos achar uma regra geral para diferenciar y = f(g(x)), entao, como caso especial, podemos aplica-Ia a y = sen 2x e, na verdade, a y = sen g(x) para qualquer fun<;ao diferenciavel g. Para ter uma ideia do lipo de regr~ que advira, voltemos as equa<;6es , Seja lix urn incremento tal que tanto x COJ;110 x + lix estcjam 110 dominio da fun<;ao composta. Como Y = f(g(x)), 0 incrcmento correspondente de y e dado por t>y = f(g(x + lix)) - f(g(x)) Se a fun~ao coni posta tern derivada em x, cntao, por (3.27), Ex = lim Qx dx Consideremos ~=f'(u), : =g'(x), e ~=(fog)'(x) .•••-0 lix 'emseguida .de u q_~e,c()rres~?~~e a ~; u = g(x) e seja D.u 0 incrclll 'nlO isto e, t>u = g(x + lix) - g(x) g(x + &").; g(x) + lJ.u = u + lJ.u podemos expressar a formula lJ.y = f(g(x + &"» - f(g(x» como lJ.y = f(u + lJ.u) - f(lI) EJ:.=f(lI)= Nao podemos achar dy/dx utilizando formulas prcvias de diferenciaC;,ao, todavia, aplicando a regra da eadeia (3.33), tern os , . EJ:.= EJ:. du = (1. U-1n)(2x) = ~ . dx dll a'( 2 {Ii lim ~ du 6.<-0 lJ.1I du '()X = I'1mlJ.1I -=g dx 6.<-0&" Suponhamos que exist a urn intervalo aberto I con tendo x tal que, sempre que x + lJ.x esta em I e lJ.x •• 0, entao lJ.1I•• 0. Nesse caso, podemos escrever \ EJ:.= lim 0'.. = Jim (~lJ.1I) dx 11.,-0 lJ.x 6.<-0 lJ.1I lJ.x = (Iim 0'..) (Iim lJ.U) 11.,-0 lJ.x 11.,-0 lJ.x No Exemplo 1, a func;ao composla era dada por uma potencia de XZ + 1. Como as potencias de func;6es ocorrem com frequencia no calculo, e conveniente estabeJecer uma regra geral de diferenciac;ao que possa ser apJicada a tais casos. No que segue admitiremos que 11 seja urn numero racionaJ qualquer, g uma func;ao diferenciiivel, e que nao ocorram zeros no denomi~dor.Veremos mais adiante que esla regra pode ser aplicada para qualquer numero realn. . desde que os Jimites existam. Como g e difereneiavel em x, e continua em x. Logo se lJ.x ~ 0, entao g(x + lJ.x) tende para g(x) e, port anto, lJ.u -+ 0. Segue-se que a ultima formula de limite pode ser escri la EJ:. _ (Iim ~) dx - lJ.u (Jim lJ.1I) lJ.x (:) = f(lI)g'(x) 6.-0 = (~) Regra da Potencia para funyoes (3.34) 11.,-0 = f(g(x»g'(x) que e 0 que queriamos provar. Em muitas aplicac;iies da regra da cadeia, 1I = g(x) tern a propriedade de que, se lJ.x •• 0, eotao lJ.u •• 0, 0 que supusemos no inkio do paragrafo precedeote. Se g nao satisfaz esla propriedade, enlao todo intervalo aberto con tendo x con tern urn numero x + lJ.x, com lJ.x •• 0, tal que lJ.u = 0. Nesle caso, nossa demonstrac;ao nao e valida, pois lJ.u aparece em urn denom"fiiador. Para construir uma demonslrac;ao que leve em conta fuoc;iies desle tipo, sao necessarias tecnicas adicionais. No Ape1ldice If enconlra-se lIIna demo1lslrm;ao comp/ela da regra da cadeia. . .. - ~ se y = {Ii e 1I = x2 + 1. D~ [g(x)]" = ll[g(X)J"-1 Dxg(x) DEMONSTRAGAo 0:. EJ:. dll . at = du -=nu"-ID dx EXEMPLO Determinar ", ou equivale~temente; . --_ .._~~.... '~"'-':"-:-":"'.~'~'~:;~':;:" x lI=ll[g(x)]"-ID 2 Determinar f(x) se f(x) = (xl- 4x + 8)7 x g(x) 10x-1 Aplicando a regra Jl =7, temos da patencia = 3 V(5x'!-x+4)' (3.34) com u = x5 - 4x + 8 e f(x) = Dx (xs - 4x + 8f EXEMPLO 5 Determinar F '(z) se F(z) = (2z + 5)3(3z _1)4 = 7(xs - 4x + 8)6 Dx (xS - 4x + 8) = 7(xS - 4x + 8)6 (5x4::- 4) Aplicando primeiro a regra do produto, em seguida a regra da potencia e fatorando 0 result ado, obtemos F '(z) = (2z + 5)3 D. (3z _1)4 + (3z _1)4 D, (2z + 5)3 = (2z + 5)3 . 4(3z -1)3(3) Determinar : + (3z - 1)4 . 3(2z + W(2) = 6(2z + 5)2(3z - 1)3[2(2z + 5) + (3z - 1)] se y = (4x'! + ~ _ 7)3 = 6(2z + 5j2(3z - 1)3(7z + 9) Escrevendo y = (4x'! + fix - 7>-3 e aplicando a regra da potencia com u = 4x'! + fix - 7 e n = -3, temos = -3(4x'! + fix _7)-4 ~ (4x'! + fix-7) = -3(4x'! + fix -7)-4(8x + 6) EXEMPLO 6 Determinar y' se y = (3x + 1)6 V2x - 5 SOLUc;Ao Como y = (3x + 1)6(2x - 5)112,temos, pelas regras do produto e da potencia --6(4x + 3) = (4x'! + fix _7)4' y' = (3x + 1)6i(2x - 5)-112(2) + (2x - 5)1I26(3x + 1)5(3) = (3~ v2x-5 + 18(3x + 1)5 ';2x - 5 (3x + 1)6 + 18(3x+ 1)5(2x - 5) V2x-5 . (3x ~ 10)5(39x - 89) V2x-5 = Escrevendo f(x) = (5x'!-x com u = 5x'!-x + 4)1/3e aplicando a regra da potencia o + 4 en =~, obtemos f(x) =t(5x'!-x + 4)-2I3D. (5x'!-x = (~) (5x'!-~ + 4)213 (lOx -1) + 4) ( e pr6ximo exemplo interessante porque ilustra 0 falo de que, ap6s aplicar a regra- da potencia a [g(x)]', pode ser necessario ~plica-la nova~ente para achar g'(x). EXE~PLO 7 Deterrninar f(x) se f(x) = (7x + -..Ix'! + 6)4 Aplicando f(x) = 4(7x + yxl+ 6)3 Dx (7x + v7+6) a regra da potencia, temos = [-sen Dx ..f7+6 = [)x(xl + 6)1/2 = ~ (xl + 6tl/2 Dx (x2 + 6) 1 2 vxr+6 (3.35) com [Dx (7x) +Dx v7+6] = 4(7x + vxr+6)3 Aplicando novamente para Dx cos II do Teorema a f6rmula II =5i' lemos = [-sen (5i')] (15i') = -15i' sen (5i') (2x)=_x_ fXl+6 f(x) = 4(7x + R+6)3 (7 + (5x3)] Dx (5i') Para achar D;y, Dx y = -15x1 sen (5x3). diferenciamos Usando a regra do produto e 0 Teorema ,;/+ 6 ) ~y = (3.35), obtemos -15i' Dx sen (5x3) + sen (5x3) Dx (-15A2) 1 'cos (5x3) D (5x3) + [sen (5x3)](-30x) x = -15x Como outra aplical;3o da regra da cadeia, demonstra-se seguinte. ,Sc:u = g(x)t; /! •• ·:-'.:::_-,/(}j-:10;.,LlC~~·.,- Dxtgu=(secZII)Dxu'" ..•. ·1•..•:J\r-··;+,.-7fE~:.:'···.(···;littK; ". Dx sec'u" (see lI,'tg II)Dx u '. . . - 30x sen (5x3) ! ,.... = -225x4 cas (5x3) - 30x sen (5x3) ~g-e '~iie!~~ci~Vtel; e?l~oT;,',:'_ ,,:,,,'.::;:';.~·.'t:·(;::" -J··:t.(.)t;~J.~~~.?;'...:.~Hi~l'~:~·~_~~ ..;.l(·:;:·~:':<·->';:~~~ ... :" Dxs~nu';;(cosu)Dxli Dxcos'u;'(-senu)D~'I/'"'' ': = -:-15x1[cos (5x3)](15x1) 0 ,., .;; ..•. '.,. '~; r,· ',." -' I, _: ~ :;. ;'1':: ~l ',,,:. .r~,.~"'~:;~~'" DxColu=(-eseZII)Dxu':',' _ ",' . ":' _~'-..~ ' Dx csc I/'';;'(-esc II eof iI) Dxll ,.T, ,. EXEMPLO 9 ': Achar f'(x) se f(x) = Ig3 4x " . Fazendo y = sen II, enlao, por (3.25) Note primeiro que f(x) = ti 4x = (tg 4X)3. Aplicando produto com II = Ig 4x e n = 3, Iemas a regra do ~=eosll dl/ Aplicando a regra da cadeia (3.33), obtemos Em seguida, pelo Teorema (3.35), 2 ~ = ~ du = COS II D II dx du dx x As formulas reslantes podem ser obtidas de maneira analoga. Note que 0 Teorema (3.35) com 11= X. (3.25) e 0 caso especial do Teorema Dx Ig 4x = (see 4x) Dx (4x) = (see2 4x)(4) = 4 sec2 4x Assim f'(x) = (3 tg2 4x)(4se2 4x) = 12 tg2 4x sec2 4x. 0, 1t, 21[, 'ht/3, Escrevendo obtemos y ~ (sen 6x)II' e aplicando a regra 41t/3. da potencia, As duas solu~iies x ~ 0 e x ~ 2",' nos dizem que as tangentes sac horizontais nos pontos extremos do intervalo [0, 2n]. As solu<;iies restantes 2lt/3, 1t e 41t/3 sao as coordenadas-x dos pontos P, Q e R nlostrados na Figura 3.30. Usando y ~ cos 2x + 2 cosx, vemos que as tangentes horizontais ocorrem nos pontos Em seguida, pelo Teorema (3.35), Dx sen Ii\: = (cas 6x) Dx (6x) ~ (cos 6x)(6) ~ 6 cas 6x . COllseqiientemente, Se quisermos apenas solu<;iies aproximadas, um decimo, obtemos y' ~ ~ (sen 6x)-112 (6 cos 6x) entao, a menos de 3 cas 6x 3 cos 6x ~ (sen 6X)112 ~ "'sen 6x . A Figura 3.30 exibe a grMico de y ~ cos 2x + 2 cas x para o s x s 2Jl. Determine as pontos em que a tangente e horizontal. d Exercs. 1-6: Use a regra da eadeia para aehar ~ 15 F(v) = (17v _ 5)1.000 e 16 S(I) = (4t5 - 3t3 + 21)-2 expresse a resposta em termos de x. 17 'N(x) = (& - 7)3(8x2 + 9)2 Y = II'; ~.J.i. : 18 f( ••.) ~ (2~ - 3w + 1)(3w + 2)4 2 y=~; 6 19 A tangente e horizontal quando seu coeficiente 0, isto e, se angular DxY e 4) x' y = tg 311; II = 6 y = 1/ sen 1/; 1/ = x3 21 k(r) = ~8fJ + 27 ...' Exercs. 7:62: Calcule a derivada .. a f6rmula do angulo duplo sen 2x = 2 sen x cas x, 22 h(z) = (222 - 9z + 8)-m 7 f(x) = (x2 -3x + 8)3 I~l.l : . 5 23 F(v) = \fyS _ 32 8. f(x) = (4x3 + 2x' -x - 3)2 9 ou, equivalentemente, 3 20 5(1) = (31 + 61-7 \ Aplicando temos g(Z)=(Z2~~) o g(x) = (8x - 7)-5 ~ 'io k(x) = (5x2 - 2x + 1)-3 g(w) = Assim, au 27 li(x) x'-3x'+ 1 (2x + 3)' 13 f(x) = (8x3 - 2x2 + X - 7)5 rl' _ .. :,.,,; . ·14,g(w)= .' '~', ,'.,. (wI-8w' + 15)4 '. . 1 = o,f3s _ 4 ~-4w+3 w3!2. 2x+3 x .~lJ(x) = (x2 _1)4 }~. g(x) ~ 24 k(s) . .. = o,f4x' +9 29 k(x) = sen (xl + 2) 30 f(1) = cos (4 - 3r) 31 li(O) = cos5 30 32 g(x) = sen4 (,r3) 33 g(z) = see (21 + 1)2 34 k(z) = ese (z2 + 4) 35 li(s) = cot (sJ - 25) 36 f(x) - tg (2x' + 3) 1/11 1.1""1,,, "", (/"'II1/1',rI" iI_I_'"_II'_i,_,,, __ C...,,"J'-',_3 II 1(') , OI~ ( " II I III) I ~,J I'll 40 M(x) c see (l/x2) H II) ,'till 'II 42 G(s) ~ s cse (S2) ') :Ix , ('liS /1(11) 11'11 n,llI N(l) ('HIll 38 g(w) ~ tg3 6w Exercicios 75-76: Use diferenciais para obter uma ~proxill1a,ao do valor. 75 'V'65 ,'OS 5x)~ 't\ _ @]85 Seja" = f 0 gllma funt;ao diferenciavel. A tabela a seguir reJaciona alguns valores de f e g, Use 0 Exercicio 51 da Se,ao 3.2 para obter uma aproxima,ao de h'(l, 12). (Sugeslao: Tomar y = ~) 76 48 g(r) = sen(2r + 3)4 77 Se urn objeto de massa m tern veloeidade v, enlao (a) Use a regra da cadeia para estabelecer uma formula para a taxa de crescimenlo no peso em rela<;ao ao tempo t. sua energia sinetiea K e dada por K _ ~ mv2, Se jll h(II') ~ \ \/'1 ~," I 50 fIx) 'hv 1t.'11 I(,)~I",' 7 \ = sec 2x 1 + tg 2x S 'e 2.W "(Iii) ~ (11\ 7'" 1(('~IHi;, 'x V "II 1/ cosii" I (,)-V,", IgV?+T 6400 W= 150 ( 6400+x /I "(.II) _ "01411' ,fll' "\ ~ I"'c v'1x+J II AI(,) III III \) - vII , 'sc· 3x 60 F(s) = v'cse 2s 62 f(t) - sen2 21v'eos 21 I ~lll"~, (,,1.6H: (II) Delermine equa,6es da langente , 1111 1111111,"1 It" gr['fieo da equa,ao em P, (b) 11,1, ,,,III1l' II 'oorrlellada·x no gratieo em que a h," i,olliai. 1111111 lit" (,\ " (.1, It! "- (I I' ~ (, '1(1 I' - K•..• 3)"; , 1)"'; ( ~f v),.' ,:"1'; P(2,81) P(l,l) P(l,32) P(-l,V3) (,I I' - II , Sell Jx; P(O, 0) loll " - \ , ('os 2T; P(O, 1) I "II'~, @]86 Seja" = jog um~ funt;ao diferendavei, As tabelas seguintes relacionam alguns vaJores de f e g. Use 0 Exercicio 51 da Sec,ao 3,2 para obler uma aproximat;ao de h'(-2). 79 Ao ser lan,ada no espa,o uma nave espacial, 0 peso de urn astronauta decresce ale alingir urn estado de imponderabiJidade. 0 peso W de urn astronauta de 150 lb a uma altitude de x quiJ6metros acima do nivel do mar e dado por A(II) ~ 1\",1 v.1 -HiT II .(1) ve fun,ao do tempo I, use a regra da eadeia para estabeleeer uma formula para dK/dt. S 'c3 2< 78 Ao ser infJado um baliio esferico, seu raio r e fun,ao do tempo I. Se V e 0 volume do balao, use a regra da cadeia para estabelecer uma formula para dV/dl, M·74: Calcu!c a primeira e a segunda de- i1vlltlllll, )2 Se a nave se afasla da terra a razao de 6 km/s, a que taxa decresee W quando x = 1.000 km? 80 A rela,ao comprim ento-peso de certo peixe do Pacifico e dada por W = 10,375 L 3, onde Leo comprimenlo em melros eWe 0 peso em quilogramas, A taxa de crescimenlo do comprimento dL/dl e dada por 0,18 (2 - L), onde I e 0 tempo em anos, (a) Eslabele,a uma formula para a taxa de crescimento no peso dW/dl em terrnos de L. (b) Use a formula em (a) para estimar a taxa do crescimenlo do peso de urn peixe que pes a 20 quiJogramas. 81 Se K(x) = f(g(x» e se f(2) = -4, g(2) c 2, f'(2) = 3 e g'(2) = 5, determine k(2) e k'(2), 82 Sejam p, q e r fun,6es tais que p(z) = q(r(z». Se r(3) = 3, q(3) = -2, ,,(3) = 4 e q'(3) = 6, determine p(3) e p'(3). 70 k(s) = (s2 + 4)213 83 Se ](1) = g(h(l)) e se f(4) = 3, g(4) = 3, "(4) = 4, 1'(4) = 2 e g'(4) = -5, calcule "'(4). 72 fIx) = ~lOx + 7 84 Se II(X) = v(w(x») e se ~{O)= -1, w(O) = 0, 11(0)= -I, v'(O) = -3, e "'(0) = 2, calcule w'(O). ',:carn(voros ,aquaticos;'tais como foeas e morsas, cujos pes evoluem para nadadeiras. A rela,ao comprimento-peso durante 0 cresci menlo fetal e dada por W = (6 x 1O-5)L2,74, ondeL e 0 comprimento em centimetros eWe 0 peso em quilogramas. m 46 p(v) c sen 4v csc 4v 89 ()S 'pinipedes saouma subordem,dos mam([eros -8,46000 -8,46000 87 Se f e diCerenciavel, use a regra da cadeia para provar que , (b) Se 0 peso de uma foca e de 0,5 kg e varia a razao de 0,4 kg por mes, qual a laxa de varia,ao do comprimento? 90 A formula para a expansao adiabatica do ar e pvlA _ c, onde pea pressao, v 0 volume e c uma constante. Estabele<;a uma formula para a taxa de varia.,ao da pressao em rela.,ao ao volume. 91 A area da superffcie curva de urn cone circular relo de altura h e raio da base r e dada por S = 1U' v;r:;:;;r. Para urn certo cone, r = 6 em. A altura e medida em 8 centfmetros, com urn erro maximo de medida de ±O,l centimetros. (a) Calcule S a partir das medidas e use diferenciais para estimar 0 erro maximo no calculo, (a) se f e par, entao I' e impar (b) se f e impar, enlao I' e par. Use funt;6es polinomiais para dar exempJos de (a) e (b). 88 Use a regra da cadeia, a formula da dcriva,ao para Dx sen II, junlo com as identidades cosx=sen(~-x) e senx=cos(~-x) para obler a formula para Dx cos x 92 0 perfodo T de urn pendulo simples de comprimenlo I pode ser calculado pela formula T = 21t Ilii, onde g e uma constanle gravitacional. Use diferenciais para obter uma aproxima,iio da varia,ao de I que resulte em urn aumenlo de 1% em T. Os gnlficos de f e g sac os sernidrculos superior e inferior, respectivarnente,do drculo uniUirio(veja a Figura 3.31(i) e (ii)). Para achar outras fun"oes implicitas, podemos considerar urn numero arbitrario a entre -1 e 1 e defin/. a fun"ao k por "';1-2 k(x) = costumamos dizer que y e uma fum;ao explicita de x, pois podemos escrever y = f(x) com f(x) 42-2y= = 2x2 - 3 \ (i) se-1 xsa -"';1-2 sea xsl (iii) (ii) 6 define a mesma fun"ao f, pois, resolvendo em rela"ao ay, temos -2y = -42 + 6, ou y = 22- 3 :ara ,o.caso 42- 2y = 6, dizemos que y (ou f) e uma fun<;iio Imphclta de x, ou que f e a definida implieilamenle pela equa"ao. Substituindo y por f(x) em 4x2 - 2y = 6 obtemos 4.•.2 - 2f(x) = 6 A Figura 3.31(iii) da urn esbo"o de k. Note que h:l uma descontinuidade tipo saito em x = a. A fun<;ao k e definida implicitamente pela equa"ao 2 + 1= 1, pois 42-2(22-3)=6 42- 42 + 6 = 6 A ultima equa<;ao e uma identidade, pois e valida, para todo x no d~mi~io d.e.f- Esta e urna caracteristica de toda fun"ao f ~efm!~a Imphcltarnente por uma equa"ao em x e y; isto e, f Ii lmphezta se e somenle se a substitui/.;lio de y por J(x) eonduz' a um.a identidade. Como (x, f(x)) e urn ponto do grafico de f, a t11~m~afirma"ao implica que 0 grafteo da fulll;lio imp/(cila eomelde com uma parle do (ou lodo 0) grafteo da equar;iio. ••.2 + [k(x)f =1 para todo x no dominie de k. Dando a a diferentes valores, podemos obter tantas fun"oes implicitas quantas quisermos. Muitas outras fun"oes sac definidas implicitamente por ••.2 + y2 = 1, e 0 grafico de cada urna e uma parte do gr:lfico da equa"ao. . No proximo exemplo mostrarernos que uma equa"ao em x e y pode defmir mais de uma fun"ao implicita. Quantas fun¢es distintas sac definidas implicitamente pela equa"ao 2 + y2 = I? o grafico de 2 + y2 = 1 e 0 cfrculo unitario com centro na origem. Resolvendo em rela"ao a y em termos de x, obtemos y=±v'1- .•2 ~ Duas fun"oes f e g definidas implicitamente pela equa"ao sao f(x) = vr=xr e g(x) =-vr=xr para todo x no dominio de f; todavia, nao existe uma maneira 6bvia para resolver em rela"ao a y em termos de x de forma a obter f(x). E possive! dar condi"oes sob as quais uma fun"iio implicita existe e e diferenciavel em pontos do seu dominio; entretanto a dernonstra"ao exige metodos mais avan"ados e ~ omitida. Nos exemplos que seguem admitiremos que a equac;ao dada em x e y define ul1)'!fun~o difereilciavel f tal que se y 6 substituido por f(x), a equa~o se toma uma identidade para todo x no dominio de f. Pode~se"entao achar a derivada de f pelo I· , ", '/ .', .....•..•:....'~.: _ ....•. mClodo ua dircrcncia~ao implicita, segundo IlIUS cada Icrmu ua cqua~ao em rela~ao a x. 0 qual diferencia- I Au aplicar a diferencia~ao implicita, e muitas vezes necess~rio considerar Diy') para alguma fun~ao desconhecida y de x, t1igamos y ~ f(x). Pela regra da potencia (3.34) corn y = 11, potlcmos escrever D.(yn) em qualquer uma das seguintes formas: D (yO) = /1'1' -I D y ~ /1'1' -1y' = 1Iy" - I ~l. • f • f ~ Como a varia vel dependenle y representa a expressao f(x), eS.l'ellcia[ multiplicar nyn -I pela derivada y' aD difereociarmos el11rela<;ao a x. Assim, e y '. As duas iiltimas equa<;6es na solu~ao do Exemplo 2 evideneiam .uma desvantagem da uliliza~ao do metodo da diferencia~ao implicita: a f6rmula de y' (ou f' (x» pode conler a pr6pria expressao y (ou f(x». Mesmo assim, essas f6rinulas podem ser muito iiteis para a analise de f e seu grafico. No proximo exemplo utilizamos a diferencia<;ao implicita para determinar 0 coeficiente angular da langente em urn ponto p(a, b) do grafico de uma equa<;ao. Em problemas desle tipo admitirernos que a equa<;ao define uma fun~ao implicita f cujo grafico coincide com 0 grafico da equa<;1io para lodo x em algurn interValoaberto contendo d. Note que, como p(a, b) e urn ponto do grafico, 0 par ordenado (0, b) deve ser uma solu~ao da . cqua~ao .. Determine 0 coeficiente angular da langente ao grafico de Supondo que a equa~ao l + 3y - 4.i' ~ 5x + 1 defina, implicitamente, uma fun~ao diferenciavcl f lal que y = f(x), determine sua derivada. y4 + 3y - 4xl = 5x + 1 Consideramos y como urn simbolo que denota f(x) e a equa~ao como uma identidade para todo x no dominio de f. Como as derivadas de ambos os membros sao iguais, ob!emos: o ponto P(l, -2) esta no grafico, pois fazendo x = 1 e y = -2, vem D. (y4 + 3y - 4.i') = D. (5x + 1) o coeficieote D, (y4) + D. (3y) -D. (4xl) = D. (5x) + D, (1) 41 y' + 3y' - 12r = 5 + 0 , y ~ angular da tangente em P(l, -2), e 0 valor da derivada y' quando x = 1 e y = -2. A equa~ao dada e a mesma que a do Exemplo 2, onde obtivcmos y' = (1~ + 5)/( 4y3 + 3). Subslituindo x por 1 e y por -2 obtemos 0 seguinte, onde y'](I,-2) denota 0 valor de y' quando x = 1 e y = -2: 12\"2 + 5 41 +3 ' desde que 4y' + 3 '" O. Assim, se y = fix), enUio . 12~ +5 f (x) = 4(f(x))J +3 Se y = f(x), onde f e definida .~ + l = 1, determine y'. implicitamente pel a equa~ao SOLuGAo No Exemplo 1 mostramos que ha urn numero' ilimitado fun~6es implicitas definidas por x2+ y2 = 1. Tal como de no Exemplo 2, diferenciamos rela<;ao a x, obtendo ambos os membros da equa<;ao em Dx (x2) + D)y2) 2x+2yy' Agrupando os termos que contem y' e transpondo termos para 0 membro direito da equa<;ao, temos: os outros =Dx (1) =0 , y = 5 - 3r + 2xy - 4r 12xy2-r 12xy2-r '" O. y' =-~ se y '" 0 y o metoda da diferencia<;ao impHcita da a derivada de qualquerfun<;ao diferenciavel definida por uma equa<;ao em duas i variaveis. Por exemplo, a equa<;ao x2 + = 1 define muitas funct6es implicitas (veja 0 Exemplo 1). Pelo Exemplo 4, 0 coeficiente angular da tangente no ponto (x,y) em qualquer doS-., graficos da Figura 3.31 e dado por y' = -x/y, desde que a derivada exista. Diferenciando ambos os membros da equa<;ao em rela<;ao a x c usando a regra do produto, obtemos DxY =r Dx (seny) + (seny)D)r) Diferenciando temos ambos os membros Como y = I(x) para alguma functao (impHcita) Teorema (3.35), I, temos, pdo Usando = 2x, da equactao em rela<;ao a x esta equactao e 0 fato de que Dx (r) reescrever y , = (r cos y)y' + 2x sen y Finalmente, resolvemos em rela<;ao a y' como segue: = 4x(3y2y') + r(4) y , - (r cos y)y' = 2x ;en y = 12xy')!' + 4r (1_x2 cosy)y' Dx (x')!) =~:ZDxY+ yDx (r) mON DxY = (r cos y) DxY + (sen y)(2x), Como y denota I(x) para alguma functao f, deve-se aplicar a regrado produto a Dx (4~y3) eDx (x2y). Assim Dx (4~y3)= 4x Dx (y3) + r Dx (4x) pod a primeira equactao da nossa solu<;ao como = 2x seny 2x sen Y'=1-x2cosy = x')! , + y(2x) Substituindo essas express6es na primeira equactao da soluctao e diferenciando os out~os term os, obtemes No proximo exemplo calcularemos uma fun<;ao impHcita. a dcrivadll S 'l\II,lIIU tli EXEMPLO 7. .Cai~~le},sei+3y-4xl=5x+ 1 A equac;ao ja foi estudada no Exemplo que 2, na qual verificamos , lU + 5 Y = 41 +3 Y "=D • (y') =D Aplicamos agora a regni do quociente, mente como segue: • (12r 41 +35) + diferenciando Exercs. 23-28: Determine 0 coeficiente tangente ao griifico da equa<;ao em P. implicita- 23 xy + 16 = 0 P(-2,8) 24 y2_4x2=5; P(-I,3) angular da P(2,-3) P(I,21I:) P(2,3) (41 + 3)(24x)- (IU + 5).121 Exercs. 29-34: Admitindo que a equa~ao defina urna fun<;ao [ tal que y = [(x), ca1cule y", se existir. (41 + 3)(41 + 3j2(24x) - 12/(IU + 5)l (41 + 3)3 30 5x2 - 2y2 = 4 32 x2y3 = 1 34 cosy Exercs. 35-38: Quanlas nidas pela equa~ao? 1,", I lij:i\ulllilindoqneaequa~aodetennineuma lilili. "illl"Il'lIri"vcl f lal que y = f(x), calcule y '. Iii' I \,1 _ III 10 2t-vxy + y3 = 16 11 senz 3y = x + y - 1 12 x = sen (xy) /37 17 ~,' ,)' II'~_() tl,'lil,,),I.\,yJ+2x=O + ';sen y - yl = 1 sao defi- x2 + y2 + 1 = 0 39 Mostre infinilo 14 y2 +) =xz'secy x2 func;6es irnplfcitas 35 XI + y4 - 1 = 0 9 x2+vxy =7 15 y2 = x cosy =x i que a equa<;ao = x define de fun<;6es implfcitas. urn niirnero 16 X)' = tgy 18 sen 40 Use a diferencia~ao vy - 3x = 2 Exercs. 19-22: Dau-se a equa~ao de uma curva c1assica e seu gr8rico, para conslantes posilivas a e b. (para maiores delalhes consulte qualquer livro de geornelria analitica.) Determine 0 coeficiente angular da tangenle no ponto P, para os valores dados de a e b. Pc implfcila para rnoslrar que, i i, entao a se urn ponto do circulo x2 + = tangente em P perpendicular a OP. 22 Cone/wide de Nicomedes: (y - a)l(xz + y2) = b2yl; e 41 Suponha que 3x2 - x2y3 + 4y = 12 defina urna fun~iio diferenciavel 1 tal que y = f(x). Se 1(2) = 0, ulilize diferenciais para aproxirnar a varia<;ao de I(x) se x varia de 2 a 1,97. l 42 Suponha que x3 +xy + = 19 determine uma fun~ao diferenciiivel f tal que y = f(x). Se P(1,2) e urn ponto do griifico de f, aproxime, por meio de diferenciais, 0 valor b da coordenada-y do ponto Q(l,l; b) do gnifico. como Metodo de Euler, pode ser repetido para obter aproxima~6es de outros pontos do grafico.) ~ Suponha que sen x + y cos y = -2,395 defina uma fun~o diferenciavel f tal que y - f(x). 2 @ 43 Suponha que x + xy3 _ 4,0764 determine uma fun~ao diferenciavel f tal que y = f(x). (a) Se P(1,2; 1,3) e Q(1,23; b) estao no gnifico, use (3.31) para aproximar b. (b) Aplique 0 metodo de (a), com Q(1,23; b), para obter uma aproxima~ao da coordenada-y de R(l,26; c). (Este processo, conhecido Duas variaveis x e y sao fun~6es de uma variavel t e estao ligadas peta equa~ao f-2j'+5x= 16 (a) Se p(2,1; 3,3) e uma aproxima~ao de urn ponto do griifico de f, use (3.31) para obter uma aproxima~ao da coordenada-y de Q(2,12; b). Se dxldl = 4 quando x = 2 e y = -1, determine dyldl. (b) Aplique 0 metodo de (a), com Q(2,12; b), para obter uma aproxima~ao da coordenada-y de R(2,14; c). Diferenciemos implicitamente a equa~ao em reta~ao a I como segue: d d d d - (f) -(2y2) + -d (5x) = -d (16) dl dl I I dx dv 3r--4y=+5-=0 dl dl dx dl (3x2 + 5) dx = 4y tJJ: dt dl 2 tJJ:_ 3x + 5 dx dl 4y dl. Por (3.7)(ii), podemos interpretar as derivadas dxldl e dyldlcomo as taxas de varia~ao de x e y em rela~ao a I. Como casu especial, se f e g sao fun~6e!> positivas para pontos que se movem em uma rela coordenda, entao dtldl e dyldl sao as velocidades desses pontos (veja (3.2». Em outras situa~6es essas derivadas pode~ representar taxas de varia~o de quantidades ffsicas. . Em certas aplica~6es, x e y podem eslar relacionadas uma equa~ao como x2 Diferenciando I,oblemos A ultima equa~ao e uma formula geral que relaciona dx/ilt dyldt. Para 0 casu especial dxldl = 4, x = 2 e y = -1, oblemo~ tJJ:=3(2f+5.4=_17 dt 4(-1) por i -2x + 7/ - 2 = O. est a equa~ao implicitamente em relal;iio a d d d d d d . - (r) -- (I) -- (2x) +- (7/) -(2) =- (0) dt dl dt dl dt dl Aplicando a regra da potencia independente, temos (3.34) com I como Vma escada de 6 m de comprimento esta apoiada em unHI pilr'lI vertical. Se a base da escada come~a a deslizar horizontall1l 'IIte, 11 razao de 0,6 mis, com que velocidade 0 topo da escada per 'oro a parede, quando esta a 4 rn do solo? varhivel Comecemos por esbo~ar a posi~ao geral da escada confOl111 11 Figura 3.32, onde x denota a distancia da base da paretic 1111{ da escada e y denota a dislancia do solo ao 10po da c~ 'iltl I, As derivadas dxldl e dyldl sao chamadas taxas relacionadas, porque estao relacionadas por uma equa~ao. Tal equa~ao pode ser usada para achar uma das taxas, quando se conhece a outra. Os exemplos seguintes dao varias itustra~6es. Consideremos a seguir 0 problema abaixo, que envolve as laxas de varial;ao de x e y .em relal;ao a t: dx dt ~ 0,6 mls ~ quando y ~ 4 m Diretrlzes para resolver ,. problemas de taxas . relaclonadas (3.36) ······lti~;;'J~~~ ···fl~llllil'i~~ :-.J3}'&creve'j: todcis" os fatos conhecidos, expressando as .'. '.'·;'~'ta~~,"'C' 'iles~0I1hecidas' 'c~moc i:Ier'ivadas' das ' h~cidas'\e' Pode-se obler uma equal;ao relacionando x eye aplicando o leorema de Pilagoras ao lriangulo relangulo formado pela parede, pelo solo e pela escada (veja a Figura 3.32). Obtemos x2+l~36 Diferenciando ambos os membros da equal;ao implicitamenle em relal;ao a t, lemos: d , d(y,) - ~_ d(..36 ) -(r)+dt dt dt "Um erro comum consiste em antecipar a introdw;iio de valores numericos espeC£ficos para as taxas e quantidades variaveis. Tenha em mente que se deve, primeiro, obter uma formula geral que relacione as taxas de varial;ao, em urn instante arbilrario t. Os valores nunll!ricos s6 devem ser introdllzidos 110 estcfgio final do processo de resohlfiio do problema, dx dy 2-.: di + 2y dt' ~ 0 !!y. dt x ,h ~-y dt desde que y •• O. A lIltima equal;ao e uma formula geral relacionando as duas laxas de varial;ao dxldt e dy/dl. Consideremos entao 0 caso especial y ~ 4. 0 valor correspondente de x pode ser dado por x2 + 42 ~ 36 ou x2 ~ 20 Assim, x ~ VJ15 quando y •. 4. Levando em conla esses valores na formula de dy/dt, obtemos dy ~ _ VJ15 (0 6) = _ 0 67 mls dt 4' , A 1h 0 navio A esta a 25 mil has ao sui do navio B. Se 0 navio A esla navegando para 0 oeste a razao de 16 milh e 0 navio B esta navegando para 0 sui a razao de 20 milh, determine a razao na qual varia a dislancia enlre os navios a 1h30 min. Denotemos por to numera de horas ap6s 1h, Na Figura 3.33, P e Q san as posil;oes dos navios a Ih, x e y san os numeros de milhas por eles percorridas em t horas, e z e a distancia enlre os navios apos t horas. Nosso problema pode ser enunciado como segue: :~16milh Eis algumas diretrizes para resolver problemas relacionadas do lipo ilustrado no Exemplo 2. e ~~20mi/h e de laxas di dt quando t ~ ~ Iz Aplicando 0 teorema de Pitagoras ao trifmgulo da Figura 3.33, obtemos a seguinte equal;ao geml ligando as variaveis x, y e z: Diferenciando implicitamente em rela«;ao ate regras da potencia e da cadeia, obtemos d d aplicando as Em seguida: ~~ = 0,001 d 3 m /min Iii (r) ~ Iii (r) + Iii (25 - yj2 dll 2z ~~ ~ 2x ~ dz - dx (O-~) + 2(25 -y) z dt = x dt + (y )ft di quando II = 1 m a volume V de iigua no tanque correspondente didade II e a profun- - 25 dt A Ih30 min. os navios viajaram meia hora e Esta formula de V relaciona V, r e II. Antes de diferencim implicilamente em rela«;ao a t, expressemos V em termos de uma unica variiivei. Atentando para a Figura 3.34 e utilizando semelhan«;a de trilingulos, obtemos Z2 = 64 + 225 = 289, ou Z = V289 = 17 II au r=2 Levando em conta a ultima equa«;ao que envolve dz/dt, temos 17 ~ = 8(16) + (-15)(20) (h)2 h 12'1 nll V = -1 n 3 2 dz 172 dt =-17=-1O,12milh. =- 3 a sinal negativo indica que a distlincia entre os navios estii diminuindo 11 Ih30 min. Diferenciando implicitamente a Ultima equa«;ao em rela«;ao a t obtemos a seguinte relac;ao geral entre as taxas de varia«;ao de V e de II no instante t: autro metoda de resolu«;ao consi.ste em escrever x = 16t, Y = 20t, e - dV = lrrN dll dt 4 dt z = [r + (25 - yj2r12 = [256P + (25 - 20tj2PI2 dh Pode-se entao achar a derivada dz/dt, e a substitui«;ao de t por ~ dii a taxa de varia«;ao desejada. 4 dV di = nh2 di fazendo II = 1 e dV/dt = 0,001 Finalmente, m3/min, obtemos dlz 4 . -d = -( )2' (1) = 1,27 nnlmm t nIl ·I>o,ooi Urn tanque tern a forma de urn cone circular reto invertido, com 4 de altura e 2 m de raio da base. Se a iigua entra no tanque 11 razao de 0,001 m3/min, calcule apriiximada,mente a razao na qual -0 nivel da iigua estii sub indo quando a profundidade e de 1 m. Come«;amos fazendo urn esbo«;o da situa«;ao (Figura 3.34), com r denotando 0 raio da superffcie de iigua quando a profundidade e II. Note que tanto r como II sao fun«;6es do tempo t. Urn farol girat6rio faz uma revoluc;ao em 15 segundos. a farol estii a 60 m do ponto mais proximo P em uma praia retilfnca. Determin-e a raz30' na qual urn taio de luz do farol esta sc movendo aolongo da praia em urn ponto a 150 m de P. :- ••!l. L A Figura 3.35 e urn diagrama do problema. B denola a posi~ao do farol e ljl e 0 angulo entre BP e 0 raio de luz ate 0 ponto S na praia a x unidades de P. SOLuQAo (a) Denotando ljl 0 angulo BAC da Figura pela geometria plana, ljl=90'-B=~n-B. dljl/dt = dO/dt, ljl deeresee 3.36, entao,. Como a mesma razao 11 qual ljl eresee. No triangulo BAC, vemos que .L sen ljl= 10' y = 30 sen ljl~ 30 sen (~ n - B) ou Difereneiando implieitamente em rela~ao ate identidade cos(~ n - 0) = sen 0 vem Como 0 farol faz 4 revolu~6es por minuto, 0 angulo ljlvaria 11 raz30 de 4.2n: radianos pOT minuto; isto e, dljl/dt ~ 8n. Do triangulo PBS temos: tgljl=~ dt (b) 60 , dt dt Transformando em radianos: IS' = 15(lt/180) = n/12 rd. Fazendo dB/dt = n/12 rd/h e B = 30' = n/6 na expressao de dy/dt, obtemos dt 2 (1)2 (.2!...) 12 8' = ~ •••-0393 mlh . ~ = 60 see ljl ~~ = (60 see ljl)(8n) ~ 480 see ljl Se 2 x = 150, BS = v602 + 1502 = Y26,100 ~ 10V26f c see ljl= 10Y26f = V26f 60 6 Logo, dx 261 . dt ~ 480 n see ljl= 480 n 36 = 3.480 •••10.933 rn!mm Execs. 1-8: Adrnita que tad as as varhiveis sejam fun,6es de t. dt 1 Se A = x-7 e dr = 3 quando x = 10, . dw d etenmne d!' 5 Se x2 + 31 + 2y = 10 e ~ = 2 quando x = 3 e delennine dA. dt A Figura 3.36 mostra urn painel solar de 3 m de largura equipado com urn ajustador hidraulieo. A mcdida que 0 sol se eleva, 0 painel e ajuslado automaticamentc de modo que os raios do sol ineidarn perpcndieularmenle nele. (a) Determine a rela~ao entre a taxa dy/dt 11 qual 0 painel deve ser abaixado e a taxa dB/dt 11 qual 0 angulo de ine]jna~ao dos raios au menta. a El = 3 eos (In - B) (0 - dO) = _ 3 sen B dO El = _ 3 2 usando y = -1, determine ~7' dz dS 2 Se S = z3 e -d = - 2 quando z = 3, delermine-. t dt 3 Se V = _5p3f2 e dV = -4 quando V = -40, de quando x = -2 e y = 1, determine ~. dt determine tiE dt' 7 dP Se 3x2y + 2t = -32 e 4 Se P = 3/w e di = 5 quando P = 9, . dx Y ~ -3, determIne dr' !fft = -4 quando x 2 e = 8 Se _X2y2 - 19 Uma pessoa que solta urn papagaio segura a corda a 1,5 m do solo; a corda e liberada 11razao de 0,6 mls na medida em que 0 papagaio se move horizontalmenle a uma altura de 33,5 m. Supondo que a corda fique sempre lensa, detennine a taxa 11qual 0 papagaio esta se movendo no instante em que foram Iiberados 38 m de corda. 4y ~ -44 e !!:! = 5 quando x = -3 e dr . tJl'y = 2, detennme dr' \ 9 Ao ser aquecida uma chapa circular de melal, seu diametro varia 11razao de 0,01 em/min. Delermine a taxa 11qual a area de uma das faces varia quando 0 diametro esla em 30 em. 22 Urn cabo de 30 m de comprimento e 10 cm de diametro e submergido em agua do mar. Em virtude da corrosao, a area da superficie do cabo decresce 11razao de 4.500 cm2/ano. Ignorando a corrosao nas extremidades do cabo, ache a taxa 11qual 0 diametro esla diminuindo. 23 As extremidades de um cacho de 2,5 m de camprimento slio triiingulos equilateros cujos lados tern 60 em de comprimento (veja a figura). Se a agua esta entrand~no cocho 11razao de 142 Vmin, detemlinc a taxa em que 0 nivel da agna esta subindo quando a profundidade da agua e de 20 em. 10 Urn ineendio em urn campo aberto se alastra em fonna de drculo. a raio do dreulo aumenla 11 razao de 1 mlmin. Detennine a taxa 11qual a area ineendiada esta aumentando quando 0 raio e de 20m. 11 Gas esla sendo bombeado para urn balao esferieo 11razao de 0,1 m3/min. Ache a taxa de varia<;ao do raio quando este e de 0,45 m. 12 Suponha que uma bola de neve (esferica) esteja se derretendo, com 0 raio decrescendo 11razao constante, passando de 30 em para 20 cm em 45 minulos. Qual a varia<;ao do volume quando 0 raio esta com 25 cm? 13 Uma escada de 6 m de comprimenlo esta apoiada em uma parede vertical. Se a base da eseada come<;a a deslizar horizontaJmente 11razao de 1 mis, com que velocidade 0 topo da eseada percorre a parede, quando csta a 2,5 m aeima do solo? 16 Um homem em urn cais puxa urn bote por uma eorfa amarrada 11proa do mesmo a 0,5 m acima do nivel da agua e passando por uma polia simples localizada na beira do cais a 2,5 m acima do nivel da agua, Se ele puxa a corda 11razao de 0,5 mIs, com que velocidade 0 bote esta se . aproximando do cais quando a proa esta a 8 m de distancia de urn ponto direlamente abaixo da polia? .\ 'I'" " 20 Urn balao de ar quente sobe verticalmente 11 r:i' medida que uma corda, amarrada 11sua base, e r:',liberada 11razao de 1 mlm. 0 carretel que libera a cordaesla a 6,5 m da platafonna onde os passageiros embarcam (veja a figura). A que taxa o baJao esta subindo quando tiverem sido Iiberados 150 m da corda? \ --~~ ~\ 2,5m 24 Fa<;a 0 Exerdcio 23 no casu de as extremidllcl 'S do cocho terem a foima do graftco cley - 2x cntre os pontos (-1, 2)'e (1, 2). 25 A area de urn triangulo equilatero cleeres'c b razao de 4 cm2/min. Detennine a taxa na qUlll 0 comprimento do lado esta variando quando a ~rcll do triangulo e 200 cm2. ' 14 Uma pessoa parte do ponto A em dire<;aoleste a 3 mls. Um minuto depois, outra pessoa parte de A em dire<;ao norte a 2,5 m/s. A que taxa esta 'variando a distaneia entre elas 1 minuto ap6s a partida da segunda pcssoa? 15 Uma luz esta no alto de urn poste de 5 m. Um menino de 1,6 m se afasta do poste 11razao de 1,2 mls. A que taxa se move a ponta de sua sombra quando ele esta a 6 m do poste? A que taxa aumenta 0 comprimento de sua sombra? . 60cm ,. , , 17 A parte superior de urn siRNem a fonna de um hemisferio de 1,5 m de raio' e eSla revestida unifonnemente de uma camada de gelo. SC--{ espessura da camada de gelo decresce 11razao de 0,6 cm/h, 'qual a taxa'de varia<;aodo volume de gelo quando a camada tern 5 em de espessura? 18 A areia que vaza de urn dep6sito fonna uina pilha conica cuja altura e sempre igual ao raio. 'Se a altura da pilha aumenta 11razao de 15 c:m/min, delennine a laxa 11qual a areia esta escoando quando a altura da pilha e 25 cm. , ., ;~;.~J ;,-.:.:': ..•. .~;,!;.~:;;~~~" 21 A lei de Boyle para gases confinados afirma que, ,'" se a temperatura pennaneee constante, entao .:. pv = C, onde pea pressao, v 0 volume e e uma "'.,constante. A, cerlo instante, 0 volume e ;<;'.l,2:J0·cm3, a pressao de 206 k/cm2 e a pressao '; ',decresce 11razaq de 1 kmlcm2. Em que taxa esta i;>,varando 0 volume nesse instante? ' i 26 Gas escapa de urn balao esferico 11razao (I 0,28 m3/h. Qual a taxa de varia<;fio do rllio quando 0 volume esta em 11 m3? 27 Jnga-se uma pedra em u~ Jago, produzindo Ollth. circulares cujos raios aurnentaJTI a uma ru, 1I conslante de 0,5 m/seg. A que taxa esta aUI'''OIi tando a circunferencia de uma onda quando 0 rllll! e de 4 m? 28 a campo de certojogo tcm a forrna de L11l1 qLllldlllllu de 20 m de lado. Um dos vertices e 0 pOllIO1I partida, e os nutros san as bases. Se LIllijoulIlilli esta correndo da segunda para a tcrecim bll~o II 8 mis, a que taxa 'sua distfincia da origem Nt varian do quando ele esta a 6 rn da tcrccim h", '/ I) Olllllilio dois resist ores RI, e Rz sao ligados em 11111111010 (vcja a figura a seguir), a resistencia total /I cllI~[lpela equa~ao lIR '= (i/RI) + (I/Rz). Se /II I' Uj, cslao aumentando as taxas de 0,01 ohm/s , lI,m, ohm/s respectivamente, a que taxa varia R 1111IInllllllCCIlIqueR] = 30 ohms eRz e 90 ohms? III 1\ I .l11l1ln dn expansao adiabatica do ar e 111,1.'1. C, ondc pea pressao,'v 0 volume e e C 1111111 wllshante. Em certo instante a pressao c 'Ill lIllI/'III' e estii aumentando a razao de 2 \ tllli/ nl por segundo. Se, no mesmo instante, 3 " vllilime C de 60 em , determine a taxa de VIIIIII~ I" ~o volume, \ I Sl~tllII 11IIIqUCesferico de raio a contem agua a 1111111 prol'lIll1Jidade miixima h, entao 0 volume V I 2 "" ~",1I1l110tanque C dado por V = 3" rrh (3a - h), :i1l1'0llhIlIllOSque urn tanque esferieo de 5 m de Ill" cslcjn sendo enchido a razao de 4 m3/min, I) 11I1I1l al'roxima~ao da taxa a qual 0 nivel de /llill sl~ slibindo quando h = 1,5 m. \ 1111"'p6,ilo csferico estii recoberto uniformeIII\,nl' por lima camada de gelo de 5 cm de 11"1'"slIrn. ;... medida que 0 gelo derrete, a taxa 1111 '111111 n volume de gelo diminui e diretamente 1""1"11'ional i\ taxa em que a area da superficie 11,'\"'S 'C, Mostre que 0 diametro extemo esta ",'c'Il'S 'cndo a uma taxa constante. \ \ 1)11h'lrn de 11mrochedo 60 m acima de urn lago 11111 III'nillO deixa cair uma pedra e, dois segundos Ill' II, Ii 'ixa cair outra pedra da mesma posi~ao. I>I/IC'1I111 IItaxa na qual a distancia entre as pedras VIIIIIItlllnllile 0 proximo segundo, (Admita que a III"' II'i" percorrida em I segundos por urn objeto IIIqllcda livre e 4,9 t2 m.) \,1 11"," vllrn ~e mctal lem a forma de urn cilindro , II'lIll1rreio. 1\0 ser aquccida a vara, seu comI" IIIC"'OIlIlInenla de 0,005 cm/min e seu diame1111111""'1I1ade 0,002 cm/min. Qual a taxa de VIIIIIl~nO do volllme da vara quando seu compriIII 11111 C de '10 cm e seu diametro 3 cm? 35 Urn aviao estii voando a uma velocidade con'stan~ ..:, te'de580 km/h~ subindo a urn lingulo' de 45·.'; ". No momento em que ,ele estii a uma alhira de' 3,2 Ian,' passa diretamente sobre uina torre' de " controle·no'solo. Aehe'a taxa 'de·varia~ao da' ; distancia do aviao a to~e urn minuto mais tarde . .f:. (Ignore a altura da torre.)," 36 Uma rodovia Norte-Sui A e urna rodovia LesteOeste B se cruzam em urn ponto P. As 10 horas':; da manha urn hutomovel passa por P em dire~ao ':, norte pel a rodovia A a uma velocidade de'" 80 kmIb. No mesmo instante, urn' aviao voando i.i·" para leste a 320 km/h, a altitude de 8.500 m, esta ;. diretamente acima do Ponto da rodovia B a···.. 160 km a oeste de P. Se 0 autom6vel e 0 aviao mantem constantes as suas velocidades e dire· ., ~oes, qual a taxa de varia~o da distancia entre> eles as 10h15. min da manha? " ' , 37 Uma ta~a de papel contendo agua tern a forma de urn tronco de cone circular, reto 15 cm de ' altura e 3 cm e 6 em de raios das bases inferior U e superior, respectivamente. Se a agua vaza iiil :' ta~a a razao de 50 em31b,'qual a taxa de redu~ao " do nivel da agua 'quando a profundidade da'~gua '. na taxa e de 10 cm? (0 volume V de urn tronco . de cone circular reto de altura h e bases a e b c 40 No Exercicio 16, seja a oangulo que a corda faz ' .. com a hol1zontal.'Dete'mine anizAo a' qual a , .varia quando B e 30'. ' ..',' ". 41 Urn triangulo isosceles tern os lados iguais com 15 cm cada urn. Se 0 lingulo a entre eles varia a razao de 2' por minuto, detennine.a varia~ao da area do triangulo quando a e3(r, 42 Uma escada de 6 m de comprimento est a apoiada. em uma parede. Se a base"da escada co~e~a a deslizar horizontalmente. it,' r~ao de 0,6 m' por segundo, qual a taxa de varia~ao' do' 'angulo entre a escada e 0 solo quando 0 topo da escada esta a 3 m do solo? 39 Urn aviao a uma altitude de 3.000 m voa em velocidade constante segundo uma reta que 0 levarii a passar diretamente acima de um observador no solo, Se, em dado instante, oobservador nota que 0 lingulo de eleva~ao do aviao e 60' e esta aumentando a raziio de I' por segundo, determine a velocidade do aviao. velocidad~;d~.~~~,r.r;r<~;;;:';':: "i::::;, . 46 Urn missil e lan~ado verticalmente, de urn ponto que cst a a 8 kin de uma i:sta~o de raStreamento; e a mesma altura desta. Durante, os prirrieiros 20 segundos de voo, seu angulo d'ee1eva~iiqe varia a razao constante de 2' po'r segundo, 'D,etemline a velocidade do missil quando 0 angttlo de eleva~ao e 30'. '. .' . . ,~ 43 A figura aim:se~i~'~ posi~~'o rel~iiva da pist~ de ',' um'aeroporto e de~inaiorii: de controle de 6 m ii, de'·al~ra.' Acab~ci:ira'da' pi~lh:~tii'a uma i' distancia de 906 da base da torie': Se aviao :: atinge a~bl~cidad~~e'160knilh ipos percorrer '; 100 In dapista,deiermine u~;a 'aproxim,a~~o da - taxa na qual esta aiim'eniando' a distaitcia entre 0 aviao e a torre de controle. m i urn I V = 11th(a2 + b2 + ab)), 38 Uma piscina tem a forma retangular com 20 01 de comprimento e 10 m de largura. 0 fundo da piscina varia uniformemente de 1,20 m a 2,70 m por uma distilOcia horizontal de 12 m, pemlanecendo constante dai por diante, (A ilustra~ao mostra 0 corte transversal da piscina.) Se a piscina estii sendo enchida de agua a razao de 50 IImin, aproxime a taxa de eleva<;ao do myel da iigua quando a altura desta na parte mais profunda e 1,20 m. lingulo de·el~v~~a({deia.~iaei:~30:~eesiriru~::~;.';r tando a razao d~O,5:Pi?r segundo. ;D,ei~nnine' a 44 A velocidade do som no ar a O'C (ou 273·K) e de aproximadamente 360 mis, mas essa velocidade aumenta na medida em que a temperatura se eleva. Se Tea temperatura em 'K, a velocidade do som v a essa te'mperatura e dada por v e v//273. Se a temperatura aumenta a razao de 3'C por hora, de uma aproxima~ao da taxa na qual a velocidade do som esta aumentando quando T = 30'C (ou 303'K). 45 Urn aviao voa a velocidade e altitude conslantes segundo uma reta que 0 levara a passar diretamente sobre uma esta~ao de radar no solo. No instanle em que 0 aviao esta a 18.000 m acima da esta~ao, urn observador na esta~ao nota que 0 47 A figura mostra a montagem do pedal d~.,uma bicicleta de 70 cm (28 pols).'Determlne ~'rei;i~ao enlre a velocidade angular dO/dl (em rd/s) da montagem do pedal e a velocidade da bicic1eta (em kmlh). . 48 Urn foco luminoso de 100 velas esta localizado 6 m acima de urn palco (veja a figura a seguir), A iluminancia E(em pes/vela) na pequena area iluminada do palco e dada por E = (l cos o)li, onde I e a intensidade da luz, S a distancia que a luz deve percorrer e 0 0 angulo indicado. Determine a rela~ao entre a taxa de varia~ao de iluminancia dE/dl e a taxa de varia~iio dO/dt. 3:9' EXERCicIOS DE REVISAo . ~:iercs. 1-2: CalculI' f'(x) diretamente a partir da Vi -sen 35 g(x) = (cos ~ defilli~ao de derivada. x 36 f(x) = 2x + secz x 37 G(u)=~ cot u + 1 sen <I> !~::' 38 k(<I»= cos <I> - sen <I> 39 F(x) = sec 5x tg 5x seD 5x 40 H(z) = VsenVz 6 49 Urn pelldu/o cOllico consiste de uma massa III presa a uma corda de comprimento fixo /, que percorre um circuJo de raio r velocidade y (veja figural· Quando a velocidade da massa aumenta, aumentam tambem 0 raio reo angulo 6. Sabendo que y2 ; rg tg 6 (g e a constante gravitacional), determine a rela~ao entre as taxas a (a) du/dt I' _ (b) .~u/dt I' IQ] 51 0 DavioA navega para 0 norte e 0 navioS navega f(w)= para 0 oeste. Utilizando urn plano coordenado xy, o radar registra as coordenadas (em km) de cada • '-, :. . t(min) 1,25 2,50 3,75 5,00 x(laD) 1,77 1,77 1,77 1,77 y(k~) 2,71 3,03 3,35 3,67 :'1 ii·., [ZZ + (ZZ "1.' I ' + 9)ln]ln + v'Y+l=y 47 xyZ = sen(x + 2y) 48 Y = cot(xy) Exercfcios 49-50: Determine equa~oes e da normal ao grafico de f em P. 49 Y - 2x- • 46yz-Vx;+3x=2 da tangenllJ 4 vx ; t(IJii~) 1,25 3,75 5,00 x(iqUf 5,24 5,52 5,80 6,08 50 xZy - y3 = 8; j(brif 1,24 1,24 1,24 J,24 51 Ache a coordenada-x de todos os ponlos do grafico de y = 3x - cos 2x DOSqnais a tangenle 6 perpendicular 11 reta 2x + 4y = 5. t e eSlao relacionadas " 19 k(s) = (15Z - 3s + 1)(9s - 1)4 pel a formula . rz;;;s 23f(w)~V~ 'se +y-I = 1 2,50 IQ] 52 Duas variaveis x e y sao fun~oes de uma variavel 50 A agua pinga de urn filtro cOnico de papel em uma ta~a, conform I' a figura. Sejam x a altura da agua no filtro, I' y a altura da agua na ta~a. ':'Deterrninea reia~ao eDtre dy/dt I' dx/dl quando poem 15 cm3 de agua no filtro. 43 5x3 - 2xZyz + 4y3 - 7 = 0 VX 1 17 F(x) = (x" + 1)5 (3x + 2)3 ~ Exercs. 43·48: Admitindo que a equa~ao defina lima fun~o diferenciavel f tal que y - f(x), determine y '. 45 (w-l)(w-3) 16 g(w) - (w + 1)(w + 3) gee) = tg4 ( W) 41 42 f(x) = csc3 3x cotZ 3x 44 3xz_xyz 5 8s2 _ 4)4 t~~s)= ( 1-l)3 :ii~'k(z) = NavioB: 10 H(x) = (3xl; 1)4 ~:P $(X) = V\3X+2jf .. NavioA: 6 - V3W2 ,;'4!'(r) = (r2 - rZ)-Z ....,.- :, dr/dl t 9 G(x) = -Z--)4 :i,:'." (3x -1 navio a interval os de _1,25 minutos, conforme tabelas abaixo. Determine aproximadamente a taxa (em km/h) 11 qual a distancia entre os Davios esta variando quando t ; 5. d6/dl 1 h(t) = v6t + 5 Se dy/dt- 3,68 quando x - 1,71 e y_ 3,03, deter'. mine uma aproxima~ao do valor correspond en Ie de dx/dl. 52 Se f(x) = sen 2x - cos 2x para 0" X" 2n, delermine as coordenadas-x dos ponlos do gnlfico d f nos quais a langenle horizontal. e Exercs. 'i 24 Set) = -.ft!'+I+l \'41- 9 53-54: Determine 53 Y = 5x3 + 4vx y " y ", e y '''. 54 Y = 2xz - 3x - cos 5x " 25 g(r) = VI + cos 2r 26 ~z) ~ csc (~) + se~ z 27 f{x) = senZ (4il) 28 H(I) -h + seD 3t)3 29 h(x)-(secx+tgx)5 30 K(r)- ~,.J+csc6r 31 f(x) = xZ cot 2x 32 P(6) := 6z tgZ (8)2 1-, 33 K(e);' sen 2e 1 + cos 2e 1 34 g(t) = 1 + cosz 2u 55 Sex2 + 4xy implfcila. -l = 8, calculI' y " por difercncill~ II 56 Se f(x) = x3 -xl - 5x + 2, determine (a) as coordenadas-x dos pontos do gr{tlien (I em que a tangente paralela 1\ r'llI POI At--3, 2) I' 8(1, 14). c '(b) 0 valor de f" em cada zero de f, 68 Sejam V e S 0 volume e a area da superffcie esferica de urn baHio. Se 0 di~metro de 8 em e a. volume aumenta em 12 cm3, aproxime, par rneio de diferenciais, a varia~iio de S, e /I '10 }I ~ ,~./(. '1 I), delermine dye lIse sell valor 111111111111\" 1111111 IIproxima~ao de y quando x varia = 1,91l. Qual (; a varia~ao ex ala de y? II, ll'"11 Ij 1111Iti" d \ '"llrinlgulo equilatero e estimado em 1111111,,'11111'lrO maximo de ±0,08 em, POI' meio ,II Ililolrl,dllis, eslime 0 eno maximo no caicuio ,III • II II" I.lAngulo. Obtenha uma aproxima~ao Iltl "" pr,ceullllI\. vr+T II '., •• 1,'1 • e r = 13 + 12 + J, aplique IIjlll tin \'lId ·ill pllra calcular dsldl em 1=1. I. ,I 1"II'lIdlll, para aproximar a varia~ao CI\. ) 11"1111(10 varia de -1 a -1,01. 1\11' 1Iltll, I'll' m 'io de difereneiais 1I111~ II I II III do 1'( J). II, I (11)( uma aproxi- tais que -2, g(2) = -3, I, ('III ule pan. x = 2; ''(1). J"(). IH)' (1o)(2f - 3g)"(e) (fg)' (,,) (~)' (I) (;)" (,I) /( )" em V64,2. J C N fll,,~6es II' • "1","1"1 f(2) = -1, =2 e g'(2) 1iI1I~III fllllllll e f! "ma fUfI(;ao par tais que I \). I, f'(.I). 7, g(3) = -3 e g'(3) = -5. Cal1111, (I" 1/)'( I) , 0 /)'(3). VI I It 111111III lIl1d' 0 grafico de / tern tangente VI ,,11111,," 1'''"111 tie I'eversiio. III (II) /(1)- (II) 1(') •. (1 1(. I 1)113_4 8) /3_1 x,,2 'iln /(' • (7r_I)3 • 1,,111111IIr s\' J I 3.lx - 61 diferenci:\vcl x<2 em 2. 1./ ,\ II I,ll' SI!'IIIII 1I\lIt/,nla"" afirtna que a energia o,tilllllil !'lItilidll p'" lima unidade de area de _"1"1111 I '"'gOI . dllda pOI' R ~ kT4, onde Rea III II d, "' "', \I pll! IIlIidade de area, Tea II 1111'11111111'11 "III ("K) eke IIlIla conslante. Se 0 '"" ti, ""'",.II'"~ II lllll lit /I jllll\ l'lIlllal III de do foco, delermine, por meio de diferenciais, a varia~ao percentual na distiincia que aumenta em 10% a intensidade. r c de 0,5%, I 'slIllanlc 71 As extremidades de urn cocho de agua horizontal de 8 m de comprimento siio trapczios is6sceles de bases de 2 m elm. A altura do cocho e de a 0,6 m. Se 0 nlvel da agua esta subindo razao de 0,1 em/min, quando a profundidade da agua e de 0,3 m, com que velocidade a agua esta entrando no cocho? 72 Dois carros se aproximarn de urn cruzamenlo de duas eslradas perpendiculares. 0 carro A viaja a 20 kmlh e 0 carro B a 40 kmlh. Se, em certo instante,A est a a 0,25 km do cruzarnento e B esta a 0,5 km do mesmo, determine a taxa de aproxima~ao dos dois carras naqueJe instante. 1,1 I .11111111 Iix'lI '('llI R7 dll Se~ao 3.6. Sejam / uma n 70 A inlensidade de i1umina~ao de urna fonte luminosa e inversamente proporcional ao quadrado da distiincia da fonte. Se urn estudante esta Irabalhando em uma mesa que csta a cerIa distiincia eg(x)=x5+4x3+2x, III I /(.)-).).'! li-x".1 "' a 69 Urn cone circular reto tern altura h 8 m e 0 raio r da base esta aumenlando. Ache a taxa de varia~ao da area de sua superffcie S em rela~ao a r quando r ~ 6 m, no ca1culo determine do valor 73 A lei de Boyle afirrna que pv = c, onde pea pressao, v 0 volume e c uma conslante. Estabele~a lima formula para a laxa de varia~iio de p em rela,ao a v. 74 Uma pontc esta a 6 m acima de urn rio e em ilOgulos retos com ele. Um hornem em urn trem a 60 kmIh pass a pelo centro da ponte no rnesmo instante em que outro homern em urn barco a motor passa sob 0 centro da ponte a 20 kmlh (veja a figura). Com que velocidade os doi!l. homens estiio se afastando urn do outro 10 segundo's mais larde? 75 Urna roda-gigante tem 30 m de diamelro e atinge 33 m acima do solo (veja a figura). Cada revolu~iio da roda leva 30 segundos. (a) Expresse a distiincia II de urn assenlo em rela~ao ao solo, eomo fun~ao do tempo I (em segundos), se 1=0 corresponde ao instante em que a assenlo est a na base. (b) Se urn assento esta se elevando, qual a taxa de varia~o d~ distiincia M quando II = 16 m? 76 Urn pistao esta anexado a urn virabrequill1 conforme a figura. A haste de conexao AB tern 15 cm de comprimento e 0 raio do virabrequim tern 5 em. (a) Se 0 virabrequim faz <luas rota~6es por segundo no sentido anti-horado, estabe,e~a' formulas para a posi~ao do ponlo II aos t segundos apos A ter as coordenadas (2,0). (b) Estabele~a uma formula ponto B no instante I. para a posi~iio do (c) Com que velocidade B esla se movendo quando A tem coordenadas (0,2)? ~~"",lIIii:'''-' -----~-------~--- 1//<:"· Capitulo 4 MAKRON Books ..• ,APLICAf;OES DA DERIVADA Neste capItulo utilizaremos derivadas para obter detalhes imporlantes sobre valores funcionais J(x) quando x varia em urn intervalo. Tais dados nos permitirao tra«;ar 0 grafico de uma fun«;ao e descrever com precisao onde ele cresce ou decresce - algo que em geral nao pode ser obtido com os metodos do pre-ciilculo. Da maior importancia a determina«;ao dos pontos altos e baixos do griifico, jii que eles correspondem aos maiores e menores valores da fun«;ao. A determina«;ao desses valores extremos desempenha. papel relevante em aplical;oes que envolvem tempo, temperatura, volume, pressao, consumo de gasoMa"poluiliiio do ar, lucros em neg6cios, despesas de uma companhia e, de modo geral. qualquer quantidade que possa ser representad a por uma fun«;ao. Tais problemas de otimizat;iio sao considerados na Se!;iio 4.6, ap6s termos desenvolvido a teoria que relaciona derivadas e val ores extremos. Este relacionamento se obtem com 0 emprego de urn dos mais imp0rla\ltes resultados do calculo: 0 teorema do valor media. demonstrado na Sel;ao 4.2. Este teorema e tambern empregada de rnaneira crucial no Capitulo 5, onde introduzimos outro conceito fundamental do ciilculo - a integral definida. e Encerrarnos este capitulo com 0 metoda de Newlon, urn' instiumento para obler aproxima«;ao de solul;oes de equa«;oes. E facilmente programiivel para usa com calculadoras ou compuladores e constitui uma das tecnicas biisicas no campo de matemiitica conhecida como alliilise /lumerica. Se uma fun~ao e decrescente, seu grafico cai quando X cresce. Se a Figura 4,1 eo grafico de uma fun~ao f, entao f e crescente nos intervalos [a, cl), [cl' cJ) e [c4' csJ. E decrescente em Suponhamos que 0 grafico da Figura 4.1 tenha sido feito por urn instrumento registrado que mede a varia~ao de uma quantidade fisica. 0 eixo-x representa 0 tempo e 0 eixo-y representa mensura~6es tais como temperatura, resistencia em urn circuito e1etrico, pressao sangliinea de urn individuo, quantidade de urn produto qufmico em uma solu~ao, ou contagem de bacterias em uma cullura. ,: ~ , , - c' a J '--'-------~~c c C c b cl J s 4 6 [el' cl), [cy c4) e [cs' cJ A fun~ao e constante no intervalo [c6' b]. A proxima defini~ao inlroduz a terminologia que sera usada para os maiores e os menores valores de fun~6es. (ii) Fun~50 decrcscentc (iii) Fun~ao conslante y y "1 /!!(X 0 .. ! !(x x I) j o gnlfico indica que a quantidade aumentou no intervaJo de tempo [a, cl), decresceu em [cl' c2), aumentou em [c , c ), 2 decresceu intervalo em [cJ, c4) e assim por diante. Restringindo-nos [CI' J ao c4), vemos que a quantidade toma seu maior valor (ou maximo) em cJ e seu menor valor (ou minima) em c ' Em 2 outros intervalos verificarn-se diferentes valores maximos e mfnimos. Em lada 0 intervaJo [a, b), 0 maximo ocorre em C e s o minimo em a. A terminologia para descri~ao de quantidades usada tambem para fun~6es. fisicas e ~~t~:::~I~:~ru,~",~~m.~:~~"/: ::::!:~x,.,' 'i W ..J~~~escente '(ij;'f'6~'ecr~c~N~;em (iii)f e constante em [ se f(xl) < f(xl) quando XI < Xl '[;sU<x >'t(xi)qtia?dd X;'< ) I em [se f(xl) = f(x;) Xl para todos Xl e Xl e Vtilizaremos indiferentemente as expressoes f crescellie ou f(x) e crescellle. 0 meSillO ocorre para decrescellle. Se uma fun~ao e crescente, entao seu grafico se eleva quando X cresce. As Figuras 4.3 e 4.4 ilustram val ores de maxlmos e minimos. Nestas figuras S e urn intervalo fechado; todavia, a Defini~iio (4.2) pode aplicar-se a OUlrOStipos de intervalos ou conjuntos de reais. Cada grafico apresentado tern urn maximo ou urn rnfnimo f(c) com a < c < b; mas esses valores podem tambem ocorrer em ponlos exlremos de intervalos ou domfnios de fun~6es. Se f(c) e 0 valor maximo de f em S, digamos que f lama seu valor maximo em c. 0 ponlo (c, f(c» is a ponto mais elevado no grafico de f. Se f(c) e 0 valor minima de j, dizemos que f lama seu valor minima em c, e (c, f(c» e 0 ponto mais baixo do grafico de f. Os valores maximo e minimo sao as vezes chamados val ores extrcmos, ou cxtremos, de f. Vma fun~ao pode tomar urn valor maximo au minimo mais de uma vez. Se f e uma fun~ao conslante, enlao f(c) e lanlo urn valor maximo como urn valor mfnimo de f para lada real c. ·, n J(e) Valor maximo (i) y i ,, ,, f(x) = 4-1 (a) Y~f(x) ,, , ./ : : J(x): J(e): :: I : ' /TK , (e) (1,2] Y y , ,, ,, ,,, ,, ,, , , x , ,, '. , , ,, x Mh:J(O) = 4 Mfn:J(-2) = 0 Valor mfnimo (i) (d) (1,2) Y Y ;f(e)! j J(X); : (b) (-2,1) Y = f(x) ,, ., , , [-2,1] -+-x , ,, ,,, x Max: nenhum Mfn:J(2) = 0 J (e) e (Hi) Y W M 0d1 :Y=f(X) ,, ,, , , , , , , , , , , i i f( e) i J(x) i • I, I I' , , , , , ,, I , i 1J(x)j J(e) " Nao hi! minima de f em (b); se e urn numero qualqucr em (-2,1), podemos achar urn numero a em (-2,1) tal quc f(a) < fee). Da mesma forma; nao h:i maximo em (c), e nern maximo nem minimo em (d). I • , I i j{e)! I' , 1M ! Seja f(x) =~. Determine os extremos de f em Se De 0 dominio de f, entao os valores maximo e minimo de f em D, se exist em, sao cham ados maximo absoluto e minimo absoluto de f A Figura 4.6 exibe partes do grafico de f e os extremos intervalos dad os. Note que f nao e continua em O. 1 f(x) Seja f(x) = 4-x2. intervalos: Determine os extremos ~? de f nos seguintes (a) [-2, 1] SOLu<;Ao .A Figura 4.5 esbo ••a o.grafico de f (uma parabola), no qual a . parte cheia corresponde aos intervalos (a)-(d). Os extremos em cada intervalo (denotados por Max. e Min.) acham-se indicados embaixo de cada gr:ifico. )~ Max.: ncnhum I· Min.:J(2)=. no Os exemplos precedentes indicarn que a existencia de valores maximos ou minimos podem depeoder do tipo de intervalo e da continuidade da fun<;ao. 0 proximo teorema da condi<;6es sob as quais uma fun<;ao toma urn valor maximo ou minimo em urn intervalo. Para demonstra<;ao pod em ser consultados textos de calculo mais avan<;ados. I I , Min.:: local: , , Toorema do Valor xtremo (4.3) :, Max.: local I I I I I ,e iMin.: local I x e A importancia deste teorema que ele garante a existencia de extremos se f e continua em urn intervalo feehado. Todavia, os extremos podem oeorrer em intervalos que oao sao feehados e para fun<;6es que nao sao continuas. Interessam-nos como segue. tambem os extremos loeais de f, definidos Os extremos locais em urn intervalo podem nao incluir 0 maximo ou minimo de f. Por exemplo, na Figura 4.1, f(a) e 0 minimo de f em [a, b], mas nao e urn minimo local, pois nao ha nenhu~ intervalo aberto I contido em [a, b] tal que f(o) seja o menor valor de f em f. Em urn ponto correspondente a urn extrcmo local da func;ao cujo grafico est a na Figura 4.7, ou a tangente e horizontal ou 0 grafico tcm urn bico. As coordenadas-x desses pontos sao numeros em que a derivada ou e zero ou nao existe. 0 proximo teorema mostra quc isto e verdadeiro, de modo geral. A demonstrac;ao pode ser encontrada no fim desta Se<;ao. :1~~:ti~~ fu~~9j te~:'lcil.~!,ir~~Q :em um.iniervalo Usa-se 0 termo local porque localizamos nossa aten<;ao em urn intervalo aberto suficientemente pequeno contendo c tal que f tome seu maior (ou menor) valor em c. Fora daquele intervalo aberto, f pode tomar valores maiores (ou menores). As vezes usa-se 0 termo relativo em vez de local. Cada maximo ou minimo local e chamado urn extremo local de f, e sua totalidade constitui o que chamarnos extremos loeais de f. A Figura 4.7 ilustra varios exemplos de extremos locais. Como se ve, possivel urn minimo local ser maior do que urn maximo local. __, e Neste texto, sempre que empregarmos as express6es maximo de f e mfnimo de f, sem incluir 0 adjetivo local, estaremos nos referindo aos val ores funcionais da Defini<;ao (4.2). Se quisermos indiear os extremos da Defini<;ao (4.4), acrescentaremas sempre 0 adjetivo local. eXlste:' .. " " • : ~;:~ . ", ';'i" ,,:;'. " eSe'he) iocal'e~ rim ~u'u;ero ,e,,' aberto;'enlab'ou f(e)';' 0 ou f(e)nao. ' "i\ II:·..'· . ; . • " :. eJdste e'J'(e) ,,0, erit~o f(i;) 'i'uioe e!ctremo loCal d<i· ' fun~ol:.'\· ;". '. ,', . Resultado semelhante ao do Teorema (4.5) e vaIido para os valores maximo e minimo de uma func;iio quc e continua em urn intervalo fechado [a, b], desde que os extremos ocorrarn no intervalo oberto (a, b). 0 tcorema pade ser enunciado como segue. ..~~ u:nia.furi~ao J e conti~~a em urn intervalo fechado :;)~,.~].e)q~~;~~u, inaxiplOou minimo em urn ponto e do intervalo aberto (a, b), entao ou f'(e) = 0 ou f(e) oao ~'existe: .. .. ' A demonstra~lio do Teorema (4.7) e a mesma que de (4.5), com a palavra local omitida. Decorre dos Teoremas (4.5) e (4.7) que os numeros em que a derivada ou e zero ou nlio existe, desempenharn papel de relevo na pesquisa de exlremos de uma fun~lio. Por est a razlio esses numeros tern urn nome especial. Se c e urn nurnero"critico de f tal que f(c) = 0, entao c deve estar em urn intervalo aberto do dominio de f, porque 0 limite na Definic<lio (3.6) existe, com a = c. Urn numero critico c tal que f(c) nlio existe pode oeorrer em urn ponlo extremo do dominio de f. Referindo-nos ao Teorema (4.7), vernos que se f e continua em urn intervalo fechado [a, b], entlio 0 valor maximo e 0 valor minirno de f ocorrem ou em urn ponto critico de f em (a, b) ou nos extremos a ou b do intervalo. E possivel tarnbem que um numero critico c seja urn dos pontos extremos do intervalo [a, b]. Se f(a) ou f(b) e urn extremo de f em [a, b], e chamado extremo terminal. Este conceito esta ilustrado na Figura 4.8. y y ~. I , :j(a) : I I b a Mln·:f(a) x b Max.: f(a) ~ I I : : f(b) : I a b Min·:f(b) : : f(b) I I I I : x b M:Ix.:f(b) Utilizando as Diretrizes (4.9), come~amos por deterrninar os numeros eriticos de f. Diferenciando, Como a derivada existe para todo x, os unicos numeros criticos slio aqueles em que a derivada e zero - isto e, -2 e 2. Como f e continua em [-3, 5], segue-se de nossa discusslio que os valores maximo c minimo estlio entre os numeros f(-2), f(2), f(-3) e f(5). Calculando esses valores (ver Diretrizes 2 e 3), obtemos 0 seguinte quadro ''.'.:.<'.':',,<.','" ,.: ".:, ! "', .'. ".•....•. ".:..• " Valor de x: .: .. Classificac<lio de x -2 Numero critico de f Valor de f(x) f(-2) = 16 f(2) = -16 -3 Extremo de [-3, 5] f(-3) - 9 5 Extremo de [-3, 5] f(5) = 65 Segundo a Diretriz 4, 0 valor minirno de f em [-3,5] COOl 'lIor valor funcional f(2) = -16, e 0 valor maximo C 0 ponlo 'xlr'lIlll f(5) = 65. y-f(x) '~ Se f(x) = x3 - 12x, determinar os valores maximo e minimo de f no intervalo fechado [-3,5] e esboc<ar 0 grafico de f. x Por vezes e bastante laborioso detenninar os numeros crfticos de uma fun"ao. Nos dois pr6ximos exemplos detenni,narernos esses numeros para fun"ocs mais complicadas do que as consideradas ate agora. Poderiamos novamente usar as Diretrizes (4.9) para determinar extremos em urn intervalo fechado, mas assim estanamos sendo repetitivos. Nas Se"oes 4.3 e 4.4 discutimos metodos para dctermina"ao de extremos locais de uma fun~o, utilizando numeros crfticos e derivadas. 2 f'() X =32('x- 1)-113= 3(x-1)\/3 Para achar os numeros crfticos, notemos que f'(x) " 0 para todo x e que f'(x) nao existe em x = 1. Logo 1 e 0 unico numero crftico em [0, 9]. Determine os numeros crfticos de f se ,:r!Y~9f;4~~:'J;: ;'t~qi\i~iW~~~~t<h~#5;i: Y1iM:d~J(i)'::., 1 N6rnero cntico de f f(l) =2 o Extremo de [0, 9] f(O) =3 9 Extremo de [0, 9] f(9) =6 Assim, pelas Diretrizes (4.9), f tern urn minimo f(l) maximo f(9) = 6 no intervalo [0, 9]. ,(9,6) , Diferenciando f'(x) = 2 e urn f(x) = (x + 5)2(X - 4)113, obtemos = (x + sf ~(x - 4) -213+ 2(x + 5)(x - 4 )\13 I I ) :Mfix.: 1[(9) = 6 I I I I I I-I-+-+-~ (I, MIll.: /( I) •• 2 lim f'(x) x-l- =..:..00 e 3 f(x) = (x + 5)2 Vx-4 f'(x) = tim f'(x) = 00 x-I' x 3~:~~~~ + 2(x + 5)(x ---4)113 (x + 5f + 6(x + 5)(x - 4) 3(x-4)213 Como f e continua em x = 1,0 gnHico tern urn ponto dc reversao em (1, 2) pel a Defini"ao (3.10). (x + 5)[(x + 5) + 6(x- 4)] 3(x-4)213 Ve-se do Teorema (4.5) que se uma fun"ao tern um extremo local, entao deve ocorrer em urn numcro crftico; entretanto, nem todo numero crftico conduz a urn extremo local, 'conforme ilustrado no exemplo seguinte. (x + 5)(7x-19) 3(x-4)213 Logo, f'(x) = 0 sc x = -5 ou x = ~. A derivada f'(x) nao existe em x = 4. Logo, f tern tres numeros criticos -5, ~, e 4. o gra~co de f consta da, Figura 4.11. A dcrivada e f'(x) =?r, ~, Se f(x) = 2 sen x + cos 2x, determine que estao no intervalo [0, 2:rc]. que eXlste para to do x e e zero somente para x = O. Consequen;-~; temente, 0 e 0 unico numero crftico. Todavia, se x < 0, entao 'e negativa, e se x> 0, entao f(x) e positiva. Assim, f(O) nao e nem maximo nem minimo local. Como urn extremo local deve oconer em um numero crftico (veja 0 Teorema (4.5), seguc-se que f nao tern extremos locais. Note que a tangente e horizontal e corta o grMico no ponto (0, 0). Diferenciando os numeros , f(x), temos f'(x) = 2 cos x - 2 sen 2x Como 's~n_?,~= 2 sen x cos x, podemos escrever crfticos de f = 2 cos x- 4 senx CDSX f(x) = 2 cos X (1- 2 sen x) A derivada existe para to do X, e f(x) = 0 se sen X = ~ ou CDSX = O. Logo os numeros erftieos de f no intervalo [0, 2n] SaD Exeres. 1-2: Use 0 grMieo para estimar 0 maximo absoluto, 0 minima absoluto e os extremos loeais de f. n/6, 5 n/6, n/2 e 3n/2. Na Sel$aO 4.4, Exemplo 7, voltaremos a est a funl$ao e esbol$aremos 0 seu gn\fieo. Suponhamos que f tern urn extremo local em e. Se f(e) nao existe, nao ha mais nada a demonstrar. Se f(e) existe, entaD oeorren\ preeisamente urn dos easos seguintes: (i) f(e) >0 (ii) f(e) <0 (Hi) f(e) = 0 Chegaremos a (iii) provancto que nem (i) n~m (ii) podem oearrer. Assim, suponhamos f'(e) > O. Aplieando a Definil$ao (3.6), vem = Hm f(x) f(e) .r-c e dai, pelo Teorema con tendo e tal que - fee) x-c > 0, (2.6), existe urn intervalo 4 (a) [-2,2] (b) (0,2) (e) (-1,1] (d) [-2, -1) aberto (a, b) f(x) ... fee) > 0 x-e para todo X em (a, b) diferente de e. A ultima desigualdade impliea que se a < X < b ex'" e, entao f(x) - fee) e x - e SaD ambos positivos ou ambos negativos: f(x) - fee) < 0 sempre que x - e < 0 f(;)' ....fk) ;; 0 sempre que x - C> 0 Equivalentemente, se x esta em (a, b) ex", e, f(x) < fee) sempre que x < e . j(;) ';-f{c) sempre que x> e Segue-se que fee) nao e nem '~aximo local nem minimo local de f, eontrariamente hip6tese. Conseqiientemente, (i) n~o pode ocorrer. De modo analogo, a suposil$ao de que f(e) < O·leva a uma eontradil$ao: LOgo (ill) deve prevaleeer, e 0 teorema esta demonstrado. a ~ ".:.); ~;; Exercicios 3-4: Use 0 gn\fieo para estimar os extremos de f em cada intelValo. 3 (a) [-3,3) (e) [-,13,1) (b) (-3, ,13) (d) [0,3] Exeres. 5-6: Esboce 0 grafieo de f e delermil\u IJS extremos em cada intelValo. (a) [0,5] (b) (0,2) (e) (O~4) (d) [2,5] II It') _ (,:- 1)213_ 4 (II) Ill. QI (b) (1,2] (,') ( 7.2) (d) [0,1) 29 f(x) ~ 1 + sen x l-sen x 30 g(O) = 7:'!30 + sen 40 I' •• I .7·111: i\che os exlremos de f no intervalo ,1",111 It') - ~ . ux2 _2x3; [-3,1] II HI)'" ),). _. lOx + 7; [-1,3] 31 Aill) = U - tg u 32 p(z) ~ 3 tgz-4z 33 H{~)~cot~+csc~ 34 g(x) ~ 2x+ colx 36 s(t) = see t + 1 see t-l :?/J; HI) - 1 [-1,8] III 1(\) -.\ 4 - 5x2 + 4; I" [0,2] 11·36: i\chc os numeros criticos da fUo<;30. I" •• 1I/(,)_4.,,2.3x+2 ,'+12_201+4 j,1 A(,)~4?' Si-42z+7 37 (a) Se f(x) = xJ(.l, prove que 0 e 0 unico Dumero critico de f C que f(O) nao e extrcmo local. - III AI(.)- l \/.1'2_.1'-2 Iti /1(1) - (2., - 5)R="4 J,vv2-16 11/(11)-('111" I 1/(1) - " 'Jri=5 2 1/(') - (, - 3)V9 _x ) \ (;( \) _ 7 \ -2.\ -9 41 (a) Prove que urn polinomio de f grau DaOtern extremos DOintervalo (-00, (0). ' (b) Discuta os exlremos de f no intervalo fechado [a, bl, 42 Se f e uma fun~ao CODstantee (a, b) urn intervalo aberlo, prove que f(c) e tanto urn extremo local como urn extremo absoluto de f para lodo numero c em (a, b). II I (,) - t{ 'US,I X - 3 SCIl 2, - 6x 51 f(x) = l~x3+i-x-l'sl; [-3,2] 52 f(x) = x sen2 x cos2 x; [-2,2] y = f(x) /\ . .. : f(b) :!(b) b b x 43 Se f e a fun~ao maior inteiro, prove que lodo nurnero e urn numero critico de f . 45 Prove que uma fun~iio quadn\tica tern exatamcnte urn numero crftico em (--<0, (0). / 11'(11) - 'CII 20 + 2 cos 0 grafico para estimar os numeros crilicos de f. A determina<;ao dos i1umeros ou ponlos criticos de uma fun<;ao pode ser as vezes extremamente dificil. Na realidade,. nao ha garanlia de que os numeros critieos sequer existam. 0 pr6ximo teorema, atribuido ao matematico franees Michel Rolle (16521719), da condi<;6es suficientes para a existencia de urn numero critico. 0 teorema refere-se a uma fun<;ao f que e continua em urn intervalo fechado [a, b], diferenciavel no intervalo aberto (a, b) e satisfaz a condi<;ao f(a) = f(b). A Figura 4.12 exibe alguns graficos de fun<;6es deste tipo. Exercs. 39·40: (a) Prove que f DaOtern exlTemos loeais. (b) Esboee 0 grafico de f. (c) Prove qoe f e continua em (0, 1), mas DaO tern maximo Dem minimo ai. (d) Explique por que (c) DaOcontradiz 0 Teorema (4.3). 44 DefiDarnos f pelas condi~6es: f(x) - 0 se x e racional e f(x) - r se x e irracional. Prove que todo numero e numero crftico de f. I, 11(1)- II SCII:' I + 312 cos2 1 @ Exercs. 51-52: Grafe f no intervalo dado e use 0 (b) Se f(x) = x213, prove que 0 e 0 iinico niimero criticode f e que f(O) e urn minimo local de f. 40 f{x) =2 x V 2_ 16 [-n, 1] dado e use-o para estimar os extremos de f. i II/It) 50 f(x) = ~os 3x ; sen 2x-x + 2 48 Prove que uma fun~ao polinomial de grau II pode ter no maximo n -1 extremos locais em (-00, (0), 38 Se f(x) = Ix I, prove que 0 e 0 iinico Diimeio critico de f, que f(O) e minimo local de f e que o grafico de f DaOtern tangeDte em (0, 0). I' 1/(I ) - 7_t·, S 1\ \(1)- ! [-1,1] 2 © Exercicios 49-50: Fa~a 0 grafico de f Do'i"tervalo 1-" '/ '49f(~i=X6_X5+3x3_2'+I; 47 Seja f(x) = x" para urn inteiro positivo n. Prove que f tern urn ou nenhum extremo local em (-00, (0) dependendo de II ser par ou impar, respectivamente; esboce urn grafico ilustrando cad a caso. 46 Prove que uma fuD~aOpolinomial de grau 3 tern dois, urn ou nenhurn nurnero crftico em (-00,00), e esboce urn grafico que ilustre como cada urn desses casos pode ocorrer. Pelos esbo<;os da Figura 4.12 e de esperar-se que exist a pelo menos urn numero c entre a e b tal que a tangente em (e,f(e)) seja horizontal, isto e, f(e) = O. Esta e precisamente a conclusao do tcorema de Rollc. Se f c enia.~ f'(~>:~,~ p~~a' continu~-emum ini~rvalo fechado ta~b]e ,. difer~rici~~~l'n'o.'in't;e'iv;l1oaberto (a, b) e se J(a) ",,'f(b)," ¥!neno~.um num~ro'~e~(a.d2~;::;'J;): A fun<,;ao f deve enquadrar-se categorias seguintes: em pelo menos uma das tres (i) f(x) ~ f(a) para /Odo x em (a, b). Neste caso, f e uma fun<.;aoconstante e, dai, f'(x) = 0 para todo x. Conseqiienlemenle, lodo niimero c em (a, b) e urn niimero critico. (ii) f(x) > f(a) para a/gum x em (a, b). Neste caso, 0 valor maximo de f em [a, b] maior do que f(a) ou f(b) e, assim. deve ocorrer em algum numero c no intervalo aberlo (a, b). Como a derivada existe em todo (a, b), concluimos, do Teorema (4.7), que f'(c) = O. e (Hi) f(x) < f(a) para a/gum x em (a, b). Neste caso, 0 valor minimo de f em [a, b] e menor do que f(a) ou f(b) e deve ocorrer em algum numero c em (a, b). Tal como em (ii), f'(c) = O. A Figura 4.13 e 0 grafico de f (uma parabola). Como f( % ) = 0, a tangente e horizontal no vertice ( % ' 4). Conquanto 0 teorema de Rolle seja interessante por si mesmo, sua principal aplica<,;ao consiste na demonstra<,;iio de urn dos mais importanles teoremas do calculo: 0 teorema do valor medio. Mais adiante usaremos este teorema para estabelecer muitos resultados fundamentais do cilculo. Para mostrar a significa<,;ao grafica do teorema do valor medio, seja f uma fun<,;ao arbitraria continua em [a, b] e diferenciavel em (a, b) (possivelmente f(a),. f(b». Consideremos os pontos P(a. f(a» e Q(b, f(b» no graft co de f. conforrne ilustrado em qualquer dos esbo<,;os da Figura 4.14. Se f nao existe em algum niimero c de (a, b), entao, pela Defini<,;ao (4.8), c e urn numero crftico. Altemativamente, -se f' existe em todo 0 (a, b), entao, pelo teorema de Rolle, existe urn numero critico._ Seja f(x) ~ 4i2 - 20x + 29. Mostre que f salisfaz as hip6teses do teorema de Rolle no intervalo [1,4], e determine todos os niimeros reais c no intervalo aberto (1,4) tais que f(c) = O. I1ustre os resultados graficamente. Como f e uma fun<.;ao polinomial, e contfnua e diferenciavel para todo x. Em particular, continua em [1,4] e diferenciavel em (1,4). Alem disso, - e f(l) = 4 - 20 + 29 = 13 f(4) ~ 64 - 80 + 29 = 13 e, daf, 1(1) ~ f( 4). Assm;, f verifica ~~ hip6~es~; do teore~a Rolle em [1,4]., ,-- Se f' existe em todo 0 intervalo aberto (a, b), entao tudo indica que existe ao menos urn ponto T(c, f(c» no grafico em que a tangente / e paralela a secante /PQ por P e Q. Em term os de coeficientes angulares, f'(c) ~ f(b) - f(a) de Q-a Multiplicando ambos os membros da ultima equa<,;iio pOTb - a. obtemos a segunda f6rmula do teorema do valor medio. , do IIl/kl/o (4.12) 1111111/ '/1/11/ AJem disso, ;.,por substitui«ao direta, vemos que g(a) = g(b) ~ 0 e, claf, a fun~iio g satisfaz as hipoteses do teorema de Rolle. Conseqiientemente, existe um numero c no intervalo aberto (a, b) tal que g'(c) = 0, ou, equivalentemente, f' (c) - .fi!il.=jJr!l b-a =0 A ultima equa~iio pode ser escrita nas formas conclusiio do teorema. Para x arbitrario no intervale [a, b], seja g(x) a distfmcia vertical (com sinal) da secante lPQ ao grafico de f, con forme ilustrado na Figura 4.15. (A expressao distdncia com sinal significa que g(x) e positiva ou negativa, conforme 0 grafico de f esteja acima ou abaixo de [PQ' respectivamente.) Parece que, se T(c~ f(c») e um ponto em que a tangente 1 e paralela a lpQ' entaoa distancia g(c) e um extrema local de g. Isto sugere a pesquisa de numeros crfticos da fun~ao g. Podemos obter uma formula para g(x) como segue. Prime iro, pela forma "ponto-coeficiente angular", urna equa«iio da secante [PQ e Se f(x) ~ indicadas na * x + i, mostre que f verifica as hipoteses do leorema 2 do valor medio no intervalo [-1,4], e determine urn numero c , em' ("':1, '4) que 'satisfa~a a conclusao do leorema. Ilustre os resultados graficamente. e A fun«ao quadratica f continua em [-1,4] e diferenciavel em (-1,4); logo, pelo teorema do valor medio, existe urn numero c em (-1,4) tal que f(4) - f(-l) _ f'(c) 4 - (-1) y- f(a) ~ i(b)--f(a) (x-a), b-a Com f(4) = 5, f(-l) ~ ~ e f(x) = ~ x, temos 5 -~ y ~ f(a) + ilil=1(a) b-a Con forme ilustrado na Figura 4.15, g(x) e a diferen~a entre as distancias do eixo-x ao grafico de f e a reta [PQ' islo e, g(X)~f(X)-[ f(a) + f(bi=~(a) (x-a)] 1 -5-~2c (x - a) "- au 0' grafico de f (uma parabola) esta esbo«ado na ·Figura 4.16. Os pontos P(-l, ~) e Q(4, 5) correspondem aos pontos extremos do intervalo [-1, 4]; 0 pont~ T( ~' *) c ~ ~ e e a ponto em que a tangente 1 e paralela e obtido fazendo a secante lpQ' Aplicaremos 0 teorema de Rolle para achar urn numero crflico de g. Notemos primeiro que, como f e continua em [a, b] e diferenciavel em (a, b), a mesmo e verdade para a fun«ao g. Difcrenciando, obtemos g'(x) = f(x) _ f(b) - f(a) b-a Se f(x) = x3 - 8x - 5, mostre que f satisfaz as hipoteses do teorema do valor media no intervalo [1,4] e determine um numero c no intervalo aberto (I, 4) que satisfa«a a conclusao do teorema. '<=""d<n,..dWk,",4k-a;.;mlfkili.'7'~~J4~.$%1~~)~~r~~*~~r:f~f -'~-'----"_.~ ..~ .~.,,_.".-.-~ ...---,-_._':':;'':''''.~ -~-~·.t.'''''' •. e e Como f uma fun~ao polinomial, continua e diferenciavel para todos os numeros reais. Em particular, e continua em (1,4] e diferenciavel no intervalo aberto (1,4). Pelo teorema do valor medio, existe urn numero c em (1,4) tal que Podemos admitir que 0 autom6vel esteja se movendo ao longo de uma estrada retilinea com os dois marcos quilometricos A e B conforme ilustrado na Figura 4.17. Seja 1 otempo (em horas) decorrido ap6s 0 autom6vel passar por A, e S(I) sua distancia de ...'.;~A (em quilometros) no instante t. Como 0 autom6vel passa em B no instante 1 = .1i = -!s h, a velocidade media durante 0 percurso deA a Be Como f(4) = 27, f(l) = -12 e f(x) = 3.r - 8, islo equivale a 27-(-12) 3 Assim, c2 = 7, ou C = ± fl. Como - fl nao esta no intervalo (1,4), a numero procurado c = fl. Supondo s uma fun ••ao diferenciavel, e aplicando 0 teorema do valor media (4.12) a s, com a = 0 e b = -!so mostra-se que ha urn e instante c no intervalo (0, -!s ] em que a velocidade do autom6vel s'(c) e de 75 kmIh. Note que a velocidade emA ouB e irrelevante. o teorema do valor media e tambem chamado leorema da media. Em estatistica, 0 lermo media designa 0 elemento representativo de uma cole ••ao de numeros. A palavra tern conota ••ao semelhante na expressao leorema do valor media. Como iluslrac;ao, se urn ponlo P se move numa rela coordenada e se S(I) denota a coordenada de P no instanle I, entao, pela Defini ••ao (3.2), a velocidade de P durante a intervalo de tempo (a,b] e ~-(n:'rm;'!i" v _ s(b) - s(a) m- b-a . 'Exercs. 1-2: Use 0 grafico de f para estimar as mimeros em {I, 10] que verificam a conclusao do ieorema do valor medio. Pelo teorema do valor media, est a velocidade media e igual 11 velocidade s'(c) em algum instante c entre a e b. o velocimetro de urn autom6vel registra a velocidade de 50 krnIh quando ele passa por urn marco quilomelrico ao longo da rodovia. Quatro minutos mais tarde, quando a autom6vel passa par urn segundo marco a 5 quilomelros do primeiro, a velocimetro regislra 55 km/h. Use 0 teorema do valor medio para provar que a velocidade excedeu a 70 kmIh em algum instante enquanto 0 autom6vel percorria a distancia entre os dois marcos. Exercs. 3-8: Mostre que f satisfaz as hip6teses do teorema de Rolle em [a, b] e determine lodos os niim~ros c em (a, b) tais que f(c) - O. 3f(x) 4 :.:3,,2 -12x + 11; f(x) - 5 -12x - 2.,,2; (~; f;~) ~x~'~ 4>+'1; [0,4] II' J • I /1'1 " III) [-I,IJ " ~, II rO,nJ I, J\ I II (.'(1/1 .t:; t '. [O,2n:] 'I ,I I), h\I'" III' N f Nalisfuz "s hip6leses do I 11111111 ;1'1 VIIIII' '" <II•• '111 rfl, IJJ C, cm caso "firma" II, III Ii, III<III~ O'j ,"1"1 ros C CIIl (a, b) tais que , / . ~\J III I(I) \,1 , " I; I II; [1,5] I II f( I) [0,2J I)' ' (I \ I \ I( 11,3] [-2,3] 'J.; II /(.).,"'; [-1,4] 1(' [1,4] , 1(11/'); III /(,) •• \, ~ I :" I " I '1,2 I [-1,1] x-' J; [-I, I] I,ll.,; 01 J (.) •• I II I V., 1'1/.) 15x; III /(1)" (I I :1) /.I; [-1,6] I , I; [-2,4] If,) ••• 1', 'ii; [-3,6] f(')·' 1\ 1(.) -,'''" .,; II') -1/>,1; [0, n:/2] [0, n:/4] t", {(')-Ixl. mostre que f(-I) ~f(I) mas / '(I) •• {I pura lodo nurncro C no intervalo aberto ( I, I), I'or qllc isto nao contradiz 0 teorema de Ilollu" II :'" If.)·· 5 .•.J(x -1)2/3, mostre que f(O) = f(2) """1 {,(,,) ,. II para todo niimero C no intervalo aberto (II, ) 1',1/ (file isto nao contradizo teorema de RoUe? I 1:1' f (\) •• ~/x, prove que nao ha nenhum niimero 11,,,1 (' Iltl que f(4) - f(-l) = f(c)[4 - (-1)]. Por 1m•.•llfio cOillradiz 0 teorema do valor medio 111'1 '1110 ItO intcrvalo [-1, 4]? 'I"" 30 Se f e uma fun~ao quadratica e [a, b] e un;! intervalo fechado, prove que precisamente urn niimero c no intervalo (a, b) satisfaz a conclusao do teorema do valor medio. 31 Se f e uma fun~ao polinomia! de grau 3 e [a, b] e urn intervalo fecbado, prove que no maximo dois niimeros em (a, b) satisfazem a conclusao do leorema do valor medio. Generalize para fun~6es polinomiais de grau arbitrario n. 32 Se f<x) e urn polinomio de grau 3, use 0 teorema de Rolle para provar que f tern no m3ximo Ires zeros reais. Estenda 0 resultado a polinomios de grau II. Exercs. 33·40: Use 0 teorema do valor medio. 33 Se f e continua em [a, b] e se f(x) 0 para todo x em (a, b), prove que fIx) k para a1gum numero real k. g [-8, -I] [1,5] j 29 Se f e uma fun~ao linear, prove que f satisfaz as hip6tcses do teorema do valor medio em todo intervalo fechado [a, b] e que lodo numero c satisfaz a conclusao do teorema. g J; 38 A carga eJetrica Q em urn capacitor aumenta de 2 rQ] 40 Prove que ..rr:+1i <1 + ~ IJ para IJ > O. (Sugesliio: milicoulombs para 10 milicoulombs em 15 milis· ' Aplique 0 ieorema -do valor medio com segundos. Mostre que ~ corrente / = dQ/dl excedeu fix) = Vf+X). ! ampere em aIgum mstante durante esse curto 2 . ~ intervalo de tempo. (NOla: 1 ampere = 1 coulomb/s.) [-8,8] Il') -I ' II: II /(1)., 28 Se I e a fum;ao maior inteiro e se a e b sao reais tais que b - a ~ 1, prove que nao h3 nenhum numero real c tal que fIb) - f(a) ~ f(c)(b - a): Por que isto nao contradiz 0 leorema do valor ' medio? ... ,- 34 Sefeconlinua em [a,b] e sef'(x)ac para todox em (a, b), prove que fIx) = cr + d para algum real d. (Sugesliio: Aplique 0 teorema do valor medio com fIx) = senx.) Exercs. 41-42: Grafe nos mesmos eixos coordenados y ~ fix) para 0,; x,; 1 e a reta por (0, f(O)) e (I, f(I)). Use 0 gr3fico para estimar os niimeros em [0, I] que satisfazem aconclusao do teorema do valor medio. 42 f(x)"= sen 2x + cosx 2 + cos lTX 4,3 0 TESTE DA DERIVADA PRIMEIRA Nesta sec;ao mosira~emos como 0 sinal da derivada f pode ser usado para determinar onde uma fun<;ao f e crescente e onde e decrescente .. Esta 'informa<;ao permitini c1assificarmos os exlremos locais da fun<;ao. o grillco de y = f(x) na Figura 4.18 indica que, se 0 coeficiente angular da tangente positivo em urn intervalo aberto I (isto e, se f(x) > 0 para todo x em 1), entao f e crescente em I. Da mesma forma, se 0 coeficienle angular e negativo (islo e, se f(x) < 0), entao f e decrescente. e y 35 Uma estrada retilinea de 50 km liga duas cidades A e B. Prove que e impossfvel viajar de A a B de autom6vel, em exatamente uma hora, sem que 0 velocfmetro registre 50 kmJh ao menos uma vez. 36 Seja Ta temperatura (em "F) no instante I (em borns). Se a temperatura eslJi decresoendo; enta~ tfJ/dl e a laxa de resfriamenro. A maior varia~o de tempera. tura durante urn periodo de 12 borns ocorreu em Montana em 1916, quando a temperalur'l caiu de 44'F para -56"F. Mostre que a taxa do resfria. menlo excedeu -S'F/b em algum instante durante o periodo de varia~ao. 37 Se W denota 0 peso (em quilos) de urn indivfduo e I denola 0 tempo (em meses), entao dW/dl e a taxa de ganho ou perda de peso (em kglmcs). 0 recorde de perda de peso e uma redu~o de 220 kg para 60 kg durante urn perfodo de 8 meses. Mostre que a taxa de redu~ao de peso excedeu 20 kg em algum tempo durante 0 periodo de oito meses. , , ,'. o • • -; x J'. f' (x) > 0 : f' (x) < 0 : f' (x) > 0: f'(x) f crescente f decrescente f decrescente f crescente fato de essas observa<;6cs inluitivas uma conseqiiencia do seguinte teorema. < 0 serem verdadeiras e f'(x) = 3r + 2x - 5 = (3x + 5) (x - 1) Pelo Teorema (4.13), basta achar os intervalos em que f(x) > 0 e os em que rex) < O. A forma fatorizada de f'(x) e os numeros criticos - ~ e 1 sugerem os intervalos abertos (-oo,-~), (-~, 1), e (1, (0). Em cada urn desses intervalos, f' e continua e nao tern zeros; portanto, rex) tern 0 mesrno sinal em todo 0 intervalo. Este sinal pode ser determinado por urn valor de teste adequadamente escolhido. Para provar (i), suponhamos que f(x) > 0 para todo x em (a, b) e consideremos numeros arbitriirips xl' x2 em [a, b] tais que XI < x2• Queremos mostrar que [(XI) < [(x2). Aplicando 0 A tabela a seguir exibe nosso lrabalho. Os valores de k foram escolhidos de acordo com a conveniencia. Escolhemos k = -2 em (-00, - ~), mas poderiamos ler escolhido qua/quer teorema do valor medio (4.12) ao intervalo [xl' x ] temos outro numero, como -3 ou -10. 2 para algum c no interv~lo aberto (x ,x) I 2· Como X -x 2 I >0 e como, por hip6tese , f'(c) > 0, 0 aumento direito da equac;ao previa e positivo; isto e, f(x2) - [(x) > O. Logo f(x ) > f(x ), que 2 e 0 que. queriamos l mostrar. A demonstrac;ao de (ii) e aniiloga. Pode-se tambem mostrar que se f(x) > 0 em todo urn intervalo infinito (....ro, a) ou (b, (0), entao f e crescente em (....ro, a] ou [b, (0), respectivamente, desde que f seja contfnua nesses intervalos. ResuItado aniiiogo vale para func;oes decrescentes se f(x) < o. Para apiicar 0 Teorema (4.13), devemos determinadntervalos em que f(x) e ou sempre positiva ou sempre negativa. Para tanto, 0 Teorema (2.7) e uti\. Especificamente, se a derivada f' e continua e nao tern zeros em urn intervalo entao ou f'(x) > 0 ou I(x) < 0 paratodo x no intervalo. Assi~, se escolhermos qua/quer numero k no intervalo e se f'(k) > 0, entao f'(x) > 0 para todo x no intervalo. Da mesma forma, se f'(k) < 0, entao f'(x) < 0 em todo 0 intervalo. Denominamos f'(k) urn valor de teste de f'(x) para 0 intervalo:· EXEMPLO Se f(x) 1 = Xl + xl - 5x - 5, f e crescente f e decrescente f e crescente em (-oo,-p em[-~,l] em [1, (0) (b) Como auxHio para 0 trac;ado do griifico de f, determinaremos os interceptos-x resolvendo a equac;ao f(x) = O. Como f(x) =Xl +r -5x-5 =xl(x+ 1)-5(x+ = (xl - 5)(x 1) + 1)· vemos que os interceptos-x sao -IS, --IS e -1. 0 intercepto-x e f(O) = -5. Os pontos correspondentes aos numeros criticos sao (- ~ , ~) e (1, -8). Grafando esses seis pontos e usando a informac;ao da tabela, tem-se 0 griifico de f (Figura 4.19). (a) determine os intervalos em que f e crescente e os intervalos em que f e decrescente. Virnos na Sec;ao 4.1 que, se uma func;ao tern urn extremo local, enlao este deve ocorrer em urn numero critico; entretanto, nemtodo nuinerd ··ciitico eonduz a urn extrema local (veja 0 Exemplo 5 da Sec;ao 4.1). Para achar os extremos locais, comec;amos por determinar todos os numeros crilicos da func;ao. "Em'segliida; testamos todos os nllmeros enticos para determimii: c a ocOrrencia,oll nao, de umextremo local. Ha varios metodos para, reaii.Z~; dste teiie: 0 ;ie6i:k~a seguinte baseia-se no teste do sinal 'da d~riva'dapruiieira' de'f. No enunciado do teorema, a expressao f' jJassa de' Positivii:pa~anegativa em c significa que existe urn intervale aberto (a, b) contendo c tal que f(x) > 0 se a < < c e f' (x) < 0 se, C < x < b., Significado amllogo aplica-se as express6es' f'passp tierzegativ(l a positiva em c e f nao muda de sinal em c. (i) ," y , f'(x) < 0 x , f'(x) > 0 ,~ I : a I: :f(c) I c b x F,ig~.~~}:2~r-.:[riiJ!l;; .~?c~~f(c). I f I, ria dcr/vada 1ll1l1/tlm (1/.14) ,'(i) , yi DEMONSTRA<;Ao Se f passa de positiva a neg~iiva em c, entao ha urn intervalo aberto (a, b) contendo c tal que f(x) > 0 para a < x < c e f(x) < 0 para c < x < b. A1em'disso, podemos escolher (a, b) tal que f seja continua em [a, b]. Logo, pelo Teorema (4.13), f e crescente em [a, c] e decrescente em [c, b]. Assim, f(x) < f(c) para todo x em (a, b) diferente de c; isto e, f(c) e urn maximo local de f. Isto prova (i). Demonstra<;5es analogas valem para (ii) e (iii). " Para lembrar 0 teste da derivada primeira, considere os graficos das Figuras 4.20 e 4.21. Para urn maximo local, 0 eoeficiente angular f(x) da langente em P(x,j(x» e positivo se x < C e negativo se x> c. Para urn minimo local, oeorre 0 eontrario. A Figura 4.22 ilustra (iii) de (4.14). (i) Esta e a fun<;ao eonsiderada no Exemplo 1. Os numeros criticos sac -~ e 1. Vemos, pela tabela no Exemplo 1, que 0 sinal de f(x) passa de positive a negativo quando x aumenta passando por -~. Logo, pelo teste da derivada local em -~. Este valor maximo prirneira, f tern maximo e f(-~) = ~ (veja a Figura 4.19). (Ii) Em 1 ocorre urn minimo local, pois 0 sinal de f(x) passa de negativo para positive quando x aumenta passando por 1. Este valor minimo f(l) = -So ' e Se f(x)=xll3(8-x), grafico. determine 0 extremo local de f e trace 0 Como f e continua em x = 0, 0 grafico tern tangente vertical em (0,0) pela DefiniC;ao (3.9). f'(x) QxI/3(_1) + (8 -x)!x-W 3 -3x+(8-x) 3m Q 4(2.,..x) 3xw Logo, os numeros criticos de f sao 0 e 2. Como no Exemplo 1, isto sugere que eonsiderarmos 0 sinal de f' (x) em cada urn dos intervalos (--00, 0), (0,2) e (2, 00). Como f' e continua e nao tern zeros em nenhum desses intervalos, podernos determinar 0 sinal de f'(x) empregando urn valor de teste adequado f'(k). Nao e preciso ealcular efetivamente f'(k); tudo 0 que necessitamos e eonheeer seu sinal. Assim, se eseolhermos k = 3 em (2, 00), entao e podemos dizer, sem ca/cu/ar, que 0 numerador e negativo e 0 denominador e positivo. Logo, f'(3) < 0, conforme se pode ver pela tabela seguinte. , f e creseente f e crescente f e decreseente em (--00, 0] em [0, 2] em [2, 00) Pelo teste da derivada primeira, f tern maximo local em 2, pois f' passa de positiva a negativa em 2. Temos, pois, '( ) = 213(2x) (_2 _ 8)( ~ -113) = 6xl + 2(xl - 8) = 8(.l..2- 2) f x x + r J x 3Xl/3 3xl13 Os numeros criticos sao as solUl;6es de xl - 2 = 0 e xl13 = 0, isto e -Y2,0 e Y2. Isto sugere determinarmos 0 sinal de f'(x) em cad a urn dos intervalos (-.00, -Y2), (-Y2, 0), (0, Y2) e(Y2, 00). Tabulando nosso trabalho como em exemplos previos, obtemos: f e decrescente f e crescente em (--00, - V2) em [-Y2,0] f e crescenle f e deerescente em [0, Y2] em [Y2,00) Pelo teste da derivada prime ira, f tern minimos locais 'III -Y2 e Y2 e maximo local em O. Os val ores funcionais emr', • pondentes nos dao os seguintes resultados. Max. 10eal:f(0) = 0 Min, 10eal:f(Y2) = f(-Y2) = -6 ~ - -7,6 lim f'(x) Para trac;ar 0 griifico, grafamos prirneiro os pontos correspondentes aos numeros criticos. De f(x) = x1/3(8 - x) vemos que os interceptos-x do grafico sao 0 e 8. 0 grafico est a esboc;ado na Figura 4.23. Note que lim f'(x) .r-o = 00 e x-o- lim f'(x) o· =_00 ;c ...• e como f e continua em x = 0, 0 grafico tern ponto em (0, 0), pel a Definic;ao (3.10). A Figur~ 4.24 apresenta 0 grMieo de f. lI' ,"V I II Recordemos de (4.9) que, se uma fun.,ao f e continua em urn intervalo fechado [a, b] e se quisermos os val ores maximo e minimo, entao, alem de determinarmos os extremos locais, devemos calcular os valores f(a) e f(b) nos pontos extremos de intervalos [a, b]. 0 maior nfunero, entre os extremos locais e os valores f(a) e f(b), e 0 maximo de f em [a, b]. 0 menor desses numeros e 0 minimo de f em [a, b]. Para ilustrar essas observa.,6es, consideraremos a fun.,ao discutida no exemplo previo e restringiremos nossa aten.,ao a certos interval os. Note que, em alguns intervalos, 0 valor maximo ou valor minimo de f e tambem urn extremo local; em oulros intervalos; ista nao ocorre. A Fig~.1fa 4.26 e 0 grafico de y = ~x + sen x para -2rc ,;;x,;; 2rc. x ..Determine. as coordenadas dos pontos A, B, C e D, que correspondem a extremos locais. . Se f(x) = x;W (x2 - 8), determine os valores maximo e minimo de f em cada urn dos seguintes intelYalos: o grafico na Figura 4.24 indica os extremos locais e os intervalos em que f e crescente ou decrescente. A Figura 4.25 ilustra a parte do grafico de f que corresponde a cad a urn dos intervalos (a), (b) e (c). (b) [-1,3] As solu.,6es da ultima equa.,ao em [0, 2rc]sao 2rc/3e 4n/3. Estas san as coordenadas de C e D. Por simetria (em rela.,ao a origem), as coordenadas-x de A e B sao -4/3 em -2rt/3. Poderiamos agora aplicar 0 teste da derivada primeira; todavia, pelo grillco, e evidente que os pontosA e C correspondem a maximos locais e os pontosB eD correspondem a minirnos locais. A tabela seguinte da as coordenadas desses pontos. Com base nas figuras acima, obtemos a seguinte tabela (verifique cadadado). - [-q] ° f(-1)=-7 frO) = f(-I2) =-6h f(3) =w 2rc Y3 -3+2~-1,2 A _ 4n ~-4 2 3 ' B 2rc -3~-2,1 C 2n~21 3 ' IT Y3 3+2~1,9 D 4n ~ 42 3 ' 2" + (_ Y3) ~ 1 2 3 2 ' _~+(_ Y3)~_19 32' .. [-1,3J [-3;-2] . 3 f(-2) =-4 0f f(-3)=W 1'(-2) - 1'(2) = 0; f(x) > 0 se -2 < x < 0 ou x > 2; f(x) < 0 se x < -2 ou 0 < x < 2 Exeres. 1·16: Determine os extremos loeais de f e os inlervalos em que f e creseente ou decreseente; esboce 0 griifico de f. 1 f(x) = 5-7x- 2 ' f(x) - 6x2 - 9x + 5 3 31 f(x)=2tgx-tix; [-nl3, n/3] ~ f(x) > 0 se x < 3 ou x> 5; f(x) < 0 se 3 < x < 5 32 f(x)=tgx-2seex; [-n/4, n14] 37 f(3) = 5; f(5) = 0; 1'(3) = 1'(5) = 0; Exercs. 33-34: A figura exibe 0 grafieo da equa<;ao para -:at :sx:s :at. Determine as eoordenadas-x dos pontos correspondentes a extremos locais. f(x) - :zx3 + x2 - 20x + 1 4 f(x) _x3 _x2 - 40x + 8 19 Exeres. 41·42: Grafe f em [-2, 2]. (a) Use 0 grafieo 36 f(3) = 5; f(5) = 0; 1'(5) nao-definida, 1'(3) = 0; 4x2 "/33 ;:"/ y=!x+eosx para estimar os extremos locais de f. (b) Estime onde f e ereseente ou deerescente. 41 f(x) _ f(x) > E.se x < 3 ou x> 5; f(x) < 0 se 3 <x < 5. '38 f(O) = 3; f(-2) 2 x ~ 1,5x + 2,1 O,3x + 2,3x + 2,7 42 f(x) = 10 ~os 2x x +4 = f(2) = - 4; :. 1'(-2) - 1'(0) - 1'(2) - 0; 19 Exeres. 43-44: Grafe I' em [-I, 1]. Estime as eoordenadas-x dos extremos locais de f e classifique cada extremo local. 2 f(x) > 0 se -2 < x <0 ou x > 2; 5 f(x) _x4 _8x2 + 1 6 f(x) - 4x3 _3x4 7 f(x) - lax3(x _1)2 8 f(x) = (x2 _lOx)4 39 f(-5) = 4; f(O) = 0; f(5) = - 4; '/9 f(x) _ x 4/3 + 4xl/3 10 f(x) = X(X - 5)1/3 f'(-5) = 1'(0) - 1'(5) = 0; 12 f(x)=?\8-x) f(x) >0 se Ix I> 5; f(x) < 0 se 0 < Ix I < 5 11 f(x) = x2l3(x - 7)2 + 2 40 f(a) = a e f(a) = 0 para a - 0, j: 1, j: 2, j:3; f(x) > 0 para todo outro x. , f(x) < 0 se x < -2 ou 0 < x < 2 ,>~3 f'{x) -x - cos!tX - sen x 44 rex) = w - 32 - l,3x + 0,5 13 f(x)_x2~x2_4 14 f(x) = 8 - ~ x2 - 2x + 1 15 f(x) ~ xYx2 - 9 Na se«ao preeedente utilizamos 0 sinal da derivada f para determinar onde uma fun«ao f era erescente e onde era deeres· eenle. Analogamente, podemos usar 0 sinal da derivada segcmda f" para determinar onde a derivada f' e erescente e onde e decreseente. Espeeifieamente, se f"(x) > 0 em urn intervalo aberto!, entao f(x) erescente em!; iSlo 0 coeficiente angular da tangenteao grafieo de f aurnenta corn x (veja a Figura 4.27). Diz-se entao que 0 grafieo e COllcaVD para cima. 16 !(x)=xY4-x2 Exeres. 17-22: Determine os extremos loeais de f em [O,:at] e os subintervalos em que f e ereseente ou deereseenle. 0 grafico de f. Y3 34 y=Tx-senx Fa,.a 117 f(x) - eosx + senx 18 f(x) - cosx- senx 19 f(x) = ix-senx 20 f(x) -x + 2 eosx 21 f(x)=2eosx+sen2x 22 f(x)-2cosx+cos2x e y V Exeres. 23·28: Aebe os extremos loeais de f. '3 23 f(x) = Vx3 - 9x 24 f(x)-W+4 25 f(x) • (x - 2)3(x + 1)4 26 f(x) _ x2(x - 5)4 27 f(x). -a:3 x2 rex) > 0: 28 f(x).L f' crescente Yx+7 Exercs. 29-32: Aebe' os extremos loeais de f no interValodado. ,. ... .., 1 29 f(x) = see 2 x; e, Exercs. 35·40: Esboce 0 grafico de uma fun<;ao diferenciavel f que satisfa<;a as eondi<;6es dadas. rex) < 0: f'deerescenle Figura 4.28 Grafieo ciincavo para baixo. Se f"(x) < 0 em urn intervalo aberto J, enliio 'j'(x) e decrescente em J. Neste caso, 0 coeficiente angular da tangente ao grafico de f decresce quando x cresce (veja a Figura'4.28). Diz-se ent~o que 0 grafico e concavo para baixo em J. Estes fatos acham-se i1uslrados na Figura 4.29, onde P eo ponto de coordenada-x -~. para cima Y x3+r-Sx-S Q Pode-se provar que, no caso da concavidade para cima em urn intervalo, 0 grafico esta acima de toda tangente (veja a Figura 4.27) e, a concavidade para baixo, 0 grafico esta abaixo de toda tangente (veja a Figura 4.28).' . o e Figura 4.29 Se f(x) = sen x, determine onde 0 grafico de f e concavo para cima e onde e concavo para baixo, e ilustre os resultados graficamenie. proximo teorema urn novo enunciado,' em terrnos de concavidade, do que dissemos acerca do sinal de f"(x). f'(x)=cosx, Se f(x) = x3 + A:J. - 5x -'-5, determine intervalos em que 0 grafico de f e concavo para cima ou concavo para baixo, e ilustre os resultados graficamente. r(x)=-senx Como r(x) = -f(x), vernos que r(x) < 0 sernpre que f(x) > 0; logo, pelo teste da concavidade (4.16),0 grafico e concavo para baixo quando est a acima do eixo-x. Analogamente, r(x) > 0 sernpre que f(x) < 0, de modo que 0 grafico e concavo para cirna quando esla abaixo do eixo-x. Estes detalhes eslao i1uslrados na Figura 4.30, onde as abrevia<;6es CB e CC indicarn, respectivamente "concavo para baixo" e "concavo para cirna". A fun<;ao f ja foi considerada nos Exernplos 1 e 2 da Se<;ao precedentee esla represenlada na Figura 4.29. Como f'(x) = 3i! + 2x - 5, r(x) = 6x + 2 = 2(3x + 1) Logo, r(x) ["(x) < 0 se 3x + 1 < 0 - islo e, se x < - ~ . Analogamente, > 0 se x > _1 3 Cada ponto do grafico de f onde a concavidade charnado pOlliO de illflexiio. A defini<;iio e: rnuda e Y P(c, fee»~ ['(c) = ° M Se r(e) = 0, nao se pode aplicar 0 teste da derivada segunda Em tais casos, deve-se aplicar 0 tesle da derivada primeira. Costuma-se abreviar 0 enunciado (ii) da Definic;ao (4.17), dizendo que a e01leavidade muda em pee, f(e». o ponto P na Figura 4.29 e urn ponto de inflexao. Na Figura 4.30, todo ponto penn, 0), 11inteiro, e ponto de inflexao. A Figura 4.31 exibe pontos de inflexao tipicos no grafico de uma func;ao. Note que urn "bico", ou ponto de reversao, pode ou nao ser urn ponto de inflexao. Se f(x) = 12+ 2r - xl, use 0 teste da derivada segunda determinar os extremos locais de f. Discuta a concavidade, os pontos de inflexao e esboce 0 grafico de f. ~ P(c, f(e» I I I I :-CC-:'-CB-i-CC~CB I X I Se f(e) = 0, entao a langente ao gnlfico em P(e, f(e» 6 horizontal. Se, al6m disso, r(e) < 0, entao 0 grafico. t'c6ncavo pa;.a,baixo em c e, assim, ha urn intervalo (a, b) contendo e tal que 0 grafico esta abaixo das tangentes. Segue-se que fee) 6 urn maximo local para f, conforme ilustrado na Figura 4.32. Isto prova (i). Prova amlloga pode ser dada para (ii), conforme Figura 4.33. \ f'(e) = ° f'(x) = 4x - 4xl = 4x(1-x2) 2 = 4(1 '-.:3x2) = rex) 4 -12x A expressao de f'(x) permite achar os numeros criticos 0, 1 e -1. Para esses nurneros os valores de saD r .: •• :. .: CD CC Pelo teste da concavidade (4.16), se a derivada segunda f" muda de sinal em urn numero c, entao 0 ponto P(c, fee»~ e urn ponlo de inflexao. Alem disso, se e continua em e, devernos ter . r(e) = O. Entretanto, 6 possivel que r(c) nao ex isla em ponlo de inflexao. Assim, para delenni1lar POIIIOSde illjle:xiiO,eomefamos para ache Logo, pelo teste da derivada segunda, a func;ao tern minimo local em 0 e rnaximos locais em 1 e -1. Os valores correspondentes da func;ao, saD f(O) = 12 e f(l) = 13 = f(-l). A tabela que segue resume Iiossa discussao. r por aehar os zeros de f" e os lIt1meros para os quais f" lliio exisle. Tesla enta~ cada urn desses nlimeros para verificar coordenada-x de urn ponto de inflexao.· o teste que segue, para extremos locais, Max. local f(-l) se 6 uma baseia-se = 13 Min. local f(O) = 12 na Max. local f(l) = 13 derivada segunda. Teste da derivada segunda (4.18) Para localizar possiveis pontos de inflexao, resolvemos a equac;ao f"(x) = (is to e, 4(1- 3r) = 0), obtendo as soluc;6es . --./3/3 -./3/3. Examinemos a seguir 0 sinal de f" (x) em cada 'urn dos intervalos e ° . (~;." -V3/3), (--./3/3, -./3/3), e (-./3/3, co) Como f" e continua e nao tern zeros em nenhum dos intervalos, , podemos usar os valores de teste para determinar 0 sinal de f"(x). Disponhamos nosso trabalho em forma labular, como segue. A Ultima linha e conseqiiencia de (4.16). ..,'. Como f"(0) = 0, nao se pode aplicar 0 tesle da derivada segunda em 0; aplicamos; assim, 0 teste da derivada prirneira. Pode-sernoslrar, usando valores de tesle, que se -V3 < x < 0, enlao f'(x) < 0, e se 0 < x < V3, entao f(x) < O. Como f'(x) nao muda de sinal, nao ha exlremo em x= O. Para achar possiveis ponlos de inflexao, consideremos a equa<.;ao f"(x) = 0, isto 10x(2X - 3) = O. As solu<.;6cs, em ordem de grandeza, SaG -V6/2, 0 e V6/2. Tal como no Exemplo 3, conslruimos uma'tabela. e, I Como f"(x) muda de sinal em -V3/3 e V3/3, os ponlos corresponden!es (±V3/3, 119/9) no grafico sao ponlos de inflexao. Sao os ponlos em que a concavidade muda. Con forme se ve na labela, 0 grafico e concavo para cima no inlervalo aberto (-V3/3, V3/3) e concavo para baixo fora de [-V3/3, V3/3]. 0 grlifico acha-se esbo<.;ado na Figura 4.34. o sinal de f"(x),muda em -V6/2, 0 e ..[6/2, donde decorre que os ponlos (0,0), (-V6/2, 21..[6/8) e (..[6/2, -21..[6/8) sao ponlos de inflexao. 0 grafico consla da Figura 4.35, com escalas diferenles para os dados eixos x e y. Os interccplos-x SaG 0 e Se f(x) = x5 - 5x3, determine os extrernos locais de f. Analise a concavidade, determine os pontos de inflexao e esboce 0 grafico de f: f(x) = 5x' - 15r = 5r(r - 3) f"(x) = 2Qx3- -30V3 o o Vf 30V3 Em todos os exemplos precedentes f" e conlinua. E possivel, enlrelanto, (c, f(c)) ser urn ponlo de in!1exiio mesmo no caso de f(c) ou f"(c) nao exislir, confonne i1uslrado no proximo exemplo. 30x = lOx(2x2 - 3) Resolvendo a equa<.;aof(x) = 0 obternos os numeros criticos 0, -V3 e V3. Tal como no Exemplo 3, temos a label!l;Seguinle (verifique cada dado). ' -V3 ±..f5 - 2,2. Se f(x) = 1_x11J, delermine os exlremos locais, analise a concavidadc, ache os ponlos de inflcxiio e esboce 0 grllfico de f. A primeira derivada nao existe em x - 0, e 0 e 0 unico ponto crftico para f. Como f"(0) nao e definida, nao se pode aplicar 0 teste da derivada segunda. Todavia, se x •• 0, entao x?i3 > 0 e f'(x) = -1/(3x2i3) < 0, 0 que significa que f decrescente em todo seu dominio. Conseqiientemente, f(O) nao urn extremo'local. e Utilizando e val ores de teste, construimos a seguinte tabela. Como 0 teste da derivada segunda nao e apliciivel em c = 0, utilizemos 0 teste da derivada primeira. Par meio de valores de teste, vemos que 0 sinal de f'(x) mud a de - para + em c = O. Logo, f lem minimo local em (0, 0). Para determinar a concavidade, que em seguida 0 sinal de f"(x) nos casos x < 0,0 < x < 1 ex> 1. Utilizando valores de teste para f" chegarnos 11 tabela seguinte. ,'~~~~i~'~~;}7:\E (-00, : e t \ o grafico estii esbo<;ado na Figura 4.36. Note que hii uma tangente vertical em (0, 1), pois f e continua em x = 0 e I lim f'(x) x-o primeiro (0, 1) 0) "~i~%$rjl:~~~;'~ A concavidade mtrtla em x = 0 e f continua em 0, de modo que o-ponto (0, 1) e ponto de inflexao. nolamos f" (x) = 0 em x = 1 e f" (x) nao existe em x = O. Examinamos :';S~~~;i@?~::::-, para baixo I (1, (0) ' .. - + para baixo para cima ~ Vemos, pela tabela, que 0 griifico de f tern ponto de inflexao em (1,6) mas nao em (0,0). 0 grafico esta esbo<;ado na Figura 4.37. Note que 1=00. lim f'(x) = - 00 x-o- e lim f'(x) = 00 x-o+ Como f e continua em x = 0, 0 grafico tern ponto de revcrsao em (0,0) pela Defini<;ao (3.10). Se f(x) = r'3(5 + x), determine os extremos locais, analise a concavidade, ache os pontos de inflexao e esboce 0 grafico de f. SOLUc;-,~O Escrevendo f(x) = 5x?i3 + x!'f3 e diferenciando , f'(x)'; 103 x-1f3 + ~x?i3 = ~ 3 3 duas vezes temos: (2x+ X) SOLuC;Ao. l13 -1) "(·')····· • 10 -'lf3 10 -1f3 10 (X . f x =-9'x +9'x =9' xlf3 . '-: Se f(x) = 2 se'n'+ cos 2x, determine os extremos locais e fa<;a 0 grafico de f no intervalo [0,2Jt]. Diferenciamos f(x) duas vezes: f'(x) = 2 cosx-2 sen 2x ' Atentando para f'(x), vemos que os numeros criticos para f sao -2 e O. Aplicamos entao 0 teste da derivada segunda, conforme . a tabela a seguir. Max: local: f(-2) = (-2)2/3(3) ~ 4,8 f"(x) = -2 sen x - 4 cos 2x No Exemplo 7 da Se<;ao 4.1 vimos que os numeros crfli '0' de f no intervalo [0, 2Jt] sao 1t/6, 51t/6, 1t/2 e 31t/2. Levando 'Sill: numeros criticos em f"(x) obtemos Aplicando 0 teste da derivada segunda, vemos que hii maximos I '/1', em 1t/6 e 5n/6 e minirnos IOcais ern 1t/2 e 31t/2. Temos assino Min. local: f(n/Z) = 1 ':C~m'es'iesdados esbo~o CIa eurva e e grafando eonforme f(3n/Z) =-3 alguns Figura oulros ponlos, oblcmos 0 Exercs. 31-38: continua f qlle verifique lodas as condi<;6es iJldieadas. Esbocc gralico 0 flln<;iio 37 Se /I e urn inteiro impar, enlao f(/I) = 1 e 1'(/1) ~ 0; se /I e urn inleiro par, eniao f(/I) ~ 0 e f(/I) nao existe; se /I e urn inleiro qualquer, entao = f(2) = 0; 31 frO) = 1; f(2) = 3; f'(0) 4.38. de lima rex) < 0; se Ix -1\ > 1; f(x) > 0 se x-I rex) I '111_ I I HI Del 'rmille 11-1111111111 II 11111 c1"tle.ivlltln os cxlremos loeais de f scgunda quando apHeave!. ,Ii, "_ IIle, VIIIIISerll que 0 grUfieo de f e eoneavo 1111/11 I '"11 Ill' pilln hllixo, e determine as eoordena1111\ IIIIN1IIIlIIIIIId' inllexao. Fa<;a 0 grafico de f. 1/(,) ~2 ., x + I \1 /(1) ~ ,\ ,10 , /(1) ~ 1,4 _lgL x; [-nl3, n/3] = 19x- 2 seex; [-n/4, n/4] 28 f(x) segunda > 0 sc x < 1; rex) < 0 sex> 32 frO) = 4; f(2) = 2; f(5) = 6; f(O) f(x) Exercs. 29-30: A figura exibe urn grafico de equa<;ao para "':21<s x s 21<. (veja os Exercfcios 33-34 da Se<;ao 4.3.) Use 0 lesle da derivada delerminar os exlremos loeais de f. >0 se lx-II> 1; f(x) < 0 se Ix-I I < 1; . (b) f'(x) < 0 sc 211- 1 < x < 2/1 1 = f(Z) ~ 0; 1.1) + G f(x) = 0 se x - -I, 4, 6 ou 8; rex) < 0 se x < I ou se \ x - 41 < 1 r(x) >0 se IX-21<1 para Oil se x>5 f(x) < 0 em lodo (_00, -I), (4, 6) e (8, (0); f(x) >0 em todo H, 4) e (6,8); r(x) > 0 em tndo (_00, 0), (2, 3) e (5,7); 4 f(x) ~ ax1 _ 2x4 f'(x) > 0 se x < 0; f'(x) < 0 se x> 0; rex) -(,r'\ 6 f(x)-3x5-5) I I( I) ~ (II . I)" 8 f(x) =x4 _4x3 V, - I . (c) 1"(x) < 0 so 2/1 < X < 211 + 2 38 f(x) = x sc x ~ - I, 2, 4 Oil 8; + 25x-50 /(1) ~ ,," II I ( I) ~ 27 f(x) = 21gx (a) f'(x) > 0 se 211< x < Z/I + 1 < 1; + 10 I < 0 sc 1x < 2; f'i(x) > 0 se 34 f(I)=4; f'(x»0 se x<l; rex) > 0 para lodo 10 f(x)-Z-~ X" f"(x) Ix 1>Z f'(x)<O se x>l; 1 < 0 em lodo (0, 2), (3,5) c (7, (0) 39 Prove que 0 gnlfico de uma fun~iio quadraliea nao tern ponlo de inflexao. eondi<;oes para qlle o grafico seja sempre De (a) concavo para cima (b) concavo para baixo 1 II I(, ) - V, I (3.<+ 10) 1\ 1(,) - ,/(lr-5)1/3 I 1(1)-II, I/J +x4/J I 1/(,) - \ ?h _XL 12 f(x) _ xl13(I_x) 14 f(x) = x~3x +2 16 f(x) ~ 6x1/1 + x312 18 f(x) = d4::;r I, ,•• \ . I ~.2ll: Use 0 leste da derivada segunda para 11,1,111 11.< llXlrel1lOS loeais de f no inlervalo [0,21<]. I' I IlX,Ir ·reios sao os mesmos Exercfcfos 17-22 da 'II.\, I' '1..\ ClIl que 0 metoda de resolu<;ao envolvia 0 II ~I' 1111 d', iVlIda primeira.) 1(1) -lx-senx II 40 Prove que 0 grafico de uma fun<;ao polinomial de grau 3 lem exalamenle urn ponlO de inflexao. f(x) > 0 em todo (-<Xl, 2) e (6, (0); f'(x) < 0 se Ix - [Q] Exeres. 41 < 2; rex) < 0 em lodo (-<Xl, 0), (4,6) e (6, (0); rex) > 0 em lodo (0,2) e (2,4) 36 f(O) = 2; f(2) = 1;f(4) = f(10) = 0; f(6) = -4; f(2) = 1'(6) = 0; f'(x) < 0 em lodo (-00, 2), (2,4), (4,6) e (10, (0); 41·42: 42 f(x) - (x - O,1)l (a) ESlime onde v't,os - O,9xL [Q] Exercs. 43·44: Grafe 1" em [0,3]. (a) Eslime onde o grillco de f e coneavo para cima ou concavo para baixo. (b) Estime a eoordenada-x de eada ponlo de infIexiio. f'(x) >0 em lodo (6, 10); 22 f(x) -x + 2 eosx 1'(4) e f'(1O) nao existem; 43 f"(x) rex) > 0 em todo (-<Xl, 2), (4, 10) e (10, (0); 44 f"(x)-2,! I,.•• '. ,'s. 2S·28: Use 0 tesle da derivada segunda para III11l1l11< 'xtrclllOs locais de f no intervalo dado. (veja " I "',d 'ins 29-32 da Sec<;ao 4.3.) f em [-1,1]. 41 f(x) - 4.~ + x4 + 3xL - 2x + 1 20 f(x) - eos x - sen x I (I) - 2 cos x + sen 2< Grafe o grafico e concavo para cima ou concavo para baixo. (b) ESlime a coordenada-x lie cad a ponlo de inflexao. = x4 - 5x3 + 7,57x2 - 3,3x + 0,4356 sen1tX+ l,4cosx-O,6 -------,~· ••..•I.i~ii,.F Cap. 4 Ap/ica,oes da derivada tI 255 Uma das fun~iies rnais simples de grafar e a fun~ao polinomial f; todavia, se 0 grau de f grande, pode ser bast ante trabalhoso achar os zeros d~ f, fer. Toda derivada de f e continua; port an to, 0 grafico tern uma aparencia suave e possivelmente muitos pontos altos e baixos, conforme ilustrado na Figura 4.39. Cada numero crftico e determina urn extremo local f(e) ou urn ponto de inflexao. Ja consideramos graficos de varias fun~iies polinomiais em numerosos exemplos anteriores, e assim nao acrescentaremos mais nenbum exemplo. e Muitas aplica~iies do calculo baseiam-se no comportamento dos valores f(x) de uma fun~ao f quando x varia em urn conjunto de numeros reais. Urn dos caminhos mais indicados para estudar este comportamento esbo~ar 0 gratico de f, porque 0 grafico revela propriedades que, de outra forma, poderiam permanecer . ocultas ou nao c1aras. Ate aqui temos analisado varios t6picos ute is para 0 tra~ado de graficos. Como essa analise se acha dispersa pelos quatro primeiros capitulos, procuramos resumi-la aqui e daremos varios exemp'los adi~ionais. e • Dlretrlzes para 0 tragado greiflco de y = f(x) (4.19) de x Recordemos que uma fun~iio f e raeional se f(x) = g(x)/h(x), onde g e h san fun¢es polinomiais. Se g e h nao tern fatores comuns, entao para todo 0 zero e do denominador hex) e a retax = c uma assintota vertical. No proximo exemplo usaremos as Diretrizes (4.19) para tra~ar 0 gnifico de uma fun~o racional. Se f(x) = 9 z:-.~, analise e esboce 0 grafico de f. Diretriz 1 0 dominici de f consiste em todos os reais COlli exce~ao de -3 e 3. . Diretriz 2 A'fun~ao f tern descontinuidades infinitas em e 3 e e continua para todos os outros numeros reais. Diretriz 3 Para achar os interceptos-x, resolvemos a equa~iio f(x) = 0, obtendo X= O. 0 intercepto-y e f(O) = O. PorlanlO. 0 gnifico intercept a os eixos x e y na origem. e uma fun~ao par c grflfi II Como f(x) = 0 se x = 0,0 e urn numero critico. as nuul 'ms e 3 nao san numeros crfticos porque nao esiao no domiuin d f. Diretriz 4 simetricoem e .'., Como f( -x) = f(x), f rela~ao ao eixo-y. " ", it, Os ~'l,lo~esde. teste nos dao a seguinle tabcla: 0 TI fe fe fe fe decrescente decrescente crescente crescente o griifico de y = f(x) no exemplo precedente nao apresenta ponlos de inflexao. Muitas vezes e dificil achar os ponlos de inflexao, quando eles existem, para 0 griifico de uma fun~ao raciona\. A razao e que a regra do quocien Ie e usada para achar f'(x) e novamente para achar f"(x). Por isso, para achar f'(x) e nova mente para achar f"(x). Por isso, para achar as solu~6es de f"(x) = 0, pode ser necessario resolver uma equac;ao poli'1omial de grau superior a 2. As solu~6es de tais equa~6es costumam ser aproximadas pelo metoda de Newton ou pelo uso ~e um computador. Em virtude dessa dificuldade, no proximo e~ernplo e na maioria dos cxercicios nao determinaremos os pontos de jn.l1exao, nem analisaremos a concavidade dos griificos de fimC;6esracionais. o sinal da derivada f'(x) passa de negativo para positivo em x = 0, de modo que, pelo teste da primeira derivada', f(O) = 0 e urn minimo local de f. "( ) = (9-r)2(36) - (36x)(2)(9 -r)(-~) f ~-rr x = 108(x2 + 32 ~-rr Sc f(x) =~, ..•-x-2 o numerador e sempre positivo, de modo que 0 sinal de j"(x) e deterrninado por (9 -r)]. Usando valores de teste, obtemos esboce c analise 0 griifico de f . Diretriz 1 0 denominador e igual a (x - 2)(x + 1),de modo que 0 dominio de f consiste em todos os numeros exceto -1 e 2. Diretriz 2 A func;ao tern descontinuidade 2 e e continua em todos os outros numeros. y ,,,,,,,u I""'" :·_~:---~r---·· .. . , , \ . , : , - ~ ., ~- , •• M ~ infinilas em -1 e Diretriz 3 Para achar os intcrceptos-x, resolvemos a equa~ao = 0, obtendo x = O. 0 intercepto-y e f(O) = O. Assim, como no Exemplo 1, 0 grafico intercepta os eixos x e y na origem. Como f nao e continua em -3 ou 3, nao hii pontos de inflexao. Como verifica~ao dos extremos locais (veja a Diretriz 5), notemos que 1"(0) > 0 e dai, pelo teste da derivada segunda, f(O) = 0 e minimo loca\. f(x) Diretriz 4 Como f nao e par nem impar, 0 griifico nao e simetrico nem em relac;ao ao eixo-y nem em relaC;ao 11 origem. Diretriz 7 Para achar as assintotas horizontais, utilizamos os melodos da Se~ao 2.4, obtendo : . 2x2 2 I' 2x2 2 Jim 9 .... >2 e ~__ Inl 9 _ x.:1 = x- = - ,X •.•• ::EI CI;I As ass intot as verticais corrcspondem nador 9-x', e saox=-3 c x= 3. Resolvendo f(x) = 0 obternos os numeros criticos 0 e -4. Os zeros do denominador, -1 e 2, nao saD numeros criticos, pois f(-1) e f(2) nao existem. Com auxilio dos valores de teste construimos a seguinte tabela. aos zeros do denomi- Utilizando os resultados das diversas diretrizes e rcferindo-nos a tabela elaborada da Diretriz 5 para estudar 0 comportamento de f pr6ximo das asslntotas verticais (x = ± 3), obtemos o esbo<;o da Figura 4.40. fe fe fe f e fe decrescente crescente crescente dccrescente decrcscente Pelo teste da derivada primeira, f tern minima local f(-4) = ~ e maxuno local f(O) = o. quando x -- co ou x -- - 00. Para estabelecer este fato, podemos usar a divisao para exprimir f(x) na form<l , Diretriz 6 Nao analisaremos a concavidade nem pontos de inflexao. 0 leitor pod era verificar que f(x)=M (xl-x-2) "J::l' , . , , , ,, = (ax + b) + 1!l hx' em que ou rex) = 0 ou 0 grau de rex) e men or do que 0 de hex). Segue-se que lim._~ r(x)/h(x) = 0 e limx__ ~ r(x)/h(x) = O. Con- rex) = 2(i! + 6X2 + ;) , Para resolver a equal;ao , cubica' hex) seqiientemente, f(x) <lproxima-sede ax + b qU<lndox se <lproxima de co ou - 00. Se 0 grafico de f tern uma <lssintot<lobHqua, entao nao tern <lssintot<lhorizont<ll. r (x) = 0, devemo!\J:j:s61ver a equal;ao , , , ,, , -f - -- -~---- -- Pode-se mostrar que esta equal;ao tern uma raiz real r. A menos de urn decimo, r - -6,1. 0 ponto de inflexao e aproximadamente (-6,1; 0,9), ligeiramente adma do ponto (minimo) (-4, ~ ~. r •~ xl xl-x-2 r xl e .~~ r-x-Z 1 = Se f(x) = ~~~ analise 0 grafico de f. Diretrizes 1 e 2 0 dominio de f consiste em todos os reais exceto x = 2, onde existe uma descontinuidade infinita . 1 Diretriz 3 f(O)=~. , As assintotas verticais sao obtidas das solu<;oes da equal;ao xl-x-Z=O,esaox:--1ex=2. ' Utilizando os' resultados precedentes e referindo-nos' 11 tabela elaborada na Diretriz 5 para conseguir 0 comportamento ,_de f nas proximidades das assintotas verticais, obtemos 0 esbol$O da Figura 4.-41. - 4x + 9 f'()x = xl2(x _ 2)2 f"( ) 5 x = - (x _ 2)3 rex) ,. Como 0 para todo x,. 2, nao h3 extremos locais (veja 0 Corolario (4.6». o grafico Intercepta a assintota horizontal y = 1. Para achar a coordenada-x do ponto de interse<;ao, resolvemos a equal;ao 'f(x) = 1 como segue:' ' xl --=1 xl-x-2 e Como rex) > 0 se x < 2 e rex) < 0 se x > 2, 0 grafico d' f e c6ncavo para cirna em (- 00,2) e c6nc<lvo pam baixo cm (2, (0). Nao ha ponto de inflexao. x Diretriz 7 0 gr<lUdo numer<ldor xl - 9 e uma unid'ldc maior do que 0 grau do denominador 2x - 4, de modo que ha IInlll assintota obliqua; por divisao, expressamos f(x) como scgtlo: , Pela analise que precede estc exemplo, a reta y = ~ x + l ( UIIIII Se f(x) = g(x)/h(x) para polin6mios g(x) e h(x),e se 0 grau de g(x) e wna unidade maior do que 0 grau de hex), entao 0 grafico de f tern urna' assintota obIlqua y -'ax + b;: isto, e; 'a _ distaneia'vertical entre :est<lretaeo'grafic'o de f. tende para Q assintota obliqua. "' .-,.;, Como 0 grafico tern uma assintota obliqlla, nao h~ lIsslnlOlll 'horizontal. Ha uma assfntota vertical x - 2 corrcspOlltl'lll III zero do denominador 2x - 4. Rcprcscntando as assfntotas por retas tracejadas, grafando os inlerccplos, e utilizando outras inforrnal;6es obtidas das dirctrizes, chcgamos ao esbol;o da Figura 4.42. , Ha uma assintota horizontal y = 2 (na parte do, griifico no primeiro quadrante) e uma assintota horizontal y ;.,'-2 (n~'p~rt~ do griifico no terceiro quadrante)., _ ' Em sw;;oes anteriores consideramos express6es f(x) que contcm potcncias racionais tais comoxl/3 e (xl - 9)312, ou a forma cquivalente que apresenta radicais. Em alguns cas os, 0 grafico de f tern uma tangente vertical em algum ponto P, possivelmente com urn ponto de reversao em P (veja as Figuras 4.23 e 4.24). o proximo exemplo iluslra 0 fato de que as tangentes horizontais tambem podem a<:orrer quando hii radicais em jogo. Nos ex em pIos considerados ate aqui nesta sel;ao, 0, numerador e 0 denominador de urn quociente nao apresentam fatores comuns. Quando hti urn fator comum, digamos p(x), 0 griifico de f tern um "buraco" em cada ponto correspondente a urn zero de p(x). A titulo de ilustral;iio, se 2x(x-l) f(x) = R+T(x 2x Se f(x) = -.lxl + l' analisee - 1)' entao 0 griifico de f seria 0 mesmo da Figura 4.43, com uma excel;ao: haveria urn buraco em (1, Y2) (veja os Exercicios 25-28). esboce 0 griifico de f. o proximo exemplo envolve valores absolutos. Diretrizes 1e 2 numero real. o intercepto-x e 0 e 0 intercepto-y e f(O) = O. Diretriz 4 Como fe-x) = -f(x), a fun~o grafico e simetrico em relal;ao 11 origem. f(x) = Diferenciando e fmpar; logo, 0 2~ duas vezes (.r + 1)112 Uma maneira dificil de proceder IS usar 0 fato de que I a I =..[(iT para escrever y = -.I ( 4 - x"), e entao utilizar derivadas para achar extremos locais e pontos de inflexao. uin processo mais simples consiste em esbol;ar 0 grafico de y = 4 - xl, conforme Figura 4.44(i). Este griifico IS0 mesmo que 0 de y = -xli se -2 s x s 2. Se x> 2 ou x < -2, entao 4 - x2 < 0, e 0 grafico de y = 14 - x2 I e a reflexiio do griifico de y = 4 - xl em relal;iio ao eixo-x, conforme mostra a Figura 4.44(ii). as extremos, concavida de e pontos de inflexiio evidenciam-se por si mesmos. 14 , (xl + 1)112(2) - (2x)( ~ )(xl + 1)-112(2x) 2 xl + 1 = (xl + 1)312' f (x) = f"( x ) = (xl -fix + 1)512 Como (- f(x) > 0 para todo x, a funl;ao f e crescente 00, 00) em e nao hii numeros criticos. rex) rex) x Como > 0 para x < 0 e < 0 para > 0, 0 griifico e concavo para cima em (--eo, 0) e concavo para baixo em (0, -00), com ponto de inflexao em (0,0). lim ~=2 x-m -.li1 + 1 e lim ~=-2 x--mv?+T f(x) Exercs.1-18: Determine os extremos e fac;a0 grafico de f. 29 f(x)=lx2-6x+51 2x-5 1 f(x)- f :u 3 2f(x)=3-x x+2 31 f(x)- = 0 se x = 5 ± 3V2 (aprox. 9.24; 0.76); ••( ) _ -~ x + 120i -168x + 424. 2 / (x +x-12) 3 ' 30 f(x)r.}8+2x-x21 32 f(x) = I; -x Ix3 + 11 I 4 f(x)- 2 5 f(x) = ;x -6x x -x-12 2X2 7 f(x)=2x +I 6 f(x) = 4x x2-4x+3 _2x2 + 14x - 24 x-3 x-3 35 f(x) = x2 -1 = (x + I)(x -I); x-I 8 f(x) =-2x +I 10 f(x)- (x2 _1)2 Vi V2 x -3x 11 f(x) = ,,;T;4 +4 12f(x)-~ 2 13 f(x) = x - x - 6 x+1 x2 15 f(x) = x + I 14 f(x) = 16 f(x) = 4_x2 x+3 18 f(x)--- (x + 8)2 20f(x)=-- r(x)=2x x +x+2 3 -18x 2 (x2 _1)3 rex) = Osex= 2n x-2 36 f(x) = x + 4 x2_4 2x2 e pontos de 3x2 (2x_9)2 , x +4 (x+2)(x-2)' f'{x) 23 f(x)-x 2 22 f(x)--2x +I 27 r(x) -2 x de f. 2 x-I 27 f(x) =--2 _,. . , I-x .2 26 f(x) _ x -x2 x -2x-3 6 - 0 se x ~ -4 ± 2V3 (aprox. --D,54,-7,46); = 0 sex=-m 2 f(x) = 3x + 42x + 27; (x2 _9)2 a/ (a) P = b +/ -2m - 'iI5O -7 --19,80; 3 2 " 40 Os biomalematicos tern propoSIO varias func;oes diferentes para deserever 0 efeito da luz sobre a taxa a que se processa a fotossinlese. Para que a func;lio seja reaUstica. deve exibir 0 e{eilo de fOloinibit;iio; islo e. a taxa de produc;ao P de fotossintese deve deerescer para 0 a medida que a inlensidade da luz / alinge altos niveis (veja a figural. Qual das seguintes formulas para P onde a e b saD conslantes - deve ser usada? Justifique sua resposla. 2 f"{x) = -6; -126x -162x-378; (1-- 9)3 3 P (fotossintese relativa) f(-19,80) - -2.90 39 A lei de Coulomb afirma que a forc;a de alrac;ao ,'.../ :' F enlre duas particulas carregadas e diretamente proporcional ao produlo das cargas e inversamenIe proporcional ao quadrado da distiincia entre as particulas. (a) Mostre que a forc;aresultante que atua sobre a particula de carga +1 e dada por 2 -m -4--11.04; - -0,93; f(-7,46) - -0,07; f(-11,04) - -0,06 2 -3(H 2)(x - It (x+3)(x-3) • -1 (')~ x ~ 6 8 (inlensidadc 10/ d. Iuz) Suponha uma particula com carga +1 colocada @] Exercs. 41-42: Fa~ 0 grafico no intervalo illuiclldo. :." em uma reta coordenada entre duas particulas' de , (a) Estime onde 0 grafieo de f e cOllcavo para cillln carga -1 (veja a figural . ou c6ncavo para baixo. (b) Estirne a coordcnarlll- 2 f(-0.54) Exercs. 25-28: Simplifique f(x) e esboce 0 grafico 25 f(x) = ~ +x-6 x +3x+2 . rex) _ 2x + 24x + 24x + 32; (x2 _ 4)3 -4 Xl + 1 + 3 - 8.69; f'(x) = -x -8x~4; . (Xl-4) 3 21 f(x)=~ + 2~ f(8:69) - 0,08 , 8 _x3 1--9 2L.-+ 1 F, (') f( - 0,68) - - 0.78; f(-13.32) - -2,89; f(5.83) - 0.09; f(0,17) -2,91; -x2-4x_4 x+1 " r(x) _0 sex = +6x-6; 2x2_x_3 Exercs. 19-24: Determine os extremos inflexao. e fac;a 0 grafico de f. 19f(x)=~ ' f'(x) = 0 se x = 3 ± 2V2 (aprox. 5.83; 0,17); 2x 2 3"8f(x) _ -'--3x- 3H 6 f'{x) _ 0 se x = -7 ± 2'/iO (aprox. -0,68 - 13.32); 2 f'{x) = -x + 6x-l. =.1 9 f(x) = x + 4 17 f(x)- x2 + 2x Exercs. 35-38: Use as informac;oes dadas para esboc;ar 0 gnlfico de f. \ -1 o 3W + 5 -13.75; r(x) = 0 sex = V'36 + f(9,24) -1,79; f(0,76) - 0,41; f(13.75) -1.82 3 f(x) = Xl ~ x - 6 x -I (b) Fa~a k - I e esboce 0 grafieo de F para 0<x<2. 37 f(x)=2x -2x-4=2(HI)(x-2), Xl+x-12 (x+4)(x-3)' de cada ponto de infIexao. 3 41 {(x) _ O,5x + 3x + 7,1; 6-1- [-2.2] 42 f(x) = 1- ~ 2x + I ; 0.7x -x+ 1 [-6.6] F(x)=_~+_k_ x2 (x_2)2' Nas aplicac;6es, uma quantid~defisica ou geom~trica costuma ser descrita por meio de alguma f6rmula Q ~ f(x), na qual f e uma func;ao. Assim, Q pode ser a temperatura de uma substancia no instante x, a corrente em urn circuito eletrico quando a resistencia ex, ou 0 volume de gas em urn balao esferico de,raio x. Naturalmente, usamos tambem outros simbolos para variaveis ' tais como T para temperatura, t para tempo, I para corrente, R , para resistencia, V para volume e r para raio. Se Q = f(x) e'f diferenciavel, entao a derivada D f(x)pode ser util na pesquisa de maximos e minimos de Q. 'Em aplicac;6es, esses valores extremos saD as vezes chamados valores 6timos, porque sao, em certo sentido, os melhores ou mais favoraveis valores da quantidade Q. A tarefa de determinar esses valores constitui urn problema de otimizac;ao. J2 = ., t Se urn problema de otimizac;ao e enuDciado em palavras, entao e necessario converter 0 enunciado em uma f6mlUla adequada como Q = f(x), a fim de acharmos os Dumeros criticos. Na maioria dos casos existe apenas urn numero critico c. Se, al6m dissO, f e continua em urn intervalo fechado [a, b) con tendo c, enlao, pelas Diretrizes (4.9), os extremos de fsao 0 maior e o mt;j1or dos valores f(a), f(b) e f(c). Por isso e, em geral, desnecessario aplicar 0 teste da derivada. Entretanto, se for facil caJcular r(x), aplicamos 0 teste da derivada segunda para verificar urn extremo, conforme ilustrado no exemplo a seguir. De uma longa folha retangular de metal de 30 cm de largura deve-se fazer uma calha dobrando as bordas perpendicularmente a folha. Quantos centimetros devem ser dobrados de cada lado de modo que a calha tenha capacidade maxima? A calha esta i1ustrada na Figura 4.45, onde x de nota 0 numero de centimetros a ser dobrado de cada lado. A largura da'base da calha e 30 - 2x cm. A capacidade da calha sera maxima quando a area do retangulo de lados x e 30 - 2x for maxima. Denotando esta area por f(x), temos Como 0 ~ 2x ~ 30, 0 dominio de f e 0 s x s 15. Se x = 0 ou x = 15, nao se forma nenhuma calha (a area do retangulo seria f(O) = 0 = f(15». de onde 0 unico f"{x)";-4 <0, f(7,5) devem ser dobiados capacidade ma~ima:', "\,', '"J ex numero crilico = 7,5 .. Como e' maximo local para f. Segue-se que 7,5 cm de cada lado para obtermos a i , . Como 0 numero de tipos de problemas de otimizac;ao e , ilimitado, (diffcil esta!Jelecer regras especificas para obter as respectivas soluc;6es. Todavia, podemos desenvolver uma estrategia geral para abordar' tais problemas. Poderao ser uteis as seguintes 'diretrizes .. Ao emprega-Ias, 0 leitor nao deve se desencorajar se naoconseguir resolver rapidamente urn determinado problema. Em geral e necessario multo esforc;o e pratica para uma pessoa se tomar proficiente na resoluc;ao de problemas de otirnizac;ao. Continue tentando! Diretrizes para a resolufiio de problemas de otimizafiio (4.20) 2 EXEMPLO do dominio dao 0 valor minimo V = O. Para 0 numero crftico x ~ 7,47, obtemos V = 15,537 cm', que urn valor maximo. Consequentemente, deve-se cortar um quadrado de 7,47 cm de lado, de cada canto da folha de cartolina, para X ~ 20 • / D eve-se construu .. uma calxa d e base retangular, com uma folha de cartolina de 40 cm de largura e ~2 cm de comprimento, retirando-se urn quadrado de cada canto da carlolina e dobrando-se perpendicularmente os lados result antes. Determine 0 tamanho do lado do quadrado que permite construir uma caixa de volume maximo. (Desprezar a espessura da cartolina.) e maximizar 0 volume da caixa. Nos exemplos restanles, nem sempre explicitaremos as diretrizes utilizadas. 0 leilor deve ser capaz de identifica-Ias, estudando as solu<;6es. Diretriz 2 Fazer urn esbo<;o da caixa como na Figura 4.46(i), introduzindo uma varia vel x para denotar 0 lado do quadrado a ser cortado de cad a canto. Urn recipiente cilfndrico, aberto em cima, deve teI a capacidade de 375 n cm3. 0 custo do material usado para a base do recipiente e de 15 centavos por cm2 e 0 custo do material usado para a parte curva de 5 centavos por cm2• Se nao hi[ perda de material, determine as dimens6es que minimizem 0 custo do material. e ','.'"II III'" .-' _ -!' } :' .' ; t, 0 " x ~..,' ~ 52-Z.< "'f > ;.:. ~ •.•••. ~.AO - Z.< ~. T~.,,::" ~ . . g' :' ' J .~ '.:~ '. Come<;amos fazendo urn esbo<;o do recipiente (Figura 4.47), denotando por r 0 raio da base e por h a altura (ambos em centimetros).A quantidade a minimizar 0 custo C do material. Como os custos, por centfmetro quadrado, da base e da parte curva san 15 centavos e 5 centavos, respectivamente, temos, em e termos de cruzeiros, Diretriz 3 Dobrando-se a cartolina ao longo das linhas Iracejadas no esbil<;oda Figura 4.46(ii), a base da caixa obtida lera dimensoes 52 - lxe' 40 - lx. Diretriz 4· '. A quantidade a ser maximizada Corn base ria F~.~.46 e ovolume V da caixa (ii), expressamos V oomo fim<;30de x: V =x(40-.lx)(52- lx) = 4(520x-46r +x3) ;: C = 15(nr) + 5(inrh) C = 5n(3r + 2rh) Podemos expressar C como fun<;ao de uma variavel, r, escrevendo h em term os de r. Como 0 volume do recipiente e 375 n cm3, vemos que '. "," .~.:i Como 0 s lx s 40,0 y; -:-'.'''. ~:J;~. :" domfnio de x eO sx s 20. nrll = 375n ou II = 375 .;. . Diretriz 5 '.1, Para achar os niimeros critiCos da fun<;ao, diferenciamosVem rela<;ao ax. Sub~tituindo h por 375/~ na ultima forma de C, tern os C = 5n(3r Fazendo Dx V = 0, obtemos as rafzes (aproximadas) 23,19 e 7,47, que san possiveis numeros criticos. Como 23,19 est a fora do domfnio de x, 0 unico niimero critico e 7,47. Diretriz 6 Como V e continua em [0,20] utilizaremos as Diretrizes (4.9) para determinar os extremos. Os pontos x = e ° r + 2r . 3~5).= 5n (3r + 7~0) o domfnio de C e (0, co). .- :Para a~'oo~ ri6rriei1)s'.6ltioos, diferenciamos C em rela<;3oa r: '.': 750) =3On (125) D,c~5n 6r-7 r-7 . ( -,2- =3On (r3 - 125) Como D,C =0 sc r ='5, vemos que 5 e 0 unieo numero eritieo. E eoino D,C' <::'0se r <5 e D,C > 0 se r >5, segue-se do teste da Vma rodovia Norte-SuI intereepta outra rodovia Lesle-Oeste em ;um ponlo P. Urn aUlorn6vel passa por P as lOh, dirigiJido-se parao leste a 20 kmlh. No mesmo instante, outro autom6vel esla a 2 km ao norte de P e sc dirige para 0 suI a 50 krnlh. Deteqnine o inst.ante em' que os autom6veis eslao mais pr6ximos UDl do outro, e aproxime a distancia ~inima entre eles. ' d'ciivada primeiraqhe'C tern seu minimo quando 0 raio do eilin~ro e de 5 em. 0 valor eorrespondente da altura (obtido de h= e 15 cin:._ 7) ¥t...;' • .. I :-..r- : : •...• -4->-! I, : ,1, ~ Determine 0 volume maximo de urn eilindro circular reto que pode ser inserito em urn cone de 12 em de altura e 4 em de raio da base, se os eixos do eilindro e do cone eoineidem. A Figura 4.48 da urn esbo<;o do problema, onde (ii) e uma se<;ao transversa segundo 0 eixo comum. A qualltidade a ser maximi. zada If a volume V do cililldro. Da geometria, •. A Figura' 4.49 ihistra 'as posi<;6es tipicas dos dois a~iom6v~is. Se t denota '0 numero; de horas ap6s 10h, entao 0 veiculo mais lento 'esla a 20t kID leste de P. 0 veieulo mais rapido est a a SOt km ao Su'l de suap'osi<;ao as lOh e, assim, sua distancia de P e 2 - SOt. Pelo teorema de PiHigoras, a disti\ncia d entre os autom6veis e a d = '~/(2- SOt? + (20t? .= ";4 - 200t + 2.5002 + 4002 I •..• - .. r I •.• ~-4~ I I Exprimimos em seguida V em termos de uma variavel, estabeleeendo urna rela<;ao entre r e h. Considerando a Figura 4.48(ii) e usando a semelhan<;a de triangulos, vemos que = ';4 - 200t + 2.900t' Queremos achar () inst~nte t em que d tern seu mellor valor. Isto ocorrera quando 0 radicando for minimo, porque d aumenta se e somente se 4 - 200t + 2.900f! aumenta. Assim, podemos, simplificar nosso trabalho fazendo Se r = 0 OUr = 4, vemos que V = 0; logo, 0 maximo nao e urn extremo correspondente as eXlremidades. Basta, porlanlo, pesquisar maximos locais. Como V = 31t( 4,-2- ,3), 200 1 t = 5.800 = 29 Alem disso, j"(I) = 5.800, de modo que a derivada segunda e sempre positiva. Portalito, f tern minimo local em t =~, e f(~) =~. Como 0 dominio de t e [0, (0) e como f(O) =4, nao ha 2 V=Jt 8) 256Jt "3 (4)=-9-~89,4em, 3 ( maximo nem'minimo nas extremidades. Conseqtientemente, os aut~m6veis estarao mais pr6ximos urn do outro a f,; horas (ou aproximadamente que, pclas Diretrizes cilindro inscrilo. (4.9), e urn maximo 2,07 minutos) ap6s lOh. A distancia minima para 0 volume do ';f(f.) = V[ - 0,74 km e ", .~, '. :~:.:~; ', :.", ,-;-. .. .;,,'; Vma pessoa se acha em urn bote a 2 km de distancia do ponto mais pr6ximo em uma praia retiHnea, e deseja atingir uma casa a 6 km praia abaixo. Se a pessoa pode remar 11 razao de 3 krn/h e andar razao de 5 krii/h, determine 0 tempo minimo que lev ani ," para atingir a casa. ' DTc-_x __ x 3(x2 + 4)112 a 1 5' Para determinar os numeros criticos, fazemos DJ = 0,0 que nos da as seguintes equaltoes: x 3(XI+ 4)1l2 A Figura 4.50 ihi'sfra o'problema: A denota a posi.;ao do bote, B 0 ponto ,mais pr6ximo na praia, C a casa, D 0 ponto em que , ',0 bote ati,rige a praia'e x a distancia entre BeD. Pelo teorema ) . de Pitagoras, a distancia entre A e D Y.?+4, onde 0 :s X :s 6. Aplica~doa f6rmula. ' 5x = 3(XI + 4)112 " 25.\J = 9(x2 + 4) e t empo = 1 5 distancia t;;;;Assim, ~ e 0 unieo numero critico. D tempo T correspondente a x =~2 e Tempo para remar de A a D ".>c distancia de A a D = tempo d e remagem , , , , ' . :I:t:mpo para andar de 1)3 C = •••••• , ,.".('", ,I" •. " ,', distiincia de D a C . tempo de camillhada - --6-x5, ou seja, 1 hora e 44 minutos. Ja vimos que os val ores de T nos extremos do dominio sao 1 hora e 52 minutos e aproximadamente 2 horas e 7 minutos, respectivamente. Logo, 0 tempo minimo de 1 hora e 44 minutos oeorre em x =~. Portanto, 0 barco deve aportar em D, l~ , .;j ,.JL:-l.<'_.i~jr.-~ :l \A·;:;·, ;; ;..::',:-;'.:;.. ; <:).ogo,otempo t()taIJ,do ,:i,V' percurso e ,;;;':,ii'1, ',' T R+4 6-x' = --3-'+ -5-' 1 , L:,; 01l_eq~iv!l'7~~el1le~~e,c', .. T = (XI + 4)° + ~- quilOmetros de B, a fim de minimizar T. Para urn problema analogo, em que ocorre tempo minimo nas extremidades do dominio, veja 0 Exercicio 6. ¥. ,;..,.... " : .' Desejamas achar a valar minima de T. Note que x = 0 cOrresponde 11 situa.;ao extrema em que a pessoa rem a direta- , mente' a B, em seguida faz, por terra, 0 percurso de B a C. Se x = 6, entao a pessoa rema diretamente de A a C. Estes nillneros 'li ; pod em seT eonsiderados como pontos extremos do dominio de 'L;?( f. Se x"; 0, entao, pel a formula de T, =. .' ; .•.. ';' ~- -I., .• ",: ..:, :'. ;,,;i~'i.r: ,. .. _.__ _._.. __ .. . .. ' _ .. ,.-:1:.'.:, _. . ::' que:e Iho.~~: e52 m.i?,utos. Se x = 6, entao ".' ...• ~ b.. ,_, "Ill''', ';1 ;: =~U __ ?~F9xim~~amente 2 horns e 7 minutos; ~~~~~:~cian..9? ~..f~~ufa geral de T, vemos que Corta-se urn pedalto de arame de 1,50 rn de eomprimento em duas partes. Com uma das partes forma-se urn circulo, e com a outra, urn triangulo equilatero. Dnde deve ser cortado 0 arame de modo que a soma das areas do circulo e do triiingulo seja minima? maxima? 6.: ',." .G 'Y:: s. :~n~~~:Opor x 0 comprimento de urn dos pedaltos do arame, o cornprimento do outro peda~o sera 1,50 -x. Formemos 0 circulo' de ~aio',- com 0' pedaltQ de comprimento x; entao, 2J1:r= x, OU r = x/(2J1:) (veja a Figura 4.51). Se com 0 peda'to rest ante formamos urn triangulo equilatero de lade S, enlaO ;",1-· 'C, "; "" 1 50 -x 3s = 1,50 - x, ou s = -'-3-' . . . . . Assim, 0 valor maximo deA oeorrera se 0 arame nao forcortado sendo usado em todo 0 seu eomprimento para'for~ar 0 dreuIo: Queremos mmlmlzar e maXlmlzar a somaA das areas do dreulo e do trifmgulo. Pela Figura 4.51" vemos que ';, lIr )2 1 'liS ,20n]!;)' {3 (1,50 4 3 _X)2 = {3 (1 50 _ )2 36' 'co';'; 6;tg" 1 , = 11 211 = 411r ( X EXEMPLO 8 .l: x Logo, a soma A das areas e 1 , {3' , A = 411x- + 36 (1,50 -x)- /" Cl ;::;::://" b'" q !;) ~'/~ II ';/~~~/ -~. Urn e~rtaz de 6 m de altura esta eoloeado no alto de urn ediffcio, Cl ~ com sua parte inferior a20 m acima do nivel do olho do observador, Cl i;fS eonforme Figura 4.52(i)',A que distaneia diretamente abaixo do !;) ;.} eartaz deve eoloear-se urn observador de modo a maximizar 0 Cl angulo 8 formado peIas Iinhas de visao do topo e da ba~e do eartaz? !;) -:':;\ (Este angulo deve resultar na melhor visao do eartaz.) t:J l>< - , " ,1 _ .' .' :"'" ".' ~l: ;.:, 0' '- • ' . SOLUC;Ao A Figura 4.52(ii) e urn esbo<;o do problema. Utilizando triangulos retangulos AOe e BOC com lado eomum e~mprim~nto (variiivel) x, ve-se que os oe de , tga=- 26" ",r, X 20 e tg~=X o &ngulo 8 = a -'~e fun<;ao dex e 8 tg , 1,50 {3/18 0,14434 x = 1/211+ V3/18 = 0,15915 + 0,09623 = 0,565 =tg(a-~)= x tg que e positiva. Logo, 0 numero eritieo da urn valor minima para A, e 0 arame deve ser eortado a (aproximadamente) 56,52 em de uma extremidade. 0 valor minima aproximado de A e A = 2. (5652)2 + V3 (150 - 56 52)2 411' 36 ' x 8 1 (2x6) (~O) = + Os extremos de 8 eorrespondem tg a-tg l+tgatg~ 20x lL 6x xl + 4.800 = xl + 520 a D,8 = O. Difereneiando impli- eitamente em rela<;ao a x e usando a regra do quoeiente, temos see 28 D 8 _ (xl + 520)(6) - (6x)(2x) _ 3.120 - 6.y2 ., (r + 520j2 - (r + 520)2 I Como nao ha outros numeros eritieos, 0 maximo de A deve oeorrer em uma das extremidades do intervalo de varia<;ao de x. Se x = 0, todo 0 arame e usado para formar 0 triangulo e _fl (1,50 )2 _- 1.OS?-, 5 3em 2. A - 36 Pode-se verifiear que 0 sinal de D,8 passa de positivo a negativo em V5W e, assirn, =22,8 m. A = -L (l,50j2 = 1.790,49 em2 411 0 valor maximo de () oeorre em x = V5W 12 Para construir uma ta••a em fonma de cone circu, lar relo, remove-se urn setor de uma folha circular de carlolina de raio a, e unem-se as duas margens retilineas do corte (veja a figura). Determine 0 volume da maior ta••a que pode ser construfda. 1 Vma caixa da base quadrada, sem tampa, deve ter 1 m3 de volume. Determine as dimensaes que exigem 0 minimo de material. (Desprezar a espessura do material e as perdas na constru«ao ''z\. .. da caixa.) ______ 0a~l!~Q..E1I.eL<;l!;.ilLLJ1a!1Ll!mlU;ajXa_c_O!1JJ.ampJl,, _. _ \. 'de c~pacidade. Se nao h:\ perdas na constru«iio, ache as dimensoes que exigem 0 minimo de material. (Comparar com 0 Exemplo 3.) 4 Se a base circular do recipiente do Exercfcio 3 e corlada de uma folha quadrada de metal, desprezando-se as sobras, delermine as dimensaes que exigem 0 minimo de material. ~'" o'\. &00 m de gradeado vao ser usados para construir seis jaulas para um zool6gico, conforme figura. Determine as dimensaes que maximizam a area cerca.da, (Sugestiio: Primeiro expresse y como uma !iJn«ao de x; e entao expresse A como uma fun••ao de x.) . ... ',,' ~ .._:' __ Q.m?':~~eve-.~~~~~pont~~-JL ..- _.. dlstantes 3 k.m urn do Qulro e Situ ados em ';'{d';:;;){it,,; margens opostas de urn rio de 1 km de largura. . ,ii: Parte do oJeodulo ficara submersa, de A e C, e parte acima do solo, de CaB. Se 0 custo de opera ••ao do oleodulo sob a agua e quatro vezes em fazendeiro tern 500 melros de cerca para o custc, da opera••ao no solo, delenmine a locali" envolver urn terreno relangular. Urn celefro sera za«ao de C que minimize 0 cuslo de opera«ao do usado como parte de urn Jado do campo (veja a oleoduto. (Desprezar a inclina••ao do lcito do rio.) figura). Prove que a area do terreno cercado sera maxima quando 0 terreno for urn quadrado. ' ~E{~t~·~l~~jr~~~\ 3 Urn recipiente ~ilindrico sem tampa deve ter 1 m3 8 Vma janela t~m a forma de urn retangulo encimade por urn semicfrculo. Se 0 perimetro da janela e de 6 m, determine as dimensaes que maximizem a entrada de luz. (V;m muro tern 3 m de altura, e paraleJo ii parede de urn ediffcio, e esta a 0,30 m desta. Determine o comprimento da menor escada que va do chao ii parede do ediffcio, tocando 0 muro. (Sugestiio: Use triangulos semelhantes.) 14 Com referencia ao Exerdcio 13, suponha que 0 fazendeiro queini que a area retangular tenha A m2. Prove que a extensao necessaria de cerci! sera minima quando a area for urn quadrado. 15 Urn 'hotel que cobra $ 80 a diaria, da desc~ntos . I I -i>-i ,.';; 6 Com referencia ~o Exemplo 6, se uma pessoa esta em urn barco a motor que pode navegar a 15 kmJh, que, rota deve fazer para ehegar ii casa' em tempo minimo? 0: 1:00 da' tard~ 0 navio A est a a 30 mi ao sui do navio B e navega rumo Norte a 15 mith. Se 0 navioB navega para 0 Oeste a 10 mith, detenmine o inslante em que a distancia d entre os dois navios e minima? A. ~ma I I '--0,30 m \ pilgina de Iivro deve ter uma area de 580 cm2, com margens de 2,5 em em baixo e dos lados e 1,25 em em cima. Determine as dimensaes da paglna com maior area impressa. 11 Urn construtor deseja construir urn dep6sito com capacidade de 30 m3, teto plano, base relangular cuja Jargura e tres quartos do comprimento. 0 custo por metro quadrado do material e de 36.000,00 para 0 chao, R$ 204.000,00 para os lados e R$ 102.000,00 para 0 telo. Que dimensaes minirniz~rao 0 custo? , .especiais a grupos que res~rvem entre 30 e 60 quarlos. Se sac' reservados mais de 30, 0 pre«o de cada quarto e reduzido de uma quantia igual a uma vez o· n"mero de quartos reservados . Nessas condi••oes, quanlos quartos, devem ser reservados para que a receita diaria seja maxima? , /~eterrninar ~~ dimens6~s do r~tangulo de area ~axima que pode ser inscrito em urn semicirculo de raio a, se seus vertices estao sobre 0 diamctro (veja a Figura). i6 'COmreferencia ao Ex~rcfdo '15, ~~poncio que cada quarto aJugado acarrete uma despesa diaria de $ 6 de Iimpeza e niamiten•• 'quantos quartos devem ser alugados para produzir a receila diaria maxima? ~o, i'7 Deve-se consiruir urn tanque para aririi\zenamen"to de gas propano em Conmadecilindrocircular 'reto com dois hemisferios nas' extremi'dades. 0 : - custo do metro, quadrado dos he~isi~rios ',e 0 . dobro do 'cUSIOda pait'e' cilfndrica. Se' a capaci- d~~lO~ :.;:d~de d~ 'tanque deve';er ~3,~q~~di~ensaes minimizarao,o cust~.da ~~!1stru«ao? ,.>.. 20 Deterrninar as dimenstles do retangulo de area maxim'a que pode ser inserito em urn lriangulo equilalero de Jado a, se dois vertices do retangulo estao sobr~ urn dos lados do triangulo. 21 De todos os cones circulares retos que podem ser insc'ritos em uma esfera de raio a, determine 0 volume do' cone de volume maximo. Iii It 111111[1II~ dimellsoes do cilindro circular relo ill vnllllllc III~ximoque pode ser inscrito em uma I ,.11 In II\' IIlin fl. Q'm ~e \} ,Ii, 111'1111111 do grMico y = / + 1 mais proximo Iriangulo isosceles tem basc b e lados iguais comprimenlo a cad a urn. Determine 0 relangulo de area maxima que pode ser inscrilo no triangulo, se um lado do retangulo jaz sobre a base do triangulo. 11111""1111(.\. I). 1\1 Ii,' " 1'11"'" cia grafico 11111""111.(11,0). 31 Uma janela tem a forma de urn relangulo endmado pOI' um triangulo equilatero. Se 0 perimetro da janeJa deve ser de 4 melros, determine as dimensoes do ret~nguJo que proporcione area _,m~~!m~,para ,a..janela. ,_...__, .. _. _ .., _ . 32 Dois pastes verticais de 2 m e 2,50 m de altura distam 3 m um do outro. Determine 0 comprimento do menor cabo que, partindo do tapa de um poste, 3 de y = x mais proximo i\ I'" 'Mllrill de urna viga retangular e direlamen" 1"111"11'11111111 aO produ!o-'de-sua-I'a:rgmrpe1o"-"-"""·--'1,",,11lid" de IIltura da se~ao transversa. DetermiIII II dill, ·"s()cs da viga mais resistente que pode _, I ,,,' ",d" de 11m 101'0 cilindrico de raio a (veja 'h II 1111'1111). Prove que 0 relangulo de perfmetro dado p e area maxima e 0 quadrado. 34 Um cilindro circular reto e gerado pela rola~ao de um retangulo de perimetro p em lomo de um de seus lados. Que dimensoes deve IeI' 0 retangulo para gerar 0 cilindro de volume maximo? I, A 11\11"1111<;, II de uma fonle luminosae diretamen- 1\ 111111'111 lanai i. intensidade da fonle e jnversa1111'111(' 1""l'orcional ao quadrado da distancia da 1111111'Sl' dllas fonles luminosas 51 e 52 dislam "11'11 01" Olllra eI onidades, em que ponto do '/',111('111" relilfnco que une as duas fontes a IIU~ 0 emi,le'!1 part!~ulas na fuma~a, quep~luem a area entre, elas. Suponha que 0 ,n~m~ro de partlculas emilidas pOI' cada, fabrica seja di~elaJllente 1'1'0porcional ao cuba da distancia da fabrica. Se a fabrica A emite duas vezes mais fuma~a do que a fabrica B, em que ponlo entre A e B apolui~ao minima? .. ', ., ' 40 Um campo petrolifero lem 8 po~os que pr~.i~~____ ------um-Iotal de 1~600Darrisae pefr6leopOr-dia. Para e cada poo;o adidonal perfurado pOI' po~o decresce de 10 barris diarios. po~os adidonais zar a produ~ao? a produ~ao media c minima? J I 1111111I1'\'adisla vende lenis a $ 20 0 par, para ,"',11"", d' mcnos de 50 pares. No caso de 1III"'lI,'IIlbs de 50 pares ou mais (ale 600), 0 I'""." 1"" par sofre uma redu~ao de 2 centavos v""'" " ""lIIcra de pares encomendados. Qual ",'v,- ·.n II qllantidade eneomendada que proporI Ollt' 11Illinr rcccita 30 atacadista? 11"v,' 'Y' fat.er uma lao;a de cartolina em forma de ""'" dlcular rclo, dc volume de 600 em3. Determine '" oI"",''''''\<:s '!ue 'exigem menor quantidade de 1111""11"1, (I\;,preze eventuais pcrclas na confeco;ao,) 'I 11111I'I'oI,,<;nde arame de 36 cm de comprimento Ilrvl' 'In nrtado em duas partes. Com uma delas tltl 'I(' 11111 lriflOglllo equilatero, e com a outra, urn III 11\"In clljo comprimento e 0 dobra da largura. ()lId,' S' dcve cortar 0 arame de modo que a area 1111111 01,) 1,;;illgulo e do retangulo seja (a) minima, (II) ",("illla? 35 0 proprietario de um pomar de ma~as estima que, planlando 24 pes por acre (~40~7 m\ cad a pe de ma~a adulto produzini 600 mao;iis por anO. Para cada arvore plantada par acre a!em de 24 haveni um decrescimo de produo;ao de 12 mao;as par ano. Quantas arvores devem ser plantadas de modo a se obler 0 numero maximo de mao;iis par ano? distfmcia minima urn do oulro? ~arro 0 volume (b) V loma seu valor maximo quando x e igual Y2 vezes 0 comprimento de parada (em metros) av km/h e aproximadamente Se d"" D,005 .,2, determine maximiza 0 fluxode de um 0,015 .,2. a velocidade que lfMego na ponte. 3,5 m ~, da barraca e V=ixV52-x4 (a) I I -+! d I" I 1'90:' ,~ j~[¢:~b{;l-- do posle. 44 Prove que a menor distancia de um ponto (XI, YI) ao grMico de uma funo;ao diferenciavel e medida ao longo de uma normal ao grMico - isto e, uma reta perpendicular a !angenle. 45 Deve-se constroir uma linha de estrada de ferro da ddade A a cidade C, passando pOI' B (veja a figura). Em razao das montanhas enlre A e C, a ponto de ramifica~ao B deve ficar pelo menos a 20 km a leste de A. Se 0 cusio da construo;ao e de $ 50.000,00 'POI' km entre A e B e de $ 100.000,00 en Ire B e C. determine 0 angulo e 37 Um pacote pode ser enviado pelo reembolso poslal desde que a soma de seu comprimenlo mais altitude de 8.800 melroS passa par um ponln na rodovia B a 160 km a oesle de P, Se 0 aulomovel e 0 aviao mantem constantes suas velocidades e dire~oes, ~m que instante eles eSlaraO a uma podem estar sobre a ponte em um dado in~tantee [[1.500/(3,5-:- eI)]l, onde [[ II de: nota a fun~ao maior inleiro. ,,: . _ _~___ ._..:... ' -,--, -'----(0) Se a velocldade de ,c~da carro e de v ~mlh, A distiinda 41 Deve-se construir uma barraca de lona em forma de uma piramide de base quadrada. Urn poste de a~o fincado no cenlro da barraca serve de apoio (veja a figura). Se dispomos de 5 metros quadrados de lona para as qualro lados, e, se x e a comprimento de urn dos lados da base, moslre que a pOI' uma pan Ie de, 1,5 km de F,~ [[1.500 v (3,5+ d))l devem ser aberlos para maximi- se obler renda mensal maxima? 38 Uma rodovia Norte-Sui A e uma rodovia LcsteOesle B se cruzam em um ponto P. As 10,00 hs da manha,passa pOl' P um automovel em dire~ao norte a 80 kmlh. No mesmo instanle, um aviao voando em direo;iio !este a 310 km/h a uma passam . extensao. Cada carro tern 3,5 m de comprimento "e deve ficar a,uma distancia de eI metros do carro " imedialamenle em frente (veja a figura). ". ," (a) Mostreq' ue'o maior numero de carros que mostre que a taxa m~xlma de fhLXO,de trafego e dadaP9r 36 Uma imobiliaria,.possui 180 apartamenlos tipo economico, que eSlao lodos alugados pOl' $300 mensa is. A imobiliaria estima que, para cad a $ 10 de aumenlo no alugue!, 5 aparlamentos ficmao vazios. Qual a aluguel que deve ser cobrado para o perfmetro da base nao exceda a 2,5 m. Determine as dimensoes do pacote de volume maximo que pode ser enviado, se a base e quadrada.,_ 43 Automoveis F (e~ ,c~rr~slhora) Quantos toque 0 solo e lennine no topa do Dutro paste. ~ Iltllll 39 Duas fabricas A e B dislam 4 km uma da outra e de ramifica~ao 42 Urn barco deve percorrer 100 km rio acima, conlra uma corrente com veloddade de 10 kmlh. Quando a velocidade do barco e de v kmlh, 0 numero de gaJoes de gasolina consumidos a cad a hora e direlamente proporcional a v2. (a) Mantida uma velocidade conslante de v kmlh, mOSlre que 0 numero lolal y de galoes de Ijasolina consumidos e dado par y 100 kI'-/(v - 10) para v > 10 c uma conslante positiva k. = Delermine a velocidade que numero de galoes de gasolina duranle a viagem. mtnlm,ze 0 consumidos tro~ao. que minimize 0 custo da cons- 46 Deve-ser fazer uma calha de uma longa folha de metal de 0,30 m de largura, dobrando-se as extremidades de modo a formarem urn angulo de 120 m em rela<;ao 11 folha. Quantos centimelros devem ser dobrados de modo que a calha lenha capacidade maxima? 47 Com referencia ao Exerdcio 12, determine 0 anguJo central do setor que maximize 0 volume da ta<;a. 48 Urn quadro em forma de quadrado de 60 cm de lado esta pendurado em uma parede a uma altura tal que sua ba~e esta a 1,80 m do soJo. Se uma pessoa, cuja linha de visao esta a 1,50 m do solo, olha para 0 quadro, e se e e 0 iingulo formado pelas linhas de visao do topo e da base do quadro, determine a distancia a que a pessoa deve eslar da parede para que e tome seu valor maximo. 49 Deve-se fazer urn ciJindro a partir de urn retangulo de material elastico, unindo as bard as AD e Be (veja a 'figura). Para refon;ar a estrutura, coloca-se urn arame de comprimento fixo L ao longo da diagonal do retangulo. Determine 0 angulo e que permita construir urn cilindro de volume maximo. (a) Mostre que F=O'quando 1=-rr/(2b) e 1= rr/(2b). (0 tempo 1- -rr/(2b) corresponde ao instante em que 0 pe toca 0 solo e 0 peso do corpo recai todo sobre 0 outro pe.) (b) Moslre que a for<;a maxima ocorre quando 2 1 = 0 au quando sen bl = (9a- 1)/(12a). (e) Se a -1, expresse a for<;amaxima em termos deA. '~4 A luz se propaga de urn ponto a outro segundo 5j(, uma trajetoria que requer tempo minima. Supo'lll" nha que a Juz tenha velocidade VI no ar e V2na , agua, onde VI > Vl. Se a luz vai de urn ponto P no ar a urn ponto Q na agua (veja a figura), moslre f. :', que a Irajet6ria exigira tempo minimo se C' (Este e urn exemplo da lei de refra~iio de Snell.) P (d) Se 0 < a :s ~ expresse a for<;a maxima em termos deA. 51 Uma bateria de voltagem fixa V e resistencia intern a fixa r eSla ligada a urn circuito de resistencia variavel R (veja a figura). Pela lei de Ohm, a corrente I no circuito e 1- VI(R+ r). Se a for<;a resultante e dada par P = PR, mostre que a for<;a" maxima ocorre se R = r. SS Urn cilindro circular de raio R e encimado par , urn cone (veja a figura). As extremidades do "', ' cilindro sao abertas e 0 volume total do solido deve ser uma constante especificada V. (a) Mostre que a area total S da superficie e dada por ' S=~ 56 No cli\ssico problemada colmeia, um prisma hexagonal de raio (e lado) fixe e encimado par tres trapezios identicos que se encontram em urn vertice comum (veja a figura). A base do prisma e aberta, e 0 volume tOlal deve ser uma constante especificada V. Urn argumento geometrico mais elaborado do que 0 do Exercfcio 55 estabelece que a area total da superficie e dada por 4.r.V 32 3Y3 2 csc e S--v3 --- R cot e + --R 3 R 2 2 Mostre que S e mInima quando e - 54,7'. (f:. digno de nota 0 fato de as abelhas conslruirem suas colmeias de maneira que a quantidade de cera S seja minima.) +~2(csce-~cote) Mostre que S e minimizada. e -48,2'. quando 52 A potencia P de uma bateria de autom6vel e dada Pr, 50 Quando uma pessoa anda, a magnitude F da for<;a , vertical de urn pe sobre 0 solo (veja a figura) pode ser aproximada por F -A(cas bl- a cas 3bl) para o instante 1 (em segundos), com A> 0, b > 0, O<a<1. par P - VI para uma voltagem V, corrente I e resistencia interna r da bateria. Que corrente corresponde 11 potencia maxima? 53 Dois corredores de 1 me 1,2 m, respeclivamente, de largura, encontram-se em angulo reto. Determine 0 comprimento da maior vara rigida que pode ser transportada horizontalmente na quina dos corredores, conforme mostrado na figura. (Ignorar a espessura da vara.) ': 4,7 MOVIMENTO RETILINEO E OUTRAS APLlCAQOES Nesta se<;iioulilizaremos derivadas para descrever varios tipos importantes de movimento que ocorrem em situa<;6es fisiC<ls. Veremos tambem como aplicar derivadas a problemas de e o· nomili. '.' "c.- \ '" Recordemos que se urn ponlo P se move ao longo de 1111111 reta I, seu movimento e reti/ineo (veja a Se<;ao 3.1). Alcm disso. se / e uma rela ordellada, e se a coord en ad a de P no instulliu 1 I IIII''' II I C 05(1), conforme i1ustrado, na Figura 4.53, entao 05 e a fum;iio posi~iio de P. Pela Definic;ao (3.3), a velocidade de P no instante I - isto SOLUl;;AO v(l) = s'(I) = 312- 241 + 36 = 3(t - 2)(1- 6) e, a taxa de variac;ao de P em relac;ao a I - e a derivada I 05'(1). Diferenciando,obternos a(l) = V'(I) = 6t- 24 = 6(t - 4) A acelera~iio a(l) de P no instante I se define como a taxa de variac;ao da velocidade em relac;ao ao tempo: a(l) = v'(t). Assim, a acelerac;ao e a derivada segunda D, [S'(I)) = S"(I). Tudo Determinemos quando v(l) > 0 e quando v(t) < 0, pois isto nos dira quando P se move para a direita e para a esquerda, respectivamente. Como V(I) = 0 em 1 = 2 e 1 = 6, examinaremos os seguintes subint.ervalos de tempo de [-1,9): isto esta resumido na proxima definic;ao de modulo de veloddade (speed) de P. (-1,2), (2,6) e (6,9) Podemos determinar 0 sinal de v(l) utilizando valores de teste, conforme indicad9 na tabela (verifique cada dado): :;::.-' t};,U;':3:':~: ,)£?n~5i':'I~~~f) :l.., Intervalode tempo.' .. " ,'J:~ ·\1.1' •..•.111 IJ-.tf:':;Ji~ •. "I.,dr;,: "", Designaremos func;ao acelerac;ao por \) a func;ao velocidade de P e pot a a de P. Costuma-se usar a notac;ao dv e aadl Se 1 e dado em segundos e s(l) em centimetros, 7 36 '"y.~Mf~~~~i1tUY6~~~;' -9 15 - + esquerda direita + c:f;~,"~.~'_8?!;:~~~~f"f :~ direita jl.i;~i~~. do'moVlme!!-!9 .. ,...-. ~..,-.-.~.~ ..,.: enlao v(t) e dada em cm/seg e 0(1) em cm/seg2 (centimelros por segundo por segundo). Se 1 e em honis e S(I) em quil6metros, entao V(I) pot hora). (6, 9) (2, 6) ;~,,~j;i:~,.j~;~~:l;;4~~{gm;.4f];I~~·: 0 3 ";\~in~~I~,d.~\(i)~~~,;~i;:;;?~i; ds v=dl (-1, 2) A proxima tabela relaciona os valores das func;6es posic;ao, ve10cidade e acelerac;ao nos extremos do intervalo de tempo [-1,9) e os instantes em que a velocidade ou a acelerac;ao zero. e em km/h e 0(1) e em km/h2 (quil6metros por hota e Se V(I) e positiva em um intervalo de tempo, 05'(1) > 0 e,....-c pelo Teorema (4.13), S(I) e crescenle; isto e, 0 ponto P se move na direc;ao positiva em I. Se v(t) e negativa, 0 movimento processa-se na direc;ao negativa. A velocidade e zero em urn ponlo onde P muda de direc;ao. Se a acelerac;ao 0(1) = v'(I) e positiva, a velocidade e crescente. Se 0(1) e negativa, a velocidade e decrescente. A func;ao posic;ao S de um ponto P em uma reta coordenada dad a pot com I em segundos e s(l) em centimetros. Descreva 0 movimento de P durante 0 intervalo de tempo [-1,9], e .. I ;'y '):::i };'1(" ";''2' 4 6 9 -69 12 -4 -20 61 63 0 -12 0 63 -30 -12 0 12 30 ,", s(/) :'j! :V(I); " a(i) '., E conveniente representar esquematicamente 0 movimento de P, como na Figura 4.54. A curva adllla da rela coordellada nao Ii a trajeloria do pOlito, e sim um esquema para evidenciar a maneira como P se move sobre a reta I, 1= 9 1= 1 = -1 • S • 1= 2 I I I I I I I -60 -40 -20 0 20 40 60 A velocidade negativa indica que 0 projetil est a se movendo na dire<.<aonegativa (para baixo) no instante em que toca o solo. 0 n6dulo da velocidade (speed) nesse instante e Figura 4.55 Con forme indicado pelas tabelas e pela Figura 4.54, em / ~-1 0 ponto esHi a 69 centimetros a esquetda da origem e est a se movendo para a direita com uma velocidade de 63 cm/seg. A acelera<;ao negativa -30 cm/seg2 indica que a velocidade esta diminuindo a razao de 30 em cada segundo. 0 ponto continua a se mover para a direita, com velocidade cada vez menor tendendo para zero em / = 2,12 centimetros a direita da origem. o ponto P reverte a dire<;ao e se move ate que, ern / = 6, esteja a 20 centfmetros a esquerda da origem. Reverte al novamente a dire<.<aoe passa a se mover para a direita pelo restante do intervalo de tempo, com velocidade crescenle. A dire<;ao do movimenlo e indicada pel~s setas na curva da Figura 4.54. ..... (b) A altitude maxima ocorre quando a velocidade e zero isto e, quando s'(/} = -9,8/ + 120 ~ 0, OU / = 12,24 m. A altitude maxima e o tipo seguinte de movimento envolve fun<;6es trigonometricas . .l.Jm projetil e lan<;ado verticalmente'para cima com uma velocidade de 120 rn/seg. Pela fisica, sabemos que sua distilncia acima do ~olo ap6s / segundos e s(/} ~-4,9fl + 1201. (a) Determine em que instante e com que velocidade atinge 0 solo. 0 projetil (b) Determine a altura maxima alcan<;ada pelo projetil. . ,(c) Deteffiline a acelera<.<aoem urn instante arbitrario o movimento harmonico simples pode tambem ser definido exigindo-'se que a acelera<.<ao o(/} satisfa<;a 'a condi<;ao I. 0[ . S(I~ = -4,91' + 1201 (a) Representemos a' trajetoria do projetil em uma reta coorctenada vertical I com origem no solo e dire<;ao positiva para cima, conforme ilustrado na Figura 4.55. 0 projetil est a no solo quando -4,9P + 1201 = 0, ou -/(4,9/120) = 0, 0 que da / = 0 ou / = 24,S. Logo, 0 projetil alinge 0 solo ap6s 24,S segundos. A velocidade no instante 1 e para todo /. Pode-se mostrar que esta condi<;ao e equivalente Defini<.<ao(4.22). a No moviinento h'armonico simples 0 ponto P oscila entre os pontos de I com coordenadas -k e k. A amplitude do moviinento e 0 deslocafQento maximo I kj do ponto em rela<;ao a origem. 0 perfodo e 0 tempo 2:It/w necessario para uma osciJa<.<iiocom pi eta. A Creqiiencia wl2:It e 0 numero de oscila<;6es por unidade de tempo. , 0 movimento harmonica simples ocorre em muitos tip 'diferentes ,de onda, tais como ondas de agua, ondas sonoras}! ondas de radio, ondas de luz e ondas de distor~o presentes em' corpos em vibra~o: Func;6es do tipo definido em (4.22) tambeni' oCO/Tem naan:ilise de circuitos eletricos que contem uma forc;a e corrente eletromolriz altemada. . Como oulro exemplo de movimento harmonica simples, ,," conslderemos uma mola com urn peso anexo, que oscila verti- i', calmente em rela~o a uma reta coordenada, conforrne Figura: 4.56. 0 numero S(I) representa a coordenada de urn ponto fixo P no peso; supomos que a amplitude k do movimento seja' constante. Neste caso, nao ha nenhuma forc;a de atrito que retarde o movimento. Se houver atrilO, a amplitude decresce com 0 ", tempo, e 0 movimento amorlecido. . A velocidade e 0 em 1 = 0, 1 = 6 e 1= 12, pois sen [(:n:i6)lr~0'para estes valores de I. A acelerac;ao e zero fi:m 1 = 3 e t = 9, pois, nestes cas os, cos [(It/6)1] = O. Os instantes !lm que a velocidade e a acelerac;ao sao 0 levam-nos a examinar os intervalos de (0,3), (3,6), (6,9) e (9,12). A tabela que segue exibe as principais caracterfsticas do movimento. Os si'1ais de v(l) e a(l) nos intervalos podem ser determinados utilizando-se valores de t~ste (v<;rifique cada dado). temp'o I I e ... (0,3) " para baixo (3,6) para baixo (6,9) + pa.ra cima (9, 12) + para cima decrescente crescente + crescente decrescente + crescente crescente decrescente decrescente It s(I)=10cos'61 e Note. que se 0 < 1 < 3>a 'velocidade v(t) negativa e 'd'ecresceriie; ista V(I) se tom a mais negativa. Logo, 0 valor absoluto I v(l) I,"~0 , modulo da velocidade, e crescenle. Se 3 -< t < 6,a velocidade negativa e crescente (V(I) se toma menos negativa); isto e, 0 m6dulo de velocidade de P e decrescente no intervalo de tempo (3, 6). Cabem observac;6es semelhantes ,quanto aos intervalos (6, 9) e (9, 12). e, onde 1 e expresso em segundos e S(I) em centfmetros. Discuta 0 movimento do peso. I'ill l-r S~() () o-_L Comparando a equac;ao dad a com S(I) = k COS(WI + b) da Definic;ao (4.22), obtemos k = 10, W = It/6 e b = O. Isto nos da: e de P como segue: Em a 10 centfmetros acima da origem O. P move-se entao para baixo, ganhando velocidade ate atingir a origem 0 em I"C 3. P passa entao a diminuir a velocidade ate atingir urn ponio a 10 centimetros abaixo de 0 ao cabo de 6 segundos. A direc;ao do movimento e ai revertida, e 0 peso se move para cima, ganhando velocidade ale atingir 0 em t = 9, apos 0 que perde velocidade ate relornar 11posic;ao original ao fim de 12 segundos. A direc;ao do movimento e novamenle revertlda, repetindo-se 0 mesmo padrao indefinidamenle. Podemos resumir 0 movimento 1 = 0, .1(0) = 10 e 0 ponto Pesta perfodo: freqiiencia: 2Jt 2lt -;;;- = It/6 = 12 seg ~ = 11 oscilac;ao/seg 2 Examinemos 0 movimento durante 0 intervalo de tempo [0, 12). As func;6es velocidade e acclerac;ao sao dadas por: V(I) = S'(I) = 10 (- sen ~ 6 I) .~6 = - .~ sen ~ 1 3 2 6 It) . -It = - -5lt cos -It 1 a ( 1) = v ,(I) = --' 5lt ( COS-I 3 6 6 18 6 o c:ilcuJo tomou-se urn irnporlanle inslrurnento para a resoluc;ao de problemas que ocorrem na economia. Se ulilizarnos uma func;ao f para descrever certa entidade economica, emprega-se 0 adjetivo marginal para especificar a derivada f'. Se x e 0 numero de unidades de urn produlo, os economistas costumam usar as func;6es C, c, R e P, que se definem como: Fun~iio custo: Fun~iio custo medio: C(x) = custo da produ~iio de x unidades C(1.000) = 22.000 (custo de fabrica«ao de 1.000 unidades) c(1.000) = 22 (custo medio de uma unidade) c(x) = .9!2 = custo medio da R(1.000) = 20.000 (receita total da venda de 1.000 unidades) P(1.000) = -2.000 (result ado da venda de 1.000 unidades) x produ~ao de uma unidade Fun~iio receita: Fun~iio lucro: R(x) = receita proveniente de x unidades Note que 0 fabricante tern urn prejuizo de$ 2.000 se produzir apenas 1.000 unidades. da venda (c) 0 ponto de ~quilibrio corresponde ao lucro zero -' isto e, quando tivermos 8x - 10.000 = 0, ou x = 1.250. P(x) =R(x) - C(x) lucro na venda de x unidades Para aplicar as tecnicas do calculo, encaramos x como urn numero real, mesrno que esta variavel s6 possa tomar valores inteiros. Supomos sempre que x c: 0, pois a produ~ao de urn numero negativo de unidades nao tern significado pratico. Urn fabricante de toca-fitas tern urna despesa fixa mensa I de $ 10.000,00, urn custo de produ~ao de $ 12 por unidade, e urn pre«o de venda de $ 20 por unidade. Desta forma, 0 fabricante deve produzir no minima unidades para nao tei prejuizo. As derivadas C, c', R' e P' sac chamadas custo marginal, custo rnedio marginal, receita marginal e lucro marginal, respectivamente. 0 valor C(x) e chamado custo marginal associ ado 11 produ«ao de x unidades. lnterpretando a derivada como uma taxa de varia«ao, entao C(x) e a taxa na qual 0 cuSIO varia em rela«ao aonumero x de unidades produzidas. 0 meSJl10 pode dizer-se de c'(x), R'(x) e P'(x). Se C e uma fun«ao custo e n urn inteiro positivo, pela Defini«ao (3.5), (c) Quantas unidades equilibrio? devem ser fabricadas para manter h-O c(x) =.9!2 x = 12 + 10.000 x R(x) = 20x P(x) = R(x) - C(x) = 8x -10.000 enHio, '() I' C(1l + II) - C(n) C n = 1m I 0 (a) 0 custo de fabrica«iio de x unidades e 12x. Como' ha tarnbemuma despesa fixa de $ 10.000, 0 custo total mensal de fabrica«iio de x unidades e 1.250 I Quando 0 numero n de unidades fabricadas economist as costumam fazer II = 1 na ultima apro~iinar 0 custo marginal, obtendo e grande, os f6rmula purll 0 cuslo marginal associado a prodll<;I;Ode IJ unidades e (aproximaddmenle) 0 wslO da produ<;iio de 1I/0;S 11/1111 unidade. Neste contexto, Algumas empresas acham que 0 custo C(x) da prOtlllC;0 de x .unidades de urn artigo deva ser dado por uma f6rrnllill I ,) como:. .. A constan\e, a representa uma sobrecarga fixa para atender a despesas admioistrativas' (aluguel, l~z, calefa"ao etc.) que san independentes'do numero de unidades produzidas. Se 0 custo da produ"ao deuma unidade fosse b cruzeiros e nao houvesse outros fato'resa considerar, entao 0 segundo termo da formula representaria 0 custo da produ"ao de x unidades. Se x se torn a muito grande, eotao os termos dx2 e Jcx3 podem afetar significativamente os custos da produ"ao .. Uma empresa de eletronica estima que 0 custo (em unidades monetarias) da produ"ao de x pe"as utilizadas em brinquedos eletronicos e dado par (a) Determine 0 custo, 0 custo medio e 0 custo marginal de produ"ao de 500 unidades, 1.000 unidades e 5.000 unidades. (b) Compare 0 customarginal da produ"ao de 1.000 unidades com 0 custo da produ"ao da 1.001~ unidade. . ,. . C(1.00i) = 200 - . + 0,05(1.001) + (0,0001)(1.001)2 = 350,25 Logo, o·custo da produ~ao da 1.000 unidade e 6 Urn fabricante de moveis estima que 0 custo semanal da fabrica"ao de x reprodu,,6es (manuais) de uma mesa colonial e dado por C(x) = x3 - 3r - 80x + 500. Cada mesa e vendida por 2.800 unidades monetarias. Que produ"ao semanal maximizara o luyro? Qual 0 maximo lucro semanal possivel? SOLUQAO Como a receita obtida com ~ vend'a de x mesas e 2.800x, a fun"ao receitaR e dada por R(x) =2.80Ox. A fun"ao lucroP e a diferen"a entre a fun<;ao receita Rea fun<;ao custo C - isto e, SOLUl;AO P(x) = R(x) - C(x) = 2.80Ox - (r - 3r - 80x + 500). (a) 0 custo medio da produ"ao de x componentes e ou P(x) = -r + 3A.2 + 2.88Ox - 500. C(x' 200 c(x) = = - = 0,05 + O,OOOlx x x = o leitor deve verificar os dados da tabula seguinte, onde os numeros nas Ires ultimas colunas representam unidades monetarias. o que da x = 32 ou x = -30. Como a solu<;ao negativa e estranha, basta verificar x = 32. ·:tiIM~~~>· ;iieiisi~~;-:~.:C~sto medio Custo marginal S:'iF'lxiql%:,: ''''CCW.'i(l' ~(i).; C(x) C'(x)'Y '~ "',:'.; , ...:'...... 500 , , 11111'\'i'I\I~'f!\ r;n nrvr!"rjPFf( 'L' ~ ~L. '-/ ~ 1.000 , I 1_",. J ;~\::~, .r~ 'r · ~j"" ,,: •• j: '1" ,!~' ;.. ;. ,. .• 4' •••• ~ '; x 250,00 0,50 350,00 0,35 2.950,00 0,59 \ I , 5.000 ".. ._".'.;.•..,.~ .-,)}.., ;.~:\ ~ N1\~£(~t\T'\Ui}"OS. ENl I I Assim, pelo teste da derivada segunda, obtcm-se 0 lucro maximo se forem fabricadas e vendidas semanalmentc 32 mesas. 0 lucro semanal maximo e P(32) = - (32f + 3(32)2 + 2.880(32) - 500 = 61.964 ",' Muilos fatores devem ser levados em conI a por uma empresa ao fIxar 0 prelSo de venda de cada produlO. Alem do cuslo de produlSao e do lucro desejado, a empresa deve ler em conta a realSao da demanda a eventuais aumenlos de prelSo. Para cerlos produtos h:'i uma procura conslante, e as varialSoes de prelSo pouco afelam as vendas. Para arligos nao de .primeira necessidade, enlrelanlo, urn au menlo no pre<;o provavelmente levani a uma diminuilSao nas vendas. SuponhamQs que uma empresa saiba pela experiencia anterior, que pode vender x unidades quando 0 pre<;o unitlirio e dado por p(x), para algurna funlSao p. Costurnamos dizer que p(x) e 0 pre<;o unitario quando ha uma procura de x unidades; cham am os entao p de func;ao procura para 0 produto. A receita tolal e 0 numero de unidades vendidas mulliplicado pelo prelSo unitario, islo e, x . p(x). Assim, A derivada p', e a func;ao procura v'12.000, ou, aproximadamenle, $ 109,54, e quando 0 prelSo de venda esta proximo de 0 a procura esla proxima de 6.000. A fun<;ao procura marginal p' e dada por o sinal negalivo indica que uma redu<;ao no pre<;o esta associada a urn aumento na procura. A fun<;ao receita R e dad a por R(x) = xp(x) = ~-v'12.000 - 2x Diferenciando nal R': e simplificando, oblemos a fun<;ao receila margi- R'() 12.000 - 3x x am.OOO-2x marginal. Se S = p(x), enlao S e 0 prelSo de venda unilario associ ado a uma procura de x unidades. Como uma unidade de S em geral esla associ ado a urn au men to de x, uma funlSao procura p e, em geral, decrescente; isto e, p'(x) < 0 para todo x. As funlSoes procura coslumam ser defInidas irnplicilamenle por uma equalSao envolvendo Sex, como no proximo exemplo. (b) Urn numero crftico para a funlSao receita R e x=12.000/3=4.000. Como R'(x) e pOsltlva se x < 4.000 e negativa se 4.000 < x < 6.000, a receila maxima ocorre quando se produzem e se vendem 4.000 unidades. Isto corresponde a urn prelSo unitario de venda de o ,;: (c) A receita maxima, oblida com a venda de 4000 unidades a $ 63,25, e A procura por x unidades de urn produlo esta relacionada com urn pre<;o de venda S pela equa<;ao 2x + S 2 - 12.000 = O. (a) Ache a fun<;ao procura, a funlSao procura marginal, a fun<;ao receita e a fun<;ao receita marginal. (b) Acbe 0 nllinero de unidades e 0 pre<;o unitario que produzem receila maxima. 6.000 x (unidades) . (a) Como S 2 = 12.000 - 2x e S e pOSilivo, vemos que a fum;ao procura p e dada por o dornfnio de p consisle em lodos os valores de x lais que 12.000 - 2x > 0, ou, equivalenlemenle, 2x < 12.000. Assim, o ,;:x < 6.000. A Figura 4.57 e urn esbo<;o do grafico de p. .. Teoricamenle, nao havera vend as se 0 pre<;o de venda for Exeres. 1-8: Urn ponto em movimento sobre uma reta tern uma fun••ao posi••ao s. Aehe a velocidade e a aeelera ••ao no instante I e desereva 0 movirnento do ponto durante 0 intervalo de tempo indieado. !lustre 0 movimento por urn diagrama do tipo exibido na Figura 4.54. [0,5] [-2,2] 4 5(1) = 24 + 61_13; [-2,3] 5 5(1) = _213 + 1512- 241- 6; [0,5] 6 set) = 213-12? [-1,6] 7 s(t) = 214 - 6t 2; 3 .8 s(t) a 21 _ 6r; + 6; [-2,2] [-1,1] Exercs. 9-10: Urn- autom6vel desee uma ladeirn pereorrendo 5(1) metros em 1 segundos. (a) Ache" v,I,'1 iI",le '1l1alldoI ~ 3. (b) Apos quantos segundos II v.llidillldc sera de k m/s? '/ (3) Aproxime 0 nivel da agua y 1'01 nieio de uma f com I = a correspondendo a meia-noite, III \(r) - 312 + 7; I':.I(I'I.'N. J 1-12: Um projetil e lan~ado vertical mente 11l1l1ll'i1Jl1I COlliuma velocidade inicial de vo/s, e suas 111111111 IIdma do solo (em metros) apos I segundos e 1111,111 I'"r -'(I). Ache (3) a velocidade e a acelera~ao II,,(I~IN ·[lIIIIOOS. (b) A altura maxima atingida, e (c) II i1llril~0 do voo. 4, 1, ~ e 2. y =' a sen (bl + c) + d, \(1) - .~? + 2; (3) Ache a velocidade da rolha quando 1= 0, .,expressiio da forma (b) Em quais intervalos de tempo a rolha esta subindo? (b) Qual a velocidade aproximada da eleva~iio do nive! da agua aD meio diq? 19 Exercicios 27-28: Urn ponto em movimento sobre uma reta coordenada rem fun~iio posi~ao s. (a) Grafe y = 5(1) para O:s I s 5. (b) Aproxime' a p'osi~iio, a velocidade e a acelera~iio dos ponto em 1=0, 1, 2, 3,4 e 5. 27 5(1) = 10 sen I 2 1 + 1 .•. 5tg(ll) 28 S(I)~--'2t + 1 Exercfcios 29-32: Se C e a fun~ao custo de urn determinado produto, determine (3) 0 custo da produ~iio de 100 unidades e (b) as fun<;6es custo medio, custo marginal e seus valores para x = 100. It '111l - 144; -,(I) ~ 1441-1612 12 '10- 192; 5(1) = 100 + 1921-162 E~•.•.cs. D-16: Uma particllla em movimento har1111\111 (1simples tem fun~iio posi~o 5, eo tempo I e dlllill '01 segundos. Ache a amplitude, 0 periodo 5 e II ['°'111nci:\. 2Jt I, ,'(I)M6sen"31 17 A f(1r~a cletromotriz V e a corrente I em 11m 'ircuito de corrente altemada siio dadas por 29 C(x) ~ 800 + O,04x + 0,0002x2 I I I I I I I I I 481248 Manha MeioDia Tarde • I (horas) 20 Urn Isunami e uma onda gigantesea causada por urn terremoto submarino. Essas ondas podem ter· mais de 30 metros de altura e caminhar a grandes velocidades. as engenheiros costumam representar os tsunamis por uma equa~iio da forma y = a cos bl. Suponha que uma dessas ondas lenha 8m de altura e periodo de 30 minutos, e esteja caminhando a 60 mlseg. (3) Se (x, y) e urn ponto da onda representada na /- 20 scn (360ltl- ~) figura, expresse y como fun~iio de I se y = 8 m quando 1=0. Ache as laxas de varia~iio de Vel em rela~iio ao I. 'mpo quando I ~ l. I') 0 grafico da figura abaixo exibe a varia~iio da mare na baia de Boston durante certo periodo de 24 horas. 31 C(x) = 250 + 100x + 0,001x3 x (n) Qual 0 tempo necessano para a parlfcula complelar uma vibra~iio? (b) Determine a velocidade da partfcula em 1= 1, 1,005, 1,01 e 1,015. Exercs. 23-24: Mostre que 5"(1) = -w2s(t). 23 s(t) = k cos (WI + b) 24 s(t) =.k sen (WI + b) l em volta do cfrculo x2 + = a2. Prove que a proje~iio Q(x, 0) de P sobre 0 eixo-x descreve um movimento harmonico simples. 5(1) = a cos WI + b sen WI ollde I e dado em meses, corn I ~a correspondendo a J 2 de janeiro. Aproxime a taxa em que a tClJlperatura eSla variando quando 1=3 (12 de IIbril) e 1= 10 (12 de novembro). 30 C(x) = 6.400 + 6,5x + 0,003x2 32 C(x) = 200 + O,Oh + 100 26 Se urn ponto P se move em uma reta coordenada de modo que + 10, Em que momento do ano a temperatura varia mais rapidamente? e I e em segundos. 25 Urn ponto P(x, y) se move a uma taxa constante (b) Com que velocidade a onda esta subindo (ou descendo) quando y ~ 3 m? III !I. varia~ao anual da temperatura T (em 0c) em Vllncover (Canada), pode ser aproximada pe!a f6rmula 1"-14,8 sen [~(1-3)] 22 Uma particula em uma mola vibranle move-se vertical mente, de modo que sua dislancia 5(1) de urn ponto fixo na reta de vibra~iio e dada por s(t) ~ 4 + -i5 sen 10OnI, onde s(t) e em centimetros 33 Um fabricimte de pequenos motores estima que o cuslo da produ~o de x motores pOI dia e dado 1'01 C(x) = 100 + 50x + (loo/x). Compare 0 custo marginal da produ~iio de cinco motores com 0 custo da produ~iio do sex to motor. 34 Uma companhia faz urn teste pilolo para a produ~iio de urn novo solvente industrial e verifica que 0 custo da produ~ao de x de cad a tesle e dado pela formula C(x) = 3 + x + (lO/x). Compare 0 CUSIOmarginal da produ~iio de 10 litros com 0 custo da produ~iio do 112 litro. Exercs. 35-36: Para as fun~6es procura e custo dadas, determine (n) a fun~iio procura marginal, (b) a furi~ao receila, (c) a fun~iio lucro, (d) a fun~iio lucro marginal, (e) 0 lucro maximo, e (I) 0 custo marginal quando a procura e de 10 unidades. mostre que P descreve urn movimento harmonico simples, (3) 21 Urna rolha flutua em um lago, movendo-se para cirna e para baixo. A distiincia do fundo do lago aD centro da rolha no instante t" 0 e dada por 5(1) ~ cos ltl + 12, onde s(t) e em ccntimetros e I e em segundos (veja a figural. usando a observa~iio que segue a Defini~iio (4.22). (b) usando apenas rnelodos trigonometricos. (SlIgesliio: Mostre que s(t) ~A COS(WI-C) para conSlantes A e c.) 37 Uma agencia de viagens eSlima que, para vender x pacotes de viagem, deve cobrar um pre~o, por paeote, de 1.800 - 2, unidades monetarias, para 1 :s X s 100. Se 0 custo da agencia para x pacotes e 1.000 + x + 0,01x2 rias, determine unidades; moneta- (h) a fun<;ao lucro processo de pimenta por dia e 500 + 0,02x + Q,00lx2. Se cada moinho e vendido por $ 8 determine utilizando a tangente em (x2' f(x2». Se f(x2) 0 0, •• obtem-se uma terceira aproximat;ao x3 dada por (a) a produ<;ao que maximiza 0 lucro (d) 0 lucro maximo 38 Urn fabricante determina que x unidades de urn produto seiam vendidas se 0 pre<;o de venda e 400 - 0,05x; cruzeiros par unidade. Se 0 custo de produ<;ao de x unidades e 500 + lOx, deterinine (a) a fun<;ao receita . (hi a fun<;aolucro (c) 0 numero de unidades que maximiza 0 lucro (d) Tomando x2 como segunda aproximat;ao de r, pode-se repetir 39 Uma loia de artigos para cozinha verifica que 0 cuslo de fabrica<;ao e embalagem de x moinhos (a) a fun<;ao receita (h) 0 lucro diario 40 Uma companhia que promove excurs6es constata que, quando 0 pre<;omedio era de $ 9 por pessoa, o numero medio de clientes era de 1.000 por semana. Ap6s reduzir 0 pre<;opara $ 7 por pessoa, o numero medio de clientes aumentou para 1.500 por semana. Admitindo que a fun<;aoprocura seia linear, que pre<;odeve ser cobrado para obter a receita semanal maxima? Continua-se 0 processo ate atingir 0 grau desejado de precisao. Esta tecnica de aproximalf6es sucessivas de zeros reais e chamada metoda de Newton, que pode ser enunciado como segue: .. "S~jaMlma flr~~~.q:difeieht~~Y~i,:~;~Jp6rili~osci~~r 0 pre<;ounitario quando a receita marginal e ~~ja;;" del', entao a umZer9 real de}. Se xneumi(apio~iniat;ao ·~,·;;~:f+,;::%~[\i\~~~tj~,;:~;:~:&~~:a~:~;\§r,:/;~;.?:;?.: ,:',~:~': .. :.':.'"_',.. 300 .. -." . - Xn+l ..•....,.•....";"'--'--": '. \'-"c:~£,.~~"~';. ,,'.~. ::~':.;",.:: ~Xn:'" .. f(xn)' \ - ,"" "- ' . ~~~~~qu.~ f(x,>" 0, '. o metoda de Newton nao .garailte que xn + seja uma meI Ihor aproximar;ao de r do que xn para todo n. Em particular, devemos ter cuidado na escolha da primeira aproximat;ao "' •:J: .. ',. nao esta suficientemente Xl Ne~ta Set;ao mostraremos como' utilizar derivadas para obter . uina aproximat;ao de urn zero real de uma funt;ao diferenciavel f. Para usar 0 metodo,'comet;amos por fazer uma primeira aproximat;ao xl' do zero r. Como f(r) = 0, 0 numero t e urn intercepto-x do grafico de f, a aproximat;a~ XI pode as vezes ser feita 'por inspet;ao do grafico. Se consideramos a tangente I ao graficode f no ponto (xl; f(xl» e se Xl esta suficientemente pr6xirno de 1', entad, conforrne. ilustrado na Figura 4.58, 0 inlf~rcepto-x, x2' de Ideve ser uma melhor aproximat;ao de r. pr6ximo e possivel Xl' Se que a Figura 4.59. E evidente que nao devemos escolher urn numero x . xn tal que f'(x) esteja pr6ximo de 0, porque entao a tangente I seria quase horizontal. Pode-se . mostrar que se . viZinhant;a de ·r~.e..9ue se f(r) e continua na x2' I' e se f" •• 0, entao as aproximat;oes XI ~ x3'. '.~: ~t~nde~ rap~~allle_nte para r, com a precisao j" quase que duplicando com cad a aproximat;ao sucessiva. Se f(x) tem um fator (x - r)l com k> 1 e se xn •• r para cad a n, entao as tangente e aproximat;oes tendemmais que' 1', segunda aproximat;ao Xi seja pior que Xl' con forme ilustrado na .:'C6m'o 0 coe,~cien.\e angular d~.1 e f(xl), aequat;~o da reta o iriterceptor-x x2 de I corresponde de lentamente para r, porque f(r) Q 0. ,. Usaremos a seguinte regra ao aplicar 0 meiodo de Newton: Se se deseja lima aproximar;ao com k decimais, aproximaremos cada um dos numeros x2' x3' ••• , ate k decimais, continllando 0 ao ponto (x2' 0) se I, de modo :J processo ate qlle dllas aproximar;oes conseclltivas Os exemplos que seguem ilustram este processo. : ·····.;-;c.·c·! ~'..,; 1J~···~ ~f;~,; - sejam igllai.l'. f ; EXEMPL01:""'~ ',J ·':'•.iu.' f:'i.:.-..-,; ,! .:. " , '·"'l;. Us~ o:l)letodo de Newton para obter uma aproximat;ao de V"f ,.~,,:: '.".,,-:"i, corn cinco d~(;imais.;,.:"I.." +1 x3-3x II\".~~~ x"' o probleri-J'a eq'uivale aO da aproxima<;ao do zero real positivo jy= de f(x) ~x2-7. A Figura 4.60 e urn esbo<;o do gnifico de f. Como f(2) = -3 e f(3) = 2, decorre, da continuidade de f, que 2 < r < 3. Alem disso, como f crescente, s6 pode haver urn zero no intervalo aberto (2, 3) .. x-7 I = e uma aproxima<;ao de r, entao, por (4.23), a .' aproxima<;ao seguinte x •• 1e dada por x2' Eseolharnos f(x) XI =X " --- r(x) 3(1,5)2_3 " --- = .2,5 como primeira Aplicando novamente ma<;ao seguinte, _ ,- = 5333 _ (1,5333)3- 3!l2?33) + 1 = 1'5321 1,. : 3(1,5333)2 _ 3 .' .; x 2x" = 1,5321 4 aproxima<;ao. Aplican- Q2)2_7 2(2,5) (1,5321)3- 3(1,5321) + 1 = 1 5321 3(1,5321)2 - 3 ' Assim, a aproxima<;iiodesejada e 1,5321.As duas raizes reais restantes podem,~r aproximadas de maneira aniiloga (veja 0 Exercfcio 17). = 2,65000 a f6rmula (com II = 2), obtemos a aproxi- x3 - 2,65000 _ (2,65000)2 - 7 ~ 7 2(2,65000) 2,645 5 _ (2,64575? -7.. = x. - 2,64575 - 2(2,64575) 2,64575 Como do is valores consecutivos de x" san 0 mesmo (com 0 grau de preeisao desejada), temos que ..;=r = 2,64575. Pode-se mostrar que, com 9 decimais, ..;=r = 2,645751311. Desejamos achar urn valor de x tal que cos x = x. Isto coincide com a coordenada-x do ponto de interse<;ao dos graficos de y = cos x e y = x. Pel a Figura 4.62, parece. que XI = 0,8 e uma primeira aproxima<;ao razoavel. (Note que a figura tambem indica que ha apenas uma raiz real da equa<;ao dada.) Fazendo f(x) = x - cos x, entao do metodo de Newton e Ache a maior raiz real positiva decimais. de x3 - 3x + 1 = 0 com quatro rex) = 1 + se~ x e a f6rmula x -cosx xn .• 1 =xn " 1 + senx n n x = 08:'" 0,8 - cos 0,8 = 0,740 2 ' 1 + sen 0,8 x = 0 740 _ 0,740 - cos 0,740 = 0739 3' 1 + sen 0,740 ' 0739 Fazendo f(x) = x3 - 3x + 1, 0 problema e equivalente a achar 0 maior zero real positivo de f. 0 grafico de f acha-se esbo<;ado na Figura 4.61. Note que f tern tres zeros reais. Desejamos determinar 0 zero que esta entre 1 e 2. Como = 3x1- 3, a f6rmula de x no metodo de Newton e rex) n' I = 1 5313 ~-7 =X do a f6rmula de X".I com II = 1, obtemos x2 = 2,5 - como segue: = 1 5 _ (1,5)3- 3(1,5) + 1 x3 ".1 n 3x2..: 3 ao grHico, tomamos x I = 1,5 como primeira aproxima<;ao e procedemos x " " . Referindo-nos e Se x" xn - x4 = , 0,739 - cos 0,739 = 0,739 1 + sen 0,739 28' Se f(x) = xll3, mostre que 0 metodo de Newton falha 16 Use 0 metodo de Newton para os Exercicios Exercs. 1·2: Obtenha decimais. uma aproxima<;ao . +'1- 0; @Exercs. com quatro X (a) (b) [2,3] 5 x5 +xz -9x-3 [-2,-:1] 0 .que acontece 6 sen x+x CDS X- CDS X; 7 f(x)=x4-11i-44x-24 8 f(x)=x3-36x-S4 Exercs. 9-12: Oblenha com duas decimais. 9':'A com as aproxima<toes dramatico do fenomeno com quatro aproxima<;oes do zero de g sao mais precis as do que '29 f(x) = (x - J)3(xZ - 3x + 7); de g(x) = (x - 1)(xz - 3x + 7) da resso· dJ'sua voz para quebrar urn copo. Fun<toes dad as por f(x) = ax cos bx ocorrem na analise matematica de tais vibra<toes. A ligura exibe urn grafico de f(x)·. X cos 2x. Use 0 metodo de Newton para 'aproxirriar, com tres decimais, 0 numero crilico de.j que esta entre 1 e 2. iniciais XI e xz para usar 29-30: As fun<;oes f e g tern urn zero em (a) Fa't3 Xl = J,1 em (4.23) e determine de n. '._- '". nancia ocorre quando urn cantor ajusta a altura [0,1] Exercs. 7-8: Obtenha uma aproxima<tao, decimais, do maior zero de f(x). aproxima<toes dois valores este metodo (chamado metoda da secante). Use o metodo da secanle para aproximar, com tres casas decimais, 0 zero de f que esta em [0, 1]. xz, x3 e x4 para cada fun<tiio. (b) Por que razao as = 6? 26 Urn exemplo = 0; = J. Exigem-se 32 fix) Ache as cinco primeiras Xl x 4 - 5xz + 2x - 5 = 0; aproxima<tao as do ze!? de f? Xl =3. (1,2] 4 primeira xI"O. Exercs. 3-6: Oblenha uma aproxima<;ao, coil] qualro decimais, da raiz da equa<tao que estl\ no intervalo. 3 qualquer 1-24. 25 Podem-se obter aproxima<toes de n aplicando 0 metodo de Newton a f(x) = sen x e fazendo x4 + 2x3 _5xz para i 30 f(x) = (x - J)Z v.;+7; g(x) = (x - 1) @Exercs. 31-32: Se e diffcil ca1cular em (4.23) pode ser SUbslituida por v;.;:7 rex), a formula 1 - --Z-- 5vx; Xl = 0,4, Xz -0,5 cos x-x @ Exercs. 33-34: Grafe f e g nos mesmos eixos coordenados. (a) Estime, com uma decimal, a coordenada-x Xl do ponto de intersecc;ao dos graficos. (b) Use 0 metodo de Newton (4.23) para aproximar coordenada-x em (a) com duas decimais. a f(xn) Xn+1 =xn---, m onde m _ AXn) - f(xn - I) ~ r(x.) Xn-Xn-l uma aproxima<tao . da raiz, .. ;.... raiz de x3 + 5x - 3 = 0 . Exercs. dado. 1·2: Ache os ext rem os de f no intervalo ':; fix) = (4 _x)x113 -i + 6x-S; 8 f(x)=Vx'-9 1 f(x) = Exercs. 13-20: Obtenha uma aproxima<tao decimais de todas as raizes da equa<;ao. 2 fix) = 3x3 +i; com duas 27 Segue-se 0 graftco de uma fun<;ao f. Explique por que 0 metodo de Newton falha ao tentarrnos " 'aproximar 0 zero de f se Xl = 0,5. ~~ (1,6) Exercs. 9-12: Use 0 teste da derivada segunda (quando aplic:\vel) para achar os extremos locais de f. Determine os interval os em que 0 grafico f concavo para cima OUcOncavo para baixo, e acba as coordenadas-x dos ponios de inflexao. Esboce 0 grillco de f. (-1,0) e 3 f(x) = (x + 2)3(3x_ 1)4 . 4 fix) = ix-::T (x _ 2)3 '-9) fix) = Exercs. 5-S: Use 0 teste dli primeira derivada para achar os extremos locais de f. Determine os inlervalos em que f e crescente ou decrescente, g,r:lfico de f. Exercs. 21-24: Aproxime, com duas casas decimais, as coordenadas dos pontos de intersec<tao dos graftcos das equa<toes. .. . : 5 j(x) = - 4~ + Y.;~x+.~ '~__:.~'..~~'.'._:~:_~_....__~_.~ ...__~_ y = 7 _xz 6 f(x) =_1_ i+ 1 9i + 12x e esboce 0 Vs _x3 . Hi fix) = - x3 + 4xz - 3x' 1 . 11 f(x) = -z-. . x +1 12 fix) = 4Ox3-- x6 r'> ' ,. .- \13j,Se f(x) ,. 2 sen x - cos 2x, ache os extremos 10...•. cais e esboce 0 graftco de f para 0 " x " 2)(. 1,\ ~. J(x) - 2 sen x - cos 2.x, ache as equa~oes' 11111/\ '1I1e e da normal ao grafico da de f no ponto (J,g" 1/2). Exo-res. 15-16: Esboce 0 grafico de uma fum.ao \ ,1111(111111 J que satisfa~ todas as cODdi~oes indicadas. que dimensoes construir'uma Ihe darao a area m~inJa?! cobert a reta~gular 32 Em bioquimica, \~j' aberta de 1,50 m de profundidade, ligada a uma estrutura ja existente (veja a figural. 0 teto e feito de lata que custa $ 5 0 metro quadrado. Os dois lados J'(-2) - 1'(0) = 1'(2) = 0; 1'(1') > 0 se -2 < x < 0; san feitos de compensado, ao pre~o de $ 2 0 metro quadrado. Se dispomos de $ 400 para a conslru; ~ao, que dimensoes maximizarao 0 volume da ou x> 0; 1'( -3) - 0; = f(3) 37 Uma fabrica de equipamento eletronico estima que 0 cuslo da produ,ao de x caleuladoras por dia e a e (b) a fun~ao 33 A fun~ao posi~ao de urn ponto em movimento sobre uma reta coordenada e dada por (e) lucro a produ~ao diaria que maximiza 0 lucro (d) 0 lucro diario maximo. 38 Urn pequeno escrit6rio deve ter 50 m2 de area util. A figura e urna planta simplificada. Se as Determine a velocidade e a acelera~ao nO instante /, e descreva 0 movimento do ponto no intervalo < 0 se -1 <x < 1 ou x> 2 1(, J(O) = 4; f(-3) a curva gera] de resposta e dada por R = kS" /(S" + a"), onde Rea resposta quimica que corresponde a uma concentra~ao de S de,'uma substancia, para constantes positivas K, II e.n. Urn exemplo e a lax a R na qual 0 figado remove 0 aleool da corrente sangUinea quando concenlra~ao de aleool S. Mostre que R e uma fun~ao crescente de S e que R = k e uma ass[ntola horizontal da curva. coberta? 1"(x) > 0 se 1'<-1 ~u 1 < x < 2; 1"(x) cerca, 26 Desej'a-se I~ J(l) - 2; J(-2) - f(2) = 0; 1'(1') < 0 se 1'<-2 25 Urn homem deseja cercar urn campo retangular e em seguida subdividi-lo em Ires relangulos menores colocando duascercas paraJel<is a urn dos lados. Se ele s6 dispoe de 1.000 metros de paredes custam $ 100 por metro corrido, e se se despreza a parte das paredes acirna das port as. de tFmpo [-2, 2). = 0; 34 A posi~ao de urn ponto em movimento reta coord en ad a e f'(0) e indefinida; sobre uma 1'(1') > 0 se -3 < 1'< 0; 1'( ) < 0 se x < -3 ou x > 0; 1"(x) > 0 se x < 0 ou 0 < x < 2; II;x ·reS. 17-22: Ache 27 Deve-se os extremos e fa~a 0 gn\- construir uma calha em forma de V com duas folhas retangulares de metal de 25 em de largura cada. Determine 0 angulo enlre as folhas que maximizem a capacidade da calha. lien dc.f. i 18f(x)=-- 31'2 17 J(.I')--2- (1'_12) 91' -25 1'1 J(x) _ 1'2 + 2<-8 1'+3 II J(x)- 1'-3 i+2.x-8 4 20 f(x)=x -16 1'3 22 f(x) x = _r--;Yx+4 .l.l S' J(x) - 1'3 + 1'2 + x + 1, ache urn numero que s"tisra~a a conclusao do valor medio no intervalo Ill,41· '\ II vclocidade fixada para uma estrada dos EUA., II' 125 milhas de exlensao sujeila a pedagio, e de (I~ mi/h, Quando urn aUlom6vei chega ao guiche ,Ii' petl:igio, 0 motorista recebe urn tiquete em que I'sl!, impressa a hora exala. Se 0 motorista completa 0 percurso em 1 hora e 40 minulos ou IIICIIOS,ele e nOlificado ao pagar 0 pedagio. Use (I lemem. do valor medio para explicar por que se jllslifica esta notifica~ao. para constantes a, b, k e m. Prove que a magnitude da acelera~ao e diretamente proporcional i\ disliincia da origem. (b) ache as assintotas verticais e obliquas o griifico de C(x) para x > O. e fa~a 35 Urn fabricante dc fomos de microondas constat a que 0 custo da produ~ao de x unidades e dado por 28 Determine a altura de urn cilindro circular reto com a area da superficie curva maxima, que po de ser inscrilo em uma esfera de raio a. 29 0 interior de uma pista de meia milha de comprim en to eonsiste em urn retangulo com semidrculos nas extremidades opostas. Delermine as dimensoes que maximizem a area do retfmgulo. 30 U ma companhia de televisao a cabo atende presentemente a 5.000 lares, cobrando de cada urn $ 20 por meso Uma pesquisa de mercado indica que cad a redu~ao de $ 1 por mes na taxa individual acarretara urn acrescimo de 50.0 novos clientes. Delermine a taxa mensal que resu'lie na receita mensal maxi.ma. 31 Urn arame de 5 metros de comprimento deve ser cortado em duas partes. Com uma faz-se um cfrculo, e com a outra urn quadrado. Determine onde se deve cortar 0 arame de modo que a soma das areas do circulo e do quadrado seja Compare fornos 0 custo marginal de produ,iio com 0 cuSIO da produ~ao 36 A fun~ao custo para fabricar microprocessador de 100 do 101' forno. urn componente de e dada por 19 39 Use 0 metodo Se se fabricam 2.000 unidades, determine 0 custo, o custo medio, 0 custo marginal e 0 custo marginal medio. 19 40 Use 0 metodo de Newton para aproximar a raiz da equa~ao sell x - x cos x = 0 entre n e 3n/2, com tres decimais. 4 xima~ao de de Newton para obter urna apro- V5 com tres decimais. Capitulo 5 MAKRON Books INTEGRAlS Os dois mais import antes instrumentos do calculQ sao a derivada, jii considerada em capitulos anteriores, e a illtegral defillida, estabelecida na Set;ao 5.4. A derivada foi motivada por problemas de determinat;ao do coeficiente angular de uma tangente e de definit;ao de velocidade. A integral definida surge de modo natural quando consideramos o problema da determina<;ao da iirea de uma regiao do plano .ly. Esta e, entretanto, apenas 6ma das aplicat;6eso Como veremos posteriormente, a utilizat;ao das integrais definidas e tao abundante e variada como a das derivadas. 0 resultado principal estabelecido neste capitulo e 0 teoremafundamental do calculo, demonstrado na Set;ao 5.6. Este relevante teorema possibilita achar valores exatos de' integrais definidas utiJizando uma antideriva-' da ou integral indefinida. Estes conceitos sao definidos na Set;ao 5.1; 0 processo pode ser encarado como 0 inverso da determinat;ao da derivada de uma funt;ao. Assim, alem de constituir urn import ante processo de ciilculo, .0 teorema fundamental mostra que existe uma rela<;ao entre derivadas e integrais urn. o resultado-chave para 0 ciiICulo. o capItulo se encerra com urn estudo dos metodos de illtegra,.iio numerica, utilizados para aproximar integra is definidas que Dao podem ser calculadas por meio do teorema fundamental. Tais metodos sao faciJmente programiiveis para uso em calculadoras e complJtadores, e tern ampla aplicat;ao nos 1,Uaisdiv,ersos campos. o. .. .. .1 I\N IDERIVADAS E INTEGRAc;AO INDEFINIDA ~.:;-. ,e ,~. , '~. Em capftulos anteriores resolvemos problemas do tipo: Dada. lima fWII;iioj, deiemlilJar a derivada j'. Estudaremos agora urn problema relacionado: J)ada lUna fimr;iio j, achar lima fwu;iio F tal qtie F' ,;,j. Na proxima defini~o daremos a F urn nome especial. " DEMONSTRAc;Ao S~ F e 'G sao'~tiderivadas Chamaremos tambem F(x) uma antiderivada de f(x). ,a' processo de determina~ao de F, ou F(x), e chamado antidire~' rencia~iio. ' ,;. Para ilustrar, F(x) = x2 e uma antiderivada ..porque de f(x) ;. 2x "', de f, seja H a fun~ao definida por para todo x em I. Mostraremos que H e uma fun~ao conslante em I; 'isto e, G (x) - F(x) = C para algum C, ou, equivalentemente, G(x) = F(x) + C. Sejam a e b numeros em I tais que a < b. Para mostrar que He constante em I, basta provar que H(a) = H(b). Como F e G san antiderivadas de j, de 2x, tais como x 2 + 2, x2 -, Ha muitas outras antiderivadas t ;; x + V3. De modo geral, s6 C e uma constante arbitraria, enia,~ , x 2 + C e uma anliderivada de 2\', porque 2 Assim, ha lima familia de alltiderivadas de 2x da forma F(x) = x2 + C, onde C e uma constante arbitraria. A Figura 5.1 e urn esbo~o de varios membros desta familia. ' e e para todo x em I. Como H(x) diferenciaveI, H continua, pelo Teorema (3.11). Aplicando 0 teorema do valor medio (4.12) a H no intervalo [a, b], existe urn numero c em (a, b) tal que H'(c)= H(b) -HJEl b-a A proxima ilustra~ao contem outros exemplos de antiderivadas, C sendo uma conslante arbitraria. ILUSTRAc;Ao a Referindo-nos constante C no Teorema (5.2) como uma constante arbitraria. Se F(x) e uma antiderivada de f (x), enlao todas as antiderivadas de f(x) podem ser obtidas de F(x) + C fazendo C percorrer 0 conjunto dos numeros reais. Empregaremos a seguinte nota~ao para uma familia de antiderivadas deste tipo. 4 sen x, sen x + 9' sen x + C Tal como na ilustra~ao precedente, se F(x) e uma antiderivada de f (x), entao tambem 0 e F(x) + C para qualquer constante C. 0 proximo teorema afirma que tada antiderivada e desta forma. f f(~)dx=F(x) ,. +C, onde F' (x) ';J (x) e C e uma coDstante arbitraria, denota a familia de todas as antiderivadas de f (x) em urn intervalo I. " 0 sf~boloJ Cbamamos usado na Definic;ao (5.3) e 0 sinal de integral. J f (x) dx a integral indefinida de f (x). A expressao f (x) e 0 integrando e C e a CODstante de integrac;ao. de determinac;ao de F(x) + C, quando designado como integrac;ao indefinida, se 0 adjetivo indefinida porque ..d d',.·. de antiderivadas, e nao uma func;ao especifica. Mais adiante, quando estudaremos as integrais definidas, daremos razoes para I> uso do sinal de integral e da diferencial dx que aparece it direita do integrando fIx). No momento nao interpretaremos, fIx) dx como 0 produto de fIx) pela diferencial dx; encararemos dx simples mente como urn simbolo que especifica a variavel independente x, que designamos como varia vel de integrac;ao. Utilizando uma variavel de integrac;ao diferente, tal como I, escrevemos .' ;\"j'~-.';.-. :,,' ,. JDx[f(x)] dx =f(x) + C \" ,'" (1) II dx= I dx=x+ C xr + 1 ) Dx ( r+I {~':.~\ INTEGRAL INDEFINIDA' Dx(x) = 1 f (x). Usa- J f (x) dx represent a uma familia ... ,' ,./.: ;, \"DERIVADA , , Dx[f(x)] 0 processo J fIx) dx e dada, e ou integrar 'rabela sumaria de integrais indefinidas (5.4) X"I Ix' dx r + 1 + C (r >' -1) (3) I cos x dx sen x + C (2) =x'(r>'-I) , Dx(senx)=cosx = = (4) I senx dx = -cosx + C (5) I sec x dx tg x + C 2 = (6) I csc2 xdx = -colx Dx(secx) = secx 19x +C (7) I secx tgxdx = secx + C A Formula (2) e cbamada regra da palencia para a inlegra~tia i/ldefUlida. Como se ve na ilustrac;ao a seguir, freqiientemenle e preciso niodificar a forma de urn integrando para aplicar a regra da potencia ou uma das formulas trigonometricas . . J ~o~:udu sen u + C porque = ," Note que, em geral, 1 1 X-hI 3dx--=--2 . J-dx=Ixx3 , -3 + 1 2x +C J[D j(x») dx = fIx) + C •.i,' ,'.'.'I;6r~h~, f' (x) = D j(x). Isto permite usarmos qualquer formula , de. derivada paraobter uma formula correspondente de integral indefinida, conforme ilustrado na proxima labela. De acordo com a Formula (1), costuma-se abreviar J 1 dx por J dx. • i&...!. . I sen x' dx= cosx---dx cosx - I sec x = I senx dx = -cosx +C E uma boa ideia verificar as integrac;oes indefinidas (como as da i'lustrac;ao precedente) diferenciando a expressao final para ver se obtem 0 integrando ou uma forma equivalente do mesmo. o proximo teorema indica que diferenciac;ao e integrac;ao indefinida san processos inversos porque, de certo modo, um desfaz 0 outro. Em (i) admite-se que f seja diferenciavel, e em (ii), que f tenba uma antiderivada em algum intervalo. Jf(~) dx + Jg(x) dx F(x) + C + G(x) + Cz = (i) jii foi demonstrada. Para demonstrar (ii), seja F uma antiderivada de f e escrevamos D. [J f(x)dx] + C] = F'(x) + 0 = f(x) =D)F(x) 1 para constantes arbitnhias C1 e Cz. Estas constantes nos dao a . mesma familia de ailtiderivadas, pois, para qualquer caso especial, podemos escolher'os valores das constantes tais que C = C\ + Cz. Isto prova (ii). EXEMPLO 1- SOLU9AO (i) Diferenciamos primeiro x Z e, em seguida, integramos JDx(xZ)dx =J2xdx =xz+ C UtiJizamos primeiro (ii) e (i) do Teorema formulas de (5.4): (5.6) e, em seguida, (ii) Primeiro integramos x 2 e entao diferenciamos: 2 DxJx dx=D. (!i+c 2 )=x 4 =5(X4 +C\ )+2(Senx+cz) o proximo teorema e util no ciilculo de muitos tipos de = ~X4 + 5Ct + 2 senx + 2Cz integrais definidas. Supomos ali que f(x) e g(x) tenham antiderivadas em urn intervalo J. . (i)J cf{x) dx ~cff(x)ili:para qualquerconstante c -~~( ~::.::l·,~~ :£.:~:,:~,T.-_::,~.f\~:' '~:;:\l;1/,t -',: --~;,. ',.' ,':_,;.:;,:'-" . ,;.~ (ii)- flf(xi~-t_;H:l:)]dx~Tf(~) g(x) dx,. ~H (iii)}~(~)Si(~;] '\ \. ~,~jf(X)~. - ,0; .' .•.••. '~-,,:,:;: -f~(x)dx .'. Provaremos (ii). As demonstra<;6es de (i) e (iii) sao aniilogas_ Se F e G sao antiderivadas de f e g, respectivamente, No Exemplo 2 somamos as duas constantes 5C1 e 2Cz para obter uma constante arbitriiria C. Pod em os sempre manipular constantes arbitriirias desta mane ira, 0 que tom a desnecessiiria introduzir uma conslante para cada integra<;ao indefinida, como fizemos no Exemplo 2. Em vez disso, se urn inlegrando e uma soma, integramos cada termo da soma sem introduzir qua/quer cOllstante, e 110filial acrescelltamos lima constante arbitrtiria. E costume tambem omitir 0 passo EXEMPLO 3 Calcule J( 8t 3 - 6V1 + ~ ) dt. Utilizamos identidades trigonometricas para modi.ficar a forma do integrando e em seguida aplicamos a f6rmula (7) da Tabela (5.4): SOLu<;Ao Primeiro achamos uma antiderivada parta cada urn dos tres term os do inlegrando. e em seguida acrescentamos uma constanle arbitraria .~.; .Escrj:ve.mos VI como t 112 e 1/t 3 como r3 e aplicamo,sa regrada potencia para integracsiio: J(~t3- 6~:~Mdt J(813 - 61 + r3)dt 112 a = 8. ~ 4 312 _ 6. t 2 +r +C . ~-2 2 EXEMJ=lLO4 Calcule J~ X-2 dx. E necessario primeiro modificar a forma de integrando, porque o grau do numerador niio e inferior ao grau do denominador. Achamos entiio uma antiderivada para cada termo e acrescentarmos uma con stante arbitraria C ap6s a Ultima integfacsiio. J cos u1cot u du=Jsec u tg u du Urn problema aplicado pode ser enunciado em termos de uma equa~iio diferencial - isto e, uma equacsiio que envolve derivadas de uma funCSiioinc6gnita. Uma funcsiio Ie uma soluC;iio de uma equa«iio diferencial se verifica a equa«iio -' isto e, se a substitui«iio da fun«iio inc6gnita por f resulta em uma afirmacsiio verdadeira. Resolver uma equacsao diferencial significa achar todas as suas solu«oes. Em alguns casos, alem da equacsiio diferencial, podemos conhecer certos valores de I, cham ados condi~oes iniciais. As inlegrais indefinidas siio iiteis para a resolucsiio de certas equacsoes diferenciais, porque, dada uma derivada l' (x) , podemos integra-la e usar 0 Teorema (5.5.)(i) para obler uma equacsiio envolvendo a fun«iio inc6gnila I: Dada uma condi«iio inicial para I, e possivel explicitamenle, como no exemplo a seguir. EXEMPLO 6 '.:U·-;r.':l>:. Resolva a equa«iio diferencial . Calcule . 1 fcos'u Cot~ du; determinar I (x) para algum numero C. (E desnecessario acrescentar uma constante de integra~ao a cada membro da equa~ao.) Fazendo x = 0 'e utilizando a condi~ao inicial f (0) = 2, tern os f' (0) = 5 sen 0 - 2 cos 0 + C 4 = 0 - 2 . 1 + C ou C = 6 Logo, a solu~ao f da equa~ao diferencial, com a condi~ao inicial f (0) = 2, e A equa~ao dada po de tambem ser escrita em termos de diferenciais de y = f (x): ~ = 6x2+x-5, .If' (x) dx ~ I (5 sen x - 2 cos x + 6) dx ou dy = (6x2 +x - 5) dx. f (0) = -5 cos 0 - 2 sen 0 + 6 . 0 + D 3 = -5 - 0 + 0 + D ou D = 8 Portanto, a solu~ao da equa~ao iniciais dadas e . Se tivermos uma segunda derivada f"(x), devemos fazer duas integra~6es indefinidas sucessivas para achar f (x). Primeiro aplicamos 0 Teorema (5.5)(i) como segue: f" (x) = 5 cos x + 2 sen x sujeita as condi~6es iniciais f(O) com as condi~6es Suponhamos urn ponto P em movimento numa reta coordenada, com velocidade vet) e acelera~ao a (I) no inslante t. Pela Defini~ao (4.21), aCt) = v'(t) e dai Analogamente, conhecid'a vet), en lao, como V(I) = S' (I), onde sea fun~ao posi~ao de P, podemos obler uma formula que envolva s (t), por integra~ao indefinida: = 3 e f' (0) = 4 I f" (x) dx I (5 cos x + 2 sen x) dx = f'(x) diferencial = 5 senx - 2 cosx + C para algumas condi~6es D. No proximo exemplo usaremos esta lecnica para achar a fun~ao posi~ao para urn objelo que se move sob a influencia da gravidade. A compreensao do problema exige o conhecimento de urn falo da fisica. Sobre urn objeto na superficie da lerra ou pr6ximo dela atua uma for~a - a gravidade - que produz uma acelera~ao constanle, denolada por g. 0 valor aproximado de g, usado na maioria dos problemas, e 9,8 m/s2, ou 980 cm/s2• (c) A pedra atingira 0 solo quando set) = 0, istoe, quando Joga-se urna pedra vertical mente para cima de urn ponto situado a 45 m acirna do solo e com velocidade inicial de 30 m/s. Desprezando a resistencia do ar, determine -4,9t2 + 30t + 45 = 0 (a) a distancia da pedra ao solo ap6s I segundos. (b) 0 intervalo de lempo durante 0 qual a pedra sobe. (e) 0 instante em que a pedra atinge 0 solo, e a velocidade nesse instante. o movimento da pedra pode ser represenlado par urn ponto numa coordenada vertical/com origem no solo e diret;ao positiva para cirna (veja a Figura 5.2). (a) A distiincia da pedra ao solo no instante I e s (t) e as condi<;i5es iniciais sao 5(0) = 45 e v(O) = 30. Como a velocidade e decrescente, v' (I) < 0, islo e, a acelerat;ao e negativa. Logo, pelas observa<;6es que precedern este exernplo, aCt) = v'(t) = -9,8 f v' (t) dl =f -9,8 dt donde t = -1,24 ou t = 7,36. A solut;ao -1,24 e estranha, po is t e nao-negativo. Resta t = 7,36 s, que e 0 tempo apos 0 qual a pedra atinge 0 solo. A velocidade nesse instante e Nas aplicat;6es 11econornia, se se conhece urna fun~ao marginal enlao podemos usar a inlegrat;ao indefinida para achar a funt;ao, conforme iluslrado no proximo exernplo. Urn fabricante constata que 0 cuslo marginal (em cruzeiros) da produt;ao de x unidades de urna componente de copiadora e dado . por 30 - 0,02x. Se 0 cuslo da produt;ao de urna unidade e $ 35, determine a funt;ao custo e 0 custo de produt;ao de 100 unidades. SOLUc;~O para algurn C. Substituindo t por 0 e em vista do fato de que v(O) = 30, vem 30 = 0 + C= C e, conseqiienternente, Se C e a funt;ao custo, entao 0 cuslo marginal e a taxa de variat;ao de C em relat;ao a x - isto e, vet) = -9,8 + 30 Como s'(t) = v(t), obtemos 5' (i) = -9,8t + 30 f C' (x) dx =f (30 - 0,02x) dx C(x) = 30x = - 0,Olx2 +K set) = -4,9t2 + 30t + D '. paraalgurn D. Fazendo t = 0, e como 5(0) = 45, ternos 45 = 0 + 0 + D, ou D = 45. Segue-se que a dislancia do solo 11 pedra no inslante t'e dadapor . s(t) = -4,9t2 + 30t + 45 (b)' ~ pednisubir<i ale que vet) = 0, islO e, ate que ".,::: --9,81+30=00ut-3. ".:) _ .. para algum K. Com x = 1 e C(I) '" 35, obternos 35 = 30 - 0,01 + K, ou K = 5,01 59 Urn projetil elanc;ado verticalmente para 'cima com uma velocidade de 500 mls. Desprezando a resistencia do ar, determine 36 fDz~x32 f(4x~-&x+ I(,1, ;'1) dz 6 dl Z4 (b) a velocidade ao cabo de 3 segundos. ' dx I ;,~ ) du Exercs. 43-48: Calcule a integral para a e b constantes. I( 'I' I (iv 1/4+ 3v- )dv 'I 60 Deixa-se cair urn objeto da altura de 300 m. Desprezando a resi.stencia do ar, determine . f (4--.,.-+z 7 ) dz z 7 4 I' vlt:l)dv III /(11" 43fa2dx Uf(3x-l)2dx :) . )(3x'+ 1) dx ~ I.t. ( \ III j I iI ~dx "1 " \,' I 2'~d< \ - 2 ' I (II, .I)' I I / n ,/ 111'1/1 till Exercs. 49~56:Resolva a eqllac;aodiferencial slljeita as condic;6e,sdadas. ' ' x •• 1 x •• 2 {;;'J- t 49 f'(x) = 12x2 - 6x + 1; f(l) 50 f'(x)':9x2+x-8; f(-l) = 1 =5 52 .'2: = 5x -.13. dt ' sen u du 24f-1_dx' 4 secx II. HI 1'1'111 \J See III / (., I " 11\ ',,) dv 1 !lftO:1 IllV 'WII H' I III' II, III W f = 4x - 54 f"(x) = 6x - 4; 55 ~ dx 28 f-12-dl sen 1 II, ••, 53 f"(x) 1; f'(2) ~ -2; f(l) = 3 f'(2) - 5; f(2) = 4 d? 26 f (Iftr - sen I) dl = 62 Uma constante gravitacional para 'objetos pr6ximos da superficie da Lua e 1,62 m/s. (a) Se urn astronauta na Lua joga uma pedra diretamente para cima com uma veJocidade inicial de 20 m/s 'determine a altura maxima' atingida. (b) Se, apos sua volta a Terra, 0 astronallta lanc;a a mesma pedra diretarnente para cima com a mesma velocidade inicial, determine a altura maxima atingida. 51.'2:=4x·12• dt ' 13 I""/ ,I, It 48 f (b - a 2) du 20 f(v't + 2) 2 dl / (V, I "O~ /) d/ J I 47f(a+b)du dx (b) quando ela atinge 0 solo. )dl ,-" ,,: I (, 15 f&x-5 / , " 46 f(:21 17r-1dx x-1 VI I" 45 f (al+. b) dl ~ 61 Joga-se uma pedra diretamente para baixo com uma velocidade inicial de 5 m/s. Determine (a) sua distancia do solo ap6s 1 segundos. 13 f x(2x + 3) dx 3 I, II. d' (el quando 0 objelo atinge 0 solo. 44 f abdx ',> I(, (a) ,Se a bola nao tern velocidade inicial, que distancia percorrera em 1 segllndos? dt (b) ~ltuni 'maxima atingida. 42 ~fcos~ / ('V" 37 f ~ (sen~) l)dx _12+ 31-7) ®f(213 8 dx 3 sen x - 4 cos x; 64 Uma bola rola por urn plano inclinado com uma acelcrac;ao de 61 cm/s2. 63 Se um projetil e lanc;ado diretamente para cima de lima altura de S metros acima do solo, com uma velocidade v mis, prove que, se a resistencia do ar e desprezada, sua distancia S(I) do solo apos 1 segundos e dada por S(I) = ~g12 + VOl + so' onde g e uma eonstante gravitacionaL (b) Qual deve ser a velocidade inicial para que , a bola percorra 30 metros em 5 segundos? 65 Se urn automovel parte do repollso, qual a aceleraC;ao,constante que Ihe permitira percorer 150 melros em 10 segundos? 66 Se urn carro anda a 96 kmlh, que acelerac;ao (negaliva) constante permitirii que ele pare em 9 segundos? 67 Urn pais tern 100 bilh6es de metros ciibicos de reserva de gas natural. Se A (I) denota 0 total de gas consumido apos 1 anos, entao dAldl e a laxa de consumo. Se a taxa de conSlImo e previsla em 5 + 0,01/ bilhiies de metros ciibicos por ano, qual o tempo aproximado (em anos) ern que as reservas estarao esgotadas? 68 Veja 0 Exercfcio 67. Com base em estatislicas do Departamento de Energia dos EUA, a taxa de consumo de gasolina nos EUA (ern bilh6es de galiies por ~no) e de cerca de dA/dl = = 2,74 - 0,111 ~ 0,01/2, com 1 = 0 correspondendo ao ano de 1980. Estime 0 consumo de gasolina, em galiies, entre 1980 e 1984. 69 Urn fabricante de blusas de esporte determina que o custo marginal de fabrica~ao de x unidades c dado por 20 - 0,015x. Se 0 custo de fabrica~ao de uma unidade e $ 25, determine a fun~ao custo e 0 custo de produc;ao de 50 unidades. 70 Se a fun~iio custo marginal de urn produto e dada por 21xl13 e se 0 custo,de produ~iio de 8 unidades e $ 20, determine a func;ao custo e 0 custo de produ~ao de 64 unidades. 2 56 d 9 2 cos x - 5 sen x; dx = v) dv 31 fsec 33 f(l IV sen w dw cos w 2 +cot z)cotz cscz 35fD;/x'+4dt dz Exercs. 57-58: Se urn ponto se move em uma reta coordenada com a acelerac;ao a(l) e as condic;6es iniciais dadas, determine S(I). 57 a(l)=2-61; 58 a(l) = 312; As f6nnulas para integrais indefinidas da Tabela (5.4) tern objetivo lirnitado, porque nao podernos usa-I as diretamente para calcular integrais como Nesla sec;ao desenvolveremos urn metoda simples mas poderoso para mudar a variavel de inlegrac;ao de modo que essas inlegrais (e muilas oulras) possam ser calculadas por meio das formulas da Tabela (5.4). Metoda de substltuig8a (5.7) ;":·Se.f:'e~m;{a£tidtrivada'de f, entao' 'J:i'.(' :.1 ~-;il i!,'.:.;!~..:·1 Ci! .l\!.~~n;:. Jf(H~~):((:~:~,~~~;~~x)) + C '. _". ,J Para juslificar esle melodo, aplicaremos a formula (i) do Teorema (5.5) e uma func;ao composla. Prelendemos considerar diversas func;6es f, g e F, de forma que nosso Irabalho sera simplificado se enunciarmos a formula em lermos de uma funl$ao h como segue: ' ~'.'J' 1_" .I'A,:..• "' ,Se u = g(x)'e .J _ .d._" .1: 'dJ=' g! (x) dX, enlao 'f f(U)~~.dJ;(u)i:; C:l'<3 Apos fazer a subsliluic;ao u = g(x) conforme indicado em (5.7), po de ser necessario inserir urn fator constanle k no integrando para ~btermos uma forma adequada Sejam F uma antiderivada de uma funl$ao f e g uma funl$ao diferenciavel lal que g(x) esta no dominio de F para lodo x em algum inlervalo. Denolando por h a funl$ao composla de Fe g, enlao hex) = F(g(x)) e dai Aplicando a regra da cadeia (3.33) ao inlegrando lembrando que F' = f, oblemos DxF(g(x)) f f(u) duo Deve- mos enlao multiplicar por 11k para manter a igualdade, con forme exemplo a seguir. e Fal$amos u = 5x + 7 e calculemos du: u = 5x + 7, du = 5 dx Como f f(u)du qu .c()nlel1! 0 fator 5, a inlegral nao esla na forma exigida por (5.7), Entretanto, falor 5 no inlegrando, desde que mullipliquemos islo e aplicando (i) do Teorema Podemos utilizar esta formula: 0 seguinle arlificio para ajudar' a rememorar 0 por ~. Fazendo f .,IS; + 7 dx f .,ISH 7 ( ps dx = Sdx Fazemos agora substituil$ao e us am os a regra da potencia inlegral$ao: ' ,;J.,ISH 7 dx = tf Vii du Esta integral lem a mesma forma que a da Definic;ao (5.3); lodavia, ,u, repr~senla aqui uma fum;ao, e nao, uma variavel independente x;como anteriorinenle. Islo sugete que'g'(x) dx em (*) pode ser encarado como 0 produlo de g'(x) e dx. Como a variavel x foi subSliluida por uma nova variavelu, esta maneira de calcular integrais indefinidas e conhecida como mudaDl;a de variavel, au metoda desubsliluil$3o. Podemos resumir nosso estudo como segue, onde supomos que f e g tenham as propriedades descritas previamenle. ill/roduzir (5.6), lemos =~f"Sx+7 Nole que, uma vez inlroduzida a variavei u = 'g (x), a diferencial du de li fica deterininada por (ii) da Definil$ao (3.28). Subs/ill/in· do forma/mente na iillimaformula de inlegral$aovem ' podemos para Daqui por diante, ap6s im;eriJ: 0 fator k em urn integrando; como no Exemplo ( simplesmente multiplicaremos a integral por 11k, omitindo 0 trabalho interinediario de escrever primeiro (l/k)k e trazer entao 11k para fora - isto e, para a esquerda do sinalde integral. Calcular I cos 4x d.x Se 0 inlegrando envolve uma expressao elevada a uma pot~ncia como (2xl + 1) 7, costumamos substituir a expressao por 11. Assim, Como d1l con tern 0 fator 4, ajustamos 0 integrando multiplicando por 4 e, para compensar, multiplicamos a integral por ~ antes de substituir: . A compara<;ao de d1l = 6x2 dx, com x2 d.x da integral sugere a introdu<;ao do fator 6 no integrando, compensada pela multipli. ca<;ao da integral por i: I cos 4i d.x = ~J(cos 4x)4 d.x =~Jcos1ldu =!sen1l+C 4 =! 4 sen 4x + C Nem sempre e facit decidir a substitui<;ao 11= g(x) necessaria para transformar uma integral indefinida em uma forma que possa ser facilmente calculavel. As vezes e precise ten tar varias possibilidades diferentes ate achar uma substitui<;ao adequada. Na maioria dos casos, nenhuma substitui<;ao simplificara propriamente 0 integrando. Veja algumas diretrizes. II/I I Ir/X08 para mudar l111IIvols em integrais III/If flnldas (5.8) 1 .. Decidirpor u\Iia substitui<;ao favoravel u = g(x). :;~;::~;\~~~~!f~~~j,~:~~~~~~~f~~;>,':,." . ." . 3 ': Com lUlXiliode Ie 2,transformar a integral em uma :";E'{\formaque en\iolva.a~nas iI. variavel u. Se necessaria,' • introduzir urn' fatorci)D'stante k no integrando, '·.,compensand{)cOilla mtiItiplica<;ao da integral por 11k.. , '". '; :'Se"lq~'alquer"p~e ~?I(~tegr~do ~esu]t3~te ainda ..J.i contiver a vanavj:1 usaf uma substitui<;iio diferente , eIill.· '" .. . . .,. :,. '.. . x, 'Calclilar""a'mtegral :obtida em."3, " 'antiderivada envolvendo u. ': obtendo S~bsti~i~ ~ por g (~)~:a'ariti&rivada obtida na diretriz -4. O,resultado [mal deye'contar apenas a variavel x. FreqUentemente hiimais de uma maneira de fazer uma substilui<;ao em uma integral indefinida. Para itustrar, outro metoda de calculo da integral no Exemplo 3 consiste em considerar . Note que 0 integrando conlem 0 lermo x dx. Se 0 fator x estivesse ausente, ou elevado a uma pOlencia mais alta, 0 problema seria mais complicado. Para inlegrandos que envolvem urn radical, em geral substiluimos a expressao sob 0 sinal de radical. Assim, Em seguida introduzimos 0 fator -12 no integrando, compensando com a multiplica<;ao da integral por e procedemos f" 1 1 -- 15 (x3 - 3x + 1)5 +c -'J- Calcular ICOSvxvx dx l' como segue: 3 = - .lI\fU i 12 1 =- (u du = - .lIu 12 413 12 4/3 = - i~ (7 - ) 2 113 du 1 413 + C = - 16 u + C 6x )U4/3 lntroduzindo 0 fator 1 no integrando e compensando-o +C VX dx=2 I COSVX (1 2'vxi) dx fcoSVX =2 I cos u du = 2 sen u + C = 2sen 2 -' ) du = - .lIVii I?i7 - 6x x dx =IViI (-. ,12 12 EXEMPLO vx + C du_ 5 A forma do integrando sugere utilizarmos 2 -.%:- calcular.,f ( 3 x - 1 ) 6 ; 'J x -3x+1 SOLuC;Ao Fa<;amos u =x3 - 3x + 1, du = (3x2 - 3) dx = 3(x2 -1) dx e procedamos como segue: pela multiplica<;1io da integral por 2, obteremos a regra da pOlencia I u3 du = ~ u4 + C. Fa<;amos po is A forma de du indica que devemos introduzir 0 falor -5 no integrando, multiplicar a inlegral por'- ~ e integrar como segll .: I cos 5x sen 5x dx 3 ~fcos 5x(-5 sen 5x) dx -Hu du 3 == 3 Exercs. 53·56: Calcule a integral (a) pelo metodo de substitui~ao e (b) desenvolvendo 0 integrando. Como diferem as conslantes de integra~iio? 3 , ,II • '.H: ('lIlcule a inlegral por meioda subslitlli~ao 1111111 11I1i'. (; 'xprcssc a rcsposta em lermos de x. dl 30 fCOS YV dv 53J(~+4)2dx ~ f c()s 3.dsen 3x dx 3 31 I (. I~) dx; J I' 't\ ,I / V, . "3dx; I I. /' + 3)2 dx . ,YX 56 f(1 +~ (~. II) 34 (Sugestiio: 37fsenx~.4 u.. cos x 10 dx; 39 sen 20 = 2 sen 0 cos 0) 38f ~52x~' sen "-"see U.r f (1 -cossen I) dl I 2 harmonico simples (veja a Defini~ao 4.22). .. .. /v\. • eLr II / ~nl I S''/I 1'( II I I)"' dz 1\ .;".1-\ <Iv / "I 10 f~a 42 fesc 2r eLr sen 2r + 5 dx 44 12 f V4~ 51 dl 14 f(2.z2_3)5Zdz f tg 4x 1sen 4x cLr 45f_l_, - eLr sen' 5x 16fv~dv III J\ I' vi \.?,' -dx 18 f(3 1(\ I , 1) 2,/" 20 f (3 - s 3) 2 S ds / (v, • :1)'\ dx v,' 22 f(1 I (II I \ ( 59 Urn reservatorio fornece agua para uma comunidade. No verao, a demandaA de agua (em m3/dia) varia de acordo com a f6rmula (a) Se a taxa maxuna de f1uxo e 0,6 Uscg. eslabele~a uma formula dV/dt = a sen bl que corresponda a inforrna~ao dada. (fo ltI)para 0 tempo I (em dias). com 1 = 0 correspond endo ao inicio do verao. Estime 0 eonsumo total de agua durante 90 dias de verao .. 60 0 bombeamento do cora~ao consiste da fase sistolica, lIa qual 0 sangue corre do ventrkulo esquerdo para a aorta, e da fase diastolica, durante a qual 0 musculo cardiaco relaxa. 0 gnifico da figura costuma ser usado para modelar urn cicio completo do processo. Para urn individuo em fll'1It1\·t!x '.1 \"..(". - 3) dx dx Exercs. 49·52: Resolva a equa~ao diferencial sujeita as condi~oes indicadas. tern uma taxa maxima de fluxo dV/dl de 8 Umin. onde V e 0 volume de sangue no cora~ao no instante I. (a) Mostre que dV/dl = 8 sen (240711)Umin. +~ 2 ") ~ --dl 'II + 3)3 _X4)3X3 24 1 f(:2)'h +I (4 - 3/2 - 2(3)4 26 f 4 cos 4 x dx 28 f sen (1 + 6x) dx (b) Estime a quantidadc total de sangue bombeada para a aorta durante uma fase sist6lica. 50 ~ = x v'?+5; dt 51 f" (x) = 16 cos 2r - 3 sen x; 1(0) = -2; f' (0) = 4 52 I" (x) = 4 sen 2r + 16 cos 4x; 1(0) = 6; f' (0) = 1 I 61 0 processo ritmico da respira~ao consiste em periodos altern ados de inala~ao e exala~ao. Para urn adulto, urn cicio completo ocorre normal mente a eada 5 segundos. Se V denota 0 volume de ar nos pulmoes nO instapte t, entao dV/dt e a taxa de fluxo. . particular, a fase sist6lica dura ~ de segundo e 1/, : t (segundos) 58 A acelera~ao de uma part kula que se move em uma reta coordenada e dada por a (I) - k cos (WI + cj» para constantes k, 00 e cj> e 0 tempo I (em segundos). Mostre que 0 movimento e harmonica simples (veja a Defini~ao 4.22). dA/dt = 4.000 + 2.000 sen '1 ~dx no sen 28 = 2 sen 0 cos 0) f sen 4x dx cosa f 57 Uma partkula carregada se move segundo uma reta coordenada em urn campo magnetico tal que sua velocidade (em cm/s) instante I e dada por v(/) =,~ s~n (3/- ~71).Mostre que 0 movimento e + cos x) 2 dx (Sugesliio: ' 55 f(YX 54 f(~2 + 4)2 xeLr :; 33. f(senx / '- ) _dV (Iitrosmm' dl, dV (b) Use (a) para estimar a quantidade de ar inalada durante urn cicio. 62 Muitas popula~oes animais fluluam por ciclos de 10 anos. Suponha que a taxa de crescimento de uma popula~ao de coelhos seja dada por dN/dl = 1.000 cos q ltI) coelhos/ano, ollde N de· nota 0 numero na popula~iio no instante 1 (em anos) e 1 = 0 corresponde ao come~o de urn cicio. Se a popula~iio apos 5 anos e estimada em 3.000 coelhos, determine uma formula para N no instante 1 e estime a popula~iio maxima. 63 Mostre, por trcs proeessos diferelltes, que f sen x cos x eLr= 4 sen 2 x + C 4 L k2(k-3)= 2: i (i-3)= 2: /U-3)-10 2 .1:.1 j •.•l Nesta sec;ao lanc;aremos as bases para a definic;ao da illtegral defillida. De infcio, e virtualmente impossivel vislumbrar qualquer'relacionamento entre integrais definidas e integrais indefinidas.Na Sec;ao 5.6, entretanto, mostraremos que existe urn relacionamento bastante estreito: As illtegrais illdefillidas podem ser utilizadas pa~a"calcular illtegrais definidas. ," 'I' , :. ". '.. 2: j ...1 ak - al + a2 = c + c = 2c = C 32 L ak=al+a2+'a3~c+c+c=3c= L ,k-! " k- 1 :". No estabeleCimento da integral definida utilizaremos somas de muitos' n'6nieros. Para expressar tais soma's de maneira compacta', (conve'niente utilizar a notalfao de somalfiio. Dada uma colec;ao de numeros {ai' a2, •• " 0 2: t-I k.1 C aJ. simbolo k;.1 Ii; representara a sua soma como segue . ,'. .' ,.:" ", o dominio da va~avel sempre em 1. Por exemplo, . i\letra "J~ ",ki:n"'l ~}b (i.lrr:5r:;h.;·" ....:. 1(;q 1.~.;j~L :'f",:,; r.j ::c: ,J •• ~~ " . "t:,;tl ;J~'··;.bfi·~~ .f.!!:;, . ·(,':·;!~;'''f.. '.~. r"o) , :;)eu:",,:; ,.;Gb~',.: (;iXJ ",:,'~ "': ',,,r.':,:" (1:: :.:>.r, ,,:,1,.<'.' ;~,,; ,'.;" .C.·,' ;::Lf"'7:1: k (sigma) indica uma soma, e ak grega maiuscula :'. represent a 0 k~o te.TIDoda soma, f.If<tra k e 0 Indice de somalfao, ou variavel de somslfao, e tomavaiores inteiros sucessivos. OS "'," inteiros 1" e II indicam os'valores extremos da variavel de . ''1', ••• _ •••• ." :A' ~: ".;.; . i~ :~. \L'\/):, 3 1 fii: \.. Calcule, t,YG!'';"! .'. 0 k L (k~ 1) k·O :.::~l.t-l on :. 2«J ': ., ,:,:',::1, C~.~~(± P(k'~'~)::;:;:i ''''', " ';'-' .', ak=a4+aS+a6+a7+aS . :,-.!,t);: _-:.:::.~L.~~i:r.: .' )' 1:'4 ;~.oim,~cs~p . ,,'I':,""',' ,EXEM.PLO ;:'''{,::n;ji.'::' '..1:0 ~;:) ~.r',;; .1" > "'", ;. Compar'ando .. com (5.9), vemos que ak ~k2(k - 3) e II = 4. Para achar a"i8iria;\~~:;bitltUiI;lOs' k 'por I,' 2,: 3 e 4 e somamos os-resiJltacloS.; Assim"'D (ro,,'" ,'~ i,,;r :" ,.. """"2k2(k a soma - 3) = 1 (1 ~ 3) + 22Ci - 3)+ 3 (3 - 3) + q4 - 3) 2 de somac;ao nao precisa comec;ar 2 k-l 14~: LI'.i~\Lr.:.'~~. .f i :/JI!Jff'::",>~-. Podem-se usar outras letras que nao k para a variavel de somac;ao. Para ilusirar: 100 cai~cul~ 1.:1 k e SOLu<;Ao " 2: (a b k + k) = (al + bl) + (a2 + b2) + (a3 + b3) + ... + (an + bJ Aplicando (i) e (ii) do Teorema (5.12), obtemos 1·1 ' ' JOO 2:k= 1 + 2 ... + 100 - 100~1O1) 5.050 = k-J 2: (a 1 + b1) = (al 1- I +a2 + a3 + ... + aJ + (bl + b2 + b3 + ... + bJ 20 2: k 2 = 12+22+ 2: (k2 - 4k + 3) em termos de n. ... +202- 20(2~)(41) =2.870 1-1 )' f.'l (cak) = caJ + ca2 + ca) + ... + can Para demonstrar aplicamos (i) e (ii). I.J (iii), escrevemos a1 - b = a + (-1)b 1 1 e 1 2: I-I As formulas do teorema seguinte serao uteis mais adiante, e podem ser demonstradas por induC;ao matematica (veja, Apendice I). 2 (k -4k+3)= 2: <-I 2 k _4 2: 2: k+ <-I _ n(n + 1)(2n + 1) 6 3 I-I 4~ 2 + 3n A defini<;ao de integral definida (a ser dada na Se<;ao 5.4) esta estreitamente relacionada com as areas de certas regioes do plano coordenado. Podemos calcular facilmente a area se a regiao e delimitada por retas. Por exernplo, a area de urn retangulo e 0 produto do seu comprimento pela sua altura. A area de u~ triangulo e 0 semiproduto de uma altura pel a base correspondente. A area de qualquer polfgono pode ser obtida subdividindo-o em triangulos. Se II e urn inteiro positivo arbitrario, dividamos 0 intervalo /I subintervalos, todos de mesmo com prim en to !u = (b - a)/n. Podemos obter isto escolhendo numeros [a, b) em o' Xl' x2' •• o,Xn, com a =Xo' b =Xn, e X x -x k k -I b-a =--=!u II Para calculiu areas de regioes cujas fronteiras envolvam graficos, entre tanto, devemos utiJizar urn processo de limite e metod os do calculo. Em particular, consideremos uma regiao R em urn plano coordenado, delimitada por duas retas verticais x = a e x = b e pelo grafico de urna fun<;ao f continua e nao-negativa no intervalo fechado [a, b]. A Figura 5.3 ilustra uma regiao deste tipo. Como f(x) •• 0 para lodo x em [a, b], 0 grafico nao tern parte alguma abaixo do eixo-x. Por conveniencia, referir-nos-emos 11regiao R como a regiao sob 0 grafico de f de a e b. Queremos definir a area A de R. : Uk : X.t_1 Xi :....-l1X= -b-a , A fun<;ao f e continua n em cada subintervalo [xk_ I' xl'l, . daf, pelo ieorerna do valor extremo (4.3), f lorn a um vllior minimo para algum numero Uk em [Xk_I,Xkl Para cadll k, construamos urn retangulo de largura!u a Para chegarmos lima defini<;ao satisfat6ria de A, consideraremos, muitos retangulos de iguallargura e tais que cada urn esteja' completamente abaixo do gn\fico de f e intercepte 0 grafico em pelo menos urn ponto, confonne ilustrado na Figura 5.4. A fronteira da regiao formada pel a totalidade desses retangulos e chamada urn pollgono retangular inscrito. Usaremos a seguinte nota<;ao: ApI = area 11distancia minima = xk - xk _ 1 e altum iS1I1I1 f (Uk) do eixo-x ao grafico de f (veja a Figlllll e f(uk)!u· A area ApI do pOlfglllll' e a soma das areas dos n ret5ngulos, iS10 5.5). A area de k~~retangulo retangular inscrito de urn polfgono retangular inscrito. .' Se a largura dos retiingulos na Figura 5.4 e pequena, enta~ parece que ApI = 2: f(ul)!u, k-I Apl~A Isto sugere fazerrnos a largura dos retangulos tender para zero e definir A como urn valor limite da soma das areas ApI dos polfgonos retangulares inscritos. A nota<;iio apresentada nos permitinilevar avante 0 proeesso rigorosamente. a seguir ;i. _Se II e muito grande ou, ,equivalentemcntc, sc Ax 11111 Ii! pequepo, e.ntao, a,som,\ ApI das areas rctangularcs uevu IIplll mar-se da area da regiao R. Intllilivamcnlc, sub 'mOil !I" , ":;;' ,',' "e~i~te ~m"'~6~e;?'~\al 0" ", que L.". /(u.) lix quando Ax se aproxima de."O(mas lix •• 0), podemos considerar A como'a area de R e escrever A = lim ApI ~ Jim ""-0 L f(u.) lix .u-0._1 Se f e c<iiltimiaerii[ a", b], moslra-se, em textos mais avan91dos, que existe efe~vamente urn lIUrneroA que satisfaz a Defini~o (5.13). ChamaremosAa :'ireasob 0 gnilico de f de a a b. :; J.'. ,<r·i.."··i·~;::c::~! :·,;~L:"'>..kJ Pode-se ,obler a area A lambem 'por meio de reliingulos circunscritos do lipo' 'i\uslrado na Figura 5.6. Neste caso, escolhemos 0 numero VA' em cada intervalo [x , x] tal que , :... .' ..-.,' .. _ f (v.) e 0 valor maximo .- I • de f em [x. _I' x.] . . 0 sig~ifi~a:do deste'limite"de somas nao e 0 mesmo que 0 'do": , limite de uma fun~ao, inlroduzido no Capitulo 2. Para elimin:u as palavras use aproxima" e chegar a uma defini~ao satisfat6ria ' de A, adotemos urn ponlo de vista ligeiramenle diferente. Se,4" de nota a area da regiao R, entao a diferen~a ,, e a area da pon;ao da Figura 5.5 que est a sob 0 grafico de f e :" inscrito. Este numero pode ser ,':, encarado 'como 0 erro decorrente da utiliza~ao da area do'~,; poligono retangular inscrito para aproximar A. Devemos poder~': tomar este erro tao pequeno quanta passivel, escolhendo a ~,: , amplitude lix dos retangulos suficientemente pequena. Esta e a: moliva"iio para a defini~ao seguinte da iirea A de R. A nota~ao . e a mesma que usamos na discussao precedente. acima do poligono retangular ~lix 2: !(u.)lix:sAs .-1 :L .~1 Em (5.13) define-se Se A e 0 limite indicado e se fazemos E = 10 -9, entao a Defini~ao (5.13) afirma que, utilizando retangulos suficiente~ mente pequenos com largura fj"x, podemos tornar a diferen~a entre A e a area do poligono inscrito inferior a urn bilionesimo de uma unidade quadrada. Do mesmo modo, se E = 10 -12, podemos tornar esta diferen~a inferior a urn trilionesimo de uma~ unidade quadrada. De modo geral, a di[eren~a pode ser tornada inferior a qualquer E prefixado. modifica"ao 0 f(v.)lix limite de Apc quando lix ~ O. A unica e que impomos ja que queremos que est a diferenc;a seja nao-negativa. Pode-se mostrar que se obtem 0 mesmo numero A, quer se utilizem retangulos inscritos ou circunscritos. "0':" ••~..." .. "...__ ._ ,__ . ._J._'-._ Sejam f(x) = 16 _x2, eRa regilio sob 0 gTilfico de f de 0 a 3. Obtenha uma aproxima<;lio da area de R, utilizando Se f(x) = 16- x2, determine a area da regilio sob 0 grafico de f de 0 a 3. -...._---- A regilio ja foi considerada no Exemplo 5 e e represent ad a na Figura-'5:9;-Eliv idindo·se-o-in tervalo-[ O;--:Y]-em-n subinterval os iguais, 0 comprimento de cada subintervalo e 3/n. Empregando a nota<;lio usada naFigura 5.5 com a = 0 e b = 3, temos (a) A Figura 5.7 exibe 0 grafico de f eo poligono retangular inscrito com 11X = ~ (com escalas diferentes para os eixos x e y). Note que f e decrescente em [0, 3J, e, dai, 0 valor minimo f(uk) no k~o subintervalo ocorre no extremo direito 3 3k Como fix = 3/n., x = k fix = k - =k n n do subintervalo. Como ha seis retangulos fomlUla de ApI e Como f e decrescente em [0, 3J, 0 numero uk em [Xk_I' Xk] em a considerar, a quef tom a seu valor minimo e sempre 0 ponto extremo direito do subintervalo; isto e, Uk = Xk = 3k/n. Assim, 6 ApI = x Xl 2: f (Uk) fix • . k-l f(u) k =f 2 (3k)n (b) A Figura 5.8 exibe 0 grafico de f e 0 poligono retangular circunscrito. Como f e decrescente em [0, 3], 0 valor maximo f(vk) ocorre no extremo esquerdo do k~o subin- = 16 _ (3k)n = 16 _ 9kn 2 2 ~ ± (16 _ ~~22 ) k-l tervalo. Logo onde a Ultima igualdade decorre de (ii) do Teorema (5.11). (NUl' que 3/11 nao contem a variavel de soma<;lio k.) Usamos ~JI' seguida os Teoremas (5.11), (5.10) e (5.12) para obter 6 Apc = 2: f(vk) fix k_l ± ± f(Uk)fix=~( k-l 16- ,~2 k-l =~[n.16_1..n(n Segue-se que 36,25 <A < 41,125. No proximo exemplo rernos que A = 39. mostra- + 1) 2n + 1)] 6 n2 n ± p) k-l = 48 _ ~ (n + 1)(2n + 1) 2 112 Para achar a area da regilio, fazemos fix -> O. llJllll fix = 3/n, basta f~~rr:no~ ncrescer sem limite. Conqu31110 nOIoNO estudo de limites env'olvendo infinito na Se<;ao 2.4 diga res!' 110 a uma variavel real x, vale discusslio analoga se a variav I . JlIII :> , inteiro n. Supofi'dij'isio\"erdadeiro e admitindo substituir tu -+ por n -:.00, obtemos ° que possamos Como f e uma funl<ao crescente, [Xk_I'Xk] k maximo. ° f{v ) no bk n k3=~:[n{n2+1)r b4 n2{n+1)2 =4 o pr6ximo exemplo iJustra a utilizal<ao de para a deteilI!inal<ao de urna area. Se f{x) =x3, determine a area sob 0 grafico de f de b > arbitrario. n k =~:JI Pode-se obter a area no exemplo precedente utilizando poligonos retangulares circunscritos. Neste caso, escolhemos em cada subintervalo [xk _I' xkl 0 numero vk = (k - l){3ln) em quef circunscritos maximo ocorre no extremo direito; isto'e b v =X =ktu=k-=- toma seuvaJor 0 k . intervalo ° n4 on de aplicarnos 0 Teorema (5.12){iii). Fazendo 6..>:-+ 0, entao n cresce sem limite e a expressao envolvendo n tende para 1. Segue-se que a area sob 0 griifico c a b, para Subdividindo 0 intervalo [0, b] em n partes iguais (veja a Figura 5.10), obtemos urn poligono retangular circunscrito tal que 6..>: = bIn e xk = k tu. Se f(x) = x 3, determine i a 2. No Exemplo 7 obtivemos 3 de y = x de A2,oblemos ° .1' 2 Figura 5.11 24 A =4-4 a area A da regiao sob 0 griifico de f de 0 valor ~ b4 para a area, sob 0 grafico i a b. Portanto, tomando b = com AI e b = 2 com W4 1 =4- 64=3,98. x2 x3 181+x+2+3+'''+~ k(k-:-1) 4 i-O ~ (k-2)(k-3) i"O' ' '. 19 f(x)-3-x; a- -2, b-2; lix-1- 20 f(x)-x+2; a =a -1, b-4, lix-I 1. A funr;ao f e continua no intervalo fechado [a, b] 21 f(x)-x2+1; a - I, b-3; lix-! 2. f(x) 22 f(x) - 4 _x2; a -0, b-2; lix-! @]23 f (x) - "sen x; a -0, , b -1,5; lix - 0,15 '" @]24f(x)---; a-O, JO [1 + ("';1)n] 5 ~ n-l 50 1.000 7 ~ j •.• 10 l 8 2: 2 1·1 Exercs. 9-12: Expresse a soma em' termos de /I (veja o Exemplo 4). '.' 1 ," vxr+T ~:; .,r'~ i-I 12'2: (3k3-+k)·· i.1 E;l'er':S, IH~;oExpresse~~.,!ota~ode, 131+.5+9+13+17 b-4 26 f (x) '7 8 - 3.>:; b- 2 27 f(x)-9-x2; b-3 _'. soma~ao.;' J . ,:,':." "- .-' 28 fM-x2; ..29j(x) .,.x3 + 1; 4. 0 numero Wi ~ miniino(ou comprimen- e escolhido de modo que f(wi) seja sempre : 0 m~imo) de f em [Xk ... !'xi]· ;. ,Ha muitas aplicar;oes, que envolvem este tipo de limite, em que 'nem todas as condir;oes acima saD satisfeitas. Assim, e conve ... niente introduzir as seguintes modificar;oes em 1...4: 1'. A funr;ao '[a,bj: f pode ser descontinua ' . em algunspontos ' 2'. i(x) pode s'er n~gativapara algum r em [a, b]. 3'. Os comprimentos b-5 dos subintervaills diferentes."''' -_. ' 0 numero Wi' pode [Xk_I' de Xi] podem ser b- 2 :_,'",:"~.,:'J,_: ~_;.;-: ~O 'f(x):" 4x+x3; [Xi_I' Xi] tern 0 mesmo to I:!.x. ~, , -.; ; ',/ ._ 3. Todos os subintervalos 2 . 25 f(x)-2x+3; .-.. _-_.-------.- -----. ' e nao-negativa para todo x em [a, b]. 2 Exercs. 25-30: Exemplos 6 e 7. Determine a area sob 0 griifieo da fun~ao dada f de 0 a b usando (8) retiingulos inseritos e (b) retangulos circunserilos. 1r~-(k3+2e-k+4)- f Exercs.19-22: SejaA a area sob 0 graftco da fun~ao dada f de a a b. Obtenha uma aproxima~ao de A dividindo [a, b] em subintervalos de igual comprimento lix e usando (a) API e (b) ApC' 5 . 3 ~ Na Ser;ao 5.3 definimos a area sob 0 grafico de uma funr;ao de a a b como urn limite da forma XII 4'. b=2 .-' ).;;:.' ',l.j ;.~. " ';'Note . 'c!) ExercS. 31-32: Veja 0 exemplo 7. Detennine a area sob o grafteo de f eorrespondente ao intervalo (8) [1,3] e (b) [a, b]. i -' , I:~, I, ser qualquer numero em [Xi ...!' x]. ". Jr. : q~e;-se 2' e'verdadeira, parte do grMico est a abaixo clo e assim 0 limite 'oao e mais a area sob 0 grafico de f. dxo-x; '. _".; .. p.'.·',In;'rOd~a'mo~ )lma terminologia e <notar;ao novas. Uma ~-.. ~~)'-"'·:1~·::~.;·'~p~·rti~~o. p ~e:um.inte~,al0 fechado {a, b] e qualquer decolnpo .. ", ; '<:" ---:'-.- 'f',. tii, bl.'emsubintervalos G""':":si~~(rde ~_IJ. ('~:;'" "," ) ••••.• ~J,,;~ .-,i.i~·. . ,I "-'~ "., [xo; XI]' [xl' x2], <:' para"hminteiro ::,' ," );:/:' 'J '.;;,) ;';;'" [x2, x,], .. , [xx _ I' XI] positivo n e numeros xk lais que !/=:xo < ,. 0 compr\mento da forma • XI <x2 < x3 < ... < xn_1 <xn k~ .subiniervalo !;''. [Xi ...I' Xi] (,\ ~i ~. ~J"'iito06~1!1U')(1 . L,-J.' r _.~!-J if],').'\. :)~l(s.\i1i~htl:nu uo t~ll:i-I.i;fn i \ .1i l! (,:n5lilil(ifG'i:J :::J c!:::~,:;tuk = Xk - Xl_1 t' = b sera clenolaclo A Figura 5.12 ilustra umapartic;a()tipic~ de [a, 1?YO iJ1aior·d.()~ "numeros ATj, AT2;-;;;; AT.e a norma da partic;ao P e se denota por l!Pl!.· .." ilustrado na Figura 5.13,'oretangulo pode nao ser neminsc~ito nem circunscrito, AIem disso, como f(x) pode ser Ii'egaiiva tambem opodem ser cerlos termos da soma de Riemann R : .-:, .' Conseqiientemente, ~ r ." ~.;. • - p R p nem sempre represenla uma so~a . de areas de retangulos. I. A soma a = Xu de Riemann interprelac;ao geometrica. tru~mosum Rp em (5.14) admite a seguinte Para cad a subintervalo [Xk _ l' Xk]' cons- segmento horizontal pelo ponto (wk,!(wk»,oPtendo assirn uma colec;aode retangulos. Se few) e positiva, 0 retilngulo Os numeros {I; 1,7; 2,2; 3,3; 4,1; 4,5;5; 6} determinam uma partic;ao P do intervalo [1,6], Determine os comprimentos AT., AT2, .•. , AT. dos subintervalos em Pea norma da partic;ao. esta acima do eixo-x, conforme nlOslram os relangulos mais claros da Figura 5.14, e 0 produto f(wk) ATk e a area des Ie retangulo. Se f (wk) e negativa, 0 retangulo que Rp e a soma das areas dos relangulos Obtem-se os comp~imentos numeros sucessivo~'em dos subintervalos tUk sub train do esla abaixo 'do eixo-x, coino os retangulos mais escuros da Figura 5.14. Neste caso, 0 produto, f(wk) ATk e 0 negalivo da area do retangulo. Decorre que estao acima do eixo-x e dos negativos das areas dos retangulos que estao abaixo daquele eixo. P. Assim o conceito que segue, cuja designac;ao e em homenagem ao matematico G. F. B. Riemann (1.826 -1.866), e fundamental para a definic;ao de integral definida. Seja f definida em urn intervalo fechado [a, b], e seja P uma partic;ao de [a, blUma soma de Riemann de f (ou f (x» p~ra P e qualquer expressao R da forma Sejam f(x) = 8 - ~X2, tervalos determinados Determine e P a partic;ao de [0,6] nos cinco subinpor a norma da partic;ao e a soma de Riemann R se p w. = 1, w2 = 2, w) = 3,5, w4 = 5, Na Definic;ao (5.14), f(wk) nao e necessariamenle maximo ou urn minimo de f em [Xi -1' Xk]. Se conslruimos reHingulo de comprimenlo I f(w k) urn I e largura AT", con forme ' s = 5,5 W ;, o grafico de f esta esb~ado na Figura 5.15, onde exibimos tambem os pontos que correspondem a W k e os retiingulos de comprimentos Sejam f definida em urn intervalo fechado numero real. A afirmac;ao lim IIPII-o If(wk) I para k = 1, 2, 3, 4 e5. Assim, f{wk) IUk . =L k significa que, para todo 10 > 0, existe urn Ii > 0 tal que se P e uma partjc;ao de [a, b] com "P II < Ii, entao IUI = 1,5, 1U2 = 1, 1U3 = 2, 1U4 = 0,5, IUs = 1 If~ II P II da partic;ao e 1U3, ou 2. A nonna l: [a, b) e L urn !{Wk)lUt-L para qualquer -es~lha [Xl_'I' dos numeros I <10 wk nos subintervalos Xl] de P. 0 irumero L e urn limite de somas (de Riemann). IUI + f(w2) = f{wl) = f{I){I,S) + f(2){I) 1U2 + f(w3) 1U3 + f(w4) + f{3,S)(2) + f(5)(0,5) 1U4 + f{ws) IUs + f{5,S){I) = (7,5){I,5) + (6)(1) + (I,875){2) + (-4,S)(0,S) + (-7,I2S)(1) = 116,25 Nem sempre especificaremos 0 numero n d. . bintervalos em uma partic;ao P de [a, b). Vma soma de Riemann (S.I4) se escrevera enlao c·- Rp = 2: f{w ) k k e admitiremos que os termos IUk, da forma f{wk) Conseqiientemente, a cada partic;ao P podemos associar urn numero infinito de somas de Riemann. Todavia, se 0 limite L existe, entao, para qualquer 10 > 0 cada soma de Riemann eSla a menos de 10 unidades de L, desde que se escoUla uma norma suficientemente pequena. Embora a Definic;ao (5.IS) difira da definic;ao de limite de uma func;ao, pod em os dar uma demonstrac;ao amHoga a do teorema da unicidade no Apendice II, para mostrar que, se 0 limite L existe, e unico. Definimos a seguir a integral definida como 0 limite de uma soma, onde wk e IUk tern os rnesmos significados da . somados sobre todos os subintervalos Para cada Ii> 0 existem infinitas partic;oes P de [a, b) com 111'11 < O. Alem disso, para cada uma dessas partic;oes P M infinitas maneira~ de escolher 0 numero wk em [Xk_I' Xk). IUk devem ser. Definic;ao (S.lS). [Xk_I' Xk) da partic;ao P. Seguindo as mesmas linhas da Definic;ao (S.B), definimos a seguir f Sej:~ detfuida ~m~'rr; intervalo fechado [a, b]. A integral definida de j. de 0,; - .....1 a a b~'denotada por f: f (x) dx, e : .. ' ·'f.f{w) IU = L ;.\ lim:: ...~ ;. "IIPII-o " .•...•..• ;.;> para urn numeio ieal L. ' .', . i k k / desde que 0 Iimit~; exista .. 'Se 0 limite na Definic;ao (5.16) existe, enlao f e intcgnivel em [a, b), e dizemos que a integral definida f: f{x) dx existe. 0 processo de determinac;ao do limite e chamado calculo da integral. Note que 0 valor de uma integral definida.e urn Illimero real, e nao uma familia. de antiderivadas, como ocorria com a integral indefmida. o sinal de integral na Definic;ao (5.16), que po'de'.set encarado como uma letra S alongada (a primeira letra da palavra soma) tern por finalidade indicar a conexao que existe entre as integrais definidas e as somas de Riemann. Os numeros a e b sao os Iimites de integra~ao; a e 0 limite inferior e b C 0 limite superior. Neste contexto, limite refere-se ao menor ou ao maior numero no intervalo [a, b] e nao esta relacionado com as definioes de limite dadas anteriormente. A expressao f (x) que aparece direita do sinai de integral, e 0 illtegrando, tal como no caso das integrais indefinidas. 0 simbolo diferencial dx que segue f(x) esta associ ado ao incremento !'ix. de uma soma de Riemann de f. ' - Sempre que se' utiliza urn intervalo [a, b], supoe-se a< b. 'C~nseqtient~ine~te;a Definic;ao (5.16) nao leva em c~~ia'~s casos ern cjue o limite inferior de integrac;ao nao e menor do que o limite superior. A definic;ao pode ser ampliada de modo a incluir 0 caso em que 0 limite inferior e maior do que 0 limite superior, como segue:, a Esta associaC;ao sera uti! em aplicac;oes posteriores. . A Definic;ao (5.17) pode ser enunciada A proxima 'definic;ao abrange inferior e superior sao iguais. Expresse 0 seguinte limite de somas como uma integral definida no intervalo [3,8]: . como segue: A perm uta do's limites de integral(uo acarreta a mlldanl(a do sinal da integrai. ' . ~ ';,:; ..~:.'.~\ .\ ',~" ::. :'., :Se f (d) e~iste, entao { caso em que os limites 0 . f (x) dx = 0 Se f e iniegravel, entao 0 limite da Definic;ao (5.16) existe para toda .escolha de em [x•• I' x.]. Isto permite particulari- onde w e 6x sao os mesmos da Definic;ao (5.15). "~ - w. zarmos'w. se quisermos. Podemos, por exemplo, escolher sempre Wk como 0 menor numero Xk•1 no subintervalo, ou como 0 maior numero xk' ou com'o 0 ponto medio do subintervalo, numero que sempre ,da 0 -valor maximo ou como ou minimo 0 em [xk_1' x.]. Alem disso, como 0 limite c independente da partic;ao P de [a; b] (desde que II PII seja suficientemente pequena), podemos restringir nossas parti~oes ao caso em que todos os subintervalos [x. -I' x.] tern 0 rnesmo comprimento 6)(:. Uma partic;ao deste tipo chama-se uma parti~lio regular. 8 I (5x +vX -4senx)dx 3 " 3 Se uma partic;ao regular de [a, b] cantem n subintervalos, entao !'ix = (b - a)ln. Neste caso, a simbologia liP 11-> 0 e equivalente a 6x -> 0 OU n -> 00, e a Definic;ao (5.16), toma a forma b Podem-se usar outras tetras que naox na nota~ao da integral definida. Se f c integravel em [a, b], entao b . b b f f(x) dr = f .f(s) ds = f .f(l) tit etc. Por esta razao, a letra x na Definic;ao (5,16) e chamada variavel muda. I f(x)dx~ a lim n-CI) o teorema que segue e uma prirneira !!plicac;ao destas somas de Riemann especiais. Muitas outras aplicac;6es serao abordadas no Capitulo 6. ' Se f e integravel e f(x);" 0 para todo x em [a, b], entao a area A da regiao sob 0 grafico de f de a e b e 4 I ~ Calcular b A = dx -4 I f(x)dx a Da se«ao precedente, sabemos que a area A e urn limite de somas 2: k f(uk) l1x, on de f(uk) e 0 valor minima de f em [XK_1,Xk]. Como se trata de somas de Riemann, a conclusao Defini«ao (5.16). Se f(x) =~, entao 0 grafico de f e 0 semicfrculo da Figura 5.18. Pelo Teorema (5.19), 0 valor da integral e numericamente igual area da regiao sob este semicirculo, de x =-4 a ax=4. Logo, decorre da o Teorema (5.19) esta ilustrado na Figura 5.16. Tenha ern mente que a area e nossa primeira aplica«ao da integral definida. Ha muitas instundas J: f (x) dx nao represema a area em que de uma regiao. De fato, se f(x) < 0 para algumx em [a, b], entao a integral definida pode ser negativa ou zero. Se f e continua"ef(x);" 0 em [a, b], entao0 Teorema (5.19) pode ser usado para caJcular J: f(x) dx, desde que possamos achar a area da regiao sob 0 grafico de f de a a b. Isso e verdadeiro se 0 grafico de f e uma reta OU parte de urn cfrculo, como nos exemplos seguintes. (Consideraremos integrais definidas mais complicadas adiante.) Ao calcular uma integral definida usando esta tecnica ernpirica, tenha em mente que a area de urna regiao e 0 valor dil integral san numericamente iguais; isto e, se a area e A unidades quadradas,entao 0 valor da integral e 0 numero A. -4 (a) 4 I ~dx (b) 4 4 -4 I ~ I YI6=X2' dx 4 dx=- 4 I YI6=X2' dx=-8n -4 4 I JI6=?dx=O 4 4 Calcular ' I (~x + 3) dx -2 Se f(x) = ~x + 3, entao 0 grafico de f e a reta esbo«ada na Figura 5.17. Pelo Teorema (5.19), 0 valor da integral e nurnericamente igual a area da regiao sob esta reta de x = -2 a x = 4. A regiao e urn trapezoide com bases paralelas ao eiXo-y de comprimento 2 e 5 e altura 6 no eixo-x. Aplicando a formula da area de urn trapezoide, obternos " o proximo teorema afinna que as fun«6es continuas em urn interValo fechado san integraveis. Este fato desempenha papel relevante na demonstra«ao do teorema fundamental do calculo na Se«ao 5.6. A demonstra«ao do Teorema (5.20) pode ser encontrada em texto.s mais avan«ados de cakulo. 4 I (!x+3)dx=~(2+5)6=21 -2 2 - As integrais definidas de func;Oes descontinuas podem existir ou nao, dependendo do tipa de descontinuidade. Em particular, fimr;i5es que tem descontinuidades infinitas em 11/11 illterva 10 fechado llao sao illtegraveis ai. A titulo de i1ustra<;ao, ' consideremos a fum;ao f definida por partes, com domfnio' [0,2], tal que 0 se x = 0 fix) = 1 1 se 0 < x s 2 - x - • 2 x I _ X + = 00. Se M ; O e qualquer numero positivo (grande), entao no primeiro subin- 3 {-3; -2,7; -1; 0,4; 0,9; I} tervalo [xo' x)] de qualquer partic;ao P de [a, b] podemos somar urn numero WI tal que few)) > M/!ixp ou, equivalentemente, 4 { 1; 1,6; 2; 3,5; 4} few)) &1 > M. Segue-se que existem somas de Riemann Lk f(wk) Ii\ que san arbitrariamente grandes, e por is so limite 0 na Definic;ao (5.16) nao pode existir. Assim, f nao e integnivel. Argumento semelhante vale para qualquer func;ao que tenha uma descontinuidade infinita em [a, b]. Conseqiientemente, se uma fimc;ao f e integrtivel em [a, b1 elltao f e limitada em [a;b]; isto e, existe urn IIllmerOreal M tal que I f (x) IsM para todo x em [a,b]. Como exemplo de uma func;ao descontfnua que e integravel, consideremos a func;ao definida por parte f, com domfnio [0, 2] tal que f(X)J4 lx 3 o grafico de f esta esboc;ado na Figura 5.20. Note que f tern uma descontinuidade tipo saito em x = O. Pelo Exemplo 7 da Sec;ao 5.3, a area sob 0 griifico de y = x3 de 0 a 2 e 24/4 = 4. Assim, pelo Teorema mostrar que I: f (5.19), I: Exeres. 13-16: Use a Defini~ao (5.16) para expressar qda limite como uma integral definida no intervalo dado [a, b]. 1 to; 1,1; 2,6; 3,7; 4,1; 5} . A Figura 5.19 e urn esboc;o de f. Note que lim f(x) -1-·----. .- .' Exeres.·1-4: as numeros dados definem uma parti9io Pde urn intervalo. (a) Determine 0 comprimento de cad a subintervalo de P da parti.;ao. (b) Aehe a norma II P II da parti~ao: x3 dx = 4. Podemos tambem (x) dx = 4. Logo, f e integravel. Acabamos de mostrar que uma func;ao que e descontfnua em urn intervalo fechado pode ser ou nao integravel af. "Entretanto, pelo Teorema (5.20), func;6es que saD cOlltilluas em urn intervalo fechado sao sempre integraveis af. Exeres. 5-6: Seja P a parti~aode [1, 5] definida por {I, 3,4, 5}. Ache uma soma de Riemann Rp para a fun~ao dada f eseolhendo, em cad a subintervalo de P, (a) 0 ponto extremo 11direita, (b) 0 ponto extremo 11 esquerda e (c) 0 ponto media. 2: [2,3] 2: [0,4] 14 Jim n(w; - 4) ,uk; IIpU-o k-! 15 2nwk (1 + wk3) Ii"k; lim IIPU-o k-! 16 lim IIPII-o n 2: (VW; + 4w 3 ' k) ,uk; [-4, -3] k-l Exeres. 17-22: Dada r. Yx = ¥ ' dx calcule a inte- gral. 7 Sef(x)=8-~x2 ePe a parti~ao regular de [0,6] em seis subintervalos, acheuma soma de Riemann Rp de f eseolhendo 0 ponto medio de 4 1 18 nfVidx 4 cad a intervalo. 19 f Vi dt 20 1 8 Sef(x)=8-~x2 e Pea parti~ao de [0,6] f ..fS cis 1 4 4 1 4 4 f ,rx dx + f Vi 4 1 ! 4 f Vi tix+ f Vi dx 4 f Vi dx definida por to; 1,5; 3; 4,5; 6}, determine uma soma de Riemann Rp de f escolhendo os numeros 21 1, 2, 4 e 5 nos subintervalos de P. Exeres. 23-26: Expresse a area da regiao na figura como uma integral defmida. tit 22 4 =x3 e Pea parti~ao de [-2; 4] definida por {-2, 0, 1, 3,4}, ache uma soma de Riemann Rp de f escolhendo os numeros -1, 1,2 e 4 nos 9 Se'f(x) /i subintervalos de P. 10 Se f (x) =,rx e Pea parti~ao de [1, 16] determinada por {I, 3, 5, 7, 9, 16}, ache uma soma de Riemann Rp de f escolhendo os numeros 1,4, 5, 9 e 9 nos subintervalos de P. [£]11 Se f (x) = x 2,fcos x e Pea parti<;ao regular de [0,1] em 10 subintervalos, ache uma soma de Riemann Rp de f eseolhendo 0 ponto media de cada subintervalo de P. [£]12 Se f(x) = sen(eosx) eP e a parti~ao de [-1,1] determinada por, {-I; -0,65; -0,23; -0,51; -0,85; I}, ache uma soma de Riemann Rp de f escolhendo os numeros -0,75; -0,5; 0; 0,6; 0,9 nos suhintervalos de P. '-I L .'- !\ L f(w.)!:u. = L c 6x. = c L 6x. = c(b - a) • • • e verdadeira porque a so~a ~ (A Ultima igualdade !:u LJ. • ea amplitude do intervalo [a, b}. ) Conseqiicntemente, \f f(w.)!:u. - c(b - a) II = c(b - a) - c(b - a) I~ 0, e que menor do que qualquer numero positivo E, independenlemenle do tamanho de IIPII. Assim, pela DefinilSao (5.15), comL=c(b-a), L f(w.)!:u. lim I\PII-O k = lim I\PI\-O L c!:u = c(b - a) k k Exercs. 27-36: Caleule a integral definida enearaodo-a como a area sob 0 grafteo de uma fun~ao. 5 27 3 f 6 dx 28 -I 2 29 f -3 (2x + 6) dx 30 f -2 4dx f 32 f 34j 3S J 2 (7.-3x)dx (3 + v'4=7) dx 4 Ixldx -I o . J: ~dx.a>O 2 f(x)dx do retangulo e c(b - a). , 36f -2 b Q Note que se c> 0, entao 0 Teorema (5.21) concorda com o Teorema (5.19). Conforme i1ustrado na Figura 5.21, 0 grafico de f e a reta horizontal y = c, e a regiao sob 0 gTilfico de a a b e urn retangulo com lados de comprimentos c e b - a. Logo, a area -I 3111x-11dx o b Q J f(x)dx= J cdx=c(b-a) (3..,.~)dx -2 , 3 Calcular . J '7 dx -2 Esta selSao conh~m algumas propriedades fundamentais da integral definida. As demonstralSoes sao, em sua maioria, diffceis, e constam do Apendice II. Se c e urn numero real, entao. .. ;;.\: . '" ~:~ ":' 3 ,I J 7dx=7[3-(-2)]=7(5)=35 ..'~; •.• " J c'dx;;; c(b - Ii)" ,; '" . Q • ,I .. ~,'., • '-",. -2 <;.1' . .. - . Se c = 1 no Teorema (5.21), abreviamos 'x Seja fa funlSao constante, defmida por f(x) = c pa~~'l'odo em [a, b]. Se P e uma partilSao de [a, b], ei)tao para todasomade Riemann de f , segue: b J dx=b-'a Q 0 inlegrando 'Olll() Se uma fun<;ao f e integravel em [a, bJ e c e urn numero real, en lao, pelo Teorema (5.11) (ii), podemos escrever uma soma dc Riemann da fun<;ao cf como b fa [fl (x) + f2(x) + ... + f,,(x)J dx b 2: cf(w t..\=c 2: f(WI)M l) b b =fa fl (x) dx + fa f2(x) dx + ... +~ f,,(x) dx k I k Pode-se provar que 0 limite das somas it esquerda da Ultima equa<;ao e igual a c vezes 0 limite das somas it direita. Isto nos da 0 proximo teorema, cuja demonstra<;ao ~c:. enco!ltra _np Apendice]f.---~--------- 2 f c o 2 x3dx=4 e f e Se f integravei em [a, bJ e c urn numero real arbitrario, entao cf e integravel em [a, bJ e xdx=2 0 2 . (5x3 - 3x + 6) d,. Use estes resultados para calcularJ . 0 b f b cf(x) dx = c f a f(x) dx SOLuC;Ao a Podemos Costuma-se enunciar 0 Teorema (5.22) como segue: Um fator constante c do integral/do pode ser removido para fora do sinal de il/tegra(;iio. Niio e permitido remover para fora do sinal . pro ceder como segue: 2 f o 2 (5x3-3x+6)dx=f 2: + g(wk)J t..'l = k f(wl) t..'l + 2: k Se f continua e Se f e g integraveis ern [a, bl, entao f + g e f - g sao integniveis em [a, bJ e (jlJ (f(x)+g(xl]dx=f a b (ii) J a "Q b f(x)dnJ b [f(x) - g(xl] d, = f a g(x)d, . b f(xl d, - J a g(x) dx o Teorema (5.23) (i) pode ser eslendido a um numero' arbitrario, finito, de fun<;oes. Assim, se f 1)2' ... , f" sao inte- . graveis em [a, bJ, enlao tambem 0 e a sua r o ? x3dx-3 xd,+6(2- 0) 0 soma e em [a, bJ e f(x) ;;,0 para todo x em [a, bJ, entao, pelo Teorema (5.19), a integral f: f (x) dx e a area sob 0 grMico de f de a a b. Da mesma forma, se a < c < b, entao as integrais f(x) dx e f(x) dx sao as areas sob 0 grMico de J: f.' f de a ace de cab, respectivamente, con forme ilustrado na Figura 5.22. Como a area de a a b e a soma das duas areas menores, temos b f c f(x)dx=f a b 6dx g(wl) Mk Se f e g sao integraveis, entao 0 limite das somas it .esquerda se obtem somando os limites das duas somas it direita. Esta propriedade enunciada em fomla de integral em (i) do proximo teorema. Para demonstra<;ao, ver Apendice II. Resultado analogo • para diferen<;as consta de (ii) do teorema. . b r ? =5 Se duas fun<;oes f e g sao definidas em [a, bJ, entao, pelo Teorema (5.11) (i), pode-se escrever uma soma de Riemann de f + g como ';' [j(wl) 2 3xdx+f 000 de integral expressoes que envolvam variaveis. .,., 2 5x3dx-f b f(x)dx+f a f(x)dt c o proximo teorema mostra que a igualdade precedente e valida sob uma hipotese mais gerai. A demonstra<;ao encontra-se Apelldice II. no 7 f 7 f(x) dx - J f(x) dx. 2 5 Em primeiro lugar permutamos os Iimites da segunda integral, utilizando a Definic;ao (5.17); em seguida aplieamos 0 Teorema (5.25) com a = 2, b = 5 e c = 7: Se a < c < be se f e iniegravel tanto em [a, c) como em [c, b), entao f integravel em [a, b) e e b- ,". ," '" e ff(;) dX ~ f ._ G ;" . c' • • do Teorema entre a e b. b se'J e g sao integraveis em [a, b]e f(x) ~ g(x) para lodo " :x: em [a, b),entao' r b f(x)dx+f c f(x)dx, • Q . tcorema e uma generalizac;ao deste fato para func;6es arbitrarias integraveis. A demonstrac;ao esta no Apendiee II. Sc f iintegra~ei' em ta, b) e f(x) ~ 0 para todo x em ' .. " ",:, ..·,L.'.J,'· .. , [a, b), enta~ ' b .-<I f(x) dx = ...J f(x) dx + I f(x) dx a Se f e g sac eontfnuas em [a, b) e f(x) ~ g(x) ~ 0 para todo x em [a, b), entao a area sob 0 griifico de f de a a be no minimo igual 11area sob 0 grafico de g de a a b. 0 corolario do pr6ximo f(x) dx c • f(x)dx=f f(x)dx 7 2 Se a, b, c sao todos diferentes, entao ha seis maneiras possiveis de dispor esses numeros. 0 teorema deve ser verifieado para cada easo e tarnbem para os casos em que dois ou todos os tres numeros sao iguais. Verificaremos urn caso. Suponhamos c < a < b. Pelo Teorema (5.24), b 2 5 f(x) dx +f c 5 C b 5 f(x)dx+J =J f(x)dx Se f e integravel em'urn intervalo f~ehado e se a, b, c sa~ numeros arbitr~rios no intervalo, entao b 7 f(x)dx=f f(x) dx o resultado seguinte e uma generalizac;ao (5.24) ao easo em que c nao esta neeessariamente f J2 7 f(X)dx-f b f(x) dX+ f Q ._-:--. "f f(x)'dx=J 7 c • c Pelo Teorema f - g e integravel. (5.23), AJem disso, 011111 f(x) '" g(x), f(x), - g(x) '" 0 para todo x em [a, b). Logo, P'lo Teorema (5.26). A eonclusao do teorema deeorre agora do fato de que a permuta dos limites de integrac;ao aearreta a troea de 'sinal da integral (veja a Definic;ao (5.17»). "r. "',' b '" , ' (f(x) - g(x)) dx '" 0 , Ap'licando 0 Teor;~a " (5.23) (ii) ehegamos 11conclus50 d's Jill \, 2 Mostre que I (x + 2) dx« 2 -1 r [a, b). Como f nao e uma fun~ao constante, m < f (x) < M para algum x em [a, b]. Logo, pela observa~ao que precede este teorema, ' (x -1) dx b b b I.mdx<1 .f(x)dx<1 .Mdx -1 Aplicando A Figura 5.23 exibe os graficos de y = x 2 + 2 e de y = x - l. Como v 0 Teorema (5.21), observa-se b x .. __. b. m_(b:-_a)_<};;f-.(x) dx_<M(b - a).-------- 1 --I f(x) dx < f(v) b- a • b feu) < Suponhamos, no Teorema (5.26), que fseja continua e que, al6m da condi~ao f(x)« 0, tenhamos fee) > 0 para algum e em [a, b]. Neste caso, Iim._c f(x) > 0, e, pelo Teorema (2.6), existe urn subintervalo [a', b'] de [a, b] no qual f(x) 6 positiva. Se f(u) 6 0 minimo de f em [a', b'] (veja a Figura 5.24), entao a area sob 0 grafico de f de a a b e no minimo Hio grande como a area f(u) (b' - a') do retangulo figurado. Conseqtientemente, f: f(x) dx > O.Segue-se agora, como na demonstra~ao > Utilizaremos decorre do teorema do valor interrnediario numero z, com u < z < v, tal que f(z)=-1 1 e f(v), (2.26), que existe urn b b- a • (X)dT de (5.27), que se f e g saD continuas em [a, b), se f(x)« g(x) em todo 0 [a,b],esef(x»g(x) para algum x em [a, b), entao f: f(x) dx f: g(x) dx. Como [1/(b - a)]1: f(x) dx 6 urn numero entre f(u) Multiplicando ambos concl usao do teorema. os membros por b - a chegaremos 11 este fato na demonstra~ao do proximo teorema. 111111111" I da valor 11111 /f lIs definidas media para (5.28) Se f 6 continua em urn intervalo fechado [a, b], entao existe urn numero z no intervalo aberto (a, b) tal que o numero z no Teorema (5.28) nao 6 necessariamente unieo; 0 que 0 teorema garante, entre tanto, e que existe ao menos urn nllmero que da 0 resultado desejado. b- I.f(x)dT=f(z)(b-a) o teorema do valor medio geometrica interessante, se f(x)« admite uma jnterpreta~ao 0 em [a, b]. Neste caso, 0 gracieo de f de a a b. Se tra~ar)llos f: f (x) dx 6 a area sob y = lex) Se f 6 uma fun~ao constante, entao f(x) = c para algum i16mero c, e pelo Teorema (5.21), b I. f(x)dT=1. ~ " (t'li b' b x uma reta horizontal pelo pontoP(z, fez)), conforrne Figura 5.26, entao a area da regiao retangular delimitada por esta reta, 0 eixo-x e as retas x = a ex = b 6 fez) (b - a); tal area, de acordo com 0 Teorema (5.28), 6 a mesma area sob 0 grafico de f de a a b. b edT=e(b-a)=f(z)(b-a) para todo numero z em (a, b). Suponhamos em seguida que f nao seja uma fun~ao constante e que Tn e M sejam os valores minimo e maximo de f em [a, b]. Sejam feu) = III e f(v) = M para u e v em [a, b]. (veja a Figura 5.25 para 0 caso em que f(x) e positiva em to do 0 Decorre dos resultados da Se~ao 5.6 que numero z que satisfa<;a a conclusao (5.28) para esta integral definida. f: x 2 dx = 9. Ache urn do teorema do valor m6dio Isto mostra que podemos encarar 0 numero f(z) no teorema do valor medio (5.28) como urn limite de medias aritmeticas dos valores funcionais f(wt). f(w), ...• f(x.>. quando I! aumenta o grafico de f (x) = X 2 para 0 s x s 3 esta esbo9ldo na Figura 5.27. Pelo teorema do valor medio, existe wn numero z entre 0 e 3 tal que sem limite. Esta e a motival<ao para a pr6xima definil<ao. 3 fo x dxmf(z)(3-0)mz (3) 2 2 Seja f contfnua em a. b f 0 valor medio de f em m [a. b] e fm=-b As soluc;Oes da ultima equal<aO SaD z = :t- /3 mas -/3nao est a em [0,3]. 0 numero z = /3 satisfaz a conclusao do teorema. 1 b -a a -f f(x)dx. .' Note que. pelo teorema do valor medio definidas, se f e continua em [a, b], entao Se considerarmos a reta horizontal por P(/3. 3), entao a area do reHingulo delimitado por esta reta. 0 eixo-x e as retas x = 0 ex- 3 sera igual a area sob 0 grafico de f de x" 0 a x = 3 (veja a Figura 5.27). para integra is 3 Dado 1a e bastante conhecido 0 significado da expressao media aritmetica usada em estatfstica para representar urn conjunto de numeros. Assirn, a media aritmetica de dois numeros a e b e (a + b)/2, a media aritrnetica de tres numeros a.ln e e (a + b + e)/3 etc. Para evidenciar a relal<ao entre medias aritmeticas e a palavra media usada no teorema do valor medio. escrevamos a conclusao de (5.28) como - _1_J f(x) dx b -a Jo x dx 9, determine 2 0 valor medio de fern = [0.3]. . Pela Definil<ao (5.29), com a = O. b = 3 e f(x) =x2• f 1 1 =-I x dx=9=3 3-0 3 3 m 2 0 b f(z) = a , No intervalo [0,3]. os valores funcionais f(x) = x2 variam d' f(O) ~ 0 a f(3) m 9. Note que a funl<aO f toma seu valor 111 dill 3 para 0 numero z = /3. , ' e expresseinos a integral definida como urn limite de somas. Se particularizarmos a Defmil<ao (5.16) usando uma partil<ao regular P com n subintervalos. entao para qualqu~r numero' wk no k.mo subintervalo Ax = (b - a)/l!. Como Axl(b - a) m 1/n. obtemos de P e 2 4 If 5<1x f 3th 3 f -3 <Ix 4 5 f f(z)-lirn "-CO f(W1) [ + f(w,) n + ... + f(W)] n 1 1 <Ix -I 4 2 1 6 f l00th 8 2 f (6x-I)d\ 1 2 Exercs. 7-10: Decorre dos resultados na Se~o 5.6 que 4 6 -2 4 4 I x2th=21 ef xth-ll 4 9 I (2 - 9x - 4x 2) dx 1 Excrcs.1l-16: Verifique a desigualdade sem calcuI~r as integrais. 2 2 (3x2+4)dx 11 f (2x2+S)dx ~ f I 3 1 4 <a) Aehe urn numero z que verifique a conclu- : sao do teorema do valor media (S.28). (b) Ache a . valor media de f em [a, b]. . 2 4 l2f (2x+ 2) dx sf (3x+l)dx I 1 -1 f o 3x d:x = 27 23 f 25 4 f (x -6x+8)dxsO 24f -4 3 -dt_2 x2 Esta se<;ao con tern urn dos mais importantes teoremas do calculo. Alem de ser util no c~lculo de integra is definidas, ele evidencia a rela<;ao entre derivadas e integrais definidas. Este teorema, apropriadamente chamado teorema fundamental do ealel/lo, foi descoberto independentemente por Sir Isaac Newton (16421727) na Inglaterra e por Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1716) na Alemanha. E ern raZao dessa descoberta simultanea que se alribui a ambos a inven<;ao do calculo. 4 I (x2+ l)dt=6 -2 2 13 3 2 -I 4 f (5x -x+ 2 14 2 l)dt '" 0 8 . f 3vx + I dx = 54 27 f o (l + sen x) dx '" 0 f f e continua (2+3Vx)dx=20 I integravel -n13 J(x) dx + f f(x) 5 -3 I 4 f(x) usando as resultados da Se~ao 5.6. Use a metoda de Newton para aproximar, com tres dccimais, urn numero z que satisfa<;a a conclusao do teorema do valor media (5.28). dx + f f(x) dx 31 d-c f 3 -2 ,I c n/4 c e 19f J(x)doff(x)dt 32 6 f(x)dx -2 J(x)dx-f J(x) dt - { f(x) (1 - eos 4x) dt -12+ 8 b Como ilustra<;ao especifica, consideremos f(/) = t3 com a = 0 e b > 0 (veja a Figura 5.29). No Exemplo 7 da Se<;ao 5.3 mostramos que a area sob 0 grafico de f de 0 a b e ~ b 4. Logo, b f(x) do g(x) dt df a a a area de 0 a x dx d 23-20: Para obter uma interpreta<;ao geometrica de G (x), suponhamos que f(t) '" 0 para todo t em [a, b]. Ve-se, neste caso"'pelo Teorema (5.19), que G(x) e a area da regiao sob 0 grafico de f de a a x (veja a Figura 5.28). V3 1t a c c n/6 Pode-se verifiear a integral If:J(X)dt I sf: f J(x) dx usando as resultados da Se~ao 5.6. (Sugesliio: e If(x)ldt /. '" dl + 3x - I) dx = 132,5 [cJ(x) + dg(x)] dt = c f f f(x)dx c' Exercs. f e define uma fun<;ao G com dominio [a, b], pois, cada x em [a, b], corresponde urn tinico numero G(x). • b h r·•.h Z2 {' (5.20), a 33 Sejam J e g integ:nlveis em [a, b]. Se c e d sao reais arbitrarios, prove que 2 J(x)rL-c-f -2 f G(x) = {f(t) . (&t3 6 .Wf em [a, x]; portanto, pelo Teorema em [a, x]. Conseqiientemente, a formula @] Exeres. 31-32: Pode-se verifiear a integral dada 5 ;\ J: f(t) dt. Se fe contmua em [a, b] e a sx s b, entao a bpor 30f 1 (see x - 2) dx s 0 17 f 21f Para evitar confusao no que segue, usaremos t como variavel independente e denolaremos a integral definida de f de = 3 -2 4 (4x3-1)d:x=14 nI3 I IK f f-' xJL dx -3 2 29f Iii 28 -1 2a 15 (3x2-2x+3)dx-32 26 f -I J(x) I s f(x) s Isto nos da uma forma explicita Note que, nesta ilustra<;ao, If(x) I·) para a fun<;ao G se f (t) = t 3. Assim, pela Defini<;ao (5.1), G c uma antiderivada de f Este resultado nao e acidental. A parte 1 do proximo teorema evidencia 0 falo notavel que, se f e qualquer fun<;ao conlinua e a = 0 Figura 5.29 G(x) = s: f(t) dl, enlao G e uma antiderivada de f· A parte II do teorema mostra b achar 0 valor de como utilizar fa f(x) dx. qualquer antiderivada para Teorema fundamental calcufo (5.30) do $)Jponhlimos fcontfnua em urn inte~alo fechado [a, b]. G(x+ 11)- G(xL G(x) = , f(t) dt X+h [a, b], entao G e uma antiderivada de f em .i [a; b] ..··.;·:,,·j·,····, . f i. > .•:". :;,':. __, ".", G(x + 11)- G(x) = fez) .. :~.:,:"":;':"~,' J jix)'dx=F(b) .' , : h ':, , . b , ~. f(t) dt = f(z)1I x P,arte II Se F e qualquer antiderivada de fern [a, b], entao '.'jTln x Se /z > 0, entao, pelo teorema do valor medio (5.28) existe um numero z no intervalo aberto (x, x + 11) tal que l. para' todo'xem' ;;'··/:;y·"':I·: 1. {+h f(l) dt II /z Il -F(a) ., "... Para estabelecer a Parte I, devemos mostrarque [a, b}, entao G' (x) = f(x); isto e, h-O+ lim G(H 11)- G(x) = f(x) . 11 Antes de darmos uma demonstra<sao formal, consideremos alguns aspectos geometricos deste limite. Se f(x) •• 0 em todo la, b], entao G(x) e a area sob 0 grafico de f de a a x, conforme ilustrado na Figura 5.30. Se 11 > 0, entao a diferen<sa G(x + h) - G(x) e a area sob 0 gTiJ.fico de f de x a x + h, e 0 numero h e a amplitude do intervalo [x, x + 11]. Mostraremos que fez) algum numero z entre x e x + 11. Aparentemente, se 11--+ 0, entao z --+ x e fez) --+ f(x), que e 0 que queremos provar. para Os dois \imites unilaterais G'() X G(x + 11)- G(x) =f . '. . f(t) dt- f f(t) dt Q f(t)dt+ff(t)dt • = f r G(x+ h) - G(x) =h~O 11 Para provar a Parte II, seja F uma antiderivada dc f e s 'jll G a antiderivada especifica defmida na Parte L Pelo TeorcllI \ (5.2) sabemos que existe uina con stante C tal quc {f(t)dt=F(X)+C .x para J: todo x em [a, b]. Fazendo f(t)dt=O, obtemos x = a c considcrallclll O=F(a)+C, ou C=-F(a). qiientemente, Hh f(t) x f(x) x x+h =f precedentes imp\icam que Isto completa a prova da Parte L Daremos agora uma prova rigorosa de que G'(x) = f(x). Se x e' i + 11 estao em (a, b], entao, usando a defini<sao de G juntamente com a Defini<sao (5.17) e 0 Teorema (5.24), temos x-t h h-O+ lim G(x + h) - G(x) = f(x) h-oh h-O G(x+1I) - G(xL 11 = lim fez) = f(x) lim G(x + h) - G(x) ·11 se x esta em dt f: f(t) dl = F(x) - F(a) 11"1 'OIlNt Como is to e uma identidade substituir x por b, obtendo para todo x em Vma antiderivada de 6x2 -5 e F(x) = 2x3-5x. Corolario (5.31), obtemos b fa f(t) dt = F(b) - F(a) Substituindo Aplicando 0 a variavel t por x, temos a conclusao da Parte II. denotar a diferen<;a F(b) - F(a) por F(x)]; Costuma-se por [F(x)]; A parte II do teorema enunciar-se como segue. Se f e continua entao em [a,b] fundamental ou, = [54 - 15] - [-16 +10] = 45 e F e uma antiderivada de f, Note que, us an do F(x) + Cern lugar de F(x) no Corolario (5.31), chegamos ao mesmo result ado, pois b f = [2(3) 3 - 5 (3] - [2(-2) 3 - 5 (-2)] pode entao' f(x)dx=F(x)]:=F(b)-F(a) a b [F(x) + C]a = F(b) + C] - [F(a) + C] A formula do Corolario (5.31) tambem Se a > b, entao, pela Defini<;ao (5.17), b f e valida se a ~ b. b = F(b) - F(a) = [F(x)]a a f(x) d •• = a -f f(x) dx b = - [F(a) - F(b)] =F(b) -F(a) s: b f(x)dx= O=F(a) -F(a) o corolfuio (5.31) pennite calcularmos facilmente uma integral " definida, desde que saibamos achar uma antiderivada do integrando. Por exemplo, como uma antiderivada de Xl e x4 temos ± Os que ainda duvidem da importiincia do teorema fundamental devem comparar este calculo assaz simples com 0 calculo do . limite de somas no Exemplo 7 da Se<;ao 5.3. 3 Calcular f (6x 2 -2 - 5) dx fa f(x) dx= [ff(X) b dx]. o Teorema (5.32) afirma que uma integral definida pode ser calculada por meio do calculo da integral indefinida conespondente. Tal como em casos anteriores, ao utilizarmos 0 Teorema (5.32) e desnecessario acrescentar a constante de integra<;ao C da integral indefinida. Determine a area A da regiao entre 0 gnlfico de y = sen x e 0 eixo-x de x = 0 a x = It. A regiiio esta delineada na Figura 5.31. Aplicando (5.19) e (5.32) vem: os Teoremas A ~I: sen x dx ~ [I sen x dx] : ~ [-cosx( Comec;amos por modificar a forma do integrando, de modo que possamos aplicar a cada termo a regra da potencia. Assim o =-(-1)+1=2 Pelo Teorema (5.32), podemos utilizar qualquer f6rmula de integrac;ao indefinida para obter uma formula para integra is definidas. Como ilustrac<ao, utilizando a Tabela (SA), obtemos I.b x' dx [Xr+I)b r + 1. se r). -1 = [~(4)2_~ = b _[.L ± b I. sen x dx [-cosx]. = b 236 . • 2 I (x + 1) dx 3 2 -I Desenvolvemos primeiro 0 quadradodo integrando e, em seguida, aplicamos a'cada termo a regra da potencia: 2 I o metodo da substituic;ao estabelecido para integrais indefinidas pode tambem ser usa do para calcuJar uma integral definida. Poderfamos aplicar (5.7) para achar uma integral indefinida (isto e, uma anliderivada) e em seguida 0 teoreli1a fundamental do calculo. OUlro metodo, as vezes mais rapido, consiste em mudar os lirnites de integrac;ao. Utilizando (5.7) juntamente com 0 teorema fundamental, obtemos a seguinte formula, com F' = f: L b I. 2 (x3+1)2dx=I -16) = 259 b f sec2xdx=[tgx] Calcular (4)3/2 _.~~]_ b f(g(x))g'(x)dx=F(g(x)) (x6+2x3+1)dx -I. -1 g(b) F(g(b»-F(g(a»=F(ul]g{)= 7 24 = 2-.+2.-+2 4 [ 7. ) - [i=!l2 +2 ~7 4 +(-1) ) . • • g(b) I g(.) b ..~e .u.=-g(x) •.en!ao I a f(u)du g(b) f<8(x»g' (x) dx = Ig{.l f (u) du o Teorema (5.33) afirma que, apos fazer a substiluic; 0 Calcular II 5x - 2 vx + x32) dx 4 ( . 3 u = g(x) e du='g'(x) dx, podemos utilizar os valores de g lIlI correspondem a x = a ex = b, respectivamente, como limiles dll integral que envolve u. E, pois, desnecessario vollar a vorl6v ·1 original x apos integrar. 0 proximo exemplo iluslra estu l~ nl I. Calcular to f 2 3 -ISx -1" dx o integrando sugere a regra da potencia J.b 1I3 dll = [~ 1I4]: Fazemos assim A forma de dll indica inlegrando e multiplicar 1 10 3J --dx 2 -ISx-1 que devemos introdu2:ir 0 fator 2 no a integral por ~ • como segue: n/4 fo (1+sen2x)3cos2xdx=~f n/4 (1+sen2x)32cos2xdx 0 Calculamos em seguida os valores de II = 1 + sen 2x que conespondem aos limites de integrac;ao x = 0 e x = rr/4: A forma de dll sugere introduzirmos 0 falor S no integrando. compensando pel a multiplicac;ao da integral por como segue: i. (ii) Se x = ~, entao to 1 3 to II = 1 + sen ~ = 1 + 1 = 2 1 3J2 --dx=-J --Sdx -ISx-1 S 2 -ISx-1 Calculamos em seguida os valores de 1I = Sx - 1 que correspondem aos limiles de inlegrac;ao x = 2 ex = 10: Subslituindo obtemos: no integrando e mudando os limites de integrac;ao, 1t/4 f o (1 + sen 2t) 3 cos 2x d, =!J 2 Substituindo na integral e mudando conforme Teorema (5.33), vem 10 1 3 1 to 3 n/4 Calcular 49 1 9 Vll -J S 113 dll J os limites de integrac;ao 3J2 --dx=-J --Sd, Y5X="T S 2 -ISx - 1 = 2 -TCC 3 dll = o leorema seguinte ilustra uma tecnica ulit para 0 calculo de certas integrais definidas. 49 -sf 9 lI-lf1du f o (1 + sen 2,) 3 cos 2, dt Seja f contfnua em [-a, aj I (i) Se f e uma funl{ao par, f (x4 + 3x2 + 1) dx (3) I f (x +3x +x)dx 5 (b) 3 1 -I 5 J (2x + 3x + 7x) dx (c) 2 3 -5 { .... f(x)dx~O . (3) Como 0 integrando e uma fun<;ao par, podemos Teorema (5.34) (i): aplicar 0 Demonstraremos (i) Se f e uma funl{ao par, entao 0 grafico de f simetrico em rela<;ao ao eixo-y. Como caso especial, se f(x)." 0 para todo x em [0, aj, temos uma situa<;ao analoga a Figura 5.32, e daf, a area sob 0 grafico de x = -a a x = a IS duas vezes a area de x = 0 a x = a. Isto nos da a formula de (i). e Para mostrar que a formula e valida se f(x) < 0 para algum x, procederemos como segue. Usando sucessivamente 0 Teorema 1 f. (x5+3x3+x)dx=0. (5.24), a Defini<;ao (5.17) e 0 Teorema (5.22), tern os • 0 • -Q 0 f f(x) dx f f(x) dx + f f(x) dx = -a =- -I (c) A funl{ao dada por 2x3 + 7x e fmpar, mas a fun<;ao 3x2 par; aplicamos pois 0 Teorema (5.34) (ii) e (i): I.... f(x)dx+ / f(x)dx o .. 5 =J ...•f(x)(-dx) o { f(x)dx=J ~ 3 5 2 5 +/ f (x) dx 0 . 0 Se, na primeira integral a direita, fazemos u = -x, du = -dx e observamos que u = a quando x = -a, obtemos f(X)dx={f(u)du+/f(x)dx ...• 0 0 As duas ultimas integrais 11 dire ita san iguais, pois as variaveis san varitiveis mudas, e assim, . A tecnica de defini<;ao de uma fun<;ao por meio de 11111 I integral definida, como na Parte I do teorema fundamcIIlll1 1111 calculo (5.30), tenl uma aplical{ao muito importantc no lip 111\0 7, quando estudiumos fun<;6es logarflmicas. Record ·1l10~, II (5.30), que se f e contfnua ern [a, bj e G(x) - f(x)dx=Z{ ...• 0 f(x)dx f f(l) tll 11 1111 a a s x s b, entao G e uma antiderivada de f; INlo D G(x) = f(x).Este fato pode ser enunciado sob foll111 I II x" { 5 3 2 5 ...•f(-x)(-dx)+/f(x)dx 0 { 5 J_ (2x + 3x + 7x) dx = J_ (2x + 7x) dx + f_ 3x dx 0 ". !.•! integral eomo~segue: Dz f. f(l) dl = J(x) Pela Defini~ao (5.29), com f ~ v, Seja f continua em [a,.b]. Se as c s b, en lao, para todo x em[a,b)! ' 1 ~-f v(t)dt b-a • b v m f(r) dt ~ f(x) Dz { c Se sea fun~ao posi~o de P, cntao s' (t) ~ v(t); ou seja, s(t) e uma antiderivada de v(t). Logo, pelo teorema fundamental do calculo, f. v(t) dt ~ f. s' (I) dt s(t) • ~ s(b) - s(a) b b ] b = Dx s: f(t) dt ~ Dx [F(x) -F(c)) ~ Dx F(x) - DT F(c) = f(x) v = s(b) m - 0 ~ f(x) f -1t dt ex> 0, calcule G' (x) - s(a) b- a z Se G(x) ~ Resultados analogos ao do Exemplo 9 ocorrem no estudo da acelera~o media, do custo marginal medio, da renda marginal media, e muitas outras apliCa~6es da derivada (veja os Exercfcios 45-40). I Aplicarcmos 0 Teorema (5.35) com c ~ 1 e f(x) ~ l/x. Se escolhermos a e b tais que 0 < a s 1 s b, enlao f sera continua em [a, b). Logo, pelo Teorema (5.35), para todo x em [a, b), 4 1 1 f -dt~t .T G'(x)=D x 1 J (xl- 4x - 3) dx I X I 2 I 3 -2 (5 + x - W) dr 12 L-. (x--)x dx -I 3 Ern (5.29) definimos 0 valor media f m de uma fun<;ao f -2 (8?+3z-1)dz 12 5 em [a, b) como: I l J dx 7 4! 6I (Z4 - o 20 2?) dz 21I -I 8dx 6 5 -3 lx-41th -I 1 =-f f(x)dx b-a • 2 b m o proximo exemplo indica por que esta lerminologia ern aplica~6es. 7 5 II -;,dr . -6 4 f 22II2.<-3Idx 23J 4 Sf ~dx ~dr I 24! V2r-l dx I I e adequada ,I !..::l. dr 9 8 11 13 I I- 2rr- 7 dr 2 3 _I l I (i{7 + 2) ds -8 Suponha que urn ponto P em rnovimento sobre uma rcta coordenada tenha uma fun~ao velocidade continua v. Mostre que o valor medio de v [a, b) e igual a velocidade media durante 0 intervalo de tempo [a, b). 10 4V1 Io SLellS - vs) ds 27 I -_I-dr (3 _ 2.<)2 29 II ,fX(,fX1 + 1)3 31 t l 12 I 0 26I o 28I .~dr o vxl+9 4 I o (2.<+ 3)2 dr -1 IS! xl-I dr l x - I 2 14 4 J (4x- 5 - 5x4) dx 1 nJ2 r I 30 Io (3 _x 32 Io 3 sen (~x) dr 4)3 x3 dr nJ2 cos (ix) dr v2 ~dl' -2 (IT -2) 33 f ;</3 nl4 '5.7 INTEGRA<;Ao NUMERICA que vm = ~ Yo' nl4 34f (b) Se Vo e a velocidade')oa superffcie, mostre. (4 sen 28 + 6 cos 38) d8 (l-cos48)d8 f 35 nl6 nl6 (x + sen 5x)dx -nl6 36f;</3 ~dx o cos2 X Exercs. 37-40: (a) Ache urn numero z que satisfa~a a conc\usao do teorema do valor medio (5.28) para b a integral dada f. fIx) dx. (b) Determine 48 No circuito eletrico exibido na figura, a corrente alternada ] e dada por ] ~ JMsen WI, onde I e 0 tempo e ]Mea corrente maxima. A taxa P na qual o calor e produzido no resistor de R ohms e dada por P ~ ]2R. Calcule a taxa media de produ~ao de calor sobre urn cicio completo (de t = 0 a I = 2Jc/w). (Sugestiio: Use a formula da metade do angulo para 0 seno.) 0 valor Para calcular uma integral definida J: f (x) dx por meio do teorema fundamental do dlculo, necessitamos de uma antiderivada de f. Se nao pudermos achar essa antiderivada, devemos entao recorrer a metodos numericos para aproximar a integral com a precisao desejada. Por exemplo, se a norma de uma particsao de [a, b] e pequena, entao, pela Defini<sao (5.16) a integral definida pode ser aproxirnada por qualquer soma de Riemann de f. Em particular, com uma particsao regular com 6x = (b-a)/n, enlao medio de f em [a, b]. b 4 37 39 f o f o .~dx vx2 + 9 38 f. ¥;;4dx 40t -2 f f(x)dx- 3 YX+Tdx a onde Wk e urn numero arbitrario no Je:'" subinlervalo [xk_l' 2 o V6-xdx 49 Deixando-se cair uma bola de uma altura de So !. 41 Dx 43 D x vx2+ 16 dx 42 Dx o f. _1_ dl 01+ I 44 D x l o xVx2 + 4 dx . f. .~dl' vI - r 0 2:f(wk)6x, k .•• l Ixl < 1 45 Urn ponro se move em uma reta coordenada com fun~ao acelera~ao continua a. Se ve a velocidade, entao a acelera~iio media em urn intervalo de tempo [11.12] e metros acima do solo, e desprezando-se a resisten cia do ar, entao a distancia que a bola percorre em I segundos e de 4,9 12 m. Use a Defini~ao (5.29) para mostrar que a velocidade media para o percurso da bola ate 0 solo e de 4 m/s. Vi;; 50 Urn meteologisla estabelece que a'temperatura T (em oF) em urn dia de invemo e dada por T = t (t - 12)(t - 24) onde I e 0 tempo (em ii envolvido na aproxima<siio e numericamenle 0 mesmo que a area da regiao sob 0 grafico de f e acirna dos retangulos inscritos. Fazendo wk = Xk"1 46 Se uma fun~ao f tern derivada continua em [a, b], mOSlreque a taxa media de varia~ao de f(x), em rela~ao a x em [a, b] (veja a Defini~ao (3.4» e igual ao valor medio de f' em [a, b]. 47 A distribui~o vertical da velocidade da agua em urn rio pode ser aproximada pOTv = c(d _ Y )U6, onde ve a velocidade (em m/s) a uma profundidade de y metros abaixo da superffcie, d e a profundidade do rio e c e uma constanle positiva. (a) Estabele~ uma formula para a velocidade media "m em termos de d e c. Dx f f f(t) dl = f(g(x»g'(x) [X _1, k no ponlo xk]), entao = Xk (iSIO e, se f e calculada no ponto direito extr '1110 Fazendo W de [Xk_1, xk]), entao k 2:f(xk_,)6x t.ol g(x) f(t) dl = f(g(x»g'(x) - f(k(x»k'(x) k(x) Exercs. 53-56: Use os Exercfcios 51 e 52 para achar a derivada. t . r:-r-;; dl 2 vr + 2 1 x' 53 Dxf a g(x) a e, se f e calculada b I f(x)dx- 51 Se.g e diferenciavel e f e conlinua para todo x, prove que Dx (ist~ esquerdo extremo de cada subintervalo hOTas)e t = 0 corresponde 11 meia-noite. Ache a temperatura media entre 6 h da manha e meio'dia. Mostre que a acelera~o media e igual ao valor medio de a em [11' t2]. xk]da particsao. Naturalmente, a precisao ~a aproximacsao depende da natureza de f e da magnitude de 6x. Pode ser necessario fazer 6x muito pequeno para obter 0 grau desejado de precisao. Isto, por sua vez, significa que II e grande e que a soma precedente contem urn grande numero de termos. A Figura 5.5 ilustra 0 caso em que f(wk) e 0 valor minima de em f em {Xk_l, Xk). Neste caso 0 erro 55 Dx / (~ 3x + 1)10 dl Pode-se obter outra aproximacsao em geral mais prcci~a 11111111111 do-se a media das duas ultimas aproxima~6es - isto ~[~I 3 f o ~dt X !(Xk_l) 6x+~/(Xk)~] 54Dx 56 Dx t IJx '. y-'1-4-+-r-+-4 dl a;m . . I ex~csao de f(x) e f(x), cada valorfuncional I( .) Ilpllllll . duas vezes e assim podemos escrever a ultima expr R 0 l'OIlIIl 6x 2 f(xJ + [ A n- 1 ] Estimativa do erro na regra do trapezio (5.37) 2f(x.) + f(x) Seja·· f continua em [a, b]. Definindo-se uma partic;ao iegularde [a,~] pora =xo>x1, ••• xn = b entao b . b'..;'a ;: .... :..: fa f(x} dx ~7;; [f(xo} + 2f(xl} + 2 f(x) + ... + 2f(xn_l) + Use a regra do trapezia com Il = 10 para obter uma aproximac;ao J d e 21dxE' - + f(xn}] 1 x . ., . stlme 0 eITOmaXImo na aproxlmac;ao. o termo trapezoidal provem do caso em que f(x} e nao-negativa em [a, b]. Conforme ilustrado na Figura 5.33, se p. eo ponto com coordenada-x x. no grafico de y = f (x), enlao, Convem dispor nosso trabalho como segue. Cad a f (x.) foi obtido para cada k= 1,2, ... ,n, os pontos do eixo-x com coordenadas-x x'_1 ex. juntamente com p._1 e p. ' sao vertices de um corn uma calculadora e a precisao e de nove casas decimais. A coluna III con tern 0 coeficiente de f(xk) na regra do trapezio (5.36). Assim, III = 1 para f (x) au f (x) e Ill."" 2 para os restantes trapezoide !(xk)· Xo Xl Xz ~f!x ~k-I Xl •...• - A soma das areas desses trapezoides e a mesma que a soma na. Regra (5.36). Logo, em terrnos geometricos, a regra do trapezio nos da uma aproximac;ao da area sob 0 grafico de f de a e b por meio de trapezoides em lugar de retiingulos associados as somas de Riemann. o proximo resultado nos informa sobre 0 eITOmaximo que pode ocorrer ao utilizarrnos a regra do trapezio para aproximar uma integral definida. Omitimos a demonstrac;ao. 1,000‫סס‬OO00 1,000000000 0,909090909 1,818181818 0,833333333 1,666666666 0,769230769 1,538461538 0,714285714 1,428571428 0,666666667 1,333333334 0,625‫סס‬OO00 1,250000000 0,588235294 1,176470588 0,555555556 1,111111112 0,526315789 1,052631578 0,500‫סס‬OO00 0,500000000 A soma dos niimeros na ultima coluna e 13,875428062. Como b- a 2 - 1 = 120 7;; = 2(10) decorre de (5.36) que f: ~ dx ~ ;0 (13,875428062) ~ 0,693771403 Pode-se estimil[ oerro na aproxima,.ao por meio de (5.37). Como f(x) = l/x, temos f'(x) = -1/x2 e 1" (x) = 2/x3• 0 maximo de f"(x) no intervalo [1,2] ocorre em X= 1, porque f" e uma fun<;ao decrescente. Logo Como as coordenadas de Po (-h'Yo),PI(O,y),eP2(h,y2) san solu<;6es de Y = (X2 + dx + e, tern os, por substitui,.ao Yo = eh2 -dh+e If" (x) I s (1~3 = 2 Y1 =e (5.37) com M = 2, vemos que 0 erro maximo Aplicando nao supera Y2 = eh 2 + dh + e 2(2-l)3 __ 1_ 12(10)2 - 600 < 0,~2 No Capitulo 7 veremos que a integral no Exemplo 1 e igual ao logaritmo natural de 2, denotado por /11 2, que e igual a 0,693147181 com 9 decimais. Para obtermos est a aproxima,.ao pela regra do trapezio, necessitamos de urn valor muito grande de II. A regra seguinte costuma ser mais precisa do que a regra do trapezio. '"I b .' .. f. f(x)dx- horizontalmente os pontos po. P, e P2, con- XI - Xo = x2 - XI' r Sejam continua 'em [a, b] e II urn inteiro par. Definida uma parti<;iio regular por a =xo'xl, ••• , x. = b, entao . Transladando forme ilustrado na Figura 5.35, a area sob 0 grafico permanece a mesma. Conseqiientemente, a f6rmula precedente para A C verdadeira para quaisquer pontos Po' PI e P2 desde que . Se f(x) '" 0 em [a, b], entao a regra de SinJpson se oblCm considerando a integral definida como a area sob 0 grafico tic f de a a b. Seja, pois, II urn inteiro par, eh = (b - a)/II. Dividamos [a, b] em II subinterval os, cada urn de amplitude h, escolhendo nurneros a =xo' xl' ... ,x. = b. Seja Pt(xt,yt) 0 ponto do grMico . b· ~a [f(xo) + 4f(xl) + 2f(X2) +.4f(X3) + ... de f com coordenada -X, xk' conforme iluslr~do na Figura 5.36. A ideia por tnis da prova da regra de Simpson e que, em lugar de utilizar trapez6ides para aproxirnar 0 gr:\fico de f, utilizamos por,.6es de gnificos de equa<;6es da forma Y = (X2 + dx + e, com e, de e constantes; ou seja, utilizamos por,.6es de parabolas ou retas. Se Po (xo' Yo), PI (Xl'yl), e P2 (x2, Y2) sao pontos da parabola tais que Xo < XI < x2, entao levando em conta as coordenadas de Po, PI e P2, respecti- vamente, na equa<;ao Y = ex 2 + dl: + e, obtemos tres equa<;6es que podem ser resolvidas em rela<;ao a e,d e e. Como caso especial, suponhamos h, Yo,YI e Y2 positivos, e consideremos os pontos Po(-h ,yO>, PI(0, Y), e P2(h, y2), conforrne Figura 5.34. ilustrado na ~ Se 0 area por PO'p1 e I!2 e aproximado pelo gnlfieo de Uni< equa~aoy ='cx2 + dx + e, entao, comovimos, de f de Xo a x2 aproximada por e Se utilizarmos 0 arco .. '. por P2, P3 P4, entao a area sob 0 griifico\ de f de x2 a x4 sera aproximadamente Continuamos ~. a area sob 0 griifico, 0 proccsso . ..' ate atingirmos 0 ultimo terno de pontos . correspondente da area sob o· Pn-2, Pn-1 Pn e a aproxima~iio gnifico: " ,. "l'- k ., l·i: :<xk' m . " ;f(xk) m!(xk) , . 0 1,0 1,000000000 1 1,000000000 1 1,1 0,909090909 4 3,636363636 2 1,2 0,833333333 2 1,666666666 3 1,3 0,769230769 4 3,076923076 4 . 1,4 0,714285714 2 1,428571428 5 1,5 0,666666667 4 2,666666668 6 1,6 0,625000000 2 1,250000000 7 1,7 0,588235294 4 2,352941176 8 1,8 0,555555556 2 1,111111112 9 1,9 0,526315789 4 2,105263156 10 2,0 0,500000000 1 0,500000000 b-a 2-1 ~=30 que e 0 mesmo que a soma em (5.38). Se e negativa para algum utilizar negativos de areas para: estabelecer a regra de Simpson. x em [a, b], entao podem-se / ; (h ~ (;0) (20,794506918) ~ 0,693150231 f(x) I. rlmntlva do erro para a , ( rn de Simpson (5.39) Aplicaremos (5.39) para estimar 0 erro na aproxima~ao. Se = 1/x, pode-se verificar que f(4)(X) = 24/x5. 0 maximo de f (4) (x) em [1,2] ocorre em x = 1, e dai Se f(4) e continua e se Meum numero real positivo tal que If (4)(X) IsM para todo x em [a, b], entao 0 erro decorrente da utiliza~iio da regra de Simpson nao supcra M(b - a)5 Aplicando (5.39) com M =24, vemos aproxima~ao nao supera. 180n 4 24(2-1)j 180(lW que 0 erro maximo na 2 = 150.000 < 0,00002 Use a regra de Simpson com II = 10 para obter uma aproxima~ao".. 2 de f 1.x dx. Estime ".' 0 erro maximo da aproxima~ao.· I Esta integral e a mesma considerada no Exemplo 1. Disponha;; mos nosso trabalho como segue. A coluna m contem 0 coefi-'; cienle de f(xk) na regra de Simpson (5.38). . Note que este erro estimado e muito menor do que 0 obtido com a aplica~ao da regra do trapezio. Urn aspecto importante da integra~ao numeriea e que eta pode ser usada para aproximar a integral definida de uma fun~ao "OC'H'~'=_~~' "bd. "" om W'fi" A "ill!, " J i ilustra<;ao, suponhamos que duas quantidades jam relacionadas conforrne a tabela seguinte: fisicas x e y este- x 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 Y 3,1 4,0 4,2 3,8 2,9 2,8 2,7 "', 1.3(1 13 2 1) 6 x 360 x + 60 ~ d.-; " 12 0 15 J 3 4,69 3,75 5,44 4,00 7,52 x y 12,1 2,2 11,4 2,4 9,7 2,6 8,4 2,8 6,3 3,0 6,2 3,2 5,8 3,4 5,4 ~. E~ercs. 21-24: Suponha que a tabela de valores de y tenha sido obtida empiricamente. Supondo y = f(x) e f uma func;lio continua, aproxime . x" e 3,6 5,1 3,8 5,9 '.' 4,0 5,6 /3 1 2 1 18f --d..1 120x2 ' 4 J f(x) dx -10,3 4 I 1 f -dx; x I 19 e par, de modo que poderiamos a integral tambem por meio da regra de Simpson. Exercs.I-12: Obtenha uma aproximac;lio da integral defmida para 0 valor indicado de n, utilizando (a) a regra do trapezio e (b) a regra de Simpson. (Use quatro decimais para aproximar cada f(xk), e arredonde as resposlas para duas casas decimais, sempre que apropriado). ! (x2~ l)dx; n~4 J VI +x3 dx; Y 1 [£) 9 f 04+x----"dx [Q]10 fo V4-~ I 1 --dx' , 1.6 3.2 n=6 [£)5 J • -1 dx; I x [Q] 12 n=6 . ' :",. n=8 ~.: '.' 2,5 3,0 3,5 4,0 3 2 4 3 5 I x 2,0 3,0 4,0 Y 5 4 3 [£)25 Use a regra do trapezio com (b - a)ln = 0,1 para mostrar que 2.7 !. dx < 1 <f2.8 !. dx JI X I X [£)26 Decorre do que vimos no CapItulo 8 que lIlt JO~+ldx=4 Use este fato e a regra de simpson com n = 8 para Obleruma aproximac;liodo valor de It com 4 decimais n=6 I f 2 qx+l)dx; 2,0 . u . 0.6 (2x -1) dx; f2 f(x) dx par meio (a) da regra do trapezio e (b) .:x" 2 5 n~4 4 pela regra de Simpson. I 2 J x3 dx; 1/2 3 [£)8 2 J I: [£)6 J-dx: o 1.,+x J 3,50 J 8uS dx; (x) dx - 0,25 [3,1 + 2(4,0) + 2(4,2) + 2(3,8) + 2,(2,9)+ 2(2,8) + 2,7] aproximar 4 3,94 4,15· .... 2,0 o numero de subdivis6es 3 J '-3,3"" 8 17 Figura 5.37 1 3,58 3,00 IX- Exercs. 17-20: Delermine 0 menor inteiro n tal que o erro na aproximac;lio da integral definida seja menor do que E (a) pela regra do trapezio e (b) pela , regra de Simpson. I 2 3,21 2,75 1 2dx; 5 eo gt-afico"dos"p1rnl6s'(x;y): ConsidetanMy comofun<;ao de x, digamos y = f{x) com f continua, entao a integral definida f(x) dx pode representar uma quantidade fisica. J •f 3,76 2,50 3 '-'-AFigura5~37 Neste exemplo, a imegral pode ser aproximada sem se conhecer uma forma explicita de f(x). Em particular, pela regra do trapezio (5.36) com n = 6 e (b - a)/(2n) = (4 -1)/12 = 0,25, entao 4,12 2,25 . 14'f 3( - --1 x· +-2)x3 dx; • f: 2,00 fX sen Vi dx; o Exercs. 13-16: ESlime 0 erro maximo na aproximaC;lioda integral definida para 0 valor indicado de n, usando (a) a regra do trapezio e (b) a regra' de Simpson. 27 Se f(x) e urn polinomio de grau inferior a 4, prove que a regra de Simpson da 0 valor exato . b de fa f(x) dx. . II "I'U"IIII I (111111111". f C f" ambas niio-negativas 11111111111 I","II'I(IVC que I,;f(x)dx 1 vx= . .. k c inferior'a f v(y) dy k I9Exercs. 33-34: Use a regra de Simpson com n m 8 para. a.proximar 0 valor medio de f no intervalo dado. 0 I'lu~II"II~ U tllI<l1Ipcla regra uo trapezio. II II " lit II 0111II/:IIrll I'oi rcgistrado pOl' urn instruIII' 11111 II~IIt11111"11'lIIedir uma quantidade ffsica. I 111111 II~11'"ld 'III1UIIS-YUOSpontos do graftco e 1'11' It,", II "11 ua regi'IO sombreada usando (111111 II· (I) (II) II regm do trapezio e (b) a regra lit IIIII'~III" (veja a Defilli~ao S.29). Com 0 metodo dos se4 pontos, fazem-se leituras da velocidade na superfieie, nas profundidades de O,Zk, 0,4k, 0,6k e 0,8k; e pr6ximo no leito do ria. Usa-se entao a regra do trapezio para estimar x' Com os dados da tabela, estime x' v v ----- " .. -" -y(m). . v(y)(ni Is) - .,- -- . -- .. 0 -1' " 0,6k 0,8k + 1; f(O) = 1 36 f(x) = YiiX; f(O) = 2 35 fIx) '. 'II I9Exercs. 35-36: Se f c determinada pel a equa~ao diferencial dada e pela condi~iio inicial f(O), apro- k 1 Lm 26 II &X'-4x+S dx x4 III 2 f (3x5 + al - x) d~ I 100dx 4 f 5 I (i;: If dx 6 f ~Sx+ 1 d~ 8 f 10jiil£ix (l-V)Jxdx I Vi(1 1+Vi)- tL~ 11 I (3 - 2x - S.~) dx 14 ? • 10 f (xl+4)2d~ 121 (X+X-I)2dt " 1I111t'II~\1 tic dildos conrhlveis sabre 0 f/11XO ,III 1'"/"/1(", 'Ille e a numero de metros cubicos I'lI/j~IIIII1'101'"ma se~ao transversa da corrente till III. () p';II,eiro passo neste calculo e a lit It '"I 1I11~II till vclocidade media a uma distan1111,II· \ "'CII"s ua margem do rio. Se k e a 1,,"1111111 tllld' till correnle em urn ponlo axmelros till IIII1IHr," e I\}') C a vclocidade (em m/s) a uma 1,,"IIIIlIlhl Ille de y metros (veja a figura), entao 3 6 9 IXl cos (al) dx 32 I sen~lIx) dx 33 0 O,SI 0,73 1,61 2,11 v.r(m/s) 0 0,09 0,18 0,21 036 18/ .n I ';2<+ 7 dx 1 .t(m) IS 18 21 24 h(x)(m) 2,02 l,S3 0,64 0 v.r(m/s) 0,32 0,19 0,11 0 2 22 I r+2 d~ xl ? 1 36 f I 3xl R+X dt 1 o n/4 (sen x + cas X)2 dx ><14 37 f o sen 2x cos x dx 38 f 40 f o D (x senl x) d~ fo \f8XT dt ! 23!. 21 x+ 1 _~clx 1 vxl+2t 2 ><14 ><16 (see x + tgx)(1 - senx) d~ xl~ .n d~ o I 24 _ f o cas x >13 + S sen x dt x+2 9 20 _. 35 xl - x - 6d~ I 'I"' f cas 3x dx sen33x r .,.12 h(x)(m) (x+ 1)(x+2)(x+3)dx 30 I ~1 - ~lIx) dx 17 0 I 0 1 (2x - Vi) dx I 3 x(m) 4 1 V3X.(Vi +v3) dx 27 -1 xl'S Vi 9 I (xl + 1)2 dx -I 28 3 71 1932 Com referencia ao Exercieio 31, 0 fluxo de corrente F (em mll s) pode ser aproximado pela formula onde h(x) e a profundidade da corrente a uma distancia x metros da margem e Leo comprimenlo da se~ao transversa. Com os dados da tabela abaixo, use a regra de Simpson para estimar F. I I \ I 1I"III~I"'I'11I iml'Orlllnle na administra~iio da agua = xl com .. III Ii'jll Vi a regra. do trapezio 0,28 0,23 0,19 0,17 0,13 0,02 III HI 11111iiI/III 1111111 illl tern a forma da figura, com 1111 II 'III" S C111lidistantes de 6 m. Use a regra 1111Itlll' ,In 1"lll' estimar a area da superfieie do utilizando -'- .. - --.- O,Zk 0,4k 33 f(x) =_1_; x4 + 1 xi me f(l) n ~ 10. I 25 f o (2~- 3)(SX+ I) d~ x Exeres. 43-44: Resolva a equa~o difereneial sujeita as eondi~iies dadas. 43 6 tb..2 = 6x - 4; (b) Determine a velocidade apos 5 segundos. (e) Determine quando a pedra atinge 0 solo. 4 y = 4 e y' = 5 se x = 2 52 Dado . Exeres. 45-46: Seja f(x) ~ 9 -:>? para -2 s x s 3, e seja P a parti~ao regular de [-2,3] em cinco subintervalos. 45 Determine a soma de Riemann Rp se f e avaliada no ponto medio de cada subintervalo de P. f-- (x + 2x - 5) dx, determine 2 I (a) urn numero z quesatisfa~a a eonclusao do teorema do' valor medio para integrais (5.28). f.o ..f[X'f dx 10 l£]53 Caleule (a) a regra do trapezio com II = 5. Exercicios 47-48: Verifique a desigualdade sem caJcular as integrais. 47/ :>? dx •• o 49 j J? dx 0 f f(x) dx + / f f(x)dx- ! f(x) dx- f(x) dx - Qed C 50 (b) a regra de Simpson com II - 8. (Use aproxima~iies com quatro decimais pam f(xk) e arredonde as respostas para duas caSaS decimais.) o f(x) dx ! ! ! f f(x)dx- f(x)dx' g I + ! l£]54 Para controlar a polui~ao tcrmica de urn rio, UIII biologo registra a temperatura (em OF) a cada hora, de 9 horas da manha as 5 da tarde. Os dados cons tam da tabela abaixo. f(~) dx + m f(x) dx I 51 Joga-se uma pedra diretamente para baixo de uma altura de 300 metros com velocidade inicial de 10 m/s. (a) Determine a distancia da pedra ao solo ap6s Isegundos. Use a regra de Simpson e a Defini~lio (5.29) para estimar a temperatura m,sdia L:d figua entre 9 cia manha e 5 da tarde.' Capitulo ...6 MAK.il.ON Books APLICA<;OES DA INTEGRAL DEFINIDA Neste capitulo abordaremos algumas aplica<;oes da integral definida. Come<;aremos reconsiderando a aplica<;ao que m~tivou a dcfini<;ao deste conceito matematico' a determina<;ao da area de uma regiao do plano xy. Em seguida, usaremos integrais definidas para calcular volumes, comprimcntos de graficos, ~.J!e s6lidos,.!!.abalho realizado por uma forca variavel, momentos e centro de massa (ponto de equilibrio) de uma chapa plana. A razao da aplicabilidade da integral definida e que cada uma dessas quantidades e exprcssavel como urn limite de somas. AJem disso, diante do grande numero de outras quantidades que podem expressarse desta maneira, nao ha urn fim para os tipos de aplica<;ao. Na ultima se<;ao ilustraremos a vcrsatilidade da integral definida, considerando uma diversidade de aplica<;6es que incluem: deterrnina<;iio da for<;a exercida pelo petr6leo sobre a parede de urn tanque, avalia<;ao do desempenho cardiaco e fluxo sangiiineo nas arterias, estima<;ao do patrimonio futuro de uma empresa, calculo da espessura da camada de ozonio, determina<;ao da quantidade de gas radon em uma casa e determina<;ao do consumo de calorias em urn exercicio em bicicleta. A medida que avan<;a neste capitulo, e . sempre que a lei tor enrontrar integrais defi',- nidas em cursos aplicados, deve ter em mente as nove palavras: limite. de sl2!!!!!s,~ Sf)l~, -----.. limite de somas. , ., b" '. =J tI(~); g(x)]dx I e co~tinua e I (x) " 0 em [a, b], entao, pelo a area da i'egiaosobo grafico de I de a a b e , b dada pela integral definida I (x) dx. Nesta seC;ao,,considerare- Se um,a~u '<li Teorem 5.19 , 1. mos a regiiio que esta entre os graficos de duas func;6es, , Se I e g SaDcontinl!as e I(x)" g(x) " 0 para todox em [a, b], entao a area A da regiiio R, limitada pelos graficos de I, g, x = a ex = b (veja a Figura 6.1), pode ser calculada sublraindo-se a area da regiao sob 0 grafico de g (fronteira inferior de R ) da area da regiiio sob 0 grafico de I (fronteira superior de R), como segue: ' , , b A = b J I (x) dr --J g(x) dx J [I(x) -- g(x)] dx tI a _ = • a Esta f6rmula para A_,tambem e valida. seJ ou g e negativa para algum x em [a,~]. Para verifiCar, w:olhamoS-1l!IL!!~ !!egptivo djnferior a!Lv~o.!:__ !!~Ll)iJl1Q,J!qu;,i;JL[q,!1.con forme i1ustrado na Figura 6.2(i). Em seguida, considereinos as func;6es ' II e gl' definidas como segue: y = g(x), :~ :' .' b, I (x) + Idl gl (x) = g(x) - d = g(x) + I d I A f6rmula de A no Teorema (6.1) pode ser interprelada como um limite de somas. Fazendo h (x) = I (x) -- g (x) e se IV esta em [a, b), entao h (w) ~ a distilncia vertical entre os 'graficos de leg para x = w (veja a Figura 6.3). Tal como em nosso estudo das somas de'Riemann no Capitulo 5, sejaP uma parti<;iio de [a, b) determinada pora = xO' XI' ••. , xn = b. Para cada k, seja =xk -Xk_l; e seja Wk urn numero arbilrario no f('0 subintervalo [Xk _ " xk] de P. Pela defini<;ao de h, &k II(x) = I (x) -d= que e a area A do relilngulo de comprimento I(wk) largura &k exibido na Figura 6.4. "bY \ " ..•... ' G"" IL / IV.\ X.I:_1 / c: \,." . " ',-'l '\ \ .~,'\ 'y~ ' , ...•. Xl Os graficos de I, e gl' podem ser obiidos deslocando-se verticalmente os griificos de I e g de uma distfmcial d I, Se A e a area da regiiio na Figura 6.2 (ii), entiio A = {(J,(X) J. {(J(x) -- dJ - [g(x) -- dJ} dr b = -:-gl(x)] dr 2: k h(wk) tlxk = 2: k [I(wk) - g(wk)] &k -- g(wk) e e a soma das areas dos retangulos na Figura 6.4 e e, assim, uma aproxima<;ao da area da regiao entre os graficos de f e g de a a b. Pela defini<;ao de integral definida, lim IIPII-o 2: >«J f(.:) ·.. 1 Y=. b (h wk) !:>xk = f h (x) dx ~ a k : Como h(x) = f(x) - g(x), obtemos . Teorema (6.1). 0 seguinte . ' " "'\ '.:. .: '}., .. : y = g(x) : '1 ,':, "'.' :Y <\ = g(x) ; corolario do y= f(x) \> 2. Use f(x) - g(x) para 0 comprimento f(wt) - g(wt) .. 1 '.'·1 ,;:.,.'t', Podemos utilizar 0 seguinte metoda intuitivo para lembrar esta f6rmula de limite de somas (veja a Figura 6.5). ~: y = g(x) j." -'. : do retangulo. As seguintes problemas. b 3. Encare 0 simbolo i como urn operador que lorn a urn limite diretrizes podem auxiliar a resolur;flo de a [f(x) - g(x)] dx. de somas das areas retangulares Esle metodo nos permite interpretar Teorema (6.1) como-segue: a formula da area no Diretrizes para aehar a area de uma regifio Rx (6.3) b . . .A = limite ~mprimento de somas fa [f(x) - g(x)] dx~ de urn retangulo Largura de urn retangulo Ao usar esta tecnica, visualizamos a soma<;ao de areas de retangulos verticais, percorrendo a regiao da esquerda para a direita. Mais adiante nesta se<;ao consideraremos tipos diferentes de regioes, ao determinarmos areas utilizando retangulos IIO~izontais e integrando em rela<;ao a y. Designemos por regiao Rz uma regiao (para integra<;ao em rela<;ao a x) que esteja entre os graficos de duas equa<;oes y = f(x) e y = g(x), com f e g continuas e f(x):2: g(x) para todo x em [a, b], onde a e b sao, respectivamente, a menor e a maior coordenada-x dos pontos (x, y) na regiao. As regioes exibidas nas Figuras 6.i a 6.5 sao regioes Rz• Varias outras regioes estao esbo<;adas na Figura 6.6. Note que os graficos de y = f(x) e y = g(x) podem interceptar-se uma ou mais vezes; entre Ian to, f (x) :2: g(x) em lodo 0 intervalo. Achar a area da regiao delimitada y=K- ey =vx. pelos graficos das cqllilr; ·r. Seguindo as diretfizes 1-3, esbo<;amos 0 grMico, rollllando II re'gia<i; exibirn<i~ urn retangulo vertical lipico (vcja a I'Il\nlll 6.7). Os ponlos (0,0) e (1,1) em que os graficos se inlcr Cplllll' e' podem ser achados resolvendo-se simultaneamente a figura, oblemos: y = r e y = y'\,_Referindo-se f [(6 -r) - (3 - a)]dx -1 3 = . f (3 -·r + a) dx -I dx YX - r (YX - r) dx do retangulo: area do relilngulo: Recorremos 3 A= y = Vi y =r fronleira superior: fronleira inferior: largura do relangulo: comprimenlo as equa~oes:(; : .,./ • em seguida a direlriz 4 com 1 I~mbrando que a aplica~ao de . f. 0 significa lomar 0 Ilmile de somas de areas de relangulos verticais," .Islo nos da o e exemplo a seguir mostra que as vezes necessano subdividir uma regiao em varias sub-regioes R e utilizar entao mais de uma integral definida para achar a are;. Achar a area y - x = 6, Y -.~ Achar y +r a area da reglao = 6 e y + a - 3 = O. delimilada pelos A Figura 6.8 representa a regiao e urn relangulo lfpico. as pontos de interse~ao (-1,5) e (3, -3) dos dois graficos podem ser obtidos resolvendo-se simultaneamente as duas equa~oes dad as. i; Para aplicar a direlriz 1, designamos por y = f(x) e y = g(x) as' fronteiras superior e inferior, respectivamente. Resolvemos entao : cada equa~ao em rela~ao a y em termos de x, conforme Figura'. 6.8. Isto nos da: . fronteira superior: fronteira inferior: largura do retangulo: comprim~nto do relangulo: area do retangulo: r y =6 y = 3 - 2~ dx (6 - r) - (3 - 2~) [(6 -r) - (3 - a)] d~ . Aplicamos em seguida a diretriz 4 com a = -1 e b = 3, admitindo como urn operador que toma urn limite de somas f:. de areas de retangulos. Assim da reg\ao R delimitada pelos grRficos de = 0 e 2y + x = O. A Figura 6.9 exibe os graficos e a regiao. Cada equa~ao foi resolvida em rela~ao a y em termos de x, e as fronteiras foram rotuladas de acordo COJ)1 a dir~triz 1. Sao observados retangulos verticais tipicos estendendo-se da fronteira inferior a fronteira superior de R. Como a: fronteira inferior consiste em por~oes de dois graficos diferentes, nao se pode obter a area ulilizando apenas uma integral definida. Todavia, dividindo R em duas sub-regioes R" R1 e R2, conforme Figura 6.10, possfvel deter- e minar a area de cada uma e soma-Ias. trabalho como segue. Disponhamos nosso REGIAOR\ REGIAO R1 y =x + 6 y=x+6 frooteira inferior: y = -~ x y =x3 fronteira superior: largura do retangulo: dx comprimento do relangulo: (x + 6) - (-~x) area do retangulo: [(x + 6) - (- ~x)] dx (x + 6) _x3 [(x + 6) - x3] d, ·'~_~;i·-"i~-s;::':;:.;L_:;":;_j.2:1.,.., . .".~'~, :"( -)I'· ramos retangulos o A horizontais de areas [f(wt) - g(wt)] !:J.y•• con- forme i1ustrado na Figura 6.13. Isto conduz a =I [(x + 6) - ( -~x)] dx - '-4 A=lim 11/'11-0 2: d [J(wt)-g(wk)]fJ.Yk=I k [f(y)-g(y)]dy C LlY. 2 A2 = fo [(X + 6) -xl] dx _..1 y, .._....._... _.. _..... y,.,w, ---------_ .._-/ \f (f(w.), WI) (g(w.), IV,) y, c = Yo Agora que ja calculamos muitas integrais semelhantes as do Exemplo 3, poderemos algumas vezes apenas es/abe/ecer a integral, isto e, expressa-Ia na forma adequada sem determinar seu valor numerico. Ao considerarmosuma equa~ao da forma x = f(y),continua para c s y s d, estamos na realidade inver/endo as papeis de x e y, admitindo y como a varitive/ independen/e e x como a varitivel dependenle. A Figura 6,11 exibe urn grafico tipico de x = f(y). Note que, se se atribui urn valor way, entao few) e uma coordenada-x do ponto correspondente do grafico. Vma regiao Ry e uma regiao que esta compreendida x Podemos utilizar !imites de somas para achar a area A de uma regiao Ry' Come~amos por escolher pontos do eixo-y com coordenadas-y c = Yo' y I:'" Yn = d, obtendo intervalo -[c, d] em subintervalos Para cada k escolhemos Diretrizes para achar a area _de uma reg/aD Ry 6.4) entre os graficos de duas equa~oes da forma x = f(y) ex = g(y), com f e g continuas, e f(y) '" g(y) para todo y em [c, d], on de c e d sao, respectivamente, a menor e a maior coordenada-y dos pontos da regiao. A Figura 6.12 ilustra uma tal regiao. 0 grMico de f e a fronteira direita da regiao, e 0 grafico de g e a fronteira esquerda. Para qualquer yo numero J(y) - g(y) e a distancia horizontal entre essas fronteiras, conforme Figura 6.12. x = J(y) Utilizando nota~ao ana)oga a das regioesRx' representamos a largura fJ.Yk de urn retangulo horizontal por dy e 0 comprimento J(wk) - g(wk) do relangulo por J(y) - g(y) nas diretrizes seguintes. uma parti~ao do de amplitude fJ.Yk= Yk - Yk-,' urn numero wk em [Yk-" Yt] e conside- .:t,_'APB~r o,opera~orlimiie ·;;'\'dir~t~)e:c·~).~u'lar'a:integral;.- de sOlll3s I. -a expressao na --~.:- , Na diret'riz 4 visualizamos a soma~ao de areas de relangu los horizontals movendo-se do ponto mais baixo da regiao para 0 ponto mais alto." a Achar area di!'regiaodeiimitada 2y2 = x + 4 e y2 = x. intervalo [c, b]. A Figura 6.16 ilustra este. fato, com f(x) ;"g(x) em [a, c] eg(x) ;"f(x) .em [c,b]. A'area A e dada pelos griificos das equac;oes' por ., A =A1 + A2 = A regiao esta ilustrada nas Figuras 6.14 e 6.15. A Figura 6.14' i1ustra 0 uso de retangulos verticais (integrac;ao em relac;ao a x), e a Figura 6.15 ilustra 0 usa de retangulos horizontais (integrac;ao' em relac;ao a y). Com relac;ao it Figura 6.14, vemos que sao'. . necessarias varias integrac;oes em relac;ao ax para calcular a area.'. Todavia, pel a Figura 6.15, necessitamos de apenas uma integra-' c;ao em relac;ao a y. Aplicamos assim as diretrizes (6.4) e resolvemos cada equac;ao em relac;ao a x em termos de y. Referindo-nos 11Figura 6.15, obtemos: fronteira direita: fronteira esquerda: largura do retangulo: "j (4,2) comprimento area do retangulo: x= / II I do retangulo: 2/-4 Poderiamos x = y2 x = 21- 4 dy l- (2y2 - 4) [l- (21- 4)] dy 500 Esfor~o (percenlual) agora usar a diretriz 4 com c = -2 e d = 2, obtendo J. a [l- (2y 2 A pela aplicac;ao do operador . 2 - 4)] dy. O\ltr~-: 2 metodo consiste em utilizar a simetria da regiao em relac;ao ao eixo-x e achar A duplicando a area da parte situada acima do . eixo-x: A=! [y2-(2r-4)]dy -2 2 =2f o b· a c Se os graficos se cruzam mais de lima vez, podem ser necessarias varias integra<;oes. Problemas em que os griificos se interceptam aparecem nos Exerdcios 31-36. ( ~,O) x= c I [f(x) - g(x)] dx + I [g(x) - f(x) dx (4- r)dy Em toda esta sec;ao admitimos que os griificos das func;oes (ou equac;6es) nao se interceptam no intervalo considerado. Se os griificos de f e g se cortam em urn ponto P(c, d), com: a < c < b, e se desejamos achar a area-delimitada pelos graficos de x = a a x = b, entao os metodos estabelecidos nesta se<;ao ainda podem ser utilizados, mas serao necessarias duas integra- .. <;oes - uma correspondente ao intervalo [a, c] e a outra aD .~i t :~ Figura 6.17 Diagrama tensao-esfor~ para material elastico. Em pesquisas cientificas, uma quantidade fisica costuma ser interpretada como uma area. Urn exemplo disto ocorre na teoria da elasticidade. Para testar a resistencia de urn material, o pesquisador registra os valares da tensao que correspondem a diferentes cargas (esfor<;os). 0 esboc;o da Figura 6.17 e urn diagrama tipico tensao-carga para uma amostra de urn material elastico como borracha vulcanizada. (Note que os val ores da tensao estao na direc;ao vertical.) Atentando para a figura, vemos que, it medida que a carga aplicada ao material aumenta, a tensao (indicada pelas set as na parte pontilhada) aumenta ate que a distensao do material atinja seis vezes 0 seu tamanho. A medida que a carga decresce, 0 material elastico volta ao seu comprimen to original, mas nao percorre novamente 0 griifico 'original, obtendo-se, em seu lugar, 0 grMico de Iinha continua. Este fenomeno e chamado histerese elastica. (Fenomeno ana logo ocorre no estudo de materiais magneticos, onde e chamado histerese maglU!tica.) As duas curvas da figura constituem urn la~o de histerese para 0 material. A area da regiao delimitada por este la<;o e numericamente igual it energia dissipada dentro do material el:istico (ou magnetico) durante 0 teste. No caso da borracha vulcanizada, quanta maior e a area, melhor e 0 material para absorver vibra<;oes. -----------------------·---'------r-'·' ik l Exercs. 31-36: Ache a area da reglao entre os graficos de f e g para x restrito ao intervale dado, 31 f(x) = 6 - 3i; Exercs. 1-4: Estabele~a uma integral que possa ser usada para determinar a area da regiao sombreada, ", ,Exercs. 23-24: Ache a area da regiao, entre os graficos das duas equa~6es de x = 0 a x = n. :(~vy - sen4x; y = I + cos ~x ,. 33 f(x) = x 1 - 32 f(x)=x -4; 3 ", 24 y = 4,-I:_cos2x; y = 3 sc'! x .; 2 Exercs. 25-26: Estabele~a somas de integrais que sirvam para achar a area da regiao sombreada, integrando em rela~o a: (a) x e (b) y. - 4x + 2; ,g(x) = 3x; [0,2] g(x) =x + 2; [1,4} g(x) = 2; [-1,3] 3 34 f(x) =x2; g(x) =x ; [-1,2} 35 f(x) = sen x; g(x) = cosx; [0,2n} 36 f(x) = sen x; g(x) =~; [0, n/2] Exercs. 37-38: Seja R a regiao delimitada pelo grafico de f e 0 eixo-x de x = a a x = b, Estabele~a uma soma de integrais, que nao contenha 0 sfmbolo de valor absoluto, para calcular a area de R, 37 f(x) = Ii-6x + 51; a = 0, b=7 @f(x)=I-xz+2x+31; a=-3, b=4 39 A figura exibe urn diagrama especffico carga-)ensao (veja 0 Ultimo paragrafo desta se~ao). , (1, 1) / x=/ Carga (esfor~o) Exercs. 5-22: Esboce a regiao delimitada pelos gnificos das equa~es e calcule sua area, 5 y _ x2; Y _ 4x 13 l = 4 + x; ? 6 x+ y - 3; Y +x2 _ 3 14 x=y"; x-y=2 7 y=}+ y-5 IS x=4y-l; x=O I; 8 y _ 4 _x2; 9 Y= 1/i; 3 10 Y = x ; 16 x-y Y= -4 2 y = _x ; x= 1; x = 2, ; x=y 17 y=x 3 -x; y=O y=J-xz-6x; y=O ',18 2 Y =x 2J3 =-x; x - y = 4; Y =,::-1; y=2 19 x=l , 12' x=y; 2' Y -x = 2; y= -2; y=3 20 x=9Y-l; 11 l ,;, l +x = 2 + 2l-,3y; x-O x=O ; \ 2 , Exercs. 27-30: Estabele~a somas de integrais para achar a area da regiao delimitada pelos graficos das equa~6es, integrando em rela~aoa: (a) x e (b) y. Estime as coordenadas-y e aproxime a arca dll regiao delimitada pelo la~o de histerese, usa",1o, com n = 6, (a) a regra do trapezio (b) 'a regra de Simpson y=x-l x=~l +3 , "2 ',', :,' x=2y, -4! 41l Suponha que os valores funcion~i's de f c II th. . , tabela abaixo ten,hamsido obtidos empiric!11I1'II' , te., Admitindo f e g contfnuas, obtcnhll 1111111 , , '" 'aproxima~ao da area entre seus grl1ricos d ,,';x'= 1 a' i = 5, usando, coin /I - 8, ,: ,';;. t ~ .! ~ : . \.1 r ern do trapezio © 41 Fac;a 0 grafico'de f(x) = 12 - 0,7; - 0,8x +1,3', (11) II ,. 'Wn 'de Simpson em [-1,5; 1,5). Estabele~a uma soma de integrais;: que nao contenba 0 sfmbolo de valor absoluto,-e que permita apr\lximar aarea da regiao deJjmjta~' da pelogrMicdde f, pelo eixo-x e pelasrehi~. x=-1,5 ex= 1,5. ::" (II) II 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 2,5 3 4 3,5 2,5 2 2 3 _. 2 2 1,5 1 0,5 1 1,5 1 © 42 Grafe, nos 3 mesmos eixos,f(x) =, sen x' e. . '" para -Zsxs2. Estabele", uma soma de integrais que permita obter aproxima~ao da area da regiao delimitada pelos grMicos: " ' .> " g(x)=x -x+O,Z a forma indicada em (ii) da figura. Come<;ando com a Figura 6.23, removeremos partes dos s6lidos de revolu<;ao para auxiliar na visualiza<;ao de por<;6es geradas por retangulos tipicos. Com respeito a essas figuras, e bom lembrar que 0 solido se obtem por uma n:volu<;ao comp/eta em tomo de urn eixo, fl nao por uma revolu<;ao parcial. uma' ,500 x Esfo~~ Note que 0 k'!'O retangulo gera urn disco circ\jlar (urn cilindro circular) com raio da base f (w» e altura (e&pessura) (percentual) !uk = xk - xk_ r 0 volume desse disco e a area da base vezes a isto e, n[f(wk>y !uk. 0 volume do s6lido exibido na altura - Figura 6.l9(ii) e a soma dos volumes de todos esses'dlscos. (. S6UDOS DE REVOLUQAo o volume de urn objeto desempenha papel importante ern muitos problemas nas ciencias ffsicas,tais cpino determina<;ao de centros de. massa e de momentos de inercia.' (Estes conceitos ,~, serao estudados mais adiante.) Como e diffcil determinar 0 volume de urn s6lido de forma irregular, come<;aremos corn objetos que apresentam formas simples. Incluidos nesta categoria estao os s6lidos de revolu<;ao, estudados aqui e na pr6xima se<;ao. Esta soma pode ser vista como uma soma de Riemann para II P II da parti<;ao esta proxima de zero, entao a soma deve estar proxima do volume do s6lido. Assirn, e natural defininnos 0 volume do s6lido de revolu<;ao como urn limite de tais somas. • it[f (x >y. Se a norma -..; y Se uma regiao revolve ern tomo de uma reta no plano, 0 s61ido result ante e urn solido de revolu<;ao; dizemos que 0 s6lido e gerado pela regiao. Areta e urn eixo de revolu<;iio. Ern particular, se a regiao R exibida na Figura 6.18(i) revolve ern tomo do eixo-x, obtemos 0 s6lido ilustrado ern (ii) da figura. Como caso especial, se f e uma fun<;ao constante, digamos f (x) = k, entao a regiao c retangular e 0 s6lido gerado e urn cilindro circular reto. Se 0 grafico de f e urn semicirculo corn extremidades de urn diametro nos pontos (a, 0) e (b, 0), entao 0 . s61ido de revolu<;ao e uma esfera. Se a regiao e urn triangulo retangulo corn base no eixo-x e dois, vertices nos pontos (a, 0) e (b, 0), corn 0 angulo reto em urn desses pontos, 0 s6lido gerado e urn cone circular reto. Se urn plano perpendicular ao eixo-x intercepta 0 s61ido da Figura 6.18(ii), obtem-se uma se<;ao transversa circular. Se, conforme indicado na figura, 0 plano passa pelo ponto do eixo-x corn coordenada w, entao 0 raio de circulo e few), e dai a sua area e n[f(w)f Chegaremos a uma defini<;ao do volume de urn tal s6lido de revolu<;ao utilizando somas de Riemann. Particionemos 0 intervalo [a, b], como fizemos para areas na se<;ao precedente, e consideremos os retangulos na Figura 6.19(i). 0 s6lido de revolu<;ao gerado por esses retangulos tern ;-'-6x,t = [(x): ".:, '~ej{febritinuael]l [a, b), e seja R a regiao delirnitada pelo grafit"o d~"jpelo eiXo~x epelas ,retas verticais x =0 e x = b. .0 y~iu;n~)'-d~s6Ii((qde revolu<;iiogerado pela revolu<;ao de Reintomh'doeixo':ix~ ,.J:_I ,·;,;,;;.:.~~,;·.:;r,:~:··:~. : b ,,':Y~'Ii~\2:':~Jj(wk)j2 &k= f n[f(x)? dx ,II pll...;. ° , a . ""'!", k ':-'" . o fato de que 0 limite de somas nesta defini~ao e igual a b fa n[f(xlf dx decorre da defini<;ao de integral definida. De modo gera!, nao especificaremos as unidades de medida de volume. Se a medida linear e polegada, 0 volume sera dado em polegadas cubicas. Se x e medido em centfmetros, entao V sera expresso em centfmetros cubicos (cm3) etc. A exigencia f(x);o 0 foi omitida intencionahnente na DefinilSao (6.5). Se f e negativo para alguns valores de x, como na Figura 6.20(i), e se a regiao delimitada pelos grMicos de f. x = a ex = b, e a eixo-x revolve em tomo desse eixo, obtemos a s6lido exibido em (ii) da figura. Este s6lido e a mesmo que a s6lido gerado pel a revoJulSao. em tom a do eixo-x, da regiao sob a grMico de y = f(x) de a a b. Como If(xW = [f(x)f. a limite da DefinilSiio (6.5) nos da a volume. Invertamos agora os papeis de x eye falSamos a regiao Ry da Figura 6.21(i) girar em tomo do eixo-y, gerando a s6Jido ilustrado em (ii) da figura. Particionando a intervalo-y [c, d] e, usando relangulos horizontpis de largura t>.y-k e comprimento' g(wk), a mesmo tipo de raciocfnio que ariginOli' (6.5) conduz-nos a seguin Ie definilSao. Volume V de um disco circular (6.7) Ao lidarmos com problemas. aplicaremos a metoda intuitivo desenvolvido na SelSao 6.1, substituindo t>.xk au tiYk par dx au dy etc. Sao uteis as seguintes diretrizes. a'ser Dlretrlzes para achar 0 volume de um solido de revolUt;ao utillzando discos EsbOlSMa,regiao·R . .revolvi_d.~Le rotular as fronleir<\s:~-Exibir: urn. reia~gUlo ~tfpia;' vertical de largura',~;ou umretangulo hori2;ol)tal.4e larg~ra dy, (6.8). ~b~'o's6Iido'gerado • 3 par R ·~o.discJigerado pdo rei~,~~I~~:~~:d.ir~triz 1. . ,-, ·.L:?_;;;/<~::-~~'.;i.·' . ,;Expr~lIr 9..~~!9d.P d..iscOem terI¥0sde x(),u,Y ~onforme J~jl;~~t~fl~~~lf[ A regiao delimitada pelo eixo-x, pelo grafico da equalSiio y = X? + 1 e pelas retas x = -1 e x = 1 gira em tomo do eixo-x. Determine a volume do s6lido resultante. Como podemos fazer uma regiao girar em tomo do eixo-x. do eixo-y au de qualquer outra reta, nlio If acollsellllivel memorizar simplesmente as formulas de (6.5) e (6.6). E preferfvel memarizar a seguinte regra geral para achar a volume de urn disco circular (veja a Figura 6.22). Conforme a diretriz 1, esbolSamos a reglao e exibimos urn retangulo vertical de largura dx (veja a Figura 6.23(i». De acorclo com a c1iretriz 2, esbolSamos a s6lido gerado par Reo dis 0 gerado pelo retangulo (veja a Figura 6.23(ii). De acordo com as diretrizes 3 e 4, observamos a seguinte: espessura do disco: dx raio do disco: x2 + 1 volume do disco: n(r + 1)2 dx till Poderfamos em seguida aplicar a diretriz 5 com a = -1 e b = b = 1,.·· .. I para obter 0 volume Yconsiderando . II urn operador que loma uIii limite de somas de volumes de discos. Outro metodo consiste em usar a simetria da regiao em rela<;1ioao eixo-y e achar Vaplicando I . I a n(x2 + If dx e duplicando 0 resultado. Assim, o ... Consideremos em seguida uma regiiio R do tipo ilustrado· na Figura 6.25(i}. Se esla regiiio gira em lomo do eixo-x, obtemos o s61ido i1ustrado em (ii) da figura. Nole que, se g(x) > 0 para lodo x em· [0; b), ha uma abertura alraves do solido. o volume V do solido pode ser oblido sublraindo-se 0 volume do solido gerado pela menor regiao do volume do solido gerado pela maior regiiio. A Defini<;iio (6.5) nos da 1 V =I n(x2 + Ifdx - b . V = I n [f(x)f -I . a b b dx - I n [g(x)J2 dx = I n {[f(X)J2 - (g(xm . • a '. dx Q I n(x4 + 2x2 + 1) dx = 2f o ~I ,...;- II tU k 1 A regiiio delimitada pelo eixo-x e pelos graficos de y = x3, y = 1e y = 8 gira em tome do eixo-y. Determine 0 volume do solido resultante. A Figura 6.24 e urn esbo<;o da regiiio e do solido, apresentando tambem urn disco gerado par urn retangulo horizontal tipico. Como desejamos integrar em rela<;ao ay, resolvemos a equa<;iio y = x3 em rela<;iio a x em termos de y, obtendo x = ylfl. Note os seguintes fatos (veja as diretrizes 3 e 4): espessura do disco: dy raio do disco: ill volume do disco: n(ylJJf dy FiniiImente, aplicamos a diretriz 5 com c = 1e d = 8, considerando A ultima integral admile uma inlerprela<;1io interessante como urn limite de somas. Conforme ilustrado na Figura 6:25(iii), um relangulo vertical que se estende do grafico de g ao grafico de f, pelos pontos com coordenada-x wk' gera urn anel sOlido cujo volume e Somando os volumes de lodos esles aneis e tomando 0 limite, obtemos a integral definida desejada. Ao resolver problemas deste tipo, e convenienle usar a seguinte regra geral: f~urn operadar que toma urn limite de somas de discos: V= II8 n(Y l/3f dy = nIl 8 ;:1 dy = 1t [T5~]8 I Urn erro comum na aplica<;ao de (6.9) consiste em tomar o quactrado da diferen<;a dos raios em lugar da diferen<;a dos quadrados. Note que volume de urn anel '" n[(raio ext) - (raio int)f. (espessura) Podern-se estabelecer diretrizes semelhantes a (6,8) para problemas que envolvem aneis. As principais diferen<;as sao que na diretriz 3 deterrninamos expressiies para 0 raio exterior e 0 raio interior de urn anel tipico. e na direlriz 4 ulilizarnos (6.9) para achar uma formula para 0 volume do anel. A regiao delimitada pelos gnuicos das equa<;iies, xl = y - 2 e 2y - x - 2 = 0 e pelas retas verticais x = 0 e x = 1, gira em lorno do eixo-x. Detennine 0 volume do solido result ante. A regiao e urn retilngulo vertical tipico estao reesbo<;ados na Figura 6.27(i). juntamente com 0 eixo de revolu<;3O y = 3. 0 solido e urn anel gerado pelo retilngulo estao ilustrados em (ii) da figura. Notamos 0 seguinte: 3-(!x+l)=2-!~ 2 2 3 - (xl + 2) = 1 - xl raio interior: n [(2 - ~X)2 - (1 - xl)2] dx volume: y A Figura 6.26(i) e urn esbo<;o da regiao e exibe um retilngulo vertical tipico. Como desejamos integrar em rela<;ao a x, resolvemos as duas prirneiras equa<;iies em rela<;ao a y em tennos de x. obtendo y = xl + 2 e y = ~x + 1. 0 solido e urn anel gerado pelo retilngulo estao i1ustrados em (ii) da figura. Aplicando obtemos 0 seguinte: .espessura do anel: Usamos dx raio exterior: x2 + 2 raio interior: ~x + 1 volume: urn limite (6.9). n[(xl + 2)2 - (~x + 1)2] dx de somas de volumes de aneis' apli- 1 cando Io: 1 Aplicando 0 operador limite de somas 1 + 2)2 - (!x + 1)2] dx V =J.n[(xl o Io ,obternos 0 volume: I' 2 V =J o n((2 - ! x)2 - (1 - xl)2] dx 2 1 = nJ (x + II xl - x + 3) dx 4 o ;IS 4 is (i') ;\.2 .] =n -+- - --+3x [ 5 4 3 2 1 0 79n 20 . =-=124 ' Calcular 0 volume do solido gerado pela rota<;ao da regiao descrita no Exemplo 3em torno da reta y = 3. =It [3x-xl+"4 9 (i')3" -5xS]' SIn 0=2"0=8,01 A regiao do primeiro quadrante delimitada pelos gnlficos lie y = ~i' e y = 2x gira em tomo do eixo-y. Determine 0 VOhlIlH': do solido resultante. SOLuC;Ao A Figura 6.28(i) exibe a regiao e urn retangulo horizontal tipi~~; Desejamos integrar em, relal;ao aye assim resolvemos ~s' equal;oos em relalSiio a em termos de y, obtendo ' 10 y = 1/x, x x=~y 11 x = 4y (3,4) e X= 2yll3 x=.f25-y' y = 1, -l, ~..-o; 12 y =X, Y =3, 15 y=x; x+y=4,,;X=O A Figura 6.28(ii) ilustra 0 volume gerado pela regiao e 0 anel, gerado pelo retangulo. Temos: dy espessura do ane!: raio exterior: 2yl/3 raio interior: iy 16 y = (x - 1)2 + 1, y = -(x' - 1)2 + 3; - q y)2J dy = n(4y'1J3 - * i) dy volume: n[(2yll3)2 0 operador limite de somas 8 Aplicando 1 19 0 x-y =2; 20 x + y = 1, 8 V x=l, =J o n(4y '1J3 _1 x-y=-I, x.;, 2; i) dy 4 I'; "('('S. 1-4: Estabelec;a uma integral que 'possa ser 22 y = 1 + cos 3x, x=2tc, I x=O, y=O; 23 y = senx, y = cosx, x=O, x-n/4; IIMllllnrnm caleular 0 volume do solido obtido rela Illilli; " cia area sombreada em tome do eixo indica24 Y = sec x, x = Jt/4; illl .. 1 .Y="iX 2 + 2 (2,4) Exercs. 5-24: Esboce a regiao delimitada pelos graficos das equac;6es e caleule 0 volume do solido gerado pela revoluc;ao de R em torno do eixo indicado. 5 Y = lIx, X= 1, x=3, 6 y=V; x-4, y=O; 7 y =x2 - 4x, y=O 8 y =x3, X= -2, y=O; y=O; Exercs. 25-26: Esboce a regiao delimitada pelos graficos das equac;6es e ache 0 volume do solido gerado pel a revoluC;aode R em tome da reta dada. (a) y =4 (b) y=5 (c) x = 2 (d) x~3 eixo-x eixo-x y=O, 26 y=vx, eixo-x (a)x=4 eixo-x (c)y= (b)x=6 2 (d) Y = 4 x=4 Exercs. 27-28: Estabele~a uma integral que permita achar a volume do solido gerado pela revolu~iio da area sombreada em tom a da reta (a) y = -2, (b) y - 5, (cl x = 7 e (d) x = - 4. Exercs. 35-40: Use uma integral definida para estabelecer uma f6rmula do volume do s61ido indicado. @Exercs. 43-44: Grafe f e g nos mesmos euos coordenados, para 0 s x S !t. (a) Estirne as coordenadas-x dos pontos de intersec~iio dos graficos. (b) Se a regiiio delimitada pelos graficos de f e g gira em torno do eixo-x, use a regra de Simpson com II = 4 para obter uma aproxima~iio do volum~ do sOlido resultante. 36 Urn anel ciHndrico de altura 11, raio exterior R e raio interior r 37 Urn cone circular relo de altura 11 e raio da base r. 39 Urn lronco de cone circular de altura ", raio da base inferior R e raio da base superior r. 40 Urn segmento esferico de altura 11 em uma esfera de raio r. f, 41 Se a regiiio exibida na figura gira em tomo do eixo-x, use a regra do trapezio. com n - 6 para obter uma aproxima~iio do volume do s6lido resultante. l--'J~ I I ~r----+:-'ii 1 I .~I_~r ---f I 11 __ J Na se"30 precedente calculamos volumes de s61idos de revolu"30 usando discos circulares, ou aneis. Para cerlos tipos de s6lidos e convenienle utilizar cilindros circulares ocos, iSIO e, finos aneis cilindricos do tipo ilustrado na Figura 6.29, onde 1"1 e 0 raia exterior, 1'2 e 0 ·raio illterior, /r e a altura e /).1'= 1'1- - 1'2 e a espessura I' = ~ (1'1 'do ane!. 0 raio medio do ane! e + 1'2) Podemos achar 0 volume do anel sub train do 0 interior do volume n~h do cilindro volume nr;/r do cilindro exterior. Fazendo islo e mudando tante, obtemos (2,4) y= x ' ?t a forma da express30 resul- n~/r - nr;/r = n(~ - I~)h = n(rl + 1'2)(1'1- r2)/r Exercs. 29-34: Esboce a regiiio R delimitada pelos graficos das equa~6es. e estabele~a integrais que permitam calcular a volume do s61ido gerado pela revolu~iio de R em tomo da reta dada. 42 Se a regiiio exibida na figura gira em tomo do eixo-x, use a regra de Simpson com n = 8 para obler uma aproxirna~o do· volume do s6lido resultante. Volume V de um anel cifindrlco (6.10) 29y=x3, Y = 4X; y=8 30y=2, y - 4X; x=4 do eixo-y, oblemos a s6lido i1ustrado em (ii) desta figura. y+~=3; x=2 x - Y = 1; y=3 Seja Puma parti"30 de [a, b] e consideremos 0 retiingula vertical tipico na Figura 6.30(iii), onde wk e 0 ponto media de 31 x+y=3, 2 32 y = l_x , 2 33 x +l= 34 y -x?J3, 1; x=5 y_x2; y=-1 Se fizermos a regiiio R% da Figura 6.30 (i) girar em tomo [X~_l' xk]· Se fizermos esse retiingulo girar em tomo do eixo-y, obteremos urn anel ~illndrico de raio medio wk' altura f(wk) e espessura /).xk' Logo, de acordo com (6.10), 0 volume do ane! e -'.' ~.'.'r . 2Tcwkf(wk)/llk ,,--)' ; Diretrizes para sehar 0 volume de um solido de revolufBO ussndo sm§is eilindricos (6.12) Fazendo girar 0 poHgono retangular formado par todos as; retangulos determinados por P, obtemos 0 s61ido ilustrado ~.~ : Figura 6.30(iv). 0 volume deste s6lido e uma soma de Riemann; Quanto menor for a norma II P II da partic;ao, mais a soma aproximani 0 volume V do solido exibido na Figura 6.30 (ii).i, )sto e 0 que motiva a definic;ao seguinte. ' A regiao delimitada pelo grafico de y = 2x - XZ e pelo eixo-x gira em tomo do eixo-y, Determine 0 volume do solido result ante. A regiao esta esboc;ada Da Figura 6,31 (i), juntamente com urn retiingulo vertical tfpico de largura dx. A Figura 6.31 (ii) exibe o anel cilfndrico gerado pela revoluc;ao do retiingulo em tomo' do eixo-y, Note que x e a distancia do cixo-y ao ponto medio do rctiingulo (0 raio medio do anel), Referindo-nos a figura e aplicando (6.10), obtemos a seguinte: espessura do anel: dx raio media: x altura: volume: Pode-se provar que, se as mctodos da Sec;ao 6.2 tambem forem aplicaveis, enlao ambos as rnetodos conduzern a mesma' resposta. Podemos tarnbCrn considerar s6lidos obtidos pela ~ revoluc;ao de uma regiao em tomo do eixo-y ou de outra reta. IU III lIP'!') I,C:~nn ~)t;ii.f,1/;r; lem as seguintes diretrizes. J'.j ,.ilJt!, UFrc . I. ; l' ~.; ~ " }:: [~'; I j'f -".~ •.' ',." ;.,': . •.... ·:.f ~.;~{~) S .::.~~ .. ~::~. ~." ~ f',: ;\~ tj L'( ,'.~ ,~1 I Nil l:GANDO-OS 'E~lDIA 2x - XZ 2=(2x - XZ) dr; Para somar todos esses aneis cilfndricos, caminhamos da esquerda para a direila atraves da regiao de a = -I, a b = 2. Logo, a . 2 limite de somas e V= , J 2n(3 - x) (x + 2 - x2) dx -I Para somar todos esses aneis cilfndricos, caminhamos da esquerda para a direita alraves da regiao, de a = 0 a b = 2 (Illia somar de -2 a 2). Portanto, 0 limite de somas e 2 V= A regiao do primeiro quadrante delimit ad a pelo grlifico da equalSao x = 2y-l e pelo eixo-y gira em tomo do eixo-x. EstabelelSa uma integral para. 0 volume do solido resultante. 2 fo 2m: (2x - ).2) dx 2Jt f (2x -,il) dx 2 = = 2Jt [2(t) - ~]:=8;~ 0 8,4 o volume V pode ser obtido tambem utilizando-se aneis; mas os clilculos seriam muito mais complicados, pois a equalSao y = 2x - x2 leria de ser resolvida em rela<s3oa x em termos de y. A Figura 6.33(i) exibe a regiao, juntamenle com urn relangulo horizontal tipico. A parte (ii) da figura mostra 0 anel cilindrico c o s6lido que sao gerados pel a revolu<s3o em tomo do eixo-x. Reportando-nos 11 figura e aplicando (6.10), obtemos: espessura do anel: dy raio medio: y altura: volume: 2y-l 2Jty(2y- y4) dy Faz-se revolver em lomo da reta x = 3 a regiao delimitada pelos grlificos de: y = x2 e y = x + 2. EstabelelSa uma integral para 0 volume do solido resultante. A regiao esta esbo<sada na Figura 6.32(i), juntamente com urn retangulo vertical tipico, estendendo-se da fronteira inferior y = x2 11 fronteira superior y = x + 2. A figura eXlbe tambeID 0 eixo de revolu<s3ox = 3. Em (ii) da figura iluslramos nao s6 0 anel cilindrico como 0 solido gerado pela revolu<s3o do retangulo e ,da regiao em tomo da reta x = 3. E importante notar que, como x e a distfuu;.ia do eixo-y ao retangulo, 0 raio do anel cilindrico e 3 - x. Reportando-nos 11 Figura 6.32 e aplicando (6.10), obtemos: espessura do anel cilfndrico: raio medio: altura: dx 3"':'~' (x + 2) - x2 Para somar todos esses aneis cilfndricos, caminhamos pant inlll at raves da regiao, de c = 0 a d = 2. Logo, 0 limite de somas 2 v= , Exercs. 5-18: Esboce a regiao R delimitada pelos graficos das equa~oes, e calcule 0 volume do solido gerado pela rota~ao de R em lomo do eixo indicado. fo 2JCy(21-l)dy E digno' de nota qu~, no exemplo precedente, tenhamos" sido fOfl;ados a usar aneis cilindricos e integrar em rela<;ao a y, pois 0 usa de antis (arruelas) e a inlegra<;ao em rela<;a. a x exig'iria a resolu<;ao da equa<;ao x - 21-l em rela<;ao a y em lermos de x, larefa assaz dificil. eixo-y Exercs. 27-30: Seja R a regiao delimitada pelos ':, graficos das equa~oes. Estabele~a integrais que permitam calcular 0 volume do solido gerado quando R gira em lorno do eixo !Jado, usando (a) aneis cilindricos e (b) discos ou aneis (arruelas). eixo-y 27 y"" 1/-..&, x-I, i~&; eixo-y 28 y = 9 -:I, x= 0, x.-2, i-2x; eixo-y 29 y =x2 + 2, ~=O, x = 1, y=O; eixo-y 30 y=x+1, x .• 0, x = 1, y=O; eixo-y 5 y=-"&, x-=--4, y= 0; 6 y - 11x, x = 1, x=2, 7 y =:1, 8 16y =x2, y= 0; 9 2x- y= 12, x-2y=3, X= 4; eixo-y 10 y =x3 + 1, x+ 2y - 2, x= 1; eixo-y II~' nn6is cilindricos para cada exercicio. 11 2x - Y = 4, x= 0, y=O; eixo-y 1')xcrcN.1-4: Estabele~a uma integral que permila "dlllr 0 volume do solido obtido pela revolu~ao da i )11I) sombreada em tome do eixo indicado. 12 y =:1- y=O; eixo-y 13 x = 4y, y=4; eixo-x 14l =x, y=3,- x=O; eixo-x 15 y = 2x, y- 6, x=O; eixo-x 16 2y -x, y- 4, .x= 1; eixo-x 17 y=Yx+4, y=O, x=O; eixo-x x - y - -4, y=O; eixo-x 5x, 2 18 y = -x; x- 4, y=O, eixo-x y=O; eixo-x 31 Se a regiao exibida na figura gira em lomo do eixo-y, use a regra do trapezio, com 11 = 6, para obter uma' aproxima~ao do volume do solido resultante. Exercs. 19-26: Scja R a regiao delimitada pelos griificos das equa~oes. Estabele~a uma integral que permita calcular 0 volume do solido gerado pela rota~ao de R em tome da reta dada. (a)x=3 32 Se a regiuo exigida na figura a seguir gira em lama do eixo-y, use a regra de Simpson, com 11 = 8, para obter uma aproxima,ao do volume do sOlidoresultante. (b) x--l 20y=4-x2,y=0 (a) x = 2 (b) x = -3 21 y=x2, y=4 (a) y = 4 (b) Y= 5 (c) x = 2 (d) x = -3 22 Y = -..&, y = 0, x =4 (a) x = 4 (b) x = 6 (c) Y = 2 (d) Y- -4 ~' .. x , y I ) /,7 ri 23 x+y=3, Y +x2 _ 3; 24y=1-x2, x - y = 1; 25 x2 + i-I;, 26'y =x2l3, x=2 y~3 x=5 y=x' 2' y= -1 x (a) Use 0 metoda de Newton para obter uma Para achar 0 volume de urn solido nao-cilindrico do tipo ilustrado na Figura 6.36, come«;amos com uma parti«;ao P de [a, b]. PIanos perpendiculares ao eixo-x em cada Xl na parti«;ao aproxima!;ao, com duas casas decimais, das coordenadas-x dos pontos de intersec!;ao dos gnlficos. cortam 0 s6lido ern pequenas fatias. Escolhendo urn numero arbitrario wt em [xt_ \' xk], 0 volume de uma falia tipica po de (a) Estime os interceptos-x do gnlfico. (b) Fazendo a regiao delimitada pelos gnlficos (b) Se a regiao delimitada pelo gnifico de f e pelo eixo-x gira em tomo do eixo-y, eSlabele!;a uma integral que permita aproximar 0 volume do solido resultante. girar em tomo do eixo-y, use a regra do trapezio com n = 6 para obler uma aproxima!;ao do solido resultante. ser aproximado pelo volume A (Wk) !'uk do cilindro mais escuro da Figura 6.36. Se Ve pequena, entao 0 volume do solido e se a norma II Pile [g 34 Grafe, nos mesmos eixos coord en ados, f(x)=cscx e g(x) =x+ I· para a <x<rc. Como eSla aproxima«;ao melhora a medida que definimos 0 volume do solido por V= Jim IPU-O Se urn plano intercepta urn solido, a regiao comum ao plano e ao solido e uma set;iio transversa do solido. Na Se«;ao 6.2 utilizamos sec«;oes transversas circulares e em forma de aneis para achar volumes de solidos de revolu«;ao. Consideremos agora urn solido que tenha a seguinte propriedade (veja a Figura 6.34): Para todo x em [a, b], 0 plano perpendicular ao eixo-x em x intercepta 0 solido em uma se«;ao transversa, cuja area e A (x), onde A e uma fun«;ao continua em [a, b]. 2: k II P II diminui, b A (wk) !'uk = I A(x)dl: • onde a Ultima igualdade decorre da defini«;ao de integral definitla. Podemos resumir nosso estudo como segue: Volumes por sect;6es transversas (6.13) Resultado ao<llogo vale para urn intervalo-y uma area por sec«;6es transversas A (y). [c, (IJ C purll Ache 0 volume de uma piramide reta de base quadrada dc lutll\ a e com altura h. o solido e urn cilindro se, conforme ilustrado na Figura 6.35, uma reta paralela ao eixo-x que tra«;a a fronteira da se«;ao transversa correspondente a Ii tambem tra«;a a fronteira da se«;ail' transversa correspondente a todo x em [a, b). As se«;oes transversas determinadas pelos pianos x = a e x = b sao as bases do cilindro. A distancia entre as bases e a altura do cilindro. Por Defini«;iio, 0 volume do cilindro e a area de uma base multiplicada pela altura. Assim, ovolurne do solido na Figura 6.35 e A(a). (b -a). De acordo com a Figura 6.37(i), tomemos 0 vcrlice tla pir. 11Iid como origem, com 0 eixo-x passando pelo centro till hll'l quadrada, a uma distancia It de O. As secc<oes lransvcrslIs IHlI pIanos perpendiculares ao eixo-x sao quadrados. I\. FiB"I" 6.37(ii) e uma vista .lateral· da piramide. Como 2y C 0 -c ,np, mento do lado da scc«;3o transversa quodrada corrcsplJlltI 'III I. x, a area por sec«;6es transversas A (x) c , , > ;~ V=! Exercs. 1-8: Seja R a regiao delimitada pelos gnificos de x = lex = 9. Determine 0 volume do solido que tern R como base, se toda sec~ao transversa por urn plano perpendicular ao eixo-x tern a forma dada. Urn solido tern, como base, a regiao circular do plano xy delirnitada pelo grafico de;(l + y 2 = a2 com a > O.Ache a volume do solido, se tad a sw;ao transversa par urn plano perpeogicular ao eixo-x e urn triangulo equilatero com urn lado na base. A Figura 6.38(i) ilustra uma sec~ao transversa triangular por urn plano a x unidades da origem. Se 0 ponto P(x, y) esta no drculo e se y > 0, entao os comprimentos dos lados deste triangulo equilatero sao 2y. Reportando-nos a (ii) da figura, vernos, pelo teorema de Pitagoras, que a altura do triangulo e ---.f..--- y ~ V3(a2-;(l)dx A(x)dx=! -Q y -a , 14 Urn solido tern como base a regiao do plano xy 7 • Urn trapezio com base inferior no plano xy, base superior igual a III do comprimento da base ' inferior, e altura igual a V4da base inferior l- delimitada pelos gnificos de y = x e x. Ache o volume do s6lido se toda se~ao transversa por urn plano perpendicular ao eixo-x e urn semicirculo com diametro no plano xy. 15 Urn solido lem como base a regiao do plano .l.y l delimitada pelos graficos de = 4x e x = 4. Se toda sec~ao transversa por urn plano perpendicular aoeixo-y e urn semicirculo, ache 0 volume do solido. 16 Urn solido tern como base a regiao do plano xy delimitada pel os graficos de x2 - 16y e y = 2 Toda sec~ao transversa por urn plano perpendicular ao eixo-y e urn relangulo, cuja altura e duas vezes a do lado no plano .l)'. Ache 0 volume do , solido. 8 • Urn paralelogramo com base no plano xy e altura igual a duas vezes 0 comprimento da base 20 As sec~es transversas de urn s6lido em forma de trompa por pIanos perpendiculares ao seu eixo sao circulos. Se uma sec~ao transversa que est:\ a s cm da menor eXlremidade do s6lido tern urn diametro de 6 + to i cm e se 0 comprimento do solido e de 60 cm, determine seu volume. 21 Urn tetraedro tern tres faces mutuamente perpendiculares e tres arestas mutuame'nte perpendiculares de comprimenlos 2, 3 e 4 cm. Ache seu volume. ' 22 Teorema de Cavalieri Este teorema afirma que se dois sOlidos tiverem alturas iguais e se todas as se~es trnnsversas Por planos para1elos a suas bases e 11mesma distlincia dessas bases tiverem areas iguais, entao os sOlidoslem 0 mesmo volume (veja a figura), Prove 0 teorema de Cavalieri. 17 Urn toro em forma de urn ciJindro circular reto '~l!: de raio a esta apoiado sobre urn lado. Remove-se do toro uma cunha fazendo-se urn corte vertical ,e outro corte a urn angulo de 45°; ambos os cortes se interceptam no centro do toro (veja a figura). Ache 0 volume da cunha. 9 23 A base de urn s6lido e urn triangulo ret;lngl110 isosceles, cujos Jados iguais tern comprimento II Determine 0 volume, se as se~ocs transver~IIN perpendiculares 11base e a urn dos !lIdos igl1llis ,sao semicirculos. Urn solido tern como base a regiao circular do l- pl~o' iy deli~itada peio gr~fieOdexz + aZ com a > O.Determine 0 volume do'solido se toda 'se~otians~ersa por um'plano perpendicular ao , ',,' eixo~.i e urn quadrado; , ;;; : :'")\'; r",: .>_ i. J '; 24 Fa~a 0 Exercfcio 23, se as sec~oes transvcrsas sfio hexagonos regulares com urn lado sobre a bas'. 25 Mostre que os melodos do disco e do IIl1el estudados na Se~ao 6.2 s'~o casos especiais d (6.13). 10 Fa<;li"o Exercfcio 9 'se toda seCl;liotransversa e urn trilingulo isosceles com base no plano xy e altura igual ao comprimento da base. 6, - Umt!iangulo com altura igual a: ~ do compri- mento'da base , .... ~ ~':y .. --~ '. II" uin 's6lido tern como base a regiao do plano xy -deli~i"tada pelos graficos de y = 4 e y = xZ. Ache o volume do s6lido' se toda sec<;3otransversa por urn plano perpendicular ao eixo-x e urn trilingulo retlingulo is6sceles com hipoteousa 00 plano xy . . .', ,i. :-:.;;.~ ..: J' '. " • : -->- 12 Fa~"o Exercfcio 11 se (oda seCl;liotraosversa e urn quadrado. -" ....... . ." }3 Ache 0 volUipe de ,uma pirlimide do tipo ilustrado , na Figura 6.37 se a altura e /I e a base e urn reilingulo, de dimensoes a e 2a. 18 Os eixos de dois"cilindros circulares retos de raio a se interceptam em angulo reto. Ache 0 volume do solido delimitado pelos cilindros. 19 A base de umsolido e a regiao circular do plano xy delirnitada pelo grafico de XZ + l- aZ com voltime'dil solidosetoda se~o transversa por urn plano perpendicular ao eixox e urn tnangulo is6sceles de altura conslante h. a;"0: Adiea (SlIgestoo: Interpretar . area.) . f VaZ - <if" cOmo uma xZ -Q ':" ... ~26 Uma piscina circular tern 10 m de difl\"clro. A profundidade da agua varia de 1 m no ponto ;\ em urn lado da piscina ate 2,75 m cm I1IllPOIIIII B diametralmente oposto a A (veja a figllrll). Tomam-se medidas "(x) da profundidlldc ( III metros) ao longo do diilmetro An, clljos vaIni" constam da tabela 'seguinte, onde x C a (1i~IOn 10 (em metros) de A. 0 ,4· , 8 12 16 20 2'1 2M 1 1,25 1;5' 1'.75'2,0 2,25 2, . 2,7~ I II I I "regra do trapezia. com n = 7, para Nil""" 0 volume de agua na piscina. Aproxime "" ,,,era de gal6es de agua cantidos na piscina (I 1111\ - 3.7861itros). Vma fun«ao f e suave em urn intervale se tern uma derivada f' continua em todo 0 intervalo. Intuitivamente, isto significa que uma 'pequena varia«ao em x acarreta uma pequena varia«ao flo coeficiente angular f'(x) da tangente ao graflco de f. Assim. 0 grafico nao tern pontos angulosos nem pontos de reversao. Definiremos 0 eomprimento do area entre do is pont~s A e B no gn'ifico de uma fun«ao suave. IIN II ;c.; I Se f e suave' em urn intervalo fechado [a, b], os pontos A(a, f(a» B(b. f(b» sac chamados extremos do grafico de f. Seja P a parti«ao de [a, b] definida por a -xo' xl'x2 •••• x. = b, e denotemos por Qk 0 polito com coo~denadas (xk• f(xk» no gnifico de f, conforme Figura 6.40. Un indo cada e , (. ;q Em algumas aplica«oes devemos determinar 0 comprimento ,do. gn'ifico de uma fun«ao. Para chegar a uma formula conveniente,' Q•· empregan;mos urn processo amilogo ao que poderia ser usado: Q. para aproximar 0 comprimento de urn arame encurvado. Irnaginemos 0 arame dividido em muitas partes pequenas por meio 'de;' pontos em Qo' Qt' Qz ... Q •• conforme Figura 6.39. Podemos" A Q. I" - COMPRIMENTO DE ARCO E SUPERFICIES DE REVOLUyAO (,I, Q, obter uma aproxima«ao do comprirnento do peda«o entre Q._I Qk-I a Qk por urn segmento de, comprimento d(Qk_I'Qk)' comprimento Lp dalinha quebrada resultante e 0 ";'2: d(Q._1' Q.) Lp .-1 e Qk (para cada k) medi~do a distancia d(Qk_I,Q.) com uma regu;: A soma de todas essas distancias e uma aproxima«ao do'. comprimento total do arame. Evidentemente, quanto mais pr6~ ximos uns dos oulros estiverern os pontos. melhor a aproxima-. «ao. 0 processo que utilizarernos para 0 grafico de uma fun«ao' e semelhante; apenas aqui determinaremos 0 comprimento exato tomando urn limite de somas de comprimentos de segmentos relilineos. Este processo conduz a uma' integral definida. Para garantir a existencia da integral, devernos impor restri"oes 11 fun«ao. como se indica a seguir. I,' I w. no intervalo aberto (x para algum nurnero k• f(x.) - f(xk_t) na tuk = x. -Xk_I' obtemos f6rmula d(Q •. t' Q.) = ';(tu/ + [1' (w.) f:'t x.). Substituindo e tuk ';1 + [f'(wk)? tuk Note que Lp e lima soma de Riemann fazendo tu.f + [f'(w.)j2 = ';\ Lp = )' I' precedente para g(x) = ';1 + [f'(x)f. Alem disso, g e continua em [a, b], pois f' e continua, Se a norma IIPile pequena, entao 0 comprimento Lp da linha quebrada tende para 0 comprimenlo do grafico de f de A a B. Esta aproxima"ao deve melhoTar -a medida que II P II diminui; definimos assim 0 comprimento (tambem chamado eomprimento do area) do gnlfico de f de A a B como 0 limite de somas Lp . I Como g = VI+1f')T c uma func;ao continua, 0 limite igual . a integral definida J vI + [f'(X)]2 dx.Denotaremos L21 8 por L: este comprimento de arco. =-J32 ~ 21 existe e e b 8 (21) -- 3 xl13 dx Calculamos em seguida os valores de u = x2I3 + 4, que correspondem aos limites de integrac;ao x = 8 ex = 27: Substituindo no integrando e mudando os limites de integrac;ao obtemos 0 compriinento do areo: A Definic;ao (6.14) sera estendida a graficos mais comuns no Capitulo 13. Se uma func;ao f e definida implicitamente por uma equa~o em'x e y, entao tambcm estaremos referindo-nos ao eomprimento de areo do grafteo da equa!:iio. A permuta dos papeis de x e y na Definic;ao (6.14) nos da a seguinle f6rmula para integrac;ao em relac;ao a y. Se f(x) = Jx2I3 - 10, determine 0 eomprimeDto do arco do grafico de f do ponto A(8, 2) a B(27, 17). f' (x) = 2x-113 =~ , x1l3 vI vI Os integrandos + [f'(X)]2 e + [g'(y)f nas f6rmulas (6.14) e (6.15) freqiientemente resultam em express6es que nao admitem antiderivadas 6bvias. Em tais easos, pode-se utilizar a integrac;ao numerica para aproximar 0 comprimento de areo, eonforme ilustrado no pr6ximo exemplo. (a) Estabelec;a uma integral para achar 0 comprimento da equac;ao y - x = 0 de A(O, -1) a B(6, 2). do arco 1- =J V.x2 +4-dxx 1 21 (b) Aproxime a integral em (a) utilizando a regra de Simpson (5.38) com n = 6, e arredonde a res posta para uma cas a decimal. (3) Como a equac;ao nao est a na forma y = f(x), a Def1l1ic;ao (6.14) nao pode ser' aplicada diretamente. Todavia, se escrevermos x = y, poderemos empregar (6.15) COlli g(y) = y. A Figura 6.43 e 0 grMico da equac;iio. Utilizando (6.15) com e = -1 e d = 2 obtemos 13 l13 8 , , 2 2 1 u =.x213 + 4 ,du = -x-l13 dx = - - dx , 3 3 xl13 ';' ",!, ;; . .Estll integral pode ser postil em forma apropriada para integrac;ao, introdu#ndo-se 0 fator ~ no integrando e multiplicando a integral por ~: 1- 1- Mudando 2 L:I = f vI + (31-1)2 dy -1 = = y -y f V9y 4- 6y 2 + 2 dy -1 B(6,2) I -, 1-1 I I (b) , • x Para aplicar a . regra de sex) em lugar de urna funl;ao com dominio 0 simbolo la, b], poi.s a'cada x em. la, b] corresponde urn tinico num'ero sex). De acordo com'aFigura 6.44, sex) e 0 comprimento dQ arco do grafico de f de A(a, f(a» a Q(X, f(x». Conforme a proxima definil;ao, chamaremos s a fU/lI;iio comprimento de areo para 0 2 , a notal;ao e utilizando L;, entao s pode ser considerado Simpson, fazemo" 6; f(y) = V9/+ 2 e dispomos nosso trabalho como' . Sel;ao 5.6, obtendo a seguinte tabela. grafico de f. i~{irt.~l~Y{?lj 0 4 1 2 1,4142 2 3 1,0308 4 4 1,0 2,2361 2 5 1,5 5,8363 4 6 2,0 11,0454 1 Se sea funl;ao comprimenlo de arco, a diferencial do comprimento de ai-co. f6rmul~s p'ara determinar ds. ds = s'(x) dx e chamada diferencial o pr6ximo teorema especifica '.I~r?Jt~~~~~j'~W~i~i;ii Jf:,'_-{iJ~}~1:~ Asoma dos mJm~ros na Ultima coluna e 52,1737. Aplicando:~ a regra de Simpson com a = -1 e b = 2, e n 6 obtemos = /1 V9y4 - 6y2 + 2 dy = 2 ;(~)1)(52,1737) = 8,7 DEMONSTRA9AO Pela Definil;ao (6,16) e pelo Teorema (5.35), Uma funl;ao f e parcialmellie suave em seu dominio se 0 grafico de f po de decompor-se em urn numero finilo de partes,' cada uma das quais e 0 grafico de uma funl;ao suave. 0 comprimento do arco do gnifico e entao definido como a soma dos comprimentos dos arcos parciais. Para evilar confusao no estudo que segue, denolaremos por I a variavel de inlegral;ao. Neste caso, a f6nnula do comlji'imento ." do arco na Definil;ao (6.14) se escreve ;') -tQ II! '.:: " " 'l I. :~=f(X) L: = f. VI ~ b x + [f'(t)F dt Se f e suave em la, b], entao f e suave ern [a, x] para lodo x em [a, b] eo comprirnenlo do grafico do ponlo A(a, f(a») ao ponlO Q(x, f(x)) e 1 VI + [f'(xW = a Definil;ao (3.28), ds = s'(x) dx = VI + [f'(x)f dx Isto prova (i). de (i), obtendo (dS)2 : ' Aplicando dt Para provar (ii), elevamos ao quadrado ambos 05 membros . , ,, vI + [f'(t)f s'(x) = DJs(x)] =Dx~ = {I + [f'(xW}(dx)2 = (dx? + [f'(x) citf = (dx? + (dy? o Teorema (6.17) admite uma interpreta«;ao geometrica interessante e uti!. Consideremos y f(x) e seja /ix urn incremento x. Denotemos por !1y a varia«;ao de y, e por M a varia«;ao do comprimento de arco correspondente a /ix. A Figura 6.45 ilustra incrementos tipicos; ali I e a tangente em (x, y) (compare com a Figura 3.27). Como (dsj2 (dX)2 + (dy)2, podemos considerar ds como 0 comprimento da hipotenusa de urn triangulo retangulo de lados Idrl e Idyl, conforme se pode ver na figura. Note que se /ix e pequeno, enlao pod em os usar ds para aproximar o incremento M do comprimenlo de arco. Se 0 grilfico de f e 0 segmento de reta da Figura 6.47, enta~ a superffcie gerada e urn tronco de cone de raios de bases e '1 '2 Q e altura inclinada s. Pode-se mostrar que a area da superficie e n(r] + r2)s= 2,. Q ~ . tJ tJ o Ieitor podera rememorar esta formula como segue. Area d;superffcie de urn tronco de cone (6.18) Seja ! uma fum,ao suave nao-negativa em [a, b), e consideremos a superficie gerada pela revolu«;ao do grilfico de f em torno do eixo-x (veja a Figura 6.46). Queremos achar uma f6rmula para a area S desta supeficie. Seja Puma parti«;ao de [a, b] deterrninada por a ~ xO,xI' ... ,xn = b, e para cada k denote- 6y -----rdy tu l Este fato sera utilizado na discussao a seguir. ::::::::-r t ds~--------T r + r,) (2 s mos por Qk 0 ponto (xJ(xk)) no graftco de f (veja a Figura 6.48). Se a norma \I P \I e pr6xima de zero, entao a linha quebr'ada lp ,obtida ao Iigarrnos Qk-] a Qk para cada k, e uma aproximm;50 do grilfico de j, e dai, a area da superffcie gerada pel a revolur;50 de lp em torno do eixo-x deve aproximar-se de S. 0 segmenlo de reta Qk-lQk Utilize diferenciais para aproximar 0 comprimento gnHico de y + 2xdeA(I, 3) a B(I,2; 4,128): Q.r do arco do Seja f uma fum,ao nao-negativa em todo urn intervalo fechado [a, b). Fazendo-se 0 graftco de f girar em to~o do ..•. eixo-x, obtem-se uma superffcie de revolu~iio (veja a Figura 6.46). Por exemplo, se f(x) para uma constante pO,sitiva r, 0 graftco de f em [-r, r) e 0 semicirculo superior de x?-+ y2 TJ., e uma revolu«;ao em tome do eixo-x gera uma esfera de raio r e area 4nr. Q.,r,:r::xr Q gera urn tronco de cone com raios de bases !(Xk_l) e !(xk) e altura inclinada d(Qk_I'Qt)' Por (6.18), a area de sua superffcie e Somando os term os desta expressao de k = 1 a k = n obtemos a , area Sp da superficie gerada pela linha quebrada lr Se aplicarmos:- Tal como em nosso trabalho nas se<;6es 6.1 a. 6.3, a -aplica<;ao b de a expressao d(Qt_I' Qt) da pagina 442, entao -, fa ~ - ~ po de ser considerada como equivalente a tomar urn limite dessas areas de troncos de cone. Assim, b S= b f 2rtf(x) ds f 2JtY ds = a a onde xt_1 < wt < xt. Definimos a area S da superficie de revolu.~ _ ~'l. o grafico de y = -Ii de (1,1) a (4, 2) gira em torno do eixo-x. I<aocomo Determine f. 2rt L(x); fIx) a area da superficie resultante. A Figura 6.50 ilustra a superficie. Usando a Definil<ao (6.19) ou a discussao anterior, temos vI + [f'(x)f dx f. 2rtf(x) vI + [f'(x>f dx = 4 S= f 2rtyds I A demonstral<ao exige calculo avan<;ado e e omitida aqui. A definil<ao seguinte resume nossa discussao. = f 4 I 2lu1f2 = ~[(4x Se f e negativa para algumx em [a, b], entao podemos usar a seguinte extensao da Defini<;ao (6.19) para achar a area da superficie S: . S =/ 2rtlf(x) 4 .......-- 4X = 1t I 1 + 1)3f2]~ = ~ (17)f2 - 53(2) ~ 30,85 unidades quadradas. ' 1',11 + [f(x)jZ dx (6.18) e util para lembrar a 16rmula de S na DefiDi<;ao (6.19).Tal como na Figura 6.49, denotemos por (x,y) urn-ponto _ arbitrilrio no grafico de f e, como no Teorema (6.17) (i), consideremos a diferencial do comprimento de arco Em seguida, consideremos ds como altura inclinada de urn troDCO de cone de raio medio y = fIx) (veja a Figura 6.49). Aplicando (6.18), a area deste tronco de cone e dada por _rT V ~4 dx f v 4x + 1 dx Se, na discussao precedente, permutarmos os papeis de x e y, poderemos obter uma formula aniiloga a (6.19) para integra<;ao em relal<ao a y. Assim, se x = g(y) c se g e suave e nao-negativa em [c, d], entao a area S da superficie gerada pela revolul<ao do grafico de g em tomo do eixo-y (veja a Figura 6.51) e S= f: 2rtg(y) VI + [g'(y)f dy 16 Ache 0 Exeres. 29-32: 0 graftco da equa~ao, de A a B gira em tomo do eixo-x. Determine a area da superficie resultanle. comprimento do areo do gnifico de 3}+5 • 113 ye 30x3 de (1, ,) a (2, 240)' Exercs. 1-4: Estabele~a uma integral para ealcular 0 eomprimenlo de areo do gratieo de A a B integrando em rela~ao a (3) x e (b)y. 17 f(xt:-:yl Exercs. 19·20: Use diferenciais para aproximar 0 comprimento do areo do grafieo da equa~ao A de B(-l,1) y=L/ Exercs. 5·12: Aehe 0 eomprimento gn\fico da equa~ao de A a B. Gy=ix2/3; A(l,i), 6 (y + 1)2 = (x - 4)3; . .----;;: ~y=r , 4 16 2l- 7y + 2x = 8; 141lx-4x3-7y=-7; A(D,2), B(3,4) 33 y =-}.[x; -1,331) 34 x=4VY; Exercs. 35-36: Se 0 menor areo do drcu 10 b = 31lt/18D 2 + l = 25 entre os pontos (-3,4) e (3, 4) gira em b = rrJ9D tomo do eixo dado, determine a area da superficie gerada. ' 23 y=2+x+3; A(-2,5), B(2,9) 24 y=x3; A(D,O), B(2,8) 25 y=senx; A(D,O), B(rrJ2,l) A(D, D), B(rrJ4,l) 38 Urn segmento esferico de altura II em uma esfera , de raio r. B(¥.!;,2) Aproxime 0 eomprimento do areo do grafieo de f(x) = sen x de (D,O) a (re, D), usando A(i;-2), B(-&, -1) 2: dk(Qk~ I'Qk)' 4 k-l onde Qk e 0 ponto (~rrk, f(~rek)). 2: dk(Qk ~ I'Qk) se compara com eompri· 0 B(4,O) k-l 41 Se 0 grafteo da Figura 6.49 gira em tomo do eixo-y, mostre que a area da superficie resullanle e dada por /2rcxYl + [f'{x)))2dx @ 28' (3) Estabele~~ uma integrai para o·co~prim~nto . 40 Mostre que a area da superficie de uma esfera de raio a entre dois pIanos paralelos depende apenas da distlincia entre os pianos. (Sl4gestiio: Use 0 Exerdcio 38.) ,. , m~nlo exato do' areo? B(O,l) 15 Ache 0 comprimento do areo do grafico de x2f3 + y2f3 _ 1. (Sugestiio: Use a simetria em rela~ao 11 rela y - x.) '.. Exercs. 37·39: Use uma integral definida para estabelecer uma f6rmula para a area da superficie do s6lido indieado. 37 Urn cone circular reto de altura h e raio da base r. A(f;,l), A(1,2), 32 y = 2v'x + 1; B(l,l; B(3,W) A(3,2), B(2,W) A(l, -I), A(2,*), Exeres. 13·14: Estabele~a uma integral para achar 0 eomprimenlo do arco do grafieo da equa~ao de A e B. 13 A{1,i), B(2,1; 4,41) 1 2l' 31 BY=,2x4 +x-2; A(2,4), para aproximar 0 comprimento de arcO do grafico da . equa~ao de A a B. (Arredonde a resposta para duas casas deeimais.) B(27,9) 12x=L+_. B(2,8) :: @ Exercs. 23-26: Use a regra de Simpson com n = 4 7 y=S-W; . . A(B, 4) A(l,l), 20 y +x3 = D; B(B,8,~) A(S, 0), 30 yex3; 19 y =x2; Exercs. 21·22: Use diferenciais para aproximar 0 comprimento do areo do grafteo da equa~ao entre os pontos com coordenadas -x, a e b. de areo do BO,2) Exercs. 33·34: 0 graftco da equa~ao de A a B gira em tomo do eixo.y. Detennine a area da superficie resultante, B. A( -4,1'6 ) A(D,D), 294x=i; Exercs. 17·18: (a) Determine sex), onde s e uma fun~ao comprimento de arco para 0 grafico de f. (b) Se x aumenta de 1 a 1,1, determine 6S e ds. '. ~.'~.'... ,: de areo.': ,',do Exerdcio: 27(a). '. . ~,~ '" ' ' (b) Use a regra do trapezio com n ••'4 para apro· ximar integral em (a).' . a • 42 Use 0 Exerddo 41 para achar a area da superficic . gerad~ peJa revolu~o do grafteo de y - 3~ A(l, 3) a B(8, 6) em tomo do eixo-y. de I 1.1.\ 0 (lrHico de f(x) = 1_x3 de (0,1) a (1,0) gira III lorno do eixo-x. Aproxime a area da superficie r 'sultllnle usando (Q) 44 (a) Estabele<;auma integral para a area da super-' ficie gerada no Exercicio 43.. Urn N-m (Newton-metro) Pode-se mostrar que e lambem chamado joule (J). (b) Use a regni de Simpson com n = 4 aproximar a integral em (a). Para simplificac;ao, nos exemplos e. na maior parte dos exercicios quase sempre serao utilizadas as unidades SI,' 0 que pod era tornar necessario considerar uma con stante gravitacional a (9,81 m/s~ e usar a segunda lei do movimento de Newton, F = ma, para transformar uma massa m (em kg)em uma forc;a F (em N). o conceito de forc;a pode ser associ ado ao ato de puxar ou empurrar urn objeto. Por exemplo, e necessaria uma forc;a para '. puxar ou empurrar uma mesa no chao, para levan tar urn obj~io " do chao, para distender ou comprimir uma mola ou para mover ' uma particula atraves de urn campoeletromagnetico. " Se urn objeto pesa 10 quilos, entao, por definic;ao, a forc;a necessaria para levanta-lo do chao, ou para mante-lo no chao, 'e . 10 quilos. Uma forc;a deste tipo e uma forc;a coostaote, po is sua magnitude nao se aHera enquanto ela e aplicada ao objeto. o conceito de trabalho surge quando uma forc;;aatua atraves de uma distancia. A definic;ao que segue abrange 0 easo mais simples, em que 0 objeto se move ao longo de uma reta na mesma direc;;aoda forc;;aaplicada. A tabela que segue apresenta as unidades de forc;a e trabalho no sistema ingles e no sistema internacional SI. Em unid'aoes SI, Newton e a forc;;a necessaria para imprimir uma acelerac;ao de 1 m/s2• Sistema Uoidade de 'fOl'c;a Unidade de'- . "UDldadede":' -,.distaD'da' ": ( ":-:~trab'aIIJ.~_c::!if Ingles libra (Ib) pe (ft) polegada (in) p6-libra (ft-Ib) JX;ll-libra(in-lb) metro (m) N-m Goule) Deterrninar 0 trabalho realizado ao empurrar urn automovel por uma distancia de 6m ao longo de uma estrada plana, exercendo a forc;a de 400 N .. A Figura 6.52 Hustra 0 problema. Como a forc;;a constante e F = 400N e a distancia que 0 carro percorre e d = 6 m, decorre da Defmic;ao (6.20) que 0 trabalho realizado e Qualquer pessoa que tenha empurrado urn automovel (ou qualquer outro objeto) sabe que a forc;a aplicada raramente e con stante. Assim, se 0 motor de urn carro "morre" e ele para, Ii necessario uma forc;a maior para movimenta-Io do que para mante-Io em movimento. A forc;;apode variar lambem em func;ao do atrlto, po is parte da estrada pode ser bem pavimentada elisa, e parte nao. Uma forc;a que nao e constante e uma forc;a varia vel. Estabelecemos a seguir urn metodo para deterrninar 0 trabalho realizado por uma for~a variavel ao deslocar urn objeto segundo uma trajet6ria retiHnea na mesma direc;ao da forc;a. Supo~hamos que uma forc;a fac;a urn objeto mover-se ao longo do eixo-x de x = a a x = b, e que a forc;a em x seja dada por f(x), com f continua em [a, b). (A expressao fort;a em x signifiea a forc;;aque atua no ponto de coordenada x.) Conforrne Figura 6.53, comec;amos por considerar uma partic;ao P de [a, b) fut I ,'+--+, I Se l!. Wk e 0 incremento do trabalho trabalho realizado de xk _, a xk - - entao E necessaria uma for~a de 40 N para distender uma mol a de seu B 111-+111 I + )/ comprimento natural de 15 crn para 20 em. Calcular realizado ao distender a mala. xn_1xn=b 0 trabalho isto e, a quantidade de 0 trabalho W realizado SOLUl;A.O de a a b e a soma (a) l¥= Mil, + l!.W2 + ... + l!.Wn = \' f.-', Para aproximar l!. Wk, escolhemos [xk-1' xk] e consideremos l!.Wk urn numero arbitn\rio a for~a f(Zk) em Zk' Se a norma ~ Distensaoxcm~ ~x~ Zk em .~~J~~~~i\~\~ \j \j 'J \1\fT ~P II Pile pequena, entao sabemos que os valores funcionais variam muito pouco em [xke l,xk]; isto e, f e quase constante neste intervalo. t \~:r~"~ • I Figura 6.54 Aplicando a Defini~ao (6.20), obtemos Introduzamos urn eixo-x conforme Figura 6.54, com uma extremidade da mala fixa em ponto 11 esquerda da origem, e a extremidade a ser puxada localizada na origem. De acordo com a,lei de Hooke, a for~ f(x) necessaria para distender a mala x unidades alem pe seu comprimento natural e f(x) = lex, para certa constante k. Como e necessaria urna for~a de 40 N para distender a mala 5 em alem de seu comprimento natural, temos f(5) = 40. Fazendo :c = 5 em f(x) = kx: 40 = k . 5 ou k = 8 l!.Wk - f(Zk) l!.xk Aplicando a Defini~ao (6.21) com a = 0 e b = 10, podemos determinar 0 trabalho realizado ao distender a mola 10 cm~ Como esta aproxima~ao deve melhorar 11 medida que IIP 11- 0, definimos W como urn limite de tais somas, a que nos conduz a uma integral definida. 10 IV~ .. (b) 10 f 8x dx = 4x f = 400 joules 2 0". ,.', 0 , Aqui tamhem utilizarnos a for~a f(x) = 8x achada em (n). Pela Defmi~ao (6.21), 0 trabalho realizado ao distender II mala de 2,5 em para 7,5 em w= f 1,5 1,5 8x dx = 3,5 , 4r f = 200 joules 2,5 Em algumas aplica<;iies devemos determinar Defini~ao amlloga vale pani urn intervalo no eixo-y, substituindo-se x par y em todo 0 contexto. ...• A Defmi~ao (6.21) pode ser usada para achar a trabalho realizado ao distender ou comprimir uma mala. Para resolver problemas deste tipo, e necessario aplicar a seguinte lei da ffsica: Lei de Hooke: A for~a f(x) necessaria para distender uma mala x unidades alem de seu comprimento natural e dada por f(x) = lex, onde k e uma constante charnada constante da mola. 0 trabalho rcnli:wdl\ ao bombear urn f1uido de urn tanque ou levantar um objcto, 1111 como uma corrente·ou urn cabo que se estende verticallll'lIt entre dais pontos. A Figlira 6.55 ilustra urn situa~ao comull' III que urn s6lido se estende ao longo do eixo-y de y - C 1I Y •• 11• Querernos elevar verticalrnente todas as particulas do s6lido III o nivel do ponto Q. Consideremos uma parti~ao P (11: I ',dl imaginemos ,0 s6lido dividido em fatias por meio d' \1011\1 perpendiculares ao eixo-y em cada numero Yk da pllrtic;fio. I) acordo com a figura, l!.Yk=Yk-Yk_l Introduzamos a nota~ao e Sk represellta ' a k':" r,l \. Zk = distancia (apr~ximada) Mk = forc;a (aproximada) e Se 1\Wk 0 trabalho Definic;ao (6.20), percorrida por Sk distancia percorrida: A aplicac;ao de ; I\W -I\F·z k .I\F,Jl =Z k. k k ',~ Definimos 0 trabalho W realizado para elevar todo 0 s6lido urn limite de somas, do trabalho: 10 - y (m) (10 - y) (2,5) dy 10. ao levanlar Sk ' realizado k incremenlo necessaria para levanlar Sk ,. ~ somas de incrementos i1;;":" ro fo corresponde a obter urn limite de de trabalho. Logo, 10 10 10 wcoo=I (10 - y) (2,5) dy = I 25 dy - I (2,5) Y dy = I,i 0 ;, . = 125 joules(N-m) o trabalho total realizado e J,".' o limite conduz a uma integral definida. Note a difereri~a entre este tipo de problema e 0 da nossa discussao anterior.P~ia. obter (6.21), consideramos incrementos de disttincia !'uk e a fo~~a;. f(zk) que atua atraves de !'uk' Na situac;ao presenle, consideran'io'S; inerementos' de fort;a Mk e a distancia Zk' atraves da qual iF k' atua. Os dois pr6ximos exemplos ilustram esta tecnica. Tal como" na sec;ao precedente, representaremos por dy urn incremento tipico I\Yk e por y urn numero em [e, dJ. Urn cabo uniforme de 10 m de comprimento e pesando 25 kg pende verticalmente de urn sistema de poliano cimo de urn edificio. Uma viga de ac;o de 225 kg est a presa 11 extremidade inferior do cabo. Calcular 0 trabalho realizado ao levar a viga ate 0 cimo do edificio, Denotemos por W. 0 trabalho para elevar !! viga e por We 0 trabalho para elevar 0 cabo, Como a viga pesa 225 kg e deve percorrer uma distancia de 10 m, temos, pel a definic;ao (6.20). Urn tanque em forma de cone circular reto de 6 m de altura' e 1,5 m de raio de base tern eixo vertical e vertice no solo. Se 0 tanque esrn cheio de agua, cuja densidade e 1.000 kg/m3, determine 0 trabalho realizado ao bombear toda a agua pela bor(Ja do tanque. Comec;amos por introduzir urn sistema de coordenadas conforme a Figura 6.58. 0 cone intercepta 0 plano xy segundo a reta peJa origem do coeficiente angular 4, cuja equac;ao e y= Imaginemos a agua dividida em fatias, ou discos, por pIanos perpendiculares ao eixo-y, de y = 0 a y = 6, represenlando por dy a largura de urn disco tipico, seu volume pode ser aproxinJado pelo disco circular exibido na Figura 6.58. Tal como na sec;ao 6.2 para volumes de revoluc;ao, tern os: W. = (225) . (10) = 2,250 joules (N-m>-~ o trabalho necessario para elevar 0 cabo pode ser achado pelo metodo usado para obler (6.22). Consideremos urn eixo-y com' a extremidade inferior do cabo na origem e a extremidade superior elJ1 y = 10, conforme a Figura 6.57. Denotemos por dy urn incremento no comprimento do cabo. Como cada metro do cabo pesa 2,5 kg, 0 peso do incremento dy (e, portanto, a forc;a necessaria para levanta-lo) e 2,5 dy. Denotando por y a ~istancia de 0 em urn ponto no incremenlo, temos: 4x ou x=:V1 volume do disco = 7t.rdy = 7t(~ f)dy Como a agua pes a 1.000 kg/m3, a forc;a necessaria disco e 1.000 f)dy. Temos, pois, .0 n(T. incremento da forc;a: distancia percorrida: incremento do trabalho: para elevar 1.000n(T. f)dy 6- Y (6 - y). 1.000 n(T. f)dy 6 Aplicando 0 operador In ,obtemos for<;a contra a cabe<;a do pistiio: 6 w =J o (6 - y) 1.000 n (1.. l)dy = 16 = 1.~~0 n [2/- distiincia percorrida pela cabe<;a do pistao: 6 1000 16 nJ (6/ -/)dy = 0 incremento de trabalho: ~]: = 1.~~0 n (108) ~ 21,206 N - m p(n?) h (pltl.2) h = (pltl.2) -l., dv = P dv Jtr b Aplicando o f. ao incremento de trabalho, obternos para quando 0 gas se expande de v = a a v = b: e pr6ximo exemplo outra iIustra<;ao de como 0 trabalho pode ser ca1culdo por meio de urn limite de somas - isto e, por uma integral definida. b . w= f pdv Urn gas confinado tern pressao p (em Nlm2) e volume (em m3). Se 0 gas se expande de v = a para v = b, mostre que 0 trabalho (em joules) e dado por Urn gorila de 180 kg de peso sobe em uma arvore de 5 m de altura. Determine 0 trabalbo realizado se ele cbega ao topo da arvore em b . w= f pdv 2 Ache 0 trabalho realizado ao levanlar urn saco de areia de 36 kg a uma altura de 1,20 m. Uma mola de 25 em de comprimento natural sofre uma distensiio de 3,8 em sob urn peso de 35 N. Ache 0 Ilabalbo realizado ao distender a mola. Como o. trabalho independe da forma do recipiente, podemos admitir .9 gas confinado a urn cilindro circular reto de raio r, e que a: expansao se processe contra a cabe<;a de urn _pistao, conforme ilustrado na Figura 6.59. Seja dv a varia<;ao de volume correspondente a uma varia<;ao de h metros na posi<;iio da cabe~a do pistao. Assim, dv = Varia~ilodo volume ----+ r _!. :h = Varia~ao da posi~iio 8 Urn operario de constru<;iiolevanta um motor de 23 kg do chiio ate 0 cimo de urn edificio de 18 m de altura, usando uma corda que pesa 0,338 N - m. Ache 0 trabalho realizado. 9 Urn balde de agua e i<;adoverticalmente a raziio constante de 45 em/s por meio de uma corda de peso desprezivel. A medida que 0 balde sobe, a agua vaza a raziio de 100 grls. Se 0 balde cheio de agua pesa 11 kg no momento em que come~a a ser ic;ado, determine 0 trabalho necessario para i<;a-Ioa uma altura de 3,6 m. 10 No Exercicio 9, determine 0 trabalho realizado ao ic;ar0 balde ate que tenba vazado metade da agull. (b) de 28 em para 33 em 4 Exige-se uma for<;ade 11,5 kg para eomprimir . uma mol a, eujo eomprimento natural e 24,5 em, para 23 em. Aebe 0 Irabalbo realizado ao comprimir a mol a para 21 em. S Se uma mola tern 30 em de comprimento, compare 0 trabalho WI, realizado ao distende-Ia de 30 para 32,5 em, com 0 trabalbo W2, realizado ao distende-Ia para 35 em. 6 I+- da cabe~a do pistiio Denotando· por p a pressao em urn ponto no incremento de volume exibido na Figura 6.59, entao a for<;a contra cabe<;a do pistao e 0 produto de P pela area n ? da cabe<;a do pistiio. Ternos, po is, para 0 incremento indicado: 0 trabalho E necessario um trabalbo de 0,113 joules para distender uma mola de 15 em para 17,5 em, e urn trabalho de 0,226 joules para distende-Ia de 17,5 para 20 em. Ache a constanle da mol a e seu comprimento. 7 Urn eJevado~ que pesa 1.368 kg pende de urn cabo de 3,65 m que pesa 21 kg por metro linear. Aproxime 0 tlabalho necessario para fazer 0 elevador subir 2,75 m. . 11 Urn aquario tern base retangular de 0,6 m de largura e 1,2 m de cornprimento, e lados retangulares de 0,9 m de altura. Se 0 aquario esta cheio de aguu pesando 1.000 kg/n?,determine 0 trabalho realizado ao bombear tada a agua pela parte de dma do balde. 12 Generalize 0 Exemplo 4 desla se~iio para 0 ea 0 de urn tanque cDnico de altura h e raio da base (I metros, cbeio de agua pesando 1.000 kg/m). 13 Urn lanque ciHndrieo vertical de 1 m de dififllelro e 2 m de altura esla eheio de agua. Aehc 0 Irabalho necessario para bombear loda a agua (b) atraves de. urn tubo que se cleva II 1,20 fIl acirna ·da parte superior do lanque. 14 Fa<;a 0 exercicio 13 no caso de 0 Innqllc 'sIIl' cheio apenas pela metade. IS As extremidades de urn cocho de agua de 2,5 m de cornprimento sac triangulos equilateros de 0,6 rn de lado. Se 0 coeho esta cheio de agua, ache 0 trabalho realizado ao bombear loda a agua pela parte superior do cocho. 16 Urna cisterna tern a forma de urn hernisferio de 5 rn de raio. Se a cisterna est a cheia de agua, ache o trabalho necessario para bombear loda a agua ale urn ponto 4 m acima do topo da cisterna. 17 Conforme Exerdcio 5 desta Se~ao. 0 volume e u pressao de cerlo gas variam de acordo com a lei pvl,2 = 115; onde as unidades sac polegadas c libras. Ache 0 trabalbo realizado quando 0 gas 20 No estudo da eletricidade, usa-se a f6nnula F = kq/r2 (onde k e uma constante) para aehar a for~a (em Newtons) corn que uma earga positiva Q com for~a de q unidades repele uma carga positiva unitaria localizada a r metros de Q. Determine 0 Irabalho realizado ao mover urna carga uoitaria de urn ponto situado a d centimetros de Q para urn ponto a ~ d em de Q. Nesta se<sao abordaremos alguns topicos que envolvem a massa de urn objelo. Os termos massa e peso pOl' vezes se confundem urn com 0 outro. 0 peso e determindo pel a for,a da gravidade. [QIExercs. 21-22: Suponha que a labela abaixo tenha ': sido obtida experimenlalmeote para uma for~a f(x) , atuando em urn ponto de coordeoada-x em uma reta " coordeoada. Use a regra do trapezio para aproximar.' o trabalho realizado no intervalo [a, b], onde a e b " sao 0 menor e 0 maior valor de x, respectivamente. se expande de 32 poll para 40 poll. III Conforme Exemplo 5. 0 volume e a pressao de urnu quanlidade de vapor confinado estao reIacion ados pel a f6rmula pv1.14 = C, onde C e urna constante. Se ~ pressao e 0 volume iniciais sac po e vo, respectivamente, eSlabele~a uma f6rmula para 0 trabalbo realizado quando 0 gas se expande para 0 dobro do seu volume. 19 !I. lei de gravita~ao de Newton afirma que a for~a F de atra~o enlre duas particulas de massas 1111 e v e dada pol' F = G1II11II i, onde G e urna constante gravilacional e sea distancia entre as pa!'ticulas. Se consideramos a massa 111I da terra concentrada em seu centro e se urn foguete de massa 1112 esla na superficie (11 distancia de 4.000 milhas do centro), eslabel~a urna formula gem) para 0 trabalho realizado ao disparar 0 foguele verticalllIente ate uma altitude h. (veja a ~gura.) 1112 0 0,5 1,0 1,5 2,0 7,4 8,1 8,4 7,8 6,3 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,9 6,8 7,0 8,0 9,2 1 2 3 4 5 125 120 130 146 165 150 143 140 678 157 POl' cxemplo, 0 peso de urn objeto na Lua e aproximadamente urn sexto de seu peso na Terra, porque a for,a da gravidade la e me~or. Mas a massa e a mesma. Newlon usou 0 termo massa como sinonimo de quantidade de materia e relacionou-p com a for,a atraves de sua segunda lei do movimento, F = ma, onde F denota a for<sa que atua sobre urn objeto de massa m que tern acelera,ao a. No sistema ingles, costumamos aproximar a pOI' 32ft/S2 e usaI' 0 slug como unidade de massa. Em unidades SI, a - 9,81m/s2, e 0 quilograma e a unidade de massa. Pode-se mostrar que Nas aplica,6es, costuma-se admitir que a massa de urn objeto esla concentrada em urn ponto; referimo-nos entao ao objeto como massa-ponto, ou massa pontual, independentemente de seu tamanho. POI' exemplo, tomando a Terra como referencia, podemos considerar urn ser hurnano, urn automovel ou urn edificio uma massa pontual. 9 Em experimentos de fisica elemental' consideramos duas massas ponluais m1 e m2 presas as extremidades de urna vara, 23 A for~a (em Newton) com que dois eletrons se> repelem e inversamenle propo!'cional ao quadrado da distancia (em metros) entre eles. (a) Se urn eletron e mantido fixo no ponto (5,0); ache 0 Irabalho realizado ao mover urn segundo eletron ao lunge do eixo-x da origem ao ponlo (3, 0). conforme Figura 6.60, e procuramos determinar 0 ponto P em que deve ser colocado urn fulcro de modo que a vara fique em equilibrio. (Esla silua,ao c analoga ao equilibrio de uma gangorra com uma pessoa sentada em cada extremidade.) Se as distancias de m, e 1n2 aP sao dl e d2, respectivamente, pode-se mostrar experimentalmente que P e 0 ponto de equilibrio se -;:'", (b) Se dois eJetrons san mantidos fixos nos' : pontos (5, 0) e (-5, 0), respcclivamente, ache' o trabalho realizado ao moverurn lerceiro elelron da origem ale (3, 0). 24 Se a fun~ao for~a e constante, rnostre que a . Defini~ao (6.21) se reduz 11 Defini<;ao (6.20): Para generalizar este conceilo, introduzamos urn eixo-x conforme ilustrado na Figura 6.61, com Inl e m2 localizados em pontos com coordenadas ,~ equilibrio XI e x2. Se a coordenada ex, entao, pela formula In, d, = In, d" _ In, XI X= nil + m2x, +m2 do ponto de Se uma massa III esta localizada em urn ponto do eixo com coordenada x, entao 0 produlO mx e chamado momento Mo da a lIlassa em relafYiio origem. Pela nossa formula de X, vemos que; para determinar a coordenada do ponto de equilibrio, devemos dividir a soma dos momentos em relac;ao 11origem pel a massa total. 0 ponto com coordenada e chamado cell/ro de massa (ou centro de gravidade) das duas massas pontuais. A proxima definic;ao estende a presente discussao a varias massas pontuais Iocalizadas em urn eixo, conforme se ve na Figura 6.62. .. . . mtJn2"'3 Xl Xl X3 x Consideremos em seguida uma massa pontuaI III Iocalizada em P(x, y) em urn plano coordenado (ver Figura 6.64). Defmimos os momentos M. e My de m em relac;ao aos eixos coordenados x ---------; '" P(x, y) , :y I I , como segue: momento em relafYiio ao eixo-x: M.=my lIlomento em rela~iio ao eixo-y: M y =mx Em paIavras, para deterrninar M. multiplicamos m pela coorde- nada-y de P e para determinar My multiplicamos m pel a coorde- nada-x. Para deterrninar M. e My para urn sistema pontuais, somamos os momentos de massas individuais, conforme (i) e (ii) da proxima definic;ao. o ponto de coordenada x eo ponto de equilibrio do sistema S, no mesmo sentido de nos sa iIustrac;ao da gangotra. Tres massas pontuais de 40, 60 e 100 quilogramas estao Iocalizadas em -2, 3 e 7, respectivamente, sobre urn eixo-x. Deterrninar 0 centro de massa. Por (iii) desta definic;ao, mX =My e my =M. my "',=40"'2=60 + 0II -2 Figura 6.63 I +3 "',=100 " I I +7 x' Denotando as tres massas por ml, 1Il2 em), temos a situac;ao iIustrada na Figura 6.63, com XI = -2, Xl = 3 ex) = 7. Aplicando a Definic;ao (6.23) obtemos a coordenada x do centro de massa: 40(-2)+ 60(3) + 100(7) = 800 = 4 40 + 60 + 100 200 Como mx e sao os momentos em rela<;flo "0 cixo10 eixo-x, respectivamente, de uma massa pontual m 10 ·"11,,, III\ III (x, y), podemos interpretar 0 cenlro dc maSsa 011100 pOllio \'111 que a massa total deve conccntrar-sc para ol>l-r os 111\\111\'1110 M y eM • de S. 'Podemos imaginar as n masslls ponlullis t1' ( ,,' ~ I" II ao centro de massa P por varas impond 'r~v 'is, 1111 \'OIlHIill III iI~ de um.i roda sc prcndcl1l ao centro till 11I 'Sill I, () rl 1,11111111 " entraria em cquilibrio se ,apoiatlo POI' 1111111 '01\111Pi \ I I', conformc FigllTa 6.65.' A apar Ilia S'rlil H'1I1\'lhIUlit II Iii, "m6bilc" com todos os seus 01 j 'IIIS Ill) In'SII1O pll'"1111111 lillllill Massas pontuais de 4, 8,.3 e 2 quilogramas estao situadas em (-2,3), (2, -6), (7, -3) e ,(5, I), respectivamente. Determinar Mx' My e 0 centro de massa do sistema. "',: 4 (-2,3) As massas estao ilustradas na Figura 6.66, onde tambem anted-. pamos a posic;ao de (i, y). Aplicando a Definic;ao (6.24) obtemos m. = 2 • (5,1) . (x,ji) m2 = 8 mJ= Consideremos urna lamina de densidade de area p e forma da regiao. Rx da Figura 6.68. Como ja temos ampla experie~cia na utilizac;ao de limites de somas de Riemann para definic;6es nas Sec;6es 6.1 a 6,9, passemos diretamente ao metodo de representar a largura do retangulo na figura por dx (em lugar de tJ. x), obtendo 3 Mx = (4) (3) + (8) (-6) + (3) (-3) + (2) (1) = -43 My = (4) (-2) + (8) (2) + (3) (7) + (2) (5) = 39 • . (2,-6) _ M 39 x=-x=-_23 m 17 ' - Mx 43 e y = -;; = - 17 - -2,5 Mais adiante consideraremos objetos s6lidos homogeneos, no sentido de que a massa esta distribufda uniformemente por todo 0 s6lido. Em fisica, a densidade p (rho) de urn s6lido homogeneo de massa m e volume Ve definida como p = mlV. Assim, densidade e igllal a massa par lInidade de voilime. A unidade SI para densidade e kg/mJ; todavia, usa-se tambem g/emJ• A unidade inglesa de densidade e Ib/ftJ ou Ib/inJ• Nesta sec;ao restringiremos nossa discussao a Himinas ;, homogeneas (placas finas, planas) que tern densidade de area (massa por unidade de area) p. A densidade de area e medida em kg/m2, Ib/ft2 etc. Se a area de uma face da lamina e A e a densidade de area e p, entao a massa m e dada por 11/ = P A. Queremos definir 0 centro de massa p de tal modo .que, se a ponta afiada de urn lapis fosse colocada em P, con forme 'Figura 6.67, a lamina se equilibraria em posic;ao horizontal. Tal como em (ii) da figura, admitiremos que a centro de massa de lima lam ilia relongular e a ponlo C em que as diogonais se inlercep' lam, Chamamos C 0 cenlro do retangulo. Assim, para problemas que envolvem massa, admitimos que uma lamina retangular seja uma massa pontual localizada no centro do retangulo. Esta , hip6tese e a chave de nossa definic;ao de centro de massa de urna ' lamina. ;, r----Mx) + g(x)] , 1 b fa como urn operador que 10ma limites de somas, chegaremos definic;ao de massa m, da lamina: 11 seguinte Se, como em sec;6es anteriores, considerarmos . b In = f p (f(x) - g(x)] dx Admitiremos em seguida que a Himina retangular da Figura 6.68 seja uma massa pontuallocalizada no centro C do retangulo. Como, pela formula do ponto medio (1.5), a distancia do eixo-x aCe ~ [f(x) + g(x)] , obtemos 0 seguinte resultado para a A Figura 6.69 esbo<;a a regiao e urn retangulo tlpico de largura do ebw-x ao centro C do retangulo e ~y, e a distancia do eixo-y aCe x. \',dx e altura y. Como se vI: na figura, a distancia Logo, para a lam ilia retallgular, temos: massa: lamina retangular: momento em relac<ao ao eixo-x: py dx = p(x2 + 1) dx ~ y py dx = ~ p{;Cl + 1fdx Us an do agora limite de somas dessas express6es pela aplica<;iio b Considerando Iirnites de somas mediante a aplicac<ao de fa ' so- I do operador mos conduzidos 11 seguinte definic<ao. f o ' obtemos: =f ! P (xl + 1)2 dt =! pI (x" + 2x" + 1) dx I M ~ I 02 2 I M =f , 0 I px{x2+1)dx=pf 0 (x3+x)dl" 0 Para achar 0 centro de massa (x, y), utilizamos (iii) da Dcfini<;50 (6.25). Definic<ao amlloga po de ser dada se L tern a forma de uma regiao R, e as integra<;6es sac feitas em rela<;ao a y. Podemos tambem obter formulas para momentos em rela<;ao a outras retas que nao os eixos x ou y;todavia, e aconselMvel memorizar a tecllica para determina<;ao de momentos - multiplica<;ao de uma massa por uma disHlncia a urn eixo - em vez de memorizar formulas que abranjam todos os casos posslveis. " ,; ,lIm,a lamina de densidade de area p tern a forma da regiao delimitada pelos graficos de y =;Cl + 1, x = 0, x = 1 e x = O. Determine 0 centro de massa. Quando determinamos (x, y) no Exemplo 3, a constanlc p foi cancelada no numerador e no denominador. Isto oeoll . sempre que se trata de uma lamina homogenea. Logo, 0 c:,nl r~ de massa e independente da densidade de area p; isto c, x . y dependem apenas da forma da lamina. Por est a razao, refcrinll\' nos as vezes ao ponto (x, y) como 0 centro de massll de 111111\ regiiio do plano, ou como'a centr6ide da regiao. Podcmos obI -r formulas para momentos de centroides fazendo p = 1 C /1/ ~ 1\ (area da re,giao) em nosso estudo previo, Ache 0 centr6ide da regiao y = 6 - xl e y = 3 - 2x. delimitada pelos gnHicos de A regiao e a mesma considerada no Exemplo 2 da Se ••iio 6.1 e esta reesbo ••ada na Figura 6.70. Para achar os momenlos e 0 cenlr6ide consideramos p = 1 e m = A. Referindo-nos ao retangulo tfpico com centro C exibido na Figura 6.70, obtemos: Poderiamos ter achado 0 cenlr6ide utilizando a Defini ••ao (6.25) com f{x) = 6 -xl, g(x) = 3 - 21:, a = -1, e b = 3, mas isto eslaria apenas ensinando a substiluir, e nao a pensar. Se uma lamina homogenea tern a forma de uma regiao que admi'te um eixo de simetria, entao 0 cenlro de massa dev~ eslar sobre esse eixo. VaJemo-nos disto no proximo exemplo. Ache 0 centr6ide da regiao semicircular area do retangulo: [(6-x2) -(3 - 2x)) dx distancia do eixo-x a C: 1[(6 - xl) + (3 - 2x)] momenta em rela ••ao ao eixo-x: e 0 grafico de y = Ya 2 - ~ com delimitada pelo eixo-x a > O. A Figura 6.71 iJustra a regiao. Por simetria, 0 centr6ide esta sobre 0 eixo-y; isto e, = O. Logo, basta determinar Consideran do 0 retanguJo na figura e p = 1, lemos: 1 [(6 - xl) + (3 - 2x») . [(6 - xl) - (3 - a)) dx x distancia do eixo-ya C: x y. momenta em rela ••ao ao eixo-y: x[{6 - xl) - (3 - 21:)) dx Em seguida, tomamos 0 limite de somas aplicando 0 3 operadorf : -1 r 1[( 3 M, = 6 - xl) + (3 - 2x)) . [(6 - xl) - (3 - 2x») dx 1 .=!/ _ M, ~a3 4a y=-=--=-~042a 2 111 ~ no 31t ' [{6 - xl)2 - (3 - 2x)2) dr 2 -I 1r 3 = l (.0 - 16x2 + 12x + 27) dx = W- Assim, 0 centr6ide e 0 ponto (0,3: a) 3 M y =f -1 x[(6-~) =f - (3- 2x))dr 3 (3x + U -Xl) dx = Concluiremos esta se ••ao enunciando um teorema util sobre s61idos de revolu ••ao. Para ilustrar um caso especial do teorema, consideremos uma regiao R do tipo R, exibido na Figura 6.68. ¥ -I Com A = tr6ide ¥ e (iii) da Defini ••iio (6.25), determinamos 0 cen-. Com p = 1 em = A (a area de R), obtemos rela ••iio ao eixo-y: b M = Y 0 momento f x [f{x) - g{x)] dr: a de Rem Se fizermos R revolver em lomo do eixo-y, utilizando cilindricas, obtemos 0 volume V do s6lido resultanle: cascas b V= J. 2rrx If(x) - g(x)J dx Exercs. 1-2: A tabela relaciona massas pontuais (em quilogramas) e suas coordenadas (em metros) sobre um eixo-x. Determine Ill, Mo e 0 centro de massa. :. '~L'·,: 1 M=~ y ~ 80 70 delimitada 2Jt coorderiada -3 2 (V/2Jt) x= =---=-III A V 2rrA 50 100 50 coordenada. -10 2 3 da regiao no primeiro pelo circulo quadrante i + y 2' = 02 e os eixos coordenados. 16 Seja R a regiao do primeiro quadrante pela parabola 2 - 100 15 Ache 0 centr6ide 4 delirnitada i = ex, com c > 0, ~ixo-x e a reta 0 verticalpelo ponto (a, b) da parabola, cOf'J'orme figura a seguir. Ache 0 centr6ide de R. Exercs. 3-4: A tabela relaciona massas pontuais (em quilogramas) e suas localizac;6es (em metros) em um plano xy: Determine Ill, Mx, My, e 0 centro de massa do sistema. Como X" e a disHlncia do cenlr6ide de R ao eixo-y, a Ultima f6rmula afirma que 0 volume V do s6lido de revoluc;ao pode ser determinado multiplicando-se a area A de R pel a distancia 2JtX" que 0 cenlr6ide percorre quando R faz uma revoluc;ao em lomo do eixo-y. Afirmac;ao analoga vale se R faz uma revoluc;ao em lomo do eixo-x. No Capitulo 17 demonstraremos 0 seguinte teorema mais conhecido, devido ao matematico Pappus de Alexandria (C. 300 A.D.). /:'::;r~<~::;f:~;~1~r,~:::;~:~\~:··:;:.;~;~~}>.:·. :;-,'.-._,..;-. ;< -',~(~.(>;. > ':,":- "~'·'::;,,~..::'cL.:.: ,_'~;'(·, .... 1 ~\':'~'~."~'; localiZac;ao os pont os P, Q, ReS das coordenad"s (-b,O), (-a,O), (a,O) e (b, 0), respectivamente com 0 < a < b. Ache 0 centr6ide da regiao deJi- 18 Sejam mitada ,~,~:~,~:>: ~eJif~, ~~~i¢giao. :dy,uD1plan,~ inlei.ra~e!1le ~ituada~Qbre un] :,l~,~g~~;V§~XeJMiWB!~l!S':, $t:.B f~,~_iil,a·r~yo!~~~.¥~plel~': em t<irnod~ 1;'0 vo!umedo ·~f;t.~[~)~la·1isfali~ia 17 Uma regiao tern a forma de urn quadr2.do de lado 2a encimado por urn semicirculo. Ache 0 centroide. (Sugestiio: Use 0 Exemplc 5 e 0 fato de 'que o momento da regiao e a soma dos momentos do quadrado e do semicirculo.) ,'~·~·f··-·--:;ih-;: mas~a: ';;_;..,~. 'solidii resu!lanle6 0 -pibduloda per<;Brrida peio~e#tr6idedet;'::'" A regiao delimitada por urn cfrculo de raio a revolve em tomo de uma reta I situada no plano do cfrculo, a qual esta a distancia b do cfrculo, com b > a (veja Figura 6.72). Ache 0 volume do s6lido resultante. (A superffcie deste s6lido em forma de urn pneu e chamada toro.) A regiao delimitada pelo cfrculo tern area :rca2 e a distancia percorrida pelo centr6ide e 2Jtb. Logo, pelo teorema de Pappus, Exercs. graficos y = 5-14: Esboce a regiao delimitada pelos das equac;6es e determine Ill, Mx, My, e 0 pelos grHicos de y=Vb2_x", U-::;Z, e os segmentos PQ e RS. (Suges/{jo: Use 0 Exemplo 5.) centr6ide. 19 Prove que 0 centr6ide 5 y=x3, Y =0, x=1 6 y=vx y=O, x=9 7 y= 4 _x2, 8 2x+ 3y = 6, ? 9 y-=x, 2y=x 10 y =.i, y=x3 11 y = 1-,.J· x-y=1 12 y=x2, x+y=2 ·13 x=i. x-y=2 x=O 21 SeW R a regiao retangular com vertices (1. 2), (2,1), (5,4), e (4, 5). Ache 0 volume do solido gerado pela rotac;ao de R em tomo do eixo-y. ". x+y=3 coincide 20 Uma regiao tern a forma de urn quadrado de lado a encimado por urn triangulo equilatero de lado a, 'Ache 0 centr6ide da regiao. (Sugestiio: Veja o Exercicio 19 e a sugestao dada para 0 Exercicio 17.) y=o y=O, de urn trianguJo com a intersecc;ao das medianas. (Sugestiio: Tome os vertices nos pontos (0,0), (a, b) e (0, c), com a, bee positivos.) , ..y .' 22 Seja R a regiao triangular de vertices (1, I), (2; 2); e (3, 1). Ache 0 volume do solido gerado pela revoluc;ao de R em tomo do eixo-y. ~ \ A 'he 0 ccntr6ide da regHiono primeiro quadrante (a~ Estabele ••a uma integral para apro~imar .~ -:massa da lamina. . " Ihnllndo pclo gnifico de y = v;;z-=;z e os eixos \'oordcllados. (b) Use a regra de Simpson com n - 4 para '. ),il A 'he () ccnlr6ide da regHiotriangular de vertices O(D, 0), A(O, a) e B(b, 0), para numeros positivos /I • b. I Il .egiao delimitada pelos J(') - vi cosx I "' SIIIOS eixos coordenados. e g(x) =x2. graficos . . a '::,: 192i; Use a regra de Simpson com n - 4 para aproximar \ JI1II1 lfimina de densidade de area p tern a forma 0111 aproximar a integral em (a). Se urn tanque retangular, como urn aquario, esta cheio de agua (veja a Figura 6.74), a for<;a total exercida pela ag]Ja sobre base po de ser caleulada como segue: o centr6ide da regiao delimitada pelos gnificos de y = 0, y = (senx) Ix, x = 1 ex = 2. p = 1.000 kg/rn3 e 11 = 2 m de Grafe f e g nos obtendo for<;a na base = (2.000 kg/m3) ISla corresponde se<;ao transversa ,.8 OUTRAS APLlCA<;OES E evidente, do q~e vimos neste capitulo, que se uma quantidade pode ser aproximada par uma soma ~e muitos ter,?os, enta.o ~Ia. e candidata 11 representa<;ao por uma Integral defimda. A eXlgen-: cia principal e que, quando 0 numero de termos a~~enta,.a so~a tenda para urn limite. Nesta se<;ao abordaremos vanas. apllca<;oes da integral definida. Comecemos com a for<;a exerclda por u~ , liquid,? sobre urn objeto submerso. . Na fisica, a pressiio pauma profundidade h em urn fluido se define como 0 peso do fluido contido em uma coluna de altura' h e area de se<;ao transversa igual a uma unidade quadrada. A pressao tambem pode ser considerada como a for<;a por unidade de area exercida pelo fluido. Se urn fluido tern densidade p, entao a pressao p para a profundidade h e dada por Segue-se uma ilustra<;ao para a agua com • (12m2) = 24,OOOkg. a 12 colunas de agua, cad a uma com area da de 1 m2 e cad a uma pesando 2.000 kg. E mais complicaclo achar a for<;a exercida sabre urn dos lados do aquario, porque a pressao nao e constante ai, mas aumenta com a profundidade. Em vez de abordar este problema particular, consideremos a seguinte situa<;ao rnais gera!' Suponhamos uma placa submersa em urn fluido de densi: . dade p tal que a face da placa seja perpendicular 11 superficie do fluido. Introduzamos urn sistema de coord en ados conforme a Figura 6.75, onde a largura da placa se estende pelo intervalo [c, d] no eixo-y. Suponhamos que, para cada yem [c, d], a profundidade correspondente do fluido seja h(y) e 0 comprimento da placa seja L(Y), tendo 11 e L como fun<;6es continuas. Empregaremos a tecnica padrao que consiste em considerar urn retangulo horizontal tipico de largura dy e comprimento L(y), conforme ilustrado na Figura 6.75. Se dy e pequeno, entao a pressao em urn ponto qualquer do retangulo e aproximadamentepll(y). Assim, a for<;a sobre urn lado do retangulo pode ser aproximada por p = 1.000 kg/m3 ou (p = 62,51b/fe). for<;a sobre a retangulo ~ (prcssao) . (area do retangulo) au ILUSTRA<;Ao Densidade p (kg/m~ Profundidade Ir (m) Pressao p = p Ir (kg/m) 1.000 2 2.ooii' Tomando 1.000 4 4.000 do operador 1.000 6 6.000 o principio de Pascal na ffsica afirma que a pressao. pa~a a' profundidade h em urn f1uido e a mesma em toda.s as dlre<;o:s., Assirn, se urna placa plana e submersa em urn flUldo, a pres~~o .. em urn lado da placa que esta a h unidades abaixo da supe~I~I~ e ph, quer a placa esteja sub mer sa verticalrnente, quer honzo~talmente au obliquarnente (veja a Figura 6.73, onde a pressao nos pontos A, Bee e ph). :.[. a limite das somas dessas for<;as mediante aplica<;ao d Ie somas lev ados 11 seguinte defini<;ao. A: fOl:~a~_C~~~~~da:porum Ouida de densidade constante. ~olJr~ u~ 1~l:\.o._4l::um!ueiiaostibDlersa do tipo ilustrada na Figura 6.75 e . ',' .:;-'\':'.:,, ' :,.~;:::~:tl:·:i~;~;h~;:;·r~jl:f~jl.~:11 ~)"~Y'~:~~ .".f· Se uma regiao mais complexa e dividida em sub-regioes do tipo ilustrado na Figura 6.75, aplicamos a Defini<;ao (6.27) a cada sub-regiao e somados as for<;as resultantes. 0 sistema de coordenadas pode ser introduzido de varias maneiras: No Exemplo 2 escolhemos 0 eixo-x ao longo da superffcie do Iiquido e a dire<;ao positiva de eixo-y para baixo. Urn tanque para armazenagem de oleo de 2 m de diametro e ~e 3,5 m de com prim en to jaz horizontalmente em urn plano. Se 0 ianque estii com oleo ate a metade, e se 0 oleo pesa 800 kg/m3, estabele<;a uma integral para a for<;a exercida pelo oleo sobre uma extremidade do tanque. As extremidades de uma cacho de agua de 2,40 m de comprimento tern a forma de trapezios isosceles cam 1,20 m de base menor, 1,80 m de base maior e 1,20 m de altura. Ache a for<;atotal sobre uma das extremidades quando 0 cacho esta cheio de agua. Introduzamos urn sistema 'coordenado tal que a extremidade do tanque seja urn drculo de 1m de raio com centro na origem. A equa<;ao do cfrculo e x2 + y2 = 1. Es:olhendo a. dire~ao po~itiva :10 eixo-y para baixo, entao, pelo retangulo honzontal daFlgura 6.77, temos 0 seguinte: comprimento: A Figura 6.76 ilustra uma extremidade do cocho superposta a urn sistema de coordenadas retangulares. A equa<;ao da reta por (0,60; 0) e (0,90; 1,20) e y = 4x - 2,4, ou equivalente, 1 x ="4 (y + 2,4). area: proflmdidade: pressao: for<;a: Referindo-nos dy, tern os: 11 Figura 6.76, para urn retangul0 de altura comprimento: area: profundidade: Usando Iimites 2x = ~ (y + 2,4) ~ (y + 2,4) dy 1,20 - Y pressao: 1.000 (1,20 - y) for<;a: 1.000 (1,20) - y) de somas com i(y + 23,4) dy a aplica<;ao do operador 1,2 fo ,obtemos: F = 2 I) c c I 500(1,2 - y) (y + 2,4) dy 500 I (2,88 - 1,2 Y - i) dy No exemplo precedente, 0 comprimelllo do cocho foi irrelevante ao considerarmos a for<;a sobre uma extremidade. 0 mesmo se diga para 0 tan que de oleo do proximo exemplo. 2x = 2 ~ 2~dy y BOOy BOOy . 2 ~ dy constante, velocidade (0 sinal negativo indica que Q esta decrescendo). entao, pela tcoria dos liquidos em movimento, vCr) elJl uma camada de raio medio r e a onde Reo raio da arteria (em centimetros), 1 e 0 comprimento da arteria (ern centimetros), Pea diferen<;a de prcssao e[1tre as . duas extrcmidades da arteria (em din/ern') eve a viscosidade do sangue (ern din-s/cm'). Note que a formula da velo~idade zero se r=R, e velocidade maxima PR'/(4vl) medida que r tende a zero. Se 0 raio da J(';" camada e r k e a espess\lra da Se T e 0 in stante em que todo 0 isotopo saiu do tanque, entao Q(T) = 0 e, pelo teorema fundamental do calculo, a ITo Q' (I) dl = Q(I) ]T = Q(T) - Q(O) 0 camada e !irk' entao, por (6.10), 0 volume do sangue nessa camada e T I o T T Q' (I) dl = I [ - F . e (I)) dl = - F I e(l) dl 0 Se ha n camadas, entao 0 fluxo total na arteria par unidade de tempo pode ser aproximado por 0 "6rmllla da concentrar;iio tltl fllIxo (6.28) Em geral nao se conhece uma forma explicita de e(I); tem-se apenas uma tabela de valores funcionais. Utilizando a integra<;ao numerica, podemos obter uma aproxima<;ao da taxa F de fluxo (veja os Exerdcios 11 e 12). Para estimar 0 fluxo total F (volume de sangue por unidade de tempo), consideramos 0 limite dessas somas quando n cresce indefinidamente. Isto conduz a seguinte integral definida: R 2rtrP (R' -?) dr 4vl F =I o Consideremos em seguida outro aspecto do fluxo dos Iiquidos. Se urn Hquido fiui atraves de urn tuba cilindrico e se a velocidade e uma constante vo' entaD 0 volume de liquido que passa por urn,' ponto fixo por unidade de tempo e dado por vif\, onde A e a area de se<;ao transversa do tuba (veja a Figura 6.79). = n; P e Ja para estudar 0 fluxo sanguineo em uma arteria necessario uma formula mais complicada. Em tal caso, 0 fluxo se processa em camadas conforme ilustrado na Figura6.80, a, seguir. Na camada mais proxima da pare de da arteria, 0 sangue tende a se fIxar na paredc, e sua velocidade entao pode ser considerada zero. A velocidade aumenta a medida que as . camadas se aproximam do centro da arteria. Para fins de calculo, podemos considerar 0 fluxo sanguineo consistindo ern finas cascas cilindricas que deslisam umas sob!~ as outras, com a can;Jada exterior fixa e a velocidade de cada,' camada aumentando a medida que diminui 0 raio respectlvo (veja. a Figura 6.80). Se a velocidade em cada camada e considerada 2vl [2 RZr _ 2 2 4] / R 0 n; P R4 ,=---cm3 8vl Esta formula dc F nao e exata, porque a espessura das camadas nab pode ser tomada arbitrariamente pequena. 0 limite inferior e a largura de uma celula vermelha do sangue, ou seja, aproximadamente 2 x 1O-4cm. Podemos admitir, nao obstante, que esta formula de uma estimativa razoiivel. E interessante notar que uma pequena varia<;ao no raio de uma arteria produz uma grande varia<;ao no fluxo, pois F e diretamente proporcional a quarta potencia de R. Uma pequena varia<;ao na diferen<;a de pressao tern efeito menor, pois Pesta na primeira potencia. Ern muitos tipos de emprego, urn funcionario deve desempenhar a mesma tarefa repetidas vezes. Por exemplo, urn operario de uma fabrica de bicicletas deve montar, novas bicicJetas. Conforrne ele monla urn numero cada vez ~aior de bicicJetas, e de se esperar que 0 tempo de cada montagem va diminuindo ale atingir urn tempo minimo. Outro exemplo desse processo de aprendizagem mediante repetil1ao e 0 de urn processador de dados que deve inserir, em urn computador, informal16es contidas -------"-~----"'--'--, Consideremos uma situa\ao comum, em que certa tarefa deve ser repetida muitas vezes. Suponhamos que a experiencia , indique que 0 tempo necessario para realizar a tarefa pel a k"!" vez possa ser aproximado por f(k), sendo f uma funl12.:Jcontinua decrescente em urn intervale adequado. 0 tempo total para realizar a tarefa n vezes e dado pela soma. 2: f(k) = f(l) + f(2) + ... + f(n) Atentando para 0 grafico da Figura 6.81, ve-se que a soma precedente e igual 11 area do poligono retangular inscrito, podendo; p.orta'nto, ser aproximada pela integral definid_a ,.f f(x) dx. Evidehtemente, . O. .'\ a aproximal1ao diferira muito pouco • x da soma efetiva se f decresce lentamente em [0, II]. Se f varia rapidamente com a varial1aO unitaria de x, entao nao se deve usar uma iptegral como aproximal1ao. ,Uma empresa que faz pesquisas por via telefOnica constata que '0 tempo gasto por urn empregado para completar uma entrevista depende, do numero de entrevistas que ele ja tenlla realizado , previamente. Suponhamos que, para certa pesquisa, 0 numero de minutos necessarios para completar a k"!" entrevista seja dado por f(k) = 6(1 + k)-lIS para Os k s 500. Use uma integral definida paraaproxunar 0 tempo necessario para que urn empregado ..,' 'compleie"100 entrevistas e 200 entrevistas. Se urn entrevistador , ~.recebe $ 4,80 por hora, estime a diferenl1a entre as despesas com ..• , dois empregadOidazendo .cada urn 100 entrevistas, e corn urn . o' , •..• ,'_ : unico,empregado fazendo200 entrevistas. ,.) • ;', ;.:, .•.• _' • .' t I,. , ,,;: • ".". _ ... ' ~.,; ::'::>;':~.f :J;: .r", ~.-:.l";;~) . ".' " •. :::.J;"' ",':' I :~;1 (rl'4'; necessario para 100 entre- ",~ ~;,,[.;,," <\ ·;t) ·:·~··~~i ~.; ;;, :,' -;.'~f:;l::,!r;IJ ~;;'·:!;>1·:.•. -\; )'i~i":i~~i\;:!~"' .."~ 200 f o 6(1 + .1' X)""I/S dx = 514,4 min. Como um entrevistador recebe $ 0,08 por minuto, 0 cuslO de urn empregado fazendo 200 entrevislas e aproximadamente (0,08) (514,4) = $ 41,15. Se dois empregados fazem cada um 100 entrevistas, 0 custo e 2(0,08) (293,5) = $ 46,96, que e $ 5,81 a mais do que 0 custo de urn empregado. Lembre-se, enlrelanto, de que, com a utilizal1ao de do is empregados, M uma economia de tempo de cerca de, 221 minutos. Utilizando k- 1 .J. 0 tempo erii-{ormul1i'ios api'oiinados. 0 teniponecess~rroparaPr0cessar'-"- cada dado deve diminuir 11 medida que 0 numero de dados :processados au menta. Como ilustral1ao final, 0 tempo exigido por uma pessoa para percorrer urn labirinto deve melhorar com a pratica. 'I."i';.":+ ,"; i:,r>'_!1 Pela discussao precedente, vistas e aproximadamente um computador, 2: temos 100 6(1 -+ k)""lIs = 291,75 k-l 200 2:' 6(1 + k)-IIS = 512,57 k- I Logo, os resultados obtidos por integral1ao (area sob 0 gr5fico de f) sac superiores em 'aproximadameote dois minutos ao valor da soma correspondente (area do poligono retangular inscrilo). Em economia, 0 processo utilizado por uma empresa pam aumentar seu ativo e chamado formac;1io de capital. Se 0 montante K do capital no instante t pode ser aproximado por K = f(t) para uma funl11io f diferenciavel, a taxa de varial1ao de Kern relal1ao ate chamada nuxo lfquido de investimenl,o. Logo, se I denota 0 fluxo' de investimento, entao 1= dK = f'(t) dt Reciprocamente, se I e dada por g(t) para uma funl1ao g contflluf' em urn intervalo [a, b], enlaO 0 aumento de capital Ilcsse intervalode tempo e . b f g(t) dt f(b) - f(a) = " ;'\ Suponhamos que uma empresa deseje ter seu fluxo liquido de investimento aproxim~q() por g(l) = 11/3, para 1em anos e g(l) elll milh6es de unidades monel arias por ano. Se 1= 0 correspondente ao tempo presente, estime 0 montante da forma«ao de capital durante os pr6ximos oilo anos. Urn objeto se move segundo uma trajet6ria retilinea e sua velocidade V(I) (em m/s) no instante 1 e registrada para cada segundo, durante 6 segundos., Os resultados constam da tabela abaixo. . 0 1 2 3 4 5 :~::~~~t.:~~;: Em decorrencia~oaumento dado por de capital flds pr6ximosoito ".~~jY: anosr; = 1 1 /3 dl = ~14/3 0 de Os pontos (I, V(I» estao grafados na Figura 6.84. Admitindo que v seja uma fun«ao continua, entao, conforme discussao prece- Qualquer quantidade suscelivel de ser interpretada como a ..'" area de uma regiao pode ser estudada por meio de uma integral ' definida. (Veja, por exemplo, 0 estudo da histerese no fim da Se«ao 6.1.) Reciprocamente, a integral definida permite-nos representar quantidades fisicas como areas. Nas ilustra«oes que _ seguem, uma quantidade lI11mericamellle igllal 11 area de uma . regiao; isto desconsideramos llnidades de medida como centlrnelros, metro-kg etc. b x (dislancia) lotal percorrida em [a, b], qucr intervalo de tempo [v(O) + 4v(l) 3· +'2v(2) + 4v(3) + 2v(4) + 4v(5) + v(6)] 1. [1 + 4 . 3 + 2,4 + 4.6 + 2·5 + 4 . 5 + 3] = 26 m 3 . [a, b]. Esbo«ando 0 gratico de f con forme ilustrado na Figura 6.85 observa-se que 0 trabalho e numericamente igual 11 area sob o grafico de a a b. Se V(I) > 0 em lodo 0 intervalo de tcmpo [a, b] isto diz que a arca sob 0 grafico da fun«ao v de a a b representa a distancia que 0 objeto percorre, conforme ilustrado na Figura 6.82. Esta observa«ao e uti! para urn engenheiro ou fisico, que pode nao dispor de uma forma explicila para v(I), mas alienas de urn grafico (ou tabela) indicando a velocidade em diferentes instantes, A distancia percorrida pode ser entao estimada mediante aproxima«ao da area sob 0 grafico. V(I) seja positiva quer negativa. = 6-0 , a que f:1 v(l) I dl e a distancia 0 x = a a x = b, como W = fa f(x) dx, Suponhamos f(x) '" 0 em todo = e dada por II V(I) Idl. Segue-se duranle Em (6.21) definimos 0 trabalho realizado por uma for«a variavel f(x) que alua ao longo de uma reta coordenada de f v(l) dl = f S'(I) dl S(I)]: s(b) - 5(a) , percorrida durante esse tempo f o'. v(1) dl. Aproxirnernos esta integral definida por meio v(t)dr~6- b Se v(1) < 0 em certos instantes em [a, b], 0 grafico de v pode assemelhar-se ao da Figura 6.83. A figura indica que 0 objelo se moveu no sentido negativo de 1 = C a 1 = d. A distancia a distilncia percorrida [0, 6] e to . Seja v(1) a velocidade, no instante I, de urn objelo que se move em urna reta coordenada. Se sea fun«ao posi«ao, entao 5'(1) = v(1) e = dente, da regra de Simpson com II = 6: e e, a 5' 5 3 )8 = 12 Conseqiientemente, 0 montante da forma«ao 12.000.000 de unidades monetarias. ' b 6 .' f8o g(l) dl f8o b r (tempo) 1 3"4 6 . 5 10 15 20 25 x (distancia) Urn engenheiro obteve 0 grafico da Figura 6.86, que mostra a for«a (em kg) que atua sobre uma pequena carreta a medida que ela percorre 25 metros em urn terreno plano horizontal. Estime o trabalho realizado. Figura 6.86 Supondo que, a for«a seja uma 0,. x ,. 25, trabalho realizado e 0 fun«ao continua f para 25 w= J o f(x)dx A partir de 9h, comeesa-se a bombear oleo para urn taoque de armazenagem 11razao de (150/1/2 + 25) gallh, para 0 tempo t (em horas) apos 9h. Quantos galoes terao sido bombeados para 0 tanque 111h? Nao dispomos de uma forma explicita de f(x); todavia, podemos estimar val ores funcionais a partir do grafico e aproximar W par meio de uma integraesao numerica. Apliquemos a regra do trapezio com a = 0, b = 25 e II = 5. ~aseando-nos no grafico para estimar val ores funcionais, obtemos a seguinte tabela: ",-,.k);';,! .::.~k,' !(Xk) m: mf(xk) 0 0 45 1 45 1 5 35 2 70 2 10 30 2 60 3 15 40 2 80 4 20 25 2 50 5 25 10 1 10 SOLuC;Ao Considerando mos: 4 fo (1501 /2 + 25)dl (100?/2 + 25/] Jo f(x) dx ~ 2,5(315) - 790 m-N Para maior precisao, de II na regra de Simpson. poderiamos utilizar 1 Urn aquario tern 1 rn de cornprimento e extremidades quadradas de 0,3 m de Jado. Se 0 tanque esta cheio de agua, ache a foresa exercida peJa agua urn valor maior 5 (a) sobre urna extrernidade Suponbamos que a quantidade de urn ente fisic~ como oleo agua, foresa eletrica, montante de dinheiro, (;ontagem de bacteria~ ou fluxo sangufneo seja crescente ou decrescente de alguma forma, e que R(I) seja a taxa na qual a variaesao se processa no instante I. Se Q(I) e a quantidade presente 110 instante t e sl': Q e diferenciavel, entao Q'(I) = R(I). Se R(I) > 0 (ou R(I) < 0) em urn intervalo de tempo [a, b), entao a quanlidade de crescimento (ou decrescimo) entre 1 = a e 1 = b e b Q(b) - Q(a) = ,. ,. ;' _ f 2 Se uma das extremidades quadradas do tanque do Exercicio 1 e dividida em duas partes por uma diagonal, 'ache a for<;a exercida sobre cada parte. 3 As extremidades de urn cocho de 2 m de comprimento tern a forma de triangulos is6sceles de lados iguais com 0,6 m cad a e 0 terceiro lado com 1 m, no topo do cocho. Ache a for<;a exercida pela agua sobre uma extremidade, quando 0 cocho esta: b . Q' (I) dl a Esle numero pode ser apresentado plano ty delimitada pelos graficos = precedente, 4 0 = 900 obte- gal Demos apenas algumas ilustraesoes da utilizaesao das integrais definidas. 0 lei tor interessado encontrara muitas outras em livros sobre ciencias fisicas e biologicas, economia e administraesao, e tambem em areas como ciencia politica e sociologia. 25 W= R(t) = 15011/2 + 25 oa discussao (a) cheio de agua, (b) cheio ate ametade. =f R(I) dl Q como a area da regiao de urn de R, t = a, t = bey = O. 4 As extre~idades de urn cochode ~gua lem a forma da regiao delimilada pelos graficos de y = xZ e y'= 4, com x e y medidos em metros. Se o cocho esta cheio de agua, ache a foresa exercida sobre uma extremidade. ";".' . Urn tan que ciJindrico para armazenagem de 61eo tern 2 rn de diametro e 2,50 m de comprimcnto, e esta deitado sobre seu lado. Se 0 tanque estr. cheio de 61eo ate a meta de e 0 6leo peslI 960 kg/m3, ache a for<;a exercida pelo 61co soh, uma extremidade do tanque. 6 A comporta retangular de uma represa tcm J.5 III de comprimento elm de altura. Se a compo, tn e vertical e sua parte superior e pamlelll superficie da agua e esta 1,80 m abaixo delll. IIl'h a for<;a da agua contra a comporta. 7 Urna chapa plana tern a forma de urn Irnp 'l I) is6sceles com base superior de 4 m e base illhlu, de 8 rn, e est a submerso verticalmente em allll I, com as bases paralelas 11superficie da a&"I1.. ' as distancias da superffcie da agun ~s h III inferior e superior sao 10 rn e 6 m, respe ,Iv, mente, ache a for<;a exercida pel a agun sob, "III lado da placa. 8 Urna chapa circular de 2 rn dc raio e. tr. 11101 II verticalmente na iigua. Se a distflllcill dll NUll If cie da agua ao centro da chapa e 6 Ill. a ./, II rlll~1I exercida pela agua sobre um lado dll ·hllJ1l1. Cap. 6 I) IIII.u dlllpa re.angular de 1 m de largura e 6 m Iii C'OllIprllllenlo esta imersa verticalmente em M 0 ("IIJa densidade e de 800 kg/m~ com seu ludo "' nor paralelo a superficie e 2 m abaixo ,lilli, ; J:(rirl~): ;f~t:(i)(mWLr 0 0 1 0 2 0,15 (II) A,'h a for~a lolal exercida sobre urn lado da 1'1, 'pll. 3 0,48 4 0,86 (It) ,', a chapa c dividida em duas partes por uma "11Ip,nnlll,ache a for~a exercida sobre cad a 5 0,72 6 0,48 7 0,26 I. I III I lilli' 'hara de forma irregular esla imersa verli- 8 0,15 ildll'elll . em agua (veja a figural. A tabela abaixo II II~ IIledidas de sua largura, tomadas as profun,I d.d N com inlervalos de 0,5 m. .. .. _. 9 0,09 10 11 0,05 0,Dl 12 0 111I"e. 3 3,5 4 4,5 3,5.0 fl.1I1 III a for~a sobre urn lado da chapa, utilizan- 6, 110, ('om" (II) II legra do trapezio (It) a ,cgm de Simpson @) 12 Consulte (6.28). Jogam-se 1.200 kg de dicrornalo de s6dio em urn rio no pontoA e extraem-se, a cada 30 segundos, amostras da agua em urn ponto B rio abaixo. A concentra<,;1ioC(I) no instante I esta registrada na tabela abaixo. Use a regra do trapezio, com n = 12, para estimar a taxa de f1uxoF do rio. .t(s~g( "eM (;;iliJr;i:!m') ; 0 0 30 2,14 60 3,89 90 5,81 120 8,95 150 7,31 180 6,15 210 4,89 240 2,98 I I I I ('OIlS"Ilc (6.28). Para eslimar 0 desempenho car- 270 1,42 d II '0 f' (n(llnero de Iitros de sangue que 0 cora<,;lio Itllllllteiu por minulo atravts da aorta), injeta-se .1I1111 duse de 5 miligramas de is610po numa 1I,Irlill pulmonar e mede-se, a cada minuto, a I I "Icenlrn~lio do' is610po, e(I), em uma arteria pc, if 'ral pr6xima da aorta. Os resultados constam ,iiI Illueb abaixo. Use a regra de Simpson, com /I - 12, para eslimar 0 desempenho cardfaco. 300 0,89 330 0,29 360 0 13 Urn industrial eslima que 0 !empo necessario para urn operario montar delenninado ilem depende do numero de itens montados previamenle. Se 0 tempo (em minutos) necessario para montar 0 k ~o item e dado por I(k) = 20(k + 1)-<),4 + 3, aproxime, a menos de 1 minuto, por meio de uma integral definida, 0 tempo necessario para a montagem de (a) 1 item (b) 4 itens (c) 8 ilens (d) 16 itens Aplicq,oes da integral definida 469 14 0 Dfunero de minutos necessarios para uma pessoa atravessar urn labirinto e estimado em 112 1(k) = 5k- , onde k e 0 Dumero de tentalivas previas realizadas. Por meio de uma integral defmida, aproxime 0 tempo necessario para completar 10 tentativas. 15 Urn processador registra dados relativos a estudantes coin base em forrnularios preenchidos. 0 Dumero de minutos necessarios para 0 kn!O_ re.gistro e dado' aproximadamente po, I(k) = 6(1 + krl/3. Use uma integral definida para estimar 0 tempo necessario para uma pessoa (b) duas pessoas digitarem 300 registros cada 16 Se no Exemplo 4, a taxa' de investimento e aproximada pOT g(l) = 2t{31+ 1), com g(l) em milhares de unidades monetarias, use uma integral defmida para aproximar 0 montanle de fonna<,;lio de capital DOS inlervalos (0,5] e [5,10]. 1 2 21 Obleve-se a tabela que segue registranclo a for<,;a fIx) (em Newtons) que atua sobre uma purtieula ao mover-se 6 metros ao longo de \lma reta coordenada, de x = 1 a x = 7. Estime 0 trabalho realizado utilizando (a) a regra do trapezio com n ~ 6 (b) a regra de Simpson com n = 6 20 Exercs. 17-18: Use uma inlegral definida pura aproximar a soma, e arredonde 0 resultado para 0 inteiro mais pr6ximo. 100 200 2 k (k2 + 1)-1/4 18 2 5k(k2 + lOrl13 k~l 3 4 5 6 7 8 tempo (segundos) 2 3 4 5. 6 7 23 25 22 26 30 28 22 Urn motociclista sobe uma colina, regislrando a velocidade vIr) (em m/s) ao fim de cada dois segundos. Com base nos resultados registrados na tabela a seguir, utilize a regra do trapezio para aproximar a distlincia percorrida. ka 1 @) 19 A velocidadc (em kmlh) de urn autom6vel ao percorrer uma auto-estrada durante urn perfodo de 12 minutos esta indicada na Figura. Aproxime, por meio da regra do trapezio, a distaneia percorrida a menos de 1 km. 23 Urn barco a molor consome gasolina a razlio de ( ~ gallh. Se 0 motor come~a a funcionar em t - 0, quanta gasolina tera sido consumida em 2 horas? 24 A popula<,;liode uma cidade vem aumen lando, 2 4 6 8 10 12 Tempo (minutos) @ 20 A acelera~lio (em m/s2) de urn autom6vel durante urn periodo de 8 segundos esla indicada na Figura. Use a regra do trapezio para avuliar a varia~lio Ifquida de velocidade duranle esse periodo de tempo. desde 1985, a taxa de 1,5 + 0,3Vt + 0;006 (2 miIbares de pessoas, por ano, onde 1e 0 numero de anos ap6s 1985, Supondo que esta taxa pennane~a, e que a popula~lio era de 50.000 em 1985, estime a popula<,;lioem 1994. 25 A Figura exibe urn dispositivo lerrnoeletrico, em que 0 calor e Iransformado em energia eJetriea. Para delerminar a carga total Q (em coulombs) transferida para 0 fio de cobre, registram-se os valores (em amperes) a cada segundo; os i resultados constam da tabela a seguir. o o 0,5 I,D 0,2 0,6 1,5 2,0 2,5 3,0 0,7 0,8 D,S 0,2 Com base no fato que [ = dQ/dt, use a regra do trapezio, com II 6, para estimar a carga total transferida para 0 fio de cobre durante os tres primeiros segundos. q aproximada por V'(t) = 12.45011:sen (30ltt), A inala<;ao e a expira<;ao correspondem a V' (t) > 0 e V· (t) < 0, respectivamente. Supondo que urn adullo viva em uma casa que tern uma concentra<;ao de energia radioativa devido ao radon, de 4,1 x 10-12 jaules/cm3. (a) Aproxime 0 volume de ar inalado pelo adulto em cada inspira<;ao. (b) Se a inala<;ao de mais de 0;02 joules de energia radialiva por ano e considerada perigosa, deve a pessoa permanecer na casa? 6.9 EXERCICIOS E~ercs.1-2: Trace 0 grMico da regiao delimitada pelos graficos das equa<;oes,e ache a area integrando em rela<;ao a (a) x e (b) y. 15 Ache 0 comprimento do arco do' grafico de 2 3 3 (x + 3) = 8(y . 1) de A( -2'2) a B(5, 3). i -8 16 Um s6lido tem por base a regiao do plano .ry delimitada pelos graficos de = 4:<ex = 4. Ache o volume do s6lido, se toda sec<;ao'transversa por um plano perpendicular ao eixo-x e urn triangulo retangulo is6sceles com urn dos lados iguais na base do s6lido. y p (x) dx. A tabela a seguir da valores de p (x) a obtidos experimentalmente. x = ,.p(i)(primiivern),el: 0 0,0034 6 0,0052 12 0,0124 18 0,0132 24 0,0136 30 0,0084 36 0,0034 42 @] 27 " 0,0017 ',5{i)"( ou·t'riiio) . I I I I I ! I I 0.0038 0,0043 0,0076 0,0104 0,0109 0,0072 0,0034 0,0016 a gas radon pode constituir serio risco quando inalado. Se Vet) e 0 volume de ar (em cm3) nos pulmoes de urn adulto no instante I (em minutos), entao a taxa de varia<;ao de V pode ser l x + 2y = 1 l, x + Y = 1 Y = _x3, Y = .fX, 7x + 3y = 10 Ache a area da regiao entre os graficos das equa<;oes y = cos x e y = sen x, de x = n/3 a i A regiao y = delimitada pelo grafico de vI + cos 2x e 0 eixo-x, de x = 0 a x = nl2, gira em tome do eixo-x. Ache 0 volume do s6lido gerado. Suponha que um individuo se exercite por 16 minutos, com L = 3 para 0,,; 1 s 8 e com L = 2 para 8.,,; 1 ,,; 16. Ache 0 numero total de calorias queimadas durante 0 exercfcio. 29 A tabela a seguir da a taxa de crescimento R (em cm/ano) de um menino media no de t anos, para 10,,; I,,; 15 ' (a) Estime, pela regra do trapezio, a espessura da camada de ozonio entre as altitudes de 6 e 42 km, na primavera e no outono. x(km} Y= fExercs.3:4: Ache a area da regiao delimitada pelos graficos das equa<;oes. @] 26 Seja p (x) a densidade (em cmJkm) de ozonio na ! = _x2, l = 4 -x, '2 28 Uma bicicleta fixa para exercfcios e programada de fomla que possa ser ajustada para diferentes niveis de L de intensidade e tempos de realiza<;ao T. Ela registra 0 tempo decorrido I (em minutos), para 0 ,,; I,,; T e 0 numero de calorias C(/) consumidas por minuto no tempo I, onde atmosfera a uma altitude de x quilometros acima do solo. Por exemplo, se p(6) = 0,0052, entao, a uma altilude de 6 km, ba efetivamente uma espessura de 0,0052 em de ozonio para cada quilometro de atmosfera. Se p e uma fun<;ao continua, a espessura da camada de ozonio entre as alturas a e b pode ser obtida calculando-se DE REVlSAo 10 11 12 13 14 15 5,3 5,2 4,9 6,5 9,3 7,0 Use a regra do trapezia, com II = 5, para obter uma aproxima<;ao do crescimento (em centimetros) do menino entre seu 10' e 15· aniversarios. 30 Para determinar 0 numero de plancton numa parte do oceano com 80 metros de profund'dade, um bi610go marinho extrai amostras sucessivas de 10 metros, obtendo a tabela a seguir, onde p(x) e a densidade (em numero/m3) de plancton a uma profundidade de x metros. o 10 20 30 40 50 60 70 80 o 10 25 30 20 15 10 5 0 Use a regra de Simpson, com n = 8, para estimar o numero total de plancton em uma co/una de 2 agua de 1 m de sec<;iiotransversa, estendendo-se da superficie ate 0 fundo do oceano. Exercs.7-10: Esboce a regiao R delimitada pelos graficos das equa<;oes, e ache 0 volume do s61ido gerado pela revolu<;ao de R em tome do eLxo indicado. 17 Uma piscina construida acima do solo tem a forma de um cilindro circular reto de 12 pes (4 m) de diametro e 5 pes (1,50 01) de altura. Se a profundidade da agua na piscina e de 4 pes (1,20 m), determine 0 trabalho necessario para bombear a agua pelo topo da piscina. 18 Ao se i<;arum balde por UDladistancia de 30 pes (9 m) do fundo de urn pOlio,'a agua vaza a uma razao constante. Ache 0 trabalho reafizado se 0 balde contem originalmente 24 libras (11 'kg) de agua e urn ter<;oda agua vaza. Admita que 0 balde vazio pese 4 libras (1,8 kg) e despreze '0 peso da corda. Y = 0, X= 0, 8 y=x4, Y = 0, x = 1; eixo-)' 9 y=x3 + I, x= 0, Y = 2; eixo-)' 19 Uma chapaquadrada de 4 pes (1,22 m) d,e lado esta submersa verticalmente em .agua de tal modo que UDladas diagonais e paralela a superffcie da agua. Se a distancia da superficie ao centro da chapa e de 6 pes (1,83 m), ache a for<;a exercida pela agua sobre urn Jado da chapa. 10 y=\rx, y =.fX; eixo-x 20 Use diferenciais para aproximar 0 comprimento iiI" ,7 y=v4x+ .. 1 x = 2; eixo-x l Exercs.n-12: A regiao delimitada pelo eixo-x e 0 grafico da equa<;ao dada, de x = 0 a x = b, gira em tome do eixo-y. Ache 0 volume do s6lido result ante. , 2 11 y = cosx ; . do arco do grafico de y = 2 sen 3x entre os pont os de coordenada-x n e 91n/90. Exercs. 21·22: Esbocc a regiao delimitada pelos grnficos das equa<;6es e ache m, Mx, My e 0 centr6idc. 12 y = xsen x3; 13 Ache 0 volume do s61ido gerado pela revolu«,ii0 da regiao delimitada pelos graficos de y = 4x' e 4x + y = 8 em tome (a) do eixo-x (b) x = 1 (c) Y = 16 14 Ache 0 volume do s6lido gerado pela revoluro da regiao delimitada pelos graficos de y = x , x = 2 e y = 0 em tome (a) do eixo-x (b) do eLxD-)' (c) x = 2 (d) x = 3 (e) y = 8 (0 y = -1. 23 0 gnlfico da equa<;ao 12y = 4x3 + (3/x) de A(l l-) a B(2, fil ) revolve em tome do eixo-x. , 12 24 Ache a area da superficie resultante. 24 Obtem-se a forma do refletor de urn holofote revolvendo-se urna parabola em tOIDOdo seu eixo. Se , conforme a figura, 0 refletor tern 4 pes (1,22 rn) de abertura e 1 pe (30 em) de profundidade, ache a Mea de sua superfide. (1,L NJ , , ~ (a) Use a regra de -Simpson para estimar .0 consurno total durante este perfodo de uma _ hora. ' ':'.\ (b) Se 0 medidor aensa 48.792 kwlh no corne~~ da experiencia e 48.953 DOffm, qual deve ser a conclusao do e1etridsta? 30cm 27 Interprete 25 A velocidade v(t) de UIIj foguete que caminha diretarnente para drna consta da tabela a seguir. Use a regra do trapezio para aproximar a distancia pcrcorrida pelo foguete de t = 0 a t = 5. I 26 Urn eletridsta suspeita que urn medidor de luz que acusa urn consurno total de Q kw/b nao esteja funcionando correntamente. Para testar a exati· dao, 0 eletricista mede a taxa de consumo R a cada 10 minutos, obtendo os resultados da tabela abaixo. f.o 2m- dx: 1 4 (a) como area de uma regiao do plano-xy (b) como volume de urn s6lido obtido pel a rev~lu~ao de urna regiao em torno . (c) como urn trabalbo realizado por uma for~a:. 'I; con' , 28 Seja R a regiao semicircular do plano-xy extremidades do diametro em (4, 0) e (10, 0). Use o teorema de Pappus para achar 0 volume do s6lido obtido pela revolu~ao de R em tOIDOdo eixo-y. Capitulo 7 --. MAKRON Books FUNQOES EXPON,ENCIAIS E LOGARITMICAS Na matematica pre-calculo esboc;amos graficos das equac;6es como y = tr para a > 0 sem definir a" no caso de x ser irracionaI. Apenas admitimos que existam numeros rea is como a" e air, e que 0 grafico sobe se a > 1 ou desce se 0 < a < 1. Admitimos, alem disso, que as leis dos expoentes sejam validas para todos os exponentes reais. Em seguida, definimos log. x, utilizando nossas ex press6es exponenciais niio-definidas e "provamas" propriedades de logaritmos aplicando leis nao- demonstradas de expoentes! Embora tal procedimento seja ace itavel na algebra elementar, e insatisfat6rio no calculo, no qual o padrao de rigor mate matico e mais elevado. Nosso enfoque neste capitulo consiste em empregar uma integral definida para introduzir 0 logaritmo natural. Valemo-nos em scguida de tal func;ao para definir a fimr;iio exponencial natural. Finalmente, damos significac;ao precisa a a' e log. x. Voce podenl achar estranho tal procedimento, mas Ii a maneira mais simples de tratar estes t6picos com rigor. Alem disso, tal enfoque permitenos estabelecer mais facilmente resultados sobre continuidade, derivadas e integra is, e provar as leis dos exponentes admitidas na matematica pre-calculo_ o capitulo conlem muitas aplicac;6es d, [""" I'g.<i'm'", , "''"""'''''.1 Como essas func;6es sao inversas urn as das oUlras, comec;aremos estudando geral de func;ao inversa. 0 conceito Uma fun<;ao f pode ler 0 mesmo valor para diferenles n~rneros em seu dominio. Por exemplo, se f(x) entao f(2) •• 4 •• f( -2), mas 2 •• -2. Para defmir a inversa de lima fll/If;lio, e essencial que diferenles numeros no dominio sempre correspondam a valores diferenles de f. Tais fun¢es sac charnadas fwu;6es ll/n-a-llm. ~r, Pode-se usar 0 teorema seguinle para verificar se uma funl$ao g e a inversa de f. o diagrama da Figura 7.1 iJuslra urna fun<;ao urn~a-um, porque cada valor da fun<;ao no conlradorninio R corresponde exatamente awn elemento do dominio D. A fun<;aoiluSlrada no grafico da Figura 7.2 nao e um-a-urn, porque a •• b, mas f(a) •• f(b). Note que a rela horizontal y •• f(a) (ou y •• f(b)) intercepla 0 grafico em rnais de urn ponto. Assim, se qualquer reta horizontal intercepta 0 graftco de uma fll/lI.lio f em mais· de um pOlitO, entlio f nlio If um-a-um. Toda fun<;ao crescente um-acurn, porque, se a < b, enlao f(a) < f(b), e se b < enl~o f(b) < f(a). Assirn, se a •• b, entao f(a),. f(b). Analogamente, e a, loda fun<;ao decrescenle e urn-a-urn. ..".' ".. .. Se f e uma funl$ao um-a-urn com dorninioD eCo"ntrado~' minio R, entao, paracada nurnero y em R, existe' exalamenfe 'uii! numero x em D tal que y •• f(x), conforrne ilustrado pel" seta na Figura 7.3(i). Como x e ullico, podemos defini~urna fun<;ao g, de R em D por meio da regra x = g(y). Como ve ria' Figllril 7.3(ii), g reverte a correspondencia dada por Chamamos'g·a. funr,;lio inversa de f, conforrne definil$ao seguinte·.·. ,;,,->.,." r se I. " ," Provemos primeiro que, se g e a funl$ao inversa de' f, entao as condil$oes (i) e (ii) sao validas. Pel a definil$ao de funl$ao inversa, " ;' •. ~!- -'\'1; .'~ I I I I y = f(x) se e somenle se x = g(y) para lodo x em D e lodo y em R. Substituirido y por f(x) na equal$aox ~ g(y), obtemos a condil$ao (i): x •• g(f(x)). Da mesma forma; substiluindo x por g(y) na equal$ao y •• f(x), oblemos a condil$ao (ii): y = f(g(y)). Assim, se g e a funl$ao inversa de f, entao as condil$oes (i) e (ii) sac verdadeiras. Reciprocainenle, seja g uma fun<;ao com dominio R c conlradorninio D, e suponharnos verdadeiras as condil$oes (i) c (ii)~ Para rnostrar que g e a inversa de f, devemos provar que y = f(x) se e somenle se x = g(y) : f(b) I I : . ;:' para lodox em [j e todo y em R. ":. Suponhamos prirneiro que y = f(x). Como (i) e verdadeirll, g(f(x)) = x; islo e, g(y) •• x. IslO mostra que se y = f(x), cnl,O I' x=g(y). ' ,:~,;;":~,. C\ .' ;: .'! ~ . ""Suponham~s em seguida que x=g(y). Como (ii) e vertJn deira, f(g(y));' y; islo e, f(x) = y. Islo rnoslra que se x -g(y) entao y ,;.f(x); 0 que complela a. prova . '~";!~. ",_'..:'j~!.f-J _ ~i·. "i:/;:') ~)Of~~';') , ,~,. :ii. .. um'~'fu~'«i~;~~~:L~f s6'pode ler uma fuol$ao iov ." n. As eoodi¢es (i)"e (ii)d<?Teorema (7.3) implicam quc, s· IJ I fum,ao inversa de f, entao f e a fum.ao inversa de g. Dizemo(' que f e g slia fUllfOes 'illversas lima da autra. Se uma fum,ao f Item uma fun~ao inversa g, coslumamos denotar g por f-t. 0 -1 usado nesta nota~ao nao deve ser :" confundido com urn expoente; isto e, f-I(y) lllio significa '! 1/[f(y)], A reciproca 1/ [f(y)] pode ser denotada por [f(y)]-t. E importante conheeer as seguintes rela~6es. ' Seguiremos as tres diretrizes. Primeiro, notemos que 0 grafico da func;ao linear f e uma reta de coeficiente angular 3. Como f e crescente em todo 0 ~, f e um-a-um, logo, existe a func;ao inversa I,t. Alem disso, como 0 dominio e 0 contradominio de f sao ambos ~, 0 mesmo e verdadeiro para I't. Dominios e contradomfnios de f e f-1 (7.4) Quando estudamos fun~6es, denotamos por x urn numero' arbitnirio no dominio. Assim, para a fun~ao inversa I't, podemos .: considerar I'I(x), allde x esta 110 damlllia de I-t. Neste caso, as duas condi~6es do Teorema (7.3) se escrevem como segue: (i) I'l(f(x» =X Oi) I(r(x») = X= y +5 3 x Em alguns casos podemos achar Q inversa de uma fui1~ao um-a~um resolvendoa eqitac;aoy = f(x) em rela~ao axem termos de y,' obtendo uma equa~ao da forma x = g(y). Se as duas condi~6es g(f(x)) = x e I(g(x») = x sao verdadeiras para todo x no dominio de leg, respectivamente, entao g e a func;ao inversa I'I procurada, As diretrizes seguintes resumem 0 procedimento. Na diretriz 2, antecipando a determina~ao de I-t, escreveremos' x = f'I(y) em lugar de x = g(y). Como 0 simbolo usado para a variavel tambem eserever - e irrelevante, podemos Verificamos (i) r(f(x») I(f'l(x» (i) I't(I(x») Direrrizes para achar j-l em casos simples (7.5) .: em seguida as condi~6es = x e (ii) = x: = f-t(3x - 5) (defini~ao de f) _ (3x- 5) + 5 3 ~.. 2 .r!(Resoi~er\reqJa~aii~Y ':"f(x) em rela~ao'~ x em Ie Uiiiafeijuac;ao daforma x =rt(y). ; :'~de'y"'Obienao 3:.v#?fi~i/asduas&~di~6es, " " (ii) o sucesso deste metoda depende da natureza da equac;ao y = f(x), pois devemos resolver em rela<;ao a x em temlOS de y. Por esta razao, referimo-nos a casas simples no titulo das diretrizes. f(f,t(x» =I (X; 5) =3(X;5)_5 Assim, pelo Teorema f'I(X) = (x + 5) / 3. (7.3), a fun~ao inversa de I e dada por figural observa-se que os graficos de Ie j"1 coincidem. Os dois graficos SaD reflexoes urn do outro em rela"ao 11reta y = x. Isto tipico de toda fun"ao I que tern uma fun"ao inversa j"1 (ver e Exercicio 14). y A Figura 7.4 e 0 grafico de f. 0 dominio de I e [0,00), e 0 contradominio e [-3,00). Como I e crescente, e tambem um-aurn e, entao, tern uma inversa I-I que tern como dominio [-3,00) e contradominio [0,00]. que, resolvida em rela~ao a x, da x=±vy+3 v;+3 Como x e nao-negativo, rejeitamos x = e fazemos I-I(y) =..;y + 3 ou, equivalentemente, j"1(X) = vx + 3. Finalmente, v'erificamos que (i) I-I(J(x)) = x para x 'em [0,00) e (ii) I<rl(x)) =x para x em [-3,00): (i) j"1(J(X)) = r(x2 - 3) = v(xl - 3) + 3 =..;xr = x se x« 0 (ii) J(f-I(X» = I(vx + 3) = (vx + 3 )2- 3 = (x + 3) - 3 = x se x «-3 Assim, a fun"ao inversa A Figura 7.6 ilustra os graficos de uma fun~ao um-a-um arbitraria f e de sua fun~ao inversa j"1. Conforme indicado na figura, (e, d) esta no grafico de f se e somente se e) esta no grafico de j"1. Assim, se restringirmos 0 domlDlo de f ao intervalo [a, b], 0 dominio de ficara restrito a [f(~), f(b)]._Se f e continua, entao 0 grafico de I nao apre~enta lDterrup~oes nem aberturas, e isto e igualmente verdadelfo para 0 grafico (refletido) de I-I. Ve-se, assim, intuitivamente e, que se f e continua em [a, b], entao e continua em [f\a), f(b)]._~ode-se mostrar tambem que, se f e crescente, tambem 0 e f . Estes fatos constituem 0 pr6ximo teorema. Para demonstra~ao, con- 5~' e dada por I-l(x) = vx + 3 . para x« -3. r r Ha uma rela"ao interessante entre 0 grafico de uma fun"ao Ie 0 grafico de sua fun~ao inversa j"1. Notemos primeiro que b = I(a) equivale a a = I-1(b). Estas equa,,6es implicam que a POlltO (a, b) esta llO grafteo de f se e somente se a pall to (b, a) 'esta llO grafteo de f-I. Como ilustra"ao, no Exemplo 2 vimos que as fun"oes suite 0 Apendice II. Ie I-I dadas por Prova-se saD fun"oes inversas uma da outra, desde que x seja convenientemente restringido. Veja alguns pont os do grafico de I: (0, -3), (1, -2), (2, 1) e (3, 6). Os pontos correspondentes no grafico de I-I saD (-3,0), (-2, 1), (1,2) e (6, 3). Os graficos de f e j"1 estao esbo"ados no mesmo plano coordenado na Figura 7.5. Dobrando-se a pagina ao longo da reta y = x, que bisseciona os quadrantes I e II (conforme indicado pela linha tracejada da resultado analogo substituindo-se creseellte por deereseellte no Teorema (7.6). o pr6ximo teorema oferece derivada' de uma run"ao inversa. um metodo para achar a Se f(x) = x!' + 2x - 1, prove que f tern uma fun<;ao inversa g, e determine 0 coeficienle angular da langente ao grafi~o de g no ponlo P(2, 1). Como f'(x) = 3x2 + 2 > ,0 para lodo x, f e crescenle e, assim~ um-a-um. Assim, f lem uma fun<;ao inversa g. Como f(1) = 2, segue-se que g(2) = 1, e conseqiientemenle 0 ponlo P(2, 1) esta no grafico de g. Seria dificil achar g ulilizando as direlrizes (7.5), porque lerfamos de resolver a equa<;ao y = xl + 2x. - 1 em rela<;ao a x em lermos de y. Entrelanlo, mesmo nao podendo achar ,g explicilamenle, podemos determinar 0 coeficienle angular g'(2) da langenle ao grafico de g em P(2, 1). Assim, pelo Teorema (7.7), g'(c) = tim ~kl x-c x-c Sejam y = g(x) e a = g(c). Como f e g sao fun<;6es inversas uma da oUlra, g(x) = y se e somenl~ se f(y) =x g(c) = a se e somente se f(a) =c , Como f e diferenciavel, e lambem continua e, daf, pelo ' Teorema (7.6), lambem 0 e a fun<;ao inversa g = l• Assim, se x -> c, enlao g(x) -> g(c); islo e, y -> a. Se y -> a, enlao' f(y) -> f(a). Podemos, po is, escrever r g'(c) = Jim g(x) - g(c) x-c y-. = tim - Vma maneira facit de relembrar 0 Corolario (7.8) e fazer y = f(x). Se g e a fun<;ao inversa de f, enlao g(y) = g(f(x)) =X. Por (7.8), y-a f(y)-f(a) g '(y) 1 = f'(g(y» = 1 f'(x) 1 f(y) - f(a) dx y-a 1 dy = (~) 1 f(y) - f(a) y-a Islo mostra que, ern cerlo senlido, a derivada da fun<;ao inversa da Uliliza<;ao das duas Ultimas formulas e que nenhuma delas e expressa em lermos da variavel independenle para a fun<;ao inversa. Para iluslrar, no Exemplo 3 scja y = x!' + 2x -1 ex = g(y). Enlao g e a redproca da derivada de f. Vma desvantagem dx 1 1 dy = dy/dt = 3.t" + 2 g '(y) 1 1 = 3x2 + 2 = 3(g(y)f + 2 (b) Indique 0 dominio de f -I. (e) Use 0 CoroHirio (7.8) para achar Dxf -lex). '(x) _ 1 g - 3(g(X»2 + 2 21 f(x) = v2x + 3 / Conseqiientemente, para achar g'(x) e necessario tal como no Corolario (7.8). /y=x conhecer g(x) ',- (0,1) // ' 23 f(x) = 4 - x2, / / 24 f(x)~/-4x+5, / / / 25 f(x) Exeres. 1-12: Detennine rl(x). 1 f(x) = 3x + 5 y 15 =.!., x / (2,4) 2 f(x) ~ 7 - 2x / / / / 3 f(x) __ / 13x- 2 Exercs. 27-32: Use f' para provar que f tern uma func;ao inversa. (b) Determine 0 coeficienle angular / 4 f(x) =_1_ / / x+3 / / / 5 f(x)- 3x+2 2x-5 6 f(x)-~- //' Y = x .1'-2 / / / 7 f(x) - 2 - 3x2, .1'sO 8 f(x) - 5x2 + 2, x:.O da reta tangcnte em P ao gnifico de f-t. Grafe f no intervale dado. (a) ESlime o maior intervale [a, b] com a < 0 < b no qual f c um-a-um. (b) Se g e a func;iiocom dominio [a, b] tal que g(x) = f(x) para a :s x s b, eSlime 0 dominio e 0 @] Exercs.19-20: / / / / / / 27 f(x)=;+32+2x-l; 28 f(x) - 2 -x _x ; x / 19 f(x) - 2,lx3 - 2,98./ - 2,1lx + 3; [-1,2] 11 f(x) - 20 f(x) Osx;"2 tx- + 1 P(-8,2) contradominio de g-I. / / 9f(.1')-V3-x 10f(x)-~, P(5,1) 3 16 12 f(x) = (x3 + 1)5 = sen (sen (l,lx»; 1-2,2] Exeres. 21-26: (a) Prove que f lem uma fun<;iio inversa. Y 29 f(x) - -2x + (8Ix\ x>O; P(-3,2) 30 f(x) = 4; - (1/x\ x>O; P(3,1) 3 31 f(x) =x + 4x - 1; P(15,2) 32 f(x)=x5 P(2,1) +x; 13 (a) Prove que a func;ao linear deftnida por f(x) - ax + b com a,. 0, tern uma inversa, e detennine f -lex). (b) Uma func;ao constante tern inversa? Explique. 14 Mostre que 0 graftco f -1 e ,a reflexao do gniftco de f em relac;ao 11 rela y = x, verificando as condi<;6es seguintes: pea, b) eSla no graftco de , Q(b, a) esta no graftco de f -1. (i) Se f, entao Y . J: f(l) dl ;: Area sob 0 grafico de! (ii) 0 ponto medio do segrnento PQ esla na reta y=x. Seja (iii) Areta PQ e perpendicular 11 reta y = x. / / / Exercs. 15-18: A figura e 0 gniftco de uma func;iio / / f urna fun<;ao continua em urn intervalo fechado do [a, b]. Tal como na prova da Parte I do teorema fundamental calculo (5.30), pod em os definir uma fun<;ao F por / f um-a-um. (a) Use a reflexiio para trac;ar 0 grafico de f -I. (b) Ache 0 dominio e 0 conlradominio de f· (c) Ache 0 dominio e 0 contradominio de f -I .. F(x) = Na introdu<;iio ao capitulo explicamos por que e necessario adotar, para as fun<;6es logarftmica e exponencial, um enfoque diferente do usado na matematica pre-calculo. A primeira vista, voce podera achar estranho definir uma fun<;ao logarftmica como uma integral definida; mais adiante, entretanto, veremos que a fun<;ao obtida obedece as leis familia res dos logaritrnos estudadas em cursos pre-calculo. / / / / / / / F(x) ={ . f(l) dl para x em [a, b]. Se f(l) '" 0 erntodo [a, b), entao F(x) IS a area sob 0 grafico de f de a a x, conforme Figura 7.7. Para 0 caso especial f(l) = 1", onde n IS urn numero racional e n,. -I, podemos achar uma forma explicita para F. Assim, pela regra da potencia para integrais, F(x)=f , • t"dt= f , (1) - dl I -1 dl, [1;+1]' 1 =- I 1 , I - n+1. a integral e 0 negalivo da area da reglao sob 0 grafico de y = 1/1 de t = x e 1= 1 (veja a Figura 7.8(ii». Isto mostra que III e x negativo para 0 < x < 1 e posilivo para x > 1. Note tambem, pel a Definic;ao (5.18), que Como indicado, nao podemos utilizar I -1 = III para 0 integrando, po is 1/(11+ 1) nao e definida se n = -1. Ate aqui nao tivemos meios de determinar uma antiderivada de 1/x - is to uma func;ao F tal que F'(x) = 1/x. A proxima definic;ao suprira est a lacuna. In 1 =J -1 dl =0 D 1 1 J, -dl=x 1 1 I e, , I 1 J~(1/I) dl par In x, obtemos para todo x > O. Substituindo 0 seguinte teorema. A expressao In x (Ieia-se ele-elle de x) e chamada loga. ritmo natural de x. Usamos esta teffi1inologia porque, como' veremos, In tern as mesmas propriedades que as func;6cs logaritmicas estudadas nos cursos pre-calculo. A rcstric;ao x> 0 e necessaria porque, se x s 0, 0 integrando tern uma descontinuidade infinita entre x e 1 e, assim,/ (1/t) dt nao existe. e Pelo Teorema (7.10), In x uma anliderivada de 1/x. Como In x e diferenciavel e sua derivada 1/x e positiva para to do x> 0, segue-se dos Teoremas (3.11) e (4.13) que a ftmr;iio logarllmica natural conllllua e crescellte em todo 0 sell domlllio. Note tambCm que e 1 D2x1nx=D Se x > 1, a integral definida {(lIt) I como a area da regiao sob (veja a Figura 7.8(i». 0 griifico x (D x Inx)=D x (1)=_-; x ""- dt pode ser interpretada de y = III de 1= 1 a I = x . que e negativa para todo x > O. Logo, por (4.16), 0 gratico da funC;ao logarHmica natural e concavo para baixo em (0, (0). Esbocemos 0 griifico de y = In x. Se 0 < x < 1, entao In x < 0 e 0 griifico csta abaixo do ei:xo-x. Se x > I, 0 griifico csta acima do eixo-x. Como In 1 = 0, 0 intercepto-x e 1. Podemos aproxirnar coordenadas-y de pontos do griifico aplicando a regra do trapezio ou a regra de Simpson. Se x = 2, enmo, pelo Exemplo 2 da Sec;ao 5.7, I I I dt=lnx r d/=-Inx J -1 dt ~ 0,693 2 In 2 = I I Mostraremos no Teorema (7.12) que, se a> 0, entao In a'.= r para todo numero racional r. Usando este resultado, lemos 0 seguinte: !!l. !!l.du 1 D Inu= = -=-D • dxdudxu' In 4 = In 22 = 21n 2 = 2(0,693) = 1,386 In 8 = In 23 = 3 In 2 = 2,079 (ii) In ~ = In 2 -1 = -In 2 = 0,693 Se u > 0, entao I u I = u e, pela parte (i), 1 Dxln III I =D.ln u =~D.II In ± = In 2-2 = -2 In 2 = -1,386 i= In 2-3 = -3 In 2 = -2,079 In Se u < 0, entao Grafando os pontos que correspondem as coordenadas-y que calculamos e pelo fatode que In e continua e crescente, temos 0 gr:ifico da Figura 7.9. que III I= -u > ° e, pela parte (i),' , 1 D 1n11l1=D In(-u)=-D A Tabua C do Apendice III da uma lista de logaritmos naturais de muitos outros numeros, com tres casas decimais. Podem ser usadas tambem calculadoras para estimar valores de In. No fim desta se<;ao provaremos u x -ll x 1 x (-u) 1 =--(-I)D u 1I=-D U x x u Nos exemplos e exercfcios, se uma fun<;ao e definida em terrnos de uma fun<;ao logaritmica natural, seu dominio nao costuma ser explicitado. Em lugar disso, admiliremos lacilamellIe que x restrilo a va/ores para os quais a expressiio /ogarilmica lellha selltida. Assim, no Exemplo 1, supomos x2 - 6 > 0, isto e, Ix I > Y6. No Exemplo 2, supomos x + 1 > 0. e lim In x = co e lim In x = -co o primeiro destes resultados nos diz que y = In x cresce sem limite quando x ~ co. Note, entretanto, que a laxa de vaTia~iia de y em rela<;ao a x e muito pequena se x grande. Por exemplo, se x = 106, entao' e d ~ ] • 106 =- 1] '1 x 106 EXEMPLO 1 rex). Se f(x) = In (x2 - 6), determine SOLu<;Ao = 106 = 0,000001 Fazenoo u Assim, a tangente e quase horizontal no ponto do grafica com coordenada-x 106, e 0 gr:ifico se apresenta muito achatado na vizinhan<;a deste ponto. 0 fato de que lim In x = -co nos mostra x-o' que a reta x = (0 eixo-x) e uma assintota vertical do grillco (veja a Figura 7.9). =r - 6 no Teorema (7.11)(i), obtemos rex) D.tn (r - 6) = r 1_6 D. (r - 6) .l?Ix_ 6 = = ° o proximo resultado generaliza 0 Teorema (7.10). EXEMPLO 2 . ,r-:-T d Se y = In vx + 1, .!!l. etermme dx SOLu<;Ao !!l.= .E.. In 6+T dx dx ' = _1_.E.. 6+T = _1_ VX+T dx VX+T .1. (x + 1)-112 DEMONSTRA<;Ao (i) Fazendo y = In u e u = g(x), entao, pela regra da cadeia e pelo Teorema (7.10), =_1_.1._1 vx+ 1 2 6+T 1_,'- - 2(x+ 1) 2 (ii) Aplicando a formula In p+ In. q = In pq com p = l/q, vemos ......•. ..._ ..... _"-_ ... que _--_ In , . ql' + In q = In'(1)q' q = In 1 = ° \ Usando 0 Teorema (7.1l)(ii) f(x) =Dx In 14 + 5x-V com 1I = 4 + 5x - V, obtemos 1 In - =-In q I q Conseqiientemenle, =4 5 +x- 1 VD x 5-6r 4 +x5 V (4+5x-V)- In E. = In (~ . !) = In p + In! = In p - In q q q q o proximo resultado afirma que os logaritmos satisfazem as leis dos logaritmos matemlitica pre-clilculo. naturais :, em cursos de estudadas (iii) Se r e urn numero racional ex> 0, entao, pelo Teorema (7.11) com u = x', (!) D .(lnx') = 1- D (x') =.!. rx,-l = r =!.. x x' x x' x x , Pelos Teoremas (3.18)(iv) e (7.7), podemos tambem escrever D (rlnX)=rD(lnX)=r(!)=!.. x x x Como In x' e r In x sac ambos antiderivadas Teorema (5.2) que para alguma obtcmos D Inpx=x 1 px 1 constante C. Fazendo x de r/x, decorre do x = 1 na ultima formula, 1 D (px) =- P =0x px x Assim, Inpx e lnx sao ambos antiderivadas Teorema (5.2), de l/x e entao, pelo lnpx=lnx+C Como In 1 = 0, vemos que C = In p, e portanto In px = In x + In p ,,'c ' Na Se<;ao 7.5 estenderemos esta lei aos expoentes irracionais. Como veremos na ilustra<;ao seguinte, as vezes e conveniente aplicar as leis dos logaritmos naturais allies de diferenciar. I(>;) AP6s f(x) ~[T:T Se y = In V ~ APLICAR AS LEIS DOS LOGARITMOS f'(x) In [(x + 2)(3x - 5)] _1_+_1_'3= x + 2 3x - 5 In x+2 3x-5 _1 In (x2 + 1)5 51n (xl + 1) 1 Zln (x + 1) fix + 1 (x + 2}(3x - 5) 1_'3= x +2 5._1-.2x= xl+1 lOx xl+1 1 1 1 Em primeiro lugar aplicamos as leis dos logaritmos para mudar a forma de y: -11 (x + 2)(3x - 5) 3x - 5 y=ln xl_1)1/3 =-In-1 (r-1) -3 xl'+l (:\.2+1 =1 [In(r-1)-ln(r Z . x + 1 = 2(x + 1) Podemos ver uma vantagem em aplicar as leis dos logaritmos antes de diferenciar, comparando 0 metodo da determinal$ao de Dx In vX+T na ilustral$ao precedente com a solul$ao do Exemplo ~ , determine dx (_1_. 2x( 1 ~ =1. dx 2. 3 xl-I =3 Nos dois proxlmos exemplos aplicaremos as leis dos logaritmos a expressoes complexas antes de diferenciar. 2x __ 1_. xl+1 + 1)] 2x) 1) r-1-xl+1 2x[ (r-1)(xl+1) 2 ] =3(xl-1)(r+1) 4x =3 Dada y = f(x), podemos as vezes achar DxY por diferen- cial;iio logarftmica. Este metoda e especialmente uti! quando f(x) envolve produtos, quocientes ou potencias complicados. Nas diretrizes a seguir supoe-se f(x) > 0; todavia, veremos que se pode usar 0 mesmo processo de f(x) < O. Primeiro ~screvemos v6x - 1 = (fix _1)1/2 e em seguida aplicamos as leIS dos logaritmos (i) e (iii): I(x) = In [(fix -1)1/2(4x + 5)3] = In (fix _1)1/2 + In (4x + 5)3 Diretrizes para diferenciaqao logaritmica (7.13) =tln (6x-1) +310 (4x+5) rex) (1.. _1_. 6)+ (3.__1 .4) 2 fix-I 4x+5 = 3 12 =--+-fix-I 4x+5 84x+ 3 (fix - 1)(4x + 5) Naturalmente, para completar a solul$ao, devemos c1ifcrenciar In f(x) em algum estagio apos a diretriz 3. Sc f(x) < o para algum ;c, entao a diretriz 2 nao e valida, pois , In f(x),nao definido.,Neste caso podemos substituir a dirctrll e I y 1:-1 f(X. ).. 1.,~ .u\i1izar In I y I =)n !I(x) 1·,/, ' 1 por logaritmos natura is, oblcndo .~~:~:~~;~f Difereodan'aoeni~(fiinplicitameote e aplicaodo 0 Teorema' ,(7.11)(ii),.chegamos oovameoteii diretriz 4. Assim, valores" oegativos de J(x) oao iovalidam 0 resultado, e oao precisamos' oos preocupar com 0 fato de f(x) ser positiva ou oegativa. Nao ' se deve usar 0 metoda para achar f'(a) se f(a) = 0, pois In 0 oao\' e defioido. ':1, • '" " EXEMPLO EXEMPLO 7 ; '," , h(x) pode ser aproximada _ • ,h(~l (a) :':~;;~'ftR~\t~:i?:~ . I', . por ' ~ 7~~22~ + 5,104x + 9,222 In x , i t Preveja a altura e a taxa de crescimento quando uma cri~-nfSa atmge a idade 2. -- ' i """.~"M""'!"_ para DxY ; a '-::;: 'altura de 'uma' crianfSa em idade pre~escolar. Se h(x) deno~a a ,:," altura (em centimetros) na idade x (em anos) para ~ s x s 6, 'entao 6 (5x-4)3 d'f' - I . Se' ,Y ~ ,v2x + 1 ' use a I erenclafSao ogaritmlca .: o modelo Count e uma formula empirica usada parapredizei , (hj' 'Quando a ta~a deciescimento e maxim~? SOLu<;Ao . J: ,j'';' './. Como na diretriz 2, comefSamos por usar 0 logaritmo natural de' , cada membro: ' 'r ';', i iI' Iny = In (5x-4)3-lo v2x+ 1 j., =31n (5x- 4) -pn (2x+ 1) h'(x) = 5:104 + 9,222 (~) Aplicaodo as diretrizes 3 e 4, diferenciamos implicitamente em relafSaO a x e ulilizamos entao 0 Teorema (7.8), obtendo lD Y=(3._L'5)_(1._1_.2) Y 5x- 4 2 2x + 1 x Fazendo x ~ 2, temos Logo, a taxa de crescimento e de cerca de 9,7 cm/ano. 25x+19 (5x - 4)(2x + 1) (h) Finalmente, como na diretriz 5, multiplicamos ambos os membros da Ultima equafSao por y (isto e, por (5x - 4)3 !V2x + 1), obtendo no segundo aniversario da crianfSa Para determinar 0 valor maximo da taxa de crescimento h'(x), achamos primeiro os numeros criticos de h'. Dife" renciando h'(x), obtemos h"(x) = 9,222 (_ ~) = _ 9,~2 _~±..12.-. D (5x-4)3 v2x+1 Y-(5x-4)(2x+1) X Como' (25x+ 19)(5x-4f (2x -1)l!2 Pode-se verificar quocicnte. este resultado aplicando h"(x) e negativa para todo x em [~, 610 h' nao iem numeros criticos em (~, 6). Decorre do Teorema decrescenle a y a regra do No proximo exemplo mostraremos uma aplicafSao dos ' Iogaritmos naturais a processos de crescimento. Muitos outros problemas aplicados envolvendo In aparecerao em oulros exem- , plos e exercicios deste capitulo.' em (~, 6). Conseqiientemente, ocorre em x = ~, isto e, a taxa de crescimento ~4.13) que h' e 0 maximo de h'(x) e maxima na idade de 3 meses. Concluiremos est a SefSaOinvestigando In x quando x -+ 00 e quando x -- 0'. Se x> 1, podemos interpretar a integral { (l/t) dt = In x como a area da regiao exibida na Figura 7.10. I A soma das' areas dos tres retangulos da Figura 7.11 e 48 A figura e urn grafico de y = In (x2 + I). Determine os pontos de inflexao. e In 4, vemos Como a area sob 0 grMico de y = 1/1 de t = 1 a t = 4 311nlsecxl 321nlsenxl I 33 In see x + tg x que Exercs. 35-38: calcular y'. 1 I I 34 In csc x - cot x Use a diferencia<;ao implfciia I para --dl=lnx I 35 3y - x2 + In xy = 2 36 Se x > 4M, entao, como In e uma fun<;ao crescente, - 37 xlny-ylnx= Isto prova que podemos fazer In x arbitrariamente x suficientemente I 38l + x2 In y = 5x + 3 Inx>ln4M>M que tomemos i -i--tn (x/y) - 4x =-3 grande; isto grande, desde e, Exercs. 39-44: Use a diferencia<;ao achar dy/dx. logaritmica para 39 y = (5x + 2)\6x + 1)2 40 Y = (x + 1)2(x + 2)3(x + 3)4 SO A rela~~o de Ehrenberg, In W = In 2,4 + 0,0184h, e uma formula empirica que relaciona a altura II (centfmelTos) com 0 peso W (em quilogramas) de crian<;as de 5 a 13 anos. Esta formula, com pequenas modifica<;6es nas constantes, tern side verificada em varios paises. Ache a rela<;ao entre as taxas de varia<;ao dW/dt e 41 Y =v4x+ 7(x- 5)3 42 y= V(3x2 Figura x-o· 7.11 Quando x x x-o (ende para zero por valores -7 1) lim In x = lim.(-In ,I + 2)Y6x 49 Pode-se obter uma aproxima<;ao da idade T (ern anos) de uma baleia azul femea a partir de uma medida L (em pes) do seu comprimento, apJicando a formula T = -2,5710 [(87 - L)/63]. Uma baleia azul e avistada par urn navio e seu come primento e estimado em 80 pes. Se 0 erro maximo na estimativa de L e :t2, use diferenciais para aproximar 0 erro maximo de T. dhldt, para 0 tempo t (em anos). positivos, limite e, assim, 0 mesmo ocorre com In (l/x). te, -In (1/x) decresce sem limite; isto l/x ere see sem Conseqiientemen- e 45 Ache a equa<;ao da tangente ao grafico de 51 Um foguete y = x2 + In (2x - 5) no ponto P(3, 9). 46 Ache a equa<;ao da tangente ao grafico de y = x + In x perpendicular reta da equa<;ao 2x+6y=5. '47 A figura e urn grafico de y = 5 In x - 2 1 In (9x + 4) 2 In (x4 + 1) 3 In (3x2-2x+I) 4In(4x3_x2+2) 17 In [(5x - 7)\2x 19 10 ";x + I (9x _ 4)2 t x. Ache as coordenadas do ponto mais alto, e mostre grafico e concavo para baixo para x > O. 16~ Inx III 1 e, abastecido com de massa 1112, que sera queimado a uma razao constante de b kg/so Se 0 combustivel e expeJido do foguete a uma taxa constante, a distancia set), em metros, que 0 foguete percorreu apes t segundos e a 15 -l. + In.! Inx x de massa combustivel que 0 c (1111 s(t)=ct+ (IIII+1112-bt)ln b +1II2-bl) 1111+1112 para uma constante 'c > O. 5 In 13 - 2x I 6ln14-3xl 7 In 12 - 3x 15 8InI5x2_1-,3 l + 3)3] 18 In [~4x - 5(3~ + 8)2] (a) Ache a velocidade inicial do foguete. 2 20 In x (2x - 1)3 (x + 5)2 (b) 0 combustivel 9 InY7-2x3 10 In ~6x+ 7 llxlnx ,12 10 (lox) H; 'in Y; + VI;;'; 2llnyx -l x2+ I 2 14 in ~3 + (l~ x)3 2310 (X+ Yx -I) 22Iny4+~ 4-x 24 In (x+ v'~ + I) 25 In cos 2x 26 cos (In 2x) C§ In 33x 28 In cot (xl) tg se esgota Ache a velocidade tanle. l - ",,'- inicial e a acelera<;ao quando t = 1112 / b, e a acelera<;ao neste ills- 52 Urn metodo de estimativa da espessura do camada de oz6nio consiste em utilizar a f6nnll- : _'r'\ ,Ia In (1110)= -~T, on de 10 e a intensidade de lIlH ~" :, deterrninado comprimento de onda de luz do sol • antes de atingir a atmosfera, 1 e intensidade do fIlcsmo coniprimenl6 de "bnda apOs pasSar :por. 1955 Use'o'metodode Newton para aproximar,a r;t limn camada de .ozonio;de. T,'cenlimelnis' de real de In + x ;. 0 com tres decimais. "1-;.00< ! ..: ~.': spcssura, e II e n coeficienle de abs~r~iiopara 0 . 56 Mostre que x> In x para todo x > o. comprimenlo de onda. S~ponha que para urn com- " !. i: 111.:,; .. 'S" :.",:::. j ;d .~", ! .'.;{: ~.. :. \'.' primcnto de onda de 3.055 x 10-8 cenlimetros 19S7 Seja J(x) -10 (x4) e g(x) = Vi. ..q .•It.'; -Fi;: ;JL;',lf;;",,: ,'.: ,•. .;, ~ om, 11-2,7, se teoha I~1l~2,3. (a) E f(x) :>: g(x) [1, 2]? (II) Aproxime ~ espessura da"camada de ozonio (b) E f(x) :>: g(x) em [3, 64]? " a menos de 0,01 cm..... .., x em ± 0,1, use diferenciais para aproximr 0 erIO max~o. no.~v~o: ~!>~id9em (a). "~ (Sugesliio: Est~e liInx~~ [f(x)ig(x)].)· : ' apro~ip,1af S4 Esboce os graficos de ,'".: " ,,(II) . '!. ," .. '" ";" ' .. '",; 1.,1, - - --- ....•. --.-, .,C._ ,.,·.: .::).i£!·~:,:;/:·, •...;,;;. . (;", .... (',,:: DecorIe do Teorema (7.14) que 0 contradomfnio do loga~":',y ritmo natural e IR. Como In e uma fun~ao crescente, e um-a-um" e, assirn, admite urna fun~ao inversa, a qual daremos urn nome especiaL ,. '\< 19 58 (a) Use a regra do trapezio' com n'» 4 : ~:. '. tal que Iny =x. (c) Ha urn inteno positivo M tal que f(x).:>:g(x) em [M,oo)? . . '. .,' .. ") (b) Se 0 erIO maximo na medida do valor 10I Ie S3 Dcscreva' a dife~e~~a entre os graficos de :,y ':"In (xl) ey _ 2In£:' .. ;..i·C' ., "..' .e, como anteriormente, ha· exatamente urn oumero y entie b~ 1 :,::,,··[:,;,0,' .Ii I~(xl) dx. A raziio do terrnoexponencial nesta defini~ao logo. se t~mara clara. Como exp e a inversa de In; seu dominio e IR' e' seu contradomioio e (0, (0). Alem disso, como em (7.2), (b) Estime 0 erro em (a) aplic.aodo (5:37).:,'1;0,;: : .. !", Y :,\Id:",I;:,':(b)r Ilnx I.n.;: 7.3 A FUNC;AO .EXPONENCIAL .':j onde x e urn oumero real arbitrario e y > O. Pelo Teorema podemos tambem e.screver . NATURAL (7.3), . Na Se~ao 7.2 vimosque Conforme observarnos na Se~ao 7.1, .se duas funCioes.sao '. inver~as urna da outra, enUio sells g:iificos saoreflex<ies~~in rela~ao ;eta y ~~. Logo, 0 grafico de y = exp x para ser obtido refletindo-se 0 grafico de y = In x em rela~ao a· esta reta, conforme ilustrado na Figura 7.12. Note que ..,,;: Jim In x = 00 e Jim In x = -00 a lim expx = 00 e lim exp x = 0 Notemos primeiro que, se x = 0, entao In 1 = O. Alem disso, como In e uma fun~ao crescente, 1 e 0 unico valor de y tal que' Pelo Teorema (7.16), existe exatameote urn numero real positivo cujo logaritmo e 1. Este numero e denotado por e~ 0 matematico suf~o Leonhard Euler (1707-1783) foi urn dos primeiros a estudar extensivamente as propriedades desse numero. Iny=O. Se x e poslhvo, positivo b tal que entao podemos escolher urn Na Se~ao 7.2 calculamos 0 valor de varios Pode-se mostrar, pela regra do trapezio, que Como 10 e continua, utiliza todos os val ores eotre 10 1 e In b (vcja 0 teorema do valor intermediario (2.26». Assim, ha urn . numero y entre 1 e b tal que In y = x. Como In e uma fun~o crescente, existe apenas urn numero como esse. Fioalmente, b> 0 tal que se x e negativo, entao existe 2,1 1 1 lIt logaritmos. 1 I - dl < 1 <I - ell 2.8 (Veja 0 Exercicio 25 oa Se~ao 5.7). Aplicando (7.9) e (7.16), obtemos as Defini~oes ILUSTRA<;Ao Mais adiante, no Teorema (7.32), mostraremos e", que In erx+! '" vX+T Jim (1 +h)lIh 11-0 e~n5 = Esta formula limite da a aproxima~ao de e com qualquer grau de precisao. Na SeC<iio7.5 obteremos a seguinte aproxima~ao com cinco casas decimais. 5 e3 In> = (elnx)3 ",.\J e1nrx+! '" YX + 1 If Inx '" (eln xl '"xl' o Apendice III, Tabua B, apresenta valores de e" e e-x• Para obter valores aproximados de e" com uma calculadora cientifica, utilizamos a tecla ou a sucessao IINV Outra maneira utilizarmos a tecla com y = e - 2,71828. 0 e 0 I~ , '0 proximo teorema afirma que as leis dos expoentes validas para potencias de e. saD Pode-se usar a formula In e' '" r para motivar uma defini~ao de e" para todo numero real x. Especificamente, defilliremos e' como 0 numero real y tal que In y '" x. Veja abaixo uma forma conveniente' para memorizar esta defini~ao. DEMONSTRA<;Ao Pelos Teo~emas (7.12) e (7.19), obtemos In e!' tfI '" In e" + In eq '" p + q = In e!' + q Como a fup~ao logaritmica natural e um-a-um, e"tfI=eJ+q Isto prova (i). As provas de (ii) e (iii) saD analogas. Na se~ao 7.5 mostraremos que (ill) tambem e valida para r irracional. e" '" exp x para todo x Esla e a razao para chamarmos exp uma fun~ao exponellcial e referirmo-nos a ela como fUllI,ao exponencial de base e. 0 gr<lfico de y = eX e 0 mesmo que 0 de = exp x, ilustrado na Figura 7.12. Daqui por diante escreveremos e" em lugar de exp x para dellotar valores da fulll;iio expollellciaillatural. y o fato de que In (exp x) = x para lodo x, e exp (Ill x) '" X para todo x > 0 po de ser agora escrito como: Pelo Teor~ma (7.7), a fun~ao inversa de urna fun~ao diferenciavel e diferenciavel e, assim, D x e"exisle. 0 proximo , teorema afirrna,que ~-e sua pr6pria derivada. DEMONSTRA<;Ao Por (i) do Teorema (7.19) , Serao apresentados na ilustra~ao seguinte., alguns casos especiais deste teorema Diferenciando cada membro desta equa~ao e usando (7.11)(i) com u '" e", obtemos D.cln e") '" D (x) x 0 Teorcma e"=1 . .lD e" % ••.•. 'xe~ = EXEMPLO 1 vx2 + 1 Se f(x) = re", calcule f(x). , '1"'.' • f(x) =r(D%e") + e"(D%r) = re' + e"(2x) = xe'(x + 2) o pr6ximo resullado e uma generalizaC;ao do Teorema (7.21). Af~nc;a~:f definida'por f(x)=e-Jfl aparece no ramo da malematica chamado probabilidade. Determine os extremos · locais de f, eslude a'conc'avidade, ache os ponlos de inflexao e · esboce 0 grafico de f. SOLuc;Ao Pelo Teorema (7.22), .., .(r) ,( 22x) = ,f(x) = e-·fl D. - 2' = e-·n - , _xe-xfl Como e-Jn e sempre positiva, 0 unico numero crflico de f e O. Se x < 0, entao f(x) > 0, e se x > 0, entao f(x) < O. Decorre do leste da derivada primeira que f lem maximo local em O. 0 maximoe f(O) = e-o = 1. . Aplicando Fazendo y = e" com 1/ = g(x) e utilizando Teorema (7.21), temos a regra da cadeia e 0 dx dll dx r(x) = -x D e-Jn + e -in D (-x) x D e" = !!l = !!l dll = e" D II % a regra do produlO a f(x), obtemos % • = -xe -J/2( -2x/2) _ e -In = e-Jn(x2 - 1) e assim a derivada segunda e zero em -1 e 1. Se -1 <x < 1, entao r(x) < 0 e, por (4.16), 0 grafico de f e concavo para baixo no intervalo aberlo (-1,1). Se x<-l ou x>l, r(x) > 0 e, porlanto, 0 grafico e concavo para cima em lodos os inlervalos · infmilos (-00, -1) e (1,00). Conseqiientemenle, P(-l, e-lI2) e Q(I, e-lI2) SaD ponlos de inflexao. Pela expressao 1 f(x)=-z- e' /2 e evidente que, quando x cresce numericarnenle, = e...;T;; ~ (x2 + 1)112 dx = e...;T;; (!)z (r + 1) -1!2(2x) f(x) tende para O. Podemos provar que lim f(x) = 0 e lim f(x) '7 0; islo e, 0 eixo-x e uma assinlota horizontal. -do grafico de f. e urn esboc;o A Figura.7.13 Vemos que j"(x) = 0 se 1- 2e-b = 0 (isto As func;oes exponenciais desempenham urn papel importante no campo da radioterapia - 0 tratamento de tumores pela radiaC;ao. A frac;iio de celulas em urn tumor que sobrevive a urn tratamento, chamada fra<;iio sobrevivente, depende nao s6 da energia e natureza da radiaC;ao, mas tambem da profundidade, tamanho e caractensticas do proprio tumor. A exposic;iio 11 radiac;iio . pode' ser cosiderada como uma sene de eventos potencialrnente danosos, ern que se exige apenas urn acerto para matar uma celula do tumor. Suponhamos que cada celula tenha exatamente urn alvo que deve ser acertado, ou atingido. Se k denota 0 tamanho medio da ceJula de urn tumor e se x e 0 numero de eventos danosos (a dose), entao a fraC;ao sobrevivente f(x) edada por equivalentemente, e, se e-kx = 1 ou, -kx = In 1= -In 2). Isto dlf Pode-se verificar que se 0 s x < (11k) In 2, entao j"(x) < 0 e, assim, 0 grafico e concavo para baixo. Se x> (11k) In 2, entao j"(x) > 0 e 0 grafico e concavo para cima, Isto implica a existencia de urn ponto de inflexao com coordenada-x (11k) In 2. A coordenada-y desse ponto e f(iln 2)= 1-(1- e-1n2)2 kx f(x) = e- = 1 - (1 -1)2 = ~ Suponharnos em seguida que cada ceJula tenha n alvos e que o fate de atingir cada alvo uma vez resulte na morte da celula. Neste caso, a frar;iio sobrevivente urn alvo-um acerto e dada pOT Figura 7.14 Fra<;iiosobrevivente de celulasdo tumorap6surn tratamento por radia9io. A Figura 7.14 e 0 grafico para 0 caso k = 1. 0 om bra na curva proximo ao ponto (0, 1) representa a natureza limiar do tratamento; isto e, uma pequena dose result a em uma eliminac;ao muito pequena do tumor. Note que, se x e grande, entao urn aumento da dosagem tern pouco efeito sobre a frac;ao sobrevivente. Para determinar a dose ideal a ser adrninistrada a urn paciente, os especialistas em terapia de radio devem tambem levar em conla 0 numero de celulas sas que serao morlas durante o tralamento. Se cad a celula de urn tumor tern dois alvos, entao a fraC;ao sobrevivente dois alvos-um acerto e dada por onde k e 0 tarnanho medio de uma celula. Analise 0 grafico de f para determinar 0 efeito do aumento de dosagem x sobre 0 decrescimo da fraC;ao sobtevivente das celulas do tumor. E~ercs. 1·30: Determine f(x) para f(x) expressao dada. 1 e-5x 3 e Notemos primeiro que, se x = 0,. entao f(O) = 1; isto e, se nao ha dose, entiio todas as celulas sobrevivem. Diferenciando, obtemos f(x)= 0 - 2(1- e-kx) DJ!- e-kx) =-2(I-e-lx)(ke-h) Como f(x) < 0 para todo x> 0 e f(O) = 0, a funC;ao' f e decrescente e 0 graficotem uma tangente horizontal no ponto (0, 1). Pode-s~, veri~icarque a derivada segunda e j"(x)= 2Jil e-b (1 - 2e-b) 2 e3x 3x' 4 e l-i 5~ 6 1/(ex + 1) 7eYx+! 8 xe-x . 9 x2e-2x 10vix+2x 11 ~/(i+ 12 x/et:/' 13 igual 11 1) (e4X _ 5)3 14 (e3x _ e - 3x)4 /i +U 15 eUx + (Vex) 16 17 ~_e-x 18 ~ lnx 25 e3x 19 Vi 26 see e-2x .,fi\ec2 (e-4x) 28 e-xllx t_-", ~,!,: 29 xeC01X 30 In (cse e3x) Exercs. 31-34: Use a diferenciar;ao implfcita para obler y'. 31 tfY - x3 + 32 31 = 11 xe + 2x -In (y + 1) = 3 33 ·~,coty·~.xe2Y .. · ~ +e-x 35 Ache '.a. equar;~o da tangenle ao grafico de y = (x - 1)e' + 3 10 x + 2 em P(I, 2). 36 Ache a equa~ao da taugente ao grafico de Y ~ x - eO' paralela a re!a 6x - 2y ,. 7. Excrcs. 37-42: Ache os extremos locais de f. Determine onde f e crescente ou decrescente, discuta a oncavidade, ache os poutos de iuflexao e esboce 0 gr:\fico de f. 37 f(x) =xe' 38 f(x) = l-e-2x 39 f(x) = e1/x 40' f(x) 4J f(x) = x In x 42 f(x) = xe-x = (1 - In x)2 43 Uma s~bstiincia radioativa decai de acordo com a f6rmula q(t) = qoe,a, onde qo e a quanlidade inicial da substancia, c e uma constante positiva, e q(l) e a quantidade remanescente ap6s 0 tempo t. Mostre que a taxa na qual a substancia decai e proporcional a q(I). . 44 A corrente I(t) em urn circuito eJetrico no instante t e dada por 1(1) = loe-R11L,onde Rea resistencia, '. para ~ s x s 6, entao h(x) pode ser aproximada .'por :h(x) = 79,041 + 6,39x - e3•261 cO.993 •• (Compare com 0 Exemplo 7 da Se~ao 7.2). 50 0 numero relativo 'de molcculas de gas em um recipiente que se movem a uma velocidade de v .cm/s pode ser calculado por meio da distribui~ao de ve/ocidade de Maxwell-Boltzmann, (a) Preveja a altura e a taxa de crescimento quando uma erian~a atinge a idade de 1 ano. F(v) = c~e-mv'/(21n, onde T e 'a temperatura em (h) Quando e maior, e quando e menor a taxa de crescimento? (OK), mea moJecula e c e k san constantes positivas. Mostre que 0 valor maximo de F ocone quando v = ';2kTlm . 48 Para uma popula~ao de elefantas africanas, 0 peso W(t) (em quilogramas) e a idade I(em anos) pode ser aproximado por uma fun~tio de crescimenlo de Bertan/anIfy W tal que 51 Urn mode/o de densidade urbana e uma f6rmula que relaciona a densidade populacional (em numero/km2) com a .distancia r (em quilometros) do centro da cidade. E considerada apropriada para W(I) = 2.600(1 _ O,51e'O,o75')3 . (a) De uma aproxima~ao do peso e da taxa de crescimento de urn reccm-nascido. (b) Supondo que uma elefanta adulta pese 1.800 kg, estime sua idade e sua taxa de crescimen- . to presente. L a indutiincia e 10e a corrente no instante I ~ O. (c) Ache e interprete lim,_= Mostre que a taxa de varia~ao da corrente no instante t e proporcional a 1(1). (d) Mostre que a taxa de crescimento e maxima entre as idades de 5 e 6 anos. 45 Se uma droga e injetada em uma corrente sanguinea, sua concentra~ao I, minutos depois, e dada por 49 As distribuic;oes gamma, importantes em estudos de controJe de trHego e teoria das probabilidades de trHego' e teoria da probabilidade, sao determinadas por f(x) = c:i'e-ax para x> 0, urn inteiro positivo n, uma constante positiva Ii; e c = an + I/n!. A figura exibe graficos correspondentes a a ~ 1 para n - 2, 3 e 4. ' C(I) = _k_ (e -bI _ e'01) a-b para constantes positivas a, b e K. W(t). . ";' J (a) Em que instante ocorre a concentra~o maxima? (a) Mostre que f ternexalamenteurn miiximo local. (h) Que se pode dizer sobre a concentra~ao ap6s urn longo periodo de tempo? (h) Se n = 4, determine onde f(x) cresce mais rapidamente. 46 Se urn raio de luz de intensidade k e projetado vertical mente para baixo na agua, entao sua intensidade I(x) a profundidade de x metros e l(x) = ke-l,~,. (a) A que taxa de intensidade esta variando em rela~ao a profundidade a 1 metro? A 5 metros? A 10 metros? (b) A que profundidadea intensidade e a metade de seu valor na superficie?Urn decimo de seu valor? 47 0 mode/olenss e considerado geralmente como a formula mais precisa para predizer a altura de uma crian~a em idade pre-escolar. Se h(x) denota a altura (em centimetros) na idade x (em anos) ~ertas cidades a f6rmula D _ ae-b' + u', com a, b e c constantes positivas. Determine a forma do grafico para r " O. 52 0 efeito da I,;,zsobre a taxa de fotossfntese pode ser descrito por para x > 0 e constantes positivas a e b. para numeros reais J! eo> 0 (!' e a media e de a varioncia da distribui~ao). . ... Ache os extremos locais de f e determine onde f e crescente ou decrescente. Discuta a conca vidade, ache os pontos de inflexao, determine lim. _ = f(x) e lim. __ = f(x), e esboce q grHico de f (veja 0 Exemplo 3). 1£156 A integral f. e'.' tit tern aplica¢es em estafistica. Use a regra do trapezio, com n = 10, para aproximar esta integral se a = 0 e b = 1. 57 Os impulsos nervosos no corpo humano caminham ao longo de fibras nervosas que consislem em urn axOll, que transporta 0 impulso, envolvido' por uma camada mielilla (veja a figural. A fibra nervosa e semelhante a urn cabo cilindrico isolado, para 0 qual a velocidade v de urn impulso e dada por v = -k(rIRj2 In (rIR), onde reo raio do cabo eRe 0 raio de isolamento. Aehe 0 valor de r/R que maximize v. (Na maioria das fibras nervosas, rlR - 0,6.) (a) Mostre que f tern maximo em'x;" 1. (h) Conclua que, se xo> 0 e Yo> 0, entao g(x) = yo!(xlxo) tem maximo em g(xol = Yo' 53 A taxa de crescimento R de urn tumor esta relacionada com seu tamanho x pela equa~ao R = rx In (Klx), onde r e K san constantes positivas. Mostre que 0 tumor cresce mais rapidamente quando x = e-! K. 54 Se P denota 0 pre~o de venda (em cruzeiros) de urn artigo e x e a procura correspondente (em numero de artigos vendidos por dial, entao a rela~ao entre p e x pode ser dada por p = poe-ax para constantes positivas Po e a. Suponha p = 300e-O,02'. Determine 0 pre~o de venda que maximize a receita diaria. 55 Em estatfstica, a fun~ao de densidade de probabilidade para a distribui~ao normal e definida por f(x) = __ 1_ e-/12 o..;z;; com z =:!..::..~ 0 R t··· t "'f t r 58 Fa~a 0 grafico da fra~ao sobrevivenle tipo tres aivos-llm acerto (com k=l) dada por f(x) = 1 - (1 - e'·)3 (veja 0 Exemplo 4). 1£1Exercs. 59-60: Use 0 metodo de Newton para aproximar a raiz real da equa~ao com duas casas decimais. Outra tecnica consiste em substituir a expressiio x dx na integral por dll e integrar. i Podem-se usar formulas de diferencia~iio de In para obter formulas de integra~iio. Em particular, pelo Teorema (7.11), 1 Dx In I g(x) 1= g(x)g'(x) 4 Calcule 1 f 9 _ 2x dx 2 f g(~) g'(x) dx In I g(x) I + C = = Como 1/(9 - 2x) e continua em [2,4], a integral definida existe. Urn metoda de calculo consiste em utilizar uma integral indefinida para achar uma antiderivada de 1/(9 - 2x). Fazemos II = 9 - 2x, dll = -2d.'C Naturalmente, se II > 0, 0 sfmbolo de valor absoluto pode ser omitido. Caso especial do Teorema (7.23) e t 4 Cal~ule I 4 2 f 3;/- 5 d.1: =_1-dx=_12 9-2x [In\9-2x\ = - ~ (In 1 - In 5) = ~ In 5 Outro metodo consiste em fazer a mesrna substitui~iio na integral defillida e mudar os limites de iDtegra~ao. Como II = 9 - 2x, obtemos 0 seguinte: (i) Se x = 2, entao II = 5 (ii) Se x = 4, enta~ II = 1 sugere a aplica~ao do Teorema (7.23) com II = 3x2 - 5. Fazemos assim a substitui~ao f Introduzindo (7.23) temos 0 fator 6 no inlegrando e aplicando 0 1 4 =2 9-2x 1 dx = - - 2 Teorema f 9 12x (-2) dx 4 2 1 -f -1 du 2 1 = - 5 U x If 1 Ifl -;;dll f 3r-5 dx=6 3.\2_56xdx=6 = i In III I + C = i In !3r - 5 I + C - 1 = - - 2 ]1 [In 1111 5 EXEMPLO 3 v'fiiX f -x- Calcular tiT 1 fillx - f x2 somos levados a ulilizar mos, pois, a subslitui~ao dx =ffillx - xl tit (7.24) com 11= 3/x. Faze- 0 Teorema 1 dll=-dx, u=;; x . YIilX tiT =fv'Ii1X· f--' X 1 - dx = X f U1f2 113f2 dll = - 3/2 - dU=:;O~dt o integrando pode ser posto na forma proposta em (7.24), introduzindo-se 0 fator -3. Feilo iSIO e compensando com a +C multiplica~ao par - t ' optemos: A substitui<;ao u = YIilX, que tambem pode ser us~da, conduz a manipula~6es algebricas mais complex as. A formula da derivada Dxe8(') = e8(x)g'(x) da a seguinte formula de integra~~o para a fun~ao exponencial natural, (b) Ulilizando a anliderivada achada em (a) e aplicando teorema fundamental do calculo, lemos 0 Podemos lambem calcuJar a integral aplicando 0 melodo substitui<sao. Tal como em (a), fazemos II = 3/x, du = (-3/xl)dx, e observamos que, se X = 1, enlao 11=3 e, se da x = 2, entao II =~. Conseqiienlernenle, 1 2 fillx 2 f -dx=--!3 I )..2 I =_1/ (3) aT filf.' ---:; x- 2 3 (a) f e3fx xl dx = _1 J .:; [e"] e" dll 3/2 3 = _1 (fil/2 - fil) = 5,2 J A integral f e dx, com a,. 0, ocorre freqiientemente. QX Pode-se mostrar que Ache a area da regiao delimitada pelos graficos das equa"oes y = e', y = Vi, x = ex = 1. ° seja usando 0 Teorema (7.24) seja moslrando que (l/a)e"" e uma antiderivada de eO<. x A Figura 7.15 exibe a regiao e urn ret5.ngulo do tipo considerado no Capitulo 6. Temos: . dx largura do retangulo: e' - Vi comprimenlo do retangulo: (e' - Vi) dx area do retangulo: No proximo exemplo resolveremos uma equul,;ao diferencial que conh~m expressoes exponenciais. Usamos em seguida um limite de somas dessas areas retangulares aplicando 0 operador Yo : Jo (e' -..;x) dx= J (e' _x I I l12) dx 0 Resolver a equal,;ao diferenc~al 1 = dy = 3e2" + 6e-3.r dx Tal como no Exemplo 6 da· Se~ao 5.1, podemos ambos os membros da equa~ao por dx e int~grar: multiplicar [e' - ~,il12]o = e - ~~ 1,05 No Capitulo 5 estabelecemos formulas de integra~ao para o seno e 0 co-seno. Nao podemos, entretanto, aquela altura, considerar as quatro fun~oes trigonometricas rest antes, porque, como'veremos a seguir, suas integrais depend em de funl,;oes logaritmicas. No teorema supomos u = g(x), com g diferenciavcl em to do 0 campo de defini~ao da fun~ao. dy = (3e2r + 6e -1<) dx Levando em conta a condi~ao inicial y = 4 se x = 0, obtemos: 4 = ~ eO - 2e0 + C = ~- 2 + C Basta considerar 0 caso II = x, pois as formulas decorrem do Teorema (5.7). Para achar ftgx trigonomelrica dx, iJtili:l;amos primciro para /I - g(x) uma idcnlidnu' para expressar tg x cm temlOS de scn x e ()' : I tg~l ~1~'],~~~ ~dx = I co~ x sen x ~ A forma do integrando a direita sugere a substitui<;ao Para ... 1 J tg x dx I-;; dv =- Se cos i •• 0, entao, pelo Teorema obter a forma (7.1l)(ii), 11= r, I x cot).2 dx H(eot xl)2x dx = I tg x dx = -In I v I + C = -In I cos x I + C Pode-se obter de modo am\logo uma f6rmula para f cot II dll, fazemos a substitui<;ao dll = 2xdx f cot x dx, Como II = xl e dll = 2x dx, escrevendo cot x = (cos x)/(sen x). Para achar uma f6rmula para f see x dx, come<;amos como segue: I secx dx= Isee x see x + tgxdx secx+ tgx =Isec2 x + see x tgx dx . secx+ tgx =1 n!2 Calcular X 1 Ig"2 dx 0 1 (secxtgx+sec2x)dx secx + tgx x 11=2' Isecxdx= I~dv I I+ C = In I see x + tg x 1+ C = In v nf.!xl n!2 f 02xtg - dx = 2 f 022tg - . - dx n/4 = 2 I~4 tg II dll = 2 [In see 11]0 Demonstra<;ao amlloga vale para (iv). Utilizando cos II = l/sec II, sen II = l/csc II e In(l/v) = = -In v, entao as f6rmulas (i) e (ii) do Teorema (7.25) podem ser escri Las como No caso presente podemos desprezar 0 sinal de valor absoluto do Teorema (7.25)(iii), pois see II e positiva para II entre 0 e 11/4. Como In see(1I/4) = In V2 = ~ In 2 e In see 0 = In 1 = 0, segue-se que nfZ 1 X f o tg -2 dx 2 . -2 In 2 = In 2 ~ 0 '69 = Exercs.37-38: Determine a regiao delimitada gnlficos das equa~6es dadas. pelos 1/8 o (b)L tg2xdx llt/4 (b)Jo coqxdx 3n/2 ~lt/3 (b)J_ cscixdx " ,l'iJ7 (b) X In o sec 3x dx llf2 - dx x -4x+9 2 39 y = c-x , 40 y ~ sec x, Exercs. 41·44: Resolva a equa~ao diferencial as condi~6es dadas: 3 2 Exercs.39·40: Determine 0 volume do solido gerado pel a rota~ao da regiao delimilada pelos gnificos, em torno do eixo indicado. 12f+-dx x -5 sujeita ./ 41 y' = 4e2x + 3e -2x; y = 4 se x = 0 43 y" = 3e-x; 15 lnxdx 16f_l_2dx x 18 2x x(lnx) 44 y" = 6e Vi Exercs. 45-46: Uma fun~ao nao-negativa f definida em urn intervalo fechado [a, b] is chamada full,ao de f~ dx ; dellsidade de probabilidade 19 SOLUl;AO J<cscx 2 . 3 sen x dx 1 + 2 cosx 20 f sec x dx 1 + tgx -If dx=f<csc2 x - 2 cscx + 1) dx 22f-e'-dx (e' + 1)2 =f csc2 x dx - 2 f csc x dx + f dx 23 fe' _c-x dx . X e' + 1 25 fcotYX express6es outros rnetodos para vz: integrar x +4 47 Uma cultura de bacterias cresce na (a) Quantas baclerias novas estarao apos as primeiras cinco horas? x cos ex 45 f(x)~-2- para Osxs3 taxa de dx trigonornetricas. 27f~2 seja uma 3eo,21por hora, corn t em horas e 0 s t s 20, 3 9 estudaremos fa f(x) dx = 1. Deter- 24f-Ldx e' + e- No Capitulo e mine e de modo que a fun~ao resultante fun~ao de densidade de probabilidade. dx na cullura (b) Quantas bacterias novas sao inlroduzidas sexta hora a diScima quarta horas? da -J.< 29r~dx 3 (a) 1 2x + 7 dx 1 (a) f 2 (a) f 4 ~ 5x dx (b) [2 2x 1+ 7dx (b)! __ I_dx -14 - 5x (c) Para que valor aproximado conteni 150 bacterias novas? 3x e 4x f --dx ~-9 31 fCOS 2 2 x dx 32f~dx sec 2x senx 48 Urn inveslimenlo ano, capitalizado investimento 4 (a)f~dx ~+4 33 fcos~senx cos x-I (b) /. e -4x dx 1 dx de t a cullum de $ 500,00 da juro de 7% aO continuamente, e apos t anos u valera 500e 0,07'. (a) Aproximadamenle, valera $ 1,000,00? quando 0 inveslimcnlo (b) Quando 0 valor do investimento cstara creScendo a razao de $ 50,00 par ano? ,1'1 lllllltl' especifico c de urn metal como a prata e , III1~tllllt' II temperaturas T acima de 200 oK" Se III lI'p'rulll'" do melal aumenta de T1 a T2, a area Se 0 pais utiliza apenas seus proprios recursos, estime em quanta tempo as 'reservas 'estarao exauridas. ~lIh IIc",vny - c/Tde T1 a T2 e chamada varia,lio 53 Uma partlcuJa esferica muito pequena lan~ada no ar com velocidade inicial de Vo mis, mas sua ",. ~1I,roJlin 65, que e uma medida da desordem "II,It'clllnr do sistema. Expresse 6S em telll10S de I, I' '1'2' (I (. Irl,ell1Oto de 1.952 em Assam leve uma magII Illde de 8,7 na escala de Richter - a maior ja 111\1'llIlId,,1(0 terremoto de Sao Francisco de I lill') OCIISOUmagnilude de 7,1.) Os sismologos 1I,II'II11innram que, se 0 maior terremoto em dado 111'"tem magnitude R, entao a energia E (em '"Ilks) liberada por todos os terremotos naquele 1\11" 'estimada pel a formula R I': - 9,13 x 1012 f e ° l,25x dx I!m IIIn circuito composto de uma bateria de 12 vlIIIs UIll resistor e urn capacilor, a corrente 1(1) 4r '"' Instnnte 1 e prevista em 1(1) = 10e- amperes. SU Q(t) e a carga (em coulombs) do capacitor, rill II 1- dQ/dl. (II) Se Q(O) = 0, determine Q(I). (h) Determine a carga no capacitor apos urn longo periodo de lempo. !JII' pals que tern presentemente uma reserva de ~() mil hoes de toneladas de carvao, gastou 6,5 Inncladas durante 0 ana passado. Com base em 1',"jc~6es de popula~ao, a taxa de consumoR (em Illilhoes de ton/a no) deve crescer de acordo com 1\ f6rmula R = 6,5e°,o1.1, on de Ie 0 lempo em anos. e velocidade decresce em razao das fOCl,as de arrasUio. Sua velocidade apos 1 segundos e dada por V(I) = voe -Ilk' para uma conslanle positiva k. (a) Expresse a distancia percorrida pela' particula . como fun<;ao de I. (b) A dislanda de parada e a distancia percorri'da pel a partlcula anles de entrar em repouso. Expresse a distiincia de parada em terrnos de Vo e k. 54 Se a lemperatura. pernlanece constante, a pressao p e 0 volume v de urn gas em expansao sao relacionados pela equa~ao pv = k para a1guma constante k. Mostre que 0 trabalho realizado quando 0 gas se expande d~ v~ a v I e kIn (v /v 0)' (Sugesllio: Se f(x) = rr, entao f e a run~ao exponencial com base a, Como Ii' e posiliva para lodo x, tarnbtrn 0 e rr. Para aproximar val ores de a', podernos' uiilizar urna calculadora ou consuItar , labuas de fun<;6es logaritmicas e exponenciais. Podemos agora provar que a lei dos logarilrnos enunciada no Teorema (7.12)(iii) vale tambern para expoentes irracionais, Assirn, se u e urn numero real arbitrario, enlao, pel a Defini<;iio (7.26) e pelo Teorema(7.19)(i), Veja 0 Exemplo 5 da Se<;ao 6.6.) © Exercs. 55·56: Se T2 e T4 sao aproxima~6es de uma integral definida obtida pela regra do lrapezio com II _ 2 e n - 4, respeclivamenle, enlao pode·se moslrar que R _ ~ (4T4 - T2) e, em geral, a melhor aproxima- o pr6ximo teorema·afiIma que as propriedades de expoentes racionais da algebra elernentar sao tambem validas para expoentes reais. <;ao. Determine T2, T4, TlO e R para a integral dada, e decida se R ou T 10 e a melhor aproxima<;ao. 55 j e -x' dx _ 0,746824 o 56!. (1n x)2 dx - 0,188317 1 Para mostrar que aUaV = aU + ", valemo-nos (7.26) e do Teorerna (7.20)(i): 7.5 FUNc;OES EXPONENCIAIS E LOGARITMICAS da Defini<;ao GERAIS Em toda esla se<;ao a denotara urn numero real posiliv;o; Comecemos por definir a' para todo numero realx. Se 0 expoente e urn numero radonal r, entao, aplicando os Teoremas (7.19)(ii) e (7.12)(iii) obtemos Para provar que (au)" = a''", aplicamos (7.26) com aU em lugar de a e v = x: primeiro a Defini<;iio · Levando em conta que In aU = u In a e aplicando a Defini~ao (7.26), obtemos Se u = g(x), e importante distinguir entre expressoes da forma aUe ua• Para diferenciar aU,aplicarnos (7.28); para ua, vale a regra da potencia, conforme iIustrado no pr6ximo exemplo. Como de costume, na parte (ii) do pr6ximo u = g(x), com g diferenciavel. teorema, Aplicando a regra da paten cia e 0 Teorema (7.28), obtemos y'= lO(r + 1)9(2x) + (l0'" + I III lO)(2x) it f6rmula de integraliao em (i) do pr6ximo teorema pode ser verificada mostralldo-se que 0 integrando e a derivada da expressao nomembro direito da equa~ao. A f6rmula (ii) decorre do Teorerna (7.28)(ii), on de u = g(x). Como e" Ina = a', isto nos da a f6rmula (i): D,a' ~ a' In a A f6rmula (ii) decorre da regra da cadeia. Note que se a = e, entao 0 Teorema (7.21), pois In e ~ 1. '" (7.28)(i) se reduz a ILUSTRAc;AO Dx 1(f = 10" In 10 D 3Vx = (3Vx In 3) D 5 = (3Vx b 3) (_1_) '" , 2vx Vx =3 In 3 25 I3 d!: (I; 3) 3 + C x D, lOs<nx= (lOs<nxIn 10) D, sen x = (10sen, In 10) cos x (b) x = Para aplicar (ii) do Teorerna (7.29), fazemos a substitui~50 Se a> 1, entao In a > 0 e, assim, D,a' = a' In a > O. Logo, a' e crescente no intervalo (-00,00) se a > 1. Se 0 < a < 1, entao In a < 0 e Dxa' = a' In a < O. Assim, a' e decrescente para todo x se 0 < a < 1. ,j X3(,2 As Figuras 7.16 e 7.17 san os graficos de y = 2'e y = (it = 2 -x. 0 grafico de y = a' tern 0 aspecto geral ilustrado na Figura 7.16 ou 7.17, conforme respectivamente. se tenha a> Iou e prcicedemos como segue: 0 < a < 1, i'I 3';2) (2x) d!: ~I 3 du , p= 1. (_1,_)'3u + C'= (_1_) .\' 2 In 3 2 In 3 )'dx= = u 3(,2) + C ',,' ":;:'.;,;:·i;;!:'i;::,?&~tf.f~f#tj: . I' ,- _ -'~.'~iJ..;d':;'{'t;I;~;,,¥j0 c.p. 'F~¢d e ".• __ ' , urn prob'lema U:Uportante 'na oceanografia consiste na determina~ao da' intensictade d~ 'Iuz em diferentes profundidades' do oceano, A Lei de Beer-Lambert afirma que, a uma profundidade de x (metros), a iIitensidade da luz J(x) (em calorias/cm2/s) e dada por J(x) = loa', on de 10 e a sao constantes positivas, (a) Qual e a intensidad.e da luz na superfici:? (b) Ache a taxa de variac;ao da intensidade da luz em reJac;ao a profundidade, a urna profundidade de x metros, ' Se a •• 1 e f(x)='w, entao f uma func;ao um-a-um. Sua' ',{i,'.}:,i',' fun~ao inversa, denotada por log. x, chamada func;iio logarit. ,:.::'0:.;;":''-' esta relac;ao A expressao log x,' e chamada logaritmo " (c) 'Sell = 0,4 e 10 = 10, determine e mica de base a. Outra'JTIaneira de enunciar " ~ " - ;' . e de i: na base a. Nesta temiiiJologia, os logaritmos naturais sao logaritmos e; ,isto c de base a intensidade media da I~ entre a superficie e uma profundidade de x metros. ,,,' Val em para logaritmos de base a leis analogas as do Teorema (7.12). Para (a) Na superficie, x = ° obler a relac;ao entre y = log. x ou, equivalentemente, e log. e In; consideremos x = aY• Tomando 0 logaritmo natural de ambos os meinbros da ultima equac;ao, obtemos In x = y In a, ou y = (In x)/(ln a). Isto prova que 1(0) = loa 0 = Jo Inx log. x = In a Logo, a taxa de varia~ao 1'(x) a profundidade x e direlamente proporcional a I(x), e a constanle de proporcionalidade e In a. (c) Diferenciando ambos os membros da ultima equac;ao, somos conduzidos a (i) do proximo teorema. Utilizando .a regra da cadeia e generalizando para val ores absolutos como no Teorema (7.11), obtemos (ii), onde U = g(x). Se I(x) = 10(0,04)', entao, pela Definic;ao (5.29), 0 valor medio de I no intervalo [0,5J e ' 1 1m = 5 _ oIo 10(0,4)' dx 2 ~ (0,4)' dx 5 5 = 5 =2 [In (~,4) (0,4>1 = In (~,4) [(0,4)5- (0,4)~ = -1,97952 ~ 216 In (0,4) (d) , Aplicando a Defini~ao (7.26), oblemos I(x) = loa' = Ioe'ln. = Ioeh, Os logaritmos de base 10 saG uteis para certas apJicac;6es (veja os Exercicios 48-51 e 53). Chamamos esses logaritmos de logaritmos comuns e utilizamos 0 simbolo log x como abreviatura de loglO x. Esta notac;ao e usada no proximo exemplo. /V Escrevemos primeiro f(x) = log (2x + W13• A lei log l! = = r log u e valida somente se u> 0; mas como (2~ + 5)213 = = 12x + 51213, podemos proceder como segue: f(x)= log (2x + 5)213 Como 0 expoente em x:' e uma variavel, nao podemos aplicar a regra da potencia. Da mesma forma, 0 Teorema (7.28) nao e valida, pois a base a nao e urn numero real fIXo. Todavia, pela, Defini<>ao(7.26), XX = exlnx para todo x > 0 e, entao, = log 12x + 5 1]/3 = ~ Jogl2x + 5 I 2Inl2x+51 =3 = eX I•• (x (~) + (1) Inx) In 10 = x:'(1 + In x) , 2 1 1 4 f (x) ="3 . In 10 . 2x + 5 (2) = 3(2x + 5) In 10 Agora que definimos expoentes irracionais, podemos considerar a fun~iio potencia generalizada f dada por f(x) = r para ,qualquer numero real c. Se c e irracional, entao, por deflDi~ao, 0 dominio de f e 0 conjunto de numeros' reais positivos. De acordo com a Defini<>ao (7.26) e os Teoremas (7.22) e (7.11)(i), temos Isto 'prova que a regra da potencia evaHda.tanto para expoentes racionais como irracionais. A regra da potencia para fun<>6es pode ser estendida a expoentes irracionais. Dx (1 + e2x)" = n(1 + e2x)"-1 D)1 + e2x) 2z = n(1 + e )" - 1(2e 2x) = 2n e (1 2z + e2.<)"-1 Outra maneira de resolver este problema e utilizar 0 metoda da diferencia<>aologaritmica introduzido na se<>aoprecedentc. Neste caso, tomamos 0 logaritmo natural de ambos os membros dil equa<>aoy = x:' e diferenciamos implicitamente: Dx(lny) = Dx(x In x) 1 -D y=I+lnx y x Concluiremos esta se<>aoexpressando limite. 0 numero e COl1l0 11111 Aplicando a defini<>~ode derivada (3.5) a f(x) - In x . !IN 111(111 as leis dos logaritmos, obtemos: r f'"() x=/~o In(x + h) - Inx h =" lim'! oh In x,," " . 1" ,'j "'~;1'K)'<;'i hie, (h)l1h = lim - In 1 + - = lim In 1 + .. ,!rC1<,h-,O, "iK, ~~;~-o 45 Urn economista preyS: que ;o:;poder,aquisitivo .' 'B(t) d~ uma moeda.·em tanos a contarde agora,' diminuira. de aeordo" com a formula B{t) ,:,(0.;95)'. ,::., x Como f'(x) = 1/x, tern os, para x = 1, ,~.,;-~.,:;' ,.":;,:>;;;:.. ~f'\~."1 <."',,' 1 ,;"iim In (1 + h)lIh (a) A'qu~ taxa, aproximiiilam~nte:diara opoder aquisitivo diminuido daqu! a dois,~nps? "" h-O Observamosem !~ seguida" pelo Teorema .;; .•-: f, .:; 0' • - • (7.19), que :'r.'~i ;::",-. " (b) Estiine opoder aquishi~o mgdi~aess4moed~ I/h .- ", r:> (l.th)lIh Como. a fun~ao exponencial do Teonima (2.25) que 'n~'~f~6xini'os~Oi~i ~n~"~L·Jff~:1/;:~· ..:·:.:l.:....; ,,\.:. = e1n(1 +h) natural e continua em 1, segue-se 27 (a) J7' d~ . , ( lim (1 + h)lIh = lim [eln 1 + h-O h)'Ih (b)j -2 rd~ ] 28 (a)J3xm h-O 0 (b)J 3x d~ -I 29 (a) hto ,estabelece a parte (i) do teorema. 0 limite na parte (ii) pode. ser obtido mediante a mudan~a de variilvel n = 1/h com h >. 0, \;. I, IS-2x ~ ':H';'r(l +h)lIh 0,01 2,704814 - 0,D1 2,731999 0,001 2,716924 - 0,001 2,719642 0,0001 2,718146 - 0,0001 2,718418 0,00001 2,718268 - 0,00001 2,718295 2,718280 - 0,000001 31 JlO3x m 33 J x(T 'j'! 35J~m , 2< + 1 37 J_1_m xlogx cOSX 11 log(3.l + 2)5 12 log v'7+1 13 3 logs 15 log lnx I~:~~I 34 JV;' ~ iJ2 d~ Vi senx m Slgx 40J-2-'d~ cos x 41 (a)J n" d~ (b)Jx4 d~ (c)JX"d~ (d)J rt d~ 42 (a) J e' d~ (b)Jx5 d~ (c) 1410g/l-x231 2 - 5x 3x 36J--d~ 1/:/ + 4 38 JlO''X d~ 2,718283 10 (I(t + lO,x)1O 32 JS'5xm ZX 39 J3 .;s J~' d~ (d) J ("51' d< 43 Ache a area da regiiio delimilada pelos graficos de y = 2\ x + y = 1 e x = 1. 16 In log x 17 x' + e" .q a , 44 A regiao sob· 0 grafico de y = 3-' de x = 1 a x = 2 gira em torno do eixo-x. Determine 0 volume do s6lido resultante. .~, , 47 Mil trUla~d~ urn an~'deiciade siioi~troduzidas ' em umlago.Onolmero d~ trutas',,'ivas ap6s t anos e dado por N{tf= =l.Oo.Q.i6;9)1";,'~,~::· (a) De uma aproxima~iio da taxa de mortalidade dNldt nos tempos t= 1 e t = 5. A que taxa a popula~aoesi~ de'crescendoquandoN = 500? . -.-.-,,'.: - L; ..:". ) dx \ 9 (J + 1)101/x 23x-1m -1 x2 1 (1;:.:Jh)lIh,;,. (b>f 'J 46 Quandouina 'pessoaingere oralmente'UIU com"primido anti-asmatico de 100 iniligramas; a taxa R na .qu~1a droga, entra na~orre1Jle. s8.lJ&lifneae previstaem R = 5(0,9S)' mg/min. Se corrente sangiHnea nao contem nenhum tra~o de dioga quando se toma 0 romprimido, determine 0 lempo necessiirio (em minutos) para que 50 miligramas entrem na corrente sangiiinea. (b)~S-:2x dx , 30 (a) J23x.,~1 m As f6rmuias'no Teorema (7.32) sao algumas vezes usadas\ pa;~definir 0 numerqe, Voce sem duvida aehanl interessante '.' calcular (1+ h)lIh pani''\'alores numerieamente pequenos de h. Sao demonstrados a' seguir' alguns valores aproximados. 0,000001 ':' :": : ~; ',":":'::~',. " _~_!: ,'C.J:! (b) Espera-se que 0 peso W(t) (em Iibras) aumente de acordo com' a formula Wet) = 0,2 + I,S t.· Ap6s quanlos anos, aproximadamente, 0 numero total.de Iibras de truta no lugar e 0 maximo? 48 A pressao P do vapor (em psi), uma medida da volatilidade de urn Iiquido, esta relacionada rom sua temperatura pela equa<;ii'o de 'Antoine: log P = a + [bl(e + 1)) para constantes a, bee. A pressiio do vapor aumenta rapidamente com 0 incremento da temperatura. Determine as rondi~6es sobre a, bee que garantarn que P e uma fun~ao 'cresCentede T. . 49 as quirnicos usam urn numero denotado por pH para deserever quantitativamente a acidez ou a basicidade de solu~6es. Por defini~ao, pH = -log [H +], onde [H + ] e a eoncentra~ao de fontes de hidrogenio em mols por Iitro. Para certa marca de vinagre estima-se (com erro percentual maximo de ± O,S%) que [H +] _ 6,3 x 10-3• Calcule 0 pH e use diferenciais para estimar 0 erro pereentual maximo no calculo. 50 A magnitude R (na escala Richter) de urn terremoto de intensidade 1 pode ser obtida mediante a f6rmula R = Jog (/110), onde 10 e uma certa intensidade minima. Suponha que a inlensidade de urn terremoto seja estimada em 100 vezes 1 , 53 Se urn principal de P cruzeiros e investido em uma poupanc;apor I anos a laxa anual r (expressa como decimal), e a taxa e composta /I vezes por ano, 0 montante A apos , anos e dado pela f6rmula do juro composlo A - P[I + (r//I)]"'. 0 Se 0 erro percentual maximo na estimativa e use diferenciais para aproximar 0 erro percentual maximo no calculo do valor de k ± 1%, 51 Seja R(x) a rea<;aOde urn individuo a urn eSllmulo (a) Seja Jr = r/n; mostre que de intensidade x. Por exemplo, se 0 estfmulo x e a salinidade (em gram as de sal/litro), R(x) pode ser a eSlimativa do indivfduo quanto ao grau de salobridade em uma escala de 0 a 10. A formula de Weber-Fechner R = a log (x/xo)' com a cons- (b) Fac;a /I ••• 00 e use a expressao da parte (a) para estabelecer a formula A = Pe" da chamada capilaliza~ao COni//lua. tante positiva, foi proposta como uma fun ••ao para reJacionar R com x. (a) Mostre que R = a para x=xo' 0 54 Estabelec;a 0 Teorema (7.32)(ii) utilizando 0 limite na parte (i) e a mudanc;a de variavel I! = 1/1l. eSlllllulo limiar (b) A derivada S = dR/dx e a sensitividade ao nivel x de estimulo e mede a capacidade de detectar pequenas varia ••6es no nivel de esllmulo. Moslre que S e inversamente propbrcional a x, e compare Sex) com S(2x). 52 A altura de urn som, experimentada pelo ouvido humano, baseia-se no nivel de intensidade. Uma formula usada para acbar 0 nivel de intensidade alfa que corresponde a uma intensidade I do som e a = 10 log (l/lo) decibeis, onde 10 e urn valor especial de I, que e 0 som'mais fraco perceptivel pelo ouvido bumano em certas condic;6es. Ache a taxa de varia<;aode a em relaC;aoa I se h = x/I! e aplicando 0 Teorema (7.32)(i). [Q] 56 Fazendo ,,- 0,1, 0,Q1 e 0,001, preveja qual.das seguintes express6es da a melhor aproximac;ao de e para pequenos valores de ,,: (1 +,,)1/11, (l +"+1/)1/11,' (1 + Il +tl?)1/h [Q] 57 Grafe, nos mesrnos eixos coordenados, y = 2-x e y = log2x. ' para alguma constante c. 0 numero de baclerias em certas culturas se com porIa desta maneira. Se 0 numero de baclerias q(t) e pequeno, entao a taxa de crescimento q'(I) e pequena; entrelanto, 11 medida que 0 numero de bacterias cresce, a laxa de crescimenlo tambem aumenta. 0 decaimento de uma substancia radioativa tambem obedeee a uma lei analoga;' 11 medida que a quantidade de materia diminui, a taxa de deeaimento - isto e, a quantidade de radial$ao - tambem decresee. Como ilustral$ao final, suponhamos que se deixe desearregar urn condcnsador etelrico. Se a carga no eondensador e grande no inkio, a laxa de descarga tambem e graride; mas, conforme a carga diminui, 0 eondensador descirrega mais lenlamente. Em problemas aplieados eostuma-se expressar a equa~iio q'(I) = cq(t) em lermos de difereneiais. Assim, se y = q(I), podemos eserever 4l'. = cy (a) Estime a coordenada-x do ponto de intersec••ao dos graticos. (b) Se a regiao R delimitad~ pelos graficos e pela reta x = 1 gira em tomo do eixo-x; estabelec;a uma integral que permita aproximar 0 volume do solido resultante. (e) I e 10.000 vezes maior do que 10,(Este e 0 nivel de intensidade da voz media.) Suponhamos que uma quantidade fisica varie com 0 tempo e que a magnitude da quantidade no instante t seja dada por q(r), q sendo diferenciavel e q(t) > 0 para lodo I. A derivada q'(I) e a taxa de varial$ao de q(l) em relal$ao ao lempo. Em muitas aplica~oes esta taxa de varial$ao e diretamente proporcional 11 magnitude da quantidade no tempo I; isto e,· dl Dividindo obtemos ou dy = cy dt ambos os membros da ultima equa<;ao por y, 1 - dy =c ell Y (e) Use a regra de Simpson, com I! = 4, para aproximar a integral em (b). Como e possive! separar as variaveis y e I - no sentido de que eJas podem ser eoloeadas nos lados opostos do sinal u' igualdade - a equal$ao diferencia! ely/dl = cy e uma eqllll~ 10 diferencia! separavel. Mais adiante estudaremos detalhadam '11_ Ie tais equal$oes, e mostraremos que e posslve! obler SOIIIl;( S integrando ambos os membros da equa<;iio "sep:lr:lt!/I" (l/y) dy = c dl. Assim, Como y = 1.800 quaodo equivalenles: y = e"+d = lfe Cf Se Yo denola 0 valor (= 2, chegamos as seguintes equa~6es ini~ial de y (islo e, 0 valor correspondente a t = 0), enlao fazendo t = 0 na ultima equa~ao, obtemos y = 600(3ln)', Yo= If eO = If "e as;i~a (b) solu~ao y = If 'ee' pode ser escrita como FazendoC.:.4 OU Y = 600(3)'12. e~y:-600(3)'I2, oblemos , y = 600(3)412 = 600(9)= 5.400 ~~J~ y'~~~;fu~~aq diI~re~ciavel de t tal que y > 0 para todo t, e seja,Yo'o, yalordey, constante C, entao.<: f' o radio decaiexponen~ialmenle e tern meia-vida de aproximadamenle 1.600 anos; isto" e, dad a uma quantidade arbilraria, metade ira desintegrar~se' em 1.600 anos. em t = O. Se dyldt = cy para alguma c";:, • Eslabele~auma formula para a quantidade y remanescenle de 50 miligramas de radio puro ap6s I anos. o teorema precedente afirma que, se a taxa de variafiio de y = q(t) em relafiio ate direlamenle proporcional a y, enliio y pode expressar-se em termos de lima fllllfiio exponencial. Se y aumerita com I, a formula y = yoe" e uma lei de crescimento, e se y decresce, lemos uma lei de decaimento. (b) Quando restarao apenas 20 miligramas? (a) Fazendo y = q(I), enta~ Yo = q(O) = 50 e q(1.600) = ~(50) = 25 o numero de baclerias em uma cultura aumenla de 600 para Como dyldl = cy para algum c, decorre do Teorema (7.33) que 1.800 em duas horas. Supondo que' a taxa de aumenlo seja direlamenle proporcional ao numero de baclerias presentes, delermine y = 50ee, (a) uma formula para 0 numero de baclerias no inslante I. (b) 0 numero de bacterias ao fim de qu'atro horas. SOLuC;Ao (a) / Denolemos por y = q(t) 0 numero de baclerias apos I horas. Assim, Yo = q(O) = 600 e q(2) = 1.800. Por hipolese, !!J: = cy (b) ell Seguindo precisamenle os mesmos passos da demonslra~ao Teorema (7.33), oblemos y = yoe" = 600e'" y = 50(2.'11.600)' ou Y = 50(2)" 1/1.600 do Em visla de y = 50(2)""1.600, nolamos que 0 valor de I em que y = 20 e uma solu~ao da equa~ao 20 = 50(2)" '/1,600OU 2'/1.600= % -':-,:-~""~ .• n':".i'~.?' ...,.•..~t?!1"'" Considerando -.-_._ que y = 100 quando t = ~ , somos levados as seguintes relac;6es equivalentes: -t-=ln2=ln~ 1.600 2 1.600 In ~ t=~ Substituindo ~ 2.115 anos A lei do resfriamenlo de Newton afirma que a taxa na qual urn : obi eta se resfria e diretamente propocional a diferenc;a de temperatura entre a obieto e 0 meio ambiente. Se urn objeto se resfria de 125°F a JOO°F em meia hera, quando a temperatura do ar ambiente e de 75°F, determine sua temperatura no termino da pr6xima meia hora. eC por ~.em y = SOecl + 75, obtemos uma f6rmula para a temperatura ap6s t horas: Em biologia, usa-se as vezes a func;ao G definida par G(t) = ke (_MB,) \ Denotemos por y a temperatura do obieto ap6s t horas de resfriamento. Como a temperatura do meio ambienle Ii 75", a diferenc;a de temperatura e y - 75 e, entao, pel a lei de resfriamenta de Newton, 1l = c(y -75) dt para estimar 0 valor de uma quantidade no instante t. A func;ao G e chamada func;ao de crescimento de Gompertz. Tal func;ao Ii sempre positiva e crescente, mas tern urn limite quando t -+ 00. 0 grafico de G Ii a chamada curva de crescimento de Gornpertz. Discuta a func;ao de crescimento griifico. G de Gompertz e esboce 0 seu J --dy=cdt y-7S Notemos primeiro que 0 intercepto-y e G(O) = ke-A G(t) > 0 para todo t. Diferenciando duas vezes, obtemos e que G'(t) = ke<-Ae·B,) D, (-Ae-B') =ABk(-B+ABe- Como y = 125 quando t = 0, 125 - 75 = ebeO = eb, ou eb = 50 B ')e- ~ ,-A. Como G'(t) > 0 para todo t, a func;ao G 'e' crescente A derivada segunda G"(t) Ii zero se .~I'~ '.·P9 t _ _ .....: .•...-•.. _ . I ..';' .~. '~''!'~·i.'''~'·';':~.~:, ',..~-..•.. ~:~\ •• ,:-,.•f •• --~"-'-----~""'- -8' em [0,00). Resolvendo :a ultima equac;ao em relac;ao a t, oblcl110. t = (liB) InA, que e urn numero critico da func;ao G'. Deixanll) como exerdcio mostrar que, neste instante, a taxa de crescimento 11k/e. Po de mostrar tambem que' , : G' 10ma 0 yalqrmax.i~o ',' ·, ~In A Logo, 11 medida que t aumenta, a taxa de crescimento tende para p e 0 grafico de G tern como assinlota horizontal a reta y = k. A , Figura 7.18 e umgrafico tipico da fun<;ao G. 0 ponto P no grafico, correspondente a / = (liB) InA, e urn ponto de inflexao,: e a concavidade muda de sentido em P. , Logo, durante um.longo periodo de tempo, a quantidade radon decresce, tendendo para O. de gas: JJ , No proximo exemplo consideramos uma quantidade fisica que aumente ate atingir urn maximo e em seguida decresce, tendendo assintoticamente para O. ou ce-<l/c:ce-eZ', I . ," ,,2 . c e(c2-Cl)t=~ ,., C 1 • c (c .:. c )/ = In.-2 = In c -In c , 2'. ICI 2., I Quando 0 uranio se desintegra em chumbo, uma fase do processo e 0 decaimento radioativo do radio em gas radon. 0 gas radon entra nas casas difundindo-se at raves do solo, e causa problemas de saiide quando inalado. Se uma quantidade Q de radio presente apos / anos e dada por ' onde c1 = l.~ Este valor de / corresponde ao valor maximo de A. Substituindo os valores de c. e (;2' 'obtem~s a aproxima«iio . In 2 e c2 = 0 O~05 In 2 sac as cOlls/anles de decai- , menlO para 0 radio e 0 gas radon, respectivamcnte. (a) Ache a quantidade de gas radon presente apos urn longo perfodo de tempo. inicialmente e 1 0 niimero de bacterias em uma cultura aumenta de 5.000 para 15.000 em 10 horas. Supondo que a taxa de aumeoto seja proporciooal ao niimero de bacterias preseotes, estabele~a uma f6rmula para 0 niimero de bacterias na cultura no instante t. Estime 0 niimero 00 termino de 20 horas. Quando sera 50.000 0 numero de bacterias? 20 Mtopo de polomo 21OpO tern uma meia-vida de aproximadamente 140 dias. Se uma amostra pesa 20 miligramas inicialmente, quanto restanl ap6s t dias? Quando restara, aproximadamente, ap6s duas semanas? 3 Se a temperatura e constante, cntao a taxa de varia~ao da pressao barometrica p em rela~ao a altura" e proporcional a p. Se p = 76 em ao nlvel do mar e p = 74 cm quando" = 305 m, determine a pressao a uma altilude de 1.525 m. 4 A popula~ao de um'a cidade aumenla a taxa de 5% ao ano. Se a popula~ao atual e de 500.000 e a taxa de aumento e proporcional ao numero de pessoas, qual sera a popula~ao daqui a 10 anos? 5 Os agronomos estimam que seja necessario 1/4 de acre para produzir alimenlo para uma pessoa, e que ha 10 bilhoes de acres araveis no mundo. Logo, se nao houver outra fonte de recursos, s6 poderao ser sustentadas 40 bilhoes de pessoas. A popula~ao do mundo 00 come~o de 1.980 era de 4,5 bilhoes. Supondo que a popula~ao aumente a taxa de 2% ao ano, e que a taxa de aumento seja proporcional ao numero de pessoas, quando sera atingida a popula~ao maxima? 6 Uma chapa de metal aquecida sc resfria de 180'F para 150'F em 20 minutos, quando exposta ao ar a temperatura de 60'F. Use a lei do resfriamcnto de Newton (veja 0 Exemplo 3) para dar uma aproxima~ao da temperatura uma hora de resfriamento. temperatura sera lOO'F? 7 Urn termometro extemo da ch"apa ao cabo de Quando e que a registra uma temperatura de 40'F. Cinco minutos ap6s ser introduzido em uma sala onde a temperatura e de 70'F, 0 termometro registra 60'F. Quando registrara 65'F? 8 A taxa na qual 0 sal se dissolve na agua e diretamente proporcional 11 quantidade que permaneee nao dissolvida. Se sao colocados 5 quilos de sal em uma vasilha com agua e se 2 quilos se dissolvem em 20 minutos, quanto tempo sera necessario para que mais 1 quilo se dissolva? 9 De acordo com a primeira lei de Kirchhoff para circuitos eletricos, V = Rl + L (dI/dt), onde as constantes V, R, e L denotam a for~a eletromotriz 11 resistencia e 11 indutancia, respectivamente, e I denota a corrente no instante I. Se a for~ eletromotriz e interrompida no instante 1=0 e se a corrente e 10 no instante da interrup~ao, pro\'e que 1= Ioe-RIIL. 10 Urn fisico acha que uma substancia radioativa desconhecida registra 2.000 contages por minuto em urn contador Geiger. Dez dias de po is a substancia registra 1.500 contagcns por minuto. De uma aproxima~ao po,o nlvel de radioatividade seja 2,5 vezes 0 nivel de seguran~a S. Durante quanlos anos, apoximadamente, 0 campo permanecera contaminado? 14 a is6topo radioativo artificial 51Cr, com meia- vida de 27,8 dias, pode ser usado em testes medicos para locaJizar a posi~ao da placenta em mulheres gravidas. a is6topo deve ser encomendado a urn lahorat6rio medico. Se sao necessarias 35 unidades para urn teste, e se a entrega pelo laborat6rio leva do is dias, estime 0 numero minimo de unidades a serem encomendadas. 15 as veterinarios usam 0 pentobarbital de s6dio para anestesiar animais. Snponha qne, paraanestesiar urn cachorro, sejam necessarios 30 miligramas para cada quilo de peso do animal. Se 0 pentobarbital de s6dio e eJiminado exponencialmente da corrente sanguinea, e se a metade e eliminada em quatro horas, indique aproximadamente a dose necessaria para anestesiar por 45 minutos urn cachorro de 20 quilos. 16 No estudo da fisiologia pulmonar, usa-se a seguinte equa~ao diferencial para descrever 0 transporte de uma substancia atraves de uma parede capilar: de sua meia-vida. 11 A pressao do ar P (em atmosferas) a uma altitude de z metros acima do nivel do mar e uma solu~o da equa~ao diferencial dP/dz = -9,81p(z), on de p(z) e a densidade do ar na altitude z. Admitindo que 0 ar obede~a 11 lei ideal dos gases, esta equac;ao diferencial pode ser escrita dP/dz = -O,0342P/T, onde Tea temperatura (em 'K) 11altitude z. Se T = 228 - O,Olz e se a pressao e de 1 atmosfera ao nlvel do mar, expresse P como fun~ao de z. 12 Durante 0 primeiro mes de crescimento de produtos como milho, algodao e soja, a taxa de crescimento (em gramas/dia) e proporcionaJ ao peso presente W. Para determinada especie de algodao, dW/dl = 0,21 W. Preveja 0 peso de uma planta no temino de urn mes (t - 30), se a planta pes a 70 miJigramas no inlcio do meSo 13 a estroncio-90 radioativo, 9OSr, com meia-vida de 29 anos, pode causar cincer 6sseo em seres humanos. A substancia e transportada pel a chuva, penetra no solo e passa 11.cadeia de produtos alimentfcios. Estima-se que, em determinado earn- onde h e a concentrac;ao de hormonio no sangue, I e 0 tempo, V e a taxa maxima de transporte, Q e 0 volume do capilar eke uma constante que mede a afinidade entre os hormonios e enzimas que facilitam 0 processo de transporte, Determine a solu~ao geral da equa~ao diferencial. cos. Este metodo combustive! e v(dvldr) = -ky -2, ondey no fato de que 0 4C) esta presente e plantas assimilam ocasiao da queima e Vo e a velocidade correspon- dente, expresse de y. de N02 em mols por Jitro, entao, a 600 oK, y(t) varia de acordo f(II)=3+20(1-e.j),ln). quantidade de 14C que resta em urn especime, e posslVel deterrninar quando 0 organismo morreu. Suponha que urn osso fossil acuse 20% da fossil. 20 (Ref. Exerdcio 19.) a is6topo de hidrogenio iH tern uma meia-vida de 12,3 anos; e produzido na atmosfera pelos raios cosmicos e trazido 11 terra pela chuva. Se 0 madeiramento de uma velha casa contem 10% da quantidade madeiramento ximadamente de apro- a1gum k > 0, e expresse V como uma func;ao de I. da radiac;ao do Sol e I a intensidade depois de percorrer uma distancia x na atmosfera. Se p (h) e a densidade da atmosfera na altitude h, entao a e f(x) = k { . p(h) dh, on de k e processos ilustrados com a lei de rea~ao de segunda ordem dy/dl = -0,05 Y 2 para 0 tempo I em segundos. Expresse y em termos de I e da concentra~ao inicial Yo' " Exercs. 1 f(x) de aprendizagem pelo grafico pod em ser de f(x) =.a + b(l- e-cX) nal a [q(t)] 2. . (b) Mostre que lim,_~ G'(t) = 0 e lim,_ . . 2 f(x) (e) Esboce B=1. ~ G(t) = k 2' = 9 - 2x , 0 grafico de G se k = 10, A = 2 c (£J 26 Grafe a fun~ao de cresci men to de Gompertz no intervalo Exercs. f -lex). 1-2: Determine = 10 - 15x 24 No Teorema (7.33) admitimos que a taxa de varia~ao de uma quantidade q (I) no instante t seja diretarnente proporcional a q(t). Determine q(t) se sua taxa de varia~o e diretamente proporcio- 0 uma constante de absor~o e I e dada por 1= Ioe-ftx). Mostre que dI/dx = -kp(x)I. 22 Certos (b) Esboce 0 gn\fico de f, de II = 0 a II = 30. (Graficos deste tipo sao chamados wrvas de aprelldizagem, e sao utilizadas com freqiiencia na educac;ao e em psicologia.) superffcie da celula. Mostre que dV/dt = kV213 para "21 A 'atmosfera da Terra absorve aproximadamente 32% da radia~ao proveniente do Sol. A Terra tambem emite radiac;ao (a maior parte em forma de calor) e a atmosfera absorve aproximadamente 93% dessa radia~ao. A diferen~a entre a radia~ao que entra na Terra e a que sai e chamada efeito-estufa. Modificac;oes neste equilibrio podem afetar 0 c1ima da Terra. Seja 10 a intensidade olica no 23 Uma celula esferica tern volume V e area de superffcie S. Urn modelo simples de crescimento de celulas antes da rnitose, admite que a taxa de crescimento dV/dt seja proporcional 11 area da iH presente no de uma casa nova, determine a idade da casa velha .. . (a) Estime 0 numero de unidades produzidas quinto dia, no 24' dia e no 30· dia. quantidade de l4C presente em urn osso dos dias atuais. De uma aproximac;ao da idade do osso 18 A temperaturas elevadas, 0 dioxido de nitrogenio, N02, se decompoe em NO e 02"Se y(t) e a concentra~ao ate atingir urn maximo. Suponha que no II ~o dia de lrabalho, 0 nurnero f(1I) de unidades produzidas seja dada aproxirnadamente pel a formula carbono da atmosfera; quando morrem 0 14C acumulado come~a a decair, com uma meia-vida de aproximadamente 5.700 anos. Medindo-se a e a dis- tan cia do centro da Terra eke uma constante positiva.Se Yo ea distancia do centro da Terra por v como uma fun~ao baseia-se carbono-14, isotopo instavel no CO2 na atmosfera. As espeSSllra 17 Uma sonda espacial e lan~ada da Terra. Desprezando-se a resistencia do ar, uma equac;ao diferencial para a velocidade apos a queima do para constantes positivas a, b e C. Urn industrial estima que urn empregado novo pode produzir cinco' unidades de determinado artigo no primeiro dia de trabalho. Na medida em que 0 empregada adquire pratica, a produ~ao diaria aumenta 19 Usa-se a tecnica do carbono-14 para determinar a idade de especimes arqueologicos ou geol6gi- 3-4: G [0, 5] para k = 1,1, A = 3,2 B = 1,1. Mostre inversa, e determine a dado. que f admite [Dx f -l(x)]x. uma funG- 0 a para () "'lnl 'ro ";":':" : " .,:" ..•',.... ..~~ .. ,-;.". ..:-.'.;:". ;':,1 ... Cap. 7 (b)!X4-x',i;, o 2 810gI2-9~ I-x . "I , n- (3x+2t~ , 10 In .8x-7 II 47 Ixtgidx 48 .50 51J_1_dx x-xlnx (7.2+3) D ..!.- J cot (x+~) dx . 4 V 3xx+5 49 Ix' dx 1 III I . 46 (B)IX,'+ldx . }+3x' " J 7 :5Xdx 16 In cv'X 17 In (e4x+ 9) 19 10" log x 2053" + (3x)5 81 Uma partkula se move sobre uma reta coordenada com uma acelerac;ao, no instante I, de e'n. em/52• Em 1 = 0 a partkula est ••na origem e sua velocidade e 6 cm/s. Determine a extensao do percurso da partlcula no intervalo de tempo [0,4J. 52fx~x~ 2 56 IX x+1+ 1 dx 41x' 57 J~dx x 25 Ye3x + e - 3x 26 (x2 + 2R 71n Ix I Il" 59 29 x'n x 4 , c;aoy = xell.T + In 12 - xli no ponto P(l, e). ~ dx +1 85 A regiao delimitada pelos graficos de y _ e4\ x = -2, x = -3 e y = 0 gira em torno do eixo-x. Ache 0 volume do solido gerado. cot e-a 65J_1_dr xVlogr Jo:Kcrcs.39·40: Use a diferenciac;ao impHcita para dClcrminar y'. 2 69J~dx 1 + cotx EKcrcs. 41-42: Use a diferenciac;ao logaritmica para II 'har dy/dx. 4 t y. 84 Ache a area da regiao delimitada pelos graficos das equac;6es y = eb, y = x/(xl + 1), x - 0 ex = 1. 32 In csc vx 1 38-- - 3x ( sen1e- <+ 2)413(x- 3)3/2 l,:xcrcs.~~: ,13 (II)J----rx vx e Vx dr 71 70 I cos r + sen x dr senx- cosx J 1 -cos2 sen21' 2:r dr 42 y _ ~(3x - I) "21' + 5 Calcule a integral. 1 I 1 vx ev'X (b)J-- dx e - 3x+ 2 dx (b) / o I cos 2r 21' dr 78 Isenx+ 1 dx cosx 76 4 82 Ache os extremos locais de f(x) = xl In x para x >..0. Discuta a ~oncavidade, ache os pontos de inflexao e esboce 0 grafico de f83 Ache a equaC;aoda tangente ao gr"fico da equa- 30 (In r)lnx Jlllljtgx-secxl 33 csce-a Ix + e logarltmicas "K/" :!C,1{h\;r. 87 Uma substancia radioativa tern vida de 5 dias? ...':'~:",. Quanto tempo levan\ para que uma q~antidade .~:-::~'.~":;" A se desintegre ate restar apenas 1% de A? 88 A equaC;aode determinac;ao de data pelo carbo· no-14 T = -8.310 In x, e usada para prever a idade T (em anos) de urn fossil em termos d~.porceqtagem IOUI' de carbono ainda presente:nlJespecie (veja 0 Exerdcio 19, SeC;ao7.6). ' ' (a) Se x = 0,04, estime a idade do fossil h3 aproximadamente 1.000 anos. 14 Inx x III X 80 No crescimenlo populacional salol/ai, a populac;ao q(l) no tempo I (em anos) aumenta durante a .primavera e 0 verao, mas diminui no outono e no invemo. Uma equac;ao diferencial, as vezes usadas .para descrever este tipo de fenomeno de crescimento, e q'(t)/q(l) = k sen 2n1, onde k > 0 e 1 = 0 corresponde ao primeiro dia da primavera. Fun,oes expon.nciais CSC 79 Resolva a equac;ao diferencial y" - _e-3x sujeita as condic;oes y - -I, e y' - 2 se x = o. 86 A estimativa da populac;ao da india em 1.980 foi de 651 milh6es, e a populac;ao tern crcscido a uma taxa de aproximadamente 2% ao ano, com a taxa de crescimento proportional ao niimero de habitantes. Se I denota 0 tempo (em anos) apos 1.980, ache uma formula para N(I), a populac;ao (em milh6es) no tempo I, Supondo que esta elevada taxa de crescimento continue, estime a populac;ao e a taKa de crescimento populacional para 0 ano 2.000. (b) Se 0 erro maximo na estimativa de x na parte (a) e ± 0,005, use diferen.ciais para aproximar o erro maximo em T. 89 A taxa na qual 0 ac;ucar se dissolve na ••gua e proporcionaJ a quantidade ainda nao dissolvida. Se 5 quilos de ac;iicar sao colocados em uma vasilha com agua a 1 hora da tarde, e metade se dissolve ate 4 horas da tarde, (a) Quanto tempo levara para que mais 1 quilo se dissolva? . (b) As 8 horas da noite, dos 5 quilos iniciais quanto eslara dissolvido? 90 Pela lei do resfriamento de Newton, a taxa na qual urn objeto se resfria e diretameote proporcional a diferenc;a de temperatura enlre 0 objeto e 0 meio ambiente. Se f(l) denota a temperatura 00 tempo I, mostre que f(l) = T +[f(0) -1]e - b, onde Tea temperatura do meio ambiente eke urna constante positiva. 91 A bacteria E. coli sofre uma divisao de celulas a cada 20 minutos. Partindo de 100.000 celuJas, determine 0 numero de celulas ap6s 2 horas. 92 A equa<;ao diferencial p dv + cv dp = 0 descreve a mudanc;a adiabatica de est ado do ar para a pressao p, 0 volume v, e uma con stante c. Resolva em relac;ao a p em lermos de v. Capitulo ..• 8 MAKRON Books FUNQOES TRIGONOMETRICAS INVERSAS E HIPERSOLICAS o capitulo come'fa com uma reVlsao das fun 'foes trigonometricas inversas estudadas nos cursos de trigonometria. Em seguida aplicam-se metodos do calculo para obter f6rmulas de derivadas e integrais. Como os valores funcionais podem ser vistos como angulos, isto nos permite considerar aplical<6es tais como a mensura'fao da taxa .de varia'fao do angulo de eleva'fao quando uma pessoa observa um objeto em v60, achar a taxa na qual gira urn farol, deterrninar urn angulo que minimize a perda de energia quando 0 sangue flui atraves de urn vaso sang!JfIieo. As fun'foes hiperb6licas, definidas na Se'fao 8.3, sao usadas em ciencias fisicas e engenharia para descrever a forma de urn fio flexivel 'susperiso pelas extrernidades, para determinar a velocidade 'de urn objeto em urn meio resistente como 0 ar ou a agua, e para estudar a difusao do gas radon atraves de uma parede. o capitulo termina com urn estudo das fun'foes hiperb6licas inversas. Tais fun'foes sao utilizadas principalmente para calcular certos tipos de integrais. ..>;:- '•.. -~~(:·:~::}~r·· . ~, \ "i- ". '=senx ,,1-- '. - 2 I n ~.. '. f-~ -1- " I 'I,' It 1t "X "2 " .:. /; "'~ '\.; .:::;. '\ ,",.'J Comoas funl;oes' lrigonometricas nao sap um-a-um, nao admitern furil;oes inv'eisa's (veja a Sel;ao 7.1). Todavia, restringindo convenientemenle'seus dominios, podemos obler funl;oes urn-a. urn que t~nha~ os me~m'o.s valor~s das funl;oes lrigonometricas e que ten ham funl;oes'inversas nesses domfnios reslrilos. ',,:,,'1' ; ,._.~ '. ,< Consideremos primeiro 0 grafico da funl;ao seno, cujo domfnio e IR e cujo contradomfnio e 0 intervalo fechado [-1,1] (veja a Figura 8.1). A funl;ao seno nao e um-a-um, po is uma rela como y = intercepta 0 grafico em mais <Ieurn ponto. f ~-~.~ ,; ~':~ ~~".'~ ~:::: ~' " 1,,· n 1 ~eny = '2 e -1:sy 11, ~2' n i. . .. :.}"~. :' ',c"'( 1)"_ ,.(.,.'~ ~v~~_~~~~~:'~_', ~~~'_f~.~ao _ =-21 -"2 ~2 n seny 'Logo, y = - ~ . •. ,:1;;; Assim, numeros como 11,/6,5n/6 e -7n/6 origin am 0 mesmo vaio~ :. t . Mas se restringirmos 0 domfnio a [-n/2, n/2], en lao, r," i'" e n ~y . 6 'L .p~ . :.:J_~'·i.;'~~.::, ::!;-,f)J) i,: ~ ,),;,.. '", t funcional, ' Logo,y='6' _ conforme ilusirado pela parte s61ida do grafico da Figura 8.1', obtemos uma funl;aocrescente que toma cada valor da funl;ao seno uma e somente uma vez. Esta' nova funl;ao, com domfnio [-11,/2,n/2] e contradominio [-1,1], e continuae crescente'e assim, pelo Teorema. (7.6), ad(riite uma funl;ao inversa que tambem e contfnua e crescente. Esta fUDl;ao inversa tern domiriio [-1,1] e contradominio [-11,/2, n/2]. Isto nos leva seguinte definil;ao. - . . . ?f:~,~~~e.!l'2,:~n,~~~ I;. • -., lJ t, Usando ometodo introduzido na Sec>ao 7.1 para esboc>ar 0 grafico de uma func>ao inyer~~,. ~~d.~~o~ .trac>ar 0 grafico de y = arcsen x refletindo a p(lfc>aos6lida da Figura 8.1 em relac>ao reta );;. jsto pi-oduz a FiguraTi"Podei-iaiiiostamb6m' usar x. ,'.- a a equa!;ao y = sen y, com -1t/2s gr~fico. :.. ···';;'1, u, ~,,' . y s n/2, para obler ponlos do , . As r~lal;oes 'f(f"l(X» -x e f-l(f(X» =x, validas para qualquer fu'Dl;ao inversa f - 1, dao as seguintes propriedades: . . a . Propr(edad~~ ide. arcsen x (8.2) , E importante notar que 0 -1 ern sen -I x nao deve ser . considerado .como expoente:e sim uma simples notal;ao. seD ( arcsen ~ ) = ~ o inverso da funl;ao sen x e _1_ , diferenle de arcsen ~: senx arcsen ( sen %) = % arcsen ( sen ~ y ) pois -1 < ~ < 1 pois - ~ < ) ~ arcsen ( '; % <~ ) =~ E preciso cautela ao utilizar (8.2). Na terceira parte da ilustral;ao precedenle, 2Jt/3 1llia esta entre,-rt/2 e 11,/2e, assim, nao podemos aplicar (ii) de (8.2). Em lugar disso, ulilizamos propriedades de iingulos especiais (veja a Sel;ao 1.3) para calcular prirneiro sen (2Jt/3) e achar em seguida arcsen (Y3/2). / / Podemos tambem definir funl;oes trigonornelricas inversas das outras cinco funl;oes trigonomelrica~. ~e, reslringirmos '0 dominio da funl;ao co-seno a [0, n] (veja a parte s6lida da Figura 8.3), obterernos uma funl;ao continua decrescente que tern uma funl;ao inversa definil;ao. continua decrescente. Isto conduz a seguinte Como cos e arccos sac funl;oes inversas uma da outra, obtemos as seguintes propriedades: o dominio da funl;ao inversa do co-seno e [-1, 1) e 0 contradominio e [0, It). A expressao y = arccos x elida como "y igual a arco co-seno XU ou "y e 0 angulo cujo co-seno e xu .. . pOlS - 2lt) I : y = tgx I I I I I I I 1 1 Se y = arccos 2 ' entao cos y = 2' Logo, It y=3 • sey=arccos(-~),entaocosy=-~ Logo, e OsySlt. 2lt y="3 Pode-se obter 0 gnifico da ftlnl;ao inversa do co-seno refletindo a parte s6lida da Figura 8.3 em relal;ao ao eixo y =~. Isto origina 0 esbol;o da Figura 8.4. Poderiamos tambem aplicar a equal;ao x = cos y, com 0 s y s It, para acbar pont os do grafico. arccos cos"3 ( arccos [cos (- 2lt ="3 1 < . 0 pOlS -21 < 1 2lt <"3 < It %) ] = arccos (V;) = % Note que na terceira parte da ilustral;ao precedenle, -lt/4 lIao est a entre 0 e It e, assim, nao podemos utilizar (ii) de (8.4) . Em lugar disso, calculamos primeiro cas (-lt/4) e, em seguida, achamos arccos (V2/2). Restringindo 0 dominio da funl;ao tangente ao intervalo aberto (-It/2, lt/2), obtemos uma funl;ao continua crescente (veja a Figura 8.5). Usamos esta nova funl;ao para definir a flllll;ao illversa da tangellte. y o dominio da funl;ao arco tangente e IR e 0 contradominio e 0 intervalo aberto (-lt/2, lt/2). Obtem-se 0 grafico de y = arctg x na Figura 8.6 refletindo-se 0 grafico da Figura 8.5 em relal;ao a reta y = x. y ________ . n = aretgx = tg·1x~__ :2 Se consideramos' 0 gnlfieo de y = see x, veremos que ha muitas maneiras de restringir x de modo a obter uma fun<;iio urn-a-urn que tome todos os valores da fun<;iio seeante. blao ha acordo universal a respeito. E eonveniente restringir x aos int~rvalos [0, nl2) e [n, 3n/2), eonforrne indieado pela parte s6lida do WMieo de y = see x na Figura 8.8, em Jugar dos intervaJos "rnais milurais" [0, nl2) e (nl2, n], porque a formula de difereneia<;aopara a inversa da secante €, mais siinples. Mostraremos nit proxima se<;ao que Dx arcsenx ;")!(x~ -). Assim, 0 coeficiente angular ~a reta tangente ao grafico de = arcsee x e negativo se x < -1 e positivo se x > 1. Para os intervalos mais natura is, 0 eoefieiente 1\ll1?ulare sempre positivo; terfarnos Dx aresee x = 1I( Ix I ';xl· 1). y e y = seex ' y :y = see x ,.. II I I I I I II II II I I 1\ I \ I \ : '..• I I Se y = arelg (-1), entao Logoy=-~ 4 tg (tg -I 1.000) = 1.000 por (8.6)(i) ( n) n . n n n tg - I tg 4" = 4" pOlS - 2: < 4" < 2: arelg (tg n) = aretg 0 = 0 i2j, 3n y~2 Fazendo y = aretg ~, entao Igy = ~. Queremos see y. Como -n/2 < aretgx < nl2 para todo x e tgy> 0, segue-se que 0< y < n/2. Assim, podemos eonsiderar y a medida, em radianos, de urn angulo de urn trianguJo retangulo tal que tg y = t ' eonform~ iluSlrado na Figura 8.7. Pelo teorema de Pitagoras, a hipotenusa e ';32 + 22 = ill. Referindo-nos ao triangulo, obtemos A fun<;ao inversa da co-tangenle, arecot, e a fun<;ao inversa da eo-seeante, areeossee, podern ser definidas de maneira analoga (veja os Exercfcios 31-32). Os exemplos seguintes i1ustrarn algumas manipula<;6es que podem ser feilas com fun<;6es trigonomelricas inversas. ' ~-~ cos (arcsecx) = cosy;= --1- Determine as solu~es intervalo [-rr./2, It/2]. Queremos achar sen (u:- I!). Como u e v estao no intervalo (0, rr./2), pod em ser considerados como medidas em radianos de iingulos agudos, e podemos referir-nos aos triiingulos retiingulos na Figura 8.10, 0 que nos da ~l = V1-A- de 5 sen2 1+ 3 sen 1- 1 = 0 que estao no A equac;ao pode ser considerada como uma equa<;ao quadratica em sen I. Aplicando a f6rmula quadratica, obtemos 2 1 sen II = Y5' 2 cos u = VS' senv=S' 3 4 cos v =S senl- - 3± Y9+2O 10 - 3 ± -fIlf =-lil Usando a defini<;ao da fun<;ao seno inversa, arcsen, obtemos as seguinles soluc;6es: 1 4 1 ;= arcsen To (-3 + -fIlf) ~ 0,2408 . 2 3 =VSS-Y5S 1 = arcsen To (-3 -..fI9) ~ -0,9946 2 2Y5 =- 5VS=-2j EXERciCIOS Se -1 s x s 1, escreva cos (arcsen x) como uma expressao algebrica em x. . 8.1 Exeres. 1-18: Determine 0 valor exato da expressao, quando for defillido. (a) arcsen ( - Querem6s expressar cosy em termos -rr./2 s y s rr./2, segue-se que cos y ;" 0, e entao de V; ) 2 (a) arcsen ( - ~ ) (c) arctg 1 6 (b) arccos ( - (b) arccos 2" (a) arcsen"3 (b) arccos ( - ~ ) (e) arctg (-VI) x. Como 11: 11: .5 V;) It (a) arcsen 2" (e) arctg ( - cosy=Y1-sen2y",V1-x2 11: (b) arccos 3" V;) (e) arctg (-1) VI ..J 1-x2 Figura 8.11 . A. ultima identidade tambem pode ser visualizada geometricamente, se 0 < x < 1. Neste caso, 0 < y < rr./2, e podemos collsiderar ya medida em radianos de urn iingulo de um triiingulo retlirigulo tal que sen y = x, conforme Figura 8.11. (Acha-se 0 Indo de comprimento VI - xl peIo teorema de Pitagoras.) rindo-nos ao trilingulo, temos.,~,:. Refe- 3 (a) arcsen '2 ..fI (b) arccos '2 7 (e) tg (arctg 14) 1 (c) arctg V3 8 4 (a) arcsen 0 (c) arctg 0 1 (a) sen [arcsen (- :0 ) (b) cos ( arccos ~ ) (a) sen ( arcsen ~ ) (b) arccos (-1) . (c) tg [arctg (-9)] . (b)cos [arccos (- ~) l OJ (1I;1Ir 'sen ( sen ~ ):, (h)arcxos ( eos 56") (to) IIrelg [ tg ( - ~) ] -" III (II) IIr~sell [sen (- «(.) III' 'Ig ( tg I' % )] ; 21 sec (arcsen 3) 22 cOl (arcsen!) x 7:) , (b) arccos (4") '3 cos 7;) I , (II) sell [arccos arccot restringindo 0 ao inlervalo [O."J. dominio da (- ~ )] (,.) Ig [arcsen (-I)J (II) sell (nrctg ¥3) «(.) Ig (arccos 0) 38 Urn critico de arte, cujo nivel de visao esta a 1,8 m acima do solo, olha pa'ni urn quadro pendurado de 3 m de altura, cuja base est:! a 1,2 m acima do solo (veja a Figura). (a) Defina arcxsc x reslringindo 0 dominio da fun~ao co-secante a [-"/2, 0 U (0, "/2]. (b) (II) col ( arcsell ~ ) (b) sec [ arclg (- ~ ) ] i)] (- ~ )] Use a formula mostrar (c) ( - Se 0 crilico est:! a x m da 'parede, expres~e lingulo de visao em termos de x. 39 A unica fuD~ao trigonometrica inversadisponivel , em algumas linguagens de compulador e arctg. Na linguagem BASIC, esla fun~ao denotada pOI' ATN(X). Expresse em termos de arctg: e 0 e 32 (a) I t, (II) 'ot [arcsen algebri- x fun~ao tangente C<') csc [arccos t)] (b) arccos ( cos 54" ) 31 (a) Defina I.' arcsen ( - Exercs 19-22: Escreva como uma expressao ca em x para x > O. 1) It (II) lll'~sell ( sell ~ ) (I') IIr~lg ( Ig t- (b) arccos (cos 0) (II) IIresen ( sen 54~) «(.) IIrclg ( tg (c) tg [ arccos que da adi~a(o p;~ a t)angente para e - arctg :r?- _ 16 Para que valor de x, (a) aresen x para Ix I < 1 (b) arccos x para Ix I < 1 ex" 0 40 Se -1 :s x :s 1, e sempre possivel aehar aresen ("rcrn x) utilizando a seqiiencia de teelas INV SIN duas vezes? Em easo nega. tivo, indique os valores permitidos de x. e = 45°? I Exercs. 33-36: (a) Use fun~6es Irigonomelrieas inversas para achar as solu~6es das equa~6es que eslao no intervalo indicado. (b) De as solu~6es com quatro casas decimais. . I (b) sec ( arclg ~ ) t) "(\""('=+'='0 ) (c) ese ( arccos (1/ eos ( arclg ( - ~ ) - arcsen ~ ] (c) Ig ( arelg ~ + arccos 8 1 7) 37 Conforme a figura, urn navio segue urn curso em linha rela I. A menor disliincia de uma esta~ao de raslreamento T ao curso do navio e d milhas. A medida que 0 navio avan~a, a esta~ao registra sua dislflllcia k de T e sua dire~ao em rela~ao a T. lingulo a especifica a dire~ao do navio. e o III (II) sen [ arcsen 5 1 3- arccos ( _ ~ ) ] (II) cos ( arcsen ~ + arctg ~ ) (b) Estime a a menos de 1 grau se d = 50 milhas, k = 210 mi e = 53,4·. e Nesta se<;;ao abordaremos tangente e secante. derivadas e para tricas inversas; valores para as funs-fies inversas 0 pr6ximo integrais da f6rmulas que resultem em funs-fies ali, II = g(x) os quais do seno, teorema e diferenciavel as express6es se surpreenda que, tenham embora restrilo sentido. Voce talvez usado funl;fies trigonometricas para deflnir fUIls-fies trigon ome- tricas inversas, suas sao funs-fies algebricas. derivadas ao constatar suas trigon ome- e x esta indicadas co-seno, para tenhamos a . Conseqiientemente, 1 D aretg x = D y = --2x x see y 1 Dx aretgx = 1 + x2 para y em (0, rr./2) ou (rr.,3rr./2). Difereneiando tamente, obtemos see y = x implici- Consideraremos apenas 0 caso especial II = x, pois as f6rmulas para II = g(x) podem ser obtidas aplicando-se a regra da cadeia. Como 0 < y < rr./2ou rr.< y < 3rr./2, segue-se que see y tg y " 0 e, entao, Fazendo f(x) = senx e g(x) = arcsenx no Teorema (7.7), segue-se que a funl$ao inversa do seno e diferenciavel se Ix I < 1. Usa rem os a diferencial$ao impHcita para acbar g'(x). Notemos p.rimeiro que as equal$6es i D arcsecx=D x x 1 y=---see y tgy tg y = vsee' y - 1 = v'X'=T, obtemos SaD equivalentes se -1 < x < 1 e - rr./2 < y < rr./2. Diferenciando sen y = x implicitamente, temos ~ x~ x para I'x I > 1. A funl$ao inversa da seeante nao e diferenciiivel ern x = ± 1. Note que 0 grafico tern tangentes verticais nos ponlos com essas eoordenadas-x (veja a Figura 8.9). 1 D arcsenx=D x D arcseex=-_l-- y=-cos y Como - rr./2 < y '< rr./2, cos y e positivo e, portanto, cosy=Y1-sen2y =~ ILUSTRAc;Ao rex) 1 Dx arcsen x = Y1-:2 para I x I < 1. A funl$ao seno inversa nao e diferenciavel em ± 1, 0 que e evidente pela Figura 8.2, pois ocorrem tangentes verticais nos pontos terminais do grafico. . . Obtem-se de maneira analoga a f6rmula para Dx arccosx. Decarre do Teorema (7.7) que a funl$ao tangente inversa e diferenciavel para todo numero real. Consideremos as equal$6es equivalentes y = arctg x e 1 V1-(lnx)2D 1 Inx=-~~ __ 1__ D elx = 2elx 1 + (elx)2 x 1 + e4r 1 X2~ D (x2) = __ 2_ x :>"-Yx4 - 1 tg y = x para -rr./2 < y < rr./2. Diferenciando tg y = x implieitamente, temos see2yDxy=1 ! Dx (3x) = v~ 9x2 ~ Lanl;a-se urn foguete vertical mente com velocidade inicilll 0; 0 foguete consome combustivel a uma taxa que produ1. '"1111 s ,a~~le~~c<ao,.~~s~a~.tY.A:e'f5qrn/s2 para 0 s I 5,com 0 tempo t ,,' '·em'segundds.'CoiiforiIie Figura 8.12,um observador a 400 m ... _ .. da plataforma de lanc<ainento acompanha a trajetoria do foguele. y," ,," , '1 (~).'Y~x;;~:~~ r~\':A~';I~I~.: 'l' i', de t. "'\" ~O - : Observador (21) 32t 16 = 256 + t 4 dt ~ :1,~ (P/l6)2 i,. ,'\ :-', i" .C', ":: elevac<ao B do foguele como func<ao J .·.>'\8 :'i"~B :""'{ ,';:!:;~!,: ~:;X.:)i.):l;;:j,~',::;'~;,:;,': :,,~j.'.!:,! ",'" ' (b,) 0ob~e,ry~~orc~nsl~la que 0 foguele,se e~eva mais de'pre~sa ., '''quando''d8/dt e malor. (Naturalmenle, Islo e uma l1usao, , pois 0 crescimenlo da velocidade eSlacionario.) Delermi... , ne a velocidade do foguele no momehlo em que 0 obser- e :~---4bo m --~~ vador conslala velocidade Como ,desejamos achar 0 yalor maximo de d8/dl, come<;amos por determinar os numeros criticos de dB/dt. Pel a regra do quocienle oblemos . ~. , ._:..- j I,. ; . !!.. (dB) = d2 B = (256 + t 4)(32) - 32t( 4t 3) = 32(256 - 31") . dt (256 + 14)2 dl2 dt (256 + 14)2 maxima .. Fazendo Segue-se d2 B/dF = 0, obtemos' do tesle da primeira 4 numero crilico t = ";256/3. (ou da segunda) derivada que 0 4 (a) Seja 5(t) , a altpra do foguele no inslante t (veja a Figura 8.12). Conio a acelera~ao sempre 50, lemos a seguinle equac<ao diferencial e .: ';'';'~:. com'as condic<oes iniciais s'(O) = 0 e s(O) = O. Integrando relac<ao a t, oblemos em , dB/dl tern maximo em I = ";256/3 ~ 3,04 s. A altura atingida pelo foguele nesle inslante e ' ".:.: Podemos usar as formulas de diferencia<;ao (i), (ii) e (iv) do Teorerila (8.7) para obter as seguintes formulas de integra<;ao: 'J"';1~u2,du=arcsenu+c du = arclg u + C I~ 1+ u ' para uma conslanle C. Fazendo = 50(0) + C, OU C = O. Logo, 1=0 e como s'(O) = 0, temos o du arcsec u + C I u J-=-r u--1 = S'(I) = 501 Estas formulas para a > O. podem ser generalizadas como segue f S'(I) dl =JSOt dl S(I) = 25F +D para uma 'co~slanle D. Fazendo 1=0 e como s(O) = 0, obiemos 0= 25(0) D, ou D = O. Logo, + S(I) =25F Provemos (ii). Como de costume, u = x. Comec<amos escrevendo basta considerar dx- l.J 1 dx J_1a +r - a 1 + (x/a? 2 2 0 caso Em .seguida, fazemos a substitui<:;ao v = x/a, dv = (l/a)dx. IntTOduz~do ~ fator 1/a no integrando, compensando pel a multiplica~ao da mtegral por a, e aplicando a f6mlUla (2) anterior a este teorema, obtemos 0 seguinte: A integral pode ser escrita como na segunda f6rmula do Teorema (8.9), fazeodo a2 = 5 e usando a substitui~ao =lJ_l_dY 2 a 1+ y ="3IJ (..f5f1 + u2 du I I u ="3 . ..f5 arctg ..f5 + C =;I arctg; x + C ..f5 A.3 = 15 arctg ..f5 + C Calcular // A integral pode ser escrita como na primeira f6rmula do Teorema (8.9) fazendo a = I e usando a substitui<:;ao f x ,,;xi- 9 dx A integral pode ser escrita como no Teorema (8.9)(iii) fa:t.clltill a2 = 9 e usando a substituj~ao Jntroduzimos 0 fator 2x no integrando multiplicando 1111 merador e denominador por 2x, e procedemos como scgll ': -1-dx-J J x~ 2xdx I - 2x·x~ =lJ I dll 211~ 1 6 ~ +C 3 = - arcsec - 2 Calcular J 5 x+ X' dx do cartaz na qual urn observador para rilaXiID~ar 0 aDg~~entre 33 j : s~nx Vi 1 arcsen 12 aresen In x aresenx arctg (xl) 16 arcl< U- . Y36-1 42J J para 1 dt 44L~dt V4-.r 45 0 chlio de urn gal plio tern a forma de urn triiingulo ·retiingulo. As medidas dos eomprimentos dos lados opostos adjaeentes a urn iingulo agudo 6 do triiingulo siio 3 m e 2,1 m, respeetivamente, com. erro possivel de ± 1,27 em na medida de 3 m. Use a diferencial de uma fun~iio trigonometrica 19 3arescn (x') 4 aresen ~ ) inversa para aproximar 2t 0 erro no valor calculado de 6. 22 __ e __ aresen 5x 24 (sen 2x)(arcsen 46 Use diferencias para aproximar 0 comprimento de arco do gn\fico de y - arctg x de A (0, 0) a 2t) 27·28: . , a------ j4 I ,~11~ 1 t__: I I de urn ponto aehar a velocidade e 30 do missil quando 0 0 • 52 Quando 0 sangue flui atraves de urn vaso sanguineo causa uma perda de energia devido 3 fric~lio. De acordo com a lei de Poiseuille, essa perda de e E- e energia E dada por kl/,4, on de , 0 raio do vaso sanguineo, I e seu comprirnento e kuma constante. Suponha que urn vaso sanguineo de raio rz e comprirnento 11 se ramifique, a urn [2]53 Use a regra de Simpson, com n - 4, para apro'ximar 0 comprimento de arco do grafico de y - arcsen x de A (0,0) a B{1/2, n/6). iingulo 6, de outro vaso de raio '1 e eomprimento grafico de y _4arctg(x2) de A(O,O) a B(l, n) gira em torno do eixo-x. Use a regra do trapezio, com n - 8, para aproximar a area da 1], conforme superficie figura, onde as setas brancas [2]540 indi- resultante. earn a dire~lio do fluxo sanguineo. A perda de energia e entao a soma das perdas individuais; isto e B (0, I, arctg 0,1). 6 (arctg 4x)e3Ictg4x Excrcs. _~d~ xvx-l iingulo de eleva~lio _¥e2t_ 25 e ache 0 -. situ ado a 8 quil6metros de uma esta¢o de rastreamento e 3 mesma altura desta. Durante os primeiros 20 segundos de voo, seu iingulo de observa~ao' varia '3 laxa constante de 2'" poi . segundo. Use as fun~6es lrigonometricas inversas 40J_x-dt x +9 43 ~ ~ + (cosx) - J x + arccos x 18 x arccos "4x + 1 20 41J-!-dt 14 arccos cos e" 13 (1 + arccos 3x)3 0S (x-I) J x Y~x-4 d~ de a, ben, a perda de energia. e (1 + r)'" I m/s. 51 Urn missil e lan~ado verticalmente 39 iingulo que minimize Se 0 ponto esta na origem quando t - 0, determine ,sua posi~ao no instante em que a acelera~ao e a , , velocidade t~m mesmov~or absoluto. 0 h e /1 em termos Expresse t, de urn pooto que se no instante move em uma reta coordenada Vi(l+x) %arcsec5x 1 8 50 A velocidade, 1-dt 8 arctg sen 2x 9 arcsec~ I~n ';9 - sen1 x do topo e da' base do 'c~rtaz (veja 0 Exemplo'8 , da Se~ao 4.5). dt 6 "aresec 3x 7 xl arctg (Xl) 11 cosx f0-_ \:J 4 arctg(l) 5 e-x.aresece-x dt J cos x+ 1 2 aresen ~x 3 arctg (3x - 5) 34 deve colocar-se as linbas dC vi~ao . 47 Urn ~viiio a uma altura constante velocidade observador Ache y'. de 8 Ian e uma de 800 lanlh voa afastando-se de urn no solo. Use as fun~6es trigonometri- cas inversas para aehar a taxa na qual 0 iingulo de eleva~iio varia quando 0 aviiio est a sobre urn ponto a 3,2 Ian do observador. 29 (a) I x +1-16 dx 4 e" 30 (a)I ~dt j ~dt (b) l+e 01+e I J:':''''-' vI-x· 48 Urn <it \ (b) ~ x f.l ,;I-xx dt 4 111 I xvx··-l dt (b)I rz-:- dt 2/-/3 xvr-l 32 (a) J7--~ farol ·localizado a ~ km do pOnlo mais proximo P em uma estrada e focalizado sobre urn autom6vel viajando na estrada a 50 krnIh. Use Umz t 31 (a) 1 (b)f. -l-dt Ox + 16 -1- aparecem em aplica«oes avan«adasdo calculo. Suas as de sen x e cos x. Mais fun~6es . trigonometricas inversas para achar a taxa na qual 0 farol gira quando 0 auto move I esta des sao, em muitos'aspeclos, analogas adianle sao chamadas a ~ Ian de P. e ca-sello de x. 49 Urn cartaz de 6 m de altura esta colocado no topo de urn edificio com sua borda inferior a 18 OJ acima do nivel de vista de urn observador. Use as fun~6es lrigonometrieas inve~as para deterrninar a distlincia de urn ponto diretameote debaixo veremos por que elas proprieda. sella hiperb6/ico e catella, cadeia). Inlroduzindo urn sistema de coordenadas, conforme Figura 8.15, pode-se moslrar que a equa<;iio correspondenle a forma do cabo e y = a cosh (x/a) para urn numero real a. o grafico de y = cosh x pode ser obtido por adi~ao das coordenadas-y. Notando que cosh x = ~ If + ~e-', esbol{amos primeiro os gnificos de y = ~ If e y = ~ e -. no mesmo plano coord en ado, conforme exibido pel as linhas traeejadas da Figura 8.13. Somamos entao as coordenadas-y de pontos desses iraticos, obtendo 0 gnifico de y = cosh x. Note que 0 contradominio de cosh e [1, (0). A funl{iio co-seno hiperb6lico lambem pode aparecer na analise do movimento em urn meio resistente. Deixando-se cair urn objelo de uma delerminada altura, se a resislencia do ar e desprezada, enlao a dislancia y percorrida na queda em t segundos e y = ~gP, onde g e uma constanle gravitacional. Enlrelanlo, nem sempre se pode desprezar a resistencia do aT. A medida que a velocidade do objelo aumenta, a resislencia do ar pode afelar significalivamente seu movimento. Por exemplo, se a resislencia do ar e direlamente proporcional ao quadrado da velocidade, enlao a distancia y que 0 objeto percorre na queda em t segundos e dada por y=A In(coshBt) y y = cosh x para constanles A e B. No Exemplo 2 desta sel{ao damos outra aplical{ao. Valem para as fun«oes seno hiperb61ico e co-seno hiperb6lico muilas idenlidades analogas as eSlabelecidas para as fun«oes trigonomelricas. Por exemplo, se cosh2 x e senh2 x denolam, respeclivamenle, (coshx? e (senhx?, temos a seguinle idenli!lade. DEMONSTRAC;Ao Podemos achar 0 grafico de y = senh x somando coordenadas-y dos griificos y = If e y = ~ e -', confofme Figura 8.14. Pela Defini«ao (8.10), 1 Algumas calculadoras cientificas tern teclas que permitern achar diretamente valores de senh e cosh. Podemos tambem alribuir valores a x na Defini<;ao (8.10), como na ilustra<;ao que segue. . (If+e-X)2 cosh2 x - senh2 x = --2-- (e_e- )2 X - --2-e2t_2+e-2x e2x+2+e-2x 4 ex + 2 + e-2x 4 - ex + 2 - e-a 4 e-esenh 2= --2- ~3,63 2 A fun<;iio cos-seno hiperb6lico pode ser usada para descrever a forma de urn fio f1exivel suspenso pelas suas eXlremidades na mesma altura. Conforme iluslra a Figura 8.15, as linhas de telefone ou de energia eletrica podem ser distendidas entre os posIes desta maneira. A forma do fio pareee sugerir uma parabola, mas e, na realidade, uma cateDllria (da palavra latina o Teorema (8.11) e analogo a idenlidade trigonometrica cosl x+ sen2 x·=·l. Oulras identidades hiperb6licas aparecem nos exercfcios. Para verificar uma idenlidade, basta expressar as funl{oes hiperb6licas em lermos de exponenciais e mostrar que urn membro da equa«iio pode ser Iransformado no outro, conforrne iluslrado na demonslra«iio do Teorema (8.11). As identidades hiperb6licas sao anaJogas (mas nem sempre as mesmas) a certas identidades trigonometricas; as diferen~as em geral dizem respeito a sinais dos termos. ,, , " \ \ \ \ \ \ \ ,, y \ y = coth x Se 1 e um numero real, ha uma rela~ao geometrica interessante entre os pontos P{cos I, sen I) e Q(cosh I, senh I) em um plano coordenado. Consideremos os gnificos de + =1e = 1, esbo~ados nas Figuras 8.16 e 8.17.0 grafico da Figura 8.16 e 0 cfrculo unitario de centro na origem. grafico da Figura 8.17 e uma hiperbo/e (As hiperboles e suas' propriedades serao estudadas no Capitulo 12.) Note primeiro que, como cos2 t + sen2 1 = 1, 0 ponto P(cos I, sen I) esta no circulo +l ~ 1. Em seguida, pelo Teorema (8.11), cosh2 1- senh2 1 = I, e dai 0 ponto Q(cosh t, senh I) est a na hiperbole -l = 1. Estas sao as raz6es para nos referirmos a cos e sen como fun~6es cirCII/ares, e a cosh e senh como fun~6es hiperb6/icas . r T -----------~ r -T o r r Ha uma outra maneira de relacionamento entre os graficos das Figuras 8.16 e 8.17. Se 0 < t < rc/2, entao 1 e a medida em radianos do angulo POB da Figura 8.16. Pelo Teorema (1.15), a area A do setor circular sombreado e A = ~ (1)2 1 = ~ 1 e, en lao, t = ZA. Da mesma forma, se Q(cosh I, senh t) e 0 ponto da Figura 8.17, enlao 1= ZA para a area A do setor hiperb6lico sombre ado (veja 0 Exercfcio 47). As analogias marcantes entre as fun~6es seno e cos.~seno rrigonometricas e hiperboJicas motivam-nos a definir ourras fun~6es hiperb61icas que correspondam as restantes fun~6es trigonometricas. Definem-se como segue as fun~6es tangente hiperb6lica, co-tangente hiperb6lica, secante hiperb61ica e co-secante hiperb6lica, denotadas, respectivamentc, por tgh, coth, sech e csch. Dividindo por cosh2 x ambos os membros cosh x - senh2 x = 1 obtemos da identidade 2 Com as defini~6es de tgh x e sech x temos (i) do pr6ximo teorema. A formula (ii) po de ser obtida dividindo-sc par senh2 x ambos os membros de (8.11). SOLuC;Ao Aplicando 0 Teorema Notem-se as analogias e diferen<;as entre (8.13) e as identidades trigonometricas anatogas. (8.14)(i) com u = r + 1, obtemos f'(x) = senh (r + 1) . Dx (r + 1) o proximo teorerna, onde u = g(x) e g e diferenciavel, estabelece formulas para as derivadas de fun<;6es hiperb61icas. = 2x senh (r + 1) o gas radon difunde-se rapidamente atraves de materiais s61idos como tijolo e cimento. ,Se a dire<;ao da difusao em uma parede de porao e perpendicular 11 superffcie, conforrne ilustrado na Figura 8.19, entao a concentra<;ao de radon f(x) (em joules/cm3) nos poros cheios de ar deDtro da parede, a uma distancia x da superffcie externa, po de ser aproximada por f(x) = A senh (qx) + B cosh (qx) + k, Como de babita, considerarnos Dx e" = e" e Dx e-X =_e-x, apenas x D coshx=D x caso u = x. Como 0 d dj_ q y+q2k=O 2v 2 e" + e=---= 2 e'+e-X), --- e"_e-x =---=senhx e' - e- X D senhx=D --- ( x x ( onde a constante q depende da porosidade da parede, da meia-vida do radon e de urn coeficiente de difusao; a constanle k e a concentra<;ao maxima de radon nos poros cheios de ar; e A e B sac constantes que.dependem de condi<;6es iniciais. Mostre que y = f(x) e Ulla solu<;ao da equar;iio de difusiio ) 2 2 X 2 cosh x . Para diferenciar tgh x, aplicarnos a regra do quociente, como segue: D t hx=D senhx x g x cosh x .; = qA cosh (qx) + qB seah (qx) ~ = q2A senJl (qx) + q2B .cosh (qx) Como y =A senh (qx) + B cosh (qx) + k, lemos q2 y = q2A senh (qx) + q2B cosh (qx) + q2 k cosh2 X - senh2 x cosh2 x = __ 1_ = sech2 x cosh2 x EXEMPLO 1 Se f(x) = cosh (r + 1); ache f'(x). I I I ~ I I I }+-x I I Subtraindo as express6es de d2 y/dx2 e q2 y, obtemos ~dx2 - ~y=-~k As f6rm~las' ~e iniegra~lio correspondenles derivadas no Jeorema (8.14) slio: :: . ..~::: ,<." .:~/, as f6rmulas de 22 eot)l32x " 24,~sech (~~ 1) (8) De uma aproximac;iio da area aberta total sob o arco. (h) De uma aproximac;iio do comprimento total do arco. 50 Se 'uma bola de ac;o de massa m e Jiberada na agua e a forc;a da resistencia e diretamente proporcional ao quadrado da velocidade, entiio a distimcia y que a bola percorre em t segundos e dada por 43 Ache a area da regiiio deJimitada pelos graficos de y = senh 3x, y = 0 ex = 1. 44 Ache 0 comprimento do arco do grafico de y = cosh x de (0, 1) a (I, cosh 1). 45 Ache os pontos do grafico de y = senh x onde a tangente tern coeficiente angular igual a 2. 46 A regiiio delimitada pelos graticos de y = cosh x, x = -I, x = 1 e y = 0 gira em lomo do eixo-x. Determine 0 volume do s6lido resullante. (II) sClIh4 (h) cos In 4 (c) :gh (-3) (II) colli 10 (e) sech 2 (0 csch (-1) 1. (II)sClIh In 4 (h) cosh 4 (c) Igh 3 (e) sech (-2) (0 csch 1 (II) coth (-10) 9 coth.! x 10~ 2 4 senh (x + 1) 7 Vi Igh Vi 5 cosh (x3) 8 arctg 19b x 19__ 1_ tgh X+ 1 m.~+-(~) =mg d2 1 d dt2 k dt 2 51 Se uma onda de comprimento L caminha na agua COmuma profundidade 11 (veja a figura a seguir), a velocidade Y, ou celeridade, da onda csta relacionada com L e h peJa formula 11 sech (x) cotx 2 '0, x +1 18 1 + cosh x 1- cosh x 2 47 Se A e a regiiio da Figura 8.17, prove que t=2A. onde g e uma constante gravitacional e k > O. Mostre que y e uma soluC;iioda equac;iio diferencial -l 48 Esboceografico de x2 = 1 e mostre que, quando t varia, 0 ponto p(cosh t, senh t) descreve a parte do grafico nos quadrantes I e IV. 49 0 Gateway Arch em St. Louis tern a forma de uma catenaria .invertida (veja a figural. Com uma altura dc 630 pes (192 metros) e uma largura, na base, de 630 pes (192 metros), sua forma pode ser aproximada por (a) Determine limk _ '" y2 e concliJa que v - "!gLl(br.) em agua profunda. (h) Se x - 0 e f e uma func;iio continua, e~tiio, pelo ·teorema do valor medio (4.12), f(x) - f(O) - f '(0) x. Com base nisto, mostre que y - vgJi se hlL - O. Conclua que a velocidade da onda e independente do comprimen to da onda em agua rasa. 19 54 Grafe, nos mesmos eixos coordenados, 8.4 FUN<;6ES HIPERSOLICAS INVERSAS y - cosh2 x e y = 2. (a) EstabeJe~a integrais para estimar 0 centroide da regiao R delimitada pelos griificos. (b) Use a regra de Simpson, rom n = 4, para aproximar as coordenadas do centroide de R. 52 A figura exibe uma bolba de sabao fomada par dais aneis concentricos paralelos. Se as aneis nao estao muito distantes urn do outro, pode-se mos!Tarque a func;aot, cojo grafico gera esla superficie de revolu~ao, e uma solu~ao da equa~ao "diferencial yy" = 1 + (y,)2, onde y = f(x). SeA e B sac constantes positivas, mostre que y = cosh Bx e soluc;ao se e somente se AB -1. Conclua que 0 grafico e uma catenaria. 57 senh (-x) = -senh x e A funltao seno h)perboliCO continua e crescente para todo x e, por conseguintejpelo Teorema (7.6), admite uma funltao inversa continua, crescente, denotada por argsenh x'. U-se: "Argumento seno hiperb6lico de r'. Como senh x e definida em termos de e', e de se esperar que argsenh x possa expressar-se em termos da inversa, In, da funltao exponencial natural. 0 pr6Jiimo teorema mostra que isto realmente se comprova. 58 cosh (-x) = cosh x 59 senh (x + y) = senh x cosh y + cosh x senh y 60 cosh (x + y) = cosh x cosh y + senh x senh y 61 scnh (x - y) = senh x cosh y - cosh x scnh y 62 cosh (x - y) = cosh x cosh y - senh x senh y 63 t h (x + ) = tgh x + tgh Y g Y 1+tghxtghy 64t h(x- )=~g!lL g Y 1-tghxtghy Para provar (i), notemos inicialmente y •• argsenh x 65 senh 2x = 2 senh x cosh x que x = senh y se e somente se A equae<aox •• senh y pode ser usada para estabelecer explicita para argsenh x. Assim, se 19 53 Grafe, nos mesmos eixos coordenados, 67 senh2:!. = posh x - 1 2 2 eY - e- Y x = senh y = ~-2~, y ~ tgh x e y = sech2 x, para 0 s x s 2. 70 t h:!.= senh~ g 2 1 + cosh x (a) Estime a coordenada-x do ponto de intersec~ao dos graticos. 69tgh2x~ (b) Use 0 metoda de Newton para aproximar a com tres casas decimais. 71 (cosh x + senh x)" = cosh nx + senh nx para todo inteiro positivo 1/ (Sugestiio: Use 0 Exercicio 55). 1 + tgh2 x 72 (cosh x - senh x)" = cosh IIX - senh nx para tad a intciro positivo n. Aplicando a fOllllula quadratica, vem " eY = BIBLIOTECA DO DME/UFCG ZELE os UV;;:tOS E-\jT"j""iC ~!i~LkL.-r[\S p •• - ~ ~ "" ihr.• ENTREGA\\IPn~f){"; r:'l\r~DIA - IJ •.••••• ,Il .•••.•' .•.• '+0.." L_'\I~ 2x±~ _~ ou eY = x ± vr + 1 . 2 ».. ~.. In(x-l' v'X2'+.1)' '".' . :. ": ., ~. uma forma V/+1) x+k(1+ Obtem-se de, maneira analoga as formulas (ii)-(iv). Tal como no caso Cia;;'fu~~5es trigonometricas, algumas funl.<0es inversas existemsomentese 0 dominio for restringido. Por exemplo, seo dom,fuio de cosh restringido ao conjunto de numeros reais nao-negativos, a funl.<ao resultante e continua e crescente, e sua funl.<aoinversa argcosh se define como e y ~ argcosh x" 'see' somente se Utilizando 0 processo aplicado lev ados a (ii). Da mesma forma, y ~ argtghx se e somente se cosh y ~ x, Y 2: 0 para argsenh x, somos Y.?+l +x = (x+VXZ+1)Vx2+1 1 = vX2+1 Esta formula pode ser estendida a Dx argsenh II aplicandose a regra da cadeia. Demonstram-se de maneira analoga as formulas restantes. I tghy ~x para Ix < 1 Utilizando a Definil.<ao (8.12), podemos escrever tgh y ~ x como Finalmente, se restringirnos 0 dominio de sech a numeros nao-negativos, 0 resultado e uma funl.<ao um-a-um, defmimos Eldx= ~ tg x+ l' ~ tg x ~ __ 1_ vsed x sec2 x 1 secx ~-I--llsecxI2=lsecxl , _ Novamente, a (iv), introduzindo a forma exponencial, somos levados No proximo teorema, II ~ g(x), onde g e diferenciavel e restringido convenientemente. Pelo Teorema (8.16)(i), Dx argsenh x ~ Dx In (x + R+T) ex Pode-se verificar 0 teorema seguinte diferenciando bro direito de cada formula. 0 mem- Se utilizarmos 0 Teorema (8.16), entao cada uma das formulas de integral.<ao no teorema precedente pode expressar-se em termos da funl.<ao 10garHmica natural. Para ilustrar, 1 f va-+u.~ dll = argsenh II - +C a -----_.~==----'--_._'- _.------------------------""'~- Fazendo u = ex,du = e' dx e aplicando 0 Teorema (8.18)(iii) com a =4, temos f~va- + uc du = In (u +U+i7) +D, ondeD e uma constante. Na Sec,;iio9.3 estudaremos outro metodo para calcular ~s integrais do Teorema (8.18). 1 u ="4 argtgh "4 + c IIrgtgh-+e' C =- f 1 4\ dx Podemos expressar a integral na forma do Teorema medilinte a substituic,;iio . (8.l8)(i) Como du cont€rn' 0 fator 3, ajustamos 0 integrando multiplicando-o por 3 e compensando pela multiplicac,;iio da integral por 1 , , antes de substituir: 1 (a) argsenh 1 (b) argcosh 2 i (e) argtgh (-~) (d) argseeh 2 (a) argsenh(-2) (b) argcosh 5 (e) argtgh ~ (d) argsech ~ 1 = "3 argsenh 5 + c 1 3x 3 5 = - argsenh - ' e' f 16 _ t?' dx 3 argsenh 5x 4 argsenh If 5 argeosh Vi 6 v'arg,cosh x 7 argtgh (-4x) 8 argtgh sen 3x 9 argsechx2 10 argsech..[l::; 11 x argsenh ! x 12 13 In argcosh 4x 14 argcosh In 4x 15 argtgh (x + 1) 16 argtgh2 17 argse~h Vi 18 (argsech x)-I u +C 1 argsenhx2 22 21f~dx 25f f senx VI + cos x dx 2 49 - 4.• 23f Calcular , 4 '~ ~dx e -16 / x 9-x dx 4 26 fV 1 2x dx 5-e 27 Urn ponto se move ao longo da reta x ~ 1 em 11111 plano coordenado, com lima velocidade dirclumente proporcional a Slladistancia da origem. So a posi<;aoinicial do ponto e (1,0) e a velocidadc inicial e de 1 mis, expresse a coordenada y do ponto como fun<;ao do tempo t (em segundos). 28 0 sistema coordenado retangular exibido JIll 11gura ilustra 0 problema do cachorro em busell U seu dono. 0 cachorro, inicialmenlo no POlito (1,0), ve seu dono no ponto (0.0). 0 uono comec,;aa caminhar ao longo do eixo-y n u,"r, 2x vclocidade con stante, e 0 cachorro passa a eaminhar scmpre em direc;ao aodono. Se a velocidade e e 28f~e' 29f_x-dx 30f . do cachorro duas' vezes a do dono, pode-se I11nstrar que a trajet6ria do cachorro dada por y - f(x), onde y e soluc;ao da equac;ao diferencial 27f_~~ '. vl- e- 2xz' = ~ para obter z - i [v'X - (l/v'X)]. Finalmente, _r:--:; Dx It, u V 1_112 Vll y' - i[v'X - (1!vX)].·· 37 1 1 J 2'2du=-argtgh-+C, a a 31f V 2 _ r:;--;;- dll = -- Exeres. Vl-x2. 1 Iu I argsech L:.J + C, a a 39-.41: Estabelec;a a f6rmula (veja Teorema (8.16). II = __ 3Sf 36fvx _~dx V9 - 4x2 37 f 39 J ~' f 1 xV9-4~ dx 38 x dx 40f 1 40 argtgb x = 1 V25x2 + 36 e paralela a reta por A (2, -3) e e 16 In senhx Illrctg~ 2 arctg (In 3x) 3 x2 arcsee (x2) 4_1_ 6 (1 + arcsec 2x)ofI 1-~ 8-- 9 arcsen~ 10 Varcsen II (tg + aretg x)4 12 arclg Vtg 2-c 1 24 ;tgh; 2S f_1_2dx 4 + 9x Ache as coordenadas-x das extremidades (h) Aproxime'as coordenadas-x duas casas decimais. arccos x 14 e4x arcsec e4x 2x. de f para 0 0: X 0: bt. senh x cosh x - senh x (1 _ x2) = e -x(}. sen f 26f~dx 4 + 9x de ascensao. Se 0 balao sobe taxa eonstante de 2 mIs, use as fun"oes trigonometricas inversas para aehar a taxa na qual 0 angulo de elevac;ao d" linba de visao do observador esta variando no in>lante em que 0 balao esta a uma altura de 100 m. (Desprezar a altura do observador.) visao' esta alSO cm do chao se aproxima do quadro razao de 60 em/s. Se [) 0 angulo que a Iinha de visao faz com 0 topo do quadro, a na parte (a) com e determine (a) ey-O. e f(x) 19 pelos graficos 4S As oseila"oes amortecidas sao oscilac;oes de magnitude deereseente, que ocorrem quando se consideram for"as de atrito. A figura a seguir 0 grafieo das oscilac;oes amortecidas dadas por (a) arccos x 7 In aretg (.1) 13 aretg (aretg x) x do grillco 48 Urna pintura quadrada de 60 em de lado est a pendurada em uma parede com a base a 180em acima do assoalho. Uma pessoa cuja linha de 43 Ache os extremos loeais de f(x) = 8 sec x + , + csc x no intervalo (0, rrJ2) e descreva onde f(x) ereseente ou decreseente no intervalo. ,dey=xl(x4+1),x=1 arco a dx 42 Ache os pontos de inflexao e di,seuta a eoneavidade d~ grafico de y = x arcsen x. x do x = la x = 2. ~e 47 Solta-se urn balao do mvel do solo a 500 metros de distancia 'de uma pessoa que observa sua B(4,7). 1+x 2' In ~' comprimento 0 y ':' In tgh ix, 1 dx xV 4x2 - 9 44 Ache a area da regiao delimitada S 2"dg 2x 46 Ach~ dx 9-4~ 41 Ache os pontos do gr;ifieo de y = arcsen 3x nos 1+..[]::7 41 argseeh x = In ---, 1 __ Dx u dx x f senh ~Inx) dx quais a tangente .1.1 IJx '''gcosh cosx 2 l+sen o V25~ + 36 30 y = ar7'::~sh x 32 y = argsech x f rcI2 a -II J "Va2 _ ,,2 33 u 32 --dx' -1/2 ' 1 1 1(}. u du - argeosh - + C, u _ a2 a J 38 . .~dx xvx -1 sech (~) 1 36 resol: dx 1 3S Dx argseeh u = 2 'y" - VI + (y .)2. Resolva esta equac;ao fazendo pril11ciro z = dy/dx e resolvendo · 2x 1 -e (h) e a taxa na qual esta variando pessoa esta a 240 em da pare de. a distancia da parede quando a na qual [) tom a seu valor maximo. 49 Urn duble de acrobata salta de urn baHio que paira sobre urn lago a uma altitude de 30 metros. Uma camera cinematografica na margem, a 60 metros de urn ponto diretamente abaixo do balao, registra a queda do duble (veja a figural. A que taxa 0 angulo de eleva"ao da camera esta variando 2 segundos da camera.) ap6s 0 saito? (Desprezar a altura pessoa queime CI calorias por milha nadando, e c calorias por milha andando, com Cl > C2, (a) Estabele~a uma f6rmula para 0 numero lotal c de calorias queimadas durante todo 0 percurso. SO Uma pessoa em uma ilhola I a k milhas de distancia do ponto mais pr6ximoA, em urna praia em linha reta, deseja chegar a urn acampamento que est:! a d mjlhas distante de A, na praia, nadando ale urn ponto P na praia e andando 0 resto do percurso (veja a figura). Suponha que a Capitulo 9 MAKRON· Books TECNICAS DE INTEGRAQAo Em capitulos anleriores obtivemos formulas para 0 calculo de varios tipos de integra is. Muitas constam da conlracapa deste livro. Discutimos tambCm 0 metodo de substituifao, usado para transformar uma integral complicada em outra que possa ser facilmente calculada. Neste capitulo consideraremos outras maneiras de simplificar integrais, entre elas a integrar;iio por partes. Este poderoso dispositivo permite-nos obter integrais indefinidas de In x, arctg x e outras expressoes transcendentes importanles. Em se<;5es posleriores desenvolveremos tecnicas para simplificar integrais que contem potencias de func<oes trigonometricas, radicais e expressoes racionais. Na Sec<3o 9.7 explica-se a utilizlic<ao de uma tabua de integrais. Tais tabu as sao sempre incomplelas, sendo, por vezes, necessario usar da babilidade obtida em sec<oes anteriores. 0 mesmo se diz de program as de computadores para calcular varias (mas nao todas) integrais indefinidas. Para aplicac<oes que envolvem integrais definidas, pode ser desnecessario achar uma antiderivada e aplicar 0 leorema fundamental do calculo, porque a regra do trapezio ou a regra de Simpson perrnite-nos obter aproximac<oes numericas. Em tais casos e inestimavel urn eomputador ou uma calculadora programavel, os quais podem chegar a urna aproximac<ao em questao de segundos. .•.. \~;'\~):;~a 'f'''' > ", !. Ate esteporit6:nao)emos .J,': condi~es ~ 0"', ,'"' de calcular integrais 'Como .' '1·"r.' ,;''1~' ..' ·1 ,:-,:-:; ..,-~j~';: , "Jlnx'dx',fx<:dx,Jx2"serixdx,f .,. <'~;, to,,, '."~.. , -:. '~:"~'~;:::' arctgxdx".~ A lista seguinte con tern lodas as escolhas possiveis de (Iv: ~.~":P'<.~",,,\.,,,;. " A proxima formula possibilita-nos calcular nao somente" estes como muitos outros tipos de integniis, ' , c~, ,,[ ",J " ~••• ..: • -, e 2r dx, x dx, ::<...(_;....-~,..';:". xe 2r dx A mais 'complexa destas expressiies que pode ser integrada 'rapidainente e e 2r th. Assim, fazemos de Integrayao por (9.1) /lwl0 111111 dX, .", j' '--'dv = e2r dx A parte restante do integrando e u - isto e, u = x, Para achar II, integramoSdv, obtendo v = ~e2r• Note que, nesleeslagio da DEMONSTRAC;;Ab I resolul$iio, nao se acrescenla nenhUIPa conslanle arbitraria. (No Exercicio 51 voce podera provar que, acrescenlando-se uma ;'constante ay; chega-se ao mesmo resultado final.) Se u eX, enmo , du = dx. Para facilidade de referencia, disponhamos estas express6es como seghe: , Levando esias'expre~siies na Formula (9.1) - is to e, integrando por partes, -'obtemos fxe2rdx=x(~e2r)Pelo Teorema (5.5)(i), a primeira integral a direita e igual a f(x)g(x) + C. Como se obtem outra constante de integrallao na segunda integral, podemos omitir C ria formula, isto e, Como dv = ii'(x) dx e du = rex) dx, podemos escrever a formula precedente como em (9.1). Ao aplicar a Formula (9.1) a uma integral, 0 primeiro passo e fazer uma parte do integrando corresponder a dv. A expressao que escolhermos para dv deve incluir a diferencial dx. Apos a escolha de dv, denotamos a parte restante do integrando por u, e calculamos duo Como este processo implica em separar o' integrando em duas parte~, referimo-nos ao uso de (9.1) como integra"iio por partes. E importante a escolha adequada de dv. Em geral, fazemos dv representar a parte mais complicada do integrando que possa ser prontamente integrada. 0 exemplo a seguir ilustra este metoda de integrallao. f~e2rdx Podemos calcular a integral it direita como na SellaO 7.4, obtendo fxe dx 2r =! 2 xe 2r - ! e 2., + C •... 4 E necessario consideravel pralica para fazer uma escolha adequilda de dv. Para ilustrar, se livessemos escolhido dv = x dx no Exemplo 1, teriasido necessario fazer u = e2', donde a Como 0 expoente associ ado a.x aumentou, a integral direila tomou·se mais complexa que a integral original. Isto indica uma 'escolha incorrela de dv. nJ3 (b) Io xsec xdx 2 SOLUl;Ao (a) As· escolhas possiveis de dv saD dx, x dx, secx dx, x secx dx, sec2 x dx. x sec 2x dx A mais complexa destas express6es que pode ser prontamente integrada e sec 2x dx. Fazemos, pois, I i As vezespode ser necessario aplicar a integral;lio por partes mais de uma vez no mesmo problema, confonne se ilustra a seguir. Integrando por partes, obtemos ~ f x sec 2x dx ~ x tg x - f tg x dx ~ x tg x + In I cos x I + C (b). A integral indefinida obtida na parte (a) e uma 'antiderivada de x sec 2x. Aplicando 0 teorema fundamental do caIculo (e omitindo a conslante de iniegra«;ao C), obtemos nJ3 fo x sec 2x dx ~ [x 19 x + In 1cos x I] ~ ( ~ 19 ~ + In nJ3 0 I I)cos ~ e integramos por partes: f x e ipx ~ (0 + In 1) 2 2z X2(~ e2x) f (~i") 2x dx ~ ( ~ V3 + In ~ ) - (0 + 0) ~ 7!:.. 3' V3 - In 2 ~ 1 12 , Para calcular a integral no membro direito da ultima equat;fio, devemos novamente integrar par partes. Procedendo exatamcn· , te como no Exemplo 1, temos: Se, no Exemplo 2, tivessemos escolhido dv = x dx e ...!:u~sec2x, a integra«;ao por partes pela Formula (9.1) teria uzido a uma integral mais complexa. (Verifique!) ::-::::::-::-:::-==-"7'"-:- 3IBLIOTECA :Gn DIVIE/UFre Z E L r::. 0 S L.( V H 0 S \ .~u.:"',... E,:,Jggt: ~~i~l:i~_f;J~~ !'.'. r.· '., •.... ,..• '" No proximo ~xe~plo aplicamos a integra«ao por partes par achar uma anl1denvada da fun«;ao logaritmica natural. =NTREGANDf>OS EM DIT-« MPLO 3 Calcular Jlnxdx o exemplo que segue iIustra outra maneira dccalcular 1111111 integral aplicando duas vezes a f~rmula de integra«;ao par pari's. : .",~f, j '; ;...-.. EXEMPLO 5 :~-'.;~ •.'i -;r~(i ";< ,'':.' i;:, Podemos fazer tanto dv = cos x dx, como dv = eX dx, pois qualquer UIDadessas duas express6es e facilmente integravel. Escolhamos dv=cosxdx Dev'emos esclilher cuidadosamente as substitui<;iies ao c~lcular uma integral do tipo dado no Exemplo 5. Suponhamos que, no calculo da integral a direita da equa<;ao (1) da solu<;ao, tivessemos escolhido u..!ex ·t e integre:uos por partes como segue: A inieira.<;.a.opor partes entao conduziria J eX cosx dx = eX sen x - J (sen x)ex dx ,"'JeXsenxdx=(senx)e Jexcosxdx X a Aplicamos em seguida a integra<;ao por partes integral no membro direito de (1). Como escolhemos uma forma trigonometrica para dv na primeira integra<;ao po~ partes, escolheremos tambem uma forma trigonometrica na segunda. Fazendo Se substituimos a - i em (1), obtemos Je~eOsxdx~exsenx- [exsenx- Jexcosxc4] que, se reduz a e integrando por partes, temos J e' sen x dx = eX( -cos x) - J (-cos x)eX dx Embora se trate de umll afirma<;ilP verdadeira, mente urn eel/culo da integral dad~. nao e evidente- J eX senxdx = -eX cosx + J eX cosx dx Utilizando a equa<;ao (2) para fazer a substitui<;ao no membro direito da equa<;ao (1), obtemos J eX cosxdx ou, = e'senx- Jexcosxdx=exsenx+excosx- Somando [ -ex cosx+ J eX cosx dx ] Jexcosxdx J eX cos x dx a ambos os ryembros da ultima equa<;ao, obtemos: Finalmente, dividindo ambos os membros a constante de integra<;ao, obtemos por 2 e adicionando As escolhas posslveis de dv saG dt, sec x dt, sec 2 x dt, sec) x dx A expressao mais complexa que pode ser integrada 'e se2 x dx. Fazemos entao facilrnente e inlegramos por partes: J sec) x dx = sec x tg x - J sec x tg 2 X dx Poderiamos tambem ter calculado a integral utilizando dv = eX dx para a primeira e para a segunda aplica<;ao da fun<;ao integra<;ao por partes. Em lugar de aplicar outra integra<;ao por partes,' mudemos a forma da integral direita valendo-nos da identidade 1 + tg 2 X = see 2 x, 0 que nos d<i a J see) xdx = seex tgx - J secx (see 2 x -1) dx, ou I see3 xdx = seex tgx - I see3 xdx + I see'xdx Adicionando obtemos J see x dx a ambos os membros da ultima equattiio, Aplique 3 a formula de redu<siio do Exemplo 7 para ealcular 4 I sen xdx. 2 I see 3 x dx = see x tg x + I see x dx Calculando agora J seex dx e dividindo ambos os membros da equattiio resultante por 2 (e aerescentando integrattiio), obteinos entiio a eonstante de Aplicando a formula de redu~iio, com /l = 2, para a integral direita, temos I see 3 x dx = ~ see x tg x + pn I see x + tg x I + C Isen2xdx=-~cosxsenx~I a dx A integrattiio por partes pode as vezes ser usada para obter formulas de redu~iio para integrais. Utilizamos tais formulas para escrever uilia integral que eDvolve poteneias de urna expressiio, em termos de integrais que envolvem poteneias inferiores da mesma expressiio. E evidente que, mediante apliea~oes reiteradas do Exemplo 7, podemos calcular positivo /l, J sen porque essas redu~oes nX da formula dx para qualquer inteiro sueessivas teiminam J sen x dx ou J dx, ambas imediatamente integraveis. I seD x x dx ,= -cos x sen n -1 X + (/l - 1) I seD n'- 2 X eos 2 x dx Como cas 2 x = 1 - sen 2 x, podemos eserever i·Ji" f arctg x dx ' o membro esquerdo da equa~iio se reduz a /l Isen x dx. Divi- diDdo ambos os membros por /l, obtemos I senn xdx. = - -1.cas x senn-1 n n x + -- i3\J x e 2 3x dx \J @:{x cos 5x dx -II senn~2 xdx n D f I I\'L x secx tgx dx I In\r 2 \ \~ x rosxdx f i Inxdx ;(~f Vi In X,dx 15 f x csc dx 14 17 f~-xsen~dx 18 f 20 io 2 X ~ f9 fsenxlnrosxdx 16J x arctg x d:r 3x e ros 2x dx x3 e-x' dx em 1/, •• ',,, .•. J 1 V _,/x 1\ / 24 I sen III x dx de coordenada-x em uma reta coordeDada dada' por f(x) VX3+1. Determine 49 Determine " J II .r ,I f \ I "cnh dx 28I ..• / I-x t le m/s. Se 0 ponto esta na origem t - 0, ache sua posi~ao no instante t. Z R'II 5xdx 30 I x cos (x ) dx (III )Z ,/x 32 Ix 2' dx 51 Ao aplicar 38 I (x + 1)IO(x ~ 2) dx inlegra~ao m2 sec - xtgx ,/x ~ ----+ m-l I sec m-Z x dx 53 Discuta m-2 -m-l Dada por partes em por partes a seguinte f.• 1t[f(x)j2 dt.) aplica~ao da F6rmula (9.1): EDtaO ./ I~dt = U )x - Ix( - ~ ) dt 41 para ealeular I (In x)4 dx. 'I~ Se f(x) - sen Vi, ache a area da regiao sob 0 p,rnfico de f de x ~ 0 a x = Itz. 11(, A regiao delimitada EXEMPLO ~<. 1 , f sen x dx 5 = I (llx) dx, seja dv = dt e u = Ilx, de modo que v =X e dll = (-11 xZ)dt. II,' Use 0 Exerdcio e delimitada pelos graficos de f,x = aex = b, entao obtemos 0 inesmo volume V, quer usemos 0 metodo dos discos, quer 0 metodo das ciscas. (SlIgestiio: Sejag a fuo~iio inversa de f, e use a \II II·"t!,/x-Xmi'-mIxn·1i'dx X de integra¢o sen x dx e "Illhol 'cer n f6rmula de redu¢o. m a f6rmula 1X integra~ao por partes para mostrar que, se f diferenci<ivel e I'(x) > 0 em [a, b] ou I'(x) < 0 em [a, b], e se Ve 0 volume do s6lido obtido pela rota~ao em tomo do eixo-x da regiao '·S. 39-42: Use a integra~ao por partes para f seC = Caleu!ar 11:~11l .Il Jsen " x dx f sen ~- Como 0 inteiro n - 1 par, podemos utilizar a iclentidade trigonomeirica sen 2 x'; 1 - eos 2 x para ehegar a Uljl~ f6rmula fiicil de integrar, eonforme exemp!o seguinte. ' 52 Na Se~ao 6.3, a discussao da determina~ao de volumes por ~eio de cascas cillndricas ficou incompleta, porque nao mostramos que 0 metodo dos discos conduz ao mesmo result ado. Utilize a 36 I arctg 3x dx II II" '"\JS x ,/x !ad~s sem reeorrer a integra<;ao por partes. Se II e UID inteiro positivo impar, eome<;amos por eserever quando (9.1), mostre que se, ap6s a escolha de dv, escrevermos v + C em lugar de v, chegaremos ao mesmo resultado. 34 I(x+ 4) cosh 4x dx x ,/x pelos y = e, y ~ 0, x - 0 e 1J H~\ CIl. da regiao delimitada equa~6es uma f6rmula de redu<;iio f ~en " x dx. In tegrais desse tipo pod~m tambCm ser ealeu- e dx 3 3 X , .r No Exemplo 7 da Se<;ao 9.1 obtivemos 50 A velocidade (no instante t) de urn poDto que se move ao longo de uma reta coordenada S 1./ \(111''3)9') dx II centr6ide 'graficos das x = In 3. 26 Ix secZ 5x dx 'Nell 2t dx 'I I seja 0 trabalho para nIl I = x5 0 ponto realiza~1I ao mover urn objeto de x ~ 0 a x = 1. \ J ., 1 " que a for~a f(x) atuando sobr: ,'48 Suponba 22 I seeS xdx pelo gnifico de y = x >lsen x e " eixo-x de x - 0 a x = 1t/2 gira em tomo do eum-x. Detemune 0 volume do sOlido resultante. 1\7 A regiao delimitada pelos graficos de y = In x, y = 0 e x = e gira em lomo do eixo-y. Ache 0, volume do s6lido resultante. 54 Se u = f(x) e v = g(x), prove que a analoga F6rmula (9.1) para integrais definidas e fa b []b U dv = uv a - fa b V du da f (1- 2 CDS 2 X + CDS 4 x) sen x dx Se 0 integrando e sen n X ou cos" x e n podemos aplicar a formula de angulo-tnetade 2 sen x= 1- cos 2x 2 ou 2 cos x = e par, entao Diretrizes para calcular CDS n x dx (9.2) f sen m x l+cos2x 2 Integrais que envolvem apenas produtos de sen x e cos x podem ser calculadas mediante as seguintes diretrizes. Para integrandos anaJogas as (9.2). da forma. tgm x sec" x, valem dirclrlz· 1'1" 11//,08 para calcular 1111 /II, OC n x dx (9.3) Sao calculadas de maneira analoga integra is da forma f cat x csc" x dx. m Finalmente, se urn integrando tern uma das formas cos mx cas nx, sen mx sen nx ou sen m~ COS llX, utiliza-se uma forma produto-soma para facilitar 0 calculo da integral, conforme exemplo a seguir. 9.3 SUBSTITUI<;OES TRIGONOMETRICAS No Exemplo 1 J eos3 x dx 2 J sen2 2xdx 3 J sen2 x eos2 x dx 4J cos? xdx 5 J sen 3 x eos2 x dx 6 J sens x cos3 x dx 7 J sen6 x dx 8 J sen 4 x cos2 x dx 9 Jtg,3xsee xdx 10 J see6 xdx 11 JIg3 x see2 x dx 12 JIgS xseexdx 13 Jtg6xdx 14 J cot4 xdx 15 J vsen x eos3 x dx 16J~dx Vsenx 17 J(tgx+eolx)2dx 18 J cot3 x ese3 x dx 4 . 19 20 io 33 A velocidade (no instante I) de um ponlo em movimento sobre uma reta eoordenada e co ~nl m/s. Qual a distaneia pereorrida pelo ponto em 5 segundos? ~. 34 A acelera~ao (no instante I) de urn ponto em movimento sobre uma rela eoordenada e sen2t cos 1IIIIS'. Em 1= 0, 0 ponto esta na origem e sua velocidade e 10 mls. Determine sua posi~iio no instanle I. 22 a x = a sen B. Podemos adotar proeesso analogo para ~ e Esta teeniea e uti! para eliminar radieais de certos tipos de integrando. Veja as sllbstitui<;6es: Substituir;6es trigonometricas (9.4) Ao fazer lima substitui<;iio trigonometriea, admitimos que B esteja no eontradom!nio da fun<;ao trigonometriea inversa eorresponilente. Assim, para a substituic;ao x = a sen e, temos -n/2 s B s n/2. Neste easo, eos B ;" 0 e =Va2_azsenzB ~ tg2 (1m) x dx 4 . "'4 21 J sen 5x sen 3x dx como transformar expressao com a > 0, em lima expressao lrigonometriea sem radieais, utiliz<J,ndo a substi/lli~iio lrigollomerrica 3 n/4 f.0 sen3 x dx 1 da Se<;ao 1.3 mostramos var:::xr, 32 A regiao entre os graficos de y = tg2 X e y = 0 de x = 0 a x = rr/4 gira em torno do eixo-x. Determine 0 volume do solido resultante. J0 eosx eos 5x dx (b) Obtenha f6rmulas amilogas as da parte (a) para provar que nf2 23 f.0 sen 3x cos 2x dx Se y;;r::xr apareee 24 J sen 4x eos 3x dx 4 4 + veosx)2seDxdx 25 J ese x COl x dx 26 J(l 27J~dt 2 - senx 2 28J~dx sec2 x 2 29J~dx (1 + tgx)2 . em urn denominador, restri<;iio Ix I,. a ou, equivalentemente 30 J seex 'dx cotS x 31 A regiao delimitada pelo eixo-x e pelo griifieo de y = eos2 x de = 0 a x = 2n gira em torno do eixo-x. Determine 0 volume do s6lido resultante. acreseentalUos a -n/2 < B < n/2. 36 (a) Use a parte (a) do Exercicio 35 para provar que f sen -n (i) r r -n x (ii) -n Int I seD/IX dx = {O 1t sen = eos /IX dx 1 dx X2~ o integrando con tern v'I6'=?, que e da forma Va 2 - X r a = 4. Logo, por (9.4), fazernos x = 4 sen e para -rt/2" cos = eos IIX dx 0 < rtI2. Segue-se que V16-x' =V16-16sen'e =4V1-sen'e =4Veos'e =4eosO COlli Como x = 4 sen e,temosID: •• 4 cos gral dad~, obiemo;··::·,.:~~·.::.:'.,.:,;;::,· e de. Substituindo na inte-~ " .' .. , ,,, ." ; 1'>'"'''' 1 ' I x2.ff6=7d.x,=I (~6 sen 2 e)4 cos 8 4 cos 8 d8 Ap6s substituir e ealcular a integral trigonometrica resultante, e necessario voltar 11 variavel x. Pode-se fazer isto aplicando a formula tg 8 = xla e considerando 0 trilingulo retlingulo da Figura 9.2 . 00'" ': =iJ 1 ' scn28 d8 I "';4 1+x dx 2 XI' cse2 8 d8 .. 16 '= = -.Lcot 8 +C " Como 16, . ' Devemos agora voltar 11 varia vel de integra~o original, x. 8 = arcsen (xI4), poderiamos escrever - 10 cot 8 como o denominador - 10 cot arcsen (xI4), mas esta expressao e de manus~io dificil. Como' 0 lntegrando contem V16=?, e preferivel que a forma 0 triangulo, ;I.~dx=I-2 , ...;ar+Xi com 1 82see2ed8 sec y4+x' obtemos -..fI6=XT cot 6 --- tern a forma ·dx = 2 sec 2 e d8 x = 2 tg 8, calculada tambem contenha este radical. Ha urn metodo geometrico que garante a ocorrencia Wsso. Se 0 < e < nl2 e sen'8 = x14, podemos interpretar e como um lingulo agudo de urn trilingulo retlingulo ,com comprimentos x e 4, os quais correspondem, ~espectivamente, ao lado oPosto do lingulo e 11 pr6pria hipotcnusa (veja a Figura 9.1). Pelo teorema de Pitagoras, 0 comprimento do lado adjaccnte e v'16 _x2• Considerando do integrando a = 2. Logo, por (9.4), fazemos a substitui<;ao = In I sec 8 + tg 81 + C x Pode-se mostrar que a ultima forma tambem e verdadeira se -n12 < e < O. Assirn, a Figura 9.1 pode ser us ada, quer 6 seja positivo quer ncgativo. • Como tg e =xI2, esbo<;amos obtemos . 0 triangulo da Figura 9.3, donde v'4+x~ see 8=--2- Substituindo cot 8 por v16 _x2 Ix em 00550 c3.Iculo, obtemos -dx I--f4+XT 1 1 Se um integrando eontem ..r;;r:;xr para a > 0, entao,'por (9.4), aplicamos a substitui~ox = a tg e para e1iminar 0 radical. Ao usar esta substitui~ao, admilimos que 6 esteja no conlradominio da fun~ao inversa da tangentc, isto e, -n12 < 6 < n12. Neste caso, sec 6 > 0 e ~ =v'a +a tg 6 2 2 2 =v'a2(I+tg28) = v'a2 see2 8 = a see 8 In Como sirnbolo I \V4+X =n 2 y;;:;xr2 +x I +C=ln I'~ y4+x- ~I C +2+ +x I-ln2+C \ y;;:;xr + x > 0 para to do x, toma-se desneeessario de valor absoluto. Fazendo tambem obtemos r~ v4+x- dx= In ("4 +x2 +x) +D 0 D = -In 2 + C, Se urn integrando contem ~, entao, de acordo com (9.4), fazemos a substituic;ao x = a sec 0, on de 0 e escolhido no contradomfnio da funC;ao secante inversa; isto e, ou o s 0 s nl2 ou 1t S 0 < 31t/2. Neste casq, tg 0 « 0 e 2 dx=3"';x -9 3 fVX~-9 -3arCSeC(~)+C = "';x2 - 9 - 3 aresec ( ~ ) + C = :2j x Va 2(sec2 0 - 1) =~ Como veremos no proximo exemplo, podemos usar substitui<;6es trigonometricas para ealcular cerlas integrais que envolvem (a 2 - x2)n ,(a 2 +x2) n, ou (X2 - a 2)n, nos easos em que =a tgO n =~. ece=~ EXEMPLO ..Jx2 - a2 sec 0 =- B a 4 x a Calcular f (I_X2)312 x6 dx podemos recorrer ao triangulo da Figura 9.4 ao passar da variavel o para a variavel x. SOLu<;Ao o integrando contem a expressao 1 - x2, que e da forma a 2 - X 2 com a = 1. Aplicando (9.4), substituimos Calcular fv'x ~- 9 dx x = sen 0, dx = cos 0 dO Assim, 1- x 2 = 1- sen 2 0 = cos 2 0, e ( o integrand6 con tern v'x2_ 9, que e da forma ~ a = 3. De acordo com (9.4), fazemos a substituiC;aQ x = 3 sec 0, f 1 -xx6 coin 2)312 dx =f ( cos 20)312 cos OdO 6 sell 0 =ICOS40 do=Icos40 ._I_dO sen 6, 0 sen 4 0 sen 2 0 dx = 3 see 0 tg 0 dO =Icot40csC20pO = _~cot5 f~' 3 03secOtgOdO f~---dx= x ' see :2j ," ece=J x , ..J x2-9 e 3 ' n' "-. Para voltar 11 variavel x, observamos que sen 0 = x = xII <; recorremos ao triangulo retangulo da Figura 9.6, oblendo cot 0 = ~/x. f(I-X2~dx=_.!.("';1-X2) x 5 dO que tg 0 = ~/3 retangulo X (1-x2~ =- +C Como sec 0 = x13, podemos reeorrer aotriangulo Figura 9.5. Considerando obtemos +C 6 Figura 9.6 = 3 tg 0 -30 Logo, 5 -./1 - x' = 3 f (sec 20 - I)dO = 3 f see 20 dO - 3 f 0+C 5x 5 +C da e 0 = arcsee (i), Apesar de dispormos agora de tecnicas adieionais d.e intcgl'1lC;ao, e conveniente relembrar' sempre os metodos antenores. PQr exemplo, a integral , f (x~) dx poderia ser calculada I ·In , substituis:ao trigQnometrica oX = 3 tg 6. Todavia, e mais simples utilizar asubstitUis:ao algebrica u = 9 + X 2 e du = 2x dx, pois, neste caso, ~ integraltoma a forma Hu -lfl, que e imediatamente integravel pel a regra da pcilencia. Os exercicios a seguir induem integrais que podem ser calculadas por meio de tecnicas mais simples do que as substituis:oes trigonometricas. Recorde que, se q e 'uma funs:ao racional, entao q(x) = onde f(x)" e g(x) sao polinomios. Nesta ses:ao estabeleceremos regras para 0 calculo de q(x) dx. = f(x)/g(x), I Consideremos verificar que r I I ( -tI( 4-x 2 \ I .l 2 dx I _ '-dx. 1)312. • (, ' I2"2dx II / Exercs. 25·26: Resolva a equa<;iiodifererlcial sujeita '. 11 condi<;iioinicial dada. ) -dx ()+)1 --dx J' , l-ry--Vx'-25 I) 2 I r 24 Ache a area da regiiio delimitada pelo grmco de y = x3(10 - x2)-II2, pelo eixo-x e pela reta x = 1. V4-~ 2 f --dx x , (1/".') ' , It J V'i -4x ./~tlx 1 4f dx \ ..~V~+9 '-------- 1 x3V~_25 6f dx 8Jxth~ •. =Vx -16 dx; 26 Vl_x2 . Vy II) " 2+49 f 1 dx (16 _ x2)512 1 dll= -lln 2 II Va +112 a 1 dx xV25)1 + 16 I --dx 3 30 decomposiriio I q(x) dx, integra- mos cada uma das fra<;oes que constituem oblendo a decomposi<;ao, 2 J --dx+ 1 Jx--dx -1 J --dx= x _1 x-I +1 2 2 I V;;Z;;; I Z _~ +a X-l/ =.In -- I x+l +C Teoricamenle e possivel escrever qualquer expressao f(x)/g(x) como uma soma de expressoes racionais cujos denominadores envolvem polencias de polinomios de grau nao superior a 2. Especificamente, se f(x) e g(x) sao polinomios e se 0 grau de f(x) inferior ao grau de g(x), entao pode-se provar que e +C II a4 II f 1 1 -~ ----dll=--Va~-II'+c 112 VaZ_ IIZ aZIi vi_az 31f--- f~dx Vl-x2 r"g,ao delirnitada pelos gr3ficos de y - x (x 2 + 25) -lfl, Y = 0 e x = 5 gira em tomo II•• "ixo-y. Ache 0 volume do solido resultante. 1'1\ e chamada em fraroes parciais de 2/(x2 - 1). Para achar 8" (211 - a ) V a~ - II' + 8 arcsen -;;+ C , ," 1;2_ / A expressao 11 esquerda da equas:ao dy =x3 dx; 27 fVa2 + 112 dll= 14f-l_zd( 49+x 18 1 -1 2 --+--=-2x-I x+l x-I Exercs, 27-32: Use urna substitui<;iiotrigonometrica para estabelecer a formula. (Veja as Formulas 21, 27,31,36,41 e 44 no Apendice IV.) 28 f q(x) = 2/(x 2 - 1). E filcil 2 II 3 ~dx 1"1' caso especifico . IOfd=xdx 4x -25 12f 2Sxdy 0 II -~ ou .~ Ax+B (ax2+bx+c)" e a dll= VII~ - a' - a arccos - + C II para reais A e Ben inteiro nao-negativo, onde ax 2 + bx + c irredutivel no senti do de que este polinornio quadriitico nao tern zeros (is to e, b 2 - 4ac < 0). Neste caso, ax 2 + bx + c nao pode expressar-se como 0 produto de dais polinomios do primeiro grau com coeficientes reais. A soma F I + F 2 +, .. F,r e a decomposi<;iio em fra~oes , e cada Fk e uma fra<;iio parcial. Nao provaremos este resullado algebrico, mas estabelecerep10s trizes para obter a decomposi<;ao. dire- parciais de f(x)/g(x) As diretrizes para achar a decomposic;ao em frac;6es parciais de f(x)/g(x) devem ser ap!icadas somenle s~Of(x) liver grau inferior ao de g(x). Se isto nao ocorrer, teremos de recorrer a divisao para chegar a forma adequada. Por exemplo, dada + 5x - 3 x2 -1 Xl - 6x2 Xl + 2x2 - 3x =x(x2 + 2x - 3) =x(x + 3)(x - 1) Cada fator lem a forma indicada na Regra a de (9.5), com In = 1. Assim, ao falor x corresponde uma frac;ao parcial da forma A/x. Analogamente, aos fatores x +3 e x,-1 correspond em frac;6es parciais B/(x + 3) e C/(x - 1), respectivamente. Porlanto, a decomposic;iio em frac;oes parciais lem a forma Passamos entao a decomposic;ao de (6x - 9)/(x2 parciais. - 1) em frac;oes -------- Multiplicando pelo minimo denominador com urn, oblemos (*) Diretrizes para a decomposigiio de f(x)/g(x) em frag6es parciais (9.5) 4x2+13x-9 ABC x(x + 3)(x -1) - ~ + x + 3 + 'x - 1 4x2+ 13x-9=A(x+3)(x-l) +Bx(x-1) 3) +Cx(x+ Em casos como esle, em que os falores sac todos !ineares e nao repetidos, os valores de A, B e C pod em ser oblidos pela SubslilUic;aode x por val ores que anulem os varios fatores. Fazendo x = 0 em (*), lemos Fazendo x = 1 em (*), obtemos ou 8 =4C, 4x2+13x-93 -----=X(X + 3)(x - 1) C= 2 -1 2 - +-- +-x x + 3 x-I Integrando e denolando por K a soma das conslantes de inlegrac;ao,lemos I4x2+13x-9 x(x+3)(x-l) dx I 3 dx = ~ + J x+3-1 dx + J x-I2 dx =31n lxi-in = + 2inlx-11+K in Ix 1-ln Ix + 31 + In Ix _11 =In "'=."" Ix+31 3 ' I 2 X3(X +K _1)21 x+3 +K .. Dutra tecruca para deterrninar A, B e C e desenvolver 0 ..'membra direilo de (*) e agrupar os lerrnos de mesma polencia ..de x, como segue>, ,:"". 4x2 + 13x";';~9;;;':(A+B + C)x2+ (2A - B + 3C)x- 3A - A +B+C=4 ; coefic!enies de x: 2A - B + 3C~ 13 ,." Pode-se verificar " Finalmente, compimimos fazendo x = 0, 0 que nos dii: que a solm;ao deste sistema de equal10es que tern a soluc;ao C = -3. A decomposic;ao e, portanto, 3X3_18x2+29X-4 f . (x+ 1)(x-2)3 I I I 21n x + 11+ In x - Pela Regra a de (9.5), ha uma fral1ao parcial da forma A/(x + 1) que corresponde ao fator x + 1 no denominador de integrando. Para 0 fator (x - 2) l aplicamos a Regra a (com m = 3), obtendo uma soma de tres frac;oes parciais B/(x - 2), C/(x - 2)2 e D/(x - 2)3. Conseqiientemente, a decomposic;ao em fral10es parciais tern a forma 3x3 -18x2 + 29x- 2 em fra¢es parciais -3 2 (X-2)2 (X-2)3 1 --+--+---+--x+1 x-2 ABC --+--+---+--x+ 1 x-2 (X_2)2 21 + x _ 2 - (x _ 2) 2 + K com K igual a soma das quatro constantes resultado pode ser escrito na forma 3 In[(x+1)2Ix-2Il+ x-2 de integral1ao. Esle 1 - (X_2)2+K D (X-2)3 X2 (*) na equac;ao Para obter a integral dada, integramos cada urni! das frac;oes parciais do membro direito da ultima equac;ao, obtendo dx ·31 3xl-18x2 + 29x - 4 (x + 1)(x - 2) 3 -4 = -SA + 4B - 2C + D e . 3x3-18x2+29x-4 (x+1)(x-2)3 Ca1cular constante& de (*) os termos Levando os valores jii achados para A, BeD precedente, temos 1"- A = 3, B = -1 e C = 2. Como A = 2, segue-se que B = l. termoscollstanles: .c~eficientesdex2: ,; de Xl: 3 =A +B coeficientfs Valemo-nos agorad~ de fato que, se dois polino~i~s sap iguais:enlao os coeficientes de iguaispotencias de x sap os mesmos. E conveniente disp6r nosso trabalbo da seguinte mane ira, a qual cbamamos~ompara~iio de coeficientes de x. -x- 21 Ca1cular f 2x3 _ x2 + 8x _ 4 dx Aplicando a Regra b de (9.5) ao fator quadriitico 4 =A(x - 2)3 + B(x + 1)(x - 2)2 + C(x + 1)(x - 2) + D(x + 1) Duas das constantes incognitas podern ser determinadas facilmente. Fazendo x = 2 em (*), obtemos -- ...- Da mesma forma, fazendo x = -1 em (*), temos -54=-27A ou A =2 As demais constantes podem ser obtidas por comparac;ao dos coeficientes. Atenlando para 0 membro direito de (*), vemos que o coeficiente de x3 e A + B. Este coeficiente deve ser igual ao coeficiente de x3 esquerda. Assim, por comparac;ao, a irredutivel x 2 + 4, vemos que uma das frac;oes parciais tern a forma (Ax + B)/(x 2 + 4). Pela Regra a, hii tambem uma frac;ao parcial q(2x - 1) correspondente ao falor 2x - 1. Conseqiientemente, x2-x-21 2x3-x2+8x-4== Ax+B x2+4 C +2x-l ---~~-~----I_-------_ •.•....... Pode-se achar facilmente uma constante. Fazendo x = ~ em (*), obtemos AS demais constantes podem ser achadas por compara"ao coeficientes de x em (*); . coeficiell1es de x 2: 1 = 2A + C coeficientes de x: -1 = -A + 2B termos constantes: -21 = -B + 4C x2-x-21 2x -x2+8x_4 coeficientes de x 3: 5 =A coeficienles de x 2; -3 = B coeficientes de x: 7 =A +C lermos cOllslanles: .-3 = B + D de Temos assim A=5, Port an to, 0 membro Exercs. 1-32: Calcular a integral. 2x2 - 25x - 33 11 -----dx (x + 1)2(x - 5) f Ax+B =x2+1 Cx+D +(x2+1)2 pelo m~nor divisor comum 3x (x2 ~ 1) 2 temos + 7x - 3= (Ax +B)(x2 + 1) + Cx+D 2 14 f5x + 30x + 43 dx . (x + 3)3 2 4x + 54x + 134 dx (x-l)(x+ 5)(x+ 3) 3 lsfx +62+3X+16dx x3+4x 5x3 - 3x2 + 7x- 3 =Ax3 +Bx2+ (A + C)x+ (B +D) 2 19x 6 f- 2 + 50x - 25 dx x (3x- 5) 7 f x+ 16 ~+2x-8 2 - 12x + 4 dx x3_42 dx 6x 5 f -lldx (x _ 1)2 a Regra b de (9.5), com Il = 2, tcmos f 2x x+34 dx (x- 6)(x+ 2) 37-1lx f(X+1)(x-2)(x-3) 4 .f - 3 5 2x-1 3 5x 5x x3 12 2 +~ (x 2 + 1) 2 X 2 2x + 7x- 3 dx= lln (x2+ 1) _ 3 arctgx--/+K I5 _3X2 (x2+1)2 2 x +1 2 f 3 +1 = 5x-3 Integrand.o, vem 5x 12 dx 1 f x(x - 4) Multiplic~do e D=-3-B=O. 3x + 1 -5 --+-x2+4 2x-1 Pode-se agora calcular a integral dada integrando direito da Ultima equa"ao, 0 quc nos d<l 5x3-3x2+7x-3 (x2+1)2 C=7-A=2 = X 2 + 1 - X 2 + 1 + (x 2 + I) 2 3x 1 =--+----x2+4 x2+4 Aplicando B=-3, 5x3-3x2+7x-3 (x 2 + 1) 2 Como C = -5, segue-se de 1 = 2A + C que A = 3. Da mesma forma, utilizando os coeficientes de x com A = 3, temos -1 = -3 + 2B ou B = 1. Assim, a decomposi~o do integrando em fra"oes parciais e 3 _.- _ .... -----_. ---............. dx 8 f 16 f 12+7; dx ~+6x+9 llx+2 11:{ 2x2_ 5x-3-· f 5~+llx+17 17 ~+52+4x+20 dx 20J~dx (~+1)3 4 22JX 24 ' -.,'" + U + 4x + 1 dx (x2 + 1)3 ", 4 2 JX + 2x + 3 dx x3 :"4x 39 Se a regiiio descrita no Exercicio 38 gira em tomo do eL'to-x,ache 0 volume do solido gerado. 40 Na lei logfstica de crescimento admite-se que, no instante I, a taxa de crcscirnento f(l) de uma quantidade f(l) seja dada por f(1) ~ Af(t)[B - f(I)], com A e B constantes. Se f(O) ~ C, mostre que Jh J/I r 5i + 4& + 98 dx ' (i+x _12)2 3 f 21 A substitui,ao inlegravel. dx ax + bx 2 1\ -Jx -3x +3x+1 dx i(x+ 1)3 · BC C + (B - C)e-AB/ 41 Como altemativa ao metodo das fra,Des parciais, mostre que uma integral da forma I- " e ' f(I)- JI A'decomposi,ao em fra,6es parciais pode conduzir a integrandos que. con tern uma expressao quadnitica irredutiyel como ax2 + bx+ c. Se' b ¢ 0, necessario as vezes complctllr 0 quadrado como s~g'ue: EXEMPL01 -..illiL dx f 0+ (blx) Calcular x +9x+l ,'111 III / -2--dx I x" - 2\3 + 4x2 - 15x + 5 dx (.l + 1)2(x2 + 4) I"~"I .'~. 33-36: Use fra,Des parciais para calcular a '""WIlI (vcja as F6rmulas 19, 49, 50 e 52 da tabua II. "'l'grni~no Apendice TV). ' ". / .\ I . ? -I J 34J_l_du u(a +bu) '2du II - U I U (II +/JII) 36 J u(a +bu) 1 du 2 1'1.'.~ J( d - x/(x2 - 2x - 3). ache a area da regiao 'oil u griifico de f de x ~ a a x - 2. III A Icgiao delimitada pelos ,graficos de y - I/(x - 1)(4 - x), Y ~ O. x ~ 2 e x - 3 gira em "" "" do cixo-y. Determine 0 volume do solido 1t~~\Iltantc. x2_ 43 Suponha que g(x) - (x - c.)(x - c2) ••• (x - cn) para urn inteiro posilivo n e reais distintos cl' c2 •••• , cn' Se f(x) e urn polin6mio de grau inferior a II, mostre que f(x) =~+~+ g(x) x - C1 x - C2 com At c f(ct)/g'(c.) du Not~ que a expressao quadratica x 2 - 6x + 13 irredutivcl, po is b2 - 4ac = -16 < O. Complctamos 0 quadrado como segue: f_l_dx axn + bx (i_9)2 \ 2x-1 6x + 13 dx 2 _ e II r\\'13i+3X+63dx !AI' I SOLu<;Ao · ~< ,·3x +x • u = x + b/(2a) pode eolao conduzir a uma forma ... ;~ x - Cn para k = 1,2, ... , II. (Trata- se, na realidade, de urn metodo para obter a decomposi,ao em fra,oes parciais quando 0 denominador pode ser favorito em fatores line,ares distintos.) 44 Use 0 Exercicio 43 para achar a decomposi,ao em fra,Des parciais de 2\4 _ x3 - 3'; + 5x + 7 x5_5x3+4x 6x + 13= (x2-6x)+ 13 - (x2 - 6x + 9) + 13 - 9 = (x - 3)2 + 4 5 x-3 = In (x2 - fix + 13) +:2 arctg -2- SOLuGAo +C Completamos 0 quadrado da expressao quadratica como segue: x 2 + 8x + 25 = (x 2 + 8x) + 25 Podemos lambem empregar a teenica de eompletar 0 quadrado quando uma expressao quadnitica apareee sob 0 sinal do radical. ' Calcular f../ 8+2x-x 1 =(x2+ -16 =(X+4)2+9 dxf 1 f ";x'+8x+25 2 dx = 1 ../(X+4)2+9 dx Fazendo a substituic;ao trigonometrica SOLUl;Ao Completamos 8x+ 16)+25 x + 4 = 3 tg G, 0 quadrado 8+2x-x2= 8 -(x2_2x) =8+ 1- (x2-2x+ 1) dx -f- ";9-(x-l)2 1 =Y9tg2G+9 ../(X+4)2+9 =9-(x-l)2 1 f ../8+2x-x 2 dx = 3 sec 2 G dG. da expressao 8 + 2x _x2 eom~ segue: -f =3~ =3secG 1 dx=f-l- 3 see2 G de ";x' + 8x + 25 3 see e dx = f see G dG = In I see e + tg G I + C Para vol tar a variavel original x, utilizamos 0 triangulo Figura 9.7, obtendo tane 1 f ../8+2x-x 2 dx-f- 1 ../9-(x-1)2 dx ~ = arcsen !! + C 3 +C No pr6ximo exemplo faremos uma substituic;ao trigonometriea ap6s eompletar 0 quadrado. 1 f ";x +8x+25 2 dx 3 I' f ";x"+8x+25 dx = ../x2+8x+25 x+4 In \ -----+-3 3 =1n1";x2+8x+25 = In =f_l_du x-I = arcsen -3- x+4 =_._- \ +C +x+41-lnI31+C '../x2 + 8x+ 25 +x + 41 +K da ...... " .; _Sup~tl1Unos .~gora ,como segue: __ ~'-'~':J::'\:;' ~:" t .::' 2 - ." '.. -. f ~dx= f-3-X-.xdx V?+4 ,;/, 1vxr.t4 . Excrcs. 1-18: Calcule a integral. 1 5--dx (x+l)2+4 3 5 7 <) 5J-4x+81 2 dx 4 5-dx Y4x-J 5 h+3 5"';16 - 1(x - 3)2 dx 52 1 14 6 dx 5 2x Y9-8x_x2 5 (J+4x+1 5)2 dx eX 15 5 1 .. Y7+6x-x2 17 /J-4X+6 2 J-4x+5 dx dx 18fl~dx o J+x+ 1 '. 1,-, 'Substitiindo 9x +6x+17 . dx e +3e"+2 dx 5 2 x+5 8 h 5--- dx Jt.+ h+5)2 dx x -h+2 1 .~>:~ . ~.... \: :,.>. por II a expressao sob a radical, entao 19 Ache a area da regiiio delimitada pelos graficos de y = 1/(x2 + 4x + 29), y - 0, x = -2 ex = 3. 5 (x2 _ 6x1+ 34)312dx 10 20 A regiiin delimitada pelo graficn. de y = 1/(x2 + h + 10), ns eixos coordenados e a rela x = 2 gira em lomo do eixo-x. Ache 0 volume do solido resultanle. lI=x2 +4 '.oJ ~dx';' I J'n; 3. .' " J •• , •• f -?--.Xdx 2 ,." - EXEMPLO Calcular U-4 -113' II If 1 du = - f - 2 2 (11113 - 4u -113)du = ~(tu SI3- 6u 213) + C = foU 213{U- Nesta sec;ao estudaremos substituic;oes uteis para 0 calculo de certos tipos de integrais. 0 primeiro exemplo mostra que, se uma 10) + C + 4)2I3{x2 - 6) + C = ~(X2 entao uma das substituic;oes u = ':,fJ(x) ou u = f{x) pode simplificar . ',. \1?+4 DIVERSAS integral contem uma expressao da forma ~, =u-4 'T.~e~t~ c~;s~! ~~qemo~ esqrever V?+4 9.6 SUBSTITUlc;OES x2 au 0 calculo. 1 Calcular _. X3 -3-- f \1?+4 dx "x 3 A substituic;ao valentes: II = Usando a diferencial obtemos 2 f __l- dx " 'VX +?x + 4 conduz as seguintes equac;6es equi- de cad a membro da ultima equac;ao, Para obter uma vx = X1fl ?x = x e denominador substituic;ao que elimine fazemos II = xll., onde comum de e }. Fazemos assim 1l3, i as dais LOgo, dt=6I1sdu, X1fl={U6)lfl=1I3, radicais n e a minima XI13_(1I6)II3=U2 u3 6u du 6 J--1 du J_evx+vx dx =J-3--2 u +u u+ 1 1 )e 5 = 1 dx 4 sen - 3 cas x Se 0 integrando e uma expressao cas x, entao a substitui<;ao u = tg 1 J4senx-3eosxdx= racional transfonnanlo integrando em uma expressao raeional (algebrica) em 11_Para prova-Io, notemos primeiro que x 2 x 2 sen-=tg-eos- 1 VI + tg 2 (x/2) =--~ 4( em sen x e 2:x para -Jt < x < Jt x 1 cas-=---= 2 see (x/2) J 1 2dll 2u -)_3(I_U2)01+1I 2 2 1+11 1+11 =J 8u-3(1-1I2 2) du = 2f du 1 3112 + 8u - 3 2 1 x 1 = u--2 v'I+U"T _1_)dll f 4 sen x -1 3 cas x dx-!- 5 J(_33u: 1 - 11+ 3 1 = 5" (In 1311- 1 1- In III + 3 I ) ~ sen x = 2 sen :: cas :: = ~ 2 2 1+112 311 2u21_112 eos X = 1 - 2 sen -2 = 1 - --2 = --2 2X l+u 1+11 + 1 I +, c '.=! 5nI 1 11+3 = 1. In 5 dx=_2_du 1 + u2 Ill& (x/2) - tg(xl2)+3 1_\ + o Teorema (906) p'ode ser usado para qualqucr inlcnrlllltio que seja uma expressao racional em sen x e cos x; lollllVIIi, importante tambem cansiderar substitui<;6cs mais simploN. (;1\/1 forme exemplo a seguiro.o: ~'" .;. I - 31J~dt 4 -- 3tgx ~ cosx 'dx' 1 + sen2 x 32 , J 1 dt sen x v'3 cos x Exercs.33-34: Use 0 Teorema (9.6) para estabelecer a formula. ~3Js~c'~dx=1n 34 111+tg~X \ +C -tg;:x 1+cosx )+C J cscxdt=Zln1 (I-COSX\' 9.7 TAsUAS DE INTEGRAlS Matematicos e cientistas que utilizam integrais em seu trabalho costumam recorrer a tabuas de integrais. Muitas formulas contidas nessas tabu as podem ser obtidas mediante aplica~oes de metodos ja estudados. Em geral, as tabuas de integrais devem ser usadas somente apos adquirir experiencia com os metod os padroes de integrac;ao. Para integrais cOOlplexas e freqUentemente ,necessario fazer substituic;oes ou utilizar frac;oes parciais, integrac;ao por partes, ou outras tecnicas para obter integrandos aos quais se possa aplicar a tabua. -~dx=I-l_du I 1 + sen 2 X 1+U2 as exeOlplos a seguir ilustram a utilizac;ao de vanas f6rmulas constantes da pequena tabua de integrais do Apendice IV. Como precauc;ao contra passive is erros no manuseio das tabu as, convem verificar sempre as resultados par diferenciac;ao. Jx 2 J x2,f2x+ 1 dt x+9dt 2 20J_x--dt (3x + 4)10 J _x-dt 4 J V:1x + 2 J 1 -dt '1 IX +4 5x dt (x + 3)213 21J f25 --dtI .'1 6 o~ 23J! 7 J 'I J IX 8 h--1-}dt vx+vx dt I+~ 1 (x+ 1),fx-2 III(x+'~dt4)113 dt senx dt22f cosx(cosx -1) 10 25 J l 2<+ 3 dt 0..11+ 2x xll3+1 12J-1I3--dt x -1 26 J e -1 cosx dt sen2 x - sen x - 2 24J_l_dt i' + e-x dt 2 seD 2x sen x-2senx-8 dt Em seguida aplicamos a Formula 84 com n = 2, e a Formula 83, obtendo ' senx dt 5 cosx + cos2 x Exercs. 27-32: Usar 0 Teorema (9.6) para calcular a integral. 2x I.lJI::\'~d>: e 14J--dt +ex 1 ' 27J--d>: 2 + senx h l. f 7-< dt C_ " +4 16 J sen 2x ..II +senx d>: 29 Em primeiro lugar utilizamos a F6rmula de reduc;ao 85 da tabua de integrais, com n = 3 e u = x, obtendo 28 f 3+2cosx 1 dx J l+senx+cosx 1 dt 30 f tgx+ 1sen x dt Calcular f x v3 +Sr dx para x > 0 Calcular 2 _~ sen 2x f v3 - S cosx dx o integrando sugere utilizarmos a parte da tabua referente 11 forma ~. Especificamente, f a Formula 28 afirma que tlu ~ sen 2x C f v3 - S cos x + a2u U2~= (Nas tiibuas, a diferencial e colocada no numerador, e nao 11 direita do integrando.) Para utilizM esta formula, devemos ajustar a integral dada de modo a faze-Ia coincidir exatamente com a formula. Fazendo dx _f2 - sen x cos x dx v3 - S cos x Como nenhuma formula da tabua tem esta forma, tentarernos a substitui~ao u = cos x. Entao till = -sen x dx e a integral pode scr escrita ?f - senxcosx dx 2f cosx ( ) -Y:::3=-=S=co=s=x= =-Y:::3=-=S=c=0=s=x -sen x dx entao a expressao sob 0 radical esta sendo tratada; entretanto, tambem necessitamos de (ii) du no numerador u du f va+bu Podemos obter (i) escrevendo a integral como sf 1 Sx2v'3+5X2 dx -2f S If . V5 JF Sx 2 ..f3+5X'X v S dx A ultima integral coincide exatamente com a da Formula 28 e, portanto, . f x Y3+Sx1 2 2 V3~SU dU=-2( sen 2x 1 dx = V5 [_ Y3 + S~: ] + C 3(fu) =_ Y3+Sx2 2 =3b2(bu-2a)Va+bu +C 3x 4 +C . f V3 _ S cos x dx = 75 (S cos x + 6)V3 - S cos x + C Estudamos varios metodos de ciilculo de integrais illd·Jl nidas; todavia, os tipos de integrais considerados constlill '111 apenas uma pcquena parcela dos que ocorrem nas aplicll~ 'II, Seguem-se cxemplos de inlegrais indefinidas para as C[UUlll () inlegrando nao pode ser expresso em term os de urn numero fill 10 de fun<;6es algebricas ou transcendentes: . f~x2+4X-I Conforme 0 exemplo seguinte, pode ser preciso fazer uma substitui~ao de algum tipo antes de utilizar a tabua para 0 calculo de uma integral. ~S )(-SU-6)V3-S11 , I 1 dx, f Y3cos2 x+ 1 dx, f e~x' (L~ . . .j No Capllu 0 1 estudaremos melodos que envolVCll1SOIIlIlI infinitas uleis no calculo de tais integra is. Cap, 9 Tecnicas de integra~iio 63 f cot6 x dx I •• 0' _ I 1111 Use a tabua de integrais do Apendice IV 1""" ,"it'"I"r a integral. IV.I, 'hI. lix , ,I ,J.) \/2ax (If, 2 f 1 dx x";2 + 3xl 4 fx1V42-16 dx 65 17f+dx 5.1 - 3 18 f cosxVsen2x-~ 19 fell: arccos ,f dx 20 f sen2 x cos3 x dx dx v I \ ~\ lix I_11th f 312112 dx x +.1 30 f 22f~dx V2-x 31 J,f sec,f dx 32 f x tgx2 dx 70 71J I\ I ,f II rica 2x fix \ dx 24f~-dx V4+3secx 26 fVS; dt 27 f-I-3-dx x{4 + 12 f 2 arctgx dx fix 28f vx) 2x 1 3/2 2dx +5.1 39 , 2 f x 40 J dx 1 xV3x-2x2 30 f cot x 43 J x cot x csc x dt dx V4-csc2x 3.1+2 , dx .12+ 8x +25 Y4i+25 42 dx f .12(8 - .13)113 dx 47 f..;x sen ..;x dx 45 15 I \ 'lie nxdx r 3 - 21h: - 63.1-198 dx 51 f 76 f 4 79 J---V9-2? dx 1 x V16-2 dx dx 46 f x (In .1)2 dx 48 J x V5 - 3.1 dx 4 3 -IS? - 6< + 81 dx 80 4t -.---,------.14 - 18.12 + 81 f 81 J (5 - cot3x)2 d~ f2- ..;x+ 4X 3 d J cos x 3 ~ 52 vI + senx // dx 84f_x-dx col4x J I In (I ~x) ,h 'II 53fV ", III1 6 fcos4xd~ III \ /I'" 8 ftgx r VII_x2 II x r '.13 0 r 7.r sen2 2x dx r s xdx t dx 'I r , (,1..,25)3/2 II 4 !/xdx -,L~ .1"~dt • 1(' _ 1)3 55 10 f 3 sec6 x dx 1 x2V16_x2 19 dx f cos (In x) dx J sen cos 24 f cot2 3.1 dx 26 f 25r~d~ Y4-2 14f~dt .1+.1 1 - 2x dt .12+ 12x+35 54 J--x-2dx 25 - 9.1 56 f 2_ 6<+ 7 dx 18 .1 86 22 3x f dx 2 d~ 21 fell: sen 3.1dt 23 12f_x-dx (.12+ 1)2 f'l x;8 16 -x 3 x dx 1 xV92+4 f_4x_2_-_fu-_'_+_4_ dx (x2 + 4)(.1 _ 2) 2 87f~dt (25 +x-t dx 61 .14 44 J (1 + CSC 2x)2 dx 49 J-e-d~ 1 +,f x - 81 4.1-12~-10 f (x - 2)(.12- 4.1+ 3) f V 1 2 dx 7+5.< 62 f~+ 3 dx x +4 d~ J; Vx3 + 1 dx 72 l~+7X --- dx 2 _.1 75 J sen2 x cos5 x dx 3x 2 f sec3 (3.1)dx coSX 36 f sen 3.1cot 3.1dx - 32 dx 14 fx51nxdx 16 f 3 Vll-1Ox 34 f sen 2x cosx dx J sen3 x cos1/2 x dx 35 V9 2x 25 f : 7J., V~, I sen 2x 4+9senx 33 f .12sen 5.1dx f (sen x)lO 68 f x cosh x dx (x + 5) 10 f sen 5.1cos 3.1dx n X dx ail's 66 ------wo dx 29 3 21Jx3V2+xdx 23 f 8 f x cos5 (xl) dx h tlx I \", ·1 \ tlr I I I, + 2x dx J} V xl - 25 dx 2x+1 \ 6 fxlV5 64 f co~ x cscx dx 67 f (2 - sech2 4.1)dx 1 617 dx 90J--X -dx V4+9i 2 97J~dx '!2x+ 3 92 J senx dx (1+cosx)3 98 J 1 -calxse"2 dx Capitulo 10 MAKRON Books FORMAS INDETERMINADAS E INTEGRAlS IMPROPRIAS o primeiro limite import ante estudado no Capitulo 3 foi a formula da derivada f'(a) ~ lirn I(x) - I(a) x-a X - a Se 1 e continua em x = a, entao, tomando 0 limite do numerador e do denominador separadarnente, obtemos f'(a) ~ I(a) - ((a) = Q a-a 0 uma expressao indefinida. Todavia, sabemos que as derivadas nem sempre saD indefinidas. Voce record ani que, para chegarmos a cad a regra de derivac;ao, utilizamos uma simplifi,cac;ao algebrica ou trigoDometrica, a qual era por vezes acompanhada de uma manipulac;ao engenbosa ou um argumento geometrico. Neste capitulo estudaremos tecnicas que lios permitem proceder de maneira mais direta ao considerarmos problemas analogos sobre Iimiles. 0 resultado mais importante que abordarernos e a regra de L 'Hopi/ai, usada para deterrninar limites de quocientes em que ambos, numerador e denorninador, tendem para 0, ou ambos tendem para 00 QU -00. Na Sec;ao10.2 estudaremos oulras forNas duas ultimas se«5es abordaremos integrais definidas que tern integrandos deseontinuos ou limites de integra"ao infinitos. mas indeterminadas. . ' Os ' topicos, estudados nes,te, capitulo tern ~uitaS aplica,,6es na matematica e, na' fisica. Para nos, a aplicac;ao mais importante ocorrera no Capitulo 11 do VolumeI( quan~ do estudarernos as series infinitas. . No Capitulo 2 tratamos de limites de quociente , i ". "", '! ;::".'~_.:~;.~ i."' _c,:_,;~ ) ..~ ;"-". ,': tais como Isto e equivalente o principal instrumento para 0 estudo destas formas indeterminadas e a regra de L 'Hopital. A prova desta regra utiliza a formula seguinte, que leva 0 nome do rnatematico frances Augu'stin Cauchy (1789-1857). o ':·'t·'::~';._'_"'~': .\_.~., - ". ,;" .'·.L~r··." , ')j'~;~.) .., [f(b) - f(a)] g'(w) - [g(b) - g(a)] f(w) Em cada caso, tomando os limites do numerador e do denominador, obtemos express6es indefinida~ 0/0. Dizemos e~tao que, os quo~. cientes indicados tem a forma indelenninada % em x = 3 ex;';' 0, respectivamente. Ja usamos anteriormente metodos algebrici:>s, geometricos e trigonometricos para ~alcular iais limites. Nesta' se9io estabeleceremos outra tecni~ que utiliza as derivadasd~ numerador e do denominador do quociente. Consideraremos tambem a forma indeterminada 00/00, na qual tanto (, numerador como o denominador tendem para 00 ou _00. A tabela seguinte apresenta as deflni~iies das formas que serao estudadas. :! ·":i:~. ,j"\:-: . x2 ; lim -9',e lim senx i-,.3X-3 .., ·-.~O' x- ..•.-;;. , para todo x em [a, b]. Segue-sif qlie-h econtinua em [a, b] e diferenciavel em (a, b) e que h(a) = h(b). Pelo Teorerna de Rolle, ex isle urn numero w em (i!' b) lal que h'(w) = 0; islo e, ~ ,•...".:'.',.,,:;; tc:inlinuasiem'[a/b] 'edifer~ncjaveisen!(a:j);i , )"~ 01lar~ 1odoxem:(ci"b),;_~iitao;existeiUrn:~0" =0 a formula de Cauchy. A formula de Cauchy.e generaliza~ao do teorerna do valor rriedio (4.1?), p~is, faz~~-do g(x) = x em (10.1), obternos f(b) - f(a) b-a = i1.!Y2 = f(w) 1 o proximo resullado constitui 0 principal formas indeterminadas .• teorema sobre • G. L'H6pital (1.661-1.704) foi urn " nobre fiances que publicou 0 primeiro livro de caJculo. . A regni apareceu naquele livro; todavia, ela foi efetivamente descoberta pelo matematico sui~o Johann Bernoulli (1.6671.748), professor de L'H6pital, que Ihe comunicou 0 resultado em 1.694. Suponharnos que f(x)/g(x) tenha a forma indeterminada % em e que lim._c [f(x)/g'(x)] = L para algurn nurnero L. x=c Queremos pro,:ar que lim._c m~t'~I~~~~l~~~':'~6' . [f(x)/g(x») =L. Introduzamos duas fum.oes F e G como segue: Nolemos primeiro que g(b) - g(a) •• 0, porque, de outra forma, g(a) = g(b) e, pelo Teorema de RoUe (4.10), existiria um nurnero c em (a, b) tal que g'(c) = 0, contranamente a nossa hipotese sobre g'.' F(x) = f(x) se x •• c e F(c) = 0 G(x) = g(x) se x •• c e G(c) = 0 e e a Cum.ao F continua em c e, dai, continua em todo 0 intervalo (a, b). Analogamente, G e continua em (a, b). Alern disso, em todo x •• c temos F'(x) f'(x) e G'(x) = g'(x). Segue-se da formula de Cauchy, aplicada ao intervalo [c, x] ou ao intervalo [x, c], que existe urn numero w enlre c e x tal que = c < w < x: x < w < c: I c I x I w I c I w I x . F'(w) few) G'(w) = g'(w) F(x) -F(e) G(x) - G(e) As vezes e preciso aplicar a regra de L'Hopital varias vezes no mesmo problema, como se ve no exempJo seguinte. Como F(x) '" f(x), G(x) '" g(x), e F(e) '" G(e) '" 0, obtemos Figura 10.1 .ful L~ • eX + e-x - 2 hm . l-cos2x Achar g(x) = g'(w) x-o Como w est a sempre entre e e x (veja a Figura 10.1), segue-se que Jim x-c .ful =lim ~ g(x) x-c g'(w) =lim w-c f.~ =L g'(w) o quociente dado toma a forma indeterminada de L'Hopital, , x lim _e_x_+_e_--_2_ _, Argumento analogo vale se limx_c (f'(x)/g'(x)] = 00. A prova para a forma indeterminada 00/00 e mais diffcil e pode ser eneontrada em textos de ciilculo avam;ado. ::II 1 - cos 2x x _ 0 0/0. Pela regra lirn _ex_-:-_e_-_x x _ 0 2 sen 2x desde que 0 segundo limite exista. Como 0 ultimo quocienle tern afoima indeterminada 0/0, aplicamos a regra de L'Hopital mais uma vez, obtendo eX_eUrn --x-o 2sen2x A regra de L'Hopital e usada as vezes incorrentamenle, aplicando-se a regra do quociente a f(x)/g(x). Tendo em vista que (10.2) afinna que as derivadas de f (x) e g (x) SaD tomadas separadamente, ap6s 0 que entao e que se pesquisa 0 limite de X eX+e-x x-o 4cos2x , = hm ---=-=- 2 1 4 2 f '(x)/g '(x). A regra de L'Hopital e valida tambem para Jimites unilaterais conforme se ve no exemplo seguinte. Achar r cosx + 2x -I x~' 3x Achar lim x-(nIW Tanto 0 numerador como 0 denominador ~ 1 + secx tern limite 0 quando % em x -- O. Logo, 0 quociente tom a a forma indelerminada x '" O. Pela regra de L'Hopital (10.2), A forma indeterminada Jim cos x + 2x - 1 = lim -sen x + 2 x-o 3x x-o 3 · I1m ~ x _ (nI2r 1 + sec x o ultimo quociente . -senx + 2 2 I1m ' =x-o 3 3 'Jim cosx+2x-I_~ x-o, 3x X = e 00/00. Pela'regra = I'1m de L'Hopilal, 2 4sec x --- x -'(nI2r sec x tg x = I'1m x _ (nI2r 4secx tg x -- tern ainda a forma indeterminacla 00/00 '111 n/2; todavia, aplicac;6es adicionais da regra de L'J I pll,1 sempre resultam na forma 00/00 (verifique este fato), Neste as(" pode-se achar 0 limite utilizando identidades trigonol11cld ~ pa!a modificar 0 quociente como a seguir: 3 _4_s_'ec_x_ = 4/cos x tg x sen x/cos x :Ix Achar li e x-~? se existir. Pode-se provar outra forma da regra de L'Hopital para x --+ 00 ou x -> - 00, Daremos uma prova parcial deste fato, Suponhamos que e3x ;' , llill 2 x = lim x-oo X-XI 3e3x -21: o ultimo quociente tern a forma indeterminada 00/00; aplicamos assim a regra de L'Hopital uma segunda vez, obtendo 3e3x , • hm -2x = hm X_OJ. Hm ful = lim ipM. = !im x-= g(X) a-D' g(l/u) x-= (x) g (X) Referimo-nos a este result ado tambem como regra de L'Hopital. Os dois proximos exemplos i1ustram a aplica~ao da regra 11forma X-XI ge3x --=00 2 E extremamente imporlante veriftcar se'lim dado qllociente tem a forma indeterminada % au 00/00 antes de aplicar a regra de L 'Hopital, Se ap!icarmos a regra a uma forma que nao e indeterminacta, poderemos chegar a uma conclusao ineorreta, como se ve no proximo exemplo, 00/00. Achar Achar . eX+e-X x-o X .. hm --2- se eXlslIr. lim lnx. x- = ..fi o quociente nao, tern nenhuma das formas indeterminadas 0/0 ou 00/00 em x = 0, Para investigar 0 lin1ite, eserevemos , eX + e -x, ( 1) hm --2,= ,llill (eX + e-X) 2" x.-o . x. x-a I ~ _ • !im (eX + e-X) =2 .x-o A ultima expressao tern a forma indeterminada 0/0, Mas a aplica~ao reiterada da regra de L'Hopital conduz novamente a 0/0 (verifique este fato) , Se, em lugar disso, simplificarmos a expressao algebrieamente, poderemos aehar 0 limite como a seguir: , 1/x I1m --,x-= 1/(2YX) = I'1m -2..fi x-= x = I'lill - 2 = 0 x-= ..fi . eX+e-x llill --2x-o X e linI 1, = 00 x-o x- = 00 Se tivessemos omitido 0 fato de que 0 quoeiente nao tern nenhuma daquelas fonnas indeterminadas, e tivessemos (incorretamente) aplicado a regra de L'Hopital, teriamos obtido Como 0 ultimo quociente tern a forma indeterminada aplicariamos novamente a regra de L'Hdpital, obtendo (b) Se V, LeI sac constantes eRe variavel, entao I tern a forma indeterminada % em R = O. Aplicando a regra de L'Hopital, (emos 0/0, 1 _ e-Rl/L Jim 1=VJirn --R- \' Jim eX - e -x = lim eX + e -x = 1 + 1 = 1 x-o 2x x-o Teriamos assim chegado existe e e igual a 1. 2 11conclusao R - 0+ . R - 0+ 2 . 0 - e-Rl/L( -I/L) i = Vhm (errdnea) que 0 limite dado R_OT = V[O - (1)(-I/L)] o pr6ximo exemplo ilustra a ap!ica<sao de uma forma indeterminada a analise de urn circuito eletrico. = V L 1 Isto pode ser interpretado como segue: Quando R ~ O+, a corrente / diretamente proporcional ao tempo I, com a constante de proporcionalidade V/L. Assim, em 1 = I, 3 corrente e V/L, em 1 2, e (V/L )(2), em 1 3 (V/L )(3) etc. e = = e o diagram a esquematico da Figura 10.2 ilustra urn circuito eletrico consistindo de uma for<sa eletromotriz V, um resistor R e urn indutor 1. A corrente I no instante I e dada por Aplicada a voltagem (em I = 0), 0 indutor op6e a taxa de aumento de corrente e I e pequena; todavia, na medida em que 1 aumenta, I tende para VIR. (a) Se Lea limL_O+I. unica (b) Se Rea limR_O+l· unica variavel independente, 17 lim determine 3 lim x-5 vx::T -2 2 x -25 x-(n/2) 2£ 2 Jim x-o tgx -3--x-4y'x+4 -2 independente, determine 5 lim 2x> 5x + 2 x - 2 5x- - 7x - 6 3 x-3x+2 7 hm 2 x-l x -2x-1 . (3) Se considerarmos V, ReI variavel, entao a expressao r- -=--=--=-=:-:::::::-:::::-:L~= O. Aplicando como constantes e L como de I nao e indeterrninada em teoiemas sobre !imites obtemos J9 lim senx-x x-o tgx-x . ?+2x-3 6 \1m 0 x - -3 2x- + 3x - 9 2 8 r x -5x+6 2x2_x_7 x~2 In senx • In sen 2x * V 24lim1o(x-1) x-2 x-2 x 3x -x 26 Jim 2e - 2 - e x-o x x-o x-tgx . = Jim ~ 0 arclgx x- eX _ e-x _ 2 senx 23lim-----x-o x senx Y+3x.f:1 27 hm '2" ZEL~E:()~~ L[\lF~OS 22 101im~ BIBLIOTECA DO DMEIUFCG E \1 i"r t:: ~~il U L.'·[~~~S ENTREGANDQ.·OS Erv1DIA I x-o 20 Jim lox 2 x-co x nx x-oo 2llim variavel x-o f- 19lim x-4 4Jirn 18 lim l!!..:£ .•.cot x 2+secx _ 3lgx x-co " 5x +~+4. 3x Rl L / ) 14 Hrn x-n./2 (1 - lim eL-O+ V =R (1- 0) = R Assim, se L - 0, entao a corrente pode ser aproximada dt; Ohm I = VIR. pela lei 1 - senx 1 + seox 16 Hm cosx cos2 x • x x-o 30lim:'-~__ CD Inx cosx 31lim X-DO ~ x' e. 11 >0 33lim lo(x-1),, x-2' (x_2)2 e' 32 Jim x- -,11 00 xn >0 ' ". sen2x+2cosx-2 34 hm 2 x-ocos x-xscn - I 56 Se uma bola de alto dc massa m e liberada na , " agua e a for~a de resistencia diretamente proporcional ao quadrado da velocidade, entao a distfmcia s(t) que a bola percorre no tempo I 36 lim In (In x) , x-lXI lnx - . ':IS Jim arcsen 2x • -.0 arcsen x e tg x - sen x •17 Im- 3 " x-.o x tgx 3 2 2x - 5x + 6x - 3 ,m 3 2 1 x -2x +x-1 -5x .-.IX " f 3 1111 4 +9x -7x+2 3 I~ I' x ; • \ I~r~ 3/2 46lim~ x- 2e 1111 "00 (00 - .Jg£ (0 " MO&,treque ~, 61,seja -llx 50 lim- - +X x-o+ e R a regiao Na se<;ao precedente as fonnas 2 x_cex +1 x 53-54: I'l1los valorcs Preveja indicados 0 ,-.0' V1n(i+ IIru ., .01- ap6s substituir x x=lO-k ~I'imln(tgx+cosx); ~I' limite % Iimites de quocientes que tern ou Os tambem 00/00. indetenninada produtos 0 . 00, como se define na , (cas lilt - cos 1Il0t), OJ , urna constante k e com aumentam em magnitude. Em exerdcios nada interpretam como 0 niimero maximo de individuos que 0 ambiente pode sustentar. Ache lim, _ 00 y(r) e lim! _ 00 y(r), e discula a significa~ao grafica desses Jimites. 0·00 para 0 consideraremos tambem caso x --+ 00 ou x -+ - 00. a forma Valem indetermias seguintes direlrizes. Os ecologistas denominam k a de Sllsrento (carryng capaciry) e 0 Y (0)] / y (0). para k = 1, 2, 3 e 4. estudamos indetenninadas Ache Jim", _ "'0 s, e mostre que as oscila- capacidade I I':xcrcs. g(x) ~ e{.t2). 10.2 OUTRAS FORMAS INDEIERMINADAS = •• 00 JX1 I" dl ooJx1 rl dl lim' "--I f(x)'OOfo e<~) dl . e 58 0 modele logislico de crescimento pop~lacional preve 0 tamanho y(l) de uma popula~iio no instante 1 por meio da formula y(r) k/(1 +ce-''), onde r e k sao constantes posilivas e c = [k - X 52 lim x + cosh x ~lllnl~ \ . = podem levar fonna seguinte tabela. ' Vkf/iI para 1Il0" 1Il0' ~6es resullantes + 1nx 3x 2 C os vaJores a senx x-(nI2) 3x I" ,. 0 x- _ cot2~ arcsen x •• 0) ao Exercicio por AOJ2 S = -2--2 48 lim --- ~ I" dt ~ [tn+1 / (n + 1)]~. sob 0 grillco de C de x = 0 a x 1, e seja V 0 volume do s6lido gerado pela revolu<;ao de R em a sua posi~iio inicial no instante 1 e dada rela<;ao com V2+1 47 Hili = -x 441im e x x_o:.l+e- +5x-4 x In x entao C(x) e 2 ,1,1 liru x - arctg x \ •. 0 x sen x \ a uma bola suspensa a partir de urn suporte. 0 peso posto em movimento movendo-se 0 suporte para cima e para baixo de acordo com a f6rmula h A cos OJI, onde A e III san constantes positivas e 1 e 0 tempo. Se as for<;as de atrito sao dcspreziveis, entao 0 deslocamento s do peso em - 5x ,+ 9x - 7x + 2 • • Ix I., e 2 63 Seja x> O. Se n ,,-1, 60, use a regra - (Q] 62 Com referencia a 57 Com referencia Defini<;ao (4.22) de rnovimento harmonico simples, veja urn exernplo do fenomeno da ressonancia. Urn peso de massa m preso x x 4 +x 3 -3x 2 -x+2 . IL , ao Exercicio = ; (b) Grafe C em [0, 1] utilizando achados em ( a). gravitacional. Jim! _ O' s(I). 40 lim 2_tf_;-X x-01-cos Com referencia V por meio da regra tomo do eixo-x. Apro~ime de Simpson com n 4. Jim C(x) -x x-o x J ~2 + 5x- 2' x4 -x 3 -.)X 4 e uma constante onde k > 0 e g 3 - 3x .W lim -•• _005_5x (a) (b) lim® x-o de Simpson com n = 4 para aproximar 113 para x ~4' 2' 4' e 1. Determine ,II 1m &6i dada por I" I' .0 (a) e Diretrizes para investigar Jim x - c (f (x) 9 (x)) para a forma 0.00 (10.3) 1) 59 0 SellO integral Si(x) 2 tg (arcsen x) . cos[ln (1 + x)]' , x = ±lO-k fun~ao especial =f.x0 [(sen 11)/11] dll e uma da matematica aplicada. Deter- mine ~~ Ilcix"-se cair dc urn balao urn objcto dc massa 1/1. Sc a for~a da rcsistencia do ar dirctamente e a I'roporcional velocidade v(t) do objeto no instnntc t, entao podc-se mostrar que A escolha (a) mostra Jim~ x-o x que 60 0 co-seno integral de Fresnel "ndc k > 0 e g e uma constante Ache lim! _ 0 + v(t). C(x) gravitacional. = f cos 112 e usado nas am\lise da difra<;ao o dll da luz. Determine na diretriz que a utiliza<;ao g(x)/[l/f(x)] 1 nao e arbitniria. de f(x)/[l/g(x)] leva a uma expressao 0 exemplo seguinte nos d6 0 limite, enquanto mais complexa. eO" 00. Aplicando a diretriz 1 de ~10"3), A forma indeterminada escrevemos A forma indeterminada e 0.00. Aplicando a diretriz 1 de (10.3), come<;amos por escrever 2x-n (2x - n) see x = -- 2 Inx x In x = 1/x2 Como 0 quociente l/sec x a direita tern a forma indeterminada 00/00 em x = 0, podemos aplicar a regra de L'H6pital Como a ultima expressao lim ----zp tern a forma indeterminada 00/00; mas aplica<;ao reiterada da regra de L'H6pital conduz novamente a 00/00. Neste caso, simplificamos 0 quociente algebricamente e achamos 0 limite como a seguir: 3 l/x I·1m--3= • -2/x .r- O 2 1"lID --= x J'lID-= x • -2x x-a • -2 x-O Se, ao aplicar a diretriz 1, tivessemos cos x tern a forma indetermiiJada % em x = n/2, pod em os aplicar a regra de L'H6pital como segue: · lnx I' l/x I1m x 2In x = I'lID J2 = lm x-o'" x o .•.1x x-o'" - x o Ultimo quociente 2x-n = -- x _ (n/2l' 2x-n = fim _2_ =1.. =-2 cos x x _ In/2l' -sen x -1 As form as indeterminadas definidas na tabela abaixo podem surgir na pesquisa de limites que envolvem express6es exponenciais. 0 escrito a expressao ~.r r~rDN;;;f;r.:biy:~j-rrU ,,:,;.' .'.~: •• '!. como 2 X x2 x2 Inx=--=--1/ln x (In X)-I entao a forma indeterminada de L'H6pital, result ante teria sido 0/0. Pela regra Nos exercfcios consideraremos tambem casos em que x -+ 00 ou x ----+ -00. =lim [_2x2(lox)2} x-o'" e A expressao -Y(ln X)2 mais complexa do que ;(l'n x, de modo que esta escolha na diretriz 1 oao nos da 0 limite. Determinar Jim (2x - n) secx x-(>f/2)- Se a forma indeterminada e O' ou 00', entao a forma indeterminada para In y e 0.00, que pode ser facilmente resolvida pclos metodos anteriores. Da mesma forma, se y tern a forma 1=, ent;lo a forma indeterminada para In y e 00.0. Segue-se que se !im In y = ~ ( li~ y ) = L, logo lim y = e L ,x-c x-c x-c Jim (1 + 3x)I/(ZrJ = Jim y = e3fl x-,o.+ x-o· IJ/rotrlzes para investigar IImx c !(X)9(X) para as (ormas 0·, 1 00 e 00· (10.4) A ultima forma indeterminada abaixo: Urn erro comum consiste em parar ap6s mostrar que limx _ c In y = L e conduir que a expressao dada tern 0 limite L. Deve-se ter em mente que queremos achar 0 limite de y. Assim, se In y tern 0 limite L, entao y tern 0 limite rf. As diretrizes podem ser usadas tambem se x 00 ou se x ~ -00 para limites uniJaterais. ~o Achar Ao investigar 00 - 00, procuramos transformar a forma f(x) - g(x) em urn quociente ou produto e aplicar entao a regra de L'HopitaJ ou outro metoda de calculo, confoffile se ve no pr6ximo exempJo. Achar lim. x-o (ex ~ 1 - ~) A forma e 00 - 00; mas, escrevendo a diferen~a como uma fra~iio unica, entao Jim (1 + 3X)I/(2') x-o· lim 1---( ef:-1 x.:.....o+ A forma indeterrninada e 1"'. Aplicando as diretrizes (10.4), procedemos como a seguir: 1 Iny= 21:Jn(1 +3x)= In(1+ 3x) 2x Diretriz 3: A ultima expressao tern a forma indeterminada 0/0 em x = 0, de modo que ao apJicarmos a regra de L'HopitaJ: J.1m In y = I'1m In (12x+ 3x) = J'1m 3/(12+ 3x) = 1 2 x-D· x-·o· a considerar e definida x-D· 1) = J'un x - eo' + 1 x x-D. xex-x Isto nos da a fomla indeterminada 0/0. E necessario aplicar a regra de L'Hopital duas vezes, pois a aplica~ao pela primeira vez conduz it forma indetcrminada 0/0. Assim, lim x - eX + 1 = lim 1 - eX x-o· xex-x x-a. xe·t'+e·'t:_l = Jinl x-o _e't' .xex+2eo'=-Z 1 39 Jim (x + cas 2x)csc 3x 1 5x A velocidade dada por v de urn impulso eletrico em urn cabo isolado e 13 Jim (1 +-)x 14 lim (ex + 3x)11 x x-o'" x-co 40 x-o· lim see x cos 3x x-(nI2f 15 lim (If - It x-o· 18 Iim onde k e uma con stante positiva, reo raio do cabo eRe a distiincia do centro do cabo a parle externa do isolante, conforme ilustrado na Figura 10.3. Determine (b) 19 Ihn' x- e variiivel. e 25 Jim x-a 2 lim.v=-k lim.(~) In(~)=-k(1)2ln1=-k(0)=0 R-r R-r 21 22 lim (l + 3x)csCX x-o'" -"-2 ) x+l (1 __ _x x-o (x-2f . •(Jx-I 24 hm ----- x-I 26 Jim 1_) senx 1 ) Inx (secx-tgx) x- (nl2f 27 lim (1 _ x)ln x x-I e Se R [um ere variiivel, entao a expressao de v toma a forma indeterminada 0 .. 00 em r = 0; transfonnamos, assinl, a expressao algebricamente, como a seguir: 29 Jim (_1 __ x-o'" U+1 2) 30 Iim (cot2x - csc2 x) 35 Jim (1 + cas x)tgx 36 lim(l + ax)b I x x-o' x-(nI2f x--3- (2 x +2x-3 Ilx (x + J tgx ») ; [-0,5; D,S] Exercs.45-46: (a) Ache as extremos locais e discula o comportamenlo de f(x) na vizinhan<;a de x = O. (b) Ache as assintotas horizontais, se exislirem. (c) Esboce a grafico de f para x > O. 4S f(x) = xl/x 46 f(x) = x' 47 A media geollllilrica de dois numeros reais positivos a e b e definida como VGb. Use a rcgra de L'Hopital para provar que l/X ..1:_00 x-o 37 Jim lln l/ VGb = Hm' (a--- + b ')' 33 Jim (cot2 x - e-x) quociente tern a forma indeterminada 00/00 em r = 0, de modo que podemos aplicar a regra de L'Hopital, obtendo 44 j(x) = x-o x 31 Jim cot 2x arctgx x-o'" o ultimo [-1, I] 43 j(x) = (x tgx)(x ; 23 lim .2 _x__ ( x_oox-1 (a) A notaltao de limite implica que r e flxo eRe Neste caso a expressao de v nao indetenninada, [g]Exercs. 43-44: Grafar f no intervalo dado e USar a grafico para estimar Jim fIx). x-2+ x-o· R-O" (b) 20 Jim (tgxf (nl2f 21 lim (2x + 1)COI X Lim v (tg x)cosx x-(nI2f _4_) 2 48 Se uma quantia P e apHcada 11 taxa de juros de 100r % ao ana, composta m vezes por ano, enl:;\) o principal, ao cabo de I anos, e dado par P( I + rm-1)m'. Considerando m como urn numero real c fazendo m crescer indefiniqamenle, diz-se qnc II taxa e composta cOlltinua,;,ente. Use a regra d' L'Hopital para mostrar que, neste caso, 0 principal apos I anos e Pe". 49 Com referencia ao Exercicio 55 da Se«aol O." na formula da velocidade x+3 m represent a a massa do objClo em qued". A 'lie Jimm _ = Vel) e conclua que 1'(1) e "proximadll- 2 Hm tgx In senx 7 Jim senx In senx 8 Jim x-o· x-oo x(i - arctgx) x-(nI2f 9limxsen.!. x· 12 Jim (cos x)r+ I 5 Jim e-x sen x x-o x-o mente proporcionalmente e muito grande. ao tempo I sc it lI\aS~ I Seja f uma fun"ao continua e nao-negativa em urn intervalo infinito [a, (0) e limx_ ~ f(x) = O. Se t > a, entao a areaA(t) sob {f(X) Determine se a integral converge ou diverge; se convergir, seu valor. o grafico de f de a a t, conforme Figura 10.4, e dx (b) f"" -L dx 2 y A(t) = I~f(x) dx como a area da regiao sob 0 grafico de f, aeima do eixo-x e 11 direita de x = a, conforme ilustrado na Figura 10.5. Usa-se 0 . simbolo { f(x) dx para denotar este numero. Se Jim, _ ~A(t) = . = 00, nao podemos atribuir uma area a estaregiao x- 1 SO LuC;Ao Se lim,_ ""A(t) existe, entao 0 limite pode ser interpret ado . ache (a) Pela Defini"ao (10.5)(i) ~ --- 1 = Jim I2 (x-1)2 dx '1 --- ,_~I2 (x-I? = lim -- ,_~ t-1 ~ 1 -dx f 2.x-1 + -2-1 ]' 2 0+1= 1 1 t = Jimf ,_~ x-I ( -1 1) = (ilimitada). A parte (i) da proxima defini"ao generaliza as observa,,6es precedentes para 0 caso ern que f(x) pode ser negativa para algum x em [a, (0). dx = Jim [ ---1 -d~ ,_~2x-1 ,-~[In(X-1)]: = liro f. f • (x) ,Lt y Se f(x) ., 0 para todo x, entao 0 limite na Defini"ao x (10.5)(ii) po de ser encarado como a area sobre 0 grafico de f, acima do eixo-x e 11esquerda de x = a (veja a Figura 10.6). As expressoes na Defini~ao (10.5) sac integrais i1T!proprias. Elas diferem das integra is definidas pelo fato de urn dos limites de integra"ao nao ser urn numero real. Diz-se que urna' integral impropria converge se 0 limite existe; 0 limite e entao o valor da integral impropria. Se 0 limite nao existe, a integral diverge. A Defini"ao (10.5) e util em muitas aplica"oes. No Exemplo 4 utilizaremos uma integral impropria para calcular 0 trabalho exigido para projetar urn objeto da superficie da terra a urn ponto situado a1cm do campo gravitacional da terra. Outra aplica"ao importame ocorre no estudo das series infinitas. As Figuras 10.7 e 10.8 exibem os graficos das duas fun"oes dadas pelos integrandos no Exemplo 1, juntamente com as regioes (ilimitadas) sob os graficos para 2. Note que, embora os do is graficos tenham a mesma forma geral para 2, podernos atribuir uma area 11regiao sob 0 grafico da Figura 10.7, mas nao sob 0 grafico da Figura 10.8. x., x., 1 x-I y=-- Se uma das integra is a dire ita em (10.6) diverge, entao que o grafico da Figura 10.8 apresenta urna propriedade interessante. Fazendo·sc a regiao sob 0 grafico de y 1/(x - 1) girar em tomo do eixo-x, obtem-se urn s61ido (ilimitado) de revoluc;ao, conforme Figura 10.9. A integral impr6pria diz- f(x) dx diverge. Pode-se mostrar que (10.6) nan depende da escolha do numero real a. Mostrar-se = x f: tambcm qll - f f(x) dx nao e necessariamente a mesma que lim, .• oof'~ oo f(x) dx (considere f(x) = x). 1 I n--dx (x - 1) 2 1 y=-x-I 2 1 = po de ser vista como 0 volume deste s6lido. De acordo 'com (a) do Exemplo 1, 0 valor desta integral impr6pria en' 1, ou n. Isto nos da 0 fato curioso de que, embora nao possamos atribuir uma area a regiao da Figura 10.8, 0 volume do s61ido de revoluc;ao gerado pela regiao (veja a Figura 10.9) e finito. (Situac;ao analoga .¢ descrita no Exercicio 35.) Calcular roo 1+x2 dx Esboc;ar 0 grafico de f(x) = _1_, e interpretar 1 +x- II jlll gllli em (a) como uma area. Atribua uma area a regiao sob 0 grafico de y "7 e', acima do euo-x e a esquerda de x = 1. A Figura 10.10 e urn esbo«a da regiao delimitada pelos graficos de y = e', Y = 0, x = 1 e x = r, para t < 1. A area da regiao ilimitada a esquerda de x = 1 e f= ~ Jo l+x dx = Jim f, 1 --2 ,_oo ol+x [1' dx = lim arcil~ , = = lim (arctg t _ arclg 0) _!t ,_oo Analogarnente, .. _ I) •• ,,: '}. pode-se mostrar, por meio L! • (10 ..') II, lilll 1 . o y= 1+X! Uma integral impr6pria pode ter os dois !imites de integraCiaoinfinitos, eonforme definic;ao a seguir. 2 Il 1 roo 1+x2dx='2 n Consequenternente, a integral impr6pria t1;u.b 'onv III { 1111111 valor (n/2) + (n/2) = n. (b) 0 grafico de y = 1/(i + x~ e a Figura 10.11. Tal como em nossa diseussao previa, a regiao ilimitada sob 0 gnifico 'e acima do eixo-x pode ser eonsiderada como uma area de 11: unidades quadradas. f(x) Concluamos esta se<;ao com uma aplica<;ao fisica de uma integral impropria. Se a e b sao as coordenadas de dois pontos . A e B em uma Tela coordenada I (veja a Figura 10.12) e se f(x) e a for<;a que alua no ponto P com a coordenada x, entao, pela Defini<;ao (6.21), 0 lrabalho realizado quando P se move de A ate B e dado por = 45 '103• 1.786.050 x2 w =I.~ 45· 103• 1.786;050dx = 45· 103• 1.786.050f~·dx". . x· 6.300 6.300 x2 b w= J f(x)dx a = De modo analogo, a integ~al impropria J~f(x) dx pode ser usada [_.!] 45 . 103 • 1.786.050 lim ,_w X r 6300 a para definir 0 trabalho realizado quando P se move indefinidamente para a direita (nas aplica<;6es, usa-se a terminologia P se move em dire<;iioao infinito). Por exemplo, se f(x) e a for<;a de atra<;ao entre uma partfcula fixa em A e uma partfcula (m6vel) em P e se c> a, entiio J f(x) dx representa = 45 . 10 3 1.786.050 I~~ [- ~ + 6.;00 ] = 45· 103• 1.756.050 . '1' I k 6.300 = qUI orne ros- g 0 trabalho necessario c . para mover P do ponlo com eoordenada c ale 0 infinito. Exercs. 1-24: Determine se a integral converge ou diverge; no caso de convergencia, ache seu valor. Seja I uma reta coordenada com origem 0 no centro da Terra, conforme a Figura 10.13. A for<;a gravitacional exercida em urn ponto de I a distancia x de 0 e dada por f(x) = k/x 2, para alguma constante k. Tomando 6.300 krn para 0 raio da terra, determine o trabalho necessario para projetar urn objeto de 45 quilos ao longo de I, da superficie da lerra ate urn ponto fora do campo gravitacional da Terra. SOLuC;Ao 2/ 7 f'" e-2x dx o Teoricamente, ha sempre urna for<;a gravitacional f(x) a~~ndo sobre 0 objeto; entre tanto, podernos cogitar de lan<;ar 0 objeto da superficie ate 0 infinito. Pelo que precede, querernos determinar w= f ~ 6.300 a '" x '" x -4-d~ -'" x + 9 r", In'" .·;13\f s <! dx x f'"1 --z-zdr (1 +x) 12 ~dx 14/ +dx ~ ..' 01 +sen2 x 19 r", n/Z f'" cosxd~ 20 o @r: cosz x dx '" 1 -z-d~ 3 x -1 ISJ sen 2~ dx sechxdr -"'x +4 23/ 1 -"'J-3x+2 d~ Exercs. 25-28: Se f e g sao continuas e 0 s f(x) s 8(x) para todox em [a, 00), entao valem os seguintes testes de comparGl;iio para integrais (i) Se { impr6prias: g(x) dx converge, entaD { f(x) dx converge. k 45 = f(6.300) = (6.300)2 r: o (x- 8)2/3 -00 Por defini<;ao, f(x) = k/x 2 e 0 peso de urn objeto que esta distancia x de 0 e, entao, (x - 1) 10{3.;1 dx o x+l UfO __ I_dx f(x) dx _1-3dx -'" 4f --zdx o 1+x (;f 16 f~g(x) dx diverge. f (x) dx diverge, enta~ (ii) ( • a Determine se a primeira integral converge, comparando-a com a segunda integral.. '" 1 25J -dx; 1 4 1 +x '" -dx 1 f zW 27 1 f z'" -dx; Inx 28 J'" e-/ 21t(1 I x)'h + (1 I x4) dx. { I Use urn teste de compara~aa (veja as Exercfcios. 25-28) earn f(x) = mix para mostrar que esta integral diverge. Assim, naa podemos atribuir uma area a superficie, embora a volume da trombeta seja finito. 30 R = {(x,y): x " 1,0 '" Y '" 1M} 31 R = {(x,y): x " 4,0 '" Y '" x -3/2} 32 R = {(x,y): X" 213 8,0 '" y '" x· } 33 A regiao i1imitada II direita do eixo-y e entre os graficos de y = e -x' e y = 0 gira em torno do eixo-y. Mostre que se pode atribuir urn volume. ao s6lido resultante; ache 0 valume. 36 Uma espa~onave leva urn carregamento de combustivel de massa m. Como medida de conserva~ao, a capitao decide queimar combustlvel ii razao de R(i) = mke·kl gis, para uma constanle positiva k. (a) Que represent a a integral { o impr6pria R(I)dl? (b) Quando se esgotarii 0 combustivel? 34 0 gratico de y = e'X para x " 0 gira em tarno do eixo-x. Mostre que se pode atribuir uma area a superficie resultante; ache a area. 35 0 s6lido de revoJu~ao canhecido como trombera de Gabriel e gerado fazendo-se rotacionar em tomo do eixo-x a regiao sob a grafico de y = 1/x, x " l(veja a Figura). 38 Urn dipolo elelrico consiste em cargas opostas separadas por uma pequena distancia d. Suponha que as cargas +q e -q unidades estejam localizadas em uma reta coordenada I a ~d e -ld, (a) Mostre que a trombeta de Gabriel tern urn volume finito de 1t unidades .cUbicas. respectivamente (veja a figural. Pel, lei de Coulomb, a for~a liquida que atua em uma carga unitaria de -1 em x > ~d e dada por (b) Mostre que a area da superficie da trambeta de Gabriel e dada por m(1/x) I 40 Uma quantia e depositada em uma conta que paga juro a 8% por ano, composto continua mente (veja o Exercfcio 48 da se~ao 10.2). Daqui a T anos, 0 dinheiro sera retirado a laxa de fluxo de capital de f (x) unidades monetarias por ana, continuando indefinidamenle. Para a renda futura a ser gerada a esta taxa, a quantia minima A que deve ser depositada, ou seja, 0 valor arual do fluxo de capital, e dada pela integral impr6pria A = j f(l)e~O.08I. Ache A se a renda desejada daqui a (e) Mostre que a area da superfieie da trombeta de Gabriel e dada par F clf{x)J = { J{x) cas sx dx o para todo niimero real s para 0 qual a integral impr6pria seja convergente. Ache Fc[e""'] para a> O. Exeres. 43-48: Na teoria das equa~oes diferenciais, se [e uma fun~ao, entao a lrans[ormada de Laplace L de f(x) e definida por para todo niimero real s para 0 qual a integTltI impr6pria seja convergente. Ache L[j{x)] para" J{x) dada. 49 Aftl1l~tio gaTIIllla r e defmida Como f(n) = { xn-I e-X dx 20 anos e o (a) 12.000 unidades monetiirias por ana. para todo real positivo n, (b) 12.000eO.041 unidades monetiirias por ana. (a) Determine r(I), f(2), e [(3). 41 (a) Use a integra~ao por partes para estabelecer a f6rmula (b) Prove que [(n + 1) = n[(n). ~2 Jo 2 x e-ax d~ = -- IJ~" e-" du 2fiJ /2 0 (b) 0 niimero relativo de moleculas de gas em urn recipiente que viaja a uma veloeidade de v cm/s pode ser delerminado pela velocidade de dislribui~tio F de Manvel/-BollzTllann: F(v) = cv2e-m.'/(2J<n, para uma constante positiva k se a > ~d, ache 0 trabalho realizado ao mover a carga unitaria ao longo de I de a ate 0 infinito. (c) Use a indu~o matemiitica para provar qu . 'I n e urn inteiro positivo, entao r(n + 'I) • III (Isto mostra que os fatoriais sao vnlUl~ especiais da fun~ao gamma.) Pode-se mostrar que 0 valor desta integral e Vii./2. v'f + (1Ix4) dx. Use em teste de compara~o (veja Exercfcios 25-28) com fix) = 21t/x para mostrar que esta integral diverge. Assim, nao podemos atribuir uma area a superficie, embora 0 volume da trombeta seja [mito. 42 A Transformada de Fourier e uti! para resolver certas equa~oes diferenciais. A Irons[ormada do co-seno de Fourier de uma fun~lio [ e definida por T 37 A for~a (em joules) com que dois eIetrons se repelem mutuamente e inversamente proporcional ao quadrado da distancia (em melros) entre eles. Se, na Figura 10.12, urn eletron e fIXo em A, ache 0 trabalho realizado se outro eUtron e repelido ao longo de I, de urn ponto B que esta a 1 metro de A, ate 0 infinito. ( • (b) E possivel fabricar urn produto para 0 qual R(I) = 1/(1 + I)? 1 29 R = {(x,y): x " 1,0 '" y '" l/x} medio e dado por { (-t)R'(t) dl. (a) Para muitos produtos de primeira qualidade, R(I) tern a forma e·kJ para uma constante positiva k. Ache uma expressao, em termos de k, para 0 lempo medio de servi~o antes do primeiro reparo. dx; Exercs. 29-32: Atribua, se possivel, urn valor (a) a area da regiao R e (b) ao volume db s61ido gerado pela revolu~ao de R em torna do eixo-x. 39 A confiabilidade R(I) de urn produlo e a probabilidade de ele naa exigir reparos por ao menos t anos. Para elaborar urn certificado de garantia, urn fabricante deve conhecer 0 tempo medio antes do primeiro reparo de urn produto. Este tempo onde Tea temperatura (em oK), III e a massa de uma moleeu!a e c e k sao constantes positivas. A constante c deve ser eseolhida de modo que { F(v) dv = 1. Use (a) para expressarcem termos o de k, Te m. 50 (Ref. Exercfcio 49.) AS fun~oes dadas por J~\) • de'ax, com x > 0 sao chamadas dis'ri/ml{ .w gamma e desempenham pape! relevante na I ")1 , das probabilidades. A constante c deve ser s" Ihida de modo que { f(x) d~ = 1. Expresse 'Ill o termos das constantes positivas k e a e a flnl~ 11 gamma r. ~Exercs. 51-52: Aproxime a integral impr6pria fn " do a substitui~o u = 1/x e aplicando entfio II r'Il' ,. de Simpson com II = 4. 51{_I_dx z Vi+x 52J . . -10 -fOOL VIEt rl -'" x3 + 1 Se f econtinua • Teorema e~ urn i~tervalo' .', (5.2), a integral definida fechado 'b [a, b], entao, pelo f. f(x) dx existe. Se f tern uma descontinuidade infinita em algum numero do intervalo, ainda assim sera eventualmente possivel atribuir urn valor a integral. Suponhamos, por exeroplo, que f e naonegativa no intervalo' semi-aberto la, b) e que lim,_ b' f(x)" = 00. Se a < t < b, en'tao a ar~a A(t) sob 0 griifico de f de a a t (veja a Figura 10.14 na proxima pagina) e t A(t) = f. f(x) dx Se lim,_ b-A(t) existe; entao 0 limite pode ser interpretado como a area da regiao ilimitada sob 0 grafico de f, acima do eixo-x, e entre x = a e x = b. Denotaremos b este numero por f. f(x) dx. Tal como na sec;ao precedente, as integrais definidas em (10.7) sao chamadas integrais improprias; elas convergem se 0 limite existe. Os !imites sao os va/ores das integrais impr6prias. Se os limites nao exislem, as integrais impr6prias divergem. Para a situac;ao ilustrada na Figura 10.15, lim,_ a+ f(x) = 00, . b e definimos b f .f(x) dx como 0 limite de f f(x) dx quando t -+ a+. f.t b (x) dx y .:' ,,:','-:'-,"." .':)t~~·~~'0i'.i ~ "_'A 'jntegi-~li¢pr~piia:JJ(x)dx easomados ...':~\'E~~·;\-:'.),t'(:::':.'.4.;·;',:,~;;:~~.,,~.~·-i).r:';·' "' ...'"-,-.. '. -'" H" dois valores.)/ "'," ",:.-.'~.-:..->.,. A Figura 10.16 e 0 griifico de uma func;ao que satisfaz as condic;6es da Defmic;ao (10.8). Vale definic;ao analoga a (10.8) se [tern urn numero finito de descontinuidades em (a, b). Por exemplo, suponhamos que f tenha descontinuidades em c1 e c2' com c1 < c2' sendo continua em todo outro ponto de [a, b]. A Figura 10.17 ilustra uma possibilidade. Neste caso escolhemos urn numero k entre c1 e c2 b e expressamos impr6prias J. f(x) dx como uma soma de qualro integrais sobre os interval os [a, clL [cl, k], [k, c2] e [c2; b], b respectivamenle. Por definic;ao, J. f(x) dx converge se e somente se cada uma das quatro integrais improprias na soma converge. Pode-se mostrar que esta definic;iio c independente do nurnero k. ~ 646 Ctilcula cam Geamelria Aliallrica Y)I~\ I Cap. 10 e Finalmente, se f cOI)tlnua em (a, b) mas tern descontinuidades infinitas em a e b, enlao novamenle definimos b f. f(x) dx por meio de (10.8). o integrando nao e definido em x = 3. Como este numero estii no intervalo (0,4), utilizamos a Defini.;ao (10.8) com c = 3: 4 , 1 3 1 1 4 fo ex - w dx fo (x _ 3) dx + f (x _ 3j2 dx = 1 3 f --dx ';3 -x Q infinita em x = 3, Como 0 integrando tern uma descontinuidade aplicamos a Defini.;ao (10.7)(i) como segue: 3 1 3 lim.[ -2';3 - 1 . 1 1-3 0 1 Jim ---1 ]' [ x-3 0 Io (x _3)2dx= hm.I -(x _ 3 )2dx fo';3 _;dx= /~~Jo';3 -x dx = 3 Para que a integral a esquerda seja convergente, ambas as integrais do membro direito devem convergir. Equivalentemente, a integral a esquerda diverge se uma das integrais a dire ita diverge. Aplicando a Defini.;ao (10.7)(i) a primeira integral a direita, obtemos 1 1 2 x]~ ,-3' 1-3 = lim (-2...[3::1 + 2V3) lim Determinar se a integral impr6pria f 1. -1 ---- 1-3' ( 1-3 t-r dx converge oil diverge. oX 1) =00 3 E importante notar que 0 teorema fundamental do ciilculo nao pode ser aplicado a integral no Exemplo 3, pois a fun.;ao dad a pelo integrando nao e continua em [0,4]. Se tivessemos aplicado (incorretamente) 0 teorema fundamental, terlamos obtido SOLUc;.A.O o integrando nao e definido em x = O. Aplicando (10.7)(ii), obtemos: f. - dx = lim J - dx = lim I 1 1 ,-0 oX t 1 X 1-0. [) In x I Este result ado e obviamente e negativo. incorreto, pois 0 integrando . nunca t = lim (0 - In I) = 00 1 1-0· 1 f -(x + 1)213dx. -2 4 Determine se a integral '. diverge. impr6pria I -( 1)2 dx converge Oll x- 3 0 o integrando nao e definido em x = -1, que estii no intervalo (-2,7). Assim, aplicamos a Defini.;ao (10.8), com c = -I: r2 1 1 (x + 1)213 dx = r2 -I 1 (x + 1)213 dx + r 1 1 1 (x + 1) 213 (Lx Investigamos a seguir cada uma das integrais no membro direito desta equal$ao. Aplicando (10.7)(i) com b = -1 vem: -1 1 f -2 --dx(x + 1) 1/3 '1 limf--dx -2 (x + 1) 1/3 a - , _ -1 L = IimJ3(x+l)113 1--1 3 limJt+ Integraisimproprias dos tipos considerados nest a sel$ao surgem em problemas de aplical$ao fisica. A Figura 10.18 e 0 desenho esquernatico de uma mola com urn peso anexo, que oscila entre os pontos de coordenadas -c e c ao longo d~ uma reta coordenada-y (para c1areza, 0 eixo-y foi colocado dlreita). o periodo T e 0 tempo necessario para uma oscilal$ao corppleta - isto e, duas vezes 0 tempo necessario para percorrer 0 illte.rvalo [-c, c]. 0 proximo exemplo mostra como surge uma i~tegral impropria quando procurarnos estabelecer uma formula para T. 1)113_(_1)113] 1--1 7 1 7 1 --dx= tim] --dx f_dx+l)1/3 '--1' (x+l)1/3 L 7 = lim,[3(x+l)113 1--1 J<W13- (t + 1) 113] = 3 lirn 1--1 Como ambas as integrais convergem, e tern 0 valor 3 + 6 = 9. a integral dad a converge Denotemos pOTv(y) a velocidade do peso na Figura 10.18 quando ele esta no ponto de coordenada-y em [-e, c]. Mostre que 0 periodo T e dado por c 1 T=2f -dy -c v(y) Vma integral impropria pode ter tanto urna descontinuidade no integrando como urn limite de integral$ao infinito. Estudam-se integrais deste tipo expressando-as como somas de integrais improprias, cada uma das quais tern uma das formas previamente definida. Para ilustral$ao, como 0 integrando de { (Vii) dx e o " .. descontinuo em x = 0, escolhemos qualquer numeromaior que 0 - digamos 1 - e escrevemos do Particionemos [--e, c] na maneira usual e denotemos por !J.Yk = Yk - hI a distancia que 0 peso percorre durante 0 intervalo de tempo Mk• Se wk ~ urn n~mero arbitrario no subintervalo [Yk-l' yk], entao V(Wk) e a velocidade do peso quando ele csta no ponto de coordenada Wk' Se a norma da parti~ao e pequena e se admitimos v uma fun~ao continua, entao a distancia !J.Yk po de ser aproximada pelo produto u(wk)Mk, iSIO e, !J.Yk = v(wk) Mk Pode-se mostrar que a primeira integral a direita da equal$ao converge e que a segunda diverge. Logo (por deflllil$ao), a integral dada diverge. Logo, 0 tempo pode ser aproximado necessario para 0 peso percorrer a distancia b l1Y k b Se fa g(x) dx converge, (i) fa f(x) dx entao por for~as de atrito, a velocidade v do peso e uma solu~ao da equa~ao diferencial converge. b _ fa j(x) d~ diverge, (ii) Se dv mvTy+kY=O. b fa g(x) dx entao (a) diverge. Testes am\logos valem para a continuidade em em x = b. Determine se a primeira integral converge OU diverge, comparando-a com a segunda integral. [a, b) com uma descontinuidade Considerando de integral das somas a direita e aplicando concluimos que 0 limite definida, a defini~ao 31 32{4~cx x3 a Note-se que v(c) = 0 e v( -c) = 0, de modo que a integral e impropria. ' o Ie Ie 3" cosh x dx' - 0 (x _ 2)2 ' (b) Ache 0 periodo T da oscila~ao. = {41-dx3 dx' = 44 Urn pendulo simples consiste em urn peso de massa m anexo a uma corda de comprimento L (veja a figural. Desprezando 0 peso da mola e na ausencia de oulras for~ de atrito, a velocidade angular v flo-.fX dx f a senx dx' Vi ' Use a separa~ao de variaveis (veja a Se~ao 7.6) para mostrar que v2 = (k/m)(c -1). (Sugesliio: Recorde que, pelo Exemplo 5, v(c) = v(-c) 0.) dO/dl e uma solu~o da equa¢o x v dv +.8: sen 0 = 0 dO L dx 1 diferencial a (x_2)Z onde g e uma constante gravitacional. (a) Se v = 0 em 0 = ±Oo' use a separa<;ao de variavcis 34 i e~: dx; Ox Exeres. Exercs. 1-30: Determine se a integral converge diverge; se convergir, ache 0 seu valor. ou 18 17iXlnxd~ a fl2 tgZ x dx 2[-ldx oTx" 3 5 oVi 0 4 (2 a 6 1 7/- -dx O(4_x)3/2 1 9/-- -dx O(4-xl/3 nI (x + dx " 13/ __ l_dx -2Y4-1 15 f_I Idx x 1 dx -Z (x+2)5/4 /5 oVi 23 25 +-dx 1 x -1 fl' 2cos-d~ -1 x f dx cosx 22/ _l_dx I/e x{ln x)2 ft 1 x 24 secx dx 0 dx o .,11-senx 4 27 j x-413dx -I 14/ 2x-2 Zx -5x+4 26 i 29 bdx -2 4 _ x2 1 16/-z- -dx Ox -x-2 IOxZ- 4x + 3 d~ 1 Io'"--2d~ (x-4) 28f -I 30! V xZ _ 1d~ X _l_dx _oox+2 Exercs. 31-34: Sejam f e g continuas e 0 s f(x) s g(x) para todo x em (0, b]. Se f e g sao descontinuas em x = 0, entao podem ser demonstrados os seguintes lesles de comparQl;iio: ; = feeos 0 - cos 00) o (b) 0 periodo T do pendulo e 0 dobra do tempo necessario para 0 passar de -00 a 00, Mostre que T e dado pel a integral impr6pria o Exercs. 37-40: Atribua, se possivel, urn valor (a) a area da regiao R e (b) ao volume do s6lido gerado pela revolu~ao T= a 2VIfl , __ 1__ dO g v-co-s-O---co-s-O0 o de R em tomo do eixo-x. ~~~tW~~1U~':i;\~~~ 37 R = {(x, y): 0 s x s 1,0 s y s 1/-.fX} 38 R= {(x, y): 0 s x s 1,0 s y s , , , ":' INx} I I I 40 R = {(x, y): 1 s x s 2,0 s Y s 1/(x - I)} o.vx=T 3 que 39 R = ((x,y): -4 sx s 4,0 sy s l/(x + 4)} [-2= dx 1 de n para os 36 i x" 1nxdx x" dx . _ de II eosx Vi dx fazen- 1941 Obtenha uma aproxlma~ao 1O! 12 21/ !!.- dx 8{I~dx o >Ix+ 1 ? _l_ -2 1)3 0 l j -3 ~dx x secZ x dx r 20 /12 ---dx1 o 1-cosx 19{2 tgxdx 35-36: Ache todos os valores para mostrar quais a integral converge. '35 1[-.Ldx ~x;13 dx trapezio . com n [£) 42 AproXlille em x 0 u = Vi e aplicando do a substitui¢o a regra do = 4. I-dx removendo a desconl1nUldade o x lrenx .. = 0 e apliCaodo a regra de Simpson com n = 4. 43 (Ref. Exemplo 5). Se 0 peso da Figura 10.18 tern massa m e se a mola obedece a lei de Hooke (com con stante da mol a k > 0), entao na ausencia de 45 Quando uma dose de Yo miligramas de 11111 remedio injetada na corrente sangufnen, 0 tempo medio T que uma molecula permancce 110 e sangue e dado por T = (l/yo) f.' I dy para 0 t 'lIlpO o t em que ainda estao presentes y miJigramils. (a) kt Se y = Yo e- para uma constaille positivll k, explique por que a integral para T e ill1pr6pI ll. (II) Sc '( C a meia-vida do remedio no sangue, em uma coorte e dada por T = (l/Nol mostre que T = '(/1n 2. Icsllllnm de uma reprodu~iio anual e conhecida 0 numero N de peixes ainda vivos "p6s I anos e dado em geral por uma fun~ao cxpollenei,,!. Para 0 hadoque do Mar 'do Norte, {'om a tamanho No inicial de uma coorte. N = N"rO,21. A esperali'Sa media de vida T (em anos) '·,HIIO urn coortc. (a) Ache 0 valor de T para ci hadoque'do Mar do Norte. (b) E possivel haver uma especie lal que N = NrJ(l + kNrJ) para alguma constante positiva k? Em caso afirmativo, determine T para tal especie. 19 (,x~2 I 'I III •• (1 J +c 2x Xl + 2x + 3 .\ 11111 -'-(--1) "00 II x+ /., - e-2, _ 4x 11111---- -3 ,·0 x 2 I1m X 21j ~ -8 x-a 0 2 x-a 4 Jim 20 f'" senx dx dx sen 2x - Ig 2x arc Igx arcsenx o 1 22f '-4 t!.1: -4 x+ dx Vi f __ 23,( __ x_dx 0(x2_1)2 6 lim .!&.£ x _ (IT/2)' see x 24 "00 8 lim t/ 2St-'" e' _l_dx + c-x cosx In cosx 27 x - (n/2)' x-o , . -1 26 (", xC dx j U Inx dx 28 in csc x t!.1: 0 X 10 lim arc tg x csc x l_dx I xYx2 x< 7 lilll I · ' 0 o lempo t em que precisamente N peixes ainda estao vivos. ill. Nil ciencia da pesea, a eole~ao de peixes que In (2 -x) N 1 t dN para Exercs. 29-30: Aproxime a integral impr6pria fa- 19 zendo a substitui<;ao u = 'l/x e usando a regra de Simpson 11 = 4. II lim ('J + 8i)1Ix' , •u 12Iim(lnxt-1 '" 29 fe-x' x-l' (-L _!.) 14 lim x-o + 19x , 30 f'" e-x sen Vi dx dx 1 I x 31 Ache lim _ ~ f(x)/g(x) se f(x) • VT;1 ISlim--\'_" en X 16 lim 3" + 21: x_oox3+1 Exercs. 17-28: Determine se a integral converge diverge; se convergir, ache seu valor. .111 '18(_1 4 xVX dx ~f'(sen tfIJ dt 1 e g(x) = x2• 32 A integral do erro de Gauss erf' (x) = (2Hit){ e'·' du tern larga aplica~ao na o leoria da probabilidade. Goza da propriedade especial lim._~ ert(x) -1. Ache tim. _= e<") [1 - ert(x)], MAKRON APENOICE· Books o metoda de prova conheeido como indurriio matematica pode ser usado para mostrar que certas afmna~6es au formulas SaD verdadeiras para todos os nfuneros inteiros positivos. Por exemplo, se n e urn numero intciro positivo, dcnotcmos por Po a afirmat;jio onde x e y SaD n6mcros reais. Assim, PI representa a afirmat;jio P2 denota (xy)2 =rr'P3 e (xy)3 =x3y3 etc. 13 faeil mostrar que PI' P2 eP3 sao afirmaljies verdadeiras. Mas, como 0 (xy)I_XIy', conjunto de numeros inteiros positivos e infinito, toma-se impassivel . verificar a validade de Po para todos os numeros inteiros positivos. A prova de que Po e verdadeira requer 0 principio seguinte. Principia da induyao matematica Para compreender rnelhor este principia, uma cole~ao de afirma~6es . que satisfazern as condi~6es consideremos (i) e.(ii). Por (i), PI e verdadeira. Por (ii), sempre que uma afirma~ao Pk e verdadeira, afirma~ao Ph 1 tambern P2 tambern 0 e, por e verdadeira. a proxima Como PI e verdadeira, (ii). Mas, se P2 e verdadeira, en lao, par (ii), vemos que tambem a sera a proxima afirrna«ao P3• Mais uma vez, se P3 e verdadeira, entao P4 tambem a e. Continuando desta maneira; pode-se argiiir que se n e urn inteiro particular, entao Pn e verdadeira, pais podemos usar a condi<;ao (ii) passo a pass 0, atingindo eventual mente Pn' Conquanto ' 6- 6 1 + 2 + 3-- 3(3 2+ 1) '.. IS t a e, - este tipo de raciocfnio nao prove efetivamente a princfpio da indu<;ao matematica, certamente a toma plausivel. 0 princfpio e demonstrado em algebra avan<;ada par meio de postulados para as nomeros inteiros. Ao aplicar a princfpio da indu<;ao matematica, seguimos as dais passos abaixo: sempre 1 + 2 + 3 + 4 = 4(4; 1) ; isto e, 10 = 10 E desnecessfu-io (embora possa ser instrutivo) verificar a validade de P para varios val ores de /I, como fizemos. Basta aplicar n processo dos dais passos que antecede este exemplo. mas, pais, como segue: o passo provamos 2 costuma causar confusao. Note que nao que Pk e verdadeid\ (exceto para k= 1). Em lugar disso, mostrarnos Pk•1 que, se Pk e' verdadeira, tamMrn e verdadeira. Chamamos Passo 1 Fazendo , cant ern apenas '1 0 numero 11 = 1 em 0 . Procede- Pn' entao a membra esquerdo . b d' . ,lli...±.1l e a mem to Helto e 2 ' que tambem e igual a 1. Logo, PI e verdadeira. entao a afirma<;ao hip6tese de induc;ao a Passo 2 indu«ao e suposi<;ao de que P k e verdadeira. k(k + 1) 1 +2+ 3 + ... +k=--2Prove que, para todo inteiro positivo inteiros positivos e /I, a soma dos 11 primeiros lI(n + 1) 1+2+3+ ... (k+1)=- (k+ 1)[(k+ 1) + 1] 2 2 Pela hipotese de indu<;ao, ja temos uma formula para n soma dos k primeiros iDteiros positivos. Logo, para achar umn formula para a soma dos k + 1 primeiros inteiros positivos, basi a adicionar (k + 1) a cada urn dos membros da hipotese de indu<;flo 1+2+3+ ... +11= /1(11 + 1) 2 Pk' Obtemos assim 1+2+3+ k(k + 1) 2 +(k+l) ... +k+(k+l)= _ k(k + 1) + 2(k + 11 - 2 1 1_ .. t ' 1.=1 - (1+1) 2 ,IS a e, 1+2+3+ ... +k+(k+l)= (k + l)(k + 2) 2 (k+ l)[(k+ 2 1)+ 1] Mostramos que Pi; 1 e verdadeira, e assim a prova par indu<;ao . matemalica esta completa. Como a > -1, vemos que 1 + a > O. Logo, multiplicando por 1 + a ambos os membros da hip6lese de indu<;ao, 0 sinal da desigualdade nao se altera. Esta multiplica<;ao conduz as seguinles desigualdades equivalentes: .., Seja j urn inteiro positivo, e suponhamos que a cad a inleiro n '" j esteja associ ad a uma afirma<;ao p.' Por exemplo, (1 + a)k (1 + a) > (1 + ka)(1 + a) se j = 6, enlao as afirma<;6es sac rotuladas P6' P7' Ps, .... 0 principio da indu<;ao matematica pode ser estendido de forma a abranger tambem esta silua<;ao. Para provar que as afirma-' <;6es p. saD verdadeiras para 11 '" j, consideramos os dois (1 + a)k + 1 > 1+ ka + a + ka2 (1 +a)k+l > 1 + (k+ l)a +ka2 passos seguinles, da mesma forma como fizemos para 11 = 1. 1+ (k + l)a + ka2 > 1+ (k + l)a I \1111/ 0 do prlncipio da Imlll 10lIlatematica para I'A, k J (1+ a)<+1 > 1+(k+ l)a. Seja a urn numero real diferente de zero, tal que a > -1. Prove que Exercs. 1-22: Prove que a afirmac;iio e verdadeira para lodo inteiro positivo n. SOLU9Ao 2 + 4 + 6 + '" + 2n ~ /1(/1+ 1) Para cada i~teiro positivo n, denotcmos por p. a desigualdade (1 + a)· > 1 + na. Note que PI e falsa, pois (1 + a)1 = 1 + (1)(a). Todavia, podemos moslrar que p. e verdadeira para 11 '" 2, ulilizando a extensao do prindpio da indu<;ao com j = 2. Passo 1 Nolemos primeiro que (1 + a)2 = 1 + 2a + a2. Como a;o' 0, tern os a2 > 0 e, porlanto, 1 + 20 + a2 > 1 + 20, ou (1 + a)2 > 1 + 20. Logo, P2 e verdadeira. Passo 2 1 +4 +7 + + (311- 2) = /1(3/1-1) 2 3 1+ 3 +5 + + (2n - 1) = n2 4 3+9+15+ +(6n-3)=3/l 5 2+7+ 12+ 11 _1_ + _1_ + _1_ + ... + __ 1_ = _n_ 1 ·2 2·3 3·4 n(n + 1) /1+ 1 9 1 +_1_+_1_+ \,,12/th 2.3·4 3.4·5 ... + 1 n(n + 3) 4(11 + I)(n + 2) 13 3 + 32 + 33 + 3 \~~: 1 + 33 + 53 + +(5n-3)=~/I(5n-l) + 3· = ~(3· - I) + (2/1- 1)3 = 112(2n2 -1) 15 n < 2" 2 indu<;ao e 8 (_1)1 + (_1)2 + (_1)3 + ... + (_1)/1= (-1~ -1 n + 1 18 Se ri <a < b, enlao (~) 10 13 + 23 + 33 + ... +113 = [n(/I 2+ 1)] = 1I(/I+l)(n+2) 2 19 3 e urn falor de n3 - n + 3. 20 2 e urn fator de n2 + /I. < (~) n .• 'I ' 31 Prove que se a e urn inteiro real maior do que 1, enlao d' > 1 para todo inteiro positivo fl. 21 4 e urn fator de 5" - l. 22 9 e urn fator de 10" + 1 + 3 . 10" + 5. 32 Prove que Exercs. 23-30: Ache 0 menor inteiro positivoj para 0 qual a afirma••ao e verdadeirn. Use a extensaodo principio da indu,.ao matematica para provar que a f6rmula C verdadeirn para todo inteiro maior do que j. a + ar + ar2 + + ar" -I = aO - -.C2 ... 1- r para IOdo inteiro positivo fI e lodos os reais a e r com r" 1. 33 Prove que a - b e urn fator de d' - boo para todo inteiro positivo fl. (SlIgestiio: ak+1 _ bk+l . ~%~f f# ';,l.t) !/r' ~t· ; , .~: '1""" '. 'il"::~> ~~~ b) + (ak _ bk)b.) = ak(a- 34 Prove que a + b e urn fator de a 2n -1 + b 2" - I para todo inteiro positivo fl. '- ,Ii £Ste apendice con tern as demonstra ••6es de alguns teoremas enunciados no texto. 0 sistema de numera ••ao corresponde ao "90S capitulos previos. ,I: I I DEMONSTRACfAo lim x (i) _ a g(x) = M. De acordo coin a Defini ••ao (2.4), devemos mostrar qll', para todo E> 0, existe urn /) > 0 tal que Podemos E L1 <L2• admitir que e consideremos < ~(L2-Ll) Escolhamos os E intervalos tal L' (veja nao se interceptam. Pel a defini ••ao (2.5), (3) \f(x) + g(x) - (L - MJI s If(x) - LI + Ig(x) - MI que ~(L2 - L1) estes dois intervalos E < Se 0 < Ix - al < Ii enUio If(x) + g(x) - (L + M)I < E abertos (L1 - E, L, + E) e (L2 - E, L2 + E) na reta coordenada Figura 1). Como (1) existe urn (\ > 0 tal que, sempre que x esta em (a -1\, a + /)) ex •• a, entao f(x) est a em (L1 - E, L1 + E). Analogamente, x esta em (a -/)2' a + /)) existe /)2 > 0 tal que, sempre que ~~r ex ..~l' •• a, entao (L2 - E, L2 + E). Veja ilustra ••ao na Figura f(x) esta em 1, com /)1 < /)2' Se escolhermos urn x que esteja simultalleamellte (a -/)1' a + /)1) e (a -/)2' a + ,\), entao f(x) estara em em (L, - E, L1 + E) e tambem em (L2 - E, L2 + E), contrariamente ao fato de que esses dois intervalos nao se interceptam. Logo, nossa suposi ••ao original e falsa e, conseqiientemente, L1 = L2• wit ~ I Como lim f(x) = L e lim g(x) = M, os numeros If(x) x-a e '\g(x) -Ml podem tomar-se arbitrariamcntc pC!l'l""H escolhendo-se x suficientemente proximo de a. t.i Em particular, eles podem lomar-se menores do que E/2. . Assim, existem 1\1> 0 e 1\2> 0 tais que Jim [g(x) - MJ = 0, Como segue-se de (5), com k(x) = g(x) - M, que lim f(x)[g(x) - M] = O. Alem disso, x-a Se 0 < ~ - al < 1\1entao If(x) - LI < E/2 e x-a lirn MIf(x) -L] = 0 c enliio, por (8), lim [f(x) g(x) -LM] (4) Se 0 < ~l"- al < 1\2'entao Ig(x) - MJ < £0/2. = O. A iiJtirna afirmac;ao e equivalente a lim f(x)g(x) = LM. Denotando por 1\0 mellor dos dois niimcros 1\. e 1\2'entao, sempre que 0 < ~l"- al < 1\, as desigualdades em (4) envolvendo g(x) sao ambas verdadeiras. Conseqiientemenle, < ~ - al < 1\, entao por (4) e (3), o f(x) e (iii) Basta moslrar que lim 1/g(x) = 11M, porque, se resultado desejado pode ser obtido produto f(x) . l/g(x). Consideremos If(x) + g(x) - (L +M)I < E/2 + £0/2 = £0/2 (9) que e a afirmacrao (1). (ii) Ig~x) aplicando-se (ii) ao -~I I~;ft)1= Como Mostremos primeiro que, se k e uma fum,ao e feit9 iSlo, 0 lMll~(x)1 ~x)-MJ = lim g(x) = M, existe urn 1\1> 0 tal que se x-a o < ~ - al < 1\1'enlao \g(x) - MJ < lM1/2. ConseqiientemenIe, para lodos esses x, Como limx_a f(~) =L, segue-se da definic;ao (2.4) (com £0 ~ 1) que exisle urn 1\1> 0 tal que se 0 < ~ - al < 1\1'enlao lMl = \g(x) + (M - g(x))l :s Ig(x) 1+ 1M -g(x) If(x) - LI < 1 e daf tambem <; Ig(x) If(x)1 = If(x) - L + LI :s If(x) - LI + ILl < 1 + ILl (7) Se 0 < ~ - al < 1\2' entao Ik(x) - OJ< 1 : ILl" 1 1I g(x) -];I < (10) I + IMI/2 1M2 121g(x) - M I, desde que 0 < ~l"- al < 1\} 1 Denotando por 1\ 0 menor dos niimeros al 1\1 e 1\2' entao, sempre que 0 < ~ < 1\, ambas as desigualdades (7) sao verdadeiras e, conseqiientemente, If(x)k(x)1 < (l + ILl>. 1 : ILl (6) e Novamenle, como limx_ag(x)=M, £0 > 0, exisle urn 62> 0 lal que segue-se (11) Se 0 < ~l"- al < 1\2'entao Ig(x) - MI < ~ que para todo E. Denotando por 1\ 0 menor dos niimeros 1\1e 1\2' enlao ambas as Se 0 < ~ - al < 1\, enlao If(x) k (x) - 01 < £0, desigualdades (10) e (11) sao verdadeiras. Ig~)-~I o que prova (5). SeO<lx-al<62,entao Consideremos o que significa que limx->a 1/g(x) = 11M. em seguida a idenlidade <£0 Assim, .' i-'! : .. j ••.• l'-: I" t.··. ,.~.o'"., .. ,: .. ' . "'.i. '.:':'. " . . .... • Sea"> 0 e ,,·etim mteiro positivo, ou· se a ;,;0 e·n e urn . int£ii:~pq~itiY~,1,wpar; eiltiib;::>··' "Teorema do sandufche" (2.15) Sejarn a > 0 e II urn inteiro positivo. Devernos rnostrar que, para todo E > 0, existe urn Ii > 0 tal que 3 Basta provar (1) se E < va, porque, se existe Ii sob esta condi"ao, entao 0 rnesrno Ii pode ser usado para qualquer valor maior que Assim, no restante da prova, '!fa - 10 e considserado urn numero positivo menor do que E. Sao equivalentes as desigualdades abaixo: Se 0 < I x - a I dil, entao I f(x) - LI < E. e Se 0 < Ix - a I < 62,entao Ig(x) - LI < E. E. Denotando por Ii 0 menor dos numeros iii e 1i2, entao, SCOlPI' que 0 < I x - a I < Ii, ambas as desigualdades em (1) CJ" envolvern E san verdadeiras; isto e, -E<f(x)-L (':fa - E)" < X < ('!fa + E)" ("va - E)" - a < x - a < ('!fa + E)" - a Se Ii denota 0 < E e - E<g(X) -L < 10 Conseqiientemente, se 0 < I x - a I < Ii, entao L - E < f(x) II g(x) < L + E. Como f(x) s h(x) s g\x), se 0 < I x - a I < 0, ellt II L - 10 < h(x) < L + E ou, equivalentemente, I h(x) - L I < 10, COI1l(\ queriamos provar. menor dos dois ultimos numeros POSJlIVOS a - ('!fa - E)" e (':fa + E)" - a, enta~, sempre que -Ii < x - a < Ii, a ultima desigualdade na rela~o e verdadeira e, pol' conseguinte, tambem 0 e a primeira. Isto nos da (1). Suponharnos em seguida a < 0 e II urn inteiro pOSltlVO frnpar. Neste caso, - a e ':f::a san positivos e, pel a primeira parte da ·demonstra"ao, podemos escrever DEMONSTRAGAo Para aplicar (2.16) na demonstra"ao de que lirn (e/.I) •• 0, devemos rnostrar que, para todo E > 0, existe urn nurnero posilivl\ N tal que \?-o\ < E sernpreque x>N. Se c '" 0, qualqu'er N > 0 serve. Se c •• 0, as quatro desigUa;d~d~~ seguintes saG equivalentes para x > 0: ' :f' \}-O I . x>(~) <E, j~>~!'lxlk>~, z';' g(x) em (2), segue-seque E~ particular, f~~do. (3) s61 g(x) - bf< [,:; entao I f(g(x» Em seguida,voltando nossa - f(b) I < E. Ilk aten!<ao para 0 intervalo (b -iii' b + Ii) em /' e usando a defini!<ao de lim,_c A Ultima desigualdade nos da uma chave para a escolha de N. Fazendo N = (I C I/E)IIk, vemos que, sempre que x > N, ~qua~ta (e, assim, a primeira) desigu2ldade e verdadeira, que e 0 queriamos mostrar. Demonstra-se de maneira analoga a segunda parte do teorema. 'qilb tal que (4) g(x) = b, ao fato ilustrado na Figura 4 - que existe urn Ii> 0 chegamos ' I I se 0 < x - c < Ii, entao ..... ' ; ". -' Ig(x) - b I<1\ o < I;...: c I< Ii, entao If(g(x» - f(b) I< E, • (~ • .1.• A fun!<ao composta f(g(x» pode ser representada geometricamente por meio de tres retas reais i, I' e i", conforme Figura 2. A cada coordenada - x na reta i corresponde 11 coordenada g(x) em I' e, por sua'vez, f(g(x» em i". Queremos provar que f(g(x» tern 0 limite f(b) quando x tende para c. Em termos da Defini!<ao (2.4), devemos mostrar que, para todo E > 0, existe • urn Ii> 0, tal que ~. I I J(g(x» J(b) /" (1) se 0 < I x - c I < Ii, entao I f(g(x» 1- f(b) I < E. Consideremos Comecemos considerando 0 intervalo (f(b) - E,f(b) + E) em /", exibido na Figura 3. Como f e continua em b, lim. _ b fez) = f(b) e entao, con forme i1ustrado na figura, existe a identidade u. _ V' = (u _ v) (u" -I + u' -2V + ... + uV' - 2 + V' -I) u- v 1 u" _ V' = u' - I + un- 2y + ... + uV' - 2 + V' - I urn numero iii > 0 tal que . Fazendo u = (X + 1t)lIn e v =x1/n, obtemos (X + It)/n _x" n _ (x+It)-x 1 (x + It)(n -IYn + (x + hin -2)lnxlfn + ... + (x + 1t)lInx(n - 2Yn + xln -IY· I J (") - E Figura 3 I I I f(z) f (b) J(b) + E I" I b-o, I I b g(x) b + 01 /' rex) J2.n= Figura 4 1 1)ln + xln-I)ln _ 1 - 11X1-llln) + ... + xln -1)ln + :xln IYn = .!. xl"n) - 1 n "fi ~ ~rI ~I ;i~~k~~t~~~i1:(~\f{~~~x,!;~~~[0;;\¥f;:: l1u ~ g(x + 6x) -g(x) .':~~i~1At?;;y~,~·~~~}.~~tS~~;~~·4~~Ja' .... ~~·~.£eY;;~~; por y =j(g(x)) tern' entao afunt;aocompostadefinida , ~~. , ,{~ l1y = feu + l1u) - feu) Como dy/du existe, podemos iildependente, para escrever ulilizar (3) com u como variaveJ para uma fun~ao 1'] de l1u tal que, por (2}, linl 11(l1u) = 0 DEMONSTRAC;Ao (6) Se y ~ f(x) e 6x - 0, entao a diferen~a en Ire a derivada f(x) e a razao l1y/6x e pequena numericamenle. Como esta diferen~a depende do tamanho de 6x, represenla-Ia-emos pela notat;ao 1'](6x). Assim, para cada 6x •• 0, AJem disso, T] e continua em l1u ~ 0 e (5) e verdadeira se l1u = O. Dividindo ambos os membros de (5) por I1x, obtemos AII-O I1v l1u l1u ~ ~ f'(x) 6x +T](l1u) . 6x 1'](6x) = ~ +f'(x) Tomando Note que 11(6x) niio represenla 0 produtolte 1']e 6x, mas afirma que 1'] If uma fum;iio de 6x, cujos valores sao dados por (1). AJem disso, aplicando (3,27), vemos que . Jim 1'](6x) = Jim (~- ""-0 ",,-0 f(X») ~ 0 agora :Ii E2'- ~ I':~&' A fun~ao 1'] foi definida apenas para valores de 6x diferentes de zero, Convem estender a defini~ao de 11 de modo a incluir , 6x = 0, fazendo 1'](0) ~ O. Segue-se enlao de (2) que 11 If COli t£1I ua em O. Multiplicando ambos os membros pondo os lermos, oblemos o f'(x) que e verdade, = 6x ~ dy, segue-se Consideremos teorema, quer 6x •• 0, de (3) que de (1) por 6x e red is- quer 6x~0. Como agora a situa~ao mencionada na hip6tese do y = f(~) = f(g(x» isto e, y e uma i:un~ao de x. Se dermos a x urn incremento 6x, haven! um incremenlo l1u de u e, por sua vez, urn incremento l1y de y ~ f(u). Assim, quando 6x lende para zero e considc- ~;; I LM 0 limile rando que I if~i dx ~.~." '~_"'i .~{; :I~r .li~i~ 'c,~ du, du dx + lun T](l1u)' dx ",,-0 Como feu) = dy/du, podemos complelar a prova mostrando que o limite indicado na ultima equa~ao eO. Para tanto, observemos que, como g e diferenciavel, e continua e enlao linl [g(x + Ilx) - g(x)] ~ 0 ~' I 'I = f(u) ",,-0 Em outras palavras, l1u tende para 0 quando 6x lende para O. Considerando este fate, juntamenle com (6), obtemos lim T](l1u) = Jim 1'](l1u)= 0 ",,-0 hu-O e 0 leorema esta demonslrado. Pode-se eSlabelccer qll linl' 1'](l1u)= 0 tambem por meio de urn argumenlo do lipl) •••• -0 E - /) ulilizando (2.4). tal que wl esteja ern [Xk~ l' Xl] para todo k. Queremos mostrar que, para todo E > 0, existe urn b > 0 tal que, sempre que II P II < b,l Rp - (II + 1) I < E. Aplicando 0 Teorema (S.ll)(i), podemos escrever (1) na forma DEMONSTRA9AO Rp = ~ f(wl) &1 + Se c ~ 0, 0 ~esuItado decorre do Teorema (5.21). Suponhamos: portanto, c •• O. Como! e integnlvel,!. subintervalo[xl_l'x] de P. Queremos' Redispondo os terrnos e usando a desigualdade (2) IRp -(II +12) I = S &1 - cI <E 1 para todo wl em [Xl _I' Xl)' Fazendo E' = ell c L entao, como f e integravel, existe urn b> 0 tal que, sempre que II P II < b , Pela integrabilidade I(f \f 2: lim cf(wl) IPII-O 1 1 = cI = c f f(.1:) dx • Wl b b Q (f + \fg(Wl) g(wl) &1 [Xl _I' Xl]' -Ill Denotando < E' = E/2 por b e entao, por (2), 2 parti<;ao de [a, b] e denotemos &1-12 \ f(wl) &1 -I, \ < E' = E/2 f f(.1:) = dx = 11 e f g(x) dx = 1 Seja Puma g(wl) &1 - I2)\ 0 menor dos numeros b1 e b2, sempre que II P 11 < b, ambas as desigualdades em (3) sao verdadeiras Q -11) + que 111'11 < bl e 111'11 < b2, If para todo em &1 de f e g, se E' = €/2, entao existem b. > 0. e b2> 0 tais que, sempre pOT I c I, b t1.1: f(wl) !(Wl) &1-11\ \f MuItiplicando ambos os membros desta desigualdade somos conduzido a (1). Logo do triangulo, obtemos mostrar que, para todo E > 0, existe urn b > 0 tal que, sempre que 2: cf(wl) g(wl) &1 f(x) dx -1 para algum numero 1. Se P e umaparti<;ao de [a, b), entao cada soma de" Riemann Rp para a fun<;iiocf tern a forma ~l cf(wl) &1 tal que,' para todo k, wl e 0 ~o f por Rp uma soma de Riemann arbitraria para f + g associada a P; islo e, c (1) f.!(x)dx=I, b e f/(x)dx=I2 .~, ~~ r .J;,I Denotemos uma partic;ao de [a, c] por PI' de [c, b] por P2 e de [a, b] por P. Denotaremos por Rp, RIo e R , somas de Riemann , , p arbitrarias associ adas a PI' P2 e P, respectivamente. Devernos mostrar que para lodo 10 > 0 existe urn Ii> 0 tal que se II P II < iii entao I Rp - (I, + 12) 1<10. 10 10 10 4 4 <-+-=- 2 Segue-se de (3) e (4) que Fazendo 10' = 10/4, entao, por (1) exislern numeros positivos iiI e 1i2 tais que se II PI II < iiI e II P211 < 1i2, entao IRp-(Rp, + Rp,) 1=lf(w) - f(c) I /ixd W·' I ~lt· Denolando por Ii 0 menor dos nurneros Ii, e 1i2, enHio arnbas as desigualdades em (2) sao verdadeiras sernpre que II P II < 5. Alern disso, como f e inlegravel em [a, c] e [c, b], e lirnitada em ambos os intervalos e, entao, existe um-numero M tal que I f(x) IsM para todo x ern [a, b]. Admitiremos agora que /) lenha sido escolhido de modo que, alem da exigencia previa, tambern tenhamos /) < E/( 4M). Seja Puma partic;ao de [a, b] tal que 11 P II < O. Se os nurneros que definem P sao W: 'J,~' 'I , f~, d- I (3) Rp = Denotemos 2: ,-I f(w,) t>x, + f(w) t>xd + 2: ,'I. ~~. 'ld' ,~, por segue-se entao de (6) e (5) que, sempre que 11 P II < 6, ~.,; I Rp-(II l~ ,I~ ~~.~.'i~,j .~~~! 'I -X'_I) k-I :~¥i' 2: s IRp - (Rp,+Rp}1 (Rp, + Rp,) - (II + 12) I +12) I «E!2) + (10/2) = 10 · :~( ~~. dOl Rpz = f(C)(Xd - c) + I , 1.{ {a,xl' .:.,Xd_1,C}, por P2 a partic;ao de [c,b] determinada par {c, xd' .. " xn_l' b}, e consideremos as somas de Riemann f(Wk) 6.xk+ f(c)(c +1) · \ 'J$~. por PI a partic;ao de [a, c] ,determinada 2: (I; +12)1 = IRp-(Rp, + Rp,) + (Rp, +Rp,)-(II '1'\ few,) t>x" k-d+1 Rp1 - IRp- · ~l , entao ha urn unico intervalo semi-aberto da forma (xd.l' xd] que contem c. Se Rp = 1:;_1 few,) t>x" podemos escrever desde que II P II < 6. Escrevendo -.11; f(w,) Ak k-d+1 ii~§~t-)'it~'~~\"ii~~l'reu{[~,'b] e.f(x):oO pa~a todo x em J~t~;~~j,.;;~;,/;';;;aj' " IT' b Daremos' uma demonstrac;ao indireta. Seja I, f(x) dx = J c supollhO.mos que I < O. Consideremos uma partic;ao qualquer P de [a, b] e seja Rp = 1:,;f(w,) t>xk, uma soma de Riemann arbilr;\ria associada aP. Como f(wk):o 0 para todo wk em [Xk•l, xk], segue-s' ':0 O. Fazendo 10 = - (112), entao, de acordo com a Defini~.rIO "que R I (Rp + Rp) - (II + 1 I = I (R 2) I ~ I' I II) + (Rp - I) 2 I " . ,Jf .."·,fti": ,.l~ I' \. , (5.15), sempre que liP 11 for suficieotemente pequeno, IRp-JI <10=-2 I Segue-se que Rp < J - (J/2) = 1/2 < 0, uma conlradic>ao. Portanto, . a suposic>ao J < 0 e falsa e, enlao, J;,: O. As· setas de um eixo para 0 outro representarn valores funcionais. Para provar (l), consideremos urn intervalo arbilrario (Xo - E, Xo + E) para· E > O. Basta achar urn intervalo (yo - 5, Yo + 5), do tipo esbo~ado na Figura 6, tal que, quando y esta em (yo - 5, Yo: 5), f-I(y) esla em (xo - E, Xo + E). Podemos admitir que Xo - E e Xu + E estejam em [a, b]. Conforme a Figura 7, sejam 51 = Yo - I(xo - E) e 52 = f(xo H) - Yo' Como Se I e crescente, entao I e um-a-um e, entao, I-I existe. Para provar que I-I crescente, devemos mostrar que se WI < W2 em . que correspondem [I(a), I(b)], em (xo - E; Xo + E). Denolemos e entao f-I(w) < r(w2) em [a, b]. Daremos uma e crescente, segue-se que I(j"I(W » s fW1(w » e, entao, W2 s WI' 0 que e uma contradi~ao. Conseqiientemente, I-I (WI) 2 a numeros em (yo - 51' Yo+ 52) deven! estar por 5 0 menor dos numeros 51 e 52' Segue-se que, se y esta ern (yo - 5, Yo+ 5), entao f-I(y) prova indireta deste fato. SuponJramos j"1(W2) S f"1(WI). Como I I define uma correspondencia um-a-um entre os numeros nos inte;rvalos (xo - E; x~ + E) e (yo - fll' Yo + 52)' os valores funcionais de I-I est a e~ (xo - E, Xo + E), que e 0 que queriamos provar. l < j"1(W2). . Provamos em seguida que j"1 e continua em [I(a), I(b)]. Lembremos que y = I(x) se e somente se x = I-I(y). Em particular, se Yo esta em urn intervalo aberto (f(a), f(b», denotemos (a, b) tal que Yo = I(xo)' ou, = f"1(y). Queremos mostrar que o por Xo 0 nurnero no intervalo equivalentemente, X A Figura 5 exibe uma representa~ao geometrica de I e de sua inversa j"1. 0 dominio [n, b] de I e representado por pontos no eiJw-x e 0 dominio [f(a), f(b)] de I-I, por pontos no eixo-y. -~.~'~ r:;;-::'-I"; ;::.i;,' .:::1 f(a} }'o = f(xo> ;~,~ I. f (a) I. Yo f(b} A continuidade nos pontos exlremos I(a) e I(b) do dominio de f"l pode ser provada de maneira analoga, utilizando-se limites laterais. PM Comecemos escolhendo G(x, y) tal que aG/ax = F. Aplicando teorema de Green (18.19) com G = N, obtemos (1) IIF(x,y) dxdy = II :x [G(x,y)] dx dy = R du+Ndv K 0 M=GEY.. e N=Gi}): au av P G(x, y) dy C R PM dll+Ndv K Por nossas hipoteses sobre a lransforma«ao, metricas para a curva C no plano -I.y sao as equa«6es para- ={I(~~ x = f(u, v) = f(<jl(t), ljJ(I» - ~~)dUdV -J.J(Gk+aGaY_G - s au av au av A_aG~)dUdV avau av au y = g(u, v) = g(<jl(t),ljJ(t» para a oS t oS b. Pod em os, portanto, calcular a integral curvilinea pG(x, y) dy em (1) por meio de substitui«6es formais para c =J.J aG (ax i}): _ EY.. ax) dll dv x e y. Para simplificar a nota«ao, seja s ax au av iJu av Levando em conla 0 fato de que iJG/ax = F(x, y), juntamente a Defini«ao (17.34) do Jacobiano, temos Ex = ~Y.. du + EY.. dv = EY.. <jl'(I) + ~ dx au dl av dl Prdu + N dv IIs f(J(u, v), g(u, v» :~~: ~~ du dv "(I). au 1J au = Combinando desejado. = COli) est a formula com (1) e (3), obtemos 0 rCSlllllll!o I H(I) [a-~au <jl'(I) + E.!:'ava ljJ'(I) ] dt b a Como du = <jl'(t)dl. e dv = ljJ'(I) dt, podemos considerar a Ultima integral curvilfnea como uma integral curvilfnea ao longo da . curva K no plano-liv. Assim, .- ell G(x,y)dy=±eIlG Jc . Jk ~EY.. au. du+G av dv POI simplicidade, usamos G como abrevia«ao de G(J(u, v), g(u, v». Para a escolha do sinal + ou do sinal~, fazemos t variar de a a b e observamos se (x, y) descreve C no mesmo sentido ou no senti do oposto, respectivamente, em que (u, v) descreve K. A integral curvilfnea a direita de (3) tern a forma ::-~ifl~oiJ' ~.~~(i;~t~F~1 !t·~1~~;:~! ,i . -rM;;.·i~:·j;~~,.;L .;ii~i~ii]': Riidianos ·;·:1;!~AJt.; "W,lt M" ;-!." If,"·'''':n· ,;:t : ;'.:: ~~'i:~; 0 0,000 0,000 0,000 1 0,017 2 0,035 0,017 0,035 0,017 0,035 3 0,052 0,052 4 0,070 5 6 7 8 ?;/.:.' :'0:" :i 1,000 1,571 90 57,29 1,000 1,553 ~9 28,64 0,999 1,536 ~H 0,052 19,081 0,999 1,518 ~., 0,070 0,070 14,301 0,998 1,501 tl(, 0,087 0,087 0,087 11,430 0,996 1,484 K 0,105 0,105 0,105 9,514 0,995 ~/I 0,122 0,122 0,123 8,144 0,993 1,466 1,449 0,140 0,139 0,141 7,115 0,990 113 _- 1,431 _ .. Il~ 9 0,157 0,156 0,158 6,314 0,988 1,414 81 10 0,175 0,174 0,176 5,671 0,985 1,396 80 11 0,192 0,191 0,194 5,145 0,982 1,379 79 12 0,209 0,208 0,213 4,705 0,978 1,361 78 13 0,227 0,225 0,231 4,331 0,974 1,344 77 14 0,244 0,242 0,249 4,011 0,970 1,326 76 15 - 0,262 0,259 0,268 3,732 0;966 1,309 75 16 0,279 0,276 0,287 3,487 0,961 1,292 74 17 , 0,297 0,292 0,306 3,271 ,0,956 1,274 73 18 0,314 0,309 0,325 3,078 0,951 1,257 72 19 0,332 0,326 0,344 2,904 0,946 1,239 71 45 0,733 ' 0,669 0,900 1,111 0,743 0,838 48 0,750 0,682 0,933 1,072 0,731 0,820 47 0,768 0,695 0,966 1,036 0,719 0,803 46 0,785 0,707 1,000 1,000 0,707 0,785 45 ~;\~11~( \{~{9.,~~t1~1!~~~t~~ Tabua B ,Func;6es Exponencials 0,00 1,0000 1,0000 2,50 12,182 0,0821 0,05 1,0513 0,9512 2,60 13,464 0,0743 20 0,349 0,342 0,364 2,747 0,940 1,222 70 21 0,10 0,367 0,358 1,1052 0,384 2,605 0,9048 0,934 1,204 2,70 69 14,880 0,0672 0,15 1,1618 - 0,8607 2,80 16,445 0,0608 0,20 1,2214 0,8187 2,90 18,174 0,0550 22 0,384 0,375 0,404 2,475 0,927 1,187 68 23 0,401 0,391 0,424 2,356 0,921 1,169 67 24 0,419 0,407 0,445 2,246 0,914 1,152 66 0,25 ' 1,2840 0,7788 3,00 20,086 0,0498 0,30 1,3499 0,7408 3,10 22,198 0,0450 25 0,436 0,423 0,466 2,144 0,906 1,134 65 26 0,35 0,454 0,438 1,4191 0,488 2,050 0,7047 0,899 1,117 3,20 64 24,533 0,40 0,0408 1,4918 0,6703 27,113 0,0369 0,45 1,5683 0,6376 3,30 3,40 29,964 0,0334 27 0,471 0,454 0,510 1,963 0,891 1,100 63 28 0,489 0,469 0,532 1,881 0,883 1,082 62 29 0,506 0,485 0,554 1,804 0,875 1,065 61 0,50 1,6487 0,6065 3,50 33,115 0,0302 0,55 1,7333 0,5769 3,60 36,598 0,0273 30 0,524 0,500 0,577 1,732 0,866 1,047 60 31 0,60 0,541 0,515 1,8221 0,601 1,664 0,5488 0,857 1,030 3,70 59 40,447 0,0247 0,65 1,9155 0,5220 3,80 44,701 0,0224 0,70 2,0138 0,4966 3,90 49,402 0,0202 32 0,559 0,530 0,625 1,600 0,848 1,012 58 33 0,576 0,545 0,649 1,540 0,839 0,995 57 34 0,593 0,559 0,675 1,483 0,829 0,977 56 0,75 2,1170 0,4724 4,00 54,598 0,0183 0,80 2,2255 4,10 60,340 0,0166 0,0150 35 0,611 0,574 0,700 1,428 0,819 0,960 55 0,85 36 0,628 2,3396 0,4493 0,4274 0,588 0,727 1,376 0,809 0,942 4,20 54 66,686 0,90 37 0,646 2,4596 0,602 0,4066 0,925 4,30 53 73,700 0,0136 0,95 38 0,663 2,5857 0,616 0,781 0,3867 1,280 0,788 0,908 4,40 52 81,451 0,0123 39 0,681 0,629 0,810 1,235 0,777 0,890 51 0,754 1,327 0,799 1,00 2,7183 0,3679 4,50 90,017 0,0111 1,10 3,0042 0,3329 4,60 99,484 0,0101 40 0,698 0,643 0,839 1,192 0,766 0,873 50 41 1,20 0,716 3,3201 0,656 0,869 0,3012 1,150 0,755 0,855 4,70 49 109,95 0,0091 1,30 3,6693 0,2725 4,80 121,51 0,0082 ---------------. .. ----""': ;:::-".-, Apendice 1,40 4,0552 0,2466 4,90 134,29 0,0074 1,50 4,4817 0,2231 5,00 148,41 0,0067 1,60 4,9530 0,2019 6,00 0,0025 1,70 5,4739 0,1827 7,00 403,43 1096,6 0,00~3 0,0001 0,00005 1,80 6,0496 0,1653 8,00 1,90 6,6859 0,1496 9,00 2981,0 8103,1 2,00 7,3891 0,1353 10,00 22026,0 2,10 8,1662 0,1225 2,20 9,0250 0,1108 2,30 9,9742 0,1003 2,40 11,0232 0,0907 3 Jdll -=Inlul+c II 4 Jeudu=eu+C 5 J au du=-a 1 lna 6 Jsen u du= -CDS U+ C du II 16 J U7 = arcsen - + C a - u a J CDS Udu = sen II+ C 17 -;', n:)_ :' 0,0 ' ' ,O;,L;~, O' Logaritmos Naturais -';-".-:.:-," :'~,iJ(o,~;KF(j,~ ?_0,'5'~ ;,O,~, iCO,7;_ ;,;0,8 :,0,9';' 7,697 8,391 8,796 9,084 9,307 9,489 9,643 9,777 9,895 0,000 0,095 0,182 0,262 0,336 0,405 0,470 0,531 0,588 0,642 2 0,693 0,742 0,788 0,833 0,875 0,916 0,956 0,993 1,030 1,065 3 1,099 1,131 1,163 1,194 1,224 1,253 1,281 1,308 1,335 1,361 4 1,386 1,411 1,435 1,459 1,482 1,504 1,526 1,548 1,569 1,589 5 1,609 1,629 1,649 1,668 1,686 1,705 1,723 1,740 1,758 1,775 6 1,792 1,808 1,825 1,841 1,856 1,872 1,887 1,902 1,917 1,932 7 1,946 1,960 1,974 1,988 2,001 2,015 2,028 2,041 2,054 2,067 8 2,079 2,092 2,104 2,116 2,128 2,140 2,152 2,163 2,175 2,186 9 2,197 2,208 2,219 2,230 2,241 2,251 2,262 2,272 2,282 2,293 10 2,303 2,313 2,322 2,332 2,342 2,351 2,361 2,370 2,380 2,389 + C, u +C ..•. 15 J ese II dll - In I cse II- cot u I + C ..-#. f 22 dll = -1 aretg -u + C a +u 2 8 Jsee 9 2 J ese II du = - cot II+ C 10 Jsee u tg IIdu = see II+ C udll= tgu + C "l 1 2'J"d II II ";:;:r 11'+1 I 14 J see IIdll = In I see 11+tg u I + C 0,0009 7 Tabua C 13 J cot II dll = In I sen II I + C Formas que envolvem a a 18 J ~ du uu- =- aresee- 1 a 19 J ----In du a2_1/2a 1 20 Jb=Jnlll+~I+C II -a ...r;;r;-;;z a4 22 Ya- + Ir 1+ C J u va- + II' dll = '8 (a2+ 2u ) va- + II' - gln I u + _rr--T 23 ---dll=Ya-+II- _rr-T -aln JU+i7 u 24 2_rr--T U 2.rr--T Ia+~1 ---' v;;r:;:;;r ~ J --2-dll=----+lnlll+va-+II-I+C u II . r-r----T II 25 r~=lnlll+~I+C Va- + u- 27 J II~ du 28 J du II~ = -lln a I~ ~ ----+C a2u II +a I +C +C u +C a III -- + al +C U-a 679 2 III I";J-::--;1"du~~~ J• 2 II ..(;17 du +Iarcsen~+C la+~ I .rr-T -u=va--u--a J·¥;T:7d u ,,2 du f--vr-;;z in ---- 1. r-r--r q::-;;r I ,,2 a4 u + S arcsen -;;-+ C u 2 2 ~"8 (Zu - a )~ u udu 1 =-2 (a+bu- aln la + bu I) + C I --ba+ u b +C 2 u du 1 I--=-3[(a+bll) a+bu 2b u du = - -u va- - u- - arcsen -a + C -4a(a+bu)+2a , u = - -2 VQl"7 + -2 arcsen -a + C la+~ I 2 inla+bull+C ~=.!lnl-u I+c Iu(a+bu) a a+bll i u d I,-, -=-.!Io llU7 a 2 I~=-1...+.!!..ln II (a + bu) all'; I la+bu u +C u du a 1 = ---'-+2 In I a+ bu I +C I --(a + bu)2 b2(a+ bll) b +C u du 1 .rr-T -?va--u- +C I 2.rr-T va- - utru I II dll I' 11Ia+bu/ lI(a+bll)2 = a(a+bll) -; n -u- + C 1( a+bu---ba+u i I) +C ---2=-3 --2aIn!a+bll I" (a+bll) b ., .~ 2 30+C I uva+budu=--2(3bll-2a)(a+bll) 2 dU 15b 55 2 .\'/ 'W III udu 2 .~ I ..; b '=2(bu-2a)va+bll a+ u 3b IU7du=~U7-IlollI+q::;rI+C 2 U ? 2 a4.rr-T dll="8(2u--a )YrT:"7 -SIn III+Vlr-a-I+C ? I"-~ ~·rr-T a dll = V u- - iF - a arccos - + C I--~ --2-dll~----+lnlu+ I~ i dll 1I.r7--r = - Vir-iF I .r-r--T vlr-a2 = u ..r-a =~arctgya+l .rr-T VU·-iF I+C i .rr-T + -2 in I u +vu--a-I 2 2 2 2 (8a + 3b II - 4abll)Vci+iiii + C 15b --3 = ...!.. In Iva+FiU - va I + C se a >0 I~ IJ'Ia+7iU va va + bll + va ' U II u u du f.~ va+bu +C +C va+bll .~ I --u-dll~2va+bu+a va+bll u2 I -a I +C, se a<O du wla+bll dll=- va+bll +!!.I-d-"II 2 lJ"!O+bii 2_'_ [""(a+ bll)3/2_ na I"" III" Va + bll dll = __ b(2/1 + 3) u"dll _2u"va+bu ~I""-Id" I va+bll - b(2n+ 1) - b(2n+1) I dll u"va+bu va+FiU a(ti-1)1I"-I- -I Va + bll dll ] va+bu b(2II- 3) I du 2a{n-1) II"-Iva+bu Formas 63 trigonometricas ~1 2 '''';,w· I sen u du - ~ u - ~ sen 2u + C senD u cas Ii· 6S 2 Itg udu 66 Icot2udu--cotll-II.+C -1 I sen u du - 68 3 I cos u du = (2 + cos2u) sen II + C 70 71 1 icot u - In I sen u I + C .~ t sec u tg u + ~ In I sec u + tg u I + C I I 3 I cot u du - 3 I sec u du 3 72 I csc u du - - 73 fsenD 74 2 icsc u cot u + ~ In I csc u - cot u I + C u du __ !senD - 1 u eos u + n - 1 IsenD - 2 u du Il n 1" u du = - cos I cos-\~ -1 Il 7S Il-l u sen u + -- n I -2 Icosn u du ~; ItgDUdu=_I_tg"-III-ItgO-2UdU I 1l-1 I co!" u du - ~ '1 Isec riu du - .--.2.--- ' r}.··'~!'1 cot" - 1 II ~ I co!" - 2 u du ~'I Il-l 1 Il _ 1 tg usee "-2 n-2 I u + ;;-=]" sec I csc" u du = -11 cot u csc" - 2 u + n - 2 Iesc" nn-l 0-2 it _sen(a-b)u 2(a-b) I sen mICOS budu = _~a_-~)u Iu sen u du - sen u - II eos u + C + sen(a+b)u 2(a+b) senD - 1 u cosm + 1 u u du = - -------- lrigonomelricas 87" Iarcsen 88 Iarcasu D+I n+m u cos n+m n- 1 + -Isen m-I 1 u +!!!.:::..- Isen" n+m u au - u arcsen u + ~ +C du - u arccosu -~ . 2 iIn (1 + u ) + C Iarctg 90 . 2i-l u~ I arcsen u au - --4- u arcsen u + --4-- + C 91 2u2_1 I u arccos u du = --4- arccos 92 i+1 fu arctgII du - -2- arclgu -2u + c 93 1 ["+1 fUll arcsen udu- n+1 II arcsenu- 94 fun arccos u au - -- 1 n+l 9S fun arctg u du - -n+l u du = II arclg u - 1 II - u~ --4-- + C Ir1dU] V1-u ' n;< -1 1 du ] • I-II n;< -1 2 [n u + 1 arccos u + Ir ~ ~ + 1 du ] . arctg u - f---2, [" + 1 u n au 1 n au n f U e au - ;; u e -;; 1+11 CO;(~ll++~)U +C Iu n-l e DUd u au +C eau sen bu du __ e__ (a sen bu - b cos bu) + C i+b2 '7 'L ./ f :;Y. '\ au au cos bu du = _e __ fe /~) I I u cas II du - cos u + u sen II + C }\ '\ /, i+b2 (ll cos bu + b sen bll) + C .~. , ~'tti 0 -V (] '4{7 n+1 !fl~~ 'j - }~'ti'" i:~ ~.~~ f Ull u cosm.- +C fuel'" du = ~ (au _1)eau + C a - 2 u du u cos inversas 89 '-. n_2 n+m u du (a -l!E sen (a + b )u - 2(a+b) +C I·senllllsenbudu_ -sen2(a-b) I cosaucosbudu_ Formas f.f 3 I Ig u du = ~ tl u + In Icos u I+ C In sen I (2 + sen2 u) eos u + C 67 69 I - tg u - u + C 3 I In u du __ 1_' __ (n + 1)2 [(n + 1) In u - I] + C Il;< -1 In II du 2 Udll 1 . J--u In du -In Iin u 1+ c II . 10,1 J scnh u du - cosh u + C Ill" Jcosh u du = senh u + C IOS f1gh u du = In cosh u + C IUI, f colh u du = In Isenh II I + C W7 f ~ch u du - arclgh senh u + C IIlIl f csch u du= In 11gb ~ II I+ C W'/ fSCCh udu = Igh u + C 1111 fCSCh udu = - coth u + C III Jscch u Igh u du - -sech u + C II J csch u coth u du = - csch u + C 2 2 2 u - a "200 - ,,1 +"2 a arccos (a-a-_ U) + C J ";2nu - u2 du - -2- 3; J,,";Zau - u2 dll Z,,z - au6 . .,l "2 a3 (a - u ) arccos -a+C = "21111 - r;::----r (a- u ) ~ aarccos -a+C J --,-, -,,1 du= _vZall-rr ";21111 - 2 J";2nu-u ,/ --- J ---- d1l ";21111 - u2 J .r.:---ruII d1l VZIUI d II - - 2~ u = arccos =- _ 2 II d1l V2n1l-U- = - r;:;---r (a- u) v 2nu - u- + a arccos -. (II + 3al.r;:;---r 2 + C (a-- -a ") + C - J . r.:---r a 2 +C 3a (a- II ) v 2nu - 1/- + - arccos -+C 2 a dll ~ J {2lUl _ u2 = lUl 1/ (a-u) arccos -a +C RESPOSTAS DOS EXERCICIOS DE NUMEROIMPAR MAKRON Books (d) Todos pOnlOsdos quadrantes I e ill. Nao sao dadas as respostas de exercfeios que exigem demoilstrac;iies loogas. (e) Todos os ponlos abaixo do eixo-x. (I) Todos os ponlos inleriores ao relangulo -2s xs 2e-ls ys 1. 41 (a) V29 (b) (s, - ~ ) 43 d(A, C)2 - d(A, B/ + d(B, C)2; area = 28 EXERCiclOS 1.1 1 (a) -IS (b)-3 (e) 11 3 (a) 4 - It (b) 4-1t (e) 1,5-V2 5 -x-3 7 2-x 9 _£,~ 5 3 11 _2.,1 2 4 13 -2±V2 151 ±!.v'4f 4 4 17 (12,00) 19 [9,19) 21 (-2,3) 23 (- 00,-2) U (4, 00) 45 47 y x 25 ( - 00,- % ] U [1,00) 49 27 (~'~) 29 (- 00,-1) U (2,t] 31 (-3,01; -2,99) 33 (- 00,-2,001) U [-1,999; 00) 35 ;' (-~'-t) 37 [ ~'~] 39 (a) A paraJela ao eixo-y que intereepla 0 eixo-x em (-2,0). (b) A paralela ao eixo-x que inlereepta 0 eixo-y em (0, 3). (e) Todos os ponlos sobre 0 eixo-y e 11 direita dele. x 51 y y x x 53 55 Y Y 9[~'4)U(4,00) U (a) Impar (b) Par (e) Nem par oem impar 57 (x - 2)2 + (y + 3)2 = 25 y 29 (a) 59 (x + 4)2 + (y - 4)2 = 16 61 4x + y = 17 63 3x - 4y = 12 65 Sx - 2y = 18 67 Sx - 7y - -IS y ~ 0-0 0-0 0-0 X 0-0 0-0 17 .-0 0-0 0-0 X 0-0 0-0 0-0 19 •.. X e-o 0-0 0-0 0-0 Y y (b) 0-0 Y Y y (c) y , (d) 0-0 0-0 0-0 X 0-0 0-0 ~ X X 0-0 73 x-0,4I; y-O,JS 0-0 . Ult 3 It 75 (a) 1 em (b) Capsula: % em ; lablete: "8 em 77 4 " P < 6 v 79 0 " v < 30 1 (b) 273 3 31 (a) 2vx + S; 0; x + S; 1 (b) [-S, 00); (-S, 00) 33 (a) (e) I63,S'C 2 2 3x + 6x ; - x + I4x ; (x - 4)(x + S) (x - 4)(u S) 2x2 (x-4)(x+S)' (b) Todos as reais exeeto -S e 4; lodos as "Id'i exeelo -S, 0 e 4. 1 -12; -22; -36 3 (a) Sa - 2 (d) Sa + Sh - 2 2 5 (a) a - a + 3 2 (e) _a + a - 3 .2x+IO ~ 35 (a)x+2-3Vx+2"; (e) Sa + S/z - 4 (0 S 2 (b) Yx (b) a2 + a + 3 (d) a2 + 2ah + I? - a - h + 3 - [-2,00) 3x+ 2; (- 00,1) U [2,00) 37 (a) Y..;x:;s - 2; [-1,00) (b)Yvx-2 +S; [-2,00) v S-=X; [3,28] (b)YV25-x2-3; (n \1/ ,II (n) ..L.; [-4,4] vIsenseDa2 a 17 (8) cot a = ,... (b) sec a = lodos as reais exceto _3 e 0 x,.3 (b) sen a ~ "sec2a -1 seca l~;'''±; lad os as reais exceto - ~ e 0 (lo) 21 4 cas a 23 seD a 45 u =x - 3 ' Y ~ 14 u 27 (8) V3 2 (b) V2 2 u-2 421u=vx+4,y=-'--' 'u+2 29 (a)-3' .':XI'ITS, 43-50: As resposlas nao sao unicas. -1\ II - 2 + 3x, y ~ u1/3 ~ 2 -2x +5, y-u I' II-X - . ./' " S',~ V3 .1+1 cos a + Icos 28 1 8 ;/1 -sea2 a '. 41 u=x- , It 4 y=secu 59 ~, 51t 4 4 cos x cosh -' sen x sen h .:.cas x h cosxcosh-cosx h (b)-V3 = cosx(COS~ 8 It lIlt . 55 12 + 1lJl, 12 + Itll, onde 11denola urn inteiro. 43 I(x + h) - I(x) = cos(.•..•h) - cas x h ,. 25 seD a 2 senxscnh h - 1) _ senx (se~ 11) 63 0, It 65214'20',325'40' 67 70'20', 250'ZO' 69 153'40',206'20' 31 (0)-2 2 (b)V3 Exercs. 45-54: Diio-se verifica~6es lipicas. 21) 71 - 07, 0,4 45 (1- seD2t)(l + Ig2 t)) = (cos2 t)(sec ~1 (n) y • ..fi1+2h; 2 2 2 47 ~ = csc 8 ~ lIsen a _ 2 1+1l8 scc 8 1/cola- f - V~O,400 + x2 ') = (cos2 l)(lIcos2 I)) = 1 (b) 1.280,6 mi bh 1.1 (II)Y- 2 cos a Il-b = seD28 ~ (II) V ~ _lt h(a2 + ab + b2) 3 (c) 200 m 7lt 49 (b) 2lt (c) 5lt 3 2 (, (d) _ ~ 3 ;-;;e ~cot 2 a 1 +cscll . 1 cscll - colli = -+ - COlli sec II sec II sec II = cas 1 (n) 52£ (C.OSH) II + cas II - colli = cas II sen II 51 seD3u "scD(211+ II) = seD211cas II + cos2u seDII = (2seDUCDSu)cos II+ (1 - 2. ,eD2 u)seDII . ~ 2 seDu .cos2 U + seDII - 2 se~3 II s ,OJ( • . Y 1':xI'l'('S.9-16: As respostas estao na ordern seD, cas, = 2 seD U - Ig, \.'01, see, csc. 554 343 2 53 cos % = 4 .11 ~ IZ 5 1:1' 13' 12' J ,1 3 12 5' 4 13 13 12' 5 5 (coli) = C 272 5 && JIT'-&'"2.'7'-2'7 2 2,1 NE denola "Nao Existen, 1 -7 34 57 71t 9 -3 112 2 134 15 1 9 17 32 192x 21 12 23 NE 25 (a) -1 27 (8) NE (b)-6 (e) NE 29 (a) NE (b)NE (e) NE (b) 1 (e) NE + ~os 8) 1+2cos8+cos2a (e) NE (d) 2 (e) 2 (I) 2 33 (0) 1 (b) 1 (e) 1 (d) 3 (e) 3 (I) 3 35 (a) 1 (b) 0 (e) NE (d) 1 (e) 0 31 (~) 3 (b) 1 4 5'5'-4'-3'4'-'3 "I 2 seD3u + sen u - 2 sen3 II • 3 seD U - 4 sen3 II = sen u(3 - 4 seD3 u) i, 2-, 2- EXERciclOS I. = 2 seDII (1 - seD2u) + sen II- 2 sen3 II I ') :1 • i, l, CAPITULO 2 = 1 + 1 cas a + 1 (1 + cas 28 ) 4 2 4 1 1 1 2 1 = 4 + 2 CDS8 + "8 + "8 cos 2a 37 (a) NE (b)NE (e) 0 (I) NE (c) NE (d)NE (I) NE (c) -1 39 (a)-l (d)NE 57 (a) Valores aproximados: 1,000, 1,0000, 1,0000; -1,2802,0,6290, -0,8913. (0 NE (a) 0 (b) 3 (c) NE 31 Todo intervaJo (3 -1), 3 + 1) contern numeros para os quais 0 quociente e igual ale outros numcros para os quais 0 quocienle e igual a -1. 33 Todo intervalo (-I -Ii, -1 + 1) eontem numeros para os quais 0 quociente e igual a 3, e outros numeros para os quais 0 quoeiente e igual a -3. 35 Podemos fazer l/.t2 tao grande quanto quisermos, _" escolhendo x suficientemente pr6ximo de O. - . ....•. existe urn Ii > 0 que se 0 < I I - c I < Ii, entao I V(I) -KI < E. (b) lim v(1) = K signifiea que para todo E > 0 I-C existe urn Ii > 0 tal que se 1esta no intervalo aberto (c -Ii, c + Ii) e 1 '" c, enlao \/(1) esta no intervalo aberto (K - E, K + E). 3 (a) Jim g(x) = C signifiea que para todo E> 0, 37 Podemos fazer lI(x + 5) arbitrariamenle grande (positiva ou negativamente) escolhendo x suficientemente pr6ximo de -5. ' 39 Ha mnitos exempJos; urn deJes e f(x) = (x2 - l)/(x - I) se x '" I e f(l) = 3. 41 Todo intervalo (a -Ii, a + 1) contern numeros lais que f(x) = 0 e outros numeros tais que f(x) = 1. 65 SlIgesliio: Fac;a g(x) - ci. 67 Porque 0 Teorema (2.8) s6 e aplicavel qU<Uldoos limites individuais existem, e Jim sen 1nao existe. x-o x x-p- existe urn Ii > 0 tal que se p -Ii < x < p, entao I g(x) - C I < E. (b) lim g(x) = C signifiea que para todo E> 0, x-p- . existe urn 1) > 0 tal que se x est a no intervalo aberto (p - 1),p), entao g(x) esta no intervalo aberto (C - E, C + E). \115 110 3 -2 exisle urn 1) > 0 tal que se I < z < 1.+ Ii, entao I f(z) - N I < E. (b) Jim f(z) 47 (a) T(x) c 0,15X { O,2Ox _ 1000 sex" sex> 20.000 20.000 (b) $3:000; $3.000 49 (a) 2g's, a forc;a-g na deeolagem. (b) Limite a esquerda de 8-a forc;a-g imediatamente antes do Janc;amento do segundo foguete; limite a direita de I-a forc;a-g imediatamente ap6s 0 lanc;amento do segundo foguete. (c) Limite a esquerda de 3-a forc;a-g imediatamente antes de os rnotores serem cortados; limite a direita de o-a forc;ag irnedialarnente ap6s os rnotores serem cortados. Exercs. 51-56: Uma ealculadora nao pode provar resultados. Pode apenas sugerir que certos lirnites existem. =N signifiea que para todo E> 0, 58 13 -13 155/2 17 n:-3,1416 23 NE 25 31 72 7 33 -2 _1 existe urn 1) > 0 tal que se z esta no intervalo aberto (t, 1 + 1), entao j(z) esta no intervalo aberto (N - E,N + E). 7 0,005 (9) v'i6,i" -4 11 1(3,9)2 - 161 = 0,79 - 20 49 (a) 0 51 (a) 0 43 3 (b)NE (b) 0 292 37 _1 8 /' 41 -810 (b) A "imagem esta se movendo mais pam II direita. 21'-7 35 -2 45 1 (c) NE 0 volume Ve negalivo, 0 quo. 981 27 _1 4 8 I-'+ (b) Se T < -273'C, e urn absurdo. 5 19 -23 5 (a) lim f(z) = N signifiea que para todo E > 0 z-f ,2 391 5 471 EXERC[CIOS 2.4 1 (a) - 00 (b)00 (c)NE 3 (a) - 00 (b)00 (c) NE 5 (a) - 00 (b)- 00 (c) - 00 7 (a) 00 (b)- 00 (c) NE 9 (a) 00 (b)00 (c) 00 8 (c) 0 53 (_1)"-1; (-1)" 13"Dado E arbitrario, escolher 1)" ~!5. 11~ 2 13 _1 3 15 0 15 Dado E arbitrario, escolher 1)" E/2. 19 00 211 23 NE 17 Dado E arbitrario, eseolher 1)~ E/9. 19 Dado E arbitrario, escolher 1)" 2E. 21 Dado E arbitrario, seja 1) urn numero positivo arbilrario. 23 Dado E arbitrario, seja 1) urn numero positivo arbitrario. 17 - 25 0,996664442, 0,999966666, 0,999999666, 0,999999996 0 limite parece ser 1. 31 x=-3,x=0,x=2,y=0 33 x=-3,x-1;y= 1 37 x=4;y=O 41 [~,oo) 45 {x: a X" -9} 47 {x:x=O, 5~ 1 9 (a) 2 1 (b)y = - 4x + 1 I} {x:u~+~n} 55e=~w-l 59 f(O) = - 9 < 100 ef(lO) = 561> 100. Como f e continua em [0, 10], existe ao menos urn numero a em [0, 10] tal que f(a) ~ 100. •j I (II) V(t) ~ 50 + 51;A(I) (to) e(l) ~ 1/(101+ 100) 61 g(35·)-9,79745 < 9,8eg(40·)-9,80180 > 9,8. Como g e continua em [35", 40·], existe ao menos uma latitude e entre 35" e 40· tal que g(8) = 9,8 . = 0.51 41 [-3, -2) U (-2, 2)'U (2, 3] 43 linJf(x) = 7 = f(8) x~8 (e) e(l) lende para 0,1 113 5 900 113 13 -1 19 ~ 2 210 23-00 27 Ll 3 -4-V14 I 13 In emls (a) 7 32 3 8 3 15 4a 15 In m/s 25 - 00 (b) -32 v'IO 300 21 (a)pv=--z (a) 6 (b) 4 1) (c) NE 1 1 (a) lOa - 4 (b) y = 16x - 20 3 (a) 3az (b)y= 12x-16 5 (a) 3 (b) y = 3x + 2 1 7 (a) 'l;{;; (b)y=.!x+ 4 (a) 39{X:X"-I,~} (a) -32 (b) 11 17.! 3 11,11 f(x) ~ 19 - .M = f(-2) , • -2 v2 .17 See >0, limf(x)=-\~f(e) x-c c 11,8; 11,4; 11,04 1 11 (b) -1 (e) NE·· (e) 1 (a) -1 (b) - 0,9703; - 0,9713 ---~--------· 1 (3) -IQx+8 (b)1R (e)y=18x+7 3 (3) 3i+ 1 5' 26) 5 (b)1R 2 (d) Nenhum 2 (d) Nenhum 5 (a) 9 (b)1R (e) y = 9x- 7 (a) 0 (b)1R 213 3 -20s3 + 8s - 1 1 10/ (e) y = 37 5 & + ~xll3 65 y = 2x - I, y = 18x - 81 (d) Nenhum -3 9 (3) (i (d) (e) y c 4x- .._.__ •.._.u .•. 7 IOx4 + 9x2 _ 28x (b) (- <Xl, 0) U (0, <Xl) x4 + ~xll2 _ 2x-1/2 2 (;\~x3/2 \!.J 2 67 (a) 1 (b) -3 (e) - 1- (I)'! 25 (e) y = _1.-x + .! 16 2 (d) 11 9 (d) Nenhum (d) _.! 4 1 11 (a) 3M (b) (- <Xl, 0) U (0, <Xl) x (c)yc1-x+9 15_2_3_ 17 -271+112+70 (3x+ 2)2 (2 - 9z)2 (d) Nenhum 27 13 18x5; 90x4; 360x3 17 36/-1/5 (b) Sim, porque (8x - 1)(2x + 4)(~ - 5) + 21 19-~ (v3 + 1)2 f n50 e diferenciavel 3/ + 10 8(x2 + 4x + 7)(~ - 5) 3 3v7(3/- 5)2 15 &-113; _2x-4I3; ~x-7/3 3 75 x(2x 1+2x+3x2 (l+x+x2+x3)2 190 N50, porque 73 (8x - 1)(x2 + 4x + 7)(3x2) + 2 23- 21 (a) (e) - 4 (U - 5x - 1)(&2 + 7) em x = O. f ex isle para lodo numero 77 (a) ~ em/min em (1,3). 23 (a) Niio (b) Sim 25 (a) Sim (b) Niio 27 (a) Sim (b) Sim 29 (3) Niio (b) Niio 33 -=!L (5r - 4)3 45 Fcc'!. . 5 31 f'(-I) c I, f(l) ~ 0, f'(2) nao e definida, f(3) = -1 33 As derivadas em a=5. a direita e a esquerda sao diferenles 35 As derivadas em a= 2. a direita e a esquerda sao diferentes - 5x - 1)(l2x) + x(6x2 _ 5)(&2 + 7) + (b) A formula da uma aproxima~iio do coefieienIe angular da tangente em (a, f(a)) utilizando o eoeficiente angular da secante por Sublrair e somar f(a) derar do is Jimites. no numerador (e) -2,0406;· -2,0004; -2,0000 53 (3) 53,2 m/s 5(2 + 7/2)2 39 (b) l.OOOlt ft21ft 51 (a) 35 _21/2 - 20/ + 6 (b) 88,3 mls e cons i- t(&- 5) 43 0, 4· 45 -5, 3 47 -3x + 2 x3 49 4x- 3 3V7 2 55 (a) -2, 3 51_2_ 53 y=±x+.!.l 5 (x+ 1)3 4 (b)-3'0 57 (!,- 5 2~). (1, 0) =. (sen x){- sen x) - (eosx)(cosx) sen2 x 7 .0 53 eos Vi + eosx 2 Vi 2Ysen x 51 Dxsen2x=Dx(2senxeosx) x) + cosx eosx] = 2[sen x(-sen = 2(cos2 x fill II' (I II o. . 55 8eosY3 - 80 sen>"3 - 80 sen2 x) = 2 cos 2x >"3 - 80 15 -cse x(1 + 2 COl2x) rr-:1 + xtg VT;T 57 x see 2.YX-+ _~ . _. . vx- + 1 ,)1 \ I.' I \ If 'se3 x + eolx2 esex eOL2x 1 (a) (4x - 4)~ + 2(6x)2; (4x - 4)dr 2 21 see x + x see2 x - 2x 19x (1 +x2)2 'II \ • I J I' 47 - 9 coL2(3w + 1) cse2 (3w + 1)49\ i' . 4 . 'I - sen 4w 51 6 Ig 2x see22x (Ig 2x - see 2x) 6cos6-sen6 2 II 49 Sugestiio: Moslre que vdp = - £. dv. . v 3 5 ese >{1- v col v) •• II , 592 see Y4x + 1 Ig Y4x + 1 Y4x + 1 (b) - 0,72; - 0,8 3 (a) - (2x + 6x) ~ ; _1. dx x2«x + 6x)2 x3 25 -eos x - sen x 7 3 1 -3 2(3x _ 2)312 '! >l 1 \I (:;,VI )(~l.,- 12) I tll) JL, I, 1111. II II (11)'1121111. 33 (~, 2 (b) y = x + 2 711 21111 7+ (b) y-4=vJ III , ~ 0,"; 2,'1; 3,7 5 (a) -9 6x (b) -9 dx (c) 0 . (b) (6x + 5) dx (x- 11) 6 11 -3,94 1. (b) - x2 dx 13 0,92 13 5(axJ - zi ~ 15 1,80 17 2,12 y II = 0,001, y ~ - 0,98451 - 0,27315(x - 2,5) (b) -1,011825 15 17.000(l7v _ 5)999 17 2(6x -7)2(8i 19 12(i + 9)(168x2 -112x + 81) II 21 8r (8r3 + 27r2/3 2 -~) (e) -1,011825 27 23 ±O,04;±4% 29 ±O,06 1 25 w + 4w - 9 2w512 6(3 - Zx) 35 35,82 m2; ±0,00419; ±O,419% 71 20(4r + 7)4; 320(4r + 7)3 73 3 sen 2 x cas x; 6 sen x eos 2 x - 3 sen 2 x 1 75 4 48 37 -6x sen (3x2) - 6 cas 3x sen 3x 39 -1 em 2 39 -4 cse 24>eOI24> 41 40% aumenlo 43 1,228 N 43 2 Ig 0 see5 6 + 3 5 87 (a) Sugestiio: Difereneiar ambos os membros de fe-x) = f(x) usando a regra da eadeia. 35 (2 - 3s2) ese2 (s3 - 15) 1 37 511em ~ 0,00637 em 77 dK =mv~ dt dt 79 - 0,1819 Ibis 83 -~ (4x2 + 9)3/2 .33 4(2z + 1) see (2z + 1)21g (2z + 1)2 33 1000 em3; 1.030,30 em3 3 ;_ 9 2(32 + 1)112 4(3z + 1)3/2 2 31 -15 cos436 sen 36 5Jl eos .11) /I ,'or x -D -- X) = • x ( sen x y--6x 3 -~nz (d) Sao iguais porque a aproxima~ao pela tangenie equivale a usar (3.31). II (, ' ),(11.' G + mil 67 (a)y-6x; + x - 7)\24...z - 4x + 1) 23 _5v4(v5 _ 32r6/5 27 ±45% ' 2 65 (a) y = 32; x = 1 69 (e) x2(x + 6x) 19 (a) Com 21 ±O,02; ±2% 2 (e) -3(6x)2 -~ 9 (a) x(x + 6x) 2 11-~ (...z _1)5 7 (a) (6x + 5) ~ + 3(6x)2 12) 5 11 + 2Jtn 6 (b) 7 3(x2 - 3x + 8)2(2x - 3) V -v: (x-~}Y-V2=-h(X-~) 2 3 cse 3x cot 3x v'4 + esez 3x 1 63 (a) y - 81 = 864(x - 2); y - 81 = - 864 (x - 2) (b) - 363 - - 0,01928; - 45 = - 0,02 I' 61 41 2z eOl52 - 5i ese2 5z II 6 see3 6 45 25(sen 5x - cas 5x)4(eos 5x + sen 5x) (b) Sugestiio: Difereneiar ambos as membros de fe-x) = -f(x) usando a regra da eadeja. 89 (a) d~1::= (1 644 x 10-4)£ 1,74dL dr' dt (b) 7,876 emlmes 91 (a) 601t em2; ±1,508 rm2 -----,------------!!!!!!I!!I!!!!~!!!!!!!!!!!!';a ••nJ'l I dv dB 49 (a) 2v dt = g' (1 + sec2 B) di -8x 5 lOx-y 1Y dv (b) 2v dt = g 19 B (1 + sec2 B) x+8y L 7-V-Ii 9-4xvxy - Y d, 53 15x2 +~; 30x -;.,.; vx vx' S5 5(y2_4xy_x2) (y - 2xj3 dI 51 30,97 Icm/h 11 1 1 = 6 seD 3y cas 3y - 1 -y eOl (xy) esc (xy) 15 4x VseiiY 4y Vseny - cosy -36 23 9 Min.: f(8) (b) 6x dx 27-7 cos Y x seny + 2y -24x 1 (3x2 + 2)2 5_3_ V6t+5 2(7z - 2) 7 19 _ V2 144x 3(7z2 - 4z + 3)213 5 (d) 21 (e) -14 m 9 27 9 - (3x2 -1)5 11 _ 4(,+ ,-3) (~_ ,-2)3 31 _ 2x y5 39 sen y (1 +cosy)3 35 Infinitos . SeJaf,(x) 37 Nenhurn {IX-IX sex>c ' parae>O 43 (a) 1,28 (b) c - 1,25 seO,;x,;c = 41 0,09 37 (a) 73 ~=_I!. dv v (1 - 9s3)5 17 3(x6 + 1)4(3x + 2)2(33x6 2112x+2x2 25 _ __ 4_ 3x513 ~ 4 (b) -53 U2w + 5)(7w - 9)3 sen 2, 17 17 90.572,3 cm3/h -fk - 1,764 rnls 23 23,6 em/min 0,2149 em/min 11 29 1.600 0,006875 3 3 3 3 35 _ (cos YX - sen Y'Xf2 (cas YX + sen YXl y;i ohm/s 37 cscu(l-cotu+cscu) (cot u + 1)2 43 4xy2 - 15x2 3S 569,65 37 0,8733 em/h 3969,8 41 6,82 em /min 2 max.: nenhum (b) Min.: neDhurn; max.: f(-l) = 2/3 (c) Min.: nenhum; max.: i(-I) = 2/3 (d) Min.: f(1) = -2/3; max,: f(3) = 6 (c) 31 0,009 m/min 33 19,6 m/s 12y2 kmIh rnls 47 - 1 45 4x2y IX(3vy +2) cos (x + 2y) - y2 2xy - 2 cas (x + 2y) 43 113,38 kmIh 9 49 y='4x-3; 45 1130,4 km/h . 175 dB 47 VeJOCIdade no soJa: m/s 88 di Como para k= 1, 2,3, ... f'(x) = 7lt 4 70 Y=-:gx+g lIlt 51 12 + rrll, 12 + M t.r 2l3, f'(O) nao exisle. Sc e 0 unieo numero edtieo 0, pelas mesll1n, raziies da parte (a). 0 numero frO) ~ 0 6 minima local, pais f(x) > 0 se x " O. Ha urn numero eritieo, 0, mas frO) nno extrema local, pais f(x) < frO) se x < U f(x) > frO) sex> O. ' y 1 Max. de 4 em 2; min. de 0 em 4; max, local em x=2, 6,; xs 8; min. local em x-4, 6 < x < 8, x = 10. 3 (a) MiD.: f( -3) = 6; 27 It m/s 3rr 2+1"" 33 Nenhum (b) 19 1,112 m/s 21 82,4 em/min (aument) 25 - 39 (a) 7 _ 24 15 0,564 m/s; 29 e 295 seex (see x + tgx)S 31"5 5lt + mil 3lt + 2w1 ' 6 ' 2 e + 39) 23 mil a" 0, entao f(a) " O. Logo 0 a Illlico numero erftieo de f. 0 numero frO) = 0 1\ Cl extrema local, pais f(x) < 0 se x < 0 . f(x) > 0 se x > O. 20x5 + 3) VI + cas 2, 13 2,18 m/s '!. + 2M 35 0,:!:vklt-1 13 5(3x + 2)1/5 19 (9s - 1)3(108s2 -139s 27 31 ltll 12 15 1024s(z.,2 - 1)3(18s3 - 27s + 4) 33 4rr '!:'"3 + 2M'"3 + 6 vertical em (-1, - 4) 15 5 210'7'2 25. (0 _19 (e) _10 65 (a) Tangenle 195 +vT53""2 8 61 - 0,57 (b)-7 = - 3; max.: frO) = 1 (e) -3(1ll)2 (b) Ponlo de reversao em (8, -1) 29 _2, 4y3 _It -. = frO) = 5 5 13 -2, '3 (y - 2xp em2; :!:1,5% 63 (a) 2 3 sen 6y - 1 1 + x cot (xy) csc (xy) '25 7 Min.: f(-2) = f(l) = -3; max.: f(-3) =_~ S7 (a) 6x III + 3(1ll)2 59 0,693 17 _~ 2vx' x X 13 30 + (a) Min.: max.: (b) MIn.: max.: f(2) x (e) Min.: f(2) = -2; max.: nenhurn (d) MIn.:, f(2) = -2; '!lax·:f(5) tao f(xt) < f(x2) e, assim, nem mInima em (0, 1). = -2; nenhurn nenhurn; nenhurn = 5/2 e A fun~ao contInua para tooo I11lmero II, pili Iimx_.f(x)=f(a).SeO<xt<x2< 1.1\ (d) Isto nao eonlradiz a Teorema intervalo (0, 1) aberto. e 41 (a) Se f(x) = ex + d e c "0, Logo, nao ha numeros (b) nao h~ nl. XI"111 (4.3) pili 'I"" II entao J'(.I') •• I' •• 0, edticos. Em [a, b] a fun~ao tern cxtrcmns em a e b. nh~')hlln , -" llliciro, cntao fin) nao eicisle. Caso 1II,f'(x)-Oparatodox •• n.. I 111111. 3 Max.: f(-2) = 29; min.: f 1(,) - Itr 2 .•. bx .•.c e a'" 0, entao f'(x)11" III I I I,. I."go, -b/(2a) I', 0 unico n6mero critico 23 0 numero c tal que ~os c - 2/lt II I IIIIII.}'( ) -Il,,,-I, 0 unico numero crftico pos- 0 c f(O) - O. Se 11 e par, entao 1(' ) (I s . x ,., 0 c, assim, 0 I', minimo local. Se 1/ 111'1'111, elllao 0 nao 'I', extremo, po is fIx) < 0 " 0 ') fIx) > 0 se x > o. _Ivil (1)3 9 Min·:f(-I) = -,3;crescente em [-1, co); decrescente em (- co,-1] = _ 548 ; 27 crescente em (- co,-2] e [~, co) (e,.. 0,88). 25 f(-1);' f(I) - 1. f'(x) -1 se x >0, f'(x) - ~1 s~ x < 0, e f(O) nao existc. Isto nao contradiz 0 teorcma de Rolle porque f nao e difcrcnciavel e~ todo 0 intervalo aberto (-1, 1). . '0'.,., decrescente em [-2,~] 27 Sugestiio: Mostre que c2 = - 4. 29 Sugestiio: Fa~a fIx) = px .•.q. ",,\l~ 31 Sugestiio: Se f I', de grau 3, entao f'(x) polin6mio de grau 2. e. urn , 11 Max.: 33 Sejax urn numero em (a, b]. Aplicandoo teorema do valor medio ao intervalo [a, x] obtemos fIx) - f(a) - f'(c)(x - a) - O(x - a) = O.. Assim, fIx) = f(a) e dal f e uma fun~ao conSlante.' " x 35 Sugestiio: Use 0 metodo do Exemplo 4. f (7)4' =16V16 441 + 2,.. 42,Q3; J{'lIg' f(O) - f(7) = 2; crescente em 5 Max.: f(O) = 1; mIn.: f(-2) = f(2) = -15; crescente em [-2, OJ e [2, co); decresccnte em (- co, -2J e [0, 2] [o,~] e decrescente em (- 00,0] e [~, 7) , 37 Sugestiio: Mostre que dW/dt < - 44 klmes. Mil.: f(0,48) - 0,36; "' K.: f(-1) " f(l) " 2 13 Max.: f(O) = 0; min.: f( - v3) = f(Y3) = -3; crescente em [- v'3;' 0] e [Y3, co); decrescente em (- "", - Y3] e [0, Y3] 7 Max.: f (~) = ~~ ,..0,35; mIll.: f(l) , (7)- '8 16129.' crescente em (7]- co,- '8 '. 1 Max.: f = ccnte em decrescenle em [- ~ ' 00) 7 ~,3n 4 4 [~d] (-co,~] = 0; cres- e [1,00); decrescente em 15 Niio M extremos; crescente [3,00); crescente em em (- 00, -3] . .. f (It)-6 =-_. 3V3 . f (51t) 2' .. -6 e 21 Max' mm' [0, ~ 1 [5:, 2lt); e 3V3 cres- = --_. 3 Como /"(l) = 12 > 0, f(l} 2 ' vo para cima em (dccrescente em em [ C:) em [-1,31,2] "4'"451t] em [1t 5 Como /,,(0) = 0, use 0 teste da dcrivada prim 'I'!I 25 Mix.: min.: fH} 5) V6v3 43 Max. em x - -0,51; y' concavos x - 0,49 min. em = 0; 3 [5;,2rc] em [0, j] que f(O} =0 e maximo; ~Ollil' pa,a (~,oo); 4 cima em (~oo,- vr) concavo 9 12 = 11 6 f (~) = 1 (-~,~); 29 Min.: f(O) = 1 ll1t 71t!! 33 -6'-6'6'6 roordenadas-x 51t de PI: ± Yf. Y ; (51t) 51t V3 mm.: • (1t) 1t V3 19 Max.: f 3" =6+2; f "3 ="6-2; decrescente mostrar f (±V2) = 96 > O. f(± V2) = - 8 sao miniltllll: f ("7 =-"77--18,36 27 Max.: f(4) 31 Max.: p~ra V6v3 - 2,18; min.: f(V3) = - [j,5;} .j. = -V2; crescente 23 Max.: f( -V3} = em de PI: 0 c em [-2, -1,31]; decrescente 1t] e [51t 0'"4 -4' 2rc] ; decrescente crescente 00, 0) e (~ , 00) ; c6ncavo para (a) Max.: f(-1,31) -10,13 (b) Crescente f (~) = V2; min.: f e minimo; conca- 5 baixo em (0, ~) ; coordenada-x Y 17 Max.: a e 1 Como f" como f"(I) . (t) = -2 < 0; f (j) = ~~ e maximo; = 2 > 0, f(l) = 1 e minimo; para clma em (2)3" 00 ; - concavo para concavo b. alXO em c (- 00, ~); coordenada-x de PI: ~. 7 ~mo /,,(0) - - 4 < 0, f(O) - I rnf,xitllll; 1'1111111 f (±1) = 8 > O. f(±I) = 0 sao mrniml)~; rllIlI'IIVI, paracimaem(-oo.-ylf)c(Vr,:r.J:· 111'11 vo para baixo (-Yf'Yf); coordcnadas-x de PI: ± vr. 3 Respostas dosexerc£cios:~n2:~r e maximo; como C7 ) > 0, I (170) ~ -1:82 e minimo. Fa~a f"(O) 13 Como f" < 0, f(O) =0 0 a = 20 - 5 V2 _ 0 92 e b _ 20 + 5 V2-.. 1 93 14' 14' . COncavo para cima em (a,~) para baixo em (- 00, a) e (~, , II II II oxlrCmos locais; concavo ( "',0); para cima em cllncllvo para baixo em (0,00); coordenada-,x e (b, 00); concavo b); f"(~) 19 Como 5 ' de PI: a'"3' e b. = - V2 < 0, I (~) = V2 e maximo; comof" 1t 1t C4 ) = V2 > O,f C4 ) - - V2 em3xirno. 21 C omo f " ('51t) - = - -V3 < 0 f (51t) - = -51t + -V3. e 3 2 ' 3 6 2 maximo; como - = -V3 f" (It) 3 2 > 0 23 Como f" (~) = -3V3 ' f (It) - _-It - -V3 3 < O,f 6 2 (~) = 3';; e maxi- e 15 Como f"(-2) > 0, f( -2) - -7,55 minimo; concavo para cima em (- 00, 0) e (4, 00); concavo para baixo em (0,4); coordenadas-x de PI: 0 e 4. II ('''III'' J" (-~) < 0, I(-~)- m~;. como mlnlmo. 7,27 1t J'f6 ) = 3V3 >0. I (5 1t)= - 3';; e 6 e maximo; 25 Como f"(O) = ''''II'' !,,(O) ~ 0, use 0 teste da derivada primeira 11111 IIIIluSlrar que 1(0) = 0 minimo; concavo para i > 0, 1(0) = 1 e minimo. e 11111 elll (j, concavo para baixo (a) Concavo para dma se a > O. (b) COncavo para baixo se a < O. 27 Como f" (~) 00); 39 Se f(x) - tr(2 + bx + c, enlao r(x) = 2a, 0 que nao muda 0 sinal. Assim, nao h" ponto de inflexao. = -8 < 0, I (~) = 1 e maximo. em 29 C omo f" (-6lIlt) V3 - I" (It)6" =-"2< O. 41 (a) Concavo para cima em (- 0,48, 1); COncavo para baixo em (-1, - 0,48) .'Il,,"lenada-x de PI: f (- 1~1t) - -2,01 2 "3' 17 Como f"(±V6) como f"(O) < 0, f(±V6) - 10,4 sao maximos; f(O) - 0 e minimo. Fa~a sao maximos e f (~) -1,13 locais, Como > 0, a = - ~ Y27 - 3ill - - 1.56 e b - -a. Concavo para cima em (a, b); c6ncavo para baixo em (-3, a) e (b, 3); coordenadas-x de PI: a e b. r(_761t)--2.70ef(5;)_O,44 sao minimos locais. ResposlQS dos exercfcios 43 (3) Concavo para cima em (0, 3). Vi 17 Max.: f(-3 + V5) -1,53; (b) Nenhum ponlo de inflexao em (0, 3). min.: f( -3 - V5) -10,47 ! "" , ~iY " ,"I' , I 707 25 I I , de mlmero (mpar ' I ------, I I 19 Max.: f(8) = ;2 ; ponlos de infJexao: (16, 11 ) 2 '\ /1 I I -----1-I 21 Max.: f(l) - ~; mfn.: f(-l) pontos de infJexao: 3 Max.: f(5 + 2V6) -1,05; 29 y 2 31 x .•.x = - ~; (±V3'±~V3) (0,0) 33 35 y y y min.: f(5 - 2V6) - 5,95 It X 5 Max.: f(12 - 2V30) - 0,25; 37 23 Nao M extrema. Ponto de infJexao: (± 3, 6) mfn.: f(12 + 2V30) - 2,93 15 Max.: f(-2) = - 4; mfn.: f(O) = 0 )1 YjL I I I 01 I 2: x I )! I ----,--- y=x-l ~ )' x ...•.... ~ (." ( II,'IIVI) ,ll'IIV(l pllra cima em (- 0,43, 2); baixo (-2, - 0,43}. 35 37 37 0,417 m; 0,417 m; 0,833 m [111m 39 __ 4 __ III) 1i;1.l 2,17 5 v(t) ':':- 6(1':"1)(1"'::4);a(l) 7-:6(2t :.:5); esquerda em [0, 1); direita em (1, 4); esquerda em (4, 5) _4fT l+y 2: t-5· 43 (e) 35,24 kmlh 45 60' ~(6) 47 2rt (1 - radianos - 66,06' 1'1' 'I"'f"-'-~ 49 tg e - ~ 53 Ig e - c!!? -25 1=4 1-1 I 1-0 I I , -20 -10 I 0 I I 'I' lO ; e - 35,3' 7 v(t) - 41(21- 3); a(t) - 12(2l = 1); }14 V'3 ; e -47,74; esquetda em 4 3 L - sen e + eos,e - 8,10 m 3 13 1111111 till buse - V2ri1; altura -"2 V2 m . esquerda em [-2,- VTI; (0, ~; direita em (- direita em 55 (b) cos e - ~ ; e - 48,2' 1 I Itll II 1111ollse - altura - 3r. Vre 2;22 :48 II ('I\'"l'dlllenIO = 4,31 m; largura = 3,23 m; n'III"'. 2,15 m -3 4 5 0 4,21 1,82 0,14 --{),45 --{),37 10 -1,51 -2,29 -1,07 --{),18 0,25 1,11 1,12 0,66 0,20 I"d'! ° -5,40 (b) e(x) - 800 + 0,04 + 0,0002x; x C'(x) - 0,04 + O,0004x; e(100) = 8,06; C' (100) = 0,08 1 V(I) = 6(t - 2); a(l) = 6; esquerda em [0, 2); dire ita em (2, 5) 31 (a) 11.250 250 (b) e(x) = ~ + 100 + O,OOlx2; 1- 5 1-2~) II I\n II - ~ (4, 2] I" 2 1 ° 4,0); ?~~:~ ;::..~,;;: 29 (a) 806 \ - 'Iii ,,,; y - 37,5 m I "I"lIxirllllulllllente .~ild m;eomprimento do eilindro - 2 m • '---+-- 1- 0 I I I r I -lO I 0 I , C'(x) -100 + O,003x2; e(100) = 112,50; C' (100) = 130 •• I lO 33 C'(5) = $46; C(6) - C(5) - $46,67 1'1 ('''"'1" illlClito da base - V2a; altura - ~V2il 3 v(t) = 3(l- 3); a(l) - 61; direita em [-3, - -13); esquerda em (- -13, -13); direita em (V3, 3) J I \1 Jill 1 III 2 I I "'11"111- -I3a; altura I') (II) IJsc ;~YJs- 2V2 -13 a 9 (a) 9,14 m/s 1=0, 16,71 ein para 0 reHingulo 11 (a) v(t) = 16(9 - 21); a(l) - -32 (b) 98,75 ill 13 5' 8' .! , '8 27 500 ( (b) 2,8 s (e) 9 s 15 6' 3' .! , '3 (b) 50x - 0,lx2 (d) 48 - 0,2x 3 (e) 5.750 (e) 100 II I IIIIi'"'1I - 4 6 _ -13 - 0,937 m; I I I I I , -S-4048 I I t I I = 4,5 sen (b) $15.420,10 (~I_ 5;) + 7,5 1 1,2599 G - 2Vf 1111'"" - G _ -13 - 0,594 m (I) 2 (d) $158,800 I- 1=-3~ (e) 48x - 0,1x2 - 10 37 (a) 1.8oox - 2x2 (b) 1.799x - 2,Olx2 - 1.000 39 (a) 3.990 moinhos 0~-V3 ° ) 1- 35 (a) -0,1 (b) 1,178 ftlhr 3 1,3315 5 -1,7321 7 4,6458 90,56 11 1,50 13 ±3,34 15 -1; 1,35 21 (a) In cmls 0, -re, 0, re, 0 .17 -1,88; 0,35; 1,53 19 2,71 21 -1,16; 1,45 25 (a) 3;3,1425465; 3,141927; 3,1415926; 3,1415926 (b) Tendem 27 (a) 3-2,-1'3 5 Max.: f(2) = 28; min.:f ( _ ~) = _ ~ ; para 2rr f (~) = 0 e assim a expressao de X z tangente crescente ao gnifico de f em xI c6ncava >/3, 00): para baixo em (- ~ >/3, ~ >/3): ascoor- em [- ~ , 2]; denadas-x de PI sao '" ~ >/3. (0,4; frO, 4)) inlercepla 0 eixo-x negativo. Logo, a tangente em (x.' f(x.» para n > 1 tambem intercepta 0 eixo-x negativo. 29 (a) f: vo para cirna em (- 00, - ~ >/3) e (~, seria indefinida. (b) A 1 em (- 00, - ~] decrescente e [2, 00) = 1,1; x2 = 1,0664~5, x3 = 1,044237, x4 = 1,029451 g: XI = 1,1; x2 = 0,998347, x3 = 0,9999995, x4 = 1,000000 (b) Porque f(l) = O. 31 x6 = 0,525 crescente em (- 00,1]; decrescente em [1,00) 9 Como f"(0) da derivada 13 Max.: f(~)-3 f(3;) __ , 3 f 6 - f 6 --"2 mID.: e = 0 e f"(2) nao definida, use n teste prirneira para mostrar que nao h3 extremos. Concavo para cima em (- 00, 0) e (2, 00). Concava para baixo em (0, 2). As coordenadas-x dos ponlos de inflexao sao 0 e 2. e I; (711) (1111) 23V61-1 3 29 Raio do semicirculo: 1... mi 811 . compnmen ' t 0 d 0 reta.ugu 0_ I0: 8" 1 m, . 31 (a) Use todo 0 ararne para 0 circulo. 511: (b) Use , 4 + rr para 0 clrculo e 0 TcSIO po. II II quadrado. 33 v (/) 3(1 - il) - (/2 + 6t(il - 3) Ii aCt) - (t + 1)3; csquortlll 2 [-2, -1); direita em (-1,.1); esqllcrdll ill "" (I, ~J, 35 C'(I00) - 116; C(lOI) - C(IOO) -JIll.'ll (b) -o,oll + 12x - 500 37 (0) 1& (e) 300 (d) $1300 63 Resolva a equa~iio diferencial S"(I)'- -:g para ;;,>-r ,; , '" ,. - -- "". ",'." I -·'sel).·· :-, 653 m/s2 39 4,493 j (3x 15 fa 2m(1 + x3) dx 17 _ 14 19 14 3 3 21 _ 14 3 dx 25! 2 - -I 2ax - 69 C(x) O,0075x2 + 5,0075; C(50) - $986.2~ , (b) lx31Z + 6x + 1&112+ C . C = C + 18 3 2' 2 J 4 2.1: +'5) dx 13 : ,67 19,62 23 f: (- 5) ~x+ I 2.1:2+ 3x + C 3 3t3 - 212 + 31+ C 5 _...L+~+C 72u31Z+2u\J2+C 2z2 Z 8 9 24 S 4 v / - v-3 + C 5 9 - v9/4 + - 3 ..!..(3x3 + 7)4f3 + C 12 61 (a) ~ 1 5 '2 (1 + Vi)4 + C 2 7 3senYxT +C 63 Sugesliio: (i) Fazer II = sen x (jj) Fazer II = cos x. (iii) Usar a formula do angulo duplo para 0 seno. As tres respostas diferem por conslantes. 9 l(3x - 2)312+ C 9 11 .l..(81_5)4f3 32 13 1~(3Z + 1)5 + C 15 l(v3 - 1)312+ C 9 1 2 195'sS+3s3+s+C 2 21 5'(Yx' + 3)5 + C 1 23 - 4(12_ 4/ + 3)2 + C :11 see w + C .15 VXZ+4 +C 37 seD~ .19x3~ 41 cotx3 2 1 93(,,2 + 6/1+ 20) 11 1 27 4' seD(4x - 3) + C I 5 31 l(sen 3x)4f3+ C 4 4 2: (4k-3) 19/ 152: 3/-1 k_1 k-t ~ Q -3 seDx + 4 cos x + 5x + 3 23 (a) V3. tot 4 43 Qlx + C 37 _1_ - + C 3 x 3 cos 39 __ 1_ + C 1 - seD 1 41 31 tg (3x - 4 ) + C 43 lsec23x+C 6 (b) 2! 4 23 (a) 1,04 (II (II) S(I) (II) I Q Q -1612 - 16/ + 96 2s 21 f f(x) dx h (b) 9 25 (a) -1 (b) 6 29 (a) -0J 49 f(x) = 4(3x + 2)4f3 + 5 1 53 (a) 'j'(x + 4)3 + Ct (b) 14 33 Use (5.22) e (5.23)(i). (b) 1,19 1 -18 3 265 2 55 7 31 32 9 20 3 11 352 5 13 13 3 15 _2 2 170 19 10 3 21 53 2 23 14 3 250 271. 3 5 29 36 1 51 [(x) - 3 sen x - 4 cos 2~ +x + 2 (b) 2 EXERCiclOS 5.6 57 /2 _ /3 - 5/ + 4 59 (n) sell - -1612 + 5001 f(x)dx +h f(x)dx XU 1 45 -5'cot5x+C 55 y . 17 1 + L. (-I)k 2k 19 (a) 10 +C 47 (0 + b)u + C 1 12,,(3//3 + 14//2+ 9// + 46) 17f 21 (a) 35 -15 "20/2 + bl + C 35 12 + 2:rt 130 1 1 33 x-"2cos2.l:+C 33 -cscz+C 33 9lt 4 . 9 _ 291 13 29 - cot v + C (b) ~ = 0,95 L 29 25 -3 2 25 3rJ1Z+ seD1+ C 1 29 - "2cos(v2) + C = 0,6 sen 27 36 +C 17 - ~(1- 2.l:2)2f3+ C 3 25 -4cos4x+C 27 tgl+C (Z; I) 1 ..!..(2x2+ 3)11+ C 44 V9- (x - 2)1dt -I 59 474,592 ft3 1 (a) 1,1; 1,5; 1,1; 0,4; 0,9; "p" = 1,511 3 0,3,1,7, 1,4,0,5,0,1; 1/ P 1/ = 1,7 5 (a) 42 (b) 30 (e) 36 7 49 4 9 79 31 ~(V3 -1) (e) -80 fl/see 331-Y2 350 11 0,28 37 (a) V3 (b) 1. 2 544 39 (a) 225 (b) 38 15 Respostas de exercfcios de numero lmpar 47 (a) §. cd 1/6 7 43 _1_ x+1 l_+C 6 sen2 3x 33 ,;r 3S fs(16v'2 - 3v'3) 132J 51 SlIgestiio: Use a Parte 1 do Teorcma (5.30) c a regra da eadeia. 491. 51 (a) -16t2 - 30t + 900 2 1 (a) 10,75 (b) 10"3 - 10,67 3 (a) 0,96 (b) 0,96 7 (a) 0,88 (b) 0,88 11 (a) 2,24 (b) 2,34 i S (a) 1,41 (b) 1,39 9 (a) 0,39 (b) 0,39 (b) 3.125 -1 02 3.072 ' 1 15 (a) '2 = 0,5 1 (b) 6" - .•0,17 17 (a) 6.416 (b) 54 19 (a) 41 (b) 8 21 (a) 6,5 23 (a) 8,65 (b) 8,59 29 (a) 127,5 (b) 131,7 31 0,174 m/s 33 0,28 53 (a) 341,36 I 7 - ..!.(1 - 2x2)4 + C 16 2 u+C 13 l.-(4x2 + 2x - 7)3 + C 16 19 .! 6 25 _ 37 6 1 31 15 sen5 3x + C (b) 334,42 -2 f [(_3y + 4),.. y3J dy 2 -2 1 29Seos(3-5x)+C (b) -190 m/s [(x2 + 1) - (x - 2)] dx 1/ 3 9-1+ f(x)dx 15 2 3S 1,48 1 5 16(2x + 1)8+ C [(2-i)-(y2_4)]dY=8v'3 15 (e) 16(-1+¥65)-6,6s 3 ( 2.625 1 a) 256. - 10,25 (b) 6 o i o [(4y - y3) - 0] dy = 8 7J 5 19! -3 [(y3 + 21- 3y) - 0]dy + 29 (8){ [(x+3)-(-V3-X)dx+2! -6 ~ [0 - (y3 + 21- 3y)) dy ~ 7 1 6 (b) f v3-x -1 dx 4 7nf o (x2-4xj2dx=- 5121t 15 [(3 - y2) - (y - 3)) dy -3 31 9 37 35 4V2 33 12 j o (x2 - 6x + 5) dH! - (x2 - 6x + 5) dx + I -11 41 J ' _(x 3 - 0,7x2 - 0,8x + 1,3) dr + -1,5 f l 17 nJJ(2y)2_(y2)2]dy=o 9 n/. (vy)2 dy ~ 21t o 1,5 -1,1 (x3-O,7x2-O,8x+l,3)dx llnf 4 (4y_y2j2dy=_ o 5121t 15 19 n f [(y + 2)2 - (y2)2J dy ~- -I y x= 4y- y2 1 23 "2(21t + 3-13) - 5,74 25 (a)j (3x-x)dx+! o [(4-x)-x)dx In((~x2+2fdt 1 4 3 2 on 4 27 (a) f [yx - (-x)) dx I -1 (b)f [4-(-y))dy+ -4 j (4 -1) dy +! (4 - y2) dy -1 1 64n 15 f o [(V25 - y2j2 - 32) dy n 1 21 nJ, (sen 2x)2 dr = -n2 o 2 721t 5 --------:-~""= ••..... -_-. ---- rc 4 23 rc( 0 [(COSx)2_(senx)2]dx=Z .....• ----~-- •• !!!!!'I!!!!!!!!!!!'lII!!!!!!'!!!!!!!'!!!!!!!'!!!!II!!I.= o [(8-4x?-(8_x3)2dx+ 29n:J -2 11 f.o 41 6311 2 2 [(8 - f)2 - (8 - 4x)2] dx i 43 161t 112n:fx[0-(2x-4)]dx=o 3 Y I . I. Y :'. (~,8) .". x y= I·· i' 13 2 - 2rt f o4 y-14y dy = -512rt 5 II 1 2rt f 2 x Vx - 2 dx 32rtJi(-tY+3)dY y Exercicio 25 31n:!. {[2-(3-y)]2-[2-V3-Yf}dy y 2 y=vx . (4,2) l-.fir 7 2rtJ"x(v8x o 2 (a)2-n:f o f. (b) 2 - n: o 512rt (4-X2)2dx=[(5 _x2)2": 24rc -x2)dx=5 15 (5 _ 4)2] dx = 832rt _ 15 128n: Jo {[2 - (-vy)F - [2 - vyf} dy = -3- (e) n: 4 . 4 (d) 11 Jo {[3 - (-vyW - [3 - vy]2} dy 64rc = 2 27 (a) 11 \ . J: {[(- tx + 2) - (-2)] - [0 - (-2)]2} dt / x x- 135n: J [(12" x - 2"3) - (2x - 12)] dx = -2- Vl-y 9 2rt 47 X x--'v"l7 2 (b)~J:{(5-W-[5-(-tX+2)] (e) 1lf.o (d) 11 f. o }dx (b) 2rt {(7 - 0)2 - [7 - (-2y + 4)j2} dy {[(~2y 37n:~ 35n:~r2dy=n:r2h 2 + 4) - (-4)]2 - [0 -(-4)j2) dy 39 11 ~ (R; r X + r ) dx t f. o [x - (-I)j(x2 + 1) dx (*x)2dx=i"r2h rth(R2+ Rr + ~2) 4 (b) 2 - 2rt f o (5 - y) vy dy •• - (2-x)(4-x2)dx 1<') 211/ 7 -2 ('I) lie / [x - (-3)](4 - x2) dx (3 -x)J dx _x2)]_ o 9 a = 33 2n I: ~y3 Y[(lIy2)-I]dy f - 2~ ~ [~(4 112 . (Jx X(X2 led lw dx = ~ dx 13 + 2) dx 151 -nt'-dy= 1 J f 2 -X )] )J [~(4 3_ 3) (2:) (T,) ' VI 2 + (~Y2) dy = 35 2n~ v25 - y2 vI + [(-y)(25 - y2)-112j2dy = IOn 37 2n ({1)2 - (Vy - 2)2] dy 4 3 + 2,21x - 3,2lx xl-x 13 ~ 2 + 4,42x - 2) <1< x)V + (!..)2 f..o (!..II 1 dx = nrvll2 II 21/ d i 1 bh dx = 23Ie"2llt'-dY~ VI 41 Sugestiio: Considere ds como a altura inclinada de urn tronco de cone de raio medio x. + (~ _ 3y2 ) 2dy I:~ (~x)(% f.0"2" 1 [1 2 81 vI + [( -x- )(1 1I3 onde a = x) dx = 4 cm3 "2(a-y) X2l3)112]2 a (i) dx = 6, 312 1 . 17 (a) s(x) = 27 [(9x213 + 4)312- 13312] ]2 dY=24na3 1 (a) e (b) 900N-rn 5 w2 =3w 1 (3) (a) 507 J 7 4.052 J 25 As areas de sec<;6estransversas de discos e arruelas tipicas siio n[f(x)]2 e n {[f(x)2 - [g(x)j2}, respectivamente. Em cada caso 0 integrando representa A (x) em (6.13). ill .0 1207 30 ' 17 575 - nV5 21 360 - 0,0195 I':x." ~S. 1-26: A primeira integral representa uma !leral para 0 volume. Nos Exercicios 1-8, a vertical entre os gnificos de y = Vi e vi 6 [vx - (-Vi)], denotada por 2Vi. "11111111" II '., lid" ,/ , l .,7 tlx - 1.. (2vxj2 dx = 162 I 0 II '.I(/, 2.t 2<lx-Jn-2,,(Vi)2dx4 ]U II 81n 0 ('..['. !. " 1 (a)! vI + (3x1)" dt .\.2 d< - 0 13 . 8113 - (2Vi)2 dx = -4 2 -I 3 (a) I vI + Hxj2 dt -3 23 9,80 25 1,91 27 (a) 3,79 (b) E rnenor (i - 40-115) in.lb. Gnrl'm h . 19 w = ---~~-- 2 (4.000)(4.000 + Ir) 21 36,85 ft-Ib . 3 23 (a) 10 KJ, K constante (b) 253,3 J 9 38,16 kg-m (b) i7{[9{1,1j213 + 4p12_13312} _ 0,1196; J +,2 . I a 1 . r:-r--r 1 =1 -[va'-x2_(-Vll"-X-)]hdY="2nah -02 I dt =. dx = ia211 15 I' - 2 2 ,J.H 0,68 VI + = 2!..(8(37)312 - 13312]_ 204,04 27 . \,\ (II) O,G!:!; 1,44 (h) 2J'), 2 + dx = 11~8 2. e (1)2 dy +" 2 -X d 1 II o X4 111 -bhdt= e 2 II f 1 = 16.911n _ 51 88 0 1 y(4-1)dy:t-2nf J7 (1I)21eJ )C 1) ./ (x. 4....1· I (4 1 8....1.024 (5-x~dx 112 (h)lC/ 16 =3a3 1 d -I (h)" ~(2Vi)J [%(2¥X)]dx _ 2:3 f s2dt 2J [VQT:XT-(-Val-x2)]2dy d e ''he! J.'I (II) + 31 2n It}" (2 -x)(3 J I = ~ ~ [2Vi -2 , Iedl"2(B + b)h dx = 9 (b) 40 KJ 15 (4a , 4a) 14; -27; -46; 5 .!; l... ).~ 4 14 5 (i ,l) 5 7 l-7' '14 23 27) 7 32. 256 . 0 . (0 ~) 3 ' 15' , 'S 3lt 3lt 17 Com 0 centro do circulo na origem, 0 centr6ide 6 (O'-3(~~lt)) 19 Mostre que 0 centr6ide e (~a, ~(b + C)) 21 (2lt· 3)(V2 v'I8) ~ 36lt 23 (4a , 4a) 3lt 3lt 1 9 9 34 .4'3' . 3215'. (85' 1) 3 5Y's b J • [(l-y)-y2]dY=-6,ondea--(-I-{5)e 2lt f x[2 - (x3 + 1)] dx ~ 3:n: o 5 1 2 1 (a) p f 11 2.. 27. 2..(.! 2'-10'-4'-2'-5 b = 2(-1 + Y's) 0,89 (VfCOsXT - x2) dx cO,89 1) 1 1 (a) SOO kg 13 (a) It (b) l,S00 kg J [(-4x + 8)2 _ (4x2)2] dx -2 3 (a) 848 N (b) 106 N = l.IS2J,! 5 1 (b) 2lt 5 l§. (60)N 3 J (l-x)[(-4x -2 + 8) - 4x2] dx * 411 I 13 Em min: (a) (e) It t{(l6 18 (b) 66 15 (a) 9[(601)213- 1] - 632 min 5 - 4x2J2 - (16- (-4x + 8)]2J f n( sen x - cos -21)x dx = -21 nI3 (b) 2· 9[(301)1/3 -1] -790 mill 17 666 19 11 SY's 13 9 . 9 . 36 . (8 2'4'5' 1) 5'2 23 9 - -3- - 5,27 gal 21 (a) e (b) ISO J 25 '1,45 coulombs 15 (Vl+[~(X+3>-~r 1 1/30 27 (a) fo dx = 27 (37312- 12,450lt sen (30m) de = 830 cm3 e (b) Nao seguro, pois sac inalados mente 0,026 joules. 10312) - 7,1 III 4 aproximada- 17 Jo (5-y)(62,5)lt(6)2dY-432lt(62,)1'I Iii ~ o •.,d'o (6-y)2(V8 -y)dy+pJ -,f8 . (6':"'y)2(y+V8) f e crescente em (-~, 00) logo, fum-a-um 21 (a) dy ~ 96(62,5) Ib (b) [0,00) (c) x-5 3 2x+1 3x 3 7 2t x- VS-y _1. \"6 - 3x 5 5x+2 2x - 3 9 3 - x2, x>: 0 11 (x _ 1)3 3 41 (14x + 112(x .~ 5)2 \"4x + 7 x 43 (19x2 + 20x - 3)(x2 + 3)4 2(x + 1)3/2 1 (b) (-00,4] (e) -2\"4 -x f e decrescenle em (-00,0) e (0,00), logo e 25 (a) 39 (5x + 2)2(6x + 1)(15Ox + 39) __. 47 (10,5 In 10 - 5) - (10, 6.51) y" = -(5/x2) < 0 implica que 0 grafico e concavo para baixo para x>O. um-a-um 13 (a) 0 gratico de f e uma reta de coeficiente angular a" 0 e, assim, e um-a-um. (b) Todos os numeros reais exceto zero (e) _.; x x-b f-l(x)~-a- ' 51 (a) s'(O) = 0 m/s; s"(O) - ~ 27 (a) f e decrescente, pois f'(x) > 0 para todox 1/11 1 ,(m 2 (b) 16 Y y~~/ (b) [-1, 2J; (2,4)// f /(4,2) (c) //'1-1 1 (2' - 1) [1' 4] (b)s - ) =cln b 29 (a) f e decrescente, pois f'(x) < 0 para x ; 0 (b) -~ [1,4} [-1,2J , 7 +m2 (m---;sm J + 2) " m/s2 (m- 2) b /II, be =_ /II} ./ .. 53 Os graficos coincidem se x > 0; mas 0 gratico de y - In (x2) contern pontos com coordenadas x negativas. , 31 (a) f e crescenle, pois fIx) > 0 para todox. x 1 (b) 16 17 (a) y_~/ y (b) [-3,3]; [-2, 2] (c) [-2,2]; [-3,3] (2,3)/ ,1 .I "II,2 (~X3 + ~ X-I) tit c VI (X2_ ~ 2)2 + r ,..- r/(3,2) f (-3, -2) /1 r' ///'(-2, -3) 17 (II) A area sob 0 grafico de y - 2m" (II) (i) 0 volume obtido pela revolu~ao de y ~ -.,ff x2 em tomo do eixo-x 3 2(3x - I) 3x2-2x+1 15 3x -2 9 3x2 2x3 -7 x 7 (a) [-0,27; 1,22] 15 -~ [(ln1 + 1] 19 17~+_6_ 5x-72<+3 19 _x __ ...JL x2+19x-4 25 e3x 21_x x2_1 x_ x2+1 27 9 csc 3x see 3x 0 volume oblido pela revolu~ao de y - x3 em tomo do eixo-y (ii) (r) () lrabalho realizado por uma for~a de magnilude y ~ 2m" ao mover-se de x = 0 a x-I. 2 2x-3 13 ...!.. (1+_1_) vTriX x)2 (b) [-0,20; 3,31]; [-0,27; 1,22] 5 eJl·r X 15 ---ex2 2< 515n _ 25 3 64 ' 1. I)UO11/ 1 _9_ 9x+4 29 e"""(l + 3 Ig 23 e-' tg e-X v'X) - x csc2 x) 31 3x2 - ye'Y 29 ~ In see 2< 12 ce;~ e5' 27 -8e--4x sec2 (e-4x) tg (e--'\') 23 __ 1_ Yx2-1 35 y(2x2 x(3y + I) C2x(~- 2 In x) 21 5es, cos xe'}' + 6y 37 y2_xy Iny x2-xylnx 33? eT coty _ e2y ? 2xe'Y + e' csc- y 37 MIn.: f( 'Ie) = _e-1 ~ -0,368; crescente em [-I, (0); decrescente em (-00,-1]; concava para cima em (-2, (0); concava para baixo em (- 00, -2); ponlos de inflexao:· 49 (a) f (~) 51 (b)Emx 1 11 Z In 1x2 - 4x+ 91 + C - ~ a D 13 (-2, _2e-2) ~ (-2, -0,271) 19 (x + 11 [x : 1 + In (x + 1)] 21 2stn' X(sen 2x) In 2 1 Z x2 + 4x + 4 In ~I + C 23 xlgx(sec2xlnx+~) (e) (l + 2lnx)xl 3 _.,19 -"2 In 11 +2cosxl+C 21 e'+2x-e-x+C 27 (a) 23 In (e' + e-x)+ C f(l-I) = aI2ii; crescente 55 Max.: 39 Decrescente cima em (-~, em (-00,0) e (0, (0); concava 0) e (0, (0); c6ncava (_00, ~); ponlos de inflexao: 1 1 27 zln em (-00,1-1]; de- crescenle em [1-1,(0); concava para cima em (-00, J.1- a) e (J.1+ a, (0); concava para baixo em para para baixo em (:~a,:+~); !tmltes (_~, e-2) 29 (c) 15xofS- 1 (b) 5x4 25 (a) 0 25 3 In Isen ~ 7x J;7 + C +C +.,' 342 (b) 491n 7 _5-a 12 103.< (b) 625 In 5 31 3 In 10 + 29 (a) 2 In 5 + C Isec 2x +tg 2~1 + C 35 In (2x + 1) -31 In Isee e-3.<1 + C In2 +C 3 39 -~+C COSX PI: (I-I±a.~} ambos Iguals a zero. os 31 In Icscx - cot xl + cosx + C 33 In Icscxl + C 35 x+2Inlseex+tgxl+tgx+c 374 xn .• ' (c)--., 11+1 L 2 45 In (13/4) ~ 1,697 (b) IimQ(I) = ~ coulombs e-I]; cente em (0, concava nao h:i pontos de inflexao 47 (a) em !rutas/ano: 95; 62; 53 53 (a) S(I) = hoo(l- em [e-I, (0); decres- 51 (b) S e-t/k)t - = (b) Jim S(I) = kv 1-= (b) 9,36 ±0,1% =!, onde k = _a_. x In 10' Six) = 2 S(2x) (duas vezes mais scnSlvcl) 2 I-co = -e-I; crescente (b) $ 0,95 49 pH~2,201; 51 (a) ~ (1 - e--4t) 41 Min.: f(e-I) 45 (a) $ 0,05/ano o 53 (a) Com n = r/II, para cima em (0, (0); InA =In[p(1 +h)"lhj=lnP+rtln(J +11)'1. (b) Como h - r/lI, n'" 00 se e somenlc so" - > {)', Assim, InA -lim[lnP+l1ln (l +11)'11'1 EXERCICIOS 7.4 11-0· 1 1 (a) zln 12x + 71 + C 3 (a) 2 In 1x2 - 91 + C 5 (a) 7 _1. e--4x+ C (b) In 25 64 (b) 4 (a) -z 1 43 q'(I) = -Cq(I) 45 (a) I: ~a/:) (b)tl~~ C(I) _ 0 9 (b) In 13 (a) 2 In _1. (e-12 _ e--4) 4 In lcos 2x1 + C I (b)iIn2 c~c ~ x - cot ~ x (b)21n(2+13) I = In P + 11In e - In (1'(:") 1 7x In 7 5 4x3 + fu(x4 + 3x2 + 1) In 10 9 - (x2 + l)lOUx (In 10) x2 + (2x)lOUx 11 30x (3x2 + 2) In 10 e 3 8" + 1(2x In 8) 7 53x - 4(3 In 5) 13(_6 _ 6x+4 A =Pe" 55 Seja h = x/no Enlao lim (1 + ;)" = Hm (l + h11h = Jim [(I + n_co __2 _) -2x-3 h-O' h-(J' -!... InS 1,32 (b)nf [(2-xJ2-(I(JHl.~)~I"\ I +C 15 1 x Inx In 10 ")'''1' ..., . X (c) 0,145 1 5 8 79 Y - -9 e-3.r + 3"x - 9 I q(t) = 5.000(3)'/10; 45.000; 10~n310 _ 20,96 h J 30(;~) 5 In (40/4,5) . 0,02 -109,24 anos apos 1.1.1980 5 83 y-e--2(1 -4x 11 (2x2 + 3)[ln (2x2 + 3)j2 - 25.32 in. 4e4x 17 e4.r + 9 13 Inx-l (In xj2 (Mar<;o29, 2089) +e)(x-l) 87 5 In (111002_ 33 2 <Ii In (1/2) ,as 89 (8) 19 ~ + 10'(ln 10)logx x In 10 814e2 + 12 - 41,56 em 31n (3/102' In (1/2) - 5,2 hr au 2,2 horas adicionais 21 __ I_ 4xv'JOv7X (b)1O[1-(~t]-4kg 91 (8) 100.000(2)6 - 6.400.000 3.42 II 1"(z) = (288 ;8~,OIZ ) IJ 29 2 In x (x1ux) x 27 101nx In 10 x 291n 2/5 In (1/2 - 38,33 anas CAPITULO 8 35 -161g 4x -3/16 15 600(~) 17 37 (sen x)<'u (cas x cot x - sen x In sen x) -683,27mg 39 _l. V(Y)-V2k(-L.l.)+ vij Y Yo I" ~'-IooIn 0,2 _ 13 235 J In (1/2) ,anos 21 Use 0 Teorema (5.35). 41 [_4_ 3(x + 2) x 1 23 Vet) = 27 (kt + Cj3 + _3_](X 31 (8) Y - cot-1 x se e somente se x _ cot y para 0 <y < It. + 2)413(x _ 3)312 2(x - 3) EXERC[CIOS 8.1 43 (a) -2e-.fi + C (b) 2(e-1 - e-2) - 0,465 4-X2 45 (a) - 21n 4 + C 3 (b) 8 In 4 - 0,271 1 (a) _!!. 4 (b) 2Jt 3 (c) _!!. xe+1 49;.;I+ 3 (a) !!. 3 (b)!!' 4 (c) !!. 6 7 3 (a) -10 (b) 1 2 (c) 14 9 (a) !!. 3 (b) 51t 6 (c) _!!. 6 (b) 3n 4 (c) _!!. 13 (a) V3 2 (b) V2 2 (c) Niia-definido 15 (a) V5 2 (b) V34 5 (c) ill 17 (a) V3 2 (b) 0 (c) _77 36 19-x- 21-3- 1 47 -2" In leas x21+ C C 3 53 _1 e-2x - 2e-X +x + C 2 - 1 59 - 2(x2 + 1) + C n 11 (a)-4" (5e}' 63 In (5e) +C 67 cas r' + C III-x 71 -~ In 11- 2sen 2tl + C 69 -In 11+ cot xl + C 73 -rn Icos eXl + C 15 , I tI 'crcscenle, pois f'(x) < 0 para -1 '" x'" 1;- ~ 75 _1 cot 3x + ~ Inlcsc 3x - cot 3xl + x + C 3 3 1 1 77 9 In Isen 9xl + 9 In lese 9x - cot 9xl + C R+T ~ 4 1 33 (a) arctg "4(-9 35 (a) arccos (b) 0,6847, ± V57) (b) -1,3337, -0,3478 (± k VIS} arccos (± ~ V3) 2,4569, 0,9553, i (b) 40° 37 (a) a - 6 - aresen 2,1863 4 x vr=xr se ~I< 1 l-x vr::xr se 0 < x < 1 e (b) arccos x - arctg -x- 39 (a) arcsen x - arctg 2 "fl-x2 cos-1 X - arctg- -+ x nse -1 <x <0 ._~--------"..;~ -~--~~::--:=----_ 7 ... __ ._ .. _ ._ -.. .1_ (IX sech21X + tgh IX) 57 senh (-x) = _ e-X - e~-x) = e-X - eX = -(eX 21X 3 3 5 ~- 7 9x2 _ 30x + 26 . 13 -12 cseh2 6x eoth 6x 11 V1-x2(sen-1 9(1 + CQS-l 3IT 2x )'eX - 31 6 35 IX) 23 _1_ (-1+ arcsec 21X Vx - 1 2x - aresen y x I;~8j-) 29 (a) 1. arelg 4 +C 7 45 ± 3.576 rad eX +Y _ e~Z+ y) 4 2 35 2 arelg (!.)4 Q +C 43 Q 11 - _1_x_1 - + argsenh xVf+X'Z" 15__ 1_ x2 + 2x argcosh 4x 1 17_ 2xv1 x )+c 19 ~argsenh(~x 21 1~ argtgh (~x )+ C 23 argcosh (~) +C 2 6" 2S - 1 argsech 29 (x3" + C ) y coshy + senhx senhy e 0 denominador pelo produto eosh x cosh y para obler xl + C 65 Fac;a y - x no Exerelcio .! senh2 x + C ou 1. cosh~ x + C 2 2 67 Pelo Exerelcio tghx + Ighy 1 + Igh x 19b y 59 66 cosh 2y - eosh2 y + senh2 y - (1 + seoh2 y) + seim2 y 1(eosh 3 - 1) - 3,023 3 = 1 + 2 senh2 y, e eotao seo 1 JCOSh'_~ (eosh I)(senh I) vr -1 2 I /fA 1 Q"': dx h2 cosh 2y -1 Y 2 2: 012 69 Fac;a y = x no Exercfcio 63 sf. 51 (a) Jim v2 = h-= 2Jt eu + e-nz (b) 455 m 71 eosh nx + senb nx - --2-- (b) Sugesliio: 33 Fa"a U x no argcosh u. Teorema (8.15) e diferCllci 35 Fa"a u= x no argseoh u. Teorema (8.15) e difer'lI Q 37 Diferencie Fac;a }' = ~ para obler a ideotidade +C 43 tarcsec(f)+c 4 ~ senh x cosh y + cosh x senh y 3 Q 13 (1.) x seoh (x + y) _ eosh(x+y) eoshx divida 0 numerador 47 Mostre que IX + C ) y _1 seeh 3x + C (b) ~ 39 ~ arcsee (~) - senh (x + y) ~ senhx cosh (-y) + cosh x senh (-y) (Exere. 59) senh x eosh y - cosh x senh y (Exercs. 57 e 58) "3 tgh 3x + C 49 (a) 26.623 41 ~ln(x2+9)+C 2e' +Y - 2e-x -Y =----"-'--- - 631gb (x + equedi 37 arcsen (~) Q 1-x2 45 (In (2 ± V3), ±V3) 31 (a) ~ arcsen (x2) + C (cos x) + C 21 ~ 3 A . 33 -arelg 2 -seeh x (tghx + 1)2 1. senh (x3) + C 39 In Isenh 41 V1- y2 - eX 29 (b) ~ 19 4 ( V1~X2 (arCIgX cot x see2 x + 25 (tgx)""gx 27 27 vI _ x 21 1 - 2x arclg x (x2 + 1)2 - 15 2 colh 2x 61 seoh (x - y) - senh (x + (-y» (l + x4) arctg (x2) 17 (~)sen(;)+secxtgX- 19 3,,=n « ). x)2 15-------- Yl-9x2 J~ 17 4x senh v;Ix2+3 V4x2 + 3 1 1)rxr:2 13 59 senh x cosh y + cosh x senh y (eX - e-x)(eY + e-Y) (eX + e-x)(eY - e-Y) 4. + 4 (e'e, +e--'-e-~"-e"'l-')+(e-"' +ez-'_e-z., -e-"-"2 2x3 1 +x4 + 2x a~ctg (x2)_ (x2 _ (~ ) eseh (; ) coth (; ) -2~ seeh (x2)[1 +(x2 + 1) 19h (x2)] 11 (x2+1)2" x 9 9 e-Xarcsec e-X Ve-2x - 1 \-.-- - e-X) _ -senh x 222 enx _ e-nz 0 membra direito. 39 Use processo argsenhx. analogo ao do lexta plOli. 41 Use processo argsenhx. analogo ao do texla 1'1"11 + --2-- = en' = (eX)" = (cosh x + senhx)n Seja f(h) _ v.2 47 - ~ rad/s 49 21,12 m 1.044 1 __ 1_ 1 (a) 0,8818 (b) 1,3170 (e) -0,5493 (d) 1,3170 5 V25x2 + 1 (a) 27,2899 (b) .2,1250 (c) -0,9951 (d) 1,0000 (e) 0,2658 (I) -0,8509 4 7 16x2 _ 1 55 cosh x +senhx eX + e-X. eX _ (;x 2~vx:I ctg2x( 21n2 5 2 ••. 9 / + 2x "rcsec (x2) 3 ~ ~ 7 ) 1 + 4x2 3 __ 5_ 2x (1 + x4) "rClg ( 2) 1 2VX~ 9 -x Vx2 (I-xl) 2_ xV1=?" '/ 11 4(lg x + arelgxj3 (see2 x + 1; x2 ) • Q-2- +2--eX 13 .1 (1 + x2)[1 + arclg x)2] 15 -5c ..5x s "" " ,~ 17 _e-x (e-' cosh eo' + senh e-') 13 ~ xlf2 (3 In x, - 2)+ C ..9.. I~ (cosh x - senh x)-2, ou e'lx ". . 21 v'x;:' 115 -xcotx+lnlse~xl+C 2S i arctg(~ x ) + C' , .1 29 2" senh (x2) + C 'I (2)3x +C 37 -3argsech 1 (231x I) +C Min: I(e) D 515; crescente em [e, ~ } decrescente em (0, e) 23 ! (2 - V2) - 0,20 3· 23 1 25 557 3,80, 5,38 33 ~ 2 (b)fsen mx cas m dx 2~ lox + 2x + C 3x2 senh x + 6x cosh x- 6 seohx + C 3S 2 ¥i seD ¥i + 2 cas"IX + C 41 Seja II = (In xjm e'T(x5 - + 20x3 - 6Ox2+ 120x - 120) + C 47 !! (e2 + 1) 2 D I I 13,18 4171 I 7 3 In x - sen(m + "k 2(171+ n) - sen(m - 11k C 2(171_ n) + se m '" n = !+~+C 24m ROD _ -0,31 rad/s 2.581 1 !In 2 3 !In 3 5 _!cas3x 3 ~ I 1 •.sen 5x 25 cos 5x+ C 7, seex-lnlsecx+tgxl+C 7 i (%x - 1 1 94ttx+6tg6x+C I~_ 15 x + 41n I x I + In (x2 + 4) - ~ arctg (~) + C 2 v'4-X / x +C I 1x +9 _11 +C x 2 17 In (x + 4) + ~ arctg ( ~) + 31n Ix + 51 + C 2 x v'x2 - 25 5 ---+C 25x x sen3 2x) + C ._11 4;2 [arctg (~ ) + x2 ~ 36 13 arcsen (~3X ) + C J+C +1 + x + C 1 23 Z x2 + x + 21n Ix I + 21n 1 x-II +C 15 _(_1__ , + C 216-x-) 11 !sec5x-!sec3x+C 17 ...L (9x2 + 49):>2 _ 49 19x2 + 49 + C 243 . 81 13 !tg5X-!tg3x+tgx-x+C 5 3 19 (3 + 2x2),;xq 27x3 3 2 19 - ~ In (x + 4) + ~ arctg ( ~ ) + ~ In (x2 + 1) + C 21 In (x2 + 1) - i Ix- 2/ + 4ln Ix + 21+ C , 1 115lnlx+ll-x+I-3Inlx-51+C 2 3 1 13 5 In I x 1- :; + 2x2 - 3xi + 4 In 1x + 3 I + C . 5 21- 2 In 1x + 41 + C 9 21n Ix I-In sem=n +!cos5x+C 5 2 scn 2~ + ~ sen 4x' + 3 4 In I x + 1 1- 5 In 1x - 21 + In I x - 31 + C . 5 56In1x-11+ _ +c x 1 sem-/1 -~+C - Respostas expressas como somas que correspondem 11decomposic;lio em fra<;6es parciais. Logaritmos podem ser comb inados. Assim, uma resposta equivalente do Exercicio 1 e In Ix 13(x _ 4)2 + C. 1 31n Ixl + 21n Ix - 4/ + C cos(m + n)1I cos(m - /I)x C _ - 2(m+n) - 2(m-n) + sem;o!n - 39 Seja II = xm ,17 1_ •..•d/s _ 0 22·/s (,U ' , . 31 Seja 1I=.a se~ e. 35 (a) Use as f6rmulas trigonometricas produtosoma 33 x3 cosh x~ 43 27 Sejall=atge _! cotS x - ! cot' x + C 4 31 x(lnx)2- 5x4 25 Y = v'x2 - 16 - 4 arcsec ~ 29-_1_. +C 1 + tgx It 2,23, ) 25 !! 37 x arccos x - vr=? + C I ,15 (Il) 2 arclg 4 + Z n para /I = 0, I, 2, 3 (II) 0,66, cot x I + C . . cotx-i-! In Icscx.._.2_..... 29 1.. e4' (4 sen 5x - 5 cas 5x) + C 41 '11 ( ± 1~ , aresen ( ± ~ ) ) i· 1 27 _1_ (2x + 3)IOO(20Ox - 3) + C 40.400 .19 I v25x1 + 36 + C ••.\ S 'jn e = arctg 1(1 5 6VZ-O,08 21 2" Z sen 2x - 8' sen 8x + C 19 casx(I-lncosx)+C' 21 - !cscx _ .. 2_.. .15 2:1rcsen 2 193- 17 _! e-X (sen x + cos'x) + C 2 1 11 728 25 3x3-9x-9x-zln(x2+9)+"27arctg 6 (X)3 +c 5 27 21n 1 x + 41 + x + 4 - x _ 3 + C C + 29 2 In I x - 41 + 2 In Ix + 1/- ....---- ,....... 3 2(x + 1)2 + C I·." -~.-_-,~ -- _.-._-----------( ~ 6 6 7 '7 x1/6 - S xS/6 + lxl12- 6x1l6 + 6 arctg (x1l6) + C 9 .2-- Ig-1 1 3; ~ (In I a + u 1- In I a - u i) + C a =-lln I'!.:!:..!!. I +C 2a ..f3 ,p -3 2 + C bIb a_-l+~ln au a2 I la+bu u 1 37 2 In 3 - 0,55 +C 39 27 (41n 2 + 3) - 0,67 23 ! sen4 x - ! sen6 x + C 13e2'(2sen3x-3cos3x)+C +C 4 IV5X -..f3\ + C 1 17 4 v'IT In V5x2 +..f3 13 ~ (1 + e")112- i (l + e")512+ ~ (1 + e")l12+ C 7 5 3 1 1 ~9 '4(2e2' -1) arccose" -'4e"~ 19 137 320 21 In I coo x I-In (1 - cos x) + C 6 1 1 1 23 27 "3x3 - x2 + 3x - '4 In 1x 1- 2x - 41n 1x + 21 + C +C 29 2 arctg v'i + C 2 17 2 sen "x + 4 -2 "x + 4 cos "x + 4 + C Jt .~ 5 5-1& 15 v5x - 9x2 + '6 arccos -5- 3 9 11 S (x + 4)SI3 - 2: (x + 4)213+ C 15 e"-4In(e"+4)+C 1 21 2 a-u 35 - di In I u 1-;; + di In I a + bu 1+ C = 1 13 13 e-Jr (-3 sen lx - 2 cos lx) + C 31 In I see e" + tg e" I + C 1 21 315 (35x3 - 6Ox2 + 96x - 128)(2 + x)312+ C 33 125 (lOx sen 5x - (25x2 - 2) cos 5x) + C 2 23 8i (4 + 9 sen x- 41n 4 + 9 sen x I ) + C 35 ~ cos112x - ~ cos312x + C 7 3 V9+2i -31 + C 1 1 23 "21nle"-II-2:ln(e"+I)+C 25 2 "9 + lx + 3 In ";9 + lx + 3 4 2 25 "3ln(4-senx)+"3In(senx+2)+C 27 '43 In ~ 2 2 19 (x/2) + 1 C 27 ..f3 arctg ..f3 + 29 Vl6-sec2x 37 ~ (1 + ",)312 + C 3 1 I Vi' I 1 39 16 [lx V4x2 + 25 - 25 In (v4x2 + 25 + lx)) + +C -41n 14+VI6-sec2x secx I +C 43 -x cscx + In 1cscx - cot x I + C 29 In Itg ~ + 1 I + C 5 sen-I x - 2 + C 2 31 - i In 12tg ~ ..;1 I + i 45 _! (8 - X3)413 + C 4 In I tg ~ + 21 + C 1 .! x2 arcsen x - .! arcsen x + .! x 2 1[ x+2 9 '2 tg -I (x + 2) + x2 + 4x + 5 ] + C 11 -21n !2+V;x+9X21+c 15 In (e" + 1 ) + C e" +2 1 .~ x 3 - '8 (lx2 - 80) v 16 - x2 + 96 arcsen '4 + C 9 13 21n Ix - II-In 1 5 7 - 18 sens 3x cos 3x - 72 sen3 3x cos 3x - xV1=? arcsen x +--4-- x I x 1- (x _1)2 + C 15 -5 In Ix - 31 + 21n Ix+ 31 + ~-~~ 17 - v'4 + 4x-x2 3 27 1 '7 (x + 9)113 - 4 (x + 9)413+ C lx2-1 11 -4- x +C 25 Vx2 + 25 1 x + 2 In (x2 + 9) +"3 arctg "3+ c .5' 48 sen 3x cos 3x + 16 x + C 3 2.- (3x + 2)9/5 _ 2.- (3x + 2)4/S + C 81 18, sen3 lx - -l sens lx + C 10 1 5 - 135 (9x + 4)(2 - 3x)3f2 + C 5 6 vr:::xr + C 2 -...[4::X'l I - r;--->; x +v4-x"+C 1121n 2 6 5! 7 Ssec5x +C x 5 2 + 81n '7 - 0,767 4 3 2 In 2 - 1 _ 0,39 1 V4+9x2 x+3 +C 4vx2 + 6x + 13 4 + 2 arcsen x-2 VB + C 19 3(x + 8)113+ In [(x + 8)113- 2]2+C In I (x + 8)213+ 2(x + 8)113+ 416 ..f3 arctg (x + 8)113+ 1 ..f3 + .c 1 49 2 e2' - e" + In (1 + e") + C 51 ~ xSl2_~ x3f2 + 6x112+ C 5 3 53 ! (16 - x2)312- 16(16 - x2)lf2 + C 3 11 15 55 2' In 1x + 5 1- 2' In I x + 71 + C 1 57 x arctg 5x -10 In (l + 25x2)+ C 1 61 V5 In I "7 + 5x' + ili I+ C 1 1 63 - S cotSx + "3cot3 x - COl., - X'" 65 ! (x2 _ 25)512+ 25 (x2 _ 25))/2 .,. 5 3 S9 e'" I • Resposlos de exercicios de mimero fmpar I Xl e--Ix - .! xe-'\< _..!. e-4< + C ' - 1 8 32. 19 00 21 c 25 CXl 27 2 33 00 ('J "71 311fCSCII~.:!:J. + • 6 31 Y9 - 4x2 - 2 aresen (23" x) + C ',') ---x- 0 4 4 - 2x2 3 5 41 -3 43 0 45 00 47 00 2 . :s)-~ arctg ( i) + In (xl + 4) +C 49 gt 0 3 7 0 9 13 e5 19 CXl 25 0 31 37 15 50 7 D 9 C;3~ 110 13 C-!! ,2 15 0 17 C,_,! ' 4 190 21 D 23 0 25 C;O 270 290 31 C 33 D 35 n >-1 37 (a) 2 (b) Impossivel 39 (a) Impossivel (b) Impossivel EXERCiclOS 10.3 9 27 (2~+3)513+_(2x+3):?I3+C 20 16 9 3D ~ .ix512 + C 25 3 1 C;6 x 1 I lim xlix = 0 x-o" y 1) + C 6 elle -1,44; 61 (a) 0,2499; 0,4969; 0,7266; 0,9045 ')'1 I el,l) (xl_ 1.1 Q 1 (b) - 18 59 (a) 1 EXERCICIOS 10.2 0 (b) SlIgestao: Fa,a II = x" e integre por partes. 1 57 2 A Old sen Olat __ 7 47 _1_.s>O s-a 49 (a) 1; 1; 2 45 (a) Max.: fIe) 1 M - I s 45 s1+ 1 ,s>O 51 55 gt 1 40 1 2 00 5 15 21 5 0 11 0 9 17 ,;. 23 27 29 -00 33 35 e 41 00 I Ij .! 2 39 el13 C;3 3 0 5 0 7 C· _.! , 2 11 0 13 0 15 17 0 2 I 3 13 j 1 1 11 17 C indica que a integral, converge; 0 indica que diverge. 0 737 )3/2 51 0,49 '17 . (2r+3)!lI3 2 ..;x 2kT + 4 In I x 1+ c . 2 41 (b)c=- 4 ( .!!!..... 4 + 4ln (v.:< + 1) + C 'I~ 2 t5/2 In ~ _ • 2 39 (b) I ').1 1 35 NE vT+cosx + C J3' arctg ( 00 53 0,9129; 0,9901; 0,9990; 0,9999; limite previs[vel: 1 H7 - __ x__ + ..!. arclg ~ + C 2(25 + x2) 10 5 'II 29 1 I sen 3x 1- 3" cot3x + C 11.1-In x - ~ H5 -2 . 0 37 49 10 HI 21x - 31n 5 23 1 2 • 1 3 " A·~i';lb~t 19 0 21 C;1t 23 C,.! ,2 27 0 29 (a) Impossivel 31 (a) 1 It (b) 32 33 It 1 39 (a) k k Se F(x) =;Z' 5.!! 3 70 9 -00 11 e8 Be 15 1 17 D 19 0 21 c·_2 • 2 23 0 25 C-!! ' 2 27 D 29 0,14 310 C;ln2 C (b) Nao 37 300 C;O 25 35 1 1 21n 2 (b) It entao W = k. (b) Nao, a integral impropria diverge.