PALEX Estratégias Operacionais de Análise Técnica de Ações ---------------- Rio de Janeiro ALEXANDRE FERNANDES 2014 Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei nº 9.610/98. Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia do editor, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrôn icos , mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros. ISBN: 978-85-917091-1-3 Autor: Palex Título: Estratégias Operacionais de Análise Técnica de Ações Edição: 1 Ano: 2014 Local: Rio de Janeiro - RJ Editor: Alexandre Fernandes Contatos com o autor: livropalex@terra.com.br Blog: http://atpalex.blogspot.com.br/ Fórum Análise Técnica - Palex no site: br.Advfn.comlforum Nem o editor nem o autor assumem qualquer respon sa bilidade por eventuais danos ou perdas a pessoas ou bens, originados do uso desta publicação. O investimento em renda variável é uma aplicação de risco , e rentabilidade passada não garante a rentabilidade futura. Os desempenhos anteri ores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. O livro não faz recomendação de compra ou venda de nenhum ativo . Impresso no Brasil 201 4 APRESENTAÇÃO Início de 2012 eu criei um fórum de discussões no site Advfn chamado Análise Técnica - Palex. O objetivo principal era criar um espaço onde pudéssemos compartilhar estudos e estratégias operacionais de análise técnica de ações para proporcionar ao operador (ou trader) um método mais eficiente e eficaz na avaliação e seleção de ativos. Por que tive essa ideia? Ao frequentar chats, blogs e fóruns, pude perceber que a maioria das pessoas busca lucro fácil, busca a dica infalível, os indicadores e sistemas operacionais milagrosos que trarão lucros astronômicos com o mínimo de dedicação e esforço. Eles operam através de previsões (tentam adivinhar o que a ação fará no futuro), de crenças, de palpites de pessoas que eles julgam competentes. Eles "operam" de modo subjetivo (o que eles acham) e têm uma enorme dificuldade de seguir regras, terem disciplina, controle emocional. Operam dominados por sentimentos como medo e ganância! O resultado é que 90% das pessoas perdem dinheiro na bolsa de valores. Os motivos são óbvios! Eu também já fiz parte das pessoas que operam de forma indisciplinada, sem regras, métodos, planos, objetivos. Eu já vivenciei sentimentos de pânico, medo, ganância, dúvida ao operar. Cheguei a perder 80% do meu capital ao fim da crise de 2008, quase fui expulso da bolsa falido. Mas diante de tantos erros cometidos, eu consegui tomar a atitude certa e parei de operar preservando o restante do capital. Eu não culpei ninguém pelo meu fracasso, como a maioria faz, e assumi toda a responsabilidade pelos meus atos. Como sobrou uma parte do capital poderia retornar mais tarde, mas teria que fazer uma verdadeira transformação em mim. Então fui cuidar da parte emocional que estava em frangalhos e também estudar com seriedade e dedicação a Análise Técnica. A parte psicológica é responsável por 80% do sucesso do operador. Podemos ser fera nas análises de ações, mas se não temos controle emocional dificilmente ganharemos dinheiro. Após seis meses estudando e praticando virtualmente os trades voltei a operar de verdade. Prometi ser disciplinado ao extremo pra seguir todas as regras operacionais do setup que eu tinha escolhido operar. Prometi operar de forma totalmente objetiva, ou seja, sem dar espaço à subjetividade e a interferência do emocional! Os resultados positivos começaram a aparecer e passei a encarar os resultados negativos como parte normal do jogo. Claro que vez ou outra cometia pequenas infrações, mas isso faz parte do processo de evolução do trader. O importante é que eu estava readquirindo a confiança pra operar. Confiança é fundamentall Com o passar dos anos fui criando o meu próprio estilo de operar. Esse estilo é só meu, funciona comigo e me sinto confortável operando dessa maneira. Continuo me aperfeiçoando, estudando, reavaliando os métodos e hoje me tornei um trader mais disciplinado, paciente e seguro! Eu busco a simplicidade nas minhas análises gráficas. Se eu consegui vencer na bolsa outras pessoas também podem alcançar o mesmo. No fórum eu tento passar tudo que aprendi desde 2007. Acredito que o conhecimento deve ser transferido para as pessoas. Eu quero que o operador ou trader seja independente, que ele aprenda a pescar o peixe, ou seja, que não fique correndo atrás de dicas, de soluções prontas, que não fique dependente de outra pessoa. O próprio indivíduo deve ser capaz, sozinho, de procurar e selecionar os melhores ativos a serem operados dentro de determinadas situações gráficas. O operador deve usar indicadores, estratégias e ferramentas técnicas que façam sentido pra ele, que ele confie, que ele se adapte, e não ficar copiando o que outro trader ou operador faz. Cada pessoa tem seu estilo próprio, seu perfil operacional, então deve utilizar ferramentas adequadas a esse perfil. Assim, criamos no fórum um ambiente que reúne diariamente dezenas de pessoas dispostas a compartilhar estudos, estratégias, setups, ensinamentos etc. Como recebia muitos pedidos de orientações, dicas de livros e de cursos, através do fórum e também por email, e como não existia um material completo que reunisse todos os assuntos necessários pra se operar com eficiência, estava tudo meio pulverizado no mercado e isso dificultava a seleção de conteúdo por parte das pessoas, eu resolvi escrever um livro pra facilitar esse aprendizado. Foram dois anos de muita dedicação que resultou no material que ficou muito maior do que eu imaginava no início. Assim, resolvi dividi-lo em dois livros: "Fundamentos de Análise Técnica de Ações" e "Estratégias Operacionais de Análise Técnica de Ações". No primeiro eu introduzo as bases fundamentais da Análise Técnica, onde desenvolvo assuntos como gráficos, linhas de tendência, Teoria de Dow, preços, volume, GAPs, estopes, pivots, figuras gráficas, indicadores técnicos, Fibonacci, Elliot, ciclos, plano de trade, sistemas operacionais. A perfeita compreensão desse livro é fundamental para o entendimento do segundo livro onde abordo os setups e estratégias operacionais nos prazos de position, swing-trade e day trade, operações de venda, estratégias para seleção de ativos, integração das ferramentas de Análise Técnica, procedimentos operacionais da BM&FBovespa, índices de mercado, bolsas mundiais, escolha da corretora, home broker, aluguel de ações, software gráfico, gerenciamento de capital e controle de risco, tributação das operações, declaração anual de IR, escrituração e planejamento, psicologia do trader, filosofia operacional dos top traders, sites e blogs recomendados. Eu fiz os livros pensando em atender aquela pessoa que não tem nenhuma noção de Análise Técnica ou bolsa de valores e também aqueles que possuem um nível mais avançado. Fui desenvolvendo os assuntos tendo o cuidado de não tomar difícil o aprendizado da pessoa leiga e também não tornar desinteressante aqueles que possuem um maior entendimento. Utilizei muitos esquemas e gráficos pra facilitar a leitura e a compreensão. Recomendo a leitura com calma, muita atenção aos detalhes e que só avance os capítulos se realmente tiver compreendido o assunto prévio. Ao longo de vários anos participando de fóruns de discussões muitas pessoas sumiram, muitos faliram, muitos continuam operando por achismo e por impulso, mesmo com os alertas diários que colocamos pra procurarem métodos mais objetivos de operação. O interessante é que aqueles que seguiram o passo-a-passo que recomendamos (muito estudo, dedicação, trabalho, testes, paciência, disciplina) em pouco tempo começavam a mostrar uma impressionante evolução em suas análises gráficas e nas operações reais. Eu fico extremamente feliz quando percebo que nosso fórum foi capaz de contribuir com o aprendizado e evolução desse pessoal. A ideia do livro é a mesma, mas ele sozinho não tem poder de modificar nada, só você tem o poder de transformar a si mesmo. Se você tá iniciando na bolsa de valores e não tem ainda os vícios que levam a maioria ao fracasso, tem nas mãos um excelente material com recomendações e assuntos bem variados, que se seguidos com disciplina e rigor o levará a operar corretamente. Se você é um operador estressado, desanimado, descrente do seu futuro na bolsa, tem a chance de dar a volta por cima e recomeçar de maneira eficiente. Gostaria de agradecer a minha mãe Maria Helena e ao meu filho Daniel pela força e estímulo nas horas difíceis e também por compreenderem os inúmeros momentos que abdiquei das suas companhias durante esses dois anos de realização dessa obra. Agradecimento especial a todos os amigos e foristas do Advfn que desde o início se mostraram receptivos a esse trabalho e sempre me encorajaram com palavras de estímulo. Esse livro foi feito pensando em vocês. Queria desde já pedir desculpas por eventuais erros. Diariamente tive que dividir meu tempo entre a realização dos meus trades, a administração do fórum e a co~fecção do livro~ então, ~-rros certamente surgirão. Peço que me enviem um e-mail para correção dos mesmos e tambem para sugestoes e criticas. Eu venci e hoje vivo exclusivamente das minhas operações, pois resolvi lutar contra tudo que fazia de errado. Lutei também contra muitas pessoas que têm uma ideia equivocada da bolsa de valores. Poucos realmente te dão apoio nessa empreitada. Tá na hora de mudarmos essa visão ultrapassada que a bolsa tem no Brasil. Sempre acreditei no meu trabalho e segui exatamente as orientações que coloquei no livro. Tá tudo aí. Não pense que foi , .1 Nessa vida de operador de bolsa nada vem fácil. Corte logo essa ideia de ficar rico sem esforço. Trabalho f ac1. · opere com o objetivo de realizar trade de , d . necessário nessa empreitada. Não opere apenas pe1o d'mhetro, O ar uo e , . . . . 1 Nmaneira correta, eficiente, com planejamento prev,o. Isso e o mais_ 1mp_?rtante. ao opere por operar, opere com amor, opere pra ganhar! o prêmio virá como recompensa de sua ded1caçao. Operar é minha vida! Um abraço a todos e boa leitura. Alexandre Fernandes (Palex) "Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim." (Chico Xavier) SUMÁRIO •!• SETUPS UTILIZANDO MÉDIAS MÓVEIS .......................................................................................................... 1 o Introdução ..................................................................................................................................................... 1 o Setups baseados na média móvel exponencial de 9 períodos (MME9) ........................................................ 1 • Setup 9.1 .................................................................................................................................................2 • Setup 9.2 ................................................................................................................................................. 11 • Setup 9.3 ................................................................................................................................................. 14 • Setup 9.4 ................................................................................................................................................. 18 • Dicas para aumentar a probabilidade de acerto nas operações ............................................................. 20 » Congruência ......................................................................................................................................20 » Suportes e Resistências .................................................................................................................... 21 » Realinhamento ..................................................................................................................................21 o Setups baseados na média aritmética de 21 períodos (MM21) .................................................................... 23 • Retorno pra MM21 ..................................................................................................................................23 • Retorno pra MM21 + Fura-teto ................................................................................................................ 24 • MM21 + MMS0 semanas ......................................................................................................................... 25 • Harami e Engolfo de alta ......................................................................................................................... 25 • Ponto Contínuo (PC) ...............................................................................................................................27 • Cruzamento entre médias móveis ........................................................................................................... 30 o Linha da Sombra (MME10) ........................................................................................................................... 31 o Setup JOE DINAPOLLI ................................................................................................................................. 32 o MM200 dias ................................................................................................................................................... 36 •!• SETUPS UTILIZANDO BANDAS DE BOLLINGER ........................................................................................... 37 o Fechou Fora - Fechou Dentro (FFFD) .......................................................................................................... 37 o Estreitamento das Bandas ...............................................................................................................··· ····· ····· 41 o Walking Up the Bands ...................................................................................................................................41 o Barras em Escadaria ..........................................................................................................................·······.··· 42 o Barras em Tobogã .........................................................................................................................................43 o Tática da Sombra Inferior (TSI) .....................................................................................................................44 •:• SETUPS BASEADOS NO IFR ............................................................................................................................45 o IFR 14 + candle de reversão .........................................................................................................................45 o Pivot no IFR ...................................................................................................................................................46 o Advanced Break Down e Advanced Break Up ..............................................................................................4 7 o Virada do IFR ................................................................................................................................................48 o IFR- Média ...................................................................................................................................................50 o Divergências no IFR 6 ...................................................................................................................................51 o Setups baseados no IFR 2 ............................................................................................................................ 52 • IFR 2 sobrevendido .................................................................................................................................53 • 1FR 2 sem filtro ········································································································································54 • IFR 2 + MME 50 (filtro) ............................................................................................................................ 56 • Média móvel do IFR 2 ............................................................................................................................. 58 • Divergência do IFR 2 ............................................................................................................................... 60 •!• TRIPLE SCRENN (ENFOQUE TRIPLO) ............................................................................................................ 61 •!• CONGESTÃO EM TOPO ..........................................................................................................................·········· 64 •!• TRIÂNGULO ASCENDENTE ............................................................................................................................. 66 •!• OPERAÇÃO DE ROMPIMENTO FALSO .....................................................................................................······ 67 •!• TÁTICA DA SOMBRA INFERIOR ...................................................................................................................... 68 •!• ROMPIMENTO DE TOPO HISTÓRICO .............................................................................................················· 7o . . . . ............................................................................................................................................. 72 ••• IGUANA............ ······ ............................................................................................................................................ 74 ••• THREE LINE BAR .. ...... .. ··········· ......................................................................................................................... 76 ••• LATINHA CHACOALHADA ............................................................................................................................... 79 ••• HILO TRANQUILO . •!• TÁTICA DE GUERRILHA ................................................................................................................................... 81 .................... 82 Gap -n- snap play ........ ·······.. .... .. .. .... ... .. .. ... ... .. ... .... ... ... ... .. ... ... ... 83 Gap -n- crap play. ······ ................. ········. .. .. .. ... .. ... ...... .. ..... ... ...... .. .. .... ..... ........... .... 4 .................... 8 Bullish gap surprise .... ······· ................................................................ ······.................................. 5 . gap surpnse . .......................................................................··. ........................................................... 8 Bear1sh .................... 856 B U li .ISh 20/20 play ••.•••••••..••.••••••.••••....••.•..•...•.•••••...••.....•.•......•......••.....•.. ...................... ·.. ·· ·. ······ . 20/20 P1ay......................................................................................................................................... 8 7 Beansh o o o o o o :::::::::::················:a The Buli Trap ...................................................................................................................... The Bear Trap ... ... ..... ..... ..... ... .. ..... ...... ...... .... ..... ...... ..... ... ... ..... ... .. ... .. .. .. 8 · M PI (H. t d ba·1xa) .................................. 8 The Beansh ortgage ay Ipo eca e ........................................................ . . h M rtgage Play (H·1poteca de alta) e U IS O ..................................................... . .......................... · · · · · · · ·· ·· · ·· · 89 Th B li 9 • INSIDE DAY ................................................................................................................. ··· ·· ···· ············ ··· ·· ······ ·· ···· o o o o o .•. . ...• PADRA-O SHARK ..................................................................................... ·· ..................····· ········ ·· ··· ··· ·· ········· ····· · 91 ...• PEG LEG ............................................................................................................................................................ 93 •..• REALIZAÇA-O FRUSTRADA...............................................................................................···· ····· ··· ····· ········ ·· ···· 95 . ..• ••• KEY BUY O ............................................................................................................................................................ 97 Narrow range day (N RD) - .............................................................................................................................. 98 • SETUP 1 2-3-4 (Larry Connors) ........................................................................................................................1 ºº •!• SETUP 1-2-3 (,.,, ••a~,, • li c-~.,~~:p) •~~ ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ...................................... ·· ·· 102 •!• ... RETRAÇA-O DE 50ºfo ,, .......................................................................................................•......•..................••.....·· 105 . ••. TURTLE SOUP ................................................................................................................................................... 106 Sourn º'us One •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ............... ·. ··· 107 O -rurt:'e I • li ,-, Ili . . .... GAP DIVIDENDO .............................................................................................................·········· .... ..................... 108 ••• THRUST METHOD ............................................................................................................................................. 109 •!• MODELO DAVE LANDRY .................................................................................................................................. 111 •!• SETUPS PARA ÍNDICE FUTURO DO IBOVESPA ............................................................................................ 113 o lntraday com Bandas de Bollinger................................................................................................................. 113 o Setup Pedrina - prazo swing-trade ............................................................................................................... 114 o Setup Pedrina - prazo day trade ................................................................................................................... 117 •!• SETUP PARA COMMODITIES AGRÍCOLAS .................................................................................................... 119 •!• OPERAÇÕES LONG-SHORT .............................................................................................................................120 •!• PONTO DE PIVOT .............................................................................................................................................. 122 •!• DAY TRACE ......................................................................................................................···· ·· ····· ····· ··· ·············· 130 0 Definição, vantagens, desvantagens, periodicidade gráfica (EUA, Brasil) .................................................... 130 0 Abordagens operacionais, horários de negociação, indicadores importantes ............................................... 131 0 GAPs - conceitos importantes ...................................................................................................................... 132 • Gap de alta, Gap de baixa, Gap aberto, Gap fechado, fronteiras, amplitude .......................................... 132 LINHA D'ÁGUA ............................................................................................................................................. 133 0 o Controle de Risco ·········································································································································· 134 o Controle da Posição ...................................................................................................................................... 134 0 Médias Móveis .............................................................................................................................................. 135 0 Seleção dos ativos ........................................................................................................................................ 136 0 correlação com outros índices e mercados .................................................................................................. 138 0 SETUPS DE DAY TRADE • Fechamento de GAP ............................................................................................................................... 138 • Rompimento da linha d'água - variante 1 ............................................................................................... 143 • Rompimento da linha d'água - variante 2 ............................................................................................... 145 • Tática da ILHA......................................................................................................................................... 147 • Setups de Rompimento ........................................................................................................................... 156 ~ Definições importantes ...................................................................................................................... 156 ,, Power Breakout ................................................................................................................................. 159 ,, Breakout ................................................. ··· ······ ·· ············.. ·................................................................. 166 , Power Move ........................................... ··. ···················..................................................................... 168 > Barra Elefante ................................................................................................................................... 169 > Tática da Primeira Hora .................................................................................................................... 174 )> Rompimento da Máxima ou Perda da Mínima .................................................................................. 178 •:• OPERANDO NA VENDA .................................................................................................................................... 179 o Introdução, Venda Descoberta, Venda Alugada ........................................................................................... 179 o Estratégias de venda em relação à Tendência predominante ....................................................................... 179 • Venda no início da tendência de baixa .................................................................................................... 180 • Venda no decorrer da tendência de baixa ............................................................................................... 182 • Venda de contra-tendência dentro da tendência de alta ......................................................................... 184 •!• ESTRATÉGIAS PARA SELEÇÃO DE ATIVOS ................................................................................................. 185 o Definição da Tendência ................................................................................................................................. 185 • Posição dos topos e fundos - critérios .................................................................................................... 185 • Critérios utilizados para definição de tendência ...................................................................................... 186 o Principais estratégias operacionais ............................................................................................................... 190 • Trades de Rompimento ........................................................................................................................... 191 )> Rompimentos de Congestões ........................................................................................................... 191 •!• O que é um rompimento consistente? ........................................................................................ 192 •!• Melhor tipo de Congestão pra se operar rompimento ................................................................. 192 •!• Volume, tempo de duração, como traçar suportes e resistências ............................................... 193 •!• Tamanho ideal da correção, distanciamento para a média móvel .............................................. 194 •!• Características desejáveis do candle que efetua o rompimento ................................................. 195 •!• Exemplos gráficos, colocação do stop ........................................................................................ 196 > Rompimento de topos e fundos anteriores ........................................................................................ 197 •!• Níveis importantes de correções no preço .................................................................................. 198 •!• Correção no tempo ..................................................................................................................... 199 • Trades de Correção ......................................................................................................................·· ·· ... ·· · 200 )> Trades de correção x trades de reversão - diferenças principais .................................................... · 200 > Estratégias .................................................................................................................................·...... 202 • Trades Contra-Tendência ou de retorno à média móvel ......................................................................... 205 > Estratégias .................................................................................................................................·...... 205 o Seleção de Ativos - Indicativos de FORÇA dos ativos ................................................................................. 208 • Cinco critérios de tendência apontando na mesma direção ................................................................... · 208 • Direção e inclinação da Linha de Tendência ........................................................................................... 208 • Direça-o e ·1ncI·1naça-o das me'd'1as mo·ve·,s ······························································.................................. 209 )> Tendênc·,a ma·,s longa e ma·,s curta ................................ 209 ··································································· > Tipo de operação de acordo com a direção da média móvel ................................................ ············ 21 O Respeito à posição da média móvel.. ................................................................................................ 210 Posição da média curta em relação à média longa ........................................................................... 2 10 > Realinhamento de médias móveis .................................................................................................... 211 > Congruência entre médias móveis .................................................................................................... 213 • Tamanhos e limites da correção ............................................................................................................. 214 • Afastamento dos preços após rompimento de topo (ou fundo) ............................................................... 217 • Candles respeitam os limites dos candles anteriores............................................................... . . 218 • OBVe indicador ND ............................................................................................................................... 219 • Força Relativa (FR) ................................................................................................................................. 221 o Conclusão: demonstração de como fazer uma seleção de ativo pra operar ........................................ ·· .... · .. 226 )> )> •!• INTEGRAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE ANÁLISE TÉCNICA ........................................................................ 227 •!• BOVESPA - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ........................................................................................... 229 o BM&FBOVESPA, CBLC, agente de compensação, Mega Bolsa ............................................................ ·· .... 229 o Sociedades corretoras ................................................................................................................................... 229 o Órgão Reguladores: CMN, CVM, BACEN ..................................................................................................... 2 29 o Pregão Eletrônico - Sistema Eletrônico de Negociação ............................ ·· .... ·· ·· · ·· · · · ·· · ·· · ··· · ·· · ·· ·· · ·.. ·· · · · · · · · · · · · · 230 o Formas de Negociação: mercado a vista, a termo, de opções, futuro de ações ........................................... 230 o Mercado a vista: preços, ações ordinárias, ações preferenciais, codificação, tipos de operações ............... 230 0 Day trade ....................................................................................................................................................... 230 o Dias e horários de negociação, pré-abertura, call de fechamento, calendário do mercado .......................... 231 o After-Market .............................................................................................................................................. 231 o Lotes aceitos para negocraçao. · - · 1ot e-pa drao, - 1ote ~racronano · , · ........................................................................ 232 o Tipos de Ord ens.· a merca do, 1·1m1·tada, adm1ms · · t ra da, ti nanc1amento, · stop, casa da ..................................... . 232 o Operador de pregão, apregoações (oferta, direta, leilão) .............................................................................. 233 • Apregoação por Oferta ............................................................................................................................ 233 > Oferta, registro da ordem, registro de ofertas, validade .................................................................... 233 > Tipos de Ofertas: limitada, ao preço de abertura, a mercado, stop, cross ........................................ 234 > Oferta com quantidade aberta, oferta com quantidade mínima ........................................................ 234 > Validade: dia, data, até cancelar, execute ou cancele, tudo ou nada ............................................... 234 > Cancelamento de ofertas- fases (C, P, O, S, N, E, R, F, B) ............................................................ 235 > Estados do ativo: autorizado, interditado, reservado, suspenso, prorrogado, congelado ................. 235 • Apregoação por Leilão ............................................................................................................................235 > Leilão Comum: Critérios .................................................................................................................... 235 •:• Quantidade, Capital Social da empresa, Cotação, Negociabilidade ........................................... 235 •:• Notas importantes, casos especiais de leilão .............................................................................. 236 > Regras do Fixing ...............................................................................................................................237 •:• Critérios de formação dos preços nos leilões .............................................................................. 237 •:• Prioridade .................................................................................................................................... 237 •:• Características ............................................................................................................................ 237 •:• Prorrogação ................................................................................................................................238 •:• Cal/ de abertura ...........................................................................................................................238 •:• Cal/ de fechamento ..................................................................................................................... 238 o Formadores de Mercado (Market Maker, Liquidity provider, agente de liquidez etc.) ................................... 239 o Circuit Breaker............................................................................................................................................... 239 o Suspensão de Negócios com os ativos ......................................................................................................... 239 o Direitos e Obrigações das Corretoras de Valores ......................................................................................... 240 o Canal Eletrônico do Investidor (CEI) ............................................................................................................. 240 o Boletim Diário de Informações (8D1) ............................................................................................................. 241 o Corretagem, Taxas e Emolumentos .............................................................................................................. 241 • Corretagem - fixa e variável - tabela corretagem Bovespa .................................................................... 241 • Emolumentos+ Taxa de liquidação ........................................................................................................ 241 • Taxa de Registro ..................................................................................................................................... 242 • Taxa de Custódia .................................................................................................................................... 242 • Imposto Sobre Serviços (ISS) ................................................................................................................. 243 • Taxa de Inatividade........................................................................................................... 243 LIQUIDAÇÃO Liquidação financeira e Liquidação física ............................................................................ 243 0 • CICLO de Liquidação - prazos ..... ····· ··· ·· ··· ··· ·· ··· ··· ····· ··· ·· ··· ··· ·· ·· ··· ··· ·· ··· ·· ·· ······ ··· ··· ·· ··· ·· ··· ·... ··· .................. 243 • Especificação das operações, bloqueio de venda, pendência de compra, Falta de entrega, Mecanismos de tratamento, processo de recompra, ordem de recompra, reversão ............................... 244 •:• EVENTOS CORPORATIVOS .......................... ··· ·· ······· ···· ··· ··· ···· ··· ·········· ····· ····· ··· ···· ····· ··· ·· ··· ··· ··· ····· ··· ·· .............. 245 o Dividendos ................................................................... ·... ·· ....... ·· ................................................................... 245 o Juros Sobre o Capital Próprio ......................................................................................................................· 246 o Bonificação ...........................................................................................................................................·... ····· 246 o Desdobramento (Split) ................................................................................................................................... 246 o Grupamento (lnplit) .......................................................................................................................................247 o Subscrição .....................................................................................................................................................248 •:• MERCADO PRIMÁRIO DE AÇÕES X MERCADO SECUNDÁRIO DE AÇÕES ................................................ 250 o Mercado primário, secundário, abertura de capital, oferta pública inicial (IPO), Follow on ........................... 250 · • · e o,e ç rt as secun d ar1as · · ............................................... ·....... ···.. ··· ······················ ·· ····· ············ 250 o Ofe rtas pnmar1as o Razões para uma empresa abrir capital ........................................................................................................ 250 o Fontes de recurso mais apropriadas durante o ciclo de vida da empresa .................................................... 251 o Fatores que influenciam na escolha da fonte de captação de recursos ........................................................ 25 1 o Prós e contras das outras fontes de captação de recursos ........................................................................... 25 1 o IPOs e Follow-Ons de 2004 a 2013 - Volume total.. ..................................................................................... 252 o IPOs por segmento de 2001 a 2010 .............................................................................................................. 252 o IPOs e Follow-Ons de 2012 e 2013 .............................................................................................................. 252 •!• GOVERNANÇA CORPORATIVA .......................................................................................................................253 o Segmentos Especiais de Listagem ............................................................................................................... 253 • Novo Mercado .........................................................................................................................................254 • Nível 2 .....................................................................................................................................................254 • Nível 1 .....................................................................................................................................................254 • Bovespa Mais ..........................................................................................................................................255 • Mercado Tradicional ................................................................................................................................255 o Tag Along ......................................................................................................................................................255 o A função da Governança Corporativa e as relações com os investidores ..................................................... 256 o Visão mundial da Govemança Corporativa: Modelo anglo-saxão, alemão, japonês, latino-europeu, latino-americano ............................................................................................................................................ 256 •!• BLUE CHIPS, SMALL CAPS E MICOS ............................................................................................................. 257 •!• ÍNDICES DE MERCADO ....................................................................................................................................258 o indices da BM&FBovespa ............................................................................................................................. 259 • Manual de definições e procedimentos dos índices da BM&FBovespa - resumo .................................. 259 • indice Bovespa - lbovespa ..................................................................................................................... 259 ~ Objetivo, Tipo de indice, Ativos elegíveis .......................................................................................... 259 ~ Critérios de Inclusão, Exclusão e Ponderação .................................................................................. 259 ~ Valor de Mercado desde 1998, Eventos importantes desde 1992 .................................................... 260 • indice Brasil - lbrX ..................................................................................................................................261 o Dow Jones Industrial Average (DJIA) ............................................................................................................ 262 o Standard and Pool 500 (S&P500, SPX) ........................................................................................................ 262 o Nasdaq Composite lndex (IXIC) .................................................................................................................... 262 o NYSE Composite lndex (NYA) ......................................................................................................................263 o S&PfrSX Composite lndex (SPTSX) ...........................................................................................................· 263 o FTSE 100 lndex (FTSE, UKX) ....................................................................................................................... 263 o CAC 40 lndex (FCHI, CAC) ........................................................................................................................... 263 o Deutche Borse DAX lndex (DAX, GDAXl) ..................................................................................................... 263 o IBEX 35 lndex (IBEX) ....................................................................................................................................263 o FTSE MIB lndex (FTSEMIB) .........................................................................................................................263 o PSI 20 lndex (PSl20) .....................................................................................................................................264 o Russian Trading System Cash lndex (RTSI} e MICEX .................................................................................. 264 o Shanghai Composite lndex (SSE, SSEC, SHCOMP) ................................................................... 264 o Hang Seng lndex (HIS) .................................................................................................................................264 o Korea Stock Exchange KOSPI lndex (KOSPI, KS11) ................................................................................... 264 o Nikkei 225 (N225, NKY) ................................................................................................................................264 o Russell 3000 ..................................................................................................................................................264 o Chicago Board Options Exchange SPX Volatility lndex (VIX) ................................................................. ·· · ·· · 264 o Emerging Markets Bonds lndex Plus (EMBI) ................................................................................................ 265 o EMBl+Br ........................................................................................................................................................266 o CDS (Credit Default Swaps) .......................................................................................................................... 267 o MSCI Global Standard, MSCI Global Emerging Markets, MSCI World lndex ............................................... 26? o EWZ- iShares MSCI Brazil lndex ................................................................................................................. 267 o Classificação de Risco - Rating soberano - Nota do Brasil nas agências de risco .......................... ··· ··· ···· ·· 268 . ...................................·········································...................................... ........................ 270 ••. BOLSAS MUNDIAIS . o Horário de funcionamento das principais bolsas do mundo ....................................................................... ·· · 270 o Dinâmica do mercado norte-americano em relação aos horários durante o dia ..................................... ····· · 271 o Quadruple Witching .....................................................................................................................................· · 272 o ADRs brasileiras listadas em Nova York ....................................................................................................... 273 •!• ESCOLHA DA CORRETORA .............................................................................................................····· ..... ·····. 27 4 o Cuidados ao escolher a corretora .....................................................................................······ -- · -- ··· -- ··· · -- ··· -- · 27 4 o Avaliação: taxas cobradas, plataformas-ferramentas, serviços, atendimento ....................... ··. ···· -- ·· -- ··· -- ··· -- 2 74 o Conta-margem ....................................................................... 27 5 ······································································· o Relacionamento com a corretora ···································· .............................................................................. 276 o O que fazer se a corretora falhar na execução de uma ordem ..................................................................... 2 77 Ouvidoria, SAC, Ombudsman da BM&FBovespa, MRP .............................................. -............. ····· ···· .. ·· 277 o Quebra (falência) da corretora, Fundo Garantidor de Crédito ..................................................................... 277 11 o PRODIN - Programa de Orientação e Defesa do Investidor......................................................................... 277 •!• HOME BROKER .............................................................................................................................···················· 278 o Definições, processo de envio de ordens ................................................................................................··· ... 278 o Vantagens do uso do Home Broker ....................................................................................................·········· 278 o Riscos do uso do Home Broker ..........................................................................................................··········· 279 o Status das ordens: processada, executada, pendente, vencida, eliminada .................................................. 279 o Sistema Mega Bolsa ..................................................................................................................................... 279 o DMA - Acesso Direto ao Mercado ................................................................................................................ 280 • DMA 1 - Tradicional ..........................................................................................................................······ 280 • DMA 2 - Via Provedor.......................................................................................................................······ 280 • DMA 3 - Via Conexão Direta ..............................................................................................................···· 280 • DMA 4 - Via Co-Location ........................................................................................................................ 281 o Exemplo de uma operação de compra pelo Home Broker ............................................................................ 282 o Dicas importantes .......................................................................................................................................... 283 <• EMPRÉSTIMO (ALUGUEL) DE AÇÕES ............................................................................................................28: o Doadores, tomadores, Sistema BTC, BM&FBovespa ................................................................................... 28 o Como funciona? ............................................................................................................................................ 284 0 Tipos de contratos de empréstimo: Reversível ao tomador, reversível ao doador, vencimento fixo ............. 285 0 Não devolução dos ativos na data prevista, multa ........................................................................................ 286 0 Limites de Concentração - Instrução CVM 283/98 ....................................................................................... 286 0 Tributação, Short Squeeze ............................................................................................................................ 286 •!• SOFTWARE GRÁFICO ......................................................................................................................................287 o Público-alvo, base de dados, sinal de recebimento das cotações, programa instalado ou online, Facilidade de utilização ................................................................................................................................. 287 o Ferramentas de análise: Gráficos, Indicadores e ferramentas, janela ou grade de cotações, livro de ofertas, Times e Trades, Programação de indicadores e trade systems e robôs, back-testing e Scanner de ativos, Gestão de risco, Notícias, Roteamento de ordens, servidor DOE ou RTD ..................... 287 o Suporte Técnico, Preços, exemplos de softwares disponíveis no Brasil ....................................................... 290 •!• GERENCIAMENTO DO CAPITAL E CONTROLE DE RISCO ........................................................................... 291 o TRÊS Ms .......................................................................................................................................................291 o Risco ..............................................................................................................................................291 o Money Management, Position Sizing e Risk Management.. .......................................................................... 291 o Definições importantes: Capital operacional, capital do trade, ponto de entrada, stop-loss, alvo ou objetivo, retorno da operação, risco total, risco da operação, risco/ação, quantidade de ações, relação risco/retorno ................................................................................................... 292 0 Exemplo prático das definições acima .......................................................................................................... 293 0 Estratégias de controle de risco .................................................................................................................... 294 • Posição Fixa ............................................................................................................................................ 294 • Risco máximo percentual ........................................................................................................................ 294 ~ Regra dos 2% e Regra dos 6% ......................................................................................................... 294 • Fórmula de Kelly ..................................................................................................................................... 296 • Modelo Martingale .. .. ... ... .. ... .... ..... 296 ··········································································································· •!• TRIBUTAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE RENDA VARIÁVEL .............................................................................. 297 0 Tributação de acordo com o Tipo de operação: normal e day trade _ quadro comparativo .......................... 297 0 Ganho Líquido, valor de alienação, custo de aquisição, exemplos ............................................................... 298 0 Cálculo do preço médio da ação ................................................................................................................... 298 0 Compensação de perdas .............................................................................................................................. 300 0 Alíquotas - operações normais e operações day trade ................................................................................ 300 0 Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) ................................................................................................... 301 0 Isenção de Imposto de Renda ....................................................................................................................... 301 0 Recolhimento do Imposto devido .................................................................................................................. 302 0 DARF - preenchimento ................................................................................................................................. 303 0 SICALC - cálculo de acréscimos legais e emissão do DARF para pagamento ............................................ 303 0 Roteiro para calcular o IR sobre as operações no mercado de ações .......................................................... 304 0 Alienação de ações em pregão ao final do mês. Quando ocorre o fato gerador e o momento do Recolhimento do imposto? ............................................................................................................................ 307 o Esquema simplificado da Tributação das operações em renda variável ....................................................... 307 •:• DECLARAÇÃO ANUAL DE IMPOSTO DE RENDA EM AÇÕES ...................................................................... 308 o Quem está obrigado a apresentar a Declaração de Ajuste Anual? ............................................................... 308 o Roteiro para declarar ações no IR ................................................................................................................. 308 • Ficha - Rendimentos Isentos e Não Tributáveis ..................................................................................... 308 )i.,, Lucros e Dividendos .......................................................................................................................... 308 )i.,, Ganhos líquidos nas alienações até R$ 20.000,00 no mercado à vista de ações ............................ 308 )i.,, Recuperação de Prejuízos ................................................................................................................ 308 • Ficha - Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva / Definitiva .......................................................... 309 )i.,, Rendimentos de aplicações financeiras ............................................................................................ 309 )i.,, Outros rendimentos recebidos pelo titular ......................................................................................... 309 • Ficha - Imposto Pago/Retido .................................................................................................................. 309 )i.,, 1mposto sobre a renda na fonte (operações normais) ....................................................................... 309 • Ficha - Bens e Direitos ...........................................................................................................................309 )i.,, Código 31 -Ações (inclusive as provenientes de linha telefônica) ................................................... 309 • Menu Renda Variável .............................................................................................................................. 312 )i.,, Operações comuns / day trade ......................................................................................................... 312 •:• ESCRITURAÇÃO E PLANEJAMENT0 .............................................................................................................. 315 o Planilha do Operador .................................................................................................................................... 315 o Diário de Operações ..................................................................................................................................... 316 o Plano de Ação ............................................................................................................................................... 317 o Curva do Patrimônio ...................................................................................................................................... 318 o Planilha de Contabilidade do Mercado ............................................................................................·············· 319 •:• PSICOLOGIA DO TRADER ................................................................................................................................ 320 O Controle da Parte emoc·1onal ······························································································........................... 320 o Método, Psicologia e Manejo de Risco ...................................................................................................···· ... 320 o Modelo de sucesso do Dr. Van K. Tharp ....................................................................................................... 320 o Características do trader perdedor ....................................................................................................········· ... 321 .......................... 321 O Estresse ' Crenças ' Confiança ····························································································· O Medo ' D ·Isc·IpI1·na ···················································································································......................... 322 o Pressão financeira e Risco financeiro, Responsabilidade, Ganância, Prudência, Paciência ..................... ··· 323 o Saúde, Autorrealização, Autodestruição e Autossabotagem, Autoaceitação ................................................ 324 o Duplicação do Sucesso - Van Tharp - no que os top traders acreditam? ................................. ·· · ·· ·· · ·· · ·· ·· · ·· · 324 o Programação Neurolinguística (PNL) .................................................................................. . ................... 324 o Denominadores comuns dos top traders ........................................................................................· ·· ·· · ·· · ·· · ·· · 325 •:• FILOSOFIA OPERACIONAL DOS TOP TRADERS ........................................................................................... 326 o Regras e dicas de operações nos mercados seguidas por grandes traders e investidores ....... ··················· 326 • Amor e confiança, Controle de Risco .................................................................................................· .. ·· 326 • Aprendizado e Treinamento, Paciência, Tomada de Decisão, Disciplina, Notícias, Volatilidade, Tendência ........................................................................................................................... 327 • Fator emocional, Rotina de trabalho, Flexibilidade, Sexto sentido, Saúde, Crenças, Previsões ............. 328 • Sorte, Vaidade e arrogância, Preço médio, Ações, Padrões gráficos, Sistemas operacionais, Probabilidade, Condução do trade ................................................................................................· · ·· · ··· ·· 329 o Hábitos vencedores nos investimentos - tabela comparativa (sucesso x fracasso) ..................................... 330 o Dicas dos Top Traders para recortar e colar perto do monitor ...................................................................... 331 . ....................................................................................... ............. · ··········· 333 ••. SITES E BLOGS RECOMENDADOS . o Análise Fundamentalista, Associações, Blogs e sites de traders brasileiros, Educação, consultoria e Cursos ····································································································································........................ 333 o Fóruns de Discussões, Informações, notícias e dados sobre a Bolsa, Gráficos online, Softwares e Ferramentas Para Back-tests ································································································........................ 334 o Softwares e ferramentas para análise gráfica, sites estrangeiros - assuntos diversos ......... ························ 335 •!• BIBLIOGRAFIA..................................................................................................................................················. 336 SETUPS UTILIZANDO MÉDIAS MÓVEIS • A média móvel é um indicador que tem como função principal nos informar a DIREÇÃO DA TENDÊNCIA. Traçando a média móvel num gráfico de preços conseguimos suavizar a trajetória dos mesmos e remover o barulho do mercado, facilitando a visua lização da direção predominante. Ela é utilizada como referência de MEMÓRIA do mercado. Assim temos de uma maneira geral: o Média subindo (ascendente) - mercado mais otimista - procurar sinais de COMPRA. o Média caindo (descendente) - mercado mais pessimista - procurar sinais de VENDA. o Médias horizontais (oscilantes) - mercado indefinido . • Tipos principais: Aritmética (ou Simples) e Exponencial. • Por ser calculada sobre dados passados , ela NÃO PREDIZ o futuro, apenas reage com pequena defasagem de tempo em relação aos movimentos de preços. Ela SEGUE os preços, corre atrás dos mesmos. • Um fator de extrema importância é saber que quanto mais curta for a média, mais sensível ela é às ligeiras mudanças de preços e mais próxima dos preços ela va i andar, gerando por muitas vezes sinais falsos. São muito voláteis, fazendo movimentos bruscos. Quanto maior o período, mais lenta é a reação da média às mudanças de tendência, tornando sua curva mais regular e suave. Não existe periodicidade perfeita! Ambas tem prós e contras. • Feita essa revisão acima, vamos dar início aos vários setups que se utilizam de médias móveis. São setups SEGUIDORES DE TENDÊNCIA. 1) Setups baseados na Média Exponencial de 9 períodos (MME9) • Pode ser utilizado no Semanal, Diário ou 60 minutos. o Funciona melhor no semanal e no 60 minutos. o No diário, as sombras acabam, às vezes, nos estopando. o Cada ativo tem uma periodicidade melhor para o setup ser utilizado. Fazer backtests. o Quando o ativo apresenta um volume financeiro e de negócios muito superior à média dele os setups costumam funcionar bem no intraday 15 minutos. Nessa situação podemos operar no intra 15. • Melhores resultados em ações mais estáveis, menos voláteis , mas pode ser utilizado em qualquer papel do mercado. o BBRK3, FJTA4, FRAS4, TCSA3, EVEN3, CSNA3, ALPA4 , HGTX3 são apenas alguns exemplos. • Evite usá-lo quando o ativo encontra-se em tendência lateral. Muitos sinais falsos. • Pode ser utilizado para operações de COMPRA ou de VENDA. o Regra importante: Não opere contra a direção da Média de 9 . É o primeiro FILTRO. • Subindo - posições compradas • Caindo - posições vendidas Ô IBOV S (67.684.53 68.159.36 65.534,25 65.81 2.95 -2.76%). MédiaEJ _J Se. 1:s subi ndo MME9 caindo opere ve ndido mar Jun opere comprado Jul 2008 set nov Jan m ar m a, 1ul l009 set nov Jan J J 1 1.1) Setup 9.1 • Criado pelo trader norte-americano Larry Williams. • Setup SIMPLES, efetivo, com bom nível de acerto e excelente retorno. • Descrição do setup: o SINAL DE COMPRA • Média móvel exponencial de 9 (MME9) caindo, espero que ela VIRE PARA CIMA (em candle fechado). • Marco a MÁXIMA do candle que fez a virada ocorrer. • No candle seguinte, ao romper essa máxima, faço a entrada (compra). Superou 1 centavo a máxima teremos a entrada. Caso não rompa no candle seguinte e a MME9 continuar subindo, a entrada continua válida. Se a média virar para baixo o setup é desconfigurado. • Stop-loss na mínima do candle onde marcamos a máxima. • Após a compra conduzimos o trade pela MME9, ou seja, até ela virar para baixo e o cand le que provocou essa virada perder a mínima. Final da operação. SETU P 9.1 ARMADO PRA CO M PRA SETUP 9 .1 ATIVADO marcamos a máxima entrada 1 centavo acima da máxima r.,r.1E g vira a média pra cima ... ~ top i .. ,., ..... 1 o SINAL DE VENDA • MME9 sub~ndo, espero que ela VIRE PARA BAIXO. • Marco a MINIMA do candle que provocou essa virada • No candle seguinte d . . · . ' ao per er essa m1rnma, faço a entrada (venda). Caso não perca no seguinte e a MME9 continuar caindo, a entrada continua válida • Stop-loss na máxima do candle onde · . . . marcamos a m1rnma • Apos a venda conduzimos O t d . · . . - d t· . . ra e pela MME9, ou seJa, ate ela virar para cima e o candle que provocou essa vira a ,ver a max,ma rompida. SE TUP 9 .1 ARMADO PRA VENDA SETUP 9 . 1 ATIVADO íl I I· ~ 1 " o • D vira a média pra baixo MME9 marcamos a mínima o• D e ntrada 1 centavo abaixo da mínima o ALVOS • Após a entrada, a condução do trade vai depender do estilo individual do trader. • Realizações parciais ajudam a reduzir o risco. 2 •, lt•l• IC• • MME9 • Para este setup é necessário apenas o gráfico de preços e a média exponencial de 9, mais nenhuma outra ferramenta. • Vamos ilu strar detalhadamente todos os conceitos e exemplos vistos acima para não ficar nenhuma dúvida quanto ao setup 9.1. • Operações de COMPRA - MME9 virando pa ra cima El BBRIC3 (7.25 7.46 7.21 7.29 0.69%), Média.::] _J El BBRIC3 (7.25 7.46 7.21 7.29 0.69%). Média .::.LJ El BBRIC3 (7.25 7.46 7.21 7.29 0.69%), M6dia l .=.J _J diário e ntrada S66 MME9 vem ca indo 5.-½ [S,58\ 5, 39 WJ stop 5,--,) 5 3: :s ~ 02 07 11 15 20 23 28 EJ BBRK3 (7.49 03 09 14 1 __J dez/ 11 19 22 27 7.60 7.49 7.60 2.01 %). Média Móvel l.1ME9 viro u pi .::LJ a i xo EJ 02 16 20 ! ,an/12 J dez/11 BBRIC3 (7.25 7.46 7.21 7.29 0.69%). M6dia Móvel !:,j_J stop não fo i acionado cm nenhum dos casos a baixo ij virou muda nça d o stop ~íl ~~t U 26 28 EJ BBRK3 (7.25 7.46 7.21 7.29 0.69%). M6dia Móvel l.::J _j virou ..' '- ·.:"' ~ 7~ fEl - :-., "º' "&., - s· ' foi estopado stop stop 09 17 J} 20 26 31 31 )iln/ 12 E! BBRK3 (725 03 08 13 16 tf!V/12 __J 7,46 7.21 7.29 0.69%). Média Móvel E (9] ~1..J 5( . .; '5 5 r; 5.~ D - J. .... ! ~~ .. 04 04 ,an/12. stop 29 02 dez/11 18 02 28 ____J 02 07 12 15 tm ~l 20 ~ D ,..,.,l 12 Ao lado podemos observar a operação completa demonstrada na sequência acima. Esse trade teve uma rentabilidade de aproximadamente 34% em DOIS meses e meio. Observe que tivemos quatro viradas da MME9 que não foram estopadas e o trade prosseguiu. Caso tivéssemos capital adicional, poderíamos ir comprando mais lotes de ações a cada virada da mm9 para cima. Neste exemplo a entrada foi feita no candle seguinte ao que virou a MME9 pela primeira vez para cima. 5 : '. 29 _j 06 13 20 El 30 06 13 22 29 07 14 21 _J_....,.f=s.. ev/= 12"-__, _ _ma ~ rf~l_2 _ - jan/12 CS NA3 S (19,3 4 19. 55 17,86 18.14 -6.64%). Média Mõ,.::t_J semanal 1 ' Jf -t/02 rn 14 o ut/02 lB 11 nov /02 Observe neste exemplo ao lado, no gráfico semanal da CSNA3, que a entrada não foi feita no candle seguinte ao que marcamos a máxima e sim no terceiro candle após. Isso foi possível, pois a média exponencial de 9 semanas, após a marcação da máxima, não virou para baixo, então, o ponto de entrada continuava válido. A entrada é feita ao ROMPER a máxima. Podemos colocar a ord em 1 ou 2 centavos acima da máxima. Como é um gráfico semana l, após a marcação da máxima no final de semana, qualquer dia da semana seguinte que rompa essa máxima a entrada é acionad a. Não precisa fechar acima, basta romper. ,25 dez/O2 J 3 o Observe no exemplo abaixo, no intraday 60 minutos da PETR4, que a MME9 vinha caindo e vira para cima (gráfico 1), então marcamos a máxima (entrada) e a mínima (stop). No gráfico 2, a MME9 volta a virar para baixo , desconfigurando o setup. No gráfico 3 , a MME9 volta a virar para cima . então, marcamos os novos pontos de entrada e stop. No candle seguinte a entrada foi executada e o ativo entra em trajetória ascendente. Algumas vezes não conseguimos perceber a virada da MME9 no gráfico de preços, então , damos um ZOOM no gráfico e selecionamos o candle que fez a média virar e observamos o número que aparece ao lado do nome da média móvel na barra de título do gráfico. El PETR4 60m (23.« 23.65 23.41 23.60 0.76%). M6tg_;J El PETA460a (23.77 23,00 23,67 23,70 •D,20• 1. M6CI_J -·~ ~~ :3 !!, :'3,11 :... ~ , ; -4.., ~ • vi ro u p/ baixo o+ .:.e: - .. ~, • • 10 viro u p/ cim a o ::: ]j • .. ~ .. ~4 I •• ) 1 . : e~ ~·= 1.3:00 E! 16:00 1 2.-00 15:00 11:il2 J lS,~ 1 e ntra d a ~ .. El PETA460m12J,10 23,/ 0 :i!l,ll4 23,/0 U,3!lll. Mti_J...J 16:00 lf./~ J 1 2:00 14Lfev] 15 :00 l!i_/fe,y SANB11 (14,84 14,84 14,41 14.49 -1.41%). Média I.QJ .d 16/fe-v 11:00 16/fN 15 00 ll 0 4 1-1·1)1) 17/fN l/ 00 22/f~v Neste exemplo ao lado, observe que a entrada foi efetuada apenas após o rompimento da máxima pelo terceiro candle após o que virou a média para cima. Os dois seguintes não conseguiram romper, mas o segundo fez uma mínima menor que o candle que virou a média. Neste caso, eu desloco o stop inicial para essa mínima. A entrada continua na máxima do candle original. diário 20,78 entrada 11:0l 1 ~ 19, 70 19,43 19, 16 18,89 • 18,62 18,35 18,08 28 out/09 03 06 11 16 19 25 !_______nov _~i09 _ _ _ _ _ _~ EJ CSNA3 S (1 3. 56 14.10 1 3.16 13. 36 -6.86%). Média Móvel E (9) (14.47) !:J..:.J 1 ~ ... J.!-..:i 1: sa cn estopado JUn JUI 4 .sgo c..et u u1 dF-1 Jdll ft1v rrtdr Uldl JUII JUI Os modelos seguidores de tendência têm um nível de acerto baixo, porém, tem uma ELEVADA RENTABILIDADE e STOPS CURTOS. Geralmente teremos vários stops consecutivos antes de pegarmos o movimento maior que vai gerar o enorme lucro. Isso exige do trader urna DISCIPLINA férrea e a necessidade de SEGUIR TODOS OS SINAIS do setup. Observe ao lado que levamos pequenos estopes antes de pegar o movimento maior. Esse trade proporcionou um lucro de 90% na entrada 3 . Assim, devemos ter paciência e disciplina para aguardar a entrada correta e também para ficarmos no papel durante todo o movimento de alta. o Observamos nos exemplos abaixo entradas pelo setup 9.1 que deram stop-loss, ou seja, após a entrada 0 ativo deu a saída (stop) pela perda da mínima do candle que fez a MME9 virar para cima . Trades perdedores fazem parte da vida de um trade r. El IBOV S [67.782.00 67.702.00 &4.892.29 66.703.96 ·1.S:.: .LJ El CSNA3 (18.39 10.53 10.14 1B.30 0.88%}. M6dia Móvel .: :LJ diât io semanal . EJ PETA4 60no (17.63 18.12 17.60 1B.12 2.77%}. M6dia Mó.:.J_J 60 minutos ,. ,. ... :,., I , .:, • ~ c ntr;.sda l~JÜ• ~ 10 26 I} }4 62.339_ º"º'" 07 m.uJIO •IN-J!O (llm < 21 Jun/10 o~ 24 19 16 30 02 06 08 DOV/10 JUl/10 10 14 16 11:00 14:00 10,04 13/JUI! da./JO 13:00 16:00 U/Jun 1 2,00 15/jun o Eu costumo fazer uma adaptação no stop-loss do setup 9.1. Ao invés de colocar o estope na mínima do candle que vira a MM E9 pra cima, coloco no fundo anterior (menor mínima dos últimos candles). Essa maior distância para o estope muitas vezes nos livra da saída prematura do trade em violinadas ou correções intradiárias. El IB0V (48.199.79 48. 297.85 47.540.26 47.576.33 -1.30:t). Média t;.:_J~ El OJI (1 6.018.08 16.175.55 15.985.39 16.154.39 0. 79%). Média Mó,EJ~ d ráno __ s to p no fundo 26 30 03 07 09 abr/13 1J 17 15 top ong1 n 1 s top adaptado 21 19 mai/13 2.5 06 31 12 H, 22 28 04 10 16 set/13 1190/13 JUI/LJ o Como fazer a entrada se a abertura for num GAP de alta que supera a máxima do candle que fez a MME9 virar para cima. Temos duas situações: Acreditando ser um Gap de fuga (não vai fechar) ou acreditando se tratar de um Gap comum. • GAP DE FUGA - marcar a máxima e a mínima da primeira hora e comprar no rompimento da máxima (gráfico de 60). Pode comprar na abertura também mas o risco é bem alto. • GAP COMUM - comprar 50% na abertura e os outros 50% no retorno para fechar o Gap. E:! PETR4 (27.65 27.89 27.34 27.36 -0.31:t). Média Móvel _:.J_J diá ri o ô PETR4 60m (24.22 24.27 24. 14 24.21 -0.04%). Média t;.:_J_J 60 m inutos 50% abertura abertura acima da m á x ima 50% no reto rn o - ~ -- - ++- ~ fec ho u o GAP 1, JI l6 111n{l1 J6 01 03 f""1/1J 17 ·00 I 1:00 31/Jan l b ·00 l l:00 J ', ·00 01/fev 5 E'! VALES (40.28 E:I VALE5 60m (41.00 41 . 24 39.98 40.91 4.10%). M6dia Móv ol E.!:!_J 41.0-4 -40.91 -41.00 0.00:t). Médio M1_J _J 60 m inutos d iár io .... ·- GAP d e fuga - ~ -· ' _, .7,: tt 26 e 13 15 19 21 23 27 29 j dez 1 17,00 03 13:00 :__j Jan/12 16 :00 02/jan 12:00 15 :00 03/jan _j__J o Ao invés de conduzir o trade pela MME9 após a entrada, podemos substituí-la pela m éd ia móvel arit mética (MM9). A média aritmética é mais comportada (atrasada) e obteve um desempenho melhor em muitos papéis. Na minha experiência, aconselho testar as duas médias em diversos papéis e verificar qual é a melhor para conduzir o trade em cada papel. Já vi vários casos em que o ativo teve um stop-gain pela MM9 e não teve pela MME9 e vice-versa, principalmente em gráficos intraday, onde a volatilidade é maior. EI HGTX3 5 (47.60 -49.56 -47..21 49.-40 5,06:t). Média Móvol A (9) (45.89) sema na l 1030% .::J _J E:I HGTX3 5 : u C:. ampliado (-47.60 -49.56 47.21 -49.40 5.06%}. Média M6v1 .=.J _J ~$7: 15 •• ..:s ..... estopado fev 2011 ~ •• v caso tivesse condu zido pe la MME9 seria estopado aqui confonrne gráfico a mpliado ao lado rº .: ~ l 75 mar Ju n ago out dez E:J CSNA3 S fev abr 1 2009 Ju n ago dez fev . ! ~; / · estopado m a i 2010 • '· MME9 . u ocejada . , ;m, 22 (9. 00 9 .11 8.66 8.82 -2.03%). Média Móvel E [9] (9...'.J.l...:J ..i~ p ~· 36 $a ~ -~ ~g,estopa: o 1 :s _., ~ 1/ ~' 9~4t'..-tJ ~ , Y, J li/ -+rH -~ / • 05 m.arl10 1 201.1 semana l ntrada out 2010 19 03 21?,06 - MM9 r;,0 ':, ,- +íl estopado pel a MME9 . 90% lucro - ~ ? • estopado p el a MME9 fdll "'"' d br Ju n 2.007 6 dgo o ul nov 1a n mar 1008 db r Jl E') CSNA3 S (18.39 18.67 16. 91 17.22 -5 .07%). Média Mõv1_:,J._J pela MM9 186% '"" " 17 ma1/JO abr/10 0 '3 17 dez/ 07 O:;> 14 Jan/08 }8 _..,. .' MME9 --------- :1::, . l' MM9 - sólida . não viro u fev ;. 433% MM9 aritmética tJ Ç . ~J 11 -- -.., '."; m1I o No caso abaixo tivemos a virada da MM9 (aritmética) e stop, mas não houve a virada da MME9 e o trade prosseguiu. EI PRTX3 60m [3.13 3.15 3.13 3.13 0.00%). Média Móvel E (9) (.::J_J 60 minutos ~~ ~ f~ o,~ ó~ 0 / IY. ;,•• dy- / ~ , ~ 1~ - •,':) MM9 : -U ~~ :s . 6. 15 :?~ Em : ::..i - 7S 14 j mil 1 as m éd ias v irara m mas não ho uve stop 13 J2 .,~ : '.lé ,; , ;,ada da ' 09 ~ , 1~ , DD 08 MME9--MM9 ,,.·1 · ....J 3.15 3.13 3.13 0 .00%). M6dia Móvel E.::J_J tt~ r· ijj entrad a - ~,, º ~ EI PRTX3 60m (3.13 16 estopad 9J -, :~ : :~ virada da 3, l~ MM9 16:05 19 10:32 13:00 ~ mar[12 pela MME9 15Lmar 14:06 11:02 16lmar 19lmar o Outras fo rmas de efetu armos a compra após a virada da MME9 para cima. Entradas fora das regras do setup. • Comprar na retração de 50% do candle que fez a MME9 virar para cima. Otimiza o setup. • Comprar na abertura do candle seguinte ao que fez a MME9 virar para cima. Entrada mais agressiva. Ideal para swing-trade. Realização parcial no PAR (ponto de anular o risco). EI CSNA3 5 (18.39 18.67 16.91 17. 22 -5,07%). Média Móvel E.::J_J Observe ao lado que conseguimos comprar na retração de 50% do candle que fez a MME9 virar para cima. Compramos em 5,65, portanto O, 16 mais barato que a entrada original em 5,81. O stop continua na mínima do candle que fez a média virar para cima . Aperfeiçoamos o setup, pois conseguimos comprar mais barato, mas o risco é maior. . sem a na l . 623 e ntrada o rig ina l se ria e m 5,81 comp ra na -----'-'---'---- 24 10 07 out/05 r~ tração d e 21 05 nov/0S 50% 19 ~/05 o Outros exemplos de compra na retração de 50% EI GFSA3 60m [4.34 4. 36 4.30 4.30 -0.92%). Média Móvel E (!.::J..:J E1 PETR4 (23.50 23,54 23.11 23.35 0.13%). Média Móvel E.::J~ diári o 60 m inutos D 1 ,· w m1na na re traç ão de 50% compra na re tração de so•;, 14:00 29/fev 11 00 IJ:00 01/mar 1 6:00 11 00 15:00 02/mar 11 :O~ OS/mar 28 de:z/11 Ol 04 06 10 12 16 18 20 Jan/12 7 o Vamos ver agora exemplos de compra na abertura do candle seguinte ao que virou a MME9 para cima. E! VALE5 60m (41.11 El USIM3 (20,4G 20,t,9 IU.00 19,00 •1.00. ). Média Móvel E (! ..J _J 41.46 41.03 41.46 0.85:t). M6dio Mó·..:LJ d iário 60 m i nutos ~ 90 mm e9 v i rou mas não perdeu a m i nima 'lf com pra na abert ura " 16 ~1 ,'lO 11:00 15:00 •---=1_6/..._m ....a..r_ _,j __ 12.-00 16:00 13:00 10:06 03 os 07 11 14 ...;;1;;.,7.1..;/ma_.._r...._),---"1__.8/,.._m.a=r-_.f 21/marj 18 ,H, 20 28 out/11 o Em papéis de liquidez alta podemos colocar o stop-loss na retração de 0,618% de fibo do candle que fez a MME9 virar para cima. Segundo estudos, se o papel perder essa retração, ele vai testar a mínima do candle que fez a média virar para cima e que serve de stop-loss original. EI CSNA3 (18.13 18. 25 17.86 18.14 0.78:t). M6di11 Móvel .91..:J E! CSNA3 (18.27 diário 18.59 18.1 5 18.45 0.16:t). M6di11 Móvel E.=J....J zoom da image m ao lado :: : 7 16."'5 cn·, 16 17 1'• Jí.•I 15 ~9 e ntrada 9.1 !5 .6. . 1 1 . ::. 1 : '~ •' 1 -~ -,-- . . 3TB"":T 1 !5.05 - .. ,.;li( . J -~ - ' "T·-1 15 _::; . ~ sto p n a re trac ão-,;- 1 1 d e 0,618% stop-loss or ig i nal .. s:-,-,7 : . _, 11 16 18 22 24 28 E! BVMFJ (11 .20 30 30 02 1 dez/U rKJVjll 11.78 11.20 11 .71 4.18%). Média M !21..::J 01 novLll 02 dez[U 1 1 Ô ALLLJ (9.51 9.70 9.45 9.50 -0.21%). Média Mó 1!2.J _J 11.97 stop re tração 1 :,-1'? stop retração 16 2l l4 fev/12 8 28 01 mar 12 . .,~ 04 06 10 13 17 out/11 lQ ~ ,:;.; . ·, • Operações de VENDA - MME9 virando para baix o El IBOV S El (6-4.514,56 65.529,5-4 64.198,56 65.528,87 1_:_J_J semanal • ·.:..1 IBOV S (64.514,56 65.529.54 64.198.56 65.528,87 •1 El IBOV S (64.514.56 65.529. 54 64. 198.56 65.528,.:.J_ MME9 v ira .~5~,.e:-.: ;!3-:J l 64.6 entrada na ve nda l dn JdO - . 1:0 -e fev n\.dr dbr 111,11 JUO fev abr nMr Oldl 31 JUO 2001J _ _ _ _ _ _2008 _ _ _ _ _ _~ EJ IBOV S (64.514.56 14 28 12 26 09 23 _J_a_br__./_o_ e ,l __ma __l.._/0'-'-_.! 8 _ _1.._un .....L ...06-'-__,J 65.571 .53 64.198.56 65.567.85 1.:.J _j EJ IBOV S (64.514.56 65.571 .53 64.198.56 65.567.85 ·=i EJ IBOV S (71.451 .80 73. 920.38 70.334,89 72.592.::] _ ~). , . -- o: MME9 continua decli nando . o !rade prossegue -6. ~ 4 [42.7541 -: '16 c slopado \ Q . ... < .. "· .:s-1 =e ::: .i3 ":·· '"'l JW1 ago JUI set out El 13 29 2008 27 IBOV S (64.514.56 65.593.15 64.198.56 65.513.19 1.55 _::J_J Sõ.1 29 .,..._..... ~ -- ., ..) _ .)~. ::J 40% de lucro ab r iun JUI ago set nov 10 24 08 ---'---'º=-=º=-'t/= º ª'-------'nov ='-'/"' 08 ~ _ .._.;ccdez=-'/08"'--~ dez fev ~~ :,, s:, ~ 01 -=---· 15 ~08 29 12 ~ 26 09 09 ft:V/09 Ao lado podemos observar toda a sequência anterior de venda do lbovespa pelo setup 9.1. Observe que passamos por toda a queda da crise mundial de 2008 dentro de uma operação de venda e auferimos um lucro de 40% aproximadamente. Quando a MME9 volta a virar para cima , no final de 2008, encerramos a operação na ponta vendida. Quem não opera na ponta vendida também ficou fora de toda a queda do lbovespa , pois sabemos que quando a MME9 se encontra declinando ficamos proibidos de operar na ponta comprada. Com isso resguardamos nosso capital durante toda queda. m ar 2008 9 El VALES {43.74 43.83 42.79 43.06 ·1.28i ). Média Móvel r EJ USIM5 (26.69 27.28 26.58 27.17 0.98%). Médie_J _J .t .' .. ~06 12 16 23 , _ _ _a"""b'"'"'r/._1..:..0_ 0 29 _ 05 11 17 21 27 02 13 .J.___ ...m__a.....11__10_ _ __,L,1un/10] 19 26 abr/10 30 06 1 12 18 24 28 l mai/10 _J Podemos usar a MM49 ou MMSO como um filtro para determinarmos possíveis alvos nas operações de venda pelo setup 9.1. Caso apareça o sinal do setup com a MMSO ascendente podemos determinar um alvo de 6% no prazo diário, pois o papel encontra-se em tendência de alta. Na venda devemos trabalhar com alvos menores. El VALES (41.70 42.86 41.41 42.55 2.63%). Média Móvel IEJ~ E] USIM5 (12.07 12.52 11.96 12.34 2.75%). Médi( :2,J._J . :t · ; :;, so 4 2, 76 ,; 1 saida 1.1 0% ori gina l lo ·; ij t a lvo 3.S.84 __/ MM49 ascende nte /,,.. 6~Ml-,/ --= : ! _/ # _,.,,-----· 22 29 dez/09 ] 05 08 13 18 J"" 10 21 27 01 04 fev/10 06 12 18 ago/09 24 28 03 10 16 set/09 o O 9.1 que surge após uma correção dentro da tendência de alta costuma ser mais confiável que aquele que surge após uma tendência prolongada de baixa. Quando acertamos o 9.1 após tendência de baixa e ele coincide com o fundo no gráfico do ativo temos uma rentabilidade excepcional. Mas muitas vezes somos estopados em alguns trades até acertar o 9.1 nessa condição de tendência de baixa. 10 1.2)Setup 9.2 • Índice de acerto superior ao 9.1. • O stop é mais caro. • Descrição do setup o Sinal de COMPRA • A MME9 está subindo , então, esperamos que FECHE um candle abaixo da mínima do candle anterior. • Ocorrendo isso, marcamos a máxima desse candle (o que fechou abaixo). • Ao romper essa máxima efetuamos a compra . 1 centavo acima da máxima. • Caso não rompa no candle seguinte, vamos abaixando nosso ponto de entrada para as máximas menores, desde que a MME9 continue ascendente . • Stop-loss abaixo da mínima do candle que marcamos a máxima que originou a entrada. compra 1 centav o acima da máxim a íl_--jf íl íl ~t 1.H.IE9 oíl D • Outras configurações possíveis n~ • -"-n~' º"ª'ª tJ LJ ' íl r~~· 1.11m entrad a entrad a r., M E9 íl íl ,·- 11 o Sinal de VENDA • • • • A MME 9 está caindo, então, esperamos que FECHE um candle acima da máxima do candle anterior. Acontecendo isso, marcamos a mínima desse candle (o que fechou acima). Ao perder essa mínima efetuamos a venda. 1 centavo abaixo da mínima. Caso não rompa no candle seguinte, vamos subindo nosso ponto de entrada para as mínimas maiores, desde que a MME9 continue descendente. • Stop-loss acima da máxima do candle que marcamos a mínima que originou a entrada. •• 1 ,-,~ •1 fechamento acima da má x ima 1 ?i 1 ,~-1~- ri r., r.1E9 r., r., E 9 v e n d a 1 ce ntav o mín im a abai x o da mínima • Outras configurações: •• 11 _ nn ~~o_p 1'~ y- -1-. r.H,1 E 9 IOS<; ,., ME 9 '"""ª o ALVOS nd • Co uzir pela MME9 ou MM9. Fazer o teste no ativo em questão. A MM9 costuma ser mais comportada. Na ponta comprada quando a MM9 virar para baixo marcamos a mínima do candle que fez a virada ocorrer e na perda dessa mínima temos o stop. Na ponta vendida quando a MM9 virar para cima marcam_os máx ima do candle que fez a virada ocorrer e no rompimento dessa máxim a temos o stop. • Conduzir com o Hi-Lo, SAR ou Stop-ATR. ª e Abaixo, observamos dois exemplos de fechamento abaixo da mínima do candle anterior, em que a entrada na ponta compradora ocorreu no candle seguinte ao que fechou abaixo. EJ CSNA3 S (0,25 0,25 O•23 O• 23 -6, 55"" , 1E - ,. M e' d-,a M ove !:.J_j se m a nal E:l GGBR4 (24.59 25.26 24.17 24.79 -2.29~). Média Móvel E [9) _:_J__J : 7- co mp ra [Wl 11b com p ra fec h amento abaixo da mínim a , 1 ago/03 12 OJ JJ s,,,t/03 IJ 15 19 Jl out/10 25 27 29 03 05 09 nov/10 11 • Agora vemos alguns exemplos em que a entrada não ocorreu imediatamente após o candle que fechou abaixo da mínima. Isso só é valido se a MME9 continuar subindo enquanto o preço corrige mais um pouco. Assim vamos deslocando a nossa máxima até a entrada ser executada. El CSNA3 (22.72 n n 23.19 22.19 22.43 -1.93%). Média Móvel E (9) 02 05 18 J3 JO CLJ El JBSS3 S (7.97 8.00 7.54 7.57 ·5.14%). Média Móvel E (9) (8.12' _J fev 23 mar ma, abr du./13 nov/D E:I PETA4 60m (20.1 O 20.1 2 1 9.97 20. 01 · 0. 39%). Média ,-E!LJ EI BRT0-4 S (9.76 9. 94 9.57 9.65 -1.23%). Média Móvel E (!S.LJ se mana l 60 minutos e ntrada 2 -=~ MME9 asce ndente MME9 ascendente 12:00 16:00 30/nov 13 :00 17:00 ~/dez 14:00 02/dez~ dez nov 11:03 Jan fev 2006 05/dez mar abr ma1 2007 • Vamos ver agora exemplos de operações na ponta vendedora: E:I BBAS3 (25.90 26.27 25.52 25.72 ·0.50%). Média Móvel E~ J_J MME9 d eclina nte diá rio E! CESP6 60m (36.91 37. 10 36.84 37.05 0.41%). Média Mõ .:.J..:J MME9 60 minutos .:9 se, :9 lO descendo :: ~ :a. 70 ~a .;i-i -- :1 s·: ::!"" ~ ~~ :!7 : . ElD venda fis;i2] 08 13 16 ma'!]l~ 21 26 19 03 abr/12 16:00 13:00 03/Jan 17:00 14 :00 04,1an 11:01 15:00 OS1Jan • Os setups que aparecem logo no início da tendência costumam ser m ais a rriscados que aq ue les que surgem após 1 ou 2 pivots. O idea l é entrar nas correções (ou repiques ) que surgem em tendê nc ias bem definidas. 13 1.3) Setup 9 .3 • Desenvolvido pelo trader Larry Williams. É um excelente setup para ser utilizado nos prazos semanal e 60 minutos principalmente. Também pode ser utilizado no diário, mas as sombras dos candles muitas vezes nos estopam . • Descrição do setup o Sinal de COMPRA • Com a MME9 subindo, espero um FECHAMENTO (vou chamar de candle referência) que seja seguido, no mínimo, por dois fechamentos abaixo do fechamento do candle referência . Atenção : o segundo candle após o referência não precisa fechar abaixo do primeiro candle após o referência . O con junto sim deve fechar abaixo do fechamento do referência. • Obtendo isso marco a máxima do último candle. Rompendo a máxima eu tenho a compra . Caso não rompa e continue fechando abaixo do candle referência eu vou abaixando a máxima, desde que a MME9 continue ascendente. • Stop-loss na mínima do candle em que marcamos a máxima que foi gerada a entrada. candle 1 r,f"; ncia • ~ 2 fecha mentos aba ixo do fech referênci a MM E9 noº • Outras configurações cand l e rnferê ncia' -.., ~ 1 candle compra referência" ·· ~ MME9 MM E9 oº D candle re f erência fechamento o candle 2 pode fecha r acima do ca ndle 1, desde que os dois fechem aba ixo do fech . do referência --, s top -l oss oº n máxima ma ior não importa ·J;. s to p -loss 2 e 3 fecham abai x o do fechamento do refe r ê ncia 14 1 e 2 fecham a b ai x o do fec h a m en t o do refe r ê n cia o Sinal de VENDA • Com a MME9 descendo, espero um fechamento (referência) que seja seguido, no mínimo, por dois fechamentos acima. • Ocorrendo isso marco a mínima do último candle. Perdendo a mínima eu tenho a venda . Caso não perca e continue fechando acima do candle referência eu vou subindo a mínima, desde que a MME9 continue descendente. • Stop-loss na máxima do candle em que marcamos a mínima. •1 li 2 f echa me ntos aci m a d o fech . do refer ên cia l11 Q-~-- "''" ~, m enor fec hamen to da oern a de bai x a m arco a mínima do últi mo ca ndle candle refer ên ci a v enda 1 c e ntavo abai x o d a mínim a o ALVOS • Conduzir pela MME9 ou MM9. Igual aos setups 9.1 e 9.2. • Pode conduzir também com um stop móvel. • Exemplo detalhado de uma operação de compra em CSNA3. Notamos no exemplo abaixo que tivemos 3 candles fechando abaixo do candle sombreado de amarelo (referência). Observe que o 2ºcandle não fechou abaixo do 1° candle que fechou abaixo (do referência) e mesmo assim o setup continua válido, pois a regra é que no mínimo 2 candles fechem abaixo do candle amarelo (referência) e não necessariamente um abaixo do outro sucessivamente. Esse detalhe é importante pois muita gente confunde a regra. El CSNA3 S (16.67 17.08 16.29 17.06 1.07%). Média Mó.:.J_J El CSNAJ 5 (1 6.67 17.08 16.29 17.06 1.0 n:J. Média Mó.:.J..:J 2° fech abai xo 1° lech a ai xo sem anal marc a • máx i ~ . ........... . -  l!!,64 MME9 ascende nte ~ ...: s ;..; 05 19 02 dez/OS 16 30 EJ CSNA3 5 (16.67 13 01 fev/06 j ·an/06 13 mar/06 17.08 16.29 17.06 1.07%). Média Mó.:.J _J 12 dez{OS 26 09 I 23 06 n 06 EJ CSNAJ 5 (1 6.67 20 ff!V/06 1 06 20 rn.r/06 17.08 16.29 17.06 1.07%). Média Mó.:.J _J compra . J!,21 MME9 co ntinua ascendente l'l O} 16 Jan/06 10 ll fev/06 OI ll mar/06 n lf, 09 ,an/06 lJ llb 20 0 .1 íev/06 15 Ô CSHA3 S n&.67 17.08 16..29 17. 06 1.07%). M6dill Mó.::J_J 10,u 1 7 ' lev mal abr • Outros exemplos de operações na ponta compradora: El BBAIC3 (7.40 7.49 7.19 7,30 ·0.82%). M6dio Móvel E (9 2,J_J El EMBA3 (12,98 12,99 12.76 12,75 ·1,06%). M6dio Móvel =.J_J d iá rio .. :~ .• . ., 16 14 20 22 26 28 30 20 03 ] ,~10 22 11go/lO El EZTC3 60m (21.37 21.60 21.34 21.37 -0.05:t). 26 28 30 03 05 mar/12 M6dio MD_J 60 m inutos El VALE515m (41 .58 41 .58 compra 2 ~1 .. ~ ....-; - .., MME9 subi ndo 12 41 .44 41 .54 -0.07:t). Médio Ml=.J_J 15 minutos _:. 10 abr/12 com pra 1 ~ÜO.O.•O óÓ~ 6 ~ on ~ 9 r't .. MME9 subi11do .,r •. l . 16:00 12:00 J.5Jrrar EI 13:01 10,00 11:1 5 14:00 12:00 12:45 13:30 14:15 13/mar 19Jmar 16/<Mlr 66BA4 (24.59 25,26 24.17 24.79 -2.29:tJ. Média Móvel E (91 !:.LJ El MAVE3 [8.38 8.30 7.67 7.75 -7.07:t). Média Móvel E [9) (8.33) diário + + máxima maior não impOrla 9 .J 9. J À referência ~D y 16 l<t ,ulJl 16 14 OI 06 09 ---"""'"''' 14 19 OI }I !.J) J 1)1 O/ 09 li ·~ :_J_j • Exemplos de operações na ponta vendedora: E) CSNAJ S [ 16.67 17.08 16.29 17.00 0.71%). Médio Móvc .:J_J semanal E:I PETR4 60m (14.31 14.33 14.11 14.11 -1.40%). M6di<s Móvel E (9) í..:J...J 60 monutos I.U.IE9 caindo MME9 caindo re fe rência +r venda 21 07 04 21 , r/05 El BRKM5 (13.B5 18 02 16 5, 17 13:00 30 10:00 14.1)() 11:00 1 5:00 12:00 ,_.c.. 06CJ./<C~-"-..- -º.c..,....,,."'-"-D_ _, __-"08""/z.t!"-'---l, ..1_...;;09 ...... ( 1'1t1;.;..,.__..I _J "",~os lwJ05 9 .3 venda 14.46 13.72 14.27 3.03%}. Média Móvel .:.J _J El USIM5 (25.63 26.12 25.37 25.69 1.26%}. Média Móvel EEJ ...J di ário 9,96 9 -~ S SJ 772 19 22 27 •- ---'ma=r"-/~02ca-_ 02 05 10 18 15 __,J _____a"'b"--r'-'/Oc.c2c....._ _ ___, 23 29 06 01 mar/OS 11 14 abri'OS • Quanto mais próximo da MME9 o setup armar melhor pra operação. Diminui o risco da correção continuar até a média móvel após feita e entrada. E:l VALES (30.85 31.11 30.52 30.60 -0.46%). Média Móvel E (91 (30.57,:j_J E:l BBDC4 (26.35 26.79 26.25 26.40 -0.45%). Média Móvel E (9) (26.3í::J _j 9 .3 encos tados n a mé dja es top ado cand le d i sta nte da MME9 08 10 14 11, 18 ou_.![13 u 24 ia 30 01 o~ roov/t:J ll 1 15 out/05 V 31 03 07 09 li -E!!'::!105 17 1.4)Setup 9.4 • Funciona muito bem no mercado brasileiro. • Descrição do setup o Sinal de COMPRA • A MME9 vem subindo e vira para baixo, mas o candle que fez essa virada ocorrer não tem a mm1ma perdida e a MME9 volta a virar para cima no candle seguinte. Só pode ficar virada pra baixo 1 candle e logo no candle seguinte a média vira pra cima . • Marcamos a máxima do candle que fez a MME9 virar para cima e no seu rompimento temos a entrada na ponta compradora. • Stop-loss na mínima do candle que fez a MME9 virar para baixo. o Sinal de VENDA • A MME9 vem descendo e vira para cima , mas o candle que fez a virada ocorrer não tem a máxima rompida e a MME9 volta a virar para baixo no candle seguinte. • Marcamos a mínima do candle que fez a MME9 virar para baixo e na sua perda temos a entrada na ponta vendedora. • Stop-loss na máxima do candle que fez a MME9 virar para cima ; o Conduzir com a MM9 (aritmética ou exponencial). Igual aos setups anteriores. vira a média pra ba ixo v ira a média pra cima ' compra 9.4 11 _ não perde a mínima anteri or " ' " 1) 411' 1 nã o supera a máxima anterio r MME9 v enda 9.4 vira a méd ia pra cima v i ra a méd i a pra baix o • Vamos ver alguns exemplos: EJ MRVEJ (8.38 8.38 7.67 7.75 -7.07:1:J. Média Móvel E [9) (8.33) .:J_J EJ MRVEJ (8.38 8.38 7.67 7.75 -7.07'.:J. Média Móvel E (9) (8.33) ftr.n ~ entrada MME9 IAM E 9 ven da 9 .4 MM E9 vira pra bai xo 01 05 09 li 13 1/ _ _ _ Jlm/12 18 ~ Qíl MME9 v ira pra cima. Repare q ue a mínima ante rior não lo i perdida. 19 J/ 01 05 O/ li n ,.,.,,,,u 1~ 19 ºº )1 .:J _J EJ CSNA3 (19.11 El ITU84 S (1.18 19.27 18.52 18.54 -3. 69%). Média Móvel~ J_J d iá ri o 1.18 0.82 0.87 -29.03%). Média Móvel E f_::J_J sem ana l 19,39 comprn no ro mpim e nto da máx ima MME9 v iro u para ba ixo MME9 v ira pa ra ci ma ..., 22 24 28 m ínima não foi pe rd ida 05 30 07 EJ CSNA3 (30..93 13 19 IS 31 out/05 E:J 8BAS3 (19.80 31.1 4 30.J.4 30.JS -1.40%). M6d.e M6ve-l_J_J d iârio 10 __J mal/08 1 abr/08 sto p-loss 09 21 12 v i ra pra baixo má xima 10 16 14 n 111 , ,. _ _ IC!V/.!1_ _ 1s _ 23 eo/06 19.87 19.31 19.43 -2.26%). M6dia Móvel E [9:.::J ..:J n ão ro m peu o _ _ __ 02 1 nov/05 J dez/OS ] oi 23 __ r ~ 06 30 14 09 dv./13 17 27 22 111n/14 • Vamos observar agora exemplos de ativos em que encontramos durante uma tendência de alta ou de baixa, várias oportunidades de entradas utilizando os setups vistos acima. E:J EWBRJ (15Jl6 16.08 15.76 15.95 -0.31%). Média Móvel E (9( .:LJ E:J IBOV (4.345.50 4.382. 70 4.345.50 4.364.00 0.48%). Média Ml::LJ podemos ir a dicio na ndo m ais 9 .4 lotes de ações nas várias entradas [l .5,9~ 9.3 9.2 MME9 ascendente 13 21 16 26 29 oq 03 mar/12 E:J ELET3 (16.00 26 12 02 06 12 18 24 31 06 10 16 24 01 flN/12 ahl-/= 1 2=-----' 16.14 15.68 15.82 -1.80%). Média Móvel E (9) (::J...J E:J RAPT4 (8.47 8.66 8. 35 8.41 -O.n :tJ. Mé dia Móve l E (9) (.::J ..J 1 9.1 9.1 9.2 9ó0ç +o 9.3 9.3 t 9.2 ~+~--9.3 mil 9~ 15,75 /Q o~ 07 ti 15 jul/11 JO 1~ 211 02 o~ 3<}0/11 10 9,21 30 1 o~ os 1J 18 !Ul/11 21 2b }'1 o ~ ayo/1' 19 • D\CAS para aument ar a probabilidade de acerto nas operações. As situações abaixo não precisam ser satisfeitas para o setup ocorrer e gerar a entrada (compra ou venda) , mas as suas ocorrências aumentam a chance de acerto e o bom desenvolvimento do trade. o A MME9 deve estar congruente nos diversos prazos operacionais para dar entrada, ou seja, se está subindo (ou descendo) no prazo diário, o trade será melhor executado, se também no prazo semanal a MME9 estiver ascendente (ou descendente), diminuindo consequentemente o risco envolvido na operação. Observe nos gráficos abaixo de HYPE3, um semanal e o outro diário, o exemplo de um trader que vai utilizar o prazo diário para executar suas operações. Assim, ele vai operar somente se a MME9 semanal estiver ascendente para diminuir o risco da operação. A MME9 semanal virou para cima em início de Fevereiro e continuou ascendente durante o período mostrado abaixo. Assim, quem opera através do diário, poderia fazer entradas mais seguras, principalmente aquelas do setup 9.1, que ocorrem após a MME9 diária virar para cima, vindo de um movimento descendente. Assim as entradas 9.1 feitas em março e em final de abril são providas de menor risco, pois a MME9 semanal durante esse período encontra-se ascendente. Observe também que no prazo semanal tivemos entrada pelos setups 9.2 e 9.3, porém, a operação estava sendo feita pelo diário, mas essa configuração gráfica também contribuía de forma positiva para a entrada pelo diário. Assim se tivermos várias ações dando entrada pelos setups da média de 9, podemos utilizar um FILTRO (neste caso a MME9 semanal ascendente), para escolher a ação mais apropriada para o trade. EJ HYPE3 S (12.55 12.74 11.94 12.45 · 2.58:tJ. M6di11 Móvel E (!gj ....J sem ana l El HYPE3 (12.10 12.74 12.10 12.45 2.47:t). M6di11 Móvel E (9) (12.4•....J _j diário 10,43 ~ MME9 vi riJ pa ra c ima stop das 3 c ntrad a5 MME9 ascendente MME9 vira para cima f ev jan pa ra c im a mar 11 abr 19 t.:!Y/09 03 11 1 19 mar/09 27 06 15 24 05 13 21 mal/09 abr/09 J o Abaixo observamos um exem plo de operação na ponta vendedora feita no 60 minutos e tendo como FILTRO o gráfico diário. Observe que a MME9 diária virou para baixo e permaneceu assim durante muito tempo fazendo com que as operações de venda realizadas no gráfico de 60 minutos tivessem uma maior probabilidade de sucesso. El ITSA4 (10.60 10.63 10.31 10.31 · 3.64Z). Média Móvel E (9) diá rio C-9 ....J EJ ITSA4 60m (10.38 10.44 10.31 10.31 -0.67~ ). Média Móvel E (9] r.:LJ 60 minutos 9 .1 MME9 viro u para bai xo setups de ve nd a 9.4 9 .3 UllllJ 10,551 JJ 16 21 mar/J2 20 26 29 03 09 <tbr/12 12 20 21 22 23 26 mar/12 27 28 29 30 02 03 04 05 abr/12 09 o Observar sempre se a entrada a ser realizada está a uma distância viável de suportes e resistências importantes. Devemos buscar operações que tenham caminho livre pela frente . ô CSNAJ (1 6.91 16 .93 16.45 16.69 -1 ,82:t}. Médi4 M6vel E 1....:LJ entrada 9.1 topo 1 ostopado Observe ao lado, no gráfico diário da CSN, que tivemos a segunda entrada 9.1 a uma pequena distância de uma região de resistência formada por dois topos anteriores. Era uma entrada mais arriscada, e como notamos, a operação foi estopada, pois os preços não conseguiram superar a zona de resistência. A entrada 9.1, que estava a uma distância maior de resistências importantes, fluiu muito bem. }9 08 17 } !> 03 14 30 U 07 J7 25 02 -.....i=°' =-----:...-.:.ll:º:1.°~ ' -!---l El PETR4 (21.88 22.05 21.55 21 .67 -1.54:t). Média Móvel E l.':.L J 16 23 31 07 Jan/12 14 23 01 06 15 mar/ U fev/12 22 29 Observe ao lado, no gráfico diário da Petrobrás PN, que temos um triângulo simétrico, figura gráfica que mostra que o mercado está INDECISO para qual lado irá andar. Repare que tivemos várias operações, tanto de compra quanto de venda, dentro desse triângulo e que não conseguiram vencer as resistências e suportes da LTB e LTA respectivamente, além de topos e fundos anteriores. Após romper a LTA a operação na ponta vendedora teve um bom desfecho. 05 , abr/ 12 j o O melhor ponto de entrada pelo setup 9.1, na ponta compradora, ocorre quando a média de 9 está caindo e após se REALINHAR com a média mais longa (por exemplo MM21) que está ascendente, virar para cima e ocorrer o rompimento da máxima que provocou essa virada. Neste caso a média mais longa funcionaria como um FILTRO de segurança, garantindo que a tendência de alta estava em curso. • Observe no exemplo abaixo, de Marcopolo PN no prazo semanal, que temos a MM21 ascendente e o ativo faz uma correção com a MME9 virando para baixo e caindo, indo em direção a MM21. Após chegar bem perto da MM21 (que continua ascendente), a MME9 vira para cima. Marcamos a máxima e no seu rompimento assumimos posição na ponta compradora através do setup 9.1. Assim, as duas médias voltaram a subir e o trade prosseguiu gerando um grande movimento. El POM04 S (3.06 3.19 2.97 3.05 -4.20%). Média Móvel E (91.: .LJ EJ POM04 S (9.80 10.10 9. 80 10.00 0.60%). Média Móvel E ( .::J_J MME9 v ira para cima . Marcamos a m áxima a br Olal 1un dbr JUI 2009 nldl )Ull JUI d(JO o ut 2009 21 ô 1A.MM4 l« .87 45.49 44.12 44.63 0.22%). M6dio Móvc,I E l~.LJ EI OT0\113 (21.68 22.36 21.68 22.15 2.26%), Médil\ Móve l ~ (!'! J _J - - MM21 descendo rea linham ento _.- das m éd ias 9. 1V U 01 08 ~ • 17 fev.10 24 03 10 J 17 24 31 mar/10 04 09 14 18 nov/11 )) 18 01 l Ob u•) 1-1 l'l de~/11 - ~ - ~ CONCLUSÃO: 0 Em minha opinião, os setups da média exponencial de 9 períodos, são um dos melhores para operarmos. São fáceis, simples, com bom índice de retorno e como são de acompanhamento da tendência principal, nos coloca do lado correto do movimento. O stop é barato! 0 Os modelos seguidores de tendência, em geral, tem um baixo nível de acerto até o alvo, porém, tem uma elevada rentabilidade e stops curtos. Geralmente teremos vários stops consecutivos antes de pegarmos o movimento maior que nos proporcionará um excelente lucro. Isso exige do trader uma DISCIPLINA férrea e a necessidade de seguir TODOS OS SINAIS do setup. o Eu utilizo os setups acima em 80% das minhas operações. 9.3 e 9.2 eu utilizo cerca de 60%, 9.1 cerca de 10% e 9.4 cerca de 10%. o Abrace a simplicidade! El IBOV S (62.119. 82 62.688.46 61. 465.28 61 . 95.4.55 -0.24~ ). M6d E.f..:J . MME9 virou pa ra ba ixo. Venda m.ar ma1 JUn ago 7008 22 out 1an nov J mar abr 2009 Jun Ao lado vemos o gráfico semanal do lbovespa na época da crise mundial de 2008. Quem tivesse operando pelo setup da MME9 (setup 9.1) teria duas opções: ficar de fora , pois não devemos operar contra a direção da MME9 ou operar na venda . Em ambos os casos teríamos preservado nosso capital de um imenso prejuízo e quem operou na venda ainda teve um excelente lucro. Ao final de 2008 a MME9 volta a virar para cima, dando a oportunidade de voltarmos às compras. Abrace a simplicidade, seu capital agradece! 2) Setups baseados na Média Aritmética de 21 períodos (MM21) A MM21 deve estar ASCENDENTE nas operações de compra, ou DESCENDENTE nas operações de venda fun ciona como um filtro de segurança . • Pode ser operado no Semanal, no Diário e no 60 minutos. • São setups SIMPLES e consistentes. Apresentam boa rentabilidade. o 2.1) Retorno para a MM21 • Utiliza apenas a MM21 e o gráfico de preços. • Importante: a MM21 deve estar SUBINDO para operações compradas e DESCENDO para operações de venda. Ideal que respeite a média em fechamento de candle . • Descrição do setup o Sinal de COMPRA • Aguardo, no mínimo, dois candles consecutivos em recuo para a MM21. • Feito isso, marco a máxima do segundo candle . No rompimento da máxima tenho a entrada. Caso não rompa a máxima e o preço continue a cair vamos abaixando a máxima. A MM21 não pode virar para baixo. • Stop-loss na mínima do conjunto. • Al vo depende do prazo operacional. Em position temos alvo de 8%. • Condução do trade: temos vários métodos de condução. Em position , podemos colocar o stop na mínima de cada semana (sugestão). o Sinal de VENDA • Aguardo, no mínimo, dois candles consecutivos repicando para a MM21 . • Feito isso, marco a mínima do segundo candle. Na perda da mínima tenho a entrada. Caso não perca a mínima e o preço continue a subir vamos levantando a mínima. A MM21 não pode virar para cima . • Stop-loss na máxima. • Alvos de venda devem ser mais modestos. • Condução do trade: em position, stop na máxima de cada semana (sugestão ). • Exemplos E}PETR4S (1 .76 1.811. 491 .53 -13.59%). Média MóvelA(21 )( :::J _J E}POM0-4 (7.22 7.2.4 7.12 7.13 -1.51 :t).Média MóvelA(21Jl.::.LJ se m a na l diá rio MM21 ascendente JU I ago s et out nov d ez Jan 19 _____2=º=º3" ---------' 2004 ) E} IBOV S (1 2.575.00 12.778.00 12.270.00 1 2.737.00 1 .57%)•.21-J semanal 11 abr/U 25 24 27 01 06 09 rnar/09 15 20 24 29 abr/ 09 EJ PETR4 60m (26.26 26.36 26.17 26. 31 0.91 %). Média Móvel A _=1_J 60 minutos 09 23 nuu/ll 06 lO 111n/t 1 04 JS JUl/11 01 dgo/11 1 ~:00 04/oul ll .0 0 05/out [4:00 10:04 131>0 06 oul [6:00 07/ooi,. 23 2.2) Retorno para a MM21 + Fura-teto • Associamos ao setup anterior um FILTRO de segurança que é o fura-teto. Com isso diminuímos o número de trades, mas aumentamos o número de acertos. O fura-teto é calculado da seguinte maneira: o Fura-teto= Máxima+ ( (Máxima - Mínima) x O, 14) o Máxima e Mínima do candle anterior e O, 14 é um coeficiente de segurança. Adaptado de Joe Ross, que utiliza muito o filtro de O, 14 no seu envelope. o Assim, com essa fórmula definimos o fura-teto do candle seguinte . o A maioria dos programas gráficos possui esse indicador e o seu cálculo é automático. • Descrição do setup o Sinal de COMPRA • A partir do 2º candle de recuo, espero um dia que FECHE acima do Fura-teto. Preste atenção! Não basta romper o Fura-teto, tem que FECHAR acima do mesmo. El PETR4 S (21 .76 22.08 21.01 21.67 -1.50%). M6dia M6v,2J_J El PETR4 S (21 .83 21.93 21 .27 21.76 D.42~ a Mó~,_J_J sem a na l sem a na l stop-l oss set out nov d ez set Jan ,;.__ El USIM5 S (8.83 9.10 7.52 8.16 -7.51%). Média Móvel A l.:J_j _ out nov d ez 1a n _ _ _:::,:200= 5 _ _ _ _ _ J_-..cc. 200=6_ El HGTX3 (27.54 __. r 27.93 27.18 27. 89 0.99%). Média Móvel ~.:J_J di á rio fecho u acim a fecho" a d ma 4 ~ ôf íl · · ··· 9~~ fev mar abr ma, JUn 16 20 22 set/10 24 24 28 30 04 06 out/10 08 .J 2.3) MM21 + MMS0 SEMANAS • Setup fácil e consistente. • Gráfico semanal. • Descrição do setup: o Sinal de COMPRA • Médias móveis aritméticas de 21 e 50 semanas ascendentes. • Preços recuam para a MM21. Aguardar um candle que mostre sinal de reversão. Marcar sua máxima. Quanto mais próximo da MM21 melhor. • Aguardar um dia da semana seguinte que FECHE acima da máxima do candle (reversão). • Stop na mínima do candle (reversão). EI FIBR3 S (22.82 24.19 22.67 24.14 6.93%}. Média Móvel A [:.:.J.:J EI GOAU4 S (23.38 23.72 22.00 22.58 -3.73:t). Média MóvelJf!J_J semana l entrada 1 ~ ~J t~~ ~i ~i ~~i ~~~ ó:· MM21 ago set ou t dez Jan fev mar ma, 1un jul 2003 nov dez 1an fev mar EI PETR4 S (21.83 21.93 21.27 21.46 ·0.97:t). Média Móvel A.:.J _J abr mai 1un 1ul 2007 2006 EI VALES S (40 .46 42.13 40.12 42.05 4 .68:t). Média Móvel A .::J _J e ntrada2 1un Jul ago set 2007 o ut nov dez ] 1an 2008 abr n1a1 1un Juf ago set out nov 1999 2.4) HARAMI ou ENGOLFO DE ALTA • Utilizar em conjunto com a MM21 e MM50 semanas. • Engolfo de alta - o primeiro candle possui um pequeno corpo negro (ou vermelho), de baixa, enquanto o segundo candle possui um corpo bem maior e branco (ou verde), de alta. O preço de abertura do 2° candle fica bem abaixo do preço de fechamento do 1° candle, e o preço de fechamento do 2° candle fica bem acima do preço de abertura do 1º candle , de forma que o 2° candle ENGOLFA o 1° num movimento contrário. O engolfo deve aparecer necessariamente após uma tendência de baixa ou após uma queda rápida dos preços. É preferível que as sombras do 1° candle fiquem engolfadas pelo corpo do 2° candle. Quanto maior a diferença de tamanho entre os dois candles melhor. Deve-se observar aumento considerável de volume no 2° dia do padrão, o qu e lhe confere força. Se estiver perto de uma zona de suporte, melhor ainda. É um dos padrões de reversão mais importantes. • Harami de fundo - o primeiro dia é um longo candle de baixa (negro ou vermelho), e o segundo dia é um pequeno candle de alta (branco ou verde) com pouca sombra , e preferivelmente , com as som bras dentro do corpo do candle anterior. Quando o 2º candle for um doji, teremos um Harami Cruz de Fundo. Haram i significa GRAVIDEZ. 25 • Um HARAMI no gráfico SEMANAL é muito confiável e eficiente (89% no Brasil). No gráfico diário não é tão potente. • Estatística no Semanal - 5 a 6 harami/ano em cada ativo, com potencial de alta de 1O a 15%. Tecnicamente falando o Engolfo de alta é muito mais efetivo que o Harami (90 a 95% de acerto), porém é menos frequente (2 a 3 vezes/ano). • Descrição do setup: o Sinal de COMPRA • Condição: papel em tendência de alta com recuo (correção). MM21 e MM50 subindo. • Efetuamos a entrada assim que FECHAR um dia, da semana seguinte, acima do fechamento ou da máxima da semana anterior. ENGOLFO ~ ' max HARAIIIII de fundo ~ stop ...... fech ...... max 9·.... fecti .. ········ stop o É um setup extremamente SIMPLES e de ELEVADA rentabilidade . Muitos traders se especializam apenas nesse setup e se tornam caçadores desses padrões nos ativos da bolsa. EJ VA.LE3 S {l ,32 1,34 1,31 1,34 2.'.37lt:). Média M6vef A 121) !.:LJ HARANI El 6GBR4 S (0.68 0,68 0,00 0.6G -0.96~ t. Médl11 Móvel A 121 __j _j El~GOLFO 53,35 0,.25 r.u.m BD fev mar nov out abr ,.,n d<'L nwr ~ ---~ -,~-1 - El AMBV4 S (B2.20 82.70 80.28 81.20 -1.93ZJ. Média Móvel A (.E.J..:J E! IBOV S (22.600.00 23.071 .00 22.267.00 22.415.00 -0.80ZJ. t,,::_t_J 29.197) e ntrad a •. MM21 [1l!:D MM21 MM50 MM 50 Jdn fev mar a br ma, 25 08 22 oov[M 26 06 J 20 dezJ04 1 03 1/ Jan/05 31 14 t-/05 28 2.5) PONTO CONTÍNUO • Setup criado por Alexandre Wolwacz, o Stormer. • Pode ser usado no Semanal, no Diário ou no 60 minutos. • É um setup muito fácil de ser trabalhado. Papel tem que apresentar tendência de alta, ou seja , a MM21 deve estar ascendente. Eu também utilizo em tendência de baixa (aí opero a venda). • Descrição do setup o Sinal de COMPRA • Preços trabalhando acima da MM21 e fazem um recuo (correção) para a média. • Assim que uma barra (candle) encostar-se à MM21 eu marco a máxima dessa barra. Caso supere a máxima eu efetuo a compra (1 centavo acima). Caso não supere, vou abaixando a entrada pela máxima de cada nova barra até entrar, desde que a MM21 continue ascendente. • Stop na mínima. • Alvo = amplitude do candle comprado projetado para cima a partir da máxima. • Adaptação que eu utilizo: ao se aproximar da MM21 eu já começo a marcar a max1ma e esperar o rompimento. Muitas vezes não chega a tocar na MM21 . Ideal que o candle que toque na MM21 seja de reversão (mas não é obrigatório). Alvo inicial eu utilizo percentual fixo ou topo anterior. D D 11-1Jcompra D D D I1 MM 21 com pra ,, ... , ' oº oº .. . . D D • 1-.,.-~Q~-. 1 oº ---- - '"'P • 4 D MM 21 MM 21 oº -~ compra MM21 MM21 oº D EJ KLBN-4 5 (8.89 8,89 8.59 8.84 -1.56%). Média Móvel A (21 llE!:.L J El KLBN-4 5 (8. 89 8. 89 8. 59 8. 84 -1,56%). Média Móvel A (21 )(8 ..=J _j semana l alvo • não rompeu a m áx ante rior 09 J3 nov/íJ<! 07 21 dra./09 04 18 ntlO 01 17 fev/10 01 17 fev/10 OI 15 ""lar 10 27 Outros exemplos: 57.993.40 56.649.27 57.829.27 1.89%). Me.::L E:l lBOV (56.755.13 J Olha que situação interessante ao lado! Tivemos o primeiro recuo para a MM21 ascendente e fizemos a entrada 1 e colocamos nosso stop-loss 1. O índice voltou a recuar encostando-se à média e proporcionando nova entrada (2). Mas observe que o candle não atingiu o nosso stop inicial. Após a entrada 2 o índice subiu forte. Por isso insisto em termos uma estratégia bem definida e seguirmos fielmente os sinais tanto de entrada quanto de stop. Imagine quantas pessoas ficaram com medo no segundo recuo e venderam, e logo depois o lbovespa voltou a subir. Quem seguiu o stop original permaneceu no trade. 11.136] não estopou 08 10 16 12 18 22 26 24 30 E! BBDC4 (30.01 01 1 mar/10 br/tl!,,] 30.57 29.90 30,27 -0.43%). Média M6vel A (2".2) _J / alvo= projeção ,28 57 r100:. 1 Ao lado podemos observar o gráfico de BBDC4, no prazo diário, onde tivemos um setup Ponto Contínuo em que o candle que tocou a MM21 é de reversão. Essa é uma situação ideal. Após a entrada o ativo subiu e atingiu o alvo (projeção do candle da máxima que gerou a entrada). Quem não tivesse realizado a venda no alvo citado teria sido estopado, pois o ativo iniciou um forte movimento de baixa . • atingiu o al-vo-=-venda o 13 15 19 27 23 21 29 1>Utl09 • Temos uma variante do setup do Ponto Contínuo em que executamos uma entrada mais agressiva, ou seja, envolve maiores riscos, mas quando dá certo, os ganhos serão maiores também. A entrada é executada no FECHAMENTO do candle que se encostou à MM21. E:]BAFSJ (lB.7519.6118.5719.61 2.77%). MédiaMóvel.!2.L:J E:IPETA4 (21.50 21.71 21.01 21.19 -1.85%).MédiaMóvel,.cJ _J di ário diário ~ 1!1!,E l J fitJ 30 ~+n o~~oo; os 07 11 13 mar/09 28 15 19 Em) $ ~o~~lm ~t9ffi t~~~1 MM21 21 mm . íl íl 31 1 entrada no fech ame nto 04 09 14 18 f)OV/11 23 95 28 01 06 dez/11 09 • Podemos conduzir os trades acima através de várias formas: o Stop Móvel : Stop ATR, SAR, Hi-Lo ... o Virada da MM21 para baixo com a perda da mínima do candle que provocou a virada. o São todos modelos atrasados, então, uma parte do lucro vai ficar para trás. E:) PETR4 (21.21 21.30 21.05 21.28 ·0.84%), Média Móvel,.!:.] _J compra 22 25 nov/11 17 30 05 08 13 16 21 Ao lado podemos observar a entrada no fechamento do candle que encostou na MM21 ascendente. Após a entrada conduzimos o trade de 3 maneiras diferentes: pela virada da MM21 para baixo e perda da mínima tivemos um lucro de 3,70%. Pelo SAR parabólico vendemos no fechamento do cand/e que fez o SAR ir para cima dos preços, lucro de 3, 70 % também. Pela violação do Stop ATR tivemos um lucro de 5,67% aproximadamente. Após a entrada o ativo chegou a subir 11 ,50%. Assim todos os métodos de condução do trade deixaram grande parcela do lucro para trás. Não existe método perfeito e esse é um grande desafio para os traders. dez/ 11 • Outro fator de extrema importância para a seleção dos ativos que apresentam o setup do Ponto Contínuo é que a entrada se dê numa região em que outros suportes importantes estejam presentes. Isso dá uma maior confiabilidade à operação. Exemplos de suportes: o Retrações de Fibonnacci (50% e 61 ,8%); o Topo anterior rompido; o LTA, etc. EJ GGBR4 (20.97 20.97 19.97 20. 41 -0.32~ ). Média Móve 2.J ..:J . entrada \ topos , • . .,...,, , ant ri ores - ~ ~ - ,_____,,___ ,~;-~2~r---l~'-n-_____ 1 - ·-.n-"--- -::;.,~HF--- ---1 . retração de 61,8% 11 18 25 01 09 1 ago/09 16 23 30 se t/ 09 07 15 Observe esse exemplo de Ponto Contínuo dando entrada numa ZONA de fortes SUPORTES. Temos a LTA, a retração de 0,618% de Fibo da última perna de alta e, finalmente , temos a região de topos anteriores. Além, é claro, da MM21 dias que é a ferramenta do setup. Assim, caso estivéssemos em dúvida entre vários ativos dando o mesmo sinal , escolheríamos aquele em que a ZONA de suportes seja a mais forte. Nesse caso temos 4 pontos de suporte na mesma zona de preços (sombreado amarelo). Observe como o ativo subiu logo após a entrada , mostrando que a região era muito forte e segurou os preços. out/09 • Exemplos de operações na ponta vendedora FIJI@ fjj..jfU o~ Ob 05 12 14 nov/13 19 n 26 25 01 0-1 de.z/13 l8 04 09 14 17 n li> · n 13 29 2.6) Cruzamento entre médias móveis . • Dois modelos são bastante conhecidos: MM21 x MM5 e MM21 x MM9. • Utilizamos uma média mais rápida (a mais curta) e uma média mais lenta (a MM21 ). • Neste modelo não é necessário que a MM21 esteja ascendente (operações de compra) ou descendente (operações de venda), pois a ideia é tentar pegar o início de uma tendência (alta ou baixa). • Descrição do setup o Sinal de COMPRA • Após a média mais curta (5 ou 9) cruzar a MM21 para cima, efetuamos a entrada em dois possíveis momentos: >"' No fechamento do candle que provocou esse cruzamento. >"' Na abertura do candle seguinte . • Conduzimos o trade até a média mais curta cruzar para baixo a MM21 e aí vendemos no fechamento do candle, ou podemos vender no fechamento do candle que cruzar a MM21 para baixo (saída mais rápida que a anterior). Sinal de VENDA 0 • Após a média mais curta (5 ou 9) cruzar a MM21 para baixo. • Procedimentos semelhantes de entrada e condução (cruzamento para cima) . m é dia l o ng a c ru z a m ento EI BBASJ (23.85 23,97 23.42 23.55 -0,97%). Mécia Móvel A [21) (24,89), l.=J~ d iário 24% com pr a no fechame nto . venda 1 - se utilizo u com o stop fecha me nto abaixo da Ml.121 Cruzam ento para c im a 07 16 dv: 27 06 27 07 16 u 29 09 20 29 mar 12 10 19 aabr/12 semanal Setup SIPAPI E S e consi stente ven da 775% em 2 anos. W.19 c ru za acima da WA21 f, v ,Jbr 1un JUI St!f nov Jclfl m..lr ITIJ JUI '10 30 Ao lado podemos observar o setup MM5xMM21 no gráfico diário do Banco do Brasil. Repare que após o cruzamento da MM5 para cima da MM21 efetuamos a compra no fechamento do candle. Não colocamos stop inicial. O stop pode ser feito de duas maneiras: cruzamento do preço com a MM21 para baixo (venda 1) ou cruzamento da MM5 para baixo da MM21 (venda 2). Quem escolheu a segunda opção se deu bem, pois ficou posicionado no ativo, mesmo durante as 3 correções mais bruscas (sombreado) que chegaram a fechar abaixo da MM21. Observe também que uma boa parte do lucro foi entregue na saída 2, pois ativo chegou a subir 24% dCj(J flOV Jdll 1011 Setup MM9 x MM21 no prazo SEMANAL. Quanto maior o prazo mais consistente é esse setup. No gráfico da Hering ao lado podemos observar um lucro de 775% em aproximadamente 2 anos. Claro que nem sempre é assim, mas em ativos com te ndências bem definid as e menos voláteis esse setup apresenta uma elevada rentabilid ade. Ele é extre mam ente fácil e simples!!! EJ CSNA3 (16.55 16.68 16.43 16.62 0.1 2%). Média Móvel A (21 1(17.04). Mécfia Mó_::J_J Ao lado chamo a atenção para um detalhe muito importante. Quando escolhemos um setup, temos que seguir todos os sinais que ele dá, pois a eficiência do setup se mostra em vários trades e não em um ou outro feito de vez em quando. Note que tivemos 3 entradas na ponta compradora. Na primeira tivemos um prejuízo (-2 ,71 %), na segunda tivemos um leve lucro (+2,50%) e somente na terceira entrada tivemos um ganho interessante (18%) que compensou as entradas anteriores. Caso tivéssemos feito as duas primeiras entradas que nos trouxeram um pequeno prejuízo e desistido da terceira perderíamos um belo trade. Assim devemos assumir todas as entradas que um setup der, pois não sabemos de antemão qual a que vai proporcionar o maior lucro. diário set out dez nov • • • • • fev 'ªº 201J 2012 3) LINHA DA SOMBRA Autor - Larry Williams. Pode ser usado no semanal, diário ou 60 minutos. Utiliza o gráfico de preços e duas médias exponenciais de 1O períodos , sendo uma delas deslocada em 1. Descrição do setup: o Sinal de COMPRA • Compramos no fechamento do candle que fizer a MME10 cruzar para cima da MME10(1 ). • Stop-loss na mínima do candle que fez as médias cruzarem. • Saída da posição quando a MME10 cruzar para baixo a MME10(1). Vendemos no fechamento . Esse modelo funciona muito bem em ativos com tendências bem definidas, pois evita bastante os violinos (sombras grandes que estopam). El BVMF3 S (10.97 11 .00 10.61 10.86 -2.25%). Média Móvel E (10 ,S:J_J El HGTX3 (46. 38 sem a na l di á rio abr mar 46.74 44.65 44.B9 ·1.56%). Média Móvel E (10) (.=J....:J ma, JUI JUn set ago El P0M04 (6.1 5 20 1 2009 27 dez./11 6.48 6.1 4 6.48 5.86%). Média Móvel E [10) ( 6.25) .=J_J diário j 04 11 18 }<ln/J.2 El ITSA4 60m (9.67 26 02 1 09 16 f~/12 27 05 j 12 19 ~r 12 9.n 9.62 9. 62 -0.52%). Média Móvel E [10) (9.::J_J 60 minutos mi 4 2 ,>', 31 O/ 11 17 JU0/10 ;n 29 05 12 16 iu'/10 22 18 03 O'l a90/10 27 01 0} O'> m..r, 12 31 4) Setup JOE DINAPOLLI • Criado pe\o trader Joe Dinapol/i. • ~ ode ser utilizado no semanal, diário e 60 minutos. No semanal é mais efetivo. • E um setup bem simples e eficiente. Utiliza apenas o gráfico de preços e a méd ia m óve l e xponencia l de 3 períodos deslocada em 3 períodos. • A ideia do setup é antecipar a entrada antes da formação de um pivot, ou seja , estaríamos entrando no início do movimento maior. Quando dá certo nos proporciona uma GIGANTESCA rentabilidade com um stop muito barato e um nível de acerto muito elevado no gráfico semanal (80%). No semanal acontece 1 ou 2 vezes por ano. • Descrição do setup 0 Sinal de COMPRA • Os preços, em tendência de baixa prolongada, caminham abaixo da MME3(3). • Esperamos que o candle FECHE pela primeira vez acima da média. Marcamos o último fundo. Esse fundo não pode ser perdido em fechamento de candle (anula o setup). Mas atenção: um candle pode violar o fundo (sombra) e voltar a fechar acima o que não invalida o setup. • Quando voltar a FECHAR abaixo da média, se não perder o fundo anterior, na próxima vez que voltar a FECHAR acima, marcamos a máxima do candle que fechou acima (2ª vez). Na superação da máxima temos a entrada na ponta compradora. • Stop-loss ficará abaixo da mínima do candle que fechou acima da média pela segunda vez. Eu utilizo em algumas ocasiões a mínima do segundo fundo como ponto de stop-loss. • Alvo = expansão alternada de 161 % de fibo da primeira perna de alta. compra ---- s toD o noina l 1 ,,, fun do 2 tu nd o 1 • fund o 1 Parece complicado , mas é bem fácil! Vou explicar detalhadamente todo o processo descrito acima. EJ LREN3 S (58.n 59.74 57,16 58,20 -1.27%). Média Mó,2J_J semanal 1° fecha me nto aci ma [f!D linha de suporte ago set out fundo 1 nov dez - - - - - - - ~ _] 2008 32 Observe no gráfico SEMANAL da Lojas Renner ao lado que o papel vem em uma forte tendência de baixa, com os preços trabalhando abaixo da MME3(3). No momento que temos o primeiro fechamento acima da média, podemos pensar assim: essa tendência de baixa está PERDENDO FORÇA! Traçamos uma linha de suporte no fundo 1 e aguardamos . E:J UlEN3 S (58.77 59.74 57.16 58.20 -1.27%). Média Mó,_::J_J Os preços evoluem acima da média deslocada e VOLTAM a fechar abaixo dela. Até agora está tudo caminhando da forma correta para a configuração do setup. Assim , é necessano a formação de um segundo fundo acima do fundo 1. Pode até violar o fundo 1 (não é recomendado) mas tem que fechar acima dele. O ideal é que se forme um pouco acima do fundo 1. f und o 1 nov out dez 2008 E:J LREN3 S (58.77 Vamos conferir no próximo gráfico ... fev 1an 2009 59.74 57.16 58.20 -1.27%). Média Mó,E.J..:J ... os preços evoluem e formam um seg undo fundo que respeitou o fundo 1. Logo após, ocorre um novo fechamento acima da média deslocada. Nesse segundo fechamento marcamos a máxima e esperamos o seu rompimento (1 centavo acima) para fazermos a entrada pelo setup Joe Dinapol/i. m arcam os a m áx im a \ ·, 2° fech . \ fundo 1 dez nov ) 3 11 fev 7008 E:J LREN3 S n1a r j 2009 (58.77 59.74 57.16 58.20 -1.27%). Média Mó,.QLJ Observe que a maxIma foi rompida e tivemos a entrada na ponta compradora. Colocamos o stoploss abaixo da mínima do candle que fechou pela segunda vez acima da média deslocada. O trade evoluiu muito bem. No próximo gráfico vou mostrar como se calcula o alvo. fundo 2 Jan fev .sbr n1a r El LRENJ S (58.77 JUn 59.74 57.16 58.20 -1.27%), Média Mó't_~J..:J · ve nda ~· ~ -·og_ - +··- ~ - - ', Alvo = expansão 1., 'J':i 11 •-', :::·.1 de 161% ··· · • - ~ ~ ~ -_,___,__ ____, (!2 50 ~·- -- ----< 1 ·.:...-_,JL:_ _1,1_ _ _ mm pe rn a 1 Como colocar o alvo? Pegamos a primeira perna de alta e vamos projetar a mesma, alternadamente , a partir do fundo 2 (início da segunda perna de alta). Colocamos a venda na ex pansão de 161%. Quem trabalha com Elliot diria que tivem os a ONDA 1 (perna 1 ), a O NDA 2 (correção para ba ixo da m édia) e estaríamos entrando no início da O NDA 3 (movimento mais forte). fundo 2 fundo 1 r,o v d e;: 2006 1a n f ev mar abr ma, Iun 2009 33 El LREN3 S (58,77 69.74 57.16 58.20 •1,27Jr}. M6dia M6,.!:J..J Repare como a entrada pelo setup Jo e Dinapolli ocorre bem antes da entrada cláss ica , após a formação de um pivot de alta. No setup Joe Dinapolli tivemos entrada em 13,91 e no pivot de alta em 16,01, uma diferença bem grande. O interessante desse setup é que vamos entra r na compra no ínicio de uma tendência de a lta. fundo 1 nov dez jan • fev m11r 1 2008 abr m111 2009 Um fato de extrema importância é a posição do fundo 2 em relação ao fundo 1. O ideal é que o fundo 2 esteja ligeiramente acima do fundo 1. Fundos muito acima ou nivelados não são ideais. EJ PETA4 (20.90 21.33 20,83 21.24 0.52.~ J. Média Móvel .QJ ...J EJ SUZB5 S (7.51 7.60 7.08 7,11 -6.08~ ). Média Móvel E !:.J...J diá rio 1 64 fundo 1 12 15 22 27 02 07 12 fev/07 EJ v i o lo u m as fec ho u aci ma fundo 1 15 20 23 out mar/07 nov dez jan fev mar 2008 CESP6 S (29.66 30.29 26.83 27.33 -8.41 7.J. Média MóY.Qj..::j EJ mai 2009 iun Jul ---- j OIBR3 S (11 .07 12.95 11 .01 12.45 10. 087.). Média Mó,=.J...J se m a na l sema nal às vezes o set u p fa lh a !!! entrad a 11,191 estopado fundo 1 set out 20' fundo 1 nov dez Jan fev mar ·- - ~ - ------.11 ____2~009 34 abr m ar abr ma , Jun ago 2010 set out nov dez _J • Podemos fazer uma entrada mais agressiva do que a clássica (rompimento da máxima). Ela ocorre na retração de 50% de todo o movimento de alta que fechou pela segunda vez acima da média deslocada. Neste caso , colocamos o stop-loss na retração de 61,8%. Este método também pode ser utilizado para quem fez a entrada clássica (com 50% do capital) e a outra metade do cap ital faz na retração de 50% (caso ocorra). El LREN3 S (58,77 59,74 57,16 58,20 -1,27%), Média Móvel .:LJ El LREN3 S (14,90 seman a l 16, 00 13.29 16, 00 7.02%). Média Móvel f.::J_J zoom 2"fech. \ entrada clássica mlD ócbro nov I / ~ st p entrada retração de 50% 11'.':41100'.I fundo 2 fundo 1 out um jan dez fev mar abr 26 09 25 09 23 06 __J _ _~f~=~/~09~ _ _,f ___ma = •.:.../09=-_ __.1~ 2009 2008 • Abaixo temos uns exemplos do Setup Joe Dinapolli para operações de VENDA. topo 1 2º fech . r., r., E 3(3) 1 º fech. venda ô BRKM5 S (14,65 14.88 14.18 14,31 -2.98%). Média Mó•.S.LJ semana l ô CSAN3 S (32.15 33.49 30.76 33,17 2.47%). Média Móv,EJ _J seman al topo 1 topo 1 16,5!_ out nov 2004 dez Jan - -- tev - mar 2005 abr ma1 Ju l ago set 201í> out nov dez Jan mar abr 2011 35 5) MM200 DIAS • É uma média móvel de longuíssimo prazo, então, ela define a tendência primária do ativo. • Preços abaixo da MM200 dias, mercado bearish (urso - de baixa). Preços acima da MM200 dias mercado bullish (touro - de alta). • Serve mais como referência para investidores de longo prazo. As mudanças em sua inclinação e direção demoram a ocorrer. • É um importante ponto de suporte em tendências de alta e um importante ponto de resistência em tendências de baixa, por isso, avaliar muito bem as operações de rompimento da média. • Um dos setups mais simples é aquele em que o sinal de COM PRA ocorre no fechamento do candle que consegue cruzar a média para cima. O sinal de VENDA ocorre no fechamento do candle que consegue cruzar a média para baixo. Geralmente ocorre um pull-back à média, dando oportunidade de nova entrada. E:! IBOV (62.202.85 62.486.15 61.666.99 61 .686,87 ·0,02~). M6dia l.::J _J diário Note como a MM200 dias conduziu o lbovespa durante 2003 a 2008 em sua tendência primária de alta. Houve tentativas de rompimento que logo depois reverteram (zonas amarelas) devido a MM200 dias funcionar como um forte suporte. Em meados de 2008 os preços romperam a média para baixo e caíram forte. forte tendência de alta 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 E:l BBOC4 (30.25 30,25 29.88 30.10 0.17%). Média Móvel A (200) (2!.::J ..J MM200 vira Ju n JUI ago set 2008 36 o ut 1 No exemp lo ao lado, em Bradesco PN, observamos os preços caírem em direção à MM200 dias e no primeiro toque sentirem a entrada de força compradora, evidenciando o forte suporte que ela representa. Os preços voltam a testar a média e dessa vez conseg uem rompê-la , gerando uma venda. Ocorre um pull-back (retorno) à média que desse vez atua como resistência e segura os preços que voltam para a trajetória descendente. Repare que a MM200 dias só vira para baixo 35 dias após os preços terem rompido para baixo a média. SETUPS UTILIZANDO BANDAS DE BOLLINGER 1) FECHOU FORA - FECHOU DENTRO (FFFD) • Funciona em todos os prazos operacionais. • Operação contra-tendência: operação na ponta oposta do movimento do mercado, aproveitando os retornos à média móvel. • 87% de acerto, no mínimo, até a banda central (MM20) no prazo semanal • Regras : o Esperar FECHAR um candle fora da banda de Bollinger pelo menos 3% . O ideal é fechar de 7% a 10% fora. Recomendo utilizar essa regra apenas como um filtro, pois ela limita muito o número de operações. A maioria dos traders exige apenas que o candle feche fora das bandas. o O próximo candle fecha dentro da banda . Não importa a cor do candle . • Banda superior - marcamos a mínima do candle • Banda inferior - marcamos a máxima do candle o Entrada no rompimento da mínima (ou máxima) em no MÁXIMO 2 candles . • Se não romper até dois cand les após o que fechou dentro o setup descaracteriza. Alguns traders estendem o limite pra 3 candles . • A mínima (ou máxima) a ser rompida é a do candle que fechou dentro. Caso não rompa no primeiro candle após o que fechou dentro, NÃO MUDAMOS a posição da entrada. Continua no candle que fechou dentro pela primeira vez. o Stop • Banda superior - na máxima do candle que fechou dentro • Banda inferior - na mínima do candle que fechou dentro o Alvos • Banda central (MM20) - fechamos 50% (gráfico semanal) ou 100%(gráfico diário e intraday) da posição • Banda oposta - fechamos os outros 50% . • Após a realização parcial podemos levantar o stop inicial. ----~ 01 .......... biinda Sl.peflot 1 1 S~C:I 01 1 ... 1 •1\ MM21 1\ t fechou fora ~ banda \ MM21 I\ en trada entrada I~ ~l~~-:.op<oss fechou den tro •1 '1~~ ,. -~ + 2 fechou fora fechou dentro stop-toss \ 37 • E x emplos: Os quatro gráficos abaix o simulam uma operação de com pra : Ô VALE5 S l42,11 43,29 41 ,66 42,97 2.33%}. Band111 de Bol _:.J_J El VALES S (42.11 43.29 41 .66 42.97 2.33:tJ. Bandas de Bol _J _J alvo 2 º.~\~.íl~;· ·.... ~ .?' 10 24 1 fev/03 07 24 mar[03 E:l VALES S os '· stop ' sto p os 22 ~ alvo 1 m áxima .. ·- · · ~ 10 Qfo .········H~·············--·-.... ~~lt--~::: : : fec hou fora S7 abr/03 19 os 17 17 __j mai/03 (42,11 43,29 41 ,66 42.97 2.33%}, B11nd11s de BolE LJ 31 ma.r/03 El VALES S }8 14 1 l} }!, m.,1/03 abr/03 (42.11 43.29 41 .66 42.97 2.33%). B11nd11S de Bol .::J_J ' 5,59 5, .,; vende 50% .. :·, ..; ..,_ - ':, ., ..:. ..J\. ...... ---.______ stop'""- abr ---- / .., ma1 jun ago JUI 2003 22 os 19 02 16 30 ,.. _ 14 28 abr/03 !_ -m-"a.i.,_ /0-'--"3___._~ Jun ~ / .o;!__j--1.ul/Ol J~/031 º Outros exemplos do setup fechou fora-fechou dentro em gráficos SEMANAIS: EI VAlE5 S (42,11 43.~ 41 . 66 42.97 2.33%). 9 and,n de Sa'.:J.;J El PETR4 S (23,92 24.59 23,67 24.48 1 .79%), Bandas de Bolli1.2] _J - - 51 ·- o - d a banda i nfe rio r ,t,, )UI) iul ~------'º 38 .ll 04 18 pnL10 _ 01 l 17 fev/10 01 )5 mar/10 .l9 l • Exemplos de setups que desconfiguraram, pois, não houve o rompimento até o segundo candle: El PETR4 5 El BVMF3 (11 .67 (23.92 24.59 23.67 24.48 1. 79%), Bandas de BoDinger A (20) (2,:.J__J 11.75 11.63 11 , 72 0.51 :t}.. Bandas de Bollir..:.LJ BE 6+·~~ü···············.... ~ u :_ 5 l 3° candlE? TOIJlpeu . regra não permite ~ 4nr···~0 ; •e ~~ ~ _l,J fechou for~ _ nao rompe ram a · ima - setup 11 ~! ado 07 22 05 abr/03 19 02 JO 16 jun/03 mai/03 01 14 03 09 07 13 17 15 21 23 !_] _ _ _ _ _ __ ....;:dez=i./=1º'---------'l Jul/03 • Casos em que o stop inicial é alterado: E'! GFSA3 (4.46 4.53 4.36 4.44 0,11 %). Bandas de Bollinger l fl.l ..J fecho u fora ~ stop ~rr t,r y . .T . . . mínima - ---iJ [J .•.-- . ..· . DY - -::,... ,.ô 5 69 5. 5] 5, 3: ..:, -.J 29 dez/08 E'! GFSA3 (4.46 02 06 08 Q~ . /!,;,· ~ ~:no, ~; ~ [J .,,., ... - 30 dez/08 .,...- .~.t.9p ·(D 21 5,95 5' - e- 5 Sé - 5 3ô a mínima a ser rompida nunca é deslocada 99 -·· 26 jan/09 4.53 4.36 4,44 0.11%). Bandas de Bollinger IEJ . :::J quando o candle apõs o que fecho u dentro viola o stop inicial, deslocamos o . .. - ---· E) ·t --· ········ ---- 23 E'! GFSA3 (4.46 -' Sé .1 os 07 :,s 09 jan/09 4.53 4.36 4.44 0.11%). Bandas de Bollinger l fl.l_J rm 6.36 . ,, º·-- 6 ,,. - 5 97 5.3.! / recompra 100% pois .º prazo operacional é DIARI? . ~ - -· 02 06 08 12 14 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ja 39 E! BRl:.M5 S (15.64 15.98 15 .38 15 .54 0.26:t). Bandas do 80Dingo1 A [20) (l_j _j No gráfico ao lad o tivemos um setu p fechou fora - fech ou dentro em que o candle após o que fechou dentro teve a mínima m enor que ele, então, desloca mos o nosso stop inicial para essa mínim a. Atenção: a máxima a ser rompida continua no local original. . t.,..' os 17 14 ) 1 ma,/113 1 l8 ..br( 03 ] • O tipo de candle influencia o fechou fora - fechou dentro o Fechou Fora - O ideal é um cand le grande com fechamento na máxima (ou m ínima) e que tenha um volume grande. o Fechou Dentro - O ideal é um candle bem pequeno, tipo uma estre la ou doj i. Ca nd le de reversão que fecha dentro também é interessante (martelo ou shooting star). Padrão Harami também é interessa nte. Ideal que o setup fique em zonas de suporte (ou resistência). El VALES (44.64 45.06 43.98 44.08 -0.68:t}. Bandas de Bollinger A .::J _J ~-~ , ~ ~ ~ 9' 4S -, -: El VALES (44,64 45.06 43.98 44,08 -0.68:t), Bandas de BoUinge r A .::J _j Q IIm . oÓ :_ <. _9 ·~ mm 4: : ~Híl~ dê. + :? : : :3 6; ,7 .;.J ~ :r. ' --------~ Jl 19 21 25 27 01 sd/07 03 05 14 16 18 22 2-1 28 30 01 aqo/ 06 out/07 05 >,et/06 • Casos de insucesso El VALES (44.64 45.06 43.98 44.08 -0.68%). Bandas de Bollinger A .:.J _J El VALES 60m (43.05 43.13 42.84 42.97 -0.16Z ). Bandas de Bollin11.:.L.J g rá fi co d e 60 mi n u-tas , ó fT [11 es,opad~ 17,37 ·- 4 ~~ ~,---· e ntrada n a v e nd a li 11, l(J setfOS 40 )) n, JR IU:05 l l: 0 0 30/set 16:00 ll·OO 0 3/out t <,· OO 11 00 04/oul 2) ESTREITAMENTO DAS BANDAS • Mais comum em gráficos de 60 minutos. • O estreitamento ocorre devido à diminuição da volatilidade. Essa diminuição da volatilidade só ocorre em uma situação, no momento que o papel vai dar uma explodida para um dos lados. • Nunca teremos certeza absoluta para que lado o preço irá romper. Mas esse setup parte do princípio de verificarmos onde os preços estão mais próximos durante o estreitamento das bandas . Caso trabalhem mais próximos da banda inferior a explosão será para cima e caso trabalhem mais próximos da banda superior a explosão será para baixo. • Regra o Banda inferior - entrada no rompimento da máxima; stop na mínima; alvo mínimo = 100% da amplitude da banda. o Banda superior - entrada no rompimento da mínima; stop na máxima; alvo mínimo= 100% da amplitude da banda . El VALE5 60m [43.05 4 3.13 42.84 42.97 -0.16%). Bandas de Bollinger .:!] _j ..!~ : : EJ AMIL3 (17.04 17.33 16.86 17.33 0.98%). Bandas de Bollinger A (20)(1.CLJ 1• ... : ve nd a ~ a lvo inicia l ~"ª-'''~ · 1~1L'~v_,_ _ _ _ _ _ _--+- --l - ' ~, -~ ft" - ~Hf.'L ~~r '.'.' ;1;mr tlit tlt~~ - ; ]!Jtlr · / 010 1 · ij 1---~__l__j__:::::::::::!!;~ 25 26 ::..:S:!! IO~ ~ 29 - - :: 01 31 06 / 10 15 1 abr/10 J 20 23 28 01 ._... __ _ EJ HYPE3 (12.91 ll 14:00 15/dez l 1:0 1 .J 15:00 16/dez 12:00 ..... --~ / ~ / nm ::e 5 - 3) j 13.87 12.67 13.80 4.55%). Bandas de Bollinger A (20) (.::J _j 3:Jr,) 1 7:00 :') íl 13:0 0 ..... out/10 \ 14/dez :') sto p .,.... Bt~ H ,:00 06 wt/10 40.94 40.60 40.83 -0.29%). Sandas de Bollinge r A (:.::J _j ~ ~90~GJ~~·o c;n~-º1·-~ ~- ...L.---~ - _ _ J · ~~5 30 mar/10 El CIEL3 60m (40.94 l os 12 17/dez 14 16 20 23 abr/10 U 29 •. 1. 03 05 07 man, 10 ..J WALKING UP THE BANDS • Autor - John Boflinger. • Podemos usar no prazo semanal , diário e 60 minutos. • Regras: o Compramos quando o candle fechar acima da banda superior de Bollinger. o Vendemos quando o candle fechar abaixo da banda inferior de Bollinger. • Esse modelo não pode ser usado para venda. • É um modelo seguidor de tendência com elevado nível de acerto. 41 El PETR4 S (23.55 25.08 23.36 24.83 4. nx}. Bandn do Bollingo, A!:J ..J ~ USIM5 (1 2.78 13.39 12.75 13.39 5.27%). Dond,11 do Hollingcr A (201 ..J Dii,rio Se m a na l venda enda 30% re ntab il id ade 50% rentabilid ade • 1190 • dez out mar Jan 1 2002 • • Jw mal sct nov 1 2003 El VALES 60m (40.91 41 .10 40.n Jan RIM 10 , 2004 41.10 0. 44%). Banda, do Bcl'w,gor l ::J ..J 16 03 J B U a!IW/09 El ITU941S. (35.37 "" . 60 minutos 18 ffidr/O'I CM f IJ lll ma,J09 lrl o, 1 lo H UI J Jun/09 11 Ju!J<H 35.46 35.32 35.42 D.142:). Bandu do Dollingor A 120) (35. _J _J 15 minutos ~ V~ ~ 1 ·· venda 14 % rentabilida de -(2 :7 ~.3% rentauil ,dadc .:. :-1 _:, .... .! 16 20 22 27 sct, 10 4) 29 01 05 07 1 li 14 19 21 25 27 17'30 29 03 ..J ),_j "'-'t/10 13:45 28/ft!'I 17:00 13. 15 lb:30 '1'J/fev 1145 01/rnlrr lb.00 1 _ 11 15 15.JO 11 .45 02(mar _j___J BARRAS EM ESCADARIA • Muitas vezes quando o papel consegue romper a banda superior podemos iniciar uma entrada para não perder o rally, caso este ocorra. Não é uma situação frequente . Em geral são movimentos esticados. Temos que "sentir" o clima do mercado para avaliarmos a entrada ou não no ativo. 9 Todos os prazos operacionais. º Regra 0 Esperar um candle fechar acima da banda superior • Marcar a máxima desse candle: compra no rompimento da máxima . • Stop na mínima desse candle Sugestões de alvos 0 • Toda amplitude da banda de Bollinger projetada para cima. • Fechamento dentro e perda da mínima. • Percentual. EJ PETR4 15m (24 .75 24 .83 24.70 24.83 0.362:J. Bandas de Bolling,.!:J _J El VALE5 (41.40 41.7 8 40.64 41.10 -1.1 8:t). Bandas de Bollinge, A 1:J _J ve nd a . fecho u dentro 15 minutos ; tJ,,qjtit• 1 5.9% l u c r o 2~,90 veuda na p e rcja da m inirpá / / 1.1 :,< 1• J 11 · ~, U / mar 42 1, 1r., l(J.0 1 1 J JS 1J 10 U/mar H OJ 01 OH abrf09 11 ,~ • Se o papel encontra-se numa forte tendência de alta, os preços vão ficar empurrando a banda superior de Bollinger, sem que isso signifique a necessidade de vender o ativo. Muita gente interpreta as bandas de Bo/linger de maneira equivocada (ou , pelo menos, incompleta), pelo fato de os preços permanecerem dentro das bandas a maior parte do tempo. As pessoas pensam que a banda superior funciona como uma resistência para os preços, enquanto a banda inferior funciona como um suporte. Na verdade, as bandas são os limites de volatilidade esperados para o ativo em questão. Se o preço durante um movimento de alta atinge o limite superior de volatilidade (banda superior), ele demonstra FORÇA, ou seja, o movimento de alta é saudável e deve prosseguir. Caso ele ultrapasse a banda superior, mostra MUITA FORÇA, e a movimentação de alta deve prosseguir em ritmo acelerado. EJ VALES (40.25 40.69 40.15 40.53 0.07~ ). Bandas de Bollin.:_J_j EJ ALPA4 (6.43 6.61 6.30 6.45 1.3~). Bandas de Bollinger .6.!::.J _J mm l t> ' 4 [16,231 ~ '.4,ól ~ .:. :s ... 5 26 - .1. , ; I) fev n,a r abr 25 14 n1a 1 nov/U 1 5) 07 19 29 11 23 1 ,an/12 dez/11 03 15 29 , 35 12 1 fev/12 ] mar/12 BARRAS EM TOBOGà • É o oposto do setup acima. Aqui os preços rompem a banda inferior e podemos iniciar uma operação na ponta vendida . • Regra o Esperar fechar um candle abaixo da banda inferior. • Marcamos a mínima desse candle : venda na perda dessa mínima. • Stop na máxima desse candle . o Alvos sugeridos • Toda a amplitude da banda de Bollinger projetada para baixo. • Fechamento dentro e rompimento da máxima. • Percentual. ô CYRE3 (17.88 18.70 17.71 18.69 3.32%). Bandas de Bollirf'.!L:.J om ô SANB11 60m (21 .22 21 .25 21 .05 21 .07 -O.n%). Bandas d,~ _j _____,,,./ 6. .4;-J-. .,, __ _stop . di·~···-- -. ____ _ -~ , .... . .. ve nda ' . ~9- ' ,, ·-, . ____ ____ _ 5,10% recompra .. ·-T ~ . 12 17 20 26 Jan/_1_1 ~ - - -~ 31 03 13:00 08 fev/11 .9 fec hou dentro. marcamos a máxima 7.58% recompra Q9Q __J 19/jan 12:00 21/Jan 43 • Se o papel encontra-se numa forte tendência de baixa, os preços vão ficar empurrando a banda inferior de Bol/inger, sem que isso signifique a necessidade de recomprar o ativo. El BVMF3 60m (11 .46 12 16 23 ma1j'08 29 04 1 10 16 20 ju:r,/08 26 02 ] 08 07 15 08 11 11 .46 1 t ,41 11,44 ·O.OOl ). Bandas do _J _J 12 13 14 15 19 18 Jul/ 11 JUl/08 6) TÁTICA DA SOMBRA INFERIOR (TSI) • Regra o Enorme sombra inferior perfurando a banda inferior de Bollinger com fechamento próximo da máxima. Região de suporte dos preços. Veremos esse setup, em maiores detalhes, mais à frente . • Entrada no rompimento da máxima. • Stop na mínima. • Alvos - banda central e banda superior. E:I LIGT3 (24.12 24.47 2 4.1 2 24.40 0.37%). Bandas de Bollin!~ .:..l E:I CPFE3 S (29.02 29.78 28.64 28.75 -1.30%). Bandas de Bo.=.J__J a lvo2 Seman a l a lvo 2 . ~] -:,.7 í7 ~ + a lvo 1 l ~···l-···,-.·-···· •fl 14,C-l .-···· Jy~ ~rt~C ~ s to p 17 20 27 04 ~ /09 09 12 17 20 25 mar/09 EJ BBOC4 60m (30.75 30 02 10 07 abr/09 30.82 30.56 30,81 0,19%), Bandas de l.'.: :.J _J 02 dv./ 07 21 jan/08 EJ BISA315m (8.46 11 l fev/ 08 03 24 mar/ 08 14 1~ 8,46 8,44 8.45 -0,23%). Bandas de Bollin_j_J 1 J5 18 19 20 10:08 li 16 P.JO 13:45 73/490 44 os_ J 15:00 16: 15 10:JO 24/ago SETUPS BASEADOS NO ÍNDICE DE FORCA RELATIVA (IFR) • Antes de iniciarmos o estudo dos setups, vamos fazer uma breve recordação sobre o IFR, mas é fundamental a leitura do capítulo referente a ele . • O IFR é um oscilador criado por Welles Wilder, que tem como ideia um retorno à média central. • Oscila entre O e 100, e estabelece níveis de sobrecomprado (acima de 70) e sobrevendido (abaixo de 30). O ideal é que não utilizemos limites fixos (padrão)! Cada ativo tem o seu limite e este varia com a tendência, com a periodicidade, volatilidade etc. Devemos AJUSTAR os níveis individualmente! Os níveis 30 e 70 são adequados para ativos em tendência lateral; em tendência de alta a zona sobrecomprada vai ficar acima de 70 e na maior parte das vezes em torno de 80, e a zona sobrevendida vai ficar em torno de 40 ; em tendência de baixa os níveis de sobrevendido estarão muito abaixo de 30 e os níveis de sobrecomprado próximos a 50. • Periodicidade: Wilder sugere 14 como padrão, mas podemos utilizar outros como 9, 7 , 2 etc. Quanto menor a periodicidade mais volátil fica o IFR. Quanto maior a periodicidade, menos sinais falsos! IFR14 + candle de reversão 1) • Operação de COMPRA o Aguardar o IFR14 aproximar-se da ZONA AJUSTADA de sobrevenda. o Ideal que se forme um candle de reversão nessa zona. Marcamos a máxima desse candle e efetuamos a compra no seu rompimento. o Stop-loss na mínima (0,05 centavos abaixo) do candle de reversão. o Alvo - até o IFR14 atingir a zona de sobrecompra ajustada. Esperar idealmente por um candle de reversão. Marcar a mínima desse candle e na sua perda encerrar a operação. El VALES S E) VALE5 S (36.06 37.47 35.65 37.33 3.35%) (36.06 37.47 35.6 5 37. 33 3.35%) S . 6 El IFA (14) (43.97) E) IFA [14) (43.97) 1--...,.,...,,,---- - -- - - - - - - -- zona de sobrecompra .f. - - - ,80 mm l--- -- - -- -~ ~--~~~- - - ----140 zona aju stada nov dez 1an fev mar abr 2002 ma, Jun 1ul diá rio compra , ilU+-rº ~nt o o+"t +t!..i nn.U.· LI T ma, iun Jul 0 LJ ago set out nov dez 1 2003 1an 2004 1 EJ CMIG4 60m (35. 45 35. 73 35. 42 35.73 0.73%) E) CAUZ3 (6.05 6.40 6.04 6.07 -2.1 7%) ón abr 2003 ..Oqi. 06.~ 4 ++ ~rwn ve nda 13% e ngolfo de a lta El IFA (14) (46.14) 08 13 19 _ nav/07 E) IFA (14) (61 . 49) .l3 28 03 0b 11 14 19 02 os 06 07 08 09 12 cJu./07 • Operação de VENDA o Aguardar o IFR14 aproximar-se da zona ajustada de sobrecompra . o Caso se forme um candle de reversão nesse nível, marcamos a sua mínima e na perda desta entramos na venda . 45 o Stop-loss na máxima (0,05 centavos acima) do candle de reversão. o Alvo - esperar o IFR14 atingir a zona de sobrevenda ajustada. Esperar idealmente por um ca ndle de reversão. Marcar a máxima desse candle e no seu rompimento encerrar a operação. El OIBR4 (8.07 8.18 8.01 8.07 0.00%) íl +9t ~t~~~a91~ QJ ~ {~ i;;·;·~ ,~ ~Qºa -~ El IFR (14) (64.71) QJ ~ El IFR (14 )(37. 72) .QI ~ sobrecomprado 70.09 ~ ~ 37.46 20 28 25 outllO 03 1 08 17 11 22 uaJ 25 11 OO'Yl10 23 29 1 02 09 15 1 ago/11 n 21 03 J set/11 01 out/11 • Atenção: quando um ativo muda a direção da tendência predominante, geralmente temos a alteração dos níveis de sobrecompra e sobrevenda. Assim é necessário um NOVO AJUSTE dessas regiões. Observe no gráfico abaixo que a VALES vinha em tendência de alta bem definida desde 2003 e os níveis de sobrecomprado e sobrevendido conseguiram reproduzir pontos importantes de topos e fundos (setas verdes e vermelhas) nos possibilitando realizar operações de compra e de venda. A partir de meados de 2006 houve uma aceleração da tendência de alta criando uma nova região de sobrevenda (não marcada no gráfico). Em 2008 a ação perde sua longa L TA e também importantes fundos anteriores. O IFR14 ultrapassa abaixo do nível de sobrevendido e continuar a cair cada vez mais. No segundo gráfico observamos que uma operação de compra em cima de um candle de reversão foi estopada logo à frente. i-cE =-l V_ALE _ S_S...:.(36 _ .06 _ 37 _ .4_7 _35 _ ._65_ 37 _ . 3_ 3_ 3.35 _ %1 _ __ _ ----.-_QJ =Clc..=~ = El VALES S (36.06 37.47 35.65 37.33 3. 35%) semanal +l:,:)n fü l co mpra ·. perda da LTA ' C?·_f 9._-~-~.19 Q o est o pado ;<f 24,3.ru .QI ~ ~El ~ IF~R~(~14~)~(4=3.~97~)- -----------._l.__ ~ - ~ ~- ~ -- - -- - - -- - -~ - - g ~ --· . _,,, sobreve nd a }003 2) 1004 2005 2006 }007 }008 26 09 J jun/08 23 07 21 jul/08 04 18 1 ago/01! 01 J 15 29 set/08 PIVOT NO IFR • Operação de COMPRA o O IFR faz um pivot de alta dentro da zona sobrevendida. 0 Marcamos a máxima do candle que fez o acionamento do pivot. No rompimento da máxima temos a entrad o Stop-loss na mínima do candle que acionou o pivot. a 0 a A lvo - quand o o IFR fizer um pivot de baixa na zona sobrecomprada . Marcamos a mínima do candle quE acionou esse pivot e, na sua perda, encerramos a posição. Operação de VENDA 0 O IFR faz um pivot de baixa dentro da zona sobrecomprada. o Inverte os sinais de compra. 46 E! T6MA3 S (29.00 29.00 27.26 27.50 -4.84~) E! QJ ~ T6MA3 S (29.00 29.00 27.26 27.50 -4.84%) continuação ... ºoc;i-1- 0 12.85 o"i" i;, ílo com pra . ·. -~ 471 [;JQ9Q.1="1'º,;, 9QQ Q~-Q"ci"Q"tó·c;> EI IFA (1 4) (48.25) EI gJ~ IFA (141 (48.25) pivot ba ixa 2 pivot baixa 1 70.19 70.19 m:D 30 12------. ----set - ------------ 30.1 2 pivot de a lta nov o ut d ez f ev Ja n 2008 3) ,--..._ n1a r 2009 1 1un 1ul ago se t 2009 1 o ut nov dez Jan 1 fev 2010 1 ADVANCED • ADVANCED BREAK DOWN o Em uma tendência de alta inserimos a LTA dos preços e a L TA do IFR14. o Caso o IFR perca a sua LTA antes dos preços , vendemos assim que o IFR encostar (retorno) na L TA perdida. o Esse método mostra que o movimento de alta dos preços está chegando ao fim. E! HGTX3 (40. 41 42. 20 40.28 42.20 2 . 90:t:) Advanccd Break Down E! IFR (14) (49.65) I FR ret o rna .. I FR 14 p e rd e a L TA antes dos preços 15 zz n,v /11 01 10 1 7 74 m a r/ 11 31 07 14 2 5 a br/11 02 09 16 23 rn,u /11 30 1 06 13 Jun/11 zo _j • ADVANCED BREAK UP o Em uma tendência de baixa inserimos a LTB dos preços e a LTB do IFR14. o Caso o IFR rompa a sua LTB antes dos preços, compramos assim que o IFR encostar na LTB rompida . O movimento de baixa está chegando ao fim . EJ HYPE3 EJ 1l (10.62 11 .24 10.62 11 . 14 3 .05%) IFA (14) (48. 87) 23 nov/10 01 09 17 _dezj10 28 06 14 Jan/11 2-t oz 10 fev/11 18 .28 10 18 26 os ~r/11 47 4} VIRADA DO IFR • Periodicidades utilizadas no IFR - 2 e 14. • Gráfico SEMANAL (melhores sinais), DIÁRIO e 60 minutos. • Proporciona vários sinais de entrada e tem alta rentabilidade. • Operação de COMPRA - forma clássica o Fico observando o IFR descendo (apontando para baixo). o No instante que ele virar para cima (um tick), marcamos a máxima do candle que provocou a virada. Efetuamos a compra no rompimento da máxima. O nível do IFR não importa! o Stop -loss na mínima do candle (da virada). o Alvo percentual ou esperar o IFR virar para baixo e marcar a mínima do candle como stop. Na VALES e na PETR4 temos eficiência de aproximadamente 80% com alvo de 8%. o Podemos também conduzir o frade com o Stop-ATR de 2 desvios e média de 10 aritmética. El PETR4 S (22.09 24.58 22.05 24.33 7.91 %) El PETR4 S (26.47 27.46 25.92 27.41 2.65%) ó9'? com'." íl oó o?ó 9. ..... o+9 ?. . . .J '"'l "º" f m arca mos a m áx im a [j ' 19 ? QJ ~ stop-lo ss El IFR (14) (53.02) El IFR (14) (60.17) ___,.._ ----_;;- 70.00 _-- _-- - __ ------ ---- ---- --- _.. __ . -- . __ . __ . __ . --- . -- __ - - ___ _ QJ ~ 70,00 ••• •• •• •• • ••• ••.• • •• •• • . ••••••••••• ••• •••.•••.•••••••.. . •• 3.!),QQ ______ -- ____ ____ __ __ • _______ __ __• __• __ ____ . _. _. _. JfR x ira .00-- .. --- -. . --- -------------- . .. . ..... . - --- . . -- · 1FR Virã' j.JT ' . -- miilJ p/bai xo c ima 13 -.!'! a !!.! br~ 27 abrL09 "" E=l P_E_TR_4_ S_ (_22 _ ._09_ 24_.5_8_ 22_.0_5_ 2_4_.3_3_ 7_.9_1_%_) - - - --r--'QJ = ~=- 1 11 ma1L09 25 1 08 22 JUnL09 06 compra El PETR4 S (1 9.11 19.19 18.39 18.39 -2.60%) uas o sto p 1 ' para cá - - - -- - -- - - - ~ - = QJ=~= >< i--:_: : : ;: ;: : =: : :~:=============-- 7 --- 13.!),QQ ______________ __. . • ___ .. ______ .•• _____ .... lfR yjra_p.ilJ.a .. EJ IFR (14) (32.44) 7.!),QQ •••• • - - •• -- •• - ••• ••• • -- - --- - •-- - • -- •• -- --- - -- - - -• - -- -••• • - ~ r;,;w;,'jl 3.!), QQ -- -••• --- - --- - --- --- • -- ---- ---- ----- -- - --- - -- ~f-R-v ira · · - - cima novamente 18 01 lS JcU- /09 J__I ~ 9 ~ ·i-·9~ · · :· · · ·· ' o r"'lJr/09 20 Jul[ 09 1 o nova C? f--El _ lF_R_ (_1_4J_(5_3_.0_2_) - 27 13 25 11 .....i-..ie!!!I O'J 29 13 juf/09 27 10 090/09 p/bai xo 18 __J 01 1~ jun/09 29 13 1 __JE)j_09 27 10 J4 _ !!1EJ~_J • Se utilizarmos como saída a virada do IFR para baixo, vamos muitas vezes ser estopados e os preços voltare subir, devido o IFR14 gerar muitos sinais. Acredito ser mais conven iente para esse setup utilizarmos alvos fixorn ~ 48 - ° o Outro ponto interessante é o nível em que o IFR faz a virada para cima. O setup não leva em consideração esse nível, mas caso a virada ocorra próximo ou na região sobrevendida a probabilidade de sucesso na operação aumenta. o Observe no exemplo abaixo que tivemos três viradas para cima do IFR14: duas na região de sobrevenda e a terceira um pouco acima dessa zona. A virada 1 gerou uma compra (1) e no candle seguinte fomos estopados pois o IFR virou para baixo. Caso não utilizássemos o IFR como stop, e sim alvos percentuais, também seríamos estopados, pois o stop-loss da compra 1 também seria atingido. Tivemos a virada 2 do IFR, marcamos a máxima do cand le, mas o candle seguinte virou o IFR para baixo então a entrada na superação da máxima não é mais válida. Na virada 3 tivemos outra compra (3) e o trade dessa vez foi bastante lucrativo. El PETR4 S El PETR4 S (1 9.11 (19.11 19.19 18.39 18.39 -2,60%) Q10o+0 9 compra 3 EJ EJ IFR IFR (14) (32.4 4 ) 70 00 v irou p/ - ' - - - - - - - - - - - - -- - - - -- - - - - - - - - - - - - - 1iai xu - - - - -- -- - - - - - - - - -- - - - sobrevenda 01 l . --- " - v i ra da 1 }9 15 l setJ08 "" v i rada 2 27 13 l out/08 08 30,0Q __ o ut 22 - -nov 1 du/08 QI ~ mo Cim v i rada 3 24 10 (14) (32.44) ~__!l 70,00 --- • • _•• _-- _• • • •• _••••••• -- __ ••••••••• _••• _•• __ __ __ - - _. ___ - nov/08 º1 ~ 19.19 18.39 18.39 -2.60%) ..... ...... ...... ........... .. ..... .. ....... ........................... dez mau fev Jan l 2008 -, 2009 • Nas operações de VENDA invertemos os sina is. O processo é o mesmo! E! BTOW3 S (5.51 5.90 5.41 5.78 5.28%) QJ~ O-t ........... stop-l oss Q 9c;:ic;, D."r' -. ~ Q ... .- 9""~ª; o Nem sempre dá certo! 9 ··· · ······ · desloca o stop ... "' ó ""''ª EJ TAMM4 S (41.75 45.44 37.75 44.35 4.60%) "º:;:i~ E! IFR (14( (26.41) QJ~ E! IFR (14) (59.18) .Q] ~ v iro u p/ .,• 79,QQ ___ __ __________ __. Y!~9_1.l_pj____________ ___ .baix.Q ________ _________ ba i xo J,. ,:. fev mdr ... · ---v i rou n/ abr 20U cim a ma1 ---- -·- ··.. .:. ------ • JUO ~ 5,78 ~Q 'Xl ·:::'~ .:"! .. . . . . . .... .. . . . . .. ........ . . . . ........ .. .l'r T +00ª9 T~ ~ ~::, t QÓ .......... nova vend a QI ~ mm p/ cima v iro am vi rou p/ baixo 1 1 21 jun/10 os 02 19 1ullJO f 16 !!S2,l10 30 ,, 13 _,10 27 f outJJOj 49 5) IFR - MÉDIA • • Conheci esse setup através do site da Leandro&Stormer. Ele venceu o desafio LS no intraday. É um setup simples e extremamente rentável, pois nas vezes que erra somos estopados rapidamente , e nas vezes que acerta nos conduz na maior parte do movimento do papel e auferimos lucros expressivos . • Vamos utilizar o gráfico de 15 minutos e incluir o IFR14 e uma média aritmética de 13 períodos do IFR14. Incluímos também, no gráfico de preços, o parabólico-SAR. • No prazo semanal também é bastante efetivo. • Descrição do Setup o Operação de COMPRA • IFR14 fura a MM13 para CIMA; marcamos a máxima do candle que fez isso. • Compramos no rompimento da máxima. • Stop-loss na mínima do candle em que marcamos a máxima. • Stop-gain );.- Vendemos pelo SAR; ou );.- Fechamos no final do dia (day trade); ou );.- IFR14 fura a MM13 para baixo. o Operação de VENDA • IFR14 fura a MM13 para BAIXO; marcamos a mínima do candle que fez isso. • Vendemos na perda da mínima. • Stop-loss na máxima do candle em que marcamos a mínima. • Stop-gain );.- Recompramos pelo SAR; ou ,.._ Fechamos no final do dia (day trade ); ou );.- IFR14 fura a MM13 para cima . EJ VALE515m (37.80 37. 90 37.78 37.86 0.16%) QJ ~ El VALE515m (37.80 15 minutos 1, 9 ~Q El 9' ~ ~ Jí3 ,.+, 99 m•«•m~• max 1ma d ~ 1~9$ ~ - .....___..... _QJ~ 16:3 0 72lmat 10:15 1 El VALE515m (37. 80 • ~ 11 :00 1 2:30 Jl:45 mm .L 13, JS 'r comp,a • t íl º i+69$ ~ 1 37,90 37.78 37.86 0.16'.J. SAR Parabólico (0.2.QJ ~ --= 10:JO ....... Jl:00 11 :1 5 _J si~ 12 '45 IJ.JO _J 37,90 37.78 37. 86 0.16%), SAR Parabólico [0.2 g ~ Q 9 + (. n O para baixo da MM 13 Y ···00+90~9+:;~.--·· J,,1 9 IEl IFR (14) (55.66). Média Móvel A [1 3) (51.00) 14: 1 5 23[mai _ _ EI VALE515m (37.80 • • • ~ ~ - c oincidiu o stop pe l o SAR e pe lo c ru zamento do IFR 1 1 ~136,15 EJ IFR (14) (55,.66). M6dia Móvel A (13) (51 .00) 1 6:4 5 14:00 73[mat ~ ~ ~ 9t ~ ~ Ó _QJ ~ sto p-l oss IFR (14) (55.66]. Média Móvel A (13) (51 .00) IFR14 c ruza acima ~ 37.90 37.78 37.86 0.16%) I" [1 3) (51 .00) IFR ainda a c ima d a MM13 ---~=:;;;;;;.....__ ___.,. _ --====~=:::::== JJ 1' JJ ,O 23/mal 50 14 15 1':0' 1~ 4' IF R c ru za p/ baixo 1 J ;o 14 15 15:00 21/mzu 15·4~ l ó JO 68 sto p pe SAR vende o fec ha m nto •••• EI IFR (14) (55.66). Média Móvel A ~ 3 10 1~ 24/ma, 1 1 00 º Vamos ver um exemplo no Semanal E:I CSNA3 S (1 2.67 13.10 12.27 12.56 O.O~). SAR Parabólico (0.2 O._gj ~ semana l . a compra • CJ e/? a a '? T99 J. 9~ .!, o . • ~ T . .. g~çi~ um o1ltt: Çl • a . • l;lt • .,.:.•• compra nov dez ... • "'T'i't D El e;, ~ mar 1 . • • •• • --------=- - mar abr ma1 JUII 1 2003 epelo lFR o4-.1.Ü •• • - IFR 114) (48,37). Média Móvel A [13) (58,201 mm ~ 1 •--o•o... o Q]~ fev Jan 2002 ~ 'i'o •••• ---- fi!D i;,--"'-º~ 9CJl:jl'Ta • • • • • ·,. o ••" 210% oQ • O •" stop pelo SAR L6, 66 ! stop pel o c ru zamento d o IFR p/ baixo .. out semanal 39% E:J IFR [14) (31 .73). Média Móvel A (13) (41 .92) - 43,67 40.78 41 .30 -2.13t ). SAR Parabólico (0.2 0.02JQI ~ r~ J ·s;~~:j ~~~······~·--~···. · • ,. · SAR passa a conduzir •.-:-::: - -- E:I H6TX3 S (42.25 Q]~ --- ~' ago jul out sei J 2009 • Vamos ver exemplos de operações de venda E:I JBOV S (54.434.12 55.988,80 53.904.50 55.351.67 1.69%). SAR IQI ~ ..L+ i;il;i...... • • .... • ~. •. ,.i, + O.,. ~ 'r' • • ··;Ó·+ • • • • • • • ~ Ú-t +.i..i Y venda no inicio da c rise 2008 se mana •• ••• n t • ii ••• '1' TTo 1 .. E:I IFA (14) (38.05). Média Móvel A (13) (44.39) Jul ago E:I IFA (1 4) (54.53). set 6) out nov 15:30 1 22lmai 1 6:30 _J 1[W.\ [mJ Média Móve l A (13) (53.33) ~ ~ recompra T 3.S4~ Jun . .. oQ • • ~+"º+~ ~ fim d a c rise o.o:g ~ 15 minutos li 9 .,. o recompra ~+o~++õo, ma, ~h "'"'ª • • 8.94 8.87 8.87 0.00:t). SAR Parabólico (0.2 ºnt.ilóO: '. ~.~ .. . . . 1 -ro + 'i' . . . . .. E:I JTSA4 15m (8.87 ~ 10:30 11 :30 12:30 QI~ .. ~ ..e:, 13:30 l3[mai 1 Divergências no IFR (6) • Autor - Le Beauf. • Periodicidade do gráfico - 30 minutos e diário. • Descrição do setup o Operação de Compra • Procuramos um sinal de divergência altista no IFR, tendo o primeiro fundo se formado abaixo de 20 (nível sobrevendido). • Visualizada a divergência efetuamos a compra no fechamento do primeiro candle de alta. • Stop-l oss na mínima do dia. • Vende toda a posição no final do dia (ou mês). • Para reduzir o risco do trade podemos utilizar um filtro no prazo maior. Ou sej a, só operamos na com pra se a tendência no prazo maior for de alta . Neste caso , um ajuste no níve l de sobrevendido é recomendado , senão o número de sinais vai ser muito pequeno. 51 El PCAR4 30• (74.86 E:] VIVT4 (48.80 49.22 48.53 48.93 0.55%) _ 75,00 74.86 75.00 0.25%) 30 minutos '"n ..· \oQQ~ij R OQ~ \ ijé y compra no fechamento venda 1,5% \ iu oó' ,11 1l1191+!+11fj1 10' óJO n.!.<. n :& .,. lt.l!(; -, ,. .. ' . - - - - - - . ............. slop.loss El IFR (6) (54.04) El IFR (61 (50.96) /0, 00 20,00 ••• • •• ••••• •••• _ 14:00 16:30 30íma• 1 ..... .. ...... . •••••• • ••••• •••• ••• •• •••••••• 12.-00 14:30 10:02 l 31/ma• 12!30 mm .30,00 O l,)U n 15:00 OJjjun 1.~ dei/07 }8 04 09 !____ l •I 1/ JJ } li J I pn/ 08 J o Operação de Venda • Procuramos um sinal de divergência baixista no IFR, tendo o primeiro topo se formado acima de 80 (níveJ sobrecomprado ). • Feito isso, efetuamos a venda no fechamento do primeiro candle de baixa. • Stop-loss na máxima do dia. • Recompra toda a posição no final do dia (ou mês). El RENT3 30m (29..99 30, 30 29. 95 30.00 0.17%) -~ .d ~- \ ... . !i- .. :1 3,.. ::s~ ;O.t·;0 47 .lO :-& El IFR (6) (69,35) 70,00 1 3:00 15:00 ,_ _ _:3:;.:1"-'/ma=•- 7) • _ 10:02 ., _ _ __ 12:00 14:00 16:00 --'-'Ol;c.,h="""'------'!___J Setups baseados no IFR 2 ~ endenc· Às vezes, o IFR 2 dá entrada com a MME9 virada para baixo. Assim , nos setups que operam volatilidade, ~ São setups que operam VOLATILIDADE, diferentes dos setups da MME9 que tem filosofia de seguir a t IMPORTA a te ndência que o papel está cumprindo. º São setups com elevado níve l de acerto (80% a 90%), porém m ais nervosos e o stress é maior. o Em tendências bem definidas geralme nte funcionam bem. o As falhas geralmente ocorrem no momento em que há a reversão da tendê ncia predom inante (corte da linh de tendência). • Ideal que os setups do IFR2 sejam utilizados em ativos de primeiríssim a linha e alta liquidez. • Podem ser utilizados em todas as period icid ades - geralmente 60 minutos, diário e semana l. °' Pod e m s er us ados com d iversos tipos de FILTROS, que têm o objetivo de dar maior segurança à operação. o MM200 ou MMS0 dos preços - filtro de tendência . o MM1 3 ou MM28 do IFR2 . 52 7.1) IFR2 sobrevendido • Autor - Larry Connors. • A ideia é efetuar a compra após um recuo dos preços e vendermos após a subida. O alvo é bem curto. • Descrição do setup o Assim que o IFR 2 cair abaixo do nível sobrevendido de 5 efetuamos a compra no fechamento do candle. o Quando os preços superarem a MMS efetuamos a venda no fechamento do candle. o Não tem Stop-loss. o Filtro - preços acima da MM200 períodos E! USIM5 (6.80 6.84 6.53 6.58 -4.08:t). Média Móvel A (2001(10.6 QJ ~ Ao lado, no gráfico DIÁRIO da Usiminas, observamos os preços acima da MM200 dias, o que nos autoriza efetuar operações de COMPRA pelo setup do IFR 2 sobrevendido. Nesse intervalo temporal do gráfico notamos que por três vezes o IFR2 ultrapassou para baixo o nível de 5 . Vamos ver nos próximos gráficos como se desenrolaram essas três operações de compra. d1áno ~ t7 J9 Jun/ 09 1o n 03 ! JUl/ 09 13 2S a oo/09 o 04 17 29 1 set/ 09 1 09 22 El USIMS (6.00 6.0. 6.53 6.58 ~ .00:tl. M~dio Móvel A f200)(1 0.6 gJ 2!J ~--ô~ 04 out/09 J EJ USIMS (6.BO 6.0. 6.53 6.50 ~ .00:t). Mécia Móvel A (2001(10.6 gJ 2il EJ USIMS (6.80 6.84 6.53 6.58 ~ . 00:t). M6dia Móvel A (2001 (10.6 gJ 2!J CL 9 ÇJ ~ venda no ~cc hmnc nlo 12 · ~ n 19~ C? J . o'GJ. ___~~.1 c::,_/ ,· L..!l t,lfA5 compra no fechomcnto gJ 2!J 01 oe 03 EJ IFR 121 (26.77) 14 10 03 OS O'> . -/D9 Sd/09 Podemos observar nos gráficos acima que a saída pelo fechamento acima da MM5 foi muito precoce nas três situações analisadas. Nas três situações os preços subiram além do fechamento acima da MM5. Então, nesse exemplo, outro tipo de saída seria melhor. Vamos substituir a MM5 pela M M 15 e ver qual o efeito nas operações. E! IFR 121(26.TTI OJ Ob Oti gJ .!!.I 1l l\ l/ 1111/09 JJ J1 11 19 EJ IFR 121(0.031 }6 28 OI OJ 08 w l 09 10 " ,, 2) Reparem uma fortíssima melhora na rentabilidade do setup. Como a MM15 é uma média mais atrasada que a MM5 os preços tiveram espaço para andar. O tempo médio de duração das operações tam bém aumentou. Esse é o verdadeiro trabalho que o trader deve fazer enquanto não está operando. Fazer testes com diversos ti pos de ferramentas, tentando otimizar o setup. Nesse exemplo acima, em USIM5 no prazo diário, o au mento de 5 para 15 dias na média aritmética gerou resultados melhores. Mas devemos realizar testes para o intraday e semanal , para ativos mais e menos voláteis etc. 53 Vamos agora fazer a saída não por um fechamento acima da média móvel e sim através de um trailing-stop como o stop-ATR. Vou utilizar a seguinte configuração no Stop-ATR : 1,30 desvio e 1,0 média, mn )1,11 l ~OIIT 1 compra ~ ~ ;,-~~-=.a-~======= u u 11 22 :1.1 30 04 01 ll!!!J ~ 11 como rn ~f 9 J r', 'f ~ 9 BT 'f <I vu ndn 1,B•, ~.,...e.=.-,.=="""""~~-.,..-'-'.-'-~~~ 01 0-1 10 3 ,eJD9 moo •l ,5'- T is 11 2J os 11 ''" ·~ Observe acima que no primeiro exemplo a rentabilidade foi excepcional (25%) em relação à saída pela MM5 e peta MM15. No segundo exemplo empatou com a saída pela MM15 e no terceiro exemplo o trade terminou em prejuízo. Notamos, então, que o stop-ATR funciona muito bem quando o ativo engata uma tendência de alta mais sólida e com correções mais comportadas. 7 .2) IFR 2 sem filtro • Nesse setup NÃO utilizamos nenhum filtro . • Descrição do setup o Assim que o IFR 2 cair abaixo de 5, efetuamos a COMPRA no fechamento do candle que produziu isso. Caso seja no diário, podemos comprar no after-market. o Stop-loss - projeção de 131% desse candle para baixo. o Alvos - sugestão • Realização Parcial (RP) - vendemos 50% da posição no candle com fechamento de no mínimo (lucro): ~ 2% no Diário. ~ 4% no Semanal. ~ Após a RP, levantamos o stop para a mínima do candle onde reali zamos parcial. • Conduzir os outros 50% da seguinte maneira: ~ Após a RP passamos a conduzir o trade com a MMES. ~ Quando a MME5 virar para baixo em FECHAMENTO de candle, marcamos a mínima do candl provocou essa virada e na sua perda efetuamos a venda. Caso a MME5 vire para cima nov e que sem perder a mínima, aguardar nova virada para baixo para marcar a nova mínima. amente, • A realização parcial (RP) não é obrigatória. Ela serve para ficarmos mais tranquilos na condução do trad trader deve achar um nível adequado de realização parcial ou mesmo não utilizá-la. Após a RP devemos~- Cad o stop-loss inicial para a mínima do candle em que fizemos a RP. evantai º O ideal é testarmos o nível do IFR 2 para cada ativo. Têm ativos que não chegam nem perto de 5, então nunca darão entrada. Outros têm a zona sobrevendida mais acima. Devemos voltar o gráfico do ativo e ~ q~as~ em que região ele faz as viradas do IFR 2 com maior frequência e assertividade. errfica! • Abaixo observamos um exemplo do setup na VALE5, gráfico diário. El VALE5 (39.80 EJ VALE5 {39.80 40.07 38.74 38.98 -226%) 40.07 38.74 38.98 ·2.26%) 28,71 2B,71 stop~oss ~ pro jeçáo de 131% d o rnnd le para baixo f El IFR [2] (14.20) El <FR 121 11U OJ JIJ 1; Jf' abr/07 54 ~ 10 .,. 117 1/07 .18 O; 1n Ih abr/07 JO 16 Oi íJQ J' JI rruu/07 ,~ ;1 1-EI _ V_ALE __ 5_(39 _ .8_0_ 40_ ._0 7 _ 3_8_.7_4_ 3_ 8_.9_8_-2_.2 _6% _ )_ _ _ _ _ _ _,........;Q ~~= J EI VALE5 (39.80 40.07 38.74 38.98 -2.26%). Média Móvel E (5) (39.5.QJ ~ apôs a RP inserimos a MME5... MME5 vi rou para baixo Q l 9 T o D Ó!"'h::,(~:!:~. Ó ó - D,~. compra compra 21 17 15 perde u a míni ma res an es = - ~ ~ - - --+ EI IFR (2) (1 4.2 0) QJ ~ t-------- - -- - -- --------..--- 11 30,05 29 25 23 ma,/07 ve n emos os EI IFR [21 (1 4.20) 16 18 24 28 30 22 , _ _ _ _ _ _ __ _ ma __. 1/_0_1_ _ _ _ _ _ _____,) 01 __J • Observe abaixo outro exemplo de IFR 2 sem filtro, agora em CSNA3 gráfico diário. Um detalhe muito importante é que após a RP devemos levantar o stop para a mínima do candle onde houve essa RP. Se após a entrada inicial o IFR 2 voltar a cair abaixo de 5, podemos tentar uma outra entrada e assim sucessivamente. EI CSNAJ (1 1. 66 11.79 10.93 10. 99 -7.65%]. Média Móvel E (5) (11.6.QJ ~ EJ CSNAJ (11 .66 11 .79 10.93 10.99 -7.65%). Média Móvel E (5) (11.6.QJ ~ MMES 1.0lta diário condu zi r os 50% resta n tes com a MMES ... ~ ·' _, compra trago o stop pa ra essa mínima / stop compra stop.Joss EJ IFR (2) (7 .40) 21 24 29 02 07 nov/11 12 15 20 23 15 13 19 21 29 27 23 E:I CSNA3 (11.66 11 .79 10.93 10.99 -7.65.%). Média Móvel E (5) (11.6.QJ ~ trad e continu ando 03 1 ,an/12 dez/11 dez/11 J Ej CSNA3 (11 •.66 11 .79 10.93 10.99 -7.65%). Média Móvel E (5) (11.6.QJ ~ resumo do trad e n T++MME5. venda final •31,._ ,;'°" paca b,;,o estopado levanto o stop .. :y- compra EI IFR 121 (7.40) caso atingisse abai xo de 5 5,QQ __ .......................... . 20 24 27 31 jan/!3_ _ _ __ . - - - ...... . .P~-~~Í-~l!l.~_f-~~~!.<?!-1!~~-~!1.l!"~~-~ .. - - - .. . 02 06 fev/12 08 14 20 ______d~ez...,/-'-1'--1_ 26 02 __,J ___ 06 12 18 ,a .. 12 24 31 06 fev112 55 7 .3) \FR 2 + MME50 (filtro) • Setup muito parecido com o IFR 2 sem filtro, mas nesse caso, vamos utilizar a média móvel exponenc ial de 50 períodos como um FILTRO DE SEGURANÇA. Assim vamos utilizar a seguinte REGRA de acordo com a posição dos preços em relação a MME50. o Preços ACIMA e MME50 subindo - só podemos realizar operações de CO MPRA. o Preços ABAIXO e MME50 caindo - só podemos realizar operações de VENDA. • A descrição do setup é a mesma do IFR 2 sem filtro. Lembrando que: o A RP é opcional. o A condução do trade pela MME5 é uma sugestão também. O trader pode e deve testar outros métodos de condução do trade a fim de otimizar o setup. 0 Stop igual a 131% da projeção do candle para baixo. o Nível do IFR 2: • Operações de COMPRA - abaixo de 5 ou individualizar um nível para cada ativo, porém deve estar bem sobrevendido. • Operações de VENDA - acima de 95 ou individualizar um nível para cada ativo , porém deve estar bem sobrecomprado . • Observe o setup IFR 2 com filtro da MME50 abaixo, no gráfico semanal da CSNA3. A MME50 estava ascendente e os preços acima dela quando o IFR 2 foi abaixo de 5. Essa condição nos autorizava a atuar na ponta comprada. Assim , fizemos a compra no fechamento do candle que fez o IFR 2 ir abaixo de 5. Colocamos o stop-loss de 130% da projeção do candle para baixo. Após a RP colocamos a MME5 para a condução do trade. Caso não utilizemos a realização parcial podemos inserir a MME5 após a compra. Observe que após a venda pela violação da mínima do candle anterior (que virou a MME5 para baixo) os preços logo voltaram a subir e ficamos fora do trade. O IFR 2 também não nos possibilitou nova oportunidade de entrada pois não voltou para baixo de 5. Em fortes tendências de alta, raramente ele ficará abaixo de 5, por isso fica a sugestão de ajustarmos um nível adequado para cada ativo. Assim devemos testar outros métodos de condução mais eficientes que a MME5. El CSNA3 S (11 ,66 11 ,79 10,36 10,66 -10,42%). Média Móvel E (5lQJ ~ El CSNA3 S (11 ,66 11 ,79 10,36 10,66 -10,42:t). Média Móvel E (51QJ ~ semana l 5,QQ ......... . abr ma, 1un 1ul ago set out nov ma r dez ·---~- - - ~::.:200:a:.7=---------'1 _J El CSNA3 S (11 .66 ') fltdl iJIJ(I 2007 56 ma, 1un iul 2007 ------- ago out nov dez Jan lev 2008 j 11.79 10.36 10.66 -10.42:t). Média Móvel E (50) (1 f!j ~ EJ IFR /2)(15.28) JUI abr db 2008 JIHI Como observamos acima a condução dos preços Pel MME5 nos tirou antecipadamente do trade. Entãoª resolvi colocar outro método de condução - um st ' . Op movei chamado STOP-ATR (1 ,3; 1O). Olha que melhor fantástica ! Conduziu-nos durante toda a alta do ativ~ sem ser estopado durante o percurso. O stop acontece em qualquer candle que FECHE abaixo da escadaverde. Observe que tivemos algumas violações por sombras inferiores, mas que não nos tiraram do trade. São as correções que ocorrem no prazo diário e que muitas vezes nos assustam , mas com esse sistema de stop móvel ficamos tranquilos quando conduzimos pelo semanal. Repare que tivemos o IFR 2 novamente indo para abaixo do nível de 5 (oonto 2) . EI CSNAJ S (1 1.66 11.79 10.36 10.78 ·9.41%). Média Móvel E (50) (l !Ql 2il Ao lado, observamos a entrada feita no fechamento do candle que fez o IFR 2 ir abaixo de 5 novamente (ponto 2). Observe que a MME50 estava ascendente permitindo operações de compra . Após a entrada o candle da semana seguinte fechou com alta de apenas 3%, inferior aos 4% necessários a uma RP no semanal. O trade prosseguiu e fomos estopados após os preços atingirem a projeção de 131 % do candle que gerou a entrada. MME50 a sce nde nte EI IFR (2) (16.44) 2 12 26 09 l mar/08 07 23 04 21 Jtm/08 ago}OB Jul/08 l • Abaixo vamos mostrar exemplos das melhores configurações para esse setup. E! 18:XX S (1 3.914.36 13.987.02 1 2.750.86 12.946.75 -6.96:ZJ. Média IQI ~ semanal ... correção oonó+t#Té or ~ºº EI CSNA3 f10. 86 10. 98 10.58 10. 78 1.13%).. MédiaMóvelE [501(12.7 .QI ~ d tá ri o (W.3isl ~ íli~~ o 0+9+í'o mm /º o~Jooto~' dº ... 40111 movimento perfe ito correção dentro da tendê ncia de a lta 9D~ 0~~1Hli dO" ~+ J1 QI ~ EI IFR ;; IIJJ,º nos proporciona exce le ntes pontos de entrada (2) (35 .35) -ºl ~ llm miD abr ma, set ago JUn out 30 _J 2009 em 1~++0 ºº E! IFR 12) (23.92) ~~d ~ ~r~ q40 ~Q 07 17 25 02 11 29 21 07 1 sctj09 agof09 16 26 out/09 04 J__J • O setup do IFR 2 com filtro falha no momento em que ocorre a reversão da tendência , geralmente com a perda da linha de tendência ou do fundo anterior. E! CSNA3 S (11 .66 11 .79 10.36 10.78 -9. 41 :ZJ. Média Móvel E (50) (l!QI ~ E! VALES S (39. 80 40.07 37.76 39.32 -1. 40%). Média Móvel E (50) (3!Ql 2il se manal se m a nal i perda da LTA n p e rda da L TA pe rd a do_ fu ndo Ji erio r INVERSAO da t e ndê ncia para baixa ~ ~ ~ fc>v abr JUn 2007 Jul set nov Jan niar n1aI 1ul 2008 ~et nov maI aqo out dez n1ar m at ago out 1an n1ar n1aI =20'-"09 -'--_ _ _ _ _ _ 2 0 ~ 57 • Outro detalhe importante do setup é o ajuste do nível de sobrevendido do IFR2. Tem ativos , principalmente em tendência de alta forte e bem definida, que raramente vão atingir níveis abaixo de 5. Observe aba ixo que a AMBV4 deu uma entrada pelo IFR2 em Março de 2005 e depois teve várias correções em que o IFR 2 se aproximou do nível de 5 mas não foi abaixo dele, assim , ficaríamos impossibilitados de novas entrad as. Para resolver esse problema, podemos aumentar o nível de sobrevenda para uma região um pouco m ais alta, neste caso 10. Olhe como o número de entradas melhorou em AMBEV PN. Ô AMBV4 S (78,114 77.29 74,30 711,00 -a.mi. M6dio Móvel E (50)(66.49) .i:;!1 2:!,J El PETR4 S (18.87 19.68 18.41 19.54 1.eei 1. M6diil M6vol l; (60[ (21 .1 4 ) gJ ~ 11,SSJ mm El IFR (21 (68.67) abr jun - nov .)an mar n,al ego out du L i fev abr abr jul ioo, ma, Jun 1 IFR 2 abaixo de 9 e oclma de 5 aoo set out de1 mor Jlw 1_ 200~ Jbr m-11 1ul ~ • Operações de VENDA - IFR 2 tem que superar o nível de 95,0 e a MME50 tem que estar d esce ndente e com os preços abaixo dela. El IBOV (54.024.19 55.086.20 54.024.19 54.901.n 1.66:t). M6dio MQJ ~ El CSNA3 (9.38 20 30 09 9.58 9.35 9.44 2.16:t). M6dia Móvel E (50) (11 .00) QI ~ 17 25 04 __J,._,--'ma___.1/..;.12~ ~J,._,_ 13 21 29 10 18 26 _.fu.::.;nc.,./.::.;12=--____. _ _~ JU'-=.;;.._l/.::.;12=----' 7.4) MÉDIA MÓVEL DO IFR 2 • Vamos usar como filtro a MM13 ou a MM28 do IFR 2. No prazo semanal não tem diferença s ignificativa entre as duas médias, mas no diário e no 60 minutos a MM28 tem tido melhores resultados . • É um setup híbrido, ou seja, é um sistema parcialmente seguidor de tendência e parcia lmente de volatilidade. • Descrição do setup o COMPRA -· • Após o IFR 2 atingir o nível sobrevendido (5), estando a MME50 ascendente e os preços acim a dela marcamos a MÁXIMA do candle que fez a linha do IFR 2 perfurar para cima a MM1 3 (ou 28). Co mpramos na superação da máxima. Caso o próximo candle não supere a m áxima e o IFR 2 continue aci m a d a MM13 (ou 28), abaixamos o ponto de entrada para a máxima menor. p 58 Stop-loss na mínima do candle que teve sua máx ima superada. • Alvos >'" Vender 50% da posIçao quando atingir um lucro de no mínimo 2% (gráfico diário) ou 4% (gráfico semanal) . Fechamento de candle. >'" Sugestão - vender o restante da posição quando a MME5 virar para baixo e o candle que fez isso tiver sua mínima perdida. • Novas entradas podem ser efetuadas nos rompimentos das máximas dos candles que fizeram a linha do IFR 2 cruzar a MM13 (ou 28) para cima . EI CSNA3 S (25.46 13 27 abrj09 EI 2 6.57 25.25 25.90 1.96%). Média Móvel E.QJ ~ 25 11 J 08 maí/09 06 22 J _1ul!l09 +Q comp ra 1 __ 24.16 22.73 22.82 -4.11 :t). Média Móvel IQJ ~ 22 08 :is JUl/09 J 20 06 j!i.nJ09 CSNA3 S (9.80 10.14 9.00 10.10 0.907.). Média Móvel E (5QJ ~ . cond u zi r com RP +5,S% .._ a MME5 r7 El CSNA3 S (23.51 El CSNA3 S (9.80 10.14 9.00 10.10 0.90%). Média Móvel E (~.QJ ~ - ~ a máxima __ 1 -T _,,------- --,---r-~ .. r'7 ~ ~ ...... ·,.__ __ . h):______após RP levanta r º EI IFR -· À ([E] o stop-loss MME50 StJbin do (2) [17.81). Média Móvel A (13) [9.15) · primeiro c ruzame nto 29 13 n ovo c ruzam en t 10 27 08 24 29 13 27 10 24 08 _ ] ___= Ju_,l/'-0_9_ _~ - - - -ª-"9'º '-'º- 9_ _ _JI._ se_t~/09 ~1 _j __-lu~l/'-09 _ _ _l,_____a_go ~ /0_9______ set ___,_/09 __ El E) CSNA3 S (17.85 19. 08 16.93 18.92 7.88%). Média Móvel EQJ ~ CSNA3 S (9.80 10.15 9.00 10.07 0,607.J. Média Móvel E (5QJ ~ compra 3 . ---~ ~ o~ --· ó.? ~9 _-t.o ± i --:r O- - o·--E! MME50 asce nd en te E1 IFR [2) (14.87). Média Móvel A (13) (8.92) QJ 2i1 IFR ( 2) (64,50). Média M ó v e l A (13) (5.9 .58) outro cruz.ame lo 29 13 JUf/09 V 10 24 ago/09 08 li set/09 os out/09 13 out/09 26 09 oov/ 09 23 07 21 - dez/09 59 • Detalhe importante - Caso a máxima não seja superada no candle seguinte ao que fez o IFR2 ir para cima da MM13 (ou 28), vamos abaixando o ponto de entrada para as novas máximas desde que o IFR 2 continue acima da média móvel. El VALES S (36,95 E:l VALES S (36,9li 37.25 33.92 36.74 -3.01 ~). M6dia M6v11I IQJ ~ 37,18 33.92 36,74 •3,0U'l, Mé dia Móve l E º1 ~ 9 1:l!M31 9 J::i [J + m arco a m áxim a ab a ixo a m áxi m a 9 compra ·•~ --~ ~I M ME 50 s.1bindo EJ IFR (2) (7.07). M6dia Móvel A (13) (U.49) E:l lFA (2) (7.07). M6dia Móvel A (13) (44.491 p e rm a n ece aci m a d a MM 1 3 U 26 07 26 J._-'-ROV=""0.;..7__, 1._____,.=.:...;;.;.__ 03 21 17 ___..;..,n;;.>'~08;;:;...__ _!_] _..__ 02 28 14 11 J__f;;.;;~~v/L,;0:;.;:8' --_, Jan/08 d~/07 7.5) DIVERGÊNCIA DO IFR 2 • Pontos de compra em fundos e pontos de venda em topos. Tem que esperar a formação do topo ou do fundo . o Topo-2 baixas antes e 2 baixas após o candle de topo. Vendemos na perda da mínima do último candle. o Fundo - 2 altas antes e 2 altas após o candle de fundo. Compramos no rompimento da máxima do último candle. • Pode ser usado em qualquer periodicidade. No intraday 60 minutos funciona muito bem . El VALES 60m (36.83 El CSNA3 S (9.B0 36.92 36.B4 36.80 ·0.05%) 10.15 9.00 9.B4 ·1 .70%) 10,01\ div ergênc i a de bai x a divergênci a de baixa 15 18 19 20 ll 21 1 l ~El ~ IT_U_B4_ 60a _ (_32_.64 _ 32 _ ._70_ 3_2_.36 _ 32_.4_0_·_ 0._ 74_%:_ ) - - - - ~ - =QI =-~=" 60 minutos +t~·º'•*m,ra ~. nov .. Jan dez. fev mar j 2011 El AMBV4 (34.20 abr ma, JUII JUI 2012 34.47 34.13 34.47 0.76%) d 1áno si,67 1•tt+Qij '~ ;::: e-0mpra divergência alti!la 13:00 11:00 16:00 14:00 12:00 10,<JO 1' 60 d ive rg ênc ia a ltiSla 15:00 14 19 J.2 ui H a 01 0-1 09 11 aq,o_fu 11 n TRIPLE SCREEN (ENFOQUE TRIPLO) • É um SISTEMA DE NEGOCIAÇÕES criado pelo trader americano Alexander E/der. Consiste em: o Analisar os mercados em VÁRI AS ESCALAS TEMPORAIS. o Usar RASTREADORES DE TENDÊNCIAS e OSCILADORES. o Tomamos a DECISÃO ESTRATÉGICA de operar comprados ou vendidos com base em RASTREADORES DE TEN DÊNCIAS extraídos de gráficos de LONGO PRAZO. o Tomamos a DECISÃO TÁTICA de entrar ou sair usando OSCILADORES em gráficos de CURTO PRAZO. o O Tripie Screen define o LONGO PRAZO multiplicando a escala temporal intermediária por CINCO (5) . A escala intermediária deve ser a preferida de operar pelo trader. Se sua escala de tempo preferida (intermediária) for DIÁRIA, sua escala de longo prazo será SEMANAL. Se sua escala preferida for de 15 minutos, sua escala de longo prazo será a de 60 minutos. O arredondamento para mais ou para menos não é um problema, pois a análise técnica não é uma ciência exata. o Examina cada OPERAÇÃO POTENCIAL usando TRÊS TELAS • Cada tela adota sua própria ESCALA DE TEMPO e DIFERENTES INDICADORES. • Essas telas FILTRAM muitas operações que, inicialmente, parecem atraentes. • O Tripie Screen RESOLVE CONTRADIÇÕES entre indicadores e escalas temporais. 2ª TE LA 1ª TELA - DEC I SÕES ESTRATÉGICAS - COMPRADO - VENDIDO - FICAR DE FORA - GRÁF ICOS DE LONGO PRAZO - RASTREADORES DE TENDÊNCIAS 3ª TELA - DEC ISÕES TÁTICAS - ENTRADAS - SAÍDAS - GRÁFICOS INTERMEDIÁRIOS - OSC ILADORES - DEFINIR STOPS E ALVOS - COLOCAÇÃO DE ORDENS DE COMPRA E VENDA - GRÁFICOS INTERMEDIÁRIOS OU DE CURTO PRAZO • A 3ª TELA é opcional - funciona como uma SINTONIA FINA. o RESUMINDO • O PRINCÍPIO BÁSICO do Tripie Screen é começar a análise AFASTANDO-SE DO MERCADO e observando o panorama geral para tomar decisões estratégicas (comprar, vender ou ficar de fora). Para isso usamos gráficos de LONGO PRAZO (semanal). Feito isso VOLTAMOS PARA PERTO DO MERCADO para fazer escolhas táticas sobre entradas ou saídas usando gráficos de médio/curto prazo . • O Tripie Screen EXIGE que, PRIMEIRO VOCÊ EXAMINE O GRÁFICO DE LONGO PRAZO. Assim operamos apenas na DIREÇÃO DA TENDÊNCIA desse gráfico . Usamos os movimentos que vão CONTRA A TENDÊNCIA (repiques e correções) para efetuarmos as entradas. Exemplo: );>- Tendência no semanal é de alta - vamos esperar uma queda (correção) no diário para compras. );>- Tendência no semanal é de baixa - vamos aguardar uma subida (repique) no diário para vendas. t-E _ l VALE _ 5_ S_ (36 _ . 95 _ 37_.2_5 _33 _. 9_2 _36 _ . on _ -2_. e_sll: _ J _ _ __ se man al ~-==1=__J=-i E:l VALES (35. 7 0 TELA 1 d1ãno ::L.J 36. 92 35. 70 36. 80 3. 98%) [2Q7,l T ELA2 ::, 1 -' 3 ::,, s podemos comprar n as correções dos preços, pois a tendência no semana l é de alta TFN OF NCIAOE ALTA COMPRA S PERMITIDA S no v d l"l 1.1n tev 01.:i , 2007 .:sbr n ov de z 1.006 J•n fev O lJ r >br 2001 61 tEl '-CS_NA3 _ S_ t;9. ...'l10 --_ 10.-'-1_11 _n.;... oo_ _,: o._DA;...·...;.: l.""' 7IUl ;..;.:.. I ------.--=2.J= ...J EI CSNA;I (9.38 J J 10.15 9.35 9.84 6.49%) tS,}. 11,7(, . l),!O TENDÊNCIA ll: BAIXA VENDAS PERMITIDA S 9,00 10 )7 U u 0-1 13 ).) ....1 ..- ~ ·1i 0) 10 18 OS )8 J 1~ J) U) u I 11 l 'l 11 JUV12 • TELA 1 o Gráfico SEMANAL. o Use RASTREADORES DE TENDÊNCIA. Inclinação da MME26 S CANAL se m anal Histograma MACD - Quando confirma a MME tem.se uma TENDÊNCIA DINÂM ICA movimentos fortes. - DIVERGÊNCIA com os preços - SINAL MAIS FORTE DA ANÁLISE TÉCN ICA, segundo Bder, superando a mensagem da MME. SOBE . comprar ou ficar de fora - DESCE - vender ou ficar de fora HORIZONTAL após tendência realize o lucro - Principal indicador para Elder. Rea lizar lucro sempre qu e os pre ços atingire m a linh a d e c ana l. - operando CO MPRADO - vendemos na l inh a supe rior - operando na VENDA - recompramos na l inh a inferior • TELA2 o Gráfico DIÁRIO. o Use OSCILADORES diários sinalizando a DIREÇÃO DA TENDÊNCIA DA TELA 1. • Tendência SEMANAL de ALTA ~ Esperar que osciladores diários CAIAM para o nível sobrevendido - s inais de COMPRA. • Tendência SEMANAL de BAIXA ~ Esperar que osciladores diários SUBAM para nível sobrecomprado - sinais de VENDA. o MME diária • Tendência SEMANAL de ALTA ~ MME diária ascendente - COMPRAR quando os preços retornarem para a MME. • Tendência SEMANAL de BAIXA ~ MME diária descendente - VENDER quando os preços retornarem para a MME. • TELA 3 (OPCIONAL) o Nos ajuda a descobrir os PONTOS DE ENTRADA. o Podemos usar gráfi cos diários ou gráficos intraday. EJ USIM5 S (5.IIO 6.78 5.57 6.63 11 .43%). M6dia Móvel E 1261(9.02) .s:J _J El USIMS (6.11 6.78 6..04 6.63 11 .06%) semanal TELA 1 20,.!!,3 • Jr. EI E1tocá1tico Lento (14) (42.05). Média Móve l A (3) (20.69) MME26 subi ndo compras permítida!.: J. abr ma1 Jtm JUI ago } 09 62 se-t o ut ., ~( , . b .~ nov e so · reven 15 18 23 )UII] 9 l6 OI J d' d . . / 06 10 Vi 1· o lO J,>J/09 H lfl El QBN4 s (8.80 9.80 8.58 9.12 0.44%). Média Móvel E (26) (8.40) .: .LJ El UBN4 (9.18 9.80 8.88 9.12 0.55%). M6di11 Móvel E [26) (8.86) • • 1 d1áno . TELA 2 sem ana l . T[U\ 1 .::J _j MME26 ascendente comprns autOíiz.adas MME26 subindo . comprar nas rorreções p ara a média :" 61 JUI ,et JQO o ul fev nov 2009 El PETR4 S 24 mar 1u1109 2010 (1 8.07 20.18 18.41 2 0.17 5.16%). Mé dio Móvel E (26] (20 .QJ 19 semanal . TELA 1 31 07 14 21 28 04 14 21 os 28 lJ 20 t___aoo~t_O'__ l JI,---~-t~°'--~J,_ 1__ou~tf~0_ 9 _ E! PETA4 (1 9.45 20.18 19.31 20.17 4.72%), M6di11 Móvel E [26) (19.1 .QJ ~ diário - TELA 2 .; -· MME26 virou para ci ma MME26 ascendente au tonw operações de com pra t-E_l MAC __D_ H_i_•l_og_r_a m_a_ (_2_6 ._1_2.•_9J_ I_0._0_3J_ bairas subind o . ··1 • 1··· uu-·"1111 1111111~ JU O dgo Jul IIIII _ _ _ _ __ _ __ .-'-ºl = Clc..=~= E! Eslocàslico Lento (14) (74.97). Média Móvel A (3) (60.38) 11 ...... _.... 1111111 •... 11 d1vergénc1a allJ~a zona sobrevendida ~el nov dt:..Z fev ma r 2002 abr JUn Jul 23 09 17 25 04 l2 21 _____. _ __,ou=t/.=;02:;..____,! _ __:nc,:OV~/<.::0:.::2_ 2003 El VALES 68m (36 .83 01 36,92 36.64 36.80 -0.05%). Mé dia Móvel E (26) 1.:LJ i ntraday 60 minu tos . TELA 1 El VALE515m (36,70 29 09 17 27 08 _.J._ .,::d"2=i..;i°0:.:2___.,.__,,::.:,.:0:::3_. 36,82 36.70 36.80 0.27%). Média Móvel E (21) (º1 19 intraday 15 min utos . TELA 2 -..,~ 1 ... .>J l'? :is.os MME26 subindo . com p ras pem1itidas miD 0,00 -.. - 08 l i 1 } l .l 14 1~ 18 )Q JUn/12 espigão sobrevend 1do 12:00 J 1 4:00 l~/Jut• 16:00 11:00 13:00 18]JUJ1 15:00 10:00 12.-00 l 9~n 63 CONGESTÃO EM TOPO • • • • • • Também conhecido como RETÂNGULO EM TOPO. NUNCA perder essa grande oportunidade. Se coincidir com topo histórico, melhor ainda! ALTA RENTABILIDADE em pouquíssimo tempo! Não é um setup muito frequente. Quanto menor a amplitude da congestão melhor. Ideal entre 5 e 10% de amplitude. Descrição do setup o Sinal de COMPRA • Aguardamos uma congestão que tenha duração de UM mês e meio ou mais. Ideal são TRÊS meses. • Ao romper (1 centavo acima da resistência) a congestão para cima temos a entrada. Mais seguro comprar no fechamento do candle que rompeu ou na abertura do dia seguinte ao que rompeu. • Stop-loss na mínima do candle anterior ao que rompeu. Dependendo do tamanho do candle que rompeu podemos colocar o stop na sua mínima também. • Alvo = mesmo tempo que durou a congestão ou amplitude da congestão para cima. e ntrad a no fechamento e ntra da no ro mpime n to EJ CSNA3 (16.9!i 16.99 16.70 16,97 0.53%). M6dia M6vel1EJ.::J . L'i . lJ · J_ ,t,/ 30 07 14 21 EJ AMIL3 S (19.10 2B 04 11 18 25 02 09 16 19.10 18.36 18.85 -0,79:t) S2LJ semanal • olll. lk1V • ,ao fev abr mai J1Ú 2 10 64 ago Observe ao lado um exemplo de retângulo em topo na CSNA3. Encontrar uma congestão perfeita, ou seja, em que suportes e resistências sejam milimetricamente respeitados é quase impossível, então, temos que usar o bom senso e traçar esses limites em regiões onde o número de toques foi maior ou pegando os fechamentos extremos. É muito comum ocorrer um pull-back após o rompimento, onde podemos adicionar novas posições. Um outro local em que podemos colocar o stop é no suporte da congestão (em congestões estreitas ). out Rompimentos em gráficos SEMANAIS são mais confiáveis. Um detalhe importante é em relação ao candle que rompe a resistência . Um rompimento ideal é aquele em que o fechamento fique mais de 3% afastado da resistência e que seja acompanhado de ALTO VOLUME . Devemos desconsiderar inside bars na hora de marcar o stop-loss. • Não conseguimos comprar a ação na hora do rompimento. O que fazer para não perdermos esse trade? o Traçamos as RET RAÇÕES de Fibonacci em cima do candle que rompeu. o Coloco uma ordem de compra na retração de 50% (0,01 a 0,02 acima da retração) e stop-loss na retração de 61 % (papéis de liquidez maior) ou stop-loss no candle anterior ao que rompeu (papéis de liquidez menor). ô USIM5 S (24,69 25.10 22.n .:::.L J 24.03 -2.41~ ) EI INEP4 S (2.35 o.m:J 2.37 2.31 2.34 ~ .:J sem a na l • pe rdem os a e ntrada . pe rdemos o rompimento , c;c,:; ,o• 1 '4 g•+Y. f . 9 ··~ 1 -1 ----'--~· ···· ~n=-" , ~sto~ p 1 .... lo -:====. ~ ===l p~en % '°4J4Rir · 9_f. ~~~l. ... ... ... . .. . . ..1 . fJ tºlHHº 9 Híl l 1 1 ~ 1 "-, compra '· .,~:...1~-- 1, ,: :,: •• re tração de 61.8% 1 • • 11 25 10 r-,oa 24 07 !___] abr/08 mar/08 dez nov os 22 jan 2007 1 fev abr mar 1 mai ] 2008 • O volume é muito importante para dar credibilidade ao rompimento. Rompimentos com candles grandes, que se afastam bem da resistência da congestão e com volumes bem acima da média são os ideais. EJ TBLE3 5 EJ CMIG4 5 (11 .63 (32.22 32.90 32.22 32.72 0.40%) volume , ro mpime nto "-íll~ lr ········--··~[-ntl~ ~~º 0~ ~ll to 1 ·····;;·,;···~·~~.~ :~·.::hfj~~o~ t~w~.i9. .t. .. .. .... ...J.~ com vol~me ~~~~ .....~.~~!..~! . !.~~········· 11 .99 11.52 11.52 -0.55%) ao rom p 1 'IL7o rom p. sem t Qj9~ ~ ca ndle g~a~de ~om .te.chamento prox1mo a max1ma '-, 1 or ~o ··········r n9f ~t0~.~ .~..t9.~.:.9.i. . . .'. Ü9.~.~~...... +ly estopado nt~ aumento ~º volu me aposo rompimento ~o~'~ • El Volume Financeiro (145 .890.704.00) El Volume Financeiro (3.136.610.00) volume ro mp 1 JUn ago 1ul out n ov Jan f ev abr 2000 ma1 Jul ago nov 2001 d ez 2006 Jan fev n1ar 1 abr 2007 mai JUn _J • Quando um papel tem uma subida expressiva (50 a 100%) e, depois dá uma pausa e congestiona, porém, sem ca ir m uito (5 a 10% ), indica que mal ele caiu um pouco j á encontrou compradores ávidos. Isso é um claro sinal da força do ativo. El EJ CSNA3 (16.27 16.35 15.90 16.35 1.30%) 8AAP4 5 (34.60 34.90 34.22 34.90 0.58%) semanal •Jul uov 2002 .:J.::J 50'1. J H1 lt II n 1d t 111d1 JUI 2003 J go ~t·t nov d t.•/ Jun Jul ago ir.te t 2003 out nov de.z Jan fev 2004 j 65 TRIÂNGULO ASCENDENTE • Padrão de alta confiabilidade. No semanal tem um índice de acerto bem alto. • Descrição do setup: o Operação de COMPRA • Temos que ter a figura de um triângulo com os topos no mesmo nível formando uma reta horizontal (resistência) e fundos ascendentes (reta inclinada ascendente). • No primeiro dia que FECHAR acima da resistência teremos a compra. • Stop na mínima do candle anterior (não considerar inside bar) ao da entrada . Stop tam b ém pode ser colocado na mínima do candle que rompeu a resistência, porém pode ser estopado por um pull-back. • Alvo = base do triângulo projetada para cima -El------------------.--EQTLl S í1 4.07 14.58 13.91 14.58 2.97%) QJ ~ semanal E! EMBRl S (1 6,21 16,47 15.83 15.83 ·3.0G~ J mm um 1 '11 ' ,4 li El Vokae Financeiro ílB.392.410.00) QJ ~ i = - -- -- - ' -- -- - ' - - - - - - -- -.,.,50 ~ ,2~6 ' dez jan UI , , ,+I 1,1 li mar mai jul h,Ili, ago 11 out nov 11 .1il11111, jan 2llll E! Volume Fin11ncei10 (155.9 54. 624.00) ri' mar abr 2012 íl 1 ' 1 jun QJ ~ 1 aoo out dez Ít::'V 4br 1 2009 Jun ''º J l vo ume aume ntou dQO nov _J 2010 Jdll 201LJ El ELET3 S (16.25 16.57 16.00 16,00 -0.93%) QJ.!:'..J El OOLFUT (1 .919.00 1. 941 .00 1. 918.50 1.938.50 0,96%) _::.J_J 1-='------'----- - - - - - - - - - - - . - ' - " ' - " - - _um compra ~ j~ ,~! 1 1~1i1~1~iju 0 4 '~nq.Jl'ql Y1 '1]t 4 ou1 } IIOV jan mar abr Jun ago se.t EJ BBDC4 S (29.98 66 fe-v abr !21.:J 30.96 29.51 29.85 -0.76%) 1un ago out do fr.v 14 24 05 13 Q " aado a pa,ecc após " ma pe rn a ante ri o r d e alta a probabili_d ad e d e sucesso no rom pim ento a umenta . 21 29 09 17 25 04 ,__f_e-v ~ / 1_2_~L..___m~a~T/~1=2_ _.L,_.....c. ab_r~/ 1_ 2_ ~1 mai/12 1 semanal do 06 nov 1003 }_ ._ dfJO OPERAÇÃO DE ROMPIMENTO FALSO • Autor - Alan Farley. • Funciona melhor no prazo diário e no semanal - mais confiáve is. • Descrição do modelo: o Operação de COMPRA • Aguard amos a perda de um suporte (cand le fecha abaixo) . • Marcamos a máxima do candle que rompeu o suporte para baixo. • Na violação dessa máxima para cima efetuamos nossa compra. 1 centavo acima da máxima compramos. • Stop-loss - menor mínima. • O setup trabalha em cima do desespero do pessoal que entrou vendido na perda do suporte, pois, no rompimento da máxima o pessoal terá que recomprar para zerar as posições vendidas e isso puxa ainda mais os pre ços para cima. • Quanto mais rápido for o rompimento da máxima, melhor. EJ BVMF3 (11 .55 11 .70 11 .27 11 .34 -2.74%) Qj ~ drirn o h' ~ i r~ ~ .. ~0~9úfQt Or90 o 11 32 ,1~,!l!J 1J"6 lo o 1~ ~2 ' !~ 6~ .. pc u.Jcu o suporte . fe c ho u abaixo ,perdeu o suporte El Volume Financei10 (89.856.568.00) -13 13 20 ~ ------· slop .loss ~ijóyJ9 !H,O , :.:') -91_+ tO Qj ~ drá no .. compra El MRVE3 (10.41 10.81 9.61 10.10 -s.1ei1 Qj ~ ... compra l~ 36 stop~oss : • .;o ~~ El Volume Financeiro (104.226.352.88) JS Ql .?il l]J,86 192,83 149,14 128,55 ~ ,!!, u 27 os 02 11 16 19 24 iul[ 12 Junll2 El UIEN3 S (54.34 l7 07 OI j~ IS 23 lev/11 J 03 15 EJ BRFS3 S (40.89 57_75 52. 86 57.50 5.12:t} 23 31 marllt 08 18 abr Jl 28 06 1 JUO 1ul ago set _ _ _ 2013 out 12% lu cro J_t;:~-:=~~~---~JQt~ D~ Q l ,;;;;;~ 1 dez 1 2009 24 41.38 39.29 40.26 -1.56%) sema nal o~ 16 !J""'/11 Jan fev ma r abr 2010 ma1 JUO J 67 TÁTICA DA SOMBRA INFERIOR • É uma operação de swing-trade, ou seja, de curto prazo. A ideia por trás das operações de swing-trade na ponta compradora é comprar um suporte de preferência que seja consistente (forte) . Podemos utilizar como su portes: o Linha de tendência de alta (LTA). o Retrações de Fibonacci da última perna de alta: 0,382, 0,50 e 0,618. o Fundos anteriores respeitados. o Topos anteriores rompidos. o Média móvel de 21 períodos e de 63 períodos, entre outros. • Descrição do setup o Devemos procurar uma ação que tenha formado um cand le com longa sombra inferior em cima de uma reg ião de suporte. o Sinais que potencializam o setup: • Quanto mais forte for o suporte, maior a probabilidade de sucesso da operação de compra. • Quanto maior a sombra inferior, mais importante o sinal , pois mostra a entrada de força compradora. • Quanto mais próximo for o fechamento em relação à máxima do candle, melhor. • Presença de alto volume no candle com sombra inferior. • Quanto maior o prazo operacional maior a probabilidade de sucesso operacional. o O rompimento da máxima do candle (sombra inferior) ativa o setup, ou seja, rompeu 1 centavo o trade é ativado. O stop é colocado na mínima do candle com longa sombra inferior. É um stop mais caro dev ido à distância para o ponto de entrada. O alvo pode ser uma média móvel , uma L TB, um topo anterior, um valor percentual ou um número de dias exato. El EMBR3 (17.63 17.64 16.81 16.82 ·5.51:t) QJ~ El POM0-4 (5.78 Ql 2:5.I 5.78 5.58 5.62 ·2.77:t) 20,Sl f~~;" "f i l~"u/\/ I f ~,~ J, ij l~~ih! 19,69 j mm pra / " ••• ~ 1 ~i,~~~ 19,28 18,87 111~,11'~\, zona de suporte 18,05 17,6'1 l~fjjJ 1111! WlJ ~li~ 11 , - 18,46 17.23 1,•r,l 1~1)\1~ !t10 11 co ~ pra 1 16, 41 El Vollae f"inanceiro (4-4.586.644.00) QJ ~ 1 94 ~~ 20,10 11 l!D 1 . 86 1 ,8} f j~j 1. 78 1 74 1,70 1 66 1.62 ~- - 1, 58 sto p -lo ss- _l -----· 1 50 1,54 El Volume Financeiro (23.640. 772.00J º1 2:5.1 ~ ,1 ,1 31 07 14 21 28 04 12 19 26 03 10 18 25 01 09 wt 01 El DJI 15111 115.658.88 19 1 '1,, ' '" 1 mar f ev 27 \.;M:l. ~ ' abr 10, 70 111a, JUn __J o,, a1 15.666.38 15.657.97 15.665.39 0.0-4%'1 El POM0-4 (5.78 5.78 5.58 5.62 -2.77:t) º1 2:5.1 14.993 iit ,t '"'\ ,l'\nl 11~!''•,•ll,"I\ ~·~ ~ 11J, comp ra ,-ii suporte 14.972 i ~ 'RP ~1~ 1Q D~ !' 14.930 14.909 049 ~ ~~qoo~ com pra Q • 1íl 4~ 0,47 ~Q1 i ºJ!riu,t~ l1'm 0,43 0,4 1 14.888 14.867 ~~tuJ.~b~· 14.846 J4 / 81 El Volume Financeuo (155.300.00) .Q} ~ i.=------'-----'------------.---::'H:":,8~7cc. 0,37 o J~ ,l. "~ 14.825 14.804 O 39 Q~q) q "º O 33 111Ó o j] El Volume Financeiro (23.640.772.00) º1 2:5.1 4 ', 27 12 4 o 14:30 J()'.()() 12.-00 ~I 68 14:00 09-.30 11:30 13:30 15:30 19 27 05 15 dez 03 23 06 14 anlJ!,4 n 10 09 I/ fev/04 n OA mar/04 El JHSF3 (6.20 Q] EJ BBAS3 (29.85 29.90 29.35 29.70 -0.17:t) 1------ - - - - - -- - - -- --,---~ .:'!) 19 ~ q·, íl 1· - • 15r JG ,- lt.l n~ OJ 9 ºY~ r-' 9_tíl ~--··· • A2 ~.18 4,14 t----1 ;~:~: 4,00 20, 14 1 su o o rt e fu nd o 4.10 mm ó99 :~: ,om,ra __ __ 3,86 l9,92 r etr aç ã o de 0,618 3,7l 19,70 O9 .'.l-1 !. 191 - t 6.53 6.20 6.53 4.22%) ---- i-;;; El =V_ -o lu_ m_e _F_ina _ n_ce_ir_o -'(1_55_.5_4_6._72_0_.0...;. 0J_ _ _ _ _ _ _~ 19,48 J,58 19,26 3,4-4 19,04 3,30 El Volume Financeiro (431 .266.00) ~ Q]"-"~~ 193, 47 (illM) 19 21 23 27 29 os 03 09 _ _ _ dez/11 _ __ . , _ _ _ • 11 13 '1' 17 04 Ja="'=l=-2_ _ __, 11 18 25 OI ]I agojll 09 16 23 30 07 ! seti li 17 ou!JU 24 31 08 ] 16 23 30 nav/ 11 ] T ática da Sombra Superi or o Devemos procurar um cand le com longa sombra superior numa região de resistência. E:} 6FSA3 (3.15 3.19 3.10 3.13 -1.57%) Qf ~ ~''I 1·111 j11~ 1 11'' 1111 l'~ 1 ,11 11 1'~1 111 i 1,11, 11, i1,,1J 1 1 1 1it 1,, 1 '1 ~ 19, 15 16,26 1~Ih' 1~/i' ril ,.~,) 20,07 19,42 J0,01 ~ rc sa stênc ,a E:} GFSA3 (3.1 5 3.19 3.10 3,13 ·1.57%) 18,77 mD 16.54 18, U 17, 47 1 5,b7 1 r,m 13,93 15,52 13, 0b 14,.87 12, 19 14,22 11,32 13,57 E:l Volume Financeiro (0.992.524.00) QI ~ ~ 16.8.1. 14,60 E:} Volume F1r1anceiro (8.992.524.00) 163 29 ,8.J..f,5 ~ d.-, nov f pv J.:IO Old r -- 2007 EJ abr ma1 19 - ~8 GOLL4 (10,99 11 ,25 10, 93 11.25 1.53%) l o ng a som bra supe n o r Q] ~ ~ /6,00 '"""' "º' ·l3··-····· ··········1 ---· íl ú +~9~ ~ 74 79 o~-Tfíl íl """íl 1 73,56 72~H 71, 16 07 11 i ntra 60 ~ 17 24 30 07 1 abrL08 E'J RBAJ 60m (25.84 13 19 26 30 n"!!fOI 05 08 .eL:J 25.8 5 25.75 25.80 -0,15%) --··__·····-··- _···.. . .. ··-············ 7/' IJ~l!!!~~ t= reo,ao de res • e,aa 66,N ,~~ ~ 67.53 66,37 bS, 11 63,Q0 ô 01 fllm 90 t9ftó Dt~íl 26 m a r /08 QJ 2il Volume Financeiro (12.692.090.00) ~ '!~ílt~ ""'ª IQ, 1~ is,}:i 29 apo[06 24 01 06 12 1~ set/06 }ll 2~ 28 03 out/06 12 13 14 17 18 19 20 fev[14 69 ROMPIMENTO DE TOPO HISTÓRICO (TH) • É um dos setups MAIS SIMPLES que conheço. Por ser tão simples e fácil a grand e maiori a dos traders o ignora e prefere setups e estratégias complexas e de eficácia duvidosa. Devemos buscar a SIM PLI C IDADE, devemos buscar as operações mais fáceis. Não complique! • Eu NUNCA perco um rompimento de TH, a menos que meu capital já esteja totalmente comprometido. É uma operação em que a relação risco/benefício compensa! Mas o que é um rompimento de topo histórico? Topo histórico (TH) é a MAIOR MÁXIMA já atingida pelos preços de um determinado ativo desde se u início de negociação. Quando ele é rompido não temos resistências à frente, então, temos CAMINHO LIV RE! Isso faz com que os preços subam, muitas vezes, mais e mais. Quem não quer estar dentro desse ativo que não para de subir? Então, mais e mais compradores vão entrando e isso vai alimentando ainda mais o aumento dos preços. • Quando um TH é rompido e a ação passa a subir, outro TH vai ser formado e assim sucessivamente! Descrição do setup - não é um setup rígido e cada trader deve adaptá-lo à sua maneira de operar. o Efetuamos a compra assim que a máxima histórica for violada (1 centavo acima). o Não devemos colocar um stop-loss muito curto, pois o risco de sermos estopado é grande, então recomendo colocá-lo nas seguintes posições: • Mínima da barra que rompeu se for uma barra grande. • Mínima de um fundo anterior. o Stop-gain - fica a critério do trader • Levantar o stop pela mínima de cada barra até ser estopado. • Conduzir com um stop-móvel tipo Hi-Lo ou SAR parabólico . • Alvo percentual , expansões de Fibonacci etc. 0 Não dê importância a osciladores sobrecomprados, como IFR, estocástico etc. Devido o papel estar próximo da máxima histórica e em tendência de alta (ou lateral), eles estarão em níveis alto s. • Observe abaixo um exemplo de rompimento de TH em Petrobrás PN em janeiro de 1997. PETR4 tinha feito um topo em 1994 e entrou em forte tendência de baixa. A partir de 1995 inicia a retomada da tendência d e alta , mas só consegue romper o seu topo histórico em início de 1997. No segundo gráfico (ampliação da região do rompimento) podemos observar que um candle grande fez o rompimento, e logo após ocorreu um pull-back, o que é muito comum, pois muitos realizam achando que o ativo está caro demais. Logo após, ele volta a subir. O stoploss poderia ser colocado na mínima do candle grande que rompeu ou na mínima do fundinho anterior. i-=- . . ; . .(18,60 __ _19.21 _ __ _ _3.47% _...;:.. EJ PETA4 18.43 19.07 ) _ _ _ _-,.::::.=-i E!J .d TH E! PETR4 (18.60 .!::.LJ 19.21 18.43 19.07 3.47~ ) rompimento do TH ,/ T~ 4 di 2········ .....·· 9 ···· ····· .- stop. lo~ 9 jul out dez mar jul set nov mar jun ago nov fev ,j 23 30 de:z/96 1 06 09 14 17 jan/97 22 27 30 J • Nunca devemos perder um rompimento de TH , mas se vários ativos estiverem rompendo o TH no mesmo dia, o ll nosso capital for insuficiente para vários trades , que fatores podemos utilizar como FILTRO para selecionar os rompimentos com maiores chances de sucesso. Vamos a eles : o Evite rompimentos esticados - ou seja - evite rompimentos que já venham de vários dias de alta, ou d candles grandes em que a abertura esteja bem afastada da resistência a ser rompida. Isso decorre do fato do precisarmos de bastante força para romper essa resistência do TH e quando temos um movime nto esticado dê alta , o preço já chega sem força nessa região. Observe no gráfico acima em Petr4 que um candle bem grando rompeu j á perto da máxima dele. Isso não é o ideal! Ideal que o ativo dê uma pequena lateralizada (com candles pequenos) antes do rompime nto do TH, part1 0 acumular força . 70 o Ideal qu e oco rra aumento considerá vel do vol ume durante o rompimento e após o mesmo. Se o volume vier aum entan do antes do rompimento ótimo! o Se coin cidir rompimento de TH com rompimento de retângulo ou congestão em topo, excelente! E:I PETR4 (1 8.60 19.21 18.43 19.07 3.47%) .:LJ . . jf\\ii'i11,T'1(~-½P~,. 17 ·r íl~íl 02 M 24 05 20 1 ff!V/97 jan/97 04 1 14 31 10 23 mar/97 1 abr/97 06 16 28 1 mai/97 ] ª9ª ot ij' 14)!' 111~+íl ó '1 19 10 Jun/97 ] 26 mar/97 -ºl ~ IBOV (54.032.23 54.913.65 53.856.02 54.513.16 0.8~ ) 09 03 l E:I VALE5 (35.20 15 abt-97 22 8 candles de altaesticou demais 05 28 r.r.or.i:r.t ~ El Volume Financeiro (6.902.904.320.00) ~+ t E:I Volume 8.497 baixo Z2 26 01 06 04 10 27 14 -ºl ~ _gj ~ rompeu com volume alto! 1 ó -... • Ln'~' º~l· nrH••-;~ a+a Q~Pººº~ ~ ~~ ij ~o 01 07 19 13 ij ~ o~ 03 26 lateralizada antes do rompime nto 89 1 du./06 E:I SULA11 S (15,05 15.23 14.1 6 ' ' 15 19 -ºl ~ (mJ 253 26 1 ~nL01 14.40 -4.00%) um • 1 ~i. Q ~~ º~~~Q dº ij. ~ t~ !~ !1'1º••01..! em o aóí5+yé0 1 Fananceilo (725.740. 480.00) vo1ume aumentanao ., após o rompimento ._ __J dez/07 rompimento esticado f alhou TH 01 28 S (6 .86 6. 91 6.48 6.45 -6 .86%) semana l ,l~&ij 22 nov/07 out./07 E:I S ULA1 1 14 QQ9r ?oíl O 21 mai/97 nem fez pull-back devido ao acúm ulo de força anterior ao rompimento íl'T O I & 15 09 ] TH 09 ' l 35.89 34.51 35.70 2.65%) fa lha 03 1 ~ Q __J El rompimento esticado vários dias de alta ~ - ~ '---"'-------~--~~ retãngulo em topo it! observe que o candle tentou romper e não consegu iu ~'~ delll ·._ ml )tr,JJ'} rompimento BLJ 19.21 18.43 1 9.07 3.47%) Em 1 rompimento de TH ante riolln... E:I PETR4 (18.60 latera li zação idea l ij~ dt•º ~ Qqóq•~ 1 E:I Volume Financeiro (1 2.1 22. 633.88) E:I IFR (14) (41.62) volume aum entando QJ ~ a,,~~ 71 17 50&1!1 ~ 3 0,00 23 72 __ ,, JUO 1ul ago 2008 ou t d1._"l J.Jll n1Jr ilbt JUO 2009 Jul ago - out abr ma, 1ul 2008 set out dez fev mar ma, 1ul ago out 2009 71 HILO TRANQUILO • Segundo o seu autor (Ernesto Vasserstein) a FINALIDADE BÁSICA do setup é informar a posição de comprar, manter, vender ou ficar de fora em um portfólio de poucas empresas operadas utilizando apenas duas ferramentas: um rastreador de tendência (MACD) e um start e stop móvel (Hi-Lo). • Utiliza uma estratégia de trend-following que tem por objetivo entrar do lado certo dos grandes mov imentos de preços (tendências). O trend-following não procura PREVER movimentos de preços do ativo , mas sim REAGIR ao movimento que está acontecendo. • Características do setup: o Gráfico SEMANAL apenas. o Mercado à vista apenas; não utilizar em opções. o Só opera a favor da tendência de alta; não opera vendido, nem alavancado. o O nome tranquilo advém do fato do trader não fazer nada arriscado no mercado e só atuar a favor da tendência de alta. o Seguir o plano previamente traçado, sem deixar que fatores externos (notícias) interfiram na operação. o A atualização dos preços no programa gráfico só é feita nos últimos 30 minutos de pregão. o Escolher ativos que apresentem movimentos de preços bem definidos, longos e sem muita volatilidade nos candles semanais. • Definições o MACD LINHA (26,12,9) • Viés de ALTA - linha MACD (azul) ACIMA da linha de SINAL (vermelha). • Viés de BAIXA- linha MACD (azul) ABAIXO da linha de SINAL (vermelha). o Hi-Lo Activator (4) • 1) esperar o cruzamento do MACD linha para viés de ALTA ou que o mesmo já estej a em v iés de ALTA. • 2) ENTRADA com acionamento do Hi-Lo de COMPRA (rompimento dos preços para cima da "escadaª vermelha) CONFIRMADO NA SEXTA-FEIRA. • 3) SAIDA com acionamento do Hi-Lo de VENDA (rompimento dos preços para baixo d a "e scada" azul) CONFIRMADO NA SEXTA-FEIRA. o RESUMINDO: • Só ENTRO no ativo com o MACD linha em VIÉS ALTISTA E Hi-Lo DE COMPRA acionado. • SAIO do ativo com Hi-Lo de VENDA acionado INDEPENDENTEMENTE do v iés . ENTRADA azul em cima TEfmÊUCIA DE ALTA MACD linha ou crurnmento das linhas para viés de alta + sexta.feira Hi-Lo preços crurnm a escada vermelha para cima COMPRAR nos 30 minutos finais do pregão ao preço vigente SAÍDA MACD linha POI S Hi-Lo 72 SAÍDA somente qua ndo os preços ro mpem pa ra baixo a escad a azul (conflnmtdo na sexta-feira) • Exemplos: EJ U6PA3 S (41.78 42.95 39. 38 39.38 ·5. 79 %}. Hilo Activator 1º1 ~ se m an a l com pra 2 '4 OT compra Hl~~ • EJ MACD Linha ~~ . ve nd a 2 li> ven da no rompime nto da escada azu l '4ú+º 0af+ +.~ ni;, Ó OP,;,· ~~ Dº ...r 0°1~ ~ _,, 1O ·. ºº Oº inic io escada a zu l [26.12) [2.69). Média Móvel E (9) [2.83) viés de bai a . compras proi idas c ru za m ento v iés de alta Jun 1u l ago ~et out nov 0,00 Jan d ez 2004 EJ SUZ85 S fev No gráfico SEMANAL ao lado, da Ultrapar ON, podemos observar o cruzamento da linha do MACD (azul) acima da linha do sinal (vermelho), nos AUTORIZANDO operações na ponta comprada. Nesse exemplo, na mesma semana que tivemos o cruzamento das linhas do MACD também tivemos o preços cruzando para cima o Hi-Lo de venda (vermelho), iniciando a escada azul, e nos autorizando a efetuar a compra nos 30 minutos finais do pregão de sexta-feira . Nem sempre isso ocorre na mesma semana! Importante observar que tivemos a venda da compra inicial com o ativo ainda em viés de alta, e logo após, tivemos outra compra (2). Em final de dezembro tivemos o rompimento da linha azul do MACD para baixo da linha vermelha, ficando as compras proibidas. pois entramos em viés de baixa. 2 00S (6. 74 6.80 5.92 6.16 -8.74%). HiloActivator (4) (7 .QJ ~ El GETl4 S (28.37 28.79 27.10 27.87 -2.21:t). Hilo Activator [•.QJ ~ ini c i o escada ve rme ha EJ MACD EJ MACD Linha (26.12) (1.18). Média Móvel E (9) [0.90) Linha (26.12 ) (-0.41). Média Móvel E [9) (-0. 32) 0,00 0,0 0 ago sel ou t nov dez 2006 Jan n1a r a br n1a1 ago 2007 set out dez 1an fev ma r 2008 a br 1un jul 1 2009 • Alguns traders fazem a entrada quando o ca ndle sema nal rompe o Hi-Lo de venda (vermelho) em qualquer dia da semana, ou sej a, eles não esperam a sexta-feira para confirmar o rompimento. É uma entrada mais arriscada, mas quando dá ce rto, geralmente entramos num preço mais baixo que o de sexta. A saída também é feita pela simples violação do Hi-lo de compra (azul) em qualquer dia da semana. Observamos no gráfico acima de GETl4 que o candle semanal violou o Hi-lo de compra (azul), mas fechou acima, e os preços continuaram subindo. Assim, em GETl4 a sa ída por violação teria te tirado do trade, mas em muitos casos ela faz você sair logo no início de um movimento de baixa forte durante a semana. E) GOAU4 S (20.80 21.05 19.50 19.50 -8.58%). HiloActivator [4) Q] ~ EI IBOV S (42.733.94 45. 949.59 42.733. 94 45.532.53 6.56%). I.QJ ~ ficamos fora d e toda a queda da crise 2008 protege mos nosso capital compra c láss ic a proibido comprar · (26.12) (1.461 .49}. Mé dia Móvel E (9) (1 .620.80) _gJ ~ .QJ ~ E) MACD Linha (26.12) (0. 51 ). Média Móvel E [9) (0.89) 1111 dt· / 2009 J31'1 2010 abr ma1 Jun a go 2008 set nov dez Jan niar 2 73 IGUANA • Setup criado pelo trader americano Jeff Cooper. • Pode ser usado no semanal, diário e 60 minutos. • Descrição do setup o IGUANA DE BAIXA - atuar na VENDA • Observo um candle (barra) que tenha feito a MÁXIMA dos últimos 4 candles. • A ABERTURA e o FECHAMENTO desse candle têm que estar ABAIXO de 25% do tamanho do candle. • Temos dois pontos de venda no candle seguinte: )"' Perda da mínima; stop - loss na máxima. )"' Retração de 50% da Iguana; stop-loss na retração de 61,8%. o IGUANA DE ALTA - atuar na COMPRA • Observo um candle que tenha feito a MÍNIMA dos últimos 4 candles. • A abertura e o fechamento do cand le têm que estar ACIMA de 75% do tamanho do candle . • Temos dois pontos de compra no candle seguinte: )"' Rompimento da máxima; stop-loss na mínima. :i.,. Retração de 50% da Iguana; stop-loss na retração de 61 ,8%. IGUANA DE ALTA 100% 75% 5-0% IGUANA DE BAIXA 25% o E:l DOLFUT (1 .938.5D 1.948.D0 1.919.DD 1.920.DD ·D.83%]BJL] J t} 2 1 E:J CTNM4 S (4.30 4.30 4,16 4,19 ·2.56:t) semanal guana e a ,xa 5001100 ., ven da na ..-='-'-'-"~ .....-- - -.•-.,.'tetrzção7:le 5!Wo _j_j . JJ9 J.l<; JJ ) l'' JJ ~ W M U U U ~ ~ 03 ~ d , E:l DIRR3 5 (9.80 17 31 i pmlOO 10.20 9.50 10.15 6.84:t) .QJ_J semanal 14 fevlOO 28 l 27 13 marLOO 10 abrlOO 1 E:l CIEL3 (29.05 29,10 28,42 28,48 -1.26%) d iá rio um ó~ +t compra na u pe ração d ~ ,t 1:· ~ m stop-loss 10 out 11 74 31 21 12 Igua na de alta 02 23 Igua na de alta compra na re tração de 5ü % 13 19 21 J.7 .:J _j EJZ!J • Trades que quase estoparam EI 8 Rl(M5 60m (13.46 _::J_J 13.48 13.36 13.36 -0.74:t) 60 m i nutos stop-loss HH1D · .l............. ~.Ó .. . lt stop.loss 24/íev 3.90 3. 82 3.83 2.35:t) q uase / .lir estopo u .QJ_J líl~íl~~Jíli ~ ~l ~ ~tíl 91to 12:00 EI CNFB 4 (3.85 ,~ -ml qu ase estopou 16:00 1 3:00 _J 27/fev 17:00 25 14:00 J 28/íev 30 04 09 14 17 22 25 30 04 08 1 jun/07 ) llllli{OT abr/07 1 • Trades que estoparam EI DOLFUT (1 .780.31 1. 784.97 1.771.49 1.773.04 -0.55:t) r:.J..:.J E) DTEX3 (11 .16 11 .71 11 .07 11 .51 4.1 6:t) ELJ diár io . 1 ~ tt } 1 l . 1 c~m p,a ~ stop- oss estopado 02 08 14 mar/12 20 26 30 os 12 a br/12 18 23 25 fev/U 01 03 09 11 15 mar/11 17 21 75 THREE UNE BAR • É um SISTEMA criado por Joseph Stowe/1 para determinar se o mercado encontra-se em tendê n cia de a lta ou de baixa. Ele não leva em conta a tendência lateral. Não é um setup operacional, mas serve de refe rên cia para muitos setups. • O mercado atual é muito mais volátil e complexo que há alguns anos atrás, então, precisamos de um SINAL MAIS PRECOCE de que a tendência está mudando, do que um pivot (de alta ou baixa) da Teoria de Dow . As médias móveis também são mais atrasadas em identificar a virada da tendência. O Sistema do Three Line B a r consegue sinalizar antes! • Definições segundo o Sistema: o TENDÊNCIA DE ALTA • Nova MÁXIMA recebe o número 1. Olhe a mínima da barra 1 e procure a barra mais próxima que tiver mínima MENOR que a barra 1. Essa será a barra 2. Atenção: os candles não são neces sa riamente consecutivos . • Olhe a mínima da barra 2 e procure a barra mais próx ima que tiver a mínima menor que isso. Essa será a barra 3. Desconsidere qualquer inside day (barra contida em outra anterior). • A mínima da barra 3 é o preço que se o mercado FECHAR abaixo, INVERTE a tendência para baixa. A cada nova máxima essa linha pode subir. El IBOV (65.863.45 67.542.19 65.863.45 67.28-4.57 2.1 iEJ ~ El IBOV (65.863.45 67.542.19 65.863.45 67.284.57 2.l i _J_J 1 2 "' l tI I ,,, [J l nova 2 ·mm '- máxima 3 mínima menor ,;····:-~ '··: . mmima menor 9 26 ,!!!~.!!!~·~!........ ' traçamos a three line bar 69.016 • 6/ 55'.i · 6/ 068 66 1 . 6G 4 J, j 12 10 08 16 nova m áx im a . d eslocamos o n º 1 o nº 2 co ntinua o m esmo pois é a mín i m a ol~ D;. .~.. ... 02 . ~ ~.is ba ixa . o n°3 co nti n ua no m esmo luga r e ntão a Three Line B a r co nti nua n a m esm a posição 1 04 1• ot D ·,m..··s~,,..,., I 02 1 3 · 68',29 042 ~ 1 08 04 10 12 16 m r 10 EI IBOV (62202.85 62486.15 61.666.99 61.691.21 -0.8.EJ .!'.J EI IBOV (62.202.85 / ót~ ~ 2 íl t~6~ 3 05 76 62. 486.15 61 .666.99 61 .691 .21 ·0 .81 %) ~ 1 t .t a Three Line Bar não teve fechamento abaixo 09 11 15 17 mar .l 18 mar/ 10 19 23 25 04 3 nova m áxima 1 ... _ deslocam os o 11°1 +~~--:"~~: m e no, 12 17 22 25 ,= : =~=•::'.: ) mini ma meno, q ue a 2 '--J 09 .2.1..:J 30 deslocamos a Th ,ee Line Ba, 05 ,- - - - ~ m_a~r/_l_O_ _ _ _J _ 08 abr/10 13 EI IBOV (62. 202.85 62. 486.15 61.666.99 61.691.21 -0.81:tl E:.1 _J EI IBOV (62.202.85 .Q.f._J 62.486.1 5 61 .666.99 61 .691.21 ·0.81 :t) 'l~9h 9ij J . I '> ·mm inversão para tendência de baix 05 10 15 18 23 26 31 06 mar/10 EI IBOV (62. 202.85 05 09 15 09 14 18 abr/10 62.486.1 5 61 . 666.99 61.691.21 ·0.81 %) 22 28 04 10 abr/10 14 23 26 31 06 09 mar/10 .:J_j 20 14 19 23 28 1 abr/10 Ao lado vemos que o Th ree Line Bar funcionou e o ativo entrou em forte tendência de baixa. Às vezes ele falh a, nunca teremos um sistema 100% perfeito, mas quando ele funciona vai fazer você entrar no início da tendência. Após o início da tendência de baixa, fazemos o processo inverso, ao invés de marcar as máximas, m arcamos as MiNIMAS e colocamos a nova Three Line Bar, que se rompida em fechamento para cima, inverte a tendência para alta, e assim sucessivamente. Observe abaixo a continuação do processo ao lado e a virada para nova tendência de alta. mai/10 EI IB0V (62.202.85 62.486.15 61 .666.99 61.691.21 -0.B1%~J_J EI IB0V (62.202.85 62.486,15 61 .666,99 61 .691.21 --0.81 l:E.L::J -~ ~ 7 06 12 16 23 _ _ _ _a_b_._ r/10"--_ _ 29 os _J __ 11 17 21 mai/~l_O_ _ _~I 30 06 12 18 _j _ ___ma _ •~ / l_O_ 24 28 04 10 16 22 _ _ _.j __ _ _~jun__._/_1 0_ __ _ 77 • Atenção: lnside day tem que ser desconsiderado. Um inside day ocorre quando um candle fica completamente contido no candle anterior. Quando isso ocorrer não contamos esse candle. i-= E=-! V_AL_E_5 ..;;.. (0_.4_4_0_.4_4 _0_.43 _ 0_.4_4 _·1_.3_1_, ;) ...__ _ _ __,...;EJ=_j= EI DOLFUT (1 .88-4..50 _j _j 1.889.50 1.882.00 1. 889.50 0.16~ 1 I, I li 44 J • i nsid e d ay mm ,,~,9 ó 02 04 10 14 16 18 4,1 J 41 ..> 41 J4 22 24 09 13 JS 23 17 H l9 ft"V/U m.1r 11 Ol 06 08 mar 12 ] • Geralmente o Sistema da Three Une Bar é mais precoce que o Pivot para indicar a inversão da tendência. El PETR4 S (23,79 E.1...::.1 El CSNA3 (20,00 20.05 19.61 19,61 · 1,95~ ) 24.46 23.54 24.35 1.79%) 2LJ - - - - - -- - - - - - -- ----.- - , 2 . .J' J ~Tf +QJLI 11 .mtl' n~ .. ~Ú~ 9{~ :~;~o:. l +oi · Jt I ~, 14 jul ago set out nov dez 01 jan 1 _J t-9rr . ~i~Q~ 9f 99~ fa~e;~~;~~ot 06 09 2012 14 19 22 27 30 04 mar/12 10 abr/12 • As vezes o Sistema falha! El (31.98 32.25 31 .94 32,17 2.49%) E!LJ -----------------..,.......:;== AMBV4 EJ VALE5 (0. 44 0 . 44 0 . 4 3 0 .44 · 1.31 7.J abaixo 02 78 08 14 20 26 30 05 12 18 24 hr l l 2.8 09 16 23 30 _J _ __m.a _r/_ , 1_1 _ _ 06 13 - - ~•_b_r/11 ,,!O 29 06 13 ma,/1_1 LATINHA CHACOALHADA • Setup que proporciona um altíssimo rendimento no prazo SEMANAL. Acontece aproximadamente 2 vezes ao ano. • O ativo encontra-se dentro de uma CONGESTÃO, ou seja , os candles se posicionam um ao lado do outro, mostrando que tanto compradores quanto vendedores estão INDECISOS. Geralmente quando uma das forças cansa ocorre um forte ROMPIMENTO para um dos lados. A ideia do setup é poder entrar antes do rompimento, durante a diminuição de VOLATILIDADE que ocorre no desenvolvimento do padrão. • Descrição do setup: o Assim que identificarmos um ativo em tendência lateral, ou congestão, começamos a medir a distância entre a máxima e a mínima de cada candle. Ao visualizarmos um candle que apresente a MENOR DISTÂNCIA entre a máxima e a mínima dos últimos QUATRO candles dentro da congestão, teremos o SINAL esperado. o Marcamos a máxima e a mínima dessa barra (menor distância). Na semana seguinte, ao romper para um dos lados temos o ponto de entrada: • Rompendo a máxima, efetuamos a compra , com stop-loss na mínima. • Rompimento a mínima, efetuamos a venda , com stop-loss na máxima. o ALVOS • Caso seja uma congestão no meio de um movimento de alta (baixa), colocamos o alvo inicial, no movimento anterior plotado para cima (baixo). • Podemos ir subindo o stop (no caso de operação de compra) pela mínima de cada semana até ser estopado . EI TERl3 S (3.1 5 3 ,20 3,08 3.15 -0.63%] .'.:LJ El TERl3 S (3.15 1----- - -- -- - -- - - - -- ----.---'-'-...c..1 0·0~r;c Ó - 08 22 / 04 18 15 01 29 9.....1 El TERl3 S (3.15 13 i iun,09 mai/09 1--- - - - - - - -- - -- - -- - - -~=-=-1 09 3, 20 3,08 3,15 -0,63%) ELJ /./ 9;·· compra QQ+!+9 o. .·.J.. ±. .r. . :~·r~ : -n ..... stop -loss 1 -~ ante riores. Marcamos a máxima e a mínima dela e aguardamos o rompimento. 06 [3.15 3 .20 3,08 3 ,15 -0,63%] t r;~ ... é a menor das 4 barras J____jun~/_09_ ____,j__J EI TERl3 S Qºf 4 b arras - p assa m os a m ed i r a distâ nc ia e ntre a máxim a e a m ínim a . Essa ba r ra não é a m eno r das 4, e ntão vam os ag ua rdar a próx im a b arra ... 25 E!LJ 320 3,08 3.15 -0. 63%) ? 9:.:;meato aote,;o, 11 d, 11 mal/09 J', 08 jun/09 ;~ O& 10 jul/09 08 jun/09 22 O& 20 03 09 79 • Outros exemplos: EI ICON S (2.030.69 2.052.24 2.01 5,57 2.016,10 ,0,73~) .QL:'...l compra \ gt rº ~j 9 EI VAGR3 S (0.66 0.61 0,49 0,60 ·6,1Sl l D mD - 1.931 1..884 , 17 ·~ 9+<la 13 ,:, º _J_J 9~~-~·-·" . /OD oop lo~ venda Q 1.143 ~ t 'r -/a -}"f.... 1 fi96 ~QTíl 49 i ~1 IR l!m 1.:,!.S nov dez fev ian 2011 mar ll)U 31 14 28 l2 26 ..J, abr/08 ] mal/08 ] 09 Jun/08 23 07 21 JU)/ 08 0-I i_J • Tem um setup que deriva da Latinha que é o segu inte: contamos num ativo em congestão as últimas 7 barras e a última delas tem que ser a mais estreita de todas . Isso significa uma dim inuição extrema da v ol atilid ade e o ativo está prestes a fazer um movimento muito forte para um dos lados. Pode ser utilizad o n o gráfic o diário. Ej LAME4 S (13,91 14.14 13.39 13.45 ·4.47%) semanal ' ~ ' ...... . .... . . ....::::· o-ª·~ . . . . o_+_l ~-~ I +tt~ .... . ... \ mais estreita das últimas 7 barras 09 23 06 20 03 17 os 17 31 ,- ---·---·-.........---'--............~ 80 4 TÁTICA DE GUERRILHA • Criada pelo trad er norte-americano Oliver Velez. Considerado um dos maiores traders da atualidade. Na realidade são 1 O táticas que vamos analisar abaixo. • São técnicas com um RISCO ALTÍSSIMO e que foram desenvolvidas para traders profissionais que procuram por operações frequentes. Geralmente duram de 1 a 2 dias e não costumam resultar em ganhos muito grandes, mas a consistência de trades lucrativos tornam as táticas indispensáveis ao arsenal de negociação do trader. O próprio Ve/ez recomenda ao trader escolher de duas a três táticas apenas e se dedicar a elas, do que tentar operar todas as táticas. • São táticas de swing-trade que procuram operar contra uma FORCA CANSADA. A luta entre compradores e vendedores é bem árdua e bastante cansativa para ambos, ainda mais quando uma força está levando vantagem por um determinado número de dias. Chega uma hora que quem está ganhando a guerra CANSA e uma reversão do movimento (e não da tendência ) é esperada. É neste momento que vamos atuar com as táticas de guerrilha de Ve/ez. • Como verificar o enfraquecimento da força dominante? Através do tamanho dos candles. Candles muito grandes, com variação grande entre abertura e fechamento , ou seja, CORPOS GRANDES, desgastam a força que agiu no candle. Assim , num candle de alta grande a força de compra é desgastada, e num candle de baixa grande a força de venda é desgastada também. Se esse candle aparecer após outros candles que caminhem na mesma direção, melhor ainda. Ideal que esse candle tenha um corpo com no minimo duas vezes o tamanho dos corpos dos candles anteriores. Quanto maior a barra melhor! Essas barras grandes são a BASE para as táticas de guerrilha. 0 Candle de ALTA 20/20 (Bullish 20/20 Bar) • É uma GRANDE barra altista formada em 1 dia . • Abertura pertinho da mínima (aproximadamente 20% da barra) e fechamento pertinho da máxima (aproximadamente 20% da barra). Quanto mais próximos da mínima ou da máxima melhor. • Significa que muitos compradores estão comprometidos. • Adquire maior importância quando ocorre após, pelo menos, uma barra de alta. Se vier após várias barras de alta, melhor ainda. e B 0 D candle de BAIXA 20/20 (Bearish 20/20 Bar) • É uma GRANDE barra baixista formada em 1 dia. • Abertura perto da máxima (aprox. 20%) e fechamento perto da mínima (aprox. 20%). Quanto mais próximos da máxima ou da mínima melhor. • Significa que um grande número de vendedores está comprometido. • Adquire maior importância quando ocorre após, pelo menos, urn a barra de baixa. Se vier após várias barras de baixa, melhor ainda. B e D 81 A) TÁTICAS DE SWING-TRADE (1 A 2 DIAS) PARA AÇÕES DE VALOR MAIS ALTO E QUE APRESENTEM UMA BOA VOLATILIDADE o lndice de acerto de 84% (EUA). o Condições comuns às 6 (seis) táticas classe A: • Ação em queda (ou alta) pelo menos há 2 dias. • O segundo dia deve ser uma barra 20/20 grande. • Volume alto na barra 20/20 é opcional. 1) GAP - n - Snap Play o o o o A terceira barra abre em GAP de baixa e depois reverte e passa a subir. COMPRA- alguns centavos acima da mínima da barra 20/20. Stop-loss - alguns centavos abaixo da mínima do 3° dia. Stop-gain com 4% de lucro ou no 3° dia, o que ocorrer primeiro. COMPRAR na- =----+-1 supe ra ção da mínima abertura em GAP / ---- stop-loss de bii!ixa El VALES (38.79 El USIM5 (10.53 39.31 38,00 38.00 ·3.11%) 1,, 1 'I ~ 49,e,+o T11 1 10.66 10.38 10.66 0.66%) venda e m 4% venda lucro4% comp,a Gap . n • Snap ,........,~ stop -loss El voiu- Financeito (809.421 .312.00]. Média W6vel A [21) (735.81 o.:.QI ~ El Volume Financeiro (61 .695.040.00). Média Móve l A (21) (75.045.641QI ~ 1 J } 10 149,93 04 06 08 12 14 1 ., 18 20 22 22 18 26 24 30 28 02 .-/11 ~' EJ EJ CSNA3 (14.40 14.63 14.38 14.38 0.21%] 06 dez/11 .:.LJ CESP6 (22.72 22.95 22.62 22.75 0.66%] ~ i, 1,1~&,;~ ;% mm t ~~ • comp ra compra ,1,. stop stop-loss 30 03 05 07 11 13 17 19 21 15 20 23 14 82 28 31 05 10 13 18 fev/14 J1 I OS6 2) o o o o GAP - n - Crap Play A 3ª barra abre em GAP de alta e depois reverte e passa a cair: VENDER alguns centavos abaixo da máxima da barra 20/20. Stop-loss - um pouco acima da máxima do 3° dia. Stop-gain com 4% de lucro ou no 3° dia, o que ocorrer primeiro. abertura em GAP de alta ~ - - - stop-los, preços sobem 2 dia s seguidos VENDER no ~ rd11 d11 má ximo -----~~~=X ~ô=-S_e_s P _ 3_ (7i c_6_ ._7G_ 7G _,._7 6_ 75 _._11_ 76_.o_o_ o_.00l: __ l Ô PE TR4 (1 9.26 19.52 18.97 19.30 0,87%1 stop-l0$$ ve nd a ô Volume financeiro (1 4. JZS. 914.001, Média NavdA 12 11 11 9.9J3. 1U..Ql ~ Ô Volume íinance.ào (451. 702.ffi.OO}. Mé&o M6m A (21) (l.c2.I0S.1.Ql ~ 656 ífilJ ll!I 17 2l 21 1 <l 0 1 O(, 08 H 12 10 l tl 12 16 18 ~----·~ ---~f;'l 2-2 2-4 29 31 02 06 08 ~7 i-.;.El .;c.._1_TS _A _4_ (_B._4_3 _e_. 4_ 9_ B._3_6 _e_.4_9_ 0._71_%_J _ _ __ _ _ _,.cc .::J~..J EJ RSI03 (1 .73 1.75 1 .69 1 .69 -1 .74%) gap d e 1% b 01 10 I'> de.:z.109 1s .n rn 01, 11 14 ~n/10 19 _ 16 _j .! l 24 aoo112 .!9 03 06 1.! 17 set1 n 83 3) Bullish Gap Surprise o A 3ª barra abre em GAP de alta em relação ao FECHAMENTO da barra 20/20: o COMPRAR imediatamente ou esperar 5 minutos (mais conservador). Observação: regra válida para o mercado americano onde a liquidez dos ativos é enorme e é muito comum operações com gráficos intraday de 2 a 5 minutos. No Brasil, uma adaptação possível para quem tem estilo mais conservador, é m arca r a máxima da primeira hora e efetuar a compra no seu rompimento. o Stop-loss alguns centavos abaixo da mínima da barra 20/20. o Stop - gain com 4 a 6% de lucro ou no 3° dia, o que ocorrer primeiro. ,__ _ _ _ _ _ preços caem 2 dias seguidos r, abenura em GAP de alta LI+ - em relaçã o ao fechamento da barra 20/20 stop-loss . 4---. volume acima da média 1EJ _ M _MXM _ _3_(7 _.96 __ B._ 32_ 7.93 __ e_ .1_9 _1_.99% _ )_ _ _ _ _ _ _~ = QJ Clc.::~= El MRVE3 (16.15 16.5-4 15.80 16.30 0.48%) o[J C? ~ D ve nda 3° dici \ ó 0 t ~,:,:Gap stop-loss ___ 153, 12 30 7 1;, 4 -- volume alto 1 02,08 ~ \1 S urprise }04 ,88 ~ 1---.-- - , - - - , - - - , - - - , - ~- - - . - --.-08 10 14 H, 2.0 2.2 27 - . - -- , - ---' l9 ..El _ l_T_SM _ (_B_.4_3 _8_.4_9_ 8_ ._ 36_ 8_ .4_9 _0_.7_1_:t_J _ _ _ _ _ _ _"""Q ~~= J OS Jan/11 dez/10 0·11 OJ El CESP6 (22.72 22.95 22.62 22.75 0.66%) t El Negócios (19.812.00) El Ne góc ios (2. 123.00) ~ M ~ 84 n ~ out ~ ~ n ~ M 18 O', 20 dez 1.2 26 28 03 _j,-=---- 07 O<J 11 Jan/13 15 11 .ll 54~ 4) Bearish Gap Surprise o A 3ª barra abre em GAP de baixa em relação ao FECHAMENTO da barra 20/20. o VENDER imediatamente ou ser conservador e aguardar 5 minutos. Adaptação para o Brasil: marcar a mínima da primeira hora e vender na sua perda. o Stop-loss - alguns centavos acima da máxima da barra 20/20. o Stop-gain - com 4 a 6% de lucro ou no 3º dia, o que ocorrer primeiro. stop-loss preços sobem 2 _ _ _ __ D dias seguidos ~ abertura em GAP abaixo do fechamento da barra 20/20 E:} PETA4 (18.38 1 8.60 18.22 18.54 1.23:.t) QJ ~ stop-loss o --- 99 ~t~ E:J CSNA3 (0.53 0.54 0.53 0.54 1.44%) Bca rii 1:1 Gap Sur1 lfise o~~i ~ "íl Q eeomprn Em E:J Volume Fmanceiro (165.966.288.00). Média Móvel A (21) (222.61 5.1.QJ ~ -•~ rn alto flm li - 24 ~ 5) 0 0 0 0 26 30 01 06 - 01 08 12 14 30 25 1 novf!!l 133,68 ' 'à - ~ ~ 11 l/ 93 22 um E:J Volume Financeiro (1.699.864.00). Média Móvel A (21) (3.634.930.;QJ~ l.ill,78] 18 Bea,;,h Gap Surprise ~ ~ t~1tºOl~91 !+ti~'t!~ 9 i+oof~~ QJ ~ íl +_.----- stop-loss novl l O 03 1 08 13 16 21 17 J d~[l O Bullish 20/20 Play A 3ª barra abre ligeiramente acima ou abaixo da MÍNIMA da barra 20/20. COMPRAR no rompimento da máxima dos 30 minutos (nos EUA) ou da primeira hora (no Brasil). Stop-loss alguns centavos abaixo da menor mínima (barra 20/20 ou 3ª barra). Stop-gain com 4 a 6% de lucro ou no 3º dia, o que ocorrer primeiro. o s1op -loss 4 preços ca em / O+----- 2 ----/ d;a, ,egu;do, preços ca em 2 a;a, segu;do, abertura ligeira m ente abaixo da m ínim a da barra 20'20 a be rtura lig eira mente a cima da mín imu da ba rr a 20'20 stop-loss volume c,esce ndo volume crescendo 85 EJ CSNA3 (14,62 EJ SLCE3 (1 9.21 15,02 14.56 14.56 •3,70~ ) 19,36 18,67 10,90 •0,32:lll QJ ~ ól , 1 m::D íl sto p.loss """ 20120 1 El Volume Financeiro (81 . 726.080.00), M6dia Móvel A (21) (52.049.QI ~ El Volume Financeiro (2.106.340.00). M6dia Móvel A (21 J (3.407. 1!QJ ~ 143,39 20 25 ll 29 ,_________________ _ _I__J = 7~ BE 13 15 17 23 27 29 fe-vl12 QI ~ -El------------------...---'-~~ USIM5 (10.n 11 J 'I 10.78 10.33 10.41 -2.35%) diário EJ USIM5 60m (10.45 t 02 06 08 marl12 1 .::LJ 10.49 10.33 10.41 -0.38%) intra 60 - e ntrada co nservadora . espera r o rompimento da má x ima d a prim e ira h ora mm E! Negócios (10.675.00) 30,09 ... ... ... .. ...... . ..... stop -l og; 20,06 ~ 03 os 07 11 13 fr IJ4 17 19 21 12.- 00 14:00 16:00 11 :00 ,____ 1e_/_ft!V _ _ _..,l___ 13:00 15:00 __1_9~/f_ev_ _ _ ____.l__l 6) Bearish 20/20 Play o o o o A 3ª barra abre ligeiramente acima ou abaixo da MÁXIMA da barra 20/20. VENDER na perda da mínima dos 30 minutos (nos EUA) ou da prim eira hora (no Brasil). Stop-loss um pouco acima da maior máxima (barra 20/20 ou 3ª barra). Stop-gain com 4 a 6% de lucro ou no 3º dia, o que ocorrer prim ei ro. ------o=-- - - - - ~top,loss 2 dl-0$ seguidos _ _ _ _..., de eito ' abenura lige iwmenle ebalxo da máxima do barra 20120 2 dias seguld~ - - -- elo olrn '--.... --------.. ' D votume eito -----111»~ 86 volume oito ----•• ' s1op.l055 aoon urn llgcl ramcnto ocima dó m áxi mo do ba rro 2ono i-::EJ =-P_E_T_R_4_ (;_ 1 _4 ._2_0 _1_4_. 3_2_ 1_4 ._0_7 _1_4_. 1_5_-0_.0_7_~..:..J_ _ __ _,--"'=.J"'--_j- EJ TOTS3 (36.98 37.40 36.80 37.40 1 .14%) mm El Volume Fin11nceiro (B.091.374.00). M6di11 Móvel A (21) (17.184.662.QJ ~ 23,06 em 26 09 05 31 14 19 22 27 14 18 20 ---~~ t /.;;.; 05;:.___ _ _ _ __ ago/OS 24 26 28 01 1- ma,IJl0 04 08 j 11111/ 10 B) TÁTICAS QUE FUNCIONAM COM AÇÕES DOS MAIS VARIADOS PREÇOS o indi ce de acerto de 9 1 % (EUA). 0 Lucro muito grande quando acertamos o trade e um prejuízo enorme quando somos estopados. 0 É recomendado negociarmos em pequenos lotes de ações. 7) 0 0 0 0 The Buli Trap (armadilha do touro) Em uma tendência de ALTA aparece uma barra 20/20 altista (é permitida barra de alta um pouco menor). VENDER se a próxima barra viola r a mínima da barra 20/20. Alguns traders mais conservadores preferem esperar o fechamento do dia para confirmar ou não a perda da mínima. Stop-loss ligei ramente acima da maio r máxima; Stop-gain com 4 a 6% de lucro ou no 5° (quinto) dia, o que ocorrer primeiro. stop-loss - 1D e B .,, venda na / v io lação da minima El IDNT3 (2.43 Não é uma barra 20/20 mas é va lida, pois o interessante dessa estratégia é entrar num movimento contrá rio ao anterior (de alta) 2.43 2.33 2.38 0.00%) E:) IB0V (59.702,62 6D_340.00 59.138. 44 59.4-45.21 -0.<ln} f!I ~ stoo-l oss - - f ~~, B,U Trnp ~ 0 ~ ~7+ +J.,,. ~ 0t +Dyy Ú~ ~íl ~jílt El Volume Fina nceiro volu m e c l imático ·~ ~p,a • mm 1 (1 91 .619.00). Média Móve l A (21] (423.083.81 ) 5.%0 EJ Volume Financeiro (4.498.840.576,001, Média MóY1!1A (21) (5.311 .ll•QJ~ fLifil 3,<>7-1 • 1 p,u §?.?- 1b 1 'I J4 a90/ 11 J </ 11 1 n,-, 1J IS JO set / 11 n 18 i }8 OI 06 11 14 ~/06 19 n 18 1, 04 09 ··", J 87 8) The Bear Trap (armadilha do urso) Em uma tendência de BAIXA aparece uma barra 20/20 baixista (é permitida barra de baixa um pouco menor). 0 COMPRAR se a próxima barra violar a máxima da barra 20/20. Alguns traders mais conservadores preferem esperar o fechamento do dia para confirmar ou não o rompimento da máxima. o Stop-loss ligeiramente abaixo da menor mínima. o Stop-gain com 4 a 6% de lucro ou no 5° (quinto) dia, o que ocorrer primeiro. 0 c ompra na supo roçao da mó>clma ~ B A D / ·- - n lllo ó uma barro 20/20 EI IBOV (5S.702.62 El 6FSA3 (3.62 60.34D,OO 59.138.44 59.445.21 -0,43%) 3,76 3.56 3.76 3.58%) Q$ $ Q t+ ~ ++ o QJ ~ "º"'"" ~+°or:·· • t9c:i9 íl am ur.. (i "°ª'"ª' n ~ -- Bear Trap stop-l o ss stop-1~ EI Volua,e Financeiro (31 . 741. 100.00). M6dia M6vel A [21] [38 .4 31 .152.IQJ ~ El Vohae FOMnCeiro [U911.84D.576.00). M6dia Móvel A [21) (5.311.ll'Ql ~ 1 ~,.~ 1 l ",'IJ'l.k ~ 16 20 22 26 28 30 04 06 10 r, 12 16 85,30 mm 16 18 22 24 ~IJ.0'9 V 28 3{l 1 02 06 08 out[09 13 1 C) TÁTICAS que funcionam no Diário e no lntraday 60' o Índice de acerto de 94%. o Riscos enormes devido ao longo stop-loss. o Recomendação de operar pequenos lotes de ações durante 3 a 1 O dias. 9) The Bearish Mortgage Play (Hipoteca de baixa) o É uma estratégia de 2 BARRAS apenas. o Surge uma barra 20/20 ALTISTA: quanto menor as sombras do candle melhor para a estratégia. o Se a próxima barra abrir em GAP DE BAIXA e ABAIXO da mínima da barra 20/20, iniciamos a VENDA imediatamente. o Stop-loss na máxima da barra 20/20 altista. Essa grande distância torna a tática de altíssimo risco e quando dá errado temos sérios prejuízos. Uma outra alternativa é colocar o stop-loss na retração de 0,618% de Fibonacci da barra 20/20. o Stop-gain é livre: • Trailing stop- SAR, Hi-Lo etc. • Barra de reversão que tenha a máxima violada. • Objetivo percentual do trader. 4 A __ . __ stop-loss - - ..,. B - - - - - ABERTURA-- - - - -. 88 EJ .=.J _J 6ETl4 (15.12 1 5 .17 1 5.03 15. 08 0.31 %) s to p l oss :""""'"l EJ TBLE3 (35.38 [ ~op io~ 35.38 33.83 34.75 ·1.45%) E.U ve nd a n a Jt~,~ ,íl~9~~ ~M~ 07 I'> 1.,) .1 0 º"' .l i abr /!!_ Q ', : 1 l venda na abenura mm 4 mm ~!o~++~~~ l -J~ · 16 /4 18 S6 18,JS o os 10 07 09 14 mal[ ll 16 22 20 26 28 outl 09 30 04 jl navl09 J 1 O) The Bullish Mortgage Play (Hipoteca de alta) o É uma estratégia de 2 BARRAS apenas. o Surge uma barra 20/20 BAIXISTA. Quanto menor as sombras do candle melhor para a estratégia. o Se a próxima barra abrir em GAP DE ALTA e ACIMA da máxima da barra 20/20, iniciamos a COMPRA imediatamente. o Stop-loss na mínima da barra 20/20 baixista. Uma outra alternativa é colocar o stop-loss na retração de 0,618% de Fibonacci da barra 20/20. o Stop-gain é livre: • Trailing stop - SAR, Hi-Lo etc. • Barra de reversão que tenha a mínima violada; • Objetivo percentual do trader. ABERTURA - - - -~ B .--\. . stop-loss . ... ... .... i.::El =-V_AL _ E5 - -'(3_7._5_0 _3_7_.8_1 _ 3_7_.2_1_ 3_7_.3_6_ -_1_.6_8% _ J_ _ __ _--.--'Q=~=J EI VALES (37.50 Eil +~ .íloo~~DpD T he B u ll ish .., Mortgage compra na a bertura 37.81 37.21 37.36 -1.68%) ~l t TI i stop-loss .i "I' comp,rn a bert,rn o9TJ ~Q _[~ sto p-loss EI Volume Financeiro (562.118.400.00) Ql ~ 1 - - - - - - - - -- - -- - - - -- - --r-:-s"'"'!>s=-- EI Volume Financeiro (562.118. 400.00) Ql .?!) 960 ~ (lli) 11 u 11 1q nov/08 24 26 .!8 oi 04 dez/O~ 1l 15 17 21 .in 23 v8 28 30 01 1,11 89 INSIDE DAY • Definição - é um dia em que a BARRA INTEIRA está contida na barra do dia anterior. • É um sinal de INDECISÃO lm.lde Day • Existem algumas formas de operar esse sinal , porém recomendo apenas aquelas a favor da tendência anterior ao sinal. Se for uma tendência de alta, operamos o rompimento da máxima da inside bar. Caso seja uma tendência de baixa, operamos a perda da mínima da inside bar. Colocamos o stop na extremidade oposta da inside bar. o alvo inicial é igual à projeção da barra que contém o inside bar. EJ P0M04 (10.32 10.44 10.21 10.25 -o.,si1 gj~ 1----- ---------------.-----1 EJ P0M04 (8.81 8.81 8.52 8.56 0.00%) 4 051 1e.1 b , 1 ve nda ;1 01 11 31 [1·. , movimento anterior ascendente 09 07 15 11 , r ·10 21 17 25 23 j un/ 10 El EJ~ -----------------~=;:;. LREN3 S (51 .01 51.45 49.27 49.93 ·1.48%) El LAEN3 S (58.77 61.20 57.16 60.20 2.1 2%) .:: LJ m ovimento anterior descende nte + 05 90 19 03 17 02 14 28 _ _,...._,___ __J a lvo re compra 11 f~ ·os_J 10 26 ~/07 __J- - ~ - n 07 jan/08 PADRÃO SHARK • É formado por pelo menos 3 cand les consecutivos com mínimas e max1mas menores. O candle anterior vai englobando o seguinte. Tem esse nome devido o afunilamento dos candles lembrar a cabeça triangular de um tubarão . Há uma sens ível diminuição da volatilidade durante o desenvolvimento do padrão. • Indica dúvida e não sabemos para que lado ele irá romper. • Pode ser operado em qualquer prazo operacional. São bem frequentes em gráficos de 60 minutos. • Descrição do setup - modelo original (Walter Downs) - método mais seguro o COMPRA • Marcamos a máxim a do primeiro candle (maior) e no seu rompimento temos a entrada. • Stop na mínima do primeiro candle. • Alvo = amplitude do primeiro candle para cima. o VENDA • Marcamos a mínima do primeiro candle (maior) e na sua perda temos a entrada. • Stop na máxima do primeiro ca ndle. • Alvo = amplitude do primeiro candle para baixo. E! IBOV S .::::LJ El PETR4 60m (21.04 (61. 691.11 61 .900.06 61 .230.61 61 .820.26 0.2U:J n lvo scm n n a l .. ó 0 ~ 9 t tº ~~f n . . . ...... . . . . . . . . . . com p ra o 60 m;,"'~ 21 ,29 21 .03 21.29 1.1 4%) .ELJ ó·~·. .."º'·'""··· . l .... y 1 venda , -~ abr flldí t recompra sto p .l oss frv 1 13:00 ma1 16:00 18/out 12:00 J lL-<>4 15:00 14:00 :201 19/out t ] • Existe também um modelo mais agressivo de entrada, que envolve maiores riscos, mas quando dá certo, os resu ltados são melhores. 0 0 COMPRA - marcamos a máxima do último candle (menor) e no seu rompimento fazemos a entrada. Colocar o stop-loss na mínima desse candle. Alvo usual na expansão de 161 % do último candle. Podemos também usar como a lvo a expansão de 100% do primeiro candle. VENDA - marcamos a mínima do último candle e no seu rompimento temos a entrada. Stop-loss na máxima desse candle. Alvos idê nticos ao da compra. EI .:::::L J BBAS3 S (23. 61 23.97 22.70 23. 54 -2 .32:t:) E! BBAS3 S (23.61 23.97 22.70 23.54 n ··· ·· y' ~ ~r.:.t ~ ã::.LJ ·Z.32%) stop.foss ,l ' - - t - - - - - - l a lvo usual a lvo opciona l l n Uo JO set/10 IJ.I I IS out/ 10 OI l f, .l9 li 25 08 22 º" nov/10 91 E:l RAPT4 (8.23 11.38 8.03 0,16 •1,03JC) ·• d i á rio ôn o Y(] 9 04 06 ô RAPT4 (l0.2G 10.2G 10,02 10. 10 •0 ,B0• l .EJ ...J .... :r · 3.7911 61.8~: 1 l!D a l vo ~ : ,-1, n y 'T' 16 18 20 24 .,_ a,..~.:..64'-'100 (-'-'=~), __ _ _ _ _ __ _ _..,._ opci o na l .194 12 ...J coúm p ra ~ +tf+QQ 'i' Q J. 10 _j 26 J7 a l vo us u a l f i ' ~ ~9 l•-~-••, ..···stop-loss ······· ····· ····· 19 íly 1 _Qº - l l 1 ""'r'09 • O setup na sua forma clássica não tem nenhum filtro de segurança. Quem quiser utilizar um pode optar pelo Hi-Lo ou SAR abaixo dos preços para operações de compra ou acima dos preços para operações de venda . EI LREN3S (58.n 6120 57.16 6020 2.12%).HiloActivalo.!2.l.::J a sombra superior chegou a romper a máxima e dar entrada na compra, · mas como o Hi-Lo está acima dos . eços fico PROIBIDO de comprar. mim • ' IJ ::;:;do~ 22 06 en:o na venda 20 , _ _ n_o_v_ 1_0_ _,_ _d _ r_ 1o_ _ _ 92 1. /1 ' 08 ~ uJ 17 _ _lo.c.ª..;.. " .:..1~1'--_ 03 l 31 _,,__J PEG LEG • Criado por John Crane. • Pode ser utilizado no prazo diário ou semanal. • É um sistema que vai contra a tendência predominante. A ideia básica é atuarmos no lado da compra quando o ativo tenta a perda de um suporte e atuarmos na venda quando o ativo tenta o rompimento de uma resistência . • Descrição do setup o Operação de VENDA • O ativo formou a MÁXIMA dos últimos 20 candles. Chamamos de Máxima Prévia. • Uma nova máxima tem que ser formada em no máximo 3 candles após a máxima prévia. Chamamos de Nova Máxima. • Colocamos uma ordem de venda 3 a 5 centavos ABAIXO da mínima da Nova Máxima. Perdendo a mínima temos a entrada. A ordem é válida por no máximo 2 candles. Caso não seja executada nesse período, não entramos mais na perda dessa minima. • Stop-loss 3 a 5 centavos acima da máxima do candle da Nova Máxima. • Sem alvo fixo. EI IBOV S (60.801.88 61 .299.15 59.198.99 59.909.22 -1.50%) se m a na l .::.LJ E) IBOV S (60.801 .88 61 .299.15 59.198.99 59.894.31 ·1.52%) m áx ima das últi mas 20 semanas · •._[] Máx ima '-.,._ Prévia 4 09 r1, oº~!~f ó n1a1 JUn JUI out ~et dlJO T EI IBOV S 30 16 2010 1 10 27 n ,, LJ .fD!llD Nova ....._ _ u · · .. ,ax1ma, -a o r1i ª:r" -a Y m"á"r~· mm1ma . +----• 3 cand les após 25 11 out/10 1 06 20 ~ti 10 04 18 out/10 01 14 >4 08 nov 10 ) (60.801 .88 61 . 299.15 59.198.99 59.818.62 -1.65%) .::J_J E) IBOV S (60.801 .88 61 .2.9 9.15 59.198.99 59.818,62 -1.65%) 21...J stop-loss stop -loss n ~'!/1.!! 13 5et/10 EI~ 16 nav/10 out nov 2010 dez fev ian ). 2011 J 93 o Operação de COMPRA • O ativo formou a MINIMA dos últimos 20 candles. Essa é a Mínima Prévia. • Uma nova mínima tem que ser formada em no máximo 3 candles após a mínima prévia. Chamamos de Nova Mínima. • Colocamos uma ordem de compra 3 a 5 centavos ACIMA da máxima da Nova Mínima. Rompendo a máxima temos a entrada. A ordem é válida por no máximo 2 candles. Caso não seja executada nesse período, não entramos mais; • Stop-loss 3 a 5 centavos abaixo da mínima do candle da Nova Mínima. • Sem alvo fixo. 1El _ D_O_LFU _ T_[l_.9_59 _.00 _ 1_.984 _._ 50_ 1.957 _ ._00_ l ._98_1._00_ l ._54_%_1 _,,...r:l _____ --1 El DOLFUT (1. 959.00 1.984.50 1.957.00 1.981 .00 1.54%) diário l /1 18 1847 '• 1 J, 1 11 "l 799 19 30 24 02 07 u 10 lS :U 10 08 14 16 22 24 28 ,_ _ _ _ _ _ __,_, •~L~•~2_ __ _ _ __ fev/12 f--EJ .;.;__ D_OLF _U _ T_ [l '--._9 59 _ ._00_ l ._984 _ .50 _ 1._957 _ .00 _ l _.9_81_.0_0_l_.54 _% _ )_-.-= QJ =_j=- .~t 1 ~ "r.1~ i •'i' '~. .~·~ "... El DOLFUT (1 .959.00 J~ _J_J 1.984.50 1.957.00 1. 981 .00 1 .54 %) 1 1 ' l , •• stop-loss 09 1S 13 17 23 27 10 29 ,_______f_.,_1_2 _ _ _ _ _ _ _ ,___j 14 16 24 U 28 01 frv/12 1 05 07 09 mar/12 _J • Outros exemplos: EJ EVEN3 S (7.58 7.83 7.30 7.63 0.53%) SLJ El 668R4 (1 5.42 16.24 15.42 16.24 8.9 2%) _j_J diário Nov a Minima m.a1 J.Un JUJ ago Wlü 94 set out nov d.,, _J }6 Jan 1J 03 10 18 O<JV.l.!!, OJ JS j 09 lb de2/11 J,>0/12 REALIZAÇÃO FRUSTRADA • É um setup de VOLATILIDADE , ou seja , elevado nível de acerto, alvo curto, stop curto, média quantidade de sinais. • É um setup FÁCIL de ser visualizado e bem SIMPLES. É altamente rentável. • Pode ser usado no semanal, diário ou 60 minutos. No 60 minutos apresenta muitos sinais proporcionando uma rentabilidade maior. • Descrição do setup o SINAL DE COMPRA • O ativo deve estar obrigatoriamente em TENDÊNCIA DE ALTA. • Aguardo uma sequência de 3 candles com a seguinte disposição: ,,.. Candle de baixa (vermelho ). ~ Candle de alta (verde ). ~ Candle de baixa (verm elho). • Marcamos a MÁXIMA do conjunto de candles acima. No rompimento efetuamos a entrada. Stop na mínima do conjunto. • Alvo = toda a amplitude do conjunto projetada para cima. • O rompimento pode ocorrer meses depois e ainda assim continuar válido. • A definição da tendência é fundamental para o correto uso do setup. Para tendência de ALTA podemos usar a MM21 subindo, ou topos e fundos ascendentes, ou Three Une Bar indicando alta, ou Histograma MACD acima da linha do zero. • Abaixo temos um ótimo exemplo do setup na ponta compradora. No candle O muita gente acredita que o ativo já subiu bastante e vai cair (recuar para a MM21 ), então, na semana seguinte aluga o papel e vende, produzindo o candle 1 de queda. Na semana seguinte (candle 2) o papel não caiu e permaneceu ao lado e até subiu um pouco. Na próxima semana (candle 3 ) o papel volta a cair e encoraja ainda mais quem estava vendido, que passa a vender muito mais. No segundo gráfico vemos que a máxima do conjunto foi rompida, levando os vendidos a zerar a posição, ou seja , eles recompram e acabam impulsionando os preços para cima. Por isso o nome do setup chama-se rea lização frustrada , pois frustrou a expectativa de todos que acreditavam na queda dos preços. E:l CSNA3 S (18. 39 18.67 - 1 6. 91 17.22 -5.07%). Mê~Mó·.::J~ EI CSNA3 S (1 6 .50 17.14 16.32 16.97 0.65%). Média N6ve.::J.:J se m a n a l MM21 s ubindo tendênc i a de alta 04 18 01 ago/03 ]~ 19 l7 U set/03_ out/03 13 10 novl5>J J 27 10 out/03 08 24 05 22 dez./03 nov/03 ):__j • Abaixo vemos um exemplo no intraday 60 minutos. E:J ROC03 60m (32.4 3 32.5 0 32.33 32.37 -0.18%). Média 1.::J _j E:J ROC03 60m (32.43 32.50 32.33 32.37 -0.18%). Média M.:.J_ 6 0 minutos ó+Ol~ , omp,a QQ íl tl r Qy_,, ;J;i;i;+ 9J ..... . ................. MM21 s to p -loss t 1 :OO 04/o ut 1 •. ou 1 .1 on 05/out Ih rn , oo 06/out 14 00 06/~ 1 O·U t U ·OU 07/out 1 b:0 0 1 l :00 JO/out 1 ~:00 j___J 95 • Outros exemplos ôJBSS360m (7.64 7.66 7,6' 'I.Elti •1.10ll l.MediaM6vEil A_J_J E]AMBV4 (81 .B4 82.73 81 .&0 81.00 -0.23~).M6CMM6veEJ;,J diário 60 minutos H um H,,l'I l!"> 19 MM21 ascendente MM21 su bindo ' 14 16 U 18 24 28 30 01 set 06 1 Jq 17:00 j _j 14:00 11:01 061fev 15:00 07/fev U:00 ! 08Jfev J • Esse setup também pode ser usado para vendas. O nome seria Aquisição Frustrada . o Sinal de VENDA • Tendência de BAIXA • Sequência de candles : alta - baixa - alta • Venda na perda da mínima do conjunto. Alvo= amplitude plotada para baixo E! CSNA3 (16,95 16,99 16,70 16.97 0.53%}. Média Móvel A (:.QJ_d ô DIRR3 (10.01 10,20 9,50 9,50 -2,36:t). M6dia Móvel A !::J_J P.1M21 ca indo - diá rio 1 . 17 17 stop-loss 1 ', 4 I íl t ve~da -mm 13 15 19 21 1 11 96 25 V 29 02 04 .... ............ ~!~.<.'.................................. . 22 27 mar/12 30 j 04 10 13 18 abr/12 23 26 KEY BUY • Criado por Oliver Velez e Greg Capra. • Pode ser usado na compra (Key Buy) ou na venda (Key Short). Devemos ide ntificar uma tendência nos preços do ativo e vamos aguardar uma correção (ou repique) , para efetuarmos a entrada nessa tendência e depois surfarmos a favor dela. Numa tendência de alta vamos esperar uma correção e efetuar a compra num nível mais baixo de preços. Numa tendência de baixa vamos esperar o repique e efetuar a venda num nível mais alto. ~- ve nde r te n d ê nc ia de ALT/\ vende r compra r te ndênci a d e BA IXA compra r • Segundo Velez , compradores e vendedores não podem ganhar consistentemente mais de 5 batalhas seguidas. Cada uma das partes rende-se ao outro depois de 3 a 5 batalhas vencidas. Isso é um importante fato estatístico! '""" "'º ,m ,e,.de,I pensa nd o j ' º"" "' ºl • em •oodo em ";', j •' •' ' -' J b a rras s u b i nd o 4 b arra s su b i ndo 5 barr.is subind o j ºo o1 '°"""' º om compra r 3 barras caindo '• me 1 11 '""" "' º , em comprar 4 barras 5 barras caindo caindo • Pode ser utilizado em qualquer prazo operacional. • Duração média de 1 a 5 dias. • Descrição do setup Sinal de COMPRA - em uma te~dência de alta aguardamos uma nova máxima. 0 • Esperamos três ou mais MAXIMAS mais baixas e mínimas mais baixas. Devemos dar maior ênfase às máximas ma is baixas. ~ssas têm que ser menores. No último dia, se a máxima for igual à do dia prévio também podemos considerar. • Ideal que sejam .ca nd.1es de queda, ou seja, abertura acima do preço de fechamento. Caso no último dia 0 fecham ento esteJa acima da abertura podemos aceitar. • ponto de compra : }> Compre quandoª. máxima do último dia for superada; ou }> Compre no rompimento da máxima dos 30 minutos (EUA) ou 60 minutos (Brasil), somente se ª máxima da barra prévia estiver muito longe, ou seja, é uma entrada bem agressiva e sem garantia que a máxima será rompida. • Stop-loss - 5 a 1 O centavos abaixo da menor mínima (dia da entrada ou dia anterior). • Alvo - a ma ior máxima da atual tendência de alta. ooo:ª=· b a lvo 3 o u m a is m áx imas menores 1 1 .;: .......•......... stop-loss 97 El CSNA3 (1 2.00 13.00 12.06 12.0i •1,39ll) El FJTA4 (2.00 2,00 1,0G 1.0!1 ~ .ll0ll) _J ..J maior m á x ima ··+···························~·'·~~.......9 o ~n l1 l IJ 1 1, 11 D ~ ltJ!~ Qíl stop-loss·················· com~ ra 09 Q= D "º' '= Fl 04 08 10 14 16 22 18 24 28 30 01 lJ mu/07 El ITUB4 (20.42 20.95 19.99 20.22 ·0.20:t) 03 _J 07 09 U ·~ 17 JI (t,v/01> Jl J 01 J .JL J 90 t l QÓ 16 20 22 ;:::~:;~:':~:,:~º , .L . J../1 J,4'> candle é pe nnitido 26 28 02 04 06 Jdn/12 10 J • Narrow Range Day (NRD) o É uma barra em que a distância entre máxima e mínima é bem pequena. o Só adquire importância quando aparece após um movimento de vários dias. o Ela indica que uma eventual mudança de direção está próxima. Serve como ALERTA! NRDs barra normal íl D o i!i ++ J. t NRDs barra nonnal 1 ~ í1 1 ' +T + o No setup Key Buy, as NRDs só adquirem importância se aparecerem após a 3ª barra . o Quando aparecem uma ao lado da outra após no minimo 3 dias consecutivos de queda, a possibilidade de reversão da direção aumenta. 98 Ô H6TX3 (3.39 3.45 3.39 3.39 0.00%}. M6dia Móvel A (200) (U_gJ ~ ~ 2 b.::i r r as NROs junt as p o t e n c i a li z a m o set u p Key B uy íl tmpJ D 1y ! ·~ 15 . Volumo Fmanceiro {99.059.00) 6.107 !O --+_+_. ._-_-~--º_·_-_-_-_.,._..._-_-_-_~ _J__._l.1. . .1. .~. . . . . ._,__._JJ 1 1 ô ! 4.071 1---,- 5 29 ---'-,--~.....,...-...-----,.-----'-'-,--~ 02 07 13 16 21 24 /---"-+----'-'-",.:...:.:.-----,-'-- 29 06 ---J rüOZl 11 7 f:'U09 __j 03 09 • Volu m e acima da méd ia depois de um forte movimento de baixa (ou alta) indica que uma reversão de curto prazo está p róxima. Se esse volume aparece em uma ba rra NRD melhor ainda. N RD 1 NRD Volu m e ---+ alto +-- • O setup Key Short é o oposto do Key Buy. Temos uma tendência de baixa e vamos esperar um repique para podermos atuar . EI BVMF3 (9 .60 1 O. 10 9.42 10. 00 5.0 4:t). Média Móvel A (200) (" _gJ ~ !1+ o NRD . o+ot ... + Oo9atO~t stop .l oss lHõ tO 9 3 ven d a9 1 m e no r mínima 5.41 5.10 5.35 5.94:t) ~ ffism [J I.] + Ó ., o _gj ~ ~-~ iº"'= t J~ H m t oº IIDJ o b i e t i vo EI V olume Financeiro (1 39.935.472.00) ~ E:l BTOWJ (5.14 QJ ~ alvo ~I mm E:l Volume Financeiro (5. 943.329.00) _gj ~ 69,21 11>7 01 volum e a lto 4b,14 10!,4~ -~ ....,.bfl 30 I.!.. 04 oq l} ll jun/08 }0 lS 30 08 11 16 dez[09 21 28 __J 04 07 12 ,./) 'º 15 1 99 SETUP 1-2-3-4 • Criada pelo trader norte-americano Larry Connors. • Quando um ativo entra em uma forte tendência, seja de alta ou baixa, fica mais difícil fazermos uma entrada devido ao movimento acelerado dos preços. Assim, a ideia por trás dessa estratégia é identificar um momento de fraqueza nessa tendência para efetuarmos nossa entrada. Assim, em uma tendência de alta dev emos esperar uma correção dos preços , e em uma tendência de baixa devemos esperar um repique dos preços. • Pode ser usado no prazo diário e no semanal. • Descrição do setup o Sinal de COMPRA • Ativo deve estar em TENDÊNCIA DE ALTA bem definida. • Aguardar uma CORREÇÃO 1-2-3 que pode ser de dois tipos : :li> 3 mínimas seguidas cada vez mais baixas;ou :li> Combinação de 2 mínimas e uma inside bar. • No 4° dia, e somente neste , realizar a compra no rompimento da MÁXIMA do 3° dia. • Stop-loss - abaixo da menor mínima do conjunto. • Alvo - conduzir o trade por um sistema de trailing stop (SAR parabólico, Hi-Lo, Stop-ATR etc). EI ITUB4 (27.31 El IBOV (37.447.16 28.83 27.26 28.68 5.48%) diário 37.944.97 35.8 58.00 37.256.84 -0.51:_J_J ·Em - 7 I / 1 · I OJ 26 31 08 03 14 17 30 25 22 06 09 14 ,_ m__._1 _ ,_ _ _ _ _ _u, _ .,.,o_.________.:.____J El HYPE3 {5.62 ELJ 5.81 5.59 5.81 0.43%) 21 24 29 El PETR4 (23.96 04 07 l, novJO<, 12 15 dez/ Oó .::.L..l 24.04 23.56 23.56 -1. 69%) diário íl ~ comprn• ~~ 09 13 19 12 100 26 01 07 ~ 13 12 17 + ºól +JQ J ·~-~--·· 9llt ~ t9 - ....... .. QJ ~ i nside ba r stop-l oss 1 ~ 03 íl Ó 02 07 12 15 du/05 20 Jj JS 03 ~n/06 El CYRE3 S (14.30 14.84 1 3.92 14.48 2.1 2~) .::LJ se m a n a l comp ra in sid e day out set nov dez Jan _ _ ____,1 2005 2006j o Sinal de VENDA • Ativo deve estar em TENDÊNCIA DE BAIXA bem definida; • Aguardar um REPIQUE 1-2-3 que pode ser de dois tipos: )"- 3 máximas seguidas cada vez mais altas;ou )"- Combinação de 2 máximas e uma inside bar. • No 4° di a , e some nte neste , rea lizar a venda no rompimento da MINIMA do 3° dia. • Stop-loss - acima da maior máxima do conjunto. • Alvo - conduz ir o trade por um sistema de trailing stop (SAR parabólico, Hi-Lo, Stop-ATR etc). 1-E _l P _E_T_R_4_(_3 2_.6_ 1_ 3_2 ._66 _ 32 _ .1_3 _ 32 _ ,3_9_ -0_.3_1_%J_ _ _ _...--=.:J=-=-_J EJ CSNA3 (13.22 13.99 13.22 13.91 5.94%) diário J st o p -lo ss . J. 03 ,- - 06 11 16 19 14 - - _ _ ~ai/1~ _ _ 27 01 1 01 06 jun/11 J 04 10 15 16 jul/08 23 28 31 1 05 1 08 08 101 SETUP 1-2-3 (MARK CRISP) • É um sistema de contra-tendência desenvolvido por Mark Crisp. • Segundo Crisp ele funciona melhor em mercados em final de tendênc ia que estejam sobrccompra dos ou sobrevendidos. Funciona muito bem em índices de ações e mercados futuros. • Pode ser usado em todas as periodicidades a partir do 5 minutos. o Semanal e Mensal - usar gráfico de linha facilita a visualização. o Diário e intraday- gráfico de linha dá sinais falsos. Melhor usar barras ou candles. • O setup pode ser usado tanto na compra quanto na venda e procura localizar uma confi guração de PIVOT de alta ou de baixa. • Descrição do setup: o Entrada na COMPRA • Candle 1 -fechamento abaixo do candle anterior- tipo FUNDO (bottom). • Candle 2 - fechamento acima do fechamento do ca ndle 1 - tipo uma correção. • Candle 3 - fechamento abaixo do fechamento do candle 2, mas NÃO POD E ser abaixo do fechamento do candle 1. Ou seja, não pode perder o fundo. • Superando a máxima do candle 2 temos a entrada. • Importante: os candles não são necessariamente consecutivos . • Stop-loss - duas situações possíveis : > Na mínima do candle 3 - papéis mais líquidos. > Na mínima do candle 1 - papéis menos liquidas. • Alvo= expansão alternada 1-2-3 para cima . • Tente treinar seus olhos para identificar rapidamente o padrão abaixo. compra 1 / r ······· 1 2 ou IiÍij.l ji+ ou 3 3 1 1 1 o Entrada na VENDA • Candle 1 - fechamento acima do candle anterior - tipo TOPO . • Candle 2 - fechamento abaixo do fechamento do candle 1 - correção. • Candle 3 - fechamento acima do fechamento do candle 2, mas NÃO PODE ser acima do fechamento do cand le 1. Ou seja, não pode romper o topo. • Perdendo a mínima do candle 2 temos a entrada. • Importante: os candles não são necessariamente consecutivos • Stop-loss - duas situações possíveis > Na máxima do candle 3 - papéis mais líquidos. > Na máxima do candle 1 - papéis menos líquidos. • Alvo = projeção alternada 1-2-3 para baixo. • Tente treinar seus olhos para identificar rapidamente o padrão abaixo. 1 1 3 3 ou 1 111 11111 ou \ 1 102 .J 2 + • Vamos ver alguns exemplos reais. ~E! _ CS_ NA3 __ s _(1_5._1 1_ 15_.5_6_ 1_4_.6_7 _1_5._12_ ·2_.0_7% _1_ _ _~.:J= - ;.-=c.._J sem anal _gj_J E! CSNA3 S (15.11 15.56 14,67 15.12 ·2.07~ ) gráfico d e linh a 14 J1 - l (: 1 11 set out nov d e; fc.:v Jd n 111dr El BPNM4 S ,n ...11 set Jun o ut nov dez .:J_J [6.04 6.30 6 .04 6.13 1.16%) i-=-----'-- - - - -- - - - - - - -r=.c= 1an fev mar ma, jun 1 2008 2009 2008 El BPNM4 S [6.04 E!J .::.l 6.30 6.04 6.13 1.16%) gráfico de linha sem a na l ., 4 '>O out nov dez Jan fev mar ma, Jun 1ul out - - ---~ 2009 2008 El CSAN3 M (33.00 33.80 32. 08 3 2.8 5 -0 .76 Z) .:J_J t----------,--m e n sa 1 ago 2008 1an 1- Jun 2009 nov J .,b,· 2010 s.-t f.-v 1ul 2011 nov - abr 2012 El dez }an fev mar ma i jun jul 7 2009 PETR4 (26.63 27.17 25.34 25.51 --4.79%) diário 12 J n ov 2008 16 22 setj 11 28 04 1 10 17 out1 11 21 27 03 i. 09 rov / 11 j 103 El IMOB S (810.26 849.05 802.82 844.TT 4.25%) ~t 1190 El D0LFUT out 2010 dez nov DLJ E:I IMOB S (810.26 j11n 849.05 802.82 844.77 4.25:t) !.J_j --'----,-== M! I 1100 2011 OUI J.-, IIOV (1 . 870.28 1 . 871 . 30 1 .862.67 1 .863. 69 0. 0 3 %) .ELJ El IBOV 5m (59.667.1 7 )<111 _j 2010 2011 59.702.05 59.667.17 59.702.05 0.11 %..:.J_J 2174 • J.1 L IOl l I 14 08 20 26 30 06 13 i.ct 11 19 25 1 16:20 31 02/ma, out/11 10:05 10:50 11:35 l 12:20 13:05 13:50 OJ/ma1 • Mark_ Crisp dá uma dica para a hora da entrada . Segu ndo ele, ao invés de entrarmos na forma clássica, ou seja, rompimento da máxima (compra) ou perda da mínima (vend a), podemos ANTEC IPAR a entrada uns centavos. Esse ato evita entrarmos na hora do influxo de muitas ordens no ponto de rompimento. Muitos traders e sistemas automáticos estão posicionados ali e essa demanda grande pode deixar a gente fora do trade. • compra original " -- o (} -novo ponto de compra 1 1 1 1 1 1 e novo ponto de venda -- t (1 o 104 -- venda original --l- RETRAÇ ÃO DE 50% • Estratégia que pode ser us ada no se ma nal e no diário, quando perdemos um importante movimento de alta. • Funciona m e lhor em papéis d e liqu idez menor. • Descrição d o setup o COMPRA • Marcar as re trações do candle de a lta. • Com pra m os quando o preço atingir a retração de 50% de Fibonacci. Ideal que seja logo no candle segu inte . • Stop-lo ss a lg uns centavos aba ixo da retração de 61,8%. ô SULA.11 S (15.05 1 5.23 14. 74 14.93 -0,47%) .::.LJ El E.l..J SULA11 S (15.05 15.23 14.74 14.93 -0.47%) 1J sem anal ?+tó9oôi~+Çt~~ • • üJ.P um ºº p e rde m os o ro mpim e nto d a ~ ~10 6 • &W 70 .JO compra na retração de oo·.\. stop na retração de 61 ,8% ~tc;i JU P,50 ,550 10 /O Jul ago set out 16 dez nov 2010 1 30 "90[10 E) PETR4 (1 6 . 64 1 6 .69 1 6 .40 16,40 -1. 81 %) .::J..:.l 2.7 13 1 setllD ] 25 11 out1 10 l novllO ] EJ POM04 (9.33 9.47 9.21 9.30 -0.85%) 10 13 17 08 _ _ _ _ _nov _ /06 J1 }8 01 06 1t dez/06 14 04 _J 09 14 17 abr/08 23 28 02 07 12 15 mal/08 105 TURTLE SOUP • Setup criado por Linda Bradford Raschke e Laurence A. Connors. • Setup de swing trade de curto prazo, ideal em mercados voláteis, que tenta identificar um ponto de reversão nos gráficos. Pode ser utilizado no 60 minutos e no diário. • O objetivo do setup é lucrar com os falsos rompimentos. Quando a tendência é forte, a reversão não será longa (apenas um movimento corretivo). Entretanto essa correção pode ser bastante rentável. • Descrição do setup o Regras para COMPRA • No candle de hoje, encontramos uma NOVA MINIMA dos últimos 20 candles . Quanto m ais baixa estiver essa mínima melhor. • A mínima anterior deve ter ocorrido no mínimo 4 candles antes do candle atua l. A ssim 4 ca ndles antes não pode ter tido uma mínima anterior. • Colocamos uma ordem de compra , 5 centavos acima da mínima anterior. IMPORTANTE - essa ordem de compra é valida apenas para hoje. • Caso a ordem seja executada, colocamos o stop-loss 5 centavos abaixo da m ínima de hoje. • Stop-gain - usar um trailing stop, tipo SAR parabólico ou Hi-Lo, ou mesm o alvo percentua l. IEJ SANB11 f19.82 1 dllirio 1 f)ltJ ~ 19.B.4 18.45 18.51 -0.9'2%) .::J_j ~ô;;;;_D_R_K_ M_ 5_ 11_1._01 _ ,...; 1._10_ 1...; 0._6S_ 1...; o._s1 _ -o...;.J_7_::t.;,. J - - - - - -.~ ,! ~dia 10% de a lta ' ~ ,! 1 _. -.;..'e:..:.'··:..:.:··.:.:.:···.:.:.:·.·.:.:.:···;.:.:···;.:.:··.:.:.:···.:.:.:--·.:.:.: ·· ~::......_ - com pra _ ll 17 V 23 02 08 20 14 2.7 · ······· stoo-los.s compra ~ -- nova m ínima 05 17 01 __._j ,_ _ _..;;:;:;.:.:U;.__ _~_ _.....,_;.;.i.::..;...._ _ 2.1 26 li du/08 -OE,; EJ PETA4 60m (19.00 19.21 18.94 19.07 0.37~). SAA Parabólico ELJ U 09 01 EJ CSNAJ (1 3.29 13.50 1 2.96 1 3.13 -1 .20 Z ). Hilo Activator [3) (1 Q1 ...:.J 60 mi nutos d i ário ~ Eilm to~f 1 t (1 .!, ~ ver!."ª 04 v i ra d a do Hi -Lo t, 1 ~ílij~ SAR 09 106 12 13 } r~y compra compra li 1 14 15 22 1 _ 26 out/07 01 ! 08 14 nov/07 n 28 04 10 dezl 07 14 _j • Também pode ser usado para v enda. Neste caso usamos as máximas como referência. l= El_PE_TA4_;... (1 8_.60_ 1 9_.21_ 1a_.43_ 19_.o7_ 3._47%...:,__ ) -----=.::J=_J E:I GFSA3 (15.35 EJ_J 15.56 14.90 14.90 -2.78:t) l 84 1 1,) 1 40 1 JB 1/,14 . ~ } . u,."8 13 1/ dez/10 ;13 30 0t, _J lJ 18 31 H ,an/11 04 11 10 18 23 fev/11 26 03 08 11 11 fev/10 16 19 24 29 J marí 10 • Outro setup derivado do Turtle Soup , e também de mesma autoria, é o Turtle Soup Plus One. A diferença em relação ao anterior é que a ordem de compra é colocada no dia seguinte ao da nova mínima (se não for executada a operação é anulada) . 1-EJ_BB_A S3_ (1 9_ .68_ 20_.30_ 19_ .39_ 20_ .15_ 3._87% _J ---.-=.::J=-=-_J E:I BBDC4 [31 .04 31.11 30.50 30.75 -0.29%) 4 } stop-loss 29 02 07 __J 10 IS 20 stop-loss 23 2q dcz/10 04 1 Jan/11 i.= EJ_VA_LE5_ 60_m (3_ 5 . 4_5 3_ 5.8_9 35 _ .2_5 3_ 5.7_0 04 07 j o_.n----'ZJ -----=.::J=_J 12 17 20 26 E:I 31 03 j marf08 08 11 16 abr C8 ROC03 60m (29•.90 30..30 29.25 30.05 0. 5tl%J 60 minutos i- ;1 /tti11jj jl! jj~ D )~J~oj ··························· L__--1 .. compra stop-loss 1'> 1 t, I / )f) JI U 08 09 U 13 14 15 16 19 J.!P/11 107 GAP DIVIDENDO • Técnica desenvolvida para operar os GAPS formados por empresas que acabaram de pagar DIVIDENDOS. • Como sabemos, após pagar dividendos, há um ajuste nos preços do ativo negociado em bolsa . O preço em bolsa é ajustado para baixo , subtraindo-se o valor proporcional dos dividendos pagos. Isso cria um GAP (lacuna) no gráfico diário NÃO AJUSTADO para dividendos. É muito comum esse GAP ser fechado em poucos dias, pois passa a ideia de que o papel está mais barato do que ele vinha sendo negociado. • o ideal é que operemos esse setup, onde o fechamento do GAP esteja a favor da tendência predominante, ou seja, se o ativo estiver numa tendência de alta, após pagar os dividendos, um gap de baixa se formará e o seu fechamento será a favor da tendência de alta. - ------- 4 F fechar o gap tendência de alta GAP / IT_t__ • Observe abaixo, a diferença entre um gráfico não ajustado e um AJUSTADO para dividendos. Como a tendência prévia era de alta, o Gap foi fechado em poucos dias. Uma estratégia interessante é marcarmos a máxima do candle formado no primeiro dia após o gap e no seu rompimento efetuarmos a compra. EI ELPL4 (19.70 EL:.J 20.()0 19.53 19.90 1.27%) diário EI ELPL4 119.70 .::.LI 20.00 19.53 19.90 1.27%1 ~ _,o,ss gráfico ajustado · 19,~ i IS,96 17,90 17,37 lo,8 4 IS 3 1 19 26 03 13 20 2J 03 10 i '""";'. llltl : ' "ª 15,Tc! • 12 1 11 ~ 17 24 31 0') 08 • 12 15 .. , .~ 19 wn/OQ 26 03 1 13 20 27 ~•I'"""' 03 10 17 24 31 08 j ago/09 1 15 s,et./09 • Agora vemos um exemplo em que a tendência prévia era de baixa . O GAP ainda não foi fechado. E1 ELET3 (13JIO EI ELET3 (13.80 14.12 13.00 14.12 1 .15%) 14.12 13.80 14.12 1.15%) .:.J ...J gráfico aj ustado IS.eh 1,,sr, !4 7S te ndê ncia de ba i xa ' 13 ,6 7 ~ .2 98 29 os • 13 20 27 07 14 • 21 28 04 12 19 26 29 05 13 rr U 108 20 27 07 14 ]I ~/12 .28 04 12 I9 un/U 26 THRUST METHOD • Autor - William Dunningan. • Segundo esse s istema o m ercado é dividido em pernas de alta e pernas de baixa . Ounningan trabalhou muito tempo na definição do que era o início dessas pernas . o Uma PERNA DE ALTA tem início quando temos um candle (upswing) que tem a máxima e a mínima ACIMA da máx im a e da mínima do ca ndle prévio (que fez o fundo - bottom - da perna de baixa). Quando o upswing tem s ua máxima s upe rada inic ia-se a perna de alta. o Uma PERNA DE BAIXA tem início quando temos um candle (downswing) que tem a máxima e a mínima ABAIXO da máxima e da mínima do candle prévio (que fez o topo - top - da perna de alta). Quando o downswing tem sua mínima perdida inicia-se a perna de baixa. topo t 1+ 1 fundo >- ....,,""'' x ~ t- ~ X / d ia prévi o ~~ ~ topo Down,w ing J. 1 Upswing d ia prévio 1fundo ~- dia p révio 1 Í ~1._~ ~ Oown9Ning --·· ·····,·t 1 X ......__..,,,,,,.- ~ 1 t Upswing dia prévio X E'j LREN3 (63. 17 64,65 62.51 64. 37 1 , 14%) El CSNA3 (10.21 10.39 10.12 10.29 4.68%) - ,_.: 5-: 26 out/10 29 04 I__ 09 12 18 oov/10 23 26 01 06 dez./10 -l(, 03 06 11 14 19 24 27 02 05 ' - - - - - -~00:!_>!VJ.J./03~- - - - - J ' - • -_:::.J.:·z~r, ..:. ..;;. 1_ _. • Sistema operacional o Pode se r e mpregado no diário, no semanal e no 60 minutos. o Podemos utilizar a direção da MM2 1 como um filtro e só operar os sinais a favor da média. o Operação de COMPRA • Marcar a máxima do candle Upswing. Comprar na sua superação. • Sto p-loss na mínima do Upsw ing. • Alvos : >- Até aparecer um ca ndl e Dow nswing. Marcamos a mínima dele e na sua perda encerramos o trade; ou >- Levantar o stop pela mínima de cada candle até ser estopado. >- Ca lcu lar a d istância do po nto de entrada para a mínima do cand le de fund o. Plotar essa distância para c ima a partir da compra . 109 o Operação de VENDA- é só inverter os sinais acima. El CSNA3 (10.21 10.39 10.12 10,30 4.78%) diário .... --~· !::!LJ E:I BBD C4 S [31 ,37 . 'I.S mã,;m aº--4--o· "º"º~ 3,1 1 3 07 íl 3,03 32.41 3 0.77 32.31 3.32:t) _J_j se m ana l . ., /----r-o 9 íl /lf Down swing ve nda ·4 • 91 2.87 condu zi r até apa rece r um Upswing ~.83 '1 2.l'J 2,7S 31 29 06 04 10 out Ol 12 14 2.7 18 2.6 12. 2.3 09 07 _J _____m_a""P..._/1""2"--___.f, _ _---'a_b;.;..r/""'l-2'-----'--'-m-"-' a,/..;.;; 1-'2 __, nov/03 • Podemos utilizar a MM21 como filtro e só efetuar a entrada se a média móvel estiver na direção do sina l. E:I BBDC4 60m (32•.35 32.35 32.20 32.22 -0.40:t). Média M6velEJ..tJ 60 minutos E:I IBOV (55.523.58 57.399.37 55.523.58 57.173.59 2.98%). Mt .=J _J 29,04 inicio pe rna de alta MM21 ca indo - comp ras proi bidas -ou·~. \ Dow n swing m 1: _Q 27,96 :'7,6S slo p -loss ~1,,!~~t,j ,.- 2~ . ,... · 27, 15 fina l da perna de baixa 26,83 ?6.6i Zó,34 18 21 22 24 25 ma, 12 23 02 07 10 15 jun/ 11 20 24 29 0-1 07 12 15 Jul/11 • Outro filtro pode ser utilizado para tentar diminuir o número de sinais falsos. O sinal de compra somente ocorre quando a mínima do candle que vamos fazer a entrada está acima da máxima do cande de fundo (perna de baixa). Fazemos a entrada no fechamento. Na venda ocorre o inverso. E:l GGBR4 (23. 19 23.64 23,05 23,33 0.38'") EJ_J 19 diário ot+ 31) 18. 7a 13,52 ó?+{ ;:~.~~íl !m~9++Qi ómã..m, i.,t. f 7 -) mm;m,=; a lta mJ I "' l7 , . Up swrng ;. minrma · ., 15 22 t 110 ~ ';., 27 01 06 09 mar/12 14 19 . MODELO DAVE LANDRY • • • • Autor - Dave Landry - busca por operações SIMPLES e facilmente visualizadas. Modelo SEGUIDOR DE TENDÊNCIA com altos niveis de acerto. Periodicidade: diário, semana l e 60 minutos. Filosofia - nos movimentos mais prolongados (tendências mais direcionais) é que ganhamos dinheiro de verdade. Então, a ideia desse mode lo é começa r o t rade no curto prazo e carregar parte da operação para um prazo mais longo. Funciona com o um t rad e híb r ido (volatilidade + seguidor de tendência). Assim, SEMPRE vamos usar a direção do mercado a nosso favor . • Para operações de compra funciona muito bem em papéis que tenham a maior FORÇA RELATIVA (os mais fortes no momento). A ideia bá sica é pegar o final do recuo dentro de uma tendência de alta . • Divisão do gráfico 0 Dividimos a janela gráfica de acordo com a tendência - seta para cima, para baixo ou para o lado. ~~ E:l lOOV (5 6 . 200.50 5 6 . 2 0 8 .5 0 55 239.0 2 5S 520.40 · 1 . 3 7 :t) _J_J i\tt• .... ~,,P~\ . . ~1v~~ /\1/~ t:l RAPT4 (9.42 1'' JU I JIIII -- :>oo6 ... ~ ·11 .... ~/·r.'..· ..,,., .::!I...J 4J°Ji13 t •.o: íil j it b~ ......... 1: k 11 1 1\l111 n1.J1 1 9 .45 9.21 9.42 0.39:t l / t 1r;;i~~,Í~ ~I~~~ :11L :0.1t ;o,37 ..,.,.. ,/., i'' 9 "'l 9.~ 9 O> •HI I JJ IU.~V OI 20 "..... ,o 18 os 11 n 13 --10 l i 1'. 09 11 ..eti 10 21 os -,, ....,-10 ] • Padrões de entrada 0 Trend Knockout (Nocaute de tendência) - regras: • Compra ::.,. Ativo em mov imento direcional de alta. ::.,. Um candle deve cair abaixo das 2 minimas anteriores (correção), de preferência uma barra bem grande (barra de nocaute). ::.,. Marcamos a máx ima da barra de nocaute e compramos na sua superação. Se as barras forem fazendo novas mínimas e máximas menores, vamos abaixando a entrada. ::.,. Stop-loss na mínima da barra de nocaute. ::.,. Realização parcial (50%) - pegamos o risco assumido (distância entre a entrada e o stop-loss) e jogamos para cima , a partir da entrada . ::.,. Usa um sistema de stop-móvel que funciona assim: a cada nova máxima após a entrada, jogamos o nosso risco para abaixo do FECHAMENTO do candle que fez a nova máxima. Após a realização parcial de 50% da posição trazemos nosso stop para o ponto de entrada. Se o stop móvel estiver mais alto tudo ok, sigo por ele. Caso esteja mais baixo que o ponto de entrada, deixamos o stop no ponto de entrada, até que o stop-móvel o supere . • Vamos visualizar um exemplo para ficar tudo bem c laro: i-;:EJ _ IB _ O_V_ (_36_.2 _3_2 ._2_ 2 _3_7._32 _ 9_. 1_5_ 3_6_.2_3_2._22 _ 37 _ ._3 2_9_.1_5 _3_.0_3% _ 1_ _-,--__j _ _J-1 d1áno íl J~ ~ , Hº '~ ~ ~ 6t 11 dez/06 Ji; "' • bar ra nocau te negoc io u aba i xo de 7 1n rni n1as a nte ri o res ,, 1) ,~u/07 56.288.58 55.239,02 55.520,40 ·1.37%) realização p a rcial (RPI ---... :~~ ff~:~~ I íl O nT Q U 1 f5 IBOV (56.288.58 nsco <ifü 69 t6íl t~ 11 _:?-+ 9Q Ol~"-~ ,ompra +G ;~· ____o .,. ·fr"' ::: 2.Y_,_ ~ _J. . .. '1 •. ,7S ·~ .:... 19 H .1!'..ºi.2L- 26 JO O! OS hv ilJ 111 o Observe o deslocamento do stop-móvel após a entrada do trade acima. i-=E=l 1B_O _V....::l_66._2_08___._fl1l_ 6.G_.288. _______ 6.D_ lili_.239 ---'._02_ 111t _ li_20 ...;,.... 40_·1.c.. .3_71l --=l'---_,.._..;;2.l;;..;;;;_J;;. õf. 45315~·1100'. I novas m ép(imas - ~ desloca o :stop para d, 1 1 • - t -- ;:,:~;~'.: à. 1 8 lf..,,,,,."' ô'. . 17 19 26 23 30 , ~s. u~ :: íl + u E! IBOV (66.200,GO !IG.200.IID llll.2:l!l,02 fi!Ull!0,40 -l ,31'-1 "'" os 01 23 26 30 Ol OS 07 19 _ _ _ _...,ui. ,n•.'0_..7_ _ _ _1, _ _ _-.;f..... ~v;.1./.=..;07' -1 fev 07 _J • Outro exemplo i-=El=-PO_M0 _ 4...;1.... 2.20 __ 2.n __ 2._1 1_ 2._1s_ o._ 1 ni _,:__ _ _ _ _ _ _.....,..QJ =º :..:_J =i marcamos a máxima 6,69 E! POM04 (10.35 !\_ _ 69 ~J diário .:J ..J 10,35 9 ,95 9 ,90 ·4.22~] ~,95 6,S9 6,49 6 29 4 6, 19 6,09 negociou abai xo de 2 mínimas anteri ores 13 19 15 21 23 2.7 5.99 03 29 23 EI POM04 (10.35 10.35 9.95 9. 98 -4.22%) 2.7 sc:tl11 ~l 29 03 J 05 07 11 14 18 out/11 E:J....J Observe no seg undo gráfico acima, que a entrada ocorreu no terceiro candle após a barra nocaute. O idea l é que esse rompimento ocorra até o segundo candle após a barra de nocaute. Após vender os 50% da posi9ão, levantar o stop para o ponto de entrada. A m edida que o papel for formando novas m áxim as vc vai deslocando o stop (=risco) abaixo do preço de fechamento do candle que fez nova máxima. Se não fez nova máxima o stop fica inalterado. Com isso vou cond uzindo me u stop móvel. 03 06 11 17 ' t li 20 25 28 03 08 11 17 22 no ·11 • Para operações na ponta vendedora, devemos ter uma tendência de baixa e esperar um repique em que a máxima da barra de nocaute sej a maior que as 2 máximas anteriores. Marcamos a m ínima da barra nocaute e na sua perda iniciamos a venda. 112 SETUPS PARA ÍNDICE FUTURO DO IBOVESPA • Abaixo vamos discutir alguns m odelos operacionais aplicados no lbovespa Futuro. 1) lntraday com Bandas de Bollinger o Autor - Alexandre Wolwacz - Stormer. o Periodicidade - 30 minutos . o Opera vo latilidade . Vam os utilizar um gráfico de 30 minutos, Bandas de Bollinger de 13 períodos com 2,0 desvios padrões e uma média aritm ética de 21 periodos. o Descrição do setup • Opera ções de COMPRA >"' Aguardamos que um candle FECHE abaixo da banda inferior de Boflinger. Calculamos a distância entre a máxima desse candle e a MM21. Caso essa distância seja MAIOR que 300 pontos, estamos autorizados a pross eguir no setup e ir para o próximo passo. >"' Caso o próx imo candle FECHE acima da banda inferior, marcamos a sua MÁXIMA. Rompeu 10 pontos acima dessa máx ima, efetuamos a COMPRA. »- Stop-loss na menor mínima entre os dois candles (fechou fora - fechou dentro), ou seja, 10 pontos abaixo. >"' Condução do trade : duas estratégias possíveis: sugestão apenas. •!• 1ª) após o trade andar 300 pontos fazemos uma Realização Parcial e inserimos uma média móvel ex ponencial de 3 períodos. Assim que ela virar para baixo, marcamos a mínima (10 pontos abaixo) do candle que provocou essa virada. Se perder a mínima somos estopados. •:• 2ª ) após atingirmos 100 pontos de lucro, deslocamos o stop-loss para o empate (entrada}. Inserimos o estocástico lento e conduzimos o restante do trade até ele cruzar para baixo. Caso ele não cruze até o final do dia, encerramos a posição no leilão de fechamento. »- Alvos principais : banda central e banda superior de Bollinger. • Operações de VENDA »- Invertemos as condições acima. o Os trades terão menos riscos caso o gráfico intraday siga a tendência predominante do gráfico diário. E:l lNDFUT 30m (56.660.00 56.660.00 56.490.00 56. 535.00 -0,2~.=.J _J EI INDFUT 30m (56. 660.00 56. 660.00 56.465~00 56.465.00 -0.31:E:LJ 55_9255.76-; 55.601 MM:?1 560 a nta s ,t 54 -.;é, •••==---1 (~ ~! ... fec h ou abaixo 16:00 081,un • 09:00 10 30 U·OO 1 1 30 11/Jun ~ fe chou dentro s-. _,.,- l'> :00 H,· 30 16 :30 08Jj_un _ 09:30 • , 11 :00 12:30 11, lUf1 14:00 15;30 17:00 J 113 El INDFUT 30m (!iG.660,00 !i6.660.00 56.365,00 56.395,00 .0.4~.QJ_J El INDFUT 30m (56.370.00 56.51 0.00 56.350.00 56.510.00 0.21:C=JJ ~ realização tota l ou pa rc,al ati n g i u a lvo = b and a ce ntra l \ • MM 21 !>5.102 ve nda pe lo estocâSlico s;.7S7 El E1tocA1lico Lento (14) (17.01). M6dia Móvel A (3) (1 4.05 ) estocá stJco virou t<U UU perde u a mínima após a MMEJ v i rar stop~ossi nicial 1 4-1)() 15:00 11 ara ba ixo 1 6.- 00 17:00 09-..30 mm ,u ou 5~.297 10-..30 1 4:00 n 15:00 1 6 :00 1 7.00 0 9,JO I OJO 12/Jun 1 1 /jUR hr _j o Outros exemplos El INDFUT 30m (56.370.00 56.680.00 56.350.00 56.680.00 0.51%), M,QJ~ El INOFUT 30m [56.720.00 56.800.00 56.71 5.0 0 5 6.750.00 0.09 %). M,QJ ~ mm - a lvo 2 55.076 ~ a l vo 2 6 3.308 • al vo 1 1. 54.2:ló nã o d e u saída ne m pela MMEJ nem pelo ~ - - - - ~estocástico po ntos 53.816 gjgjijf, - stop ~ss El RP 300 54 0% SJ.956 Estoc,btico Lento (14) (20.89). Méá,a Móvel A (3) [1 5.34) QJ ~ stop -lo ss El E1tocá1tíco Lento (14) [2 3.29), Média Móvel A (3) [1 9.25) 5 0,00 v i ro u p a r a ba i xo 20,00 1 1.:00 09-.30 12:30 14:00 15:30 10 00 17:00 1--------_..,.m...,1,_________._J !.10 00 1 6:30 25/abt 09-.30 11 :00 j ]2;3 0 14:00 15:30 M/abt 1 / :00 j__J 2) SETUP PEDRINA - prazo swing-trade o Autor - trader Marcelo Pedrina. o É um setup SEGUIDOR DE TENDÊNCIA (trend following) - funciona muito bem em períodos bem direcionais do mercado. Não funciona bem em mercados laterais. o Setup bem OBJETIVO e rentável. o Introduzir no gráfico DIÁRIO ajustado para juros os seguintes indicadores: • Hilo Activator de 6 períodos. • Médias móveis exponenciais de 5, 10 e 21 períodos. • True Range aritmético de 1 período , com média móvel aritmética de 21 períodos. o Descrição do setup • Operação de COMPRA - ordem de prioridade dos FILTROS );,> 1º) Hilo modo compra - escada verde abaixo dos preços . );,> 2°) Fechamento dos preços ACIMA da MME21. );,> 3°) MME5 acima da MME1 O. •!• Satisfeitas as condições acima , efetuamos a compra no fechamento do dia. Segundo o idealizador do setup só abrimos o gráfico próximo ao fechamento do dia. •!• Imediatamente após a compra calculamos o stop-gain de 2500 pontos (variável de acordo com situação do mercado - analisar de 6 em 6 meses qual o target médio). 114 8 •:• Venda d a posiçã o - quando o Hilo inverter o sinal para venda (escada vermelha). •!• Origi nalm e nte o setup NÃO faz Realização Parcial, nem tem stop-loss inicial. •!• Caso fique m os em DÚV IDA quanto ao filtro 2 ou quanto ao filtro 3, usamos o True Range para confirma r ou não o s inal. Tru e Range acima da média é compra, abaixo é venda. o Vamos acompanhar abaixo uma simulação de operação na ponta comprada. Faltando poucos minutos para o encerramento do pre gão , abrimos o gráfico DIÁRIO do lbovespa futuro (INDFUT) e observamos que o dia termina com a escadinha vermelha do Hilo acima dos preços, impedindo operações de compra. No segundo gráfico, dia seguinte , o Hi- Lo vai para baixo dos preços (1ª condição aceita) , os preços fecham acima da MME21 (2ª condição aceita) e a MME5 va i para cima da MME10 (3ª condição aceita). Temos as 3 condições em modo compra, logo pode mos efetuar a compra no leilão de fechamento (ou pouco antes). Efetuada a compra calculamos o stop-gain de 2500 pontos e marcamos no gráfico (linha horizontal). O trade termina no stop-gain ou no stop pe la virada do Hilo. Repare que os preços corrigiram forte após quase terem tocado no gain ( quarto gráfico). Devemos manter a disciplina e seguir o plano original. EJ INDFUT (57.550.00 57.720.00 55.950.00 56.050.00 ·2.84%). Média Q] ~ íiill lndic~ Bo-.-es PA - Diano • 3lft)7 '!Ol. E:I INOFUT (57.550,00 ..E. Jê_ ~ - 57.720.00 55.950,00 56.050.00 ·2.84%). M6dia QJ ~ lli l o aci m a . n a d a a f aze r 7 5.134 n.m 1° filtro . Hilo abaixo modo compra n :94 E:! True Ra nge [li [1 . 770.001. Média M6velA (21) [1 .419.29) E:l True Range (1) (1.770.00). Média Móvel A (21) (1 . 419.29) 1 583 IDtl ~ 14 16 20 1~ __J dez/10 EJ INDFUT (57. 550. 0 0 57. 720. 00 5 5 . 950 . 00 56. 0 50.00 -2. 84%). Média _gj ~ 81.529.00 IS 17 27 22 ~ ~ ~I Layout 1 EI INOFUT (57.550.00 21 23 28 deztlO Layout 2 L~ 4 J 57.720.00 55.950.00 56. 050.00 -2.84%]. MédiaQl ~ 81.529.00 sto p-u a in • 2500 pon to s 8!.369 comp ra - .. ,..:.- ;,c;.o75.695 í _ _J _J-- chegou a ir para baixo d Hilo mas fechou acima disciplina ê fundamental tra d e p rosseg ue com o Hil o subinclo El True Range (1) (1 . 770.00). Média Móvel A 22 J.I dez/10 }9 03 (21 J (1 . 41 9. 29) 0'> Jaa/11 EI True Rang e [1) [1 . 770.0 0). Média Móvel A [21) [1.419.29) 27 2Q 03 05 07 de.z/10 115 E:! INDFUT (57.550.00 57.no.oo 55.950.00 66.060,00 ·2. 84:t). M6dia.QI ~ gain atingido - venda tota l da posição -. • 81.529.00 Feita a venda total da posição , ao atingir o alvo de 2500 pontos a partir da compra, ficamos novamente fora do mercado. Assim, vamos AGUARDAR uma oportunidade de venda, ou seja, o Hilo inverter para modo VENDA. Daqui a pouco vamos dar prosseguimento ao gráfico ao lado. Veremos agora as condições para as operações de venda. SJ.S7'l 8 1. +;c, Sl.013 79_;_,.,1 i'S.848 7S. ·H S 77.5.sg El True Range 111 [1 .n o.OO}. M6dia Móvel A (211 (1 .419.29) IEiD [!!!D 475 23 28 04 06 12 10 dez 10 • Operação de VENDA - ordem de prioridade }> 1º) Hilo modo venda - escada vermelha acima dos preços. }> 2°) Fechamento dos preços ABAIXO da MME21. }> 3°) MME5 abaixo da MME1 O. •:• Satisfeitas as condições acima, efetuamos a venda no fechamento do dia. Segundo o id ealizador do setup só abrimos o gráfico próximo ao fechamento do dia. •!• Imediatamente após a venda calculamos o stop-gain de 2500 pontos (vari ável de acordo com a situação do mercado - ana lisar de 6 em 6 meses qual o target médio). •!•Recomprada posição - quando o Hilo inverter o sinal para compra (escada verde ). o Observe o exemplo abaixo: EJ INDFUT (57.550.00 57.720.00 55.950.00 56.050.00 -2.84%). El INDFUT (57.550.00 57.720,00 55.950,00 56.050,00 -2.84%). Média QJ ~ continuação ... 81.529.00 Média QJ ~ .:>! 33(} 81.873 81.529.00 8 1.488 .:.-1..:.J13 o mo o ven a = ... 8 !.093 , 1 34!> tmm l .;,e, 512 . ~ =I., 5.45 79 5.J8 virou para venda nada a fa zer 79. 148 73 ,.,3 . dúvida se as m édias cruza ram . T rue 77 973 El True Range (1) (1 .n0.00). Média Móvel A (21) (1. 41 9. 29) tmD .. P.1ME21 Tcl.758 ' 7-,-J 179.532] o 210 .91 ~ QJ~ mm 1 593 'mi. 29 03 o de, 05 07 ll 13 n 1. 17 l!lm ~93 07 11 13 19 17 Jan/11 J • Acima percebemos no primeiro gráfico que o Hilo continua no modo compra, então, nada a fazer. No segundo gráfico o Hilo vai para modo venda, o candle fecha abaixo da MME21 , mas ficamos na dúvida se a MME5 foi para baixo da MME10, logo, usamos o True Range para definir. Como o True Range está acima da MM21 ele não confirmou o cruzamento das médias e só te mos duas cond ições para venda aceitas, enquanto é obrigatória as 3 condições. Continuamos só olh ando o gráfico . Abaixo temos a continuação do movimento. 116 E:l lHDFUT (57.550.00 57. 720.00 55.950.00 56 050.00 ·2.84:tl. MédiaQJ ~ E:l lNOFUT (57.550.00 57.n 0.00 55. 950.00 56.050.00 -2.BU ). M6diaQJ ~ 8!.S..0 D Sl !~l !!O.+':! mm m.m ve nda (78.291! 76.460 99 l ec h ..11nc nto abai xo da P.1 MI 7 1 Slop.gain . 2500po ntos recompra 3 cri t é r i os co 11linnados 7-i.690 ven d a fe ita 110 l cc h a m Pn to E:l True Range (1) (1 .n0. 00). Média Móvel A E:l True Range (1) (1 .770.00). M6dia Móvel A (21) (U19.29) (21) (1 . 4 19.29) 1 ',">J n.:.;.;;i ~ ~?J 11 10 14 )0 IH 13 ~n/11 17 19 21 26 28 pn/ 11 , • Muitas vezes somos estopados e no mesmo dia temos a entrada na ponta contrária. Devemos ficar atentos a isso. • Para calcularmos o manejo do Risco envolvido no trade devemos calcular a distância entre o ponto de entrada e o HiLo que gerou o sinal. A partir daí efetuamos os cálculos do tamanho da posição. 3) Setup Pedrina - prazo DAY TRADE 0 Autor - Marcelo Pedrina 0 Gráfico de 60 minutos. Se operarmos o Mini-contrato devemos utilizar o gráfico do Cheio. O dinheiro esperto opera o contrato cheio, então é mais seguro seguir os sinais dele. Muitas vezes ocorre um rompimento no Mini que não é s e guido no Ch eio . Guarde esse conselho! 0 0 A ideia bá sica do setup é operar o ROMPIMENTO dos extremos (máxima ou mínima) da primeira hora do pregão. Descrição do setup • Esperamos a formação do primeiro cand le do gráfico de 60 minutos (1ª hora). ::i.,- Programamos ordem start de COMPRA 5 pontos ACIMA da máxima. ::i.,- Programamos ordem start de VENDA 5 pontos ABAIXO da mínima . • Após a execução da ordem s tart (compra ou venda) programamos o stop-loss Outro extremo; ou 400 pontos . • Após, programamos a ordem stop-gain. Escolher um dos targets abaixo: ::i.,- T a rget A = 200 pontos ::i.,- Target B = 400 pontos ::i.,- Target C = 1000 pontos ::i.,- T arget D = fechamento • Executada a ordem loss ou gain, cancelamos a outra e devemos aguardar novo trade, caso não tenhamos ::i.,::i.,- entrado ainda. Podemos ter várias entrad as durante o dia. • Entrar no trade até 1 hora ANTES do final do dia de negociação. Sair do trade até às 1?hs. • Realizar apenas trades ALTERNADOS (compra, venda , compra, venda ... ). Nunca fazer 2 compras ou 2 vendas consecutivas segu ndo o autor do setup. • Manejo de risco : ~ Dois stop-lo ss seguidos no dia, devemos PARAR de operar. -, Ini ciar opera ções com posições pequenas e ir aumentando gradativamente. ~ Definições ANTE S de operar: •!• Target diário ; •!• Stop loss MEN SAL - 2000 pontos (regra) - parar de operar- só voltar mês seguinte •!• Stop gain MENSAL - 2000 pontos (sugestão) - parar de operar - só voltar mês seguinte ).- Não ope rar dias a leatórios e não mudar as definições pré-estabelecidas. 117 o Vamos ver alguns exemplos de situações específicas; • Uma única compra e target atingido EI INOFUT 60m (52.976.00 63.020 .00 62.466.00 62.646.00 ·0.60:) !2.1 .:J marcamos a máxima e a ,5.310 mínim a do primeiro [SU60] cand le do dia EI INDFUT 60111 l!lG. 360,00 GG.37!1,00 llG. OIJ0.00 OG OU0,00 ... ~---- 60 minutos '\ !l~.~o-4 ~~- ---- ___.,. 5S~ 54.568 dia 03107 n_ Ó--::r ""'"'""" , omom -o.uo, 1 _J _J 9 Q ~,D tD--,~~"' m~:~_º, o . . " "' " ' . "' ·Q····· 1 • 4 ""'"A • ,oo Q ~ ~--- slop-loss 10:00 12!00 14.-00 ___}______-t,,==o:J:!c/!:Ju=I _ 09:00 1 6:00 17:00 j l 03JJui ] 02./)Ul 10:00 11:00 14:00 16:00 _ _ _ _ _ __, _ _ o Uma única venda e target atingido EI INDFUT 60m (56.910.00 56.910. 00 56.625.00 56.TTO.OO · 0.26%) 60 minutos .::J..:J 57.7JS mínima do primeiro cand le do dia o±~~-- EI INDFUT slop -toss ve nda 57 :91 57. !43 ___ .,. • target A = 20<f target B = 400 - ~S.S95 • d:J ""'"'"'"'. .o l ó 15:00 17:00 EJ INDFUT 60m (56.555.00 60 minutos 17:00 venda fechamento 800 pontos 400 pontos stop venda 1 e simulta neamenteg compra 1 D simultaneamente venda 1 10:00 .. I ::LJ 54 42~ 1 0:00 1 2:00 14 :00 : ... ::.:t 156.0S0 j 5 1 6 :00 __ _ EJ INDFUT 60m (52.705. 00 52. 790. 00 52.565.00 52.74 5 .00 0 . 09%) D..... ~.· -- ----- · --Q- _f_, ~m·~o· stop compra 1 e ó 56.615.00 56.420 .00 56 .4 35.00 -0.19%) stop nos extremos (máxima e mínima 118 -":: _ j - - - - - - ~ - 3 : : cl::.u,:U:,:_I_ _ _ _ _ _ _ _ J__J o Compra e venda alternadas 17:00 ··º ···· "'"'O • <od,om oa<o S.6.:ss 13:00 õ. Q ~5 SSl d ia 31/07 11'00 .:.J _J 60m (56.910.00 56.910.00 56.625.00 56. 750. 00 -0 .30%) .::- r:1 5, 19:l 1 6:00 53,i:;3 sto p da com pra 1 para q ue m u sou targ e t > 200 ve nd a 1 ':,} 4 1 ven da 1 não a ting iu o target A 14:00 53.3,4,<; ontos P targe t A = 200 -- 12:00 target A = 20 0 pontos comp,a , 200 ,SJ~ SJ.550 17:00 10:00 1+1 _ j _ _ _ _ _ _-=- 14:00 ~ --~ targ e t B lb:00 :: 035 = 400 SETUP PARA COMMODITIES AGRÍCOLAS • Boi Gordo (BGI) , Soja (SOJ) . Café Arábica (ICF) e Milho (CCM) - tendências bem definidas. • O setup foi desenvolv ido pelo trader Marcelo Pedrina. • Utilizamos um gráfico DIÁRIO com os seguintes indicadores: o Banda de Bollinger MM20 e 2,0 (desvio). o MME9 e MME21 - para visualiza r a força da tendência. o Hilo (6). • Descrição do setup o Operação de compra • Ativo em tend ência de ALTA. Esperamos um estreitamento das bandas de Bollinger. • Feito isso, compram os o primeiro fechamento acima da banda superior. As bandas vão abrir. Se vier acompanhado de aumento de volume é um ótimo sinal. • Coloco o stop-loss na mínima do candle que fechou acima. • Quando o Hilo (6) ultrapassar o nível do stop-loss inicial eu passo a utilizá-lo como stop móvel. Quando o Hilo virar para venda, marcamos a mínima do candle que provocou isso e na sua perda encerramos o trade. .. , ,~ }l ?M! 09 1J 11 >O \t J'1 OI Ofol OJ w>lllO •---~""°=1'º 08 10 14 O!!_l/ l C!., lb t- 21 20 2.C 21 :S,l• E:) BGIFUT (92.00 92. 40 9 1.S!i 92.05 -0.11%J. Dandas do Bollingar A [20) (94.10 90.4:gJ..!!J c ompra lllr1II nE (!m tlil o ultr apil~n o s t op loss inici " ,, )J )/ 01 O'> EJ BGIFUT (92.00 OJ ,, 11 >6 92. 40 9 1. 55 92.05 ·O. 1 1%J. Bandas de Bollmger A 01 28 10 OUt/10 sdJlO 1201 (94.1 O 90.4:gJ..!!J El BGIFUT (92.00 l!Z.40 91,55 l!Z.05 -0,11%). Banda de Bolnger A (201(94.10 90.4:.QJ2!J ~ preços se ndo oondutidos pelo MME9 m ostrnm que o tendência cstã muito forte ~ obcnuradns bandos - csircllomento --------El Volume f'rnanccilo (20.482.384.00) ,. , 1 or;,l/10 11 novj lO 11 11 JO O~ 08 t1 e tq J.l / 2• lb , 119 OPERAÇÕES LONG-SHORT • São operações que não dependem da tendência geral do mercado, ou seja, neutralizam o risco direcional do mercado. São operações que visam gerar lucro a partir de certas ineficiências do processo de formação de preços dos ativos. O objetivo é a obtenção de lucro a partir do aumento do spread entre os ativos. • São feitas da seguinte maneira: 0 Assume-se a posição comprada (LONG) em um ou mais ativos que pareçam subavaliados , ao mesmo tempo assumimos a posição vendida (SHORT) em um ou mais ativos que pareçam sobreavaliados. Isso é feito na expectativa de que esse erro de precificação seja corrigido posteriormente pelo mercado, e ai nós revertemos a operação. o Geralmente a quantidade financeira é igual tanto na venda quanto na compra dos ativos. Vende "x" Reais de um ativo e compra "x" Reais de outro ativo. Pode ser utilizada alavancagem em uma das pontas, por exemplo, vendendo dois ativos para cada ativo comprado. o Em geral espera-se que a posição "long" se valorize enquanto a posição "short" apresente uma queda de preço durante o período de investimento. Mas o investidor pode obter ganhos mesmo se as duas ações se valorizarem, desde que a posição "long" se aprecie mais do que a posição "short", ou se ambas caírem, se a posição "long" cair menos do que a "short". O ganho do investidor depende do desempenho das duas pontas e, em teoria , não está vinculado ao desempenho direcional da bolsa . Ou seja , pode-se ganhar mesmo que 0 índice não apresente valorização. • Estratégias Análise técnica - critérios técnicos e gráficos. 0 Análise fundamentalista - examinar os fundamentos de cada empresa. 0 Arbitragem de risco - expectativa de fusão ou aquisição futura entre as empresas. o Arbitragem estatística - utiliza pares de ações e setups estatísticos. 0 • Arbitragem estatística o Arbitragem significa uma oportunidade de comprar um ativo e conseg uir vendê-lo de maneira a obter um lucro sem risco. Já o termo arbitragem estatística é uma estratégia de alocar recursos em ativos "eq uivalentes", de maneira a obter um lucro esperado positivo. Aqui existe o risco, mas a oportunidade é lucrativa na m édia. o Pairs trading (trade de pares) - é o tipo mais comum de arbitragem estatística. Devemos encontrar dois a~ivos que, em média, comportem-se de maneira similar, e explorar situações em que essa relação esteja distorcida . Quando ocorre uma divergência do comportamento usual, é possível formar uma posição que será favorecida no futuro, quando a relação entre os ativos voltar ao normal (convergência). No momento da divergência, iremos comprar um dos ativos e simultaneamente vender o outro. Em geral, vende-se o ativo que se valorizou mais e compra-se o que se desvalorizou (ou valorizou menos). Idealmente ocorrerá a convergência e o investidor fechará a posição, executando a operação contrária a que fez anteriormente , e realizando o lucro. Basicamente é uma operação de RETORNO À MÉDIA. spread U• 120 H Ao lado observamos dois ativos (A e B) com alto grau de corre lação entre si . Repare que quando o ativo A sobe, o ativo B também sobe, e quando o ativo A cai, o ativo B também cai. A diferença entre os preços chama-se spread (barra amarela). A ideia da operação é identificar um spread comum num determinado período de tempo e depois ficar atento às distorções que venham ocorrer. Veja o próximo gráfi co. spread spread / / , /~./-1 ;' t ,r 'V Ao lado observamos a ocorrência de uma distorção (barra azul) entre os preços do ativo A e do ativo B. Essa distorção vai criar uma oportunidade de operação, pois a tendência é que futuramente os preços voltem ao spread original (amarelo). spread Ao avistar a distorção faremos a compra do ativo B e a venda simultânea do ativo A. V -~ ------ e 1 - No exemplo ao lado os ativos estavam subindo e a operação também é válida, pois mesmo a venda do ativo A dando prejuízo, a compra do ativo B deu um lucro que compensou a perda anterior. e No exemplo ao lado os ativos estavam caindo e a operação também é válida, pois mesmo com o prejuízo da compra do ativo B, a venda do ativo A deu um lucro que compensou a perda anterior. e O interessante da estratégia long-short é que não importa a DIREÇÃO dos preços , o que importa é o spread retornar ao padrão identificado (barra amarela). Tentamos tirar proveito das distorções que venham a ocorrer. 121 PONTO DE PIVOT • Não é um setup! É uma ferramenta auxiliar que nos auxilia na observação de possíveis zonas de SUPORTES e RESISTÊNCIAS. Possibilita que possamos no início do ano, do mês, da semana ou mesmo do dia, ANTEVER quais seriam as principais regiões de pressão compradora (suportes) e pressão vendedora (resistência) para o período temporal analisado . • A ideia surgiu com os day traders de Chicago. Eles somavam a máxima, a mínima e o fechamento de ontem e dividia tudo por 3. Determinariam assim o PONTO DE PIVOT para o dia seguinte: preço que o mercado toma como base e ficaria flutuando em torno. Feito isso, o próximo passo era plotar a distância da mínima do dia anterior para o ponto de pivot de hoje e jogar essa distância para cima a partir do ponto de pivot (primeira resistência). Calculavam simultaneamente toda a amplitude do dia anterior e jogavam a distância para cima a partir do ponto de pivot (segunda resistência). Para os suportes faziam a mesma coisa só que utilizando a máxima do dia anterior para calcular o primeiro suporte. Eles pegavam a referência diária para calcular os níveis intraday, pois eram day traders . Caso você opere por gráficos diários terá que pegar a máxima e a mínima da semana anterior. Quem opera por gráficos semanais, tem que pegar a máxima e a mínima do mês anterior e assim sucessivamente, sempre pegando os pontos do prazo operacional imediatamente acima. • Vou mostrar abaixo um exemplo de corno calcular manualmente o Ponto de Pivot (PP). Mas isso não é necessário na prática, pois a maioria dos programas gráficos já vem com esse indicador. E] CYRE3 (17.60 18.18 17.60 18.06 4.88%) Pretendo calcular o ponto de pivot para a semana que vai iniciar, então, com o gráfico DIÁRIO delimitei os 5 candles que fazem parte da semana anterior (área sombreada) . Anotei a max1ma (16,08), a mínima (13,88) e o fechamento da semana (15,78). Feito isso calculo o PP=(Max+Min+Fech)/3 = 15,25. Plotei uma linha azul no nível do PP. Esse vai ser o PP para a semana inteira que vai entrar. Vamos calcular agora o suporte 1. Veja o gráfico abaixo . DIÁRIO 18 20 24 26 28 01 ·- - - - - ~ - - - --;.;;.'__ , 1..;;. 11; . . . _ ~ - - - - - - ' _ _ J Ô CYRE3 (13.1 5 13.81 13,00 13.55 2.34%) [J EL:J o 24 26 28 18 20 ,__,_________ou ....,.. t .., .1,.... 1 _ _~_ _ __j 122 01 Para calcular o suporte 1 devemos pegar a distância entre a máxima da semana e o PP e projetá-la para baixo a partir do PP. Eu utilizo a ferramenta Projeção de Fibonacci para isso. Nos 100% de projeção encontramos o suporte 1. Vamos Calcular agora a resistência 1. Observe o gráfico abaixo. ô .:J _j CVRE3 (17.60 18.18 17.60 18.00 4.53:.t) Para calcular a resistência 1 devemos pegar a distância entre a mínima da semana e o PP e projetá-la para cima a partir do PP_ Nos 100% de projeção de Fibonacci encontramos a resistência 1 _ Vamos calcular agora o suporte 2 e a resistência 2_ Observe no gráfico abaixo_ resistê nc ia 1 suoo rte 1 20 18 24 01 JS out/11 E1 .:J _j CYRE3 (17.60 18.1 8 17.60 18.01 4.59%) Pegamos a amplitude entra a máxima e a mínima da semana e plotamos a partir do ponto de pivot: para cima para determinar a resistência 2 e para baixo para determinar o suporte 2_ Assim concluímos o traçado das 5 linhas que compõem o Ponto de Pivot para a semana que vai iniciar_ res istê n c i a 2 PP 13 17 19 21 }5 27 03 31 out/ll EI CYRE3 (17.60 nov/11 18.18 17. 6 0 1 8 . 01 4 .59%). Pivot (18. 56 17.65 17.1 4 .:.J..J UX0 __...~- ~ -- ----- IIn) ..... • ....... . 13 17 19 ]I out/11 ,., )/ 31 Neste gráfico introduzi a ferramenta automática que vem no programa que utilizo_ Observe como os níveis coincid iram com perfeição à direita do gráfico_ Geralmente o Ponto de Pivot é traçado em amarelo, os suportes em verde e as resistências em vermelho _ Repare também os diferentes níveis dessas retas nas semanas anteriores_ Mostrei todo o procedimento acima, pois acho fundamental que o trader saiba construir e entenda o funcionamento da ferramenta que está utilizando_ 03 nov/11 123 • Stormer (trader da L&S) introduziu algumas mudanças na ideia original do Ponto de Pivot. Ele passou a utilizar o método em qualquer prazo operacional. Para isso modificou sua fórmula de ca lcular: o Primeiro - calcula o PP normalmente. 0 Segundo - mede a distância entre a mínima (ou máxima) do período anterior para o PP calculado. Utiliza expansões de Fibonacci em cima do PP. o Terceiro - plota as expansões a partir da ABERTURA do período seguinte e não através do PP, como os traders de Chicago faziam. o Agindo assim "passamos a ter a perfeição milimétrica que os "Fibonaccis " nos oferecem para conseguir zonas de suporte e resistência no centavo", diz Stormer. o Temos então o PP pelo Método Leandro&Stormer ou PP Expand ido. o Observe no primeiro gráfico abaixo como foram traçadas as 4 resistências de forma manual e no segundo gráfico utilizando o indicador do programa gráfico. E! CYRE3 (17.60 ELJ 18.20 17.60 17.99 4.47%) E! CYRE3 (12.05 12.64 12.0 4 12 . 51 5.39%). Pivot (1 2.74 1 2.4.::J_J R4 18.9~ 1261 8!.J R3 R2 17.5& 161 1 Resistê ncias coincidiram s:: .'1 1 • 1 ~ ]]__~~.:._~~--- ·' • q(, • 1 -1•~ --- -- (l!!ZJ _1c .'(Wl ;;• L :-T '"" 16.72 100:; mm 10 13 17 19 21 25 27 31 out ll 03 10 nov 11 13 17 19 21 25 out/11 27 31 ) 03 nov/ 11 ! o Os seguintes NÍVEIS são utilizados para calibrar o indicador pelo Método L&S: • Gráficos DIÁRIO, SEMANAL E INTRADAY );>- 61% ;100%;161% e 261%. • Gráficos MENSAL E ANUAL > 34% ;61%;100%;161%;233%;261% e 422%. • Para quem usa o programa Profitchart, devemos introduzir o indicador Pivot no gráfico do ativo e clicando c~m o botão direito do mouse em cima de qualquer linha do indicador no gráfico apertar Propriedades de Pivot, onde será aberta uma janela como a que esta abaixo. Nela você tem a opção de escolher o Método L&S e ajustar os níveis ou utilizar a ferramenta de Pivot original em que os níveis são pré-ajustados. ill Propnedades de Pivot Aparência r P" ll r,eis IParâmetros I Aparência Pivot 1 Método LeandroStormer - - - 1 lnciur r--tt-r,e-, -,..- ---, 1 Remover j 1 61 ,8% 100'4 161'4 1 261% OK 124 Aplcar Cencetar • Ponto de Pivot Clássico x Ponto de Pivot pelo Método L&S o Relembrando: • Ponto de Pi vot - linha amare la - igual nos dois métodos. • Resistênci as - linhas vermelh as - 2 niveis no Clássico e 4 níveis no Método L&S. • Suportes - linhas ve rdes - 2 níveis no Clássico e 4 níveis no Método L&S. o Abaixo observamos o primeiro gráfico com o Ponto de Pivot Clássico e o segundo gráfico com o Método L&S. Ambos são gráficos intraday 60 minutos. • Notamos que a quantidade de sinais registrados pelo Método L&S é muito maior que pelo Método Clássico, pois, zonas de suportes e resistências que não são vistas no primeiro gráfico aparecem no seg undo. São zonas mais sensiveis . • Daqui em diante, vou utilizar essa ferramenta apenas pelo Método L&S. EJCYAE360m (1 8 ,1 4 18, 15 17.89 18. 09 -0 . 28:tJ.Pivot [l :_j _j ElCYRE360m (17,36 17.51 17,35 17,43 0,46%J, Pivot (l7,.Q.J__:J ....•. nm um . . ... ..... •1 ·lllm 1· 59 11,:p ... -----1 1 • t ~~ ;s ,-,J i1 ~ : t : : , ~ ~ L:: ~IM t1t · · - 7Q . . ~ r ---' 03 06 07 08 09 1O 13 14 03 1 '> 06 07 08 09 10 13 ' - - -~ 14 t5 ,;3 15 fev 12 fev / 12 • como dissemos no iníc io, o Ponto de Pivot é apenas uma ferramenta auxiliar, que nos possibilita visualizar possíveis zo nas de s uportes e resistências. Muitas vezes identifica exatamente o ponto exato de suporte ou resistência . A grande dificu ldade é saber qua l das linhas vai ser respeitada . Como podemos utilizar a ferramenta: 0 Mostrando possíveis pontos de suporte e resistên cia para o ANO (gráfico mensal), MÊS (gráfico semanal) , SEMANA (g ráfico diário) e DIA (gráfico intraday). Então, antes de iniciar o período escolhido, já teremos uma noção desses níveis. N a verdade temos que ter pelo menos o primeiro candle do período escolhido, pois necess itamos do dado de abertura para traçar os níve is pelo Método L&S. Ô pETA4 M (24.70 25,88 22.n 23.98 -2 .4 0 :t). Pivot (26.01 2 4.21 22,2, .::.J _J No exemplo ao lado, temos o gráfico MENSAL da PETR4. Esperamos formar o primeiro candle do primeiro dia de negociações de janeiro de 200 8 para termos o valor da abertura deste ano e podermos calcular as resistências, suportes e PP pelo Método L&S . Feito isso teremos as linhas que servirão de referência para os principais suportes e resistências do ano de 2008. No gráfico abaixo vamos ver como se comportou a PETR4 no ano de 2008 e se ela respeitou esses níveis. R<I GRÁFICO MEN SA L R3 -R2 R1 S1 '-. .' JUI n o v _2.!!!1Ll~ abr 006 ~e t Jil n 1n c1 1 2007 out 111. 11 tQ • JJ. n m .1 1 :7008 125 EI PETR4 M (14.70 26,88 22.71 23.86 •2,40• }. Pivot [26.01 24,21!11..!'..I · -------- - -- - ---------. ---- -- · __ _____ R2 ______ ____ ____ ______ ___ em ····· ···· · · · c5·~·· ·· . '··········· ··· · · · · mi! , .±-• .ó·51·- ------ª ·----···+····---···--········ t ::: ~•.•:: :::::'.".f l... PETR4 - ano de 2008 - gráfico MENSAL Repare nas setas verdes onde a ação encontrou níveis de suporte justamente na zona das linhas verdes. Isso pode ser evidenciado por sombras inferiores e fundos formados. 2008 foi o ano de grave crise mundial, crise do Subprime, por isso a perda do suporte S3, mas observe que o ativo encontrou força compradora na zona S4. As setas vermelhas indicam pontos de resistência . A primeira foi no R1 e a segunda no PP (amarelo) . .~. mar jan set jul mal nov ,- - - - - - - -...~--------------'LJ o Trabalhando perdas de mínima em cima de resistências e rompimentos de máxima em cima de suportes. Acontecendo isso podemos esperar um recuo (ou avanço) até o próximo nível. E:I IBOV M (63.085.06 66.561.97 63.085.06 66.167.~.QJ..d ---·-------- ---- ------ fllED ... -------- --- -- - - - - - -·-- m m -" . j un nov aqo fev abr ... Observe ao lado, no gráfico Mensal do lbovespa que ele encontrou um suporte em agosto de 2007 e fez uma longa sobra inferior. No rompimento da máxima tivemos a entrada na compra . Ele foi caminhando e rompeu a R3 (primeiro alvo) e encontrou resistência na R4 (segundo alvo). Já em 2008 ele encontrou resistência no R1 e na perda da mínima tivemos uma venda. O índice, no mínimo, deve corrigir até o próximo suporte em 58106 (primeira linha verde). Vamos ver se ele fez isso no próximo gráfico . jun 2008 EJ IBOV M 163.085.06 66.561 .97 63.085.06 66.114.,S L :'..I --- - · - ·-·-- ·· ------ -·----- &ED Sim! O lbovespa caiu até o S1 e o PP onde encontrou uma força compradora, fechando com uma sombra inferior. Agora a tática é a seguinte: se perder a mínima deve continuar caindo e vai em direção ao S2. Caso rompa a máxima, podemos tentar uma compra e ir em direção ao R1 . Vamos verificar o que ocorreu no gráfico abaixo . .. Jul set nov fev El IBOV M (63.085.06 abr 1un 66.561.97 63.085.06 66_ 117.;E,LJ Observe que o lbovespa não conseguiu encontrar suporte no S1 e no PP e continuou em queda, perdendo uma mínima após a outra . Repare que em todos os suportes perdidos notamos uma leve pressão de compra caracterizada pela sombra inferior. Mas isso não foi suficiente. No S4 encontramos uma pressão compradora maior. Vamos ver o que ocorre a seguir. out ~ 126 I dez mar 1u n ' ago E:I IBOV M (63. 085.06 66.561 . 97 63. 085-:ÕS 66 085. : _j _J Após romper todos os suportes o lbovespa conseguiu se segurar na ZONA do S4 e está tentando uma reação. No início de 2009 ele rompe a máxima de dezembro e é gerada uma compra. Observe que os níveis de Resistências e Suportes mudaram. Os de suportes (linhas verdes) nem aparecem no canto direito do gráfico, o que é muito ruim, pois se os preços voltarem a cair o suporte mais próximo está bem longe. Vamos ver o que aconteceu no próximo gráfico . IV r~, .,.. compro -j.. r-- tF abr • JUI 'H~t J ____=2008 c..c E:I IBOV M (63. 085.06 66. 561.97 63. 085.06 66. 0 89.; _J _j Após a entrada ser executada, os preços ainda tentaram voltar a cair, mas a pressão de compra maior não deixou e eles iniciaram uma nova tendência de alta, indo buscar o próximo nivel de resistência que era o PP e o R 1. Após nova máxima rompida foram buscar o R2 onde encontrou resistência e até originou uma venda, na perda da mínima. Mas a antiga resistência R1, agora virou suporte e segurou os preços que voltaram a subir em novo rompimento de máxima, indo buscar a R3. HJ ~rt der dr, Jun n1Jr 2009 o Quando nós vis ualizarmos qualquer CANDLE DE REVERSÃO se formando em cima de uma zona de suporte ou resis tência, pod e mos verificar se é possível executar uma entrada. Um fato muito importante é que devemos tratar os n íveís não como números fixos, exatos, mas com certa tolerância . Por isso o termo ZONA é mais adequado . Não precisa formar o candle de reversão EXATAMENTE na linha do indicador, mas próximo a ela. Uma certa tolerância é aceitável! E:J BBDC4 (31 .1 0 31 .1 7 3 0 .56 30.81 --0.29 %). Pivot (31.97 31 .72 31 .21 st o p 02 06 09 13 1~ ,, set/10 21 .::J _j Observe no gráfico diário de BBDC4, que temos um candle de reversão em cima do PP entre 6 e 9 de setembro. Marcamos a máxima desse candle e no primeiro negócio acima temos a entrada. Colocamos o stop na mínima do candle de reversão. Feita a entrada temos como alvo inicial os próximos níveis de resistência. Como o primeiro R1 está muito em cima da entrada, podemos ignorá-lo, pois, não compensaria o trade. Então, os próximos alvos seriam o R2 e o R3. Só que a semana virou e novos níveis de resistência se formaram , assim temos novos alvos onde podemos fazer realizações Pª rd ªis. No R3 aparece um candle de reversão e na pe rd ª da m inima encerramos a operação. 127 EJ CPLE6 {36.83 37.08 36.34 36.64 -0.51lle). Pivot (37.33 37.06 36.53 :!:!J_J No gráfico diário de CPLE6 , observamos a formação de um candle de reversão em cima da resistência (R2). Marcamos a mí nima desse candle, e na perda dela, efetuamos uma venda com alvos em S1 a S4. Podemos efetuar realizações parciais nestes níveis de suporte. Colocamos o stop na máxima do candle de reversão. S3 um S4 j .~ ·~ 18 20 LI 25 04 02 J 4br/06 10 08 12 ma, 06 o Os níveis R3 e S3 são os ideais para procurarmos sinais de reve rsão , pois, dificilmente eles são perdidos . Romper os níveis R4 e S4 é muito raro! El BRFS3 S (33.98 36.06 33,30 35,96 6.23%). Pivot (36.00 35.48 34,9,2.J ~ ·--------- ~1 Ao lado temos o gráfi co semanal da BRFS3. Note como o suporte 3 foi respeitado por duas vezes. Até chegou a ser violado pelos preços, m as logo depois e les retornaram para cima. O mesmo ocorreu com a resistência 3. . ~~.n ~rq: . . . S3 . . . .. . .1;:1~'······ 19 02 16 30 Ul El CPLE6 (36.83 13 Rl 10 27 11 out/10 25 08 L 22 nov/10 37.08 36.34 36,64 -0, 51:t). Pivot (37.33 37. 06 36.53 :_EJ_J El BBAS3 (31 .34 31 .64 30.71 31.15 0.15:t). Pivot (32.00 31 .75 31.15 ~SI ..J -- - · s to p . ,~ R4 ·· ·········· -.$+1+1 ... ,,.. ÇI ent rada . , S4 ;~;, 11 13 17 19 21 1 cand le de reversão e m cima d o S4 25 27 24 28 30 ,---:..:.: ma:=;;r.<..: /1:;.;;;lc....-_..J 128 : :: :· 01 o~ 07 11 abr/11 tl 15 J o Prestar bastante atenção ao ROMP IMENTO do PP (linha amarela) - geralmente, quando ele é rompido, o papel vai buscar o próximo suporte (ou resi stência). Outro fato importante em relação ao PP é a abertura em relação a ele . • Abertura ABAIXO do PP -----viés BAIXISTA. • Abertura ACIMA do PP --------viés A LTISTA. • O Ponto de Pivot é muito útil para operações com o Índice Futuro do lbovespa, principalmente aquelas com o gráfico de 60 minutos. E! INDFUT 60m (67. 01 5.00 67. 175.00 67.000.00 67 125.00 0. 19% ). Pivot (67. 063.34 67. 47_::J_ r!l!E . DT 1ÇtD stop nn J><'•da do m 1nim n D 1 7:00 1 0:00 l J :00 lt! OO 11 -00 01/)zm 19/dcz f::l l t,00 J4 OtJ Tivemos uma operação de compra na superação da máxima do candle de reversão que se formou em cima do PP e S3, uma região de forte suporte, pois coincidiram duas linhas. Após a compra temos como alvos as resistências superiores, onde podem ser feitas realizações parciais. Após a realização parcial ir levantando o stop gain para a mínima de cada hora, até ser estopado. lNDFUT 60m (65. 404. 49 65. 470.27 65. 227. 39 65. 389.31 -O.OU). Pivol (66.213-4.91 66.0:_j_ ~_ __ _ R_4 o-- --~D-0 n . . ··-·················l···o· ....... ____ ..íl._. o. ······· l?m _ __ _ s top l oss ~'~jof,~~~º vend a ....... .... _. d:~~z~naI t y - n a o Ao lado tivemos uma operação de venda do [ndice Futuro do lbovespa na perda da mínima do candle de reversão que se formou em cima do nível de resistência R4. Após a realização parcial ir levando o stop-gain pela máxima de cada hora até ser estopado. 9QO o-···-------. --- -.--- 18:00 Jl :oo 1 1,00 __J, _ _ _ _ _ _0=3/~v 1~.00 1 1-00 10 :00 17:00 06/ff':V J 129 DAYTRADE • Definição - é uma operação aberta e fechada no mesmo dia . • Exige do trader uma disciplina muito grande, bastante controle emocional. disponibilidade de te mpo e capital adequado. Tem que ter total comprometimento. É uma modalidade operacional que exige muito, tanto emocionalmente, quanto fisicamente. Temos que estar livres de qualquer tipo de preocupa ção ou outra atividade ao entrarmos para um dia de operação de day trade. • O ambiente em que operamos também é muito importante para o sucesso da operação . Tem qu e ser um lugar silencioso e sem objetos ou pessoas que nos tirem a ATENÇÃO . O nosso foco principal é o gráfico! Muitos traders chegam a usar fones de ouvidos com abafador de ruídos. • Uma plataforma gráfica com dados confiáveis e sem delay também é imprescindível para a atuação do day trader. • Um erro muito comum entre as pessoas é achar que o day trader é um sujeito que opera freneti camente, fazendo dezenas de operações durante o dia. Claro que existem traders com essa característica , mas nem todo day trader é muito ativo . Além do mais, conforme veremos mais à frente, tem dias que não vale à pena operar. • Assim, diante de todas essas características, ser day trader não está ao alcance da grande maioria das pessoas . O day trader tem que mirar e ser certeiro!!!Tem que saber selecionar os ativos adequados e os setup s próprios a esse fim. É tudo muito rápido, e na hora não podemos ficar indecisos. Lembre-se sempre : o tiro tem que ser certeiro! • Vantagens : o Não dormimos com o ativo em custódia. Isso nos livra de uma abertura em GAP no dia seguinte . Estamos sempre líquidos. Pode acontecer uma catástrofe na bolsa que não somos afetados. o Conforme diminuímos o prazo gráfico operável aumentamos a chance de maior retorno financeiro , pois 0 gráfico torna-se maior (mais candles - maior movimentação - maior oscilação), possibilitando um aumento do número de operações em relação ao gráfico diário ou semanal. • Desvantagens: o Necessita de um capital adequado para fazer frente ao aumento dos custos operacionais devido ao maior número de operações. A partir de R$30.000,00 é o ideal. o Devido a utilização de gráficos de periodicidade mais curta, a confiabilidade dos sinais gráficos diminui. Isso ocorre devido a menor quantidade de volume financeiro transacionado. Sabemos que o volume financeiro é que move os preços. Quanto maior a periodicidade escolhida, maior a confiabilidade . o Só podemos operar ativos que apresentem liquidez elevada para que possamos entra r e sair das operações rapidamente e sem grandes spreads (diferenças) entre os preços. • Periodicidade gráfica o EUA - devido o mercado apresentar altíssima liquidez operamos com gráficos de 1 a 2 minutos para cima. o Brasil - mercado com liquidez menor - devemos selecionar as ações - gráficos de 15 minutos para cima . Em determinadas situações, quando a volatilidade e a liquidez aumentam bastante , pod emos operar gráficos de 1 a 5 minutos. o Quantidade de candles (barras) por periodicidade - Um pregão normal são 7 horas de negociação. Número de candles 420 210 84 28 7 130 Pe ri odicidade 1 minuto 2 minutos 5 minutos 15 minutos 60 minutos o Conforme observam os na tabela acima , q ua nto mai or a periodicidade menor o número de candles, e isso acaba afetando o número de sinais gráficos e o espaço de manobra dentro do pregão. Observe na figura abaixo que o gráfi co de 1 m in uto é repleto de informações. Nele podemos traçar linhas de tendência, suportes , resistências, visua li zamos pontos de entrada e sa ída de ope rações com maior facilidade. Conforme vamos aumentando a periodicidade , menos informação é passada ao trader e necessitamos de uma tomada de decisão mais rápida. Po rém, essa maio r quantidade de informação passada não é sinônimo de confiabilidade, pelo contrá rio , quanto m e nor o tempo g ráfico, m enos confiável é a mensagem que ele nos passa em relação ao tempo gráfi co de maior período. r=J PETR4 lm ( 20. 3 -4 20. 3/ 70 ?!i ~ O 7!.-. 0 . 4 4%1 _J _J ~ PE TR4 S. (20. 35 20.37 20.25 20.25 •0.4!1.11:l 5 minutos "'. 1 -,.. $ 1 1•., 4 1 ,~ ~ J • J ~ •tf 1º, º•' • 1' f)/ 1 •, l'f I f 11 11 1 1 6:.lO J. 6.:45 07/L<>vout 2 -~L J.!J PE TR4 1 5m (2 0 . 39 ~ 0 . 40 7 0 . 7!, 7 0 .7!, •0 . 6 4% 1 _ _J _J ~ PETR4 60,,, (20 .4 7 20.4 7 20.25 2 0 .25 •1 .07%1 60 m 1n u 10.s 1 •, n111111 \o• , .::J ...J -..,..... ~ :'O 4) ="l •J :O•U !O,. :o 31 ='),J'S ~.ll .lll J1 JJ,3 20,2S 1-.. 1• to t :,o .:.1 ~ 1 07/./'IQQ • Abordagens operaciona is 0 0 0 Trading System - funciona a través de modelos estatí sticos, mecanizados, em que o nível de subjetividade é zero. É uma abordagem tota lme nte objetiva . Definimos as regras e fazemos backtests. Aprovado o sistema , temos que seg uir todos os seu s sinais, pois a vantagem estatística mostra que ele é eficiente . Funciona ~e'.11 no d ay tra de, poré m no mercado brasileiro ainda não temos ferramentas apropriadas ao pequeno ou medio operador. Grandes traders se utilizam de robôs para execução das ordens automáticas e isso custa caro no Brasil . Análise Gráfica Clássica - Utili za mos linhas de tendência, padrões gráficos, candles de reversão, suport:s etc., onde o níve l d e subjetividade é muito alto . No intraday, devido à confiabilidade menor, muitas vezes nao funcion a. O níve l de s tress é bem m a ior. Ge ralmente os custos são mais altos devido ao maior número de estepes tomados. setups - estabelecemos um a reg ra bem definida através de sinais gráficos, diminuindo assim o nível de s ubjetivida de da aná li se técnica. Segu ndo muitos traders é a forma mais eficiente. Caso ocorra um setup de 0 d ay trade e u não deixo de operá-lo se no gráfico diário ocorre uma resistência (ou suporte). Devemos olhar diário para te rmos uma noção d o qu e está se passando no prazo maior, mas devemos operar O setup no intraday. • Horários de negociação - Brasil - bolsa funciona norma lmente das 10:00h às 17:00h 10 h até 12:30h - horário muito bom. 0 13h até 14:45h - horário ruim - a lmoço - evitar operar (só opere em sinais fortíssimos). 0 15h até 17h - horá ri o muito bom . 0 Quinta-feira gera lmente é um dia de reversão. Sexta-feira geralmente é um dia ruim. 0 rd um rompimento qu e ocorre na abertu ra não é tão confi ável quanto um que ocorra na parte da ta e. A 0 abertura é m a is instável. • Alguns indicadores e ferram entas de a ná lise técnica que vamos precisar na análise dos setups de day trade que veremos ao longo d a apostila. De a cordo com o grau de importânci a: Muito importante - GAP S e li nha d 'água . 0 Importante - Volum e e rn éd 1a s m ó ve is 0 Média im portânci a - Ca nd les (sina is de reversão , continuação e indefinição), Bandas de Bollinger 0 (estreitamento - poten c ia liza os movime ntos), suportes e res istências . 131 • GAPS Vamos tecer alguns comentários importantes, que serão úteis aos setups que veremos à frente . Definição - é uma lacuna (espaço vazio) entre as extremidades de dois candles consecutivos . É uma região em que não houve negociação. Região sem memória de preços. Temos GAPs de ALTA e GAPs de BAIXA. Indica FORÇA na direção em que aparecem . • o GAP de alta ocorre quando há um espaço vazio entre a máxima do cand le anterior e a mínima do candle seguinte. Indica mercado altista, forca para altas. • o GAP de baixa ocorre quando há um espaço vazio entre a mínima do candle anterior e a máxima do candle seguinte. Indica mercado baixista, forca para quedas. 0 0 0 J_ GAP L 0 0 f r GA P GAP T G AP DE AL TA _rL GA P o G A P D E BAIXA GAP D E A L T A GAP D E BAI X A L_ GAP ABERTO - é aquele em que o espaço entre os candles permanece existindo. Um detalhe importante é que uma sombra pode fechar o espaço, que ele permanece como aberto segundo a configuração que alguns traders seguem, entre os quais eu me incluo. GAP FECHADO - é aquele em que o espaço aberto é preenchido por um corpo de candle . Ocorre quando uma barra de preço (ou uma sucessão de barras de preços) preenche completamente o espaço vazio que delimita o GAP. Quando fechados os GAPs perdem o efeito que tinham . Não importa a cor do cand le que fecha o GAP. j__ ' • não fectiou n õ o fechou f echo u g a p fechado gap fechado o FRONTEIRAS do GAP • São as linhas horizontais que delimitam o espaço do GAP. São marcadas na máxima e na mínima dos candles que formam o GAP. Essas DUAS linhas criam zonas de suporte e resistência bem importantes Os GAPs de alta criam zonas de suporte, enquanto os GAPs de baixa criam zonas de resistência. · • Quanto maior o tamanho da GAP maior será a sua importância e de suas fronteiras. _l_ ~ . s.upono multo foltO ~~ enquooto o "4"'rte fo, re-speLtado , a 1endf ncla ó do, prciços w b1mrn 1Upor1e com meno. torça 132 '~,- resimência menos forte resl$t~nda mais fone • Q uando um candle FECHA abaixo da fronteira mais forte, no caso de um GAP de alta, ele é imediatamente atraido para a fronteira mais fraca. É como se os preços entrassem numa região de vácuo. Isso ocorre, pois o GAP é uma zona sem memória de preços. • Quando um candl e FECHA acima da fronteira mais forte, no caso de um GAP de baixa, ele é imediatamente atraido p ara a fronteira mais fraca. ' sente a roslstêncl11 2 e reage 911p de baixo o A M PLITUD E do GAP • É o tamanho da distância entre as linhas das fronteiras. • Os melhores GAPs são aqueles que apresentam amplitude média a grande. • GAPs no gráfico diário (frequente) e no gráfico sema nal (raro) são de pequena amplitude na maioria das vezes. • No gráfico INTRADAY (muito frequente) os GAPs apresentam, na maioria das vezes, amplitude maior, possibi litando operações . São oriundos do leilão de abertura (a maior parte). Na gra nde maioria das vezes o surgimento de um GAP gera forte movimentação dos preços; 0 EJ OGXP3 60m (6.31 6.38 6.30 6.36 0 .63%) Q} ~ 60 m,n íl o Ó fr o 11te ir.i +jT O fech o u o 9"P 9r gap li --l. t ~ 999c;,Q ú. n1ais fo ..-tn ~ ml] EJ USIM51S. (8.05 8.08 7.99 8.02 ·0.37%) fo n e movimento na di reção do gap 15 mln s,_L_ \ gap ú..1.. t + médi a amphtude ...,,,,~- .,-----------'---- - - fr o n te i ro pequena am pl itude m.iis fo n e EJ Voh•ne Financeirn (51.053.692.00J r Q} ~ El Voh•c fronteira mais fo ne segu rando os preços Financeifo (6.098.108.00) 114,79 .., , \Q f 1 2;00 1 6 :00 20/abr 1 3:0 0 ~ abr 10 : 00 1•1.00 1 1:0 0 24/'1b r 25l abr l ~:0 0 '---J 14:4 5 ~ 10:45 13:45 Jl/Jul 16:45 ] 12:45 Dl,,..,.. 1 5:45 7 ' 11:45 14:45 02 "'92 ) 10:45 OJ A • U NHA D'ÀGUA 0 0 0 Unha horizontal traçada a partir do fecha mento do pregão anterior. Importância - vai ser um ponto de referência que mu itas vezes acaba atuando como zona de suporte e/ou resistência muito importante para o dia. O seu rompimento acarreta também mudanças importantes na movimentação durante o pregão. U m detalhe muito interessante é que ela cresce em importância quando é facilmente identificável no gráfico, ou seja, q uando o mercado abre em GAP ou "gap" oculto . Não precisa ser um GAP grande . Feito isso, a linha d'água torna-se uma forte região de suporte ou resistência. Quando não é facilmente identificável, ou seja, quando não ocorre uma descontinu idade no gráfico, ela torna-se menos importante, porém ainda serve como região de suporte e/ou resistência. GAP J ~ G A P OE ALTA ~ ~ O "gap" ocu lto NÃO É UM GAP VERDADEIRO! Nele as sombras se tocam e não existe a lacuna (vazio). A cor dos candles não importa. Para efeito de identificação da linha d'água, quando temos um "gap" oculto, ela é facilmente visualizada. ··oao - ocuUo de a l ta 133 EI VALE515ia 13'1.38 EI PETA415n1 120.01 3?.43 37.39 37.37 •OJ)Ul 20.03 ao.10 ao.1u -- -u.u • 1 QJ )( ntua n do como rcsi stén c i, 15 mm ~~ó 1: ·- 19,13 . ' .e t~l! EI Va"-8 Finonceito (2.444.773.00) 119,.U EI Valwne Financeiro (2.818.336.001 gJ )( r Nll •l'1 4~6.l l,:..,;"-"-...c:....,.a::.........:!!:.!l,.::~ ---.,:'-..!:.::.!.....-- ~ -..:.r..- ~ - - - . - . . - J ~ 14:30 16,00 10:30 1 2.-00 13:30 15:00 16;30 11:00 12:30 26 ,,n 15,6 } 14:45 31/t.J 16: 15 1 10 :45 U :15 Jl :45 OlliJQO 15:l ~ 1(, 45 11 15 1 oya,qo_____J ·~ ~5 • CONTRO LE DE RISCO o Não adianta saber tudo sobre análise técnica, saber setups de comprovada eficiência, ter o capital adequado para entrar nas operações se o trader não faz um manejo de risco adequado. Um controle adequado do risco envolvido em cada operação garante a preservação do capital operacional e consequentemente a sobrevivência do trader no mercado. NUNCA entre numa operação sem um real e efetivo controle do risco envolvido. o No day trade a regra de 2% e 6% não funciona. Aqui devemos trabalhar com percentuais mais baixos. Uma sugestão é limitar o risco por operação entre 0,5% e 0,75% do capital operacional. Em relação ao risco do capital operacional total, nunca expô-lo a mais de 2% nas várias posições abertas. o Nunca devemos operar uma posição que supere 1% a 2% do volum e médio negociado do papel (média móvel de 21 ), para não interferir no andamento do mesmo. Mais importante em papéis de liquidez menor. Tem muito ativo sem liquidez, que em determinado dia sofre um aumento considerado de volume tornando possível operações de day trade. o O trader iniciante deve obrigatoriamente usar um stop automático, ou seja , logo após a execução da entrada enviamos a ordem de stop-loss . Traders com bastante experiência podem usar outro método de s top, por exemplo: esperar um fechamento de candle em relação a determinado ponto, seguido por violação de mínima (ou máxima), ou seguido por outro fechamento de candle confirma ndo o primeiro. Pode usar um stop no tempo também , além de outros métodos. o Após o ativo dar uma andada segura na direção da entrada, podemos levantar nosso stop-loss para o ponto de e ntrada (breakeven). • CONTROLE DA POSIÇÃO 0 0 0 0 0 Rea lização parcial (RP) de 50% da posição. Varia de local de acordo com o setup. Após RP levantar o stop-loss para o ponto de entrada (breakeven) e carregar o restante da posição pela MME9, por um stop automático (Hilo), stop pela mínima de cada candle, etc . Temos também a possibilidade de trabalhar a RP em 10% da volatilidade média. Na ma ior parte dos ativos a RP vai se dar a 0,55% a 0,65% de distância do ponto de entrada . Ativos mais voláteis ficam em torno de 0,8% ª 0,9% do ponto de entrada . O HORÁRIO também pode ser um fator determinante para a R P o u mesmo T OTA L da posição . Como vimos anteriormente, o horário compreendido entre 13h e 14:45h é um horário ruim pa ra operações. Assim, quando 0 mercado abre forte, muito direcional e lá pelas 11 :30h - 12:00h estiver fora das Bandas de Bollinger e percebermos que ele tá querendo corrigir (pois esticou demais), podemos pensar em sai r totalmente da posição, mesmo que ainda não tenhamos feito a RP, pois o horário do a lmoço vem chegando e é pouco provável que os preços continuem subindo. Melhor esperar o horário ruim passar e tentar nova entrada mais à frente. Muitas vezes podemos carregar a operação de day trade para um swing-trade. Isso ocorre q uando o gráfico diário do ativo sinaliza a continuação do movimento. Por exemplo, um rompimento de alta no diário sinaliza força, então, podemos carregar nossa posição para o dia segu inte, principalmente se já estamos com uma boa margem de lucro na operação. Mas aí já não é mais day trade e sim uma operação de swing-trade . 134 EIPETR41S. (21 .10 21 .14 21.06 21.07 0 .09~J. MMio M6vclAl21J (;_J_J m e rc.:id o ab ro b-Om di rc c io n.i l e se JfJ s tJ d as b a n d .is 15 mln 16:15 10-. 30 Jl •4'> 1100 19,SO 14 I~ 1~ 'º l! .,~ 0 GF'SA3 (3.25 3,(;I \ 1 00 1 '>:JO t 9/J rn 18/Jun -- - 3,21 3.5 ~ 1 s.,n1 16:30 --------.-.:.1 ...........J"-4 10:30 11:30 12:30 1 o.:11- 14:30 6'4 em relaçlo ao - ~ fK h11men10 do dia 3 .L i40 como O dlârlo ffl0$U8 uma barra ofoluondo lmpon':lnlo rompi monto, pouo cu regar a poeiçbo paro o d i a 6 ro mplme nlo de 15:30 ~ GFSA3 15- (3.56 3J;J 3.55 3..59 0..Mlt) 15 m l• e1 16no 13:30 06 0 111 J lmpona n1e re,ist~n cla no ",. ~ ij .. g r á fi co OIA RIO ,-, 1 n U • "T O oº1 º•1••~. . +. .. .. n (J , • " + d ia 6 08 14 JO J6 0 .1 ,:,1 1.., 'll r, Ot, 10 10;00 t 2-1 s J 2-.30 Jl---45 lS:00 1"1S JO:.lO -112 1,1 • MÉDIAS MÓVEIS o Geralmente utilizamos a s seg uintes médias: • MM E9 - é uma média de MOMENTUM , ou seja, ela passa a seguir bem perto o preço quando este ganha aceleração (velocidade). • MM 21 - geralmente m ovim e ntos direcionais têm início nas suas proximidades e depois ganham aceleração pela MME9 (guia os preços). Isso funciona em todas as periodicidades. É uma média mais forte (robu sta) para indicar suportes e re sistências. E'J USIM515m (7. 17 7 .20 7 .1 5 7 .18 0.28Z). M édia MóvelE[9)(7.18). t._:j_J 1 5 m in E)CSNA31 5m f1 2.441 2.48 12.39 12.40 -0.48%). Média MóvelE(9]1líE L:J t 1.35 15 m í n t0.99 B o ns m o v im e n tos tê m i n icio pe rto d a M M21 e g a nha m ace le ra ção p e l a MME9 preços ace le ra ndo e MME9 vindo logo a baixo -------~ 10.6) :) 51 m é dia s se a prox ima m r.1M ~ 9 c o ndu i 1n d o m é d i as ju n tas e 11 iv e l a d a s l.l:15 n ...- - ~ 26/Jul 14 : J '> l b 1'> l I l ', l 1 1~ 27/Jul 1 '> I '> 1 0 : 1 '> 30/jul 11 :00 J}:30 14:00 03Lago 15:30 10:00 j lhlO B:00 14:30 16.-00 ~.J 135 Devido andar bem próxima dos preços e reagir rapidamente a MME9 é utilizada como critério de stop por muitos traders. • Num movimento direcional para cima, os preços vão testar a MME9 nas correções, então, caso um candle FECHE abaixo dela, marcamos a mínima dele e na sua violação estopamos. Esse é um método. Outra possibilidade é esperar um segundo fechamento abaixo da MME9, imediatamente após o primeiro, confirmando-o e aí estopamos a posição. 0 ,/ método 1. violou 11 mínima estopnmos MUE9 /\!\ YlolOCJ II UIE9 mns (Adiou fect'too ocimo da média . continuamos oo tntde. repare que violou 11 mlnlma mas usomos ouuo método de stop média . marcamos êlmmlma t fechou abaixo do média . espe111r um segundo fecha11W1to violou a Ul,1:9 min admll f""°l\n1111riim • SELEÇÃO DOS ATIVOS 0 Selecionar entre os ativos da Bovespa aqueles que perm itam operações de day trade, ou seja, que tenham um gráfico intraday operável , possuam liquidez suficiente , que não tenham grandes spreads entre as ordens do book de ofertas e que estejam mostrando FORÇA. Observe abaixo que BBAS3 tem um gráfico de 15 minutos com movimentos bem nítidos e possível de realizarmos operações, enquanto LPSB3 apresenta um gráfico mu ito confuso, com muitas sombras, candles imensos de alta e baixa quase consecutivos , além de muitos GAPS, evidenciando a baixa liquidez do ativo. 1El _ B_B_AS _ 3_ 1_5m _ (2_4_.2_0_ 2_4_.2_9_ 2_4_.1_4_2_4_.1_B_·_ 0 ._ 1 _2%_J_ _ _--.---'.QJ "-'-'-~- EJ LPS8315m (36.90 37.49 36.76 37.49 2.01%) _..! 5_, _.-1 _.: 19,63 l9,4J 19.2~ 19,03 le,33 :8,63 18.43 EI Volume Financeiro (20.833.680.00) ,1 1' 10:4S 111 10-.1S 13'30 18í ui _.., :a - J- El Volume Financeiro (648.379.00) ,, 1 14:00 L8 23 !E,03 16:45 13:00 19/iul 199, 64 3 8 1 16:1S _J 10:00 J 13:15 16 ul 16:JS 12!15 17/jul 15:30 12:45 18/ul 15:45 ~ ul j o Devemos fazer, antes do pregão iniciar, uma varredura em todos os papéis que apresentam uma formação gráfica que permita operações de day trade na ABERTURA. Devemos anotar numa pla nilha aque les que estão aptos para o dia. '" Prim eiramente devemos olhar a situação do papel no gráfico DIÁRIO e tentar ide ntifica r aque les que estão fazendo uma movimentação interessa nte em swing-trade, ou aqueles que estejam perto de uma zona d e suporte (ou resistência) entre outros fatores. ª Olhar no intraday papéis que tenham fechado fazendo um movimento direcional be m definido . Localizar as possíveis zonas de entrada e deixar marcado no gráfico. Alguns softwa res gráficos permitem a configuração de alarmes de rompimentos . 136 • Um detalhe muito importante que devemos ter em mente é o seguinte: caso ocorra um setup de day trade não vamos deixar de operá-lo se no gráfico diário ocorre por exemplo uma resistência ou um suporte. Olhamos o gráfico diário apenas para ter uma noção do que está ocorrendo. o Observe no gráfico aba ixo , de Lojas America nas PN , que no prazo DIÁRIO os preços vinham corrigindo há 4 dias, então, um a possibilidade d e atuar na ponta vendida no intraday era grande. Porém , observando com atenção, verificamos que no último candle da correção (dia 11 ), estamos em cima de uma região de suporte sendo dada pela presença d a MM2 1 dias, da retração de 0,618% de Fibo e também do suporte formado pelo topo anterior rompido . É uma FORTE região de suporte, então vou para o intraday 15, com a possibilidade de atuar na ponta compradora caso tenhamos entrada de pressão compradora nessa zona e também ativação de um setup de compra. Foi o que oco rreu. EI LAME4 (1 4.70 15.28 14.50 15.28 2.55 %). Média Móvel A (21 QJ ~ El LAME415m (15.17 15.28 15.16 15.28 0.66%] .QI ~ 13,09 15 mm Diá ri o 13.0S ~~ié ' _:;!.._~ ~ ·- - - - 'l-l-- --+-- --1-1 entrada ~+ M~1~i~-- U,93 12,89 12.SS 1;oha d âg,a !2,81 :.i.n u porte 12, n ~, El Volume Financeiro (32.550.264.00) QJ ~ t - - - -- - - - -- - - - - - - - - - - - - - , - -J,-,, l -=]-1 13 18 )1 J (, JQ 04 0 reação no suporte de EI Volume Fmanceiro (6.048.884.00) 16:4S 11 :00 12: l S U:30 14:45 16.-00 __, _ _ _ _ _ _ _...::1.=. 1 ...._ 1 _ _ _ _ _ _ _ _ __ 10 1ul/l2 Jtm/12 --.... Neste outro exem plo , te m os a OGXP3 em tend ência de baixa no gráfico diário. O ativo faz um repique para a MM21 e quando o candle encosta na m éd ia temos uma possibilidade de venda possível (setup ponto contínuo de venda). Então, vou para o gráfico intraday 15 com essa informação e na primeira oportunidade opero na ponta vendida. O trade gerou um lucro de 4,48%. EJ 06XP3 (6.3 4 6.43 6.17 6.20 -2 .52:t). Média Móvel A (21) (5.QJ ~ El OGXPJ 15m (6.21 6.22 6.19 6.20 -0,16%) cli á no 10,33 10.::!7 :0,15 IC ,()9 ve nda im a IC,03 9.9- te n d ê ncia de b aixa 97',1 9 73 fEI _ V_o_lu_m_e_F_in_a_n c _ e_ir_o_(_ l 6_6_. 7_4_5_.5_3_6 ._o_o J_ - - - - - - - - . - - - " QJ ~~~ El Volume Fmanceiro (17.197.824.00) 49407 .2:iõ,~1 27 04 _J__ 10 _ 16 mal/12 J] )t' 0 1 08 14 jun/12 20 14:30 15:30 19/1un 16:30 J 10:30 11:30 12:30 i:'_ 137 • CORRELAÇÃO COM OUTROS ÍNDICES E MERCADOS o O elemento principal ao operarmos day trade é o gráfico do ativo escolhido , mas devemos estar de olho também em outros índices que mexem com o humor do mercado. • Índice Futuro do lbovespa (WINFUT) >"' Olhar o mini-índice, pois possui uma liquidez maior. • Dólar Futuro. • Dow Jones, S&P. o Se o WINFUT está em alta, o mercado brasileiro fica mais altista favorecendo operações na ponta compradora. Nesse caso, só podemos fazer operações na ponta oposta (vendedora) caso sejam muito claras graficamente. o O WINFUT deve fazer uma movimentação parecida com o Dow Jones, pois eles são DIRETAMENTE correlacionados. o O WINFUT é INVERSAMENTE correlacionado ao DÓLAR FUTURO. Dólar sobe - bolsa cai e vice-versa. O movimento do dólar é bem confiável, pois o volume transacionado é muito alto , cerca de 5 vezes o volume da bolsa (dados de 2012). Quando bolsa e dólar estão correlacionados, ou seja, os dois sobem ou os dois caem, geralmente a bolsa está mentindo. o Quando os índices estão meio indefinidos no início do pregão, geralmente o Dólar futuro indica a movimentação a seguir, isso se ele estiver bem direcional. • SETUPS DE DAY TRADE 1) FECHAMENTO DE GAP o o o o Ocorre no início do pregão. Gráfico de 15 minutos. Setup bem simples de ser operado e com bom índice de acerto. Esse setup funciona melhor quando o WINFUT opera entre 0,8% e 1% de variação (para cima ou para baixo) quando o mercado à vista tem sua abertura. O mercado futuro abre 1 hora antes. Esse fato é importante, pois boa parte das ações já vai abrir em GAP. o Identificação: • 1º passo - Procurar por um papel que abra com um GAP GRANDE - aqui cabe uma observação - Fica muito difícil a mensuração de um GAP. O que pode ser grande para um ativo, muitas vezes é pequeno para outro ativo (mais volátil). Então, a análise técnica é acima de tudo uma ciência VISUAL. Temos que treinar nossos olhos para podermos identificar dentro de determinado gráfico se o GAP é ou não grande. Com os anos de prática e experiência essa tarefa torna-se instantânea. Então, para efeito de mensuração vou considerar como tamanho ideal o de 0,80% até 1,50% de distância entre os CORPOS que formam ~ GAP. Preste atenção nesse detalhe: distância entre os corpos e não entre as extremidades dos candles Assim , temos que esperar o fechamento do primeiro candle do gráfico de 15'. · 1º candte de 15' "(f"' y ... .., t. • ! Na primeira figura tivemos uma abertura em GAP de alta. • ··············· distância entre os CORPOS 0,8% a 1,5% o-----... Na segunda figura tivemos uma abertura em GAP de baixa . 1°candle de 15 .Observação im_po~ante: GAP maior que _2,5% é mais perigoso de ser operado por essa estratégia, pois geralm ente nao e fechado. Podemos ate operar, mas devemos alterar O objetivo (alvo). 138 • 2º passo - o c a ndl e de a b e rtura (primeiro) deve ter convicção contrária ao GAP (mostrar força CONTRA o GAP) ou ser um c a ndle de re versão e, idealmente, deve ter as seguintes características: }> Amplitude m é dia a g ra nde . }> Fechamento próxim o à e xtremidade aberta do GAP. r Quanto mais rá pid o o m e rcado abrir e ir fechar o GAP melhor. Isso mostra FORÇA. Candle pequeno, mesmo sendo d e reve rsã o, denota dúvida e geralmente anda de lado (ideal para outro setup que iremos estudar m a is à fre nte) f . ..... . ' . . .J r o········ ../ .J Q······ c.endle pequeno ~-· · "'° tr··········· · ·-······ podem ser operados porose setup ---6 ·-··-········ "''-- lechame..-o perto de mlni!IUI Observação: Caso o primeiro candle após a abertu ra seja formado prox,mo a uma zona de suporte (resistência) importante , que favoreça a operação de fechamento de GAP, poderemos tentar uma operação mesmo que o candle não tenha o tamanho ideal. • 3 ° passo - o setup é ac ionado a través da V IOLAÇÃO do gatilho. }> }> }> O gatilho sempre é m a rc ado na extremidade do candle mais próxima ao GAP aberto. O gatilho obriga toria m e nte tem que se r acionado até o fechamento do 3º candle após o candle de abertura, ou seja, durante a primeira hora inicial. Se antes de acionar o gati lho houver um FECHAMENTO de candle abaixo da mínima do candle inicial (no caso de um GAP de baixa) ou acima da máxima do candle inicial (no caso de um GAP de alta) devemos desistir do setup. O ideal é que nem violação desses extremos aconteça. ' VIO iaçã o C O M PRA ' violação COMPRA ' violação Jt,. ' • Não devemos comprar fechou abaixo . abandonar o setup respeitou a mínima ... respeitou a mãxima ~ --'-~-t- ----~-'~ violação VE NDA não vender violação VENDA fechou acima uraosetup o 139 • 4° passo - Colocação do stop-loss ~ ~ Vamos colocar o stop-loss na extremidade oposta do candle inicial. Não seremos estopados por violação, apenas por fechamento de candle. stop-lo$ 'E_ violação -~ COM PRA violnçllo veuoA o stop-lo$ • 5° passo - Realização Parcial (RP) ~ Feita a entrada, imediatamente enviamos uma ordem de RP de 50% da posição . ~ ~ Local da RP - metade da distância entre os dois corpos de cand le que formam o GAP. Após a RP deslocar o stop para o ponto de entrada - depende do cenário geral do mercado - Não é obrigatório! • 6º passo - Fechamento da Posição - 3 situações : ~ Alvo principal = FECHAMENTO DO GAP, em especial a linha d'água - suporte ou resistência muito importante. A estratégia para sair da posição pode variar: •!• Sair na simples violação da linha d'água. •!• Esperar um candle de reversão ou dúvida, que mostre fraqueza, em cima da linha d'água e a consequente perda de mínima ou rompimento de máxima. ~ Alvo secundário = Linha d'água - quando os dois candles que formam o GAP são da mesma cor. ~ Podemos encerrar a posição caso nosso sentimento (subjetivo) seja de perda de força ou entrada em horário ruim. Observar o W INFUT. .. a lvo secundário alvo principa l Yi___,. . . . r 1 r - - -: ,v: ·prindpa l RP RP ·] ! o Exemplos de operações de fechamento de GAP. El VALE5 15m (35.06 El PETR4 15m (21 .47 35.06 34..91 34,91 -0.40%) 21 .57 21.46 21.55 0.33%) QJ~ r . ~~?9óo~~ íl~@ ~ . " "' ª t~~~~~L,,_~-~ r f99r9+ l ~ T.3 '""dloam pk>. de convicção contrária Slop ~oss stop-loss El Volume Financeiro (11 3.597.504 .00) EI Volume Financeito (46.212136.0 0) QJ ~ r t,J ,~ ,I ,1 1 'i:45 140 16:45 10:45 Jl:45 _ _ _ _ _ _ _ _ Ol 12:45 13:45 14·45 14:45 15:45 01/aoo 11 l ~ 1 16.45 8,65 10 45 J 1 -15 OZ/aoo 1.i •IS IJ.1~ El a:Jl031S. (17. 79 17.85 17. 75 1 7 . 75 ·0 . 22%1 - - - - ---,-....:g=-:: J ~= El TIMP31S.. (8.63 0.68 8.61 8.68 0.70%) co nd lo amplo o do convicçõo contrá ria candle amplo e d o convicção contrá ria stop-loss • 9,."l'l 9,Jl 9.:"..i vendo 9, l S 9,0' 96 re compra I 8,91 t 8,83 8,7S • EI Vokae Financei10 (8 . 2 71 .344 .00J - - - - - - -,.....::QJ=~='" 8,67 8, 59 El Volun,o Financoilo (3.558.729.(lOI \ l 1\ 1.433 j-=.Y............' - - - - . - - - - . - -- - - - -- ~ - - - - - - - - ' 11 00 1 ~ r ,, 1 0 .00 1 100 1.5:00 J 6.-00 l 1S 14 J O 15:30 16'30 10:30 11'30 12:30 13:30 n o Exemplos de GAPs que não satis fa ze m às condições básica do setup, então, não podemos efetuar as operações. El VALE515m (35. 06 El HRTP3 15m (4.03 35.06 34 .9 1 3 4 .9 1 -0 .40% 1 4.04 4.02 4,02 --0.25%) 2 . cand l e não te m conv icção contrú ria ao Gap de a lta . não estú ok S,l-1 5,30 s :!6 s,~ s. 18 s, 14 35,SS 5,10 ll ll ~S IIIO f)IJ C I P ll h U fr~c h ud o o Gap n h o p osso oµt• r ..Jr p o r esse s{ ?lu p E:J Volume Financeiio (11 3 .5 97.5 0 4. 00) - - ., ~ - ' - - - , , - - - - . . .- -1 4:00 1 5:00 ~ 1 6 : 00 - El voi..- Fonancoiio (4.793.811 .00) r:: ~: - -~ - -- ~ ------'· t t ·011 10 00 15/aqo , 8,42 15:00 IJ:00 16:30 15:4 5 06/• ,o 1 6 /ilgo_ 10:15 o Se o candle que rompe a linha d'água, mostra força e tem seu fechamento confirmando o preenchimento do espaço do GAP, muitas vezes vale à pena continuar no trade ao invés de encerrar a posição. Assim, esperaremos no máximo 3 candles para perder a mínima (do candle que fechou o GAP de alta) ou romperª máxima (do candle que fechou o GAP de baixa). Nessa situação colocaremos o stop na extremidade contrária ao candle que romp e u a linha d 'água (se a extremidade estiver próxima da linha d'água) ou na linha d'água, pois a expectativa é pos itiva e um movimento contrário reverte essa expectativa. O stop se dá em fechamento de candle e não em violação . E:J VALES 15m (35. 0 6 35. 0 6 3 4. 91 3.4.91 -0..40%) rom peu l ogo n o prime i ro c;, n d l e . t e m 11 0 m áximo 3 ca n d l es pa r a r o mpe r a max i m a ca ndle m ostrafo rça O.!. t ~ óto+ • _ llo·9 ..iLJ -nLJ-· _JJ_ QTÚ 1 ... . T compra ú~ oç . . 'f+9 L9Q El TIMP3 15m (8,63 tJc;i 8,68 8,61 8,68 0,70%) 4!,78 _-n----· 'j • ~ íl~t vendo v e nde a posiçfo 110 fec h amente I a9' +-- _j__ trago o stop para a linha d'âgua ~\ .:_i,. - --~ • • trago o s top oíl pa t a a llllfltJT l il candl e rompe a lin ha d'âgua com convicção . permaneço notrade : Oll.,, ~i:;i stop..fO !lS E:J Volume Financei,o (1 1 3. 597 .5 0 4 . 00) .., El Volume Financei,o (3.558.729.00) l.lQ 10 1 r 63,30 1-..----~---.-- - ---~--------__J J . , J ..... 1J 1 1 í>(I :o 1l lP 16:00 l01 ~ J ']; ,llr 1 26/ab r l t, M 30 n :10 16:30 10 :.30 11:Jil 13'30 02J!Jl<!.. 141 o Exemplos de possíveis estratégias de fechamento da posição. El CSAN315m (32.13 32.26 El VALE515m (3G,OG 32.03 32.26 0.40::t) lUí,OG 34,81 34.0 1 •0,40l ) •• lt:, cand le m ostrafo_rça tÓ+t a ve nda ,: .6 li nha d'ág ua •• lt> 0~•~ 1ow, • $9 ; U•+ \ - ~.OG .'l,'i6 ca nd le de reversão ··-·· .. I .,.ú 'r~c;i ol úçQ'i'+9 9 ··t:(I 9.:. o 4 • o nco rr I ' 11 ] 1 l 11 trás o stop para at linho d'óguo compra RP±lo'<l,-Q········· ···-c1iU - íly ---- --~ --- ponto de entra d a +) (l 00 "')t,'J .l S6 opção de recomprar } I sto p-loss ?ti El Volume Financeito (113.772.136.00) 15:30 10-.30 16:30 11:30 12:30 1 3:30 14:30 El GGBR415m (17.81 16 :00 1 25/ago 25/alw 10:15 ! 11:JO 12:45 14:00 1S:1 5 H ,:JO 26/nbr 17.85 17.78 17.84 0.17%) 23,51 23.~5 1+Ü' 23,}9 0 I• ;'.:~i,~~:;',;'º "º 'ril ++.o+t+.,~( e ntrando no horá rio ruim . temos a opção de e ncerrar a posição e tenta r nova e ntrada mais tarde 23,27 23 21 ij martelo em : m, do U,ho d'ág,o 23,33 ~~~ 23, l5 23,09 23,o:. ==~.97 1 IP El Volume Fmanceiro (1 .601.1 36.00) 16:45 10:45 11:45 J 12:45 LJ:45 14:45 15:45 jl_j 23/ao, , o Quando o primeiro cand le tem uma amplitude muito grande, podemos colocar nosso stop -loss na retração de 0,618% de Fibonacci. El NATU315m (51.81 51 .89 51.53 51.63 -0 ..35%) 52 6! 51.66 51 ~1 51 '=13 38.24 110161 8 .J -- rJl~ i ~ stop na retração e J,~O de 61,8% F:C7.flü] 1 s_, El Volume Financeiro (7.515.575.00) 14:45 15:30 16:15 10:00 UMS 11:30 OJ 142 D 12:15 ;1 o Abertura das Bandas d e Bollinger El PETR4 15m (21.47 21.57 21 .46 21.55 0.33%). Banda. de Bolingct Qj ~ El PETR415m (21.47 21 .57 21 .46 21 .55 0.33%). Bandas de Bollirlger Qj ~ 19,é<i 19,W 19.~-i l9,-IB a nte r i o r já v em co ns band a s bem abo , s si tuação ideal ca nd le inicial ê que abre as bandas . não é o i deal 19,U 19,06 El Volume Financeiro (46.212.136,00) El Volume Finnnceiro ( 46. 21 2.1 36,00) 3~08 11 38 1 4:00 15:JS 1 6:30 El 10·-I"> 1100 i_ 26/W:t 1 1:l~ 1-1 :30 IS:-1"> 11 :15 __J 21,scet RI' g ra n de 5,34% 0 11 o ta l 1 -4-~ª0ó ij .,. o9 t aU Yo 9 t ntQ "Q ·,Q••"~ o 10:15 J 11:45 13:1 5 14:45 12 set Outro fato de extrema importância é que os setups que tenham o primeiro candle se formando fora das Bandas de Bollinger e essas bem abertas, têm maior probabilidade de sucesso no fechamento. Nesse caso não houve o fechamento devido o GAP ser muito grande, o que já inviabiliza o fechamento. ca nd le · · ora d as b and as b e m abenas Volume Financeiro (4 .192.330. 00) 1 5:00 16: 1 5 30/mar ]0.30 1 1:4~ 1_ 1 3:00 1-l 1 5 15:30 02/abr ROMPIMENTO DA LINHA D'ÁGUA- VARIANTE 1 0 Esse setup ocorre no início do pregão. 0 Gráfico de 15 min utos é o ideal. 0 lS:45 Observe ao lado que tivemos um GAP de 5,34% de amplitude, o que não é recomendado para operarmos por esse setup de fechamento de GAP. Até 2,5% de amplitude é mais seguro. Nesse caso poderíamos fazer no lugar da RP a realização total da operação . Repare que o GAP não foi fechado e logo após atingir a linha de RP os preços declinaram. ,.. - ------------ r~-------- --------- muito 2) 14:15 09/~t GFSA3 15m (3.66 3.69 3 .65 3 .69 0.82%). Bandas de Bollinger A (20:QJ ~ G AP ô 1 2:45 Identificação: • Aqui necessitamos de um GAP peque no . o trade é CO NTRÁRIO ao movimento prévio dos preços. Ideal que após o primeiro candle os preços consolidem ou vão logo fechar o GAP. • Identificado o GAP, marcamos a linha d'água . • Esperamos que um c andle FECHE rompendo a linha d'água _ 0 candle tem que mostrar força (convicção). Gatilho: marcamos a mínima desse candle (GAP de alta) ou a máxima desse candle (GAP de baixa). O IDEAL é que a linha d'água seja rompida durante a primeira hora do pregão (até o 4º candle). • No rompimento d a mínima (ou máxima) teremos a entrada. Esse rompimento deve ocorrer no máximo até o 3° candle após o rompim e nto da linha d'água. • Stop original - Na extremidade oposta do candle que rompeu a linha d'água. Stop em candle fechado e não em violação . ª Stop alternativo - som e nte usado se a distância para o gatilho for pequena. 143 • Realização parcial (RP) - sugestão: 10% volatilidade histórica. Ajustar o stop depois. stop alternativo movime nto prévio de baixo li ili rnmpeu o máxlmo • '' COI.IPRA -'-- - - - - - -r ...,., GAP pequeno oo+ stop ortg ina l Slop altomatJvo o Exemplos de operações EJ GGBR4 15m (17.75 17.75 17.62 17.70 -0.28%) !~;. ~ouetnol+, i·+ 18,02 17.95 comp,a ornp"ação 17,83 op-loss candle rompe a linha d'água com ronvicção da max 1ma 17,S~ ;:;::: ,, • 17,67 .,.p;de, (l ~aedl• J 17,60 6t mínima 17,53 QIÚ~O ' T•-1-0 Ó,!, Ó~ D! 9~ ._ 12.70 l ~.62 6 o 'f -[ -- 17,7-' óÚ~ -º1~ EJUSIM515m (21 .86 21.87 21.70 21.84 -0.11 %) 12,5-1 -~ 12,38 H l~.30 t9Ó'i'-~ 1 ~-------- ;:,:.~;,,~~ ! ? 22 'Z\'r.:ha' ''"ª GAP oculto 1•. 1-1 1~.06 "'°"º~ y 11.98 11.90 IJ Q 1! 82 El Volume Fmanceito (3.303.657.00) El Volume Financeiro (3.985.629,00) -º1 ~ r 12,.35 14:45 15:45 1 6:45 1 0:45 1 1;45 1 2;45 1 3ú mar El 66BR415m (19.95 a subidinha dos preços não é o ideal mas dá pa ra operar também / 16:00 1 5:1 5 13:45 1 6:45 UI[~ 20.04 19.88 19.88 -0.35%). Bandas de Bollinge1.QJ ~ EJ 10:30 11:15 1 2:00 t9[a'J!!_ 1 1 FIBR315m (16.49 16.50 16.48 16.50 0.06%). Bandas de Bollinger ,!_QJ ~ _. .• cand le fo ra da s banda s 'j 25 9-1 l 23,60 at 2:;.s2 Gap oc ulto :s.s-1 ·IY•·i-j·J,·-.J--. . , ' iJ~ - t··· • _: 1' 25. -4 preços não es1ã esti cad os . est ã :s,M de ntro d as band a~isso f avorec que a MME9 ca rre e os m esmo , :s,s-: princ ipal m entea pa ~ a 11h , 5 .,_, · ·ve nda ~~ "' ~ 1 . ft'liT:1 ~oó1n1- ._ ~ ~+ QóJ~-f -. W o9h .+D El Volume Financeiro [13.296.040.00) ~ em El Volume Financeiro (2.451 .836.00) 8.}JJ 1--,--~---,----.--~--~-~-- ~""--'--- ~ (3.637,l 13:45 15:00 oa 144 u1 172 1 2:45 16:15 10-.30 11:45 13:00 l 14:15 .i 15:30 __:__J 14:00 1 5:15 16:30 10:45 12:00 1 3: 1 5 ,---'-º~7/~Ju~l~ - ~ ~ - - ~ - - ~i'!_I 14.30 15:45 I__J ' _ -+-_L f "orca m os~ ~ - ..Ji ó SIOP - não d eixamos d Q~e;96 19 7t, IS,50 !9,1-1 + ~- -4 M M[9 v i ro u pa ra baixo e p m ,nim J um d ou a o ut r.:i ~ugCStilO d e s t p !S,72 10~ mm observe q ue o rompimento da linha d 'á g ua ocorre 2h apôs a abertura, mas com o o esueitamento das bandas etava bem config urado não poderíamos perder 17,6.9 ~ :7,16 o trado i-:El =-V_o_lum _ e_Fi _in_an_cc_i_ , o...;(_3 2 _9_.6_3_3_.0_0_:.. J_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _-.-= QJ ~~=x ô Volwne Fmanceiro [992.476.00) b 1Jq 17:30 11 : 1 5 lJ:00 l l:4', 13 l.i lU 14 1 '> 1 • J_____1_4.;.....;;::_._ _ _1_.:..--~""l,_7'.._n,.,._,_____7____. 10:00 1'>:00 16 ian 11 :45 13'30 15:15 10:00 11:45 13:30 15:15 o Não efetuar a operação após o rompimento da linha d'água se o candle que rompeu a mesma não mostra convicção (força). Se fica rmos na dúvida, melhor desistir da operação e ir buscar outro ativo. Outro ponto negativo é quando temos um forte suporte (ou resistência) próximo ao local do rompimento. Também devemos evitar operações quando isso ocorre. Temos que procurar situações, que após a entrada, tenhamos caminho livre pela frente. 3) ROMPIMENTO DA LINHA D'ÁGUA- VARIANTE 2 0 Setup ocorre no início do pregão. 0 Gráfico de 15 minutos é o ideal. 0 Identificação: • Aqui necessitamos de um GAP pequeno . O trade é A FAVOR do movimento prévio dos preços. Ideal que após o primeiro candle os preços consolidem ou vão logo fechar o GAP. • Esse setup é mais forte que a variante1, pois o trade é a favor do movimento prévio. • As regras são as mesmas do setup variante 1. supero u a m â xima=COM PRA movi mento prévio de ALTA ';f , ,,' movômer<o ·-. ' prévio de \ --o------~-ó--,), O /'Q gablho GAP Q ~/--- _ _g_ __/ stop alternativo slop alte rn a tivo • ' \._ ·. " '" \_·~l.. . . . .1.: ~~ ' stoo o ngona l ili ' GAP . stop origlul gatilho perdeu o mínima • VENDA • Como é um trade a favor da tendência prévia dos preços, muitas vezes o candle que rompe ª l~nha d'água já estica bastante e não dá tempo de pegá-lo, ou seja , realizar uma entrada que envolva um nsco menor. Temos que ficar atentos a esse fato. 145 o Exemplos: EI 6GBR4 1 5m (1 7,76 EI CSNA315111 (11 ,llO 17,76 17,62 17.70 -tl.201tl al lil 11.0l 1ll,Oll 10,0!1 -0,GUI} &1~ yaíl~ ,; ·- ------._ . .. ,. 1, • ijjl,1011 !~~t _ 17,;,c, 1 ,l!O 17,7-1 ""'ª li •1iij ., .," ct,U ijH1j 'l' 1• !~ ~; Q • u<, ªºº El V olume Financeiro (3.303.657.00) El Volume Financeiro •1 lK) (1 .929-484.00) r 14,87 1 15:30 16:30 02·, br 10-.30 11!30 J 12!30 13:30 12:45 14:30 EI FIBR3 15m (16.09 15: 15 14:00 03/abr lo:30 IU:45 1 -- 25/iul I J: I~ lJ:00 _j ~:~ ~ljj119i•'"l OT • .i Q-1 co m ora ílnª ~.1 .ú,07 . -. ~OQºT')tº 16,H 19,9~ Tlõiil' _ , .Ji 16,0-l iji1,JQ'°;1,.,..., t;o•·ª~~ .,,,,~ b. , J t, 1,6" QI ~ 1+ 16,.-l aJ ~ 14;.10 26/Jul E:l USIM5 15m (0,20 0,20 0.14 0.U •0,73:tl 16.15 16.06 16.15 0.44%] . ._ 15.9-l 15.8-l ..--:tf 15, 7-l _ . - - - ~o t -- 1. . . .. - · \'l 83 l'l,71 l'l.~9 ....., o id ea l é q ue rompa a m áxima rápido . aq ui d emorou a l e m d o i dea l 19,-17 19,lS 19,23 ~ij 15.+l QHqtO ºº 1~ !I l8,'l9 E:l Volume Financeiro (4.733_478.00) EJ V olume Financeiro (2.313. 645.00) rJo,: QI ~ 9.496 7 6 10:45 13:45 12:15 15:15 16:45 11:15 12:45 14:15 13' u E:l GGBR415m (25.37 25.69 25.36 25.69 1 .20%). Bandas de Bo llinger QI ~ = - e ntrada o riginat ~ ~ entra da antecipada c9 JO 29 13 28,S6 2h,79 E! Volume Financeiro (5.567_431.00) 10:00 146 11:30 13:00 14:.30 16:00 HMS 12:15 (,6 16:.30 04/JaJl 29,93 J - 15:15 13:45 ... 15:15 17:45 1 12:00 13:15 14:30 05[Jan 15:45 17:00 1 Observamos ao lado uma situação específica_ No dia 05/abr o mercado apresenta um viés altista e depois forma uma consolidação dos preços (lateralização) que respeita as médias de 9 e 21. As bandas de Bol/inger também sofrem um estreitamento. Não precisa ser uma consolidação muito bem comportada, mas é bom que as médias sejam respeitadas. Repa re também que ao final do dia 05 as médias estão bem juntas. T udo isso favorece um setup de rompimento (veremos mais a frente)_ Sabendo disso, após a abertura em Gap do dia 06, podemos antecipar nossa entrada para o rompimento da consolidação. ve n cia anteop.tda • - - v e n<.l.i o rig irw l Repare ao lado outra situação específica, só que na ponta vendedora. No dia 20/out Sabesp vinha fazendo uma consolidação num movimento direcional de baixa . Assim, a abertura do dia 21 foi em GAP de alta , o candle rompeu a linha d'água e fizemos uma venda antecipada na perda da mínima do último candle. Repare no dia anterior que os preços respeitaram as médias (nesse caso não precisa ser com rigor absoluto como em outros setups que veremos mais a frente). El Volume Fmanceiro (31 1 . 6 8 3 .00) } '>'> 1 10, 1 11:15 62 1 2:..30 13:4 5 1 '>·00 11> 1' 1/ o 1 1 1, 20/out 4) l lOO 21 o.it TÁT IC A DA IL HA o Ideal que ocorra no inicio do pregão . o Gráfico de 15 m inutos (mais usual) e 60 minutos (menos usua l). o É um dos setups mais consistentes para operarmos GAPs. Quando um GAP surge, não sabemos para que lado os preços vão caminhar, se continuarão na direção do GAP ou se reverterão e vão buscar fechar o GAP. Através de uma característica especial de formação de candles, é possível, com um alto nível de acerto, sabermos identificar qual o tipo de GAP que vai ter um desempenho bom. Podemos operar tanto o movimento a favor do GAP, quanto o movimento de fechamento do GAP. 0 Podemos usar a tática tanto em GAP DE ALTA quanto em GAP DE BAIXA. Ideal que seja um GAP de médio a grande mas os pequenos também podem ser operados . Quando um ativo faz um GAP, o mais provável é que os candles andem um ao lado do outro, ou seja, fazem 0 uma movimentação LATERAL durante um período de tempo. Isso ocorre porque o movimento que provocou o GAP exigiu bastante energia, força, então é necessário um período de "descanso" para recuperar as forças, por isso o movimento de um candle ao lado do outro . o exemplo abaixo se refere a um GAP de alta. • GAP de ALTA com candle de alta (branco) ~ ~ ~ Maior probabilidade de andar de lado. Chance boa de subir. Pequena chance de cair . • GAP de ALTA com candle de baixa (preto) ~ Maior probabilidade de andar de lado. ~ Chance boa de cair. ~ Chance boa de subir após um período de tempo (estabilização) • O tama nho da seta do esquema abaixo indica a probabilidade. t O~· -/V\I V ___ + _ 147 o O que é uma ILHA? • • • • 3 candles numa consolidação (após o GAP). Quanto mais lateral melhor (um ao lado do outro). Não importa a cor dos candles. Ilhas estreitas e sem muitas sombras são as ideais. -/V\IV _____ • Após os 3 candles vou delimitar as fronteiras que servirão de gatilhos para as operações . A resistência marcamos na maior máxima e o suporte na menor mínima. ILHA ··········, . . o. . . º. . . . . ................ • Agora vamos aguardar a formação e o fechamento do quarto (4°) candle. ~ Ele tem que fechar dentro dos limites da ilha. Isso indica que a probabilidade do GAP não ser fechado é grande. Não importa a cor do candle. ~ NÃO OPERAR ANTES DO FECHAMENTO DO 4° CANDLE. Só fica seguro operarmos a partir do fechamento desse candle . , . . o. . . o. . .. .......... I LHA .................. Q 4° ca ndle fechou de ntro da ilha --IV\IV----· • Assim que a resistência da ilha for superada temos a compra , ou seja , violou (primeiro negócio acima) a resistência, efetuamos a compra (podemos até deixar uma ordem start de compra). Não é necessário esperar O fechamento, pois quando a resistência é superada gera lmente temos uma movimentação bern forte dos preços . .........., .............n '-r'....•.. ILHA ~ .... .........º··º ········ -· /V\;v----· 148 compra na violação da resistência • Colocação do s top-loss - te m o s dois tipos de stops: >'" Agressivo - m ais usua l - abai xo da minima do candle que acionou o gatilho. Importante: esperar o );>);>- candle fech ar pa ra colocar o stop . Conservador - no supo rte da ilha - alguns centavos abaixo. Geralmente o sto p se dá por fechamento de candle abaixo do nível do stop-loss. Mas pode ser em simples violação ta mbé m . De pe nde muito da situação do momento que o ativo e o mercado em geral passam . o,( l I L HA compra ....~.........9-..Q. .-.-.··._- · ·· sto p ag re!Bvo ............ stop conserva do r --JV\/V ___ _ • As boas ilhas geralmente rompem até as 11 :30h. Depois desse horário é mais arriscado, pois o volume negociado tende a diminuir. Operar no máximo até ás 13h. • O setup não tem ALVO (objetivo). Geralmente carregamos a posição até o final do pregão. Caso tenhamos uma resistência (ou suporte) importante na direção da movimentação dos preços podemos fechar a posição. ºº O ....9.. . . . .9.9. .·.·.·.·· · O. comp ra ··········, ············· I L IIA .~ ·· . stop ag re$ivo ........ .... stop co n servador • Vamos ver alguns exemplos : 'E:J t,tAVE315m (17.42 - EI VALES 15m (35.02 17. 4 6 17 .40 17.41 0 .00%) ~~º7:;::· r -6°9 ........Q.g3....... 9 O-, óó1 o; 35.15 34.93 35.13 0,29%) - .;,- o~ Dç .)] 7t, st-:p ag ress ivo . n ão for nos esto pa do - não tive m os f e c h a m e nto aba ixo ~ st o p co n servad o r '7 )6 ~E:J Volume Finance iro (1 . 7 1 8 .844. 00 ) EI Volume f..60 1 L-!.,-- - - ,c - - - ~ - ---.-15:30 16:10 14/f~ 1 l ·J O _ - 1 1 !O -,-- - ~1 ) Ili - 1 ! JO 1 5 /fe v r Financeiro (64.646.680.00) volum e aumentando -.--- - - - 2.oi 2 14 10 1 6:00 17:1 5 13/nov 11:30 1 2:45 14:00 15:15 lf,:30 16n.,v 149 EI ITSA415111 (9.83 EI USIM5 15m l&,46 0,40 0,41 0,41 •0,47111) 9.87 9.82 9.87 o.4 1:tJ . ~ 13,44 13,11 venda na violação IJ, 13 l ~,06 9,Slj EI Volume Fín11nceiro [13. 190.11 8.00) EI Volume Fin1111c:11iro (5.122.455.001 5.959 li 15'45 07 ui 10:30 12:15 14:00 15:45 10'.30 l 08/J• 1 ~ 14 J 1 ~ 12:15 ·- '-1-.---..----.---.---.---.--....---.-----'r a,65I 15:45 10:30 12:15 07hul! 11 ui 14:00 15:45 10 :30 08/jul U . IS 14:00 J __!!/1ul o Características importantes das ILHAS • ILHAS ESTREITAS (pequena amplitude) e sem sombras grandes são as ideais. • Ilhas muito grandes (amplas) ou com muitas sombras devem ser evitadas . • Caso a sombra esteja contra o rompimento não devemos operar. Se a sombra não estiver contra rompimento podemos até efetuar a operação, mas o risco torna-se maior. ~Q 1 podemas ._,,., operõr sombras contra o rompimento - mostra ~:~d~::m•;o, : 0_tD ij. _ ILHA ----Ã---Ã--7:;_-7-··· / V V V :;]l~ ~ • 0 Não opeosr -N\IV ____ sombra não atrepe lha pois o rompimento foi para cima • ILHAS em foice podem ser operadas (menos para fechamento de GAP) - é um a ilha que tem um corp 0 longo e uma consolidação mais ou menos arredondada. i-=E=J PO _ SI_J_l _ Sm_ ;(:... 5_. 4_ 9 _5_.5_5_5_.4_6_ 5_.4_6_· 0_.3_6%) - - ' - - - - - - --.-'.QI =-=~= EJ INDFUT 15m (57.685.00 57.690.00 57. 555.00 57. 62 0.00 -0 .09%) 1;!]~ f- ~ 117 lll,33 Ilhas em foice que n ão deram e ntrada (;4 934 64 651 :a,os t·-' -'18 17,9 1 6~ 185 .7.77 stop -lO !ll 17.6: •. 95: . ,7 4? 17 J~ :7 21 ,L :r,.~. _ _ _ _ _ _ _..--= .QI~~->< • "'31 El Volume Fina nceiro (65.699. 080.80) .QI ~ ~n 1 781 11:45 13,00 14:15 15:30 )6;45 1);00 12:15 u 150 (m) 1 55 17:30 l'l (63.200) .7.07 1El _ V_ol_um _ e_ Fi _m_a_nc_ e_uo_ (1_5 5_.8_2_0.D _O ....;.J_ __ 1 ~ 14:00 15:1 5 ----= 20:.r.{.="~ " '-- 1 6·30 __J 09:15 10 :30 11:45 23/abr _J • ILHAS COR RIDAS não devem ser operadas - são aquelas em que os candles apresentam um movimento ascendente ou descendente dentro da ilha. Geralmente num movimento ascendente apresentam máximas e mínimas cada vez maiores e num movimento descendente, máximas e mínimas cada vez menores. EJ VALES 15m (40 .00 40.00 39.92 39.93 ·0 .16.%) QJ ~ il~ j!Ni !1aos1,i ij!f 1· i~ . J li~1p1li,,i,00, .. EJ VALE515m (40.19 40.19 40.17 40.19 0.112%) ' ...,:, -li .;(),. 5 . n ão o p era r 01 -;-0.09 .. Q ca.11dlcs cem idos . top o escad 11th'-' 1 niio o p c 1ar 39.77 ~i~? El V olume Fmanceiro (6.7 52.87 8 .00) J9,b! .. 39,-IS ilha corrida ,.\ ~~ . J9 13 9 S QJ ~ r 57,29 S7 07 20_,90 J 2;30 1 4:00 1 7 00 lS:30 1 1.30 1 l·OO U [fev 14:.30 16·00 1---,...--'--..-----.-'-'--'-4-'::..!.l..'---,'-=-'--,-.:.,.:;~,.._w:.ll..á:,,.:..a.."'--~ 13:15 14: 15 1 18/fcv 13 15:15 16:15 22 nov 17:15 11'15 1 2:1 5 23 ] 13:15 nm, • O u tro detalhe importante é quanto à pos1çao do candle que vai fazer o rompimento da ilha. Evite os cand les m uito grandes que sai de um extremo a outro da ilha, pois na hora do rompimento ele já chega sem forças. O ideal é um cand le que parta a parti r da metade da ilha. o••c:i n. ................., ......... Y. ILH A nào ó o c.., ndle ideol -7\J\N ____ 0 , ... 9........9.. , Se o quarto ca nd le tiver uma sombra q ue ultrapasse uma das fronteiras da ilha, rejustamos as fronteiras . .. ILHA .. ... $. . . . -----+ ---I V\N ___ _ EJ VALE5 15m (35.02 .......... .. .... .......... . ILHA .....Q......9~ . .. . -7\lVV ·-- v i o lo u o su pono mos fe chou d e nuo d a i lh.:s 35.1 5 34.93 35. 13 0.29:tJ ................. El CSNA3 15m (10.66 reoju$loo suporte pnra a nova minlma 10.68 10.61 10.62 -0.2BXJ IS.SI 3S,o4 ., ); violou o suporte . ·· ·l ············· v i o lou o s upo ltc lro nte i , a da ilh a 'º"'' "ª ,.,;: reajusto a ;:q~~ t 1 ij o + ~ sup orte reajustado El Volume Financeiro (64.6-16.680 .00) reajusto a lronteira 9 t QÇ 9 El Volume Financeiro (5.540.377.00) 1 )O HS - ~- -..--- - ~- ~ - -~ - -~--..--__JT 40, 61 11):-00 13/out lf. 1... 1 r, ,ç( 1 1 1 ·, 1 I IJ(.I 14/oul l ) •l'"l 1 S JO 10 3& ~ 13.45 14:45 o1frnp , 15:4 5 16:45 10:-45 ll·45 12:45 __J 151 o Se após o quarto cand le ocorrer uma violação do suporte da ilha, não há problema algum , desde que o fechamento do candle que violou ocorra dentro dos limites da ilha. El CSNA3 15m (24.51 24.52 24.48 24.49 -0,0lill) oq com pra ~1 ~8+ ,t~olfilv J.... .j......___ . ut•' !yQ! "~11~ 1 ij t 1 OQ 11 .l,33 vi ol ou o suporte mas fechou '' de,uo da Ilha :-6,úS El Volume Fmanceifo (2.81 2.550.00) 1 13:00 14:15 15:30 16:45 11.- 00 12:15 13:30 14:45 01/m r o Se o quarto cand le FECHAR ROMPENDO o limite da ilha podemos efetuar a entrada no fechamento dele, desde que seja uma ILHA IDEAL (candles lado a lado e pequenos) e o movimento de rompimento seja a favor do movimento de abertura do GAP. E! ITUB4 15m (34.68 34.68 34.55 34.56 -0.34%) QJ~ ~tº ~Ml }S ú• 0 lQ'P CNJ GAP de ba i xa C! ~ ~ ....~g ·(:l·-- -· ij f Q ',é,(;ij 4ºcandl e fecha abaixo d a il ha - ···r ···D····· 35,72 efetuamos a venda ..... ' º········· :is s-1 3$ o~ ~ QJ ~ ,.. :1 • ;6 o++o.L El Volume Financeiro (111. 598.376.00) QJ~ r 13 1 15:30 16-AS ll'ld.-z 11:00 12;15 1 13:30 14:4 5 G4lMD 15:30 16:00 1 16:30 10 :0 0 17:30 ! OSl mar 11:0 0 .-.: ·'~:l 6?,~~~ r(!MI /}/ rlb6,47 14:15 '3J ""~J 9 .L íl ~ ! ... "1 :i::... 35 lil El Volume Financei10 (4.206.693.00) ~s i:. ..q: .. ............ :s S':i 9+T~Bó M . 1 6:ãa 3f .• 6 11111''ªº' 58.975.00 58.800.00 58.820.00 ·0.22%) QI~ m+0.!, 3l -'-l ' ~ Ó? -. l .l. Ql!J+t<?º t i;,+ 36.aJ o,,JI 4° candle fecha acima da ilha • compramos no fechamenlo El INDFUT 15m (58.955.00 1 2;0 0 lJ:0 0 06Lmar 1 o FECHAMENTO DE GAP • Para operações de fechamento de GAP devemos aguardar a confirmação por um candle que FECHE abaixo do suporte da ilha, no caso de GAP de alta, ou acima da resistência da ilha, no caso de um GAP de baixa. Abaixo temos um exemplo relativo ao GAP de alta . Aqui não vendemos na simples violação do suporte (ou resistência), pois é uma operação de fechamento de GAP. };>- Se o quarto cand le fechar abaixo da ilha, no caso de um GAP de alta , temos o s inal de VENDA no fechamento deste candle. Caso seja um candle após o quarto que feche abaixo temos a opção de marcar a mínima e vender na sua perda. ILHA ·, ···-- .... . . 9-.....~. -~. . • NVv--152 4° cendle lechou abaixo da 11ha venda no fechamento ILHA __lVVV___ _ venda na perda da mínima E:I INDFUT 15m (57.885. 15 57.928. 18 57. 745.30 57.874.39 -O.OS%) ·1 r ··· venda no fecham en10 do ••=adie rO _. ......Q··o··~ ~ ,.. e} Ô \tllNFUT 15a (58.630.00 58.760.00 58.620. 00 58.760.00 0.23%) QJ ~ compro na superação da máxima 9ól 1 ij J*~ºººººq~l ~19~Or;> lq?O~Ó[JQ1 Qó , .a,: ~· IJ-f-i!ij l· J (t l 53.-16S SS 227 Si 989 57 i5 J S7.S11 S7. ~75 ijq~q 7~ ô (j il!01!80'''"'"º".,,4111~ QI~ Volume Financeiro (5 2.972.976 .00 ) T _gj ~ ~º 57.037 56.799 E:! Volume Fmancei10 (25.396.024.00) Jn.88 169,95 ,_ 15 :00 .13!30 l 16:.30 0<>-4'> IJ .. ~ 11 1•, 1 20l~ 1-1 · 1 ~ 1'>-15 23/an,o 09: 15 ., 10:4S 12:J S lJ:45 1 5:.15 OJ/,'10 E:! CYRE315m (15.92 Ô ITU84 15m (34.68 3 4.68 34.55 3.C.56 -0 .34%) 16:45 09:45 7 11:1 5 15.95 15.88 15.95 0.18%) ,;'.:·;:".''::::~;:lt fr 9't compra na simples .uti.i.~.~JL 20 74 20,68 20,60 &op~oss ' nao - perd eu a m1n1 . .ma do candle que fechou abaixo da ilha 20,52 20,36 :!O,:.S ::!0,::0 ~,u 20,<H 33,82 E:! Volume Financeiro (879. TTO.OOJ E'I Volume Financeiro (4.2 06.6 93.00) 1 4:00 1 5:1 5 16:30 06/Jul 10:4', 11 00 1 13 1 '> 14 :30 1 5:45 __ __J 07/Jul 14 :00 l 5:00 17/rtOV J 6.-00 11:15 12:15 1 13:1.5 ]!' 14.:15 l'<>V • Nem todo fechamento de GAP deve ser operado. Tem os que verificar os seguintes pontos: >'" Tamanho adequad o do GAP que possibilite uma operação de fechamento. >'" Se o fechamento do GAP é contra ou a favor da tendência prévia do ativo: •!• Contra - ideal que tenhamos um bom afastam ento para a MM21, senão o alvo da operação fica muito c urto e o ri sco do trade aumenta . •!• A favor - A posição da MM21 não é tão importante, mas a ILHA deve possuir uma configuração ideal. Aqui a ch ance é maior do GAP ser fechado, pois o movimento de fechamento é a favor da tendê ncia prévia. EJ ITSA4 15m (9.83 9.87 9.8 2 9 . 87 0.41 %) . Média Móvel E (9) (9.83). IQJ ~ E:J Volume Financeiro (1 3 . 190. 11 8 .00 ) 1 5:00 0:>/)!11 16:45 l l ·IU l } J ', 06/Jul l ._,H, l t,l', 1\ \0 t <IS No gráfico ao lado, ltaúsa PN vem durante os dia ~ ~ 6 de julho num movimento de queda (medias descendentes). No dia 7 temos a abertura num GAP de alta, ou seja, um eventual movimento ~e fec~a_mento de GAP será a favor da tendência de baixa previa. Nesse caso as MME9 e MM21 não terão tanta importância para impedir O movimento dos preços. Assim , mes~o com as médias bem próximas do ponto de venda nao devemos deixar de efetuar o trade. A venda ocorrerá no fechamento do 4º candle. Caso o candle que fechasse abaixo da ilha fosse a partir do 4°, teríamos a opção de vender no fechamento ou na perda da mínima desse cand le. Depende muito da situação do mercado e da estratégia adotada pelo trader. 07 /)ui 153 J4 •AJ ~O+ijt lh.., "" r4~ ~~:~~ ~ - ········ ...•._ Fechamento à FAVOR da tendência sombras não preocupam pois favorecem o fechamento do Gap _L~ ti~ t enda no fechamento CONTRA a tendéncia prévia fechamen10 El Vollae f"manc:eiro (40.309.072.00J IJ,1.1., ,.,78 11;15 1 2:30 13:45 15:00 16:15 17:30 11:45 t><;drr 13:-45 15:00 16:15 23/da 15,69 candle fechou muito e m cima da MM21 - não vale à pena operar 17:.lO 11·45 ] 13.00 14:1 5 18/dn. Uso do Stop: 15,6; 15,59 15.~ I 15 - Fechamento de GAP a fa vor do movimento prévio: usamos o stop em fechamento de ca ndle. 4,, !5,J9 mm - Fechamento de GAP contra o movimento prévio: usamos o stop em violação (stop automático). 15 2S fec hamento CONTRA a tendência Ej Volume Fmanceiro (7.782.682.{)0J 9.939 11:00 12:15 13:30 14:45 16:00 10:15 11 11:30 12 12:45 /!!! o Relação da ILHA ideal com a MM21 e a MME9 • ILHAS que nascem perto da MM21 ficam em uma situação privilegiada para serem operadas . Por exemplo, no caso de um GAP de alta vindo de um movimento prévio de alta o surgimento da ilha próxima à MM21 faz com que essa média sirva de suporte e também tende a empurrar os preços para cima juntamente com a MME9. • Rompimentos próximos da MME9 são os preferidos. Após o rompimento e os preços acelerarem, podemos usa r essa média para conduzir o trade e servir de stop-loss. EJ VALES l S. (32..23 ,.....º.•.~. 32.32 32.21 32.32 0.22%}. Mé<ia Móvel E (9) (32.27). Média Móvr_gj~ .. Assim que o pregão inicia temos que buscar papéis com essa configuração de ilha EJ VALE5 15m (32.23 32.32 32.21 32,32 0.22%1, Média Móvel E (9) (32.27), Média Móv,_gJ ~ ....................... . ilha i deal rompim ento próxi mo da MME9 El Volwae f"manceiro (33.301.432,00) El Volume Financeirn (33.301.432.00) 61,20 ~ 14:00 14:45 15:30 16:15 10:00 li 154 10:45 i4 Oll 16:00 11:30 1 ~ 16:45 10:30 ..J ____ _ 11 I S 11:00 14/out 12:45 13:30 eeJ - ~ EI VALES IS. [32.23 32.32 32.21 32.32 0.22%~ Mécia Móvel E (91 (32.27). Mlldia Móv,.QJ~ EIVAI.E51511 (32.23 32.32 32.21 32.32 0.22%). MéGa Móvel E (9) (32.27). Média Móv,.QJ ~ C? 1zoom do stop I O Ml.1E9 vira .A llj.......$ ...... -PI O ~ ~: J:i baixo nm ~ .. ;5,óS "5.55 stop na perda da mínima El Voliae Financeüo (33. 301.432.00J gJ ~ 1---------------------------~-== Q 35,:S :;s,os EI Vobae Financei o (33.301.432.00) 1 1 }b 16'45 11: 15 12:4~ 1-1. 1~ 1~.I~ 10 1', 111~ 1 J 1~ 1.5:00 l f>: I~ 1-14\ 15:30 16:30 16.-00 10:00 11, out lSNt 14/0CJt • Outros exemplos El VALE515m (35. 90 E:j 8RKM515m (1 0.82 10.84 10.82 10.83 0.00%). Média Móvel E (9) (1 Qj ~ 35. 92 35.85 35. 87 -0 .12%). Média Móvel E [91 (JQ] ~ 11,80 3 7~ as sombras superiores • para t rade de fecham ento de GAP au apa lham , mas na ouua di reção não! / e n t r a da 11.10 11,60 11,50 ll. .:.0 11 30 1!,20 li. 10 c a nd le pn rte p ró x im o d<1 MM E9 E:J Volume Financeiro (25. 329.832. 00) _QJ ~ i , . : : : : : : ; . - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - , : , - - '7:';9;', , 2';',l,-- .QJ~ 3.100 E:l Volume Financeúo (326.650.00) 1..550 g 99 14:1 5 [ 1 5:30 lb:4 5 11 :00 IJ. l '> l J:JO ~ 12:00 14:4', 13:4S El VALE5 15m (32.76 I S:30 l910Ut 16/nov U/nov 33.1 8 32.73 33.18 1 .28 %). Média Móvel E (9) (3 .QJ ~ 17:15 1 12:00 2C OI t 538 49 E:j 1NDFUT 15m (71 . 721.45 n .721.45 n .52l .86 71 - • -0..26%). t,,Qj ~ e nt rad a na v i o lação com pra na vio lação - 5 73.067 qua nd o a MME9 c he ga p erto o m e rc a d o acele ra -, ;,;a -- .;,;9 -- ,:li) E:J Volume Financ eiro (213.343 . 760 .00) i.=-- - - - - - - - - - -- - - - - - -- QI ~ - - - - --,---,,,,,9....,.6,,,_.6 Q] ~ El V olume flnanceüo (236.079.BOS.OO) 1.040 520 [ffi) 14:00 15:15 - - - =30=/..._Jul =- 16:30 _J - 1 0:4'> l J 00 l J: 1 !> 02/a_go 14 :30 1 ~:30 31/ago 1 6:30 JA 09:15 10:15 11:1S 12:1S :11, ;t 155 5) SETUPS DE ROMPIMENTO o Vamos estudar agora setups que se desenvolvem melhor na parte final do pregão, ou seja, a partir das 15hs. São eles: Power Breakouts, Breakouts e Power Move. o Antes vamos tecer considerações MUITO IMPORTANTES sobre os trades de rompimento. o Basicamente temos em AT três tipos principais de operações: • Operações de ROMPIMENTO • Operações de RETORNO À MÉDIA • Operações de CORREÇÃO retorno à media média móvel correção ro mpimento média móvel correç!o rerorno a médi.i 0 Os trades de ROMPIMENTO são os MAIS LUCRATIVOS, mas a maioria dos rompimentos falha, principalmente no intraday. Mas aqueles que funcionam valem muito à pena e pagam com sobra as operações que deram stop. Assim, devemos IDENTIFICAR as características ideais dos rompimentos eficientes. o Mas afinal o que é ROMPIMENTO? • É a SUPERAÇÃO de uma região de suporte ou resistência. o Mas não é qualquer rompimento que estamos buscando! Estamos à procura de rompimentos CONSISTENTES, que mostrem FORÇA na direção da perfuração da região . • Rompimentos consistentes necessitam de suportes ou resistências consistentes . • Para isso necessitamos que a região (suporte ou resistência) seja TESTADA pelo menos 2 (duas) vezes em situações diferentes. Abaixo, a região com 1 toque apenas não deve ser operad a, pois não tern consistência, não tem memória de preço. A partir do segundo toque a região passa a ter consistência maior, e num eventual novo teste (3º toque) a essa região podemos pen sar numa operação de rompimento. 1 toque 2 toques 4 reslsUincia ,.-sistPncio lneonslatente consis-tente suporto inconsistente • 1 IOQUé suporte consistente 2 toque s o Observações importantes: • Essa superação tem que vir em FECHAMENTO de candle que supere a região . A simples violação Por uma sombra não é indicativo de rompimento válido. ª Devemos traçar a linha de suporte (ou resistência) a partir dos corpos dos candle s e não das mínimas (ou máximas). " Outro detalhe muito im portante que não podemos deixar de anotar é q uanto ao número de toques na região em SITUAÇÕES DIFERE NTES. Isso quer dizer que os toq ues têm que ter certo espaço de tempo para ocorrerem. Dois toq ues um juntinho do outro não têm validade . Deve haver um lapso temporal que permita definir aquela região como consistente ou não. 156 El CSNA31 5m (9.7 6 10.00 9.76 10.00 2.46%) -----1rtl~~-------------------- tra ça r a partir d o corpo do c:an clle 4 ... ,.jJºt oq~' 11h01 ------------------------ 11,.ló ... .. !UI li 16 ' 11.0l 10,93 --- - - · ~ 10,96 10,9: tr açar a pa rtir d o COr[>O 10,86 r, Volume Financeiro (57 .811 .048.00) QJ ~ El Volume Financeiro (57.811 .048.00) .,J.S --- ~- .J . 1.929 .... 1 5:.30 .l4:15 11 :00 H ,:45 20l~ 1. 11,'II ' 1121> oºº?Q ô 10.00 9.76 10.00 2.46%) ..... . l14iji íl'~noo~1 El CSNA3 15m (9.76 QJ ~ c o nsíderamos 1 so toq u e d evido esta re m be m j u ntos l J: t '> 1 IJ .JO l b:00 14 45 10:00 J __j_J 21~ 11:15 Ô CSNA3 15m (9.76 10.00 9.76 10.00 2.46%) QJ ~ som b ra violo u m as l 1 2:30 13:45 1S.- 00 El CSNA3 15m (9.76 1.i,:f) 11.85 ... ll,7-1 1,11 t~~1 -- .. 11 11 :: o ll!IIli : ,., : ·• i ------------ -------------------------· • rl13~ QJ ~ r 16:30 1 3:00 11 :15 1 1 4:45 21Lago EJ VALE5 1 5m (32.76 16:30 1 1. l ~ 1 4:45 13:00 l ~ ,1 --------~---------------------------· ' 11,-,1 11.30 11, 19 11,08 10,97 10,86 Ô Volume Frnanceiro (57.811 .0.C8.00) l 0:00 16:30 l 1;45 13:30 15:15 10:00 11:45 13:30 15:15 1 0:00 J:.____~21~!:t---..1---....:.22:::....;.....,_ _ _ _J 22/ago 11.52 --,;i111r., -------------,,----------------1l---t t~ ~+~ -~ ,11-i•,. ,1 U,•uH º' 1 j1 ''N,jl ~lU~I 1 E:l V olume Financeiro (57.811 . 048.00) ll,63 rompime nto fechou acim a '---. .. :.._ j!,ili 11:45 10.00 9.76 10.00 2.46%) .. ! 11 10-..30 -: ~~,1~1ttJlM~4·--------- 2 ~ ~!""ºO cd,o"ad;!~ 11j'111 16:15 21•, 11.__ _. 3 3. 1 0 32 .7 3 33.1 0 1.20%) l a l ll a co mum no on t rad y ------- -- rt---.- -:-~ -i--:::__ À 1 ~ 2 ~~ ~~ --~ ,..i ,, ------------------- ---------- - -2 EJ Volume Financeiro (21 3. 343.7 60.00) 13:00 1 6:00 l .l:00 27JJU.! J__ 30/i'!! 0 15:00 _ 1 11 00 14 :00 31/jul 1000 IJ:00 01/ago_ 16:00 ~o_ Vimos acima uma caracte rística m uito importante para selecionarmos as melhores configurações dos trades de rompimento , ou seja, a MELH OR DEFINIÇÃO das zonas de suporte e resistência é um PRIMEIRO FILTRO para um trade, m as n ão g ar ante s ucess o sozinho. Precisamos estabelecer características MAIS PREC ISAS . Assim , o S EG UNDO F ILTRO va i busca r por CON GESTÕES, mas não qualquer congestão. As melhores congestões são ESTREITAS e pouco vol áte is (comportadas), ou seja, tem uma PEQUENA AMPLITUDE . Não devemos busca r con gestões a mplas e neNosas. 157 El PETR4 5• (10.04 ao.tio 20,?tl ali.?tl .0.4llllCI ,l co ngestão estreita e com portada 11:00 11:35 1 ro mpiment o ellcie nle 1 :t:10 t:1:-45 .lb 13'10 13:55 16;..,., 1"'30 15:05 1 o Características desejáveis das CONGESTÕ ES que procuramos para trades de rompimento: • Ideal que toquem 3 vezes a mesma região (suporte ou resistência). Mas com 2 toques já é operável. • São estreitas e com pouca volatilidade - pequena amplitude. • Ideal que o rompimento seja na mesma direção do movimento prévio direcional. • Diminuição substa ncial do VOLUME durante o desenvolvimento da congestão . Isso significa que ocorre um RESPIRO do mercado e não um mercado lateral. No mercado lateral existe uma forte briga entre compradores e vendedores (por isso a maior volatilidade), enquanto no respiro, não há bri ga e sim um descanso para depois recuperar o movimento prévio. El LAME4 15111 (14.n 14.73 14.61 14.61 -0.75%) ,omp,moow O•~• ,._ J. Oá O ~ · ~ T ~0 ..--· ,,.,~J 15:00 o 14 ~1 .. 1 ~ • 1~Q ij O --191-,r·n·.rn· --0 t+ij..i.A.--------------$-- 1~ ~l 140: n::i: vo latilidade reduzidíssima QJ ~ 'ºº?H~Qtt 0tt O H4! 1jl 13,61 13·H volume a umenta d ura nte o rompimento 16:15 J0-.30 1 QJ ~ 11:4 5 13:00 . .; I -~ El Volume F,nanceiro (183.269.152.00) QJ ~ [5.!118] 4 (-1, l!; 3.945 13:30 l >'j ~ 1 973 14:15 n ,,ul . t::,21 ~ l 3'-45 tS 21 )4 d) El Volullle F,nanceiro (23.186.912.00) ]2;30 EJ ITU8415m (32.04 32.07 31 .70 31.70 -1.0GX) ~ ----------~ ·-.. _,...i. 00 ~------... .,,.-1,~ ,. Q 0 ~±3----------------------ó respiro do me rcado . 0 movimento prévi o de alta + Ij QJ~ 14 :4 5 16 :00 03labr 10: 15 1 11:30 12:45 14:0 0 26~ 0 16, I S. J S J 04la~ o Tipos de rompimentos, congestões e setups Wl&11 ,/ / CONGESTÃO de amplitude pequeni11 t1 -COHGfSTÀO de ampllude grande - copos e fundos. . MM21 osello muíto. Romplmenlos geratme11te t=ALHAM. Bom poro operaçõet de retorno ê média. 158 média - MM21 oscilo pouco. Elo d6 neu11a1ld11do, então podemos operar pera ambos os l!!dos, lnd&pendente do direção prévio dos preço,. Rompimentos bons de operar. . BREAKOUT / . COlf SOUOAÇAO bem e-streita . nào percebemos topos e fundos candles um 110 ltido do oul!o bem laterois. . Mt.121 olostade d0$ preços o depois Inicia 11 eprox lmaçêo. Preço, nêo devem lecher abllixo. . São os melhore-5 rompimentos ge ralmente os pre-ços avançam multo rãpido POWER BREA.KOU I • Um fato importante é que as co ngestões ou consolidações acima não precisam ser um retângulo perfeito, podem ser uma figura triangu la r também. O fator principal é que o LADO A SER ROMPIDO seja uma reta horizontal com no mín imo d ois testes antes do rompimento. · ·;v · · · · · · ·· 5.1) POWER BREAKOUT 0 0 Podem ser operados em qualquer prazo operacional; até 1 minuto pode ser operado, desde que o mercado tenha liquidez. No Bra sil é mais comum no intrada y 5 minutos e 15 minutos. Direção do rompimento : • Para cima - Power break U P • Para baixo - Power break DOWN 0 Características princip ais : diminuem as chances de falha na operação. • Após forte movimento direcional os preços se estabilizam através de uma consolidação de pequena amplitude - um candle ao lado do outro - que durante o seu desenvolvimento é caracterizado por um baixo volume. Ideal que o forte movimento inicial ocorra no início do pregão e não vindo de um pregão • • • • • • anterior. Consolidação com 1 O candles já é aceitável. Idealm ente com mais de 15 candles . Iniciam a consolidação com os preços afastados da MME9 e da MM21 (ou MME21). Geralmente o rompimento ocorre com os preços tocando a MM21 ou bem próximos a ela. O rompimento ideal é aque le na mesma direção do movimento prévio do dia anterior. O rompimento ideal é aquele com alto volume no candle que rompeu. Médias móveis: ).>- MME9 - pode se r rompida pelos preços durante a consolidação. É uma média de momentum , que ).>- costuma carregar os preços após o rompimento. MM21 (ou MME21) - um candle não pode fechar abaixo , violar pode. Ô CSAN315m (26.6 2 26 .70 26. 40 26.6 2 -0 .0 0 :t) . Média Móvel E [9) [:QJ ~ EJ CSANJ 15111 [33.36 33.50 33.32 33.40 OJIO:tl. Mécia Móvel E [91 (3Ql ~ ~':~:/=-.. ' !~ , , ;'!; •• ~.o: :!S,s; :s .,,.., . '>,.I 25 .: EJ Volu111e F'manceiro (7.098.676.00) E! Volume Financeiro (431 . 332. 00) n Iª VO iu m e Cil l l:Jilslan t e _., . .. Í' r i-:--. . - - - ~ - - - r - - - -. . - - - ~ - - ~ - - ~ - - _ _ J 10:00 _j _ _ 11:00 LJ:0 0 l lOO 0 5/ago l-'1í1l) l '>.00 l o:00 4 522 ' U 'l, 16 :1S 17:30 11:45 13:00 14:15 lS:30 16:45 !2~-J _ 19/ out t - - ~ - -~&!:.:'1>dt~-~----l ___1 1 ~ 159 EI NATU315nl (49.52 49.59 49. 12 49.37 .0.10l ). M6dia Móvel E (91 (ai~ El GOLL415m (1 2.55 12.57 12.51 1 2.57 0.00%). Mcidia Móvel E (91 (1 gJ ~ JS •? 3-i,~7 2 power breakouts seguidos J-4,!i oi JA __ ] 32 q7 .. -~ um 3.;t,7 l),37 33.07 mn 1:111 ~~ EI Volume Financeiro (8.637.923.00) • t.f. El VolumD Financouo (117.767.00J .t 16:30 u,15 U-00 1~4S 16:30 11:15 Jk 14:45 13:00 13:1S 16::W 1--1 201m 14:45 16: 15 10:-15 1 1:15 L ;i2Jw.t 13:~ 5 15:15 :u1«t l b:-15 2~1sn o Gatilho do trade • Gatilho é diferente de suporte ou resistência. Gatilho nós traçamos nas sombras dos candles; suportes e resistências, traçamos nos corpos. • O gatilho (ponto que superado gera a entrada do trade) é marcado após a formação dos 2/3 finais do movimento de consolidação. Então, esperamos no mínimo 1 O candles (idealmente mais de 15) para calcular aproximadamente esses 2/3 da congestão e marcar o gatilho. Traçamos uma reta horizontal na maior máxima (power break up) desses 2/3. Isso é muito importante! Mesmo que antes dos 2/3 tenhamos uma máxima maior, o gatilho se refere apenas a maior máxima dos 2/3 finais da consolidação. No power break down o gatilho é traçado na mínima. • Traçado o gatilho, temos a entrada na primeira violação dele, ou seja, superou 1 centavo a linha horizontal nós efetuamos a entrada no trade. Não precisamos esperar o fechamento do candle , pois, geralmente, após a violação, os preços explodem e se não formos bem rápidos perderemos o trade. Day trade exige muita rapidez! UU11 faz um topo mais alto (nem sempre tem) Não comi-amos aqu i - é ,ooito tarde ·-----· Cl)mpramos ~~~-~-__,~ • aqui . violação Gat. lllo •enuada Gatilho traçamos na sombra n11 velkla (máxima} mais alta dos 2/3 finais da consolidação 1/~ • E! GOU4151D (9.12 9.18 9.08 9.08 --0.22%). Média Móvel E [9] (9211QJ ~ El CSAN315m (33..36 33.50 33.32 33.40 0.00 %). Média Móvel E [9) (3Q] ~ movimento direcio nal forte _. líl ,l 160 16:15 J0:15 JJ :15 íljº ._ __ 0_9 f~~r El Volume finance i,o (3.268.699.00) 15:15 compra t :=---c--~::~== - - não teve um movimento direcional fo rte no dia 27 El Volume Financeiro (7.098.676.00) 12:JS 27 13:JS • 14·15 16:15 IS:15 ....J 19/out 17·30 _J 11:45 13:00 14 J ', 20/otJ! 1~ 10 lo 1, _"} _., 1111 EI HYPE3 15m (1 3.02 13.02 12.92 13.00 -0.08%}.. M6dio Móval E (91 ( Q1 ~ gatilho . m a i01 11 i.ixi 111J d os 2JJ fi n:iis 10.. ~ co mpra 31.45 31.32 31.40 0.00%). M6dia Móval E (9) 13-a.,~ l ~trrQi1•ril' ~-:' ?_;;_ f, EI ITUB4 15m (31 .40 3.; 59 J~.-IG .rl,33 'l-4'.'0 tWJ pode lec hw aba ixo ~ ------ ,,mm 3:!,8 1 EI Voluma Fmancnüo (32.923.644.00) EI Volume Financeiro (5.964.210.00) 16:J S 10:1 5 11:JS __].______ 12. J ~ IJ. 1', 1-1 1 !> 1 5: IS 15:1S 16: IS 21(.!!'l,_r Ol/abr 16:30 10:45 1l:l.S 12:00 ], 14'30 04 abr 15:45 7- o Colocação do STOP-LOSS inicial • Geralmente colocamos o stop-loss na extremidade oposta do candle que acionou o gatilho. • Se o trade for a favor do movimento prévio podemos utilizar o critério de fechamento de candle para estopar. Isso evita violinos. O stop em tempo também torna-se viável nesses casos. El NATU315m (49.52 49.59 49.1 2 49.37 -0 .10%). Média Móvel E (9) (.QJ ~ El NATU315m (49,52 49.59 49.12 49.37 --0.1 0%). M6dia Móvel E (9) (QI~ stop por fechamen to ~ não seria acionado \ compra ·~1~·i;i·~·:;;;;~~+.::~~~~--Q~ / o e, Qo / 1-r'.;:'.- / _t .. 41 31 \ f 4 1,75 éU 40,65 -'-J,43 stop por violação ~,;a , c;oMdO 39.99 39n l'l.5S El Volume Financeiio (8.637.923.00) Ô Vobae Financeiro (8. 637.923.00) a co nfig u ração do volume n ão e ra a idea l 15:30 1 6:4S 11 ~et ll :00 1 2: 15 l J . ..10 13/se t 1 4:4S 7.377 10.23 1 6:00 _ _ __J___J 1 6:30 __J 1 0:30 11:30 12.:30 13:30 14'30 15'30 1 6:30 04 o Condução da operação após a entrada • Feita a entrada podemos conduzir a operação como um day trade e encerrar no fechamento ou tentar levar essa operação para o dia seguinte (swing-trade). • Tempo para o rompimento da consolidação (extensão razoável) )> )> A partir das 14h - são os rompimentos com maior potencial de movimentação, porém não são os mais confiáveis . Podemos fazer inclusive realizações parciais após as esticadas mais fortes, pois é bem possível que percam a força, pois o rompimento foi mais cedo. A partir das 15:30h (últim a 1h:30min) - são os mais confiáveis - são denominados de LATEDA_Y alé o final do pregão, pois, o mercado passou o dia inte iro respirando, ganha ndo força, então, quando rompe temos que carregar a posição, pois O ativo está muito forte, temos que aproveitar esse impulso e levar até o fin al do pregão. Mas ~ara essa atitude, tem que ap resentar cand les bem direcionais a favor do rompimento. Se após o rompimento os candles mostrarem dúvid a ou começarem a cair não devemos carregar para o leilão. Em muitos casos BRE AKOU T S - geralmente carregamos a posição posso até carregar pa ra o dia seguinte . 161 El SUZB5 1!i111 {4.58 4.59 4.57 4.58 0.22%). M6dia Móvel E (9) {4.58). MgJ ~ E:l GFSA315m (4.55 4.58 4.54 4.58 0.66%). M6di<1 Móvel E (91 {4.57). M6dkgJ_!9 ca rre go pa ra o le i lão . aqui o le ilão e ntreg o u u m .pouco d os luc ros \ movime nto ~~~;:a i dos LATEDAY BREAKOUT . rompimento às 15:45h Q~4~ D 'i1j - . ..... ... '"' carr ego par.:, o d i a segui ine O~ íl lei l ão fe cha n a máxima do diil 9 SI 4 compra .!.O O .o"'.l.t....... ,:,·_1·...-······. . . . . ·,:.····_.:-,.~9 ::....--------,... / + .. T. SI 8 ~I 9 .!, - . i ó.,. +O O'i'+ + S 71 9 61 3 SI EI Vokune F111a11cei10 (4.242.447.00) El Volumo Financ:eiJo (5.016.083.00) altíssimo volume 15:15 16:30 1 0:45 12.-00 13:15 14:JO 15:45 10:00 16:15 l !klO 11:45 ____J 09 set ~ 13:00 H :1~ I S:JO 16.4~ ! OJ/apo 06/"90 No dia seguinte - só devemos operar se satisfizer às seguintes condições: •!• Rompimento na direção do movimento prévio do dia anterior, ou seja, na direção das médias móveis. •!• Entrar com um capital menor - menor número de lotes de ações. •!• Não tenha uma abertura em GAP grande demais. EJ PETR4 15m [22.34 22.47 22.33 22.44 0.45%), Média Móvel E (9QJ ~ a bertur a e m GAP peque no El OSXB315m [11 .79 11.80 11 .69 11 .75 -0.34:t). M6dia Móvel E (9) r QJ ~ 19,]; 19 6(i !9,..3 19.36 19,:'~ El Volum e Financeiro (1 .257.861 .00) EI Volume Financeiro (31.522.088.00) 1 5,25 [50,73] 27,42 14:30 '?5 16:00 10-30 1 2:00 ül 13:30 15:00 12:15 16:30 l OJ JtJI Cv 13:15 14:15 15:15 16: 15 05/set 10: 15 ll:15 12: 15 06/set • Quando após o rompimento o mercado ganha aceleração podemos conduzir o trade com a MME9. Mas só após o mercado ganhar uma amplitude em relação ao ponto de entrada. Quando um ca ndle FECHAR ABAIXO da média, trazemos nosso stop para a mínima do cand le que fechou abaixo e na simples violação estopamos. Caso não sejamos estopados e o preço volte a subir vamos repetindo o processo até ser estopado. Logo após o rompimento a MME9 e MM21 é que definem o stop. EJ VALE5 5m {32.74 32.74 32,65 32..67 -0.21%]. Média Móvel E (9) (32.lgJ ~ EJ GOLU 15m {9.33 9.38 9.33 9.38 0.43%). Média Móvel E (9) (9.36). MQI ~ 5 m,nulos f ech a abai xo da MME9 El Volume El Volume Financeiro (6.675.888.00) Financei,o (1.632.074.00) ~ ~ Sl J 3,0J lO:!>S Jl:40 1J.l5 13:10 lJ:5!> 14 .40 1 S: / 5 16: 10 1-r-~ -~12.00 -- ---"..:;..,...-~lb.30 - ~ 11.00 - - -- __, 16:00 10. 30 13:30 1!,:00 lJ 10 ...__j 16 2 27/Jul 30/1u4 3 335 L.6&8 [891 • Carregamento da posição pa ra o dia seguinte }> }> }> Muitas vezes o gráfico diário mostra uma situação interessante, tipo o acionamento de um pivot, então podemos carregar parte ou toda a posição para o dia seguinte. Se na última hora do pregão os preços derem uma forte esticada na direção do rompimento e estiverem acompanhados de alto volume financeiro. Caso a abertura do dia seg uinte seja em GAP a favor da direção do rompimento do dia prévio podemos finalizar a operação nesse ponto , ou mesmo ir carregando com a MME9. E'I VALES (36.00 36.48 35.70 36.43 0.41%) QJ ~ ------- ---------------.--- E'I VALE515m (36.40 g rã fi co DIÁRIO 36.4-4 36.38 36.-43 0.05%). Média Móvel E (9.QJ~ Gap amplo . me dava a possibil idade de vende r ~ c:;rnrl lc rio rl in 6 f:11cn d o u p ivot de ;:s ita e rompe n d o L 111 com n lt o volu m e . c nt ã logo na abertura ui° 36, 25 4Qº ªt..35,08 em 34, 30 33,91 33,52 33, 13 32,74 32.,35 EJ Volume Financeiro (381.45 3. 12 0 .00) - .. 945 E'I Volume Financeiro (3.417.052.00) 236,86 ·Hl r-,----,----,---,----,--= ..1............~...,......~~ ~ 03 08 13 16 Jq 11 03 Ob 15:45 os, seil set/ 12 ·~ - - - ~ - - -- ª-90/12 10:15 11:45 13:15 14:45 16:15 10:45 -!o06 ~ se ~ _ _ _ _.,.__ _ ~_ f~~ __. • Pull-back após a entrada }> Caso tenhamos um movimento de pull-back após a entrada , confirmado o término desse movimento, temos a opção de fazer um ajuste do stop-loss inicial. Observe abaixo. EJ NATU3 15m (4 9.52 49.59 49.1 2 49.37 -0 ,10%). Média Móvel E (9) ( .QJ ~ acio n o u o térm ino 5t O; EI Volume Financeiro (8.637. 923.00) 16,04 fWJ 1 6: 1 5 ~ 0 1 0: 1 5 ---- 11 : 1 5 12 IS 13· 15 26/Jul 1 4: 1 5 15 : 15 1 6: 1 5 _ _ _ _ __.I_J POWER BREAKOUT em outras periodicidades • Podemos encontrar esse setup no prazo de 60 minutos, DIÁRIO e SEMANAL também. , d . • Na periodicidade diária os lucros são maiores pois podemos carregar a posição por um_ peno ~ mai~r. ' gatilho e não na simples v1olaçao , Nesse prazo efetuar a entrada no fechamento do candle que romper O . pois como o stop é maior, precisamos de uma margem de segurança apropriada. . _ ª No swing-trade os pull- back são bastante comuns e é um ótimo local para aumentarmos as posiçoes. 163 E! AIERJ {16 .00 E! BISAJ (5.40 16.30 15 .73 16.10 0.62%). M6dia M6val E (91 (15.67}. M6dgJ.?!J 5.n 5.40 5.63 4.17:t), M6din Móvel E (9 ( (5.76). Mtldin Móv ~ .?!J ~~~ mJ e mm . ~~ ; 'L~ ·"'° b l~ !i. ! E! Volunoe f°1M11Ceiro (252.290,00) • li u • , L ""·· ,L ., .ll.•. , 1 . • h 16 24 , br '09 CM l 18 li lS OI ! mal)09 O,, la Jl 10 ui 1~ 11 1--- 1ul/oq l'!n/09 1 •1 ___J o Observações: • Não devemos operar se o rompimento for contrário à direção das médias móveis. A exceção ocorre somente se as médias móveis passarem a andar lateralmente dentro da conso lidação, pois aí elas ficam NEUTRAS, mas aí não será um POWER BREAKOUT. El GOLL4 15nt (11.50 El GOLL4 Sra (9.36 11.50 11 .48 11 .50 0.0 0%). M6dia Móvel E (9) (1 .QJ~ 18,67 INÉRCIA BAIXISTA . mé dias acima d o p reço e ca indo n ão opera r esse rompimento . c ontrá r i o às m éd ia I 9.40 9,31 9,31 ·0,53%). M6dia Móval E (9) (9.35). _gj~ ~l ~ 1.8,60 18.53 18,"6 18,39 . ... S9 - 1 13,J2 \ lOO p osso o p e r a r na co mprn d e v i d o a ne utra l idad e d as m é dias ~ . ' - ' " " ~ ~ l n t, 1s,o~ 17,97 m e d i a s e n tram n a c on so lid açã o e fi c a m NEUTRAS ~m_ l El Volume Financeiro [2.640.797.00) El Voluma Financeiro [530.085.00) jJ.120) volume secou 10:00 11.'()() 12.'()() 1.3:00 1.560 14:00 15:00 16:00 16:15 J ___________~_-___________,._.] 1 0:15 11: 10 12:05 1 3:00 13:55 14:5 0 1 5:45 __J~,--------~23~/_se_t_________ _j • Caso um ativo se prepare para fazer um POW ER BREAKOUT e no finalzinho desconfigure e a MM21 fica NEUTRA dentro dos preços e a consolidação ainda se faz presente, torna possível operar o rompimento para qualquer dos lados. El GFSAJ 5tn (4.03 4 .03 4.02 4.03 0.00%). MEdie Móvel E (9) (4.03). MEdin _gj~ ~ ia&~~~~~~~ .. .. ... j rom, ra lfflTºil a-Y-roi ·~ i.d~ 2,86 ~ .:.,C', ~ ~ 1 ............ ~~ • 77 ,, "'" , ,. 4 lechame nlo at>a,xo , . 1! ,, -- El Volume Financeiro (35.822.00) _gj ~ 7.499 1 3.750 [1.373] 12:05 12:40 13:JS 13:50 14:25 15:00 15:35 16:10 16:45 1 164 1 • Os Power Breakouts com estre itamento das bandas de Bol/inger são mais potentes do que aqueles em que as bandas não se estreitaram. • Quando as bandas de Bollinger durante a consolidação vêm fechando uma em direção a outra e chegam bem próximas, torn a a situação não muito boa para um rompimento, mas se logo após elas ficarem horizontais o cená ri o muda completamente e favorece as operações de rompimento com a abertura das bandas vindo a seguir. EJ CSANJ 15m (:W.90 E} CSANJ 15m (3-4.90 3-4.98 34.8 0 3-4.95 0 . 11 :t). N t:dia M6vcl E (9) (34.QJ ~ :W.98 :W.80 :W.95 0.11:t). M6dia Móvel E [9[ (34.QJ ~ posi çu lilv tJvcl JO 10 111p irn o nco ó .... T - ~ \ '"T" ,. ..,. - _. - - r:I • 1 ._...__ _ 24,9-1 favorece o ro m pimento l~.80 :-4,66 24,S~ 24,38 2-12-4 ~.10 16:15 17: 1'> ILI '> 1) 1~ 1 1. 1'> ,- . -1~9~/o=ul 1'1. 1 '> _, 1~: 15 20(out l 7:00 11:00 12.-00 l.3.-00 t 19 14:00 15.110 20 ._ t 16:00 ----- • O ideal é que um candle durante a consolidação lateral não feche abaixo (no caso de um Power Up) ou acima (no caso de um Power Down) da MM21 , mas se tivermos uma configuração bem atraente para o rompimento podemos ser mais maleáveis, mas isso vem apenas com a experiência do trader. 9 07 om a.s; 8-1 8,59 Em 8 35 ô El Volume Fonanceiro (1.228.446.00) Volume Financeiro (1 . 379.636. 00) 3.335 @w 1 6:30 1 0:45 12:00 _j_____ 13: 1 5 1 5:45 1 4:30 15: 15 10:00 10/jul 06/jul 26/Jul 16:30 10:45 12:00 1 13:15 14:30 27 -' • RUNNING CORRECTION - o mercado está tão forte que os candles não conseguem fazer a correção contra o movimento prévio. Eles não fazem uma consolidação lateral e sim um movimento contínuo na direção da tendência. Aí fica difícil posicionar um gatilho para a entrada. El NA TU3 15m (4 3.29 43.33 43.26 43.27 0 .00%). Mé dia Móve l E (9) (43.Ql 19 E1 NATU315m (47.82 47.82 47.57 47.74 -0.23%). MÕ<i<I Móvel E (9) (QJ.!9 Running Correction am 4473 ... EI Volumo Fmoncciro (982.441.00) El Volumo Financeiro (1. 785. 883.00) • , .. J ,,, !--,--t .,~- ~- -~-~- ~ - -~, ... - ~- ---' 1 .146 o ' \• ~ 1 /•00 20/out 11 1 l) flt 2 1/out ·~ , ... 10.10 ~ 1-. l "i J l /av9_ Lb JO 10: 1!) ll:OO 1l:1~ 14.30 l'5:-l') ~t 165 5.2) BREAKOUT Não é tão potente quanto o Power Breakout, mas também gera trades bem interessantes. Pode ser utilizado em qualquer periodicidade. 0 Aqui temos uma CONGESTÃO que pode ser um pouco mais ampla que a consolidação do Power Breakout. Claro que quanto mais estreita a amplitude, melhor. Mas aqui já se aceita uma congestão. o No Breakout a MM21 vem direcional para cima (ou para baixo) e começa a perder a inclinação penetrando a congestão e ficando meio lateralizada, com os preços alternando ora acima, ora abaixo da média móvel. Enquanto a média está com inclinação ela está exercendo efeitos altistas (inclinação para cima) ou baixistas (inclinação para baixo). No momento que ela passa a andar de lado (lateralizar) ela se torna NEUTRA e perde o efeito que tinha anteriormente . o O próximo passo é identificarmos SUPORTES E RESISTÊNCIAS da congestão. Aqui reside a maior dificuldade. Alguns traders traçam suportes e resistências nos corpos dos candles, outros preferem as extremidades dos candles (mínimas e máximas) e isso muitas vezes torna difícil definir um ponto exato para efetuarmos a operação. o Posso operar em QUALQUER DIREÇÃO o rompimento, mas o suporte (ou resistência) a ser rompido deve ser testado no mínimo por duas vezes antes do rompimento. Operação na direção do movimento prévio da MM21 é preferível. Operações contra a direção prévia da MM21 são potencializados quando ocorre um estreitamento das bandas de Bollinger. o Aqui não executamos a entrada na simples violação, e sim, somente em FECHAMENTO de candle. Então, devemos esperar o candle fechar para só então efetuar a entrada. Devemos verificar se o candle que rompe mostra força, está num horário bom para operações, mostra um aumento de volume etc. 0 Stop - marcamos a extremidade contrária do candle que rompeu. O stop ocorre se outro candle FECHA ultrapassando esse nível. 0 Condução do trade: objetivo em 10% da volatilidade média. Podemos também carregar com a MME9. 0 NÃO ESQUECER -A ESTRUTURA (SUPORTE OU RESISTÊNCIA) A SER ROMPIDA DEVE SER TESTADA NO MINIMO POR DUAS VEZES NO TEMPO. 0 t t ------A ----7--Ü:_~ stop ------~_y __r stop / t UU21 o Exemplos Ej GOU41 5m (11.97 11 -99 11.95 11.99 0.42%). Média Móvel E (9) (1 QJ ~ , ,\ com pra no . fechame nto ' ~~~~~~ ~J Ej GOU415m (11 .97 11.99 11.95 11 .99 0.42:t). Média Móvel E (9) (1 Q] ~ , ... co ntin uaçã o 1 -. , , : . 3i ~. ~ \ .... .. . !!~P '. , estrutura fraca - 1 · ·- sem testes • breakOut . ' .. . _,., .cond uçao pe la MMF9 1 .l i Ej Volume Finan ceiro (191.473.00) Ej Volume Fina ncei10 (1 91.473.0 0) 5 19 2 vol ume aumentou 5 811 ~ JJ :30 .J{) 166 14:15 r: 1 7:00 12:4 5 lll 15'30 r ll · J5 14:00 O• v 13:1 5 16:4 5 01.(fr:v 16: 15 ~ J.l:JS 15. 15 01 fev _J 11·1 5 ! ,11 '> 02/ttV l i 1~ 1 1, 1 5 f.!3/ff!Y El CSAN315m (35.15 35.30 35.09 35.3 0 0 . 43%). M ~ Móvel E (9) (3QJ ~ El VALES 60. (37.85 37.87 37.31 37.70 •0,40:t). M6dio Móvo! E (91f,.QJ ~ .>l!,91 1. :i7,~9 l7 ,s 30 1 1 :l6, i 7 35,8.> 3-i.9 5 34,51 El Volu me F inanceiro El Volume Finoncoiro (3!15.045.376.00) (6 .6 2 6 .529.00) ,, 1. 15:30 , 26/f,:v 11 : 1 !> lJ lO 14.00 1---º='' -'m=a...' --- El VALE51 5 m (37.46 11 0 0 l l. 4S 15 16 18 22 2:1 2S 29 3 1 0 1 OS 1S 19,76 rf 19,50 19,H estreitamento das bandas de Boll inger i· MM 2 1 n c ulrc1 13 11 17.45 17.17 17.17 -0.911%). M6dia Móvel E (9) f al~ ~t~~.t~1 ·· .... . J~~;;J-fV\ ......................... ~l .. . // J 08 03/nwr 37.70 37.41 37.70 0 .67:t). M6dia Móve l E (9) (3 QJ ~ . ~ . f ma l.!,n cn , o ~ HJtl n os pr eç os 17.• ~ MM2 1 com v iés .:i lt i st a ~ - ô 1-, 1•, 02/nw r 17, 16 El Vo......, Financeiro (11 .790.500 .00) Volume Fmanceiro (1 4 7 . 2 10.5 44.00 ) l 'Ul 1, J 1 O& l? 18 EJ , .. n JO ~ ~ }6 10,00 11 :30 U.-00 14:30 16.-00 10:30 1-2:00 J______ , ..__,_mai~___ _ _ l. ______11......"""--- - ---~ 6FSA3 1 5 m (4 . 55 4 .58 4 . 5 4 4 .58 0 .66%). M6dia Móvel E (9) (4 .57). QJ ~ EJ 6FSA315m (1 0.42 -J 10.46 10,41 10.45 0_28l:). M6dia Móvel E (9) (1 QI~ íl+L ...continuação l.2 03 ~ 1/-- l L~ l!,83 QJ.D 1• ., . 1,65 .t,o3 . l. : . ;a Ql~ E:J Volume Financeiro (4 . 242.447.00) 5.485 11 4 3 12-ml 16:00 05/fe,v 1 1:00 !__ 13:00 1 '>:00 08/fev 1 7·0 0 !J ·OO 14 :00 09/fe-v l b:00 _j__J EJ PCAR4 60m (88.92 89.18 88,75 89.00 0.06:t). Média Móvel E (9) (B!QJ ~ 60 minuto s 77 =. . "' -::.i\ l3 ~ mm, -· acioname nto do breakou t favoi eci do p e lo cs1re it<J1T1e nto das b andas d e Boll i nge r EJ Volume Financeiro (14.965.5B6.00) EI Volume Financeiro (13. 486. 321 .00) J b:00 1D IO l .J n n 1 ., 2!1/n,al o t '- Ot 1 1 00 30/mal OI O) OJ 07 08 10 13 QJ~ ~ vo ume a u m e nta n do substancialme nte 1~ lb 17 }l 22 217 12 1'J88b 27 28 111 167 5.3) POWER MOVE o Criador: trader Thiago Bisi. o O que vamos buscar: • Um primeiro MOVIMENTO DIRECIONAL FORTE, geralmente entre a abertura e 12:00h . Tem que vir acompanhado de ALTO VOLUME. • REPIQUE (correção) perto do horário mais fraco (almoço), com volume fraco. • O repique (correção) tem que respeitar em fechamento de candle (violar pode) a RETRAÇÃO DE 0,382% de Fibonacci do movimento direcional prévio do início do dia. Então, o cálculo da retração é em cim a somente do movimento do dia atual, não importando se no dia anterior o ativo já vinha num movimento direcional. Isso é muito importante. • Esse movimento corretivo perdura até 15h aproximadamente, e deve ter idealmente em torno de 15 candles. • A partir da 15h irei verificar: };a, Se os preços se aproximarem da retração de 0,382%, desenhamos uma LINHA DE TENDÊNCIA que pega o movimento corretivo. No rompimento dessa linha temos a entrada no fechamento do candle. };a, Caso os preços estejam longe da retração de 0,382%, não traçaremos a linha de tendência e só entraremos no trade através de um candle que rompa a extremidade do movimento prévio do início do dia. };a, O volume deve aumentar durante o rompimento. • Stop - extremidade do movimento corretivo. 1 º°"' O% \ ~-; ~pra 4 "' \_;,v D._ ···································· . . ................ ............... /\ a - ~ E! BAICM5 15m (1 6.54 --:_ !...~ -_ - violar pode . não pode-feehor-oboixo _ Q_~u._-·-----·-·· ______ ~ _J 11 _ 1_1 • 9' O • 1 _ 1 linha dºàg ua e não a partir do prime iro ca ndle El Volume Financeito (5.106.667.00) .. vo urne nao aume nto u -----... ~ 15:45 17:00 li 15 11,:1s º~""t 1 168 1 u 7r~_fL D ~'t E! Volume Financeiro (6.323.847.00) 12..-00 ,,, " 'r ········ ········ ... .. com,,, à o~ t '? -r -r r ;- oQ Ô·i+·~-~-l~f "·--~iiiP.. : ... lój, ~yTTa/ffflúQ traçar a retração do inici o do dia 21 ll:45 16.65 16.50 16.60 0.48%) o --t.:t:5'--~~---38;-'2% l'~-' ____,. _--• 1 5às 1fh volum e 18.75 18.64 18.75 0.21%) ', :l.~Q.....,:f,i,T: :;:~ j.,.r ;· -~-.. . - 10 à s 12h volume movimento d irecional h . .............. . .............. 1 5 âs 17h 10 às 12h E! ELET615m (1 8.70 100% 10,1s 11, 1~ u,1s u-1 ~ 06fE.ut: 1 -1 1~ , ~ ,., 11, 1'> ·1 l84 ™ El EMBR315m (14.25 El ELPl4 15ni (25.98 14.3 4 14.1 9 14 . 34 0 .63%) 25.98 25.93 25,97 -0,10.t) .... .. 11,87 El Vohne Financeiro (9.028.046.00) El Volumo F-,anceiro (406.nG.00) --~ 10:00 11:00 1 J:oo 1 .1;00 J~--~--El POM04 15m (1 2.11 1-t oo 7.126 J ,.,~ 1 ~-oo 11/Jul 16 oo 15'15 1 2 .15 1 2. 10 1 2. 10 · 0. 08%). Média Móvel E [9) r g rc 1r ::içào an u la . -~ ·r',.._.,. ...~ _ CD ó T "i' .I. .J. ..1. -C _ _ t 13:15 14:30 15: 45 l"" . .., 7' 62.550.00 62.480,00 62.480,00 ·0.13%) QJ ~ ••• ', •• 60.9-!S 60.695 60.fl5 ,- "-----------------r 60.~S º'°S.íl .-,:·.-.. -l'Dº~"ú'iW 12:00 t (l • nr~~~------- - - - - - - -+ 61.195 n ~ U P o wcr 10:45 El INDFUT 1511 (62.535.00 ~ ~ fec h o u abai xo da 16:30 21.... ____] 59.9~5 59.695 - o ----- .. - - - 59.+'S venda A 59.195 :...- - - ---El Vohne Fmanceiro (84.106.824.00) El Volume Financeiro (2.655. 260. 00) 1t l8~ r~~l !--,~---.----.--~--~--~--~-----' 15:15 16:30 10:45 IJ·OO 12,:mar 6) 13 l~ 14:30 17:15 I SAS 10:00 11:15 12:30 _j 13/nllfr 13:45 15.-00 16:15 Hnw BARRA ELEFANTE o Setup criado originalmente pelo trader norte-americano Oliver Velez. o Pode ser utilizado em qualquer periodicidade. 0 O que é uma barra elefante ? • É um cand le (barra) que SE DESTACA no gráfico visualizado. • É uma barra bem grande de alta ou de baixa, idealmente com poucas sombras e de corpo bem maior que as outras barras do gráfico. Como já foi mencionado anteriormente, a análise técnica é uma atividade visual, então devemos identificar 0 com rapidez as maiores barras em um gráfico. Esse nome deriva do fato dos elefantes , devido ao seu enorme tamanho, serem logo percebidos em qua lquer situação. Elas são barras que ficam em EVIDÊNCIA. 0 ObseNe abaixo: El PETR4 (23.1 7 23.6 9 2 2 .8 6 23. 25 -0. 21 %) Ql ~ El SANB11 (16.98 17.32 16.95 17.07 0.83%) QJ~ <1 1á n o O[ ,i ' \ !e 56 1f ~·· ,,t~~•G, it1! itl11I i111!1,l1) !8,~~ Q+ílWI 1707 ... ..•: . -· >. :- +11111 El Volume Fina n c e iro (7 08~79 9 .29~~0)_ _ _ _ _ _ _ _ __ _ ~~})~ª~~ = >< El 1 1t94.,74 Volume Fmanceiro (56.704.692.00) QJ~ IQ - ~--.- ~10 L> dc:c/04 I'" ~ - 0-l ~ 11/ ~ - ~ - 1/ li J<1n/OS ~ - ~- - - ~- - ' )IJ Jh 31 OJ fcv/05 61.11 ~-,w f-T-~111 1 2 barr as e lefan tes 24 ~ - - , -~ - ~ - - .- ~ - ~ - - , - ~ -~ jul/12 _ 10 J_ 03 09 15 21 l7 lt Ob 13 ~-.,,..,:::cl:=2'-_ __,,_.....,<=-=--....1 169 1-ô___T_AM_ M _. 4_ (__ 35 _ ._6 7_ 35_.6_7_ 35 _ .6_7 _35 _ ._67_ ------..---~--~-><-- 0._15_%___ ) 1 EI VAI.E5 60111 (32.89 33.01 32.89 32.97 0.24:11:l ' 1 ..... .11 · 11.10 -<ô,,, <».'" '· ... .J, ,-1 - . il ~6 ' ' . J' . -) EI Volu- rinancaifo (5.273.00) aJ ~ ij EI Volu11111 flntncei,o (29.543.418.00) 11!>, ll 111 ., •• l'-'--.--=..~ :.::..a~"-"-',;.a-.:.a.:;:.""'-'-~~,....:.~-"""'--"i---"",--'"----' 09 16 23 29 05 J nov/06 11 15 11 28 ~ 20 OS ).1 )4 )5 o, 10 J1 )r, _j «lw/U Ol ma1/U o Essas barras são formadas pelos investidores institucionais e grandes players que movimentam bilhões de Reais. Eles não podem entrar no mercado de uma só vez, pois não querem chamar tanta atenção. Então, eles entram um dia e provocam essa barra longa, depois deixam o mercado acalmar e entram novamente formando nova barra elefante e com isso eles definem uma direção para o mercado, por isso operar essas barras é bem interessante. Muitas vezes eles entram seguidamente e nem esperam o mercado acalmar. ____________________ ,__ El VALE5 (37.60 38.47 37.35 38.05 0.93%) .QJ ~ El UGPA3 (45,21 45,30 44,01 44,!15 •0,11 :\:) 19 71 1, =~ 19.5 1 ~ d!] 19.cS -1,.01 LS.99 -1 18,71 ;J -IS ?tJ,47 •! -1 18,::? l -i . o: .6 17,~S 11.09 39,61 17.4~ .>,j,9() ::,,i EI Volume rinanceifo (1.004.125.824.00) 09 12 17 20 26 31 El Volume r11111ncei10 (54.111 .824.00) 03 08 lJ t~/06 • Of :9 16 21 24 mai/12 29 OI 1 06 12 15 20 Jun/12 _ 2S 28 _J o Um detalhe muito importante é que NÃO SÃO TODAS AS BARRAS ELEFANTES QUE SÃO OPERÁVEIS. Podemos ter dois tipos de barras elefantes: • Barras de ignição - denotam FORÇA - formação próxima a MM21 ou corra em direção à MM21 operáveis na direção da barra elefante. • Barras de exaustão - denotam FRAQUEZA - formação afastada da MM21 e se afasta da média. Evitar operação, devido maior risco. IG IHÇÍÍO 1 li 170 1 • ope rável - apesar de distante vol d e e ncontro o m é dia. 2 · operável - próximo à m ó dlo. 3 · operável - om cimo do médio. 4 · operável - próximo i, médio 5 - não operável bem dista nte e se afastando da m é dia. 5 4 1 • f1Lt21 ,.11.121 • D 2 íl 5 o DESCRIÇÃO DO SETUP • Setup original do Oliver Ve!ez. )> Compra na superação da máxima da barra elefante de alta; ou venda na perda da mínima da barra elefante de baixa . )i> Stop-loss na extremidade contrária da barra (0,05 abaixo). É um stop bem longo. A ideia básica por trás desse setup é que, se O trade funcionar, nós vamos ganhar várias barras após a e ntrada , mas se não funcionar e formos estopados, perderemos apenas uma barra. Segundo Velez a probabilidade de s ucesso chega a 80% se a barra elefante aparece na direção contrária ao movimento anterior prévio . Quanto mais tempo durar o movimento prévio melhor. Condução do trade - S top barra a barra _ após a entrada, esperar uma barra que dê um lucro razoável e a partir dessa barra ir deslocando O stop para a mínima (ou máxima) de cada candle, mas NUNCA na b a rra atual, sempre na barra já finalizad a. Esse é um dos métodos de stop. )i> )i> n -º-stop compra na superação d a m áx im a ··.... --1:_stop n . -. . ~ n .... y ~ stop no segundo candle de lucro passa a m ove r os stops stop -loss • Elementos que favorecem o setup )> Barra e lefante com pouca ou nenhuma sombra . ),,- Barra e lefante próxima a MM2 1. Não importa a direção da MM21. . . )> No intraday as barras elefantes que aparecem na primeira meia hora de pregão_(duas primeira~ b~rr~s no gráfico de 15 minutos ) têm um índice de acerto bastante elevado. Até a terceira barra a cons1stenc1a é grande. No m eio do pregão a consistência diminui. Caso a linha d'água seja rompida logo no início também favorece o tra de . ).> Q ua nto m ais rápido a b arra elefante for acionada (rompimento da máxima ou perda da mínima), maior a c ha nce de s ucesso . 171 o Exemplos E! CSNA3 (13.21 13.43 12.91 13.00 0.lltn:J. M6die Móvel A 121 1 (11 .2Ql ~ EI VALES (30,10 diário 30,G:l 37,tm 37,'IO ,1,2:ll l- Módio Móvel A (21)(3 4.8!:;!J ~ diário Qó 9 ~oo -loss ~ . p,õ,;m,o 1ol 90Ó 9~ O ~ b arra elefante e m cima d a MM21 - mm . .. .-. ---Q+ t 9 '~ .:...,..----- t Q~ 1 t~~ da pdrnpe,da~ min ,ma 28 02 08 IS 2l V 02 06 12 .., 10 10 15 10 EI PFRM3 S (1 3.85 18 23 EI PETR4 (23.15 06 ri~ º1 ~ 11 1 dezl09 15,33 13.85 15.00 8.62%). M6á111 Móvel A (21 1 (11QJ ~ 30 38,g ~ ~i ~ EI VolulllO Finencairo (463. 710.336.00) U nm /_,,,/ 1' 19 14 n 28 J•nll0 1)2 '- fpy/10 1 23.34 22.66 22.70 ·2.1 6:t:J. Mo!dia Móvel A (21) (21.IQJ ~ diáno semanal ~~o o o r~:@ 90 r o•ºº"+ mn ~L._-c_ _ 9 con:~·; ~ .. ijt~i afastado da MM21 m as c aminha na sua d i reção EI Volwae F,nanceiro (5.579.236.00) <epa,e q, oo ra, d<o apó ~ a b a r r a e lefa!1te n ão ge rcru a e nt rada . so rompeu a m áxima 11 0 c and l e segu i n te . Q....... EI Volume Financeiro (453.247.456.00) º1~ r [fill 19,94 nov év.iv El • jan dez 1.397 ~ fev mar abr mal jun jul ago 20 2011 j 27 dtt/07 66BR4 6018 (20.40 20.46 20.28 20..29 -0..54%). Média Móvel A (21 1º1~ Ol 08 24 21 16 11 1 30 06 EI PETR4 (23.15 1-1 11 fev[08 Jan[OS 23.3.4 22.66 22.76 -1.90~ ). Média Móvel A [21 ) (21.1º1~ diá no 60 mrnuto s /~~~ t 9+agii9f ~- - -----1110+ 11 ' •e"""'º!11! '~ barra e lefante de e xaustão - l onge da • M M21 e fora das bandas de Bollinge r Não devemos opera r na direção da barra L/ 1- ll - 0 1j , • f ~1 çt a fastado d a MM21 venda El Volume Fmancei,o (9.061.810.00) El V ol ume Financeiro (44 0.967.520.00) QI ~ r (W§ 13 14 17 ·- - - - - - - - - ~y·/)2 172 18 19 07 13 19 fev[08 25 29 _J 06 12 mm ~~~.l 60,99 12 1 18 !!'ª''~ 25 11 J 04 abr/!)8 _J 1 2n ~ iiil Gonlou PN 1:§,g El ELET6 (18.75 E:l 6GBR415m (20.31 2 0.37 20.29 20.36 0. ~l. M~dia Móvel A (21 1 QJ~ diáno ~ N1 - l5min -19/09'20~ 19.07 18.53 18.68 ·0.59%). Mó<ia Móvel A (21 )09.2gj2!J 15 mrnutos b :urn d e O XilU S. t iJO é uma barra compr u grande mas não ó elefante . o corpo tem que ser cheio e com sombras mínimas 53,91 1 6: 15 10·45 D 1~ 1 IA~ 1~ 1~ l b 4~ 11 1 ~ 11:JS EJ CflUZ3 60m (27.3 0 1--- . - - ~ ' - -- ' - ' -:..:..:a,:...t.....:.:...,......::...:..,..::,.:..:.-=-:...,,_..:..::;:..:..,...:..:..:c.....:,'----' 22 27 30 05 10 l3 18 21 26 1 14/~t J..!J 1 1br,11, 60 minutos J t/10 E:J Alll315et (B.69 e.n 27. 34 2 7.12 2 7.24 -0.22%). Mé dia Móvel A [21) QJ~ ~ B.68 B.70 0.1 2%). WMa Móvel A [21l(B.76JQJ ~ 15 minutos ---------------· ºQp ó .:·~···~ lh , o gatilho de ertrada coincidiu com a linha d·ãgua e foi rompido rapidamente '4 ~ ~~OrQQ - mm ºI ººº ród~~---~ ....,.,. + ú+. . ....... El Volume Financeiro (2. 392.819.00) r E:I Volume FS1anceiio (349 .480.00J QJ ~ 5.598 1},9 1 ~ 1 3:00 10 :00 14:00 20/apo ! ~o 0 l t :00 J S:00 22/ago 1 2:00 1 6 :00 12:30 t 3:00 13:30 2-4[ago_j ~/aoo_j 15:30 14:30 14/set 16:30 10-.30 11.!30 11 ]L - outra opção de stop • Devido o tamanho e xagerado da barra elefante uma opção para baratear o stop é colocar o mesmo em cima da retração de 0 ,618 da barra elefante. Se um candle fechar violando esse valor seremos estopados. Violação por sombra apenas n ão nos estopa. EJ DTEX3 (13.28 13.33 13.06 1 3.17 -0.60%). Média Móvel A (21) (1 2.IQ] 2:9 diáno EJ BBAS315m (26.57 3 c and les viol am a 26.60 26.52 26.60 0.11%). Média Móvel A [21) (_g) ~ 15 minulDs ~tª 0+1 entrad a ai~~ç'TÔQD(l'?Q9 :..,/ / ,,./' volta a reagir perto da retração de 0,618"1. El V olume Financeiro (7. 786. 6_7_0_.0_0_J_ _ _ _ _ _ _ __ _ _~..;Q=-:2:9= l ô Volume Fmanceirn (5. 063. 737.00) QJ ~ 10, 45.05 r ~ 1--. . . - - . . . . - - ~ - ~- ~ - -~ 09 1J li }f) J'-, 'º abr/12 ...-- º" ~ - ~ - ~ -~ - - - ' º" 14 malf12 l7 27 6 I S:00 16:30 27Jf~ 11,00 1 2;30 14:00 ._ 1 5:30 17:00 1.... 173 n o Frustração de uma barra elefante • Se os preços não seguirem na direção de uma barra elefante é um mau sinal. Caso isso ocorra devemos operar na direção contrária à barra, pois indica força nessa direção. • Quanto mais rápido for esse movimento contrário, melhor. Ideal que seja em dois candles. A barra elefante não deve ser ativada. • Efetuamos a entrada na extremidade oposta ao gatilho da barra elefante. J . .,.-· fru stração compra f frustração EJ IBOV (61 ,694.81 EJ IBOV (61.694.81 62.223.3B 61 .300.D5 61.32D.D7 ·0,60%) 62.223.30 61 .300,05 61.320 ,07 ·0 .60%) ó:':. 371 6:.~3~ a 61.193 60. li,4 jlj s9.o :s 57.9:!6 51;.637 !;5. 7;.g ~~.6S9 s:.~:;,o ~ ~~t jl~j ~ mora i+V a ºij ~ !~\óoi o•º QJ ~ 169.349 íl1l~óoàói .. -~ 9 T!j j 44 - 7 - .. ~ ••. 1 . • l'(,O ' fru stração El Volume Financeiro (5.001 .259.008.00) f 8. 209 11843) 11 17 br 11 7) 23 D 04 10 16 I'" 1 22 12 28 01 ~ ~ .- QJ~ b.801 1~ 05 13.507] 1 09 16 22 outl09 28 04 1 10 16 mNl09 2) 27 1 0) 09 deZ/09 15 1 TÁTICA DA PRIMEIRA HORA o É um setup para ser utilizado no intraday. o Apresentado pelo Stormer da L&S. o Para o day trade a ABERTURA é mais importante que o fechamento, pois a ABERTURA de cada dia vai estar próxima da MÁXIMA ou da MINIMA de cada dia em mais de 85% das vezes. Então, o trade r, sabedor desse fato, va i procurar visualizar ou antever se a abertura vai estar mais próxima da máxima ou da mínima, e a partir disso operar na venda ou na compra, respectivamente . o Fazemos isso através da visualização do gráfico DIÁRIO - fechamento do dia anterior: • Perto de um suporte - expectativa de ALTA para o dia seguinte - abertura deve ser perto da mínima. Então vamos para o intraday: ~ Marcamos a máxima e a mínima da primeira hora do dia. ~ Estamos com expectativa de ALTA. ~ No rompimento da máxima efetuamos a entrada na ponta compradora. ~ Stop na mínima da primeira hora. • Perto de uma resistência - expectativa de BAIXA para o dia seguinte - abertura deve ser perto da máxima. Vamos para o gráfico intraday: ~ Marcamos a máxima e a mínima da primeira hora do dia. ~ Estamos com expectativa de BAIXA ~ Na perda da mínima efetuamos a entrada na ponta vendedora. ~ Stop na máxima da primeira hora . 174 El PETA4 (23.1 5 t 23.25 22.70 22.70 · 1. 00%) El USIM5 (17.45 QJ ~ 17.45 17.14 17.25 0.87%) nbtH1ura proxi1no da n1áxim a obc 11u ra prox1mo dJ m inimn • • '(J íl~ Jl-t,> ~; 14 . íl~.~~.Q~ff~1" 9 ~l íl~ - ,&Ü. ,,mo Q. ~~ . • O. ~0+10· .QoJO +.O++ ( 9Qº9úú' ~r .7 _; QG ( . -. I ~ .. El Volwne Financeiro (427. 632-0~ .00) 08 16 13 ] .f }I }'I 0-1 07 El VALES (37.8 1 LA 11 }I 19,7~ 19,:~ !9,C• !8.69 ld,:;..t !7,99 l.lBJ ~ ! )6 16 18 22 24 28 02 04 10 1-1 16 18 22 ,..,, li OU! 10 sef:/10 7 El Volume F'-,anceüo (1 Da882.008.00) QJ ~ ~ :.o.~ .2fl_-!4 37 .96 36.70 36.70 ·2 .29%) El VALES 60. (36.83 QJ ~ Diâ n o 36.92 36.70 36.70 -0.35%) 60 moo t .,+ooM+íl J ' .. óro909 O d oa 5 TO.i,~ 99 . 9 ~9 supoote E:l Volume Financeiro JJ,93 33,71 compra l;,-19 • < 33,27 - ' 33,üS •• < 3:.83 abertura na minima do dia Lr3~ 6 32,6: 32,.39 32,17 31,95 expcctntiv<1 d e a lt a (570.759.744.00 ) El vo1..., Financeiro [168.843. 488.00) QJ ~ ~ Sil 9S4 02 07 J '> 10 n }O JR 31 0'> O!i, -= E=:l B_R_A_P_4_(3_0_.5_5_ 30 _ ._6 0 - -,-2_. 9 5_5 29 _ .n_ _ ·2..c. .0_7_%.:... J_ _ _ _ _ _ _-,-= QJ::.:~= p rováve l to p o expccta l IVa d e baixa Diá ri o 1 5:00 12.-00 16:00 ~2_J D<J0/12 lL-00 14:00 . El BRAP46Dlll (29.63 29.n 29.55 29.n 0.40:J 60 min 1 - + - - - - - - - - - -- - -- -- ----l ~~ 01 a be rtura perto da máxima do dia ,/ T -t4. -. -= E=:l V_o_lu_m_e_Fi_m_a_ nc_e_ir_ o ..:... ( 31 _.2_7_6 ._6_ 6 8_.0 _ 0..:.J_ 70 dez/10 0 _ .; .. _ _ __ _ _ _-,-Q} :;::: Cl::.:~:::. +t • 6•• . . . I+'+ El Volume Financeiro (13.416.015.00) 1ª~ r~,27 -~---~.-~.-~.--..---~-~--~---' -..---..-, I5 _ -1- ; 2J J9 Ol O1 12 17 lO 16 11:00 ~ nJ1! _ 13:00 ~LJ4 1 5:00 17:00 1 2.-00 14.-00 16.-00 - - - ~7~ " º - - - -·----' Fatores que tornam o setup mais interessante para ser operado • O cand le da primeira hora bem estreito (gráfico de 60 minutos). Seria uma ILHA bem estreita no gráfico de 15 minutos. Amplitude pequena entre a máxima e a mínima. Isso faz com que uma futura entrada tenha boa chance de desenvolver bem, além do stop-loss ser mais barato. Se tivermos uma primeira hora bem ampla reduz drasticamente a possibilidade de que uma eventual entrada se desenvolva bem , pois o papel já perderia boa parte de sua força . • Proximidades de zonas de suportes (ou resistências). 175 • Abertura em GAP >"" Amplitude superior a 1,5% (em relação ao fechamento anterior) são os m elhores. TENDENCIA DE ALTA GAPDE ALTA GAP DE BAIXA ROMPE A MAXIMA PERDE A MINIMA EXECUTA O TRADE - BOM ALVO - FECHAR O GAP EXECUTA O TRADE - PERFEITO NAO OPERAR entreda OOA GAP DE ALTA '4!;) D - t º· D D D D t D'.oº D ·o~1 D entrada PERFEITA GAPOEfü~ D oº D GAPDE íechouo GAP 1 D PERDE A rvllNIMA NÃO OPERAR EXECUTA O TRADE - PERFEITO ALVO - FECHAR O GAP EXECUTA O TRADE - BOM 1 1 GAPDEBAlq GAP DE BAIXA 1.1 pe rde a mínima ª NÀO ope rar ROMPE A MÃXIMA 1 ••t D BAIXA D TENDENctA DE BAIXA GAPDE ALTA GAPDE BAIXA entrada BOA 11 fechou o GAP ... GAPOE BAIXA n GAPDE 1 I ALTAt 1 1 1 ~I rompe a má xima t~ÃO operar 1 11 entrada PERFEJTA 1 1 -- --- -- ----------------------- -------- -- -------------------------- -------EJ PETR4 60,n (22JJ9 22.90 22.70 22.70 -0.87:t) El 60ll4 60m (11 .37 iº • GAP OE ALTA 4 -- ------------- ---- r1·+· :::.LJ 11 .50 11 .15 11 .50 1.23%) 2199 ' "'ra" ~ 9 5 at ndo~u . . ..-.:. .- . ba rra muito g ra nde . e vite e ntra r no trade G l • . l .9 .,ICJ • :.IJ 12:00 02/ow 176 15:00 1, 11:00 14:00 OJ/m,,, 10:00 13:00 04111,;it 16:()0 lo sto p fi ca mmto ca ro t<', 11:00 J 13:00 02/ago J S :00 10:00 l l OO 03/ago 14:00 lfrOO 1-E_l l_TSA _ 4_60 _ m_(9_.9_3_ 9._9_4 _9_.9_1_ 9._9_1 _·_ 0._20% _ )_ _ _ _ _ _ __ -."'.=J~_Jcc.. El ITUB4 60n, (33.89 33.91 33.72 33.73 -0.47~1 38,13 37,86 37,n .. -- 37,68 37 S9 (). compra 37 SJ , 11 37.-il - - - ' - - -- stop-loss · 37.n 3].23 1 6:00 _ J, 12;00 l S:00 1 1 00 25/Jul t ~ 00 1 0:00 26,Jul 13:00 16:00 13:00 27/)~_j 10:00 14:00 11.-00 12:00 16.-00 ,.--:1::::2...; ''"" :.:::..•-J,_--=:1.3""/.;.:.;m.:,;r_..J]_.,....lc..:4..:''"":.c.1.'- 'i-.--:.::i..::;::.:_----11...-1 ~El =-6_0_L-L4 ......:... 60_m__l:.._ 1__ 0.-67 _ 1_1.:..: .2..:. 9_ 1_:0..:..: ·6:...:.7_ 11....:..21 =--..:. 5.:..: ·3..:. 6% ..:.:l:____ _ _ _ _-r-=.::J=_J= El BBAS3 60m (26.54 26.55 26.39 26,47 ·0.19%) .- ~ 11 2;.53 24.45 • ~ I)~ -~ ._..; .... /'ij J++QotóqQ+~ ªíl A comora ~ºóôo1~J~t .- n++~oº . J '" O,o,,i T :· q ... ~- n, -- stop l oss 09 06 10 11 !} t ~405 · :.J97 23 8S . ZJ.81 :.J, 73 12.-00 J EI VALE5 60m (36. 46 como\ ~íl --~ 16 13 9 9,íl~ , ~ íltl tóto• 24 37 270<.it 15:00 11:00 14:00 28' >Ut 17:00 1 13:00 11 cül 16:00 k.-1 .::J _J 36. 47 36.31 36. 34 -0. 33%) .:.; 1 - e;: .. ' .,-:-. --: @9,~ ' J .. _.;: ç~ . ) 2;00 1 5:00 Q6/mar l 1:00 1 4:00 07/ma r 17 :00 1 3:00 ) . 1 6:00 ~8/m~___,__.l 177 8) ROMPIMENTO DA MÁXIMA ou PERDA DA MÍNIMA o Gráfico de 60 minutos. o Aplicar em papéis de liquidez elevada - PETR4, VALE5, ITUB4 etc. o Setup com alta eficiência (80%), mas baixa rentabilidade, pois, nas poucas vezes que o setup gera stop podemos ter grandes perdas. o Descrição do setup • Operações de COMPRA >- Comprar no rompimento da máxima do candle anterior. >- Stop-loss na mínima do candle anterior. • Operações de VENDA >- Vender na perda da mínima do candle anterior >- Stop-loss na máxima do candle anterior. o Realização parcial a cada 0,5% de lucro. o Condução - podemos utilizar várias formas, entre elas: • Ir subindo o stop pela mínima (máxima) de cada hora - ideal para papéis de menor volatilidade. O stop pode ser por violação ou fechamento de candle. • Conduzir com a MME9- estopar no rompimento da mínima (máxima) que virar a média para baixo (cima). • Conduzir com um stop-móvel (stop-ATR, SAR). El PETR4 60m (22.61 22,13 22-55 22.n o.49:tJ EU EI VALES 60m (36,46 36.n 36.31 36.70 0.66%) 9.!J 60 m i n íli_.1. ~ T+ r Qo compra na superação da 2),81 :!J.6: tG·¼ ~ \ 23.0! ' . _ stop por violaça o 22.81 máxi~a d o candlt J anterior 22.61 92a"oQ. z~.41 37,9 1 9+-t~4íl ,,ada"' p~ da da mínima do candle a nte ri or 12:00 14:00 16:00 lL-<>0 aL 1? ·,ri 13:00 15:00 10:00 j _J 14/~t 37,-!0 31,n sl op .loss em fecha m ento 12:0 0 14:00 19 16:00 11 :00 367 36.SS t~ 1 3:00 36,33 ::6 21 15:00 24/set 21/sd t--E _ l l_T_U_B_4 _60 _m _ (31 _ ._0_6_31 _ .1_0_ 31_.0_2_ 31_._0 7_ 0_.0_3_~ _ _ _ _.,.....;::E.l=.ci~ 37.06 36,89 oó t)} 21 8 1 10:00 '.l7,S7 o 22 21 22 37,74 El CSNA3 60m (10.75 10.79 10.74 10.77 0.197'). Stop ATA A l.2LJ , J • 14 O I gráfico com muitas sombras não é recomendável pra opera r - gera m uitos s tops 13 14 17 18 19 20 ld/l. 178 2l 24 25 26 13 1 16 17 18 19 20 dez/13 23 26 27 _J OPERANDO NA VENDA • Muitas pessoas acreditam que só podem ganhar dinheiro na Bolsa se comprarem a ação por um preço e esse preço subir. Essa é, sem dú v id a , a forma mais comum de operação, ou seja, comprar uma ação com expectativa que o preço se valorize, trazendo lucro à operação. Em tendência de alta, a estratégia de compra funciona muito bem, mas quando o ativo entra em tendência de baixa como podemos auferir lucros? Como podemos permanecer ativos no mercado , mesmo não fazendo operações de compra (operações contra a tendência) durante a baixa dos preços? Através de operações de VENDA. Vendemos o ativo por um preço e o recompramos por um preço inferior, tendo lucro na operação. i-=E=l P_E_ TR _4-'1_19_.2_4_ 1_ s_.4_6_ 1_s_.0_0_ 1_s_.o_s _-_ o._1 s_ % _J_ _ _ _ _ _ _~-==.l=-_J=- El OGXP3 (0.41 0.43 0.39 0.43 4.118%}. Midia Móvel E (9) (0.35) n .,~ n 11 J 1 .38 tc-nd~'1c a de ba xa • venda a RS2,51/açào 1 1 ' • •ó1 19,0 1 IIEI 111/l recompra a RS1,5 ação preço venda · preço de recompra =2.51 - 1,55 =RS0,96 / ação de lucro - El Volu""' Fmanceiro (56.105. 900.00}. M6dia Móvel A (21 J(72.598.416.00) g ~ l/ 41 lb.~1 set oul nov dt... , J.u, f1:.·v nh,r Jb r n1.11 JUn Jul 2_012 1011 01 oi; 11 14 19 22 V 02 J._____--"'m;;;,;ar.._u_ _ _ _ _ ___.,..__ 05 10 15 _..::, ...... ::a.:..::u::....._ _ • Basicamente temos doi s tipos de venda: venda Descoberta 0 • Vende mos ações que não poss uímos em carteira e as recompramos, ao final do dia, numa operação de day trade, zerando a operação . No Brasil , só é permitido day trade. • Não há a necess id ade de a lugar as ações para vender. • É necessária uma garantia: ações de outras empresas, dinheiro, títulos públicos etc. • É uma operação que pode provocar perdas elevadas e não é indicada para investidores iniciantes ou sem prática de mercado. venda Alugada 0 • A lugamos (tomador) uma ação e a vendemos na expectativa aue os precas caiam. Depois a recompramos e a d evolvemos ao doador. • É uma operação de prazo mais longo. O prazo é definido no contrato de aluguel. • É necessário pagar uma taxa de aluguel ao doador e também depositar garantias . • Observação : a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) considera a venda alugada também como venda a descoberto. Algumas pessoas, dentre as quais me incluo, preferem a distinção acima. • ESTRATÉGIAS DE VENDA em relação à TENDÊNCIA predominante. 0 0 0 VENDA NO INIC IO DA TENDÊNCIA DE BAIXA- risco médio VENDA NO DECORRER DA TENDÊNC IA DE BAIXA - risco baixo VENDA DE CONTRA-TENDÊNCIA DENTRO DA TEND ÊNC IA DE ALTA - risco alto ve nda contr at endênc ra vend a início ·, ' LTB 179 • VENDA NO INÍCIO DA TENDÊNCIA DE BAIXA o Como estamos entrando no início de uma tendência de baixa (muitas vezes ainda não confirmada) as operações envolvem um médio risco. Ainda há certa dúvida entre comprados e vendidos se realmente a tendência de alta acabou. Vejamos algumas estratégias: o Perda de SUPORTE de FIGURAS GRÁFICAS • Perda da linha de pescoço de um Ombro-Cabeça-Ombro (OCO). • Ativação de um Topo Duplo ou Topo Triplo. • Perda do suporte de um Retângulo em Topo. T1 e o T2 o pe rda ret â ngulo c m topo ativação perda da linha de pescoço El 6FSA3 (3.37 topo duplo 3.« 3.32 3.42 1 .79%) !21.:J El GGBR4 (16. 75 16.97 16.65 16.96 1.37:t) 1~,49 ...J....J rn ·, 1 ~ 11 JJ,95 n,•JN I ' 41 JJ,4 1 12,87 101 Jl,33 / 111 ~~1, perda de 1 r1'11 retângulo em topo j JJ,79 lJ, 15 10, J/ 9,6] 1' tl tO /N li\ 1 1/ '\, 1,r,,11 1ml J,/ jlli ,1, ,~ J J li''" 1 11 /11~1~/ /t,;11 mm 111 9,09 liOJ abr mal jun JUt 090 l'008 o Estratégias possíveis: • Vender no exato instante que rompe o suporte e/ou ativa a figura gráfica. É um trade que envolve maior risco, pois muitas vezes o rompimento falha. O stop-loss geralmente fica acima da máxima do candle que rompeu. Outro ponto possível de stop-loss é o topo anterior, mas na ma ioria das vezes vai ser um stop mais caro. • Vender no fechamento do candle que rompe o suporte, após a confirmação do rompimento. Ideal que 0 rompimento se afaste da zona rompida (3%) e seja um dia de volume expressivo. Stops iguais ao anterior. • Vender após o pull-back ao suporte perdido. Caso ocorra um pull-back podemos ter dois possíveis pontos de venda: o primeiro é na perda da mínima do candle que completou o pull-back e o segundo é na perda do fundo anterior (pivot de baixa). A venda pode ser no exato instante que rompe a região ou numa base de fechamento de candle. E! BT0\1,13 S (1 6.34 ::J.:J 17.96 16.20 17.74 8.63%) e ,enda ao rompe r SJ,80 º ,,.,,, ~-~ S l ,54 41,/6 4J.50 ""'"º ";;-;;~ 1 .: 1 ·11~!ijl i ·10,l4 m!D aoo s.et out nov dei 1an ,_ _ _ _ _:,:1009=.~--~--111. , __ 180 fev mar _,iffl= IO:____,I J1 ~ 47,0J lJ,4~ JUI 1i11i!1,1 1i' lóli!', 49,28 35.71 JUO _j_J ~Jl """' ",~"Iilj!iJJt.!.. .. .!i,~ !~ijji'.:'.'··.;:"!'..'.:.'"' i~i?rtii 35.48 34.64 35.48 3.1 3 :t) 56,06 !!'1 º El VALES (34.73 i jílli 2a 03 1, u f,,y/03 19 1~ tJij.' o~ QQ '.; U} ,a oo •ec,,,,.., 11 11 mar/Ol 11<'1 1 61 1 " 1 (·/ ij 1•0 ºº 1 an m1rnrna o, 16 <: 4 ) .., ' "~::::::...:ii,,,ii l ~ ~ 11 u ~ 1. o PIVOT DE BAIXA • Vender no primeiro pivot de baixa após a tendência de alta. • Estratég ias: » Vender no exato momento que rompe o fundo anterior. » Vender após a perda da mínima do candle que rompeu o fundo anterior; ou » Vender após o pull-back. EI PETR4 (9.61 .:J ~ 9.63 9.37 9.49 · 1 .20%) EJ ITUB4 (33.65 .E.l .:J 33.97 33.27 33.85 o.n %) venda cstopada - ideal que o pivot de l i 82 baixa esteja abaixo da LTA mais importante l-l.3 1 !I ll 80 J 01 JJ. 29 11,76 J0. 21 mn ,i 22 29 0 06 j_ 13 23 JO 07 ns!;ti.09 1·1 JI 30 dez/09 08 15 ,1an/lO 9,93 9,64 9,06 8,77 8,48 8, 19 22 01 J .J 10,22 9,JS !i,1.11r 111h 19 72 out/09 V _.., + LTA próxima 1 !0, 74 1 venda·· 1 31ü 10,51 t~i1Ii···-~·.1.·.~ºP L ,~~h 10,80 ~ stop2 li '!O J } 27 15 tt 1~, ,~ ' i,1h J J . 78 mill 09 n•"' 17 04 24 01 08 ] 15 22 CM 30 I 07 14 J 21 n os 31 09 ], fev/osJ Setup 9.1 de venda • Esperar a virad a da mm9exp para baixo . Marcar a mínima do candle que provocou a virada. Vender na perda da mínima . Stop acima da máxima do cand le que produziu a virada da média, ou também costumo usar o stop acima da máxima do topo anterior quando ele não está muito afastado da entrada. • É um setup que cos tuma provocar mais estopes, pois muitas vezes a média vira pra baixo e logo após volta a virar pra cima d ando continuidade ao movimento de alta. Quando acertamos a entrada, vamos entrar bem no início do movimento de queda o que costuma proporcionar ótimos lucros. EI PETR4 (18,96 1 9 .06 1 8.51 1 8.58 -1.59%). Média Móvel E (9) (1 8.QJ ~ El ~LBN4 60m (11 .64 11.67 11.56 11.57 -0.68%). Média Móvel E 19:QJ ~ stop -l oss venda d o pivot é mai s a tra s a d a E:l Volume El Volume Fananceiro (826. 015.otl) Financeiro (560.597. 760.00) 1759 06 11 16 19 }~ 10 O1 _ _ _ _ nov/~ 0 08 11 de.z/09 16 09 }] 10 11 12 13 16 17 _J Setup Joe Dinapolli de venda • A ide ia do setup é antecipar a entrada antes da formação de um pivot, ou seja, estaríamos entrando no início do movimento maior. Quando dá certo nos proporciona uma GIGANTESCA rentabilidade com um stop muito barato e um nível d e acerto muito elevado no gráfico semanal (80%). Pode ser utilizado no diário e 60 minutos também . • Os preços , em tendê ncia de a lta , ca minham acima da MME3(3). Esperamos que um candle feche pela prime ira vez a ba ixo da média. M arca mos O último topo (topo 1 ). Esse topo não pode ser ultrapassado em fecham e nto de ca ndle (anu la o setup) . Viola ção do topo pode ocorrer, não pode é fechar um candle acima. Quando um candle vo lta r a fecha r acima da m édia , se não ultrapassar o topo anteri or, na próxima vez que 181 fechar abaixo da média, marcamos a mínima do candle que fechou abaixo (2ª vez). Na perda da mínima temos o sinal de venda. Stop acima da máxima do ca ndle que fechou abaixo da média pela segunda vez ou acima da máxima do segundo topo. E! CSNA3 (11 .88 El KLBN4 (11 .87 1 2.41 11.83 12.40 4.11 %). M6dia Móvel E [3. 3) (1U_gj_J 11.98 11 .77 11 .86 0.51 %). Mé dia Mó ve l E (3. 3) (1 2.0.:!]..:.J v i olar pod e 31,82 !.,tu 31,:u S,73 30,66 :.,63 30,08 9tt•O !~ 5,53 29,50 S,43 28,92 abaixo 5,33 l!I 1!i 27,76 27, 18 5,23 5, 13 1111 26,60 26,02 os 08 13 ,. 2.7 21 16 30 IT\lll 08 04 Jun/08 10 09 l 16 n 29 06 1 abrl08 12 16 29 23 0-1 :.,03 mlJ ~l~l 10 16 4,93 cm 2.0 j wiLoa ma1/08 • VENDA NO DECORRER DA TENDÊNCIA DE BAIXA 0 0 Com a tendência de baixa já consolidada as operações de venda assumem um risco menor. Vamos utilizar estratégias de retorno à média (repique ou correção) e também estratégias de perdas de suportes. Vejamos algumas: o Setup 9.2 ou 9.3 • Aqui vamos aproveitar o final do repique em direção a MME9 que vem caindo desde o início da tendência de baixa. Quando o candle se aproximar da MME9 e armar o setup 9.2 ou 9.3, a perda da mínima ativa o trade de venda . Stop-loss acima da máxima do candle que marcamos a mínima (gatilho). E! USIM5 S (11.31 11.SS 11 .09 11.32 O.n:t). Média Móve l E (9) (10.E_gj ~ E:l MMXM3 (0.95 0.96 0.91 0.91 -5.21%). Média Móve l E (9) (1 .01) QI~ semanal 4 (E] 091 9. 3 El Volume Financeito (148.11 2.992.00) ~ JUI ago set o ut l~ 182 nov 30 _j 05 11 17 w,t/13 23 27 _J 1• • I ~ 1~,r\~~~~ 03 09 IS out /1~ 21 _j l!J o Setup Ponto Contínuo • Vamos esperar o final d e um repique à MM21. Quando o candle se aproximar da MM21 descendente marcamos a sua mínima. Na perda da mínima teremos a entrada na venda. Stop-loss acima da máxima do candle. Ideal que um candle de reversão toque ou se aproxime bem da média móvel aritmética de 21 períodos. Em alguns ativos a média exponencial funciona melhor que a aritmética. E! Volume F"11111nceiJO (295 .011 .61 6.00) El Volumo F"11111ncoiio (287.158.880.00) 550 29 lJ 07 04 1/ 0 1 JH JO 16 li 19 24 27 03 08 11 16 21 24 29 1 abr 12 1un/tJ o Pivot de baixa • Vamos efetuar a venda na perda do fundo anterior em ativos em tendência de baixa definida. Ziguezague descendente. 1-CEl=-B _I_SA _ 3_ (1_.57 __ 1 ._5_9_ 1_._5 6_ 1_. 57 __ .o_.6_3_:t:_) _ _ _ __ _ _ _ _--,-.::.J= - ~_J= EJ OGXP3 60m (0.40 E.I..J 0.40 0,38 0.38 -5.00%) intra 60 4 OI 5,03 ! /8 4,88 j ~~ ·4,73 : IJ 1 4,58 º" 4, 43 LB6 4,28 1 b3 · 4,13 pivots de baixa L.40 s ucessivos 3, 98 J 11 3, 83 3, 68 mil 3,53 21 07 16 28 06 19 i, 0 Bandeira de baixa f~/ 1.3 U!D/13 EJ ETER3 li l8 li J0 mar/13 01 10 19 abr/13 30 _J _ 10 24 l l 28 29 30 31 (9.41 9 . 46 9. 4 1 9 .45 0 .85:tJ E:I 01 ] Jan113 m~ 04 os 9 5/ oú·tm 9° • 09a•+ l\'h 9+++º 0 ,;, Q 11. 19 16,03 El Volume Financeiro (2 99.5 8 3.00) 1--~-~-~~------~-~ .J ,, ,.. - ~ . . . l 'º } l '., i m.,,/ 1'.J .J k f 1 IH ' ' 1un/.lJ ) ' 1J b] ~~ l t, 12,55 ,~~ " ll ~ 14 87 1.l.71 ~ "li 1. 1 1,39 10.2.3 QQ] /91 ~ ;.!f-1 E:I Volume Financeiro (22.339. n0.OO) tff:67 -~ 4H ~ 1.497 1 MRF63 S (5.04 5.08 4.98 5.00 0.00%) 10 0 1 9 7l 06 tftl 13 - ~ - ~--,-,n-,,-,-~.,-un--,',::::u,;--~'.>go =--- ::~e::;-tl1h lt Jbr 20U 183 • VENDA DE CONTRA-TENDÊNCIA DENTRO DA TENDÊNCIA DE ALTA o É uma estratégia que envolve maiores riscos, pois estamos efetuando a venda de um ativo que mostra força compradora, pois está em tendência de alta. A ideia é aproveitar uma breve correção para a média móvel. São operações de swing-trade, ou seja, que tem uma duração bem curta (geralmente menos de 5 dias). o Algumas estratégias possíveis: • Setup Fechou Fora - Fechou Dentro (FFFD) El MRFG3 (5.04 5.08 4.98 4.99 ·0.20t ). M6di11 M6vel A (21) (5.50). lgJ ~ FD mm El Volume Financeiro (22.455.48-4.00) gJ ~ 1-- - - - - - - - -- -- - - - - -- ----.--=88-=-,s~o 26 01 07 13 l12 17 23 29 04 Jl • o 12 11 El 180V S [54.156.36 54.881 .82 54.070.48 54. 881.82 1. 34~ ). M6di11gJ ~ se man al El Volume Financeiro [4.558.309.888.00) gJ ~ 10,74 ma, abr 17 ago JUI Jun _J 1997 ~t, 12 • Tática de Guerrilha ~ Esperar o papel formar um candle bem grande após dias consecutivos de alta . Aguardar o dia )> seguinte: •:• Se a abertura for acima da máxima do candle grande, operar na vend a assim que a máxima do candle grande for penetrada pra baixo . •:• Se a abertura ocorrer dentro do candle grande, marcamos a mínima da primeira hora e na sua perda entramos vendidos. É um trade bem rápido, em torno de 4 a 6% de lucro. El UGT3 (1 9.33 19.75 19.33 19.74 1.70%). Média Móvel A (21) (lQI ~ El CESP6 (22.23 22.80 22.23 22.40 0.81 %). Média Móvel A (21) (.Q) ~ abertura acima EI Volume Financeiro (10.702.679.00). Média Móvel A (21) (1 5.158.lQI ~ EI Volume Financeiro (6.360.486.00). Média Móvel A (21) (14.753.71.Q] ~ 16,12 41,77 27,84 10,J~ rmi 24 26 28 02 04 08 10 ______.___ _ _ _ ____ d._.7.._0___ 184 12 16 11 18 _j ~ - -- - - -- ------ - -- --L 18 24 out/11 28 04 .J_ 10 17 ~v/11 23 29 05 09 15 óez/11 21 _j ESTRATÉGIAS PARA SELEÇÃO DE ATIVOS • Antes de iniciarmos uma operação de compra (ou de venda) devemos buscar os ativos mais indicados para esta tarefa. Assim, para operarmos na ponta comprada devemos buscar configurações gráficas que mostrem FORÇA nessa direção. Existem centenas de setups e métodos operacionais, mas eles sozinhos não garantem o sucesso da operação. Por exemp lo, após o fechamento do pregão vamos selecionar os ativos que estão armando o setup 9.3 para compra. Selecionamos dez ações que apresentam o setup 9.3 pronto para dar entrada no gráfico diário. Qual desses dez ativos iremos escolher? Sabemos que o ideal é buscar ativos FORTES, pois a nossa probabilidade de s ucesso na operação de compra aumenta. Certeza de sucesso no trade NUNCA teremos, mas podemos selecionar papéis que mostrem mais potencial para a operação pretendida, diminuindo os riscos de stop-loss. Vamos estudar nesse capítulo como IDENTIFICAR os melhores ativos para operarmos em determinado momento. • DEFINIÇÃO DA TENDÊNCIA o A ferramenta que mais va i ajudar o trader, não é a média, não é o setup, nem nenhuma ferramenta específica, é a DI R E ÇÃO DA T ENDÊNC IA do ativo. Sempre que olharmos um gráfico, a primeira coisa que devemos definir é a TENDÊNCIA predominante naquele prazo gráfico. o T emos que saber selecionar o ativo que vamos operar. Procure trabalhar papéis em tendência bem definida. Para operações de compra devemos buscar papéis em tendência de alta. Para operações de venda buscamos papéis em tendência de baixa. Isso facilita muito a vida do trader. o Cada trader utiliza um critério para definição da tendência. Existe desde critérios simples como a presença de topos e fundos ascendentes para definir tendência de alta, como critérios mais complexos, em que utilizamos diversas variáveis e condições. Vamos estudar abaixo alguns critérios para definir a DIREÇÃO DA TENDÊNCIA. • POSIÇÃO DOS TOPOS E FUNDOS o Isoladamente, a definição d e tendência apenas pela posição de topos e fundos não é um critério bem abrangente e efi caz para definirmos a direção da tendência. o Um a grande dificuldade que temos é definir com precisão o que é um topo e o que é um fundo. Isso varia de trader para trader. Aí j á entra a S UBJETIVIDADE na análise. Então, é necessário que o trader crie critérios b em de finidos , preciso s , exa to s , obje tivos , para definir o que é um topo e o que é um fundo. • Alexandre Wolwacz, o Stormer da L&S, utiliza o seguinte critério para definição de topos e fundos: ~ TOPO - é todo candle que tem antes dele 2 fechamentos abaixo e depois dele 2 fechamentos abaixo. ~ FUNDO - é todo cand le que tem antes dele 2 fechamentos acima e depois dele 2 fechamentos acima. t opo t opo .,, - oº •1 D1o D D fundo fundo t opo •• ~ O D fundo • Leandro Rusch el da L &S uti liza outro critério para defin ição de topos e fundos e envolve a volatilidade m édia. É m e io comple xo para discutirmos aqui. ª Muito traders uti liza m o candle que fez a maior máxima como o cand le de topo e a menor mínima como candle de fundo . 185 o Geralmente temos a seguinte definição: • Topos e fundos ascendentes>>>> tendência de ALTA • Topos e fundos descendentes>>>> tendência de BAIXA. o A definição acima nem sempre vai definir com clareza a direção da tendência . Por exemplo, podemos ter um pivot de alta falso formado abaixo da LTB e/ou abaixo da MM21 e o ativo encontrar-se em tendência de baixa. Nesse caso, temos topos e fundos ascendentes, mas a tendência maior continua de baixa. Observe abaixo alguns exemplos em CSNA3 e PETR4. ô CSNA3 (28.92 21.llll 211.32 :Hl.22 -2.!lllll. M6dia Móvol A 1211 gJ .!!J El CSHA3 ll 0.114 10,04 10,liO lO,liO "1,0411). M~dl11 M6vel A(2i"J i,1.57JQl_.?!J Diário F F 1-= El =-Vo_iu.e __ Fina _ nc.. _ ·_o-"-(89 _. 3_70._1_20.c.. •DO ..;J: ___ _ _ _ _---.:-~ _gj ~ .!!J El Voluao F'inancoiro (30.009.896.D0J ai ~ 1 1 J JJ ·~·~' ".,· . 1 abt mal Jun j ul ~t a110 19 24 A"'IU l112 El V""- Fmanceiro (537.961 . 728.00J - - -- - - - - ' - - - - - - ' - - - -- QJ 2:!J - -- l:',:.8-18 21 01 06 09 14 11 J.______-.;ltQO/U n n 10 E! Vol..- Financoiro (537.961 .728.00J QJ.!!J 1 SI& 1.212 1 1 JUO jul ago set 11 out 1 "' 1 818 (® ~º~ 27 llJl!loa j OI 04 09 12 M:t/08 17 22 2~ JO 03 1 out/04 • CRITÉRIOS UTILIZADOS PELO ALEXANDRE WOLWACZ (STORMER) o Ele utiliza 5 critérios para classificar uma tendência de alta ou de baixa. Aumentando o número de critérios tentamos assegurar uma maior assertividade na definição da tendência. Isso limita o número de operações • mas traz uma maior segurança ao trader. o 3 ou mais critérios iguais definem a tendência . Critérios Topos e Fundos Posição dos preços em relação à MM21 Direção da MM2 1 Posição da MME9 em relação à MM2 1 Three Line Bar 186 Tendência de ALTA Ascendente s Acima As cend ente Acima Alta Tend ênci a d e BA IXA Desce ndentes Abaixo D escend ent e A baixo Baixa o Exemplos gráficos EI 1eov s (6S. 785.87 69 .989.89 66. n 4.69 67. 203.52 -3.70%}. M,_J _J - Í-4.61.l 1-1 1 10 I J .80 1 1) 1-18 11 494 10.1140 10 lllt, 8.878 JUI Jun ago o ut d ~t Jd n 111dr 2002 .ibr Jun Repare no gráfico do lbovespa - semanal - ao lado, que começamos a análise pelo último candle (círculo vermelho). Então, vamos ver quantos critérios são de alta e quantos são de baixa. 3 ou mais critérios de alta definem tendência de alta . 3 ou mais critérios de baixa definem tendência de baixa. Topos e fundos ascendentes> alta; preço acima da MM21> alta; MM21 subindo> alta; MME9 acima da MM21 > alta e Three Line Bar em alta (linha pontilhada vermelha). Assim, temos os 5 critérios em ALTA definindo uma TENDÊNCIA DE ALTA. Jul 2003 27.70 28.00 0 .00%). Média Móvel A (21) l.::.J_J J O lb MME.9 70,16 l 'l9t, l 'l,56 19 lf, IIm 1/ '.lb 1 / ~b F 1 / 16 Observe agora o gráfico de NETC4 - diário. Novamente marcamos o último candle (círculo verde). Vamos contar os critérios: Topos e fundos ascendentes (sim); preço (último candle) acima da MM21 (sim); MM21 ascendente - repare que ela deu uma viradinha pra cima - (sim); MME9 acima da MM21 (sim); Three Line bar em alta (sim). Assim temos 5 critérios indicando tendência de ALTA. Repare que olhando para o gráfico não percebemos isso, parece que está num movimento lateral, mas através dos 5 critérios em alta o ativo NETC4 pode ser utilizado em operações de compra. 1 6,]b 30 07 14 21 28 07 mai/10 E! VALES ( 37.52 14 21 JS 0'> JUn/10 13 lD 27 JUl/10 3 7.B0 37.02 37.7 4 0 . 75%). Média Móvel A (21) (38.BBJ. _:J_J Diário T -1 109 oJ J1 14 19 dez/ 12 Jb O~ 42.44 O/ 10 t• ,an / 13 l i< ) < JQ 0 1 Oh ~v(l3 No gráfico de VALE5, diário, vamos fazer a contagem dos critérios e ver se o ativo apresenta tendência de alta ou de baixa. Topos e fundos descendentes (baixa); preços abaixo da MM21 (baixa); MM21 caindo (baixa); MME9 abaixo da MM21 (baixa); Three Une Bar em baixa (baixa). Assim temos 5 critérios indica ndo tendência de baixa, o que vai favorecer operações na ponta vendedora. Mas n_ão. po~emos realizar a operação apenas por essa 1nd1caçao da tendência . o ideal é esperar um setup de venda e se estas condições ainda estiverem ok , realizar a operação. A identificação da tendênci~ é apenas a etapa inicial para a seleção dos ativos aptos a operarmos. 187 ô 06XP3 (3.83 3.84 3.71 3.83 1.32%). M6dia M6vel A 121 ) (4,59.S.LJ 16,63 · 16,29 15,95 EmlJ · H ,59 · J4,25 13,91 F 13,57 13,23 09 04 12 17 20 30 25 ma,fll 02 1 ], JUn/11 Ao lado temos o gráfico diário da OGXP3. Vamos contar os critérios. Topos e fundos ascendentes (alta); preço acima da MM21 (a lta); MM21 virada para baixo (baixa); MME9 acima da MM21 (alta); Three Li ne Bar em baixa (candle abaixo da linha tracejada vermelha). Assim, temos 3 critérios indicando alta e 2 critérios indicando baixa. Como 3 ou mais critérios definem a tendência , temos tendência de alta em OGXP3 . Nesse exemplo temos um setup 9.4 de compra armado. Então, podemos operar o gráfico segundo o critério de tendência . Mas o ideal é que busquemos mais config urações para "autorizar" ou "não autorizar" a operação. o Vamos ver abaixo como funciona a seleção de ativos, segundo o criteiro de tendência do Stormer, para operar determinado setup. ô BTO\rl3 [6.42 6.42 6.10 6.1( ·3.31%). M6dia Móvel A (21) (5,941, M6cE] _;J 10,72 10,52 10,32 10,12 9,92 T ~ T t'º· 9,52 mJ 9,12 M21 l lfijsj 07 12 15 dez J1 8 , 72 20 23 28 03 06 11 16 19 EJ BTO\rl3 [6.42 6.42 6.10 6.U -3.31 %). Média Móvel A (21) (5.94). Mécé:j_;J 10, 72 10,52 10,3 2 10, 12 T 9.92 T 9,72 t'º~ 952 MM MM ·g= 9,12 !l lij1j 8,92 F 871 05 08 J3 16 21 26 29 04 09 1l --.....c= "=J2 188 4 critérios em alta atendem operações na com pra . 8,92 F 02 Observe ao lado o gráfico diário de BTOW3. Temos um candle de queda (círculo verde) após um candle altista e com a MME9 subindo, então, vou fica r atento para ver se pode armar o setup 9.3. Vamos analisar os critérios nesse momento: topos e fundos estão meio indefinidos; preço acima da MM21 (alta); MM21 ascendente (a lta); MME9 acima da MM21 (alta) e Three Line Bar em alta. 1/ lO J Vamos ver condições... o próximo candle se atende às Como temos mais um candle de queda, o setup 9.3 está armado, ou seja , marcamos a máxima desse ca ndle e na sua superação teremos a entrada caso isso ocorra no candle seguinte. Vamos agora verificar se os critérios de tendência conti nuam autoriza ndo a operação de compra , ou seja, 3 ou mais critérios em alta . Conti nuamos com os 4 critérios em alta . Ok para compras. Vamos ao próximo cand le ... EIBTOW3 (6.42 6.4 2 6. 10 6.14 -3. 3 1%}. Médio M6.,..I A( 21] (5 .S4J. Mé<: _J _J lU t,J 10 -IJ 10,H 10 o~ o ~b 9 10 Não houve a superação da máxima do candfe anterior, então não tivemos a entrada do setup 9.3, mas apareceu mais um candfe de queda. Como a MME9 contin ua ascendente abaixamos a máxima pa ra o candle atual e o setup 9.3 continua armado. Vamos contar os critérios de tendência para ver se ainda me autoriza trades na ponta comprada. Sim, os 4 critérios ainda continuam em alta. Vamos ao próximo candle.... 891 8 71 06 09 14 19 J.l JI OJ o~ 10 11 ltj JJ 1an/l2 -3.3 1::t). Médio Móvel A 121) (5.94). M6c.::J_J 101>1 10 -11 1 01' Repare que tivemos a superação da máxima do cand le anterior, então, tivemos a entrada (compra) do setup 9.3. IU O~ 9 86 9,72 .,.,, ~ q 10 6'>1 6 1) 07 1-2 15 20 JJ }6 03 U•, 11 ôa/1.1 EJ l i> 19 J.-l >411/ U BTOWJ (9.85 9.95 9.68 9.81 1 .87%). Média Móvel A (21) (18.36). Mé,_::J _J Observe ao lado a continuação do trade 9.3. l u c ro d e 1J,5', iô;â71 10./0 1 0 1 (, set up 9 .3 9 JS Essas são as etapas que devemos fazer para identificar a tendência do ativo quando visualizamos a possibilidade de alguma operação de compra (ou venda). Aqui identificamos apenas se a tendência autoriza ou não o setup. Mais à frente estudaremos diversas configurações que vão contribuir na seleção dos ativos, a fim de reduzir o risco da operação. " lb 6 1.3 16 21 dez./U 26 29 04 09 IJ li JO ló 1} 31 j an/12 189 • CRITÉRIOS UTILIZADOS PELO LEANDRO RUSCHEL o Quando o Leandro bate o olho num gráfico, a primeira coisa que ele observa é a tendência que o papel está desenvolvendo. o Ele utiliza 5 critérios para definir a tendência. Só pode operar a favor da tendência se tiver pelo menos ~ critérios atendidos. Critérios To pos e Fundos Posição dos preços em relação ã MM21 D ireção da MM21 Relação ~,;1M21 e MM50 Relacão MM50 e MM20 0 Tendência de ALTA Ascendentes Acima Ascendente MM21ascend. > MM50ascend. MM50ascend. >MM200ascend. Tendê ncia de BAIXA Descendentes Abaixo Descend ente MM21descend < MM50 descend MM50descend < MM200descend o Leandro também define o risco de acordo com os critérios. Por exemplo, o risco máximo por operação é de 2%, então ele só usa esse risco quando temos os 5 critérios atendidos. Se ti vermos 4 critérios atendidos, usamos 75% do risco máximo. Com 3 critérios atendidos usamos 50% do risco máximo. o Exemplos gráficos EI IBOV [58.374.10 58.638.39 58.024.56 58.497.83 0.21 %). Média M6ve QI_J T v i ra p ra baixo 68.968 T /' 67.60 1 ,,.... 200 58.032 vi ra pra cima 56.665 F · 55.298 F 19 27 dez,11 05 13 an'12 23 01 09 17 fev/12 29 j 08 16 mar/12 26 03 j 12 abr/12 • PRINCIPAIS ESTRATÉGIAS OPERACIONAIS o Definida a tendência, existem basicamente três formas de operar: Exemplo em tendência de alta. • Rompimento • Correção • Contra-tendência Observe no esquema ao lado os três principais tipos de operações em uma tendência de alta. 1 - ROMPIMENTO de congestão. Ocorre quando os preços rompem a resistência da congestão. 2 - CONTRA-TENDÊNCIA ou RETORNO A MÉDIA MÓVEL - Após se afastar bastante da média móvel no movimento (1-2), iniciamos venda no ponto 2 até as proximidades da média (3). 3 - CORREÇÃO - iniciamos operação de compra perto da média móvel ou um suporte, após fim do movimento corretivo (2-3) 4 - ROMPIMENTO de resistência Formação de Pivot de alta. 190 de topo anterior. • TRADES DE ROMPIMENTO o Ro mpimento - superação de uma região de suporte ou resistência, tais como linhas de tendência, topos e fundos anteriores, pivots , congestões , retâng ulos, triângulos, GAPs etc. O candle tem que FECHAR superando a zona a ser rompid a. 7· ·1 \ .. ~ 1 congestão ·J\··6 \ congestao I tnãngulo ····· w······· ....... ······· ··········· ········ ··········· \ ··/ ············ y s··········· ............... ...... tnanguros ····· 0 .·.·.·.···· . 1... ..\ ........ \ .. A ideia básica por trás dessa estratégia é aproveitar a FORCA na direção do movimento do rompimento. Num mercado em tendência de a lta devemos privilegiar os rompimentos para cima. Num mercado em tendência de baixa , nossa atenção deve estar voltada para rompimentos para baixo. ROMPIMENTOS DE CO NGESTÕES - É um dos melhores tipos de trade de rompimento. O que devemos 0 buscar para otimizar o setup: • congestão que s urge após tendência bem definida. TEUOÊIICIA OE BAIXA BEU DEFlf~IDA TE UDlPICIA DE Al TA 8Hl OH IIIIOA m1otuCIA INOEflNIOA · NÃO t lO[Al PARA OPERARMOS 191 • Mas não é qualquer rompimento que estamos buscando! Estamos à procura de rompimentos CONSISTENTES, que mostrem FORÇA na direção da perfuração da região. ~ Rompimentos consistentes necessitam de suportes ou resistências consistentes . ~ Para isso, necessitamos que a região (suporte ou resistência) seja TESTADA pelo menos 2 (duas) vezes em situações diferentes. Abaixo, a região com 1 toque apenas não deve ser operada pois não tem consistência, não tem memória de preço. A partir do segundo toque a região passa a ter consistência maior, e num eventual novo teste (3° toque) a essa região podemos pensar numa operação de rompimento. Com dois testes já é possível operarmos. 1 toque 2 toques '-:. \ resistência consiste nte su porte inco nsiste nte resistência inco nsistente _\;w . . ..~ 1 ~ que ___ _ __ __ _ ___ _ suporte 1 toq ue ~ consiste nte 2 toq ues Os testes nas zonas de suporte ou resistência têm que ser bem distintos e não um logo após o outro. teste i nvá lid o testes dista nte s • Congestão estreita - quanto menor a amplitude , melhor! uvn Amplilude grande . topos e fu11d05 nitldO!l; Mt.t21 09Clla dentro dos preços: Rompimentos apretentam mais falha,. Melhor fazer opera~ do retorno 6 m6dio, deni,o da coni,.stào. 192 Amplitude médle a pequene -topos e fvfldOI: MM21oscile pouco, Hetire. Rompimentos devem ser operedos. De preferência à fovo, da 1andênci11 11n1erlor, mas como II Mt.t21estâ moi$ neut.Jo, podemo, operar ne ocrtJil direção lttmbém. Conge${oo mui1o er;t10i111 oonwtidilçào loternl . não not;)m0$ 1ol)05 o hmd0$ o sirn um candlo oo lado do outro. A l111erallzaçào avaflça em ~ reçho II t.1m 1, que vem por ba ixo. e nos was p1oximidad!!11 lemos 0 rompimento. São os melhores 1o mpimertcn poro op&rannos. poi&O$ pr<rços i>Vanç.im r.:ipido .ip61 o JN1rfur1çlo, • O vo lume deve ter uma queda significativa durante as melhores congestões. Isso evidencia que não há briga entre comprados e ve ndidos e sim , apenas uma pequena pausa para retomada de fôlego, para depois, após o rompimento, iniciar a continuação do movimento prévio à congestão. Isso é melhor evidenciado em gráficos intraday El lAME4 15m (14.72 14.73 14.61 14.61 -0.7s.J :s 21 ,_,,m~!'., 1j ----------- r _____.,.,.Q . j} __ _ ~ !1.81 11,GI 1~ 11 + Gâ ô ,..,,,. • f+j _O"_____________________ _ ~o '? 0 ~ ó respiro do mercado . volatilidade redutidissima à: -:,_", . o·.~ -- .L]movimen1O ..,,,.. 13,11 lS:00 13:45 H ~ 16:15 L3,21 ' E} Volume f'inancuo (23.186.912.00) 12:30 l3e: 13,61 vo lume aumenta dumnto o ranplmenlo próvio do alia vo lu m e fin a n ceiro o u d e negócios a~1 14,0! ICl:30 11:45 l.l.-00 14:15 J 11 • Tempo de duração da congestão - ideal que seja acima de 10 candles. Quanto maior o tempo mais confiável é a congestão . EJ FHERJ (11 .51 11 .85 11 ,26 11 .85 0,94%1. M édi<> M óvel A 1211(10.46) o~, 16 c a n d k'.?5 QJ .!!J 11,14 b 10{, 20 27 0~1 08 14 JO J (. 01 o•., mal/09 abr/09 ~ tJ t fl J-1 30 JWl/(!? • Como traçar SUPORTES E RESISTÊNCIAS da congestão? Aqui reside a maior dificuldade. Alguns traders traçam suportes e resistências nos corpos dos candles, outros preferem as extremidades dos candles (mínimas e máximas) e isso muitas vezes torna difícil definir um ponto exato para efetuarmos a operação. );>- Uma sombra grande não inviabiliza a entrada, principalmente em papéis de menor liquidez, pois pode ter sido gerada por poucos negócios. Então, é necessário verificar o número de negócios e comparar com o volume financeiro . Em papéis de liquidez elevada devemos ter mais cuidado em entradas contra uma sombra grande, principalmente para quem traça suportes e resistências nos corpos dos candles e não nas extremidades. EJ KLBN4 60m (1 3 .5 0 13.56 13.39 13 .39 -0 .01 %). Média Móvel A (21 )(13 .QJ ~ resistê ncia traça d a nos corp os __. . EJ LUSJ 60m [10.65 10.67 10.60 10.65 0.09%1. Média Móvel A [21 1(1 0.l Q) 29 ro mpe a r esi st ê n ci a m a sent e i ão da sombr a e e i sombr a a trapal ho u 12,531 tri fi n g ulo asc e n dente El Volume Financeiro (34.9 40.0 0 ) - - - - - - - - - - ---=g=~ t vol u m e bc1 1x o 1--~ ---,-- -~ l i Jb JI dt•z/ Ll n.~3 - ~ - ~ - -~ - - ~ ----.--- '" n, EJ Volume Financeuo [1 .844.305.00) ).60 n.1 1.1n/n 01 ___J rH~1 '-._ ./ l."'13 ~ ~ - - ---.---....----,-- --'F'----.------.--_;_:.__ ll.O () 'U/'°"t> 11:00 16:00 13:00 s _J w~ 10:00 0c, '"' 193 • Que a congestão corrija até 38,2% no preço a perna anterior (de alta ou baixa). Essa condição mostra que o ativo está forte, pois a correção é pequena e já encontra compradores disp ostos a pagar o preço do momento. É uma condição preferível , mas não impede que operem os correções maiores que 38 ,2%. E:J BTOW3 (14.91 E:J NATU3 60ia (53.53 15.19 14.75 14.90 0.00%). M6dia M6vel A [21 )(1 5.75).QJ ~ rompi mento ::,-15~99=!0:::.:.,__1- - -- 53.53 53.30 53.52 0.00%1. M6dia M6vel A (21 J (53.gj ~ ~ -,--....,..,.......,.--,----,-,----lt--,_ -Lm[] 0.L 0~ '-.1" ~ •o ·~. ... .. . , ,~·th ::l.:!!Jl . - fl-;,:~r··r ..... ~:il 'i"\4....... .................... ~ 111 vr·~·' ~ ~ ~·--- ~1e::-...................................................... ,r,,JI, E! Volua,e Fmm,ceiro (208.363.00) 1E:l _ V_o_lU111e __ F"...,. _ """ _ _·_ , o..a.(4_.7_02._5_9B_ .OO _ l _ _ _ _ _ _ _ _ _ _...,....,.::,:-:: QJ ~-,,- Ql l!J 57,23 ~ 5 J•,10 19,08 1 1 22 ~ l ,J'J 1---.----.----.----.----.----.---,-::::::;::=::;:::=:;::=;::::::::;::~~~~___J 30 08 17 27 04 12 20 28 08 16 24 02 13 04 07 08 09 10 IS 1-1 li 16 11 18 U IJ H )ll \.4 l J9 "º 13 _.__J.____,:.-l.:..:!09 a=...-~------'-'-'-"-'_.. 1!9 .::....,_,_ _sr: i,;iil t ..,09.._._.,&-... out=a.1;;;.; 09__, • Ideal que os preços não estejam muito distantes da MM21 na hora do rompimento . Diminui o risco de entradas esticadas, ou seja, aquelas que já estejam afastadas de um consenso de preço médio. Lembrese que os preços vão e voltam às médias, então, procure ativos cuj os preços estejam próximos a MM21 . E:]LUS360m (10.65 10.67 10.60 10.65 0.09%). M6diaM6velA (21 1(10.1.QJ ~ 60min preços vão ao encontro da MM21 E!FHER3 (11 .5111.85 11 .26 11.85 0.94%J.M 6diaM6velA(21 )(10.46J QI~ rompi1nento pró ximo ã MM71 969 MM21 MM2 1 - E! Volwae Financeiro (1 .8-44.305.00) - - - -- - - - -- - - - - - - - - -~ .QJ~ -4.-63~9 E:l Volume F"manc eiro (470.727.00J '-.._ 3.093 h - --.----~---1..--::::t::::::;::==:::::::,-1._:_~_ __J [Í.1191] 12:00 1 7:00 "31 14:00 ,,,. • V El DASAJ (14.D2 Jl:00 11 16:00 ')4fl,., ], JJ:00 ~/IMI J 27 atw/09 14.40 13.95 14.11 0.07%). Média Móvel A (21 1(1 3.81) QI ~ 04 08 1 14 1.0 l6 01 05 mal/09 E! ITSA4 60m (9.94 11 18 ~"-"-' 14 30 1un/OO 9 .96 9.93 9 .94 -0 .10%). Média Móvel A (21 J (9 .83) rompimento não progrid e ~t 1 t ~ dia ~2~~~0 ~ / /~ t· QT íl ~ MM21 1 - - -&1-o· ~ 00 Q~ó.. o t1~ _gj ~ l 1./8 ,~ 39.30 1= 3.=;.582=9=96 :;:=.oo==;=:;===;:== = ; : : = = = = = = == = = = l 15 10 r 09 194 1.4 29 05 08 13 18 21 26 1.9 03 tM!J J1.5l • 08 "09 @~ M21 E! Volume Financeiro (516.538.00) Financ<:iro (31 . t n.262.00J mm / 58.96 09 .QJ ~ retorn o à an 800 E! Volume 6 106 1-r--~~-~~-~-~~-~-~~-~~~ lL791l 10 06/ll!V _/ ~ 10:00 1 QJ~ 9.1~9 l8 ' .....,,12 01 1 Ol 04 J;an/13 O/ 08 • Selecione ativos que não tenham resistências importantes logo após o rompimento. Procure ativos com caminho livre, a lvos amp los . Topos lm portnn"s no diário MZVVV / MZV ~T~ 7 - ElMAVE3 (11 .50 11 .50 11 .11 11 .4 0 0.00%). M6diaM6vel A[21 ) [1 1.J1 J QJ ~ ElCYRE3 (17.00 17.43 17.00 17.41 1 .52%J. M6diaM6velA(21) (".EL:J preços nã o 1 9,35 18, 7'.l 18,ll 16,87 16,25 15, 63 10,43 lS, 01 14,39 El Volume Fmanceuo (66.222.600.00) J ó Q./2 13, 77 IU, l ~ . 1.3,1.S 01 J 10 21 dez./09 05 14 }6 04 J<I0/10 I/ }b ff!'V/10 º" l8 m a r/ 10 2Q 08 lQ 29 fcv n1ar abr ma, JUn JuJ abr/ 10 ago 2012 sct out ::::J • Candle que rompe - características ideais: >>>>>- Amplitud e maior que a média. Abertura prox1mo a mínima e fechamento próximo da máxima. Se a barra abre em GAP, o que é ideal mas não necessário, o tamanho da mesma pode ser menor. Idea l que sua abertura seja acima da zona central da congestão. Isso evita rompimentos esticados. Isso em congestões mais amplas. Entrada no trade pode ser na simples violação da resistência (ou suporte), ou após fechamento de cand le que ultrapasse a zona rompida. Isso depende do setup escolhido e também do perfil agressivo o u mais conservador do trader. Se afaste da zona rompida e tenha fechamento cerca de 1,0 a 1,5% dela. Volume finance iro e volume de negócios bem maior que a média. e ntrada 2 e ntrada 1 .......... .. . 1 •• .. ~ 1,0% ················································ ... ... ~ ce ntro ·········· abertura acima da região central a lto votume no rompimento volume 195 ~ Exemplos gráficos: Ô USIM5 (1 0.20 10.37 10.13 10 .36 0.97%}. M6dia M6vel A 121] (11 .12) 91 ~ 1 O El Volwne Financeiro (46.192.680.00) volume do rorll)imento 06 13 19 25 El Ll.Xl..3 (2.05 31 06 10 7, ,u112 16 10 !911/U 14 wt,,12 ] 2.06 2.01 2.02 -0.98%). M6dia M6vel A (21)(2.35) _gj ~ El Volume Financeiro (7.571 .841.00) _gJ ~ 47,80 volume baixo 09 15 M 21 r El ELPL4 (17Jl2 27 02 09 13 19 25 02 1l 1A'l2 ' 31,87 -~ 08 1362 14 18 mai/12 No gráfico diário de LLXL3 observamos um trade de rompimento de uma congestão estreita e com mais de 1O candles em sua formação . Repare que a congestão corrige a perna anterior de queda e respeita a retração de 0,382 o que mostra força (pra queda) e uma possível distribuição está em curso durante o movimento lateral. Temos o rompimento ocorrendo próximo a MM21, porém com baixo volume e o candle que rompe não se afasta da zona de suporte e volta a fechar dentro da congestão. Muitos traders esperam para efetuar a operação nos últimos 30 minutos do pregão, ou mesmo no fechamento do dia, para terem certeza que o candle que rompeu mostra força e convicção. Não é o caso desse gráfico, mas a evolução do trade foi muito boa. 18.29 17.80 17.9-4 0.66%). Média Móvel A (21 1(1.QI ~ Em ELPL4 (diá rio), notamos uma característica interessante que é o AFUNILAMENTO e posterior ESTREITAMENTO das Bandas de Bollinger durante a congestão. As bandas estavam abertas no início de janeiro e começaram a afunil ar e fechar dando origem a congestão. Depois do rompimento as bandas voltam a abrir. Geralmente, o candle que rompe já vira a banda, nesse caso para cima, pois foi um rompimento para cima. banda s voltam a abnr rompime nto El Volume Financeiro (17.224.468.00) . volume 69,85 46,56 ~ ,@ fev mar 2011 196 No gráfico diário de USIM5 notamos um trade de rompimento com as seguintes características: 1) congestão estreita após movimento de alta anterior. 2) duração de 22 dias o que serve como uma pausa para recuperar forças após o forte movimento de alta anterior - período de acumulação. 3) Congestão se aproxima da MM21. 4) candle que efetua o rompimento abre em GAP de alta e acima do meio da congestão, o que mostra muita força. 5) volume altíssimo do dia de rompimento. 6) cand le que rompe se afasta da zona de resistência rompida e fecha próximo à máxima do dia. abr Nem toda congestão apresenta esse afunil amento das Bandas de Bollinger, mas é uma configuração que mostra um alto potencial de rompimento e devemos buscar isso nos gráficos. Banda estreita significa diminuição da volatilidade . EJELPl.4 (13,33 13,98 13.32 13.95 4, 65:t), Média Móvel A(21) (1QJ ~ Esse é o mesmo gráfico do exemplo acima, só que ampliado e sem as bandas. Note alguns detalhes importantes: o movimento 1-2 tentou romper a resistência e não conseguiu, porém, eu não teria operado, pois não respeitou a condição de pelo menos 2 testes na região. O ponto 2 foi o segundo teste, então, só a partir dele é que devemos pensar em operar essa congestão. Repare no candle que rompe. Ele tem todas as características desejáveis: grande, abertura próxima a mínima e acima da região central da congestão, abertura próximo da MM21, fechamento que se afasta bem da resistência e próximo à máxima do dia, altíssimo volume. Outro fato interessante é que a correção 2-3 para a MM21 formou um fundo acima do suporte (1) e isso possibilitou um rompimento e formação de pivot de alta ao ultrapassar o topo 2. 24,25 }4 03 BSI 2 4 }),59 }) 17 } l, 1 ~ mD n 11 )]49 nu JJ.O~ E! Vouae Fmancei,o (23.475.208.00) QJ ~ vo l umaço/ !!! 69~ • 4b.~f, 2318 U J7 21 28 ! 11 03 09 IS )1 JS O~ fev/ 11 11 1/ mar/ 11 lJ ___J • Colocação do STOP ~ Devemos colocar o stop-loss numa região que contrarie a expectativa que tínhamos antes de entrar no trade, ou seja , num local que, se atingido, a chance de nosso trade prosseguir na direção correta se reduz bastante. A lguns pontos num trade de compra: •:• Mínima da barra que rompeu . ../ Evite colocar a 1 centavo abaixo da mínima. •:• F echamento de GAP. •:• Fundo anterior. •:• Linha de suporte da congestão. possíveis locais de stop-loss ····· · ··· · ·- ·········· ·············· ·· ·········-······ ··················· - mín im a ca ndle rompeu - ,:i:; - - - LyJ _ gap fundo a nte lio r · ·· · ·· · · · ·· ··· ···· · ·· ·· ··· · · ·· · ·· · ··· ··· ·········· · ················ ····· ······ su porte co ngestão 0 ROMPIMENTO DE TOPOS E FUNDOS ANTERIORES nd n • Ideal quando ativo vem e m tendência bem definida, fazendo topos e fundos asce ncient~s (te ê cia ; e O 1 alta) ou topos e fundos descendentes (tendência de baixa). O rompimento só é válido se can e consegue fechar acima do topo anterior ou abaixo do fundo anterior. romp imento romp imento rompimento 197 • Tentando tornar o trade mais objetivo possível , muitos traders utilizam critérios técnicos para operar ou não um movimento corretivo. O tamanho do movimento corretivo vai definir o tipo de trade. Quando estamos em uma tendência de alta, por exemplo, e o ativo começa a corrigir, ficamos na dúvida se o movimento é uma simples correção ou é o fim da alta. Se for uma correção, os preços logo retomam a direção da tendência. Então, vamos definir níveis de correções que vão nos dar uma orientação do tipo de trade que vamos fazer. Vamos tomar como referência os seguintes níveis de Fibonacci como objetivos de Q@_QQ: 0,382, O,50 e 0,618 em relação à perna de alta anterior, pois o exemplo se refere a tendência de alta . >- Até 0,50 - favorecemos trades de rompimento acima do topo (form ação do pivot) . :J;>- Entre 0,50 e 0,618 - favorecemos trades de correção (veremos mais à frente). TENDÊN CIA DE BAIXA TENDÊNCIA DE ALTA TOPO . -·-·•••u-··--· ········· ·- ·· ·· , ao•. ,.., ,,,- COMPRA VEUOA 38,2', ~ &..-- ----~-- COMPRA 61,s•, VENDA 100-. FUNDO • Os trades de ROMPI MENTO exigem força, então o ideal é que o ativo não corrija muito. Quanto maior a correção em preço, maior a fraqueza do ativo. Assim , as melhores correções para trades de rompimento ocorrem até o nível de 38 2%. O ativo logo corrige e já encontra interessados nele. Isso é um claro sinal de força, e rompimento exige ativos fortes. Caso corrija até a retração de 50% continuamos a privilegiar os trades de rompimento do topo anterior. Mas porque só podemos comprar no rompimento do topo e não em cima do nível de 38,2% ou 50%? Porque o ativo pode continuar a cair até o nível imediatamente abaixo e isso torna o nosso estope mais caro. Segundo os adeptos de Fibonacci a correção m áxima é o nível de 61 ,8%, caso ultrapasse esse patamar, o ativo vai corrigir a perna anterior inteira, até o nível de 100%. Assim, o nível de 61,8% é um ponto de compra para trades de correção que veremos mais à frente. O nível entre 50% e 61,8% não é ideal para trades de rompimento do topo anterior, pois teríamos que esperar uma longa subida até o rompim ento e isso poderia enfraquecer o ativo na hora de romper, seria 0 famoso rompimento esticado. El VALE5 (37.29 37,35 36.n 36.75 -1.76%). Média Móvel A (21) (38.60).QJ.lif ~ ÁQO Rompimento f9 T =l~=ºº"--'J-'--fJ•c,._l_ _ _ _-,-,~ = ~--.!rN-- 9 V JJ,s1 32,75 --,:;----+EJ:!.n 31,23 30,47 ,___ _.,.,.,,."-,,. -- - - - 29,71 28,95 MM21 servindo 28, 19 cmm, s uporte-- n.4 i F Em VALES observamos uma tendência de alta com topos e fundos ascendentes e em determinado momento tem início uma correção (área sombreada) . Não sabemos até onde essa correção pode ir. Ciente desse fato e atento aos crité rios de trade de rompim ento, esperamos o fim da correção. Os preços recuam até o nível entre 0 ,38 e 0,50 e voltam a subir com a ajuda do suporte da MM21. Assim esperamos o rompimento do topo para efetuar a entrada . El Volume Financeiro (540.881 .152.00) 1.514 J.010 ~ JJ l.6 09 198 31 03 09 14 .,. 17 < 22 25 30 05 08 14 wt/~ 19 Um detalhe importante: os trades de correção não estão proi bidos. Como vamos ver mais à frente, tivemos um setup Ponto Contínuo nesse exemplo e a entrada foi anterior ao rompim ento. EI USIM5 S (10.44 10.55 10.21 10.40 0 .39%). M édio Móvel A (21) (1 1.11.QJ ~ Ao lado observamos uma correção em USIM5 que chegou a perder a retração de 61,8% mas o candle conseguiu fechar acima. Repare que a MM21 serve novamente como suporte. Como corrigiu bastante (acima de 50%), não podemos fazer trade de rompimento segundo os critérios para esse tipo de trade. Repare que após a correção o ativo volta a subir e ao se aproximar do topo não tem forças para romper de imediato e faz cand les de dúvida bem pequenos. Ele até tenta romper e não consegue, devido à perda de força durante a longa caminhada desde a retração de 61,8%. Nesse exemplo o ideal seria um trade de correção em cima da retração de 0,618. se m anal ~~ 11 /l 1 0% 8 65 7,88 1 li b l -1 fun d o EI Volume Fmanceiro (80.502. 048.00) 41/ 1--~-'-.----~-~-~ - - ~ - ~ - - - . - --...--- - -' 11!) ' IIOV dr/ Jdrl lev jun j ul ago ~~• uul 200S 2006 El 8TO\tl3 S (15.00 l-'EJ ;;._.M _ MXM _ _3_ (_3_.21 _ 3_._3 3_ 3_.1_7_ 3_ ._2 9_ 1_.2_3_%_)._M_é_di_a _M_6_ve _ l_A_l_21....:.J....:.(3_.6_ 3_;_J_.......= .QJ =~ 15.00 14,05 14.51 ·2.62%). M6dia Móvel A (21) (13J.Qj ~ topo 5~jj 1:1 1 ~ ~- --H'.11~: _. . i~JÚ rn .. .i?s ºo ººGçü. º0+ o~ ~ ::s .J-. tu n d o • ,,. 9Q ·.. - nr'I. -+ l i:,.o-+ pu ll -b a cx ~-~~ 4,l<> ~ YU,r--- ~-1M21 ~ LI+t~ o.J.Qo ro rn p i1nc 11to ~ 3,661 5,05 1-E _ l V_o_lume _ _Fi_m_a_nc_e_i,_0 _(1_0_.5_9_6._01_ 8_.0_ 0_J_ _ _ __ _ _ _ _ _~-=g=~ ElVolumcFmancciro (16.154.138.00) ~1,J l 37 81 04 11 11 21 21 - t /12 03 09 n lb out/12 .lb 01 os 22 1-1 nov/12 ago sd out nov dez ma, Jun 1ul , _ _ _ _ _ _ _ _ _.:;2...,01... 2 _ _ _ _ _ _ _ _ _, • Alguns traders utilizam um critério de correção no tempo, juntamente com a correção no preço. Aplica-se ao seguinte caso: >"' Se o ativo não atingir a retração de 0,382 (Q@ÇQ), só posso entrar na operação de rompimento, caso ele atinja a correção de 0,50 no tempo (contamos a barra do topo para o cálculo) >"' Contamos quantos dias o ativo fez o movimento para cima. Por exemplo: levou 1O dias para chegar do fundo ao topo, então, a correção de 0,50 em tempo vai ser de 5 dias, a de 1,00 vai ser de 1O dias e assim por diante. Contamos a barra do topo para o cálculo dos dias. preço topo 1, 618 tempo ...... - - - -- --- ...-4---- -- - --.. O 1, 00 2, 00 199 EI IBOV S l58.4!l4,50 61US4.,4S 57.?S0,70 11?.llQll.30 •1,0211) posso e ntrar no rompimento ' -,.; 1~'-"06=1=.05~0,.__,',.._1- - - ~ T \ Qrt9' ,:,i +.;,iõ· @9ª ~~~~~! al ~ o9 Q Q Ú ~~ IS.b!IO H .%1> H ,)S ) t J.Sl8 U ..1U-4 - ~- - - - 1-----'-o---- r U . 110 ~ corrigiu mais de 50% em tempo IJ.J')6 10.G.81 9.966 EI Volwae F'inonceiro (12848.062.4&4.00J ~õ~ 'Ü"?4 ) .. 183 1.091 fcv nlllr abr mal jun jul 1>go ~ l 1"!). • TRADES DE CORREÇÃO o Correção é um movimento temporário dos preços CONTRA a tendência maior estabelecida . Após esse breve movimento, os preços voltam a seguir a direção da tendência prévia. Não confundir com REVERSÃO , que é uma mudança definitiva na direção da tendência predominante. Na reversão ocorre a mudança definitiva da tendência de alta para tendência de baixa e vice-versa . Fator Correção Realização de lucros normal V olum e Flux o do dinheiro Interesse de compra durante o declínio. Interesse de venda durante a subida. Te m po Fundamentos Atividade rece nte Curto prazo Nenhu ma mudança Após grandes movimentos de preços Re versão Venda (compra) institucional - grandes fundo s Pouco interesse de compra durante o declínio. Pouco interesse de venda durante a subida. Longo prazo Especulação ou m udan ça A qualquer mo mento REVERSÃO tendência de ALTA tendência d e BAIXA REV ERSÃO o A fi losofia por trás dele é a seguinte: quando um ativo está em tendência de alta bem definida, com topos e fundos ascendentes, as pessoas ficam entusiasmadas a cada subida dos preços, mas quando eles param de s ubir e começam a corrigir (recuar) elas ficam ansiosas e com MEDO de que a tendência de alta tenha chegado ao fim e ocorra uma reversão de tendência. Quem está comprado no ativo tem que tomar uma difícil decisão. Temos 3 opções: • Manter as ações - pode resultar em grande perda se uma reversão ocorrer. " Vender as ações e voltar a comprar após o fim da correção - gastamos mais taxas e corretagens. Muitas vezes não consegu imos comprar de volta, pois a correção foi muito rápida. ª Vender permanentemente - se for apenas uma correção e não uma reversão , perderemos as ações e os preços voltarão a subir. 200 o Assim, sabendo ide ntificar o movimento como uma correção ou uma reversão, podemos reduzir custos, limitar as perdas e preservar os ganhos. o Feita essa diferencia ção entre os movimentos, vamos partir para o estudo dos frades de correção. Vamos operar o fim d essa correção . Em uma tendência de alta vamos esperar uma correção e efetuar a compra após o recuo. Numa tendê ncia d e baixa vamos esperar uma correção (repique) e efetuar a venda após a subida. Esse tipo de trade tem como vantagem trabalhar a favor de uma tendência vigorosa. Quando os preços se aproximarem de um suporte, uma m éd ia m óvel, uma LTA etc vamos ficar atentos à possibilidade de um trade na compra. Esse ativo não está na mira de muita gente, pois ele está caindo, recuando, e a grande maioria das pessoas fica com receio de comprar um ativo que tá caindo. Em uma tendência de baixa vamos aplicar a venda, após o repiqu e, em cima de uma resistência , tipo uma média móvel, fundo anterior, LTB etc. • Suportes importantes: topos a nteriores rompidos, fundos intermediários, retrações de Fibonacci (0,382; 0 ,50 e 0,618), LTA, GAPs , médias móveis, ponto de pivot expandido (PPE), número redondo etc. • Resistências importantes: fundo anterior rompido, topos intermediários, retrações de Fibonacci, LTB, GAPs, médias móveis, PPE, número redondo etc. • Quando tivermos dois ou mais suportes (ou resistências) na mesma zona de preços , o sinal é mais forte. O trade tem maior probabilidade de evoluir na direção correta. T T F topo ante no r intennediãrio fundo a nterior T T to p o interm e d i á rio T F 0,382 0,50 0,618 Re traçõ e s d e Fibonacci 0,618 0,50 0,382 F Retrações de Fibonacci / média móvel m éd i a m óve l 201 o Procure por correções não muito voláteis, ou seja, com candles menores, onde a troca de ações ocorra gradualmente, sem brigas , e de preferência com o volume decrescendo. Devemos operar papéis mais comportados em que os candles procurem respeitar os limites do candle anterior, não tenham sombras grandes, nem façam movimentos bruscos . o Temos diversas estratégias e setups que operam correções. Geralmente são operações ideais para um SWING-TRADER, que não está interessado em acumular ações, em saber fundam entos da empresa . O swing-trader opera poucos dias até ter um ganho percentual satisfatório . Ele procura operar parte do movimento que o ativo faz (swings). Setups 9.2 e 9.3, setup Ponto Contínuo, estratégias de candles de reversão em cima de suportes etc. o Vamos ver alguns exemplos gráficos: El USIM5 (10.38 10.47 10.14 10.14 ·2.50%) 1 2,15 11,80 11,45 11,10 T 10,75 oª'õntnIqhtl111j,,,ni. ,.,.:~.,,,oo••, ~ T F 10,40 10, 05 9, 70 suporte em cima do topo ante rior rompido 9,35 F El Volume Fmanceiro (62.803.9n.OO) 11 1h11 08 11 17 22 30 08 1 out/12 El EMBRJ [16.06 05 13 1 28 23 19 !!OV1J2 16.24 15.78 16.14 0.56%). Média Móvel A (21) (15.6.QJ ~ candle de reversã T MM21 El Volume Fmanceiro (49.590.152,00) (m:J _gj ~ 73,00 48,67 2476 27 30 11 05 No gráfico diário de USIM5 percebemos uma correção (área sombreada) dentro de um movimento de alta, de topos e fundos ascendentes. É uma correção quase lateral e que encontra suporte no topo anterior rompido. Repare que é uma correção bem comportada , com candles pequenos, o que denota uma menor volatilidade, então, o que tá ocorrendo é uma troca de ações e não uma briga entre comprados e vendidos. 08 13 ui 18 21 26 29 I 03 08 epo/ 11 No gráfico de EMBR3, diário, notamos uma tendência de baixa bem definida, com topos e fundos descendentes. Na área sombreada de amarelo temos um movimento de correção ou repique. Esse movimento tenta subir, mas encontra duas resistências: topo anterior intermediário e a MM21. Faz um candle de reversão em cima dessa zona de preços e ativa um setup PONTO CONTINUO de venda na perda da mínima do candle de reversão . Os preços voltam a cair e a tendência de baixa continua firme. Note que foi uma correção bem curta de dois dias apenas. l EJ RSID3 (4.02 4.02 3.87 3.90 ·2.26%) 6, 12 5,92 5,7J 5, 5 2 5,32 5, J2 4,92 4.72 4,52 4, Jl 4J?.) El Volume Finance iro {17.242.542,00) 76,88 J8,44 1-r-..,....---,-- ~ - - . - - ~ - r - ~~ ~ - - ..13 19 04 11 17 }l n 0J 09 16 -r-----r-~_J {!@ 2} 26 01 J_j 202 Em Rossi Residencial ON , diário, notamos uma correção que encontra duas resistências: uma LTB e um fundo anterior de inicio de setembro . Quanto mais resistências em uma ZONA DE PREÇOS melhor para entrarmos numa operação de venda após o fim da correção. El CSNAJ (10.62 10.83 10 .53 10.63 0.09%1 QJ .!!.I d~~ t hl1 hu1,,j ~ 1~ 11ll1 9110,Ji ,ºi Jt D 1;i0 }) li ~, 40 JI t,0 3,24 1 suport o !Opo de 1 14/ cncon t1 ou suporte do lundo intcrrncdiu ri o c1111erior 3,011 ~ / 0,6~ /O 18 • F ~i ~ 1 / •1]1D J 22.97 22.12 22.94 2.59%1 .) 1 , ' 111• 11 T T El CWl64 (22.36 candle de 1fi /t, SOi 2,60 reversão em :i.... cima da LTA I H O~ 1 / ,4 2,28 lt t..l 2.12 F EI Volunte Financeiro (34.406.004.00 1 QJ .!!J El Volumo Frnanc:oiro (53.200.456.001 ~ ioo 4~ 156,3:i IÍl1llfi 01 65,76 (™11 100 /1 08 D 16 1 .. 30 El VALES S Ob _J l:!!!l09 1J JI JO li O1 06 Ili >,cllO, _ a90/09 11~ ~~~ 1.~9 1 ~1 1 41 1 l~ 1 11 1 19 111 1 01 El Volume Financeiro (1 . 379.080.760.0 0) 1%40 ma r Jul )Un U 20 27 03 10 17 24 01 08 1S outlll (37. 61 37.74 36.34 3 6.47 ·3 .37%) abr 2.92 2,76 .190 22 29 OS - No gráfico semanal de VALE5, temos uma tendência de alta e uma correção mais acentuada (área amarela). Repare que a correção chegou a violar (ultrapassar) a retração de 0,618 de Fibonacci da perna anterior de alta, mas conseguiu fechar acima dessa retração e formou um candle de reversão. A retração de 0,618 é o máximo de correção para que a correção ainda seja operável. Caso ultrapassasse esse nível, o mais provável era os preços irem buscar o fundo de maio. Se tivesse um suporte visível nessa região da retração, tipo uma LTA, um topo ou fundo intermediário ou mesmo um GAP a situação para uma compra seria perfeita. 1999 EJ VALES S (37.61 37.74 36.3 4 36.4 7 -3 _37:tl . Média Móvel A (21) (37QJ.!!J se mana l + Q- e ntr a da do setup P C 1 f,: ,, l o n ..n9 100~>~~ Ílocp -9 l,J f!..- ,./ ~ i 441. ·- 1 íl 9 m rn mi 9 y ----~ - /---MM21 • relrnção d e i/ . 1 : ! J I • ~ 0 ,6 18 seg u ra ndo Esse é o mesmo gráfico do exemplo anterior. Repare que além da retração de 0,618 temos também a média móvel de 21 semanas dando apoio e servindo como suporte. Quando em uma tendência de alta temos uma correção para a MM21, quando um candle toca a média ascendente, marcamos a sua máxima e esperamos o rompimento dela. É o setup Ponto Contínuo (PC). 196.40 130.?3 191,26 "'0~'-47 03 L E1 17 31 14 mal/99 )li Jun/99 IJ 09 )6 jul/99 1J apo/99 CWl64 (22_36 22.97 22.12 22.94 2.5.9 %)_ Média Móvel E (9) (22.J0JQJ .!!.1 :3,lj) El Volun,c Fmancc iro (53.20~56.00_!_ Ao lado notamos CMIG4 em tendência de alta no prazo diário. Repare como as correções são bem curtas, durando no máximo 2 dias e logo os preços voltam a subir. Existem estratégias e setups para não perdermos o trade. No setup 9.3, por exemplo , a MME9 tem que vir subindo e ao termos dois (2) candles que fechem abaixo do anterior ("topo") marcamos a máxima do segundo cand le e no seu rompimento entramos no trade . 30,541 J", 19 Jl aoo/03 J '• ) / } Q O) t,I f,~ lC lJ )r -...t/03 203 EI VALE5 13G,G0 El VALE5 (36,60 37,04 36,28 36,30 •0,33- ) 37,04 :lll,21 36.21 •0,UU- 1 .,... , ~~ '" ~, )'l,75 J!l, U 38,51 37,89 37,)7 li)) !(, H/ l!,,O J , ~ li .l6,6S 14, l i 36, 03 1J 4 / 35,41 tl,r,J 34,79 J I li , 34,17 181 ' ' t i' EI Volume Fmenceilo 1437.793.248.00J )~ 559 15 19 25 07 13 :u 27 03 EI SU285 (6.75 07 1 nuv 12 l3 du,J2 06 J3 19 25 31 06 10 16 2J JS _ _ _..._Jul;::a/'-1-"' -" 2 _ _ _J1._ _ _ _--.;:.a agolQ_ 1 6.86 6,42 6.45 -3.73l:). M6dia M6velA [211 [7.22). BQJ ~ EI VALE5 (36,60 37,04 36,20 36,25 -0.47%). Pivot (38.25 37.36 36.lQJ ~ PP PP Po nto de Pivo t (PP) 1- ~ - L ·- - • 46,H EI Volume Financeiro (447.450.496.00I 351 12 30,96 251.537 11 .. 02 05 10 j 13 18 23 J n J2 El 66BR4 S (17.19 27 01 06 I75~i:i' 09 14 17 15 ÍN/12 11 17.20 16.41 16.45 -4.42%) 0,14 O, J3 0,1 2 0, 11 Engo lfo d e Alta em cim a de u ma L TA 0, 10 0,09 El Volume F1n11ncei10 (216.207.0-40.00) 4.840 ].420 (fil) ago scet out l'n" 204 nov dez Jan ,. 20 2.5 5et/06 fev 1997 28 1 03 06 11 17 out/06 JO 25 30 03 nov/06j • TRADES CONTRA-TENDÊNCIA ou de RETORNO À MÉDIA MÓVEL o A ideia básica desse tipo de trade é operar contra a força que está cansada , ou seja, o ativo se afastou bastante do PONTO DE EQUILiBRIO e vamos efetuar uma operação buscando um retorno a esse ponto de equilíbrio. É um trade curto (swing-trade) onde vamos aproveitar um leve respiro do mercado. Depois o papel vai voltar para a direção da tendência prévia. o A medida de eq u il íbr io que usamos com mais frequência é a MM21 . A média móvel é uma referência de MEMÓRIA, ou seja, quando os preços estão próximos à média móvel eles possuem um VALOR JUSTO para as pessoas, não estão caros nem baratos . Por outro lado, quando os preços se afastam da média móvel eles passam a sensação de caros (afastamento para cima) ou baratos (afastamento para baixo) para as pessoas . Segundo Alexander E/der, os preços estão ligados aos VALORES com um elástico, ora se afastando da média móvel (referência de VALOR JUSTO), ora voltando à média. Quando o elástico é esticado ao máximo, ele o alerta para esperar uma reversão do movimento anterior, retornando ao VALOR JUSTO (média móvel). Vamos tentar id entifica r esse estiramento máximo do elástico (distanciamento dos preços em relação à média móvel) para efetuarmos nossos trades contra-tendência . p reço Justo p re ço caro ~ ve nd a preço justo méd i a m ôvel mé<lia môvel preço justo compra J' preço justo E:I VALES preço bara to (35.89 35. 94 35. 35 35. 73 -0 .50%). Média Móvel A (21 1(36.00).Q] ~ caro ~ E:J PETR4 60a (17. 09 17.15 17. 06 17.15 o. ~ Wé<ia Móvel A [21 l(11QJ ~ ontrnday ro m,n 'º 21.35 ~-~~ 21,06 S,40 20 77 20,48 'àll.. ~. 10 caro 20,19 19,90 4.9~ -1,t;O ~ MM21 19, 61 6'> 19,32 ·1-~0 V A L O R JU STO tii.;iJ 18,74 4.JS 4 ) 0 l--" E:l "-V_ol_um_e_Fi_m_a n_c_e i,_o_(4_7_ 7 ._43_5 ._2_3 2_. 0_0J_ _ _ __ _ _ _ _,...-º' =-= º -:-::~ bnraa:, l8,4S E:l Volwae Financeiro (110.5n.896.00J 38.1!' 09 l ~ 11 ,- - º ~ut[02 0 ] ', li 0€> 1J \Q nov/02 )', )') os 11 li dp..1-º_2 _ 08 23 _J 09 "' 12 13 14 16 19 ll 22 nov 12 23 São trades recomendados em dias de alta volatilidade dos preços. São trades rápidos, e por isso com percentual de lucro menor, porém o índice de acerto é alto. Ideal para swinq-trade. Algumas estratégias e características desejáveis: • Candle de reversão ou de dúvida (doji ou estrela) fora da banda de Bollinger e com afastamento do preço de fechamento superior a 10% da MM21. Acima de 7% já podemos operar. Muitos utilizam também um afastamento mínimo de 1/3 da volatilidade histórica. • Ideal que o candle acima se encontre em uma zona de suporte (ou resistência) dependendo do tipo de operação (compra ou venda). • Ideal que no dia de formação do candle acima tenhamos um alto incremento do volume. • Podemos associar indicadores osciladores (IFR) para verificar o nível sobrecomprado ou sobrevendido do ativo. • Alguns setups que podem utilizar a estratégia de contra-tendência: Fechou Fora- Fechou Dentro (FFFD ), Tática da Sombra Inferior ou Superior; Tática Contra-Tendência ; Guerrilhas. 205 o Exemplos gráficos E! MMXM3 [3.28 3.47 3.17 3.39 5.94~). M6dia M6vol A [211 (3.41). Dllnlgj ~ • 11.:,J 1,18 7,Sl c,,711 6,!>l candle reversão " stop-loss 13 16 21 2.6 29 ,. ,.-tJ 11 EI JBSS3 (6.96 6.97 6.65 6.n 04 07 13 .,.,, ll 18 21 ·2.61 :ti M6dia M6vol A (21 J (7.31). BandgJ ~ ... dojl ~ • ....... stop-loss 6,7 l 6,53 6,35 EI Volume Financeiro (33.566.3114.00) 28 01 06 09 IIOVll 14 19 . • 11 22 27 Ao lado vemos um exemplo de trade de retorno à média em MMXM3 gráfico diário. Formou-se um candle de reversão abaixo da banda inferior de Bollinger e tínhamos um distanciamento em relação a MM21 de 17%, evidenciando preço "barato". Assim , efetuamos a entrada na superação da máxima do candle de reversão e colocamos o stop-loss na mínima dele. Como é um trade rápido podemos fazer uma realização parcial de 50% da posição quando atingir 3% de lucro. Feita a RP subimos o stop para o ponto de entrada . Ajustamos o stop para baixo da mínima de cada candle após o segundo candle, e de preferência após a RP. Outro ponto de venda possível seria a MM21. Aqui observamos um candle de indecisão (doji) acima da banda superior de Bollinger e cuj o fechamento se distanciou cerca de 13% da MM21. Assim temos critérios para um trade contra-tendência. Marcamos a mínima do doji e na sua perda efetuamos a venda. Stop-loss na máxima do doji. Com 3% de lucro realizamos parcialmente (RP) e o trade segue. Após a RP passamos a conduzir o trade com stop na máxima de cada candle. Volume aumentando durante a operação mostra força baixista. 02 n 12 11.,47 11#04 10.61 IIllfilJ l!~ 9.)2 ~ 8 ,46 A.03 g 7. 17 Ao lado observamos um trade contra-tendência em TIMP3, prazo diário. Aqui utilizamos o indicador oscilador IFR (14) para ajudar a definir os níveis ajustados de sobrecomprado e sobrevendido do ativo analisado. Repare que o candle de reversão aparece fora das bandas e exatamente no nível de sobrevenda do IFR (14), trazendo uma expectativa mais positiva para a realização do trade . El IFR 1141 (49.47) i = = ~ ~ - - - - - - - -- ~ ~~ ~ ---rnível de IFR ajustado 25 07 25 05 IS 26 05 17 26 06 15 30,00 24 107 El MRVE3 (11.75 12.26 11.65 11 .94 1 .7!1%). Média Móvel A 121) 111 .44). QJ ~ 13,SJ mn IJ, 19 12,42 10,10 98J zona de IF R a1u 51ado 06 º" 14 21 26 }9 04 2 06 JI 07 cl.- ' Aqui utilizamos o IFR ajustado para definir o nível de sobrecompra . Formou um candle de reversão acima da banda superior de Bollinger e com afastamento de 12% da MM21. ElWRF63 (9.88 10.07 9.85 9.88 -0.40%1.M ~ se 1up f f f M6velA[2l) f10.05}. Band,n QJ ~ oboixondo os o - mm slop 7,45 11 .88 li ~ I ,.. 6 ,73 &1l 10 li 6, 49 ~ 10 40 10 n, 5,77 Q_D / S,53 ~.J~ 5,19 li q) QJ ~ E:l Vokae Frnanceüo (11 .337.802.001 19,69 13,U mú ºº 10 17 23 27 29 Ol Ot. 08 14 I} n )0 17 l(, m.sr/U f,:v/12 E:J 1~ 21 ETER3 (8.39 8 .55 8.26 8 .55 2.03.%1. M édia Mó v al A (21) (8.34) 23 25 29 31 04 06 l3 li lS 19 ,. ' 12 --J QJ ~ El ELPL.4 [1 4.26 14.66 14.13 14.44 1.011%). Wtlcia W6velA (21) (1 5.11) QJ ~ T;:i1ica da Sombra Superior it1J jl1'·•1, _ - _ i!lm . -- 11~11L,., •-1 ,ijll1- 1 l§,86 mi 1 ~~---·· · · · ·· · · ··· · · · it . . ~,~ r ~ ~ pa n e Tà1i ca d a Sorn b r.:, I nf e ri o r El Vokme Fmanceiro (4 94.225.00) .Ql .?!J E:J Vokae Frnonceso (25.799. nG.OO] J /04 J ~110 irr 07 - 1 11 17 2.J 04 ~l09 El 06XP3 (3.27 08 1·1 JO }/ O} _J:rn/10 08 ll 82, n OJ 08 12 17 fov/1o_ _ J U 25 30 17 03 09 3.40 3.0 8 3.40 3.98%). Média Móvel A (21 J (3.8 3 Q] ~ El OGXP3 (3.27 3.40 3.08 3.40 3.98%L Média Móvel A 121 J (3.83 .QJ ~ setup Guerrilha barra 20120 + EJ Volume Fmanceiro (310. 971 . 360.00) .L ~ "' 1 ~ se tup G u e rn l lla + W '-. ó El Volume Fmanceiro (310.Sn .360.00) 55J 536 ($ai 357 231 164 07 12 15 20 ______ m_a~r/12_ 23 28 0} 05 li abr/12 13 16 _J MM21 18 nov/O"J 24 2-7 02 1 07 10 15 ..ez09 Nos setups contra-tendência, caso apareça um candle de DÚVIDA, devemos avaliar o "momentum" da tendência para decidirmos por operar ou não. Repare no esquema ao lado que o candle 1, apesar de distante da MM21 não é operável, pois ele acaba de vir de um rompimento de suporte, então, o momentum está forte para novas quedas. Já o cand le 2 é operável, pois o momentum está fraco, papel já caiu muito. Podemos fazer 2 tipos de entrada: uma agressiva já no fech amento ou outra mais conservadora, no rompimento de sua máxima. 207 • SELEÇÃO DE ATIVOS para as operações. Indicativos de FORÇA dos ativos : 1) CINCO (5) critérios de tendência apontando na direção da operação pretendida. Ou seja, se estamos interessados em comprar um ativo, aqueles que apresentam 5 critérios apontando tendência de alta tem uma maior probabilidade de sucesso operacional do que aqueles que apresentam apenas 3 ou 4 critérios na mesma direção. Para operações de venda devemos privilegiar aqueles que apresentam 5 critérios favoráveis a tendência de baixa . o No primeiro gráfico abaixo temos o ativo CSNA3 (semanal) com um setup 9.3 armado para compra. Fazendo a avaliação segundo os critérios definidores de tendência, percebemos que temos os 5 critérios indicando tendência de alta. Logo, é um ativo que mostra forca na direção da tendência de alta . No segundo gráfico temos MMXM3 (diário) com o setup 9.3 de venda armado. Nesse caso , temos os 5 critérios indicando tendência de baixa. Assim, esse ativo mostra forca na direção pretendida da operação . El CSNA3 S (9,85 10.28 9.55 9.72 0.00%). M6cfia Móvel E (9) (10.67). M_gj ~ 1 17 -IO 15.S1 14.22 E1 MMXMJ (6.34 1 1• • ~ t-"-t ~ 1/ , . . ., . l~.63 11 Topos e fundos ascendentes; 2) Preço acima da MM21; 3) MM21 ascendente; 4) MME9 acima da MM21; 5) Th ree Line Bar em a lta .!. l t 6.41 6.19 G.26 ·4.32:tJ. M6dia Móvel E [91 (6.54). M6di.Q] ~ '? + Ff i !-'t ~ 1) Topos e fun dos d escende ntes; 2) Preços aba i xo da MM21; 3) MM21 desce ndente; 4) MP.49 abai xo d a MM21; 5) Three Line Bar e m ba i xa. 4 11 '--.. + 5 c rité rios em BA IXA 7,86 ..J,1M21 l,J Y'l' lll , - 1 fj 9 Ji [l Í' !l.04 9 45 ~.37 _ MME9 3.n Oç~o ~ 9.3 armado para venda - J3 EI Volume Fmanceiro (25.669.672.00J El Volume Financeilo (324.884.256.00) 65,57 43,71 ~'@ out nov 2008 2) dez 11 jan fev mar ma1 Jun JUI ago set 1~ l'J 17 20 27 OJ 08 11 16 21 24 30 0-1 ,_-cdez=/.::.:12:;..___,! _ _ _ _ _ _-"Jll;:.;;n"'-= '/13 - - - - - - - ' 1 fev/1Jj Direção e inclinação da LINHA DE TENDÊNCIA o O aspecto mais importante de uma linha de tendência é a DIREÇÃO de sua inclinação. Subindo, compradores estão no controle, descendo, vendedores estão no controle . o O ângulo das linhas de tendência reflete a temperatura emocional da multidão. • Linha POUCO inclinada - o grupo dominante se move lentamente, indicando processos de acumulação ou distribuição pelos PROFISSIONAIS do mercado. • Linha MUITO inclinada - o grupo dominante se move rapidamente, geralmente quando o PÚBLICO entra na operação. Ativo mostra mais força. • Quando elas sobem (ou descem) a 60º ou mais, seus rompimentos tendem a resultar em reversões mais acentuadas. 208 El El GOAU4 (20.54 PETA4 (16.50 17.02 16.40 16.90 1.75~1 20.79 20.27 20.27 ..J.~J .S,l,4b 38 31 48,51 35 92 JJ SJ 44,56 40, 6 J 36,66 3 1, H w ii 3~71 1 b,J6 28,16 J J '11 li~ 1<>80 po u co 1n c l 1nada El Volume 14 -li a c umu l a ç o o El Voi-11 Fmanceito (30.527.9n.00J flnanceí,o (525. 256. 704.00J 1.355 1.l,l/ 900 maI 1un ago ~et nov h.•v tlbr- Iun J 2006 3) JJn Jul .:iqo out d~z _J 2007 2008 mar Jun sct de2 mar Jul sct dez mar l 2008 1 2 Jul ~ t dez mar - -~..... 1--,,_~--- Direção e in clinação das MÉDIAS MÓVEIS Quando olhamos um gráfico p ela primeira vez devemos prestar atenção nos diversos tipos de tendência que ele apresenta n a jane la temporal. Isso vai facilitar nossa tomada de decisão e o tipo de trade que vamos realiz ar. Basicamente prec isamos s aber: • Qual é a TENDÊN C IA MAIS LONGA? 0 ~ É dada pela média móvel de prazo maior. •:• 21 ou 50 ou 6 3 etc. • Qual é a TENDÊNCIA MAIS CURTA? ~ É dada pel a m é dia móvel de menor prazo. •:• 9 ou 13 o u 21 etc. Ô IBOV (57.422.21 57.422.21 56.525.66 56.883.99 · 0.94:tJ. Média Móv,::J ...J Tendência ma is c urta d e BAIXA HSJR 33.331. '"'J'T'SõT' 3 t. '13b .... ~ J0.034 /<l.083 ]8111 ]I No gráfico ao lado do lbovespa (diário) notamos, no período analisado, que vai de agosto a dezembro de 2005. uma tendência de longo prazo de alta dada pela direção da MM63 dias que esteve ascendente durante o período e uma tendência de baixa de curto prazo (correção) dada pela MME9 dias, que esteve caindo durante o mês de outubro (área amarela). 181 J t, lJO 1 e ncJCncia m ais lo nn a d e /\L TA )~.li'> 11 HH 20 • 01 11 OJ 73 _.l- aqo/0S I EI 6FSA3 (15 .4 2 I '., set/05 J7 , 0I /O out/0S O1 14 J~ nov/9_? O7 19 dez/05 1 5, 56 14,85 1 5 .04 - 2 .4 3%). Média Móvel E [9 ) (15.31). ::J ...J i e nd ê n cia In d e fi n ida 1\ ~, l c ndê n c ia m a is lo nga de BA IXA Jq 11 13 62 ll-1/ 1l . ... I} l} li Ml.121 rmJ l e nclê m . iél d e /\L l /\ d e c urto prazo 11 IJ Em GFSA3 (diário), percebemos uma tendência indefinida em novembro com as MME9 e MM21 se intercruzando e a mudança para tendência mais longa de BAIXA com a média de 21 (azul) virando para baixo. Nas áreas amarelas notamos os repiques em direção à MM21, proporcionados pela virada momentânea da MME9 para cima. São movimentos breves que chegam ao fim ao se aproximarem da média mais longa. 11 11 ll,2º llld JO J7 uovf!!'} J~ OJ 09 11 dez/09 IJ 1 '~ 1an/ 10 )/ OJ fev/10 209 o Definidas as médias móveis que vão servir de parâmetro para curto e longo prazo , geralmente as operações ideais são aquelas que NUNCA vão contra a direção da média mais longa. São operações que apresentam risco menor por serem seguidoras da tendência do ativo. Os trades de correção e de rompimento seguem essa filosofia. Os trades contra-tendência não seguem . Assim: • Média mais longa subindo - privilegiar operações de compra . • Média mais longa caindo - privilegiar operações de venda. El ITSA4 (1021 10.43 10.21 10.36 0.29~ M6dio M6vol E (9) (1 0.22). 11,:JJ_J El GG0R4 (10.30 10,31 111,0G 11}.!13 · ~.10:11). M6dio M6vcl E 151(16.2~ evite vender aqui ....... ... '"·"' ,... ,.. 4,14 c,,JU MM21 ca ind o . cvilc operações de com pro tm 4,J6 IJ,Otl 4,IJ ILIUJ J,90 evite comprar aqui 3,67 3,H 3,21 MM50 subindo . evite operações de vend a evite com prill a q ui ~98 2,75 sct out nov d<et Ja n í-e:v 1 mar n 19 07 ~ 2006 16 24 OI 11 )Ul/Oll 19 04 11 IJ i "90/08 H )O sct/08 o Outra característica desejável é que os preços respeitem a média mais longa em fechamento de candle , ou seja, podem até fazer uma penetração através de um candle (sombra) durante o dia, mas no fechamento desse dia, o candle deve fechar respeitando a média. As médias aritméticas são ideais para determinar níveis de suporte e resistência , por serem mais lentas. Já as médias exponenciai s, por serem mais rápidas, são melhores para gerar sinais de compra (ou venda). El KRDT3 (50.BI 52,69 50.BI 52.67 2.85%). M6dia M6vol E (5) (51 .69)•.::LJ El KROT3 (50.81 52.69 50.81 52,67 2.05:t). M6dia M6vot E (5) (51.69:.::)_J 00 49, 17 mn •,u 42,15 11 38,64 35, 13 31,C.2 p reço respeita a MIA63 . média JB, 11 m a is longa 24,60 '1,09 11,58 t~ 1 " •lJ .·11 1 ca ndlc vio l a (som b , .-., i11f e1 io r) a MM63 m..J s fe c h a acim a do l a 4 1 l ~ .39 K/ MM63 ascendente ,>an fev mar abr ma, JU.n JUI ago out nov dez µn fev C).1 =3 =1 11 18 2/ 07 ! ckff12 14 lJ )'J 0!) J,J n/13 14 J J /ti tev/13 o A POSIÇÃO da média mais curta em relação à média mais longa também é um fator importante. Vejamos: • Média mais curta ACIMA da mais longa - ideal para operações de compra. • Média mais curta ABAI XO da mais longa - ideal para operações de venda . El PETR4 (16.82 17.10 16.65 16.75 ·0.89%). M6dia Móvel E [5) (16.84) ::LJ El VALES 60m (33.98 34.00 33.90 33.93 -0.15:tJ. M6dia Móvel E (5] 13...J _ intra 60 I <I 25,50 23,68 1, / I J1 17 11,86 ., 1 MME5 lilás MM63 azul oul nov dc.1 f,..v c n 11a (i~1fil íJ ci mn 34,65 1-1c, MME5 . lilás MM21 azul 1~40 ntdr ~ ~ ~- 2 10 1 / '1 m..t1 1un JuJ JQO -'.lut nc..v - 1_nt_7 _ _ _ _ _~ f.JII ft-v 101. 24 2!> J.6 JCJ 11 01 O!> 06 í.J/ ),111 08 oc, nov/12 1, 14 li o REALINHAM ENTO DE MÉDIAS MÓVEIS • Quando a média m a is curta s e realinha com a média mais longa, e ambas passam a caminhar na mesma d ireção , indica a tendência que irá predominar. É um ótimo ponto para início de operações. Podemos ter: ~ Realinhamento ALTISTA - média mais curta que estava caindo (correção) vira para cima e se realinha a média mais longa que vinha subindo. ~ Realinham ento BAIXISTA - média mais curta que vinha subindo (repique) vira para baixo e se realinha a média mais longa que vinha descendo. r.• é d iil C Urt il REALINHAMENTO BAIXISTA R EALI N HAMENTO A LTI STA Média longa M é dia curta • A média mais curta é uma média de momentum, ou seja, significa que uma vez iniciado um movimento mais intenso é ela que baliza o comportamento naquele momento. Por exemplo, quando ocorre um forte impulso a média mais curta caminha mais próxima dos preços e vai servindo de apoio e direcionando o movimento. Após um processo corretivo mais intenso ou mesmo uma congestão, após a forte impulsão, é necessário mais do que a média mais curta para forçar um novo movimento (impulso) na direção prévia. Aí necessitamos da ajuda da média mais longa que serve de apoio (mais consistente - memória de preço) e vai ajudar a empurrar novamente os preços e fazer a média mais curta se realinhar com ela. Após o realinhamento, as médias , curta e longa, irão se distanciar novamente. EJ IBOV S (56.0 TT.0 0 59. 472. 49 55.950.73 50.846.81 3.45%}. Ml>dia ~=.I _J EJ PTBL3 (5.05 5.05 4.97 5,03 0.20%). Média Móvel E (9) (4.92). Mécie l '.2J _J sem ana l 30.99 1 M M50 mm · 4,14 25.71! 1 3,90 B.l lb 3,66 3, 42 1 7.<>66 rea l i n h ame ntos .1l tista s da MME9 com a MM50 3,18 Rea linhamell.os altistas entre a MME9 e a MM50 1 5.3 bl 1 .1.. 75b JUI set d ez n1a r 2003 _ n,;u aQ o nov t í"v c1b r 2_!)04 Jul Sf"t 20!)5 - - d ez 2,70 21 1 2006 ] __J 03 16 CMJt/12 26 08 22 1. ..,..112 EJ MMXM3 60a (3.68 04 14 28 ]~ li 23 """ 13 05 19 01 1 leY 1..: 1 3,68 3,6U 3.64 -1.09%). Média Móvel E (9) (3.54). l.:J_J 60min Rea li nha mento ba ix ista e ntre a MMF9 e a MM63 12,60 J1 4,29 Realinhamentos baixistas entre a MME9 e a MM50 67 •I l7 11 14 J 05 lO 41 l9J Jq bt\ 381 16 72 3,57 1 7 ·19 m l,69 I h /fi J! CJI 1/ abr/ lJ J'~ ·11 >·1 ma1/ 11 ,,; li)) 1un/ tJ 0 1 l l )J 1ul/ lt 10 11 M IS 17 18 21 !!!Lt_l n H 28 2~ lO OI 04 OS Ob " 1 211 E! PETR4 (18.31 19.58 18.31 18.95 4.!ISX). M6dia M6vol E (9) (17.48). l =.I_I 20 8,07 7,) 9 7, l G MME9 cai ndo se realinha para cima com a MM21 1,0 ) 6,90 08 E! USIM5 S (21.68 13 lG 21 24 23.79 21.67 23.06 4.!12%). M6dia Móvel E (9) (20.25~BJ ~ semanal 14,62 13,69 ~ 11,83 10,90 9,97 MP.163 servindo de supor1e jan fev mar J mai Jul ~ 1un ago out nov 9,04 dez jan 2001 Ao lado, no gráfico diário de PETR4, podemos observar o realinhamento da MME9 com a MM21. Note que a MME9 vinha caindo e no instante que os preços se aproximam da MM21, que serve como um preço de memória , ela vira para cima e isso é condição para que o setup 9.1 arme. Ou seja, marcamos a máxima do candle que fez a MME9 virar para cima e no seu rompimento efetuamos a compra. Assim, aproveitamos a entrada no setup após um realinhamento altista, o que traz mais segurança ao trade . No gráfico ao lado, semanal de USIM5, notamos várias características interessantes e que potencializam o setup 9.1. Temos uma correção mais prolongada dos preços que encontrou suporte exatamente em cima da MM63, ou seja, os preços respeitaram e fecharam acima da média mais longa. A média mais curta (MM E9) está acima da média mais longa (MM63). A MM E9 vira pra cima e se realinha a MM63 que vem ascendente durante todo o percurso , armando um setup 9.1. Assim temos vários fatores que mostram que o papel tá forte e isso autoriza operações na ponta compradora. J Nos gráficos abaixo, prazo semanal, de LAME4 e JBSS3 podemos observar dois setups 9. 1 de compra em situações diferentes. O primeiro ocorreu após correção dos preços que respeitou a MM63 (média mais lon ga) e após o realinhamento das médias para cima houve a entrada do setup e o sucesso da operação com os preços se desenvolvendo bem. O segundo ocorreu após correção dos preços que não respeitou a MM63, perdendo a média mais longa. A média mais curta (MME9) cruza abaixo da mais longa e o realinhamento altista ocorre aí, armando o setup 9.1. Após a entrada os preços não desenvolvem bem e sentem a resistência imposta pela MM63, ca indo fortemente em seguida. Conclusão: devemos selecionar ativos com configurações favoráveis e que mostrem sinais de força na direção pretendida do trade. Na dúvida entre dois ou mais ativos, escolha aquele mais forte. El IAME4 S (17.81 18.33 17.40 17.90 0. 45%), Média Móvel E (9) (1 7.85).E.J..d El JBSSJ S (6,57 7.10 6.49 7.01 6.21%). Mé dia Móvel E (9) (6.86). Médi.EJ ...J 11,02 10,54 10,06 9,58 co mpra 9.1 9,10 MM63 ~ 8,H 9,SJ 7,66 9, 12 an e.J2 preços respe ita m a MM63 ago 2 12 set out 2009 de, 1an mar abr lldl 2010 1ul dQO sei o CONGRUÊNCIA ENTRE MÉDIAS MÓVEIS • Para os setups que envolvem médias móveis, como aqueles derivados da MME9, uma situação ideal envolve a congruê ncia entre as MM E9 nos diversos prazos operacionais. Assim, se estamos fazendo uma operação no gráfico diário e a MME9 está ascendente, é interessante que o prazo imediatamente acima também tenha a MME9 ascendente. Isso diminui o risco do trade. • Assim , um ativo que possua 3 médias ascendentes no diário e as mesmas 3 médias ascendentes no semanal , mostra muito mais força compradora do que um outro que possua 3 médias ascendentes no diário e apenas 1 ascendente no semanal. Nos gráficos abaixo mostramos AEDU3 no prazo semanal e diário. No segundo gráfico (diário) temos no último candle o setup 9.3 armado. Repare que as MME9 e MM21 estão ascendentes no diário o que mostra força do ativo . Vamos dar uma olhada no gráfico semanal para conferir as duas médias: também estão ascendentes e com os preços acima delas. Assim o ativo AEDU3 está com as médias de 9 e 21 congruentes no diário e no semana l, então, esse aspecto favorece um trade de compra, pois em ambos os prazos o ativo está em tendência de alta bem definida. Repare nos dois últimos gráficos o desenvo lvimento do trade após a entrada. El AEDUJ S (40. 45 41 .62 38.97 40.14 ·0 .77%). M~dia M6vel E 19) (38.65:::.J _J se m a n al Jl1.9t:, ~ Ô AEOU3 (39.50 40.26 38.97 40.14 0.73%}. Mé<ia Móvel E (9) (40.45}. Ml2J..:J se1up 9.3 annado -........_ d1ãr10 íl~ Ml.lf9 em MM21 Jl,ll 24 08 El AEDUJ S O~ ll out/U l l'l nav/12 OJ 1/ O} dez/12 14 JB jan/l.3 IJ ~ u~ ijt 37 36,31 35,59 Q 111,121 §W 34,15 l1 lL 33,43 n 11 31,.71 !O 46 31.99 20 l~ 27 dez/12 fev/13 (40.45 41 .62 38.97 40.14 -0-.TT - %). Mêdi -_a_M _õ_v-e l_E_(9_1_(3-B.-65_:::.J _ _J _ ' se manal 4~4b 03 08 li 1 16 ' EI AEOU3 (33.99 21 24 30 04 "V 07 fe,,IU 35.34 33.78 35.34 4.09%). Mé<ia Móvel E (9) 133.02). Ml.::J_J d1áno 41,9!)] oomomU 40,0h 3~.6b ~ 3b.4b M H 4 - oi° 4 t.16 ?íl 38,47 íl ~ .... '80t, l7 li 1s n 39,19 íl tj-- 3~,J} 40,39 íl~l1·Ç~1 3 8,2') ~ 36,19 ººtº i-1.0b 32 8 6 3S,14 34,09 33,04 3 166 3199 ;Q 4b 0 1 1S oul/J.2 Jq 1} nov/12 .Jb JO dez/12 .J(, O/ J 1 ,an/13 04 18 O..S 04 09 14 17 ll 28 31 os 08 15 20 lev/13 213 4) TAMANHOS E LIMITES DA CORREÇÃO o Um dos principais elementos para verificarmos a força de um ativo é observar até onde o ativo corrige em relação ao topo anterior rompido no caso de uma tendência de alta com topos e fundos ascendentes. No caso de uma tendência de baixa devemos observar até onde o ativo corrige (repica) em relação ao fundo anterior perdido. o Assim , tomando como exem plo uma tendência de alta, a correção pode fi car em 3 posições principais: acima, em cima ou abaixo do topo anterior rompido. Se os preços corri gem e voltam a subir sem se aproximar muito do topo anterior rompido é por que o ativo está mu ito forte. Se os preços corrigem até o topo anterior e voltam a subir, o ativo está forte. Caso os preços corrijam abaixo do topo anterior rompido , esse ativo está ma is fraco. Levar em conta os preços de fechamento dos candles, violações são aceitáveis . No exemplo abaixo, ativo 1 está mais forte que o ativo 2 que está mais forte que o ativo 3. ativo 2 ativo 1 corrige até o topo anterior rompido correção não se aproxima do topo anterior rompido t-E_l ALLL __ 3 _(1_D._13 _ a ti v o 3 _ _ _ _-= ::J"-'_=J 1D _.39 _ 1_D_.08 _ 1_D.31 __ D._78% --'J _ __ corrige a lém do topo anterio r rompido El DTEXJ (15.67 ::J _J 16.09 15.67 15.95 2.1 1:t) 1S,28 10 1 10,19 t S,01 10,02 14, 74 1 4,4/ 9,8S 07 15 13 19 21 25 27 1.. ,,1. 01 os 1 9,68 lh~~ 9, S1 13,9 3 9, 34 13.6<> 9, l7 1 3, J9 9,00 1), 1 ) 8 ,8 3 11,85 8, 66 J], 58 19 07 26 set/12 ma r/µ 03 10 j 18 2S OI 09 1 out/ 12 19 27 nov/12 04 J 11 18 27 j dez/12. 07 t!!!L!1J - El 6 GBR4 S (15.67 SJ _J El GOLL4 (64.17 16.32 15.12 15.95 0.25:t) ~ 1 . --~T···l ..... ... pape rompe eva, embora . focça ij jlil ·j1·$~ · ··~'' º!;.! ó. ~ --~······················; ·ij·~-t o1 1~9 attr 2 14 ago 13,33 12,4 0 ~ ól; ~ ~ ~ ~ ~ pull-back . r espei ta nivcl do topo ante rio Q 11 ~8 l echa a orna ~ 11 18 ~~ } 18,,~1,ôn 'ôº! l 1,47 .. 10,54 10 .78 10.JB ó t ,LQÔ~Ííl11 ~ , ,~ jd '/,911 / Wijr· · ·· 9,61 8, GB 6,82 ~01 ·- 14, 26 ::J _j 64,1 7 63.90 63,94 -0.36:t) Ç resp eita ou t 200:. nov d e,, li '"" '"" ma r } 8,/ti 8.JK 11.@ / ~li 5,89 srt '1, ~8 9, ) 8 !JO abr 1 13 I? 1br/f'1 }', - OJ 08 ,~ l i< m t/ H J.I 10 o•, jUR/ 12 Ô 6FSA3 (7.04 7.08 6 .91 6.91 -4.16%). M 6di<I Móvel E [9) (7 .21) .:.LJ diârio 4 lO c-omprn 9 ) 4,11 l ~8 l 4 t. 1 J~ J 81 } ,, ) No gráfico diário de GFSA3 observamos que o ativo está bastante forte, pois as correções nem chegam a testar o topo anterior rompido. Repare que tivemos um setup 9.2 e um setup 9.3. Sabendo da força desse ativo, pelo critério do tamanho da correção, poderíamos selecioná-lo entre aqueles que tivessem setups armados e que estivessem mais fracos. Esse é o verdadeiro trabalho do trader, buscar selecionar os ativos mais fortes para operar. J li J 10 25 27 31 O} O& 08 •--=·.:.::u,____, 10 1·1 l& JO "90 ., o Podemos também verificar a força do ativo através do nível de Fibonacci que a correção atinge. Aí precisamos identificar a perna de alta que será medida e usada como referência. Se corrigir até 38,2% o papel está forte. Depois temos o nível de 50% que também mostra força e o nível de 61,8% que é o limite máximo de correção aceitável pra podermos operar o ativo. Quanto maior o nível de correção, mais fraco o ativo se encontra. Em tendência de baixa usamos a perna de baixa como referência . E:J KR0T3 S (6.26 6.38 5 .72 6 .09 -3.17:tJ. Média Móvel A [21) (11.60) sem a n a l ...LJ to 1 .1 81~-10 1 1 ~o b ~4 1 B6 corre ção re s pe ita 0.382 e a MM7 1 .,an f~ nl.dr- -1----EJ KR0T3 S abr- 1nd1 J U fl Jul dl}O "t t"' f out Ao lado, notamos no gráfico semanal de KROT3 que o ativo corrige até a retração de 0,382 e volta a subir. Naquele instante ele estava forte, pois teve uma correção bem curta e chegando perto da MM21 encontrou novo ponto de suporte. No gráfico abaixo vamos observar o mesmo ativo KROT3 só que pegando a segunda correção que tem início em agosto 2009. nov 2009 (6 .2 6 6 .38 5 .72 6 . 09 -3 .17:t). Mé dia Móvel A (2 11(1 1.6 0) ,:.J._J se m anal t ) (l Agora vamos pegar a segunda perna de alta e traçar as retrações de Fibonacci. Repare que agora os preços corrigiram mais que o nível de 0,382 , mostrando que o ativo, nesse momento e em relação a essa perna de alta está mais fraco que anteriormente. Novamente a MM21 foi um importante ponto de apoio. Vamos agora comparar essa mesma correção com a perna de alta maior do exemplo anterior. Veja abaixo: .. , t ou t íl \"\ \, 2009 215 El KROTJ S (25.73 25.73 24.06 24.16 -6.03111. M6ck Móvel A (21 J (22.9,=1 ..:J semanal 1kt 910 a,19 tm ,.~J 1,,1~ Em relação a perna maior de alta que vai de fevereiro a agosto o ativo continua forte pois a correção nem chega no nível da retração de 0,382 e já volta a subir, tendo o apoio da MM21 e o setup Ponto Contínuo. 5,39 correção te rmina ante do níve l de 0,382 4,0J J,JS nov dez. jan fcv 11\3r mal Jun 2'111,8::::, Jul ao<> sct out l\lll't El mon s (25.73 ] 25.73 24.06 24.1e -5.95%). M6dia Móvel A [21 J (22.9EJ .!J sema nal 1023 ir: ~ ~ ~ - - - - - - - - - - ----.n---t ~ 10,02 a!) 8,40 7,59 6,78 5,97 5,16 respeita por duas vezes o nível de 0,618 4,35 No mesmo ativo KROT3 só que pegando a perna de alta maior, repare como tivemos uma correção bem forte que encontrou seu fim justamente em cima da retração de 0,618 . Por duas vezes os preços testaram esse nível e reagiram . Nessa ocasião o ativo estava mais fraco, pois trabalhava abaixo da MM21 e também já fazia topos e fundos descendentes. Mas em relação à perna maior de alta ele respeitou o limite máximo aceitável de correção que é o Fibo de 0,618. 3,54 )a" mar maJ juJ set nov fev abr Jun ago out dez ~-b---2D09 ______,1,.._____m ____ 1c____~f wuj Vamos comparar dois ativos com setups de PONTO CONTINUO armados para decidirmos qual deles operar, levando em conta a correção em função dos níveis de Fibo. São FIBR3 e BRKM5, gráfico semanal, com candle de reversão em cima da MM21 (29/10/2012). São gráficos bem parecidos num primeiro momento, mas repare que o candle de FIBR3 consegue fechar acima da retração de 0,382 mostrando força maior que o candle de BRKM5 que fecha abaixo desse nivel. Outro fato importante é que a correção de FIBR3 respeita o nível do topo anterior de agosto, enquanto a correção de BRKM5 penetra bastante esse mesmo topo anterior, mostrando que Braskem está mais fraca que Fibria . Assim, devemos optar por operar o PC de FIBR3, levando em conta apenas esses dois fatores. E! FIBR3 S (22.30 22.60 21..!12 22.34 0.18%). Média Móvel A (21 1(22.20:.QJ~ El BAKM5 S (14.46 14.65 14.07 14.60 0.07%), Média Móvel A (21)113.0::L J 1f. f', f(I ,1 .~ :·~-~·ªºij· ·~ -PC a rm-ad: : ::: 1 1~82 +1~9-~~"-· ~~ a(D i1, u MM 2 12% - ma, 1un JUI ago set oul 14,62 IL,34 JJ,86 11,72 13,10 11.10 11 J4 10.48 ma, Jun JUI o ut d (JO 2012 2 16 El ABRJ S (22.30 22.60 2 1.92 22.28 -0.09%). M6dia Móvel A (2 11 (22.2C_j_J EJ BRKMS S (14.46 14.65 14.07 14.57 -0.1Ul. Mildie M6velA (211 (13.1.3J_j Jb H 16,68 }~ 10 16,06 H86 15,44 · ~ 10 12,96 lt • t ... 1 2,34 1 \ JJ JUft JUI .190 ~t o ut oo v d ca1 ).,n /ij 11, 10 1} \.< J0,48 01.3 r }un Ju.l ~el 690 ~u ·---------'2=012 5) fl"'v 11, 72 11 out nov dei jan fev m.ar 20t AFASTAMENTO DOS PREÇOS APÓS ROMPIMENTO DE TOPO (OU FUNDO) o Um pape l mostra força quando, em tendência de alta, consegue romper o topo anterior e se afastar rapidam ente da zona de resistência . Pull-back e lateralizações logo após o rompimento diminuem a força do ativo. fo rça diminui força diminui 0 Um papel mostra força quando, em tendência de baixa , consegue romper o fundo anterior e se afastar ra pid amente d a zona de suporte. lateralização pull-badl F -~ força d1mmu1 fo rça dim inui EI ABRE11 S (48.40 49.49 4 8. 22 4 8.80 0 . 85%). Média Móvel E [91 (46 .7,_gj 2:5.J Ô PETR4 (1B.85 19.14 18.63 19.116 0.69%). Méóia Móvel A (21) [1 7.591 g! _j d1ilno 33,26 pape l fo n e a nd a to n e rompe e • 32,f>ol 32.02 papel ma is f rac o rompe e anda de l ado ~ 30,78 T 30.16 19.5-1 papel mais lraco pull-backs E:I Volume Fin ancei,o (4. 314.991 .00) l8'l1 lS 30 4,31 74 15 out/12 O', nov/ 12 I h I / dez/12 nI JlHl/13 JR IR f e v/13 li niar/13 11 17 21 21 25 01 07 ' 14 l :zo ú9 217 ELJ E:! RSI03 (3,40 3_49 3.37 3_41 0.29%), M édia Móvel A 121] [, _:J .:.J 4,19 3,98 ) ,77 ·,, / 1 ) ,S6 ·, ... o J,35 MM21 ativo forte - rompe direto e vai embora ~~j J,14 M21 1,SI 2,)0 rompe e vai embora 12 17 20 25 30 04 09 abr 12 14 17 m\l'U 22 25 30 04 08 an ' l2 27 EJ.:J 9,3S ffi 8,06 l,fJ.J 1,10 6,77 . 6,34 5,91 5,48 2l ,an / 13 6) 24 30 04 07 1: 14 ~ 19 22 27 04 1 /13 07 11 18 25 02 f ~ tJ 12 09 "1 Utl -1,11/ p u ll -back ~~~t~í~l~~ 1u1~ 1 17 2-1 out/12 Jl _J 08 no~ No gráfico ao lado, diário de BEMA3, notamos duas lateralizações após o rompimento dos topos anteriores. Na primeira (amarela) há um afastamento para o topo rompido o que não demonstra muita perda de força, pois o ativo rompeu e andou logo após. Aqui ocorre mais um processo de acumulação após a forte alta. Já a segunda lateralização (rosa) ocorreu logo após o rompimento do topo e isso caracteriza uma maior fraqueza do ativo nesse momento. Repare que logo depois ele não sustenta a alta e cai forte . 8,92 16 03 12 9,78 11 ~~~1~Q~ f1 ~1~~~~~ 1~ ~ te mos 2 maneiras de mar~ a r: su porte: pe l o corpo do c nnd l c o u pel a w mbra d o candlc 20 El BEMAJ (8.62 8.70 8 .21 8 .36 ·1.99%) . , J') pu ll-back 12 mar/q CANDLES RESPEITAM OS LIMITES DOS CANDLES ANTERIORES o Papéis bons para operar possuem essa característica, ou seja, são mais comportados e menos voláteis . Ou seja, a máxima do candle seguinte é maior que a do anterior e a mínima do candle seguinte é maior que a do anterior. Candles não muito grandes também são preferíveis. Candles com muitas sombras não são ideais, pois mostram maior volatilidade e essas longas sombras podem acabar nos estopando. i,;:El :;:::_AE. _ D_U_3 .;.. (25 _ ._9_4 _26 _ ._17_ 2_5 ._1 7_2_5._ 46_ 0.35 _%-'-)_ _ _ _ _ _ _ _.,..aa.:.J = ....J El HYPE3 (17.69 18.01 17.52 17.64 -1. 39:t) .::!J..J 42, 59 27,80 41, 53 26,81 ~ 25,82 39,41 24,83 38,35 23,84 37,29 22,85 36, 23 21,86 20,87 35,17 re pa re com o os limites dos candles são respeitados e m sua m a io ria, tanto nos movimenlos de a lta, q uanto nos d e bai xa 34,11 33,05 3 1,99 14 17 22 28 31 05 08 _ _ _frJ 1J 2 18 IS Re pare como a maiori a dos ca nd les respe ita os limi tes do candl e a nte ri o r. Fi ca um gráfico mai s limpo e c laro . Os m ovime ntos são mais definidos. 25 20 J 01 j 07 13 I/ dezjlO 23 19,88 30 Ob IJ 18 Jan/11 14 31 J 04 fev/ 11 1 i.cEl=-BVW __F3......;_ (s_•.c_1_ s_ ._s o_ s_.2_s_ s_ ._.c1_ ._ 1 ._O_ 0% ....;J_ _ _ _ _ _ _ _ _ _~ -=-=.1=-_J=- El ECORJ (8.76 0.01 8.69 8.79 -0.11 :tJ r:J _J 14,19 1-1 40 papel com muitas sombras dificulta as operações 14, 18 13,96 J.401 lJ,83 13,65 lJ / -1 @ 13,47 lJ.30 13,29 IJ,08 · 13, 11 D .86 12,93 12,75 1 l], 20 09 21 29 nov,U 7) 17 07 ]7 j ___-'dez~f.... U.c.-_, Jt, 0R _ 0-1 J-1 Jan/13 14 ]} 04 26 D mar/13 f~/13 12,39 0J 10 17 24 31 07 14 21 29 06 __] _ _,.;;na::,a,,;;1,/.::11,___JI,....__.,,...,;;.;..:. 11: ...-_J.__ 1.3 20 27 __.=..;;.:;__ _ _ ON BALANCE VOLUME (OBV) e INDICADOR ACUMULAÇÃO-DISTRIBUIÇÃO (A/D) o Muitas vezes esses dois indicadores conseguem passar importantes mensagens sobre qual a forca predominante qu e está a l uando no ativo . Muito útil em congestões, em regiões de suporte e resistência etc. o Na compra devemos priorizar papéis com os indicadores em alta. Na venda devemos priorizar papéis com os indicadores em baixa. El HYPE3 (17.78 17.80 17. 37 17.59 ·1.12:t). Média Móvel A [21) (17.44) fl.l ~ EJ MMXMJ S 13_53 3_87 3_37 J.JS . 5_83%). M6dia Móvel E [91(3.54) 12.10 11 ,73 10,11 9,45 8,79 8,1J 7,47 6,81 6,15 5,49 11 36 4,83 setups de ... ~o~D se lu p Po n to Co nti nu o 10.62 10, 25 Como o indicador A/D estâ asce nde nte d eve m os prio ri za r operações de co mpra. O dinh e iro está e ntrando no at ivo . El Acumulação/Distribuição (1 .125.53) Como o indicador A/D está descendente devemos priori zar operações de venda. O dinheiro está saindo do ativo . 26, SS 1l n JS 17 03 10 pm/12 E1 NETC4 (28.21 16 10 26 JUl/12 01 1 ago/12 j 2 8.60 28.21 28.60 0.35%). M édia Móvel E (9) (28.43) JO 76 l 0. 11 19.44 16. I/ 18 10 17,-13 lb. /b EI OBV (85.268.50) IJ l, H, 1111.<J0 .-.-~-~~-~~-~~-~~-~~-~~~-~ l ll.b4 08 19 •br/10 19 10 19 tllcli/!O JR OQ IA jun/10 JQ 08 10 Jtd/10 }Q 09 1----,-- - , - - --r----,------,-~--.-.--"'-l- 16 ma, Jun Jul ago out nov ~ ~ 2012 l l ,<I~ 19 332,53 258,10 183,67 ························· abr rompi me nto _j 3,51 mm IQ 66 13 2\ 3 9.94 04 m 10 9 9 No gráfico ao lado, diário de NETC4, olha como o indicador OBV nos ajudou a definir o lado da operação. O ativo vinha em tendência de baixa até final de maio e depois entra num período de congestão. Operar dentro de congestão é meio complicado, pois há uma dúvida entre compradores e vendedores para que lado realmente irá. Mas observe que o indicador OBV rompe o seu nível de resistência bem antes dos preços romperem · Quando o OBV rompe, os preços ainda estão no suporte da congestão, mas esse fato já serve de alerta que o dinheiro está entrando no ativo e é provável que ele suba e rompa a congestão. Isso acaba ocorrendo cerca de 1 mês depois. _ago/ 10 219 ô GFS.6.3 (4.08 4.16 4.02 4.14 1 .22%). M6dio M6vol E lSl [4.16) Quando um papel tem uma subida expressiva e depois dá uma pausa e congestiona, porém , sem cair muito (geralmente respeitando o Fibo de 0,382), indica que mal ele caiu (corrigiu) já encontrou compradores ávidos. Isso é um claro sinal de força do papel. Olhando o indicador A/D notamos a forte entrada de dinheiro no papel. 11. ~L 10, c,-I 10, U) 9,40 8,/8 8, 16 1,'>4 ô Ãcumuleçlo/Dialtibuiçlo [-424.0S7.91) .............. mm J}, 11 ................. ...... ··················· l.......-' --::.c·~ ···_·'··_··~ ···- ---~~-~~-~-.---.------' 29 02 07 13 16 ll 24 29 06 11 14 19 24 109 J El 10,97 ~~~: El USIM5 (10.40 10,40 10,10 10,30 · l.0!1%) MPXE3 S (11.30 11.44 10.79 11.00 -4.10%). M6dia M6vel E [9) [1D.80) QJ ~ = 6,85 ,.~~::·· ·... 1, l/ 1 JS ~~-,;·l' \'.~J,1,,\ 4,73 4,20 \,,, ····....··... t 3,67 J,14 1 1~ 1, 10 l OI 0 ,'J } ·--·~····~··············· ... , ~· ··,-~;.·.;~, \ .... ,.'f(•1 ·..... . u IIJ 1• 1 , , , 0,/4 ·~ "IA •••• •••••• •• •• •• ~! . ..... ... ..... .1:,1!•... . .. ... . . 0,(,5 2,61 •~;·;······... ;,.oe 1~f•a\ 1 0,$6 ··... . . 1, 55 El Aeumul.,çâo/Oistribuiçio 1211 .894.95) -········ 17,43 · S,78 J,..::;:=--,--- - - -.--~ -- --.---,-- ~- ~ -__J" 1nn f~ mar abr ma, J JW1 1-19, 11 mm 40,65 JuJ ao.o set 2.8.99 U2 .~4 9~,'J7 -~- ~~- ~-- - - - ~~ 6'1.40 abr out -r:-· "''" Jul JUO ago out J 2001_ Nos gráficos abaixo podemos observar a comparação de um setup JOE DINAPOLLI em dois ativos diferentes e na mesma semana no ano de 2011. Qual dos dois ativos devemos operar? Devemos operar o ativo mais forte, pois a probabilidade do setup atingir o alvo é muito maior em ativos fortes do que em ativos fracos. Levando em consideração o OBV, notamos que USIM5 semana l está num nível inferior, em relação ao fundo de 2008, do que ITUB4. Outro ponto interessante é a relação do preço atual com o fundo de referência de 201 O: USIM5 está muito afastada desse nível de suporte, enquanto ITUB4 está exatamente em cima desse nível. Ainda outro fator interessante é a relação do preço atual em relação ao fundo de 2008: USIM5 está bem próxima desse suporte, enquanto ITUB4 está acima e bem afastada. Esses três fatores indicam que ITUB4 está mais forte do que USIM5 e deve ser preferida para a operação do setup Joe Dinapolli. EJ USIM5 S (10.20 10.56 10.00 10.38 2.37%). Méóia Móvel E [3. 3) (9.7!QJ ~ EJ ITUB4 S (35.48 36.33 35.34 35.82 0.67%). Média Móv el E [3. 3) (34.QI ~ sem anal semanal 3 1,68 19 85 29,35 21,02 24,69 22,36 J7 1 1 14,4<) J I 61 .l ,~ -- - - - --+'lhr----i ...19J p...a~ Z0,03 17,70 )l]/ }t.O'l p r eços em c i ma do suporte 2010 e b e m ac ima do sup o rte 2008 preços bem aba ixo do suporte 2010 e um pouco acima do suporte 2008 -------------~=.1!21917 :..:~= 1'>.11 ~ -- - - - - - -- - - - - ------+ 13.0~ 8 ,18 t-E_ I O_B_V~(l_.31 _ 4._7_6 0_.38 _) 16 41 El OBV (1 .01 5 .955.81 ) QI~ 1 Ol J 1. 74 1 QQ1 1 '>64 .!QO de.7 ,,, 220 mat Jun 2 '11.9 set dez mar JUI 2fl.lll set de., abr 1ul 2Gll sc t <U]C, nov 2008 1 f t'"v r1lcJI 2009 d 'JO nov mdr 1un 2.010 <. d dt•J ,11.,, 1ul 2011 "H EI USINS S EI ITUB4 S (34.17 (10.20 10.56 10.00 10.38 2.37%). M&dõa Móvel E (3. 31 (9.7!.QJ~ 36.67 33.88 36.119 5.48%). M6dia Móvel E [J. 3) (33,aJ~ 1•, , ... JS,6l ~ 1..\t,•t g 14 1 1 1 1 ~, .l0,7~ 29,S l 18,3( 27,0f 1 S 01 JJ.4"> ii,63r ,, f 10 IJ l5,81 IIEl 24,6A 2.l,4l !"olOP IOSS ~ 1 Jlj\ f-------'t----,C.:S.,C:....,..,_,..,___ 1--~-~-~----;..__-~-~-~---I 1 ,., JUft JUI ;iiqo clc.·J' 701 ___,..,__ _ _~ 623 $-16 JJn 20U 8) FORÇA RELATIVA (FR) o Devemos, como traders , escolher (selecionar) os papéis mais fortes para operar. Vários ativos vão apresentar setups, mas não podemos , nem devemos operar todos eles, mas apenas aqueles mais fortes, pois a probabilidade de sucesso operacional é muito maior. • Papel que caiu muito chama a atenção das pessoas - é a falsa ilusão que após a compra ele vai subir bastante e ganharemos muito dinheiro. Papel fraco tende a cair mais. • Papel que subiu muito, as pessoas acham mais perigoso operar, pois têm a ilusão que está caro demais geralmente sobe mais ainda, pois está forte. • Jesse Livermore em 1932 já dizia: "os preços nunca são altos demais para começar a comprar, nem muito baixos para começar a vender". Em outras palavras, as ações que apresentam a força relativa alta são capazes de continuar subindo de preço e devem ser as preferidas para operações de compra. • Se tivermos um excelente setup, com alto nível de acerto, mas um papel fraco, não ganharemos dinheiro. • Devemos concentrar nossas operações em papéis FORTES. E} C5NA3 S (9.71 9.99 9 .2 1 9 .4 3 -3.58%1 250-. .J.1 19 ~i/r 5. 000 40 40', Y lWJ. 14'1 1 1 0.lS 11 l'I 1401 10 " ' 'J 1 :'"~ ' O ~9 }004 2003 EJ 06XP3 S JOOb 200\ o conceito de "caro" ou "barato". 1008 )007 .::.u (2.46 2.66 2.39 2.62 5.22%) No gráfico semanal de CSNA3 podemos observar uma nítida tendência de alta que vai de final de 2002 até meados de 2008. A rentabilidade total do período foi de aproximadamente 5000%. Mas a maioria das pessoas não conseguiu surfar nessa alta espetacular, pois erroneamente tem medo de papéis fortes. A grande maioria pensa que se o papel subiu bastante, logo-logo ele cairá, e prefere colocar seu dinheiro num papel em queda, mais fraco. No ponto 1 do gráfico muitos não compraram o papel por pensaram desse jeito. Nos pontos 2, 3 e 4 muitos também ficaram de fora e o papel continuou subindo sem se importar com 18,41 16 S I l~ LO 13.~Q 11 QS 1 t'\ •' t< ' " , ., Raciocínio idêntico vale para o gráfico semanal da OGXP3 ao lado. O papel está forte para ser operado na venda. Repare que de fevereiro 2012 a março de 2013 ele se desvalorizou cerca de 87%. Tivemos várias oportunidades de atuarmos na venda como mostram os pontos 1, 2 e 3, mas por a~~a:em qu~ o papel já estava "barato" demais e que Ja tinha caido muito muitas pessoas preferiam arriscar operações de comp~a num papel extremamente fraco , em nítida tendência de baixa. :1.,62 J IJ frv ffldr r1lu llhJI JUI 2012 1,, ' ... ·1 " 1 ,1, • ., I..J II ft•v 2013 11',tr Só a título de observação, enquanto faço a revisão desse capítulo (fevereiro de 2014) OGXP3 está cotada a R$ 0.26 centavos . 221 o A FORÇA RELATIVA é uma ferramenta que ajuda a identificar os papéis fortes e os papéis fra cos . É uma medida do desempenho do ATIVO em relação ao desempenho do INDICE no período analisado. • FORÇA RELATIVA= DESEMPENHO DO ATIVO / DESEMPENHO DO INDI CE FR>0 - desempenho superior ao lndice. );:,- FR<0 - desempenho inferior ao lndice. :i,,. Um dos primeiros estudos sobre força relativa deriva de H.M. Gartley's, em 1945, no trabalho publicado sob o título "Relative Vefocity Statistics: Their Application in Portfolio Analysis". 0 Podemos utilizar o preço de abertura de cada ano para referendar força . o Não confundir com o IFR (indice de Força Relativa). 0 Podemos usar o seguinte FILTRO em nossas operações: • Só vamos operar na compra os 5 ativos com maior FR, pois um ativo que está mais forte que o lbovespa, quando o índice começar a subir, eles terão um desempenho melhor. Quando o índi ce cair, eles não cairão tanto, pois estão mais fortes que o lbovespa. O raciocínio é esse! Eles irão desempenhar acima do Índice e os setups serão mais eficientes . • Só vamos operar na venda os 5 ativos com menor FR em relação ao lbovespa . 0 Repare nos gráficos semanais abaixo, a comparação entre o IBOV e a AMBV4. O lbovespa subiu cerca de 21 % no início de 2012 e a AMBV4 subiu cerca de 26%, mostrando que tava mais forte . Aí veio um movimento corretivo em ambos os ativos. O IBOV corrigiu cerca de 24%, enquanto a AMBV4 corrigiu apenas 13%. A correção do IBOV perde o fundo referência de 2011 enquanto a correção da AMBV4 nem se aproxima do fundo referência correspondente. Esses fatores mostram que a AMBEV PN está m ais forte que o IBOV ESPA. Em relação ao candle atual (área sombreada amarela) o IBOV se distanciou apenas 6% do ponto corretivo inicial, enquanto a AMBV4 se distanciou cerca de 22%. O candle atual do IBOV está bastante abaixo do topo referência (18%) e bem próximo do fundo referência, enquanto o candle atual da A MBV4 está acima do topo referência e bem distante do fundo referência (44%). Assim, fica bastante nítida a superiori dade da Ambev PN em relação ao IBOVESPA. De modo similar fazemos a comparação entre o IBOV e a OGX P3 . i;;; El ;;;;;._ 1B_o _v _s .:... [5_6 .86 _ 8._ 76_ 57 _ .15_1_.85 _ 55_.9_33 .2_0 _5_ 6 .06 _ 5.«_ ·_1 .4_1....; %)_ _ _~=!2.l=-=-.d ti ~ ~~ .................................................................................... 111\\ ~ EJ AMBV4 S (84.80 86.09 04.25 85.59 0.80%) topo re terênaa 21'1í !~l ti 11h'11 ·1, 1111 11111 ,1 lj1:'.'.:~:~'.'.'..'. . /\JJ1111! ! ' UI ,. J! .~ 1\ ~ .l · ···· · · · ················· fund o re ferencia ~ ~· ' 68.973 93,52 67. 297 90. 10 65.621 as ~ 63.945 83,26 62.269 /9S4 60.593 16.41 58.917 73,00 5 7.24 1 69,58 1~g~~1 66, 16 5 3889 62.74 52.2J3 59,3 2 24.. Jan fcv mar abr _J ruJ Jun ago sct out dez Jan 1 7012 Jan ft"v 2013 1 ,1., .................................................................................. J1 611.973 67 79/ 65.62 1 9 63.945 Ili ~/.i~;::;;?::;;'.'.'.' . l),il1!1i \ 11h11! ago set o ut Jan dei Ít"V ~Q to p o 1e re rê n c1a ·. ~········································ ·· ····· ································· ··· ·· ...-~i~õ•I(~ \ Oi / ~6 -. . . . ..J1. \ 5 / 241 1-y, 1 3.~() tl '18 10.17 8 /6 '1~ o1~11~~1n ~o 0TQ~i ~~] Ó ijo+Q 6 0,1q_o1 · ·······. . ... ~~ 1,1,¾, ~.,889 ·················· SUIJ 45 1 , 24' Jan f,~v m.1r abr JUr1 JUf ..!OU 222 fJO \.("t ou t J E"".r l: Jctn fev lOL ,an I...J........ fev mar abr Jun JUI 2012 18.42 16.81 15 20 ~~~~;;;·;~i~;;i;;;;}?::.~ ·~~ri~·~·~ ··. ...... U) ~9j lili'\11''..... . . '·11~! Jul 2.66 2.39 2.62 5.22%) 58917 !111ii' Jun wu 62169 ' a br 35% ropo re ferência ~tW%\ WH m ar EJ 0 6XP3 S (2.46 EJ IBOV S [56.068.76 57.151 ,85 55.933.20 56.065.44 ·1 .41%) 21"' fe:v ~ c1qc, .... , ,,ui eh ~ J,m 1._ v .!OtJ l,Q.l o Planilha para cálculo d a Força Relativa dos ativos • 8 colunas ):a):a):a):a):a):a):a):a- Coluna A - d a ta Coluna B - nom e do ativo Coluna C - preço de abertura no início do ano Coluna D - preço atual Coluna E - % do ativo em relação à sua abertura do ano Coluna F - % do lbovespa em relação à sua abertura do ano - repetir Coluna G - coluna E- coluna F >>>>> ver os mais fortes Coluna H - Força R elativa = coluna E / coluna F •:• < 1 (mais fraco) •:• =1 (igual ao lbovespa) •!• >1 (mais forte) • Repare na tabela abaixo um exemplo de como construir a plan ilha. São dados hipotéticos. Os ativos que apresentam a colu na G negativa, estão mais fracos que o lbovespa, logo apresentam a coluna H, referente a FR, com valores inferiores a 1. O ativo z apresenta FR=1 , logo está empatado com o lbovespa. Os ativos x, d e e apresentam a coluna G positiva , logo, a coluna H deve ter FR>1 . 1 e B A 1data I' -• at i vo D E F ... abertura an • preço at ' ... % at ivo ..:::] % ibov a 13,61 15 ,00 10,21 G E-F(%) 12,00 H G E) FR=E/F 2 21/ 3/ 2013 3 21/ 3/20 13 X 20,00 30,00 50,00 12,00 -1,79 38,00 21/3/20 13 y 30,00 20,00 -33,33 12,00 -45,33 5 121/3/20 13 6 21/ 3/ 20 13 z 12,00 30,00 12,00 12,00 0,00 d 10,00 11,20 10,00 13,00 21/ 3/20 13 e 20,00 60,00 200,00 12,00 4 7 18,00 188,00 G 0,85 4,17 -2,78 1,00 2,50 16,67 • Vou constru ir a planilha com quantos ativos eu quiser. Depois de pronta, posso escolher os ativos com maior FORÇA RELATIVA para entrar nos setups de compra , ou os ativos com menor FR para entrar nos setups de venda . Fazendo essa seleção vamos acertar muito mais nossos trades, nossa chance de sucesso aumenta . 0 Dica importante: procurar observar quando o lbovespa estiver caindo (topos e fundos descendentes) ou de lado (topos e fundos aproximadamente no mesmo nível), QUAIS OS ATIVOS que estão fazendo topos e fundos ascendentes, ou seja , que tenham maior FR. Devemos FILTRAR esses ativos e ficar atentos quando 0 lbovespa inverter para a tendência de alta (topos e fundos ascendentes), pois, se o desempenho deles com 0 IBOV fraco e ra de alta, imagi na quando o índice estiver mais forte. É provável que continuem mais fortes ainda . Devemos concentrar nossos setups nesses ativos. IBOV ATIVO IBOV ATIVO 223 El IBOV (55.250,0G ô 55.450,26 54.GS0,30 5070,34 •O,OGa) .::LJ SUZ115 (7.12 7.17 7.05 7.10 0.00%) t ,. Ui TEtlDÊNCIA DE BA IXA 11! Tl'ND<NCOA O[ A LTA l.l .7C.li ..0.9J6 l1ilj bO 106 1 ·,. Att .. /) 58.4<16 ..... , 57.616 1 j1 SC..786 ~$~ ~ 111 , , JI •, Otl SS.126 17 21 ,;et,'12 27 L 03 09 16 V 26 OYl/12 01 J: 08 14 ll 17 ~8 1 nov/12 EJ IBOV [55.250.06 55.450.26 54.650.30 54,844.59 ·0.72%) J1 oet112 EU 14 27 0.3 09 E! SUZB5 (7.12 I C> U ouyu 1 Ji, lll Ob _J 1~ H JII .J nov/12 7.17 7.05 7.10 0.00%) 63.476 l!,01. 62.641 1,110 61.806 rz,iID 60.971 / , OJ 60.JJ6 1,,76 1,, 50 58.466 6,14 57.631 S,98 56.796 16 23 nov/ 12 29 n 05 11 17 e.,., !1} 21 02 1' 08 14 ,u 18 24 3] ' ... 55.961 S, /2 55.126 5,46 16 23 nov/12 29 OS 1 li 1/ 21 01 08 !_ _ dez/12 14 18 14 31 J Jan/13 o Podemos comparar dois ou mais ativos do mesmo SETOR DE ATUAÇÃO e escolher para compra aquele de maior Força Relativa . o Operação de DAY TRADE utilizando o conceito de Força Relativa. • • • • Separar os 5 papéis com MAIOR FR. Utilizar o gráfico de 15 minutos. Observar aqueles em que a abertura foi em GAP de alta. Esperar por 2 a 4 candles aproximadamente laterais. Marcar a máxima do conjunto e comprar no rompimento dessa máxima. Stop-loss na mínima do conjunto. • Realização Parcial em 100% do risco ----- vender 50% da posição . Os outros 50% podemos carregar até o fechamento do dia. • Traders mais agressivos usam 2 a 3 candles apenas. Traders mais conservadores utilizam 4 candles . • GA P 224 GAP GAP 1-E =l B_BAS _ 3_ 1_s_.._ 1;._ 21_._ 9 7_ 22. _ 02 _ 21 _ .96 _ 2_2._0_2_ 0_._ 2 2_=1:_c. 1 _ _ _ _ _~-=.:J==-_j EJ 6FSA3 1S.. (4.81 4.82 4.n 4.n -0.83%1 ve nda 50', 4, 28 4,24 4, 20 1.)18 · 4 , 16 } 1,01 u l} 66 4,08 11,70 1)54 J} 4,00 18 3,96 stop~oss GAP 15:15 1 6'30 10: 1 ~ 11 :10 1 H l dez IJ ·l ~ 1400 l ~ l~ 3,92 n.oo 3,88 JI 90 3,84 I S:15 l b:JO 16:30 10:45 12:00 Ll:15 14:30 15:45 20 19/du o Operação de SWING-TRADE utilizando o conceito de Força Relativa. • • • • Separar os 5 papéis com maior FR. Gráfico DIÁRIO. Escolher uma pe rn a de a lta dentro do movimento de alta do ativo. Marcar a mínima dos últimos dois (2) dias. ~ Quando ela for violada, marcamos a máxima do candle que violou. };:a, Na superação da máxima efetuamos a compra. Caso não supere no candle seguinte, vamos abaixando a entrada para a máxima menor. • Stop na mínima. • Realização parcial (RP) de 50% da posição em 100% do risco. • Conduzir o restante da posição com um stop-móvel. ,_E_'l H _G _T _X_3_ (_3 3_ ._9_5 _3_4_. o_o_ 33 _ ._1 5_ 3_3_.1_5_ -3_.o_o_%_J_ _ _ _ _ _...c.::J= - c..c_j = Ej 8BAS3 (26.62 26.n 26.44 26.50 -0,38%) 4n.6'l - 22,52 i'l,/3 · 2.2,38 40,28 38.77 "\/,8 1 22,10 lb 85 35,89 21,82 21,68 21,54 21,40 21,26 · 21,12 26 der./11 29 04 09 1] 17 jan/12__ 20 26 05 07 11 13 17 de:, l i 225 • CONCLUSÃO o V imos nesse capítulo diversas ferramentas para avaliarmos a força ou fraqueza de um ativo. Abaixo vou fazer uma demonstração de como fazer uma seleção de ativo levando em consideração alguns dos itens estudados. o Etapa 1 - escolher um ativo com FORÇA RELATIVA alta em relação ao lbovespa . • Exemplo: SUZB5 o Etapa 2 - Definição da TENDÊNCIA segundo o critério escolhido. EI VALE5 (33.15 33,1 6 32.2ll 32.64 -1,SU}. M6dia M6vel E (91(33.331, MgJ.!!.) Critério do Stormer 13 • r:;,1v - Topos e fundos ascendentes. - Preços acima da MM21 . 1~ s, 1~ IS - MM21 ascendente . IS 1 . :s 79 - MME9 acima da MM21 . - Three Line Bar em alta . EI V.,.._ f",nanceíro (514. 456.640.(10) os 19 10 16 .... 19 24 Os 5 critérios indicam tendência de alta, o que favorece operações de compra. 27 o Etapa 3 - Identificar aspectos de força, tais como tipo de correção (suave ou severa), afastamento dos topos anteriores rompidos, respeito às médias móveis (condução), se a correção respeita os limites do topo anterior etc. l--'El ~ V_ALE _ 5-'(33 _._ 1S_ 33_.1_6_3_2.29 __ 32_.6_4 · 1_.69 _ %). -'-M _6cio _ M _6_vol _ E -'(9~ 1 ('33_,33 -'J'--r-'Q ==~ l ativo se ala.ta do topo rompido . . QT + ... D El VALE5 (33,15 ' .j. [!!,!~ respeila retrnção de 0,382 • fo rça -.g r_;:-,ri;i... - -----· ativo se afa!la do .i. topo rompido ~ OU 4 _ ____:.!,.= - - · O1 Y"Y 33.16 32.29 32.64 •1.69:t). Mrldia Móvol E (9) (33.33) 00?+,-_ ---~ :1 1 ~ ~-! r / 18, 19 ro~p c iw n MP.IE9 correções c!= Q++,,~,i suaves o'i' oÓ volume d ec, escc EJ V- El Volume f"onance iro [514.4SG. 640.00J f"rnancoiro (514.456.640.00) lluronto o a>rroç oo ~ 10 IJ 17 19 n 7~ gJ~ 117,06 JI _ ___J oatl06 o Etapa 4 - identificar um setup e avaliar o indicador OBV ou A/D E'J VALES (33.15 33.16 32.29 32.64 -1 .69%1, M~ Móvel E (9) (33.33) El VALES (33.15 33.16 32.29 32.64 -1 .69:t). Média Móv el E (9) (33.33) p reço se atasta apos 18,68 18,48 Q a en trnda - fo rça QQ 18,19 co mpra 17,68 1/,48 1 .. ,-1 1/JB 1/,08 lú,88 lb,"8 ·~ 1 .., 1 / Ft, 1 (,J 1/ U-, 1 vo l111nc il a umenta ., 251,53 li ":lt 8/l li 16 18 10 74 Z6 30 li 19 li ~/06 li li 0 1 n<N/06 o As etapas acim a servem apenas com o um modelo de seleção . Cada trader deve escolhe r as ferramentas que mais confia e se adapte para fazer a análise do ativo . 226 INTEGRAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE ANÁLISE TÉCNICA • Ao analisarmos um ativo pa ra opera r devemos buscar a associação de várias ferramentas que apontem na m esma direçã o da operação q ue prete nd emos realizar. Isso aumenta a probabilidade de sucesso em nossa operação de compra o u venda. Assim podemos tentar associar candles, setups, linhas de tendência, suportes, resistências, figuras gráficas , Elliot , níve is de Fibonacci, ciclos, indicadores técnicos etc. Isso não traz uma certeza de que o btere m os lu cro na ope ração , pois em AT não temos certeza de nada, apenas expectativa, mas a nossa chance de lu cro a um e nta ao selecio narm os ativos com vários elementos sinalizando uma compra ou uma venda. Abaixo vou colo c ar diversos exem plos de operações em que duas ou mais ferramentas de AT estejam sinalizando na mesma direção . • Abaixo notamos os gráfi cos da PETR4. No primeiro exemplo temos uma visão maior que engloba 3 meses e podemos notar um a te nd ênc ia de a lta e a LT A. Repare que a MM21 (média azul ) vem sendo respeitada. O segundo gráfico re prese nta a á rea amarelada do primeiro gráfico. Repare que tivemos um candle mostrando entrada de força comprad ora e m cima da L TA, da MM21 e também da retração de 0,61 8 de Fibonacci da última perna de alta. C om o o ativo estava em tendência de alta as compras eram permitidas. Assim, a entrada pelo setup Ponto Contínuo (P C) e ra bem inte ressa nte e se mostrou lucrativa. EJ PETR4 (18.89 1 9.39 18.77 19.03 1. 98%). Média Móv .QJ ~ EJ PETR4 (18,89 19.73 18.78 19.58 5.57%). Média Móv_gJ ~ PC ~7 64 o~J El Volume Fina nceiro (64 6. 286. 912.00), M é dia Móvel A [21.QJ ~ 1 10 20 05 28 ª90/07 1 14 24 02 set/07 10 19 out/07 EJ Volume Fmanceiro (525.099.392.00), Média Móvel A [21_g) ~ rAU1 ------T'~ ;d77f"iiií-;:-=7'1nm'ffi" 27 29 02 os 10 16 19 24 29 ,,Mii 01 _J _____o.:;.;;u~t,..;;.07' - - - ~ - - - J _ _ J !_J • Gráfi co diá rio d a VALES El VALE5 (32.49 3 2.78 32.28 32. 65 1.08%). Média Móvel E Q) ~ 21 s u port e f1 EJ MACD 19 26 mai/10 f3 f2 Ao lado podemos observar a associação de diversas ferramentas de AT. Temos uma região de suporte e a presença de três fundos (f1 , f2 e f3) que apresentam divergência de alta entre si no MAC D Histograma. Tivemos também a ativação da figura gráfica de um fundo duplo e o posterior cruzamento da mm9 (lilás) acima da MM 21 (azul). Características essas que apontam para uma possibilidade de compra do ativo. Histograma (26. 1 2.9) (-0.13) 02 j_ _ 10 17 jun/10 24 01 os _ 16 jul/10 23 30 ___J__J 227 • Abaixo temos a associação de um setup Joe Dinapolli, um pivot de alta e o ciclo do mercado, tendo os meses de novembro e dezembro como bem altistas na nossa bolsa. EI PETR4 (18.89 19.39 18.77 19.12 2.47:'<l, Média Móvel E (3. 3:g ~ EI Volume Financeiro (721 .490.816.00) 1.259 (594) 04 10 14 21 27 03 09 15 19 29 06 d z/08 rov 08 anJ09 • Abaixo temos um exemplo que a integração das ferramentas não fun cionou. Tivemos uma região de suporte, um padrão altista que é o engolfo de alta, a ativação de um setup Fechou Fora - Fechou Dentro (FFFD) e a influência a ltista dos meses de novembro e dezembro. Como sempre alerto, em AT devemos trabalhar com expectativas e não com certezas absolutas. Por isso um controle de risco bem feito é fundamental para a preservação do capital. EI CMIG4 (19.49 19.69 19.22 19.63 1.03~ }. Bandas de Bollinger ..!:!J ..:::J · 11,81 FFFD 11, 50 11, 19 10,88 10,57 10,26 zona de sup:irte 9,95 fffl Engolfo de Alta 9,33 9,02 21 27 31 06 out 08 12 18 25 17 01 nov,08 • Gráfico 1 - Estrela cadente + setup Ponto Contínuo de venda + tendência de baixa Gráfico 2 - Estrela cadente+ PC venda+ Resistência topo anterior+ LTB + tendência de baixa. EI CRUZ3 S estrela cadent e (24.22 24.32 23.23 23.50 ·3.25:tJ. Média Móvel _J _J 2,73 resistência do topo antenor 2,67 2,61 l,1M 21 estrela caclentn 2.55 lt< , I t t)!íJ JI 1 '• ],43 ,,. I, J.,31 I .l,3 1 J.J S U J.6 m ri ., 228 28 O} 04 08 ..br 13 10 11 JUíl ) UI ou t nov ' BOVESPA - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS • A BM&FBOVESPA é uma compan hia que administra mercados organizados de títulos, valores mobiliários e contratos derivativos , a lém de prestar serviços de reg istro , compensação e liquidação, atuando, principalmente como contraparte centra l garantidora da liquidação financeira das operações realizadas em seus ambientes. o SEGMENTO BOVESPA - é o seg mento do mercado organizado de bolsa de valores administrado pela BM&FBOVESPA , no qual são negociados ativos de renda variável e seus derivativos (opções, termo e futuro de ações). o COMPANHIA BRASILEIRA DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA (CBLC) - é a câmara da BM&FBOVESPA que presta , em caráter principal , serviços de compensação, liquidação e gerenciamento de Risco de Operações do Segmento BOV ESPA. T ambém é res ponsável pela prestação de serviços de custódia e de central depositária para os ativos negociados no Segmento BOVESPA. AGENTE DE COMPENSAÇÃO - institui ção habilitada pela CBLC a liquidar operações realizadas pelas 0 Sociedades Corretoras no Segmen to BOVESPA. SISTEMA ELETRÔNICO DE NEGOCIAÇÃO (MEGA BOLSA) - sistema de negociação de propriedade da 0 Bolsa , res pon sável pelo reg is tro d as ofertas e negócios nos mercados de renda variável. • SOCIEDADES CORRETORAS - São ins tituições autorizadas pelo Banco Central do Brasil e pela CVM para realizar operações em diversos m ercados, dentre eles o de títulos e valores mobiliários em bolsa de valores ou no mercado de ba lcão organizado. Opera por conta própria ou por conta e ordem de seus comitentes. 0 0 OPERADOR - profissio na l es pecializado que realiza negócios na Bolsa, em nome da Sociedade Corretora ª qual representa . O Operador pode te r ou não v ínculo empregatício com a Sociedade Corretora. . CLIENTE ou COMITENTE o u INVESTIDOR - pessoa física ou jurídica, ou entidade de investimento coletivo (fundo de investime nto ou clube de investim ento) que opera através de uma Sociedade Corretora , ou que tem s ua carteira d e ativos po r ela adm ini strada. • ÓRGÃOS REGULADORES CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL (CMN) - é 0 0 0 O órgão deliberativo máximo do SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (SFN). COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM) - autarqui a federal encarregada da r~gulaç~o e da fisca lização do mercado de va lo res mobiliári os. Uma das principais atribuições da CVM e monitorar as atividades d e companhias abertas , m ercados organizados de balcão, mercados de bolsa e de futuros, bem nd c omo de m em bros do s istem a d e distribuição de valores mobiliários, tais como administradores de fu -ºs e ~e . . . d t · como a FSA (Financial ativos. A CVM possui aco rd os com autorid ades regu latonas de outros merca os, ais . nid services Authority) no Reino Unido e a SEC (Securities and Exchange Commission) nos Estªd_os U ºs . .. BANCO CENTRAL DO BRASIL (BACEN) _ Ao Banco Central compete a implementaçao das p~liticas monetá ri a e creditíc ia esta bel ecid a pelo CMN, a regul ação do mercado de câmbio e dos ~u~os de capital no Brasil, a a provação da ad missão d e novas instituições financeiras dos setores privado e publico com poderes para a plica r penalidades. • _____ _. Sociedade de Capital Aberto ( Bol sa d e Valore~ CONSELHO MOlffT ÂRIO NACIONAL Corre to ras de Títulos e Valo res Mob iliários li. CVM BANCO CENTRAL Fundos d e Investi mento T ' ' CORRETORAS " I• Clu bes d e Investimento 1 BOL SA OE VA LORES 1 Agentes de Compensação ... Correto res de ( Mercadorias ?~~;:~~:ir ) -- ·• • Administrador de Fundos e Clubes de Investimento . Sociedade de Investimentos -- L ~ Fundo d;;,;.,.. ) (;_~mmodities 229 • PREGÃO ELETRÔNICO - na Bolsa será diariamente realizado Pregão Eletrônico, por meio do Sistema Eletrônico de Negociação. O pregão eletrônico é o sistema onde as ordens são colocadas eletronicame nte pelos operadores de mesa nas corretoras, através de terminais conectados com a bolsa , ou ainda pelo sistema Home Broker das corretoras, que canalizam as ordens provenientes da Internet. Todas estas ordens são encaminhadas a um servidor central que se encarrega de fechar os negócios e informá-los às corretoras . Todas as ações são negociadas através do pregão eletrônico. O pregão é dirigido pelo Diretor de Pregão. Compete a ele autorizar correções e cancelamentos de operações registradas e determinar a realização de leilões. O Diretor Presidente poderá determinar a não realização do Pregão em dia útil, dando ciência a CVM dos motivos. Também cabe ao Diretor Presidente alterar, retardar ou antecipar o início e o encerramento do Pregão , cientificando a CVM. • FORMAS DE NEGOCIAÇÃO o Mercado a Vista - Operação a Vista é a compra ou venda de determinada quantidade de ações, a um preço estabelecido em pregão. Quando há a realização do negócio, o comprador realiza o pagamento e o vendedor entrega as ações no terceiro dia útil após a realização do negócio (0+3). o Mercado a Termo - Operações a Termo são contratos para compra ou venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. Prazo este livremente acordado entre as partes. Mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos . o Mercado de Opções - Opções de ações são contratos que garantem o direito de compra ou venda de uma determinada ação dentro de um prazo estipulado, a um valor prefixado. o Mercado Futuro de Ações - As operações de Futuros de Ações envolvem contratos de compra ou venda de ações , a um preço acordado entre as partes, para liquidação em uma data futura específica, previamente autorizada. o Vamos estudar unicamente o Mercado a Vista de ações. • MERCADO AVISTA o PREÇOS - Os preços são formados em pregão, pela dinâmica de forças de oferta e demanda de cada ativo. o Sistema de Negociação - as ações são negociadas no Mega Bolsa, sistema eletrônico de negociação. o Quanto à espécie, as ações podem ser: • Ação Ordinária (ON) - o acionista tem participação nos resultados da empresa e o direito de voto em assembleias gerais. • Ação Preferencial (PN) - o acionista tem prioridade no recebimento de dividendos, e no reembolso do capital, em caso de dissolução da sociedade. o Codificação adotada para os ativos segue a tabela abaixo : QUATRO letras e UM ou DOIS números. Ti po do Ativo Número Exempl os Direitos Ordi nários Direitos Preferenciais 1 VALEl PETRl 2 VALE2 PETR2 Açõe s Ordi nárias 3 VALE3 PETR3 Ações Preferenciais 4 VALE4 PETR4 Ações Preferenciais Cl asse A 5 VALES PETRS Ações Preferenciais Cl asse B 6 VA LE6 PETR6 Ações Preferenciais Cl asse e 7 VALE7 PETR7 Ações Preferenciais Cl asse O 8 VALES PETR8 Recibos Ordinári os 9 VALE9 PETR9 Recibos Preferenciais 10 VALEl0 PETRlO Units 11 SAN Bl l, SULAll o Tipos de Operações: • Operações comuns (ou normais) - compra num dia e vende em outro di a (ou vice-versa ). • Operações day trade - compra e venda no mesmo dia. • DAY T RADE o Operação de compra e venda de uma mesma quantidade de ativos, real izada no mesmo dia , pela mesma sociedade corretora, por conta e ordem de um mesmo comitente nos mercados a vista, futuro de ações e de opções e liquidadas através do mesmo agente de compensação. 230 o A liquidação dess as ope rações dar-se-á por compensação financeira. Eventuais excedentes, quer pela compra , quer pela vend a , impli ca rão na liquidação do saldo apurado. A Bolsa poderá restringir ou suspender as operações day tra d e. 0 O day trade não se inic ia necessariam ente com a compra , pois o importante é o "zeramente" da ponta inversa num mesmo dia. Exem p lo: comprei 100 e vendi 100 ou vendi 100 e comprei 100. 0 O day trade pod e se r pa rcial. Exemplo: você compra 300 e vende 100, portanto o day trade se refere à quantidade de 100 açõ es . Você receberá ou pagará a diferença financeira das duas operações e receberá em custódia as 200 açõ e s resta ntes . • DIAS e HORÁRIO DE NEGOCIAÇÃO - fixado pela Diretoria da Bolsa. Diariamente será realizado Pregão Eletrônico por meio do Siste ma Eletrônico de Negociação. Não haverá pregão aos sábados, domingos e feriados. Ficar atento às mudanças de horários ocorridas no horário de verão. Consultar o site http://www .bmfbovespa .c o m .br . V á à guia Regulação e selecione Horários de Negociação ou Calendário do Mercado para ter acesso aos dad os atualizados. Abaixo temos exemplos para o ano de 2014. Ho rá r io Pregão Re gu lar 9 :3 0 - 9 :45 9 :45 - 1 0 :00 10 :00 - 16:55 16 :55 - 17:00 fas e de ca n celamento d e o fe rtas ante riores le ilão de pré- abertura - forma ção do preço teórico sessão co ntinua d e n e gocia ção call d e fech am e nto - m e rcado à vista e fracionário fase de cancelamento de ofertas fase de negociacão 17:25 - 17:30 17:3 0 - 18:00 0 0 After-Market Pré-abertura: procedimento adotado no Sistema Eletrônico de Negociação, pelo qual é feito o registro de ofertas de compra e venda antes do início do período de negociação, que tem por objetivo dar origem à formação do preço qu e servirá de base para quando do início dos negócios. êall de fechamento : procedimento adotado no Sistema Eletrônico de Negociação, pelo qual é feito o registro de ofertas de compra e venda antes do término do período de negociação regular, tendo por objetivo dar origem à formação do preço de fechamento do ativo em referência Calendário do Merca do Oia5 cm que n.-.o h ;wcr.-. rceoc1acao n;, Boi~:> c m 2014 Jan Mar Ab r Ma i e ., . . - , Jun , e,~ 1 ... .. •r • • Jul Nov : •.1• p ,•1 , d, · u \[ • , ~ 1• --·, , , 11 .. ,, 11 r,. , • · · regular de Preqao. - Det·ini'dO pe Iª Diretoria • AFTER-MARKET - Período de negociação que ocorre fora do horano da Bolsa, podendo alterá -lo quando julgar necessário . . Papéis autorizados à ne gociação: papéis pertencentes aos índices lbovespa e/ou IBRX100 e que tenham sido 0 negociados no mesmo dia , durante o horário regular de pregão . As ofe rtas reg is tradas dura nte o p regão regular e não ca nceladas, serão passíveis de fechamento durante 0 0 after-m a rket. 231 o Variação de preço máxima - serão aceitos negócios com a variação máxima positiva ou negativa de 2% em relação ao preço de fechamento do pregão regular. o Todas as variações de preço do próximo dia serão calculadas com base no últimos preços registrados no pregão regular. Não devemos levar em conta a movimentação de preços durante o after-market para fins de Análise Gráfica do ativo. • LOTES ACEITOS PARA NEGOCIAÇÃO: lote padrão ou seus múltiplos e lote fracionário. o LOTE-PADRÃO - quantidade mínima de títulos negociáveis estabelecida pela Bolsa para cada ativo objeto de negociação no mercado principal. É divulgado periodicamente no BOI (Boletim Diário de Informações) a relação dos ativos com seus respectivos lotes-padrão. Pode ser 1, 10, 100 (mais comum), 1000, 10.000, 100.000 etc. Os lotes padrão facilitam a negociação entre compradores e vendedores, pois criam parâmetros mínimos de negociação. Um ativo com lote padrão de 100 ações, só poderá ser negociado em lotes múltiplos do lote padrão : 1 lote (100 ações), 2 lotes (200), 5 lotes (500), 10 lotes (1000), 50 lotes (5000), 100 lotes (10.000 ações) etc. Código Ativo PETR4 VALES BAZA3 FNAMll CBEE3 Lote-padrão 100 100 1000 1000 100.000 forma de cotação unitária unitária unitária por lote de mil ações por lote de mil ações último preço do ativo preço lote pa drão 16,50 1650,00 28,36 2836,00 0,34 340,00 0,08 0,08 1,23 123,00 o LOTE FRACIONÁRIO - quantidade de ativos inferior ao seu lote padrão. Se o lote padrão de um ativo equivale a 100 ações, então qualquer negócio envolvendo 1 a 99 ações deve ser feita no mercado fracionário. Ideal para pequenos investidores que não possuem capital suficiente para comprar o lote padrão de determinada empresa. Algumas corretoras cobram taxa de corretagem mais barata para o fracionário, o que pode ser vantajoso em alguns casos. Para operar no fracionário devemos colocar a letra F após o símbolo da ação desejada. Exemplo: • VALES- lote padrão igual a 100 ações no mercado principal. • VALE5F - mercado fracionário - 1 ação a 99 ações. o No Home Broker da corretora aparece na boleta de negociação os lotes-padrão . Observe abaixo os exemplos: _. X NEGOCIACÁO . ~~3 Comprar Dia • L:J 1 Li mi tada 1 vender 100 Prl'<;O ~2~~ Total - .. _js.,,1va, Compra de PETR4 100 a ções a Rs 16,25 por ação total iza n d o RS 1.625, 00 , PETROBRAS PN • Ul~mo ----H l.2• tacão unita11e Comprar Vender , 11 .56:19 Qtde. Di a 1 ·J Prew Lim itada [·] Total - Assinal uril Elelrônrca _Jsa1va, - .e. ' = ÚIUmo. 0.l4 Vendt:' Limitaoa Ql de. P1 ..-ço a Total l _aJ tJ,i'Ji il·tttt5 3llQZ 10-00 <G!,; Padrão. 1 ~ _Js alvM 1 l 00.000 l.2 3 _l~ Compra de CBEE3 100 .000 açõ es a RS 1 ,23 por m i l total i zan d o R s - 1 23 , 0 0 . AMPLA ENERG ON • 1 1:59·30 0 ,00 % Coriprar : Assm.>turil Eletrômc~ Compra de BAZA3 1 ,000 a ções a Rs 0 , 34 p o r a ção t o ta liz a nd o R S - 340,00 , AMAZ.ONIA ON . Cód. @) D ia L:J l.00 0 0 ,3 4 •x [ NEGOCIAÇAO 1 coo(§D Qtde. Assrnatura Ell!trónrca M!ffl •X NEGOCIAÇAO . 1 7 ... ú1t1mo o ta.cão t:-OI mi 1,23 12'. 00·49 -- --------0 .8 2 % @ 3 1.1071 1:02 Padrão. n o.~ MPrr-"\ o- V i;ts • DEFINIÇÃO DE ORDENS DE COMPRA OU VENDA: é o ato mediante o qual o CLI E NTE determina a uma sociedade corretora que compre ou venda ativos ou direitos a eles inerentes, em seu nome e nas condições que especificar enquadradas em um ou mais dos segu intes TIPOS DE ORD ENS: o ORDEM A MERCADO: é aq uela que especifica somente a quantidade e a ação ou direito a serem comprados ou vendidos , devendo ser executada a partir do momento em que for recebida. Não estipula preço limite. o ORDEM LIMITADA: é aquela que deve ser executada somente a preço igual ou melhor do que o especificado pelo cliente. Na negociação ON LIN E somente são aceitas ordens limitadas. São especificados o P@CQ, o ativo e a quantidade. 232 o ORDEM ADMINISTRADA : é aquela que especifica somente a quantidade e as características dos ativos ou direitos a serem comprados ou ve ndidos, ficando a execução a critério da sociedade corretora. o ORDEM DE FINANCIAMENTO: é aque la constituída por uma ordem de compra ou de venda de um ativo ou direito em um mercado admin istrado pela Bolsa, e outra, concomitantemente, de venda ou compra do mesmo ativo ou direito, no m esmo ou em outro mercado também administrado pela Bolsa. o ORDEM STOP : é aquela que especifica o preço do ativo ou direito a partir do qual a ordem deverá ser executada. o ORDEM CASADA: é aque la cuja execução está vinculada à execução de outra ordem do cliente, podendo ser com ou sem limite de preço. • OPERADOR DE PREGÃO - pe ssoa física, credenciada pela Bolsa e contratada, como empregado ou agente autônomo de investimento, para a prática dos atos necessários ao registro de ofertas e à realização de negócios com ativos nos S is temas Eletrônicos de Negociação, em nome da Sociedade Corretora. • APREGOAÇÕES - os operadores de Pregão devem demonstrar sua disposição em realizar negócios através das seguintes formas de apregoação: 0 Apregoação por OFERTA 0 Apregoação DIRETA 0 Apregoação por LEILÃO • APREGOAÇÃO POR OFERTA OFERTA - ato pelo qual uma Sociedade Corretora manifesta a intenção de realizar um negócio de compra 0 ou venda de ativos, para si ou para terceiros, registrando os termos e condições necessários no Sistema Eletrônico de Negociação. É obrigatória a especificação do ATIVO, do LOTE e o PREÇO pretendido. Assim, quando enviamos uma ORDEM de compra ou venda para a corretora, estamos autorizando a mesma 0 a regis trar essa o rdem na BM&FBovespa, dando origem a OFERTA. ORDEM . - - - - - - [ 0 0 0 0 0 INVES T I DOR .... , 1 .,. CORRETORA - --llli BM&FBOVE SPA REGISTRO DA ORIU,1 .._ OFERTA ..- REGISTRO DE OFERTAS : havendo oferta registrada a MELHOR PREÇO tanto na compra quanto na venda, não será permitido fechar negóc io a preço inferior na compra ou superior na venda, enquanto não for atendido ofertante a m e lhor preço. A ssim, as ofertas serão exibidas segundo o princípio de PRIORIDADE de melhor 0 preço. se existirem várias ofertas de um mesmo ativo a precas iguais, os negócios serão fechados levando-se em consideração a ORDEM CRONOLÓGICA de reg istro dessas ofertas. As ofertas podem ser registradas, cance ladas e modificadas nas fases de Pré-Abertura, Abertura e Contínua de Negociação. Caso o ativo esteja em fase de leilão, o registro, cancelamento e modificação de ofertas estão suje itos às re strições descritas em capítulo específico. Toda vez que um ativo distribuir proventos de qualquer espécie no mercado ou tiver seu número de distribuição, ou lote-padrão ou sua forma de cotação alterados, suas ofertas serão automaticamente e limin adas pela Bolsa. A validade m áxima de uma oferta reg istrada no Sistema Eletrônico de Negociação é a definida no momento de seu registro. Ofertas com validade até cance lar permanecerão válidas indefinidamente. • TIPOS DE OFERTAS : a partir do preenchimento das opções oferecidas pelas telas do Mega Bolsa, o sistema assume uma das modalidades pré-estabelecidas para as ofertas. As modalidades de ofertas de compra e venda admitidas para a negociação são as seguintes: 0 OFERTA LIMITADA (L) - é aq ue la que especifica um preço limite acima do qual o ativo não pode ser comprado ou abaixo do qua l o a tivo não pode ser vendido. Quando uma oferta limitada é enviada ao sistema pode ocorrer um a d as seg uintes situações: • A oferta é imed ia ta m e nte executada, se houver oferta passível de fechamento na ponta oposta do mercado, ao preço limite ou m elhor. • A oferta é f echada parcia lme nte e o sa ldo permanece registrado até que possa ser fechado ou que seja cancelado ; e 233 • A oferta é registrada no livro de ofertas até que possa ser fechada. o OFERTA AO PREÇO DE ABERTURA (PA} - é uma oferta de compra ou venda qu e deve ser executada ao preço de abertura da fase de leilão do ativo. Uma oferta deste tipo não especifica um preço . Caso não seja integralmente executada, a parte restante torna-se uma oferta limitada ao mesmo preço de leilão. o OFERTA A MERCADO (M} - é uma oferta registrada sem a especificação do preço lim ite , fechando contra a melhor oferta na ponta oposta do mercado. Se a oferta não é completamente executada, a mesma é registrada para a quantidade restante ao preço de execução imediatamente anterior. Este tipo de oferta só está disponível na fase contínua de negociação. o OFERTA STOP - Preço de Disparo (S) - é uma oferta de compra ou venda limitada que especifica um preço de disparo a partir do qual a oferta deve ser registrada . Só é aceita durante a fase contínua de negociação. • Uma oferta Stop de compra deverá ter o preço limite maior ou igual ao preço de disparo e este deverá ser maior que o último preço do ativo. • Uma oferta Stop de venda deverá ter o preço limite menor ou igual ao preço de disparo e este deverá ser menor que o último preço do ativo • A validade de uma oferta Stop é mantida quando a mesma é disparada e torna-se uma oferta limitada. o OFERTA CROSS (negócio direto} - é uma oferta de compra e outra de venda registradas simultaneamente com validade Execute ou Cancele. São proibidas durante a fase de leilão. • Opções de QUANTIDADE das ofertas o OFERTA COM QUANTIDADE ABERTA - É uma oferta que tem parte de sua quantidade tota l divulgada ao mercado. O sistema permite o registro de ofertas com quantidade aberta desde que a quantidade aberta ou divulgada ao mercado seja no mínimo 1O lotes-padrão para o ativo em referência. Características: • Caso existam ofertas registrad as ao mesmo preço limitado, a prioridade de fechamento será sempre dada à quantidade divulgada ao mercado. Uma vez fechada à quantidade divulgada e caso exista quantidade de saldo, a oferta será novamente visualizada pelo m ercado para a quantidad e aberta , p erd endo neste caso a prioridade àquele preço. • A quantidade divulgada ao mercad o pode ser alterada para maior, porém a oferta terá a sua prioridade perdida para ofertas no mesmo preço. • Durante a fase de leilão , essa oferta poderá sofrer alteração desde que seja divulgada ao mercado sua quantidade total. o OFERTA COM QUANTIDADE MÍNIMA - É aquela oferta que estabelece uma quantidade m 1n 1ma para execução como condição básica para aceitação pelo sistema . Quando a qu antidade mínima não é atendida no momento do registro da oferta ela é eliminada pelo sistema. Uma oferta com a quantidade mínima igual à quantidade total é denominada oferta com validade TON (tudo ou nada), ou seja , se a quantidade total não for executada no momento do registro da oferta, a mesma é eliminada. • VALIDADE DAS OFERTAS o VALIDADE DIA - É uma oferta que fica válida até o fim do dia de negociação, incluindo a negociação QQ período After-Market. o VALIDADE DATA (VAD) - É uma oferta dd/mm, em que se especifica a validade no momento de seu registro. A da ta de validade deve ser preenchida e deve ser maior ou igual à data corrente . 0 V ALIDADE VAC (válida até cancelar) - É uma oferta em que a validade é definida no calendário de negociação ou no próprio ativo. o VALIDADE EXECUTE OU CANC ELE (EOC) - É uma oferta válida para o m om ento do seu registro, ou seja, executa O que for poss ível, sendo a quantidade restante, se houver, eliminada pelo sis tem a . Para ofertas com validade EOC não é permitido o uso de quantidade aberta. o VALIDADE TU DO OU NADA (TON ) - É uma oferta que especifica s ua quantidade total com o a quantidade m ínima a ser executada no momento do seu registro. Se a execução tota l não for poss ível, nada é fechado e a oferta é elim inada pelo sistema. 234 • CANCELAMENTO DE OFERTAS - uma oferta pode ser cancelada imediatamente após o seu registro. O sistema processa os comandos de cancelamento de ofertas de acordo com a sequência cronológica de chegada dos mesmos. As regra s para o cancela mento de ofertas são: o Fase que se encontra o grupo ao qual o ativo pertence conforme tabela abaixo. o Estados do ativo (nos estados Interditado e Congelado não é permitido o cancelamento da oferta). o Ofertas de comp ra com preço m aior ou igual ao preço teórico do leilão e ofertas de venda com preço menor ou igual ao preço teó ri co do leilão não podem ser cance ladas . Fase c p o s N E R F B Descrição lníao d e Consu ltas Pré-Abertu ra Abertu ra C onti n u a de Negoc,acão l n tervencã o da S upervisão Pré-Abertura do After-ma rket C ont i n ua de Negociação do After-market C o nsultas d o F 1m d e D ia Pôs-Sessão Permissão para Cancelar Não Sim Não Sim Não Sim Sim Não Não • ESTADOS DO ATIVO : São as CONDIÇÕES que um ativo se encontra no sistema no tocante à sua negociação: 0 0 0 0 0 0 AUTORIZADO (A) - o sistema permite o registro , o cancelamento ou a modificação de ofertas. INTERDITADO (1) - o s istema não permite o registro, o cancelamento ou a modificação de ofertas. RESERVADO (H/8) - o sistema permite regi strar, cancelar ou modificar ofertas desde que respeitadas as regras de formação do preço do fixing (leilão). SUSPENSO (S) - o s istema permite registrar, cancelar ou modificar ofertas desde que respeitadas as regras de formação do preço do fixing . O ativo pode ficar nesse estado por um período indeterminado. PRORROGADO (P) - o sistem a permite registrar, cancelar ou modificar ofertas desde que respeitadas as regra s de forma ção do preço do fixing. CONGELADO (G) - o s istema NÃO permite o registro, o cancelamento ou a modificação de ofertas. O ativo ficará nesse esta do a té uma inte rv enção da área de controle de mercado que poderá: reservar o ativo, recusar a oferta qu e gerou o congelamento ou ace itar a oferta que gerou o congelamento do ativo e gerar o negócio. • APREGOAÇÃO POR LEI LÃO 0 Definição: é a que la r ea li zada co m destaqu e da~ demais, mencionando-se obrigatoriamente o ativo, o lote e preço. As a p regoações por le ilão poderão ser realizadas sob dups form as : 0 • POR LEILÃO COMUM - É caracterizado por ser realizado normalmente dentro do horário de pregão e aceitar ofertas d e compradores e de vendedores. • POR LEILÃO ESPECIAL - Caracteriza-se como sendo uma operação realizada com destaque das realizadas dentro do h o rá rio de pregão, onde só é permitida a interferência de compradores. Este tipo de le ilão ocorre , por exemplo, quando se faz uma venda por ordem judicial, uma alienação de controle acionário, um leilão de privatização, ou qualquer negociação atípica que não esteja prevista no regulam e nto de operações . Para esse tipo de leilão existem normas específicas fixadas pela bolsa de valores, e geralmente são realizadas no Pregão . • LEILÃO COMUM - o le ilão de ações é uma interru pção controlada das negociações de ações, um procedimento adotado p e la Bolsa que v isa à proteção do me rcado contra variações abruptas de preços e manipulações . Através do le ilão ocorrerá um a ju s te dos p reços de compra e venda. Critérios: o QUANTIDADE Em r e I3 ç ao J media n e gociada nos ultimos 30 pregoes: com lote entre 5 e 1O vezes a m édia negociada Leilão com prazo de 5 minutos Com lote acima d e ·1o veze s a m édia negociada Leilão comprazo de 1 hora • Esse crité rio evita q ue uma o rde m muito grande para os padrões de negociação normal do ativo execute dive rs as orde ns reg is tra d as no livro de ofertas e traga distorções muito grandes nos preços. 235 o CAPIT AL SOCIAL DA EMPRESA Em retaçao ao capital social das empresas: Com lote entre 0.5% e 0,99% das acões ordinárias Com lote entre 1% e 2,99% das ações ordinárias !com lote entre 3% e 6% das ações ordinárias Jcom lote acima de 6% das acões ordinárias 11com lote entre 1% e 2,99 das ações preferenciais !com lote entre 3% e 4,99% das ações preferenciais Com lote entre 5% e 20% das acões preferenciais Com lote acima de 20% das ações preferenciais Leilão com Leilão com Leilão com Leilão com !Leilão com Leilão com L eilão com Leilão com orazo de 5 minutos prazo de I l'lora prazo de 24 11oras erazo de 48 l1oras prazo de i 5 minutos erazo de ·1 hora prazo de 24 11oras prazo de 48 horas o COTAÇÃO Com oscilação positiva ou negativa de 3% a 8,99% sobre o último preço, para os papéis que fazem parte de carteira de índices da Bolsa. Com oscilação positiva ou negativa a partir de 9% sobre o último preço, para os papéis que fazem parte de carteira de índices da Bolsa. Demais papéis com oscilação positiva ou negativa de 10% a 19,99% sobre o último oreco. Demais papéis com oscilação positiva ou negativa de 20% a 49,99% sobre o último preço. Demais papéis com oscilação positiva de 50% a 99,99% sobre o último preço. Demais papéis com oscilação superior a 100% sobre o último preco. Demais papéis com oscilação negativa superior a 50% sobre o último pre~. Leilão com prazo de 5 minutos Leilão com prazo de: 15 minutos Leilão com prazo de 5 minutos Leilão com prazo de ·15 minutos Leilão com prazo de 30 minutos Leilão com prazo de ·1 hora Leilão com prazo de 1 hora Com oscilação positiva ou negativa a partir de 10% sobre o Leilão com prazo de ·1 ate 15 minutos preço-base estabelecido pela Bolsa. O preço-base de cada ativo será defin ido da seguinte form a: • No início do dia e antes de ocorre r o primeiro negócio do ativo, o preço-base do ativo será igual ao se !d. preço de fecham ento do dia anterio r e este será o preço utilizado para estabelecer os limites intradiá rios do ativo. • A pós ter ocorrido o primeiro negócio do dia, o preço-base será atu a lizad o com esse valo r e este passará a ser o preço utilizado para esta belecer os limites intra di ários do ativo; e • Ao longo do dia, o preço-base do ativo será alterado sem pre q ue ho uver le ilão acio nado pe lo controle de lim ite intradiário, assumindo, neste caso, o preço que resultar do le ilão. o NEGOCIABILIDADE Ação não negociada nos últimos 5 preq ões. Ação estreanáo na Bolsa. __ Le ilão com prazo de ·1 5 m inutos Le ilão com prazo de ·1 5 minutos o NOTAS IMPORTANTES: • D ura nte um leilão, se o preço deste atingir o limite de 100% acima do preço ini cia l o u 50% abaixo desse preço, a apregoação será prorrogada por 15 minutos para div ulgação ao m e rcado d o novo preço, desde que essa interrupção ocorra dentro do ho rário de funcionam ento do pregão. E ssa inte rrupção só ocorrerá uma vez e não será aplicada para leilões com divulgação prévia de 24h o u 48 hora s (Edita is). ª No caso em que uma operação deva ser submetida a le ilão por mais de um c rité ri o (preço o u q uantidade ), deverá ser adotado aquele critério que exija m aio r prazo de divulg ação . • Independe nte dos crité rios acima, o Diretor de Operações poderá de te rm ina r que uma operação sej a submetida a le ilão, qua ndo, a seu critério, o tam a nho do lote a ser n egociado exceda a quantidade co nsid era da norm al ou para assegurar a continuidade dos preço s. 236 • A relação das Instruções CVM mais utilizadas na negociação encontra-se atualizada nos endereços eletrônicos www.b m fbovespa .com .br, em Regulação, Regulamentos e Normas, Legislação, Instruções da CVM e www.bvm fnet.co m .br, em Regulamentos e Normas, Regras de Negociação, Instruções CVM. o CASOS ESPECIAIS d e le ilão • Quando ocorrer a div ulgação de fato relevante ou notícia sobre algum provento para um Ativo negociado, a BOVESPA poderá coloca r a respectiva negociação do Ativo em leilão pelo prazo a ser determinado pelo Diretor de Pregão , a fim de preservar a boa continuidade dos preços. • Negócios fechados por encerramento de um leilão em que uma ou mais Sociedades Corretoras foram prejudicadas por problemas técnicos, devidamente comprovados por área especifica da BOVESPA. • Nos casos em que uma ou mais Sociedades Corretoras comunicarem problemas técnicos antes do encerramento de um leilão, o horário de encerramento será retirado e, depois de resolvido o problema , caso o horário de encerramento original tenha sido ultrapassado, será marcado novo horário com prazo de 5 minutos. • Para ativos qu e ap resenta rem alta volatilidade de preca , a Bolsa poderá adotar procedimento de leilão de 30 minutos para o primeiro negócio do ativo (preço de abertura) e novos leilões durante o horário de negociação do pregão regu lar, com duração de 15 minutos, caso o preço proposto de negociação apresente oscilação igual o u superior a 3% em relação ao último preço praticado. Essa medida consta do artigo 8° da Ins trução CVM 168 ao estabelecer que procedimentos especiais são "aqueles que visam oferecer condições adequadas à participação equitativa dos investidores nas operações realizadas em bolsas de valores" . • REGRAS DO FIXING 0 0 CRITÉRIOS DE FORMAÇÃO DE PREÇO NOS LEILÕES • Prim e iro critério: ~ O preço atribuído ao leilão será aquele ao qual a maior quantidade de ações for negociada. • Seg und o critério: ~ Havendo empate na quantidade negociada entre dois ou mais preços, selecionam-se dois preços, o de menor desequilíbrio na venda e o de menor desequilíbrio na compra. O preço atribuído ao leilão poderá ser igual ou estar entre um destes preços sendo escolhido o preço mais próximo do último negócio ou, caso o papel não tenha sido negociado no dia, o preço escolhido para o leilão será aquele mais próximo do preço de fechamento . • T e rce iro critério: ~ Havendo empate nos dois critérios acima, o preço selecionado na abertura do leilão fará parte de uma escala de preços, incluindo ou não os preços limites, conforme a quantidade em desequilíbrio. PRIORIDADE - Para o fec hamento de negócios no momento da abertura do leilão, o Sistema Eletrônico de Negociação adotará a seguinte prioridade para as ofertas : ._ • Ofertas a Mercado Durante o Leilão (MOA): É a oferta com maior prioridade. Se na abertura do leilao esta oferta não for atendida em sua totalidade, o saldo da oferta será eliminado; e • Ofertas limitadas por ordem de preço (quem paga mais compra primeiro e quem vende por menos ve nd e primeiro) e sequência cronológica de entrada. 0 CARACTERISTICAS - as características de um fixing no Sistema Eletrônico de Negociação são : • Não existência de rateio para ofertas ao mesmo preço. . d 0 • Sistema trabalha com uma escala de preços e não unicamente com um preço para d~firnr O preço leilão, estabelecendo desta forma o preço do mesmo o mais próximo do último preca do Ativo. nd • Ofertas que estejam com preço de compra maior ou igual ao preço teórico e ofertas c~m preço_d~ v~ ª menor ou igual ao preço teórico não podem ser canceladas e nem terem suas quantidades diminuidas, sendo aceito somente a lte ração para m elhor para estas ofertas (melhorar O preço ou aumentar a quantidade). • Ofertas de compra com preço maior que O preço teórico e ofertas de venda com preço menor que 0 preço teórico serão atendidas em sua totalidade . • Ofertas de compra e venda com preços iguais ao preço teórico poderão ser atendidas totalmente, parcialmente o u não serem atendidas de acordo com a situação do leilão. 237 • Não será permitido registro de ofertas com quantidade aparente durante o leilão. As ofertas que já estavam registradas com quantidade aparente antes do início do leilão participam do mesmo seguindo as regras do leilão no que diz respeito à prioridade em sua quantidade divulgada, porém, caso precisem ser alteradas, a quantidade total terá que ser revelada ao mercado; e • Ofertas registradas com a validade EOC (Execute ou Cancele) serão canceladas no momento do encerramento do leilão para a quantidade existente. 0 PRORROGAÇÃO - os seguintes eventos farão com que o leilão seja prorrogado no Sistema Eletrônico de Negociação: • Alteração no preço teórico. • Alteração na quantidade teórica . • Registro de uma nova oferta que altera a quantidade atendida de uma oferta registrada anteriorm ente; e • Alteração no saldo não atendido. CRITERIO li 1° prorrogação: caso ocorra um dos quatro eventos geradores de prorrogação no último minuto (inclusive). 2º prorrogação: caso ocorra um dos quatro eventos geradores de prorrogação nos últimos 30 seoundos (indusive). 3° prorrogação: caso ocorra um dos quatro eventos geradores de prorrogação nos últimos 15 segundos (inclusive). ; DURAÇAO DA PRORROGACÂO 1 (um) minuto 1 (um) minuto 1 (um) minuto >- Após a terceira prorrogação, o tempo para que o leilão sej a prorrogado , bem como o tem po de prorrogação, não se alterarão e se repetirão indefinidamente. >- Exclusivamente para o call de fechamento para os ativos negociados no mercado a vista e lote fracionário, a primeira prorrogação do leilão poderá ser de 5 (cinco) minutos, caso ocorra alteração em um dos 4 (quatro) eventos geradores de prorrogação nos últimos 2 (dois) minutos (inclusive) . >- Independentemente dos critérios dispostos acima, o Diretor de Operações poderá adotar medidas para agilizar a dinâmica das prorrogações visando o bom funcionam ento das negociações. >- As regras de formação de preço e prorrogação de leilão realizado no Sistema Eletrônico de Negociação estão disponíveis em www.bvmfnet.com.br, em Regulamentos e Normas, Regras de Negociação, Regras de Pré-abertura/Pré-fechamento/Fíxíng. o CALL DE ABERTURA • Denomina-se "cal/ de abertura" o período compreend ido nos minutos que antecedem a abertura das negociações na Bolsa. O "cal/" tem por objetivo fazer com que a abertura desses papéis se processe ; ; forma transparente, sendo suas regras as mesmas adotadas para o fixing no Sistema Eletrônico de Negociação. o CALLDEFECHAM ENTO • Denomina-se "cal/ de fechamento" o período compreendido nos minutos finais de negociação e utilizado para determinados Ativos. O "ca/f' tem por objetivo fazer com que o fechamento desses Ativos seja processado de forma transparente, utilizando-se as mesmas regra s adotadas para o fixing no Sistema Eletrônico de Negociação. • O "cal/ de fechamento" será adotado para os papéis pertencentes às carteiras teóricas dos índices calculados pela Bolsa e para as séries de opções de maior liquidez, conforme divulgadas pela Bolsa. • A critério do Diretor de Operações , o "cal/ de fechamento" poderá ser realizado para algum outro Ativo em um determinado pregão , ou ainda ter aumentado o seu prazo de duração. Quando a bolsa abre uma exceção deste caráter, ela tem de avisar o mercado no mínimo 30 minutos antes do fechamento do pregão. 238 • Geralmente, no cal/ de fechamento, são negociados de 5% a 10% do volume negociado durante todo o pregão. Isso ocorre muitas vezes devido existir uma ordem muito comum , não só no Brasil, mas também em outros mercados estra ngeiros, na qual o investidor opta por negociar ao preço de fechamento, ou, até mesmo, a um percentual do volume total de negócios registrados com aquele papel no dia. Quando ele assume essa posição, o preço de fechamento ainda não foi definido, tão pouco o volume total, de tal forma que, participando do leilão de encerramento, ele terá oportunidade de interferir, mesmo que minimamente, nestes dois fatores determinantes para o seu negócio. • FORMADORES DE MERCADO Outras denomin ações: agente de liquidez, facilitador de liquidez, promotor de negócios, market maker, !iquidity provider. o Funções principais: 0 0 0 0 • Elevar o nível de liqu idez do ativo , propiciando um ambiente favorável para a entrada e saída do investidor de forma rápid a e sem grandes custos. Busca um maior equilíbrio entre as ofertas de compra e de venda. • Bu sca r form a r um pa ta m a r de preços para o ativo, de forma a criar um ambiente de menor incerteza e volatilidade. A entrada de um market maker incentiva as pessoas a investirem nos papéis devido a maior segurança proporcionada pela atuação do formador. Na BM&FBOVESPA, o papel de formador de mercado pode ser desempenhado por corretoras, distribuidoras de valores, bancos de investimentos, que, ao se credenciarem para exercer essa função, assumem a OBRIGAÇÃO de coloca r no mercado, DIARIAMENTE, ofertas firmes de compra e de venda para uma quantidade de ativos predeterminada e conhecida por todos. A oscilação nos preços das ofertas de compra e de venda do Formador de Mercado deve respeitar a um intervalo máximo (usualmente denominado spread) calculado para cada ativo com base na volatilidade verificada ao longo de um determinado período de tempo. O tamanho do spread máximo é, geralmente, de 3%. 0 0 sempre que o mercado apresentar comportamento atípico, com oscilações fora dos padrões regulares (decorrentes de algum fato econômico, catastrófico ou, até mesmo, algum fato positivo totalmente inesperado que altere em demasia o preço do papel), o Formador de Mercado ou terá seus parâmetros alterados ou será liberado de suas obrigações até que o mercado reencontre um novo nivel de normalidade. uma mesma ação ou debênture poderá ter mais de um Formador de Mercado. A BM&FBOVESPA estabelecerá o limite máximo de formadores para cada ativo. • CIRCUIT BREAKER 0 0 0 0 0 Mecanismo utilizado pela Bolsa que permite, na ocorrência de movimentos bruscos de mercado, 0 amortecimento e o rebalanceamento das ordens de compra e de venda . É uma PROTEÇÃO à volatilidade excessiva em momentos atípicos de mercado. Regra 1 - quando o lbovespa atingir lim ite de baixa de 10% em relação ao índice de fechamento do dia anterior, os negócios da Bolsa, em todos os mercados, serão interrompidos por 30 minutos. Regra 2 - reabertos os negócios, caso a variação do lbovespa atinja uma oscilação negativa de 15% (quinze por cento) em relação ao índice de fechamento do dia anterior, os negócios na Bolsa, em todos os mercados, serão interrompidos por 1 (uma) hora. . Regra 3 - reabertos os negócios, caso a variação do lbovespa atinja uma oscilação negativa de 20% (v,~te por cento) em relação ao indice de fechamento do dia anterior, a Bolsa poderá determinar a suspensao _d~s negócios em todos os mercados por prazo definido a seu critério, sendo comunicado ao mercado tal decisao por meio da Agência de Notícias (ASO-OPERAÇÕES). Regras Gerais: _ • Não haverá acionamento das REGRAS 1 2 ou 3 na última meia hora de funcionamento do Pregao. • Ocorrendo a interrupção dos negócios na' penúltima meia hora de negociação, na reabertura dos negócios , o horário será prorrogado em, no máx imo, mais 30 (trinta) minutos, sem qualquer outra interrupção, de tal forma que se garanta um período final de negociação de 30 (trinta) minutos corridos. • SUSPENSÃO DE NEGÓCIOS COM OS ATIVOS Compete ao Diretor Presidente suspender os negócios com os ativos quando: 0 • O emissor apresentar pedido de recuperação judicial ou extrajudicial ; e • A Bolsa tomar conhecimento de que : 239 };:- Houve a decretação de intervenção, liquidação extrajudicial ou administração especial temporária no emissor. };:- Houve pedido de falência contra o emissor, que demonstre indícios de insolvência . };:- Houve a decretação de falência do emissor, ou };:, Houver determinação da CVM. o Os negócios com os Ativos poderão ser suspensos quando: • O emissor deixar de: };:- Prestar, ao público e à Bolsa, em tempo hábil, informações necessárias para a correta avaliação de preço pelo mercado e/ou a forma de negociação dos Ativos de sua emissão, ou };:- Comunicar à Bolsa, em tempo hábil, as deliberações tomadas pelas assembléias gerais e pelas reuniões da administração. • Existir informação ou notícia vaga, incompleta, imprecisa ou que suscite dúvida quanto ao seu teor ou procedência, que possa vir a influir na cotação de qualquer ativo ou na decisão do investidor de comprar, vender ou manter esse Ativo; e • A Bolsa considerar imprecisas ou incompletas as informações divulgadas pelo emissor. o A Bolsa poderá, a seu exclusivo critério, atender ou não a solicitação do emissor de suspender a negociação com os Ativos de sua emissão. o A suspensão da negociação pode abranger somente uma ou mais espécies, classes ou séries de determinado Ativo. o As suspensões previstas anteriormente poderão durar pelo prazo máximo de 30 (trinta) dias, podendo ser ampliado, desde que haja, a exclusivo critério da Bolsa, justificativa para a adoção de tal medida. • DIREITOS E OBRIGAÇÕES das CORRETORAS o Deve manter a disposição da Bolsa todas as informações, regi stros e documentos referentes às operações realizadas nos mercados. o REGRAS DE CONDUTA: • Exercer com probidade e manter permanente capacitação técnica e financeira no exercício das atividades próprias de sociedade corretora de títulos e valores mobiliários. • Atuar no melhor interesse de seus clientes. • Zelar pela manutenção da integridade do mercado. • Fazer prevalecer elevados padrões éticos de negociação e de comportamento, nas suas relações com os clientes, outras corretoras, instituições financeiras, prestadores de serviço, CVM, BACEN, BM&FBOVESPA e os emissores de títulos e valores mobiliários. • Não veicular notícias ou informações inverídicas ou imprecisas sobre o mercado. • Não criar condições artificiais de demanda, oferta ou preço. • Não realizar operações fraudulentas. • Não realizar operações que coloquem em risco sua capacidad e de liquidá-las física e financeiramente. • Selecionar adequadamente seus clientes, mantendo os cadastros sempre atualizados . • Providenciar o envio aos clientes, em tempo hábil, de toda a documentação relativa aos negócios por eles realizados. • Manter sigilo sobre as operações realizadas pelos respectivos clientes e sobre os serviços a eles prestados. • As sociedades corretoras poderão exigir de se us clientes o depósito tempestivo em dinheiro ou em ativos para a realização de operações. • A sociedad e corretora pode, a seu exclusivo critério, recusar o recebimento de ordens para a compra ou venda de ativos. • A sociedade corretora pode vender na Bolsa, independentemente de notificação extrajudicial ou judicial, os ativos adqu iridos por conta e ordem de seus clientes desde que não liquidada a operação, ou vender ou liquidar outros ativos que mantenha em seu poder, ap licando o produto da venda no pagamento do respectivo débito. • CANAL ELETRÔNICO DO INVESTIDOR (CEI) o É um serviço via internet que perm ite ao investidor consultar informa ções sobre seus saldos e sobre o histórico de suas negociações na BM&FBOVESPA. Acesse o site www .bmfbovespa .corn .br/CE I ou utilize a parte inferior da janela do site (informar o Agente de Custódia, o CPF e a senha ). 240 o Conta de Custódia - é uma con ta individual que mostra os ativos que o investidor tem em seu nome. Nela são registrados escrituralmente os saldos de ações, títu los públicos, debêntures etc. A gestão dessa conta é feita pelo Agente de Custódia, que desempenha o papel de intermediário entre a Bolsa e o investidor. o Extrato de Custódia - inform a o saldo e as movimentações dos ativos (compras, vendas e transferências) ocorridas durante o mês, bem como o pagamento de proventos. O extrato é enviado pelos Correios mensalmente, desd e que o inves tidor possua saldo de ativos ou ocorra alguma movimentação no período. O extrato também pode ser enviado por link via e-mail. o Aviso de Negociação de Ativos (ANA) - informa ao investidor as operações realizadas em sua conta: compras e vendas reali zadas no pe ríod o, com detalhe dos papéis negociados, quantidades e valores das operações . É enviado pelo correio quinzenalmente, quando há negociação de ativos nesse período. Também pode ser enviad o por link via e-mail. o Aviso de Movimentação do BTC - informa os dados dos contratos de empréstimo de ação na qual o investidor assume o papel de "doador" . É enviado pelo correio quinzenalmente. Também pode ser enviado ao investidor por link via e -mail. • BOLETIM DIÁRIO DE INFORMAÇÕES (BOI) - boletim informativo contando o que ocorreu na sessão de negociação na Bolsa . É editado diariamente. Guia Mercados>Ações>Cotações>Boletim Diário. Capítulos: lndices, Ações (maiores oscilações/mais n egociadas), Comunicados, Fatos Relevantes, Assembleias, Cotações (Horário Regular e After Market), Fundos de in vestimento etc. • CORRETAGEM, TAXAS E EMOLUMENTOS 0 CORRETAGEM - va lor pago pelo CLIENTE à CORRETORA pela execução de ordem de compra e venda de ativos. A corretagem para operações registradas na Bolsa será livremente pactuada entre a Sociedade Corretora e seus clientes. O va lor varia de corretora para corretora e também se a ordem foi enviada pelo Home Broker ou pela Mesa de Operações. Temos dois tipos principais de corretagem: • FIXA - a corretora cobra uma ta xa fixa por ord em executada não importando o valor financeiro negociado. Geralmente operações feitas pelo Home Broker. As taxas variam, na maior parte dos casos, entre R$10,00 e R$20,00 por transação . • VARIÁVEL - ge ralm ente , varia de aco rdo com o volume financeiro negociado. A BM&FBOVESPA tem um a tabela de referê ncia que pode ser utilizada pela corretora. Utilizada em muitas corretoras nas operações feitas pela Mesa de Operações. Grandes bancos também costumam utilizá-la. TABELA CORRETAGEM BOVESPA ~ 0 Financeiro do dia Alíquota Acréscimo 1 ve z/dia R$ 0 ,01 até R$ 1 35,07 O.O¾ RS 2,70 R$ 135,08 até R$ 498 .62 2,0% RSO R$ 498,63 até R$1 .514,69 1,5¼ RS 2,49 RS 1 .514.70 até R$ 3.029,38 1.0¼ RS 10,06 Maior ou igual a R$ 3 .029,39 0,5¾ RS 25,21 Atenção : dependendo do montante a ser operado verificar qual corretagem é mais vantajo~a, se a fixa ou a variável. Valores muito pequenos, geralmente a variável é melhor. Valores altos a fixa e melhor. EMOLUMENTOS + TAXA DE LIQUIDAÇÃO- valores cobrados pela Bolsa e pela CBLC em contrapreSlação de serviços por elas prestados . Incide sobre o valor fi nanceiro da operação de compra ou de venda. m ercado a v ista EIV10LU F>.•1ENTOS TX.UQUIDAÇÃO TOTAL operações norma is 0, 0050% 0,0275% 0,0325% day trad e 0, 0050% 0 ,0200% 0,0250% * * Até o volu me d e R$4 milhões 241 • A BM&FBovespa através do Ofício Circular (018/2013-DP) de 5 de março de 2013 comunicou ao mercado alterações na política de tarifação dos produtos do mercado a vista de rend a variável. Uma série de ajustes na tarifação visando eliminar subsídios cruzados, incentivar aumento de volumes e compartilhar ganhos de escala. As medidas contemplam: ~ Redução da tarifa de negociação (emolumento) do mercado a vista de renda variável de 0,0070% para 0,0050% (entrada em vigor - abril 2013). •:• Importante: a tarifa para operações de leilão (abertura e fechamento) e de ofertas públicas de aquisição (OPAs) para fechamento de capital continuará sendo de 0,0070%. ~ Extensão para todos os investidores que realizarem operações day trade da política de descontos por faixa de volume oferecida para investidores de alta frequência - os high frequency traders (HFTs). Início em 02/12/2013. A ideia é vincular tarifas menores a volumes maiores. h---·:,Lj é:rlUOttrtt,:-1n4---·:,lj tf!J: ..fiiUtfil@ :m ttt 1;:~. ,·!i;:_! :mttt 1 lf'H ·~ ~ :M tll tt ;:ji ~ Até 4 (inclusive} Até 20 (inclusive} o ,oos~ó o ,02oo co O.O~ socé De 4 até 12,5 (inclusive) De 20 até 50 (inclusive) 0 ,00 3ç-ó 0 ,0200'-ó 0 ,023ÜC-Ó De 12,5 até 25 (inclusive} De 50 ate 2 5 0 (inclusive} o,ooosc.; 0 ,0195 ' ô 0 ,0200~ De 25 até 50 (inclusive} De 250 até 500 (inclusiv e) 0 ,0005S-ó 0 ,01-5~ 0 ,0180~-i, Acima de 50 Mais de 500 0,000 5<., 0,0155 °-ó 0 ,0160':-é, Redução progressiva das tarifas de negociação (emolumento) por faixas de volume global da Bolsa para o mercado a vista de renda variável, beneficiando a todos os investidores. Inicio em 02/12/2013. O valor da tarifa de negociação devida pelo investidor será determinado, para cada mês-calendário, de acordo com o volume diário médio (ADTV) do mercado a vista de renda variável apurado no mêscalendário anterior. •!• Operações de leilão (abertura e fechamento) e OPAs estão excluídas dessa redução . .vifz;de Até R$ 9 bi lhoes (ioclusiv e) 0,0050% De R$ 9 bi a R$ 11 bi (ioclusive} 0,0040% De RS 11 bi a RS 13 bi Qrxlusive} 0,0030% .A.ci ma de R$ 13 bi lhoes 0,0020% . O valor da tarifa de negociação dev ida será cal culado de form a progressiva e corresponderá, para todos os comitentes que reali zarem as operações acima descritas, a uma médi a ponderada das tarifas de negociação de re ferência por fa ixa de ADTV , conforme tabela constante no Anexo III. O exemplo abaixo ilustra o cálcul o do valor da tarifa de negociação, vúlida para um certo mês, considerando um ADTV de R$ l 4 bilhões apurado no mês imedi atamente an terior: R$ 9 bi X 0,0050% + R$ 2 bi x 0,0040% + RS 2 bi x 0,00 30% + R$ 1 bi x 0,00 20% - - - - -- - - - -- - - - - -- -- - - - -== 0 00 11357% R$ 14 hi ' o TAXA DE REGISTRO - valor cobrado para o registro de operações a termo, futuro e com opções. Não é cobrado pela Bolsa no mercado à vista . o TAXA DE CUSTÓDIA - Custódia é um se rvi ço de guarda das ações qu e a bolsa e corretoras prestam aos seus clientes. Essa taxa é cobrada mensalmente do intermediário que pode ou não repassá-la ao investidor. • Manutenção de Conta de Custódia ~ ~ 242 Conta sem movimentação ou posição - R$ 3,00/ mês Conta com movimentação ou posição - R$ 6,90/ mês • Taxa sobre o Valor de Custódia - Essa taxa é mensal e calculada, de forma regressiva e cumulativa, com base no va lor da carteira do investidor no último dia útil de cada mês, de forma pro rata . Costuma apresentar pequenas variações entre as corretoras . . VA LOR DA CARTE IRA AO ANO de R$ O a RS 300.000,00 de R$ 300.000,01 a R$1.ooo.ooo,oo 0,0130% de R$ 1.000.000,01 a R$ 10 .000.000,00 0,0072% d e R$ 10.000.000,01 a R$ 100.000.000,00 0,0032% de R$ 100.000.000,01 a RS 1.000.000.000,00 0,0025% de R$ 1. 000.000.000,01 a RS 10.000.000.000,00 0,0015% a pa rt ir de R$ 10.000.000.000,01 0,0005% ISENTO o IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS (ISS) - é cobrado sobre a corretagem . A alíquota depende do município onde o serviço é prestado . Geralmente varia de 2 a 5%. o TAXA DE INATIVIDADE - algumas corretoras costumam cobrar taxas por contas sem movimentação durante longo período. • LIQUIDAÇÃO - processo conduzido pela CBLC de extinção de direitos e obrigações em ativos e recursos finan cei ros através da transferência definitiva, ou seja, entrega de ativos e a transferência definitiva de recursos financeiros, ou seja , pagamento. Após efetuar a compra ou venda, os ativos passam por um processo de liquidação, que representa a transferência dos ativos do vendedor para o comprador e a compensação financeira. A liquidação é a últim a etapa da operação onde ocorrerá o pagamento ao vendedor e a entrega dos ativos ao comprador. o Liquidação Financeira - ocorre quando o valor financeiro é creditado ou debitado na conta do cliente. Compreende o pagamento do valor total da operação pelo comprador e o respectivo recebimento pelo vendedor. Ocorre no terceiro dia útil (D+3) após a realização do negócio em pregão. o Liqu idação Física - ocorre quando as ações entram na custódia do comprador. Isso ocorre após a liquidação financeira . O prazo també m é o terceiro dia útil (D+3) após a realização do negócio. • CICLO DE LIQUIDAÇÃO no mercado à vista de ações: prazos e horários, estabelecidos pela CBLC, para cumprimento de obrigações decorrentes de Liquidação de Operações. r- PRAZO (d i as) 1 1 1 Evento Horário limite O+O Di a da operação em pregão. Es(;!ecificação das Operações. 0+1 Prazo máxi mo para as corretoras especif icarem as O(;!erações executadas j unto à Bolsa. 2l:30h 0 +2 Ent rega e b l oguei o das ações dos vendedores. 20:00h 0+3 1 Liqu i dação físi ca e f inance ira da operação - comprador recebe as ações e vendedor recebe o dinhei ro 10:00h tv'l u l:a de 0,2% sobre o v al o r da operação dos ativos não entregues P e n dên ci a de com pra : fal ta de ent rega dos ativos em 0+3 0+4 - si ste m a de e mpréstimos de ati vo s; - i n íci o do Pro cesso de Recompra (se não teve o empréstimo) l\llu l:a de o, 2cfi sobr e o val or da operação dos ativos não entregues D +S Processo de Recomp ra (co nti nuação) D+6 Fi n al do Processo de Re comp ra (prazo f inal pra ordem de recompra ser executada). 0+7 Prazo máx im o pa ra con f irmar a execução da ordem de recompra D +8 Re versã o da Operação Ori gina l - va lor finance iro volta ao comprador 243 o Especificação das Operações - processo mediante o qual as Corretoras identificam, junto à CBLC, os Investidores associados às Operações a liquidar. Início no dia da Operação (O+0). 0 Bloqueio de Venda - mecanismo pelo qual a Corretora indica que os ativos objeto de determinada operação de venda de um Investidor estão comprometidos para garantir o cumprimento da obrigação de Entrega dos Ativos no processo de Liquidação; Ocorre em 0+2. 0 o agente de compensação (no caso, a Corretora) é responsável perante a CBLC pela entrega dos ativos e pelo pagamento dos recursos financeiros, correspondentes ao resultado da compensação multilateral das operações realizadas pelos seus clientes. Ocorre em 0+3. 0 Não entrega dos ativos em O + 3 (Pendência de Compra) - caracterizada pela não entrega total ou parcial dos ativos em 0+3 nos horários devidos. A ausência de apresentação de documentos ou a apresentação de documentos falsos pelas corretoras também caracterizam a pendência . A CBLC cobra da Corretora multa de 2% sobre o valor da operação dos ativos não entregues. o Caracterizada a falta na entrega , a CBLC aciona seu primeiro mecanismo de tratamento de faltas na Entrega, o sistema compulsório de empréstimo de Ativos . Caso o Ativo não esteja disponível no sistema de empréstimo de ativos, a CBLC permite a regularização da Operação pendente até horário limite para Entrega de Ativos de renda variável, estabelecido na tabela de prazos e horários, do quarto dia útil da realização da Operação (0+4). o Processo de Recompra - Caso o Agente de Compensação (Corretora) não entregue os ativos até horário limite para entrega de ativos de renda variável, estabelecido na tabela de prazos e horários, do quarto dia útil da realização da Operação (0+4), a CBLC inicia, às 15h55 do próprio dia, o segundo mecanismo de tratamento de falta de entrega: o processo de recompra dos Ativos. A CBLC cobra do vendedor (corretora) uma nova multa de 0,2% sobre o valor dos ativos não regularizados. o Ordem de Recompra - ordem de recompra é o instrumento que autoriza a corretora compradora, a executar, a preço de mercado, uma nova operação de compra dos ativos adquiridos em D+0 e não recebidos no prazo regulamentar por falta da entrega . Em 0+4, a CBLC emite a ordem de recompra a favor da corretora compradora, caso os ativos objeto de uma operação de venda não sejam entregues até a manhã de 0+4. A ordem de recompra deve ser executada da data de emissão até 0+6. A corretora tem até O+ 7 para confirmar, perante a CBLC, a execução da ordem de recompra. O vendedor em falta com a entrega dos ativos arcará com a diferença de preço da recompra, quando ela ocorrer. • Cancelamento da Ordem de Recompra - A CBLC permite que uma ordem de recompra seja cancelada desde que: };> todas as partes envolvidas na Operação original concordem com o cancelamento da ordem de recompra ; e };> Os Ativos objeto da Operação original estejam disponiveis para Entrega. o Reversão da Operação Original - Caso a recompra não seja executada até o prazo estipulado por qualquer que seja o motivo, a CBLC, em 0+8, reverterá a operação, retornando os valores financeiros ao comprador da operação. o É de extrema importância que o investidor esteja ciente de que ao comprar um ativo e efetuar a venda do mesmo antes de sua liquidação estará sujeito a uma passivei inadimplência se as ações compradas não forem entregues. Existem corretoras que permitem a venda de ativos comprados antes de encerrado o prazo de liquidação. Algumas aceitam a venda no mesmo dia da compra ou seja D + O. • DIREITOS conferidos aos titulares pelas ações: o o o o o o Dividendo. Bonificações. Subscrição. Juros Sobre o Capital. Agrupamento (lnplit). Desdobramento (Split). 244 EVENTOS CORPORATIVOS • De acordo com o G uia de Mercado de Capitais da Nova Bolsa - BM&FBOVESPA, as empresas propiciam benefícios a seus acion is tas, os quais podem ser: ------ - - - -- -- ----------- --------- ------, ~ : 1 1 I 1 DI V IDENDO S / PR O V E N T OS u ,, D I WI[ 1 rr~o - -- 1 ( -............ ----.. J UROS SOB R E o 1 C A PITA L PRÓ P R IO 1 1 ( BON I FIC A Çà O BO t41F !CAÇà O PROVEN TOS EM AÇÕES DESDOBR A ME N TO GR UP AMENTO SUB se R IÇAO - - - - . . S U BSCRIÇÃO : L _____ _ _ __________ __ ___ ________________ J • DIVIDENDOS o Parcela dos lucros paga aos acionistas em DINHEIRO, estabelecida no estatuto da empresa. A legislação brasileira determ in a que no mínimo 2S% do lu cro líquido devem ser distribuidos na forma de dividendos ªquem detenha a ação da empresa até a data limite especificada. o São isentos do pagamento de imposto de renda pelo acionista, pois a empresa já efetuou o pagamento de impostos sobre este s lu cros. o No site da BM&FBoves pa > M e rcados>Ações>Empresas> Empresas Listadas>digite VALE5>selecione VALE S.A. > Eventos Corpo r ativos, vamos ver um exemplo pra empresa VALE S.A. Observe os dados abaixo: >Prove ntos em Proventos em Dinheiro Dividendo 0 0 0 - 16 .'0-l. 201 J Negócios com até 1,:: '.\.: : 2013 Valor Valor Ordinárias (RS) Preferenciais (RS) o, 153608075 ,. 11- 0.153608075 2012 .. . : . ' Observações 30/0412013 Negócios com até o u data COM - últi mo dia pra com prar a ação e ter direito de receber o dividendo . Nesse caso é o dia 16/04/2013. A partir desse dia a ação fica ex-dividendo (data EX), ou seja, se comprar nes sa data EX o u após e la não terá direito a receber os dividendos descritos. Assim, a data EX é dia 17/04/2013. • Valor Preferenciais (R$) - como VALES é ação preferencial temos que olhar o valor do dividendo pago por ação, n esse campo. Assim , cada ação VALES tem direito a receber dividendos de R$0,1536. Pra saber quanto você receberá no total, basta multiplicar o número de ações VALES que você tem por 0,1536. Após a dis tribuição dos dividendos ocorre um AJUSTE no valor das ações. Descontamos do valor do ativo (fechamento da data COM) o va lo r do divide ndo pago por ação. Assim, se VALES fechou dia 16/04 em 31 ,65, após o ajuste o preço vai ficar (3 1,65 - o, 1536 = 3 1,4964). Esse ajuste serve para manter a NEUTRALIDADE • 0 Dinheiro do patrimônio do acio nista, ou seja , permanece o mesmo. O rdens programadas no Home Broker são canceladas após eventos como ex-dividendos devido o ajuste que é feito no preço do a tivo . Após o evento tem que recolocar a ordem no Home Broker. _ O id ea l é qu e o va lo r que recebe mos como dividendos sejam utilizados para comprar mais ações, ou seJa, re investir o va lor recebido . Empresas num a fase m a is m adura de seus negócios, sem necessidade de grandes investimentos e expansõ es num m é d io prazo , ge ra lm e nte são as m elhores pagadoras de dividendos. Empresas geradoras e distribuidoras d e e n e rg ia e lé trica , te lecomunicações. 245 • JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO (JCP) Outra forma de pagamento de proventos em DINHEIRO , feita pela empresa ao investidor, proporcional ao número de ações que ele possui. Distribuição de parte dos lucros obtidos. o O acionista aqui tem que pagar 15% de imposto de renda na fonte sobre o montante recebido. Para a empresa, muitas vezes o uso de JCP é vantajoso do ponto de vista fi scal. Desde sua criação, o pagamento de JCP permite que a empresa remunere seus acionistas até o valor da T JLP, com o valor sendo considerado como despesa financeira . Com isso, ele reduz o lucro tributável, diminuindo o IR a ser pago pela empresa. o No site da BM&FBovespa temos a seguinte tabela que segue o mesmo esquema de Data COM e Data EX exemplificado para os dividendos. Assim, quem tiver ações em 16/08/2013 receberá JCP . Após essa data passa a ser EX-JCP, não tendo mais direito aos Juros deliberados em 13/08 . 0 >Provent os. e m • Dinhe iro - .. •• • • ' ' Juros 13/ 08/2013 Juros 07 / 05/2013 Dividendo 24/04/2013 • . . Valor Preferenciais .. :• (RS) 16/08/2013 0, 2õ5791163 0,265791 163 20 13 10/05/2013 0 ,3031 45860 1,8245449-11 20 13 26/04/ 2013 0, 84794 1001 0,8-479-11001 20 12 Juros 07/08 / 2012 08/08/2012 0,125078194 Juros 08/ 05/ 2012 09/05/2012 0,188+!3017 1,8245-µ9-l l •• - . 26/ 0712 31 1 Observações =>agam:cnto a:e ::1: 10/ 20 13. · i<S O. 30 1 145S&J8 , PNB). · =>agamt-r :o a;e :::i: 11/ 20 13. 2:rR11 12 26 , 10/2012 · RS 0.125078 \ C.-lt, ,: PHS1 • 20 12 19 /07/201 2 · RS O 18~ 3017 '.: 1HlSI. o Após a distribuição dos JCP ocorre um ajuste no va lor das ações. Ideal que o valor recebido seja reinvestido na aquisição de mais ações. • BONIFICAÇÃO o Bonificação em AÇÕES - distribuição gratuita de ações aos acionistas de forma proporcional às parcelas que os mesmos possuem . Resulta do aumento de capital, por incorporação de re servas ou lu cros em suspenso. o Bonificação em DINHEIRO - é menos comum - a empresa concede uma participação adicional nos lucros aos acionistas. o Observe a tabela abaixo do site da BM&FBovespa. Foi aprovada uma bonificação em ações (ITUB4) de 10% (% Bonificação). Isso significa que teremos um acréscimo de 10% sobre o total de ações que possuímos ern 20/05/2013 (Data COM). Assim, se possuímos 1000 ações ITUB4, receberemos uma bonificação de 100 ações ( 10¾x 1000ações ). >Proventos em Ações Proventos em Ações Bonificação 19/04/2013 • . 20/05/2013 % Bon/Desd ou Fator de Grupamento tO • . Observaçõe~ 24/05/2013 o Na bonificação por ações, como não há a entrada de novos recursos na em presa , essa operação é neutra para o valor de mercado da companhia, embora o preço atual da ação tenda a cair, AJUSTANDO-SE ao aumento da base acionária da empresa. Vamos ver um exemplo: • Temos 400 ações do ativo X que fecha na data COM a R$50,00/ação, assim, nossa posição vale 400 x 50,00 = R$20 .000,00 • Se tivermos um % de bonificação em ações de 25% como ficará o preço unitário de cada ação X? 25% de 400 ações = 100 ações. Então, ficaremos com um total de 500 ações. Como o valor da posição financeira não se altera , permanecemos com R$ 20 mil, então, dividimos esses 20 mil por 500 ações = R$40,00. Assim, o novo preço do ativo X, após a bonificação de 25% será de R$40,00 . o O mercado criou uma terminologia para denominar a ação que é distribuída sob a forma de bonificação: é 0 filhote. 0 DESDOBRAMENTO (SPLIT) o Trata-se de uma operação na qual uma (1) ação da empresa é DIVIDIDA em n novas ações , dessa forma, o investidor que detinha uma (1) ação passa a ter n ações, não alterando sua parti cipação acionária. Somente o valor individual da ação decresce, não alterando o valor fin anceiro da carteira . 246 o O objetivo do split é au menta r a liquidez dos papéis da empresa , tornando-o acessível a um maior número de pessoas, de form a a causa r q ue da em seus preços de mercado. Ações de preços elevados recorrem com maior frequência ao desd ob ra m e nto. Por exemplo , um ativo X está cotado a R$100,00 na bolsa. Assim, pra comprarmos o lote padrão d e le, no caso 100 ações, teríamos que desembolsar, no mínimo, R$ 10.000,00. Esse valo r é alto pra muitos investidores , então, um split de 100% reduziria o preço para R$50,00 e assim, o lote padrão passaria a va ler R$ 5.000 ,00. Quem tinha 100 ações passa a ter 200 ações, mas o valor financeiro permanece inalterado ( 100 ações x R $ 100 = 200 ações x R$50 =R$10.000). % desdobramento ! quant idade(x ações) 1 100 200 300 2,0 3,0 400 soo 0 -- preço (y) y/2 y/3 X X 4 ,0 X y/4 5,0 X 6,0 X v/5 y/6 Tabela do s ite BM&FBovespa referente ao split de AMBV4. Repare que tivemos um split de 400%, ou seja, quem tinha 100 ações passou a ter 500 ações (400% a mais de ações) e o preço do ativo em bolsa é reduzido em 1/5 do va lor anterior. >Pr oventos em Ações 1 Proventos em Deh'berado Negócios com % Bon/Desd ou Fator de Credito das Ações em até Grupamento Ações em 17. 1: 2(·10 ~ dobramento Observações 23/12/2010 400 • GRUPAMENTO (INPUT) 0 0 0 É o inverso do spli t, ou seja , aqu i o c orre o agrupamento de ações, onde várias ações se transformam em uma apenas. Ocorre a redução da base acionária da empresa, mas o valor de mercado permanece o mesmo. Após a queda acentu ada do preço de uma ação, a cotação pode acabar valendo centavos. Essa situação traz uma volatilidad e excessiva para o papel. Supondo que a cotação unitária esteja valendo R$0,20, um simples avanço de 1 centavo no preço provoca um aumento de 5% no preço do ativo, o que é exagerado. Assim , com o objetivo de reduzir a vo latilidade, a adm inistração pode propor uma redução da base acionária. Caso, as 10D ações sejam transformadas em uma ação, a cotação tende a atingir o valor de R$20,00, contribu indo para reduzir a volatilidade. Tabe la do site da B M&FBovespa pa ra a companhia Vanguarda Agro S.A. (VAGR3). Repare que tivemos um INPUT de 9 pra 1, ou seja, um grupamento de 9 ações para 1 ação. >Provent o s em Proventos em Ações Ações Deliberado em Negócios com até 15 ' 0-1 ·201 j 15 "05 201 3 Grupament o 0 % Bon/Desd ou Fator de Grupamento 9/1 - . · Observações . fracões: ?raro de 16f04 a 15/ 05/ 13 para livre ajuste das posições. · · d nossa posição acionária Ajuste nos preços - o preço do ativo sofrerá um aumento, mas o valor financeiro e . _ . d permanecerá o mesmo. Assim , se tivermos 100.000 ações a R$0,20/ação, nos~a posiçao ~er;t ~ 21 R$20.000 ,00. Ocorrendo um inplit esse valo r da posição permanece inalterado (20 mil), logo, um _ mp d - u · rt 5/1 reduz a quantidade e reduz a quantidade de ações para 50 .000 e o preço para R$0,40/açao. m inp 1 ações para 20.000 e o preço para R$1,00/ação. gru pamento 2/1 3/1 4/1 5/1 6 /1 7/1 8/ 1 9/ 1 1 quant idade(x ações} x/2 x/3 x/4 x/ 5 x/ 6 x/ 7 x/8 x/9 1 preço (y) 2y 3y 4y Sy 6y 7y Sy 9y 247 o Frações de ações - Apesar de não haver legislação específica sobre este aspecto - mesmo a CVM só trata dos grupamentos obrigatórios - para que os acionistas minoritários não sejam prejudicados, é concedido um prazo (o qual, por analogia ao direito de preferência, costuma ser de no mínimo 30 dias) para que os detentores de frações de ação, comprando, vendendo ou constituindo condomínios, recomponham ação inteira. Em alguns casos é ainda concedido o direito, aos que nesse sentido se manifestarem, a receber em doação do acionista controlador, ou a comprar deste a fração necessária a inteirar uma ação. Ressalte-se que, embora este procedimento seja liberalidade do acionista controlador, é recomendável que este ofereça a opção de compra da fração necessária para compor uma ação, a fim de evitar futuras discussões com acionistas que não consigam recompor as suas ações. • SUBSCRIÇÃO o É o direito dado aos acionistas, por determinado período, para que eles adquiram novas ações emitidas pela companhia. Esses acionistas têm PRIORIDADE para a compra dessas novas ações, porém, não são obrigados a exercer o direito de compra . Como muitas vezes o preço de venda das novas ações fica abaixo das cotações de mercado dos papéis, isso significa um benefício para os acionistas atuais. o Ao contrário das operações de desdobramento, agrupamento e bonificaçã o, na operação de subscrição há a entrada de recursos na companhia. O evento também é conhecido como capitalização ou aumento de capital. E esse montante pode ser utilizado para aumento da capacidade produtiva , aquisição de concorrentes, redução do endividamento etc. o A subscrição pode ser PRIVADA ou PÚBLICA. Na subscrição privada , apenas os atuais acionistas têm preferência para adquirir as novas ações. Na subscrição pública, novas pessoas podem adquirir as ações. o Quando a empresa lança uma subscrição de ações, ela anuncia uma série de condições, sendo as principais o número de ações colocadas à venda e o preço de subscrição destes papéis , que resultam no valor total da operação, além do cronograma da subscrição. o Por exemplo, a empresa A possui um capital atual de R$1 bilhão, composto por 250 milhões de ações valendo R$4,00 cada (1 bi/250 mi). A empresa decide fazer um aumento de capital de R$50 0 milhões, com as novas ações sendo ofertadas a R$3,50 cada. Assim, cada acionista terá direito de subscrever ações equivalentes a 50% de sua posição atual, a um preço abaixo do valor de mercado, o que certamente sig nifica um benefício . Voltando a lembrar que o acionista atual não é obrigado a participar da subscrição. Quando do último dia "COM" da subscrição, o acionista receberá um direito de subscrição, que equivale ao direito de participar da subscrição, e que pode ser, dentro de um determinado tempo (geralmente 30 dias), negociado em bolsa. o O acionista pode vender seu direito de subscrição, se não tem interesse em comprar as novas ações. Isso é feito através do Home Broker. Acionista detentor de ação ordinária deve usar o código com fina l 1 e o detentor de ação preferencial deve usar o código com final 2. Exemplo: quem possui BBD C3 vai negociar os direitos BBDC1 . Quem possui BBDC4 vai negociar os direitos BBDC2. o A subscrição pode ser conveniente, também, para quem não recebeu o direito e deseja comprá-lo. Neste caso, o investidor terá um retorno financeiro se resolver exercer o direito adquirido e se o valor de subscrição, acrescido do que ele pagou, for menor que o preço da ação no mercado. Outra opção que ele tem é simplesmente vender o direito por um preço superior ao que desembolsou, dentro da data de vencimento para negociação. o Se a solicitação de subscrição dos ativos não for feita até a data final da subscrição, o investidor perderá 0 direito e não terá restituição do valor pago antecipadamente pelos direitos, já que esse papel deixa de existJ.r no mercado após o encerramento período de subscrição. o Recibos de Subscrição - .Após o período de subscrição os direitos tornam-se recibo s de subscrição e são representados pelos códigos 9 para ON e 1O para PN até a ocorrer a homologação pela CVM. Após a homologação, os recibos tornam-se ações. Os recibos podem , inclu sive, ser negociados na Bolsa após 0 pagamento da subscrição e até sua transformação em ações ou debêntures, quand o também são extintos. o Sobras da subscrição - como muitas vezes nem todos os direitos são exercidos, há uma sobra , que são novamente oferecidas pela empresa ao mercado a fim de que a mesma alcance o montante inicialmente desej ado na subscrição de ações. o Para quem exerce os direitos e adquire as NOVAS AÇÕES na subscrição, va le à pena checar se elas terão direito à distribuição dos últimos dividendos ou JCP, caso seja o caso . SE não tiverem direito a estes proventos em dinheiro, serão negociados de forma diferenciada até que os proventos sejam distri buíd os, o que implica, inclusive, em um código de negociação diferente do original. 248 o Exemplo de subscri ção em ECOD3. T abe la do site da BM&FBovespa abaixo: >Sub~crição lffi#ii&•·líl·Pil·i·IJ:S Heeõcios com até 25/0612(()9 - Preço Emissão (RS) H~iação de Direito~ •i#ifi·H::if·\-M,Mi • Negócios COM (Data COM ) - data limite para comprar as ações de ECOD3 na bolsa e com isso receber os direitos d e subscrição. • % - percentual em ações que cada acionista terá o direito de subscrever em relação às ações que possui. Nesse caso o % é de 2 12%, assim, vamos receber para cada ação que possuímos em carteira, 2,12 ações • Preço de Emissão - preço que as novas ações estão sendo ofertadas. • Negociação de Dire itos - periodo em que os direitos de subscrição podem ser negociados. o Agora vamos na página de nossa corretora e procurar o aviso da subscrição de ECOD3. Temos os seguintes dados: • Código da Ação: E COD3 • Código do direito d e subscrição: ECO D1 • Preço de Subscrição : R $ 0 ,70 • Data ex: 29/06/2009 • Direitos de subscrição por ação em carteira: 2, 12038095 • Negoc iação dos DIREITOS: de 29/06/2009 até 31/07/2009 • Período de subscrição : 29/06/2009 até 07/08/2009 - depende da corretora. • Negociação com os RECIBOS de subscrição - a partir de 10/08/2009. o Isso significa que a negociação dos direitos de subscrição, ou seja, do direito de comprar as novas ações, começa no dia 29/06 e se e ncerra em 31/07. Após esse período, não é mais possível negociar o direito. Para receber esse prove nto, o investidor deverá adquirir ações da Ecodiesel até o fechamento do pregão imediatamente anterior à data Ex (29/06, segunda-feira) , no caso até o dia 26/06 (sexta-feira). 0 É no período de subscrição que o investidor irá manifestar o seu interesse em subscrever ou não. Em caso negativo, o direito d eixa de te r valor, ou seja, "vira pó". Após o término dessa etapa, a empresa emitirá, em três dias úteis, o recibo. Com a posse do recibo, o investidor já pode negociá-lo no mercado pelo preço aproximado da ação. Posteriormente, em um prazo definido pela empresa, o recibo se torna efetivamente uma ação. 0 Saiba que, para exe rcer o dire ito , você deve entrar em contato com o atendimento da CORRETORA, comunicando a s ua decisão. vira RECIBO de Subscrição PETR10 s1r./ ----+ recebe Direito de Subscrição __. PETR2 11'-JVE STIDOR NÃ~ . . - - - - --, Vende o Direito PETR2 249 MERCADO PRIMÁRIO DE AÇÕES X MERCADO SECUNDÁRIO DE AÇÕES • Uma das principais funções do mercado de capitais é possibilitar que as companhias ou outros emissores de valores mobiliários, com o intuito de viabilizar projetos de investimento, captem recu rsos diretamente do público investidor em condições mais vantajosas do que as oferecidas pelos empréstimos e financiamentos bancários. Quando as companhias decidem levantar recursos dessa forma, elas realizam uma nova emissão de valores mobiliários no mercado. • o MERCADO PRIMÁRIO é aquele em que os valores mobiliários de uma nova emissão da companhia são negociados diretamente entre a companhia e os investidores - subscritores da emissão -, e os recursos são destinados para os projetos de investimento da empresa ou para o caixa. • Entretanto, alguns desses valores mobiliários, como as ações, representam frações patrimoniais da empresa e, dessa maneira, não são resgatáveis em data pré-definida. Da mesma forma, outros podem ter prazos de vencimento muito longo. Essas características, entre outras , poderiam afastar muitos dos investidores de mercado de capitais, caso eles não tivessem como negociar com terceiros os valores mobiliários subscritos, dificultando 0 processo de emissão das empresas. • O MERCADO SECUNDÁRIO cumpre essa função. É o local onde os investidores negoc iam e transferem entre si os valores mobiliários emitidos pelas companhias . Nesse mercado ocorre apenas a transferência de propriedade e de recursos entre investidores. A empresa não tem participação . Portanto, o mercado secundário oferece liquidez aos títulos emitidos no mercado primário. • ABERTURA DE CAPITAL - para ter ações negociadas em bolsa, as empresas precisam abrir o capital, e a legislação define como "Companhia Aberta" aquela que pode ter os valores mobiliários de sua emissão (ações, debêntures, notas promissórias etc.) negociados de forma pública, normalmente em bolsa de valores. • Como as ações podem ser ofertadas pelas companhias? o O primeiro lançamento de ações no mercado é chamado de Oferta Pública Inicial (também conhecido pela sigla em inglês IPO - lnitial Public Offer). Após a abertura de capital e a oferta inicial, a empresa poderá realizar outras ofertas públicas , conhecidas como "Follow on ". o As ofertas públicas de ações (IPO e Follow on) podem ser primárias e/ou secundárias . • Nas ofertas primárias, a empresa capta recursos novos para investimento e reestruturação de passivos ou seja, ocorre efetivamente um aumento de capital da empresa. Novas ações emitidas . ' • As ofertas secundárias, por sua vez, proporcionam liquidez aos empreendedores, que vendem parte de suas ações, num processo em que o capital da empresa permanece o mesmo, porém ocorre um aumento na base de sócios. • Ao contrário do que muita gente pensa, poucas são as ofertas exclusivamente primárias , nas quais todas as ações disponibilizadas ao mercado são novos papéis, que aumentam o capital da empresa . Na maioria das vezes, uma parcela é de novas ações, mas outra parte se refere à venda de acionistas que querem reduzir sua participação na empresa. • Algumas razões para uma empresa abrir capital: o Ter acesso ao mercado de capitais e obter recursos para financiar projetos de investimento. o Utilizar as ações negociadas em bolsa como forma de pagamento na aquisição de outras empresas . Moeda de troca. o Criar referencial de avaliação do negócio pelos investidores. A cotação de suas ações é um indicador do seu valor. o Buscar profissionalização da gestão. Governança Corporativa. o Oferecer liquidez para empreendedores ou viabilizar saída de sócios investidores, como, por exemplo, fund os de private equity ou venture capital. o Melhorar a imagem institucional e fortalecer o relacionamento com públicos diversos . Aumento da projeção e visibilidade. Mídia . 250 Fontes de recu rso mais apropriadas durante o ciclo de vida da empresa ·························································· ~-----~- ---···i •··················· • . ... ··...... Emluao de Ações HedgeFunds Pnvare Equ1ty , SeedCapJtal .... ... .. . . ~ . ... . ·• ........... --E·~-j;~-~~-Ab~~·-············ . Stanup CresclmenlD b aixa ou nega11va b aix e ou insuf ciente pera sustentar crescunento alta e limitada pelo tam anho d e emp resa alta. releuvemente ao v alor do negóa o alta e maior que o neceeaârio alta e suflcienls para maootenç.ao da operaçao ou reeatlwnçAo b decMnante ou neceaiiiliili de cae~ Fatores que influenciam n a escolha da fonte de captação de recursos Maturldado do Negócio º···": ~ -- '. N e-g6cios mais maduros sao m81S facalmel\t& entencldos pelo nveslldor. 1 ... Porffl dos; ~-:., Fluxos de Caixa -..,,.__"i-. ~ ,,,,.;. S e tores com fluxos mais pre'lllSíveis apresentam mas allemallvas e menor o.is to de captação. Perlil do Endividam• nto /AJavanc:agcm U.rna a lavancagem elevada. antes ou depois de uma a!JJlsição pode levar â ne-ce sstdade de uma lnJQÇaO de capital - ~t/r,gda Empresa ,·· .. Ateta a ftexlbUlldade para a ol)era~o de captaçao e seus custos. Os me:rcados oo ações e dl vida sao clclJOOS e podem estar lndispon(Wlls durante um determl'lado perl ooo. nao neoessanamente ao mesmo tempo. pois estes não possuem uma relação drma. Morniento ct. Mercado Prós e contras das outras f o ntes de captação de recursos .... :'h>es van.t&geos I • ,. • • B a seados no relecionamento com o c ffiente . • Estrutu ra flex lvel. • Nào requer D ocumento de ofer ta/ p rosp ecto d e talhad o . • Custos dependem do crédtoe re !acionamento. ,. Prazos mais curtos (até 1 ano). • Exigências de garantias. • Alguns tipos em moeda es trangeira. • Taxais detemim a.das em moeda locat • Flexibilidade nos praz.os (de 1 a 5 anos). • Requer registro na CVM. • Prospecto necessário pa ra prazos a partirde 180dias. Pruncl{Pa8 instrumen to de d iv ida n o mercado d e capitatS brasikn ro. • P razos mais longos. • l n d e x a çoo fbex.hlet . • Requer raring de crédíto. • C usto de estrub.Jração retativamerte allO. requer operações maiofes que R$ 100 miltiões. • Praz o s long os . • T axa s subsid i.a.das. ... G ra ndes ~o lume s . • Processo longo e oorocrátioo. . ., Exigê ncia de garantias re~. avaas. ~ . reoebiveis. co11Dnants (clãusulas restritivas). ,. Pra z o s m a is longos. N.ao aca r reta ns cocambea l. T a x as p réf llX2àas em rea is. • R eq uer dois nwngs de crédito. • C usto d e estruturação alto para operações menores que US$ 100 m ilhões. • C ovenants. 251 VOLUME TOTAL tRS} rpo AUO 2004 2005 2006 2007 2008 20-09 2-010 2011 2012 2013 FOLLOW-OH 4.487.065.024 5.447.335.660 15.373.613.6l4 55.64-8.186.085 7.494.941.362 23.831.458.391 11 .193.373.7l8 7.175.095.457 3.932.950.736 17.293.l49.990 TOTAL 4.317.579.322 8.488.868.795 15.062.683.258 14.464.732.433 26.760.549.835 22.151 .816.327 1l8.047.959.152 10.814.789.923 9.307.533.492 6.006.116.253 8.80-1.644.346 13.936.204.466 30.436.2~6.892 70.112.918.518 34.255.491.197 45,983.274.718 149.241.332.889 17.989.885.380 13.240.484.228 23.359.466.243 IPOs por Segmento• BDR '4% Novo Nivel2 10% Mercado 73% 92 99 105 112 2007 2008 2009 2010 44 2001 2002 2003 2004 2005 2006 •• 2004 • 2010 C.OIJPANHIA NOME DE PREGÃO OUAUCORP LOCAMERJCA FIBRIA 87GPACTUAL UNICASA BRPHARJdA SUZANO PA PEL TAESA MUIERVA MARFRIG EQUATORIAL ALIANSCE ESTACIO PART LU-IX SENIOR SOL f,1ULTIPLAfl lffORMACÕES DA OFERTA CLASSFlCAÇÃO FOLLOW-ON IPO FOU OW-011 IPO IPO FOUOW-011 FOUOW-ON FOLLOW-ON FOLLOW-011 FOLLOW-OU FOUOW-ON FOLLOW-ON FOUOW-ON IPO IPO FOLLOW-ON IPO .ê!Q~Y BHG FOLLOW-ON ALUPAR IPO FOLLOW-011 ABRIL EDUCA !li'} SEG],IROA_QI IPO SMILES IPO _ FOLLOW-011 IG.QA[Er.tl CPfL RfNOVAV IPO TUPY - FO~QY{-0!_1 Atll ,IA IPO SER EDUCA IPO CVC BRASIL IPO V lAVAREJO FOLLOW-011 252 1 fj<>Df ltlÍCIO DE PESSOAS IIEGOCIAÇÀO FISICAS 18/04/12 731 23/04/12 239 25104/12 847 26/04/12 6.122 27/04/12 774 25106/12 18 281 29/06/12 1.547 20/07/12 30/1 1/12 1.142 06/12/12 2.439 10/12/12 3.146 14/12/12 3.613 28101/13 6.213 08102/13 6.247 08103/13 1.221 01/04113 8 158 19/04/13 890 22/04/13 3.776 24/04/13 4.935 26/04/13 3.026 29/04/13 - _ 1.Q3.359 29/04/13 3.655 '!_,892 06/06/13 1.260 19/07/1 3 1811011} 322 28110/13 1.218 29/10/13 1.059 09/12/13 2.316 16/12/1 3 1.431 1 ANÚNCIO DE EJ-lCERRAl,IENTO PARTICIPACÀO DOS INVESTDORES f'4J VOLUME llºTOTALDó VOLUME lflSTITUCI ESTRAH V OLUME TOTAL SECUNDÁ RIA VAREJ O OUTROS (RS) IINESTDORES PRlldÁRIA (RS) ONAL GflROS (RS) 1.077 758.544.452 758.$64 452 1-- 6% 27% 50% 16% 49% 391 163.636.362 109.343.196 1 272.979.::8 43% 4% s·~ - - 32 %, 949 1.361.380.000 3% 6% 59% - 1 261.280 000 34c,, 7.221 2.587.500.000 646.875.000 3.2;4 37?_,00 0 14% 10% 42¾ 1.040 127.909.096 297.687.082 "l25.596.178 4ª/c 51% 45% 0% Õ% 488.40 0.000 64 .750.000 _ 5:3.1$0.000 384 32% 45°~ 23% 484 1.463. 368.856 64'1:, 10% 12~~- - 16% - 1.46}.2-68.8:§ 1 .75S.000.000 1 4% 2.184 1.7S5.000.000 32% 48% 16% 1.483 415.391.900 82.500.000 42% 37% 12% 497 .891.9Q__O 10% 42% 2.881 1.0S0.000.000 1 050 .000 .000 -2~ 25% 29% 3.554 1.210.113.984 210.454.608 37 % 5% 1.420.:{?_:_?~2__1 7.Jo ,_ 51% . 1 47% 3.998 447.629.693 467 .629.693 11% 36% 6% 6.708 616 .858.200 151.826.346 7€8.684 :.A6 10% 3-4% 42% 14% 343.102.500 11 °,'o 27 % 6.923 50% 18"l...J47.50~+ - _;27 8~0- 000 12% 17 .806.830 ~7 46 1 993 . 3 1°/4 45°/2 1.318 39.655.163 1 3% 11% r-2:,% 8.887 626.400.000 43% 21% 10·~ - - - - ---- €26.400 .000 2~~ 96_1_ __?~º-'"º-º-º"-ºº5.:.. ~ _700000 OÕ: : 63% 14% 2J% . 3.963 355.490.520 19% 20% 59% 2% 3~5,490 510 --- . 5.310 821.226. 1_!!0 821 226 100 15% 20% 5 0% 6% L 126.6 73 920 395.222.535 :21 89€ 4:: 3269 30°/é: 51% 1)% 7% . _ 11 4}35_ 11 475 000.000 ~ 11 ~75 000 000 1 16% 23% 4'1% ~ 4.096 1 132. 173.890 f--- _ 1'l% 9% _ _ - _ 1 122 173.ª 90 29'k 47% _ _2_.082 - 1 42:' .2-€A 100 10% 21 % ~5.364:!_00 53% 15% 1 .321 364.687.304 . S-4~-299.998_. ~14 687 302 3% 25% j~ª/é 28% . 517 523.250.000 :2 3.2:0 000 40 ',~ S% ? 1~ 1,ill._ t-- 426.020.572 71.036 } 49 :'04 0:-€ 920 9% 46% 6% 1 40% 1.311 - 309.714.090 6 19 QB 180 3º,~ 6% 30~.7 14_Q9Q ... 1~~ i :2% 1 1 35 %:: 42% ,... 2.5-40 ~ 1 '--é~ 600 9°ió 14'4 ~541 - -465.6 - - 00 - -, • J 24~[ 1 44% 2.845.020.€32 2 84S 030 €32 1.826 1% 31¾ 1= __ - f -- - t t . i -~ 1 GOVERNANCA CORPORATIVA • Segundo o Instituto Brasil eiro de Gove rn ança Corporativa (IBGC), governança corporativa é um sistema pelo qual as sociedades s ão dirigidas e m onitoradas , envolvendo os acionistas e os catistas, Conselho de Administração, Diretoria, Auditoria Independente e Conselho Fiscal. • As boas práticas de gove rn ança corporativa têm a finalidade de aumentar o valor da sociedade, facilitar seu acesso ao capita l e con tribu ir para a sua long evidade. Proporciona aos proprietários (acionistas ou catistas) a gestão estratégica de sua empresa e a efetiva monitoração da direção executiva. A empresa que opta pelas práticas de governança co rporativa adota como linhas mestras a transparência , a prestação de contas e a equidade. • No final dos anos 9 0 h avia uma sensação de desconfiança generalizada entre os investidores, já que muitos viram empresas fecharem se u cap ital de uma hora pra outra e sofrerem a forte desvalorização dos papéis que tinham em mãos. Com a re form ulação da Le i das S.A. os acionistas minoritários perderam vários direitos e isso acarretou um esvaziamento do m erca d o acionário e a perda de credibilidade junto aos investidores. Assim, a Bovespa resolve partir para a auto-regulação e passou a criar regras próprias que irão disciplinar o comportamento das empresas listadas em bolsa. • Em dezembro de 2000 a Bovespa criou os SEGMENTOS ESPEC IAIS DE LISTAGEM das empresas, a fim de valorizar a s bo as práticas d e governan ça e também recuperar a credibilidade do mercado de capitais brasileiro. Foram estabelecidos TRÊS níveis , qu e crescem conforme o rigor das exigências. Do mais para o menos exigente: Novo Mercado, Nível 2 e Nível 1 . A empresa que estiver fora de um desses níveis permanece no mercado tradicional. Mais recente m e nte foi cri ado o Bovespa Maís , para atender pequenas e médias empresas que desejam entrar no m erca do de form a gradual. • Comparativo dos S e gm e ntos d e Li sta gem BOVESPA MAIS Caractor ístlcas d as Ações Emitida s 1 P ercentual M inlmo do Ações om Circu laçã o (freo fl oat) Distribuições p ú b l icas do a.-An-o Perrnte a exostênoa somente de aç.ões ON N ão ha regra Ouôru m quahfocado e ""di'lusulas pétreas· Composição d o Conselho de Admi nistraçã o Min ,mo a e 3 men"bros (c o n forme teg,staçAo). com mandato unificado de a tê 2 a nos N ão ha regra Obr igação do Consel ho N ão hi'I regra do Adm l nlstraçAo Demonstrações Ftnanccl ras Reun!Ao pública a nua l Calendàri o de evento s coroo ratlvos PerrTUte a ex,stênoa de aç.ões ON e PN 2 5% de free noat atê o 7° 25% de ltee floa t atê o 7° ano de listagem ano de listagem VodaçAo a d ispos içõ es estatutárias vodação à acu mula ça o do cargos BOVESPA MAIS NivEL 2 Conforme teg,sl aç.'!o NOVO MERCADO Permte a eX1stênda somente de ações 0N No mlntmo 25% de free ftoat Esforços de d,spersao acaonana Umtaçao de voto inferior Ouôf1Jm quahficado e a 5% do capital. quórum · c1au sulas pêtreas· q uabficado e "cláusulas ""treas· M irulTI) de 5 membros. M,n,mo d e 3 merrt>ros d os quais pelo n-enos (con forme leg,s taçao) com 20% devem ser mandato urnfi cado de a tê 2 independentes com anos mandato urnficado de alt! 2 anos Presidente do conselho e doretor presidente ou p1incapal executivo pela N llo ha regra mesma pessoa (carénaa de 3 anos a partu da adesaol M arn festaçllo sobre qualquer oferta pública de N ão h a regra aquos,çao de açoes da COrTl)an hla Nao ha regra Con forme feg,staçao Traduz,das para o inglês NiVEL 2 Penrite a existência de ações ON e PN (com Cireftos adid ooaisl No mirómo 25% de !ree lloat Esforços de dispersao adonM1 Lmtação de voto lnlenoc a 5% do capital. quón.rn ~<Yficado e "d âusulas ""treas· Mirtrro de 5 rrembros. dos quais pelo rrenos 20% devem ser independentes com mandato lrificado de até 2 anos Presidenle do conselho e diretor presidente ou pmcipal peta mesma pessoa (carência de 3 anos a partir da exeo.ruvo adesão> NlvEL 1 TRADICIONAL Pernil!! a existência de Pemite a existência de ações 0N e PN (confonne ações 0N e PN (ainfonne leaislacãol leolslac:ao\ No rBnlmo 25% de lree noa1 Esf0f9JIS de dlspe,sao acion*1a Não há regra Mlrim> de 3 rrembnlS (conforme legislaç,!lo). com rrandato lrillcsdo de até2anos Naoha regra Nao hâ regra Nao hâ regra Mlnlrro de 3 menuos (conforme legislação) Presiderte do oonselho e diretor presadenle ou prinopal elCl!0AM> pela rresm1 pessoa (can!neiB Naolulregra de 3 anos a pallir da adesaol Marifestaçao sobre QualQuef oferta pública de Não há regra aql.ÍSição de ações da TradUZldas para o inglês Nãohâ regra Confonre legislação Conlonne legislação Faculta t,va Facultati va Obnqatóna ObriQatóna IObriaatória Fawtativa Obrtg atô110 Obrogatô110 Obngatóno Otmgatóno Obógalório Facuta!M> OIVUlgação a d iciona l de Pol1t1ca de negoc,aç.'!o de P oht1ca de negooaçao valores mob,han os de valo res rnob,llânos Informações Polí~ca de negodaçao de Polibca de negodaçao de Polilica de negociaçilO de Naohâ regra valores mollili3nos e valores mobíloários e valores mobiiârlos e côdiao de conduta côdioo de conduta IOO'lf. para ações ON e concessão d e T ag AJona 100% para ações ON 100% para ações ON e P N 100% para ações ON Oferta pública d o aqulslçjlo do a çõos n o mJnjmo polo valor oeonõm lco Ob11gato11edade em caso de cancelamento de regist ro o u sa,da do segmento exc,,to se tlouver rngraç.'!o para N ovo Mercado Ob11gato 11edade em caso de cancelamento de Ieg,s110 o u salda oo segmento exceto se houver mgraçao para N ovo Mercado ou Nlvel 2 Obngatonedade em caso de cancel arrento de , eg,stro ou salda do segrrento de cancelarrento de registro ou salda do segmento Adtisão à c a m a r a do AtbUrag om d o M erca d o Obngato,,o Ob11gatô110 Obngatôno Obrlgatóno PN oôdiQo de OOll(l.Ca 80'lli pn ações 0N 80%paraaçOesON lrconforme ...,,..,....a.., lconfl)fl're t,,otwo<'llnl Conlonneleg,Slaç80 Conforme legiSlaçllo Faai!alM> FacutatM> Obngatorledade em caso 253 • Cabe ressaltar que, na auto-regulação da Bovespa, nenhuma regra adotada entrou em conflito com o que já estava estabelecido na Lei das S.A. ou nas instruções da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) . Caso uma empresa destes novos segmentos descumpra o regulamento estabelecido na li stagem , a Bovespa pode enviar uma notificação à companhia, aplicar multas ou até suspender as negociações de seus papéis no mercado. • Um fato importante: a adesão das empresas a um desses níveis de listagem é VOLUNTÁRIA, não é obrigatória. • NOVO MERCADO (NM) o Tornou-se o mais elevado PADRÃO de transparência e governança exigido pelos investidores para as novas aberturas de capital. Desde o ano 2000 vem se firmando como uma seção destinada à negociação de ações de empresas que adotam, voluntariamente, práticas de governança corporativa ADICIONAIS às que são exigidas pela legislação brasileira. o Algumas regras: • Capital composto exclusivamente por ações ORDINÁRIIAS com direito a voto . • No caso de venda do controle, todos os acionistas têm direito a vender suas ações pelo mesmo preço (tag along de 100% ). • Em caso de fechamento do capital a empresa deve recomprar todas as ações por um valor no mínimo igual ao de mercado. • O Conselho de administração deve ser composto por no mínimo 5 membros, sendo 20% dos conselheiros independentes à empresa e o mandato máximo de 2 anos. • Deve manter no mínimo 25% das ações em negociação no mercado (free float). • Divulgação de relatórios financeiros mais completos (internacionalmente aceitos), incluindo as negociações de ações da companhia feitas pelos diretores, executivos e controladores. o Benefícios: Investidores - Maior precisão na precificação das ações. - Melhora na fiscalização. - Direitos societários mais seguros. - Redução de risco. li reado d Açoes - Aumento de liquidez. - Aumento de emissões. - Canalização da poupança na capitalização das empresas. Emp resas - Melhora da imagem institucion a l. - Maior demanda pelas ações. - V a lorização das ações. - Menor custo de capital. Brasi l - Empresas mais fortes e competitivas. - Dinamização da economia o Empresas: ALSC3 , ALLL3, AEDU3, BTOW3, BMFV3, BBAS3, CCRO3 , FIBR3, GFSA3 etc . • NÍVEL 2 (N2) o O nível 2 de governança corporativa é muito parecido ao Novo Mercado, no entanto tem a principal diferença de que a empresa pode ofertar ações preferenciais (PN), porém , que tenham poder de voto em situações críticas como fusões e aquisições. o Outra diferença é o tag along no caso de venda do controle da empresa, que cai para 80% do preço pago pelas ações ordinárias do acionista controlador. o Empresas listadas neste segmento costumam buscar uma evolução para o nível de Novo Mercado, o que nem sempre é tão fácil devido à composição acionária da empresa . o Empresas: ABCB4 , DAYC4, ELPL4, POMO4, NETC3, MULT3, PINE4 , GOLL4, FJTA4 etc " NÍVEL 1 (N 1) o O nível 1 j á tem bem menos exigências. Sendo que os únicos requisitos são aprese ntar algumas informações adicionais às exigidas pela lei e garantir o mínimo de 25% das ações em circulação no mercado (free fl oat). o Este é o primeiro passo para as empresas que resolveram adotar padrões de gove rnança corporativa além do q ue é exigido em lei. o Empresas: BBDC4, BRKM5 , CMIG4, GGBR4, KLBN4, OIBR4, VAL ES, USIM 5, SUZ B5 etc 254 • BOVESPA MAIS o O nível Bovespa Mais é bem diferente dos demais por que foi desenvolvido para atender pequenas em médias empresas que desejam entrar no mercado de forma gradual. o Para ser listada neste segmento , a empresa ainda não precisa realizar nenhuma oferta pública de suas ações, tendo o prazo de até 7 anos para realizar o IPO e diversos outros incentivos como isenção de taxas da Bovespa. o Empresas - Cabambiental (CABB3M) , Desenvix (DVIX3M), Nutriplant (NUTR3M), entre outras. • MERCADO TRADICIONAL o Empresas - Petrobrás , CSN , Telebrás , Tectoy, Ambev, Ampla, Lojas Americanas, Lojas Hering etc. • Atualmente (março de 2014) temos a seguinte quantidade de empresas por segmento de listagem: o o o o o Novo Mercado (NM) = 134 e mpresas Nível 1 (N1) = 31 empresas Nível 2 (N2) = 22 empresas Bovespa Mais = 9 empresas Tradicional = 257 empresas • TAG ALONG o O tag along é previsto na legislação brasileira (Lei das S.A., Artigo 254-A) e assegura que a alienação, direta ou indireta , do controle acionário de uma companhia somente poderá ocorrer sob a condição de que 0 acionista adquirente se obrigue a fazer oferta pública de aquisição das demais ações ordinárias, de modo ª assegurar a seus detentores o preço mínimo de 80% do valor pago pelas ações integrantes do bloco de controle. o Algumas companhias, voluntariamente, estendem o direito de tag along também aos detentores de ações preferenciais e/ou asseguram aos detentores de ações ordinárias um preço superior aos 80%. • 100% ON E 100% PN - ABC BRASIL, ABRIL EDUCAÇÃO, BRASKEM, CELESC, GERDAU, GOL, INDUSVAL, LOJAS AMERICANAS etc. o Lista completa no site da BM&FBOVESPA > Mercados>Ações>Empresas>Consultas>Empresas com Tag Along. • Índices Bovespa de Governança Corporativa o o o o IGC (IGCX) - lndice de Ações com Governança Corporativa IGCT (IGCT) - lndice de Governança Corporativa Trade IGC-NM (IGNM) - Índice de GC - Novo Mercado ITAG (ITAG) - Índice de Ações com Tag Along Diferenciado . • Comparação IGC x IBOV (março 2014) E:I Comparaçao M (7. 173_76 1 4 7 . 6 2 2-76 7 .282_631 48.669.22 6 f:.L:.J 720% ~ 5740/o 501% 4280/o 355% mm iiffl',;" 136°,o 6J 0 ;i:, 2003 2005 2006 2008 2009 2011 2012 2014 255 A função da Govemança Corporativa e as relaç6es com os Investidores Conselho Fiscal Cadeia de Govemança Corporativa • VISÃO MUNDIAL DA GOVERNANÇA CORPORATIVA Características definidoras Modelo anglo-saxão Modelo alemão Modelo japonês Modelo latinoeuropeu Modelo latinoamericano Equity Debt Deb t Indefin id a Debt Propriedade e controle Disper são Concentração Concentração com cruzament os Con centra ção Familiar con centrado Propriedade e gestão Separadas Sobrepostas Sobrepostas Sobrep ostas Sobrepostas Conflitos de agência A cionistasdireção Credoresacionistas Credoresacionist as Majoritár io sm in orit ário s Majoritáriosm inoritários Forte Baixa ênfase Baixa ênfase Fraca Fraca Atuantes, foco em direitos Atuant es, f oco em operações Atuantes, foco em estrat égia Pressões pa ra maio r eficác ia Vinculas com gestão Liquidez da participação acionária Muito alta Baixa Em evolução B aixa Especulativa e oscilante For ças de controle mais atuantes Externas Internas Interna s Internas migrand o para externas Internas Govemança corporativa Estabelecida Adesão crescente Baixa ênfase Ênfase em alta Embr ionária Baixa Alta Alta M ediana Em transição Financiamento predominante Proteção legal a minoritários Conselhos de administração Abrangência dos modelos de governança 256 BLUE CHIPS, SMALL CAPS E MICOS • As empresas negoci ad a s e m bo lsa costumam ser classificadas segundo alguns critérios, sendo os principais aqueles que levam e m conta a liqu idez das ações (número de negócios diários) e o tamanho da empresa (medido pela capital izaçã o) . N ão e xiste uma classificação geral , e esta costuma variar bastante, dependendo do grupo de investidores ou da agê ncia de avaliação . Pode haver ao longo dos anos a migração da empresa entre as classificações abaixo. • BLUE CHIPS o Ações de PRIMEIRA LINHA ou LARGE CAPS . o Large cap significa grande c a pitalização de mercado, ou seja, multiplicamos o número de ações pelo valor da ação em bolsa . Geralmente acima de R$1 O Bino Brasil. Costumam ser empresas grandes. o Ações muito líquidas, ou seja , ma is negociadas da bolsa. o Oscilações de preços menores devido a baixa volatilidade. Baixo ou nenhum spread entre as ofertas do book. o Ações mais conhecidas e comentadas pelos analistas e pelo público. Muitas informações disponíveis na mídia. 0 Possuem um grande número de acionistas . Tanto grandes investidores (fundos de investimentos, fundos de pensão , instituições financeiras , outras empresas) quanto pessoas físicas. São empresas que já cresceram muito (a maioria delas) e o seu espaço para expansão de mercado, 0 geralmente, é limitado. 0 Valorização das ações é mais lenta ao longo do tempo. 0 Geralmente são boas p a gadoras de dividendos (mais comum nos EUA). Exemplos: Vale do Rio Doce, Petrobrás, ltaú-Unibanco, Bradesco, Gerdau, Usiminas, CSN etc. 0 o 1 O maiores Large Caps mundiais - 1º) Apple; 2 ª) Exxon Mobil; 3ª) Google; 4ª) Berkshire Hathaway; 5ª) Petrochina; 6 ª )Wal-Mart Stores ; 7 ª ) General Eletric; 8ª) Microsoft; 9ª) IBM; 10ª) Nestlé. O termo blue chip deriva dos cassinos americanos, onde as fichas azuis são as mais valiosas. 0 • SMALL CAPS Ações de SEGUNDA LINHA. São médias e pequenas empresas. 0 Capitalização de mercado menor. 0 Número menor de negócios. Menor liquidez. _ . 0 Maior spread entre as ofertas do book devido a menor liquidez. Mais voláteis. o Rentabilidade das ações geralmente é maior que da Blue Chip, porém o risco é mais elevado. Açoes mais 0 descontadas. . . . .d.1 0 Pequeno número de acionistas . o São empresas menos conhecidas do grande público e também com menos informações disponiveis na m, ª· 0 0 Menor cobertura pelos analistas. Apresentam potencial para crescer rapidamente. Exemplos: Braskem , Natura, ldeiasnet, Marcopolo, Lojas Renner, B2W etc. • MICOS o Ações de liquidez muito baixa e extremamente voláteis. Nos EUA são chamadas de penny Sfo~ks. · · t Durante os impulsos de alta e. d d 0 Costumam sofrer fortes osc1lacoes nos preços em bolsa sem um motivo. aparen d m a consequente que a os o volume aumenta bastante por alguns dias e depois volta à normahda e co preços e o ativo passa um longo período hibernando. Alto spread entre as ofertas do book . 0 . muitas vezes em processo de Empresas geralmente com sérios problemas , dívidas, balanços negativos, 0 recuperação judicial. Mas existem empresas boas que são micos, porém é mais raro. • d rt 1 o A grande maioria é cotada abaixo de R$1,00 e sofre a influência de movimentos e~pecu :ti~os e cu duração. Operar esses ativos exige bastante cautela devido os enormes riscos envolvidos. uita~ pesso~s 'd · ' f. ue nem sempre ocorre. Existe muita são atrai as por esses ativos em busca da promessa de lucro acI 1, o q . . . bl MANIPULAÇÃO em cima desses papéis , principalmente através de boatos e noticias falsas em foruns e ogs. nd o O ideal ao opera r esses ativos é conseguir entrar no trade logo no início do movimento de alta_qua_ ele nd ainda não chamou muita atenção nos fóruns e blogs. Deixar para entrar apó~ ~ma gra e valonzaçao pode ª º ser perigoso e corremos o risco de ficar preso no ativo amargando grandes preJuizos. o Exemplos : MNDL3, LUPA3 , RNAR3, MILK11 , AGEN11 , TELB4, ESTR4, RPMG3 etc. 257 ÍNDICES DE MERCADO • São INDICADORES DE DESEMPENHO de um conjunto de ações, destinado a representar determinado setor ou segmento de mercado coberto. Um índice pode servir como um TERMÔMETRO da valorização de um determinado grupo de papéis ao longo do tempo. Cada índice tem sua própria metodologia de composição e cálculo, que são determinadas por seu criador. • Os índices são criados por organizações de serviços financeiros tais como: Morgan Stanley Capital lnternational (MSCI) , Frank Russell Company (Russel), Standard and Poor's (S&P), Financial T imes Stock Exchange (FTSE), Goldman Sachs, NASDAQ, NYSE etc. No Brasil, a BM&FBOVESPA é o principal provedor de indices de ações brasileiras, sendo o lbovespa o mais conhecido. • Principais utilidades dos índices: o Indicador de saúde e direção do mercado. O S&P500 é visto como um indicador do mercado acionário dos EUA como um todo. No Brasil, o IBOVESPA é a referência principal. o Referencial (BENCHMARK) para o desempenho de um gestor de investimentos. o Servir como base para um produto de investimento (Fundo de Índice) . • Os preços das ações podem variar por fatores relacionados à empresa, como sua situação no mercado, o aumento ou a redução dos lucros, a ampliação da produção ou dos serviços prestados, investimentos etc., ou por fatores externos, como o crescimento do país, do nível de emprego e da taxa de juros. Assim , as ações de um índice podem apresentar um comportamento diferente no mesmo período, podendo ocorrer valorização ou ao contrário, desvalorização. • Índices da BM&FBOVESPA o MANUAL DE DEFINIÇÕES E PROCEDIMENTOS DOS ÍNDICES DA BM&FBOVESPA - resumo o Vigência dos índices: 4 meses : janeiro a abril , maio a agosto e setembro a dezembro. Entra em vigor na primeira segunda-feira do mês inicial de vigência (ou dia útil posterior em caso de feriado ou ausência de negociação no segmento Bovespa). Ao final de cada quadrimestre a carteira dos índices é reavaliada, havendo a exclusão de papéis que não mais atendam aos critérios e a inclu são de novos papéis (se for 0 caso). Identificam-se também alterações nas participações relativas de cada papel nos índices. o Prévia das carteiras - são divulgadas regularmente três prévias das novas composições dos índices, quando faltam 30 dias, 15 dias e 1 dia para entrada em vigor da nova carteira do quadrimestre. o A BM&FBovespa calcula os índices ao longo do período regular de negociação, a cada intervalo de 30 (trinta.} segundos, considerando os preços dos últimos negócios efetuados no mercado a vista (lote-padrão) com ativos componentes de sua carteira. o Atualmente (março de 2014) temos 23 indices . índices da BM&FBOVESPA código 1 ações índ ices da BM & FBOVESPA 1 ÍNDICES AMPLOS índice Bovespa lbovespa 73 Índice de Sustentabilidad e Emp re sarial Ín dice Brasil 50 IBrX-50 51 Índi ce Carbono Eficient e IBrX 101 Índice Brasil Índ ice Brasil Amplo IBrA 154 Í ndice Mid-Large Cap MLCX 71 Índice Small Cap SMLL 82 IVBX-2 51 IDIV 38 IEE 15 Índice do Setor Industrial INOX 47 Índice de Consumo ICON 43 Ín dice Valor BM&FBOVESPA Índice de Dividendos ÍNDICES SETORIAIS Índice d e Energia Elétrica Índice Imobiliário Índi ce Financeiro IMOB IFNC índice de Materiais Básicos IMAT Índ ice de Utilidade Públíca UTll 258 cód igo 1 ações ÍNDICES DE SUSTENTA BIUDADE ISE 52 IC02 32 IGC 199 IGCT 140 IGC-NM 130 ITAG 19D IFIX 66 BDRX 64 Í NDICES DE GOVE.RN AN ÇA Índi ce de Ações com Governança Corporativa Di ferenciad a índice de Governança Co rpo rat iva Trade Índ ice de Governa nça Corp orativa Novo M ercad o Índice de Ações com Tag Al ong Dif erenciado OUTROS ÍNDICES 20 Índice de Fu ndos d e Investi mentos 16 18 22 Imob iliários BM&FBOVESPA Índice de BDRs Não Patrocin ado s GLOBAL • ÍNDICE BOVESPA- IBOVESPA o É o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro. Implementado em 1968, manteve a integridade de sua base histórica e não sofreu modificações metodológicas por 45 anos. Em 11/09/2013 a metodologia do lbovespa foi alterada para refletir com mais precisão o atual cenário econômico brasileiro e também para eliminar algumas distorções que estavam ocorrendo no Índice. A ação da empresa OGX (em crise e à beira da falência) era bastante negociada e seu peso era alto demais no índice e devido ao seu baixo valor (chegou a 11 centavos) causava distorções no lbovespa. Enqu an to isso, empresas como a AMBEV (maior valor de mercado da Bolsa) tinham representação menor, pois o que pesava mais na antiga metodologia era a liquidez da ação e não a capitalização da companhia. 0 Objetivo: ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de maior negociabilidade e representatividade do mercado de ações brasileiro. o Tipo de Índice : é um índice de retorno total , ou seja, procura refletir não apenas as variações nos preços dos ativos no tempo , mas também o impacto que a distribuição de proventos (pelas companhias emissoras desses ativos) teria no retorn o do índice. 0 0 Ativos Elegíveis : ações e un its exclusivamente de ações de companhias listadas na BM&FBovespa que atendem aos critérios de inclusão descritos mais a frente . • Excluídos - BDRs e ativos de companhias em recuperação judicial ou extrajudicial, intervenção ou que sejam negociados em qualquer outra situação especial de listagem. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO: serão selecionados para compor o lbovespa os ativos que atendam c umulativamente aos seguintes critérios: • Estar entre os ativos elegiveis que, no período de vigência das 3 (três) carteiras anteriores, em ordem decrescente de Índice de Negociabilidade (IN) , representem em conjunto 85% do somatório total desses indicadores. O IN leva em conta o número de negócios , o volume financeiro e o número de pregões em que o ativo foi negociado. O volume fin anceiro terá um peso duas vezes maior que o número de negócios (na metodologia antiga os pesos eram iguais). • Ter presença em p r egã o d e 95% no período de vigência das 3 (três) carteiras anteriores. • Ter participação em termos de volume financeiro maior ou igual a 0,1% no período de vigência das três carteiras anteriores. • Não seja classificado como "Penny Stock', ou seja, ativos cuja cotação seja inferior a R$1,00 (um Real). Valor médio ponde rado durante a vigência da carteira anterior ao rebalanceamento seja inferiorª R$ 1 ,00. o CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO • Deixarem de atender a dois dos critérios de inclusão acima indicados. 9 • Estiverem entre os ativos que, em ordem decrescente de IN, estejam classificados acima dos o% (noventa por cento) do total no período de vigência das 3 (três) carteiras anteriores. • Sejam classificados como "Penny Stock". . - d"1 de • Durante a vigência da carteira passem a ser listados em situação especial ao final de seu primeiro ª negociação nesse enquadramento. o CRITÉRIO DE PONDERAÇÃO d" árias preferenciais e units) • A participação de um ativo de uma companhia (considerando as açoes or ,n , '. não pod e rá u ltrap assa r 2 0 % . Evita que uma empresa apenas cause distorção ao md,ce. fd de de negócios protegendo o o Com a nova metodologia o volume financeiro tem peso maior que a quan 1 ª ' t· . . . . d A pectativa é que o lbovespa 1que mais lbovespa de grandes oscilações diminuindo o nivel de volat11ida e. ex , d. O diversificado, o que acaba dimin~indo o risco do investidor que tem uma carteira que segue m ice. · · · t r idade desse título no mercado à o A part1c1pacao de cada ação na carteira tem relaçao direta com a represen a iv vista - em termos de número de negócios e volume financeiro. 259 Código Empr eSil Participa~o {%) VALES Vale Petro brês S,585 OGX Petróleo n aú Unib anco 5,061 4,402 Brad e.sco Banco do Brasil BMFBovespa 3,469 2,864 PETR4 OGXP3 ITU84 8BDC4 BBAS3 BVMF3 VALE3 B,009 Petrobràs ITSA4 n aúsa GGBR4 USIMS Gerdau Usiminas O EL3 Cielo Amb ev PDG Realt AMBV4 • ··· A.vi ação · Outros a cc,,n"'O(! 1~, 2,84 2,663 2,641 2,617 2,519 2,395 2,064 1,666 1,622 Vale PETR3 PDGR3 lbovespa (maio/13) por setores Papel e ce1u1ose Transport es Telefonia .. ronsoortt1 o Ambev, Souza Cruz e Vale do Rio Doce fazem parte do índice desde a sua c riação. o Valor de Mercado do lbovespa desde 1998. - - - EMPRESAS Va lor de M ercado em Bilhões de US$ ANO - 1.400 172 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 45 2006 48 444 40 0 ,__ 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 52 58 59 57 578 922 20 0 ,______ 49 38 47 48 45 1 .200 68 142 172 116 79 163 234 45 45 Vel or de Me rcedo e m Bilhõe s de u s:; 1.000 800 600 - - - - 483 o 925 1.200 1.137 997 63 65 64 - . - . - ----, --rCOO'I 0'1C7'1 C'1 -, C7'I .-1 T"""" ~ Ln-.o,-...ooa,o -,N M OM NM 0000 0 N 000 C..... N N o o N o N o N 00000 .-1- 0 00 0 0 00 NNNNNN N o Eventos importantes ocorridos ao longo da evolução do lbovespa nas últimas décadas. E! IBOV/DOLPT M (48.235.00 51.554.77 47.164.25 51.538.78 3.85%) IBOVESPA DOLARIZADO abr 08 - lnvestment Grade S&P p/ Brasil !:L J jan 10 - Crise Eur~ out ~.010 · 107.435 96.971 ão [)Ir a 86.507 76.043 65.579 ago 11 · S re baixa EUA JUI 97 - Crise da Ásia ago 98 _ Moratória Russa mar 00 Bolha ,,,,. Nasdaq nov 08 Eleicão Obama "" ~ " f;ij!o PJ 2013 - 44.651 Ações X (Eike) desabam 34.187 23.72.J l .S.2',9 " mar 95 - tendas cambiais set 01 - Word Trade Center (WTC) ~ · mai 93 · FHC ministro da Fazenda 1 sêt 92 lmpeac.hment 1992 1993 260 1995 1997 out 02 - Beicão LULA • 1998 2000 2001 2003 2005 2006 2008 2009 201 l lO U • ÍNDICE BRASIL - lbrX o É um índice d e p reç os q u e mede o retorno de uma carteira teórica composta por 100 ações selecionadas entre as m a i s negociadas na b olsa, e m termos de número de negócios e volume financeiro. Sua divulgação teve início em j a n e iro de 19 97 . o Critérios de in cl u são d e ações m o índice: • estarem e ntre as 100 ações com m aior índice de negociabilidade apurados nos doze meses anteriores ; e • terem s ido n eg oc iadas e m 70% dos pregões nos doze meses anteriores. o Critérios de Ponderação • Papéis qu e a te nd em a todos os critérios discriminados anteriormente, ponderados pelo seu respectivo valor de mercado no ti po p e rte nce nte à carteira . Para cálculo do valor de mercado serão consideradas as ações d ispo n íve is para n e g ociação , ou sej a, serão excluídas as de propriedade do controlador. 15 maior es part ,c,paçoes 2013 Empresa Pa rt icipação(%) P ETR4 Petr obrás 8 ,1 22 ITUB4 lt auUniba n co 7, 5 05 A M BV4 Ambev BB0 C4 Br ad esco 6 ,144 6 ,107 Cód igo VALES Va l e 5 ,954 PETR3 Petr obr ás 5 , 179 VALE3 V a le 4 , 201 U GPA3 Ul t r apar BV MF 3 BM&i'bovespa 2,865 2, 792 BR FS3 BRF Foo ds 2,717 2,458 ITSA4 ltaúsa BBA S3 Banco do Brasil CIEL3 Cie lo 2 ,174 1,819 BB0C3 Bra desco 1 , 739 CCRO 3 CCR S.A. 1, 705 o No quadro a baixo t e mos um a c omparação e ntre a composição percentual de cada setor de atividade no lndice corresponde nte. Se tores Commodit ie s Instit u ições Fin anceir as lncorporadoras/ Sh o ppings Servi ços Finance iros Ene rgia Elétrica/Sa nea m e nto Al imentos Varej o Logística Teleco mun icaçõ es Cons umo-Ou tros Bens de Capit a l Sa úde Tot al lb ove spa IBrX Diferença {%) (%) (lbov-lbrx) 46,3 13, 6 9,0 6, 2 5, 7 4 1, 9 20,7 3, 9 5, 2 7,0 4,9 4,1 7,8 - 2,8 1,7 1,2 3,4 2, 6 2,3 2,3 3,6 2,6 0.7 1,7 -1 ,0 º·º Consideramos como empresas pertencentes ao setor de commodities não somente os setores de mineração, papel e celulose e óleo, mas também o petroquímico e o siderúrgico dada a dependência dos preços das commodities para esses setores. A conclusão é que os dois índices apresentam grande concentração em commodities, 46,3% no lbovespa e 41 ,9% no IBrX. Pode-se perceber que as ações de incorporadoras e shoppings tem um peso significativamente maior no lbovespa que no IBrX - 9 O% versus 3,9%, respectivamente. Por outro lado, as instituições financeiras possuem o.o 1,0 -1,0 peso no IBrX bem maior, 20,7% frente a 13,6% do 100 10'0 3 ,5 4 ,4 - 7,0 5 ,0 1,0 -1,3 -0,2 1 lbovespa. Dados de 2011 . o As mudanç a s na composição dos índices oferecem boas oportunidades, pois devido ao regulamento e às normativas que reg e m os fundos d e renda variável quando uma empresa passa a compor um índice , estes são obrigados a incluir s u as aç ões em suas carteiras , o que pode ser favorável para uma posição comprada. Da mesma form a , a p a rtir do momento em que uma empresa deixa de fazer parte de um índice, os fundos são obrigados a s e d esfa zere m de s uas p os ições nestes ativos, ou pelo menos reduzi-las, o que pode se mostrar desfavoráve l para u m a p os ição c omprada , muitas vezes indicand o uma boa oportunidade para uma posição vendida. 261 • DOW JONES INDUSTRIAL AVERAGE (DJIA) o lndice ciado nos EUA, em 1896, por Charles Dow, editor do The Wa/1 Street Journa/. Tem hoje a mesma finalidade para a qual foi criado, ou seja, fornecer uma visão clara e direta do mercado de ações norte americano e por conseguinte da economia dos EUA. É o mais popular dos índices do mercado mundial e o mais publicado e discutido na mídia. o Ponderação por preço das ações e seleção subjetiva das ações. Soma-se o preço de fe chamento das 30 ações e divide o resultado por um fator de ajustamento (Dow Divisor) o Composto por 30 ações (desde 1928) de empresas americanas líderes em seus segmentos de mercado. Nome da Empresa Ação 3MCo. Setor Indústri a MMM Con11;lomerado Con11;lomerado INTC Tecnoloi,a M,croproc essadores Serviços Financeiros Tecnolo&ia Financeiro Telecom Banco Me Don11 ld's BA Manufatura Aeroespacial Mm k &Co. IBM Ttcnoloi,a JNJ Saúde JPM F,nance,ro MCD Serv,ços MRK Saúde Computadores Farm11céuttc11 Banco Ahmentaç!5o Farmacéuttca CAT Manufature Mi!iquines Mi crosoft Corp. MSFT Tecno log ,a Materia is Básicos Alumínio American Express Co AXP Financeiro T BAC Boti ngCo. caterpillar lnc. Chevron M Materiais Básicos Petróleo & Gás Cisco Systems lnc Coca-Cola Co. csco AT&T Software PFE Saúde Farm11céutica PG Tecnologia lnformátice Consumo Alimentação & Bebidas Trevelers TRV Consumo F,nan ce ,ro Fa rmacéutica/Al1 mentaçSo KO DO Materiais Bi!isicos Química Materiais BÍlsicos Petróleo&Gás United Technologies Corp. UTX Manufatura Máqu ines UnitedHealth Group l nc UNH Máquinas Veriz.on Communications vz Saúde Tecnolog,a Te lecom HPQ Manufatura Tecnologia Informática Wal-Mart Stores lnc. HD Serviços Casa We lt Disney Co. GE HP Home Depot l nc. JPMor&11n Chase - Pfüer lnc. Procter & Gemble Co. XOM Gener al Electri c Co. lndústrtii IBM Johnson&Johnson AA EI Ou Pont Exllon Mobil Sttor Aç!o Intel Corp. Alcoa Bank of America Nome de Empresa WMT Serv iços OIS Serv•ços Se@uros Pleno de S11úde C11sa Entretenimento • STANDARD ANO POOL 500 (S&P 500, SPX) o EUA. o Considerado como o melhor indicador do mercado de ações dos EUA por incluir 500 empresas líderes em indústrias de ponta da economia americana. o A seleção dos ativos é feita por um comitê que leva em conta os seguintes critérios: Empresa dos EUA, Capitalização de mercado superior a US$ 4 Bi, liquidez adequada e preço razoável , float mínimo mensal de negociação, 4 trimestres consecutivos de resultados positivos, ser inscrita na NYSE e/ou NASDAQ. o Valor de Mercado Total= US$ 13,9 Trilhões. TOP 10 EMPRESAS EM PESO N O .S&P 500 1 Companhia capit alização ( US$ milhões) Peso no S&P Peso no Setor Setor Apple 415,6 2,97% 16,50% Exxon Mobil 403,7 2,89% 26,45% General Electric 240,4 1,72% 17,01% In dustria l Chevron 230,8 1,65% 15,12% Energi a Johnson & Johnson 227,9 1,63% 13,01% Saúde IBM 1,60% 8,87% Tecnologia da Informação 1,54% 8,56% Tecnol ogia da Infor m ação 1,52% 8,42% Te cnol ogia da Infor mação Procter & Gamble 223,4 215,7 212,0 210,5 1,51% 13, 74% Consumo Pfizer 207,5 1,48% 11,84% Saúde M icrosoft Google Tecno logia da Informação Energia • NASDAQ Composite lndex (IXIC) o EUA. o É o índice de referência da NASDAQ, a Bolsa de Valores que concentra o maior volume de negociação de ações dos Estados Unidos, tanto em número de negócios quanto em valor financeiro . Também conhecido como índice das ações das companhias do setor tecnológico, pode-se dizer que este índice reflete 0 comportamento da chamada Nova Economia , pois a NASDAQ engloba em sua listagem empresas menos tradicionais do que as empresas listadas na NYSE ( New York Stock Exchange ). As empresas da nova economia são formadas por organizações que desenvolvem e fabricam produtos de alta tecnologia. Produzem aparelhos e componentes eletrônicos; trabalham com tecnologi a de telecomunicação, desenvolvimento de softwa re, além de atuarem no ramo da química e biotecnolog ia. 262 o Os principais índices de ações mundiais utilizam, normalmente, um número limitado de ativos em sua composição. Não é o que ocorre com o Nasdaq Composite lndex. O principal índice da NASDAQ utiliza todos os ativos listados em seu mercado eletrônico. Cerca de 2.600 ativos participam da composição do Nasdaq Composite (dados de 2014). o Não se limita a empresas com sede nos EUA. o Empresas: Apple, Facebook, PowerShares QQQ, Netflix, Google, Microsoft, Cisco, Tesla, Intel etc. • NYSE Composite lndex (NY A) o EUA. o 1867 empresas (sendo 1518 americanas e 349 de outros países). Dado de agosto de 2013. o Mede o desempenho de todas as ações ordinárias listadas na NYSE (New York Stock Exchange), incluindo ADRs, REITs e tracking stocks. É ponderado pela capitalização de mercado. o Capitalização total de 16 Trilhões de Dólares. Setores principais: Financeiro (20,88%), Oil&Gas (16,25%), Indústrial (12, 16%), Consumer Goods (11,63%), Consumar Services (7,74%). • S&P/TSX Composite lndex {SPTSX) o o o o CANADÁ. 241 empresas (dez 2013) listadas na Toronto Stock Exchange. Ponderado pela liquidez e capitalização de mercado. Empresas: Bank of Montreal, BlackBerry Ltda, Bombardier lnc.,Royal Bank of Canada etc. • FTSE 100 lndex (FTSE, UKX) o Reino Unido. 0 Inclui as 100 empresas blue-chip mais capitalizadas da London Stock Exchange. 0 Revisão trimestral. o Empresas: Aggreko, Anglo American, AstraZeneca, Aviva, BHP Billiton, Barclays, GlaxoSmithKline, Glencore Xstrata, Imperial Tobacco Group, Rio Tinto, Rolls-Royce Holdings, Unileveretc. • CAC 40 lndex (FCHI, CAC) o França. o Composta por 40 ações selecionadas entre as mais líquidas e de maiores capitalizações da Euronext Paris. Revisão trimestral. o Empresas: Sanofi (11,75%), Total (11,21%), BNP Paribas (6,38%), Danone (4,27%), L'Oreal (3,95%), Michelin, Accor, Carrefour, Credit Agricole, GDF Suez, Orange, Vivendi, Renault, Pemod Ricard etc. • Deutche Borse DAX lndex {DAX, GDAXI) 0 Alemanha. 30 maiores empresas alemãs (blue chips), negociadas na bolsa de Frankfurt, em termos de volume de 0 negócios e de capitalização de mercado. Início em 1987. Empresas: Adidas, Allianz, BASF, Bayer, Daimler, Deutsche Bank, Siemens, Volkswagen, ThyssenKrupp. 0 • IBEX 35 lndex (IBEX) o Espanha. Composto pelas 35 ações mais líquidas negociadas nos sistema de interconexão das quatro b~lsas 0 espanholas (Madri, Barcelona Bilbao e Valencia). É ponderado pela capitalização e pelo free float das açoes. Algumas empresas: Repsol, Mapfre, lberdrola, OHL, Telefonica, Banco Santander, Arcelor Mittal. 0 • FTSE MIB lndex (FTSEMIB) o Itália. 0 Principal referência do mercado acionário italiano. capta cerca de 80% da capitalização do mercado interno. Composto por 40 empresas italianas líderes e de alta liquidez. Cada título é analisado por sua liquidez e ponderado pela capitalização de mercado. o peso máximo admitido para cada ação é de 15%. o Revisão trimestral. o Algumas empresas: Fiat, Pirelli &Co, Parmalat, campari, Telecom ltalia, Unicredit, lntesa Sanpaolo, Banca Monte Paschi Siena, Terna. 263 • PSI 20 lndex {PSl20) o Portugal. 0 0 Composto pelas 20 ações mais negociadas na Bolsa de Lisboa. Ponderado pela capitalização. Revisão Trimestral. Empresas: EDP (16%), Galp Energia (15%), J. Martins (14%), Banco E. Santo (10%), Portugal Telecom (8,5%) • Russian Trading System Cash lndex (RTSI) e MICEX o Rússia. o 50 mais negociadas ações da Bolsa Russa (Moscow Exchange ). O peso de cada ação é limitado a 15% do valor total do índice. o O RTSI é calculado em tempo real por Moscou, em dólares americanos, e divulgado pela S&P Dow Jones lndices. O índice MICEX possui os mesmos 50 componentes, porém, o cálculo é em Rublo (moeda russa). o Empresas: Gazprom (15%), Sberbank (13,98%), Lukoil (14,2%), Magnit (5,7%) • Shanghai Composite lndex (SSE, SSEC, SHCOMP) o China. o Constituído por todas as ações listadas na Shanghai Stock Exchange. Ponderado pela capitalização. Teve início em 1991. O SSE é a soma de dois outros índices: SSE A Share lndex e SSE B Share lndex. o Empresas: Founder Technology Group, Haitong Securities, Industrial Bank, Agricultura! Bank of China, Sinopec, • HANG SENG lndex {HSI) o Hong Kong, China. o Ponderado pela capitalização de 50 empresas da Bolsa de Valores de Hong Kong. o Empresas: Bank of China, Cosco Pacific, Lenovo Group, PetroChina, China Construction Bank. • Korea Stock Exchange KOSPI lndex (KOSPI, KS11) o Coreia do Sul. o Representa todas as ações ordinárias negociadas na Korea Exchange .. Início em 1983. Ponderado pela capitalização. 778 ativos em agosto de 2013. o Empresas: Samsung Electronics, POSCO, Hyunday Motor, Korea Electric Power, LG Display etc • Nikkei 225 (N225, NKY) o Japão. o 225 ações inscritas na Primeira Seção da Bolsa de Valores de Tóquio, levando-se em conta o número de negócios (liquidez) e a capitalização de mercado. o Empresas: Tokyo Electric Power Co, Mizuho Financial Group, Mazda Motor, Kobe Steel, Toshiba, Nippon Steel & Sumitomo Metal, Kawasaki, Nomura Holdings, Hitachi, Sony, Nissan, Toyota etc • RUSSELL 3000 o EUA o 3000 grandes empresas norte-americanas de acordo com a capitalização de mercado. Representa aproximadamente 98% do mercado de ações dos EUA. Desenvolvido em 1986. Atualizado anualmente. o Top 10-Apple, Exxon, Microsoft, J&J, GE, Chevron, Google, Procter&Gamble, JPMorgan, Wells Fargo. • Chicago Board Options Exchange SPX Volatility lndex (VIX) o O índice VIX, também conhecido como índice do medo, é calculado pela Chicago Board Options Exchange (CBOE) desde 1993. Ele mede a volatilidade (nervosismo) dos mercados com base nas variações dos contratos de OPÇÃO do índice S&P 500. É utilizado como um termômetro de aversão ao risco. Os americanos o chamam de Indicador Líder pois, geralmente, ele antecipa a direção do mercado. o A volatilidade normal do VIX situa-se na faixa de 15 a 20 pontos. O VIX mede, essencialmente, o custo para a proteção de curto prazo para uma cesta de ações do índice S&P500 expresso pelo mercado de opções. O preço aumenta quando os investidores sentem que os mercados podem cair, e cai quando eles acham que vai subir. O fechamento mais alto aconteceu em 28 de novembro de 2008, quando chegou a 80,86 pontos. 264 - $ V I X ( Dail y) 2 4 . 89 P ICO máximo - - . 80.86 auge da crise 2008 30 .8 3 3 1.0'3 3!5 31.01 32.24 130 1 ,2!5 23.09 ---- - ---------------- 20 10 9 .90 S O - N $SPX D 07 F M A M J J A S O N D 08 F M A M J J J.005 . 6 5 A S Ô N- D Õ9 F t~ A M J J A S&P 500 can do forte 1400 1 11200 '1000 800 S O N D 07 F M A M J J A S O N D 08 F M A M J J A S O N D 09 ; M A M J -J A e re dit e runeh ~ o r- o 9111 CD LTCM defaull o LO o ~bl Wor1 dCom &Enron Oisaster Grtecie Gulf 1/Var 1 Gulf War 1 "3" o (") 1~ o N o 1990 1995 2000 Year ~ 2005 2010 • Emerging Markets Bonds lndex P lus (EMBI+) o O EMBI+ (Emerg ing Markets Bonds lndex Plus) é ca lculado pelo J.P.Morgan Chase desde dezembro de 1993, com base nos va lores de n egociações diárias em mercados secundários de 93 títulos de 21 economias emergentes , inclusive o Bras il. E le compara os juros implícitos nos preços pelos quais os títulos emitidos por governos troca m de m ãos a os juros dos títu los do governo americano, considerados os mais seguros do mundo. o O EMBI+ m e n s ura o ri s co-país , o u seja, mede O grau de "perigo" que um país representa para o investidor estrange iro . Tecnicamente fa la ndo , 0 risco-país é a sobretaxa que se paga em relação à rentabilidade garantida pelos bô nus do T e souro dos E UA, país considerado o mais solvente do mundo, ou seja, o de menor risco para um ap lic a dor n ã o receber o dinheiro investido acrescido dos juros prometidos. 265 o O índice é calculado em pontos básicos, onde cada ponto corresponde 0,01 ponto percentual de prêmio acima do rendimento dos títulos americanos. Assim, se o risco-país for 200, os estrangeiros leva m um prêmio de 2% (200 X 0,01 ). o EMBl+Br • lndice que reflete o comportamento de títulos da dívida externa brasileira . A variação do índice entre duas datas permite calcular o retorno de uma carteira composta por esses títulos. O spread do EMBl+Br é o valor normalmente utilizado pelos investidores como medida do risco-Brasil e corresponde à média ponderada dos prêmios pagos por esses títulos em relação a papéis de prazo equivalente do Tesouro dos EUA. • O risco-Brasil e a taxa de câmbio entre o Real e o Dólar são altamente correlacionados. Assim, RiscoBrasil subindo, Real se desvaloriza frente o Dólar. Há uma saída de dólares dos países mais arriscados em busca de aplicações mais seguras em outros países (Fly to qua/ity). Devido a escassez de dólar no mercado sua cotação aumenta. • O Risco Brasil é inversamente correlacionado ao lbovespa. • A queda no risco-país permite que tanto o Governo como outros agentes econômicos domésticos acessem o mercado internacional de capitais em condições mais favoráveis ao ampliar a base de investidores internacionais dispostos a financiar títulos de emissores domésticos. Diminui o custo de captação externa. Risco Brasil e Taxa de Câmbio (até de21·11) 2.500 4 ,00 ~ 2.000 3.80 3,60 3 ,40 ~..., 1 500 3,20 3.00 ; 3 ~ e ,g li) 1.000 G) ~ -9 cn 2,20 soo 2.00 1.80 1,60 o {; o Q. ti) 2.80 (/) => 2.60 ~ a:: 2.40 (ti o 1.40 abr 1an out jul abr jan out jul abr jan out jul abr Jan o u1 jul 00 01 01 02 03 04 04 05 06 07 07 08 09 10 10 11 - Emb,+ Brasil - - Taxa d e Cãmb,o Fom~ Morpn M~tu <: SCB EM S.I+ x lbovespa 80000 70 000 3000 2500 6,0,000 5-0000 2000 15(10 1000 +---- - - - - -- -------------------! 500 r ;::-.J.l;;.::;;.;= :.::::::::=::.:==r -.::::_-__-1,..-_ -_-_:,;-_-=...:.;:..~~__;7 --'J-..... 40000 e o 30000 Q.. 20000 "10000 0 +---+---1---1---+----+---+---+---l--l---+---+---+----+ 1D Fonte J. P Mme:an. Bovesoa 266 U) g • CDS (Credit Default Swaps) o Contrato bilateral que perm ite ao investidor comprar proteção para crédito específico contra evento de crédito do emissor de determinado ativo. Um evento de crédito (default) inclui ocorrências tais como inadimplência, falha em pagamentos, reestrutração de dividas ou falência do emissor do ativo. Para adquirir essa proteção, o comprador faz pagamentos periódicos ao vendedor, normalmente trimestrais ou semestrais, especificados como porcentagem do principal. Essa porcentagem é conhecida como spread, prêmio ou taxa fixa, e representa , para o investidor em ativo de risco , o custo para a proteção contra um evento de crédito relacionado com o emissor do ativo. o Quanto mais alto o CDS , maior a d esconfiança dos investidores nos papéis do governo, empresas e bancos de determinado país emitidos no exterior em moeda estrangeira. CDS é um contrato de hedqe (proteção). Atualmente , no Brasil, esse índice é mais adotado que o EMBI+ para avaliar o Risco-país, pois a sua liquidez é maior. o O CDS - Brasil é inversamente proporcional ao lbovespa, ou seja, os dois movem-se em direções opostas. lboves pa apresenta forte correlação com risco pais Desempenho d o IIJov.-.sp.i , . - \·n~ t1t·~c,,. oul uhro d0 2005 CDS l b o11c spa 700 80000 70000 roooo 50000 ~000 30000 200 20000 10000 ., 1 100 137.612 o o • MSCI Global Standard, MSCI Global Emerging Markets, MSCI World lndex o Índices criados pela Morgan Sta nley Capital lnternational (MSCI). Utilizados como referência por diversos fundos de investimento em todo o mundo . • EWZ - iShares MSCI Brazil lndex o ETF da família lshares (B/ackrock) negociado nos EUA (NYSE). Muito utilizado pelos eSlrangeiros para verificar a situação do mercado brasileiro, pois está cotado em dólares. o Alta liquidez. Ponderado pela capitalização do mercado. o 81 ativos (Agosto 2013) Sector Breakdown Top Ten Holdings • 0 • • ITo!. L J'l a,,, 1,;:::, HC.__ Dl'l :} S =REF 7.3êt •'tR(:BR.\S ~::-RO_E::, BR.~ S PR :: ~ Dt bEB D ~S D~S .l.M: PR.=º B..l.•i•::C BR .!.DESCO S..!. PR:= 6. 10t ._..,_ .E y., í'RE F s.:;3:t DF-R,: oR.!. S BP..i. S BR' ;; .i. ;:-RO~E-:) o . ló\; 4.26V. J.84V. . Rnan:ia!s • ConstJT'eI SUples . l~ri.als • Ene©' lr.d.l:iruls • UtibtJes cons.Jlll!r o,,cretionary • • 27.71~ l6..3ói:. ,s..osi. 14.34 o.061 6.90't 4,941, Ielecooimunic.31ion Se!\' D!S 3.3ó'l 1f1 tonr..Jtion Tect.~· 3.()9,; S-i Serurita 0.S~ 3.46\. 2.nt r ._o SA 267 ISharea MSCI Brazll Cappe d lnde II EWZ • P ,f -,o•. OYaha:>' 0 S e p-11 Sep-12 J.in-12 Jan-1 3 000 • Volume 40 O 11111 11 illill11M1l11~1J,l11!1l11i1~1ll1!11l11li11111illl liil~~li1íll11111111111il111!1111Ml11111~J~111M11111l11111l111l1111nm1ll111111111illli1 11lll111l1M1lli ~: j • Classificação de Risco o Rating soberano - é uma nota ou classificação de risco atribuída a um país emissor de dívida de acordo com a avaliação, por instituição especializada na análise de crédito, sobre a capacidade e a disposição para que esse país honre, pontual e integralmente, o serviço de sua dívida. O rating é um instrumento relevante para os investidores, uma vez que fornece uma opinião independente a respeito do ri sco de crédito da dívida do país analisado. o As principais agências internacionais de classificação de risco de crédito são a Standard & Poor's (S&P), a Fitch Ratings e a Moody's_ Na tabela abaixo (dados de 2016) , encontra-se a escala de classificação dos ratings por essas agências. As classificações são ordenadas pela avaliação de risco de crédito em ordem decrescente. As classificações de risco de AAA/Aaa até no mínimo BBB-/Baa3 são consideradas como grau de investimento (investment grade), enquanto as abaixo são consideradas como de grau especulativo (speculatíve grade). A atribuição de grau de investimento a um país habilita novas classes de investidores a adquirir papéis desse país como, por exemplo, fundos de pensão estrangeiros, que são aplicadores de enorme vulto e que têm restrições para aplicar em países avaliados como especulativos pelas agências de risco. Classificações das agências de risco Fllc:hRatngs Moody's AAA AA+ AA AAA+ A A- Aaa Aa1 Aa2 Aa3 A1 A2. A3 BBB+ B88 BBB- BB+ BB BBB+ B 8CCC CC e RD D 268 ---••• • 1 1 1 1 ---• Baa1 Baa2 Baa3 Ba1 >Ba2 Ba3 81 82 B3 Caa1 Caa2 Caa3 Ca e 1 I 1 1 f Standard & Poor·s G rau de investimento com qualidade AAA AA+ AA AAA+ A ABBB+ 888 BBBB8+ - BB BB- - B+ B Significado na escala a a alta e baixo risco Grau de investimento, qualidade média C tuJ_:11 r especulaç,10 l>.11xa clac;c.rfir .·w 1 BCCC+a CCC 1 CCC- 1 CC 1 e o 1 1 Risco alto de inadimplência e baixo interesse o As classifi cações são rev istas periodicamente , já que a qualidade de crédito (ou ris co de inadimplência) do país pode se alterar d e um período p ara outro. o Os conceitos de risco-p a i s e de rating soberano são bastante diferentes. Os ratings soberanos refletem os fundamentos m a cro e mic roeconôm icos de um país no longo prazo e, portanto, tendem a exibir estabilidade maior do que as m edid as de ri sco-pais, que sofrem também a influência de fatores de curto prazo. Aspectos conjuntura is somente s ã o leva dos em consideração nos ratings se implicarem em mudanças fundamentais e estruturais no longo prazo. No en tanto, países com ratings elevados tendem a apresentar risco-país mais baixo, e vice-vers a, indica nd o e levada correlação entre os dois indicadores. o Classificação de risco do Brasil s e gundo as três agências : dados de 2016. ·~ . ~ Moeda Estrangêir~ ,; ·.-~l::ongo ~ra~o1: ··. · · ,. Moeda Local Longo Prazo Perspectiva Data da última alteração 88 Negativa fev/ 16 ~---11) S&P .. .. Fitch 88 + 88+ Negativa dez/15 Moody's 8a 2 8a2 Negativa fev/ 16 269 BOLSAS MUNDIAIS • Horário de funcionamento das principais bolsas do mundo. Ordenação por cap italização de mercado (2012). 1 Stock 1 Rank • Exchange • querters United States 1 NYSE --2 He11d- Economy • INASDAQ United Tokyo Stock 3 1 • Exchange 4 london Stock ~ United Exchange K!ngdom ,-1 1 5 Jepan - Euronext 14,085 Exchange Exchange Kong J_• Chine 1 9 t aakfuo Stock Exchange t • I Caneda ,- - 5c9 8,914 EST/EDT - 5rt,J 4,5821 Tokyo 3,478 2,866 JST +9 cil London 3,396 1,890 GMT/BST +O@ Amsterdam 2,9301 1,900 CET/CEST +1@ Hong Kong 2,831 M,u- Nov Mar- Nov ' Germany Shanghal 2,547 , Toronto 2,058 Frankfurt 1 , . ; ln dia SIX Swiss Exchange D 14 BM&F Bovespa IC.a Brazil 15 Korea Exchange Exchange - , -4 Mumbai [zurich - Switzerland Exchanges Mar- Oct Singapore 20 Exchange Taiwan Stock Exchange 21 16:30 !No Mar- Oct 09:00 17:30 No +8i!i' 09·30 15:00 09:30 16:00 111:30-- Mar- 1.121 EST/EOT Nov +1@ Mar- Oct 20 :00 (floor) 17:30 No L 09:50 16:12 No +5 5@ 09:15 15:30 No 1,2331 502 CET/CEST +1 @ 09:00 17:30 No 10:00 17:30 No Tshenzhe; - 1,150 = Spain 1 Mar- Oct Oct- 751 BRT/BRST Feb 1,297 KST +9 !!? 09:00 15:00 No 2 007 CST +8@ 09:30 15:00 11:3013:00 09.00 17:30 No 09·00 17:00 No 10:00 18 .45 No 09.00 17:00 No 09.00 13 30 No r 995 731 CET/CEST t1@ Johannesburg 903 287 CAT +2@ Moscow 825 300 MSK . . . Singapore Singapore 765 215 SST llil Taiwan 735 s12 Russia Apr 22:00 (Eurex) (Xetra) (Xetra) Oct- No 442 1ST China ._ South 08:00 (Eurex) 8:00 (floor) 9 :00 13:00 1,2341 - Africa 12:00113:00 1 Madrid 1 Taipei O bservação; DST - horári o de verão 270 08:00 11:30- 12:30 15:30 Korea Moscow Exchange - 15:00 09:15 1,179 19 09·00 +5 5 t!;l l seoul ~• : South JSE Limited No 93 1ST 1,227 18 16:00 2.176 CST 1 BME Spanish 17 09.30 1,2631 rSã:Paulo Shenzhen Stock 16 No 16:00 800 AEST/AEDT +10 @ 1,386 Mumbai 13 16:00 09:15 +- :~;fª""' 1·~;ªºª rExchange of ln dia 09.30 +8@ 1 Sydney 1;,:-: Lunch • (local) 91 3 HKT 1,101 CET/CEST 1,486 Australian INational Stock Close t (locol) 1 1 12 O pen o (local) 1 1 T o~nt; Stock Exchange 12,693 EST/EDT DST t 1 Shanghai Stock 7 1::. t Portugal 11,J Hong Hong Kong Stock • New York 11 Belgium a zone Frence N etherlands 1 Time volume • (USO bn) t Cllp (USO bn) NewYork States Trade Market • 1 csr +8 @ Mar- Oct • A NYSE é a maior bolsa do mundo e o seu andamento influencia as demais bolsas. O pregão do mercado de ações da NYSE funciona sempre das 9:30h às 16:00h (horário de Nova York). O horário de verão nos EUA se inicia no segundo Domingo de março e termina no primeiro Domingo de novembro. No Brasil o horário de verão costuma ser entre outubro e fevere iro. A diferença de horário (fuso normal) de São Paulo para Nova York é de 2h. Assim, em fu so norm al ou horário de verão nas duas cidades, a Bovespa abrindo às 10:00h a NYSE vai abrir as 11 :30h (horário SP). Com ho rário de verão somente em SP a relação passa a ser (10:00h abre SP e 12:30h abre NYSE). Com horário de verão so mente e m NY a relação passa a ser (10:00h abre SP e 10:30h abre NYSE). 0:00 li)() 2-00 3:00 L:00 3:0C f _.., , ·OC S: 9. 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 BOVESPA NYSE LONDRES TOQUIO TOOOIO • Dinâmica do mercado norte-americano em relação aos horários durante o dia. Importante para estratégias de day trade . 0 Abertura - 9:30h às 9 :50h • Os prim e iros 20 minutos costumam ser os mais voláteis do dia, por isso não é recomendado para pessoas inexperientes . Embora sej a um periodo mais perigoso para operações pode ser bem lucrativo para pessoas que dominam as estratégias operacionais. • Como a volatilidade é mais e levada nessa fase muitos indicadores técnicos não funcionam bem nesse ' período. • Volum e costum a ser alto. 0 Reversão da Manh ã - 9:50h às 10:1 Oh • Prim e ira zon a d e reve rsão do dia costuma durar cerca de 20 minutos. • Devemos prestar muita aten ção nesse período e ficar atentos às operações de rompimento da máxima dos 30 minutos (compra) o u perda da mínima dos 30 minutos (venda). Operações que envolvam aberturas em GAP (alta ou baixa) ta mbém costumam ocorrer nessa fase . • Volume cos tum a ser menor q ue a fase inicial , porém ainda alto. • Volatilid ade ainda presente, mas ligeira mente menor. • Em fortes te ndê nc ias essa fase costum a não existir. 0 Baixo Risco - 10:1 Oh às 10:25h • Volatilidade diminui . . . Grandes fundos e traders • Pro c urar pistas no DJI , S&P e Nasdaq da direção que o mercado vai tomar. costumam ditar uma direção a partir dessa fase. 0 0 Tempo de Decisão - 10:25h às 10:30h . _ . _ . . . _ . t s vão se posicionar para o • Momento de con sohdaçao. Muitos vao finalizar pos1çoes lucrativas e ouro próximo movimento do mercado. Volume e volatilidade diminuem. Movimento Final da Manhã - 10:30h às 11 :15h • os indicad o res técnicos emitem sinais mais confiáveis. . t , • Ficar atento ao final dessa fase, se aproxima do horário de almoço, onde o volume financeiro cos uma cair cons id eravelmente, originando correções nos preços. • Em dias de forte volatilidade essa fase costuma adentrar ao horário de almoço. 0 Almoço - 11 : 15h às 14: 15h • ia de falsos rompimentos e • Devido a grande diminuição do volume nessa fase é comum a ocorrenc _ d da . tento para nao evo1ver o 1ucr0 mov ime ntos la te rai s . T e nha bastante cu idado nas operações e f 1que a parte d a m a nhã . • Relação R isco/Recompensa costuma ser elevada. 0 Vo lta do A lm oço - 14 : 1 5h às 15: OO h • Volum e volta a aum e nta r d e v ido a umento das operações. ª EMC (Bo lsa d e C hic ago) fecha . Volume au menta devido à entrada dos players da EMC. 271 o Fechamento do Mercado de Bonds -15:00h às 15:10h • Os players de bonds vão inundar o mercado de ações com altíssimo incremento de volume. Ficar atento a grandes e rápidos movimentos em qualquer direção. o Atenção - 15:10h às 15:25h • CUIDADO! Como está se aproximando de 15:30h pode ocorrer uma reversão do movimento anterior. Não se apegue às posições. o 30 minutos finais - 15:30h às 16:00h • Muitos fundos e grandes instituições fazem um rebalanceamento de suas carteiras nessa fase, provocando certos desequilíbrios algumas vezes. • Volume aumenta bastante e volatilidade também costuma aumentar. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO MERCADO AMERICANO DE RENDA VARIÁVEL 9:30- 9:50 ABERTURA MAIOR VOLATILIDADE · VOLUM E BEM ALTO 9:50 -10:10 RMRSÀO DA MANHà EM FORTESTENDÊNCIAS ELA NÃO OCORRE 10:10 - 10:25 BAIXO RISCO VOLATILIDADE DIM INUI · PROCURAR PISTAS NO DOW. NO S&P E NA NASDAQ DA DIREÇÃO QUE O MERCADO VAI TOMAR 10:25 - 10:30 TEMPO DE DECISÃO M OM ENTO DE CONSOLI DAÇÃO 10:30- 11:15 MOVI MENTO FINAL DA MANHà APROXIMAÇÃO DO HORÁR IO DO ALMOÇO 11:15 - 14:15 ALMOÇO FALSOS ROMPIM ENTOS · LATERAL (ÀS VE2ES) • RISCO/ RECOMPENSA ELEVADO· CU IDADO! !! ACUM ULAÇÃO INTRADAY 14:15 - 15:00 VOLTA DO ALMOÇO ENTRADA DE VOLUM E· EM C FECHA 15:00 - 15:10 FECHA M ERCADO DE SONOS ENTRADA DE ALTO VOLUME - MOVIM ENTO PODE SER FORTE EM QUALQU ER DIREÇÃO 15:10 - 15:25 ATENÇÃO CUIDADO!! !! ESTÁ CHEGANDO 15:30h · NÃO SE APEGUE ÀS POS IÇÕES ·POSSIBILIDADE DE RMRSÀO 15:30 - 16:00 30 M INUTOS FINAIS CUIDADO!!! REBALANCEAMENTO DAS CARTEIRAS PELOS FUNDOS· VOLATILIDADE E VOLUME ELEVADÍSSIMOS • Quadruple Witching - dia em que quatro vencimentos ocorrerão de maneira simultânea nas bolsas norteamericanas : contratos futuros de índices acionários, contratos futuros de ações, opções sobre índices e opções sobre ações. Ocorre de 3 em 3 meses (março, junho, setembro e dezembro ), na 3ª sexta-feira do mês. A designação de bruxa (witching) tem como origem a negociação da última hora da sessão , que tradicionalmente é o momento mais volátil do dia. Volume costuma ser gigantesco. El DJI (15.759,28 15.791,45 15.737,22 15.783.10 0,14%) 15. 708 fg(fi} i . J 14.727 14.400 14.073 D.146 13.419 13 091 U /6", El Volume Financeiro (58.855.300,00) 4}0 08 <J 3 1 5 0 1; .!1 0 0 4 1 dez Jan 2012 1 272 fev mar abr ma, jun 2013 1ul ago set si,.s9 • ADRs brasileiras listadas em Nova York o As empresas brasileiras que emitem ADRs ampliam o número de investidores, melhoram a imagem da instituição fora do Brasil, aumentam a liquidez das ações (no Brasil), facilitam as fusões e aquisições internacionais e reduzem o custo de capital. o A liquidez do mercado americano é muito alta, assim os investidores podem entrar e sair do papel com uma facilidade muito maior do que no mercado brasileiro. o Os custos operacionais são mais baixos nos EUA o que atrai mais investidores internacionais. o Diversos fundos estrangeiros que não podem investir diretamente no Brasil, ou não podem comprar papéis não registrados no mercado norte-americano, têm nas ADRs uma boa oportunidade de investimento. o Possibilidade de arbitragens nos papéis derivadas das distorções dos preços que estão sendo negociados no Brasil e nos EUA. Númem Número ele Empresa ações Código por de aç&s Código Empresa por ADR ADR AmbeV S.A (O) ABEV Banco Bradesco (O) BBDO 880 Banco Bradesco (P) Gol {P) . LND - ---~ ·-·- --- -- ---- ltaú Uníbanco (P) - Brasílagro (O) ~ - 1 BAK BRF (0) 2 8RFS CIGC Oi (P) -- ------'"'"---~.... ____ .,.. ______ Pão de Açúcar (P) 1 CIG ELP Petrobras (P) - CPL - -- . - ~ -·-- -- - -~ --- ----- -- 2 E8R EBRB Betrobras <P) ERJ Embraer (O) otBR 1 CBD 1 PBR 1 PBRA 2 SBS 2 BSBR 1 SlD -- ---------- Santander BR • 1 UNIT ··~- Eletrobras (0) 1 ·- Sat>esp (0) - CPFL Energ,a(O) __ __. Petrobras (0) - Copel (P) ITU8 ---------·- - ·----~--~----- --- .... - cemíg (P) 1 1 OIBRC 01(0) ---,. Cemíg (0} GOL --------- ·--- Braskem (P) 2 S1d. Nacional (0) ---- Telefônica Brasil (P) - - . -·· ---· - ,,_ .... -------- _ - . - - -------· -·· 1 -- 5 TIM Part (0) ·.-· VIV -- _____ .,.,.,. TSU . _,_ -v--.-..- - - ---~--,-· fibria Celulose (O: Gafisa (O) 4 F8R Ultrapar Part. (0) GFA Vale (O) UGP 1 -- ---- ~ -- - -------------------- Gerdau (P) 1 GGB Vale (P} ---- --- --- ~- 1 _,. 1 VALE __ ----- ·---. ~ VALEP 273 ESCOLHA DA CORRETORA • Para comprar ou vender ações e outros tipos de títulos na BM&FBOVESPA ou ainda realizar operações com derivativos no mercado, o investidor precisa ser cliente de uma corretora. • A corretora é a única instituição habilitada a negociar na Bolsa e recebe do Banco Central e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) autorização para funcionar. • Cuidados ao escolher a corretora: o O primeiro ponto que o investidor deve verificar é se a corretora está autorizada pela BM&FBOVESPA a funcionar. No site da Bolsa essa informação está disponível. o Verificar a solidez financeira da corretora e do banco associado (quando houver). o Identificar se a corretora atende às necessidades do investidor, principalmente em relação aos serviços e ao perfil de investidor que ela costuma atender. No site da BM&FBOVESPA>Participantes>Corretoras>Busca de Corretoras encontramos o quadro abaixo, onde definimos nossas preferências e são mostradas as corretoras que atendem aos critérios selecionados. Busca de Corretoras li Quero Valor inicial que quero investir: • investir/ negociar: li Tipo de corretora: ,o Todat as cor-etoras R$ e ::.-r.etora~ v1a DAÇôes o Douro • O TiUJI.~ Públicos (Tes01Jf'O Direui) OETFi e 1'ltt'met Q.u er o Ul'NI co~retora no rreimc E-!.tado cnde more.: Selecio ne : -- ~ O Fu~m imobiliários O d ube ce 1nvenimento c:J contratos Flrturo5 O D Renda Fixa (~!)Êfltures) O Ainda não se! li Serviços que desejo (opcional): O An.lises Ciraf",cas D ~ndimento O;i-line O clube de 1n>1e~timent.o c:J Cur-..oi c:J Empr~m~ de AÇÕes íBTC j D D New-.letter. O P.el.ilt~ Mob: le- Bro'~ r D simul.a:d-:ire ri ln,'Blrmentos éireto, em a,;~ de rwatwos oo futurc:; /llartrar .--Ludo • Avaliação o Taxas mais comumente cobradas • Taxa de Corretagem - varia muito de va lor de uma corretora para a outra, dependendo dos serviços prestados . Se você não usa a maioria dos serviços prestados pela corretora busque uma mais adequada ao seu perfil. Algumas corretoras cobram valores diferentes para mercado à vista (operações normais), ou fracionário , ou operação day trade . O tipo de ativo negociado (ouro, ações , opções, títulos públicos etc) também costuma ter valores diferenciados. Se a operação for pelo Home Broker costuma ter um valor bem menor do que pela mesa de operações, que normalmente usa a tabela Bovespa. • Taxa de Custódia Mensal - serviço de guarda do ativo . Valores também variam bastante. Algumas corretoras, dependendo do numero de operações feitas no mês, isentam o investidor da cobrança dessa taxa. o Plataformas - Ferramentas ª Home Broker - sistema que possibilita a negociação dos ativos , pe lo próprio investidor, através da internet (on line). Escolher um sistema que apresente confiabilidade, velocid ade e estabilidade, ou seja, que não fa lhe quando mais precisamos dele. Pra quem é operador bastante ativo isso é fundamental. 274 • • • • Algumas corretoras disponib il izam home brokers mais sofisticados com gráficos, chat com analistas e pregão ao v ivo, in d icadores , in te rface customizável etc. Mobile Broker - aplicativos pa ra smartphones e tablets. Geralmente mais simples e com menos ferramentas. Cotações o n line, e nv io de o rdens, dados financeiros etc. Serviço pode ser pago ou gratuito. Programas profissionais - Software de aná lise gráfica completo com ou sem roteador de ordem . Inúmeras ferramentas e serviços acop lados. Pode ser pago ou gratuito. Exemplos: Profitchart RT, XPPro, Cedro Finances , eSignal, lnvestCharts, CMASeries4 Calculadora de Imposto de Renda (IR} - DARF calculado automaticamente, importação automática das notas de corretagem , re latórios d e re ndimentos etc. Serviço geralmente pago mensalmente. Back-testing - s imul ação de estratégias operacionais. o Serviços prestados pe la corre to ra • Teste de análise de perfil de investidor: Conservador, Moderado, Agressivo. • Produtos financ e iros ind icados ao perfil : Fundos de Renda Fixa, Ativos de Renda Fixa, Fundos Multimercado, Previd ência Pri vada, Ações , estratégias BM&F, Fundos Imobiliários etc. • Simuladores e Calculadoras. • Consultoria e Personal Trader. • Cursos e Palestras. • Fóruns e Chats . • Análises de Investim ento. • TV. • Sala de operações para clientes. o Atendimento • Verificar os diversos canais de atendimento disponíveis, a qualidade do atendimento e a facilidade de contato. Atendimento on line , Telefones , SAC, Ouvidoria, Skype etc • Equipe bem informada e treinada é imprescindível. • A presença física da corretora na cidade do cliente não é requisito obrigatório, desde que o cliente tenha fácil acesso pela internet e outros canais de atendimento. • CONTA-MARGEM o É uma linha de crédito disponibilizada para os clientes com a finalidade de compra de ações garantida_pela própria carteira do cliente, não sendo necessário dispor de recursos adicionais. O limite de crédito varia de . . .. d . · segunda linha sem ter que corretora para corretora . Com este l1m1te podemos comprar papeis e primeira e ' 1 vender ativos de sua carteira . Tem que aderir a um contrato antes de utilizar pela primeira vez. Por exemp; · na Agora Corretora temos um limite de crédito de até 150% do valor das ações em carteira paraª compra_ e outras ações de primeira linh a (definida pela corretora), e um limite de crédito de 75% para a compra de açoes de segunda linha. Ente nda como e ge r ado o L1m1te de Crédi to: L11111te: je credito de ate 150º'~ do ,ale·· de ;;ua;; açõe;; para a com pra de 0 1J:r3:; 3c3es: de ºnme1ra Linha$ -+ / :.l% . ~ CREDI TOL_j , .. :_- 1-: J,::, _I :. ": "'"--: , ~ •3 .,- 1 il- Sh. ló U NIIA -:1 ·,·eoitc de ate 7:iºc do de ::u3::; açóe:; pa,a 3 compra 1": ·u · ·3-; 3,:·es: d ,:; Segunda Unha '"' L 11111 · ": j-: -, 11·,- -+ -, ! =,. , 31,~ o Encargos e Impostos - as comp ras de ações com o limite de crédito de Conta Margem estão sujeitas à incidência de encargos sobre o va lor financiado diariamente, e a incidência de IOF sobre o valor financiado. 275 o Riscos • Volatilidade das ações - A volatilidade é uma variável diretamente relacionada aos movimentos/oscilações nos preços dos ativos e a preocupação é exatamente com o movimento adverso a posição do cliente, ou seja, de queda do preço das ações. • Alavancagem financeira - A alavancagem possibilita ao investidor obter uma exposição superior ao valor de seu capital, potencializando não somente os ganhos, mas também as perdas, elevando desta forma o risco do investimento. • Como essa operação está relacionada à utilização de um limite de crédito, ou seja, ao pagamento de uma dívida futura (financiamento+ encargos+ impostos) utilizada para a compra de ações, a volatilidade estará potencializada pelo fator da alavancagem. • Verificar quantos dias o saldo das vendas realizadas leva para entrar na conta. Geralmente é no mesmo dia, porém, algumas aguardam a liquidação financeira da operação (0+3). • Relacionamento com a corretora o Cadastro do cliente - preencher uma Ficha Cadastral e apresentar diversos documentos. Leia a ficha com atenção antes de assiná-la, pois o cliente faz uma série de declarações e concede algumas autorizações para a corretora. Qualquer alteração só pode ser feita mediante pedido formal do investidor. Mantenha os dados cadastrais sempre atualizados. o Limite de Investimentos - Preencha com bastante cuidado o documento onde irá declarar a sua situação financeira e patrimonial e o nível de seus rendimentos. Com base nessas informações, a corretora irá lhe dar um limite para operar, compatível com as informações que o investidor prestou. Este limite pode ser alterado por iniciativa do investidor. Só ultrapasse o limite caso haja justificativa para tanto. Caso contrário, pode gerar suspeita de "lavagem de dinheiro" e a corretora deve, por força de lei, denunciar o investidor à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). o Senha do Home Broker - Mantenha a senha em total segurança, não a revelando nem emprestando para terceiros. Trate-a com o mesmo cuidado com que você trata a senha do seu banco. o Transferência de Valores - Somente envie dinheiro diretamente para a sua corretora. O dinheiro deve ser próprio, não podendo ser de terceiros. Não utilize a sua conta para investir em nome de terceiros. Faça is~ por meio de depósito bancário identificado, cheque nominal (cruzado e intransferível), TED ou DOC. Consulte a corretora para saber o melhor meio para enviar dinheiro a ela. Confirme com a corretora o recebimento do dinheiro. Da mesma forma, só receba dinheiro da sua corretora pelos mesmos meios. o Inadimplência - Nenhum cliente pode permanecer com saldo devedor perante a corretora, ressalvado 0 previsto na Instrução CVM nº 51/1986. Eventual saldo devedor poderá ocasionar o bloqueio da conta do cliente, até sua regularização. A corretora pode comunicar à BM&FBOVESPA o nome do cliente que estiver inadimplente perante ela. A BM&FBOVESPA, por sua vez, enviará esta comunicação para as demais corretoras. o Sem vínculos - nenhuma corretora está obrigada a aceitar quem quer que seja como cliente. Nenhum cliente em dia com suas obrigações pode ser obrigado a permanecer como cliente de qualquer corretora. o relacionamento cliente/corretora ou corretora/cliente pode ser encerrado a qualquer tempo, bastando, para tanto, o cumprimento das obrigações ainda pendentes de parte a parte. o Prazo de liquidação - O cliente que comprou uma ação hoje e quer vendê-la amanhã deve estar ciente que esta decisão tem um risco: a operação de compra pode não ser liquidada, por ter sido cancelada por decisão da BOVESPA ou ter caído em recompra, devido o vendedor não ter entregue as ações. Ocorrendo uma dessas hipóteses, a venda feita pelo cliente não será liquidada, gerando problemas para si. Para sua maior segurança, faça a venda da posição após decorrido o prazo normal de liquidação da operação. 276 • O que fazer se a corretora falhou na execução de uma ordem de compra ou venda nos mercados BM&FBOVESPA? o O primeiro passo é procurar a ouvidoria da própria instituição ou o SAC para solicitar esclarecimentos e resolução do problema. o Se a questão não for resolvida, entre em contato com o Ombudsman da BM&FBOVESPA que está a disposição dos investidores para atender consultas e queixas relacionadas ao processo de negociação, custódia e liquidação de operações realizadas na Bolsa. o Caso o problema não seja solucionado, você pode apresentar uma reclamação ao MECANISMO DE RESSARCIMENTO DE PREJUÍZOS (MRP). administrado pela BM&FBovespa Supervisão de Mercados (BSM). O MRP é um instrumento de INDENIZAÇÃO que assegura aos investidores o ressarcimento de prejuízos decorrentes de erros operacionais das corretoras na intermediação de operações realizadas em bolsa ou na prestação de serviços de custódia. Ele pode ser acionado principalmente nas seguintes situações: • lnexecução ou infiel execução de ordens de compra ou venda; _ • Uso inadequado de numerário e de valores mobiliários ou outros ativos, inclusive em relação a operaçoes de financiamento ou de empréstimo de valores mobiliários; • Entrega ao investidor de valores mobiliários ou outros ativos ilegítimos ou de circulação restrita; • Encerramento das atividades da corretora. O ressarcimento dos prejuízos pelo MRP é limitado ao valor de R$70 mil por ocorrência. Não é necessário contratar advogados e não há cobrança de taxas para apresentar a reclamação ao MRP. Para outros esclarecimentos visitar o site www.bsm-autorregulação.com.br. • Quebra (falência) da corretora 0 0 0 O valor máximo garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito é de R$250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais). Aplicações em Fundos da própria corretora são perdidos. As ações estarão protegidas, pois estão custodiadas em nome do investidor. estidor que é responsável • A CVM desenvolveu em 1998 o PRODIN - Programa de Orientação e Defesa do Inv ' d _ de .d d 1 d . . e pelas ações de e ucaçao pelo atendimento ao c1 a ao, aco hendo consultas, reclamações e enuncias, f dúvidas ou investidores. O cidadão pode recorrer aos canais de atendimento do Programa sem~re q~e iv:r uadas é 8 8 quando enfrentar problemas, mas a melhor forma de se proteger de decisões que nao seJam eq informação. 277 HOME BROKER • Segundo Pinheiro e Gomes (2005), o Home Broker é um canal de comunicação entre os investidores e as corretoras credenciadas na BM&FBOVESPA. É um sistema de negociação eletrôn ica que permite ao investidor fazer operações de compra e venda de ações e outros títulos por meio do site da corretora que o cliente tenha cadastro. O Home Broker é interligado com o sistema de negociação da Bolsa (Mega Bolsa). A corretora fará a intermediação (em segundos) entre a ordem emitida e o ambiente do pregão eletrônico, no qual a transação é efetivada. Compra e Venda t l.1c(l,1 Bois.> El~ pe-,mltem q~ Q 1 ,t...t,d r «.'m. • !J?on 11 te, lr •t'li da 1n:('ffl('t. Ofd(im 0-,, COffl(ltct f! \'(>Mi\~ JK.ÕM. Fontt : B~f&FBO\cSPA Processo de Envio de ord em ornem ordem ltlVESTIOOR ... sr., &FBOVESPA Confirmação da operaç~o • O Home Broker foi implantado em 1999 e seu objetivo principal era facilitar o acesso das pessoas ao mercado acionário de forma simples e eficiente. Antigamente, para se comprar ou vender ações era necessário efetuar urn telefonema para a corretora e era obrigatória a intermediação de um corretor para efetuar as ordens. Era um processo mais trabalhoso e demorado. Operar pelo Home Broker também é muito mais barato que pela mesa de operações das corretoras. Vantagens do uso do Home Broker: o Comodidade e conforto do investidor, não sendo necessário ir até uma corretora para ter acesso à ferramenta. o Independência de um profissional (operador) para a realização de suas operações, deixando de lado 0 telefone e usando apenas a internet. o Praticidade: como é uma ferramenta de negociação on line (internet), pode ser utilizada em qualquer lugar do mundo para fazermos as operações, sem custo adicional para isso. o Acompanhamento do mercado em tempo real. Ações, lndices, derivativos e futuros. o Envio de ordens imediatas, ou programadas, de compra e venda de ações . o Acompanhamento do status da ordem enviada pelo investidor - enviada , pendente, executada ou cancelada _ e recebimento de confirmação das ordens executadas. o Consulta a posição financeira e de custódia. o Menor custo se comparado às operações pela mesa das corretoras. o Alguns Home Brokers ainda oferecem acesso à notícias, relatórios e análises , "book" ou livro de ofertas , lista de negócios, gráficos de preços dos ativos etc. 278 • Riscos do uso do Hom e Brok er o Risco Operacional - possíveis danos causados por falhas de sistemas , humanas ou controles inadequados. "Não há sistema perfeito e tão pouco independente. Os sistemas são interligados e interdependentes. Observando sua configuração, podemos identificar algumas fragilidades que lhe conferem risco operacionaf' (MALACRIDA, 2007). Essa vulnerabilidade torna o sistema Home Broker dependente do próprio computador ou semelhante, tornando qualquer problema no equipamento suficiente para retirar o investidor do mercado. Fatores relevantes como o tipo de conexão à internet ou até mesmo o fornecimento de energia elétrica devem ser levados em consideraçã o para evitar qualquer tipo de problema. Malacrida (2007) ainda cita a segurança digital como um ponto muito importante, que tem ocorrido fortes investimentos em recursos tecnológicos como chaves de segurança e firewall a fim de garantir um ambiente de negociações seguro, porém a capacidade criativa dos hackers está exigindo uma atenção cada vez mais intensa. o Distanciamento com o Mercado - outro ponto negativo de acordo com Malacrida (2007) é o distanciamento que os investidores têm com o mercado e que isso pode dificultar as decisões do investidor diante de alguns detalhes que serão percebidos por aqueles que estão envolvidos mais próximos do dia a dia da bolsa. Essa proximidade produz experiência que pode ser fundamental aliada no processo de tomada de decisão. • Nas negociações via Home Broker só é permitido o envio de ordens limitadas. Os sistemas das corretoras podem emitir críticas a respeito das ordens recebidas antes de encaminhá-la para o Mega Bolsa. O cliente deve consultar sua corretora sobre a política de execução de ordens que ela segue. Veja um exemplo abaixo de possíveis status de orden s enviadas. STA T US possíveis paril as ordens enviadas PROCESSADA EXECUTADA PEHOEUTE VE U C IDA El IMI IJ..\l)A ordem aceita p e lo si stema Mega Bolsa e listada no pregão e l e trôni co como ofe rta de compra ou venda. ordem el e compro o u venda fe chou com o p reço do m orcado, efetivundo .1 operação. o,-dem ainda não listada no pregão eletrônico. Motivos: BM&FBovespa ainda não retomou a aceitação da ordem, existem leilões ocorrendo ou as negociações com o papel estão congeladas temporariamente. Outro motjvo possível é a ordem estar fora dos padrões especificados fllmite de variação ou volume excedido). o r dem que teve a val i dade expi rada. nrcl ·---rn ca11cplada pelo cliente ou ordem pendente eliminada 11 P 1,, < (,, r., 1, , , <l • Seguem algumas características do Sistema Mega Bolsa: o O sistema reproduz na tela o ambiente de negócios, exibindo os registros de ofertas e propicia nd º 0 fechamento automático das operações. t o As ofertas introduzidas pelos participantes são ordenadas com base na sequência cronológica do regiS ro, sendo priorizado o melhor preço. o Anuncia, em tempo real , o registro de cada negócio realizado: preço, volume, horário e corretoras participantes. . o Possibilita o acesso ao histórico das operações, permitindo a conversão dessas informações em planilhas de cálculo. o Torna-se disponível a utilização das soluções de softwares mais modernos e eficientes, com novas funcionalidades e maior flexibilidade para criar alternativas próprias para o mercado brasileiro. o Além da negociação, o sistema oferece recursos para a realização de consultas e acompanhamento do mercado de ações . necessidades, o Permite ao usuário configurar as diversas janelas do sistema de acordo com suas acompanhando, por exemplo, a evolução de uma relação específica de ações ou índices. o Possibilita ainda o acess o ao Multivendor, uma ferramenta de difusão de notícias e cotações. 279 o DMA - Acesso Direto ao Mercado • É um canal de comercialização de ativos que conecta o cliente final , autorizado por sua corretora, ao ambiente eletrônico de negociação da Bolsa. Por esta via, o investidor recebe informações de mercado em tempo real, inclusive o livro de ofertas, e envia suas ordens de compra e venda ao sistema. Vantagens: );>- Autonomia operacional. );>- Ganho de agilidade e eficiência para fechar negócios e capturar oportunidades de mercado. );>- Permite implementar estratégias de negociação baseadas em programas de computador, chamados automated trading systems (ATS) ou algorithmic trading, que elevam a capacidade de os investidores analisarem simultaneamente diversos ativos e mercados. • O DMA é oferecido em 4 modalidades: DMA1 (Tradicional), DMA2 (Via Provedor) , DMA3 (Via Conexão Direta) e DMA4 (Via Co-location) );>- DMA 1 - TRADICIONAL - HOME BROKER terona As ofertas enviadas pelo cliente trafegam pela infra-estru ura tecnológica da corretora ames de alct1nçi1rem a plataforma GfS. O cliente conecta".'Se diretamente à infra-estrurura tecnológica da corretora. e esta. á Bolsa. Outra possibilidade: o cliente pode conectar-se à prestadora de serv,ço de DMl, (vendor. ISV etc.). Essa empresa conecta-se à corretora e esta à Bolsa. );>- DMA2 - VIA PROVEDOR - as mensagens enviadas pelo cliente não trafegam pela infraestrutura tecnológica da corretora pois ele utiliza a infraestrutura tecnológica de uma empresa provedora de serviços de roteamento de ordens DMA. ,, . L BM&FBOVESPA CORRETORA CLIENTE ORDEM --- ~ ------------ Negociação - ~ ----- ~ ---, Nóde-ode ,. L negodaçlo _o_R_D_EM_.. ., . __ -@0 _________________ Vi.oculo lóglc.o cllcn1e-corretora - );>- _____ . _.,.. ___ . OMS - Sistema de ge1c0<.amen10 de ordtms •lff ;j~~- Ferrarnel\lil de Co ntrole de Rluo Pré-Nenoc.aç~ DMA3 - VIA CONEXÃO DIRETA - as ofertas são enviadas via interligação direta do cliente com a Bolsa, sem a utilização da infraestrutura tecnológica da corretora ou de uma empresa provedora de DMA. Maior velocidade no envio da ordem e na atualização dos dados. BM&FBOVESPA Negociação CORRETORA CllENTE r , , :L ORDEM ---------------------------- ~ ------ ~·âMN--· -~--ri Gat c w ay Vlnculo lóg,co dlente,corrctora 280 lflil#I Feuamenta de Con t role de R,~o P1c-Nc&oc:1aç..10 Núcloo ctc negoclaç!o ~ DMA4 - V IA CO- L OCAT ION - velocidade alta de envio das ordens devido a redução da distância fí s ica d a o ri gem d as o rdens ao seu destino. DMA vi a Co-location As ordens do chente são geradas por software (ATS). que se encontra ,nscalado em m.3qu1na/equ1pamen o hospedado no Centro de Processamento de D ad os (CPD) da Bolsa amém o vmcu lo entre o cl,eme e a corretora O cliente em nome do qual as ordens sao enviadas possui acesso remoto ao seu equ,pamemo para conflgu rar parc;metros, monttora,/admin,strar e fazer as manuten- ções necessanas ...•·&...-. • , j ....•.. -~-·- - J E xem plos de Telas de Hom e Broke rs • T OV X Pei•t.6~ Mov, rne n to cao WTA. L_,. I PO r ~.,...: l .,C:.C..,Vc• , p..,_ _ , e •• , .,..,._ ~ v - )C ..,.,.. X ~ 1 o:32.17 DCN >< ......,,. -- • U l l.(Jlll 0,00 ~ :o.~> ~.77 9.SO t 5 .M "·"" •w X U.P"3 )C .c,M(Y7 ,e: :,00 ~ · VXJ,00 o 7 1 ,68 O 100 s,..aeopo p- - Opell'"-.çSo: I l(X) o 0 .00 , ...o S I g,g(),00 7 1 ,615 r ~ ---...,, -p-· - ·--- AbM1..,. 5-1 1'.10.~ ••MI '1/JO ,..,s 097 s, ..,. 750,00 S207'0JX) 15,t E0.00 C0:-0.00 7 1 4 :0 3.70 a.1• OJ)O ,..,., QJ)O en.lor 1 ~~~~ L C u flócUn: .,.,.........,. O.li- Oipç&.s . ~-e-:.~ ---- Ou:ant,l d,..oc, P f C-Ç'O 1 00 1 00 4 6 ,97 - =:J o o .,14...S,U,C: .. 'ª' "'' ,o.:-,. tt t.lM t (le):4 s...o,t1. ,c..on xa.r.-w ,o.._._..s o ,o-:-iw o IO'l:X'I I t$Ja4 t0,0' 2_:j Qtd 090 1 CtA.> - .. .. ~ lDO """ 1 lub 1An«Jo• 3 'ª·" '" ,a,eo ,. ...,,.so ,.,, """ , a, ,a.40 ,a.ea 46.SO 0,)1 t,.ll'nu,W*"(I V .... - ,oo ,..,. •o,.. ,ou» · 1.,m.c t Od11J :,X, 07) b'-..:IICO 01?~· 031 ~ - a 0025°'-r.• Bcwm.s v ... .: , .u,,, c °'..: ~ 51 750.00 St 7I0.00 Qtd O"...:> S«CIPII V a h ,u : "5.00 ."""... 009..._. , '" ,,. ._, P 1 a çu; t 5,7'S 11.:0 Co, 1.,.or• o "'*-e ., "• :01 , a, M· C:irtW Oobn n N*O 9.)4 .,_. 7 1,4 2 5 1 0 17.97 31,41 , , >5,80 . . 10 4 1~ ... ..... ..... ........ ......,, ·-... . ._,., ... .,, ,, ... .. o.ao ,o.ao a,01 ,s.,a, At.l,l,IILr.cloMTC 1tr-41':17 CiUNitg 46.10 . ... 1 s, 919 t :. !>1 0 16_:4 15.IU .. , ,10 96.1S 5 1 75000 õ t 9l0.00 .::.1 f L nctJ>U0 , 0,A f ,.,.._ a:i.o-.. t 14111 ,oo ........ 0 .00 , , ,t.,O ""°' ,.. 41 , ) :J ".o:5 1 0/0,00 .,_ o --00-- f!i! t1 IB.H,MM y~ • v.uv 90.7S V MZ!, , a.e , • oo ·- Q!kl V . . ~ •0.,t;.S 15.tt1 ,c: OUNO [ ª •G.t-0 '· . ~.-;.& 29,70 x ......,• X ....,_ ·-~ ,., GXa 1,,;~ a .0~ 1 ,e,,... • - "' 46.,40 45,atS .__, 1~ 7 , .. 21101 _ _ _ _, . 1G,OSt.aXl7 14:21101 4 6 .60 1505r.'001 01A 1S0512QJ7 OfA • AGORA :a Ágora Homc Brakcr . · -- " " ~ . - •••n COTA Ç O=a ~ P-6d , ío ----- ln (j 8'71 )C - 47,26 49.1 0 <• <f) ~,36 97 .SO •JET<,4 21>1'0 97 ,70 l<0,30 -0 1.1:6 º·ªº 97 .36 0 .00 7.1)9 4 9.36 "5,0;J 1 .57 t .T J 0 . .3-< .:9 .3S 65, ~'5 21 ,80 53 . 3'$ '.l l~36 ~l ,b l , .-30 53.4 1 o.n , ~.~7 .ri.e-:, SIJA, 0 1..f UC"..._.. '> P,• ~-:, as;,,s 47 ;25 -"9 .00 7.08 71.25 (.,;. \,. J~ t •:•l.t .,., 1 100 ) l,. IIA f l "J,... ,. , ..,uo 2..,, . M ,n 49 .40 SS.8 4 7t .25 2 1 ,1>4 53.44 3-l ~J~ - I P ,. Ab• M.i >< 5 1 891 o 72 ,75 74.00 4 7,79 4 9 ,67 7J.16 4 6 .86 48.91 101,61 .. , .8 1 4 <'.60 84,70 96 .99 86, 81 7 .09 19.1 0 49.80 67,SQ 72.36 65,60 70.65 ~J!,5 52.45 31,20 L L..l ml~d:ai A uln.a tu,a Elet1'nlc .. 99,00 7.09 0 ~1.9• EMBAATI:L PAR PH ' (F) 54.tl 31..!!7 ~ - 1 _ , • 16.:..J4' , _,1,d 0 9/0:1 uu,,o, 7.0, Co<,çio p,,rrnl JC / :so oa, o-. Q-t<lt, C6 J. E&TP4F 104,8(/ ' 11 .•., 1 . St 1816 , .H 7i,.?3 .. . t: . ,3.50 '1 7,28 4 9.1 0 103.35 4 1 ,90 8S.4 3 7 3 ,1 0 1 .G .; - .«=1 41.90 M e- Ih \ Me l h • 1 oc;, 1.08 0 .16 0 .6 " 1 .O'! 51 2l64 73.~ 100.:,S Vender C ompr• r V.> r ~ P t 4:CO JOAQ DA U L YA • Conu Dtoóstoo J ,n ,rr • , ;~, Cc · M..-..&>, F,-""""';o O:•l i, 0 :de 2034"18 180000 :-,.l . ~I UJ.. - ,,J i : 0 .10 :!0000 8.00 00000 5.80 o 0.00 281 • Exemplo de uma operação de compra pelo Home Broker da Agora Corretora. o Boleta de negoc iação - Etapas 1) Selecione comprar ou vender. No caso de nossa operação selecionamos COMPRAR. 2) Digite o código do ativo que pretendemos comprar. Ao digitar o código aparece as informações relativas ao ativo na parte inferior da boleta. VALE PNA N1 - Horário (16:16:50)-último preço executado (31,15) _ variação percentual em relação ao dia anterior (1 ,14%) - data e hora da última atualização do ativo _ forma de cotação unitária - lote padrão de 100 ações - Mercado à vista. 3) Como vamos comprar no mercado à vista, temos que escolher um valor para a quantidade de ações que seja múltiplo do lote padrão. Como o lote padrão é de 100 ações, podemos comprar 100, 200, 300, 500, 1000, 1100, 2300 etc, ou seja, valores múltiplos de 100. Escolhemos 1000 ações. Se quisermos comprar uma quantidade menor que o lote padrão, ou seja, 1 a 99 ações , teremos que usar o mercado fracionário bastando digitar um F ao lado do código do ativo (VALE5F). ' 4) Escolhemos a VALI DADE d~ ordem - o padrão~ a ordem diária, ou _sej?, se até o final do pregão ela não for executada, a mesma sera cancelada au_tomat,camente. _o~tr_a opçao e~ ordem 30 dias, ou seja, terá 30 dias pra ser executada. Escolhemos tambem se a ordem e l1m1tada (padrao - por determinação da boi ) ou start (escolhemos um valor, que se atingido, dispara a ordem para a bolsa). sa 5) Colocação do preço que queremos efetuar_ª c~mpra. Se quisermos ~fe~uar a compra imediatamente, temos que olhar o livro de ofertas na parte inferi or da boleta de negocIaçao para verificar as ofertas d venda que estão disponíveis. Pelo exemplo, temos 3400 ações sendo ofertadas a R$ 31 , 19 _ Co e 0 queremos comprar 1000 ações, inserimos o valor de R$31,19 no item preço. Feito isso , aparece mi · · d . ova or total da nossa compra (-R$31.190,00) que na d a mars e o que o numero de ações multiplicado pelo pre 0 de cada ação (1000 x 31, 19). ç 6) Colocamos a assinatura eletrônica (senha) cadastrada e apertamos o botão ENVIAR ORDEM A d compra é enviada para a corretora e essa envia a oferta de compra pra a Bolsa. · or em de 7) A ordem enviada vai ocupar seu lugar no livro de ofertas aguardando a execução. INEGoctAçAo f • NCGOCIAÇAD selecione comprar • x ~ Cor,pra r Ve nder 1-,:. ____. • Co mpr a r ~ Pr~ça 1 ===::;-1~-: Q t<le. Lim~a~a C uripr..,r ..... )< Vt: n d ... u igite a qu a ntidade ~ C6d. VALE S Q td<>. Li m ít Zl d ll Tal.a i l.000 lo1.:11 ;\ss1n otu1.i [lc1ro111r;:, _Jsalvar Assinatura Eletrêmc.o _J Salvar • Pr'N'.,0 A.ss mo1 ura Ele:tr6nico Total - - Di a j d ig ite o a tivo .=i::J ==-r.:J Qt'11!. NCGOCIA ÇAO .... l V e n der VALE S Cód. 1 Cód. 1 .._ X ---,~- IJ@fi#•fflftj _js:i1v:i, .ujf)/j,jf@ Compra de VALES VALE PNA N1 VA L E P N A 10 . 16. 50 1 , 14'11, • Últlmo. 31.15 Cota cão un itizla Lote PedrAo: 100 1 .000 a ções N1 .., Ull1mo 30/08 17:59 3 1 .15 Cotec:d o vnitó ri o 1 M Prr:w"to Vh•ta M o rr .."tdo· V lna 00 00 :00 1e· 2 1 1s ~ d,s ; ""Õ o~ , .,4'1(, 1 /à X NEGOCIAÇAO Compra d a V AL ES NEGOCIAÇAO 6 X NEGOCIA ÇA.O ..._ X • Cod VALE S · ' Qtde. C6d 1 . 0 00 - -:-dlia o u 30 dift9• 1 Prl!'(;O Dia v a h d a d~ --r • Q ldP, 1,000 P1• 1 0 .:J l , 19 VALES C omprar Q t de. co1oca r o p reço--,.. OI• L Ass,n::!~e~i':1c! da ou l• L1rn1 t ada1 Vender • Com prar Vender Cornprar j I I i( 1( ,1 ......... 31. 1 9 liih-1+& Limitada Tora i l .00 0 D,a t i ((er1 ! - ~ J ,.11vo, 1 ......... . .._______ coloca r a se nha d e scrição c ompl e tada o rd e m Compra de VALE~ Compr a de VALE5 1 .000 açõo-s a R S 31 , 19 por ação tota lizando Rs 31 - 190, 00 . 1 , 000 6'ÇÕe-s a RS 3 L 19 po r- a ção totaH2.ando RS 1 31 . t90 ,00. V A L EPNA • UIUmo N1 31.15 1&24 0 4 30,08 17 59 LDle Pnd,.lo 100 1, 14'11> Cotaolo unltârie MerCNJo Vil"ta VA LE PNA ! • Ulllmo N1 3 1.15 , e 2s 20 1 .14116- Lo l o PndrAn Colacão uniui:ri a 1 Mnr<:Nlo 2-o ros 1 7 · 59 v,,,. V A L E P NA ..., U l11f""Yl · ~tJ 32 25 :U,108 17 59 1. 14% L r,la Pndr.ln Cctscic L.r1tãris MPrr.AC'tO ,e N1 3 1 , 15 1:00 V i~la II] Oldo ; S Crn 11JH,l 1 $ Vo r1,1,1 (.t j , I, • ~ 12000 3 1 15 3 1,1 9 2800 31 2 1 3 0000 31 , 12 3 1. =1 :? 1400 t 4800 3 1. 13 31 12 3 , , 10 3 1 22 ,~s-oo 31 .o e 1 3 1 .25 T 31.10 3 1.oe l 3L22 2.1.25. 1 00 1000 30000 282 2 1 ,20 1 2000 2800 1000 1 31 .1 e 31 . 13 3 1.1 9 ) 3 i":"20 3300 7 7-0 0 j lõ v H R e:, .1t1h• S {._., ,1 11 ... , .1 S v , -n,~.-1 12000 :280 0 300:)0 31 . 15 3 1, 1'.?. 3 1 . 12 2 1.2 1 1.0.aov 3 1. to :?.1 ~-2.2 'ººº ;. , oe 31 .2 5 Qldn 3 1. 19 2. 1 , 20 r 3400 ~J l Hj =i .ooo r'.!.l 3:J.00 100 1 7700 w • Dicas importantes o A ordem padrão é a LIMITADA, ou seja, ela deve ser executada somente a preço igual ou melhor do que o especificado pelo cliente . Nesse tipo de ordem temos que especificar o ativo, o preço e a quantidade. o Oferta Limitada (L) - é aquela que especifica um preço limite acima do qual o ativo não pode ser comprado ou abaixo do qual o ativo não pode ser vendido. Quando uma oferta limitada é enviada ao sistema pode ocorrer uma das seguintes situações: • A oferta é imediatamente executada, se houver oferta passível de fechamento na ponta oposta do mercado, ao preço limite ou melhor. • A oferta é fechada parcialmente e o saldo permanece registrado até que possa ser fechado ou que seja cance lado; e • A oferta é registrada no livro de ofertas até que possa ser fechada. No exemplo de VALES ao lado , se enviássemos uma ordem de compra de 1000 ações a R$31,50, ela seria executada a R$31, 19, pois era a primeira oferta de venda. Isso ocorre devido a ordem limitada ter que ser executada a preço igual (R$31 ,50) ou melhor (R$31 ,19). No caso, seria executada a R$31, 19 (melhor preço). LIVRO OE O FERT AS Qtd-, S Cnm _..,,, s,. ··~ri., 12000 3 1. 1~ 31 • 9 28&0 3t . l 3 31 30000 14SOO 1000 2 1 12 3 • :: 1 3 t . 10 31.22 3t .0C i ,.: ~ Oldf" S Com:''·' ::o : , .aoo :oo R 7700 ...!!_ S \. , ·rv;, 3 · . 19 12000 3 1 15 2800 31 . l?. 3 · .ZO J.0000 14300 000 31 . 1:: 3' .2 · 31.10 31 .oe, 31 .22 31 .25 G __, :"700 ___, Q;de S Com;-·;, s v,,,..,....,, - 31 .19 3400 3200 3,01)00 31 . 12 31 .:.:o 31 _2 · 14300 3 1.10 :n .22 ,000 31 .0õ 3 1.2 ~ 31 . 13 Cl.-1,· 21..::00 . 1õ , o ... fi R 'ºº ;;~oi ~ ...:..:..J Se quisermos comprar 5000 ações imediatamente, teremos que enviar uma ordem com valor de no mínimo R$31,20, pois no book de ofertas temos 3400 ações a R$31 ,19 e 3300 ações a R$31,20, assim, seriam executadas 3400 ações a R$31,19 e 1600 ações a R$31,20. Importante sempre ter em mente que se entrar uma ordem de compra antes da nossa, a execução de nossa ordem não é garantida nas condições acima, pois os valores do livro de ofertas se modificariam. Se quisermos vender imediatamente 5000 ações de VALES, basta enviarmos uma ordem com valor menor que R$31 ,15. Em momentos de alta volatilidade pode acontecer de nossa ordem chegar ao book e j á não ter mais oferta que atenda a sua execução. Assim, um truque utilizado é colocarmos um valor menor bem distante do que aparece na fila de ofertas de compra. Assim, mesmo enviando a ordem de venda no mínimo possível (R$0,01) ela será executada imediatamente e no melhor preço do livro (R$31,15). 283 EMPRÉSTIMO (ALUGUEL) DE AÇÕES • É um serviço por meio do qual os investidores, chamados DOADORES, oferecem seus ativos para emp réstimo por prazo determin ado, e os interessados, chamados TOMADORES, tomam esses ativos emprestados mediante GARANTIAS (taxas). O serviço de Empréstimo de Ativos (Sistema BTC) permite a TRANSFERÊNCIA de ativos da carteira do doador para satisfazer necessidades TEMPORÁRIAS do tomador. Todas as operações de empréstimos registradas são controladas e liquidadas pela BM&FBOVESPA, que atua como contraparte central garantidora. o DOADORES • Investidores que possuem ativos em carteira e desejam colocá-los à disposição do mercado para empréstimo (aluguel). • Geralmente são investidores de longo prazo que não pretendem desfazer-se das ações, e com o aluguel procuram obter uma renda adicional através da taxa que receberá pelo empréstimo. • Em outros países, os investidores doadores costumam ser fundos de pensões e companhias de seguros . No Brasil, este mercado tem crescido pela forte presença de pessoas físicas e investidores estrangeiros. o TOMADORES • Investidores que desejam tomar ativos emprestados com diversas finalidades: };>- Vendê-los no mercado à vista e depois recomprá-los num valor mais baixo, auferindo lucro na operação. Ideal para períodos em tendência de baixa. >- Parte da estratégia de Long&Short. >- Utilizá-los na liquidação de operações no mercado à vista. >- Como cobertura no lançamento de opções de compra . );>- Como garantia para operações nos mercados de liquidação futura . o BM&FBOVESPA • Atuando como contraparte central das operações, garante o anonimato das pontas participantes do contrato. Conforme a Instrução CVM 441, não se estabelece qualquer vínculo entre os doadores e os tomadores do empréstimo. • Adota rígidos critérios de controle de riscos e regras para o correto funcionamento do mercado: limites operacionais; chamada de garantias do tomador e seu recálculo em base diária; execução de garantias do tomador no caso de não devolução dos títulos quando do vencimento da operação; emissão de ordem de compra para que os ativos devidos sejam adquiridos no mercado; e aplicação de multa diária ao tomador inadimplente. • Utiliza o BTC como instrumento para o tratamento de falta de entrega de ativos por meio dos empréstimos compulsórios, evitando inadimplências no processo de liquidação de operações do mercado a vista (realizadas em Bolsa). • Como funciona? o Doador • Aderir ao contrato de BTC (Aluguel de ações) . • Através da sua corretora (home-broker ou mesa de operações) , ele determina as características que deseja para suas ofertas: >- Ação a ser emprestada e quantidade. >- Prazo do contrato •!• Prazo mínimo é de 1 dia. Não existe prazo máximo. >- Taxa anual •!• As ta xas são livremente pactu adas entre o doador e o tomador. Não existe taxa fixa. O sistema BTC acompanha as taxas registradas e pode excluir aquelas que apresentem variações significativas em relação às taxas normalmente praticadas no mercado para um determinado período ou ativo . >- Renovação - especificar se é renovável ou não. :i,. Tipo de contrato. ª Custos operacionais >- A BM&FBOVESPA não cobra tarifa do doador. ~ As corretoras podem cobrar taxas . Consultar a política de tarifação da corretora . 284 • A liquidação das operações de empréstimo representa a devolução dos ativos ao doador e a consequente liquidação financeira acontece em D + 1. Os ativos devolvidos devem ser de mesmo tipo, classe e espécie dos que foram emprestados. • A BM&FBOVESPA concede ao doador residente no Brasil uma receita adicional de 0,05% ao ano sobre o volume emprestado , liquida de tributos. o Tomador • Aderir ao contrato de BTC. • Através da co rretora (mesa ou HB) você escolhe o papel a ser alugado. Após o registro da operação de empréstimo as ações são transferidas para a sua titularidade. • É exigida uma margem de garantia de 100% do valor das ações adicionada de um percentual a mais que depende da volatilidade do ativo. O valor das margens é acompanhado diariamente e, caso necessário, a corretora poderá solicitar chamadas de margem adicionais. Os seguintes ativos são aceitos pela CBLC como garantia e são definidos e revisados periodicamente: ações negociadas na Bovespa; moeda corrente nacion a l; títulos públicos; ouro (ativo financeiro); CDB. As ações dadas em garantia ficam bloqueadas para operações até você devolver o papel alugado. • Custos operacionais >"' Remuneração devida ao doador. >"' Comissão da corretora. >"' Taxa de registro da BM&FBOVESPA (0,25%a.a.) sendo o minImo de R$10,00. No caso de empréstimos compulsórios fe chados automaticamente pelo sistema BTC para o tratamento de falhas do m e rcado à vista , a ta xa de registro será de 0,50%a.a. e não há mínimo. • Tipos de Contratos de Empréstimo o Reversível ao Tomador • O tomador pode encerrar o contrato a qualquer momento. • O pagamento d a taxa de aluguel será proporcional ao tempo utilizado. o Reversível ao Doador • O doador pode encerrar o contrato a qualquer momento. • Taxa recebida proporcional ao tempo utilizado. _ . • O tomador tem até D + 4 da data da solicitação feita pelo doador para realizar a devoluçao dos ativos. o Vencimento Fixo • Contrato vigente durante o prazo predeterminado. Não pode encerrar antes do prazo. • O tomador deve recomprar as ações até 3 dias antes do vencimento do contrato, caso as tenha ve nd ido. COMO FUNCIONA O ALUGUEL DE AÇÕES Exemplo de o peração com aluguel de ações Se O papel da P·etrobras cair, por e,remplo. a RS 22. o tomado Ir \•t.•s t I,: o r .JueoI w c:;ue ,:is <1~ (,..,•s. i:,rt''ere r u ,i1s d.:i Petr<.;br .J S.. oue vc1lt:n R'i, '.'"1 t.. To m ad o r d.is a<.ões vai r«ompr&·las poí 2ú. Elt• vende os PcJ~IS no mercado à v1s1a ; e dl'!>\'il lcr 1Lêl r ' por íl$ 2.600 O 1, ve~111.lt.,1 n.i u tt>1·1 d~( ,e s LJ .1 t'S. t .:i i.11 Elt:• êl uau t'r, I J0 :oo i:,ui:,é1~ p1.; r l '!'<: .:rn onu e que recomprar os auvos pa, a devolve!' ao doador, <1margando pr~1ulzo oc-po~ llu ret u rso s lOmc i:;, 1 r ,1nti..1 n,1 CBLC · Do .:id or de corretagem Se o papel da Petrobras subir. mesmo assim ele lerã ~ n) R$ 2 200 e embolsar a difer~ çil. menos o custo de aluguel e HÁ T RÊS TIPO S DE CONTRATO DE ALUGUEL Duração: 0 prazo mlnimo é de um dk'! N.!o há prazo m~xtmo Reversíve l ao tom ador () " 1 r1c: Reversível ao doa dor ü th.,.:icc r liHnbém l) Odt• d, r 1 1 , f,, r t r, te , , r,:,1. lr.1,Jt · ' , t t. ~ ·. , \ t., lt rtH• r t1 t"' . ·~ . t " • •'r'-t>:r.:;r t , on l ra tu i1 q u,1lquer rn, 111...,r t<, hilvend, um JHil Z11 c1uat" c11,1s üter~ par,1 ,1 th•·, t l u~ , 1<. ,Jcs p ,1 pé1~ º" Vencimento fixo N"o é fll sslvel ent e I rnr o wn1ratc .intes do p rolv e stipulack Custo: O valor do aluguel os.<. 1la de dlordo lOm a prowril pe4o p<.1pel O tofflt1dor pagará pelo temf)O pr~ rcional que itar lOm o papel ror,~ 8"6fa..cs.;,uldh 285 • NÃO DEVOLUÇÃO DOS ATIVOS NA DATA PREVISTA - ao atingir sua data de vencimento, e não ocorrendo a devolução dos títulos ou sua renovação, o contrato de empréstimo torna-se inad imp lente. A liquidação financeira da remuneração desse contrato ocorre normalmente em D + 1 do vencimento. o Multa de 0,2% ao dia sobre o valor dos ativos não devolvidos, incidente até a regularização da devolução dos mesmos. o Adicionalmente o tomador será responsável por remunerar o doador até a data efetiva da devolução dos ativos com o dobro da taxa originalmente contratada. o Além disso, para assegurar que o doador receba os ativos emprestados de volta , a BM&FBOVESPA oferece a possibilidade de solicitar uma ordem de recompra, a qualquer momento a partir da inadimplência do tomador. • LIMITES DE CONCENTRAÇÃO • • • • • o Todas as ações negociadas no segmento Bovespa podem ser objeto de operação de empréstimo, no entanto existem limites máximos definidos pela legislação, para o vo lume de ativos emprestados e para o percentual de garantia exigido. o Atendendo à Instrução CVM 283/98 , a BM&FBOVESPA fixou lim ites máximos de posições em aberto. Visando o funcionamento regular e ordenado do mercado, para a fixação dos limites para investidores doadores e tomadores, foram consideradas as ações em circulação no mercado. A im posição de limites busca, por exemplo, o controle de excessiva concentração de posições por parte dos tomadores (investidores e intermediários), evitando situações de "squeezes". Os limites foram fixados por: • Investidor- a totalidade das posições não pode ser superior a 3,00% das ações em circulação no mercado. • Intermediário - a totalidade das posições não pode ser superior a 6,50% das ações em circulação no mercado. • Mercado - a totalidade das posições não pode ser superior a 20,00% das ações em circulação no mercado. As partes envolvidas podem solicitar alterações no CONTRATO durante sua vigência , tais como a taxa contratual e a data de vencimento. Para que a alteração seja validada, é necessário que todos os envolvidos no contrato aceitem o que foi solicitado. Caso uma das partes não concorde a alteração não é efetuada. O Sistema de Registro de Empréstimos de Ativos (BTC) funciona das 8h ás 20h, em dias úteis. No caso de empréstimo de ação com direito a voto quem passa a deter o direito é o TOMADOR (caso não tenha vendido as ações). Ele pode participar da assembleia e também votar. É importante observar que no registro das operações de empréstimo as ações são transferidas para a titularidade do tomador, ou seja, pertencem ao tomador até final do empréstimo. Eventos Corporativos o Ao ser efetivado o empréstimo, a companhia emissora deixa de ter o doador como seu acionista, já que, temporariamente, ele não é mais o proprietário dos ativos . o No entanto, para garantir que o doador não perca seus DIREITOS como acionista, a BM&FBOVESPA adota um procedimento para cada tipo de evento corporativo que a companhia emissora possa anunciar, como: Dividendos, JSCP, Bonificações, Rendimentos, Desdobramentos, Subscrições de ações etc. o De modo geral, os pagamentos realizados pelas companhias emissoras são reembolsados pelo tomador ªQ doador, por obrigação contratual. TRIBUTAÇÃO o A remuneração paga ao DOADOR está sujeita à tributação do imposto de renda de acordo com as disposições previstas para as aplicações de renda fixa . No caso de doadores pessoas físicas e jurídicas, haverá retenção de imposto na fonte, pela BM&FBOVESPA, às seguintes alíquotas: Pessoas físicas e Jurfdlcas Prazo Alíquota Até 180días 22,5% De181 a360dias 20% De 361 a 720 dias 17,5% Acima de 720 dias 15% o Investidores estrangeiros são tributados à alíquota de 15%. • Short Squeeze - ocorre quando o preço de uma ação sobe de tal forma que os investidores que se posicionaram vendidos no papel buscam fechar suas posições (ou seja, recomprar as ações) e zerar a posição. Esse movimento de recompra acaba acelerando o aumento dos preços. 286 SOFTWARE GRÁFICO • A plataform a gráfi ca é uma ferramenta fundamental para os analistas ou traders que se utilizam da análise técnica (gráfica) de ativos. Existem diversos modelos, dos mais simples aos mais complexos. Tem aquelas com dados em tem po real (real-time) e também aquelas com dados defasados. Temos programas que precisam ser instalados no computador e outros que são acessados pela internet (navegador). Um erro muito comum aos operadores iniciantes é querer logo de cara escolher uma plataforma operacional bem avançada, com centenas de recursos, indicadores, e consequentemente de maior preço, sem ao menos saber operar de forma satisfatória e lucrativa. É muito comum as pessoas quererem avançar as etapas tendo a ilusão de que com isso irão chegar mais rápido ao lucro tão sonhado. Eu recomendo começar por um programa mais simples e barato para você ir se familiarizando co m a plataforma, os indicadores, as ferramentas disponíveis etc. Eu comecei com o ProfitChart Diário, ou seja, a atualização das cotações acontece somente após o final do pregão. Como eu não operava day trade e também ainda estava aprendendo os fundamentos da análise técnica, o programa atendia ao meu perfil da época. Isso que é importante: escolher uma plataforma que atenda ao SEU perfil. Se você é um Position, ou seja, só opera gráficos semanais, de que vai adiantar um software muito complexo? Não vai servir pra muita coisa, assim você estará pagando por serviços e ferramentas que não vão ser utilizadas. Após eu adquirir um certo domínio de análise técnica e das operações eu passei a sentir a necessidade de dados em tempo real, pois eu operava o dia inteiro. Assim, migrei para o software ProfitChart RT . Impressionante como minhas operações se tornaram mais eficientes! Mas eu comecei do básico, me familiarizei com o programa e depois migrei para uma versão mais avançada. É uma sugestão que dou a quem está iniciando na bolsa e nos estudos. • Público-alvo deve ser definido o Mesa de operações, Agentes autônomos, Pessoa Física, Institucionais, Heavy users, Corretoras etc. • O que um bom software gráfico deve possuir? Quais as características desejáveis? • BASE DE DADOS que alimenta o programa o Deve ser de fonte CONFIÁVEL e se possível com mais de 10 anos . o Deve ser possível o AJUSTE dos dados nos casos de dividendos, splits , grupamentos, juros etc, para não ocorrerem distorções que prejudiquem a análise gráfica. o Possibilidade de conversão de moedas. Dolarizar, por exemplo, o preço em Real. • SINAL DE RECEBIMENTO DAS COTAÇÕES deve ser de alta qualidade, estável e muito rápido para atualizar imediatamente os preços dos ativos. Isso é especialmente desejável para operadores de day trade onde qualquer atraso ou interferência no recebimento das cotações pode acarretar enorme prejuízo ou perda de oportun idades. • Programa instalado no PC ou Online o No software instalado no computador todo O funcionamento do programa vai depender também da configuração do PC. Se o PC não tiver uma recomendação mínima de hardware podemos ter problemas ao rodar o software, tipo travamentos ao mudar de ativo, mudar de tempo gráfico etc. O desempenho operacional do sistema e o consumo de internet dependem diretamente da quantidade de ativos da base de dados, da liquidez do ativo (frequência de atualizações por segundo) e o horário de utilização do serviço. A performance do sistema pode apresentar variações. o Nos softwares on line tudo é feito na web e qualquer navegador de internet pode ser utilizado . Podemos acessar o software de qualquer computador ou dispositivo móvel. A plataforma on line é processada em um servidor muitas vezes mais rápido e poderoso que O nosso computador, liberando o mesmo para outras atividades. o Os softwares instalados no PC costumam apresentar mais recursos disponíveis. • Facilidade de utilização do programa o O programa deve ser fácil e intuitivo para não tomar tempo do operador. o Possuir várias opções de personalização de layouts e desktops por parte do usuário. o Teclas de atalho que tornem mais rápidas e práticas as operações . .., Ferramentas de Análise o Gráficos • 11 11 Alta definição - facilita a visualização. Efeito luminoso ao passar o mouse. Tipos de gráficos - linha, barra, candles , área , heikin-ashi, Elliot etc 287 • Várias escalas temporais >"' lntraday- 1 a 600 minutos configuráveis de 1 em 1 minuto. >"' Longo prazo - diário, semanal, mensal, trimestral, anual. • Visualização em vários monitores através do processo de arraste. • Opções de indexação: dólar, lbovespa etc. • Detector automático de padrões de candlestick. o Indicadores e Ferramentas • Existem plataformas que possuem mais de 200 indicadores técnicos . A quantidade em si não significa muita coisa e sim saber conciliar o uso dos diversos indicadores. Mais importante é evitar os efeitos da multicolinearidade. • Ideal que os indicadores possam ter seus parâmetros ajustados. Médias móveis, IFR, Estocástico, MACD linha, Aroon, Acumulação/Distribuição , ADX, Bandas de Bollinger, CCI, Chaikin Money Flow, Comparação, Desvio Padrão, Dl+/DI-, Didi lndex, Envelope, Force lndex, Heikin Ashi, Highest, Hilo Activator, lchimoku Cloud, Momentum, OBV, True Range , Pivot, ROC , SAR parabólico , Spread , Stop ATR, Trix, Volatilidade Histórica, Volume financeiro, Volume quantidade, Negócios, Williams% R etc. • Ferramentas: Linhas de tendência, Canal, Fibonacci, Texto, Magnético (aumenta a precisão), Ciclos, Dias de Gann, Andrew's Pitchfork, Regressão linear, Linhas automáticas de resistência e suporte etc. o Janela ou Grade de cotações - permite a criação de carteiras de ativos perso nalizadas. Nela temos informações de código do ativo, preços (abertura, fechamento, máxima , mínima , médio), variação % em relação ao dia anterior, %semanal, %mensal, %anual, negócios, volume financeiro, volume projetado, ofertas de compra e venda e respectivos volumes etc. Cotaçô6 Ativo VMiaçãoJ Ú timo INegócios Volume 1 - - -I~ --=---'----'-=--~I'Volune - - - - - - -I~ - -Proj -_.!:..tado _ IFe eha ... VO e I _ O f • Co... Of. Ve ... VOV '. 1;. 64L271 5.822.274.675,00 5.822.274.675,00 ;2.623,8: o 0,00 0,00 o 300 ó.314 26.6 35.092,00 7,83 300 7, 57 7,68 2.197 9.539.510,00 13,39 300 12,57 13,23 100 15.497 205.63 !. 9 !3,00 30,75 100 30,36 30,59 500 5.909 38.595.369,00 25,60 1.300 24,60 25,05 800 29.290 -na. 560. 530,oo 28,09 2.000 26,41 26,80 1.000 8.861 41. 218.355,00 19,85 1.000 19,45 19,95 300 11.623 82.66 7. 789,00 17,67 2.800 17, 61 17,69 1.400 7.964 56. 573.054,00 19,10 100 18,76 19,25 2.000 o Livro de Ofertas • Resumido e detalhado. • Netrix ou barra de força (compradora e vendedora). • Personalização: cores, fonte, tamanho etc. ... iii11 Lr1ro de Ofertas Ativo t.itmo Vari~ IH; a ' PETR.4 19,55 LE..., (3 j vo1t.me · 2.,690/o 17:08:12 481,66M ,~ 29.893 = iiiQ Livro de Ofertas Neoódos , Má Ativo PETR.4 Último 19,55 Variãção Hora · 2.,69% Compra Volume 17:08:12 Venda 19M 19,69 19,40 19,72 19,40 19,40 Qtde 15,00k 5,40k íif! 29.893 Agente 20 1,. Ágora Hlrae Mt!=fMMl•:•NM;llclW 19,83 15,00k Ágora 19,85 20,00k Concónfia 19,85 2,00k HSBC 19,92 1,30k XP 1 9,98 15,00k Á gora - !\. Livro de P1eços fiJvro lfu Ofertas_,/, NeTrix / 288 481,661-1 8 Negócios Máxir 1 o Times e Trad es • N e g ócios , com p ra d o re s. ve nde dores , sa ldo das corretoras. iill Times & Trades - A part r de 1PfTR4 12/ll/ 2013 1 7: 08 : 12 ! tau 12/11/1fJ13 17:08: 12 Mrae l t2/ l t/20t3 17:08:12 Sant.arldef 12/l t/'10 13 17:08 : 12 Walpres l t2/ l t/20t3 17:0S : 12 Morgan s ~ 12/ 11/]!J 13 17:08: 12 Mira.e / 12/l t/20 13 17:08 : 12 Brõdes<o 12/1 1/2013 17:08:12 V/~es "oune ÍiU Time5 & Trades · A p11tir de 12/lli i t a AIIVO utrno • Venaç!o IHora jvoune ~ 8 ~ MáxJmo 29893 20,2 48 1, 6 6M PETR4 - 19,55 , à,01' Quant>dade V~ a Corre tora 19, 55 19,SS 19.55 19, SS 19 55 19, SS 10 --l.OOO 100 2.000 3.000 12.300 100 ltaú Mo.-QM Staney C omprad ... Data = 11 .. v ~ Hora Ú tmo 19,55 · 2,69ºJb 17:08, 12 Atl\.'O · 2,69% % 10,78 2,02 1,86 Men'l l ynch ICAP Men4 Lynch San~ Ment l ynch SES 1,56 1,43 1,28 0,95 MeITHynch Ãoora Merrllynch a~ CM Capotai SLW : 9, SS 100 Mem Lvnch 19,SS 2.000 Menf L~-nch 0,90 17:08:12 \'cl. Frl. .., 51. 752.396 9.65'9.110 8.893,363 7.S37.919 6.894.821 6.036.95'1 ·t651.~ 1.~l.666 LSL_ , Gl _g jNeoódos Máxtno 481,66H Vai. Qtd 2.6 19.600 491.-400 29893 Mede 19, 76 19,66 ·151•.,00 19,70 379.300 3'17.900 311.000 231.800 219.500 19,87 19,82 19,11 20,07 19,78 20,2 .. Q ... Neg6cio$ \ Negócio s /.. Compradores / Vendedores •~ ~ -/ o Prog ra m ação d e Indic a dore s, Trade Syste m s e Robôs. • Sinalização d e com p ra e ven da direta me nte no gráfi co. • Robôs processa m in s ta nta nea m ente grand es quantidades de dados e dão sinais operacionais mais precis o s. N egocia ç ões sem o fa to r em ocional seguindo exatamente o algoritmo definido. o B a c k - testing e S cann e r d e ativos • Verifica r a p e rfo rman ce d a s estra tég ias. o G e stã o d e R isco • F e rrame ntas p a ra gestão d e risco em tempo real. O sistema oferece análises de rentabilidade, divisão setoria l d as ca rte iras de a ti vos, be nc hm a rks com ativos e índices personalizados pelo usuário. M erc 3õc> a 'l.·1sta , :.io.oo 2e oo . ) : . ' 32.00 LJ.r.: r: 38.00 ,:. l\n L· · AI•<·,, 1 • t trt , · o N o tíc ias • • Módu lo d e n o tí c ia s inte gra d o , p e rmitindo o acesso às mais confiáveis fontes do Brasil e do mundo. F e rrame ntas d e busca, fi lt ros e a la rm es. Fon tes E] ' ~ j Emp resas l F iltro s 1 SM &F SOVESPA (3000 ) ~ A g . BM &F ....?;, Empresas { 298) "-:-/ Í ndices ( 3) ....?;, l n s tJb.JOon al ...::;;, B olsa 8et .C o mpras ._'?,, ~ ...._?;, N o ôa as CBLC ( 100 2) N o ôo a s SO M A -.y O p e r a ções ( 2026) Todas as N oôoas ( 3000) Fav o ri tos Ili X Da ta 1 2/11 /201 3 17:53 12/11/2 0 13 17:46 1 2/1 1 / 2 0 13 1 7 ·4 1 12/11/2 013 17~ 1 2/ 11/ 2 01 3 17:28 12/ 11/2013 17:27 1 2/ 11/2013 17:27 1 2/ 11 / 2013 17:26 1 2 /11/ 2 013 17:26 12/ll/2013 17:25 1 2/11 / 2 0 13 1 7 :2 5 1 2/11/ 2 0 13 1 7 :24 1 2 / 11 /201 3 17:23 Fonte n ... Noôoa • BAtlCO DO BRASIL (BB.AS·NH) - OF's em inglese Relal:orio deAnalBM&FBOVESPA VICUtlHA TEXT CVDIE) - Fato Relevan te - Infonnacoes s/ o Leilao ' BH&fBOVESPA de Acionistas , BM&FBOVESPA RAl'IOOtl PART(RAPT- Nl) • Fa t o rele va nte- Aco rdo SAt-lTOS BRP (5TBP- Nz)/ SANTOS BRAS (STBR) - OF's em in9les de BH&FBOVESPA . VALfTROtl (VLTR-MB) • DEMON5TRACOES FINANCEIRA5DE ~/o 9 /BM&FBOVESPA · 1) p rtid da Expo Honey Rio de Janero BH&fBOVESPA · MILLS (Mll5-NÍ' - a para CEIRA5 DEJ0/ 09/ 20 BM&.fBOVESPA um CIDADE (UNO } · DfN0,'5TRACOES FINAH 8) _ o EMONSTRACOES FINAHCEIRA5 OE JOBH&FBOVESPA RBCAPITALSEC ( RBCS- 1'1 COES FDWICEIRAS DEJ BH&FBOVESPA tlORTCQUIMICA (tlRTQ-MA) . DE M O ~ DE30/ 09/ 2018M&AIOVESPA MillUPAR (MNPR} - DENONSTRACOES CEIRA5 OE 30/09/201BH&FBOVE.SPA . Mil'IUPAR (MNPR) - DEMOUSTRACOES FINANFINANCEIRAS OE l 0/ 09 BH&fBOVESPA MfTAl I GUACU ( MTIG) • DEMOft5TRACOES h' BH&fBOVESPA TEGMA (TGMA-NM)- Alteracao na diretoria da rom oan 'ª .- "' 289 o Roteamento de Ordens • Possibilidade de enviar ordens de compra, venda , stop, diretamente da plataforma gráfica , sem a necessidade de utilizar o Home Broker da corretora. !Ili Bolou d• Compn , . .,. ,__ e Su,p .....!,_ :wiatlo ~ Ú~ - j~ - Of, C~ A~ ~ _, °!!?'"1 19,99 20,00 O ~ -------------------2.0,00 -0,45-,.. 1 0:.3~4 7 liil Lista de Ordens Conta: 120055 ..::.J i :... .. _ .. .. .. .. .. 5 ,.40lt Lf:rnO B.S,8.5H 19,92 V~ ,&,o · 0 ,15"'4, tlOl"'A 10:58 :·U Of. , ~ Of. C.ompr• 1 9,9 1 19,93 L...[I !Sérgio Cardoso (XP - Teste) 3 Dia: jo2/05/ 2013 3 Ativo : jTodos 3 ---3-, Status: 'jT-o d_a_s ,........, \OV o l U,JGM 8 ~00~ ..::.J La do: !Todos Data Lado Qtd S_ta _ tus ____ _______ _ _Ativo _ _ _ _Preço ____ _ _ _ _T._ o_ta_l-·············Preço .stop..........Preço .Méd10 ......Qtd. Exec .. · ..•..Total. Executado Ol/03f2!Jl.3 21:00:32__.c;;__....c..;;;c.:..;..;..;..__-'-'-~---'----1.900,00 c PETR4 19,00 100 _;_;:Aber:c.=ta.::c...._:c=;;.;;.,.;:=e...ee:c.=;.;.:=. ................................................................................................................................ _ _.........j E.xea.itada l.998,00 10,00 100 l..000,00 10: 39:09 e PETR-'I 19,98 100 c:anceada 26/04/ 2013 09: 22: 25 1,89 189,00 c CMIG4 l.00 1,89 100 189 ,00 Cancelada 26/04f2!J 13 09: 20: 25 c 0'1IG4 600,00 3,00 200 Aberta 26/04/2013 09:00: 17 c GFSA3 3,95 395,00 Aberta 26/04f2!J 13 09:0 0:0 l c GFSA3 100 <Q 6ordens Qtd Total: 700 Total: RS.5.271,00 Qtd Exec: 100 Total Exec : RS.1.000,00 O Conectado o Servidor DOE ou RTD • O DDE (Dynamic Data Exchange) é um protocolo Windows que permite que informações sejam trocadas entre diferentes softwares. Por exemplo: pode ser integrado a planilhas EXCEL. • RTD (Real Time Data) - mais rápido que o DDE. D Suporte Técnico o Muito importante contar com uma equipe de suporte técnico eficiente , pois dúvidas e problemas acontecem. o Tem programas que oferecem suporte por telefone, e-mail , online, vídeos e treinamentos. • Preços o Existem programas gratuitos, mas a grande maioria é pago. o O valor depende do que é oferecido pelo programa e da qualidade dos dados e sinais. Programas real-time são mais caros que os EOD (fim do dia). • Exemplos de softwares disponíveis no Brasil o ProfitChart RT e ProfitChart Diário. o CMA Series 4, CMA Algoritmos, CMA OMS. o Stock Trade, Fast Trade (Cedro Finances). o eSignal Delay, eSignal Real Time, eSignal Advanced GET, LiveCharts 3.0 (on line). o MetaTrader 5. o Trader Gráfico. o WinStockChart. o Terminal Enfoque. o SHB3. o MetaStock. o MultiCharts. o Apligraf SmartWeb (online). o Gratuitos: Grafi x2, GrapherOC, Chartbook 3.0. 290 GERENCIAMENTO DO CAPITAL E CONTROLE DE RISCO • Segundo Alexander E/de r a s operações de mercado bem sucedidas são baseadas em TRÊS (3) Ms: o MENTE - Psico logia de ope rações. Fatores e mocionais do trader. o MÉTODO - Aná li se do mercado. Setups e trading systems. o MONEY (D INHE IRO ) - G ESTÃO do risco . • Os TRÊS fatores acim a (mente, método e dinheiro) têm, obrigatoriamente, que andar j untos, para termos uma evolução satisfatória de n osso cap ita l operacional. De nada adianta termos um setup de comprovada eficiência e rentabilidade se não fizerm os um a dequado manejo de ri sco do nosso capital. Nas poucas vezes que esse setup falhar poderemos ter perdas s ub s ta n ciais de nosso capital. De outro modo, se tivermos um setup ruim associado a um ótimo controle de risco , vamos limitar nossos prejuízos a um nível aceitável. Assim, considero o CONTROLE DE RISCO como um a da s princ ipais , se não a principa l, ferramenta de um trader, mais importante até que entrar e sair de um trade . O GERENC IAMENTO do capital mantém o trader no mercado por longo período. Ele reduz o prejuízo n as operações ruin s e maximiza os lucros nas boas operações. • RISCO - é a probabilid ade de in sucesso numa determinada operação por razões não controladas pelo trader. Estamos expostos a inúmeras variáve is que não temos controle e isso torna o ambiente IMPREVISÍVEL. Assim, o trabalho do trader é est abe lece r regra s e estratégias que limitem ao máximo a imprevisibilidade. Nunca consegui rem os t e r tota l cont ro le d e t udo , por isso temos que nos preparar adequadamente. Veja esse exemplo: quando estamos d irigindo um ca rro exis te o risco de sofrermos um acidente. Em geral, a probabilidade que isso ocorra é bem pequena . Mas se o tempo estiver chuvoso, ou a estrada esburacada e sem sinalização, ou ainda , se o motorista estiver com sono , a chance de um acidente ocorrer aumenta bastante. No mercado financeiro oco rre o mesmo! Ao operarmos algum ativo sempre haverá um risco envolvido, pois além das variáveis externas, que não temos controle a lgum, tem as variáveis internas que dependem do estado emocional e do preparo técnico do trader. Assim , se o in divíduo mantiver a concentração, se preparar adequadamente, seguir a estratég ia traçada e evitar as cond ições adversas (tanto na estrada como na bolsa de valores), as chances de f racasso (acidente) diminuem . • O MONEY MANAGEMENT (gerenciamento do cap ita l) é igual ao POSITION SIZING (manejo da posição) mais 0 RISK MANAGEMENT (manejo do risco) . Assim : MONEY MANAGEM E N T (m a n e j o d o ca pi ta l ) = f' O SI TI O N SlllNG (manejo da posição) + RJSK MANAGEMEN"T (manejo de risco) o Position S izing corresponde ao % do capital operacional que será arriscado na operação. Por exemplo: vou a rrisca r 2% do capital to ta l em cada trade . Ou, vou arriscar 6% por mês. _ o Ris k Manage ment corresponde a a valiação qualitativa do trade , geralmente medida como relaçao R e torn o/Risco. Por exemplo : retorno de 2 reais para cada 1 real arriscado. • Um e rro muito comum às p essoas é achar que se perder 10% do seu capital, basta um lucro de 10% _Para volta~ª ter o mesmo montante (capita l). Isso é totalmente invá lido! Qualquer que seja o preju ízo em relaçao ao capital tota l, precisa mos ganhar uma porcentagem MAIS ALTA para recuperar a perda. o Exemplo: Capital= R$ 100,00 99 00 Ficou com R$ 1,00 a Perd e u 10% >>>> ficou com R$ 90,00 >>>>> ganhou 10% >>>> ficou com R$ ' · menos. • Assim, para c h egar nova m e nte aos R$100,00 iniciais, teremos que ganhar 11 ,11 %. • o Veja a tabela abaixo Perda da carteira 1% 5% 1% 10% 11% 20% 25% 33% 25% - - Retorno necessário p/ a recuperação i 5% 30% 43% 35% 54% 40% 67% 45% 82% 50% 100% 75 % 300 % 291 0 No gráfico abaixo, fica ainda mais visível como o ganho necessário para retornar ao ponto inicial depois de uma perda, cresce de forma exponencial. --- -- ,-t-,_, "'°"" '°"" SO'< l· °" • TOLERÂNCIA AO RISCO o Cada indivíduo tem uma tolerância diferente ao risco. Identificar corretamente a tolerância ao risco é um ponto chave para que possamos elaborar uma estratégia eficiente de gerenciamento de capital. Fatores que determinam a tolerância ao risco: • Idade do indivíduo. • Personalidade. • Tamanho da carteira. • Situação de vida por que passa o indivíduo. • Conhecimento técnico do mercado que está operando . • Vimos acima que RISCO é a probabilidade de insucesso de uma operação por razões não controladas pelo indivíduo. Não podemos determinar se uma operação vai ser ganhadora ou perdedora , po is não temos controle sobre o resultado futuro, mas podemos definir duas váriáveis que temos o control e : • STOP-LOSS • VOLUME FINANCEIRO DO TRADE o Assim conseguimos LIMITAR o risco envolvido numa determinada operação através de uma perda máxima admissível. Assim, vamos entrar no trade já sabendo a perda máxima que vamos sofrer caso a operação seja estopada . E essa perda máxima é defin ida por nós , de maneira que nunca ponha em risco um percentual alto do nosso capital operacional. Assim não precisamos nos preocupar para onde o trade vai caminhar. Limitar o risco do trade nos traz uma maior tranquilidade para operar , reduz o nosso estresse, enfim, operamos confiantes e sem deixar o MEDO nos abater. o MONEY MANAGEMENT = POSITION SIZING + RISK MANAGEMENT o A colocação do STOP-LOSS jamais deve ser feita por uma razão de money management. O stop-loss SEMPRE deve ser posicionado por uma razão GRÁFICA. Isso é um erro muito comum entre os traders , o ~ seja , após a compra do ativo colocar o stop alguns centavos abaixo da entrada. Isso não tem nada a ver com controle de risco e na grande maioria das vezes somos estopados . • Definições importantes : o CAPITAL OPERACIONAL (C.O.) - capita l total que o indivíduo tem na corretora. o CAPITAL DO TRADE (volume financeiro do trade) - parte do capital operacional que vai ser utilizado para efetuar a operação. o PONTO DE ENTRADA - preço onde iniciamos a operação de compra (ou venda ). o STOP-LOSS - nível de preço que, se atingido, encerra a operação no prejuízo. Fator que vai lim itar o risco do trade. o ALVO ou OBJETIVO - nível de preço que iremos finalizar a operação no luc ro . o RI NC " r 1c-.,o - % de lucro ao atingir o alvo. RETORNO/AÇÃO - d iferença entre o alvo e o ponto de entrada. o RISCO do CAPITAL OPERAC IONAL (Risco Total) - % fixo do capital total que podemos perder em cada operação ou em cada mês. É definido pelo trader. 292 o RISCO DA OPE RAC 40 do cap ital do trade que podemos perder se o stop-/oss for acionado. Quanto maior for o risc o d a ope ra ção, m e no r se rá a parcela do capital operacional que vamos utilizar. o R ISCO/AÇÃO ! , r to de entrada e o stop-loss. Quanto em dinheiro vou arriscar por cada ação que ire i c o mpra r (ou ve nd e r). o (c o mpra d as ou ve ndidas) ou TAMANHO DA POSIÇÃO - número de ações que iniciamos a o p e ração . É o r es ultado do quociente entre o Risco do Capital Operacional pelo Risco/ação. o RELAÇÃO RISCO/RETORNO - q u ociente entre o risco da operação e o retorno da operação. Ideal que o retorno seja m a io r qu e o ri sco , se não a ope ração não compensa o risco assumido. • Exemplo práti co das d e fin ições acima : o Capita l op eracion a l = R S 100 . 000,00 (ce m m il Reais). o R isco T o ta l = 2 % po r tra d e - o tra d e r é qu e define no PLANO DE TRADE. • Assim o má x im o de pe rda poss íve l p o r trade é de 2% (100 mil)= R$ 2.000,00 (dois mil Reais). Abaixo temos o grá fi co co m os pontos d e entrada da compra, stop-loss e alvo (objetivo). Preço unitário da ação. 0 FE T~R :::::: :::'.::•10,I ·················1······ po nto de entrada RS 20,00 RS 1,00 • 5% 1 1 RISCO /açã o · ·· ·· ······ ·· ···· ···· ····•· ····· stop-loss RS 19,00 o Repare um fato importante : o Risco Total é de 2% do capital operacional e o Risco da Operação é de 0 5% , pois o stop tá colocado a 5 % do ponto de entrada. . d . . rar para o Risco Total e Agora vem uma parte muito importante : Vou definir quantas ações poderemos como 2% por trade ser a tendido . Assim temos : • Qu antida de de ações = R isco Total / Risco por ação • Quantidad e de ações = R $ 2.000,00 / R$ 1 ,00 = • Assim , poderemos comprar no máximo . 0 0 ocs Sabendo o número d e a ç ões que pode mos comprar, vamos calcular o CAPITAL DO TRADE . Assim : • Capital do t r ade = •, •· x preço de entrada • Capital do tradc = x R$ 20 ,00 = R$ 40.000.00 (quarenta mil Reais). .. . . . . . . . t d podemos utilizar no max1mo • Dos R$ 100 mil d1spon1ve1 s, seguindo o Risco total proposto de 2% por ra e, R$ 40 mil nesse trade específico . . . .. . os limite de risco máximo Se utilizássemos o c a p ital operacional todo no trade, ou seja , se não utilizassem O de 2% por trade , vamos ver quanto perderíamos em caso de stop-loss. • Com R$ 100 mil compraríamos quantas ações? ~ 100 mi 1 / ponto d e e ntrada = 100 mil / 20,00 = 5000 ações • O stop-loss está a R $ 1 ,00 do ponto de entrada . É o risco/ação que estamos correndo. Assim , se • tivéssemos 5000 ações, perderíamos 5000 x R$ 1 ,00 = R$ 5.000,00 Logo perderíamos 5 % em relação ao Capital Operaci onal. o Relação Risco/ = 1,00/ == ½ . . · ·· 1 R 1 • • • t proi·etado e o dobro do nsco. • S1gnif1ca que pra cada ea arriscado nos ganhamos 2 ou seJa, ore orno _ . · 1 • ' • d certo nas operaçoes. Assim . uma • Quanto maior o retorno em re açao ao risco, menor a necessidade e a relação Ris co/Retorno de : .. ;,, 1 : 1 - índice de acerto deve ser maior que 50% para termos um resultado pos1t1vo. ;,, 1 :2 - índice d e ace rto deve s er maior que 33% ).> 1 :3 - índi ce d e ace rto d e ve se r maior que 2 5% 293 • Estratégias de CONTROLE DE RISCO • 1) POSIÇÃO FIXA - 2 tipos: mesmo número de ações e mesmo tamanho de capita l. o Mesmo número de ações • Escolhido o setup vamos operar SEMPRE o mesmo número de ações. Por exemplo, vamos operar PETR4 e o setup 9.3 no intra 60. A cada sinal do setup vamos comprar 1000 ações PETR4. • É uma estratégia fácil de ser implementada, pois o número de ações é fixo e não necessitamos de cálculos complexos. As decisões são rápidas e funciona muito bem em day trade. • O lado negativo é que ficamos com o capital ocioso, diminuindo a rentabilidade. o Mesmo capital • Operamos cada trade sempre com o mesmo capital. Exemplo: temos 80 mil reais de capital total e vamos operar a VALES com capital de 20 mil por trade. • Também é uma estratégia bem fácil de ser implementada. • 2) RISCO MÁXIMO PERCENTUAL o É uma estratégia CLÁSSICA e bastante difundida. o Definimos um risco máximo a que estaremos sujeitos por trade e/ou por período (mês) . Assim, saberemos com antecedência que percentual de nosso CAPITAL OPERACIONAL estaremos arriscando em cada operação ou mesmo em cada período de tempo. Esse percentual é definido pelo trader (2% ou 4% ou 6% ou 8% etc). o Evite operar ações do mesmo setor ou correlacionadas (mesmo beta) simultaneamente, pois o risco desse "portfólio" será maior que o risco de operar individualmente apenas uma delas. o Como exemplo vamos demonstrar a REGRA DOS 2% E A REGRA DOS 6%. Veja abaixo: o Eu tenho R$ 50.000,00 (cinquenta mil Reais) para aplicar na Bolsa de Valores em operações com ações. Depositei essa quantia na minha corretora. Assim, o meu CAPITAL OPERACIONAL (C.O.) é de R$ 50 mil. Vou utilizar as regras abaixo: • REGRA DOS 2% ~ Limita o risco de CADA OPERAÇÃO a 2% do Capital Opera cional (C.O.). ~ Preste muita atenção: os 2% são em cima do capital total que tenho na corretora e NÃO do capital que eu vou comprar as ações (Capital do Trade ). Posso querer utilizar apenas uma parte dos R$ 50 mil. • REGRA DOS 6% ~ Em nenhum mês posso estar exposto, em algum momento, a mais de 6% do CAPITAL OPERACIONAL (C.O.). Caso esse limite seja atingido, devemos pa rar de operar imediatamente até o fim do mês. Essa regra protege a nossa conta de uma sequência de operações mal sucedidas. o Assim, voltando ao exemplo hipotético temos: • e.o. = R$ 50.000,00 = capital total do trader • Regra dos 2% = Risco Máximo por trade ~ 2% (50 mil)= R$ 1.000,00 (Mil Reais). • Regra dos 6% = Risco Máximo por mês ~ 6% (50 mil)= R$ 3.000,00 (Três mil Reais). 0 0 Definidos os limites acima, vou à busca do ativo para operar. Escolhi a VALES. • Preço de compra de CADA AÇÃO da VALE5 = R$ 40,00 (quarenta Reais). • Preço do STOP-LOSS = R$ 38,00 (Trinta e oito Reais) . • Risco/Ação = Preço de compra - stop loss = 40,00 - 38,00 = R$ 2,00 (dois Reais). Assim, se meu stop for atingido eu perderei R$ 2,00 por cada ação da VALE5. Esses preços de entrada na operação e de stop-loss devem ser definidos antes do trade, pois a partir deles é que vou ca lcular guantas ações eu posso comprar {TAMANHO DA POSIÇÃO) para poder atender o risco de 2% por trade. Assim temos: • Tamanho da Posição = Risco Máximo por trade / Risco por Ação • Tamanho da Posição = R$ 1.000,00 / R$ 2,00 = 500 ações • Assim, para respeitar a REGRA DOS 2%, eu só posso comprar no máximo 500 ações, pois se em cada ação estopada eu perco R$ 2,00, em 500 ações eu vou perder R$ 1.000,00 , que é ju stamente o Risco Máximo por trade que eu aceito perder (definido previamente). 294 • Se tiver qu e a rredo ndar esse núm ero , sempre o faca para baixo, para não ultrapassar a perda máxima permitida . N ão se esqueça de que te m os custos operacionais como taxa de corretagem, emolumentos etc. o CAPITAL DO TRADE • Vou multiplica r a q u a n tidad e d e a ções que posso comprar pelo preço de cada ação. • 500 ações x R $ 40 ,00 = R Si 20 .000 ,00 (vinte mil Reais) • Assim só ire i utilizar um a p a r ce la do meu capital operacional. A outra parcela fica disponível para outros trades. o Um detalhe importa nte e q u e ge ra c onfu são é o seguinte : o Risco Máximo por trade é diferente do Risco por ação em termos p e r centu a is. O Risco M áximo por trade é definido em 2%. Já o Risco por ação equivale a R$ 2,00 reais que corres po n de a 5% d e R $ 40 ,00 que é o preço de compra de cada ação. Assim, os 2% (regra dos 2%) incide sobre o C A PITAL OPERACIONAL, enquanto o% do risco/ação incide sobre o CAPITAL DO TRADE. Muita s p esso as n ão utilizam nenhuma estratégia de manejo de risco e por isso ficam expostas a percentuais muito g rand es que acabam por comprometer a saúde do seu capital operacional e consequentemente sua v ida na bolsa de valores. Imagine se eu comprasse os R$ 50 mil que tenho na corretora em a çõ e s d a VALES , se m qualquer controle de risco. Utilizando os preços do exemplo acima teremos: • Quantidade d e açõ es que posso c omprar = R$ 50.000 / R$ 40,00 = 1250 ações. • Em cas o de stop-loss e u perd e ria = 1250 x R$ 2 ,00 = R$ 2.500,00, ou seja, 5% do meu capital operacional. Viu como é importa nte limitar o risco de nossas perdas! o Observações : • Meça o saldo de s ua conta no primeiro dia de cada mês e aplique a regra de 2% sobre este valor para todo o mês. Se tiver posiç ões em aberto, considere o preço de fechamento do último pregão. • Tente arrisca r menos de 2 % - e sse é o nível máximo. Traders profissionais geralmente arriscam de 0,5% a 1 % por opera ç ão . • Com a regra dos 2%, N à O IMPORTA O ATIVO QUE VOU OPERAR, nem o risco que o capital do trade tá s ujeito (d e vido o s top), poi s o meu limite de perdas é definido previamente e será o mesmo. O que vai altera r é a parce la d o capita l o pe racional (C.O .) que vamos utilizar. Quanto maior o Risco/Ação, menor o % utilizado s obre o c apital operac io nal do trader. Veja a tabela abaixo: assim, se tivesse um capital operacional de R$ 100 mil, independente da ação escolhida e do risco/ação, minha perda é fixa em 2%, ou seja , R$ 2 mil. O qu e v a i va riar é a parcela do capital operacional que vamos utilizar em cada ativo. Pela tabe la abaixo u s aríamos: 10% em Agen11 = R$ 10 mil; 40% em USlM5 = R$ 40 mil; 5% em RS1D3 = R$ 5 mil; 16% em BTOW 3 = R$ 16 mil. RISCO/AÇÃO Risco do e.o. Parcela do e.o PR EÇO DE COl\ll PRA STOP R$ R$ R$ % % % AGE U 1 0,5 0 0,40 0,10 20 2 10 us1r,.11s 20, 0 0 19,00 2,00 5 2 40 IR SI ID3 5 ,0 0 3,00 0,50 40 2 5 1,00 12,5 2 16 BTOVi/3 12, 00 1 0,50 o Pela REGRA DOS 6% , d efinida no exemplo hipotético, não posso perder mais de 6% do meu capital ope racion a l no m ês . S e isso acontecer sou obrigado a fechar todas as minhas posições que ainda estejam abertas , e parar de operar pelo resta nte do mês. Esse tempo fora da bolsa vai servir para avaliarmos onde estamos e rrando. • Muito importante: a re gra dos 6% protege O seu patrimônio com base no valor de fechamento do ÜLTIMO MÊS, sem levar e m conta qualque r lucro adicional que você tenha tido no mês em curso. • P e lo exe mplo hipotético nosso e.o. era de R$ 50.000 ,00. Assim, pela regra dos 6%, o máximo de perd a a dmitida no mês atual é de R$ 3 .000,00. Ficaríamos com um capital de R$ 47.000,00. Então, utilizandoª r egra dos 2 % , pod e rí a mos te r 3 operações simultâneas, cada uma colocando em risco R$ 1,000 ,00. Est a ría mos proibidos d e te r m ais operações, pois os 6% de risco já foram atingidos. . • T e nh o 3 ope r ações a be rtas. Se uma operação é estopada perdemos R$1.000,00. Mas não posso abnr o utra operação , po is a s o utras duas aind a estão correndo e arriscando R$ 2000,00 (2% + 2%). Enquanto as 3 oper ações e s tivere m a b e rtas , m esm o com lucros, não podemos abrir outra operação, pois o risco de 2% cada, a ind a est a rá vá lid o. 295 • Se das 3 operações em aberto, uma delas atingir o alvo (objetivo) e for finalizada, teríamos um lucro real. Não podemos pegar esse lucro e somar ao capital operacional do início do mês para calcular o novo percentual de 6% durante o mês em curso. Só podemos fazer isso no final do mês. Mas com o lucro atual ficamos com margem para abrir novas posições, além das duas que estão correndo. Como? Temos apenas R$2.000,00 em risco atualmente e ainda temos os R$ 1000,00 do risco da operação finalizada no lucro, e também temos o lucro. Por exemplo: imagina que temos R$1000,00 de lucro. Aí teremos R$ 2.000,00 de risco para novas operações, R$ 1000,00 da operação finalizada e R$1.000,00 do lucro. Assim, poderíamos abrir duas novas operações com risco de 2% cada, somando-se as duas operações iniciais que ainda estão correndo. Mas não estaríamos arriscando mais de R$3.000,00 que era o limite mensal máximo (regra dos 6%)? Sim, estamos arriscando agora R$ 4.000,00, só que R$1.000,00 faz parte do lucro que tivemos em uma das operações e R$ 3.000,00 é o quanto realmente estamos arriscando, obedecendo a regra dos 6%. Repare que R$47.000,00 era o capital que teríamos em caso de perda dos 6% iniciais. E continua os mesmos R$47.000,00 caso sejamos estopados nas 4 operações atuais, pois nosso capital operacional de R$50.000 teve o acréscimo do lucro de R$1000,00, ficando R$ 51.000,00. Caso sejamos estopados. teríamos: R$ 51 mil- R$ 4 mil= R$ 47 mil. • 3) FÓRMULA DE KELLY o Tem por objetivo encontrar o percentual ideal de risco a ser assumido para que o sistema operacional tenha sua lucratividade maximizada. Criador: Edward Thorpe. o Fórmula • Kelly % = W - [(1-W) / R] • Onde W = probabilidade de retorno positivo no trade (probabilidade de vitória). Dividir o número de trades que tiveram lucro pelo número total de trades. • R = valor médio dos trades positivos/ valor médio dos trades negativos o Capital que pode ser operado = (Kelly x Capital atual) / Risco máximo • Risco máximo é a maior perda% em um trade obtida durante toda a base histórica. • 4) MODELO MARTINGALE o Filosofia - aumentamos as operações à medida que o capital diminui. Baseia-se na impossibilidade de uma série infinita de trades perdedores. o Dobramos o capital operado após cada trade perdedor. Voltamos ao capital inicial após um trade vencedor. Exemplo: • Trade 1 -capital do trade R$10,00 >>>prejuízo • Trade 2- capital do trade R$20,00 (dobramos) >>>prejuízo • Trade 3- capital do trade R$40,00 (dobramos) >>>prejuízo • Trade 4 - capital do trade R$80,00 (dobramos) >>>prejuízo • Trade 5 - capital do trade R$160,00 (dobramos) >>>lucro > 160- (10+20+40+80) = 160 -150 = 10 = capital inicial o Ê um método bastante arriscado: • O nosso capital não é infinito para que possamos ir dobrando a cada perda. Se no exemplo anterior nosso capital fosse de R$ 100,00 estaríamos fora após o terceiro trade, pois não teríamos mais capital para o trade 4. Já teríamos perdido 10+20+40 = 70. E teríamos apenas 30, insuficiente para dobrar para 80. • Se começássemos investindo 1% do nosso capital em cada operação, no 8° trade já teríamos zerado nossa conta. Observe a tabela abaixo: Trades perdedores consecutivos o 1 2 3 4 5 6 7 8 296 % de aposta no trade seguinte 1% 2% 4% 8% 16% 32% 64% 128% Capital zerado TRIBUTAÇÃO D A S OPERAÇÕES DE RENDA VARIÁVEL • O tratamento tributário confe rido a essas operações depende das MODALIDADES em que são negociados os ativos ou contratos , m o d a lidad es essas d enomin adas mercados à vista, de opções, futuro e a termo. • O IMPOSTO é d evid o sob re os GANHOS LÍQU IDOS auferidos na venda/alienação ou liquidação de operações realizadas nas Bol sas de Va lores, de Mercadorias , de Futuros e assemelhadas, existentes no Brasil. ~ responsab ilidade do recolhimento é d o próprio contribuinte, excetuando-se aquele já retido na fonte. O imposto dev erá s e r ap u rado m e nsalmente e pago até o último dia útil do mês subsequente ao da apuração. Muitos inv estidore s não dão q ua lquer a tenção à parte tributária, preocupando-se apenas em fazer operações. Através do Imposto de R e nd a Retido na Fonte (IRRF), que é um percentual sobre o valor operado na venda/a lienação (ope rações norm ais) ou sobre o lucro (day trade), recolhido pela corretora de valores, a RECEITA FEDERAL fic a sa b e ndo qu ando e qu anto foi operado por determinado investidor (CPF). Assim, não tem como escapar do contro le , p o is o IR RF s erve co mo um dedo-duro. Tanto o pagamento de Imposto de Renda (IR ) sobre o lucro m e nsa l, q uanto a D eclara cão Anual do Imposto de Renda são tarefas que exigem bastante atenção do investidor pa ra não c air n a ma lha-fina da Receita Federal. Existem corretoras que disponibilizam programas (calcu ladora de IR) q ue fa zem os cálculos automaticamente. Eu até hoje faço minha contabilidade numa planilha que criei. • Abaixo te mos um a tabe la c om as principais informações referentes à tributação de acordo com o TIPO DE OPERAÇà O . Operações N o rma is (ou Comu ns) são aquelas iniciadas em um dia e finalizadas em outro dia (mesmo ativ o), ou sej a, e m pre g õ e s diferentes. Operações Day Trade são aquelas iniciadas e encerradas em um mesm o dia, com o m esmo a tiv o , em uma m esma corretora, em que a quantidade negociada tenha sido liquidada, total ou parcia lmente . Operações Normais Fato Ge rador Aufe ri r ganh o ligu,do n a ali e nação de ações. - - Operações 0ay Trade Auferir ganho liguido em operações de day trade Resu l t ad o pos ttIvo e ntre o va lo r d e o lien ocõo do ativo e o seu Base d e Cálcu l o cus to de oauis icào , calcu lad o pe l a mêdia po nderada dos cust os Éconsiderado ganho líquido o resultado positivo apurado no u n itá rio s aufe ri do s nas o p eraçõ es re aliza das em cada m ês, encerramento das operações de day trade. Admite-se a dedu~ o dos custos operacionais. admi tindo -se , a inda, a d edu cão d os custos e despesas in corri d os, n ecessán os à rea li zação das operações. Alíquota IR Recol h imento IR 20% sobre o ganho líquido 15% sob re o ganho líqui do Ap u rado m e n sa lm e nte e pago atê o últ imo dia útil do mês subseguente ao da apuração. através de DARF 6015. Contribuinte é r espo n sáve l pe lo reco lh i m e n to. Os ganh os l íq uid os auferi dos em operações day trade serão apurados e tributados separadamente das demais operações r eali zadas e m b o l sa Alíq u ot a d e 0,005% sobre o vo lor d o o lienocão (taxas não embu t i d as) . O IRRF p o d e rá ser : 1) deduzido do imposto (15%) sobr e ganhos l íqui do s apu rados no m ês; 2) com pensado com o imp osto i n ci dent e sob re gan hos l íqui dos apurados n os meses Retenção - IRRF subseq u e ntes; 3) compe n sado na Declaração de Aj ust e Anual se , após a dedução dos i t ens 1 e 2, h o u ver sal do de imposto r et ido ; e 4j co m pensado com o imposto devi do sobre o ganho de cap i t al n a al i en ação de ações. A Co rret ora ê resp o n sáv e l pela rete nção e o recolhimento (3º d i a ú t i l da se m an a su b sequ ente à data da retenção. DARF 5557. As perd as incorri das p oderão ser co m pensadas com os ganhos Compe nsação de Perdas au f eri dos, n o p r ó p r io m ês ou nos meses subseguentes, em o utras ope racOes norma is re ali zadas nos m ercados à vista, de opçOe s, f uturo e a term o . 1" Alíquota de sobre o ganho liquido (taxas embutidas) apurado. O IRRF poderá ser.1) deduzido do imposto (20%) incidente sobre ganhos liquidas apurados no mês; 2) compensado com o imposto incidente sobre ganhos líquidos apurados nos meses subsequentes, se, após a dedução citada anteriormente, houver saldo de imposto retido. A Corretora é re.sponsâvel pela retenção e o recolhimento (32 dia út il subsequente ao decêndio da data da retenção). DARF 8468. As perdas mensais incorridas em operações de day trade somente poderão ser compensadas com os ganhos auferidos em operações de mesma espécie (day trade). Fi ca m i sentos d o IR os ganh os liq uidas au ferido por pessoa Isençã o t isi ca quan do o t o t o l d os o lienocões d e ações no mercado à Não há isenção. v i st a d e b o l sas de val o re s no m ês nã o exceder RS 20.000,00. Prov e n t o s 1) O s D1v 1dend o s p agos não são suj eitos ao IR. 2) O s Juros Sobre o Capital Próprio pagos sofrem a incidência d o IRR"' à al íquota de 15% . Observaçõ es Na apuração do resultado da operação de day trade serão considerados, pela ordem, o primeiro negócio de compra com o primeiro de venda ou o primeiro negócio de venda com o primeiro de compra, sucessivamente. 297 • GANHO LÍQUIDO - é o RESULTADO POSITIVO auferido em um conjunto de opera ções realizadas em cada mês, em um ou mais mercados de bolsa e em operações com ouro, ativo financeiro, realizadas fora de bolsa. Também pode ser definido como a diferença positiva entre o valor de alienação do ativo e seu custo de aquisição, calculado pela média ponderada dos custos unitários em cada mês. É admitida a dedução dos custos e despesas incorridos tais como corretagem, taxa de liquidação, emolumentos etc., são os chamados custos operacionais. Assim, esses custos e despesas são acrescidos ao preço de compra e subtraídos do preço de venda dos ativos ou contratos negociados. o Exemplo 1 - compra e venda do ativo XYZ (operação normal). dat a operação qde ações RS/ação Corretagem (RS) Outras taxas (R$) 04/abr compra 100 10,00 20,00 1,40 20/abr venda 100 12,00 20,00 1, 70 Custo de Aquisição Total= (100 ações x R$10,00) + (R$20,00 + R$1 ,40) = R$ 1.021,40. Valor de Alienação Total= (100 ações x R$12,00)- (R$20,00 + R$1,70) = R$ 1.178,30. Venda - Compra= 1178,30-1021,40 = R$156,90 = GANHO LÍQUIDO o Exemplo 2 - operação de day trade com o ativo ZXC. 1 data 1 04/j ul 1 04/jul N operaçao qde ações R$/ação Corretagem (R$) Outras taxas (RS) compra venda soo soo 20,00 20,00 2, 00 20,50 20,00 2, 30 Custo de Aquisição Total= (500 x 20,00) + (20,00 + 2,00) = R$ 10.022,00. Valor de Alienação Total= (500 x 20,50) - (20,00 + 2,30) = R$ 10.227,70. Venda - Compra= 10.227,70 - 10.022,00 = R$ 205,70 = GANHO LÍQUIDO o Exemplo 3 - cálculo do preço médio de uma ação XYZ na carteira . data operação qde ações R$/ação Corretagem (R$) Out ras ta xas (R$) 20/jan compra 200 30,00 20,00 2,00 15/fev compra 300 32,00 20,00 2,50 20/mar compra 500 35,00 20,00 3,50 ven da 200 37,00 20,00 4,00 OS/abr • Como tivemos 3 operações de compra da ação XYZ em datas, quantidades e preços diferentes vamos calcular o preço médio de cada ação ao final da terceira operação de compra , quando ficamos com um saldo de 1000 ações. Primeiro vamos determinar o preço médio das ações em cada operação de compra, ou seja, o quanto realmente pagamos após os custos operacionais. ~ Compra 20/jan >>> ((200 x 30) + (20 + 2)) / 200 ações = 6022 / 200 = R$ 30, 11 O / ação ~ Compra 15/fev >>> ((300 x 32) + (20 + 2,50)) / 300 = 9622,50 / 300 = R$ 32 ,075 / ação ~ Compra 20/mar >>> ((500 x 35) + (20 + 3,50)) / 500 = 17523,50 / 500 = R$ 35,047 / ação • Pra sabermos o preço médio de cada ação na carteira temos que ca lcu lar a média ponderada: ~ Compra 20/jan >>> (30, 11 O x 200 ações)/ 200ações = R$ 30, 11 O >"° Compra 15/fev >>>((30, 110 x 200) + (32,075 x 300)) / 500 ações = R$ 3 1,289 ~ Compra 20/ma r >>>((31,289 x 500) + (35,047 x 500)) / 1000 ações = R$ 33,168 • Logo , em 20/mar nossa carteira tinha um total de 1000 ações XYZ num preço médio de R$ 33, 168. • Em 05/abr tivemos a venda de 200 ações. Vamos ca lcular o preço médio após os custos operacionais: ~ Venda 05/abr >>> ((200 x 37) - (20 + 4,00)) / 200 ações = R$ 36 ,880 / ação. • Agora vamos ver se tivemos lucro ou prejuízo . Pegamos o preço médio de venda e subtraímos do preço médio de compra das 1000 ações, ou seja, 36,880 - 33,168 = 3,712. Logo tivemos um lucro/ação de R$ 3, 71 2. Assim, em 200 ações vendidas, nosso lucro ou GANHO LÍQUIDO foi de 3, 712 x 200 = R$ 742,40. • Importante: -, Após a venda das 200 ações, o preço médio das 800 ações restantes permanece o mesmo (R$ 33, 168) das 1000 ações anteriores. 298 • Um e r ro mui to comum praticado p e las pessoas é pensar que a venda das 200 ações em 5/abr vai ser contabi li zada com o va lo r da prime ira compra de 200 ações em 20/jan. Pra Receita Federal temos que pensar nas ações como um estoq u e único , assim, ao realizarmos uma operação de venda não podemos "escolher" qu a is ações ire mos vender (as mais antigas ou as mais recentes). A Receita leva em conta o conceito d e preço m éd io pra ca da ação de determinado ativo. o Exemplo 4 - cá lcu lo do preço médio do exemplo 3 por outro método RS/ação Corretagem (R$) Outras taxas (R$) data operação qde açõ es 20/jan com p ra 200 30, 00 20,00 2,00 2,50 15/fev com pra 300 32 ,00 20,00 20/mar compra 500 35,00 20,00 3,50 05/ab r venda 200 37,00 20,00 4,00 • Vamos ca lc ul a r o Custo de Aquisição Total das 1000 ações somando-se os custos de aquisições das operações indiv idu a is. Assim : >- Compra 20/j a n >>> (200 x 30) + (20 + 2) = R$ 6022,00 ,- Compra 15/fev >>> (300 x 32) + (20 + 2,50) = R$ 9622,50 >- Compra 20/ma r >>> (500 x 35) + (20 + 3 ,50) = R$ 17523,50 >- Custo de Aqu is ição T ota l= 6022,00 + 9622,50 + 17523,50 = R$ 33.168,00 • Ass im, para ach ar o preço médio por ação basta dividir o Custo de Aquisição Total pelo número de ações compradas . >- Preço médio = 33 .168 ,00 / 1000 = R$ 33,168 • Os GANHOS LÍQUIDO S aufe rid os e m operações DAY TRADE serão apurados e tributados SEPARADAMENTE das demais operações r ea li zadas em bolsa . Assim, se em determinado mês fizermos diversas operações normais e de day trade , devemos apura r o lucro ou prejuizo de cada TIPO OPERACIONAL separadamente. Observe o exemplo aba ixo da s oper ações f e itas no mês de janeiro. data operação cód,go qde ações 02/j an 05/j an 10/jan 14/jan 14/ j an 20/ j an 20/j a n 25/jan 25/j an compra ABC03 1000 15, 00 20,00 1 ,50 comp r a co mp ra compra venda venda comp r a venda compra MXYZ4 ABC03 MXYZ4 MXYZ4 Q\NER3 Q\NER3 ABC03 MMMM4 MMMrv14 500 500 700 700 2000 2000 1500 300 40,00 16, 00 10,00 11,00 5,00 5,20 16,50 55 , 00 20,00 2 0 ,00 20,00 20,00 20. 00 20,00 20,00 20,00 2,00 0,80 0,70 0,77 29/ j a n venda 100 53,00 20,00 0,53 RS/açâo Corr etagem (R$) Outras taxas (RS) 1.00 1,04 2,47 1 , 65 Primeiro vamos separ a r as ope rações n orm a is encerradas das de day trade. o Operações Normais Encerradas • ABCD3 - compra de 1 500 ações (di as 02 e 10) e venda de 1500 ações (dia 25). • MMMM4 - compra de 100 ações (dia 25) e venda de 100 ações (dia 29). o Operações Day T rade • M XYZ4 - d ia 14 - compra de 700 ações e venda de 700 ações no mesmo dia. • QWER3 - dia 2 0 - venda de 20 00 ações e compra de 2000 ações no mesmo dia. o Operação Normal não encerrada • Dia 5 ti vemos a compra de 500 ações MXYZ4 e as mantivemos em carteira. Então, não participa do cálculo do Lucro ou Prejuízo men sal. Apenas operações encerradas total ou parcialmente participam do cálculo. • Dia 25 compramos 300 ações MMMM4 e vendemos 100 ações dia 29, restando um saldo não encerrado de 200 ações. tipo operac. op. normai s ABCD3 MMMM4 tota l daytrade MXYZ4 QWER3 total compras vendas lucro/prejuizo 15021, 50 + 8020, 80 16521, 65 i 3 24727, 53 5279,47 1685,23 -227,75 1457,48 7020,70 10421, 04 7679, 23 99 79 ,00 658, 53 -442,04 216,49 Feita essa separação, passamos para a apuração do resultado mensal ( lucro ou prejuízo) pra cada tipo operacional (normal ou day trade) separadamente. Somamos os resultados de cada uma das operações realizadas no mês, individualmente consideradas. Na tabela ao lado percebemos que tanto as operações normais quanto as day trade apuraram lucro liquido no mês de janeiro. 299 • COMPENSAÇÃO DE PERDAS o É somente permitida a compensação das perdas incorridas com os ganhos líq uidos auferidos no PRÓPRIO M ÊS ou nos MESES SUBSEQUENTES, observando-se o seguinte: • Só é possível compensar perdas incorridas com ganhos líquidos auferidos nas opera ções realizadas na mesma modalidade operacional. As perdas decorrentes de operações nos mercados à vista de ações, opções, futuro e termo, poderão ser compensados com os ganhos líquidos auferidos, no próprio mês, ou nos meses subsequentes, em outras operações realizadas em qualquer das modalidades operacionais previstas no mesmo mercado. • As perdas em operações de DAY TRADE somente poderão ser compensadas com ganhos auferidos em operações de DAY TRADE, realizadas no mesmo mês e subsequentes . Assim, é proibida a compensacão de perda em day trade com ganho em operação normal e também é pro ibida a compensação de perda em operação normal com ganho em day trade. A compensação de perdas só é possível dentro do mesmo TIPO OPERACIONAL. o NÃO SE PODE COMPENSAR resultado negativo ou perda apurado em um mês com o ganho em meses anteriores, pois a base de cálculo do imposto é mensal. o O prejuízo ou perda pode ser compensado sobre um ganho apenas uma vez. Assim , devemos abater essa perda compensada do SALDO de perdas que por acaso exista, respe itando sempre o tipo operacional (normal ou day trade ). o No exemplo hipotético abaixo dividimos a planilha em operações norm a is e day trade, pois só podemos compensar perdas de operações normais com lucros de operações norma is e perdas de day trade com lucros de day trade. Outro fato importante é que não podemos compensar perda de um mês com o lucro de mês anterior, apenas com o lucro de meses seguintes. Em operações NORMAIS tivemos um lucro de R$1 .000,00 em janeiro e pagamos imposto de 15% sobre esse lucro. Em fevereiro t ivemos prejuízo de R$1000,00 e não posso compensar com o lucro de janeiro, pois é um mês anterior. Assim, esses 1000 Reais vão pro saldo de preju ízos a compensar. Em março voltamos a ter prejuízo de R$500,00, aumentando o saldo a compensar para R$1500,00. Não pagamos qualquer IR nos meses em que tivemos prejuízo. O imposto retido na fonte (IRRF) pela corretora nos meses com prejuízo pode ser deduzido nos meses posteriores que tivermos lucro. Em abril tivemos R$ 800,00 de lucro e podemos abater do nosso saldo a compensar de R$1500,00. Assim, não precisamos pagar IR e o saldo a compensar vai para R$700,00. Em maio tivemos lucro de R$1000,00 e como nosso saldo a compensar está em R$700,00, resta um lucro de R$300 ,00 onde va i incidir o IR de 15%. Novamente, em junho, tivemos um lucro de R$1500,00 e como não tem prejuízo a compensar, o IR de 15% vai incidir sobre este mesmo valor. O mesmo raciocínio deve ser utilizado para as operações DAY TRADE. operaçõ es DAY TRADE operações NORMAIS M ês Lucro j aneiro 1000 Prejuízo saldo a imposto imposto comoensar zero sobre 1000 a oae:ar (15%1 Lucro 400 150 fevereiro 1000 1000 o o m arço soo 1500 o Prej uízo 600 saldo a como e nsar 400 imposto o o o 200 40 600 o sobre imposto a oae:ar (20%1 abril 800 700 o o o 200 400 m aio 1000 300 45 300 100 o o j unho 1500 o o o o o 1500 225 soo o 400 80 600 o Não há limite de tempo para compensação de perdas passadas. É possível utilizar o prejuízo em qualquer mês subsequente ao seu período de apuração. Para isso, ele deve ser informado à Receita Federal na Declaração de Ajuste Anual. Se ele não for declarado não poderá ser compensado posteriormente , pois , para a Receita Federal esse prejuízo é inexistente. • A ALÍQUOTA que incide sobre o GANHO LIQU IDO é definida de acordo com o TIPO DE OPERAÇÃO: o Operações Normais (Comuns)= o Operações Day Trade = 300 20% 15% • Imposto de Renda Ret ido n a Fonte (IRRF ) o Operações Norm ais • 0 ,005% s obre o valo r da a lien açã o do ativo , ou seja, sobre o valor bruto da venda (número de ações x preço) . 1mporta nte : os c u s tos operacionais não estão embutidos no valor (bruto) da alienação. Não importa se tivemos lu c ro ou prejuízo n a operação, o IRRF é descontado após a venda. Forma de controle da Receita F edera l. As co rretoras são responsáveis pelo recolhimento do imposto e também por informar à Receita Fed eral o va lo r do IRRF a través do DIRF (Declaração de Imposto Retido na Fonte). • Pode ser dedu z id o do IR de 15% sobre o ganho líquido apurado no mês. Facultativo. • Pode ser compensado com o imposto incidente sobre os ganhos líquidos apurados nos meses subsequentes. • Valor de IRRF m e n sa l infe ri o r a R $ 1,00, fica dispensada a retenção do imposto. o Operação D ay Trade • 1 % sobre o l ucro l iq u ido (taxas embutidas) apurado. Se tiver prejuízo na operação não há incidência de IRRF no day trade. • Pode se r deduzido do IR de 20% in cidente sobre ganhos líquidos apurados no mês. Facultativo. • Pode ser compensado co m o impos to incidente sobre ganhos líquidos apurados nos meses subsequentes , se, após a dedução c itada acim a, houver saldo de imposto retido. • O sa ldo nã o compensado de imposto de renda retido na fonte em operações de day trade, acumulado ao final de um ano, pode se r objeto d e pedido de restituição, mediante a utilização do programa PER/DCOMP, disponíve l no s ite da Receita Fede ral. • ISENÇÃO de Imposto de Renda o Ficam ISENTOS do pagamento do IR, os ganhos líquidos auferidos por pessoa física quando o total das alienaçõe s (vendas ) d e ações no m ercado à vista não exceder R$ 20.000,00 (vinte mil Reais) no mês . o A isenção de 20 mil Reais re fere-se ao SOMATÓRIO de todas as vendas realizadas no mês (ordens de venda executadas durante todo o mês, primeiro ao último dia), INCLUINDO as operações day trade. Ou seja, s oma mos as vendas de operações normais e as vendas de operações day trade. R$20.000,01 já pagam impos to. Muito importa nte : lucros mensais em operações day trade pagam imposto de renda , INDEPEN DE N T E DO VA LOR da venda no mês. A isenção é apenas para operações NORMAIS . As operações day trad e e ntram no cá lc ulo apenas para apurar o somatório das vendas no mês. o Outro fato muito importante : os CUSTOS OPERACIONAIS (corretagem, emolumentos etc) não são incluído s no som a t ó rio das vendas para o cálculo da isenção. o Os lucros ise ntos deve m ser d eclarados na Declaração Anual do IR. Ê obrigatório. No capítulo referente à DIRPF veremos isso e m d eta lh es. o O limite m ensal de R$20.000,00 é por investidor (C PF) e não por corretora. o Exemplos: N a tabe la aba ixo temos uma operação de venda normal (comum) executada no dia 05 de janeiro. Data 05/ j an Operação A t ivo V e n d a NORMAL AB CD3 Quanti dad e Preço/ação alor alienação 1000 ações R$19.500,00 R$19,50 Taxas Total Lucro IRRF R$ 22,00 R$19.478,00 R$1.000,00 isento IR 15% isento Caso fo sse a única operação d e venda realizada no mês, o lucro de R$1 .000,00 auferido ficaria isento de pagamento de IR (15%) , pois o valor de alienação (sem taxas) é menor que o limite de isenção de R$20.000,00. Nesse caso o IRRF també m fica ise nto. No exemplo abaixo realizamos mais uma operação no mês de janeiro (dia 15). Data 05/jan 15/j an Lucro Quanti d ade Preço/ação ~alor alienação Taxas Total Ven d a N ORMAL ABCD3 1000 ações R$19,S0 R$ 19.500,00 R$22,00 R$19.478,00 R$ 1.000,00 Venda NORMAL CVBM4 soo açõ e s R$1,0l R$ 505,00 R$20,50 R$484,50 -R$100,00 Ope ração At ivo Total R$ 20.005,00 Total R$19.962,50 R$ 900,00 IRRF IR15% R$1,00 R$ 135,00 Como o Va lor de a lie n ação total m ensal ultrapassou o limite de R$20.000,00 perdemos o direito à isenção do IR sobre o lu cro. Repare que o va lo r utilizado para aferir o limite de isenção mensal foi o valor bruto de venda (R$ 20.005,00) e não o valo r com as T axas descontadas (R$19.962,50), que nesse caso é inferior ao limite de ise nção . Muito cu idado quando for calcular o lim ite, não inclua as taxas no cálculo, apenas o valor bruto de 301 venda. Como não temos isenção, o IRRF (0,005% sobre R$20.005,00) passa a ser retido . Sobre o lucro de R$900,00 vai incidir o IR de 15% pois são operações normais. Abaixo temos um novo exemplo em que temos operações NORMAIS e operações DAY TRADE no mesmo mês. Data Operação Ativo Quantidade Preço/ação ~ alar alienaçto Ta xas 09/ jan Venda NORMAL. FFFG3 soo aç8es RS 20,00 RS 10.000,00 RS 21,00 28/ j an v enda DAY TRADE l l l 04 1000 ac8es RS 10,00 RS 10.000,00 RS 21,20 total RS 20.000,00 total Temi RS 9.979,00 RS 9.97S,S0 L.u c:ro RS 600,00 IRRF IR15% ,se nt o ,~e r)tl) R$500,00 RS 5,00 IR:10~ RS100,00 RS 19.957,S0 Pra ver se temos ou não direito a isenção.somamos o valor de alienação (sem taxas ) das operações normais e day trade. Como obtivemos R$20.000,00 e este valor é igual ao limite de isenção, teremos isenção de IR referente apenas ao lucro de operações NORMAIS. O lucro de day trade não tem direito à isenção em hipótese alguma. Sobre este lucro (R$500 ,00) vai incidir 1% de IRRF e 20% de IR. Lembrando sempre que o IRRF poderá ser deduzido do IR mensal. Importante: um investidor que possua por exemplo R$100.000 ,00 (cem mil Reais ) em ações da empresa ABCD4 e tenha auferido lucro líquido de R$30.000,00 (trinta mil Reais) num período de tempo pode utilizar o limite de isenção de até R$20.000,00/mês pra não pagar imposto sobre esse lu cro. Vejamos : se ele resolvesse vender todas as ações num único mês ele pagaria 15% de IR sobre o lucro de R$30 mil , o que daria R$4.500,00. Dat a Operação 20/j an Venda NORMAL Ativo Quantida de Preço/ação Valor al ienação ABC04 10000 ações R$10, 00 R$100.000,00 Tax as Tot al Lucro R$ 52,50 R$ 99 .947, 50 R$ 30.000,00 IRRF IR 15% R$ 5,00 R$4.SOO,OO Se ele tivesse disponibilidade de tempo poderia vender lotes mensais de até R$20 .000 ,00 e ficaria isento do pagamento do imposto. Assim , em 5 meses ele finalizaria as operações e não teria que pagar qualquer imposto de renda sobre o lucro. Abaixo é um exemplo hipotético.Claro que os preços irão variar durante os meses, aí é só ir ajustando o número de ações a serem vendidas pra respeitar o limite de R$20 mil. Dat a Operação Ativo Quantidade Preço/ação Valo r alienação Taxas Tot al IRRF IR15% 20/ j an Venda NORMAL ABC04 2000ações R$10,00 R$ 20.000,00 R$ 26,50 R$19.973,50 RS 6.000,00 Lucro isento isento 05/ fev Venda NORM AL ABC04 2000 ações R$10,00 R$ 20.000, 00 R$ 26,50 R$ 19.973,50 RS 6.000, 00 isent o isento 10/mar Venda NORMAL ABC04 2000 ações R$10,00 R$ 20.000,00 R$ 26,50 R$ 19.973,50 R$ 6.000,00 i sento i sento 15/ abr Venda NORMAL ABC04 2000 ações R$10,00 R$ 20.000,00 R$ 26,50 R$ 19.973 ,50 R$ 6.000,00 isento isento 01/mai Ve nda NORMAL ABC04 2000 ações R$10,00 R$ 20.000,00 R$26,50 R$ 19.973,50 R$6.000,00 i sento i sento • RECOLHIMENTO do Imposto devido pelo investidor o O pagamento do Imposto de Renda (IR) deve ser feito até o último dia útil do mês seguinte ao da apuração do lucro líquido. • Se obtivemos um lucro líquido no mês de março, então, teremos até o último dia útil do mês de abril pra recolher (pagar) o imposto dentro do prazo legal. • Se o total de vendas de ações no mercado à vista no mês não exceder R$ 20.000,00, caso haja lucro, este é isento do IR (para pessoas físicas somente). Pra operações day trade não há isenção. o O investidor (contribuinte) é responsável pelo recolhimento do IR sobre o lucro líquido. O IRRF é recolhido automaticamente pela corretora e não pelo contribuinte . o O pagamento do imposto deve ser feito através do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF - comum ) encontrado em papelarias , no Internet Banking, ou fazer o download do programa SICALC no site da Receita Federal (http://www.receita.fazenda .gov.br/Pagamentos/darf/sicalc.htm). o Para pessoas físicas o código para operações normais é o mesmo que para operações day trade . Código 6015. o O IMPOSTO sobre o res ultado das operações normais e day trade pode ser incluído em um único DARF (código 6015), mas os cálculos devem ser feitos separadamente. o O valor mínimo para pagamento do DARF é de R$10,00. Abaixo desse valor a Receita Federal não recolhe, mas deve ser adicionado aos próximos tributos de mesmo código que surjam nos períodos subsequentes, até atingir o valor mínimo pra pagamento. Um erro muito comum é a pessoa deixar de recolher o tributo futuramente, pensa ndo que valores abaixo de R$ 10,00 não são obrigad os a pagar. 302 o É recomendáve l qu e o co ntribui nte arq u iv e o DARF relativo às operações por um período de 5 (cinco) anos, contados a p a rtir d a da ta da e ntre ga da DIRPF que ocorre normalmente no mês de abril do ano seguinte ao da operação . o Preenchimento do DARF !li j~ ~t 02 MINISTÉRIO DA FAZENDA _; ; !, SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL 00 BRASIL D ocum ento de Anec adaçoo -, w • de Receios 03 NÜ',!ERO 00 CPF OU CN?J Federais DARF 01 P5RÍOClODEA?JRAÇÂO 04 CÓOICO 0A fa:STA 05 N\A!E!'O OE fa'i=à:OA 06 OA.TA CE V91Q.\tENTO 07 VALCA 00 P R . ~ 08 VA ~ DA MULTA NOME / Ta...a=otlE V e j;:i n o v e r so instruç oes p ara preench im e nto 09 A TEN C A O É vedado o recol himento de tn b u tos administrados pela Secre taria d a R ece ita Feder al do B ras il ( RFB ) CUJO v alor total sej a inferior a R S 10.00 Ocorren do ta l s ituação. ad1aone esse valo r ao trib ut o de mesmo código de períodos s ubsequentes. até que o total sei a igual o u supeno r a RS 10 .00 o VAl.Qq OCIS '-1.=o. E / ClJ ENCAR:lOS OI. · 1 02510D - 1 VAI.CA TOTAi. 11 AUTI:NllCAÇÂO SV.'CÁRA (S:menl• rus 1' • 2' ""') 1 A B e CAMPO D ESCR I ÇÃO OBSERVAÇÃO 1 01 N o m e / Te l e f one orn e Comp l e to e Tel e fo ne do Contribuinte 02 P eríodo d e A pu r ação 03 CPF ou C NPJ 04 Cód i g o d a Rece ita 05 Núme r o d e Referênci a 06 Da ta de Ve n c i me n t o Ú l t i mo d i a útil do mês segu inte ao do lucro apurado- formato dd/rnrn/aaaa 07 V a l or do P r i nci p a l V a l o r do imposto que e stá sendo pago 08 Va l or d a l\llu l t a V a l o r d a mul t a d e v id a para pagament osforadoprazo legal oudeixarem branco 09 Va l or dos Ju r os V a l a r dos j u ros dev i d os para paga mentos fora do prazo legal ou deixar em branco 10 Va l or Tot a l I g u a l ao Val or do Pri n ci pal o u Som a dos Campos 07, 08 e 09 ijuros+ multa) 11 Au t e nti ca çã o Ba ncári a Fe it a p e l o ca i x a d o b an co onde for pago ou por meio de criptografia (Internet) Ú l t i mo d i a do mês em que o LUCRO foi registrado - formato dd/mm/ aaaa ú mero compl eto do CPF (pessoa física) ou CNPJ (pessoa jurídica) 601 5 ( pe sso a f ísi ca) ou 3317 (pessoa juríd ica} ão p r eencher - d e i xar em branco o SICALC • Program a desenvolvido pra auxiliar o contribuinte no cálculo de acréscimos legais e emissão do DARF para pag a m e nto . • Após a in s t a lação do programa é recomendável sua atualização mensal. • Este programa apenas gera o DARF eletronicamente, sendo a apuração dos ganhos líquidos de inteira responsabilidade do investidor. Os acréscimos legais são os valores referentes à multa e juros de mora, incidentes sobre O valor do tributo, quando a obrigação tributária não é cumprida no prazo estabelecido pela legislação. Como calcu lar: 1) MULTA DE MORA - 0 ,33% por dia de atraso, limitado a 20%(máximo permitido). Somam-se os di~s desde o primeiro dia úti l a seguir do ven cimento do tributo até o dia em que ocorrer O pagamento. Aphcase o percentual enc ontra do sobre o va lor do tributo devido. 2) JUROS DE MORA - Soma-se a tax a Selic desde a do mês seguinte ao do vencimento do tributo até ª do mês anterior ao do pagamento , e acrescenta-se a esta soma 1% referente ao mês de pagamento. Aplica-se o p e rce ntual dos juros de mora sobre o valor do tributo devido. L_-- - - - -- - - - -- - - - - - - - -- -- - - -- -- - -- ~303 • Roteiro para calcular o IMPOSTO DE RENDA sobre as operações no mercado de ações : o Fase 1 - apuração do resultado de cada operação. Lucro ou prejuízo? o Fase 2 - apuração do resultado mensal, por tipo de operação (normal e day trade ). Lucro ou prejuízo? o Fase 3 - determinação da base de cá lculo do imposto, por tipo de operação (normal ou day trade), a partir do resultado mensal positivo, após a compensação de prejuízos de meses anteriores. o Fase 4 - apuração do imposto devido, mediante a aplicação das alíquotas de 15% (operações normais) ou 20% (operações day trade) sobre as bases de cálculos correspondentes. o Fase 5 - definição do total do imposto a pagar, após dedução do IRRF do mês em questão e compensando o IRRF não utilizado em meses anteriores (caso haja). o Fase 6- Pagamento do DARF. • Exemplo 1 - operação normal de compra e venda de 1000 ações ABCD4. o Operação de Compra Dat a Ativo Quanti dade Preço 1000 Compra - Normal ABCD4 R$ 30,00 Operação 15/mar Val o r R$ 30 .0 00,00 • Cálculo dos Custos Operacionais: Utilizar dados da nota de corretagem. Emolumentos e Taxa de Liquidação incidem tanto na compra quanto na vend a sobre o valor total operado (valor bruto). Valor Brut o da Operação de Compra Corretagem Em olument os (0,0050% ) R$ 30.000,00 R$20,00 Ta xa de Liqui dação (0,0275% - op norm al) R$1,50 R$8,25 Tot al dos Custos Operacionai s R$ 29,75 Valor Uqui do (Total) da Compra R$ 30.029, 75 Pre ço m édi o por ação R$ 30,02975 o Operação de Venda Dat a 25/mar Operação Venda - Normal At ivo Quantidade Preço ABC04 R$ 32, 00 1000 Val or R$ 32.0-0-0,00 • Cálculo dos Custos Operacionais: Valor Bruto da Operação de Venda R$ 32.000,00 Corretagem R$20,00 Emolumentos (0,0050%) R$1,60 Ta xa de Liquidação (0,0275% - op. normal) R$ 8,80 Total dos Custos Operacionais R$ 30,40 Valor Líquido (Total) da Venda R$ 31.969,60 Preço médio por ação Como o valor bruto de venda no mês é superior a R$20 mil não teremos direito à isenção de IR. Em operações de venda é retido pela corretora o IRRF. Em operações normais equivale a 0,005% sobre o valor bruto de venda (R$ 32.000,00). Logo teremos um IRRF de R$1,60. R$ 31,9696 o Na apuração do GANHO LIQU IDO para fins de incidência do imposto de renda, é permitida a dedução de todos os custos e despesas incorridas nas operações de compra e venda, como taxas cobrad as pela Bolsa de Valores , CBLC e taxa de corretagem, que constituem o custo operacional. É facu ltativa a compensação do IRRF no cá lculo do IR sobre o ganho líqu ido auferido. Perdas de meses anteri ores , quando existentes, também podem ser compensadas. Operação Ve nda - Compra l ucro líquido IR {15%} IRRF (0,005%) IR a Recolher - DARF (290,98 - 1,6-0} 304 Lucro sobre a venda R$31.969,60 - R$30.029, 75 R$1.939,85 R$ 290,98 R51, 60 R$ 289,38 • Exemplo 2 - ope ração da y trade 1000 ações RTYU 3 ão Data 25/ma r Quanti dade 100 0 Pre o R$ 5 0,00 Valor R$ 50.000,00 RTY U 3 1000 R$ 5 1,00 R$ 51.000,00 At i vo D ay trade 25/ mar RTYU 3 o Cálculo dos Custos Operacionais: V a lor Bru to d a O p eração d e Compra RS 50.000,00 RS 20,00 Emolume n t o s (0,005 0%) RS 2,50 Ta xa de Liqu i da ção (0,020 % - op d ay trad e ) R$10,00 Total dos Cu stos Ope r ac1ona 1s RS 32,50 Valor Bruto da Operação de venda Corretage m Corretagem Valor Liqu i do (To ta l) d a Co mpra Emolumentos (0,0050%) Taxa de Liquidação (0,020% - op. Day trade) Total dos Custos Operacionais Valor líquido (Total) da Venda R$ 50.032, 50 R$20,00 Preço médio por ação RSS0,0325 Preço méd i o p or a ção RS 51.000,00 R$2,55 R$10,20 R$32,75 R$ 50.967,25 R$ S0,967 o Apu ração d o Ganh o Líquido O p eração Lu cro sobre a venda R$50 .967,25 - R$50.032,50 Venda - Compra R$ 934,75 R$186,95 Lu cro Líqu i do IR (20%) IRRF (1 % ) - sobr e o l u cro l iqu i d o RS 9, 35 I R a Re co l her - DA RF (186, 95 - 9 , 35} R$177, 60 • Exemplo 3 - operação normal de c om pra e venda o Operação de Comp ra Operação Dat a 05/j un • Compra - arm a i Ativo Qua nt i dade Preço Valor PORT4 800 R$ 60,00 R$48.000,00 Cálc ulo dos Custos Operacionais : Va l or Bruto da Operação de Comp ra R$ 48.000,00 Corretagem R$ 20,00 Emol umentos (0, 0050%) R$ 2,40 Ta x a de Li qu i dação (0, 0275% - op . normal) R$13,20 R$ 35,60 T ota l dos Cust os Operaci o n ai s Valor Líqu i do {T o t al } da Comp ra R$ 48.035,60 Pr eço méd i o p or ação R$60,0437 o Operação de Venda de 300 ações PORT4 D ata 15/j un • O p eraçã o Vend a- arma i Ativo Quanti dade Preço Valor PO RT4 300 R$65,00 R$ 19.500,00 Cá lcu lo dos Custos Operacion ais Va l or Bru t o da O p eração de V e n da R$ 19.500,00 Corre t agem R$ 20,00 Emo l u mentos ( 0 , 0 0 50% ) R$0,98 R$ 5,36 Ta x a d e Li q u i dação ( 0 ,0 275% - o p. n ormal} To t a l d o s Cu st os Operaci o n a i s R$ 26,34 Va l or Liq u i do (Total ) da Ve n da R$ 19.473,66 Pre ço m éd i o p or ação Não foi cobrado IRRF (0,005%) nesta venda , pois o valor (R$ 19.500,00) foi inferior a R$20 mil. Quando o valor bruto das vendas no mês, ultrapassar R$ 20 mil aí o IRRF passa a ser cobrado (inclusive das operações não cobradas). R$ 64,91 305 o Operação de Venda de 500 ações PORT4 ---Dat a 25/jun --- -- Opera ção Venda - Normal Ativo Quantid ad e PORT4 soo Preço Val or R$ 66,00 R$ 33 .000,00 Cálculo dos Custos Operacionais RS 33.000,00 V al or Bruto da Operação de Venda Corret age m R$ 20,00 Em olumentos (0,0050%) RS 1,65 Ta xa de Liquidação (0,0275% - op. normal) R$ 9,08 Tot al dos Cust os Operaci onais RS 30,73 Valor Liquido (Tot al) da Venda R$3V~69,27 Preço médio por ação R$65,94 IRRF (0,005%)* R$ 2,63 *O IRRF foi retido com base no valor total de venda operado até o momento (R$19500,00 + R$33 .000,00 = R$52.500,00) no mês em questão . Lembre-se que na operação de venda anterior o IRRF não havia sido cobrado (isenção). Como o valor de venda mensal superou o limite de isenção ele passa a ser cobrado. o Apuração do Ganho Líquido Lucro sobre a ve nda Operação (Venda 1 + Venda 2) - Compra (19.473,66 + 32.969,27) - 4 8.035,60 Lucro Liquido R$ 4.407,33 IR (15%) R$ 661,10 IRRF (0,005 %) RS 2,63 IR a Recolher - DARF (661, 10 - 2,63) R$ 658,47 o Apuração do Ganho Líquido se tivéssemos preju ízo de operações normais de meses anteriores a compensar. Lembre-se que só podemos compensar prejuízo de operações do mesmo T IPO (ope rações normais com operações normais e day trade com day trade). Lucro so bre a v e nda Operação (19.473,66 + 32.969,27} - 4 8. 035,60 (Venda 1 + Venda 2) - Compra lucro Liquido R$ 4.407,33 Prejuízo à compensar - op. Normais R$ 2057,58 Resu lt ado após compensação R$ 2.349,75 R$ 352,4 6 IR (15%) IRRF {0,005 %) R$ 2,63 R$ 34 9,83 IR a Recolher- DARF (352,46 - 2,63) • Exemplo 4 - Compra e venda parceladas durante o mês de um mesmo ativo . Corret agem Taxas Operação Ativo Quantidade Preço Va lor Bruto 05/jan Compra - Normal AAAA3 200 R$ 30,00 R$ 6. 000,00 R$ 20,00 R$1,95 R$ 6.021,95 09/j an Compra - N ormal AAAA3 300 R$ 31,00 R$ 9.300,00 R$20,D0 R$ 3,02 R$ 9 .323,02 15/j an Compra - Normal AAAA3 500 R$ 30,50 R$15.250,00 R$ 20,00 R$4, 96 R$15.274,96 20/j an Venda - Normal AAAA3 200 R$ 31,50 R$ 20,00 R$ 2,05 R$ 6.277,95 29/j an Venda - Norma l AAAA3 soo R$ 32,00 R$ 6.300,00 R$ 16.000,00 R$ 20,00 R$ 5,20 R$15 .974,80 Data o Cálculo preço médio de compra das 1000 ações AAAA3 • 602 1,95 + 9323,02 + 15274,96 = 30619,93 / 1000 ações = R$ 30 ,62 / ação o Cálculo preço médio de venda das 700 ações AAAA3 • 6277,95 + 15974,80 = 22252,75 / 700 = R$ 31,79 / ação o Lucro por ação = preço médio de venda - preço médio de compra • 31,79 - 30,62 = R$ 1,17/ação o Lucro Líquido Total = lucro por ação x número de ações vendidas • 1,17x700=R$819,00 306 (0,0325%) Val or Liquido o Como o valor bruto de ve nda s no mês superou R$ 20.000,00 perdemos o direito à isenção do IR. o Imposto de Rend a Retido n a Fonte = 0 ,005% x Valor Bruto das Vendas • 0,005% x (6300 ,00 + 16000,00)= R$ 1,12 o IR= 15% x Lucro Li quido Total • 15% x R$ 819 ,00 = R $ 122 ,85 o Dedução do IRRF = IR - IRRF • 122,85 - 1 , 12 = R $ 12 1 ,73 (DARF 6015 - pagar até último dia útil do mês de fevereiro). o As 300 ações qu e n ão foram vend id as permanecem na carteira com um preço médio de R$30,62/ação. • Dúvida comum dos investidores : no caso de alienação de ações em pregão ao FINAL DO MÊS, que resulte em liquidação financeira da o p era ç ão no mês subsequente, QUANDO ocorre o fato gerador e o momento do recolhimento do imposto? o Fa to gerador do imposto oco rrerá na D ATA DO PREGÃO. • Assim, para efeitos de apuração do limite mensal de ISENÇÃO, considera-se a data do fato gerador (data do pregão - execução da ordem) . o A tributação é diferida para o momento da LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA. • A data de liquidação servirá como parâmetro para a rentenção do IRRF (pela corretora) e para a contagem do prazo para recolhimento do imposto devido, ou seja , o IMPOSTO DEVIDO deverá ser recolhido até o último dia útil do mês subsequente ao da LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA. o Decreto nº 3000 , de 26 de março de 1999 - Regulamento do Imposto de Renda - RIR/1999, arts.117, §4°, 140, 760 e 770; L e i n º 11033, de 21 de dezembro de 2004, art. 3°, inciso 1. • Esquema Simplificado UÀO É Mercado à Vista? SIM r 1ÃO SIM r- HotNe Howe Lucro? SIM SIM NÃO N ÃO Imposto do m ês: 20% sobre o lucro Imposto do mês: NÃO 15% sobre o lucro Abata dos luc ros com DAY lRADE do mês atua l ou dos próximos meses Abata dos lucros "não DAY TRADE" do mês atua l ou dos próximos meses W-- - - - --___,_, Impostos do mês: ISBffO 307 DECLARACÃO ANUAL DE IMPOSTO DE RENDA EM AÇÕES • Quem está obrigado a apresentar a Declaração de Ajuste Anual ? 0 O investidor que realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas. Assim , se o investidor comprou ou vendeu ações durante o ano, não importa se teve lucro ou prejuízo, ele está obrigado a entregar a Declaração e informar essas operações. Se o valor de aquisição das ações for igual ou superior a R$1.000,00 é obrigado declarar. • Vale a pena sempre lembrar que a apuração do imposto a pagar e o seu recolhimento é de responsabilidade exclusiva do investidor e deve ser feita mensalmente. Os ganhos líquidos são apurados e tributados, mês a mês, em separado, e não integram a base de cálculo do imposto sobre a renda na Declaração de Ajuste Anual. Da mesma forma, o imposto pago não pode ser deduzido do imposto devido na Declaração. • É de responsabilidade do investidor a guarda de documentos que possam instruir todas as apurações por ele realizadas para chegar ao valor devido. Atualmente muitas corretoras vêm oferecendo o serviço de apuração eletrônica para cálculo do imposto devido em cada mês. Tratam-se de sistemas informatizados não homologados pela Receita Federal do Brasil que não eximem o contribuinte de sua responsabi lidade objetiva como sujeito passivo da obrigação tributária em caso de constatação de erros ou de impugnação de métodos de apuração. • Roteiro para declarar ações no imposto de renda . O Programa IRPF 2013 vai ser utilizado como referência. • FICHA- RENDIMENTOS ISENTOS E NÃO TRIBUTÁVEIS ÍO Rendimentos Isentos e Não Tributáveis o Linha 05 - Lucros e DIVIDENDOS recebidos pelo titular e pelos dependentes 05. Lucros e órvidendos recebidos pelo trtular e pelos dependentes l@l 0,00 • No quadro auxiliar informar, um a um, todos os dividendos recebidos durante o ano. ~ Preencher com CNPJ e Nome da Fonte Pagadora e o valor recebido . • O programa transporta o total dos valores informados no quadro auxiliar para a l inha 05. • Observação: Os dividendos creditados e não pagos devem ser informados na li nh a 05, porém, o valor não pago também deve ser lançado na Ficha de Bens e Direitos, com o código 99 (Outros bens e direitos). o Linha 18 - Ganhos líquidos em operações no mercado à vista de ações negociadas em bolsas de valores nas alienações realizadas até R$ 20.000,00, em cada mês , para o conjunto de ações. 18. Ganhos lquidos emoperações no mercado à vista de ações negociadas em bolsas de ·,•alores nas alienações realizadas até RS20.000,00, em cada mês. para o conjunto de a~ões 0,00 • Informar no quadro auxiliar os lucros isentos em cada mês individualmente ou o lucro total ise nto no ano. • Observação: a isenção não se aplica às operações de day trade. o Linha 20 - Recuperação de prejuízos em Renda Variável (bolsa de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhados e fundos de investimento imobiliário) 20. Recuperação de prejuízos emRenda Variável (bolsa de ·.alares. de mHca dcnas. de fut1.ircs E as'3-emelhados e fundos de 1nvest1mento 1mob1liáno1 ª Campo preenchido de forma automática pelo programa . • O programa transporta o prejuízo a compensar apurado no Demonstrativo de Renda Variável. 308 0,00 • FICHA- RENDIMENTOS SUJEITOS À TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA/ DEFINITIVA Rendiment os Sujeitos à Tributação ExclusivaJDefinitiva o Linh a 06 - Rendimentos de aplicações financeiras • Informar os va lores recebidos a título de EM PRÉST IMO DE AÇÕES. ~ Informe no campo especificação: empréstimo de ações e o nome do ativo e a quantidade emprestada, depois in forme o rend imento liquido (descontado do IRRF). [@!-------0,00 o Linh a 08 - Outros rendimentos recebidos pelo titular (especifique) 0,00 08. Outros rt nd1meritc s rc.:et1ctc s ce,o !~ular espec1f(lue • • Informar os valores líquidos recebidos a título de JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO. Observação: Os JSCP c red itados e não pagos devem ser informados na linha 08, porém, o valor não pago também deve ser lançado na Ficha de Bens e Direitos, com o código 99 (Outros bens e direitos). • FICHA- IMPOSTO PAGO/RETIDO Imposto Pago/Retido o Linha 0 3 - Imposto sob re a renda na fonte (operações normais). • Informar neste campo apenas se a COMPENSAÇÃO ainda não foi efetuada. º·ºº 03 . Imposto socre a renda na fcnte , Lei n= 11 0~~:::00.1 Inf orme o v a lo r do imposto s obre a renda r etido na fonte de q ue trata m os §§ 1º e 2°, do art. 2° da L e i N" 11 .0 3 3, de 2004. desde q ue a co mpensacão deste imposto já não te nha s 100 efetua da. V eja A juda. · • FICHA- BENS E DIREITOS Í9) Bens e Direitos Ite m Cod . ~ L ocali 2.ação Disc rim inação TOTAL Sttuaçào e m 31"12/2011 s,tuaçãoem RS RS 0,00 31112/2012 0,00 o Código 31 - AÇÕES (inclusive as provenientes de linha telefônica) • Nessa ficha vamos informar q uantas ações possuímos em custódia até o dia 31 de dezembro , ou seja, os papéis que efetivamente permaneceram no portfólio do declarante até o fim do ano. Importante: as ações devem ser declaradas pelo valor líquido total de custo (aquisição) e não pelo valor de fechamento no final do ano (erro bem comum). Assim , deve-se declarar o valor líquido de aquisição das ações com os custos operaciona is e mbutidos. Cada ação diferente deve ser informada em um item. • Vamos ao seg uinte exe mplo: terminamos O ano de 2012 com a seguinte carteira de ações : 2000 ações PETR4 . 5 00 ações VALE5, 800 ações ITUB4. Então, vamos pegar na planilha os preços médios @ aq ui s ição d esses a tivos com os custos operacionais embutidos. Vamos para o programa do IRPF e na ficha Bens e Dire itos ap e rta mos o botã o Novo. Abre a janela abaixo e vamos preencher da seguinte maneira: , Cód igo - '3 1 - Açoes (inc lu sive as provenientes de linha telefônica) 309 ~ Localização (País)- 105 - Brasil ~ Discriminação - Informar o nome da empresa que emitiu o papel , o CNPJ , o código da ação em bolsa, a quantidade de ações detidas, o preço médio de aquisição por ação, a data da operaçã o, a corretora que intermediou a operação. Caso tenha efetuado alguma venda parcial informar aqui. ~ Campo Situação em 31/12/2011 (R$) - caso tivesse a ação discriminada no final de 2011, informar o valor líquido total de custo, ou seja, o número de ações possuídas em 3 1 de dezembro de 2011, multiplicada pelo preço médio de aquisição por ação. Caso não tivesse a ação em 31/12/2011 deixar o campo em branco. ~ Campo Situação em 31/12/2012 (R$) - informe o resultado da multiplicação da quantidade de ações possuídas ao fim do ano de 2012 pelo preço médio de aquisição por ação. ~ Fazer o procedimento acima pra cada ação que você possui em custódia no dia 31/12/2012. Dados do Bem C6digo 31 - A çlles (inCIIJslve u provenientes de linha telefónica). Locali2llç!o (Pais) ,os . BruW o~crl'l*>aç!o _ _ _ _ Em 1S/06/2012 COMPRA de 2000 ações PfTR4 - EMPRESA PfTROBRAS • CIIPJ 33 000 16710001 -0 1. CORRETORA ÁOORA . preço méd10 c e RS17,20/ açio. S~uaçlo em 31/ 12/201 1 (RS) º·ºº ft um S~uaçJo em 31/ 12/2012 (RS) 34.4 0 0 .00 [ Repe tir Re pe te em 2>111 2120 12 o v.& lor e m retus de 31 /12.1201 1 Dados do Bem Código 31 - Ações (inclusive as provenientes de linha telefónica). Localização (País) 105 - Brasil l V Oiscr iminacão '&nám Cm COMPRA " ,000 ' " " VACES • "''"'SA VACE s A . " ' " " 592.5, " "" ·" . CORRHOAA, . . oesco . • preço médio de RS34,02 Em 19/12/2012 VEIIDA de 500 ações a um pre ço médio de RS40 , 1O Saldo f inal de $00 aç ões Situação em 31/12/201 1 (RS) º·ºº "· Situa ção em 31/ 12/2012 (RS) 17 .0 10.00 1 Rep etir j Repete em 31/12/20 12 o v alor em r eais de 31/ 121201 1 Dados do Bem Cód1go 31 - Ações (inclusive as proveníenl es de linha tele fónica). V Locallzação (País) 105 - Brasil Discriminac ão ~m 23/0~/201 2 COMPRA de 800 ações íTU8 4 - EMPRESA íTAUUIIIBA IICO - CIIPJ 60 87250410001 -23. CORRf- ORA pr eço med,o de RS25,15. ÀG07Aa um 1 Situação em 31/12/2011 (RS ) 0 ,0 0 3 10 Sttuaçiio em 31/12/20 12 I RS) 20. 1 20.00 Bepcetir Repete em 31112/ 20 12 e ,alor em reais de 11112120 1 l • Nossa carteira te rmin o u o an o de 2012 com 2000 ações Petr4, 500 ações ValeS e 800 ações /TUB4 Repare que em VALE S f izemos uma venda de metade das ações compradas, assim no campo Situação em 31/12/2012 d eve m os co locar o re sultado da multiplicação das 500 ações restantes (saldo) pelo preço médio de aquisição / a ç ã o ( R $34 ,0 2). No nosso exemplo hipotético não tínhamos saldo dessas ações em 31/12/2011 , p o r isso os ca mpos res pectivos estão com o valor 0,00. • Também é recomendável in fo rm ar a s operações realizadas durante o ano , mesmo que o ativo não esteja mais na s ua ca rte ira ao fin a l do ano. Eu informo todas as operações normais e day trade realizadas e encerradas. N e s se c a so o ca mpo Situação em 31/12/2012 permanece zerado (0,00). Da d os do B e m Cé><l190 31 - Açõ es oonclusrve as pro.en,entes de bnna tele f Õnte.!!l L ocalização I Pa ,s> 1 OS - B r a s ol V D ,s cromon açiio ;: m 0 4 / 01 /2012 C OMPRA de 5000 açõ es PDGRJ - :: l,I PRESA. POG REALTY SA . CNPJ 02.9S0.811/0001-89, Corretora Á gora, 8 um p r eço m êdro de R S6 1OFa çiio Em ~ / O 1120 12 VEIIDA de 500 0 eções a um pr eço méólO de RS7.20leç!o. Srt.uação e m 3 111 2/20 11 ,RS 1 S Ruaçiio em 3 1112/20 12 ( RS ) º·ºº O 00 Bepetir Repete em 31/ 12/2012 o vak)f em reeís de 31 / 1212011 Códig o 31 • A ções , Inclusr, e as pro ·. en Ien t es d e hnna te lefónica ) L ocalizaçã o 1Pa1s ) 1 OS . Bras il D is c rim inação Opera ç ão D4 Y T Rt, C E e m 19 ; 1 U20 12 . 3000 a ç õ e s íTSA 4 - Empresa ITAÚSA - CNPJ 61.532.644/000 1-1S, CORRETOAA SRADESCO, p r e ço mé cho d e compra RS 7 . 7 0 e pre ç o méd io de v enda RS, .96 1 Situação em 3 1/ 12/20 1 1 ,RS ; s,1uaç ão em 3 1/1 2/20 12 ( RS) 0 , 00 O 00 [ Bepetir Repete em 31'12/201 2 o vabr em reais de 3 1f12l201 1 • Segundo o exemplo hipotético das operações realizadas, nosso quadro de BENS E DIREITOS ficaria assim: ~ Bens e Dir eitos Situaçioem Item 2 Co d. Locahzaç.ão Discrim inação 31i12/2011 RS Situação em 3'1112/2012 RS 2 1 - Açõ es 1O: - B r a sil Em 1: J06/2012 COMPRA de 2000 ações PETR• - ... 0,00 3 1 - Ações 1O: - B r a sil Em 161 11/20 12 COMPRA de 1000 ações VALES - 0,00 17.010,00 3 1 - .ca.90e s 1O: - Sras~ Em 23/07/20 12 COMPRA de 600 ações ITU64 - E. 0,00 20. 120,00 ~ 1 - J.4, ções 1O: - Brasil Em 04/0 1/2012 COMPRA de 5000 ações POGR3 - 0,00 1O: - B r a s il Operaçãoº"'' TRADE em 19/1 1/2012. 3000 açõ. 0,00 º·ºº º·ºº ; 1 T OT AL ~ - .t:i.ç.õe s 0,00 34.400,00 71 .630,00 31 1 • Importante relembrar que no campo Situação em 31/12/2012 devemos declarar o va lor liquido de aquisição das ações, ou seja, o preço que pagamos pelas mesmas. Nos anos seguintes, caso não tenhamos feito novas compras ou vendas da mesma ação, apenas repetimos o valor. Não devemos jamais atualizar pelo preço de fechamento do ano. Devemos simplesmente multiplicar a quantidade de ações possuidas nesta data pelo valor líquido de aquisição (não importando a data de aquisição). Assim, se em 2008 eu comprei 1000 ações USIM5 ao preço unitário de R$ 8,60 e as mantive em carteira até fina l de 2012, sem ter feito qualquer nova aquisição ou venda dessas mesmas ações USIM5 nos anos posteriores a 2008, devo declarar no campo Situação em 31/12/2012 o resu ltado da multiplicação de 1000 ações pelo preço unitário de aquisição (R$8,60) e não pelo valor atualizado de fechamento de 2012 (R$12 ,80). Se no ano de 2013 eu adquirir mais 1000 ações USIM5 ao preço unitário de R$ 13,40 ai na declaração do ano seguinte vou calcular o novo preço médio de aquisição (8 ,60 + 13,40 = 22,00 / 2 = 11,00) e multiplicar pelas 2000 ações. • MENU RENDA VARIÁVEL Renda Variável ® """ OperB çnes Comuns / Day-Trade Q Opera ções Fundos lnvest. lmob. Renda Variável - Ganhos Líquidos ou Perdas em Operações Comuns/Oay-Trade - Titular u Este demonstrati vo de ve ser preenchido pelo contribuinte pessoa fís ica, residen t e ou d omicili ad o n o Brasi l, que durante o ano- calendário de 2012 efetuou no Brasil : a ) a lienação de a çõ.es no mercado à vista em bolsa de va lo res ; b ) a liena ção de ouro, ativo financeiro, no mercado disponív el ou à v ista em bolsa de mercadorias , de futuro ou d iretamente junto a instituições financeiras; c) operações nos mercados a termo, de opções e futuro, realizadas em bolsa de valores , de me rca do ri as e de futuros, com qualquer ati vo . d ) operações realizadas em mercados de liquidação f utu ra, fora de bol sa, inclusi ve com o pções fl e x ív eis . o Devemos lançar os lucros que são tributados no imposto de renda, ou seja, aqueles oriundos de day trade e aqueles oriundos de operações não isentas (valor da alienação superior a R$ 20 mil no mês). Devemos lançar também os prejuízos que serão compensados com os lucros futuros . Lembrand o sempre que as perdas incorridas em day trade somente podem ser compensadas com os lucros auferidos em day trade. O mesmo raciocínio vale pra operações comuns (normais). o IMPORTANTE :Os ganhos auferidos em OPERAÇÕES ISENTAS não devem ser informadas neste demonstrativo de Renda Variável. Quando apurado resultado positivo em operações isentas, o ganho líquido deve ser informado na ficha Rendimentos Isentos e Não Tributáveis . Os prejuízos oriundos de operações isentas podem ser compensados neste demonstrativo. o Instruções de preenchimento • Preencha em Reais, para cada mês do ano calendário de 2012 em que auferiu ganhos líquidos ou sofreu perdas, os resu ltados das operações (comu ns ou day trades) , de acordo com a seguinte ordem : )> Tipo de Mercado/Ativo •:• No nosso caso mercado à vista - ações. J.G. tl FEV Topo de Mercad o /Ativo MAR A6R :I' Mercad o à Vista 1 · .:..1 JUII JUL ·• r.!ere>1d o Op,çõe• + Mercado Futu ro "'-GO SET 312 •· Mercado a Termo );>- Ganhos Lí quid os ou Perdas •:• Informa r , con form e o mês de apuração , os ganhos líquidos em operações tributadas ou as perdas apuradas n as ope rações em cada m ês. Os valores referentes a perdas são informados com o sinal n ega tivo (-) à esque rda. O total co nsolidado (lucro ou prejuízo) em cada mês é que deve ser inform ado em cada linha. [ JAtJ FEV T ipo de r.1e 1c:id o Ativo I.IAR ABR - t.tAI l'.1ercado à ,,,,. JUU êl'l l.lcr • Oay-Trede ....... ' .'\C ... ~5 0 ,00 0 ,00 l . ---~ ~, r .:" 0 ,00 o,oo , . 1,:., ;.J º·ºº º·ºº AGO Se Operações Comuns .) ,.,·- ' : JUL v,sta 1 ~ ' o ~-t: •n fore t:olSA Resultados );>- Res ultado Líquid o do Mês •:• O progra m a que ca lc ula (e fetu a a so ma algébrica dos valores anteriores). ).- Resultado n egativo a t é o m ês anterio r •:• MUITO IMPORT ANTE - relativamente ao mês de Janeiro de 2012, devemos preencher o campo caso exista prejuízo a compensar de anos anteriores, pois o programa NÃO TRANSPORTA esse valor do a no-ca le ndário a nte rior. - Resu ltado s R:.SL_-.:.::; .: - 01_1::;_1 Openiç:ões Comuns se 1,fÊS Resultado ne.;a,. e aie e mês anten::ir Pr eJu =e a : ~rnr-= "sar Day-Trade º·ºº º·ºº º·ºº 0,00 0 ,0 0 º·ºº 0 ,00 0 ,00 0,00 0,00 155':: •:• Se o res ultado líqu ido de su as operações até o mês anterior foi negativo, o programa transpo~a para este item o va lor apu rado na linha Prejuízo a compensar do mês anterior. Meses de fevereiro até dezembro . . . •!• Caso no mês de dezembro você tenha prejuízo a compensar, guarde o valor para ser mseíl do na d eclaração do ano seguinte. );>- Base de Cálcu lo do Imposto, Prejuízo a compensar e Imposto Devido são calculados pelo programa. Cons ulte Ajud a do Programa para maiores detalhes. • Consolidação do Mês d · posto devido apurados nas programa efetua a soma dos valores o im . _ rt sultado para esta hnha. 1 co unas Operações Comuns e Operaçoes Day Trade e transpo a ore _ d IRRF das operaçoes day trade ? IR fonte d e D ay Trade no mês - você deve informar o valor o );>- Total do Im posto devido _ ? realizadas no mês . 1R fonte d e D a y Tra d e nos m eses anteriores - o programa transporta o valor, caso exista IRRF a 0 compensar n os m eses a nte riores . ? IR fonte de D ay T rade a compensar ••• constantes nas • O Progra m a s ubtra i do va lor apura d o na 1·1n h a T otal do Imposto Devido • os valores . . lin ha I R t de no Mês e IR Fonte de Day trade de Meses Anteriores e informa nesta s Fonte d e D a y ra linha, se n ega tivo. 313 •:• O valor do IRRF sobre operações Day trade pode ser compensado, em meses posteriores, até o mês de dezembro. •:• Se, ao final do ano-calendário, houver saldo de IRRF sobre operações Day trade que não tenha sido compensado, esse saldo pode ser objeto de pedido de rest it uição nos termos previstos na Instrução Normativa RFB nº 1.300, de 20 de novembro de 2012. );>- IR fonte (Lei nº 11033/2004) no mês - você deve informar o valor do IRRF que pagou sobre as operações comuns. O valor a ser informado neste campo deve ser igual ou inferior à diferença entre o Total do imposto devido e o IR fonte de Day Trade no mês ou de meses anteriores , dentro do mesmo ano calendário. );>- Imposto a pagar •:• O programa subtrai do valor apurado na linha Total do Imposto Devido a soma dos valores constantes nas linhas IR fonte de Day trade no mês, IR fonte de Day trade nos meses anteriores, IR fonte de Day trade a compensar e IR fonte (Lei nº 11.033/2004) e info rma nesta linha, se positivo. •:• O imposto sobre a renda deve ser pago pelo contribuinte até o último dia útil do mês segu inte àquele em que os ganhos foram percebidos e o código de recolhimento é 6015. );>- Imposto Pago •:• Informe, nesta linha, o valor do imposto pago indicado no campo 07 do Darf 6015. •:• O pagamento do imposto após o vencimento será acrescido de multa e juros de mora, calculados sobre o va lor do imposto. Co nsolidação do Mês Total do imposto devido 0 ,00 IR fonte de Day-Trade no mês º·ºº º·ºº IR fonte de Day-Trade nos meses anteriores 314 IR fonte de Day-Trade a compensar 0 ,00 IR fonte (Lei nº 11 033/200.d) no mês 0 ,00 IR fonte (Lei nº 11.033/2004) nos meses anteriores 0 ,00 IR fonte (Lei nº 11 .033/2004) a compensar º·ºº Imposto a pagar 0 ,0 0 Imposto pago 0 ,00 ESCRITURAÇÃO E PLANEJAMENTO • A manutenção de b ons REGISTRO S é fundamental para o sucesso na bolsa de valores. Podemos utilizar ótimos indicadores e s istemas de a ná li se técnica, podemos ter inteligência acima da média, podemos ter os melhores softwares disponíveis n o m ercado, mas se não tivermos uma boa escrituração, com registros fiéis e bem elaborados , certamente n ão m e lh ora re mos nosso desempenho na bolsa. • Para conseguirmos bon s regi s tros de n ossas ativid ades como trader uma característica é fundamental: alto nível de DISCIPLI NA. Segund o Alexander E/der a maneira mais fácil e sistemática de conseguir esse alto nível de disciplina e comprometim e nto é m a nte r vários conjuntos de registros de operações e aprender com eles. • Quanto mais deta lhad os fo re m os REG ISTRO S, melhor será seu desenvolvimento como trader. RegiS tros bem feitos e minuci oso s p e rmitem que o trader detecte falhas em trading systems e possa corrigi-las. Permite que 0 trader aprenda com o passa d o e evite os mesmos erros. Nos mostra se estamos evoluindo ou não na atividade. Um trader PROFISSIONAL sempre mantém registros de seus passos no mercado. • Exemplos de registros feitos pelo s traders ou operadores de mercado: o o o o Planilha do operador - aval ia cada operação feita . Diário de operações - reflete seu processo decisório. Curva do patrimônio - mostra a evolução de seu capital. Plano de ação - planejamento de trades para o dia seguinte. • PLANILHA DO OPERADOR . cada linha da planilha o Anotamos as operações feitas pelo trader. Basicamente anotamos cada trade feito em que pode ter várias colunas. f . os os dados o Ao fim de um dia d e operação, de posse da nota de corretagem emitida pela corretora, trans enm para a p lani lh a. E 1· o Abaixo vou mostrar como exe mplo a p lanilha que utilizo no dia-a-dia. Colunas que utilizo no xce · • • • • • • • • • • • • • • • • • • [ A A - Número da operação - lista as operações da mais antiga para a mais recente B - Data de entrada - data e m que a operação foi iniciada C - Corretora - corre tora utilizada D - Código do a tivo E - Quantidade - número de ações transacionado F - P reço unitário - preço d e 1 (uma) ação G - Taxa de liquid ação + e molumentos - taxas cobradas pela bolsa H - Corretagem - cobrado pela corretora 1- Tota l 1 = (E x F) + G + H = valor financeiro J - Operação - comum ou day trade K - Data de saída - data em que a operação foi finalizada L - preço unitário de saída - preço de 1 (uma) ação M - Taxa d e li quidação + emolumentos N - Corretagem O - T ota l 2 = (E x L) - M - N = valor financeiro P - I RRF - Imposto de renda re tido na fonte Q - L/P - escrever se tivemos lucro ou prejuízo R - lucro/prejuízo = O - 1 = T otal 2 - T otal 1 = va lor fin anceiro B e D E f H G 1 ' N2dê Data d e En CORR cód igo 3 4 5 6 7 8 9 10 1 19/10/07 BRA 2 23/10/07 BRA BRA SRA SRA BRA 7 25/10/07 BRA 8 25/10/07 BRA 9 26/10/07 BRA 23/10/07 4 23/10/07 5 23/10/07 6 25/10/07 3 VALES TCSL4 BBAS3 MARl3 ESTCU TCSlA NATU3 UNIP6 BBDC4 J ' Quant1c Pr eço u tx liq+en corretag Total 1 1 2 - - - 10 100 100 200 51,35 7, 72 100 100 100 200 50 17,00 7,48 - 21,54 0,13 0,27 1,04 0,73 0,60 0,26 0, 75 2,06 57,93 0,14 1,01 29,67 10,48 - 1,54 2,32 3,90 6,29 5,10 2,24 6,46 1,24 7,24 515,22 TT4,59 2.976,94 2.103,02 1.705,70 K - 1 --------0 N M l txliqte1 OPERAçÃC Data de Sa Preço d COMUM COMUM COMUM COMUM COMUM 750,51 COMUM 2.161,22 COMUM 413,38 COMUM 2.907,25 COMUM p correta Total 2 IRRF 0,16 0,20 1,00 0,72 1,16 1,40 7,12 6,18 20,35 4,56 17,52 1,72 48,40 0,71 6,11 0,16 0,61 1,37 0,12 1,03 342.85 0,85 6,05 2.413,10 16/05/08 24/06/ 08 06/ 06/ 08 16/01/08 18/01/08 4,38 L/P 466,18 18/01/08 46,75 n/01/08 5,63 18/01/08 28,49 10,30 R Q ..... --.. 56L40 2.840,88 2.053,10 2.028,18 0,10 453,97 0,02 1.747,01 0,09 lucro/preju p -49,04 p -213,18 p -136,06 p l -49,92 322,49 p -296,53 p p -414,21 p -494,15 -70,53 315 o Acima temos um exemplo real da planilha que eu utilizo. Ela retrata o começo de m inha vida na bolsa de valores. Operava sem qualquer base técnica e comprava o ativo que eu achava interessante . Pelo péssimo resultado na última coluna podemos comprovar que operar no impulso não traz res ultados efic ientes . O único fato legal é que eu já fazia meu controle de trades com a planilha do operador, o que lá na frente veio aj udar a tornar-me um trader melhor. Detalhes que inseri na planilha : • Coloquei os meses da coluna B com cores diferentes: rosa e verde por exemplo. • Na coluna B, ao finalizar a operação, preencho a célula (branca ) com a cor verm elha. • Ficar atento com os valores diferentes para taxa de liquidação + emo lumentos nas operações comuns e day trade. Atualmente Uulho de 2013) esses va lores são 0,0325% (op comum) e 0 ,025% (day trade) para ações. • Ficar atento ao valor da corretagem (coluna H) se você opera por mais de um a co rre tora. • Em operação (coluna J) preencho comum com amarelo e day trade com azul claro . • Em data de saída (coluna K) também diferencio os meses com cores diferentes. • Prestar atenção na fórmula do TOTAL 2 (coluna O). Nela, os valores referentes à ta xa de liquidação + emolumentos e à corretagem são subtraídos ao invés de somados (com o no Total 1 ). • IRRF (coluna P) é diferente para operações comuns (0,005% sobre o preço de venda ) e day trade (1 % sobre o ganho líquido). Esse valor é recolh ido pela corretora • Mais um exemplo abaixo: A o e B - NQd 1 Quanti Preço 345 322 29/10/09 AGO 346 323 29/10/09 AGO 324 30/10/09 AGO 325 30/10/09 AGO 326 3/11/09 AGO 327 3/11/09 AGO 328 4/11/09 AGO 329 4/11/09 AGO 330 5/11/09 AGO 331 6/ 11/09 AGO 332 9/11/09 AGO 347 348 349 350 351 352 35 3 354 355 F E 1.500 4 .000 10.000 700 4.000 30.000 2.000 200 500 5.000 1.500 G H K OPERAÇà Data de s· Preço tx liq+e corretag Total 1 10,00 4,32 3,27 25,87 5,18 5,96 8,18 4,53 8,68 8, 68 3,20 4,91 43,00 27,24 1,02 10,50 24,02 2,46 2,97 4, 70 1,76 5,43 20,40 20,41 20,40 15.025,58 COMUM 17.306,37 20,40 20,40 61,20 20,40 20,40 20,40 20,40 20,40 18.133,93 34.749,08 96.185,22 o p a txliq+e correta TOia l 2 IRRF L/P M L 5,15 6,35 8,18 4,55 8 ,69 24,17 2,48 9.95 4,60 3,27 25,98 8,69 3,22 4,95 49,00 28,11 1,11 10,85 13.645,10 5.122,16 15.n5,83 3,38 4,85 1,91 5 ,61 N 20,41 40,82 20,4 1 20,41 20,41 61, 23 20,41 20,41 24,94 14, 57 20,41 R lucro/ prej u p 14.899,44 0,75 18. 370,S3 0,92 32.671,42 0,0 0 18.161,04 34.730,90 4,11 96.614,59 9.877,12 0,34 9.n6,21 0,49 14.025,21 0,70 5.533,52 0,27 0,81 16.241 ,48 L p L p L L L l L L -126,13 1064,45 -57,16 27,12 · 18,18 429,37 34,26 1152,84 380,11 411,35 465,64 o Podemos acrescentar outras colunas como a estratégia ou setup utilizado para a entrada da operação, o ponto de stop inicial, o alvo sugerido, o risco /ação etc. e DIÁRIO DE OPERAÇÕES o É o local onde registramos os gráficos de nossas operações. Pode ser feito em papel ou no computador. Eu utilizo o programa Microsoft One Note. Ele é um caderno de anotações digital para captura r, compartilhar e salvar informações. Ele organiza as informações facilmente e permite diversas personalizações . Veja abaixo um exemplo. : Arqu~ :@ • " ~ ! a,J • I ~ ,diter f!jbir C... N2VO • IÁRIO ~ Inserir ...J formatar @ .l, . Compartilhar l lt!, ") • Ferramentas I'• • Ta.bel• 'f" · ÇÕES •{ 2010 Janela Mar~• A.ilida ~ botão d e re co rte de te la :@:J -O .t. • ,r, 75 ,o • ~ • 12 Ana l 2011 s _) Nova Página janeiro 0ia 0l Dia 2.1 V, ~ u- ffi o.. o ~ o o ~ o so z ::::, ~ ~ êÍ a, Traae 1 • CO"l)"a GOLL4 • operação com.xn · 1000 ações Venda da 19/03 • 1000 acõe s GOL L~ a RS1~ o 1 • l echamento a0aixo da mínima do candle anleri0< SetuP 9.2 • ertrada emRS13.67 stop-ioss em RS12.97 Dia 10 Lucro 0n.to de RS 0.34 ou 2.48% Dia 12 Vai.me alio do p-imeoro dia oa correcão eXJge atenção Vokl"M aoalxo da média ro aia da ertraoa. 0 GOLU ,• • , • •.,. o..oe 8.24 l .23%L .. _ Dia 25 ... . ., C 19117.851 março o,a l l - t U,M m tise dia ,,... u ;; o - ti r ~ ~ o l58'J 107.00J. M6<l,,, M6vdA l~l 1111 7"5 12l.OOJ . : : e.. t -e. :!l l ..,., e 316 f evereiro ---~----------· f cu ~ • e ,, 1, ....., t J ,. .,., u~ o Feita a entrad a da operaçã o e u u tilizo o botão Clipe do One Note e vou ao meu programa gráfico (Nelógica RT) onde faço um recorte da tela do g rá fico do ativo em questão. Assim, o gráfico é copiado para o 0ne Note na página corres p o ndente ao d ia d a op eração . Feito isso eu coloco informações como o tipo da operação (compra ou vend a), nome do a tivo, d ay tra d e ou operação comum , quantidade de ações, setup utilizado, valor de entrada , va lor d o stop- loss, in form ações gráficas que acharmos relevantes. o Após a saida d a ope ração e u faço n ovo recorte do g ráfico e o coloco ao lado do gráfico onde fizemos a entrada. Informo o ti po da ope ração (venda ou compra), a data, a quantidade de ações, o preço de saída, o motivo da saída e se tive m os lucro ou prejuízo . o A medida que va mos a di c io n a nd o nossos trades o diário de operações vai ganhando corpo e volume com informações valiosas so bre n osso p assado na bolsa. Devemos estudá-lo com bastante frequência, voltando no passado para v e r co m o inte rpre ta mos hoje os sinais antigos, se faríamos uma entrada diferente, se apren demos e corrigim os n ossos e rros e tc. o Disciplin a é fundam e nta l p a ra m a nte rm os um diário e aprendermos com as operações passadas. • P LANO DE AÇÃO o Para os position-tra d e r e swing-tra d e r é necessário um planejamento prévio de que ativo operar, que setup utilizar, quando efetuar o tra d e e tc. Assim , ao final de cada semana (position-trader) ou ao final de cada dia (swing-trader), com o s m e rca dos fe chados, podemos efetuar as análises com tranquilidade e sem a pressão existente durante o preg ã o. o Segundo E/der, os profi ss ionais n ã o ficam examinando com rigor seus gráficos. As boas operações saltam dos gráficos e gritam - aqui e stou e u , a prove ite -me! Se for necessário analisar o gráfico durante muito tempo não há operação e você deve passar para a próxima ação. O bom operador não busca desafios, mas, sim, ma n eiras de ganhar dinhe iro , operações fáceis de identificar. Busque a SIMPLICIDADE. o Como eu opero basicamente por setups e estes possuem pontos exatos de entrada e de stop-loss e muitas vezes também a lvos , fa ç o a varredura entre os ativos de mi nha base de dados e anoto numa planilha aqueles que armaram determinados setups e scolhidos por mim para operar. Olha um exemplo abaixo: ATIVO IBOV Alll3 AMBV4 setup 23/J ul entrada 9.2 23 ,45 PC 78.34 stop setup 24/ Jul ent rada setup 25/jul entrada stop Guerrilha 36,90 36,70 FFFD 25,89 25,40 stop - setun 26/jul entrada stop 9.3venda 24,00 24,20 9.1 12,34 12,00 23, 00 77, 00 BBAS3 BBDCA BISA3 9.1 3,45 3 ,25 BRAP4 Tática SI 11, 34 11,14 BR FS3 BRKMS BRML3 BTOW3 9.3 11,11 10,90 o O u tra pos s ibi lidade é usarmos uma plani lha com uma linha pra cada ação acompanhada, e as datas nas colunas vertica is . Ao obs ervar a poss ibilidade de operação em determinado ativo, vou à célula correspondente ao d ia e informo o setu p ou estratégia operacional visualizada. Feito isso coloco em "inserir comentário" as informações relativas a ponto de entrada, stop, alvo e outros detalhes interessantes. Ao passa~ 0 _ cursor so~re 5 a célu la o coment ário surge na te la . Assim, ao iniciar determinado dia, já fico ciente das pos iveis operaçoes que podem ser ativadas . IATIVO 23/j ul IB O V 24/j u il 25/j ul 1 26/j u il 27/j u l 30/jul 31/ju l 01/ago 02/a9..o 03/ago 06/a.9..o 07/ a9..o e/ AUL3 9 .2 AMBV4 PC BBAS3 ent rada = 23,45 stop = 23. 0 0 alv o= 26,78 te n dência de alta firme. BBDC4 BISA 3 9.1 BRA P4 T á ti ca Sl BRFS3 BR KM5 BRML3 BTOW3 "~ 9 .3 entrada = 12,34 stop = 12,20 MM200 logo acina da entrada 317 • CURVA DO PATRIMÔNIO o Mostra como nosso capital operacional tota l está evoluindo ao longo do tempo. A curva é a medida de seu DESEM PENHO como trader. A curva ideal deve ter inclinação ascendente firme e constante , com apenas alg umas quedas ocasionais e não muito acentuadas. o Utilizo uma planilha (Excel) para monitorar a curva. Colunas: Data (mensa l) e capita l operacional total. No últim o dia de cada mês faço o somatório do din heiro livre na conta corrente mais o dinheiro em ações (utilizar o valor de fechamento do dia) . Adiciono ainda duas colunas para controle de risco, mas que não fazem parte da curva: regra dos 2% (limita seu risco numa única operação) e regra dos 6% (lim ita seu risco no mês). Veja abaixo um exem plo da planilha e da curva do patrimônio. Data set/12 out/12 n o v/12 dez/12 ja n/13 ' 1 fe v/13 mar/ 13 abr/13 m a l/13 jun/13 jul/13 ago/ 13 set/13 cap ital o p eracio nal regra 2 % regra 6'6 30.000,00 31.500,00 33.075,00 38.040,00 37.500,00 36.800,00 40.480, 00 4 2.000, 00 45 .000,00 50.000,00 48.000,00 4 7 .000,00 52.000, 00 600,00 630,00 661,50 760,80 750,00 736,00 809, 60 840,00 900,00 1 .000,00 960,00 940,00 1 .040,00 1 .800,00 1 .890, 00 1.984,50 2 .282.40 2.250, 00 2.208,00 2.428, 80 2.520,00 2. 700,00 3. 000,00 2.880,00 2.820,00 3.120,00 capital operacional 6 0.000,00 5 0.000,00 40.000,00 30.000,00 - 20.000,00 10 .000,00 + - - - - - - - - - - capital operacional - - r º·ºº No exemplo acima a rentabi lidade total foi de 52.000/ 30.000 = 73,33% o Se fizermos retiradas e/ou aportes de dinheiro no capital operacional temos que recal cular a curva, sem m isturar as porcentagens passadas. Observe o exemplo abaixo: Da ta cap ita l o peraciona l v a lo r d a co t a qde co t as 30.000,00 31.500,00 100,00 105,00 300,00 300,00 3 3 .075,00 38.040,00 110,25 126 ,80 300, 00 300, 0 0 set/13 45.000,00 1 25,00 122,67 1 22,6 7 129,45 138,69 138,69 130,72 137 ,10 137,1 0 300 ,00 300,00 324,46 324,46 ma t/13 jun/13 jul/13 ago/13 37.500, 00 36.800,00 39.800,00 42.000,00 45.000,00 43.500,00 41.000,00 43.000,00 set/12 out/12 nov/12 d e z/12 j a n/13 f e v/13 mar/13 abr/13 3 24.46 313,64 313,64 313,64 328,23 aporte q d e c ota s ret irada qde cotas regra 2 % regra 6 % 600, 00 1.800,00 1.890, 00 1.984,50 6 30,00 661,50 3.000,00 24,46 1 .5 00,00 2 .0 00,00 14,59 10,82 7 60,80 7 5 0,00 736,00 7 96,00 840, 00 9 00,00 870,00 820,00 8 6 0,00 900,00 2 .282,40 2 .250 , 00 2.208, 00 2.388,00 2.520,00 2. 7 00,00 2 .610,00 2.4 6 0,00 2 .580,00 2. 7 00,00 No exem plo acima não podemos calcular a renta bilidade total como no exem plo anterior, pois tivemos aportes e retiradas durante o ano. Muita gente faz o cá lculo errado, ou seja , divide 45.000/30.000 e acha 50% de rentabilidade. A maneira correta é fazer o cálculo em cim a do valor da cota . Assim d iv idim os 137 , 1O / 100,00 e acha mos 37, 10% de rentabilidade. 50 .000,00 160,00 45 .000,00 140,00 40.000,00 120,00 35.000,00 30.000 ,00 100,00 25 .000,00 80.00 20 .000 ,00 15 .000.00 10.000.00 5 .000.00 º·ºº 318 j 60 .00 40 ,00 20.00 º·ºº - ca pital o peracio nal - - va lor da cota • PLAN ILHA DE CONTABILIDAD E DO MERCADO o U tilizo essa p lanilha em conju nto com a planilha do operador. Através desta última retiro os valores para os cálculos a serem in seridos na p la nilha de contabilidade do mercado. Sugiro que cada pessoa desenvolva sua própria planilha com as linh as e co lunas de seu interesse. Abaixo está um exemplo da planilha que utilizo e que se adequa as minhas necessidades. B e 2 COMPRAS 111-984,52 141.7S7.88 2.S0.701 .S6 95 198.57 297 450.68 ma,JlO 107.095.93 iun/10 4-ln.66-4.93 ~ 6 11111/10 5 ~ / 10 ó IMl/ 10 1 1 rb/ 10 3 8 9 G vrno.;s !07 279 s: :ss i .!6 :s 202 6.!C .!5 156 0.!5 87 270 95 '. .! 5 137 5.!9 35 .! 31 263 .!5 ~;F1~ x:,:~ S 5.: .uc::o :s 9 sss !3 .: - 3: 59 9 -~ 8' . '. 3 55 6 87 : : 5õ o Opmçõts DAY-TRA!lf p:mu 20 ~Al.)0 .; ~} : 55 ! ,:)37 06 5 39!_! 7 :e :: ti K H Operações COMUl,S ! : J.!S s.: 8 '. 36 S9 3 673 66 ! 057 93 6 5.! 3 00 3 '.35,.!0 3 -107 õO : ... .! .: Só 3 38.!,07 óJ~ S'. : 3: 5 9 7 ~ 133,86 !8. ,!! 3 s:: 6.! : 969.57 l 553,07 j),W COMPRAS VENDAS 276.101.72 276.669,34 !SA 813,52 485.676,66 493 846.72 495.747,33 27.636,91 27.909,57 356 388,61 358.316,60 1 01! .797.10 1.016.356,69 LUCRO UB0,34 3.383,91 3.462,96 656,88 2.394.55 4.098,g 1843.218.21 1.&47.370,95 5.594,82 PIWUÍZO SAI.DO 1.811,70 567,64 2.520,76 S63,15 1.5ô2.3S 1.900,60 384,21 272,67 466,56 1.927,99 2.538,67 1.559,47 1.442,08 4.152,74 p Q - VENCIMENTO SrTUAÇÃO OI( 29/01/2010 01( 26/02/2010 01( 31/03/2010 01( 30/04/2010 01( 31/05/2010 01( 30/06/2010 782,80 'S0/07/2010 peprcomMUltl ifWiliS DAAf 20.27 28,18 S0,61 5,63 21,SS 38,98 47,76 87,37 144,45 349,51 48,90 363,62 272,92 o Na coluna A co loco os meses do ano. N a linha 1 temos OPERAÇÕES COMUNS e OPERAÇÕES DAY TRADE . Na linha 2 os itens que serão a na lisados: • Compras - total fin a nce iro de compra s feitas em determinado mês. Somatório da coluna Total 1 (planilha do operador) do mês e m questão. Atenção para não misturar as operações comuns com as operações day trade. • Vendas - total financeiro de vendas feitas em determinado mês. Somatório da coluna Total 2 (planilha do operador) do mês em questão. Nem sempre a compra feita em um mês vai ser finalizada (vendida) no mesmo mês, fique atento à esse detalhe na hora de somar as células do Total 2. • IRRF - diferente para operações comuns (0,005% sobre O preço de venda) e day trade (1% sobre o lucro líquido). Transpor da p lan ilha do operador. • L ucro - Somar a coluna R (da p la nilha do operador) referente às operações lucrativas do mês em queS tã0 e transpor o resu ltado. Atenção: NÃO fazer a subtração (compras - vendas) da planilha de contabilidade, P~is como já d isse anteriormente n e m todas as vendas são correspondentes às compras efetuadas no mes analisado. • Prej uízo - Subtrair a co luna R (da p la nilha do operador) referente às operações deficitárias do mês em questão e transpor o resu ltado . • Saldo - efetuar o cá lculo Lucro - Prejuízo, ou seja, coluna E - coluna F ou coluna K- colu~a L. · · anteriores • DARF - ca lcu lar o va lor c orresponde nte ao imposto a ser pago. Compensar preiuizos . ·.. d _ 1 O • Vencimento do DARF - . O imposto deverá ser apurado mensalmente e pago até O último dia uti mes subseqüente ao da apuração. • Situação - colocar OK quando pago no prazo. Caso vença O prazo devemos pagar com multa. 319 PSICOLOGIA DO TRADER • Um trader pode ter um conhecimento muito grande de análise técnica ou fund amenta lista, pode conhecer diversas estratégias e setups, ter acesso aos melhores equipamentos e softwares e mesmo assim não lograr êxito no mercado de renda variável, caso não tenha controle da parte emocional. Muitos dos grandes traders e psicólogos que se dedicam ao estudo chegam a afirmar que a parte psicológica é respon sáve l por 80% do sucesso no longo prazo. De nada adianta um elevado conhecimento técnico se não conseguimos controlar e dominar nossas emoções, tais como sentimentos de medo, ganância, raiva , ansiedade , inseg urança , estresse etc. Muitas vezes, uma pessoa que não tenha tanto conhecimento técnico do mercado, mas possua um completo domínio da parte psicológica, consegue resultados melhores e lucros durante a carreira . Quem nunca entrou numa operação de compra e imediatamente ficou num estado de medo, insegurança, pois o preço começou a cair e trazer prejuízo. Ou, ao contrário, faz a compra, o preço sobe, e ficamos na ânsia de realizar o lucro rápido demais, com medo do preço cair e devolvermos o lucro. São dois exemplos de atitudes e sentimentos que a maioria das pessoas tem no mercado, pois operam sem qualquer preparo emocional. Operar desse jeito faz muito mal à saúde e não traz resultados satisfatórios, pelo contrário, 90% das pessoas perdem dinheiro na bolsa de valores. Então, o trader precisa fazer uma reflexão, tentar se conhecer melhor. s uperar os conflitos psicológicos. Precisamos modificar nossas crenças, pensamentos, atitudes, sentimentos e emoções, precisamos mudar nosso comportamento. • Um trade de sucesso está baseado em TRÊS fatores indissolúveis: MÉTODO (setups e trading systems), PSICOLOGIA (inteligência emocional) e MANEJO DE RISCO (administração do capital). • Um trader de sucesso precisa ser confiante , prudente , ter paciência para esperar pela operação certa. Precisa ter humildade em reconhecer quando está errado. Precisa respeitar o mercado! Precisa ter DISCIPLINA! Disciplina é a virtude mais importante de um trader de sucesso, foi a palavra mais citada no livro Markets Wizard (entrevista com top traders norte-americanos). O mercado é um ambiente caótico , assim, para termos sucesso na atividade, temos que ter domínio da parte operacional e da parte emocional. Se operarmos por um sistema com regras rígidas de e ntrada e saída devemos ter disciplina para OBEDECER aos sinais emitidos. Não podemos deixar as tentações nos desviarem do que deve ser feito. • A maioria das pessoas entra na bolsa com a ideia de ganho fácil e rápido. Acha que vai fica r milionária em poucos anos. Entra sem qualquer preparo e muitos operam através de DICAS ou ACHISMOS. Operam por IMPULSO, por ca usa da emoção de curto prazo! Tem no dinheiro o objetivo principal e por isso sofrem bastante quando tem qualquer perda. Um ponto importante entre os traders vencedores é que eles desviaram o foco do resultado financeiro. O foco deve estar em PRODUZIR A MELHOR ESTRATÉGIA. Fazer a melhor entrada e a melhor saída. Operar de maneira correta, realizando lucros ou prejuízos, desde que seguindo a estratégia previamente definida. Isso red uz a pressão emocional! 1 Antes de operar precisamos aprender a nos libertar de qualquer sentimento de inadequação, culpa ou vergonha. Depois precisamos identificar e consertar restos de danos psicológicos ca usados por expenencias emocionalmente dolorosas que tem o potencial de gerar medo. Por fim, temos que e liminar vícios de trading e aprende r as habilidades necessárias que irão ajudar a acumular a riqueza que desejamos. • Dr. Van K. Tharp é um psicólogo e pesquisador que se dedica a estudar os top traders visando criar um MODELO do sucesso. Sua teoria básica é que ensinando os traços vencedores dos top traders ( e não métodos operacionais), ele pode melhorar substancialmente o desempenho de traders e investidores não tão bem sucedidos. Através de seus estudos, constatou uma correlação significativa entre cada área estudada e o sucesso nos investimentos. Ele agrupou as 11 áreas em três grupos principais: FATOR PSICOLÕGICO FAT OR DE TOMADA DE DEC ISÃO FAT OR DE ADMINISTRAÇÃO E DISC IPLINA 320 > > > > > V ida pessoal bem estruturada Atitude positiva Motivação para ganhar d i n he iro Ausênc ia de confli1o Responsabilidade pe los resultados > Sólido conhecimento técnico do mercado > Atitude para a tomada de decisões seguras sem inc:linaçoes comuns > Habi lidade de pensar ind epende ntemente > Ter paciência > Ter habilidade > Intuição • Características do trader p e rded o r - n ão p recisa ter necessariamente todas as características abaixo. o o o o o o o Altamente e s tressado. Visão negati va d a v id a . Muito conflito em sua p e rso n a lidade. Culpa os outros qu ando as coisas sae m e rradas. Altamente influ e n c iado p e los ou tros: seg ue as multidões. D esorganizados. Impacientes . • ESTRESSE o O estresse se aprese nta sob d uas fo rmas principais: preocupação e a resposta luta/fuga biológica . Nosso cérebro tem u m a ca p ac idade limita d a d e pro ce ssamento da informação. Se a mente estiver ocupada com inquietações, e stas toma rão a m a io ria d o e spaço das decisões, e não restará capacidade suficiente para um bom fun c ionamento . S o b o e f e ito d o estres se perdemos muitas vezes o poder de decisão e preferimos seguir o conselho dos outros. S ob e stresse ta mbé m gastamos mais energia e ficamos muitas vezes confusos fazendo escolha s pre m a turas , irraciona is e que desgastam. Gastamos mais energia numa posição perdedora pelo fato de resistir at iva m e nte em encerrá -la . O resultado é uma perda maior. Nosso desempenho se reduzirá . o A solução pa ra li dar com o es tresse é trabalhar as causas e desenvolver protetores contra o estresse. Muitos eventos estressante s s ã o a ssim d evido à m ane ira como os percebemos . Se mudarmos estas percepções, mudaremos o próprio evento. Por e xemplo , mudando a nossa crença sobre as perdas nos tornaremos mais bem s u ced id os . As perd a s fa z em parte do jogo e só nos resta sabermos assimilá-las. Nem só de vitórias vive o trader. o Os 1 O principais fatores estressores do trader segundo estudo feito por Maria Alice Fontes e Bo Williams. Inte n sidade varia de 1 a 5 pontos. L- - . Fator 1 Intensidade Op e r ar e m e ond iç õ es téc me as de sfavorâveis 3 .9 2 Aplic ar u m d intl e iro que n ão po d e perd er 3 4 5 fi-- 7 8 9 10 . ! T ent ar reve rte r um pre juí zo Te r m e d o d e e r ra r Te r me d o d e p e r d e r d in hei ro ;Per c eber queo trad e se rá "stopad o" Def ini r o m o m e n to d e e n trada no trade T e r e xpec t a ti v a f ru strad a T e r f alt a d e 1nf om1a ç ã o O p e rar com tamanho d e p osição elevado -33 ,7.7j 3.4 3.4 1 3.3 ·- L3....: 3 3 .2 i ~,2 3.2 --- • CRENÇAS o As crenças formam um círcu lo fechado, onde nova informação dificilmente consegue entrar e alterar uma crença estabelecida. Isso acontece com todas as pessoas. As crenças nos fazem agir de determinada forma no mercado e na nossa vida em geral. ·t nd o Pra nos livrarmos de ve lhas crenças precisamos estar abertos para novas experiências e ideias . Qua º ~ui a informação externa questiona n ossas c re nças pessoais, experimentamos uma sensação de confusao e sobrecarga mental. • CONFIANÇA o O trad e r precisa te r co n fiança em si m esmo . Precisa ter confiança no seu trading system , no seu gerenciamento de risco , na sua análise gráfica. Precisa ter confiança pra executar o trade e enviar as 0rd ens de compra e venda . O trader con fi ante acredita no sucesso da operação. Sucesso esse que não se traduz apenas em lu cros, mas em segu ir fi e lmente a estratég ia previamente traçada . Mesmo um trade que deu prejuízo, se foi bem executado , se segu iu o plano o rig inal, foi um sucesso em termos operacionais, pois foi executado de maneira correta , sem vaci lação . o Devemos manter a c onfiança num nível sa udável, sem jamais se achar o maioral, o invencível. Humildade é fundamental nes sa ati v id ade. 321 • MEDO o O medo vai limitar a sua capacidade de resposta em uma dada situação. Muitas vezes sabemos exatamente o que deve ser feito, mas na hora H, hora da ação, de executar uma ordem ou sinal, ficamos totalmente paralisados. o Um dos maiores problemas para a maioria das pessoas é lidar com o risco de forma saudável. Por exemplo: duas regras básicas para as operações bem sucedidas são: • Interrompa rapidamente as suas perdas. Use stop! • Deixe seus lucros crescerem nas operações vencedoras. A grande maioria das pessoas não consegue obedecer e seguir essas regras. A maioria faz exatamente o contrário e acaba tendo sérios problemas. No momento que hesitamos criamos dúvida e medo. "Medo causa hesitação. E hes;tação causará os seus piores medos se tornarem realidade ." o Assim, precisamos desenvolver a autoconfiança , ou seja, saber o que fazer no momento em que precisa ser feito, e fazê-lo sem hesitação, sem dúvidas. Temos que rever nossas crenças para transpor as barreiras psicológicas que atrapalham nossas operações. Se seu stop foi atingido, simplesmente saia do trade e assuma o prejuízo. Ter prejuízo é comum , só o tem quem opera! Faz parte do jogo ter pequenas perdas. O que não pode é transformar uma pequena perda em um prejuízo que desestabilize seu capital operacional , porque temos medo ou porque temos esperança do preço retornar acima do stop. Temos que operar de modo OBJETIVO. Bateu no stop-loss, estopa! Bateu no alvo, pegue o lucro, e sej a feliz! Isso é operar objetivamente! Ficar rezando, sonhando, se iludindo com dicas e achismos é apressar o caminho para o fracasso na bolsa. • DISCIPLINA o Segundo Mark Douglas, existe um pequeno grupo de operadores que tomam a maior parte dos lucros do mercado, recebendo cerca de 90% de tudo que os outros operadores que perdem tem. A diferença é que os operadores que conseguem lucros consistentes mês após mês, ano após ano, baseiam seus estilos operacionais em DISCIPLINA MENTAL. Pode perguntar a qualquer trader de sucesso o que é mais importante para ser um vencedor e todos eles vão dizer que é a disc iplina! o No começo da vida de trader todos nós nos deparamos com confusão mental, ansiedade , frustração e a dor do fracasso. Aqueles que conseguem passar por essa fase através do aprendizado sobre os assuntos emocionais (psicológicos) que tornam tão difícil se tornar um bom trader, persistem no mercado. Os que não aprendem não acumulam grandes lucros ou são expulsos do mercado. o Autodisciplina e controle emocional não nascem conosco. Temos que aprender a adquirir essas características essenciais para o sucesso no longo prazo. Uma dica que sempre dou ao pessoal do fórum é que não devemos ser apenas disciplinados durante nossas operações na bolsa , mas sim levar essa disciplina para nossa vida diária, nossa casa, nosso trabalho etc. Se utilizarmos apenas na bolsa correremos o risco de uma hora esquecermos e aí será tarde demais. Ao passo que se isso fizer parte de nossa vida, tiver incrustado em nossa mente, normalmente será utilizada na bolsa. Uma forma que fiz para criar um PADRÃO DE DISCIPLINA em minha vida é me obrigar a deixar tudo em ordem na minha casa. Ass im , se acabo de almoçar, imediatamente vou arrumar a mesa e lavar as louças. Não deixo nada para depois. Acabei de sair do banho, vou colocar as roupas sujas no cesto, estender a toalha molhada no vara l de roupas ao invés de deixar tudo jogado pelos cantos. Tinha o hábito de colocar tudo que encontrava fora do lugar na minha gaveta da escrivaninha. Passado um tempo, a gaveta estava lotada de coisas e uma tremenda confusão que atrapalhava muito encontrar o que eu queria. E tempo é dinheiro! Assim, hoje quando encontro algo fora do lugar, vou e coloco no lugar apropriado. Cada coisa no seu lugar específico. Outra coisa que acho importante é manter um rígido controle do orçamento familiar, criando planilhas com a descrição detalhada de tudo e atualizada diariamente. Isso vai criando uma rotina diária que acaba tornando a pessoa mais disciplinada. De vez em quando tenho uma recaída e me pego tentando quebrar algumas regras, mas imediatamente me forço a consertar e não deixar a rotina ser quebrada. Comigo funcionou perfeitamente e tem sido de grande utilidade na bolsa e principalmente na minha vida pessoal. Tenha o hábito de cumprir regras e horários. Crie maneiras e métodos de testar a sua disciplina. o Ter um plano de trade e anotar todas as nossas operações é uma ótima maneira de se autoavaliar e avaliar seus métodos e práticas. Em um ambiente desestruturado e ilimitad o como é o mercad o, precisamos estabelecer regras que guiem nosso comportamento , senão ficaremos malucos com tantas oportunidades que aparecem a todo instante. Então, um plano de acão é fundamenta l. Escreva regra s de conduta para cada situação específica. 322 • Pressão financeira e Risco financeiro o Não opere com dinh e iro que você não pode se dar ao luxo de perder. Você sofrerá uma forte pressão financeira que v ai acaba r repercutindo em suas operações. o Não crie metas d e lucros muito ambiciosas, pois vai forçá-lo a operar mais vezes e os riscos serão maiores nesse caso. o Em 1979, Daniel Kahn e m an e Amos Tversky introduziram um estudo psicológico chamado Prospect Theory, que buscou estudar como o ser humano torna suas decisões quando está envolvido com situações de risco econômico. O traba lho mostrou que decidimos principalmente baseados em fatores emocionais e não fatores matemáticos. • 'F\ dor da perda p o d e ser duas vezes maior do que a alegria associada com os ganhos". • "Os investidores que já possuem um lucro garantido tendem a arriscar menos, enquanto que os investidores que já têm perdas garantidas tendem a arriscar mais". O trader inteligente e disciplinado deveria cortar imediatamente as perdas e deixar os lucros crescerem, mas a maioria faz o oposto. o Pode aumentar o nível de estresse, ansiedade, confusão, medo, dúvida, altamente prejudiciais ao bom andamento da operação. • RESPONSABILIDADE o Tenha em mente que o mercado não é seu 1nirn1go, nem você tem a obrigação de vencer o mercado. Na verdade o mercado não está nem aí pra você , não quer saber se você ganha ou perde dinheiro. Não tente controlar o mercado! Controle você m esmo ! o Você é o ÚNI CO responsáve l por suas operações . Não culpe ninguém por seu fracasso. Evite operar por meio de dicas ou conselhos de outras pessoas. Assuma a responsabilidade e confie em você! Admita seu erro e siga em frente! o Aceite as surpresas como algo natural. • GANÂNCIA o A ganância está baseada numa crença de escassez e insegurança. E isso acarreta O medo. ~efi~i~os ganância como a crença de que nunca haverá quantidade suficiente para satisfazer al~u~ individuo combinado com a crença de que sempre demandaremos mais para nos sentirmos seguros e satiSfeitos. . . tro lugar o que os amadores o SeJa o Jogo feito no mercado financ eiro, numa mesa de pôquer ou em qualquer ou ' . . • . · 0 que os leva a agir assim. fazem é isto: demoram-se demais nas operações - e perdem. A ganancia e . do de anto vai durar um peno Realize o lucro sempre cedo demais . Não se pode saber de antemao qu ganhos. Pode durar muito tempo, como também pode acabar no próximo segundo . . · m a sua participação , e o De vez em quando la mentará ter saído mais cedo. O período de ganhos prosseguira se . _ d . t á s·do você vai ficar murcho, conta bilizando o qu e deixou de lucrar. Olhando para trás, a sua decisao e sair er d~as • • 1 Para compensar uma ou um erro. A s vezes dá vontade de chorar. Mas, cabeça erguida, anime-se. . _ . ido acertada. No decisões erradas de sair antes do tempo, haverá dúzias de ocasiões em que a decisao tera s longo prazo o controle da ganância dá mais dinheiro . o Famoso ditado dos cassinos: "se eles quisessem menos, iriam pra casa com mais". • PRUDÊNCIA . aior probabilidade de ganhos, o Escolher ativos com relação retorno/risco mais elevada. Escolher ativ?s com r:1 chances de perdas no ativos em tendência que mostrem força na direção da tendência . Assim reduzimos as longo prazo. _ iludido! o Você nem ninguém pode PREVER o futuro . Grave bem isso na sua mente! Nao opere • PACIÊNCIA . ter paciência para aguardar os o Devemos ter pac iê ncia para es perar pela operação mais favoravel. Devemos sinais do trading system. Como são mais comunicativas e o Pesso as extrove rtid as te nde m a ser m ais impulsivas e menos caute 1osas. inte rage m m a is s o c ia lm e nte pode m ser m ais facilmente influenciadas por outras pessoas. d · · · d · bom mas se for em excesso po e ser o Pesso as 1ntrove rt1d as sao m a is ca ute losas, que por uma la o e , . . _ d' , . pre judic ia l, p o is pode m perd er boas oportunidades na ânsia de esperar e ter mais informaçoes tsponive,s so bre o a tivo. 323 • SAÚDE o Operar é uma atividade bem desgastante por isso temos que ter uma atenção redobrada em relação à nossa saúde. Precisamos dormir bem, nos alimentar bem, fazer exercícios físicos, ter momentos de relaxamento e diversão fora da bolsa, estar cercado por pessoas positivas e de bem com a vida. • AUTORREALIZAÇÃO o O objetivo de um trader não deve ser unicamente ganhar dinheiro, mas sim a sa ti sfação de realizar bons trades , de fazer a operação de maneira correta. Se você conseguir esse objetivo, dinheiro vai entrar na sua conta como consequência. Traders de sucesso ficam continuamente melhorando suas técnicas, seus setups, de maneira a melhorar sua performance. Alcançar um melhor desempenho é mais importante do que ganhar dinheiro propriamente dito. Ficar concentrado em dinheiro influencia suas emoções. • AUTODESTRUIÇÃO E AUTOSSABOTAGEM o Muitas pessoas têm uma tendência à autodestruição. Tentar resolver nossos problemas internos no mercado é um jogo muito perigoso e caro. Os problemas internos precisam ser resol vidos fora do mercado. Trading emocional é fatal. o Depois de anos praticando psiquiatria, Alexander E/der se convenceu de que a maioria dos fracassos na vida são devidos à autossabotagem. Nós falhamos nos nossos empreendimentos profissionais, pessoais e de trabalho não por causa de burrice ou incompetência, mas devido a um desejo inconsciente de falhar. Nós nos ancoramos a padrões destrutivos. A bagagem cultural da sua infância pode evitar que você obtenha sucesso nos mercados. Temos que encontrar nossas fraquezas para poder mudar. • AUTOACEITAÇÃO o Transformação pessoal , crescimento e aprender novas habilidades são uma função de autoaceitação. Não negue suas crenças limitantes. Descubra-as e mude-as. • Segundo Van Tharp existem três fatores primordiais envolvidos na DUPLICAÇÃO DO SUCESSO: crenças, estados mentais e estratégias mentais. O que acontece com os melhores traders é que eles são competentes inconscientemente, fazem bem as coisas, o que significa que eles as fazem automaticamente . Por exemplo, a maioria das pessoas é inconscientemente competente para dirigir um carro. Os movimentos ao volante são feitos de forma automática, não pensamos no que temos que fazer. o Os top traders acreditam que: • • • • • O dinheiro não é importante; Faz parte do jogo perder no mercado; Operar é um jogo; O ensaio mental é importante para o sucesso; Eles ganham o jogo antes dele começar. o A abordagem operacional da maioria das pessoas é ganhar uma bolada de dinheiro, e esta é uma das principais razões por que elas perdem. Sendo o dinheiro tão importante, elas têm problema de realizar as perdas e deixar os lu cros crescerem. Quando pensam na operação como um jogo e jogam por certas regras, então fica muito mais fácil seguir as regras principais. Devido ao ensaio mental e a um planejamento extensivo, os top traders já passaram por todas as tentativas e erros em suas mentes, antes de começarem. Como resu ltado, sabem que vão vencer no longo prazo, e isto torna os pequenos percalços muito mais fáceis de lid ar. • A Programação Neurolinguística (PNL) é uma análise sobre o homem diante da vida , embasada em técnicas que o auxiliam a promover um melhor desempenho em seu pensar e agir, provocando assim uma substancial m elhoria em seu comportamento e em sua experiência de vida, bem como, acelerando sua capacidade de aprendizado, assimilação e execução dos processos criativos. A PNL engloba a análise e a prática de diversas técnicas de psicologia, autoconh ecimento, autoajuda e até de espiritualidade que já existem há muito tempo, associando-as a novas tendências e descobertas. Reúne em si uma série de conceitos didático -científicos, m ísticos e filosófi cos apresentando uma gama de conhecimentos valiosos pa ra aplicação prática na melhoria de nossas condições de vida. Abaixo algumas técnicas: o T rabalhe seu autocontrole para propiciar melhor e maior conhecim ento de si m esmo e dos outros; o Gere entusiasmo ao seu redor; 324 o Desenvolva e m el h o re se u s relacionamentos afetivos , sociais e profissionais de tal forma a atrair uma energia de melhor qualid ad e à s u a volta ; o Exercite a s u a capacida d e d e concentração e aprendizado ; o Defina m e tas e obj e ti vos pa ra si mesmo; o Desenvolva , pau latinam e nte, a um nível elevado, todas as suas potencialidades, propiciando a abertura de novos horizontes ; o Exercite a confia nça e m s i mesmo, melhorando a autoestima e aumentando o seu processo criativo; o Harmonize-se consig o m esmo, e ntrand o em sintonia com aquilo que você realmente é, acredita , diz e faz, transform a nd o-se e m um receptor/transm issor de energias positivas e criadoras; obtendo dessa forma o poder capaz d e influ enciar p essoas . e v e ntos , circunstâncias e, por conseguinte, resultados. o Focalize a atenção e m s ua s competências , hab ilidades e qualidades inatas, propiciando melhor concentração nos seus focos e metas . resu ltando em crescimento, expansão e desenvolvimento pessoal. • Alguns denominadores comu ns dos top traders do livro Market Wizards: o Todos os entrevistados tinham um DESEJO dire cionado de tornarem-se traders bem sucedidos , em muitos casos vencendo obstácu los s ignifi cativos para atingir sua meta. o Todos refl e ti am CONFIANÇA de que poderiam continuar a vencer no longo prazo. Quase que invariave lmente, e les consideravam suas próprias operações como o melhor e mais seguro investimento para seu dinheiro. o Cada trader tinh a encon trado uma METODOLOGIA que funcionava para ele, e permanecia fiel àquela abordagem . É s ignifi ca ti vo que DISCIPLIN A tenha sido a palavra mais mencionada nas entrevistas. o Os top traders encara m suas operações com muita SERIEDADE; a maioria dedica uma parcela substancial d e s u as horas à aná lise do mercado e à estratégia operacional. o O RÍGIDO CONTROLE DO R ISCO é um dos elementos chaves das estratégias. o PACIÊNCI A de esperar pela ope ração certa . o Importância de tomar s u as próprias decisões e ag ir INDEPENDENTEMENTE das multidões. o PERDER FAZ PARTE DO JOGO . o Todos AMAM o que estão fazendo. 325 FILOSOFIA OPERACIONAL DOS TOP TRADERS • Abaixo vou colocar regras e dicas de operações nos mercados (em geral) que são seguidas, em sua maioria, por grandes traders e investidores. Importante sempre ter em mente que não existe uma técnica ideal para ganhar dinheiro no mercado, mas existem denominadores comuns entre os melhores e mais competentes operadores e investidores. Aconselho a todos que antes de iniciar cada dia de operação faça uma leitura nas regras para começar um processo de fixação. Mais importante que ler e fixar, é ter a DISCIPLINA para seguir as mesmas. Ao final do capítulo vou disponibilizar um quadro para ser recortado e colado ao lado do seu monitor com as principais regras operacionais que, se seguidas, irão lhe proporcionar uma chance maior de encarar o mercado e sair vitorioso . • Amor e Confiança o Devemos AMAR aquilo que estamos fazendo. o Devemos ter o desejo direcionado pra ser bem sucedido no mercado e vencer os obstáculos para atingir os objetivos. o Um grande trader não se deixa abalar por uma perda ou um momento difícil do mercado. Sua confiança permanece inalterada, pois acredita que no longo prazo ele sairá vencedor. o Se você fizer uma boa operação, não pense que isto foi porque você descobriu algum segredo. Mantenha sempre seu senso de confiança, mas conserve-o em cheque. o Os traços principais do trader vencedor são: (1) Ele adora operar, e (2) ele adora ganhar. o O que faz um trader ser superior é muito trabalho . É a perseverança. É gostar de fazer o que se faz. Temos que ter um desprendimento total do dinheiro. No momento em que você pensa no dinheiro, você está liquidado. • Controle de Risco o O rígido controle do risco é uma característica comum a todos os grandes operadores. o Sempre defina o seu risco máximo! Uma vez atingido, simplesmente saia! o Jamais aposte tudo em uma única operação! Divida seu capital em várias partes e nunca arrisque mais que o previamente planejado no seu manejo de risco. • Cuidado com operações altamente correlacionadas. o Ordens Stop-loss • Corte rapidamente as perdas . Não deixe um prejuízo pequeno se transformar num grande prejuízo. o o o o o o o ~ Use ordens stop-loss. ~ Ditado: "A primeira perda é sempre a melhor (e menor) perda." • Coloque seus estopes num ponto que, se atingido, indicará com certa segurança que a operação está errada . • Se o mercado atingir o meu estope, saio, não importa o que aconteça depois. • Se você sa be qual é o pior resultado possível, isto lhe dá uma tremenda liberdade. Embora você não possa quantificar a recompensa, pode quantificar o risco. Os mercados são capazes de tirar o dinheiro do trader tão rápido quanto eles te dão. Nunca perder o controle sobre o risco. Não perder a racionalidade. Seja disciplinado para assumir as posições do tamanho certo. Opere por baixo; opere por baixo; opere por baixo. Opere mais defensivamente. Estou sempre pensando sobre perder dinheiro, em oposição a ganhar dinheiro. Não pense apenas em quanto ganhar, mas também em quanto pode perder . O controle do risco é a coisa mais importante em uma operação. Tenha sempre definido o percentual do capital total que você pode perder em cada mês. Não dê ênfase a ganhar dinheiro. Dê ênfase a proteger o que você tem . As coisas são destruídas dez vezes mais rápido do que levaram para serem construídas. Os elementos de uma boa operação são: (1) cortar as perdas, (2) cortar as perdas e (3) cortar as perdas. Se você puder seguir estas três regras, você pode ter uma chance. O segredo de ganhar no mercado não é estar certo o tempo todo. A chave é perder a menor quantidade de dinheiro possível quando estiver errado. Deixar as perdas crescerem é o erro mais sério da maioria das pessoas. 326 • Aprendizado e treinamento o Temos qu e te r tota l dorrnnio d os princíp ios o peracionais antes de encarar os mercados. o Aprenda com seus erros. N ão se cu lpe ! Errar faz parte do processo de aprendizagem , apenas tome o cuidado para não repeti r o mesmo e rro . o Você t e m que ace itar comet e r e n ga nos regul armente, não há nada de errado nisso! Não fique se martirizando! • Paciência o Espere u m a s ituação c l arame n te d efin id a p ara só então operar. Tenha paciência! Operações desse tipo sa ltam aos olhos. o Nunca sa ia do m e rcado s impl es m ente porque você já perdeu a paciência , ou entre no mercado porque você está ansioso por operar. o Permaneça n o mercad o e n quanto uma tend ência principal estiver em andamento. Mantenha suas operações vencedoras. Tenh a paciência! o Não ope re por exc itação; ope re para ganh ar . o Não negocie até que um a oportun idade se apresente. Saber quando permanecer fora dos mercados é tão importante quanto sa b e r quando esta r lá dentro. o "Nunca foi o meu raciocínio que trouxe o dinheiro grande para mim. Foi sempre a minha capacidade de esperar. Entendeu isso? E sperar sem fazer movim entos". Edwin Lafevre. • Tomada de decis ão o Um tra d e r deve tomar as sua s própri a s decisões de mercado, sem se deixar influenciar por outras pessoas . Um trader deve ag ir independente da opinião de gurus, analistas, outros traders. . nd o S e você for su rpreendido por um movime nto de preços contra a sua posição que não possa compree er, saia da posição primeiro e procure a ra zão depois. Não fique paralisado na esperança do preço retomar a direção pretendida por você, pois isso não costum a acontecer frequentemente. Haja! Não crie ilusões! o Não coloque limites de preço em s u as ordens de compra e venda. Não brigue por centavos. Negocie diretoª mercado. • Disciplina o É a pal avra m ais menci on ada e n tr e os gra ndes traders e investidores . . o Siga a sua própria luz. Permaneça fie l à sua metodologia se ela funciona pra você. Não opere da ma~e1ra d_e outro trader ou pe las razões que outro trader opera. Crie um estilo próprio que funcione para voce e seJa fiel a e le . T enha coragem d e seg urar a posição e assumir o risco se é nisso que você acredita. o Sob pressão os grandes traders con tinu am ra cionais e disciplinados . • Notícias o Um mercado forte d eve d es prezar as notícias baixista s e responder vigorosamente às notícias altiStas. o Quando as n o tíc ias são maravilhosas e o mercado não consegue subir, então tem algo errado. • Volatilidade o Quando a vo lati lidade e o m omento se tornarem insanos, saia fora ! o Vigie a volati lid ade! Saia de mercados cuja volati lidade ameace a relação retorno/risco esperada . • Tendência o Em uma operação devemos operar na direção da tendência. Quanto mais forte ela for melhor! Seguir a tendência é a lgo que deve sempre funcionar no longo prazo. o O d inhe iro g ra n d e n ão está nas flutuações individuais , mas nos pri ncipais movimentos , ou seja, não nas o scila ções d e c urto praz o , mas s im na te nd ênc ia predominante. o Um bom tra d e r s abe tira r dinhe iro d e m e rcados difíceis e que não estejam em tendência. 327 • Fator emocional o Não opere emocionalmente , analise as suas operações. Se você não entende o que está acontecendo, evite se envolver até ter pleno conhecimento. o Se você não se sentir confortável com uma posição que acabou de entrar, não fique perturbado em mudar de ideia e sair fora. Você sempre pode voltar atrás e reentrar depois. Quando estiver em dúvida, saia e tenha uma boa noite de sono. No dia seguinte tudo fica mais claro! o Quando você tiver uma sequência de perdas, se afaste do mercado por algumas semanas. Não insista em operar para recuperar o que perdeu , pois essa atitude , quase sempre, traz mais perdas . o Não se deixe influenciar pelas flutuações do dia-a-dia do seu patrimônio. Mire o longo prazo! o Estabeleça metas razoáveis de serem atingidas. o Diminua seu volume operacional quando estiver operando mal. Aumente-o qu ando estiver operando bem. o Tento evitar qualquer ligação emocional com algum mercado. Não tenho nenhuma lealdade a qualquer posição. o Um traço que notei entre diversos grandes traders é a sua vontade e habilidad e de assum ir uma posição bem grande quando eles percebem uma oportunidade operacional importante. Os nervos e o perfil exigidos para pisar no acelerador na hora exata é certamente um dos elementos que separa os bons traders dos traders excepcionais. • Rotina de trabalho o Operar exige um intenso envolvimento pessoal. Você tem que fazer o seu próprio dever de casa. o Se você não trabalhar arduamente , é extremamente improvável que venha a se tornar um bom trader. o Antes de entrar numa operação, você deve pensar a respeito dela do início ao fim , desenvolver um plano com suas estratégias para várias contingências. • Flexibilidade o Um bom trader não pode ser rígido, deve estar realmente aberto a ver tudo! o Devemos saber operar igu almente para os dois lados (compra e venda). Psicologicamente, um lado não pode ser melhor do que o outro. o Nesse negócio (mercado) você deve aguardar o inesperado, esperar o extremo. O inesperado e o impossível acontecem de vez em quando. Fique alerta! Não fique muito preso ao passado. o Flexibilidade operacional - se tiver que mudar de opinião num curto espaço de tempo, mude! Não seja teimoso se alguma coisa indicar a direção oposta. o Não há fórmulas absolutas nem padrões fixos . Os mercados estão sempre mudando e o trader bem sucedido precisa se adaptar a essas mudanças. o Jamais hesite em sair de um negócio se algo mais atraente aparecer à sua frente . • Sexto sentido (intuição) o O sexto sentido é muito importante nas operações . A maioria dos grandes traders tem intuições. o A intuição é importante. Seja sensível às sutis diferenças entre "intuição" e "desejo interno". • Saúde o Você precisa ter uma vida equilibrada , encontrar divertimento fora do mercado. Alivia o estresse! o Quando não estamos bem, sem disposição, nervoso, cansado ou doente, não devemos operar. • Crenças o Não existe conspiração nos mercados, isso é uma crença tola . O mercado é maior do que qualquer um e, mais cedo ou mais tarde, vai para onde deseja ir. Existem exceções, mas elas são passageiras. o A análise técnica não prediz o futuro! Ela acompanha o passado. 0 As pessoas insistem em comprar ações em queda forte por acharem que elas estão baratas. O que parece barato pode ficar mais barato ainda! 11 Previsões 0 0 Um bom trader não prediz o futuro, ele simplesmente observa o que está acontece ndo e faz apostas racionais . O mercado irá para onde ele tem que ir, não para onde você acha que ele vai. Nunca banque o teimoso com o mercado. o Eu não tento adivinhar onde o mercado está indo antes de agir, deixo ele me mostrar. 328 o Não adivinhe aonde é o topo do mercado. Deixe o mercado mostrar o topo. Não tente adivinhar quando o m erca d o fará um fundo . Deixe o mercado mostrar aonde é o fundo. • Sorte o No lon go prazo , a influência da sorte no desempenho de um trader é rigorosamente zero. Entretanto, em uma operação indi v idu a l, quase tudo é sorte. o A sorte desempenha um enorme pape l no sucesso operacional; sorte, esperteza ou dom são palavras que indicam um a propensão à m aestria. A maioria dos grandes traders tem uma centelha extra pra operar. Acho que é difícil adq uirir talento pra operar, entretanto, se ele já estiver ali, poderá ser descoberto e desenvolvido. • Vaidade e arrogância o N ão banque o heró i, n ã o te n ha um ego exag erado . Questione sempre a si mesmo e à sua habilidade. Nunca ache que você é o m a iora l, o invencível. No segundo que você o fizer, está morto. o Se você dispu t ar com o me rcado vo cê irá perder. O mercado não é seu inimigo! o Não seja arrogante . Quando você fica arrogante, negligencia o controle de risco. Os melhores traders são os mais humild es. • Preço médio N ã o faça média em posições perdedoras . 0 o Não faça m édia para baixo na s ua compra. Não coloque dinheiro bom em cima de dinheiro ruim. Nas compras só podemos fazer m édia para cima. o Uma das atitudes m a is suicidas que você pode fazer numa operação é aumentar suas compras numa posição 0 • perdedora . Para max imiza r seu s lucros, nunca compre tudo de uma vez. Trabalhe suas ordens de compra e tente obter 0 m e lhor preço ao lo ng o d o tempo. Co mpras escalonadas pra cima (preço subindo) . Ações o Ações de boa liquide z que não pertencem aos principais índices são melhores para se operar, porque não são domina d as pelos grandes fundos e trade rs profissionais que são como tubarões, devoram-se uns aos outros. o Se um a ação não se comporta corretamente, não a toque. 0 Ações nunca estão tão a ltas para com prar ou tão baixas para vende r. • Padrões gráficos o Cong estões estreitas nas quais ocorre um a penetração violenta e rápida, acompanhada por um alto volume, são normalmente operações com boa relação risco/retorno . o Tentar compreender os mercados é um pouco fútil. Padrões facilmente identificáveis raramente se repetem com exatidão. • Sistemas operacionais . _ . · t que sei·a compatível com o Os s istemas nao precisam ser alterados. O truque é o trader desenvolver um s1s ema .. . d ele. O sistema não pode ignorar os sentimentos do trader, senão ocorre um conflito. Devemos utilizar meto os e fe rramen tas que acredi tamos nos sina is . • Probabilidade nd o O especulador tem a vantagem d e não ter que jogar. Ele pode escolher operar somente qua º as p r obabilidades estão a seu favor. • hado e que a probabilidade de o Devemos esperar por operações em que tudo parece estar exatamente a 1rn ganhar pareça esmagadora . º Condução do trade o N ã o d e ixe um lu cro virar prejuízo . Re a lize pa rcial ou utilize ordens stop-gain. º A s eg uir aprese nto uma tabe la e xtraíd a do livro Investimentos: Os Segredos de George Soros & Warren Buffett. São 23 HÁBITOS VENCEDORES NOS INVESTIMENTOS. 329 Hâblto O Mestre em Investimentos O inv estidor r.,alsucedIdo 1 Acredita que sua prioridade máxima sempre é apreservacão do capital , que é a pedra fundamental de sua estratégia pará os investimentos. Seu único ObJetivo em termos de 1me shmentos é gan har muito dinheiro·. Como re sultado norma lmente aca::i a por dIlap1dar seu capital. 2 Como re sultado (do hábito número 1), é avesso a riscos Acredita que só é possível obter grand€-" lucros a<:s umindo grandes riscos . 3 Desenvolve sua própria fi losofia de InvestImento, que é a expressão Não tem lil osI1ia de investimento ou apli ca a filosofia de outro investidor. de sua personalidade, suas aptidões, seu conhecimento. suas preferências e seus obJ etivos Portanto. não e11stem dois investidores de grande sucesso que tenham a mesma filosofia de investimento. Oesenvo le e testa seu sistema pessoal para selecionar. comprar Não possui si stema algum Ou adota o sis tema de outro s em testá-lo e adaptá-lo à sua própria personalidade :::iuando es te sistema não e vender invesIme ntos. funciona para ele. adota um outr o que também não funcionará para ele.) 4 5 Acredita que d1Versificar é para os pássaros. rJão tem confiança sufIcIente para assumi r uma posição vultosa em 6 Odeia pagar impostos (e outros custos de transa ções ) e organiZ.a seus negóci os de fo rma a minimizar legalmente sua carga tributária. Negligencia o impacto da ca rga tn t> utána e dos custos das transações sobre o desempenho dos in·, estI meno s de long o pra: o 7 Investe somente no que entende. r~ão pe rcebe que um profu ndo entendimento do que está fa:endo é prérequisito esse ncial para o sucess o R aramente se dá conta da existência de oportunidade s lucrat.J ,as I e geralm ente há muitas) em sua própria área de espeaallz.ação 8 Recusa-se a fazer investimentos que não atendem aos seus critérios. Diz ·não· sem dificuldade para qualquer opção que nã o passe pel o seu crivo. Não tem critérios ou adota os critéri os dos outros r Jã o sabe dizer ·não· à sua própria ganân cia 9 Está continuamente à procura de novas oportunidades de investimentos que correspondam aos seus critérios e envolve-se ativamente em sua própria pesquisa. Fica propenso a ouw somente outros investidores ou analistas desde que tenham oons motivos para respe itá-lo s Procura o o·, o de Co lom bo qu e o fará ganhar m uito se m muito esforço Como resultado geralmente s egue a últi ma tendência Sempre ouve qualquer pessoa que tenha um Jeitão de expert Raramente estuda em profundidade qual quer 1nvestIm ento antes de com prar Sua ·pesquisa· con siste em con seguir a dica da última ooa· de um corretor consultor ou. quem sabe. do Jornal de ont1:m 10 Quando não consegue encontrar um investimento que esteJa de acordo com se us critérios. te m paciência de esperar po r muito tempo até encontrar um. Sente que tem que estar no mercado o tempo todo 11 Age ImedIatamente ao tomar a decisão Adia as deasões 12 r,l antém o investimento vencedor até que haJa uma razão predeterminada para sair da posição. Raramente tem uma re gra predeterminada para obter lucros. Se mpre com medo de que um pe queno lucro se tra nsforme em perda. ele o transforma em dinheiro e acab a perdEndo ganho s gigantescos . 13 Segue se u próprio sistema rellgrosamente . Vive fazendo emen das ao seu siste ma - s e é que possuí algum. Troca seus critérios por meta s para Iu st1fi car s ua s ações 14 Tem consciência de sua fall oilIdade Co rrige os erros no momento r.lantém investimento s perdedore s na esperança de que seJa capaz de em que el es se tornam evidentes Resultado· raramente sofre mais chega r ao ponto de equ1líbno Re su ltad o s empre sofre enormes do que pequenas perdas perdas 15 Sempre trata os erros como expenênc1as de aprendizagem 16 Quanto mais experiência adquire. maior o se u retorno Ele agora l~ão está con sciente de que é necess án o estar be m preparado· parece gastar menos tem po para ganhar mais dinheiro . Afi nal. · ele Raramente aprende por meio da ei pen ênc1a e tende a cometer os se preparou· para isso. mes mo s erro s até fi car que:irado 17 Quase nunca fala s oore o que está fazendo Não está interes sado nem preocupado com o que os outros pensam sol:Jre suas decisõe s de In-o1estimento. Está sempre falando sob re s eu s investim entos atua is. te stando" suas de cisõe s em relaçã o a opiniã o dos outros em vez de se basear na realidade 18 Del egou para outras pessoas co,n sucesso. a maioria das suas res pon sa:>Iildades senão todas Seleciona as sess ore s e adm 1nI stradores de sua s apI1cacões da m es ma forma co mo tc, rna suas de, c.1sô1:s nos 1n, est1menÍos 19 .J1Je ::.en, aoaI10 de suas po sses Pro·, avelmente vi.:e alem dr: sua s posse s ra maiori a das pessoas vive ass im; 20 Faz o qu e faz por satisfação e autori ol11ação - não pelo dinheiro E motivado pel o dinheir o acred ita que 1n-,11:<: t11 é o cam 1nllo para o ennque cIm ento 21 Está envol 11do emocionalmente {e se realiza ) com o processo de m ,estIr. pode recus ar qualquer investimento especí!!!'O Apa11 ona se por s eu s In.e slimE-ntç,c qualquer investimento 22 23 330 IJe e respira In11esh'11ento 2d horas por dia i:..pli ca seu dinh eiro en seu próprio negócio Por e·1 emplo. 'Narren Buffel! tem 99% de seu patr1111õnro liquido em ações da Ber~·.s h1re Hathawa; George Soros da riesm a forma mantéri·, a maior pa rte de se•.1 dinheiro no Ouantu ""l Fun d Para os dois o destin o de s uas riquez.a!: pessoa is ,=. 1rjênt1r.e, ao i:!as pessoas que confi ara 'll o 0Inr,eiro a si;;us adri1mIs tradores r~unca permane ce com uma abordagem o tempo sufi ciente para aprende r como melh orá- l a Está s empre à procura de uma ·fórmula mágica . 1Jâo se dedica totalmente- a alcançar sua s metas de investimento /me sm o que saI oa quais sà r, el a~ . Os In11estIm1:ntoc r:ontw:;ue-1-i ,, ·,uIto pour o para r, e f?U patnmônio liquido na ,erdade s uas at1.. -Idade s de inve ': tImento são com frequência preJud1aaIs a sua nqu1:z.a ~,n an Ia s E-us 1n,e~ tIm12nto s te com pen sa suas pe rda s ui:anào r,utra 1.-inti? qu::ilqu<'r '- (ofll(o r próprio salário fundo de pen!: â(J 0u algur 1 0utr, llf,, '1 E ,'""'n-, FILOSOFIA OPERACIONAL DE TOP TRADERS ,• CORTE RAPIDAM ENTE AS PERDAS, VOCÊ SEMPRE PODERÁ RETORNAR. 1 1 1 :• SEJA DISCIPLINADO E PACIENTE. 1 :. 1 TENHA SEMPRE UM STOP PRÉ-DETERMINADO AO ENTRAR NUMA OPERAÇÃO. 1 1 :. 1 1 1 1 : ,. VOCÊ TEM QUE ACEITAR COMETER ENGANOS REGULARMENTE, NÃO HÁ NADA DE ERRADO NISSO. APRENDA COM SEUS ERROS. 1 1 1 1 UM TRADER DEVE TOMAR SUAS PRÓPRIAS DECISÕES DE MERCADO, SEM SE DEIXAR INFLUENCIAR POR OUTRAS PESSOAS. 1 1 :• ESPERE UMA SITUAÇÃO CLARAMENTE DEFINIDA PARA SÓ ENTÃO OPERAR. NÃO 1 OPERE POR EXCITAÇÃO, OPERE PARA GANHAR. 1 :• FAÇA SEMPRE O SEU DEVER DE CASA. :• NÃO OPERE EMOCIONALMENTE, FAÇA APOSTAS RACIONAIS. SEJA OBJETIVO! :. DIMINUA J SEU VOLUME OPERACIONAL QUANDO ESTIVER OPERANDO MAL. J 1 1 1 1 1 1 :. AUMENTE-O QUANDO ESTIVER OPERANDO BEM. OS MERCADOS ESTÃO SEMPRE MUDANDO! NÃO HÁ FÓRMULAS ABSOLUTAS NEM J PADRÕES FIXOS . 1 :• NÃO FACA MÉDIA EM POSIÇÕES PERDEDORAS . 1 1 :. QUANDO A VOLATILIDADE E O MOMENTO SE TORNAREM INSANOS, PULE FORA. 1 1 1 :. 1 1 1 1 :• SEGUIR A TENDÊNCIA SEMPRE FUNCIONA NO LONGO PRAZO. NÃO DÊ ÊNFASE A GANHAR DINHEIRO. DÊ ÊNFASE A PROTEGER O QUE VOCÊ TEM. J J 1 :. J JAMAIS APOSTAR TUDO EM UMA ÚNICA OPERAÇÃO. 1 1 :• NÃO SE DESVIE DO SEU SISTEMA OPERACIONAL. 1 1 1 1 •• UM T RADER GANANC IOSO SEMPRE SE ARREBENTA! 331 332 SITES e BLOGS RECOMENDADOS • • Aba ixo vo u co locar uma lista de sites e blogs que acho interessante e com bom conteúdo. Análise Fundamenta lista o www .fundam e ntus.com .br - sistema on line que disponibiliza informações financeiras e fundamentalistas das empresas com ações li stadas na Bovespa. o www .lafis.corn .br/ s4/mercado.asp - atuando desde o início da década de 90, a LAFIS fornece dados do mercado fin a n ce iro , macroeconômicos e dos setores da economia, utilizando tecnologia de última geração. o http:// www .comdinheiro .com .br - sistema integrado de informações financeiras utilizado por alguns dos maiores bancos , equity researchers e gestoras do Brasil. o http://www.economa ti ca.com/ - ferramenta utilizada por analistas profissionais para o acompanhamento do merca do de ações e a ná lise de empre sas . • A ssociações o o o o o http ://p ortal.anbim a .corn .br/ - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais. http://www.cvm .gov.br - Comissão de Valores Mobiliários - CVM. http://www.bmfbovespa .com .br - BM&FBOVESPA. http ://www.abras ca .org .br - Associação Bras ileira das Companhias Abertas. http://www .ancord .org .br - Associação Nacio nal das Corretoras e Distribuidores de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e M ercadorias .. o http://www.ap imec.com.br - Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais. http://www .ibri .org .br - Instituto Bras ileiro de Relações com Investidores. 0 o http ://www .codim .orq .br - Co mitê d e Orientação para Divulgação de Informações ao Mercado. • Blogs e sites de traders brasileiros o http ://www .blogdolo ng .com - discute sobre o mercado à vista de renda variável. A ferramenta principal de estudo é a a ná li se técnica. Operações de curto/curtíssimo prazo. o http://www .chrinvesto r.com - blog sobre o mercado financeiro que trata sobre análises de ativos, educação, análise fundam e nta lista e técnica, m oney management, estratégias etc. o http://www.in vestmax .com .br - analises, artigos, noticias, cursos, aprendizado, fórum etc o http://actifrevenu .blogspot.com .br - v ídeos, análises , cursos, controle de risco, estratégias etc. o http://www .papodebolsa .com - artigos, entrevistas com traders e investidores. o http ://www .seagu lltrad ing.com - artigos, análises, estratég ias etc. • Educação, consultoria e cursos o http://www .leandrostorm e r .com .br - em minha opinião um dos melhores sites sobre educação para o mercado financeiro . Ao longo dos últimos 1O anos , a Leandro&Stormer construiu a maior rede de traders do Brasil, form a d a por mais de 80 mil clientes participando ativamente dos cursos, laboratórios de trading, fóruns de discu ssões e redes soc ia is, c hats etc . o http ://www .timing .com .br - revista semanal criada em 1998 pelo economista e analista técnico Márcio Noronha. T a mbém temos acesso a cu rsos , livros e palestras. Meu primeiro contato com Análise Técnica de ações foi a través de uma apostila d e Mareio Noronha. o http://www.bastter.com - A empresa Bastter.com há mais de 10 anos promove educação financeira utilizand0 m é todos e ferramentas d ese nvolvidas exclusivamente para auxiliar O investidor na geS tão de seus investime ntos . Possui fórum, loja virtua l, cursos, chats etc. .• . o http://www .comstop .com .br - equipe de profissionais, analistas e consultores, que conta com a expenencia de m a is d e 3 0 a nos e m a náli se técnica, operações nos mercados e ensino, de Fausto de Arruda Bo~elho. A nd ComStop foi criada para formar um a comunidade que invista nos mercados de renda variáv~I _segu! os . . ossa Analise Tecrnca. preceitos do Metada Co mStop e oferecer a seus participantes ensino ferramentas e a n 1 o http://da ltonvie ira .co m - s ite com muita informação e vídeos básico~ sobre AT e o funcionamento da bo sa . Disponibiliz a c ursos. . o http://www .r ica rdoborges.com - cursos de aná lise técnica e análise fundamentalista, treinamento~ e_foru m._ o http://www.equ ipetrader .co m .br - oferece cursos de Análise Técnica com didática simple~ e obJeti_:1a, artigos t é cn icos, v ídeos -trades e x c lus ivos , compartilhamento de experiências e constante troc_a de_ informaçoes. o http://www .bu sso ladoinvestidor.com .br - notícias , fórun s, calculadoras, artigos educacionais etc. ? 333 o http://adm .expomoney.com .br - a Expo Money é o maior evento (feira) de educação fin anceira e investimentos da América Latina. Oferece ao participante uma plataforma privilegiada de conteúdo sobre educação financeira, investimentos, carreira e empreendedorismo. o http://www.youtrade.pro.br - oferece cursos, consultorias, vídeos etc. o http://br.advfn.com/auditorio - Auditório Advfn - palestras profissionais gratuitas todos os dias. o http://freeonlinetradinqeducation.com - vídeos e textos educativos. • Fóruns de Discussões o o o o http://br.advfn .com - fórum ADVFN . Não deixe de visitar meu fórum : Análise Técnica - Palex. http://www.realtrader.com.br/forum - fórum BRSM http://forum .investidoraqressivo.com/ http://www .leandrostormer.com .br • Informações, notícias e dados sobre a Bolsa o http://www.dadosdabolsa.com - mostra o andamento das cotações, aluguéis, flu xo de investidores etc., através de gráficos. Os dados são capturados dos sites oficiais da Bovespa, CBLC e Banco Central do Brasil. Atualização diária. o http://qringolandianabolsa.blogspot.com .br - mostra dados sobre o comportamento do investidor estrangeiro na BM&FBOVESPA. o http://www.infomoney.com.br - o maior site especializado em investimentos pessoais e educação financeira do Brasil. Publica notícias, entrevistas, análises e dados sobre o mercado. Faz parte do grupo XP Investimentos desde 2011 . o http://www.guiainvest.com .br - análise de dados e indicadores confiáveis, troca de experiências entre os investidores. Parte gratuita e plano de assinatura. o http://br.investing .com - fundada em 2007, a lnvesting.com é uma fonte definitiva de ferramentas e informações relacionadas aos mercados financeiros, tais como cotações, fluxo contínuo de gráficos em tempo real, notícias financeiras atualizadas, análise técnica , lista e diretório de brokers, calendário econômico, ferramentas e calculadoras. o http://www.valor.com .br/va lor-investe - artigos excelentes. Jornal Valor Econômico. o https://www.google.com/finance - notícias, mercados variados, portfólios, stock screener, etc. o http://finance.yahoo .com - notícias, portfólios, mercados, finanças pessoais, índices etc o http://investing.money.msn.com/investments/market-summary - notícias, mercados, gráficos etc. o http://www.bloomberg.com/markets - notícias, gráficos, mercados, vídeos etc. o http://online.barrons.com/home-paqe - notícias, gráficos, market data, o http://www.ft.com/intl/markets - Financial Times - notícias, gráficos, mercados etc o http://www.reuters .com/finance/markets - notícias, gráficos, mercados, etc o http://money.cnn.com/data/markets/ - notícias, mercados, gráficos, vídeos etc. o http://www.marketwatch.com/markets - notícias, gráficos, mapas, entrevistas, mercados etc. • Gráficos online o http://br.advfn.com - portal de investimentos com gráficos, notícias, fóruns , vídeos, educação etc. Presente em vários países. o http://www.freestockcharts.com - possui um banco de dados com milhares de ativos do mundo inteiro. Parte gratuita apresenta delay nas cotações. o http://investcharts.com - ferramenta de análise técnica para visualização de gráficos e cotações em tempo real e pode ser acessada de qualquer computador, tablet, smartphone ou sistema operacional. o http://www.forexpf.ru - site russo que disponibiliza a cotação dos principais índices, moedas, commodities etc, em tempo real e gratuitamente. o http://www.forexfactory.com - disponibiliza gráficos, notícias, calendário do mercado mundial, fórum etc. • Softwares e ferramentas para Back-Tests o http://www.wealth-lab.com - possui o programa Wealth-Lab para a realização de testes de estratégias operacionais e simulações. o https://www.testtrader.com .br - site brasi leiro onde é possível criar e testar suas estratégias de operação baseadas em análise técnica. o http://www.a mibroker.com - software de análise gráfica que também permite a realização de back-tests. 334 • Softwares e ferramentas pa ra análi se gráfica http://www.nelogica .com .br - a Nelogica atua no fornecimento de informações e no desenvolvimento de aplicações avançadas para o mercado financeiro. A flexibilidade de sua linha de produtos faz com que sua carteira de clientes seja formada por investidores individuais, institucionais, corretoras, bancos, empresas de capital aberto , fundações e consultorias. Através da criação de softwares inovadores , proporciona aos investidores um processo de tomada de decisão muito mais seguro, estruturado e preciso. Disponibiliza os softwares ProfitChart RT (real time) e ProfitChart Diário (atualização ao final do pregão). Os gráficos que utilizo nos exemplos são oriundos desse programa. o http://www.cma .com .br/tradesolution - a CMA - Consultoria, Métodos, Assessoria e Mercantil SIA é uma empresa multinacional brasileira que desde 1973 atua no desenvolvimento de soluções de alta tecnologia aplicadas aos mercados financeiro e de commodities , educacional, na área de infraestrutura de telecomunicações e serviços de data center. Possui diversos softwares profissionais: CMA Series 4 , CMA Algoritmos, CMA OMS etc. o h ttp ://www .ced rofinances.com .br/produtos - fundada em 2005, a Cedro tem como objetivo transformar o mundo financeiro através de pessoas e tecnologias, com atuação global e sustentável. Com sede no Brasil, a Cedro atende usuários nacionais e internacionais. Possui uma extensa linha de produtos e serviços de ótima qualidade. Como exemplo cito a plataforma Stock Trade. o https ://www.tradergrafi co .com .br/trader - o Trader Gráfico foi desenvolvido a partir de 2005 com a iniciativa do seu fundador, Carlos Martins, de disponibilizar informações de alto n ível para investidores e operadores que atuam na Bolsa de Valores. o http: //www.wsctradetech .com .br - A equipe responsável pelo desenvolvimento da solução WinStockChart é composta por investidores independentes do mercado financeiro, formados em Ciências da Computação. Iniciaram suas carreiras dentro de uma das maiores instituições bancárias do país, trabalhando no desenvolvimento e testes de sistemas bancários . o http ://www.enfoque .com .br/ - Empresa disponibiliza diversos serviços e possui o software Terminal Enfoque com gráficos, cotações, balanços etc. Empresa com larga experiência no mercado brasileiro . o http://www.ma je rshb .com .br - desenvolve softwares auto-explicativos que auxiliam principalmente o pequeno investidor e as pessoas interessadas no mercado de ações. SHB3 é uma ferramenta fundamental ista e técn ica que contém Stock Guide, gráficos, raio-X do mercado, balanços etc. . o h ttp ://go .metastock.com - o software MetaStock é uma ferramenta completa para análise gráfica. Possui inúmeras ferramentas: Explorer _ filtra e classifica os ativos com base nos critérios do trader. System Tester ferramenta de backtesting. Expert Advisor _ gera um s inal de compra e venda com base nos critérios do sistema que você selecionou. o http://www .bo lsafin ancei ra .com - portal de ferramentas e informações para o mercado d~ ações. As nd ferramentas possibilitam o rastreamento em tempo real de centenas de ativos em menos de dois segu ºs , além de fi ltros personalizáveis. Acesso via web sem necessidade de instalação de software. o http://apliq raf.com .br - o Apligraf SmartWeb - ASW - funciona diretamente em seu navegador, sem necessidade de instalação. · · de útlima geração. o h tt p :// www .mctrade.com .br - empresa disponibiliza diversos softwares pro fi1ss1onaIs VisualTrader, OmniTrader, MetaStock, MultiCharts, MCTrade Padrões Gráficos. o Outros - TC2000 , TradeStation, eSignal, NinjaTrader o Gratuitos . J - 0 Medeiros e Pau lo Vilela. • http ://www .graf1x2 .com/ - Grafix2 - software livre desenvolvido em Java por • http://www.quants is .com/g raphe r0C/ - GrapherOC atualizado ao fim do dia de forma gratuita. - . · d. · · om banco de dado s • http ://www .netstock .com .br - software Chartbook 3.0. Gráficos rntraday e ,ano c ºª . atua lizado automaticamente. • Sites estrangeiros - assuntos diversos o http ://www .investoped ia .co m - mercados, tutoriais , vídeos, simuladores, artigos educacionais etc. o o o o http://www .trade2win .com - Artigos diversos, fóruns, entrevistas, livros etc. http ://stockcharts.com/ - site muito bom com gráficos, educação, v ídeos etc. http://advisorperspectives.com/ds ho rt - análises, artigos , calculadoras , gráficos. http ://www .m oneyandmarkets .com/ - artigos, entrevistas , v ídeos , notícias etc . o http ://evi lspecu lator.com - artigos, análises , gráficos etc. 335 BIBLIOGRAFIA BERNSTEIN, JAKE. The Compleat Day Trader li. Me Graw-Hill, 1988. BISI, THIAGO. Coleção Seminários L&S (Premium) - DVD 2 - Táticas de day trade. Leandro&Stormer, 2009. BM&FBOVESPA. Manual de Procedimentos Operacionais Bovespa, 2009. BM&FBOVESPA. Você nunca está sozinho ao investir. A corretora é a sua parceira! BM&FBOVESPA. Empréstimo de Ativos. 2012. BOLLINGER, JOHN. Bollingeron BollingerBands .Me Graw Hill, 2001. BOTELHO, FAUSTO ARRUDA. O Método Enfoque de Operar nos Mercados. Enfoque, 2006. BULKOWSKI, THOMAS N. Encyclopedia of Charts Patterns. Wiley, 2000. COVEL, MICHAEL. Trend Following. Prantice Hall, 2004. COVEL, MICHAEL. The Compleat Turtle Trader. Harper Collins e-books, 2007. COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVMIDPDC. DEBASTIANI, CARLOS ALBERTO. Análise Técnica de Ações: Identificando oportunidades de compra e venda. Novatec , 2008. DEBASTIANI, CARLOS ALBERTO. Candlestick:Um método para ampliar lucros na Bolsa de Valores. Novatec, 2007. DOUGLAS, MARK. Trading in the Zone: Master the Market with Confidence, Discipline and a Winning Attitude. Prentice Hall Press, 2001. DOUGLAS, MARK. The Disciplined Trader. New York lnstitute of Finance, 1990. ELDER, ALEXANDER. Maurício Hissa (tradutor). Aprenda a Vender e Operar Vendido. Elsevier. 2009. ELDER, ALEXANDER. Afonso Celso da Cunha Serra (tradutor). Como se transformar em um operador e investidor de sucesso. Ed Campus, 2011. FARLEY, ALAN S. The Master Swing Trader. Me Graw-Hill, 1995. FISHER, ROBERT. Fibonacci applications and strategies for traders. Jonh Wiley & Sons, 1993. GRANVILLE, JOSEPH E. New Strategy of Daily Stock Market Timing for Maximum Profit. Simon&Schuster, 1976. GUNTHER, MAX. Axiomas de Zurique. Ed. Record, 2004. KAHNEMAN, DANIEL; TVERSKY, AMOS. Choices, Values, and Frames. Cambridge University Press, 2000. LANDRY, DAVE. Dave Landry on Swing Trading. M. Gordon, 2000. LEFEVRE, EDWIN. Reminiscences of a Stock Operator. Traders Press, 1985. MATSURA, EDUARDO. Comprar ou Vender? Como Investir na Bolsa Utilizando Análise Gráfica. Ed. Saraiva. 2006. MURPHY, JOHN J. Technical Analysis ofthe Financial Markets. New York lnstitute of Finance, 1999. NISON, STEVE. Japanese Candlestick Charting Techniques. New York lnstitute of Finance, 1991. NORONHA, MARCIO. Curso de Análise Técnica: Desenvolvimento de uma metodologia operacional. 336 NORONHA, MARCIO. Teorias, Ferramentas e Estratégias. Editora Timing. PASCHOARELLI, RAFAEL. Como Ganhar Dinheiro no Mercado Financeiro. Elsevier, 2008. PINHEIRO, MARCELA MACIEL. Evolução do Mercado Acionário: Home Broker. 2008. Trabalho de Conclusão do Curso para Graduação em Administração no IBMEC-RJ. 2008. PRECHTER, ROBERT R.; FROST, A.J. Elliot Wave Principie: Key to market behavior. Elliot Wave lnternational 1978. PRING, MARTIN J. Technical Analysis Explained. McGraw-Hill, 2002. RECEITA FEDERAL DO BRASIL. Perguntas e Respostas - IRPF 2013. ROSS, JOE. Trading by the Book. Ross Trading, 5ªed., 1994. ROSS, JOE. The Law of Charts. Joe Ross Trading Educators. scHWAGER, JACK D. Market Wizards: lnterviews with Top Traders .Wiley, 2012. THARP, VAN K. Trade Your way to Financial Freedom. Me Graw-Hill, 2006. TIER, MARK. Inve stimentos: Os segredos de George Soros & Warren Buffett. Ed. Campus, 2005. VELEZ, OLIVER; CAPRA, GREG. Tools and tatics for the Master day trader. Me Graw-Hill, 2000. VINCE, RALPH. The Mathematics of Money Management: Risk Ana/ysis Techniques for Traders. Wiley, 1992. WILDER. J. WELLES. New Concepts in Technical Trading Systems. Trend Research, 1978. WILLIAMS, LARRY. The Secret of Selecting Stocks for /mmediate and Substantial Gains. Windsorbooks, 1986. WILLIAMS, LARRY. lnner Gire/e Workshop. 1999. woLWACZ, ALEXANDRE. Controle de Risco. Leandro&Stormer, 2010. woLWACZ, ALEXANDRE. Manual de Setups- volume 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8. Leandro&Stormer, 20 1o. WOLWCZ, ALEXANDRE. Coleção Seminários L&S (Premium) - DVD 1 - Position Trading. DVD 7 - Tática IFR2 Leandro&Stormer, 2009. .\\.:\'\ 337