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ESTRATÉGIAS OPERACIONAIS

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PALEX
Estratégias Operacionais de
Análise Técnica de Ações
----------------
Rio de Janeiro
ALEXANDRE FERNANDES
2014
Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei nº 9.610/98. Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia
do editor, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrôn icos , mecânicos,
fotográficos, gravação ou quaisquer outros.
ISBN: 978-85-917091-1-3
Autor: Palex
Título: Estratégias Operacionais de Análise Técnica de Ações
Edição: 1
Ano: 2014
Local: Rio de Janeiro - RJ
Editor: Alexandre Fernandes
Contatos com o autor: livropalex@terra.com.br
Blog: http://atpalex.blogspot.com.br/
Fórum Análise Técnica - Palex no site: br.Advfn.comlforum
Nem o editor nem o autor assumem qualquer respon sa bilidade por eventuais danos ou perdas a pessoas ou bens,
originados do uso desta publicação. O investimento em renda variável é uma aplicação de risco , e rentabilidade
passada não garante a rentabilidade futura. Os desempenhos anteri ores não são necessariamente indicativos de
resultados futuros. O livro não faz recomendação de compra ou venda de nenhum ativo .
Impresso no Brasil
201 4
APRESENTAÇÃO
Início de 2012 eu criei um fórum de discussões no site Advfn chamado Análise Técnica - Palex. O objetivo
principal era criar um espaço onde pudéssemos compartilhar estudos e estratégias operacionais de análise técnica
de ações para proporcionar ao operador (ou trader) um método mais eficiente e eficaz na avaliação e seleção de
ativos. Por que tive essa ideia? Ao frequentar chats, blogs e fóruns, pude perceber que a maioria das pessoas busca
lucro fácil, busca a dica infalível, os indicadores e sistemas operacionais milagrosos que trarão lucros astronômicos
com o mínimo de dedicação e esforço. Eles operam através de previsões (tentam adivinhar o que a ação fará no
futuro), de crenças, de palpites de pessoas que eles julgam competentes. Eles "operam" de modo subjetivo (o que
eles acham) e têm uma enorme dificuldade de seguir regras, terem disciplina, controle emocional. Operam
dominados por sentimentos como medo e ganância! O resultado é que 90% das pessoas perdem dinheiro na bolsa
de valores. Os motivos são óbvios!
Eu também já fiz parte das pessoas que operam de forma indisciplinada, sem regras, métodos, planos,
objetivos. Eu já vivenciei sentimentos de pânico, medo, ganância, dúvida ao operar. Cheguei a perder 80% do meu
capital ao fim da crise de 2008, quase fui expulso da bolsa falido. Mas diante de tantos erros cometidos, eu consegui
tomar a atitude certa e parei de operar preservando o restante do capital. Eu não culpei ninguém pelo meu fracasso,
como a maioria faz, e assumi toda a responsabilidade pelos meus atos. Como sobrou uma parte do capital poderia
retornar mais tarde, mas teria que fazer uma verdadeira transformação em mim. Então fui cuidar da parte emocional
que estava em frangalhos e também estudar com seriedade e dedicação a Análise Técnica. A parte psicológica é
responsável por 80% do sucesso do operador. Podemos ser fera nas análises de ações, mas se não temos controle
emocional dificilmente ganharemos dinheiro. Após seis meses estudando e praticando virtualmente os trades voltei a
operar de verdade. Prometi ser disciplinado ao extremo pra seguir todas as regras operacionais do setup que eu
tinha escolhido operar. Prometi operar de forma totalmente objetiva, ou seja, sem dar espaço à subjetividade e a
interferência do emocional! Os resultados positivos começaram a aparecer e passei a encarar os resultados
negativos como parte normal do jogo. Claro que vez ou outra cometia pequenas infrações, mas isso faz parte do
processo de evolução do trader. O importante é que eu estava readquirindo a confiança pra operar. Confiança é
fundamentall Com o passar dos anos fui criando o meu próprio estilo de operar. Esse estilo é só meu, funciona
comigo e me sinto confortável operando dessa maneira. Continuo me aperfeiçoando, estudando, reavaliando os
métodos e hoje me tornei um trader mais disciplinado, paciente e seguro! Eu busco a simplicidade nas minhas
análises gráficas.
Se eu consegui vencer na bolsa outras pessoas também podem alcançar o mesmo. No fórum eu tento
passar tudo que aprendi desde 2007. Acredito que o conhecimento deve ser transferido para as pessoas. Eu quero
que o operador ou trader seja independente, que ele aprenda a pescar o peixe, ou seja, que não fique correndo atrás
de dicas, de soluções prontas, que não fique dependente de outra pessoa. O próprio indivíduo deve ser capaz,
sozinho, de procurar e selecionar os melhores ativos a serem operados dentro de determinadas situações gráficas.
O operador deve usar indicadores, estratégias e ferramentas técnicas que façam sentido pra ele, que ele confie, que
ele se adapte, e não ficar copiando o que outro trader ou operador faz. Cada pessoa tem seu estilo próprio, seu perfil
operacional, então deve utilizar ferramentas adequadas a esse perfil. Assim, criamos no fórum um ambiente que
reúne diariamente dezenas de pessoas dispostas a compartilhar estudos, estratégias, setups, ensinamentos etc.
Como recebia muitos pedidos de orientações, dicas de livros e de cursos, através do fórum e também por email, e como não existia um material completo que reunisse todos os assuntos necessários pra se operar com
eficiência, estava tudo meio pulverizado no mercado e isso dificultava a seleção de conteúdo por parte das pessoas,
eu resolvi escrever um livro pra facilitar esse aprendizado. Foram dois anos de muita dedicação que resultou no
material que ficou muito maior do que eu imaginava no início. Assim, resolvi dividi-lo em dois livros: "Fundamentos
de Análise Técnica de Ações" e "Estratégias Operacionais de Análise Técnica de Ações". No primeiro eu
introduzo as bases fundamentais da Análise Técnica, onde desenvolvo assuntos como gráficos, linhas de tendência,
Teoria de Dow, preços, volume, GAPs, estopes, pivots, figuras gráficas, indicadores técnicos, Fibonacci, Elliot, ciclos,
plano de trade, sistemas operacionais. A perfeita compreensão desse livro é fundamental para o entendimento do
segundo livro onde abordo os setups e estratégias operacionais nos prazos de position, swing-trade e day trade,
operações de venda, estratégias para seleção de ativos, integração das ferramentas de Análise Técnica,
procedimentos operacionais da BM&FBovespa, índices de mercado, bolsas mundiais, escolha da corretora, home
broker, aluguel de ações, software gráfico, gerenciamento de capital e controle de risco, tributação das operações,
declaração anual de IR, escrituração e planejamento, psicologia do trader, filosofia operacional dos top traders, sites
e blogs recomendados.
Eu fiz os livros pensando em atender aquela pessoa que não tem nenhuma noção de Análise Técnica ou
bolsa de valores e também aqueles que possuem um nível mais avançado. Fui desenvolvendo os assuntos tendo o
cuidado de não tomar difícil o aprendizado da pessoa leiga e também não tornar desinteressante aqueles que
possuem um maior entendimento. Utilizei muitos esquemas e gráficos pra facilitar a leitura e a compreensão.
Recomendo a leitura com calma, muita atenção aos detalhes e que só avance os capítulos se realmente tiver
compreendido o assunto prévio.
Ao longo de vários anos participando de fóruns de discussões muitas pessoas sumiram, muitos faliram,
muitos continuam operando por achismo e por impulso, mesmo com os alertas diários que colocamos pra
procurarem métodos mais objetivos de operação. O interessante é que aqueles que seguiram o passo-a-passo que
recomendamos (muito estudo, dedicação, trabalho, testes, paciência, disciplina) em pouco tempo começavam a
mostrar uma impressionante evolução em suas análises gráficas e nas operações reais. Eu fico extremamente feliz
quando percebo que nosso fórum foi capaz de contribuir com o aprendizado e evolução desse pessoal. A ideia do
livro é a mesma, mas ele sozinho não tem poder de modificar nada, só você tem o poder de transformar a si mesmo.
Se você tá iniciando na bolsa de valores e não tem ainda os vícios que levam a maioria ao fracasso, tem nas mãos
um excelente material com recomendações e assuntos bem variados, que se seguidos com disciplina e rigor o levará
a operar corretamente. Se você é um operador estressado, desanimado, descrente do seu futuro na bolsa, tem a
chance de dar a volta por cima e recomeçar de maneira eficiente.
Gostaria de agradecer a minha mãe Maria Helena e ao meu filho Daniel pela força e estímulo nas horas
difíceis e também por compreenderem os inúmeros momentos que abdiquei das suas companhias durante esses
dois anos de realização dessa obra. Agradecimento especial a todos os amigos e foristas do Advfn que desde o
início se mostraram receptivos a esse trabalho e sempre me encorajaram com palavras de estímulo. Esse livro foi
feito pensando em vocês.
Queria desde já pedir desculpas por eventuais erros. Diariamente tive que dividir meu tempo entre a
realização dos meus trades, a administração do fórum e a co~fecção do livro~ então, ~-rros certamente surgirão. Peço
que me enviem um e-mail para correção dos mesmos e tambem para sugestoes e criticas.
Eu venci e hoje vivo exclusivamente das minhas operações, pois resolvi lutar contra tudo que fazia de
errado. Lutei também contra muitas pessoas que têm uma ideia equivocada da bolsa de valores. Poucos realmente
te dão apoio nessa empreitada. Tá na hora de mudarmos essa visão ultrapassada que a bolsa tem no Brasil. Sempre
acreditei no meu trabalho e segui exatamente as orientações que coloquei no livro. Tá tudo aí. Não pense que foi
, .1 Nessa vida de operador de bolsa nada vem fácil. Corte logo essa ideia de ficar rico sem esforço. Trabalho
f ac1.
· opere com o objetivo de realizar trade de
, d
. necessário nessa empreitada. Não opere apenas pe1o d'mhetro,
O
ar uo e
, .
.
. .
1 Nmaneira correta, eficiente, com planejamento prev,o. Isso e o mais_ 1mp_?rtante. ao opere por operar, opere com
amor, opere pra ganhar! o prêmio virá como recompensa de sua ded1caçao.
Operar é minha vida!
Um abraço a todos e boa leitura.
Alexandre Fernandes (Palex)
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um
novo fim." (Chico Xavier)
SUMÁRIO
•!• SETUPS UTILIZANDO MÉDIAS MÓVEIS .......................................................................................................... 1
o Introdução ..................................................................................................................................................... 1
o Setups baseados na média móvel exponencial de 9 períodos (MME9) ........................................................ 1
• Setup 9.1 .................................................................................................................................................2
• Setup 9.2 ................................................................................................................................................. 11
• Setup 9.3 ................................................................................................................................................. 14
• Setup 9.4 ................................................................................................................................................. 18
• Dicas para aumentar a probabilidade de acerto nas operações ............................................................. 20
» Congruência ......................................................................................................................................20
» Suportes e Resistências .................................................................................................................... 21
» Realinhamento ..................................................................................................................................21
o Setups baseados na média aritmética de 21 períodos (MM21) .................................................................... 23
• Retorno pra MM21 ..................................................................................................................................23
• Retorno pra MM21 + Fura-teto ................................................................................................................ 24
• MM21 + MMS0 semanas ......................................................................................................................... 25
• Harami e Engolfo de alta ......................................................................................................................... 25
• Ponto Contínuo (PC) ...............................................................................................................................27
• Cruzamento entre médias móveis ........................................................................................................... 30
o Linha da Sombra (MME10) ........................................................................................................................... 31
o Setup JOE DINAPOLLI ................................................................................................................................. 32
o MM200 dias ................................................................................................................................................... 36
•!• SETUPS UTILIZANDO BANDAS DE BOLLINGER ........................................................................................... 37
o Fechou Fora - Fechou Dentro (FFFD) .......................................................................................................... 37
o Estreitamento das Bandas ...............................................................................................................··· ····· ····· 41
o Walking Up the Bands ...................................................................................................................................41
o Barras em Escadaria ..........................................................................................................................·······.··· 42
o Barras em Tobogã .........................................................................................................................................43
o Tática da Sombra Inferior (TSI) .....................................................................................................................44
•:• SETUPS BASEADOS NO IFR ............................................................................................................................45
o IFR 14 + candle de reversão .........................................................................................................................45
o Pivot no IFR ...................................................................................................................................................46
o Advanced Break Down e Advanced Break Up ..............................................................................................4 7
o Virada do IFR ................................................................................................................................................48
o IFR- Média ...................................................................................................................................................50
o Divergências no IFR 6 ...................................................................................................................................51
o Setups baseados no IFR 2 ............................................................................................................................ 52
• IFR 2 sobrevendido .................................................................................................................................53
• 1FR 2 sem filtro
········································································································································54
• IFR 2 + MME 50 (filtro) ............................................................................................................................ 56
• Média móvel do IFR 2 ............................................................................................................................. 58
• Divergência do IFR 2 ............................................................................................................................... 60
•!• TRIPLE SCRENN (ENFOQUE TRIPLO) ............................................................................................................ 61
•!• CONGESTÃO EM TOPO ..........................................................................................................................·········· 64
•!• TRIÂNGULO ASCENDENTE ............................................................................................................................. 66
•!• OPERAÇÃO DE ROMPIMENTO FALSO .....................................................................................................······ 67
•!• TÁTICA DA SOMBRA INFERIOR ...................................................................................................................... 68
•!• ROMPIMENTO DE TOPO HISTÓRICO .............................................................................................················· 7o
.
.
.
.
............................................................................................................................................. 72
••• IGUANA............ ······ ............................................................................................................................................ 74
••• THREE LINE BAR .. ...... .. ··········· ......................................................................................................................... 76
••• LATINHA CHACOALHADA ............................................................................................................................... 79
••• HILO TRANQUILO .
•!• TÁTICA DE GUERRILHA ................................................................................................................................... 81
.................... 82
Gap -n- snap play ........ ·······.. .... .. .. .... ... .. .. ... ... .. ... .... ... ... ... .. ... ... ...
83
Gap -n- crap play. ······ ................. ········. .. .. .. ... .. ... ...... .. ..... ... ...... .. .. ....
..... ........... .... 4
.................... 8
Bullish gap surprise .... ······· ................................................................ ······..................................
5
. gap surpnse
. .......................................................................··. ........................................................... 8
Bear1sh
.................... 856
B U li .ISh 20/20 play ••.•••••••..••.••••••.••••....••.•..•...•.•••••...••.....•.•......•......••.....•.. ...................... ·.. ·· ·. ······
. 20/20 P1ay......................................................................................................................................... 8 7
Beansh
o
o
o
o
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The Buli Trap ......................................................................................................................
The Bear Trap ... ... ..... ..... ..... ... .. ..... ...... ...... .... ..... ...... ..... ... ... ..... ... .. ... .. .. ..
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• INSIDE DAY ................................................................................................................. ··· ·· ···· ············ ··· ·· ······ ·· ···· o
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...• PADRA-O SHARK ..................................................................................... ·· ..................····· ········ ·· ··· ··· ·· ········· ····· · 91
...• PEG LEG ............................................................................................................................................................ 93
•..• REALIZAÇA-O FRUSTRADA...............................................................................................···· ····· ··· ····· ········ ·· ···· 95
.
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••• KEY BUY
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............................................................................................................................................................ 97
Narrow range day (N RD)
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.............................................................................................................................. 98
• SETUP 1 2-3-4 (Larry Connors) ........................................................................................................................1
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... RETRAÇA-O DE 50ºfo
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.
••. TURTLE SOUP ................................................................................................................................................... 106
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.... GAP DIVIDENDO .............................................................................................................·········· .... ..................... 108
••• THRUST METHOD ............................................................................................................................................. 109
•!• MODELO DAVE LANDRY .................................................................................................................................. 111
•!• SETUPS PARA ÍNDICE FUTURO DO IBOVESPA ............................................................................................ 113
o lntraday com Bandas de Bollinger................................................................................................................. 113
o Setup Pedrina - prazo swing-trade ............................................................................................................... 114
o Setup Pedrina - prazo day trade ................................................................................................................... 117
•!• SETUP PARA COMMODITIES AGRÍCOLAS .................................................................................................... 119
•!• OPERAÇÕES LONG-SHORT .............................................................................................................................120
•!• PONTO DE PIVOT .............................................................................................................................................. 122
•!• DAY TRACE ......................................................................................................................···· ·· ····· ····· ··· ·············· 130
0 Definição, vantagens, desvantagens, periodicidade gráfica (EUA, Brasil) .................................................... 130
0 Abordagens operacionais, horários de negociação, indicadores importantes ............................................... 131
0 GAPs - conceitos importantes ...................................................................................................................... 132
• Gap de alta, Gap de baixa, Gap aberto, Gap fechado, fronteiras, amplitude .......................................... 132
LINHA
D'ÁGUA ............................................................................................................................................. 133
0
o Controle de Risco ·········································································································································· 134
o Controle da Posição ...................................................................................................................................... 134
0 Médias Móveis .............................................................................................................................................. 135
0 Seleção dos ativos ........................................................................................................................................ 136
0 correlação com outros índices e mercados .................................................................................................. 138
0
SETUPS DE DAY TRADE
• Fechamento de GAP ............................................................................................................................... 138
• Rompimento da linha d'água - variante 1 ............................................................................................... 143
• Rompimento da linha d'água - variante 2 ............................................................................................... 145
• Tática da ILHA......................................................................................................................................... 147
• Setups de Rompimento ........................................................................................................................... 156
~ Definições importantes ...................................................................................................................... 156
,, Power Breakout ................................................................................................................................. 159
,, Breakout ................................................. ··· ······ ·· ············.. ·................................................................. 166
, Power Move ........................................... ··. ···················..................................................................... 168
> Barra Elefante ................................................................................................................................... 169
> Tática da Primeira Hora .................................................................................................................... 174
)>
Rompimento da Máxima ou Perda da Mínima .................................................................................. 178
•:• OPERANDO NA VENDA .................................................................................................................................... 179
o Introdução, Venda Descoberta, Venda Alugada ........................................................................................... 179
o Estratégias de venda em relação à Tendência predominante ....................................................................... 179
• Venda no início da tendência de baixa .................................................................................................... 180
• Venda no decorrer da tendência de baixa ............................................................................................... 182
• Venda de contra-tendência dentro da tendência de alta ......................................................................... 184
•!• ESTRATÉGIAS PARA SELEÇÃO DE ATIVOS ................................................................................................. 185
o Definição da Tendência ................................................................................................................................. 185
• Posição dos topos e fundos - critérios .................................................................................................... 185
• Critérios utilizados para definição de tendência ...................................................................................... 186
o Principais estratégias operacionais ............................................................................................................... 190
• Trades de Rompimento ........................................................................................................................... 191
)> Rompimentos de Congestões ........................................................................................................... 191
•!• O que é um rompimento consistente? ........................................................................................ 192
•!• Melhor tipo de Congestão pra se operar rompimento ................................................................. 192
•!• Volume, tempo de duração, como traçar suportes e resistências ............................................... 193
•!• Tamanho ideal da correção, distanciamento para a média móvel .............................................. 194
•!• Características desejáveis do candle que efetua o rompimento ................................................. 195
•!• Exemplos gráficos, colocação do stop ........................................................................................ 196
> Rompimento de topos e fundos anteriores ........................................................................................ 197
•!• Níveis importantes de correções no preço .................................................................................. 198
•!• Correção no tempo ..................................................................................................................... 199
• Trades de Correção ......................................................................................................................·· ·· ... ·· · 200
)> Trades de correção x trades de reversão - diferenças principais .................................................... · 200
> Estratégias .................................................................................................................................·...... 202
• Trades Contra-Tendência ou de retorno à média móvel ......................................................................... 205
> Estratégias .................................................................................................................................·...... 205
o Seleção de Ativos - Indicativos de FORÇA dos ativos ................................................................................. 208
• Cinco critérios de tendência apontando na mesma direção ................................................................... · 208
• Direção e inclinação da Linha de Tendência ........................................................................................... 208
• Direça-o e ·1ncI·1naça-o das me'd'1as mo·ve·,s
······························································.................................. 209
)> Tendênc·,a ma·,s longa e ma·,s curta
................................ 209
···································································
> Tipo de operação de acordo com a direção da média móvel ................................................ ············ 21 O
Respeito à posição da média móvel.. ................................................................................................ 210
Posição da média curta em relação à média longa ........................................................................... 2 10
> Realinhamento de médias móveis .................................................................................................... 211
> Congruência entre médias móveis .................................................................................................... 213
• Tamanhos e limites da correção ............................................................................................................. 214
• Afastamento dos preços após rompimento de topo (ou fundo) ............................................................... 217
• Candles respeitam os limites dos candles anteriores...............................................................
. . 218
• OBVe indicador ND ............................................................................................................................... 219
• Força Relativa (FR) ................................................................................................................................. 221
o Conclusão: demonstração de como fazer uma seleção de ativo pra operar ........................................ ·· .... · .. 226
)>
)>
•!• INTEGRAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE ANÁLISE TÉCNICA ........................................................................ 227
•!• BOVESPA - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ........................................................................................... 229
o BM&FBOVESPA, CBLC, agente de compensação, Mega Bolsa ............................................................ ·· .... 229
o Sociedades corretoras ................................................................................................................................... 229
o Órgão Reguladores: CMN, CVM, BACEN ..................................................................................................... 2 29
o Pregão Eletrônico - Sistema Eletrônico de Negociação ............................ ·· .... ·· ·· · ·· · · · ·· · ·· · ··· · ·· · ·· ·· · ·.. ·· · · · · · · · · · · · · 230
o Formas de Negociação: mercado a vista, a termo, de opções, futuro de ações ........................................... 230
o Mercado a vista: preços, ações ordinárias, ações preferenciais, codificação, tipos de operações ............... 230
0 Day trade ....................................................................................................................................................... 230
o Dias e horários de negociação, pré-abertura, call de fechamento, calendário do mercado .......................... 231
o After-Market .............................................................................................................................................. 231
o Lotes aceitos para negocraçao.
· - · 1ot e-pa drao,
- 1ote ~racronano
· , · ........................................................................ 232
o Tipos de Ord ens.· a merca do, 1·1m1·tada, adm1ms
· · t ra da, ti nanc1amento,
·
stop, casa da ..................................... . 232
o Operador de pregão, apregoações (oferta, direta, leilão) .............................................................................. 233
• Apregoação por Oferta ............................................................................................................................ 233
> Oferta, registro da ordem, registro de ofertas, validade .................................................................... 233
> Tipos de Ofertas: limitada, ao preço de abertura, a mercado, stop, cross ........................................ 234
> Oferta com quantidade aberta, oferta com quantidade mínima ........................................................ 234
> Validade: dia, data, até cancelar, execute ou cancele, tudo ou nada ............................................... 234
> Cancelamento de ofertas- fases (C, P, O, S, N, E, R, F, B) ............................................................ 235
> Estados do ativo: autorizado, interditado, reservado, suspenso, prorrogado, congelado ................. 235
• Apregoação por Leilão ............................................................................................................................235
> Leilão Comum: Critérios .................................................................................................................... 235
•:• Quantidade, Capital Social da empresa, Cotação, Negociabilidade ........................................... 235
•:• Notas importantes, casos especiais de leilão .............................................................................. 236
> Regras do Fixing ...............................................................................................................................237
•:• Critérios de formação dos preços nos leilões .............................................................................. 237
•:• Prioridade .................................................................................................................................... 237
•:• Características ............................................................................................................................ 237
•:• Prorrogação ................................................................................................................................238
•:• Cal/ de abertura ...........................................................................................................................238
•:• Cal/ de fechamento ..................................................................................................................... 238
o Formadores de Mercado (Market Maker, Liquidity provider, agente de liquidez etc.) ................................... 239
o Circuit Breaker............................................................................................................................................... 239
o Suspensão de Negócios com os ativos ......................................................................................................... 239
o Direitos e Obrigações das Corretoras de Valores ......................................................................................... 240
o Canal Eletrônico do Investidor (CEI) ............................................................................................................. 240
o Boletim Diário de Informações (8D1) ............................................................................................................. 241
o Corretagem, Taxas e Emolumentos .............................................................................................................. 241
• Corretagem - fixa e variável - tabela corretagem Bovespa .................................................................... 241
• Emolumentos+ Taxa de liquidação ........................................................................................................ 241
• Taxa de Registro ..................................................................................................................................... 242
• Taxa de Custódia .................................................................................................................................... 242
• Imposto Sobre Serviços (ISS) ................................................................................................................. 243
• Taxa de Inatividade...........................................................................................................
243
LIQUIDAÇÃO
Liquidação
financeira
e
Liquidação
física
............................................................................
243
0
• CICLO de Liquidação - prazos ..... ····· ··· ·· ··· ··· ·· ··· ··· ····· ··· ·· ··· ··· ·· ·· ··· ··· ·· ··· ·· ·· ······ ··· ··· ·· ··· ·· ··· ·... ··· .................. 243
• Especificação das operações, bloqueio de venda, pendência de compra, Falta de entrega,
Mecanismos de tratamento, processo de recompra, ordem de recompra, reversão ............................... 244
•:• EVENTOS CORPORATIVOS .......................... ··· ·· ······· ···· ··· ··· ···· ··· ·········· ····· ····· ··· ···· ····· ··· ·· ··· ··· ··· ····· ··· ·· .............. 245
o Dividendos ................................................................... ·... ·· ....... ·· ................................................................... 245
o Juros Sobre o Capital Próprio ......................................................................................................................· 246
o Bonificação ...........................................................................................................................................·... ····· 246
o Desdobramento (Split) ................................................................................................................................... 246
o Grupamento (lnplit) .......................................................................................................................................247
o Subscrição .....................................................................................................................................................248
•:• MERCADO PRIMÁRIO DE AÇÕES X MERCADO SECUNDÁRIO DE AÇÕES ................................................ 250
o Mercado primário, secundário, abertura de capital, oferta pública inicial (IPO), Follow on ........................... 250
· • · e o,e
ç rt as secun d ar1as
· · ............................................... ·....... ···.. ··· ······················ ·· ····· ············ 250
o Ofe rtas pnmar1as
o Razões para uma empresa abrir capital ........................................................................................................ 250
o Fontes de recurso mais apropriadas durante o ciclo de vida da empresa .................................................... 251
o Fatores que influenciam na escolha da fonte de captação de recursos ........................................................ 25 1
o Prós e contras das outras fontes de captação de recursos ........................................................................... 25 1
o IPOs e Follow-Ons de 2004 a 2013 - Volume total.. ..................................................................................... 252
o IPOs por segmento de 2001 a 2010 .............................................................................................................. 252
o IPOs e Follow-Ons de 2012 e 2013 .............................................................................................................. 252
•!• GOVERNANÇA CORPORATIVA .......................................................................................................................253
o Segmentos Especiais de Listagem ............................................................................................................... 253
• Novo Mercado .........................................................................................................................................254
• Nível 2 .....................................................................................................................................................254
• Nível 1 .....................................................................................................................................................254
• Bovespa Mais ..........................................................................................................................................255
• Mercado Tradicional ................................................................................................................................255
o Tag Along ......................................................................................................................................................255
o A função da Governança Corporativa e as relações com os investidores ..................................................... 256
o Visão mundial da Govemança Corporativa: Modelo anglo-saxão, alemão, japonês, latino-europeu,
latino-americano ............................................................................................................................................ 256
•!• BLUE CHIPS, SMALL CAPS E MICOS ............................................................................................................. 257
•!• ÍNDICES DE MERCADO ....................................................................................................................................258
o indices da BM&FBovespa ............................................................................................................................. 259
• Manual de definições e procedimentos dos índices da BM&FBovespa - resumo .................................. 259
• indice Bovespa - lbovespa ..................................................................................................................... 259
~ Objetivo, Tipo de indice, Ativos elegíveis .......................................................................................... 259
~ Critérios de Inclusão, Exclusão e Ponderação .................................................................................. 259
~ Valor de Mercado desde 1998, Eventos importantes desde 1992 .................................................... 260
• indice Brasil - lbrX ..................................................................................................................................261
o Dow Jones Industrial Average (DJIA) ............................................................................................................ 262
o Standard and Pool 500 (S&P500, SPX) ........................................................................................................ 262
o Nasdaq Composite lndex (IXIC) .................................................................................................................... 262
o NYSE Composite lndex (NYA) ......................................................................................................................263
o S&PfrSX Composite lndex (SPTSX) ...........................................................................................................· 263
o FTSE 100 lndex (FTSE, UKX) ....................................................................................................................... 263
o CAC 40 lndex (FCHI, CAC) ........................................................................................................................... 263
o Deutche Borse DAX lndex (DAX, GDAXl) ..................................................................................................... 263
o IBEX 35 lndex (IBEX) ....................................................................................................................................263
o FTSE MIB lndex (FTSEMIB) .........................................................................................................................263
o PSI 20 lndex (PSl20) .....................................................................................................................................264
o Russian Trading System Cash lndex (RTSI} e MICEX .................................................................................. 264
o Shanghai Composite lndex (SSE, SSEC, SHCOMP) ...................................................................
264
o Hang Seng lndex (HIS) .................................................................................................................................264
o Korea Stock Exchange KOSPI lndex (KOSPI, KS11) ................................................................................... 264
o Nikkei 225 (N225, NKY) ................................................................................................................................264
o Russell 3000 ..................................................................................................................................................264
o Chicago Board Options Exchange SPX Volatility lndex (VIX) ................................................................. ·· · ·· · 264
o Emerging Markets Bonds lndex Plus (EMBI) ................................................................................................ 265
o EMBl+Br ........................................................................................................................................................266
o CDS (Credit Default Swaps) .......................................................................................................................... 267
o MSCI Global Standard, MSCI Global Emerging Markets, MSCI World lndex ............................................... 26?
o EWZ- iShares MSCI Brazil lndex ................................................................................................................. 267
o Classificação de Risco - Rating soberano - Nota do Brasil nas agências de risco .......................... ··· ··· ···· ·· 268
.
...................................·········································......................................
........................ 270
••. BOLSAS MUNDIAIS .
o Horário de funcionamento das principais bolsas do mundo ....................................................................... ·· · 270
o Dinâmica do mercado norte-americano em relação aos horários durante o dia ..................................... ····· · 271
o Quadruple Witching .....................................................................................................................................· · 272
o ADRs brasileiras listadas em Nova York ....................................................................................................... 273
•!• ESCOLHA DA CORRETORA .............................................................................................................····· ..... ·····. 27 4
o Cuidados ao escolher a corretora .....................................................................................······ -- · -- ··· -- ··· · -- ··· -- · 27 4
o Avaliação: taxas cobradas, plataformas-ferramentas, serviços, atendimento ....................... ··. ···· -- ·· -- ··· -- ··· -- 2 74
o Conta-margem
....................................................................... 27 5
·······································································
o Relacionamento com a corretora
···································· .............................................................................. 276
o O que fazer se a corretora falhar na execução de uma ordem ..................................................................... 2 77
Ouvidoria, SAC, Ombudsman da BM&FBovespa, MRP .............................................. -............. ····· ···· .. ·· 277
o Quebra (falência) da corretora, Fundo Garantidor de Crédito ..................................................................... 277
11
o PRODIN - Programa de Orientação e Defesa do Investidor......................................................................... 277
•!• HOME BROKER .............................................................................................................................···················· 278
o Definições, processo de envio de ordens ................................................................................................··· ... 278
o Vantagens do uso do Home Broker ....................................................................................................·········· 278
o Riscos do uso do Home Broker ..........................................................................................................··········· 279
o Status das ordens: processada, executada, pendente, vencida, eliminada .................................................. 279
o Sistema Mega Bolsa ..................................................................................................................................... 279
o DMA - Acesso Direto ao Mercado ................................................................................................................ 280
• DMA 1 - Tradicional ..........................................................................................................................······ 280
• DMA 2 - Via Provedor.......................................................................................................................······ 280
• DMA 3 - Via Conexão Direta ..............................................................................................................···· 280
• DMA 4 - Via Co-Location ........................................................................................................................ 281
o Exemplo de uma operação de compra pelo Home Broker ............................................................................ 282
o Dicas importantes .......................................................................................................................................... 283
<• EMPRÉSTIMO (ALUGUEL) DE AÇÕES ............................................................................................................28:
o Doadores, tomadores, Sistema BTC, BM&FBovespa ................................................................................... 28
o Como funciona? ............................................................................................................................................ 284
0 Tipos de contratos de empréstimo: Reversível ao tomador, reversível ao doador, vencimento fixo ............. 285
0 Não devolução dos ativos na data prevista, multa ........................................................................................ 286
0 Limites de Concentração - Instrução CVM 283/98 ....................................................................................... 286
0 Tributação, Short Squeeze ............................................................................................................................ 286
•!• SOFTWARE GRÁFICO ......................................................................................................................................287
o Público-alvo, base de dados, sinal de recebimento das cotações, programa instalado ou online,
Facilidade de utilização ................................................................................................................................. 287
o Ferramentas de análise: Gráficos, Indicadores e ferramentas, janela ou grade de cotações, livro
de ofertas, Times e Trades, Programação de indicadores e trade systems e robôs, back-testing e
Scanner de ativos, Gestão de risco, Notícias, Roteamento de ordens, servidor DOE ou RTD ..................... 287
o Suporte Técnico, Preços, exemplos de softwares disponíveis no Brasil ....................................................... 290
•!• GERENCIAMENTO DO CAPITAL E CONTROLE DE RISCO ........................................................................... 291
o TRÊS Ms .......................................................................................................................................................291
o Risco
..............................................................................................................................................291
o Money Management, Position Sizing e Risk Management.. .......................................................................... 291
o Definições importantes: Capital operacional, capital do trade, ponto de entrada, stop-loss,
alvo ou objetivo, retorno da operação, risco total, risco da operação, risco/ação,
quantidade de ações, relação risco/retorno ................................................................................................... 292
0 Exemplo prático das definições acima .......................................................................................................... 293
0 Estratégias de controle de risco .................................................................................................................... 294
• Posição Fixa ............................................................................................................................................ 294
• Risco máximo percentual ........................................................................................................................ 294
~ Regra dos 2% e Regra dos 6% ......................................................................................................... 294
• Fórmula de Kelly ..................................................................................................................................... 296
• Modelo Martingale .. .. ... ... .. ... .... .....
296
···········································································································
•!• TRIBUTAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE RENDA VARIÁVEL .............................................................................. 297
0 Tributação de acordo com o Tipo de operação: normal e day trade _ quadro comparativo .......................... 297
0 Ganho Líquido, valor de alienação, custo de aquisição, exemplos ............................................................... 298
0 Cálculo do preço médio da ação ................................................................................................................... 298
0 Compensação de perdas .............................................................................................................................. 300
0 Alíquotas - operações normais e operações day trade ................................................................................ 300
0 Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) ................................................................................................... 301
0 Isenção de Imposto de Renda ....................................................................................................................... 301
0 Recolhimento do Imposto devido .................................................................................................................. 302
0 DARF - preenchimento ................................................................................................................................. 303
0 SICALC - cálculo de acréscimos legais e emissão do DARF para pagamento ............................................ 303
0 Roteiro para calcular o IR sobre as operações no mercado de ações .......................................................... 304
0 Alienação de ações em pregão ao final do mês. Quando ocorre o fato gerador e o momento do
Recolhimento do imposto? ............................................................................................................................ 307
o Esquema simplificado da Tributação das operações em renda variável ....................................................... 307
•:• DECLARAÇÃO ANUAL DE IMPOSTO DE RENDA EM AÇÕES ...................................................................... 308
o Quem está obrigado a apresentar a Declaração de Ajuste Anual? ............................................................... 308
o Roteiro para declarar ações no IR ................................................................................................................. 308
• Ficha - Rendimentos Isentos e Não Tributáveis ..................................................................................... 308
)i.,, Lucros e Dividendos .......................................................................................................................... 308
)i.,, Ganhos líquidos nas alienações até R$ 20.000,00 no mercado à vista de ações ............................ 308
)i.,, Recuperação de Prejuízos ................................................................................................................ 308
• Ficha - Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva / Definitiva .......................................................... 309
)i.,, Rendimentos de aplicações financeiras ............................................................................................ 309
)i.,, Outros rendimentos recebidos pelo titular ......................................................................................... 309
• Ficha - Imposto Pago/Retido .................................................................................................................. 309
)i.,, 1mposto sobre a renda na fonte (operações normais) ....................................................................... 309
• Ficha - Bens e Direitos ...........................................................................................................................309
)i.,, Código 31 -Ações (inclusive as provenientes de linha telefônica) ................................................... 309
• Menu Renda Variável .............................................................................................................................. 312
)i.,, Operações comuns / day trade ......................................................................................................... 312
•:• ESCRITURAÇÃO E PLANEJAMENT0 .............................................................................................................. 315
o Planilha do Operador .................................................................................................................................... 315
o Diário de Operações ..................................................................................................................................... 316
o Plano de Ação ............................................................................................................................................... 317
o Curva do Patrimônio ...................................................................................................................................... 318
o Planilha de Contabilidade do Mercado ............................................................................................·············· 319
•:• PSICOLOGIA DO TRADER ................................................................................................................................ 320
O Controle da Parte emoc·1onal ······························································································........................... 320
o Método, Psicologia e Manejo de Risco ...................................................................................................···· ... 320
o Modelo de sucesso do Dr. Van K. Tharp ....................................................................................................... 320
o Características do trader perdedor ....................................................................................................········· ... 321
.......................... 321
O Estresse ' Crenças ' Confiança ·····························································································
O Medo ' D ·Isc·IpI1·na ···················································································································......................... 322
o Pressão financeira e Risco financeiro, Responsabilidade, Ganância, Prudência, Paciência ..................... ··· 323
o Saúde, Autorrealização, Autodestruição e Autossabotagem, Autoaceitação ................................................ 324
o Duplicação do Sucesso - Van Tharp - no que os top traders acreditam? ................................. ·· · ·· ·· · ·· · ·· ·· · ·· · 324
o Programação Neurolinguística (PNL) ..................................................................................
. ................... 324
o Denominadores comuns dos top traders ........................................................................................· ·· ·· · ·· · ·· · ·· · 325
•:• FILOSOFIA OPERACIONAL DOS TOP TRADERS ........................................................................................... 326
o Regras e dicas de operações nos mercados seguidas por grandes traders e investidores ....... ··················· 326
• Amor e confiança, Controle de Risco .................................................................................................· .. ·· 326
• Aprendizado e Treinamento, Paciência, Tomada de Decisão, Disciplina, Notícias,
Volatilidade, Tendência ........................................................................................................................... 327
• Fator emocional, Rotina de trabalho, Flexibilidade, Sexto sentido, Saúde, Crenças, Previsões ............. 328
• Sorte, Vaidade e arrogância, Preço médio, Ações, Padrões gráficos, Sistemas operacionais,
Probabilidade, Condução do trade ................................................................................................· · ·· · ··· ·· 329
o Hábitos vencedores nos investimentos - tabela comparativa (sucesso x fracasso) ..................................... 330
o Dicas dos Top Traders para recortar e colar perto do monitor ...................................................................... 331
.
.......................................................................................
............. · ··········· 333
••. SITES E BLOGS RECOMENDADOS .
o Análise Fundamentalista, Associações, Blogs e sites de traders brasileiros, Educação, consultoria e
Cursos ····································································································································........................ 333
o Fóruns de Discussões, Informações, notícias e dados sobre a Bolsa, Gráficos online, Softwares e
Ferramentas Para Back-tests ································································································........................ 334
o Softwares e ferramentas para análise gráfica, sites estrangeiros - assuntos diversos ......... ························ 335
•!• BIBLIOGRAFIA..................................................................................................................................················. 336
SETUPS UTILIZANDO MÉDIAS MÓVEIS
• A média móvel é um indicador que tem como função principal nos informar a DIREÇÃO DA TENDÊNCIA.
Traçando a média móvel num gráfico de preços conseguimos suavizar a trajetória dos mesmos e remover o
barulho do mercado, facilitando a visua lização da direção predominante. Ela é utilizada como referência de
MEMÓRIA do mercado. Assim temos de uma maneira geral:
o Média subindo (ascendente) - mercado mais otimista - procurar sinais de COMPRA.
o Média caindo (descendente) - mercado mais pessimista - procurar sinais de VENDA.
o Médias horizontais (oscilantes) - mercado indefinido .
• Tipos principais: Aritmética (ou Simples) e Exponencial.
• Por ser calculada sobre dados passados , ela NÃO PREDIZ o futuro, apenas reage com pequena defasagem de
tempo em relação aos movimentos de preços. Ela SEGUE os preços, corre atrás dos mesmos.
• Um fator de extrema importância é saber que quanto mais curta for a média, mais sensível ela é às ligeiras
mudanças de preços e mais próxima dos preços ela va i andar, gerando por muitas vezes sinais falsos. São muito
voláteis, fazendo movimentos bruscos. Quanto maior o período, mais lenta é a reação da média às mudanças de
tendência, tornando sua curva mais regular e suave. Não existe periodicidade perfeita! Ambas tem prós e contras.
• Feita essa revisão acima, vamos dar início aos vários setups que se utilizam de médias móveis. São setups
SEGUIDORES DE TENDÊNCIA.
1) Setups baseados na Média Exponencial de 9 períodos (MME9)
• Pode ser utilizado no Semanal, Diário ou 60 minutos.
o Funciona melhor no semanal e no 60 minutos.
o No diário, as sombras acabam, às vezes, nos estopando.
o Cada ativo tem uma periodicidade melhor para o setup ser utilizado. Fazer backtests.
o Quando o ativo apresenta um volume financeiro e de negócios muito superior à média dele os setups
costumam funcionar bem no intraday 15 minutos. Nessa situação podemos operar no intra 15.
• Melhores resultados em ações mais estáveis, menos voláteis , mas pode ser utilizado em qualquer papel do
mercado.
o BBRK3, FJTA4, FRAS4, TCSA3, EVEN3, CSNA3, ALPA4 , HGTX3 são apenas alguns exemplos.
• Evite usá-lo quando o ativo encontra-se em tendência lateral. Muitos sinais falsos.
• Pode ser utilizado para operações de COMPRA ou de VENDA.
o Regra importante: Não opere contra a direção da Média de 9 . É o primeiro FILTRO.
• Subindo - posições compradas
• Caindo - posições vendidas
Ô IBOV S (67.684.53 68.159.36 65.534,25 65.81 2.95 -2.76%). MédiaEJ _J
Se. 1:s
subi ndo
MME9
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opere
ve ndido
mar
Jun
opere
comprado
Jul
2008
set
nov
Jan
m ar
m a,
1ul
l009
set
nov
Jan
J
J
1
1.1) Setup 9.1
• Criado pelo trader norte-americano Larry Williams.
• Setup SIMPLES, efetivo, com bom nível de acerto e excelente retorno.
• Descrição do setup:
o SINAL DE COMPRA
• Média móvel exponencial de 9 (MME9) caindo, espero que ela VIRE PARA CIMA (em candle fechado).
• Marco a MÁXIMA do candle que fez a virada ocorrer.
• No candle seguinte, ao romper essa máxima, faço a entrada (compra). Superou 1 centavo a máxima
teremos a entrada. Caso não rompa no candle seguinte e a MME9 continuar subindo, a entrada continua
válida. Se a média virar para baixo o setup é desconfigurado.
• Stop-loss na mínima do candle onde marcamos a máxima.
• Após a compra conduzimos o trade pela MME9, ou seja, até ela virar para baixo e o cand le que provocou
essa virada perder a mínima. Final da operação.
SETU P 9.1 ARMADO PRA CO M PRA
SETUP 9 .1 ATIVADO
marcamos a
máxima
entrada 1 centavo
acima da máxima
r.,r.1E g
vira a média
pra cima
...
~ top i .. ,.,
.....
1
o SINAL DE VENDA
• MME9 sub~ndo, espero que ela VIRE PARA BAIXO.
• Marco a MINIMA do candle que provocou essa virada
• No candle seguinte
d
. .
·
.
' ao per er essa m1rnma, faço a entrada (venda). Caso não perca no seguinte e a
MME9 continuar caindo, a entrada continua válida
• Stop-loss na máxima do candle onde
· . .
.
marcamos a m1rnma
• Apos a venda conduzimos O t d
. · .
.
- d t·
. .
ra e pela MME9, ou seJa, ate ela virar para cima e o candle que provocou
essa vira a ,ver a max,ma rompida.
SE TUP 9 .1 ARMADO PRA VENDA
SETUP 9 . 1 ATIVADO
íl I I· ~
1 "
o
•
D
vira a média
pra baixo
MME9
marcamos a
mínima
o•
D
e ntrada 1 centavo
abaixo da mínima
o ALVOS
• Após a entrada, a condução do trade vai depender do estilo individual do trader.
• Realizações parciais ajudam a reduzir o risco.
2
•, lt•l• IC• •
MME9
• Para este setup é necessário apenas o gráfico de preços e a média exponencial de 9, mais nenhuma outra
ferramenta.
• Vamos ilu strar detalhadamente todos os conceitos e exemplos vistos acima para não ficar nenhuma dúvida quanto
ao setup 9.1.
• Operações de COMPRA - MME9 virando pa ra cima
El BBRIC3 (7.25
7.46 7.21 7.29 0.69%), Média.::] _J
El
BBRIC3 (7.25 7.46 7.21 7.29 0.69%). Média .::.LJ
El
BBRIC3 (7.25 7.46 7.21 7.29 0.69%), M6dia l .=.J _J
diário
e ntrada
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MME9 vem ca indo
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5, 39
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5 3:
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dez/ 11
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22
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l.1ME9 viro u pi
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dez/11
BBRIC3 (7.25 7.46 7.21 7.29 0.69%). M6dia Móvel !:,j_J
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nenhum dos casos
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7.46 7.21 7.29 0.69%). M6dia Móvel l.::J _j
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~
D
,..,.,l 12
Ao lado podemos observar a operação completa
demonstrada na sequência acima. Esse trade teve
uma rentabilidade de aproximadamente 34% em
DOIS meses e meio. Observe que tivemos quatro
viradas da MME9 que não foram estopadas e o trade
prosseguiu. Caso tivéssemos capital adicional,
poderíamos ir comprando mais lotes de ações a
cada virada da mm9 para cima. Neste exemplo a
entrada foi feita no candle seguinte ao que virou a
MME9 pela primeira vez para cima.
5 : '.
29
_j
06
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El
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ev/=
12"-__, _ _ma
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jan/12
CS NA3 S (19,3 4 19. 55 17,86 18.14 -6.64%). Média Mõ,.::t_J
semanal
1 '
Jf
-t/02
rn
14
o ut/02
lB
11
nov /02
Observe neste exemplo ao lado, no gráfico semanal da
CSNA3, que a entrada não foi feita no candle seguinte ao
que marcamos a máxima e sim no terceiro candle após.
Isso foi possível, pois a média exponencial de 9 semanas,
após a marcação da máxima, não virou para baixo, então, o
ponto de entrada continuava válido.
A entrada é feita ao ROMPER a máxima. Podemos colocar
a ord em 1 ou 2 centavos acima da máxima. Como é um
gráfico semana l, após a marcação da máxima no final de
semana, qualquer dia da semana seguinte que rompa essa
máxima a entrada é acionad a. Não precisa fechar acima,
basta romper.
,25
dez/O2 J
3
o Observe no exemplo abaixo, no intraday 60 minutos da PETR4, que a MME9 vinha caindo e vira para cima
(gráfico 1), então marcamos a máxima (entrada) e a mínima (stop). No gráfico 2, a MME9 volta a virar para
baixo , desconfigurando o setup. No gráfico 3 , a MME9 volta a virar para cima . então, marcamos os novos
pontos de entrada e stop. No candle seguinte a entrada foi executada e o ativo entra em trajetória ascendente.
Algumas vezes não conseguimos perceber a virada da MME9 no gráfico de preços, então , damos um ZOOM
no gráfico e selecionamos o candle que fez a média virar e observamos o número que aparece ao lado do
nome da média móvel na barra de título do gráfico.
El PETR4 60m (23.« 23.65 23.41 23.60 0.76%). M6tg_;J
El PETA460a (23.77 23,00 23,67 23,70 •D,20• 1. M6CI_J
-·~
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:3 !!,
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E!
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1 2.-00
15:00
11:il2
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El PETA460m12J,10 23,/ 0 :i!l,ll4 23,/0 U,3!lll. Mti_J...J
16:00
lf./~ J
1 2:00
14Lfev]
15 :00
l!i_/fe,y
SANB11 (14,84 14,84 14,41 14.49 -1.41%). Média I.QJ .d
16/fe-v
11:00
16/fN
15 00
ll 0 4
1-1·1)1)
17/fN
l/ 00
22/f~v
Neste exemplo ao lado, observe que a entrada foi
efetuada apenas após o rompimento da máxima pelo
terceiro candle após o que virou a média para cima.
Os dois seguintes não conseguiram romper, mas o
segundo fez uma mínima menor que o candle que
virou a média. Neste caso, eu desloco o stop inicial
para essa mínima. A entrada continua na máxima do
candle original.
diário
20,78
entrada
11:0l
1
~
19, 70
19,43
19, 16
18,89
• 18,62
18,35
18,08
28
out/09
03
06
11
16
19
25
!_______nov
_~i09
_ _ _ _ _ _~
EJ CSNA3 S (1 3. 56
14.10 1 3.16 13. 36 -6.86%). Média Móvel E (9) (14.47)
!:J..:.J
1
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J.!-..:i
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estopado
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4
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u u1
dF-1
Jdll
ft1v
rrtdr
Uldl
JUII
JUI
Os modelos seguidores de tendência têm um nível de
acerto baixo, porém, tem uma ELEVADA RENTABILIDADE
e STOPS CURTOS. Geralmente teremos vários stops
consecutivos antes de pegarmos o movimento maior
que vai gerar o enorme lucro. Isso exige do trader urna
DISCIPLINA férrea e a necessidade de SEGUIR
TODOS OS SINAIS do setup.
Observe ao lado que levamos pequenos estopes antes
de pegar o movimento maior. Esse trade proporcionou
um lucro de 90% na entrada 3 . Assim, devemos ter
paciência e disciplina para aguardar a entrada correta
e também para ficarmos no papel durante todo o
movimento de alta.
o Observamos nos exemplos abaixo entradas pelo setup 9.1 que deram stop-loss, ou seja, após a entrada 0
ativo deu a saída (stop) pela perda da mínima do candle que fez a MME9 virar para cima . Trades perdedores
fazem parte da vida de um trade r.
El IBOV S
[67.782.00 67.702.00 &4.892.29 66.703.96 ·1.S:.: .LJ
El CSNA3 (18.39
10.53 10.14 1B.30 0.88%}. M6dia Móvel .: :LJ
diât io
semanal
.
EJ PETA4 60no (17.63 18.12 17.60 1B.12 2.77%}. M6dia Mó.:.J_J
60 minutos
,.
,. ... :,.,
I , .:, • ~
c ntr;.sda
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11:00
14:00
10,04
13/JUI!
da./JO
13:00
16:00
U/Jun
1 2,00
15/jun
o Eu costumo fazer uma adaptação no stop-loss do setup 9.1. Ao invés de colocar o estope na mínima do
candle que vira a MM E9 pra cima, coloco no fundo anterior (menor mínima dos últimos candles). Essa maior
distância para o estope muitas vezes nos livra da saída prematura do trade em violinadas ou correções
intradiárias.
El IB0V (48.199.79
48. 297.85 47.540.26 47.576.33 -1.30:t). Média t;.:_J~
El OJI
(1 6.018.08 16.175.55 15.985.39 16.154.39 0. 79%). Média Mó,EJ~
d ráno
__
s to p no fundo
26
30
03
07
09
abr/13
1J
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top ong1 n 1
s top adaptado
21
19
mai/13
2.5
06
31
12
H,
22
28
04
10
16
set/13
1190/13
JUI/LJ
o Como fazer a entrada se a abertura for num GAP de alta que supera a máxima do candle que fez a MME9
virar para cima. Temos duas situações: Acreditando ser um Gap de fuga (não vai fechar) ou acreditando se
tratar de um Gap comum.
• GAP DE FUGA - marcar a máxima e a mínima da primeira hora e comprar no rompimento da máxima
(gráfico de 60). Pode comprar na abertura também mas o risco é bem alto.
• GAP COMUM - comprar 50% na abertura e os outros 50% no retorno para fechar o Gap.
E:! PETR4 (27.65
27.89 27.34 27.36 -0.31:t). Média Móvel _:.J_J
diá ri o
ô PETR4 60m (24.22 24.27 24. 14 24.21 -0.04%). Média t;.:_J_J
60 m inutos
50% abertura
abertura acima da
m á x ima
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reto rn o -
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-
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GAP
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31/Jan
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l l:00
J ', ·00
01/fev
5
E'! VALES (40.28
E:I VALE5 60m (41.00
41 . 24 39.98 40.91 4.10%). M6dia Móv ol E.!:!_J
41.0-4 -40.91 -41.00 0.00:t). Médio M1_J _J
60 m inutos
d iár io
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GAP d e fuga
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17,00
03
13:00
:__j
Jan/12
16 :00
02/jan
12:00
15 :00
03/jan
_j__J
o Ao invés de conduzir o trade pela MME9 após a entrada, podemos substituí-la pela m éd ia móvel arit mética
(MM9). A média aritmética é mais comportada (atrasada) e obteve um desempenho melhor em muitos papéis.
Na minha experiência, aconselho testar as duas médias em diversos papéis e verificar qual é a melhor para
conduzir o trade em cada papel. Já vi vários casos em que o ativo teve um stop-gain pela MM9 e não teve pela
MME9 e vice-versa, principalmente em gráficos intraday, onde a volatilidade é maior.
EI HGTX3 5
(47.60 -49.56 -47..21 49.-40 5,06:t). Média Móvol A (9) (45.89)
sema na l
1030%
.::J _J
E:I HGTX3 5
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(-47.60 -49.56 47.21 -49.40 5.06%}. Média M6v1 .=.J _J
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(9. 00 9 .11 8.66 8.82 -2.03%). Média Móvel E [9] (9...'.J.l...:J
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E') CSNA3 S (18.39 18.67 16. 91 17.22 -5 .07%). Média Mõv1_:,J._J
pela MM9
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m1I
o No caso abaixo tivemos a virada da MM9 (aritmética) e stop, mas não houve a virada da MME9 e o trade
prosseguiu.
EI PRTX3 60m [3.13
3.15 3.13 3.13 0.00%). Média Móvel E (9) (.::J_J
60 minutos
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MM9
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13:00
~
mar[12
pela MME9
15Lmar
14:06
11:02
16lmar
19lmar
o Outras fo rmas de efetu armos a compra após a virada da MME9 para cima. Entradas fora das regras do setup.
• Comprar na retração de 50% do candle que fez a MME9 virar para cima. Otimiza o setup.
• Comprar na abertura do candle seguinte ao que fez a MME9 virar para cima. Entrada mais agressiva. Ideal
para swing-trade. Realização parcial no PAR (ponto de anular o risco).
EI CSNA3 5 (18.39
18.67 16.91 17. 22 -5,07%). Média Móvel E.::J_J
Observe ao lado que conseguimos comprar na
retração de 50% do candle que fez a MME9 virar
para cima. Compramos em 5,65, portanto O, 16
mais barato que a entrada original em 5,81. O
stop continua na mínima do candle que fez a
média virar para cima . Aperfeiçoamos o setup,
pois conseguimos comprar mais barato, mas o
risco é maior.
.
sem a na l
.
623
e ntrada o rig ina l
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19
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o Outros exemplos de compra na retração de 50%
EI GFSA3 60m [4.34
4. 36 4.30 4.30 -0.92%). Média Móvel E (!.::J..:J
E1 PETR4 (23.50
23,54 23.11 23.35 0.13%). Média Móvel E.::J~
diári o
60 m inutos
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1 6:00
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Ol
04
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10
12
16
18
20
Jan/12
7
o Vamos ver agora exemplos de compra na abertura do candle seguinte ao que virou a MME9 para cima.
E! VALE5 60m (41.11
El USIM3 (20,4G 20,t,9 IU.00 19,00 •1.00. ). Média Móvel E (! ..J _J
41.46 41.03 41.46 0.85:t). M6dio Mó·..:LJ
d iário
60 m i nutos
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20
28
out/11
o Em papéis de liquidez alta podemos colocar o stop-loss na retração de 0,618% de fibo do candle que fez a
MME9 virar para cima. Segundo estudos, se o papel perder essa retração, ele vai testar a mínima do candle
que fez a média virar para cima e que serve de stop-loss original.
EI
CSNA3 (18.13 18. 25 17.86 18.14 0.78:t). M6di11 Móvel
.91..:J
E! CSNA3 (18.27
diário
18.59 18.1 5 18.45 0.16:t). M6di11 Móvel E.=J....J
zoom da image m ao lado
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11.78 11.20 11 .71 4.18%). Média M !21..::J
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1
Ô ALLLJ (9.51 9.70 9.45 9.50 -0.21%). Média Mó 1!2.J _J
11.97
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• Operações de VENDA - MME9 virando para baix o
El IBOV S
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semanal
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IBOV S (64.514,56 65.529.54 64.198.56 65.528,87
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IBOV S (64.514.56 65.529. 54 64. 198.56 65.528,.:.J_
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EJ IBOV S (64.514.56
65.571 .53 64.198.56 65.567.85
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EJ IBOV S (71.451 .80
73. 920.38 70.334,89 72.592.::] _
~). , .
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MME9 continua
decli nando . o
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[42.7541
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Sõ.1 29
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40% de lucro
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12
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09
09
ft:V/09
Ao lado podemos observar toda a sequência anterior
de venda do lbovespa pelo setup 9.1. Observe que
passamos por toda a queda da crise mundial de 2008
dentro de uma operação de venda e auferimos um
lucro de 40% aproximadamente. Quando a MME9
volta a virar para cima , no final de 2008, encerramos
a operação na ponta vendida. Quem não opera na
ponta vendida também ficou fora de toda a queda do
lbovespa , pois sabemos que quando a MME9 se
encontra declinando ficamos proibidos de operar na
ponta comprada. Com isso resguardamos nosso
capital durante toda queda.
m ar
2008
9
El VALES {43.74 43.83 42.79 43.06 ·1.28i ). Média Móvel r
EJ USIM5 (26.69
27.28 26.58 27.17 0.98%). Médie_J _J
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1
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18
24
28
l
mai/10
_J
Podemos usar a MM49 ou MMSO como um filtro para determinarmos possíveis alvos nas operações de venda
pelo setup 9.1. Caso apareça o sinal do setup com a MMSO ascendente podemos determinar um alvo de 6%
no prazo diário, pois o papel encontra-se em tendência de alta. Na venda devemos trabalhar com alvos
menores.
El VALES (41.70
42.86 41.41 42.55 2.63%). Média Móvel IEJ~
E] USIM5 (12.07 12.52 11.96 12.34 2.75%). Médi( :2,J._J
.
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fev/10
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18
ago/09
24
28
03
10
16
set/09
o O 9.1 que surge após uma correção dentro da tendência de alta costuma ser mais confiável que aquele que
surge após uma tendência prolongada de baixa. Quando acertamos o 9.1 após tendência de baixa e ele
coincide com o fundo no gráfico do ativo temos uma rentabilidade excepcional. Mas muitas vezes somos
estopados em alguns trades até acertar o 9.1 nessa condição de tendência de baixa.
10
1.2)Setup 9.2
• Índice de acerto superior ao 9.1.
• O stop é mais caro.
• Descrição do setup
o Sinal de COMPRA
• A MME9 está subindo , então, esperamos que FECHE um candle abaixo da mínima do candle anterior.
• Ocorrendo isso, marcamos a máxima desse candle (o que fechou abaixo).
• Ao romper essa máxima efetuamos a compra . 1 centavo acima da máxima.
• Caso não rompa no candle seguinte, vamos abaixando nosso ponto de entrada para as máximas menores,
desde que a MME9 continue ascendente .
• Stop-loss abaixo da mínima do candle que marcamos a máxima que originou a entrada.
compra 1 centav o
acima da máxim a
íl_--jf
íl íl ~t
1.H.IE9
oíl
D
• Outras configurações possíveis
n~ • -"-n~' º"ª'ª
tJ
LJ
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íl
r~~·
1.11m
entrad a
entrad a
r., M E9
íl íl ,·-
11
o Sinal de VENDA
•
•
•
•
A MME 9 está caindo, então, esperamos que FECHE um candle acima da máxima do candle anterior.
Acontecendo isso, marcamos a mínima desse candle (o que fechou acima).
Ao perder essa mínima efetuamos a venda. 1 centavo abaixo da mínima.
Caso não rompa no candle seguinte, vamos subindo nosso ponto de entrada para as mínimas maiores,
desde que a MME9 continue descendente.
• Stop-loss acima da máxima do candle que marcamos a mínima que originou a entrada.
•• 1
,-,~
•1
fechamento
acima da má x ima
1 ?i
1
,~-1~-
ri
r., r.1E9
r., r., E 9
v e n d a 1 ce ntav o
mín im a
abai x o da mínima
• Outras configurações:
•• 11
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nn
~~o_p
1'~ y- -1-.
r.H,1 E 9
IOS<;
,., ME 9
'"""ª
o ALVOS
nd
• Co uzir pela MME9 ou MM9. Fazer o teste no ativo em questão. A MM9 costuma ser mais comportada.
Na ponta comprada quando a MM9 virar para baixo marcamos a mínima do candle que fez a virada
ocorrer e na perda dessa mínima temos o stop. Na ponta vendida quando a MM9 virar para cima
marcam_os máx ima do candle que fez a virada ocorrer e no rompimento dessa máxim a temos o stop.
• Conduzir com o Hi-Lo, SAR ou Stop-ATR.
ª
e
Abaixo, observamos dois exemplos de fechamento abaixo da mínima do candle anterior, em que a entrada na
ponta compradora ocorreu no candle seguinte ao que fechou abaixo.
EJ CSNA3 S (0,25
0,25 O•23 O• 23 -6, 55""
, 1E
- ,. M e' d-,a M ove
!:.J_j
se m a nal
E:l
GGBR4 (24.59 25.26 24.17 24.79 -2.29~). Média Móvel E [9) _:_J__J
: 7-
co mp ra
[Wl
11b
com p ra
fec h amento abaixo
da mínim a
, 1
ago/03
12
OJ
JJ
s,,,t/03
IJ
15
19
Jl
out/10
25
27
29
03
05
09
nov/10
11
• Agora vemos alguns exemplos em que a entrada não ocorreu imediatamente após o candle que fechou abaixo da
mínima. Isso só é valido se a MME9 continuar subindo enquanto o preço corrige mais um pouco. Assim vamos
deslocando a nossa máxima até a entrada ser executada.
El CSNA3 (22.72
n
n
23.19 22.19 22.43 -1.93%). Média Móvel E (9)
02
05
18
J3
JO
CLJ
El JBSS3 S (7.97
8.00 7.54 7.57 ·5.14%). Média Móvel E (9) (8.12' _J
fev
23
mar
ma,
abr
du./13
nov/D
E:I PETA4 60m (20.1 O
20.1 2 1 9.97 20. 01 · 0. 39%). Média ,-E!LJ
EI BRT0-4 S
(9.76 9. 94 9.57 9.65 -1.23%). Média Móvel E
(!S.LJ
se mana l
60 minutos
e ntrada 2
-=~
MME9 asce ndente
MME9
ascendente
12:00
16:00
30/nov
13 :00
17:00
~/dez
14:00
02/dez~
dez
nov
11:03
Jan
fev
2006
05/dez
mar
abr
ma1
2007
• Vamos ver agora exemplos de operações na ponta vendedora:
E:I BBAS3 (25.90
26.27 25.52 25.72 ·0.50%). Média Móvel E~ J_J
MME9
d eclina nte
diá rio
E! CESP6 60m (36.91
37. 10 36.84 37.05 0.41%). Média Mõ .:.J..:J
MME9
60 minutos
.:9
se,
:9
lO
descendo
:: ~
:a. 70
~a
.;i-i
--
:1 s·:
::!""
~
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:!7 : .
ElD
venda
fis;i2]
08
13
16
ma'!]l~
21
26
19
03
abr/12
16:00
13:00
03/Jan
17:00
14 :00
04,1an
11:01
15:00
OS1Jan
• Os setups que aparecem logo no início da tendência costumam ser m ais a rriscados que aq ue les que surgem após
1 ou 2 pivots. O idea l é entrar nas correções (ou repiques ) que surgem em tendê nc ias bem definidas.
13
1.3) Setup 9 .3
• Desenvolvido pelo trader Larry Williams. É um excelente setup para ser utilizado nos prazos semanal e 60 minutos
principalmente. Também pode ser utilizado no diário, mas as sombras dos candles muitas vezes nos estopam .
• Descrição do setup
o Sinal de COMPRA
• Com a MME9 subindo, espero um FECHAMENTO (vou chamar de candle referência) que seja seguido,
no mínimo, por dois fechamentos abaixo do fechamento do candle referência . Atenção : o segundo
candle após o referência não precisa fechar abaixo do primeiro candle após o referência . O con junto sim
deve fechar abaixo do fechamento do referência.
• Obtendo isso marco a máxima do último candle. Rompendo a máxima eu tenho a compra . Caso não
rompa e continue fechando abaixo do candle referência eu vou abaixando a máxima, desde que a MME9
continue ascendente.
• Stop-loss na mínima do candle em que marcamos a máxima que foi gerada a entrada.
candle
1
r,f"; ncia • ~
2 fecha mentos
aba ixo do fech
referênci a
MM E9
noº
• Outras configurações
cand l e
rnferê ncia' -.., ~
1
candle
compra
referência" ·· ~
MME9
MM E9
oº
D
candle
re f erência
fechamento
o candle 2 pode fecha r
acima do ca ndle 1, desde
que os dois fechem aba ixo
do fech . do referência
--,
s top -l oss
oº
n
máxima ma ior
não importa
·J;.
s to p -loss
2 e 3 fecham abai x o do
fechamento do refe r ê ncia
14
1 e 2 fecham a b ai x o do
fec h a m en t o do refe r ê n cia
o Sinal de VENDA
• Com a MME9 descendo, espero um fechamento (referência) que seja seguido, no mínimo, por dois
fechamentos acima.
• Ocorrendo isso marco a mínima do último candle. Perdendo a mínima eu tenho a venda . Caso não perca e
continue fechando acima do candle referência eu vou subindo a mínima, desde que a MME9 continue
descendente.
• Stop-loss na máxima do candle em que marcamos a mínima.
•1
li
2 f echa me ntos
aci m a d o fech . do
refer ên cia
l11 Q-~-- "''"
~,
m enor fec hamen to
da oern a de bai x a
m arco a mínima
do últi mo ca ndle
candle refer ên ci a
v enda 1 c e ntavo
abai x o d a mínim a
o ALVOS
• Conduzir pela MME9 ou MM9. Igual aos setups 9.1 e 9.2.
• Pode conduzir também com um stop móvel.
• Exemplo detalhado de uma operação de compra em CSNA3. Notamos no exemplo abaixo que tivemos 3 candles
fechando abaixo do candle sombreado de amarelo (referência). Observe que o 2ºcandle não fechou abaixo do 1°
candle que fechou abaixo (do referência) e mesmo assim o setup continua válido, pois a regra é que no mínimo 2
candles fechem abaixo do candle amarelo (referência) e não necessariamente um abaixo do outro
sucessivamente. Esse detalhe é importante pois muita gente confunde a regra.
El CSNA3 S (16.67
17.08 16.29 17.06 1.07%). Média Mó.:.J_J
El CSNAJ 5
(1 6.67 17.08 16.29 17.06 1.0 n:J. Média Mó.:.J..:J
2° fech abai xo
1° lech a ai xo
sem anal
marc a
•
máx i ~ .
...........
. -
Â
l!!,64
MME9
ascende nte
~
...:
s ;..;
05
19
02
dez/OS
16
30
EJ CSNA3 5 (16.67
13
01
fev/06 j
·an/06
13
mar/06
17.08 16.29 17.06 1.07%). Média Mó.:.J _J
12
dez{OS
26
09
I
23
06
n 06
EJ CSNAJ 5 (1 6.67
20
ff!V/06
1
06
20
rn.r/06
17.08 16.29 17.06 1.07%). Média Mó.:.J _J
compra
.
J!,21
MME9 co ntinua
ascendente
l'l
O}
16
Jan/06
10
ll
fev/06
OI
ll
mar/06
n
lf,
09
,an/06
lJ
llb
20
0 .1
íev/06
15
Ô CSHA3 S n&.67 17.08 16..29 17. 06 1.07%). M6dill Mó.::J_J
10,u
1
7 '
lev
mal
abr
• Outros exemplos de operações na ponta compradora:
El BBAIC3 (7.40 7.49 7.19 7,30 ·0.82%). M6dio Móvel E (9 2,J_J
El EMBA3 (12,98 12,99 12.76 12,75 ·1,06%). M6dio Móvel
=.J_J
d iá rio
..
:~
.• .
.,
16
14
20
22
26
28
30
20
03
]
,~10
22
11go/lO
El EZTC3 60m (21.37 21.60 21.34 21.37 -0.05:t).
26
28
30
03
05
mar/12
M6dio MD_J
60 m inutos
El VALE515m (41 .58 41 .58
compra 2
~1
.. ~ ....-;
-
..,
MME9 subi ndo
12
41 .44 41 .54 -0.07:t). Médio Ml=.J_J
15 minutos
_:.
10
abr/12
com pra 1
~ÜO.O.•O
óÓ~ 6 ~
on ~ 9
r't
..
MME9 subi11do
.,r
•. l .
16:00
12:00
J.5Jrrar
EI
13:01
10,00
11:1 5
14:00
12:00
12:45
13:30
14:15
13/mar
19Jmar
16/<Mlr
66BA4 (24.59 25,26 24.17 24.79 -2.29:tJ. Média Móvel E (91 !:.LJ
El MAVE3 [8.38
8.30 7.67 7.75 -7.07:t). Média Móvel E [9) (8.33)
diário
+ +
máxima maior
não impOrla
9 .J
9. J
À
referência
~D y
16
l<t
,ulJl
16
14
OI
06
09
---"""'"'''
14
19
OI
}I
!.J)
J
1)1
O/
09
li
·~
:_J_j
• Exemplos de operações na ponta vendedora:
E) CSNAJ S [ 16.67 17.08 16.29 17.00 0.71%). Médio Móvc .:J_J
semanal
E:I PETR4 60m (14.31 14.33 14.11 14.11 -1.40%). M6di<s Móvel E (9) í..:J...J
60 monutos
I.U.IE9 caindo
MME9 caindo
re fe rência
+r
venda
21
07
04
21
, r/05
El BRKM5 (13.B5
18
02
16
5, 17
13:00
30
10:00
14.1)()
11:00
1 5:00
12:00
,_.c..
06CJ./<C~-"-..- -º.c..,....,,."'-"-D_ _, __-"08""/z.t!"-'---l, ..1_...;;09
......
( 1'1t1;.;..,.__..I _J
"",~os
lwJ05
9 .3 venda
14.46 13.72 14.27 3.03%}. Média Móvel .:.J _J
El USIM5 (25.63
26.12 25.37 25.69 1.26%}. Média Móvel EEJ ...J
di ário
9,96
9 -~
S SJ
772
19
22
27
•- ---'ma=r"-/~02ca-_
02
05
10
18
15
__,J _____a"'b"--r'-'/Oc.c2c....._ _ ___,
23
29
06
01
mar/OS
11
14
abri'OS
• Quanto mais próximo da MME9 o setup armar melhor pra operação. Diminui o risco da correção continuar até a
média móvel após feita e entrada.
E:l VALES (30.85
31.11 30.52 30.60 -0.46%). Média Móvel E (91 (30.57,:j_J
E:l BBDC4 (26.35
26.79 26.25 26.40 -0.45%). Média Móvel E (9) (26.3í::J _j
9 .3
encos tados
n a mé dja
es top ado
cand le d i sta nte
da MME9
08
10
14
11,
18
ou_.![13
u
24
ia
30
01
o~
roov/t:J
ll
1
15
out/05
V
31
03
07
09
li
-E!!'::!105
17
1.4)Setup 9.4
• Funciona muito bem no mercado brasileiro.
• Descrição do setup
o Sinal de COMPRA
• A MME9 vem subindo e vira para baixo, mas o candle que fez essa virada ocorrer não tem a mm1ma
perdida e a MME9 volta a virar para cima no candle seguinte. Só pode ficar virada pra baixo 1 candle e
logo no candle seguinte a média vira pra cima .
• Marcamos a máxima do candle que fez a MME9 virar para cima e no seu rompimento temos a entrada na
ponta compradora.
• Stop-loss na mínima do candle que fez a MME9 virar para baixo.
o Sinal de VENDA
• A MME9 vem descendo e vira para cima , mas o candle que fez a virada ocorrer não tem a máxima
rompida e a MME9 volta a virar para baixo no candle seguinte.
• Marcamos a mínima do candle que fez a MME9 virar para baixo e na sua perda temos a entrada na ponta
vendedora.
• Stop-loss na máxima do candle que fez a MME9 virar para cima ;
o Conduzir com a MM9 (aritmética ou exponencial). Igual aos setups anteriores.
vira a média
pra ba ixo
v ira a média
pra cima
'
compra 9.4
11
_ não perde a
mínima anteri or
" ' " 1) 411'
1
nã o supera a
máxima anterio r
MME9
v enda 9.4
vira a méd ia
pra cima
v i ra a méd i a
pra baix o
• Vamos ver alguns exemplos:
EJ MRVEJ (8.38
8.38 7.67 7.75 -7.07:1:J. Média Móvel E [9) (8.33)
.:J_J
EJ MRVEJ (8.38
8.38 7.67 7.75 -7.07'.:J. Média Móvel E (9) (8.33)
ftr.n
~
entrada
MME9
IAM E 9
ven da 9 .4
MM E9 vira
pra bai xo
01
05
09
li
13
1/
_ _ _ Jlm/12
18
~ Qíl
MME9 v ira pra
cima. Repare
q ue a mínima
ante rior não lo i
perdida.
19
J/
01
05
O/
li
n
,.,.,,,,u
1~
19
ºº
)1
.:J _J
EJ CSNA3 (19.11
El ITU84 S (1.18
19.27 18.52 18.54 -3. 69%). Média Móvel~ J_J
d iá ri o
1.18 0.82 0.87 -29.03%). Média Móvel E f_::J_J
sem ana l
19,39
comprn no
ro mpim e nto da
máx ima
MME9 v iro u
para ba ixo
MME9 v ira pa ra ci ma
...,
22
24
28
m ínima não
foi pe rd ida
05
30
07
EJ CSNA3 (30..93
13
19
IS
31
out/05
E:J 8BAS3 (19.80
31.1 4 30.J.4 30.JS -1.40%). M6d.e M6ve-l_J_J
d iârio
10
__J
mal/08
1
abr/08
sto p-loss
09
21
12
v i ra pra
baixo
má xima
10
16
14
n
111
, ,.
_ _ IC!V/.!1_
_
1s
_
23
eo/06
19.87 19.31 19.43 -2.26%). M6dia Móvel E [9:.::J ..:J
n ão ro m peu o
_ _ __
02
1 nov/05 J dez/OS ]
oi
23
__
r ~
06
30
14
09
dv./13
17
27
22
111n/14
• Vamos observar agora exemplos de ativos em que encontramos durante uma tendência de alta ou de baixa,
várias oportunidades de entradas utilizando os setups vistos acima.
E:J EWBRJ (15Jl6
16.08 15.76 15.95 -0.31%). Média Móvel E (9(
.:LJ
E:J IBOV (4.345.50
4.382. 70 4.345.50 4.364.00 0.48%). Média Ml::LJ
podemos ir a dicio na ndo m ais
9 .4
lotes de ações nas várias
entradas
[l .5,9~
9.3
9.2
MME9 ascendente
13
21
16
26
29
oq
03
mar/12
E:J ELET3 (16.00
26
12
02
06
12
18
24
31
06
10
16
24
01
flN/12
ahl-/=
1 2=-----'
16.14 15.68 15.82 -1.80%). Média Móvel E (9) (::J...J
E:J
RAPT4 (8.47 8.66 8. 35 8.41 -O.n :tJ. Mé dia Móve l E (9) (.::J ..J
1
9.1
9.1
9.2
9ó0ç
+o
9.3
9.3
t
9.2
~+~--9.3
mil
9~
15,75
/Q
o~
07
ti
15
jul/11
JO
1~
211
02
o~
3<}0/11
10
9,21
30
1
o~
os
1J
18
!Ul/11
21
2b
}'1
o
~
ayo/1'
19
• D\CAS para aument ar a probabilidade de acerto nas operações. As situações abaixo não precisam ser satisfeitas
para o setup ocorrer e gerar a entrada (compra ou venda) , mas as suas ocorrências aumentam a chance de
acerto e o bom desenvolvimento do trade.
o A MME9 deve estar congruente nos diversos prazos operacionais para dar entrada, ou seja, se está subindo
(ou descendo) no prazo diário, o trade será melhor executado, se também no prazo semanal a MME9 estiver
ascendente (ou descendente), diminuindo consequentemente o risco envolvido na operação. Observe nos
gráficos abaixo de HYPE3, um semanal e o outro diário, o exemplo de um trader que vai utilizar o prazo diário
para executar suas operações. Assim, ele vai operar somente se a MME9 semanal estiver ascendente para
diminuir o risco da operação. A MME9 semanal virou para cima em início de Fevereiro e continuou ascendente
durante o período mostrado abaixo. Assim, quem opera através do diário, poderia fazer entradas mais
seguras, principalmente aquelas do setup 9.1, que ocorrem após a MME9 diária virar para cima, vindo de um
movimento descendente. Assim as entradas 9.1 feitas em março e em final de abril são providas de menor
risco, pois a MME9 semanal durante esse período encontra-se ascendente. Observe também que no prazo
semanal tivemos entrada pelos setups 9.2 e 9.3, porém, a operação estava sendo feita pelo diário, mas essa
configuração gráfica também contribuía de forma positiva para a entrada pelo diário. Assim se tivermos várias
ações dando entrada pelos setups da média de 9, podemos utilizar um FILTRO (neste caso a MME9 semanal
ascendente), para escolher a ação mais apropriada para o trade.
EJ HYPE3 S (12.55
12.74 11.94 12.45 · 2.58:tJ. M6di11 Móvel E
(!gj ....J
sem ana l
El HYPE3 (12.10
12.74 12.10 12.45 2.47:t). M6di11 Móvel E (9) (12.4•....J _j
diário
10,43
~
MME9 vi riJ
pa ra c ima
stop das 3
c ntrad a5
MME9 ascendente
MME9 vira
para cima
f ev
jan
pa ra c im a
mar
11
abr
19
t.:!Y/09
03
11
1
19
mar/09
27
06
15
24
05
13
21
mal/09
abr/09
J
o Abaixo observamos um exem plo de operação na ponta vendedora feita no 60 minutos e tendo como FILTRO o
gráfico diário. Observe que a MME9 diária virou para baixo e permaneceu assim durante muito tempo fazendo
com que as operações de venda realizadas no gráfico de 60 minutos tivessem uma maior probabilidade de
sucesso.
El ITSA4 (10.60
10.63 10.31 10.31 · 3.64Z). Média Móvel E (9)
diá rio
C-9 ....J
EJ ITSA4 60m
(10.38 10.44 10.31 10.31 -0.67~ ). Média Móvel E (9]
r.:LJ
60 minutos
9 .1
MME9 viro u
para bai xo
setups de ve nd a
9.4
9 .3
UllllJ
10,551
JJ
16
21
mar/J2
20
26
29
03
09
<tbr/12
12
20
21
22
23
26
mar/12
27
28
29
30
02
03
04
05
abr/12
09
o Observar sempre se a entrada a ser realizada está a uma distância viável de suportes e resistências
importantes. Devemos buscar operações que tenham caminho livre pela frente .
ô
CSNAJ (1 6.91 16 .93 16.45 16.69 -1 ,82:t}. Médi4 M6vel E
1....:LJ
entrada 9.1
topo 1
ostopado
Observe ao lado, no gráfico diário da CSN, que
tivemos a segunda entrada 9.1 a uma pequena
distância de uma região de resistência formada
por dois topos anteriores. Era uma entrada mais
arriscada, e como notamos, a operação foi
estopada, pois os preços não conseguiram
superar a zona de resistência.
A entrada 9.1, que estava a uma distância maior
de resistências importantes, fluiu muito bem.
}9
08
17
} !>
03
14
30
U
07
J7
25
02
-.....i=°'
=-----:...-.:.ll:º:1.°~
' -!---l
El PETR4 (21.88 22.05 21.55 21 .67 -1.54:t). Média Móvel E l.':.L J
16
23
31
07
Jan/12
14
23
01
06
15
mar/ U
fev/12
22
29
Observe ao lado, no gráfico diário da Petrobrás
PN, que temos um triângulo simétrico, figura
gráfica que mostra que o mercado está
INDECISO para qual lado irá andar. Repare que
tivemos várias operações, tanto de compra
quanto de venda, dentro desse triângulo e que
não conseguiram vencer as resistências e
suportes da LTB e LTA respectivamente, além de
topos e fundos anteriores. Após romper a LTA a
operação na ponta vendedora teve um bom
desfecho.
05
, abr/ 12
j
o O melhor ponto de entrada pelo setup 9.1, na ponta compradora, ocorre quando a média de 9 está caindo e
após se REALINHAR com a média mais longa (por exemplo MM21) que está ascendente, virar para cima e
ocorrer o rompimento da máxima que provocou essa virada. Neste caso a média mais longa funcionaria como
um FILTRO de segurança, garantindo que a tendência de alta estava em curso.
• Observe no exemplo abaixo, de Marcopolo PN no prazo semanal, que temos a MM21 ascendente e o ativo
faz uma correção com a MME9 virando para baixo e caindo, indo em direção a MM21. Após chegar bem
perto da MM21 (que continua ascendente), a MME9 vira para cima. Marcamos a máxima e no seu
rompimento assumimos posição na ponta compradora através do setup 9.1. Assim, as duas médias
voltaram a subir e o trade prosseguiu gerando um grande movimento.
El POM04 S (3.06
3.19 2.97 3.05 -4.20%). Média Móvel E (91.: .LJ
EJ POM04 S (9.80
10.10 9. 80 10.00 0.60%). Média Móvel E ( .::J_J
MME9 v ira para cima .
Marcamos a m áxima
a br
Olal
1un
dbr
JUI
2009
nldl
)Ull
JUI
d(JO
o ut
2009
21
ô
1A.MM4 l« .87 45.49 44.12 44.63 0.22%). M6dio Móvc,I E l~.LJ
EI OT0\113 (21.68
22.36 21.68 22.15 2.26%), Médil\ Móve l ~ (!'! J _J
-
-
MM21 descendo
rea linham ento
_.- das m éd ias
9. 1V
U
01
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17
fev.10
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14
18
nov/11
))
18
01
l
Ob
u•)
1-1
l'l
de~/11 - ~ - ~
CONCLUSÃO:
0 Em minha opinião, os setups da média exponencial de 9 períodos, são um dos melhores para operarmos. São
fáceis, simples, com bom índice de retorno e como são de acompanhamento da tendência principal, nos
coloca do lado correto do movimento. O stop é barato!
0 Os modelos seguidores de tendência, em geral, tem um baixo nível de acerto até o alvo, porém, tem uma
elevada rentabilidade e stops curtos. Geralmente teremos vários stops consecutivos antes de pegarmos o
movimento maior que nos proporcionará um excelente lucro. Isso exige do trader uma DISCIPLINA férrea e a
necessidade de seguir TODOS OS SINAIS do setup.
o Eu utilizo os setups acima em 80% das minhas operações. 9.3 e 9.2 eu utilizo cerca de 60%, 9.1 cerca de 10%
e 9.4 cerca de 10%.
o Abrace a simplicidade!
El IBOV S (62.119. 82
62.688.46 61. 465.28 61 . 95.4.55 -0.24~ ). M6d E.f..:J
. MME9 virou pa ra
ba ixo. Venda
m.ar
ma1
JUn
ago
7008
22
out
1an
nov
J
mar
abr
2009
Jun
Ao lado vemos o gráfico semanal do lbovespa na
época da crise mundial de 2008. Quem tivesse
operando pelo setup da MME9 (setup 9.1) teria
duas opções: ficar de fora , pois não devemos
operar contra a direção da MME9 ou operar na
venda . Em ambos os casos teríamos preservado
nosso capital de um imenso prejuízo e quem
operou na venda ainda teve um excelente lucro. Ao
final de 2008 a MME9 volta a virar para cima,
dando a oportunidade de voltarmos às compras.
Abrace a simplicidade, seu capital agradece!
2)
Setups baseados na Média Aritmética de 21 períodos (MM21)
A MM21 deve estar ASCENDENTE nas operações de compra, ou DESCENDENTE nas operações de venda fun ciona como um filtro de segurança .
• Pode ser operado no Semanal, no Diário e no 60 minutos.
• São setups SIMPLES e consistentes. Apresentam boa rentabilidade.
o
2.1) Retorno para a MM21
• Utiliza apenas a MM21 e o gráfico de preços.
• Importante: a MM21 deve estar SUBINDO para operações compradas e DESCENDO para operações de venda.
Ideal que respeite a média em fechamento de candle .
• Descrição do setup
o Sinal de COMPRA
• Aguardo, no mínimo, dois candles consecutivos em recuo para a MM21.
• Feito isso, marco a máxima do segundo candle . No rompimento da máxima tenho a entrada. Caso não
rompa a máxima e o preço continue a cair vamos abaixando a máxima. A MM21 não pode virar para baixo.
• Stop-loss na mínima do conjunto.
• Al vo depende do prazo operacional. Em position temos alvo de 8%.
• Condução do trade: temos vários métodos de condução. Em position , podemos colocar o stop na mínima
de cada semana (sugestão).
o Sinal de VENDA
• Aguardo, no mínimo, dois candles consecutivos repicando para a MM21 .
• Feito isso, marco a mínima do segundo candle. Na perda da mínima tenho a entrada. Caso não perca a
mínima e o preço continue a subir vamos levantando a mínima. A MM21 não pode virar para cima .
• Stop-loss na máxima.
• Alvos de venda devem ser mais modestos.
• Condução do trade: em position, stop na máxima de cada semana (sugestão ).
• Exemplos
E}PETR4S (1 .76 1.811. 491 .53 -13.59%). Média MóvelA(21 )( :::J _J
E}POM0-4 (7.22 7.2.4 7.12 7.13 -1.51 :t).Média MóvelA(21Jl.::.LJ
se m a na l
diá rio
MM21 ascendente
JU I
ago
s et
out
nov
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Jan
19
_____2=º=º3" ---------' 2004 )
E} IBOV S (1 2.575.00 12.778.00 12.270.00 1 2.737.00 1 .57%)•.21-J
semanal
11
abr/U
25
24
27
01
06
09
rnar/09
15
20
24
29
abr/ 09
EJ PETR4 60m (26.26 26.36 26.17 26. 31 0.91 %).
Média Móvel A _=1_J
60 minutos
09
23
nuu/ll
06
lO
111n/t 1
04
JS
JUl/11
01
dgo/11
1 ~:00
04/oul
ll .0 0
05/out
[4:00
10:04
131>0
06 oul
[6:00
07/ooi,.
23
2.2) Retorno para a MM21 + Fura-teto
•
Associamos ao setup anterior um FILTRO de segurança que é o fura-teto. Com isso diminuímos o número de
trades, mas aumentamos o número de acertos. O fura-teto é calculado da seguinte maneira:
o Fura-teto= Máxima+ ( (Máxima - Mínima) x O, 14)
o Máxima e Mínima do candle anterior e O, 14 é um coeficiente de segurança. Adaptado de Joe Ross, que utiliza
muito o filtro de O, 14 no seu envelope.
o Assim, com essa fórmula definimos o fura-teto do candle seguinte .
o A maioria dos programas gráficos possui esse indicador e o seu cálculo é automático.
•
Descrição do setup
o Sinal de COMPRA
• A partir do 2º candle de recuo, espero um dia que FECHE acima do Fura-teto. Preste atenção! Não basta
romper o Fura-teto, tem que FECHAR acima do mesmo.
El PETR4 S (21 .76 22.08 21.01 21.67 -1.50%). M6dia M6v,2J_J El PETR4 S (21 .83
21.93 21 .27 21.76 D.42~
a Mó~,_J_J
sem a na l
sem a na l
stop-l oss
set
out
nov
d ez
set
Jan
,;.__
El USIM5 S (8.83
9.10 7.52 8.16 -7.51%). Média Móvel A
l.:J_j
_
out
nov
d ez
1a n
_ _ _:::,:200=
5 _ _ _ _ _ J_-..cc.
200=6_
El HGTX3 (27.54
__.
r
27.93 27.18 27. 89 0.99%). Média Móvel ~.:J_J
di á rio
fecho u acim a
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4
~
ôf
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9~~
fev
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abr
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JUn
16
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set/10
24
24
28
30
04
06
out/10
08
.J
2.3) MM21 + MMS0 SEMANAS
• Setup fácil e consistente.
• Gráfico semanal.
• Descrição do setup:
o Sinal de COMPRA
• Médias móveis aritméticas de 21 e 50 semanas ascendentes.
• Preços recuam para a MM21. Aguardar um candle que mostre sinal de reversão. Marcar sua máxima.
Quanto mais próximo da MM21 melhor.
• Aguardar um dia da semana seguinte que FECHE acima da máxima do candle (reversão).
• Stop na mínima do candle (reversão).
EI FIBR3 S (22.82 24.19 22.67 24.14 6.93%}. Média Móvel A [:.:.J.:J
EI GOAU4 S (23.38 23.72 22.00 22.58 -3.73:t). Média MóvelJf!J_J
semana l
entrada 1
~ ~J t~~ ~i ~i ~~i
~~~
ó:·
MM21
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Jan
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1un
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2003
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mar
EI PETR4 S (21.83 21.93 21.27 21.46 ·0.97:t). Média Móvel A.:.J _J
abr
mai
1un
1ul
2007
2006
EI VALES S (40 .46 42.13 40.12 42.05
4 .68:t). Média Móvel A
.::J _J
e ntrada2
1un
Jul
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set
2007
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nov
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]
1an
2008
abr
n1a1
1un
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ago
set
out
nov
1999
2.4) HARAMI ou ENGOLFO DE ALTA
• Utilizar em conjunto com a MM21 e MM50 semanas.
• Engolfo de alta - o primeiro candle possui um pequeno corpo negro (ou vermelho), de baixa, enquanto o
segundo candle possui um corpo bem maior e branco (ou verde), de alta. O preço de abertura do 2° candle fica
bem abaixo do preço de fechamento do 1° candle, e o preço de fechamento do 2° candle fica bem acima do preço
de abertura do 1º candle , de forma que o 2° candle ENGOLFA o 1° num movimento contrário. O engolfo deve
aparecer necessariamente após uma tendência de baixa ou após uma queda rápida dos preços. É preferível que
as sombras do 1° candle fiquem engolfadas pelo corpo do 2° candle. Quanto maior a diferença de tamanho entre
os dois candles melhor. Deve-se observar aumento considerável de volume no 2° dia do padrão, o qu e lhe confere
força. Se estiver perto de uma zona de suporte, melhor ainda. É um dos padrões de reversão mais importantes.
• Harami de fundo - o primeiro dia é um longo candle de baixa (negro ou vermelho), e o segundo dia é um
pequeno candle de alta (branco ou verde) com pouca sombra , e preferivelmente , com as som bras dentro do corpo
do candle anterior. Quando o 2º candle for um doji, teremos um Harami Cruz de Fundo. Haram i significa
GRAVIDEZ.
25
• Um HARAMI no gráfico SEMANAL é muito confiável e eficiente (89% no Brasil). No gráfico diário não é tão
potente.
• Estatística no Semanal - 5 a 6 harami/ano em cada ativo, com potencial de alta de 1O a 15%. Tecnicamente
falando o Engolfo de alta é muito mais efetivo que o Harami (90 a 95% de acerto), porém é menos frequente (2 a 3
vezes/ano).
• Descrição do setup:
o Sinal de COMPRA
• Condição: papel em tendência de alta com recuo (correção). MM21 e MM50 subindo.
• Efetuamos a entrada assim que FECHAR um dia, da semana seguinte, acima do fechamento ou da
máxima da semana anterior.
ENGOLFO
~
'
max
HARAIIIII de fundo
~
stop
...... fech
...... max
9·....
fecti
.. ········
stop
o É um setup extremamente SIMPLES e de ELEVADA rentabilidade . Muitos traders se especializam apenas
nesse setup e se tornam caçadores desses padrões nos ativos da bolsa.
EJ VA.LE3 S {l ,32
1,34 1,31 1,34 2.'.37lt:). Média M6vef A 121) !.:LJ
HARANI
El 6GBR4 S (0.68
0,68 0,00 0.6G -0.96~ t. Médl11 Móvel A 121 __j _j
El~GOLFO
53,35
0,.25
r.u.m BD
fev
mar
nov
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,.,n
d<'L
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~ ---~ -,~-1 -
El AMBV4 S (B2.20
82.70 80.28 81.20 -1.93ZJ. Média Móvel A (.E.J..:J
E! IBOV S (22.600.00
23.071 .00 22.267.00 22.415.00 -0.80ZJ. t,,::_t_J
29.197)
e ntrad a •.
MM21
[1l!:D
MM21
MM50
MM 50
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fev
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25
08
22
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26
06
J
20
dezJ04 1
03
1/
Jan/05
31
14
t-/05
28
2.5) PONTO CONTÍNUO
• Setup criado por Alexandre Wolwacz, o Stormer.
• Pode ser usado no Semanal, no Diário ou no 60 minutos.
• É um setup muito fácil de ser trabalhado. Papel tem que apresentar tendência de alta, ou seja , a MM21 deve estar
ascendente. Eu também utilizo em tendência de baixa (aí opero a venda).
• Descrição do setup
o Sinal de COMPRA
• Preços trabalhando acima da MM21 e fazem um recuo (correção) para a média.
• Assim que uma barra (candle) encostar-se à MM21 eu marco a máxima dessa barra. Caso supere a
máxima eu efetuo a compra (1 centavo acima). Caso não supere, vou abaixando a entrada pela máxima
de cada nova barra até entrar, desde que a MM21 continue ascendente.
• Stop na mínima.
• Alvo = amplitude do candle comprado projetado para cima a partir da máxima.
• Adaptação que eu utilizo: ao se aproximar da MM21 eu já começo a marcar a max1ma e esperar o
rompimento. Muitas vezes não chega a tocar na MM21 . Ideal que o candle que toque na MM21 seja de
reversão (mas não é obrigatório). Alvo inicial eu utilizo percentual fixo ou topo anterior.
D
D 11-1Jcompra
D
D
D I1
MM 21
com pra
,, ... , '
oº
oº
.. . .
D
D • 1-.,.-~Q~-.
1
oº
---- - '"'P
•
4
D
MM 21
MM 21
oº
-~
compra
MM21
MM21
oº
D
EJ
KLBN-4 5 (8.89 8,89 8.59 8.84 -1.56%). Média Móvel A (21 llE!:.L J
El KLBN-4 5 (8. 89
8. 89 8. 59 8. 84 -1,56%). Média Móvel A (21 )(8 ..=J _j
semana l
alvo
• não rompeu a
m áx ante rior
09
J3
nov/íJ<!
07
21
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04
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01
17
fev/10
01
17
fev/10
OI
15
""lar
10
27
Outros exemplos:
57.993.40 56.649.27 57.829.27 1.89%). Me.::L
E:l lBOV (56.755.13
J
Olha que situação interessante ao lado! Tivemos o
primeiro recuo para a MM21 ascendente e fizemos a
entrada 1 e colocamos nosso stop-loss 1. O índice
voltou a recuar encostando-se à média e
proporcionando nova entrada (2). Mas observe que
o candle não atingiu o nosso stop inicial. Após a
entrada 2 o índice subiu forte. Por isso insisto em
termos uma estratégia bem definida e seguirmos
fielmente os sinais tanto de entrada quanto de stop.
Imagine quantas pessoas ficaram com medo no
segundo recuo e venderam, e logo depois o
lbovespa
voltou a subir. Quem seguiu o stop
original permaneceu no trade.
11.136]
não
estopou
08
10
16
12
18
22
26
24
30
E! BBDC4 (30.01
01
1
mar/10
br/tl!,,]
30.57 29.90 30,27 -0.43%). Média M6vel A (2".2) _J
/
alvo= projeção ,28 57 r100:. 1
Ao lado podemos observar o gráfico de BBDC4, no
prazo diário, onde tivemos um setup Ponto Contínuo
em que o candle que tocou a MM21 é de reversão.
Essa é uma situação ideal. Após a entrada o ativo
subiu e atingiu o alvo (projeção do candle da
máxima que gerou a entrada). Quem não tivesse
realizado a venda no alvo citado teria sido estopado,
pois o ativo iniciou um forte movimento de baixa .
• atingiu o
al-vo-=-venda
o
13
15
19
27
23
21
29
1>Utl09
• Temos uma variante do setup do Ponto Contínuo em que executamos uma entrada mais agressiva, ou seja,
envolve maiores riscos, mas quando dá certo, os ganhos serão maiores também. A entrada é executada no
FECHAMENTO do candle que se encostou à MM21.
E:]BAFSJ (lB.7519.6118.5719.61 2.77%). MédiaMóvel.!2.L:J
E:IPETA4 (21.50 21.71 21.01 21.19 -1.85%).MédiaMóvel,.cJ _J
di ário
diário
~
1!1!,E l
J fitJ
30
~+n
o~~oo;
os
07
11
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mar/09
28
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Em)
$ ~o~~lm
~t9ffi t~~~1
MM21
21
mm
.
íl íl
31
1
entrada no
fech ame nto
04
09
14
18
f)OV/11
23
95
28
01
06
dez/11
09
• Podemos conduzir os trades acima através de várias formas:
o Stop Móvel : Stop ATR, SAR, Hi-Lo ...
o Virada da MM21 para baixo com a perda da mínima do candle que provocou a virada.
o São todos modelos atrasados, então, uma parte do lucro vai ficar para trás.
E:) PETR4 (21.21 21.30 21.05 21.28 ·0.84%), Média Móvel,.!:.] _J
compra
22
25
nov/11
17
30
05
08
13
16
21
Ao lado podemos observar a entrada no fechamento
do candle que encostou na MM21 ascendente. Após
a entrada conduzimos o trade de 3 maneiras
diferentes: pela virada da MM21 para baixo e perda
da mínima tivemos um lucro de 3,70%. Pelo SAR
parabólico vendemos no fechamento do cand/e que
fez o SAR ir para cima dos preços, lucro de 3, 70 %
também. Pela violação do Stop ATR tivemos um
lucro de 5,67% aproximadamente. Após a entrada o
ativo chegou a subir 11 ,50%. Assim todos os
métodos de condução do trade deixaram grande
parcela do lucro para trás. Não existe método
perfeito e esse é um grande desafio para os traders.
dez/ 11
• Outro fator de extrema importância para a seleção dos ativos que apresentam o setup do Ponto Contínuo é que a
entrada se dê numa região em que outros suportes importantes estejam presentes. Isso dá uma maior
confiabilidade à operação. Exemplos de suportes:
o Retrações de Fibonnacci (50% e 61 ,8%);
o Topo anterior rompido;
o LTA, etc.
EJ
GGBR4 (20.97 20.97 19.97 20. 41 -0.32~ ). Média Móve 2.J ..:J
.
entrada
\
topos
, • . .,...,, ,
ant ri ores - ~ ~ -
,_____,,___ ,~;-~2~r---l~'-n-_____
1 - ·-.n-"--- -::;.,~HF--- ---1
.
retração
de 61,8%
11
18
25
01
09
1
ago/09
16
23
30
se t/ 09
07
15
Observe esse exemplo de Ponto Contínuo dando
entrada numa ZONA de fortes SUPORTES. Temos a
LTA, a retração de 0,618% de Fibo da última perna
de alta e, finalmente , temos a região de topos
anteriores. Além, é claro, da MM21 dias que é a
ferramenta do setup. Assim, caso estivéssemos em
dúvida entre vários ativos dando o mesmo sinal ,
escolheríamos aquele em que a ZONA de suportes
seja a mais forte. Nesse caso temos 4 pontos de
suporte na mesma zona de preços (sombreado
amarelo). Observe como o ativo subiu logo após a
entrada , mostrando que a região era muito forte e
segurou os preços.
out/09
• Exemplos de operações na ponta vendedora
FIJI@
fjj..jfU
o~
Ob
05
12
14
nov/13
19
n
26
25
01
0-1
de.z/13
l8
04
09
14
17
n
li>
· n 13
29
2.6) Cruzamento entre médias móveis .
• Dois modelos são bastante conhecidos: MM21 x MM5 e MM21 x MM9.
• Utilizamos uma média mais rápida (a mais curta) e uma média mais lenta (a MM21 ).
• Neste modelo não é necessário que a MM21 esteja ascendente (operações de compra) ou descendente
(operações de venda), pois a ideia é tentar pegar o início de uma tendência (alta ou baixa).
• Descrição do setup
o Sinal de COMPRA
• Após a média mais curta (5 ou 9) cruzar a MM21 para cima, efetuamos a entrada em dois possíveis
momentos:
>"' No fechamento do candle que provocou esse cruzamento.
>"' Na abertura do candle seguinte .
• Conduzimos o trade até a média mais curta cruzar para baixo a MM21 e aí vendemos no fechamento do
candle, ou podemos vender no fechamento do candle que cruzar a MM21 para baixo (saída mais rápida
que a anterior).
Sinal
de VENDA
0
• Após a média mais curta (5 ou 9) cruzar a MM21 para baixo.
• Procedimentos semelhantes de entrada e condução (cruzamento para cima) .
m é dia l o ng a
c ru z a m ento
EI BBASJ (23.85
23,97 23.42 23.55 -0,97%). Mécia Móvel A [21) (24,89), l.=J~
d iário
24%
com pr a no
fechame nto
.
venda 1 - se utilizo u
com o stop fecha me nto
abaixo da Ml.121
Cruzam ento
para c im a
07
16
dv:
27
06
27
07
16
u
29
09
20
29
mar 12
10
19
aabr/12
semanal
Setup SIPAPI E S e
consi stente
ven da
775% em 2
anos.
W.19 c ru za
acima da WA21
f, v
,Jbr
1un
JUI
St!f
nov
Jclfl
m..lr
ITIJ
JUI
'10
30
Ao lado podemos observar o setup MM5xMM21 no gráfico
diário do Banco do Brasil. Repare que após o cruzamento
da MM5 para cima da MM21 efetuamos a compra no
fechamento do candle. Não colocamos stop inicial. O stop
pode ser feito de duas maneiras: cruzamento do preço
com a MM21 para baixo (venda 1) ou cruzamento da MM5
para baixo da MM21 (venda 2). Quem escolheu a
segunda opção se deu bem, pois ficou posicionado no
ativo, mesmo durante as 3 correções mais bruscas
(sombreado) que chegaram a fechar abaixo da MM21.
Observe também que uma boa parte do lucro foi entregue
na saída 2, pois ativo chegou a subir 24%
dCj(J
flOV
Jdll
1011
Setup MM9 x MM21 no prazo SEMANAL. Quanto
maior o prazo mais consistente é esse setup. No
gráfico da Hering ao lado podemos observar um lucro
de 775% em aproximadamente 2 anos. Claro que
nem sempre é assim, mas em ativos com te ndências
bem definid as e menos voláteis esse setup apresenta
uma elevada rentabilid ade. Ele é extre mam ente fácil
e simples!!!
EJ CSNA3 (16.55
16.68 16.43 16.62 0.1 2%). Média Móvel A (21 1(17.04). Mécfia Mó_::J_J
Ao lado chamo a atenção para um detalhe muito
importante. Quando escolhemos um setup, temos que
seguir todos os sinais que ele dá, pois a eficiência do
setup se mostra em vários trades e não em um ou
outro feito de vez em quando. Note que tivemos 3
entradas na ponta compradora. Na primeira tivemos
um prejuízo (-2 ,71 %), na segunda tivemos um leve
lucro (+2,50%) e somente na terceira entrada tivemos
um ganho interessante (18%) que compensou as
entradas anteriores. Caso tivéssemos feito as duas
primeiras entradas que nos trouxeram um pequeno
prejuízo e desistido da terceira perderíamos um belo
trade. Assim devemos assumir todas as entradas que
um setup der, pois não sabemos de antemão qual a
que vai proporcionar o maior lucro.
diário
set
out
dez
nov
•
•
•
•
•
fev
'ªº
201J
2012
3) LINHA DA SOMBRA
Autor - Larry Williams.
Pode ser usado no semanal, diário ou 60 minutos.
Utiliza o gráfico de preços e duas médias exponenciais de 1O períodos , sendo uma delas deslocada em 1.
Descrição do setup:
o Sinal de COMPRA
• Compramos no fechamento do candle que fizer a MME10 cruzar para cima da MME10(1 ).
• Stop-loss na mínima do candle que fez as médias cruzarem.
• Saída da posição quando a MME10 cruzar para baixo a MME10(1). Vendemos no fechamento .
Esse modelo funciona muito bem em ativos com tendências bem definidas, pois evita bastante os violinos
(sombras grandes que estopam).
El
BVMF3 S (10.97 11 .00 10.61 10.86 -2.25%). Média Móvel E (10 ,S:J_J
El HGTX3 (46. 38
sem a na l
di á rio
abr
mar
46.74 44.65 44.B9 ·1.56%). Média Móvel E (10) (.=J....:J
ma,
JUI
JUn
set
ago
El P0M04 (6.1 5
20
1
2009
27
dez./11
6.48 6.1 4 6.48 5.86%). Média Móvel E [10) ( 6.25) .=J_J
diário
j
04
11
18
}<ln/J.2
El ITSA4 60m (9.67
26
02
1
09
16
f~/12
27
05
j
12
19
~r 12
9.n 9.62 9. 62 -0.52%). Média Móvel E [10) (9.::J_J
60 minutos
mi
4 2
,>',
31
O/
11
17
JU0/10
;n
29
05
12
16
iu'/10
22
18
03
O'l
a90/10
27
01
0}
O'>
m..r, 12
31
4)
Setup JOE DINAPOLLI
•
Criado pe\o trader Joe Dinapol/i.
•
~ ode ser utilizado no semanal, diário e 60 minutos. No semanal é mais efetivo.
• E um setup bem simples e eficiente. Utiliza apenas o gráfico de preços e a méd ia m óve l e xponencia l de 3
períodos deslocada em 3 períodos.
• A ideia do setup é antecipar a entrada antes da formação de um pivot, ou seja , estaríamos entrando no início
do movimento maior. Quando dá certo nos proporciona uma GIGANTESCA rentabilidade com um stop muito
barato e um nível de acerto muito elevado no gráfico semanal (80%). No semanal acontece 1 ou 2 vezes por ano.
• Descrição do setup
0
Sinal de COMPRA
• Os preços, em tendência de baixa prolongada, caminham abaixo da MME3(3).
• Esperamos que o candle FECHE pela primeira vez acima da média. Marcamos o último fundo. Esse fundo
não pode ser perdido em fechamento de candle (anula o setup). Mas atenção: um candle pode violar o
fundo (sombra) e voltar a fechar acima o que não invalida o setup.
• Quando voltar a FECHAR abaixo da média, se não perder o fundo anterior, na próxima vez que voltar a
FECHAR acima, marcamos a máxima do candle que fechou acima (2ª vez). Na superação da máxima
temos a entrada na ponta compradora.
• Stop-loss ficará abaixo da mínima do candle que fechou acima da média pela segunda vez. Eu utilizo em
algumas ocasiões a mínima do segundo fundo como ponto de stop-loss.
• Alvo = expansão alternada de 161 % de fibo da primeira perna de alta.
compra
---- s toD o noina l
1 ,,,
fun do 2
tu nd o 1
•
fund o 1
Parece complicado , mas é bem fácil! Vou explicar detalhadamente todo o processo descrito acima.
EJ LREN3 S (58.n 59.74 57,16 58,20 -1.27%). Média Mó,2J_J
semanal
1° fecha me nto
aci ma
[f!D
linha de
suporte
ago
set
out
fundo 1
nov
dez
- - - - - - - ~ _]
2008
32
Observe no gráfico SEMANAL da Lojas Renner ao
lado que o papel vem em uma forte tendência de
baixa, com os preços trabalhando abaixo da
MME3(3). No momento que temos o primeiro
fechamento acima da média, podemos pensar
assim: essa tendência de baixa está PERDENDO
FORÇA!
Traçamos uma linha de suporte no fundo 1 e
aguardamos .
E:J UlEN3 S (58.77
59.74 57.16 58.20 -1.27%). Média Mó,_::J_J
Os preços evoluem acima da média deslocada e
VOLTAM a fechar abaixo dela. Até agora está tudo
caminhando da forma correta para a configuração
do setup.
Assim , é necessano a formação de um segundo
fundo acima do fundo 1. Pode até violar o fundo 1
(não é recomendado) mas tem que fechar acima
dele. O ideal é que se forme um pouco acima do
fundo 1.
f und o 1
nov
out
dez
2008
E:J LREN3 S (58.77
Vamos conferir no próximo gráfico ...
fev
1an
2009
59.74 57.16 58.20 -1.27%). Média Mó,E.J..:J
... os preços evoluem e formam um seg undo fundo
que respeitou o fundo 1. Logo após, ocorre um
novo fechamento acima da média deslocada.
Nesse segundo fechamento marcamos a máxima
e esperamos o seu rompimento (1 centavo acima)
para fazermos a entrada pelo setup Joe Dinapol/i.
m arcam os a
m áx im a
\
·,
2° fech .
\
fundo 1
dez
nov
) 3 11
fev
7008
E:J LREN3 S
n1a r
j
2009
(58.77 59.74 57.16 58.20 -1.27%). Média Mó,.QLJ
Observe que a maxIma foi rompida e tivemos a
entrada na ponta compradora. Colocamos o stoploss abaixo da mínima do candle que fechou pela
segunda vez acima da média deslocada. O trade
evoluiu muito bem.
No próximo gráfico vou mostrar como se calcula o
alvo.
fundo 2
Jan
fev
.sbr
n1a r
El LRENJ S (58.77
JUn
59.74 57.16 58.20 -1.27%), Média Mó't_~J..:J
·
ve nda
~· ~ -·og_ - +··- ~ - -
',
Alvo = expansão 1., 'J':i 11 •-', :::·.1
de 161% ··· · • - ~ ~ ~ -_,___,__ ____, (!2 50
~·- -- ----<
1 ·.:...-_,JL:_
_1,1_ _ _
mm
pe rn a 1
Como colocar o alvo?
Pegamos a primeira perna de alta e vamos projetar
a mesma, alternadamente , a partir do fundo 2
(início da segunda perna de alta).
Colocamos a venda na ex pansão de 161%.
Quem trabalha com Elliot diria que tivem os a ONDA
1 (perna 1 ), a O NDA 2 (correção para ba ixo da
m édia) e estaríamos entrando no início da O NDA 3
(movimento mais forte).
fundo 2
fundo 1
r,o v
d e;:
2006
1a n
f ev
mar
abr
ma,
Iun
2009
33
El LREN3 S (58,77 69.74 57.16 58.20 •1,27Jr}. M6dia M6,.!:J..J
Repare como a entrada pelo setup Jo e Dinapolli
ocorre bem antes da entrada cláss ica , após a
formação de um pivot de alta. No setup Joe
Dinapolli tivemos entrada em 13,91 e no pivot de
alta em 16,01, uma diferença bem grande.
O interessante desse setup é que vamos entra r
na compra no ínicio de uma tendência de a lta.
fundo 1
nov
dez
jan
•
fev
m11r
1
2008
abr
m111
2009
Um fato de extrema importância é a posição do fundo 2 em relação ao fundo 1. O ideal é que o fundo 2 esteja
ligeiramente acima do fundo 1. Fundos muito acima ou nivelados não são ideais.
EJ PETA4 (20.90
21.33 20,83 21.24 0.52.~ J. Média Móvel .QJ ...J
EJ
SUZB5 S (7.51 7.60 7.08 7,11 -6.08~ ). Média Móvel E !:.J...J
diá rio
1 64
fundo 1
12
15
22
27
02
07
12
fev/07
EJ
v i o lo u m as
fec ho u aci ma
fundo 1
15
20
23
out
mar/07
nov
dez
jan
fev
mar
2008
CESP6 S (29.66 30.29 26.83 27.33 -8.41 7.J. Média MóY.Qj..::j
EJ
mai
2009
iun
Jul
---- j
OIBR3 S (11 .07 12.95 11 .01 12.45 10. 087.). Média Mó,=.J...J
se m a na l
sema nal
às vezes o set u p
fa lh a !!!
entrad a
11,191
estopado
fundo 1
set
out
20'
fundo 1
nov
dez
Jan
fev
mar
·- - ~ - ------.11 ____2~009
34
abr
m ar
abr
ma ,
Jun
ago
2010
set
out
nov
dez
_J
• Podemos fazer uma entrada mais agressiva do que a clássica (rompimento da máxima). Ela ocorre na retração de
50% de todo o movimento de alta que fechou pela segunda vez acima da média deslocada. Neste caso ,
colocamos o stop-loss na retração de 61,8%. Este método também pode ser utilizado para quem fez a entrada
clássica (com 50% do capital) e a outra metade do cap ital faz na retração de 50% (caso ocorra).
El
LREN3 S (58,77 59,74 57,16 58,20 -1,27%), Média Móvel .:LJ
El LREN3 S (14,90
seman a l
16, 00 13.29 16, 00 7.02%). Média Móvel f.::J_J
zoom
2"fech.
\
entrada
clássica
mlD
ócbro
nov
I
/
~
st p
entrada retração
de 50%
11'.':41100'.I
fundo 2
fundo 1
out
um
jan
dez
fev
mar
abr
26
09
25
09
23
06
__J _ _~f~=~/~09~ _ _,f ___ma
= •.:.../09=-_ __.1~
2009
2008
• Abaixo temos uns exemplos do Setup Joe Dinapolli para operações de VENDA.
topo 1
2º fech .
r., r., E 3(3)
1 º fech.
venda
ô
BRKM5 S (14,65 14.88 14.18 14,31 -2.98%). Média Mó•.S.LJ
semana l
ô
CSAN3 S (32.15 33.49 30.76 33,17 2.47%). Média Móv,EJ _J
seman al
topo 1
topo 1
16,5!_
out
nov
2004
dez
Jan
- --
tev
-
mar
2005
abr
ma1
Ju l
ago
set
201í>
out
nov
dez
Jan
mar
abr
2011
35
5)
MM200 DIAS
• É uma média móvel de longuíssimo prazo, então, ela define a tendência primária do ativo.
• Preços abaixo da MM200 dias, mercado bearish (urso - de baixa). Preços acima da MM200 dias mercado bullish
(touro - de alta).
• Serve mais como referência para investidores de longo prazo. As mudanças em sua inclinação e direção
demoram a ocorrer.
• É um importante ponto de suporte em tendências de alta e um importante ponto de resistência em tendências de
baixa, por isso, avaliar muito bem as operações de rompimento da média.
• Um dos setups mais simples é aquele em que o sinal de COM PRA ocorre no fechamento do candle que consegue
cruzar a média para cima. O sinal de VENDA ocorre no fechamento do candle que consegue cruzar a média para
baixo. Geralmente ocorre um pull-back à média, dando oportunidade de nova entrada.
E:! IBOV (62.202.85
62.486.15 61.666.99 61 .686,87 ·0,02~). M6dia l.::J _J
diário
Note como a MM200 dias conduziu o lbovespa
durante 2003 a 2008 em sua tendência primária de
alta. Houve tentativas de rompimento que logo
depois reverteram (zonas amarelas) devido a
MM200 dias funcionar como um forte suporte. Em
meados de 2008 os preços romperam a média
para baixo e caíram forte.
forte tendência de alta
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
E:l BBOC4 (30.25 30,25 29.88 30.10 0.17%). Média Móvel A (200) (2!.::J ..J
MM200 vira
Ju n
JUI
ago
set
2008
36
o ut
1
No exemp lo ao lado, em Bradesco PN,
observamos os preços caírem em direção à
MM200 dias e no primeiro toque sentirem a
entrada de força compradora, evidenciando o forte
suporte que ela representa. Os preços voltam a
testar a média e dessa vez conseg uem rompê-la ,
gerando uma venda. Ocorre um pull-back (retorno)
à média que desse vez atua como resistência e
segura os preços que voltam para a trajetória
descendente. Repare que a MM200 dias só vira
para baixo 35 dias após os preços terem rompido
para baixo a média.
SETUPS UTILIZANDO BANDAS DE BOLLINGER
1) FECHOU FORA - FECHOU DENTRO (FFFD)
• Funciona em todos os prazos operacionais.
• Operação contra-tendência: operação na ponta oposta do movimento do mercado, aproveitando os retornos à
média móvel.
• 87% de acerto, no mínimo, até a banda central (MM20) no prazo semanal
• Regras :
o Esperar FECHAR um candle fora da banda de Bollinger pelo menos 3% . O ideal é fechar de 7% a 10% fora.
Recomendo utilizar essa regra apenas como um filtro, pois ela limita muito o número de operações. A maioria
dos traders exige apenas que o candle feche fora das bandas.
o O próximo candle fecha dentro da banda . Não importa a cor do candle .
• Banda superior - marcamos a mínima do candle
• Banda inferior - marcamos a máxima do candle
o Entrada no rompimento da mínima (ou máxima) em no MÁXIMO 2 candles .
• Se não romper até dois cand les após o que fechou dentro o setup descaracteriza. Alguns traders
estendem o limite pra 3 candles .
• A mínima (ou máxima) a ser rompida é a do candle que fechou dentro. Caso não rompa no primeiro candle
após o que fechou dentro, NÃO MUDAMOS a posição da entrada. Continua no candle que fechou dentro
pela primeira vez.
o Stop
• Banda superior - na máxima do candle que fechou dentro
• Banda inferior - na mínima do candle que fechou dentro
o Alvos
• Banda central (MM20) - fechamos 50% (gráfico semanal) ou 100%(gráfico diário e intraday) da posição
• Banda oposta - fechamos os outros 50% .
• Após a realização parcial podemos levantar o stop inicial.
----~
01
..........
biinda Sl.peflot
1
1
S~C:I
01
1
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MM21
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fechou fora
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banda
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entrada
I~ ~l~~-:.op<oss
fechou den tro
•1
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2
fechou fora
fechou dentro
stop-toss
\
37
•
E x emplos: Os quatro gráficos abaix o simulam uma operação de com pra :
Ô VALE5 S l42,11 43,29 41 ,66 42,97 2.33%}. Band111 de Bol _:.J_J
El VALES S
(42.11 43.29 41 .66 42.97 2.33:tJ. Bandas de Bol _J _J
alvo 2
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10
24
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mar[03
E:l VALES S
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22
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alvo 1
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.. ·- · ·
~
10
Qfo
.········H~·············--·-....
~~lt--~::: : :
fec hou fora
S7
abr/03
19
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17
17
__j
mai/03
(42,11 43,29 41 ,66 42.97 2.33%}, B11nd11s de BolE LJ
31
ma.r/03
El VALES S
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14
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m.,1/03
abr/03
(42.11 43.29 41 .66 42.97 2.33%). B11nd11S de Bol .::J_J
'
5,59
5, .,;
vende 50%
.. :·,
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2003
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abr/03 !_ -m-"a.i.,_
/0-'--"3___._~
Jun
~ / .o;!__j--1.ul/Ol
J~/031
º Outros exemplos do setup fechou fora-fechou dentro em gráficos SEMANAIS:
EI VAlE5 S (42,11
43.~ 41 . 66 42.97 2.33%). 9 and,n de Sa'.:J.;J
El PETR4 S
(23,92 24.59 23,67 24.48 1 .79%), Bandas de Bolli1.2] _J
- - 51
·-
o
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d a banda i nfe rio r
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38
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01
l
17
fev/10
01
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mar/10
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l
• Exemplos de setups que desconfiguraram, pois, não houve o rompimento até o segundo candle:
El PETR4 5
El BVMF3 (11 .67
(23.92 24.59 23.67 24.48 1. 79%), Bandas de BoDinger A (20) (2,:.J__J
11.75 11.63 11 , 72 0.51 :t}.. Bandas de Bollir..:.LJ
BE
6+·~~ü···············....
~
u
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3° candlE? TOIJlpeu .
regra não permite
~ 4nr···~0
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~ _l,J
fechou for~
_
nao rompe ram a
· ima - setup
11 ~!
ado
07
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abr/03
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JO
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jun/03
mai/03
01
14
03
09
07
13
17
15
21
23
!_] _ _ _ _ _ __ ....;:dez=i./=1º'---------'l
Jul/03
• Casos em que o stop inicial é alterado:
E'! GFSA3 (4.46
4.53 4.36 4.44 0,11 %). Bandas de Bollinger l fl.l ..J
fecho u fora ~
stop
~rr
t,r
y . .T . . .
mínima
- ---iJ
[J .•.-- . ..· .
DY
- -::,...
,.ô
5 69
5. 5]
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..:, -.J
29
dez/08
E'! GFSA3 (4.46
02
06
08
Q~ . /!,;,·
~
~:no, ~; ~
[J
.,,.,
... -
30
dez/08
.,...-
.~.t.9p
·(D
21
5,95
5' - e- 5 Sé
- 5 3ô
a mínima a ser
rompida nunca é
deslocada
99 -··
26
jan/09
4.53 4.36 4,44 0.11%). Bandas de Bollinger IEJ . :::J
quando o candle apõs o
que fecho u dentro viola o
stop inicial, deslocamos o
. .. -
---· E)
·t --· ········ ----
23
E'! GFSA3 (4.46
-' Sé
.1
os
07
:,s
09
jan/09
4.53 4.36 4.44 0.11%). Bandas de Bollinger l fl.l_J
rm
6.36
.
,,
º·--
6 ,,.
- 5 97
5.3.!
/
recompra 100% pois .º prazo
operacional é DIARI? . ~ - -·
02
06
08
12
14
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ja
39
E! BRl:.M5 S
(15.64 15.98 15 .38 15 .54 0.26:t). Bandas do 80Dingo1 A [20) (l_j _j
No gráfico ao lad o tivemos um setu p fechou
fora - fech ou dentro em que o candle após o
que fechou dentro teve a mínima m enor que
ele, então, desloca mos o nosso stop inicial para
essa mínim a. Atenção: a máxima a ser rompida
continua no local original.
. t.,..'
os
17
14
) 1
ma,/113
1
l8
..br( 03
]
• O tipo de candle influencia o fechou fora - fechou dentro
o Fechou Fora - O ideal é um cand le grande com fechamento na máxima (ou m ínima) e que tenha um volume
grande.
o Fechou Dentro - O ideal é um candle bem pequeno, tipo uma estre la ou doj i. Ca nd le de reversão que fecha
dentro também é interessante (martelo ou shooting star). Padrão Harami também é interessa nte. Ideal que o
setup fique em zonas de suporte (ou resistência).
El VALES (44.64
45.06 43.98 44.08 -0.68:t}. Bandas de Bollinger A .::J _J
~-~
,
~
~
~
9'
4S -,
-:
El VALES (44,64
45.06 43.98 44,08 -0.68:t), Bandas de BoUinge r A .::J _j
Q
IIm
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4: :
~Híl~
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Jl
19
21
25
27
01
sd/07
03
05
14
16
18
22
2-1
28
30
01
aqo/ 06
out/07
05
>,et/06
• Casos de insucesso
El VALES (44.64
45.06 43.98 44.08 -0.68%). Bandas de Bollinger A .:.J _J
El VALES 60m (43.05
43.13 42.84 42.97 -0.16Z ). Bandas de Bollin11.:.L.J
g rá fi co d e 60 mi n u-tas
,
ó
fT
[11
es,opad~
17,37
·- 4
~~
~,---·
e ntrada n a v e nd a
li
11,
l(J
setfOS
40
))
n,
JR
IU:05
l l: 0 0
30/set
16:00
ll·OO
0 3/out
t <,· OO
11 00
04/oul
2)
ESTREITAMENTO DAS BANDAS
• Mais comum em gráficos de 60 minutos.
• O estreitamento ocorre devido à diminuição da volatilidade. Essa diminuição da volatilidade só ocorre em uma
situação, no momento que o papel vai dar uma explodida para um dos lados.
• Nunca teremos certeza absoluta para que lado o preço irá romper. Mas esse setup parte do princípio de
verificarmos onde os preços estão mais próximos durante o estreitamento das bandas . Caso trabalhem mais
próximos da banda inferior a explosão será para cima e caso trabalhem mais próximos da banda superior a
explosão será para baixo.
• Regra
o Banda inferior - entrada no rompimento da máxima; stop na mínima; alvo mínimo = 100% da amplitude da
banda.
o Banda superior - entrada no rompimento da mínima; stop na máxima; alvo mínimo= 100% da amplitude da
banda .
El VALE5 60m [43.05
4 3.13 42.84 42.97 -0.16%). Bandas de Bollinger .:!] _j
..!~ : :
EJ AMIL3 (17.04
17.33 16.86 17.33 0.98%). Bandas de Bollinger A (20)(1.CLJ
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13.87 12.67 13.80 4.55%). Bandas de Bollinger A (20) (.::J _j
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WALKING UP THE BANDS
• Autor - John Boflinger.
• Podemos usar no prazo semanal , diário e 60 minutos.
• Regras:
o Compramos quando o candle fechar acima da banda superior de Bollinger.
o Vendemos quando o candle fechar abaixo da banda inferior de Bollinger.
• Esse modelo não pode ser usado para venda.
• É um modelo seguidor de tendência com elevado nível de acerto.
41
El PETR4 S
(23.55 25.08 23.36 24.83 4. nx}. Bandn do Bollingo, A!:J ..J
~ USIM5 (1 2.78 13.39 12.75 13.39 5.27%). Dond,11 do Hollingcr A (201 ..J
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15 minutos
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BARRAS EM ESCADARIA
• Muitas vezes quando o papel consegue romper a banda superior podemos iniciar uma entrada para não perder o
rally, caso este ocorra. Não é uma situação frequente . Em geral são movimentos esticados. Temos que "sentir" o
clima do mercado para avaliarmos a entrada ou não no ativo.
9
Todos os prazos operacionais.
º
Regra
0 Esperar um candle fechar acima da banda superior
• Marcar a máxima desse candle: compra no rompimento da máxima .
• Stop na mínima desse candle
Sugestões
de alvos
0
• Toda amplitude da banda de Bollinger projetada para cima.
• Fechamento dentro e perda da mínima.
• Percentual.
EJ PETR4 15m (24 .75
24 .83 24.70 24.83 0.362:J. Bandas de Bolling,.!:J _J
El VALE5 (41.40 41.7 8 40.64 41.10 -1.1 8:t). Bandas de Bollinge, A 1:J _J
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• Se o papel encontra-se numa forte tendência de alta, os preços vão ficar empurrando a banda superior de
Bollinger, sem que isso signifique a necessidade de vender o ativo. Muita gente interpreta as bandas de Bo/linger
de maneira equivocada (ou , pelo menos, incompleta), pelo fato de os preços permanecerem dentro das bandas a
maior parte do tempo. As pessoas pensam que a banda superior funciona como uma resistência para os preços,
enquanto a banda inferior funciona como um suporte. Na verdade, as bandas são os limites de volatilidade
esperados para o ativo em questão. Se o preço durante um movimento de alta atinge o limite superior de
volatilidade (banda superior), ele demonstra FORÇA, ou seja, o movimento de alta é saudável e deve prosseguir.
Caso ele ultrapasse a banda superior, mostra MUITA FORÇA, e a movimentação de alta deve prosseguir em ritmo
acelerado.
EJ VALES (40.25
40.69 40.15 40.53 0.07~ ). Bandas de Bollin.:_J_j
EJ ALPA4 (6.43
6.61 6.30 6.45 1.3~). Bandas de Bollinger .6.!::.J _J
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1 fev/12 ]
mar/12
BARRAS EM TOBOGÃ
• É o oposto do setup acima. Aqui os preços rompem a banda inferior e podemos iniciar uma operação na ponta
vendida .
• Regra
o Esperar fechar um candle abaixo da banda inferior.
• Marcamos a mínima desse candle : venda na perda dessa mínima.
• Stop na máxima desse candle .
o Alvos sugeridos
• Toda a amplitude da banda de Bollinger projetada para baixo.
• Fechamento dentro e rompimento da máxima.
• Percentual.
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CYRE3 (17.88 18.70 17.71 18.69 3.32%). Bandas de Bollirf'.!L:.J
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marcamos a máxima
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21/Jan
43
• Se o papel encontra-se numa forte tendência de baixa, os preços vão ficar empurrando a banda inferior de
Bol/inger, sem que isso signifique a necessidade de recomprar o ativo.
El BVMF3 60m (11 .46
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Jul/ 11
JUl/08
6) TÁTICA DA SOMBRA INFERIOR (TSI)
• Regra
o Enorme sombra inferior perfurando a banda inferior de Bollinger com fechamento próximo da máxima. Região
de suporte dos preços. Veremos esse setup, em maiores detalhes, mais à frente .
• Entrada no rompimento da máxima.
• Stop na mínima.
• Alvos - banda central e banda superior.
E:I LIGT3 (24.12 24.47 2 4.1 2 24.40 0.37%). Bandas de Bollin!~ .:..l
E:I CPFE3 S (29.02 29.78 28.64 28.75 -1.30%). Bandas de Bo.=.J__J
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24/ago
SETUPS BASEADOS NO ÍNDICE DE FORCA RELATIVA (IFR)
• Antes de iniciarmos o estudo dos setups, vamos fazer uma breve recordação sobre o IFR, mas é fundamental a
leitura do capítulo referente a ele .
• O IFR é um oscilador criado por Welles Wilder, que tem como ideia um retorno à média central.
• Oscila entre O e 100, e estabelece níveis de sobrecomprado (acima de 70) e sobrevendido (abaixo de 30). O ideal
é que não utilizemos limites fixos (padrão)! Cada ativo tem o seu limite e este varia com a tendência, com a
periodicidade, volatilidade etc. Devemos AJUSTAR os níveis individualmente! Os níveis 30 e 70 são adequados
para ativos em tendência lateral; em tendência de alta a zona sobrecomprada vai ficar acima de 70 e na maior
parte das vezes em torno de 80, e a zona sobrevendida vai ficar em torno de 40 ; em tendência de baixa os níveis
de sobrevendido estarão muito abaixo de 30 e os níveis de sobrecomprado próximos a 50.
• Periodicidade: Wilder sugere 14 como padrão, mas podemos utilizar outros como 9, 7 , 2 etc. Quanto menor a
periodicidade mais volátil fica o IFR. Quanto maior a periodicidade, menos sinais falsos!
IFR14 + candle de reversão
1)
• Operação de COMPRA
o Aguardar o IFR14 aproximar-se da ZONA AJUSTADA de sobrevenda.
o Ideal que se forme um candle de reversão nessa zona. Marcamos a máxima desse candle e efetuamos a
compra no seu rompimento.
o Stop-loss na mínima (0,05 centavos abaixo) do candle de reversão.
o Alvo - até o IFR14 atingir a zona de sobrecompra ajustada. Esperar idealmente por um candle de reversão.
Marcar a mínima desse candle e na sua perda encerrar a operação.
El VALES S
E) VALE5 S (36.06 37.47 35.65 37.33 3.35%)
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E) CAUZ3 (6.05 6.40 6.04 6.07 -2.1 7%)
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• Operação de VENDA
o Aguardar o IFR14 aproximar-se da zona ajustada de sobrecompra .
o Caso se forme um candle de reversão nesse nível, marcamos a sua mínima e na perda desta entramos na
venda .
45
o Stop-loss na máxima (0,05 centavos acima) do candle de reversão.
o Alvo - esperar o IFR14 atingir a zona de sobrevenda ajustada. Esperar idealmente por um ca ndle de reversão.
Marcar a máxima desse candle e no seu rompimento encerrar a operação.
El OIBR4 (8.07 8.18 8.01 8.07 0.00%)
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• Atenção: quando um ativo muda a direção da tendência predominante, geralmente temos a alteração dos níveis
de sobrecompra e sobrevenda. Assim é necessário um NOVO AJUSTE dessas regiões. Observe no gráfico abaixo
que a VALES vinha em tendência de alta bem definida desde 2003 e os níveis de sobrecomprado e sobrevendido
conseguiram reproduzir pontos importantes de topos e fundos (setas verdes e vermelhas) nos possibilitando
realizar operações de compra e de venda. A partir de meados de 2006 houve uma aceleração da tendência de
alta criando uma nova região de sobrevenda (não marcada no gráfico). Em 2008 a ação perde sua longa L TA e
também importantes fundos anteriores. O IFR14 ultrapassa abaixo do nível de sobrevendido e continuar a cair
cada vez mais. No segundo gráfico observamos que uma operação de compra em cima de um candle de reversão
foi estopada logo à frente.
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PIVOT NO IFR
• Operação de COMPRA
o O IFR faz um pivot de alta dentro da zona sobrevendida.
0 Marcamos a máxima do candle que fez o acionamento do pivot. No rompimento da máxima temos a entrad
o Stop-loss na mínima do candle que acionou o pivot.
a
0
a
A lvo - quand o o IFR fizer um pivot de baixa na zona sobrecomprada . Marcamos a mínima do candle quE
acionou esse pivot e, na sua perda, encerramos a posição.
Operação de VENDA
0 O IFR faz um pivot de baixa dentro da zona sobrecomprada.
o Inverte os sinais de compra.
46
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29.00 27.26 27.50 -4.84~)
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T6MA3 S (29.00 29.00 27.26 27.50 -4.84%)
continuação ...
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pivot ba ixa 2
pivot baixa 1
70.19
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ADVANCED
• ADVANCED BREAK DOWN
o Em uma tendência de alta inserimos a LTA dos preços e a L TA do IFR14.
o Caso o IFR perca a sua LTA antes dos preços , vendemos assim que o IFR encostar (retorno) na L TA perdida.
o Esse método mostra que o movimento de alta dos preços está chegando ao fim.
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Jun/11
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• ADVANCED BREAK UP
o Em uma tendência de baixa inserimos a LTB dos preços e a LTB do IFR14.
o Caso o IFR rompa a sua LTB antes dos preços, compramos assim que o IFR encostar na LTB rompida . O
movimento de baixa está chegando ao fim .
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IFA (14) (48. 87)
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VIRADA DO IFR
• Periodicidades utilizadas no IFR - 2 e 14.
• Gráfico SEMANAL (melhores sinais), DIÁRIO e 60 minutos.
• Proporciona vários sinais de entrada e tem alta rentabilidade.
• Operação de COMPRA - forma clássica
o Fico observando o IFR descendo (apontando para baixo).
o No instante que ele virar para cima (um tick), marcamos a máxima do candle que provocou a virada.
Efetuamos a compra no rompimento da máxima. O nível do IFR não importa!
o Stop -loss na mínima do candle (da virada).
o Alvo percentual ou esperar o IFR virar para baixo e marcar a mínima do candle como stop. Na VALES e na
PETR4 temos eficiência de aproximadamente 80% com alvo de 8%.
o Podemos também conduzir o frade com o Stop-ATR de 2 desvios e média de 10 aritmética.
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PETR4 S (22.09 24.58 22.05 24.33 7.91 %)
El PETR4 S (26.47 27.46 25.92 27.41 2.65%)
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El IFR (14) (53.02)
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cima novamente
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• Se utilizarmos como saída a virada do IFR para baixo, vamos muitas vezes ser estopados e os preços voltare
subir, devido o IFR14 gerar muitos sinais. Acredito ser mais conven iente para esse setup utilizarmos alvos fixorn
~
48
-
°
o
Outro ponto interessante é o nível em que o IFR faz a virada para cima. O setup não leva em consideração esse
nível, mas caso a virada ocorra próximo ou na região sobrevendida a probabilidade de sucesso na operação
aumenta.
o Observe no exemplo abaixo que tivemos três viradas para cima do IFR14: duas na região de sobrevenda e a
terceira um pouco acima dessa zona. A virada 1 gerou uma compra (1) e no candle seguinte fomos estopados
pois o IFR virou para baixo. Caso não utilizássemos o IFR como stop, e sim alvos percentuais, também
seríamos estopados, pois o stop-loss da compra 1 também seria atingido. Tivemos a virada 2 do IFR,
marcamos a máxima do cand le, mas o candle seguinte virou o IFR para baixo então a entrada na superação
da máxima não é mais válida. Na virada 3 tivemos outra compra (3) e o trade dessa vez foi bastante lucrativo.
El PETR4 S
El PETR4 S (1 9.11
(19.11 19.19 18.39 18.39 -2,60%)
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• Nas operações de VENDA invertemos os sina is. O processo é o mesmo!
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5.90 5.41 5.78 5.28%)
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Nem sempre
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IFR - MÉDIA
•
•
Conheci esse setup através do site da Leandro&Stormer. Ele venceu o desafio LS no intraday.
É um setup simples e extremamente rentável, pois nas vezes que erra somos estopados rapidamente , e nas
vezes que acerta nos conduz na maior parte do movimento do papel e auferimos lucros expressivos .
• Vamos utilizar o gráfico de 15 minutos e incluir o IFR14 e uma média aritmética de 13 períodos do IFR14.
Incluímos também, no gráfico de preços, o parabólico-SAR.
• No prazo semanal também é bastante efetivo.
• Descrição do Setup
o Operação de COMPRA
• IFR14 fura a MM13 para CIMA; marcamos a máxima do candle que fez isso.
• Compramos no rompimento da máxima.
• Stop-loss na mínima do candle em que marcamos a máxima.
• Stop-gain
);.- Vendemos pelo SAR; ou
);.- Fechamos no final do dia (day trade); ou
);.- IFR14 fura a MM13 para baixo.
o Operação de VENDA
• IFR14 fura a MM13 para BAIXO; marcamos a mínima do candle que fez isso.
• Vendemos na perda da mínima.
• Stop-loss na máxima do candle em que marcamos a mínima.
• Stop-gain
);.- Recompramos pelo SAR; ou
,.._ Fechamos no final do dia (day trade ); ou
);.- IFR14 fura a MM13 para cima .
EJ VALE515m (37.80
37. 90 37.78 37.86 0.16%)
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37,90 37.78 37. 86 0.16%), SAR Parabólico [0.2 g ~
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14: 1 5
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1 6:4 5
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73[mat
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sto p-l oss
IFR (14) (55.66]. Média Móvel A (13) (51 .00)
IFR14 c ruza
acima
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37.90 37.78 37.86 0.16%)
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IFR ainda a c ima d a MM13
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EI IFR (14) (55.66). Média Móvel A
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º Vamos ver um exemplo no Semanal
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E:J IFR [14) (31 .73). Média Móvel A (13) (41 .92)
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43,67 40.78 41 .30 -2.13t ). SAR Parabólico (0.2 0.02JQI ~
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2009
• Vamos ver exemplos de operações de venda
E:I JBOV S (54.434.12
55.988,80 53.904.50 55.351.67 1.69%). SAR IQI ~
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Divergências no IFR (6)
• Autor - Le Beauf.
• Periodicidade do gráfico - 30 minutos e diário.
• Descrição do setup
o Operação de Compra
• Procuramos um sinal de divergência altista no IFR, tendo o primeiro fundo se formado abaixo de 20 (nível
sobrevendido).
• Visualizada a divergência efetuamos a compra no fechamento do primeiro candle de alta.
• Stop-l oss na mínima do dia.
• Vende toda a posição no final do dia (ou mês).
• Para reduzir o risco do trade podemos utilizar um filtro no prazo maior. Ou sej a, só operamos na com pra
se a tendência no prazo maior for de alta . Neste caso , um ajuste no níve l de sobrevendido é recomendado ,
senão o número de sinais vai ser muito pequeno.
51
El PCAR4 30• (74.86
E:] VIVT4 (48.80 49.22 48.53 48.93 0.55%) _
75,00 74.86 75.00 0.25%)
30 minutos
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o Operação de Venda
• Procuramos um sinal de divergência baixista no IFR, tendo o primeiro topo se formado acima de 80 (níveJ
sobrecomprado ).
• Feito isso, efetuamos a venda no fechamento do primeiro candle de baixa.
• Stop-loss na máxima do dia.
• Recompra toda a posição no final do dia (ou mês).
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30, 30 29. 95 30.00 0.17%)
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Setups baseados no IFR 2
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endenc·
Às vezes, o IFR 2 dá entrada com a MME9 virada para baixo. Assim , nos setups que operam volatilidade, ~
São setups que operam VOLATILIDADE, diferentes dos setups da MME9 que tem filosofia de seguir a t
IMPORTA a te ndência que o papel está cumprindo.
º São setups com elevado níve l de acerto (80% a 90%), porém m ais nervosos e o stress é maior.
o Em tendências bem definidas geralme nte funcionam bem.
o As falhas geralmente ocorrem no momento em que há a reversão da tendê ncia predom inante (corte da linh
de tendência).
• Ideal que os setups do IFR2 sejam utilizados em ativos de primeiríssim a linha e alta liquidez.
•
Podem ser utilizados em todas as period icid ades - geralmente 60 minutos, diário e semana l.
°' Pod e m s er us ados com d iversos tipos de FILTROS, que têm o objetivo de dar maior segurança à operação.
o MM200 ou MMS0 dos preços - filtro de tendência .
o MM1 3 ou MM28 do IFR2 .
52
7.1) IFR2 sobrevendido
• Autor - Larry Connors.
• A ideia é efetuar a compra após um recuo dos preços e vendermos após a subida. O alvo é bem curto.
• Descrição do setup
o Assim que o IFR 2 cair abaixo do nível sobrevendido de 5 efetuamos a compra no fechamento do candle.
o Quando os preços superarem a MMS efetuamos a venda no fechamento do candle.
o Não tem Stop-loss.
o Filtro - preços acima da MM200 períodos
E! USIM5 (6.80
6.84 6.53 6.58 -4.08:t). Média Móvel A (2001(10.6 QJ ~
Ao lado, no gráfico DIÁRIO da Usiminas, observamos
os preços acima da MM200 dias, o que nos autoriza
efetuar operações de COMPRA pelo setup do IFR 2
sobrevendido. Nesse intervalo temporal do gráfico
notamos que por três vezes o IFR2 ultrapassou para
baixo o nível de 5 . Vamos ver nos próximos gráficos
como se desenrolaram essas três operações de
compra.
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Podemos observar nos gráficos acima que a saída pelo fechamento acima da MM5 foi muito precoce nas três
situações analisadas. Nas três situações os preços subiram além do fechamento acima da MM5. Então, nesse
exemplo, outro tipo de saída seria melhor. Vamos substituir a MM5 pela M M 15 e ver qual o efeito nas operações.
E! IFR 121(26.TTI
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Reparem uma fortíssima melhora na rentabilidade do setup. Como a MM15 é uma média mais atrasada que a MM5
os preços tiveram espaço para andar. O tempo médio de duração das operações tam bém aumentou. Esse é o
verdadeiro trabalho que o trader deve fazer enquanto não está operando. Fazer testes com diversos ti pos de
ferramentas, tentando otimizar o setup. Nesse exemplo acima, em USIM5 no prazo diário, o au mento de 5 para 15
dias na média aritmética gerou resultados melhores. Mas devemos realizar testes para o intraday e semanal , para
ativos mais e menos voláteis etc.
53
Vamos agora fazer a saída não por um fechamento acima da média móvel e sim através de um trailing-stop como o
stop-ATR. Vou utilizar a seguinte configuração no Stop-ATR : 1,30 desvio e 1,0 média,
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Observe acima que no primeiro exemplo a rentabilidade foi excepcional (25%) em relação à saída pela MM5 e peta
MM15. No segundo exemplo empatou com a saída pela MM15 e no terceiro exemplo o trade terminou em prejuízo.
Notamos, então, que o stop-ATR funciona muito bem quando o ativo engata uma tendência de alta mais sólida e
com correções mais comportadas.
7 .2) IFR 2 sem filtro
• Nesse setup NÃO utilizamos nenhum filtro .
• Descrição do setup
o Assim que o IFR 2 cair abaixo de 5, efetuamos a COMPRA no fechamento do candle que produziu isso. Caso
seja no diário, podemos comprar no after-market.
o Stop-loss - projeção de 131% desse candle para baixo.
o Alvos - sugestão
• Realização Parcial (RP) - vendemos 50% da posição no candle com fechamento de no mínimo (lucro):
~ 2% no Diário.
~ 4% no Semanal.
~ Após a RP, levantamos o stop para a mínima do candle onde reali zamos parcial.
• Conduzir os outros 50% da seguinte maneira:
~ Após a RP passamos a conduzir o trade com a MMES.
~ Quando a MME5 virar para baixo em FECHAMENTO de candle, marcamos a mínima do candl
provocou essa virada e na sua perda efetuamos a venda. Caso a MME5 vire para cima nov e que
sem perder a mínima, aguardar nova virada para baixo para marcar a nova mínima.
amente,
• A realização parcial (RP) não é obrigatória. Ela serve para ficarmos mais tranquilos na condução do trad
trader deve achar um nível adequado de realização parcial ou mesmo não utilizá-la. Após a RP devemos~- Cad
o stop-loss inicial para a mínima do candle em que fizemos a RP.
evantai
º O ideal é testarmos o nível do IFR 2 para cada ativo. Têm ativos que não chegam nem perto de 5, então
nunca darão entrada. Outros têm a zona sobrevendida mais acima. Devemos voltar o gráfico do ativo e ~ q~as~
em que região ele faz as viradas do IFR 2 com maior frequência e assertividade.
errfica!
• Abaixo observamos um exemplo do setup na VALE5, gráfico diário.
El VALE5 (39.80
EJ VALE5 {39.80 40.07 38.74 38.98 -226%)
40.07 38.74 38.98 ·2.26%)
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EI VALE5 (39.80 40.07 38.74 38.98 -2.26%). Média Móvel E (5) (39.5.QJ ~
apôs a RP inserimos a MME5...
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1/_0_1_ _ _ _ _ _ _____,)
01
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• Observe abaixo outro exemplo de IFR 2 sem filtro, agora em CSNA3 gráfico diário. Um detalhe muito importante é
que após a RP devemos levantar o stop para a mínima do candle onde houve essa RP. Se após a entrada inicial o
IFR 2 voltar a cair abaixo de 5, podemos tentar uma outra entrada e assim sucessivamente.
EI CSNAJ (1 1. 66 11.79 10.93 10. 99 -7.65%]. Média Móvel E (5) (11.6.QJ ~
EJ CSNAJ (11 .66
11 .79 10.93 10.99 -7.65%). Média Móvel E (5) (11.6.QJ ~
MMES 1.0lta
diário
condu zi r os 50%
resta n tes com a MMES ...
~
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stop.Joss
EJ
IFR (2) (7 .40)
21
24
29
02
07
nov/11
12
15
20
23
15
13
19
21
29
27
23
E:I CSNA3 (11.66 11 .79 10.93 10.99 -7.65.%). Média Móvel E (5) (11.6.QJ ~
trad e continu ando
03
1 ,an/12
dez/11
dez/11
J
Ej CSNA3 (11 •.66 11 .79 10.93 10.99 -7.65%). Média Móvel E (5) (11.6.QJ ~
resumo do trad e
n
T++MME5.
venda final •31,._
,;'°" paca b,;,o
estopado
levanto o stop
.. :y-
compra
EI IFR
121 (7.40)
caso atingisse abai xo de 5
5,QQ __ .......................... .
20
24
27
31
jan/!3_ _ _ __
. - - - ...... . .P~-~~Í-~l!l.~_f-~~~!.<?!-1!~~-~!1.l!"~~-~ .. - - - .. .
02
06
fev/12
08
14
20
______d~ez...,/-'-1'--1_
26
02
__,J ___
06
12
18
,a .. 12
24
31
06
fev112
55
7 .3) \FR 2 + MME50 (filtro)
• Setup muito parecido com o IFR 2 sem filtro, mas nesse caso, vamos utilizar a média móvel exponenc ial de 50
períodos como um FILTRO DE SEGURANÇA. Assim vamos utilizar a seguinte REGRA de acordo com a posição
dos preços em relação a MME50.
o Preços ACIMA e MME50 subindo - só podemos realizar operações de CO MPRA.
o Preços ABAIXO e MME50 caindo - só podemos realizar operações de VENDA.
• A descrição do setup é a mesma do IFR 2 sem filtro. Lembrando que:
o A RP é opcional.
o A condução do trade pela MME5 é uma sugestão também. O trader pode e deve testar outros métodos de
condução do trade a fim de otimizar o setup.
0 Stop igual a 131% da projeção do candle para baixo.
o Nível do IFR 2:
• Operações de COMPRA - abaixo de 5 ou individualizar um nível para cada ativo, porém deve estar bem
sobrevendido.
• Operações de VENDA - acima de 95 ou individualizar um nível para cada ativo , porém deve estar bem
sobrecomprado .
• Observe o setup IFR 2 com filtro da MME50 abaixo, no gráfico semanal da CSNA3. A MME50 estava ascendente
e os preços acima dela quando o IFR 2 foi abaixo de 5. Essa condição nos autorizava a atuar na ponta comprada.
Assim , fizemos a compra no fechamento do candle que fez o IFR 2 ir abaixo de 5. Colocamos o stop-loss de
130% da projeção do candle para baixo. Após a RP colocamos a MME5 para a condução do trade. Caso não
utilizemos a realização parcial podemos inserir a MME5 após a compra. Observe que após a venda pela violação
da mínima do candle anterior (que virou a MME5 para baixo) os preços logo voltaram a subir e ficamos fora do
trade. O IFR 2 também não nos possibilitou nova oportunidade de entrada pois não voltou para baixo de 5. Em
fortes tendências de alta, raramente ele ficará abaixo de 5, por isso fica a sugestão de ajustarmos um nível
adequado para cada ativo. Assim devemos testar outros métodos de condução mais eficientes que a MME5.
El CSNA3 S (11 ,66
11 ,79 10,36 10,66 -10,42%). Média Móvel E (5lQJ ~
El CSNA3 S (11 ,66
11 ,79 10,36 10,66 -10,42:t). Média Móvel E (51QJ ~
semana l
5,QQ ......... .
abr
ma,
1un
1ul
ago
set
out
nov
ma r
dez
·---~- - - ~::.:200:a:.7=---------'1 _J
El CSNA3 S (11 .66
')
fltdl
iJIJ(I
2007
56
ma,
1un
iul
2007
-------
ago
out
nov
dez
Jan
lev
2008
j
11.79 10.36 10.66 -10.42:t). Média Móvel E (50) (1 f!j ~
EJ IFR /2)(15.28)
JUI
abr
db
2008
JIHI
Como observamos acima a condução dos preços Pel
MME5 nos tirou antecipadamente do trade. Entãoª
resolvi colocar outro método de condução - um st '
.
Op
movei chamado STOP-ATR (1 ,3; 1O). Olha que melhor
fantástica ! Conduziu-nos durante toda a alta do ativ~
sem ser estopado durante o percurso. O stop acontece
em qualquer candle que FECHE abaixo da escadaverde. Observe que tivemos algumas violações por
sombras inferiores, mas que não nos tiraram do trade.
São as correções que ocorrem no prazo diário e que
muitas vezes nos assustam , mas com esse sistema de
stop móvel ficamos tranquilos quando conduzimos pelo
semanal. Repare que tivemos o IFR 2 novamente indo
para abaixo do nível de 5 (oonto 2) .
EI CSNAJ S
(1 1.66 11.79 10.36 10.78 ·9.41%). Média Móvel E (50) (l !Ql 2il
Ao lado, observamos a entrada feita no fechamento
do candle que fez o IFR 2 ir abaixo de 5 novamente
(ponto 2). Observe que a MME50 estava ascendente
permitindo operações de compra . Após a entrada o
candle da semana seguinte fechou com alta de
apenas 3%, inferior aos 4% necessários a uma RP no
semanal. O trade prosseguiu e fomos estopados
após os preços atingirem a projeção de 131 % do
candle que gerou a entrada.
MME50 a sce nde nte
EI IFR
(2) (16.44)
2
12
26
09
l
mar/08
07
23
04
21
Jtm/08
ago}OB
Jul/08
l
• Abaixo vamos mostrar exemplos das melhores configurações para esse setup.
E! 18:XX S
(1 3.914.36 13.987.02 1 2.750.86 12.946.75 -6.96:ZJ. Média IQI ~
semanal
... correção
oonó+t#Té or
~ºº
EI
CSNA3 f10. 86 10. 98 10.58 10. 78 1.13%).. MédiaMóvelE [501(12.7 .QI ~
d tá ri o
(W.3isl
~ íli~~
o
0+9+í'o
mm
/º o~Jooto~'
dº
...
40111
movimento perfe ito correção dentro da
tendê ncia de a lta
9D~
0~~1Hli dO"
~+
J1
QI ~
EI IFR
;;
IIJJ,º
nos proporciona exce le ntes
pontos de entrada
(2) (35 .35)
-ºl ~
llm
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abr
ma,
set
ago
JUn
out
30
_J
2009
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1~++0
ºº
E! IFR 12) (23.92)
~~d ~ ~r~
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07
17
25
02
11
29
21
07
1
sctj09
agof09
16
26
out/09
04
J__J
• O setup do IFR 2 com filtro falha no momento em que ocorre a reversão da tendência , geralmente com a perda da
linha de tendência ou do fundo anterior.
E!
CSNA3 S (11 .66 11 .79 10.36 10.78 -9. 41 :ZJ. Média Móvel E (50) (l!QI ~
E! VALES S (39. 80
40.07 37.76 39.32 -1. 40%). Média Móvel E (50) (3!Ql 2il
se manal
se m a nal
i
perda da LTA
n
p e rda da L TA
pe rd a do_ fu ndo Ji erio r
INVERSAO da
t e ndê ncia para
baixa
~
~
~
fc>v
abr
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2007
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1ul
2008
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nov
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out
dez
n1ar
m at
ago
out
1an
n1ar
n1aI
=20'-"09
-'--_ _ _ _ _ _ 2 0 ~
57
• Outro detalhe importante do setup é o ajuste do nível de sobrevendido do IFR2. Tem ativos , principalmente em
tendência de alta forte e bem definida, que raramente vão atingir níveis abaixo de 5. Observe aba ixo que a
AMBV4 deu uma entrada pelo IFR2 em Março de 2005 e depois teve várias correções em que o IFR 2 se
aproximou do nível de 5 mas não foi abaixo dele, assim , ficaríamos impossibilitados de novas entrad as. Para
resolver esse problema, podemos aumentar o nível de sobrevenda para uma região um pouco m ais alta, neste
caso 10. Olhe como o número de entradas melhorou em AMBEV PN.
Ô AMBV4 S (78,114 77.29 74,30 711,00
-a.mi. M6dio Móvel E (50)(66.49) .i:;!1 2:!,J
El PETR4 S (18.87
19.68 18.41 19.54 1.eei 1. M6diil M6vol l; (60[ (21 .1 4 )
gJ ~
11,SSJ
mm
El IFR (21 (68.67)
abr jun
-
nov
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mar n,al
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L
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fev
abr
abr jul
ioo,
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Jun
1
IFR 2 abaixo de 9 e oclma de 5
aoo
set
out
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Jlw
1_
200~
Jbr
m-11
1ul
~
• Operações de VENDA - IFR 2 tem que superar o nível de 95,0 e a MME50 tem que estar d esce ndente e com os
preços abaixo dela.
El IBOV (54.024.19
55.086.20 54.024.19 54.901.n
1.66:t). M6dio MQJ ~
El CSNA3 (9.38
20
30
09
9.58 9.35 9.44 2.16:t). M6dia Móvel E (50) (11 .00) QI ~
17
25
04
__J,._,--'ma___.1/..;.12~ ~J,._,_
13
21
29
10
18
26
_.fu.::.;nc.,./.::.;12=--____. _ _~ JU'-=.;;.._l/.::.;12=----'
7.4) MÉDIA MÓVEL DO IFR 2
• Vamos usar como filtro a MM13 ou a MM28 do IFR 2. No prazo semanal não tem diferença s ignificativa entre as
duas médias, mas no diário e no 60 minutos a MM28 tem tido melhores resultados .
• É um setup híbrido, ou seja, é um sistema parcialmente seguidor de tendência e parcia lmente de volatilidade.
• Descrição do setup
o COMPRA
-·
• Após o IFR 2 atingir o nível sobrevendido (5), estando a MME50 ascendente e os preços acim a dela
marcamos a MÁXIMA do candle que fez a linha do IFR 2 perfurar para cima a MM1 3 (ou 28). Co mpramos
na superação da máxima. Caso o próximo candle não supere a m áxima e o IFR 2 continue aci m a d a
MM13 (ou 28), abaixamos o ponto de entrada para a máxima menor.
p
58
Stop-loss na mínima do candle que teve sua máx ima superada.
• Alvos
>'" Vender 50% da posIçao quando atingir um lucro de no mínimo 2% (gráfico diário) ou 4% (gráfico
semanal) . Fechamento de candle.
>'" Sugestão - vender o restante da posição quando a MME5 virar para baixo e o candle que fez isso tiver
sua mínima perdida.
• Novas entradas podem ser efetuadas nos rompimentos das máximas dos candles que fizeram a linha do
IFR 2 cruzar a MM13 (ou 28) para cima .
EI CSNA3 S (25.46
13
27
abrj09
EI
2 6.57 25.25 25.90 1.96%). Média Móvel E.QJ ~
25
11
J
08
maí/09
06
22
J
_1ul!l09
+Q
comp ra 1
__
24.16 22.73 22.82 -4.11 :t). Média Móvel IQJ ~
22
08
:is
JUl/09
J
20
06
j!i.nJ09
CSNA3 S (9.80 10.14 9.00 10.10 0.907.). Média Móvel E (5QJ ~
.
cond u zi r com
RP +5,S% .._ a MME5 r7
El CSNA3 S (23.51
El
CSNA3 S (9.80 10.14 9.00 10.10 0.90%). Média Móvel E (~.QJ ~
-
~ a máxima
__
1 -T _,,-------
--,---r-~
..
r'7
~ ~ ......
·,.__ __ . h):______após RP levanta r
º
EI IFR
-·
À
([E]
o stop-loss
MME50 StJbin do
(2) [17.81). Média Móvel A (13) [9.15)
· primeiro
c ruzame nto
29
13
n ovo c ruzam en t
10
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24
29
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10
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_ ] ___=
Ju_,l/'-0_9_ _~ - - - -ª-"9'º '-'º- 9_ _ _JI._ se_t~/09
~1
_j __-lu~l/'-09
_ _ _l,_____a_go
~ /0_9______
set
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__
El
E) CSNA3 S (17.85 19. 08 16.93 18.92 7.88%). Média Móvel EQJ ~
CSNA3 S (9.80 10.15 9.00 10.07 0,607.J. Média Móvel E (5QJ ~
compra 3 .
---~ ~
o~
--·
ó.? ~9 _-t.o ± i --:r O- -
o·--E!
MME50 asce nd en te
E1
IFR [2) (14.87). Média Móvel A (13) (8.92)
QJ 2i1
IFR ( 2) (64,50). Média M ó v e l A (13) (5.9 .58)
outro cruz.ame lo
29
13
JUf/09
V
10
24
ago/09
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out/09
13
out/09
26
09
oov/ 09
23
07
21
-
dez/09
59
• Detalhe importante - Caso a máxima não seja superada no candle seguinte ao que fez o IFR2 ir para cima da
MM13 (ou 28), vamos abaixando o ponto de entrada para as novas máximas desde que o IFR 2 continue acima
da média móvel.
El VALES S (36,95
E:l VALES S (36,9li
37.25 33.92 36.74 -3.01 ~). M6dia M6v11I IQJ ~
37,18 33.92 36,74 •3,0U'l, Mé dia Móve l E º1 ~
9 1:l!M31 9 J::i [J +
m arco a
m áxim a
ab a ixo a
m áxi m a
9
compra
·•~ --~
~I
M ME 50 s.1bindo
EJ IFR (2) (7.07). M6dia Móvel A (13) (U.49)
E:l lFA (2) (7.07). M6dia Móvel A (13) (44.491
p e rm a n ece aci m a d a MM 1 3
U
26
07
26
J._-'-ROV=""0.;..7__, 1._____,.=.:...;;.;.__
03
21
17
___..;..,n;;.>'~08;;:;...__ _!_]
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02
28
14
11
J__f;;.;;~~v/L,;0:;.;:8' --_,
Jan/08
d~/07
7.5) DIVERGÊNCIA DO IFR 2
• Pontos de compra em fundos e pontos de venda em topos. Tem que esperar a formação do topo ou do fundo .
o Topo-2 baixas antes e 2 baixas após o candle de topo. Vendemos na perda da mínima do último candle.
o Fundo - 2 altas antes e 2 altas após o candle de fundo. Compramos no rompimento da máxima do último
candle.
• Pode ser usado em qualquer periodicidade. No intraday 60 minutos funciona muito bem .
El VALES 60m (36.83
El CSNA3 S (9.B0
36.92 36.B4 36.80 ·0.05%)
10.15 9.00 9.B4 ·1 .70%)
10,01\
div ergênc i a
de bai x a
divergênci a
de baixa
15
18
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60 minutos
+t~·º'•*m,ra ~.
nov
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El AMBV4 (34.20
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2012
34.47 34.13 34.47 0.76%)
d 1áno
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1•tt+Qij
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13:00
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15:00
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J.2
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11
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11
n
TRIPLE SCREEN (ENFOQUE TRIPLO)
• É um SISTEMA DE NEGOCIAÇÕES criado pelo trader americano Alexander E/der. Consiste em:
o Analisar os mercados em VÁRI AS ESCALAS TEMPORAIS.
o Usar RASTREADORES DE TENDÊNCIAS e OSCILADORES.
o Tomamos a DECISÃO ESTRATÉGICA de operar comprados ou vendidos com base em RASTREADORES
DE TEN DÊNCIAS extraídos de gráficos de LONGO PRAZO.
o Tomamos a DECISÃO TÁTICA de entrar ou sair usando OSCILADORES em gráficos de CURTO PRAZO.
o O Tripie Screen define o LONGO PRAZO multiplicando a escala temporal intermediária por CINCO (5) . A
escala intermediária deve ser a preferida de operar pelo trader. Se sua escala de tempo preferida
(intermediária) for DIÁRIA, sua escala de longo prazo será SEMANAL. Se sua escala preferida for de 15
minutos, sua escala de longo prazo será a de 60 minutos. O arredondamento para mais ou para menos não é
um problema, pois a análise técnica não é uma ciência exata.
o Examina cada OPERAÇÃO POTENCIAL usando TRÊS TELAS
• Cada tela adota sua própria ESCALA DE TEMPO e DIFERENTES INDICADORES.
• Essas telas FILTRAM muitas operações que, inicialmente, parecem atraentes.
• O Tripie Screen RESOLVE CONTRADIÇÕES entre indicadores e escalas temporais.
2ª TE LA
1ª TELA
- DEC I SÕES ESTRATÉGICAS
- COMPRADO
- VENDIDO
- FICAR DE FORA
- GRÁF ICOS DE LONGO PRAZO
- RASTREADORES DE TENDÊNCIAS
3ª TELA
- DEC ISÕES TÁTICAS
- ENTRADAS
- SAÍDAS
- GRÁFICOS INTERMEDIÁRIOS
- OSC ILADORES
- DEFINIR STOPS E ALVOS
- COLOCAÇÃO DE ORDENS DE
COMPRA E VENDA
- GRÁFICOS INTERMEDIÁRIOS
OU DE CURTO PRAZO
• A 3ª TELA é opcional - funciona como uma SINTONIA FINA.
o RESUMINDO
• O PRINCÍPIO BÁSICO do Tripie Screen é começar a análise AFASTANDO-SE DO MERCADO e
observando o panorama geral para tomar decisões estratégicas (comprar, vender ou ficar de fora). Para
isso usamos gráficos de LONGO PRAZO (semanal). Feito isso VOLTAMOS PARA PERTO DO MERCADO
para fazer escolhas táticas sobre entradas ou saídas usando gráficos de médio/curto prazo .
• O Tripie Screen EXIGE que, PRIMEIRO VOCÊ EXAMINE O GRÁFICO DE LONGO PRAZO. Assim
operamos apenas na DIREÇÃO DA TENDÊNCIA desse gráfico . Usamos os movimentos que vão
CONTRA A TENDÊNCIA (repiques e correções) para efetuarmos as entradas. Exemplo:
);>- Tendência no semanal é de alta - vamos esperar uma queda (correção) no diário para compras.
);>- Tendência no semanal é de baixa - vamos aguardar uma subida (repique) no diário para vendas.
t-E
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correções dos preços,
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JUV12
• TELA 1
o Gráfico SEMANAL.
o Use RASTREADORES DE TENDÊNCIA.
Inclinação da MME26 S
CANAL se m anal
Histograma MACD
- Quando confirma a MME tem.se
uma TENDÊNCIA DINÂM ICA movimentos fortes.
- DIVERGÊNCIA com os preços
- SINAL MAIS FORTE DA ANÁLISE
TÉCN ICA, segundo Bder, superando
a mensagem da MME.
SOBE . comprar ou ficar de fora
- DESCE - vender ou ficar de fora
HORIZONTAL após tendência realize o lucro
- Principal indicador para Elder.
Rea lizar lucro sempre qu e os
pre ços atingire m a linh a d e c ana l.
- operando CO MPRADO
- vendemos na l inh a supe rior
- operando na VENDA
- recompramos na l inh a inferior
• TELA2
o Gráfico DIÁRIO.
o Use OSCILADORES diários sinalizando a DIREÇÃO DA TENDÊNCIA DA TELA 1.
• Tendência SEMANAL de ALTA
~ Esperar que osciladores diários CAIAM para o nível sobrevendido - s inais de COMPRA.
• Tendência SEMANAL de BAIXA
~ Esperar que osciladores diários SUBAM para nível sobrecomprado - sinais de VENDA.
o MME diária
• Tendência SEMANAL de ALTA
~ MME diária ascendente - COMPRAR quando os preços retornarem para a MME.
• Tendência SEMANAL de BAIXA
~ MME diária descendente - VENDER quando os preços retornarem para a MME.
• TELA 3 (OPCIONAL)
o Nos ajuda a descobrir os PONTOS DE ENTRADA.
o Podemos usar gráfi cos diários ou gráficos intraday.
EJ USIM5 S (5.IIO 6.78 5.57
6.63 11 .43%). M6dia Móvel E 1261(9.02)
.s:J _J El USIMS (6.11
6.78 6..04 6.63 11 .06%)
semanal TELA 1
20,.!!,3
•
Jr.
EI E1tocá1tico Lento (14) (42.05). Média Móve l A (3) (20.69)
MME26 subi ndo
compras permítida!.:
J.
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(8.80 9.80 8.58 9.12 0.44%). Média Móvel E
(26) (8.40) .: .LJ El UBN4 (9.18
9.80 8.88 9.12 0.55%). M6di11 Móvel E [26) (8.86)
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63
CONGESTÃO EM TOPO
•
•
•
•
•
•
Também conhecido como RETÂNGULO EM TOPO.
NUNCA perder essa grande oportunidade. Se coincidir com topo histórico, melhor ainda!
ALTA RENTABILIDADE em pouquíssimo tempo!
Não é um setup muito frequente.
Quanto menor a amplitude da congestão melhor. Ideal entre 5 e 10% de amplitude.
Descrição do setup
o Sinal de COMPRA
• Aguardamos uma congestão que tenha duração de UM mês e meio ou mais. Ideal são TRÊS meses.
• Ao romper (1 centavo acima da resistência) a congestão para cima temos a entrada. Mais seguro comprar
no fechamento do candle que rompeu ou na abertura do dia seguinte ao que rompeu.
• Stop-loss na mínima do candle anterior ao que rompeu. Dependendo do tamanho do candle que rompeu
podemos colocar o stop na sua mínima também.
• Alvo = mesmo tempo que durou a congestão ou amplitude da congestão para cima.
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na CSNA3. Encontrar uma congestão perfeita, ou
seja, em que suportes e resistências sejam
milimetricamente respeitados é quase impossível,
então, temos que usar o bom senso e traçar esses
limites em regiões onde o número de toques foi maior
ou pegando os fechamentos extremos. É muito
comum ocorrer um pull-back após o rompimento,
onde podemos adicionar novas posições. Um outro
local em que podemos colocar o stop é no suporte da
congestão (em congestões estreitas ).
out
Rompimentos em gráficos SEMANAIS são mais
confiáveis. Um detalhe importante é em relação ao
candle que rompe a resistência . Um rompimento ideal
é aquele em que o fechamento fique mais de 3%
afastado da resistência e que seja acompanhado de
ALTO VOLUME . Devemos desconsiderar inside bars
na hora de marcar o stop-loss.
• Não conseguimos comprar a ação na hora do rompimento. O que fazer para não perdermos esse trade?
o Traçamos as RET RAÇÕES de Fibonacci em cima do candle que rompeu.
o Coloco uma ordem de compra na retração de 50% (0,01 a 0,02 acima da retração) e stop-loss na retração de
61 % (papéis de liquidez maior) ou stop-loss no candle anterior ao que rompeu (papéis de liquidez menor).
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afastam bem da resistência da congestão e com volumes bem acima da média são os ideais.
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força do ativo.
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TRIÂNGULO ASCENDENTE
• Padrão de alta confiabilidade. No semanal tem um índice de acerto bem alto.
• Descrição do setup:
o Operação de COMPRA
• Temos que ter a figura de um triângulo com os topos no mesmo nível formando uma reta horizontal
(resistência) e fundos ascendentes (reta inclinada ascendente).
• No primeiro dia que FECHAR acima da resistência teremos a compra.
• Stop na mínima do candle anterior (não considerar inside bar) ao da entrada . Stop tam b ém pode ser
colocado na mínima do candle que rompeu a resistência, porém pode ser estopado por um pull-back.
• Alvo = base do triângulo projetada para cima
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OPERAÇÃO DE ROMPIMENTO FALSO
• Autor - Alan Farley.
• Funciona melhor no prazo diário e no semanal - mais confiáve is.
• Descrição do modelo:
o Operação de COMPRA
• Aguard amos a perda de um suporte (cand le fecha abaixo) .
• Marcamos a máxima do candle que rompeu o suporte para baixo.
• Na violação dessa máxima para cima efetuamos nossa compra. 1 centavo acima da máxima compramos.
• Stop-loss - menor mínima.
• O setup trabalha em cima do desespero do pessoal que entrou vendido na perda do suporte, pois, no rompimento
da máxima o pessoal terá que recomprar para zerar as posições vendidas e isso puxa ainda mais os pre ços para
cima.
• Quanto mais rápido for o rompimento da máxima, melhor.
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TÁTICA DA SOMBRA INFERIOR
• É uma operação de swing-trade, ou seja, de curto prazo. A ideia por trás das operações de swing-trade na ponta
compradora é comprar um suporte de preferência que seja consistente (forte) . Podemos utilizar como su portes:
o Linha de tendência de alta (LTA).
o Retrações de Fibonacci da última perna de alta: 0,382, 0,50 e 0,618.
o Fundos anteriores respeitados.
o Topos anteriores rompidos.
o Média móvel de 21 períodos e de 63 períodos, entre outros.
• Descrição do setup
o Devemos procurar uma ação que tenha formado um cand le com longa sombra inferior em cima de uma reg ião
de suporte.
o Sinais que potencializam o setup:
• Quanto mais forte for o suporte, maior a probabilidade de sucesso da operação de compra.
• Quanto maior a sombra inferior, mais importante o sinal , pois mostra a entrada de força compradora.
• Quanto mais próximo for o fechamento em relação à máxima do candle, melhor.
• Presença de alto volume no candle com sombra inferior.
• Quanto maior o prazo operacional maior a probabilidade de sucesso operacional.
o O rompimento da máxima do candle (sombra inferior) ativa o setup, ou seja, rompeu 1 centavo o trade é
ativado. O stop é colocado na mínima do candle com longa sombra inferior. É um stop mais caro dev ido à
distância para o ponto de entrada. O alvo pode ser uma média móvel , uma L TB, um topo anterior, um valor
percentual ou um número de dias exato.
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69
ROMPIMENTO DE TOPO HISTÓRICO (TH)
• É um dos setups MAIS SIMPLES que conheço. Por ser tão simples e fácil a grand e maiori a dos traders o ignora e
prefere setups e estratégias complexas e de eficácia duvidosa. Devemos buscar a SIM PLI C IDADE, devemos
buscar as operações mais fáceis. Não complique!
• Eu NUNCA perco um rompimento de TH, a menos que meu capital já esteja totalmente comprometido. É uma
operação em que a relação risco/benefício compensa! Mas o que é um rompimento de topo histórico? Topo
histórico (TH) é a MAIOR MÁXIMA já atingida pelos preços de um determinado ativo desde se u início de
negociação. Quando ele é rompido não temos resistências à frente, então, temos CAMINHO LIV RE! Isso faz com
que os preços subam, muitas vezes, mais e mais. Quem não quer estar dentro desse ativo que não para de subir?
Então, mais e mais compradores vão entrando e isso vai alimentando ainda mais o aumento dos preços.
• Quando um TH é rompido e a ação passa a subir, outro TH vai ser formado e assim sucessivamente!
Descrição do setup - não é um setup rígido e cada trader deve adaptá-lo à sua maneira de operar.
o Efetuamos a compra assim que a máxima histórica for violada (1 centavo acima).
o Não devemos colocar um stop-loss muito curto, pois o risco de sermos estopado é grande, então recomendo
colocá-lo nas seguintes posições:
• Mínima da barra que rompeu se for uma barra grande.
• Mínima de um fundo anterior.
o Stop-gain - fica a critério do trader
• Levantar o stop pela mínima de cada barra até ser estopado.
• Conduzir com um stop-móvel tipo Hi-Lo ou SAR parabólico .
• Alvo percentual , expansões de Fibonacci etc.
0 Não dê importância a osciladores sobrecomprados, como IFR, estocástico etc. Devido o papel estar próximo
da máxima histórica e em tendência de alta (ou lateral), eles estarão em níveis alto s.
• Observe abaixo um exemplo de rompimento de TH em Petrobrás PN em janeiro de 1997. PETR4 tinha feito um
topo em 1994 e entrou em forte tendência de baixa. A partir de 1995 inicia a retomada da tendência d e alta , mas
só consegue romper o seu topo histórico em início de 1997. No segundo gráfico (ampliação da região do
rompimento) podemos observar que um candle grande fez o rompimento, e logo após ocorreu um pull-back, o que
é muito comum, pois muitos realizam achando que o ativo está caro demais. Logo após, ele volta a subir. O stoploss poderia ser colocado na mínima do candle grande que rompeu ou na mínima do fundinho anterior.
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30
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• Nunca devemos perder um rompimento de TH , mas se vários ativos estiverem rompendo o TH no mesmo dia, o ll
nosso capital for insuficiente para vários trades , que fatores podemos utilizar como FILTRO para selecionar os
rompimentos com maiores chances de sucesso. Vamos a eles :
o Evite rompimentos esticados - ou seja - evite rompimentos que já venham de vários dias de alta, ou d
candles grandes em que a abertura esteja bem afastada da resistência a ser rompida. Isso decorre do fato do
precisarmos de bastante força para romper essa resistência do TH e quando temos um movime nto esticado dê
alta , o preço já chega sem força nessa região. Observe no gráfico acima em Petr4 que um candle bem grando
rompeu j á perto da máxima dele. Isso não é o ideal!
Ideal
que o ativo dê uma pequena lateralizada (com candles pequenos) antes do rompime nto do TH, part1
0
acumular força .
70
o Ideal qu e oco rra aumento considerá vel do vol ume durante o rompimento e após o mesmo. Se o volume vier
aum entan do antes do rompimento ótimo!
o Se coin cidir rompimento de TH com rompimento de retângulo ou congestão em topo, excelente!
E:I PETR4
(1 8.60 19.21 18.43 19.07 3.47%)
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2009
71
HILO TRANQUILO
• Segundo o seu autor (Ernesto Vasserstein) a FINALIDADE BÁSICA do setup é informar a posição de comprar,
manter, vender ou ficar de fora em um portfólio de poucas empresas operadas utilizando apenas duas
ferramentas: um rastreador de tendência (MACD) e um start e stop móvel (Hi-Lo).
• Utiliza uma estratégia de trend-following que tem por objetivo entrar do lado certo dos grandes mov imentos de
preços (tendências). O trend-following não procura PREVER movimentos de preços do ativo , mas sim REAGIR ao
movimento que está acontecendo.
• Características do setup:
o Gráfico SEMANAL apenas.
o Mercado à vista apenas; não utilizar em opções.
o Só opera a favor da tendência de alta; não opera vendido, nem alavancado.
o O nome tranquilo advém do fato do trader não fazer nada arriscado no mercado e só atuar a favor da
tendência de alta.
o Seguir o plano previamente traçado, sem deixar que fatores externos (notícias) interfiram na operação.
o A atualização dos preços no programa gráfico só é feita nos últimos 30 minutos de pregão.
o Escolher ativos que apresentem movimentos de preços bem definidos, longos e sem muita volatilidade nos
candles semanais.
• Definições
o MACD LINHA (26,12,9)
• Viés de ALTA - linha MACD (azul) ACIMA da linha de SINAL (vermelha).
• Viés de BAIXA- linha MACD (azul) ABAIXO da linha de SINAL (vermelha).
o Hi-Lo Activator (4)
• 1) esperar o cruzamento do MACD linha para viés de ALTA ou que o mesmo já estej a em v iés de ALTA.
• 2) ENTRADA com acionamento do Hi-Lo de COMPRA (rompimento dos preços para cima da "escadaª
vermelha) CONFIRMADO NA SEXTA-FEIRA.
• 3) SAIDA com acionamento do Hi-Lo de VENDA (rompimento dos preços para baixo d a "e scada" azul)
CONFIRMADO NA SEXTA-FEIRA.
o RESUMINDO:
• Só ENTRO no ativo com o MACD linha em VIÉS ALTISTA E Hi-Lo DE COMPRA acionado.
• SAIO do ativo com Hi-Lo de VENDA acionado INDEPENDENTEMENTE do v iés .
ENTRADA
azul em cima
TEfmÊUCIA DE ALTA
MACD linha
ou
crurnmento das linhas
para viés de alta
+
sexta.feira
Hi-Lo
preços crurnm a escada vermelha para cima
COMPRAR nos 30 minutos finais
do pregão ao preço vigente
SAÍDA
MACD linha
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Hi-Lo
72
SAÍDA somente qua ndo os preços
ro mpem pa ra baixo a escad a azul
(conflnmtdo na sexta-feira)
• Exemplos:
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2004
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No gráfico SEMANAL ao lado, da Ultrapar ON, podemos
observar o cruzamento da linha do MACD (azul) acima
da linha do sinal (vermelho), nos AUTORIZANDO
operações na ponta comprada. Nesse exemplo, na
mesma semana que tivemos o cruzamento das linhas do
MACD também tivemos o preços cruzando para cima o
Hi-Lo de venda (vermelho), iniciando a escada azul, e
nos autorizando a efetuar a compra nos 30 minutos finais
do pregão de sexta-feira . Nem sempre isso ocorre na
mesma semana! Importante observar que tivemos a
venda da compra inicial com o ativo ainda em viés de
alta, e logo após, tivemos outra compra (2). Em final de
dezembro tivemos o rompimento da linha azul do MACD
para baixo da linha vermelha, ficando as compras
proibidas. pois entramos em viés de baixa.
2 00S
(6. 74 6.80 5.92 6.16 -8.74%). HiloActivator (4) (7 .QJ ~
El GETl4 S (28.37
28.79 27.10 27.87 -2.21:t). Hilo Activator [•.QJ ~
ini c i o escada ve rme ha
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EJ MACD Linha (26.12) (1.18). Média Móvel E (9) [0.90)
Linha (26.12 ) (-0.41). Média Móvel E [9) (-0. 32)
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2009
• Alguns traders fazem a entrada quando o ca ndle sema nal rompe o Hi-Lo de venda (vermelho) em qualquer dia da
semana, ou sej a, eles não esperam a sexta-feira para confirmar o rompimento. É uma entrada mais arriscada,
mas quando dá ce rto, geralmente entramos num preço mais baixo que o de sexta. A saída também é feita pela
simples violação do Hi-lo de compra (azul) em qualquer dia da semana. Observamos no gráfico acima de GETl4
que o candle semanal violou o Hi-lo de compra (azul), mas fechou acima, e os preços continuaram subindo.
Assim, em GETl4 a sa ída por violação teria te tirado do trade, mas em muitos casos ela faz você sair logo no
início de um movimento de baixa forte durante a semana.
E) GOAU4 S (20.80 21.05 19.50 19.50 -8.58%). HiloActivator [4) Q] ~
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ficamos fora d e toda a
queda da crise 2008 protege mos nosso capital
compra
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proibido comprar
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73
IGUANA
• Setup criado pelo trader americano Jeff Cooper.
• Pode ser usado no semanal, diário e 60 minutos.
• Descrição do setup
o IGUANA DE BAIXA - atuar na VENDA
• Observo um candle (barra) que tenha feito a MÁXIMA dos últimos 4 candles.
• A ABERTURA e o FECHAMENTO desse candle têm que estar ABAIXO de 25% do tamanho do candle.
• Temos dois pontos de venda no candle seguinte:
)"' Perda da mínima; stop - loss na máxima.
)"' Retração de 50% da Iguana; stop-loss na retração de 61,8%.
o IGUANA DE ALTA - atuar na COMPRA
• Observo um candle que tenha feito a MÍNIMA dos últimos 4 candles.
• A abertura e o fechamento do cand le têm que estar ACIMA de 75% do tamanho do candle .
• Temos dois pontos de compra no candle seguinte:
)"' Rompimento da máxima; stop-loss na mínima.
:i.,. Retração de 50% da Iguana; stop-loss na retração de 61 ,8%.
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DE ALTA
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75%
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IGUANA DE
BAIXA
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• Trades que quase estoparam
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• Trades que estoparam
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75
THREE UNE BAR
• É um SISTEMA criado por Joseph Stowe/1 para determinar se o mercado encontra-se em tendê n cia de a lta ou de
baixa. Ele não leva em conta a tendência lateral. Não é um setup operacional, mas serve de refe rên cia para
muitos setups.
• O mercado atual é muito mais volátil e complexo que há alguns anos atrás, então, precisamos de um SINAL MAIS
PRECOCE de que a tendência está mudando, do que um pivot (de alta ou baixa) da Teoria de Dow . As médias
móveis também são mais atrasadas em identificar a virada da tendência. O Sistema do Three Line B a r consegue
sinalizar antes!
• Definições segundo o Sistema:
o TENDÊNCIA DE ALTA
• Nova MÁXIMA recebe o número 1. Olhe a mínima da barra 1 e procure a barra mais próxima que tiver
mínima MENOR que a barra 1. Essa será a barra 2. Atenção: os candles não são neces sa riamente
consecutivos .
• Olhe a mínima da barra 2 e procure a barra mais próx ima que tiver a mínima menor que isso. Essa será a
barra 3. Desconsidere qualquer inside day (barra contida em outra anterior).
• A mínima da barra 3 é o preço que se o mercado FECHAR abaixo, INVERTE a tendência para baixa. A
cada nova máxima essa linha pode subir.
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inversão para
tendência de baix
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mar/10
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20
14
19
23
28
1
abr/10
Ao lado vemos que o Th ree Line Bar funcionou e o
ativo entrou em forte tendência de baixa. Às vezes ele
falh a, nunca teremos um sistema 100% perfeito, mas
quando ele funciona vai fazer você entrar no início da
tendência.
Após o início da tendência de baixa, fazemos o
processo inverso, ao invés de marcar as máximas,
m arcamos as MiNIMAS e colocamos a nova Three
Line Bar, que se rompida em fechamento para cima,
inverte a tendência para alta, e assim sucessivamente.
Observe abaixo a continuação do processo ao lado e a
virada para nova tendência de alta.
mai/10
EI IB0V (62.202.85
62.486.15 61 .666.99 61.691.21 -0.B1%~J_J
EI IB0V (62.202.85
62.486,15 61 .666,99 61 .691.21 --0.81 l:E.L::J
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77
• Atenção: lnside day tem que ser desconsiderado. Um inside day ocorre quando um candle fica completamente
contido no candle anterior. Quando isso ocorrer não contamos esse candle.
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E=-! V_AL_E_5 ..;;..
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_ 0_.4_4 _·1_.3_1_, ;) ...__ _ _ __,...;EJ=_j=
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1.889.50 1.882.00 1. 889.50 0.16~ 1
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• Geralmente o Sistema da Three Une Bar é mais precoce que o Pivot para indicar a inversão da tendência.
El PETR4 S (23,79
E.1...::.1 El CSNA3 (20,00 20.05 19.61 19,61 · 1,95~ )
24.46 23.54 24.35 1.79%)
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• As vezes o Sistema falha!
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(31.98 32.25 31 .94 32,17 2.49%)
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(0. 44 0 . 44 0 . 4 3 0 .44 · 1.31 7.J
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13
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LATINHA CHACOALHADA
• Setup que proporciona um altíssimo rendimento no prazo SEMANAL. Acontece aproximadamente 2 vezes ao ano.
• O ativo encontra-se dentro de uma CONGESTÃO, ou seja , os candles se posicionam um ao lado do outro,
mostrando que tanto compradores quanto vendedores estão INDECISOS. Geralmente quando uma das forças
cansa ocorre um forte ROMPIMENTO para um dos lados. A ideia do setup é poder entrar antes do rompimento,
durante a diminuição de VOLATILIDADE que ocorre no desenvolvimento do padrão.
• Descrição do setup:
o Assim que identificarmos um ativo em tendência lateral, ou congestão, começamos a medir a distância entre a
máxima e a mínima de cada candle. Ao visualizarmos um candle que apresente a MENOR DISTÂNCIA entre a
máxima e a mínima dos últimos QUATRO candles dentro da congestão, teremos o SINAL esperado.
o Marcamos a máxima e a mínima dessa barra (menor distância). Na semana seguinte, ao romper para um dos
lados temos o ponto de entrada:
• Rompendo a máxima, efetuamos a compra , com stop-loss na mínima.
• Rompimento a mínima, efetuamos a venda , com stop-loss na máxima.
o ALVOS
• Caso seja uma congestão no meio de um movimento de alta (baixa), colocamos o alvo inicial, no
movimento anterior plotado para cima (baixo).
• Podemos ir subindo o stop (no caso de operação de compra) pela mínima de cada semana até ser
estopado .
EI TERl3 S (3.1 5 3 ,20 3,08 3.15 -0.63%]
.'.:LJ El TERl3 S (3.15
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máxima e a mínima dela e
aguardamos o rompimento.
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[3.15 3 .20 3,08 3 ,15 -0,63%]
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... é a menor das 4 barras
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79
• Outros exemplos:
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2.052.24 2.01 5,57 2.016,10 ,0,73~) .QL:'...l
compra
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• Tem um setup que deriva da Latinha que é o segu inte: contamos num ativo em congestão as últimas 7 barras e a
última delas tem que ser a mais estreita de todas . Isso significa uma dim inuição extrema da v ol atilid ade e o ativo
está prestes a fazer um movimento muito forte para um dos lados. Pode ser utilizad o n o gráfic o diário.
Ej LAME4 S (13,91 14.14 13.39 13.45 ·4.47%)
semanal
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...... . .... . . ....::::· o-ª·~
. . . . o_+_l ~-~ I +tt~ .... . ...
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mais estreita das
últimas 7 barras
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17
31
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80
4
TÁTICA DE GUERRILHA
• Criada pelo trad er norte-americano Oliver Velez. Considerado um dos maiores traders da atualidade. Na realidade
são 1 O táticas que vamos analisar abaixo.
• São técnicas com um RISCO ALTÍSSIMO e que foram desenvolvidas para traders profissionais que procuram
por operações frequentes. Geralmente duram de 1 a 2 dias e não costumam resultar em ganhos muito grandes,
mas a consistência de trades lucrativos tornam as táticas indispensáveis ao arsenal de negociação do trader. O
próprio Ve/ez recomenda ao trader escolher de duas a três táticas apenas e se dedicar a elas, do que tentar
operar todas as táticas.
• São táticas de swing-trade que procuram operar contra uma FORCA CANSADA. A luta entre compradores e
vendedores é bem árdua e bastante cansativa para ambos, ainda mais quando uma força está levando vantagem
por um determinado número de dias. Chega uma hora que quem está ganhando a guerra CANSA e uma reversão
do movimento (e não da tendência ) é esperada. É neste momento que vamos atuar com as táticas de guerrilha de
Ve/ez.
• Como verificar o enfraquecimento da força dominante? Através do tamanho dos candles. Candles muito grandes,
com variação grande entre abertura e fechamento , ou seja, CORPOS GRANDES, desgastam a força que agiu no
candle. Assim , num candle de alta grande a força de compra é desgastada, e num candle de baixa grande a força
de venda é desgastada também. Se esse candle aparecer após outros candles que caminhem na mesma direção,
melhor ainda. Ideal que esse candle tenha um corpo com no minimo duas vezes o tamanho dos corpos dos
candles anteriores. Quanto maior a barra melhor! Essas barras grandes são a BASE para as táticas de guerrilha.
0
Candle de ALTA 20/20 (Bullish 20/20 Bar)
• É uma GRANDE barra altista formada em 1 dia .
• Abertura pertinho da mínima (aproximadamente 20% da barra) e fechamento pertinho da máxima
(aproximadamente 20% da barra). Quanto mais próximos da mínima ou da máxima melhor.
• Significa que muitos compradores estão comprometidos.
• Adquire maior importância quando ocorre após, pelo menos, uma barra de alta. Se vier após várias barras
de alta, melhor ainda.
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B
0
D
candle de BAIXA 20/20 (Bearish 20/20 Bar)
• É uma GRANDE barra baixista formada em 1 dia.
• Abertura perto da máxima (aprox. 20%) e fechamento perto da mínima (aprox. 20%). Quanto mais
próximos da máxima ou da mínima melhor.
• Significa que um grande número de vendedores está comprometido.
• Adquire maior importância quando ocorre após, pelo menos, urn a barra de baixa. Se vier após várias
barras de baixa, melhor ainda.
B
e
D
81
A) TÁTICAS DE SWING-TRADE (1 A 2 DIAS) PARA AÇÕES DE VALOR MAIS ALTO E QUE APRESENTEM
UMA BOA VOLATILIDADE
o lndice de acerto de 84% (EUA).
o Condições comuns às 6 (seis) táticas classe A:
• Ação em queda (ou alta) pelo menos há 2 dias.
• O segundo dia deve ser uma barra 20/20 grande.
• Volume alto na barra 20/20 é opcional.
1) GAP - n - Snap Play
o
o
o
o
A terceira barra abre em GAP de baixa e depois reverte e passa a subir.
COMPRA- alguns centavos acima da mínima da barra 20/20.
Stop-loss - alguns centavos abaixo da mínima do 3° dia.
Stop-gain com 4% de lucro ou no 3° dia, o que ocorrer primeiro.
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supe ra ção da
mínima
abertura em GAP /
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39.31 38,00 38.00 ·3.11%)
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fev/14
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o
o
o
o
GAP - n - Crap Play
A 3ª barra abre em GAP de alta e depois reverte e passa a cair:
VENDER alguns centavos abaixo da máxima da barra 20/20.
Stop-loss - um pouco acima da máxima do 3° dia.
Stop-gain com 4% de lucro ou no 3° dia, o que ocorrer primeiro.
abertura em
GAP de alta ~
- - - stop-los,
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3) Bullish Gap Surprise
o A 3ª barra abre em GAP de alta em relação ao FECHAMENTO da barra 20/20:
o COMPRAR imediatamente ou esperar 5 minutos (mais conservador). Observação: regra válida para o
mercado americano onde a liquidez dos ativos é enorme e é muito comum operações com gráficos intraday de
2 a 5 minutos. No Brasil, uma adaptação possível para quem tem estilo mais conservador, é m arca r a máxima
da primeira hora e efetuar a compra no seu rompimento.
o Stop-loss alguns centavos abaixo da mínima da barra 20/20.
o Stop - gain com 4 a 6% de lucro ou no 3° dia, o que ocorrer primeiro.
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_ preços caem 2
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da barra 20/20
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4)
Bearish Gap Surprise
o A 3ª barra abre em GAP de baixa em relação ao FECHAMENTO da barra 20/20.
o VENDER imediatamente ou ser conservador e aguardar 5 minutos. Adaptação para o Brasil: marcar a mínima
da primeira hora e vender na sua perda.
o Stop-loss - alguns centavos acima da máxima da barra 20/20.
o Stop-gain - com 4 a 6% de lucro ou no 3º dia, o que ocorrer primeiro.
stop-loss
preços sobem 2 _ _ _ __
D
dias seguidos
~
abertura em GAP
abaixo do
fechamento da
barra 20/20
E:} PETA4 (18.38 1 8.60 18.22 18.54 1.23:.t)
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E:J CSNA3 (0.53
0.54 0.53 0.54 1.44%)
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E:J Volume Financeiro (1.699.864.00). Média Móvel A (21) (3.634.930.;QJ~
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Bullish 20/20 Play
A 3ª barra abre ligeiramente acima ou abaixo da MÍNIMA da barra 20/20.
COMPRAR no rompimento da máxima dos 30 minutos (nos EUA) ou da primeira hora (no Brasil).
Stop-loss alguns centavos abaixo da menor mínima (barra 20/20 ou 3ª barra).
Stop-gain com 4 a 6% de lucro ou no 3º dia, o que ocorrer primeiro.
o
s1op -loss
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abaixo da m ínim a da
barra 20'20
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ba rr a 20'20
stop-loss
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15,02 14.56 14.56 •3,70~ )
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143,39
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10.78 10.33 10.41 -2.35%)
diário
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1
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10.49 10.33 10.41 -0.38%)
intra 60 - e ntrada co nservadora . espera r o
rompimento da má x ima d a prim e ira h ora
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E! Negócios (10.675.00)
30,09
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13:00
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6) Bearish 20/20 Play
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A 3ª barra abre ligeiramente acima ou abaixo da MÁXIMA da barra 20/20.
VENDER na perda da mínima dos 30 minutos (nos EUA) ou da prim eira hora (no Brasil).
Stop-loss um pouco acima da maior máxima (barra 20/20 ou 3ª barra).
Stop-gain com 4 a 6% de lucro ou no 3º dia, o que ocorrer prim ei ro.
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B) TÁTICAS QUE FUNCIONAM COM AÇÕES DOS MAIS VARIADOS PREÇOS
o indi ce de acerto de 9 1 % (EUA).
0 Lucro muito grande quando acertamos o trade e um prejuízo enorme quando somos estopados.
0 É recomendado negociarmos em pequenos lotes de ações.
7)
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The Buli Trap (armadilha do touro)
Em uma tendência de ALTA aparece uma barra 20/20 altista (é permitida barra de alta um pouco menor).
VENDER se a próxima barra viola r a mínima da barra 20/20. Alguns traders mais conservadores preferem
esperar o fechamento do dia para confirmar ou não a perda da mínima.
Stop-loss ligei ramente acima da maio r máxima;
Stop-gain com 4 a 6% de lucro ou no 5° (quinto) dia, o que ocorrer primeiro.
stop-loss
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Não é uma barra 20/20 mas
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dessa estratégia é entrar
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anterior (de alta)
2.43 2.33 2.38 0.00%)
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8) The Bear Trap (armadilha do urso)
Em uma tendência de BAIXA aparece uma barra 20/20 baixista (é permitida barra de baixa um pouco menor).
0 COMPRAR se a próxima barra violar a máxima da barra 20/20. Alguns traders mais conservadores preferem
esperar o fechamento do dia para confirmar ou não o rompimento da máxima.
o Stop-loss ligeiramente abaixo da menor mínima.
o Stop-gain com 4 a 6% de lucro ou no 5° (quinto) dia, o que ocorrer primeiro.
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C) TÁTICAS que funcionam no Diário e no lntraday 60'
o Índice de acerto de 94%.
o Riscos enormes devido ao longo stop-loss.
o Recomendação de operar pequenos lotes de ações durante 3 a 1 O dias.
9) The Bearish Mortgage Play (Hipoteca de baixa)
o É uma estratégia de 2 BARRAS apenas.
o Surge uma barra 20/20 ALTISTA: quanto menor as sombras do candle melhor para a estratégia.
o Se a próxima barra abrir em GAP DE BAIXA e ABAIXO da mínima da barra 20/20, iniciamos a VENDA
imediatamente.
o Stop-loss na máxima da barra 20/20 altista. Essa grande distância torna a tática de altíssimo risco e quando dá
errado temos sérios prejuízos. Uma outra alternativa é colocar o stop-loss na retração de 0,618% de Fibonacci
da barra 20/20.
o Stop-gain é livre:
• Trailing stop- SAR, Hi-Lo etc.
• Barra de reversão que tenha a máxima violada.
• Objetivo percentual do trader.
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1 O) The Bullish Mortgage Play (Hipoteca de alta)
o É uma estratégia de 2 BARRAS apenas.
o Surge uma barra 20/20 BAIXISTA. Quanto menor as sombras do candle melhor para a estratégia.
o Se a próxima barra abrir em GAP DE ALTA e ACIMA da máxima da barra 20/20, iniciamos a COMPRA
imediatamente.
o Stop-loss na mínima da barra 20/20 baixista. Uma outra alternativa é colocar o stop-loss na retração de
0,618% de Fibonacci da barra 20/20.
o Stop-gain é livre:
• Trailing stop - SAR, Hi-Lo etc.
• Barra de reversão que tenha a mínima violada;
• Objetivo percentual do trader.
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INSIDE DAY
• Definição - é um dia em que a BARRA INTEIRA está contida na barra do dia anterior.
• É um sinal de INDECISÃO
lm.lde Day
• Existem algumas formas de operar esse sinal , porém recomendo apenas aquelas a favor da tendência anterior ao
sinal. Se for uma tendência de alta, operamos o rompimento da máxima da inside bar. Caso seja uma tendência
de baixa, operamos a perda da mínima da inside bar. Colocamos o stop na extremidade oposta da inside bar. o
alvo inicial é igual à projeção da barra que contém o inside bar.
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PADRÃO SHARK
• É formado por pelo menos 3 cand les consecutivos com mínimas e max1mas menores. O candle anterior vai
englobando o seguinte. Tem esse nome devido o afunilamento dos candles lembrar a cabeça triangular de um
tubarão . Há uma sens ível diminuição da volatilidade durante o desenvolvimento do padrão.
• Indica dúvida e não sabemos para que lado ele irá romper.
• Pode ser operado em qualquer prazo operacional. São bem frequentes em gráficos de 60 minutos.
• Descrição do setup - modelo original (Walter Downs) - método mais seguro
o COMPRA
• Marcamos a máxim a do primeiro candle (maior) e no seu rompimento temos a entrada.
• Stop na mínima do primeiro candle.
• Alvo = amplitude do primeiro candle para cima.
o VENDA
• Marcamos a mínima do primeiro candle (maior) e na sua perda temos a entrada.
• Stop na máxima do primeiro ca ndle.
• Alvo = amplitude do primeiro candle para baixo.
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• Existe também um modelo mais agressivo de entrada, que envolve maiores riscos, mas quando dá certo, os
resu ltados são melhores.
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COMPRA - marcamos a máxima do último candle (menor) e no seu rompimento fazemos a entrada. Colocar o
stop-loss na mínima desse candle. Alvo usual na expansão de 161 % do último candle. Podemos também usar
como a lvo a expansão de 100% do primeiro candle.
VENDA - marcamos a mínima do último candle e no seu rompimento temos a entrada. Stop-loss na máxima
desse candle. Alvos idê nticos ao da compra.
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• O setup na sua forma clássica não tem nenhum filtro de segurança. Quem quiser utilizar um pode optar pelo Hi-Lo
ou SAR abaixo dos preços para operações de compra ou acima dos preços para operações de venda .
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• Criado por John Crane.
• Pode ser utilizado no prazo diário ou semanal.
• É um sistema que vai contra a tendência predominante. A ideia básica é atuarmos no lado da compra quando o
ativo tenta a perda de um suporte e atuarmos na venda quando o ativo tenta o rompimento de uma resistência .
• Descrição do setup
o Operação de VENDA
• O ativo formou a MÁXIMA dos últimos 20 candles. Chamamos de Máxima Prévia.
• Uma nova máxima tem que ser formada em no máximo 3 candles após a máxima prévia. Chamamos de
Nova Máxima.
• Colocamos uma ordem de venda 3 a 5 centavos ABAIXO da mínima da Nova Máxima. Perdendo a mínima
temos a entrada. A ordem é válida por no máximo 2 candles. Caso não seja executada nesse período, não
entramos mais na perda dessa minima.
• Stop-loss 3 a 5 centavos acima da máxima do candle da Nova Máxima.
• Sem alvo fixo.
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o Operação de COMPRA
• O ativo formou a MINIMA dos últimos 20 candles. Essa é a Mínima Prévia.
• Uma nova mínima tem que ser formada em no máximo 3 candles após a mínima prévia. Chamamos de
Nova Mínima.
• Colocamos uma ordem de compra 3 a 5 centavos ACIMA da máxima da Nova Mínima. Rompendo a
máxima temos a entrada. A ordem é válida por no máximo 2 candles. Caso não seja executada nesse
período, não entramos mais;
• Stop-loss 3 a 5 centavos abaixo da mínima do candle da Nova Mínima.
• Sem alvo fixo.
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REALIZAÇÃO FRUSTRADA
• É um setup de VOLATILIDADE , ou seja , elevado nível de acerto, alvo curto, stop curto, média quantidade de
sinais.
• É um setup FÁCIL de ser visualizado e bem SIMPLES. É altamente rentável.
• Pode ser usado no semanal, diário ou 60 minutos. No 60 minutos apresenta muitos sinais proporcionando uma
rentabilidade maior.
• Descrição do setup
o SINAL DE COMPRA
• O ativo deve estar obrigatoriamente em TENDÊNCIA DE ALTA.
• Aguardo uma sequência de 3 candles com a seguinte disposição:
,,.. Candle de baixa (vermelho ).
~ Candle de alta (verde ).
~ Candle de baixa (verm elho).
• Marcamos a MÁXIMA do conjunto de candles acima. No rompimento efetuamos a entrada. Stop na
mínima do conjunto.
• Alvo = toda a amplitude do conjunto projetada para cima.
• O rompimento pode ocorrer meses depois e ainda assim continuar válido.
• A definição da tendência é fundamental para o correto uso do setup. Para tendência de ALTA podemos usar a
MM21 subindo, ou topos e fundos ascendentes, ou Three Une Bar indicando alta, ou Histograma MACD acima da
linha do zero.
• Abaixo temos um ótimo exemplo do setup na ponta compradora. No candle O muita gente acredita que o ativo já
subiu bastante e vai cair (recuar para a MM21 ), então, na semana seguinte aluga o papel e vende, produzindo o
candle 1 de queda. Na semana seguinte (candle 2) o papel não caiu e permaneceu ao lado e até subiu um
pouco. Na próxima semana (candle 3 ) o papel volta a cair e encoraja ainda mais quem estava vendido, que passa
a vender muito mais. No segundo gráfico vemos que a máxima do conjunto foi rompida, levando os vendidos a
zerar a posição, ou seja , eles recompram e acabam impulsionando os preços para cima. Por isso o nome do setup
chama-se rea lização frustrada , pois frustrou a expectativa de todos que acreditavam na queda dos preços.
E:l CSNA3 S (18. 39 18.67 - 1 6. 91 17.22 -5.07%). Mê~Mó·.::J~
EI CSNA3 S (1 6 .50
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• Abaixo vemos um exemplo no intraday 60 minutos.
E:J ROC03 60m (32.4 3
32.5 0 32.33 32.37 -0.18%). Média 1.::J _j
E:J ROC03 60m (32.43
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• Outros exemplos
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• Esse setup também pode ser usado para vendas. O nome seria Aquisição Frustrada .
o Sinal de VENDA
• Tendência de BAIXA
• Sequência de candles : alta - baixa - alta
• Venda na perda da mínima do conjunto. Alvo= amplitude plotada para baixo
E! CSNA3 (16,95
16,99 16,70 16.97 0.53%}. Média Móvel A (:.QJ_d
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26
KEY BUY
• Criado por Oliver Velez e Greg Capra.
• Pode ser usado na compra (Key Buy) ou na venda (Key Short). Devemos ide ntificar uma tendência nos preços
do ativo e vamos aguardar uma correção (ou repique) , para efetuarmos a entrada nessa tendência e depois
surfarmos a favor dela. Numa tendência de alta vamos esperar uma correção e efetuar a compra num nível mais
baixo de preços. Numa tendência de baixa vamos esperar o repique e efetuar a venda num nível mais alto.
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• Segundo Velez , compradores e vendedores não podem ganhar consistentemente mais de 5 batalhas seguidas.
Cada uma das partes rende-se ao outro depois de 3 a 5 batalhas vencidas. Isso é um importante fato estatístico!
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• Pode ser utilizado em qualquer prazo operacional.
• Duração média de 1 a 5 dias.
• Descrição do setup
Sinal de COMPRA - em uma te~dência de alta aguardamos uma nova máxima.
0
• Esperamos três ou mais MAXIMAS mais baixas e mínimas mais baixas. Devemos dar maior ênfase às
máximas ma is baixas. ~ssas têm que ser menores. No último dia, se a máxima for igual à do dia prévio
também podemos considerar.
• Ideal que sejam .ca nd.1es de queda, ou seja, abertura acima do preço de fechamento. Caso no último dia 0
fecham ento esteJa acima da abertura podemos aceitar.
• ponto de compra :
}> Compre quandoª. máxima do último dia for superada; ou
}> Compre no rompimento da máxima dos 30 minutos (EUA) ou 60 minutos (Brasil), somente se ª
máxima da barra prévia estiver muito longe, ou seja, é uma entrada bem agressiva e sem garantia que
a máxima será rompida.
• Stop-loss - 5 a 1 O centavos abaixo da menor mínima (dia da entrada ou dia anterior).
• Alvo - a ma ior máxima da atual tendência de alta.
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• Narrow Range Day (NRD)
o É uma barra em que a distância entre máxima e mínima é bem pequena.
o Só adquire importância quando aparece após um movimento de vários dias.
o Ela indica que uma eventual mudança de direção está próxima. Serve como ALERTA!
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o No setup Key Buy, as NRDs só adquirem importância se aparecerem após a 3ª barra .
o Quando aparecem uma ao lado da outra após no minimo 3 dias consecutivos de queda, a possibilidade de
reversão da direção aumenta.
98
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• Volu m e acima da méd ia depois de um forte movimento de baixa (ou alta) indica que uma reversão de curto prazo
está p róxima. Se esse volume aparece em uma ba rra NRD melhor ainda.
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1
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alto
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• O setup Key Short é o oposto do Key Buy. Temos uma tendência de baixa e vamos esperar um repique para
podermos atuar .
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SETUP 1-2-3-4
• Criada pelo trader norte-americano Larry Connors.
• Quando um ativo entra em uma forte tendência, seja de alta ou baixa, fica mais difícil fazermos uma entrada
devido ao movimento acelerado dos preços. Assim, a ideia por trás dessa estratégia é identificar um momento de
fraqueza nessa tendência para efetuarmos nossa entrada. Assim, em uma tendência de alta dev emos esperar
uma correção dos preços , e em uma tendência de baixa devemos esperar um repique dos preços.
• Pode ser usado no prazo diário e no semanal.
• Descrição do setup
o Sinal de COMPRA
• Ativo deve estar em TENDÊNCIA DE ALTA bem definida.
• Aguardar uma CORREÇÃO 1-2-3 que pode ser de dois tipos :
:li> 3 mínimas seguidas cada vez mais baixas;ou
:li> Combinação de 2 mínimas e uma inside bar.
• No 4° dia, e somente neste , realizar a compra no rompimento da MÁXIMA do 3° dia.
• Stop-loss - abaixo da menor mínima do conjunto.
• Alvo - conduzir o trade por um sistema de trailing stop (SAR parabólico, Hi-Lo, Stop-ATR etc).
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o Sinal de VENDA
• Ativo deve estar em TENDÊNCIA DE BAIXA bem definida;
• Aguardar um REPIQUE 1-2-3 que pode ser de dois tipos:
)"- 3 máximas seguidas cada vez mais altas;ou
)"- Combinação de 2 máximas e uma inside bar.
• No 4° di a , e some nte neste , rea lizar a venda no rompimento da MINIMA do 3° dia.
• Stop-loss - acima da maior máxima do conjunto.
• Alvo - conduz ir o trade por um sistema de trailing stop (SAR parabólico, Hi-Lo, Stop-ATR etc).
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101
SETUP 1-2-3 (MARK CRISP)
• É um sistema de contra-tendência desenvolvido por Mark Crisp.
• Segundo Crisp ele funciona melhor em mercados em final de tendênc ia que estejam sobrccompra dos ou
sobrevendidos. Funciona muito bem em índices de ações e mercados futuros.
• Pode ser usado em todas as periodicidades a partir do 5 minutos.
o Semanal e Mensal - usar gráfico de linha facilita a visualização.
o Diário e intraday- gráfico de linha dá sinais falsos. Melhor usar barras ou candles.
• O setup pode ser usado tanto na compra quanto na venda e procura localizar uma confi guração de PIVOT de alta
ou de baixa.
• Descrição do setup:
o Entrada na COMPRA
• Candle 1 -fechamento abaixo do candle anterior- tipo FUNDO (bottom).
• Candle 2 - fechamento acima do fechamento do ca ndle 1 - tipo uma correção.
• Candle 3 - fechamento abaixo do fechamento do candle 2, mas NÃO POD E ser abaixo do fechamento
do candle 1. Ou seja, não pode perder o fundo.
• Superando a máxima do candle 2 temos a entrada.
• Importante: os candles não são necessariamente consecutivos .
• Stop-loss - duas situações possíveis :
> Na mínima do candle 3 - papéis mais líquidos.
> Na mínima do candle 1 - papéis menos liquidas.
• Alvo= expansão alternada 1-2-3 para cima .
• Tente treinar seus olhos para identificar rapidamente o padrão abaixo.
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o Entrada na VENDA
• Candle 1 - fechamento acima do candle anterior - tipo TOPO .
• Candle 2 - fechamento abaixo do fechamento do candle 1 - correção.
• Candle 3 - fechamento acima do fechamento do candle 2, mas NÃO PODE ser acima do fechamento do
cand le 1. Ou seja, não pode romper o topo.
• Perdendo a mínima do candle 2 temos a entrada.
• Importante: os candles não são necessariamente consecutivos
• Stop-loss - duas situações possíveis
> Na máxima do candle 3 - papéis mais líquidos.
> Na máxima do candle 1 - papéis menos líquidos.
• Alvo = projeção alternada 1-2-3 para baixo.
• Tente treinar seus olhos para identificar rapidamente o padrão abaixo.
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• Vamos ver alguns exemplos reais.
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13:50
OJ/ma1
• Mark_ Crisp dá uma dica para a hora da entrada . Segu ndo ele, ao invés de entrarmos na forma clássica, ou seja,
rompimento da máxima (compra) ou perda da mínima (vend a), podemos ANTEC IPAR a entrada uns centavos.
Esse ato evita entrarmos na hora do influxo de muitas ordens no ponto de rompimento. Muitos traders e sistemas
automáticos estão posicionados ali e essa demanda grande pode deixar a gente fora do trade.
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• Estratégia que pode ser us ada no se ma nal e no diário, quando perdemos um importante movimento de alta.
• Funciona m e lhor em papéis d e liqu idez menor.
• Descrição d o setup
o COMPRA
• Marcar as re trações do candle de a lta.
• Com pra m os quando o preço atingir a retração de 50% de Fibonacci. Ideal que seja logo no candle
segu inte .
• Stop-lo ss a lg uns centavos aba ixo da retração de 61,8%.
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TURTLE SOUP
• Setup criado por Linda Bradford Raschke e Laurence A. Connors.
• Setup de swing trade de curto prazo, ideal em mercados voláteis, que tenta identificar um ponto de reversão nos
gráficos. Pode ser utilizado no 60 minutos e no diário.
• O objetivo do setup é lucrar com os falsos rompimentos. Quando a tendência é forte, a reversão não será longa
(apenas um movimento corretivo). Entretanto essa correção pode ser bastante rentável.
• Descrição do setup
o Regras para COMPRA
• No candle de hoje, encontramos uma NOVA MINIMA dos últimos 20 candles . Quanto m ais baixa estiver
essa mínima melhor.
• A mínima anterior deve ter ocorrido no mínimo 4 candles antes do candle atua l. A ssim 4 ca ndles antes
não pode ter tido uma mínima anterior.
• Colocamos uma ordem de compra , 5 centavos acima da mínima anterior. IMPORTANTE - essa ordem de
compra é valida apenas para hoje.
• Caso a ordem seja executada, colocamos o stop-loss 5 centavos abaixo da m ínima de hoje.
• Stop-gain - usar um trailing stop, tipo SAR parabólico ou Hi-Lo, ou mesm o alvo percentua l.
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EJ PETA4 60m (19.00 19.21 18.94 19.07 0.37~). SAA Parabólico ELJ
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EJ CSNAJ (1 3.29 13.50 1 2.96 1 3.13 -1 .20 Z ). Hilo Activator [3) (1 Q1 ...:.J
60 mi nutos
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• Também pode ser usado para v enda. Neste caso usamos as máximas como referência.
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El_PE_TA4_;...
(1 8_.60_ 1 9_.21_ 1a_.43_ 19_.o7_ 3._47%...:,__
) -----=.::J=_J
E:I GFSA3 (15.35
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15.56 14.90 14.90 -2.78:t)
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marí 10
• Outro setup derivado do Turtle Soup , e também de mesma autoria, é o Turtle Soup Plus One. A diferença em
relação ao anterior é que a ordem de compra é colocada no dia seguinte ao da nova mínima (se não for
executada a operação é anulada) .
1-EJ_BB_A S3_ (1 9_ .68_ 20_.30_ 19_ .39_ 20_ .15_ 3._87%
_J ---.-=.::J=-=-_J
E:I BBDC4 [31 .04
31.11 30.50 30.75 -0.29%)
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ROC03 60m (29•.90 30..30 29.25 30.05 0. 5tl%J
60 minutos
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jl! jj~ D
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107
GAP DIVIDENDO
• Técnica desenvolvida para operar os GAPS formados por empresas que acabaram de pagar DIVIDENDOS.
• Como sabemos, após pagar dividendos, há um ajuste nos preços do ativo negociado em bolsa . O preço em bolsa
é ajustado para baixo , subtraindo-se o valor proporcional dos dividendos pagos. Isso cria um GAP (lacuna) no
gráfico diário NÃO AJUSTADO para dividendos. É muito comum esse GAP ser fechado em poucos dias, pois
passa a ideia de que o papel está mais barato do que ele vinha sendo negociado.
• o ideal é que operemos esse setup, onde o fechamento do GAP esteja a favor da tendência predominante, ou
seja, se o ativo estiver numa tendência de alta, após pagar os dividendos, um gap de baixa se formará e o seu
fechamento será a favor da tendência de alta.
- ------- 4 F fechar o gap
tendência
de alta
GAP
/
IT_t__
• Observe abaixo, a diferença entre um gráfico não ajustado e um AJUSTADO para dividendos. Como a tendência
prévia era de alta, o Gap foi fechado em poucos dias. Uma estratégia interessante é marcarmos a máxima do
candle formado no primeiro dia após o gap e no seu rompimento efetuarmos a compra.
EI ELPL4 (19.70
EL:.J
20.()0 19.53 19.90 1.27%)
diário
EI ELPL4 119.70
.::.LI
20.00 19.53 19.90 1.27%1
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• Agora vemos um exemplo em que a tendência prévia era de baixa . O GAP ainda não foi fechado.
E1 ELET3 (13JIO
EI ELET3 (13.80 14.12 13.00 14.12 1 .15%)
14.12 13.80 14.12 1.15%)
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gráfico aj ustado
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26
THRUST METHOD
• Autor - William Dunningan.
• Segundo esse s istema o m ercado é dividido em pernas de alta e pernas de baixa . Ounningan trabalhou muito
tempo na definição do que era o início dessas pernas .
o Uma PERNA DE ALTA tem início quando temos um candle (upswing) que tem a máxima e a mínima ACIMA
da máx im a e da mínima do ca ndle prévio (que fez o fundo - bottom - da perna de baixa). Quando o upswing
tem s ua máxima s upe rada inic ia-se a perna de alta.
o Uma PERNA DE BAIXA tem início quando temos um candle (downswing) que tem a máxima e a mínima
ABAIXO da máxima e da mínima do candle prévio (que fez o topo - top - da perna de alta). Quando o
downswing tem sua mínima perdida inicia-se a perna de baixa.
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fundo >- ....,,""''
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• Sistema operacional
o Pode se r e mpregado no diário, no semanal e no 60 minutos.
o Podemos utilizar a direção da MM2 1 como um filtro e só operar os sinais a favor da média.
o Operação de COMPRA
• Marcar a máxima do candle Upswing. Comprar na sua superação.
• Sto p-loss na mínima do Upsw ing.
• Alvos :
>- Até aparecer um ca ndl e Dow nswing. Marcamos a mínima dele e na sua perda encerramos o trade; ou
>- Levantar o stop pela mínima de cada candle até ser estopado.
>- Ca lcu lar a d istância do po nto de entrada para a mínima do cand le de fund o. Plotar essa distância para
c ima a partir da compra .
109
o Operação de VENDA- é só inverter os sinais acima.
El CSNA3 (10.21
10.39 10.12 10,30 4.78%)
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nov/03
• Podemos utilizar a MM21 como filtro e só efetuar a entrada se a média móvel estiver na direção do sina l.
E:I BBDC4 60m (32•.35
32.35 32.20 32.22 -0.40:t). Média M6velEJ..tJ
60 minutos
E:I IBOV (55.523.58
57.399.37 55.523.58 57.173.59 2.98%). Mt .=J _J
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inicio pe rna de alta MM21 ca indo - comp ras
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15
Jul/11
• Outro filtro pode ser utilizado para tentar diminuir o número de sinais falsos. O sinal de compra somente ocorre
quando a mínima do candle que vamos fazer a entrada está acima da máxima do cande de fundo (perna de
baixa). Fazemos a entrada no fechamento. Na venda ocorre o inverso.
E:l
GGBR4 (23. 19 23.64 23,05 23,33 0.38'")
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MODELO DAVE LANDRY
•
•
•
•
Autor - Dave Landry - busca por operações SIMPLES e facilmente visualizadas.
Modelo SEGUIDOR DE TENDÊNCIA com altos niveis de acerto.
Periodicidade: diário, semana l e 60 minutos.
Filosofia - nos movimentos mais prolongados (tendências mais direcionais) é que ganhamos dinheiro de verdade.
Então, a ideia desse mode lo é começa r o t rade no curto prazo e carregar parte da operação para um prazo
mais longo. Funciona com o um t rad e híb r ido (volatilidade + seguidor de tendência). Assim, SEMPRE vamos
usar a direção do mercado a nosso favor .
• Para operações de compra funciona muito bem em papéis que tenham a maior FORÇA RELATIVA (os mais fortes
no momento). A ideia bá sica é pegar o final do recuo dentro de uma tendência de alta .
• Divisão do gráfico
0 Dividimos a janela gráfica de acordo com a tendência - seta para cima, para baixo ou para o lado.
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E:l lOOV (5 6 . 200.50 5 6 . 2 0 8 .5 0 55 239.0 2 5S 520.40 · 1 . 3 7 :t)
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• Padrões de entrada
0 Trend Knockout (Nocaute de tendência) - regras:
• Compra
::.,. Ativo em mov imento direcional de alta.
::.,. Um candle deve cair abaixo das 2 minimas anteriores (correção), de preferência uma barra bem
grande (barra de nocaute).
::.,. Marcamos a máx ima da barra de nocaute e compramos na sua superação. Se as barras forem
fazendo novas mínimas e máximas menores, vamos abaixando a entrada.
::.,. Stop-loss na mínima da barra de nocaute.
::.,. Realização parcial (50%) - pegamos o risco assumido (distância entre a entrada e o stop-loss) e
jogamos para cima , a partir da entrada .
::.,. Usa um sistema de stop-móvel que funciona assim: a cada nova máxima após a entrada, jogamos o
nosso risco para abaixo do FECHAMENTO do candle que fez a nova máxima. Após a realização
parcial de 50% da posição trazemos nosso stop para o ponto de entrada. Se o stop móvel estiver mais
alto tudo ok, sigo por ele. Caso esteja mais baixo que o ponto de entrada, deixamos o stop no ponto de
entrada, até que o stop-móvel o supere .
• Vamos visualizar um exemplo para ficar tudo bem c laro:
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_ O_V_ (_36_.2
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o Observe o deslocamento do stop-móvel após a entrada do trade acima.
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• Outro exemplo
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marcamos a máxima 6,69
E! POM04 (10.35
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10,35 9 ,95 9 ,90 ·4.22~]
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10.35 9.95 9. 98 -4.22%)
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18
out/11
E:J....J
Observe no seg undo gráfico acima, que a
entrada ocorreu no terceiro candle após a barra
nocaute. O idea l é que esse rompimento ocorra
até o segundo candle após a barra de nocaute.
Após vender os 50% da posi9ão, levantar o
stop para o ponto de entrada. A m edida que o
papel for formando novas m áxim as vc vai
deslocando o stop (=risco) abaixo do preço de
fechamento do candle que fez nova máxima.
Se não fez nova máxima o stop fica inalterado.
Com isso vou cond uzindo me u stop móvel.
03
06
11
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28
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11
17
22
no ·11
• Para operações na ponta vendedora, devemos ter uma tendência de baixa e esperar um repique em que a
máxima da barra de nocaute sej a maior que as 2 máximas anteriores. Marcamos a m ínima da barra nocaute e na
sua perda iniciamos a venda.
112
SETUPS PARA ÍNDICE FUTURO DO IBOVESPA
• Abaixo vamos discutir alguns m odelos operacionais aplicados no lbovespa Futuro.
1)
lntraday com Bandas de Bollinger
o Autor - Alexandre Wolwacz - Stormer.
o Periodicidade - 30 minutos .
o Opera vo latilidade . Vam os utilizar um gráfico de 30 minutos, Bandas de Bollinger de 13 períodos com 2,0
desvios padrões e uma média aritm ética de 21 periodos.
o Descrição do setup
• Opera ções de COMPRA
>"' Aguardamos que um candle FECHE abaixo da banda inferior de Boflinger. Calculamos a distância
entre a máxima desse candle e a MM21. Caso essa distância seja MAIOR que 300 pontos, estamos
autorizados a pross eguir no setup e ir para o próximo passo.
>"' Caso o próx imo candle FECHE acima da banda inferior, marcamos a sua MÁXIMA. Rompeu 10 pontos
acima dessa máx ima, efetuamos a COMPRA.
»-
Stop-loss na menor mínima entre os dois candles (fechou fora - fechou dentro), ou seja, 10 pontos
abaixo.
>"' Condução do trade : duas estratégias possíveis: sugestão apenas.
•!• 1ª) após o trade andar 300 pontos fazemos uma Realização Parcial e inserimos uma média móvel
ex ponencial de 3 períodos. Assim que ela virar para baixo, marcamos a mínima (10 pontos abaixo)
do candle que provocou essa virada. Se perder a mínima somos estopados.
•:• 2ª ) após atingirmos 100 pontos de lucro, deslocamos o stop-loss para o empate (entrada}.
Inserimos o estocástico lento e conduzimos o restante do trade até ele cruzar para baixo. Caso ele
não cruze até o final do dia, encerramos a posição no leilão de fechamento.
»-
Alvos principais : banda central e banda superior de Bollinger.
• Operações de VENDA
»-
Invertemos as condições acima.
o Os trades terão menos riscos caso o gráfico intraday siga a tendência predominante do gráfico diário.
E:l
lNDFUT 30m (56.660.00 56.660.00 56.490.00 56. 535.00 -0,2~.=.J _J
EI INDFUT
30m (56. 660.00 56. 660.00 56.465~00 56.465.00
-0.31:E:LJ
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55.601
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El INDFUT 30m (!iG.660,00 !i6.660.00 56.365,00 56.395,00 .0.4~.QJ_J
El INDFUT 30m (56.370.00
56.51 0.00 56.350.00 56.510.00 0.21:C=JJ ~
realização tota l ou pa rc,al
ati n g i u a lvo = b and a ce ntra l
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•
MM 21
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ve nda pe lo
estocâSlico
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El E1tocA1lico Lento (14) (17.01). M6dia Móvel A (3) (1 4.05 )
estocá stJco virou
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perde u a mínima
após a MMEJ v i rar
stop~ossi nicial
1 4-1)()
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ara ba ixo
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o Outros exemplos
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INDFUT 30m (56.370.00 56.680.00 56.350.00 56.680.00 0.51%), M,QJ~
El INOFUT
30m [56.720.00 56.800.00 56.71 5.0 0 5 6.750.00 0.09 %). M,QJ ~
mm
-
a lvo 2
55.076
~
a l vo 2
6 3.308
•
al vo 1
1.
54.2:ló
nã o d e u saída ne m
pela MMEJ nem pelo
~ - - - - ~estocástico
po ntos
53.816
gjgjijf,
-
stop ~ss
El
RP 300
54 0%
SJ.956
Estoc,btico Lento (14) (20.89). Méá,a Móvel A (3) [1 5.34)
QJ ~
stop -lo ss
El E1tocá1tíco Lento (14) [2 3.29), Média Móvel A (3) [1 9.25)
5 0,00
v i ro u p a r a ba i xo
20,00
1 1.:00
09-.30
12:30
14:00
15:30
10 00
17:00
1--------_..,.m...,1,_________._J
!.10 00
1 6:30
25/abt
09-.30
11 :00
j
]2;3 0
14:00
15:30
M/abt
1 / :00
j__J
2) SETUP PEDRINA - prazo swing-trade
o Autor - trader Marcelo Pedrina.
o É um setup SEGUIDOR DE TENDÊNCIA (trend following) - funciona muito bem em períodos bem direcionais
do mercado. Não funciona bem em mercados laterais.
o Setup bem OBJETIVO e rentável.
o Introduzir no gráfico DIÁRIO ajustado para juros os seguintes indicadores:
• Hilo Activator de 6 períodos.
• Médias móveis exponenciais de 5, 10 e 21 períodos.
• True Range aritmético de 1 período , com média móvel aritmética de 21 períodos.
o Descrição do setup
• Operação de COMPRA - ordem de prioridade dos FILTROS
);,>
1º) Hilo modo compra - escada verde abaixo dos preços .
);,>
2°) Fechamento dos preços ACIMA da MME21.
);,>
3°) MME5 acima da MME1 O.
•!• Satisfeitas as condições acima , efetuamos a compra no fechamento do dia. Segundo o idealizador
do setup só abrimos o gráfico próximo ao fechamento do dia.
•!• Imediatamente após a compra calculamos o stop-gain de 2500 pontos (variável de acordo com
situação do mercado - analisar de 6 em 6 meses qual o target médio).
114
8
•:• Venda d a posiçã o - quando o Hilo inverter o sinal para venda (escada vermelha).
•!• Origi nalm e nte o setup NÃO faz Realização Parcial, nem tem stop-loss inicial.
•!• Caso fique m os em DÚV IDA quanto ao filtro 2 ou quanto ao filtro 3, usamos o True Range para
confirma r ou não o s inal. Tru e Range acima da média é compra, abaixo é venda.
o Vamos acompanhar abaixo uma simulação de operação na ponta comprada. Faltando poucos minutos para o
encerramento do pre gão , abrimos o gráfico DIÁRIO do lbovespa futuro (INDFUT) e observamos que o dia
termina com a escadinha vermelha do Hilo acima dos preços, impedindo operações de compra. No segundo
gráfico, dia seguinte , o Hi- Lo vai para baixo dos preços (1ª condição aceita) , os preços fecham acima da
MME21 (2ª condição aceita) e a MME5 va i para cima da MME10 (3ª condição aceita). Temos as 3 condições
em modo compra, logo pode mos efetuar a compra no leilão de fechamento (ou pouco antes). Efetuada a
compra calculamos o stop-gain de 2500 pontos e marcamos no gráfico (linha horizontal). O trade termina no
stop-gain ou no stop pe la virada do Hilo. Repare que os preços corrigiram forte após quase terem tocado no
gain ( quarto gráfico). Devemos manter a disciplina e seguir o plano original.
EJ INDFUT
(57.550.00 57.720.00 55.950.00 56.050.00 ·2.84%). Média Q] ~
íiill lndic~ Bo-.-es PA - Diano • 3lft)7 '!Ol.
E:I INOFUT (57.550,00
..E. Jê_ ~ -
57.720.00 55.950,00 56.050.00 ·2.84%). M6dia QJ ~
lli l o aci m a .
n a d a a f aze r
7 5.134
n.m
1° filtro . Hilo abaixo modo compra
n
:94
E:! True Ra nge [li [1 . 770.001. Média M6velA (21) [1 .419.29)
E:l True Range (1) (1.770.00). Média Móvel A (21) (1 . 419.29)
1 583
IDtl
~
14
16
20
1~
__J
dez/10
EJ
INDFUT (57. 550. 0 0 57. 720. 00 5 5 . 950 . 00 56. 0 50.00 -2. 84%). Média _gj ~
81.529.00
IS
17
27
22
~
~
~I
Layout 1
EI INOFUT (57.550.00
21
23
28
deztlO
Layout 2 L~ 4
J
57.720.00 55.950.00 56. 050.00 -2.84%]. MédiaQl ~
81.529.00
sto p-u a in • 2500 pon to s
8!.369
comp ra
- ..
,..:.-
;,c;.o75.695
í _ _J
_J--
chegou a ir para baixo d
Hilo mas fechou acima disciplina ê fundamental
tra d e p rosseg ue
com o Hil o subinclo
El True Range (1) (1 . 770.00). Média Móvel A
22
J.I
dez/10
}9
03
(21 J (1 . 41 9. 29)
0'>
Jaa/11
EI True Rang e [1) [1 . 770.0 0). Média Móvel A [21) [1.419.29)
27
2Q
03
05
07
de.z/10
115
E:! INDFUT (57.550.00 57.no.oo 55.950.00 66.060,00 ·2. 84:t). M6dia.QI ~
gain atingido - venda
tota l da posição
-. •
81.529.00
Feita a venda total da posição , ao atingir o
alvo de 2500 pontos a partir da compra,
ficamos novamente fora do mercado.
Assim,
vamos
AGUARDAR
uma
oportunidade de venda, ou seja, o Hilo
inverter para modo VENDA. Daqui a pouco
vamos dar prosseguimento ao gráfico ao
lado. Veremos agora as condições para as
operações de venda.
SJ.S7'l
8 1. +;c,
Sl.013
79_;_,.,1
i'S.848
7S. ·H S
77.5.sg
El True Range 111 [1 .n
o.OO}. M6dia Móvel A (211 (1 .419.29)
IEiD
[!!!D
475
23
28
04
06
12
10
dez 10
• Operação de VENDA - ordem de prioridade
}>
1º) Hilo modo venda - escada vermelha acima dos preços.
}>
2°) Fechamento dos preços ABAIXO da MME21.
}>
3°) MME5 abaixo da MME1 O.
•:• Satisfeitas as condições acima, efetuamos a venda no fechamento do dia. Segundo o id ealizador
do setup só abrimos o gráfico próximo ao fechamento do dia.
•!• Imediatamente após a venda calculamos o stop-gain de 2500 pontos (vari ável de acordo com a
situação do mercado - ana lisar de 6 em 6 meses qual o target médio).
•!•Recomprada posição - quando o Hilo inverter o sinal para compra (escada verde ).
o Observe o exemplo abaixo:
EJ INDFUT (57.550.00 57.720.00 55.950.00 56.050.00 -2.84%).
El INDFUT (57.550.00 57.720,00 55.950,00 56.050,00 -2.84%). Média QJ ~
continuação ...
81.529.00
Média QJ ~
.:>! 33(}
81.873
81.529.00
8 1.488
.:.-1..:.J13
o mo o ven a
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...
8 !.093
, 1 34!>
tmm
l
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.
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=I.,
5.45
79 5.J8
virou para venda nada a fa zer
79. 148
73 ,.,3
. dúvida se as
m édias cruza ram . T rue
77 973
El True Range (1) (1 .n0.00). Média Móvel A (21) (1. 41 9. 29)
tmD
..
P.1ME21
Tcl.758
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179.532]
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.91 ~
QJ~
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17
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07
11
13
19
17
Jan/11
J
• Acima percebemos no primeiro gráfico que o Hilo continua no modo compra, então, nada a fazer. No
segundo gráfico o Hilo vai para modo venda, o candle fecha abaixo da MME21 , mas ficamos na dúvida se
a MME5 foi para baixo da MME10, logo, usamos o True Range para definir. Como o True Range está
acima da MM21 ele não confirmou o cruzamento das médias e só te mos duas cond ições para venda
aceitas, enquanto é obrigatória as 3 condições. Continuamos só olh ando o gráfico . Abaixo temos a
continuação do movimento.
116
E:l lHDFUT
(57.550.00 57. 720.00 55.950.00 56 050.00 ·2.84:tl. MédiaQJ ~
E:l lNOFUT (57.550.00
57.n 0.00 55. 950.00 56.050.00 -2.BU ). M6diaQJ ~
8!.S..0
D
Sl !~l
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mm
m.m
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(78.291!
76.460 99
l ec h ..11nc nto abai xo
da P.1 MI 7 1
Slop.gain . 2500po ntos
recompra
3 cri t é r i os co 11linnados
7-i.690
ven d a fe ita 110 l cc h a m Pn to
E:l True Range (1) (1 .n0. 00). Média Móvel A
E:l True Range (1) (1 .770.00). M6dia Móvel A (21) (U19.29)
(21) (1 . 4 19.29)
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17
19
21
26
28
pn/ 11
,
• Muitas vezes somos estopados e no mesmo dia temos a entrada na ponta contrária. Devemos ficar
atentos a isso.
• Para calcularmos o manejo do Risco envolvido no trade devemos calcular a distância entre o ponto de
entrada e o HiLo que gerou o sinal. A partir daí efetuamos os cálculos do tamanho da posição.
3)
Setup Pedrina - prazo DAY TRADE
0
Autor - Marcelo Pedrina
0
Gráfico de 60 minutos. Se operarmos o Mini-contrato devemos utilizar o gráfico do Cheio. O dinheiro esperto
opera o contrato cheio, então é mais seguro seguir os sinais dele. Muitas vezes ocorre um rompimento no
Mini que não é s e guido no Ch eio . Guarde esse conselho!
0
0
A ideia bá sica do setup é operar o ROMPIMENTO dos extremos (máxima ou mínima) da primeira hora do
pregão.
Descrição do setup
• Esperamos a formação do primeiro cand le do gráfico de 60 minutos (1ª hora).
::i.,-
Programamos ordem start de COMPRA 5 pontos ACIMA da máxima.
::i.,-
Programamos ordem start de VENDA 5 pontos ABAIXO da mínima .
• Após a execução da ordem s tart (compra ou venda) programamos o stop-loss
Outro extremo; ou
400 pontos .
• Após, programamos a ordem stop-gain. Escolher um dos targets abaixo:
::i.,- T a rget A = 200 pontos
::i.,- Target B = 400 pontos
::i.,- Target C = 1000 pontos
::i.,- T arget D = fechamento
• Executada a ordem loss ou gain, cancelamos a outra e devemos aguardar novo trade, caso não tenhamos
::i.,::i.,-
entrado ainda. Podemos ter várias entrad as durante o dia.
• Entrar no trade até 1 hora ANTES do final do dia de negociação. Sair do trade até às 1?hs.
• Realizar apenas trades ALTERNADOS (compra, venda , compra, venda ... ). Nunca fazer 2 compras ou 2
vendas consecutivas segu ndo o autor do setup.
• Manejo de risco :
~ Dois stop-lo ss seguidos no dia, devemos PARAR de operar.
-, Ini ciar opera ções com posições pequenas e ir aumentando gradativamente.
~ Definições ANTE S de operar:
•!• Target diário ;
•!• Stop loss MEN SAL - 2000 pontos (regra) - parar de operar- só voltar mês seguinte
•!• Stop gain MENSAL - 2000 pontos (sugestão) - parar de operar - só voltar mês seguinte
).- Não ope rar dias a leatórios e não mudar as definições pré-estabelecidas.
117
o Vamos ver alguns exemplos de situações específicas;
• Uma única compra e target atingido
EI INOFUT 60m (52.976.00
63.020 .00 62.466.00 62.646.00 ·0.60:) !2.1 .:J
marcamos a máxima e a
,5.310
mínim a do primeiro
[SU60]
cand le do dia
EI INDFUT 60111 l!lG. 360,00
GG.37!1,00 llG. OIJ0.00 OG OU0,00
... ~----
60 minutos
'\
!l~.~o-4
~~-
----
___.,.
5S~
54.568
dia 03107
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Ó--::r
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·Q·····
1
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4
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slop-loss
10:00
12!00
14.-00
___}______-t,,==o:J:!c/!:Ju=I _
09:00
1 6:00
17:00
j l 03JJui ]
02./)Ul
10:00
11:00
14:00
16:00
_ _ _ _ _ __, _ _
o Uma única venda e target atingido
EI INDFUT 60m (56.910.00
56.910. 00 56.625.00 56.TTO.OO · 0.26%)
60 minutos
.::J..:J
57.7JS
mínima do primeiro
cand le do dia
o±~~--
EI INDFUT
slop -toss
ve nda
57 :91
57. !43
___ .,.
•
target A = 20<f
target B = 400 -
~S.S95
•
d:J
""'"'"'"'. .o l ó
15:00
17:00
EJ INDFUT 60m (56.555.00
60 minutos
17:00
venda fechamento
800 pontos
400 pontos
stop venda 1 e
simulta neamenteg
compra 1
D
simultaneamente
venda 1
10:00
..
I
::LJ
54 42~
1 0:00
1 2:00
14 :00
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156.0S0 j
5
1 6 :00
__
_
EJ INDFUT 60m (52.705. 00 52. 790. 00 52.565.00 52.74 5 .00 0 . 09%)
D..... ~.·
-- ----- ·
--Q-
_f_, ~m·~o·
stop compra 1 e
ó
56.615.00 56.420 .00 56 .4 35.00 -0.19%)
stop nos extremos
(máxima e mínima
118
-"::
_ j - - - - - - ~ - 3 : : cl::.u,:U:,:_I_ _ _ _ _ _ _ _ J__J
o Compra e venda alternadas
17:00
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"'"'O • <od,om oa<o
S.6.:ss
13:00
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Q
~5 SSl
d ia 31/07
11'00
.:.J _J
60m (56.910.00 56.910.00 56.625.00 56. 750. 00 -0 .30%)
.::- r:1
5, 19:l
1 6:00
53,i:;3
sto p da com pra 1 para
q ue m u sou targ e t > 200
ve nd a 1
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ven da 1 não
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target A
14:00
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targe t A = 200 --
12:00
target A = 20 0 pontos
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SJ.550
17:00
10:00
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targ e t B
lb:00
:: 035
= 400
SETUP PARA COMMODITIES AGRÍCOLAS
• Boi Gordo (BGI) , Soja (SOJ) . Café Arábica (ICF) e Milho (CCM) - tendências bem definidas.
• O setup foi desenvolv ido pelo trader Marcelo Pedrina.
• Utilizamos um gráfico DIÁRIO com os seguintes indicadores:
o Banda de Bollinger MM20 e 2,0 (desvio).
o MME9 e MME21 - para visualiza r a força da tendência.
o Hilo (6).
• Descrição do setup
o Operação de compra
• Ativo em tend ência de ALTA. Esperamos um estreitamento das bandas de Bollinger.
• Feito isso, compram os o primeiro fechamento acima da banda superior. As bandas vão abrir. Se vier
acompanhado de aumento de volume é um ótimo sinal.
• Coloco o stop-loss na mínima do candle que fechou acima.
• Quando o Hilo (6) ultrapassar o nível do stop-loss inicial eu passo a utilizá-lo como stop móvel. Quando o
Hilo virar para venda, marcamos a mínima do candle que provocou isso e na sua perda encerramos o
trade.
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~
preços se ndo oondutidos
pelo MME9 m ostrnm que o
tendência cstã muito forte
~
obcnuradns
bandos
- csircllomento
--------El Volume f'rnanccilo (20.482.384.00)
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novj lO
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lb
,
119
OPERAÇÕES LONG-SHORT
• São operações que não dependem da tendência geral do mercado, ou seja, neutralizam o risco direcional do
mercado. São operações que visam gerar lucro a partir de certas ineficiências do processo de formação de
preços dos ativos. O objetivo é a obtenção de lucro a partir do aumento do spread entre os ativos.
• São feitas da seguinte maneira:
0 Assume-se a posição comprada (LONG) em um ou mais ativos que pareçam subavaliados , ao mesmo tempo
assumimos a posição vendida (SHORT) em um ou mais ativos que pareçam sobreavaliados. Isso é feito na
expectativa de que esse erro de precificação seja corrigido posteriormente pelo mercado, e ai nós
revertemos a operação.
o Geralmente a quantidade financeira é igual tanto na venda quanto na compra dos ativos. Vende "x" Reais de
um ativo e compra "x" Reais de outro ativo. Pode ser utilizada alavancagem em uma das pontas, por exemplo,
vendendo dois ativos para cada ativo comprado.
o Em geral espera-se que a posição "long" se valorize enquanto a posição "short" apresente uma queda de
preço durante o período de investimento. Mas o investidor pode obter ganhos mesmo se as duas ações se
valorizarem, desde que a posição "long" se aprecie mais do que a posição "short", ou se ambas caírem, se a
posição "long" cair menos do que a "short". O ganho do investidor depende do desempenho das duas pontas
e, em teoria , não está vinculado ao desempenho direcional da bolsa . Ou seja , pode-se ganhar mesmo que
0
índice não apresente valorização.
• Estratégias
Análise técnica - critérios técnicos e gráficos.
0 Análise fundamentalista - examinar os fundamentos de cada empresa.
0 Arbitragem de risco - expectativa de fusão ou aquisição futura entre as empresas.
o Arbitragem estatística - utiliza pares de ações e setups estatísticos.
0
• Arbitragem estatística
o Arbitragem significa uma oportunidade de comprar um ativo e conseg uir vendê-lo de maneira a obter um lucro
sem risco. Já o termo arbitragem estatística é uma estratégia de alocar recursos em ativos "eq uivalentes", de
maneira a obter um lucro esperado positivo. Aqui existe o risco, mas a oportunidade é lucrativa na m édia.
o Pairs trading (trade de pares) - é o tipo mais comum de arbitragem estatística. Devemos encontrar dois
a~ivos que, em média, comportem-se de maneira similar, e explorar situações em que essa relação esteja
distorcida . Quando ocorre uma divergência do comportamento usual, é possível formar uma posição que
será favorecida no futuro, quando a relação entre os ativos voltar ao normal (convergência). No momento da
divergência, iremos comprar um dos ativos e simultaneamente vender o outro. Em geral, vende-se o ativo
que se valorizou mais e compra-se o que se desvalorizou (ou valorizou menos). Idealmente ocorrerá a
convergência e o investidor fechará a posição, executando a operação contrária a que fez anteriormente , e
realizando o lucro. Basicamente é uma operação de RETORNO À MÉDIA.
spread
U•
120
H
Ao lado observamos dois ativos (A e B) com
alto grau de corre lação entre si . Repare que
quando o ativo A sobe, o ativo B também
sobe, e quando o ativo A cai, o ativo B
também cai. A diferença entre os preços
chama-se spread (barra amarela). A ideia da
operação é identificar um spread comum
num determinado período de tempo e depois
ficar atento às distorções que venham
ocorrer. Veja o próximo gráfi co.
spread
spread
/
/
, /~./-1
;'
t
,r
'V
Ao
lado
observamos
a
ocorrência de uma distorção
(barra azul) entre os preços do
ativo A e do ativo B. Essa
distorção
vai
criar
uma
oportunidade de operação, pois
a tendência é que futuramente
os preços voltem ao spread
original (amarelo).
spread
Ao avistar a distorção faremos a
compra do ativo B e a venda
simultânea do ativo A.
V
-~
------
e
1
-
No exemplo ao lado os ativos estavam subindo
e a operação também é válida, pois mesmo a
venda do ativo A dando prejuízo, a compra do
ativo B deu um lucro que compensou a perda
anterior.
e
No exemplo ao lado os ativos estavam caindo e a
operação também é válida, pois mesmo com o
prejuízo da compra do ativo B, a venda do ativo A
deu um lucro que compensou a perda anterior.
e
O interessante da estratégia long-short é que não
importa a DIREÇÃO dos preços , o que importa é o
spread retornar ao padrão identificado (barra
amarela). Tentamos tirar proveito das distorções que
venham a ocorrer.
121
PONTO DE PIVOT
• Não é um setup! É uma ferramenta auxiliar que nos auxilia na observação de possíveis zonas de SUPORTES e
RESISTÊNCIAS. Possibilita que possamos no início do ano, do mês, da semana ou mesmo do dia, ANTEVER
quais seriam as principais regiões de pressão compradora (suportes) e pressão vendedora (resistência) para o
período temporal analisado .
• A ideia surgiu com os day traders de Chicago. Eles somavam a máxima, a mínima e o fechamento de ontem e
dividia tudo por 3. Determinariam assim o PONTO DE PIVOT para o dia seguinte: preço que o mercado toma
como base e ficaria flutuando em torno. Feito isso, o próximo passo era plotar a distância da mínima do dia
anterior para o ponto de pivot de hoje e jogar essa distância para cima a partir do ponto de pivot (primeira
resistência). Calculavam simultaneamente toda a amplitude do dia anterior e jogavam a distância para cima a
partir do ponto de pivot (segunda resistência). Para os suportes faziam a mesma coisa só que utilizando a máxima
do dia anterior para calcular o primeiro suporte. Eles pegavam a referência diária para calcular os níveis intraday,
pois eram day traders . Caso você opere por gráficos diários terá que pegar a máxima e a mínima da semana
anterior. Quem opera por gráficos semanais, tem que pegar a máxima e a mínima do mês anterior e assim
sucessivamente, sempre pegando os pontos do prazo operacional imediatamente acima.
• Vou mostrar abaixo um exemplo de corno calcular manualmente o Ponto de Pivot (PP). Mas isso não é necessário
na prática, pois a maioria dos programas gráficos já vem com esse indicador.
E] CYRE3 (17.60 18.18 17.60 18.06 4.88%)
Pretendo calcular o ponto de pivot para a semana
que vai iniciar, então, com o gráfico DIÁRIO
delimitei os 5 candles que fazem parte da semana
anterior (área sombreada) . Anotei a max1ma
(16,08), a mínima (13,88) e o fechamento da
semana
(15,78).
Feito
isso
calculo
o
PP=(Max+Min+Fech)/3 = 15,25. Plotei uma linha
azul no nível do PP. Esse vai ser o PP para a
semana inteira que vai entrar. Vamos calcular
agora o suporte 1. Veja o gráfico abaixo .
DIÁRIO
18
20
24
26
28
01
·- - - - - ~ - - - --;.;;.'__
, 1..;;.
11; . . . _ ~ - - - - - - ' _ _ J
Ô CYRE3 (13.1 5 13.81 13,00 13.55 2.34%)
[J
EL:J
o
24
26
28
18
20
,__,_________ou
....,..
t ..,
.1,....
1 _ _~_ _ __j
122
01
Para calcular o suporte 1 devemos pegar a distância
entre a máxima da semana e o PP e projetá-la para
baixo a partir do PP. Eu utilizo a ferramenta
Projeção de Fibonacci para isso. Nos 100% de
projeção encontramos o suporte 1. Vamos Calcular
agora a resistência 1. Observe o gráfico abaixo.
ô
.:J _j
CVRE3 (17.60 18.18 17.60 18.00 4.53:.t)
Para calcular a resistência 1 devemos pegar a
distância entre a mínima da semana e o PP e
projetá-la para cima a partir do PP_ Nos 100% de
projeção de Fibonacci encontramos a resistência
1 _ Vamos calcular agora o suporte 2 e a
resistência 2_ Observe no gráfico abaixo_
resistê nc ia 1
suoo rte 1
20
18
24
01
JS
out/11
E1
.:J _j
CYRE3 (17.60 18.1 8 17.60 18.01 4.59%)
Pegamos a amplitude entra a máxima e a mínima da
semana e plotamos a partir do ponto de pivot: para
cima para determinar a resistência 2 e para baixo
para determinar o suporte 2_ Assim concluímos o
traçado das 5 linhas que compõem o Ponto de Pivot
para a semana que vai iniciar_
res istê n c i a 2
PP
13
17
19
21
}5
27
03
31
out/ll
EI CYRE3 (17.60
nov/11
18.18 17. 6 0 1 8 . 01 4 .59%). Pivot (18. 56 17.65 17.1 4 .:.J..J
UX0
__...~- ~ -- ----- IIn)
..... • ....... .
13
17
19
]I
out/11
,.,
)/
31
Neste gráfico introduzi a ferramenta automática que
vem no programa que utilizo_ Observe como os
níveis coincid iram com perfeição à direita do
gráfico_ Geralmente o Ponto de Pivot é traçado em
amarelo, os suportes em verde e as resistências
em vermelho _ Repare também os diferentes níveis
dessas retas nas semanas anteriores_ Mostrei todo
o procedimento acima, pois acho fundamental que
o trader saiba construir e entenda o funcionamento
da ferramenta que está utilizando_
03
nov/11
123
• Stormer (trader da L&S) introduziu algumas mudanças na ideia original do Ponto de Pivot. Ele passou a utilizar o
método em qualquer prazo operacional. Para isso modificou sua fórmula de ca lcular:
o Primeiro - calcula o PP normalmente.
0 Segundo - mede a distância entre a mínima (ou máxima) do período anterior para o PP calculado. Utiliza
expansões de Fibonacci em cima do PP.
o Terceiro - plota as expansões a partir da ABERTURA do período seguinte e não através do PP, como os
traders de Chicago faziam.
o Agindo assim "passamos a ter a perfeição milimétrica que os "Fibonaccis " nos oferecem para conseguir zonas
de suporte e resistência no centavo", diz Stormer.
o Temos então o PP pelo Método Leandro&Stormer ou PP Expand ido.
o Observe no primeiro gráfico abaixo como foram traçadas as 4 resistências de forma manual e no segundo
gráfico utilizando o indicador do programa gráfico.
E! CYRE3 (17.60
ELJ
18.20 17.60 17.99 4.47%)
E! CYRE3 (12.05
12.64 12.0 4 12 . 51 5.39%). Pivot (1 2.74 1 2.4.::J_J
R4 18.9~ 1261 8!.J
R3
R2
17.5& 161
1
Resistê ncias
coincidiram
s::
.'1 1 • 1
~ ]]__~~.:._~~---
·' • q(, • 1
-1•~
--- -- (l!!ZJ
_1c .'(Wl ;;• L
:-T '""
16.72 100:;
mm
10
13
17
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21
25
27
31
out ll
03
10
nov 11
13
17
19
21
25
out/11
27
31
)
03
nov/ 11
!
o Os seguintes NÍVEIS são utilizados para calibrar o indicador pelo Método L&S:
• Gráficos DIÁRIO, SEMANAL E INTRADAY
);>-
61% ;100%;161% e 261%.
• Gráficos MENSAL E ANUAL
> 34% ;61%;100%;161%;233%;261% e 422%.
• Para quem usa o programa Profitchart, devemos introduzir o indicador Pivot no gráfico do ativo e clicando
c~m o botão direito do mouse em cima de qualquer linha do indicador no gráfico apertar Propriedades de
Pivot, onde será aberta uma janela como a que esta abaixo. Nela você tem a opção de escolher o Método
L&S e ajustar os níveis ou utilizar a ferramenta de Pivot original em que os níveis são pré-ajustados.
ill Propnedades de Pivot
Aparência
r
P"
ll r,eis
IParâmetros I Aparência Pivot 1
Método LeandroStormer - - -
1 lnciur
r--tt-r,e-, -,..- ---,
1
Remover j
1
61 ,8%
100'4
161'4
1
261%
OK
124
Aplcar
Cencetar
• Ponto de Pivot Clássico x Ponto de Pivot pelo Método L&S
o Relembrando:
• Ponto de Pi vot - linha amare la - igual nos dois métodos.
• Resistênci as - linhas vermelh as - 2 niveis no Clássico e 4 níveis no Método L&S.
• Suportes - linhas ve rdes - 2 níveis no Clássico e 4 níveis no Método L&S.
o Abaixo observamos o primeiro gráfico com o Ponto de Pivot Clássico e o segundo gráfico com o Método L&S.
Ambos são gráficos intraday 60 minutos.
• Notamos que a quantidade de sinais registrados pelo Método L&S é muito maior que pelo Método
Clássico, pois, zonas de suportes e resistências que não são vistas no primeiro gráfico aparecem no
seg undo. São zonas mais sensiveis .
• Daqui em diante, vou utilizar essa ferramenta apenas pelo Método L&S.
EJCYAE360m (1 8 ,1 4 18, 15 17.89 18. 09 -0 . 28:tJ.Pivot [l :_j _j
ElCYRE360m (17,36 17.51 17,35 17,43 0,46%J, Pivot (l7,.Q.J__:J
....•.
nm
um
. . ...
.....
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1· 59
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03
06
07
08
09
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13
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1 '>
06
07
08
09
10
13
' - - -~
14
t5 ,;3
15
fev 12
fev / 12
• como dissemos no iníc io, o Ponto de Pivot é apenas uma ferramenta auxiliar, que nos possibilita visualizar
possíveis zo nas de s uportes e resistências. Muitas vezes identifica exatamente o ponto exato de suporte ou
resistência . A grande dificu ldade é saber qua l das linhas vai ser respeitada . Como podemos utilizar a
ferramenta:
0
Mostrando possíveis pontos de suporte e resistên cia para o ANO (gráfico mensal), MÊS (gráfico semanal) ,
SEMANA (g ráfico diário) e DIA (gráfico intraday). Então, antes de iniciar o período escolhido, já teremos uma
noção desses níveis. N a verdade temos que ter pelo menos o primeiro candle do período escolhido, pois
necess itamos do dado de abertura para traçar os níve is pelo Método L&S.
Ô pETA4 M (24.70 25,88 22.n 23.98 -2 .4 0 :t). Pivot (26.01 2 4.21 22,2, .::.J _J
No exemplo ao lado, temos o gráfico MENSAL da
PETR4. Esperamos formar o primeiro candle do
primeiro dia de negociações de janeiro de 200 8
para termos o valor da abertura deste ano e
podermos calcular as resistências, suportes e PP
pelo Método L&S . Feito isso teremos as linhas que
servirão de referência para os principais suportes e
resistências do ano de 2008. No gráfico abaixo
vamos ver como se comportou a PETR4 no ano de
2008 e se ela respeitou esses níveis.
R<I
GRÁFICO MEN SA L
R3
-R2
R1
S1
'-. .'
JUI
n o v
_2.!!!1Ll~
abr
006
~e t
Jil n
1n c1 1
2007
out
111. 11
tQ •
JJ. n
m .1 1
:7008
125
EI PETR4 M (14.70
26,88 22.71 23.86 •2,40• }. Pivot [26.01 24,21!11..!'..I
· -------- - -- - ---------. ---- -- · __ _____ R2 ______ ____ ____ ______ ___
em
····· ···· · · · c5·~·· ·· . '··········· ··· · · · · mi!
, .±-• .ó·51·- ------ª ·----···+····---···--········
t ::: ~•.•:: :::::'.".f
l...
PETR4 - ano de 2008 - gráfico MENSAL
Repare nas setas verdes onde a ação encontrou
níveis de suporte justamente na zona das linhas
verdes. Isso pode ser evidenciado por sombras
inferiores e fundos formados. 2008 foi o ano de
grave crise mundial, crise do Subprime, por isso a
perda do suporte S3, mas observe que o ativo
encontrou força compradora na zona S4. As setas
vermelhas indicam pontos de resistência . A
primeira foi no R1 e a segunda no PP (amarelo) .
.~.
mar
jan
set
jul
mal
nov
,- - - - - - - -...~--------------'LJ
o Trabalhando perdas de mínima em cima de resistências e rompimentos de máxima em cima de suportes.
Acontecendo isso podemos esperar um recuo (ou avanço) até o próximo nível.
E:I IBOV M (63.085.06
66.561.97 63.085.06 66.167.~.QJ..d
---·-------- ---- ------ fllED
...
-------- --- -- - - - - - -·-- m m
-"
.
j un
nov
aqo
fev
abr
...
Observe ao lado, no gráfico Mensal do lbovespa que
ele encontrou um suporte em agosto de 2007 e fez
uma longa sobra inferior. No rompimento da máxima
tivemos a entrada na compra . Ele foi caminhando e
rompeu a R3 (primeiro alvo) e encontrou resistência
na R4 (segundo alvo). Já em 2008 ele encontrou
resistência no R1 e na perda da mínima tivemos uma
venda. O índice, no mínimo, deve corrigir até o
próximo suporte em 58106 (primeira linha verde).
Vamos ver se ele fez isso no próximo gráfico .
jun
2008
EJ IBOV M 163.085.06 66.561 .97 63.085.06 66.114.,S L :'..I
--- - · - ·-·-- ·· ------ -·----- &ED
Sim! O lbovespa caiu até o S1 e o PP onde
encontrou uma força compradora, fechando com uma
sombra inferior. Agora a tática é a seguinte: se perder
a mínima deve continuar caindo e vai em direção ao
S2. Caso rompa a máxima, podemos tentar uma
compra e ir em direção ao R1 . Vamos verificar o que
ocorreu no gráfico abaixo .
..
Jul
set
nov
fev
El IBOV M (63.085.06
abr
1un
66.561.97 63.085.06 66_ 117.;E,LJ
Observe que o lbovespa não conseguiu encontrar
suporte no S1 e no PP e continuou em queda,
perdendo uma mínima após a outra . Repare que em
todos os suportes perdidos notamos uma leve
pressão de compra caracterizada pela sombra
inferior. Mas isso não foi suficiente. No S4
encontramos uma pressão compradora maior. Vamos
ver o que ocorre a seguir.
out
~
126
I
dez
mar
1u n
'
ago
E:I IBOV M
(63. 085.06 66.561 . 97 63. 085-:ÕS 66 085. : _j _J
Após romper todos os suportes o lbovespa conseguiu
se segurar na ZONA do S4 e está tentando uma
reação. No início de 2009 ele rompe a máxima de
dezembro e é gerada uma compra. Observe que os
níveis de Resistências e Suportes mudaram. Os de
suportes (linhas verdes) nem aparecem no canto
direito do gráfico, o que é muito ruim, pois se os preços
voltarem a cair o suporte mais próximo está bem longe.
Vamos ver o que aconteceu no próximo gráfico .
IV
r~,
.,.. compro
-j.. r--
tF
abr
•
JUI
'H~t
J ____=2008
c..c
E:I IBOV M (63. 085.06
66. 561.97 63. 085.06 66. 0 89.; _J _j
Após a entrada ser executada, os preços ainda
tentaram voltar a cair, mas a pressão de compra maior
não deixou e eles iniciaram uma nova tendência de alta,
indo buscar o próximo nivel de resistência que era o PP
e o R 1. Após nova máxima rompida foram buscar o R2
onde encontrou resistência e até originou uma venda,
na perda da mínima. Mas a antiga resistência R1, agora
virou suporte e segurou os preços que voltaram a subir
em novo rompimento de máxima, indo buscar a R3.
HJ
~rt
der
dr,
Jun
n1Jr
2009
o Quando nós vis ualizarmos qualquer CANDLE DE REVERSÃO se formando em cima de uma zona de suporte
ou resis tência, pod e mos verificar se é possível executar uma entrada. Um fato muito importante é que
devemos tratar os n íveís não como números fixos, exatos, mas com certa tolerância . Por isso o termo ZONA
é mais adequado . Não precisa formar o candle de reversão EXATAMENTE na linha do indicador, mas próximo
a ela. Uma certa tolerância é aceitável!
E:J BBDC4 (31 .1 0
31 .1 7 3 0 .56 30.81 --0.29 %). Pivot (31.97 31 .72 31 .21
st o p
02
06
09
13
1~
,,
set/10
21
.::J _j
Observe no gráfico diário de BBDC4, que temos
um candle de reversão em cima do PP entre 6 e 9
de setembro. Marcamos a máxima desse candle e
no primeiro negócio acima temos a entrada.
Colocamos o stop na mínima do candle de
reversão. Feita a entrada temos como alvo inicial
os próximos níveis de resistência. Como o
primeiro R1 está muito em cima da entrada,
podemos ignorá-lo, pois, não compensaria o
trade. Então, os próximos alvos seriam o R2 e o
R3. Só que a semana virou e novos níveis de
resistência se formaram , assim temos novos alvos
onde podemos fazer realizações Pª rd ªis. No R3
aparece um candle de reversão e na pe rd ª da
m inima encerramos a operação.
127
EJ CPLE6 {36.83 37.08 36.34 36.64
-0.51lle). Pivot (37.33 37.06 36.53 :!:!J_J
No gráfico diário de CPLE6 , observamos a
formação de um candle de reversão em cima da
resistência (R2). Marcamos a mí nima desse
candle, e na perda dela, efetuamos uma venda
com alvos em S1 a S4. Podemos efetuar
realizações parciais nestes níveis de suporte.
Colocamos o stop na máxima do candle de
reversão.
S3
um
S4
j
.~
·~
18
20
LI
25
04
02
J
4br/06
10
08
12
ma, 06
o Os níveis R3 e S3 são os ideais para procurarmos sinais de reve rsão , pois, dificilmente eles são perdidos .
Romper os níveis R4 e S4 é muito raro!
El BRFS3 S (33.98
36.06 33,30 35,96 6.23%). Pivot (36.00 35.48 34,9,2.J ~
·---------
~1
Ao lado temos o gráfi co semanal da BRFS3.
Note como o suporte 3 foi respeitado por duas
vezes. Até chegou a ser violado pelos preços,
m as logo depois e les retornaram para cima. O
mesmo ocorreu com a resistência 3.
. ~~.n
~rq:
. .
.
S3
. . . .. . .1;:1~'······
19
02
16
30
Ul
El CPLE6 (36.83
13
Rl 10
27
11
out/10
25
08
L
22
nov/10
37.08 36.34 36,64 -0, 51:t). Pivot (37.33 37. 06 36.53 :_EJ_J
El BBAS3 (31 .34 31 .64 30.71 31.15 0.15:t). Pivot (32.00 31 .75 31.15 ~SI ..J
--
- · s to p
. ,~
R4
·· ··········
-.$+1+1
... ,,..
ÇI
ent rada
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S4
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reversão e m
cima d o S4
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/1:;.;;;lc....-_..J
128
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01
o~
07
11
abr/11
tl
15
J
o Prestar bastante atenção ao ROMP IMENTO do PP (linha amarela) - geralmente, quando ele é rompido, o
papel vai buscar o próximo suporte (ou resi stência). Outro fato importante em relação ao PP é a abertura em
relação a ele .
• Abertura ABAIXO do PP -----viés BAIXISTA.
• Abertura ACIMA do PP --------viés A LTISTA.
• O Ponto de Pivot é muito útil para operações com o Índice Futuro do lbovespa, principalmente aquelas com o
gráfico de 60 minutos.
E! INDFUT 60m (67. 01 5.00
67. 175.00 67.000.00 67 125.00 0. 19% ). Pivot (67. 063.34 67. 47_::J_
r!l!E
.
DT
1ÇtD
stop nn
J><'•da do
m 1nim n
D
1 7:00
1 0:00
l J :00
lt! OO
11 -00
01/)zm
19/dcz
f::l
l t,00
J4 OtJ
Tivemos uma operação de compra na
superação da máxima do candle de reversão
que se formou em cima do PP e S3, uma região
de forte suporte, pois coincidiram duas linhas.
Após a compra temos como alvos as
resistências superiores, onde podem ser feitas
realizações parciais. Após a realização parcial ir
levantando o stop gain para a mínima de cada
hora, até ser estopado.
lNDFUT 60m (65. 404. 49 65. 470.27 65. 227. 39 65. 389.31 -O.OU). Pivol (66.213-4.91 66.0:_j_
~_ __ _
R_4
o-- --~D-0 n . .
··-·················l···o·
....... ____ ..íl._. o.
······· l?m
_ __ _
s top l oss
~'~jof,~~~º
vend a
....... ....
_.
d:~~z~naI t
y -
n a o
Ao lado tivemos uma operação de venda do
[ndice Futuro do lbovespa na perda da mínima
do candle de reversão que se formou em cima
do nível de resistência R4. Após a realização
parcial ir levando o stop-gain pela máxima de
cada hora até ser estopado.
9QO
o-···-------. --- -.--- 18:00
Jl :oo
1 1,00
__J, _ _ _ _ _ _0=3/~v
1~.00
1 1-00
10 :00
17:00
06/ff':V
J
129
DAYTRADE
• Definição - é uma operação aberta e fechada no mesmo dia .
• Exige do trader uma disciplina muito grande, bastante controle emocional. disponibilidade de te mpo e capital
adequado. Tem que ter total comprometimento. É uma modalidade operacional que exige muito, tanto
emocionalmente, quanto fisicamente. Temos que estar livres de qualquer tipo de preocupa ção ou outra atividade
ao entrarmos para um dia de operação de day trade.
• O ambiente em que operamos também é muito importante para o sucesso da operação . Tem qu e ser um lugar
silencioso e sem objetos ou pessoas que nos tirem a ATENÇÃO . O nosso foco principal é o gráfico! Muitos
traders chegam a usar fones de ouvidos com abafador de ruídos.
• Uma plataforma gráfica com dados confiáveis e sem delay também é imprescindível para a atuação do day trader.
• Um erro muito comum entre as pessoas é achar que o day trader é um sujeito que opera freneti camente, fazendo
dezenas de operações durante o dia. Claro que existem traders com essa característica , mas nem todo day trader
é muito ativo . Além do mais, conforme veremos mais à frente, tem dias que não vale à pena operar.
• Assim, diante de todas essas características, ser day trader não está ao alcance da grande maioria das pessoas .
O day trader tem que mirar e ser certeiro!!!Tem que saber selecionar os ativos adequados e os setup s próprios a
esse fim. É tudo muito rápido, e na hora não podemos ficar indecisos. Lembre-se sempre : o tiro tem que ser
certeiro!
• Vantagens :
o Não dormimos com o ativo em custódia. Isso nos livra de uma abertura em GAP no dia seguinte . Estamos
sempre líquidos. Pode acontecer uma catástrofe na bolsa que não somos afetados.
o Conforme diminuímos o prazo gráfico operável aumentamos a chance de maior retorno financeiro , pois
0
gráfico torna-se maior (mais candles - maior movimentação - maior oscilação), possibilitando um aumento do
número de operações em relação ao gráfico diário ou semanal.
• Desvantagens:
o Necessita de um capital adequado para fazer frente ao aumento dos custos operacionais devido ao maior
número de operações. A partir de R$30.000,00 é o ideal.
o Devido a utilização de gráficos de periodicidade mais curta, a confiabilidade dos sinais gráficos diminui. Isso
ocorre devido a menor quantidade de volume financeiro transacionado. Sabemos que o volume financeiro é
que move os preços. Quanto maior a periodicidade escolhida, maior a confiabilidade .
o Só podemos operar ativos que apresentem liquidez elevada para que possamos entra r e sair das operações
rapidamente e sem grandes spreads (diferenças) entre os preços.
• Periodicidade gráfica
o EUA - devido o mercado apresentar altíssima liquidez operamos com gráficos de 1 a 2 minutos para cima.
o Brasil - mercado com liquidez menor - devemos selecionar as ações - gráficos de 15 minutos para cima . Em
determinadas situações, quando a volatilidade e a liquidez aumentam bastante , pod emos operar gráficos de 1
a 5 minutos.
o Quantidade de candles (barras) por periodicidade - Um pregão normal são 7 horas de negociação.
Número de
candles
420
210
84
28
7
130
Pe ri odicidade
1 minuto
2 minutos
5 minutos
15 minutos
60 minutos
o Conforme observam os na tabela acima , q ua nto mai or a periodicidade menor o número de candles, e isso
acaba afetando o número de sinais gráficos e o espaço de manobra dentro do pregão. Observe na figura
abaixo que o gráfi co de 1 m in uto é repleto de informações. Nele podemos traçar linhas de tendência, suportes ,
resistências, visua li zamos pontos de entrada e sa ída de ope rações com maior facilidade. Conforme vamos
aumentando a periodicidade , menos informação é passada ao trader e necessitamos de uma tomada de
decisão mais rápida. Po rém, essa maio r quantidade de informação passada não é sinônimo de confiabilidade,
pelo contrá rio , quanto m e nor o tempo g ráfico, m enos confiável é a mensagem que ele nos passa em relação
ao tempo gráfi co de maior período.
r=J
PETR4 lm ( 20. 3 -4
20. 3/
70 ?!i ~ O 7!.-.
0 . 4 4%1
_J _J
~ PE TR4 S. (20. 35 20.37 20.25 20.25 •0.4!1.11:l
5 minutos
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1 -,.. $ 1
1•., 4 1
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J. 6.:45
07/L<>vout 2 -~L
J.!J
PE TR4 1 5m (2 0 . 39 ~ 0 . 40 7 0 . 7!, 7 0 .7!, •0 . 6 4% 1
_
_J _J
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PETR4 60,,, (20 .4 7 20.4 7 20.25 2 0 .25 •1 .07%1
60 m 1n u 10.s
1 •, n111111 \o• ,
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• Abordagens operaciona is
0
0
0
Trading System - funciona a través de modelos estatí sticos, mecanizados, em que o nível de subjetividade é
zero. É uma abordagem tota lme nte objetiva . Definimos as regras e fazemos backtests. Aprovado o sistema ,
temos que seg uir todos os seu s sinais, pois a vantagem estatística mostra que ele é eficiente . Funciona ~e'.11
no d ay tra de, poré m no mercado brasileiro ainda não temos ferramentas apropriadas ao pequeno ou medio
operador. Grandes traders se utilizam de robôs para execução das ordens automáticas e isso custa caro no
Brasil .
Análise Gráfica Clássica - Utili za mos linhas de tendência, padrões gráficos, candles de reversão, suport:s
etc., onde o níve l d e subjetividade é muito alto . No intraday, devido à confiabilidade menor, muitas vezes nao
funcion a. O níve l de s tress é bem m a ior. Ge ralmente os custos são mais altos devido ao maior número de
estepes tomados.
setups - estabelecemos um a reg ra bem definida através de sinais gráficos, diminuindo assim o nível de
s ubjetivida de da aná li se técnica. Segu ndo muitos traders é a forma mais eficiente. Caso ocorra um setup de
0
d ay trade e u não deixo de operá-lo se no gráfico diário ocorre uma resistência (ou suporte). Devemos olhar
diário para te rmos uma noção d o qu e está se passando no prazo maior, mas devemos operar O setup no
intraday.
• Horários de negociação - Brasil - bolsa funciona norma lmente das 10:00h às 17:00h
10 h até 12:30h - horário muito bom.
0
13h até 14:45h - horário ruim - a lmoço - evitar operar (só opere em sinais fortíssimos).
0
15h até 17h - horá ri o muito bom .
0
Quinta-feira gera lmente é um dia de reversão. Sexta-feira geralmente é um dia ruim.
0
rd
um rompimento qu e ocorre na abertu ra não é tão confi ável quanto um que ocorra na parte da ta e. A
0
abertura é m a is instável.
• Alguns indicadores e ferram entas de a ná lise técnica que vamos precisar na análise dos setups de day trade que
veremos ao longo d a apostila. De a cordo com o grau de importânci a:
Muito importante - GAP S e li nha d 'água .
0
Importante - Volum e e rn éd 1a s m ó ve is
0
Média im portânci a - Ca nd les (sina is de reversão , continuação e indefinição), Bandas de Bollinger
0
(estreitamento - poten c ia liza os movime ntos), suportes e res istências .
131
• GAPS
Vamos tecer alguns comentários importantes, que serão úteis aos setups que veremos à frente .
Definição - é uma lacuna (espaço vazio) entre as extremidades de dois candles consecutivos . É uma região
em que não houve negociação. Região sem memória de preços.
Temos GAPs de ALTA e GAPs de BAIXA. Indica FORÇA na direção em que aparecem .
• o GAP de alta ocorre quando há um espaço vazio entre a máxima do cand le anterior e a mínima do
candle seguinte. Indica mercado altista, forca para altas.
• o GAP de baixa ocorre quando há um espaço vazio entre a mínima do candle anterior e a máxima do
candle seguinte. Indica mercado baixista, forca para quedas.
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0
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GAP
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0
0
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GAP
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G AP DE AL TA
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GA P
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G A P D E BAIXA
GAP D E A L T A
GAP D E BAI X A
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GAP ABERTO - é aquele em que o espaço entre os candles permanece existindo. Um detalhe importante é
que uma sombra pode fechar o espaço, que ele permanece como aberto segundo a configuração que alguns
traders seguem, entre os quais eu me incluo.
GAP FECHADO - é aquele em que o espaço aberto é preenchido por um corpo de candle . Ocorre quando
uma barra de preço (ou uma sucessão de barras de preços) preenche completamente o espaço vazio que
delimita o GAP. Quando fechados os GAPs perdem o efeito que tinham . Não importa a cor do cand le que
fecha o GAP.
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'
•
não fectiou
n õ o fechou
f echo u
g a p fechado
gap fechado
o FRONTEIRAS do GAP
• São as linhas horizontais que delimitam o espaço do GAP. São marcadas na máxima e na mínima dos
candles que formam o GAP. Essas DUAS linhas criam zonas de suporte e resistência bem importantes
Os GAPs de alta criam zonas de suporte, enquanto os GAPs de baixa criam zonas de resistência.
·
• Quanto maior o tamanho da GAP maior será a sua importância e de suas fronteiras.
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re-speLtado , a 1endf ncla
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132
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resimência
menos forte
resl$t~nda
mais fone
• Q uando um candle FECHA abaixo da fronteira mais forte, no caso de um GAP de alta, ele é
imediatamente atraido para a fronteira mais fraca. É como se os preços entrassem numa região de vácuo.
Isso ocorre, pois o GAP é uma zona sem memória de preços.
• Quando um candl e FECHA acima da fronteira mais forte, no caso de um GAP de baixa, ele é
imediatamente atraido p ara a fronteira mais fraca.
'
sente a roslstêncl11 2
e reage
911p de
baixo
o A M PLITUD E do GAP
• É o tamanho da distância entre as linhas das fronteiras.
• Os melhores GAPs são aqueles que apresentam amplitude média a grande.
• GAPs no gráfico diário (frequente) e no gráfico sema nal (raro) são de pequena amplitude na maioria das
vezes.
• No gráfico INTRADAY (muito frequente) os GAPs apresentam, na maioria das vezes, amplitude maior,
possibi litando operações . São oriundos do leilão de abertura (a maior parte).
Na
gra
nde maioria das vezes o surgimento de um GAP gera forte movimentação dos preços;
0
EJ
OGXP3 60m (6.31 6.38 6.30 6.36 0 .63%)
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di reção do gap
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fronteira mais fo ne
segu rando os preços
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OJ
A
• U NHA D'ÀGUA
0
0
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Unha horizontal traçada a partir do fecha mento do pregão anterior.
Importância - vai ser um ponto de referência que mu itas vezes acaba atuando como zona de suporte e/ou
resistência muito importante para o dia. O seu rompimento acarreta também mudanças importantes na
movimentação durante o pregão.
U m detalhe muito interessante é que ela cresce em importância quando é facilmente identificável no gráfico,
ou seja, q uando o mercado abre em GAP ou "gap" oculto . Não precisa ser um GAP grande . Feito isso, a linha
d'água torna-se uma forte região de suporte ou resistência. Quando não é facilmente identificável, ou seja,
quando não ocorre uma descontinu idade no gráfico, ela torna-se menos importante, porém ainda serve como
região de suporte e/ou resistência.
GAP
J
~
G A P OE ALTA
~
~
O "gap" ocu lto NÃO É UM GAP VERDADEIRO!
Nele as sombras se tocam e não existe a lacuna
(vazio). A cor dos candles não importa. Para efeito
de identificação da linha d'água, quando temos um
"gap" oculto, ela é facilmente visualizada.
··oao - ocuUo de a l ta
133
EI VALE515ia 13'1.38
EI PETA415n1 120.01
3?.43 37.39 37.37 •OJ)Ul
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·~ ~5
• CONTRO LE DE RISCO
o Não adianta saber tudo sobre análise técnica, saber setups de comprovada eficiência, ter o capital adequado
para entrar nas operações se o trader não faz um manejo de risco adequado. Um controle adequado do
risco envolvido em cada operação garante a preservação do capital operacional e consequentemente a
sobrevivência do trader no mercado. NUNCA entre numa operação sem um real e efetivo controle do risco
envolvido.
o No day trade a regra de 2% e 6% não funciona. Aqui devemos trabalhar com percentuais mais baixos. Uma
sugestão é limitar o risco por operação entre 0,5% e 0,75% do capital operacional. Em relação ao risco do
capital operacional total, nunca expô-lo a mais de 2% nas várias posições abertas.
o Nunca devemos operar uma posição que supere 1% a 2% do volum e médio negociado do papel (média móvel
de 21 ), para não interferir no andamento do mesmo. Mais importante em papéis de liquidez menor. Tem muito
ativo sem liquidez, que em determinado dia sofre um aumento considerado de volume tornando possível
operações de day trade.
o O trader iniciante deve obrigatoriamente usar um stop automático, ou seja , logo após a execução da entrada
enviamos a ordem de stop-loss . Traders com bastante experiência podem usar outro método de s top, por
exemplo: esperar um fechamento de candle em relação a determinado ponto, seguido por violação de mínima
(ou máxima), ou seguido por outro fechamento de candle confirma ndo o primeiro. Pode usar um stop no tempo
também , além de outros métodos.
o Após o ativo dar uma andada segura na direção da entrada, podemos levantar nosso stop-loss para o ponto
de e ntrada (breakeven).
• CONTROLE DA POSIÇÃO
0
0
0
0
0
Rea lização parcial (RP) de 50% da posição. Varia de local de acordo com o setup.
Após RP levantar o stop-loss para o ponto de entrada (breakeven) e carregar o restante da posição pela
MME9, por um stop automático (Hilo), stop pela mínima de cada candle, etc .
Temos também a possibilidade de trabalhar a RP em 10% da volatilidade média. Na ma ior parte dos ativos a
RP vai se dar a 0,55% a 0,65% de distância do ponto de entrada . Ativos mais voláteis ficam em torno de 0,8%
ª 0,9% do ponto de entrada .
O HORÁRIO também pode ser um fator determinante para a R P o u mesmo T OTA L da posição . Como vimos
anteriormente, o horário compreendido entre 13h e 14:45h é um horário ruim pa ra operações. Assim, quando 0
mercado abre forte, muito direcional e lá pelas 11 :30h - 12:00h estiver fora das Bandas de Bollinger e
percebermos que ele tá querendo corrigir (pois esticou demais), podemos pensar em sai r totalmente da
posição, mesmo que ainda não tenhamos feito a RP, pois o horário do a lmoço vem chegando e é pouco
provável que os preços continuem subindo. Melhor esperar o horário ruim passar e tentar nova entrada mais à
frente.
Muitas vezes podemos carregar a operação de day trade para um swing-trade. Isso ocorre q uando o gráfico
diário do ativo sinaliza a continuação do movimento. Por exemplo, um rompimento de alta no diário sinaliza
força, então, podemos carregar nossa posição para o dia segu inte, principalmente se já estamos com uma boa
margem de lucro na operação. Mas aí já não é mais day trade e sim uma operação de swing-trade .
134
EIPETR41S. (21 .10 21 .14 21.06 21.07 0 .09~J. MMio M6vclAl21J (;_J_J
m e rc.:id o ab ro b-Om
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1,1
• MÉDIAS MÓVEIS
o Geralmente utilizamos a s seg uintes médias:
• MM E9 - é uma média de MOMENTUM , ou seja, ela passa a seguir bem perto o preço quando este ganha
aceleração (velocidade).
• MM 21 - geralmente m ovim e ntos direcionais têm início nas suas proximidades e depois ganham
aceleração pela MME9 (guia os preços). Isso funciona em todas as periodicidades. É uma média mais
forte (robu sta) para indicar suportes e re sistências.
E'J USIM515m (7. 17 7 .20 7 .1 5 7 .18 0.28Z). M édia MóvelE[9)(7.18). t._:j_J
1 5 m in
E)CSNA31 5m f1 2.441 2.48 12.39 12.40 -0.48%). Média MóvelE(9]1líE L:J
t 1.35
15 m í n
t0.99
B o ns m o v im e n tos tê m
i n icio pe rto d a M M21 e
g a nha m ace le ra ção p e l a
MME9
preços ace le ra ndo e
MME9 vindo logo a baixo
-------~
10.6)
:) 51
m é dia s se a prox ima m
r.1M ~ 9 c o ndu i 1n d o
m é d i as ju n tas e 11 iv e l a d a s
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n ...- - ~ 26/Jul
14 : J '>
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11 :00
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14:00
03Lago
15:30
10:00
j
lhlO
B:00
14:30
16.-00
~.J
135
Devido andar bem próxima dos preços e reagir rapidamente a MME9 é utilizada como critério de stop por
muitos traders.
• Num movimento direcional para cima, os preços vão testar a MME9 nas correções, então, caso um candle
FECHE abaixo dela, marcamos a mínima dele e na sua violação estopamos. Esse é um método. Outra
possibilidade é esperar um segundo fechamento abaixo da MME9, imediatamente após o primeiro,
confirmando-o e aí estopamos a posição.
0
,/
método 1. violou 11
mínima estopnmos
MUE9
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YlolOCJ II UIE9 mns
(Adiou
fect'too ocimo da média
. continuamos oo tntde.
repare que violou 11
mlnlma mas usomos
ouuo método de stop
média . marcamos
êlmmlma
t
fechou abaixo do média
. espe111r um segundo
fecha11W1to
violou a Ul,1:9 min
admll
f""°l\n1111riim
• SELEÇÃO DOS ATIVOS
0
Selecionar entre os ativos da Bovespa aqueles que perm itam operações de day trade, ou seja, que tenham um
gráfico intraday operável , possuam liquidez suficiente , que não tenham grandes spreads entre as ordens do
book de ofertas e que estejam mostrando FORÇA. Observe abaixo que BBAS3 tem um gráfico de 15 minutos
com movimentos bem nítidos e possível de realizarmos operações, enquanto LPSB3 apresenta um gráfico
mu ito confuso, com muitas sombras, candles imensos de alta e baixa quase consecutivos , além de muitos
GAPS, evidenciando a baixa liquidez do ativo.
1El
_ B_B_AS
_ 3_ 1_5m
_ (2_4_.2_0_ 2_4_.2_9_ 2_4_.1_4_2_4_.1_B_·_
0 ._
1 _2%_J_ _ _--.---'.QJ
"-'-'-~-
EJ
LPS8315m (36.90 37.49 36.76 37.49 2.01%)
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5_,
_.-1 _.:
19,63
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19.2~
19,03
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:8,63
18.43
EI Volume Financeiro (20.833.680.00)
,1
1'
10:4S
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10-.1S
13'30
18í ui
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- J-
El Volume Financeiro (648.379.00)
,,
1
14:00
L8 23
!E,03
16:45
13:00
19/iul
199, 64
3 8
1
16:1S
_J
10:00
J
13:15
16 ul
16:JS
12!15
17/jul
15:30
12:45
18/ul
15:45
~ ul j
o Devemos fazer, antes do pregão iniciar, uma varredura em todos os papéis que apresentam uma formação
gráfica que permita operações de day trade na ABERTURA. Devemos anotar numa pla nilha aque les que estão
aptos para o dia.
'" Prim eiramente devemos olhar a situação do papel no gráfico DIÁRIO e tentar ide ntifica r aque les que estão
fazendo uma movimentação interessa nte em swing-trade, ou aqueles que estejam perto de uma zona d e
suporte (ou resistência) entre outros fatores.
ª Olhar no intraday papéis que tenham fechado fazendo um movimento direcional be m definido . Localizar as
possíveis zonas de entrada e deixar marcado no gráfico. Alguns softwa res gráficos permitem a
configuração de alarmes de rompimentos .
136
• Um detalhe muito importante que devemos ter em mente é o seguinte: caso ocorra um setup de day trade
não vamos deixar de operá-lo se no gráfico diário ocorre por exemplo uma resistência ou um suporte.
Olhamos o gráfico diário apenas para ter uma noção do que está ocorrendo.
o Observe no gráfico aba ixo , de Lojas America nas PN , que no prazo DIÁRIO os preços vinham corrigindo há 4
dias, então, um a possibilidade d e atuar na ponta vendida no intraday era grande. Porém , observando com
atenção, verificamos que no último candle da correção (dia 11 ), estamos em cima de uma região de suporte
sendo dada pela presença d a MM2 1 dias, da retração de 0,618% de Fibo e também do suporte formado pelo
topo anterior rompido . É uma FORTE região de suporte, então vou para o intraday 15, com a possibilidade de
atuar na ponta compradora caso tenhamos entrada de pressão compradora nessa zona e também ativação de
um setup de compra. Foi o que oco rreu.
EI LAME4
(1 4.70 15.28 14.50 15.28 2.55 %). Média Móvel A (21 QJ ~
El LAME415m (15.17
15.28 15.16 15.28 0.66%]
.QI ~
13,09
15 mm
Diá ri o
13.0S
~~ié
' _:;!.._~ ~ ·- - - - 'l-l-- --+--
--1-1
entrada
~+
M~1~i~--
U,93
12,89
12.SS
1;oha d âg,a
!2,81
:.i.n
u porte
12, n
~,
El
Volume Financeiro (32.550.264.00)
QJ ~
t - - - -- - - - -- - - - - - - - - - - - - - , - -J,-,,
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13
18
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J (,
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reação no suporte de
EI Volume Fmanceiro (6.048.884.00)
16:4S
11 :00
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U:30
14:45
16.-00
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1 ...._
1 _ _ _ _ _ _ _ _ __
10
1ul/l2
Jtm/12
--....
Neste outro exem plo , te m os a OGXP3 em tend ência de baixa no gráfico diário. O ativo faz um repique para a
MM21 e quando o candle encosta na m éd ia temos uma possibilidade de venda possível (setup ponto contínuo
de venda). Então, vou para o gráfico intraday 15 com essa informação e na primeira oportunidade opero na
ponta vendida. O trade gerou um lucro de 4,48%.
EJ
06XP3 (6.3 4 6.43 6.17 6.20 -2 .52:t). Média Móvel A (21) (5.QJ ~
El OGXPJ 15m (6.21
6.22 6.19 6.20 -0,16%)
cli á no
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16:30
J
10:30
11:30
12:30
i:'_
137
• CORRELAÇÃO COM OUTROS ÍNDICES E MERCADOS
o O elemento principal ao operarmos day trade é o gráfico do ativo escolhido , mas devemos estar de olho
também em outros índices que mexem com o humor do mercado.
• Índice Futuro do lbovespa (WINFUT)
>"' Olhar o mini-índice, pois possui uma liquidez maior.
• Dólar Futuro.
• Dow Jones, S&P.
o Se o WINFUT está em alta, o mercado brasileiro fica mais altista favorecendo operações na ponta
compradora. Nesse caso, só podemos fazer operações na ponta oposta (vendedora) caso sejam muito claras
graficamente.
o O WINFUT deve fazer uma movimentação parecida com o Dow Jones, pois eles são DIRETAMENTE
correlacionados.
o O WINFUT é INVERSAMENTE correlacionado ao DÓLAR FUTURO. Dólar sobe - bolsa cai e vice-versa. O
movimento do dólar é bem confiável, pois o volume transacionado é muito alto , cerca de 5 vezes o volume da
bolsa (dados de 2012). Quando bolsa e dólar estão correlacionados, ou seja, os dois sobem ou os dois caem,
geralmente a bolsa está mentindo.
o Quando os índices estão meio indefinidos no início do pregão, geralmente o Dólar futuro indica a
movimentação a seguir, isso se ele estiver bem direcional.
• SETUPS DE DAY TRADE
1)
FECHAMENTO DE GAP
o
o
o
o
Ocorre no início do pregão.
Gráfico de 15 minutos.
Setup bem simples de ser operado e com bom índice de acerto.
Esse setup funciona melhor quando o WINFUT opera entre 0,8% e 1% de variação (para cima ou para baixo)
quando o mercado à vista tem sua abertura. O mercado futuro abre 1 hora antes. Esse fato é importante, pois
boa parte das ações já vai abrir em GAP.
o Identificação:
• 1º passo - Procurar por um papel que abra com um GAP GRANDE - aqui cabe uma observação - Fica
muito difícil a mensuração de um GAP. O que pode ser grande para um ativo, muitas vezes é pequeno
para outro ativo (mais volátil). Então, a análise técnica é acima de tudo uma ciência VISUAL. Temos que
treinar nossos olhos para podermos identificar dentro de determinado gráfico se o GAP é ou não grande.
Com os anos de prática e experiência essa tarefa torna-se instantânea. Então, para efeito de mensuração
vou considerar como tamanho ideal o de 0,80% até 1,50% de distância entre os CORPOS que formam ~
GAP. Preste atenção nesse detalhe: distância entre os corpos e não entre as extremidades dos candles
Assim , temos que esperar o fechamento do primeiro candle do gráfico de 15'.
·
1º candte de 15'
"(f"'
y
... ..,
t.
•
!
Na primeira figura tivemos uma
abertura em GAP de alta.
• ···············
distância
entre os
CORPOS
0,8% a
1,5%
o-----...
Na segunda figura tivemos
uma abertura em GAP de
baixa .
1°candle de 15
.Observação im_po~ante: GAP maior que _2,5% é mais perigoso de ser operado por essa estratégia,
pois geralm ente nao e fechado. Podemos ate operar, mas devemos alterar O objetivo (alvo).
138
• 2º passo - o c a ndl e de a b e rtura (primeiro) deve ter convicção contrária ao GAP (mostrar força CONTRA o
GAP) ou ser um c a ndle de re versão e, idealmente, deve ter as seguintes características:
}> Amplitude m é dia a g ra nde .
}> Fechamento próxim o à e xtremidade aberta do GAP.
r Quanto mais rá pid o o m e rcado abrir e ir fechar o GAP melhor. Isso mostra FORÇA. Candle pequeno,
mesmo sendo d e reve rsã o, denota dúvida e geralmente anda de lado (ideal para outro setup que
iremos estudar m a is à fre nte)
f . ..... . ' . . .J
r
o········
../
.J
Q······
c.endle pequeno
~-· · "'°
tr···········
· ·-······
podem
ser
operados
porose
setup
---6 ·-··-········
"''--
lechame..-o perto
de mlni!IUI
Observação: Caso o primeiro candle após a abertu ra seja formado prox,mo a uma zona de
suporte (resistência) importante , que favoreça a operação de fechamento de GAP, poderemos
tentar uma operação mesmo que o candle não tenha o tamanho ideal.
• 3 ° passo - o setup é ac ionado a través da V IOLAÇÃO do gatilho.
}>
}>
}>
O gatilho sempre é m a rc ado na extremidade do candle mais próxima ao GAP aberto.
O gatilho obriga toria m e nte tem que se r acionado até o fechamento do 3º candle após o candle de
abertura, ou seja, durante a primeira hora inicial.
Se antes de acionar o gati lho houver um FECHAMENTO de candle abaixo da mínima do candle inicial
(no caso de um GAP de baixa) ou acima da máxima do candle inicial (no caso de um GAP de alta)
devemos desistir do setup. O ideal é que nem violação desses extremos aconteça.
'
VIO iaçã o
C O M PRA
'
violação
COMPRA
'
violação
Jt,. '
•
Não
devemos
comprar
fechou abaixo .
abandonar o setup
respeitou a mínima
...
respeitou a mãxima
~
--'-~-t-
----~-'~
violação
VE NDA
não vender
violação
VENDA
fechou acima
uraosetup
o
139
• 4° passo - Colocação do stop-loss
~
~
Vamos colocar o stop-loss na extremidade oposta do candle inicial.
Não seremos estopados por violação, apenas por fechamento de candle.
stop-lo$
'E_
violação
-~
COM PRA
violnçllo
veuoA
o
stop-lo$
• 5° passo - Realização Parcial (RP)
~ Feita a entrada, imediatamente enviamos uma ordem de RP de 50% da posição .
~
~
Local da RP - metade da distância entre os dois corpos de cand le que formam o GAP.
Após a RP deslocar o stop para o ponto de entrada - depende do cenário geral do mercado - Não é
obrigatório!
• 6º passo - Fechamento da Posição - 3 situações :
~ Alvo principal = FECHAMENTO DO GAP, em especial a linha d'água - suporte ou resistência muito
importante. A estratégia para sair da posição pode variar:
•!• Sair na simples violação da linha d'água.
•!• Esperar um candle de reversão ou dúvida, que mostre fraqueza, em cima da linha d'água e a
consequente perda de mínima ou rompimento de máxima.
~ Alvo secundário = Linha d'água - quando os dois candles que formam o GAP são da mesma cor.
~ Podemos encerrar a posição caso nosso sentimento (subjetivo) seja de perda de força ou entrada em
horário ruim. Observar o W INFUT.
..
a lvo secundário
alvo principa l
Yi___,. . . .
r 1 r - - -: ,v: ·prindpa l
RP
RP
·] !
o Exemplos de operações de fechamento de GAP.
El VALE5 15m (35.06
El PETR4 15m (21 .47
35.06 34..91 34,91 -0.40%)
21 .57 21.46 21.55 0.33%)
QJ~
r .
~~?9óo~~
íl~@ ~ .
" "' ª
t~~~~~L,,_~-~
r
f99r9+
l ~ T.3
'""dloam pk>. de
convicção contrária
Slop ~oss
stop-loss
El Volume Financeiro (11 3.597.504 .00)
EI Volume
Financeito (46.212136.0 0)
QJ ~
r
t,J ,~
,I ,1
1 'i:45
140
16:45
10:45
Jl:45
_ _ _ _ _ _ _ _ Ol
12:45
13:45
14·45
14:45
15:45
01/aoo
11 l ~
1
16.45
8,65
10 45
J 1 -15
OZ/aoo
1.i •IS
IJ.1~
El a:Jl031S. (17. 79
17.85 17. 75 1 7 . 75 ·0 . 22%1 - - - - ---,-....:g=-::
J ~=
El TIMP31S.. (8.63 0.68 8.61 8.68 0.70%)
co nd lo amplo o
do convicçõo
contrá ria
candle
amplo e d o
convicção
contrá ria
stop-loss
•
9,."l'l
9,Jl
9.:"..i
vendo
9, l S
9,0'
96
re compra
I
8,91
t
8,83
8,7S
•
EI Vokae Financei10 (8 . 2 71 .344 .00J
- - - - - - -,.....::QJ=~='"
8,67
8, 59
El Volun,o Financoilo (3.558.729.(lOI
\ l 1\
1.433
j-=.Y............' - - - - . - - - - . - -- - - - -- ~ - - - - - - - - '
11 00
1 ~ r ,,
1 0 .00
1 100
1.5:00
J 6.-00
l
1S
14 J O
15:30
16'30
10:30
11'30
12:30
13:30
n
o Exemplos de GAPs que não satis fa ze m às condições básica do setup, então, não podemos efetuar as
operações.
El VALE515m (35. 06
El HRTP3 15m (4.03
35.06 34 .9 1 3 4 .9 1 -0 .40% 1
4.04 4.02 4,02 --0.25%)
2 . cand l e não te m
conv icção contrú ria ao
Gap de a lta . não estú ok
S,l-1
5,30
s :!6
s,~
s. 18
s, 14
35,SS
5,10
ll ll ~S IIIO f)IJ C I P ll h U
fr~c h ud o o Gap n h o p osso
oµt• r ..Jr p o r esse s{ ?lu p
E:J Volume Financeiio (11 3 .5 97.5 0 4. 00)
- - ., ~ - ' - - - , , - - - - . . .- -1 4:00
1 5:00
~
1 6 : 00
-
El voi..-
Fonancoiio (4.793.811 .00)
r:: ~:
- -~ - -- ~ ------'·
t t ·011
10 00
15/aqo
,
8,42
15:00
IJ:00
16:30
15:4 5
06/• ,o
1 6 /ilgo_
10:15
o Se o candle que rompe a linha d'água, mostra força e tem seu fechamento confirmando o preenchimento do
espaço do GAP, muitas vezes vale à pena continuar no trade ao invés de encerrar a posição. Assim,
esperaremos no máximo 3 candles para perder a mínima (do candle que fechou o GAP de alta) ou romperª
máxima (do candle que fechou o GAP de baixa). Nessa situação colocaremos o stop na extremidade contrária
ao candle que romp e u a linha d 'água (se a extremidade estiver próxima da linha d'água) ou na linha d'água,
pois a expectativa é pos itiva e um movimento contrário reverte essa expectativa. O stop se dá em fechamento
de candle e não em violação .
E:J VALES 15m (35. 0 6
35. 0 6 3 4. 91 3.4.91 -0..40%)
rom peu l ogo n o prime i ro c;, n d l e . t e m 11 0
m áximo 3 ca n d l es pa r a r o mpe r a max i m a
ca ndle m ostrafo rça
O.!. t ~
óto+ • _
llo·9
..iLJ
-nLJ-·
_JJ_
QTÚ
1
... .
T
compra
ú~ oç . . 'f+9
L9Q
El TIMP3 15m (8,63
tJc;i
8,68 8,61 8,68 0,70%)
4!,78
_-n----·
'j
•
~
íl~t
vendo
v e nde a posiçfo
110
fec h amente
I
a9'
+-- _j__
trago o stop
para a linha
d'âgua
~\
.:_i,. -
--~ • •
trago o s top
oíl
pa t a a
llllfltJT l il
candl e rompe a
lin ha d'âgua com
convicção . permaneço notrade
:
Oll.,, ~i:;i
stop..fO !lS
E:J Volume Financei,o (1 1 3. 597 .5 0 4 . 00)
..,
El Volume Financei,o (3.558.729.00)
l.lQ 10
1
r 63,30
1-..----~---.-- - ---~--------__J
J . , J .....
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1 í>(I
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1l lP
16:00
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J
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1
26/ab r
l t,
M 30
n :10
16:30
10 :.30
11:Jil
13'30
02J!Jl<!..
141
o Exemplos de possíveis estratégias de fechamento da posição.
El CSAN315m (32.13 32.26
El VALE515m (3G,OG
32.03 32.26 0.40::t)
lUí,OG 34,81 34.0 1
•0,40l )
•• lt:,
cand le
m ostrafo_rça
tÓ+t a
ve nda
,: .6
li nha d'ág ua
•• lt>
0~•~ 1ow, •
$9 ; U•+ \
- ~.OG
.'l,'i6
ca nd le de reversão
··-·· ..
I
.,.ú 'r~c;i
ol
úçQ'i'+9 9
··t:(I 9.:.
o
4
•
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I '
11
]
1 l 11
trás o stop para
at
linho d'óguo
compra RP±lo'<l,-Q·········
···-c1iU
- íly ---- --~ --- ponto de entra d a
+)
(l
00
"')t,'J
.l S6
opção de
recomprar
} I
sto p-loss
?ti
El Volume Financeito (113.772.136.00)
15:30
10-.30
16:30
11:30
12:30
1 3:30
14:30
El GGBR415m (17.81
16 :00
1
25/ago
25/alw
10:15
!
11:JO
12:45
14:00
1S:1 5
H ,:JO
26/nbr
17.85 17.78 17.84 0.17%)
23,51
23.~5
1+Ü'
23,}9
0
I•
;'.:~i,~~:;',;'º "º
'ril ++.o+t+.,~(
e ntrando no horá rio ruim . temos a
opção de e ncerrar a posição e
tenta r nova e ntrada mais tarde
23,27
23 21
ij
martelo em : m, do U,ho d'ág,o
23,33
~~~
23, l5
23,09
23,o:.
==~.97
1
IP
El Volume Fmanceiro (1 .601.1 36.00)
16:45
10:45
11:45
J
12:45
LJ:45
14:45
15:45
jl_j
23/ao, ,
o Quando o primeiro cand le tem uma amplitude muito grande, podemos colocar nosso stop -loss na retração de
0,618% de Fibonacci.
El NATU315m (51.81
51 .89 51.53 51.63 -0 ..35%)
52 6!
51.66
51 ~1
51 '=13 38.24
110161 8 .J
-- rJl~ i
~ stop na retração
e J,~O
de 61,8%
F:C7.flü] 1
s_,
El Volume Financeiro (7.515.575.00)
14:45
15:30
16:15
10:00
UMS
11:30
OJ
142
D
12:15
;1
o Abertura das Bandas d e Bollinger
El PETR4 15m (21.47
21.57 21 .46 21.55 0.33%). Banda. de Bolingct Qj ~
El PETR415m (21.47
21 .57 21 .46 21 .55 0.33%). Bandas de Bollirlger Qj ~
19,é<i
19,W
19.~-i
l9,-IB
a nte r i o r já v em co
ns
band a s bem abo , s
si tuação ideal
ca nd le inicial ê que
abre as bandas . não
é o i deal
19,U
19,06
El Volume Financeiro (46.212.136,00)
El Volume Finnnceiro ( 46. 21 2.1 36,00)
3~08
11 38
1 4:00
15:JS
1 6:30
El
10·-I">
1100
i_
26/W:t
1 1:l~
1-1 :30
IS:-1">
11 :15
__J
21,scet
RI'
g ra n de
5,34%
0 11
o ta l
1
-4-~ª0ó
ij .,.
o9 t aU Yo 9 t
ntQ
"Q ·,Q••"~
o
10:15
J
11:45
13:1 5
14:45
12 set
Outro fato de extrema importância é que os setups
que tenham o primeiro candle se formando fora das
Bandas de Bollinger e essas bem abertas, têm
maior probabilidade de sucesso no fechamento.
Nesse caso não houve o fechamento devido o GAP
ser muito grande, o que já inviabiliza o fechamento.
ca nd le
· ·
ora
d as b and as b e m
abenas
Volume Financeiro (4 .192.330. 00)
1 5:00
16: 1 5
30/mar
]0.30
1 1:4~
1_
1 3:00
1-l 1 5
15:30
02/abr
ROMPIMENTO DA LINHA D'ÁGUA- VARIANTE 1
0
Esse setup ocorre no início do pregão.
0
Gráfico de 15 min utos é o ideal.
0
lS:45
Observe ao lado que tivemos um GAP de 5,34% de
amplitude, o que não é recomendado para
operarmos por esse setup de fechamento de GAP.
Até 2,5% de amplitude é mais seguro. Nesse caso
poderíamos fazer no lugar da RP a realização total
da operação . Repare que o GAP não foi fechado e
logo após atingir a linha de RP os preços
declinaram.
,..
- ------------ r~-------- ---------
muito
2)
14:15
09/~t
GFSA3 15m (3.66 3.69 3 .65 3 .69 0.82%). Bandas de Bollinger A (20:QJ ~
G AP
ô
1 2:45
Identificação:
• Aqui necessitamos de um GAP peque no .
o trade é CO NTRÁRIO ao movimento prévio dos preços. Ideal
que após o primeiro candle os preços consolidem ou vão logo fechar o GAP.
• Identificado o GAP, marcamos a linha d'água .
• Esperamos que um c andle FECHE rompendo a linha d'água _
0
candle tem que mostrar força (convicção).
Gatilho: marcamos a mínima desse candle (GAP de alta) ou a máxima desse candle (GAP de baixa). O
IDEAL é que a linha d'água seja rompida durante a primeira hora do pregão (até o 4º candle).
• No rompimento d a mínima (ou máxima) teremos a entrada. Esse rompimento deve ocorrer no máximo até
o 3° candle após o rompim e nto da linha d'água.
• Stop original - Na extremidade oposta do candle que rompeu a linha d'água. Stop em candle fechado e
não em violação .
ª Stop alternativo - som e nte usado se a distância para o gatilho for pequena.
143
• Realização parcial (RP) - sugestão: 10% volatilidade histórica. Ajustar o stop depois.
stop alternativo
movime nto
prévio de
baixo
li ili
rnmpeu o máxlmo •
''
COI.IPRA
-'-- - - - - - -r ...,.,
GAP
pequeno
oo+
stop ortg ina l
Slop altomatJvo
o Exemplos de operações
EJ
GGBR4 15m (17.75 17.75 17.62 17.70 -0.28%)
!~;.
~ouetnol+, i·+
18,02
17.95
comp,a ornp"ação
17,83
op-loss
candle rompe a linha
d'água com ronvicção
da max 1ma
17,S~
;:;::: ,, •
17,67
.,.p;de, (l ~aedl• J
17,60
6t
mínima
17,53
QIÚ~O
'
T•-1-0
Ó,!, Ó~
D! 9~
._
12.70
l ~.62
6 o
'f
-[ --
17,7-'
óÚ~
-º1~
EJUSIM515m (21 .86 21.87 21.70 21.84 -0.11 %)
12,5-1
-~
12,38
H
l~.30
t9Ó'i'-~ 1 ~-------- ;:,:.~;,,~~
! ? 22
'Z\'r.:ha' ''"ª
GAP oculto
1•. 1-1
1~.06
"'°"º~
y
11.98
11.90
IJ Q
1! 82
El Volume Fmanceito (3.303.657.00)
El Volume Financeiro (3.985.629,00)
-º1 ~
r
12,.35
14:45
15:45
1 6:45
1 0:45
1 1;45
1 2;45
1
3ú mar
El 66BR415m (19.95
a subidinha dos
preços não é o
ideal mas dá pa ra
operar também /
16:00
1 5:1 5
13:45
1 6:45
UI[~
20.04 19.88 19.88 -0.35%). Bandas de Bollinge1.QJ ~
EJ
10:30
11:15
1 2:00
t9[a'J!!_
1
1
FIBR315m (16.49 16.50 16.48 16.50 0.06%). Bandas de Bollinger ,!_QJ ~
_. .• cand le fo ra da s banda s
'j
25 9-1
l
23,60
at
2:;.s2
Gap
oc ulto
:s.s-1
·IY•·i-j·J,·-.J--.
.
, ' iJ~
- t···
•
_: 1'
25. -4
preços não es1ã esti cad os . est ã :s,M
de ntro d as band a~isso f avorec
que a MME9 ca rre e os m esmo , :s,s-:
princ ipal m entea pa ~
a 11h
, 5 .,_,
· ·ve nda
~~
"'
~
1 .
ft'liT:1
~oó1n1- ._
~
~+
QóJ~-f -.
W
o9h .+D
El Volume Financeiro [13.296.040.00)
~
em
El Volume Financeiro (2.451 .836.00)
8.}JJ
1--,--~---,----.--~--~-~-- ~""--'--- ~ (3.637,l
13:45
15:00
oa
144
u1
172
1 2:45
16:15
10-.30
11:45
13:00
l
14:15
.i
15:30
__:__J
14:00
1 5:15
16:30
10:45
12:00
1 3: 1 5
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14.30
15:45
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~ - ..Ji ó
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d eixamos d
Q~e;96
19 7t,
IS,50
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+
~-
-4
M M[9 v i ro u pa ra baixo e p
m ,nim J
um
d ou a
o ut r.:i ~ugCStilO d e s t p
!S,72
10~
mm
observe q ue o rompimento da linha
d 'á g ua ocorre 2h apôs a abertura, mas
com o o esueitamento das bandas etava
bem config urado não poderíamos perder
17,6.9
~
:7,16
o trado
i-:El
=-V_o_lum
_ e_Fi
_in_an_cc_i_
, o...;(_3 2
_9_.6_3_3_.0_0_:..
J_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _-.-=
QJ
~~=x
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Volwne Fmanceiro [992.476.00)
b 1Jq
17:30
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l l:4',
13
l.i
lU
14 1 '>
1
•
J_____1_4.;.....;;::_._ _ _1_.:..--~""l,_7'.._n,.,._,_____7____.
10:00
1'>:00
16 ian
11 :45
13'30
15:15
10:00
11:45
13:30
15:15
o Não efetuar a operação após o rompimento da linha d'água se o candle que rompeu a mesma não mostra
convicção (força). Se fica rmos na dúvida, melhor desistir da operação e ir buscar outro ativo. Outro ponto
negativo é quando temos um forte suporte (ou resistência) próximo ao local do rompimento. Também devemos
evitar operações quando isso ocorre. Temos que procurar situações, que após a entrada, tenhamos caminho
livre pela frente.
3)
ROMPIMENTO DA LINHA D'ÁGUA- VARIANTE 2
0
Setup ocorre no início do pregão.
0
Gráfico de 15 minutos é o ideal.
0
Identificação:
• Aqui necessitamos de um GAP pequeno . O trade é A FAVOR do movimento prévio dos preços. Ideal que
após o primeiro candle os preços consolidem ou vão logo fechar o GAP.
• Esse setup é mais forte que a variante1, pois o trade é a favor do movimento prévio.
• As regras são as mesmas do setup variante 1.
supero u a
m â xima=COM PRA
movi mento
prévio de ALTA ';f
,
,,'
movômer<o ·-. '
prévio de
\
--o------~-ó--,),
O
/'Q
gablho
GAP
Q ~/---
_ _g_ __/
stop alternativo
slop alte rn a tivo
• ' \._
·.
" '" \_·~l.. . . . .1.: ~~
'
stoo o ngona l
ili
'
GAP
.
stop origlul
gatilho
perdeu o mínima
• VENDA
• Como é um trade a favor da tendência prévia dos preços, muitas vezes o candle que rompe ª l~nha d'água
já estica bastante e não dá tempo de pegá-lo, ou seja , realizar uma entrada que envolva um nsco menor.
Temos que ficar atentos a esse fato.
145
o Exemplos:
EI 6GBR4 1 5m (1 7,76
EI CSNA315111 (11 ,llO
17,76 17,62 17.70 -tl.201tl
al lil
11.0l 1ll,Oll 10,0!1 -0,GUI}
&1~ yaíl~
,;
·- ------._
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1, •
ijjl,1011
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17,;,c,
1 ,l!O
17,7-1
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ct,U
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ªºº
El V olume Financeiro (3.303.657.00)
El Volume Financeiro
•1 lK)
(1 .929-484.00)
r
14,87
1
15:30
16:30
02·, br
10-.30
11!30
J
12!30
13:30
12:45
14:30
EI FIBR3 15m (16.09
15: 15
14:00
03/abr
lo:30
IU:45
1
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25/iul
I J: I~
lJ:00
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OT • .i Q-1
co m ora
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19,9~
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b. , J t,
1,6"
QI ~
1+
16,.-l
aJ ~
14;.10
26/Jul
E:l USIM5 15m (0,20 0,20 0.14 0.U •0,73:tl
16.15 16.06 16.15 0.44%]
.
._
15.9-l
15.8-l
..--:tf
15, 7-l
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83
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o id ea l é q ue rompa a
m áxima rápido . aq ui
d emorou a l e m d o i dea l
19,-17
19,lS
19,23
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QHqtO
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1~ !I
l8,'l9
E:l Volume Financeiro (4.733_478.00)
EJ V olume Financeiro (2.313. 645.00)
rJo,:
QI ~
9.496
7 6
10:45
13:45
12:15
15:15
16:45
11:15
12:45
14:15
13'
u
E:l GGBR415m (25.37
25.69 25.36 25.69 1 .20%). Bandas de Bo llinger QI ~
=
-
e ntrada
o riginat
~
~
entra da
antecipada
c9 JO
29 13
28,S6
2h,79
E! Volume Financeiro (5.567_431.00)
10:00
146
11:30
13:00
14:.30
16:00
HMS
12:15
(,6
16:.30
04/JaJl
29,93
J
-
15:15
13:45
...
15:15
17:45
1
12:00
13:15
14:30
05[Jan
15:45
17:00
1
Observamos ao lado uma situação específica_ No
dia 05/abr o mercado apresenta um viés altista e
depois forma uma consolidação dos preços
(lateralização) que respeita as médias de 9 e 21. As
bandas
de
Bol/inger
também
sofrem
um
estreitamento. Não precisa ser uma consolidação
muito bem comportada, mas é bom que as médias
sejam respeitadas. Repa re também que ao final do
dia 05 as médias estão bem juntas. T udo isso
favorece um setup de rompimento (veremos mais a
frente)_ Sabendo disso, após a abertura em Gap do
dia 06, podemos antecipar nossa entrada para o
rompimento da consolidação.
ve n cia anteop.tda
•
-
-
v e n<.l.i o rig irw l
Repare ao lado outra situação específica, só que
na ponta vendedora. No dia 20/out Sabesp vinha
fazendo uma consolidação num movimento
direcional de baixa . Assim, a abertura do dia 21 foi
em GAP de alta , o candle rompeu a linha d'água e
fizemos uma venda antecipada na perda da
mínima do último candle. Repare no dia anterior
que os preços respeitaram as médias (nesse caso
não precisa ser com rigor absoluto como em outros
setups que veremos mais a frente).
El Volume Fmanceiro (31 1 . 6 8 3 .00)
} '>'> 1
10,
1
11:15
62
1 2:..30
13:4 5
1 '>·00
11> 1'
1/
o
1 1 1,
20/out
4)
l lOO
21 o.it
TÁT IC A DA IL HA
o Ideal que ocorra no inicio do pregão .
o Gráfico de 15 m inutos (mais usual) e 60 minutos (menos usua l).
o É um dos setups mais consistentes para operarmos GAPs. Quando um GAP surge, não sabemos para que
lado os preços vão caminhar, se continuarão na direção do GAP ou se reverterão e vão buscar fechar o GAP.
Através de uma característica especial de formação de candles, é possível, com um alto nível de acerto,
sabermos identificar qual o tipo de GAP que vai ter um desempenho bom. Podemos operar tanto o movimento
a favor do GAP, quanto o movimento de fechamento do GAP.
0 Podemos usar a tática tanto em GAP DE ALTA quanto em GAP DE BAIXA. Ideal que seja um GAP de médio a
grande mas os pequenos também podem ser operados .
Quando
um ativo faz um GAP, o mais provável é que os candles andem um ao lado do outro, ou seja, fazem
0
uma movimentação LATERAL durante um período de tempo. Isso ocorre porque o movimento que provocou o
GAP exigiu bastante energia, força, então é necessário um período de "descanso" para recuperar as forças,
por isso o movimento de um candle ao lado do outro . o exemplo abaixo se refere a um GAP de alta.
• GAP de ALTA com candle de alta (branco)
~
~
~
Maior probabilidade de andar de lado.
Chance boa de subir.
Pequena chance de cair .
• GAP de ALTA com candle de baixa (preto)
~ Maior probabilidade de andar de lado.
~
Chance boa de cair.
~ Chance boa de subir após um período de tempo (estabilização)
• O tama nho da seta do esquema abaixo indica a probabilidade.
t
O~·
-/V\I V ___ +
_
147
o O que é uma ILHA?
•
•
•
•
3 candles numa consolidação (após o GAP).
Quanto mais lateral melhor (um ao lado do outro).
Não importa a cor dos candles.
Ilhas estreitas e sem muitas sombras são as ideais.
-/V\IV _____
• Após os 3 candles vou delimitar as fronteiras que servirão de gatilhos para as operações . A resistência
marcamos na maior máxima e o suporte na menor mínima.
ILHA
··········,
. . o. . . º. . . . .
................
• Agora vamos aguardar a formação e o fechamento do quarto (4°) candle.
~
Ele tem que fechar dentro dos limites da ilha. Isso indica que a probabilidade do GAP não ser fechado
é grande. Não importa a cor do candle.
~ NÃO OPERAR ANTES DO FECHAMENTO DO 4° CANDLE. Só fica seguro operarmos a partir do
fechamento desse candle .
,
. . o. . . o. . ..
..........
I LHA
..................
Q
4° ca ndle fechou
de ntro da ilha
--IV\IV----·
• Assim que a resistência da ilha for superada temos a compra , ou seja , violou (primeiro negócio acima) a
resistência, efetuamos a compra (podemos até deixar uma ordem start de compra). Não é necessário
esperar O fechamento, pois quando a resistência é superada gera lmente temos uma movimentação bern
forte dos preços .
.........., .............n
'-r'....•..
ILHA
~
.... .........º··º ········
-· /V\;v----·
148
compra na
violação da
resistência
• Colocação do s top-loss - te m o s dois tipos de stops:
>'" Agressivo - m ais usua l - abai xo da minima do candle que acionou o gatilho. Importante: esperar o
);>);>-
candle fech ar pa ra colocar o stop .
Conservador - no supo rte da ilha - alguns centavos abaixo.
Geralmente o sto p se dá por fechamento de candle abaixo do nível do stop-loss. Mas pode ser em
simples violação ta mbé m . De pe nde muito da situação do momento que o ativo e o mercado em geral
passam .
o,(
l
I L HA
compra
....~.........9-..Q. .-.-.··._- · ··
sto p ag re!Bvo
............ stop conserva do r
--JV\/V ___ _
• As boas ilhas geralmente rompem até as 11 :30h. Depois desse horário é mais arriscado, pois o volume
negociado tende a diminuir. Operar no máximo até ás 13h.
• O setup não tem ALVO (objetivo). Geralmente carregamos a posição até o final do pregão. Caso tenhamos
uma resistência (ou suporte) importante na direção da movimentação dos preços podemos fechar a
posição.
ºº
O
....9.. . . . .9.9. .·.·.·.·· ·
O.
comp ra
··········, ·············
I L IIA
.~ ··
.
stop ag re$ivo
........ ....
stop co n servador
• Vamos ver alguns exemplos :
'E:J t,tAVE315m (17.42
-
EI VALES 15m (35.02
17. 4 6 17 .40 17.41 0 .00%)
~~º7:;::·
r
-6°9
........Q.g3.......
9
O-,
óó1 o;
35.15 34.93 35.13 0,29%)
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o~ Dç
.)] 7t,
st-:p ag ress ivo . n ão for nos
esto pa do - não tive m os
f e c h a m e nto aba ixo
~
st o p
co n servad o r
'7 )6
~E:J Volume Finance iro (1 . 7 1 8 .844. 00 )
EI Volume
f..60 1
L-!.,-- - - ,c - - - ~ - ---.-15:30
16:10
14/f~
1 l ·J O
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-
1 1 !O
-,-- - ~1 )
Ili
-
1 ! JO
1 5 /fe v
r
Financeiro (64.646.680.00)
volum e aumentando
-.--- - - - 2.oi 2
14 10
1 6:00
17:1 5
13/nov
11:30
1 2:45
14:00
15:15
lf,:30
16n.,v
149
EI ITSA415111 (9.83
EI USIM5 15m l&,46 0,40 0,41 0,41 •0,47111)
9.87 9.82 9.87 o.4 1:tJ
.
~
13,44
13,11
venda na
violação
IJ, 13
l ~,06
9,Slj
EI Volume Fín11nceiro [13. 190.11 8.00)
EI Volume Fin1111c:11iro (5.122.455.001
5.959
li
15'45
07 ui
10:30
12:15
14:00
15:45
10'.30
l
08/J•
1
~
14 J 1
~
12:15
·- '-1-.---..----.---.---.---.--....---.-----'r a,65I
15:45
10:30
12:15
07hul!
11 ui
14:00
15:45
10 :30
08/jul
U . IS
14:00
J
__!!/1ul
o Características importantes das ILHAS
• ILHAS ESTREITAS (pequena amplitude) e sem sombras grandes são as ideais.
• Ilhas muito grandes (amplas) ou com muitas sombras devem ser evitadas .
• Caso a sombra esteja contra o rompimento não devemos operar. Se a sombra não estiver contra
rompimento podemos até efetuar a operação, mas o risco torna-se maior.
~Q
1
podemas
._,,., operõr
sombras contra o
rompimento - mostra
~:~d~::m•;o,
: 0_tD ij. _
ILHA
----Ã---Ã--7:;_-7-···
/ V V V
:;]l~ ~
•
0
Não opeosr
-N\IV ____
sombra não atrepe lha pois o
rompimento foi para cima
• ILHAS em foice podem ser operadas (menos para fechamento de GAP) - é um a ilha que tem um corp 0
longo e uma consolidação mais ou menos arredondada.
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_ SI_J_l _
Sm_ ;(:...
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9 _5_.5_5_5_.4_6_ 5_.4_6_·
0_.3_6%)
- - ' - - - - - - --.-'.QI
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EJ INDFUT 15m (57.685.00 57.690.00 57. 555.00 57. 62 0.00 -0 .09%) 1;!]~
f- ~ 117
lll,33
Ilhas em foice que n ão
deram e ntrada
(;4 934
64 651
:a,os
t·-' -'18
17,9 1
6~ 185
.7.77
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El Volume Fina nceiro (65.699. 080.80)
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1 781
11:45
13,00
14:15
15:30
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12:15
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17:30
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(63.200)
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09:15
10 :30
11:45
23/abr
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• ILHAS COR RIDAS não devem ser operadas - são aquelas em que os candles apresentam um movimento
ascendente ou descendente dentro da ilha. Geralmente num movimento ascendente apresentam máximas
e mínimas cada vez maiores e num movimento descendente, máximas e mínimas cada vez menores.
EJ VALES
15m (40 .00 40.00 39.92 39.93 ·0 .16.%)
QJ ~
il~
j!Ni !1aos1,i ij!f 1·
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EJ VALE515m (40.19 40.19 40.17 40.19 0.112%)
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El V olume Fmanceiro (6.7 52.87 8 .00)
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ilha corrida
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16·00
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13:15
14: 15
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13
15:15
16:15
22 nov
17:15
11'15
1 2:1 5
23
]
13:15
nm,
• O u tro detalhe importante é quanto à pos1çao do candle que vai fazer o rompimento da ilha. Evite os
cand les m uito grandes que sai de um extremo a outro da ilha, pois na hora do rompimento ele já chega
sem forças. O ideal é um cand le que parta a parti r da metade da ilha.
o••c:i n.
................., ......... Y.
ILH A
nào ó o
c.., ndle ideol
-7\J\N ____
0
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... 9........9..
,
Se o quarto ca nd le tiver uma sombra q ue ultrapasse uma das fronteiras da ilha, rejustamos as fronteiras .
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ILHA
.. ...
$. . . . -----+
---I V\N ___ _
EJ VALE5 15m (35.02
..........
.. .... .......... .
ILHA
.....Q......9~ . ..
.
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v i o lo u o su pono mos
fe chou d e nuo d a i lh.:s
35.1 5 34.93 35. 13 0.29:tJ
.................
El CSNA3 15m (10.66
reoju$loo
suporte pnra a
nova minlma
10.68 10.61 10.62 -0.2BXJ
IS.SI
3S,o4
., );
violou o suporte .
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v i o lou o s upo ltc
lro nte i , a da ilh a
'º"'' "ª ,.,;:
reajusto a
;:q~~ t 1 ij o +
~
sup orte reajustado
El Volume Financeiro (64.6-16.680 .00)
reajusto a lronteira
9
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QÇ
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El Volume Financeiro (5.540.377.00)
1 )O HS
- ~- -..--- - ~- ~ - -~ - -~--..--__JT 40, 61
11):-00
13/out
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16:45
10:-45
ll·45
12:45
__J
151
o Se após o quarto cand le ocorrer uma violação do suporte da ilha, não há problema algum , desde que o
fechamento do candle que violou ocorra dentro dos limites da ilha.
El CSNA3 15m (24.51
24.52 24.48 24.49 -0,0lill)
oq
com pra
~1 ~8+
,t~olfilv
J.... .j......___ .
ut•' !yQ!
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1
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11
.l,33
vi ol ou o suporte
mas fechou
''
de,uo da Ilha
:-6,úS
El Volume Fmanceifo (2.81 2.550.00)
1
13:00
14:15
15:30
16:45
11.- 00
12:15
13:30
14:45
01/m r
o Se o quarto cand le FECHAR ROMPENDO o limite da ilha podemos efetuar a entrada no fechamento dele,
desde que seja uma ILHA IDEAL (candles lado a lado e pequenos) e o movimento de rompimento seja a favor
do movimento de abertura do GAP.
E! ITUB4 15m (34.68
34.68 34.55 34.56 -0.34%)
QJ~
~tº
~Ml
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GAP de ba i xa
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4ºcandl e fecha
abaixo d a il ha -
···r ···D·····
35,72
efetuamos a
venda
..... ' º·········
:is s-1
3$
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QJ ~
,.. :1 • ;6
o++o.L
El Volume Financeiro (111. 598.376.00)
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r
13 1
15:30
16-AS
ll'ld.-z
11:00
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1
13:30
14:4 5
G4lMD
15:30
16:00
1
16:30
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17:30
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OSl mar
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14:15
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35 lil
El Volume Financei10 (4.206.693.00)
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9+T~Bó M
.
1 6:ãa
3f .• 6
11111''ªº'
58.975.00 58.800.00 58.820.00 ·0.22%) QI~
m+0.!,
3l -'-l
' ~ Ó?
-. l .l.
Ql!J+t<?º t i;,+
36.aJ
o,,JI
4° candle fecha
acima da ilha •
compramos no
fechamenlo
El INDFUT 15m (58.955.00
1 2;0 0
lJ:0 0
06Lmar
1
o FECHAMENTO DE GAP
• Para operações de fechamento de GAP devemos aguardar a confirmação por um candle que FECHE
abaixo do suporte da ilha, no caso de GAP de alta, ou acima da resistência da ilha, no caso de um GAP de
baixa. Abaixo temos um exemplo relativo ao GAP de alta . Aqui não vendemos na simples violação do
suporte (ou resistência), pois é uma operação de fechamento de GAP.
};>- Se o quarto cand le fechar abaixo da ilha, no caso de um GAP de alta , temos o s inal de VENDA no
fechamento deste candle. Caso seja um candle após o quarto que feche abaixo temos a opção de
marcar a mínima e vender na sua perda.
ILHA
·, ···-- .... .
. 9-.....~. -~. .
•
NVv--152
4° cendle lechou
abaixo da 11ha
venda no fechamento
ILHA
__lVVV___ _
venda na perda da
mínima
E:I INDFUT
15m (57.885. 15 57.928. 18 57. 745.30 57.874.39 -O.OS%)
·1 r ···
venda no
fecham en10 do
••=adie
rO
_.
......Q··o··~ ~
,..
e}
Ô \tllNFUT 15a (58.630.00 58.760.00 58.620. 00 58.760.00 0.23%)
QJ ~
compro na
superação da
máxima
9ól
1
ij
J*~ºººººq~l
~19~Or;> lq?O~Ó[JQ1 Qó
,
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~·
IJ-f-i!ij
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J (t l
53.-16S
SS 227
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57 i5 J
S7.S11
S7. ~75
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7~
ô
(j
il!01!80'''"'"º".,,4111~
QI~
Volume Financeiro (5 2.972.976 .00 )
T
_gj ~
~º
57.037
56.799
E:! Volume Fmancei10 (25.396.024.00)
Jn.88
169,95
,_
15 :00
.13!30
l
16:.30
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IJ .. ~
11 1•,
1
20l~
1-1 · 1 ~
1'>-15
23/an,o
09: 15
.,
10:4S
12:J S
lJ:45
1 5:.15
OJ/,'10
E:! CYRE315m (15.92
Ô ITU84 15m (34.68 3 4.68 34.55 3.C.56 -0 .34%)
16:45
09:45
7
11:1 5
15.95 15.88 15.95 0.18%)
,;'.:·;:".''::::~;:lt fr 9't
compra na simples
.uti.i.~.~JL
20 74
20,68
20,60
&op~oss
' nao
- perd eu a m1n1
. .ma
do candle que fechou
abaixo da ilha
20,52
20,36
:!O,:.S
::!0,::0
~,u
20,<H
33,82
E:! Volume Financeiro (879. TTO.OOJ
E'I Volume Financeiro (4.2 06.6 93.00)
1 4:00
1 5:1 5
16:30
06/Jul
10:4',
11 00
1
13 1 '>
14 :30
1 5:45
__ __J
07/Jul
14 :00
l 5:00
17/rtOV
J 6.-00
11:15
12:15
1
13:1.5
]!'
14.:15
l'<>V
• Nem todo fechamento de GAP deve ser operado. Tem os que verificar os seguintes pontos:
>'" Tamanho adequad o do GAP que possibilite uma operação de fechamento.
>'" Se o fechamento do GAP é contra ou a favor da tendência prévia do ativo:
•!• Contra - ideal que tenhamos um bom afastam ento para a MM21, senão o alvo da operação fica
muito c urto e o ri sco do trade aumenta .
•!• A favor - A posição da MM21 não é tão importante, mas a ILHA deve possuir uma configuração
ideal. Aqui a ch ance é maior do GAP ser fechado, pois o movimento de fechamento é a favor da
tendê ncia prévia.
EJ ITSA4 15m (9.83
9.87 9.8 2 9 . 87 0.41 %) . Média Móvel E (9) (9.83). IQJ ~
E:J Volume Financeiro (1 3 . 190. 11 8 .00 )
1 5:00
0:>/)!11
16:45
l l ·IU
l } J ',
06/Jul
l ._,H,
l t,l',
1\ \0
t <IS
No gráfico ao lado, ltaúsa PN vem durante os dia ~ ~ 6
de julho num movimento de queda (medias
descendentes). No dia 7 temos a abertura num GAP de
alta, ou seja, um eventual movimento ~e fec~a_mento de
GAP será a favor da tendência de baixa previa. Nesse
caso as MME9 e MM21 não terão tanta importância
para impedir O movimento dos preços. Assim , mes~o
com as médias bem próximas do ponto de venda nao
devemos deixar de efetuar o trade. A venda ocorrerá no
fechamento do 4º candle. Caso o candle que fechasse
abaixo da ilha fosse a partir do 4°, teríamos a opção de
vender no fechamento ou na perda da mínima desse
cand le. Depende muito da situação do mercado e da
estratégia adotada pelo trader.
07 /)ui
153
J4 •AJ
~O+ijt lh..,
""
r4~
~~:~~
~
-
········ ...•._
Fechamento à FAVOR da tendência
sombras não preocupam
pois favorecem o
fechamento do Gap
_L~
ti~
t enda no
fechamento CONTRA a tendéncia prévia
fechamen10
El Vollae f"manc:eiro (40.309.072.00J
IJ,1.1.,
,.,78
11;15
1 2:30
13:45
15:00
16:15
17:30
11:45
t><;drr
13:-45
15:00
16:15
23/da
15,69
candle fechou
muito e m cima da
MM21 - não vale à
pena operar
17:.lO
11·45
]
13.00
14:1 5
18/dn.
Uso do Stop:
15,6;
15,59
15.~
I
15
- Fechamento de GAP a fa vor do movimento
prévio: usamos o stop em fechamento de ca ndle.
4,,
!5,J9
mm
- Fechamento de GAP contra o movimento prévio:
usamos o stop em violação (stop automático).
15 2S
fec hamento CONTRA a tendência
Ej Volume Fmanceiro (7.782.682.{)0J
9.939
11:00
12:15
13:30
14:45
16:00
10:15
11
11:30
12
12:45
/!!!
o Relação da ILHA ideal com a MM21 e a MME9
• ILHAS que nascem perto da MM21 ficam em uma situação privilegiada para serem operadas . Por
exemplo, no caso de um GAP de alta vindo de um movimento prévio de alta o surgimento da ilha próxima
à MM21 faz com que essa média sirva de suporte e também tende a empurrar os preços para cima
juntamente com a MME9.
• Rompimentos próximos da MME9 são os preferidos. Após o rompimento e os preços acelerarem,
podemos usa r essa média para conduzir o trade e servir de stop-loss.
EJ VALES l S. (32..23
,.....º.•.~.
32.32 32.21 32.32 0.22%}. Mé<ia Móvel E (9) (32.27). Média Móvr_gj~
..
Assim que o pregão
inicia temos que buscar
papéis com essa
configuração de ilha
EJ VALE5 15m (32.23
32.32 32.21 32,32 0.22%1, Média Móvel E (9) (32.27), Média Móv,_gJ ~
....................... .
ilha i deal
rompim ento
próxi mo da MME9
El Volwae f"manceiro (33.301.432,00)
El Volume Financeirn (33.301.432.00)
61,20
~
14:00
14:45
15:30
16:15
10:00
li
154
10:45
i4
Oll
16:00
11:30
1
~
16:45
10:30
..J ____
_
11 I S
11:00
14/out
12:45
13:30
eeJ
-
~
EI VALES IS. [32.23 32.32 32.21 32.32 0.22%~ Mécia Móvel E (91 (32.27). Mlldia Móv,.QJ~
EIVAI.E51511 (32.23 32.32 32.21 32.32 0.22%). MéGa Móvel E (9) (32.27). Média Móv,.QJ ~
C?
1zoom do stop I
O
Ml.1E9 vira
.A
llj.......$
......
-PI O
~ ~:
J:i baixo
nm
~
..
;5,óS
"5.55
stop na perda
da mínima
El Voliae Financeüo (33. 301.432.00J
gJ ~
1---------------------------~-==
Q
35,:S
:;s,os
EI Vobae Financei o (33.301.432.00)
1 1 }b
16'45
11: 15
12:4~
1-1. 1~
1~.I~
10 1',
111~
1 J 1~
1.5:00
l f>: I~
1-14\
15:30
16:30
16.-00
10:00
11, out
lSNt
14/0CJt
• Outros exemplos
El VALE515m (35. 90
E:j 8RKM515m (1 0.82 10.84 10.82 10.83 0.00%). Média Móvel E (9) (1 Qj ~
35. 92 35.85 35. 87 -0 .12%). Média Móvel E [91 (JQ] ~
11,80
3 7~
as sombras superiores
• para t rade de
fecham ento de GAP
au apa lham , mas na
ouua di reção não!
/
e n t r a da
11.10
11,60
11,50
ll. .:.0
11 30
1!,20
li. 10
c a nd le pn rte
p ró x im o d<1 MM E9
E:J Volume Financeiro (25. 329.832. 00)
_QJ ~
i , . : : : : : : ; . - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - , : , - - '7:';9;',
, 2';',l,--
.QJ~
3.100
E:l Volume Financeúo (326.650.00)
1..550
g 99
14:1 5
[
1 5:30
lb:4 5
11 :00
IJ. l '>
l J:JO
~
12:00
14:4',
13:4S
El VALE5 15m (32.76
I S:30
l910Ut
16/nov
U/nov
33.1 8 32.73 33.18 1 .28 %). Média Móvel E (9) (3 .QJ ~
17:15
1
12:00
2C OI t
538 49
E:j 1NDFUT 15m (71 . 721.45 n .721.45 n .52l .86 71 - •
-0..26%). t,,Qj ~
e nt rad a na
v i o lação
com pra na
vio lação
-
5
73.067
qua nd o a MME9
c he ga p erto o
m e rc a d o acele ra
-, ;,;a
-- .;,;9
-- ,:li)
E:J Volume Financ eiro (213.343 . 760 .00)
i.=-- - - - - - - - - - -- - - - - - --
QI ~
- - - - --,---,,,,,9....,.6,,,_.6
Q] ~
El V olume flnanceüo (236.079.BOS.OO)
1.040
520
[ffi)
14:00
15:15
- - - =30=/..._Jul
=-
16:30
_J -
1 0:4'>
l J 00
l J: 1 !>
02/a_go
14 :30
1 ~:30
31/ago
1 6:30
JA
09:15
10:15
11:1S
12:1S
:11, ;t
155
5)
SETUPS DE ROMPIMENTO
o Vamos estudar agora setups que se desenvolvem melhor na parte final do pregão, ou seja, a partir das 15hs.
São eles: Power Breakouts, Breakouts e Power Move.
o Antes vamos tecer considerações MUITO IMPORTANTES sobre os trades de rompimento.
o Basicamente temos em AT três tipos principais de operações:
• Operações de ROMPIMENTO
• Operações de RETORNO À MÉDIA
• Operações de CORREÇÃO
retorno à
media
média
móvel
correção
ro mpimento
média
móvel
correç!o
rerorno a
médi.i
0
Os trades de ROMPIMENTO são os MAIS LUCRATIVOS, mas a maioria dos rompimentos falha,
principalmente no intraday. Mas aqueles que funcionam valem muito à pena e pagam com sobra as operações
que deram stop. Assim, devemos IDENTIFICAR as características ideais dos rompimentos eficientes.
o Mas afinal o que é ROMPIMENTO?
• É a SUPERAÇÃO de uma região de suporte ou resistência.
o Mas
não é qualquer rompimento que estamos
buscando!
Estamos
à
procura
de
rompimentos
CONSISTENTES, que mostrem FORÇA na direção da perfuração da região .
• Rompimentos consistentes necessitam de suportes ou resistências consistentes .
• Para isso necessitamos que a região (suporte ou resistência) seja TESTADA pelo menos 2 (duas) vezes
em situações diferentes. Abaixo, a região com 1 toque apenas não deve ser operad a, pois não tern
consistência, não tem memória de preço. A partir do segundo toque a região passa a ter consistência
maior, e num eventual novo teste (3º toque) a essa região podemos pen sar numa operação de
rompimento.
1 toque
2 toques
4
reslsUincia
,.-sistPncio
lneonslatente
consis-tente
suporto
inconsistente
•
1 IOQUé
suporte
consistente
2 toque s
o Observações importantes:
• Essa superação tem que vir em FECHAMENTO de candle que supere a região . A simples violação Por
uma sombra não é indicativo de rompimento válido.
ª Devemos traçar a linha de suporte (ou resistência) a partir dos corpos dos candle s e não das mínimas (ou
máximas).
" Outro detalhe muito im portante que não podemos deixar de anotar é q uanto ao número de toques na
região em SITUAÇÕES DIFERE NTES. Isso quer dizer que os toq ues têm que ter certo espaço de tempo
para ocorrerem. Dois toq ues um juntinho do outro não têm validade . Deve haver um lapso temporal que
permita definir aquela região como consistente ou não.
156
El CSNA31 5m (9.7 6
10.00 9.76 10.00 2.46%)
-----1rtl~~--------------------
tra ça r a partir d o
corpo do c:an clle
4
...
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10,96
10,9:
tr açar a pa rtir
d o COr[>O
10,86
r,
Volume Financeiro (57 .811 .048.00)
QJ ~
El Volume Financeiro (57.811 .048.00)
.,J.S
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11 :00
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El CSNA3 15m (9.76
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toq u e d evido
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Ô CSNA3 15m (9.76 10.00 9.76 10.00 2.46%)
QJ ~
som b ra violo u m as
l
1 2:30
13:45
1S.- 00
El CSNA3 15m (9.76
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16:30
1 3:00
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1
1 4:45
21Lago
EJ VALE5 1 5m (32.76
16:30
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~
1 4:45
13:00
l
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'
11,-,1
11.30
11, 19
11,08
10,97
10,86
Ô Volume Frnanceiro (57.811 .0.C8.00)
l 0:00
16:30
l 1;45
13:30
15:15
10:00
11:45
13:30
15:15
1 0:00
J:.____~21~!:t---..1---....:.22:::....;.....,_ _ _
_J
22/ago
11.52
--,;i111r., -------------,,----------------1l---t
t~
~+~ -~
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E:l V olume Financeiro (57.811 . 048.00)
ll,63
rompime nto fechou acim a '---.
.. :.._
j!,ili
11:45
10.00 9.76 10.00 2.46%)
.. !
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cd,o"ad;!~
11j'111
16:15
21•,
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3 3. 1 0 32 .7 3 33.1 0 1.20%)
l a l ll a co mum no on t rad y
------- -- rt---.- -:-~ -i--:::__
À
1
~
2
~~ ~~
--~
,..i
,,
------------------- ---------- - -2
EJ Volume Financeiro (21 3. 343.7 60.00)
13:00
1 6:00
l .l:00
27JJU.! J__ 30/i'!!
0
15:00
_
1
11 00
14 :00
31/jul
1000
IJ:00
01/ago_
16:00
~o_
Vimos acima uma caracte rística m uito importante para selecionarmos as melhores configurações dos trades
de rompimento , ou seja, a MELH OR DEFINIÇÃO das zonas de suporte e resistência é um PRIMEIRO FILTRO
para um trade, m as n ão g ar ante s ucess o sozinho. Precisamos estabelecer características MAIS PREC ISAS .
Assim , o S EG UNDO F ILTRO va i busca r por CON GESTÕES, mas não qualquer congestão. As melhores
congestões são ESTREITAS e pouco vol áte is (comportadas), ou seja, tem uma PEQUENA AMPLITUDE .
Não devemos busca r con gestões a mplas e neNosas.
157
El PETR4 5• (10.04 ao.tio
20,?tl
ali.?tl .0.4llllCI
,l
co ngestão
estreita e
com portada
11:00
11:35
1
ro mpiment o
ellcie nle
1 :t:10
t:1:-45
.lb
13'10
13:55
16;..,.,
1"'30
15:05
1
o Características desejáveis das CONGESTÕ ES que procuramos para trades de rompimento:
• Ideal que toquem 3 vezes a mesma região (suporte ou resistência). Mas com 2 toques já é operável.
• São estreitas e com pouca volatilidade - pequena amplitude.
• Ideal que o rompimento seja na mesma direção do movimento prévio direcional.
• Diminuição substa ncial do VOLUME durante o desenvolvimento da congestão . Isso significa que ocorre
um RESPIRO do mercado e não um mercado lateral. No mercado lateral existe uma forte briga entre
compradores e vendedores (por isso a maior volatilidade), enquanto no respiro, não há bri ga e sim um
descanso para depois recuperar o movimento prévio.
El LAME4 15111 (14.n
14.73 14.61 14.61 -0.75%)
,omp,moow
O•~• ,._ J. Oá O ~ · ~ T
~0
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,,.,~J
15:00
o
14 ~1
..
1
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• 1~Q
ij O
--191-,r·n·.rn· --0
t+ij..i.A.--------------$--
1~ ~l
140:
n::i:
vo latilidade reduzidíssima
QJ ~
'ºº?H~Qtt 0tt O
H4!
1jl
13,61
13·H
volume a umenta
d ura nte o rompimento
16:15
J0-.30
1
QJ ~
11:4 5
13:00
.
.;
I
-~
El Volume F,nanceiro (183.269.152.00)
QJ ~
[5.!118]
4 (-1, l!;
3.945
13:30
l
>'j
~
1 973
14:15
n ,,ul
.
t::,21
~
l 3'-45
tS 21
)4 d)
El Volullle F,nanceiro (23.186.912.00)
]2;30
EJ ITU8415m (32.04 32.07 31 .70 31.70 -1.0GX)
~
----------~ ·-.. _,...i. 00 ~------... .,,.-1,~ ,. Q
0
~±3----------------------ó respiro do me rcado .
0
movimento
prévi o de alta
+
Ij
QJ~
14 :4 5
16 :00
03labr
10: 15
1
11:30
12:45
14:0 0
26~ 0
16,
I S. J S
J
04la~
o Tipos de rompimentos, congestões e setups
Wl&11
,/
/
CONGESTÃO de amplitude pequeni11 t1
-COHGfSTÀO de ampllude grande - copos
e fundos.
. MM21 osello muíto.
Romplmenlos geratme11te t=ALHAM.
Bom poro operaçõet de retorno ê média.
158
média
- MM21 oscilo pouco. Elo d6 neu11a1ld11do,
então podemos operar pera ambos os l!!dos,
lnd&pendente do direção prévio dos preço,.
Rompimentos bons de operar.
. BREAKOUT
/
. COlf SOUOAÇAO bem e-streita . nào
percebemos topos e fundos candles um 110
ltido do oul!o bem laterois.
. Mt.121 olostade d0$ preços o depois Inicia 11
eprox lmaçêo. Preço, nêo devem lecher abllixo.
. São os melhore-5 rompimentos ge ralmente os
pre-ços avançam multo rãpido
POWER BREA.KOU I
• Um fato importante é que as co ngestões ou consolidações acima não precisam ser um retângulo perfeito,
podem ser uma figura triangu la r também. O fator principal é que o LADO A SER ROMPIDO seja uma reta
horizontal com no mín imo d ois testes antes do rompimento.
· ·;v · · · · · · ··
5.1) POWER BREAKOUT
0
0
Podem ser operados em qualquer prazo operacional; até 1 minuto pode ser operado, desde que o mercado
tenha liquidez. No Bra sil é mais comum no intrada y 5 minutos e 15 minutos.
Direção do rompimento :
• Para cima - Power break U P
• Para baixo - Power break DOWN
0
Características princip ais : diminuem as chances de falha na operação.
• Após forte movimento direcional os preços se estabilizam através de uma consolidação de pequena
amplitude - um candle ao lado do outro - que durante o seu desenvolvimento é caracterizado por um
baixo volume. Ideal que o forte movimento inicial ocorra no início do pregão e não vindo de um pregão
•
•
•
•
•
•
anterior.
Consolidação com 1 O candles já é aceitável. Idealm ente com mais de 15 candles .
Iniciam a consolidação com os preços afastados da MME9 e da MM21 (ou MME21).
Geralmente o rompimento ocorre com os preços tocando a MM21 ou bem próximos a ela.
O rompimento ideal é aque le na mesma direção do movimento prévio do dia anterior.
O rompimento ideal é aquele com alto volume no candle que rompeu.
Médias móveis:
).>- MME9 - pode se r rompida pelos preços durante a consolidação. É uma média de momentum , que
).>-
costuma carregar os preços após o rompimento.
MM21 (ou MME21) - um candle não pode fechar abaixo , violar pode.
Ô CSAN315m (26.6 2 26 .70 26. 40 26.6 2 -0 .0 0 :t) . Média Móvel E [9) [:QJ ~
EJ CSANJ 15111 [33.36
33.50 33.32 33.40 OJIO:tl. Mécia Móvel E [91 (3Ql ~
~':~:/=-.. ' !~
, ,
;'!; ••
~.o:
:!S,s;
:s .,,..,
. '>,.I
25 .:
EJ Volu111e F'manceiro (7.098.676.00)
E! Volume Financeiro (431 . 332. 00)
n
Iª
VO iu m e Cil l l:Jilslan t e
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10:00
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11:00
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16 :1S
17:30
11:45
13:00
14:15
lS:30
16:45
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out t - - ~ - -~&!:.:'1>dt~-~----l
___1
1
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159
EI NATU315nl (49.52 49.59 49. 12 49.37 .0.10l ). M6dia Móvel E (91 (ai~
El GOLL415m (1 2.55
12.57 12.51 1 2.57 0.00%). Mcidia Móvel E (91 (1 gJ ~
JS •?
3-i,~7
2 power breakouts seguidos
J-4,!i
oi
JA __ ]
32 q7
.. -~
um
3.;t,7
l),37
33.07
mn
1:111
~~
EI Volume Financeiro (8.637.923.00)
•
t.f.
El VolumD Financouo (117.767.00J
.t
16:30
u,15
U-00
1~4S
16:30
11:15
Jk
14:45
13:00
13:1S
16::W
1--1
201m
14:45
16: 15
10:-15
1 1:15
L
;i2Jw.t
13:~ 5
15:15
:u1«t
l b:-15
2~1sn
o Gatilho do trade
• Gatilho é diferente de suporte ou resistência. Gatilho nós traçamos nas sombras dos candles; suportes e
resistências, traçamos nos corpos.
• O gatilho (ponto que superado gera a entrada do trade) é marcado após a formação dos 2/3 finais do
movimento de consolidação. Então, esperamos no mínimo 1 O candles (idealmente mais de 15) para
calcular aproximadamente esses 2/3 da congestão e marcar o gatilho. Traçamos uma reta horizontal na
maior máxima (power break up) desses 2/3. Isso é muito importante! Mesmo que antes dos 2/3 tenhamos
uma máxima maior, o gatilho se refere apenas a maior máxima dos 2/3 finais da consolidação. No power
break down o gatilho é traçado na mínima.
• Traçado o gatilho, temos a entrada na primeira violação dele, ou seja, superou 1 centavo a linha
horizontal nós efetuamos a entrada no trade. Não precisamos esperar o fechamento do candle , pois,
geralmente, após a violação, os preços explodem e se não formos bem rápidos perderemos o trade. Day
trade exige muita rapidez!
UU11
faz um topo mais alto
(nem sempre tem)
Não comi-amos
aqu i - é ,ooito
tarde
·-----·
Cl)mpramos
~~~-~-__,~
•
aqui . violação
Gat. lllo
•enuada
Gatilho
traçamos na sombra
n11 velkla
(máxima} mais alta dos 2/3
finais da consolidação
1/~
•
E! GOU4151D (9.12
9.18 9.08 9.08 --0.22%). Média Móvel E [9] (9211QJ ~
El CSAN315m (33..36
33.50 33.32 33.40 0.00 %). Média Móvel E [9) (3Q] ~
movimento
direcio nal forte
_. líl
,l
160
16:15
J0:15
JJ :15
íljº
._ __ 0_9
f~~r
El Volume finance i,o (3.268.699.00)
15:15
compra
t :=---c--~::~== - -
não teve um movimento
direcional fo rte no dia 27
El Volume Financeiro (7.098.676.00)
12:JS
27
13:JS
•
14·15
16:15
IS:15
....J
19/out
17·30
_J
11:45
13:00
14 J ',
20/otJ!
1~ 10
lo 1,
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1111
EI HYPE3 15m (1 3.02
13.02 12.92 13.00 -0.08%}.. M6dio Móval E (91 ( Q1 ~
gatilho . m a i01 11 i.ixi 111J
d os 2JJ fi n:iis
10.. ~
co mpra
31.45 31.32 31.40 0.00%). M6dia Móval E (9) 13-a.,~
l
~trrQi1•ril' ~-:' ?_;;_
f,
EI ITUB4 15m (31 .40
3.; 59
J~.-IG
.rl,33
'l-4'.'0
tWJ
pode lec hw aba ixo
~
------
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3:!,8 1
EI Voluma Fmancnüo (32.923.644.00)
EI Volume Financeiro (5.964.210.00)
16:J S
10:1 5
11:JS
__].______
12. J ~
IJ. 1',
1-1 1 !>
1 5: IS
15:1S
16: IS
21(.!!'l,_r
Ol/abr
16:30
10:45
1l:l.S
12:00
],
14'30
04 abr
15:45
7-
o Colocação do STOP-LOSS inicial
• Geralmente colocamos o stop-loss na extremidade oposta do candle que acionou o gatilho.
• Se o trade for a favor do movimento prévio podemos utilizar o critério de fechamento de candle para
estopar. Isso evita violinos. O stop em tempo também torna-se viável nesses casos.
El NATU315m (49.52
49.59 49.1 2 49.37 -0 .10%). Média Móvel E (9) (.QJ ~
El NATU315m (49,52
49.59 49.12 49.37 --0.1 0%). M6dia Móvel E (9) (QI~
stop por fechamen to
~
não seria acionado \
compra
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e,
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1-r'.;:'.- /
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f
4 1,75
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40,65
-'-J,43
stop por violação
~,;a , c;oMdO
39.99
39n
l'l.5S
El Volume Financeiio (8.637.923.00)
Ô Vobae Financeiro (8. 637.923.00)
a co nfig u ração do volume
n ão e ra a idea l
15:30
1 6:4S
11 ~et
ll :00
1 2: 15
l J . ..10
13/se t
1 4:4S
7.377
10.23
1 6:00
_ _ __J___J
1 6:30
__J
1 0:30
11:30
12.:30
13:30
14'30
15'30
1 6:30
04
o Condução da operação após a entrada
• Feita a entrada podemos conduzir a operação como um day trade e encerrar no fechamento ou tentar
levar essa operação para o dia seguinte (swing-trade).
• Tempo para o rompimento da consolidação (extensão razoável)
)>
)>
A partir das 14h - são os rompimentos com maior potencial de movimentação, porém não são os
mais confiáveis . Podemos fazer inclusive realizações parciais após as esticadas mais fortes, pois é
bem possível que percam a força, pois o rompimento foi mais cedo.
A partir das 15:30h (últim a 1h:30min) - são os mais confiáveis - são denominados de LATEDA_Y
alé o final do pregão, pois, o mercado passou o dia
inte iro respirando, ganha ndo força, então, quando rompe temos que carregar a posição, pois O ativo
está muito forte, temos que aproveitar esse impulso e levar até o fin al do pregão. Mas ~ara essa
atitude, tem que ap resentar cand les bem direcionais a favor do rompimento. Se após o rompimento os
candles mostrarem dúvid a ou começarem a cair não devemos carregar para o leilão. Em muitos casos
BRE AKOU T S - geralmente carregamos a posição
posso até carregar pa ra o dia seguinte .
161
El SUZB5 1!i111 {4.58
4.59 4.57 4.58 0.22%). M6dia Móvel E (9) {4.58). MgJ ~
E:l GFSA315m (4.55
4.58 4.54 4.58 0.66%). M6di<1 Móvel E (91 {4.57). M6dkgJ_!9
ca rre go pa ra o le i lão . aqui o le ilão
e ntreg o u u m .pouco d os luc ros \
movime nto
~~~;:a i dos
LATEDAY BREAKOUT .
rompimento às 15:45h
Q~4~
D
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carr ego par.:, o
d i a segui ine
O~
íl
lei l ão fe cha n a
máxima do diil
9 SI
4
compra
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. . . . ·,:.····_.:-,.~9 ::....--------,...
/
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SI
8 ~I
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-
.
i
ó.,. +O
O'i'+ +
S 71
9 61
3 SI
EI Vokune F111a11cei10 (4.242.447.00)
El Volumo Financ:eiJo (5.016.083.00)
altíssimo volume
15:15
16:30
1 0:45
12.-00
13:15
14:JO
15:45
10:00
16:15
l !klO
11:45
____J
09 set
~
13:00
H :1~
I S:JO
16.4~
!
OJ/apo
06/"90
No dia seguinte - só devemos operar se satisfizer às seguintes condições:
•!• Rompimento na direção do movimento prévio do dia anterior, ou seja, na direção das médias
móveis.
•!• Entrar com um capital menor - menor número de lotes de ações.
•!• Não tenha uma abertura em GAP grande demais.
EJ PETR4 15m [22.34
22.47 22.33 22.44 0.45%), Média Móvel E (9QJ ~
a bertur a e m
GAP peque no
El OSXB315m [11 .79
11.80 11 .69 11 .75 -0.34:t). M6dia Móvel E (9) r QJ ~
19,];
19 6(i
!9,..3
19.36
19,:'~
El Volum e Financeiro (1 .257.861 .00)
EI Volume Financeiro (31.522.088.00)
1 5,25
[50,73]
27,42
14:30
'?5
16:00
10-30
1 2:00
ül
13:30
15:00
12:15
16:30
l OJ JtJI
Cv
13:15
14:15
15:15
16: 15
05/set
10: 15
ll:15
12: 15
06/set
• Quando após o rompimento o mercado ganha aceleração podemos conduzir o trade com a MME9. Mas só
após o mercado ganhar uma amplitude em relação ao ponto de entrada. Quando um ca ndle FECHAR
ABAIXO da média, trazemos nosso stop para a mínima do cand le que fechou abaixo e na simples violação
estopamos. Caso não sejamos estopados e o preço volte a subir vamos repetindo o processo até ser
estopado. Logo após o rompimento a MME9 e MM21 é que definem o stop.
EJ VALE5 5m {32.74
32.74 32,65 32..67 -0.21%]. Média Móvel E (9) (32.lgJ ~
EJ GOLU 15m {9.33
9.38 9.33 9.38 0.43%). Média Móvel E (9) (9.36). MQI ~
5 m,nulos
f ech a abai xo da MME9
El Volume
El Volume
Financeiro (6.675.888.00)
Financei,o (1.632.074.00)
~
~ Sl
J 3,0J
lO:!>S
Jl:40
1J.l5
13:10
lJ:5!>
14 .40
1 S: / 5
16: 10
1-r-~
-~12.00
-- ---"..:;..,...-~lb.30
- ~ 11.00
- - -- __,
16:00
10. 30
13:30
1!,:00
lJ 10
...__j
16 2
27/Jul
30/1u4
3 335
L.6&8
[891
• Carregamento da posição pa ra o dia seguinte
}>
}>
}>
Muitas vezes o gráfico diário mostra uma situação interessante, tipo o acionamento de um pivot, então
podemos carregar parte ou toda a posição para o dia seguinte.
Se na última hora do pregão os preços derem uma forte esticada na direção do rompimento e
estiverem acompanhados de alto volume financeiro.
Caso a abertura do dia seg uinte seja em GAP a favor da direção do rompimento do dia prévio
podemos finalizar a operação nesse ponto , ou mesmo ir carregando com a MME9.
E'I VALES (36.00 36.48 35.70 36.43 0.41%)
QJ ~
------- ---------------.---
E'I VALE515m (36.40
g rã fi co DIÁRIO
36.4-4 36.38 36.-43 0.05%). Média Móvel E (9.QJ~
Gap amplo . me dava a
possibil idade de vende r ~
c:;rnrl lc rio rl in 6 f:11cn d o u
p ivot de ;:s ita e rompe n d o
L 111 com n lt o volu m e . c nt ã
logo na abertura
ui°
36, 25
4Qº ªt..35,08
em
34, 30
33,91
33,52
33, 13
32,74
32.,35
EJ Volume Financeiro (381.45 3. 12 0 .00)
-
..
945
E'I Volume Financeiro (3.417.052.00)
236,86
·Hl
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03
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13
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set/ 12
·~ - - - ~ - - -- ª-90/12
10:15
11:45 13:15
14:45 16:15
10:45
-!o06
~ se
~ _ _ _ _.,.__ _ ~_
f~~
__.
• Pull-back após a entrada
}> Caso tenhamos um movimento de pull-back após a entrada , confirmado o término desse movimento,
temos a opção de fazer um ajuste do stop-loss inicial. Observe abaixo.
EJ
NATU3 15m (4 9.52 49.59 49.1 2 49.37 -0 ,10%). Média Móvel E (9) ( .QJ ~
acio n o u o térm ino
5t O;
EI Volume Financeiro (8.637. 923.00)
16,04
fWJ
1 6: 1 5
~
0
1 0: 1 5
----
11 : 1 5
12 IS
13· 15
26/Jul
1 4: 1 5
15 : 15
1 6: 1 5
_ _ _ _ __.I_J
POWER BREAKOUT em outras periodicidades
• Podemos encontrar esse setup no prazo de 60 minutos, DIÁRIO e SEMANAL também.
, d
.
• Na periodicidade diária os lucros são maiores pois podemos carregar a posição por um_ peno ~ mai~r.
'
gatilho e não na simples v1olaçao ,
Nesse prazo efetuar a entrada no fechamento do candle que romper O
.
pois como o stop é maior, precisamos de uma margem de segurança apropriada.
. _
ª No swing-trade os pull- back são bastante comuns e é um ótimo local para aumentarmos as posiçoes.
163
E! AIERJ {16 .00
E! BISAJ (5.40
16.30 15 .73 16.10 0.62%). M6dia M6val E (91 (15.67}. M6dgJ.?!J
5.n 5.40 5.63 4.17:t), M6din Móvel E (9 ( (5.76). Mtldin Móv ~ .?!J
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E! Volunoe f°1M11Ceiro (252.290,00)
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l'!n/09
1 •1
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o Observações:
• Não devemos operar se o rompimento for contrário à direção das médias móveis. A exceção ocorre
somente se as médias móveis passarem a andar lateralmente dentro da conso lidação, pois aí elas ficam
NEUTRAS, mas aí não será um POWER BREAKOUT.
El GOLL4 15nt (11.50
El GOLL4 Sra (9.36
11.50 11 .48 11 .50 0.0 0%). M6dia Móvel E (9) (1 .QJ~
18,67
INÉRCIA BAIXISTA . mé dias
acima d o p reço e ca indo
n ão opera r esse
rompimento .
c ontrá r i o às m éd ia
I
9.40 9,31 9,31 ·0,53%). M6dia Móval E (9) (9.35). _gj~
~l
~
1.8,60
18.53
18,"6
18,39
. ... S9
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p osso o p e r a r na co mprn
d e v i d o a ne utra l idad e
d as m é dias
~
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" " ~ ~ l n t,
1s,o~
17,97
m e d i a s e n tram n a
c on so lid açã o e fi c a m
NEUTRAS
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l
El Volume Financeiro [2.640.797.00)
El Voluma Financeiro [530.085.00)
jJ.120)
volume secou
10:00
11.'()()
12.'()()
1.3:00
1.560
14:00
15:00
16:00
16:15
J ___________~_-___________,._.]
1 0:15
11: 10
12:05
1 3:00
13:55
14:5 0
1 5:45
__J~,--------~23~/_se_t_________
_j
• Caso um ativo se prepare para fazer um POW ER BREAKOUT e no finalzinho desconfigure e a MM21 fica
NEUTRA dentro dos preços e a consolidação ainda se faz presente, torna possível operar o rompimento
para qualquer dos lados.
El GFSAJ 5tn (4.03
4 .03 4.02 4.03 0.00%). MEdie Móvel E (9) (4.03). MEdin _gj~
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rom, ra
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• 77
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lechame nlo at>a,xo
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--
El Volume Financeiro (35.822.00)
_gj ~
7.499
1
3.750
[1.373]
12:05
12:40
13:JS
13:50
14:25
15:00
15:35
16:10
16:45
1
164
1
• Os Power Breakouts com estre itamento das bandas de Bol/inger são mais potentes do que aqueles em
que as bandas não se estreitaram.
• Quando as bandas de Bollinger durante a consolidação vêm fechando uma em direção a outra e chegam
bem próximas, torn a a situação não muito boa para um rompimento, mas se logo após elas ficarem
horizontais o cená ri o muda completamente e favorece as operações de rompimento com a abertura das
bandas vindo a seguir.
EJ CSANJ 15m (:W.90
E} CSANJ 15m (3-4.90 3-4.98 34.8 0 3-4.95 0 . 11 :t). N t:dia M6vcl E (9) (34.QJ ~
:W.98 :W.80 :W.95 0.11:t). M6dia Móvel E [9[ (34.QJ ~
posi çu
lilv tJvcl JO 10 111p irn o nco
ó
.... T -
~
\
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1
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24,9-1
favorece o
ro m pimento
l~.80
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24,S~
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11:00
12.-00
l.3.-00
t
19
14:00
15.110
20 ._ t
16:00
-----
• O ideal é que um candle durante a consolidação lateral não feche abaixo (no caso de um Power Up) ou
acima (no caso de um Power Down) da MM21 , mas se tivermos uma configuração bem atraente para o
rompimento podemos ser mais maleáveis, mas isso vem apenas com a experiência do trader.
9 07
om
a.s;
8-1
8,59
Em
8 35
ô
El Volume Fonanceiro (1.228.446.00)
Volume Financeiro (1 . 379.636. 00)
3.335
@w
1 6:30
1 0:45
12:00
_j_____
13: 1 5
1 5:45
1 4:30
15: 15
10:00
10/jul
06/jul
26/Jul
16:30
10:45
12:00
1
13:15
14:30
27 -'
• RUNNING CORRECTION - o mercado está tão forte que os candles não conseguem fazer a correção
contra o movimento prévio. Eles não fazem uma consolidação lateral e sim um movimento contínuo na
direção da tendência. Aí fica difícil posicionar um gatilho para a entrada.
El
NA TU3 15m (4 3.29 43.33 43.26 43.27 0 .00%). Mé dia Móve l E (9) (43.Ql 19
E1
NATU315m (47.82 47.82 47.57 47.74 -0.23%). MÕ<i<I Móvel E (9) (QJ.!9
Running Correction
am
4473
...
EI Volumo Fmoncciro (982.441.00)
El Volumo Financeiro (1. 785. 883.00)
• , .. J
,,,
!--,--t .,~- ~- -~-~- ~
- -~, ... - ~- ---' 1 .146
o
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1 /•00
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10.10
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Lb JO
10: 1!)
ll:OO
1l:1~
14.30
l'5:-l')
~t
165
5.2) BREAKOUT
Não é tão potente quanto o Power Breakout, mas também gera trades bem interessantes. Pode ser utilizado
em qualquer periodicidade.
0 Aqui temos uma CONGESTÃO que pode ser um pouco mais ampla que a consolidação do Power Breakout.
Claro que quanto mais estreita a amplitude, melhor. Mas aqui já se aceita uma congestão.
o No Breakout a MM21 vem direcional para cima (ou para baixo) e começa a perder a inclinação penetrando a
congestão e ficando meio lateralizada, com os preços alternando ora acima, ora abaixo da média móvel.
Enquanto a média está com inclinação ela está exercendo efeitos altistas (inclinação para cima) ou baixistas
(inclinação para baixo). No momento que ela passa a andar de lado (lateralizar) ela se torna NEUTRA e perde
o efeito que tinha anteriormente .
o O próximo passo é identificarmos SUPORTES E RESISTÊNCIAS da congestão. Aqui reside a maior
dificuldade. Alguns traders traçam suportes e resistências nos corpos dos candles, outros preferem as
extremidades dos candles (mínimas e máximas) e isso muitas vezes torna difícil definir um ponto exato para
efetuarmos a operação.
o Posso operar em QUALQUER DIREÇÃO o rompimento, mas o suporte (ou resistência) a ser rompido deve ser
testado no mínimo por duas vezes antes do rompimento. Operação na direção do movimento prévio da MM21
é preferível. Operações contra a direção prévia da MM21 são potencializados quando ocorre um estreitamento
das bandas de Bollinger.
o Aqui não executamos a entrada na simples violação, e sim, somente em FECHAMENTO de candle. Então,
devemos esperar o candle fechar para só então efetuar a entrada. Devemos verificar se o candle que rompe
mostra força, está num horário bom para operações, mostra um aumento de volume etc.
0 Stop - marcamos a extremidade contrária do candle que rompeu. O stop ocorre se outro candle FECHA
ultrapassando esse nível.
0 Condução do trade: objetivo em 10% da volatilidade média. Podemos também carregar com a MME9.
0 NÃO ESQUECER -A ESTRUTURA (SUPORTE OU RESISTÊNCIA) A SER ROMPIDA DEVE SER TESTADA
NO MINIMO POR DUAS VEZES NO TEMPO.
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o Exemplos
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28
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167
5.3) POWER MOVE
o Criador: trader Thiago Bisi.
o O que vamos buscar:
• Um primeiro MOVIMENTO DIRECIONAL FORTE, geralmente entre a abertura e 12:00h . Tem que vir
acompanhado de ALTO VOLUME.
• REPIQUE (correção) perto do horário mais fraco (almoço), com volume fraco.
• O repique (correção) tem que respeitar em fechamento de candle (violar pode) a RETRAÇÃO DE 0,382%
de Fibonacci do movimento direcional prévio do início do dia. Então, o cálculo da retração é em cim a
somente do movimento do dia atual, não importando se no dia anterior o ativo já vinha num movimento
direcional. Isso é muito importante.
• Esse movimento corretivo perdura até 15h aproximadamente, e deve ter idealmente em torno de 15
candles.
• A partir da 15h irei verificar:
};a, Se os preços se aproximarem da retração de 0,382%, desenhamos uma LINHA DE TENDÊNCIA que
pega o movimento corretivo. No rompimento dessa linha temos a entrada no fechamento do candle.
};a, Caso os preços estejam longe da retração de 0,382%, não traçaremos a linha de tendência e só
entraremos no trade através de um candle que rompa a extremidade do movimento prévio do início do
dia.
};a, O volume deve aumentar durante o rompimento.
• Stop - extremidade do movimento corretivo.
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BARRA ELEFANTE
o Setup criado originalmente pelo trader norte-americano Oliver Velez.
o Pode ser utilizado em qualquer periodicidade.
0 O que é uma barra elefante ?
• É um cand le (barra) que SE DESTACA no gráfico visualizado.
• É uma barra bem grande de alta ou de baixa, idealmente com poucas sombras e de corpo bem maior que
as outras barras do gráfico.
Como
já foi mencionado anteriormente, a análise técnica é uma atividade visual, então devemos identificar
0
com rapidez as maiores barras em um gráfico. Esse nome deriva do fato dos elefantes , devido ao seu enorme
tamanho, serem logo percebidos em qua lquer situação. Elas são barras que ficam em EVIDÊNCIA.
0 ObseNe abaixo:
El PETR4 (23.1 7
23.6 9 2 2 .8 6 23. 25 -0. 21 %)
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El SANB11
(16.98 17.32 16.95 17.07 0.83%)
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o Essas barras são formadas pelos investidores institucionais e grandes players que movimentam bilhões de
Reais. Eles não podem entrar no mercado de uma só vez, pois não querem chamar tanta atenção. Então,
eles entram um dia e provocam essa barra longa, depois deixam o mercado acalmar e entram novamente
formando nova barra elefante e com isso eles definem uma direção para o mercado, por isso operar essas
barras é bem interessante. Muitas vezes eles entram seguidamente e nem esperam o mercado acalmar.
____________________
,__
El VALE5 (37.60 38.47 37.35 38.05 0.93%)
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El UGPA3 (45,21
45,30 44,01 44,!15 •0,11 :\:)
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o Um detalhe muito importante é que NÃO SÃO TODAS AS BARRAS ELEFANTES QUE SÃO OPERÁVEIS.
Podemos ter dois tipos de barras elefantes:
• Barras de ignição - denotam FORÇA - formação próxima a MM21 ou corra em direção à MM21 operáveis na direção da barra elefante.
• Barras de exaustão - denotam FRAQUEZA - formação afastada da MM21 e se afasta da média. Evitar
operação, devido maior risco.
IG IHÇÍÍO
1 li
170
1 • ope rável - apesar de distante vol
d e e ncontro o m é dia.
2 · operável - próximo à m ó dlo.
3 · operável - om cimo do médio.
4 · operável - próximo i, médio
5 - não operável bem dista nte e se
afastando da m é dia.
5
4
1
•
f1Lt21
,.11.121
•
D
2
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5
o DESCRIÇÃO DO SETUP
• Setup original do Oliver Ve!ez.
)>
Compra na superação da máxima da barra elefante de alta; ou venda na perda da mínima da barra
elefante de baixa .
)i>
Stop-loss na extremidade contrária da barra (0,05 abaixo). É um stop bem longo.
A ideia básica por trás desse setup é que, se O trade funcionar, nós vamos ganhar várias barras após a
e ntrada , mas se não funcionar e formos estopados, perderemos apenas uma barra. Segundo Velez a
probabilidade de s ucesso chega a 80% se a barra elefante aparece na direção contrária ao movimento
anterior prévio . Quanto mais tempo durar o movimento prévio melhor.
Condução do trade - S top barra a barra _ após a entrada, esperar uma barra que dê um lucro razoável
e a partir dessa barra ir deslocando O stop para a mínima (ou máxima) de cada candle, mas NUNCA
na b a rra atual, sempre na barra já finalizad a. Esse é um dos métodos de stop.
)i>
)i>
n -º-stop
compra na
superação d a
m áx im a ··....
--1:_stop
n
.
-.
.
~
n
.... y
~
stop
no segundo candle
de lucro passa a
m ove r os stops
stop -loss
• Elementos que favorecem o setup
)> Barra e lefante com pouca ou nenhuma sombra .
),,- Barra e lefante próxima a MM2 1. Não importa a direção da MM21.
. .
)> No intraday as barras elefantes que aparecem na primeira meia hora de pregão_(duas primeira~ b~rr~s
no gráfico de 15 minutos ) têm um índice de acerto bastante elevado. Até a terceira barra a cons1stenc1a
é grande. No m eio do pregão a consistência diminui. Caso a linha d'água seja rompida logo no início
também favorece o tra de .
).>
Q ua nto m ais rápido a b arra elefante for acionada (rompimento da máxima ou perda da mínima), maior
a c ha nce de s ucesso .
171
o Exemplos
E! CSNA3 (13.21
13.43 12.91 13.00 0.lltn:J. M6die Móvel A 121 1 (11 .2Ql ~
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30,G:l 37,tm 37,'IO ,1,2:ll l- Módio Móvel A (21)(3 4.8!:;!J ~
diário
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~ . p,õ,;m,o
1ol 90Ó
9~ O ~
b arra elefante e m
cima d a MM21
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15,33 13.85 15.00 8.62%). M6á111 Móvel A (21 1 (11QJ ~
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38,g
~ ~i ~
EI VolulllO Finencairo (463. 710.336.00)
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nm
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J•nll0
1)2
'- fpy/10
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23.34 22.66 22.70 ·2.1 6:t:J. Mo!dia Móvel A (21) (21.IQJ ~
diáno
semanal
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o
o r~:@
90 r o•ºº"+
mn
~L._-c_ _
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con:~·; ~ ..
ijt~i
afastado da MM21
m as c aminha na
sua d i reção
EI Volwae F,nanceiro (5.579.236.00)
<epa,e q, oo ra, d<o apó
~
a b a r r a e lefa!1te n ão ge rcru
a e nt rada . so rompeu a
m áxima 11 0 c and l e
segu i n te .
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EI Volume Financeiro (453.247.456.00)
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66BR4 6018 (20.40 20.46 20.28 20..29 -0..54%). Média Móvel A (21 1º1~
Ol
08
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EI PETR4 (23.15
1-1
11
fev[08
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23.3.4 22.66 22.76 -1.90~ ). Média Móvel A [21 ) (21.1º1~
diá no
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barra e lefante de
e xaustão - l onge da •
M M21 e fora das
bandas de
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opera r na direção
da barra
L/
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f ~1 çt
a fastado d a
MM21
venda
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El V ol ume Financeiro (44 0.967.520.00)
QI ~
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diáno
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grande mas não ó
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B.68 B.70 0.1 2%). WMa Móvel A [21l(B.76JQJ ~
15 minutos
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rapidamente
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outra opção de stop
• Devido o tamanho e xagerado da barra elefante uma opção para baratear o stop é colocar o mesmo em
cima da retração de 0 ,618 da barra elefante. Se um candle fechar violando esse valor seremos estopados.
Violação por sombra apenas n ão nos estopa.
EJ DTEX3 (13.28
13.33 13.06 1 3.17 -0.60%). Média Móvel A (21) (1 2.IQ] 2:9
diáno
EJ BBAS315m (26.57
3 c and les viol am a
26.60 26.52 26.60 0.11%). Média Móvel A [21) (_g) ~
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volta a reagir perto da
retração de 0,618"1.
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173
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o Frustração de uma barra elefante
• Se os preços não seguirem na direção de uma barra elefante é um mau sinal. Caso isso ocorra devemos
operar na direção contrária à barra, pois indica força nessa direção.
• Quanto mais rápido for esse movimento contrário, melhor. Ideal que seja em dois candles. A barra elefante
não deve ser ativada.
• Efetuamos a entrada na extremidade oposta ao gatilho da barra elefante.
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fru stração
compra
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frustração
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EJ IBOV (61.694.81
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62.223.30 61 .300,05 61.320 ,07 ·0 .60%)
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15
1
TÁTICA DA PRIMEIRA HORA
o É um setup para ser utilizado no intraday.
o Apresentado pelo Stormer da L&S.
o Para o day trade a ABERTURA é mais importante que o fechamento, pois a ABERTURA de cada dia vai estar
próxima da MÁXIMA ou da MINIMA de cada dia em mais de 85% das vezes. Então, o trade r, sabedor desse
fato, va i procurar visualizar ou antever se a abertura vai estar mais próxima da máxima ou da mínima, e a
partir disso operar na venda ou na compra, respectivamente .
o Fazemos isso através da visualização do gráfico DIÁRIO - fechamento do dia anterior:
• Perto de um suporte - expectativa de ALTA para o dia seguinte - abertura deve ser perto da mínima.
Então vamos para o intraday:
~ Marcamos a máxima e a mínima da primeira hora do dia.
~ Estamos com expectativa de ALTA.
~ No rompimento da máxima efetuamos a entrada na ponta compradora.
~ Stop na mínima da primeira hora.
• Perto de uma resistência - expectativa de BAIXA para o dia seguinte - abertura deve ser perto da
máxima. Vamos para o gráfico intraday:
~ Marcamos a máxima e a mínima da primeira hora do dia.
~ Estamos com expectativa de BAIXA
~ Na perda da mínima efetuamos a entrada na ponta vendedora.
~ Stop na máxima da primeira hora .
174
El PETA4 (23.1 5
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23.25 22.70 22.70 · 1. 00%)
El USIM5 (17.45
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17.45 17.14 17.25 0.87%)
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Fatores que tornam o setup mais interessante para ser operado
• O cand le da primeira hora bem estreito (gráfico de 60 minutos). Seria uma ILHA bem estreita no gráfico de
15 minutos. Amplitude pequena entre a máxima e a mínima. Isso faz com que uma futura entrada tenha
boa chance de desenvolver bem, além do stop-loss ser mais barato. Se tivermos uma primeira hora bem
ampla reduz drasticamente a possibilidade de que uma eventual entrada se desenvolva bem , pois o papel
já perderia boa parte de sua força .
• Proximidades de zonas de suportes (ou resistências).
175
• Abertura em GAP
>"" Amplitude superior a 1,5% (em relação ao fechamento anterior) são os m elhores.
TENDENCIA
DE ALTA
GAPDE
ALTA
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BAIXA
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177
8)
ROMPIMENTO DA MÁXIMA ou PERDA DA MÍNIMA
o Gráfico de 60 minutos.
o Aplicar em papéis de liquidez elevada - PETR4, VALE5, ITUB4 etc.
o Setup com alta eficiência (80%), mas baixa rentabilidade, pois, nas poucas vezes que o setup gera stop
podemos ter grandes perdas.
o Descrição do setup
• Operações de COMPRA
>- Comprar no rompimento da máxima do candle anterior.
>- Stop-loss na mínima do candle anterior.
• Operações de VENDA
>- Vender na perda da mínima do candle anterior
>- Stop-loss na máxima do candle anterior.
o Realização parcial a cada 0,5% de lucro.
o Condução - podemos utilizar várias formas, entre elas:
• Ir subindo o stop pela mínima (máxima) de cada hora - ideal para papéis de menor volatilidade. O stop
pode ser por violação ou fechamento de candle.
• Conduzir com a MME9- estopar no rompimento da mínima (máxima) que virar a média para baixo (cima).
• Conduzir com um stop-móvel (stop-ATR, SAR).
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gráfico com muitas sombras não é
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OPERANDO NA VENDA
• Muitas pessoas acreditam que só podem ganhar dinheiro na Bolsa se comprarem a ação por um preço e esse
preço subir. Essa é, sem dú v id a , a forma mais comum de operação, ou seja, comprar uma ação com expectativa
que o preço se valorize, trazendo lucro à operação. Em tendência de alta, a estratégia de compra funciona muito
bem, mas quando o ativo entra em tendência de baixa como podemos auferir lucros? Como podemos permanecer
ativos no mercado , mesmo não fazendo operações de compra (operações contra a tendência) durante a baixa dos
preços? Através de operações de VENDA. Vendemos o ativo por um preço e o recompramos por um preço
inferior, tendo lucro na operação.
i-=E=l P_E_
TR
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0.43 0.39 0.43 4.118%}. Midia Móvel E (9) (0.35)
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venda a RS2,51/açào
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recompra a RS1,5 ação
preço venda · preço de recompra =2.51 - 1,55 =RS0,96 / ação de lucro
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El Volu""' Fmanceiro (56.105. 900.00}. M6dia Móvel A (21 J(72.598.416.00) g
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......
::a.:..::u::....._ _
• Basicamente temos doi s tipos de venda:
venda Descoberta
0
• Vende mos ações que não poss uímos em carteira e as recompramos, ao final do dia, numa operação de
day trade, zerando a operação . No Brasil , só é permitido day trade.
• Não há a necess id ade de a lugar as ações para vender.
• É necessária uma garantia: ações de outras empresas, dinheiro, títulos públicos etc.
• É uma operação que pode provocar perdas elevadas e não é indicada para investidores iniciantes ou sem
prática de mercado.
venda Alugada
0
• A lugamos (tomador) uma ação e a vendemos na expectativa aue os precas caiam. Depois a
recompramos e a d evolvemos ao doador.
• É uma operação de prazo mais longo. O prazo é definido no contrato de aluguel.
• É necessário pagar uma taxa de aluguel ao doador e também depositar garantias .
• Observação : a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) considera a venda alugada também como venda a
descoberto. Algumas pessoas, dentre as quais me incluo, preferem a distinção acima.
• ESTRATÉGIAS DE VENDA em relação à TENDÊNCIA predominante.
0
0
0
VENDA NO INIC IO DA TENDÊNCIA DE BAIXA- risco médio
VENDA NO DECORRER DA TENDÊNC IA DE BAIXA - risco baixo
VENDA DE CONTRA-TENDÊNCIA DENTRO DA TEND ÊNC IA DE ALTA - risco alto
ve nda contr at endênc ra
vend a início
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LTB
179
• VENDA NO INÍCIO DA TENDÊNCIA DE BAIXA
o Como estamos entrando no início de uma tendência de baixa (muitas vezes ainda não confirmada) as
operações envolvem um médio risco. Ainda há certa dúvida entre comprados e vendidos se realmente a
tendência de alta acabou. Vejamos algumas estratégias:
o Perda de SUPORTE de FIGURAS GRÁFICAS
• Perda da linha de pescoço de um Ombro-Cabeça-Ombro (OCO).
• Ativação de um Topo Duplo ou Topo Triplo.
• Perda do suporte de um Retângulo em Topo.
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o Estratégias possíveis:
• Vender no exato instante que rompe o suporte e/ou ativa a figura gráfica. É um trade que envolve maior
risco, pois muitas vezes o rompimento falha. O stop-loss geralmente fica acima da máxima do candle que
rompeu. Outro ponto possível de stop-loss é o topo anterior, mas na ma ioria das vezes vai ser um stop
mais caro.
• Vender no fechamento do candle que rompe o suporte, após a confirmação do rompimento. Ideal que 0
rompimento se afaste da zona rompida (3%) e seja um dia de volume expressivo. Stops iguais ao anterior.
• Vender após o pull-back ao suporte perdido. Caso ocorra um pull-back podemos ter dois possíveis pontos
de venda: o primeiro é na perda da mínima do candle que completou o pull-back e o segundo é na perda
do fundo anterior (pivot de baixa). A venda pode ser no exato instante que rompe a região ou numa base
de fechamento de candle.
E! BT0\1,13 S (1 6.34
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17.96 16.20 17.74 8.63%)
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o PIVOT DE BAIXA
• Vender no primeiro pivot de baixa após a tendência de alta.
• Estratég ias:
» Vender no exato momento que rompe o fundo anterior.
» Vender após a perda da mínima do candle que rompeu o fundo anterior; ou
» Vender após o pull-back.
EI PETR4 (9.61
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9.63 9.37 9.49 · 1 .20%)
EJ ITUB4 (33.65
.E.l .:J
33.97 33.27 33.85 o.n %)
venda cstopada - ideal que o pivot de
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baixa esteja abaixo da LTA mais
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Setup 9.1 de venda
• Esperar a virad a da mm9exp para baixo . Marcar a mínima do candle que provocou a virada. Vender na
perda da mínima . Stop acima da máxima do cand le que produziu a virada da média, ou também costumo
usar o stop acima da máxima do topo anterior quando ele não está muito afastado da entrada.
• É um setup que cos tuma provocar mais estopes, pois muitas vezes a média vira pra baixo e logo após
volta a virar pra cima d ando continuidade ao movimento de alta. Quando acertamos a entrada, vamos
entrar bem no início do movimento de queda o que costuma proporcionar ótimos lucros.
EI PETR4 (18,96
1 9 .06 1 8.51 1 8.58 -1.59%). Média Móvel E (9) (1 8.QJ ~
El ~LBN4 60m (11 .64
11.67 11.56 11.57 -0.68%). Média Móvel E 19:QJ ~
stop -l oss
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El Volume Fananceiro (826. 015.otl)
Financeiro (560.597. 760.00)
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17
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Setup Joe Dinapolli de venda
• A ide ia do setup é antecipar a entrada antes da formação de um pivot, ou seja, estaríamos entrando no
início do movimento maior. Quando dá certo nos proporciona uma GIGANTESCA rentabilidade com um
stop muito barato e um nível d e acerto muito elevado no gráfico semanal (80%). Pode ser utilizado no
diário e 60 minutos também .
• Os preços , em tendê ncia de a lta , ca minham acima da MME3(3). Esperamos que um candle feche pela
prime ira vez a ba ixo da média. M arca mos O último topo (topo 1 ). Esse topo não pode ser ultrapassado em
fecham e nto de ca ndle (anu la o setup) . Viola ção do topo pode ocorrer, não pode é fechar um candle acima.
Quando um candle vo lta r a fecha r acima da m édia , se não ultrapassar o topo anteri or, na próxima vez que
181
fechar abaixo da média, marcamos a mínima do candle que fechou abaixo (2ª vez). Na perda da mínima
temos o sinal de venda. Stop acima da máxima do ca ndle que fechou abaixo da média pela segunda vez
ou acima da máxima do segundo topo.
E! CSNA3 (11 .88
El KLBN4 (11 .87
1 2.41 11.83 12.40 4.11 %). M6dia Móvel E [3. 3) (1U_gj_J
11.98 11 .77 11 .86 0.51 %). Mé dia Mó ve l E (3. 3) (1 2.0.:!]..:.J
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• VENDA NO DECORRER DA TENDÊNCIA DE BAIXA
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0
Com a tendência de baixa já consolidada as operações de venda assumem um risco menor.
Vamos utilizar estratégias de retorno à média (repique ou correção) e também estratégias de perdas de
suportes. Vejamos algumas:
o Setup 9.2 ou 9.3
• Aqui vamos aproveitar o final do repique em direção a MME9 que vem caindo desde o início da tendência
de baixa. Quando o candle se aproximar da MME9 e armar o setup 9.2 ou 9.3, a perda da mínima ativa o
trade de venda . Stop-loss acima da máxima do candle que marcamos a mínima (gatilho).
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11.SS 11 .09 11.32 O.n:t). Média Móve l E (9) (10.E_gj ~
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0.96 0.91 0.91 -5.21%). Média Móve l E (9) (1 .01)
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o Setup Ponto Contínuo
• Vamos esperar o final d e um repique à MM21. Quando o candle se aproximar da MM21 descendente
marcamos a sua mínima. Na perda da mínima teremos a entrada na venda. Stop-loss acima da máxima do
candle. Ideal que um candle de reversão toque ou se aproxime bem da média móvel aritmética de 21
períodos. Em alguns ativos a média exponencial funciona melhor que a aritmética.
E! Volume F"11111nceiJO (295 .011 .61 6.00)
El Volumo F"11111ncoiio (287.158.880.00)
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o Pivot de baixa
• Vamos efetuar a venda na perda do fundo anterior em ativos em tendência de baixa definida. Ziguezague
descendente.
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183
• VENDA DE CONTRA-TENDÊNCIA DENTRO DA TENDÊNCIA DE ALTA
o É uma estratégia que envolve maiores riscos, pois estamos efetuando a venda de um ativo que mostra força
compradora, pois está em tendência de alta. A ideia é aproveitar uma breve correção para a média móvel. São
operações de swing-trade, ou seja, que tem uma duração bem curta (geralmente menos de 5 dias).
o Algumas estratégias possíveis:
• Setup Fechou Fora - Fechou Dentro (FFFD)
El MRFG3 (5.04
5.08 4.98 4.99 ·0.20t ). M6di11 M6vel A (21) (5.50). lgJ ~
FD
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El Volume Financeiro (22.455.48-4.00)
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El 180V S [54.156.36
54.881 .82 54.070.48 54. 881.82 1. 34~ ). M6di11gJ ~
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El Volume Financeiro [4.558.309.888.00)
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• Tática de Guerrilha
~ Esperar o papel formar um candle bem grande após dias consecutivos de alta . Aguardar o dia
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seguinte:
•:• Se a abertura for acima da máxima do candle grande, operar na vend a assim que a máxima do
candle grande for penetrada pra baixo .
•:• Se a abertura ocorrer dentro do candle grande, marcamos a mínima da primeira hora e na sua
perda entramos vendidos.
É um trade bem rápido, em torno de 4 a 6% de lucro.
El UGT3 (1 9.33
19.75 19.33 19.74 1.70%). Média Móvel A (21) (lQI ~
El CESP6 (22.23
22.80 22.23 22.40 0.81 %). Média Móvel A (21) (.Q) ~
abertura acima
EI Volume Financeiro (10.702.679.00). Média Móvel A (21) (1 5.158.lQI ~
EI Volume Financeiro (6.360.486.00).
Média Móvel A (21) (14.753.71.Q] ~
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ESTRATÉGIAS PARA SELEÇÃO DE ATIVOS
• Antes de iniciarmos uma operação de compra (ou de venda) devemos buscar os ativos mais indicados para esta
tarefa. Assim, para operarmos na ponta comprada devemos buscar configurações gráficas que mostrem FORÇA
nessa direção. Existem centenas de setups e métodos operacionais, mas eles sozinhos não garantem o sucesso
da operação. Por exemp lo, após o fechamento do pregão vamos selecionar os ativos que estão armando o setup
9.3 para compra. Selecionamos dez ações que apresentam o setup 9.3 pronto para dar entrada no gráfico diário.
Qual desses dez ativos iremos escolher? Sabemos que o ideal é buscar ativos FORTES, pois a nossa
probabilidade de s ucesso na operação de compra aumenta. Certeza de sucesso no trade NUNCA teremos, mas
podemos selecionar papéis que mostrem mais potencial para a operação pretendida, diminuindo os riscos de
stop-loss. Vamos estudar nesse capítulo como IDENTIFICAR os melhores ativos para operarmos em determinado
momento.
• DEFINIÇÃO DA TENDÊNCIA
o A ferramenta que mais va i ajudar o trader, não é a média, não é o setup, nem nenhuma ferramenta específica,
é a DI R E ÇÃO DA T ENDÊNC IA do ativo. Sempre que olharmos um gráfico, a primeira coisa que devemos
definir é a TENDÊNCIA predominante naquele prazo gráfico.
o T emos que saber selecionar o ativo que vamos operar. Procure trabalhar papéis em tendência bem definida.
Para operações de compra devemos buscar papéis em tendência de alta. Para operações de venda buscamos
papéis em tendência de baixa. Isso facilita muito a vida do trader.
o Cada trader utiliza um critério para definição da tendência. Existe desde critérios simples como a presença de
topos e fundos ascendentes para definir tendência de alta, como critérios mais complexos, em que utilizamos
diversas variáveis e condições. Vamos estudar abaixo alguns critérios para definir a DIREÇÃO DA
TENDÊNCIA.
• POSIÇÃO DOS TOPOS E FUNDOS
o Isoladamente, a definição d e tendência apenas pela posição de topos e fundos não é um critério bem
abrangente e efi caz para definirmos a direção da tendência.
o Um a grande dificuldade que temos é definir com precisão o que é um topo e o que é um fundo. Isso varia de
trader para trader. Aí j á entra a S UBJETIVIDADE na análise. Então, é necessário que o trader crie critérios
b em de finidos , preciso s , exa to s , obje tivos , para definir o que é um topo e o que é um fundo.
• Alexandre Wolwacz, o Stormer da L&S, utiliza o seguinte critério para definição de topos e fundos:
~ TOPO - é todo candle que tem antes dele 2 fechamentos abaixo e depois dele 2 fechamentos abaixo.
~ FUNDO - é todo cand le que tem antes dele 2 fechamentos acima e depois dele 2 fechamentos
acima.
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fundo
fundo
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O
D
fundo
• Leandro Rusch el da L &S uti liza outro critério para defin ição de topos e fundos e envolve a volatilidade
m édia. É m e io comple xo para discutirmos aqui.
ª Muito traders uti liza m o candle que fez a maior máxima como o cand le de topo e a menor mínima como
candle de fundo .
185
o Geralmente temos a seguinte definição:
• Topos e fundos ascendentes>>>> tendência de ALTA
• Topos e fundos descendentes>>>> tendência de BAIXA.
o A definição acima nem sempre vai definir com clareza a direção da tendência . Por exemplo, podemos ter um
pivot de alta falso formado abaixo da LTB e/ou abaixo da MM21 e o ativo encontrar-se em tendência de baixa.
Nesse caso, temos topos e fundos ascendentes, mas a tendência maior continua de baixa. Observe abaixo
alguns exemplos em CSNA3 e PETR4.
ô CSNA3 (28.92 21.llll 211.32 :Hl.22 -2.!lllll. M6dia Móvol A 1211 gJ .!!J
El CSHA3 ll 0.114 10,04 10,liO
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• CRITÉRIOS UTILIZADOS PELO ALEXANDRE WOLWACZ (STORMER)
o Ele utiliza 5 critérios para classificar uma tendência de alta ou de baixa. Aumentando o número de critérios
tentamos assegurar uma maior assertividade na definição da tendência. Isso limita o número de operações
•
mas traz uma maior segurança ao trader.
o 3 ou mais critérios iguais definem a tendência .
Critérios
Topos e Fundos
Posição dos preços em relação à MM21
Direção da MM2 1
Posição da MME9 em relação à MM2 1
Three Line Bar
186
Tendência de ALTA
Ascendente s
Acima
As cend ente
Acima
Alta
Tend ênci a d e BA IXA
Desce ndentes
Abaixo
D escend ent e
A baixo
Baixa
o Exemplos gráficos
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1)
1-18
11 494
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d ~t
Jd n
111dr
2002
.ibr
Jun
Repare no gráfico do lbovespa - semanal - ao lado,
que começamos a análise pelo último candle (círculo
vermelho). Então, vamos ver quantos critérios são de
alta e quantos são de baixa. 3 ou mais critérios de alta
definem tendência de alta . 3 ou mais critérios de baixa
definem tendência de baixa. Topos e fundos
ascendentes> alta; preço acima da MM21> alta;
MM21 subindo> alta; MME9 acima da MM21 > alta e
Three Line Bar em alta (linha pontilhada vermelha).
Assim, temos os 5 critérios em ALTA definindo uma
TENDÊNCIA DE ALTA.
Jul
2003
27.70 28.00 0 .00%). Média Móvel A (21) l.::.J_J
J O lb
MME.9
70,16
l 'l9t,
l 'l,56
19 lf,
IIm
1/ '.lb
1 / ~b
F
1 / 16
Observe agora o gráfico de NETC4 - diário.
Novamente marcamos o último candle (círculo
verde). Vamos contar os critérios: Topos e fundos
ascendentes (sim); preço (último candle) acima da
MM21 (sim); MM21 ascendente - repare que ela deu
uma viradinha pra cima - (sim); MME9 acima da
MM21 (sim); Three Line bar em alta (sim). Assim
temos 5 critérios indicando tendência de ALTA.
Repare que olhando para o gráfico não percebemos
isso, parece que está num movimento lateral, mas
através dos 5 critérios em alta o ativo NETC4 pode
ser utilizado em operações de compra.
1 6,]b
30
07
14
21
28
07
mai/10
E! VALES ( 37.52
14
21
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0'>
JUn/10
13
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27
JUl/10
3 7.B0 37.02 37.7 4 0 . 75%). Média Móvel A (21) (38.BBJ. _:J_J
Diário
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J1
14
19
dez/ 12
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10
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JQ
0 1
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~v(l3
No gráfico de VALE5, diário, vamos fazer a contagem
dos critérios e ver se o ativo apresenta tendência de
alta ou de baixa. Topos e fundos descendentes
(baixa); preços abaixo da MM21 (baixa); MM21 caindo
(baixa); MME9 abaixo da MM21 (baixa); Three Une
Bar em baixa (baixa). Assim temos 5 critérios
indica ndo tendência de baixa, o que vai favorecer
operações na ponta vendedora. Mas n_ão. po~emos
realizar a operação apenas por essa 1nd1caçao da
tendência . o ideal é esperar um setup de venda e se
estas condições ainda estiverem ok , realizar a
operação. A identificação da tendênci~ é apenas a
etapa inicial para a seleção dos ativos aptos a
operarmos.
187
ô
06XP3 (3.83 3.84 3.71 3.83 1.32%). M6dia M6vel A 121 ) (4,59.S.LJ
16,63
· 16,29
15,95
EmlJ
· H ,59
· J4,25
13,91
F
13,57
13,23
09
04
12
17
20
30
25
ma,fll
02
1
], JUn/11
Ao lado temos o gráfico diário da OGXP3. Vamos
contar os critérios. Topos e fundos ascendentes (alta);
preço acima da MM21 (a lta); MM21 virada para baixo
(baixa); MME9 acima da MM21 (alta); Three Li ne Bar
em baixa (candle abaixo da linha tracejada vermelha).
Assim, temos 3 critérios indicando alta e 2 critérios
indicando baixa. Como 3 ou mais critérios definem a
tendência , temos tendência de alta em OGXP3 .
Nesse exemplo temos um setup 9.4 de compra armado.
Então, podemos operar o gráfico segundo o critério de
tendência . Mas o ideal é que busquemos mais
config urações para "autorizar" ou "não autorizar" a
operação.
o Vamos ver abaixo como funciona a seleção de ativos, segundo o criteiro de tendência do Stormer, para operar
determinado setup.
ô
BTO\rl3 [6.42 6.42 6.10 6.1( ·3.31%). M6dia Móvel A (21) (5,941, M6cE] _;J
10,72
10,52
10,32
10,12
9,92
T
~
T
t'º·
9,52
mJ
9,12
M21
l lfijsj
07
12 15
dez J1
8 , 72
20
23
28
03
06
11
16
19
EJ BTO\rl3 [6.42 6.42 6.10 6.U -3.31 %). Média Móvel A (21) (5.94). Mécé:j_;J
10, 72
10,52
10,3 2
10, 12
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952
MM
MM
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05
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J3
16
21
26
29
04
09
1l
--.....c=
"=J2
188
4 critérios em alta atendem operações na com pra .
8,92
F
02
Observe ao lado o gráfico diário de BTOW3. Temos
um candle de queda (círculo verde) após um candle
altista e com a MME9 subindo, então, vou fica r
atento para ver se pode armar o setup 9.3. Vamos
analisar os critérios nesse momento: topos e fundos
estão meio indefinidos; preço acima da MM21 (alta);
MM21 ascendente (a lta); MME9 acima da MM21
(alta) e Three Line Bar em alta.
1/
lO
J
Vamos ver
condições...
o
próximo
candle
se
atende
às
Como temos mais um candle de queda, o setup 9.3
está armado, ou seja , marcamos a máxima desse
ca ndle e na sua superação teremos a entrada caso
isso ocorra no candle seguinte. Vamos agora verificar
se os critérios de tendência conti nuam autoriza ndo a
operação de compra , ou seja, 3 ou mais critérios em
alta . Conti nuamos com os 4 critérios em alta . Ok
para compras.
Vamos ao próximo cand le ...
EIBTOW3 (6.42 6.4 2 6. 10 6.14 -3. 3 1%}. Médio M6.,..I A( 21] (5 .S4J. Mé<: _J _J
lU t,J
10 -IJ
10,H
10
o~
o
~b
9 10
Não houve a superação da máxima do candfe
anterior, então não tivemos a entrada do setup 9.3,
mas apareceu mais um candfe de queda. Como a
MME9 contin ua ascendente abaixamos a máxima
pa ra o candle atual e o setup 9.3 continua armado.
Vamos contar os critérios de tendência para ver se
ainda me autoriza trades na ponta comprada. Sim, os
4 critérios ainda continuam em alta.
Vamos ao próximo candle....
891
8 71
06
09
14
19
J.l
JI
OJ
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10
11
ltj
JJ
1an/l2
-3.3 1::t). Médio Móvel A 121) (5.94). M6c.::J_J
101>1
10 -11
1 01'
Repare que tivemos a superação da máxima do
cand le anterior, então, tivemos a entrada (compra)
do setup 9.3.
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9 86
9,72
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6 1)
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11
ôa/1.1
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19
J.-l
>411/ U
BTOWJ (9.85 9.95 9.68 9.81 1 .87%). Média Móvel A (21) (18.36). Mé,_::J _J
Observe ao lado a continuação do trade 9.3.
l u c ro d e 1J,5',
iô;â71
10./0
1 0 1 (,
set up 9 .3
9 JS
Essas são as etapas que devemos fazer para
identificar a tendência do ativo quando visualizamos
a possibilidade de alguma operação de compra (ou
venda). Aqui identificamos apenas se a tendência
autoriza ou não o setup. Mais à frente estudaremos
diversas configurações que vão contribuir na seleção
dos ativos, a fim de reduzir o risco da operação.
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6
1.3
16
21
dez./U
26
29
04
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31
j an/12
189
• CRITÉRIOS UTILIZADOS PELO LEANDRO RUSCHEL
o Quando o Leandro bate o olho num gráfico, a primeira coisa que ele observa é a tendência que o papel está
desenvolvendo.
o Ele utiliza 5 critérios para definir a tendência. Só pode operar a favor da tendência se tiver pelo menos ~
critérios atendidos.
Critérios
To pos e Fundos
Posição dos preços em relação ã MM21
D ireção da MM21
Relação ~,;1M21 e MM50
Relacão MM50 e MM20 0
Tendência de ALTA
Ascendentes
Acima
Ascendente
MM21ascend. > MM50ascend.
MM50ascend. >MM200ascend.
Tendê ncia de BAIXA
Descendentes
Abaixo
Descend ente
MM21descend < MM50 descend
MM50descend < MM200descend
o Leandro também define o risco de acordo com os critérios. Por exemplo, o risco máximo por operação é de
2%, então ele só usa esse risco quando temos os 5 critérios atendidos. Se ti vermos 4 critérios atendidos,
usamos 75% do risco máximo. Com 3 critérios atendidos usamos 50% do risco máximo.
o Exemplos gráficos
EI IBOV [58.374.10
58.638.39 58.024.56 58.497.83 0.21 %). Média M6ve QI_J
T
v i ra p ra baixo 68.968
T
/'
67.60 1
,,.... 200
58.032
vi ra pra cima
56.665
F
· 55.298
F
19
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dez,11
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an'12
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01
09
17
fev/12
29
j
08
16
mar/12
26
03
j
12
abr/12
• PRINCIPAIS ESTRATÉGIAS OPERACIONAIS
o Definida a tendência, existem basicamente três formas de operar: Exemplo em tendência de alta.
• Rompimento
• Correção
• Contra-tendência
Observe no esquema ao lado os três principais tipos de
operações em uma tendência de alta.
1 - ROMPIMENTO de congestão. Ocorre quando os
preços rompem a resistência da congestão.
2 - CONTRA-TENDÊNCIA ou RETORNO A MÉDIA
MÓVEL - Após se afastar bastante da média móvel no
movimento (1-2), iniciamos venda no ponto 2 até as
proximidades da média (3).
3 - CORREÇÃO - iniciamos operação de compra perto da
média móvel ou um suporte, após fim do movimento
corretivo (2-3)
4 - ROMPIMENTO de resistência
Formação de Pivot de alta.
190
de topo anterior.
• TRADES DE ROMPIMENTO
o Ro mpimento - superação de uma região de suporte ou resistência, tais como linhas de tendência, topos e
fundos anteriores, pivots , congestões , retâng ulos, triângulos, GAPs etc. O candle tem que FECHAR superando
a zona a ser rompid a.
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1
congestão
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congestao
I
tnãngulo
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··········· ········
···········
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............... ......
tnanguros
·····
0
.·.·.·.····
. 1... ..\ ........ \ ..
A ideia básica por trás dessa estratégia é aproveitar a FORCA na direção do movimento do rompimento. Num
mercado em tendência de a lta devemos privilegiar os rompimentos para cima. Num mercado em tendência de
baixa , nossa atenção deve estar voltada para rompimentos para baixo.
ROMPIMENTOS DE CO NGESTÕES - É um dos melhores tipos de trade de rompimento. O que devemos
0
buscar para otimizar o setup:
• congestão que s urge após tendência bem definida.
TEUOÊIICIA OE BAIXA BEU DEFlf~IDA
TE UDlPICIA DE Al TA 8Hl OH IIIIOA
m1otuCIA INOEflNIOA · NÃO t lO[Al PARA OPERARMOS
191
• Mas não é qualquer rompimento que estamos buscando! Estamos à procura de rompimentos
CONSISTENTES, que mostrem FORÇA na direção da perfuração da região.
~
Rompimentos consistentes necessitam de suportes ou resistências consistentes .
~
Para isso, necessitamos que a região (suporte ou resistência) seja TESTADA pelo menos 2 (duas)
vezes em situações diferentes. Abaixo, a região com 1 toque apenas não deve ser operada pois não
tem consistência, não tem memória de preço. A partir do segundo toque a região passa a ter
consistência maior, e num eventual novo teste (3° toque) a essa região podemos pensar numa
operação de rompimento. Com dois testes já é possível operarmos.
1 toque
2 toques
'-:.
\
resistência
consiste nte
su porte
inco nsiste nte
resistência
inco nsistente
_\;w
. .
..~
1 ~ que
___ _ __ __ _ ___ _ suporte
1 toq ue
~
consiste nte
2 toq ues
Os testes nas zonas de suporte ou resistência têm que ser bem distintos e não um logo após o outro.
teste i nvá lid o
testes dista nte s
• Congestão estreita - quanto menor a amplitude , melhor!
uvn
Amplilude grande . topos e fu11d05 nitldO!l;
Mt.t21 09Clla dentro dos preços:
Rompimentos apretentam mais falha,.
Melhor fazer opera~ do retorno 6 m6dio,
deni,o da coni,.stào.
192
Amplitude médle a pequene -topos e
fvfldOI:
MM21oscile pouco, Hetire.
Rompimentos devem ser operedos. De
preferência à fovo, da 1andênci11 11n1erlor,
mas como II Mt.t21estâ moi$ neut.Jo,
podemo, operar ne ocrtJil direção lttmbém.
Conge${oo mui1o er;t10i111 oonwtidilçào loternl .
não not;)m0$ 1ol)05 o hmd0$ o sirn um candlo oo
lado do outro.
A l111erallzaçào avaflça em ~ reçho II t.1m 1, que
vem por ba ixo. e nos was p1oximidad!!11 lemos 0
rompimento.
São os melhores 1o mpimertcn poro op&rannos.
poi&O$ pr<rços i>Vanç.im r.:ipido .ip61 o JN1rfur1çlo,
• O vo lume deve ter uma queda significativa durante as melhores congestões. Isso evidencia que não há
briga entre comprados e ve ndidos e sim , apenas uma pequena pausa para retomada de fôlego, para
depois, após o rompimento, iniciar a continuação do movimento prévio à congestão. Isso é melhor
evidenciado em gráficos intraday
El lAME4 15m (14.72
14.73 14.61 14.61 -0.7s.J
:s 21
,_,,m~!'., 1j
----------- r _____.,.,.Q
. j} __ _
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!1.81
11,GI
1~ 11
+ Gâ ô ,..,,,. •
f+j _O"_____________________
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~o
'? 0 ~
ó
respiro do mercado .
volatilidade redutidissima
à: -:,_", .
o·.~ -- .L]movimen1O
..,,,..
13,11
lS:00
13:45
H
~
16:15
L3,21
'
E} Volume f'inancuo (23.186.912.00)
12:30
l3e:
13,61
vo lume aumenta
dumnto o ranplmenlo
próvio do alia
vo lu m e fin a n ceiro o u d e negócios
a~1
14,0!
ICl:30
11:45
l.l.-00
14:15
J
11
• Tempo de duração da congestão - ideal que seja acima de 10 candles. Quanto maior o tempo mais
confiável é a congestão .
EJ
FHERJ (11 .51 11 .85 11 ,26 11 .85 0,94%1. M édi<> M óvel A 1211(10.46)
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16 c a n d k'.?5
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mal/09
abr/09
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JWl/(!?
• Como traçar SUPORTES E RESISTÊNCIAS da congestão? Aqui reside a maior dificuldade. Alguns
traders traçam suportes e resistências nos corpos dos candles, outros preferem as extremidades dos
candles (mínimas e máximas) e isso muitas vezes torna difícil definir um ponto exato para efetuarmos a
operação.
);>- Uma sombra grande não inviabiliza a entrada, principalmente em papéis de menor liquidez, pois pode
ter sido gerada por poucos negócios. Então, é necessário verificar o número de negócios e comparar
com o volume financeiro . Em papéis de liquidez elevada devemos ter mais cuidado em entradas contra
uma sombra grande, principalmente para quem traça suportes e resistências nos corpos dos candles e
não nas extremidades.
EJ
KLBN4 60m (1 3 .5 0 13.56 13.39 13 .39 -0 .01 %). Média Móvel A (21 )(13 .QJ ~
resistê ncia traça d a
nos corp os
__.
.
EJ LUSJ 60m [10.65
10.67 10.60 10.65 0.09%1. Média Móvel A [21 1(1 0.l Q) 29
ro mpe a r esi st ê n ci a m a sent e
i ão da sombr a e e i
sombr a
a trapal ho u
12,531
tri fi n g ulo
asc e n dente
El Volume
Financeiro (34.9 40.0 0 )
- - - - - - - - - - ---=g=~
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vol u m e bc1 1x o
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EJ Volume Financeuo [1 .844.305.00)
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11:00
16:00
13:00
s
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10:00
0c,
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193
• Que a congestão corrija até 38,2% no preço a perna anterior (de alta ou baixa). Essa condição mostra que
o ativo está forte, pois a correção é pequena e já encontra compradores disp ostos a pagar o preço do
momento. É uma condição preferível , mas não impede que operem os correções maiores que 38 ,2%.
E:J BTOW3 (14.91
E:J NATU3 60ia (53.53
15.19 14.75 14.90 0.00%). M6dia M6vel A [21 )(1 5.75).QJ ~
rompi mento
::,-15~99=!0:::.:.,__1- - --
53.53 53.30 53.52 0.00%1. M6dia M6vel A (21 J (53.gj ~
~
-,--....,..,.......,.--,----,-,----lt--,_ -Lm[]
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E! Volua,e Fmm,ceiro (208.363.00)
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a=...-~------'-'-'-"-'_..
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.::....,_,_ _sr:
i,;iil
t ..,09.._._.,&-...
out=a.1;;;.;
09__,
• Ideal que os preços não estejam muito distantes da MM21 na hora do rompimento . Diminui o risco de
entradas esticadas, ou seja, aquelas que já estejam afastadas de um consenso de preço médio. Lembrese que os preços vão e voltam às médias, então, procure ativos cuj os preços estejam próximos a MM21 .
E:]LUS360m (10.65 10.67 10.60 10.65 0.09%). M6diaM6velA (21 1(10.1.QJ ~
60min
preços vão ao
encontro da MM21
E!FHER3 (11 .5111.85 11 .26 11.85 0.94%J.M 6diaM6velA(21 )(10.46J QI~
rompi1nento
pró ximo ã MM71
969
MM21
MM2 1
-
E! Volwae Financeiro (1 .8-44.305.00)
- - - -- - - - -- - - - - - - - - -~
.QJ~
-4.-63~9
E:l Volume F"manc eiro (470.727.00J
'-.._
3.093
h - --.----~---1..--::::t::::::;::==:::::::,-1._:_~_ __J [Í.1191]
12:00
1 7:00
"31
14:00
,,,. • V
El DASAJ (14.D2
Jl:00
11
16:00
')4fl,.,
],
JJ:00
~/IMI
J
27
atw/09
14.40 13.95 14.11 0.07%). Média Móvel A (21 1(1 3.81) QI ~
04
08
1
14
1.0
l6
01
05
mal/09
E! ITSA4 60m (9.94
11
18
~"-"-'
14
30
1un/OO
9 .96 9.93 9 .94 -0 .10%). Média Móvel A (21 J (9 .83)
rompimento não progrid e
~t 1 t ~
dia
~2~~~0
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QT
íl ~
MM21
1 - - -&1-o· ~
00 Q~ó..
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M21
E! Volume Financeiro (516.538.00)
Financ<:iro (31 . t n.262.00J
mm
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58.96
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retorn o à
an
800
E! Volume
6 106
1-r--~~-~~-~-~~-~-~~-~~~ lL791l
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10:00
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1
Ol
04
J;an/13
O/
08
• Selecione ativos que não tenham resistências importantes logo após o rompimento. Procure ativos com
caminho livre, a lvos amp los .
Topos lm portnn"s no diário
MZVVV
/ MZV ~T~
7
-
ElMAVE3 (11 .50 11 .50 11 .11 11 .4 0 0.00%). M6diaM6vel A[21 ) [1 1.J1 J QJ ~
ElCYRE3 (17.00 17.43 17.00 17.41 1 .52%J. M6diaM6velA(21) (".EL:J
preços nã o
1 9,35
18, 7'.l
18,ll
16,87
16,25
15, 63
10,43
lS, 01
14,39
El Volume Fmanceuo (66.222.600.00)
J ó Q./2
13, 77
IU, l ~
. 1.3,1.S
01
J
10
21
dez./09
05
14
}6
04
J<I0/10
I/
}b
ff!'V/10
º"
l8
m a r/ 10
2Q
08
lQ
29
fcv
n1ar
abr
ma,
JUn
JuJ
abr/ 10
ago
2012
sct
out
::::J
• Candle que rompe - características ideais:
>>>>>-
Amplitud e maior que a média. Abertura prox1mo a mínima e fechamento próximo da máxima. Se a
barra abre em GAP, o que é ideal mas não necessário, o tamanho da mesma pode ser menor.
Idea l que sua abertura seja acima da zona central da congestão. Isso evita rompimentos esticados.
Isso em congestões mais amplas.
Entrada no trade pode ser na simples violação da resistência (ou suporte), ou após fechamento de
cand le que ultrapasse a zona rompida. Isso depende do setup escolhido e também do perfil agressivo
o u mais conservador do trader.
Se afaste da zona rompida e tenha fechamento cerca de 1,0 a 1,5% dela.
Volume finance iro e volume de negócios bem maior que a média.
e ntrada 2
e ntrada 1
.......... ..
.
1
••
.. ~
1,0%
················································ ... ...
~
ce ntro
··········
abertura acima da
região central
a lto votume no rompimento
volume
195
~
Exemplos gráficos:
Ô USIM5 (1 0.20 10.37 10.13 10 .36 0.97%}. M6dia M6vel A 121] (11 .12) 91 ~
1
O
El Volwne Financeiro (46.192.680.00)
volume do rorll)imento
06
13
19
25
El Ll.Xl..3 (2.05
31
06
10
7,
,u112
16
10
!911/U
14
wt,,12
]
2.06 2.01 2.02 -0.98%). M6dia M6vel A (21)(2.35)
_gj ~
El Volume Financeiro (7.571 .841.00)
_gJ ~
47,80
volume baixo
09
15
M
21
r
El ELPL4 (17Jl2
27
02
09
13
19
25
02
1l
1A'l2
'
31,87
-~
08
1362
14
18
mai/12
No gráfico diário de LLXL3 observamos um trade de
rompimento de uma congestão estreita e com mais de
1O candles em sua formação . Repare que a congestão
corrige a perna anterior de queda e respeita a retração
de 0,382 o que mostra força (pra queda) e uma
possível distribuição está em curso durante o
movimento lateral. Temos o rompimento ocorrendo
próximo a MM21, porém com baixo volume e o candle
que rompe não se afasta da zona de suporte e volta a
fechar dentro da congestão. Muitos traders esperam
para efetuar a operação nos últimos 30 minutos do
pregão, ou mesmo no fechamento do dia, para terem
certeza que o candle que rompeu mostra força e
convicção. Não é o caso desse gráfico, mas a evolução
do trade foi muito boa.
18.29 17.80 17.9-4 0.66%). Média Móvel A (21 1(1.QI ~
Em ELPL4 (diá rio), notamos uma característica
interessante que é o AFUNILAMENTO e posterior
ESTREITAMENTO das Bandas de Bollinger durante a
congestão. As bandas estavam abertas no início de
janeiro e começaram a afunil ar e fechar dando origem a
congestão. Depois do rompimento as bandas voltam a
abrir. Geralmente, o candle que rompe já vira a banda,
nesse caso para cima, pois foi um rompimento para
cima.
banda s voltam a abnr
rompime nto
El Volume Financeiro (17.224.468.00)
.
volume
69,85
46,56
~ ,@
fev
mar
2011
196
No gráfico diário de USIM5 notamos um trade de
rompimento com as seguintes características: 1)
congestão estreita após movimento de alta anterior. 2)
duração de 22 dias o que serve como uma pausa para
recuperar forças após o forte movimento de alta
anterior - período de acumulação. 3) Congestão se
aproxima da MM21. 4) candle que efetua o rompimento
abre em GAP de alta e acima do meio da congestão, o
que mostra muita força. 5) volume altíssimo do dia de
rompimento. 6) cand le que rompe se afasta da zona de
resistência rompida e fecha próximo à máxima do dia.
abr
Nem toda congestão apresenta esse afunil amento das
Bandas de Bollinger, mas é uma configuração que
mostra um alto potencial de rompimento e devemos
buscar isso nos gráficos.
Banda estreita significa
diminuição da volatilidade .
EJELPl.4 (13,33 13,98 13.32 13.95 4, 65:t), Média Móvel A(21) (1QJ ~
Esse é o mesmo gráfico do exemplo acima, só que
ampliado e sem as bandas. Note alguns detalhes
importantes: o movimento 1-2 tentou romper a resistência
e não conseguiu, porém, eu não teria operado, pois não
respeitou a condição de pelo menos 2 testes na região. O
ponto 2 foi o segundo teste, então, só a partir dele é que
devemos pensar em operar essa congestão. Repare no
candle que rompe. Ele tem todas as características
desejáveis: grande, abertura próxima a mínima e acima
da região central da congestão, abertura próximo da
MM21, fechamento que se afasta bem da resistência e
próximo à máxima do dia, altíssimo volume. Outro fato
interessante é que a correção 2-3 para a MM21 formou
um fundo acima do suporte (1) e isso possibilitou um
rompimento e formação de pivot de alta ao ultrapassar o
topo 2.
24,25
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03
BSI
2
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E! Vouae Fmancei,o (23.475.208.00)
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vo l umaço/ !!!
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fev/ 11
11
1/
mar/ 11
lJ
___J
• Colocação do STOP
~
Devemos colocar o stop-loss numa região que contrarie a expectativa que tínhamos antes de entrar no
trade, ou seja , num local que, se atingido, a chance de nosso trade prosseguir na direção correta se
reduz bastante. A lguns pontos num trade de compra:
•:• Mínima da barra que rompeu .
../ Evite colocar a 1 centavo abaixo da mínima.
•:• F echamento de GAP.
•:• Fundo anterior.
•:• Linha de suporte da congestão.
possíveis locais de stop-loss
····· · ··· · ·-
··········
·············· ·· ·········-······ ···················
-
mín im a ca ndle rompeu
-
,:i:; - - - LyJ
_
gap
fundo a nte lio r
· ·· · ·· · · · ·· ··· ···· · ·· ·· ··· · · ·· · ·· · ··· ··· ·········· · ················ ····· ······ su porte co ngestão
0
ROMPIMENTO DE TOPOS E FUNDOS ANTERIORES
nd n
• Ideal quando ativo vem e m tendência bem definida, fazendo topos e fundos asce ncient~s (te ê cia ; e
O
1
alta) ou topos e fundos descendentes (tendência de baixa). O rompimento só é válido se
can e
consegue fechar acima do topo anterior ou abaixo do fundo anterior.
romp imento
romp imento
rompimento
197
• Tentando tornar o trade mais objetivo possível , muitos traders utilizam critérios técnicos para operar ou
não um movimento corretivo. O tamanho do movimento corretivo vai definir o tipo de trade. Quando
estamos em uma tendência de alta, por exemplo, e o ativo começa a corrigir, ficamos na dúvida se o
movimento é uma simples correção ou é o fim da alta. Se for uma correção, os preços logo retomam a
direção da tendência. Então, vamos definir níveis de correções que vão nos dar uma orientação do tipo de
trade que vamos fazer. Vamos tomar como referência os seguintes níveis de Fibonacci como objetivos de
Q@_QQ: 0,382, O,50 e 0,618 em relação à perna de alta anterior, pois o exemplo se refere a tendência de
alta .
>-
Até 0,50 - favorecemos trades de rompimento acima do topo (form ação do pivot) .
:J;>-
Entre 0,50 e 0,618 - favorecemos trades de correção (veremos mais à frente).
TENDÊN CIA DE BAIXA
TENDÊNCIA DE ALTA
TOPO
. -·-·•••u-··--· ········· ·- ·· ·· , ao•.
,.., ,,,- COMPRA
VEUOA
38,2',
~
&..-- ----~--
COMPRA
61,s•,
VENDA
100-.
FUNDO
• Os trades de ROMPI MENTO exigem força, então o ideal é que o ativo não corrija muito. Quanto maior a
correção em preço, maior a fraqueza do ativo. Assim , as melhores correções para trades de rompimento
ocorrem até o nível de 38 2%. O ativo logo corrige e já encontra interessados nele. Isso é um claro sinal de
força, e rompimento exige ativos fortes. Caso corrija até a retração de 50% continuamos a privilegiar os
trades de rompimento do topo anterior. Mas porque só podemos comprar no rompimento do topo e não em
cima do nível de 38,2% ou 50%? Porque o ativo pode continuar a cair até o nível imediatamente abaixo e
isso torna o nosso estope mais caro. Segundo os adeptos de Fibonacci a correção m áxima é o nível de
61 ,8%, caso ultrapasse esse patamar, o ativo vai corrigir a perna anterior inteira, até o nível de 100%.
Assim, o nível de 61,8% é um ponto de compra para trades de correção que veremos mais à frente. O
nível entre 50% e 61,8% não é ideal para trades de rompimento do topo anterior, pois teríamos que
esperar uma longa subida até o rompim ento e isso poderia enfraquecer o ativo na hora de romper, seria 0
famoso rompimento esticado.
El VALE5 (37.29
37,35 36.n 36.75 -1.76%). Média Móvel A (21) (38.60).QJ.lif
~
ÁQO
Rompimento
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T
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9
V
JJ,s1
32,75
--,:;----+EJ:!.n
31,23
30,47
,___ _.,.,.,,."-,,. --
-
-
-
29,71
28,95
MM21 servindo
28, 19
cmm, s uporte-- n.4 i
F
Em VALES observamos uma tendência de alta com
topos e fundos ascendentes e em determinado
momento tem início uma correção (área sombreada) .
Não sabemos até onde essa correção pode ir. Ciente
desse fato e atento aos crité rios de trade de
rompim ento, esperamos o fim da correção. Os preços
recuam até o nível entre 0 ,38 e 0,50 e voltam a subir
com a ajuda do suporte da MM21. Assim esperamos o
rompimento do topo para efetuar a entrada .
El Volume Financeiro (540.881 .152.00)
1.514
J.010
~
JJ
l.6
09
198
31
03
09
14
.,.
17
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22
25
30
05
08
14
wt/~
19
Um detalhe importante: os trades de correção não
estão proi bidos. Como vamos ver mais à frente,
tivemos um setup Ponto Contínuo nesse exemplo e a
entrada foi anterior ao rompim ento.
EI USIM5 S (10.44
10.55 10.21 10.40 0 .39%). M édio Móvel A (21) (1 1.11.QJ ~
Ao lado observamos uma correção em USIM5 que
chegou a perder a retração de 61,8% mas o candle
conseguiu fechar acima. Repare que a MM21 serve
novamente como suporte. Como corrigiu bastante
(acima de 50%), não podemos fazer trade de
rompimento segundo os critérios para esse tipo de
trade. Repare que após a correção o ativo volta a subir
e ao se aproximar do topo não tem forças para romper
de imediato e faz cand les de dúvida bem pequenos.
Ele até tenta romper e não consegue, devido à perda
de força durante a longa caminhada desde a retração
de 61,8%. Nesse exemplo o ideal seria um trade de
correção em cima da retração de 0,618.
se m anal
~~
11 /l
1 0%
8 65
7,88
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fun d o
EI Volume Fmanceiro (80.502. 048.00)
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15.00 14,05 14.51 ·2.62%). M6dia Móvel A (21) (13J.Qj ~
topo
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_ _Fi_m_a_nc_e_i,_0 _(1_0_.5_9_6._01_ 8_.0_ 0_J_ _ _ __ _ _ _ _ _~-=g=~
ElVolumcFmancciro (16.154.138.00)
~1,J l
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21
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2 _ _ _ _ _ _ _ _ _,
• Alguns traders utilizam um critério de correção no tempo, juntamente com a correção no preço. Aplica-se
ao seguinte caso:
>"' Se o ativo não atingir a retração de 0,382 (Q@ÇQ), só posso entrar na operação de rompimento, caso
ele atinja a correção de 0,50 no tempo (contamos a barra do topo para o cálculo)
>"' Contamos quantos dias o ativo fez o movimento para cima. Por exemplo: levou 1O dias para chegar do
fundo ao topo, então, a correção de 0,50 em tempo vai ser de 5 dias, a de 1,00 vai ser de 1O dias e
assim por diante. Contamos a barra do topo para o cálculo dos dias.
preço
topo
1, 618
tempo
...... - - - -- --- ...-4---- -- - --..
O
1, 00
2, 00
199
EI IBOV S l58.4!l4,50 61US4.,4S 57.?S0,70 11?.llQll.30 •1,0211)
posso e ntrar no
rompimento
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1"!).
• TRADES DE CORREÇÃO
o Correção é um movimento temporário dos preços CONTRA a tendência maior estabelecida . Após esse breve
movimento, os preços voltam a seguir a direção da tendência prévia. Não confundir com REVERSÃO , que é
uma mudança definitiva na direção da tendência predominante. Na reversão ocorre a mudança definitiva da
tendência de alta para tendência de baixa e vice-versa .
Fator
Correção
Realização de lucros normal
V olum e
Flux o do dinheiro
Interesse de compra durante o declínio.
Interesse de venda durante a subida.
Te m po
Fundamentos
Atividade rece nte
Curto prazo
Nenhu ma mudança
Após grandes movimentos de preços
Re versão
Venda (compra) institucional - grandes
fundo s
Pouco interesse de compra durante o
declínio. Pouco interesse de venda durante
a subida.
Longo prazo
Especulação ou m udan ça
A qualquer mo mento
REVERSÃO
tendência de
ALTA
tendência d e
BAIXA
REV ERSÃO
o A fi losofia por trás dele é a seguinte: quando um ativo está em tendência de alta bem definida, com topos e
fundos ascendentes, as pessoas ficam entusiasmadas a cada subida dos preços, mas quando eles param de
s ubir e começam a corrigir (recuar) elas ficam ansiosas e com MEDO de que a tendência de alta tenha
chegado ao fim e ocorra uma reversão de tendência. Quem está comprado no ativo tem que tomar uma difícil
decisão. Temos 3 opções:
• Manter as ações - pode resultar em grande perda se uma reversão ocorrer.
" Vender as ações e voltar a comprar após o fim da correção - gastamos mais taxas e corretagens. Muitas
vezes não consegu imos comprar de volta, pois a correção foi muito rápida.
ª Vender permanentemente - se for apenas uma correção e não uma reversão , perderemos as ações e os
preços voltarão a subir.
200
o Assim, sabendo ide ntificar o movimento como uma correção ou uma reversão, podemos reduzir custos, limitar
as perdas e preservar os ganhos.
o Feita essa diferencia ção entre os movimentos, vamos partir para o estudo dos frades de correção. Vamos
operar o fim d essa correção . Em uma tendência de alta vamos esperar uma correção e efetuar a compra após
o recuo. Numa tendê ncia d e baixa vamos esperar uma correção (repique) e efetuar a venda após a subida.
Esse tipo de trade tem como vantagem trabalhar a favor de uma tendência vigorosa. Quando os preços se
aproximarem de um suporte, uma m éd ia m óvel, uma LTA etc vamos ficar atentos à possibilidade de um trade
na compra. Esse ativo não está na mira de muita gente, pois ele está caindo, recuando, e a grande maioria
das pessoas fica com receio de comprar um ativo que tá caindo. Em uma tendência de baixa vamos aplicar a
venda, após o repiqu e, em cima de uma resistência , tipo uma média móvel, fundo anterior, LTB etc.
• Suportes importantes: topos a nteriores rompidos, fundos intermediários, retrações de Fibonacci (0,382;
0 ,50 e 0,618), LTA, GAPs , médias móveis, ponto de pivot expandido (PPE), número redondo etc.
• Resistências importantes: fundo anterior rompido, topos intermediários, retrações de Fibonacci, LTB,
GAPs, médias móveis, PPE, número redondo etc.
• Quando tivermos dois ou mais suportes (ou resistências) na mesma zona de preços , o sinal é mais forte. O
trade tem maior probabilidade de evoluir na direção correta.
T
T
F
topo ante no r
intennediãrio
fundo a nterior
T
T
to p o interm e d i á rio
T
F
0,382
0,50
0,618
Re traçõ e s d e Fibonacci
0,618
0,50
0,382
F
Retrações de Fibonacci
/
média móvel
m éd i a m óve l
201
o Procure por correções não muito voláteis, ou seja, com candles menores, onde a troca de ações ocorra
gradualmente, sem brigas , e de preferência com o volume decrescendo. Devemos operar papéis mais
comportados em que os candles procurem respeitar os limites do candle anterior, não tenham sombras
grandes, nem façam movimentos bruscos .
o Temos diversas estratégias e setups que operam correções. Geralmente são operações ideais para um
SWING-TRADER, que não está interessado em acumular ações, em saber fundam entos da empresa . O
swing-trader opera poucos dias até ter um ganho percentual satisfatório . Ele procura operar parte do
movimento que o ativo faz (swings). Setups 9.2 e 9.3, setup Ponto Contínuo, estratégias de candles de
reversão em cima de suportes etc.
o Vamos ver alguns exemplos gráficos:
El USIM5 (10.38
10.47 10.14 10.14 ·2.50%)
1 2,15
11,80
11,45
11,10
T
10,75
oª'õntnIqhtl111j,,,ni. ,.,.:~.,,,oo••,
~
T
F
10,40
10, 05
9, 70
suporte em cima do
topo ante rior rompido
9,35
F
El Volume Fmanceiro (62.803.9n.OO)
11 1h11
08
11
17
22
30
08
1
out/12
El EMBRJ [16.06
05
13
1
28
23
19
!!OV1J2
16.24 15.78 16.14 0.56%). Média Móvel A (21) (15.6.QJ ~
candle de reversã
T
MM21
El Volume Fmanceiro (49.590.152,00)
(m:J
_gj ~
73,00
48,67
2476
27
30
11
05
No gráfico diário de USIM5 percebemos uma
correção (área sombreada) dentro de um
movimento de alta, de topos e fundos
ascendentes. É uma correção quase lateral e que
encontra suporte no topo anterior rompido. Repare
que é uma correção bem comportada , com
candles pequenos, o que denota uma menor
volatilidade, então, o que tá ocorrendo é uma troca
de ações e não uma briga entre comprados e
vendidos.
08
13
ui
18
21
26
29
I
03
08
epo/ 11
No gráfico de EMBR3, diário, notamos uma
tendência de baixa bem definida, com topos e
fundos descendentes. Na área sombreada de
amarelo temos um movimento de correção ou
repique. Esse movimento tenta subir, mas
encontra
duas
resistências:
topo
anterior
intermediário e a MM21. Faz um candle de
reversão em cima dessa zona de preços e ativa
um setup PONTO CONTINUO de venda na perda
da mínima do candle de reversão . Os preços
voltam a cair e a tendência de baixa continua
firme. Note que foi uma correção bem curta de
dois dias apenas.
l
EJ RSID3 (4.02 4.02 3.87 3.90 ·2.26%)
6, 12
5,92
5,7J
5, 5 2
5,32
5, J2
4,92
4.72
4,52
4, Jl
4J?.)
El Volume Finance iro {17.242.542,00)
76,88
J8,44
1-r-..,....---,-- ~ - - . - - ~ - r - ~~
~ - - ..13
19
04
11
17
}l
n 0J 09 16
-r-----r-~_J {!@
2}
26
01
J_j
202
Em Rossi Residencial ON , diário, notamos uma
correção que encontra duas resistências: uma LTB
e um fundo anterior de inicio de setembro . Quanto
mais resistências em uma ZONA DE PREÇOS
melhor para entrarmos numa operação de venda
após o fim da correção.
El CSNAJ (10.62
10.83 10 .53 10.63 0.09%1
QJ .!!.I
d~~
t
hl1
hu1,,j
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22.97 22.12 22.94 2.59%1
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T
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El CWl64 (22.36
candle de
1fi /t,
SOi
2,60
reversão em
:i....
cima da LTA
I H O~
1 / ,4
2,28
lt t..l
2.12
F
EI Volunte Financeiro (34.406.004.00 1
QJ .!!J
El Volumo Frnanc:oiro (53.200.456.001
~ ioo
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29
OS
-
No gráfico semanal de VALE5, temos uma tendência
de alta e uma correção mais acentuada (área
amarela). Repare que a correção chegou a violar
(ultrapassar) a retração de 0,618 de Fibonacci da
perna anterior de alta, mas conseguiu fechar acima
dessa retração e formou um candle de reversão. A
retração de 0,618 é o máximo de correção para que a
correção ainda seja operável. Caso ultrapassasse esse
nível, o mais provável era os preços irem buscar o
fundo de maio. Se tivesse um suporte visível nessa
região da retração, tipo uma LTA, um topo ou fundo
intermediário ou mesmo um GAP a situação para uma
compra seria perfeita.
1999
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Esse é o mesmo gráfico do exemplo anterior. Repare
que além da retração de 0,618 temos também a
média móvel de 21 semanas dando apoio e servindo
como suporte. Quando em uma tendência de alta
temos uma correção para a MM21, quando um candle
toca a média ascendente, marcamos a sua máxima e
esperamos o rompimento dela. É o setup Ponto
Contínuo (PC).
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El Volun,c Fmancc iro (53.20~56.00_!_
Ao lado notamos CMIG4 em tendência de alta no
prazo diário. Repare como as correções são bem
curtas, durando no máximo 2 dias e logo os
preços voltam a subir. Existem estratégias e
setups para não perdermos o trade. No setup
9.3, por exemplo , a MME9 tem que vir subindo e
ao termos dois (2) candles que fechem abaixo do
anterior ("topo") marcamos a máxima do segundo
cand le e no seu rompimento entramos no trade .
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37,04 36,20 36,25 -0.47%). Pivot (38.25 37.36 36.lQJ ~
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• TRADES CONTRA-TENDÊNCIA ou de RETORNO À MÉDIA MÓVEL
o A ideia básica desse tipo de trade é operar contra a força que está cansada , ou seja, o ativo se afastou
bastante do PONTO DE EQUILiBRIO e vamos efetuar uma operação buscando um retorno a esse ponto de
equilíbrio. É um trade curto (swing-trade) onde vamos aproveitar um leve respiro do mercado. Depois o papel
vai voltar para a direção da tendência prévia.
o A medida de eq u il íbr io que usamos com mais frequência é a MM21 . A média móvel é uma referência de
MEMÓRIA, ou seja, quando os preços estão próximos à média móvel eles possuem um VALOR JUSTO para
as pessoas, não estão caros nem baratos . Por outro lado, quando os preços se afastam da média móvel eles
passam a sensação de caros (afastamento para cima) ou baratos (afastamento para baixo) para as pessoas .
Segundo Alexander E/der, os preços estão ligados aos VALORES com um elástico, ora se afastando da média
móvel (referência de VALOR JUSTO), ora voltando à média. Quando o elástico é esticado ao máximo, ele o
alerta para esperar uma reversão do movimento anterior, retornando ao VALOR JUSTO (média móvel).
Vamos tentar id entifica r esse estiramento máximo do elástico (distanciamento dos preços em relação à média
móvel) para efetuarmos nossos trades contra-tendência .
p reço Justo
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preço justo
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preço justo
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São trades recomendados em dias de alta volatilidade dos preços. São trades rápidos, e por isso com
percentual de lucro menor, porém o índice de acerto é alto. Ideal para swinq-trade. Algumas estratégias e
características desejáveis:
• Candle de reversão ou de dúvida (doji ou estrela) fora da banda de Bollinger e com afastamento do preço
de fechamento superior a 10% da MM21. Acima de 7% já podemos operar. Muitos utilizam também um
afastamento mínimo de 1/3 da volatilidade histórica.
• Ideal que o candle acima se encontre em uma zona de suporte (ou resistência) dependendo do tipo de
operação (compra ou venda).
• Ideal que no dia de formação do candle acima tenhamos um alto incremento do volume.
• Podemos associar indicadores osciladores (IFR) para verificar o nível sobrecomprado ou sobrevendido do
ativo.
• Alguns setups que podem utilizar a estratégia de contra-tendência: Fechou Fora- Fechou Dentro (FFFD ),
Tática da Sombra Inferior ou Superior; Tática Contra-Tendência ; Guerrilhas.
205
o Exemplos gráficos
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3.47 3.17 3.39 5.94~). M6dia M6vol A [211 (3.41). Dllnlgj ~
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27
Ao lado vemos um exemplo de trade de retorno à
média em MMXM3 gráfico diário. Formou-se um candle
de reversão abaixo da banda inferior de Bollinger e
tínhamos um distanciamento em relação a MM21 de
17%, evidenciando preço "barato". Assim , efetuamos a
entrada na superação da máxima do candle de
reversão e colocamos o stop-loss na mínima dele.
Como é um trade rápido podemos fazer uma realização
parcial de 50% da posição quando atingir 3% de lucro.
Feita a RP subimos o stop para o ponto de entrada .
Ajustamos o stop para baixo da mínima de cada candle
após o segundo candle, e de preferência após a RP.
Outro ponto de venda possível seria a MM21.
Aqui observamos um candle de indecisão (doji) acima
da banda superior de Bollinger e cuj o fechamento se
distanciou cerca de 13% da MM21. Assim temos
critérios para um trade contra-tendência. Marcamos a
mínima do doji e na sua perda efetuamos a venda.
Stop-loss na máxima do doji. Com 3% de lucro
realizamos parcialmente (RP) e o trade segue. Após a
RP passamos a conduzir o trade com stop na máxima
de cada candle. Volume aumentando durante a
operação mostra força baixista.
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A.03
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Ao lado observamos um trade contra-tendência em
TIMP3, prazo diário. Aqui utilizamos o indicador
oscilador IFR (14) para ajudar a definir os níveis
ajustados de sobrecomprado e sobrevendido do ativo
analisado. Repare que o candle de reversão aparece
fora das bandas e exatamente no nível de sobrevenda
do IFR (14), trazendo uma expectativa mais positiva
para a realização do trade .
El IFR 1141 (49.47)
i = = ~ ~ - - - - - - - -- ~ ~~ ~ ---rnível de IFR ajustado
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Aqui utilizamos o IFR ajustado para definir o nível de
sobrecompra . Formou um candle de reversão acima
da banda superior de Bollinger e com afastamento
de 12% da MM21.
ElWRF63 (9.88 10.07 9.85 9.88 -0.40%1.M ~
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M6velA[2l) f10.05}. Band,n QJ ~
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Nos setups contra-tendência, caso apareça um
candle de DÚVIDA, devemos avaliar o "momentum"
da tendência para decidirmos por operar ou não.
Repare no esquema ao lado que o candle 1, apesar
de distante da MM21 não é operável, pois ele acaba
de vir de um rompimento de suporte, então, o
momentum está forte para novas quedas. Já o
cand le 2 é operável, pois o momentum está fraco,
papel já caiu muito. Podemos fazer 2 tipos de
entrada: uma agressiva já no fech amento ou outra
mais conservadora, no rompimento de sua máxima.
207
• SELEÇÃO DE ATIVOS para as operações. Indicativos de FORÇA dos ativos :
1) CINCO (5) critérios de tendência apontando na direção da operação pretendida. Ou seja, se estamos
interessados em comprar um ativo, aqueles que apresentam 5 critérios apontando tendência de alta tem
uma maior probabilidade de sucesso operacional do que aqueles que apresentam apenas 3 ou 4 critérios
na mesma direção. Para operações de venda devemos privilegiar aqueles que apresentam 5 critérios
favoráveis a tendência de baixa .
o No primeiro gráfico abaixo temos o ativo CSNA3 (semanal) com um setup 9.3 armado para compra. Fazendo a
avaliação segundo os critérios definidores de tendência, percebemos que temos os 5 critérios indicando
tendência de alta. Logo, é um ativo que mostra forca na direção da tendência de alta . No segundo gráfico
temos MMXM3 (diário) com o setup 9.3 de venda armado. Nesse caso , temos os 5 critérios indicando
tendência de baixa. Assim, esse ativo mostra forca na direção pretendida da operação .
El CSNA3 S (9,85
10.28 9.55 9.72 0.00%). M6cfia Móvel E (9) (10.67). M_gj ~
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2) Preço acima da MM21;
3) MM21 ascendente;
4) MME9 acima da MM21;
5) Th ree Line Bar em a lta
.!.
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1) Topos e fun dos d escende ntes;
2) Preços aba i xo da MM21;
3) MM21 desce ndente;
4) MP.49 abai xo d a MM21;
5) Three Line Bar e m ba i xa.
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Direção e inclinação da LINHA DE TENDÊNCIA
o O aspecto mais importante de uma linha de tendência é a DIREÇÃO de sua inclinação. Subindo, compradores
estão no controle, descendo, vendedores estão no controle .
o O ângulo das linhas de tendência reflete a temperatura emocional da multidão.
• Linha POUCO inclinada - o grupo dominante se move lentamente, indicando processos de acumulação ou
distribuição pelos PROFISSIONAIS do mercado.
• Linha MUITO inclinada - o grupo dominante se move rapidamente, geralmente quando o PÚBLICO entra
na operação. Ativo mostra mais força.
• Quando elas sobem (ou descem) a 60º ou mais, seus rompimentos tendem a resultar em reversões mais
acentuadas.
208
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El GOAU4 (20.54
PETA4 (16.50 17.02 16.40 16.90 1.75~1
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38 31
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El Volume
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1.355
1.l,l/
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Direção e in clinação das MÉDIAS MÓVEIS
Quando olhamos um gráfico p ela primeira vez devemos prestar atenção nos diversos tipos de tendência que
ele apresenta n a jane la temporal. Isso vai facilitar nossa tomada de decisão e o tipo de trade que vamos
realiz ar. Basicamente prec isamos s aber:
• Qual é a TENDÊN C IA MAIS LONGA?
0
~ É dada pela média móvel de prazo maior.
•:• 21 ou 50 ou 6 3 etc.
• Qual é a TENDÊNCIA MAIS CURTA?
~ É dada pel a m é dia móvel de menor prazo.
•:• 9 ou 13 o u 21 etc.
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Tendência ma is
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33.331.
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3 t. '13b
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No gráfico ao lado do lbovespa (diário) notamos, no
período analisado, que vai de agosto a dezembro de
2005. uma tendência de longo prazo de alta dada pela
direção da MM63 dias que esteve ascendente durante
o período e uma tendência de baixa de curto prazo
(correção) dada pela MME9 dias, que esteve caindo
durante o mês de outubro (área amarela).
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d e c urto prazo
11 IJ
Em GFSA3 (diário), percebemos uma tendência
indefinida em novembro com as MME9 e MM21 se
intercruzando e a mudança para tendência mais
longa de BAIXA com a média de 21 (azul) virando
para baixo.
Nas áreas amarelas notamos os
repiques em direção à MM21, proporcionados pela
virada momentânea da MME9 para cima. São
movimentos breves que chegam ao fim ao se
aproximarem da média mais longa.
11 11
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209
o Definidas as médias móveis que vão servir de parâmetro para curto e longo prazo , geralmente as operações
ideais são aquelas que NUNCA vão contra a direção da média mais longa. São operações que apresentam
risco menor por serem seguidoras da tendência do ativo. Os trades de correção e de rompimento seguem
essa filosofia. Os trades contra-tendência não seguem . Assim:
• Média mais longa subindo - privilegiar operações de compra .
• Média mais longa caindo - privilegiar operações de venda.
El ITSA4 (1021
10.43 10.21 10.36 0.29~ M6dio M6vol E (9) (1 0.22). 11,:JJ_J
El GG0R4 (10.30 10,31 111,0G 11}.!13 · ~.10:11). M6dio M6vcl E 151(16.2~
evite vender
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evite
comprar
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MM50 subindo . evite
operações de vend a
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o Outra característica desejável é que os preços respeitem a média mais longa em fechamento de candle , ou
seja, podem até fazer uma penetração através de um candle (sombra) durante o dia, mas no fechamento
desse dia, o candle deve fechar respeitando a média. As médias aritméticas são ideais para determinar níveis
de suporte e resistência , por serem mais lentas. Já as médias exponenciai s, por serem mais rápidas, são
melhores para gerar sinais de compra (ou venda).
El KRDT3 (50.BI
52,69 50.BI 52.67 2.85%). M6dia M6vol E (5) (51 .69)•.::LJ
El KROT3 (50.81
52.69 50.81 52,67 2.05:t). M6dia M6vot E (5) (51.69:.::)_J
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mn
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p reço respeita a
MIA63 . média
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o A POSIÇÃO da média mais curta em relação à média mais longa também é um fator importante. Vejamos:
• Média mais curta ACIMA da mais longa - ideal para operações de compra.
• Média mais curta ABAI XO da mais longa - ideal para operações de venda .
El PETR4 (16.82
17.10 16.65 16.75 ·0.89%). M6dia Móvel E [5) (16.84) ::LJ
El VALES 60m (33.98
34.00 33.90 33.93 -0.15:tJ. M6dia Móvel E (5] 13...J _
intra 60
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o REALINHAM ENTO DE MÉDIAS MÓVEIS
• Quando a média m a is curta s e realinha com a média mais longa, e ambas passam a caminhar na
mesma d ireção , indica a tendência que irá predominar. É um ótimo ponto para início de operações.
Podemos ter:
~ Realinhamento ALTISTA - média mais curta que estava caindo (correção) vira para cima e se realinha
a média mais longa que vinha subindo.
~ Realinham ento BAIXISTA - média mais curta que vinha subindo (repique) vira para baixo e se realinha
a média mais longa que vinha descendo.
r.• é d iil
C Urt il
REALINHAMENTO BAIXISTA
R EALI N HAMENTO A LTI STA
Média longa
M é dia curta
• A média mais curta é uma média de momentum, ou seja, significa que uma vez iniciado um movimento
mais intenso é ela que baliza o comportamento naquele momento. Por exemplo, quando ocorre um forte
impulso a média mais curta caminha mais próxima dos preços e vai servindo de apoio e direcionando o
movimento. Após um processo corretivo mais intenso ou mesmo uma congestão, após a forte impulsão, é
necessário mais do que a média mais curta para forçar um novo movimento (impulso) na direção prévia. Aí
necessitamos da ajuda da média mais longa que serve de apoio (mais consistente - memória de preço) e
vai ajudar a empurrar novamente os preços e fazer a média mais curta se realinhar com ela. Após o
realinhamento, as médias , curta e longa, irão se distanciar novamente.
EJ IBOV S (56.0 TT.0 0
59. 472. 49 55.950.73 50.846.81 3.45%}. Ml>dia
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5.05 4.97 5,03 0.20%). Média Móvel E (9) (4.92). Mécie l '.2J _J
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rea l i n h ame ntos .1l tista s
da MME9 com a MM50
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entre a MME9 e a MM50
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60min
Rea li nha mento ba ix ista e ntre
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Realinhamentos baixistas
entre a MME9 e a MM50
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para cima com a MM21
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semanal
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jan
2001
Ao lado, no gráfico diário de PETR4, podemos
observar o realinhamento da MME9 com a MM21.
Note que a MME9 vinha caindo e no instante que
os preços se aproximam da MM21, que serve
como um preço de memória , ela vira para cima e
isso é condição para que o setup 9.1 arme. Ou
seja, marcamos a máxima do candle que fez a
MME9 virar para cima e no seu rompimento
efetuamos a compra. Assim, aproveitamos a
entrada no setup após um realinhamento altista, o
que traz mais segurança ao trade .
No gráfico ao lado, semanal de USIM5, notamos
várias características
interessantes
e
que
potencializam o setup 9.1. Temos uma correção
mais prolongada dos preços que encontrou
suporte exatamente em cima da MM63, ou seja, os
preços respeitaram e fecharam acima da média
mais longa. A média mais curta (MM E9) está
acima da média mais longa (MM63). A MM E9 vira
pra cima e se realinha a MM63 que vem
ascendente durante todo o percurso , armando um
setup 9.1. Assim temos vários fatores que
mostram que o papel tá forte e isso autoriza
operações na ponta compradora.
J
Nos gráficos abaixo, prazo semanal, de LAME4 e JBSS3 podemos observar dois setups 9. 1 de compra em
situações diferentes. O primeiro ocorreu após correção dos preços que respeitou a MM63 (média mais lon ga)
e após o realinhamento das médias para cima houve a entrada do setup e o sucesso da operação com os
preços se desenvolvendo bem. O segundo ocorreu após correção dos preços que não respeitou a MM63,
perdendo a média mais longa. A média mais curta (MME9) cruza abaixo da mais longa e o realinhamento
altista ocorre aí, armando o setup 9.1. Após a entrada os preços não desenvolvem bem e sentem a
resistência imposta pela MM63, ca indo fortemente em seguida. Conclusão: devemos selecionar ativos com
configurações favoráveis e que mostrem sinais de força na direção pretendida do trade. Na dúvida entre dois
ou mais ativos, escolha aquele mais forte.
El IAME4 S (17.81
18.33 17.40 17.90 0. 45%), Média Móvel E (9) (1 7.85).E.J..d
El JBSSJ S (6,57
7.10 6.49 7.01 6.21%). Mé dia Móvel E (9) (6.86). Médi.EJ ...J
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2010
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o CONGRUÊNCIA ENTRE MÉDIAS MÓVEIS
• Para os setups que envolvem médias móveis, como aqueles derivados da MME9, uma situação ideal
envolve a congruê ncia entre as MM E9 nos diversos prazos operacionais. Assim, se estamos fazendo uma
operação no gráfico diário e a MME9 está ascendente, é interessante que o prazo imediatamente acima
também tenha a MME9 ascendente. Isso diminui o risco do trade.
• Assim , um ativo que possua 3 médias ascendentes no diário e as mesmas 3 médias ascendentes no
semanal , mostra muito mais força compradora do que um outro que possua 3 médias ascendentes no
diário e apenas 1 ascendente no semanal.
Nos gráficos abaixo mostramos AEDU3 no prazo semanal e diário. No segundo gráfico (diário) temos no
último candle o setup 9.3 armado. Repare que as MME9 e MM21 estão ascendentes no diário o que
mostra força do ativo . Vamos dar uma olhada no gráfico semanal para conferir as duas médias: também
estão ascendentes e com os preços acima delas. Assim o ativo AEDU3 está com as médias de 9 e 21
congruentes no diário e no semana l, então, esse aspecto favorece um trade de compra, pois em ambos
os prazos o ativo está em tendência de alta bem definida. Repare nos dois últimos gráficos o
desenvo lvimento do trade após a entrada.
El AEDUJ S
(40. 45 41 .62 38.97 40.14 ·0 .77%). M~dia M6vel E 19) (38.65:::.J _J
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4)
TAMANHOS E LIMITES DA CORREÇÃO
o Um dos principais elementos para verificarmos a força de um ativo é observar até onde o ativo corrige em
relação ao topo anterior rompido no caso de uma tendência de alta com topos e fundos ascendentes. No caso
de uma tendência de baixa devemos observar até onde o ativo corrige (repica) em relação ao fundo anterior
perdido.
o Assim , tomando como exem plo uma tendência de alta, a correção pode fi car em 3 posições principais: acima,
em cima ou abaixo do topo anterior rompido. Se os preços corri gem e voltam a subir sem se aproximar muito
do topo anterior rompido é por que o ativo está mu ito forte. Se os preços corrigem até o topo anterior e voltam
a subir, o ativo está forte. Caso os preços corrijam abaixo do topo anterior rompido , esse ativo está ma is
fraco. Levar em conta os preços de fechamento dos candles, violações são aceitáveis . No exemplo abaixo,
ativo 1 está mais forte que o ativo 2 que está mais forte que o ativo 3.
ativo 2
ativo 1
corrige até o topo anterior
rompido
correção não se aproxima
do topo anterior rompido
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corrige a lém do topo
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16.09 15.67 15.95 2.1 1:t)
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No gráfico diário de GFSA3 observamos que o ativo
está bastante forte, pois as correções nem chegam
a testar o topo anterior rompido. Repare que
tivemos um setup 9.2 e um setup 9.3. Sabendo da
força desse ativo, pelo critério do tamanho da
correção, poderíamos selecioná-lo entre aqueles
que tivessem setups armados e que estivessem
mais fracos. Esse é o verdadeiro trabalho do trader,
buscar selecionar os ativos mais fortes para operar.
J li
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o Podemos também verificar a força do ativo através do nível de Fibonacci que a correção atinge. Aí precisamos
identificar a perna de alta que será medida e usada como referência. Se corrigir até 38,2% o papel está forte.
Depois temos o nível de 50% que também mostra força e o nível de 61,8% que é o limite máximo de correção
aceitável pra podermos operar o ativo. Quanto maior o nível de correção, mais fraco o ativo se encontra. Em
tendência de baixa usamos a perna de baixa como referência .
E:J KR0T3 S
(6.26 6.38 5 .72 6 .09 -3.17:tJ. Média Móvel A [21) (11.60)
sem a n a l
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corre ção re s pe ita 0.382
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nl.dr-
-1----EJ KR0T3 S
abr-
1nd1
J U fl
Jul
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"t t"' f
out
Ao lado, notamos no gráfico semanal de KROT3
que o ativo corrige até a retração de 0,382 e volta a
subir. Naquele instante ele estava forte, pois teve
uma correção bem curta e chegando perto da MM21
encontrou novo ponto de suporte.
No gráfico abaixo vamos observar o mesmo ativo
KROT3 só que pegando a segunda correção que
tem início em agosto 2009.
nov
2009
(6 .2 6 6 .38 5 .72 6 . 09 -3 .17:t). Mé dia Móvel A (2 11(1 1.6 0)
,:.J._J
se m anal
t
) (l
Agora vamos pegar a segunda perna de alta e
traçar as retrações de Fibonacci. Repare que agora
os preços corrigiram mais que o nível de 0,382 ,
mostrando que o ativo, nesse momento e em
relação a essa perna de alta está mais fraco que
anteriormente. Novamente a MM21 foi um
importante ponto de apoio.
Vamos agora comparar essa mesma correção com
a perna de alta maior do exemplo anterior. Veja
abaixo:
.. , t
ou t
íl \"\ \,
2009
215
El KROTJ S (25.73
25.73 24.06 24.16 -6.03111. M6ck Móvel A (21 J (22.9,=1 ..:J
semanal
1kt
910
a,19
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,.~J
1,,1~
Em relação a perna maior de alta que vai de
fevereiro a agosto o ativo continua forte pois a
correção nem chega no nível da retração de
0,382 e já volta a subir, tendo o apoio da MM21 e
o setup Ponto Contínuo.
5,39
correção te rmina ante
do níve l de 0,382
4,0J
J,JS
nov
dez.
jan
fcv
11\3r
mal
Jun
2'111,8::::,
Jul
ao<>
sct
out
l\lll't
El mon s (25.73
]
25.73 24.06 24.1e -5.95%). M6dia Móvel A [21 J (22.9EJ .!J
sema nal
1023 ir:
~
~ ~ - - - - - - - - - - ----.n---t ~
10,02
a!)
8,40
7,59
6,78
5,97
5,16
respeita por duas
vezes o nível de 0,618
4,35
No mesmo ativo KROT3 só que pegando a perna
de alta maior, repare como tivemos uma correção
bem forte que encontrou seu fim justamente em
cima da retração de 0,618 . Por duas vezes os
preços testaram esse nível e reagiram . Nessa
ocasião o ativo estava mais fraco, pois trabalhava
abaixo da MM21 e também já fazia topos e fundos
descendentes. Mas em relação à perna maior de
alta ele respeitou o limite máximo aceitável de
correção que é o Fibo de 0,618.
3,54
)a"
mar
maJ
juJ
set
nov
fev
abr
Jun
ago
out
dez
~-b---2D09
______,1,.._____m
____
1c____~f wuj
Vamos comparar dois ativos com setups de PONTO CONTINUO armados para decidirmos qual deles
operar, levando em conta a correção em função dos níveis de Fibo. São FIBR3 e BRKM5, gráfico
semanal, com candle de reversão em cima da MM21 (29/10/2012). São gráficos bem parecidos num
primeiro momento, mas repare que o candle de FIBR3 consegue fechar acima da retração de 0,382
mostrando força maior que o candle de BRKM5 que fecha abaixo desse nivel. Outro fato importante é
que a correção de FIBR3 respeita o nível do topo anterior de agosto, enquanto a correção de BRKM5
penetra bastante esse mesmo topo anterior, mostrando que Braskem está mais fraca que Fibria . Assim,
devemos optar por operar o PC de FIBR3, levando em conta apenas esses dois fatores.
E! FIBR3 S (22.30
22.60 21..!12 22.34 0.18%). Média Móvel A (21 1(22.20:.QJ~
El
BAKM5 S (14.46 14.65 14.07 14.60 0.07%), Média Móvel A (21)113.0::L J
1f. f',
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-PC a rm-ad: : :::
1
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MM 2
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ago
set
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14,62
IL,34
JJ,86
11,72
13,10
11.10
11 J4
10.48
ma,
Jun
JUI
o ut
d (JO
2012
2 16
El ABRJ S (22.30
22.60 2 1.92 22.28 -0.09%). M6dia Móvel A (2 11 (22.2C_j_J
EJ BRKMS S (14.46
14.65 14.07 14.57 -0.1Ul. Mildie M6velA (211 (13.1.3J_j
Jb H
16,68
}~ 10
16,06
H86
15,44
· ~ 10
12,96
lt • t ...
1 2,34
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JUft
JUI
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J0,48
01.3 r
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·---------'2=012
5)
fl"'v
11, 72
11
out
nov
dei
jan
fev
m.ar
20t
AFASTAMENTO DOS PREÇOS APÓS ROMPIMENTO DE TOPO (OU FUNDO)
o Um pape l mostra força quando, em tendência de alta, consegue romper o topo anterior e se afastar
rapidam ente da zona de resistência . Pull-back e lateralizações logo após o rompimento diminuem a força do
ativo.
fo rça diminui
força diminui
0
Um papel mostra força quando, em tendência de baixa , consegue romper o fundo anterior e se afastar
ra pid amente d a zona de suporte.
lateralização
pull-badl
F
-~
força d1mmu1
fo rça dim inui
EI ABRE11 S (48.40
49.49 4 8. 22 4 8.80 0 . 85%). Média Móvel E [91 (46 .7,_gj 2:5.J
Ô PETR4 (1B.85 19.14 18.63 19.116 0.69%). Méóia Móvel A (21) [1 7.591 g! _j
d1ilno
33,26
pape l fo n e
a nd a to n e
rompe e
• 32,f>ol
32.02
papel ma is f rac o rompe e anda de l ado
~
30,78
T
30.16
19.5-1
papel mais lraco
pull-backs
E:I Volume Fin ancei,o (4. 314.991 .00)
l8'l1
lS 30
4,31
74
15
out/12
O',
nov/ 12
I h
I /
dez/12
nI
JlHl/13
JR
IR
f e v/13
li
niar/13
11
17
21
21
25
01
07
'
14
l
:zo
ú9
217
ELJ
E:! RSI03 (3,40
3_49 3.37 3_41 0.29%), M édia Móvel A 121] [, _:J .:.J
4,19
3,98
) ,77
·,, / 1
) ,S6
·, ... o
J,35
MM21
ativo forte - rompe
direto e vai embora
~~j
J,14
M21
1,SI
2,)0
rompe e vai embora
12
17
20
25
30
04
09
abr 12
14 17
m\l'U
22
25
30
04 08
an ' l2
27
EJ.:J
9,3S
ffi
8,06
l,fJ.J
1,10
6,77
. 6,34
5,91
5,48
2l
,an / 13
6)
24
30
04
07
1:
14
~
19
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04
1
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07
11
18
25
02
f
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09
"1
Utl
-1,11/
p u ll -back
~~~t~í~l~~ 1u1~
1
17
2-1
out/12
Jl
_J
08
no~
No gráfico ao lado, diário de BEMA3, notamos
duas lateralizações após o rompimento dos
topos anteriores. Na primeira (amarela) há um
afastamento para o topo rompido o que não
demonstra muita perda de força, pois o ativo
rompeu e andou logo após. Aqui ocorre mais
um processo de acumulação após a forte alta.
Já a segunda lateralização (rosa) ocorreu logo
após o rompimento do topo e isso caracteriza
uma maior fraqueza do ativo nesse momento.
Repare que logo depois ele não sustenta a alta
e cai forte .
8,92
16
03
12
9,78
11
~~~1~Q~ f1 ~1~~~~~ 1~ ~
te mos 2 maneiras de mar~ a r:
su porte: pe l o corpo do c nnd l c o u
pel a w mbra d o candlc
20
El BEMAJ (8.62 8.70 8 .21 8 .36 ·1.99%)
. , J')
pu ll-back
12
mar/q
CANDLES RESPEITAM OS LIMITES DOS CANDLES ANTERIORES
o Papéis bons para operar possuem essa característica, ou seja, são mais comportados e menos voláteis . Ou
seja, a máxima do candle seguinte é maior que a do anterior e a mínima do candle seguinte é maior que a do
anterior. Candles não muito grandes também são preferíveis. Candles com muitas sombras não são ideais,
pois mostram maior volatilidade e essas longas sombras podem acabar nos estopando.
i,;:El
:;:::_AE.
_ D_U_3 .;..
(25
_ ._9_4 _26
_ ._17_ 2_5 ._1 7_2_5._
46_ 0.35
_%-'-)_ _ _ _ _ _ _ _.,..aa.:.J
= ....J
El HYPE3 (17.69
18.01 17.52 17.64 -1. 39:t)
.::!J..J
42, 59
27,80
41, 53
26,81
~
25,82
39,41
24,83
38,35
23,84
37,29
22,85
36, 23
21,86
20,87
35,17
re pa re com o os limites dos
candles são respeitados e m sua
m a io ria, tanto nos movimenlos de
a lta, q uanto nos d e bai xa
34,11
33,05
3 1,99
14
17
22
28
31
05
08
_ _ _frJ 1J
2 18
IS
Re pare como a maiori a dos
ca nd les respe ita os limi tes
do candl e a nte ri o r. Fi ca um
gráfico mai s limpo e c laro .
Os m ovime ntos são mais
definidos.
25
20
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01
j
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1 ._O_
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r:J _J
14,19
1-1 40
papel com muitas
sombras dificulta
as operações
14, 18
13,96
J.401
lJ,83
13,65
lJ / -1
@
13,47
lJ.30
13,29
IJ,08
· 13, 11
D .86
12,93
12,75
1
l], 20
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21
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Jan/13
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11: ...-_J.__
1.3
20
27
__.=..;;.:;__ _ _
ON BALANCE VOLUME (OBV) e INDICADOR ACUMULAÇÃO-DISTRIBUIÇÃO (A/D)
o Muitas vezes esses dois indicadores conseguem passar importantes mensagens sobre qual a forca
predominante qu e está a l uando no ativo . Muito útil em congestões, em regiões de suporte e resistência etc.
o Na compra devemos priorizar papéis com os indicadores em alta. Na venda devemos priorizar papéis com os
indicadores em baixa.
El HYPE3 (17.78
17.80 17. 37 17.59 ·1.12:t). Média Móvel A [21) (17.44)
fl.l ~
EJ MMXMJ S 13_53
3_87 3_37 J.JS . 5_83%). M6dia Móvel E [91(3.54)
12.10
11 ,73
10,11
9,45
8,79
8,1J
7,47
6,81
6,15
5,49
11 36
4,83
setups de
...
~o~D
se lu p Po n to Co nti nu o
10.62
10, 25
Como o indicador A/D estâ asce nde nte d eve m os prio ri za r
operações de co mpra. O dinh e iro está e ntrando no at ivo .
El Acumulação/Distribuição (1 .125.53)
Como o indicador A/D está descendente devemos
priori zar operações de venda. O dinheiro está
saindo do ativo .
26, SS
1l
n
JS
17
03
10
pm/12
E1 NETC4 (28.21
16
10
26
JUl/12
01
1
ago/12 j
2 8.60 28.21 28.60 0.35%). M édia Móvel E (9) (28.43)
JO 76
l 0. 11
19.44
16. I/
18 10
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lb. /b
EI OBV (85.268.50)
IJ l,
H,
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jun/10
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Jun
Jul
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~
~
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l l ,<I~
19
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258,10
183,67
·························
abr
rompi me nto
_j
3,51
mm
IQ 66
13 2\
3 9.94
04
m
10 9 9
No gráfico ao lado, diário de NETC4, olha como o
indicador OBV nos ajudou a definir o lado da
operação. O ativo vinha em tendência de baixa até
final de maio e depois entra num período de
congestão. Operar dentro de congestão é meio
complicado, pois há uma dúvida entre compradores
e vendedores para que lado realmente irá. Mas
observe que o indicador OBV rompe o seu nível de
resistência bem antes dos preços romperem ·
Quando o OBV rompe, os preços ainda estão no
suporte da congestão, mas esse fato já serve de
alerta que o dinheiro está entrando no ativo e é
provável que ele suba e rompa a congestão. Isso
acaba ocorrendo cerca de 1 mês depois.
_ago/ 10
219
ô
GFS.6.3 (4.08 4.16 4.02 4.14 1 .22%). M6dio M6vol E lSl [4.16)
Quando um papel tem uma subida expressiva e
depois dá uma pausa e congestiona, porém , sem
cair muito (geralmente respeitando o Fibo de 0,382),
indica que mal ele caiu (corrigiu) já encontrou
compradores ávidos. Isso é um claro sinal de força
do papel. Olhando o indicador A/D notamos a forte
entrada de dinheiro no papel.
11. ~L
10, c,-I
10, U)
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8,/8
8, 16
1,'>4
ô
Ãcumuleçlo/Dialtibuiçlo [-424.0S7.91)
..............
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29 02 07
13 16 ll 24 29
06 11 14
19 24
109
J
El
10,97
~~~:
El USIM5 (10.40 10,40 10,10 10,30 · l.0!1%)
MPXE3 S (11.30 11.44 10.79 11.00 -4.10%). M6dia M6vel E [9) [1D.80) QJ ~
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El Aeumul.,çâo/Oistribuiçio 1211 .894.95)
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abr
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Jul
JUO
ago
out
J
2001_
Nos gráficos abaixo podemos observar a comparação de um setup JOE DINAPOLLI em dois ativos
diferentes e na mesma semana no ano de 2011. Qual dos dois ativos devemos operar? Devemos
operar o ativo mais forte, pois a probabilidade do setup atingir o alvo é muito maior em ativos fortes
do que em ativos fracos. Levando em consideração o OBV, notamos que USIM5 semana l está num
nível inferior, em relação ao fundo de 2008, do que ITUB4. Outro ponto interessante é a relação do
preço atual com o fundo de referência de 201 O: USIM5 está muito afastada desse nível de suporte,
enquanto ITUB4 está exatamente em cima desse nível. Ainda outro fator interessante é a relação
do preço atual em relação ao fundo de 2008: USIM5 está bem próxima desse suporte, enquanto
ITUB4 está acima e bem afastada. Esses três fatores indicam que ITUB4 está mais forte do que
USIM5 e deve ser preferida para a operação do setup Joe Dinapolli.
EJ USIM5 S (10.20 10.56 10.00
10.38 2.37%). Méóia Móvel E [3. 3) (9.7!QJ ~
EJ ITUB4 S (35.48 36.33 35.34 35.82 0.67%). Média Móv el E [3. 3) (34.QI ~
sem anal
semanal
3 1,68
19 85
29,35
21,02
24,69
22,36
J7 1 1
14,4<)
J I 61
.l
,~ -- - - - --+'lhr----i ...19J
p...a~
Z0,03
17,70
)l]/
}t.O'l
p r eços em c i ma do
suporte 2010 e b e m ac ima
do sup o rte 2008
preços bem aba ixo do
suporte 2010 e um pouco
acima do suporte 2008
-------------~=.1!21917
:..:~=
1'>.11
~ -- - - - - - -- - - - - ------+ 13.0~
8 ,18
t-E_ I O_B_V~(l_.31
_ 4._7_6 0_.38
_)
16 41
El OBV (1 .01 5 .955.81 )
QI~
1 Ol J
1. 74 1
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1 '>64
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EI USINS S
EI ITUB4 S (34.17
(10.20 10.56 10.00 10.38 2.37%). M&dõa Móvel E (3. 31 (9.7!.QJ~
36.67 33.88 36.119 5.48%). M6dia Móvel E [J. 3) (33,aJ~
1•, , ...
JS,6l
~
1..\t,•t
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1 1 ~,
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29,S l
18,3(
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1 S 01
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1--~-~-~----;..__-~-~-~---I
1 ,.,
JUft
JUI
;iiqo
clc.·J'
701
___,..,__ _ _~ 623
$-16
JJn
20U
8)
FORÇA RELATIVA (FR)
o Devemos, como traders , escolher (selecionar) os papéis mais fortes para operar. Vários ativos vão apresentar
setups, mas não podemos , nem devemos operar todos eles, mas apenas aqueles mais fortes, pois a
probabilidade de sucesso operacional é muito maior.
• Papel que caiu muito chama a atenção das pessoas - é a falsa ilusão que após a compra ele vai subir
bastante e ganharemos muito dinheiro. Papel fraco tende a cair mais.
• Papel que subiu muito, as pessoas acham mais perigoso operar, pois têm a ilusão que está caro demais geralmente sobe mais ainda, pois está forte.
• Jesse Livermore em 1932 já dizia: "os preços nunca são altos demais para começar a comprar, nem muito
baixos para começar a vender". Em outras palavras, as ações que apresentam a força relativa alta são
capazes de continuar subindo de preço e devem ser as preferidas para operações de compra.
• Se tivermos um excelente setup, com alto nível de acerto, mas um papel fraco, não ganharemos dinheiro.
• Devemos concentrar nossas operações em papéis FORTES.
E} C5NA3 S (9.71 9.99 9 .2 1 9 .4 3 -3.58%1
250-.
.J.1 19
~i/r
5. 000
40
40',
Y
lWJ.
14'1 1
1 0.lS
11 l'I
1401
10 " '
'J 1
:'"~
'
O ~9
}004
2003
EJ 06XP3 S
JOOb
200\
o conceito de "caro" ou "barato".
1008
)007
.::.u
(2.46 2.66 2.39 2.62 5.22%)
No gráfico semanal de CSNA3 podemos observar uma
nítida tendência de alta que vai de final de 2002 até
meados de 2008. A rentabilidade total do período foi
de aproximadamente 5000%. Mas a maioria das
pessoas não conseguiu surfar nessa alta espetacular,
pois erroneamente tem medo de papéis fortes. A
grande maioria pensa que se o papel subiu bastante,
logo-logo ele cairá, e prefere colocar seu dinheiro num
papel em queda, mais fraco. No ponto 1 do gráfico
muitos não compraram o papel por pensaram desse
jeito. Nos pontos 2, 3 e 4 muitos também ficaram de
fora e o papel continuou subindo sem se importar com
18,41
16 S I
l~ LO
13.~Q
11 QS
1 t'\
•'
t< ' "
, .,
Raciocínio idêntico vale para o gráfico semanal da
OGXP3 ao lado. O papel está forte para ser operado
na venda. Repare que de fevereiro 2012 a março de
2013 ele se desvalorizou cerca de 87%. Tivemos
várias oportunidades de atuarmos na venda como
mostram os pontos 1, 2 e 3, mas por a~~a:em qu~ o
papel já estava "barato" demais e que Ja tinha caido
muito muitas pessoas preferiam arriscar operações de
comp~a num papel extremamente fraco , em nítida
tendência de baixa.
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2012
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2013
11',tr
Só a título de observação, enquanto faço a revisão
desse capítulo (fevereiro de 2014) OGXP3 está cotada
a R$ 0.26 centavos .
221
o A FORÇA RELATIVA é uma ferramenta que ajuda a identificar os papéis fortes e os papéis fra cos . É uma
medida do desempenho do ATIVO em relação ao desempenho do INDICE no período analisado.
• FORÇA RELATIVA= DESEMPENHO DO ATIVO / DESEMPENHO DO INDI CE
FR>0 - desempenho superior ao lndice.
);:,- FR<0 - desempenho inferior ao lndice.
:i,,.
Um dos primeiros estudos sobre força relativa deriva de H.M. Gartley's, em 1945, no trabalho publicado sob o
título "Relative Vefocity Statistics: Their Application in Portfolio Analysis".
0 Podemos utilizar o preço de abertura de cada ano para referendar força .
o Não confundir com o IFR (indice de Força Relativa).
0 Podemos usar o seguinte FILTRO em nossas operações:
• Só vamos operar na compra os 5 ativos com maior FR, pois um ativo que está mais forte que o lbovespa,
quando o índice começar a subir, eles terão um desempenho melhor. Quando o índi ce cair, eles não
cairão tanto, pois estão mais fortes que o lbovespa. O raciocínio é esse! Eles irão desempenhar acima
do Índice e os setups serão mais eficientes .
• Só vamos operar na venda os 5 ativos com menor FR em relação ao lbovespa .
0
Repare nos gráficos semanais abaixo, a comparação entre o IBOV e a AMBV4. O lbovespa subiu cerca de
21 % no início de 2012 e a AMBV4 subiu cerca de 26%, mostrando que tava mais forte . Aí veio um movimento
corretivo em ambos os ativos. O IBOV corrigiu cerca de 24%, enquanto a AMBV4 corrigiu apenas 13%. A
correção do IBOV perde o fundo referência de 2011 enquanto a correção da AMBV4 nem se aproxima do
fundo referência correspondente. Esses fatores mostram que a AMBEV PN está m ais forte que o IBOV ESPA.
Em relação ao candle atual (área sombreada amarela) o IBOV se distanciou apenas 6% do ponto corretivo
inicial, enquanto a AMBV4 se distanciou cerca de 22%. O candle atual do IBOV está bastante abaixo do topo
referência (18%) e bem próximo do fundo referência, enquanto o candle atual da A MBV4 está acima do topo
referência e bem distante do fundo referência (44%). Assim, fica bastante nítida a superiori dade da Ambev PN
em relação ao IBOVESPA. De modo similar fazemos a comparação entre o IBOV e a OGX P3 .
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o Planilha para cálculo d a Força Relativa dos ativos
• 8 colunas
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Coluna A - d a ta
Coluna B - nom e do ativo
Coluna C - preço de abertura no início do ano
Coluna D - preço atual
Coluna E - % do ativo em relação à sua abertura do ano
Coluna F - % do lbovespa em relação à sua abertura do ano - repetir
Coluna G - coluna E- coluna F >>>>> ver os mais fortes
Coluna H - Força R elativa = coluna E / coluna F
•:• < 1 (mais fraco)
•:• =1 (igual ao lbovespa)
•!• >1 (mais forte)
• Repare na tabela abaixo um exemplo de como construir a plan ilha. São dados hipotéticos. Os ativos que
apresentam a colu na G negativa, estão mais fracos que o lbovespa, logo apresentam a coluna H, referente
a FR, com valores inferiores a 1. O ativo z apresenta FR=1 , logo está empatado com o lbovespa. Os
ativos x, d e e apresentam a coluna G positiva , logo, a coluna H deve ter FR>1 .
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21/ 3/ 2013
3
21/ 3/20 13
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50,00
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38,00
21/3/20 13
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30,00 20,00
-33,33
12,00
-45,33
5 121/3/20 13
6 21/ 3/ 20 13
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12,00
30,00
12,00
12,00
0,00
d
10,00 11,20
10,00 13,00
21/ 3/20 13
e
20,00 60,00
200,00
12,00
4
7
18,00
188,00
G
0,85
4,17
-2,78
1,00
2,50
16,67
• Vou constru ir a planilha com quantos ativos eu quiser. Depois de pronta, posso escolher os ativos com
maior FORÇA RELATIVA para entrar nos setups de compra , ou os ativos com menor FR para entrar nos
setups de venda . Fazendo essa seleção vamos acertar muito mais nossos trades, nossa chance de
sucesso aumenta .
0
Dica importante: procurar observar quando o lbovespa estiver caindo (topos e fundos descendentes) ou de
lado (topos e fundos aproximadamente no mesmo nível), QUAIS OS ATIVOS que estão fazendo topos e
fundos ascendentes, ou seja , que tenham maior FR. Devemos FILTRAR esses ativos e ficar atentos quando 0
lbovespa inverter para a tendência de alta (topos e fundos ascendentes), pois, se o desempenho deles com 0
IBOV fraco e ra de alta, imagi na quando o índice estiver mais forte. É provável que continuem mais fortes
ainda . Devemos concentrar nossos setups nesses ativos.
IBOV
ATIVO
IBOV
ATIVO
223
El IBOV (55.250,0G
ô
55.450,26 54.GS0,30 5070,34 •O,OGa)
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SUZ115 (7.12 7.17 7.05 7.10 0.00%)
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18
14
31
J
Jan/13
o Podemos comparar dois ou mais ativos do mesmo SETOR DE ATUAÇÃO e escolher para compra aquele de
maior Força Relativa .
o Operação de DAY TRADE utilizando o conceito de Força Relativa.
•
•
•
•
Separar os 5 papéis com MAIOR FR.
Utilizar o gráfico de 15 minutos.
Observar aqueles em que a abertura foi em GAP de alta.
Esperar por 2 a 4 candles aproximadamente laterais. Marcar a máxima do conjunto e comprar no
rompimento dessa máxima. Stop-loss na mínima do conjunto.
• Realização Parcial em 100% do risco ----- vender 50% da posição . Os outros 50% podemos carregar até o
fechamento do dia.
• Traders mais agressivos usam 2 a 3 candles apenas. Traders mais conservadores utilizam 4 candles .
•
GA P
224
GAP
GAP
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16:30
10:45
12:00
Ll:15
14:30
15:45
20
19/du
o Operação de SWING-TRADE utilizando o conceito de Força Relativa.
•
•
•
•
Separar os 5 papéis com maior FR.
Gráfico DIÁRIO.
Escolher uma pe rn a de a lta dentro do movimento de alta do ativo.
Marcar a mínima dos últimos dois (2) dias.
~ Quando ela for violada, marcamos a máxima do candle que violou.
};:a, Na superação da máxima efetuamos a compra. Caso não supere no candle seguinte, vamos
abaixando a entrada para a máxima menor.
• Stop na mínima.
• Realização parcial (RP) de 50% da posição em 100% do risco.
• Conduzir o restante da posição com um stop-móvel.
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22,10
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17
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20
26
05
07
11
13
17
de:, l i
225
• CONCLUSÃO
o V imos nesse capítulo diversas ferramentas para avaliarmos a força ou fraqueza de um ativo. Abaixo vou fazer
uma demonstração de como fazer uma seleção de ativo levando em consideração alguns dos itens estudados.
o Etapa 1 - escolher um ativo com FORÇA RELATIVA alta em relação ao lbovespa .
• Exemplo: SUZB5
o Etapa 2 - Definição da TENDÊNCIA segundo o critério escolhido.
EI VALE5 (33.15
33,1 6 32.2ll 32.64 -1,SU}. M6dia M6vel E (91(33.331, MgJ.!!.)
Critério do Stormer
13 •
r:;,1v
- Topos e fundos ascendentes.
- Preços acima da MM21 .
1~
s,
1~ IS
- MM21 ascendente .
IS 1 .
:s 79
- MME9 acima da MM21 .
- Three Line Bar em alta .
EI V.,.._ f",nanceíro (514. 456.640.(10)
os
19
10
16
....
19
24
Os 5 critérios indicam tendência de alta, o que
favorece operações de compra.
27
o Etapa 3 - Identificar aspectos de força, tais como tipo de correção (suave ou severa), afastamento dos topos
anteriores rompidos, respeito às médias móveis (condução), se a correção respeita os limites do topo anterior
etc.
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~ V_ALE
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33.16 32.29 32.64 •1.69:t). Mrldia Móvol E (9) (33.33)
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o Etapa 4 - identificar um setup e avaliar o indicador OBV ou A/D
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33.16 32.29 32.64 -1 .69%1, M~
Móvel E (9) (33.33)
El VALES (33.15
33.16 32.29 32.64 -1 .69:t). Média Móv el E (9) (33.33)
p reço se atasta apos
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li
li
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n<N/06
o As etapas acim a servem apenas com o um modelo de seleção . Cada trader deve escolhe r as ferramentas
que mais confia e se adapte para fazer a análise do ativo .
226
INTEGRAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE ANÁLISE TÉCNICA
• Ao analisarmos um ativo pa ra opera r devemos buscar a associação de várias ferramentas que apontem na
m esma direçã o da operação q ue prete nd emos realizar. Isso aumenta a probabilidade de sucesso em nossa
operação de compra o u venda. Assim podemos tentar associar candles, setups, linhas de tendência, suportes,
resistências, figuras gráficas , Elliot , níve is de Fibonacci, ciclos, indicadores técnicos etc. Isso não traz uma certeza
de que o btere m os lu cro na ope ração , pois em AT não temos certeza de nada, apenas expectativa, mas a nossa
chance de lu cro a um e nta ao selecio narm os ativos com vários elementos sinalizando uma compra ou uma venda.
Abaixo vou colo c ar diversos exem plos de operações em que duas ou mais ferramentas de AT estejam sinalizando
na mesma direção .
• Abaixo notamos os gráfi cos da PETR4. No primeiro exemplo temos uma visão maior que engloba 3 meses e
podemos notar um a te nd ênc ia de a lta e a LT A. Repare que a MM21 (média azul ) vem sendo respeitada. O
segundo gráfico re prese nta a á rea amarelada do primeiro gráfico. Repare que tivemos um candle mostrando
entrada de força comprad ora e m cima da L TA, da MM21 e também da retração de 0,61 8 de Fibonacci da última
perna de alta. C om o o ativo estava em tendência de alta as compras eram permitidas. Assim, a entrada pelo setup
Ponto Contínuo (P C) e ra bem inte ressa nte e se mostrou lucrativa.
EJ
PETR4 (18.89 1 9.39 18.77 19.03 1. 98%). Média Móv .QJ ~
EJ PETR4 (18,89
19.73 18.78 19.58 5.57%). Média Móv_gJ ~
PC
~7 64 o~J
El Volume Fina nceiro (64 6. 286. 912.00), M é dia Móvel A
[21.QJ ~
1
10
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05
28
ª90/07
1
14
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set/07
10
19
out/07
EJ Volume Fmanceiro (525.099.392.00), Média Móvel A [21_g) ~
rAU1 ------T'~ ;d77f"iiií-;:-=7'1nm'ffi"
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_J _____o.:;.;;u~t,..;;.07' - - - ~ - - - J _ _ J
!_J
• Gráfi co diá rio d a VALES
El VALE5 (32.49
3 2.78 32.28 32. 65 1.08%). Média Móvel E Q) ~
21
s u port e
f1
EJ MACD
19
26
mai/10
f3
f2
Ao lado podemos observar a associação de
diversas ferramentas de AT. Temos uma região
de suporte e a presença de três fundos (f1 , f2 e
f3) que apresentam divergência de alta entre si
no MAC D Histograma. Tivemos também a
ativação da figura gráfica de um fundo duplo e o
posterior cruzamento da mm9 (lilás) acima da
MM 21 (azul). Características essas que
apontam para uma possibilidade de compra do
ativo.
Histograma (26. 1 2.9) (-0.13)
02
j_ _
10
17
jun/10
24
01
os
_
16
jul/10
23
30
___J__J
227
• Abaixo temos a associação de um setup Joe Dinapolli, um pivot de alta e o ciclo do mercado, tendo os meses de
novembro e dezembro como bem altistas na nossa bolsa.
EI PETR4 (18.89
19.39 18.77 19.12 2.47:'<l, Média Móvel E (3. 3:g ~
EI Volume Financeiro (721 .490.816.00)
1.259
(594)
04
10
14
21
27
03
09
15
19
29
06
d z/08
rov 08
anJ09
• Abaixo temos um exemplo que a integração das ferramentas não fun cionou. Tivemos uma região de suporte, um
padrão altista que é o engolfo de alta, a ativação de um setup Fechou Fora - Fechou Dentro (FFFD) e a influência
a ltista dos meses de novembro e dezembro. Como sempre alerto, em AT devemos trabalhar com expectativas e
não com certezas absolutas. Por isso um controle de risco bem feito é fundamental para a preservação do capital.
EI CMIG4 (19.49
19.69 19.22 19.63 1.03~ }. Bandas de Bollinger ..!:!J ..:::J
· 11,81
FFFD
11, 50
11, 19
10,88
10,57
10,26
zona de sup:irte
9,95
fffl
Engolfo de Alta
9,33
9,02
21
27
31
06
out 08
12
18
25
17
01
nov,08
• Gráfico 1 - Estrela cadente + setup Ponto Contínuo de venda + tendência de baixa
Gráfico 2 - Estrela cadente+ PC venda+ Resistência topo anterior+ LTB + tendência de baixa.
EI CRUZ3 S
estrela cadent e
(24.22 24.32 23.23 23.50 ·3.25:tJ. Média Móvel _J _J
2,73
resistência do
topo antenor
2,67
2,61
l,1M 21
estrela caclentn
2.55
lt< , I t
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BOVESPA - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
• A BM&FBOVESPA é uma compan hia que administra mercados organizados de títulos, valores mobiliários e
contratos derivativos , a lém de prestar serviços de reg istro , compensação e liquidação, atuando, principalmente
como contraparte centra l garantidora da liquidação financeira das operações realizadas em seus ambientes.
o SEGMENTO BOVESPA - é o seg mento do mercado organizado de bolsa de valores administrado pela
BM&FBOVESPA , no qual são negociados ativos de renda variável e seus derivativos (opções, termo e futuro
de ações).
o COMPANHIA BRASILEIRA DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA (CBLC) - é a câmara da BM&FBOVESPA que
presta , em caráter principal , serviços de compensação, liquidação e gerenciamento de Risco de Operações do
Segmento BOV ESPA. T ambém é res ponsável pela prestação de serviços de custódia e de central depositária
para os ativos negociados no Segmento BOVESPA.
AGENTE
DE COMPENSAÇÃO - institui ção habilitada pela CBLC a liquidar operações realizadas pelas
0
Sociedades Corretoras no Segmen to BOVESPA.
SISTEMA ELETRÔNICO DE NEGOCIAÇÃO (MEGA BOLSA) - sistema de negociação de propriedade da
0
Bolsa , res pon sável pelo reg is tro d as ofertas e negócios nos mercados de renda variável.
• SOCIEDADES CORRETORAS - São ins tituições autorizadas pelo Banco Central do Brasil e pela CVM para
realizar operações em diversos m ercados, dentre eles o de títulos e valores mobiliários em bolsa de valores ou no
mercado de ba lcão organizado. Opera por conta própria ou por conta e ordem de seus comitentes.
0
0
OPERADOR - profissio na l es pecializado que realiza negócios na Bolsa, em nome da Sociedade Corretora ª
qual representa . O Operador pode te r ou não v ínculo empregatício com a Sociedade Corretora.
.
CLIENTE ou COMITENTE o u INVESTIDOR - pessoa física ou jurídica, ou entidade de investimento coletivo
(fundo de investime nto ou clube de investim ento) que opera através de uma Sociedade Corretora , ou que tem
s ua carteira d e ativos po r ela adm ini strada.
• ÓRGÃOS REGULADORES
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL (CMN) - é
0
0
0
O
órgão deliberativo máximo do SISTEMA FINANCEIRO
NACIONAL (SFN).
COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM) - autarqui a federal encarregada da r~gulaç~o e da
fisca lização do mercado de va lo res mobiliári os. Uma das principais atribuições da CVM e monitorar as
atividades d e companhias abertas , m ercados organizados de balcão, mercados de bolsa e de futuros, bem
nd
c omo de m em bros do s istem a d e distribuição de valores mobiliários, tais como administradores de fu -ºs e ~e
.
. .
d
t · como a FSA (Financial
ativos. A CVM possui aco rd os com autorid ades regu latonas de outros merca os, ais
.
nid
services Authority) no Reino Unido e a SEC (Securities and Exchange Commission) nos Estªd_os U ºs . ..
BANCO CENTRAL DO BRASIL (BACEN) _ Ao Banco Central compete a implementaçao das p~liticas
monetá ri a e creditíc ia esta bel ecid a pelo CMN, a regul ação do mercado de câmbio e dos ~u~os de capital no
Brasil, a a provação da ad missão d e novas instituições financeiras dos setores privado e publico com poderes
para a plica r penalidades.
•
_____ _.
Sociedade de
Capital Aberto
( Bol sa d e Valore~
CONSELHO MOlffT ÂRIO NACIONAL
Corre to ras de
Títulos e Valo res
Mob iliários
li.
CVM
BANCO CENTRAL
Fundos d e
Investi mento
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'
' CORRETORAS
"
I•
Clu bes d e
Investimento
1 BOL SA OE VA LORES 1
Agentes de
Compensação
...
Correto res de
( Mercadorias
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--
·•
•
Administrador de
Fundos e Clubes de
Investimento
.
Sociedade de
Investimentos
-- L ~
Fundo d;;,;.,.. )
(;_~mmodities
229
• PREGÃO ELETRÔNICO - na Bolsa será diariamente realizado Pregão Eletrônico, por meio do Sistema Eletrônico
de Negociação. O pregão eletrônico é o sistema onde as ordens são colocadas eletronicame nte pelos operadores
de mesa nas corretoras, através de terminais conectados com a bolsa , ou ainda pelo sistema Home Broker das
corretoras, que canalizam as ordens provenientes da Internet. Todas estas ordens são encaminhadas a um
servidor central que se encarrega de fechar os negócios e informá-los às corretoras . Todas as ações são
negociadas através do pregão eletrônico. O pregão é dirigido pelo Diretor de Pregão. Compete a ele autorizar
correções e cancelamentos de operações registradas e determinar a realização de leilões. O Diretor Presidente
poderá determinar a não realização do Pregão em dia útil, dando ciência a CVM dos motivos. Também cabe ao
Diretor Presidente alterar, retardar ou antecipar o início e o encerramento do Pregão , cientificando a CVM.
• FORMAS DE NEGOCIAÇÃO
o Mercado a Vista - Operação a Vista é a compra ou venda de determinada quantidade de ações, a um preço
estabelecido em pregão. Quando há a realização do negócio, o comprador realiza o pagamento e o vendedor
entrega as ações no terceiro dia útil após a realização do negócio (0+3).
o Mercado a Termo - Operações a Termo são contratos para compra ou venda de uma determinada
quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. Prazo este livremente
acordado entre as partes. Mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos .
o Mercado de Opções - Opções de ações são contratos que garantem o direito de compra ou venda de uma
determinada ação dentro de um prazo estipulado, a um valor prefixado.
o Mercado Futuro de Ações - As operações de Futuros de Ações envolvem contratos de compra ou venda de
ações , a um preço acordado entre as partes, para liquidação em uma data futura específica, previamente
autorizada.
o Vamos estudar unicamente o Mercado a Vista de ações.
• MERCADO AVISTA
o PREÇOS - Os preços são formados em pregão, pela dinâmica de forças de oferta e demanda de cada ativo.
o Sistema de Negociação - as ações são negociadas no Mega Bolsa, sistema eletrônico de negociação.
o Quanto à espécie, as ações podem ser:
• Ação Ordinária (ON) - o acionista tem participação nos resultados da empresa e o direito de voto em
assembleias gerais.
• Ação Preferencial (PN) - o acionista tem prioridade no recebimento de dividendos, e no reembolso do
capital, em caso de dissolução da sociedade.
o Codificação adotada para os ativos segue a tabela abaixo : QUATRO letras e UM ou DOIS números.
Ti po do Ativo
Número
Exempl os
Direitos Ordi nários
Direitos Preferenciais
1
VALEl
PETRl
2
VALE2
PETR2
Açõe s Ordi nárias
3
VALE3
PETR3
Ações Preferenciais
4
VALE4
PETR4
Ações Preferenciais Cl asse A
5
VALES
PETRS
Ações Preferenciais Cl asse B
6
VA LE6
PETR6
Ações Preferenciais Cl asse e
7
VALE7
PETR7
Ações Preferenciais Cl asse O
8
VALES
PETR8
Recibos Ordinári os
9
VALE9
PETR9
Recibos Preferenciais
10
VALEl0
PETRlO
Units
11
SAN Bl l, SULAll
o Tipos de Operações:
• Operações comuns (ou normais) - compra num dia e vende em outro di a (ou vice-versa ).
• Operações day trade - compra e venda no mesmo dia.
• DAY T RADE
o Operação de compra e venda de uma mesma quantidade de ativos, real izada no mesmo dia , pela mesma
sociedade corretora, por conta e ordem de um mesmo comitente nos mercados a vista, futuro de ações e de
opções e liquidadas através do mesmo agente de compensação.
230
o A liquidação dess as ope rações dar-se-á por compensação financeira. Eventuais excedentes, quer pela
compra , quer pela vend a , impli ca rão na liquidação do saldo apurado. A Bolsa poderá restringir ou suspender
as operações day tra d e.
0 O day trade não se inic ia necessariam ente com a compra , pois o importante é o "zeramente" da ponta inversa
num mesmo dia. Exem p lo: comprei 100 e vendi 100 ou vendi 100 e comprei 100.
0 O day trade pod e se r pa rcial. Exemplo: você compra 300 e vende 100, portanto o day trade se refere à
quantidade de 100 açõ es . Você receberá ou pagará a diferença financeira das duas operações e receberá em
custódia as 200 açõ e s resta ntes .
• DIAS e HORÁRIO DE NEGOCIAÇÃO - fixado pela Diretoria da Bolsa. Diariamente será realizado Pregão
Eletrônico por meio do Siste ma Eletrônico de Negociação. Não haverá pregão aos sábados, domingos e feriados.
Ficar atento
às
mudanças
de
horários ocorridas no horário de verão. Consultar o site
http://www .bmfbovespa .c o m .br . V á à guia Regulação e selecione Horários de Negociação ou Calendário do
Mercado para ter acesso aos dad os atualizados. Abaixo temos exemplos para o ano de 2014.
Ho rá r io
Pregão Re gu lar
9 :3 0 - 9 :45
9 :45 - 1 0 :00
10 :00 - 16:55
16 :55 - 17:00
fas e de ca n celamento d e o fe rtas ante riores
le ilão de pré- abertura - forma ção do preço teórico
sessão co ntinua d e n e gocia ção
call d e fech am e nto - m e rcado à vista e fracionário
fase de cancelamento de ofertas
fase de negociacão
17:25 - 17:30
17:3 0 - 18:00
0
0
After-Market
Pré-abertura: procedimento adotado no Sistema Eletrônico de Negociação, pelo qual é feito o registro de
ofertas de compra e venda antes do início do período de negociação, que tem por objetivo dar origem à
formação do preço qu e servirá de base para quando do início dos negócios.
êall de fechamento : procedimento adotado no Sistema Eletrônico de Negociação, pelo qual é feito o registro
de ofertas de compra e venda antes do término do período de negociação regular, tendo por objetivo dar
origem à formação do preço de fechamento do ativo em referência
Calendário do Merca do
Oia5 cm que n.-.o h ;wcr.-. rceoc1acao n;, Boi~:> c m 2014
Jan
Mar
Ab r
Ma i
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Jun
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Jul
Nov
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11
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· · regular de Preqao.
- Det·ini'dO pe Iª Diretoria
• AFTER-MARKET - Período de negociação que ocorre fora do horano
da Bolsa, podendo alterá -lo quando julgar necessário .
.
Papéis
autorizados
à
ne
gociação:
papéis
pertencentes
aos
índices
lbovespa
e/ou
IBRX100
e
que
tenham
sido
0
negociados no mesmo dia , durante o horário regular de pregão .
As
ofe rtas reg is tradas dura nte o p regão regular e não ca nceladas, serão passíveis de fechamento durante 0
0
after-m a rket.
231
o Variação de preço máxima - serão aceitos negócios com a variação máxima positiva ou negativa de 2% em
relação ao preço de fechamento do pregão regular.
o Todas as variações de preço do próximo dia serão calculadas com base no últimos preços registrados no
pregão regular. Não devemos levar em conta a movimentação de preços durante o after-market para fins de
Análise Gráfica do ativo.
• LOTES ACEITOS PARA NEGOCIAÇÃO: lote padrão ou seus múltiplos e lote fracionário.
o LOTE-PADRÃO - quantidade mínima de títulos negociáveis estabelecida pela Bolsa para cada ativo objeto
de negociação no mercado principal. É divulgado periodicamente no BOI (Boletim Diário de Informações) a
relação dos ativos com seus respectivos lotes-padrão. Pode ser 1, 10, 100 (mais comum), 1000, 10.000,
100.000 etc. Os lotes padrão facilitam a negociação entre compradores e vendedores, pois criam parâmetros
mínimos de negociação. Um ativo com lote padrão de 100 ações, só poderá ser negociado em lotes múltiplos
do lote padrão : 1 lote (100 ações), 2 lotes (200), 5 lotes (500), 10 lotes (1000), 50 lotes (5000), 100 lotes
(10.000 ações) etc.
Código Ativo
PETR4
VALES
BAZA3
FNAMll
CBEE3
Lote-padrão
100
100
1000
1000
100.000
forma de cotação
unitária
unitária
unitária
por lote de mil ações
por lote de mil ações
último preço do ativo preço lote pa drão
16,50
1650,00
28,36
2836,00
0,34
340,00
0,08
0,08
1,23
123,00
o LOTE FRACIONÁRIO - quantidade de ativos inferior ao seu lote padrão. Se o lote padrão de um ativo
equivale a 100 ações, então qualquer negócio envolvendo 1 a 99 ações deve ser feita no mercado fracionário.
Ideal para pequenos investidores que não possuem capital suficiente para comprar o lote padrão de
determinada empresa. Algumas corretoras cobram taxa de corretagem mais barata para o fracionário, o que
pode ser vantajoso em alguns casos. Para operar no fracionário devemos colocar a letra F após o símbolo da
ação desejada. Exemplo:
• VALES- lote padrão igual a 100 ações no mercado principal.
• VALE5F - mercado fracionário - 1 ação a 99 ações.
o No Home Broker da corretora aparece na boleta de negociação os lotes-padrão . Observe abaixo os exemplos:
_. X
NEGOCIACÁO
.
~~3
Comprar
Dia
•
L:J
1 Li mi tada
1
vender
100
Prl'<;O
~2~~
Total -
..
_js.,,1va,
Compra de PETR4 100 a ções a Rs
16,25 por ação total iza n d o RS 1.625, 00 ,
PETROBRAS PN
• Ul~mo
----H l.2•
tacão unita11e
Comprar
Vender
,
11 .56:19
Qtde.
Di a
1
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Lim itada
[·]
Total
-
Assinal uril Elelrônrca
_Jsa1va,
-
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= ÚIUmo.
0.l4
Vendt:'
Limitaoa
Ql de.
P1 ..-ço
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Total
l _aJ
tJ,i'Ji il·tttt5
3llQZ 10-00
<G!,; Padrão. 1 ~
_Js alvM
1
l 00.000
l.2 3
_l~
Compra de CBEE3 100 .000 açõ es a RS
1 ,23 por m i l total i zan d o R s - 1 23 , 0 0 .
AMPLA ENERG ON •
1 1:59·30
0 ,00 %
Coriprar
: Assm.>turil Eletrômc~
Compra de BAZA3 1 ,000 a ções a Rs
0 , 34 p o r a ção t o ta liz a nd o R S - 340,00 ,
AMAZ.ONIA ON
.
Cód. @)
D ia
L:J
l.00 0
0 ,3 4
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NEGOCIAÇAO
1
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M!ffl
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1
7
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o ta.cão t:-OI mi
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12'. 00·49
-- --------0 .8 2 %
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3 1.1071 1:02
Padrão.
n o.~
MPrr-"\ o- V i;ts
• DEFINIÇÃO DE ORDENS DE COMPRA OU VENDA: é o ato mediante o qual o CLI E NTE determina a uma
sociedade corretora que compre ou venda ativos ou direitos a eles inerentes, em seu nome e nas condições que
especificar enquadradas em um ou mais dos segu intes TIPOS DE ORD ENS:
o ORDEM A MERCADO: é aq uela que especifica somente a quantidade e a ação ou direito a serem comprados
ou vendidos , devendo ser executada a partir do momento em que for recebida. Não estipula preço limite.
o ORDEM LIMITADA: é aquela que deve ser executada somente a preço igual ou melhor do que o especificado
pelo cliente. Na negociação ON LIN E somente são aceitas ordens limitadas. São especificados o P@CQ, o
ativo e a quantidade.
232
o ORDEM ADMINISTRADA : é aquela que especifica somente a quantidade e as características dos ativos ou
direitos a serem comprados ou ve ndidos, ficando a execução a critério da sociedade corretora.
o ORDEM DE FINANCIAMENTO: é aque la constituída por uma ordem de compra ou de venda de um ativo ou
direito em um mercado admin istrado pela Bolsa, e outra, concomitantemente, de venda ou compra do mesmo
ativo ou direito, no m esmo ou em outro mercado também administrado pela Bolsa.
o ORDEM STOP : é aquela que especifica o preço do ativo ou direito a partir do qual a ordem deverá ser
executada.
o ORDEM CASADA: é aque la cuja execução está vinculada à execução de outra ordem do cliente, podendo ser
com ou sem limite de preço.
• OPERADOR DE PREGÃO - pe ssoa física, credenciada pela Bolsa e contratada, como empregado ou agente
autônomo de investimento, para a prática dos atos necessários ao registro de ofertas e à realização de negócios
com ativos nos S is temas Eletrônicos de Negociação, em nome da Sociedade Corretora.
• APREGOAÇÕES - os operadores de Pregão devem demonstrar sua disposição em realizar negócios através das
seguintes formas de apregoação:
0 Apregoação por OFERTA
0 Apregoação DIRETA
0 Apregoação por LEILÃO
• APREGOAÇÃO POR OFERTA
OFERTA - ato pelo qual uma Sociedade Corretora manifesta a intenção de realizar um negócio de compra
0
ou venda de ativos, para si ou para terceiros, registrando os termos e condições necessários no Sistema
Eletrônico de Negociação. É obrigatória a especificação do ATIVO, do LOTE e o PREÇO pretendido.
Assim,
quando enviamos uma ORDEM de compra ou venda para a corretora, estamos autorizando a mesma
0
a regis trar essa o rdem na BM&FBovespa, dando origem a OFERTA.
ORDEM . - - - - - - [
0
0
0
0
0
INVES T I DOR
.... ,
1
.,. CORRETORA - --llli BM&FBOVE SPA
REGISTRO
DA ORIU,1 .._ OFERTA
..-
REGISTRO DE OFERTAS : havendo oferta registrada a MELHOR PREÇO tanto na compra quanto na venda,
não será permitido fechar negóc io a preço inferior na compra ou superior na venda, enquanto não for atendido
ofertante a m e lhor preço. A ssim, as ofertas serão exibidas segundo o princípio de PRIORIDADE de melhor
0
preço.
se existirem várias ofertas de um mesmo ativo a precas iguais, os negócios serão fechados levando-se em
consideração a ORDEM CRONOLÓGICA de reg istro dessas ofertas.
As ofertas podem ser registradas, cance ladas e modificadas nas fases de Pré-Abertura, Abertura e Contínua
de Negociação. Caso o ativo esteja em fase de leilão, o registro, cancelamento e modificação de ofertas estão
suje itos às re strições descritas em capítulo específico.
Toda vez que um ativo distribuir proventos de qualquer espécie no mercado ou tiver seu número de
distribuição, ou lote-padrão ou sua forma de cotação alterados, suas ofertas serão automaticamente
e limin adas pela Bolsa.
A validade m áxima de uma oferta reg istrada no Sistema Eletrônico de Negociação é a definida no momento de
seu registro. Ofertas com validade até cance lar permanecerão válidas indefinidamente.
• TIPOS DE OFERTAS : a partir do preenchimento das opções oferecidas pelas telas do Mega Bolsa, o sistema
assume uma das modalidades pré-estabelecidas para as ofertas. As modalidades de ofertas de compra e venda
admitidas para a negociação são as seguintes:
0
OFERTA LIMITADA (L) - é aq ue la que especifica um preço limite acima do qual o ativo não pode ser
comprado ou abaixo do qua l o a tivo não pode ser vendido. Quando uma oferta limitada é enviada ao sistema
pode ocorrer um a d as seg uintes situações:
• A oferta é imed ia ta m e nte executada, se houver oferta passível de fechamento na ponta oposta do
mercado, ao preço limite ou m elhor.
• A oferta é f echada parcia lme nte e o sa ldo permanece registrado até que possa ser fechado ou que seja
cancelado ; e
233
• A oferta é registrada no livro de ofertas até que possa ser fechada.
o OFERTA AO PREÇO DE ABERTURA (PA} - é uma oferta de compra ou venda qu e deve ser executada ao
preço de abertura da fase de leilão do ativo. Uma oferta deste tipo não especifica um preço . Caso não seja
integralmente executada, a parte restante torna-se uma oferta limitada ao mesmo preço de leilão.
o OFERTA A MERCADO (M} - é uma oferta registrada sem a especificação do preço lim ite , fechando contra a
melhor oferta na ponta oposta do mercado. Se a oferta não é completamente executada, a mesma é
registrada para a quantidade restante ao preço de execução imediatamente anterior. Este tipo de oferta só
está disponível na fase contínua de negociação.
o OFERTA STOP - Preço de Disparo (S) - é uma oferta de compra ou venda limitada que especifica um preço
de disparo a partir do qual a oferta deve ser registrada . Só é aceita durante a fase contínua de negociação.
• Uma oferta Stop de compra deverá ter o preço limite maior ou igual ao preço de disparo e este deverá ser
maior que o último preço do ativo.
• Uma oferta Stop de venda deverá ter o preço limite menor ou igual ao preço de disparo e este deverá ser
menor que o último preço do ativo
• A validade de uma oferta Stop é mantida quando a mesma é disparada e torna-se uma oferta limitada.
o OFERTA CROSS (negócio direto} - é uma oferta de compra e outra de venda registradas simultaneamente
com validade Execute ou Cancele. São proibidas durante a fase de leilão.
• Opções de QUANTIDADE das ofertas
o OFERTA COM QUANTIDADE ABERTA - É uma oferta que tem parte de sua quantidade tota l divulgada ao
mercado. O sistema permite o registro de ofertas com quantidade aberta desde que a quantidade aberta ou
divulgada ao mercado seja no mínimo 1O lotes-padrão para o ativo em referência. Características:
• Caso existam ofertas registrad as ao mesmo preço limitado, a prioridade de fechamento será sempre dada
à quantidade divulgada ao mercado. Uma vez fechada à quantidade divulgada e caso exista quantidade de
saldo, a oferta será novamente visualizada pelo m ercado para a quantidad e aberta , p erd endo neste caso a
prioridade àquele preço.
• A quantidade divulgada ao mercad o pode ser alterada para maior, porém a oferta terá a sua prioridade
perdida para ofertas no mesmo preço.
• Durante a fase de leilão , essa oferta poderá sofrer alteração desde que seja divulgada ao mercado sua
quantidade total.
o OFERTA COM QUANTIDADE MÍNIMA - É aquela oferta que estabelece uma quantidade m 1n 1ma para
execução como condição básica para aceitação pelo sistema . Quando a qu antidade mínima não é atendida no
momento do registro da oferta ela é eliminada pelo sistema. Uma oferta com a quantidade mínima igual à
quantidade total é denominada oferta com validade TON (tudo ou nada), ou seja , se a quantidade total não for
executada no momento do registro da oferta, a mesma é eliminada.
• VALIDADE DAS OFERTAS
o VALIDADE DIA - É uma oferta que fica válida até o fim do dia de negociação, incluindo a negociação QQ
período After-Market.
o VALIDADE DATA (VAD) - É uma oferta dd/mm, em que se especifica a validade no momento de seu registro.
A da ta de validade deve ser preenchida e deve ser maior ou igual à data corrente .
0
V ALIDADE VAC (válida até cancelar) - É uma oferta em que a validade é definida no calendário de
negociação ou no próprio ativo.
o VALIDADE EXECUTE OU CANC ELE (EOC) - É uma oferta válida para o m om ento do seu registro, ou seja,
executa O que for poss ível, sendo a quantidade restante, se houver, eliminada pelo sis tem a . Para ofertas com
validade EOC não é permitido o uso de quantidade aberta.
o VALIDADE TU DO OU NADA (TON ) - É uma oferta que especifica s ua quantidade total com o a quantidade
m ínima a ser executada no momento do seu registro. Se a execução tota l não for poss ível, nada é fechado e a
oferta é elim inada pelo sistema.
234
• CANCELAMENTO DE OFERTAS - uma oferta pode ser cancelada imediatamente após o seu registro. O sistema
processa os comandos de cancelamento de ofertas de acordo com a sequência cronológica de chegada dos
mesmos. As regra s para o cancela mento de ofertas são:
o Fase que se encontra o grupo ao qual o ativo pertence conforme tabela abaixo.
o Estados do ativo (nos estados Interditado e Congelado não é permitido o cancelamento da oferta).
o Ofertas de comp ra com preço m aior ou igual ao preço teórico do leilão e ofertas de venda com preço menor ou
igual ao preço teó ri co do leilão não podem ser cance ladas .
Fase
c
p
o
s
N
E
R
F
B
Descrição
lníao d e Consu ltas
Pré-Abertu ra
Abertu ra
C onti n u a de Negoc,acão
l n tervencã o da S upervisão
Pré-Abertura do After-ma rket
C ont i n ua de Negociação do After-market
C o nsultas d o F 1m d e D ia
Pôs-Sessão
Permissão para Cancelar
Não
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Não
• ESTADOS DO ATIVO : São as CONDIÇÕES que um ativo se encontra no sistema no tocante à sua negociação:
0
0
0
0
0
0
AUTORIZADO (A) - o sistema permite o registro , o cancelamento ou a modificação de ofertas.
INTERDITADO (1) - o s istema não permite o registro, o cancelamento ou a modificação de ofertas.
RESERVADO (H/8) - o sistema permite regi strar, cancelar ou modificar ofertas desde que respeitadas as
regras de formação do preço do fixing (leilão).
SUSPENSO (S) - o s istema permite registrar, cancelar ou modificar ofertas desde que respeitadas as regras
de formação do preço do fixing . O ativo pode ficar nesse estado por um período indeterminado.
PRORROGADO (P) - o sistem a permite registrar, cancelar ou modificar ofertas desde que respeitadas as
regra s de forma ção do preço do fixing.
CONGELADO (G) - o s istema NÃO permite o registro, o cancelamento ou a modificação de ofertas. O ativo
ficará nesse esta do a té uma inte rv enção da área de controle de mercado que poderá: reservar o ativo, recusar
a oferta qu e gerou o congelamento ou ace itar a oferta que gerou o congelamento do ativo e gerar o negócio.
• APREGOAÇÃO POR LEI LÃO
0
Definição: é a que la r ea li zada co m destaqu e da~ demais, mencionando-se obrigatoriamente o ativo, o lote e
preço. As a p regoações por le ilão poderão ser realizadas sob dups form as :
0
• POR LEILÃO COMUM - É caracterizado por ser realizado normalmente dentro do horário de pregão e
aceitar ofertas d e compradores e de vendedores.
•
POR LEILÃO ESPECIAL - Caracteriza-se como sendo uma operação realizada com destaque das
realizadas dentro do h o rá rio de pregão, onde só é permitida a interferência de compradores. Este tipo de
le ilão ocorre , por exemplo, quando se faz uma venda por ordem judicial, uma alienação de controle
acionário, um leilão de privatização, ou qualquer negociação atípica que não esteja prevista no
regulam e nto de operações . Para esse tipo de leilão existem normas específicas fixadas pela bolsa de
valores, e geralmente são realizadas no Pregão .
• LEILÃO COMUM - o le ilão de ações é uma interru pção controlada das negociações de ações, um procedimento
adotado p e la Bolsa que v isa à proteção do me rcado contra variações abruptas de preços e manipulações . Através
do le ilão ocorrerá um a ju s te dos p reços de compra e venda. Critérios:
o QUANTIDADE
Em r e I3 ç ao J media n e gociada nos ultimos 30 pregoes:
com lote entre 5 e 1O vezes a m édia negociada
Leilão com prazo de 5 minutos
Com lote acima d e ·1o veze s a m édia negociada
Leilão comprazo de 1 hora
• Esse crité rio evita q ue uma o rde m muito grande para os padrões de negociação normal do ativo execute
dive rs as orde ns reg is tra d as no livro de ofertas e traga distorções muito grandes nos preços.
235
o CAPIT AL SOCIAL DA EMPRESA
Em retaçao
ao capital social das empresas:
Com lote entre 0.5% e 0,99% das acões ordinárias
Com lote entre 1% e 2,99% das ações ordinárias
!com lote entre 3% e 6% das ações ordinárias
Jcom lote acima de 6% das acões ordinárias
11com lote entre 1% e 2,99 das ações preferenciais
!com lote entre 3% e 4,99% das ações preferenciais
Com lote entre 5% e 20% das acões preferenciais
Com lote acima de 20% das ações preferenciais
Leilão com
Leilão com
Leilão com
Leilão com
!Leilão com
Leilão com
L eilão com
Leilão com
orazo de 5 minutos
prazo de I l'lora
prazo de 24 11oras
erazo de 48 l1oras
prazo de i 5 minutos
erazo de ·1 hora
prazo de 24 11oras
prazo de 48 horas
o COTAÇÃO
Com oscilação positiva ou negativa de 3% a 8,99% sobre o
último preço, para os papéis que fazem parte de carteira de
índices da Bolsa.
Com oscilação positiva ou negativa a partir de 9% sobre o
último preço, para os papéis que fazem parte de carteira de
índices da Bolsa.
Demais papéis com oscilação positiva ou negativa de 10% a
19,99% sobre o último oreco.
Demais papéis com oscilação positiva ou negativa de 20% a
49,99% sobre o último preço.
Demais papéis com oscilação positiva de 50% a 99,99%
sobre o último preço.
Demais papéis com oscilação superior a 100% sobre o
último preco.
Demais papéis com oscilação negativa superior a 50% sobre
o último pre~.
Leilão com prazo de 5 minutos
Leilão com prazo de: 15 minutos
Leilão com prazo de 5 minutos
Leilão com prazo de ·15 minutos
Leilão com prazo de 30 minutos
Leilão com prazo de ·1 hora
Leilão com prazo de 1 hora
Com oscilação positiva ou negativa a partir de 10% sobre o Leilão com prazo de ·1 ate 15 minutos
preço-base estabelecido pela Bolsa.
O preço-base de cada ativo será defin ido da seguinte form a:
• No início do dia e antes de ocorre r o primeiro negócio do ativo, o preço-base do ativo será igual ao se !d.
preço de fecham ento do dia anterio r e este será o preço utilizado para estabelecer os limites intradiá rios do
ativo.
• A pós ter ocorrido o primeiro negócio do dia, o preço-base será atu a lizad o com esse valo r e este passará a
ser o preço utilizado para esta belecer os limites intra di ários do ativo; e
• Ao longo do dia, o preço-base do ativo será alterado sem pre q ue ho uver le ilão acio nado pe lo controle de
lim ite intradiário, assumindo, neste caso, o preço que resultar do le ilão.
o NEGOCIABILIDADE
Ação não negociada nos últimos 5 preq ões.
Ação estreanáo na Bolsa.
__
Le ilão com prazo de ·1 5 m inutos
Le ilão com prazo de ·1 5 minutos
o NOTAS IMPORTANTES:
• D ura nte um leilão, se o preço deste atingir o limite de 100% acima do preço ini cia l o u 50% abaixo desse
preço, a apregoação será prorrogada por 15 minutos para div ulgação ao m e rcado d o novo preço, desde
que essa interrupção ocorra dentro do ho rário de funcionam ento do pregão. E ssa inte rrupção só ocorrerá
uma vez e não será aplicada para leilões com divulgação prévia de 24h o u 48 hora s (Edita is).
ª No caso em que uma operação deva ser submetida a le ilão por mais de um c rité ri o (preço o u q uantidade ),
deverá ser adotado aquele critério que exija m aio r prazo de divulg ação .
• Independe nte dos crité rios acima, o Diretor de Operações poderá de te rm ina r que uma operação sej a
submetida a le ilão, qua ndo, a seu critério, o tam a nho do lote a ser n egociado exceda a quantidade
co nsid era da norm al ou para assegurar a continuidade dos preço s.
236
• A relação das Instruções CVM mais utilizadas na negociação encontra-se atualizada nos endereços
eletrônicos www.b m fbovespa .com .br, em Regulação, Regulamentos e Normas, Legislação, Instruções da
CVM e www.bvm fnet.co m .br, em Regulamentos e Normas, Regras de Negociação, Instruções CVM.
o CASOS ESPECIAIS d e le ilão
• Quando ocorrer a div ulgação de fato relevante ou notícia sobre algum provento para um Ativo negociado,
a BOVESPA poderá coloca r a respectiva negociação do Ativo em leilão pelo prazo a ser determinado pelo
Diretor de Pregão , a fim de preservar a boa continuidade dos preços.
• Negócios fechados por encerramento de um leilão em que uma ou mais Sociedades Corretoras foram
prejudicadas por problemas técnicos, devidamente comprovados por área especifica da BOVESPA.
• Nos casos em que uma ou mais Sociedades Corretoras comunicarem problemas técnicos antes do
encerramento de um leilão, o horário de encerramento será retirado e, depois de resolvido o problema ,
caso o horário de encerramento original tenha sido ultrapassado, será marcado novo horário com prazo de
5 minutos.
• Para ativos qu e ap resenta rem alta volatilidade de preca , a Bolsa poderá adotar procedimento de leilão de
30 minutos para o primeiro negócio do ativo (preço de abertura) e novos leilões durante o horário de
negociação do pregão regu lar, com duração de 15 minutos, caso o preço proposto de negociação
apresente oscilação igual o u superior a 3% em relação ao último preço praticado. Essa medida consta do
artigo 8° da Ins trução CVM 168 ao estabelecer que procedimentos especiais são "aqueles que visam
oferecer condições adequadas à participação equitativa dos investidores nas operações realizadas em
bolsas de valores" .
• REGRAS DO FIXING
0
0
CRITÉRIOS DE FORMAÇÃO DE PREÇO NOS LEILÕES
• Prim e iro critério:
~ O preço atribuído ao leilão será aquele ao qual a maior quantidade de ações for negociada.
• Seg und o critério:
~ Havendo empate na quantidade negociada entre dois ou mais preços, selecionam-se dois preços, o de
menor desequilíbrio na venda e o de menor desequilíbrio na compra. O preço atribuído ao leilão
poderá ser igual ou estar entre um destes preços sendo escolhido o preço mais próximo do último
negócio ou, caso o papel não tenha sido negociado no dia, o preço escolhido para o leilão será aquele
mais próximo do preço de fechamento .
• T e rce iro critério:
~ Havendo empate nos dois critérios acima, o preço selecionado na abertura do leilão fará parte de uma
escala de preços, incluindo ou não os preços limites, conforme a quantidade em desequilíbrio.
PRIORIDADE - Para o fec hamento de negócios no momento da abertura do leilão, o Sistema Eletrônico de
Negociação adotará a seguinte prioridade para as ofertas :
._
• Ofertas a Mercado Durante o Leilão (MOA): É a oferta com maior prioridade. Se na abertura do leilao esta
oferta não for atendida em sua totalidade, o saldo da oferta será eliminado; e
• Ofertas limitadas por ordem de preço (quem paga mais compra primeiro e quem vende por menos ve nd e
primeiro) e sequência cronológica de entrada.
0
CARACTERISTICAS - as características de um fixing no Sistema Eletrônico de Negociação são :
• Não existência de rateio para ofertas ao mesmo preço.
.
d
0
• Sistema trabalha com uma escala de preços e não unicamente com um preço para d~firnr O preço
leilão, estabelecendo desta forma o preço do mesmo o mais próximo do último preca do Ativo.
nd
• Ofertas que estejam com preço de compra maior ou igual ao preço teórico e ofertas c~m preço_d~ v~ ª
menor ou igual ao preço teórico não podem ser canceladas e nem terem suas quantidades diminuidas,
sendo aceito somente a lte ração para m elhor para estas ofertas (melhorar O preço ou aumentar a
quantidade).
• Ofertas de compra com preço maior que
O
preço teórico e ofertas de venda com preço menor que 0
preço teórico serão atendidas em sua totalidade .
• Ofertas de compra e venda com preços iguais ao preço teórico poderão ser atendidas totalmente,
parcialmente o u não serem atendidas de acordo com a situação do leilão.
237
• Não será permitido registro de ofertas com quantidade aparente durante o leilão. As ofertas que já
estavam registradas com quantidade aparente antes do início do leilão participam do mesmo seguindo as
regras do leilão no que diz respeito à prioridade em sua quantidade divulgada, porém, caso precisem ser
alteradas, a quantidade total terá que ser revelada ao mercado; e
• Ofertas registradas com a validade EOC (Execute ou Cancele) serão canceladas no momento do
encerramento do leilão para a quantidade existente.
0
PRORROGAÇÃO - os seguintes eventos farão com que o leilão seja prorrogado no Sistema Eletrônico de
Negociação:
• Alteração no preço teórico.
• Alteração na quantidade teórica .
• Registro de uma nova oferta que altera a quantidade atendida de uma oferta registrada anteriorm ente; e
• Alteração no saldo não atendido.
CRITERIO
li
1° prorrogação: caso ocorra um dos
quatro
eventos
geradores de
prorrogação no último minuto
(inclusive).
2º prorrogação: caso ocorra um dos
quatro
eventos geradores de
prorrogação
nos
últimos
30
seoundos (indusive).
3° prorrogação: caso ocorra um dos
quatro
eventos
geradores
de
prorrogação
nos
últimos
15
segundos (inclusive).
;
DURAÇAO DA
PRORROGACÂO
1 (um) minuto
1 (um) minuto
1 (um) minuto
>-
Após a terceira prorrogação, o tempo para que o leilão sej a prorrogado , bem como o tem po de
prorrogação, não se alterarão e se repetirão indefinidamente.
>-
Exclusivamente para o call de fechamento para os ativos negociados no mercado a vista e lote
fracionário, a primeira prorrogação do leilão poderá ser de 5 (cinco) minutos, caso ocorra alteração em
um dos 4 (quatro) eventos geradores de prorrogação nos últimos 2 (dois) minutos (inclusive) .
>-
Independentemente dos critérios dispostos acima, o Diretor de Operações poderá adotar medidas para
agilizar a dinâmica das prorrogações visando o bom funcionam ento das negociações.
>-
As regras de formação de preço e prorrogação de leilão realizado no Sistema Eletrônico de
Negociação estão disponíveis em www.bvmfnet.com.br, em Regulamentos e Normas, Regras de
Negociação, Regras de Pré-abertura/Pré-fechamento/Fíxíng.
o CALL DE ABERTURA
• Denomina-se "cal/ de abertura" o período compreend ido nos minutos que antecedem a abertura das
negociações na Bolsa. O "cal/" tem por objetivo fazer com que a abertura desses papéis se processe ; ;
forma transparente, sendo suas regras as mesmas adotadas para o fixing no Sistema Eletrônico de
Negociação.
o CALLDEFECHAM ENTO
• Denomina-se "cal/ de fechamento" o período compreendido nos minutos finais de negociação e utilizado
para determinados Ativos. O "ca/f' tem por objetivo fazer com que o fechamento desses Ativos seja
processado de forma transparente, utilizando-se as mesmas regra s adotadas para o fixing no Sistema
Eletrônico de Negociação.
• O "cal/ de fechamento" será adotado para os papéis pertencentes às carteiras teóricas dos índices
calculados pela Bolsa e para as séries de opções de maior liquidez, conforme divulgadas pela Bolsa.
• A critério do Diretor de Operações , o "cal/ de fechamento" poderá ser realizado para algum outro Ativo em
um determinado pregão , ou ainda ter aumentado o seu prazo de duração. Quando a bolsa abre uma
exceção deste caráter, ela tem de avisar o mercado no mínimo 30 minutos antes do fechamento do
pregão.
238
• Geralmente, no cal/ de fechamento, são negociados de 5% a 10% do volume negociado durante todo o
pregão. Isso ocorre muitas vezes devido existir uma ordem muito comum , não só no Brasil, mas também
em outros mercados estra ngeiros, na qual o investidor opta por negociar ao preço de fechamento, ou, até
mesmo, a um percentual do volume total de negócios registrados com aquele papel no dia. Quando ele
assume essa posição, o preço de fechamento ainda não foi definido, tão pouco o volume total, de tal forma
que, participando do leilão de encerramento, ele terá oportunidade de interferir, mesmo que minimamente,
nestes dois fatores determinantes para o seu negócio.
• FORMADORES DE MERCADO
Outras denomin ações: agente de liquidez, facilitador de liquidez, promotor de negócios, market maker, !iquidity
provider.
o Funções principais:
0
0
0
0
• Elevar o nível de liqu idez do ativo , propiciando um ambiente favorável para a entrada e saída do investidor
de forma rápid a e sem grandes custos. Busca um maior equilíbrio entre as ofertas de compra e de venda.
• Bu sca r form a r um pa ta m a r de preços para o ativo, de forma a criar um ambiente de menor incerteza e
volatilidade.
A entrada de um market maker incentiva as pessoas a investirem nos papéis devido a maior segurança
proporcionada pela atuação do formador.
Na BM&FBOVESPA, o papel de formador de mercado pode ser desempenhado por corretoras, distribuidoras
de valores, bancos de investimentos, que, ao se credenciarem para exercer essa função, assumem a
OBRIGAÇÃO de coloca r no mercado, DIARIAMENTE, ofertas firmes de compra e de venda para uma
quantidade de ativos predeterminada e conhecida por todos.
A oscilação nos preços das ofertas de compra e de venda do Formador de Mercado deve respeitar a um
intervalo máximo (usualmente denominado spread) calculado para cada ativo com base na volatilidade
verificada ao longo de um determinado período de tempo. O tamanho do spread máximo é, geralmente, de
3%.
0
0
sempre que o mercado apresentar comportamento atípico, com oscilações fora dos padrões regulares
(decorrentes de algum fato econômico, catastrófico ou, até mesmo, algum fato positivo totalmente inesperado
que altere em demasia o preço do papel), o Formador de Mercado ou terá seus parâmetros alterados ou será
liberado de suas obrigações até que o mercado reencontre um novo nivel de normalidade.
uma mesma ação ou debênture poderá ter mais de um Formador de Mercado. A BM&FBOVESPA
estabelecerá o limite máximo de formadores para cada ativo.
• CIRCUIT BREAKER
0
0
0
0
0
Mecanismo utilizado pela Bolsa que permite, na ocorrência de movimentos bruscos de mercado, 0
amortecimento e o rebalanceamento das ordens de compra e de venda . É uma PROTEÇÃO à volatilidade
excessiva em momentos atípicos de mercado.
Regra 1 - quando o lbovespa atingir lim ite de baixa de 10% em relação ao índice de fechamento do dia
anterior, os negócios da Bolsa, em todos os mercados, serão interrompidos por 30 minutos.
Regra 2 - reabertos os negócios, caso a variação do lbovespa atinja uma oscilação negativa de 15% (quinze
por cento) em relação ao índice de fechamento do dia anterior, os negócios na Bolsa, em todos os mercados,
serão interrompidos por 1 (uma) hora.
.
Regra 3 - reabertos os negócios, caso a variação do lbovespa atinja uma oscilação negativa de 20% (v,~te por
cento) em relação ao indice de fechamento do dia anterior, a Bolsa poderá determinar a suspensao _d~s
negócios em todos os mercados por prazo definido a seu critério, sendo comunicado ao mercado tal decisao
por meio da Agência de Notícias (ASO-OPERAÇÕES).
Regras Gerais:
_
• Não haverá acionamento das REGRAS 1 2 ou 3 na última meia hora de funcionamento do Pregao.
• Ocorrendo a interrupção dos negócios na' penúltima meia hora de negociação, na reabertura dos negócios ,
o horário será prorrogado em, no máx imo, mais 30 (trinta) minutos, sem qualquer outra interrupção, de tal
forma que se garanta um período final de negociação de 30 (trinta) minutos corridos.
• SUSPENSÃO DE NEGÓCIOS COM OS ATIVOS
Compete ao Diretor Presidente suspender os negócios com os ativos quando:
0
• O emissor apresentar pedido de recuperação judicial ou extrajudicial ; e
• A Bolsa tomar conhecimento de que :
239
};:- Houve a decretação de intervenção, liquidação extrajudicial ou administração especial temporária no
emissor.
};:- Houve pedido de falência contra o emissor, que demonstre indícios de insolvência .
};:- Houve a decretação de falência do emissor, ou
};:, Houver determinação da CVM.
o Os negócios com os Ativos poderão ser suspensos quando:
• O emissor deixar de:
};:- Prestar, ao público e à Bolsa, em tempo hábil, informações necessárias para a correta avaliação de
preço pelo mercado e/ou a forma de negociação dos Ativos de sua emissão, ou
};:- Comunicar à Bolsa, em tempo hábil, as deliberações tomadas pelas assembléias gerais e pelas
reuniões da administração.
• Existir informação ou notícia vaga, incompleta, imprecisa ou que suscite dúvida quanto ao seu teor ou
procedência, que possa vir a influir na cotação de qualquer ativo ou na decisão do investidor de comprar,
vender ou manter esse Ativo; e
• A Bolsa considerar imprecisas ou incompletas as informações divulgadas pelo emissor.
o A Bolsa poderá, a seu exclusivo critério, atender ou não a solicitação do emissor de suspender a negociação
com os Ativos de sua emissão.
o A suspensão da negociação pode abranger somente uma ou mais espécies, classes ou séries de determinado
Ativo.
o As suspensões previstas anteriormente poderão durar pelo prazo máximo de 30 (trinta) dias, podendo ser
ampliado, desde que haja, a exclusivo critério da Bolsa, justificativa para a adoção de tal medida.
• DIREITOS E OBRIGAÇÕES das CORRETORAS
o Deve manter a disposição da Bolsa todas as informações, regi stros e documentos referentes às operações
realizadas nos mercados.
o REGRAS DE CONDUTA:
• Exercer com probidade e manter permanente capacitação técnica e financeira no exercício das atividades
próprias de sociedade corretora de títulos e valores mobiliários.
• Atuar no melhor interesse de seus clientes.
• Zelar pela manutenção da integridade do mercado.
• Fazer prevalecer elevados padrões éticos de negociação e de comportamento, nas suas relações com os
clientes, outras corretoras, instituições financeiras, prestadores de serviço, CVM, BACEN,
BM&FBOVESPA e os emissores de títulos e valores mobiliários.
• Não veicular notícias ou informações inverídicas ou imprecisas sobre o mercado.
• Não criar condições artificiais de demanda, oferta ou preço.
• Não realizar operações fraudulentas.
• Não realizar operações que coloquem em risco sua capacidad e de liquidá-las física e financeiramente.
• Selecionar adequadamente seus clientes, mantendo os cadastros sempre atualizados .
• Providenciar o envio aos clientes, em tempo hábil, de toda a documentação relativa aos negócios por eles
realizados.
• Manter sigilo sobre as operações realizadas pelos respectivos clientes e sobre os serviços a eles
prestados.
• As sociedades corretoras poderão exigir de se us clientes o depósito tempestivo em dinheiro ou em ativos
para a realização de operações.
• A sociedad e corretora pode, a seu exclusivo critério, recusar o recebimento de ordens para a compra ou
venda de ativos.
• A sociedade corretora pode vender na Bolsa, independentemente de notificação extrajudicial ou judicial, os
ativos adqu iridos por conta e ordem de seus clientes desde que não liquidada a operação, ou vender ou
liquidar outros ativos que mantenha em seu poder, ap licando o produto da venda no pagamento do
respectivo débito.
• CANAL ELETRÔNICO DO INVESTIDOR (CEI)
o É um serviço via internet que perm ite ao investidor consultar informa ções sobre seus saldos e sobre o histórico
de suas negociações na BM&FBOVESPA. Acesse o site www .bmfbovespa .corn .br/CE I ou utilize a parte
inferior da janela do site (informar o Agente de Custódia, o CPF e a senha ).
240
o Conta de Custódia - é uma con ta individual que mostra os ativos que o investidor tem em seu nome. Nela
são registrados escrituralmente os saldos de ações, títu los públicos, debêntures etc. A gestão dessa conta é
feita pelo Agente de Custódia, que desempenha o papel de intermediário entre a Bolsa e o investidor.
o Extrato de Custódia - inform a o saldo e as movimentações dos ativos (compras, vendas e transferências)
ocorridas durante o mês, bem como o pagamento de proventos. O extrato é enviado pelos Correios
mensalmente, desd e que o inves tidor possua saldo de ativos ou ocorra alguma movimentação no período. O
extrato também pode ser enviado por link via e-mail.
o Aviso de Negociação de Ativos (ANA) - informa ao investidor as operações realizadas em sua conta:
compras e vendas reali zadas no pe ríod o, com detalhe dos papéis negociados, quantidades e valores das
operações . É enviado pelo correio quinzenalmente, quando há negociação de ativos nesse período. Também
pode ser enviad o por link via e-mail.
o Aviso de Movimentação do BTC - informa os dados dos contratos de empréstimo de ação na qual o
investidor assume o papel de "doador" . É enviado pelo correio quinzenalmente. Também pode ser enviado ao
investidor por link via e -mail.
•
BOLETIM DIÁRIO DE INFORMAÇÕES (BOI) - boletim informativo contando o que ocorreu na sessão de
negociação na Bolsa . É editado diariamente. Guia Mercados>Ações>Cotações>Boletim Diário. Capítulos: lndices,
Ações (maiores oscilações/mais n egociadas), Comunicados, Fatos Relevantes, Assembleias, Cotações (Horário
Regular e After Market), Fundos de in vestimento etc.
• CORRETAGEM, TAXAS E EMOLUMENTOS
0
CORRETAGEM - va lor pago pelo CLIENTE à CORRETORA pela execução de ordem de compra e venda de
ativos. A corretagem para operações registradas na Bolsa será livremente pactuada entre a Sociedade
Corretora e seus clientes. O va lor varia de corretora para corretora e também se a ordem foi enviada pelo
Home Broker ou pela Mesa de Operações. Temos dois tipos principais de corretagem:
• FIXA - a corretora cobra uma ta xa fixa por ord em executada não importando o valor financeiro negociado.
Geralmente operações feitas pelo Home Broker. As taxas variam, na maior parte dos casos, entre R$10,00
e R$20,00 por transação .
• VARIÁVEL - ge ralm ente , varia de aco rdo com o volume financeiro negociado. A BM&FBOVESPA tem
um a tabela de referê ncia que pode ser utilizada pela corretora. Utilizada em muitas corretoras nas
operações feitas pela Mesa de Operações. Grandes bancos também costumam utilizá-la.
TABELA CORRETAGEM BOVESPA
~
0
Financeiro do dia
Alíquota
Acréscimo
1 ve z/dia
R$ 0 ,01 até R$ 1 35,07
O.O¾
RS 2,70
R$ 135,08 até R$ 498 .62
2,0%
RSO
R$ 498,63 até R$1 .514,69
1,5¼
RS 2,49
RS 1 .514.70 até R$ 3.029,38
1.0¼
RS 10,06
Maior ou igual a R$ 3 .029,39
0,5¾
RS 25,21
Atenção : dependendo do montante a ser operado verificar qual corretagem é mais vantajo~a, se a fixa
ou a variável. Valores muito pequenos, geralmente a variável é melhor. Valores altos a fixa e melhor.
EMOLUMENTOS + TAXA DE LIQUIDAÇÃO- valores cobrados pela Bolsa e pela CBLC em contrapreSlação
de serviços por elas prestados . Incide sobre o valor fi nanceiro da operação de compra ou de venda.
m ercado a v ista
EIV10LU F>.•1ENTOS
TX.UQUIDAÇÃO
TOTAL
operações norma is
0, 0050%
0,0275%
0,0325%
day trad e
0, 0050%
0 ,0200%
0,0250% *
* Até o volu me d e R$4 milhões
241
• A BM&FBovespa através do Ofício Circular (018/2013-DP) de 5 de março de 2013 comunicou ao mercado
alterações na política de tarifação dos produtos do mercado a vista de rend a variável. Uma série de
ajustes na tarifação visando eliminar subsídios cruzados, incentivar aumento de volumes e compartilhar
ganhos de escala. As medidas contemplam:
~ Redução da tarifa de negociação (emolumento) do mercado a vista de renda variável de 0,0070% para
0,0050% (entrada em vigor - abril 2013).
•:• Importante: a tarifa para operações de leilão (abertura e fechamento) e de ofertas públicas de
aquisição (OPAs) para fechamento de capital continuará sendo de 0,0070%.
~ Extensão para todos os investidores que realizarem operações day trade da política de descontos por
faixa de volume oferecida para investidores de alta frequência - os high frequency traders (HFTs).
Início em 02/12/2013. A ideia é vincular tarifas menores a volumes maiores.
h---·:,Lj é:rlUOttrtt,:-1n4---·:,lj tf!J: ..fiiUtfil@ :m ttt 1;:~. ,·!i;:_! :mttt 1 lf'H ·~ ~ :M tll tt ;:ji
~
Até 4 (inclusive}
Até 20 (inclusive}
o ,oos~ó
o ,02oo co
O.O~ socé
De 4 até 12,5 (inclusive)
De 20 até 50 (inclusive)
0 ,00 3ç-ó
0 ,0200'-ó
0 ,023ÜC-Ó
De 12,5 até 25 (inclusive}
De 50 ate 2 5 0 (inclusive}
o,ooosc.;
0 ,0195 ' ô
0 ,0200~
De 25 até 50 (inclusive}
De 250 até 500 (inclusiv e)
0 ,0005S-ó
0 ,01-5~
0 ,0180~-i,
Acima de 50
Mais de 500
0,000 5<.,
0,0155 °-ó
0 ,0160':-é,
Redução progressiva das tarifas de negociação (emolumento) por faixas de volume global da Bolsa
para o mercado a vista de renda variável, beneficiando a todos os investidores. Inicio em 02/12/2013.
O valor da tarifa de negociação devida pelo investidor será determinado, para cada mês-calendário, de
acordo com o volume diário médio (ADTV) do mercado a vista de renda variável apurado no mêscalendário anterior.
•!• Operações de leilão (abertura e fechamento) e OPAs estão excluídas dessa redução .
.vifz;de
Até R$ 9 bi lhoes (ioclusiv e)
0,0050%
De R$ 9 bi a R$ 11 bi (ioclusive}
0,0040%
De RS 11 bi a RS 13 bi Qrxlusive}
0,0030%
.A.ci ma de R$ 13 bi lhoes
0,0020%
.
O valor da tarifa de negociação dev ida será cal culado de form a progressiva e
corresponderá, para todos os comitentes que reali zarem as operações acima
descritas, a uma médi a ponderada das tarifas de negociação de re ferência por
fa ixa de ADTV , conforme tabela constante no Anexo III.
O exemplo abaixo ilustra o cálcul o do valor da tarifa de negociação, vúlida
para um certo mês, considerando um ADTV de R$ l 4 bilhões apurado no mês
imedi atamente an terior:
R$ 9 bi X 0,0050% + R$ 2 bi x 0,0040% + RS 2 bi x 0,00 30% + R$ 1 bi x 0,00 20%
- - - - -- - - - -- - - - - -- -- - - - -== 0 00 11357%
R$ 14 hi
'
o TAXA DE REGISTRO - valor cobrado para o registro de operações a termo, futuro e com opções. Não é
cobrado pela Bolsa no mercado à vista .
o TAXA DE CUSTÓDIA - Custódia é um se rvi ço de guarda das ações qu e a bolsa e corretoras prestam aos
seus clientes. Essa taxa é cobrada mensalmente do intermediário que pode ou não repassá-la ao investidor.
• Manutenção de Conta de Custódia
~
~
242
Conta sem movimentação ou posição - R$ 3,00/ mês
Conta com movimentação ou posição - R$ 6,90/ mês
• Taxa sobre o Valor de Custódia - Essa taxa é mensal e calculada, de forma regressiva e cumulativa, com
base no va lor da carteira do investidor no último dia útil de cada mês, de forma pro rata . Costuma
apresentar pequenas variações entre as corretoras .
.
VA LOR DA CARTE IRA
AO ANO
de R$ O a RS 300.000,00
de R$ 300.000,01 a R$1.ooo.ooo,oo
0,0130%
de R$ 1.000.000,01 a R$ 10 .000.000,00
0,0072%
d e R$ 10.000.000,01 a R$ 100.000.000,00
0,0032%
de R$ 100.000.000,01 a RS 1.000.000.000,00
0,0025%
de R$ 1. 000.000.000,01 a RS 10.000.000.000,00
0,0015%
a pa rt ir de R$ 10.000.000.000,01
0,0005%
ISENTO
o IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS (ISS) - é cobrado sobre a corretagem . A alíquota depende do município onde
o serviço é prestado . Geralmente varia de 2 a 5%.
o TAXA DE INATIVIDADE - algumas corretoras costumam cobrar taxas por contas sem movimentação durante
longo período.
•
LIQUIDAÇÃO - processo conduzido pela CBLC de extinção de direitos e obrigações em ativos e recursos
finan cei ros através da transferência definitiva, ou seja, entrega de ativos e a transferência definitiva de recursos
financeiros, ou seja , pagamento. Após efetuar a compra ou venda, os ativos passam por um processo de
liquidação, que representa a transferência dos ativos do vendedor para o comprador e a compensação financeira.
A liquidação é a últim a etapa da operação onde ocorrerá o pagamento ao vendedor e a entrega dos ativos ao
comprador.
o Liquidação Financeira - ocorre quando o valor financeiro é creditado ou debitado na conta do cliente.
Compreende o pagamento do valor total da operação pelo comprador e o respectivo recebimento pelo
vendedor. Ocorre no terceiro dia útil (D+3) após a realização do negócio em pregão.
o Liqu idação Física - ocorre quando as ações entram na custódia do comprador. Isso ocorre após a liquidação
financeira . O prazo també m é o terceiro dia útil (D+3) após a realização do negócio.
• CICLO DE LIQUIDAÇÃO no mercado à vista de ações: prazos e horários, estabelecidos pela CBLC, para
cumprimento de obrigações decorrentes de Liquidação de Operações.
r-
PRAZO (d i as)
1
1
1
Evento
Horário limite
O+O
Di a da operação em pregão. Es(;!ecificação das Operações.
0+1
Prazo máxi mo para as corretoras especif icarem as O(;!erações executadas j unto à Bolsa.
2l:30h
0 +2
Ent rega e b l oguei o das ações dos vendedores.
20:00h
0+3
1
Liqu i dação físi ca e f inance ira da operação - comprador
recebe as ações e vendedor recebe o dinhei ro
10:00h
tv'l u l:a de 0,2% sobre o v al o r da operação dos ativos não entregues
P e n dên ci a de com pra : fal ta de ent rega dos ativos em 0+3
0+4
- si ste m a de e mpréstimos de ati vo s;
- i n íci o do Pro cesso de Recompra (se não teve o empréstimo)
l\llu l:a de o, 2cfi sobr e o val or da operação dos ativos não entregues
D +S
Processo de Recomp ra (co nti nuação)
D+6
Fi n al do Processo de Re comp ra (prazo f inal pra ordem de recompra ser executada).
0+7
Prazo máx im o pa ra con f irmar a execução da ordem de recompra
D +8
Re versã o da Operação Ori gina l - va lor finance iro volta ao comprador
243
o Especificação das Operações - processo mediante o qual as Corretoras identificam, junto à CBLC, os
Investidores associados às Operações a liquidar. Início no dia da Operação (O+0).
0 Bloqueio de Venda - mecanismo pelo qual a Corretora indica que os ativos objeto de determinada operação
de venda de um Investidor estão comprometidos para garantir o cumprimento da obrigação de Entrega dos
Ativos no processo de Liquidação; Ocorre em 0+2.
0 o agente de compensação (no caso, a Corretora) é responsável perante a CBLC pela entrega dos ativos e
pelo pagamento dos recursos financeiros, correspondentes ao resultado da compensação multilateral das
operações realizadas pelos seus clientes. Ocorre em 0+3.
0 Não entrega dos ativos em O + 3 (Pendência de Compra) - caracterizada pela não entrega total ou parcial
dos ativos em 0+3 nos horários devidos. A ausência de apresentação de documentos ou a apresentação de
documentos falsos pelas corretoras também caracterizam a pendência . A CBLC cobra da Corretora multa de
2% sobre o valor da operação dos ativos não entregues.
o Caracterizada a falta na entrega , a CBLC aciona seu primeiro mecanismo de tratamento de faltas na Entrega,
o sistema compulsório de empréstimo de Ativos . Caso o Ativo não esteja disponível no sistema de empréstimo
de ativos, a CBLC permite a regularização da Operação pendente até horário limite para Entrega de Ativos de
renda variável, estabelecido na tabela de prazos e horários, do quarto dia útil da realização da Operação
(0+4).
o Processo de Recompra - Caso o Agente de Compensação (Corretora) não entregue os ativos até horário
limite para entrega de ativos de renda variável, estabelecido na tabela de prazos e horários, do quarto dia útil
da realização da Operação (0+4), a CBLC inicia, às 15h55 do próprio dia, o segundo mecanismo de
tratamento de falta de entrega: o processo de recompra dos Ativos. A CBLC cobra do vendedor (corretora)
uma nova multa de 0,2% sobre o valor dos ativos não regularizados.
o Ordem de Recompra - ordem de recompra é o instrumento que autoriza a corretora compradora, a executar,
a preço de mercado, uma nova operação de compra dos ativos adquiridos em D+0 e não recebidos no prazo
regulamentar por falta da entrega . Em 0+4, a CBLC emite a ordem de recompra a favor da corretora
compradora, caso os ativos objeto de uma operação de venda não sejam entregues até a manhã de 0+4. A
ordem de recompra deve ser executada da data de emissão até 0+6. A corretora tem até O+ 7 para confirmar,
perante a CBLC, a execução da ordem de recompra. O vendedor em falta com a entrega dos ativos arcará
com a diferença de preço da recompra, quando ela ocorrer.
• Cancelamento da Ordem de Recompra - A CBLC permite que uma ordem de recompra seja cancelada
desde que:
};> todas as partes envolvidas na Operação original concordem com o cancelamento da ordem de
recompra ; e
};> Os Ativos objeto da Operação original estejam disponiveis para Entrega.
o Reversão da Operação Original - Caso a recompra não seja executada até o prazo estipulado por qualquer
que seja o motivo, a CBLC, em 0+8, reverterá a operação, retornando os valores financeiros ao comprador da
operação.
o É de extrema importância que o investidor esteja ciente de que ao comprar um ativo e efetuar a venda do
mesmo antes de sua liquidação estará sujeito a uma passivei inadimplência se as ações compradas não forem
entregues. Existem corretoras que permitem a venda de ativos comprados antes de encerrado o prazo de
liquidação. Algumas aceitam a venda no mesmo dia da compra ou seja D + O.
• DIREITOS conferidos aos titulares pelas ações:
o
o
o
o
o
o
Dividendo.
Bonificações.
Subscrição.
Juros Sobre o Capital.
Agrupamento (lnplit).
Desdobramento (Split).
244
EVENTOS CORPORATIVOS
• De acordo com o G uia de Mercado de Capitais da Nova Bolsa - BM&FBOVESPA, as empresas propiciam
benefícios a seus acion is tas, os quais podem ser:
------ - - - -- -- ----------- --------- ------,
~
:
1
1
I
1
DI V IDENDO S
/
PR O V E N T OS
u ,,
D I WI[
1
rr~o - --
1
(
-............
----..
J UROS SOB R E
o
1
C A PITA L PRÓ P R IO
1
1
(
BON I FIC A ÇÃ O
BO t41F !CAÇÃ O
PROVEN TOS EM AÇÕES
DESDOBR A ME N TO
GR UP AMENTO
SUB
se R IÇAO
- - - - . . S U BSCRIÇÃO
:
L _____ _ _ __________ __ ___ ________________ J
• DIVIDENDOS
o Parcela dos lucros paga aos acionistas em DINHEIRO, estabelecida no estatuto da empresa. A legislação
brasileira determ in a que no mínimo 2S% do lu cro líquido devem ser distribuidos na forma de dividendos ªquem detenha a ação da empresa até a data limite especificada.
o São isentos do pagamento de imposto de renda pelo acionista, pois a empresa já efetuou o pagamento de
impostos sobre este s lu cros.
o No site da BM&FBoves pa > M e rcados>Ações>Empresas> Empresas Listadas>digite VALE5>selecione VALE
S.A. > Eventos Corpo r ativos, vamos ver um exemplo pra empresa VALE S.A. Observe os dados abaixo:
>Prove ntos em
Proventos em
Dinheiro
Dividendo
0
0
0
-
16 .'0-l. 201 J
Negócios com
até
1,:: '.\.: : 2013
Valor
Valor
Ordinárias (RS) Preferenciais (RS)
o, 153608075
,.
11-
0.153608075 2012
.. .
:
.
'
Observações
30/0412013
Negócios com até o u data COM - últi mo dia pra com prar a ação e ter direito de receber o dividendo .
Nesse caso é o dia 16/04/2013. A partir desse dia a ação fica ex-dividendo (data EX), ou seja, se comprar
nes sa data EX o u após e la não terá direito a receber os dividendos descritos. Assim, a data EX é dia
17/04/2013.
• Valor Preferenciais (R$) - como VALES é ação preferencial temos que olhar o valor do dividendo pago
por ação, n esse campo. Assim , cada ação VALES tem direito a receber dividendos de R$0,1536. Pra
saber quanto você receberá no total, basta multiplicar o número de ações VALES que você tem por
0,1536.
Após a dis tribuição dos dividendos ocorre um AJUSTE no valor das ações. Descontamos do valor do ativo
(fechamento da data COM) o va lo r do divide ndo pago por ação. Assim, se VALES fechou dia 16/04 em 31 ,65,
após o ajuste o preço vai ficar (3 1,65 - o, 1536 = 3 1,4964). Esse ajuste serve para manter a NEUTRALIDADE
•
0
Dinheiro
do patrimônio do acio nista, ou seja , permanece o mesmo.
O rdens programadas no Home Broker são canceladas após eventos como ex-dividendos devido o ajuste que
é feito no preço do a tivo . Após o evento tem que recolocar a ordem no Home Broker.
_
O id ea l é qu e o va lo r que recebe mos como dividendos sejam utilizados para comprar mais ações, ou seJa,
re investir o va lor recebido .
Empresas num a fase m a is m adura de seus negócios, sem necessidade de grandes investimentos e
expansõ es num m é d io prazo , ge ra lm e nte são as m elhores pagadoras de dividendos. Empresas geradoras e
distribuidoras d e e n e rg ia e lé trica , te lecomunicações.
245
• JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO (JCP)
Outra forma de pagamento de proventos em DINHEIRO , feita pela empresa ao investidor, proporcional ao
número de ações que ele possui. Distribuição de parte dos lucros obtidos.
o O acionista aqui tem que pagar 15% de imposto de renda na fonte sobre o montante recebido. Para a
empresa, muitas vezes o uso de JCP é vantajoso do ponto de vista fi scal. Desde sua criação, o pagamento de
JCP permite que a empresa remunere seus acionistas até o valor da T JLP, com o valor sendo considerado
como despesa financeira . Com isso, ele reduz o lucro tributável, diminuindo o IR a ser pago pela empresa.
o No site da BM&FBovespa temos a seguinte tabela que segue o mesmo esquema de Data COM e Data EX
exemplificado para os dividendos. Assim, quem tiver ações em 16/08/2013 receberá JCP . Após essa data
passa a ser EX-JCP, não tendo mais direito aos Juros deliberados em 13/08 .
0
>Provent os. e m
•
Dinhe iro
-
..
•• • •
'
'
Juros
13/ 08/2013
Juros
07 / 05/2013
Dividendo
24/04/2013
•
. .
Valor
Preferenciais
..
:•
(RS)
16/08/2013
0, 2õ5791163
0,265791 163
20 13
10/05/2013
0 ,3031 45860
1,8245449-11
20 13
26/04/ 2013
0, 84794 1001
0,8-479-11001 20 12
Juros
07/08 / 2012
08/08/2012
0,125078194
Juros
08/ 05/ 2012
09/05/2012
0,188+!3017
1,8245-µ9-l l
••
-
.
26/ 0712 31 1
Observações
=>agam:cnto a:e ::1: 10/ 20 13.
· i<S O. 30 1 145S&J8 , PNB).
· =>agamt-r :o a;e :::i: 11/ 20 13.
2:rR11 12
26 , 10/2012
· RS 0.125078 \ C.-lt, ,: PHS1 •
20 12
19 /07/201 2
· RS O 18~ 3017 '.: 1HlSI.
o Após a distribuição dos JCP ocorre um ajuste no va lor das ações. Ideal que o valor recebido seja reinvestido
na aquisição de mais ações.
• BONIFICAÇÃO
o Bonificação em AÇÕES - distribuição gratuita de ações aos acionistas de forma proporcional às parcelas que
os mesmos possuem . Resulta do aumento de capital, por incorporação de re servas ou lu cros em suspenso.
o Bonificação em DINHEIRO - é menos comum - a empresa concede uma participação adicional nos lucros aos
acionistas.
o Observe a tabela abaixo do site da BM&FBovespa. Foi aprovada uma bonificação em ações (ITUB4) de 10%
(% Bonificação). Isso significa que teremos um acréscimo de 10% sobre o total de ações que possuímos ern
20/05/2013 (Data COM). Assim, se possuímos 1000 ações ITUB4, receberemos uma bonificação de 100
ações ( 10¾x 1000ações ).
>Proventos em Ações
Proventos em
Ações
Bonificação
19/04/2013
•
.
20/05/2013
% Bon/Desd ou
Fator de
Grupamento
tO
•
.
Observaçõe~
24/05/2013
o Na bonificação por ações, como não há a entrada de novos recursos na em presa , essa operação é neutra
para o valor de mercado da companhia, embora o preço atual da ação tenda a cair, AJUSTANDO-SE ao
aumento da base acionária da empresa. Vamos ver um exemplo:
• Temos 400 ações do ativo X que fecha na data COM a R$50,00/ação, assim, nossa posição vale 400 x
50,00 = R$20 .000,00
• Se tivermos um % de bonificação em ações de 25% como ficará o preço unitário de cada ação X? 25% de
400 ações = 100 ações. Então, ficaremos com um total de 500 ações. Como o valor da posição financeira
não se altera , permanecemos com R$ 20 mil, então, dividimos esses 20 mil por 500 ações = R$40,00.
Assim, o novo preço do ativo X, após a bonificação de 25% será de R$40,00 .
o O mercado criou uma terminologia para denominar a ação que é distribuída sob a forma de bonificação: é 0
filhote.
0
DESDOBRAMENTO (SPLIT)
o Trata-se de uma operação na qual uma (1) ação da empresa é DIVIDIDA em n novas ações , dessa forma, o
investidor que detinha uma (1) ação passa a ter n ações, não alterando sua parti cipação acionária. Somente o
valor individual da ação decresce, não alterando o valor fin anceiro da carteira .
246
o O objetivo do split é au menta r a liquidez dos papéis da empresa , tornando-o acessível a um maior número de
pessoas, de form a a causa r q ue da em seus preços de mercado. Ações de preços elevados recorrem com
maior frequência ao desd ob ra m e nto. Por exemplo , um ativo X está cotado a R$100,00 na bolsa. Assim, pra
comprarmos o lote padrão d e le, no caso 100 ações, teríamos que desembolsar, no mínimo, R$ 10.000,00.
Esse valo r é alto pra muitos investidores , então, um split de 100% reduziria o preço para R$50,00 e assim, o
lote padrão passaria a va ler R$ 5.000 ,00. Quem tinha 100 ações passa a ter 200 ações, mas o valor financeiro
permanece inalterado ( 100 ações x R $ 100 = 200 ações x R$50 =R$10.000).
% desdobramento ! quant idade(x ações) 1
100
200
300
2,0
3,0
400
soo
0
--
preço (y)
y/2
y/3
X
X
4 ,0 X
y/4
5,0 X
6,0 X
v/5
y/6
Tabela do s ite BM&FBovespa referente ao split de AMBV4. Repare que tivemos um split de 400%, ou seja,
quem tinha 100 ações passou a ter 500 ações (400% a mais de ações) e o preço do ativo em bolsa é reduzido
em 1/5 do va lor anterior.
>Pr oventos
em Ações
1
Proventos em
Deh'berado
Negócios com
% Bon/Desd ou Fator de
Credito das
Ações
em
até
Grupamento
Ações em
17. 1: 2(·10
~ dobramento
Observações
23/12/2010
400
• GRUPAMENTO (INPUT)
0
0
0
É o inverso do spli t, ou seja , aqu i o c orre o agrupamento de ações, onde várias ações se transformam em
uma apenas. Ocorre a redução da base acionária da empresa, mas o valor de mercado permanece o mesmo.
Após a queda acentu ada do preço de uma ação, a cotação pode acabar valendo centavos. Essa situação traz
uma volatilidad e excessiva para o papel. Supondo que a cotação unitária esteja valendo R$0,20, um simples
avanço de 1 centavo no preço provoca um aumento de 5% no preço do ativo, o que é exagerado. Assim , com
o objetivo de reduzir a vo latilidade, a adm inistração pode propor uma redução da base acionária. Caso, as 10D
ações sejam transformadas em uma ação, a cotação tende a atingir o valor de R$20,00, contribu indo para
reduzir a volatilidade.
Tabe la do site da B M&FBovespa pa ra a companhia Vanguarda Agro S.A. (VAGR3). Repare que tivemos um
INPUT de 9 pra 1, ou seja, um grupamento de 9 ações para 1 ação.
>Provent o s em
Proventos em
Ações
Ações
Deliberado
em
Negócios com
até
15 ' 0-1 ·201 j
15 "05 201 3
Grupament o
0
% Bon/Desd ou Fator de
Grupamento
9/1
-
.
·
Observações
. fracões: ?raro de 16f04 a 15/ 05/ 13 para
livre ajuste das posições.
·
· d nossa posição acionária
Ajuste nos preços - o preço do ativo sofrerá um aumento, mas o valor financeiro e
. _
. d
permanecerá o mesmo. Assim , se tivermos 100.000 ações a R$0,20/ação, nos~a posiçao ~er;t ~
21
R$20.000 ,00. Ocorrendo um inplit esse valo r da posição permanece inalterado (20 mil), logo, um _
mp d
- u · rt 5/1 reduz a quantidade e
reduz a quantidade de ações para 50 .000 e o preço para R$0,40/açao. m inp 1
ações para 20.000 e o preço para R$1,00/ação.
gru pamento
2/1
3/1
4/1
5/1
6 /1
7/1
8/ 1
9/ 1
1
quant idade(x ações}
x/2
x/3
x/4
x/ 5
x/ 6
x/ 7
x/8
x/9
1
preço (y)
2y
3y
4y
Sy
6y
7y
Sy
9y
247
o Frações de ações - Apesar de não haver legislação específica sobre este aspecto - mesmo a CVM só trata
dos grupamentos obrigatórios - para que os acionistas minoritários não sejam prejudicados, é concedido um
prazo (o qual, por analogia ao direito de preferência, costuma ser de no mínimo 30 dias) para que os
detentores de frações de ação, comprando, vendendo ou constituindo condomínios, recomponham ação
inteira. Em alguns casos é ainda concedido o direito, aos que nesse sentido se manifestarem, a receber em
doação do acionista controlador, ou a comprar deste a fração necessária a inteirar uma ação. Ressalte-se que,
embora este procedimento seja liberalidade do acionista controlador, é recomendável que este ofereça a
opção de compra da fração necessária para compor uma ação, a fim de evitar futuras discussões com
acionistas que não consigam recompor as suas ações.
• SUBSCRIÇÃO
o É o direito dado aos acionistas, por determinado período, para que eles adquiram novas ações emitidas pela
companhia. Esses acionistas têm PRIORIDADE para a compra dessas novas ações, porém, não são
obrigados a exercer o direito de compra . Como muitas vezes o preço de venda das novas ações fica abaixo
das cotações de mercado dos papéis, isso significa um benefício para os acionistas atuais.
o Ao contrário das operações de desdobramento, agrupamento e bonificaçã o, na operação de subscrição há a
entrada de recursos na companhia. O evento também é conhecido como capitalização ou aumento de capital.
E esse montante pode ser utilizado para aumento da capacidade produtiva , aquisição de concorrentes,
redução do endividamento etc.
o A subscrição pode ser PRIVADA ou PÚBLICA. Na subscrição privada , apenas os atuais acionistas têm
preferência para adquirir as novas ações. Na subscrição pública, novas pessoas podem adquirir as ações.
o Quando a empresa lança uma subscrição de ações, ela anuncia uma série de condições, sendo as principais o
número de ações colocadas à venda e o preço de subscrição destes papéis , que resultam no valor total da
operação, além do cronograma da subscrição.
o Por exemplo, a empresa A possui um capital atual de R$1 bilhão, composto por 250 milhões de ações valendo
R$4,00 cada (1 bi/250 mi). A empresa decide fazer um aumento de capital de R$50 0 milhões, com as novas
ações sendo ofertadas a R$3,50 cada. Assim, cada acionista terá direito de subscrever ações equivalentes a
50% de sua posição atual, a um preço abaixo do valor de mercado, o que certamente sig nifica um benefício .
Voltando a lembrar que o acionista atual não é obrigado a participar da subscrição. Quando do último dia
"COM" da subscrição, o acionista receberá um direito de subscrição, que equivale ao direito de participar da
subscrição, e que pode ser, dentro de um determinado tempo (geralmente 30 dias), negociado em bolsa.
o O acionista pode vender seu direito de subscrição, se não tem interesse em comprar as novas ações. Isso é
feito através do Home Broker. Acionista detentor de ação ordinária deve usar o código com fina l 1 e o detentor
de ação preferencial deve usar o código com final 2. Exemplo: quem possui BBD C3 vai negociar os direitos
BBDC1 . Quem possui BBDC4 vai negociar os direitos BBDC2.
o A subscrição pode ser conveniente, também, para quem não recebeu o direito e deseja comprá-lo. Neste
caso, o investidor terá um retorno financeiro se resolver exercer o direito adquirido e se o valor de subscrição,
acrescido do que ele pagou, for menor que o preço da ação no mercado. Outra opção que ele tem é
simplesmente vender o direito por um preço superior ao que desembolsou, dentro da data de vencimento para
negociação.
o Se a solicitação de subscrição dos ativos não for feita até a data final da subscrição, o investidor perderá 0
direito e não terá restituição do valor pago antecipadamente pelos direitos, já que esse papel deixa de existJ.r
no mercado após o encerramento período de subscrição.
o Recibos de Subscrição - .Após o período de subscrição os direitos tornam-se recibo s de subscrição e são
representados pelos códigos 9 para ON e 1O para PN até a ocorrer a homologação pela CVM. Após a
homologação, os recibos tornam-se ações. Os recibos podem , inclu sive, ser negociados na Bolsa após 0
pagamento da subscrição e até sua transformação em ações ou debêntures, quand o também são extintos.
o Sobras da subscrição - como muitas vezes nem todos os direitos são exercidos, há uma sobra , que são
novamente oferecidas pela empresa ao mercado a fim de que a mesma alcance o montante inicialmente
desej ado na subscrição de ações.
o Para quem exerce os direitos e adquire as NOVAS AÇÕES na subscrição, va le à pena checar se elas terão
direito à distribuição dos últimos dividendos ou JCP, caso seja o caso . SE não tiverem direito a estes
proventos em dinheiro, serão negociados de forma diferenciada até que os proventos sejam distri buíd os, o que
implica, inclusive, em um código de negociação diferente do original.
248
o Exemplo de subscri ção em ECOD3. T abe la do site da BM&FBovespa abaixo:
>Sub~crição
lffi#ii&•·líl·Pil·i·IJ:S Heeõcios
com até
25/0612(()9
-
Preço Emissão (RS) H~iação de Direito~
•i#ifi·H::if·\-M,Mi
• Negócios COM (Data COM ) - data limite para comprar as ações de ECOD3 na bolsa e com isso receber
os direitos d e subscrição.
• % - percentual em ações que cada acionista terá o direito de subscrever em relação às ações que possui.
Nesse caso o % é de 2 12%, assim, vamos receber para cada ação que possuímos em carteira, 2,12 ações
• Preço de Emissão - preço que as novas ações estão sendo ofertadas.
• Negociação de Dire itos - periodo em que os direitos de subscrição podem ser negociados.
o Agora vamos na página de nossa corretora e procurar o aviso da subscrição de ECOD3. Temos os seguintes
dados:
• Código da Ação: E COD3
• Código do direito d e subscrição: ECO D1
• Preço de Subscrição : R $ 0 ,70
• Data ex: 29/06/2009
• Direitos de subscrição por ação em carteira: 2, 12038095
• Negoc iação dos DIREITOS: de 29/06/2009 até 31/07/2009
• Período de subscrição : 29/06/2009 até 07/08/2009 - depende da corretora.
• Negociação com os RECIBOS de subscrição - a partir de 10/08/2009.
o Isso significa que a negociação dos direitos de subscrição, ou seja, do direito de comprar as novas ações,
começa no dia 29/06 e se e ncerra em 31/07. Após esse período, não é mais possível negociar o direito. Para
receber esse prove nto, o investidor deverá adquirir ações da Ecodiesel até o fechamento do pregão
imediatamente anterior à data Ex (29/06, segunda-feira) , no caso até o dia 26/06 (sexta-feira).
0 É no período de subscrição que o investidor irá manifestar o seu interesse em subscrever ou não. Em caso
negativo, o direito d eixa de te r valor, ou seja, "vira pó". Após o término dessa etapa, a empresa emitirá, em três
dias úteis, o recibo. Com a posse do recibo, o investidor já pode negociá-lo no mercado pelo preço aproximado
da ação. Posteriormente, em um prazo definido pela empresa, o recibo se torna efetivamente uma ação.
0 Saiba que, para exe rcer o dire ito , você deve entrar em contato com o atendimento da CORRETORA,
comunicando a s ua decisão.
vira RECIBO de Subscrição
PETR10
s1r./
----+
recebe
Direito de Subscrição __.
PETR2
11'-JVE STIDOR
NÃ~
. . - - - - --,
Vende o Direito
PETR2
249
MERCADO PRIMÁRIO DE AÇÕES X MERCADO SECUNDÁRIO DE AÇÕES
• Uma das principais funções do mercado de capitais é possibilitar que as companhias ou outros emissores de
valores mobiliários, com o intuito de viabilizar projetos de investimento, captem recu rsos diretamente do público
investidor em condições mais vantajosas do que as oferecidas pelos empréstimos e financiamentos bancários.
Quando as companhias decidem levantar recursos dessa forma, elas realizam uma nova emissão de valores
mobiliários no mercado.
• o
MERCADO PRIMÁRIO é aquele em que os valores mobiliários de uma nova emissão da companhia são
negociados diretamente entre a companhia e os investidores - subscritores da emissão -, e os recursos são
destinados para os projetos de investimento da empresa ou para o caixa.
• Entretanto, alguns desses valores mobiliários, como as ações, representam frações patrimoniais da empresa e,
dessa maneira, não são resgatáveis em data pré-definida. Da mesma forma, outros podem ter prazos de
vencimento muito longo. Essas características, entre outras , poderiam afastar muitos dos investidores de mercado
de capitais, caso eles não tivessem como negociar com terceiros os valores mobiliários subscritos, dificultando 0
processo de emissão das empresas.
• O MERCADO SECUNDÁRIO cumpre essa função. É o local onde os investidores negoc iam e transferem
entre si os valores mobiliários emitidos pelas companhias . Nesse mercado ocorre apenas a transferência de
propriedade e de recursos entre investidores. A empresa não tem participação . Portanto, o mercado secundário
oferece liquidez aos títulos emitidos no mercado primário.
• ABERTURA DE CAPITAL - para ter ações negociadas em bolsa, as empresas precisam abrir o capital, e a
legislação define como "Companhia Aberta" aquela que pode ter os valores mobiliários de sua emissão (ações,
debêntures, notas promissórias etc.) negociados de forma pública, normalmente em bolsa de valores.
• Como as ações podem ser ofertadas pelas companhias?
o O primeiro lançamento de ações no mercado é chamado de Oferta Pública Inicial (também conhecido pela
sigla em inglês IPO - lnitial Public Offer). Após a abertura de capital e a oferta inicial, a empresa poderá
realizar outras ofertas públicas , conhecidas como "Follow on ".
o As ofertas públicas de ações (IPO e Follow on) podem ser primárias e/ou secundárias .
• Nas ofertas primárias, a empresa capta recursos novos para investimento e reestruturação de passivos
ou seja, ocorre efetivamente um aumento de capital da empresa. Novas ações emitidas .
'
• As ofertas secundárias, por sua vez, proporcionam liquidez aos empreendedores, que vendem parte de
suas ações, num processo em que o capital da empresa permanece o mesmo, porém ocorre um aumento
na base de sócios.
• Ao contrário do que muita gente pensa, poucas são as ofertas exclusivamente primárias , nas quais todas as ações
disponibilizadas ao mercado são novos papéis, que aumentam o capital da empresa . Na maioria das vezes, uma
parcela é de novas ações, mas outra parte se refere à venda de acionistas que querem reduzir sua participação
na empresa.
• Algumas razões para uma empresa abrir capital:
o Ter acesso ao mercado de capitais e obter recursos para financiar projetos de investimento.
o Utilizar as ações negociadas em bolsa como forma de pagamento na aquisição de outras empresas . Moeda de
troca.
o Criar referencial de avaliação do negócio pelos investidores. A cotação de suas ações é um indicador do seu
valor.
o Buscar profissionalização da gestão. Governança Corporativa.
o Oferecer liquidez para empreendedores ou viabilizar saída de sócios investidores, como, por exemplo, fund os
de private equity ou venture capital.
o Melhorar a imagem institucional e fortalecer o relacionamento com públicos diversos . Aumento da projeção e
visibilidade. Mídia .
250
Fontes de recu rso mais apropriadas durante o ciclo de vida da empresa
··························································
~-----~-
---···i •···················
•
.
...
··......
Emluao de Ações
HedgeFunds
Pnvare Equ1ty
,
SeedCapJtal
.... ...
.. . .
~
.
... .
·• ........... --E·~-j;~-~~-Ab~~·-············
.
Stanup
CresclmenlD
b aixa ou nega11va
b aix e ou insuf ciente
pera sustentar
crescunento
alta e limitada pelo
tam anho d e emp resa
alta. releuvemente ao
v alor do negóa o
alta e maior que o
neceeaârio
alta e suflcienls para
maootenç.ao da
operaçao
ou reeatlwnçAo
b
decMnante
ou neceaiiiliili de
cae~
Fatores que influenciam n a escolha da fonte de captação de recursos
Maturldado
do Negócio
º···": ~ --
'.
N e-g6cios mais maduros sao m81S facalmel\t& entencldos pelo nveslldor.
1
...
Porffl dos;
~-:.,
Fluxos de Caixa -..,,.__"i-.
~
,,,,.;.
S e tores com fluxos mais pre'lllSíveis apresentam mas allemallvas e menor
o.is to de captação.
Perlil do
Endividam• nto
/AJavanc:agcm
U.rna a lavancagem elevada. antes ou depois de uma a!JJlsição pode levar
â ne-ce sstdade de uma lnJQÇaO de capital
-
~t/r,gda
Empresa
,·· ..
Ateta a ftexlbUlldade para a ol)era~o de captaçao e seus custos.
Os me:rcados oo ações e dl vida sao clclJOOS e podem estar lndispon(Wlls
durante um determl'lado perl ooo. nao neoessanamente ao mesmo tempo.
pois estes não possuem uma relação drma.
Morniento ct.
Mercado
Prós e contras das outras f o ntes de captação de recursos
....
:'h>es van.t&geos
I
•
,.
•
•
B a seados no relecionamento
com o c ffiente .
• Estrutu ra flex lvel.
• Nào requer D ocumento de ofer ta/
p rosp ecto d e talhad o .
• Custos dependem do crédtoe
re !acionamento.
,. Prazos mais curtos (até 1 ano).
• Exigências de garantias.
• Alguns tipos em moeda es trangeira.
• Taxais detemim a.das em
moeda locat
• Flexibilidade nos praz.os (de 1 a 5 anos).
• Requer registro na CVM.
• Prospecto necessário pa ra prazos a
partirde 180dias.
Pruncl{Pa8 instrumen to de d iv ida n o
mercado d e capitatS brasikn ro.
• P razos mais longos.
• l n d e x a çoo fbex.hlet .
• Requer raring de crédíto.
• C usto de estrub.Jração retativamerte allO.
requer operações maiofes que
R$ 100 miltiões.
• Praz o s long os .
• T axa s subsid i.a.das.
... G ra ndes ~o lume s .
• Processo longo e oorocrátioo.
.
., Exigê ncia de garantias re~. avaas. ~ .
reoebiveis. co11Dnants (clãusulas restritivas).
,. Pra z o s m a is longos.
N.ao aca r reta ns cocambea l.
T a x as p réf llX2àas em rea is.
• R eq uer dois nwngs de crédito.
• C usto d e estruturação alto para operações
menores que US$ 100 m ilhões.
• C ovenants.
251
VOLUME TOTAL tRS}
rpo
AUO
2004
2005
2006
2007
2008
20-09
2-010
2011
2012
2013
FOLLOW-OH
4.487.065.024
5.447.335.660
15.373.613.6l4
55.64-8.186.085
7.494.941.362
23.831.458.391
11 .193.373.7l8
7.175.095.457
3.932.950.736
17.293.l49.990
TOTAL
4.317.579.322
8.488.868.795
15.062.683.258
14.464.732.433
26.760.549.835
22.151 .816.327
1l8.047.959.152
10.814.789.923
9.307.533.492
6.006.116.253
8.80-1.644.346
13.936.204.466
30.436.2~6.892
70.112.918.518
34.255.491.197
45,983.274.718
149.241.332.889
17.989.885.380
13.240.484.228
23.359.466.243
IPOs por Segmento•
BDR
'4%
Novo
Nivel2
10%
Mercado
73%
92
99
105
112
2007
2008
2009
2010
44
2001
2002
2003
2004
2005
2006
•• 2004 • 2010
C.OIJPANHIA
NOME DE
PREGÃO
OUAUCORP
LOCAMERJCA
FIBRIA
87GPACTUAL
UNICASA
BRPHARJdA
SUZANO PA PEL
TAESA
MUIERVA
MARFRIG
EQUATORIAL
ALIANSCE
ESTACIO PART
LU-IX
SENIOR SOL
f,1ULTIPLAfl
lffORMACÕES DA OFERTA
CLASSFlCAÇÃO
FOLLOW-ON
IPO
FOU OW-011
IPO
IPO
FOUOW-011
FOUOW-ON
FOLLOW-ON
FOLLOW-011
FOLLOW-OU
FOUOW-ON
FOLLOW-ON
FOUOW-ON
IPO
IPO
FOLLOW-ON
IPO
.ê!Q~Y BHG
FOLLOW-ON
ALUPAR
IPO
FOLLOW-011
ABRIL EDUCA
!li'} SEG],IROA_QI
IPO
SMILES
IPO
_ FOLLOW-011
IG.QA[Er.tl
CPfL RfNOVAV
IPO
TUPY
- FO~QY{-0!_1
Atll ,IA
IPO
SER EDUCA
IPO
CVC BRASIL
IPO
V lAVAREJO
FOLLOW-011
252
1
fj<>Df
ltlÍCIO DE
PESSOAS
IIEGOCIAÇÀO
FISICAS
18/04/12
731
23/04/12
239
25104/12
847
26/04/12
6.122
27/04/12
774
25106/12
18
281
29/06/12
1.547
20/07/12
30/1 1/12
1.142
06/12/12
2.439
10/12/12
3.146
14/12/12
3.613
28101/13
6.213
08102/13
6.247
08103/13
1.221
01/04113
8 158
19/04/13
890
22/04/13
3.776
24/04/13
4.935
26/04/13
3.026
29/04/13 - _ 1.Q3.359
29/04/13
3.655
'!_,892
06/06/13
1.260
19/07/1 3
1811011}
322
28110/13
1.218
29/10/13
1.059
09/12/13
2.316
16/12/1 3
1.431
1
ANÚNCIO DE EJ-lCERRAl,IENTO
PARTICIPACÀO DOS INVESTDORES f'4J
VOLUME
llºTOTALDó
VOLUME
lflSTITUCI ESTRAH
V OLUME TOTAL
SECUNDÁ RIA
VAREJ O
OUTROS
(RS)
IINESTDORES PRlldÁRIA (RS)
ONAL GflROS
(RS)
1.077
758.544.452
758.$64 452 1-- 6%
27%
50%
16%
49%
391
163.636.362
109.343.196 1
272.979.::8
43%
4%
s·~ - - 32
%,
949 1.361.380.000
3%
6%
59%
- 1 261.280 000
34c,,
7.221 2.587.500.000
646.875.000
3.2;4 37?_,00 0
14%
10%
42¾
1.040
127.909.096
297.687.082
"l25.596.178
4ª/c
51%
45%
0%
Õ% 488.40 0.000
64 .750.000
_ 5:3.1$0.000
384
32%
45°~
23%
484 1.463. 368.856
64'1:,
10%
12~~- - 16%
- 1.46}.2-68.8:§
1 .75S.000.000 1 4%
2.184 1.7S5.000.000
32%
48%
16%
1.483
415.391.900
82.500.000
42%
37%
12%
497 .891.9Q__O
10%
42%
2.881 1.0S0.000.000
1 050 .000 .000
-2~ 25%
29%
3.554 1.210.113.984
210.454.608
37 %
5%
1.420.:{?_:_?~2__1 7.Jo
,_ 51%
. 1
47%
3.998
447.629.693
467 .629.693
11%
36%
6%
6.708
616 .858.200
151.826.346
7€8.684 :.A6
10%
3-4%
42%
14%
343.102.500
11 °,'o
27 %
6.923
50%
18"l...J47.50~+ - _;27 8~0- 000
12%
17 .806.830
~7 46 1 993 . 3 1°/4
45°/2
1.318
39.655.163
1 3%
11%
r-2:,%
8.887
626.400.000
43%
21%
10·~
- - - - ---- €26.400 .000
2~~
96_1_ __?~º-'"º-º-º"-ºº5.:.. ~ _700000 OÕ: :
63%
14%
2J%
.
3.963
355.490.520
19%
20%
59%
2%
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--- .
5.310
821.226. 1_!!0
821 226 100
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6%
L
126.6 73 920
395.222.535
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30°/é:
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1)%
7%
.
_
11 4}35_
11 475 000.000 ~ 11 ~75 000 000 1 16%
23%
4'1% ~
4.096 1 132. 173.890 f--- _
1'l%
9%
_
_
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29'k
47%
_ _2_.082
- 1
42:' .2-€A 100
10%
21 %
~5.364:!_00
53%
15%
1 .321
364.687.304 . S-4~-299.998_. ~14 687 302
3%
25%
j~ª/é
28%
.
517
523.250.000
:2 3.2:0 000
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1,ill._ t-- 426.020.572
71.036 } 49
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1~~ i :2%
1
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24~[ 1 44%
2.845.020.€32
2 84S 030 €32
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-
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i
-~
1
GOVERNANCA CORPORATIVA
• Segundo o Instituto Brasil eiro de Gove rn ança Corporativa (IBGC), governança corporativa é um sistema pelo qual
as sociedades s ão dirigidas e m onitoradas , envolvendo os acionistas e os catistas, Conselho de Administração,
Diretoria, Auditoria Independente e Conselho Fiscal.
• As boas práticas de gove rn ança corporativa têm a finalidade de aumentar o valor da sociedade, facilitar seu
acesso ao capita l e con tribu ir para a sua long evidade. Proporciona aos proprietários (acionistas ou catistas) a
gestão estratégica de sua empresa e a efetiva monitoração da direção executiva. A empresa que opta pelas
práticas de governança co rporativa adota como linhas mestras a transparência , a prestação de contas e a
equidade.
• No final dos anos 9 0 h avia uma sensação de desconfiança generalizada entre os investidores, já que muitos viram
empresas fecharem se u cap ital de uma hora pra outra e sofrerem a forte desvalorização dos papéis que tinham
em mãos. Com a re form ulação da Le i das S.A. os acionistas minoritários perderam vários direitos e isso acarretou
um esvaziamento do m erca d o acionário e a perda de credibilidade junto aos investidores. Assim, a Bovespa
resolve partir para a auto-regulação e passou a criar regras próprias que irão disciplinar o comportamento das
empresas listadas em bolsa.
• Em dezembro de 2000 a Bovespa criou os SEGMENTOS ESPEC IAIS DE LISTAGEM das empresas, a fim de
valorizar a s bo as práticas d e governan ça e também recuperar a credibilidade do mercado de capitais brasileiro.
Foram estabelecidos TRÊS níveis , qu e crescem conforme o rigor das exigências. Do mais para o menos exigente:
Novo Mercado, Nível 2 e Nível 1 . A empresa que estiver fora de um desses níveis permanece no mercado
tradicional. Mais recente m e nte foi cri ado o Bovespa Maís , para atender pequenas e médias empresas que
desejam entrar no m erca do de form a gradual.
• Comparativo dos S e gm e ntos d e Li sta gem
BOVESPA MAIS
Caractor ístlcas d as
Ações Emitida s
1
P ercentual M inlmo do
Ações om Circu laçã o
(freo fl oat)
Distribuições p ú b l icas
do a.-An-o
Perrnte a exostênoa
somente de aç.ões ON
N ão ha regra
Ouôru m quahfocado e
""di'lusulas pétreas·
Composição d o
Conselho de
Admi nistraçã o
Min ,mo a e 3 men"bros
(c o n forme teg,staçAo).
com mandato unificado
de a tê 2 a nos
N ão ha regra
Obr igação do Consel ho
N ão hi'I regra
do Adm l nlstraçAo
Demonstrações
Ftnanccl ras
Reun!Ao pública a nua l
Calendàri o de evento s
coroo ratlvos
PerrTUte a ex,stênoa de
aç.ões ON e PN
2 5% de free noat atê o 7° 25% de ltee floa t atê o 7°
ano de listagem
ano de listagem
VodaçAo a d ispos içõ es
estatutárias
vodação à acu mula ça o
do cargos
BOVESPA MAIS NivEL 2
Conforme teg,sl aç.'!o
NOVO MERCADO
Permte a eX1stênda
somente de ações 0N
No mlntmo 25% de free
ftoat
Esforços de d,spersao
acaonana
Umtaçao de voto inferior
Ouôf1Jm quahficado e
a 5% do capital. quórum
· c1au sulas pêtreas·
q uabficado e "cláusulas
""treas·
M irulTI) de 5 membros.
M,n,mo d e 3 merrt>ros
d os quais pelo n-enos
(con forme leg,s taçao) com 20% devem ser
mandato urnfi cado de a tê 2 independentes com
anos
mandato urnficado de alt!
2 anos
Presidente do conselho e
doretor presidente ou
p1incapal executivo pela
N llo ha regra
mesma pessoa (carénaa
de 3 anos a partu da
adesaol
M arn festaçllo sobre
qualquer oferta pública de
N ão h a regra
aquos,çao de açoes da
COrTl)an hla
Nao ha regra
Con forme feg,staçao
Traduz,das para o inglês
NiVEL 2
Penrite a existência de
ações ON e PN (com
Cireftos adid ooaisl
No mirómo 25% de !ree
lloat
Esforços de dispersao
adonM1
Lmtação de voto lnlenoc
a 5% do capital. quón.rn
~<Yficado e "d âusulas
""treas·
Mirtrro de 5 rrembros.
dos quais pelo rrenos
20% devem ser
independentes com
mandato lrificado de até
2 anos
Presidenle do conselho e
diretor presidente ou
pmcipal
peta
mesma pessoa (carência
de 3 anos a partir da
exeo.ruvo
adesão>
NlvEL 1
TRADICIONAL
Pernil!! a existência de
Pemite a existência de
ações 0N e PN (confonne ações 0N e PN (ainfonne
leaislacãol
leolslac:ao\
No rBnlmo 25% de lree
noa1
Esf0f9JIS de dlspe,sao
acion*1a
Não há regra
Mlrim> de 3 rrembnlS
(conforme legislaç,!lo).
com rrandato lrillcsdo
de até2anos
Naoha regra
Nao hâ regra
Nao hâ regra
Mlnlrro de 3 menuos
(conforme legislação)
Presiderte do oonselho e
diretor presadenle ou
prinopal elCl!0AM> pela
rresm1 pessoa (can!neiB
Naolulregra
de 3 anos a pallir da
adesaol
Marifestaçao sobre
QualQuef oferta pública de
Não há regra
aql.ÍSição de ações da
TradUZldas para o inglês
Nãohâ regra
Confonre legislação
Conlonne legislação
Faculta t,va
Facultati va
Obnqatóna
ObriQatóna
IObriaatória
Fawtativa
Obrtg atô110
Obrogatô110
Obngatóno
Otmgatóno
Obógalório
Facuta!M>
OIVUlgação a d iciona l de Pol1t1ca de negoc,aç.'!o de P oht1ca de negooaçao
valores mob,han os
de valo res rnob,llânos
Informações
Polí~ca de negodaçao de Polibca de negodaçao de Polilica de negociaçilO de
Naohâ regra
valores mollili3nos e
valores mobíloários e
valores mobiiârlos e
côdiao de conduta
côdioo de conduta
IOO'lf. para ações ON e
concessão d e T ag
AJona
100% para ações ON
100% para ações ON e P N 100% para ações ON
Oferta pública d o
aqulslçjlo do a çõos n o
mJnjmo polo valor
oeonõm lco
Ob11gato11edade em caso
de cancelamento de
regist ro o u sa,da do
segmento exc,,to se
tlouver rngraç.'!o para
N ovo Mercado
Ob11gato 11edade em caso
de cancelamento de
Ieg,s110 o u salda oo
segmento exceto se
houver mgraçao para
N ovo Mercado ou Nlvel 2
Obngatonedade em caso
de cancel arrento de
, eg,stro ou salda do
segrrento
de cancelarrento de
registro ou salda do
segmento
Adtisão à c a m a r a do
AtbUrag om d o M erca d o
Obngato,,o
Ob11gatô110
Obngatôno
Obrlgatóno
PN
oôdiQo de OOll(l.Ca
80'lli pn ações 0N
80%paraaçOesON
lrconforme ...,,..,....a..,
lconfl)fl're t,,otwo<'llnl
Conlonneleg,Slaç80
Conforme legiSlaçllo
Faai!alM>
FacutatM>
Obngatorledade em caso
253
• Cabe ressaltar que, na auto-regulação da Bovespa, nenhuma regra adotada entrou em conflito com o que já
estava estabelecido na Lei das S.A. ou nas instruções da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) . Caso uma
empresa destes novos segmentos descumpra o regulamento estabelecido na li stagem , a Bovespa pode enviar
uma notificação à companhia, aplicar multas ou até suspender as negociações de seus papéis no mercado.
• Um fato importante: a adesão das empresas a um desses níveis de listagem é VOLUNTÁRIA, não é obrigatória.
• NOVO MERCADO (NM)
o Tornou-se o mais elevado PADRÃO de transparência e governança exigido pelos investidores para as novas
aberturas de capital. Desde o ano 2000 vem se firmando como uma seção destinada à negociação de ações
de empresas que adotam, voluntariamente, práticas de governança corporativa ADICIONAIS às que são
exigidas pela legislação brasileira.
o Algumas regras:
• Capital composto exclusivamente por ações ORDINÁRIIAS com direito a voto .
• No caso de venda do controle, todos os acionistas têm direito a vender suas ações pelo mesmo preço (tag
along de 100% ).
• Em caso de fechamento do capital a empresa deve recomprar todas as ações por um valor no mínimo
igual ao de mercado.
• O Conselho de administração deve ser composto por no mínimo 5 membros, sendo 20% dos conselheiros
independentes à empresa e o mandato máximo de 2 anos.
• Deve manter no mínimo 25% das ações em negociação no mercado (free float).
• Divulgação de relatórios financeiros mais completos (internacionalmente aceitos), incluindo as
negociações de ações da companhia feitas pelos diretores, executivos e controladores.
o Benefícios:
Investidores
- Maior precisão na precificação
das ações.
- Melhora na fiscalização.
- Direitos societários mais seguros.
- Redução de risco.
li reado d
Açoes
- Aumento de liquidez.
- Aumento de emissões.
- Canalização da poupança na
capitalização das empresas.
Emp resas
- Melhora da imagem institucion a l.
- Maior demanda pelas ações.
- V a lorização das ações.
- Menor custo de capital.
Brasi l
- Empresas mais fortes e
competitivas.
- Dinamização da economia
o Empresas: ALSC3 , ALLL3, AEDU3, BTOW3, BMFV3, BBAS3, CCRO3 , FIBR3, GFSA3 etc .
• NÍVEL 2 (N2)
o O nível 2 de governança corporativa é muito parecido ao Novo Mercado, no entanto tem a principal diferença
de que a empresa pode ofertar ações preferenciais (PN), porém , que tenham poder de voto em situações
críticas como fusões e aquisições.
o Outra diferença é o tag along no caso de venda do controle da empresa, que cai para 80% do preço pago
pelas ações ordinárias do acionista controlador.
o Empresas listadas neste segmento costumam buscar uma evolução para o nível de Novo Mercado, o que nem
sempre é tão fácil devido à composição acionária da empresa .
o Empresas: ABCB4 , DAYC4, ELPL4, POMO4, NETC3, MULT3, PINE4 , GOLL4, FJTA4 etc
" NÍVEL 1 (N 1)
o O nível 1 j á tem bem menos exigências. Sendo que os únicos requisitos são aprese ntar algumas informações
adicionais às exigidas pela lei e garantir o mínimo de 25% das ações em circulação no mercado (free fl oat).
o Este é o primeiro passo para as empresas que resolveram adotar padrões de gove rnança corporativa além do
q ue é exigido em lei.
o Empresas: BBDC4, BRKM5 , CMIG4, GGBR4, KLBN4, OIBR4, VAL ES, USIM 5, SUZ B5 etc
254
• BOVESPA MAIS
o O nível Bovespa Mais é bem diferente dos demais por que foi desenvolvido para atender pequenas em médias
empresas que desejam entrar no mercado de forma gradual.
o Para ser listada neste segmento , a empresa ainda não precisa realizar nenhuma oferta pública de suas ações,
tendo o prazo de até 7 anos para realizar o IPO e diversos outros incentivos como isenção de taxas da
Bovespa.
o Empresas - Cabambiental (CABB3M) , Desenvix (DVIX3M), Nutriplant (NUTR3M), entre outras.
• MERCADO TRADICIONAL
o Empresas - Petrobrás , CSN , Telebrás , Tectoy, Ambev, Ampla, Lojas Americanas, Lojas Hering etc.
• Atualmente (março de 2014) temos a seguinte quantidade de empresas por segmento de listagem:
o
o
o
o
o
Novo Mercado (NM) = 134 e mpresas
Nível 1 (N1) = 31 empresas
Nível 2 (N2) = 22 empresas
Bovespa Mais = 9 empresas
Tradicional = 257 empresas
• TAG ALONG
o O tag along é previsto na legislação brasileira (Lei das S.A., Artigo 254-A) e assegura que a alienação, direta
ou indireta , do controle acionário de uma companhia somente poderá ocorrer sob a condição de que 0
acionista adquirente se obrigue a fazer oferta pública de aquisição das demais ações ordinárias, de modo ª
assegurar a seus detentores o preço mínimo de 80% do valor pago pelas ações integrantes do bloco de
controle.
o Algumas companhias, voluntariamente, estendem o direito de tag along também aos detentores de ações
preferenciais e/ou asseguram aos detentores de ações ordinárias um preço superior aos 80%.
• 100% ON E 100% PN - ABC BRASIL, ABRIL EDUCAÇÃO, BRASKEM, CELESC, GERDAU, GOL,
INDUSVAL, LOJAS AMERICANAS etc.
o Lista completa no site da BM&FBOVESPA > Mercados>Ações>Empresas>Consultas>Empresas com Tag
Along.
• Índices Bovespa de Governança Corporativa
o
o
o
o
IGC (IGCX) - lndice de Ações com Governança Corporativa
IGCT (IGCT) - lndice de Governança Corporativa Trade
IGC-NM (IGNM) - Índice de GC - Novo Mercado
ITAG (ITAG) - Índice de Ações com Tag Along Diferenciado .
• Comparação IGC x IBOV (março 2014)
E:I
Comparaçao M
(7. 173_76 1 4 7 . 6 2 2-76 7 .282_631 48.669.22 6 f:.L:.J
720%
~
5740/o
501%
4280/o
355%
mm
iiffl',;"
136°,o
6J 0 ;i:,
2003
2005
2006
2008
2009
2011
2012
2014
255
A função da Govemança Corporativa e as relaç6es com os Investidores
Conselho
Fiscal
Cadeia de
Govemança
Corporativa
• VISÃO MUNDIAL DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
Características
definidoras
Modelo
anglo-saxão
Modelo
alemão
Modelo
japonês
Modelo latinoeuropeu
Modelo latinoamericano
Equity
Debt
Deb t
Indefin id a
Debt
Propriedade e controle
Disper são
Concentração
Concentração com
cruzament os
Con centra ção
Familiar
con centrado
Propriedade
e gestão
Separadas
Sobrepostas
Sobrepostas
Sobrep ostas
Sobrepostas
Conflitos de agência
A cionistasdireção
Credoresacionistas
Credoresacionist as
Majoritár io sm in orit ário s
Majoritáriosm inoritários
Forte
Baixa ênfase
Baixa ênfase
Fraca
Fraca
Atuantes, foco
em direitos
Atuant es, f oco
em operações
Atuantes, foco em
estrat égia
Pressões pa ra
maio r eficác ia
Vinculas com
gestão
Liquidez da participação
acionária
Muito alta
Baixa
Em evolução
B aixa
Especulativa e
oscilante
For ças de controle mais
atuantes
Externas
Internas
Interna s
Internas migrand o
para externas
Internas
Govemança corporativa
Estabelecida
Adesão
crescente
Baixa ênfase
Ênfase em alta
Embr ionária
Baixa
Alta
Alta
M ediana
Em transição
Financiamento
predominante
Proteção legal a
minoritários
Conselhos de
administração
Abrangência dos modelos
de governança
256
BLUE CHIPS, SMALL CAPS E MICOS
• As empresas negoci ad a s e m bo lsa costumam ser classificadas segundo alguns critérios, sendo os principais
aqueles que levam e m conta a liqu idez das ações (número de negócios diários) e o tamanho da empresa
(medido pela capital izaçã o) . N ão e xiste uma classificação geral , e esta costuma variar bastante, dependendo do
grupo de investidores ou da agê ncia de avaliação . Pode haver ao longo dos anos a migração da empresa entre as
classificações abaixo.
• BLUE CHIPS
o Ações de PRIMEIRA LINHA ou LARGE CAPS .
o Large cap significa grande c a pitalização de mercado, ou seja, multiplicamos o número de ações pelo valor da
ação em bolsa . Geralmente acima de R$1 O Bino Brasil. Costumam ser empresas grandes.
o Ações muito líquidas, ou seja , ma is negociadas da bolsa.
o Oscilações de preços menores devido a baixa volatilidade. Baixo ou nenhum spread entre as ofertas do book.
o Ações mais conhecidas e comentadas pelos analistas e pelo público. Muitas informações disponíveis na mídia.
0 Possuem um grande número de acionistas . Tanto grandes investidores (fundos de investimentos, fundos de
pensão , instituições financeiras , outras empresas) quanto pessoas físicas.
São empresas que já cresceram muito (a maioria delas) e o seu espaço para expansão de mercado,
0
geralmente, é limitado.
0 Valorização das ações é mais lenta ao longo do tempo.
0 Geralmente são boas p a gadoras de dividendos (mais comum nos EUA).
Exemplos: Vale do Rio Doce, Petrobrás, ltaú-Unibanco, Bradesco, Gerdau, Usiminas, CSN etc.
0
o 1 O maiores Large Caps mundiais - 1º) Apple; 2 ª) Exxon Mobil; 3ª) Google; 4ª) Berkshire Hathaway; 5ª)
Petrochina; 6 ª )Wal-Mart Stores ; 7 ª ) General Eletric; 8ª) Microsoft; 9ª) IBM; 10ª) Nestlé.
O termo blue chip deriva dos cassinos americanos, onde as fichas azuis são as mais valiosas.
0
• SMALL CAPS
Ações de SEGUNDA LINHA. São médias e pequenas empresas.
0 Capitalização de mercado menor.
0 Número menor de negócios. Menor liquidez.
_
.
0 Maior spread entre as ofertas do book devido a menor liquidez. Mais voláteis.
o Rentabilidade das ações geralmente é maior que da Blue Chip, porém o risco é mais elevado. Açoes mais
0
descontadas.
.
. .
.d.1
0 Pequeno número de acionistas .
o São empresas menos conhecidas do grande público e também com menos informações disponiveis na m, ª·
0
0
Menor cobertura pelos analistas.
Apresentam potencial para crescer rapidamente.
Exemplos: Braskem , Natura, ldeiasnet, Marcopolo, Lojas Renner, B2W etc.
• MICOS
o Ações de liquidez muito baixa e extremamente voláteis. Nos EUA são chamadas de penny Sfo~ks.
·
·
t Durante os impulsos de alta
e.
d d
0 Costumam sofrer fortes osc1lacoes nos preços em bolsa sem um motivo. aparen
d
m a consequente que a os
o volume aumenta bastante por alguns dias e depois volta à normahda e co
preços e o ativo passa um longo período hibernando.
Alto
spread entre as ofertas do book .
0
.
muitas vezes em processo de
Empresas
geralmente com sérios problemas , dívidas, balanços negativos,
0
recuperação judicial. Mas existem empresas boas que são micos, porém é mais raro.
•
d
rt
1
o A grande maioria é cotada abaixo de R$1,00 e sofre a influência de movimentos e~pecu :ti~os e cu
duração. Operar esses ativos exige bastante cautela devido os enormes riscos envolvidos. uita~ pesso~s
'd
·
'
f. ue nem sempre ocorre. Existe muita
são atrai as por esses ativos em busca da promessa de lucro acI 1, o q
. .
.
bl
MANIPULAÇÃO em cima desses papéis , principalmente através de boatos e noticias falsas em foruns e ogs.
nd
o O ideal ao opera r esses ativos é conseguir entrar no trade logo no início do movimento de alta_qua_
ele
nd
ainda não chamou muita atenção nos fóruns e blogs. Deixar para entrar apó~ ~ma gra e valonzaçao pode
ª
º
ser perigoso e corremos o risco de ficar preso no ativo amargando grandes preJuizos.
o Exemplos : MNDL3, LUPA3 , RNAR3, MILK11 , AGEN11 , TELB4, ESTR4, RPMG3 etc.
257
ÍNDICES DE MERCADO
• São INDICADORES DE DESEMPENHO de um conjunto de ações, destinado a representar determinado setor ou
segmento de mercado coberto. Um índice pode servir como um TERMÔMETRO da valorização de um
determinado grupo de papéis ao longo do tempo. Cada índice tem sua própria metodologia de composição e
cálculo, que são determinadas por seu criador.
• Os índices são criados por organizações de serviços financeiros tais como: Morgan Stanley Capital lnternational
(MSCI) , Frank Russell Company (Russel), Standard and Poor's (S&P), Financial T imes Stock Exchange (FTSE),
Goldman Sachs, NASDAQ, NYSE etc. No Brasil, a BM&FBOVESPA é o principal provedor de indices de ações
brasileiras, sendo o lbovespa o mais conhecido.
• Principais utilidades dos índices:
o Indicador de saúde e direção do mercado. O S&P500 é visto como um indicador do mercado acionário dos
EUA como um todo. No Brasil, o IBOVESPA é a referência principal.
o Referencial (BENCHMARK) para o desempenho de um gestor de investimentos.
o Servir como base para um produto de investimento (Fundo de Índice) .
•
Os preços das ações podem variar por fatores relacionados à empresa, como sua situação no mercado, o
aumento ou a redução dos lucros, a ampliação da produção ou dos serviços prestados, investimentos etc., ou por
fatores externos, como o crescimento do país, do nível de emprego e da taxa de juros. Assim , as ações de um
índice podem apresentar um comportamento diferente no mesmo período, podendo ocorrer valorização ou ao
contrário, desvalorização.
• Índices da BM&FBOVESPA
o MANUAL DE DEFINIÇÕES E PROCEDIMENTOS DOS ÍNDICES DA BM&FBOVESPA - resumo
o Vigência dos índices: 4 meses : janeiro a abril , maio a agosto e setembro a dezembro. Entra em vigor na
primeira segunda-feira do mês inicial de vigência (ou dia útil posterior em caso de feriado ou ausência de
negociação no segmento Bovespa). Ao final de cada quadrimestre a carteira dos índices é reavaliada,
havendo a exclusão de papéis que não mais atendam aos critérios e a inclu são de novos papéis (se for 0
caso). Identificam-se também alterações nas participações relativas de cada papel nos índices.
o Prévia das carteiras - são divulgadas regularmente três prévias das novas composições dos índices, quando
faltam 30 dias, 15 dias e 1 dia para entrada em vigor da nova carteira do quadrimestre.
o A BM&FBovespa calcula os índices ao longo do período regular de negociação, a cada intervalo de 30 (trinta.}
segundos, considerando os preços dos últimos negócios efetuados no mercado a vista (lote-padrão) com
ativos componentes de sua carteira.
o Atualmente (março de 2014) temos 23 indices .
índices da BM&FBOVESPA
código 1 ações
índ ices da BM & FBOVESPA
1
ÍNDICES AMPLOS
índice Bovespa
lbovespa
73
Índice de Sustentabilidad e Emp re sarial
Ín dice Brasil 50
IBrX-50
51
Índi ce Carbono Eficient e
IBrX
101
Índice Brasil
Índ ice Brasil Amplo
IBrA
154
Í ndice Mid-Large Cap
MLCX
71
Índice Small Cap
SMLL
82
IVBX-2
51
IDIV
38
IEE
15
Índice do Setor Industrial
INOX
47
Índice de Consumo
ICON
43
Ín dice Valor BM&FBOVESPA
Índice de Dividendos
ÍNDICES SETORIAIS
Índice d e Energia Elétrica
Índice Imobiliário
Índi ce Financeiro
IMOB
IFNC
índice de Materiais Básicos
IMAT
Índ ice de Utilidade Públíca
UTll
258
cód igo 1 ações
ÍNDICES DE SUSTENTA BIUDADE
ISE
52
IC02
32
IGC
199
IGCT
140
IGC-NM
130
ITAG
19D
IFIX
66
BDRX
64
Í NDICES DE GOVE.RN AN ÇA
Índi ce de Ações com Governança
Corporativa Di ferenciad a
índice de Governança Co rpo rat iva Trade
Índ ice de Governa nça Corp orativa
Novo M ercad o
Índice de Ações com Tag Al ong
Dif erenciado
OUTROS ÍNDICES
20
Índice de Fu ndos d e Investi mentos
16
18
22
Imob iliários BM&FBOVESPA
Índice de BDRs Não Patrocin ado s GLOBAL
•
ÍNDICE BOVESPA- IBOVESPA
o É o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro.
Implementado em 1968, manteve a integridade de sua base histórica e não sofreu modificações
metodológicas por 45 anos. Em 11/09/2013 a metodologia do lbovespa foi alterada para refletir com mais
precisão o atual cenário econômico brasileiro e também para eliminar algumas distorções que estavam
ocorrendo no Índice. A ação da empresa OGX (em crise e à beira da falência) era bastante negociada e seu
peso era alto demais no índice e devido ao seu baixo valor (chegou a 11 centavos) causava distorções no
lbovespa. Enqu an to isso, empresas como a AMBEV (maior valor de mercado da Bolsa) tinham representação
menor, pois o que pesava mais na antiga metodologia era a liquidez da ação e não a capitalização da
companhia.
0
Objetivo: ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de maior negociabilidade e
representatividade do mercado de ações brasileiro.
o Tipo de Índice : é um índice de retorno total , ou seja, procura refletir não apenas as variações nos preços
dos ativos no tempo , mas também o impacto que a distribuição de proventos (pelas companhias emissoras
desses ativos) teria no retorn o do índice.
0
0
Ativos Elegíveis : ações e un its exclusivamente de ações de companhias listadas na BM&FBovespa que
atendem aos critérios de inclusão descritos mais a frente .
• Excluídos - BDRs e ativos de companhias em recuperação judicial ou extrajudicial, intervenção ou que
sejam negociados em qualquer outra situação especial de listagem.
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO: serão selecionados para compor o lbovespa os ativos que atendam
c umulativamente aos seguintes critérios:
• Estar entre os ativos elegiveis que, no período de vigência das 3 (três) carteiras anteriores, em ordem
decrescente de Índice de Negociabilidade (IN) , representem em conjunto 85% do somatório total desses
indicadores. O IN leva em conta o número de negócios , o volume financeiro e o número de pregões em
que o ativo foi negociado. O volume fin anceiro terá um peso duas vezes maior que o número de negócios
(na metodologia antiga os pesos eram iguais).
• Ter presença em p r egã o d e 95% no período de vigência das 3 (três) carteiras anteriores.
• Ter participação em termos de volume financeiro maior ou igual a 0,1% no período de vigência das três
carteiras anteriores.
• Não seja classificado como "Penny Stock', ou seja, ativos cuja cotação seja inferior a R$1,00 (um Real).
Valor médio ponde rado durante a vigência da carteira anterior ao rebalanceamento seja inferiorª R$ 1 ,00.
o CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO
• Deixarem de atender a dois dos critérios de inclusão acima indicados.
9
• Estiverem entre os ativos que, em ordem decrescente de IN, estejam classificados acima dos o%
(noventa por cento) do total no período de vigência das 3 (três) carteiras anteriores.
• Sejam classificados como "Penny Stock".
. - d"1 de
• Durante a vigência da carteira passem a ser listados em situação especial ao final de seu primeiro ª
negociação nesse enquadramento.
o CRITÉRIO DE PONDERAÇÃO
d" árias preferenciais e units)
• A participação de um ativo de uma companhia (considerando as açoes or ,n , '.
não pod e rá u ltrap assa r 2 0 % . Evita que uma empresa apenas cause distorção ao md,ce.
fd de de negócios protegendo o
o Com a nova metodologia o volume financeiro tem peso maior que a quan 1 ª
' t·
.
.
. . d A pectativa é que o lbovespa 1que mais
lbovespa de grandes oscilações diminuindo o nivel de volat11ida e. ex
, d.
O
diversificado, o que acaba dimin~indo o risco do investidor que tem uma carteira que segue m ice.
· ·
·
t r idade desse título no mercado à
o A part1c1pacao de cada ação na carteira tem relaçao direta com a represen a iv
vista - em termos de número de negócios e volume financeiro.
259
Código
Empr eSil
Participa~o {%)
VALES
Vale
Petro brês
S,585
OGX Petróleo
n aú Unib anco
5,061
4,402
Brad e.sco
Banco do Brasil
BMFBovespa
3,469
2,864
PETR4
OGXP3
ITU84
8BDC4
BBAS3
BVMF3
VALE3
B,009
Petrobràs
ITSA4
n aúsa
GGBR4
USIMS
Gerdau
Usiminas
O EL3
Cielo
Amb ev
PDG Realt
AMBV4
• ··· A.vi ação
· Outros
a cc,,n"'O(! 1~,
2,84
2,663
2,641
2,617
2,519
2,395
2,064
1,666
1,622
Vale
PETR3
PDGR3
lbovespa (maio/13) por setores
Papel e ce1u1ose
Transport es
Telefonia
.. ronsoortt1
o Ambev, Souza Cruz e Vale do Rio Doce fazem parte do índice desde a sua c riação.
o Valor de Mercado do lbovespa desde 1998.
-
- -
EMPRESAS Va lor de M ercado em Bilhões de US$
ANO
-
1.400
172
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
45
2006
48
444
40 0
,__
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
52
58
59
57
578
922
20 0
,______
49
38
47
48
45
1 .200
68
142
172
116
79
163
234
45
45
Vel or de Me rcedo
e m Bilhõe s de u s:;
1.000
800
600
-
-
-
-
483
o
925
1.200
1.137
997
63
65
64
- . - . - ----, --rCOO'I
0'1C7'1
C'1
-,
C7'I
.-1
T""""
~
Ln-.o,-...ooa,o -,N M
OM NM
0000
0
N
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C..... N N
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o
N
o
N
o
N
00000
.-1-
0
00 0
0
00
NNNNNN N
o Eventos importantes ocorridos ao longo da evolução do lbovespa nas últimas décadas.
E! IBOV/DOLPT M (48.235.00
51.554.77 47.164.25 51.538.78 3.85%)
IBOVESPA DOLARIZADO
abr 08 - lnvestment
Grade S&P p/ Brasil
!:L J
jan 10 - Crise Eur~
out ~.010 ·
107.435
96.971
ão [)Ir a 86.507
76.043
65.579
ago 11 · S
re baixa EUA
JUI 97 - Crise
da Ásia
ago 98 _
Moratória
Russa
mar 00 Bolha
,,,,. Nasdaq
nov 08 Eleicão
Obama
"" ~ "
f;ij!o PJ
2013 -
44.651
Ações X
(Eike)
desabam
34.187
23.72.J
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"
mar 95 - tendas
cambiais
set 01 - Word
Trade Center
(WTC)
~
· mai 93 · FHC
ministro da Fazenda
1
sêt 92 lmpeac.hment
1992 1993
260
1995
1997
out 02 - Beicão
LULA
•
1998
2000 2001
2003
2005
2006
2008
2009
201 l
lO U
• ÍNDICE BRASIL - lbrX
o É um índice d e p reç os q u e mede o retorno de uma carteira teórica composta por 100 ações selecionadas
entre as m a i s negociadas na b olsa, e m termos de número de negócios e volume financeiro. Sua divulgação
teve início em j a n e iro de 19 97 .
o Critérios de in cl u são d e ações m o índice:
• estarem e ntre as 100 ações com m aior índice de negociabilidade apurados nos doze meses anteriores ; e
• terem s ido n eg oc iadas e m 70% dos pregões nos doze meses anteriores.
o Critérios de Ponderação
•
Papéis qu e a te nd em a todos os critérios discriminados anteriormente, ponderados pelo seu respectivo
valor de mercado no ti po p e rte nce nte à carteira . Para cálculo do valor de mercado serão consideradas as
ações d ispo n íve is para n e g ociação , ou sej a, serão excluídas as de propriedade do controlador.
15 maior es part ,c,paçoes 2013
Empresa
Pa rt icipação(%)
P ETR4
Petr obrás
8 ,1 22
ITUB4
lt auUniba n co
7, 5 05
A M BV4
Ambev
BB0 C4
Br ad esco
6 ,144
6 ,107
Cód igo
VALES
Va l e
5 ,954
PETR3
Petr obr ás
5 , 179
VALE3
V a le
4 , 201
U GPA3
Ul t r apar
BV MF 3
BM&i'bovespa
2,865
2, 792
BR FS3
BRF Foo ds
2,717
2,458
ITSA4
ltaúsa
BBA S3
Banco do Brasil
CIEL3
Cie lo
2 ,174
1,819
BB0C3
Bra desco
1 , 739
CCRO 3
CCR S.A.
1, 705
o No quadro a baixo t e mos um a c omparação e ntre a composição percentual de cada setor de atividade no lndice
corresponde nte.
Se tores
Commodit ie s
Instit u ições Fin anceir as
lncorporadoras/ Sh o ppings
Servi ços Finance iros
Ene rgia Elétrica/Sa nea m e nto
Al imentos
Varej o
Logística
Teleco mun icaçõ es
Cons umo-Ou tros
Bens de Capit a l
Sa úde
Tot al
lb ove spa
IBrX
Diferença
{%)
(%)
(lbov-lbrx)
46,3
13, 6
9,0
6, 2
5, 7
4 1, 9
20,7
3, 9
5, 2
7,0
4,9
4,1
7,8
- 2,8
1,7
1,2
3,4
2, 6
2,3
2,3
3,6
2,6
0.7
1,7
-1 ,0
º·º
Consideramos como empresas pertencentes ao
setor de commodities não somente os setores de
mineração, papel e celulose e óleo, mas também o
petroquímico e o siderúrgico dada a dependência
dos preços das commodities para esses setores. A
conclusão é que os dois índices apresentam
grande concentração em commodities, 46,3% no
lbovespa e 41 ,9% no IBrX. Pode-se perceber que
as ações de incorporadoras e shoppings tem um
peso significativamente maior no lbovespa que no
IBrX - 9 O% versus 3,9%, respectivamente. Por
outro lado, as instituições financeiras possuem
o.o
1,0
-1,0
peso no IBrX bem maior, 20,7% frente a 13,6% do
100
10'0
3 ,5
4 ,4
- 7,0
5 ,0
1,0
-1,3
-0,2
1
lbovespa. Dados de 2011 .
o As mudanç a s na composição dos índices oferecem boas oportunidades, pois devido ao regulamento e às
normativas que reg e m os fundos d e renda variável quando uma empresa passa a compor um índice , estes
são obrigados a incluir s u as aç ões em suas carteiras , o que pode ser favorável para uma posição comprada.
Da mesma form a , a p a rtir do momento em que uma empresa deixa de fazer parte de um índice, os fundos são
obrigados a s e d esfa zere m de s uas p os ições nestes ativos, ou pelo menos reduzi-las, o que pode se mostrar
desfavoráve l para u m a p os ição c omprada , muitas vezes indicand o uma boa oportunidade para uma posição
vendida.
261
• DOW JONES INDUSTRIAL AVERAGE (DJIA)
o lndice ciado nos EUA, em 1896, por Charles Dow, editor do The Wa/1 Street Journa/. Tem hoje a mesma
finalidade para a qual foi criado, ou seja, fornecer uma visão clara e direta do mercado de ações norte americano e por conseguinte da economia dos EUA. É o mais popular dos índices do mercado mundial e o
mais publicado e discutido na mídia.
o Ponderação por preço das ações e seleção subjetiva das ações. Soma-se o preço de fe chamento das 30
ações e divide o resultado por um fator de ajustamento (Dow Divisor)
o Composto por 30 ações (desde 1928) de empresas americanas líderes em seus segmentos de mercado.
Nome da Empresa
Ação
3MCo.
Setor
Indústri a
MMM Con11;lomerado
Con11;lomerado
INTC Tecnoloi,a
M,croproc essadores
Serviços Financeiros
Tecnolo&ia
Financeiro
Telecom
Banco
Me Don11 ld's
BA
Manufatura
Aeroespacial
Mm k &Co.
IBM Ttcnoloi,a
JNJ Saúde
JPM F,nance,ro
MCD Serv,ços
MRK Saúde
Computadores
Farm11céuttc11
Banco
Ahmentaç!5o
Farmacéuttca
CAT
Manufature
Mi!iquines
Mi crosoft Corp.
MSFT Tecno log ,a
Materia is Básicos Alumínio
American Express Co
AXP
Financeiro
T
BAC
Boti ngCo.
caterpillar lnc.
Chevron
M
Materiais Básicos Petróleo & Gás
Cisco Systems lnc
Coca-Cola Co.
csco
AT&T
Software
PFE
Saúde
Farm11céutica
PG
Tecnologia
lnformátice
Consumo
Alimentação & Bebidas
Trevelers
TRV
Consumo
F,nan ce ,ro
Fa rmacéutica/Al1 mentaçSo
KO
DO
Materiais Bi!isicos Química
Materiais BÍlsicos Petróleo&Gás
United Technologies Corp.
UTX
Manufatura
Máqu ines
UnitedHealth Group l nc
UNH
Máquinas
Veriz.on Communications
vz
Saúde
Tecnolog,a
Te lecom
HPQ
Manufatura
Tecnologia
Informática
Wal-Mart Stores lnc.
HD
Serviços
Casa
We lt Disney Co.
GE
HP
Home Depot l nc.
JPMor&11n Chase
-
Pfüer lnc.
Procter & Gemble Co.
XOM
Gener al Electri c Co.
lndústrtii
IBM
Johnson&Johnson
AA
EI Ou Pont
Exllon Mobil
Sttor
Aç!o
Intel Corp.
Alcoa
Bank of America
Nome de Empresa
WMT
Serv iços
OIS
Serv•ços
Se@uros
Pleno de S11úde
C11sa
Entretenimento
• STANDARD ANO POOL 500 (S&P 500, SPX)
o EUA.
o Considerado como o melhor indicador do mercado de ações dos EUA por incluir 500 empresas líderes em
indústrias de ponta da economia americana.
o A seleção dos ativos é feita por um comitê que leva em conta os seguintes critérios: Empresa dos EUA,
Capitalização de mercado superior a US$ 4 Bi, liquidez adequada e preço razoável , float mínimo mensal de
negociação, 4 trimestres consecutivos de resultados positivos, ser inscrita na NYSE e/ou NASDAQ.
o Valor de Mercado Total= US$ 13,9 Trilhões.
TOP 10 EMPRESAS EM PESO N O .S&P 500
1
Companhia
capit alização
( US$ milhões)
Peso no S&P Peso no Setor
Setor
Apple
415,6
2,97%
16,50%
Exxon Mobil
403,7
2,89%
26,45%
General Electric
240,4
1,72%
17,01%
In dustria l
Chevron
230,8
1,65%
15,12%
Energi a
Johnson & Johnson
227,9
1,63%
13,01%
Saúde
IBM
1,60%
8,87%
Tecnologia da Informação
1,54%
8,56%
Tecnol ogia da Infor m ação
1,52%
8,42%
Te cnol ogia da Infor mação
Procter & Gamble
223,4
215,7
212,0
210,5
1,51%
13, 74%
Consumo
Pfizer
207,5
1,48%
11,84%
Saúde
M icrosoft
Google
Tecno logia da Informação
Energia
• NASDAQ Composite lndex (IXIC)
o EUA.
o É o índice de referência da NASDAQ, a Bolsa de Valores que concentra o maior volume de negociação de
ações dos Estados Unidos, tanto em número de negócios quanto em valor financeiro . Também conhecido
como índice das ações das companhias do setor tecnológico, pode-se dizer que este índice reflete 0
comportamento da chamada Nova Economia , pois a NASDAQ engloba em sua listagem empresas menos
tradicionais do que as empresas listadas na NYSE ( New York Stock Exchange ). As empresas da nova
economia são formadas por organizações que desenvolvem e fabricam produtos de alta tecnologia.
Produzem aparelhos e componentes eletrônicos; trabalham com tecnologi a de telecomunicação,
desenvolvimento de softwa re, além de atuarem no ramo da química e biotecnolog ia.
262
o Os principais índices de ações mundiais utilizam, normalmente, um número limitado de ativos em sua
composição. Não é o que ocorre com o Nasdaq Composite lndex. O principal índice da NASDAQ utiliza todos
os ativos listados em seu mercado eletrônico. Cerca de 2.600 ativos participam da composição do Nasdaq
Composite (dados de 2014).
o Não se limita a empresas com sede nos EUA.
o Empresas: Apple, Facebook, PowerShares QQQ, Netflix, Google, Microsoft, Cisco, Tesla, Intel etc.
• NYSE Composite lndex (NY A)
o EUA.
o 1867 empresas (sendo 1518 americanas e 349 de outros países). Dado de agosto de 2013.
o Mede o desempenho de todas as ações ordinárias listadas na NYSE (New York Stock Exchange), incluindo
ADRs, REITs e tracking stocks. É ponderado pela capitalização de mercado.
o Capitalização total de 16 Trilhões de Dólares. Setores principais: Financeiro (20,88%), Oil&Gas (16,25%),
Indústrial (12, 16%), Consumer Goods (11,63%), Consumar Services (7,74%).
• S&P/TSX Composite lndex {SPTSX)
o
o
o
o
CANADÁ.
241 empresas (dez 2013) listadas na Toronto Stock Exchange.
Ponderado pela liquidez e capitalização de mercado.
Empresas: Bank of Montreal, BlackBerry Ltda, Bombardier lnc.,Royal Bank of Canada etc.
• FTSE 100 lndex (FTSE, UKX)
o Reino Unido.
0 Inclui as 100 empresas blue-chip mais capitalizadas da London Stock Exchange.
0 Revisão trimestral.
o Empresas: Aggreko, Anglo American, AstraZeneca, Aviva, BHP Billiton, Barclays, GlaxoSmithKline, Glencore
Xstrata, Imperial Tobacco Group, Rio Tinto, Rolls-Royce Holdings, Unileveretc.
• CAC 40 lndex (FCHI, CAC)
o França.
o Composta por 40 ações selecionadas entre as mais líquidas e de maiores capitalizações da Euronext Paris.
Revisão trimestral.
o Empresas: Sanofi (11,75%), Total (11,21%), BNP Paribas (6,38%), Danone (4,27%), L'Oreal (3,95%), Michelin,
Accor, Carrefour, Credit Agricole, GDF Suez, Orange, Vivendi, Renault, Pemod Ricard etc.
• Deutche Borse DAX lndex {DAX, GDAXI)
0
Alemanha.
30 maiores empresas alemãs (blue chips), negociadas na bolsa de Frankfurt, em termos de volume de
0
negócios e de capitalização de mercado. Início em 1987.
Empresas: Adidas, Allianz, BASF, Bayer, Daimler, Deutsche Bank, Siemens, Volkswagen, ThyssenKrupp.
0
• IBEX 35 lndex (IBEX)
o Espanha.
Composto pelas 35 ações mais líquidas negociadas nos sistema de interconexão das quatro b~lsas
0
espanholas (Madri, Barcelona Bilbao e Valencia). É ponderado pela capitalização e pelo free float das açoes.
Algumas
empresas: Repsol, Mapfre, lberdrola, OHL, Telefonica, Banco Santander, Arcelor Mittal.
0
• FTSE MIB lndex (FTSEMIB)
o Itália.
0 Principal referência do mercado acionário italiano. capta cerca de 80% da capitalização do mercado interno.
Composto por 40 empresas italianas líderes e de alta liquidez. Cada título é analisado por sua liquidez e
ponderado pela capitalização de mercado. o peso máximo admitido para cada ação é de 15%.
o Revisão trimestral.
o Algumas empresas: Fiat, Pirelli &Co, Parmalat, campari, Telecom ltalia, Unicredit, lntesa Sanpaolo, Banca
Monte Paschi Siena, Terna.
263
• PSI 20 lndex {PSl20)
o Portugal.
0
0
Composto pelas 20 ações mais negociadas na Bolsa de Lisboa. Ponderado pela capitalização. Revisão
Trimestral.
Empresas: EDP (16%), Galp Energia (15%), J. Martins (14%), Banco E. Santo (10%), Portugal Telecom (8,5%)
• Russian Trading System Cash lndex (RTSI) e MICEX
o Rússia.
o 50 mais negociadas ações da Bolsa Russa (Moscow Exchange ). O peso de cada ação é limitado a 15% do
valor total do índice.
o O RTSI é calculado em tempo real por Moscou, em dólares americanos, e divulgado pela S&P Dow Jones
lndices. O índice MICEX possui os mesmos 50 componentes, porém, o cálculo é em Rublo (moeda russa).
o Empresas: Gazprom (15%), Sberbank (13,98%), Lukoil (14,2%), Magnit (5,7%)
• Shanghai Composite lndex (SSE, SSEC, SHCOMP)
o China.
o Constituído por todas as ações listadas na Shanghai Stock Exchange. Ponderado pela capitalização. Teve
início em 1991. O SSE é a soma de dois outros índices: SSE A Share lndex e SSE B Share lndex.
o Empresas: Founder Technology Group, Haitong Securities, Industrial Bank, Agricultura! Bank of China,
Sinopec,
• HANG SENG lndex {HSI)
o Hong Kong, China.
o Ponderado pela capitalização de 50 empresas da Bolsa de Valores de Hong Kong.
o Empresas: Bank of China, Cosco Pacific, Lenovo Group, PetroChina, China Construction Bank.
• Korea Stock Exchange KOSPI lndex (KOSPI, KS11)
o Coreia do Sul.
o Representa todas as ações ordinárias negociadas na Korea Exchange .. Início em 1983. Ponderado pela
capitalização. 778 ativos em agosto de 2013.
o Empresas: Samsung Electronics, POSCO, Hyunday Motor, Korea Electric Power, LG Display etc
• Nikkei 225 (N225, NKY)
o Japão.
o 225 ações inscritas na Primeira Seção da Bolsa de Valores de Tóquio, levando-se em conta o número de
negócios (liquidez) e a capitalização de mercado.
o Empresas: Tokyo Electric Power Co, Mizuho Financial Group, Mazda Motor, Kobe Steel, Toshiba, Nippon
Steel & Sumitomo Metal, Kawasaki, Nomura Holdings, Hitachi, Sony, Nissan, Toyota etc
• RUSSELL 3000
o EUA
o 3000 grandes empresas norte-americanas de acordo com a capitalização de mercado. Representa
aproximadamente 98% do mercado de ações dos EUA. Desenvolvido em 1986. Atualizado anualmente.
o Top 10-Apple, Exxon, Microsoft, J&J, GE, Chevron, Google, Procter&Gamble, JPMorgan, Wells Fargo.
• Chicago Board Options Exchange SPX Volatility lndex (VIX)
o O índice VIX, também conhecido como índice do medo, é calculado pela Chicago Board Options Exchange
(CBOE) desde 1993. Ele mede a volatilidade (nervosismo) dos mercados com base nas variações dos
contratos de OPÇÃO do índice S&P 500. É utilizado como um termômetro de aversão ao risco. Os
americanos o chamam de Indicador Líder pois, geralmente, ele antecipa a direção do mercado.
o A volatilidade normal do VIX situa-se na faixa de 15 a 20 pontos. O VIX mede, essencialmente, o custo para a
proteção de curto prazo para uma cesta de ações do índice S&P500 expresso pelo mercado de opções. O
preço aumenta quando os investidores sentem que os mercados podem cair, e cai quando eles acham que vai
subir. O fechamento mais alto aconteceu em 28 de novembro de 2008, quando chegou a 80,86 pontos.
264
-
$ V I X ( Dail y) 2 4 . 89
P ICO
máximo - - .
80.86
auge da crise 2008
30 .8 3
3 1.0'3
3!5
31.01 32.24
130
1
,2!5
23.09
---- - ---------------- 20
10
9 .90
S O
-
N
$SPX
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J.005 . 6 5
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J
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S&P 500 can do forte
1400
1
11200
'1000
800
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1~
o
N
o
1990
1995
2000
Year
~
2005
2010
• Emerging Markets Bonds lndex P lus (EMBI+)
o O EMBI+ (Emerg ing Markets Bonds lndex Plus) é ca lculado pelo J.P.Morgan Chase desde dezembro de 1993,
com base nos va lores de n egociações diárias em mercados secundários de 93 títulos de 21 economias
emergentes , inclusive o Bras il. E le compara os juros implícitos nos preços pelos quais os títulos emitidos por
governos troca m de m ãos a os juros dos títu los do governo americano, considerados os mais seguros do
mundo.
o O EMBI+ m e n s ura o ri s co-país , o u seja, mede O grau de "perigo" que um país representa para o investidor
estrange iro . Tecnicamente fa la ndo , 0 risco-país é a sobretaxa que se paga em relação à rentabilidade
garantida pelos bô nus do T e souro dos E UA, país considerado o mais solvente do mundo, ou seja, o de menor
risco para um ap lic a dor n ã o receber o dinheiro investido acrescido dos juros prometidos.
265
o O índice é calculado em pontos básicos, onde cada ponto corresponde 0,01 ponto percentual de prêmio acima
do rendimento dos títulos americanos. Assim, se o risco-país for 200, os estrangeiros leva m um prêmio de 2%
(200 X 0,01 ).
o EMBl+Br
• lndice que reflete o comportamento de títulos da dívida externa brasileira . A variação do índice entre duas
datas permite calcular o retorno de uma carteira composta por esses títulos. O spread do EMBl+Br é o
valor normalmente utilizado pelos investidores como medida do risco-Brasil e corresponde à média
ponderada dos prêmios pagos por esses títulos em relação a papéis de prazo equivalente do Tesouro dos
EUA.
• O risco-Brasil e a taxa de câmbio entre o Real e o Dólar são altamente correlacionados. Assim, RiscoBrasil subindo, Real se desvaloriza frente o Dólar. Há uma saída de dólares dos países mais arriscados
em busca de aplicações mais seguras em outros países (Fly to qua/ity). Devido a escassez de dólar no
mercado sua cotação aumenta.
• O Risco Brasil é inversamente correlacionado ao lbovespa.
• A queda no risco-país permite que tanto o Governo como outros agentes econômicos domésticos acessem
o mercado internacional de capitais em condições mais favoráveis ao ampliar a base de investidores
internacionais dispostos a financiar títulos de emissores domésticos. Diminui o custo de captação externa.
Risco Brasil e Taxa de Câmbio
(até de21·11)
2.500
4 ,00
~ 2.000
3.80
3,60
3 ,40
~..., 1 500
3,20
3.00
;
3
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e
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li)
1.000
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2,20
soo
2.00
1.80
1,60
o
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o
Q.
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2.80 (/)
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2.60 ~
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2.40
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o
1.40
abr 1an out jul abr jan out jul abr jan out jul abr Jan o u1 jul
00 01 01 02 03 04 04 05 06 07 07 08 09 10 10 11
-
Emb,+ Brasil - - Taxa d e Cãmb,o
Fom~ Morpn M~tu <: SCB
EM S.I+
x lbovespa
80000
70 000
3000
2500
6,0,000
5-0000
2000
15(10
1000
+---- - - - - -- -------------------!
500
r ;::-.J.l;;.::;;.;= :.::::::::=::.:==r -.::::_-__-1,..-_ -_-_:,;-_-=...:.;:..~~__;7
--'J-.....
40000 e
o
30000 Q..
20000
"10000
0 +---+---1---1---+----+---+---+---l--l---+---+---+----+ 1D
Fonte J. P Mme:an. Bovesoa
266
U)
g
• CDS (Credit Default Swaps)
o Contrato bilateral que perm ite ao investidor comprar proteção para crédito específico contra evento de
crédito do emissor de determinado ativo. Um evento de crédito (default) inclui ocorrências tais como
inadimplência, falha em pagamentos, reestrutração de dividas ou falência do emissor do ativo. Para adquirir
essa proteção, o comprador faz pagamentos periódicos ao vendedor, normalmente trimestrais ou semestrais,
especificados como porcentagem do principal. Essa porcentagem é conhecida como spread, prêmio ou taxa
fixa, e representa , para o investidor em ativo de risco , o custo para a proteção contra um evento de crédito
relacionado com o emissor do ativo.
o Quanto mais alto o CDS , maior a d esconfiança dos investidores nos papéis do governo, empresas e bancos
de determinado país emitidos no exterior em moeda estrangeira. CDS é um contrato de hedqe (proteção).
Atualmente , no Brasil, esse índice é mais adotado que o EMBI+ para avaliar o Risco-país, pois a sua liquidez é
maior.
o O CDS - Brasil é inversamente proporcional ao lbovespa, ou seja, os dois movem-se em direções opostas.
lboves pa apresenta forte correlação com risco pais
Desempenho d o IIJov.-.sp.i , .
-
\·n~
t1t·~c,,. oul uhro d0 2005
CDS
l b o11c spa
700
80000
70000
roooo
50000
~000
30000
200
20000
10000
.,
1 100
137.612
o
o
• MSCI Global Standard, MSCI Global Emerging Markets, MSCI World lndex
o Índices criados pela Morgan Sta nley Capital lnternational (MSCI). Utilizados como referência por diversos
fundos de investimento em todo o mundo .
• EWZ - iShares MSCI Brazil lndex
o ETF da família lshares (B/ackrock) negociado nos EUA (NYSE). Muito utilizado pelos eSlrangeiros para
verificar a situação do mercado brasileiro, pois está cotado em dólares.
o Alta liquidez. Ponderado pela capitalização do mercado.
o 81 ativos (Agosto 2013)
Sector Breakdown
Top Ten Holdings
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0
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J.in-12
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• Volume
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11111 11 illill11M1l11~1J,l11!1l11i1~1ll1!11l11li11111illl liil~~li1íll11111111111il111!1111Ml11111~J~111M11111l11111l111l1111nm1ll111111111illli1 11lll111l1M1lli ~:
j
• Classificação de Risco
o Rating soberano - é uma nota ou classificação de risco atribuída a um país emissor de dívida de acordo com
a avaliação, por instituição especializada na análise de crédito, sobre a capacidade e a disposição para que
esse país honre, pontual e integralmente, o serviço de sua dívida. O rating é um instrumento relevante para os
investidores, uma vez que fornece uma opinião independente a respeito do ri sco de crédito da dívida do país
analisado.
o As principais agências internacionais de classificação de risco de crédito são a Standard & Poor's (S&P), a
Fitch Ratings e a Moody's_ Na tabela abaixo (dados de 2016) , encontra-se a escala de classificação dos
ratings por essas agências. As classificações são ordenadas pela avaliação de risco de crédito em ordem
decrescente. As classificações de risco de AAA/Aaa até no mínimo BBB-/Baa3 são consideradas como grau
de investimento (investment grade), enquanto as abaixo são consideradas como de grau especulativo
(speculatíve grade). A atribuição de grau de investimento a um país habilita novas classes de investidores a
adquirir papéis desse país como, por exemplo, fundos de pensão estrangeiros, que são aplicadores de enorme
vulto e que têm restrições para aplicar em países avaliados como especulativos pelas agências de risco.
Classificações das agências de risco
Fllc:hRatngs
Moody's
AAA
AA+
AA
AAA+
A
A-
Aaa
Aa1
Aa2
Aa3
A1
A2.
A3
BBB+
B88
BBB-
BB+
BB
BBB+
B
8CCC
CC
e
RD
D
268
---•••
•
1
1
1
1
---•
Baa1 Baa2 Baa3
Ba1
>Ba2
Ba3
81
82
B3
Caa1
Caa2
Caa3
Ca
e
1
I
1
1
f
Standard & Poor·s
G rau de
investimento
com qualidade
AAA
AA+
AA
AAA+
A
ABBB+
888
BBBB8+
-
BB
BB-
-
B+
B
Significado
na escala
a
a
alta e baixo
risco
Grau de
investimento,
qualidade média
C tuJ_:11 r
especulaç,10
l>.11xa
clac;c.rfir .·w 1
BCCC+a
CCC 1
CCC- 1
CC
1
e
o
1
1
Risco alto de
inadimplência
e baixo
interesse
o As classifi cações são rev istas periodicamente , já que a qualidade de crédito (ou ris co de inadimplência) do
país pode se alterar d e um período p ara outro.
o Os conceitos de risco-p a i s e de rating soberano são bastante diferentes. Os ratings soberanos refletem os
fundamentos m a cro e mic roeconôm icos de um país no longo prazo e, portanto, tendem a exibir estabilidade
maior do que as m edid as de ri sco-pais, que sofrem também a influência de fatores de curto prazo. Aspectos
conjuntura is somente s ã o leva dos em consideração nos ratings se implicarem em mudanças fundamentais e
estruturais no longo prazo. No en tanto, países com ratings elevados tendem a apresentar risco-país mais
baixo, e vice-vers a, indica nd o e levada correlação entre os dois indicadores.
o Classificação de risco do Brasil s e gundo as três agências : dados de 2016.
·~
.
~
Moeda Estrangêir~ ,;
·.-~l::ongo ~ra~o1: ··. · ·
,.
Moeda Local
Longo Prazo
Perspectiva
Data da última
alteração
88
Negativa
fev/ 16
~---11)
S&P
..
..
Fitch
88 +
88+
Negativa
dez/15
Moody's
8a 2
8a2
Negativa
fev/ 16
269
BOLSAS MUNDIAIS
• Horário de funcionamento das principais bolsas do mundo. Ordenação por cap italização de mercado (2012).
1
Stock
1
Rank •
Exchange
•
querters
United
States
1
NYSE
--2
He11d-
Economy •
INASDAQ
United
Tokyo Stock
3
1 •
Exchange
4
london Stock
~ United
Exchange
K!ngdom
,-1 1
5
Jepan
-
Euronext
14,085
Exchange
Exchange
Kong
J_•
Chine
1
9
t aakfuo
Stock
Exchange
t
• I Caneda
,-
- 5c9
8,914 EST/EDT
- 5rt,J
4,5821
Tokyo
3,478
2,866 JST
+9 cil
London
3,396
1,890 GMT/BST
+O@
Amsterdam
2,9301
1,900 CET/CEST
+1@
Hong Kong
2,831
M,u-
Nov
Mar-
Nov
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Germany
Shanghal
2,547 ,
Toronto
2,058
Frankfurt
1
, . ; ln dia
SIX Swiss
Exchange
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14
BM&F Bovespa
IC.a Brazil
15
Korea Exchange
Exchange
-
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-4
Mumbai
[zurich
-
Switzerland
Exchanges
Mar-
Oct
Singapore
20
Exchange
Taiwan Stock
Exchange
21
16:30
!No
Mar-
Oct
09:00
17:30
No
+8i!i'
09·30
15:00
09:30
16:00
111:30--
Mar-
1.121 EST/EOT
Nov
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Mar-
Oct
20
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(floor)
17:30
No
L
09:50
16:12
No
+5 5@
09:15
15:30
No
1,2331
502 CET/CEST
+1 @
09:00
17:30
No
10:00
17:30
No
Tshenzhe; -
1,150
=
Spain
1
Mar-
Oct
Oct-
751 BRT/BRST
Feb
1,297 KST
+9 !!?
09:00
15:00
No
2 007 CST
+8@
09:30
15:00
11:3013:00
09.00
17:30
No
09·00
17:00
No
10:00
18 .45
No
09.00
17:00
No
09.00
13 30
No
r
995
731 CET/CEST
t1@
Johannesburg
903
287 CAT
+2@
Moscow
825
300 MSK
. . . Singapore Singapore
765
215 SST
llil Taiwan
735
s12
Russia
Apr
22:00
(Eurex)
(Xetra)
(Xetra)
Oct-
No
442 1ST
China
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08:00
(Eurex)
8:00 (floor)
9 :00
13:00
1,2341
-
Africa
12:00113:00
1
Madrid
1
Taipei
O bservação; DST - horári o de verão
270
08:00
11:30-
12:30
15:30
Korea
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15:00
09:15
1,179
19
09·00
+5 5 t!;l
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~• : South
JSE Limited
No
93 1ST
1,227
18
16:00
2.176 CST
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BME Spanish
17
09.30
1,2631
rSã:Paulo
Shenzhen Stock
16
No
16:00
800 AEST/AEDT +10 @
1,386
Mumbai
13
16:00
09:15
+-
:~;fª""' 1·~;ªºª rExchange of ln dia
09.30
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1
Sydney
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(local)
91 3 HKT
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1,486
Australian
INational Stock
Close
t
(locol)
1
1
12
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(local)
1
1
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12,693 EST/EDT
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1
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1
Time
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States
Trade
Market
• 1
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+8 @
Mar-
Oct
• A NYSE é a maior bolsa do mundo e o seu andamento influencia as demais bolsas. O pregão do mercado de
ações da NYSE funciona sempre das 9:30h às 16:00h (horário de Nova York). O horário de verão nos EUA se
inicia no segundo Domingo de março e termina no primeiro Domingo de novembro. No Brasil o horário de verão
costuma ser entre outubro e fevere iro. A diferença de horário (fuso normal) de São Paulo para Nova York é de 2h.
Assim, em fu so norm al ou horário de verão nas duas cidades, a Bovespa abrindo às 10:00h a NYSE vai abrir as
11 :30h (horário SP). Com ho rário de verão somente em SP a relação passa a ser (10:00h abre SP e 12:30h abre
NYSE). Com horário de verão so mente e m NY a relação passa a ser (10:00h abre SP e 10:30h abre NYSE).
0:00
li)()
2-00
3:00
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9.
10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00
BOVESPA
NYSE
LONDRES
TOQUIO
TOOOIO
• Dinâmica do mercado norte-americano em relação aos horários durante o dia. Importante para estratégias de
day trade .
0 Abertura - 9:30h às 9 :50h
• Os prim e iros 20 minutos costumam ser os mais voláteis do dia, por isso não é recomendado para pessoas
inexperientes . Embora sej a um periodo mais perigoso para operações pode ser bem lucrativo para
pessoas que dominam as estratégias operacionais.
• Como a volatilidade é mais e levada nessa fase muitos indicadores técnicos não funcionam bem nesse
'
período.
• Volum e costum a ser alto.
0
Reversão da Manh ã - 9:50h às 10:1 Oh
• Prim e ira zon a d e reve rsão do dia costuma durar cerca de 20 minutos.
• Devemos prestar muita aten ção nesse período e ficar atentos às operações de rompimento da máxima
dos 30 minutos (compra) o u perda da mínima dos 30 minutos (venda). Operações que envolvam aberturas
em GAP (alta ou baixa) ta mbém costumam ocorrer nessa fase .
• Volume cos tum a ser menor q ue a fase inicial , porém ainda alto.
• Volatilid ade ainda presente, mas ligeira mente menor.
• Em fortes te ndê nc ias essa fase costum a não existir.
0
Baixo Risco - 10:1 Oh às 10:25h
• Volatilidade diminui .
.
.
Grandes fundos e traders
• Pro c urar pistas no DJI , S&P e Nasdaq da direção que o mercado vai tomar.
costumam ditar uma direção a partir dessa fase.
0
0
Tempo de Decisão - 10:25h às 10:30h
.
_
.
_ . .
. _
.
t s vão se posicionar para o
• Momento de con sohdaçao. Muitos vao finalizar pos1çoes lucrativas e ouro
próximo movimento do mercado. Volume e volatilidade diminuem.
Movimento Final da Manhã - 10:30h às 11 :15h
• os indicad o res técnicos emitem sinais mais confiáveis.
.
t
,
• Ficar atento ao final dessa fase, se aproxima do horário de almoço, onde o volume financeiro cos uma cair
cons id eravelmente, originando correções nos preços.
• Em dias de forte volatilidade essa fase costuma adentrar ao horário de almoço.
0
Almoço - 11 : 15h às 14: 15h
• ia de falsos rompimentos e
• Devido a grande diminuição do volume nessa fase é comum a ocorrenc
_ d
da
.
tento para nao evo1ver o 1ucr0
mov ime ntos la te rai s . T e nha bastante cu idado nas operações e f 1que a
parte d a m a nhã .
• Relação R isco/Recompensa costuma ser elevada.
0
Vo lta do A lm oço - 14 : 1 5h às 15: OO h
• Volum e volta a aum e nta r d e v ido a umento das operações.
ª EMC (Bo lsa d e C hic ago) fecha . Volume au menta devido à entrada dos players da EMC.
271
o Fechamento do Mercado de Bonds -15:00h às 15:10h
• Os players de bonds vão inundar o mercado de ações com altíssimo incremento de volume. Ficar
atento a grandes e rápidos movimentos em qualquer direção.
o Atenção - 15:10h às 15:25h
• CUIDADO! Como está se aproximando de 15:30h pode ocorrer uma reversão do movimento anterior. Não
se apegue às posições.
o 30 minutos finais - 15:30h às 16:00h
• Muitos fundos e grandes instituições fazem um rebalanceamento de suas carteiras nessa fase,
provocando certos desequilíbrios algumas vezes.
• Volume aumenta bastante e volatilidade também costuma aumentar.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO MERCADO AMERICANO DE RENDA VARIÁVEL
9:30- 9:50
ABERTURA
MAIOR VOLATILIDADE · VOLUM E BEM ALTO
9:50 -10:10
RMRSÀO DA MANHÃ
EM FORTESTENDÊNCIAS ELA NÃO OCORRE
10:10 - 10:25
BAIXO RISCO
VOLATILIDADE DIM INUI · PROCURAR PISTAS NO DOW. NO S&P E NA NASDAQ DA DIREÇÃO QUE O MERCADO VAI TOMAR
10:25 - 10:30
TEMPO DE DECISÃO
M OM ENTO DE CONSOLI DAÇÃO
10:30- 11:15
MOVI MENTO FINAL DA MANHÃ
APROXIMAÇÃO DO HORÁR IO DO ALMOÇO
11:15 - 14:15
ALMOÇO
FALSOS ROMPIM ENTOS · LATERAL (ÀS VE2ES) • RISCO/ RECOMPENSA ELEVADO· CU IDADO! !! ACUM ULAÇÃO INTRADAY
14:15 - 15:00
VOLTA DO ALMOÇO
ENTRADA DE VOLUM E· EM C FECHA
15:00 - 15:10
FECHA M ERCADO DE SONOS
ENTRADA DE ALTO VOLUME - MOVIM ENTO PODE SER FORTE EM QUALQU ER DIREÇÃO
15:10 - 15:25
ATENÇÃO
CUIDADO!! !! ESTÁ CHEGANDO 15:30h · NÃO SE APEGUE ÀS POS IÇÕES ·POSSIBILIDADE DE RMRSÀO
15:30 - 16:00
30 M INUTOS FINAIS
CUIDADO!!!
REBALANCEAMENTO DAS CARTEIRAS PELOS FUNDOS· VOLATILIDADE E VOLUME ELEVADÍSSIMOS
• Quadruple Witching - dia em que quatro vencimentos ocorrerão de maneira simultânea nas bolsas norteamericanas : contratos futuros de índices acionários, contratos futuros de ações, opções sobre índices e opções
sobre ações. Ocorre de 3 em 3 meses (março, junho, setembro e dezembro ), na 3ª sexta-feira do mês. A
designação de bruxa (witching) tem como origem a negociação da última hora da sessão , que tradicionalmente é
o momento mais volátil do dia. Volume costuma ser gigantesco.
El DJI (15.759,28
15.791,45 15.737,22 15.783.10 0,14%)
15. 708
fg(fi}
i
.
J
14.727
14.400
14.073
D.146
13.419
13 091
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/6",
El Volume Financeiro (58.855.300,00)
4}0 08
<J
3 1 5 0 1;
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1
dez
Jan
2012 1
272
fev
mar
abr
ma,
jun
2013
1ul
ago
set
si,.s9
• ADRs brasileiras listadas em Nova York
o As empresas brasileiras que emitem ADRs ampliam o número de investidores, melhoram a imagem da
instituição fora do Brasil, aumentam a liquidez das ações (no Brasil), facilitam as fusões e aquisições
internacionais e reduzem o custo de capital.
o A liquidez do mercado americano é muito alta, assim os investidores podem entrar e sair do papel com uma
facilidade muito maior do que no mercado brasileiro.
o Os custos operacionais são mais baixos nos EUA o que atrai mais investidores internacionais.
o Diversos fundos estrangeiros que não podem investir diretamente no Brasil, ou não podem comprar papéis
não registrados no mercado norte-americano, têm nas ADRs uma boa oportunidade de investimento.
o Possibilidade de arbitragens nos papéis derivadas das distorções dos preços que estão sendo negociados no
Brasil e nos EUA.
Númem
Número
ele
Empresa
ações
Código
por
de
aç&s Código
Empresa
por
ADR
ADR
AmbeV S.A (O)
ABEV
Banco Bradesco (O)
BBDO
880
Banco Bradesco (P)
Gol {P)
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ltaú Uníbanco (P)
-
Brasílagro (O)
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1
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BRF (0)
2
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CIGC
Oi (P)
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Pão de Açúcar (P)
1
CIG
ELP
Petrobras (P)
-
CPL
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Betrobras <P)
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Embraer (O)
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Santander BR • 1 UNIT
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Eletrobras (0)
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Sat>esp (0)
-
CPFL Energ,a(O)
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Petrobras (0)
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Copel (P)
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cemíg (P)
1
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Cemíg (0}
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Braskem (P)
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Telefônica Brasil (P)
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1
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5
TIM Part (0)
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fibria Celulose (O:
Gafisa (O)
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Ultrapar Part. (0)
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-- ---- ~ -- - --------------------
Gerdau (P)
1
GGB
Vale (P}
---- --- --- ~-
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VALE
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VALEP
273
ESCOLHA DA CORRETORA
• Para comprar ou vender ações e outros tipos de títulos na BM&FBOVESPA ou ainda realizar operações com
derivativos no mercado, o investidor precisa ser cliente de uma corretora.
• A corretora é a única instituição habilitada a negociar na Bolsa e recebe do Banco Central e da Comissão de
Valores Mobiliários (CVM) autorização para funcionar.
• Cuidados ao escolher a corretora:
o O primeiro ponto que o investidor deve verificar é se a corretora está autorizada pela BM&FBOVESPA a
funcionar. No site da Bolsa essa informação está disponível.
o Verificar a solidez financeira da corretora e do banco associado (quando houver).
o Identificar se a corretora atende às necessidades do investidor, principalmente em relação aos serviços e ao
perfil de investidor que ela costuma atender. No site da BM&FBOVESPA>Participantes>Corretoras>Busca
de Corretoras encontramos o quadro abaixo, onde definimos nossas preferências e são mostradas as
corretoras que atendem aos critérios selecionados.
Busca de Corretoras
li
Quero
Valor inicial que quero
investir: •
investir/ negociar:
li Tipo de corretora:
,o Todat as cor-etoras
R$
e ::.-r.etora~ v1a
DAÇôes
o
Douro
•
O TiUJI.~ Públicos (Tes01Jf'O Direui)
OETFi
e
1'ltt'met
Q.u er o Ul'NI co~retora no
rreimc E-!.tado cnde more.:
Selecio ne :
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O Fu~m imobiliários
O d ube ce 1nvenimento
c:J contratos Flrturo5 O
D Renda Fixa (~!)Êfltures)
O Ainda não se!
li
Serviços que desejo (opcional):
O An.lises Ciraf",cas D ~ndimento O;i-line
O clube de 1n>1e~timent.o
c:J Cur-..oi
c:J Empr~m~ de AÇÕes íBTC j D
D New-.letter.
O P.el.ilt~
Mob: le- Bro'~ r
D simul.a:d-:ire
ri ln,'Blrmentos éireto, em a,;~ de rwatwos oo futurc:;
/llartrar .--Ludo
• Avaliação
o Taxas mais comumente cobradas
• Taxa de Corretagem - varia muito de va lor de uma corretora para a outra, dependendo dos serviços
prestados . Se você não usa a maioria dos serviços prestados pela corretora busque uma mais adequada
ao seu perfil. Algumas corretoras cobram valores diferentes para mercado à vista (operações normais), ou
fracionário , ou operação day trade . O tipo de ativo negociado (ouro, ações , opções, títulos públicos etc)
também costuma ter valores diferenciados. Se a operação for pelo Home Broker costuma ter um valor bem
menor do que pela mesa de operações, que normalmente usa a tabela Bovespa.
• Taxa de Custódia Mensal - serviço de guarda do ativo . Valores também variam bastante. Algumas
corretoras, dependendo do numero de operações feitas no mês, isentam o investidor da cobrança dessa
taxa.
o Plataformas - Ferramentas
ª Home Broker - sistema que possibilita a negociação dos ativos , pe lo próprio investidor, através da
internet (on line). Escolher um sistema que apresente confiabilidade, velocid ade e estabilidade, ou seja,
que não fa lhe quando mais precisamos dele. Pra quem é operador bastante ativo isso é fundamental.
274
•
•
•
•
Algumas corretoras disponib il izam home brokers mais sofisticados com gráficos, chat com analistas e
pregão ao v ivo, in d icadores , in te rface customizável etc.
Mobile Broker - aplicativos pa ra smartphones e tablets. Geralmente mais simples e com menos
ferramentas. Cotações o n line, e nv io de o rdens, dados financeiros etc. Serviço pode ser pago ou gratuito.
Programas profissionais - Software de aná lise gráfica completo com ou sem roteador de ordem .
Inúmeras ferramentas e serviços acop lados. Pode ser pago ou gratuito. Exemplos: Profitchart RT, XPPro,
Cedro Finances , eSignal, lnvestCharts, CMASeries4
Calculadora de Imposto de Renda (IR} - DARF calculado automaticamente, importação automática das
notas de corretagem , re latórios d e re ndimentos etc. Serviço geralmente pago mensalmente.
Back-testing - s imul ação de estratégias operacionais.
o Serviços prestados pe la corre to ra
• Teste de análise de perfil de investidor: Conservador, Moderado, Agressivo.
• Produtos financ e iros ind icados ao perfil : Fundos de Renda Fixa, Ativos de Renda Fixa, Fundos
Multimercado, Previd ência Pri vada, Ações , estratégias BM&F, Fundos Imobiliários etc.
• Simuladores e Calculadoras.
• Consultoria e Personal Trader.
• Cursos e Palestras.
• Fóruns e Chats .
• Análises de Investim ento.
• TV.
• Sala de operações para clientes.
o Atendimento
• Verificar os diversos canais de atendimento disponíveis, a qualidade do atendimento e a facilidade de
contato. Atendimento on line , Telefones , SAC, Ouvidoria, Skype etc
• Equipe bem informada e treinada é imprescindível.
• A presença física da corretora na cidade do cliente não é requisito obrigatório, desde que o cliente tenha
fácil acesso pela internet e outros canais de atendimento.
• CONTA-MARGEM
o É uma linha de crédito disponibilizada para os clientes com a finalidade de compra de ações garantida_pela
própria carteira do cliente, não sendo necessário dispor de recursos adicionais. O limite de crédito varia de
. .
.. d
. ·
segunda linha sem ter que
corretora para corretora . Com este l1m1te podemos comprar papeis e primeira e
'
1
vender ativos de sua carteira . Tem que aderir a um contrato antes de utilizar pela primeira vez. Por exemp; ·
na Agora Corretora temos um limite de crédito de até 150% do valor das ações em carteira paraª compra_ e
outras ações de primeira linh a (definida pela corretora), e um limite de crédito de 75% para a compra de açoes
de segunda linha.
Ente nda como e ge r ado o L1m1te de Crédi to:
L11111te: je credito de ate 150º'~ do
,ale·· de ;;ua;; açõe;; para a com pra
de 0 1J:r3:; 3c3es: de ºnme1ra Linha$
-+
/ :.l% . ~
CREDI TOL_j
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L 11111 · ": j-:
-,
11·,-
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-,
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, 31,~
o Encargos e Impostos - as comp ras de ações com o limite de crédito de Conta Margem estão sujeitas à
incidência de encargos sobre o va lor financiado diariamente, e a incidência de IOF sobre o valor financiado.
275
o Riscos
• Volatilidade das ações - A volatilidade é uma variável diretamente relacionada aos movimentos/oscilações
nos preços dos ativos e a preocupação é exatamente com o movimento adverso a posição do cliente, ou
seja, de queda do preço das ações.
• Alavancagem financeira - A alavancagem possibilita ao investidor obter uma exposição superior ao valor
de seu capital, potencializando não somente os ganhos, mas também as perdas, elevando desta forma o
risco do investimento.
• Como essa operação está relacionada à utilização de um limite de crédito, ou seja, ao pagamento de uma
dívida futura (financiamento+ encargos+ impostos) utilizada para a compra de ações, a volatilidade estará
potencializada pelo fator da alavancagem.
• Verificar quantos dias o saldo das vendas realizadas leva para entrar na conta. Geralmente é no mesmo dia,
porém, algumas aguardam a liquidação financeira da operação (0+3).
• Relacionamento com a corretora
o Cadastro do cliente - preencher uma Ficha Cadastral e apresentar diversos documentos. Leia a ficha com
atenção antes de assiná-la, pois o cliente faz uma série de declarações e concede algumas autorizações para
a corretora. Qualquer alteração só pode ser feita mediante pedido formal do investidor. Mantenha os dados
cadastrais sempre atualizados.
o Limite de Investimentos - Preencha com bastante cuidado o documento onde irá declarar a sua situação
financeira e patrimonial e o nível de seus rendimentos. Com base nessas informações, a corretora irá lhe dar
um limite para operar, compatível com as informações que o investidor prestou. Este limite pode ser alterado
por iniciativa do investidor. Só ultrapasse o limite caso haja justificativa para tanto. Caso contrário, pode gerar
suspeita de "lavagem de dinheiro" e a corretora deve, por força de lei, denunciar o investidor à Comissão de
Valores Mobiliários (CVM).
o Senha do Home Broker - Mantenha a senha em total segurança, não a revelando nem emprestando para
terceiros. Trate-a com o mesmo cuidado com que você trata a senha do seu banco.
o Transferência de Valores - Somente envie dinheiro diretamente para a sua corretora. O dinheiro deve ser
próprio, não podendo ser de terceiros. Não utilize a sua conta para investir em nome de terceiros. Faça is~
por meio de depósito bancário identificado, cheque nominal (cruzado e intransferível), TED ou DOC. Consulte
a corretora para saber o melhor meio para enviar dinheiro a ela. Confirme com a corretora o recebimento do
dinheiro. Da mesma forma, só receba dinheiro da sua corretora pelos mesmos meios.
o Inadimplência - Nenhum cliente pode permanecer com saldo devedor perante a corretora, ressalvado 0
previsto na Instrução CVM nº 51/1986. Eventual saldo devedor poderá ocasionar o bloqueio da conta do
cliente,
até
sua
regularização.
A corretora pode comunicar à BM&FBOVESPA o nome do cliente que estiver inadimplente perante ela. A
BM&FBOVESPA, por sua vez, enviará esta comunicação para as demais corretoras.
o Sem vínculos - nenhuma corretora está obrigada a aceitar quem quer que seja como cliente. Nenhum cliente
em dia com suas obrigações pode ser obrigado a permanecer como cliente de qualquer corretora. o
relacionamento cliente/corretora ou corretora/cliente pode ser encerrado a qualquer tempo, bastando, para
tanto, o cumprimento das obrigações ainda pendentes de parte a parte.
o Prazo de liquidação - O cliente que comprou uma ação hoje e quer vendê-la amanhã deve estar ciente que
esta decisão tem um risco: a operação de compra pode não ser liquidada, por ter sido cancelada por decisão
da BOVESPA ou ter caído em recompra, devido o vendedor não ter entregue as ações. Ocorrendo uma
dessas hipóteses, a venda feita pelo cliente não será liquidada, gerando problemas para si. Para sua maior
segurança, faça a venda da posição após decorrido o prazo normal de liquidação da operação.
276
• O que fazer se a corretora falhou na execução de uma ordem de compra ou venda nos mercados
BM&FBOVESPA?
o O primeiro passo é procurar a ouvidoria da própria instituição ou o SAC para solicitar esclarecimentos e
resolução do problema.
o Se a questão não for resolvida, entre em contato com o Ombudsman da BM&FBOVESPA que está a
disposição dos investidores para atender consultas e queixas relacionadas ao processo de negociação,
custódia e liquidação de operações realizadas na Bolsa.
o Caso o problema não seja solucionado, você pode apresentar uma reclamação ao MECANISMO DE
RESSARCIMENTO DE PREJUÍZOS (MRP). administrado pela BM&FBovespa Supervisão de Mercados
(BSM).
O MRP é um instrumento de INDENIZAÇÃO que assegura aos investidores o ressarcimento de prejuízos
decorrentes de erros operacionais das corretoras na intermediação de operações realizadas em bolsa ou na
prestação de serviços de custódia. Ele pode ser acionado principalmente nas seguintes situações:
• lnexecução ou infiel execução de ordens de compra ou venda;
_
• Uso inadequado de numerário e de valores mobiliários ou outros ativos, inclusive em relação a operaçoes
de financiamento ou de empréstimo de valores mobiliários;
• Entrega ao investidor de valores mobiliários ou outros ativos ilegítimos ou de circulação restrita;
• Encerramento das atividades da corretora.
O ressarcimento dos prejuízos pelo MRP é limitado ao valor de R$70 mil por ocorrência. Não é necessário
contratar advogados e não há cobrança de taxas para apresentar a reclamação ao MRP.
Para outros esclarecimentos visitar o site www.bsm-autorregulação.com.br.
• Quebra (falência) da corretora
0
0
0
O valor máximo garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito é de R$250.000,00 (duzentos e cinquenta mil
reais).
Aplicações em Fundos da própria corretora são perdidos.
As ações estarão protegidas, pois estão custodiadas em nome do investidor.
estidor que é responsável
• A CVM desenvolveu em 1998 o PRODIN - Programa de Orientação e Defesa do Inv
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e pelas ações de e ucaçao
pelo atendimento ao c1 a ao, aco hendo consultas, reclamações e enuncias,
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dúvidas ou
investidores. O cidadão pode recorrer aos canais de atendimento do Programa sem~re q~e iv:r uadas é 8
8
quando enfrentar problemas, mas a melhor forma de se proteger de decisões que nao seJam
eq
informação.
277
HOME BROKER
• Segundo Pinheiro e Gomes (2005), o Home Broker é um canal de comunicação entre os investidores e as
corretoras credenciadas na BM&FBOVESPA. É um sistema de negociação eletrôn ica que permite ao investidor
fazer operações de compra e venda de ações e outros títulos por meio do site da corretora que o cliente tenha
cadastro. O Home Broker é interligado com o sistema de negociação da Bolsa (Mega Bolsa). A corretora fará a
intermediação (em segundos) entre a ordem emitida e o ambiente do pregão eletrônico, no qual a transação é
efetivada.
Compra e Venda
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ordem
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Confirmação da operaç~o
• O Home Broker foi implantado em 1999 e seu objetivo principal era facilitar o acesso das pessoas ao mercado
acionário de forma simples e eficiente. Antigamente, para se comprar ou vender ações era necessário efetuar urn
telefonema para a corretora e era obrigatória a intermediação de um corretor para efetuar as ordens. Era um
processo mais trabalhoso e demorado. Operar pelo Home Broker também é muito mais barato que pela mesa de
operações das corretoras. Vantagens do uso do Home Broker:
o Comodidade e conforto do investidor, não sendo necessário ir até uma corretora para ter acesso à ferramenta.
o Independência de um profissional (operador) para a realização de suas operações, deixando de lado 0
telefone e usando apenas a internet.
o Praticidade: como é uma ferramenta de negociação on line (internet), pode ser utilizada em qualquer lugar do
mundo para fazermos as operações, sem custo adicional para isso.
o Acompanhamento do mercado em tempo real. Ações, lndices, derivativos e futuros.
o Envio de ordens imediatas, ou programadas, de compra e venda de ações .
o Acompanhamento do status da ordem enviada pelo investidor - enviada , pendente, executada ou cancelada _
e recebimento de confirmação das ordens executadas.
o Consulta a posição financeira e de custódia.
o Menor custo se comparado às operações pela mesa das corretoras.
o Alguns Home Brokers ainda oferecem acesso à notícias, relatórios e análises , "book" ou livro de ofertas , lista
de negócios, gráficos de preços dos ativos etc.
278
• Riscos do uso do Hom e Brok er
o Risco Operacional - possíveis danos causados por falhas de sistemas , humanas ou controles inadequados.
"Não há sistema perfeito e tão pouco independente. Os sistemas são interligados e interdependentes.
Observando sua configuração, podemos identificar algumas fragilidades que lhe conferem risco operacionaf'
(MALACRIDA, 2007). Essa vulnerabilidade torna o sistema Home Broker dependente do próprio computador
ou semelhante, tornando qualquer problema no equipamento suficiente para retirar o investidor do mercado.
Fatores relevantes como o tipo de conexão à internet ou até mesmo o fornecimento de energia elétrica devem
ser levados em consideraçã o para evitar qualquer tipo de problema. Malacrida (2007) ainda cita a segurança
digital como um ponto muito importante, que tem ocorrido fortes investimentos em recursos tecnológicos
como chaves de segurança e firewall a fim de garantir um ambiente de negociações seguro, porém a
capacidade criativa dos hackers está exigindo uma atenção cada vez mais intensa.
o Distanciamento com o Mercado - outro ponto negativo de acordo com Malacrida (2007) é o distanciamento
que os investidores têm com o mercado e que isso pode dificultar as decisões do investidor diante de alguns
detalhes que serão percebidos por aqueles que estão envolvidos mais próximos do dia a dia da bolsa. Essa
proximidade produz experiência que pode ser fundamental aliada no processo de tomada de decisão.
• Nas negociações via Home Broker só é permitido o envio de ordens limitadas. Os sistemas das corretoras
podem emitir críticas a respeito das ordens recebidas antes de encaminhá-la para o Mega Bolsa. O cliente deve
consultar sua corretora sobre a política de execução de ordens que ela segue. Veja um exemplo abaixo de
possíveis status de orden s enviadas.
STA T US possíveis paril as ordens enviadas
PROCESSADA
EXECUTADA
PEHOEUTE
VE U C IDA
El IMI IJ..\l)A
ordem aceita p e lo si stema Mega Bolsa e listada no pregão
e l e trôni co como ofe rta de compra ou venda.
ordem el e compro o u venda fe chou com o p reço do m orcado,
efetivundo .1 operação.
o,-dem ainda não listada no pregão eletrônico. Motivos:
BM&FBovespa ainda não retomou a aceitação da ordem,
existem leilões ocorrendo ou as negociações com o papel estão
congeladas temporariamente. Outro motjvo possível é a ordem
estar fora dos padrões especificados fllmite de variação ou
volume excedido).
o r dem que teve a val i dade expi rada.
nrcl ·---rn ca11cplada pelo cliente ou ordem pendente eliminada
11 P 1,, < (,, r., 1, , , <l
• Seguem algumas características do Sistema Mega Bolsa:
o O sistema reproduz na tela o ambiente de negócios, exibindo os registros de ofertas e propicia nd
º
0
fechamento automático das operações.
t
o As ofertas introduzidas pelos participantes são ordenadas com base na sequência cronológica do regiS ro,
sendo priorizado o melhor preço.
o Anuncia, em tempo real , o registro de cada negócio realizado: preço, volume, horário e corretoras
participantes.
.
o Possibilita o acesso ao histórico das operações, permitindo a conversão dessas informações em planilhas de
cálculo.
o Torna-se disponível a utilização das soluções de softwares mais modernos e eficientes, com novas
funcionalidades e maior flexibilidade para criar alternativas próprias para o mercado brasileiro.
o Além da negociação, o sistema oferece recursos para a realização de consultas e acompanhamento do
mercado de ações .
necessidades,
o Permite ao usuário configurar as diversas janelas do sistema de acordo com suas
acompanhando, por exemplo, a evolução de uma relação específica de ações ou índices.
o Possibilita ainda o acess o ao Multivendor, uma ferramenta de difusão de notícias e cotações.
279
o DMA - Acesso Direto ao Mercado
• É um canal de comercialização de ativos que conecta o cliente final , autorizado por sua corretora, ao
ambiente eletrônico de negociação da Bolsa. Por esta via, o investidor recebe informações de mercado em
tempo real, inclusive o livro de ofertas, e envia suas ordens de compra e venda ao sistema. Vantagens:
);>- Autonomia operacional.
);>- Ganho de agilidade e eficiência para fechar negócios e capturar oportunidades de mercado.
);>- Permite implementar estratégias de negociação baseadas em programas de computador, chamados
automated trading systems (ATS) ou algorithmic trading, que elevam a capacidade de os investidores
analisarem simultaneamente diversos ativos e mercados.
• O DMA é oferecido em 4 modalidades: DMA1 (Tradicional), DMA2 (Via Provedor) , DMA3 (Via Conexão
Direta) e DMA4 (Via Co-location)
);>- DMA 1 - TRADICIONAL - HOME BROKER
terona
As ofertas enviadas pelo cliente trafegam pela infra-estru ura tecnológica da corretora ames de alct1nçi1rem
a plataforma GfS.
O cliente conecta".'Se diretamente à infra-estrurura tecnológica da corretora. e esta. á Bolsa.
Outra possibilidade: o cliente pode conectar-se à prestadora de serv,ço de DMl, (vendor. ISV etc.). Essa
empresa conecta-se à corretora e esta à Bolsa.
);>-
DMA2 - VIA PROVEDOR - as mensagens enviadas pelo cliente não trafegam pela infraestrutura
tecnológica da corretora pois ele utiliza a infraestrutura tecnológica de uma empresa provedora de
serviços de roteamento de ordens DMA.
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BM&FBOVESPA
CORRETORA
CLIENTE
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Negociação
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Nóde-ode
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Vi.oculo lóglc.o cllcn1e-corretora -
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de Co ntrole de Rluo Pré-Nenoc.aç~
DMA3 - VIA CONEXÃO DIRETA - as ofertas são enviadas via interligação direta do cliente com a
Bolsa, sem a utilização da infraestrutura tecnológica da corretora ou de uma empresa provedora de
DMA. Maior velocidade no envio da ordem e na atualização dos dados.
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Negociação
CORRETORA
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Núcloo ctc
negoclaç!o
~ DMA4 -
V IA CO- L OCAT ION - velocidade alta de envio das ordens devido a redução da distância
fí s ica d a o ri gem d as o rdens ao seu destino.
DMA vi a Co-location
As ordens do chente são geradas por software (ATS). que se encontra ,nscalado em m.3qu1na/equ1pamen o
hospedado no Centro de Processamento de D ad os (CPD) da Bolsa
amém o vmcu lo entre o cl,eme e a corretora O cliente em nome do qual as ordens sao enviadas possui
acesso remoto ao seu equ,pamemo para conflgu rar parc;metros, monttora,/admin,strar e fazer as manuten-
ções necessanas
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• Exemplo de uma operação de compra pelo Home Broker da Agora Corretora.
o Boleta de negoc iação - Etapas
1) Selecione comprar ou vender. No caso de nossa operação selecionamos COMPRAR.
2) Digite o código do ativo que pretendemos comprar. Ao digitar o código aparece as informações relativas
ao ativo na parte inferior da boleta. VALE PNA N1 - Horário (16:16:50)-último preço executado (31,15) _
variação percentual em relação ao dia anterior (1 ,14%) - data e hora da última atualização do ativo _
forma de cotação unitária - lote padrão de 100 ações - Mercado à vista.
3) Como vamos comprar no mercado à vista, temos que escolher um valor para a quantidade de ações que
seja múltiplo do lote padrão. Como o lote padrão é de 100 ações, podemos comprar 100, 200, 300, 500,
1000, 1100, 2300 etc, ou seja, valores múltiplos de 100. Escolhemos 1000 ações. Se quisermos comprar
uma quantidade menor que o lote padrão, ou seja, 1 a 99 ações , teremos que usar o mercado fracionário
bastando digitar um F ao lado do código do ativo (VALE5F).
'
4) Escolhemos a VALI DADE d~ ordem - o padrão~ a ordem diária, ou _sej?, se até o final do pregão ela não
for executada, a mesma sera cancelada au_tomat,camente. _o~tr_a opçao e~ ordem 30 dias, ou seja, terá
30
dias pra ser executada. Escolhemos tambem se a ordem e l1m1tada (padrao - por determinação da boi )
ou start (escolhemos um valor, que se atingido, dispara a ordem para a bolsa).
sa
5) Colocação do preço que queremos efetuar_ª c~mpra. Se quisermos ~fe~uar a compra imediatamente,
temos que olhar o livro de ofertas na parte inferi or da boleta de negocIaçao para verificar as ofertas d
venda que estão disponíveis. Pelo exemplo, temos 3400 ações sendo ofertadas a R$ 31 , 19 _ Co e
0
queremos comprar 1000 ações, inserimos o valor de R$31,19 no item preço. Feito isso , aparece
mi
· · d
.
ova or
total da nossa compra (-R$31.190,00) que na d a mars e o que o numero de ações multiplicado pelo pre
0
de cada ação (1000 x 31, 19).
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6) Colocamos a assinatura eletrônica (senha) cadastrada e apertamos o botão ENVIAR ORDEM A d
compra é enviada para a corretora e essa envia a oferta de compra pra a Bolsa.
· or em de
7) A ordem enviada vai ocupar seu lugar no livro de ofertas aguardando a execução.
INEGoctAçAo
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NCGOCIAÇAD
selecione comprar • x
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• Dicas importantes
o A ordem padrão é a LIMITADA, ou seja, ela deve ser executada somente a preço igual ou melhor do que o
especificado pelo cliente . Nesse tipo de ordem temos que especificar o ativo, o preço e a quantidade.
o Oferta Limitada (L) - é aquela que especifica um preço limite acima do qual o ativo não pode ser comprado ou
abaixo do qual o ativo não pode ser vendido. Quando uma oferta limitada é enviada ao sistema pode ocorrer
uma das seguintes situações:
• A oferta é imediatamente executada, se houver oferta passível de fechamento na ponta oposta do
mercado, ao preço limite ou melhor.
• A oferta é fechada parcialmente e o saldo permanece registrado até que possa ser fechado ou que seja
cance lado; e
• A oferta é registrada no livro de ofertas até que possa ser fechada.
No exemplo de VALES ao lado , se enviássemos uma ordem de
compra de 1000 ações a R$31,50, ela seria executada a R$31, 19,
pois era a primeira oferta de venda. Isso ocorre devido a ordem
limitada ter que ser executada a preço igual (R$31 ,50) ou melhor
(R$31 ,19). No caso, seria executada a R$31, 19 (melhor preço).
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Se quisermos comprar 5000 ações imediatamente, teremos que
enviar uma ordem com valor de no mínimo R$31,20, pois no book de
ofertas temos 3400 ações a R$31 ,19 e 3300 ações a R$31,20, assim,
seriam executadas 3400 ações a R$31,19 e 1600 ações a R$31,20.
Importante sempre ter em mente que se entrar uma ordem de compra
antes da nossa, a execução de nossa ordem não é garantida nas
condições acima, pois os valores do livro de ofertas se modificariam.
Se quisermos vender imediatamente 5000 ações de VALES,
basta enviarmos uma ordem com valor menor que R$31 ,15. Em
momentos de alta volatilidade pode acontecer de nossa ordem
chegar ao book e j á não ter mais oferta que atenda a sua
execução. Assim, um truque utilizado é colocarmos um valor
menor bem distante do que aparece na fila de ofertas de compra.
Assim, mesmo enviando a ordem de venda no mínimo possível
(R$0,01) ela será executada imediatamente e no melhor preço do
livro (R$31,15).
283
EMPRÉSTIMO (ALUGUEL) DE AÇÕES
• É um serviço por meio do qual os investidores, chamados DOADORES, oferecem seus ativos para emp réstimo
por prazo determin ado, e os interessados, chamados TOMADORES, tomam esses ativos emprestados mediante
GARANTIAS (taxas). O serviço de Empréstimo de Ativos (Sistema BTC) permite a TRANSFERÊNCIA de ativos
da carteira do doador para satisfazer necessidades TEMPORÁRIAS do tomador. Todas as operações de
empréstimos registradas são controladas e liquidadas pela BM&FBOVESPA, que atua como contraparte central
garantidora.
o DOADORES
• Investidores que possuem ativos em carteira e desejam colocá-los à disposição do mercado para
empréstimo (aluguel).
• Geralmente são investidores de longo prazo que não pretendem desfazer-se das ações, e com o aluguel
procuram obter uma renda adicional através da taxa que receberá pelo empréstimo.
• Em outros países, os investidores doadores costumam ser fundos de pensões e companhias de seguros .
No Brasil, este mercado tem crescido pela forte presença de pessoas físicas e investidores estrangeiros.
o TOMADORES
•
Investidores que desejam tomar ativos emprestados com diversas finalidades:
};>- Vendê-los no mercado à vista e depois recomprá-los num valor mais baixo, auferindo lucro na
operação. Ideal para períodos em tendência de baixa.
>- Parte da estratégia de Long&Short.
>- Utilizá-los na liquidação de operações no mercado à vista.
>- Como cobertura no lançamento de opções de compra .
);>- Como garantia para operações nos mercados de liquidação futura .
o BM&FBOVESPA
• Atuando como contraparte central das operações, garante o anonimato das pontas participantes do
contrato. Conforme a Instrução CVM 441, não se estabelece qualquer vínculo entre os doadores e os
tomadores do empréstimo.
• Adota rígidos critérios de controle de riscos e regras para o correto funcionamento do mercado: limites
operacionais; chamada de garantias do tomador e seu recálculo em base diária; execução de garantias do
tomador no caso de não devolução dos títulos quando do vencimento da operação; emissão de ordem de
compra para que os ativos devidos sejam adquiridos no mercado; e aplicação de multa diária ao tomador
inadimplente.
• Utiliza o BTC como instrumento para o tratamento de falta de entrega de ativos por meio dos empréstimos
compulsórios, evitando inadimplências no processo de liquidação de operações do mercado a vista
(realizadas em Bolsa).
• Como funciona?
o Doador
• Aderir ao contrato de BTC (Aluguel de ações) .
• Através da sua corretora (home-broker ou mesa de operações) , ele determina as características que
deseja para suas ofertas:
>- Ação a ser emprestada e quantidade.
>- Prazo do contrato
•!• Prazo mínimo é de 1 dia. Não existe prazo máximo.
>- Taxa anual
•!• As ta xas são livremente pactu adas entre o doador e o tomador. Não existe taxa fixa. O sistema
BTC acompanha as taxas registradas e pode excluir aquelas que apresentem variações
significativas em relação às taxas normalmente praticadas no mercado para um determinado
período ou ativo .
>- Renovação - especificar se é renovável ou não.
:i,. Tipo de contrato.
ª Custos operacionais
>-
A BM&FBOVESPA não cobra tarifa do doador.
~ As corretoras podem cobrar taxas . Consultar a política de tarifação da corretora .
284
• A liquidação das operações de empréstimo representa a devolução dos ativos ao doador e a consequente
liquidação financeira acontece em D + 1. Os ativos devolvidos devem ser de mesmo tipo, classe e espécie
dos que foram emprestados.
• A BM&FBOVESPA concede ao doador residente no Brasil uma receita adicional de 0,05% ao ano sobre o
volume emprestado , liquida de tributos.
o Tomador
• Aderir ao contrato de BTC.
• Através da co rretora (mesa ou HB) você escolhe o papel a ser alugado. Após o registro da operação de
empréstimo as ações são transferidas para a sua titularidade.
• É exigida uma margem de garantia de 100% do valor das ações adicionada de um percentual a mais que
depende da volatilidade do ativo. O valor das margens é acompanhado diariamente e, caso necessário, a
corretora poderá solicitar chamadas de margem adicionais. Os seguintes ativos são aceitos pela CBLC
como garantia e são definidos e revisados periodicamente: ações negociadas na Bovespa; moeda corrente
nacion a l; títulos públicos; ouro (ativo financeiro); CDB. As ações dadas em garantia ficam bloqueadas para
operações até você devolver o papel alugado.
• Custos operacionais
>"' Remuneração devida ao doador.
>"' Comissão da corretora.
>"' Taxa de registro da BM&FBOVESPA (0,25%a.a.) sendo o minImo de R$10,00. No caso de
empréstimos compulsórios fe chados automaticamente pelo sistema BTC para o tratamento de falhas
do m e rcado à vista , a ta xa de registro será de 0,50%a.a. e não há mínimo.
• Tipos de Contratos de Empréstimo
o Reversível ao Tomador
• O tomador pode encerrar o contrato a qualquer momento.
• O pagamento d a taxa de aluguel será proporcional ao tempo utilizado.
o Reversível ao Doador
• O doador pode encerrar o contrato a qualquer momento.
• Taxa recebida proporcional ao tempo utilizado.
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• O tomador tem até D + 4 da data da solicitação feita pelo doador para realizar a devoluçao dos ativos.
o Vencimento Fixo
• Contrato vigente durante o prazo predeterminado. Não pode encerrar antes do prazo.
• O tomador deve recomprar as ações até 3 dias antes do vencimento do contrato, caso as tenha ve nd ido.
COMO FUNCIONA O ALUGUEL DE AÇÕES
Exemplo de o peração com aluguel de ações
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285
• NÃO DEVOLUÇÃO DOS ATIVOS NA DATA PREVISTA - ao atingir sua data de vencimento, e não ocorrendo a
devolução dos títulos ou sua renovação, o contrato de empréstimo torna-se inad imp lente. A liquidação financeira
da remuneração desse contrato ocorre normalmente em D + 1 do vencimento.
o Multa de 0,2% ao dia sobre o valor dos ativos não devolvidos, incidente até a regularização da devolução dos
mesmos.
o Adicionalmente o tomador será responsável por remunerar o doador até a data efetiva da devolução dos ativos
com o dobro da taxa originalmente contratada.
o Além disso, para assegurar que o doador receba os ativos emprestados de volta , a BM&FBOVESPA oferece a
possibilidade de solicitar uma ordem de recompra, a qualquer momento a partir da inadimplência do tomador.
• LIMITES DE CONCENTRAÇÃO
•
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•
•
•
o Todas as ações negociadas no segmento Bovespa podem ser objeto de operação de empréstimo, no entanto
existem limites máximos definidos pela legislação, para o vo lume de ativos emprestados e para o percentual
de garantia exigido.
o Atendendo à Instrução CVM 283/98 , a BM&FBOVESPA fixou lim ites máximos de posições em aberto.
Visando o funcionamento regular e ordenado do mercado, para a fixação dos limites para investidores
doadores e tomadores, foram consideradas as ações em circulação no mercado. A im posição de limites
busca, por exemplo, o controle de excessiva concentração de posições por parte dos tomadores (investidores
e intermediários), evitando situações de "squeezes". Os limites foram fixados por:
• Investidor- a totalidade das posições não pode ser superior a 3,00% das ações em circulação no mercado.
• Intermediário - a totalidade das posições não pode ser superior a 6,50% das ações em circulação no
mercado.
• Mercado - a totalidade das posições não pode ser superior a 20,00% das ações em circulação no mercado.
As partes envolvidas podem solicitar alterações no CONTRATO durante sua vigência , tais como a taxa contratual
e a data de vencimento. Para que a alteração seja validada, é necessário que todos os envolvidos no contrato
aceitem o que foi solicitado. Caso uma das partes não concorde a alteração não é efetuada.
O Sistema de Registro de Empréstimos de Ativos (BTC) funciona das 8h ás 20h, em dias úteis.
No caso de empréstimo de ação com direito a voto quem passa a deter o direito é o TOMADOR (caso não tenha
vendido as ações). Ele pode participar da assembleia e também votar. É importante observar que no registro das
operações de empréstimo as ações são transferidas para a titularidade do tomador, ou seja, pertencem ao
tomador até final do empréstimo.
Eventos Corporativos
o Ao ser efetivado o empréstimo, a companhia emissora deixa de ter o doador como seu acionista, já que,
temporariamente, ele não é mais o proprietário dos ativos .
o No entanto, para garantir que o doador não perca seus DIREITOS como acionista, a BM&FBOVESPA adota
um procedimento para cada tipo de evento corporativo que a companhia emissora possa anunciar, como:
Dividendos, JSCP, Bonificações, Rendimentos, Desdobramentos, Subscrições de ações etc.
o De modo geral, os pagamentos realizados pelas companhias emissoras são reembolsados pelo tomador ªQ
doador, por obrigação contratual.
TRIBUTAÇÃO
o A remuneração paga ao DOADOR está sujeita à tributação do imposto de renda de acordo com as
disposições previstas para as aplicações de renda fixa . No caso de doadores pessoas físicas e jurídicas,
haverá retenção de imposto na fonte, pela BM&FBOVESPA, às seguintes alíquotas:
Pessoas físicas e Jurfdlcas
Prazo
Alíquota
Até 180días
22,5%
De181 a360dias
20%
De 361 a 720 dias
17,5%
Acima de 720 dias
15%
o Investidores estrangeiros são tributados à alíquota de 15%.
• Short Squeeze - ocorre quando o preço de uma ação sobe de tal forma que os investidores que se posicionaram
vendidos no papel buscam fechar suas posições (ou seja, recomprar as ações) e zerar a posição. Esse
movimento de recompra acaba acelerando o aumento dos preços.
286
SOFTWARE GRÁFICO
• A plataform a gráfi ca é uma ferramenta fundamental para os analistas ou traders que se utilizam da análise
técnica (gráfica) de ativos. Existem diversos modelos, dos mais simples aos mais complexos. Tem aquelas com
dados em tem po real (real-time) e também aquelas com dados defasados. Temos programas que precisam ser
instalados no computador e outros que são acessados pela internet (navegador). Um erro muito comum aos
operadores iniciantes é querer logo de cara escolher uma plataforma operacional bem avançada, com centenas
de recursos, indicadores, e consequentemente de maior preço, sem ao menos saber operar de forma satisfatória e
lucrativa. É muito comum as pessoas quererem avançar as etapas tendo a ilusão de que com isso irão chegar
mais rápido ao lucro tão sonhado. Eu recomendo começar por um programa mais simples e barato para você ir se
familiarizando co m a plataforma, os indicadores, as ferramentas disponíveis etc. Eu comecei com o ProfitChart
Diário, ou seja, a atualização das cotações acontece somente após o final do pregão. Como eu não operava day
trade e também ainda estava aprendendo os fundamentos da análise técnica, o programa atendia ao meu perfil da
época. Isso que é importante: escolher uma plataforma que atenda ao SEU perfil. Se você é um Position, ou
seja, só opera gráficos semanais, de que vai adiantar um software muito complexo? Não vai servir pra muita coisa,
assim você estará pagando por serviços e ferramentas que não vão ser utilizadas. Após eu adquirir um certo
domínio de análise técnica e das operações eu passei a sentir a necessidade de dados em tempo real, pois eu
operava o dia inteiro. Assim, migrei para o software ProfitChart RT . Impressionante como minhas operações se
tornaram mais eficientes! Mas eu comecei do básico, me familiarizei com o programa e depois migrei para uma
versão mais avançada. É uma sugestão que dou a quem está iniciando na bolsa e nos estudos.
• Público-alvo deve ser definido
o Mesa de operações, Agentes autônomos, Pessoa Física, Institucionais, Heavy users, Corretoras etc.
• O que um bom software gráfico deve possuir? Quais as características desejáveis?
• BASE DE DADOS que alimenta o programa
o Deve ser de fonte CONFIÁVEL e se possível com mais de 10 anos .
o Deve ser possível o AJUSTE dos dados nos casos de dividendos, splits , grupamentos, juros etc, para não
ocorrerem distorções que prejudiquem a análise gráfica.
o Possibilidade de conversão de moedas. Dolarizar, por exemplo, o preço em Real.
• SINAL DE RECEBIMENTO DAS COTAÇÕES deve ser de alta qualidade, estável e muito rápido para atualizar
imediatamente os preços dos ativos. Isso é especialmente desejável para operadores de day trade onde qualquer
atraso ou interferência no recebimento das cotações pode acarretar enorme prejuízo ou perda de oportun idades.
• Programa instalado no PC ou Online
o No software instalado no computador todo O funcionamento do programa vai depender também da
configuração do PC. Se o PC não tiver uma recomendação mínima de hardware podemos ter problemas ao
rodar o software, tipo travamentos ao mudar de ativo, mudar de tempo gráfico etc. O desempenho operacional
do sistema e o consumo de internet dependem diretamente da quantidade de ativos da base de dados, da
liquidez do ativo (frequência de atualizações por segundo) e o horário de utilização do serviço. A performance
do sistema pode apresentar variações.
o Nos softwares on line tudo é feito na web e qualquer navegador de internet pode ser utilizado . Podemos
acessar o software de qualquer computador ou dispositivo móvel. A plataforma on line é processada em um
servidor muitas vezes mais rápido e poderoso que O nosso computador, liberando o mesmo para outras
atividades.
o Os softwares instalados no PC costumam apresentar mais recursos disponíveis.
• Facilidade de utilização do programa
o O programa deve ser fácil e intuitivo para não tomar tempo do operador.
o Possuir várias opções de personalização de layouts e desktops por parte do usuário.
o Teclas de atalho que tornem mais rápidas e práticas as operações .
.., Ferramentas de Análise
o Gráficos
•
11
11
Alta definição - facilita a visualização.
Efeito luminoso ao passar o mouse.
Tipos de gráficos - linha, barra, candles , área , heikin-ashi, Elliot etc
287
• Várias escalas temporais
>"' lntraday- 1 a 600 minutos configuráveis de 1 em 1 minuto.
>"' Longo prazo - diário, semanal, mensal, trimestral, anual.
• Visualização em vários monitores através do processo de arraste.
• Opções de indexação: dólar, lbovespa etc.
• Detector automático de padrões de candlestick.
o Indicadores e Ferramentas
• Existem plataformas que possuem mais de 200 indicadores técnicos . A quantidade em si não significa muita
coisa e sim saber conciliar o uso dos diversos indicadores. Mais importante é evitar os efeitos da
multicolinearidade.
• Ideal que os indicadores possam ter seus parâmetros ajustados. Médias móveis, IFR, Estocástico, MACD
linha, Aroon, Acumulação/Distribuição , ADX, Bandas de Bollinger, CCI, Chaikin Money Flow, Comparação,
Desvio Padrão, Dl+/DI-, Didi lndex, Envelope, Force lndex, Heikin Ashi, Highest, Hilo Activator, lchimoku
Cloud, Momentum, OBV, True Range , Pivot, ROC , SAR parabólico , Spread , Stop ATR, Trix, Volatilidade
Histórica, Volume financeiro, Volume quantidade, Negócios, Williams% R etc.
• Ferramentas: Linhas de tendência, Canal, Fibonacci, Texto, Magnético (aumenta a precisão), Ciclos, Dias
de Gann, Andrew's Pitchfork, Regressão linear, Linhas automáticas de resistência e suporte etc.
o Janela ou Grade de cotações - permite a criação de carteiras de ativos perso nalizadas. Nela temos
informações de código do ativo, preços (abertura, fechamento, máxima , mínima , médio), variação % em
relação ao dia anterior, %semanal, %mensal, %anual, negócios, volume financeiro, volume projetado, ofertas
de compra e venda e respectivos volumes etc.
Cotaçô6
Ativo
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• Resumido e detalhado.
• Netrix ou barra de força (compradora e vendedora).
• Personalização: cores, fonte, tamanho etc.
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Negócios Máxir
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o Prog ra m ação d e Indic a dore s, Trade Syste m s e Robôs.
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• Robôs processa m in s ta nta nea m ente grand es quantidades de dados e dão sinais operacionais mais
precis o s. N egocia ç ões sem o fa to r em ocional seguindo exatamente o algoritmo definido.
o B a c k - testing e S cann e r d e ativos
• Verifica r a p e rfo rman ce d a s estra tég ias.
o G e stã o d e R isco
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F e rrame ntas p a ra gestão d e risco em tempo real. O sistema oferece análises de rentabilidade, divisão
setoria l d as ca rte iras de a ti vos, be nc hm a rks com ativos e índices personalizados pelo usuário.
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Módu lo d e n o tí c ia s inte gra d o , p e rmitindo o acesso às mais confiáveis fontes do Brasil e do mundo.
F e rrame ntas d e busca, fi lt ros e a la rm es.
Fon tes
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SAt-lTOS BRP (5TBP- Nz)/ SANTOS BRAS (STBR) - OF's em in9les de BH&FBOVESPA .
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289
o Roteamento de Ordens
• Possibilidade de enviar ordens de compra, venda , stop, diretamente da plataforma gráfica , sem a
necessidade de utilizar o Home Broker da corretora.
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Qtd Total: 700
Total: RS.5.271,00
Qtd Exec: 100
Total Exec : RS.1.000,00
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Conectado
o Servidor DOE ou RTD
• O DDE (Dynamic Data Exchange) é um protocolo Windows que permite que informações sejam trocadas
entre diferentes softwares. Por exemplo: pode ser integrado a planilhas EXCEL.
• RTD (Real Time Data) - mais rápido que o DDE.
D
Suporte Técnico
o Muito importante contar com uma equipe de suporte técnico eficiente , pois dúvidas e problemas acontecem.
o Tem programas que oferecem suporte por telefone, e-mail , online, vídeos e treinamentos.
• Preços
o Existem programas gratuitos, mas a grande maioria é pago.
o O valor depende do que é oferecido pelo programa e da qualidade dos dados e sinais. Programas real-time
são mais caros que os EOD (fim do dia).
• Exemplos de softwares disponíveis no Brasil
o ProfitChart RT e ProfitChart Diário.
o CMA Series 4, CMA Algoritmos, CMA OMS.
o Stock Trade, Fast Trade (Cedro Finances).
o eSignal Delay, eSignal Real Time, eSignal Advanced GET, LiveCharts 3.0 (on line).
o MetaTrader 5.
o Trader Gráfico.
o WinStockChart.
o Terminal Enfoque.
o SHB3.
o MetaStock.
o MultiCharts.
o Apligraf SmartWeb (online).
o Gratuitos: Grafi x2, GrapherOC, Chartbook 3.0.
290
GERENCIAMENTO DO CAPITAL E CONTROLE DE RISCO
• Segundo Alexander E/de r a s operações de mercado bem sucedidas são baseadas em TRÊS (3) Ms:
o MENTE - Psico logia de ope rações. Fatores e mocionais do trader.
o MÉTODO - Aná li se do mercado. Setups e trading systems.
o MONEY (D INHE IRO ) - G ESTÃO do risco .
• Os TRÊS fatores acim a (mente, método e dinheiro) têm, obrigatoriamente, que andar j untos, para termos uma
evolução satisfatória de n osso cap ita l operacional. De nada adianta termos um setup de comprovada eficiência e
rentabilidade se não fizerm os um a dequado manejo de ri sco do nosso capital. Nas poucas vezes que esse setup
falhar poderemos ter perdas s ub s ta n ciais de nosso capital. De outro modo, se tivermos um setup ruim associado a
um ótimo controle de risco , vamos limitar nossos prejuízos a um nível aceitável. Assim, considero o CONTROLE
DE RISCO como um a da s princ ipais , se não a principa l, ferramenta de um trader, mais importante até que entrar e
sair de um trade . O GERENC IAMENTO do capital mantém o trader no mercado por longo período. Ele reduz o
prejuízo n as operações ruin s e maximiza os lucros nas boas operações.
• RISCO - é a probabilid ade de in sucesso numa determinada operação por razões não controladas pelo trader.
Estamos expostos a inúmeras variáve is que não temos controle e isso torna o ambiente IMPREVISÍVEL. Assim, o
trabalho do trader é est abe lece r regra s e estratégias que limitem ao máximo a imprevisibilidade. Nunca
consegui rem os t e r tota l cont ro le d e t udo , por isso temos que nos preparar adequadamente. Veja esse
exemplo: quando estamos d irigindo um ca rro exis te o risco de sofrermos um acidente. Em geral, a probabilidade
que isso ocorra é bem pequena . Mas se o tempo estiver chuvoso, ou a estrada esburacada e sem sinalização, ou
ainda , se o motorista estiver com sono , a chance de um acidente ocorrer aumenta bastante. No mercado
financeiro oco rre o mesmo! Ao operarmos algum ativo sempre haverá um risco envolvido, pois além das variáveis
externas, que não temos controle a lgum, tem as variáveis internas que dependem do estado emocional e do
preparo técnico do trader. Assim , se o in divíduo mantiver a concentração, se preparar adequadamente, seguir a
estratég ia traçada e evitar as cond ições adversas (tanto na estrada como na bolsa de valores), as chances de
f racasso (acidente) diminuem .
• O MONEY MANAGEMENT (gerenciamento do cap ita l) é igual ao POSITION SIZING (manejo da posição) mais 0
RISK MANAGEMENT (manejo do risco) . Assim :
MONEY MANAGEM E N T (m a n e j o d o ca pi ta l ) = f' O SI TI O N SlllNG (manejo da posição) + RJSK MANAGEMEN"T (manejo de risco)
o Position S izing corresponde ao % do capital operacional que será arriscado na operação. Por exemplo: vou
a rrisca r 2% do capital to ta l em cada trade . Ou, vou arriscar 6% por mês.
_
o Ris k Manage ment corresponde a a valiação qualitativa do trade , geralmente medida como relaçao
R e torn o/Risco. Por exemplo : retorno de 2 reais para cada 1 real arriscado.
• Um e rro muito comum às p essoas é achar que se perder 10% do seu capital, basta um lucro de 10% _Para volta~ª
ter o mesmo montante (capita l). Isso é totalmente invá lido! Qualquer que seja o preju ízo em relaçao ao capital
tota l, precisa mos ganhar uma porcentagem MAIS ALTA para recuperar a perda.
o Exemplo: Capital= R$ 100,00
99 00 Ficou com R$ 1,00 a
Perd e u 10% >>>> ficou com R$ 90,00 >>>>> ganhou 10% >>>> ficou com R$ ' ·
menos.
• Assim, para c h egar nova m e nte aos R$100,00 iniciais, teremos que ganhar 11 ,11 %.
•
o Veja a tabela abaixo
Perda da carteira
1%
5%
1%
10%
11%
20%
25%
33%
25%
-
-
Retorno necessário p/ a recuperação
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43%
35%
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40%
67%
45%
82%
50%
100%
75 %
300 %
291
0
No gráfico abaixo, fica ainda mais visível como o ganho necessário para retornar ao ponto inicial depois de
uma perda, cresce de forma exponencial.
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°" • TOLERÂNCIA AO RISCO
o Cada indivíduo tem uma tolerância diferente ao risco. Identificar corretamente a tolerância ao risco é um ponto
chave para que possamos elaborar uma estratégia eficiente de gerenciamento de capital. Fatores que
determinam a tolerância ao risco:
• Idade do indivíduo.
• Personalidade.
• Tamanho da carteira.
• Situação de vida por que passa o indivíduo.
• Conhecimento técnico do mercado que está operando .
• Vimos acima que RISCO é a probabilidade de insucesso de uma operação por razões não controladas pelo
indivíduo. Não podemos determinar se uma operação vai ser ganhadora ou perdedora , po is não temos controle
sobre o resultado futuro, mas podemos definir duas váriáveis que temos o control e :
• STOP-LOSS
• VOLUME FINANCEIRO DO TRADE
o Assim conseguimos LIMITAR o risco envolvido numa determinada operação através de uma perda
máxima admissível. Assim, vamos entrar no trade já sabendo a perda máxima que vamos sofrer caso a
operação seja estopada . E essa perda máxima é defin ida por nós , de maneira que nunca ponha em risco um
percentual alto do nosso capital operacional. Assim não precisamos nos preocupar para onde o trade vai
caminhar. Limitar o risco do trade nos traz uma maior tranquilidade para operar , reduz o nosso estresse, enfim,
operamos confiantes e sem deixar o MEDO nos abater.
o MONEY MANAGEMENT = POSITION SIZING + RISK MANAGEMENT
o A colocação do STOP-LOSS jamais deve ser feita por uma razão de money management. O stop-loss
SEMPRE deve ser posicionado por uma razão GRÁFICA. Isso é um erro muito comum entre os traders , o ~
seja , após a compra do ativo colocar o stop alguns centavos abaixo da entrada. Isso não tem nada a ver com
controle de risco e na grande maioria das vezes somos estopados .
• Definições importantes :
o CAPITAL OPERACIONAL (C.O.) - capita l total que o indivíduo tem na corretora.
o CAPITAL DO TRADE (volume financeiro do trade) - parte do capital operacional que vai ser utilizado para
efetuar a operação.
o PONTO DE ENTRADA - preço onde iniciamos a operação de compra (ou venda ).
o STOP-LOSS - nível de preço que, se atingido, encerra a operação no prejuízo. Fator que vai lim itar o risco do
trade.
o ALVO ou OBJETIVO - nível de preço que iremos finalizar a operação no luc ro .
o RI
NC "
r 1c-.,o - % de lucro ao atingir o alvo. RETORNO/AÇÃO - d iferença entre o alvo e o ponto
de entrada.
o RISCO do CAPITAL OPERAC IONAL (Risco Total) - % fixo do capital total que podemos perder em cada
operação ou em cada mês. É definido pelo trader.
292
o RISCO DA OPE RAC 40 do cap ital do trade que podemos perder se o stop-/oss for acionado. Quanto
maior for o risc o d a ope ra ção, m e no r se rá a parcela do capital operacional que vamos utilizar.
o R ISCO/AÇÃO ! , r to de entrada e o stop-loss. Quanto em dinheiro vou arriscar por cada
ação que ire i c o mpra r (ou ve nd e r).
o
(c o mpra d as ou ve ndidas) ou TAMANHO DA POSIÇÃO - número de ações que
iniciamos a o p e ração . É o r es ultado do quociente entre o Risco do Capital Operacional pelo Risco/ação.
o RELAÇÃO RISCO/RETORNO - q u ociente entre o risco da operação e o retorno da operação. Ideal que o
retorno seja m a io r qu e o ri sco , se não a ope ração não compensa o risco assumido.
• Exemplo práti co das d e fin ições acima :
o Capita l op eracion a l = R S 100 . 000,00 (ce m m il Reais).
o R isco T o ta l = 2 % po r tra d e - o tra d e r é qu e define no PLANO DE TRADE.
• Assim o má x im o de pe rda poss íve l p o r trade é de 2% (100 mil)= R$ 2.000,00 (dois mil Reais).
Abaixo temos o grá fi co co m os pontos d e entrada da compra, stop-loss e alvo (objetivo). Preço unitário da
ação.
0
FE
T~R
:::::: :::'.::•10,I
·················1······
po nto de entrada RS 20,00
RS 1,00 • 5% 1
1 RISCO /açã o
· ·· ·· ······ ·· ···· ···· ····•· ·····
stop-loss RS 19,00
o Repare um fato importante : o Risco Total é de 2% do capital operacional e o Risco da Operação é de
0
5% , pois o stop tá colocado a 5 % do ponto de entrada.
.
d
. .
rar para o Risco Total e
Agora vem uma parte muito importante : Vou definir quantas ações poderemos como
2% por trade ser a tendido . Assim temos :
• Qu antida de de ações = R isco Total / Risco por ação
• Quantidad e de ações = R $ 2.000,00 / R$ 1 ,00 =
• Assim , poderemos comprar no máximo
.
0
0
ocs
Sabendo o número d e a ç ões que pode mos comprar, vamos calcular o CAPITAL DO TRADE . Assim :
• Capital do t r ade =
•, •·
x preço de entrada
• Capital do tradc =
x R$ 20 ,00 = R$ 40.000.00 (quarenta mil Reais).
..
. .
.
.
. .
.
t d podemos utilizar no max1mo
• Dos R$ 100 mil d1spon1ve1 s, seguindo o Risco total proposto de 2% por ra e,
R$ 40 mil nesse trade específico .
.
.
.. .
os limite de risco máximo
Se utilizássemos o c a p ital operacional todo no trade, ou seja , se não utilizassem O
de 2% por trade , vamos ver quanto perderíamos em caso de stop-loss.
• Com R$ 100 mil compraríamos quantas ações?
~ 100 mi 1 / ponto d e e ntrada = 100 mil / 20,00 = 5000 ações
•
O stop-loss está a R $ 1 ,00 do ponto de entrada . É o risco/ação que estamos correndo. Assim , se
•
tivéssemos 5000 ações, perderíamos 5000 x R$ 1 ,00 = R$ 5.000,00
Logo perderíamos 5 % em relação ao Capital Operaci onal.
o Relação Risco/
= 1,00/
== ½
.
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proi·etado e o dobro do nsco.
• S1gnif1ca que pra cada
ea arriscado nos ganhamos 2 ou seJa, ore orno
_
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•
'
•
d certo nas operaçoes. Assim . uma
• Quanto maior o retorno em re açao ao risco, menor a necessidade e a
relação Ris co/Retorno de :
..
;,, 1 : 1 - índice de acerto deve ser maior que 50% para termos um resultado pos1t1vo.
;,, 1 :2 - índice d e ace rto deve s er maior que 33%
).>
1 :3 - índi ce d e ace rto d e ve se r maior que 2 5%
293
• Estratégias de CONTROLE DE RISCO
• 1) POSIÇÃO FIXA - 2 tipos: mesmo número de ações e mesmo tamanho de capita l.
o Mesmo número de ações
• Escolhido o setup vamos operar SEMPRE o mesmo número de ações. Por exemplo, vamos operar PETR4
e o setup 9.3 no intra 60. A cada sinal do setup vamos comprar 1000 ações PETR4.
• É uma estratégia fácil de ser implementada, pois o número de ações é fixo e não necessitamos de cálculos
complexos. As decisões são rápidas e funciona muito bem em day trade.
• O lado negativo é que ficamos com o capital ocioso, diminuindo a rentabilidade.
o Mesmo capital
• Operamos cada trade sempre com o mesmo capital. Exemplo: temos 80 mil reais de capital total e vamos
operar a VALES com capital de 20 mil por trade.
• Também é uma estratégia bem fácil de ser implementada.
• 2) RISCO MÁXIMO PERCENTUAL
o É uma estratégia CLÁSSICA e bastante difundida.
o Definimos um risco máximo a que estaremos sujeitos por trade e/ou por período (mês) . Assim, saberemos
com antecedência que percentual de nosso CAPITAL OPERACIONAL estaremos arriscando em cada
operação ou mesmo em cada período de tempo. Esse percentual é definido pelo trader (2% ou 4% ou 6% ou
8% etc).
o Evite operar ações do mesmo setor ou correlacionadas (mesmo beta) simultaneamente, pois o risco desse
"portfólio" será maior que o risco de operar individualmente apenas uma delas.
o Como exemplo vamos demonstrar a REGRA DOS 2% E A REGRA DOS 6%. Veja abaixo:
o Eu tenho R$ 50.000,00 (cinquenta mil Reais) para aplicar na Bolsa de Valores em operações com ações.
Depositei essa quantia na minha corretora. Assim, o meu CAPITAL OPERACIONAL (C.O.) é de R$ 50 mil.
Vou utilizar as regras abaixo:
• REGRA DOS 2%
~ Limita o risco de CADA OPERAÇÃO a 2% do Capital Opera cional (C.O.).
~ Preste muita atenção: os 2% são em cima do capital total que tenho na corretora e NÃO do capital que
eu vou comprar as ações (Capital do Trade ). Posso querer utilizar apenas uma parte dos R$ 50 mil.
• REGRA DOS 6%
~
Em nenhum mês posso estar exposto, em algum momento, a mais de 6% do CAPITAL
OPERACIONAL (C.O.). Caso esse limite seja atingido, devemos pa rar de operar imediatamente até o
fim do mês. Essa regra protege a nossa conta de uma sequência de operações mal sucedidas.
o Assim, voltando ao exemplo hipotético temos:
• e.o. = R$ 50.000,00 = capital total do trader
• Regra dos 2% = Risco Máximo por trade
~ 2% (50 mil)= R$ 1.000,00 (Mil Reais).
• Regra dos 6% = Risco Máximo por mês
~ 6% (50 mil)= R$ 3.000,00 (Três mil Reais).
0
0
Definidos os limites acima, vou à busca do ativo para operar. Escolhi a VALES.
• Preço de compra de CADA AÇÃO da VALE5 = R$ 40,00 (quarenta Reais).
• Preço do STOP-LOSS = R$ 38,00 (Trinta e oito Reais) .
• Risco/Ação = Preço de compra - stop loss = 40,00 - 38,00 = R$ 2,00 (dois Reais). Assim, se meu stop for
atingido eu perderei R$ 2,00 por cada ação da VALE5.
Esses preços de entrada na operação e de stop-loss devem ser definidos antes do trade, pois a partir deles é
que vou ca lcular guantas ações eu posso comprar {TAMANHO DA POSIÇÃO) para poder atender o risco de
2% por trade. Assim temos:
• Tamanho da Posição = Risco Máximo por trade / Risco por Ação
• Tamanho da Posição = R$ 1.000,00 / R$ 2,00 = 500 ações
• Assim, para respeitar a REGRA DOS 2%, eu só posso comprar no máximo 500 ações, pois se em cada
ação estopada eu perco R$ 2,00, em 500 ações eu vou perder R$ 1.000,00 , que é ju stamente o Risco
Máximo por trade que eu aceito perder (definido previamente).
294
• Se tiver qu e a rredo ndar esse núm ero , sempre o faca para baixo, para não ultrapassar a perda máxima
permitida . N ão se esqueça de que te m os custos operacionais como taxa de corretagem, emolumentos etc.
o CAPITAL DO TRADE
• Vou multiplica r a q u a n tidad e d e a ções que posso comprar pelo preço de cada ação.
• 500 ações x R $ 40 ,00 = R Si 20 .000 ,00 (vinte mil Reais)
• Assim só ire i utilizar um a p a r ce la do meu capital operacional. A outra parcela fica disponível para outros
trades.
o Um detalhe importa nte e q u e ge ra c onfu são é o seguinte : o Risco Máximo por trade é diferente do Risco por
ação em termos p e r centu a is. O Risco M áximo por trade é definido em 2%. Já o Risco por ação equivale a R$
2,00 reais que corres po n de a 5% d e R $ 40 ,00 que é o preço de compra de cada ação. Assim, os 2% (regra
dos 2%) incide sobre o C A PITAL OPERACIONAL, enquanto o% do risco/ação incide sobre o CAPITAL DO
TRADE. Muita s p esso as n ão utilizam nenhuma estratégia de manejo de risco e por isso ficam expostas a
percentuais muito g rand es que acabam por comprometer a saúde do seu capital operacional e
consequentemente sua v ida na bolsa de valores. Imagine se eu comprasse os R$ 50 mil que tenho na
corretora em a çõ e s d a VALES , se m qualquer controle de risco. Utilizando os preços do exemplo acima
teremos:
• Quantidade d e açõ es que posso c omprar = R$ 50.000 / R$ 40,00 = 1250 ações.
• Em cas o de stop-loss e u perd e ria = 1250 x R$ 2 ,00 = R$ 2.500,00, ou seja, 5% do meu capital operacional.
Viu como é importa nte limitar o risco de nossas perdas!
o Observações :
• Meça o saldo de s ua conta no primeiro dia de cada mês e aplique a regra de 2% sobre este valor para todo
o mês. Se tiver posiç ões em aberto, considere o preço de fechamento do último pregão.
• Tente arrisca r menos de 2 % - e sse é o nível máximo. Traders profissionais geralmente arriscam de 0,5% a
1 % por opera ç ão .
• Com a regra dos 2%, N Ã O IMPORTA O ATIVO QUE VOU OPERAR, nem o risco que o capital do trade tá
s ujeito (d e vido o s top), poi s o meu limite de perdas é definido previamente e será o mesmo. O que vai
altera r é a parce la d o capita l o pe racional (C.O .) que vamos utilizar. Quanto maior o Risco/Ação, menor o %
utilizado s obre o c apital operac io nal do trader. Veja a tabela abaixo: assim, se tivesse um capital
operacional de R$ 100 mil, independente da ação escolhida e do risco/ação, minha perda é fixa em 2%, ou
seja , R$ 2 mil. O qu e v a i va riar é a parcela do capital operacional que vamos utilizar em cada ativo. Pela
tabe la abaixo u s aríamos: 10% em Agen11 = R$ 10 mil; 40% em USlM5 = R$ 40 mil; 5% em RS1D3 = R$ 5
mil; 16% em BTOW 3 = R$ 16 mil.
RISCO/AÇÃO
Risco do e.o. Parcela do e.o
PR EÇO DE COl\ll PRA
STOP
R$
R$
R$
%
%
%
AGE U 1
0,5 0
0,40
0,10
20
2
10
us1r,.11s
20, 0 0
19,00
2,00
5
2
40
IR SI ID3
5 ,0 0
3,00
0,50
40
2
5
1,00
12,5
2
16
BTOVi/3
12, 00
1 0,50
o Pela REGRA DOS 6% , d efinida no exemplo hipotético, não posso perder mais de 6% do meu capital
ope racion a l no m ês . S e isso acontecer sou obrigado a fechar todas as minhas posições que ainda estejam
abertas , e parar de operar pelo resta nte do mês. Esse tempo fora da bolsa vai servir para avaliarmos onde
estamos e rrando.
• Muito importante: a re gra dos 6% protege O seu patrimônio com base no valor de fechamento do ÜLTIMO
MÊS, sem levar e m conta qualque r lucro adicional que você tenha tido no mês em curso.
• P e lo exe mplo hipotético nosso e.o. era de R$ 50.000 ,00. Assim, pela regra dos 6%, o máximo de perd a
a dmitida no mês atual é de R$ 3 .000,00. Ficaríamos com um capital de R$ 47.000,00. Então, utilizandoª
r egra dos 2 % , pod e rí a mos te r 3 operações simultâneas, cada uma colocando em risco R$ 1,000 ,00.
Est a ría mos proibidos d e te r m ais operações, pois os 6% de risco já foram atingidos.
.
• T e nh o 3 ope r ações a be rtas. Se uma operação é estopada perdemos R$1.000,00. Mas não posso abnr
o utra operação , po is a s o utras duas aind a estão correndo e arriscando R$ 2000,00 (2% + 2%). Enquanto as
3 oper ações e s tivere m a b e rtas , m esm o com lucros, não podemos abrir outra operação, pois o risco de 2%
cada, a ind a est a rá vá lid o.
295
• Se das 3 operações em aberto, uma delas atingir o alvo (objetivo) e for finalizada, teríamos um lucro real.
Não podemos pegar esse lucro e somar ao capital operacional do início do mês para calcular o novo
percentual de 6% durante o mês em curso. Só podemos fazer isso no final do mês. Mas com o lucro atual
ficamos com margem para abrir novas posições, além das duas que estão correndo. Como? Temos apenas
R$2.000,00 em risco atualmente e ainda temos os R$ 1000,00 do risco da operação finalizada no lucro, e
também temos o lucro. Por exemplo: imagina que temos R$1000,00 de lucro. Aí teremos R$ 2.000,00 de
risco para novas operações, R$ 1000,00 da operação finalizada e R$1.000,00 do lucro. Assim, poderíamos
abrir duas novas operações com risco de 2% cada, somando-se as duas operações iniciais que ainda estão
correndo. Mas não estaríamos arriscando mais de R$3.000,00 que era o limite mensal máximo (regra dos
6%)? Sim, estamos arriscando agora R$ 4.000,00, só que R$1.000,00 faz parte do lucro que tivemos em
uma das operações e R$ 3.000,00 é o quanto realmente estamos arriscando, obedecendo a regra dos 6%.
Repare que R$47.000,00 era o capital que teríamos em caso de perda dos 6% iniciais. E continua os
mesmos R$47.000,00 caso sejamos estopados nas 4 operações atuais, pois nosso capital operacional de
R$50.000 teve o acréscimo do lucro de R$1000,00, ficando R$ 51.000,00. Caso sejamos estopados.
teríamos: R$ 51 mil- R$ 4 mil= R$ 47 mil.
• 3) FÓRMULA DE KELLY
o Tem por objetivo encontrar o percentual ideal de risco a ser assumido para que o sistema operacional tenha
sua lucratividade maximizada. Criador: Edward Thorpe.
o Fórmula
• Kelly % = W - [(1-W) / R]
• Onde W = probabilidade de retorno positivo no trade (probabilidade de vitória). Dividir o número de trades
que tiveram lucro pelo número total de trades.
• R = valor médio dos trades positivos/ valor médio dos trades negativos
o Capital que pode ser operado = (Kelly x Capital atual) / Risco máximo
• Risco máximo é a maior perda% em um trade obtida durante toda a base histórica.
• 4) MODELO MARTINGALE
o Filosofia - aumentamos as operações à medida que o capital diminui. Baseia-se na impossibilidade de uma
série infinita de trades perdedores.
o Dobramos o capital operado após cada trade perdedor. Voltamos ao capital inicial após um trade vencedor.
Exemplo:
• Trade 1 -capital do trade R$10,00 >>>prejuízo
• Trade 2- capital do trade R$20,00 (dobramos) >>>prejuízo
• Trade 3- capital do trade R$40,00 (dobramos) >>>prejuízo
• Trade 4 - capital do trade R$80,00 (dobramos) >>>prejuízo
• Trade 5 - capital do trade R$160,00 (dobramos) >>>lucro
> 160- (10+20+40+80) = 160 -150 = 10 = capital inicial
o Ê um método bastante arriscado:
• O nosso capital não é infinito para que possamos ir dobrando a cada perda. Se no exemplo anterior nosso
capital fosse de R$ 100,00 estaríamos fora após o terceiro trade, pois não teríamos mais capital para o
trade 4. Já teríamos perdido 10+20+40 = 70. E teríamos apenas 30, insuficiente para dobrar para 80.
• Se começássemos investindo 1% do nosso capital em cada operação, no 8° trade já teríamos zerado nossa
conta. Observe a tabela abaixo:
Trades perdedores consecutivos
o
1
2
3
4
5
6
7
8
296
% de aposta no trade seguinte
1%
2%
4%
8%
16%
32%
64%
128%
Capital zerado
TRIBUTAÇÃO D A S OPERAÇÕES DE RENDA VARIÁVEL
• O tratamento tributário confe rido a essas operações depende das MODALIDADES em que são negociados os
ativos ou contratos , m o d a lidad es essas d enomin adas mercados à vista, de opções, futuro e a termo.
• O IMPOSTO é d evid o sob re os GANHOS LÍQU IDOS auferidos na venda/alienação ou liquidação de operações
realizadas nas Bol sas de Va lores, de Mercadorias , de Futuros e assemelhadas, existentes no Brasil. ~
responsab ilidade do recolhimento é d o próprio contribuinte, excetuando-se aquele já retido na fonte. O
imposto dev erá s e r ap u rado m e nsalmente e pago até o último dia útil do mês subsequente ao da apuração.
Muitos inv estidore s não dão q ua lquer a tenção à parte tributária, preocupando-se apenas em fazer operações.
Através do Imposto de R e nd a Retido na Fonte (IRRF), que é um percentual sobre o valor operado na
venda/a lienação (ope rações norm ais) ou sobre o lucro (day trade), recolhido pela corretora de valores, a RECEITA
FEDERAL fic a sa b e ndo qu ando e qu anto foi operado por determinado investidor (CPF). Assim, não tem como
escapar do contro le , p o is o IR RF s erve co mo um dedo-duro. Tanto o pagamento de Imposto de Renda (IR ) sobre
o lucro m e nsa l, q uanto a D eclara cão Anual do Imposto de Renda são tarefas que exigem bastante atenção do
investidor pa ra não c air n a ma lha-fina da Receita Federal. Existem corretoras que disponibilizam programas
(calcu ladora de IR) q ue fa zem os cálculos automaticamente. Eu até hoje faço minha contabilidade numa planilha
que criei.
• Abaixo te mos um a tabe la c om as principais informações referentes à tributação de acordo com o TIPO DE
OPERAÇÃ O . Operações N o rma is (ou Comu ns) são aquelas iniciadas em um dia e finalizadas em outro dia
(mesmo ativ o), ou sej a, e m pre g õ e s diferentes. Operações Day Trade são aquelas iniciadas e encerradas em um
mesm o dia, com o m esmo a tiv o , em uma m esma corretora, em que a quantidade negociada tenha sido liquidada,
total ou parcia lmente .
Operações Normais
Fato Ge rador
Aufe ri r ganh o ligu,do n a ali e nação de ações.
-
-
Operações 0ay Trade
Auferir ganho liguido em operações de day trade
Resu l t ad o pos ttIvo e ntre o va lo r d e o lien ocõo do ativo e o seu
Base d e Cálcu l o
cus to de oauis icào , calcu lad o pe l a mêdia po nderada dos cust os
Éconsiderado ganho líquido o resultado positivo apurado no
u n itá rio s aufe ri do s nas o p eraçõ es re aliza das em cada m ês,
encerramento das operações de day trade. Admite-se a
dedu~ o dos custos operacionais.
admi tindo -se , a inda, a d edu cão d os custos e despesas
in corri d os, n ecessán os à rea li zação das operações.
Alíquota IR
Recol h imento IR
20% sobre o ganho líquido
15% sob re o ganho líqui do
Ap u rado m e n sa lm e nte e pago atê o últ imo dia útil do mês subseguente ao da apuração. através de DARF 6015. Contribuinte é
r espo n sáve l pe lo reco lh i m e n to.
Os ganh os l íq uid os auferi dos em operações day trade serão apurados e tributados separadamente das demais operações
r eali zadas e m b o l sa
Alíq u ot a d e 0,005% sobre o vo lor d o o lienocão (taxas não
embu t i d as) . O IRRF p o d e rá ser : 1) deduzido do imposto (15%)
sobr e ganhos l íqui do s apu rados no m ês; 2) com pensado com o
imp osto i n ci dent e sob re gan hos l íqui dos apurados n os meses
Retenção - IRRF
subseq u e ntes; 3) compe n sado na Declaração de Aj ust e Anual
se , após a dedução dos i t ens 1 e 2, h o u ver sal do de imposto
r et ido ; e 4j co m pensado com o imposto devi do sobre o ganho
de cap i t al n a al i en ação de ações.
A Co rret ora ê resp o n sáv e l pela rete nção e o recolhimento (3º
d i a ú t i l da se m an a su b sequ ente à data da retenção. DARF 5557.
As perd as incorri das p oderão ser co m pensadas com os ganhos
Compe nsação de
Perdas
au f eri dos, n o p r ó p r io m ês ou nos meses subseguentes, em
o utras ope racOes norma is re ali zadas nos m ercados à vista, de
opçOe s, f uturo e a term o .
1"
Alíquota de
sobre o ganho liquido (taxas embutidas)
apurado. O IRRF poderá ser.1) deduzido do imposto (20%)
incidente sobre ganhos liquidas apurados no mês; 2)
compensado com o imposto incidente sobre ganhos líquidos
apurados nos meses subsequentes, se, após a dedução
citada anteriormente, houver saldo de imposto retido.
A Corretora é re.sponsâvel pela retenção e o recolhimento
(32 dia út il subsequente ao decêndio da data da retenção).
DARF 8468.
As perdas mensais incorridas em operações de day trade
somente poderão ser compensadas com os ganhos
auferidos em operações de mesma espécie (day trade).
Fi ca m i sentos d o IR os ganh os liq uidas au ferido por pessoa
Isençã o
t isi ca quan do o t o t o l d os o lienocões d e ações no mercado à
Não há isenção.
v i st a d e b o l sas de val o re s no m ês nã o exceder RS 20.000,00.
Prov e n t o s
1) O s D1v 1dend o s p agos não são suj eitos ao IR.
2) O s Juros Sobre o Capital Próprio pagos sofrem a incidência
d o IRR"' à al íquota de 15% .
Observaçõ es
Na apuração do resultado da operação de day trade serão
considerados, pela ordem, o primeiro negócio de compra
com o primeiro de venda ou o primeiro negócio de venda
com o primeiro de compra, sucessivamente.
297
• GANHO LÍQUIDO - é o RESULTADO POSITIVO auferido em um conjunto de opera ções realizadas em cada
mês, em um ou mais mercados de bolsa e em operações com ouro, ativo financeiro, realizadas fora de bolsa.
Também pode ser definido como a diferença positiva entre o valor de alienação do ativo e seu custo de aquisição,
calculado pela média ponderada dos custos unitários em cada mês. É admitida a dedução dos custos e despesas
incorridos tais como corretagem, taxa de liquidação, emolumentos etc., são os chamados custos operacionais.
Assim, esses custos e despesas são acrescidos ao preço de compra e subtraídos do preço de venda dos ativos
ou contratos negociados.
o Exemplo 1 - compra e venda do ativo XYZ (operação normal).
dat a
operação qde ações RS/ação Corretagem (RS) Outras taxas (R$)
04/abr
compra
100
10,00
20,00
1,40
20/abr
venda
100
12,00
20,00
1, 70
Custo de Aquisição Total= (100 ações x R$10,00) + (R$20,00 + R$1 ,40) = R$ 1.021,40.
Valor de Alienação Total= (100 ações x R$12,00)- (R$20,00 + R$1,70) = R$ 1.178,30.
Venda - Compra= 1178,30-1021,40 = R$156,90 = GANHO LÍQUIDO
o Exemplo 2 - operação de day trade com o ativo ZXC.
1
data
1
04/j ul
1
04/jul
N
operaçao qde ações R$/ação Corretagem (R$) Outras taxas (RS)
compra
venda
soo
soo
20,00
20,00
2, 00
20,50
20,00
2, 30
Custo de Aquisição Total= (500 x 20,00) + (20,00 + 2,00) = R$ 10.022,00.
Valor de Alienação Total= (500 x 20,50) - (20,00 + 2,30) = R$ 10.227,70.
Venda - Compra= 10.227,70 - 10.022,00 = R$ 205,70 = GANHO LÍQUIDO
o Exemplo 3 - cálculo do preço médio de uma ação XYZ na carteira .
data
operação qde ações
R$/ação Corretagem (R$) Out ras ta xas (R$)
20/jan
compra
200
30,00
20,00
2,00
15/fev
compra
300
32,00
20,00
2,50
20/mar
compra
500
35,00
20,00
3,50
ven da
200
37,00
20,00
4,00
OS/abr
• Como tivemos 3 operações de compra da ação XYZ em datas, quantidades e preços diferentes vamos
calcular o preço médio de cada ação ao final da terceira operação de compra , quando ficamos com um
saldo de 1000 ações. Primeiro vamos determinar o preço médio das ações em cada operação de compra,
ou seja, o quanto realmente pagamos após os custos operacionais.
~ Compra 20/jan >>> ((200 x 30) + (20 + 2)) / 200 ações = 6022 / 200 = R$ 30, 11 O / ação
~ Compra 15/fev >>> ((300 x 32) + (20 + 2,50)) / 300 = 9622,50 / 300 = R$ 32 ,075 / ação
~ Compra 20/mar >>> ((500 x 35) + (20 + 3,50)) / 500 = 17523,50 / 500 = R$ 35,047 / ação
• Pra sabermos o preço médio de cada ação na carteira temos que ca lcu lar a média ponderada:
~ Compra 20/jan >>> (30, 11 O x 200 ações)/ 200ações = R$ 30, 11 O
>"° Compra 15/fev >>>((30, 110 x 200) + (32,075 x 300)) / 500 ações = R$ 3 1,289
~ Compra 20/ma r >>>((31,289 x 500) + (35,047 x 500)) / 1000 ações = R$ 33,168
• Logo , em 20/mar nossa carteira tinha um total de 1000 ações XYZ num preço médio de R$ 33, 168.
• Em 05/abr tivemos a venda de 200 ações. Vamos ca lcular o preço médio após os custos operacionais:
~ Venda 05/abr >>> ((200 x 37) - (20 + 4,00)) / 200 ações = R$ 36 ,880 / ação.
• Agora vamos ver se tivemos lucro ou prejuízo . Pegamos o preço médio de venda e subtraímos do preço
médio de compra das 1000 ações, ou seja, 36,880 - 33,168 = 3,712. Logo tivemos um lucro/ação de R$
3, 71 2. Assim, em 200 ações vendidas, nosso lucro ou GANHO LÍQUIDO foi de 3, 712 x 200 = R$ 742,40.
• Importante:
-, Após a venda das 200 ações, o preço médio das 800 ações restantes permanece o mesmo (R$
33, 168) das 1000 ações anteriores.
298
• Um e r ro mui to comum praticado p e las pessoas é pensar que a venda das 200 ações em 5/abr vai ser
contabi li zada com o va lo r da prime ira compra de 200 ações em 20/jan. Pra Receita Federal temos que
pensar nas ações como um estoq u e único , assim, ao realizarmos uma operação de venda não podemos
"escolher" qu a is ações ire mos vender (as mais antigas ou as mais recentes). A Receita leva em conta o
conceito d e preço m éd io pra ca da ação de determinado ativo.
o Exemplo 4 - cá lcu lo do preço médio do exemplo 3 por outro método
RS/ação Corretagem (R$) Outras taxas (R$)
data
operação
qde açõ es
20/jan
com p ra
200
30, 00
20,00
2,00
2,50
15/fev
com pra
300
32 ,00
20,00
20/mar
compra
500
35,00
20,00
3,50
05/ab r
venda
200
37,00
20,00
4,00
• Vamos ca lc ul a r o Custo de Aquisição Total das 1000 ações somando-se os custos de aquisições das
operações indiv idu a is. Assim :
>- Compra 20/j a n >>> (200 x 30) + (20 + 2) = R$ 6022,00
,- Compra 15/fev >>> (300 x 32) + (20 + 2,50) = R$ 9622,50
>- Compra 20/ma r >>> (500 x 35) + (20 + 3 ,50) = R$ 17523,50
>- Custo de Aqu is ição T ota l= 6022,00 + 9622,50 + 17523,50 = R$ 33.168,00
• Ass im, para ach ar o preço médio por ação basta dividir o Custo de Aquisição Total pelo número de ações
compradas .
>- Preço médio = 33 .168 ,00 / 1000 = R$ 33,168
• Os GANHOS LÍQUIDO S aufe rid os e m operações DAY TRADE serão apurados e tributados SEPARADAMENTE
das demais operações r ea li zadas em bolsa . Assim, se em determinado mês fizermos diversas operações normais
e de day trade , devemos apura r o lucro ou prejuizo de cada TIPO OPERACIONAL separadamente. Observe o
exemplo aba ixo da s oper ações f e itas no mês de janeiro.
data
operação
cód,go
qde ações
02/j an
05/j an
10/jan
14/jan
14/ j an
20/ j an
20/j a n
25/jan
25/j an
compra
ABC03
1000
15, 00
20,00
1 ,50
comp r a
co mp ra
compra
venda
venda
comp r a
venda
compra
MXYZ4
ABC03
MXYZ4
MXYZ4
Q\NER3
Q\NER3
ABC03
MMMM4
MMMrv14
500
500
700
700
2000
2000
1500
300
40,00
16, 00
10,00
11,00
5,00
5,20
16,50
55 , 00
20,00
2 0 ,00
20,00
20,00
20. 00
20,00
20,00
20,00
2,00
0,80
0,70
0,77
29/ j a n
venda
100
53,00
20,00
0,53
RS/açâo
Corr etagem (R$) Outras taxas (RS)
1.00
1,04
2,47
1 , 65
Primeiro vamos separ a r as ope rações n orm a is encerradas das de day trade.
o Operações Normais Encerradas
• ABCD3 - compra de 1 500 ações (di as 02 e 10) e venda de 1500 ações (dia 25).
• MMMM4 - compra de 100 ações (dia 25) e venda de 100 ações (dia 29).
o Operações Day T rade
• M XYZ4 - d ia 14 - compra de 700 ações e venda de 700 ações no mesmo dia.
• QWER3 - dia 2 0 - venda de 20 00 ações e compra de 2000 ações no mesmo dia.
o Operação Normal não encerrada
• Dia 5 ti vemos a compra de 500 ações MXYZ4 e as mantivemos em carteira. Então, não participa do cálculo
do Lucro ou Prejuízo men sal. Apenas operações encerradas total ou parcialmente participam do cálculo.
• Dia 25 compramos 300 ações MMMM4 e vendemos 100 ações dia 29, restando um saldo não encerrado de
200 ações.
tipo operac.
op. normai s
ABCD3
MMMM4
tota l
daytrade
MXYZ4
QWER3
total
compras
vendas
lucro/prejuizo
15021, 50 + 8020, 80
16521, 65 i 3
24727, 53
5279,47
1685,23
-227,75
1457,48
7020,70
10421, 04
7679, 23
99 79 ,00
658, 53
-442,04
216,49
Feita essa separação, passamos para a apuração do
resultado mensal ( lucro ou prejuízo) pra cada tipo
operacional (normal ou day trade) separadamente.
Somamos os resultados de cada uma das operações
realizadas no mês, individualmente consideradas. Na
tabela ao lado percebemos que tanto as operações
normais quanto as day trade apuraram lucro liquido
no mês de janeiro.
299
• COMPENSAÇÃO DE PERDAS
o É somente permitida a compensação das perdas incorridas com os ganhos líq uidos auferidos no PRÓPRIO
M ÊS ou nos MESES SUBSEQUENTES, observando-se o seguinte:
• Só é possível compensar perdas incorridas com ganhos líquidos auferidos nas opera ções realizadas na
mesma modalidade operacional. As perdas decorrentes de operações nos mercados à vista de ações,
opções, futuro e termo, poderão ser compensados com os ganhos líquidos auferidos, no próprio mês, ou
nos meses subsequentes, em outras operações realizadas em qualquer das modalidades operacionais
previstas no mesmo mercado.
• As perdas em operações de DAY TRADE somente poderão ser compensadas com ganhos auferidos em
operações de DAY TRADE, realizadas no mesmo mês e subsequentes . Assim, é proibida a compensacão
de perda em day trade com ganho em operação normal e também é pro ibida a compensação de perda em
operação normal com ganho em day trade. A compensação de perdas só é possível dentro do mesmo TIPO
OPERACIONAL.
o NÃO SE PODE COMPENSAR resultado negativo ou perda apurado em um mês com o ganho em meses
anteriores, pois a base de cálculo do imposto é mensal.
o O prejuízo ou perda pode ser compensado sobre um ganho apenas uma vez. Assim , devemos abater essa
perda compensada do SALDO de perdas que por acaso exista, respe itando sempre o tipo operacional (normal
ou day trade ).
o No exemplo hipotético abaixo dividimos a planilha em operações norm a is e day trade, pois só podemos
compensar perdas de operações normais com lucros de operações norma is e perdas de day trade com lucros
de day trade. Outro fato importante é que não podemos compensar perda de um mês com o lucro de mês
anterior, apenas com o lucro de meses seguintes. Em operações NORMAIS tivemos um lucro de R$1 .000,00
em janeiro e pagamos imposto de 15% sobre esse lucro. Em fevereiro t ivemos prejuízo de R$1000,00 e não
posso compensar com o lucro de janeiro, pois é um mês anterior. Assim, esses 1000 Reais vão pro saldo de
preju ízos a compensar. Em março voltamos a ter prejuízo de R$500,00, aumentando o saldo a compensar
para R$1500,00. Não pagamos qualquer IR nos meses em que tivemos prejuízo. O imposto retido na fonte
(IRRF) pela corretora nos meses com prejuízo pode ser deduzido nos meses posteriores que tivermos lucro.
Em abril tivemos R$ 800,00 de lucro e podemos abater do nosso saldo a compensar de R$1500,00. Assim,
não precisamos pagar IR e o saldo a compensar vai para R$700,00. Em maio tivemos lucro de R$1000,00 e
como nosso saldo a compensar está em R$700,00, resta um lucro de R$300 ,00 onde va i incidir o IR de 15%.
Novamente, em junho, tivemos um lucro de R$1500,00 e como não tem prejuízo a compensar, o IR de 15%
vai incidir sobre este mesmo valor. O mesmo raciocínio deve ser utilizado para as operações DAY TRADE.
operaçõ es DAY TRADE
operações NORMAIS
M ês
Lucro
j aneiro
1000
Prejuízo
saldo a
imposto
imposto
comoensar
zero
sobre
1000
a oae:ar (15%1
Lucro
400
150
fevereiro
1000
1000
o
o
m arço
soo
1500
o
Prej uízo
600
saldo a
como e nsar
400
imposto
o
o
o
200
40
600
o
sobre
imposto
a oae:ar (20%1
abril
800
700
o
o
o
200
400
m aio
1000
300
45
300
100
o
o
j unho
1500
o
o
o
o
o
1500
225
soo
o
400
80
600
o Não há limite de tempo para compensação de perdas passadas. É possível utilizar o prejuízo em qualquer
mês subsequente ao seu período de apuração. Para isso, ele deve ser informado à Receita Federal na
Declaração de Ajuste Anual. Se ele não for declarado não poderá ser compensado posteriormente , pois ,
para a Receita Federal esse prejuízo é inexistente.
• A ALÍQUOTA que incide sobre o GANHO LIQU IDO é definida de acordo com o TIPO DE OPERAÇÃO:
o Operações Normais (Comuns)=
o Operações Day Trade =
300
20%
15%
• Imposto de Renda Ret ido n a Fonte (IRRF )
o Operações Norm ais
• 0 ,005% s obre o valo r da a lien açã o do ativo , ou seja, sobre o valor bruto da venda (número de ações x
preço) . 1mporta nte : os c u s tos operacionais não estão embutidos no valor (bruto) da alienação. Não importa
se tivemos lu c ro ou prejuízo n a operação, o IRRF é descontado após a venda. Forma de controle da
Receita F edera l. As co rretoras são responsáveis pelo recolhimento do imposto e também por informar à
Receita Fed eral o va lo r do IRRF a través do DIRF (Declaração de Imposto Retido na Fonte).
• Pode ser dedu z id o do IR de 15% sobre o ganho líquido apurado no mês. Facultativo.
• Pode ser compensado com o imposto incidente sobre os ganhos líquidos apurados nos meses
subsequentes.
• Valor de IRRF m e n sa l infe ri o r a R $ 1,00, fica dispensada a retenção do imposto.
o Operação D ay Trade
• 1 % sobre o l ucro l iq u ido (taxas embutidas) apurado. Se tiver prejuízo na operação não há incidência de
IRRF no day trade.
• Pode se r deduzido do IR de 20% in cidente sobre ganhos líquidos apurados no mês. Facultativo.
• Pode ser compensado co m o impos to incidente sobre ganhos líquidos apurados nos meses subsequentes ,
se, após a dedução c itada acim a, houver saldo de imposto retido.
• O sa ldo nã o compensado de imposto de renda retido na fonte em operações de day trade, acumulado ao
final de um ano, pode se r objeto d e pedido de restituição, mediante a utilização do programa PER/DCOMP,
disponíve l no s ite da Receita Fede ral.
• ISENÇÃO de Imposto de Renda
o Ficam ISENTOS do pagamento do IR, os ganhos líquidos auferidos por pessoa física quando o total das
alienaçõe s (vendas ) d e ações no m ercado à vista não exceder R$ 20.000,00 (vinte mil Reais) no mês .
o A isenção de 20 mil Reais re fere-se ao SOMATÓRIO de todas as vendas realizadas no mês (ordens de venda
executadas durante todo o mês, primeiro ao último dia), INCLUINDO as operações day trade. Ou seja,
s oma mos as vendas de operações normais e as vendas de operações day trade. R$20.000,01 já pagam
impos to.
Muito importa nte : lucros mensais em operações day trade pagam imposto de renda ,
INDEPEN DE N T E DO VA LOR da venda no mês. A isenção é apenas para operações NORMAIS . As
operações day trad e e ntram no cá lc ulo apenas para apurar o somatório das vendas no mês.
o Outro fato muito importante : os CUSTOS OPERACIONAIS (corretagem, emolumentos etc) não são
incluído s no som a t ó rio das vendas para o cálculo da isenção.
o Os lucros ise ntos deve m ser d eclarados na Declaração Anual do IR. Ê obrigatório. No capítulo referente à
DIRPF veremos isso e m d eta lh es.
o O limite m ensal de R$20.000,00 é por investidor (C PF) e não por corretora.
o Exemplos: N a tabe la aba ixo temos uma operação de venda normal (comum) executada no dia 05 de janeiro.
Data
05/ j an
Operação
A t ivo
V e n d a NORMAL AB CD3
Quanti dad e Preço/ação
alor alienação
1000 ações
R$19.500,00
R$19,50
Taxas
Total
Lucro
IRRF
R$ 22,00 R$19.478,00 R$1.000,00 isento
IR 15%
isento
Caso fo sse a única operação d e venda realizada no mês, o lucro de R$1 .000,00 auferido ficaria isento de
pagamento de IR (15%) , pois o valor de alienação (sem taxas) é menor que o limite de isenção de R$20.000,00.
Nesse caso o IRRF també m fica ise nto. No exemplo abaixo realizamos mais uma operação no mês de janeiro
(dia 15).
Data
05/jan
15/j an
Lucro
Quanti d ade Preço/ação ~alor alienação Taxas
Total
Ven d a N ORMAL ABCD3 1000 ações
R$19,S0
R$ 19.500,00 R$22,00 R$19.478,00 R$ 1.000,00
Venda NORMAL CVBM4 soo açõ e s
R$1,0l
R$ 505,00
R$20,50 R$484,50 -R$100,00
Ope ração
At ivo
Total
R$ 20.005,00
Total
R$19.962,50 R$ 900,00
IRRF
IR15%
R$1,00 R$ 135,00
Como o Va lor de a lie n ação total m ensal ultrapassou o limite de R$20.000,00 perdemos o direito à isenção do
IR sobre o lu cro. Repare que o va lo r utilizado para aferir o limite de isenção mensal foi o valor bruto de venda
(R$ 20.005,00) e não o valo r com as T axas descontadas (R$19.962,50), que nesse caso é inferior ao limite de
ise nção . Muito cu idado quando for calcular o lim ite, não inclua as taxas no cálculo, apenas o valor bruto de
301
venda. Como não temos isenção, o IRRF (0,005% sobre R$20.005,00) passa a ser retido . Sobre o lucro de
R$900,00 vai incidir o IR de 15% pois são operações normais.
Abaixo temos um novo exemplo em que temos operações NORMAIS e operações DAY TRADE no mesmo
mês.
Data
Operação
Ativo Quantidade Preço/ação ~ alar alienaçto Ta xas
09/ jan Venda NORMAL.
FFFG3 soo aç8es
RS 20,00
RS 10.000,00 RS 21,00
28/ j an v enda DAY TRADE l l l 04 1000 ac8es
RS 10,00
RS 10.000,00 RS 21,20
total
RS 20.000,00
total
Temi
RS 9.979,00
RS 9.97S,S0
L.u c:ro
RS 600,00
IRRF
IR15%
,se nt o
,~e r)tl)
R$500,00
RS 5,00
IR:10~
RS100,00
RS 19.957,S0
Pra ver se temos ou não direito a isenção.somamos o valor de alienação (sem taxas ) das operações normais
e day trade. Como obtivemos R$20.000,00 e este valor é igual ao limite de isenção, teremos isenção de IR
referente apenas ao lucro de operações NORMAIS. O lucro de day trade não tem direito à isenção em hipótese
alguma. Sobre este lucro (R$500 ,00) vai incidir 1% de IRRF e 20% de IR. Lembrando sempre que o IRRF poderá
ser deduzido do IR mensal.
Importante: um investidor que possua por exemplo R$100.000 ,00 (cem mil Reais ) em ações da empresa
ABCD4 e tenha auferido lucro líquido de R$30.000,00 (trinta mil Reais) num período de tempo pode utilizar o
limite de isenção de até R$20.000,00/mês pra não pagar imposto sobre esse lu cro. Vejamos : se ele resolvesse
vender todas as ações num único mês ele pagaria 15% de IR sobre o lucro de R$30 mil , o que daria R$4.500,00.
Dat a
Operação
20/j an Venda NORMAL
Ativo Quantida de Preço/ação Valor al ienação
ABC04 10000 ações
R$10, 00
R$100.000,00
Tax as
Tot al
Lucro
R$ 52,50 R$ 99 .947, 50 R$ 30.000,00
IRRF
IR 15%
R$ 5,00
R$4.SOO,OO
Se ele tivesse disponibilidade de tempo poderia vender lotes mensais de até R$20 .000 ,00 e ficaria isento do
pagamento do imposto. Assim , em 5 meses ele finalizaria as operações e não teria que pagar qualquer imposto
de renda sobre o lucro. Abaixo é um exemplo hipotético.Claro que os preços irão variar durante os meses, aí é
só ir ajustando o número de ações a serem vendidas pra respeitar o limite de R$20 mil.
Dat a
Operação
Ativo Quantidade Preço/ação Valo r alienação
Taxas
Tot al
IRRF
IR15%
20/ j an Venda NORMAL
ABC04 2000ações
R$10,00
R$ 20.000,00
R$ 26,50 R$19.973,50 RS 6.000,00
Lucro
isento
isento
05/ fev Venda NORM AL
ABC04 2000 ações
R$10,00
R$ 20.000, 00
R$ 26,50 R$ 19.973,50 RS 6.000, 00
isent o
isento
10/mar Venda NORMAL
ABC04 2000 ações
R$10,00
R$ 20.000,00
R$ 26,50 R$ 19.973,50 R$ 6.000,00
i sento
i sento
15/ abr Venda NORMAL
ABC04 2000 ações
R$10,00
R$ 20.000,00
R$ 26,50 R$ 19.973 ,50 R$ 6.000,00
isento
isento
01/mai Ve nda NORMAL
ABC04 2000 ações
R$10,00
R$ 20.000,00
R$26,50 R$ 19.973,50 R$6.000,00
i sento
i sento
• RECOLHIMENTO do Imposto devido pelo investidor
o O pagamento do Imposto de Renda (IR) deve ser feito até o último dia útil do mês seguinte ao da apuração do
lucro líquido.
• Se obtivemos um lucro líquido no mês de março, então, teremos até o último dia útil do mês de abril pra
recolher (pagar) o imposto dentro do prazo legal.
• Se o total de vendas de ações no mercado à vista no mês não exceder R$ 20.000,00, caso haja lucro, este
é isento do IR (para pessoas físicas somente). Pra operações day trade não há isenção.
o O investidor (contribuinte) é responsável pelo recolhimento do IR sobre o lucro líquido. O IRRF é
recolhido automaticamente pela corretora e não pelo contribuinte .
o O pagamento do imposto deve ser feito através do Documento de Arrecadação de Receitas Federais
(DARF - comum ) encontrado em papelarias , no Internet Banking, ou fazer o download do programa SICALC
no site da Receita Federal (http://www.receita.fazenda .gov.br/Pagamentos/darf/sicalc.htm).
o Para pessoas físicas o código para operações normais é o mesmo que para operações day trade . Código
6015.
o O IMPOSTO sobre o res ultado das operações normais e day trade pode ser incluído em um único DARF
(código 6015), mas os cálculos devem ser feitos separadamente.
o O valor mínimo para pagamento do DARF é de R$10,00. Abaixo desse valor a Receita Federal não recolhe,
mas deve ser adicionado aos próximos tributos de mesmo código que surjam nos períodos subsequentes, até
atingir o valor mínimo pra pagamento. Um erro muito comum é a pessoa deixar de recolher o tributo
futuramente, pensa ndo que valores abaixo de R$ 10,00 não são obrigad os a pagar.
302
o É recomendáve l qu e o co ntribui nte arq u iv e o DARF relativo às operações por um período de 5 (cinco) anos,
contados a p a rtir d a da ta da e ntre ga da DIRPF que ocorre normalmente no mês de abril do ano seguinte ao da
operação .
o Preenchimento do DARF
!li
j~
~t
02
MINISTÉRIO DA FAZENDA
_;
; !,
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL 00 BRASIL
D ocum ento de Anec adaçoo
-, w •
de Receios
03 NÜ',!ERO 00 CPF OU CN?J
Federais
DARF
01
P5RÍOClODEA?JRAÇÂO
04
CÓOICO 0A fa:STA
05
N\A!E!'O OE fa'i=à:OA
06
OA.TA CE V91Q.\tENTO
07
VALCA 00 P R . ~
08
VA ~ DA MULTA
NOME / Ta...a=otlE
V e j;:i n o v e r so
instruç oes p ara preench im e nto
09
A TEN C A O
É vedado o
recol himento de tn b u tos administrados pela
Secre taria d a R ece ita Feder al do B ras il ( RFB ) CUJO v alor total
sej a inferior a R S 10.00 Ocorren do ta l s ituação. ad1aone esse
valo r ao trib ut o de mesmo código de períodos s ubsequentes.
até que o total sei a igual o u supeno r a RS 10 .00
o
VAl.Qq OCIS '-1.=o. E / ClJ
ENCAR:lOS OI. · 1 02510D
-
1
VAI.CA TOTAi.
11
AUTI:NllCAÇÂO SV.'CÁRA (S:menl• rus 1' • 2' ""')
1
A
B
e
CAMPO
D ESCR I ÇÃO
OBSERVAÇÃO
1
01
N o m e / Te l e f one
orn e Comp l e to e Tel e fo ne do Contribuinte
02
P eríodo d e A pu r ação
03
CPF ou C NPJ
04
Cód i g o d a Rece ita
05
Núme r o d e Referênci a
06
Da ta de Ve n c i me n t o
Ú l t i mo d i a útil do mês segu inte ao do lucro apurado- formato dd/rnrn/aaaa
07
V a l or do P r i nci p a l
V a l o r do imposto que e stá sendo pago
08
Va l or d a l\llu l t a
V a l o r d a mul t a d e v id a para pagament osforadoprazo legal oudeixarem branco
09
Va l or dos Ju r os
V a l a r dos j u ros dev i d os para paga mentos fora do prazo legal ou deixar em branco
10
Va l or Tot a l
I g u a l ao Val or do Pri n ci pal o u Som a dos Campos 07, 08 e 09 ijuros+ multa)
11
Au t e nti ca çã o Ba ncári a
Fe it a p e l o ca i x a d o b an co onde for pago ou por meio de criptografia (Internet)
Ú l t i mo d i a
do mês em que o LUCRO foi registrado - formato dd/mm/ aaaa
ú mero compl eto do CPF (pessoa física) ou CNPJ (pessoa jurídica)
601 5 ( pe sso a f ísi ca) ou 3317 (pessoa juríd ica}
ão p r eencher - d e i xar em branco
o SICALC
•
Program a desenvolvido pra auxiliar o contribuinte no cálculo de acréscimos legais e emissão do DARF para
pag a m e nto .
• Após a in s t a lação do programa é recomendável sua atualização mensal.
• Este programa apenas gera o DARF eletronicamente, sendo a apuração dos ganhos líquidos de inteira
responsabilidade do investidor.
Os acréscimos legais são os valores referentes à multa e juros de mora, incidentes sobre O valor do
tributo, quando a obrigação tributária não é cumprida no prazo estabelecido pela legislação. Como
calcu lar:
1) MULTA DE MORA - 0 ,33% por dia de atraso, limitado a 20%(máximo permitido). Somam-se os di~s
desde o primeiro dia úti l a seguir do ven cimento do tributo até o dia em que ocorrer O pagamento. Aphcase o percentual enc ontra do sobre o va lor do tributo devido.
2) JUROS DE MORA - Soma-se a tax a Selic desde a do mês seguinte ao do vencimento do tributo até ª
do mês anterior ao do pagamento , e acrescenta-se a esta soma 1% referente ao mês de pagamento.
Aplica-se o p e rce ntual dos juros de mora sobre o valor do tributo devido.
L_-- - - - -- - - - -- - - - - - - - -- -- - - -- -- - -- ~303
• Roteiro para calcular o IMPOSTO DE RENDA sobre as operações no mercado de ações :
o Fase 1 - apuração do resultado de cada operação. Lucro ou prejuízo?
o Fase 2 - apuração do resultado mensal, por tipo de operação (normal e day trade ). Lucro ou prejuízo?
o Fase 3 - determinação da base de cá lculo do imposto, por tipo de operação (normal ou day trade), a partir do
resultado mensal positivo, após a compensação de prejuízos de meses anteriores.
o Fase 4 - apuração do imposto devido, mediante a aplicação das alíquotas de 15% (operações normais) ou
20% (operações day trade) sobre as bases de cálculos correspondentes.
o Fase 5 - definição do total do imposto a pagar, após dedução do IRRF do mês em questão e compensando o
IRRF não utilizado em meses anteriores (caso haja).
o Fase 6- Pagamento do DARF.
• Exemplo 1 - operação normal de compra e venda de 1000 ações ABCD4.
o Operação de Compra
Dat a
Ativo Quanti dade Preço
1000
Compra - Normal ABCD4
R$ 30,00
Operação
15/mar
Val o r
R$ 30 .0 00,00
• Cálculo dos Custos Operacionais: Utilizar dados da nota de corretagem. Emolumentos e Taxa de
Liquidação incidem tanto na compra quanto na vend a sobre o valor total operado (valor bruto).
Valor Brut o da Operação de Compra
Corretagem
Em olument os (0,0050% )
R$ 30.000,00
R$20,00
Ta xa de Liqui dação (0,0275% - op norm al)
R$1,50
R$8,25
Tot al dos Custos Operacionai s
R$ 29,75
Valor Uqui do (Total) da Compra
R$ 30.029, 75
Pre ço m édi o por ação
R$ 30,02975
o Operação de Venda
Dat a
25/mar
Operação
Venda - Normal
At ivo Quantidade Preço
ABC04
R$ 32, 00
1000
Val or
R$ 32.0-0-0,00
• Cálculo dos Custos Operacionais:
Valor Bruto da Operação de Venda
R$ 32.000,00
Corretagem
R$20,00
Emolumentos (0,0050%)
R$1,60
Ta xa de Liquidação (0,0275% - op. normal)
R$ 8,80
Total dos Custos Operacionais
R$ 30,40
Valor Líquido (Total) da Venda
R$ 31.969,60
Preço médio por ação
Como o valor bruto de venda no mês é
superior a R$20 mil não teremos direito à
isenção de IR. Em operações de venda é
retido pela corretora o IRRF. Em operações
normais equivale a 0,005% sobre o valor
bruto de venda (R$ 32.000,00). Logo
teremos um IRRF de R$1,60.
R$ 31,9696
o Na apuração do GANHO LIQU IDO para fins de incidência do imposto de renda, é permitida a dedução de
todos os custos e despesas incorridas nas operações de compra e venda, como taxas cobrad as pela Bolsa de
Valores , CBLC e taxa de corretagem, que constituem o custo operacional. É facu ltativa a compensação do
IRRF no cá lculo do IR sobre o ganho líqu ido auferido. Perdas de meses anteri ores , quando existentes,
também podem ser compensadas.
Operação
Ve nda - Compra
l ucro líquido
IR {15%}
IRRF (0,005%)
IR a Recolher - DARF (290,98 - 1,6-0}
304
Lucro sobre a venda
R$31.969,60 - R$30.029, 75
R$1.939,85
R$ 290,98
R51, 60
R$ 289,38
• Exemplo 2 - ope ração da y trade 1000 ações RTYU 3
ão
Data
25/ma r
Quanti dade
100 0
Pre o
R$ 5 0,00
Valor
R$ 50.000,00
RTY U 3
1000
R$ 5 1,00
R$ 51.000,00
At i vo
D ay trade
25/ mar
RTYU 3
o Cálculo dos Custos Operacionais:
V a lor Bru to d a O p eração d e Compra
RS 50.000,00
RS 20,00
Emolume n t o s (0,005 0%)
RS 2,50
Ta xa de Liqu i da ção (0,020 % - op d ay trad e )
R$10,00
Total dos Cu stos Ope r ac1ona 1s
RS 32,50
Valor Bruto da Operação de venda
Corretage m
Corretagem
Valor Liqu i do (To ta l) d a Co mpra
Emolumentos (0,0050%)
Taxa de Liquidação (0,020% - op. Day trade)
Total dos Custos Operacionais
Valor líquido (Total) da Venda
R$ 50.032, 50
R$20,00
Preço médio por ação
RSS0,0325
Preço méd i o p or a ção
RS 51.000,00
R$2,55
R$10,20
R$32,75
R$ 50.967,25
R$ S0,967
o Apu ração d o Ganh o Líquido
O p eração
Lu cro sobre a venda
R$50 .967,25 - R$50.032,50
Venda - Compra
R$ 934,75
R$186,95
Lu cro Líqu i do
IR (20%)
IRRF (1 % ) - sobr e o l u cro l iqu i d o
RS 9, 35
I R a Re co l her - DA RF (186, 95 - 9 , 35}
R$177, 60
• Exemplo 3 - operação normal de c om pra e venda
o Operação de Comp ra
Operação
Dat a
05/j un
•
Compra -
arm a i
Ativo
Qua nt i dade
Preço
Valor
PORT4
800
R$ 60,00
R$48.000,00
Cálc ulo dos Custos Operacionais :
Va l or Bruto da Operação de Comp ra
R$ 48.000,00
Corretagem
R$ 20,00
Emol umentos (0, 0050%)
R$ 2,40
Ta x a de Li qu i dação (0, 0275% - op . normal)
R$13,20
R$ 35,60
T ota l dos Cust os Operaci o n ai s
Valor Líqu i do {T o t al } da Comp ra
R$ 48.035,60
Pr eço méd i o p or ação
R$60,0437
o Operação de Venda de 300 ações PORT4
D ata
15/j un
•
O p eraçã o
Vend a-
arma i
Ativo
Quanti dade
Preço
Valor
PO RT4
300
R$65,00
R$ 19.500,00
Cá lcu lo dos Custos Operacion ais
Va l or Bru t o da O p eração de V e n da
R$ 19.500,00
Corre t agem
R$ 20,00
Emo l u mentos ( 0 , 0 0 50% )
R$0,98
R$ 5,36
Ta x a d e Li q u i dação ( 0 ,0 275% - o p. n ormal}
To t a l d o s Cu st os Operaci o n a i s
R$ 26,34
Va l or Liq u i do (Total ) da Ve n da
R$ 19.473,66
Pre ço m éd i o p or ação
Não foi cobrado IRRF (0,005%) nesta
venda , pois o valor (R$ 19.500,00) foi
inferior a R$20 mil. Quando o valor bruto
das vendas no mês, ultrapassar R$ 20
mil aí o IRRF passa a ser cobrado
(inclusive das operações não cobradas).
R$ 64,91
305
o Operação de Venda de 500 ações PORT4
---Dat a
25/jun
---
--
Opera ção
Venda - Normal
Ativo Quantid ad e
PORT4
soo
Preço
Val or
R$ 66,00
R$ 33 .000,00
Cálculo dos Custos Operacionais
RS 33.000,00
V al or Bruto da Operação de Venda
Corret age m
R$ 20,00
Em olumentos (0,0050%)
RS 1,65
Ta xa de Liquidação (0,0275% - op. normal)
R$ 9,08
Tot al dos Cust os Operaci onais
RS 30,73
Valor Liquido (Tot al) da Venda
R$3V~69,27
Preço médio por ação
R$65,94
IRRF (0,005%)*
R$ 2,63
*O IRRF foi retido com base no valor total
de venda operado até o momento
(R$19500,00 + R$33 .000,00 = R$52.500,00)
no mês em questão . Lembre-se que na
operação de venda anterior o IRRF não
havia sido cobrado (isenção). Como o valor
de venda mensal superou o limite de
isenção ele passa a ser cobrado.
o Apuração do Ganho Líquido
Lucro sobre a ve nda
Operação
(Venda 1 + Venda 2) - Compra
(19.473,66 + 32.969,27) - 4 8.035,60
Lucro Liquido
R$ 4.407,33
IR (15%)
R$ 661,10
IRRF (0,005 %)
RS 2,63
IR a Recolher - DARF (661, 10 - 2,63)
R$ 658,47
o Apuração do Ganho Líquido se tivéssemos preju ízo de operações normais de meses anteriores a compensar.
Lembre-se que só podemos compensar prejuízo de operações do mesmo T IPO (ope rações normais com
operações normais e day trade com day trade).
Lucro so bre a v e nda
Operação
(19.473,66 + 32.969,27} - 4 8. 035,60
(Venda 1 + Venda 2) - Compra
lucro Liquido
R$ 4.407,33
Prejuízo à compensar - op. Normais
R$ 2057,58
Resu lt ado após compensação
R$ 2.349,75
R$ 352,4 6
IR (15%)
IRRF {0,005 %)
R$ 2,63
R$ 34 9,83
IR a Recolher- DARF (352,46 - 2,63)
• Exemplo 4 - Compra e venda parceladas durante o mês de um mesmo ativo .
Corret agem
Taxas
Operação
Ativo
Quantidade
Preço
Va lor Bruto
05/jan
Compra - Normal
AAAA3
200
R$ 30,00
R$ 6. 000,00
R$ 20,00
R$1,95
R$ 6.021,95
09/j an
Compra - N ormal
AAAA3
300
R$ 31,00
R$ 9.300,00
R$20,D0
R$ 3,02
R$ 9 .323,02
15/j an
Compra - Normal
AAAA3
500
R$ 30,50
R$15.250,00
R$ 20,00
R$4, 96
R$15.274,96
20/j an
Venda - Normal
AAAA3
200
R$ 31,50
R$ 20,00
R$ 2,05
R$ 6.277,95
29/j an
Venda - Norma l
AAAA3
soo
R$ 32,00
R$ 6.300,00
R$ 16.000,00
R$ 20,00
R$ 5,20
R$15 .974,80
Data
o Cálculo preço médio de compra das 1000 ações AAAA3
• 602 1,95 + 9323,02 + 15274,96 = 30619,93 / 1000 ações = R$ 30 ,62 / ação
o Cálculo preço médio de venda das 700 ações AAAA3
• 6277,95 + 15974,80 = 22252,75 / 700 = R$ 31,79 / ação
o Lucro por ação = preço médio de venda - preço médio de compra
• 31,79 - 30,62 = R$ 1,17/ação
o Lucro Líquido Total = lucro por ação x número de ações vendidas
• 1,17x700=R$819,00
306
(0,0325%)
Val or Liquido
o Como o valor bruto de ve nda s no mês superou R$ 20.000,00 perdemos o direito à isenção do IR.
o Imposto de Rend a Retido n a Fonte = 0 ,005% x Valor Bruto das Vendas
• 0,005% x (6300 ,00 + 16000,00)= R$ 1,12
o IR= 15% x Lucro Li quido Total
• 15% x R$ 819 ,00 = R $ 122 ,85
o Dedução do IRRF = IR - IRRF
• 122,85 - 1 , 12 = R $ 12 1 ,73 (DARF 6015 - pagar até último dia útil do mês de fevereiro).
o As 300 ações qu e n ão foram vend id as permanecem na carteira com um preço médio de R$30,62/ação.
• Dúvida comum dos investidores : no caso de alienação de ações em pregão ao FINAL DO MÊS, que resulte em
liquidação financeira da o p era ç ão no mês subsequente, QUANDO ocorre o fato gerador e o momento do
recolhimento do imposto?
o Fa to gerador do imposto oco rrerá na D ATA DO PREGÃO.
• Assim, para efeitos de apuração do limite mensal de ISENÇÃO, considera-se a data do fato gerador (data
do pregão - execução da ordem) .
o A tributação é diferida para o momento da LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA.
• A data de liquidação servirá como parâmetro para a rentenção do IRRF (pela corretora) e para a contagem
do prazo para recolhimento do imposto devido, ou seja , o IMPOSTO DEVIDO deverá ser recolhido até o
último dia útil do mês subsequente ao da LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA.
o Decreto nº 3000 , de 26 de março de 1999 - Regulamento do Imposto de Renda - RIR/1999, arts.117, §4°,
140, 760 e 770; L e i n º 11033, de 21 de dezembro de 2004, art. 3°, inciso 1.
• Esquema Simplificado
UÀO
É Mercado à Vista?
SIM
r 1ÃO
SIM
r-
HotNe
Howe
Lucro?
SIM
SIM
NÃO
N ÃO
Imposto do m ês:
20% sobre o lucro
Imposto do mês:
NÃO
15% sobre o lucro
Abata dos luc ros
com DAY lRADE
do mês atua l ou
dos próximos
meses
Abata dos lucros
"não DAY TRADE"
do mês atua l ou
dos próximos
meses
W-- - - - --___,_,
Impostos do
mês: ISBffO
307
DECLARACÃO ANUAL DE IMPOSTO DE RENDA EM AÇÕES
• Quem está obrigado a apresentar a Declaração de Ajuste Anual ?
0
O investidor que realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas.
Assim , se o investidor comprou ou vendeu ações durante o ano, não importa se teve lucro ou prejuízo, ele está
obrigado a entregar a Declaração e informar essas operações. Se o valor de aquisição das ações for igual ou
superior a R$1.000,00 é obrigado declarar.
• Vale a pena sempre lembrar que a apuração do imposto a pagar e o seu recolhimento é de responsabilidade
exclusiva do investidor e deve ser feita mensalmente. Os ganhos líquidos são apurados e tributados, mês a
mês, em separado, e não integram a base de cálculo do imposto sobre a renda na Declaração de Ajuste Anual.
Da mesma forma, o imposto pago não pode ser deduzido do imposto devido na Declaração.
• É de responsabilidade do investidor a guarda de documentos que possam instruir todas as apurações por ele
realizadas para chegar ao valor devido. Atualmente muitas corretoras vêm oferecendo o serviço de apuração
eletrônica para cálculo do imposto devido em cada mês. Tratam-se de sistemas informatizados não homologados
pela Receita Federal do Brasil que não eximem o contribuinte de sua responsabi lidade objetiva como sujeito
passivo da obrigação tributária em caso de constatação de erros ou de impugnação de métodos de apuração.
• Roteiro para declarar ações no imposto de renda . O Programa IRPF 2013 vai ser utilizado como referência.
• FICHA- RENDIMENTOS ISENTOS E NÃO TRIBUTÁVEIS
ÍO
Rendimentos Isentos e Não Tributáveis
o Linha 05 - Lucros e DIVIDENDOS recebidos pelo titular e pelos dependentes
05. Lucros e órvidendos recebidos pelo trtular e pelos dependentes
l@l
0,00
• No quadro auxiliar informar, um a um, todos os dividendos recebidos durante o ano.
~
Preencher com CNPJ e Nome da Fonte Pagadora e o valor recebido .
• O programa transporta o total dos valores informados no quadro auxiliar para a l inha 05.
• Observação: Os dividendos creditados e não pagos devem ser informados na li nh a 05, porém, o valor não
pago também deve ser lançado na Ficha de Bens e Direitos, com o código 99 (Outros bens e direitos).
o Linha 18 - Ganhos líquidos em operações no mercado à vista de ações negociadas em bolsas de valores
nas alienações realizadas até R$ 20.000,00, em cada mês , para o conjunto de ações.
18. Ganhos lquidos emoperações no mercado à vista de ações negociadas em bolsas de ·,•alores
nas alienações realizadas até RS20.000,00, em cada mês. para o conjunto de a~ões
0,00
• Informar no quadro auxiliar os lucros isentos em cada mês individualmente ou o lucro total ise nto no ano.
• Observação: a isenção não se aplica às operações de day trade.
o Linha 20 - Recuperação de prejuízos em Renda Variável (bolsa de valores, de mercadorias, de futuros e
assemelhados e fundos de investimento imobiliário)
20. Recuperação de prejuízos emRenda Variável (bolsa de ·.alares. de mHca dcnas. de fut1.ircs E
as'3-emelhados e fundos de 1nvest1mento 1mob1liáno1
ª Campo preenchido de forma automática pelo programa .
• O programa transporta o prejuízo a compensar apurado no Demonstrativo de Renda Variável.
308
0,00
• FICHA- RENDIMENTOS SUJEITOS À TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA/ DEFINITIVA
Rendiment os Sujeitos à Tributação ExclusivaJDefinitiva
o Linh a 06 - Rendimentos de aplicações financeiras
• Informar os va lores recebidos a título de EM PRÉST IMO DE AÇÕES.
~ Informe no campo especificação: empréstimo de ações e o nome do ativo e a quantidade emprestada,
depois in forme o rend imento liquido (descontado do IRRF).
[@!-------0,00
o Linh a 08 - Outros rendimentos recebidos pelo titular (especifique)
0,00
08. Outros rt nd1meritc s rc.:et1ctc s ce,o !~ular espec1f(lue
•
•
Informar os valores líquidos recebidos a título de JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO.
Observação: Os JSCP c red itados e não pagos devem ser informados na linha 08, porém, o valor não pago
também deve ser lançado na Ficha de Bens e Direitos, com o código 99 (Outros bens e direitos).
• FICHA- IMPOSTO PAGO/RETIDO
Imposto Pago/Retido
o Linha 0 3 - Imposto sob re a renda na fonte (operações normais).
•
Informar neste campo apenas se a COMPENSAÇÃO ainda não foi efetuada.
º·ºº
03 . Imposto socre a renda na fcnte , Lei n= 11 0~~:::00.1
Inf orme o v a lo r do imposto s obre a renda r etido na fonte de q ue trata m os §§ 1º e
2°, do art. 2° da L e i N" 11 .0 3 3, de 2004. desde q ue a co mpensacão deste
imposto já não te nha s 100 efetua da. V eja A juda.
·
• FICHA- BENS E DIREITOS
Í9)
Bens e Direitos
Ite m
Cod .
~
L ocali 2.ação
Disc rim inação
TOTAL
Sttuaçào e m
31"12/2011
s,tuaçãoem
RS
RS
0,00
31112/2012
0,00
o Código 31 - AÇÕES (inclusive as provenientes de linha telefônica)
•
Nessa ficha vamos informar q uantas ações possuímos em custódia até o dia 31 de dezembro , ou seja, os
papéis que efetivamente permaneceram no portfólio do declarante até o fim do ano. Importante: as ações
devem ser declaradas pelo valor líquido total de custo (aquisição) e não pelo valor de fechamento no final
do ano (erro bem comum). Assim , deve-se declarar o valor líquido de aquisição das ações com os custos
operaciona is e mbutidos. Cada ação diferente deve ser informada em um item.
• Vamos ao seg uinte exe mplo: terminamos O ano de 2012 com a seguinte carteira de ações : 2000 ações
PETR4 . 5 00 ações VALE5, 800 ações ITUB4. Então, vamos pegar na planilha os preços médios @
aq ui s ição d esses a tivos com os custos operacionais embutidos. Vamos para o programa do IRPF e na ficha
Bens e Dire itos ap e rta mos o botã o Novo. Abre a janela abaixo e vamos preencher da seguinte maneira:
, Cód igo - '3 1 - Açoes (inc lu sive as provenientes de linha telefônica)
309
~
Localização (País)- 105 - Brasil
~
Discriminação - Informar o nome da empresa que emitiu o papel , o CNPJ , o código da ação em bolsa,
a quantidade de ações detidas, o preço médio de aquisição por ação, a data da operaçã o, a corretora
que intermediou a operação. Caso tenha efetuado alguma venda parcial informar aqui.
~
Campo Situação em 31/12/2011 (R$) - caso tivesse a ação discriminada no final de 2011, informar o
valor líquido total de custo, ou seja, o número de ações possuídas em 3 1 de dezembro de 2011,
multiplicada pelo preço médio de aquisição por ação. Caso não tivesse a ação em 31/12/2011 deixar o
campo em branco.
~
Campo Situação em 31/12/2012 (R$) - informe o resultado da multiplicação da quantidade de ações
possuídas ao fim do ano de 2012 pelo preço médio de aquisição por ação.
~
Fazer o procedimento acima pra cada ação que você possui em custódia no dia 31/12/2012.
Dados do Bem
C6digo
31 - A çlles (inCIIJslve u provenientes de linha telefónica).
Locali2llç!o (Pais)
,os . BruW
o~crl'l*>aç!o
_ _
_ _
Em 1S/06/2012 COMPRA de 2000 ações PfTR4 - EMPRESA PfTROBRAS • CIIPJ 33 000 16710001 -0 1. CORRETORA ÁOORA .
preço méd10 c e RS17,20/ açio.
S~uaçlo em 31/ 12/201 1 (RS)
º·ºº
ft
um
S~uaçJo em 31/ 12/2012 (RS)
34.4 0 0 .00
[
Repe tir
Re pe te em 2>111 2120 12 o v.& lor
e m retus de 31 /12.1201 1
Dados do Bem
Código
31 - Ações (inclusive as provenientes de linha telefónica).
Localização (País)
105 - Brasil
l
V
Oiscr iminacão
'&nám
Cm
COMPRA " ,000 ' " " VACES • "''"'SA VACE s A . " ' " " 592.5, " "" ·" . CORRHOAA, . . oesco . •
preço médio de RS34,02 Em 19/12/2012 VEIIDA de 500 ações a um pre ço médio de RS40 , 1O Saldo f inal de $00 aç ões
Situação em 31/12/201 1 (RS)
º·ºº
"·
Situa ção em 31/ 12/2012 (RS)
17 .0 10.00
1
Rep etir
j
Repete em 31/12/20 12 o v alor
em r eais de 31/ 121201 1
Dados do Bem
Cód1go
31 - Ações (inclusive as proveníenl es de linha tele fónica).
V
Locallzação (País)
105 - Brasil
Discriminac ão
~m 23/0~/201 2 COMPRA de 800 ações íTU8 4 - EMPRESA íTAUUIIIBA IICO - CIIPJ 60 87250410001 -23. CORRf- ORA
pr eço med,o de RS25,15.
ÀG07Aa um
1
Situação em 31/12/2011 (RS )
0 ,0 0
3 10
Sttuaçiio em 31/12/20 12 I RS)
20. 1 20.00
Bepcetir
Repete em 31112/ 20 12 e ,alor
em reais de 11112120 1 l
• Nossa carteira te rmin o u o an o de 2012 com 2000 ações Petr4, 500 ações ValeS e 800 ações /TUB4 Repare que em VALE S f izemos uma venda de metade das ações compradas, assim no campo Situação em
31/12/2012 d eve m os co locar o re sultado da multiplicação das 500 ações restantes (saldo) pelo preço médio
de aquisição / a ç ã o ( R $34 ,0 2). No nosso exemplo hipotético não tínhamos saldo dessas ações em
31/12/2011 , p o r isso os ca mpos res pectivos estão com o valor 0,00.
• Também é recomendável in fo rm ar a s operações realizadas durante o ano , mesmo que o ativo não esteja
mais na s ua ca rte ira ao fin a l do ano. Eu informo todas as operações normais e day trade realizadas e
encerradas. N e s se c a so o ca mpo Situação em 31/12/2012 permanece zerado (0,00).
Da d os do B e m
Cé><l190
31 - Açõ es oonclusrve as pro.en,entes de bnna tele f Õnte.!!l
L ocalização I Pa ,s>
1 OS - B r a s ol
V
D ,s cromon açiio
;: m 0 4 / 01 /2012 C OMPRA de 5000 açõ es PDGRJ - :: l,I PRESA. POG REALTY SA . CNPJ 02.9S0.811/0001-89, Corretora Á gora, 8 um
p r eço m êdro de R S6 1OFa çiio Em ~ / O 1120 12 VEIIDA de 500 0 eções a um pr eço méólO de RS7.20leç!o.
Srt.uação e m 3 111 2/20 11 ,RS 1
S Ruaçiio em 3 1112/20 12 ( RS )
º·ºº
O 00
Bepetir
Repete em 31/ 12/2012 o vak)f
em reeís de 31 / 1212011
Códig o
31 • A ções , Inclusr, e as pro ·. en Ien t es d e hnna te lefónica )
L ocalizaçã o 1Pa1s )
1 OS . Bras il
D is c rim inação
Opera ç ão D4 Y T Rt, C E e m 19 ; 1 U20 12 . 3000 a ç õ e s íTSA 4 - Empresa ITAÚSA - CNPJ 61.532.644/000 1-1S, CORRETOAA SRADESCO,
p r e ço mé cho d e compra RS 7 . 7 0 e pre ç o méd io de v enda RS, .96 1
Situação em 3 1/ 12/20 1 1 ,RS ;
s,1uaç ão em 3 1/1 2/20 12 ( RS)
0 , 00
O 00
[
Bepetir
Repete em 31'12/201 2 o vabr
em reais de 3 1f12l201 1
• Segundo o exemplo hipotético das operações realizadas, nosso quadro de BENS E DIREITOS ficaria
assim:
~
Bens e Dir eitos
Situaçioem
Item
2
Co d.
Locahzaç.ão
Discrim inação
31i12/2011
RS
Situação em
3'1112/2012
RS
2 1 - Açõ es
1O: - B r a sil
Em 1: J06/2012 COMPRA de 2000 ações PETR• - ...
0,00
3 1 - Ações
1O: - B r a sil
Em 161 11/20 12 COMPRA de 1000 ações VALES -
0,00
17.010,00
3 1 - .ca.90e s
1O: - Sras~
Em 23/07/20 12 COMPRA de 600 ações ITU64 - E.
0,00
20. 120,00
~ 1 - J.4, ções
1O: - Brasil
Em 04/0 1/2012 COMPRA de 5000 ações POGR3 -
0,00
1O: - B r a s il
Operaçãoº"'' TRADE em 19/1 1/2012. 3000 açõ.
0,00
º·ºº
º·ºº
; 1
T OT AL
~
- .t:i.ç.õe s
0,00
34.400,00
71 .630,00
31 1
• Importante relembrar que no campo Situação em 31/12/2012 devemos declarar o va lor liquido de aquisição
das ações, ou seja, o preço que pagamos pelas mesmas. Nos anos seguintes, caso não tenhamos feito
novas compras ou vendas da mesma ação, apenas repetimos o valor. Não devemos jamais atualizar pelo
preço de fechamento do ano. Devemos simplesmente multiplicar a quantidade de ações possuidas nesta
data pelo valor líquido de aquisição (não importando a data de aquisição). Assim, se em 2008 eu comprei
1000 ações USIM5 ao preço unitário de R$ 8,60 e as mantive em carteira até fina l de 2012, sem ter feito
qualquer nova aquisição ou venda dessas mesmas ações USIM5 nos anos posteriores a 2008, devo
declarar no campo Situação em 31/12/2012 o resu ltado da multiplicação de 1000 ações pelo preço unitário
de aquisição (R$8,60) e não pelo valor atualizado de fechamento de 2012 (R$12 ,80). Se no ano de 2013 eu
adquirir mais 1000 ações USIM5 ao preço unitário de R$ 13,40 ai na declaração do ano seguinte vou
calcular o novo preço médio de aquisição (8 ,60 + 13,40 = 22,00 / 2 = 11,00) e multiplicar pelas 2000 ações.
• MENU RENDA VARIÁVEL Renda Variável
®
""" OperB çnes Comuns /
Day-Trade
Q
Opera ções Fundos
lnvest. lmob.
Renda Variável - Ganhos Líquidos ou Perdas em Operações Comuns/Oay-Trade - Titular
u
Este demonstrati vo de ve ser preenchido pelo contribuinte pessoa fís ica, residen t e ou d omicili ad o n o Brasi l,
que durante o ano- calendário de 2012 efetuou no Brasil :
a ) a lienação de a çõ.es no mercado à vista em bolsa de va lo res ;
b ) a liena ção de ouro, ativo financeiro, no mercado disponív el ou à v ista em bolsa de mercadorias , de futuro
ou d iretamente junto a instituições financeiras;
c) operações nos mercados a termo, de opções e futuro, realizadas em bolsa de valores , de me rca do ri as e
de futuros, com qualquer ati vo .
d ) operações realizadas em mercados de liquidação f utu ra, fora de bol sa, inclusi ve com o pções fl e x ív eis .
o Devemos lançar os lucros que são tributados no imposto de renda, ou seja, aqueles oriundos de day trade e
aqueles oriundos de operações não isentas (valor da alienação superior a R$ 20 mil no mês). Devemos
lançar também os prejuízos que serão compensados com os lucros futuros . Lembrand o sempre que as
perdas incorridas em day trade somente podem ser compensadas com os lucros auferidos em day trade. O
mesmo raciocínio vale pra operações comuns (normais).
o IMPORTANTE :Os ganhos auferidos em OPERAÇÕES ISENTAS não devem ser informadas neste
demonstrativo de Renda Variável. Quando apurado resultado positivo em operações isentas, o ganho líquido
deve ser informado na ficha Rendimentos Isentos e Não Tributáveis . Os prejuízos oriundos de operações
isentas podem ser compensados neste demonstrativo.
o Instruções de preenchimento
• Preencha em Reais, para cada mês do ano calendário de 2012 em que auferiu ganhos líquidos ou sofreu
perdas, os resu ltados das operações (comu ns ou day trades) , de acordo com a seguinte ordem :
)>
Tipo de Mercado/Ativo
•:• No nosso caso mercado à vista - ações.
J.G. tl
FEV
Topo de Mercad o /Ativo
MAR
A6R
:I'
Mercad o à Vista
1 · .:..1
JUII
JUL
·• r.!ere>1d o Op,çõe•
+ Mercado Futu ro
"'-GO
SET
312
•· Mercado a Termo
);>-
Ganhos Lí quid os ou Perdas
•:• Informa r , con form e o mês de apuração , os ganhos líquidos em operações tributadas ou as perdas
apuradas n as ope rações em cada m ês. Os valores referentes a perdas são informados com o sinal
n ega tivo (-) à esque rda. O total co nsolidado (lucro ou prejuízo) em cada mês é que deve ser
inform ado em cada linha.
[ JAtJ
FEV
T ipo de r.1e 1c:id o Ativo
I.IAR
ABR
-
t.tAI
l'.1ercado à
,,,,.
JUU
êl'l
l.lcr
•
Oay-Trede
....... '
.'\C ... ~5
0 ,00
0 ,00
l
. ---~
~, r .:"
0 ,00
o,oo ,
. 1,:.,
;.J
º·ºº
º·ºº
AGO
Se
Operações Comuns
.)
,.,·- ' :
JUL
v,sta
1 ~
'
o
~-t:
•n
fore t:olSA
Resultados
);>-
Res ultado Líquid o do Mês
•:• O progra m a que ca lc ula (e fetu a a so ma algébrica dos valores anteriores).
).- Resultado n egativo a t é o m ês anterio r
•:• MUITO IMPORT ANTE - relativamente ao mês de Janeiro de 2012, devemos preencher o campo
caso exista prejuízo a compensar de anos anteriores, pois o programa NÃO TRANSPORTA esse
valor do a no-ca le ndário a nte rior.
- Resu ltado s
R:.SL_-.:.::; .: - 01_1::;_1
Openiç:ões Comuns
se 1,fÊS
Resultado ne.;a,. e aie e mês anten::ir
Pr eJu =e a : ~rnr-= "sar
Day-Trade
º·ºº
º·ºº
º·ºº
0,00
0 ,0 0
º·ºº
0 ,00
0 ,00
0,00
0,00
155'::
•:• Se o res ultado líqu ido de su as operações até o mês anterior foi negativo, o programa transpo~a
para este item o va lor apu rado na linha Prejuízo a compensar do mês anterior. Meses de fevereiro
até dezembro .
.
.
•!• Caso no mês de dezembro você tenha prejuízo a compensar, guarde o valor para ser mseíl do na
d eclaração do ano seguinte.
);>-
Base de Cálcu lo do Imposto, Prejuízo a compensar e Imposto Devido são calculados pelo programa.
Cons ulte Ajud a do Programa para maiores detalhes.
• Consolidação do Mês
d · posto devido apurados nas
programa efetua a soma dos valores o im
.
_
rt
sultado para esta hnha.
1
co unas Operações Comuns e Operaçoes Day Trade e transpo a ore
_
d IRRF das operaçoes day trade
? IR fonte d e D ay Trade no mês - você deve informar o valor o
);>-
Total do Im posto devido _
?
realizadas no mês .
1R fonte d e D a y Tra d e nos m eses anteriores - o programa transporta o valor, caso exista IRRF a
0
compensar n os m eses a nte riores .
?
IR fonte de D ay T rade a compensar
•••
constantes
nas
• O Progra m a s ubtra i do va lor apura d o na 1·1n h a T otal do Imposto Devido • os valores
.
.
lin ha I R
t de no Mês e IR Fonte de Day trade de Meses Anteriores e informa nesta
s
Fonte d e D a y ra
linha, se n ega tivo.
313
•:• O valor do IRRF sobre operações Day trade pode ser compensado, em meses posteriores, até o
mês de dezembro.
•:• Se, ao final do ano-calendário, houver saldo de IRRF sobre operações Day trade que não tenha
sido compensado, esse saldo pode ser objeto de pedido de rest it uição nos termos previstos na
Instrução Normativa RFB nº 1.300, de 20 de novembro de 2012.
);>-
IR fonte (Lei nº 11033/2004) no mês - você deve informar o valor do IRRF que pagou sobre as
operações comuns. O valor a ser informado neste campo deve ser igual ou inferior à diferença entre o
Total do imposto devido e o IR fonte de Day Trade no mês ou de meses anteriores , dentro do mesmo
ano calendário.
);>-
Imposto a pagar
•:• O programa subtrai do valor apurado na linha Total do Imposto Devido a soma dos valores
constantes nas linhas IR fonte de Day trade no mês, IR fonte de Day trade nos meses anteriores,
IR fonte de Day trade a compensar e IR fonte (Lei nº 11.033/2004) e info rma nesta linha, se
positivo.
•:• O imposto sobre a renda deve ser pago pelo contribuinte até o último dia útil do mês segu inte
àquele em que os ganhos foram percebidos e o código de recolhimento é 6015.
);>-
Imposto Pago
•:• Informe, nesta linha, o valor do imposto pago indicado no campo 07 do Darf 6015.
•:• O pagamento do imposto após o vencimento será acrescido de multa e juros de mora, calculados
sobre o va lor do imposto.
Co nsolidação do Mês
Total do imposto devido
0 ,00
IR fonte de Day-Trade no mês
º·ºº
º·ºº
IR fonte de Day-Trade nos meses anteriores
314
IR fonte de Day-Trade a compensar
0 ,00
IR fonte (Lei nº 11 033/200.d) no mês
0 ,00
IR fonte (Lei nº 11.033/2004) nos meses anteriores
0 ,00
IR fonte (Lei nº 11 .033/2004) a compensar
º·ºº
Imposto a pagar
0 ,0 0
Imposto pago
0 ,00
ESCRITURAÇÃO E PLANEJAMENTO
• A manutenção de b ons REGISTRO S é fundamental para o sucesso na bolsa de valores. Podemos utilizar ótimos
indicadores e s istemas de a ná li se técnica, podemos ter inteligência acima da média, podemos ter os melhores
softwares disponíveis n o m ercado, mas se não tivermos uma boa escrituração, com registros fiéis e bem
elaborados , certamente n ão m e lh ora re mos nosso desempenho na bolsa.
• Para conseguirmos bon s regi s tros de n ossas ativid ades como trader uma característica é fundamental: alto nível
de DISCIPLI NA. Segund o Alexander E/der a maneira mais fácil e sistemática de conseguir esse alto nível de
disciplina e comprometim e nto é m a nte r vários conjuntos de registros de operações e aprender com eles.
• Quanto mais deta lhad os fo re m os REG ISTRO S, melhor será seu desenvolvimento como trader. RegiS tros bem
feitos e minuci oso s p e rmitem que o trader detecte falhas em trading systems e possa corrigi-las. Permite que 0
trader aprenda com o passa d o e evite os mesmos erros. Nos mostra se estamos evoluindo ou não na atividade.
Um trader PROFISSIONAL sempre mantém registros de seus passos no mercado.
• Exemplos de registros feitos pelo s traders ou operadores de mercado:
o
o
o
o
Planilha do operador - aval ia cada operação feita .
Diário de operações - reflete seu processo decisório.
Curva do patrimônio - mostra a evolução de seu capital.
Plano de ação - planejamento de trades para o dia seguinte.
• PLANILHA DO OPERADOR
.
cada linha da planilha
o Anotamos as operações feitas pelo trader. Basicamente anotamos cada trade feito em
que pode ter várias colunas.
f . os os dados
o Ao fim de um dia d e operação, de posse da nota de corretagem emitida pela corretora, trans enm
para a p lani lh a.
E 1·
o Abaixo vou mostrar como exe mplo a p lanilha que utilizo no dia-a-dia. Colunas que utilizo no xce ·
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
[
A
A - Número da operação - lista as operações da mais antiga para a mais recente
B - Data de entrada - data e m que a operação foi iniciada
C - Corretora - corre tora utilizada
D - Código do a tivo
E - Quantidade - número de ações transacionado
F - P reço unitário - preço d e 1 (uma) ação
G - Taxa de liquid ação + e molumentos - taxas cobradas pela bolsa
H - Corretagem - cobrado pela corretora
1- Tota l 1 = (E x F) + G + H = valor financeiro
J - Operação - comum ou day trade
K - Data de saída - data em que a operação foi finalizada
L - preço unitário de saída - preço de 1 (uma) ação
M - Taxa d e li quidação + emolumentos
N - Corretagem
O - T ota l 2 = (E x L) - M - N = valor financeiro
P - I RRF - Imposto de renda re tido na fonte
Q - L/P - escrever se tivemos lucro ou prejuízo
R - lucro/prejuízo = O - 1 = T otal 2 - T otal 1 = va lor fin anceiro
B
e
D
E
f
H
G
1
'
N2dê Data d e En CORR cód igo
3
4
5
6
7
8
9
10
1 19/10/07 BRA
2 23/10/07 BRA
BRA
SRA
SRA
BRA
7 25/10/07 BRA
8 25/10/07 BRA
9 26/10/07 BRA
23/10/07
4 23/10/07
5 23/10/07
6 25/10/07
3
VALES
TCSL4
BBAS3
MARl3
ESTCU
TCSlA
NATU3
UNIP6
BBDC4
J
'
Quant1c Pr eço u tx liq+en corretag Total 1
1
2
-
- -
10
100
100
200
51,35
7, 72
100
100
100
200
50
17,00
7,48
-
21,54
0,13
0,27
1,04
0,73
0,60
0,26
0, 75
2,06
57,93
0,14
1,01
29,67
10,48
-
1,54
2,32
3,90
6,29
5,10
2,24
6,46
1,24
7,24
515,22
TT4,59
2.976,94
2.103,02
1.705,70
K
-
1
--------0
N
M
l
txliqte1
OPERAçÃC Data de Sa Preço d
COMUM
COMUM
COMUM
COMUM
COMUM
750,51 COMUM
2.161,22 COMUM
413,38 COMUM
2.907,25 COMUM
p
correta Total 2
IRRF
0,16
0,20
1,00
0,72
1,16
1,40
7,12
6,18
20,35
4,56
17,52
1,72
48,40
0,71
6,11
0,16
0,61
1,37
0,12
1,03
342.85
0,85
6,05
2.413,10
16/05/08
24/06/ 08
06/ 06/ 08
16/01/08
18/01/08
4,38
L/P
466,18
18/01/08 46,75
n/01/08 5,63
18/01/08 28,49
10,30
R
Q
.....
--..
56L40
2.840,88
2.053,10
2.028,18 0,10
453,97 0,02
1.747,01 0,09
lucro/preju
p
-49,04
p
-213,18
p
-136,06
p
l
-49,92
322,49
p
-296,53
p
p
-414,21
p
-494,15
-70,53
315
o Acima temos um exemplo real da planilha que eu utilizo. Ela retrata o começo de m inha vida na bolsa de
valores. Operava sem qualquer base técnica e comprava o ativo que eu achava interessante . Pelo péssimo
resultado na última coluna podemos comprovar que operar no impulso não traz res ultados efic ientes . O único
fato legal é que eu já fazia meu controle de trades com a planilha do operador, o que lá na frente veio aj udar a
tornar-me um trader melhor. Detalhes que inseri na planilha :
• Coloquei os meses da coluna B com cores diferentes: rosa e verde por exemplo.
• Na coluna B, ao finalizar a operação, preencho a célula (branca ) com a cor verm elha.
• Ficar atento com os valores diferentes para taxa de liquidação + emo lumentos nas operações comuns e day
trade. Atualmente Uulho de 2013) esses va lores são 0,0325% (op comum) e 0 ,025% (day trade) para ações.
• Ficar atento ao valor da corretagem (coluna H) se você opera por mais de um a co rre tora.
• Em operação (coluna J) preencho comum com amarelo e day trade com azul claro .
• Em data de saída (coluna K) também diferencio os meses com cores diferentes.
• Prestar atenção na fórmula do TOTAL 2 (coluna O). Nela, os valores referentes à ta xa de liquidação +
emolumentos e à corretagem são subtraídos ao invés de somados (com o no Total 1 ).
• IRRF (coluna P) é diferente para operações comuns (0,005% sobre o preço de venda ) e day trade (1 %
sobre o ganho líquido). Esse valor é recolh ido pela corretora
• Mais um exemplo abaixo:
A
o
e
B
-
NQd
1
Quanti Preço
345
322 29/10/09 AGO
346
323 29/10/09 AGO
324 30/10/09 AGO
325 30/10/09 AGO
326 3/11/09 AGO
327 3/11/09 AGO
328 4/11/09 AGO
329 4/11/09 AGO
330 5/11/09 AGO
331 6/ 11/09 AGO
332 9/11/09 AGO
347
348
349
350
351
352
35 3
354
355
F
E
1.500
4 .000
10.000
700
4.000
30.000
2.000
200
500
5.000
1.500
G
H
K
OPERAÇÃ Data de s· Preço
tx liq+e corretag Total 1
10,00
4,32
3,27
25,87
5,18
5,96
8,18
4,53
8,68
8, 68
3,20
4,91
43,00
27,24
1,02
10,50
24,02
2,46
2,97
4, 70
1,76
5,43
20,40
20,41
20,40
15.025,58 COMUM
17.306,37
20,40
20,40
61,20
20,40
20,40
20,40
20,40
20,40
18.133,93
34.749,08
96.185,22
o
p
a
txliq+e correta TOia l 2
IRRF
L/P
M
L
5,15
6,35
8,18
4,55
8 ,69
24,17
2,48
9.95
4,60
3,27
25,98
8,69
3,22
4,95
49,00
28,11
1,11
10,85
13.645,10
5.122,16
15.n5,83
3,38
4,85
1,91
5 ,61
N
20,41
40,82
20,4 1
20,41
20,41
61, 23
20,41
20,41
24,94
14, 57
20,41
R
lucro/ prej u
p
14.899,44 0,75
18. 370,S3 0,92
32.671,42
0,0 0
18.161,04
34.730,90
4,11
96.614,59
9.877,12 0,34
9.n6,21 0,49
14.025,21 0,70
5.533,52 0,27
0,81
16.241 ,48
L
p
L
p
L
L
L
l
L
L
-126,13
1064,45
-57,16
27,12
· 18,18
429,37
34,26
1152,84
380,11
411,35
465,64
o Podemos acrescentar outras colunas como a estratégia ou setup utilizado para a entrada da operação, o ponto
de stop inicial, o alvo sugerido, o risco /ação etc.
e
DIÁRIO DE OPERAÇÕES
o É o local onde registramos os gráficos de nossas operações. Pode ser feito em papel ou no computador. Eu
utilizo o programa Microsoft One Note. Ele é um caderno de anotações digital para captura r, compartilhar e
salvar informações. Ele organiza as informações facilmente e permite diversas personalizações . Veja abaixo
um exemplo.
: Arqu~
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I ~
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Ferramentas
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2010
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A.ilida ~ botão d e re co rte de te la
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2011
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Dia 2.1
V,
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o
so
z
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~
~
êÍ
a,
Traae 1 • CO"l)"a GOLL4 • operação com.xn · 1000 ações
Venda da 19/03 • 1000 acõe s GOL L~ a RS1~ o 1 • l echamento
a0aixo da mínima do candle anleri0<
SetuP 9.2 • ertrada emRS13.67 stop-ioss em RS12.97
Dia 10
Lucro 0n.to de RS 0.34 ou 2.48%
Dia 12
Vai.me alio do p-imeoro dia oa correcão eXJge atenção Vokl"M
aoalxo da média ro aia da ertraoa.
0 GOLU ,• • , • •.,. o..oe 8.24 l .23%L .. _
Dia 25
... . ., C 19117.851
março
o,a l l
-
t
U,M
m tise dia
,,...
u
;;
o
-
ti
r ~ ~ o l58'J 107.00J. M6<l,,, M6vdA l~l 1111 7"5 12l.OOJ . : :
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l
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316
f evereiro
---~----------· f
cu
~
•
e
,,
1,
....., t J
,.
.,.,
u~
o Feita a entrad a da operaçã o e u u tilizo o botão Clipe do One Note e vou ao meu programa gráfico (Nelógica
RT) onde faço um recorte da tela do g rá fico do ativo em questão. Assim, o gráfico é copiado para o 0ne Note
na página corres p o ndente ao d ia d a op eração . Feito isso eu coloco informações como o tipo da operação
(compra ou vend a), nome do a tivo, d ay tra d e ou operação comum , quantidade de ações, setup utilizado, valor
de entrada , va lor d o stop- loss, in form ações gráficas que acharmos relevantes.
o Após a saida d a ope ração e u faço n ovo recorte do g ráfico e o coloco ao lado do gráfico onde fizemos a
entrada. Informo o ti po da ope ração (venda ou compra), a data, a quantidade de ações, o preço de saída, o
motivo da saída e se tive m os lucro ou prejuízo .
o A medida que va mos a di c io n a nd o nossos trades o diário de operações vai ganhando corpo e volume com
informações valiosas so bre n osso p assado na bolsa. Devemos estudá-lo com bastante frequência, voltando no
passado para v e r co m o inte rpre ta mos hoje os sinais antigos, se faríamos uma entrada diferente, se
apren demos e corrigim os n ossos e rros e tc.
o Disciplin a é fundam e nta l p a ra m a nte rm os um diário e aprendermos com as operações passadas.
• P LANO DE AÇÃO
o Para os position-tra d e r e swing-tra d e r é necessário um planejamento prévio de que ativo operar, que setup
utilizar, quando efetuar o tra d e e tc. Assim , ao final de cada semana (position-trader) ou ao final de cada dia
(swing-trader), com o s m e rca dos fe chados, podemos efetuar as análises com tranquilidade e sem a pressão
existente durante o preg ã o.
o Segundo E/der, os profi ss ionais n ã o ficam examinando com rigor seus gráficos. As boas operações saltam dos
gráficos e gritam - aqui e stou e u , a prove ite -me! Se for necessário analisar o gráfico durante muito tempo não
há operação e você deve passar para a próxima ação. O bom operador não busca desafios, mas, sim,
ma n eiras de ganhar dinhe iro , operações fáceis de identificar. Busque a SIMPLICIDADE.
o Como eu opero basicamente por setups e estes possuem pontos exatos de entrada e de stop-loss e muitas
vezes também a lvos , fa ç o a varredura entre os ativos de mi nha base de dados e anoto numa planilha aqueles
que armaram determinados setups e scolhidos por mim para operar. Olha um exemplo abaixo:
ATIVO
IBOV
Alll3
AMBV4
setup
23/J ul
entrada
9.2
23 ,45
PC
78.34
stop
setup
24/ Jul
ent rada
setup
25/jul
entrada
stop
Guerrilha
36,90
36,70
FFFD
25,89
25,40
stop
-
setun
26/jul
entrada
stop
9.3venda
24,00
24,20
9.1
12,34
12,00
23, 00
77, 00
BBAS3
BBDCA
BISA3
9.1
3,45
3 ,25
BRAP4
Tática SI
11, 34
11,14
BR FS3
BRKMS
BRML3
BTOW3
9.3
11,11
10,90
o O u tra pos s ibi lidade é usarmos uma plani lha com uma linha pra cada ação acompanhada, e as datas nas
colunas vertica is . Ao obs ervar a poss ibilidade de operação em determinado ativo, vou à célula correspondente
ao d ia e informo o setu p ou estratégia operacional visualizada. Feito isso coloco em "inserir comentário" as
informações relativas a ponto de entrada, stop, alvo e outros detalhes interessantes. Ao passa~ 0 _
cursor so~re
5
a célu la o coment ário surge na te la . Assim, ao iniciar determinado dia, já fico ciente das pos iveis operaçoes
que podem ser ativadas .
IATIVO
23/j ul
IB O V
24/j u il
25/j ul 1
26/j u il
27/j u l
30/jul
31/ju l
01/ago
02/a9..o
03/ago
06/a.9..o
07/ a9..o
e/
AUL3
9 .2
AMBV4
PC
BBAS3
ent rada = 23,45
stop = 23. 0 0
alv o= 26,78
te n dência de alta firme.
BBDC4
BISA 3
9.1
BRA P4
T á ti ca Sl
BRFS3
BR KM5
BRML3
BTOW3
"~
9 .3
entrada = 12,34
stop = 12,20
MM200 logo acina da
entrada
317
•
CURVA DO PATRIMÔNIO
o Mostra como nosso capital operacional tota l está evoluindo ao longo do tempo. A curva é a medida de seu
DESEM PENHO como trader. A curva ideal deve ter inclinação ascendente firme e constante , com apenas
alg umas quedas ocasionais e não muito acentuadas.
o Utilizo uma planilha (Excel) para monitorar a curva. Colunas: Data (mensa l) e capita l operacional total. No
últim o dia de cada mês faço o somatório do din heiro livre na conta corrente mais o dinheiro em ações (utilizar
o valor de fechamento do dia) . Adiciono ainda duas colunas para controle de risco, mas que não fazem parte
da curva: regra dos 2% (limita seu risco numa única operação) e regra dos 6% (lim ita seu risco no mês). Veja
abaixo um exem plo da planilha e da curva do patrimônio.
Data
set/12
out/12
n o v/12
dez/12
ja n/13
'
1
fe v/13
mar/ 13
abr/13
m a l/13
jun/13
jul/13
ago/ 13
set/13
cap ital o p eracio nal
regra 2 %
regra 6'6
30.000,00
31.500,00
33.075,00
38.040,00
37.500,00
36.800,00
40.480, 00
4 2.000, 00
45 .000,00
50.000,00
48.000,00
4 7 .000,00
52.000, 00
600,00
630,00
661,50
760,80
750,00
736,00
809, 60
840,00
900,00
1 .000,00
960,00
940,00
1 .040,00
1 .800,00
1 .890, 00
1.984,50
2 .282.40
2.250, 00
2.208,00
2.428, 80
2.520,00
2. 700,00
3. 000,00
2.880,00
2.820,00
3.120,00
capital operacional
6 0.000,00
5 0.000,00
40.000,00
30.000,00
-
20.000,00
10 .000,00 + - - - - - - - - - -
capital
operacional
-
- r
º·ºº
No exemplo acima a rentabi lidade total foi de 52.000/ 30.000 = 73,33%
o Se fizermos retiradas e/ou aportes de dinheiro no capital operacional temos que recal cular a curva, sem
m isturar as porcentagens passadas. Observe o exemplo abaixo:
Da ta
cap ita l o peraciona l v a lo r d a co t a
qde co t as
30.000,00
31.500,00
100,00
105,00
300,00
300,00
3 3 .075,00
38.040,00
110,25
126 ,80
300, 00
300, 0 0
set/13
45.000,00
1 25,00
122,67
1 22,6 7
129,45
138,69
138,69
130,72
137 ,10
137,1 0
300 ,00
300,00
324,46
324,46
ma t/13
jun/13
jul/13
ago/13
37.500, 00
36.800,00
39.800,00
42.000,00
45.000,00
43.500,00
41.000,00
43.000,00
set/12
out/12
nov/12
d e z/12
j a n/13
f e v/13
mar/13
abr/13
3 24.46
313,64
313,64
313,64
328,23
aporte
q d e c ota s
ret irada
qde cotas
regra 2 %
regra 6 %
600, 00
1.800,00
1.890, 00
1.984,50
6 30,00
661,50
3.000,00
24,46
1 .5 00,00
2 .0 00,00
14,59
10,82
7 60,80
7 5 0,00
736,00
7 96,00
840, 00
9 00,00
870,00
820,00
8 6 0,00
900,00
2 .282,40
2 .250 , 00
2.208, 00
2.388,00
2.520,00
2. 7 00,00
2 .610,00
2.4 6 0,00
2 .580,00
2. 7 00,00
No exem plo acima não podemos calcular a renta bilidade total como no exem plo anterior, pois tivemos
aportes e retiradas durante o ano. Muita gente faz o cá lculo errado, ou seja , divide 45.000/30.000 e acha 50% de
rentabilidade. A maneira correta é fazer o cálculo em cim a do valor da cota . Assim d iv idim os 137 , 1O / 100,00 e
acha mos 37, 10% de rentabilidade.
50 .000,00
160,00
45 .000,00
140,00
40.000,00
120,00
35.000,00
30.000 ,00
100,00
25 .000,00
80.00
20 .000 ,00
15 .000.00
10.000.00
5 .000.00
º·ºº
318
j
60 .00
40 ,00
20.00
º·ºº
-
ca pital
o peracio nal
- - va lor da cota
• PLAN ILHA DE CONTABILIDAD E DO MERCADO
o U tilizo essa p lanilha em conju nto com a planilha do operador. Através desta última retiro os valores para os
cálculos a serem in seridos na p la nilha de contabilidade do mercado. Sugiro que cada pessoa desenvolva sua
própria planilha com as linh as e co lunas de seu interesse. Abaixo está um exemplo da planilha que utilizo e
que se adequa as minhas necessidades.
B
e
2
COMPRAS
111-984,52
141.7S7.88
2.S0.701 .S6
95 198.57
297 450.68
ma,JlO 107.095.93
iun/10 4-ln.66-4.93
~
6
11111/10
5
~ / 10
ó IMl/ 10
1 1 rb/ 10
3
8
9
G
vrno.;s
!07 279 s:
:ss i .!6 :s
202 6.!C .!5
156 0.!5 87
270 95 '. .! 5
137 5.!9 35
.! 31 263 .!5
~;F1~ x:,:~
S 5.:
.uc::o
:s
9 sss !3
.: - 3: 59
9
-~
8' .
'. 3 55
6 87
: : 5õ
o
Opmçõts DAY-TRA!lf
p:mu 20
~Al.)0
.; ~} : 55 ! ,:)37 06 5 39!_! 7
:e ::
ti
K
H
Operações COMUl,S
!
: J.!S s.: 8 '. 36 S9
3 673 66 ! 057 93
6 5.! 3 00 3 '.35,.!0 3 -107 õO
: ... .! .: Só
3 38.!,07 óJ~ S'.
: 3: 5 9 7 ~ 133,86
!8. ,!!
3 s:: 6.! : 969.57 l 553,07
j),W
COMPRAS
VENDAS
276.101.72 276.669,34
!SA 813,52 485.676,66
493 846.72 495.747,33
27.636,91
27.909,57
356 388,61
358.316,60
1 01! .797.10 1.016.356,69
LUCRO
UB0,34
3.383,91
3.462,96
656,88
2.394.55
4.098,g
1843.218.21 1.&47.370,95 5.594,82
PIWUÍZO SAI.DO
1.811,70 567,64
2.520,76 S63,15
1.5ô2.3S 1.900,60
384,21 272,67
466,56 1.927,99
2.538,67 1.559,47
1.442,08 4.152,74
p
Q
-
VENCIMENTO SrTUAÇÃO
OI(
29/01/2010
01(
26/02/2010
01(
31/03/2010
01(
30/04/2010
01(
31/05/2010
01(
30/06/2010
782,80 'S0/07/2010 peprcomMUltl
ifWiliS DAAf
20.27
28,18
S0,61
5,63
21,SS
38,98
47,76
87,37
144,45
349,51
48,90
363,62
272,92
o Na coluna A co loco os meses do ano. N a linha 1 temos OPERAÇÕES COMUNS e OPERAÇÕES DAY
TRADE . Na linha 2 os itens que serão a na lisados:
• Compras - total fin a nce iro de compra s feitas em determinado mês. Somatório da coluna Total 1 (planilha do
operador) do mês e m questão. Atenção para não misturar as operações comuns com as operações day
trade.
• Vendas - total financeiro de vendas feitas em determinado mês. Somatório da coluna Total 2 (planilha do
operador) do mês em questão. Nem sempre a compra feita em um mês vai ser finalizada (vendida) no
mesmo mês, fique atento à esse detalhe na hora de somar as células do Total 2.
• IRRF - diferente para operações comuns (0,005% sobre O preço de venda) e day trade (1% sobre o lucro
líquido). Transpor da p lan ilha do operador.
• L ucro - Somar a coluna R (da p la nilha do operador) referente às operações lucrativas do mês em queS tã0 e
transpor o resu ltado. Atenção: NÃO fazer a subtração (compras - vendas) da planilha de contabilidade, P~is
como já d isse anteriormente n e m todas as vendas são correspondentes às compras efetuadas no mes
analisado.
• Prej uízo - Subtrair a co luna R (da p la nilha do operador) referente às operações deficitárias do mês em
questão e transpor o resu ltado .
• Saldo - efetuar o cá lculo Lucro - Prejuízo, ou seja, coluna E - coluna F ou coluna K- colu~a L.
· ·
anteriores
• DARF - ca lcu lar o va lor c orresponde nte ao imposto a ser pago. Compensar preiuizos
. ·.. d
_
1 O
• Vencimento do DARF - . O imposto deverá ser apurado mensalmente e pago até O último dia uti
mes
subseqüente ao da apuração.
• Situação - colocar OK quando pago no prazo. Caso vença O prazo devemos pagar com multa.
319
PSICOLOGIA DO TRADER
• Um trader pode ter um conhecimento muito grande de análise técnica ou fund amenta lista, pode conhecer diversas
estratégias e setups, ter acesso aos melhores equipamentos e softwares e mesmo assim não lograr êxito no
mercado de renda variável, caso não tenha controle da parte emocional. Muitos dos grandes traders e
psicólogos que se dedicam ao estudo chegam a afirmar que a parte psicológica é respon sáve l por 80% do
sucesso no longo prazo. De nada adianta um elevado conhecimento técnico se não conseguimos controlar e
dominar nossas emoções, tais como sentimentos de medo, ganância, raiva , ansiedade , inseg urança , estresse etc.
Muitas vezes, uma pessoa que não tenha tanto conhecimento técnico do mercado, mas possua um completo
domínio da parte psicológica, consegue resultados melhores e lucros durante a carreira . Quem nunca entrou
numa operação de compra e imediatamente ficou num estado de medo, insegurança, pois o preço começou a cair
e trazer prejuízo. Ou, ao contrário, faz a compra, o preço sobe, e ficamos na ânsia de realizar o lucro rápido
demais, com medo do preço cair e devolvermos o lucro. São dois exemplos de atitudes e sentimentos que a
maioria das pessoas tem no mercado, pois operam sem qualquer preparo emocional. Operar desse jeito faz muito
mal à saúde e não traz resultados satisfatórios, pelo contrário, 90% das pessoas perdem dinheiro na bolsa de
valores. Então, o trader precisa fazer uma reflexão, tentar se conhecer melhor. s uperar os conflitos psicológicos.
Precisamos modificar nossas crenças, pensamentos, atitudes, sentimentos e emoções, precisamos mudar nosso
comportamento.
• Um trade de sucesso está baseado em TRÊS fatores indissolúveis: MÉTODO (setups e trading systems),
PSICOLOGIA (inteligência emocional) e MANEJO DE RISCO (administração do capital).
• Um trader de sucesso precisa ser confiante , prudente , ter paciência para esperar pela operação certa. Precisa ter
humildade em reconhecer quando está errado. Precisa respeitar o mercado! Precisa ter DISCIPLINA! Disciplina é
a virtude mais importante de um trader de sucesso, foi a palavra mais citada no livro Markets Wizard (entrevista
com top traders norte-americanos). O mercado é um ambiente caótico , assim, para termos sucesso na atividade,
temos que ter domínio da parte operacional e da parte emocional. Se operarmos por um sistema com regras
rígidas de e ntrada e saída devemos ter disciplina para OBEDECER aos sinais emitidos. Não podemos deixar as
tentações nos desviarem do que deve ser feito.
• A maioria das pessoas entra na bolsa com a ideia de ganho fácil e rápido. Acha que vai fica r milionária em poucos
anos. Entra sem qualquer preparo e muitos operam através de DICAS ou ACHISMOS. Operam por IMPULSO, por
ca usa da emoção de curto prazo! Tem no dinheiro o objetivo principal e por isso sofrem bastante quando tem
qualquer perda. Um ponto importante entre os traders vencedores é que eles desviaram o foco do resultado
financeiro. O foco deve estar em PRODUZIR A MELHOR ESTRATÉGIA. Fazer a melhor entrada e a melhor
saída. Operar de maneira correta, realizando lucros ou prejuízos, desde que seguindo a estratégia previamente
definida. Isso red uz a pressão emocional!
1
Antes de operar precisamos aprender a nos libertar de qualquer sentimento de inadequação, culpa ou vergonha.
Depois precisamos identificar e consertar restos de danos psicológicos ca usados por expenencias
emocionalmente dolorosas que tem o potencial de gerar medo. Por fim, temos que e liminar vícios de trading e
aprende r as habilidades necessárias que irão ajudar a acumular a riqueza que desejamos.
• Dr. Van K. Tharp é um psicólogo e pesquisador que se dedica a estudar os top traders visando criar um MODELO
do sucesso. Sua teoria básica é que ensinando os traços vencedores dos top traders ( e não métodos
operacionais), ele pode melhorar substancialmente o desempenho de traders e investidores não tão bem
sucedidos. Através de seus estudos, constatou uma correlação significativa entre cada área estudada e o sucesso
nos investimentos. Ele agrupou as 11 áreas em três grupos principais:
FATOR PSICOLÕGICO
FAT OR DE TOMADA DE DEC ISÃO
FAT OR DE ADMINISTRAÇÃO
E DISC IPLINA
320
>
>
>
>
>
V ida pessoal bem estruturada
Atitude positiva
Motivação para ganhar d i n he iro
Ausênc ia de confli1o
Responsabilidade pe los resultados
> Sólido conhecimento técnico do mercado
> Atitude para a tomada de decisões seguras sem inc:linaçoes comuns
> Habi lidade de pensar ind epende ntemente
> Ter paciência
> Ter habilidade
> Intuição
• Características do trader p e rded o r - n ão p recisa ter necessariamente todas as características abaixo.
o
o
o
o
o
o
o
Altamente e s tressado.
Visão negati va d a v id a .
Muito conflito em sua p e rso n a lidade.
Culpa os outros qu ando as coisas sae m e rradas.
Altamente influ e n c iado p e los ou tros: seg ue as multidões.
D esorganizados.
Impacientes .
• ESTRESSE
o O estresse se aprese nta sob d uas fo rmas principais: preocupação e a resposta luta/fuga biológica . Nosso
cérebro tem u m a ca p ac idade limita d a d e pro ce ssamento da informação. Se a mente estiver ocupada com
inquietações, e stas toma rão a m a io ria d o e spaço das decisões, e não restará capacidade suficiente para um
bom fun c ionamento . S o b o e f e ito d o estres se perdemos muitas vezes o poder de decisão e preferimos seguir
o conselho dos outros. S ob e stresse ta mbé m gastamos mais energia e ficamos muitas vezes confusos
fazendo escolha s pre m a turas , irraciona is e que desgastam. Gastamos mais energia numa posição perdedora
pelo fato de resistir at iva m e nte em encerrá -la . O resultado é uma perda maior. Nosso desempenho se
reduzirá .
o A solução pa ra li dar com o es tresse é trabalhar as causas e desenvolver protetores contra o estresse. Muitos
eventos estressante s s ã o a ssim d evido à m ane ira como os percebemos . Se mudarmos estas percepções,
mudaremos o próprio evento. Por e xemplo , mudando a nossa crença sobre as perdas nos tornaremos mais
bem s u ced id os . As perd a s fa z em parte do jogo e só nos resta sabermos assimilá-las. Nem só de vitórias vive
o trader.
o Os 1 O principais fatores estressores do trader segundo estudo feito por Maria Alice Fontes e Bo Williams.
Inte n sidade varia de 1 a 5 pontos.
L-
-
.
Fator
1
Intensidade
Op e r ar e m e ond iç õ es téc me as de sfavorâveis 3 .9
2
Aplic ar u m d intl e iro que n ão po d e perd er
3
4
5
fi-- 7
8
9
10
.
!
T ent ar reve rte r um pre juí zo
Te r m e d o d e e r ra r
Te r me d o d e p e r d e r d in hei ro
;Per c eber queo trad e se rá "stopad o"
Def ini r o m o m e n to d e e n trada no trade
T e r e xpec t a ti v a f ru strad a
T e r f alt a d e 1nf om1a ç ã o
O p e rar com tamanho d e p osição elevado
-33 ,7.7j
3.4
3.4
1
3.3
·-
L3....: 3
3 .2
i ~,2
3.2
---
• CRENÇAS
o As crenças formam um círcu lo fechado, onde nova informação dificilmente consegue entrar e alterar uma
crença estabelecida. Isso acontece com todas as pessoas. As crenças nos fazem agir de determinada forma
no mercado e na nossa vida em geral.
·t
nd
o Pra nos livrarmos de ve lhas crenças precisamos estar abertos para novas experiências e ideias . Qua º ~ui a
informação externa questiona n ossas c re nças pessoais, experimentamos uma sensação de confusao e
sobrecarga mental.
• CONFIANÇA
o O trad e r precisa te r co n fiança em si m esmo . Precisa ter confiança no seu trading system , no seu
gerenciamento de risco , na sua análise gráfica. Precisa ter confiança pra executar o trade e enviar as 0rd ens
de compra e venda . O trader con fi ante acredita no sucesso da operação. Sucesso esse que não se traduz
apenas em lu cros, mas em segu ir fi e lmente a estratég ia previamente traçada . Mesmo um trade que deu
prejuízo, se foi bem executado , se segu iu o plano o rig inal, foi um sucesso em termos operacionais, pois foi
executado de maneira correta , sem vaci lação .
o Devemos manter a c onfiança num nível sa udável, sem jamais se achar o maioral, o invencível. Humildade é
fundamental nes sa ati v id ade.
321
• MEDO
o O medo vai limitar a sua capacidade de resposta em uma dada situação. Muitas vezes sabemos exatamente o
que deve ser feito, mas na hora H, hora da ação, de executar uma ordem ou sinal, ficamos totalmente
paralisados.
o Um dos maiores problemas para a maioria das pessoas é lidar com o risco de forma saudável. Por exemplo:
duas regras básicas para as operações bem sucedidas são:
• Interrompa rapidamente as suas perdas. Use stop!
• Deixe seus lucros crescerem nas operações vencedoras.
A grande maioria das pessoas não consegue obedecer e seguir essas regras. A maioria faz exatamente o
contrário e acaba tendo sérios problemas. No momento que hesitamos criamos dúvida e medo. "Medo causa
hesitação. E hes;tação causará os seus piores medos se tornarem realidade ."
o Assim, precisamos desenvolver a autoconfiança , ou seja, saber o que fazer no momento em que precisa ser
feito, e fazê-lo sem hesitação, sem dúvidas. Temos que rever nossas crenças para transpor as barreiras
psicológicas que atrapalham nossas operações. Se seu stop foi atingido, simplesmente saia do trade e
assuma o prejuízo. Ter prejuízo é comum , só o tem quem opera! Faz parte do jogo ter pequenas perdas. O
que não pode é transformar uma pequena perda em um prejuízo que desestabilize seu capital operacional ,
porque temos medo ou porque temos esperança do preço retornar acima do stop. Temos que operar de modo
OBJETIVO. Bateu no stop-loss, estopa! Bateu no alvo, pegue o lucro, e sej a feliz! Isso é operar objetivamente!
Ficar rezando, sonhando, se iludindo com dicas e achismos é apressar o caminho para o fracasso na bolsa.
• DISCIPLINA
o Segundo Mark Douglas, existe um pequeno grupo de operadores que tomam a maior parte dos lucros do
mercado, recebendo cerca de 90% de tudo que os outros operadores que perdem tem. A diferença é que os
operadores que conseguem lucros consistentes mês após mês, ano após ano, baseiam seus estilos
operacionais em DISCIPLINA MENTAL. Pode perguntar a qualquer trader de sucesso o que é mais
importante para ser um vencedor e todos eles vão dizer que é a disc iplina!
o No começo da vida de trader todos nós nos deparamos com confusão mental, ansiedade , frustração e a dor
do fracasso. Aqueles que conseguem passar por essa fase através do aprendizado sobre os assuntos
emocionais (psicológicos) que tornam tão difícil se tornar um bom trader, persistem no mercado. Os que não
aprendem não acumulam grandes lucros ou são expulsos do mercado.
o Autodisciplina e controle emocional não nascem conosco. Temos que aprender a adquirir essas
características essenciais para o sucesso no longo prazo. Uma dica que sempre dou ao pessoal do fórum é
que não devemos ser apenas disciplinados durante nossas operações na bolsa , mas sim levar essa disciplina
para nossa vida diária, nossa casa, nosso trabalho etc. Se utilizarmos apenas na bolsa correremos o risco de
uma hora esquecermos e aí será tarde demais. Ao passo que se isso fizer parte de nossa vida, tiver incrustado
em nossa mente, normalmente será utilizada na bolsa. Uma forma que fiz para criar um PADRÃO DE
DISCIPLINA em minha vida é me obrigar a deixar tudo em ordem na minha casa. Ass im , se acabo de almoçar,
imediatamente vou arrumar a mesa e lavar as louças. Não deixo nada para depois. Acabei de sair do banho,
vou colocar as roupas sujas no cesto, estender a toalha molhada no vara l de roupas ao invés de deixar tudo
jogado pelos cantos. Tinha o hábito de colocar tudo que encontrava fora do lugar na minha gaveta da
escrivaninha. Passado um tempo, a gaveta estava lotada de coisas e uma tremenda confusão que atrapalhava
muito encontrar o que eu queria. E tempo é dinheiro! Assim, hoje quando encontro algo fora do lugar, vou e
coloco no lugar apropriado. Cada coisa no seu lugar específico. Outra coisa que acho importante é manter um
rígido controle do orçamento familiar, criando planilhas com a descrição detalhada de tudo e atualizada
diariamente. Isso vai criando uma rotina diária que acaba tornando a pessoa mais disciplinada. De vez em
quando tenho uma recaída e me pego tentando quebrar algumas regras, mas imediatamente me forço a
consertar e não deixar a rotina ser quebrada. Comigo funcionou perfeitamente e tem sido de grande utilidade
na bolsa e principalmente na minha vida pessoal. Tenha o hábito de cumprir regras e horários. Crie maneiras e
métodos de testar a sua disciplina.
o Ter um plano de trade e anotar todas as nossas operações é uma ótima maneira de se autoavaliar e avaliar
seus métodos e práticas. Em um ambiente desestruturado e ilimitad o como é o mercad o, precisamos
estabelecer regras que guiem nosso comportamento , senão ficaremos malucos com tantas oportunidades que
aparecem a todo instante. Então, um plano de acão é fundamenta l. Escreva regra s de conduta para cada
situação específica.
322
• Pressão financeira e Risco financeiro
o Não opere com dinh e iro que você não pode se dar ao luxo de perder. Você sofrerá uma forte pressão
financeira que v ai acaba r repercutindo em suas operações.
o Não crie metas d e lucros muito ambiciosas, pois vai forçá-lo a operar mais vezes e os riscos serão maiores
nesse caso.
o Em 1979, Daniel Kahn e m an e Amos Tversky introduziram um estudo psicológico chamado Prospect Theory,
que buscou estudar como o ser humano torna suas decisões quando está envolvido com situações de risco
econômico. O traba lho mostrou que decidimos principalmente baseados em fatores emocionais e não fatores
matemáticos.
• 'F\ dor da perda p o d e ser duas vezes maior do que a alegria associada com os ganhos".
•
"Os investidores que já possuem um lucro garantido tendem a arriscar menos, enquanto que os investidores
que já têm perdas garantidas tendem a arriscar mais". O trader inteligente e disciplinado deveria cortar
imediatamente as perdas e deixar os lucros crescerem, mas a maioria faz o oposto.
o Pode aumentar o nível de estresse, ansiedade, confusão, medo, dúvida, altamente prejudiciais ao bom
andamento da operação.
• RESPONSABILIDADE
o Tenha em mente que o mercado não é seu 1nirn1go, nem você tem a obrigação de vencer o mercado. Na
verdade o mercado não está nem aí pra você , não quer saber se você ganha ou perde dinheiro. Não tente
controlar o mercado! Controle você m esmo !
o Você é o ÚNI CO responsáve l por suas operações . Não culpe ninguém por seu fracasso. Evite operar por meio
de dicas ou conselhos de outras pessoas. Assuma a responsabilidade e confie em você! Admita seu erro e
siga em frente!
o Aceite as surpresas como algo natural.
•
GANÂNCIA
o A ganância está baseada numa crença de escassez e insegurança. E isso acarreta O medo. ~efi~i~os
ganância como a crença de que nunca haverá quantidade suficiente para satisfazer al~u~ individuo
combinado com a crença de que sempre demandaremos mais para nos sentirmos seguros e satiSfeitos.
.
.
tro lugar o que os amadores
o SeJa o Jogo feito no mercado financ eiro, numa mesa de pôquer ou em qualquer ou
'
.
.
•
.
· 0 que os leva a agir assim.
fazem é isto: demoram-se demais nas operações - e perdem. A ganancia e
. do de
anto vai durar um peno
Realize o lucro sempre cedo demais . Não se pode saber de antemao qu
ganhos. Pode durar muito tempo, como também pode acabar no próximo segundo .
. · m a sua participação , e
o De vez em quando la mentará ter saído mais cedo. O período de ganhos prosseguira se . _ d
. t á s·do
você vai ficar murcho, conta bilizando o qu e deixou de lucrar. Olhando para trás, a sua decisao e sair er d~as
•
•
1 Para compensar uma ou
um erro. A s vezes dá vontade de chorar. Mas, cabeça erguida, anime-se.
. _
. ido acertada. No
decisões erradas de sair antes do tempo, haverá dúzias de ocasiões em que a decisao tera s
longo prazo o controle da ganância dá mais dinheiro .
o Famoso ditado dos cassinos: "se eles quisessem menos, iriam pra casa com mais".
•
PRUDÊNCIA
.
aior probabilidade de ganhos,
o Escolher ativos com relação retorno/risco mais elevada. Escolher ativ?s com r:1
chances de perdas no
ativos em tendência que mostrem força na direção da tendência . Assim reduzimos as
longo prazo.
_
iludido!
o Você nem ninguém pode PREVER o futuro . Grave bem isso na sua mente! Nao opere
• PACIÊNCIA
.
ter paciência para aguardar os
o Devemos ter pac iê ncia para es perar pela operação mais favoravel. Devemos
sinais do trading system.
Como são mais comunicativas e
o Pesso as extrove rtid as te nde m a ser m ais impulsivas e menos caute 1osas.
inte rage m m a is s o c ia lm e nte pode m ser m ais facilmente influenciadas por outras pessoas.
d
·
·
·
d · bom mas se for em excesso po e ser
o Pesso as 1ntrove rt1d as sao m a is ca ute losas, que por uma la o e
,
. .
_ d'
, .
pre judic ia l, p o is pode m perd er boas oportunidades na ânsia de esperar e ter mais informaçoes tsponive,s
so bre o a tivo.
323
• SAÚDE
o Operar é uma atividade bem desgastante por isso temos que ter uma atenção redobrada em relação à nossa
saúde. Precisamos dormir bem, nos alimentar bem, fazer exercícios físicos, ter momentos de relaxamento e
diversão fora da bolsa, estar cercado por pessoas positivas e de bem com a vida.
• AUTORREALIZAÇÃO
o O objetivo de um trader não deve ser unicamente ganhar dinheiro, mas sim a sa ti sfação de realizar bons
trades , de fazer a operação de maneira correta. Se você conseguir esse objetivo, dinheiro vai entrar na sua
conta como consequência. Traders de sucesso ficam continuamente melhorando suas técnicas, seus setups,
de maneira a melhorar sua performance. Alcançar um melhor desempenho é mais importante do que ganhar
dinheiro propriamente dito. Ficar concentrado em dinheiro influencia suas emoções.
• AUTODESTRUIÇÃO E AUTOSSABOTAGEM
o Muitas pessoas têm uma tendência à autodestruição. Tentar resolver nossos problemas internos no mercado é
um jogo muito perigoso e caro. Os problemas internos precisam ser resol vidos fora do mercado. Trading
emocional é fatal.
o Depois de anos praticando psiquiatria, Alexander E/der se convenceu de que a maioria dos fracassos na vida
são devidos à autossabotagem. Nós falhamos nos nossos empreendimentos profissionais, pessoais e de
trabalho não por causa de burrice ou incompetência, mas devido a um desejo inconsciente de falhar. Nós nos
ancoramos a padrões destrutivos. A bagagem cultural da sua infância pode evitar que você obtenha sucesso
nos mercados. Temos que encontrar nossas fraquezas para poder mudar.
• AUTOACEITAÇÃO
o Transformação pessoal , crescimento e aprender novas habilidades são uma função de autoaceitação. Não
negue suas crenças limitantes. Descubra-as e mude-as.
• Segundo Van Tharp existem três fatores primordiais envolvidos na DUPLICAÇÃO DO SUCESSO: crenças,
estados mentais e estratégias mentais. O que acontece com os melhores traders é que eles são competentes
inconscientemente, fazem bem as coisas, o que significa que eles as fazem automaticamente . Por exemplo, a
maioria das pessoas é inconscientemente competente para dirigir um carro. Os movimentos ao volante são feitos
de forma automática, não pensamos no que temos que fazer.
o Os top traders acreditam que:
•
•
•
•
•
O dinheiro não é importante;
Faz parte do jogo perder no mercado;
Operar é um jogo;
O ensaio mental é importante para o sucesso;
Eles ganham o jogo antes dele começar.
o A abordagem operacional da maioria das pessoas é ganhar uma bolada de dinheiro, e esta é uma das
principais razões por que elas perdem. Sendo o dinheiro tão importante, elas têm problema de realizar as
perdas e deixar os lu cros crescerem. Quando pensam na operação como um jogo e jogam por certas regras,
então fica muito mais fácil seguir as regras principais. Devido ao ensaio mental e a um planejamento
extensivo, os top traders já passaram por todas as tentativas e erros em suas mentes, antes de começarem.
Como resu ltado, sabem que vão vencer no longo prazo, e isto torna os pequenos percalços muito mais fáceis
de lid ar.
• A Programação Neurolinguística (PNL) é uma análise sobre o homem diante da vida , embasada em técnicas
que o auxiliam a promover um melhor desempenho em seu pensar e agir, provocando assim uma substancial
m elhoria em seu comportamento e em sua experiência de vida, bem como, acelerando sua capacidade de
aprendizado, assimilação e execução dos processos criativos. A PNL engloba a análise e a prática de diversas
técnicas de psicologia, autoconh ecimento, autoajuda e até de espiritualidade que já existem há muito tempo,
associando-as a novas tendências e descobertas. Reúne em si uma série de conceitos didático -científicos,
m ísticos e filosófi cos apresentando uma gama de conhecimentos valiosos pa ra aplicação prática na melhoria de
nossas condições de vida. Abaixo algumas técnicas:
o T rabalhe seu autocontrole para propiciar melhor e maior conhecim ento de si m esmo e dos outros;
o Gere entusiasmo ao seu redor;
324
o Desenvolva e m el h o re se u s relacionamentos afetivos , sociais e profissionais de tal forma a atrair uma energia
de melhor qualid ad e à s u a volta ;
o Exercite a s u a capacida d e d e concentração e aprendizado ;
o Defina m e tas e obj e ti vos pa ra si mesmo;
o Desenvolva , pau latinam e nte, a um nível elevado, todas as suas potencialidades, propiciando a abertura de
novos horizontes ;
o Exercite a confia nça e m s i mesmo, melhorando a autoestima e aumentando o seu processo criativo;
o Harmonize-se consig o m esmo, e ntrand o em sintonia com aquilo que você realmente é, acredita , diz e faz,
transform a nd o-se e m um receptor/transm issor de energias positivas e criadoras; obtendo dessa forma o poder
capaz d e influ enciar p essoas . e v e ntos , circunstâncias e, por conseguinte, resultados.
o Focalize a atenção e m s ua s competências , hab ilidades e qualidades inatas, propiciando melhor concentração
nos seus focos e metas . resu ltando em crescimento, expansão e desenvolvimento pessoal.
• Alguns denominadores comu ns dos top traders do livro Market Wizards:
o Todos os entrevistados tinham um DESEJO dire cionado de tornarem-se traders bem sucedidos , em muitos
casos vencendo obstácu los s ignifi cativos para atingir sua meta.
o Todos
refl e ti am
CONFIANÇA
de
que
poderiam
continuar a vencer no longo prazo. Quase que
invariave lmente, e les consideravam suas próprias operações como o melhor e mais seguro investimento para
seu dinheiro.
o Cada trader tinh a encon trado uma METODOLOGIA que funcionava para ele, e permanecia fiel àquela
abordagem . É s ignifi ca ti vo que DISCIPLIN A tenha sido a palavra mais mencionada nas entrevistas.
o Os top traders encara m suas operações com muita SERIEDADE; a maioria dedica uma parcela substancial
d e s u as horas à aná lise do mercado e à estratégia operacional.
o O RÍGIDO CONTROLE DO R ISCO é um dos elementos chaves das estratégias.
o PACIÊNCI A de esperar pela ope ração certa .
o Importância de tomar s u as próprias decisões e ag ir INDEPENDENTEMENTE das multidões.
o PERDER FAZ PARTE DO JOGO .
o Todos AMAM o que estão fazendo.
325
FILOSOFIA OPERACIONAL DOS TOP TRADERS
• Abaixo vou colocar regras e dicas de operações nos mercados (em geral) que são seguidas, em sua maioria,
por grandes traders e investidores. Importante sempre ter em mente que não existe uma técnica ideal para
ganhar dinheiro no mercado, mas existem denominadores comuns entre os melhores e mais competentes
operadores e investidores. Aconselho a todos que antes de iniciar cada dia de operação faça uma leitura nas
regras para começar um processo de fixação. Mais importante que ler e fixar, é ter a DISCIPLINA para seguir as
mesmas. Ao final do capítulo vou disponibilizar um quadro para ser recortado e colado ao lado do seu monitor com
as principais regras operacionais que, se seguidas, irão lhe proporcionar uma chance maior de encarar o mercado
e sair vitorioso .
• Amor e Confiança
o Devemos AMAR aquilo que estamos fazendo.
o Devemos ter o desejo direcionado pra ser bem sucedido no mercado e vencer os obstáculos para atingir os
objetivos.
o Um grande trader não se deixa abalar por uma perda ou um momento difícil do mercado. Sua confiança
permanece inalterada, pois acredita que no longo prazo ele sairá vencedor.
o Se você fizer uma boa operação, não pense que isto foi porque você descobriu algum segredo. Mantenha
sempre seu senso de confiança, mas conserve-o em cheque.
o Os traços principais do trader vencedor são: (1) Ele adora operar, e (2) ele adora ganhar.
o O que faz um trader ser superior é muito trabalho . É a perseverança. É gostar de fazer o que se faz. Temos
que ter um desprendimento total do dinheiro. No momento em que você pensa no dinheiro, você está
liquidado.
• Controle de Risco
o O rígido controle do risco é uma característica comum a todos os grandes operadores.
o Sempre defina o seu risco máximo! Uma vez atingido, simplesmente saia!
o Jamais aposte tudo em uma única operação! Divida seu capital em várias partes e nunca arrisque mais que
o previamente planejado no seu manejo de risco.
• Cuidado com operações altamente correlacionadas.
o Ordens Stop-loss
• Corte rapidamente as perdas . Não deixe um prejuízo pequeno se transformar num grande prejuízo.
o
o
o
o
o
o
o
~
Use ordens stop-loss.
~
Ditado: "A primeira perda é sempre a melhor (e menor) perda."
• Coloque seus estopes num ponto que, se atingido, indicará com certa segurança que a operação está
errada .
• Se o mercado atingir o meu estope, saio, não importa o que aconteça depois.
• Se você sa be qual é o pior resultado possível, isto lhe dá uma tremenda liberdade. Embora você não
possa quantificar a recompensa, pode quantificar o risco.
Os mercados são capazes de tirar o dinheiro do trader tão rápido quanto eles te dão. Nunca perder o controle
sobre o risco. Não perder a racionalidade.
Seja disciplinado para assumir as posições do tamanho certo. Opere por baixo; opere por baixo; opere por
baixo.
Opere mais defensivamente. Estou sempre pensando sobre perder dinheiro, em oposição a ganhar dinheiro.
Não pense apenas em quanto ganhar, mas também em quanto pode perder .
O controle do risco é a coisa mais importante em uma operação. Tenha sempre definido o percentual do
capital total que você pode perder em cada mês.
Não dê ênfase a ganhar dinheiro. Dê ênfase a proteger o que você tem . As coisas são destruídas dez
vezes mais rápido do que levaram para serem construídas.
Os elementos de uma boa operação são: (1) cortar as perdas, (2) cortar as perdas e (3) cortar as perdas. Se
você puder seguir estas três regras, você pode ter uma chance.
O segredo de ganhar no mercado não é estar certo o tempo todo. A chave é perder a menor quantidade de
dinheiro possível quando estiver errado. Deixar as perdas crescerem é o erro mais sério da maioria das
pessoas.
326
• Aprendizado e treinamento
o Temos qu e te r tota l dorrnnio d os princíp ios o peracionais antes de encarar os mercados.
o Aprenda com seus erros. N ão se cu lpe ! Errar faz parte do processo de aprendizagem , apenas tome o cuidado
para não repeti r o mesmo e rro .
o Você t e m que ace itar comet e r e n ga nos regul armente, não há nada de errado nisso! Não fique se
martirizando!
• Paciência
o Espere u m a s ituação c l arame n te d efin id a p ara só então operar. Tenha paciência! Operações desse tipo
sa ltam aos olhos.
o Nunca sa ia do m e rcado s impl es m ente porque você já perdeu a paciência , ou entre no mercado porque você
está ansioso por operar.
o Permaneça n o mercad o e n quanto uma tend ência principal estiver em andamento. Mantenha suas operações
vencedoras. Tenh a paciência!
o Não ope re por exc itação; ope re para ganh ar .
o Não negocie até que um a oportun idade se apresente. Saber quando permanecer fora dos mercados é tão
importante quanto sa b e r quando esta r lá dentro.
o "Nunca foi o meu raciocínio que trouxe o dinheiro grande para mim. Foi sempre a minha capacidade de
esperar. Entendeu isso? E sperar sem fazer movim entos". Edwin Lafevre.
•
Tomada de decis ão
o Um tra d e r deve tomar as sua s própri a s decisões de mercado, sem se deixar influenciar por outras
pessoas . Um trader deve ag ir independente da opinião de gurus, analistas, outros traders.
.
nd
o S e você for su rpreendido por um movime nto de preços contra a sua posição que não possa compree er, saia
da posição primeiro e procure a ra zão depois. Não fique paralisado na esperança do preço retomar a direção
pretendida por você, pois isso não costum a acontecer frequentemente. Haja! Não crie ilusões!
o Não coloque limites de preço em s u as ordens de compra e venda. Não brigue por centavos. Negocie diretoª
mercado.
•
Disciplina
o É a pal avra m ais menci on ada e n tr e os gra ndes traders e investidores .
.
o Siga a sua própria luz. Permaneça fie l à sua metodologia se ela funciona pra você. Não opere da ma~e1ra d_e
outro trader ou pe las razões que outro trader opera. Crie um estilo próprio que funcione para voce e seJa
fiel a e le . T enha coragem d e seg urar a posição e assumir o risco se é nisso que você acredita.
o Sob pressão os grandes traders con tinu am ra cionais e disciplinados .
•
Notícias
o Um mercado forte d eve d es prezar as notícias baixista s e responder vigorosamente às notícias altiStas.
o Quando as n o tíc ias são maravilhosas e o mercado não consegue subir, então tem algo errado.
•
Volatilidade
o Quando a vo lati lidade e o m omento se tornarem insanos, saia fora !
o Vigie a volati lid ade! Saia de mercados cuja volati lidade ameace a relação retorno/risco esperada .
• Tendência
o Em uma operação devemos operar na direção da tendência. Quanto mais forte ela for melhor! Seguir a
tendência é a lgo que deve sempre funcionar no longo prazo.
o O d inhe iro g ra n d e n ão está nas flutuações individuais , mas nos pri ncipais movimentos , ou seja, não nas
o scila ções d e c urto praz o , mas s im na te nd ênc ia predominante.
o Um bom tra d e r s abe tira r dinhe iro d e m e rcados difíceis e que não estejam em tendência.
327
• Fator emocional
o Não opere emocionalmente , analise as suas operações. Se você não entende o que está acontecendo, evite
se envolver até ter pleno conhecimento.
o Se você não se sentir confortável com uma posição que acabou de entrar, não fique perturbado em mudar de
ideia e sair fora. Você sempre pode voltar atrás e reentrar depois. Quando estiver em dúvida, saia e tenha uma
boa noite de sono. No dia seguinte tudo fica mais claro!
o Quando você tiver uma sequência de perdas, se afaste do mercado por algumas semanas. Não insista em
operar para recuperar o que perdeu , pois essa atitude , quase sempre, traz mais perdas .
o Não se deixe influenciar pelas flutuações do dia-a-dia do seu patrimônio. Mire o longo prazo!
o Estabeleça metas razoáveis de serem atingidas.
o Diminua seu volume operacional quando estiver operando mal. Aumente-o qu ando estiver operando
bem.
o Tento evitar qualquer ligação emocional com algum mercado. Não tenho nenhuma lealdade a qualquer
posição.
o Um traço que notei entre diversos grandes traders é a sua vontade e habilidad e de assum ir uma posição bem
grande quando eles percebem uma oportunidade operacional importante. Os nervos e o perfil exigidos para
pisar no acelerador na hora exata é certamente um dos elementos que separa os bons traders dos traders
excepcionais.
• Rotina de trabalho
o Operar exige um intenso envolvimento pessoal. Você tem que fazer o seu próprio dever de casa.
o Se você não trabalhar arduamente , é extremamente improvável que venha a se tornar um bom trader.
o Antes de entrar numa operação, você deve pensar a respeito dela do início ao fim , desenvolver um plano com
suas estratégias para várias contingências.
• Flexibilidade
o Um bom trader não pode ser rígido, deve estar realmente aberto a ver tudo!
o Devemos saber operar igu almente para os dois lados (compra e venda). Psicologicamente, um lado não pode
ser melhor do que o outro.
o Nesse negócio (mercado) você deve aguardar o inesperado, esperar o extremo. O inesperado e o
impossível acontecem de vez em quando. Fique alerta! Não fique muito preso ao passado.
o Flexibilidade operacional - se tiver que mudar de opinião num curto espaço de tempo, mude! Não seja teimoso
se alguma coisa indicar a direção oposta.
o Não há fórmulas absolutas nem padrões fixos . Os mercados estão sempre mudando e o trader bem
sucedido precisa se adaptar a essas mudanças.
o Jamais hesite em sair de um negócio se algo mais atraente aparecer à sua frente .
• Sexto sentido (intuição)
o O sexto sentido é muito importante nas operações . A maioria dos grandes traders tem intuições.
o A intuição é importante. Seja sensível às sutis diferenças entre "intuição" e "desejo interno".
• Saúde
o Você precisa ter uma vida equilibrada , encontrar divertimento fora do mercado. Alivia o estresse!
o Quando não estamos bem, sem disposição, nervoso, cansado ou doente, não devemos operar.
• Crenças
o Não existe conspiração nos mercados, isso é uma crença tola . O mercado é maior do que qualquer um e, mais
cedo ou mais tarde, vai para onde deseja ir. Existem exceções, mas elas são passageiras.
o A análise técnica não prediz o futuro! Ela acompanha o passado.
0 As pessoas insistem em comprar ações em queda forte por acharem que elas estão baratas. O que parece
barato pode ficar mais barato ainda!
11
Previsões
0
0
Um bom trader não prediz o futuro, ele simplesmente observa o que está acontece ndo e faz apostas racionais .
O mercado irá para onde ele tem que ir, não para onde você acha que ele vai. Nunca banque o teimoso com o
mercado.
o Eu não tento adivinhar onde o mercado está indo antes de agir, deixo ele me mostrar.
328
o Não adivinhe aonde é o topo do mercado. Deixe o mercado mostrar o topo. Não tente adivinhar quando o
m erca d o fará um fundo . Deixe o mercado mostrar aonde é o fundo.
•
Sorte
o No lon go prazo , a influência da sorte no desempenho de um trader é rigorosamente zero. Entretanto, em
uma operação indi v idu a l, quase tudo é sorte.
o A sorte desempenha um enorme pape l no sucesso operacional; sorte, esperteza ou dom são palavras que
indicam um a propensão à m aestria. A maioria dos grandes traders tem uma centelha extra pra operar. Acho
que é difícil adq uirir talento pra operar, entretanto, se ele já estiver ali, poderá ser descoberto e desenvolvido.
•
Vaidade e arrogância
o N ão banque o heró i, n ã o te n ha um ego exag erado . Questione sempre a si mesmo e à sua habilidade. Nunca
ache que você é o m a iora l, o invencível. No segundo que você o fizer, está morto.
o Se você dispu t ar com o me rcado vo cê irá perder. O mercado não é seu inimigo!
o Não seja arrogante . Quando você fica arrogante, negligencia o controle de risco. Os melhores traders são os
mais humild es.
•
Preço médio
N ã o faça média em posições perdedoras .
0
o Não faça m édia para baixo na s ua compra. Não coloque dinheiro bom em cima de dinheiro ruim. Nas compras
só podemos fazer m édia para cima.
o Uma das atitudes m a is suicidas que você pode fazer numa operação é aumentar suas compras numa posição
0
•
perdedora .
Para max imiza r seu s lucros, nunca compre tudo de uma vez. Trabalhe suas ordens de compra e tente obter 0
m e lhor preço ao lo ng o d o tempo. Co mpras escalonadas pra cima (preço subindo) .
Ações
o Ações de boa liquide z que não pertencem aos principais índices são melhores para se operar, porque não são
domina d as pelos grandes fundos e trade rs profissionais que são como tubarões, devoram-se uns aos outros.
o Se um a ação não se comporta corretamente, não a toque.
0 Ações nunca estão tão a ltas para com prar ou tão baixas para vende r.
•
Padrões gráficos
o Cong estões estreitas nas quais ocorre um a penetração violenta e rápida, acompanhada por um alto volume,
são normalmente operações com boa relação risco/retorno .
o Tentar compreender os mercados é um pouco fútil. Padrões facilmente identificáveis raramente se repetem
com exatidão.
•
Sistemas operacionais
.
_
.
· t
que sei·a compatível com
o Os s istemas nao precisam ser alterados. O truque é o trader desenvolver um s1s ema
..
. d
ele. O sistema não pode ignorar os sentimentos do trader, senão ocorre um conflito. Devemos utilizar meto os
e fe rramen tas que acredi tamos nos sina is .
•
Probabilidade
nd
o O especulador tem a vantagem d e não ter que jogar. Ele pode escolher operar somente qua
º
as
p r obabilidades estão a seu favor.
• hado e que a probabilidade de
o Devemos esperar por operações em que tudo parece estar exatamente a 1rn
ganhar pareça esmagadora .
º Condução do trade
o N ã o d e ixe um lu cro virar prejuízo . Re a lize pa rcial ou utilize ordens stop-gain.
º
A s eg uir aprese nto uma tabe la e xtraíd a do livro Investimentos: Os Segredos de George Soros & Warren Buffett.
São 23 HÁBITOS VENCEDORES NOS INVESTIMENTOS.
329
Hâblto
O Mestre em Investimentos
O inv estidor r.,alsucedIdo
1
Acredita que sua prioridade máxima sempre é apreservacão do
capital , que é a pedra fundamental de sua estratégia pará os
investimentos.
Seu único ObJetivo em termos de 1me shmentos é gan har muito
dinheiro·. Como re sultado norma lmente aca::i a por dIlap1dar seu capital.
2
Como re sultado (do hábito número 1), é avesso a riscos
Acredita que só é possível obter grand€-" lucros a<:s umindo grandes
riscos .
3
Desenvolve sua própria fi losofia de InvestImento, que é a expressão Não tem lil osI1ia de investimento ou apli ca a filosofia de outro investidor.
de sua personalidade, suas aptidões, seu conhecimento. suas
preferências e seus obJ etivos Portanto. não e11stem dois
investidores de grande sucesso que tenham a mesma filosofia de
investimento.
Oesenvo le e testa seu sistema pessoal para selecionar. comprar
Não possui si stema algum Ou adota o sis tema de outro s em testá-lo e
adaptá-lo à sua própria personalidade :::iuando es te sistema não
e vender invesIme ntos.
funciona para ele. adota um outr o que também não funcionará para ele.)
4
5
Acredita que d1Versificar é para os pássaros.
rJão tem confiança sufIcIente para assumi r uma posição vultosa em
6
Odeia pagar impostos (e outros custos de transa ções ) e organiZ.a
seus negóci os de fo rma a minimizar legalmente sua carga
tributária.
Negligencia o impacto da ca rga tn t> utána e dos custos das transações
sobre o desempenho dos in·, estI meno s de long o pra: o
7
Investe somente no que entende.
r~ão pe rcebe que um profu ndo entendimento do que está fa:endo é prérequisito esse ncial para o sucess o R aramente se dá conta da
existência de oportunidade s lucrat.J ,as I e geralm ente há muitas) em sua
própria área de espeaallz.ação
8
Recusa-se a fazer investimentos que não atendem aos seus
critérios. Diz ·não· sem dificuldade para qualquer opção que nã o
passe pel o seu crivo.
Não tem critérios ou adota os critéri os dos outros r Jã o sabe dizer ·não·
à sua própria ganân cia
9
Está continuamente à procura de novas oportunidades de
investimentos que correspondam aos seus critérios e envolve-se
ativamente em sua própria pesquisa. Fica propenso a ouw
somente outros investidores ou analistas desde que tenham oons
motivos para respe itá-lo s
Procura o o·, o de Co lom bo qu e o fará ganhar m uito se m muito esforço
Como resultado geralmente s egue a últi ma tendência Sempre ouve
qualquer pessoa que tenha um Jeitão de expert Raramente estuda em
profundidade qual quer 1nvestIm ento antes de com prar Sua ·pesquisa·
con siste em con seguir a dica da última ooa· de um corretor consultor
ou. quem sabe. do Jornal de ont1:m
10
Quando não consegue encontrar um investimento que esteJa de
acordo com se us critérios. te m paciência de esperar po r muito
tempo até encontrar um.
Sente que tem que estar no mercado o tempo todo
11
Age ImedIatamente ao tomar a decisão
Adia as deasões
12
r,l antém o investimento vencedor até que haJa uma razão
predeterminada para sair da posição.
Raramente tem uma re gra predeterminada para obter lucros. Se mpre
com medo de que um pe queno lucro se tra nsforme em perda. ele o
transforma em dinheiro e acab a perdEndo ganho s gigantescos .
13
Segue se u próprio sistema rellgrosamente .
Vive fazendo emen das ao seu siste ma - s e é que possuí algum. Troca
seus critérios por meta s para Iu st1fi car s ua s ações
14
Tem consciência de sua fall oilIdade Co rrige os erros no momento r.lantém investimento s perdedore s na esperança de que seJa capaz de
em que el es se tornam evidentes Resultado· raramente sofre mais chega r ao ponto de equ1líbno Re su ltad o s empre sofre enormes
do que pequenas perdas
perdas
15
Sempre trata os erros como expenênc1as de aprendizagem
16
Quanto mais experiência adquire. maior o se u retorno Ele agora
l~ão está con sciente de que é necess án o estar be m preparado·
parece gastar menos tem po para ganhar mais dinheiro . Afi nal. · ele Raramente aprende por meio da ei pen ênc1a e tende a cometer os
se preparou· para isso.
mes mo s erro s até fi car que:irado
17
Quase nunca fala s oore o que está fazendo Não está interes sado
nem preocupado com o que os outros pensam sol:Jre suas
decisõe s de In-o1estimento.
Está sempre falando sob re s eu s investim entos atua is. te stando" suas
de cisõe s em relaçã o a opiniã o dos outros em vez de se basear na
realidade
18
Del egou para outras pessoas co,n sucesso. a maioria das suas
res pon sa:>Iildades senão todas
Seleciona as sess ore s e adm 1nI stradores de sua s apI1cacões da
m es ma forma co mo tc, rna suas de, c.1sô1:s nos 1n, est1menÍos
19
.J1Je ::.en, aoaI10 de suas po sses
Pro·, avelmente vi.:e alem dr: sua s posse s ra maiori a das pessoas vive
ass im;
20
Faz o qu e faz por satisfação e autori ol11ação - não pelo dinheiro
E motivado pel o dinheir o acred ita que 1n-,11:<: t11 é o cam 1nllo para o
ennque cIm ento
21
Está envol 11do emocionalmente {e se realiza ) com o processo de
m ,estIr. pode recus ar qualquer investimento especí!!!'O
Apa11 ona se por s eu s In.e slimE-ntç,c
qualquer investimento
22
23
330
IJe e respira In11esh'11ento 2d horas por dia
i:..pli ca seu dinh eiro en seu próprio negócio Por e·1 emplo. 'Narren
Buffel! tem 99% de seu patr1111õnro liquido em ações da Ber~·.s h1re
Hathawa; George Soros da riesm a forma mantéri·, a maior pa rte
de se•.1 dinheiro no Ouantu ""l Fun d Para os dois o destin o de s uas
riquez.a!: pessoa is ,=. 1rjênt1r.e, ao i:!as pessoas que confi ara 'll o
0Inr,eiro a si;;us adri1mIs tradores
r~unca permane ce com uma abordagem o tempo sufi ciente para
aprende r como melh orá- l a Está s empre à procura de uma ·fórmula
mágica .
1Jâo se dedica totalmente- a alcançar sua s metas de investimento
/me sm o que saI oa quais sà r, el a~ .
Os In11estIm1:ntoc r:ontw:;ue-1-i ,, ·,uIto pour o para r, e f?U patnmônio liquido
na ,erdade s uas at1.. -Idade s de inve ': tImento são com frequência
preJud1aaIs a sua nqu1:z.a ~,n an Ia s E-us 1n,e~ tIm12nto s te com pen sa
suas pe rda s ui:anào r,utra 1.-inti? qu::ilqu<'r '- (ofll(o r próprio salário
fundo de pen!: â(J 0u algur 1 0utr, llf,, '1 E ,'""'n-,
FILOSOFIA OPERACIONAL DE TOP TRADERS
,•
CORTE RAPIDAM ENTE AS PERDAS, VOCÊ SEMPRE PODERÁ RETORNAR.
1
1
1
:•
SEJA DISCIPLINADO E PACIENTE.
1
:.
1
TENHA SEMPRE UM STOP PRÉ-DETERMINADO AO ENTRAR NUMA OPERAÇÃO.
1
1
:.
1
1
1
1
:
,.
VOCÊ TEM QUE ACEITAR COMETER ENGANOS REGULARMENTE, NÃO HÁ NADA DE
ERRADO NISSO. APRENDA COM SEUS ERROS.
1
1
1
1
UM TRADER DEVE TOMAR SUAS PRÓPRIAS DECISÕES DE MERCADO, SEM SE
DEIXAR INFLUENCIAR POR OUTRAS PESSOAS.
1
1
:•
ESPERE UMA SITUAÇÃO CLARAMENTE DEFINIDA PARA SÓ ENTÃO OPERAR. NÃO
1
OPERE POR EXCITAÇÃO, OPERE PARA GANHAR.
1
:•
FAÇA SEMPRE O SEU DEVER DE CASA.
:•
NÃO OPERE EMOCIONALMENTE, FAÇA APOSTAS RACIONAIS. SEJA OBJETIVO!
:.
DIMINUA
J
SEU
VOLUME
OPERACIONAL
QUANDO ESTIVER OPERANDO MAL.
J
1
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:.
AUMENTE-O QUANDO ESTIVER OPERANDO BEM.
OS MERCADOS ESTÃO SEMPRE MUDANDO! NÃO HÁ FÓRMULAS ABSOLUTAS NEM
J
PADRÕES FIXOS .
1
:•
NÃO FACA MÉDIA EM POSIÇÕES PERDEDORAS .
1
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QUANDO A VOLATILIDADE E O MOMENTO SE TORNAREM INSANOS, PULE FORA.
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:•
SEGUIR A TENDÊNCIA SEMPRE FUNCIONA NO LONGO PRAZO.
NÃO DÊ ÊNFASE A GANHAR DINHEIRO. DÊ ÊNFASE A PROTEGER O QUE VOCÊ TEM.
J
J
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J
JAMAIS APOSTAR TUDO EM UMA ÚNICA OPERAÇÃO.
1
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:•
NÃO SE DESVIE DO SEU SISTEMA OPERACIONAL.
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UM T RADER GANANC IOSO SEMPRE SE ARREBENTA!
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SITES e BLOGS RECOMENDADOS
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Aba ixo vo u co locar uma lista de sites e blogs que acho interessante e com bom conteúdo.
Análise Fundamenta lista
o www .fundam e ntus.com .br - sistema on line que disponibiliza informações financeiras e fundamentalistas das
empresas com ações li stadas na Bovespa.
o www .lafis.corn .br/ s4/mercado.asp - atuando desde o início da década de 90, a LAFIS fornece dados do
mercado fin a n ce iro , macroeconômicos e dos setores da economia, utilizando tecnologia de última geração.
o http:// www .comdinheiro .com .br - sistema integrado de informações financeiras utilizado por alguns dos
maiores bancos , equity researchers e gestoras do Brasil.
o http://www.economa ti ca.com/ - ferramenta utilizada por analistas profissionais para o acompanhamento do
merca do de ações e a ná lise de empre sas .
•
A ssociações
o
o
o
o
o
http ://p ortal.anbim a .corn .br/ - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais.
http://www.cvm .gov.br - Comissão de Valores Mobiliários - CVM.
http://www.bmfbovespa .com .br - BM&FBOVESPA.
http ://www.abras ca .org .br - Associação Bras ileira das Companhias Abertas.
http://www .ancord .org .br - Associação Nacio nal das Corretoras e Distribuidores de Títulos e Valores
Mobiliários, Câmbio e M ercadorias ..
o http://www.ap imec.com.br - Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais.
http://www .ibri .org .br - Instituto Bras ileiro de Relações com Investidores.
0
o http ://www .codim .orq .br - Co mitê d e Orientação para Divulgação de Informações ao Mercado.
•
Blogs e sites de traders brasileiros
o http ://www .blogdolo ng .com - discute sobre o mercado à vista de renda variável. A ferramenta principal de
estudo é a a ná li se técnica. Operações de curto/curtíssimo prazo.
o http://www .chrinvesto r.com - blog sobre o mercado financeiro que trata sobre análises de ativos, educação,
análise fundam e nta lista e técnica, m oney management, estratégias etc.
o http://www.in vestmax .com .br - analises, artigos, noticias, cursos, aprendizado, fórum etc
o http://actifrevenu .blogspot.com .br - v ídeos, análises , cursos, controle de risco, estratégias etc.
o http://www .papodebolsa .com - artigos, entrevistas com traders e investidores.
o http ://www .seagu lltrad ing.com - artigos, análises, estratég ias etc.
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Educação, consultoria e cursos
o http://www .leandrostorm e r .com .br - em minha opinião um dos melhores sites sobre educação para o mercado
financeiro . Ao longo dos últimos 1O anos , a Leandro&Stormer construiu a maior rede de traders do Brasil,
form a d a por mais de 80 mil clientes participando ativamente dos cursos, laboratórios de trading, fóruns de
discu ssões e redes soc ia is, c hats etc .
o http ://www .timing .com .br - revista semanal criada em 1998 pelo economista e analista técnico Márcio
Noronha. T a mbém temos acesso a cu rsos , livros e palestras. Meu primeiro contato com Análise Técnica de
ações foi a través de uma apostila d e Mareio Noronha.
o http://www.bastter.com - A empresa Bastter.com há mais de 10 anos promove educação financeira utilizand0
m é todos e ferramentas d ese nvolvidas exclusivamente para auxiliar O investidor na geS tão de seus
investime ntos . Possui fórum, loja virtua l, cursos, chats etc.
.• .
o http://www .comstop .com .br - equipe de profissionais, analistas e consultores, que conta com a expenencia de
m a is d e 3 0 a nos e m a náli se técnica, operações nos mercados e ensino, de Fausto de Arruda Bo~elho. A
nd
ComStop foi criada para formar um a comunidade que invista nos mercados de renda variáv~I _segu!
os
.
.
ossa Analise Tecrnca.
preceitos do Metada Co mStop e oferecer a seus participantes ensino ferramentas e a n
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o http://da ltonvie ira .co m - s ite com muita informação e vídeos básico~ sobre AT e o funcionamento da bo sa .
Disponibiliz a c ursos.
.
o http://www .r ica rdoborges.com - cursos de aná lise técnica e análise fundamentalista, treinamento~ e_foru m._
o http://www.equ ipetrader .co m .br - oferece cursos de Análise Técnica com didática simple~ e obJeti_:1a, artigos
t é cn icos, v ídeos -trades e x c lus ivos , compartilhamento de experiências e constante troc_a de_ informaçoes.
o http://www .bu sso ladoinvestidor.com .br - notícias , fórun s, calculadoras, artigos educacionais etc.
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o http://adm .expomoney.com .br - a Expo Money é o maior evento (feira) de educação fin anceira e investimentos
da América Latina. Oferece ao participante uma plataforma privilegiada de conteúdo sobre educação
financeira, investimentos, carreira e empreendedorismo.
o http://www.youtrade.pro.br - oferece cursos, consultorias, vídeos etc.
o http://br.advfn.com/auditorio - Auditório Advfn - palestras profissionais gratuitas todos os dias.
o http://freeonlinetradinqeducation.com - vídeos e textos educativos.
• Fóruns de Discussões
o
o
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o
http://br.advfn .com - fórum ADVFN . Não deixe de visitar meu fórum : Análise Técnica - Palex.
http://www.realtrader.com.br/forum - fórum BRSM
http://forum .investidoraqressivo.com/
http://www .leandrostormer.com .br
• Informações, notícias e dados sobre a Bolsa
o http://www.dadosdabolsa.com - mostra o andamento das cotações, aluguéis, flu xo de investidores etc.,
através de gráficos. Os dados são capturados dos sites oficiais da Bovespa, CBLC e Banco Central do Brasil.
Atualização diária.
o http://qringolandianabolsa.blogspot.com .br - mostra dados sobre o comportamento do investidor estrangeiro
na BM&FBOVESPA.
o http://www.infomoney.com.br - o maior site especializado em investimentos pessoais e educação financeira do
Brasil. Publica notícias, entrevistas, análises e dados sobre o mercado. Faz parte do grupo XP Investimentos
desde 2011 .
o http://www.guiainvest.com .br - análise de dados e indicadores confiáveis, troca de experiências entre os
investidores. Parte gratuita e plano de assinatura.
o http://br.investing .com - fundada em 2007, a lnvesting.com é uma fonte definitiva de ferramentas e
informações relacionadas aos mercados financeiros, tais como cotações, fluxo contínuo de gráficos em tempo
real, notícias financeiras atualizadas, análise técnica , lista e diretório de brokers, calendário econômico,
ferramentas e calculadoras.
o http://www.valor.com .br/va lor-investe - artigos excelentes. Jornal Valor Econômico.
o https://www.google.com/finance - notícias, mercados variados, portfólios, stock screener, etc.
o http://finance.yahoo .com - notícias, portfólios, mercados, finanças pessoais, índices etc
o http://investing.money.msn.com/investments/market-summary - notícias, mercados, gráficos etc.
o http://www.bloomberg.com/markets - notícias, gráficos, mercados, vídeos etc.
o http://online.barrons.com/home-paqe - notícias, gráficos, market data,
o http://www.ft.com/intl/markets - Financial Times - notícias, gráficos, mercados etc
o http://www.reuters .com/finance/markets - notícias, gráficos, mercados, etc
o http://money.cnn.com/data/markets/ - notícias, mercados, gráficos, vídeos etc.
o http://www.marketwatch.com/markets - notícias, gráficos, mapas, entrevistas, mercados etc.
• Gráficos online
o http://br.advfn.com - portal de investimentos com gráficos, notícias, fóruns , vídeos, educação etc. Presente em
vários países.
o http://www.freestockcharts.com - possui um banco de dados com milhares de ativos do mundo inteiro. Parte
gratuita apresenta delay nas cotações.
o http://investcharts.com - ferramenta de análise técnica para visualização de gráficos e cotações em tempo real
e pode ser acessada de qualquer computador, tablet, smartphone ou sistema operacional.
o http://www.forexpf.ru - site russo que disponibiliza a cotação dos principais índices, moedas, commodities etc,
em tempo real e gratuitamente.
o http://www.forexfactory.com - disponibiliza gráficos, notícias, calendário do mercado mundial, fórum etc.
• Softwares e ferramentas para Back-Tests
o http://www.wealth-lab.com - possui o programa Wealth-Lab para a realização de testes de estratégias
operacionais e simulações.
o https://www.testtrader.com .br - site brasi leiro onde é possível criar e testar suas estratégias de operação
baseadas em análise técnica.
o http://www.a mibroker.com - software de análise gráfica que também permite a realização de back-tests.
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• Softwares e ferramentas pa ra análi se gráfica
http://www.nelogica .com .br - a Nelogica atua no fornecimento de informações e no desenvolvimento de
aplicações avançadas para o mercado financeiro. A flexibilidade de sua linha de produtos faz com que sua
carteira de clientes seja formada por investidores individuais, institucionais, corretoras, bancos, empresas de
capital aberto , fundações e consultorias. Através da criação de softwares inovadores , proporciona aos
investidores um processo de tomada de decisão muito mais seguro, estruturado e preciso. Disponibiliza os
softwares ProfitChart RT (real time) e ProfitChart Diário (atualização ao final do pregão). Os gráficos que
utilizo nos exemplos são oriundos desse programa.
o http://www.cma .com .br/tradesolution - a CMA - Consultoria, Métodos, Assessoria e Mercantil SIA é uma
empresa multinacional brasileira que desde 1973 atua no desenvolvimento de soluções de alta tecnologia
aplicadas aos mercados financeiro e de commodities , educacional, na área de infraestrutura de
telecomunicações e serviços de data center. Possui diversos softwares profissionais: CMA Series 4 , CMA
Algoritmos, CMA OMS etc.
o h ttp ://www .ced rofinances.com .br/produtos - fundada em 2005, a Cedro tem como objetivo transformar o
mundo financeiro através de pessoas e tecnologias, com atuação global e sustentável. Com sede no Brasil, a
Cedro atende usuários nacionais e internacionais. Possui uma extensa linha de produtos e serviços de ótima
qualidade. Como exemplo cito a plataforma Stock Trade.
o https ://www.tradergrafi co .com .br/trader - o Trader Gráfico foi desenvolvido a partir de 2005 com a iniciativa do
seu fundador, Carlos Martins, de disponibilizar informações de alto n ível para investidores e operadores que
atuam na Bolsa de Valores.
o http: //www.wsctradetech .com .br - A equipe responsável pelo desenvolvimento da solução WinStockChart é
composta por investidores independentes do mercado financeiro, formados em Ciências da Computação.
Iniciaram suas carreiras dentro de uma das maiores instituições bancárias do país, trabalhando no
desenvolvimento e testes de sistemas bancários .
o http ://www.enfoque .com .br/ - Empresa disponibiliza diversos serviços e possui o software Terminal Enfoque
com gráficos, cotações, balanços etc. Empresa com larga experiência no mercado brasileiro .
o http://www.ma je rshb .com .br - desenvolve softwares auto-explicativos que auxiliam principalmente o pequeno
investidor e as pessoas interessadas no mercado de ações. SHB3 é uma ferramenta fundamental ista e técn ica
que contém Stock Guide, gráficos, raio-X do mercado, balanços etc.
.
o h ttp ://go .metastock.com - o software MetaStock é uma ferramenta completa para análise gráfica. Possui
inúmeras ferramentas: Explorer _ filtra e classifica os ativos com base nos critérios do trader. System Tester ferramenta de backtesting. Expert Advisor _ gera um s inal de compra e venda com base nos critérios do
sistema que você selecionou.
o http://www .bo lsafin ancei ra .com - portal de ferramentas e informações para o mercado d~ ações. As
nd
ferramentas possibilitam o rastreamento em tempo real de centenas de ativos em menos de dois segu ºs ,
além de fi ltros personalizáveis. Acesso via web sem necessidade de instalação de software.
o http://apliq raf.com .br - o Apligraf SmartWeb - ASW - funciona diretamente em seu navegador, sem
necessidade de instalação.
·
· de útlima geração.
o h tt p :// www .mctrade.com .br - empresa disponibiliza diversos softwares pro fi1ss1onaIs
VisualTrader, OmniTrader, MetaStock, MultiCharts, MCTrade Padrões Gráficos.
o Outros - TC2000 , TradeStation, eSignal, NinjaTrader
o Gratuitos
.
J - 0 Medeiros e Pau lo Vilela.
• http ://www .graf1x2 .com/ - Grafix2 - software livre desenvolvido em Java por
• http://www.quants is .com/g raphe r0C/ - GrapherOC atualizado ao fim do dia de forma gratuita.
- .
·
d. · ·
om banco de dado s
• http ://www .netstock .com .br - software Chartbook 3.0. Gráficos rntraday e ,ano c
ºª
.
atua lizado automaticamente.
• Sites estrangeiros - assuntos diversos
o http ://www .investoped ia .co m - mercados, tutoriais , vídeos, simuladores, artigos educacionais etc.
o
o
o
o
http://www .trade2win .com - Artigos diversos, fóruns, entrevistas, livros etc.
http ://stockcharts.com/ - site muito bom com gráficos, educação, v ídeos etc.
http://advisorperspectives.com/ds ho rt - análises, artigos , calculadoras , gráficos.
http ://www .m oneyandmarkets .com/ - artigos, entrevistas , v ídeos , notícias etc .
o http ://evi lspecu lator.com - artigos, análises , gráficos etc.
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BIBLIOGRAFIA
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BISI, THIAGO. Coleção Seminários L&S (Premium) - DVD 2 - Táticas de day trade. Leandro&Stormer, 2009.
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BM&FBOVESPA. Empréstimo de Ativos. 2012.
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Curso para Graduação em Administração no IBMEC-RJ. 2008.
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WOLWCZ, ALEXANDRE. Coleção Seminários L&S (Premium) - DVD 1 - Position Trading. DVD 7 - Tática IFR2
Leandro&Stormer, 2009.
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