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A cultura da aprendizagem contínua e as organizações educadoras

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A cultura da aprendizagem contínua e as organizações educadoras
PESSOAS | CAPITAL HUMANO
A cultura da aprendizagem
contínua e as organizações
educadoras
O mercado de trabalho está em transição: os profissionais devem
aprimorar habilidades para se manterem “empregáveis”. E as
empresas que os apoiam também ganham.
2 min de leitura
· 07/11/2016 · Atualizado em 05/03/2018
Em função do advento da economia do conhecimento, o novo
foco está na capacidade de empregabilidade para a vida toda em
vez de no emprego para a vida toda. Hoje os profissionais devem
desenvolver competências pessoais diferentes que contribuam
para que possam lidar com essa nova realidade. Entre elas,
algumas se destacam:

Aprender a aprender. Atualmente, é esperado que as
pessoas possam contribuir construtivamente com tudo, desde
como assegurar a qualidade dos produtos até como melhorar
os processos organizacionais. Assim, é desejado que saibam
analisar situações, questionar premissas, pensar
criativamente para gerar opções. Aprender é questão de
sobrevivência profissional.

Comunicação e colaboração. Diferentemente do passado,
quando saber desempenhar individualmente suas tarefas era
suficiente, hoje é demandada uma atuação em equipe. E a
base para ter um bom resultado em equipe é desenvolver
habilidades interpessoais.

Raciocínio criativo e solução de problemas. Ainda
encontramos empresas em que somente os sócios
centralizam o pensar e o planejar (todos aguardam por suas
soluções), mas o futuro pertence às empresas mais ágeis e
inovadoras, e a centralização das soluções é uma das
maiores barreiras a ser vencida. Os profissionais desejados
serão cada vez mais aqueles que conseguem descobrir, por
si próprios, como melhorar e agilizar o trabalho.

Conhecimento tecnológico. As redes profissionais serão
cada vez mais utilizadas para disseminar melhores práticas,
esclarecer dúvidas ou mesmo discutir temas. Se hoje o
computador já é uma importante ferramenta de trabalho, esta
característica vai se acentuar.

Conhecimento global dos negócios. Cada vez será mais
necessário aprender habilidades técnicas e comerciais que
levem em conta o ambiente competitivo global. Desenvolver a
habilidade de ver o todo, de se perceber em um sistema
mutável e volátil torna-se indispensável.

Liderança. Mesmo com a redução dos níveis hierárquicos,
ou seja, com a redução do número de gerentes e
supervisores, as empresas sempre poderão contar com seus
líderes. Líder é aquela pessoa que consegue mobilizar as
demais em busca de melhores resultados.

Autogerenciamento da carreira. No passado, a empresa
assumia a responsabilidade pelo funcionário, mas hoje essa
competência é vista como fundamental para alavancar uma
postura mais participativa e atuante dentro do cenário
empresarial.
Assim, uma parte da missão das empresas está em tornaremse organizações educadoras.
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