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Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação UF-MS

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Engenharia de Controle e
Automação
Projeto Pedagógico de Curso de Graduação
2014 a 2019
Campus Universitário Várzea Grande
2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação
em Engenharia de Controle e Automação
Comissão de elaboração
Prof. Me. Gustavo Post Sabin (SIAPE 1994552)
Coordenador de Ensino de Graduação
Téc. Me. Jefferson Leone e Silva (SIAPE 2106978)
Engenheiro de Controle e Automação do Instituto de Engenharia
Prof. Me. Rodrigo Lopes Costa (SIAPE 2135037)
Professor do Instituto de Engenharia
Prof. Dr. Thiago Miranda Tunes (SIAPE 1010337)
Professor do Instituto de Engenharia
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 1
HISTÓRICO DO CURSO ............................................................................................ 1
JUSTIFICATIVAS PARA A REELABORAÇÃO DO PPC .......................................... 3
I - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ....................................................... 6
1.1.
Contexto educacional, profissional, laboral. ............................................. 6
1.2.
Concepção do curso .................................................................................... 7
1.2.1.
O curso e as políticas institucionais da UFMT .................................................. 8
1.2.2.
Regime acadêmico ......................................................................................... 10
1.2.3.
Número de vagas e entrada ........................................................................... 10
1.2.4.
Turno de funcionamento ................................................................................. 11
1.2.5.
Formas de ingresso no curso ......................................................................... 11
1.2.6.
Períodos mínimo e máximo de integralização do curso .................................. 12
1.2.7.
Dimensão das turmas ..................................................................................... 13
1.2.8.
Objetivos do curso .......................................................................................... 14
1.2.9.
Habilidades desejadas para o egresso ........................................................... 15
1.2.10. Competências desejadas para o egresso ....................................................... 16
1.2.11. Perfil do egresso............................................................................................. 17
1.2.12. Matriz curricular .............................................................................................. 18
1.2.13. Fluxo curricular sugerido ................................................................................ 23
1.2.14. Metodologia de ensino e aprendizagem ......................................................... 28
1.2.15. Ementário ....................................................................................................... 31
1.3.
Operacionalização do curso ..................................................................... 31
1.3.1.
Formas de nivelamento para o ingressante .................................................... 31
1.3.2.
Concepção teórico-metodológica do trabalho acadêmico ............................... 32
1.3.3.
Estágio Curricular Supervisionado .................................................................. 34
1.3.4.
Práticas como atividades acadêmicas ............................................................ 35
1.3.5.
Atividades Complementares ........................................................................... 35
1.3.6.
Detalhamento das Atividades Complementares ............................................. 36
1.3.7.
Requerimento, aprovação e registro ............................................................... 37
1.3.8.
Relação com a pós-graduação ....................................................................... 39
1.3.9.
Iniciação à pesquisa científica e programas de extensão ............................... 39
I
1.3.10. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC ......................................................... 39
1.3.11. Avaliação do ensino e da aprendizagem ........................................................ 40
1.3.12. As TICs no processo de ensino-aprendizagem............................................... 41
1.3.13. Apoio ao discente ........................................................................................... 42
1.3.14. Atividades de tutoria ....................................................................................... 43
1.3.15. Material didático instrucional ........................................................................... 44
1.3.16. Interação docentes-tutores-estudantes ........................................................... 45
II -
CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL .................................. 46
2.1.
Corpo docente ............................................................................................ 46
2.1.1.
Quadro descritivo ........................................................................................... 46
2.1.2.
Plano de qualificação docente ........................................................................ 49
2.2.
Corpo Técnico-administrativo .................................................................. 50
2.2.1.
Quadro descritivo ........................................................................................... 50
2.2.2.
Plano de capacitação ..................................................................................... 53
2.3.
III -
Corpo tutorial ............................................................................................. 53
INFRAESTRUTURA ....................................................................................... 54
3.1.
Salas de aula e de apoio ............................................................................ 54
3.1.1.
Salas de trabalho para professor em tempo integral ....................................... 54
3.1.2.
Sala de coordenação de curso e serviços acadêmicos ................................... 54
3.1.3.
Sala de professores ........................................................................................ 54
3.1.4.
Salas de aula .................................................................................................. 54
3.1.5.
Sala do centro acadêmico .............................................................................. 55
3.1.6.
Outras salas ................................................................................................... 55
3.1.7.
Ambientes de convivência .............................................................................. 55
3.2.
Biblioteca .................................................................................................... 56
3.2.1.
Biblioteca Central ........................................................................................... 56
3.2.2.
Biblioteca setorial ........................................................................................... 56
3.3.
Laboratórios ............................................................................................... 56
3.3.1.
Laboratório Didáticos de Ensino de Graduação .............................................. 56
3.3.2.
Plataforma de suporte ao AVA ....................................................................... 59
3.4.
Infraestrutura existente e demandada...................................................... 59
3.4.1.
Infraestrutura física existente e recursos humanos existentes ........................ 59
3.4.2.
Demanda de recursos humanos ..................................................................... 60
3.4.3.
Demanda de infraestrutura física .................................................................... 60
3.4.4.
Demanda de equipamentos ............................................................................ 60
II
3.5.
IV -
Material didático ......................................................................................... 61
GESTÃO DO CURSO ..................................................................................... 62
4.1.
Órgãos colegiados e comitê de ética ....................................................... 62
4.1.1.
Núcleo Docente Estruturante .......................................................................... 62
4.1.2.
Colegiado do Curso ........................................................................................ 63
4.1.3.
Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente ....................................... 66
4.1.4.
Comitê de ética............................................................................................... 67
4.2.
Coordenação e avaliação do curso .......................................................... 67
4.2.1.
A coordenação do curso ................................................................................. 67
4.2.2.
Avaliação interna e externa do curso .............................................................. 70
4.2.3.
Acompanhamento e avaliação do PPC........................................................... 76
4.3.
Ordenamentos diversos ............................................................................ 77
4.3.1.
Reunião de docentes ...................................................................................... 77
4.3.2.
Assembleia da comunidade acadêmica .......................................................... 77
4.3.3.
Apoio aos órgãos estudantis........................................................................... 78
4.3.4.
Mobilidade estudantil, nacional e internacional ............................................... 78
4.3.5.
Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso .................................. 79
V-
DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................. 80
5.1.
Equivalência entre fluxo curricular a ser desativado e o proposto ....... 80
5.2.
Termos de compromisso direção de unidades acadêmicas envolvidas
com o curso .......................................................................................................... 87
5.3.
Parcerias e convênios necessários ao desenvolvimento do curso ...... 87
5.4.
Outras disposições .................................................................................... 88
APÊNDICE A – EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS .......................... 91
APÊNDICE B – EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS ............................... 174
APÊNDICE C – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
................................................................................................................................ 216
APÊNDICE D – REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................. 239
APÊNDICE E – EQUIVALÊNCIA PARA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES – AC .................................................................................... 252
APÊNDICE F – REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ............... 255
III
APÊNDICE G – CADASTRO INFORMATIVO DE EGRESSOS ............................. 265
APÊNDICE H – AVALIAÇÃO DE DOCENTES ...................................................... 267
APÊNDICE I – ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO ............. 273
ANEXO A – MINUTA DE RESOLUÇÃO ................................................................ 284
IV
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
INTRODUÇÃO
HISTÓRICO DO CURSO
O projeto do curso de graduação de Bacharelado em Engenharia de
Controle e Automação, do Instituto de Engenharia do Campus Universitário de
Várzea Grande da Universidade Federal de Mato Grosso (CUVG-UFMT), começou a
ser concebido em novembro de 2012. À época a Administração Superior da UFMT,
em especial a Reitoria e a PROEG, apresentaram em seminário a proposta de
criação de 5 (cinco) novos cursos para as futuras instalações físicas do campus, cujo
projeto havia sido aprovado para a execução. Com a presença do Pró-reitor de
Ensino de Graduação da UFABC foi apresentado um novo formato de estrutura de
componentes curriculares para o projeto dos novos cursos. Os cursos seriam criados
em conformidade com o Parecer CNE/CES 1.362 de 12/12/2001 que iniciou a
formalização das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia e a
Resolução CNE/CES No 11 de 11 de março de 2002 que instituiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
Para a consecução de todo o processo desde a definição dos cursos até a
aprovação dos projetos pedagógicos dos cursos no Pleno do Consepe, diferentes
atores participaram nas diversas atividades que podem ser elencadas por etapas.
Na etapa de definição dos cursos a serem implantados, estabelecimento das linhas
gerais do projeto pedagógico dos cursos de graduação (PPC) e acompanhamento
das atividades, a PROEG instituiu a Comissão de Acompanhamento com os
membros e atribuições definidos na Portaria 035/PROEG de 13 de março de 2013.
Na etapa seguinte, a Portaria No 034/PROEG de 13 de março de 2013, criou
o Grupo de Trabalho de Elaboração do Projeto Pedagógico do curso de Engenharia
de Controle e Automação. Deste grupo saiu o coordenador de Ensino de Graduação
do novo curso a ser implantado. A Portaria No 521/PROAD, de 20 de março de 2014
designou o Coordenador de Ensino de Graduação em Engenharia de Controle e
Automação ficando a cargo do mesmo a reelaboração do PPC, a partir da definição
1
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
do núcleo básico pela Comissão de Acompanhamento, e entrega para análise e
parecer do técnico de assuntos educacionais da PROEG.
A criação do curso de graduação de Bacharelado em Engenharia de
Controle e Automação, do Campus Universitário de Várzea Grande foi aprovada no
mérito pela Resolução Consepe No 18, de 25 de fevereiro de 2013, a Resolução
Consepe No 131, de 29 de outubro de 2013, fixou, ad referendum, a oferta em 60
vagas, a Resolução Consepe No 139, de 04 de novembro de 2013, aprovar, ad
referendum, o Projeto Pedagógico do curso de graduação de Bacharelado em
Engenharia de Controle e Automação, a Resolução Consepe No 144, de 02 de
dezembro de 2013, homologou a Resolução Consepe N o 131, de 29 de outubro de
2013 e por fim a Resolução Consepe No 152, de 02 de dezembro de 2013,
homologou a Resolução Consepe No 139, de 04 de novembro de 2013 que aprovou
ad referendum o Projeto Pedagógico de Curso de Graduação em Engenharia de
Controle e Automação, Bacharelado, presencial, do Instituto de Engenharia do
Campus Universitário de Várzea Grande, da Universidade Federal de Mato Grosso;
com carga horária de 3.600 (três mil e seiscentas) horas; com 60 (sessenta) vagas
anuais, sendo 30 (trinta) para o primeiro semestre e 30 (trinta) para o segundo
semestre, em turno de funcionamento integral (matutino e vespertino); regime
acadêmico crédito semestral; integralização curricular mínima em 10 semestres e
máxima em 15 semestres.
Considerando o E-MAIL CIRCULAR No 017 de 19/05/2014, encaminhado
pela Pró-Reitora de Ensino de Graduação/PROEG/UFMT aos Coordenadores dos
cursos de Ensino de Graduação, a Coordenação de Ensino de Graduação do
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação detectou que alguns
componentes curriculares na proposta inicial não se compatibilizavam com os
componentes ofertados, nos cursos de graduação, melhores avaliados na área.
Desta forma, Comissão de Acompanhamento formalizou a proposta de adesão de
reformulação do PPC sugerido pela PROEG, por motivos específicos de cada curso.
O acerto na decisão de reformulação do PPC do curso de Graduação do
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação foi ratificado com a
publicação recente da Portaria Inep No 251, de 02 de junho de 2014, na qual a
Comissão Assessora de Área de Engenharia de Controle e Automação definiu os
2
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares que servirão de base
para a prova do ENADE 2014 que avaliará o desempenho dos estudantes destes
cursos, embora as turmas ingressantes estejam dispensadas de realizarem este
exame, no momento. O desempenho dos estudantes no Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes (Enade) constitui-se um dos indicadores de qualidade
do curso, pois é parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (Sinaes).
A reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação de
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação é de grande relevância para
a UFMT, posto que, a avaliação da qualidade da instituição, no ensino de graduação
do Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação, ocorrerá com a avaliação
do desempenho dos estudantes no Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes (Enade), uma vez que, os ingressantes, desde a primeira turma do curso
se encontram cadastrados no Inep.
JUSTIFICATIVAS PARA A REELABORAÇÃO DO PPC
A Lei No 10.861, de 14 de abril de 2004, instituiu o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – SINAES, que tem como uma de suas finalidades
a melhoria da qualidade da educação superior ao promover a avaliação de
instituições, de cursos e de desempenho dos estudantes.
A Portaria Normativa Nº 8, de 14 de março de 2014, publicada em 17 de
março de 2014, consolidou a disposições sobre os indicadores de qualidade e o
Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE, como parte integrante
do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Esta portaria
determinou que no ano de 2014, seja aplicada a avaliação de desempenho dos
estudantes dos cursos que conferem diploma de bacharel em Engenharia de
Controle e Automação.
A prova do ENADE 2014 será composta por componentes curriculares de
Formação Geral, do Núcleo de Conteúdos Básicos e do Núcleo de Conteúdos
Profissionalizantes.
A Portaria Inep Nº 251, de 02 de junho de 2014, publicada no Diário Oficial
da União em 04 de junho de 2014, apresenta as definições estabelecidas pela
Comissão Assessora de Área de Engenharia de Controle e Automação para a
elaboração da prova do ENADE.
3
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
O ENADE tem por objetivo avaliar o desempenho dos estudantes destes
cursos em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes
curriculares, às habilidades e competências para a atualização permanente e aos
conhecimentos sobre a realidade brasileira e mundial, bem como sobre outras áreas
do conhecimento, conforme Art. 1o desta Portaria.
A Comissão Assessora definiu que a prova do ENADE, com duração total de
4 (quatro) horas, terá a avaliação do componente de Formação Geral comum aos
cursos de todas as áreas e dos componentes específicos da área de Engenharia de
Controle e Automação.
Os componentes curriculares de Formação Geral definidos pela Comissão
Assessora de Área de Formação Geral estabelecidos na Portaria Inep No 255, de 02
de junho de 2014, publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014
versarão sobre seguintes temas: I - cultura e arte; II - avanços tecnológicos; III ciência, tecnologia e sociedade; IV - democracia, ética e cidadania; V - ecologia; VI globalização e política internacional; VII - políticas públicas: educação, habitação,
saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa e desenvolvimento sustentável;
VIII - relações de trabalho; IX - responsabilidade social: setor público, privado e
terceiro
setor;
X
sociodiversidade
e
multiculturalismo:
violência,
tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; XI - tecnologias de
informação e comunicação; XII - vida urbana e rural.
Os componentes específicos serão compostos por Núcleo de Conteúdos
Básicos e Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes. O Núcleo de Conteúdos
Básicos terá como referencial a Resolução CNE/CES No 11, de 11 de março de
2002, e a Portaria Inep No 255 de 2014 da área de Engenharia Geral.
Os componentes específicos da área de Engenharia de Controle e
Automação terão como objetivo avaliar o desempenho dos estudantes dos cursos
que conferem diploma de bacharel Engenharia de Controle e Automação.
O Núcleo de Conteúdos Básicos terá como referencial os seguintes
conteúdos: I- Administração e Economia; II- Ciências do Ambiente; III- Ciência e
Tecnologia dos Materiais; IV- Eletricidade Aplicada; V- Expressão Gráfica; VIFenômenos de Transporte; VII- Física; VIII- Informática; IX- Matemática e Estatística;
X- Mecânica dos Sólidos; XI- Metodologia Científica e Tecnológica; XII- Química.
O Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes tomará como referencial os
seguintes conteúdos: I - Circuitos elétricos e eletrônicos, analógicos e digitais; II Instrumentação e sistemas de aquisição de dados; III - Microcontroladores, sistemas
embarcados e sistemas em tempo real; IV - Acionamentos e máquinas elétricas; V Acionamentos pneumáticos e hidráulicos; VI - Controle analógico e digital de
equipamentos e processos; VII - Controlador proporcional-integral-derivativo; VIII Identificação, modelagem, análise e simulação de sistemas dinâmicos; IX - Redes de
comunicação para automação; X - Informática industrial: controladores lógico4
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
programáveis; sistemas supervisórios; Interfaces homem-máquina; Banco de dados;
XI - sistemas integrados de manufatura; XII - princípios de Robótica.
Pelo exposto, as alterações no Projeto Pedagógico do Curso de
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação visam inserir na grade
curricular do curso os componentes curriculares de formação dos estudantes para o
bom desempenho na prova do ENADE que constitui-se um dos indicadores de
qualidade do ensino de graduação na instituição.
Além disto, as alterações propostas possibilitam a compatibilidade total da
grade curricular do curso com as referidas Portarias da Câmara de Educação
Superior do Conselho Nacional de Educação e as mais recentes Portarias do Inep.
A nomenclatura do curso de Engenharia de Automação e Controle foi
alterada para Engenharia de Controle e Automação observando a portaria do MEC
Nº 1694, de 05 de dezembro de 1994, que normatizou a habilitação em Engenharia
de Controle e Automação e os REVERENCIAIS NACIONAIS DOS CURSOS DE
ENGENHARIA1 definidos pelo MEC.
1
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/referenciais.pdf. Acessado em: 22 de agosto de 2014.
5
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
I-
1.1.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Contexto educacional, profissional, laboral.
O Brasil precisa de aproximadamente 6 milhões de profissionais altamente
qualificados que possam atender a demanda da economia brasileira, atualmente e
nos próximos anos, segundo a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) do
governo federal. Muitos desses deverão ser estrangeiros, uma vez que não temos
atualmente a capacidade de qualificar pessoas, na quantidade e tempo
demandados. O problema não é recente, como bem se pode depreender do Plano
Nacional de Educação, em elaboração, cuja meta 12 propõe ―a elevação da taxa
bruta de matrícula na educação superior para cinquenta por cento e a taxa líquida
para trinta e três por cento da população de dezoito a vinte e quatro anos‖. A
realização da meta exigirá esforço gigantesco nos próximos dez anos, pois a taxa
líquida de matrícula situa-se ao redor de 14% da população em idade universitária.
Para se dimensionar o gap existente entre os países em desenvolvimento,
os BRICs, percebe-se que enquanto o Brasil forma em torno de 40 mil engenheiros,
número bem aquém da média de 600 mil formados pelos demais países do grupo.
Segundo a Empresa Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), o país tem hoje
seis engenheiros para cada mil pessoas economicamente ativas — nos EUA e no
Japão, por exemplo, a proporção é de 25 engenheiros por mil trabalhadores, o que
ocasiona o déficit atual de 150 mil profissionais projetado pela Confederação
Nacional da Indústria (CNI). Estima-se que, pelos investimentos que estão previstos
para os próximos cinco anos, o Brasil precisaria de cerca de 300 mil profissionais de
engenharia. Pela escassez existente, os que estão trabalhando na área aparecem
entre os profissionais mais bem pagos do mercado e mesmo assim, apenas 10%
dos universitários brasileiros cursam carreiras ligadas às engenharias.
Por outro lado, dados da Confederação Nacional da Indústria revelam que a
falta de trabalhadores qualificados ganhou significativa importância no último
trimestre de 2012, sendo apontada por 31,8% das empresas pesquisadas como
fator limitante de desenvolvimento, alcançando a terceira posição no ranking dos
principais problemas enfrentados pelo setor.
O Estado de Mato Grosso caracteriza-se por ser grande exportador de
produtos primários como soja, milho e algodão, dentre outros. O Estado é uma das
regiões de maior produtividade agrícola do Brasil. Contudo, há necessidade de
industrialização para se agregar valor aos produtos, uma vez que o processo de
industrialização mato-grossense é muito recente, com acentuado crescimento a
6
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
partir de 2000. Em 2011, apenas 20% da economia do Estado era formada pela
indústria, o que representava pouco mais de 130 mil postos de trabalho. Ou seja,
para aumentar o nível de competitividade há necessidade de desenvolvimento
tecnológico
em
mecanização,
automação,
sistemas
de
informação,
telecomunicações, logística, dentre outras.
Nesse contexto, que não é exclusivo de Mato Grosso, a automatização tem
importante colaboração nos resultados da indústria, pois melhora a eficiência dos
processos produtivos, diminuindo custos decorrentes de erros e defeitos, aumenta a
produtividade e protege o trabalhador de atividades de risco à sua saúde. Com a
evolução das máquinas e robôs, outros setores da economia também, são
beneficiados pela automação, como os de distribuição e agricultura.
O Estado do Mato Grosso, em especial a região da Grande Cuiabá, que
compreende o município de Várzea Grande, possuí apenas um curso de Engenharia
de Controle e Automação Industrial, oferecido, em Cuiabá, pelo Instituto Federal de
Educação de Mato Grosso. Seu último vestibular, obteve uma das maiores relações
candidato/vaga, entre os cursos oferecidos.
Na região conurbada de Várzea Grande e Cuiabá, segundo o Censo 2010, é
residência de pouco mais de 800 mil pessoas, das quais pouco menos de 1/3 em
Várzea Grande. As duas cidades, as maiores do Estado em número de habitantes,
funcionam como centro gravitacional para toda a população estadual em diversos
campos, entre os quais o da educação, especialmente a educação superior. De fato,
há expressiva demanda não atendida por educação superior pública, tal como o
exemplifica o processo seletivo/2013 da UFMT que contou com 32.321 candidatos
com para 5.123 vagas. Em si, este possível desperdício de talentos já justificaria a
ampliação das vagas públicas e a conjugação desta realidade com o contexto de
desenvolvimento industrial, carente de mão-de-obra, fortalece a opção pela
ampliação com cursos na área de engenharia, dentre os quais a Engenharia de
Controle e Automação.
1.2.
Concepção do curso
O curso graduação de Bacharelado em Engenharia de Controle e
Automação tem sua concepção fundada na Resolução CNE/CES N o 11, de 11 de
março de 2002, para a qual, a formação do profissional em Engenharia, contempla:
Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando
egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista,
crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e
7
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
resolução
de
problemas,
considerando
seus
aspectos
políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e
humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
1.2.1. O curso e as políticas institucionais da UFMT
A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) ocupa estratégica posição
geopolítica em relação às Américas e é o centro da América do Sul e Portal da
Amazônia. Com uma população de aproximadamente 2,5 milhões de habitantes
e145 municípios, Mato Grosso é o terceiro estado brasileiro em dimensão territorial,
com área de 901,4 mil km2, representando 10,55% do território nacional.
A UFMT é uma das poucas universidades brasileiras que está situada em
contexto geográfico que envolve três biomas distintos – Pantanal, Cerrado e
Amazônia – e as mais importantes bacias hidrográficas do país: a do Paraguai, a do
Amazonas e a do Araguaia-Tocantins.
Outro aspecto da posição geográfica estratégica da UFMT é a sua
importância na formação de professores para o ensino fundamental e médio e de
profissionais de nível superior naqueles municípios mais distantes da capital,
especialmente no contexto da região do Araguaia e do norte do Estado. Portanto,
nestas regiões mais distantes, com precária infra-estrutura de acesso, a UFMT é um
canal decisivo, senão o único, de formação universitária para expressiva parcela da
população, especialmente aquela localizada em regiões distantes a mais de 500 km
da capital.
A diversidade de ecossistemas e o seu posicionamento geográfico abrem
um leque de oportunidades de investimentos na agricultura, indústria metalmecânica, pecuária, agroindústria, turismo e infra-estrutura. A despeito do
crescimento econômico e competitividade agrícola, a região central do país defrontase ainda com a necessidade premente de aumento da escolaridade média de sua
população, de melhoria e consolidação da infra-estrutura de transportes e
saneamento, de redução das desigualdades sociais e regionais e de preservação
ambiental, sob pena de comprometer a auto-sustentabilidade econômico-social
pretendida pela sociedade local
Uma das preocupações fundamentais da Universidade Federal de Mato
Grosso tem sido a de atender a demanda gerada pelo desenvolvimento do Estado
onde está inserida. Sua ação, ao longo dos quarenta anos de existência,
caracteriza-se pela adoção de iniciativas destinadas a contribuir para a busca de
soluções dos problemas que dificultam o avanço socioeconômico-cultural do Estado
de Mato Grosso.
A missão da Universidade Federal de Mato Grosso, por meio do ensino, da
pesquisa e da extensão, tem por objetivos essenciais: (a) ministrar educação geral
8
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
de nível superior, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes e
comprometidos com a busca democrática de soluções justas para os problemas
nacionais e regionais; (b) preparar profissionais com competência científica, social,
política e técnica, habilitados ao eficiente desempenho de suas funções.
Formar cidadãos é, antes de tudo, o principal objetivo da instituição e o
Curso de Engenharia de Controle e Automação seguirá esta orientação geral. A
segunda grande missão da Universidade e também do Curso diz respeito à
preparação profissional. Neste âmbito são elencados os seguintes objetivos
específicos do Curso de Engenharia de Controle e Automação:

Possibilitar ao aluno a formação nas habilitações e atribuições formais
próprias da profissão enumeradas pelas resoluções que regem a
profissão, do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia
(CONFEA);

Propiciar conhecimentos técnicos e científicos que, associados às
habilidades e competências várias, possam auxiliar na resolução de
problemas do campo de atuação, trazendo conforto e bem-estar para
as populações atendidas;

Desenvolver habilidades relacionadas à otimização, à simulação, à
modelagem estimulando a capacidade de criação, contrária à mera
aceitação das tecnologias existentes;

Estimular o senso crítico, a criatividade, o trabalho multidisciplinar,
iniciativa e liderança, dentre outros, ao longo do curso, preparando
para uma vida profissional na qual não somente o conhecimento
técnico seja importante, mas também os aspectos sociais e políticos
envolvidos;

Propiciar a visão do aprender a aprender, evidenciando ao estudante
que a vida profissional consiste num processo de educação
continuada. Neste aspecto, o curso busca propiciar condições para
uma formação que permita a continuidade dos estudos em nível de
pós-graduação lato e stricto sensu, no Brasil ou no exterior.
Neste contexto, o curso de Engenharia de Controle e Automação visa formar
profissionais que contribuam para o desenvolvimento social e econômico da região,
9
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
buscando a construção de uma sociedade igualitária. Visa, igualmente, produzir e
disseminar conhecimento através do exercício indissociável entre ensino, pesquisa e
extensão de modo a promover o desenvolvimento tecnológico e a preservação da
vida de acordo com as políticas institucionais da Universidade Federal do Mato
Grosso.
1.2.2. Regime acadêmico
A Resolução Consepe No 152, de 02 de dezembro de 2013 definiu o regime
acadêmico crédito semestral como se lê na integra em seu Art. 1o:
Artigo 1o. Homologar a Resolução Consepe No 139, de 04 de novembro de
2013, que aprovou, ad referendum, o Projeto Pedagógico de
Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação,
Bacharelado, presencial, do Instituto de Engenharia do Campus
Universitário de Várzea Grande, da Universidade Federal de Mato
Grosso; com carga horária de 3.600 (três mil e seiscentas) horas;
com 60 (sessenta) vagas anuais, sendo 30 (trinta) para o primeiro
semestre e 30 (trinta) para o segundo semestre, em turno de
funcionamento
integral
(matutino
e
vespertino);
regime
acadêmico crédito semestral; integralização curricular mínima
em 10 semestres e máxima em 15 semestres. (grifo nosso)
1.2.3. Número de vagas e entrada
A Resolução Consepe No 152, de 02 de dezembro de 2013 definiu o número
de vagas e entrada com 60 (sessenta) vagas anuais, sendo 30 (trinta) para o
primeiro semestre e 30 (trinta) para o segundo semestre, como se lê na integra
em seu Art. 1o:
Artigo 1o. Homologar a Resolução Consepe No 139, de 04 de novembro
de 2013, que aprovou, ad referendum, o Projeto Pedagógico
de Curso de Graduação em Engenharia de Controle e
Automação,
Bacharelado,
presencial,
do
Instituto
de
Engenharia do Campus Universitário de Várzea Grande, da
Universidade Federal de Mato Grosso; com carga horária de
10
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
3.600 (três mil e seiscentas) horas; com 60 (sessenta)
vagas anuais, sendo 30 (trinta) para o primeiro semestre
e 30 (trinta) para o segundo semestre, em turno de
funcionamento integral (matutino e vespertino); regime
acadêmico
crédito
semestral;
integralização
curricular
mínima em 10 semestres e máxima em 15 semestres. (grifo
nosso).
1.2.4. Turno de funcionamento
A Resolução Consepe No 152, de 02 de dezembro de 2013 definiu o turno
de funcionamento do curso como sendo em turno de funcionamento integral
(matutino e vespertino), como se lê na integra em seu Art. 1o:
Artigo 1o. Homologar a Resolução Consepe No 139, de 04 de novembro
de 2013, que aprovou, ad referendum, o Projeto Pedagógico
de Curso de Graduação em Engenharia de Controle e
Automação,
Bacharelado,
presencial,
do
Instituto
de
Engenharia do Campus Universitário de Várzea Grande, da
Universidade Federal de Mato Grosso; com carga horária de
3.600 (três mil e seiscentas) horas; com 60 (sessenta) vagas
anuais, sendo 30 (trinta) para o primeiro semestre e 30
(trinta)
para
o
segundo
semestre,
em
turno
de
funcionamento integral (matutino e vespertino); regime
acadêmico
crédito
semestral;
integralização
curricular
mínima em 10 semestres e máxima em 15 semestres. (grifo
nosso)
1.2.5. Formas de ingresso no curso
As formas de ingresso no curso de Graduação de Bacharelado em
Engenharia de Controle e Automação são as mesmas as formas de acesso para os
cursos de graduação do Instituto de Engenharia do Campus Universitário de Várzea
11
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Grande, da Universidade Federal de Mato Grosso, sem a exclusão de possíveis
outras formas legais, enumera-se:

Sistema de Seleção Unificada – SiSU;

Processo seletivo específico;

Transferência compulsória;

Transferência facultativa;

Matrícula de graduado;

Matrícula em disciplinas isoladas;

Mobilidade nacional e internacional;

Convênio, Intercâmbio e Acordos culturais;

Cortesia, em decorrência de acordos diplomáticos no âmbito do
Ministério das Relações Exteriores.
O acesso ao curso mediante qualquer uma das formas mencionadas – ou
outras legalmente constituídas – dar-se-á com estrito cumprimento da legislação em
vigor, das normas que a regulamentam e dispositivos normativos da UFMT, de forma
a assegurar a todos os candidatos, na forma da lei, igualdade de condições no
âmbito da forma de acesso na qual se inscreveu e transparência na condução do
processo e na efetivação da seleção dos candidatos.
Convém ressaltar que a UFMT aderiu às políticas de ação afirmativa do
governo federal para ingresso nos cursos ofertados pela instituição, particularmente
expressas pela Lei nº 12.711/2012 (Lei de Cotas).
1.2.6. Períodos mínimo e máximo de integralização do curso
A Resolução Consepe No 152, de 02 de dezembro de 2013 definiu os
períodos de integralização curricular mínima em 10 semestres e máxima em 15
semestres, como se lê na integra em seu Art. 1o:
Artigo 1o. Homologar a Resolução Consepe No 139, de 04 de novembro de
2013, que aprovou, ad referendum, o Projeto Pedagógico de
12
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação,
Bacharelado, presencial, do Instituto de Engenharia do Campus
Universitário de Várzea Grande, da Universidade Federal de Mato
Grosso; com carga horária de 3.600 (três mil e seiscentas) horas;
com 60 (sessenta) vagas anuais, sendo 30 (trinta) para o primeiro
semestre e 30 (trinta) para o segundo semestre, em turno de
funcionamento integral (matutino e vespertino); regime acadêmico
crédito semestral; integralização curricular mínima em 10
semestres e máxima em 15 semestres. (grifo nosso)
1.2.7. Dimensão das turmas
A Resolução Consepe No 152, de 02 de dezembro de 2013 definiu a
dimensão das turmas ingressantes com 60 (sessenta) vagas anuais, sendo 30
(trinta) para o primeiro semestre e 30 (trinta) para o segundo semestre, como se
lê na integra em seu Art. 1o:
Artigo 1o. Homologar a Resolução Consepe No 139, de 04 de novembro de
2013, que aprovou, ad referendum, o Projeto Pedagógico de
Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação,
Bacharelado, presencial, do Instituto de Engenharia do Campus
Universitário de Várzea Grande, da Universidade Federal de Mato
Grosso; com carga horária de 3.600 (três mil e seiscentas) horas;
com 60 (sessenta) vagas anuais, sendo 30 (trinta) para o
primeiro semestre e 30 (trinta) para o segundo semestre, em
turno de funcionamento integral (matutino e vespertino); regime
acadêmico crédito semestral; integralização curricular mínima em
10 semestres e máxima em 15 semestres. (grifo nosso)
As turmas têm dimensão de 30 vagas, no entanto, poderá haver um
redimensionamento das turmas conforme estejam os discentes cursando as
disciplinas do núcleo básico, profissionalizante ou específico visando otimizar a
relação professor/discente. Por exemplo, a disciplina de Algoritmos e Programação
do núcleo básico será ofertada em 3 turmas de 50 discentes ingressantes para todos
os cursos de engenharia do Instituto. Além disto, em função das práticas em
laboratório as turmas podem ser novamente redimensionadas devido à limitação de
13
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
espaço físico do laboratório ou devido à complexidade do conteúdo a ser ministrado
de tal forma que exija a necessidade de acompanhamento pedagógico do discente
pelo professor.
1.2.8. Objetivos do curso
O curso de Engenharia de Controle e Automação tem como objetivo a
formação de um engenheiro com habilidades e competências para concepção e
manutenção de sistemas de controle e automação de processos industriais,
aplicação crítica de métodos e ferramentas de engenharia no projeto, integração e
dimensionamento de dispositivos de controle automático e células automatizadas de
produção, gerenciamento e execução de projetos de automação de processos
industriais, bem como desenvolvimento de pesquisa científica e tecnológica, apto a
atuar tanto em indústrias usuárias de tecnologias de automação industrial e sistemas
de controle automáticos como de produção de equipamentos e software para
automação industrial, e em empresas de prestação de serviços em engenharia.
Para desenvolver as habilidades e competências gerais descritas na
Resolução CNE/CES No 11, de 11 de março de 2002, e elencadas a seguir o curso
deve propiciar ao estudante a possibilidade de envolvimento em projetos de
pesquisa e extensão devidamente cadastrados e aprovados pela UFMT segundo
normas internas, integração com a sociedade para divulgação da profissão, inclusão
de gêneros e ações afirmativas e integração com a pós-graduação.
Entre as definições de Houaiss (Houaiss eletrônico - versão monousuário 3.0
de julho de 2009.) para competência, em uma forma mais ampla e que pode ser
correlacionada com a prática pedagógica de formação profissional pode-se extrair
que é a capacidade que um indivíduo possui de expressar um juízo de valor sobre
algo a respeito de que é versado, ou a soma de conhecimentos ou de habilidades ou
ainda, indivíduo de grande autoridade num ramo do saber ou do fazer; notabilidade.
Portanto, da própria definição do termo competência nota-se sua ligação com
conhecimento e habilidade.
Para o termo habilidade, Houaiss apresenta uma das definições como,
qualidade ou característica de quem é hábil. E este termo, por sua vez é definido
14
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
como se referindo à pessoa que tem a mestria de uma ou várias artes ou um
conhecimento profundo, teórico e prático de uma ou várias disciplinas.
No exercício da profissão em computação, é esperado que o profissional
expresse competência, habilidade e atitude, estando associada a execução de suas
atividades segundo a ética profissional, a observância de boas práticas e normas
técnicas para a obtenção de produtos de qualidade.
Partindo da definição de Houaiss que competência é a soma de
conhecimentos ou de habilidades, decorre que as práticas pedagógicas docentes
devem ser preparadas para que o graduando possa adquira as habilidades
necessárias em consonância com a apreensão dos conhecimentos para a execução
de determinada tarefa com produtividade e qualidade.
1.2.9. Habilidades desejadas para o egresso
A Resolução CNE/CES No 11, de 11 de março de 2002, em seu Art. 4º
define que a formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes habilidades gerais:

Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia;

Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

Comunicar- se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

Atuar em equipes multidisciplinares;

Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional
Considerando que a Portaria Inep nº 251, de 02 de junho de 2014, ao referirse à prova do Enade no componente específico da área de Engenharia de Controle
e Automação, avaliará se o estudante desenvolveu, no processo de formação, as
seguintes habilidades:

Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

Atuar em equipes multidisciplinares, podendo coordená-las;
15
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação

Gerenciar projetos e serviços de engenharia;

Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia.
1.2.10.
Competências desejadas para o egresso
A Resolução CNE/CES No 11, de 11 de março de 2002, em seu Art. 4º
define que a formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades gerais:

Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;

Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;

Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia.
Considerando que a Portaria Inep nº 251, de 02 de junho de 2014, ao referirse à prova do Enade no componente específico da área de Engenharia de Controle
e Automação, avaliará se o estudante desenvolveu, no processo de formação, as
seguintes competências:

Identificar, analisar, formular e resolver problemas de Engenharia;

Planejar,
especificar
e
projetar
componentes,
dispositivos,
equipamentos, produtos e sistemas;

Implementar e integrar produtos, processos e sistemas;
16
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação

Realizar operação, manutenção, inspeção, avaliação e otimização de
produtos, processos e sistemas;

Efetuar vistorias, perícias e avaliações emitindo laudos e pareceres
técnicos;
1.2.11.
Perfil do egresso
O Engenheiro de Controle e Automação é um profissional de formação
generalista, que atua no controle e automação de equipamentos, processos,
unidades e sistemas de produção. Em sua atuação, estuda, projeta e especifica
materiais, componentes, dispositivos ou equipamentos elétricos, eletromecânicos,
eletrônicos, magnéticos, ópticos, de instrumentação, de aquisição de dados e de
máquinas elétricas. Planeja, projeta, instala, opera e mantém sistemas de medição e
instrumentação eletro-eletrônica, de acionamentos de máquinas, de controle e
automação de processos, de equipamentos dedicados, de comando numérico e de
máquinas de operação autônoma. Projeta, instala e mantêm robôs, sistemas de
manufatura e redes industriais. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza
estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços
técnicos e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres
técnicos. Em suas atividades, considera aspectos referentes à ética, à segurança, à
legislação e aos impactos ambientais.
O Engenheiro de Controle e Automação é habilitado para trabalhar em
concessionárias de energia, automatizando os setores de geração, transmissão ou
distribuição de energia; na automação de indústrias e na automação predial; com
simulação, análise e emulação de grandes sistemas por computador; na fabricação
e aplicação de máquinas e equipamentos elétricos robotizados ou automatizados.
17
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
1.2.12.
Matriz curricular
A Tabela 1 apresenta a matriz curricular do curso de Engenharia de Controle e Automação elaborada de acordo com a
Resolução CNE/CES No 11/2002, a Portaria Inep No 251, de 02 de junho de 2014, que elencou os conteúdos definidos pela
Comissão Assessora de Área de Engenharia de Controle e Automação, e a Portaria Inep No 255 de 2014 que contempla a área de
Engenharia Geral.
Carga Horária
Básico
Núcleo
Componente Curricular
Cálculo I
Física I
Algoritmos e Programação de Computadores
Desenho Técnico e Expressão Gráfica
Meio Ambiente, Sociedade, Ética e Responsabilidade
Comunicação, Expressão e Redação Técnica
Inovação e Tecnologia
Cálculo II
Física II
Química Geral
Álgebra Linear e Geometria Analítica
Probabilidade e Estatística
Oficina de Iniciação Cientifica
Cálculo III
Física III
Natureza
U.A.O.
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
T
P
64
48
32
32
64
32
32
64
48
32
96
64
32
64
64
0
16
32
32
0
0
0
0
16
32
0
0
0
0
0
Créditos
Total T
64
64
64
64
64
32
32
64
64
64
96
64
32
64
64
4
3
2
2
4
2
2
4
3
2
6
4
2
4
4
P Total
0
1
2
2
0
0
0
0
1
2
0
0
0
0
0
4
4
4
4
4
2
2
4
4
4
6
4
2
4
4
Requisitos
Pré-requisitos
Cálculo I
Física I
Cálculo II
Física II
18
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Estruturas de Dados
Obrigatória
IEng
64
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
32
64
32
32
32
1024
32
32
64
64
64
16
Obrigatória
IEng
0
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
Obrigatória
Obrigatória
Instrumentação Industrial
Acionamentos Elétricos para Automação
Inteligência Artificial
Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos
Profissionalizante
Circuitos Elétricos
Cálculo IV
Fundamentos de Fenômenos de Transporte
Fundamentos da Física do Estado Sólido
Mecânica dos Sólidos
SUBTOTAL
Eletrônica Analógica e Digital
Fundamentos de Engenharia Econômica
Banco de Dados
Microcontroladores e Sistemas Digitais
Sinais e Sistemas Lineares
Programação Aplicada a Automação
Laboratório de Microcontroladores e Sistemas Digitais
Específico
Projeto e Desenvolvimento de Software
Eletrônica de Potência
Administração para Engenheiros
Gestão de Produção
Teleinformática
SUBTOTAL
Máquinas Elétricas
Instalações Elétricas Industriais
32
96
4
2
6
32
64
2 2
0
64
4 0
0
32
2 0
0
32
2 0
0
32
2 0
192 1216 64 12
32
64
2 2
0
32
2 0
0
64
4 0
0
64
4 0
0
64
4 0
16
32
1 1
4
4
2
2
2
76
4
2
4
4
4
2
32
32
0
2
2
IEng
IEng
64
0
48 16
32
0
32
0
48 16
496 112
48 16
32 32
64
64
32
32
64
608
64
64
4
3
2
2
3
31
3
2
0
1
0
0
1
7
1
2
4
4
2
2
4
38
4
4
Obrigatória
IEng
64
32
96
4
2
6
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
IEng
IEng
IEng
32
48
64
32
16
32
64
64
96
2
3
4
2
1
2
4
4
6
Algoritmos e Programação de
Computadores
Cálculo III
Física II
Física III
Física I
Estruturas de Dados
Eletrônica Analógica e Digital
Cálculo III
Estruturas de Dados
Microcontroladores e
Sistemas Digitais
Banco de Dados
Circuitos Elétricos
Eletrônica Analógica e Digital
Circuitos Elétricos
Circuitos Elétricos
Eletrônica Analógica e Digital,
Sinais e Sistemas Lineares
Máquinas Elétricas
Estruturas de Dados
Instrumentação Industrial
19
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Controle Digital
Obrigatória
IEng
48
16
64
3
1
4
Redes Industriais
Sistemas de Controle I
Obrigatória
Obrigatória
IEng
IEng
32
64
32
32
64
96
2
4
2
2
4
6
Sistemas Embarcados
Obrigatória
IEng
32
32
64
2
2
4
Automação Industrial I
Obrigatória
IEng
48
16
64
3
1
4
Robótica I
Obrigatória
IEng
32
32
64
2
2
4
Processos de Fabricação Metal-mecânica
Obrigatória
IEng
48
16
64
3
1
4
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
0
32
32
0
48 16
64
3
32 32
64
2
64 32
96
4
0 160 160 0
32 32
64
2
768 640 1408 48
304
64
2
1
2
2
10
2
40
2
4
4
6
10
4
88
Laboratório de Automação Industrial I
Sistemas de Controle II
Robótica II
Automação Industrial II
Estágio Supervisionado
Trabalho de Conclusão de Curso
SUBTOTAL
Disciplinas Optativas
Atividades Complementares
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
ENADE: em conformidade com a legislação
Microcontroladores e
Sistemas Digitais
Cálculo III
Microcontroladores e
Sistemas Digitais
Circuitos Elétricos,
Eletrônica Analógica e Digital
Inteligência Artificial
Sistemas Hidráulicos e
Pneumáticos
Sistemas de Controle I
Automação Industrial I
3600
Legenda: T – Teórica; P- Prática; U.A.O. – Unidade Acadêmica Ofertante
20
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Disciplinas Optativas
Núcleo
Componente Curricular
Carga Horária
Créditos
T
P Total T P Total
Requisitos
Pré-requisitos
Natureza
U.A.O.
Programação Orientada a Objetos
Laboratório de Banco de Dados
Optativa
Optativa
IEng
IEng
32
0
32
32
64
32
2
0
2
2
4
2
Estruturas de Dados
Banco de Dados
Laboratório de Projeto e Desenvolvimento de Software
Optativa
IEng
0
32
32
0
2
2
Projeto e Desenvolvimento de
Sistemas
Construção de Interfaces Homem-Máquina
Optativa
IEng
32
32
64
2
2
4
Algoritmos e Programação de
Computadores
Paradigmas de Programação
Pesquisa Operacional e Otimização
Controle Inteligente
Optativa
Optativa
Optativa
IEng
IEng
IEng
0
48
32
48
16
32
48
64
64
0
3
2
3
1
2
3
4
4
Estruturas de Dados
Estruturas de Dados
Sistemas de Controle I
Álgebra Linear e Geometria
Analítica,
Estruturas de Dados
Aprendizado de Máquina
Optativa
IEng
32
32
64
2
2
4
Visão Computacional
Redes de Computadores
Optativa
Optativa
IEng
IEng
32
64
32
0
64
64
2
4
2
0
4
4
Laboratório de Redes de Computadores
Optativa
IEng
0
32
32
0
2
2
Estruturas de Dados,
Redes de Computadores
Laboratório de Arquitetura de Computadores
Optativa
IEng
0
32
32
0
2
2
Arquitetura de Computadores
Arquitetura de Computadores
Optativa
IEng
64
0
64
4
0
4
Eletrônica Analógica e Digital
Segurança em Redes de Computadores
Optativa
IEng
16
32
48
1
2
3
Laboratório de Redes de
Computadores
Sistemas Operacionais
Controle Avançado
Sistemas Mecatrônicos
Instrumentação Virtual
Optativa
Optativa
Optativa
Optativa
IEng
IEng
IEng
IEng
48
48
32
0
16
16
0
32
64
64
32
32
3
3
2
0
1
1
0
2
4
4
2
2
Inteligência Artificial
Estruturas de Dados
Sistemas de Controle II
Controle Digital
21
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Tópicos em Engenharia de Controle e Automação
Automação da Manufatura
Automação Predial
Sistemas Térmicos
Engenharia de Segurança
Gestão de Custos
Gestão da Manutenção Industrial
Optativa
Optativa
Optativa
Optativa
Optativa
Optativa
Optativa
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
64
32
48
32
64
32
32
0
16
16
16
0
0
0
64
48
64
48
64
32
32
4
2
3
2
4
2
2
0
1
1
1
0
0
0
4
3
4
3
4
2
2
Integração de Sistemas Corporativos
Optativa
IEng
32
32
64
2
2
4
Normas Técnicas
Gestão da Qualidade
LIBRAS
Optativa
Optativa
Optativa
IEng
IEng
IEng
48
64
16
0
0
16
48
64
32
3
4
1
0
0
1
3
4
2
Controle Digital
Automação Industrial I
Física II
Projeto e Desenvolvimento de
Software
Legenda: T – Teórica; P- Prática; U.A.O. – Unidade Acadêmica Ofertante
22
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
1.2.13.
Fluxo curricular sugerido
O conjunto de disciplinas do curso de graduação de Bacharelado em
Engenharia de Controle e Automação está aderente à Resolução CNE/CES No 11,
de 11 de março de 2002 em seu Art. 5o que estabelece que o projeto pedagógico do
curso deve demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas
garantirá o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e
habilidades esperadas.
A Resolução ressalta que Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir
o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos
estudantes. Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir
em atividade obrigatória como requisito para a graduação, neste caso o Trabalho de
Conclusão de Curso. Ainda, serão estimuladas atividades complementares, tais
como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas,
trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em
empresas juniores e outras atividades empreendedoras.
Em seu Art 6o a Resolução destaca que todo o curso de Engenharia,
independentemente de sua modalidade, um núcleo de conteúdos básicos, com
cerca de 30% da carga horária mínima, um núcleo de conteúdos profissionalizantes,
cerca de 15% de carga horária mínima, um núcleo de conteúdos específicos se
constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos
profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar
modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total,
serão propostos exclusivamente pela IES.
A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação,
estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino,
através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período
de realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá
atingir 160 (cento e sessenta) horas.
23
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Em atendimento ao § 2º do art. 3º do Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro
de 2005, é ofertada a disciplina optativa LIBRAS. A opção do(a) discente por essa
disciplina exige que o(a) aluno(a) a requeira, mediante processo devidamente
protocolado, ao Colegiado de Curso a fim de se proceder aos devidos trâmites junto
ao departamento ofertante.
Os temas relações étnico-raciais para ensino de história e cultura afrobrasileira e indígena (de acordo com a Lei nº 11.645/2008, e Resolução CNE/CP
no 1 de 17/06/2004) Dec. nº 4.281, de 25 de junho de 2002) e Educação Ambiental
(de acordo com a Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281, de 25/06/2002)
são introduzidos no primeiro semestre na disciplina Meio Ambiente, Sociedade, Ética
e Responsabilidade.
24
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Fluxo Curricular
Período
1º
Componente Curricular
Cálculo I
Física I
Algoritmos e Programação de Computadores
Desenho Técnico e Expressão Gráfica
Meio Ambiente, Sociedade, Ética e Responsabilidade
Comunicação, Expressão e Redação Técnica
Inovação e Tecnologia
Natureza
U.A.O.
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
Carga Horária
T
P
Total
T
P
Total
64
48
32
32
64
32
32
0
16
32
32
0
0
0
64
64
64
64
64
32
32
4
3
2
2
4
2
2
0
1
2
2
0
0
0
4
4
4
4
4
2
2
CARGA HORÁRIA
2º
Cálculo II
Física II
Química Geral
Álgebra Linear e Geometria Analítica
Probabilidade e Estatística
Oficina de Iniciação Cientifica
384
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
64
48
32
96
64
32
0
16
32
0
0
0
CARGA HORÁRIA
3º
Créditos
64
64
64
96
64
32
24
4
3
2
6
4
2
0
1
2
0
0
0
384
4
4
4
6
4
2
24
Cálculo III
Obrigatória
IEng
64
0
64
4
0
4
Física III
Estruturas de Dados
Circuitos Elétricos
Eletrônica Analógica e Digital
Fundamentos de Engenharia Econômica
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
64
64
32
32
32
0
32
32
32
0
64
96
64
64
32
4
4
2
2
2
0
2
2
2
0
4
6
4
4
2
CARGA HORÁRIA
384
24
25
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
4º
Cálculo IV
Máquinas Elétricas
Banco de Dados
Microcontroladores e Sistemas Digitais
Fundamentos de Fenômenos de Transporte
Instalações Elétricas Industriais
Fundamentos da Física do Estado Sólido
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
64
48
64
64
32
32
32
0
16
0
0
0
32
0
CARGA HORÁRIA
5º
Instrumentação Industrial
Acionamentos Elétricos para Automação
Sinais e Sistemas Lineares
Programação Aplicada a Automação
Mecânica dos Sólidos
Inteligência Artificial
Laboratório de Microcontroladores e Sistemas Digitais
6º
CARGA HORÁRIA
4
3
4
4
2
2
2
0
1
0
0
0
2
0
384
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
64
32
64
16
32
48
0
32
32
0
16
0
16
32
CARGA HORÁRIA
Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos
Projeto e Desenvolvimento de Software
Eletrônica de Potência
Optativa I
Controle Digital
Administração para Engenheiros
64
64
64
64
32
64
32
96
64
64
32
32
64
32
24
4
2
4
1
2
3
0
2
2
0
1
0
1
2
384
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Optativa
Obrigatória
Obrigatória
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
64
64
48
32
0
16
48
32
16
0
96
64
64
64
64
32
384
4
4
4
4
2
4
2
6
4
4
2
2
4
2
24
4
4
3
2
0
1
3
2
1
0
6
4
4
4
4
2
24
26
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
7º
Redes Industriais
Sistemas de Controle I
Optativa II
Sistemas Embarcados
Optativa III
Gestão de Produção
Obrigatória
Obrigatória
Optativa
Obrigatória
Optativa
Obrigatória
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
32
64
32
32
32
32
32
0
CARGA HORÁRIA
8º
Automação Industrial I
Robótica I
Processos de Fabricação Metal-mecânica
Laboratório de Automação Industrial I
Optativa IV
Sistemas de Controle II
Optativa V
9º
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Optativa
Obrigatória
Optativa
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
48
32
48
0
16
32
16
32
48
16
2
2
2
2
2
0
64
64
64
32
32
64
64
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Optativa
IEng
IEng
IEng
IEng
32
48
64
32
16
32
64
64
96
48
4
6
4
4
2
2
22
3
2
3
0
1
2
1
2
3
1
384
CARGA HORÁRIA
10º
2
4
352
CARGA HORÁRIA
Robótica II
Teleinformática
Automação Industrial II
Optativa VI
64
96
64
64
32
32
4
4
4
2
2
4
4
24
2
3
4
2
1
2
272
4
4
6
3
17
Estágio Supervisionado
Obrigatória
IEng
0
160
160
0
10
10
Trabalho de Conclusão de Curso
Obrigatória
IEng
32
32
64
2
2
4
Atividades Complementares
Obrigatória
IEng
CARGA HORÁRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
ENADE: em conformidade com a legislação
64
4
288
18
3600
225
Legenda: T – Teórica; P- Prática; U.A.O. – Unidade Acadêmica Ofertante. ENADE: em conformidade com a legislação.
27
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
1.2.14.
Metodologia de ensino e aprendizagem
Parte-se da concepção de que o ensino é eficaz se é ministrado com
qualidade e, portanto, organizado em função dos discentes aos quais é dirigido de
forma a assegurar que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja
efetivamente dedicado à aprendizagem. Para tal, os professores precisam ter
capacidade para orientar a organização do tempo do discente, por meio do
planejamento de atividades que orientem os momentos de estudo. Acredita-se na
necessidade do discente assumir uma postura de apropriação e compreensão do
conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das preleções
semanais e também de atividades de fixação, reforço e revisão de conteúdo para
serem desenvolvidos de forma individualizada, ou em grupos, pelos discentes após
cada encontro didático em sala de aula. Neste contexto dá-se ênfase em quatro
aspectos da formação. Neste formato de curso, professores de diferentes áreas de
conhecimento estão presentes em sala para o mesmo conteúdo.
O curso, também, inclui estratégias que levam os discentes a experimentar
práticas de produção cooperativa, com a formação de grupos de trabalho
interdisciplinar, através de estudos em grupo e pelos laboratórios de prática, a serem
oferecidas durante o curso, nos laboratórios, que será criado especificamente para
receber os discentes e os docentes, em encontros bimestrais presenciais.
A organização do currículo do curso prevê três momentos distintos, porém,
complementares:

Discentes trabalhando em atividades de ensino junto com o professor:
neste momento é o professor quem direciona o processo ou as
relações de mediação entre o conteúdo e o discente, no qual o
professor, dentre outras coisas, orienta o desenvolvimento de
atividades de estudo;

Discentes trabalhando sozinhos ou em grupos, em atividades
supervisionadas de aprendizagem, ou seja, em contato direto com o
objeto de conhecimento: neste momento é o próprio discente quem
conduz seu processo de aprender, por meio das relações de estudo e
28
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
a partir das orientações recebidas em sala de aula.

Discentes trabalhando sozinhos ou em grupos, em atividades não
supervisionadas de aprendizagem. Os docentes incentivarão os
estudantes a estes momentos de aprendizagem autônoma, na qual a
responsabilidade pela escolha dos conteúdos, metodologias e tempos
de estudos são atribuições do estudante ou do seu grupo de estudos.
Durante o planejamento e organização do curso, foram adotados os
princípios da interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e flexibilidade, os quais
permitiram distinguir quatro conjuntos possíveis de atividades de ensino e de
aprendizagem com vistas à formação profissional em nível de graduação: as de
formação geral, as de formação básica, profissional/específica e as de formação
complementar, conforme apresentado a seguir:
FORMAÇÃO GERAL - Refere-se a desenvolver competências que atendam
à multidimensionalidade da educação superior.
FORMAÇÃO BÁSICA - Refere-se a desenvolver competências que
capacitam o entendimento dos instrumentos e conceitos fundamentais a um
determinado campo de atuação profissional, partilhadas por áreas de conhecimento.
FORMAÇÃO PROFISSIONAL/ESPECÍFICA - Refere-se a desenvolver
competências que definem e caracterizam um campo de atuação profissional
específico.
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR - Refere-se a estimular competências que
por livre escolha do estudante, podem ter ou não relação direta com o campo de
atuação profissional específico.
Portanto, optou-se por uma organização curricular globalizada, onde a
integração se procede pelo próprio desenho curricular. Esta direção integrativa do
conhecimento é decorrente de uma visão diferenciada através da interpenetração, a
espontaneidade, auto-organização e criatividade, objetivando evitar, dessa forma,
uma estrutura fragmentada do conhecimento, seu ensino e aprendizagem. Portanto,
adotaram-se princípios de trans/interdisciplinaridade e flexibilidade articulando os
conteúdos curriculares a partir de projetos, pesquisa, extensão, resolução de
29
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
problemas, e outras atividades. Estas ações integrativas auxiliam o discente a
construir um quadro teórico-prático global mais significativo e mais próximo dos
desafios presentes na realidade profissional dinâmica e una, na qual atuará depois
de concluída a graduação. A estrutura curricular privilegia a reflexão sistemática
sobre a importância de cada tema estudado no contexto da educação básica, sua
relação com a prática de sala de aula e a realidade local.
Considerando-se as discussões teóricas anteriormente delineadas, propõese que os currículos dos cursos de engenharia, Campus Várzea Grande, sejam
construídos a partir de três NÚCLEOS de ESTUDOS, interdependentes, alicerçados
nos seguintes princípios: interdisciplinaridade, investigação, relação teoria-prática,
construção, historicidade, diversidade, conforme Figura a seguir.
Núcleos de estudos.
Dessa forma, o currículo se centra no princípio de que o discente constrói o
conhecimento utilizando-se de uma abordagem relacional do conteúdo de tal forma
que lhe possibilite construir, no pensamento e pelo pensamento, buscando a
construção contínua e processual de sua própria autonomia. Para auxiliar nesta
construção
de ações trans/interdisciplinares
e
de flexibilidade
nos vários
componentes curriculares do curso, alguns elementos foram considerados, tais
como: os estudos e atividades do curso serão realizados por meio de estratégias
fundamentadas na autoaprendizagem, em trabalhos colaborativos e na articulação
de estudos teóricos com a prática profissional dos próprios estudantes.
30
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
1.2.15.
Ementário
O ementário das Disciplinas Obrigatórias encontra-se no APÊNDICE A e o
ementário das Disciplinas Optativas no APÊNDICE B. A separação das ementas
permite maior sistematização na consulta ao texto e melhora a organização do PPC.
É relevante observar que as referências bibliográficas foram atualizadas consultando
as melhores editoras e distribuidoras de livros da área visando listar as referências
mais recentes.
1.3.
Operacionalização do curso
1.3.1. Formas de nivelamento para o ingressante
É notório que grande parte dos discentes ingressantes nos cursos de
engenharia apresenta dificuldades nas disciplinas de cálculo, física e química o que
resulta em um grande percentual de reprovação nos semestres iniciais. Para
preencher esta lacuna de conhecimentos, a cada novo ingresso semestral de em
todos os semestres será ofertado um curso de extensão intitulado ―Introdução aos
conceitos básicos de Engenharia‖. Este curso será ofertado para que o discente
possa revisar os principais conteúdos de química, matemática e física abordados no
ensino médio com uma visão mais rigorosa e técnica preparando o aluno para as
disciplinas que serão estudadas durante o curso de Engenharia de Controle e
Automação. Além, dos conteúdos básicos de química, física e matemática serão
inseridos no curso de extensão conteúdos relacionados à tecnologia da informação,
para viabilizar ao discente, desde o início, as ferramentas computacionais do curso
de Engenharia de Controle e Automação.
O ―curso‖ como uma modalidade de extensão é caracterizado como um
conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial
ou a distância, planejadas e organizadas de maneira sistemática, com carga horária
definida e processo de avaliação formal. Inclui oficina, workshop, laboratório e
treinamentos. Ressaltando a importância de um processo de avaliação para aferir a
compreensão dos conhecimentos ministrados.
31
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
A monitoria deverá ser usada para auxiliar os discentes, principalmente nos
4 primeiros semestres do curso. Os professores das disciplinas que apresentarem
maior necessidade deverão elaborar um projeto de monitoria, nas condições
exigidas pela Pró-reitoria de Graduação, e apresentar esses projetos ao Colegiado
de Curso no início do período letivo.
Outro fator importante é conscientizar os ingressantes da importância das
disciplinas básicas tais como: matemática, física, química, computação, desenho,
ciências do ambiente etc. Por isso, o Colegiado de Curso deve promover palestras
para os ingressantes com o objetivo de alcançar essa conscientização. Essas
palestras também devem esclarecer os ingressantes das regras do Curso de
Engenharia de Controle e Automação da UFMT. Esses esclarecimentos e
conscientização trarão grandes benefícios para os discentes do curso.
1.3.2. Concepção teórico-metodológica do trabalho acadêmico
A cada início de semestre, com amparo nas experiências prévias, o
colegiado de curso procurará institucionalizar um programa de nivelamento de forma
a que todo discente, com a urgência necessária, supere déficits em relação à
aprendizagem esperada na conclusão da educação básica. O programa de
nivelamento contemplará, especialmente, as áreas de matemática, física, química e
comunicação e expressão.
Quanto ao efetivo trabalho acadêmico, realizado por um mínimo de 100 dias
letivos, a cada semestre, de forma a cumprir em cada disciplina a carga horária
prevista, será realizado de forma presencial, admitida, com a aprovação semestral
do Colegiado de Curso, a proposta para a oferta de disciplina, no todo ou em parte
com suporte da plataforma do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA disponibilizada pela STICAE.
Entre as formas de apoio ao trabalho presencial, o colegiado de curso
incentivará todos os docentes a utilizarem a plataforma AVA como repositório de
material didático organizado pelo próprio docente, quer com textos da própria autoria
ou de terceiros. O ambiente virtual de aprendizagem poderá, evidentemente, além
do material didático, conter roteiros de atividades de aprendizagem. O ambiente
32
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
virtual de aprendizagem será acessado pelo discente, de acordo com as disciplinas
em que estiver matriculado. Na sua globalidade, será acessado por todos os
docentes, como forma de interlocução pedagógica e como estratégia para fomentar
a trans/interdisciplinaridade.
A coordenação do curso promoverá, com a frequência apropriada, reuniões
específicas de docentes do núcleo de formação profissionalizante/específica com os
docentes do núcleo de formação básica com o intuito de promover a
―interdisciplinaridade vertical‖, compreendida, entre outras coisas, como vinculação
explícita das disciplinas do núcleo básico com as disciplinas do núcleo
profissionalizante/específico. A título de exemplo, uma das estratégias deste
procedimento é a customização, nesse grupo de docentes, de exemplos e exercícios
nas
disciplinas
básicas,
aplicados
ao
campo
de
estudo
das
disciplinas
profissionalizantes e específicas.
Essa mesma intencionalidade norteará o encontro de docentes das
disciplinas do núcleo de estudos de formação complementar com os docentes de
disciplinas do núcleo de estudos de formação profissionalizante/específica.
A
pesquisa
é
uma
fonte
relevante
de
desafios
intelectuais
e,
consequentemente uma eficaz estratégia de aprendizagem. Como decorrência, os
docentes serão incentivados, pela coordenação e colegiado de curso, a incluir
alunos em suas pesquisas, de forma a criar grupos de pesquisa e estudos. Das
pesquisas e estudos poderão resultar comunicações – na forma de pôster,
comunicação oral, etc. – a serem apresentados na Semana de Integração
Acadêmica das Engenharias do campus universitário de Várzea Grande – SIAEngVG, de periodicidade anual, planejada por Coordenadores e representantes
discentes de todos os cursos de engenharia de Várzea Grande.
Os
colegiados de curso
dos diferentes cursos
de
engenharia –
possivelmente constituídos em fórum anual – buscarão criar um programa de
extensão das engenharias, de forma a superar atividades isoladas de extensão e,
ainda, conferir consistência pedagógica que beneficie os estudantes e a comunidade
na extensão dos conhecimentos e a comunidade na extensão de serviços.
33
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Quanto ao estágio supervisionado e atividades complementares, por
suas especificidades, são temas dos tópicos seguintes.
1.3.3. Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Supervisionado pode ser obrigatório e não obrigatório. De acordo
com as normas da UFMT, o curso indicará um coordenador de estágio que poderá
coordenar o estágio de um ou mais cursos.
O Estágio Supervisionado não obrigatório é opcional e realizado por
iniciativa do discente e aprovado pelo coordenador de estágio, mediante plano de
estágio, que assegure, particularmente, o ―(...) aprendizado de competências
próprias da atividade profissional e a contextualização curricular, objetivando o
desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.‖ (Lei 11.788, art.
1º, § 2º). No que couber, o coordenador de estágio tomará os cuidados para que o
estágio curricular não obrigatório atenda às determinações da Lei do Estágio e
regulamentação da UFMT com relação à sua realização. O discente poderá solicitar
a realização do estágio não obrigatório após a conclusão do sexto semestre e,
mediante processo, devidamente protocolado, solicitar ao colegiado de curso, com
aprovação do coordenador de estágio, o ―aproveitamento‖ do estágio não obrigatório
para que conste do seu histórico escolar (Lei 11.788, art. 2 o, § 2o).
O Estágio Supervisionado obrigatório é um componente curricular do 10º
semestre, sendo uma atividade obrigatória no Curso de Graduação em Engenharia
de Controle e Automação e deve atender também à Lei No 11.788, de 25 de
setembro de 2008, que regulamenta o estágio de estudantes e as resoluções da
UFMT.
Não será aceito a realização do estágio supervisionado obrigatório antes do
8º semestre. Conforme § 1o do Art. 5o da Resolução 044/Consepe de 24 de maio de
2010, o estágio supervisionado obrigatório não será objeto de extraordinário
aproveitamento nos estudos.
A regulamentação do Estágio Supervisionado do curso de Graduação em
Engenharia de Controle e Automação é apresentada no APÊNDICE D.
34
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
1.3.4. Práticas como atividades acadêmicas
As práticas estão inseridas nas disciplinas como atividades acadêmicas
didático-pedagógicas de fixação e aperfeiçoamento dos conhecimentos ministrados
em aula. As práticas podem ser ofertadas aos discentes como atividades de projetos
de extensão ou de pesquisa visando propiciar ao discente a oportunidade de criar
uma vivência social e acadêmica de trabalhos em equipes participando de forma
colaborativa para a construção do conhecimento. Nos componentes curriculares do
curso de Engenharia de Controle e Automação estão presentes as práticas de
laboratório para a execução de atividades de implementação de projetos de controle
e automação de equipamentos, processos, unidades e sistemas de produção. Outra
forma de oportunizar a construção do conhecimento necessário ao Engenheiro de
Controle e Automação é através de Atividades Complementares (AC), descritas no
item a seguir.
1.3.5. Atividades Complementares
A integralização curricular da estrutura proposta prevê que sejam realizadas
pelo estudante do Curso de Engenharia de Controle e Automação, um mínimo de 64
horas em atividades dessa natureza. São atividades que diferem do ensino clássico
das aulas teóricas, de laboratório e de campo. Nestas, o discente não depende do
professor, não fica à mercê de provas e sistemas de avaliação, próprios do ensino
de engenharia convencional.
Podem ser especificadas três classes ou categorias para as Atividades
Complementares: (1) palestras e cursos adicionais; (2) participação em projetos de
pesquisa e extensão; (3) produção científico-tecnológica (inclui monitoria).
Os cursos adicionais são os cursos que interessam à formação do
Engenheiro de Controle e Automação, não só quanto às especificidades da parte
profissional, mas, sobretudo em assuntos de formação geral: tendências
tecnológicas, novas tecnologias, aspectos sociais; economia; administração;
empreendedorismo, negócios, custos e finanças; questões jurídicas e legislações;
questões ambientais; aprimoramento da língua portuguesa e aprendizado de línguas
estrangeiras; técnicas de pesquisa e metodologia científica; liderança, dentre outros.
35
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
A participação em projetos inclui a participação em programas de iniciação
científica e tecnológico-industrial, em projetos comunitários ou de extensão
universitária, ou outros projetos ou programas aprovados no regulamento específico
das Atividades Complementares.
A simples participação nos projetos é de valor, embora não garanta que o
estudante tenha gerado produtos tais como: relatórios técnicos; artigos em
periódicos científicos, congressos ou revistas da área; livros e manuais; pôsteres,
maquetes ou vídeos apresentados em eventos; sistemas especialistas e programas
de computador; técnicas e processos comprovados. Aqui estão incluídos também
possíveis prêmios em concursos de engenharia, arquitetura ou outra área de
interesse. O Currículo Lattes disponibilizado pelo CNPq fornece a relação completa
dos tipos de produção bibliográfica, técnica e artístico-cultural. Aos discentes
participantes de projetos de pesquisa e extensão é recomendado o preenchimento
do Currículo Lattes.
É bom salientar que as horas referentes às Atividades Complementares são
como pontos a serem obtidos pelo discente. As horas absolutas desenvolvidas pelos
discentes em cursos adicionais e em projetos, bem como a própria produção
técnico-científica, são convertidas em horas equivalentes (funcionando como fatores
de redução, na maioria dos casos). Além disso, para cada tipo de atividade
complementar prevista, o regulamento prevê um teto de horas. O objetivo evidente
de tal limitação é que o discente cumpra a carga total de Atividades
Complementares da forma mais variada possível e não somente com um ou dois
tipos de atividades.
Conforme § 1º do Art. 5º da Resolução 040/Consepe de 24 de maio de 2010,
as atividades complementares não serão objeto de extraordinário aproveitamento
nos estudos.
1.3.6. Detalhamento das Atividades Complementares
O caráter das Atividades Complementares é o de flexibilização do currículo
do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação da UFMT, de
forma a expandir sua formação para além da área de concentração do curso.
36
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Ao longo dos cinco anos do curso, o discente deverá comprovar 64 horas
para estas atividades complementares, equivalente a 1,8% da carga horária total de
integralização curricular. O desejável é que o estudante procure diversificar as
Atividades Complementares de forma a enriquecer sua formação. Assim, foram
definidos critérios para os equivalentes horários e os limites para cada tipo de
atividade e as quantidades de horas absolutas são convertidas em quantidades de
horas equivalentes. Individualmente, qualquer das atividades fica limitada a, no
máximo, 1/3 (um terço) da carga horária total das AC. Ou seja, cada atividade
isoladamente será limitada ao máximo de 40 horas.
As horas de Estágio Supervisionado e de Trabalho de Conclusão de Curso
não poderão contar como AC. Estágios curriculares não obrigatórios também não
poderão ser computados, com exceção daqueles desenvolvidos com base em
convênios firmados pela UFMT. Os casos não previstos na regulamentação das AC
serão avaliados pelo Colegiado de Curso. O quadro de equivalência das AC
encontra-se no APÊNDICE E – Quadro de Equivalência para validação das AC.
1.3.7. Requerimento, aprovação e registro
Uma vez a cada semestre cada discente deverá preencher o formulário
específico requerendo ao Colegiado de Curso a validação e o registro de suas horas
realizadas em Atividades Complementares. Este formulário deverá apresentar as
horas reais e as horas equivalentes para cada atividade a ser validada. As horas de
AC (equivalentes) deverão ser sempre arredondadas para baixo em números
inteiros, ou seja, só valerão as horas completadas. Junto ao formulário deverão ser
anexadas cópias dos documentos comprobatórios. A própria Secretaria do Curso
poderá autenticar as cópias, devendo o discente levar os originais para este
procedimento.
O Colegiado de Curso poderá fixar um período de 30 dias para que os
discentes protocolizem o requerimento. É interessante que este período não
corresponda ao último mês do semestre letivo, de forma a não prejudicar o período
de provas finais. O Colegiado poderá ainda optar em receber esses requerimentos
ao longo de todo o ano, em fluxo contínuo. O Colegiado de Curso deverá
37
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
regulamentar o procedimento que julgar mais adequado.
Sendo de dez semestres a duração do curso e considerando-se a
plausibilidade de reservar o 10o semestre apenas para o Estágio Supervisionado
obrigatório e para o Trabalho de Conclusão de Curso e ainda que o primeiro
semestre é de adaptação à vida universitária, é de se imaginar de antemão que a
carga a ser realizada seria de cerca de 8 h em cada um dos outros oito semestres,
de forma linear como mostra a Tabela 1. Este seria o cenário ideal, mas,
evidentemente, isto é teórico já que a oferta de oportunidades varia, bem como varia
a forma de cada discente definir seu currículo. Os discentes poderão optar por
integralizar as AC em outros ritmos, mas deverão ser alertados a cumprir
quantidades mínimas. Sugere-se que cumpram, até o término do 7o semestre ao
menos que 50% da carga total a AC e, idealmente, realizem a totalidade da carga
horária até o final do 9o semestre.
Tabela 1 - Carga horária acumulada de Atividades Complementares.
Integralização
Semestre
1º
Situação ideal
Referenciais para
orientação ao discente
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
8
8
8
8
8
8
16
50%
100%
O Colegiado de Curso deverá validar os pedidos antes de serem
encaminhados para o Registro Escolar. Na validação, todos os documentos deverão
ser conferidos, assim como o cálculo das horas equivalentes. Para envio ao Registro
Escolar será suficiente o encaminhamento de um relatório simples com a relação
dos discentes e as correspondentes horas de AC, sempre em acordo com as
orientações da CAE/GRE.
Todos os procedimentos de requerimento, validação e registro das horas de
Atividades Complementares deverão ser regulamentadas pelo Colegiado de Curso,
buscando uma operacionalização simples, rápida, prática e, ao mesmo tempo,
segura.
38
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
1.3.8. Relação com a pós-graduação
A relação com a pós-graduação será enfatizada através da inserção dos
estudantes de graduação em grupos de estudo da pós-graduação (inicialmente no
campus de Cuiabá e, posteriormente, no próprio campus de Várzea Grande ou em
ambos), de forma a adquirirem experiência com temas relativos à pesquisa e
extensão através do programa de iniciação científica e também com o envolvimento
dos estudantes de pós-graduação no programa de tutoria da graduação.
1.3.9. Iniciação à pesquisa científica e programas de extensão
O programa de extensão universitária da UFMT tem ênfase na inclusão
social,
visando
aprofundar
ações
políticas
que
venham
fortalecer
a
institucionalização da extensão no âmbito das Instituições Federais de Ensino
Superior tendo como objetivos dotar as Instituições Federais de melhores condições
de gestão de suas atividades acadêmicas de extensão para os fins prioritários;
apoiar no desenvolvimento de programas e projetos de extensão; potencializar e
ampliar
os
patamares
de
qualidade
das
ações
propostas;
estimular
o
desenvolvimento social e o espírito crítico dos estudantes, bem como a atuação
profissional pautada na cidadania e na função social da educação superior;
contribuir para a melhoria da qualidade de educação brasileira.
A disciplina Oficina de iniciação científica visa encorajar os estudantes do
curso de Engenharia de Controle e Automação em projetos de extensão e pesquisa,
razão pela qual a ementa do componente curricular propõe a realização da interface
pesquisa e extensão e, simultaneamente, objetiva aproximar estudantes, já no
segundo semestre, de desafios que as realidades natural e social propõem aos
profissionais das engenharias.
1.3.10.
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
No APÊNDICE C do presente projeto pedagógico consta o regulamento do
componente curricular: ―Trabalho de Conclusão de Curso‖. Tem-se a carga horária
de 64 horas de aulas ministradas pelo Coordenador de Trabalho de Conclusão de
39
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Curso no 10o semestre e a necessidade de um professor orientador para cada
discente, onde se recomenda carga horária mínima de 10 horas de orientação por
semestre, correspondendo para ambos, professores e discentes 2 h por semana.
O objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso é desenvolver no estudante
as habilidades de investigação e desenvolvimento de um trabalho de caráter de
iniciação científica. Além das habilidades de pesquisa, desenvolve a escrita e
apresentação oral, complementando sua formação e propiciando subsídios
importantes aos que desejam seguir seus estudos em nível de pós-graduação. O
Trabalho de Conclusão de Curso é reconhecidamente de grande importância para o
currículo do curso, devendo assim, ser permanentemente monitorado e avaliado
pelo Colegiado de Curso.
1.3.11.
Avaliação do ensino e da aprendizagem
Avaliação Diagnóstica: busca demonstrar o estado atual de um fenômeno
para possibilitar um ―tratamento‖ futuro, vê o acadêmico enquanto produtor quer
conhecer suas aptidões, interesses, capacidades e competências enquanto prérequisitos para trabalhos futuros. Tem como objetivo orientar, explorar, identificar,
adaptar e predizer. A avaliação diagnóstica pode ser realizada através de tarefas de
sondagens, pré-testes, questionários, observações, tanto em relação aos calouros –
por iniciativa do colegiado e coordenação de curso –, quanto em relação aos
discentes, em cada disciplina – por iniciativa do docente da disciplina.
Avaliação Formativa: tem como meta comprovar se as atividades que
estão sendo desenvolvidas estão de acordo com o planejado, documentando como
estão
ocorrendo,
apontando
sucessos
e
fracassos,
identificando
áreas
problemáticas e fazendo recomendações. Vê o discente em processo de produção.
A avaliação formativa pode ser realizada através de pareceres escritos ou orais do
professor sobre seminários, artigos, etc. desenvolvidos pelos discentes. Ocorre,
sobretudo, por iniciativa do docente da disciplina.
Avaliação Somativa: não enfoca processos e sim resultados, vendo o
discente enquanto produto final. Busca observar comportamentos globais,
socialmente significativos, e determinar conhecimentos adquiridos. A avaliação
40
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
formativa pode ser realizada através de testes e provas ou outros instrumentos de
avaliação. Ocorre por exigência institucional e é, usualmente, realizada pelo
professor da disciplina, admitindo-se avaliações somativas externas, como o
ENADE.
A Resolução Consepe No 27, de 01 de março de 1999 regulamenta o
processo de avaliação da aprendizagem na UFMT e estabelece que:
Artigo 4º. Os resultados das avaliações realizadas durante o período
letivo deverão ser sistematicamente registrados pelo professor, de
forma a permitir o acompanhamento do desempenho do aluno, bem
como a orientação de sua aprendizagem.
Artigo 5º. Além das avaliações de que trata o Artigo 4º, poderá ser
realizada uma prova final, após os cem dias letivos, prevista nos
Planos de Ensino, cujo resultado deverá ser apresentado ao aluno
pelo professor.
1.3.12.
As TICs no processo de ensino-aprendizagem
O Ambiente Virtual de Aprendizagem em apoio ao ensino presencial
(plataforma Moodle) é um sistema formado por soluções integradas de
gerenciamento de conteúdo e aprendizagem online, que proporcionam a interação
entre discentes e tutores. Por meio desta, serão disponibilizados aos discentes:
textos, vídeo aulas e questionários que deverão ser desenvolvidos no decorrer do
semestre. Por meio dos questionários, os discentes acompanham e avaliam o seu
progresso no processo de ensino-aprendizagem.
O Moodle conta com as principais funcionalidades disponíveis nos
Ambientes Virtuais de Aprendizagem. É composto por ferramentas de avaliação,
comunicação, disponibilização de conteúdo, administração e organização. Por meio
dessas funcionalidades é possível dispor de recursos que permitem a interação e a
comunicação entre o alunado e a tutoria, publicação do material de estudo em
diversos formatos de documentos, administração de acessos e geração de
relatórios.
41
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
No Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle, o discente tem acesso ao
material pedagógico disponibilizado por disciplina, além dos recursos de interação
que permite o diálogo entre os discentes e o professor da disciplina através de
mensagens.
A estrutura de Tecnologia da Informação será composta por um laboratório
de Informática, com acesso à Internet.
1.3.13.
Apoio ao discente
Conforme o Art. 26, parágrafo 1o, da Declaração Universal de Direitos
Humanos, o acesso à Educação Superior deve ser baseado no mérito, capacidade,
esforços, perseverança e determinação mostradas pelos que a buscam. A Educação
Superior deve ser oferecida em qualquer idade e para quaisquer pessoas, com base
nas competências adquiridas anteriormente. Uma vez que se contemple a
importância, na missão da UFMT, da formação de cidadãos éticos e profissionais
competentes para o contexto atual, é lógico que se passe a pensar em termos
acesso e permanência dos egressos da educação básica na Instituição.
A igualdade de acesso, pois, não admite qualquer discriminação em termos
de raça, sexo, idioma, religião, ou de condições sociais e de deficiências físicas.
Por outro lado, além do acesso é preciso pensar na permanência dos
discentes. Para tanto entra em pauta o desenvolvimento de soluções educacionais
que minimizem as variáveis que interferem nas condições de permanência.
A democratização da permanência, a integração, a participação e o apoio
devido aos discentes nos remetem aos seguintes objetivos:

Identificar e minimizar as lacunas que os discentes trazem de sua
formação anterior, promovendo mecanismos de nivelamento e
oferecendo condições para aprendizagens significativas na Educação
Superior;

Identificar e minimizar os problemas de ordem psicológica ou
psicopedagógico que interfiram na aprendizagem;
42
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação

Investir nas potencialidades e disponibilidades evidenciadas pelos
discentes, através do estímulo à canalização desse diferencial em
monitorias de ensino ou encaminhamento para as bolsas acadêmicas
da Pró-reitoria de Pesquisa e Extensão;

Encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira que
impossibilitam, muitas vezes, a permanência nos cursos em que
lograram obter acesso (Programa Bolsa Permanência);

Oferecer um acolhimento especial aos discentes novos, ingressantes
por processo seletivo ou por transferência viabilizando sua integração
ao meio universitário;

Incluir os discentes com necessidades educacionais especiais
advindas de deficiências físicas, visuais e auditivas, através de ações
específicas (Programa Pró-Inclusão);

Enfatizar a representação estudantil (Diretório Central de Estudantes
(DCE), Diretórios Acadêmicos (DAs), Discentes-Representantes de
Turmas) como forma de participação dos discentes na gestão
institucional e de manutenção de um bom clima de trabalho
institucional, através da ação dos Fóruns de Representação Estudantil
(FORES) dos Cursos (serão implementados na plataforma Moodle);

Apoiar aos discentes concluintes de cursos de graduação na
elaboração do seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e orientálos nos preparativos para a solenidade de colação de grau.
1.3.14.
Atividades de tutoria
O Programa de Tutoria na UFMT é relevante e necessário para assegurar
um espaço para a experiência da aprendizagem orientada e sistematizada para
discentes que apresentam problemas de aprendizagem em seus cursos de
graduação.
Em 2010, a Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PROEG) criou o
Programa de Tutoria de apoio didático para atender, inicialmente, ás áreas de
Língua Portuguesa, Matemática, Química, Física e Biologia. A tutoria em Língua
Portuguesa possibilitará um melhor desempenho na interpretação e produção de
43
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
textos, podendo, assim, contribuir para a melhoria da aprendizagem das demais
disciplinas cursadas.
Como se vê, a tutoria discente, na qual os tutores são universitários, não
deve ser confundida com a tutoria acadêmica, a qual mantém, no entanto, estreita
relação com a tutoria discente.
1.3.15.
Material didático instrucional
O material didático será concebido de acordo com os princípios
epistemológicos, metodológicos e políticos explicitados no projeto pedagógico, de
modo a facilitar a construção do conhecimento e mediar a interlocução entre
estudante e professor, devendo passar, com o objetivo de identificar necessidades
de ajustes, visando o seu aperfeiçoamento.
Em consonância com o projeto pedagógico do curso, o material didático,
deve desenvolver habilidades e competências específicas, recorrendo a um conjunto
de mídias compatível com a proposta e com o contexto socioeconômico do públicoalvo.
Uma vez concebido e desenvolvido o material didático, com os conteúdos a
serem ministrados, poderá ser disponibilizado no AVA, i.e. no ambiente da
Plataforma Moodle e deve seguir as seguintes considerações:

Orientar o estudante quanto às características do curso e quanto aos
direitos, deveres e normas de estudo a serem adotadas durante o
curso;

Dar a conhecer as informações gerais sobre o curso (organização
curricular, ementas, etc.);

Informar, de maneira clara e precisa, que materiais serão colocados à
disposição do estudante (livros-texto, cadernos de atividades, leituras
complementares, roteiros, obras de referência, CD ROM, Web sites,
vídeos, ou seja, um conjunto - impresso e/ou disponível na rede - que
se articula com outras tecnologias de comunicação e informação para
44
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
garantir flexibilidade e diversidade);

Definir as formas de interação com professores, tutores e colegas;

Apresentar o sistema de acompanhamento, avaliação e todas as
demais orientações que darão segurança durante o processo
educacional.

Ressaltar que todas as disciplinas podem e serão incentivadas, pelo
colegiado de curso, a inserir material didático na plataforma Moodle,
como recurso de apoio à aprendizagem, sem que isto se configure
como utilização formal da Educação a Distância, mas como forma de
ampliar o tempo de contato do aluno com as práticas pedagógicas de
ensino.
1.3.16.
Interação docentes-tutores-estudantes
A ferramenta utilizada no Ambiente Virtual de Aprendizagem para
proporcionar suporte ao professor como forma de disponibilizar conteúdos
programáticos e materiais didáticos para acesso permanente pelo discente. Como a
plataforma AVA não se caracteriza como ambiente de EaD, não haverá tutoria
online. No entanto, o professor da disciplina, para a qual houver um monitor, poderá
cadastrá-lo como participante e permitir que o mesmo possa dar suporte aos
discentes na solução de exercícios. O professor poderá propor um Fórum de
Discussão que possibilite a comunicação entre os pares, incentivando a
aprendizagem colaborativa e a interação entre discentes. A troca de conhecimento e
informações é feita através da ferramenta de e-mail, telefone e um fórum no
Ambiente Virtual específico para troca de informação online.
45
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
II -
2.1.
CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL
Corpo docente
A Tabela 2, a seguir, relaciona o quadro original de docentes a serem
contratados para os cinco cursos de Engenharia do Campus de Várzea Grande, os
quais serão lotados no Instituto de Engenharia do Campus Universitário de Várzea
Grande.
Tabela 2 – Proposta original do corpo docente a contratar
Categoria Funcional
2013
2014
2015
2016
2017
Total
Docentes
0
25
33
25
0
83
TOTAL
0
25
58
83
0
83
2.1.1. Quadro descritivo
A tabela a seguir relaciona os professores contratados e/ou remanejados
para o Campus Universitário de Várzea Grande onde ficarão lotados na Pró-reitoria
ou no Instituto de Engenharia do campus.
46
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Tabela 3 – Corpo docente atuando nos cursos do Campus Universitário de Várzea Grande
Componente
Curricular
Área de formação
requerida para
ministrar o
componente curricular
Docente Responsável
Titulação
Regime
de
Trabalho
Unidade
acadêmica
de origem
1
Comunicação, Expressão e Redação
técnica
Engenharia Civil
Adnauer Tarquino Dalto
Doutor
40hDE
IEng-VG
2
Química Geral
Química
Adriano Buzutti de Siqueira
Doutor
40hDE
IEng-VG
3
(em processo de remoção para
CUVG)
Engenharia Agronômica
Aline Regina Piedade
Doutora
40hDE
IEng-VG
4
Desenho Técnico e Expressão
Gráfica
Geologia
Flávia Regina Pereira Santos
Mestre
40hDE
IEng-VG
5
Meio Ambiente, Sociedade, Ética e
Responsabilidade
Geociências/Geologia
Gabrielle Aparecida de Lima
Doutoranda
40hDE
IEng-VG
Engenharia da
Computação
Gustavo Post Sabin
Mestre
40hDE
IEng-VG
Algoritmos e Programação,
6
Introdução à Tecnologia da
Informação (curso de extensão)
7
(em processo de remoção para
CUVG)
Engenharia Química
Jânio Alves Ribeiro
Doutor
40hDE
IEng-VG
8
Algoritmos e Programação,
Introdução à Tecnologia da
Informação (curso de extensão)
Ciência Computação
Jésus Franco Bueno
Doutor
40hDE
IEng-VG
9
Engenharia Civil
Luiz Miguel de Miranda
Doutor
Colaborad
or
IEng-VG
10
Engenharia Química
Mauro Lúcio Naves Oliveira
Doutor
40hDE
IEng-VG
47
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
11
Algoritmos e Programação
Introdução à Tecnologia da
Informação (curso de extensão)
12
Ciência Computação
Raoni Florentino da Silva
Teixeira
Doutorando
40hDE
IEng-VG
Geologia
Ricardo Kalikowski Weska
Doutor
40hDE
IEng-VG
13
Cálculo I, Cálculo II, Álgebra
Linear e Geometria Analítica
Matemática
Rodrigo Lopes Costa
Mestre
40hDE
IEng-VG
14
Física I, Física II
Física Geral
Thiago Miranda Tunes
Doutor
40hDE
IEng-VG
IEng – Instituto de Engenharia do Campus Universitário de Várzea Grande
48
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
2.1.2. Plano de qualificação docente
O Instituto de Engenharia elaborara em conjunto com as Coordenações dos
cursos um Plano de Capacitação de forma a atender a Resolução CONSEPE N o
142, de 02 de dezembro de 2013, que dispõe sobre normas para a qualificação
stricto sensu dos docentes da UFMT:
Artigo 2o – As Unidades elaborarão seu Plano Anual de Qualificação Stricto
Sensu Docente, que deverá ser aprovado por suas instâncias Colegiadas e
encaminhado a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação e a Pró-Reitoria de Ensino de
Pós-Graduação para manifestação conforme os seguintes itens:

Prioridade às áreas nas quais existam necessidade de melhoria,
manutenção e criação de cursos de Pós-graduação stricto sensu na
Instituição;

Atendimento integral das atividades de ensino de graduação e de
pós-graduação, considerando os afastamentos existentes e os
propostos no Plano.
O conteúdo do Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu Docente está
definido, em sua essência, no § 2o da mesma resolução:
§ 2o - O Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu Docente deverá conter:

Metas a serem atingidas na formação dos docentes da Unidade;

Critérios previamente aprovados pelo colegiado do instituto/faculdade
para elaboração da relação dos candidatos à pós-graduação stricto
sensu para os diferentes níveis (mestrado, doutorado e pósdoutorado);

Quadro da situação atual de qualificação dos docentes da Unidade;

Relação dos docentes da Unidade afastados para qualificação em
cursos de pós-graduação stricto sensu na UFMT e em outras
Instituições de Ensino do país e do exterior;

Relação dos candidatos da Unidade à pós-graduação stricto sensu,
49
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
na UFMT ou em outras Instituições de Ensino Superior no País e
exterior, observando a relação direta da área de qualificação com a
respectiva área de atuação.
E ainda deverá observar todos os requisitos constantes na referida
resolução para compor o referido plano.
2.2.
Corpo Técnico-administrativo
A tabela, a seguir, relaciona o quadro de técnicos a serem contratados para o
Campus de Várzea Grande, os quais serão lotados na Pró-reitoria e no Instituto de
Engenharia do Campus Universitário de Várzea Grande.
Tabela 4 - Corpo técnico administrativo a contratar.
Categoria Funcional
2013
2014
2015
2016
2017
Total
Técnicos Administrativos - Classe E
-
20
10
10
-
40
Técnicos Administrativos - Classe D
-
30
15
15
-
60
TOTAL
-
50
75
100
-
100
2.2.1. Quadro descritivo
A tabela a seguir relaciona os técnicos já contratados para o Campus
Universitário de Várzea Grande, mas temporariamente atuando nas instalações
provisórias do CUVG no campus de Cuiabá.
50
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Tabela 5 - Corpo técnico administrativo já contratado.
Área de atuação
Área de formação
requerida do técnico
Técnico Responsável
Kaneko
Titulação
Regime de
Trabalho
Unidade de
lotação
Mestrado
40 h
IEng-VG
1
Engenharia de
Transportes
Engenheira de Transportes
Andrea Regina
Kobayashi
2
Engenharia de Minas
Engenheiro de Minas
Cramer Moraes de Almeida
Graduação
40 h
IEng-VG
3
Engenharia Química
Engenheiro Químico
Daniel Ippolito Pelufo
Graduação
40 h
IEng-VG
4
Secretaria
Secretária Executiva
Danielle da Trindade Silva
Santos
Graduação
40 h
IEng-VG
5
Secretaria
Secretária Executiva
Denize da Silva Mesquita
Graduação
40 h
Pró-reitoriaVG
6
Secretaria
Técnico em Secretariado
Greice de Souza Arruda
Especialização
40 h
Pró-reitoriaVG
7
Engenharia de
Automação
Engenheiro de Automação
Jefferson Leone e Silva
Mestrado
40 h
IEng-VG
8
Secretaria
Técnico em Secretariado
Miriam Rosa Alves
Técnica
40 h
Pró-reitoriaVG
9
Secretaria
Técnico em Secretariado
Renata Aparecida Ribeiro
Dorileo
Especialização
40 h
Pró-reitoriaVG
10 Secretaria
Técnico em Secretariado
Vanessa Pereira de Araújo
Técnica
40 h
IEng-VG
51
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
11 Redes de
Computadores
Tecnólogo em Redes
William José dos Reis
Técnica
40 h
IEng-VG
52
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
2.2.2. Plano de capacitação
O Plano de Capacitação dos técnicos será elaborado anualmente em
conjunto com a Coordenação de Desenvolvimento Humano/PROAD atendendo às
demandas da Pró-reitoria e da Direção do Instituto de Engenharia do Campus
Universitário de Várzea Grande, tomando-se como exemplo a Resolução No 06
Consuni de 26 de março de 2014.
2.3.
Corpo tutorial
O corpo de tutores será composto a posteriori, mas pretende-se contemplar
os estudantes de pós-graduação matriculados na disciplina de pós-graduação
"Estágio Docência", a qual poderá subsidiar em partes a demanda de tutores do
curso de Engenharia de Controle e Automação. A expectativa é de que este
procedimento seja o embrião do aprofundamento do relacionamento graduação/pósgraduação.
53
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
III -
3.1.
INFRAESTRUTURA
Salas de aula e de apoio
3.1.1. Salas de trabalho para professor em tempo integral
Os professores estarão instalados no pavimento térreo do bloco I que possui
900 m2 onde se concentrará toda a área administrativa do Campus. O objetivo de
concentrar os professores em um mesmo local irá permitir uma maior integração.
Cada sala abrigará 3 professores e ainda contará com uma sala de reunião e
convívio.
3.1.2. Sala de coordenação de curso e serviços acadêmicos
As coordenações dos cursos terão os espaços individualizados no bloco da
administração e contarão com uma secretaria comum aos cursos.
3.1.3. Sala de professores
Conforme descrito acima o Bloco 1 abrigará as salas de docentes e uma
sala de reunião e convívio docente.
3.1.4. Salas de aula
Serão disponibilizadas 12 salas de 74 m2 e 20 salas de 96 m2.
54
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
3.1.5. Sala do centro acadêmico
Será disponibilizada na área de conveniência espaço para abrigar os centros
acadêmicos.
3.1.6. Outras salas
Os blocos contam com espaços internos de vivência onde os discentes
podem conviver e estudar individualmente ou em grupo.
3.1.7. Ambientes de convivência
Estrutura das Edificações:
Inicialmente serão construídos 3 módulos contando com as seguintes
estruturas:

Bloco 1 - onde se encontram distribuídos 12 laboratórios, 8 salas de
aula;

Bloco 2 – estão as 24 salas de aulas;

Bloco 3 - localiza as unidades administrativas e as salas dos
professores.
De forma a permitir uma maior integração entre os alunos dos cursos, os
laboratórios estarão concentrados em um único bloco e as salas de aulas também
propiciando, assim, a convivência e ainda a Biblioteca.
55
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
3.2.
Biblioteca
3.2.1. Biblioteca Central
A Biblioteca Central ocupará uma área de 1.200 m 2 no piso superior do
Bloco administrativo.
3.2.2. Biblioteca setorial
Inicialmente, não há projeto de biblioteca setorial, pois os cincos cursos
podem usufruir de da Biblioteca Central.
3.3.
Laboratórios
3.3.1. Laboratório Didáticos de Ensino de Graduação
Considerando a implantação de alguns laboratórios específicos para o Curso
de Engenharia de Controle e Automação para atendimento das disciplinas do núcleo
profissionalizante e do núcleo específico a estrutura deve atender às demandas de
formação das habilidades e competências definidas para as áreas da Engenharia de
Controle e Automação como sendo: Laboratório de Eletrônica Digital e Circuitos
Analógicos (LED), Laboratório de Sistemas Inteligentes (LSI), Laboratório de
Eletricidade Industrial (LEI) e Laboratório de Controle e Instrumentação (LCI). É
imprescindível o uso de softwares para criação de ambientes de simulação de
processos e sistemas inteligentes.
O uso de softwares de simulação e de desenvolvimento de aplicações
possibilita a redução de investimento em estruturas físicas de laboratórios, como
bancadas, instrumentação e almoxarifado de componentes, além da segurança de
operar com o ambiente virtual, sem os riscos de trabalhar com energia elétrica, estes
ambientes permitem a reprodução, gravação do experimento e dados de resultados
56
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
e se o ambiente de instalação for baseado em servidores de simulação, os discentes
podem realizar a simulação e desenvolvimento em seu local de estudos, como por
exemplo, em casa, no trabalho, e outros locais.
Os laboratórios terão uma área de 96 m2 e conterão estrutura de projeção e
quadro branco.
57
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
A figura a seguir mostra esquematicamente a estrutura e denominação dos laboratórios.
Laboratórios do curso de Engenharia de Controle e Automação
Laboratório de Eletrônica
Digital e Circuitos Analógicos
Laboratório de
Inteligência
Artificial
Laboratório de Sistemas
Inteligentes
Laboratório de
Automação
Laboratório de Eletricidade
Industrial
Laboratório de
Robótica
Laboratório de
Máquinas
Elétricas
Laboratório de
Comandos
Elétricos
Laboratório de Controle e
Instrumentação
Laboratório de
Eletrônica de
Potência
Laboratório de
Instrumentação
Industrial
Laboratório de
Controle de
Processos
58
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
3.3.2. Plataforma de suporte ao AVA
A plataforma de suporte ao uso do Ambiente Virtual de Aprendizado
será disponibilizado pela STICAE-UFMT. A manutenção e atualização de
dados na plataforma é de responsabilidade dos técnicos lotados na STICAEUFMT, uma vez que os sistemas e os bancos de dados de alunos e
professores se encontram armazenados neste setor da instituição.
3.4.
Infraestrutura existente e demandada
3.4.1. Infraestrutura física existente e recursos humanos existentes
Toda a estrutura física de implantação do curso de graduação
Engenharia de Controle e Automação está sendo disponibilizada inicialmente
no campus de Cuiabá para recepção das turmas iniciais nas salas do Bloco
Didático I, onde a Proplan disponibilizou cinco salas de aula. A demanda de
laboratório será atendida pelos laboratórios dos cursos implantados em Cuiabá,
especificamente, os discentes do curso de graduação Engenharia de Controle
e Automação poderão utilizar os laboratórios existentes para os cursos da área
de computação em período matutino, pois estes cursos têm turno de
funcionamento vespertino e noturno.
Para a direção, professores, e técnicos está sendo preparado um
espaço físico de 415,00 m2 de área na parte inferior do Bloco didático II com
toda a infraestrutura de trabalho.
O quadro de docentes será preenchido com os concursos para o
magistério superior previstos para 2014 com a contratação de 43 novos
professores para completar a oferta de disciplinas do núcleo básico e
profissionalizante dos cursos.
A Proad/SGP está contratando os técnicos que foram selecionados em
59
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
concursos anteriormente realizados, completando o quadro de técnicos
previsto acima, ainda em 2014.
Ademais, as obras previstas no projeto original do campus de Várzea
Grande, com a construção de 3 Blocos, Administrativo, Didático e de
Laboratórios, estão sendo executados de forma acelerada e tem previsão de
entrega para ocupação e uso pelos professores e técnicos em 2016.
3.4.2. Demanda de recursos humanos
O funcionamento do curso de graduação Engenharia de Controle e
Automação contará com os professores que ingressarem na instituição nas
vagas previstas para o curso nos próximos concursos para o magistério
superior.
Os técnicos de laboratórios serão oportunamente designados à medida
que a Proad/SGP for contratando-os.
3.4.3. Demanda de infraestrutura física
Conforme supracitado, o curso de graduação Engenharia de Controle e
Automação utilizará a estrutura física existente no campus de Cuiabá, não
havendo, portanto demanda de espaço físico adicional.
3.4.4. Demanda de equipamentos
Os equipamentos a serem usados pelo curso de graduação
Engenharia de Controle e Automação, nas turmas iniciais a demanda é por
laboratório com computadores, e que podem ser compartilhadas com o uso dos
laboratórios dos cursos de computação do campus de Cuiabá, no período
matutino. Portanto, neste momento, não haverá demanda por equipamentos
adicionais.
60
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
3.5.
Material didático
As "Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia"
enfatizam que o modelo atual para o ensino de engenharia é inviável e ineficaz
e que para melhorá-lo deve-se tomá-lo interdisciplinar. Atualmente, espera-se
que os professores, de todas as áreas, tenham uma atitude interdisciplinar
frente ao conhecimento, apesar de existir uma grande carência de materiais
didáticos com estas características, dificultando o desenvolvimento de tal
atitude. Porém, neste cenário de carência de material didático com
característica interdisciplinar revela uma oportunidade para elaborar um
material didático interdisciplinar no primeiro momento (curto prazo) em uma
versão eletrônica na plataforma Moodle. Em um segundo momento (médio e
longo prazo) após o amadurecimento das ideias e metodologias tornar o
material em livros didáticos que poderão ser editados pela editora da UFMT.
Parte do material didático para as disciplinas de circuitos elétricos,
eletrônica digital e microcontroladores e sistemas digitais, formado por material
de consumo, instrumentação, softwares de simulação está sendo especificado
e preparado para aquisição.
61
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
IV -
4.1.
GESTÃO DO CURSO
Órgãos colegiados e comitê de ética
4.1.1. Núcleo Docente Estruturante
Os Núcleos Docentes Estruturantes (NDE’s) constituem grupos de
apoio locais, aos colegiados de curso, voltados para a reflexão sobre a
qualidade acadêmica do curso e cujas atribuições são:

Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso
do curso;

Zelar
pela
integração
curricular
interdisciplinar
entre
as
diferentes atividades constantes do currículo;

Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de
pesquisa e extensão oriundas das necessidades de graduação,
de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as
políticas públicas relativas à área de conhecimento o curso;

Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais
para os Cursos de Engenharia.
Para assegurar os processos de continuada ―concepção, consolidação,
atualização‖ e harmonização dos projetos pedagógicos dos cinco cursos de
Engenharia, haverá um único NDE dos cursos de Engenharia de Controle e
Automação, Minas, Química, Transportes e Computação.
O NDE das Engenharias é composto por 11 professores dos cursos,
dez dos quais indicados pelos Colegiados dos Cursos e um indicado pelo
Diretor do Instituto, a quem cabem formalizar as designações, desde que
obedecidos os seguintes requisitos:
62
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação

Cada colegiado de curso indica dois docentes ao NDE, sendo
um docente de disciplinas do Núcleo Básico e outro de
disciplinas do Núcleo Profissionalizante/Específico;

O diretor do Instituto de Engenharias indica um Docente, dentre
o corpo docente do Instituto;

Ao menos sete dos designados para o NDE devem ter titulação
acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto
sensu.

Ao menos cinco docentes devem ser contratados em regime de
dedicação exclusiva, os demais em regime de 40 ou 20 horas.
Cada membro do NDE deverá permanecer no grupo por, no mínimo,
três anos, exceto no primeiro período de funcionamento do NDE, no qual os
docentes de disciplinas do Núcleo Básico terão mandato de dois anos, de
forma a assegurar, periodicamente, a renovação parcial dos participantes,
como estratégia para ensejar a renovação e a continuidade nos processos de
acompanhamento dos cursos.
Cabe ao primeiro NDE redigir e submeter à aprovação da Congregação
do Instituto, após parecer dos colegiados dos cinco cursos, o regimento do
NDE das engenharias.
4.1.2. Colegiado do Curso
Ao Colegiado do Curso compete, além do que prevê a Resolução
CONSEPE No 29/1994 ou outras normas da UFMT que a venham substituir ou
complementar:

Propor e executar atividades e promover a articulação a nível
interno e em nível das relações entre os cursos afins;

Aprovar o plano das atividades de curso;

Promover a articulação e integração das atividades docentes;

Propor providências de ordem didática, científica e administrativa
63
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
aos órgãos da Administração Superior;

Opinar sobre a realização de programas de ensino, pesquisa ou
extensão;

Responsabilizar-se pela elaboração de projetos de pesquisa de
extensão
na
área
de
sua
competência,
coordenar
e
supervisionar sua execução;

Desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino
das disciplinas de sua competência;

Distribuir aos membros do corpo docente encargos de ensino,
pesquisa e extensão;

Responsabilizar-se
pelo
oferecimento
das
disciplinas
relacionadas com o setor específico do saber que define o
âmbito de sua competência;

Elaborar as ementas, os programas e os planos de ensino para
as disciplinas de sua competência;

Avaliar o desempenho individual de cada docente;

Participar de programa ou projetos de pesquisa e extensão de
natureza interdisciplinar;

Promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros
programas para o aperfeiçoamento de seu quadro docente;

Avaliar, ao final do semestre, os programas, relativos ao curso;

Constituir comissões especiais para assuntos específicos;

Acompanhar a expansão do conhecimento nas áreas de sua
competência
através
de
intercâmbio
com
centros
de
pesquisadores que desenvolvam trabalhos inovadores e através
do incentivo à participação dos docentes em eventos científicos
e culturais nas respectivas áreas de especialização;

Exercer as demais atribuições que se incluam, de maneira
expressa ou implícita, no âmbito de sua competência;
64
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação

Fazer indicação para admissão do pessoal docente.
A fim de dinamizar as condutas do Colegiado consideram-se as
competências, que são sintetizadas a seguir:

Quanto ao curso
 Organizá-lo;
 Orientar, supervisionar e coordenar sua realização.

Quanto ao currículo
 Definir as disciplinas optativas a serem ofertadas em cada
período;
 Estabelecer os pré-requisitos, se necessário;
 Propor modificações.

Quanto aos programas e planos de ensino
 Traçar as diretrizes gerais para o Curso;
 Integrar os programas e planos elaborados pelos
professores;
 Sugerir alterações quando apresentados ou mesmo
quando estiverem em execução;
 Aprovar os programas e planos de ensino.

Quanto ao Corpo Docente
 Supervisionar suas atividades;
 Apreciar a avaliação do desempenho em disciplinas, com
vistas a propor procedimentos de qualificação da docência;
 Propor intercâmbio de professores ou de auxiliares de
ensino e pesquisa;
 Propor a substituição ou desenvolvimento de professores
ou providências de outra natureza necessárias à melhoria
do ensino ministrado;
 Representar aos órgãos competentes em caso de infração
disciplinar;
 Apreciar recomendações dos órgãos da UFMT e
65
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
requerimentos dos docentes sobre assuntos de interesse
do curso.

Quanto ao Corpo Discente
 Opinar sobre trancamento de matrícula;
 Opinar sobre transferências;
 Conhecer recursos dos discentes sobre matéria do curso,
inclusive trabalhos escolares e promoção;
 Cumprir e fazer cumprir as normas da UFMT em relação ao
corpo discente;
 Representar ao órgão competente, no caso de infração
disciplinar;

Quanto às Unidades
 Recomendar ao Diretor da Unidade as providências
adequadas à melhor utilização do espaço, bem como do
pessoal e do material;
 Colaborar com os Órgãos Colegiados das Unidades;

Quanto à Universidade:
 Colaborar com os Órgãos Colegiados da Universidade e
com a Reitoria
4.1.3. Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente
É o órgão de apoio aos coordenadores dos cursos de graduação do
Campus
Várzea
Grande
que
tem
por
competências
acompanhar
e
supervisionar a execução do projeto pedagógico dos cursos e atuar junto aos
discentes e docentes com vistas ao cumprimento do projeto pedagógico dos
cursos. Formado por profissionais da área de educação dos diversos campos
da pedagogia e psicopedagogia a equipe do Núcleo acompanha o discente
desde o momento de seu ingresso no curso até a sua conclusão
O acompanhamento da vida acadêmica do estudante através do
contato pessoal visa minimizar as inquietações naturais de jovens que
66
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
ingressam no ensino superior, criando melhores condições pedagógicas para
seu
amadurecimento
e
aproveitamento
intelectual
e
reduzindo
significativamente as taxas de evasão e fracasso encontradas geralmente nos
cursos superiores. Além disso, o Núcleo deverá adotar uma postura ativa de
busca das manifestações dos discentes sobre sua experiência ao longo das
atividades escolares, suas dúvidas, sugestões e necessidades especiais. As
atribuições do Núcleo de Apoio Pedagógico estão descritas no APÊNDICE I.
4.1.4. Comitê de ética
O Comitê de ética da UFMT com sede em Cuiabá será solicitado
quando surgir alguma demanda relativa a este assunto no campus Universitário
de Várzea Grande.
4.2.
Coordenação e avaliação do curso
4.2.1. A coordenação do curso
São definidas as funções, as responsabilidades, as atribuições e os
encargos do Coordenador do curso, distribuindo-os em quatro áreas distintas, a
saber:
FUNÇÕES POLÍTICAS
Ser um líder reconhecido na área de conhecimento do
Curso. No exercício da liderança na sua área de conhecimento, o
Coordenador
poderá
realizar
atividades
complementares,
mediante oferta de seminários, encontros, jornadas, tríduos e
palestras
ministrados
por
grandes
luminares
do
saber,
relacionados com a área de conhecimento pertinente.
Ser um ―animador‖ de professores e discentes. Sintetiza-se
um ―animador‖, pelas características pessoais do Coordenador,
67
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
que deve ser reconhecido no exercício de seu mister por sua
atitude
estimuladora,
proativa,
congregativa,
participativa,
articuladora.
Ser o representante de seu curso. Quando assim se
intitula, imagina-se que, dirigindo o Curso, o Coordenador
realmente o represente interna corporis, na própria instituição e,
externa
corporis,
fora
dela.
A
representatividade
se
faz
consequente da liderança que o Coordenador exerça em sua área
de atuação profissional.
Ser o ―fazedor‖ do marketing do curso. O Coordenador
deve dominar por inteiro as ―diferenças‖ essenciais de seu curso,
o diferencial que ele procurará sempre ressaltar em relação aos
cursos concorrentes. O Coordenador deve ser um promotor
permanente do desenvolvimento e do conhecimento do curso no
âmbito da IES e na sociedade.
Ser responsável pela vinculação do Curso com os anseios
e desejos do mercado. O Coordenador de Curso deverá manter
articulação com empresas e organizações de toda natureza,
públicas
e
particulares,
que
possam
contribuir
para
o
desenvolvimento do curso, para o desenvolvimento da prática
profissional
dos
discentes,
para
o
desenvolvimento
e
enriquecimento do próprio currículo do curso.
FUNÇÕES GERENCIAIS
São as funções gerenciais, por revelarem a competência
do Coordenador na gestão intrínseca do curso que dirige.
Ser o responsável pela supervisão das instalações físicas,
laboratórios e equipamentos do Curso.
Ser o responsável pela indicação da aquisição de livros,
68
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
materiais especiais e assinatura de periódicos necessários ao
desenvolvimento do Curso.
Conhecer
o
movimento
da
biblioteca
quanto
aos
empréstimos e às consultas, seja por parte dos professores, seja
por parte dos funcionários vinculados ao curso, seja enfim,
relativamente aos discentes.
Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência
discente.
Ser responsável pelo processo decisório de seu Curso. O
Coordenador de Curso deve tomar a si a responsabilidade do
despacho célere dos processos que lhe chegarem às mãos,
discutindo com seu diretor de centro ou de instituto, se for o caso,
ou outro superior existente na instituição de ensino, quanto às
dúvidas que os pleitos apresentarem.
FUNÇÕES ACADÊMICAS
As funções acadêmicas sempre estiveram mais próximas
das atenções do Coordenador de Curso. Todavia, as atribuições,
os encargos e as responsabilidades do Coordenador não se
limitam a tais funções:
Ser o responsável pela elaboração e execução do Projeto
Pedagógico do Curso.
Ser
responsável
pelo
desenvolvimento
atrativo
das
atividades escolares.
Ser responsável pela qualidade e pela regularidade das
avaliações desenvolvidas em seu Curso.
O Coordenador de Curso deve ser responsável pela
orientação e acompanhamento dos monitores.
69
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo
engajamento de professores e discentes em programas e projetos
de extensão universitária.
O Coordenador de Curso deve ser responsável pelos
estágios supervisionados e não supervisionados. A realização, o
acompanhamento e o recrutamento de novas oportunidades de
estágio têm de ser objeto de séria preocupação do Coordenador
de Curso.
FUNÇÕES INSTITUCIONAIS
Relacionam-se, algumas funções entendidas como de
natureza institucional:
O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo
sucesso dos discentes de seu Curso no ENADE.
O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo
acompanhamento dos egressos do Curso
O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo
reconhecimento de seu Curso e pela renovação periódica desse
processo por parte do MEC.
4.2.2. Avaliação interna e externa do curso
Regulação e Avaliação dos Cursos de Graduação2
A Supervisão de Avaliação, integrada à Coordenação de Ensino de
Graduação da PROEG, deflagra e acompanha os processos de regulação dos
cursos de graduação da UFMT (atos autorizativos, de reconhecimento e de
renovação de reconhecimento), bem como a avaliação de desempenho dos
estudantes (Enade), de acordo com a Lei No 10.861/2004 (SINAES).
2
Disponível em: http://www.ufmt.br/ufmt/un/secao/3601/PROEG
70
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
SINAES
Criado pela Lei No 10.861, de 14 de abril de 2004, o Sistema Nacional
de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) é formado por três componentes
principais: a avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos
estudantes. O Sinaes avalia todos os aspectos que giram em torno desses três
eixos: o ensino, a pesquisa, a extensão, a responsabilidade social, o
desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente, as
instalações e vários outros aspectos.
Ele possui uma série de instrumentos complementares: autoavaliação,
avaliação externa, Enade, Avaliação dos cursos de graduação e instrumentos
de informação (censo e cadastro). Os resultados das avaliações possibilitam
traçar um panorama da qualidade dos cursos e instituições de educação
superior no País. Os processos avaliativos são coordenados e supervisionados
pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes). A
operacionalização é de responsabilidade do Inep.
As informações obtidas com o Sinaes são utilizadas pelas IES, para
orientação da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social; pelos
órgãos governamentais para orientar políticas públicas e pelos estudantes, pais
de alunos, instituições acadêmicas e público em geral, para orientar suas
decisões quanto à realidade dos cursos e das instituições.
I - OBJETIVOS

Identificar mérito e valor das instituições, áreas, cursos e
programas, nas dimensões de ensino, pesquisa, extensão,
gestão e formação;

Melhorar a qualidade da educação superior, orientar a expansão
da oferta;

Promover a responsabilidade social das IES, respeitando a
identidade institucional e a autonomia.
II - COMPONENTES
71
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
O SINAES está fundamentado nas avaliações Institucional, de Cursos
e de Estudantes.
2.1 - Avaliação Institucional (interna e externa) considera 10
dimensões:
1 - Missão e PDI
2 - Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e a
extensão
3 - Responsabilidade social da IES
4 - Comunicação com a sociedade
5 - As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e
técnico-administrativo
6 - Organização de gestão da IES
7 - Infraestrutura física
8 - Planejamento de avaliação
9 - Políticas de atendimento aos estudantes
10 - Sustentabilidade financeira
2.2 - Avaliação dos Cursos (realizada sob 3 dimensões):
1 - Organização Didático-Pedagógica
2 - Perfil do Corpo Docente
3 - Instalações físicas
2.3 A avaliação dos estudantes, através do ENADE, será aplicada
periodicamente aos alunos de todos os cursos de graduação, no
primeiro e no último ano de curso. A avaliação será expressa por meio
de conceitos, tomando por base padrões mínimos estabelecidos por
especialistas das diferentes áreas do conhecimento.
2.4 Coletas de informações:
72
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
a) Censo da Educação Superior (integrado ao SINAES e incluindo
informações sobre atividades de extensão)
b) Cadastro de Cursos e Instituições (integrado ao SINAES)
c) CPA: Comissão Própria de Avaliação (criadas nas IES com a
atribuição de conduzir os processos de avaliação interna da
instituição, de sistematização e de coleta de informações)
III - INSTRUMENTOS
Processos de avaliação:
O SINAES propõe uma avaliação institucional integrada por diversos
instrumentos complementares:
1 - Autoavaliação – conduzida pela CPA (Comissão Própria de
Avaliação)
Cada instituição realizará uma autoavaliação, que será o primeiro
instrumento a ser incorporado ao conjunto de instrumentos constitutivos do
processo global de regulação e avaliação.
A autoavaliação articula um autoestudo segundo o roteiro geral
proposto em nível nacional, acrescido de indicadores específicos, projeto
pedagógico, institucional, cadastro e censo.
O relatório da autoavaliação deve conter todas as informações e
demais elementos avaliativos constantes do roteiro comum de base nacional,
análises qualitativas e ações de caráter administrativo, político, pedagógico e
técnico-científico que a IES pretende empreender em decorrência do processo
de autoavaliação, identificação dos meios e recursos necessários para a
realização de melhorias, assim como uma avaliação dos acertos e equívocos
73
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
do próprio processo de avaliação.
2- Avaliação externa
Essa avaliação é feita por membros externos, pertencentes à
comunidade acadêmica e científica, reconhecidos pelas suas capacidades em
suas áreas e portadores de ampla compreensão das instituições universitárias.
3- Censo
O Censo é um instrumento independente que carrega um grande
potencial informativo, podendo trazer importantes elementos de reflexão para a
comunidade acadêmica, o Estado e a população em geral. Por isso, é
desejável que os instrumentos de coleta de informações censitárias integrem
também os processos de avaliação institucional, oferecendo elementos úteis à
compreensão da instituição e do sistema. Os dados do Censo também farão
parte do conjunto de análises e estudos da avaliação institucional interna e
externa, contribuindo para a construção de dossiês institucionais e de cursos a
serem publicados no Cadastro das Instituições de Educação Superior.
4- Cadastro
De acordo com as orientações do Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e da CONAES, também serão
levantadas e disponibilizadas para acesso público as informações do Cadastro
das IES e seus respectivos cursos. Essas informações, que também serão
matéria de análise por parte das comissões de avaliação, nos processos
internos e externos de avaliação institucional, formarão a base para a
orientação permanente de pais, alunos e da sociedade em geral sobre o
desempenho de cursos e instituições.
Resultados
O Ministério da Educação tornará público e disponível o resultado da
avaliação das instituições de ensino superior e de seus cursos.
A divulgação abrange tanto instrumentos de informação (dados do
74
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
censo, do cadastro, CPC e IGC) quanto os conceitos das avaliações para os
atos de Renovação de Reconhecimento e de Recredenciamento (ciclo trienal
do SINAES – com base nos cursos contemplados no ENADE de cada ano).
No Sinaes a integração dos instrumentos (auto-avaliação, avaliação
externa, avaliação das condições de ensino, Enade, censo e cadastro) permite
a atribuição de conceitos, ordenados numa escala com cinco níveis, a cada
uma das dimensões e ao conjunto das dimensões avaliadas.
5- Enade
O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), que
integra o SINAES, tem o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos
de graduação em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e
competências.
Legislação e Normas da Educação Superior
Regulação, avaliação e supervisão da Educação Superior
- Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional
de Avaliação da Educação Superior - Sinaes
- Decreto Nº 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício
das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação
superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de
ensino.
- Portaria Normativa n º 40, de 12 de dezembro de 2007 - Republicada
em 29 de dezembro de 2010, que Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo
de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de
regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de
educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida
disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o
Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras
disposições.
75
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
- Nota Técnica 2011 (Instrumentos novos em consulta) – propõe a
reformulação dos instrumentos de avaliação dos cursos de graduação da
educação superior para operacionalização do sistema nacional de avaliação da
educação superior – Sinaes.
Instrumento de Avaliação de Curso de Graduação Bacharelado,
Licenciatura e Tecnológico - Presencial e EAD (Autorização, Reconhecimento e
Renovação de Reconhecimento)
Instrumento de Avaliação de Curso de Graduação em Direito –
Presencial
e
EAD
(Autorização,
Reconhecimento
e
Renovação
de
Reconhecimento)
Instrumento de Avaliação de Curso de Graduação em Medicina –
(Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento)
- Portaria Normativa nº 8, de 15 de abril de 2011, que regulamenta o
ENADE 2011
4.2.3. Acompanhamento e avaliação do PPC
A avaliação do Projeto Político Pedagógico dar-se-á a partir de
reuniões envolvendo o Colegiado de Curso e professores convidados,
semestralmente, com pauta específica para avaliação do processo de ensino
aprendizagem e da eficácia das metodologias e estratégias utilizadas. Tal
procedimento possibilitará a criação de indicadores que possibilitarão avaliar a
atual situação do curso, bem como planejar novas ações em prol da melhoria
do projeto.
Os indicadores relacionados ao corpo docente serão levantados
através da aplicação de questionários que serão submetidos tanto aos
discentes quanto aos próprios docentes. Espera-se com essa metodologia
poder confrontar os diferentes pontos de vista e discutir alternativas para
solução de deficiências na qualificação do corpo docente.
No início de cada semestre o Colegiado de Curso se reunirá com o
76
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
conjunto de professores no intuito de divulgar os indicadores coletados e
fomentar a discussão de ações proativas de melhorias, bem como reflexão das
atividades docentes no dia-a-dia acadêmico.
4.3.
Ordenamentos diversos
É relevante ressaltar que as normas institucionais relativas ao vínculo
acadêmico institucional dos estudantes nos cursos de graduação da UFMT,
bem como a vivência interna são regulamentadas pelos órgãos colegiados:
Consuni e Consepe.
Todas
estas
normas
podem
ser
consultadas
no
link:
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/FrmConsultarResolucao.aspx?pageIndex
=&txtCriterio.
4.3.1. Reunião de docentes
A reunião de docentes é uma atividade que ocorre nos Colegiados e na
Congregação, cuja composição e estruturação serão definidas em Regimento
Interno. Os colegiados serão órgãos de decisões de interesse comum e as
reuniões terão agenda pré-definida com reuniões ordinárias e extraordinárias
excepcionalmente.
Para esta atividade o Instituto terá uma sala de reunião apropriada ou
será feita em espaço maior que possa comportar esta demanda.
A convivência dos docentes pode acontecer nos espaços de vivência
internos nos Blocos I, II e II.
4.3.2. Assembleia da comunidade acadêmica
As assembleias serão objeto de definição em Regimento da UFMT,
77
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
para o qual a Administração Superior está envidando esforços para elaboração
de um documento resultante de discussões no seio da comunidade acadêmica.
A partir deste documento poderá tornar-se a semente para a definição dos
Regimentos Internos das Unidades da UFMT.
4.3.3. Apoio aos órgãos estudantis
A UFMT atende à política de atenção estudantil através da PRAE –
Pró-Reitoria de Assistência Estudantil. A PRAE é a responsável pela
proposição e acompanhamento da política de assistência estudantil e de ações
afirmativas da UFMT, com o objetivo de garantir o acesso e a permanência dos
estudantes na UFMT, com qualidade. Na PRAE o estudante encontra apoio e
acompanhamento para as suas necessidades ao longo de sua trajetória
acadêmica, sendo que há especial atenção aos que precisam de atendimento
socioeconômico e psicopedagógico.
A Pró-Reitoria de Assistência Estudantil é um espaço de articulação e
promoção da vivência universitária na UFMT, com qualidade.
Nosso objetivo é desenvolver ações institucionais no âmbito da
assistência estudantil, que garantam o acesso, a permanência e o sucesso
acadêmico, desde o ingresso até a conclusão do curso.
Orientada por essa premissa, a PRAE recepciona os estudantes
calouros e veteranos a cada novo ano acadêmico.
4.3.4. Mobilidade estudantil, nacional e internacional
O Curso, através de seus vários órgãos de gestão – docentes,
coordenação, docentes tutores, etc. – incentivará a mobilidade acadêmica
nacional e internacional, como estratégias adequadas ao alargamento da
concepção de formação profissional e horizonte profissional dos discentes do
curso e, ainda, como forma de fazer circular diferentes experiências de
organização curricular e formação acadêmica.
78
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Com relação à mobilidade acadêmica internacional, a UFMT ofertará
no Campus Várzea Grande, programas de apoio à formação de nossos
estudantes voltados para o ensino de línguas. O acesso ao aprendizado de
uma língua estrangeira: inglês, espanhol ou francês ampliará as possibilidades
de nossos estudantes não só em termos de suas práticas de ensino, de
pesquisa e de extensão, mas também permitirá que os mesmos tenham
maiores possibilidades na participação dos programas de mobilidade
internacional. Pretendemos, também, ofertar o curso de português para
estrangeiros, de modo a permitir uma melhor formação a esses estudantes,
tanto de graduação quanto de pós-graduação.
4.3.5. Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso
Os cursos de Engenharia de Controle e Automação juntamente com os
outros cursos de engenharia do Campus Várzea Grande realizarão a semana
acadêmica das Engenharias com o objetivo de promover intercambio de
conhecimento entre os estudantes de engenharia assim como realizar
workshops e minicursos que permitam aos estudantes obterem novos
conhecimentos e competências no contexto das atividades complementares.
79
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
V-
5.1.
DISPOSIÇÕES GERAIS
Equivalência entre fluxo curricular a ser desativado e o
proposto
BÁSICO
Núcleos
Disciplinas da Proposta Anterior
CH
Disciplinas da Nova Proposta
Cálculo I
Física I
Química Geral
Inovação e Tecnologia
CH
64
64
64
32
Cálculo Diferencial e Física I
96
Química Geral
Inovação, Tecnologia e Sociedade
Tecnologia da Informação
64
64
64
Meio Ambiente, Ética e
Responsabilidade
64
Meio Ambiente, Sociedade, Ética e
Responsabilidade
64
Comunicação, Expressão e Redação
Técnica
32
Comunicação, Expressão e Redação
Técnica
32
Nivelamento I
32
Cálculo Integral e Física II
96
Álgebra Linear e Geometria Analítica
96
Cálculo II
Física II
Álgebra Linear e Geometria Analítica
64
64
96
Desenho Técnico e Expressão Gráfica
64
Desenho Técnico e Expressão Gráfica
64
Algoritmos e Programação
64
Algoritmos e Programação de
Computadores
64
Oficina de Iniciação Cientifica
Probabilidade e Estatística
32
64
Cálculo Integral e Física III
96
Oficina de Iniciação Cientifica
Probabilidade e Estatística
Cálculo III
Física III
32
64
64
64
Física Experimental
Algoritmos e Estrutura de Dados
Fundamentos de Circuitos Elétricos
32
64
64
Estrutura de Dados
Circuitos Elétricos
96
64
64
Fundamentos de Fenômenos de
Transporte
32
Mecânica dos Sólidos
Cálculo IV
32
64
Fundamentos da Física do Estado
Sólido
32
Resistência dos Materiais
Equações Diferenciais e Física IV
Subtotal
96
1.248 Subtotal
1.216
80
PROFISSIONALIZANTE
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Gerenciamento de Projetos
Eletrônica Digital
Engenharia de Software
Arquitetura de Computadores
Banco de Dados
Rede de Computadores
Programação Orientada a Objetos
64
64
64
64
64
64
64
Projeto e Desenvolvimento de
Software
64
Instrumentação Eletrônica
64
Administração e Gestão da Produção
64
Empreendedorismo
Sinais e Sistemas Lineares
Eletrônica de Potência
Sistemas de Comunicação
Subtotal
64
64
64
64
896
Acionamentos Elétricos para Automação
64
Inteligência Artificial
Máquinas Elétricas
Processamento Digital de Sinais
Redes Industriais
64
64
64
64
Sistemas de Controle
96
Automação Industrial
96
Robótica I
Sistemas Embarcados
Robótica II
Estágio Supervisionado
Trabalho de Conclusão de Curso
64
64
64
192
64
Subtotal
960
Eletrônica Analógica e Digital
64
Banco de Dados
64
Programação Aplicada a Automação
32
Projeto e Desenvolvimento de
Software
64
Microcontroladores e Sistemas Digitais
64
Laboratório de Microcontroladores e
Sistemas Digitais
32
Fundamentos de Engenharia
Econômica
32
Gestão de Produção
Administração para Engenheiros
Sinais e Sistemas Lineares
Eletrônica de Potência
Teleinformática
32
32
64
64
64
Subtotal
608
Acionamentos Elétricos para
Automação
64
Inteligência Artificial
Máquinas Elétricas
Controle Digital
Redes Industriais
Sistemas de Controle I
Sistemas de Controle II
Automação Industrial I
Laboratório de Automação Industrial I
Automação Industrial II
Robótica I
Sistemas Embarcados
Robótica II
Estágio Supervisionado
Trabalho de Conclusão de Curso
Instrumentação Industrial
Instalações Elétricas Industriais
64
64
64
64
96
64
64
32
96
64
64
64
160
64
96
64
Processos de Fabricação Metalmecânica
64
Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos
96
Subtotal
1.408
81
Complementar
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Disciplinas optativas
384
Disciplinas optativas
304
Atividades Complementares
112
Atividades Complementares
64
Subtotal
496
Subtotal
368
Total
3.600 Total
3.600
O destaque na Tabela permite visualizar as alterações realizadas no
fluxo curricular, onde estão assinaladas as disciplinas que foram objeto de
alterações. Como descrito nas justificativas no início deste PPC as alterações
têm objetivo precípuo de atender às seguintes normativas emitidas pelo órgão
de regulamentação do Ensino Superior:

Resolução CNE/CES No 11, de 11 de março de 2002, que
instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia;

Portaria Inep No 251, de 02 de junho de 2014, que definiu os
componentes curriculares em Engenharia de Controle e
Automação para o ENADE,

Portaria Inep No 255, de 02 de junho de 2014, que estabeleceu
os componentes curriculares de Formação Geral em Engenharia
para o ENADE.
No contexto global do PPC é conveniente ressaltar que a carga horária
total de 3.600 horas foi mantida, como pode ser vista no quadro comparativo
acima, sendo considerada a carga horária mínima para os cursos de
Engenharia.
É relevante ressaltar também que o quadro comparativo acima foi
construído tomando-se como base o quadro dos núcleos de disciplinas do PPC
antigo e as disciplinas novas inseridas na linha comparativa. Com este
procedimento
as
disciplinas
do
novo
PPC
podem
não
estar
em
correspondência com a definição real das disciplinas nos núcleos atuais.
Manter a carga horária mínima tem sido a solicitação da Administração
82
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
da UFMT e para tanto, algumas disciplinas tiveram suas cargas horárias
reduzidas, para possibilitar a inserção de novas disciplinas no fluxo curricular, a
saber:

Estágio Supervisionado a carga horária foi reduzida para a carga
horária mínima de 160 horas;

As disciplinas Optativas tiveram sua carga horária total reduzida
para 304 horas e sendo no total 6 disciplinas no fluxo curricular;

As Atividades Complementares tiveram sua carga horária fixada
em 64 horas em função das pontuações propostas para cada
atividade, as quais exigiam do discente um elevado número de
horas atividades para obter a carga horária anterior.
No Núcleo Básico e no Núcleo Profissionalizante as alterações
permitiram desmembrar as disciplinas de Cálculo e Física I, II, III e IV cada uma
com carga horária de 96 horas em disciplinas de Cálculo I, II, III e IV com carga
horária de 64 horas cada uma e Física I, II e III com carga horária de 64 horas
cada uma.
A justificativa desta alteração deve-se ao fato que todos os
coordenadores de curso vislumbraram a impossibilidade de operar as
disciplinas de Cálculo e Física em uma mesma disciplina, com carga horária
inferior às disciplinas isoladas. Além disto, as instituições de ensino superior
oferecem estas disciplinas sempre individualmente, o que certamente
dificultaria a análise de processos de transferências entre instituições.
A disciplina de Física Experimental com carga horária de 32 horas foi
incorporada nas disciplinas de Física I, II e III. A disciplina de Física IV foi
retirada da grade, pois só parte do seu conteúdo é de interesse para o curso de
Engenharia de Controle e Automação. Com foco nos componentes curriculares
de interesse para a formação do Engenheiro da área foi inserido a disciplina de
Fundamentos da Física do Estado Sólido com carga horária de 32 horas e que
trata da matéria de constituição física de componentes eletrônicos como
transistor, circuitos integrados, processadores.
83
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
No Núcleo Básico, a disciplina de Inovação, Tecnologia e Sociedade
teve seu conteúdo disponibilizado nas disciplinas de Inovação e Tecnologia
com carga horária de 32 horas e na disciplina de Meio Ambiente, Sociedade,
Ética e Responsabilidade com carga horária de 64 horas.
A Resolução CNE/CES No 11 cita os conteúdos a serem ofertados nas
Engenharias no Núcleo Básico, como as disciplinas de Administração para
Engenheiros e Fundamentos de Engenharia Econômica, que foram inseridas
no novo fluxo curricular com carga horária de 32 horas cada uma.
Ainda no Núcleo Básico, a disciplina de Tecnologia da Informação com
carga horária de 64 horas foi retirada, posto que seu conteúdo pode ser
ministrado em cursos de extensão e via de regra, este conteúdo proposto
inicialmente é em parte, dominado pela maioria dos usuários de computador
pessoal.
A retirada da disciplina originalmente ofertada de Resistência dos
Materiais possibilitou a oferta de seu conteúdo inserido em disciplinas
relacionadas na Resolução CNE/CES No 11, como sendo de conteúdos
obrigatórios para as Engenharias, a saber: Fundamentos de Fenômenos de
Transporte e Mecânica dos Sólidos, ficando cada uma com carga horária de 32
horas.
Ainda no Núcleo Básico, a disciplina de Estrutura de Dados teve a sua
carga horária elevada para 96 horas em face de sua importância como base
para o entendimento das estruturas de representação de dados e sua devida
manipulação, pois seu conteúdo programático constitui-se um dos fundamentos
para implementação de estruturas para programação e operacionalização de
todos os tipos de dados para processamento computacional.
No Núcleo Profissionalizante e Núcleo Específico, algumas disciplinas
não citadas pelos documentos da Resolução CNE/CES No 11 e da Portaria
Inep No 251 foram retirados para inserção de novas disciplinas visando manter
total compatibilidade com estes documentos.
As
disciplinas
retiradas
foram:
Gerenciamento
de
Projetos
84
e
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Engenharia de Software.
As disciplinas Arquitetura de Computadores, Rede de Computadores e
Programação Orientada a Objetos não são mais disciplinas obrigatórias, mas
compõe o rol das disciplinas optativas para o curso.
Algumas disciplinas foram alteradas para adequar a carga horária,
conteúdos trabalhados ou padronizar a oferta de disciplinas nos cursos do
Instituto de Engenharia de Várzea Grande. Seguem elas:

A disciplina de Instrumentação Eletrônica contava com 64 horas
e passou a ser ofertada a disciplina de Instrumentação
Industrial, com uma ementa mais ampla e com a carga horária
de 96 horas.

Administração e Gestão da Produção foi desmembrada em
Gestão da Produção e Fundamentos de Engenharia Econômica,
está última ofertada por todos os cursos de Engenharia de
Várzea Grande.

A disciplina de Empreendedorismo contava com 64 horas e foi
substituída por Administração para Engenheiros de 32 horas,
disciplina esta ofertada por todos os cursos de Engenharia de
Várzea Grande.

A disciplina de Sistemas de Controle tinham 64 horas e foi
substituída por Sistemas de Controle I e Sistemas de Controle II,
onde juntas somam 160 horas.

Automação Industrial contava com 96 horas e foi desmembrada
em Automação Industrial I com 64 horas, Laboratório de
Automação Industrial com 32 horas e Automação Industrial II
com 96 horas.
A retirada das disciplinas supracitadas possibilitou a inserção nos
Núcleo Profissionalizante e Núcleo Específico das disciplinas, bem como a
inserção de práticas de laboratórios, considerados fundamentais para a
85
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
aplicação dos conhecimentos, sendo os seus conteúdos exigidos pela Portaria
Inep No 251. As disciplinas inseridas foram: Programação Aplicada a
Automação,
Microcontroladores
e
Sistemas
Digitais,
Laboratório
de
Microcontroladores e Sistemas Digitais, Instrumentação Industrial, Instalações
Elétricas Industriais, Processos de Fabricação Metal-mecânica e Sistemas
Hidráulicos e Pneumáticos.
As disciplinas optativas ofertadas pelo curso de Bacharelado em
Engenharia de Controle e Automação foram divididas em linhas de estudos.
Embora os acadêmicos não sejam obrigados a cursar todas as disciplinas de
uma determinada linha estudos, o agrupamento facilita e serve de referência
para a escolha das disciplinas de acordo com a ênfase desejada. O quadro a
seguir mostra as disciplinas optativas agrupadas nas linhas de estudo
sugeridas.
Automaç
ão
Avançad
a
Infraestrutura
Computacional
Desenvolvimento
Linha
Disciplinas
CH
Programação Orientada a Objetos
64
Laboratório de Banco de Dados
32
Laboratório de Projeto e Desenvolvimento de Software
32
Construção de Interfaces Homem-Máquina ou
Controle Inteligente
64
Paradigmas de Programação
48
Pesquisa Operacional e Otimização,
Aprendizado de Máquina ou
Visão Computacional
64
Redes de Computadores
64
Laboratório de Redes de Computadores
32
Laboratório de Arquitetura de Computadores
32
Arquitetura de Computadores
64
Segurança em Redes de Computadores
48
Sistemas Operacionais
64
Controle Avançado
Sistemas Mecatrônicos
Instrumentação Virtual
Tópicos em Engenharia de Controle e Automação
64
32
32
64
86
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Automação da Manufatura,
Sistemas Térmicos
48
Automação Predial
64
64
Engenharia de Segurança
Geral
Gestão de Custos,
LIBRAS
Gestão da Manutenção Industrial
Integração de Sistemas Corporativos
Normas Técnicas
Gestão da Qualidade
5.2.
32
32
64
48
64
Termos de compromisso direção de unidades
acadêmicas envolvidas com o curso
Todas as disciplinas do curso de graduação em Engenharia de
Controle e Automação serão ofertadas por docentes lotados no Instituto de
Engenharia do campus Universitário de Várzea Grande (IEng-CUVG) que
congregará um corpo docente multidisciplinar capacitado, conforme citado no
item Corpo Docente descrito antes.
5.3.
Parcerias e convênios necessários ao desenvolvimento
do curso
Para o aperfeiçoamento da formação do graduando em Engenharia de
Controle e Automação poderão ser firmados convênios e parcerias com
empresas e instituições nacionais e internacionais, posto que o profissional
egresso do curso pode atuar, em termos de competências e habilidades, em
qualquer país do mundo globalizado.
Utilizando-se de órgão de fomento nacionais e internacionais poderão
ser
formalizados
acordos
multilaterais para
intercâmbios
e
formação
internacionalizada em componentes curriculares de áreas de interesse comum.
87
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Neste âmbito, pode-se buscar a implementação entre instituições de ensino
superior para projetos de pesquisa e a formação superior com duplo diploma.
5.4.
Outras disposições
O campus Universitário de Várzea Grande (IEng-CUVG) tem estrutura
administrativa de Pró-reitoria e Direção do Instituto de Engenharia, no qual são
ofertados 5 (cinco) cursos de graduação em Engenharias.
A Resolução CD No 11, de 19 de outubro de 2012 redefiniu a estrutura
administrativa e acadêmica e o quadro distributivo dos cargos de direção e
funções gratificadas da UFMT, na qual se encontra a estrutura do CUVG, como
mostrado na tabela a seguir.
33) Campus Universitário de Várzea
Grande - CUVG
33) Campus Universitário de Várzea
Grande – CUVG
33.1) Pró-Reitoria
33.1) Pró-Reitoria
Pró-Reitor
Secretaria da Pró-Reitoria
Gerência de Administração e
Planejamento
Chefe de Secretaria da Pró-Reitoria
Gerente de Administração e
Planejamento
Prefeitura do Campus
Prefeito do Campus
Supervisão de Compras e Patrimônio
Supervisor de Compras e Patrimônio
Gerência de Graduação e Extensão
Gerente de Graduação e Extensão
Supervisão da Biblioteca
Supervisor da Biblioteca
Supervisão de Registro Escolar
Supervisor de Registro Escolar
Supervisão de Assistência Estudantil
Supervisor de Assistência Estudantil
Gerência de Pós-Graduação e Pesquisa
Gerente de Pós-Graduação e Pesquisa
33.2) Instituto de Engenharia
33.2) Instituto de Engenharia
Diretor
Secretaria do Instituto
Chefe da Secretaria do Instituto
88
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Coordenação de Ensino de Graduação
em Engenharia de Controle e Automação
Coordenação de Ensino de Graduação
em Engenharia de Controle e Automação
Coordenação de Ensino de Graduação
em Engenharia de Computação
Coordenação de Ensino de Graduação
em Engenharia de Computação
Coordenação de Ensino de Graduação
em Engenharia de Minas
Coordenação de Ensino de Graduação
em Engenharia de Minas
Coordenação de Ensino de Graduação
em Engenharia Química
Coordenação de Ensino de Graduação
em Engenharia Química
Coordenação de Ensino de Graduação
em Engenharia de Transportes
Coordenação de Ensino de Graduação
em Engenharia de Transportes
89
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
VI – REFERÊNCIAS
ILLERIS, Knud (Orgs.). Teorias contemporâneas da aprendizagem. Trad.:
Ronaldo Cataldo Costa. Porto Alegre: Penso. 2013. 278 p.
LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. Trad.: Harue Ohara
Avrits-cher. São Paulo: Atlas. 2007. 309 p.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Trad.:
Patrícia Chit-toni Ramos. Porto Alegre: Artmed. 2000. 192 p.
SILVA, Janssen Felipe da; HOFFMANN, Jussara; ESTEBAN, Maria Teresa.
(Orgs.) Práticas avaliativas e aprendizagens em diferentes áreas do
currículo. 8a ed. Por-to Alegre: Mediação. 2010. 109 p.
SUZIGAN, Wilson; ALBUQUERQUE, Eduardo Mota e; CARIO, Silvio Antonio
Ferraz (Orgs.). Em busca da inovação: interação universidade-empresa no
Brasil. (Eco-nomia Política e Sociedade, 3). Belo Horizonte: Autêntica. 2011.
463 p.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro; FONSECA, Maria Fonseca (Orgs.). As
dimensões do projeto politico-pedagógico: Novos desafios para a escola.
8a ed. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico). Campinas, SP:
Papirus. 2001. 256 p.
CNE/CES. Resolução CNE/CES No 11 de 11 de março de 2002 que
instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia.
INEP. Portaria Inep No 251, de 02 de junho de 2014 define os
componentes curriculares em Engenharia de Controle e Automação para
o ENADE.
INEP. Portaria Inep No 255, de 02 de junho de 2014 define os
componentes curriculares de Formação Geral em Engenharia para o
ENADE.
90
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
APÊNDICE A – EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Algoritmos e Programação de Computadores
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno uma visão geral sobre o projeto e a implementação de
algoritmos. Fazer com que o aluno desenvolva capacidade para analisar problemas
e criar soluções lógico-formais. Apresentar técnicas computacionais para resolução
de problemas em Engenharia.
EMENTA
Conceitos básicos de organização de computadores. Construção de algoritmos e
sua representação em pseudocódigo e linguagens de alto nível. Desenvolvimento
sistemático e implementação de programas. Algoritmos Iterativos e Recursivos.
Estruturação, depuração, testes e documentação de programas. Resolução de
problemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
D. Piva Jr, A. M. Engelbrecht,
G. S. Nakamiti,
F. Bianchi. Algoritmos e
Programação de Computadores, 2012.
P. Feofiloff. Algoritmos em Linguagem C, Campus, 2009.
91
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
G. M. Schneider, J. Gersting. Invitation to Computer Science, 6. ed., 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
T. H. Cormen. Desmistificando Algoritmos, 2013.
H. M. Deitel, P. J. Deitel. C: Como Programar, Prentice Hall, 2011.
F. Mokarze, N. Soma. Introdução à Ciência da Computação, Campus, 2008.
N. Ziviani. Projeto de Algoritmos, Thomson, 2004.
D. Harel, Y. Feldman, Algorithmics - The Spirit of Computing, Addison Wesley, 2004.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Cálculo I
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno de maneira rigorosa e sistemática os primeiros conceitos de
Matemática Superior. Fazer com que o aluno desenvolva o pensamento lógicodedutivo inerente às Ciências Exatas em geral.
Entender o corpo dos números reais e suas propriedades. Desenvolver as noções
básicas de limites e continuidade para funções reais de uma variável real. Aprender
as técnicas do cálculo diferencial para resolução de problemas das mais variadas
áreas das Ciências Exatas.
92
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
O corpo dos números Reais. Funções Reais de uma variável Real. Limite e
Continuidade. Cálculo Diferencial. Estudo qualitativo de funções reais de uma
variável
real:
estudo
dos
máximos
e
mínimos.
Teoremas
básicos
de
diferenciabilidade. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEWART, James.
Cálculo, vol.1. 5a. ou 6a. ed. São Paulo, Pioneira /Thomson
Learning.
ANTON, H. -- Cálculo: um novo horizonte, vol. 1. Porto Alegre, Bookman, 2000.
THOMAS, G.B. -- Cálculo, vol. 1.
10.ed.
São Paulo, Addison-Wesley/Pearson,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIDORIZZI, H. L. -- Um curso de cálculo, vol. 1. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001.
EDWARDS, C. H. & PENNEY, D.E. -- Cálculo com geometria analítica, vol. 1.
São
Paulo, Prentice-Hall, 1997.
SIMMONS, G. F. -- Cálculo com geometria analítica, vol. 1.
Rio de Janeiro,
McGraw-Hill, 1987.
LEITHOLD, L. -- O cálculo com geometria analítica, vol. 1.
3.ed. São Paulo,
Harbra, 1994.
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica.2.v.1.ed. São Paulo:
Makron Books, 1994
93
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Comunicação, Expressão e Redação Técnica
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
A disciplina tem como objetivo geral capacitar o aluno a realizar, como sujeito,
através de reflexões e práticas, uma análise do processo de produção, expressão e
apreensão do conhecimento humano, bem como, propiciar maior habilidade no
acesso às informações e a documentos para o desenvolvimento de pesquisas e
fornecer elementos para apresentação oral de trabalhos e para a elaboração escrita
de artigos científicos e diferentes trabalhos monográficos.
EMENTA
A ciência como forma de construção do conhecimento. Produção e transmissão do
conhecimento através da pesquisa científica e tecnológica. Métodos de estudo e
pesquisa bibliográfica. Elaboração de projeto de pesquisa. Disseminação ou
publicação dos resultados da pesquisa. Elaboração de trabalho monográfico.
Redação técnica e científica. Técnicas de redação. Interpretação e aplicação de
normas técnicas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRAHAMSOHN, P. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004,
269 p.
ANDERY, M. A. et al. Para Compreender a Ciência: Uma Perspectiva Histórica. 12.
ed. São Paulo: Educ, 2003.
94
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5892. Norma para
datar. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NBR 6022:2003. Informação e documentação – artigo em publicação periódica
científica impressa – apresentação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
NBR 6023:2002. Informação e documentação – referências – elaboração.. Rio de
Janeiro:
ABNT, 2002.
NBR 6024:2003. Informação e documentação – numeração progressiva das seções
de um documento escrito – apresentação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
NBR 6027:2003. Informação e documentação – sumário – apresentação.. Rio de
Janeiro:
ABNT, 2003.
NBR 6028:2003. Informação e documentação – resumo – apresentação.. Rio de
Janeiro:
ABNT, 2003.
NBR 6029:1993. Apresentação de livros.. Rio de Janeiro: ABNT, 1993.
NBR 6033:1989. Ordem alfabética.. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
NBR 6034:2004. Informação e documentação – índice - apresentação.. Rio de
Janeiro:
ABNT, 2004.
NBR 10520:2002. Informação e documentação – citações em documentos apresentação..
Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
NBR 10523:1988. Entrada para nomes de língua portuguesa em registros
bibliográficos..
Rio de Janeiro: ABNT, 1988.
95
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
NBR 10526:1988. Editoração de traduções.. Rio de Janeiro: ABNT, 1988.
NBR 10719:1989. Apresentação de relatórios técnicos-científicos.. Rio de Janeiro:
ABNT,
1989.
NBR 12225:2004. Informação e documentação – lombada – apresentação.. Rio de
Janeiro:
ABNT, 2004.
NBR 12256:1992. Apresentação de originais.. Rio de Janeiro: ABNT, 1992.
NBR 14724:2005. Informação e documentação – trabalhos acadêmicos –
apresentação.. Rio
de Janeiro: ABNT, 2005.
NBR 15287:2005. Informação e documentação
– projeto de pesquisa –
apresentação.. Rio
de Janeiro: ABNT, 2005.
CRESSWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2
ed. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
MARTINS, G. A. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. São Paulo: Atlas,
2006.
MEDEIROS, J. B.; TOMASI, C. Redação Técnica - Elaboração de Relatórios Técnico
Científicos e
Técnica de Normalização Textual. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas.
8 ed. São Paulo
: Atlas, 2006.
96
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Desenho Técnico e Expressão Gráfica
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
Carga horária da aula de campo
IEng
CH da Prática Como Componente Curricular
32
OBJETIVOS
Dominar as técnicas de representação gráfica com vistas a interpretar e executar
desenhos no campo das Engenharias. Realizar e reconhecer traços técnicos gráficos
de um desenho, considerando as instruções das normas para desenho técnico.
EMENTA
Desenho técnico. Normas técnicas, convenções, legendas e escalas. Desenho
arquitetônico de estruturas e engenharia. Desenho de curvas de nível. Desenho de
detalhes técnicos, projeções, vistas ortográficas, cortes e secções. Mapas:
conceitos, tipos, símbolos e construção. Aplicações através de computadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRENCH, T. E., VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica.
Editora
Globo, 2005. 1093 p.
RIBEIRO, A. C., PERES, M. P., IZIDORO, N. Curso de Desenho Técnico e Autocad.
Editora Pearson Brasil, 2013. 384 p.
PEREIRA, N. C. Desenho Técnico. Editora do Livro Técnico, 2012. 128p.
97
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MICELI, M. T., FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. Editora Ao Livro Técnico,
2001. 143 p.
MACHADO, S. R. B. Expressão Gráfica Instrumental. Editora Ciência Moderna,
2014. 256p.
VENDITTI, M. V. R. Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD 2010. Editora
Visual Books, 2010. 346 p.
SILVA, A., RIBEIRO, C. T., DIAS, J., SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno. Editora
LTC, 2006. 496 p.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Coletânea de Normas de
Desenho Técnico. São Paulo: SENAI-DTE-DMD, 1990. 86 p.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Física I
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Permitir ao aluno entender e descrever o movimento dos corpos.
Permitir ao aluno a descrição do movimento das partículas, em uma e duas
dimensões, através da mecânica Newtoniana. Estudar e descrever os fenômenos
que envolvam a rotação e equilíbrio de corpos rígidos. Além disso, aplicar as leis da
conservação do momento linear, angular e da energia em diversos fenômenos
físicos.
98
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
Vetores e Cinemática em duas e três dimensões. Dinâmica da partícula. Trabalho e
energia. Conservação de energia. Momento linear e sua conservação. Dinâmica de
rotações. Momento angular e sua conservação. Equilíbrio de corpos rígidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 1.
NUSSENZVEIG, Hersh M. Curso de Física Básica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2002. v. 1.
SEARS, Francis; YOUNG, Hugh, FREEDMAN, Roger; ZEMANSKY, Mark. Física I.
12.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TIPLER, Paul A. Física: para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2009. v. 1.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Um curso universitário. 12.ed. São Paulo:
Blüncher, 2005. v.1.
CHAVES, Alaor, SAMPAIO, J.F. Física Básica Mecânica. Ed. 1ª. São Paulo: Livros
Técnicos e Científicos, 2007.
Serway, R. A., Jewett Jr, J. W. Princípios de Física – Mecânica Clássica, Vol. 1, Ed.
Pioneira Thomson Learning, 2003.
CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física .Vol. 1. 1.ed. LCT, 2006.
99
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Inovação e Tecnologia
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
Carga horária da aula de campo
IEng
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Compreender
a
relação
dos
conceitos
de
inovação
e
tecnologia,
desenvolvimento tecnológico e os fundamentos da gestão tecnológica. Além disso,
permitir ao aluno conhecer as áreas de atuação das engenharias: minas, controle e
automação, transporte, química e computação, e suas implicações (política,
econômica) para a sociedade.
EMENTA
Ciência e tecnologia. Inovação tecnológica. Indicadores de inovação
tecnológica. Gestão tecnológica. Estratégias Tecnológicas. As novas tecnologias e
suas implicações sociais. Áreas de atuação das engenharias: transporte, química,
computação, controle e automação e minas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOUZA Neto, J A et al. Gestão da inovação tecnológica. Brasília: Paralelo 15 –
ABIPTI, 2006.
TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2006.
TARAPANOFF, KIRA, Inteligência Organizacional e competitiva. Brasília: Editora
UNB, 2001.
100
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORAL, Eliza; OGLIARI, André; ABREU, Aline França de (Orgs.). Gestão integrada
da inovação: estratégia, organização e desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2008.
LIANZA, Sidney; ADDOR, Felipe (Orgs.). Tecnologia e desenvolvimento social e solidário. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005.
WARSCHAUER, Mark. Tecnologia e inclusão social: a exclusão digital em debate.
São Paulo: Editora Senac, 2006.
BRUNO, Lúcia (Org.) Organização, trabalho e tecnologia. São Paulo: Atlas, 1986.
HESSELBEIN, FRANCES, A organização do futuro. São Paulo: Editora Futura, 2000.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Meio Ambiente, Sociedade, Ética e
Responsabilidade
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJETIVOS
A disciplina tem como objetivo geral capacitar o aluno a realizar, como sujeito,
através de reflexões e práticas, uma análise das intervenções reais da sociedade no
ambiente e as consequentes questões sociais, econômicas, políticas, de ética
profissional, de gestão e responsabilidade e de sustentabilidade fundamentais para a
formação dos engenheiros. Ou seja, o aluno deve ser capaz de avaliar o impacto
das atividades da engenharia no contexto social e ambiental, conhecer os problemas
e possíveis soluções que priorizem a melhoria da qualidade do meio ambiente e,
consequentemente, da qualidade de vida da sociedade.
101
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
Impactos ambientais; Legislação ambiental; Gestão e responsabilidade;
Recursos naturais renováveis e não renováveis; Ética profissional; Meio ambiente e
sustentabilidade. Relações étnico-raciais, história e cultura afro-brasileira e dos
povos indígenas brasileiros. Políticas públicas da acessibilidade e inclusão social.
Conhecimentos de acessibilidade e mobilidade urbana.
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
ABRAHAM, M. Sustainable Engineering for Engineers. Environmental Progress, v.
24, n. 1, p. 10-11, 2005.
ALMEIDA, Fernando. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro; Nova
Fronteira; 2002
ALMEIDA, Filipe. Ética Valores Humanos e Responsabilidades. Parede, Portugal:
Principia Editora 2010.
MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias,
línguas, culturas e civilizações. São Paulo: Global, 2009.
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de. Código de Ética: um instrumento que
adiciona valor. São Paulo: Negócio Editora, 2002.
ASHLEY, Patricia Almeida. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2. ed.
São Paulo: Saraiva, 2006.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 26000: Diretrizes
sobre responsabilidade social. Rio de Janeiro, dezembro de 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001: Sistemas de
gestão da qualidade - Requisitos. Rio de Janeiro, dezembro de 2008.
102
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001: Sistema da
gestão ambiental: requisitos com orientações para uso. 2ª edição, dezembro de
2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14004: Sistema de
gestão ambiental : Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio.
Outubro de 1996.
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. São Paulo, Ed. Saraiva, 2004.
BARTHOLO, Roberto, Jr et al. A difícil sustentabilidade: política energética e
conflitos ambientais. Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2001.
BOFF, Leonardo. Ética e Moral: a busca de fundamentos. Petrópolis: Vozes,
2004.
BOYLE, C.; COATES, G. Sustainability principles and practice for Engineers.
IEEE Technology and Society Magazine, p. 32-39, Fall, 2005.
COIMBRA, José de Ávila Aguiar. O outro lado do meio ambiente. Campinas:
millennium, 2002.
CRUICKSHANK, M. H. J. The Roles and Responsibilities of Engineers towards
Implementing
Sustainable
Development.
In.
International
Conference
on
Sustainability Engineering and Science, 2004, Auckland. Proceedings… New
Zealand, NZSSES, 2004.
Educação Ambiental e sustentabilidade. Editores: Arlindo Philippi Jr. E Maria Cecília
Focesi Pelicioni. Barueri, São Paulo: Manole, 2005. Coleção Ambiental.
ENCINAS, Cristiane Gantus. Possibilidades de futuro: educação ambiental,
cidadania e projetos de transformação. São Paulo, Editora TECMEDD, 2004.
FANG , Liping; BAPTISTA, Manuel Victor da Silva e BARDECKI, Michal. Sistema
de gestão ambiental. Brasilia, SENAI, 2001.
FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de. Direito ambiental e a saúde dos
trabalhadores. São Paulo: LTR, 2000.
GALLO, Silvio (Coord.). Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia. 11ª ed. Campinas:
Papirus, 2003.
103
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
INSTITUTO ETHOS. Formulação e implantação de código de ética em empresas –
reflexões e sugestões. São Paulo: Instituto Ethos, agosto de 2000.
INSTITUTO ETHOS. Instituto Ethos Reflexão – A ética nas organizações. São Paulo:
Instituto Ethos, ano 2, no. 4, mar.2001.
INSTITUTO ETHOS. O compromisso das empresas com o meio ambiente. São Paulo:
Instituto Ethos, maio de 2005.
INSTITUTO ETHOS. Publicação da Rede Ethos de Jornalistas – Conceitos Básicos e
Indicadores de Responsabilidade Social Empresarial. São Paulo: Instituto Ethos, 5ª
edição, junho de 2007.
IRÍAS, Luiz José Maria; PANTANO FILHO, Rubens; ROSA, Derval dos Santos.
Desenvolvimento Sustentável. Itatiba: BERTO, 2008.
KUNG, Hans; SCHMIDT, Helmut. Ética Mundial e Responsabilidades Globais
duas Declarações. São Paulo: Editora Loyola, 2001.
LEROY, Jean Pierre. Territórios do Futuro:Educação, Meio Ambiente e Ação
Coletiva. Editora Lamparina, 2010.
LIMA E SILVA, Pedro Paulo de, et al. Dicionário brasileiro de ciências do meio
ambiente. Rio de Janeiro: THEX Editora, 1999.
MACHADO FILHO, C. P. M. Responsabilidade Social e Governança: O
Debate e as Implicações. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2006.
Meio Ambiente e Sustentabilidade, Organizadores: Andre Henrique Rosa, Leonardo
Fernandes Fraceto e Viviane Moschini Carlos, Editora Bookman, 2012.
MORANDI, S. e GIL, I. C. Tecnologia e Ambiente. São Paulo: Copidart, 2000.
NASH, Laura L. Ética nas empresas: guia prático para soluções de problemas
éticos nas empresas. São Paulo: Makron Books, 2001.
PHILLIPI, Arlindo, Jr. et al. Meio ambiente, direito e cidadania. São Paulo: Signus,
2002.
RAENG, The Royal Academy of Engineering. Engineering for Sustainable
Development: Guiding Principles. 52 p. Dodds, R. & Venables, R. (Ed). London,
Sep. 2005.
104
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
SCHNAID, F.; BARBOSA, F. F.; TIMM, M. I. O Perfil do Engenheiro ao longo da
História. In: Congresso Brasileiro de Engenharia, Cobenge, XXI, 2001. Anais...
Porto Alegre: PUC, 2001, DTC 87-96.
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
UNESCO. Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento
Sustentável,2005-2014: documento final do plano internacional de implementação.
Brasília: UNESCO, OREALC, 2005.
VARGAS, Ricardo. Os meios justificam os fins. Gestão baseada em valores: da
ética individual à ética empresarial. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
VELOSO, Maria Sonia Silva de Oliveira; OLIVEIRA, Daniele Vasconcelos de;
NASCIMENTO, Marlise Silveira do; OAIGEN, Edson Roberto. Educação para o
Desenvolvimento
Sustentável
-
EDS:
aspectos
epistemológicos,
metodológicos e socioambientais nos projetos desenvolvidos em Boa
Vista/RR. Universidade Aberta do Brasil – UAB / Universidade Federal de Roraima
(UFRR).
http://www.uab.ufrr.br/index.php/artigos-publicados.
Acessso
em
14/02/2011.
WEC, World Engineer’s Convention. The Brasilia Declaration: Engineering and
Innovation for Development with Social Responsibility. Brasilia, Brazil, 2008.
Luciano, Gersem dos Santos; O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre
os povos indígenas no Brasil de hoje; Brasília: Ministério da Educação, Secretaria
de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional,
2006.
BELLUCCI, Beluce. Introdução à História da África e da Cultura Afro-brasileira.
Rio de Janeiro: UCAM / CCBB, 2003.
ABNT.
Associação
Brasileira
de
Norma
Técnicas
–
NBR
9058/2004
–
Acessibilidade a edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos.
Disponível em http://www.mj.gov.br/sedh/ct/corde/dpdh/corde/normas_abnt.asp
MELO, S. N. O direito ao trabalho da pessoa portadora de deficiência: ação
afirmativa e princípio constitucional da igualdade. São Paulo: Ltr, 2004.
105
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Álgebra Linear e Geometria Analítica
96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno os conteúdos básicos de geometria analítica com um
tratamento vetorial e os conceitos básicos de Álgebra Linear.
Estudar os conceitos de geometria plana e espacial pelo método analítico com
um tratamento vetorial utilizando também ferramentas de Álgebra Linear.
EMENTA
Vetores. Operação com Vetores. Dependência e independência linear. Produtos
escalar, vetorial e misto. Estudo da reta. Estudo do plano. Espaços Vetoriais. Base.
Dimensão. Transformações Lineares. Diagonalização de Operadores. Cônicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Boulos, P.; Camargo, I., Geometria Analítica. Um Tratamento Vetorial, Makron Books
do Brasil Editora, 1987, São Paulo.
Caroli, A.; Callioli, C.A; Feitosa, M.O., Matrizes, Vetores e Geometria Analítica, 9a.
edição, Nobel, 1978, São Paulo. Simmons, G. F., Cálculo com Geometria Analítica,
Volume 1, Makron Books do Brasil Editora, São Paulo.
Winterle, P.,Vetores e Geometria Analítica, Makron Books do Brasil Editora, 2000,
São Paulo.
106
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Charles Wexler. Analitic Geometry A Vector Approach, Addison-Wesley, 1964.
José L. Boldrini, Sueli I. Rodrigues Costa, Vera Lucia Figueiredo e Henry G.
Wetzler. Álgebra linear, Harbra, São Paulo, 3a edição, 1986.
Thomas Banchoff & John Wermer, Linear Algebra Through Geometry, 2nd ed.,
Springer, 1991.
Serge Lang, Álgebra Linear, Editora Edgard Blücher Ltda, Editora da Universidade
de Brasília, 1971.
Reginaldo J. Santos. Matrizes Vetores e Geometria Analítica, Imprensa Universitária
da UFMG - Belo Horizonte - março /2006 (LIVRO TEXTO).
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Cálculo II
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Continuar o desenvolvimento dos primeiros conceitos de Matemática Superior
fazendo o estudo da Integral de funções reais de uma variável real e aplicar as
técnicas aprendidas na resolução de problemas que surgem em Engenharia.
Introduzir o conceito de Antiderivada. Fazer o estudo da Integral indefinida e
definida. Aprender as técnicas de Integração. Calcular áreas e volumes.
107
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
A Antiderivada de uma função. Integral indefinida e Definida. Técnicas de Integração.
Cálculo de Áreas e Volumes. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
J. Stewart, Cálculo Vol. II , Pioneira Thompson Learning,2001;
GUIDORIZZI, H. L. -- Um curso de cálculo, vol. 1,2,3 e 4. 5.ed. Rio de Janeiro,
LTC, 2001.
BOYCE, W.E. E DIPRIMA, R. C., Equações Diferenciais Elementares e Problemas
de Valores de Contorno. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
C. H. Edwards Jr. e D. E. Penney, Cálculo com Geometria Analítica, Vols. 2 e 3,
Prentice Hall do Brasil, 1997.
Al Shenk Cálculo e Geometria Analítica Vol. 2 Editora Campus, 1995
L. Leithold, O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. II, 3ª Edição, Harbra 1994.
E. W. Swokowski, Cálculo com Geometria Analítica, Vol. II, 2ª Edição, Makron Books,
1995.
Kaplan & Lewis Cálculo e Álgebra Linear Vol. 4 Edgar Blutcher ,1982.
DE FIGUEIREDO, D. G., Equações Diferenciais Aplicadas. Rio de Janeiro: SBM Coleção Matemática Universitária, 2001.
108
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Física II
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Permitir ao aluno conhecer e interpretar os fenômenos que envolvem a
termodinâmica, oscilação e ondas.
Permitir ao aluno, mediante a compreensão das leis que regem a
termodinâmica, oscilações e ondas, a aplicação na solução de problemas típicos e
em situações reais.
EMENTA
Fluidos. Calor e temperatura. Leis da termodinâmica. Teoria cinética dos gases.
Oscilações e ondas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 3.
NUSSENZVEIG, Hersh M. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. 4.ed. São
Paulo: Edgar Blucher, 1997. v. 3.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN,
Roger A. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison
Wesley, 2008-2009. vol 3
109
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TIPLER, Paul A. Física: para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2009. v. 2.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J.. Física: um curso universitário. São Paulo: E.
Blucher, 2001. v. 2.
CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física .Vol. 2. 1.ed. LCT, 2006.
McKELVEY, J.P., GROTCH, H. Física. São Paulo, HARBRA, 1979, v.2.
The Feynman Lectures on Physics, Vol. 1, R.P. Feynman, R.B. Leighton, M. Sands ,
Ed. Addison-Wesley Publishing Company, 1966.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Oficina de Iniciação Científica
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Introduzir os estudantes nas atividades científica e engajá-los na pesquisa; dessa
forma incentivando potenciais talentos mediante a participação dos jovens em
diversos projetos científicos.
110
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
Pesquisa Científica. Projetos de Extensão. O Método Científico. Ciência e
Desenvolvimento. Atividades Práticas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Conversas Sobre Iniciação a Pesquisa Científica. Elisa Pereira Gonçalves, Editora
ALINEA, Edição: 5ª, 2011.
Iniciação Cientifica no Ensino Superior: Funcionamento e Contribuições. Salete
Linhares Queiroz E Luciana Massi, Editora: ATOMO, 2010.
Valores e Atividade Científica. V. 2 Coleção: Estudos Sobre a Ciência e a
Tecnologia, Hugh Lacey, Editora 34, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Iniciação Científica: Construindo o Pensamento Crítico. Maria Julieta C. Calazans,
Editora: CORTEZ, 1999.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis:
Vozes, 1981.
LAKATOS, Eva Maria e Marconi & ANDRADE, M. Metodologia Científica. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1991.
DEMO, Pedro. Pesquisa e Construção do Conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1994.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
111
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Probabilidade e Estatística
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno os conceitos básicos de estatística e teoria da das
probabilidades.
Desenvolver as ideias básicas de probabilidade e estatística de forma a criar uma
linguagem comum entre o engenheiro e o estatístico. Resolver problemas práticos
utilizando técnicas estatísticas.
EMENTA
Estatística descritiva: Resumo de Dados. Medidas de Posição. Medidas de
Dispersão. Técnicas de Amostragem. Probabilidade: Variáveis aleatórias discretas e
contínuas.
Teorema
de
Bayes.
Distribuições
de
probabilidades
discretas.
Distribuições de probabilidade contínuas. Estimação. Teoria da decisão. Regressão
e correlação linear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Magalhães, Marcos Nascimento e Lima, Antonio Carlos Pedroso de Lima: Noções de
probabilidade e estatística. São Paulo EDUSP 2005.
Bussab, W. O., Morettin, P. A. – Estatística Básica, Saraiva (preferencialmente a 6a
Edição)
Walpole, R. E., Myers, R.H.; Myers, S. L., Ye, K. Probabilidade e Estatística
p/Engenharia e Ciências 8ª ed., 2009.
112
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Meyer, P.: Probabilidade: Aplicação à Estatística, 1983 (2a. edição), Livros Técnicos
e Científicos Editora.
Montgomery, Douglas C.; Goldsman, David M.; Hines, William W. Probabilidade e
Estatística na Engenharia, 4. ed., Editora LTC, 2006.
Hines, William W.; Montgomery, D. C.; Goldsman, D. M.; Probabilidade e Estatística
na Engenharia, 2011, Grupo GEN – LTC.
BERTSEKAS, Dimitri P; Tsitsiklis, John N. Introduction to Probability. 2ª. ed.
Belmont, Mass: Athena Scientific. ISBN 9781886529236.
ASH R. Basic Probability Theory
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Química Geral
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
Carga horária da aula de campo
IEng
CH da Prática Como Componente Curricular
32
OBJETIVOS
Introduzir conceitos de química, com ênfase na correlação entre estrutura da matéria
e suas propriedades físico-químicas. Descrever e interpretar as propriedades dos
elementos e seus principais compostos, possibilitando o estabelecimento de
relações
entre
estruturas
e
as
propriedades
das
substâncias
químicas,
principalmente as de caráter inorgânico.
113
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
Teoria atômica e Molecular. Química dos Sólidos, Líquidos e Gases. Equilíbrio
Químico e Cálculos Estequiométricos. Reações Químicas e Soluções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P., JONES L., Princípios de Química Questionando a Vida Moderna e o
Meio Ambiente. Peter Atkins, Loretta Jones, Editora Bookman Companhia, 2011.
MAHAN, B. M., MYERES, R. J., Química um curso universitário. São Paulo: editora
Edgard Blucher, 1998.
Química Geral Aplicada a Engenharia. Lawrence S. Brown, Thomas A. Holme,
Editora Cengage, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Química - A Ciência Central. Bursten, Brown, Lemay, Editora Prentice Hall Brasil,
2008.
JOESTEN, M. D., et al., World of Chemistry, USA: Saunders Colege Publishing,
1991.
BRADY, J. E., HUMISTON, G. E., Química Geral. Volume 1 e 2, Rio de Janeiro:
Editora Livros Técnicos e Científicos, 1986.
KOTZ, J.C; TREICHEL, P.J. Química e Reações Química, 3ª ed. Rio de Janeiro,
Livros Técnicos e Científicos, v. 1, 1998, 1 – 458 p.
RUSSEL, J. B., Química Geral, vols. 1 e 2, trad. Maria Guekezian, et. al., 2a ed., São
Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil, 1994.
114
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Cálculo III
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Desenvolver no aluno a habilidade de raciocinar com
quantidades
infinitesimais. Dar continuidade ao estudo do cálculo apresentando sequências e
séries bem como prosseguir com o estudo das equações diferenciais ordinárias.
Apresentar ao aluno os conceitos de sequências e séries. Introduzir os
métodos clássicos para a resolução de equações diferenciais ordinárias de segunda
ordem.
EMENTA
Sequencias de números reais. Séries de números reais. Séries de potência.
Equações Diferenciais Ordinárias de segunda Ordem. Transformada de Laplace.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, H.L., Um Curso de Cálculo, vol. 1,2,3 e 4, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
THOMAS, G.B. Cálculo, V.2, 10ª ed., Addison-Wesley, São Paulo, (2002).
STEWART, J., Cálculo, vol. 2, 4 ed, São Paulo:Pioneira, 2001.
115
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, G.: Cálculo (3 volumes). LTC, 1994.
AVRITZER, D. & CARNEIRO, M. J. D. : Lições de Cálculo Integral em Várias
Variáveis. CAED-UFMG, 2012. Link para o arquivo pdf
LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica (2 volumes). Harbra, 1994.
MARSDEN, J.E. and TROMBA, A.J.: Vector Calculus, 4ª edição. W.H.Freeman and
Co., 1996.
PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. : Cálculo Diferencial e Integral de Funções de
Várias Variáveis. Editora UFRJ, 1999
PISKUNOV, N.: Cálculo Diferencial e Integral (2 volumes), 6ª edição. MIR, 1983.
SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987.
PIVAK, M.: Calculus. 3ª edição. Publish or Perish, 1994.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Circuitos Elétricos
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Capacitar o discente a analisar o funcionamento de circuitos elétricos, bem com realizar montagem
práticas em laboratórios.
116
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
Fundamentos de eletricidade. Estrutura da teoria dos circuitos: elementos ativos e
passivos. Regras fundamentais do circuito. Leis de Kirchhoff – método de nós e
método de malhas. Teoremas – circuitos equivalentes. Medidas elétricas e
magnéticas. Fundamentos da análise de circuitos. Elementos armazenadores de
energia. Circuitos de 1ª ordem RL e RC. Simulação em computador e experimentos
em bancada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAYT, Jr. WILLIAM, H. KEMMERLY, Jack E. DURBIN, Steven M. Análise de
Circuitos em Engenharia. 8ª ed. McGraw-Hill. 2014. 864 p.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12ª ed. 2012. 976 p.
SADIKU, Matthew N. O. MUSA, Sarhan. ALEXANDER, Charles K. Análise de Circuitos Elétricos com
Aplicações. McGraw-Hill. 2014. 616 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURIAN, Yaro Jr. LYRA, Ana Cristina C. Circuitos elétricos. 1ª ed. Prentice Hall.
2006.
O'MALLEY, John. Análise de Circuitos. Coleção Schaum. 2ª ed. Bookman. 432 p.
2014.
NILSSON, James W. RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8ª ed. 592 p. 2009.
NAHVI, Mahmood. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos Elétricos. Coleção Schaum.
4ª ed. Bookman. 2005. 487 p.
IRWIN, J. David. Análise Básica de Circuitos Para Engenharia. 10ª ed. LTC. 700 p. 2013.
117
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Eletrônica Analógica e Digital
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Permitir ao aluno compreender o funcionamento dos principais componentes eletrônicos e
sua atuação em circuitos analógicos e digitais. Fazer com que o aluno desenvolva capacidade para
descrever, analisar e realizar pequenos projetos envolvendo aplicações de sistemas eletrônicos.
EMENTA
Sistemas de Numeração e Códigos. Dispositivos semicondutores. Circuitos Integrados Lineares.
Sensores. Atuadores. Transdutores. Conceitos fundamentais de circuitos lógicos. Família lógicas e
circuitos integrados. Circuitos Combinacionais lógicos e aritméticos. Circuitos Sequenciais. Flip-flop e
dispositivos correlatos. Registradores. Interfaces analógico-digital. Conversores A/D e D/A.
Dispositivos de memória. Projeto de sistema digital usando HDL. Simulação e montagem de circuitos
digitais em bancada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TOCCI, R. J. WIDNER, N. S. MOSS, G. L. Sistemas Digitais. 11º ed. Pearson.
2011.
MALVINO, A.; BATES, D. J. Eletrônica. Diodos, Transistores e Amplificadores. 7ª
ed. McGraw-Hill. 429 p. 2011.
PEDRONI, V. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. Campus, 2010.
AGARWAL, A. LANG, J. Foundations of Analog and Digital Electronic Circuits. 1. Ed. Morgan
Kaufmann, 2005.
118
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPUANO, F. G. IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. Érica. 2008.
BROWN, S.; VRANESIC, Z. Fundamentals of Digital Logic with VHDL Design. 3
ed. McGraw-Hill. 960 p. 2008.
WAKERLY, J. F. Digital Design: Principles and Practices Package. Prentice Hall,
4ª ed. 2005.
CATHEY, J. J. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. Coleção Schaum. 2ª ed. 2003.
304 p.
MAINI, A. K. Digital Electronics - principles, devices and applications. Wiley,
2007.
VAHID, F. Digital Design. Wiley, 2007.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Estruturas de Dados
96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
Instituto de Engenharia – Campus VG
Carga horária da aula de campo
SIGLA:
IEng
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Apresentar as principais estruturas de dados e mostrar suas aplicações em problemas em
Engenharia. Desenvolver habilidades úteis à análise e ao projeto de algoritmos que manipulam
estes tipos abstratos de dados.
119
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
Estruturas básicas para representação de informações: listas, pilhas, filas, mapas, árvores e
suas generalizações. Algoritmos para construção, consulta e manipulação de tais estruturas.
Desenvolvimento, implementação e testes de programas usando tais estruturas em aplicações
específicas. Recursividade, Retrocesso e enumeração. Algoritmos de Ordenação. Técnicas de
Compactação de Cadeias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. Cengage Learning,
2010.
SZWARCTER, J. L. MARKENZON, L. Estruturas de Dados e Seus Algoritmos. Editora LTC, 2010.
CELES, W.; CERQUEIRA, R. RANGEL, J. L. Introdução a Estrutura de Dados. Campus, 2004.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
SEDGEWICK, R. Algorithms in C, 3rd. edition, vol. 1, Addison Wesley Longman, 1998.
SEDGEWICK, R. Algorithms. 4th ed. Addison-Wesley, 2011.
ROBERTS, E. The Art and Science of C. Addison-Wesley, 1995.
TENENBAUM, A. M. LANGSAM, Y. AUGENSTEIN, M. J. Estruturas de Dados Usando C. Makron
Books, 1995.
AHO, A.V. HOPCROFT, J. E. ULLMANN, J. Data Structures and Algorithms. Addison-Wesley
1983.
WEISS, M. A. Data Structures & Algorithm Analysis in C++. Prentice Hall, 2013
DORZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++, Thomson, 2002.
120
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Física III
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Permitir ao aluno conhecer e interpretar os fenômenos que envolvem a
eletricidade e magnetismo.
Permitir ao aluno, mediante a compreensão das leis que regem a eletricidade
e magnetismo, a aplicação na solução de problemas típicos e em situações reais.
EMENTA
Carga elétrica e Campo elétrico. Potencial elétrico. Capacitância e dielétricos.
Corrente elétrica e resistência elétrica. Campo magnético e força magnética. Indução
eletromagnética. Noções de magnetismo da matéria
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 3.
NUSSENZVEIG, Hersh M. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. 4.ed. São
Paulo: Edgar Blucher, 1997. v. 3.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN,
Roger A. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison
Wesley, 2008-2009. vol 3.
121
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAVES, Alaor. Física básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007;
SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. Princípios de física. Eletromagnetismo
São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, c2004-c2005. v. 3.
CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física .Vol.3. 1.ed. LCT, 2006.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J.. Física: um curso universitário. São Paulo: E.
Blucher, 2001. v. 2.
FEYNMAN, R. P., LEIGHTON, R. B., SANDS, M. "The Feynman Lectures on Physics
II: The New Millennium Edition: Mainly Electromagnetism and Matter" Basic Books,
New York, USA 2011.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Fundamentos de Engenharia Econômica
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
Instituto de Engenharia
Carga horária da aula de campo
SIGLA:
IEng
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Habilitar os participantes a tomarem decisões econômicas e financeiras
utilizando matemática financeira e métodos de análises na seleção de alternativas
quantitativas e qualitativas.
Estudar métodos de avaliação e de análise do valor. Desenvolver os
elementos de análise e síntese na avaliação de projetos. Ressaltar a relevância da
análise econômico-financeira nos projetos da área de forma ética e socialmente
responsável. Desenvolver a capacidade de avaliação econômico-financeira e
conscientização de um estudo contínuo e sistemático da disciplina. Realizar
trabalhos individuais e em grupos. Desenvolver capacidade para: (a) análise e
122
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
desenvolvimento de produtos, projetos, e empresas; (b) análise crítica dos modelos
técnicos e econômicos empregados e (c) capacidade de formulação e de avaliação
técnica e econômica de sistemas de engenharia.
EMENTA
Variável tempo: juros simples, juros compostos. Matemática financeira.
Métodos de amortização. Equivalência de métodos. Métodos de Decisão.
Renovação e substituição de equipamentos. Depreciação. Análise de Projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADLER, Hans A (1978); Avaliação econômica dos projetos de transportes. Tradução de
Heitor Lisboa de Araújo. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. Rio de Janeiro.
FERREIRA, Roberto G. Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos de Investimento –
Critérios de Avaliação, Financiamentos e Benefícios Fiscais e Análise de Sensibilidade e
Risco. São Paulo, Editora Atlas S. A. São Paulo, 2009.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia Econômica. Editora Prentice Hall. São
Paulo, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Matemática Financeira com HP 12 e Excel. Ed.
Atlas. São Paulo, 2004
BRUNSTEIN, Israel. Economia de empresas. Ed. Atlas. São Paulo, 2005
CÔRTES, José Guilherme Pinheiro Análise e Previsão da Procura. Escola de Engenharia
de Produção/UFRJ. Rio de Janeiro, 1995.
CÔRTES, José Guilherme Pinheiro, & outros. Técnicas qualitativas de previsãometodologia e aplicações. Programa de Engenharia de Produção COPPE/UFRJ. Rio de
Janeiro, 1992.
CURY, Marcus Vinícius Quintella. Matemática Financeira. MBA em Gestão Empresarial.
FGV. Rio de Janeiro, 2000.
CURY, Marcus Vinícius Quintella. Análise de projetos. MBA Executivo em Finanças. FGV.
Rio de Janeiro, 2001.
123
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos. Ed Atlas. São
Paulo, 2000
WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington F. Projetos – Planejamento, Elaboração e
Análise – 2ª. Edição – Editora Atlas S.A. São Paulo, 2010
PILÃO, Nivaldo Elias; HUMMEL, Paulo Roberto Vampré. Matemática Financeira e
Engenharia Econômica. Ed. Thomson. São Paulo, 2004
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Banco de Dados
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Expor os principais fundamentos de banco de dados e os sistemas gerenciadores que administram
sua utilização. Permitir ao aluno entender técnicas de modelagem e implementação de bancos de
dados.
EMENTA
Modelagem e projeto de banco de dados; Banco de dados relacional e orientado a objetos.
Linguagens de consulta e manipulação de dados; Sistemas de Gerência de Banco de Dados:
arquitetura, gerenciamento de transações, controle de concorrência, recuperação, processamento e
otimização de consultas.
124
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Bancos de Dados. 6a. Ed. AddisonWesley, 2011.
RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Database Management Systems, 3a. Ed.
McGraw-Hill, 2002.
SILBERSCHATZ, A.; KORF, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de Banco de Dados,
6a. Ed. Elsevier, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados, Editora Campus, 2004.
GARCIA-MOLINA, H.; ULLMAN, J. D.; WIDOM, J. Database Systems: The Complete Book, 2. ed.
Prentice Hall, 2008.
HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados, 5a. ed. Sagra Luzzato, 2004.
CORONEL, C.; MORRIS, S.; ROB, P.. Database Systems: Design, Implementation, and Management.
Cengage Learning, 2012.
JUKIC, N.; VRBSKY S.; NESTOROV, S. Database Systems: Introduction to Databases and Data
Warehouses. Prentice Hall, 2013.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Cálculo IV
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
125
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno os conteúdos de cálculo diferencial de várias variáveis
Estudar problemas de máximos e mínimos envolvendo funções de mais de
uma variável real. Introduzir o conceito de integral para funções de várias variáveis
reais. Apresentar teoremas importantes como o Teorema de Green e Stokes.
EMENTA
Funções de várias variáveis reais. Transformações. Fórmula de Taylor. Integrais
Múlltiplas. Teorema de Green. Teorema de Stokes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, H.L., Um curso de cálculo, 5ed, vol. 1,2,3 e 4, Rio de Janeiro: Livros
técnicos e científicos editora, 2002.
STEWART, J,.Cálculo, vol. 1, 2, 4ed, São Paulo:Pioneira, 2001.
THOMAS, G.B. Cálculo, vol. 2, 10ed. São Paulo:Addison-Wesley, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
THOMAS, G.B. Cálculo, V.2, 10ª ed., Addison-Wesley, São Paulo, (2002).
STEWART, J., Cálculo, vol. 2, 4 ed, São Paulo:Pioneira, 2001.
ÁVILA, G.: Cálculo (3 volumes). LTC, 1994.
AVRITZER, D. & CARNEIRO, M. J. D. : Lições de Cálculo Integral em Várias
Variáveis. CAED-UFMG, 2012. Link para o arquivo pdf
GUIDORIZZI, H.: Um Curso de Cálculo (4 volumes). LTC, 2001.
LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica (2 volumes). Harbra, 1994.
MARSDEN, J.E. and TROMBA, A.J.: Vector Calculus, 4ª edição. W.H.Freeman and
126
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Co., 1996.
PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. : Cálculo Diferencial e Integral de Funções de
Várias Variáveis. Editora UFRJ, 1999
PISKUNOV, N.: Cálculo Diferencial e Integral (2 volumes), 6ª edição. MIR, 1983.
SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987.
SPIVAK, M.: Calculus. 3ª edição. Publish or Perish, 1994.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Fundamentos da Física do Estado Sólido
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Permitir ao aluno conhecer e interpretar os fenômenos que envolvem óptica,
a mecânica quântica e a física do estado sólido.
EMENTA
Introdução à Física quântica. Introdução à Física do Estado sólido.
127
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KITTEL, C. Introdução à Física do Estado Sólido. São Paulo: Editora LTC, 2006.
OLIVEIRA, I. S. JESUS, V. L. B. Introdução à Física do Estado Sólido. São Paulo:
Editora Livraria da Física, 1°ed., 2005.
HALLIDAY, D. RESNICK, R. WALKER, J. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1995. v. 4..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física IV:
Óptica e Física Moderna. 12.ed
NUSSENZVEIG, M. H. Física básica: Ótica, Relatividade, Física quântica. São
Paulo: Editora Blucher, 1°.ed, 1998.
EISBERG, R. RESNICK, R. Quantum Physics of Atoms, Molecules, Solids, Nuclei and Particles, 2nd
edition, John Wiley & Sons, 1985.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Fundamentos de Fenômenos de Transporte
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Desenvolver no estudante o entendimento de conceitos físicos, equações
básicas de difusão, fenomenologia dos escoamentos, equações diferenciais de
conservação, equações microscópicas de conservação, analogias com outras
disciplinas. Desenvolver no estudante as habilidades: analíticas, matemáticas,
numéricas e experimentais. Estabelecer relações entre os tópicos abordados e o
comportamento de sistema termo/fluido/dinâmicos e metodologia de projeto.
128
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
Transporte de quantidade de movimento. Transporte de energia-calor.
Transporte de massa. Aplicação da análise dimensional aos fenômenos de
transporte. Resultados empíricos em fenômenos de transporte. Problemas de
transientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluídos. PEARSON EDUCATION DO BRASIL. 2 Ed., 2008.
BOHN, M. S.; KREITH, F. Princípios de Transferência de Calor. Thomson Pioneira. 1 Ed. 2003.
BENNET, C. O.; MYERS, T. E. Fenômenos de Transporte. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil.1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GILES, R V. Mecânica dos Fluídos e Hidráulica. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil Ltda.1982.
BARRY, A. B. Construction measurementes. John Wiley e Sons, 1988.
SHAMES, I. H. Mecânica dos Fluídos, vols. 1 e 2, São Paulo, Edgard Blücher.1980.
STREETER, V. L. Mecânica dos Fluídos. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil Ltda.1980.
BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOO E. N.. Transport Phenomena, 2 ed. Revisada. John Wiley &
Sons, 2006.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Instalações Elétricas Industriais
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
Instituto de Engenharia
Carga horária da aula de campo
SIGLA:
IEng
CH da Prática Como Componente Curricular
129
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
OBJETIVOS
Desenvolver e capacitar o aluno para projetar, conforme as normas vigentes,
as instalações elétricas industriais, com entrada de energia em baixa e média tensão
com cabine de medição e proteção.
EMENTA
Levantamento de Carga; Sistema de Distribuição de Energia Elétrica em
Indústrias; Tensões em Instalações Industriais; Curto-Circuito em Instalações;
Dimensionamento e Proteção de Circuitos Alimentadores; Seleção de Equipamentos
para Manobra e Proteção de Motores Elétricos; Proteção das Instalações Elétricas
Industriais; Fator de Potência em Instalações Elétricas; Proteção Contra Surtos;
Conceitos de Compatibilidade Eletromagnética em Instalações Industriais; Grupo
Motor Gerador; Instalações em Áreas Classificadas; Estudos de Coordenação e
Seletividade; Projeto Elétrico industrial; Manutenção Industrial; Atividades Práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAMEDE, J. F. Instalações elétricas industriais. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
PAPENKORT, F. Esquemas elétricos de comando e proteção. São Paulo: EPU, 1989.
CRUZ, E. C. A. e ANICETO L. A. Instalações Elétricas - Fundamentos, Prática e Projetos
em Instalações Residenciais e Comerciais. São Paulo: Érica, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Makron, 2009.
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c1992.
NERY N. e KANASHIRO M. Instalações Elétricas Industriais. São Paulo: Érica, 2014.
CAVALIN G. e CERVELIN S. Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Érica, 2014.
DOMINGOS L. L. F. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Érica, 2011.
130
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Máquinas Elétricas
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
Instituto de Engenharia
Carga horária da aula de campo
SIGLA:
IEng
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Estudar e embasar os alunos nos princípios de funcionamento das máquinas
elétricas de corrente contínua e máquinas síncronas, bem como o seu desempenho
em regime permanente e transitório
EMENTA
Máquinas assíncronas de indução monofásicas e trifásicas, máquinas
especiais, circuitos e materiais eletromagnéticos. Transformadores monofásicos e
trifásicos, autotransformadores, transformadores especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, Charles; UMANS, Stephen D. Maquinas elétricas:
com introdução a eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. 13. ed. São Paulo: Globo, 1998
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCONE, A. G. Eletromecânica. São Paulo: E. Blücher, 1979.
NASCIMENTO JÚNIOR, G. C. Máquinas Elétricas: teoria e ensaios. São Paulo:
131
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Érica, 2007.
BARBI, Ivo. Teoria fundamental do motor de indução. Florianópolis: UFSC, 1985.
237 p. (Didática)
CARVALHO G. Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios. São Paulo: Érica, 2014.
NOTAROS M. B. Eletromagnetismo. São Paulo: Érica, 2014.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Microcontroladores e Sistemas Digitais
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Permitir ao aluno compreender o funcionamento dos principais componentes e
arquiteturas dos microcontroladores modernos. Fazer com que o aluno desenvolva capacidade para
descrever, analisar e realizar simulações e pequenos projetos envolvendo Hardware, Software e
Firmware.
EMENTA
Microcontroladores: arquitetura e programação. Memória. Dispositivos de entrada e saída.
Dispositivos lógicos programáveis: PLD e CPLD. Projeto digital usando HDL e VHDL. Aplicações e
Projeto Integrado de Hardware, Software e Firmware.
132
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLOYD, T. Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. 7 ed. Artmed. 2007.
PEDRONI, V. A. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. Campus/Elsevier, 2010.
BROWN, S.; VRANESIC, Z. Fundamentals of Digital Logic with VHDL Design. 3
ed. McGraw-Hill, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TOCCI, R. J. WIDNER, N. S. MOSS, G. L. Sistemas Digitais. 11º ed. Pearson.
2011.
WEST, N.; HARRIS, D. CMOS VLSI Design: A Circuits and Systems Perspective.
3 ed. Addison Wesley, 2003.
WAKERLY, J. F. Digital Design: Principles and Practices Package. Prentice Hall,
4ª ed, 2005.
MAINI, A. K. Digital Electronics - principles, devices and applications. Wiley,
2007.
VAHID, F. Digital Design. Wiley, 2007.
COSTA, C.; MESQUITA, L.; PINHEIRO, E. Elementos de Lógica Programável com
VHDL e DSP - Teoria e Prática. 1.a ed. Érica, 2011.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Acionamentos Elétricos para Automação
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
Instituto de Engenharia
Carga horária da aula de campo
SIGLA:
IEng
CH da Prática Como Componente Curricular
133
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
OBJETIVOS
Capacitar o aluno para a adoção e implantação de sistemas de acionamento
elétrico nos processos produtivos industriais.
EMENTA
Funcionamento
e
simbologias
dos
vários
componentes
de
circuito
eletromagnéticos; acionamento eletromagnético; partida direta; partida direta com
reversão; partida com tensão reduzida (chave compensadora); partida estrelatriângulo; partida com motor Dahlander.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 3. ed. São Paulo: Makron, 1992.
NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
FRANCHI, C. M. Acionamentos elétricos. 3. ed. São Paulo: Érica, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAMEDE, J. F. Instalações elétricas industriais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
PAPENKORT, F. Esquemas elétricos de comando e proteção. São Paulo: EPU,
1989
FRANCHI, C. M. Inversores de Frequência. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009.
134
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Instrumentação Industrial
96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
Carga horária da aula de campo
IEng
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Capacitar o estudante para descrever, interpretar sistemas e definir as
principais características dos equipamentos de instrumentação industrial aplicados a
controle de processos.
EMENTA
Transdutores e Sensores Industriais. Característica de sinais em instrumentos.
Ruídos em instrumentos.
Parâmetros
característicos
em
instrumentos
eletrônicos
de
medição.
Aplicação de filtros. Transmissão e isolação de sinais em instrumentos de medição.
Blindagem e aterramento. Amplificadores para instrumentos. Unidades integradas de
aquisição
de
sinais.
Transdutores
integrados.
Sensores
inteligentes.
A
instrumentação em um sistema controlado; Simbologia: Simbologia ABNT e ANSI;
Terminologia: Terminologia básica de instrumentação.
135
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, J. L. L. Instrumentação controle e automação de processos. São Paulo,
LTC, 2005
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner J. Instrumentação e fundamentos
de medidas. São Paulo: LTC,
2006. v. 1.
HELFRICK, Albert D.; COOPER, William David. Instrumentação eletrônica moderna
e técnicas de medição. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, c1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner J. Instrumentação e fundamentos
de medidas. São Paulo: LTC, 2006. v. 2.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e
análises. 2. ed. São Paulo: Érica, 2002.
HAYKIN, Simon; VAN VEEN, B. Sinais e sistemas. 1. ed. Porto Alegre: Bookman,
2007
PERTENCE JÚNIOR, Antônio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria,
projetos, aplicações e laboratório. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro U. B.
fundamentos e aplicações. 3. ed. São Paulo: Érica, 2007.
CÓDIGO
Sensores
industriais:
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Inteligência Artificial
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
136
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
OBJETIVOS
Permitir ao aluno entender as ideias fundamentais da Inteligência Artificial e
algumas características relacionadas à implementação desse tipo de sistemas.
EMENTA
Agentes inteligentes. Resolução de problemas por meio de busca. Busca
informada e por exploração. Satisfação de restrições. Agentes que raciocinam
logicamente. Planejamento. Conhecimento incerto. Sistemas de Raciocínio
Probabilístico. Aprendizagem por Observações. Aprendizagem estatística.
Aprendizagem por reforço. Agentes que Comunicam. Princípios de Robótica
Inteligente. Percepção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NORVIG, P.; RUSSEL , S. Inteligência Artificial, Elsevier Campus, 3. ed. 2013.
LUGER, G. F.. Inteligência Artificial - Estruturas e Estratégias para a Solução de Problemas
Complexos. 4a. Ed. Bookman. 2004.
NILSSON, N. Artificial Intelligence: A New Synthesis. Morgan Kaufmann, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRATKO, I. Prolog Programming for Artificial Intelligence. Addison Wesley, 3rd. ed. 2001.
GENENSERETH, M.; NILSSON, N. Logical Foundations of Artificial Intelligence. Morgan Kaufmann,
1988.
BRACHMAN, R.; LEVESQUE, H. Knowledge Representation and Reasoning. Morgan Kaufmann, 2004.
BISHOP, C. M. Pattern Recognition and Machine Learning. Springer Verlag Publishing, 2006.
FACELI, K.; LORENA, A. C.; GAMA, J. A. C. de CARVALHO P. L. F. Inteligência Artificial: Uma
Abordagem de Aprendizado de Máquina. Genio. (2011).
137
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Laboratório de Microcontroladores e Sistemas
Digitais
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Apresentar conhecimentos que permitem ao aluno desenvolver aplicações
utilizando microcontroladores. Fazer com que o aluno desenvolva capacidade para
desenvolver e realizar pequenos projetos envolvendo Hardware, Software e
Firmware.
EMENTA
Aplicação prática do conteúdo programático da disciplina de
Microcontroladores e Sistemas Digitais. Projetos, desenvolvimento e simulação em
microcontroladores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLOYD, T. Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. 7 ed. Artmed. 2007.
PEDRONI, V. A. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. Campus/Elsevier, 2010.
BROWN, S.; VRANESIC, Z. Fundamentals of Digital Logic with VHDL Design. 3 ed. McGraw-Hill, 2008.
138
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TOCCI, R. J. WIDNER, N. S. MOSS, G. L. Sistemas Digitais. 11º ed. Pearson.
2011.
WEST, N.; HARRIS, D. CMOS VLSI Design: A Circuits and Systems Perspective.
3 ed. Addison Wesley, 2003.
WAKERLY, J. F. Digital Design: Principles and Practices Package. Prentice Hall,
4ª ed, 2005.
MAINI, A. K. Digital Electronics - principles, devices and applications. Wiley,
2007.
VAHID, F. Digital Design. Wiley, 2007.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Mecânica dos Sólidos
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Apresentar os conceitos introdutórios sobre o comportamento das estruturas para atividades
de projeto e análise de sistemas estruturais e seus componentes, capacitando os alunos na
compreensão dos conceitos físico-matemáticos utilizados no estudo da estática do corpo rígido, bem
como, as características geométricas de perfis estruturais.
139
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
Forças no plano. Forças no espaço. Sistema Equivalente de Forças; Estática dos Corpos
Rígidos em duas Dimensões. Estática dos Corpos Rígidos em três Dimensões. Forças
Distribuídas. Estruturas. Vigas. Cabos. Atrito. Momento de Inércia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F. P. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5. ed. São Paulo:
Makron, 1994.
HIBBELER, R. C. Estática. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica: estática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRIADES, E. Mecânica. São Paulo: Hamburg, 1971.
BORESI, A. P.; SCHIMIDT, Richard J. Estática. São Paulo: Pioneira, 2003.
SHAMES, I. H. Estática: mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo: PrenticeHall. 2002. v. 1.
SINGER, F. L. Mecânica para engenheiros. São Paulo: Harbra, c1978.
SONNINO, S. Mecânica Geral I: cinemática e dinâmica. São Paulo: Nobel, 1995.
140
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Programação Aplicada a Automação
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
Instituto de Engenharia
Carga horária da aula de campo
SIGLA:
IEng
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno uma visão geral sobre o projeto e a implementação de
controladores lógicos programáveis. Fazer com que o aluno desenvolva capacidade
para analisar problemas e criar soluções. Apresentar técnicas de controle através
das diferentes interfaces de programação de controladores lógicos programáveis.
EMENTA
Comunicação software - hardware. Programação de CLP utilizando diagramas
LADDER, FBD, ST, IL e SFC. Software voltado para cálculo numérico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROQUE, L.A.O.L. Automação de Processos com Linguagem Ladder e Sistemas
Supervisórios. 1 ed. São Paulo: LTC, 2014.
FRANCHI, C. M. Controladores Lógicos Programáveis - Sistemas Discretos. 2. ed.
São Paulo: Érica, 2009.
GEORGINI, M. Automação Aplicada - Descrição e Implementação de Sistemas
Sequenciais com PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.
141
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVEIRA, P. R. e WINDERSON, E. S. Automação e Controle Discretos. 9. ed. São
Paulo: Érica, 1998.
ALVES, J.L.L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2 ed. São
Paulo: LTC, 2010.
PRUDENTE, F. PLC S7-1200 Teoria e Aplicações Curso Introdutório. 1 ed. São
Paulo: LTC, 2014.
GROOVER, M. Automação industrial e sistemas de manufatura 3. ed. São Paulo:
Pearson, 2011.
KELVIN T. E. Allen-Bradley PLCs: An Emphasis on Design and Application
Dogwood Valley Press, 2013.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Sinais e Sistemas Lineares
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
Instituto de Engenharia
Carga horária da aula de campo
SIGLA:
IEng
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Embasar o estudante nos conceitos matemáticos de sinais e espaço de
estados e fornecer ao estudante uma visão ampla e integrada sobre representação,
análise, e caracterização de sinais e sistemas.
142
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
Sistemas lineares invariantes no tempo. Representação de Fourier para sinais
e sistemas de tempo contínuo e de tempo discreto. Caracterização de sistemas por
meio da Transformada de Laplace. Caracterização de sinais e sistemas no tempo e
na frequência. Representação e análise de sistemas no espaço de estados.
Modelagem matemática de sistemas dinâmicos baseada na física do processo e na
relação entrada-saída.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OPPENHEIM, A. V., WILLSKY, A. S., NAWAB, S. H. Signals & Systems. 2. ed. New
Jersey: Prentice Hall, c1997. 957p.
HAYKIN, S.S.,VAN VEEN, B. S. Sinais e Sistemas. São Paulo: Bookman, 1999.
668p.
LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIROD, B., RABENSTEIN, R., STENGER, A. Sinais e Sistemas. Tradução: Silva
Filho, Ber-nardo Severo da. Rio de Janeiro: LTC, c2003.
AGUIRRE, L. A. Introdução à identificação de sistemas: técnicas lineares e não
lineares aplicadas a sistemas reais. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004.
HSU, H. P., LASCHUK, ANATÓLIO (Trad.). Teoria e Problemas de Sinais e
Sistemas. Tradução: LASCHUK, ANATÓLIO (Trad.); Porto Alegre: Bookman, 2004.
BUCK, J. R., DANIEL, M. M., SINGER, A. C. Computer Explorations in Signals and
Systems Using MATLAB. 2. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall PTR, c2002.
HANSELMAN, D., LITTLEFIELD, B. Matlab 6: curso completo. Tradução: Martins, Cláudia
Sant'Ana. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
143
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Administração para Engenheiros
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Capacitar os discentes para aplicar as técnicas mais atuais de gestão e
mostrar a importância de desenvolver habilidades de liderança.
Expor os conhecimentos e técnicas necessárias para o entendimento e
participação da gestão corporativa. Compreender a participação nas tomadas de
decisões estratégicas num mundo globalizado. Conhecer as características do
empreendedorismo no Brasil.
EMENTA
O conceito de administração; papéis, habilidades e competências dos
administradores. A globalização e seus efeitos sobre a economia e reflexos no
planejamento das empresas. A organização das empresas e o fator humano nas
organizações, estilos de liderança e teorias comportamentais aplicadas à
administração. Administração pública e privada. Princípios de empreendedorismo .
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração. O Essencial em Teoria
Geral da Administração. Elsevier. 2006. 408 p.
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à Teoria das Organizações. Editora Manole.
2010. 268 p.
144
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
SALIM, C. S. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude
empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAZZO,
Walter;
TEIXEIRA,
Luiz.
Introdução
à
Engenharia:
Conceitos,
Ferramentas e Comportamentos. 4ª ed. Editora UFSC. 2013. 296 p.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8ª Ed.
Editora Campus. 2011. 640 p.
PILÃO, N. E.; HUMMEL, P. R. V.. Matemática Financeira e Engenharia
Econômica. Editora Thomson. 2002.
CHIAVENATO,
Idalberto.
Empreendedorismo:
dando
asas
ao
espírito
empreendedor. 3a ed. São Paulo: Saraiva. 2008.
MOTTA, R. R.; CALÔBA G. M. Análise de Investimentos . Atlas. 2002.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Controle Digital
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
Instituto de Engenharia
Carga horária da aula de campo
SIGLA:
IEng
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Proporcionar o ensino de métodos e técnicas de controle digital e
processamento de sinais. Abordar os principais conceitos na área de controle digital
de forma a habilitar o aluno a desenvolver e implementar sistemas de controle digital
aplicados a estabilidade de modelos dinâmicos discretizados.
145
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
Transformada discreta de Fourier, Transformada Z, Processamento discreto
de sinais analógicos e variação da taxa de amostragem. Seleção de taxa de
amostragem. Estruturas de implementação de sistemas discretos. Técnicas de
projeto de filtros digitais. Tópicos em processamento discreto de sinais. Introdução
ao controle digital. Sistemas amostrados. Equivalentes discretos. Projeto no espaço
de frequências. Processamento de sinais no espaço de estado. Projeto no espaço de
estado. Modelos de perturbações. Identificação. Controle ótimo linear quadrático e
filtro de Kalman discretos. Efeitos de quantização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANKLIN,G.F, POWELL,J.D. & WORKMAN,M. Digital Control of Dynamic Systems.
3rd, Addison Wesley, 1998.
JACQUOT,R.G. Modem Digital Control Systems. 2rd Ed. Marcel Decker, 1995.
OPPENHEIM, A. P. WILLSKY, A. S. NAWAB, S. H. Sinais e Sistemas. 2. ed.
Pearson, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASTRON,K.J. & WITTENMARK,B. Computer Controlled Systems. Prentice Hall,
1997.
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 5. ed. Pearson, 2011.
DINIZ, P. S. R. (Ed.) SILVA, A. B. da. NETTO, S. L. Processamento Digital de Sinais:
Projeto e Análise de Sistemas. - 2.ed. Bookman, 2010.
DORF, R. C. BISHOP, R. H. Modern Control Systems. Prentice Hall, 2010.
FRIEDLAND. Control System Design: An Introduction to State-Space Methods. Dover
Publications, 2005.
146
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Eletrônica de Potência
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
Instituto de Engenharia
Carga horária da aula de campo
SIGLA:
IEng
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Capacitar o aluno para analisar, projetar e implementar, através de
simulações computacionais e experimentos práticos em laboratório, conversores
estáticos CA-CC (retificadores) controlados e não controlados, bem como
conversores estáticos CC-CC básicos.
EMENTA
Dispositivos semicondutores de potência (diodos, tiristores e transistores);
Princípio de funcionamento e dimensionamento de conversores de potência:
Conversores CA-CC monofásicos e trifásicos (retificadores não controlados, semi
controlados e totalmente controlados); Circuitos de disparo isolado e não isolado de
tiristores; Circuitos de controle e sincronismo de retificadores semi e totalmente
controlado; Princípio de funcionamento e dimensionamento de Conversores CC-CC
(choppers, fontes chaveadas), Princípio de funcionamento e dimensionamento de
Conversores CC-CA monofásicos e trifásicos (inversores de tensão); Modulação
PWM e por defasagem; Aplicação de Conversores na Indústria (acionamentos de
máquinas elétricas CA e CC, partida suave de motores elétricos AC).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBI, Ivo. Eletrônica de potência. Florianópolis: Edição do Autor, 2005.
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
147
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BARBI, Ivo; MARTINS, Denizar Cruz. Eletrônica de potência: conversores CC-CC
básicos não isolados. Florianópolis: Edição dos Autores, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LANDER, Cyril W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo:
Makron, 1996.
MELLO, Luiz Fernando P. de. Projetos de fontes chaveadas. São Paulo: Érica, 1996.
MOHAN, Ned; UNDELAND, Tore M.; ROBBINS, Willian P. Power electronics:
converters, applications and design. 2nd ed. New York: John Wiley, 1995.
RASSHID, Muhammad H. Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e aplicações.
São Paulo: Makron Books, 1999.
SILVA, Sérgio A. O. Eletrônica de potência. Cornélio Procópio: UTFPR-CP, 2009. Notas
de Aula.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Projeto e Desenvolvimento de Software
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Compreender o processo de desenvolvimento de software como produto com qualidade, de acordo
com os princípios da Engenharia de Software. Conhecer as técnicas de gerência e desenvolvimento
de projetos em Equipe.
148
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
Gerenciamento e desenvolvimento de um projeto que acompanhe as etapas do ciclo de vida do
software com ênfase em: documentação, determinação dos requisitos, projeto lógico, projeto físico,
implementação e testes. Projeto de software orientado a objeto e uso de padrões de projeto.
Modelagem, projeto e desenvolvimento de aplicações cliente-servidor, web. Conceitos de gestão de
projetos, métricas e qualidade de software. Questões de integração de banco de dados e sistema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLAHA, M.; RUMBAUGH, J. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos com
UML 2. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus. 2006.
FOWLER, M. Padrões de Arquitetura de Aplicações Corporativas. Bookman.
2006. 492 p.
HORSTMANN, C. Padrões e Projeto Orientados a Objetos. 2 ed. Bookman. 424 p. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RUMBAUGH, J.; BOOCH, G.; JACOBSON, I. UML -Guia Do Usuário. 2 ed. Rio de
Janeiro: Campus. 2006.
MOREIRA FILHO, T. R.; RIOS, E. Projeto & Engenharia de Software: Teste de
Software. Alta Books, 2003.
WAZLAWICK, R. S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a
Objetos. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2010.
BECK, K. Padrões de Implementação. Um Catálogo de Padrões Indispensável
para o Dia a Dia do Programador. Bookman. 2013. 168 p.
MARINESCU, F. Padrões de Projeto EJB. Padrões Avançados, Processos e
Idiomas. Bookman. 220 p. 2004.
KERIEVSKY, J. Refatoração para padrões. Bookman. 2008. 400 p.
COHN, M. Desenvolvimento de Software com Scrum. Aplicando métodos ágeis
com sucesso. Bookman. 201. 1496 p.
PRIKLADNICKI, R.; WILLI, R.; MILANI, F. Métodos Ágeis para Desenvolvimento
de Software. Bookman. 2014. 312 p.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Trad. da 8a ed.
americana. Rio de Janeiro: Elsevier. 2004. 865 p.
KORTH, H. F.; SILBERSCHATZ, A; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. Editora Campus, 2006.
808 p.
149
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos
96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
Carga horária da aula de campo
IEng
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Capacitar o estudante para desenvolver projetos e analisar comandos
pneumáticos e eletropneumáticos, hidráulicos e eletro hidráulicos de dispositivos de
automação industrial.
EMENTA
Características
de
implantação
do
ar
comprimido,
transporte
e
armazenamento; Cilindros pneumáticos, seus símbolos e utilização; Válvulas
pneumáticas, seus símbolos e utilização; Circuitação pneumática e eletropneumática
através de método de resolução intuitivo, cascata e passo a passo; Acionamento
hidráulico e Eletro hidráulico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. 5. ed. São Paulo:
Érica, 2001.
FIALHO A. B. Automação Pneumática - Projetos, Dimensionamento e Análise de
Circuitos. 5. ed. São Paulo: Érica, 2011.
FIALHO A. B. Automação Hidráulica - Projetos, Dimensionamento e Análise de
Circuitos. 5. ed. São Paulo: Érica, 2011.
150
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOARES, J. de B. Manual de pneumática e hidráulica. São Paulo: Jácomo, 1981. 4
v.
STEWART, H. Pneumática e hidráulica. São Paulo: Hemus, 1978.
COMPRESSED AIR AND GAS INSTITUTE, Manual de Ar Comprimido e Gases. São
Paulo: Pearson, 2004.
PRUDENTE, F. Automação Industrial - Pneumática - Teoria e Aplicações. São Paulo:
LTC, 2013.
MANUAL prático de hidráulica e pneumática. São Paulo: ABHP, 1993
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Gestão de Produção
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
Instituto de Engenharia
Carga horária da aula de campo
SIGLA:
IEng
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Propiciar ao aluno o contato com as técnicas de gestão da produção,
desenvolvendo no aluno as habilidades específicas para a sua atuação na gestão
industrial.
EMENTA
Sistemas de Produção; Planejamento e Controle da produção; Sistemas de
Gerenciamento da qualidade; Ferramentas da qualidade e Normas para o
gerenciamento da qualidade; Introdução à Logística e Gerenciamento da cadeia de
suprimentos.
151
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAXTER, M. Projeto de produto. São Paulo: E. Blücher, 2000.
CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo:
Campus, 2000.
MOREIRA, D. A . Administração da produção e operações. São Paulo: Cengage,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERTO, S. C. Administração estratégica: planejamento e implementação. São
Paulo: Makron, 1993.
JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1997.
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva,
2005.
VARGAS,
R.
V.
Gerenciamento
de
projetos:
estabelecimento
diferencial
competitivos. 2. ed. São Paulo: Brasport, 2000
SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1999.
152
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Redes Industriais
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
Instituto de Engenharia
Carga horária da aula de campo
SIGLA:
IEng
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Apresentar aos alunos os tipos de redes industriais existentes no mercado e
estudar sua arquitetura em camadas mencionando os aspectos técnicos de sua
configuração e operação.
EMENTA
Infra-estrutura de Redes Industriais, Estruturas de cabeamento de redes;
Técnicas de Telemetria Padrão Foundation; Padrão Profibus PA, DP e FMS; Padrão
Modbus Padrão AS-i; Padrão Devicenet; Padrão Ethernet industrial; Padrão Interbus;
Modelamento de aplicações em rede; Programas de configuração de rede;
Programas de tecnologia SCADA; Redundância de subsistemas; Tratamento de
erros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALDABÓ, R. Sistemas de redes para controle e automação. Rio de Janeiro: Book
Express, c2000.
LUGLI, A.L e SANTOS, M.M.D . Redes Industriais - Características, Padrões e
Aplicações. São Paulo: Érica, 2014.
LUGLI, A.L e SANTOS, M.M.D . Sistemas Fieldbus para Automação Industrial DeviceNET, CANopen, SDS e Ethernet. São Paulo: Érica, 2009.
153
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOARES, L. F. G.; LEMOS, G.; COLCHER, S. Redes de computadores: das LANs, MANs
e WANs às redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
LUGLI, A.L e SANTOS, M.M.D . Redes Industriais para Automação Industrial: AS-I,
PROFIBUS e PROFINET. São Paulo: Érica, 2010.
LUGLI, A.L e SANTOS, M.M.D . Redes sem Fio para Automação Industrial. São Paulo:
Érica, 2013.
TORRES, G. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel, 2001.
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, c1997
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Sistemas de Controle I
96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Permitir ao aluno entender os principais conceitos de análise, projeto e
simulação de sistemas de controle.
154
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
Conceitos básicos de controle: malha aberta, malha fechada. Ações de
controle
básicas
e
respostas
de
sistemas
controle:
controle
liga-desliga,
proporcional, integral, derivativo. Método do Lugar das Raízes. Método de resposta
em freqüência: diagramas de Bode, gráficos polares, critério de estabilidade de
Nyquist, estabilidade relativa. Análise e Projeto de Controladores Industriais PID.
Projeto pelo Método Lugar das Raízes. Projeto pelo Método da Resposta em
Frequência; Introdução ao Controle Digital. Amostragem. Discretização de Sistemas
Contínuos. Estabilidade de Sistemas em Tempo Discreto; Lugar das Raízes de
Sistemas em Tempo Discreto. Projeto de Sistemas de Controle Digitais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo, Pearson Prentice
Hall, 2010.
DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KUO, B. C.; GOLNARAGHI, F. Sistemas de Controle Automático. 9. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; EMAMI-NAEINI, A. Sistemas de controle para
engenharia. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
OGATA, K. Matlab for control engineers. 1th ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall,
2008.
FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; EMAMI-NAEINI, A. Feedback control of
dynamic systems. 6th ed. New York: Pearson, 2010.
155
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
COELHO, A. A. R.; COELHO, L. S. Identificação de sistemas dinâmicos lineares.
Florianópolis: UFSC, 2004.
CHEN, Chi-Tsong. Analog and digital control system design: transfer-function,
state-space, and algebraic methods. New York: Oxford University, 1993.
D’AZZO, J. J. Análise e projeto de sistemas de controle lineares. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1978.
CASTRUCCI, P. B. L.; BITTAR, A.; SALES, R. M. Controle Automático. 1. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2011.
HAYKIN, S.; VAN VEEN, B. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2003.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Sistemas Embarcados
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Permitir ao aluno entender os principais conceitos, metodologias e arquiteturas utilizadas em
sistemas embarcados. Fazer com que o aluno desenvolva habilidade para realizar pequenos projetos
que envolvem implementação e desenvolvimento de soluções para ambientes embarcados.
156
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
Conceituação e arquiteturas de sistemas embarcados. Programação em linguagens de alto e baixo
nível. Interfaces seriais e paralelas. Temporizadores, relógios e watchdog timer. Interrupções.
Firmware embarcado. Programação concorrente e em tempo real. Aplicações em sistemas
embarcados. Sistemas com comunicação sem fio. Dispositivos Móveis: Categorização e Programação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OSHANA, R.; KRAELING, M. Software Engineering for Embedded Systems: Methods, Practical
Techniques, and Applications. 1 ed. Newnes, 2013.
NOERGAARD, T. Embedded Systems Architecture, Second Edition: A Comprehensive Guide for
Engineers and Programmers. 2 ed. Newnes, 2012.
LAPLANTE, P. A. Real-Time Systems Design and Analysis: Tools for the Practitioner. 4 ed. Wiley-IEEE
Press, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOPETZ, H. Real-Time Systems: Design Principles for Distributed Embedded Applications (Real-Time
Systems Series). 2 ed. Springer, 2011.
BARR, M. Embedded C Coding Standard Paperback. 1 ed. CreateSpace Independent Publishing
Platform, 2008.
GRENNING, J. W. Test Driven Development for Embedded C (Pragmatic Programmers). 1. Ed.
Pragmatic Bookshelf, 2011.
DICE, P. Quick Boot: A Guide for Embedded Firmware Developers. Intel Press, 2013.
BARRY, P. Modern Embedded Computing: Designing Connected, Pervasive, Media-Rich Systems.
Morgan Kaufmann, 2012.
VALVANO, J. Embedded Systems: Real-Time Operating Systems for Arm Cortex M Microcontrollers.
CreateSpace Independent Publishing Platform, 2012.
WHITE, E. Making Embedded Systems: Design Patterns for Great Software. 1.a ed. O'Reilly Media,
2011.
157
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Automação Industrial I
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Apresentar os conceitos principais sobre projeto de automação industrial.
EMENTA
Conceitos históricos, estado-da-arte, e tendências da automação industrial.
Modelagem de processos sequenciais. Controladores Programáveis. Noções de
Redes Industriais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GEORGINI, M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas
sequenciais com PLCs. 4. ed. São Paulo: Érica, 2003.
NATALE, F. Automação industrial. 3. ed. São Paulo: Érica, 2001.
SILVEIRA, P. R.; SANTOS, W . E. Automação e controle discreto. 8. ed. São
Paulo: Érica, 1998.
158
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos
contínuos. São Paulo: Érica, 2006.
FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; EMAMI-NAEINI, A. Sistemas de controle para
engenharia. 6. ed. Porto Alegre: Bookman. 2013.
ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice-Hall, 2005. 356 p.
ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Editora
LTC, 1ª ed., 2005.
CAMARGO, V. L. A.; FRANCHI, C. M. Controladores Programáveis. São Paulo: Érica,
1ª ed, 2008.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Laboratório de Automação Industrial I
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Capacitar o aluno para projetar, interpretar, simular e implementar
técnicas de controle lógico programável. Fazer com que o aluno desenvolva
habilidades para Identificar, analisar e controlar as variáveis contidas no processo
industrial.
159
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
Aplicação prática do conteúdo programático da disciplina de Automação
Industrial I.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GEORGINI, M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas
seqüenciais com PLCs. 4. ed. São Paulo: Érica, 2003.
NATALE, F. Automação industrial. 3. ed. São Paulo: Érica, 2001.
SILVEIRA, P. R.; SANTOS, W. E. Automação e controle discreto. 8. ed. São Paulo: Érica, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos
contínuos. São Paulo: Érica, 2006.
FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; EMAMI-NAEINI, A. Sistemas de controle para
engenharia. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice-Hall, 2005.
ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 1ª ed.
Editora LTC, 2005.
CAMARGO, V. L. A.; FRANCHI, C. M. Controladores Programáveis. São Paulo:
Érica, 1ª Ed, 2008.
160
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Processos de Fabricação Metal-Mecânica
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
Instituto de Engenharia
Carga horária da aula de campo
SIGLA:
IEng
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Introduzir os conhecimentos ao estudante sobre as especificidades da
fabricação de peças utilizando processos importantes tais como: Fundição,
Forjamento, Usinagem em geral, Laminação e os respectivos tratamentos térmicos
que devem ser realizados após a fabricação.
EMENTA
Processos de fundição e conformação, tratamento térmico; Processos de
obtenção dos metais; Conceitos básicos/fundamentais de metrologia; Processo de
corte dos materiais; Funcionamento, operação e conservação de: Fresadora,
Furadeira, Mandrilhadora, Brochadeira, Rosqueadeira; Ferramentas de corte:
geometria, terminologia, movimento de peças e ferramentas, especificações
segundo norma ISO e material de fabricação; Parâmetros de corte: velocidade de
corte, avanço e profundidade de corte; Processo de usinagem de diferentes meios e
formas geométricas; Transformações de escala, translações, rotação, reflexão
perspectiva para usinagem; Processos de soldagem de materiais metálicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos,
principais tipos. 7. ed. São Paulo: ABM, 1996.
FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: E. Blücher,
1970.
161
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
SHACKELFORD, J. F. Introduction to materials science for engineers. 5. ed. Upper
Saddle River: Prentice-Hall, 2000.
SMITH, W. F. Princípios da ciência e engenharia dos materiais. 3. ed. [S.l.]: McGrawHill, 1998
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGOSTINHO, O. L.; RODRIGUES, A. C. dos S.; LIRANI, J. Tolerâncias, ajustes,
desvios e análise de dimensões. São Paulo: E. Blücher, 1995.
CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma Introdução. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. 3 v.
DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da usinagem dos
materiais. 4. ed. São Paulo: Artliber, 2003.
HELMAN, H.; CETLIN, P. R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2.
ed. São Paulo: Artliber, 2005.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Robótica I
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Apresentar conhecimentos que permitem ao aluno consolidar técnicas de inteligência
artificial, sistemas de computação e sensoriamento na estruturação de robôs móveis.
162
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
Arquiteturas de Controle de Robôs Autônomos. Sistemas de Percepção. Sistemas
de Navegação. Atuadores e Sensores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice-Hall, 2005. x, 356
p.
SANTOS, I. F. Dinâmica de sistemas mecânicos: modelagem, simulação,
visualização, verificação. São Paulo: Makron, 2001. 272 p.
THRUN, S.; BURGARD, W.; FOX, D. Probabilistic Robotics. Intelligent Robotics
and Autonomous Agents Series. MIT Press, Cambridge, MA, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SICILIANO, B.; SCIAVICCO, L.; VILLANI, L.; ORIOLO, G. Robotics: Robotics
Modelling, Planning and Control. 2nd. Springer. 2009.
CHOSET, H.; LYNCH, K. M.; HUTCHINSON, S.; KANTOR, G.; BURGARD, W.;
KAVRAKI, L. E.; THRUN, S. Principles of Robot Motion: Theory, Algorithms,
and Implementations. MIT Press. 2005.
DAHLHOFF, H. Fundamentos da robótica: BSP70. São Paulo: Festo Didactic,
1993.
PAZOS, Fernando. Automação de sistemas & robótica. Rio de Janeiro: Axcel,
2002.
ROBÓTICA industrial: aplicação na indústria de manufatura e de processos.
São Paulo: E. Blücher, 2002.
163
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Sistemas de Controle II
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Capacitar o aluno para realizar cálculos e sintonia de controladores industriais programáveis.
Fazer com que o aluno desenvolva habilidades para aplicar procedimentos de planejamento e
controle da produção industrial. Habilitar o aluno a modelar, analisar, projetar e realizar simulações
em sistemas de automação utilizando ferramentas computacionais.
EMENTA
Análise e Simulação de sistemas dinâmicos; Modelagem no espaço de estados.
Identificação e sintonia pelo método de Ziegler-Nichols; Identificação e sintonia pelo
método de Broída; Métodos de discretização e do lugar das raízes no plano Z;
Diagramas de Bode (no plano W) o critério de Jury e o erro de quantização;
Controladores PID discretos; filtros digitais; Simular sistemas discretos, Pólos e
Zeros Multivariáveis. Realimentação de estados. Alocação de pólos. Observadores
de estado e Controle moderno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
ADADE F., A. Análise de Sistemas Dinâmicos. 3a Ed. S. José dos Campos-SP, CTA-ITA-IEMP. 2003.
D’AZZO, J. J. Analise e projeto de sistemas de controle lineares. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois, 1978.
164
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, F.T. Engineering System Dynamics. Marcel-Dekker, 2001.
DORNY, C.N. Understanding Dynamic Systems: Approaches to Modeling, Analysis, and Design. NJ,
Prentice-Hall, 1993.
JOHANSSON, R. System Modeling & Identification. NJ, Prentice-Hall, 1993.
DORF, R. C. Sistemas de controle. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Automação Industrial II
96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
Instituto de Engenharia
Carga horária da aula de campo
SIGLA:
IEng
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Capacitar o estudante quanto aos conceitos de controle de malhas abertas e
fechadas. Fornecer o conhecimento necessário para que o aluno descrever,
interpretar sistemas, construir telas de supervisão e definir as principais
características dos equipamentos de instrumentação industrial aplicados a controle
de processos.
EMENTA
Variáveis Básicas: Pressão, Vazão, Nível e Temperatura; Válvulas de
Controle: Tipos, aspectos construtivos e especificações. Instrumentação Digital e
Controladores: Transmissores e Controladores; Supervisão: teoria, conceituação e
165
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
prática. Supervisão remota. Simulação de processos automatizados. Ferramentas
supervisórias (SCADA).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro: LTC,
1997.
SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais:
instrumentação. 2. ed. São Paulo: E. Blücher,
BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e fundamentos de medidas.
Rio de Janeiro: LTC, 2006. 2 v
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOLOMAN, S. Sensores e Sistemas de Controle Industriais. Rio de Janeiro: LTC, 2. ed.
2012.
ALVES, J.L.L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos, 2.ed. Rio de Janeiro,
LTC, 2010.
MORAES, C.C. e CASTRUCCI, P.B.L. Engenharia de Automação Industrial 2. Ed. Rio de
Janeiro, LTC, 2007.
FRANCHI, M. F. Controle de Processos Industriais - Princípios e Aplicações. São Paulo:
Érica, 2011.
FILHO, G. F. Automação de Processos e de Sistemas. São Paulo: Érica, 2014.
166
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga
horária:
Teleinformática
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
Instituto de Engenharia – Campus VG
Carga horária da aula de campo
SIGLA:
IEng
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Habilitar o discente a compreender a integração de tecnologias dos
sistemas de computação e telecomunicações para provimento de serviços de
comunicação.
EMENTA
Introdução às Telecomunicações; Princípios da Teoria da Informação.
Transmissão da Informação e Modelagem do Sistema de Transmissão,
Transmissão Analógica e Digital, Técnicas de Modulação: Amplitude,
Frequência, Fase e Mistas, Comunicações Sem Fio, Comunicação Ótica:
Dispositivos e Sistemas, Tecnologias de Acesso. Central por Programa
Armazenado. Comutação Digital,
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STALLINGS, W. Data and Computer Communications. Prentice Hall. 10ª ed.
2013. 912 p.
GUIMARÃES, D. A.; SOUZA, R. A. A. Transmissão Digital - Princípios e
Aplicações. 2ª ed. Editora Érica. 2014. 320 p.
NETO, Vicente Soares. Telecomunicações - Sistemas de Modulação - Uma
167
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Visão Sistêmica. 3ª ed. Editora Érica. 2012. 224 p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
FRENZEL Jr., L. E. Modulação, Demodulação e Recepção. Fundamentos
de Comunicação Eletrônica. 3ª ed. McGraw-Hill. 2013. 362 p.
ALENCAR, M. S. Telefonia Digital. 5ª ed. Editora Érica. 2011. 424 p.
SVERZUT, J. U. Redes GSM, GPRS, EDGE e UMTS - Evolução a Caminho
da Quarta Geração (4G). 3ª Ed. Editora Érica. 2011. 456 p.
MEDEIROS, J. C. O. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. 4ª
ed. Editora Érica. 2012. 320 p.
ALENCAR, M. S. Telefonia Celular Digital. 3ª ed. Editora Érica. 2013. 488 p.
RIBEIRO, J. A. J. Engenharia de Antenas - Fundamentos, Projetos e
Aplicações. 1ª ed. Editora Érica. 2012. 584 p.
FRENZEL Jr., L. E. Linhas, Micro-Ondas e Antenas. Fundamentos de
Comunicação Eletrônica. 3ª ed. McGraw-Hill. 2013. 256 p.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Robótica II
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
168
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
OBJETIVOS
Habilitar o discente a compreender os principais conceitos e técnicas
utilizados no posicionamento e controle de robôs industriais.
EMENTA
Conceitos matemáticos aplicados à engenharia; Modelagem geométrica,
cinemática e dinâmica de manipuladores mecânicos. Geração de trajetória, controle
em posição e controle em força; Métodos e linguagens de programação de controle
de robôs industriais. Sensores e atuadores. Controle adaptativo e inteligente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAZOS, F. Automação de sistemas & robótica. Rio de Janeiro: Axcel, 2002.
BARRIENTOS,
A.
Fundamentos
de
robótica.
2.
ed.
MCGRAW-HILL
/
INTERAMERICANA DE ESPAÑA, 2007.
ROMANO, V. F. Robótica Industrial Aplicação na Indústria de Manufatura e de
Processos. Edgard Blücher, São Paulo, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, I. F. Dinâmica de sistemas mecânicos: modelagem, simulação,
visualização, verificação. São Paulo: Makron, 2001.
SCIAVICCO, L.; SICILIANO, B. Modelling and control of robot manipulators.
2nd.ed. London: Springer, 2000.
169
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
ROBÓTICA industrial: aplicação na indústria de manufatura e de processos.
São Paulo: E. Blücher, 2002.
ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice-Hall, 2005.
DAHLHOFF, H. Fundamentos da robótica: BSP70. São Paulo: Festo Didactic,
1993.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Estágio Supervisionado
160
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Possibilitar ao discente vivenciar práticas de sua área de formação profissional objetivando o
desenvolvimento de competências que possam auxiliá-lo em sua inserção no trabalho.
EMENTA
Trabalho prático que seja válido de acordo com as normas internas definidas pelas Resoluções da
UFMT e do Instituto de Engenharia.
170
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA, M. C; OLIVO, S. (orgs.). Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão
de Curso. Cengage Learning. 2006. 334 p.
BIANCHI, Roberto. Manual de Orientação - Estágio Supervisionado. Cengage Learning. 2009. 112 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenação de Ensino de Graduação em Engenharia de Controle e Automação.
Modelo de Plano de Estágio Supervisionado.
Coordenação de Ensino de Graduação em Engenharia de Controle e Automação. Modelo de
Relatório de Estágio Supervisionado.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga
horária:
Trabalho de Conclusão de Curso
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
Instituto de Engenharia – Campus VG
Carga horária da aula de campo
SIGLA:
IEng
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno uma visão geral do processo de elaboração de um
trabalho técnico.
Apresentar conhecimentos que permitem ao aluno
desenvolver um trabalho técnico em respeito às orientações éticas e às normas
técnicas de elaboração.
171
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
Projeto teórico ou prático orientado por um ou mais docentes do Instituto
de Engenharia, acompanhado por trabalho técnico redigido pelo aluno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABNT.
NBR
14724:2001
Informação
e
documentação
-
Trabalhos
acadêmicos – Apresentação.
ABNT. NBR 10520:2001 Informação e documentação - Apresentação de
citações em documentos.
ABNT.
NBR
6023:2000
Informação
e
documentação-
Referências-
Elaboração.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CERVO, A. L. Metodologia Científica. 4ª edição. São Paulo: Makron Books,
1996.
DELUIZ, N. Manual para Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa,
Teses, Dissertações e Monografias. 4ª edição Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1993.
ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1997.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 24ª edição. São
Paulo: Atlas, 2000.
VICTORIANO, B. A. D. Produzindo Monografia: Para Trabalho de
Conclusão de Curso. São Paulo: Publisher Brasil, 1996.
172
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
173
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
APÊNDICE B – EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Automação da Manufatura
48
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Capacitar o estudante para desenvolver plano de negócio na área de
automação industrial; Integrar tecnologias de automação da manufatura utilizando
métodos de controle da produção.
EMENTA
Histórico da automatização, a automatização rígida e flexível; Planejamento e controle de produção
(os FMC, FMS) e Seleção de tarefas automatizáveis; Sistemas CAE, CAD, CAPP e CAM e TG,
gerenciamento e implementação destes sistemas aplicados na produção; Conceito e modelos de
referência para CIM.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEVERIANO FILHO, C. Produtividade & manufatura avançada. João Pessoa:
PPGEP, 1999.
MIKELL GROOVER. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3 ed. São
Paulo: Pearson, 2011.
ANAND SHARMA e PATRICIA E. MOODY. A Máquina Perfeita. 3 ed. São Paulo:
Pearson, 2003.
174
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva,
2000.
CORRÊA C.A e CORRÊA H.L. Administração De Produção e de Operações:
Manufatura e Serviços - Uma Abordagem Estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2013.
NIGEL SLACK, STUART CHAMBERS E ROBERT JOHNSTON. Administração da
Produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
NIGEL SLACK, STUART CHAMBERS E ROBERT JOHNSTON. Administração de
Projetos: Como Transformar Ideias Em Resultados. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Automação Predial
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Propiciar aos estudantes a obtenção dos conhecimentos relativos às normas e
técnicas aplicadas à automação predial assim como identificar e especificar
dispositivos, equipamentos e redes para automação predial e residencial.
EMENTA
Retrospectiva histórica. Conceitos em Automação Residencial. Subsistemas de uma Edificação
Automatizada. Equipamentos e tecnologias aplicáveis à Automação Predial e Residencial. Estudo de
casos. Projeto para automatização predial e residencial.
175
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, J. S., Edifícios de Alta Tecnologia. Carthago e Forte, São Paulo, 1994.
MARTE, Cláudio Luiz. Automação predial: a inteligência distribuída nas edificações.
Prefácio de José Sidnei Colombo Martini. São Paulo: Carthago, 1995.
BOLZANI, Caio Augustus Morais. Residências inteligentes. São Paulo: Livraria da
Física, 2004.
SOARES NETO, Vicente; SILVA, Adelson de Paula; C. JÚNIOR, Mário Boscato.
Telecomunicações: redes de alta velocidade: cabeamento estruturado. São Paulo:
Livros Érica, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT / NBR 5413 – Iluminação de Interiores, RJ, 13p.
ANEEL. Manual para Elaboração do Programa Anual de Combate ao Desperdício de
Energia Elétrica, Brasília, Julho, 140p.
ASHRAE/IES (1989). Energy efficient design of new buildings except low-rice
residential buildings., Inc. Atlanta, USA, 147p.
BURTON, J. L. (1999). Building Systems Design Series-Fundamentals of Interior
Lighting. Prentice-Hall, Inc. New Jersey, USA,
117p.
ELETROBRÁS (2000). Plano Decenal de Expansão 1999/2008.
LAMBERTS, R. et alli (1996). Eficiência Energética em Edificações: estado da arte.
Eletrobrás, Procel.
ROMÉRO, M. A. (2000). Conservação de Energia e Arquitetura: Dois Conceitos
Inseparáveis. FAU-USP.
www.edificiointeligente.com.br
TULUCA, A. (1997). Energy Efficient design and Construction for Commercial
Buildings. McGraw-Hill, NY.
176
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Controle Avançado
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno ferramentas matemáticas para a análise e projeto de sistemas de
controle não-lineares, bem como para o desenvolvimento de pesquisas nesta área.
EMENTA
Equações diferenciais não-lineares. Soluções periódicas e ciclo-limite.
Métodos gráficos para não linearidades típicas (saturação, zona morta, atraso).
Aproximação linear. Função Descritiva. Segundo Método de Lyapunov. Controle de
sistemas não-lineares. Estabilidade de sistemas não-lineares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WASSIM M. HADDAD & VIJAYSEKHAR CHELLABOINA Nonlinear Dynamical
Systems and Control: A Lyapunov-Based Approach . Princeton University Press,
2008.
RANDY FREEMAN, PETAR V. KOKOTOVIC. Robust Nonlinear Control Design:
State-Space
and
Lyapunov
Techniques
(Modern
Birkhäuser
Classics).
Birkhäuser, 2008.
KARL J. ASTROM, BJORN WITTENMARK. Adaptive Control: Second Edition. 2.
ed. Dover Publications, 2008.
177
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JACQUOT,R.G. Modem Digital Control Systems. 2rd Ed. Marcel Decker, 1995.
KHALIL, H. K. "Nonlinear Systems", Second Edition, Prentice-Hall, 1996.
ISIDORI, A. "Nonlinear Control Systems", Third Edition, Springer-Verlag, 1995.
FREEMAN, R.A. and KOKOTOVIC, P.V. "Robust Nonlinear Control Design: StateSpace and Lyapunov Techniques", Birkhauser, USA, 1998.
ARTIGOS dos principais periódicos e revistas especializadas versando sobre o
assunto.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Instrumentação Virtual
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
O objetivo da disciplina é fornecer ao aluno os fundamentos teóricos
necessários para o aluno entender o princípio de funcionamento de instrumentos
eletrônicos e digitais através de aplicações em dispositivos, equipamentos e
softwares de simulação.
178
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
O sistema de medição; multímetros. Osciloscópios. Frequencímetros e
contadores. Geradores e sintetizadores. Instrumentos inteligentes de aquisição de
dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENY. R.P. - Instrumentacion Eletronica Basica. Marcombo Boixareu Editores.
1987;
ALLOCA, J.A. & STUART, A. - Eletronic Instrumentation, Reston Publishing
Company, 1983;
PICHLIK, Herbet. LabVIEW: applications and solutions. Upper Saddle River: Prentice
Hall PTR, c1999. 468 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PATON, Barry E. Sensors, transducers, and LabView: an application approach to
learning virtual instrumentation. Upper Saddle River: Prentice Hall PTR, 1999. 316 p.
BEYON, Jeffrey Y. Hands-on exercise manual for LabView: programming, data
acquisition and analysis. Upper Saddle River: Prentice Hall PTR, 2001. 105 p.
5.National Instruments.
PICHLIK, Herbet. LabVIEW: applications and solutions. Upper Saddle River: Prentice
Hall PTR, c1999. 468 p.
FLESCH, Carlos Alberto - Transdução e Interfaceamento em Processos Mecânicos –
Parte 2 - apostila (Automação da Medição) – POSMEC/UFSC – 1997.
179
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Sistemas Mecatrônicos
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno os principais conceitos da automação em sistemas
mecatrônicos. Capacitando para analise, identificação e controle destes sistemas.
EMENTA
Introdução à Mecatrônica; análise de sistemas mecatrônicos; identificação de
parâmetros; síntese de controladores; implementação – realização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice-Hall,
2005. 356 p. ISBN 8576050102
ROMANO, Vitor F. – ROBÓTICA INDUSTRIAL – Aplicação na Indústria de
Manufatura e de Processos. Editora Edgard Blücher Ltda. Brasil 1ª edição. BRASIL –
2002.
PAZOS, Fernando. Automação de sistemas & robótica. 377 p. ISBN 85-7323-171-8.
Rio de Janeiro: Axcel, 2002.
180
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIRRE, Luis A - ENCICLOPÉDIA de automática: controle e automação. São
Paulo, SP: Blucher; FAPESP, 2007. 3 v. ; ISBN 9788521204084 (v.1)
POLONSKII, Mikhail M. – Introdução á Robótica e Mecatrônica – Ed. Universidade
de Caxias do Sul – Brasil – 1996.
SCIAVICCO, Lorenzo et SICILIANO, Bruno – Modeling and Control of Robot
Manipulators – The McGraw-Hill Companies, Inc – USA – 1996.
KLAFTER, Richard D., CHMIELEWSKI, Thomas A. et NEGIN, Michael – Robotic
Engineering an Integrated Approach. Ed. Prentice Hall, Englewood Clifs, New Jersey
– USA – 1989.
CRAIG, John J. – Introduction to ROBOTICS Machanics and Control. Ed. AddisonWesley Publishing Company. USA – 1989.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Tópicos em Engenharia de Controle e Automação
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Fornecer aos alunos os conhecimentos fundamentais para estudos e o
desenvolvimento de pesquisas que abordem o controle automático de sistemas.
181
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
Apresentar e discutir recentes resultados de pesquisas e tendências na área
de Engenharia de Controle e Automação. Mais detalhes sobre tópicos a serem
abordados serão divulgados no oferecimento da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Periódicos de Interesse da área de Engenharia de Controle e Automação publicadas
pelo IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers, Elsevier ou outras
editoras.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Periódicos de Interesse da área de Engenharia de Controle e Automação publicadas
pelo IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers, Elsevier ou outras
editoras.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Aprendizado de Máquina
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
182
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
OBJETIVOS
Permitir ao aluno entender e descrever conceitos, técnicas e ferramentas
relevantes na área de aprendizado de máquina, análise estatística e reconhecimento
de padrões.
EMENTA
Técnicas de aprendizado de máquina e reconhecimento de padrões. Redução
de dimensionalidade. Descritores. Classificadores. Técnicas de agrupamento e
detecção de outliers.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Hastie, T.; Tibshirani, R.; Friedman, J. The Elements of Statistical Learning: Data
Mining, Inference, and Prediction. 2 ed. Springer Verlag Publishing, 2009.
FACELI, K.; LORENA, A. C.; GAMA, J. CARVALHO, A. C. P. L. F. Inteligência
Artificial: Uma Abordagem de Aprendizado de Máquina. Genio. (2011).
A. R. Webb, K. D. Copsey. Statistical Pattern Recognition, 3rd Ed. Wiley, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, A. P. Redes Neurais Artificiais: Teoria e Prática. LTC, 2010.
DUDA, R. O.; HART, P. E.; STORK, D. G. Pattern Classification. WilleyInterscience, 2000.
BISHOP, C. M. Pattern Recognition and Machine Learning. Springer Verlag
Publishing, 2006.
MITCHELL, T. Machine Learning. McGraw-Hill, 1997.
SILVA, I. N.; SPATTI, D. H.; FLAUZINO, R. A. Redes Neurais Artificiais para
Engenharia e Ciências Aplicadas. ARTLIBER, 2010.
183
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Construção de Interfaces Homem-Máquina
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno conceitos fundamentais de interação entre o usuário e o
computador, oferecendo os subsídios necessários para o projeto e avaliação de
interfaces.
EMENTA
Fundamentos de interação usuário computador. Levantamento de requisitos.
Aspectos humanos e tecnológicos. Design. Princípios e heurísticas para usabilidade.
Métodos de avaliação da usabilidade. Padrões para interface.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHNEIDERMAN, B.; PLAISANT, C.; COHEN, M.; JACOBS, S. Designing the User
Interface: Strategies for Effective Human-Computer Interaction. 5 ed. Prentice
Hall. 2010. 624 p.
TORRES, R. J. Practitioner's Handbook for User Interface Design and
Development. Prentice Hall. 2002. 400 p.
FISET, Jean-Yves. Human-Machine Interface Design for Process Control
Applications. ISA. 2008. 171 p.
ROCHA, H. V. BARANAUSKAS, M. C. C. Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador.
NIED/Unicamp. 2003.
184
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NIELSEN, J. Usability Engineering. Academic Press, 1993.
BAECKER, R.M. GRUDIN, T. BRIXTON, W. A. GREENBERG, S. Readings in
Hunan Computer Interation: Toward the year 2000, 2ª ed. Morgan Kaufmann,
1995.
DIX, A.; FINLAY, J.; ABOWD, G.; BEALE, R. Human-Computer Interaction. 2ª ed.
Prentice-Hall. 1998.
PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. - Interaction Design, Wiley; 1 edition
(January 17, 2002), 544 pages, ISBN: 0471492787.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software: Uma abordagem Profissional. Amgh
Editora, 2011.
SOMMERVILLE, I. Engenharia De Software. 9ª ed. Pearson Education - Br, 2011.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Controle Inteligente
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a compreender as principais técnicas de sistemas controle
inteligente. Fazer com que o aluno desenvolva habilidade para projetar, descrever e
analisar controladores aplicando conceitos de otimização e inteligência artificial.
EMENTA
Introdução às características do controle inteligente. Controladores fuzzy:
lógica fuzzy, variáveis linguísticas, projeto de controladores. Controladores
Neuronais: modelos de neurônios, perceptrons, arquiteturas de redes neuronais,
algoritmos de treinamento, controle usando redes neuronais. Outros paradigmas:
185
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Computação evolutiva e algoritmos genéticos, sistemas especialistas. Estudo de
casos de todas as técnicas anteriores e seus híbridos, por exemplo, otimização de
controladores fuzzy utilizando algoritmos genéticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORRIOU, J. P. Process Control: Theory and Applications. Springer, 2004.
BOULLART, L.; KRIJGSMAN, A.; VINGERHOEDS, R. A. Application of Artificial Intelligence in process
Control. Pergamon Press, 1993.
Klir, G. J.; Yuan, B. Fuzzy Sets and Fuzzy Logic: Theory and Applications. Prentice Hall, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOSKO, B. Neural Networks and Fuzzy Systems. Prentice-Hall, 1992.
YAGER, R. R.; FILEV, D.P. Essentials of Fuzzy Modeling and Control. John Wiley & Sons, Inc., 1994.
ROSS. T. J. Fuzzy Logic with Engineering Applications, Third Edition. Wiley, 2010.
KLIR, G. J.; FOLGER, T. A. Fuzzy Sets, Uncertainty, and Information. Prentice Hall, Englewood Cliffs,
N.J, 1988.
Zadeh, L. Kacprzyk, J. Fuzzy Logic for the Management of Uncertainty. Wiley-Interscience, 1992.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Laboratório de Banco de Dados
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
186
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
OBJETIVOS
Permitir ao aluno entender e desenvolver um projeto lógico e físico de bancos
de dados utilizando sistemas de gerenciamento de bancos de dados relacionais e/ou
objetos-relacionais. Consolidar os principais fundamentos apresentados na disciplina
teórica de bancos de dados.
EMENTA
Ferramentas e técnicas utilizadas na solução de problemas de sistemas de
informação, utilizando bancos de dados. Modelagem. Tradução do projeto lógico
para o projeto físico. Desenvolvimento de aplicações. Comandos de definição,
indexação e manipulação de dados. Integridade e segurança de bases de dados:
conceitos e comandos. Comandos analíticos. Visões, gatilhos (triggers) e
procedimentos armazenados (stored procedures). Acesso multiusuário em bases de
dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Bancos de Dados. 6a. ed. Addison-Wesley, 2011.
RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Database Management Systems, 3a. Ed. McGraw-Hill, 2002.
SILBERSCHATZ, A.; KORF, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de Banco de Dados, 6a. ed. Elsevier, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados, Editora Campus, 2004.
GARCIA-MOLINA, H.; ULLMAN, J. D.; WIDOM, J. Database Systems: The Complete Book, 2. ed.
Prentice Hall, 2008.
HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados, 5a. ed. Sagra Luzzato, 2004.
CORONEL, C.; MORRIS, S.; ROB, P. Database Systems: Design, Implementation, and Management.
Cengage Learning, 2012.
JUKIC, N.; VRBSKY, S.; NESTOROV, S. Database Systems: Introduction to Databases and Data
Warehouses. Prentice Hall, 2013.
187
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Laboratório de Projeto e Desenvolvimento de
Software
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Desenvolver as habilidades desejadas para um profissional engajado no
processo desenvolvimento de software.
EMENTA
Aplicar na prática o processo de software visto na disciplina de Projeto e
Desenvolvimento de Software.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLAHA, M.; RUMBAUGH, J. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos com
UML 2. 2a ed. Rio de Janeiro: Campus. 2006.
WAZLAWICK, R. S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a
Objetos. 2a ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2010.
MOREIRA FILHO, T. R.; RIOS, E. Projeto & Engenharia de Software: Teste de
Software. Alta Books, 2003.
188
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 6ª. ed. Porto Alegre: AMGH. 2010. 752
p.
SOMMWEVILLE, I. Engenharia de Software. 8ª. ed. Pearson. 2007. 522p.
RUMBAUGH, J.; BOOCH, G.; JACOBSON, I. UML -Guia Do Usuário. 2ª. ed. Rio de
Janeiro: Campus. 2006.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Trad. da 8ª. ed.
americana. Rio de Janeiro: Elsevier. 2004. 865 p.
KORTH, H. F.; SILBERSCHATZ, A.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados.
Editora Campus, 2006. 808 p.
CARVALHO, A. M. B. R.; CHIOSSI, T. C. S. Introdução à Engenharia de Software.
Campinas: Editora da Unicamp, 2001. 148 p.
WHITTEN, J. L.; BENTLEY, L. D. Systems Analysis & Design Methods. 7ª ed. 2007.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Paradigmas de Programação
48
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Permitir ao aluno conhecer e caracterizar os principais paradigmas de
programação. Desenvolver habilidades para desenvolvimento de soluções utilizando
os paradigmas de programação funcional e lógica.
189
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
Visão comparativa de paradigmas de programação. Programação funcional e
lógica. Prática de programação utilizando linguagens funcionais e lógicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEBESTA, R. W. Conceitos de Linguagens de Programação. 9 ed. Bookman,
2010.
ABELSON, H.; SUSSMAN, G. J.; SUSSMAN, J. Structure and Interpretation of
Computer Programs. MIT Press, 1996.
BRATKO, I. Prolog Programming for Artificial Intelligence. Addison-Wesley, 1990.
BIRD, R.; WADLER, P. Introduction to Functional Programming. Prentice-Hall International, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEIBEL, P. Practical Common Lisp. Apress, 2005.
HUTTON, G. Programming in Haskell. Cambridge University Press, 2007.
CLOCKSIN, W.; MELLISH, C. S. Programming in Prolog: Using the ISO
Standard. Springer, 2013.
O'KEEF, R. The Craft of Prolog. The MIT Press, 1990.
GRAHAM, P. ANSI Common LISP. Prentice Hall, 1995.
190
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Pesquisa Operacional e Otimização
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Habilitar o discente a compreender os modelos matemáticos e as
principais técnicas de otimização e de pesquisa operacional. Familiarizar o
aluno com técnicas modernas de programação matemática, para capacitá-lo a
desenvolver ferramentas para solucionar problemas de otimização em
engenharia.
EMENTA
Classes de problemas. Problemas NP-completos. Modelagem de
problemas lineares e não-lineares. Programação Inteira. Método Simplex.
Análise de Sensibilidade. Paradigmas de Otimização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLBARG, M. C. LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear. 2 ed. Editora
Campus, 2005.
MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional - Curso Introdutório. 2 ed. Cengage Learning, 2011.
ARENALES, M. ARMENTANO, V. MORABITO, R. YANASSE, H. Pesquisa Operacional para Cursos
de Engenharia. Editora Elsevier /Campus-Abepro, 2007.
191
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
HILLIER, F.; LIEBERMAN, G. Introdução à Pesquisa Operacional. 8 ed. Editora McGraw-Hill,
2006.
PASSOS, E. J. P. F. Programação Linear - Como Instrumento da Pesquisa Operacional. Atlas,
2008.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional. Prentice Hall, 2009.
TAHA, H. A. Operations Research - An Introduction. 8a ed., editora Prentice- Hall, 2007.
SCHRAGE, L. Optimization Modeling with Lingo. Lindo Systems Inc, 2006.
.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Programação Orientada a Objetos
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Permitir ao aluno entender os conceitos básicos, técnicas e problemas
relacionados à programação orientada a objetos.
EMENTA
Conceitos básicos e avançados de programação orientada a objetos.
Aplicação dos conceitos usando uma linguagem orientada a objetos.
192
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
193
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VAREJÃO, F. Linguagens de Programação - Conceitos e Técnicas. Campus Elsevier, 2004.
GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas de Dados e Algoritmos em JAVA. Bookman, 2007.
MEYER, Bertrand. Object-Oriented Software Construction, 2a ed. Prentice Hall, 2000.
BARNES, J. D.; KÖLLING, M. Programação Orientada a Objetos com Java. Pearson, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RUMBAUGH et. al. Object-Oriented Modeling and Design; Prentice-Hall, 1991.
DEITEL, H. M., DEITEL, P. J. Java: Como Programar. Pearson Brasil, 2005.
ECKEL, B. Thinking in Java. Prentice Hall, 2005.
GAMMA et. al. Padrões de Projeto. Bookman, 2002.
BUDD, T.. An Introduction to Object Oriented Programming, Addison-Wesley, 1996.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Visão Computacional
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a compreender os princípios e os métodos fundamentais
da área de visão computacional. Fazer com que o aluno compreenda o processo de
formação de imagens, calibração de câmeras e estereopsia. Habilitar o aluno a
aplicar técnicas de identificação e classificação de objetos em imagens e vídeos.
194
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
Introdução à visão computacional. Formação de imagens e modelos de
câmera. Ruídos e filtragem de ruídos. Extração de características visuais e
segmentação de imagem. Rastreamento visual. Calibração de câmeras. Visão
estéreo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORSYTH, D. A.; PONCE, J. Computer Vision: A Modern Approach. Prentice Hall, 2003.
SZELISKI, R. Computer Vision: Algorithms and Applications. Springer, 2011.
DUDA, R. O.; HART, P. E.; STORK, D. G Pattern Classification. Willey-Interscience, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TRUCCO, E.; VERRI, A. Introductory Techniques for 3-D Computer Vision. Prentice Hall, 1998.
MA Y.; SOATO, S.; KOSECKA, J.; SAASTRY, S. An Invitation to 3D Vision: From images to Geometric
Models, 2006.
HORN, B. K. P. Robot Vision, MIT Press, 1986.
BALLARD, D.; BROWN, C. Computer Vision. Prentice Hall, 1982.
BRADSKI, G.; KAEHLER, A. Learning OpenCV: Computer Vision with the OpenCV Library. O'Reilly,
2008.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Engenharia de Segurança
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
195
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
OBJETIVOS
Proporcionar aos alunos uma visão geral e integrada das áreas do
conhecimento relacionadas à segurança, medicina e higiene do trabalho.
EMENTA
A evolução da engenharia de segurança do trabalho. Aspectos políticos,
éticos, econômicos e sociais. A história do prevencionismo. Entidades públicas e
privadas. A engenharia de segurança do trabalho no contexto capital-trabalho. O
papel e as responsabilidades do engenheiro de segurança do trabalho. Acidentes:
Conceituação e classificação. Causas de acidentes: fator pessoal de insegurança,
ato inseguro, condição ambiente de insegurança. Consequências do acidente: lesão
pessoal e prejuízo material. Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos das
principais atividades laborais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LATEANCE Jr., S. CIPA – Norma Regulamentadora NR 5 – Comentada e analisada. São Paulo: LTC,
2001.
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 64ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SALIBA, T. M.; SALIBA, S. C. R. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do
trabalhador. 2. ed. São Paulo: LTr, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SAAD, E. G. et. al. Introdução à engenharia de segurança do trabalho. Textos básicos para e
estudantes / Fundacentro,1981.
CARVALHO, H. V.; SAGRE, M. Medicina social e do trabalho. São Paulo, Mcgraw Hill do Brasil Ltda,
1977
Vieira, S. I. Manual de saúde e segurança do trabalho. 2. ed. São Paulo: Editora LTr, 2008.
SALIBA, Tuffi Messias et al. Insalubridade e Periculosidade: Aspectos Técnicos e Práticos. 2 ed. São
Paulo: Editora LTR, 1998.
196
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
ATLAS - Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 48.ed. São Paulo: Atlas,
2000.
DELA COLETA, J. A. Acidentes de trabalho. São Paulo: Atlas, 1989.
TORREIRA, R. P. Manual de segurança industrial. Marques Publicações, 1999.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Gestão da Manutenção Industrial
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a aplicar ferramentas de gestão tecnológica no
gerenciamento no processo de manutenção, possibilitando ao aluno a participação
de forma responsável, ativa, crítica e criativa no planejar, executar, supervisionar e
inovar sistemas na área de manutenção.
EMENTA
Filosofia da Manutenção: Terminologias; Conceitos. Confiabilidade:
Levantamento de dados; Confiabilidade aplicada na manutenção; Mantenabilidade:
Conceitos; Ciclo de vida dos equipamentos. Qualidade na Manutenção: Conceitos;
TPM; Qualidade na manutenção. Análise de Custos na Manutenção: Conceitos
(taxas, juros, fluxo de caixa); Planejamento de custos; Casos de substituição
econômica. Planejamento, Controle e Gerência de Manutenção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINTO, A. K.; XAVIER, J. A. N. Manutenção: função estratégica. 2. ed. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2001. 341 p.
TAKAHASHI, Y.; OSADA, T. TPM/MPT: manutenção produtiva total. São Paulo:
197
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
IMAM, c1993. 322 p.
XENOS, H. G. Gerenciando a manutenção produtiva: o caminho para eliminar falhas
nos equipamentos e aumentar a produtividade. Belo Horizonte: EDG, 1998. 302 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AFFONSO, L. O. A. Equipamentos mecânicos: análise de falhas e solução de
problemas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 321p.
NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: E. Blücher,
c1989. 2 v.
SIQUEIRA, I. P. de. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de
implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 374 p.
VIANA, H. R. G. Planejamento e controle da manutenção. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2002. 167 p.
FAG. Rolamentos FAG: rolamentos de esferas; rolamentos de rolos; caixas;
acessórios. São Paulo: Rolamentos FAG, 1999. 720 p.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Gestão da Qualidade
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Conhecer e compreender alguns conceitos, técnicas, métodos e sistemas
empregados na gestão da qualidade em organizações da engenharia industrial.
198
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
Qualidade: conceitos e definições. Controle da Qualidade Total (TQC).
Solução de Problemas. Ciclo de Deming (PDCA). Análise dos modos e efeitos de
falhas (FMEA). Análise da árvore de falhas (FTA). Os quatorze pontos de Deming.
Desdobramento da função qualidade (QFD). Controle estatístico do processo (CEP).
Estratégia seis sigma.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, V. F. TQC – Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). 8. ed. Nova
Lima: INDG-Tecnologia e serviços, 2004. 256 p. 658.562 C198t 8. ed.
CHENG, L. C. QFD: desdobramento da função qualidade na gestão de
desenvolvimento de produtos. São Paulo: Editora Blücher, 2007. 539 p. 658.562
C518q
DEMING, W. E. Qualidade: a revolução da administração. Rio de Janeiro: MarquesSaraiva, 1990. 367 p. 658.562 D381q
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAFRAIA, J. R. B. Manual de confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 2001. 388 p.
PANDE, P. S.; NEUMAN, R. P.; CAVANAGH, R. R. Estratégia seis sigma: como a
GE, a Motorola e outras grandes empresas estão aguçando seu desempenho. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 2001. 442 p.
MONTGOMERY, D. C. Estatística aplicada à engenharia. 2. ed. São Paulo: LTC,
2004. 335 p.
RODRIGUES, M. V. Entendendo, aprendendo, desenvolvendo qualidade padrão seis
sigma: primeiro passos para a metodologia seis sigma: ações para reduções de
custos, aumento da satisfação do cliente e agregação de valores nos processos e
produtos, bens e serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 112 p.
PALADINI, E. P.; CARVALHO, M. M. de. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de
Janeiro: Elsevier e Campus, 2005. 355 p.
199
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Gestão de Custos
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Capacitar os alunos para entender o ambiente que envolve a gestão de
custos e sua importância para o gestor. Entender as principais terminilogias e
conceitos da gestão de custos. Aplicar os principais modelos de cálculo de custos,
identificando o mais apropriado a cada situação. Entender as relações entre custos,
preços, lucros e volumes de produção. Entender como os diversos sistemas de
produção e o processo de tomada de decisão afetam os custos.
EMENTA
Aspectos introdutórios; Custos de produção; Métodos de custeio; Sistemas
de produção; Custos para decisão; Custos para formação de preços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNI, Adriano Leal. A administração de custos, preços e lucros. São Paulo, SP:
Atlas, 2006. 385 p.
OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JR, José Hernandez. Contabilidade de custos
para não contadores. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 338 p.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas. 9. ed. 2003. 370 p
200
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem introdutória.
Rio de Janeiro: Elsevier, c2004. 179p.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 10. ed. São
Paulo, SP: Atlas, 2008. 272p. MONTGOMERY, D. C. Estatística aplicada à
engenharia. 2. ed. São Paulo: LTC, 2004. 335 p.
GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração financeira. 10. ed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, c2004. xxviii, 745 p.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Curso básico gerencial de custos: textos e exercícios. 2.
ed. São Paulo: Thompson Learning, 2006, 410 p
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Integração de Sistemas Corporativos
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Fazer com que o aluno desenvolva capacidade teórica e prática para a
implantação e integração de sistemas corporativos.
EMENTA
A automação da manufatura. Filosofia da Produção Integrada pelo
Computador (CIM). Sistemas CIM & ERP. A Metodologia IDEF0. Sistemas flexíveis
de manufatura: conceitos. Comércio Eletrônico. Logística integrada. Organizações
virtuais. Internet, Intranet, Extranet. Sistemas de Informação e de Armazenamento:
201
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Banco de dados, Web-Servers. Integração de sistemas e de processos. Modelos de
Referência. Interoperação de sistemas: CORBA & DCOM. Interoperação de dados:
XML & XMI. Sistemas de auxílio ao trabalho em grupo (Groupware e Workgroup).
CRM & E-Procurement. Sistemas de suporte à decisão. Aplicações distribuídas,
móveis e wireless.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, D. R. Enterprise Systems Integration: A Process-Oriented Approach. Springer, 2013.
HOHPE, G.; WOOLF, B. Enterprise Integration Patterns: Designing, Building, and Deploying
Messaging Solutions. Addison-Wesley Professional, 2003.
MARAKAS, G.; O'BRIEN, J. Introduction to Information Systems: Loose Leaf Loose Leaf. McGrawHill/Irwin, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOWLER, M. Patterns of Enterprise Application Architecture. Addison-Wesley Professional, 2002.
E. TURBA et al., Administração de Tecnologia de Informação. Ed. Saraiva, 2003.
W. MEIRA Jr. et al., Sistemas de Comércio Eletrônico. Ed. Campus, 2002.
DEITELL; DEITELL. Java: Como Programar. 3a edição - Porto Alegre, Ed. Bookman, 2001.
ERL, T. Service-Oriented Architecture (SOA): Concepts, Technology, and Design. Prentice Hall, 2005.
ERL, T. Service-Oriented Architecture: A Field Guide to Integrating XML and Web Services. Prentice
Hall, 2004.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Libras
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
202
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
OBJETIVOS
Propiciar ao aluno a aquisição de conhecimentos sobre o funcionamento da
Língua Brasileira de Sinais e sobre contextos de minorias.
EMENTA
Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade
surda. Introdução aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de sinais: fonologia,
morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da
Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades existentes entre esta e a
língua Portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALCANTI, M.C. – Estudos sobre Educação Bilíngüe e Escolarização em
Contextos de Minorias Lingüísticas no Brasil. D.E.L.T.A. vol. 15, no especial,
1999 (385-417).
FELIPE, T. A. Introdução à Gramática da LIBRAS. In: Educação Especial, vol. III.
Série Atualidades Pedagógicas, 4. Brasil, SEESP, MEC, 1997.
FELIPE, T. Bilingüismo e Surdez. Trab. Ling. Apl., Campinas, (14), jul/Dez., 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA-BRITO, L.. Por uma gramática da Língua de Sinais. Ed. Tempo
Brasileiro, 2002.
QUADROS, R.M. Aquisição da Linguagem. In: Educação de Surdos a aquisição da
linguagem. Ed. Artes Médicas, 1997.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L.B. Língua de sinais brasileira. Estudos
Lingüísticos. Ed. Artmed. 2004.
Karnopp, L.B. Aquisição fonológica nas línguas de sinais. In: Letras Hoje.
PUCRS, no 1. Porto Alegre, Edipucrs, 1997.
Karnopp, L. B. Produções do Período Pré-lingüístico. In: Atualidades da educação
bilíngüe para surdos. Vol. 2. Carlos Skliar (org). Ed. 1999.
203
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Normas Técnicas
48
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Capacitar o aluno para realizar projetos computacionais e de automação e
controle seguindo a legislação nacional e internacional vigente. Habilitar o aluno a
modelar, analisar, projetar sistemas computacionais e de controle e automação de
acordo com as normas e modelos de processo, qualidade e governança.
EMENTA
Legislação. Conceituação: constituição, lei, decreto, portaria. Hierarquia:
legislação federal, estadual, municipal. Atribuições do engenheiro de computação e
do engenheiro de controle e automação. Responsabilidade profissional, trabalhista,
civil e criminal. Normas técnicas sobre o processo de desenvolvimento de software.
Normas técnicas sobre a qualidade de software. Modelos de governança em
tecnologia da informação. Normas técnicas sobre instalações elétricas de baixa e
média tensão. Normas técnicas sobre painéis e comandos de automação. Normas
técnicas sobre instalações industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORIA, J.; RUBINSTEIN, V.; RUBINSTEIN, A. A História da Tahini-Tahini: Melhoria de Processos de
Software com Métodos Ágeis e Modelo MPS. Ministério da Ciência. Tecnologia e Inovação, 2013.
MATOS, M. P.; BERMEJO, P. H. S.; SALM JÚNIOR, J. F. Gerência de Riscos em Projetos de Software:
Baseada nos modelos de processos de referência PMBOK, CMMI, MPS.BR, TenStep e ISO 12207. Rio
de Janeiro : Ciência Moderna, 2010, v.1. p.94.
SOFTEX. MPS - Melhoria de Processo de Software e Serviços: Guia Geral MPS de Serviços. SOFTEX,
2012.
CREA/CONFEA. Resoluções vigentes sobre atribuições e regulamentação das profissões de
engenheiro de computação e controle e automação.
204
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT. NBR ISO/IEC 60439: Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão. ABNT, 2003.
ABNT. NBR ISO/IEC 60898: Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações
domésticas e similares. ABNT, 2004.
ABNT. NBR ISSO/IEC 14039: Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV. ABNT, 2005.
ABNT. NBR ISSO/IEC 15358: Rede de distribuição interna para gás combustível em instalações de
uso não residencial de até 400 kPa — Projeto e execução. ABNT, 2014.
ABNT. NBR ISO/IEC 12119: Tecnologia de informação - Pacotes de software - Teste e requisitos de
qualidade. Comitê Brasileiro de Computadores e Processamento de Dados, 1998.
ABNT. NBR ISO/IEC 9126-1: Engenharia de software - Qualidade de produto. Comitê Brasileiro de
Computadores e Processamento de Dados, 2002.
ABNT. ISO/IEC 9126: Engenharia de Software - Qualidade de Produto de Software. Comitê Brasileiro
de Computadores e Processamento de Dados, 2003.
BARBACCI, M et al. Quality Attribute. Carnegie Mellon University, 1995.
CMMI. Capability Maturity Model Integration, Version 1.1 CMU. Carnegie Mellon University, SEI:
Software Engineering Institute, 2001.
ISACA. Management Guidelines. ISACA Information Systems Audit and Control Association &
Foundation, 2000.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Sistemas Térmicos
48
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
205
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
OBJETIVOS
Apresentar aos discentes os conceitos relacionados aos mecanismos de
transferência de calor ligados às situações de interesse no campo da engenharia de
minas.
EMENTA
Mecanismos de transferência de calor: condução, convecção e radiação.
Condução unidimensional de calor e aplicações. Análise numérica no estudo da
condução. Fundamentos da convecção natural e forçada. Relações empíricas para o
estudo da convecção. Troca de calor por radiação entre superfícies negras.
Sistemas de refrigeração. Psicrometria. Condicionamento de ar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SCHMIDT, F. W.; HENDERSON, R. E.; WOLGEMUTH C. H. Introdução às Ciências Térmicas Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor. Ed. Edgard Blücher. 1996. 466p.
POTTER, M. C.; SCOTT, E. P. Ciências Térmicas: Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e
Transmissão de Calor. Editora Thomson/Cengage Learning, 2007.
INCROPERA, F.; DEWITT, D. Transferência de Calor e Massa. Quinta Edição. LTC – Livros Técnicos
e Científicos Editora. Rio de Janeiro, 2003. 698p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STOEKER, W. F. Design of Thermal Systems. Third Ed., McGraw-Hill Book Company, Caps. 1 a 8.
MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N.; MUNSON, B. R.; DEWITT, DAVID P. Introduction to Thermal
Systems Engineering: Thermodynamics, Fluid Mechanics, and Heat Transfer. Wiley, 2002. 576p.
LIRA, I. Transferencia de calor – Apuntes de clase (ICM 2002). Departamento de Ingeniería
Mecánica y Metalúrgica, PUC. Santiago de Chile, 2004. 105p.
KREITH, F. Princípios da Transmissão de Calor. Editora Edgard Blucher, 1973.
MENDES, L. M. O. Refrigeração e Ar-Condicionado, Teoria e Prática, Defeitos, Editora Ediouro,
SP, 1994.
206
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Arquitetura de Computadores
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno uma visão geral da arquitetura básica de processadores e
microcomputadores. Apresentar conhecimentos que permitem ao aluno desenvolver
aplicações em linguagens de máquina.
EMENTA
Introdução à organização de computadores e representação de informação
na memória. Estudo do conjunto de instruções de processadores RISCs e CISCs.
Desenvolvimento, implementação e testes de programas usando linguagens de
montagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PANNAIN, R.; BEHRENS, F. H.; PIVA JR, D. Organização Básica de
Computadores e Linguagem de Montagem. Editora Campus, 2012.
TANENBAUM A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5a ed. PrenticeHall, 2007.
HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Organização e Projeto de Computadores. Elsevier, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOODMAN, J.; MILLER, K. A Programmer's View of Computer Architecture.
Oxford University Press, 1993.
207
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Computer Architecture, Fifth Edition: A
Quantitative Approach. Morgan Kaufmann, 2011.
HARRIS, D.; HARRIS, S. Digital Design and Computer Architecture. 2 ed. Morgan
Kaufmann, 2012.
NISAN, N.; SCHOCKEN, S. The Elements of Computing Systems: Building a
Modern Computer from First Principles. The MIT Press, 2005.
SHEN, J. P. Modern Processor Design: Fundamentals of Superscalar Processors. Waveland Press,
2013.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Laboratório de Arquitetura de Computadores
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Apresentar conhecimentos que permitem ao aluno desenvolver aplicações
em linguagens de máquina, realizar de simulações e montar bancadas de
componentes.
EMENTA
Aplicação prática do conteúdo programático da disciplina de Arquitetura de
Computadores. Experimentos simulados em software e montagem de bancada de
componentes.
208
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PANNAIN, R.; BEHRENS, F. H.; PIVA JR, D. Organização Básica de
Computadores e Linguagem de Montagem. Editora Campus, 2012.
TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª. ed. PrenticeHall, 2007.
HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Organização e Projeto de Computadores. Elsevier, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOODMAN, J.; MILLER, A. K. Programmer's View of Computer Architecture.
Oxford University Press, 1993.
HENNESSY, J. L.; PATTERSON. D. A. Computer Architecture. Fifth Edition: A
Quantitative Approach. Morgan Kaufmann, 2011.
HARRIS, D.; HARRIS, S. Digital Design and Computer Architecture. 2 ed. Morgan
Kaufmann, 2012.
NISAN, N.; SCHOCKEN, S. The Elements of Computing Systems: Building a
Modern Computer from First Principles. The MIT Press, 2005.
SHEN, J. P. Modern Processor Design: Fundamentals of Superscalar Processors. Waveland Press,
2013.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Laboratório de Redes de Computadores
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
209
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
OBJETIVOS
Desenvolver prática em projetos envolvendo programação em redes e
na utilização de equipamentos de rede, tais como: roteadores, hubs e switches;
e na instalação e configuração de sistemas operacionais de rede e serviços de rede.
EMENTA
Cabeamento de rede local. Equipamentos de rede: adaptadores de
rede, hubs, switches, pontes e roteadores. Roteamento: algoritmos e
protocolos de roteamento. Redes ATM. Protocolo IP. Protocolo TCP. Sistemas
operacionais de rede e serviços de rede: DHCP, DNS, FTP. Noções sobre
gerenciamento e segurança de rede. Aplicações de rede: cliente/servidor.
Programação em redes (sockets). Servidor Web.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEVENS, W. R.; FENNER, B.; RUDOFF, A. M. Unix Network Programming, Volume 1: The
Sockets Networking API. 3.a ed. Addison-Wesley Professional, 2003.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet. Addison Wesley Brasil, 2010.
STEVENS, W. R. Unix Network Programming, Volume 2: Interprocess Communications. 2.a ed.
Addison-Wesley Professional, 2003.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
DERSLER, F. J. Guia de Conectividade. Editora Campos, 1993.
COMER, D. Internetworking with TCP/IP. V.1, Prentice Hall, 1992.
STALLINGS, W. High Speed Networks and Internets: Performance and Quality of Service,
Prentice Hall, 2001.
MATTHEWS, J. Computer Networking: Internet Protocols in Action. Wiley, 2005.
210
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
FOROUZAN, B. Data Communications and Networking. McGraw-Hill, 2006.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Editora Campus, 2003.
DERSLER, F. J. Guia para Interligação de Redes Locais. Editora Campos.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Redes de Computadores
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Permitir ao aluno entender os conceitos básicos de redes de
computadores. Habilitar o aluno para projetar, instalar e configurar redes locais.
EMENTA
Noções básicas de redes de computadores: tipos de enlace, códigos,
modos e meios de transmissão. Redes de computadores: locais,
metropolitanas e de longa distância. Terminologia e aplicações, topologias,
modelos de arquitetura e protocolos. Interconexão de redes. Níveis de
transporte e de aplicação. Redes sem Fio e Redes Móveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Editora Campus, 2003.
211
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet. Addison Wesley Brasil, 2010.
DERSLER, F. J. Guia para Interligação de Redes Locais. Editora Campos, 1993.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
DERSLER, F. J. Guia de Conectividade. Editora Campos, 1993.
COMER, D. Internetworking with TCP/IP. V.1, Prentice Hall, 1992.
STALLINGS, W. High Speed Networks and Internets: Performance and Quality of Service,
Prentice Hall, 2001.
MATTHEWS, J. Computer Networking: Internet Protocols in Action. Wiley, 2005.
FOROUZAN, B. Data Communications and Networking. McGraw-Hill, 2006..
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Segurança em Redes de Computadores
48
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Habilitar o docente a aplicar estratégias de defesa contra os riscos, falhas e
ataques frequentemente explorados em sistemas computacionais em redes. Fazer
com que o aluno desenvolva habilidades que permitem aplicar tecnologias,
mecanismos e protocolos de segurança em sistemas de informação.
212
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTA
Políticas de segurança. Planejamento e gerência de redes. Vulnerabilidade
em redes TCP/IP. Tipos de ataque. Arquiteturas e configuração de Firewalls. Internet
e Intranets. Técnicas Criptográficas. Sistemas de Detecção de Intrusão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. Segurança de redes em ambientes cooperativos. 4.a ed. Novatec,
2007.
LIMONCELLI, T. A.; HOGAN, C. J.; CHALUP, S. R. The Practice of System and Network Administration.
2 ed. Addison-Wesley Professional, 2007.
FALL, K. R.; STEVENS, R. W. TCP/IP Illustrated, Volume 1: The Protocols. 2 ed. Addison-Wesley
Professional, 2011.
STEVENS, R. W. TCP/IP Illustrated, Volume 3: TCP for Transactions, HTTP, NNTP, and the UNIX
Domain Protocols. 1 ed. Addison-Wesley Professional, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHESWICK, W. R.; BELLOVIN, S. M.; RUBIN, A. D. Firewalls and Internet Security: Repelling the Wily
Hacker. 2a ed. Addison-Wesley Professional, 2003
ZWICKY, E. D.; COOPER, S.; CHAPMAN, D. B. Building Internet Firewalls. O'Reilly Media, 2000.
STALLINGS, W. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. 4ª ed. São Paulo: PrenticeHall, 2008.
NEMETH, E.; SNYDER, G.; SEEBASS, S.; HEIN, T. Unix System Administration Handbook. 4 ed. Prentice
Hall, 2010.
WRIGHT, G. R.; STEVENS, R. W. TCP/IP Illustrated, Volume 2: The Implementation. 1 ed. AddisonWesley Professional, 1995.
213
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Sistemas Operacionais
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno uma visão detalhada dos principais mecanismos
envolvidos na concepção de um sistema operacional moderno.
Apresentar
conhecimentos que permitem ao aluno desenvolver aplicações considerando
sincronização, virtualização, gerência de processos e threads, bem como o
gerenciamento de memória, entrada e saída e sistemas de arquivos locais e
distribuídos.
EMENTA
Histórico e evolução, tipos, serviços e estrutura de um sistema operacional.
Conceitos de processos: concorrência, regiões críticas, escalonamento. Conceitos
de espaços de endereçamento e de gerenciamento de memória, memória virtual,
paginação, segmentação. Sistemas de arquivos: Hierarquia, proteção, organização,
segurança. Gerenciamento de entrada/saída. Estudo de casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3. ed. Prentice Hall, 2010.
SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Sistemas Operacionais com Java.
7. ed. Elsevier Campus, 2008.
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; CHOFFNES, D. R. Sistemas Operacionais. 3. Ed. Prentice Hall, 2005.
214
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWNEY, A. B. The Litte Book of Semaphores: The Ins and Outs of
Concurrency Control and Common Mistakes. 2 ed. CreateSpace Independent
Publishing Platform, 2009.
BOVET, D. P.; CESATI, M. Understanding the Linux Kernel. O’Reilly, 2005.
DOEPPNER, T. W. Operating Systems In Depth: Design and Programming.
Wiley, 2010.
STALLINGS, W. Operating Systems: Internals and Design Principles. 8. ed.
Prentice Hall, 2014.
BACH, M. J. The Design of the UNIX Operating System. Prentice Hall, 1996.
215
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
APÊNDICE C – REGULAMENTO DO TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
A ORGANIZAÇÃO E O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CAPÍTULO I
OBJETIVOS
1.
No nono semestre do curso, o aluno deverá iniciar um trabalho de
pesquisa denominado Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), a ser feito
individualmente, sobre um tema de livre escolha dentro de área pertinente à
Engenharia de Controle e Automação e concluí-lo no fim do 10o semestre. O
objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso é desenvolver no estudante as
habilidades de investigação e desenvolvimento de um trabalho de caráter de
iniciação científica.
CAPÍTULO II
ASSUNTOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
2.
Serão aceitos temas de Trabalho de Conclusão de Curso em
qualquer uma das grandes áreas de formação, desde que tenha o foco em
Engenharia de Controle e Automação ou, ainda, temas que tratem de algum
aspecto da Engenharia de Controle e Automação aplicado às áreas do
conhecimento humano, para que possa gerar um produto que seja aplicado ou
teórico.
3.
Serão
considerados
válidos
os
temas
de
pesquisa
que
proporcionem ao aluno condições de exercer competências e desenvolver
habilidades tais como:
216
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação

Compreender o método científico, utilizando técnicas de pesquisa;

Utilizar normas técnicas e recomendações para a elaboração de
trabalhos científicos;

Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à Engenharia de Controle e Automação;

Projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados;

Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
Engenharia de Controle e Automação;

Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia de Controle
e Automação;

Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas operacionais;

Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

Compreender e aplicar a ética e as responsabilidades profissionais;

Avaliar o impacto das atividades da Engenharia de Controle e
Automação no contexto social e ambiental;

Avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia de
Controle e Automação;

Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional;

Atuar em equipes multidisciplinares.
4.
A critério do aluno, o tema do Trabalho de Conclusão de Curso
poderá estar vinculado às atividades do Estágio Supervisionado. Isso pode
propiciar a oportunidade de coleta de dados, facilitando o desenvolvimento do
TCC.
5.
Opcionalmente o aluno poderá desenvolver seu Trabalho de
Conclusão de Curso na modalidade de Projeto de Engenharia. Neste caso
217
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
deverá apresentar não somente os desenhos, plantas, cálculos e memoriais
descritivos, mas também textos que mostrem a(s) aplicação(ões), razões para
sua elaboração, as vantagens, as contribuições da proposta e a defesa das
soluções adotadas.
CAPÍTULO III
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
6.
A administração do processo deve contar com o Coordenador de
Trabalho de Conclusão de Curso, professor oriundo obrigatoriamente, do Curso
de Engenharia de Controle e Automação.
7.
Além do Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso, cada
aluno deverá ter obrigatoriamente um orientador docente para o TCC.
8.
A
política
didático-pedagógica
da
disciplina
e
as
regras
complementares deverão ser definidas e propostas pelo Coordenador de
Trabalho de Conclusão de Curso (Trabalho de Graduação) em conjunto com a
Coordenação de Ensino de Graduação em Engenharia de Controle e
Automação. Toda e qualquer revisão neste regulamento deverá ser submetida
à aprovação e homologação do Colegiado de Curso.
CAPÍTULO IV
FUNÇÕES DO COORDENADOR DE TRABALHO DE CONLUSÃO DE
CURSO E DOS ORIENTADORES
9.
O Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso tem a função
de acompanhar e supervisionar as atividades dos alunos e docentes
orientadores da Universidade no que se refere ao desenvolvimento do TCC. O
Coordenador de TCC ministrará aulas semanais para informação de aspectos
técnicos,
científicos,
conceituais,
metodológicos,
administrativos
e
operacionais, e apresentação de diretrizes e procedimentos de métodos de
pesquisas, normas técnicas para a produção das monografias, além dos
218
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
aspectos ligados à estruturação, redação e apresentação visual dos planos,
projetos e relatórios finais. O professor com esta atribuição organizará a
programação dos seminários de apresentação dos trabalhos, organizará a
definição de bancas examinadoras em conjunto com os docentes orientadores
e procederá à avaliação final do aluno nesta disciplina.
10.
O docente orientador na Universidade tem como função básica
orientar e acompanhar o aluno quanto nos aspectos específicos do Trabalho de
Conclusão de Curso: definição do tema, objetivos, justificativa, problema e
hipóteses reunidos no Plano Inicial de Pesquisa, Projeto de Pesquisa (Exame
de Qualificação), revisão bibliográfica, definição de métodos e técnicas de
coleta e análise de dados, orientações para estruturação e redação do relatório
final, relatório do Trabalho de Conclusão de Curso, além da apresentação oral
no seminário de defesa. Cada orientador definirá com a grade horária da sua
orientação, e os horários de atendimento. O docente orientador participará do
processo de avaliação do desempenho do estudante ao longo de todo o
período de orientação e na apresentação final.
CAPÍTULO V
CARGA HORÁRIA
11.
Para a orientação do TCC feita na universidade, o orientador
deverá combinar com seus alunos os horários de atendimento na semana.
Para cada orientando, deve ser prevista uma carga horária máxima de 2 (duas)
horas por semana para este trabalho.
CAPÍTULO VI
PLANO INICIAL DE TRABALHO (PIT) E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO VERSÃO PARCIAL (TCCp)
13.
Até o final do segundo mês de aulas da disciplina ―Trabalho de
Conclusão de Curso‖, cada aluno deverá entregar ao Coordenador de TCC o
Plano Inicial de Trabalho (PIT), informando qual professor é responsável por
sua orientação. A não entrega do PIT acarreta a reprovação automática do
219
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
aluno na disciplina.
14.
No Plano Inicial de Trabalho, além da definição do docente
orientador e da área de trabalho, deverá constar um esboço sucinto do que
pretende pesquisar, incluindo o tema ou título provisório, a importância, a
delimitação do tema, área de estudo, os objetivos, a justificativa, o problema a
ser investigado, as hipóteses, suas possíveis contribuições, e cronograma de
atividades. A análise do PIT é responsabilidade do Coordenador de TCC, que
deverá apresentar no primeiro dia de aula a programação da disciplina até o
evento da defesa do TCC.
15.
Na primeira aula do 8o semestre, o aluno deverá entregar na
Coordenação de Ensino uma via do Trabalho de Conclusão de Curso versão
parcial (TCCp). Este relatório deverá seguir as regras de formatação e
apresentação gráficas fornecidas pela Coordenação de TCC. O coordenador e
mais dois ou três membros comporão a comissão de avaliação do Seminário
de Qualificação para avaliar o TCCp, programado sob a responsabilidade do
Coordenador do TCC. A não entrega do TCCp acarreta a reprovação
automática do aluno.
16.
O Trabalho de Conclusão de Curso versão parcial (TCCp)
constitui relatório bem mais detalhado que o Plano Inicial de Trabalho (PIT) e
deverá conter todos os elementos essenciais do projeto. O tema deverá estar
muito bem definido e delimitado, o problema da pesquisa deverá estar bem
caracterizado e deverão estar definidas as hipóteses a serem testadas, além
de uma definição bem detalhada do método empregado. Nesta fase a revisão
da literatura deverá estar concluída e também organizada no relatório,
juntamente com a relação completa de referências das fontes consultadas. Não
devem ser apresentados resultados parciais da aplicação do método. O
Coordenador de TCC baixará as normas específicas para elaboração do PIT,
TCCp. e TCC.
CAPÍTULO VII
TRABALHO DE FINAL DE CURSO
220
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
17.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é o relatório final, agora
completo, e deve conter dados e resultados, incluindo as análises,
interpretações, conclusões e sugestões para trabalhos futuros, além de
eventuais anexos e apêndices.
18.
O TCC deverá apresentar a estrutura de uma monografia,
seguindo os capítulos e partes definidas por norma da ABNT e Normas
específicas do TCC. Deverá ser escrito em língua portuguesa, seguindo as
regras gramaticais em vigor, além das recomendações comuns de metodologia
de trabalhos científicos quanto à formatação e outros elementos gráficos. O
Coordenador de TCC deverá fornecer aos alunos regras adicionais específicas
e
elementos
de
padronização
dos
trabalhos,
incluindo
detalhes
de
encadernação e leiaute da capa dura do relatório do TCC e na versão digital.
Todos os custos para produção do TCC, seja na versão para a defesa final,
seja na versão definitiva em capa dura, correrão por conta do aluno.
19.
O Trabalho de Conclusão de Curso deverá, obrigatoriamente, ser
divulgado também na forma oral, por meio do Seminário de Defesa Final. O
Coordenador de TCC e o orientador decidirão se o trabalho tem ou não
condições de ser defendido.
CAPÍTULO VIII
SEMINÁRIO DE QUALIFICAÇÃO
20.
O Seminário de Qualificação (Exame de Qualificação) deverá
ocorrer na primeira ou segunda semana do 10º semestre. A programação das
apresentações deverá ser preparada pelo Coordenador de TCC que,
juntamente com mais dois ou três docentes, formará uma comissão
examinadora. É obrigatória a participação do orientador nas bancas dos seus
orientandos. A escolha e o convite destes membros ficarão a cargo do
Coordenador TCC. Cada aluno terá no máximo 15 minutos para sintetizar sua
proposta de trabalho. Cada membro da comissão deverá receber uma via do
TCCp, nessa etapa de avaliação com antecedência mínima de 7 (sete) dias.
21.
O Coordenador de TCC deverá divulgar as notas do Seminário de
221
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Qualificação dentro de no máximo 15 (quinze) dias após a realização do
Seminário de Qualificação.
22.
Não existirá segunda chamada para a etapa de Qualificação.
222
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CAPÍTULO IX
SEMINÁRIO DE DEFESA FINAL
23.
O Seminário de Defesa Final deverá ser programado pelo
Coordenador de TCC num período que não exceda uma semana de duração,
devendo ocorrer antes da quinzena final do semestre letivo, de tal modo que
haja um período de tempo mínimo para correções e preparo da via final
encadernada. Esta programação deverá conter título definitivo do trabalho,
nome do orientador e demais membros da banca, além de local, data e horário
de início.
24.
O processo de defesa consistirá na avaliação do trabalho escrito
acrescido da avaliação da apresentação oral de um seminário preparado pelo
aluno. Portanto, a defesa começará na leitura do trabalho pelo membro
avaliador.
25.
A avaliação do Seminário de Defesa Final de cada aluno será
feita por uma banca examinadora constituída por três membros. Comporão a
banca examinadora o docente orientador e mais dois membros convidados
(membros A e B). A escolha dos membros participantes será feita pelo
Coordenador de TCC em comum acordo com o docente orientador.
26.
No caso da ausência de um dos membros A ou B, a defesa será
realizada normalmente e a avaliação será feita por apenas dois membros. O
docente orientador deverá ter presença obrigatória. Se a ausência for
justificada, sua avaliação (com exceção da apresentação oral) poderá ser
encaminhada posteriormente ao Coordenador de TCC. Já no caso de
ausência, justificada ou não, dos dois membros A e B, simultaneamente, o
seminário de defesa ficará inviabilizado e, nesse caso, o orientador marcará de
comum acordo com o Coordenador e o aluno, nova data para sua realização.
27.
No caso de ausência não justificada pelo aluno, o mesmo será
considerado desistente, sendo atribuída a pontuação ZERO para a defesa final.
A tolerância para espera do estudante será de 15 minutos.
28.
Para o Seminário de Defesa Final o aluno deverá entregar
223
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
diretamente as vias do orientador e dos membros A e B, com no mínimo sete
dias de antecedência de sua data de defesa, além de um CD com a íntegra do
trabalho, sem qualquer proteção. Entende-se por minuta do TCC, o trabalho
pronto, completo, digitado e revisado pelo docente orientador do aluno. Nesta
etapa é suficiente encadernação simples com capa plástica e espiral.
29.
O aluno deverá preparar seu seminário de defesa com os
recursos audiovisuais que desejar. O tempo para exposição será de 30
minutos, não devendo haver interrupção do aluno pela banca dentro deste
período. Se necessário, a banca poderá autorizar estender este tempo em mais
10 minutos. Depois será previsto um período de 20 a 30 minutos para
eventuais arguições e considerações por parte dos membros da banca.
Sugere-se que o tempo total não ultrapasse 60 minutos.
30.
As defesas devem ser públicas, como nos programas de pós-
graduação. Não poderá ser marcada defesa em horários diferentes dos
horários normais de aula. Sugere-se que as defesas sejam realizadas em
horários entre 7h30min e 11h30min pela manhã. Pela tarde iniciando às
13h30min, podendo se estender até 20h30min, no máximo.
CAPÍTULO X
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
31.
A média final referente ao Trabalho de Conclusão de Curso
(NTCC), será uma nota de 0 a 10 que resultará de uma média geométrica assim
definida:
onde:
Q é a média de 0 a 10 obtida no Seminário de Qualificação; e,
Di é a nota de 0 a 10 dos membros da banca no Seminário de
Defesa Final
32.
O TCCp receberá uma nota de 0 a 10 a ser obtida na etapa de
realização do Seminário de Qualificação, sendo resultante da seguinte média
ponderada:
224
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
onde: N1, N2 e N3 (Ni) são notas de 0 a 10 dadas pelos membros da
Comissão de Avaliação para o Seminário de Qualificação e NCoordenador é a nota
do Coordenador de TCC;
33.
Para que ocorra uma maior uniformização no critério de notas dos
membros da Comissão de Avaliação, ficam estabelecidas as seguintes faixas:
Nota 10: se o TCCp for considerado muito bom sem ressalvas;
Nota 9: projeto muito bom com pequenas ressalvas;
Nota 7 a 8: projeto considerado bom;
Nota 5 ou 6: projeto considerado regular e/ou incompleto,
havendo vários itens a reformular ou completar;
Nota 1, 2, 3 ou 4: projeto considerado ruim e/ou muito incompleto,
e requer nova apresentação e defesa;
Nota ZERO: o aluno não participou do Seminário de Qualificação.
34.
O intervalo de aceitação entre as notas atribuídas pelos membros
da banca deve ser menor ou igual a 2,0 (dois). Caso essa diferença supere
esse valor a banca deve buscar consenso. No caso de nota inferior a 4,0
(quatro) o aluno tem que refazer o seu projeto e defendê-lo novamente perante
a banca para se qualificar.
35.
Não poderão ser atribuídos valores intermediários em 0,5 ponto.
Em caso de haver uma variação de notas maior que 2,0 pontos obtidos pela
simples subtração entre a maior ou menor nota das quatro obtidas pelos
membros e a média, a Comissão de Avaliação deve proceder à nova avaliação.
36.
O TCC receberá uma nota de 0 a 10 a ser obtida na etapa de
realização do Seminário de Defesa Final, sendo resultante da média aritmética
simples das notas dos membros da banca examinadora, com uma decimal (v.
Anexo B).
37.
O preenchimento da ficha de avaliação pelo docente orientador
225
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
será feito diferentemente dos demais membros, A e B, da banca examinadora.
O orientador, além das notas referentes à defesa, irá avaliar aspectos outros do
aluno tais como responsabilidade, participação e interesse, seriedade, entrega
de tarefas dentro do prazo, presença nos dias marcados para orientação,
dentre outros itens que o orientador julgar importante com relação ao período
completo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso (v. Anexo X).
38.
A aprovação final do TCC é da responsabilidade do Coordenador
de Trabalho de Conclusão de Curso. O trabalho não será aceito enquanto não
atender às exigências feitas pela banca, cabendo ao aluno a revisão
gramatical, exatidão ortográfica, acentuação, pontuação, crase, concordâncias,
tempo do verbo e formatação de acordo com as normas de TCC definidas pelo
Coordenador de TCC.
39.
É responsabilidade do aluno repassar para o professor orientador
todas as normas e regulamentos a serem cumpridos para todas as fases do
Trabalho de Conclusão de Curso.
CAPÍTULO XI
DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES
40.
Ao final do ano letivo, o Coordenador de Trabalho de Conclusão
de Curso, encaminhará os trabalhos encadernados ou em via digital para a
Biblioteca do Campus Várzea Grande e outra para o Campus Cuiabá. O aluno
deverá fazer a entrega de uma via em capa dura para a Coordenação de
Trabalho de Conclusão de Graduação, que ficará encarregada de montar o
Centro de Documentação - CEDOC do Curso de Engenharia de Controle e
Automação, além de uma via em meio digital.
41.
É importante que a Coordenação do Curso mantenha um
cadastro informatizado de modo que, para cada aluno, haja as seguintes
informações: título do Trabalho de Graduação, área, orientador, ano da
matrícula, data da defesa, local da defesa, membros da banca examinadora e a
nota do TCC.
226
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
42.
Os casos omissos ou duvidosos deste regulamento deverão ser
submetidos à análise do Colegiado de Curso.
43.
Esta regulamentação deverá ser aplicada a partir do período letivo
de 2014.
Os documentos que integram a metodologia descrita para a disciplina
Trabalho de Conclusão de Curso estão descritos a seguir.
227
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
ATA DE DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Nome do Aluno:
Data da defesa: ........../.........../.............
Banca examinadora:
Orientador
Membro
Membro
Membro
Título da monografia:
______________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
Local:
_______________________________
Hora
de
início:
_________________
Em sessão pública, após exposição de cerca de _____________minutos, o
candidato foi arguido oralmente pelos membros da banca tendo como
resultado:
(
(
) Aprovação por unanimidade sem exigências;
) Aprovação condicionada ao atendimento das exigências constantes na
folha de modificações
no prazo fixado pela banca de ..........
(........................) dias;
(
) Reprovação.
Na forma regulamentar foi lavrada a presente ata que é assinada abaixo pelos
membros da banca na ordem acima determinada e pelo aluno.
Várzea Grande,
/
/
Orientador
Membro
Membro
Membro
Aluno
228
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
___________________________________
Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso
229
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CORREÇÕES DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Nome do Aluno:
A banca examinadora condicionou a aprovação do Trabalho de Conclusão de
Curso às seguintes correções:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
____________________________________________________
O prazo para o cumprimento é de ...... (.................................) dias corridos,
sendo responsável pela verificação do atendimento às exigências da banca o
orientador.
Ciente:
______________________________________________________________
Orientador
Membro
Membro
Membro
Várzea Grande, ........./............./...........
_____________________________________
230
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso
231
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
FICHA DE AVALIAÇÃO DA BANCA
ALUNO: _______________________________________________________
1.
Exatidão,
correção
gramatical,
clareza;
linguagem
científica adequada, objetiva e estilo direto; uso correto de
APRESENTAÇÃO,
terminologia;
ESTRUTURA E
REDAÇÃO.
2. Equilíbrio e estética na disposição e tamanho das partes
(introdução, desenvolvimento e conclusão); organização
geral;
ESCOLHA DO
ASSUNTO
3. Relevância, importância, originalidade na área de atuação e
ao
nível
do
autor;
revelação
de
contribuição
pessoal/profissional;
4. Delimitação do tema; apresentação da motivação,
INTRODUÇÃO
justificativa e importância do assunto escolhido; formulação
do problema; apresentação de objetivos (geral e específicos) e
hipóteses;
REVISÃO
BIBLIOGRÁFICA
MÉTODO E
MATERIAIS
5.
Referencial
bibliográfico
suficiente
e
adequado;
quantidade, qualidade e atualidade das fontes utilizadas;
6. Descrição detalhada do método; adequação ao problema da
pesquisa e ao atendimento dos objetivos; descrição do campo
de observação, amostra, variáveis e instrumentos;
ANÁLISE DOS
7. Sequência lógica; estruturação dos itens e subitens; clareza
na descrição, análise e interpretação dos dados e resultados;
RESULTADOS
apresentação de discussões; equilíbrio entre teoria e prática.
8. Conclusões relacionadas com as hipóteses e os objetivos;
CONCLUSÕES E
demonstração de capacidade de síntese; apresentação de
SUGESTÕES
sugestões, contribuições, e possibilidades de pesquisas
futuras;
232
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
9. Forma de apresentação; estratégias e recursos audiovisuais
APRESENTAÇÃO
DO TRABALHO
para apresentação do trabalho; clareza e objetividade; ênfase
nos resultados e contribuições; apresentação dentro do tempo;
10. Segurança e domínio dos conteúdos
OBS: o item 11 deve 11. PARTICIPAÇÃO, INTERESSE E
ser avaliado apenas
RESPONSABILIDADE ao longo de todo o período (ano
pelo docente
letivo) de orientação.
orientador
Cálculo da média (membros da banca examinadora):
Nota =
Cálculo da média (docente orientador):
Nota =
Várzea Grande,
/
/
/
________________________________________
Membro da Banca
233
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
DECLARAÇÃO DE NÃO VIOLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS DE
TERCEIROS
Eu,
________________
(nome
completo
do
aluno)
_______________________________, CPF:_________________, Número de
Matrícula: ____________________, aluno do Curso de Engenharia de Controle
e Automação da UFMT, declaro para os devidos fins:
a) que o ( ) Exame de Qualificação ( ) Trabalho de Conclusão de Curso:
―_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________‖, de minha autoria,
não viola os direitos autorais de terceiros, sejam eles pessoas físicas ou
jurídicas;
b) que a ( ) Projeto de Pesquisa-Qualificação ( ) Trabalho de Conclusão de
Curso ora submetido ao Corpo Docente do Instituto de Engenharia do Campus
de Várzea Grande da UFMT não se constitui reprodução de obra alheia, ainda
com direitos autorais protegidos ou já em domínio público;
c) que em havendo textos, tabelas e figuras transcritos de obras de terceiros
com direitos autorais protegidos ou de domínio público tal como ideias e
conceitos de terceiros, mesmo que sejam encontrados na Internet, os mesmos
estão com os devidos créditos aos autores originais e estão incluídas apenas
com o intuito de deixar o trabalho autocontido;
d) que os originais das autorizações para inclusão dos materiais do item c)
emitidas pelos proprietários dos direitos autorais, se for o caso, estão em meu
poder;
e) que tenho ciência das Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas
descritas na Resolução CNS No 196/1996 e da obrigação de cumprir as
disposições previstas na Constituição Federativa do Brasil de 1988 e na
legislação brasileira relativa à violação de direitos autorais como Código do
Consumidor, Código Civil e Código Penal Brasileiro.
Várzea Grande, _____/______/________
234
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Assinatura:_____________________________________
(Nome do aluno)
235
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES
ELETRÔNICAS (TDE) NA BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES
(BDTD)
Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a UFMT a
disponibilizar através do site www.ufmt.br, sem ressarcimento dos direitos
autorais, de acordo com a Lei No 9610/98, o texto integral da obra abaixo
citada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou
download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta
data.
1. IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO:
( ) Tese
( ) Dissertação
( ) Trabalho de Conclusão de Curso
2. IDENTIFICAÇÃO:
Autor:
RG:
CPF:
Email:
Tel:
Seu email pode ser disponibilizado para consulta: Sim
Não
Filiação: (Instituição de vínculo empregatício do Autor)
Data da defesa:
____/____/________
Tíitulo:
Faculdade:
Departamento:
236
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Área de conhecimento
237
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
3- Dados pessoais dos membros da banca
Orientador:
RG:
CPF:
Email:
Tel:
Membro da
banca:
RG:
CPF:
Email:
Tel:
Membro da
banca:
RG:
CPF:
Email:
Tel:
Membro da
banca:
RG:
CPF:
Email:
Tel:
Várzea Grande, ______ /_____/__________
____________________________________________
(nome do aluno por extenso)
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Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
APÊNDICE D – REGULAMENTO DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
COLEGIADO DE CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E
AUTOMAÇÃO
O Colegiado de Curso de Engenharia de Controle e
Automação, Campus Várzea Grande da Universidade
Federal de Mato Grosso, em reunião realizada no dia
__/__/____, no uso de suas atribuições legais, decide
regulamentar as:
NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE
GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E
AUTOMAÇÃO
TÍTULO I
ESTÁGIO
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E DAS FINALIDADES
Art. 1o Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no
ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo dos estudantes
que estejam frequentando o ensino regular.
§ 1o Considera-se estágio as atividades supervisionadas de estudantes da
Universidade, desenvolvidas no ambiente de trabalho, que visem à preparação para o
trabalho produtivo, sendo realizadas junto à parte concedente do estágio.
§ 2o Poderão ser concedentes de estágio pessoas jurídicas de direito privado,
órgãos da Administração Pública direta, autárquica e fundacional de quaisquer dos
poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios, bem como
profissional liberal de nível superior devidamente registrado em seus respectivos
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Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
conselhos de fiscalização profissional.
I – A própria UFMT poderá tornar-se parte concedente de estágio a estudantes
de seus cursos de graduação ou de outras instituições de ensino, desde que os setores
onde se realizarão os estágios apresentem condições para o pleno desenvolvimento
acadêmico do estudante, de acordo com o projeto pedagógico;
II – é facultado à UFMT celebrar com entes públicos e privados convênios de
concessão de estágio; e
III – a intermediação para captação de partes concedentes é de responsabilidade
dos coordenadores de estágio de cada curso.
§ 3o O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do
educando para a vida cidadã e para o trabalho.
§ 4o O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinação
das diretrizes curriculares do curso e do projeto pedagógico do curso.
§ 5o O estágio obrigatório é componente curricular do curso, sendo requisito
para sua conclusão.
§ 6o O estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional e
complementar, acrescida à carga horária regular e obrigatória, dependendo do projeto
pedagógico e das normas complementares de estágio aprovadas pelo Colegiado de
Curso.
Parágrafo único. Caso previsto nas normas complementares de estágio do curso,
o estágio não obrigatório, desde que cumpra os requisitos estabelecidos, poderá ser
considerado como estágio obrigatório.
§ 7o É vedado o exercício de atividade sob a denominação “estágio” que não
tenha afinidade, de ordem prática e didática, com a área de formação do estudante, e que
não atendam ao disposto nos artigos 16 a 19 desta Resolução.
§ 8o O estágio não estabelece vínculo empregatício entre o estudante e a parte
concedente do estágio.
§ 9o Não se aplicam as disposições desta Resolução a outros tipos de estágios,
que não os de graduação.
Art. 2o O estágio requer planejamento, acompanhamento e avaliação constantes
por parte da Universidade, por intermédio dos coordenadores de estágio.
Art. 3o O estágio deve obedecer, além da legislação vigente, ao Estatuto e ao
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Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Regimento Geral desta Universidade, às Normas Gerais da Graduação da UFMT, a esta
Resolução e aos critérios estabelecidos pelo curso de graduação em Engenharia de
Controle e Automação por meio de normas complementares.
Art. 4o Caso o estudante tenha vínculo empregatício em área correlata ao curso,
o trabalho poderá ser considerado como estágio obrigatório.
Parágrafo único. Para o caso previsto no caput deste artigo, é necessário que a
atividade profissional seja supervisionada, possua carga horária mínima e plano de
atividades equivalentes à do estágio, e seja essa possibilidade prevista nas normas
complementares de estágio aprovadas pelo Colegiado de Curso.
Art. 5o Caso o estudante participe de projeto de iniciação científica ou de
iniciação à docência na área de seu curso, esta atividade poderá ser convalidada como
estágio obrigatório desde que possua carga horária mínima equivalente e seja essa
possibilidade prevista nas normas complementares de estágio aprovadas pelo Colegiado
de Curso.
Art. 6o Não pode, sob nenhuma hipótese, ser considerado como estágio
obrigatório trabalho voluntário de qualquer natureza.
Art. 7o Para formalização e início da atividade de estágio, obrigatório ou não
obrigatório, o estudante deverá ter necessariamente cursado o primeiro e o segundo
semestres (para cursos semestrais) ou primeiro ano (para cursos anuais) do curso.
Art. 8o São requisitos indispensáveis para a formalização e início de atividades
de estágio os documentos “termo de compromisso”, ou “contrato de trabalho” no caso
previsto no art. 4º, e “plano de atividades”, além de outros conforme as normas de
estágio do curso, em quatro vias impressas.
§ 1o O termo de compromisso deve ser assinado pelo representante legal da parte
concedente, pelo aluno e pela Universidade, através de seu Setor de Estágio.
§ 2o O plano de atividades deve ser assinado pelo aluno, pelo supervisor de
estágio da parte concedente, e pelo professor orientador do estágio ou pelo coordenador
de estágios do curso ao qual se vincula o aluno.
§ 3o Os documentos impressos poderão ser substituídos por versão eletrônica
quando este recurso for implementado pela UFMT.
Art. 9o É requisito indispensável para a formalização da conclusão de estágio a
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Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
apresentação de relatório de atividades por parte do estagiário, em periodicidade nunca
superior a seis meses, além de um relatório final, bem como a avaliação deste(s)
relatório(s) por parte do professor orientador, do supervisor na parte concedente e do
coordenador de estágio.
Parágrafo único. A formalização da avaliação do(s) relatório(s) de estágio será
definida pelas normas complementares de estágio do curso.
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 11. O colegiado do curso de graduação deverá elaborar as suas normas
complementares de estágio, conforme diretrizes do Capítulo III, Título II deste
documento.
Art. 12. O curso terá um coordenador de estágio, cuja função é explicitada no
Título II deste documento.
Art. 13. Para cada estagiário haverá um professor orientador indicado pelo
coordenador de estágio, conforme normas complementares de estágio do curso, seja o
estágio obrigatório ou não- obrigatório.
Art. 14.
Para cada estagiário haverá um supervisor indicado pela parte
concedente de estágio, seja o estágio obrigatório ou não-obrigatório.
Art. 15.
Todo candidato a estágio deverá atender aos requisitos mínimos
exigidos pelas normas complementares de estágio de seu curso.
Art. 16.
Todo candidato a estágio deverá apresentar, antes do início das
atividades de estágio, um plano de atividades a ser aprovado pelo coordenador de
estágios, em conformidade com as normas complementares de estágio e com o projeto
pedagógico do curso.
Art. 17.
Todo candidato a estágio deverá assinar, juntamente com a parte
cedente e a Universidade, por meio do Setor de Estágio, termo de compromisso, antes
do início das atividades de estágio, onde deve haver comprovação da contratação de
seguro contra acidentes pessoais em favor do candidato.
Art. 18. Durante o estágio, o aluno deverá cumprir com o plano de atividades
aprovado e com o disposto no art. 9º destas Normas.
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Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Art. 19. O estágio é considerado concluído após cumpridos todos os requisitos
de tempo e atividades conforme o plano de trabalho de estágio e conforme as normas de
estágio do curso, incluindo a entrega do relatório final de estágio.
TÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
CAPÍTULO I
DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
Art. 20. A parte concedente deverá:
I – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência
profissional na área de conhecimento do curso do estudante, para supervisioná-lo;
II – contratar às suas expensas seguro contra acidentes pessoais para o
estagiário; e
III – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao estagiário
atividades de aprendizagem social, profissional e cultural.
Parágrafo único.
No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela
contratação do seguro de que trata o inciso II deste artigo poderá, alternativamente, ser
assumida pela UFMT.
CAPÍTULO II
DO SETOR DE ESTÁGIO
Art. 21. Caberá ao Setor de Estágio, da Diretoria de Ensino, da Pró-Reitoria de
Graduação da UFMT:
I – formalizar convênios;
II – elaborar os termos de compromissos de estágio;
III – promover a tramitação de documentos, viabilizando agilidade no processo
de formalização dos estágios;
IV – manter contato, de forma permanente, com as coordenações de estágio,
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Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
buscando a interação e a atualização de informações dos processos em
desenvolvimento;
V – prestar apoio na divulgação de possíveis oportunidades de estágios,
juntamente com as coordenações de estágio dos cursos;
VI – emitir certificado para os estudantes que realizaram estágio no âmbito da
UFMT;
VII – formalizar eventuais desligamentos por meio de rescisão de estágio; e
VIII – manter registro de todos estágios realizados na UFMT para fins de
acompanhamento e controle.
CAPÍTULO III
DO COLEGIADO E DA COORDENAÇÃO DE CURSO
Art. 22. Caberá ao Colegiado de Curso elaborar as normas complementares que
deverão reger os seus respectivos estágios obrigatórios e não-obrigatórios, obedecendo
ao disposto nas leis que versam sobre a matéria e às diretrizes da UFMT, além de
fiscalizar a atuação do coordenador de estágio.
§ 1º Observado o que dispõe a legislação pertinente e as Normas Gerais da
Graduação, caberá ao Colegiado de Curso, aprovar e publicar as normas
complementares de estágio do curso.
§ 2º As normas complementares de estágio deverão garantir:
I – a elaboração de planos de atividades coerentes com os princípios e objetivos
do curso de graduação;
II – o acompanhamento e fiscalização do coordenador de estágios do curso;
III – as definições quanto à carga horária, duração e jornada de estágio, de
acordo com as Normas Gerais da Graduação, leis e resoluções específicas;
IV – o detalhamento de atores e suas competências;
V – as especificações quanto ao acompanhamento e avaliações do estágio;
VI – o estabelecimento de requisitos complementares para acesso do estudante
ao estágio, além daqueles previstos em lei, nas Normas Gerais da Graduação e nestas
Normas Gerais de Estágio; e
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Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
VII – a determinação de limite máximo de estagiários por orientador, sendo que
essa quantidade limite não poderá ser superior a 20 estudantes.
Art. 23. Caberá ao Coordenador de Curso assegurar que o estudante, ao realizar
o estágio obrigatório, esteja matriculado no respectivo componente curricular.
Parágrafo único. Caso o estágio obrigatório tenha duração superior ao período
letivo, o estudante deverá solicitar a renovação de sua matrícula neste componente
curricular a cada período letivo.
Art. 24. Caberá ao Coordenador de Curso, de acordo com o projeto pedagógico
do curso, quando do término do estágio obrigatório, enviar ao registro escolar da UFMT
a ficha de conclusão de estágio para o registro do componente curricular.
CAPÍTULO IV
DO COORDENADOR DE ESTÁGIOS
Art. 25. Os Conselhos das Unidades Acadêmicas nomearão os responsáveis pela
coordenação dos estágios no âmbito de seus cursos de graduação, designados pelos
colegiados dos cursos.
§ 1º
Compete ao Colegiado de Curso definir os critérios de escolha do
coordenador de estágio.
§ 2º
A Unidade Acadêmica deve alocar carga horária específica ao(s)
coordenador(es) de estágios a ela vinculado(s).
Art. 26. São atribuições do coordenador de estágio no âmbito do curso:
I – orientar, previamente ao início do estágio, o estudante quanto:
a) à formalização do estágio;
b) às leis e normas de estágio da UFMT e do curso de graduação;
c) às obrigações da parte concedente;
d) aos seus direitos e deveres junto à parte concedente e junto à UFMT; e
e) à ética profissional.
II – aprovar, previamente ao início das atividades de estágio, a realização do
mesmo, obrigatório ou não obrigatório, por meio do deferimento do plano de atividades
e assinatura do termo de compromisso;
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Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
III – supervisionar, receber, emitir e encaminhar a documentação dos processos
de estágios;
IV – convocar os estudantes, sempre que houver necessidade, a fim de esclarecer
ou solucionar problemas atinentes ao estágio;
V – esclarecer professores orientadores, estudantes e supervisores de estágio
quanto à necessidade de apresentação do plano de atividades e do relatório de atividades
de estágio;
VI – organizar e manter atualizado, permanentemente, o cadastro das atividades
de estágios referente ao seu curso;
VII – avaliar o relatório final de estágio e o parecer final do orientador,
estabelecendo sua aprovação ou reprovação;
VIII – submeter ao Coordenador de Curso a avaliação final de cada estágio;
IX – manter comunicação com o Coordenador de Curso para encaminhamento
dos procedimentos relativos ao estágio;
X – encaminhar uma via do relatório de atividades de estágio, após a assinatura
do professor orientador e do supervisor de estágio; e
XI – apresentar um relatório anual de suas atividades como coordenador.
Parágrafo único.
Os relatórios de atividades de estágio, sob responsabilidade do
coordenador de estágio, deverão ficar à disposição por dois anos na coordenação de
curso.
CAPÍTULO V
DO PROFESSOR ORIENTADOR
Art. 27. Pode ser professor orientador de estágio o professor de carreira do
magistério superior da UFMT.
Art. 28. São atribuições do professor orientador de estágio:
I – orientar o estudante, juntamente com o supervisor da parte concedente, na
elaboração do plano de atividades e acompanhar sua execução;
II – aprovar previamente a realização do estágio, obrigatório ou não-obrigatório,
por meio do deferimento do plano de atividades;
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Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
III – manter contatos com o supervisor de estágio da parte concedente e com o
coordenador de estágios do curso para acompanhamento das atividades desenvolvidas
pelo estagiário;
IV – acompanhar, receber e avaliar os relatórios de atividades de estágio,
apresentando sugestões que contribuam para o aprimoramento do estudante e dando o
direcionamento que as normas complementares de estágio do curso definirem; e
V – elaborar e encaminhar ao coordenador de estágio um parecer sobre o
relatório final de estágio, indicando sua aprovação ou reprovação.
CAPÍTULO VI
DO ESTUDANTE
Art. 29. São condições para que o estudante possa realizar o estágio:
I – estar regularmente matriculado e frequente em curso de graduação da UFMT;
II – atender à legislação vigente, estas diretrizes e às normas complementares de
estágio do curso de graduação; e
III – observar os procedimentos relativos à sua formalização, especialmente as
assinaturas do plano de atividade e do termo de compromisso.
Parágrafo único. Conforme disposto no art. 7º, para formalização e início da
atividade de estágio, obrigatório ou não obrigatório, o estudante deverá ter
necessariamente cursado o primeiro e o segundo semestres.
Art. 30. São obrigações do estudante:
I – escolher o local do estágio;
II – participar das atividades de orientação do estágio;
III – observar sempre os regulamentos da parte concedente;
IV – redigir, juntamente com o supervisor de estágio, seu plano de atividades;
V – após deferimento do plano de atividades, entregar uma das vias ao
coordenador de estágios do curso, e outra à parte concedente, fazendo o mesmo com o
termo de compromisso assinado por todas as partes e guardando uma cópia para si;
VI – desenvolver o trabalho previsto no plano de atividades, conforme o
cronograma estabelecido;
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Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
VII – enviar, em tempo hábil, os documentos solicitados pela parte concedente;
VIII – zelar pelo nome da parte concedente e da UFMT;
IX – manter um clima harmonioso com a equipe de trabalho no âmbito da parte
concedente e da UFMT;
X – quando necessário ou quando solicitado, dirigir-se ao seu professor
orientador de estágio, mantendo sempre uma conduta condizente com sua formação
profissional;
XI – elaborar periodicamente, em prazo não superior a dois meses os relatórios
de atividades de estágio;
XII – encaminhar duas vias do relatório parcial de atividades de estágio para o
coordenador de estágios do curso, após a assinatura do professor orientador e do
supervisor de estágio; e
XIII – entregar ao coordenador de estágios do curso um relatório final de
atividades de estágio, apresentando sugestões que contribuam para o aprimoramento das
atividades formativas e atendendo, ainda, às normas complementares do curso.
Art. 31.
O estudante deverá informar, de imediato e por escrito, à parte
concedente, ao coordenador de estágio do curso, qualquer fato que interrompa, suspenda
ou cancele a sua matrícula na UFMT, ficando ele responsável por quaisquer despesas
causadas pela ausência dessa informação.
CAPÍTULO VII
DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO
Art. 32. Constituem atribuições do supervisor do estágio na parte concedente:
I – auxiliar o estudante na elaboração do plano de atividades e acompanhar sua
execução;
II – manter contato com o coordenador de estágio do curso e com o professor
orientador de estágio;
III – oferecer ao estudante a oportunidade de vivenciar situações de
aprendizagem que permitam uma visão real da profissão;
IV – avaliar o desempenho do estagiário durante execução das atividades,
apresentando relatório avaliativo à UFMT, quando solicitado; e
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Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
V – observar a legislação e os regulamentos da UFMT relativos a estágios.
§ 1º No caso de a própria UFMT ser a parte concedente, o supervisor de estágio
pode acumular a atribuição de orientador de estágio, caso seja docente da UFMT.
§ 2º Caso a UFMT seja parte concedente e ocorra pagamento indevido por
causa da negligência do supervisor de estágio, este estará sujeito a sanções
administrativas, conforme o Regimento Geral da UFMT.
TÍTULO III
DURAÇÃO E JORNADA DO ESTÁGIO
CAPÍTULO I
JORNADA DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO
Art. 33. A jornada de atividades de estágio deverá ser definida em comum
acordo entre o coordenador de estágios, a parte concedente e o estudante, sendo
compatível com as atividades acadêmicas e respeitando o limite de 30 (trinta) horas
semanais.
§ 1o Quando o estudante estiver matriculado somente no componente curricular
de estágio, a jornada de estágio poderá ter até 40 (quarenta) horas semanais.
§ 2o Se a UFMT adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos
períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade,
segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do
estudante.
Art. 34. O horário de realização do estágio deve ser estabelecido em acordo com
as
conveniências
mútuas,
ressalvadas
as
limitações
previstas
nas
normas
complementares de estágio do curso.
CAPÍTULO II
DURAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 35. A duração do estágio não poderá exceder um ano na mesma parte
concedente, exceto quando se tratar de estudante com deficiência.
TÍTULO IV
BENEFÍCIOS DO ESTUDANTE
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Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Art. 36. O estudante poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que
venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxíliotransporte, na hipótese de estágio não obrigatório.
Parágrafo único. É vedado qualquer desconto não autorizado pelo estagiário.
Art. 37. Sempre que o estágio tiver duração igual ou superior a um ano, é
assegurado ao estudante um período de recesso de 30 trinta dias, a ser gozado
preferencialmente durante suas férias escolares. § 1º O recesso de que trata este artigo
deverá ser remunerado quando o estudante receber bolsa ou outra forma de
contraprestação. § 2º Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de
maneira proporcional, no caso de o estágio ter duração inferior a um ano.
TÍTULO V
ESTÁGIOS EM MOBILIDADE
Art. 40. A responsabilidade pelos estágios realizados em outros países será
compartilhada entre a Diretoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais e o
coordenador de estágio, sendo efetivados por meio desses, respeitando-se os acordos
internacionais e as normas complementares de estágio do curso.
§ 1º Cópia da documentação relativa ao estágio no exterior deverá permanecer
na coordenação do Curso para fins de registro e acompanhamento, no que couber.
§ 2º Ressalvadas as peculiaridades do estágio no exterior, ao mesmo se aplicam
as regras contidas nesta Resolução, no que couber.
Art. 41.
Para os estágios realizados por meio de acordos nacionais e
internacionais de Mobilidade Acadêmica, o Colegiado de Curso avaliará seu
aproveitamento como estágio obrigatório, de acordo com as determinações das normas
complementares de estágio do curso.
Parágrafo único. Para o aproveitamento de estágio devem-se considerar os
termos do acordo de Mobilidade, as normas complementares de estágio do curso e as
exigências desta Resolução.
TÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 42. A falta de atendimento por parte do concedente a qualquer dispositivo
250
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
normativo pertinente ao estágio, ou sua desvirtuação, torna nulo o termo de
compromisso firmado, ficando a UFMT isenta de responsabilidade de qualquer
natureza, seja trabalhista, previdenciária, civil ou tributária.
Art. 43.
Esta regulamentação só poderá ser modificada mediante proposta
apresentada pelo Colegiado de Curso.
Art. 44.
Os casos omissos referentes a estas Normas serão analisados e
apreciados pelo Colegiado de Curso de Engenharia de Controle e Automação.
251
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
APÊNDICE E – EQUIVALÊNCIA PARA AVALIAÇÃO DAS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES – AC
Grupo I: Palestras e Cursos Adicionais
Neste grupo estão previstas as atividades do Grupo I, com as
correspondentes horas equivalentes. Máximo de atividades computadas para o
Grupo I: 40 horas.
Atividade

Disciplinas de outros cursos de outras IES. Em todos
os casos as instituições e cursos devem ser devidamente
reconhecidos pelo MEC e cursados com aproveitamento.

Participação em cursos de extensão universitária
organizados pela UFMT ou por outra IES, com avaliação
de frequência e desempenho.
Horas computadas em
AC
1 hora a cada 3 horas de
curso
1 hora a cada 2 horas de
curso

Participação efetiva e comprovada em semanas
acadêmicas, palestras, programas de treinamento,
jornadas, simpósios, seminários, congressos, encontros,
conferências, fóruns e outros eventos de ciência e
tecnologia em áreas diretas e correlatas à Engenharia de
Controle e Automação, promovidas pela UFMT, outras
IES ou por órgãos públicos, conselhos, entidades da
sociedade civil ou associações de classe.
1 hora a cada 2 horas de
participação

10h a cada dia de
atividades nas instituições
visitadas

15h a cada dia de
atividades nas instituições
visitadas
Participação em viagens de estudo no Brasil,
organizadas pela UFMT ou por outra IES.
Participação em viagens de estudo para o exterior
organizadas pela UFMT ou por outra IES.

Outras atividades propostas pelo discente, em qualquer
campo do conhecimento afim ao universo acadêmico,
sujeitas à avaliação do Colegiado de Curso de Engenharia
de Controle e Automação quanto ao mérito para o
discente e para o curso e ao tempo de duração.
Definição de acordo com
a atividade a ser avaliada.
252
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Grupo II: Representação e Participação em Projetos
Neste grupo estão previstas as atividades do Grupo II, com as
correspondentes horas equivalentes. Máximo de atividades computadas para o
Grupo II: 40 horas.
Atividade

Representação discente junto a órgãos da UFMT, com
comprovação de, no mínimo, 75% de participação efetiva,
desde que o mandato representativo tenha, no mínimo, 12
horas de mandato.

Bolsista remunerado ou voluntário de extensão da
UFMT, com o devido registro na Pró-Reitoria de
Extensão.

Participação em comissão coordenadora ou executora
de evento de extensão isolado, registrada na Pró-Reitoria
de Extensão.
Horas computadas em
AC
1 hora a cada 4 horas de
atividade de
representação.
1 hora a cada 20 horas de
atividades
1 hora a cada 20 horas de
participação

Bolsista remunerado ou voluntário de iniciação
científica realizada no âmbito da UFMT, com o devido
registro na Pró-Reitoria de Pesquisa e/ou participação no
Seminário de Iniciação Científica.
1 hora a cada 20 horas de
atividades

Monitoria em disciplinas da UFMT com a devida
comprovação do Departamento ou do professor
responsável e registro pela Pró-Reitoria de Ensino de
Graduação.

Atividades desenvolvidas como Bolsa PET (Programa
de Educação Tutorial), Bolsa EaD (Educação à Distância)
e demais bolsas acadêmicas.

Atividades desenvolvidas como Bolsa Trabalho (ou
similar) no âmbito da UFMT.
1 hora a cada 20 horas de
atividades
1 hora a cada 20 horas de
atividades
1 hora a cada 80 horas

Outras atividades propostas pelo discente, em qualquer
campo do conhecimento afim ao universo acadêmico,
sujeitas à avaliação do Colegiado de Curso de Engenharia
de Controle e Automação quanto ao mérito para o discente
e para o curso e ao tempo de duração.
Definição de acordo com
a atividade a ser
avaliada.
253
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Grupo III: Produção Científico-Tecnológica
Neste grupo estão previstas as atividades do Grupo III, com as
correspondentes horas equivalentes. Máximo de atividades computadas para o
Grupo II: 40 horas.
Atividade

Publicação de artigo em periódico científico com
ISSN, ou capítulo de livro com ISBN.

Publicação de livro ou manual técnico com ISBN.

Publicação de artigo ou resumo expandido em anais de
eventos científicos.

Publicação de resumo simples em anais de eventos
científicos.

Publicação de artigo em periódicos não científicos
(magazines) ou em jornais

Apresentação oral de trabalhos em eventos científicos

Apresentação de trabalhos, por meio de pôster, banner,
vídeo ou maquete, em eventos científicos.
Horas computadas em
AC
30 horas por artigo
30 horas por livro
10 horas por trabalho
5 horas por trabalho
5 horas por artigo
15 horas por apresentação
10 horas por apresentação

Prêmio em concursos de projetos, inovação
tecnológica ou outra modalidade, em níveis internacional,
nacional ou regional.

Prêmio em concursos de projetos, inovação
tecnológica ou outra modalidade, em nível local.
30 horas
20 horas

Outras produções apresentadas pelo discente, em
qualquer campo do conhecimento afim ao universo
acadêmico, sujeitas à avaliação do Colegiado de Curso de
Engenharia de Controle e Automação quanto ao mérito
para o discente e para o curso e ao tempo de duração.
Definição de acordo com
a atividade a ser avaliada.
254
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
APÊNDICE F – REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS
DIDÁTICOS
MINUTA
REGULAMENTO DOS LABO RATÓRIOS
DIDÁTICOS DOS CURSOS DE
ENGENHARIA DE COMPUT AÇÃO E
ENGENHARIA DE CONTRO LE E
AUTOMAÇÃO
Prof. Me. Gustavo Post Sabin
Coordenador de Ensino de Graduação em Engenharia de Controle e
Automação
Prof. Dr. Jésus Franco Bueno
Coordenador de Ensino de Graduação em Engenharia de Computação
Prof. Me. Raoni Florentino da Silva Teixeira
Professor do Curso de Graduação em Engenharia de Computação
CUIABÁ, MT
AGOSTO DE 2014
255
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
 Capítulo I - Das denominações
Art. 1o Fica denominada, “Supervisão dos Laboratórios Didáticos” dos Cursos
Graduação em Engenharia de Computação e Engenharia de Controle e
Automação do Instituto de Engenharia (IEng) do campus Universitário de
Várzea Grande da Universidade Federal de Mato Grosso (CUVG), a atividade
de administração dos laboratórios didáticos disponibilizados aos usuários da
comunidade acadêmica.
I – São denominados usuários da comunidade acadêmica, os
discentes, professores, técnicos e pessoas autorizadas que estejam nas
dependências dos laboratórios, fazendo ou/não uso de equipamentos
da instituição, pessoais ou de outra procedência.
II - A atividade de administração dos laboratórios compreende
qualquer atividade relativa a gerencia do espaço físico e infraestrutura,
instalação, manutenção e atualização dos equipamentos.
III – Os equipamentos sob administração do Supervisor são os que
estão no espaço físico dos laboratórios didáticos e que pertençam ao
patrimônio da UFMT ou estejam sob a responsabilidade de algum
membro da comunidade acadêmica.
IV – Ficam denominadas coordenações de curso, as coordenações
dos cursos de Bacharelado em Engenharia de Computação e
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação do IEngCUVG.
Art. 2o Ficam os Laboratórios Didáticos dos Cursos de Graduação em
Engenharia de Computação e Engenharia de Controle e Automação
denominados:
(1) Laboratório de Tecnologia da Informação – LTI,
(2) Laboratório de Eletrônica Digital e Circuitos Analógicos – LED,
(3) Laboratório de Desenvolvimento de Software – LDS,
(4) Laboratório de Sistemas Inteligentes – LSI composto por:
(4.1) Laboratório de Inteligência Artificial – LIA,
(4.2) Laboratório de Automação – LA,
(4.3) Laboratório de Robótica – LR,
(6) Laboratório de Sistemas Digitais e Arquiteturas – LDA,
(7) Laboratório de Redes de Computadores - LRC.
(8) Laboratório de Eletricidade Industrial – LEI
(8.1) Laboratório de Máquinas Elétricas
(8.2) Laboratório de Comandos Elétricos
256
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
(8.3) Laboratório de Eletrônica de Potência
(9) Laboratório de Controle e Instrumentação
(9.1) Laboratório de Instrumentação Industrial
(9.2) Laboratório de Controle de Processos
A sala de servidores de rede e de conectividade será denominada sala de
Servidores de Rede e a sala de manutenção de equipamentos será denominada
sala de Suporte Técnico.
Art. 3o Os equipamentos das salas de professores, de laboratórios de grupos de
pesquisas, ou de particulares em uso no Instituto de Engenharia são
denominados “equipamentos pessoais” e são de responsabilidade exclusiva do
proprietário ou portador dos mesmos. O Supervisor avaliará a viabilidade e
disponibilidade de solicitação suporte técnico para manutenção.
 Capítulo II – Das normas de boa conduta
Art. 4o As normas de boa conduta nos Laboratórios Didáticos dos Cursos de
Graduação em Engenharia de Computação e Engenharia de Controle e
Automação devem refletir a boa conduta da vida em sociedade e regidas por
códigos que as definem.
Art. 5o É proibido comer, beber, fumar ou praticar quaisquer atos que não
sejam compatíveis com as normas de boa conduta dentro dos espaços físicos
dos laboratórios.
Art. 6o É recomendado que o uso de celular dentro dos espaços físicos dos
laboratórios seja limitado ao aceite da ligação e que o usuário se retire deste
espaço físico para conversação.
 Capítulo III - Dos usuários
Art. 7o Os Laboratórios Didáticos dos Cursos de Graduação em Engenharia
de Computação e Engenharia de Controle e Automação são de uso exclusivo
para as atividades de Ensino, Pesquisa ou Extensão correlacionadas à
formação dos graduandos. Compete ao Colegiado do curso de graduação, com
homologação pela Congregação do Instituto, apreciar e aprovar as solicitações
para:
I - Autorizar o uso do laboratório por pessoa ou grupo de pessoas que não
se incluam no caput deste artigo.
II - Cessão de empréstimo de laboratórios para atividades acadêmicas dos
discentes e de outros órgãos da UFMT ou de outra instituição.
Art. 8o O usuário é responsável pelo equipamento dentro do horário reservado
por ele para uso.
257
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Art. 9o A permanência do usuário no laboratório só será permitida dentro de
seu horário de reserva e estando estritamente ligada à observância dos artigos
deste Regimento.
 Capítulo IV – Das atividades acadêmicas
Art. 10 São “atividades acadêmicas” aquelas relacionadas ao ensino, pesquisa e
extensão definidas por normas institucionais e executadas sob a gestão da
Coordenação de Curso e da Congregação do Instituto no que compete a cada
um destes colegiados.
Art. 11 É expressamente proibido o uso de equipamentos dos laboratórios
para atividades que não sejam acadêmicas.
I - O acesso à Internet será exclusivo para atividades acadêmicas, estando
sujeito o usuário às sanções definidas neste Regimento.
 Capítulo V - Do funcionamento
Art. 12 Cabe a Congregação do Instituto de Engenharia definir o horário de
funcionamento regular e excepcional dos laboratórios nos períodos de aulas e
de recesso escolar.
Art. 13 Os laboratórios funcionam sob o regime de silêncio para propiciar a
concentração dos estudos e o aproveitamento do uso dos recursos.
Art. 14 Fica proibido aos usuários abrir os equipamentos dos laboratórios,
desconectar cabos e modificar quaisquer instalações e configurações já
definidas.
Art. 15 Enquadram-se ainda nas proibições a modificação e instalação de
software(s) sem devida regulamentação e autorização do Supervisor.
Art. 16 É expressamente proibido ao usuário remover qualquer equipamento
ou componente dos laboratórios.
Art. 17 A manutenção dos equipamentos ocorrerá no laboratório onde se
encontra ou será removido para a sala de Suporte Técnico somente pelo
Técnico de Suporte. Para manutenção geral dos equipamentos o Supervisor
comunicará com antecedência de 48 horas aos usuários.
Art. 18 O uso dos equipamentos dos laboratórios será feito mediante reserva
antecipada.
Art. 19 A reserva para utilização dos equipamentos nos laboratórios é
condicionada ao cadastro de usuários realizado pela secretaria das
Coordenações dos Cursos para todos os usuários.
Art. 20 O uso de equipamentos pessoais, de qualquer tipo e tecnologia, pela
comunidade acadêmica dentro dos espaços físicos dos laboratórios, podem
depender da autorização do Supervisor e sujeita os usuários à observância
258
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
deste Regulamento.
I – O uso destes equipamentos pessoais dentro dos espaços físicos
dos laboratórios didáticos se restringe às atividades descritas neste
Regulamento e são de responsabilidade exclusiva do usuário.
Art. 21 Os pertences pessoais, como bolsas, mochilas, maletas e outros devem
ser colocados nos armários na entrada dos laboratórios, somente materiais
didáticos são permitidos próximos aos equipamentos.
Art. 22 Não será permitido afixar qualquer tipo de comunicação (avisos, folders,
cartazes, e outros) nas dependências dos laboratórios. Compete ao Diretor do
Instituto de Engenharia e/ou aos Coordenadores de curso a definição dos
locais e prazos apropriados para esta finalidade conforme Regimento do
Instituto.
 Capítulo VI - Da reserva para uso do laboratório
Art. 23 Para efeito de cadastramento nos laboratórios serão considerados os
seguintes procedimentos:
I - O discente do curso de graduação deve procurar a Secretaria dos Cursos
e preencher um formulário de cadastramento para utilização de
laboratórios ou em sistema computacional disponibilizado para esta
finalidade.
II - Discentes de cursos de extensão terão seu cadastramento efetuado
mediante a efetivação de sua matrícula no referido curso, e terá validade
durante a vigência do mesmo.
Parágrafo Único: Os horários de utilização por parte destes discentes
serão definidos por ocasião do planejamento dos cursos pelos seus
instrutores e regulamentados na aprovação do projeto de extensão na
Congregação do Instituto de Engenharia.
Art. 24 As reservas têm caráter personalíssimo e devem ser efetuadas pelos
usuários. Quando se tratar de uso para disciplina o professor é o responsável
pela reserva.
Art. 25 A utilização dos Laboratórios obedecerão às seguintes prioridades de
uso:
I – Para as disciplinas de Ensino de Graduação que possuam carga horária
de prática de laboratório pré-definida, sendo que a reserva prioritária de
uso dos laboratórios didáticos será sistematizada pelas Coordenações dos
Cursos em conjunto com o Supervisor a cada semestre.
II – Para as demais atividades a reserva dos laboratórios obedecerá à
prioridade considerando a finalidade precípua de cada laboratório e serão
definidas pelos Coordenadores dos Cursos em conjunto com a Direção do
Instituto, observadas as regras citadas neste Regulamento.
Art. 26 A data da reserva não pode ser superior a 48 (quarenta e oito) horas do
259
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
dia de sua solicitação e segue os critérios abaixo:
I – Contam-se para efeitos da reserva apenas os horários de funcionamento
do laboratório nos períodos letivos.
II – Uma reserva corresponde ao período de 2 (duas) horas, limitado ao
máximo de 2 reservas. Sendo o período mínimo de duração da reserva de 1
hora.
III – Vencido o período de reserva e caso não haja reserva para aquele
equipamento, o usuário poderá utilizá-lo por mais de um período, mediante
reserva, e assim consecutivamente.
IV – As reservas para aulas de laboratório nas disciplinas que possuam
carga horária prática deverão ser feitas através de requerimento do
professor da disciplina, no começo de cada semestre, aos Coordenadores
dos Cursos com 7 (sete) dias de antecedência no mínimo, respeitando
sempre o limite máximo de aulas de laboratório que é a carga horária
prática correspondente à disciplina.
V – As reservas para cursos de extensão deverão ser feitas com 15 (quinze)
dias de antecedência pelo proponente do projeto de extensão aprovado na
Congregação do Instituto de Engenharia.
VI – O usuário pode liberar a reserva antes do final do prazo agendado,
devendo comunicar a disponibilidade do equipamento.
Art. 27 Os discentes de curso de extensão poderão solicitar reserva de horário
para utilização dos laboratórios didáticos desde que previsto no projeto de
extensão.
Art. 28 O usuário poderá cancelar sua reserva, sem aplicação da penalidade, se
o fizer com pelo menos 1 (uma) hora de antecedência, visando disponibilizar
para nova reserva.
 Capítulo VII - Da segurança no uso do laboratório
Art. 29 Compete ao usuário zelar pela segurança pessoal, dos equipamentos e
da estrutura do laboratório em uso.
Art. 30 O comportamento do usuário dos Laboratórios Didáticos deve
obedecer às regras de segurança relativas ao uso de equipamentos energizados,
sendo de responsabilidade exclusiva do usuário a observância das normas das
instituições regulamentadoras.
I – Em caso de dúvida sobre o manuseio de equipamentos o usuário
deve solicitar orientação do professor da disciplina, e se for o caso, o
acompanhamento do técnico de laboratório.
 Capítulo VIII - Das atribuições dos Coordenadores dos
260
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Cursos
Art. 31 Compete ao Supervisor dos Laboratórios Didáticos em conjunto com
os Coordenadores de Ensino dos Cursos de Graduação em Engenharia de
Computação e Engenharia de Controle e Automação com o Diretor do
Instituto de Engenharia as seguintes atribuições:
I – Gerenciar os Laboratórios de acordo com este Regulamento.
II – Gerenciar os recursos computacionais e os recursos humanos
envolvidos com o funcionamento dos laboratórios.
III – Relatar as ocorrências, os problemas e necessidades dos Laboratórios
aos Coordenadores dos Cursos de Graduação em Engenharia de
Computação e Engenharia de Controle e Automação ou ao Diretor do
Instituto de Engenharia, conforme a ocorrência.
IV – Apresentar ao final de cada semestre letivo o Relatório de Atividades
de Supervisão objetivando principalmente a administração do
funcionamento dos laboratórios e atualização das instalações para
atendimento às disciplinas dos cursos de graduação.
Art. 32 Implementar em conjunto com os Coordenadores de Ensino dos
Cursos de Graduação em Engenharia de Computação e Engenharia de
Controle e Automação a escala de horários dos técnicos dos laboratórios para
assegurar o pleno funcionamento.
Art. 33 Apresentar as Coordenações dos Cursos de Graduação de Engenharia
de Computação e Engenharia de Controle e Automação as necessidades de
aprimorar este Regulamento adequando-o a realidade de uso dos laboratórios e
das normas acadêmicas. Compete aos Coordenadores dos cursos aprová-lo no
Colegiado de Curso e encaminhar à homologação da Congregação do Instituto
de Engenharia.
Art. 34 Não se enquadram nas atribuições do Supervisor de Laboratórios, da
equipe de apoio ou dos atendentes, a responsabilidade pelos dados
armazenados em quaisquer mídias dos laboratórios ou das salas dos
professores. Apenas o proprietário dos dados é responsável por assegurar sua
existência e sua integridade, mesmo durante os procedimentos de manutenção
ou translado dos equipamentos.
 Capítulo IX - Das atribuições dos técnicos
Art. 35 Os técnicos têm suas atividades designados pelo Supervisor dos
Laboratórios Didáticos, mas estão administrativamente subordinados à
Direção do Instituto de Engenharia.
Art. 36 Cabe aos técnicos as seguintes atribuições:
I – Garantir a segurança do patrimônio do Instituto de Engenharia
colocado nos laboratórios, permitindo somente a entrada de pessoas
261
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
autorizadas ao uso dos mesmos.
II – Efetuar reservas de horários dos usuários de acordo com as normas
deste Regimento interno.
III – Fiscalizar o cumprimento deste Regimento dos Laboratórios.
IV – Não se ausentar dos laboratórios, sob hipótese alguma, em seu
horário de trabalho, cumprindo integralmente o Regimento Interno.
V – Manter um controle dos materiais de utilização nos Laboratórios
VI – Fiscalizar as condições ambientais e higiênicas nos laboratórios.
VII – Observar as condições de funcionamento dos equipamentos dos
laboratórios e da sala de Suporte Técnico, repassando ao Supervisor dos
Laboratórios as necessidades de manutenção.
VIII – Controlar o uso dos recursos dos laboratórios e as instalações
(elétricas, móveis, utensílios, etc.).
IX – Assegurar que os aparelhos de ar condicionado estejam funcionando
adequadamente para manter a temperatura e umidade dos laboratórios em
conformidade com as normas técnicas. A manutenção das portas e janelas
fechadas quando necessário à segurança e ao condicionamento adequado
do ar no ambiente.
X – Operar o sistema de estabilização da energia elétrica dentro dos
padrões para pleno funcionamento dos equipamentos.
XI – Zelar pela manutenção do estado de conservação e organização da
sala de Suporte Técnico.
 Capítulo X - Das atribuições da equipe de apoio
Art. 37 As atividades do pessoal de apoio, monitores, bolsistas e estagiários
serão determinadas pelas Coordenações de Ensino de Graduação dos Cursos
de Engenharia de Computação e Engenharia de Controle e Automação.
Art. 38 O horário de trabalho com os mesmos será definido em conjunto com
o Supervisor dos Laboratórios Didáticos visando à compatibilidade com outras
atividades acadêmicas e o atendimento da escala de horários.
Art. 39 O horário de funcionamento dos Laboratórios deverá compreender
todos os turnos dos cursos ofertados e as atividades designadas para os
laboratórios. A presença de monitores e bolsistas para atendimento aos
usuários será definida em uma escala de horários em conjunto com as
Coordenações dos Cursos.
 Capítulo XI - Das infrações e das penalidades
Art. 40 A ausência injustificada do usuário no horário reservado acarretará a
262
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
seguinte penalidade:
I – Após 10 minutos do início da reserva será liberado para uso de novo
interessado.
Art. 41 A violação deste Regimento sujeita os usuários às seguintes
penalidades:
I - Na primeira ocorrência, o infrator será advertido formalmente.
II - Na segunda ocorrência, o infrator será penalizado com suspensão por
2 (dois) dias úteis de seus direitos de usuário.
III – Na terceira ocorrência, o mesmo será penalizado com suspensão de 7
dias de seus direitos de usuário e anotação apropriada em seu histórico
escolar.
Parágrafo único: É facultado ao usuário apelar solicitando revisão da
penalidade às Coordenações de Ensino de Graduação dos Cursos de
Engenharia de Computação ou Engenharia de Controle e Automação.
Art. 42 Os usuários são diretamente responsáveis por qualquer violação das
normas da sociedade civil ocorrida durante a utilização dos laboratórios, sendo
sujeitos às penalidades previstas na legislação vigente.
 Capítulo XII - Das disposições finais
Art. 43 Este regulamento se aplica a todos os usuários dos Laboratórios
Didáticos dos Cursos de Graduação em Engenharia de Computação e
Engenharia de Controle e Automação indistintamente, ficando o Supervisor de
Laboratórios encarregado de registrar a ocorrência e comunicá-la por escrito:
I – Quando o infrator for discente a comunicação supracitada será feita
aos Coordenadores dos Cursos que determinaram as providencias a
serem tomadas.
II – Quando o usuário infrator for de outra categoria a comunicação será
feita ao Diretor do Instituto que determinará as providencias a serem
tomadas.
Art. 44 As Coordenações dos Cursos de Graduação em Engenharia de
Computação e Engenharia de Controle e Automação são os responsáveis por
definir a Minuta deste Regulamento, aprová-lo nos Colegiados dos respectivos
Cursos e encaminhar ao Diretor do Instituto para homologação na
Congregação.
Art. 45 Os Colegiados dos Cursos são as primeiras instâncias de apelação e
julgamento de recursos.
Art. 46 Fica designado a Congregação do Instituto de Engenharia como órgão
para recursos máximos.
263
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Prof. Dr.
Presidente da Congregação do Instituto de Engenharia
Prof. Dr.
Presidente Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia de
Computação
Prof. Dr.
Presidente Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia de
Controle e Automação
Discente:
Representante dos discentes na Congregação do Instituto de
Engenharia
Prof. Dr.
Supervisor dos Laboratórios Didáticos do curso de Graduação
em Engenharia de Controle e Automação
__/__/____
Data
__/__/____
Data
__/__/____
Data
__/__/____
Data
__/__/____
Data
Cuiabá, dd de mês de 201x.
264
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
APÊNDICE G – CADASTRO INFORMATIVO DE EGRESSOS
O questionário inicia com um bloco com as seguintes informações como: ano de
formatura; cidade onde trabalha atualmente; está atuando como Engenheiro de Controle e
Automação?
Em seguida deverão ser identificados aspectos segundo a organização descrita a
seguir.
a) Trabalho
- Está atuando como Engenheiro de Controle e Automação?
- Qual a área de atuação?
- Quais atividades que realiza?
- Que funções que desempenha?
-Que cargo ocupa?
- O trabalho (ou emprego) atual é continuidade de estágio realizado ainda na fase de
graduação?
- Já possui alguma ART registrada no CREA (elaboração de projeto e/ou
responsabilidade técnica)?
- Quais são os projetos que elaborou como profissional?
- Outras questões, como, por exemplo, em que cidade ou local reside e trabalha?
- Que dificuldades têm enfrentado no trabalho?
- Que habilidades têm sido necessárias?
- O Curso de Engenharia de Controle e Automação contribuiu quanto à formação
necessária nessa área de atuação?
b) Educação continuada
- Está matriculado em algum curso de extensão, atualização, treinamento ou pósgraduação latu ou stricto sensu, ou outro curso de graduação?
- Se a resposta é afirmativa, dedica-se integralmente aos estudos ou realiza o
curso paralelamente ao trabalho?
- Que curso realiza? Em qual instituição?
- Em que cidade ou local realiza o curso de pós-graduação?
- Que dificuldades têm enfrentado nos estudos de pós-graduação?
- Que conteúdos têm sido necessárias?
- O Curso de Engenharia de Controle e Automação contribuiu quanto à formação
necessária no campo de estudo escolhido?
c) Perspectivas ou metas
- Quais as perspectivas futuras de trabalho?
265
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
- Quais as perspectivas futuras de estudo?
266
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
APÊNDICE H – AVALIAÇÃO DE DOCENTES
01. O planejamento da disciplina contendo ementa, objetivos, conteúdo programático,
sistema de avaliação e bibliografia da disciplina foi fornecido e comentado pelo
professor no início do curso?
A - sim;
B - sim, foi fornecido, mas poderia ser melhor explicado;
C - não.
02. Quanto à ementa e ao programa da disciplina, ficou visível ao final do curso que
estes foram desenvolvidos:
A - de forma completa;
B - em sua maior parte;
C - apenas em parte.
03. No seu julgamento, o professor conseguiu trazer motivação mostrando a
importância da disciplina no contexto curricular (conexão com outras disciplinas de
séries anteriores e posteriores), bem como a sua aplicação ou inserção na formação
profissional do Engenheiro de Controle e Automação?
A - sim, amplamente;
B - sim, embora apenas razoavelmente;
C - não.
04. No que se refere aos assuntos da disciplina é possível julgar que o professor:
A - tem ótimo domínio (discute bem as questões, ou ainda, propõe questões para
discussão em grupo ou em conjunto);
B - tem bom domínio;
C - tem domínio apenas regular.
05. Pode-se afirmar também que o professor:
A - é seguro (fica aberto a questionamentos durante a aula, responde as perguntas
de forma satisfatória sempre elucidando as dúvidas);
B - às vezes demonstra certa insegurança;
C - é inseguro.
06. No que se refere ao processo de aprendizagem estimulado pelo professor através das
aulas, posso dizer como aluno que: frequentemente saía das aulas.
A - entendendo a matéria, a tal ponto de não ter tido dificuldades para estudar em
casa, além de ter conseguido elaborar perguntas ao professor visando
aprofundamento, extensão ou aplicabilidade dos assuntos;
267
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
B - com entendimento parcial, com dúvidas e com certa dificuldade para estudar
em casa, sozinho;
C - sem entender a matéria, com muita dificuldade para estudar em casa, sozinho.
07. Quanto à bibliografia indicada pelo professor, pode-se dizer que a mesma foi:
A - variada;
B - pouco variada;
C - escassa.
08. Ainda no que se refere à bibliografia, pode-se dizer também que a maioria das
fontes foi:
A - acessível (disponível nas bibliotecas da universidade, fácil de adquirir, ou
ainda, disponibilizada pelo professor para cópia);
B - acessível, porém com alguma dificuldade;
C - inacessível.
As questões 9 a 17 visam avaliar os aspectos que não têm tanto a ver com a disciplina
específica, mas sim com características e comportamentos que o professor tende a
apresentar em qualquer disciplina ou curso.
09. Quanto à frequência às aulas, o professor demonstrou ser:
A - sempre assíduo;
B - nem sempre assíduo;
C - muito faltoso, comprometendo a sequência de aprendizagem e o cumprimento
do programa.
10. Quanto aos horários das aulas, o professor demonstrou ser:
A - sempre pontual para iniciar e terminar as aulas;
B - algumas vezes impontual;
C - impontual, quase sempre.
11. O professor apresentou expressão em português:
A - sempre correta;
B - nem sempre correta;
C - ruim.
12. O professor possui voz:
A - clara;
B - não muito clara;
268
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
C - sem clareza.
13. A organização do quadro-negro foi:
A - boa;
B - regular;
C - ruim.
14. A grafia era:
A - sempre legível;
B - às vezes ilegível;
C - quase sempre ilegível.
15. Os recursos audiovisuais utilizados foram:
A - interessantes e variados em todo o decorrer do período letivo, motivando as
aulas e despertando o interesse e participação dos alunos;
B - foram válidos, mas poderiam ter sido melhores em qualidade ou variedade;
C - desinteressantes ou inexistentes.
16. A disponibilidade do professor para consultas ou assistência fora dos horários de
aula foi:
A - completa ou satisfatória;
B - pouca;
C - nenhuma.
17. Quanto ao relacionamento, você considera que o professor:
A - é aberto ao diálogo e respeita a opinião dos alunos, tendo havido bom
relacionamento;
B - relaciona-se com alguma dificuldade;
C - não respeita a opinião dos alunos, ou não admite diálogo, prejudicando o
relacionamento.
Quatro questões (de 18 a 21) referem-se à sistemática de avaliação, um aspecto sempre
muito questionado pelos alunos, seja qual for o método adotado. São questões sobre a
variedade das formas de avaliação utilizadas, sobre a manutenção ou não do sistema ao
longo do período letivo, sobre o cumprimento de prazos para entrega dos resultados e
sobre a adequação do tempo dado para a realização das provas.
269
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
18. Para verificação da aprendizagem foram utilizadas:
A - formas variadas de avaliação, tais como provas escritas ou orais, trabalhos e
exercícios de aplicação (individuais ou em equipe), seminários, participação
em sala de aula, frequência, etc.);
B - pelo menos duas formas de avaliação;
C - uma única forma de avaliação.
19. O sistema de avaliação da disciplina, apresentado no início do período, incluindo o
procedimento para determinação das médias e nota final:
A - foi mantido no decorrer do período letivo;
B - foi alterado com apresentação de justificativa;
C - foi alterado sem que os alunos fossem informados.
20. Os resultados das avaliações:
A - foram divulgados de acordo com as normas da UFMT;
B - foram divulgados com atraso, porém antes de aplicar outras avaliações;
C - foram divulgados apenas no final.
21. O tempo dado para realização das provas escritas:
A - foi sempre suficiente;
B - nem sempre foi suficiente;
C - sempre foi insuficiente.
As duas últimas questões desta parte do questionário buscam sintetizar o resultado
geral. Aqui o aluno aponta o grau de interesse demonstrado pelo professor e faz também
uma análise geral sobre o seu próprio desempenho na disciplina, considerando como
fator principal o fato de o professor ter gerado ou não motivação.
22. De modo geral, a demonstração de interesse pela aprendizagem dos alunos por parte
do professor, pode ser considerada:
A - boa;
B - regular;
C - ruim ou inexistente.
23. Fazendo uma análise geral, é possível afirmar que:
A - o professor conseguiu gerar motivação nas aulas dadas; sinto que consegui
compreender a matéria, tive um bom desempenho na disciplina, ampliei
270
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
conhecimentos e desenvolvi habilidades;
B - a motivação gerada pelo professor foi apenas regular; independentemente dos
resultados que alcancei, penso que o desenvolvimento da disciplina poderia ser
melhorado;
C - a motivação gerada foi ruim ou inexistente; independentemente dos resultados
que alcancei, penso que o professor deveria rever seus métodos, uma vez que,
no meu julgamento, há muito a melhorar.
24. Quanto aos horários de atendimento da secretaria da Coordenação de Ensino de
Graduação você está:
A - satisfeito, nada tenho a reclamar, pois sempre fui atendido quando precisei;
B - razoavelmente satisfeito;
C - insatisfeito.
25. O atendimento dado pelos funcionários da secretaria do curso pode ser qualificado
como:
A - bom, sempre fui bem atendido(a) e orientado(a), saindo sempre com minhas
necessidades resolvidas e dúvidas esclarecidas;
B - satisfatório, embora algumas vezes eu não tenha sido atendido(a) a contento;
C - ruim, quase sempre.
26. Das vezes que necessitei da orientação do professor Coordenador de Ensino de
Graduação, posso dizer que este atendimento foi:
A - bom, fui bem atendido(a) e orientado(a) saindo sempre com minhas
necessidades resolvidas e dúvidas esclarecidas; demonstra muito interesse
pelos alunos e pelo bom andamento do curso;
B - satisfatório, fui atendido normalmente.
C - ruim, parece não ter se interessado ou se importado com minhas dificuldades e
dúvidas; ou ainda, tive muitas dificuldades para poder ser atendido.
27. Os murais e quadros de avisos da Coordenação do Curso de Engenharia de Controle
e Automação:
A - são bem organizados e completos apresentando informações importantes tais
como: calendário escolar, resultados de avaliações, eventos, oferta de estágios
e bolsas, dentre outras;
B - são organizados, mas incompletos: nem sempre encontro as informações que
271
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
preciso;
C - são desorganizados e incompletos, tornando sempre necessário me dirigir ao
secretário ou ao Coordenador do Curso para me informar.
28. A home-page do Curso:
A - é interessante, bem organizada e completa disponibilizando informações
importantes sobre o curso, sua história, projeto pedagógico, grade curricular,
ementas e programas das disciplinas, normas e resoluções, dados dos
professores, links de interesse, formulários para download, etc.;
B - é organizada, mas poderia ser mais completa em termos de informações e
apoio ao estudante;
C - deixa a desejar em informações e apoio ao estudante.
272
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
APÊNDICE I – ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DE APOIO
PEDAGÓGICO

Prestar apoio didático-pedagógico às áreas de apoio ao ensino,
aos coordenadores e diretores de cursos de graduação em
Engenharia de Controle e Automação, no sentido de aprimorar e
desenvolver as atividades docentes e discentes, acompanhando
e supervisionando a execução do projeto pedagógico dos
cursos;

Entrevistar os alunos ingressantes e acompanhar o processo de
matrícula junto à Secretaria de Registros Acadêmicos;

Planejar
e
coordenar
as
atividades
da
SEMANA
DE
INTEGRAÇÃO de novos alunos, promovida a cada semestre
pelas coordenações dos cursos;

Analisar os perfis das turmas e orientar professores sobre
demandas específicas de conteúdo, alterações curriculares ou
situações didático-pedagógicas diferenciadas;

Elaborar manuais de orientação para docentes e discentes, em
acordo com as coordenações dos cursos, e implantá-los após
validação junto aos coordenadores e Colegiado/Congregação;

Informar e orientar alunos e professores sobre o regulamento do
curso, direitos e deveres de docentes e discentes, sistemas de
avaliação, regime disciplinar e critérios de desligamento do
curso, dentre outras, bem como adotar e proceder à aplicação
das medidas administrativas cabíveis, observando o regimento e
regulamentos específicos, encaminhando à direção dos cursos
os casos que extrapolem sua esfera de competência.

Auxiliar os professores, quando demandado, sobre a didática
utilizada em suas aulas;

Realizar acompanhamento pedagógico, individual ou em grupo,
aos alunos, desenvolvendo métodos de estudo que facilitem ao
273
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
processo de ensino-aprendizagem;

Orientar e aprovar o plano de estudo dos alunos, de acordo com
as diretrizes estipuladas pelas coordenações dos cursos;

Analisar os resultados do desempenho dos alunos no EXAME
NACIONAL DE CURSOS (ENADE/Provão) e em outros testes e
exames assemelhados, de forma a fornecer subsídios aos
coordenadores de cursos e contribuir para a qualificação das
escolas;

Monitorar o desempenho acadêmico dos alunos, através de
sistema específico, analisando resultados dos desempenhos dos
alunos no semestre, de forma a subsidiar decisões e correções
por parte dos professores, coordenações e/ou direção dos
cursos;

Elaborar, validar e implantar o REGULAMENTO e MANUAL DE
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES,
em
acordo
com
as
coordenações de cada curso, gerando os instrumentos de
acompanhamento necessários para o cumprimento das horas
exigidas por cada curso;

Coordenar
e
acompanhar
as
atividades
complementares
curriculares e extracurriculares de acordo com as demandas
exigidas pelas coordenações dos cursos;

Organizar, a partir das demandas dos coordenadores de cursos,
os calendários acadêmicos letivos e a sequência de provas e
exames;

Acompanhar e supervisionar o cumprimento do calendário anual
dos
cursos,
observando
os
prazos
estabelecidos
e
providenciando a reposição de aulas, quando couber;

Acompanhar o trabalho desenvolvido pelos monitores de
disciplinas ou projetos de tutorias, com vistas ao melhor
desempenho das turmas em geral e de alunos que apresentam
dificuldades;
274
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação

Resolver, no âmbito de sua competência, questões disciplinares
e encaminhá-las, aos coordenadores de cursos e às direções
das escolas, para a aplicação das regras estabelecidas nos
regulamentos dos cursos;

Participar, conforme a política interna da Instituição, de projetos,
cursos, eventos, convênios e programas de ensino, pesquisa e
extensão, bem como de programa de treinamento, quando
convocado;

Comunicar à Secretaria de Registros Acadêmicos quaisquer
mudanças relativas à matriz curricular, procedimentos para
equivalências e outras medidas, para implantação em prazo e
condições adequadas;

Promover integração entre família, escola e comunidade, de
acordo com os critérios estabelecidos pelas coordenações dos
cursos;

Avaliar
e
elaborar,
com
as
coordenações
dos
cursos,
instrumentos de avaliação de desempenhos docente e discente,
com os objetivos de aprimorar os sistemas de avaliação interna
e externa;

Submeter à coordenação e direção dos cursos as demandas
para a provisão dos recursos humanos necessários.
275
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
276
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
APÊNDICE J – PROTOCOLO DE SEGURANÇA DE AULA
DE CAMPO
MINUTA
PROTOCOLO DE SEGURANÇA DE
AULA DE CAMPO
CUIABÁ, MT
AGOSTO DE 2014
277
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
1. ORIENTAÇÕES GERAIS
1.1 O proponente da atividade de campo poderá ser um ou mais de um docente em
atividade no IEng, levando-se em consideração a natureza da atividade.
1.2 Os discentes, docentes e motoristas envolvidos nas atividades de campo
deverão acatar as normas de segurança gerais da legislação vigente, bem como
aquelas dispostas neste protocolo e as especificadas no projeto da atividade.
1.3 Todos os discentes envolvidos nas atividades de campo deverão estar cobertos
pelo seguro contra acidentes pessoais a ser providenciado pela Universidade.
1.4 Nas atividades de campo não é permitido o transporte e a participação de
pessoas que não sejam integrantes da comunidade acadêmica do IEng, ressalvadas
aquelas cuja participação se dê em decorrência de convênios e parcerias
institucionais de qualquer ordem, desde que tenham seguro contra acidentes
pessoais e que sejam indicados pelo proponente da atividade de campo e
autorizados pelo dirigente da unidade. Em caso de participante autorizado que não
tenha seguro contra acidentes pessoais, este deverá assinar um termo de
responsabilidade individual.
1.5 A participação de monitores na atividade de campo deverá ser justificada pelo
docente responsável e submetida à aprovação prévia da Coordenação de Curso,
ouvidos os docentes da área.
2. RESPONSABILIDADES DA INSTITUIÇÃO
2.1 É de responsabilidade da Universidade a manutenção dos veículos da instituição
utilizados nas atividades de campo, bem como a formalização de reclamação quanto
ao estado de conservação e uso dos veículos contratados. É de responsabilidade do
Instituto garantir auxílio aos discentes e diárias aos servidores e colaboradores, em
conformidade com o orçamento e autorização da autoridade competente.
2.2 É de responsabilidade da Universidade providenciar seguro contra acidentes
pessoais a todos os discentes envolvidos nas atividades de campo.
2.3 É de responsabilidade do Instituto fornecer ao docente proponente da atividade
de campo e aos motoristas uma lista de telefones para contato em caso de urgência
ou emergência, bem como notificar os órgãos competentes, indicados pelo docente
proponente, sobre a realização da atividade.
2.4 É de responsabilidade da Coordenação de Curso apreciar os projetos de
atividade de campo, ouvidos os docentes da área, e encaminhá-los à Direção da
Unidade para avaliação.
2.4.1 Após a aprovação das atividades pela Direção da Unidade, a Coordenação de
Curso divulgará as datas de realização das atividades para a comunidade
acadêmica.
2.5 É de responsabilidade do Instituto fornecer os equipamentos de primeiros
socorros para as atividades de campo.
2.6 É de responsabilidade do Instituto fornecer os equipamentos básicos
necessários à realização das atividades de campo, bem como os equipamentos de
proteção individual (EPIs) listados no projeto da atividade.
278
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
2.7 É de responsabilidade do Instituto o acompanhamento das atividades de campo,
prestando eventual suporte logístico.
2.8 É de responsabilidade do Instituto solicitar apoio externo aos órgãos
competentes para capacitação dos docentes, sempre que necessário.
3. RESPONSABILIDADES DO DOCENTE PROPONENTE DA
ATIVIDADE DE CAMPO
São responsabilidades do docente proponente da atividade de campo:
3.1 Participar das reuniões convocadas pela Unidade para definição das atividades
de campo do semestre.
3.2 Elaborar o projeto da atividade de campo, solicitando a viabilização da viagem
em compatibilidade com as condições oferecidas pela Universidade, bem como
preencher os formulários de solicitação de veículo, de plano de aulas, de solicitação
de diárias (para os docentes) e de solicitação de ajudas de custo (para os
discentes). A solicitação deverá ser feita com antecedência mínima de 60 (sessenta)
dias da realização da atividade de campo ou 15 (quinze) dias da realização da saída
técnica.
3.3 Realizar o conhecimento prévio do(s) local(is) de visita, quando necessário.
3.4 Disponibilizar aos discentes no início do semestre letivo a provável data de
realização da viagem.
3.5 Informar aos participantes da atividade de campo o itinerário, a programação e
os dados relevantes sobre o local de destino, bem como orientá-los durante todo o
percurso realizado.
3.6 Oferecer aula(s) expositiva(s) sobre as Normas para Atividades de Campo para
os discentes matriculados no componente curricular.
3.7 Orientar os eventuais participantes externos quanto às Normas para Atividades
de Campo.
3.8 Informar aos participantes a lista de EPIs que devem ser utilizados nas
atividades programadas, em conformidade com a Norma Regulamentadora 6 (NR 6)
do Ministério do Trabalho e/ou demais critérios que julgar pertinente.
3.9 Zelar pela segurança dos participantes, orientando acerca das atividades e de
seus possíveis riscos.
3.10 Formalizar, com antecedência mínima de 24 horas, pedido de vistoria ao Setor
de Patrimônio do Instituto dos equipamentos requeridos para a atividade, assinando
o Termo de Responsabilidade sobre os equipamentos retirados.
3.11 Apresentar ao Setor de Patrimônio do Instituto, no retorno, todos os
equipamentos retirados, registrando possíveis avarias e/ou perdas.
3.12 Apresentar, no retorno, um relatório simplificado da viagem, contendo a
quilometragem total percorrida e a descrição de eventualidades, bem como demais
prestações de conta necessárias.
279
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
3.12.1 No caso da desistência de discentes, informar neste relatório a lista de
desistentes para que possam ser tomadas as providências para a devolução das
respectivas ajudas de custo.
4. RESPONSABILIDADES DO DISCENTE PARTICIPANTE DA
ATIVIDADE DE CAMPO
São responsabilidades do discente participante da atividade de campo:
4.1 Custear a sua hospedagem e as suas refeições durante a atividade de campo.
4.2 Levar para a atividade de campo protetor solar, água, lanches e demais itens
solicitados pelo docente proponente, em quantidade compatível com o número de
dias de permanência no campo.
4.3 Utilizar, durante as atividades programadas, os EPIs listados pelo docente
proponente.
4.3.1 Providenciar os EPIs de cunho pessoal, tais como vestimentas e calçados
adequados, conforme especificado pelo docente proponente.
4.4 Ter cuidado com a utilização de equipamentos disponibilizados pela instituição
para a realização da atividade de campo.
4.4.1 O discente ou a equipe de discentes deverá assinar termo de responsabilidade
pela utilização do equipamento cedido.
4.4.2 Os equipamentos disponibilizados ao discente ou à equipe de discentes
deverão ser devolvidos ao término da atividade de campo.
4.4.3 Em caso de o equipamento cedido não ser devolvido, o(s) discente(s)
responsável(is) pelo seu uso deverá(ão) arcar com as despesas de compra e
devolução do equipamento perdido à Universidade.
4.5 Procurar o seu médico e consultá-lo sobre a possibilidade de realizar a atividade
de campo, em caso de gravidez, amamentação ou de apresentar problemas de
saúde.
4.5.1 Informar ao docente proponente, por meio de atestado médico, sobre gravidez,
amamentação ou problemas de saúde, bem como levar para a atividade de campo o
medicamento apropriado, em quantidade necessária para o seu uso, observando o
prazo de validade do mesmo.
4.6 Não portar, consumir ou oferecer a outrem, dentro ou fora do veículo ou nas
demais acomodações, qualquer tipo de bebida alcoólica ou droga ilícita.
4.7 Não se afastar do grupo nem sair do roteiro da viagem para fazer turismo ou
passeio. Não praticar ato que coloque em risco qualquer membro da equipe ou a si
próprio.
4.8 Respeitar o docente, os demais discentes e o disposto neste Protocolo de
Segurança para Atividades de Campo.
4.9 Assinar o Termo de Responsabilidade e Ciência de Risco do Participante (Anexo
I).
4.9.1 Para o discente menor de idade, o Termo de Responsabilidade e Ciência de
Risco do Participante deverá ser assinado pelo seu responsável.
280
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
4.10 Apresentar relatório da atividade de campo, quando solicitado pelo docente
proponente.
5. REQUISITOS PARA A PARTICIPAÇÃO DO DISCENTE NA
ATIVIDADE DE CAMPO
5.1 Estar matriculado no componente curricular ao qual está vinculada a
atividade de campo e não ter ultrapassado o limite de faltas de 25% da carga horária
do componente.
5.2 Participar da aula expositiva sobre as Normas para Atividades de Campo,
ministrada pelo docente proponente, e assinar a lista de presenças contendo o
número de matrícula expedido pela Universidade.
5.2.1 Alunos que não participarem da aula expositiva sobre as Normas para
Atividades de Campo poderão participar da atividade quando autorizados pelo
docente proponente.
5.3 Cumprir as demais exigências estabelecidas no planejamento da viagem e nas
atividades pré-campo, caso estas sejam solicitadas pelo docente proponente.
5.4 Vestir-se de forma adequada à realização das atividades previstas, segundo as
normas de segurança.
6. CASOS OMISSOS
Os casos omissos à presente norma serão apreciados e resolvidos pela
Congregação do IEng.
281
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
ANEXO I - TERMO DE RESPONSABILIDADE E CIÊNCIA DE RISCO
DO PARTICIPANTE
Eu,
_________________________________________________________,
matrícula nº_________________, declaro estar ciente dos termos contidos no
Protocolo de Segurança para Atividades de Campo e Saídas Técnicas e assumo o
compromisso de cumprir suas disposições, apresentar conduta proativa de
segurança, inclusive prestando informações adicionais sobre características
pessoais, geradoras ou potencializadoras de risco, tais como alergias, gravidez,
deficiência ou limitação física, dependência de medicamentos, indisposição a
determinados agentes físicos, biológicos ou químicos, bem como outras informações
relevantes à minha própria segurança e à de terceiros.
Fica também firmado o compromisso quanto à postura disciplinada, seguindo as
orientações dos organizadores designados pela Universidade, respeitando os
roteiros e/ou atividades programadas, sempre utilizando os equipamentos de
proteção individual e evitando atitudes ou condutas desrespeitosas às atividades.
Além disso, declaro estar ciente de que não posso dirigir veículos da instituição ou
de conveniados/contratados, exceto em casos excepcionais previstos na legislação,
bem como tomar banho em corpos d’água de qualquer natureza sem a devida
autorização do docente proponente. Declaro também não portar nem utilizar
substâncias entorpecentes ilícitas. Declaro ainda estar ciente de que, caso necessite
de eventual atendimento médico e/ou de primeiros socorros, esses procedimentos
dependerão sempre das condições do local onde eu me encontrar.
No caso de desobediência às normas de segurança, estou ciente de que poderei
ser desligado desta atividade acadêmica imediatamente.
Referências externas
Pessoa para contato na cidade de origem:
Grau de parentesco:
Telefones:
Outras informações relevantes
Obs: descreva as características pessoais relacionadas a gravidez, alergias,
limitações físicas ou incapacidades, indisposição a agentes físicos, biológicos ou
químicos, bem como administração de medicamentos (nesse caso, anexar cópia do
receituário médico).
Cuiabá, ____ / ____ / _______. ____________________________________
Assinatura do estudante ou responsável
282
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Prof. Dr.
Presidente da Congregação do Instituto de Engenharia
__/__/____
Data
Prof. Dr.
Presidente Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia
de Controle e Automação
__/__/____
Data
Discente:
Representante dos discentes na Congregação do Instituto de
Engenharia
__/__/____
Data
283
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Anexo A – Minuta de Resolução
MINUTA DE RESOLUÇÃO – CONSEPE
RESOLUÇÃO CONSEPE No ____, de 201_.
Dispõe sobre Alterações na Estrutura Curricular, na alteração na nomenclatura
do curso de Engenharia de Automação e Controle para Engenharia de Controle e
Automação e no Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de
Controle e Automação, Bacharelado, presencial, do Instituto de Engenharia do
Campus Universitário de Várzea Grande, da Universidade Federal de Mato
Grosso, aprovado pela Resolução Consepe nº139/2013, homologada pela
Resolução Consepe nº 152/2013.
O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas
atribuições legais, e
CONSIDERANDO o que consta nos Processo nº
CONSIDERANDO a decisão do Plenário em Sessão realizada no dia __/__/__.
R E S O L V E:
Artigo 1o. Aprovar as Alterações Curriculares, a alteração na nomenclatura do curso
de Engenharia de Automação e Controle para Engenharia de Controle e Automação e o
Projeto Pedagógico de Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação,
Bacharelado, presencial, do Instituto de Engenharia do Campus Universitário de Várzea
Grande, da Universidade Federal de Mato Grosso; com carga horária de 3.600 (três mil e
seiscentas) horas; com 60 (sessenta) vagas anuais, sendo 30 (trinta) para o primeiro semestre e
30 (trinta) para o segundo semestre; turno de funcionamento integral (matutino e vespertino);
regime acadêmico crédito semestral; integralização curricular mínima em 10 semestres e
máxima em 15 semestres, conforme Anexos I, II e III.
Artigo 2o. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando-se a Resolução
Consepe nº 139/2013, homologada pela Resolução Consepe nº 152/2013.
SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E
EXTENSÃO, em Cuiabá,
de
de
2014.
284
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
ANEXO I
MATRIZ CURRICULAR
Profissionalizante
Básico
Núcleo
Disciplina
CH
Pré-requisitos
Cálculo I
Física I
Algoritmos e Programação de
Computadores
Desenho Técnico e Expressão Gráfica
Meio Ambiente, Sociedade, Ética e
Responsabilidade
Comunicação, Expressão e Redação
Técnica
Inovação e Tecnologia
Cálculo II
Física II
Química Geral
Álgebra Linear e Geometria Analítica
Probabilidade e Estatística
Oficina de Iniciação Cientifica
Cálculo III
Física III
64
64
Estruturas de Dados
96
Circuitos Elétricos
Cálculo IV
Fundamentos de Fenômenos de
Transporte
Fundamentos da Física do Estado
Sólido
Mecânica dos Sólidos
Eletrônica Analógica e Digital
Fundamentos de Engenharia
Econômica
Banco de Dados
64
64
Cálculo III
32
Física II
32
Física III
32
64
Física I
Microcontroladores e Sistemas Digitais
64
Sinais e Sistemas Lineares
Programação Aplicada a Automação
Laboratório de Microcontroladores e
Sistemas Digitais
Projeto e Desenvolvimento de
64
32
CH
Total
64
64
64
32
32
64
64
64
96
64
32
64
64
Cálculo I
Física I
1216
Cálculo II
Física II
Algoritmos e Programação
de Computadores
32
64
32
64
Estruturas de Dados
Eletrônica Analógica e
Digital
Cálculo III
Estruturas de Dados
Microcontroladores e
Sistemas Digitais
Banco de Dados
608
285
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Software
Eletrônica de Potência
Administração para Engenheiros
Gestão de Produção
64
32
32
Teleinformática
64
Máquinas Elétricas
Instalações Elétricas Industriais
64
64
Instrumentação Industrial
96
Complementar
Específico
Acionamentos Elétricos para
Automação
Inteligência Artificial
Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos
Eletrônica Analógica e
Digital
Circuitos Elétricos
Circuitos Elétricos
Eletrônica Analógica e
Digital, Sinais e Sistemas
Lineares
64
Máquinas Elétricas
64
96
Estruturas de Dados
Instrumentação Industrial
Microcontroladores e
Sistemas Digitais
Controle Digital
64
Redes Industriais
Sistemas de Controle I
64
96
Sistemas Embarcados
64
Automação Industrial I
64
Robótica I
Processos de Fabricação Metalmecânica
Laboratório de Automação Industrial I
Sistemas de Controle II
Robótica II
Automação Industrial II
Estágio Supervisionado
Trabalho de Conclusão de Curso
Optativa I
Optativa II
Optativa III
Optativa IV
Optativa V
Optativa VI
Atividades Complementares
64
Total
Circuitos Elétricos
64
32
64
64
96
160
64
64
64
32
32
64
48
64
Cálculo III
Microcontroladores e
Sistemas Digitais
Circuitos Elétricos,
Eletrônica Analógica e
Digital
Inteligência Artificial
Sistemas Hidráulicos e
Pneumáticos
1408
Sistemas de Controle I
Automação Industrial I
368
3600
286
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Quadro com rol das Disciplinas Optativas
Geral
Automação
Avançada
Infraestrutura
Computacional
Desenvolvimento
Linha
CH
Pré-requisitos
Programação Orientada a Objetos
Laboratório de Banco de Dados
64
32
Laboratório de Projeto e Desenvolvimento de
Software
32
Construção de Interfaces Homem-Máquina
64
Controle Inteligente
Paradigmas de Programação
Pesquisa Operacional e Otimização
64
48
64
Aprendizado de Máquina
64
Visão Computacional
64
Estruturas de Dados
Banco de Dados
Projeto de
Desenvolvimento de
Sistemas
Algoritmos e
Programação de
Computadores
Sistemas de Controle I
Estruturas de Dados
Estruturas de Dados
Álgebra Linear e
Geometria Analítica,
Estruturas de Dados
Inteligência Artificial
Redes de Computadores
64
Laboratório de Redes de Computadores
32
Laboratório de Arquitetura de Computadores
32
Arquitetura de Computadores
64
Segurança em Redes de Computadores
48
Sistemas Operacionais
64
Estruturas de Dados
Controle Avançado
Sistemas Mecatrônicos
Instrumentação Virtual
Tópicos em Engenharia de Controle e Automação
Automação da Manufatura
Sistemas Térmicos
Automação Predial
Engenharia de Segurança
Gestão de Custos
LIBRAS
Gestão da Manutenção Industrial
64
32
32
64
48
48
64
64
32
32
32
Sistemas de Controle II
Controle Digital
Disciplinas
Integração de Sistemas Corporativos
64
Normas Técnicas
Gestão da Qualidade
48
64
Estruturas de Dados,
Redes de Computadores
Arquitetura de
Computadores
Eletrônica Analógica e
Digital
Laboratório de Redes de
Computadores
Controle Digital
Física II
Automação Industrial I
Projeto e
Desenvolvimento de
Software
287
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
ANEXO II
FLUXO CURRICULAR SUGERIDO
Carga Horária
T P
Total
T
Créditos
P
Total
Cálculo I
Física I
Algoritmos e Programação de Computadores
Desenho Técnico e Expressão Gráfica
64
48
32
32
0
16
32
32
64
64
64
64
4
3
2
2
0
1
2
2
4
4
4
4
Meio Ambiente, Sociedade, Ética e
Responsabilidade
64
0
64
4
0
4
Comunicação, Expressão e Redação Técnica
Inovação e Tecnologia
32
32
0
0
32
32
2
2
0
0
2
2
Período
Letivo
1º
Componente Curricular
SUBTOTAL
2º
Cálculo II
Física II
Química Geral
Álgebra Linear e Geometria Analítica
Probabilidade e Estatística
Oficina de Iniciação Cientifica
384
64
48
32
96
64
32
0
16
32
0
0
0
SUBTOTAL
3º
4
3
2
6
4
2
0
1
2
0
0
0
384
4
4
4
6
4
2
24
Cálculo III
64
0
64
4
0
4
Física III
Estruturas de Dados
Circuitos Elétricos
Eletrônica Analógica e Digital
Fundamentos de Engenharia Econômica
48
64
32
32
32
16
32
32
32
0
64
96
64
64
32
3
4
2
2
2
1
2
2
2
0
4
6
4
4
2
SUBTOTAL
4º
64
64
64
96
64
32
24
Cálculo IV
Máquinas Elétricas
Banco de Dados
Microcontroladores e Sistemas Digitais
Fundamentos de Fenômenos de Transporte
Instalações Elétricas Industriais
Fundamentos da Física do Estado Sólido
SUBTOTAL
384
64
48
64
64
32
32
32
0
16
0
0
0
32
0
64
64
64
64
32
64
32
384
24
4
3
4
4
2
2
2
0
1
0
0
0
2
0
4
4
4
4
2
4
2
24
288
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
5º
Instrumentação Industrial
Acionamentos Elétricos para Automação
Sinais e Sistemas Lineares
Programação Aplicada a Automação
Mecânica dos Sólidos
Inteligência Artificial
64
32
64
16
32
48
32
32
0
16
0
16
96
64
64
32
32
64
4
2
4
1
2
3
2
2
0
1
0
1
6
4
4
2
2
4
Laboratório de Microcontroladores e Sistemas
Digitais
0
32
32
0
2
2
SUBTOTAL
6º
Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos
Projeto e Desenvolvimento de Software
Eletrônica de Potência
Optativa I
Controle Digital
Administração para Engenheiros
384
64
64
48
32
0
16
48
32
16
0
SUBTOTAL
7º
Redes Industriais
Sistemas de Controle I
Optativa II
Sistemas Embarcados
Optativa III
Gestão de Produção
8º
32
64
32
32
32
32
32
0
48
32
48
0
16
32
16
32
9º
48
16
10º
3
2
1
0
64
96
64
64
32
32
64
64
64
32
32
64
64
32
48
64
32
16
32
64
64
96
48
2
4
2
2
2
2
2
0
3
2
3
0
1
2
1
2
3
1
SUBTOTAL
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
160
64
64
4
6
4
4
2
2
22
4
4
4
2
2
4
4
24
2
3
4
2
1
2
272
0 160
32 32
6
4
4
4
4
2
24
384
SUBTOTAL
Estágio Supervisionado
Trabalho de Conclusão de Curso
Atividades Complementares
2
0
1
352
SUBTOTAL
Robótica II
Teleinformática
Automação Industrial II
Optativa VI
4
4
3
384
SUBTOTAL
Automação Industrial I
Robótica I
Processos de Fabricação Metal-mecânica
Laboratório de Automação Industrial I
Optativa IV
Sistemas de Controle II
Optativa V
96
64
64
64
64
32
24
4
4
6
3
17
0
2
10
2
10
4
4
288
18
3600
225
Simbologias: T = carga horária teórica e P = carga horária prática
289
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
ANEXO III
EMENTÁRIO
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
CÁLCULO I – 64 horas
Ementa: O corpo dos números Reais. Funções Reais de uma variável Real. Limite e
Continuidade. Cálculo Diferencial. Estudo qualitativo de funções reais de uma variável Real:
estudo dos máximos e mínimos. Teoremas básicos de diferenciabilidade. Aplicações.
FÍSICA I – 64 horas
Ementa: Vetores e Cinemática em duas e três dimensões. Dinâmica da partícula. Trabalho e
energia. Conservação de energia. Momento linear e sua conservação. Dinâmica de rotações.
Momento angular e sua conservação. Equilíbrio de corpos rígidos.
ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES – 64 horas
Ementa: Conceitos básicos de organização de computadores. Construção de algoritmos e sua
representação em pseudocódigo e linguagens de alto nível. Desenvolvimento sistemático e
implementação de programas. Algoritmos Iterativos e Recursivos. Estruturação, depuração,
testes e documentação de programas. Resolução de problemas.
DESENHO TÉCNICO E EXPRESSÃO GRÁFICA – 64 horas
Ementa: Desenho técnico. Normas técnicas, convenções, legendas e escalas. Desenho
arquitetônico de estruturas e engenharia. Desenho de curvas de nível. Desenho de detalhes
técnicos, projeções, vistas ortográficas, cortes e secções. Mapas: conceitos, tipos, símbolos e
construção. Aplicações através de computadores.
MEIO AMBIENTE, SOCIEDADE, ÉTICA E RESPONSABILIDADE – 64 horas
Ementa: Impactos ambientais; Legislação ambiental; Gestão e responsabilidade;
Recursos naturais renováveis e não renováveis; Ética profissional; Meio ambiente e
sustentabilidade. Relações étnico-raciais, história e cultura afro-brasileira e dos
povos indígenas brasileiros. Políticas públicas da acessibilidade e inclusão social.
Conhecimentos de acessibilidade e mobilidade urbana.
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Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
COMUNICAÇÃO, EXPRESSÃO E REDAÇÃO TÉCNICA – 32 horas
Ementa: A ciência como forma de construção do conhecimento. Produção e transmissão do
conhecimento através da pesquisa científica e tecnológica. Métodos de estudo e pesquisa
bibliográfica. Elaboração de projeto de pesquisa. Disseminação ou publicação dos resultados
da pesquisa. Elaboração de trabalho monográfico. Redação técnica e científica. Técnicas de
redação. Interpretação e aplicação de normas técnicas da ABNT.
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA – 32 horas
Ementa: Ciência e tecnologia. Inovação tecnológica. Indicadores de inovação tecnológica.
Gestão tecnológica. Estratégias Tecnológicas. As novas tecnologias e suas implicações
sociais. Áreas de atuação das engenharias: transporte, química, computação, controle e
automação e minas.
CÁLCULO II – 64 horas
Ementa: A Antiderivada de uma função. Integral indefinida e Definida. Técnicas de
Integração. Cálculo de Áreas e Volumes. Aplicações
FÍSICA II – 64 horas
Ementa: Fluidos. Calor e temperatura. Leis da termodinâmica. Teoria cinética dos gases.
Oscilações e ondas.
QUÍMICA GERAL – 64 horas
Ementa: Teoria atômica e Molecular. Química dos Sólidos, Líquidos e Gases. Equilíbrio
Químico e Cálculos Estequiométricos. Reações Químicas e Soluções.
ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA – 96 horas
Ementa: Vetores. Operação com Vetores. Dependência e independência linear. Produtos
escalar, vetorial e misto. Estudo da reta. Estudo do plano. Espaços Vetoriais. Base. Dimensão.
Transformações Lineares. Diagonalização de Operadores. Cônicas.
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Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA – 64 horas
Ementa: Estatística descritiva: Resumo de Dados. Medidas de Posição. Medidas de
Dispersão. Técnicas de Amostragem. Probabilidade: Variáveis aleatórias discretas e
contínuas. Teorema de Bayes. Distribuições de probabilidades discretas. Distribuições de
probabilidade contínuas. Estimação. Teoria da decisão. Regressão e correlação linear.
OFICINA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA – 32 horas
Ementa: Pesquisa Científica. Projetos de Extensão. O Método Científico. Ciência e
Desenvolvimento. Atividades Práticas.
CÁLCULO III – 64 horas
Ementa: Sequencias de números reais. Séries de números reais. Séries de potência. Funções
de várias variáveis. Limite e Continuidade. Gradientes.
FÍSICA III – 64 horas
Ementa: Carga elétrica e Campo elétrico. Potencial elétrico. Capacitância e dielétricos.
Corrente elétrica e resistência elétrica. Campo magnético e força magnética. Indução
eletromagnética. Noções de magnetismo da matéria.
ESTRUTURAS DE DADOS – 96 horas
Ementa: Estruturas básicas para representação de informações: listas, pilhas, filas, mapas,
árvores e suas generalizações. Algoritmos para construção, consulta e manipulação de tais
estruturas. Desenvolvimento, implementação e testes de programas usando tais estruturas em
aplicações específicas. Recursividade, Retrocesso e enumeração. Algoritmos de Ordenação.
Técnicas de Compactação de Cadeias.
CIRCUITOS ELÉTRICOS – 64 horas
Ementa: Fundamentos de eletricidade. Estrutura da teoria dos circuitos: elementos ativos e
passivos. Regras fundamentais do circuito. Leis de Kirchhoff – método de nós e método de
malhas. Teoremas – circuitos equivalentes. Medidas elétricas e magnéticas. Fundamentos da
análise de circuitos. Elementos armazenadores de energia. Circuitos de 1ª ordem RL e RC.
Simulação em computador e experimentos em bancada.
292
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL – 64 horas
Ementa: Sistemas de Numeração e Códigos. Dispositivos semicondutores. Circuitos
Integrados Lineares. Sensores. Atuadores. Transdutores. Conceitos fundamentais de circuitos
lógicos. Família lógicas e circuitos integrados. Circuitos Combinacionais lógicos e
aritméticos. Circuitos Sequenciais. Flip-flop e dispositivos correlatos. Registradores.
Interfaces analógico-digital. Conversores A/D e D/A. Dispositivos de memória. Projeto de
sistema digital usando HDL. Simulação e montagem de circuitos digitais em bancada.
FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA ECONÔMICA – 32 horas
Ementa: Variável tempo: juros simples, juros compostos. Matemática financeira. Métodos de
amortização. Equivalência de métodos. Métodos de Decisão. Renovação e substituição de
equipamentos. Depreciação. Análise de Projetos.
CÁLCULO IV – 64 horas
Ementa: Funções de várias variáveis reais. Transformações. Fórmula de Taylor. Integrais
Múlltiplas. Teorema de Green. Teorema de Stokes.
BANCO DE DADOS – 64 horas
Ementa: Modelagem e projeto de banco de dados; Banco de dados relacional e orientado a
objetos. Linguagens de consulta e manipulação de dados; Sistemas de Gerência de Banco de
Dados: arquitetura, gerenciamento de transações, controle de concorrência, recuperação,
processamento e otimização de consultas.
FUNDAMENTOS DA FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO – 32 horas
Ementa: Introdução à Física quântica. Introdução à Física do Estado sólido.
FUNDAMENTOS DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE – 32 horas
Ementa: Transporte de quantidade de movimento. Transporte de energia-calor. Transporte de
massa. Aplicação da análise dimensional aos fenômenos de transporte. Resultados empíricos
em fenômenos de transporte. Problemas de transientes.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS – 64 horas
Ementa: Levantamento de Carga; Sistema de Distribuição de Energia Elétrica em Indústrias;
Tensões em Instalações Industriais; Curto-Circuito em Instalações; Dimensionamento e
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Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Proteção de Circuitos Alimentadores; Seleção de Equipamentos para Manobra e Proteção de
Motores Elétricos; Proteção das Instalações Elétricas Industriais; Fator de Potência em
Instalações Elétricas; Proteção Contra Surtos; Conceitos de Compatibilidade Eletromagnética
em Instalações Industriais; Grupo Motor Gerador; Instalações em Áreas Classificadas;
Estudos de Coordenação e Seletividade; Projeto Elétrico industrial; Manutenção Industrial;
Atividades Práticas.
MÁQUINAS ELÉTRICAS – 64 horas
Ementa: Máquinas assíncronas de indução monofásicas e trifásicas, máquinas especiais,
circuitos e materiais
eletromagnéticos. Transformadores monofásicos e trifásicos,
autotransformadores, transformadores especiais.
MICROCONTROLADORES E SISTEMAS DIGITAIS – 64 horas
Ementa: Microcontroladores: arquitetura e programação. Memória. Dispositivos de entrada e
saída. Dispositivos lógicos programáveis: PLD e CPLD. Projeto digital usando HDL e
VHDL. Aplicações e Projeto Integrado de Hardware, Software e Firmware.
ACIONAMENTOS ELÉTRICOS PARA AUTOMAÇÃO – 64 horas
Ementa: Funcionamento e simbologias dos vários componentes de circuito eletromagnéticos;
acionamento eletromagnético; partida direta; partida direta com reversão; partida com tensão
reduzida (chave compensadora); partida estrela-triângulo; partida com motor Dahlander.
INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL – 96 horas
Ementa: Transdutores e Sensores Industriais. Característica de sinais em instrumentos.
Ruídos em instrumentos. Parâmetros característicos em instrumentos eletrônicos de medição.
Aplicação de filtros. Transmissão e isolação de sinais em instrumentos de medição.
Blindagem e aterramento. Amplificadores para instrumentos. Unidades integradas de
aquisição de sinais. Transdutores integrados. Sensores inteligentes. A instrumentação em um
sistema controlado; Simbologia: Simbologia ABNT e ANSI; Terminologia: Terminologia
básica de instrumentação.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL – 64 horas
Ementa: Agentes inteligentes. Resolução de problemas por meio de busca. Busca informada
e por exploração. Satisfação de restrições. Agentes que raciocinam logicamente.
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Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Planejamento. Conhecimento incerto. Sistemas de Raciocínio Probabilístico. Aprendizagem
por Observações. Aprendizagem estatística. Aprendizagem por reforço. Agentes que
Comunicam. Princípios de Robótica Inteligente. Percepção.
LABORATÓRIO DE MICROCONTROLADORES E SISTEMAS DIGITAIS – 32
horas
Ementa: Aplicação prática do conteúdo programático da disciplina de Microcontroladores e
Sistemas Digitais. Projetos, desenvolvimento e simulação em microcontroladores.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS – 32 horas
Ementa: Forças no plano. Forças no espaço. Sistema Equivalente de Forças; Estática dos
Corpos Rígidos em duas Dimensões. Estática dos Corpos Rígidos em três Dimensões. Forças
Distribuídas. Estruturas. Vigas. Cabos. Atrito. Momento de Inércia.
PROGRAMAÇÃO APLICADA A AUTOMAÇÃO – 32 horas
Ementa: Comunicação software - hardware. Programação de CLP utilizando diagramas
LADDER, FBD, ST, IL e SFC. Software voltado para cálculo numérico.
SINAIS E SISTEMAS LINEARES – 64 horas
Ementa: Sistemas lineares invariantes no tempo. Representação de Fourier para sinais e
sistemas de tempo contínuo e de tempo discreto. Caracterização de sistemas por meio da
Transformada de Laplace. Caracterização de sinais e sistemas no tempo e na frequência.
Representação e análise de sistemas no espaço de estados. Modelagem matemática de
sistemas dinâmicos baseada na física do processo e na relação entrada-saída.
ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHEIROS – 32 horas
Ementa: O conceito de administração; papéis, habilidades e competências dos
administradores. A globalização e seus efeitos sobre a economia e reflexos no planejamento
das empresas. A organização das empresas e o fator humano nas organizações, estilos de
liderança e teorias comportamentais aplicadas à administração. Administração pública e
privada. Princípios de empreendedorismo.
295
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
CONTROLE DIGITAL – 64 horas
Ementa: Transformada discreta de Fourier, Transformada Z, Processamento discreto de
sinais analógicos e variação da taxa de amostragem. Seleção de taxa de amostragem.
Estruturas de implementação de sistemas discretos. Técnicas de projeto de filtros digitais.
Tópicos em processamento discreto de sinais. Introdução ao controle digital. Sistemas
amostrados. Equivalentes discretos. Projeto no espaço de frequências. Processamento de
sinais no espaço de estado. Projeto no espaço de estado. Modelos de perturbações.
Identificação. Controle ótimo linear quadrático e filtro de Kalman discretos. Efeitos de
quantização.
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA – 64 horas
Ementa: Dispositivos semicondutores de potência (diodos, tiristores e transistores); Princípio
de funcionamento e dimensionamento de conversores de potência: Conversores CA-CC
monofásicos e trifásicos (retificadores não controlados, semi controlados e totalmente
controlados); Circuitos de disparo isolado e não isolado de tiristores; Circuitos de controle e
sincronismo de retificadores semi e totalmente controlado; Princípio de funcionamento e
dimensionamento de Conversores CC-CC (choppers, fontes chaveadas), Princípio de
funcionamento e dimensionamento de Conversores CC-CA monofásicos e trifásicos
(inversores de tensão); Modulação PWM e por defasagem; Aplicação de Conversores na
Indústria (acionamentos de máquinas elétricas CA e CC, partida suave de motores elétricos
AC).
PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE – 64 horas
Ementa: Gerenciamento e desenvolvimento de um projeto que acompanhe as etapas do ciclo
de vida do software com ênfase em: documentação, determinação dos requisitos, projeto
lógico, projeto físico, implementação e testes. Projeto de software orientado a objeto e uso de
padrões de projeto. Modelagem, projeto e desenvolvimento de aplicações cliente-servidor,
web. Conceitos de gestão de projetos, métricas e qualidade de software. Questões de
integração de banco de dados e sistema.
SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – 96 horas
Ementa: Características de implantação do ar comprimido, transporte e armazenamento;
Cilindros pneumáticos, seus símbolos e utilização; Válvulas pneumáticas, seus símbolos e
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Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
utilização; Circuitação pneumática e eletropneumática através de método de resolução
intuitivo, cascata e passo a passo; Acionamento hidráulico e Eletro hidráulico.
GESTÃO DE PRODUÇÃO – 32 horas
Ementa: Sistemas de Produção; Planejamento e Controle da produção; Sistemas de
Gerenciamento da qualidade; Ferramentas da qualidade e Normas para o gerenciamento da
qualidade; Introdução à Logística e Gerenciamento da cadeia de suprimentos.
REDES INDUSTRIAIS – 64 horas
Ementa: Infra-estrutura de Redes Industriais, Estruturas de cabeamento de redes; Técnicas de
Telemetria Padrão Foundation; Padrão Profibus PA, DP e FMS; Padrão Modbus Padrão AS-i;
Padrão Devicenet; Padrão Ethernet industrial; Padrão Interbus; Modelamento de aplicações
em rede; Programas de configuração de rede; Programas de tecnologia SCADA; Redundância
de subsistemas; Tratamento de erros.
SISTEMAS DE CONTROLE I – 96 horas
Ementa: Conceitos básicos de controle: malha aberta, malha fechada. Ações de controle
básicas e respostas de sistemas controle: controle liga-desliga, proporcional, integral,
derivativo. Método do Lugar das Raízes. Método de resposta em freqüência: diagramas de
Bode, gráficos polares, critério de estabilidade de Nyquist, estabilidade relativa. Análise e
Projeto de Controladores Industriais PID. Projeto pelo Método Lugar das Raízes. Projeto pelo
Método da Resposta em Frequência; Introdução ao Controle Digital. Amostragem.
Discretização de Sistemas Contínuos. Estabilidade de Sistemas em Tempo Discreto; Lugar
das Raízes de Sistemas em Tempo Discreto. Projeto de Sistemas de Controle Digitais.
SISTEMAS EMBARCADOS – 64 horas
Ementa: Conceituação e arquiteturas de sistemas embarcados. Programação em linguagens
de alto e baixo nível. Interfaces seriais e paralelas. Temporizadores, relógios e watchdog
timer. Interrupções. Firmware embarcado. Programação concorrente e em tempo real.
Aplicações em sistemas embarcados. Sistemas com comunicação sem fio. Dispositivos
Móveis: Categorização e Programação.
297
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I – 64 horas
Ementa: Conceitos históricos, estado-da-arte, e tendências da automação industrial.
Modelagem de processos sequenciais. Controladores Programáveis. Noções de Redes
Industriais.
LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I – 32 horas
Ementa: Aplicação prática do conteúdo programático da disciplina de Automação Industrial
I.
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO METAL-MECÂNICA – 64 horas
Ementa: Processos de fundição e conformação, tratamento térmico; Processos de obtenção
dos metais; Conceitos básicos/fundamentais de metrologia; Processo de corte dos materiais;
Funcionamento, operação e conservação de: Fresadora, Furadeira, Mandrilhadora,
Brochadeira, Rosqueadeira; Ferramentas de corte: geometria, terminologia, movimento de
peças e ferramentas, especificações segundo norma ISO e material de fabricação; Parâmetros
de corte: velocidade de corte, avanço e profundidade de corte; Processo de usinagem de
diferentes meios e formas geométricas; Transformações de escala, translações, rotação,
reflexão perspectiva para usinagem; Processos de soldagem de materiais metálicos.
ROBÓTICA I – 64 horas
Ementa: Arquiteturas de Controle de Robôs Autônomos. Sistemas de Percepção. Sistemas
de Navegação. Atuadores e Sensores.
SISTEMAS DE CONTROLE II – 64 horas
Ementa: Análise e Simulação de sistemas dinâmicos; Modelagem no espaço de estados.
Identificação e sintonia pelo método de Ziegler-Nichols; Identificação e sintonia pelo método
de Broída; Métodos de discretização e do lugar das raízes no plano Z; Diagramas de Bode (no
plano W) o critério de Jury e o erro de quantização; Controladores PID discretos; filtros
digitais; Simular sistemas discretos, Pólos e Zeros Multivariáveis. Realimentação de estados.
Alocação de pólos. Observadores de estado e Controle moderno.
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL II – 96 horas
Ementa: Variáveis Básicas: Pressão, Vazão, Nível e Temperatura; Válvulas de Controle:
Tipos, aspectos construtivos e especificações. Instrumentação Digital e Controladores:
298
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Transmissores e Controladores; Supervisão: teoria, conceituação e prática. Supervisão remota.
Simulação de processos automatizados. Ferramentas supervisórias (SCADA).
TELEINFORMÁTICA – 64 horas
Ementa: Introdução às Telecomunicações; Princípios da Teoria da Informação. Transmissão
da Informação e Modelagem do Sistema de Transmissão, Transmissão Analógica e Digital,
Técnicas de Modulação: Amplitude, Frequência, Fase e Mistas, Comunicações Sem Fio,
Comunicação Ótica: Dispositivos e Sistemas, Tecnologias de Acesso. Central por Programa
Armazenado. Comutação Digital.
ROBÓTICA II – 64 horas
Ementa: Conceitos matemáticos aplicados à engenharia; Modelagem geométrica, cinemática
e dinâmica de manipuladores mecânicos. Geração de trajetória, controle em posição e
controle em força; Métodos e linguagens de programação de controle de robôs industriais.
Sensores e atuadores. Controle adaptativo e inteligente.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO – 160 horas
Ementa: Trabalho prático que seja válido de acordo com as normas internas definidas pelas
Resoluções da UFMT e do Instituto de Engenharia.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – 64 horas
Ementa: Projeto teórico ou prático orientado por um ou mais docentes do Instituto de
Engenharia, acompanhado por trabalho técnico redigido pelo aluno.
299
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
EMENTÁRIO
DISCIPLINAS OPTATIVAS
AUTOMAÇÃO DA MANUFATURA – 48 horas
Ementa: Histórico da automatização, a automatização rígida e flexível; Planejamento e
controle de produção (os FMC, FMS) e Seleção de tarefas automatizáveis; Sistemas CAE,
CAD, CAPP e CAM e TG, gerenciamento e implementação destes sistemas aplicados na
produção; Conceito e modelos de referência para CIM.
AUTOMAÇÃO PREDIAL – 64 horas
Ementa: Retrospectiva histórica. Conceitos em Automação Residencial. Subsistemas de uma
Edificação Automatizada. Equipamentos e tecnologias aplicáveis à Automação Predial e
Residencial. Estudo de casos. Projeto para automatização predial e residencial.
CONTROLE AVANÇADO – 64 horas
Ementa: Equações diferenciais não-lineares. Soluções periódicas e ciclo-limite. Métodos
gráficos para não linearidades típicas (saturação, zona morta, atraso). Aproximação linear.
Função Descritiva. Segundo Método de Lyapunov. Controle de sistemas não-lineares.
Estabilidade de sistemas não-lineares.
INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL – 32 horas
Ementa: O sistema de medição; multímetros. Osciloscópios. Frequencímetros e contadores.
Geradores e sintetizadores. Instrumentos inteligentes de aquisição de dados.
SISTEMAS MECATRÔNICOS – 32 horas
Ementa: Introdução à Mecatrônica; análise de sistemas mecatrônicos; identificação de
parâmetros; síntese de controladores; implementação – realização.
TÓPICOS EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO – 64 horas
Ementa: Apresentar e discutir recentes resultados de pesquisas e tendências na área de
Engenharia de Controle e Automação. Mais detalhes sobre tópicos a serem abordados serão
divulgados no oferecimento da disciplina.
300
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
APRENDIZADO DE MÁQUINA – 64 horas
Ementa: Técnicas de aprendizado de máquina e reconhecimento de padrões. Redução de
dimensionalidade. Descritores. Classificadores. Técnicas de agrupamento e detecção de
outliers.
CONSTRUÇÃO DE INTERFACES HOMEM-MÁQUINA – 64 horas
Ementa: Fundamentos de interação usuário computador. Levantamento de requisitos.
Aspectos humanos e tecnológicos. Design. Princípios e heurísticas para usabilidade. Métodos
de avaliação da usabilidade. Padrões para interface.
CONTROLE INTELIGENTE – 64 horas
Ementa: Introdução às características do controle inteligente. Controladores fuzzy: lógica
fuzzy, variáveis linguísticas, projeto de controladores. Controladores Neuronais: modelos de
neurônios, perceptrons, arquiteturas de redes neuronais, algoritmos de treinamento, controle
usando redes neuronais. Outros paradigmas: Computação evolutiva e algoritmos genéticos,
sistemas especialistas. Estudo de casos de todas as técnicas anteriores e seus híbridos, por
exemplo, otimização de controladores fuzzy utilizando algoritmos genéticos.
LABORATÓRIO DE BANCO DE DADOS – 32 horas
Ementa: Ferramentas e técnicas utilizadas na solução de problemas de sistemas de
informação, utilizando bancos de dados. Modelagem. Tradução do projeto lógico para o
projeto físico. Desenvolvimento de aplicações. Comandos de definição, indexação e
manipulação de dados. Integridade e segurança de bases de dados: conceitos e comandos.
Comandos analíticos. Visões, gatilhos (triggers) e procedimentos armazenados (stored
procedures). Acesso multiusuário em bases de dados.
LABORATÓRIO DE PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE – 32
horas
Ementa: Aplicar na prática o processo de software visto na disciplina de Projeto e
Desenvolvimento de Software.
PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO – 48 horas
Ementa: Visão comparativa de paradigmas de programação. Programação funcional e lógica.
Prática de programação utilizando linguagens funcionais e lógicas.
301
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
PESQUISA OPERACIONAL E OTIMIZAÇÃO – 64 horas
Ementa: Classes de problemas. Problemas NP-completos. Modelagem de problemas lineares
e não-lineares. Programação Inteira. Método Simplex. Análise de Sensibilidade. Paradigmas
de Otimização.
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS – 64 horas
Ementa: Conceitos básicos e avançados de programação orientada a objetos. Aplicação dos
conceitos usando uma linguagem orientada a objetos.
VISÃO COMPUTACIONAL – 64 horas
Ementa: Introdução à visão computacional. Formação de imagens e modelos de câmera.
Ruídos e filtragem de ruídos. Extração de características visuais e segmentação de imagem.
Rastreamento visual. Calibração de câmeras. Visão estéreo.
ENGENHARIA DE SEGURANÇA – 64 horas
Ementa: A evolução da engenharia de segurança do trabalho. Aspectos políticos, éticos,
econômicos e sociais. A história do prevencionismo. Entidades públicas e privadas. A
engenharia de segurança do trabalho no contexto capital-trabalho. O papel e as
responsabilidades do engenheiro de segurança do trabalho. Acidentes: Conceituação e
classificação. Causas de acidentes: fator pessoal de insegurança, ato inseguro, condição
ambiente de insegurança. Consequências do acidente: lesão pessoal e prejuízo material.
Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos das principais atividades laborais.
GESTÃO DA MANUTENÇÃO INDUSTRIAL – 32 horas
Ementa: Filosofia da Manutenção: Terminologias; Conceitos. Confiabilidade: Levantamento
de dados; Confiabilidade aplicada na manutenção; Mantenabilidade: Conceitos; Ciclo de vida
dos equipamentos. Qualidade na Manutenção: Conceitos; TPM; Qualidade na manutenção.
Análise de Custos na Manutenção: Conceitos (taxas, juros, fluxo de caixa); Planejamento de
custos; Casos de substituição econômica. Planejamento, Controle e Gerência de Manutenção.
GESTÃO DA QUALIDADE – 64 horas
Ementa: Qualidade: conceitos e definições. Controle da Qualidade Total (TQC). Solução de
Problemas. Ciclo de Deming (PDCA). Análise dos modos e efeitos de falhas (FMEA).
302
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Análise da árvore de falhas (FTA). Os quatorze pontos de Deming. Desdobramento da função
qualidade (QFD). Controle estatístico do processo (CEP). Estratégia seis sigma.
GESTÃO DE CUSTOS – 32 horas
Ementa: Aspectos introdutórios; Custos de produção; Métodos de custeio; Sistemas de
produção; Custos para decisão; Custos para formação de preços.
INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS CORPORATIVOS – 64 horas
Ementa: A automação da manufatura. Filosofia da Produção Integrada pelo Computador
(CIM). Sistemas CIM & ERP. A Metodologia IDEF0. Sistemas flexíveis de manufatura:
conceitos. Comércio Eletrônico. Logística integrada. Organizações virtuais. Internet, Intranet,
Extranet. Sistemas de Informação e de Armazenamento: Banco de dados, Web-Servers.
Integração de sistemas e de processos. Modelos de Referência. Interoperação de sistemas:
CORBA & DCOM. Interoperação de dados: XML & XMI. Sistemas de auxílio ao trabalho
em grupo (Groupware e Workgroup). CRM & E-Procurement. Sistemas de suporte à decisão.
Aplicações distribuídas, móveis e wireless.
LIBRAS – 32 horas
Ementa: Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda.
Introdução aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de sinais: fonologia, morfologia,
sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais
observando as diferenças e similaridades existentes entre está e a língua Portuguesa.
NORMAS TÉCNICAS – 48 horas
Ementa: Legislação. Conceituação: constituição, lei, decreto, portaria. Hierarquia: legislação
federal, estadual, municipal. Atribuições do engenheiro de computação e do engenheiro de
controle e automação. Responsabilidade profissional, trabalhista, civil e criminal. Normas
técnicas sobre o processo de desenvolvimento de software. Normas técnicas sobre a qualidade
de software. Modelos de governança em tecnologia da informação. Normas técnicas sobre
instalações elétricas de baixa e média tensão. Normas técnicas sobre painéis e comandos de
automação. Normas técnicas sobre instalações industriais.
303
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
SISTEMAS TÉRMICOS – 48 horas
Ementa: Mecanismos de transferência de calor: condução, convecção e radiação. Condução
unidimensional de calor e aplicações. Análise numérica no estudo da condução. Fundamentos
da convecção natural e forçada. Relações empíricas para o estudo da convecção. Troca de
calor por radiação entre superfícies negras. Sistemas de refrigeração. Psicrometria.
Condicionamento de ar.
ARQUITETURA DE COMPUTADORES – 64 horas
Ementa: Introdução à organização de computadores e representação de informação na
memória. Estudo do conjunto de instruções de processadores RISCs e CISCs.
Desenvolvimento, implementação e testes de programas usando linguagens de montagem.
LABORATÓRIO DE ARQUITETURA DE COMPUTADORES – 32 horas
Ementa: Aplicação prática do conteúdo programático da disciplina de Arquitetura de
Computadores. Experimentos simulados em software e montagem de bancada de
componentes.
REDES DE COMPUTADORES – 64 horas
Ementa: Noções básicas de redes de computadores: tipos de enlace, códigos, modos e meios
de transmissão. Redes de computadores: locais, metropolitanas e de longa distância.
Terminologia e aplicações, topologias, modelos de arquitetura e protocolos. Interconexão de
redes. Níveis de transporte e de aplicação. Redes sem Fio e Redes Móveis.
LABORATÓRIO DE REDES DE COMPUTADORES – 32 horas
Ementa: Cabeamento de rede local. Equipamentos de rede: adaptadores de rede, hubs,
switches, pontes e roteadores. Roteamento: algoritmos e protocolos de roteamento. Redes
ATM. Protocolo IP. Protocolo TCP. Sistemas operacionais de rede e serviços de rede: DHCP,
DNS, FTP. Noções sobre gerenciamento e segurança de rede. Aplicações de rede:
cliente/servidor. Programação em redes (sockets). Servidor Web.
SEGURANÇA EM REDES DE COMPUTADORES – 48 horas
Ementa: Políticas de segurança. Planejamento e gerência de redes. Vulnerabilidade em redes
TCP/IP. Tipos de ataque. Arquiteturas e configuração de Firewalls. Internet e Intranets.
Técnicas Criptográficas. Sistemas de Detecção de Intrusão.
304
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
SISTEMAS OPERACIONAIS – 64 horas
Ementa: Histórico e evolução, tipos, serviços e estrutura de um sistema operacional.
Conceitos de processos: concorrência, regiões críticas, escalonamento. Conceitos de espaços
de endereçamento e de gerenciamento de memória, memória virtual, paginação, segmentação.
Sistemas de arquivos: Hierarquia, proteção, organização, segurança. Gerenciamento de
entrada/saída. Estudo de casos.
_________________________________________________________
Gustavo Post Sabin
Coordenador do Curso de Engenharia de Controle e Automação
SIAPE: 1994552
305
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