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MANUAL
DO
CULTIVO
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Aviso Legal
Todo o conteúdo da presente obra está amparada pela liberdade
de expressão prevista no artigo 5º, IX da Constituição Federal do
Brasil. Todas as informações aqui contidas são derivadas de
estudos sobre o vegetal cannabis, sendo sua difusão um reflexo
do direito à informação. Embora a cannabis seja classificada por
autoridades como uma planta proscrita, deve ser considerado o
atual reconhecimento do uso medicinal da cannabis no Brasil com
a constante atualização das normas reguladoras, sendo
imprescindível que a opção pelo cultivo doméstico de cannabis
para uso terapêutico seja amparada com o máximo de
informações. E que o cultivo de cannabis para uso não
estritamente terapêutico deve ser enquadrado como redução de
danos, pois o usuário de cannabis que cultiva sua planta tem
maiores informações sobre o que está consumido, além de não
contribuir para um mercado ilícito do qual deriva uma violência
que afeta toda a sociedade.
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Introdução
Milhares de pessoas em todo o mundo consomem drogas, sempre foi assim
e sempre será, desde o consumo pontual ou ocasional ao abuso. Desde que o
consumo seja efetuado de modo responsável e consciente dos riscos,
consideramos a decisão de consumir ou não consumir uma liberdade
individual inalienável que deve ser reconhecida por qualquer estado
democrático.
A classificação da cannabis como uma droga ilegal é uma questão política; o
álcool, o tabaco, o café e muitos outros consumos e comportamentos, detêm
riscos e são legais.
Não se pretende com esta obra incentivar quaisquer tipos de consumos ou
práticas, legais ou ilegais. O principal objectivo é facultar informação sobre o
cultivo doméstico de canábis enquanto alternativa ao tráfico ilegal, seja o
cultivo realizado por motivos terapêuticos ou recreativos.
O cultivo doméstico é a alternativa ao tráfico ilegal gerado em torno das
drogas ilegais como a cannabis, o qual é bastante mais preocupante que
propriamente o consumo da substância em si. O tráfico ilegal de drogas é uma
das principais fontes de violência e criminalidade no Brasil, gerando bilhões de
reais em lucros acumulados por traficantes.
As próprias drogas são adulteradas para aumentar esses lucros enquanto os
danos para a saúde pública se agravam. Diversos estudos científicos
demonstram que a cannabis é muito menos nociva do que outras drogas
legais como o álcool ou o tabaco, além de ter reconhecido efeitos medicinais
para tratamento e cura de inúmeras doenças, colocando em causa os falsos
pressupostos por detrás da ilegalização da planta.
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A primeira escolha que se faz quando se planeja plantar cannabis é entre o
cultivo indoor ou outdoor, ou seja, em um ambiente fechado ou ao ar livre.
Os dois modos possuem vantagens e desvantagens que se adequam melhor
à realidade de cada grower, por isso, esta é uma questão que dependerá das
condições disponíveis.
O cultivo indoor exige um certo investimento em equipamentos de
iluminação, ventilação e exaustão, que lhe darão controle na hora de cultivar.
No outdoor, contamos com a ajuda do sol, a melhor fonte de luz disponível e
de graça.
Apesar disso, no cultivo outdoor temos que lidar com chuva, vento, falta ou
excesso de
umidade.
Independentemente do seu orçamento e preferência por cultivo indoor ou
outdoor, é absolutamente possível ter uma boa colheita desde a semente até
os buds.
Se você tem acesso a clones(mudas) de algum amigo que já cultiva, você
pode pular direto para fase vegetativa.
No entanto, a maioria dos home growers iniciam seu jardim com sementes.
Escolha suas sementes sabiamente, genética é a base da sua plantação.
Porém, caso ainda não possa investir em uma boa genética, não desanime!
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INDICE INTERATIVO
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ANATOMIA
SOLOS
DA
E
PLANTA
SUBSTRATOS
ILUMINACAO
INDOOR
E SAUDE
DA PLANTA
TECNICAS
AUTOMATICAS
DE
AUTO
TREINAMENTO
FLORESCENTES
E
CULTIVO
NUTRIENTES
GUIA
CLONAGEM
DA SEMENTE
ATE A CURA
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RECEITAS
CULINARIAS
Cannabis é na maioria das vezes uma planta anual dióica. Ela possui
gênero/sexo, a planta pode ser macho ou fêmea, e até mesmo haver os dois
sexos em uma mesma planta, nós chamamos essas de hermafroditas. Elas
podem ser divididas em três tipos de variedades, Sativas, Indicas e as
Ruderalis. Somente as plantas fêmeas produzem buds, que é onde mais
encontramos THC, CBD e outros canabinoides, as plantas macho produzem
apenas pólen nas flores, que ao fecundarem a fêmea, as mesmas produzirão
sementes nas flores. As hermafroditas podem se autofecundar e fecundar
outras femêas, o que atrasa o desenvolvimento das flores, se quiser produzir
sementes, opte por fazer em um lugar separado da maioria das plantas.
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Planta Fêmea
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Planta Macho
O que determina o final do estágio vegetativo e identificação do sexo, é o
fotoperíodo, ou seja, período de exposição a luz, que está relacionada a
duração do dia e da noite, com exceção das plantas automáticas, que contém
genética Ruderalis, e geralmente florescem com 2 à 3 semanas de fase
vegetativa, não tendo interferência do fotoperiodo.
Se você ainda não conhece as diferentes variedades de cannabis e ainda tem
dúvidas quanto ao fotoperiodo, não se preocupe, iremos abordar esses temas
detalhadamente mais adiante, explicando suas diferentes propriedades.
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Anatomia da Cannabis
Chegou a hora de conhecer a planta mais a fundo!
Você não precisa de um diploma de botânica, mas ajuda saber algumas
fitotomias essenciais. É bom saber se você está perdendo o seu tempo
cultivando uma planta macho ou como saber se a planta é hermafrodita, por
exemplo. Ou você pode notar que está passando algo de errado com a planta
e poder tratar o problema precocemente.
Vamos examinar todas as partes da planta, da raiz até a flor.
Nós também abordaremos a função das principais partes detalhadamente.
Flor Top
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Radícula
Flores Laterais
Caule
Primeiro Par de
Folhas
Folhas Primárias
Cotilédones
Nós
Cabelo Radicular
Nervos
Pecíolo
Raiz Principal
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Raizes
As raizes são a parte principal do sistema de controle de crescimento das
plantas. A planta só cresce alguma parte pra fora da terra quando cresceu pra
baixo da terra a raíz que irá nutrir e sustentar aquela parte externa. Podemos
ver isso claramente desde o início da vida das plantas. Quando as sementes
abrem, nasce primeiro a radícula, a primeira parte da planta. A radícula toca o
solo e começa a se desenvolver, criando rapidamente um sistema de raízes. A
raiz penetra o solo antes do cotilédone sair pra dar a cara ao sol.
O sistema radicular fica completamente dentro do solo. E pode ser muito
grande, relativo ao tamanho da planta, para permitir o acesso às águas
subterrâneas. Obviamente, quando crescido em vasos, o sistema radicular é
menor, mas isso não impede que a planta possa sobreviver se ela encontrar
no solo tudo o que precisa.
Em uma semana a raiz de uma muda germinando pode chegar a até 30cm,
dependo da variedade da planta e do meio de cultivo (profundidade dos
vasos). Plantas que cresceram de sementes tendem a ter as raízes mais
verticais, se aprofundando em linha reta para baixo. O ideal é então usar vasos
mais profundos e menos largos. Plantas que vieram de clones tendem a ter
um crescimento radicular em todas as direções, e o formato do vaso importa
menos que o tamanho, nesses casos. Em ambos os casos, quanto maior o
vaso, mais espaços as raízes terão pra se desenvolver e, por consequência,
maiores serão as plantas.
As raízes são brancas e contém cabelos radiculares que são responsáveis
pela absorção de água e nutrientes. Quando as raízes são marrons, é porque a
planta não é saudável e tem um problema.
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Sistema Radícular
As principais funções das raízes são a
ancoragem da planta ao solo, a
absorção de água e nutrientes, e fazem
parte do sistema vascular da cannabis.
Por dentro do caule, o xilema é
responsável por distribuir água e
minerais das raízes para o resto da
planta. Pense no xilema como o sistema
de encanamento da cannabis.
Xilema
Caule
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Cabelos Radiculares
Raiz Principal
Como disse desde o princípio, as raízes são alma das plantas. São sua
sustentação em todos os sentidos. São a base da estrutura do vegetal e
também de todo seu metabolismo.
O processo de fotossíntese começa quando a água toca as raízes da
planta. A água, o dióxido de carbono e a luz do sol armazenada trabalham em
conjunto para produzir os açúcares necessários para o crescimento da planta.
Estes açúcares, em combinação com o oxigênio absorvido pelas raízes,
criam energia ATP para a planta. A energia do ATP, em combinação com
nutrientes retirados do solo, é o que faz a planta crescer.
Sem um sistema raiz funcional, qualquer uma dessas funções básicas pode
falhar e resultar em uma planta doente. Quando uma planta é jovem, muitos
growers optam por se concentrar no desenvolvimento de suas raízes, em vez
da planta real, para garantir que ela seja saudável e forte até a colheita.
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Fatores importantes que
influenciam em um crescimento
radicular saudável
1# Oxigênio
Como mencionado acima, as raízes absorvem oxigênio durante a respiração
celular, um processo no qual a energia de ATP é criada. Sem oxigênio, a
planta não será capaz de criar a energia necessária para isso e as raízes
continuarem crescendo.
Para manter um fluxo saudável de oxigênio no sistema radicular, aqui estão
algumas dicas:
Não mantenha o solo sempre encharcado. À medida que o solo seca, as
raízes absorvem oxigênio. Os períodos secos entre as regas são
essenciais para a absorção de oxigênio. Não permita que o solo fique
seco por muito tempo, mas também não encharcado, apenas úmido o
suficiente.
Use vasos de feltro. Feltro é um material poroso que permite que o
oxigênio penetre pelos lados. As plantas enterradas no solo ou em vasos
duros são limitadas a absorver oxigênio da superfície.
Perlita, vermiculita, areia grossa, fibra de coco e musgo de turfa. Esses
são alguns dos materiais que podemos usar para aerar o solo, dando
mais espaço para o fluxo de oxigênio e para impedir a compactação do
solo.
Use solos completos. Estes promovem a vida de fungos, insetos e
micróbios que ajudam a manter o solo solto, permitindo o desenvolvimento
de redes de raízes em todo o solo.
2# Rega Adequada
Como mencionado acima em relação ao oxigênio, o solo deve estar
suficientemente seco antes de regar a planta novamente. Quando o solo
está encharcado, a raiz não consegue respirar de forma eficaz; além de
ocasionar apodrecimento delas. Um dos principais motivos de um grower
matar uma planta é o overwater (excesso de rega). Para ver se uma planta
está pronta para mais água, basta enfiar um palito no vaso e veja se o solo
está quase, ou completamente seco. Também é possível analisar sentindo o
peso do vaso.
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3# Calor
As raízes são ativas à noite e mais felizes em torno de 24 ° C. Para cultivos
indoor, uma boa dica é colocar sua entrada de ar em baixo e seu escape em
cima para manter um ciclo de ar fresco e saudável.
Se crescer ao ar livre, cultivar uma cobertura - como o trevo - com suas
plantas de cannabis pode manter a temperatura do solo mais consistente,
ao mesmo tempo em que protege a camada superficial do solo.
Espalhar cobertura morta ou folha seca ao redor da base de suas plantas
também pode ajudar a regular a temperatura, mas mantenha um raio de
alguns centimetros ao redor do caule de cada planta, pois umidade
excessiva na cobertura pode causar podridão ao tocar o caule.
4# Espaço
As raízes precisam de muito espaço à medida que crescem em busca de
mais água, oxigênio e nutrientes. Quando apertado, o sistema radicular de
uma planta pode se estrangular, enrolando em volta do vaso. Raízes podem
começar a morrer e a podridão da raiz pode se propagar, possivelmente
matando a planta completamente. Certifique-se de colocar uma planta em
um vaso grande o suficiente, antecipando o quão grande ela vai ficar na
época da colheita. Se uma planta ficar grande demais para o seu vaso
original, transplante-a para um maior, adicionando mais terra. Se estiver
plantando no chão, é ainda mais importante dar bastante espaço, já que
você não poderá movê-lo. Para ver se um vaso é pequeno demais, observe
as raízes dos furos de drenagem do vaso - se você vir raízes cruzando os
buracos, então é hora de transplantá-lo para um pote maior. Certifique-se de
verificar as raízes antes da floração, pois a planta não deve ser movida ou
reutilizada durante essa fase, isso pode estressar a planta e ela hermar.
5# Incentive elas a crescerem
Dê suas raízes alguns amigos! As raízes das plantas interagem diretamente
com o micélio, a substância da qual os cogumelos brotam. O micélio ajuda
a disponibilizar nutrientes às raízes das plantas e ajuda as raízes a
encontrar água. Em troca, uma planta envia carbono, ajudando o micélio a
crescer e expandir sua própria rede. Essa relação simbiótica - chamada
micorriza - é importante para manter as raízes saudáveis, de modo que
possam acessar todos os nutrientes disponíveis. Solos completos contêm
micélio e são uma boa maneira de começar a usá-lo. Há também pós
micorrízicos que podem ser adicionados ao solo ao envasar sua planta.
Chás de compostagem também ajudarão a manter seu solo cheio de
insetos benéficos, micróbios e bactérias que, por sua vez, ajudarão a manter
os nutrientes disponíveis para as suas raízes. Da próxima vez que você
transplantar suas plantas, reserve um momento para observar suas raízes e
ver se elas precisam de alguma atenção. Um torrão saudável de raízes é
fundamental para o cultivo de uma planta saudável de cannabis - e flores
que você terá orgulho de colher.
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Cotilédones
Os cotilédones são as primeiras folhas que vão brotar na planta após a
germinação da semente, ou seja, é uma folha embrionária que também se
forma a partir do zigoto, fazendo parte do embrião da semente. Possuem
estruturas diferentes das outras folhas.
Estão diretamente ligados à nutrição da planta, contendo reservas de
nutrientes que alimentam a mesma, enquanto esta não pode produzir alimento
suficiente para seu desenvolvimento através da fotossíntese. A aparência
verde do cotilédone é um indicador da presença de clorofila, permitindo que as
pequenas folhas conduzam fotossíntese nos estágios iniciais de crescimento.
Logo após, o primeiro par de folhas reais brotará.
A Cannabis é classificada como dicotilédone, uma planta que floresce com
um embrião que comporta dois cotilédones. Contudo, mutações podem levar
ao crescimento de 3 ou até mesmo 4 cotilédones.
Podemos dizer que ao secar e cair os cotilédones, a planta deixa de ser uma
muda prematura, e entra no estágio vegetativo, necessitando agora de
nutrientes que estão presentes no solo.
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Caule principal e os
Ramos
O caule principal surge da raiz e auxilia e mantém o crescimento vertical da
planta. Naturalmente, o caule é a estrada vascular primária, transportando
água e minerais das raízes. As partes do caule a partir das quais os ramos
brotam são chamados de nós.
A ramificação acontece em pares, dos nós de folhas de cada lado do caule. A
distância entre os ramos é conhecida como o espaçamento dos internódulos.
Geralmente, as variedades com indica-dominante têm o espaçamento de
internódulos mais curto do que as variedades mais sativas. O que se deve
redobrar a atenção no aparecimento de mofos na fase de florescimento.
Ocasionalmente, mutações podem gerar uma ramificação irregular. As
plantas de cannabis mutantes ainda podem ser potentes e produtivas, mesmo
que a maioria dos cultivadores se livrem delas imediatamente. Eu costumo
dizer que se elas aparentam estarem saudáveis, deixe elas viverem.
É muito importante que o caule da planta seja sólido de modo que seja capaz
de suportar o peso da planta e pode transportar os nutrientes de forma
apropriada. Para incentivar a solidez do caule, você pode colocar um
ventilador focado nas plantas, de modo que ele crie resistência ao vento e
tenha um caule mais forte. Técnicas como LST e Supercropping também são
muito eficazes para engrossar o caule.
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Folhas Primárias
As folhas em forma de lança são simétricas e crescem do caule principal e
das ramificações em pares. As folhas também ajudam a distinguir entre a
cannabis indica, sativa e a ruderalis. Folhas mais escuras e mais largas são
indica. As folhas mais claras e mais finas são sativa. As híbridas são uma
mistura das duas.
O que faz das folhas importantes é que elas agem como os painéis solares
da planta. Elas absorvem toda a luz disponível, e internamente o floema
transporta a energia para o resto da planta. Imagine o floema como a fiação
elétrica nas paredes da sua casa. As folhas em formato de lança são
essenciais para a fotossíntese e nunca devem ser podadas excessivamente.
As folhas que fazem sombra podem ser removidas mais tarde na floração,
caso estejam afetando as buds mais abaixo.
Floema
Xilema
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Pré Flores
Para saber se sua planta é macho ou fêmea fique atento aos detalhes da
planta no período de pré-floração, que ocorre quando há mudança no
fotoperíodo e os dias possuem menos de 12h de luz. Nas estações que o
fotoperiodo favorece o florescimento, as pré-flores costumam aparecer
apartir da 6ª semana de vida da planta.
As pré-flores se desenvolvem onde as folhas e hastes se juntam ao caule
principal(entrenós). Se não tiver certeza do sexo sua plantas durante este
período, você com certeza saberá até a segunda semana de floração.
A planta de cannabis regula as suas etapas de crescimento e de
florescimento medindo a mudança no número de horas de escuridão
ininterrupta para determinar quando florescer. A planta produz uma hormona
(phytocromio) desde a germinação. Quando este composto atinge um nível
crítico, a planta muda do modo de crescimento para o de florescimento.
Este composto é destruído na
presença de apenas alguns momentos
de luz. No fim da primavera e no início
do verão há muito mais horas de sol
do que de escuridão e a hormona não
atinge um nível crítico. No entanto à
medida que os dias se tornam mais
curtos, e há períodos maiores de
escuridão ininterrupta, a hormona
acumula-se até atingir o nível crítico.
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Como demonstrado na imagem acima, as
plantas macho desenvolvem umas bolinhas na
junção com o caule, enquanto as plantas fêmeas
desenvolvem os pistilos (cabelos brancos).
Pré Flor Fêmea
Pré Flor Macho
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Pré Flores Hermafrodita
Flor Fêmea
As buds não são só um emaranhado de folhas e resina pegajosa. Os cálices
são os minúsculos aglomerados que formam uma gota d'água que constitui a
bud da cannabis. As folhas crescerão entre os cálices e por fora.
O cálice ilusório é mais visível ao olho nu nos últimos estágios de floração já
que as buds começam a inchar.
Somente as flores fêmeas que não foram polinizadas florescem
abundantemente. Se o pistilo for polinizado, o cálice vira o ovário e isso muda
a função para produção de sementes. Alguns buds podem ser bem duros e
densos com um aglomerado de cálices pequeninos; outras contém cálices
maiores e mais soltos. Geralmente, as plantas com maior predominância
indica tendem a serem mais juntas. Isso nos faz ter que redobrar a tenção no
aparecimento de mofo, principalmente nos estágios mais avançados de
floração. Somente uma variedade puramente sativa produz buds arejados e
soltos.
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Flor Macho
As plantas masculinas têm bolas semelhantes a uvas que se formam e se
enchem de pólen. As bolas aparecerão primeiro uma semana ou duas depois
de trocar as plantas para o estágio de floração. Se o macho tiver permissão
para continuar crescendo, eventualmente esses sacos de pólen se abrirão e
derramarão pólen por toda parte.
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Pistilos
Os pistilos são geralmente conhecidos como os “cabelinhos brancos” nos
buds. Os pistilos ajudam você a identificar se a planta é fêmea ou macho.
Antes da floração as fêmeas mostrarão seus estranhos pistilos dos nódulos
da folha para avisar os cultivadores.
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Durante o período de floração eles mudarão de cores, enquanto as buds
amadurecem, de branco para laranja/vermelho. Esses pistilos são os órgãos
reprodutivos das plantas fêmeas que contém os ovários. Os pistilos são as
protuberâncias que crescem dos cálices e essencialmente servem para
capturar o pólen. A planta fêmea da cannabis está sempre pronta para ser
polinizada, e enquanto não for, ela continuará a florescer, fazendo o
crescimento das flores o seu foco.
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Tricomas
Tricomas são as camadas de resinas brilhosas e pegajosas, que cobrem os
buds. Essas camadas mudarão de cor, de incolor à branco à alaranjado,
durante a floração.
Os tricomas são tudo. Eles são os produtores microscópicos de canabinoides
(THC, CBD, etc), que dão aos buds os efeitos que todos nós conhecemos e
amamos.
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O Haxixe, o BHO, e o outros concentrados são extraídos de tricomas.
Extrair tricomas da planta da cannabis também preserva terpenos. Os
terpenos são os óleos pungentes que dão a planta de cannabis seus sabores e
cheiros distintos. Eles fornecem uma ampla gama de sabores e cheiros.
Os terpenos também criaram uma série de benefícios para a saúde e
ajudaram a expor e expressar plenamente as propriedades exclusivas de cada
variedade de cannabis. Certas variedade de cannabis com dominância de
THC, quando são feitas extrações de tricomas, podem realmente te levar a
outro nível de experiencia cannábica.
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Zoom 60x
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O THC e outros cannabinoides medicinais só são encontrados dentro de três
tipos diferentes de tricomas:
Bulboso
Tricomas bulbosos aparecem na superfície de toda
a planta, mas são tão pequenos (10-15 micrómetros
ou microns) que você não os verá sem o auxílio de
um microscópio. Para referência, a largura de um
cabelo humano é de 40-50 microns.
Capitate Sessile
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Os tricomas capitate sessile são um pouco maiores
do que os tricomas bulbosos e são
significativamente mais abundantes. Os tricomas
capitate sessile começam a assumir a forma mais
familiar na cabeça e do caule.
Capitate Stalked
Os capitate stalked são os mais comuns do grupo. Eles
variam de 50-100 microns, o que significa que eles
podem ser vistos a olho nu. Os tricomas trançados são
de uma célula basal (haste) coberta por uma cabeça de
glândula cerosa.
Os cientistas costumavam acreditar que os canabinóides essenciais , como o
THC, eram criados nos cálices, ou no tecido das plantas verdes, que servem
como útero a partir do qual crescem as glândulas tricômicas em forma de
cogumelo.
Os cientistas agora observam que os próprios tricomas criam os
cannabinoides e os terpenos. Sim, os tricomas crescem do corpo do cálice,
mas são os próprios tricomas que, em última análise, produzem os
canabinóides.
Os tricomas servem como escudos responsáveis pelo desenvolvimento
de defesa da planta contra fungos e insetos que podem destruir culturas
inteiras de plantas de cannabis.
As camadas grossas de tricomas úmidos pegajosos também ajudam a
proteger as plantas de animais famintos como coelhos e outros roedores.
Os tricomas também são o “protetor solar” das plantas crescentes de
maconha. Os tricomas protegem dos raios ultravioleta do sol, bem como o
vento alto e a baixa umidade.
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Solos
e
Substratos
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Solo Ideal
para a Cannabis
Um dos primeiros e maiores erros na hora de cultivar, é plantar a cannabis
em substratos compactos e pouco aerados. Para crescer e se desenvolver, as
raízes da cannabis precisam penetrar no solo e se ramificarem.
Para isso, elas precisam encontrar espaço e facilidade na hora de buscar
água e nutrientes. Solos compactos dificultam a respiração, a passagem e
aeração do sistema radicular das plantas, o ideal é um solo bem fofo, que
tenha um bom escoamento de água.
Não existe segredo para preparar um solo ideal para as plantas crescerem
vigorosamente, basta ter um solo bem aerado e nutrido. Para isso, você
precisará fazer uma mistura com alguns substratos.
Apesar de muitos growers preferirem o plantio hidropônico pela sua
praticidade, este é um modo que exige um certo investimento e conhecimento
do assunto. Growers iniciantes, geralmente escolhem fazer os primeiros
cultivos em solos, pois isso evita que eles gastem muito dinheiro e tempo de
estudo. Ambos os modos são úteis e podem chegar a resultados excelentes,
mas neste capitulo vamos falar sobre o cultivo em solo.
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Tipos de Substratos
Nos substratos temos principalmente dois grupos, orgânicos e inertes. Estes
podem ter origem mineral, fóssil, mistura de ambos ou ser um produto criado
pelo homem. São usados em todo tipo de cultivos desde os tradicionais até os
mais modernos.
Perlita (Inerte)
Composto orgânico
Substrato Inerte
Substrato inerte é um substrato que não contém nenhum nutriente, ou os
contém em níveis mínimos. Esse tipo de substrato ajuda a aumentar a
drenagem do solo e ter uma maior retenção de oxigênio. Os substratos inertes
também são muito usados em clones.
É aconselhável sempre acrescentar substrato inerte na mistura do solo
orgânico para melhorar na aeração e deixar o solo mais solto, porém tem
pessoas que trabalham sem e mesmo assim conseguem bons resultados, já
que não existe "a melhor receita", são muitas varíaveis, e precisamos nos
adaptar a elas.
O cultivo exclusivamente em solo inertes (que não contém nutrientes) é mais
fácil e prático. Com os fertilizantes disponíveis no mercado, basta o grower
seguir as recomendações do rótulo e regar sua planta com a quantidade
necessária para uma alimentação adequada.
Este tipo de cultivo proporciona ao jardineiro, um maior controle sobre o
desempenho de sua planta, em compensação o custo do cultivo será mais
alto. E você terá que redobrar a atenção nas plantas, pois ela dependerá
exclusivamente de você para alimenta-la. Ao contrário do cultivo orgânico, que
os nutrientes são absorvidos lentamente ao longo do tempo.
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Perlita (Inerte)
A perlita expandida como também é chamada é um material feito a partir da
perlita, um mineral vulcânico semelhante a areia, mas que possui uma
quantidade de água em seu interior e quando aquecido explode e o resultado é
uma pipoca de rocha.
É ótimo para drenagem já que mais de metade da perlita é oxigênio, o que é
ótimo para as raízes da planta.
É importante tomar cuidado com o pó que sai da perlita, o correto é molhar a
perlita antes de usar, assim o pó ou fica grudado nela ou fica no fundo do saco.
Turfa (Inerte)
A Turfa é o resultado da decomposição e fossilização de plantas (musgos)
de Sphagnum, um gênero que abriga cerca de 160 espécies nativas de regiões
temperadas (de clima frio e úmido) pelo mundo. O processo de decomposição
desses musgos é lento e somente depois de muitos anos é que os depósitos de
Turfa são formados.
A Turfa é puramente matéria orgânica. Sua composição contém substâncias
húmicas, como ácido húmico, ácido fúlvico e humina, “formadas a partir da
degradação química e biológica de resíduos de plantas, animais e atividades
microbianas”. Sua natureza é ácida, portanto, apresentando geralmente um pH
em cerca de 5,8. Uma das principais qualidades da turfa é reter ate 20 vezes o
seu peso em água, assim a rega pode ser menos regular.
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Fibra de Coco (Inerte)
Casca, fibra ou pó de coco – Contém lignina, celulose e hemicelulose, fração
esta facilmente decomposta pelos micro-organismos e tanino.
Na casca há compostos tóxicos de cloreto de potássio sendo necessário
ferver o material para tirar as impurezas. Alguns cultivadores ignoram esse
fato e tem colheitas proveitosas, porém eu aconselho ferver a fibra antes de
usar.
Pode ser fornecido com várias granulometrias de 2,0 a 0,50mm.
Contém nitrogênio, fósforo, potássio, magnésio, sódio, cálcio, cobre,
manganês, zinco e matéria orgânica.
Sua densidade apresenta aumento ao longo do tempo, bem como a retenção
de água.
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Substrato Orgânico
Uma mistura orgânica deve ser adubada com fertilizantes orgânicos ou
compostagem, que apesar de ser uma forma natural e praticamente sem custo
de prover nutrientes, pode ser mais trabalhoso e mais difícil de saber o que a
planta está consumido de fato.
Nota: Sem dúvidas você vai encontrar sabores e aromas mais acentuados nos
cultivos orgânicos.
Composto Orgânico
O composto orgânico apresenta-se como excelente forma de aproveitamento
dos restos vegetais e animais. A compostagem é a transformação da matéria
orgânica bruta, num produto facilmente assimilável pelas plantas, através de
um processo eficiente de decomposição executado por microorganismos.
Esterco (Orgânico)
O esterco é obtido fácilmente em
grande parte dos lugares, também pode
ser comprado em lojas de jardinagem.
Estercos são ricos em vários nutrientes,
é um bom investimento para o solo.
Existem diversos tipos de esterco, os
mais comuns no cultivo de cannabis são
os de, morcego, coelho, frango, ovelha,
cavalo e o de porco.
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Farinha (Orgânico)
As farinhas de forma geral tomam a
estrutura do solo mais porosa,
beneficiando a oxigenação das raízes.
Existem diversos tipos de farinha,
dentre eles tem peixe, sangue, osso e
conchas.
Húmus (Orgânico)
O húmus ou humo como também
pode ser chamado é o composto
orgânico feito da decomposição de
diversos organismos, pode ser
acelerado com o auxílio de minhocas.
Contém muitos nutrientes,
principalmente onitrogênio, além do
fósforo, potássio, cálcio, magnésio,
ferro, manganês, enxofre, zinco e boro
em menor escala. Seu pH é 7,0.
Esterco (Orgânico)
A torta é feita de parte de plantas ou
vegetais. Contém muitos nutrientes,
assim sendo muito ultilizada, favorece
também a assimilação rápida pelo solo
e aproveitamento ao máximo das regas.
As mais utilizadas são a torta de
Mamona e a torta de algodão.
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Exemplos de Mix Para Periodo Vegetativo
#1 Opção
Perlita
Turfa
Humus de Minhoca
Terra Vegetal
Torta de Mamona
#2 Opção
Perlita
Esterco de Cavalo
Humus de Minhoca
Terra Vegetal
Torta de Mamona
25%
25%
30%
15%
5%
Terra Vegetal
15%
Humus de Minhoca
30%
Turfa
25%
Torta de Mamona
5%
Terra Vegetal
40%
25%
10%
20%
25%
5% www.manualdogrower.com
Humus de Minhoca
20%
#3 Opção
Perlita
Turfa
Composto Orgânico
Humus de Minhoca
Terra Preta Vegetal
Torta de Mamona
Perlita
25%
30% Terra Preta Vegetal
20%
15%
10%
20%
20%
Humus de Minhoca
5%
20%
Perlita
40%
Esterco de Cavalo
10%
Torta de Mamona
5%
Como pode ver, eu não dispenso Perlita, Torta de Mamona e nem
Humus no mix do meu solo vegetativo... A perlita você pode
substituir por outro aerador, caso não consiga ter acesso... Mas a
torta de mamona e o humus são de fácil acesso para todos e não
conheço outro adubo orgânico que as meninas gostem mais na
fase vegetativa do que eles.
Costumo acrescentar um pouco de farinha de ossos no mix do
solo vegetativo, veja no rótulo do produto a proporção que deve ser
usada para a quantidade de solo que você está preparando. Use
sempre menos do que você acha que é a quantidade certo, lembrese que menos é mais!
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Perlita
30%
Turfa
15%
Exemplos de Mix Para Periodo de Floração
#1 Opção
Torta de Mamona
10%
Perlita
Turfa
Terra Vegetal
Composto Orgânico
Humus de Minhoca
30%
30%
10%
20%
10%
#2 Opção
Perlita
Esterco de Cavalo
Humus de Minhoca
Terra Vegetal
Terra Vegetal
20%
Humus de Minhoca
10%
Perlita
30%
Turfa
30%
Terra Vegetal
20%
50%
15%
15%
Humus de Minhoca
20%
15%
Perlita
50%
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Esterco de Cavalo
15%
#3 Opção
Perlita
Turfa
Composto Orgânico
Humus de Minhoca
Terra Preta Vegetal
Terra Preta Vegetal
20%
40%
20%
10% Humus de Minhoca
10%
10%
20%
Composto Orgânico
10%
Perlita
40%
Turfa
20%
Eu também costumo acrescentar um pouco de farinha de ossos no mix do
solo de floração, veja no rótulo do produto a proporção que deve ser usada
para a quantidade de solo que você está preparando. Use sempre menos do
que você acha que é a quantidade certa, lembre-se que no orgânico menos é
mais!
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Nutrientes
Fertilizantes
e Saúde da Planta
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Nutrientes
Além da luz solar e da água, as plantas necessitam de vários nutrientes
para assegurar o seu desenvolvimento e eles são divididos em dois grupos:
macronutrientes e micronutrientes.
Essas substâncias devem estar disponíveis no solo, em quantidades
adequadas, para que as raízes dos vegetais consigam absorvê-las e, assim,
garantam uma boa produtividade no cultivo.
Macronutrientes
Esse grupo é composto por elementos que a planta necessita em elevada
quantidade.
Eles são divididos em dois subconjuntos,
primários e secundários, e dois tipos, móveis e imóveis.
Móveis e Imóveis
Os nutrientes móveis, são os que podem ter mobilidade dentro da planta e
mover-se de lugar saindo das folhas mais velhas que se situam em baixo da
planta, dando cobertura em deficiências das partes mais novas da planta que
se situam encima.
Já os imóveis, não tem essa capacidade, portanto ficam na mesma região da
planta cumprindo o seu papel até o final do seu ciclo de vida.
Com isso, sabe-se que na maioria das vezes, ao detectar alguma carência de
nutrientes na planta, se a deficiência apresentar sinais na parte mais nova da
planta, que se situa na parte de cima, serão muito maiores as chances de ser
um nutriente imóvel que está deficiente.
Quando a deficiência se apresenta em baixo da planta, as chances da carência
ser de nutrientes móveis.
Macronutrientes primários - N - P - K
Os macronutrientes primários incluem o Nitrogênio (N), o Fósforo (P) e o
Potássio (K)
Quantidade de NPK ideal para cultivo da Cannabis
Estágio
N
P
K
Vegetativo
Alto
Médio
Alto
Floração
Baixo
Médio / Alto
Alto
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Nitrogênio (N) - móvel
A cannabis gosta muito de nitrogênio e precisa níveis altos deste elemento
em sua fase de crescimento vegetativo e níveis inferiores no resto de sua vida.
O nitrogênio regula a capacidade das plantas para fabricar proteínas que são
essenciais para o novo protoplasma das células. O nitrogênio com carga
elétrica, permite a planta ligar as proteínas, os hormônios, a clorofila, as
vitaminas e as enzimas.
Este importante nutriente é o principal responsável pelo crescimento de folhas,
galhos e assim como o tamanho da planta em geral.
Uma deficiência leve de N causará uma restrição no crescimento da planta,
mas geralmente se for mais sutil só poderá ser percebida através da
comparação com plantas que tenham um adequado suplemento de N.
Deficiências moderadas de N causam mudanças na cor das folhas para o
verde claro ou amarelado. Sintomas severos incluem necrose (morte do
tecido), começando nas pontas das folhas mais velhas
É importante lembrar que no período de floração, a planta tende a
consumir menor quantidade de nitrogênio, e é normal se as folhas
amarelarem.
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Fósforo (P) - móvel
A quantidade de fósforo empregado pelas plantas de cannabis alcança os
seus níveis mais altos nas fases de germinação, produção de sementes,
desenvolvimento radicular, clonagem e floração. O fósforo é necessário para
a fotosíntese e proporciona um mecanismo para a tranferência de energia
dentro da planta, esse nutriente é formado em grande parte por enzimas e
proteínas e é o responsavel pelo vigor geral da planta e a produção dos
frutos e resina.
Os principais sintomas de deficiência são pequenos desenvolvimentos de
toda planta, folhas velhas (com arroxeado característico). Ocorrência de
número reduzido de frutos e sementes e atraso no florescimento.
Plantas com deficiência em fósforo apresentam reduções na área e, no
número de folhas. As plantas deficientes em fósforo acumulam açúcar nos
tecidos e, a partir deste, sintetizam pigmentos escuros, as antocianinas,
ocasionado uma coloração mais escura das folhas
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Potássio (K) - móvel
O potássio se usa em todas as fases da planta. As terras com alto nível de
potássio, incrementam a resistência da planta contra bactérias e mofo. Esse
nutriente ajuda a controlar açúcares, aminoácidos e carbohidratos, e se faz
essêncial para a produção e mobilidade destes compostos. Aumenta a
clorofila nas folhagens e faz a planta ter um melhor aproveitamento da luz e
do ar.
Em solos deficientes de potássio, ocorre o acamamento das plantas. Palha
e caules fracos surgem quando os níveis de nitrogênio são altos e os níveis
de potássio são baixos.
Na deficiência do potássio, ocorre clorose das folhas mais velhas, seguida
de necrose nas margens das folhas, inicialmente nas mais velhas. Quando a
necrose atinge a nervura da folha, esta curva-se para baixo, seguida de sua
queda prematura. A floração atrasa e ocorre diminuição no tamanho dos
frutos, com redução significativa da área verde foliar, afetando a fotossíntese
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Macronutrientes secundários - Ca - Mg - S
Cálcio (Ca), magnésio (Mg) e enxofre (S) são os macronutrientes que
compõem esse conjunto
Cálcio (Ca) - imóvel
Atua no transporte de nutrientes e na síntese de enzimas. É responsável por
proteger a planta de elevadas concentrações de sal na água e, também, de
componentes tóxicos que podem ser absorvidos pelo vegetal. Essa
substância é fundamental, inclusive, para a manutenção da estrutura e do
funcionamento das membranas.
A cannabis requer tanta quantidade de cálcio como requer os
macronutrientes, evite ter uma terra fraca em calcio acrescentando farinha
de osso ou farinha de casca de ovos sempre. O cálcio é fundamental para o
crescimento e a integridade das células.
As deficiências de cálcio tendem a aparecer nas folhas mais novas ou em
crescimento, o que significa que as deficiências de cálcio aparecem primeiro
nas folhas, onde há rápido crescimento vegetativo.
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Magnésio (Mg) - móvel
A cannabis utiliza muito magnésio e as deficiências são comuns em terras
ácidas (com pH inferior a 7,0). O Magnésio é o átomo central da molécula da
clorofila e se faz essêncial para a absorvção da energia luminosa. Ajuda a
utilização dos nutrientes e que as enzimas fabriquem os carboidratos e
açúcares que, mais tarde se transformarão em flores.
Quando há deficiência de magnésio uma coloração verde clara ou amarela
começará a aparecer nas veias e bordas das folhas mais baixas e mais
velhas.
O magnésio é um nutriente móvel, o que significa que a planta pode movê-lo
de folhas velhas para folhas novas.
Se você não reagir prontamente, a deficiência de magnésio da cannabis pode
sair do controle e fazer com que a planta perca rapidamente as folhas mais
baixas. A planta extrairá magnésio das folhas mais velhas e as levará para as
folhas mais novas. É por isso que uma deficiência de magnésio geralmente
aparece na parte inferior da planta e em folhas mais antigas e menos
importantes.
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Enxofre (S) - imóvel
Esse elemento é indispensável para a composição dos cloroplastos,
estruturas onde ocorrem as reações de fotossíntese. O enxofre, associado
ao nitrogênio, também participa da composição das proteínas.
O sintoma de deficiência se manifestam numa clorose geral da planta, não
havendo muita diferença entra as folhas mais novas e as mais velhas. Uma
redução drástica no conteúdo de clorofila foliar é uma característica típica
desta deficiência
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Micronutrientes
Os micronutrientes são os minerais que as plantas absorvem em menor
quantidade. Esse grupo é composto pelo Ferro (Fe), Boro (B), Cloro (Cl),
Cobre (Cu), Zinco (Zn), Manganês (Mn) e Molibdênio (Mo)
Ferro: está associado à fotossíntese e às funções enzimáticas.
Boro: auxilia no transporte de glicose, divisão celular e na produção de
enzimas.
Cloro: atua no controle dos meios hipotônicos e hipertônicos, além de
participar da fotossíntese.
Cobre: é fundamental para o processo de fotossíntese e formação de
sementes e parede celular.
Zinco: participa da síntese de várias enzimas e da transmissão de
material genético.
Manganês: substância imprescindível para a produção dos cloroplastos.
Molibdênio: participa da elaboração de aminoácidos e do transporte e
fixação do nitrogênio.
Apesar de esses elementos serem absorvidos em menores quantidades, a
deficiência de qualquer um deles pode prejudicar o crescimento e
desenvolvimento dos cultivos.
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Aprenda a identificar,
diagnosticar e tratar e sua planta
Já que entramos no assunto de nutrientes e vimos alguns dos sintomas
causados pela falta dos principais macronutrientes, agora iremos abordar de
uma forna geral todos os possíveis sinais que uma planta doente pode
apresentar, seja ele causado por praga ou deficiencia/excesso de nutrientes,
e quais seus devidos tratamentos.
As deficiências de nutriente e outros sintomas podem ser uma dor de
cabeça para qualquer grower. Felizmente, muitas manchas estranhas nas
folhas, folhas amareladas, toda a planta de ficando amarela, e outras
deficiências estranhas de folhas podem ser consertadas com um bom
sistema de nutrientes.
Embora as deficiências nutricionais possam ser evitadas com bons
nutrientes favoráveis à planta, também é importante manter um pH
adequado para evitar as deficiências nutricionais e os sintomas foliares. Se
você estiver usando bons nutrientes, mas ainda estiver vendo folhas com
manchas ou folhas ficando amarelas, é provável que o pH aja
imediatamente!
Veja fotos e descrições a seguir de todas as deficiências nutricionais
comuns, problemas com pragas e outros.
Bud Mofado
Excesso de Água
Pulgões
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Septoria Foliar
Ácaros / Broad Mites
Excesso de Fert
Excesaso de Calor
Spider Mites
Deficiência de Cobre
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Uma deficiência de cobre de cannabis aparece com sintomas foliares, como
folhas escuras que assumem tons azuis ou mesmo púrpuras. As pontas e
bordas das folhas se tornam amarelo pálido ou branco em contraste com o
resto das folhas que ficaram escuras. Em floração, é importante corrigir a
deficiência de cobre o mais rápido possível, pois os buds podem parar de
amadurecer se a planta não for tratada imediatamente. O cobre não se move
facilmente através da planta e é considerado "pouco móvel", o que significa que
as folhas amareladas podem não ficar verdes novamente, mas o problema
deve parar de se espalhar para novas folhas.
Sintomas
As folhas ficam escuras com tons azuis ou roxos
Bordas das folhas ficam amarelas ou brancas
Tom brilhante ou metálico nas folhas
As folhas podem parecer rígidas e começar a girar
Tende a afetar as folhas diretamente sob a luz
Os buds não amadurecem ou crescem muito lentamente
Algumas linhagens são propensas a deficiências de cobre no estágio de
floração, o que pode criar tons roxos ou avermelhados nas folhas
diretamente sob as luzes. A imagem a seguir mostra uma planta de Blue
Widow, onde todas as folhas sob a luz ficaram roxas devido à luz muito
brilhante e ao pH incorreto, provocando uma deficiência de cobre.
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Solução para a Deficiência de Cobre
#1 Ajuste o pH para o nivel correto
A razão mais comum pela você verá deficiências de cobre é quando o pH
nas raízes não está na faixa correta. O cobre tende a ficar bloqueado em
certos níveis de pH, e é melhor absorvido pela planta em um ambiente
radicular levemente ácido.
Se você suspeitar que sua planta em crescimento tem uma deficiência de
cobre devido a um pH incorreto, lave seu sistema com água limpa e com pH
que contenha uma dose regular de nutrientes amigáveis à cannabis . Isso
removerá quaisquer sais nutrientes que possam afetar a absorção de cobre e
ajudará a restaurar o pH nos níveis adequados.
Observe para ter certeza de que o problema começa a desaparecer dentro
de alguns dias. O crescimento antigo pode não se recuperar, mas o novo
crescimento deve ser saudável.
#2 Dê os nutrientes corretos
A verdade é que você não precisa adicionar mais cobre em resposta a uma
deficiência de cobre!
Na verdade, você já deve ter dado bastante cobre para suas plantas, uma
vez que é encontrado em abundância na maioria das águas da torneira. Se
você estiver usando solo de qualidade ou nutrientes favoráveis à cannabis ,
provavelmente não precisará se preocupar em adicionar mais cobre. Em
geral, é mais provável que ocorram deficiências de cobre quando usa água
de osmose reversa (RO) fortemente filtrada ou reversa para alimentar as
plantas, pois qualquer cobre foi removido, mas o pH é uma razão muito mais
comum para os growers que vêem deficiências de cobre em suas plantas.
#3 Cuide bem das raízes
As deficiências de cobre podem aparecer com a planta a ter problemas de
raiz ou se a planta está sobrecarregada , mesmo que o pH esteja correto e o
cobre esteja presente. Práticas adequadas de irrigação ajudam as plantas a
crescerem saudáveis e evitam muitos problemas!
#4 Cuidado com a recuperação de folhas
Depois de passar por todas as etapas acima, observe se a deficiência de
cobre começa a desaparecer dentro de alguns dias a uma semana,
aproximadamente. As folhas danificadas podem não recuperar
completamente todo o seu verde, mas você sabe que está desimpedido
quando deixa de ver os sintomas aparecendo nas folhas novas.
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Deficiência de ferro
A deficiência de cannabis de ferro é geralmente vista primeiro em folhas
novas amarelas brilhantes, e os sintomas de uma deficiência de cannabis
por vezes podem aparecer ao lado de outros problemas ou deficiências de
nutrientes da cannabis. Uma deficiência de ferro geralmente é causada por
problemas com o pH, embora às vezes uma deficiência de cannabis de ferro
possa ser desencadeada por um ambiente estressante e possa desaparecer
por conta própria após o término do período de estresse.
Sintomas
As folhas mais novas são completamente amarelas quando crescem
A cor amarela brilhante (quase branca) no novo crescimento é o sinal
característico de uma deficiência de ferro.
Às vezes as folhas amarelas afetadas são tão danificadas que estão além
da recuperação. Outras vezes, as partes amarelas das folhas podem
começar a ficar verdes à medida que a planta continua a crescer, a partir
das pontas e movendo-se em direção à base de cada folha.
Eventualmente, uma folha inteira pode ficar verde e relativamente
saudável, mesmo que tenha começado completamente amarela devido a
uma deficiência de ferro. A capacidade das folhas amarelas de
eventualmente tornarem-se verdes é outra característica de uma
deficiência de ferro, porque, para a maioria das outras deficiências
nutricionais, qualquer folha amarela não pode realmente tornar-se verde
de novo.
Uma deficiência de nutrientes de ferro cannabis pode ser semelhante a
uma deficiência de magnésio , mas uma deficiência de ferro afetará as
folhas mais novas / superiores / internas, onde a deficiência de magnésio
afeta as folhas mais velhas / mais baixas.
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A seguinte deficiência severa de ferro foi na verdade causada por um amigo
que usou estrume de galinha puro em excesso como fertilizante. Toda vez que
você usar adubo para fertilizar suas plantas, lembre-se que um pouco vai
longe! O esterco de galinha tende a elevar o pH do solo, que é um dos
principais gatilhos de uma deficiência de ferro. Além de alterar o pH, o alto
nível de nutrientes contidos no esterco de galinha pode ter interferido na
absorção de ferro pelas raízes, causando ainda mais bloqueio de ferro.
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Imediatamente após a adição de esterco e rega de galinha, a planta
começou a produzir folhas amarelas, quase brancas, que secaram
imediatamente e morreram devido aos danos. Embora esta planta mostrasse
sinais de deficiência de ferro, o ferro estava disponível no solo - o problema
era que a planta simplesmente não conseguia acesso aos nutrientes devido
às condições de bloqueio de nutrientes.
Solução para a Deficiência de Ferro da Cannabis
Nota: Às vezes, uma deficiência de cannabis de ferro (como todas as
deficiências nutricionais) pode ser desencadeada por condições estressantes,
e a planta pode se recuperar sozinha após o término do período de estresse.
#1 Ajuste o pH para o nivel correto
Facilmente, a razão mais comum da deficiência de ferro é se o pH nas raízes
for muito alto. O ferro tende a ficar bloqueado em níveis mais altos de pH,
especialmente quando o pH está acima de 7,0, e as deficiências de ferro são
mais comumente vistas no solo ou no coco do que na hidro.
#2 Cuide bem das raízes
As deficiências de ferro podem aparecer com a planta a ter problemas nas
raizes ou se a planta estiver sobrecarregada, mesmo se o pH estiver correto
e o ferro estiver presente. Práticas adequadas de irrigação ajudam as plantas
a crescerem saudáveis e evitam muitos problemas!
#3 Cuidado com a recuperação
Depois de passar por todas as etapas acima, observe se a deficiência de
ferro começa a desaparecer dentro de uma semana ou mais (tente ser
paciente, pois o ferro se move relativamente devagar pela planta). As folhas
amarelas de antes podem não se recuperar completamente, especialmente
se houve muitos danos, mas quando um novo crescimento está vindo verde,
você sabe que está melhorando.
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Folha Septoria /
Mancha Amarela na folha
Às vezes chamada de "mancha amarela da folha" ou "septoria foliar", esta
condição é causada por um fungo (ou às vezes uma bactéria) que ataca as
plantas e geralmente aparece em clima quente e úmido. Os sintomas
aparecem primeiro nas folhas inferiores da planta.
As manchas podem ter escurecido as bordas e podem ter um crescimento
duro no meio como uma pequena espinha, mas o que torna as manchas
mais originais é que elas são muitas vezes muito uniformes, como pequenos
círculos. Cada ponto é o receptáculo de um esporo que se parece com
pequenos pontos escuros no centro de cada ponto.
Embora as manchas geralmente pareçam
amarelas como na foto ao lado, elas
começam a ficar marrons com o
tempo. Então, se você vir manchas marrons
redondas em suas folhas de cannabis,
também pode ser causada por septoria foliar.
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Solução para Septoria Foliar
Estes esporos de fungos podem permanecer no solo durante o inverno e
atacar suas plantas no verão. Os esporos também são facilmente
espalhados pelo vento e pela chuva.
Imediatamente (e com cuidado) remova todas as folhas afetadas para
se livrar de tantos esporos quanto possível.
Podar qualquer parte da planta para melhorar a circulação através da
planta
Evite molhar as folhas ou deitar umas sobre as outras - você quer evitar a
umidade
Certifique-se de manter o chão sob sua planta limpa. A adição de
cobertura também pode ajudar a evitar que os esporos se espalhem.
Um fungicida à base de cobre ou um fungicida de amplo espectro pode
ser eficaz em impedir a disseminação do fungo, embora seja melhor
usado como preventivo.
Dependendo do que exatamente está causando sua mancha, o óleo de
Neem pode ser usado para ajudar a combater o problema.
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Queima por excesso de
nutrientes / Overfert
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A queima de nutrientes é um dos problemas mais comuns para iniciantes
que optam por fertilizantes minerais ou quimicos. As pontas das folhas
amarelas ou marrons são causadas por níveis muito altos de nutrientes
acumulados nas folhas.
Quando as raízes absorvem mais nutrientes do que uma planta pode usar, a
superabundância causa uma “queimadura” marrom ou bronze nas pontas
das folhas. Se os níveis de nutrientes não forem reduzidos, as pontas
queimadas começarão a se mover para dentro e as extremidades das folhas
começarão a ficar crocantes e torcidas.
À medida que o overfert progride, as pontas começam a ficar bronzeadas,
crocantes, enroladas e às vezes torcidas. Embora você possa impedir que a
queima de nutrientes piore, a aparência queimada não desaparece nas
folhas que já foram afetadas.
A queima de nutrientes é mais comum quando a planta se alimenta de
níveis muito altos de nutrientes engarrafadose
especialmente nutrientes químicos ou minerais. É isso que você encontra na
maioria das plantas não orgânicas.
Os nutrientes à base de minerais podem ajudar a aumentar as taxas de
crescimento e a produção de cannabis em comparação com os nutrientes de
base orgânica, devido ao facto de estes nutrientes serem tão facilmente
absorvidos pelas raízes das plantas. A planta não precisa fazer nenhum
“trabalho” para obter os nutrientes. A desvantagem é que sua planta pode
facilmente absorver mais do que pode usar se os níveis de nutrientes
estiverem muito altos.
A queimadura de nutrientes afeta as pontas das folhas. Você pode apenas
vê-lo em uma ou duas folhas, ou pode aparecer em toda a planta.
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A queima de nutrientes também pode acontecer quando as plantas ou
mudas são cultivadas em solos orgânicos que tem um alto nível de
nutrientes, como adubo fresco, esterco ou uma mistura de solo com excesso
de adubo. Isso geralmente acontece com mudas jovens, e elas “crescerão” à
medida que começam a consumir todos os nutrientes do solo, desde que
não sejam adicionados mais nutrientes.
Em geral, as plantas usam níveis globais mais altos de nutrientes à medida
que recebem mais luz. Portanto, as plantas em condições de luz
relativamente baixa podem queimar nutrientes em níveis mais baixos de
nutrientes do que a mesma planta sob lâmpadas maiores.
Cada planta é diferente da outra, então você pode ter apenas uma das
muitas plantas que queimam nutrientes! Isso é completamente normal.
Estes não são overfet! (Às vezes confundem)
Oscilação do PH
Deficiência de Potássio
Solução para Queimadura por Nutrientes
Se você estiver usando nutrientes liquidos - A maioria das pessoas que
sofrem queimaduras está alimentando suas plantas com nutrientes extras
na água. Em primeiro lugar, certifique-se de que você está usando um
conjunto de nutrientes de qualidade que foi especificamente projetado
para plantas de cannabis . Certifique-se também de que está alimentando
nutrientes para o estágio certo de crescimento - por exemplo, todos os
sistemas de nutrientes de cannabis alimentam diferentes nutrientes para o
estágio vegetativo e de floração. Se você está alimentando o tipo errado de
nutrientes para o estágio em que sua planta está, essa é uma maneira fácil
de dar a suas plantas muitos problemas de nutrientes, incluindo queima por
excesso de nutrientes.
Se você estiver usando o tipo errado de nutrientes para a planta, você
acabará por se deparar com problemas de nutrientes, de uma forma ou de
outra.
Muitos sistemas de nutrientes vêm com instruções para alimentar sua
planta com mais nutrientes do que a maioria das plantas realmente
precisa. É um bom negócio para as empresas de nutrientes, se você usar
mais nutrientes. No entanto, na minha experiência, é uma boa idéia ver os
gráficos de alimentação que vêm com qualquer sistema de nutrientes como
a quantidade máxima de nutrientes e realmente começar com níveis muito
mais baixos. Eu costumo começar com metade do valor recomendado, e
lentamente subo apenas se necessário.
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Overwatering / Excesso de água
Se você regar em excesso, suas plantas começam a cair. Normalmente, as
folhas caídas se sentirão pesadas e parecerão onduladas (a folha inteira
ficará enrolada, não apenas as pontas, o que geralmente é um sinal excesso
de nitrogênio). Com plantas de cannabis sofrendo por excesso de água, você
também pode notar a clorose (amarelecimento das folhas que é semelhante
a umadeficiência de nitrogênio).
Como resultado do excesso de irrigação, as folhas geralmente ficam
amarelas ou mostram outros sinais de deficiências
nutricionais (especialmente quando se trata de plantas e mudas mais
jovens!)
Overwatering nem sempre significa que você está dando muita água para a
planta. Também pode significar que você está dando água para a planta
com muita freqüência , ou cultivando plantas em um meio de crescimento
que se mantém na água sem ar suficiente, ou que não tem boa drenagem no
fundo.
As plantas usam suas raízes para obter oxigênio, quase como se estivessem
respirando. O oxigênio é dissolvido na água e também há bolsões de ar em
seu meio de cultivo para fornecer uma fonte de oxigênio. Quando você rega
suas plantas com muita freqüência, as raízes acabam sentadas em águas
estagnadas. A razão pela qual suas plantas caem é porque basicamente
suas raízes estão famintas por oxigênio.
O principal sinal de uma planta sendo excessivamente molhada são as
folhas caídas, embora outros sintomas geralmente apareçam ao mesmo
tempo!
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Solução para Excesso de água
A melhor coisa que você pode fazer para as plantas é dar-lhes tempo entre
as regas e, em seguida, começar a regar lentamente até que as coisas
voltem ao normal. Certifique-se de que a água possa drenar facilmente o
fundo das plantas de cannabis em vasos. Tenha cuidado extra com
pequenas plantas em grandes recipientes.
Como regar adequadamente a planta
#1 Espere até que o topo do meio de crescimento esteja seco, cerca de 2cm
de profundidade
Adicione água até ver pelo menos 20% de água da rega saindo pelo
fundo. Volte para o passo 1.
#2 Se a parte superior do substrato ficar úmida por um longo período, talvez
seja necessário dar menos água às plantas ou melhorar a drenagem do solo.
#3 O objetivo é regar suas plantas a cada 2-3 dias. Se precisar de mais
tempo para secar, você deve dar menos água de cada vez. Se estiver
secando depressa demais, deve obter mais água de cada vez (ou pode ser
necessário mudar para um vaso maior ).
Alguns growers também usam o método de levantar o vaso para decidir
quando regar suas plantas (basicamente espere até que o vaso pareça “leve”,
já que as plantas esgotaram toda a água). Cabe a você decidir o que é mais
fácil para você.
Se o seu meio vegetal parece ficar molhado por muito tempo (mais de 4-5 dias
ou mais), você pode precisar de uma melhor drenagem. Isso também pode
acontecer quando se colocam plantas minúsculas em um vaso grande demais.
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Excesso de luz
Sua planta só pode suportar uma certa quantidade de luz. Depois de um
certo ponto, ela começará a ficar amarela ou exibir sinais de estresse nas
folhas perto das fontes de luz e / ou calor.
A queimadura por excesso de luz geralmente causa folhas amarelas no
topo da planta diretamente sob as lâmpadas (embora possa aparecer em
folhas mais velhas que foram expostas por um longo tempo).
Às vezes o primeiro sinal de que uma planta está recebendo muita luz é que
todas as folhas começam a apontar para cima, assim (embora às vezes você
não veja nenhum sintoma até que o amarelinho comece)
Muitas vezes as veias internas das folhas ficam verdes. As folhas amarelas
não caem ou são arrancadas facilmente, ao contrário de uma deficiência de
nitrogênio em que as folhas caem sozinhas.
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Excesso de calor
Esta planta sofreu crescendo com a lâmpada muito próxima, juntamente
com grande estresse por calor..
Sua planta só pode suportar uma certa quantidade de calor e luz. Depois de
um certo ponto, ela começará a exibir sinais de stress nas folhas perto das
fontes de luz e / ou calor. Suas folhas ficarão manchadas de amarelo ou
marrom e podem aparecer geralmente queimadas em locais onde há muita
luz. Também é comum que as folhas se enrolem para cima ou para baixo,
dobrem para dentro como conoas ou tacos e que as bordas serrilhadas das
folhas comecem a virar.
A cannabis também apresenta estresse por calor quando cultivada ao ar
livre em climas quentes e secos, especialmente quando não é fornecida água
suficiente.
Quando o calor fica muito alto, as bordas das folhas serrilhadas começam a
enrolar-se mesmo se não houver queimaduras ou outros sinais de estresse
leve.
Quando o calor ficar muito alto, as bordas das folhas começarão a se enrolar
e as folhas começarão a se "dobrar".
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A umidade muito baixa pode tornar as plantas mais propensas a ficarem
estressadas pelo calor. Às vezes você vai ter sintomas que parecem estresse
de calor, mesmo que não seja tão quente, e os sintomas são piores, porque a
planta está sendo afetada pela umidade muito baixa! O ar seco e quente
normalmente vai inclinar as bordas das folhas assim:
O estresse térmico é ainda mais prejudicial no estágio de floração, já que a
planta não está mais cultivando muitas folhas novas. As strains com
predominância indica são mais propensas a danos por calor no estágio de
floração. Os danos provocados pelo calor durante a brotação reduzem o seu
rendimento demolindo muitas das suas folhas mais importantes.
Mesmo que as lâmpadas tenham sido desligadas, foi o que aconteceu
com uma planta de predominância indica durante a noite depois de ser
exposta a temperaturas de 40 ° C durante uma onda de calor.
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Pulgões / Mosca verde / Mosca preta
Os pulgões são insetos de corpo mole que podem aparecer brancos, verdes,
amarelos, pretos, marrons e vermelhos, dependendo do estágio de vida deles
e de onde você mora. Porque eles são tão difundidos que podem ser uma
praga de cannabis em quase todo o mundo!
Os afídeos parecem muito diferentes dependendo do estágio de vida. Nesta
foto, os insetos maiores e mais arredondados são os afídeos adultos,
enquanto os insetos brancos, menores e mais finos, são pulgões jovens
(ninfas).
Às vezes, quando você vê pequenos insetos “mosca branca” ou “mosca
verde” em sua cannabis, estes são pulgões com asas. Os pulgões alados
podem ser escuros ou pálidos e podem ser pretos, verdes, vermelhos ou
amarelos. No entanto, a forma geral do corpo é geralmente muito
semelhante, quer os pulgões tenham asas ou não.
Os afídeos perfuram as folhas com as suas partes bucais sugadoras e
alimentam-se dos sucos no seu interior. Eles geralmente ocorrem em colônias
localizadas principalmente na parte inferior das hastes e folhas .
Se uma planta ficar muito infestada, suas folhas podem ficar amarelas
e / ou murchar devido ao estresse excessivo e danos às folhas.
Outro problema com pulgões é que eles produzem
grandes quantidades de uma substância doce, um
resíduo líquido açucarado. Gotas de melada desses
insetos podem atrair um tipo de fungo chamado
fungo fuliginoso que pode crescer em depósitos de
melada acumulados nas folhas e galhos de sua
planta, tornando-os negros. As gotas de melada
doce também podem atrair outros insetos, como
formigas.
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O que causa uma infestação de afídeos?
Sua planta pode ficar infestada quando pulgões "colonizadores" alados
pousam na planta e põem ovos. Embora você possa não ver a versão alada
de um pulgão realmente comendo sua planta, eles ainda são perigosos
porque podem botar ovos e iniciar uma nova colônia de pulgões!
Os pulgões alados são às vezes chamados de insetos da “mosca negra” ou
da “mosca-verde”, dependendo da cor (porque geralmente são pretos ou
verdes / amarelos, e parecem pequenas moscas).
Pulgão "mosca preta"
Pulgão "mosca verde"
É difícil impedir que os pulgões cheguem às suas plantas de cannabis ao ar
livre, pois basta um punhado de pulgões alados para iniciar uma
infestação. Os ovos logo eclodem em uma forma juvenil de pulgões
chamada "ninfas", que felizmente começam a mastigar sua planta.
Os pulgões imaturos (ninfas) geralmente
aparecem brancos e se alimentam de seiva
de plantas, enquanto aumentam
gradualmente de tamanho
Devido à sua rápida reprodução, alguns “colonizadores” de pulgões alados
podem levar a centenas ou até milhares de afídeos em uma planta em
apenas algumas gerações. Uma infestação completa de pulgões pode sair
do controle em apenas algumas semanas!
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Solução para os pulgões: livrar-se deles rapidamente!
Evite o uso de inseticidas do sistema nervoso, como o malatião, Dursban
(clorpirifós) e Orthene (acefato). Eles são rotulados para uso em muitas
árvores de sombra e plantas ornamentais para o controle de pulgões, mas
não são seguros para uso em cannabis. Se algo não é seguro para ser usado
em plantas comestíveis, então é provável que não seja seguro usar cannabis.
Evite o uso de inseticidas do sistema nervoso, como o malatião, Dursban
(clorpirifós) e Orthene (acefato). Eles são rotulados para uso em muitas
árvores de sombra e plantas ornamentais para o controle de pulgões, mas
não são seguros para uso em cannabis. Se algo não é seguro para ser usado
em plantas comestíveis, então é provável que não seja seguro usar cannabis.
#1 Verifique regularmente se há sinais de pulgões
A melhor maneira de prevenir uma infestação de pulgões é encontra-la o
mais rápido possível. Ao crescer ao ar livre, é muito difícil prever quando os
pulgões “colonizadores” aparecerão, por isso é extremamente importante
examinar suas plantas pelo menos uma vez por semana para garantir que
elas não fiquem infestadas enquanto você não está prestando atenção.
Examine a área dos brotos e as partes inferiores das folhas novas para
aglomerados ou colônias de pequenos pulgões (ou qualquer outro tipo de
inseto). A presença dessas colônias indica que os pulgões estão
estabelecidos nas plantas e seus números começarão a aumentar
rapidamente.
#2 Sabonetes inseticidas
Sais de ácidos gordos ou sabões insecticidas podem ser
uma boa escolha contra os pulgões. Eles enfraquecem a
camada externa de pulgões, mas são seguros para uso
em suas plantas e não deixam muito resíduo.
Com sabonetes, a cobertura é muito importante, pois não
fica na sua planta por muito tempo, portanto, pode ser
necessário fazer um acompanhamento das
aplicações. Embora isso seja considerado seguro, evite
aplicar nos buds!
#3 Óleo de Neem
O Óleo de Neem deixará um gosto / cheiro
desagradável nos buds quando usado para tratar
plantas com flores, então, novamente, não deixe que
essas coisas cheguem perto de seus buds! Há
também algumas evidências de que o óleo de Neem
pode ser prejudicial aos seres humanos, portanto
use com cuidado! Dito isto, o óleo de Neem é um
remédio natural que é muito eficaz contra muitos
tipos diferentes de insetos e pragas.
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#4 Insetos Benéficos
Insetos benéficos, como joaninhas, e crisopídeos podem comer um grande
número de pulgões e são bem-vindos no jardim. Embora você possa
encomendar joaninhas para soltar em torno de suas plantas , elas tendem a
voar em apenas um dia ou dois. Além disso, a capacidade reprodutiva dos
pulgões é tão grande que o impacto dos inimigos naturais pode não ser
suficiente para manter os pulgões em níveis aceitáveis ou abaixo deles, após
uma infestação já ter começado.
Joaninhas são boas de se ter ao
redor do jardim - elas comem
pulgões e outras pragas irritantes de
cannabis!
Muitos outros besouros também
comem afídeos
Esse inseto preto assustador é na
verdade uma larva de joaninha
jovem, então não o mate!
Eles devoram pulgões também
como jovens, então é bom deixá-los
fazer o trabalho deles
#5 Livre-se das formigas se as vir!
Em alguns casos, as formigas naturalmente “cultivam” pulgão na
natureza para coletar o melão. Quão louco é isso? As formigas podem
realmente ajudar a manter seus números de pulgões! Então, para alguns
growers, controlar uma infestação de formiga pode realmente ajudar a
controlar um problema de pulgão.
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Spider Mites / Ácaro-aranha
Primeiro sinal de ataque das spider mites - pequenas manchas (marcas de
mordida) nas folhas
Os spider mites fazem parte da família dos ácaros e estão relacionados a
aranhas, carrapatos e outros ácaros. Embora sejam uma praga comum, a
cannabis pode ser muito difícil de se livrar.
Spider mites têm pequenas bocas afiadas que perfuram células vegetais
individuais e sugam a seiva. Isso é o que resulta nas minúsculas manchas
amarelas, laranjas ou brancas que você vê nas folhas de sua planta
Elas são pragas comuns de cannabis, especialmente quando crescem no
solo. Embora menos comum em hidroponia, os ácaros podem aparecer
em qualquer setup onde a cannabis está sendo cultivada!
Os ácaros-aranha podem ser uma praga
especialmente complicada em um grow. Eles
são tão pequenos que podem construir uma
grande infestação antes que o grower perceba
um único ácaro.
Muitos growers vêem os pequenos pontos
característicos de uma infestação de ácaros e
acham que é algum tipo de deficiência
nutricional, sem perceber que na verdade é algo
muito mais sinistro.
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Close de um microscópio,
dois ácaros com ovos
Spider mites e seus ovos encontrados na parte de trás das folhas
Se a infestação durar muito tempo, você começará a ver teias em suas
plantas e brotos
As spider mites têm um ciclo de vida que as ajuda a repovoar rapidamente e
efetivamente depois que grande parte de sua população foi destruída.
As fêmeas adultas começam o ciclo colocando ovos, muitas vezes em suas
plantas hospedeiras. Em dias ou semanas, um ovo eclodirá e se tornará uma
larva, que é o primeiro estágio da vida. As larvas são de corpo redondo e têm
apenas três pares de pernas. As larvas se alimentam por alguns dias,
buscam um local abrigado para descansar e então mudam para o primeiro
estágio ninfal. A primeira ninfa agora tem quatro pares de pernas.
As primeiras ninfas se alimentam por alguns dias, descansam e se
transformam na segunda ninfa. As segundas ninfas se alimentam,
descansam e mudam para o estágio adulto. No geral, pode levar dias ou
semanas para os ácaros percorrerem todo o seu ciclo de vida.
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Solução: A detecção precoce de ácaros é fundamental!
Os ácaros são pequenos e só podem ser detectados por uma inspeção
completa e completa das folhas (nos dois lados da folha). Se você encontrar
ácaros-aranha ou ovos, você deve agir rápido.
Os ácaros-aranha podem ser muito rápidos para consumir a sua planta, e
ainda mais rápido para desenvolver uma resistência a quase qualquer
método que você usa para se livrar deles, razão pela qual é geralmente
recomendado usar vários métodos de ataque contra uma infestação por
ácaros.
Se você tiver problemas com os ácaros, mantenha uma ofensa constante e
variada para a melhor chance de sucesso.
#1 PASSO
Mate todos os ácaros que você conseguir
Antes do seu primeiro tratamento…
Controle o calor
Aumente a ventilação nas plantas e no topo do meio de cultivo
Tire o maior número de ácaros que você conseguir manualmente ou com
um pulverizador de ar
Os ácaros-aranha gostam do calor e odeiam um ambiente com vento. Um
espaço fresco e arejado não eliminará os ácaros, mas dificulta a sua
reprodução para que seus outros métodos de controle sejam mais eficazes.
Se é possível para você trazer suas plantas para fora ou em algum lugar
seguro, você pode até pensar em espalhar o máximo de ácaros que puder,
para reduzir os números antes de começar seus principais tratamentos.
Azamax é uma maneira para livrar sua área de cultivo de ácaros. Pulverize
as plantas 15 minutos antes de apagar as luzes, certificando-se de molhar a
folhagem sob as folhas, bem como a parte superior do solo. Use um
ventilador para soprar suas folhas para ajudar as coisas a secarem. Trate o
seu grow mais de uma vez, mesmo que acredite que os ácaros
desapareceram. Você também pode adicionar pequenas quantidades de
Azamax ao regar suas plantas, pois isso não afetará suas raízes, mas
matará ácaros no solo. Você precisará de um pulverizador de pressão para
pulverizar todas as folhas uniformemente.
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Sabonetes inseticidas, sais de ácidos graxos ou sabonetes inseticidas
enfraquecem a camada externa de ácaros, mas são seguros para os humanos
e não deixam muito resíduo.
Com sabonetes, a cobertura é muito importante, pois não fica na sua planta
por muito tempo, portanto, pode ser necessário fazer um acompanhamento
das aplicações.
Embora isso seja considerado seguro, evite ficar em seus buds para que não
afete o gosto / cheiro!
Álcool e Água misturados (9 partes de água para 1 parte de álcool) também
matam os insetos em contato e não devem machucar a planta. Você vai
querer usar um frasco de spray ou pulverizador de pressão.
Óleo de Neem é um remédio totalmente natural que é muito eficaz contra
muitos tipos diferentes de pragas, incluindo ácaros.
O óleo de neem em excesso pode ser pesado para suas plantas, então você
não quer usá-lo com mais freqüência do que você precisa, porque suas
plantas vão sofrer. No entanto, o óleo de neem não é aconselhavel para o
tratamento, mas sim para proteger a planta...
Use ele somente no estágio vegetativo, e manterá a maioria das pragas bem
distante!
Terra diatomácea é basicamente pó fóssil que você espalha no topo do seu
solo, e em qualquer outro lugar do seu grow. Esta substância em pó é
inofensiva para mamíferos e plantas, mas é incrivelmente nítida no nível
microscópico. Por isso, irá rasgar e desidratar ácaros em contato físico. Isso
não irá se livrar de uma infestação, mas pode ajudar a prevenir, controlar e
retardar as coisas quando usado de forma eficaz! Quando se trata de ácaros,
você quer usar todas as ferramentas que puder!
Predadores de insetos - há também predadores de insetos,
como joaninhas e ácaros predadores, que podem fornecer algum controle e
reduzir os números de ácaros, mas é improvável que eles se livrem de seus
ácaros por conta própria. Os predadores de insetos podem ser eficazes se
você tiver um pequeno problema.
Trate toda a área de cultivo com inseticida, não apenas plantas! - Tratar sala
completa com inseticida de amplo espectro (só faça isso para um problema
muito ruim ou um que continua voltando) - evite isso se você puder!
Nota: Muitos growers tentam evitar sprays químicos ou miticidas que
contenham abamectina ou lindano, porque estes são prejudiciais aos seres
humanos. Por favor, dê uma olhada em qualquer coisa que você use para
tratar sua área de cultivo, siga atentamente as instruções e observe todos os
avisos. Alguns tratamentos funcionarão para algumas configurações ou tipos
de ácaros, mas não para outros.
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#2 PASSO
Acompanhar em 2-3 dias com um método diferente para matá-los
(você também deve reaplicar seu primeiro método)
Siga 2-3 dias com algo diferente que também irá matar seus ovos e
quaisquer adultos sobreviventes. Os adultos neste momento já serão mais
resistentes ao seu método original, então você obterá os melhores
resultados usando outra coisa para o segundo tratamento.
#3 PASSO
Repita os passos 1 e 2 pelo menos mais uma vez
Trate sempre a área de crescimento pelo menos uma vez depois de pensar
que os ácaros desapareceram completamente
Algumas espécies podem levar dias ou semanas para amadurecer e
reaparecerão na área de cultivo com mais força do que nunca. Devido a
isso, você deve tratar sua área pelo menos uma vez depois de ter certeza de
que todos os ácaros desapareceram.
Usando uma mistura de vários métodos diferentes parece funcionar melhor
para se livrar dos ácaros. Alguns ácaros são mais resistentes a alguns
métodos do que outros.
Se você puder ver os ácarosaranha com seus olhos, isso significa que você
provavelmente tem milhões na sala esperando para chocar.
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Broad Mites / Ácaros
Ácaros em suas folhas são tão pequenos que são praticamente impossíveis
de serem vistos a olho nu, e ainda muito difíceis de ver sob um microscópio.
Com ácaros, as novas folahs e ramas podem nascer torcidos, empolado e
com aspecto de molhado. Se a sua planta estiver florescendo, as flores
podem ficar marrons e morrer.
Às vezes, um dos principais sintomas é o crescimento mais recente está
chegando em torcida
As bordas aparecem como se a planta estivesse sofrendo de estresse por
calor, mas com ácaros as folhas assumem uma aparência brilhante, quase
de plástico. Eventualmente folhas afetadas ficam amarelas ou bronze e
morrem.
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Como e evitar e se livrar dos ácaros
Uma vez que você tenha identificado que os insetos que você tem na sua
planta são ácaros, é hora de se livrar deles! Quando se trata de ácaros,
muitos dos miticidas “padrão” não são tão eficazes e você notará que esses
ácaros específicos não estão listados nos rótulos.
Os ácaros podem ser uma das pestes de cannabis mais difíceis de se livrar,
mas isso pode ser feito se você ficar atento!
Tratar com freqüência - Você pode ter que tratar várias vezes por semana ou
até mesmo diariamente se você tiver uma infestação terrível que não irá
embora.
Pulverize antes de apagar as luzes ou quando abaixar o sol - Sempre que
tratar plantas com um spray, faça-o antes que as luzes se apaguem, para que
sua planta fique menos propensa a se queimar!
Leia as instruções - Certifique-se de ler as instruções completas de cada
produto e siga-as ao tratar suas plantas. Você vai economizar muita dor de
cabeça!
Repita os tratamentos semanais por mais 5 semanas após os ácaros
desaparecerem!
Depois de pensar que os ácaros desapareceram completamente, não
pare! Trate sua planta com um tratamento diferente pelo menos uma vez por
semana durante 5 semanas adicionais. Se você não os erradicar
completamente, eles voltarão com uma vingança e serão ainda mais
resistentes a tudo o que você atirar neles.
#1 Óleo de Neem
O óleo de Neem é um remédio totalmente natural que é muito eficaz contra
muitos tipos diferentes de pragas, incluindo ácaros.
O óleo de neem em excesso pode ser pesado para suas plantas, então você
não quer usá-lo com mais freqüência do que você precisa, porque suas
plantas vão sofrer. No entanto, o óleo de neem não é aconselhavel para o
tratamento, mas sim para proteger a planta...
Use ele somente no estágio vegetativo, e manterá a maioria das pragas
bem distante!
#2 Sabonete Inseticida
Sais de ácidos graxos ou sabonetes inseticidas podem ser uma boa
escolha contra os ácaros. Eles enfraquecem a camada externa de ácaros,
mas são seguros para uso em suas plantas e eles não deixam muito de um
resíduo que poderia matar insetos benéficos em seu jardim.
Com sabonetes, assim como os óleos de horticultura, a cobertura é muito
importante, pois não fica em sua planta por muito tempo, portanto, podem
ser necessárias aplicações posteriores. Embora isso seja considerado
seguro, evite aplicar nas flores!
Isso não eliminará os ácaros, mas é menos agressivo para as plantas do
que algumas das outras opções e, portanto, pode ser uma ótima maneira de
complementar os outros tratamentos que você está realizando.
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#3 Terra Diatomácea
A terra diatomácea é basicamente pó fóssil que você espalha no topo do
seu solo, e em qualquer outro lugar do seu grow. Esta substância em pó é
inofensiva para mamíferos e plantas, mas é incrivelmente nítida no nível
microscópico. Por isso, irá rasgar e desidratar ácaros em contato
físico. Isso não irá se livrar de uma infestação, mas pode ajudar a prevenir,
controlar e retardar as coisas quando usado de forma eficaz! Quando se
trata de ácaros, você quer usar todas as ferramentas que puder!
#4 Calor
Os ácaros não gostam do calor. Alguns grower tentarão eliminá-los em
pequenas plantas ou clones molhando as plantas em água quente (40° C)
por 10 a 20 minutos. Eu também ouvi falar de growers tentarem reduzir o seu
número superaquecendo o espaço de crescimento para 46° C por uma
hora. Tenha cuidado, pois isso pode ser perigoso se você não tomar
precauções de segurança, e qualquer método de calor forte o suficiente para
matar os ácaros provavelmente prejudicará suas plantas.
#5 Ácaros Predadores
Alguns tipos de ácaros predadores, como os ácaros do tipo Neoseiulus ,
adoram comer ácaros. Complementar o seu jardim com predadores extras
pode ajudar a reduzir os números de broad mites. No entanto, não é
suficiente para resolver o problema por conta própria e, infelizmente, muitos
dos outros remédios nesta página também matam os ácaros predadores.
Se você não quiser usar pesticidas, uma boa opção são os ácaros
predadores para ajudar a comer todos os seus ácaros!
A seguinte planta foi tratada para ácaros e está começando a se recuperar.
Você pode ver o mais novo crescimento parece fosco e saudável, enquanto
as folhas danificadas de antes ainda parecem brilhantes e empoladas.
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Mofo nos Buds
Normalmente, uma infestação por mofo torna-se visível em apenas
algumas partes. Às vezes, apenas as flores maiores e mais densos são
afetadas, mas outras vezes você terá manchas em toda a planta,
especialmente depois de alguns dias chuvosos.
Você pode ver áreas nas flores onde tudo estão escurecendo, descolorindo
e / ou secando, ao contrário do resto da planta.
Os pontos afetados geralmente se destacam e chamam a atenção das
pessoas, mesmo que os growers não saibam o que está errado, eles muitas
vezes sabem instintivamente que algo está errado, já que os pontos não se
parecem com o resto dos brotos da planta.
Além da podridão em si, você pode ver o mofo branco do lado de fora do
broto - este é o primeiro estágio e significa que as plantas precisam ser
tratadas imediatamente!
Com a podridão dos buds avançada, o bud se separará facilmente para que
você possa ver o interior. Quando o botão em questão é inspecionado, ele
estará escuro por dentro, geralmente cinza ou marrom, e possivelmente
empoeirado (essa “poeira” é esporos de fungo).
Às vezes você pode ver algumas folhas
amarelas aparecer de repente em algumas
das suas maiores flores. Se observar que
isso acontece durante a noite, pode ser um
sinal de que há bolor na base dessas
folhas. Sempre investigar qualquer flor
com folhas amareladas. Se houver mofo,
você poderá ver que as folhas estão
basicamente caindo, com manchas de
mofo ou marrom sendo reveladas no meio.
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O que causa o mofo nos buds?
A podridão dos buds é causada por
um tipo de fungo conhecido
como Botrytis Cinerea.
Em plantas de cannabis, Botrytis faz
com que os buds apodreçam por
dentro.. Se você abrir um bud infectado,
o interior estará cinza escuro ou
marrom.
Como prevenir e parar o mofo
#1 Circulação de ar - É realmente uma ótima idéia ter um exaustor
constantemente liberando ar quente úmido e substituindo seu espaço de
cultivo por ar fresco sempre que possível. Mas não importa o que aconteça,
certifique-se de que há sempre bastante ar se movendo sobre todos as flores
e folhas, e através da planta.
#2 Evite alta umidade - Não permita que os buds permaneçam em
condições úmidas ou excessivamente úmidas por muito tempo. Cubra as
plantas quando chover e, caso contrário, sacuda-as quando estiverem
molhadas. A podridão dos buds é um fungo e, como todos os fungos,
precisa de um local úmido para germinar.
#3 Considere desfolhar flores extremamente espessas - Se for
extremamente espessa e você não puder manter a umidade baixa, considere
desfolhar (remover folhas) no meio e no fundo da planta. Cada folha está
constantemente adicionando umidade, e a remoção de folhas ajuda a
diminuir a umidade ao redor da planta. Todas as folhas que não estão
recebendo luz estão apenas roubando energia da sua planta até o momento
em que os buds são grandes o suficiente para se preocupar com a podridão
dos buds. Aquelas folhas são melhor fora ido especialmente se você precisa
abaixar a umidade!
#4 Fique de olho nas suas flores mais longas, mais gordas e mais
densas. Quase como uma piada cruel, a podridão dos brotos geralmente
ataca suas maiores flores
#5 Remova todos os buds afetados imediatamente - Remova
cuidadosamente e descarte todos os buds com podridão, bem como os
buds próximos - isso é extremamente importante se você não quiser perder
toda a colheita! Não deixe que nada qualquer do mofo toque outras partes da
sua planta, pois ele pode se espalhar ainda mais esporos de mofo.
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pH e EC
Controlar o PH (potencial hidrogeniônico) e a EC (eletro condutividade) da
água e do substrato é fundamental ao realizar nosso cultivo. Em muitas
ocasiões, os cultivadores se concentram em fertilizantes e nas doses
apropriadas que devem usar sem prestar muita atenção a esses parâmetros.
É essencial controlar o PH e EC, pois depende da absorção correta dos
nutrientes e nos ajuda a controlar os alimentos que estamos fornecendo às
nossas plantas.
O que é potencial Hidrogeniônico?
O pH é uma medida da acidez ou alcalinidade de uma substância, que é
baseada na quantidade de íons de hidrogênio presentes. Quando há uma alta
concentração de íons hidrogênio é ácido, ao contrário, quando a
concentração é baixa, diremos que é uma substância alcalina.
O PH é medido em uma escala de 0 a 14, sendo 0 o valor com maior acidez
e 14 o mais alcalino. Cada vez que o pH é alterado para um ponto completo,
a alcalinidade ou acidez se multiplica por dez. De fato, se, por exemplo, uma
água ou um solo tivessem um pH de 5, sua acidez seria dez vezes maior que
outra que tivesse um pH de 6.
Portanto, destaque que uma diferença que é multiplicada por dez em cada
ponto da escala merece um controle muito maior de nossa parte. Caso
contrário, a planta não absorverá os nutrientes necessários e seus processos
vitais serão paralisados.
Para que isso não aconteça, os valores de pH, tanto da água de irrigação
como da substrato, têm que ficar dentro de alguns valores determinados,
pois isso nos permitirá que a planta absorva corretamente os nutrientes e
não os bloqueie
Valor do pH define a acidez ou alcalinidade do solo
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Valores ideais do pH
Para que a cannabis cresça e absorva os nutrientes perfeitamente, a gama
de pH deve ser de 6 a 7, sendo 6,5 o ideal. Dentro desta gama, a planta
absorve e processa os nutrientes da melhor maneira possível, extraindo todo
o seu potencial.
Se, por outro lado, for menor, os sais ácidos bloquearão quimicamente os
nutrientes, impedindo que as raízes os absorvam. E se o intervalo for maior,
isto é, alcalino, os nutrientes necessários não estarão disponíveis e os sais
tóxicos acumulados se tornarão um problema.
melhor absorção de cada nutrientes por nivel de pH
pH no cultivo Hidropônico
Vale a pena notar que, dependendo do
tipo de cultivo, o intervalo de pH irá
variar. No cultivo hidropônico, a faixa deve
ser de 5,5 e 6, um pouco menor do que em
terra.
De fato, na hidroponia, os nutrientes são
dissolvidos e estão mais disponíveis do
que no solo, o que significa que o pH da
solução pode flutuar em meio ponto e não
causar nenhum problema.
Ácido
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Alcalino
Como realizar a medição?
O potencial de hidrogênio pode ser medido com um simples medidor de pH
eletrônico, com um medidor de solo ou com um papel de tornassol.
Existem kits de medição que também medem o conteúdo geral de
nutrientes, misturando o solo com uma solução química e comparando a cor
com uma tabela de referências.
O mais simples é conseguir um medidor
eletrônico que além de ser barato, é muito fácil
de usar.
Medidor profissional de pH+EC
O índice de controle do pH pode apresentar variação decorrente do tipo
de substrato usado. Neste caso será preciso conferir que tipo de adubo
foi colocado no solo. Optar entre orgânico e mineral podem agir de
diferentes maneiras em se tratando de retenção de nutrientes e isso pode
contribuir para o desequilíbrio do pH. Especialmente no uso de substratos
sem nutrientes (ou também chamados inertes), há mais chances do pH
ser mais desregulado, mais instável. Neste tipo de situação é
recomendado fertilizar com solução nutritiva e monitorar o pH a toda
nova adição de nutrientes.
Para quem utiliza substratos orgânicos, fertilizados ou já adubados (com
materia vegetal) o controle do pH é mais tranquilo. Nesse modelo de
cultivo o próprio substrato atua na regulagem do pH, pois juntamente com
a materia orgânica que fertiliza as plantas estão também os
microorganismos que a decompoe, tornando os nutrientes disponíveis às
raízes. Esses microorganismos auxiliam no controle do pH de uma forma
natural, pois ao executarem seus processos bioquímicos e aproveitando
os nutrientes do solo, eles também atuam equilibrando o pH. Assim, numa
situação de cultivo em que o pH encontra-se desequilibrado, uma solução
poderia ser a substituição de todo substrato atentando para a sua nova
composição.
Turfa é um material naturalmente ácido, diminuindo o pH.
Já o calcário, alcalino, atua no aumento do pH.
Também é possivel utilizar produtos como pH UP e pH DOWN.
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O que é EC (electro condutividade)?
Eletro condutividade é uma medida para determinar a quantidade de sais
minerais de uma substância. Os sais são responsáveis pela condutividade
elétrica, então quanto maior a concentração de sal, maior a condutividade.
Esta medida nos diz a quantidade de nutrientes na água de irrigação ou no
substrato e nos permite saber se estamos passando ou sem comida.
Os valores adequados da EC são variáveis e dependem da semana de
crescimento ou floração em que as plantas são encontradas.
Como é medido o EC?
A condutividade elétrica é medida em milissegundos por centímetro
(mS/cm) ou em microemens por centímetro (US/CM). Observe que, como
cada nutriente e sal tem uma leitura eletrônica diferente, um padrão
arbitrário foi implementado, assumindo que um EC específico é equivalente
a uma quantidade específica de solução nutritiva.
Portanto, a leitura em ppm não é precisa; é apenas uma aproximação. As
soluções nutritivas usadas para o cultivo de cannabis são geralmente entre
500 e 2.000 ppm. Em geral, é aconselhável manter o EC entre 800 e 1.200
ppm, caso contrário, a planta não poderá executar suas funções vitais
básicas.
Em conclusão , é um erro grave ignorar esses parâmetros quando se cultiva
cannabis, e provavelmente vamos pagar as consequências de ignorá-los. Na
verdade, esses parâmetros são ignorados porque , à primeira vista, não são
tão determinantes quanto a falta de irrigação ou pragas; mas sua influência
no produto é categórica, marcando a diferença entre uma qualidade e uma
excelente quantidade ou a pilha. Então, você sabe, não hesite em controlar
esses parâmetros se quiser obter o máximo de resultados.
O ideal é seguir as recomendações do rótulo de cada fabricante, ou seguir
sua tabela de fertilização, que geralmente é disponibilizado no site da marca
do produto.
O problema é que os valores recomendados pelas marcas podem variar de
país para país. Alguns calculam em EC, enquanto outros calculam em ppm.
Se você já tentou comprar um medidor de EC ou de ppm na internet, pode ter
se deparado com uma terceira sigla, o TDS.
Vamos ver a seguir o que significa cada uma dessas siglas e qual medidor
é o mais recomendado pra você.
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EC, PPM E TDS
EC é a sigla de Condutividade Elétrica
PPM é a sigla de Partes Por Milhão
TDS é a sigla de Sólidos Totais Dissolvidos
EC e TDS são siglas utilizadas para calcular a quantidade de sólidos
dissolvidos em uma solução aquosa. Ou seja, para os jardineiros, servem
para mostrar a concentração de fertilizante na água.
Medidores de EC utilizam a unidade de medida microsiemens/cm (µS/cm)
oumilisiemens (mS/cm), enquanto medidores TDS calculam o EC e
convertem o resultado para a unidade de medida em partes por milhão
(ppm).
Esses aparelhos calculam a quantidade de sólidos dissolvidos em uma
solução através da condutividade elétrica (EC) . Quanto maior a quantidade
de sais, maior será a condutividade elétrica. Em uma água destilada, sem a
presença de sais minerais o EC deve ser igual a zero.
Na prática os dois medidores funcionam da mesma maneira, mas
convertem em unidades de medida diferentes. Alguns aparelhos podem
mostrar o resultado de uma solução tanto em ppm quanto em µS/cm
(geralmente descritos como TDS&EC).
TDS mostra o resultado em ppm
EC mostra o resultado em µS/cm ou mS/cm
(1 S/cm = 1.000 mS/cm; 1 mS = 1.000 µS/cm)
Conversão de EC para PPM
Geralmente os fabricantes de fertilizantes dos Estados Unidos mostram a
medida em ppm, enquanto em outros países a maioria mostra a medida em
EC.
O problema é que a conversão do EC para ppm não é padronizada, então
este valor pode mudar de país para país.
Esta conversão pode ser feita 3 escalas:
1. EUA 1 ms/cm (EC 1.0 ou CF 10) = 500 ppm
2. Europa 1 ms/cm (EC 1.0 ou CF 10) = 640 ppm
3. Austrália 1 ms/cm (EC 1.0 ou CF 10) = 700 ppm
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Se o medidor permite alternar entre unidades EC e TDS, seu fator de
conversão pode ser facilmente determinado dividindo um pelo outro.
Coloque o medidor na solução e leia TDS em ppm. Mude para EC no
medidor e leia EC em ms/cm.
Fator de conversão = ppm/EC.
[Nota: se o seu medidor lê em µS/cm, você antes deve converter o valor para
mS/cm divindo por 1000 (1.0 mS/cm = 1000.0 µS/cm)]
A tabela ao lado
mostra rapidamente a
conversão de EC para
as diferentes escalas
de ppm.
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Medidores TDS ou EC?
Ao adquirir um medidor, leve em conta a origem dos fertilizantes que você
usa geralmente. Se a tabela do produto mostra a dosagem em ppm, prefira
os leitores TDS; se a dosagem é feita em mS/cm ou µS/cm, prefira os
medidores de EC.
Se você utiliza diferentes tipos de fertilizante, é interessante que você
invista em um medidor TDS&EC, que mostra os dois valores e que vai
facilitar muito sua vida.
Medidas para o cultivo de cannabis
Os níveis de concentração da solução de nutrientes estão ligados à
absorção de nutrientes pelas raízes e à evaporação da água. Se a
concentração da solução estiver muito alta, o processo interno de osmose
pode reverter e desidratar a planta, o que causa queimaduras nas folhas.
A concentração da solução diminui à medida que a planta absorve
nutrientes, mas a água também evapora o que faz com que a concentração
de nutrientes aumente.
Ajuste a concentração da solução adicionando fertilizantes ou
acrescentando água para a diluir.
Para cannabis é indicado utilizar valores entre:
Germinação: 0.8 a 1.3 mS/cm (400 a 650 ppm)
Clones: 0.5 a 1.3 mS/cm (250 a 650 ppm)
Vegetativo: 1.3 a 1.7 mS/cm (650 a 850 ppm)
Floração: 1.4 a 2.2 mS/cm (700 a 1100 ppm)
[NOTA: Para hidroponia é importante saber as condições da água do
reservatório, pois os minerais podem se esgotar à medida que o nível da água
cai. Fique sempre alerta para ajustar os níveis conforme necessário.]
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Fertilizantes Orgânicos
Fertilizantes Orgânicos são adubos obtidos a partir de matérias-primas
animal ou vegetal podendo ou não ser enriquecidos com nutrientes de
origem mineral. Os fertilizantes orgânicos se dividem, basicamente, em
alguns tipos principais e você pode produzi-los em casa (até em
apartamentos) e ainda diminuir sua geração de lixo e emissão de gases do
efeito estufa!
Os biofertilizantes na agricultura orgânica gera energia a partir da
fermentação natural da vida, enquanto que, na agricultura química demanda
um alto e custoso gasto de energia petrolífera para obter a síntese de seus
insumos.
Na palavra “biofertilizante”, “bio” significa vida e “fertilizante” significa o que
fertiliza ou fecunda. Assim, juntando as duas palavras, sabe-se que
biofertilizante “é a fertilização por meio da vida”.
Os biofertilizantes são adubos produzidos de diversas maneiras e que
utilizam ingredientes orgânicos (como esterco, humus, farinha de ossos,
cinzas etc.) que podem ser enriquecidos com pó de rocha, microrganismos
eficazes, entre outros.
Em uma análise de biofertilizante é possível encontrar:
Nutrientes - nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, boro,
zinco, molibdênio, ferro, manganês, cobre e outros mais.
Hormônios – substâncias que ajudam o desenvolvimento e a resistência
das plantas.
Microrganismos benéficos - seres que ajudam nos processos de defesa
das plantas e na disponibilização de nutrientes. Os biofertilizantes são
adubos produzidos de diversas maneiras e que utilizam ingredientes
orgânicos (como esterco, humus, cinzas de madeira, farinha de ossos,
etc.) que podem ser enriquecidos com pó de rocha, microrganismos
eficazes, entre outros.
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Fertilizantes Orgânicos mais usados
Há diferentes formas de fertilizar orgânicamente o solo ideal para a
cannabis.
Vamos citar as melhores e mais usadas pelos jardineiros:
Adubos (Farinha de Ossos, Torta de Mamona, e Humus)
Chorume de Composteira (líquido)
Chá Composto Aeróbico (líquido)
Fertilizantes Industrializados (BioBizz, AdvancedNutrients, etc...)
Chá Aeróbico
Chorume de Composteira
Torta de Mamona
Humus
Farinha de Ossos
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BioBizz
Advanced Nutrients
Farinha de Ossos
Farinha de ossos é um adubo orgânico rico em fósforo, cálcio e magnésio,
nutrientes que, junto com o nitrogênio são fundamentais para a formação de
folhas e frutos.
Este é um adubo de solubilização lenta, o que garante o suprimento de
fósforo e cálcio às plantas por um bom tempo.
Quer dizer, com a farinha de osso, o solo recheado dos nutrientes durante
um longo período, alimentando as plantas à medida que estas necessitam.
A farinha de ossos começa a bombar o solo mais ou menos a partir de 15
dias após a fertilização.
Ela também melhora a condição microbiológica do solo e permite o
controle, biológico, de diversos tipos de nematóides, pois seu uso aumenta a
incidência de fungos inimigos desses parasitas.
Não dispenso esse adubo em meus cultivos, e o utilizo tanto na vega quanto
na flora.
Torta de Mamona
Torta de mamona é um adubo orgânico farelento, muito usado nos jardins
como fonte do nutriente Nitrogênio, que é o que a planta mais precisa em
maior quantidade na estágio Vegetativo.
Este adubo é obtido das indústrias que extraem o óleo da mamona, que é
hoje utilizado como biodiesel.
Por ser um adubo orgânico, como a farinha de ossos, ele também libera os
nutrientes aos poucos para a planta, nutrindo o solo por mais tempo, sem
excessos. Começa bombar o solo de nitrogênio depois de 5 dias.
O adubo é também considerado um condicionador de solo, ou seja, ele
melhora a qualidade geral da terra, facilitando a aeração, controlando a
umidade, e retendo melhor os nutrientes. Existem também outros nutrientes
na torta, como o Fósforo, o Potássio e os micronutrientes, mas em
quantidades bem menores.
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Húmus de Minhoca
Húmus é o resultado da vermicompostagem ou compostagem com
minhocas, que é o processo em que estes animais ajudam na
transformação dos resíduos orgânicos em adubo.
Certas espécies de minhocas, principalmente a chamada Vermelha da
California ou minhocas californianas, são adaptadas à decomposição de
resíduos orgânicos provenientes da alimentação humana como restos e
cascas de frutas, borra de café, talos e folhas de verduras e legumes, entre
outros.
A partir da ingestão destes resíduos, as minhocas possuem a capacidade
de transformá-los em húmus – um adubo de excelente qualidade contendo
quantidades significativas de N-P-K solúveis em água que podem ser
utilizados como fertilizante orgânico e condicionador de solos.
Benefícios do Húmus
para o solo:
Melhora a aeração do solo;
Enriquece o solo com microorganismos;
Melhora a capacidade de retenção de
água;
É rico em ácidos húmicos, que
condicionam o solo e contribui para
equilíbrar o pH reduzindo a acidez do
solo;
Melhora a reciclagem de nutrientes
Benefícios do Húmus
para as plantas:
Melhora a germinação, o crescimento
das plantas e produtividade da cultura
Melhora o crescimento e estrutura
das raizes;
Fornece nutrientes essenciais para as
plantas e ajuda na supressão de
doenças;
Contêm os principais minerais
necessários para o crescimento das
plantas tendo 5 vezes mais nitrogênio,
7 vezes mais fósforo e 11 vezes mais
potássio do que o solo comum.
Experimento realizado com
diferentes proporções de
húmus no substrato
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Chorume de Composteira
É um biofertilizante liquido muito nutritivo para as plantas, ele surge
durante o processo de decomposição da matéria orgânica, especialmente
quando os restos de folhas, verduras, cascas de frutas e outros resíduos
úmidos são bem balanceados com a matéria orgânica seca (como palhas,
aparas de grama, folhas secas, terra e tantos outros insumos).
A maioria dos modelos de composteira doméstica tem uma caixa coletora
de fertilizante líquido, quase sempre dotada de uma torneirinha, pra facilitar
a retirada do material.
A qualidade e a quantidade de nutrientes contidos no chorume vão estar
diretamente ligados aos tipos de resíduos utilizados no processo.
Uma dica é fazer duas composteiras, em uma colocar maior quantidade de
resíduos ricos em nitrogênio, para a fase vegetativa da planta, e em outro
colocar maior parte de matéria rica em fosforo e potássio.
Esse biofertilizante não deve ter cheiro ruim. A diluição é a mesma dos
adubos em geral: uma parte pra dez de água (1:10).
Use na rega ou borrife nas folhas, apenas nas horas de sol mais fraquinho.
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MICRORGANISMOS EFICIENTES (E.M)
Os microrganismos eficientes são seres muito pequenos (fungos e bactérias)
que vivemnaturalmente em solos férteis e em plantas.
Esses microrganismos podem ser utilizados na agricultura e na criação
animal.
Os microrganismos eficientes são capturados em uma mata
(preferencialmente virgem) e, depois disso, ativados com melaço.
Vantagens do uso do E.M:
É uma técnica acessível e de baixo custo;
É de fácil preparo;
Ingredientes (1° Opção):
700 g de arroz;
100 ml de melaço ou calda de cana ou 200 g de açúcar mascavo
#1 Cozinha-se o arroz sem sal
#2 Espalha-se o arroz cozido em uma bandeja ou em pedaços de bambu cortado
ao meio ou em caixinhas de madeira, cobrindo com uma tela fina.
#3 Na mata afasta-se a serrapilheira do solo, e faz-se uma abertura no mesmo para
epositar a bandeja ou o bambu. Então, cobrem-se os recipientes com a
serrapilheira. É necessário deixar por 15 dias.
#4 Separa-se o arroz de acordo com a cor;
Arroz rosa, azul, amarelo e alaranjado são usados como microrganismos
eficientes.
Arroz de cor escura (cinza, marrom e preto) descarta-se na própria mata.
#5 Distribui-se o arroz colorido em 5 garrafas PET de 2litros e coloca-se o melaço.
Completa-se com água sem cloro (água de mina) ou água de arroz.
Fecham-se as garrafas e deixa-se em um local à sombra. Retira-se o gás das
garrafas a cada 2 dias e observa-se quando não tem mais gás (10 à 20 dias). Os
microrganismos estão prontos para uso!
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Ingredientes (2° Opção):
2,3 kg de arroz cozido (ou 4,5 kg de farelo de arroz);
500 ml de melaço para cada 5 litros de água
2,7 m de plástico (preferencialmente de cor preta).
Captura de microrganismos de mata:
#1 Cozinha-se o arroz sem sal.
#2 Coleta-se um saco de serrapilheira de uma mata, preferencialmente folhas
que possuam fungos ou bactéria;
#3 No chão, espalha-se a serrapilheira sobre um plástico (preferencialmente
preto) e misturase com o arroz cozido (ou o farelo de arroz);
#4 Umedecer a mistura de arroz e serrapilheira com a solução de melaço e
água e deixar repousar ao ar livre por 3 dias para fazer a captura
(preferencialmente quando não estiver chovendo).
#5 É importante monitorar a mistura e observar se existem colônias de
bactérias ou fungos de cor esquanquiçada nas folhas. Ao final se obtem um
saco de folhas com microrganismos de mata, os microrganismos eficientes.
Ingredientes para elaborar EM sólido:
6 kg de farelo de arroz
1 saco de serrapilheira com microrganismos de mata capturados
(conforme descrito acima);
100 ml de melaço para cada 1 litrode água
1 recipiente plástico com capacidade de 10 ou 20 litros
Elaboração do EM sólido:
#1
#2
#3
#4
#5
#6
Colocar o farelo de arroz sobre uma superfície limpa ou um plástico;
Adicionar o saco de serrapilheira de microrganismos de mata capturados
e misturar;
Umedecer a mistura com o melaço, evitando o excesso de umidade;
Colocar a mistura em um barril, compactar e tampar;
Destampar o barril a cada dois ou três dias para liberar gases;
Os microrganismos eficientes estarão prontos para uso após 30 dias.
Elaboração do EM líquido:
#1
Para produzir o EM líquido, colocar aproximadamente 50g de EM sólido em 10
litros de água e depois coar.
IMPORTANTE
Os microrganismos eficientes podem permanecer armazenados até um
ano. Não se deve usá-los quando se constata mau cheiro!
O tempo que o arroz permanece na mata (captura) pode variar de acordo
com a região.
Não usar água com cloro, pois isso mata os microrganismos.
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Produtos da Linha BioBizz
Biobizz Bio · pH+ é uma formulação baseada em ácidos
húmicos, extraída de fontes naturais...
Corrigir o pH de forma natural é essencial para as plantas
absorverem a quantidade máxima de nutrientes. A formulação
natural do Bio · pH + possibilita um rápido ajuste do pH de
qualquer tipo de substrato e de qualquer tipo de cultura, sem
prejudicar a micro vida do solo.
É adequado para ser utilizado durante o período vegetativo e
floração.
Como usá-lo?
1. Misture os nutrientes necessários na água da rega e meça o pH da
mistura.
Obs: Aplicar 0,1 ml de Bio · pH + para aumentar o pH em 0,1 pontos.
3. Adicione a quantidade necessária de Bio·pH+, agite por 10 segundos e
meça novamente o nível de pH.
4. Continue adicionando Bio·pH+ até atingir a faixa ideal de pH de 6,2 a 6,5 e
você estará pronto para fornecer a mistura de nutrientes às suas plantas.
Biobizz Bio · pH+ é uma solução aquosa feita de ácido cítrico e
encontrada naturalmente em diferentes frutas cítricas, como os
limões.
Corrigir o pH de forma natural é essencial para as plantas
absorverem a quantidade máxima de nutrientes. A formulação
natural do Bio · pH permite o rápido ajuste do pH de qualquer
tipo de substrato e de qualquer tipo de cultura, sem prejudicar a
micro vida do solo.
É adequado para ser utilizado durante o período vegetativo e
floração.
Como usá-lo?
1. Misture os nutrientes necessários na água da rega e meça o pH da mistura.
Obs: Aplique 0,1 ml de Bio · pH - para diminuir o pH em 0,5 pontos.
2. Adicione a quantidade necessária de Bio · pH-, agite por 10 segundos e
meça novamente o nível de pH.
3. Continue adicionando Bio · pH - até atingir a faixa ideal de pH de 6,2 a 6,5 e
você estará pronto para fornecer a mistura de nutrientes às suas plantas.
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Bio Bloom
-
contém a mistura ideal de nitrogênio, fósforo e
potássio, juntamente com enzimas e aminoácidos - todos
trabalhando juntos em perfeita harmonia com o
solo. Oligoelementos e hormônios de origem vegetal também
foram adicionados para ajudar a criar uma planta com flores de
haste forte e vigorosa.
Como usá-lo?
Bio·Bloom é um fertilizante de trabalho independente que pode ser usado
desde o período de floração até a colheita. A Biobizz aconselha 2-4ml de
Bio·Bloom por 1 litro aproximadamente de água. Mas siga a tabela de
alimentação na embalagem para obter os melhores resultados.
BIO·GROW pode ser aplicado à maioria dos tipos de misturas
de solo e substrato. Tem 100% de extrato de beterraba
holandês orgânico em sua base - comumente conhecido como
vinhaça. Este subproduto da transformação de beterraba
sacarina ou cana-de-açúcar em açúcar é criado por um
processo natural de fermentação.
Amidos no açúcar são então tratados com enzimas para
produzir glicose que, juntamente com outros nutrientes da
planta, ajudam a produzir uma rica fonte de alimento para os
micróbios do solo, aumentando suas populações para um solo
mais produtivo.
Os açúcares naturais e o potássio em Bio·Grow ativam a flora
bacteriana no substrato para garantir uma ampla colheita de
frutas deliciosamente doces.
Como usá-lo?
Bio·Grow é um fertilizante completo que pode ser usado durante todo o
período de crescimento. Comece com ela assim que as primeiras folhas
aparecerem quando a planta tiver 10 a 15 cm de altura. Então continue usando
Bio·Grow até o final da produção de flores.
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Root-Juice
é feito inteiramente a partir de ingredientes
vegetais e concebido para a jardinagem orgânica, o Root·Juice
combina duas substâncias naturais surpreendentes: ácido
húmico premium e algas marinhas. É especialmente formulado
para estimular o desenvolvimento vigoroso das raízes e
melhorar a vida biológica natural que envolve e sustenta o
sistema radicular de sua planta.
Desde o início, o Root·Juice ™ ajuda no estágio inicial das
raízes e no crescimento de plantas já enraizadas. Isso garante
que a planta esteja melhor preparada para absorver os
nutrientes mais rapidamente.
Como usá-lo?
É melhor alimentar as plantas durante as primeiras semanas, pois este é o
período de tempo crucial para o enraizamento saudável. A Biobizz recomenda
uma dose de 1 a 4 ml de Root·Juice por 1 litro de água.
FISH · MIX ™ é uma rica infusão de emulsão de peixe
orgânico do Mar do Norte, misturada com extrato de beterraba
holandesa ajuda a acelerar o crescimento de todos os
organismos vivos no substrato. Também estimula a produção
de microorganismos e bactérias úteis em todos os tipos de
solo e substratos.
Como usá-lo?
Você pode usar Fish · Mix em todas as plantas durante os primeiros estágios
de crescimento, e durante o período de floração até a colheita. Mesmo depois
de alguns dias de uso, ele terá transformado a terra de má qualidade em um
solo rico e gordo - repleto dos minerais naturais pelos quais suas plantas
estão famintas. Também é suave o suficiente para ser usado nos primeiros
estágios da vida de uma planta ou pulverizado diretamente nas folhas durante
o ciclo de crescimento vegetativo.
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Chá Composto Aeróbico
A base de um chá orgânico aeróbico é aguá, oxigênio, microrganismos e
alimento para os mesmos. Iremos precisar de:
Balde de 16 litros ou mais - Água
Bomba de ar de aquário para bombear oxigênio - Oxigênio
Húmus de minhoca, Guano Bat e/ou outra fonte de microrganismo
Melaço de Cana - Alimento para os microrganismos
pH 6.5
Bom, com esses ingredientes podemos fazer um chá de microflora para
sua planta, porém ele ainda não é um adubo propriamente dito, anda falta
acrescentarmos os macronutrientes (N-P-K) para serem processados
pelos microrganismos e serem disponibilizados para a planta.
Nós usaremos os ingredientes orgânicos disponíveis no mercado:
N - Torta de mamona ou algodão
P - Farinha de osso
K - Cascas de banana
Ainda assim é recomendável, adicionar micronutrientes como magnésio,
zinco entre outros.
Lembrando que se resolverem adicionar algum ingrediente fora da lista,
optem por uma quantidade moderada ou pequena, até que, com o tempo,
se chegue a uma quantidade ideal.
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Chá de Humus
Passo a Passo
Indicado para a Floração
Ingredientes
Usaremos um copo qualquer de 200ml como medidor
2 COPOS DE HÚMUS
1 COPO DE ESTERCO DE AVES
1 COPO DE FARINHA DE OSSO
1 COPO DE CINZAS DE PIZZARIA
1/2 COPO DE CASCAS DE VEGETAIS (banana, batata)
3 COLHERES DE SOPA DE MELAÇO DE CANA/AÇÚCAR MASKAVO
1 COLHER DE CHÁ DE SULFATO DE MAGNÉSIO (salamargo )
1 PUNHADO DE GRAMA RECEM CORTADA
Reserve os Ingredientes
Coloque as quantidades necessárias
de cada ingrediente no Balde
Misture-os bem
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Após misturar os ingredientes,
você vai precisar de um sachê com microfuros,
no exemplo utilizamos um meião de futebol
Agora é só completar o balde com água da chuva,
e colocar a bombinha de aquário pra oxigenar
Notas:
1. Se for utilizar água de torneira, deixar descansar por pelo menos 24h para sair
todo o cloro
2. Cuidado com o pH, é aconselhável ter um medidor de pH para controlar
3. Após 24h fermentando, já pode começar usar o chá
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Cházão Completo Orgânico
Passo a Passo
Indicado para a Vega e Floração
Ingredientes
Usaremos um copo qualquer de 200ml como medidor
2 Copos de Húmus de minhoca de boa qualidade.
1 Copo de Esterco de Aves.
1 Copo de Farinha de Osso.
1/2 Copo de Cinzas de Pizzaria.
15 gramas de Salamargo.
1 Copo de Farinha de Cascas de Frutas.
1 Punhado de Grama recém cortada.
2 Colheres de Sopa de Calcário de Conchas.
2 Folhas de Alga Nori.
2 Colheres de sopa (rasa) de Spirulina.
1/2 Copo de Melaço de Cana.
10 mL de Nutri-I-Kelp.
5 mL de Hum-I-Solve.
10 mL de Fert-I-Fish.
10 mL de Chorume de Composteira.
Reserve os ingredientes
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Pique as duas folhas e coloque dentro de um liquidificador
Bata por alguns minutos, e terá uma farinha de algas
Misture esses Ingredientes, com exceção do Melaço de Cana,
Nutri-I-Kelp, Hum-I-Solve, Fert-I-Fish e o Chorume de Composteira
Coloque os ingredientes em um sachê,
ou algo parecido de sua escolha
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Dissolva os dois copos em um pouco de água, para facilitar a dissolução no
chá
Após ter misturado todos os ingredientes no balde,
agora é só completar com água da chuva,
e colocar a bombinha de aquário pra oxigenar
Notas:
1. Se for utilizar água de torneira, deixar descansar por pelo menos 24h para sair
todo o cloro
2. Cuidado com o pH, é aconselhável ter um medidor de pH para controlar.
3. Após 24h fermentando, já pode começar usar o chá
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Fotoperiodismo
e
Iluminação
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Fotoperiodismo
O fotoperiodismo é a capacidade do organismo em responder a determinado
fotoperíodo, isto é, a períodos de exposição à iluminação.
Nos vegetais o fotoperiodismo influi no fenômeno da floração e,
conseqüentemente, no processo reprodutivo e formação dos frutos.
O florescimento do vegetal é controlado em muitas plantas pelo comprimento
dos dias (período de exposição à luz) em relação aos períodos de noites
(períodos de escuro). Ao longo do ano, em regiões onde as estações (outono,
inverno, primavera e verão) são bem definidas, existe variação do
comprimento dos dias em relação às noites, e muitas plantas são sensíveis a
estas variações, respondendo com diferentes fotoperíodos em relação à
floração.
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Classificação das Plantas
quanto ao Fotoperíodo
Plantas neutras ou indiferentes - São as plantas que florescem
independentemente do fotoperíodo ou que não respondem a um determinado
fotoperíodo, como as "automáticas" Ruderalis.
Plantas de dia longo - São as plantas que florescem quando expostas a um
fotoperíodo acima de um valor crítico, que é chamado de fotoperíodo crítico.
Quando esta planta estiver exposta a um fotoperíodo menor que o seu
fotoperíodo crítico, ela cresce mas não floresce. Algumas plantas que
respondem deste modo são espinafre, aveia, rabanete, entre outras.
Plantas de dia curto - São as plantas que florescem quando submetidas a
fotoperíodos abaixo do seu fotoperíodo crítico. Quando expostas a
fotoperíodos maiores que o seu fotoperíodo crítico, estas plantas crescem
mas não florescem. A cannabis é classificada como uma planta de dias
curtos, que tem o florescimento induzido naturalmente em períodos com dias
de menos de 13 horas de luz, para sativas e até 16 horas em algumas indicas.
Pesquisas sobre as respostas das plantas a fotoperíodos mostraram que os
períodos de escuro que a planta fica exposta deve ser contínuo, ao contrário
dos períodos de iluminação que não precisam ser contínuos, pois a
interrupção dos períodos de escuro leva a inibição da floração do vegetal.
A resposta do vegetal a floração está relacionada com a ação de um
pigmento chamado fitocromo, que é sensível à variação do comprimento do
dia de iluminação desencadeando uma resposta fisiológica do vegetal para a
floração.
Ele apresenta duas formas:
F-verm
Forma receptiva à luz vermelha
(comprimento de onda de 660 nm)
F-infraverm
Forma receptiva à luz infra-vermelha
(comprimento de onda de 720-730 nm),
sendo a forma ativa do pigmento.
Em plantas de dias curtos, como a cannabis, sua presença evita o
florescimento, ocorrendo o inverso em plantas de dias longos.
Quanto a cannabis, quando se aplica luz na faixa do vermelho, ou seja,
luminosidade natural do dia ou lâmpadas, por um período e intensidade
suficientes (lux), o fitocromo se converte imediatamente na forma ativa, não
havendo a formação do botão floral.
Quando se aplica luz infravermelha, ou, de forma mais lenta, na ausência de
luz por período suficiente, o fitocromo se converte na forma inativa, havendo a
floração.
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As estações do ano e o
comportamento fotoperiódico
Para entender melhor como esta variação funciona, e também como se dão
as estações do ano, devemos saber que a Terra tem seu eixo de rotação 23,5º
fora de ser perpendicular ao plano orbital em volta do sol.
Define-se assim o Trópico de Câncer a 23,5º ao norte da Linha do Equador
(linha imaginária que divide a terra em norte e sul), e o Trópico de Capricórnio
a 23,5º ao sul.
No solstício de verão no hemisfério sul (aproximadamente 21 de dezembro) o
sol está exatamente sobre o Trópico de Capricórnio, tendo-se o dia com mais
horas de luz, e no solstício de inverno no hemisfério sul (aproximadamente 21
de junho) o sol está exatamente sobre o Trópico de Câncer, tendo-se o dia
com menos horas de luz em nosso hemisfério.
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Essa variação faz com que não se receba a mesma quantidade de luz a cada
dia do ano, com maiores variações quanto mais ao sul ou ao norte do equador
estamos. Ou seja, quanto maior a latitude, maior a variação entre o dia mais
longo e o dia mais curto do ano.
Nos equinócios, que correspondem à entrada do outono e da primavera,
aproximadamente 21 de março e 22 de setembro, o número de horas de sol
do dia e o comprimento da noite se equivalem em 12 horas.
Porém, um fator a ser considerado na avaliação de comprimento natural do
dia é que as plantas são sensíveis à luz quanto o sol está em torno de 6º
abaixo do horizonte (antes da alvorada e após o pôr-do-sol).
Assim, nos equinócios, as plantas percebem efetivamente em torno de 13
horas de luz, ao invés de 12 horas. Esse dado é importante na avaliação de em
qual época do ano necessitamos interferir no comprimento do dia com o
escurecimento artificial ou com a iluminação artificial, objetivando uma
produção fora do período natural.
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Cores e Intensidades de
Iluminação
Lumen
A emissão total de luz de uma fonte de fonte, independentemente da direção
que a luz viaja, é especificada como lúmens (lm), onde 1 lúmen é definido
como equivalente à saída de luz de 1 vela.
Como medimos a eficiência da Lâmpada
Eficiencia (lm / w) é a produção total de luz em lúmens por watt de energia
consumida. Quanto mais alto o lúmen por watt, mais eficiente é a fonte de
luz. A especificação de eficiencia é simples de calcular.
Por exemplo, uma lâmpada incandescente que produz
400 lumens a partir de 10 watts tem uma eficácia de 40
lumens por watt (40 lumens / 10 watts).
Basicamente, o que você precisa analisar antes de
comprar uma lâmpada, é a eficiência luminosa, faça
esse cálculo com a quantidade de lumen e o watts.
Lux
Lux (lx), é definido como a quantidade de luz que chega a uma superfície
que está a uma determinada distância da fonte de luz. 1 lux é equivalente a 1
lúmen por metro quadrado, então se você mediu 400 lux a 2,15m de altura
usando um luxímetro, então há 400 lumens de luz por metro quadrado a
2,15m de distancia da lâmpada.
Se dirigir toda a luz de uma lâmpada no sentido de
uma área de um metro quadrado da intensidade de luz
em que a área será de 400 lux (400 lúmen distribuído
ao longo de 1 metro quadrado)
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Muitas vezes você verá as lâmpadas medidas em quantos
"lumens" são emitidos. Por exemplo, digamos que uma
lâmpada produza 20.000 lumens - como você determina
quanto dessa luz está realmente sendo recebida por suas
plantas? Um medidor de luz mede "lux", que é diferente de
lumens, e lux é um indicador melhor da quantidade de luz
recebida por suas plantas.
Lux mede quantos lumens são recebidos em uma quantidade especificada
de área. Isto é o que é importante para a sua planta - quanta luz está
realmente a chegar a ela! Muitos fatores afetarão quantos desses lumens
realmente "chegam" às suas plantas, por exemplo, até onde as plantas
estão longe das luzes e da refletividade de suas paredes. Lux ainda não é
uma maneira perfeita de medir a luz, mas é melhor do que usar lumens.
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Quantidade de Lux necessária para
planta se desenvolver bem
Somente um medidor de lux irá medir a quantidade de "lux" precisamente.
menos de 5.000 lux
Crescimento lento, a planta tende a crescer mais em altura em
busca de luz, mas é possivel levar clones e sementes recém
germinadas com essa quantidade de lux
5.000 - 25.000 lux
Quantidade ideal de luz para um crescimento vegetativo
saudável e pleno
25.000 - 50.000 lux
Quantidade ideal de luz para plantas no estágio de floração
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50.000 - 85.000 lux
mais de 85.000 lux
Muita luz, algumas plantas perdem suas folhas superiores cedo
sob essa intensidade de luz, especialmente plantas com
predominância indica que não são tão resistentes ao calor
Com esta intensidade de luz, atingiu o "ponto de saturação" da
planta, o que significa que a sua planta não pode usar toda a
luz e acabará morrendo queimada
Os medidores de luz permitem medir diretamente a mudança de brilho à
medida que você adiciona materiais refletivos, bem como ajusta suas
lâmpadas para que fiquem mais perto ou mais longe de suas plantas para
fornecer a quantidade exata de luz desejada.
Os medidores de luz também são úteis para testar luzes novas ou antigas
para garantir que as lâmpadas sejam tão brilhantes quanto
deveriam. Tempos que lembrar que as lâmpadas possuem vida-útil. À
medida que o tempo passe, elas tendem a produzir menos luz com o
desgaste, e um medidor de luz pode ajudá-lo a decidir quando é hora de
trocar suas lâmpadas ou atualizar suas luzes de cultivo.
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O sol dá cerca de 100 000 lm / m 2 = 100 000 lux na superfície da terra em
um dia de sol.
Veja nas tabelas abaixo.
Para comparação, os níveis de iluminação noturna são:
A lâmpada incandescente de 40 Watt não é muito fraca para o cultivo de
plantas, também tem muito pouco azul no seu espectro e é ineficiente
demais. As lâmpadas fluorescentes, as HPS e LED são as melhores
escolhas. A cannabis precisa de no minimo 13 horas de luz forte durante as
primeiras 4-6 semanas de crescimento vegetativo. Então precisa de 8-14
semanas de 12/12 horas de luz forte e muito escura, para florescer e
amadurecer.
Temperatura da cor
Medida em graus Kelvin, a cor da saída de uma luz em relação ao grau de calor
aplicado para produzir a cor especificada de luz. A luz do dia é medida em
torno de 5000 graus Kelvin
12:00
18h00
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Horas de luz do dia
Naturalmente a vegetação da cannabis ocorre no verão. A vegetação é uma
parte no ciclo da planta onde essa irá atingir sua maturidade: aumentar a
biomassa do sistema caulinar e aumentar a biomassa do seu sistema
radicular.
O verão está caracterizado por dias longos e noites curtas, onde o Sol está
mais perto da região que se encontra em temporada de verão. O sol emite
quase todas as energias destacas no espectro eletromagnético, sendo
assim, os pigmentos fotossintetizantes presentes na Cannabis reconhecem
basicamente duas regiões. Essas duas regiões são a luz visível azul e a luz
visível vermelha.
No verão a superfície da Terra
recebe tanto azul quanto vermelho.
Já no inverno não há tanta emissão
de luz azul, porque este é um
comprimento de onda mais curto e
no inverno o Sol está mais distante
da região em inverno e os dias
costumam ser mais curtos.
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Ao entrar no inverno, a Cannabis muda todo seus processos hormonais para
começar uma ramificação do sistema caulinar e produzir órgãos reprodutivos,
que no nosso caso são as inflorescências.
Portanto, conseguimos induzir a planta entrar em vegetação ou floração
apenas brincando com essas duas variáveis: fotoperíodo e temperatura da cor.
Vegetação - A planta irá entrar em vegetação quando seus pigmentos
fotossintetizantes reconhecerem duas características no ambiente:
Fotoperíodo: 14/10, 16/8, 18/6 ou 20/4.
Temperatura: entre 5000k e 7000k, utiliza-se bastante a temperatura
6500k por ser a mais comum no mercado.
Floração - A planta irá entrar em floração quando seus pigmentos
fotossintetizantes reconhecerem duas características no ambiente:
Fotoperíodo: 12/12
Temperatura: entre 2000k e 3000k, utiliza-se bastante 2700k por ser a
temperatura mais comum no mercado.
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Domine o
Cultivo Indoor
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Como criar um ambiente ideal de cultivo
O que torna o ambiente perfeito de cultivo? O que é preciso para obter o
crescimento mais saudável e melhores rendimentos de suas plantas indoor?
5 fatores que você precisa ter em mente para criar
um ambiente perfeito
#1 Iluminação - Na quantidade ideal
#2 Temperatura - Confortável para você, confortável para suas plantas
#3 Umidade - Controlar a umidade ajuda as plantas a crescer mais rapidamente
#4 Circulação de Ar - Muito importante para controlar a umidade e a temperatura
#5 Reflexo - Cubra suas paredes com um material reflexivo para ter mais luminosidade
#1
Iluminação
A quantidade de luz que você fornece é um dos principais fatores que
determinam seus rendimentos e, com pouca luz, os rendimentos serão
limitados, não importa o que você faça.
A luz também muda a forma como sua planta cresce. Por exemplo, o
espectro de cores da luz pode fazer com que suas plantas cresçam altas e
magras ou mais espessas e baixas. Algumas luzes de crescimento, como as
luzes LED Full Spectrum, aproveitam um espectro de cores personalizado para
ajudar suas plantas a crescer da melhor forma possível.
A quantidade de luz que você dá a sua cannabis é o principal fator
que determina seus rendimentos
No entanto, também é possível luz em excesso e afetar negativamente suas
plantas, especialmente com lampadas maiores, por isso é importante manter
essas à distância correta.
Nota: As lâmpadas na posição horizontal emitem 40% mais luz que na posição vertical.
3 Principais tipos de Lâmpadas
#1 Fluorescentes
Fluorescentes Compactas (CFL)
Fluorescentes Tubulares (T5)
#2 Lâmpadas de Alta Pressão (HID)
Vapor Metálico (HQI)
Vapor de Sódio (HPS)
#2 LEDs
Painel Led Full Spectrum
Lâmpada de Led diferentes espectros (2700k até 6500k)
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Diferentes tipos de Lâmpadas
Lâmpadas Fluorescentes
Lâmpadas fluorescentes tubulares ou fluorescentes compactas (CFL)
Podem ser utilizadas tanto para a vegetação como para a floração, se deve
estar atento ás temperaturas de cor dos seus espectros de iluminação.
Sendo ideal para a vegetação lâmpadas brancas (6.000k) e ideal
para a floração lâmpadas brancas (2700k).
T5 Tubular
CFL 27w
CFL 150w
As CFL
As lâmpadas fluorescentes CFL são as lâmpadas de aparência sinuosa
que você pode encontrar em qualquer lugar onde você normalmente
compra lâmpadas. Eles produzem um grande espectro para o cultivo de
cannabis e podem ser usados em pequenos espaços onde nenhuma outra
luz cresce, como o interior de um armário.
Manter as CFLs próximas resulta em melhores rendimentos e
crescimento.
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T5 Tubulares
As luzes de cultivo T5 são um dos tipos de luzes de crescimento mais
facilmente disponíveis e são usadas para cultivar muitos tipos diferentes
de plantas. Como resultado, eles estão disponíveis em muitas lojas de
jardinagem e reforma doméstica.
As T5s são muito maiores / mais largos que os CFLs e geralmente vêm
como parte de um painel, mas eles ainda podem ser mantidos a poucos
centímetros de distância de suas plantas sem se preocupar em queimálos.
Estas plantas de cannabis estão prosperando sob as luzes de cultivo
T5
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CFL 150w
CFL 27w
Prós das Fluorescentes
Barato e fácil de encontrar para comprar
Eles não usam muita eletricidade e não fazem tanto calor, a menos que
você tenha muitos delass juntas em um pequeno espaço.
Espectro ideal de luz para o cultivo de cannabis
Como as luzes podem ser seguramente mantidas a poucos
centímetros das plantas, elas são uma boa opção para espaços curtos
Uma das melhores luzes para clones, mudas e plantas jovens. Grandes
luzes devem ser mantidas longe de plantas jovens para evitar queimálas, o que acaba desperdiçando muita luz e energia. Usando luzes
menores, como lâmpadas fluorescentes, enquanto as plantas ainda
são curtas, você pode economizar um pouco de dinheiro em
eletricidade durante as primeiras semanas, em comparação com o uso
de uma luz de crescimento de alta potência.
Contras de Fluorescentes
As lâmpadas fluorescente emitem um pouco menos lumens por watt,
em comparação as outras lâmpadas.
A luz de uma lâmpada fluorescente não penetra tão longe, é mais
adequada para plantas que foram treinadas para crescerem curtas e
planas; eles não são poderosos o suficiente para suportar plantas altas
no estágio de floração.
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Lâmpadas de Alta Pressão (HID)
As lâmpadas de alta pressão são muito mais eficientes do que as
lâmpadas fluorescentes em relação ao fluxo luminoso . Eles geralmente
são parafusados em um refletor para refletir mais luz nas plantas. São
ótimos no cultivo de cannabis, mas eles esquentam muito e é excencial que
se use um cooltube ou tenha um ótimo sistema de refrigeração próximo.
Lâmpada de Vapor de Sódio
HPS - High Pressure Sódium (Alta Pressão de Sódio)
Lâmpada de vapor de sódio é a designação dada a um tipo
de lâmpada de descarga em meio gasoso que utiliza um plasma de
vapor de sódio para produzir luz
Ataca no cromo vermelho, simula o cromo do sol nas tardes de
outono, ideal para floração
São frequentemente utilizadas durante a fase de floração, porque
são muito eficientes e sua luz amarela estimula a produção de
flores. As HPS no estágio de floração obtêm melhores
rendimentos por watt de eletricidade do que qualquer outro tipo de
luz de cultivo disponível atualmente, o que é uma grande parte do
motivo pelo qual elas são tão populares.
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Lâmpada de Vapor Metálico
HQI - Halogen Quartz Iodide (Halógena de Quartzo e Iodo)
HQI tornou-se numa expressão popular para designar
as lâmpadas de descarga em alta pressão a que foram
adicionados iodetos metálicos. HQI é uma sigla comercial e
registrada da Osram.
Ataca no cromo azul, simula o cromo do verão, bem claro e
branco, ideal para o período vegetativo.
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Prós das Lâmpadas de Alta Pressão
São o tipo mais eficiente de luz (lumens/watt)
De todas, as luzes de cultivo HPS são as mais eficientes e as melhores
para o estágio de floração.
São simples de usar, porque podem ser penduradas à distância
correta das plantas, sem adivinhações de sua parte e sem necessidade
de ajustar as luzes o tempo todo.
Prós das Lâmpadas de Alta Pressão
As lâmpadas ficam muito quentes e geram muito calor. Por causa da
produção de calor concentrado, você quase sempre vai querer colocar a
lâmpada em um capô e também fornecer algum tipo de resfriamento para
evitar que o calor irradie para as plantas e aumente a temperatura ambiente
do seu grow. Isto é especialmente importante para as luzes maiores com
potência acima de 250W.
Configuração adicional - Como resultado do calor mencionado acima, a
maioria dos growers usa um exaustor com dutos para ventilar o calor.
(CoolTube) Infelizmente, a perspectiva de ter que lidar com o ventilador e o
duto assusta muitos growers.
Mais peças - a iluminação com as HID significa mais algumas peças que
outros tipos de iluminação. Fluorescentes são apenas a lâmpada e uma
luminária e a maioria dos LEDs é apenas a própria luz. Mas a maioria das
configurações HID tem pelo menos uma lâmpada, um reator, um dispositivo
de fixação, um lastro externo e um cabo extra se você também não contar as
peças dos sistemas de exaustão.
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Painéis de Led Full Spectrum
LED Full Spectrum (Todas as Temperaturas)
Os painéis LED Full Spectrum são produzidos com
uma combinação de LED’s brancos, azuis, vermelhos,
violetas e infravermelhos
Este tipo de iluminação serve para todos os períodos
da planta, desde a sente até a floração.
As luzes LED são muito populares entre os growers como alternativa às
luzes de cultivo HID. Eles tendem a funcionar mais frio e também geralmente
vêm com resfriamento embutido. Os LEDs também possuem grande
penetração, portanto, não precisam ser movidos com frequência, como as
lâmpadas fluorescentes.
Lâmpada Compacta de Led
Compacta de Led
Podem ser utilizadas tanto para a vegetação como para a
floração, se deve estar atento ás temperaturas de cor dos
seus espectros de iluminação.
Sendo ideal para a vegetação lâmpadas brancas (6.000k)
e ideal para a floração lâmpadas brancas (2700k).
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Prós dos LED
Os LEDs quase sempre têm resfriamento embutido que empurra o calor
para cima e para longe das plantas (ao contrário das lâmpadas HID, que
aquecem o calor em suas plantas e precisam ser resfriadas
separadamente). Como resultado, os LEDs funcionam muito bem e muitos
growers conseguem escapar sem emitir calor algum.
Os LEDs de tamanho menor podem ser conectados diretamente na
parede e pendurados sob sua planta, sem a necessidade de fazer qualquer
outra coisa. Você pode simplesmente conectá-los e fazer a planta crescer!
Alguns produtores acreditam que os LEDs produzem mais resina. A
combinação de LEDs com luzes de crescimento de HPS parece estar
obtendo alguns growers realmente ótimos resultados, embora sejam
necessários mais testes.
Contras dos LED
Embora a lâmpada LED em si normalmente funcione muito mais fria do
que uma lâmpada HPS de potência semelhante, eles ainda produzem
calor e os tamanhos maiores, como 300W +, precisam ser ventilados com
um exaustor para evitar que o espaço fique quente demais.
Luzes LED tendem a precisar de muito espaço entre a lâmpada e suas
plantas, o que significa que você precisa de um espaço alto para obter os
melhores resultados. Esta é realmente a principal coisa que me impede de
cultivar com LEDs. Painéis de LED menores devem ser mantidos a 50cm
ou mais de distância durante a segunda metade do estágio de floração
para evitar que a luz queime seus botões (os buds podem ser queimados
com muita luz mesmo se a temperatura estiver fria), e alguns dos modelos
maiores precisam ser mantido 1m ou mais longe das flores. Em caso de
dúvida, entre em contato com o fabricante!
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#2 Temperatura
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A cannabis gosta de uma temperatura ambiente confortável quando cresce
dentro de casa, ou um pouco mais quente - não muito seca, nem muito úmida.
Para muitos produtores internos, é tudo o que você precisa se preocupar. Se
estiver muito quente ou muito frio para você em sua área de cultivo,
provavelmente também é muito quente ou muito frio para suas plantas de
cannabis. Plantas de cannabis gostam da mesma temperatura que os humanos!
Geralmente, as plantas preferem temperaturas na faixa de 20 a 30 ° durante o
dia, quando as luzes estão acesas. Quando as luzes estão apagadas (ou à
noite), as plantas estão satisfeitas com os tempos ligeiramente mais frios.
Estágio Vegetativo: Plantas jovens em crescimento no estágio vegetativo
preferem temperaturas um pouco mais quentes do que no estágio de
florescimento, na faixa de 20 a 30 ° C
Estágio de floração: No estágio de floração (quando as plantas começam
criar pré flores), é melhor manter a temperatura ligeiramente mais fria, cerca
de 18-26° C para produzir a melhor cor, produção de tricomas e olfato. Deve
haver uma diferença de 10 graus entre os períodos noturno e diurno para os
melhores resultados (isto é especialmente importante no estágio de floração
para o desenvolvimento de gemas de maior qualidade)
Temperaturas muito Baixas
Temperaturas mais baixas tendem a desacelerar o
crescimento. Temperaturas inferiores a 20°C tendem a perturbar o
crescimento das plantas e as temperaturas muito frias podem chocar ou até
mesmo matar uma planta.
As plantas são mais suscetíveis a certos tipos de mofo quando estão frias,
especialmente se também estiverem úmidas. Temps mais frias e grandes
flutuações de temperatura contribuem para o excesso de purificação das
folhas e também podem reduzir a fotossíntese.
Uma planta que é cultivada em temperaturas relativamente frias pode
sobreviver, mas nunca crescerá tão rápido ou tão bem quanto uma planta que
receba temperaturas adequadas. Plantas de interior tendem a ser muito mais
suscetíveis ao frio do que plantas cultivadas ao ar livre. Dependendo da strain
também pode suportar mais.
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Temperaturas muito Altas
Embora as plantas de cannabis não morram normalmente devido ao calor,
temperaturas demasiado quentes farão com que as plantas cresçam muito
mais lentamente.
Por favor, note que temperaturas acima de 26 ° C no estágio de floração não
só retardarão o crescimento das flores, mas também reduzirão a potência e
odor de seus buds - manter a temperatura ambiente sob controle é
especialmente importante na floração!
No calor, a cannabis também é mais suscetível a muitos problemas,
incluindo ácaros , podridão radicular , queima de nutrientes (aumento da
transpiração da água), aumento do alongamento, murchamento devido ao
oxigênio radicular. privação e redução do “cheiro” dos buds (como
os terpenos podem queimar a temperaturas mais altas).
Mais sobre os limites superiores de temperatura
Com lampadas de alta pressão (como 600W HPS), as plantas em todas as
fases podem prosperar em temperaturas ligeiramente superiores até um
máximo de 30 ° C mesmo sem enriquecimento de CO2, desde que haja
baixa humidade relativa e muito movimento de ar.
Plantas de cannabis podem prosperar em temperaturas ainda mais altas,
até um máximo final de cerca de 35 ° C, em um ambiente com baixa
umidade, luzes de cultivo extremamente brilhantes
e CO2 enriquecido (acima de 1500 PPM)
O que mais é afetado pela temperatura no grow?
As temperaturas experimentadas por suas plantas enquanto crescem
podem ter um efeito sobre a cor das flores e folhas, suprimindo ou
trazendo os azuis, roxos e rosas se a sua linhagem tiver a genética para
isso. Mas isso não é tudo…
Oscilações na temperatura podem realmente mudar a forma como sua
planta cresce! A cannabis geralmente prefere uma temperatura mais baixa
à noite, e temperaturas ligeiramente mais frias durante o período escuro
irão encorajar sua planta a crescer o mais rápido possível. As temperaturas
noturnas levemente mais quentes tenderão a desacelerar o crescimento
ascendente.
A temperatura tem um grande efeito na umidade relativa de sua área de
cultivo.
A temperatura durante a fase de floração pode alterar o sabor e o
cheiro dos seus buds.
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Temperatura e Umidade
A temperatura e a umidade relativa (UR) estão intimamente relacionadas
entre si e cada uma tem um efeito importante na outra. Às vezes você pode
superar um problema com um, consertando o outro.
"Umidade" mede quanta água está atualmente "sendo mantida" no ar.
"Umidade relativa" compara essa quantidade com a quantidade máxima de
água que pode ser mantida a essa temperatura.
Por exemplo, ar quente pode "reter" mais água evaporada do que ar frio...
As plantas podem prosperar em diferentes humidades relativas, dependendo
da temperatura do ar. Uma vez que o ar fica muito saturado com água, ele
tenderá a formar orvalho ou filmes de água sobre as folhas, o que leva ao
mofo.
Para aqueles interessados em aprender mais sobre a ciência por trás disso,
há um termo usado pelos produtores de efeito estufa conhecido como DPV ,
ou "Déficit de Pressão de Vapor", que mede aproximadamente a temperatura e
aumidade relativa.
De acordo com a Wikipedia : “a faixa ideal para DPV em uma estufa é de 0,45
kPa a 1,25 kPa, o ideal é ficar em torno de 0,85 kPa. Como regra geral, a
maioria das plantas cresce bem em VPDs entre 0,8 e 0,95 kPa. ”
Ao cultivar plantas de cannabis, a umidade relativa (UR) é tão importante
quanto a temperatura do ar, e é algo em que você deve prestar atenção,
especialmente se notar que sua sala de cultivo está seca ou úmida.
Se a sua área de cultivo estiver particularmente seca ou úmida, você deve
prestar atenção à UR (umidade relativa) na sala de crescimento...
Você precisa controlar a temperatura e a UR ao mesmo tempo para obter os
melhores resultados ao cultivar cannabis.
Se o ar estiver muito quente e seco (alto DPV), as plantas tendem a ter um
crescimento lento e esticado.
Se o ar é muito frio e úmido (baixa DPV), as plantas crescem lentamente e
são propensas a problemas com fungos.
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Temperatura ideal em diferentes estágios de vida
#1 Clones
Preferência: Temperatura ambiente confortável ou ligeiramente mais quente
20 a 30 ° C
Evite umidade baixa!
Os clones ainda não têm um sistema radicular e, portanto,
precisam obter toda a água através da transpiração das folhas
até que as raízes estejam totalmente formadas. Portanto,
clones preferem condições úmidas com muita água evaporada
no ar.
É por isso que muitas pessoas usam uma cúpula de umidade
ou "clonador" para aumentar artificialmente a umidade dos
clones.
Os clones parecem enraizar-se e crescem mais depressa quando a
temperatura é ligeiramente quente, cerca de 20 a 30 ° C, exatamente como
uma planta de cannabis no estágio vegetativo.
#2 Mudas e Estágio Vegetativo
Preferência: Temperatura ambiente confortável ou ligeiramente mais quente
20 a 30 ° Evite umidade baixa
Mudas jovens tendem a crescer mais rápido com umidade
relativamente alta e temperaturas mais altas, mas à medida
que a planta envelhece, ela floresce mesmo se a temp e a
umidade caírem um pouco.
A capacidade de uma planta de cannabis de resistir a
condições mais secas e mais frias tende a aumentar à
medida que a planta envelhece. As plantas cultivadas ao ar
livre tendem a ser muito mais duras quanto às flutuações de
temperatura do que as plantas de interior.
É bom apontar para uma temperatura de 20 a 30 ° C,
durante o estágio vegetativo, enquanto tenta dar às plantas
temperaturas ligeiramente mais frias durante o período
escuro do que durante o período de luz.
As temperaturas noturnas ligeiramente mais frias (que
ficam dentro do intervalo especificado) tendem a promover
o crescimento vegetativo mais rápido e saudável para as
plantas de cannabis.
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#3 Estágio de floração
Preferência: Evite as temperaturas quentes! Mantenha entre 18-26 ° C
Mantenha umidade baixa - Temperaturas um pouco mais frias à noite
A menos que você esteja suplementando com CO2, você deve se esforçar
para manter a temperatura abaixo de 26 ° C durante todo o estágio de
floração!
Esta é uma das coisas mais importantes que você deve fazer na medida em
que a temperatura durante o seu crescimento, como manter baixas
temperaturas durante o estágio de floração ajudará suas plantas a produzir
os calices mais potentes e cobertos de maior quantidade de tricomas
possíveis.
Isso porque as temperaturas mais altas durante o estágio de floração não
só podem causar problemas nas plantas e retardar o crescimento das flores,
como também podem causar a evaporação dos terpenos no ar.
O que isto significa é que, se os seus buds ficarem muito quentes durante a
fase de floração, a temperatura mais elevada poderá acidentalmente
queimar alguns dos seus terpenos (reduzindo o sabor / aroma final dos seus
buds após a colheita).
É especialmente importante garantir que os botões não fiquem expostos a
temperaturas muito quentes após a semana 6 ou 7 de floração, pois é
quando o conteúdo de terpenos nos brotos realmente começa a aumentar.
Há algumas evidências de que você pode aumentar a quantidade de
terpenos e a produção de tricomas de seus buds, dando às suas plantas um
pouco mais de frio dentro do grow quando as luzes estão apagadas. Isso
tem a ver com como a mudança na temperatura afeta os processos da
planta.
Nota: Um pouco de frio é bom, mas nunca deixe suas plantas serem expostas
a temperaturas congelantes!
Bônus! Além de melhorar o sabor e o cheiro, os terpenos podem afetar
a cor das plantas e buds. Por exemplo, os terpenóides são o que dão aos
tomates sua cor vermelha. Isso pode estar funcionando também para certas
variedades de cannabis. Ao manter as temperaturas noturnas mais baixas
nas últimas semanas antes da colheita, você ajudará a destacar as cores da
sua planta (roxo, rosa, azul, etc). Claro que isto só funciona se a sua estirpe
tiver genes para produzir buds coloridos. A maioria das cepas crescerá
apenas com flores verdes, mas se a sua planta puder produzir outras cores, a
noite mais fria é uma maneira de trazê-las a tona!
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Como controlar a temperatura no grow?
#1 Compre um Termohigrômetro
Embora seja importante medir a temperatura, também é importante saber
qual é a umidade relativa (UR) do seu grow. Por isso, é recomendável que você
obtenha uma ferramenta que permita medir a temperatura e a umidade ao
mesmo tempo.
Enquanto você pode encontrar os mais baratos na loja local, você pode notar
que muitos dos modelos mais baratos tem alguns graus como margem de erro
na madição. Algumas pessoas preferem comprar 2 ou 3 diferentes e olham
para a média para determinar o que realmente está acontecendo no grow.
Pode ser difícil encontrar o termohigrometro perfeito, especialmente se você
procurar pelos mais baratos.
Caliber III
Caliber IV
HM-01
#2 Corrigir temperaturas muito altas ou muito baixas
Muito calor? O que fazer:
Sistema de exaustão: Certifique-se de ter um bom sistema de exaustão
para retirar o ar quente e aumentar a circulação de ar para as suas
plantas. Se você não tiver um exaustor puxando o ar quente de suas
lâmpadas para fora, consertar esse é seu primeiro passo.
Lembrar! Um sistema de exaustão é importante para mais do que apenas
manter as temperaturas baixas, ele também irá melhorar a circulação de ar
que suas plantas precisam para prosperar.
Circulação de Ar: Se houver falta de boa circulação de ar no grow, você
tenderá a obter pontos quentes que podem danificar suas plantas. É
sempre uma ótima idéia instalar os ventiladores na sala de cultivo para
ajudar a circular o ar de dentro. Lembre-se: não aponte os vesntiladores
mais potentes diretamente para as plantas; as folhas podem ser
ventiladas suavemente, mas as hastes não devem estar se dobrando
devido à brisa direta do ventilador. Eu gosto de apontar os ventiladores
um pouco acima ou abaixo, por isso não está diretamente apontado para
as plantas, ou às vezes eu apontarei o ventilador diretamente para uma
parede perto das plantas, fazendo com que o ar se mova sem mover as
plantas demais.
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Altere a programação da luz: Se você estiver em uma situação em que a
temperatura esteja subindo muito em certas partes do dia, poderá alterar
a programação da luz para que as luzes estejam apagadas durante a
parte mais quente do dia. Por exemplo, no estágio vegetativo, suas
plantas precisam de mais de 18 horas de luz por dia. Se ficar muito
quente no meio do dia, você pode configurar o temporizador para desligar
as luzes por 6 horas durante essa parte do dia. Essa estratégia não
consertará um grande problema de calor, mas pode ajudar a aliviar os
sintomas de estresse por calor durante uma curta onda de calor ou na
época do verão.
Ar Condicionado - alguns portáteis já dão conta do trabalho, dependendo
do tamanho do seu grow - além de resfriar o ar, um AC também tenderá
a diminuir a umidade relativa do ar. Se o ar fora da barraca de
crescimento já estiver muito quente, você precisará obter uma AC para
pré-resfriar o ar antes que ele entre na barraca de cultivo. Não importa o
quão forte seja o seu sistema de exaustão, ele não será capaz de reduzir a
temperatura do grow mais que a temperatura ambiente. Se você precisar
baixar a temperatura ambiente, precisará de uma maneira de resfriar o ar,
e os aparelhos de ar-condicionado serão, sem dúvida, a maneira mais
eficaz de resfriar o ar.
Muito frio? O que fazer:
Se estiver muito frio em sua sala de cultivo, às vezes você tem opções
adicionais além de apenas obter um aquecedor, como poe exemplo
uma lâmpada mais forte/mais quente, ou usar isolamento adicional no
grow, para conter o calor das lâmpadas dentro.
Se a sua planta não estiver isolada do frio (por exemplo, se estiver
crescendo no meio de sua garagem, porão, sótão etc.), o primeiro passo é
garantir que a planta esteja adequadamente isolada. É mais barato e fácil
isolar um pequeno espaço, por isso é importante que você tenha uma
growbox.
Então você pode comprar rolos de materiais isolantes termicos, e usá-los
para isolar o exterior de sua área de cultivo. Isso ajudará a manter o ar frio
fora e o ar quente no interior.
Com uma growbox adequadamente isolada, suas lâmpadas provavelmente
fornecerão calor suficiente para manter as plantas quentes, a menos que
você viva em uma área congelada, ou talvez se você estiver no meio do
inverno ou em um período de muito frio.
Se você precisar de um aquecedor para manter suas plantas aquecidas,
evite que eles soprem ar quente diretamente nelas s e, especialmente, evite
tê-los no grow com suas plantas. Você quer um aquecedor que irradie calor
uniformemente, em vez de empurrar para fora uma rajada de ar quente como
um secador de cabelo. Nunca permita que o ar quente sopre diretamente em
qualquer parte da planta. A maioria dos aquecedores pode ser configurada
para ligar e desligar dependendo da temperatura, então eles só ligam quando
necessário.
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#3
Humidade
Se você quiser cultivar flores resinadas e de alta potência, sua planta exigirá
atenção para suas muitas necessidades.
Uma necessidade da planta cannabis - que é comumente negligenciada - é
a umidade .
Acredite ou não, a umidade é realmente muito importante para a sua
planta! A umidade ajudará a determinar a resiliência de suas plantas contra
mofo/bolor, além do quanto suas plantas precisam beber. Acertar isso pode
melhorar o crescimento das plantas e aumentar seus rendimentos.
Felizmente, não há muito a aprender, então você pode ser o mestre da
umidade em seu crescimento com muito pouco esforço! Hoje vou lhe dar a
informação que você precisa para ter domínio completo sobre a umidade e,
assim, estimular suas plantas a produzirem mais.
Por que a umidade é importante para você?
Em todos os estágios do crescimento da cannabis, suas plantas terão uma
necessidade constante de ingerir água, e a quantidade de água que elas
precisam flutua com a umidade em sua área de cultivo. Quando a umidade é
alta, as plantas de cannabis usam suas folhas para absorver a umidade do
ar, o que faz com que elas bebam menos água de suas raízes. Por outro lado,
quando a umidade é baixa, eles puxam mais água através de suas raízes.
Já que a umidade muda a quantidade de água que suas plantas bebem, e a
água que você dá às suas plantas tem nutrientes nelas, estar no controle da
umidade lhe dá maior controle sobre a ingestão de nutrientes da sua planta.
Além disso, depois que suas plantas começarem a fazer brotos no estágio
de floração e chegar perto da colheita, você pode manipular a umidade da
sua área de cultivo para que suas plantas produzam mais resina (tricomas)
enquanto impedem que as plantas sejam atacado por mofo. A alta umidade
pode, às vezes, causar mofo ou podridão de brotos - o pior pesadelo de um
grower com as flores mais gordas e densas.
Efeitos do mau controle de umidade
Oídio branco é uma doença fúngica que se cria em ambientes com alta
umidade. Isso pode ser complicado, já que as plantas jovens de cannabis
florescem em ambientes úmidos. Felizmente, você pode evitar-lo
certificando-se de que há fluxo de ar adequado em sua área de cultivo; um
pequeno ventilador - mesmo no nível baixo - faz maravilhas.
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Bud mofado é, na minha opinião, uma
das maiores dores que um grower pode
sentir como resultado do mau
gerenciamento da umidade. Imagine
colher um top bud enorme e denso da
sua planta apenas para ver que as
partes internas são totalmente brancas
ou marrons com mofo. Buds nesta
condição são inutilizáveis e 100%
devem ser jogados fora.
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Problemas Nutricionais
A umidade é um fator que determina em parte o quanto suas plantas vão
beber. Se o ar estiver seco, suas plantas tenderão a beber mais em suas
raízes. Se eles já estão bebendo mais devido às altas temperaturas, a baixa
umidade pode levá-los a beber muita água através de suas raízes e absorver
altos níveis de nutrientes. Se a sua planta absorve mais nutrientes do que a
planta pode usar, as folhas começam a mostrar pontas amarelas ou
queimadas, que é o resultado da queima de nutrientes Às vezes, umidade
muito baixa pode causar outros problemas aparentes de nutrientes .
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Crescimento lento
As plantas de cannabis adoram umidade mais alta quando são jovens e umidade
mais baixa quando estão maduras. Para ser franco, se elas não estão recebendo
essas condições, elas podem não estar crescendo tão rápido ou saudável quanto
poderiam.
Ok, agora você sabe por que você precisa controlar a umidade, mas você pode
não saber qual a umidade correta. Este gráfico é a resposta rápida e fácil:
Humidade Ideal
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Clones
Vegetativo
Floração
Últimas
Semanas
de Floração
70-80%
40-60%
40-50%
<40%
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Noções básicas de umidade
A umidade é, na verdade, uma medida de quanto vapor de água está sendo
“retido” no ar. Existem diferentes maneiras de medir a umidade, incluindo a
umidade “absoluta”, “específica” ou “relativa”.
A maioria dos growers está falando sobre umidade relativa quando falam
sobre umidade do grow.
A umidade relativa mede a quantidade de água no ar em comparação com a
quantidade máxima de água que pode ser mantida no ar a essa temperatura.
Abaixo está uma referência rápida para as principais etapas do ciclo de vida
da cannabis em relação à umidade relativa que você está buscando.
Clones
A umidade ideal é 70-80% RH
Os clones precisam de tempo para desenvolver um
sistema radicular para a ingestão de água. Os clones
jovens são dependentes apenas da obtenção de água
através das folhas do ar e isso só é possível com alta
umidade.
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A manutenção de altos níveis de umidade aumentará
drasticamente as chances de sucesso dos clones e
aumentará o crescimento de clones jovens.
Plantas Jovens e Plantas no Estágio Vegetativo
A umidade ideal é 40-60% RH
Este é o periodo que a planta mais cresce, e podem às vezes crescer a folhagem
em um ritmo mais rápido do que as raízes.
Mas as raízes não são a única maneira pela qual sua planta recebe água. As
folhas podem realmente puxar vapor de água diretamente do ar, e a umidade mais
alta no ar permite que as folhas recebam mais água para a planta, se
necessário. Até que sua planta tenha raízes completamente desenvolvidas, baixos
níveis de umidade no ar podem fazer com que o crescimento seja mais lento.
A idéia é criar um ambiente confortavelmente quente que imite a primavera ou o
verão.
ATENÇÃO
Não dê às mudas uma cúpula de umidade, a menos que esteja muito seco onde
você mora.
A UR está muito alta se as plantas estiverem formando manchas molhadas em
suas folhas
À medida que as plântulas crescem e se tornam plantas jovens, elas querem a
umidade em torno de 50% de umidade relativa.
Se a UR cai abaixo de 25%, o ar seco tende a limitar o crescimento e causar
problemas de nutrientes nas folhas, especialmente para mudas mais
jovens. Algumas mudas são resistentes, mas outras são particularmente mais
sensíveis à umidade.
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Umidade para plantas com flores
A umidade ideal é 40-50% de umidade relativa (ou menos)
Idealmente, a umidade relativa do seu grow deve ser reduzida para cerca de
40-50% no início do estágio de floração. À medida que as plantas se aproximam
da colheita, alguns growers diminuem a umidade em até 30%, ou até menos,
para forçar os buds a produzir mais resina.
No início do estágio de floração, suas plantas de cannabis criaram um sistema
radicular grande para suprir suas necessidades de água. Elas ainda serão
capazes de absorver água através de suas folhas, mas manter uma umidade
relativamente menor do que a fase vegetativa ajuda a evitar a formação de
fungos ou mofo.
O mofo é perigoso especialmente no estágio de floração, pois pode se formar
sobre ou dentro de seus buds sem que você perceba. Se você achar que você
tem bolor crescendo em qualquer um dos seus buds, ou eles estão
apodrecendo por dentro, você deve imediatamente jogar fora todos os
contaminados. A podridão dos buds pode arruinar colheitas inteiras, por isso,
se um bud estiver infectado, procure por outros porque pode ter mais. Se você
não puder abaixar a umidade e já tiver um problema de mofo excessivo, a
melhor opção será cortar suas perdas e colher imediatamente para evitar que
outras flores fiquem apodrecendo.
Mesmo que a umidade seja baixa, ainda é importante ter o ar circulando em
torno de suas plantas. Pequenos ventiladores soprando sobre e sob a base da
planta ajudarão a manter o ar em movimento, de modo que os pontos úmidos
não se formem em torno de nenhuma parte da planta.
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#4
Circulação de Ar
Plantas de cannabis adoram uma brisa agradável e ar fresco em estado
selvagem. Ao cultivar em ambientes fechados, você tem a capacidade de
controlar a circulação de ar e usar seu escapamento para criar o ambiente
interno perfeito para o seu jardim que imite as melhores condições da
natureza.
Este capitulo de circulação de ar e exaustão irá ensiná-lo a recriar um
ambiente que faz a cannabis prosperar e, como um bônus, também evitará
alguns tipos de insetos e mofo. Ao libertar o ar quente das lâmpadas e puxar
ar fresco, irá aumentar a velocidade de crescimento e rendimento da sua
produção.
Durante o meu primeiro cultivo, como não tinha quase nenhuma informação
disponivel na época, eu não dei muita atenção à circulação de ar ou à criação
de exaustão. Eu tinha um ventilador soprando diretamente em minhas
plantas e pensei que era o suficiente.
Descobri que cultivar minhas plantas sem qualquer forma de exaurir o calor
fazia com que a área de cultivo ficasse muito quente e úmida, mesmo com
pequenas lâmpadas, como as CFL. Isto levou a vários problemas,
incluindo problemas de raiz , oídio e problema nas folhas. Poderia ter sido
muito pior, porque essas mesmas condições também podem levar
à podridão dos buds , mosquitos fungícos , spider mites e outros hóspedes
desagradáveis no grow.
Uma vez que comecei a retirar o ar do grow com um cooler, as plantas de
cannabis cresceram mais rapidamente e muitos problemas aleatórios
desapareceram. Isso me fez perceber quantos growers iniciantes que
cultivam indoor podem estar, inadvertidamente, prejudicando suas plantas e
seus rendimentos.
Por que a circulação de ar é importante?
Quando cultivamos em ambientes fechados, as plantas estão normalmente
num ambiente relativamente fechado, sem acesso a ventos regulares, quer
as plantas cresçam num armário, numa tenda ou numa sala dedicada ao
cultivo. Isso pode causar alguns problemas em comparação com o
crescimento externo. Lá fora, em condições ideais, há uma brisa fluindo
pelas plantas, dando-lhes ar fresco e fortalecendo os caules. Um
fornecimento constante de ar fresco junto com uma brisa (não muito, não
muito pouco) ajuda a planta a crescer mais rapidamente e até protege contra
certas pragas e fungos.
Benefícios da boa circulação de ar e um sistema de escape incluem…
Protege as plantas contra mofo, podridão das flores e oídio branco
Menos propensos a ter pragas como os fungos e os ácaros
Ajuda a controlar o calor e a umidade para criar um ambiente de
crescimento perfeito
Fortalece os galhos, permitindo que elas dobrem e oscilem como na
natureza
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O ar que flui sobre as plantas e o solo luta contra as desagradáveis pragas
do jardim, como Spider Mites e mosquitos fungicos, dificultando a
propagação e a secagem da camada superficial do solo.
As spider mites e os mosquitos fungicos adoram ar estagnado e têm
dificuldade em viver em uma brisa forte. Uma brisa também cria muita
circulação de ar sobre os recipientes da planta, o que mantém a camada
superior do solo relativamente seca. O solo seco e seco dificulta a
propagação de pragas como os mosquitos do fungo (o úmido do solo cria
um terreno fértil perfeito para fungos e insetos).
Seja crescendo dentro ou fora, os growers que tem uma brisa agradável
soprando sobre as plantas e o solo tendem a ter menos pragas.
A grande circulação de ar combinada com um sistema de exaustão ajuda a
dispersar vapor de água e aquecer uniformemente em todo o espaço de
crescimento. Pequenos ventiladores oscilantes soprando acima e na base da
planta ajudam a equalizar o ar para que não haja pontos quentes ou úmidos.
Um sistema de exaustão garante que todo o ar no espaço de cultivo seja
substituído regularmente, para que as plantas fiquem frescas, recebam um
novo suprimento de CO2 e vivam na umidade certa. É importante que as
plantas sejam expostas a ar fresco e em movimento para as melhores taxas
de crescimento.
Uma brisa agradável fortalece as hastes, permitindo que elas dobrem e
balancem como na natureza. Isso aumenta a força dos caules ao longo do
tempo, o que é útil quando as plantas começam a ficar grandes e pesadas.
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Algumas das melhores ferramentas para controlar o fluxo de ar, umidade e
temperatura na sala de cultivo são os ventiladores, juntamente com uma
maneira de dispensar o ar usado
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Colocação de ventiladores no grow
A maioria dos growers usam ventiladores para soprar ar ao redor do
grow. Isso cria um ambiente agradável e arejado que as plantas de cannabis
adoram.
Idealmente, você gostaria de uma brisa agradável em torno da planta.
Não aponte um ventilador forte diretamente para uma planta, porque muito
vento pode começar a danificar as folhas e os caules.
Depois de colocar as ventoinhas, verifique em volta da área de cultivo para
ter certeza de que todas as partes tenham uma leve brisa. Se você sentir ar
estagnado ou falta ou brisa, talvez queira ajustar seus fãs.
Pequenos ventiladores giratórios são ótimos para o espaço de cultivo, já
que são baratos e podem ser usados para fornecer uma brisa suave a uma
área relativamente ampla sem soprar em uma parte por muito tempo.
Seja cuidadoso! Vento muito forte provoca folhas com garras
Quando há muito vento, as folhas afetadas começam a ficar "queimadas
pelo vento"
As folhas queimadas pelo vento são muitas vezes curvadas para baixo e
formam “garras”. Elas também podem parecer caídas por excesso de água, ou
possível toxicidade por nitrogênio, mas você sabe que tem queimaduras de
vento quando as folhas em frente ao o ventilador estão assim, e as folhas mais
longe do ventilador parecem boas.
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Escolhendo o Ventilador Ideal para o Sistema de Exaustão
Mesmo quando você não está preocupado com o calor, ainda é importante
substituir regularmente todo o ar na área de cultivo, o que significa que você
precisa de uma maneira de eliminar o ar velho. Um sistema de exaustão usa
ventiladores e muitas vezes canos para mover o ar quente e úmido para fora
do grow.
Saida de Ar
Entrada de Ar
Projetar um sistema de exaustão eficiente será muito mais simples se você
tomar o tempo necessário para entender o fluxo de ar em um ambiente - a
ideia de montar um sistema de exaustão é criar um fluxo de ar negativo no
espaço ou para que qualquer ar quente seja substituído regularmente com ar
novo e fresco.
Todo o ar no grow deve ser substituído por um novo ar a cada 1-3 minutos
para obter os melhores resultados. Eu recomendo com o objetivo de substituir
o ar a cada um minuto a menos que você viva em um lugar fresco. Você pode
calcular a força do exaustor que você precisa com base nas dimensões do seu
espaço de cultivo.
Para tirar o ar da tenda e ventilá-lo para fora, você precisa usar pelo menos
um ventilador forte como parte de seu sistema de exaustão.
Ar Quente
Ventilador Exaustor
Lâmpada
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Como calcular a força do exaustor?
A maioria dos exaustores tem classificações como CFM, l/s, M³/m. Que
significa “pés cúbicos por minuto”, "litros por segundo", e "metros cúbicos
por minuto" e está se referindo sobre quanto ar o ventilador pode mover a
cada segundo, minuto, e hora.
É importante obter um ventilador com a classificação correta de fluxo de ar
proporcional ao tamanho do seu espaço de cultivo.
Aqui está uma pequena equação para ajudá-lo a determinar qual a
classificação M³/Min que você precisa para seu grow. (metros cúbicos por
minuto)
Caso o fabricante do seu ventilador/exaustor informe o fluxo de ar em outra
classificação, como l/s, cfm, cm³/s, etc.. Basta você fazer a conversão,
existem sites como o ConversãoDeUnidades.com que fazem isso de forma
bem simples.
Como calcular o M³/Min necessário
#1 Determine a área cúbica do seu espaço multiplicando Comprimento x
Largura x Altura. Por exemplo: 1m de comprimento x 1m de largura x 2m de
altura = 4m³ de área
Você quer esgotar essa quantidade de ar pelo menos uma vez por minuto.
#2 Eficiência de exaustão - Todo sistema de exaustão tem algum nível de
ineficiência que diminui a quantidade de ar sendo movida pelo
ventilador. Este passo diz-lhe quanto de energia extra de movimentação de
ar necessária para compensar. Em um sistema de exaustão eficiente, o ar
entra em uma linha curta e reta depois de passar pelo ventilador. Um
caminho ineficiente é quando o ar tem que percorrer um longo caminho
depois de deixar o ventilador, ou se o ar tem que girar ao invés de ficar em
linha reta. Esta etapa ajudará a garantir que seu ventilador esteja
movimentando ar suficiente para ventilar adequadamente seu espaço.
Caminho eficiente - multiplique o número anterior por 2
Caminho ineficiente - multiplique o número anterior por 3
Seguindo nosso exemplo, vamos multiplicar 4m³ x 2 = 8 (caminho eficiente)
e 4m³ x 3 = 12 (caminho ineficiente)
No caso do nosso exemplo, um grow de 1m x 1m x 2m, precisamos de um
ventilador que tenha classificado como fluxo de ar 8m³/min para o caso de
um caminho eficiente, ou um de no minimo 12m³/min para quando o
caminho do ar é ineficiente.
Tamanho do Grow
m³/min
l/s
CFM
0,6m x 0,6m x 1,2m
0.8~1.2
13~20
28~42
0,6m x 1,2m x 1,5m
2.16~3.24
36~54
76~114
133~200
282~483
1m x 1m x 2m
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8~12
Ingestão de Ar Passiva
Uma entrada passiva significa que você tem apenas um ventilador
soprando o ar para fora, e você tem um orifício de entrada para deixar entrar
ar novo apenas pela pressão atmosferica, lembrando que o ar quente tende
sempre a subir, enquanto o ar mais frio fica em baixo. Com uma entrada
passiva, você não tem um ventilador de entrada para ajudar a trazer ar
fresco.
Com cada entrada passiva, verifique se o orifício de entrada é 3-4 vezes
maior do que o orifício de saída para obter a sucção adequada e evitar que o
ventilador trabalhe com muita força, soprando ar que não pode
substituir. Você também pode ajudar a trazer ar através de mais de um furo
de entrada passivo. Em outras palavras, os buracos/ espaços para entrada
de ar novo devem ser maiores do que o buraco/espaço onde o ar está sendo
retirado da grow pelo exaustor.
Ingestão Ativa
Uma ingestão ativa significa simplesmente que você está usando um
ventilador para trazer ar para dentro do grow. Portanto, além de seu exaustor,
você também tem um ventilador no orifício de entrada que insufla ar. Com
uma entrada ativa, não é tão importante ter um enorme orifício de entrada, já
que o ventilador de entrada ajudará a substituir o ar. Uma entrada ativa é
geralmente uma boa ideia se o orifício de admissão tiver o mesmo tamanho
do orifício de escape.
Ventiladores Giratórios
Mesmo com um bom sistema de exaustão, recomenda-se que os growers
ainda instalem pequenos ventiladores giratórios em seu espaço de cultivo
para soprar ar acima e abaixo da planta para melhorar a circulação de ar e
ajudar a evitar pontos quentes ou bolsões úmidos de ar.
As plantas de cannabis gostam de ter bastante ar fresco o tempo todo, e
suas plantas o recompensarão por montar um sistema de exaustão
adequado.
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Transpiração - Folhas adicionam umidade ao ar
Quando se trata de circulação de ar e exaustão, a umidade é algo que você precisa
prestar atenção, além da temperatura .
As folhas estão constantemente emitindo vapor de água no ar; na verdade, é assim que
as plantas trazem água do solo. Conforme a água passa pelas folhas, ela puxa mais
água das raízes como se fosse um canudo!
Isso é conhecido como “transpiração”. A transpiração é um processo no qual as folhas
emitem vapor de água. Isso significa que a umidade estará sempre aumentando em sua
área de cultivo, a menos que você encontre uma maneira de liberar o ar úmido (ou use
um desumidificador para remover a umidade extra).
A transpiração acontece através dos estômatos, pequenos poros que estão localizados
nas folhas da planta. Os estômatos deixam oxigênio e dióxido de carbono para a
fotossíntese, enquanto deixam a água sair.
Um close de um único estoma de uma planta
de tomate é retratado à direita.
As plantas irão abrir e fechar os estômatos
com base no ambiente. Os estômatos
geralmente estão abertos durante o dia e são
muito menores à noite (quando não há
fotossíntese e não há necessidade de CO2). Os
estômatos ficam menores quando o ar ou as
raízes ficam secos, o que ajuda a planta a parar
de perder água.
Nunca deixe suas plantas secarem ou processos de plantas importantes parem
de morrer!
Ao manter a umidade adequada, suas plantas crescerão mais rápido e mais
saudáveis.
Os estômatos aumentam quando há luz forte e alta umidade, já que as folhas
precisam do ar para a fotossíntese e a planta não está "preocupada" em perder
muito vapor de água em condições úmidas. Como os estômatos devem estar
abertos como parte do processo de fotossíntese, isso também significa que a
fotossíntese pára quando a planta fica muito seca. Os estômatos devem estar
abertos para que a transpiração aconteça, por isso, quando os estômatos estão
fechados, a planta tem dificuldade em absorver água e nutrientes através das
raízes. Quando há muita água na planta, às vezes os estômatos não
conseguem deixar sair vapor de água suficiente, o que é parte do que causa os
sintomas de excesso de água.
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As folhas das plantas não podem ter acesso ao CO2 no ar quando os
estômatos não estão abertos e a planta está sempre perdendo água quando os
estômatos estão abertos, o que significa que a planta nunca absorve CO2 sem
também deixar sair vapor de água.
Então, o que você precisa lembrar é que as folhas estão constantemente
adicionando umidade ao ar. É importante saber diminuir a umidade da área de
cultivo se e subir muito antes que possam criar condições que causem mofo,
podridão das flores e oídio.
Para baixar a umidade - Ventile o ar úmido através de um sistema de
exaustão - a umidade cairá (contanto que o ar do orifício de entrada seja
menos úmido)
Para elevar a umidade - Se você selar o grow sem uma maneira de
desabafar o ar úmido, a umidade subirá (atenção na temperatura, que tende
a subir)
Plantas grandes elevam a umidade rapidamente - Pequenas plantas não
adiam muito vapor de água, mas plantas maiores têm muitas folhas
liberando vapor de água no ar, fazendo com que a umidade suba
rapidamente, a menos que o ar úmido esteja sendo expelido. Lembre-se que
a maior parte da água que você está dando para suas plantas está sendo
liberada no ar do seu espaço de cultivo, então você precisa encontrar uma
maneira de obter essa umidade, especialmente no estágio de floração
quando a alta umidade pode levar à podridão dos botões. .
Desumidificadores e umidificadores podem ajudar a controlar a umidade
quando um sistema de exaustão não é suficiente
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Controlando o cheiro com Filtro de Carvão
A melhor maneira de controlar os cheiros no periodo de floração é usar um
filtro de carvão. É o único método de controlar o cheiro forte, porque é o mais
eficaz e pode realmente limpar os aromas do ar para que eles nunca
escapem do grow, seja dentro ou fora de casa.
Mas ao usar um filtro de carvão, a maneira como você configura seu
exaustor é importante. Mais importante, o ar da área de de cultivo deve
passar pelo filtro e ser levado diretamente para fora. É necessário apertar
completamente o ar depois que o ar passar pelo filtro.
Temos duas diferentes formas de usar os Filtros de Carvão.
Filtro de Admissão
Filtro de Exaustão
Se você estiver usando um filtro de carbono, é importante que todo o ar do
grow passe pelo filtro de carbono antes que ele saia. Portanto, não deve
haver nenhum vazamento de ar após o filtro de carbono. Certifique de vedar
completamente o grow.
Se você tiver uma configuração como esta com boa sucção, você impedirá
que cheiros fiquem fora ou dentro da casa. O único lugar onde haverá um
cheiro é dentro do grow.
Filtro de
Carbono
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#5
Reflexo
É importante para qualquer grower que esteja cultivando indoor maximizar
o poder de suas lâmpadas. As lâmpadas estão cada vez mais insanamente
brilhantes ao longo dos anos e isto permite aos growers fornecerem às suas
plantas uma abundância de luz. No entanto, você pode fazer com que suas
lâmpadas emitam ainda mais luz sem realmente aumentar a quantidade de
eletricidade que você usa. Reflexo adequado das paredes perto de suas
plantas, e um grande refletor refletirá a luz de suas lâmpadas de volta para
suas plantas, em vez de permitir que toda a luz que atinge os lados seja
absorvida.
Na verdade, a reflexão adequada pode obter até 30% mais luz para as suas
plantas de cannabis! Isso tudo é sem alterar mais nada sobre sua
configuração.
Sem eletricidade extra, apenas 30% mais luz!
Como você provavelmente sabe, a luz é o que a cannabis (e a maioria
das plantas ) usa para produzir energia, e a luz é o que potencializa o
crescimento de seus buds.
É importante entender que os cultivos indoor são mais eficazes quando
você obtém o máximo de luz possível que as plantas possam
suportar. Certificando-se que a luz é refletida de volta em suas plantas, suas
plantas conseguem usar ainda mais a luz que é produzida, o que
normalmente seria "perdido". Paredes reflexivas também ajudam a evitar que
partes de suas plantas fiquem em locais escuros ou sombreados.
Ao ar livre, os produtores podem usar o sol! O sol está a quase 93 milhões
de quilômetros de distância, mas produz tanta luz que muito pouca luz é
perdida em pequenas distâncias. Isso significa que a refletividade não é
importante quando se cresce ao ar livre sob luz solar direta; o sol já dá às
suas plantas toda a luz que elas precisam!
Ao contrário do outdoor, a refletividade é importante para obter os maiores
rendimentos indoor!
As paredes do seu grow
Suas plantas ficarão mais felizes se estiverem em um espaço contido com
paredes reflexivas comparadas às plantas que ficam no meio de uma sala
aberta, mesmo que as paredes da sala sejam refletivas. Isso ocorre porque a
quantidade de luz utilizável que uma parede pode refletir para uma planta
diminui à medida que a parede se afasta.
Em parte, é por isso que algumas grow box
quando bem projetadas são tão eficazes além de ajudá-lo a fornecer o ambiente
perfeito para suas plantas, elas ajudam a
conter a luz, para que suas plantas
obtenham mais!
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Certifique-se de que as paredes refletoras estão configuradas para obter a
maior refletividade! Isso significa:
Evite vincos / rugas em materiais que devem ficar lisos e esticados
As paredes devem ser planas com o mínimo de curva
Curvas suaves são melhores que curvas de 90 ° na forma do
revestimento refletivo! Quinas podem refletir calor, queimando as folhas.
Algumas texturas fornecem as melhores reflexões por causa dos ângulos
nos quais reflete a luz e reduz os pontos quentes. A maioria das barracas
feitas profissionalmente tem um material reflexivo com uma textura
"bolhada". Este acabamento "bolhado" também é o que você encontra em
refletores de luz de alta qualidade.
Certifique-se de que o material reflexivo não está sujo ou descolorido mantenha suas paredes limpas!
Nota: Ao cobrir as paredes com algo que vem em um rolo plano como o mylar,
certifique-se de que o material seja colocado contra a parede para evitar bolhas
de ar que possam criar pontos quentes e reduzir a refletividade. Velcro é uma
ótima maneira de colocar materiais refletivos com vincos ou rasgos mínimos.
A melhor reflexão vem deste tipo de textura, como as paredes de tendas
profissionais de crescimento e refletores de luz. Vamos entrar em detalhes
sobre outras opções, mas se você está procurando a resposta correta, aí
está!
Textura mais Usada Pelos Profissionais
Cool Tube
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Refletor
Opções de materiais reflexivos para o seu grow
Diferentes opções de refletividade variam em sua eficiência. Também é
importante encontrar uma solução adequada à sua configuração e orçamento
pessoais. Vou cobrir algumas das opções mais populares - juntamente com
os prós e contras de cada um - para ajudá-lo a escolher a opção certa para o
seu grow.
Grow Box
Adquirir uma growbox dará aos growers
amadores a melhor refletividade de luz entre
todas as opções. As paredes das growbox
são fáceis de limpar, à prova de luz, à prova
de água, e a maioria são criadas com
opções de resfriamento embutidas.
Quando se trata de cultivar em ambientes
internos, as barracas são uma das melhores
opções para as “paredes” do seu grow, pois
foram projetadas ao longo de várias
décadas para criar o melhor ambiente de
cultivo indoor para suas plantas.
Tinta Latéx Branca Fosca
Esta é uma opção altamente recomendada para
aqueles que não podem investir em uma growbox
ou para o astuto grower que opta por construir
sua própria growbox (ou uma sala
inteira). Excluindo a textura de estilo bolhado que
você vê em tendas de cultivo, esta pintura lhe
dará alguns dos melhores resultados de qualquer
opção de reflexão. A tinta branca fosca
é barata , eficaz e não há como criar bolsas de ar
ou pontos quentes por trás do material
refletivo. Apenas pinte as paredes, deixe-as secar
e pronto!
Tinta branca absorve muito calor sem refleti-lo de volta para o quarto (o que
exigiria mais ventilação para manter o calor baixo) e paredes pintadas são
fáceis de limpar. Não pinte com tinta brilhante, embora pareça mais reflexivo
- você quer tinta branca (chamada fosca) para a maior refletividade. Se você
tiver a opção, você pode pintar o teto e/ou o chão para uma refletividade
ainda maior. Procure nas especificações técnicas, as latas de tinta listarão a
refletividade e, quanto mais refletividade, melhor.
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Duplalon
O duplalon recebe este nome por ser branco de um lado e
preto do outro. O duplalon fornece uma ótima
refletividade de luz. Você aponta o lado branco em
direção às luzes e o lado preto ajuda a evitar que a luz
entre ou saia. Duplalon pode ser pregado ou anexado
(velcro funciona muito bem) em suas paredes e é
facilmente retirado. Quanto mais espesso o plástico, mais
durável ele é. Lembre-se, isso é feito de plástico, então ele
pode derreter se ficar muito quente - tenha cuidado para
nunca deixar que fique muito perto de suas luzes!
Mylar
Mylar é um material refletor barato que parece brilhante
e geralmente vem em folhas ou rolos. Mylar geralmente
é oferecido em 1mm ou 2mm de espessura - quanto
mais grosso é o mylar, mais durável ele tende a ser
(resistente a rasgar ou vincar).
Mylar pode ser difícil de limpar e pode precisar ser substituído após alguns
crescimentos. Não é à prova de luz, mas ajuda a conter calor na sala de
cultivo, por isso é importante que você crie um bom sistema de ventilação
para se livrar de todo o calor extra que está sendo contido na área de
cultivo. Se houver vincos, rasgos ou a película ficar suja, a refletividade da luz
é drasticamente reduzida, por isso, certifique-se de que ela esteja bem
colocada nas paredes e mantida limpa.
Folha de Papel Aluminio
A folha de papel alumínio é frequentemente usada na cozinha, e muitos
growers veem que ela é brilhante e deduzem que pode ser uma boa opção
refletir a luz de volta para suas plantas. Apesar do que parece intuitivo,
o lado opaco da folha de alumínio reflete a luz melhor do que o lado
brilhante. Infelizmente, um dos problemas com a folha de alumínio é que é
extremamente fácil de dobrar, e qualquer dobra irregular pode reduzir
drasticamente a refletividade. Na verdade, qualquer pessoa que tenha usado
folhas de alumínio sabe que é um desafio não vinco! Alguns produtores vão
enrugar toda a folha de alumínio, o que pode ajudar a difundir a luz de
maneira mais uniforme.
Ter tudo dobrado realmente funciona melhor do que
deixá-lo plano com apenas alguns vincos. Folha de
papel alumínio não vai queimar suas plantas facilmente
como alguns growers alegam, mas há opções reflexivas
muito melhores e só deve ser usado como último
recurso antes de substituí-lo com outra coisa (o mais
rápido possível heheh).
Essa é de longe a pior das opções, evite-a!
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Técnicas Avançadas,
Podas e Amarras
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Como treinar as plantas e ter um
rendimento maior na produção?
O treinamento das plantas é uma das formas mais fáceis de aumentar os
seus rendimentos sem ter que atualizar a sua luz ou setup. Essas técnicas
podem aumentar seus rendimentos em até 40% em comparação a não
treinar, e deixar a planta crescer naturalmente.
Primeiramente, o que é treinamento da planta?
Treinar a planta significa manipula-la fisicamente com o objetivo de
fortalecer a planta, e consequentemente obter maior número de
ramificações/flores.
Sem treinamento
Um único TOP BUD
Com treinamento
Vários TOP BUDs
Por que não deixar plantas crescerem naturalmente?
A cannabis cresce naturalmente em uma forma de “Árvore de Natal” que é
otimizada para a luz do sol, não para o cultivo de luzes. Ao contrário do sol,
as lâmpadas não sobem e se fixam todos os dias, fornecendo luz dos lados
e em cima. Além disso, as luzes internas crescem quase sem penetração
quando comparadas com o sol; a luz de um HPS de 1000W é utilizável por
alguns metros, enquanto a luz do sol é aproveitável para as plantas depois
de percorrer 150 milhões de kilometros!
Também é aconselhável treinar as plantas no cultivo outdoor, mesmo a luz
solar sendo a melhor.
Mesmo ao ar livre, os buds mais baixos tendem a crescer menores que os
de cima (a cannabis é uma planta polinizada pelo vento e favorece o
crescimendo das flores mais altas). Mas a falta de crescimento nos buds
inferiores torna-se mais pronunciada indoor. Com o cultivo indoor, a grande
maioria da luz produzida é direcionada diretamente para o topo da planta e,
na maioria dos setups de grow, os lados não recebem muita luz. Por essas
razões, a forma da Árvore de Natal pode ser realmente ineficiente em
ambientes internos, fazendo com que sua planta tenha apenas um broto
grande e superior, e muitos outros menores que não pesam tanto.
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A idéia principal de treinar as
plantas é criar vários top bud para
aproveitar melhor a luz das lâmpadas,
para que menos luz seja perdida e os
rendimentos sejam mais altos no
geral.
Três tipos principais de treinamento para as plantas
#1 Dobrando e amarrando partes da planta enquanto causa danos físicos
quase nulos à planta
#2 Danificar ou remover partes da planta de forma estratégica para que ela
cresça da forma desejável
#3 Manipulando o fotoperiodo para obter rendimentos maiores ou mais rápidos
Normalmente, os growers usam mais de um desses tipos de treinamento,
porque eles podem se complementar, mas também é possível usar apenas
um e não outros. Por exemplo, ao cultivar genéticas de autofloração você
não pode manipular cronogramas e geralmente é recomendado não
danificar a planta, pois ela tem uma vida útil tão curta e isso pode resultar
em retardo de crescimento. Portanto, para plantas com floração
automática, a principal opção é apenas dobrar e fazer amassa.
Fique tranquilo, eu irei te ensinar tudo sobre plantas autoflorescentes no
próximo capitulo!
Em seguida vou lhe dar um detalhamento de cada técnica de treinamento
para que você aumente consideravelmente a quantidade de flores no seu
jardim!
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#1
LST - Low Stress Training
Treinamento de Baixo Stress
1
2
3
4
Vista Frontal
8
Vista Frontal
5
6
7
Vista Superior
Low Stress Training ou LST é como fazer um bonsai de cannabis. É a
prática de dobrar suavemente os caules e amarrá-los para alterar
drasticamente a forma da planta. Isso é feito para criar vários top buds, e
em geral, para ajudar você a usar a luz com mais eficiência. Usar o LST
pode aumentar o rendimento sem alterar seu setup, e também é
surpreendentemente divertido treinar as plantas!
Exemplo: Todos esses bud estão crescendo em uma única planta de 45cm
de altura.
O LST forçou a planta a ficar pequena e crescer vários buds uniformes.
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Como usar o LST ao seu favor
Como você já deve ter compreendido, o LST é usado para treinar a planta
a ter um topo relativamente plano e uniforme. Isso expõe muitos buds
inferiores para a direção da a luz, em vez de apenas o top bud. Como
resultado, as plantas treinadas naturalmente criam mais (e maiores) buds
no mesmo ambiente ou setup do que plantas não treinadas.
Essa técnica pode ser usada para reduzir a altura das planta que estão
ficando altas demais para a seu setup ou estão crescendo mais do que
suas outras plantas e pegando a luz toda para si.
Exemplo: Esta planta tem apenas 30cm de altura.
Agora, repare como é a planta por dentro,
para ver como essa forma foi obtida com o
LST.
Foi treinada para crescer em espiral, assim
como no primeiro exemplo deste capitulo.
O caule foi primeiro dobrado e afastado do
centro da planta, para o lado. Depois disso, o
continuei a dobrar caule em um círculo ao
redor da planta. Como resultado, várias
ramificações mais baixas subiram para se
tornarem top buds, dando rendimentos
muito maiores do que se houvesse apenas
um top bud.
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LST: Passo a Passo
É essencial que você inicie o quanto antes. É melhor começar quando a planta
é muito jovem, embora com LST, é melhor tarde do que mais tarde, e melhor
tarde do que nunca.
A ideia principal é manter todas os galhos na mesma distância da luz. Então,
você quer dobrar continuamente os galhos mais altas até o nível das outras e
usar uma gravata rotativa para prendê-la no lugar.
Você pode simplesmente iniciar dobrando o topo da planta
Outra técnica básica é criar uma "forma de estrela" de cima. Conforme sua
planta cresce, você inclina os galhos para baixo e para longe do meio da planta,
amarrando-os.
Sempre dobrar os galhos mais altos resulta em plantas com uma cobertura
plana
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Dicas
As principais ideias que precisa ter em mente antes de iniciar...
Seja gentil - sempre dobre muito devagar e com cuidado. Você sempre
poderá dobrar mais, mas não pode desfazer um galho quebrado.
Apenas dobre os galhos mais jovens - os galhos mais jovens são mais
maleáveis, por isso é fácil de dobrar à sua vontade. É importante se
concentrar em dobrar as partes mais novas e flexíveis da planta para evitar
quebras. Se um caule parecer rígido, ele provavelmente quebrará se você
tentar dobrá-lo.
Comece a treinar cedo - Comece o LST no início da vida da planta para que
você possa evitar que tenha que tentar dobrar caules grossos. Se você
mantiver o treinamento da planta desde o início, você precisará apenas
dobrar os mais novos e ele será muito mais fácil.
Certifique-se de que as amarras estejam firmemente presas à planta - mas
cuidado para não apertar demais, isso pode machucar a planta a medida
que o galho dela vai engrossando, se possivel crie "aneis" ou use algo para
amarrar que não vá machucar a planta, não deixe os aneis “rasparem” ou
deslizarem pela superfície de um caule, pois isso pode causar abrasão
(imagine algo esfregando em toda a sua pele até que fique em carne
viva). Se você está tendo dificuldade em fazer um galho específico se
manter em baixo sem escorregar, tente prendê-lo em mais lugares para que
todo o estresse não seja colocado em apenas uma parte.
LST no estágio de floração
Quando uma planta muda para o estágio de florescimento, ela pode dobrar de
altura dentro das primeiras semanas. Eu costumo chamar de fase de
alongamento.
Mas todo esse novo crescimento precisa ser controlado para que você possa
manter a cobertura incrível em que esteve trabalhando durante toda a vida da
planta!
Assim, uma vez que sua planta comece a florescer, você deve continuar
atento e usar o LST nas primeiras semanas, se necessário, enquanto sua planta
passa por seu último boom de crescimento. Durante este período, você deve
tentar evitar tocar as novas flores o máximo que puder, mas não se preocupe
se isso acontecer algumas vezes.
Após o primeiro mês de floração, o seu trabalho de LST já foi feito!
Agora você pode sentar e esperar suas flores engordarem. Neste ponto, sua
planta está colocando toda a sua energia em fazer flores, e sua estrutura
vegetal não mudará durante as últimas semanas de floração.
Após o primeiro mês de floração, é melhor usar o LST com moderação
quando necessário, como quando você tem um caule problemático que está
cortando a luz para outras partes da planta, ou se um bud cresceu muito perto
das lâmpadas.
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#2 Super Cropping
O supercropping é uma das minhas técnicas favoritas, consiste em você
estressar a planta, ferindo-a levemente de uma maneira planejada.
Como resultado, a planta crescerá mais, com mais ramificações e,
possivelmente, níveis de THC ainda mais altos! Esta é a resposta natural da
planta para se proteger na natureza, das adversidades climáticas e de possiveis
predadores. Você pode aproveitar essa técnica para obter rendimentos maiores
e buds mais potentes!
Esta técnica incrivelmente simples
aumentará drasticamente seus
rendimentos, e tudo o que você precisa
é dos seus dedos, fita adesiva, um
pouco de experiência crescente e
o conhecimento do que fazer.
É baseado na ideia que acabamos de
discutir de "machucar" a planta, então
ela se "protege" com a produção de
mais brotos.
Super Cropping: Passo a Passo
1º PASSO: Escolha os galhos que você gostaria de fazer o supercrop.
O supercropping é melhor feito durante o estágio vegetativo, uma vez que a
planta tenha muitos ramos saudáveis e esteja crescendo vigorosamente, pode
ser muito estressante para a plantas em estágio de floração.
Para realizar a técnica, você quer escolher partes da planta que são mais
antigas, mas ainda flexíveis ( "dobráveis"). As partes em que você usa essa
técnica ainda devem ser verdes, e não amadeiradas, como a parte inferior do
caule principal.
Se a sua planta tiver vários caules principais (que irão formar top buds), você
deve realizar o mesmo em vários galhos. Quando há apenas um caule
principal, você faz no galho mais flexível em direção ao topo.
Basicamente, você está tentando criar uma cobertura plana no topo, sem
galhos mais altos do que as outros.
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2º PASSO: Aperte e dobre os galhos.
A ideia é danificar o tecido interno da planta sem causar danos à pele
externa. Isso faz com que o caule seja super flexível, de modo que ele pode ser
dobrado na direção que você deseja que ele cresça.
1. Agarre o galho e aperte com uma pressão firme entre o polegar e o dedo
indicador, como se estivesse tentando esmagar o caule onde quer que ele se
curve. Isso ajuda a soltar a articulação que você está prestes a fazer.
2. Mexa o tronco entre os dedos lentamente para trás e para frente por mais de
10 segundos, mantendo a pressão, para soltá-lo onde você quer dobrar.
3. Continue mexendo até sentir que o interior do caule se amoleceu. O caule
deve se sentir flexível e solto na articulação que acabou de fazer.
Incline-se devagar e gentilmente sobre o galho na direção desejada, e fixe-a no
lugar.
https://www.youtube.com/watch?v=X8JZn7PFDwY
Este vídeo demonstra como é realizada a técnica Supecropping. Este era um
tronco muito jovem e flexível. Para galhos mais rígidos, você pode precisar
mexer para frente e para trás por até 60 segundos, enquanto apert /esmaga o
caule entre os dedos, antes de “soltar” o suficiente para dobrar sem quebrar a
pele.
Nunca force! Se parece que vai quebrar, provavelmente vai!
Você sabe que teve sucesso quando a planta agora parece um tanto
"quebrada" e descansa em um ângulo de 90 graus onde você se curvou, e o
galho fica para baixo.
Na melhor das hipóteses, o galho permanece em um ângulo permanente de
90°, enquanto o tecido externo permanece intacto.
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3º PASSO: Corrigir qualquer ferida no caule externo e amarrar
Na melhor das hipóteses, você nem precisa de fita, porque a parte externa da
planta ainda está intacta.
Se você tiver ido um pouco além na força, talvez seja necessário usar fita
adesiva (ou outra fita amarrada) para reforçar a planta, para que ela possa se
curar adequadamente, especialmente se você puder ver uma fenda ou
rachadura aberta na parte externa da haste.
Se não houve rachaduras, então você só precisa amarrar o seu tronco (ou ele
vai virar de volta em um dia ou dois).
Independentemente disso, o lugar que você originalmente dobrou vai crescer
um grande nó quase como um band-aid permanente, que pode transportar
mais água, nutrientes e outras coisas boas em comparação com antes.
4º PASSO: Removendo o curativo
Na melhor das hipóteses, você nem precisa de fita, porque a parte externa da
planta ainda está intacta.
Espere cerca de uma semana antes de remover qualquer fita.
É normal que os tecidos tenham descoloração nos locais de cicatrização.
Se o local ainda estiver cinza e parecer totalmente ferido, basta colocar a fita
de volta até que tenha crescido sua "junta" protetora.
Até lá, a planta poderá transportar nutrientes e manter todos os processos
normais, desde que tenha a fita como reforço.
RESULTADO FINAL: Mais brotos, mais ramificações e uma planta mais curta,
mais controlada e mais espessa. Perfeito para ambientes menores.
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#3 Podas TOP e F.I.M.
Top e FIM são duas técnicas de treinamento que envolvem cortar parte do
ramo superior. Essas técnicas são projetadas para fornecer a você um caminho
livre para obter uma melhor forma da planta (para aproveitar melhor a luz
disponível), criar mais ramificações principals e obter maiores rendimentos.
Curiosidade: A poda FIM significa "Fuck, I Missed", ela foi descoberta após um
grower realizar a poda TOP erroneamente.
FIM : Remova o topo da planta após os últimos entrenós
TOP: Remova o topo da planta antes dos últimos entrenós
Entrenós
Todas as técnicas de treinamento são projetadas para ajudar os growers a
obterem uma forma de planta mais desejável e maiores rendimentos sem
alterar outros aspectos de seu crescimento. Por exemplo, as plantas de
cannabis não crescem naturalmente de uma forma que tira o máximo partido
das lâmpadas no interior - muita luz é desperdiçada dentro de casa quando as
plantas de cannabis podem crescer naturalmente sem formação.
Por causa disso, as técnicas de treinamento são especialmente efetivas para
aumentar os rendimentos. Top e FIM são muito semelhantes entre si na medida
em que criam uma planta mais robusta com tops extras, mas têm algumas
diferenças.
Observe como essas plantas têm muitos tops em vez de apenas uma- isso se
deve a poda TOP e a FIM.
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TOP vs F.I.M.
Quando se trata de poda FIM vs Top, é mais uma questão de preferência do
que qualquer outra coisa. Ambos funcionam muito bem para o cultivo!
TOP
Corta o topo da planta no caule antes dos últimos entre nós
Cria 2 buds principais no topo da planta, e LST pode ser usado para criar
ainda mais
Novos buds são dividos uniformemente
Ao contrário do FIM, a poda top pode ser usada para reduzir a altura da
planta no estágio vegetativo
Mais estressante que a FIM - leva mais tempo para plantas vegetativas se
recuperare da poda top
Os galhos principais extras crescem acima do nó onde você faz o corte
superior. Este vídeo abaixo, mostra todo o processo, em formato timelapse,
mostrando como é a poda top em 10 a 14 dias. As ramificações mais baixas
também começam a subir e podem produzir ainda mais top buds.
https://www.youtube.com/watch?v=vIaE16SuddI
FIM
Remove o ramo superior, mas não corta o galho
Cria 2-4 galhos principais no topo da planta, e LST pode ser usado para criar
mais
Os novvs galhos criadas não estão uniformemente espaçadas
Não reduz a altura da planta
Não estressa a planta tanto quanto a poda top, então as plantas se
recuperam mais rapidamente ou nem percebem
Foram realizadas poda FIM nestas plantas no início da fase vegetativa
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Dicas para podas Top e FIM
Com a poda TOP e FIM, você remove parte do ramo no final do caule da planta,
o que faz com que a planta pare de se concentrar em um galho principal (como
uma árvore de Natal) e crie vários galhos.
Se você podar a planta muito cedo, ela vai ter dificuldade em recuperar. Pode
parecer uma boa ideia, mas você obterá os melhores resultados e recuperará
mais rapidamente se esperar até que a planta tenha nós suficientes.
Aguarde até que a planta tenha pelo menos 3 a 5 nós (FIM) ou 4 a 6 nós (TOP) Poda de mudas muito jovens reduzirão drasticamente o crescimento. Se você
esperar até que a planta cresça novas folhas todos os dias, a recuperação será
muito mais rápida.
Importante: não faça poda Top ou FIM estágio de Floração
Essas técnicas devem ser usadas apenas no estágio vegetativo! Na verdade,
qualquer técnica de treinamento que envolva cortar ou danificar sua planta deve
ser feita de maneira ideal no estágio vegetativo, antes do início da fase de
floração.
No estágio de floração, apenas técnicas de treinamento suaves, como LST ou
outros tipos de flexão, devem ser usadas para mudar a forma da planta.
As plantas são muito menos resistentes na fase de floração e já não estão a
crescer vegetativamente (produzindo novos galhos).
Se você observar uma planta no estágio de floração, verá que ela não fica mais
alta ou desenvolve nós. Ela só “foca” em fazer flores. TOP ou FIM neste
momento não fará nenhum bem. Danificar sua planta durante a fase de floração
muitas vezes causará uma redução em seus rendimentos finais porque você
está apenas removendo mais locais de flor e pode causar estresse
desnecessário durante a fase crucial de construção de brotos, podendo até
fazer com que a planta venha desenvolver hermafroditismo.
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#4
ScrOG
"ScrOG" é uma abreviação de "Screen of Green" (Tela de verde)
O objetivo por trás do Scrogging é alterar manualmente os padrões naturais de
crescimento da planta, colocando todos os buds em uma camada uniforme.
Isso é realizado fazendo com que as ramificações de baixo cresçam até a tela
em busca de luz, e mantendo as ramificações superiores abaixo da tela
(realizando lst e poda top ou fim).
As fotos abaixo ilustram meu ponto.
Exemplos de ScrOG
O esboço abaixomostra a estrutura correta de um Scrog
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Exemplo de ScrOG feito de forma errada
Este esboço mostra a estrutura
comum das plantas em telas que
não foram projetadas
corretamente, ou não foram
treinadas da forma correta.
Visão geral do ScrOG
Scrogging é uma forma de LST onde o objetivo principal é maximizar a
absorção da luz. Com as plantas padrão estilo árvore de Natal, você só pode
abaixar a luz até que esteja perto o suficiente da top bud. Qualquer bud a partir
daí está pegando menos luz. Com um crescimento tradicional, quanto mais
baixo cada bud estiver na planta, menos luz eles recebem, consequentemente
crescem menos.
O processo de scrog é feito dividindo-se ou
dividindo-se o ramo principal, em conjunto
com o levantamento de todo os buds
inferiores até a copa.
Nós cultivamos a planta na horizontal até
estarmos algumas semanas no estágio de
floração .
Este é um ponto chave, já que muitas tentativas de Scrogging se revelam
meramente uma estrutura de suporte esquelético para plantas padrão, não
para Scrogs reais. Como podemos ver no esboço da imagem anterior.
Um ScrOG é quando você traz os galhos para cima e os amarra
longitudinalmente sob a tela. Todos aqueles possíveis buds de pipoca se
tornam top buds porque se tornam parte da copa e recebem luz direta.
Buds mais baixos são trazidos para a tela ou a tela é abaixada, permitindo
que eles se tornem parte da copa.
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Isso é apenas algumas semanas depois, com mais de um mês no estágio
de floração
Agora que você aprendeu como o Scrog funciona, vamos ao
passo a passo de como fazer o seu?
Este método não é possível sem a poda top e não é para plantas ou
clones autoflorescentes . Top e LST andam de mãos dadas nessa técnica.
Simplificando, o que estamos fazendo é pegar uma planta que quer
crescer como um caule principal e dividi-la de forma que ela se torne
quatro caules principais e depois treiná-los para crescer horizontalmente,
simetricamente, em preparação para passar por baixo da tela. Isso garante
uma copa uniforme, na qual você maximiza a absorção da luz em todas as
flores.
#1 Passo
Deixe a sua muda crescer até que o primeiro par de folhas reais tenha se
formado (5 folhas).
Quando o 5º par de folhas começar a aparecer entre o 4º nó, esteja
preparado para começar a poda, deixe-os obter cerca de 1 à 2cm e então
realize a poda TOP, ficando desta forma:
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Em breve, você verá o novo crescimento.
Os dois novos ramos principais vão crescer e engrossar.
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Agora deixe crescer um pouco. Durante esse tempo, gosto de manter um
cooler batendo uma leve brisa na planta, quando em movimento, o caule
principal engrossa dando mais força a planta e você logo terá uma vista
superior como essa.
Para o próximo passo, você precisará de 4 pontas em forma de “U”. Eu usei
arames como pode ver abaixo (ou qualquer coisa que vai segurar os 4
braços como você vê nas fotos, lembre-se, seja criativo, seja engenhoso)
Com cuidado, dobre um dos 4 galhos e coloque-o no lugar. Quando você faz
nos outros 3, certifique-se de que há pressão igual em todos os 4, de modo
que o caule principal não seja puxada em nenhuma direção.
Você quer que o caule central esteja na posição vertical.
As setas abaixo mostram onde estão presos os arames.
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Em um dia mais ou menos, ela vai estar assim
Baseado no tamanho do seu ScrOG, talvez já tenha chegado a hora de podar
e dar o tempo de 1 semana para elas se recuperarem, e então mudar o
periodo para 12/12.
Agora vamos explorar como a planta se desenvolve se você continuar a
superar a imagem anterior
Primeiro, você deixa crescer um pouco.
Deixe que ela comece a crescer verticalmente um pouco.
Quando ela tiver um pouco mais de altura, LST novamente!
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Com esta planta, usei um aro de arame e o solo para ancorá-la na 2ª etapa de
LST.
Aqui estão algumas fotos mostrando seu crescimento vertical e alguns closeups para mostrar como eu usei o aro e o solo para amarra-la.
Desta vez, deve haver 12-16 ramos para dobrar
E aqui está o que ela vai parecer quando ela estiver toda amarrada
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E aqui está ela algumas horas depois, já recuperada
Agora, abaixo, está uma ilustração de como o crescimento muda
exponencialmente com a poda top e lst. Os 2 combinados para construir
uma planta que é baixa em altura e cheia, em formato de arbusto.
Antes do 2º LST, 18 top buds
e APÓS o 2º LST, agora com 29 buds
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Estágio de Floração
Nós precisamos treinar a planta na horizontal até estarmos algumas
semanas no estágio de floração. Isso é muito importante!
Até algumas semanas no estágio de floração, use a tela e amarras se
necessário para manter as plantas crescendo horizontalmente sob a tela,
lembre-se que nas primeiras semanas temos a fase de alongamento.
Este é um ponto chave, para não cometermos o mesmo erro
do exemplo mostrado no inicio...
Costurando no ScrOG
"Costurar" os galhos na tela é facil, mas exige cuidado.
SEMPRE FAÇA LENTAMENTE E CAUTELOSAMENTE
Isto é o que eu quero dizer com costurar: Enquanto os galhos se alongam,
você permite que cada um cresça um pouco e passe por um quadrado na
tela. Eu gosto de deixar crescer cerca de 5 à 7cm acima da tela e, em
seguida, eu cuidadosamente, puxo abaixo da tela e mova-o para o próximo
quadrado de distância. Você continua fazendo isso durante todo o periodo
de alongamento, até cerca de 2 a 3 semanas no Estágio de Florescimento.
Lembre-se, você está controlando
para onde esse galho está indo,
movendo-o 1 quadrado de cada vez.
Você pode mudar de estratégia
amanhã se vir a necessidade disso.
A tela é manipulada
constantemente até que este
periodo termine, mas assim que
terminar, suas tarefas de scrog ja
terão sido concluidas. Para obter o
máximo controle, não tenha medo
de adicionar mais amarras, se
necessário.
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O que é "Sea of Green" (SoG)?
"Sea of Green" significa Mar Verde, é a ideia de cultivar muitas pequenas
plantas em vez de apenas algumas plantas maiores. A vantagem é que você
é capaz de colher mais rapidamente porque cada planta não precisa ser tão
grande para começar florir.
Se cada planta precisa apenas de metade do tamanho, leva muito menos
tempo para colher!
"SoG" refere-se ao cultivo de um "mar" de muitas plantas, depois colocá-las
no estágio de floração quando ainda são pequenas.
Como cada planta não precisa ficar muito grande antes da troca de
fotoperiodo, o tempo de colheita é reduzido em algumas semanas. No
entanto, uma vez que há tantas plantas, você obtém o mesmo rendimento de
plantas maiores.
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Prós do SOG
Grandes rendimentos
Não vai ter tanto esforço com treinamento
Colheita em menos tempo
Opção de colher várias genéticas diferentes de uma só vez
Contras do SOG
Mais demorado para cuidar de mais plantas. Regar e acessar plantas que
estão no fundo pode ser mais dificil...
As plantas são freqüentemente amontoadas, o que aumenta sua chance
de mofo ou bolor se a umidade não estiver sob controle, se houver
má circulação de ar ou se as plantas ficarem muito frondosas.
Algumas plantas podem crescer dramaticamente diferentes das outras
(por exemplo, ficar muito mais alta ou mais baixa), o que pode ser uma
dor de cabeça quando você tem muitas plantas para trabalhar e você está
tentando manter tudo o mais equilibrado possível. Uma alternativa para
esse problema é combinar ScrOG com SOG.
Como fazer seu próprio SOG
Para este estilo de cultivo, costumamos mudar para o estágio de floração
quando as plantas têm cerca de 4 a 6 semanas de idade. As plantas
trocadas antes de 4 semanas podem não ter tempo suficiente para
aproveitar ao máximo do SoG. Adicionar uma ou duas semanas extras de
periodo vegetativo para que cada planta cresça pode fazer uma grande
diferença nos rendimentos também, por isso é encontrar o equilíbrio entre
colher a colheita o mais rápido possível e colher maior quantidade de buds.
Muitos growers também aplicam poda top, fim e outras técnicas como LST
e supercropping nas suas mudas, Isso pode aumentar o número de top buds,
mas se você tiver plantas suficientes, terá top buds suficientes. Muitas vezes
é mais fácil cultivar menos plantas, portanto, para um grower com
preocupações com o tempo, pode obter muitos dos benefícios do Sea of
Green com menos plantas simplesmente superando suas mudas e dandolhes mais alguns dias ou uma semana no estágio vegetativo. .
Para SoG, espere para mudar para 12/12 até que as plantas estejam deste tamanho ou maiores
NOTA: Plantas jovens como esta podem dobrar ou triplicar de altura após a mudança para 12/12
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Antes de mudar o fotoperiodo para 12/12
Após a mudança para 12/12
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Autoflorescentes /
Automátias
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Introdução às Autoflorescentes
Plantas com florescimento automático são descendentes de uma variedade
selvagem de cânhamo, identificada como “Ruderalis” na Rússia durante o
início da década de 1940.
Estas são diferentes da maioria das variedades de cannabis, conhecidas
como strains de “fotoperíodo”. As plantas fotoperiódicas não começam a
florescer até receberem sinais específicos do sol que o inverno está
chegando, e assim precisam de horários especiais para serem induzidas a
florir.
Por outro lado, as plantas Ruderalis não precisam de nenhum tipo de
sinal. Em vez disso, as plantas Ruderalis começam a florir quando atingem 34 semanas de idade, independentemente do que esteja acontecendo com o
sol ou com os horários de luz, e suas flores estão prontos para colher apenas
alguns meses a partir da semente, e se bem cuidadas rendem uma boa
colheita.
Plantas de floração automática começam a florescer quando têm 3-4
semanas de idade. Em média, as plantas estão prontas para colher 3 meses
a partir da germinação. Às vezes até menos!
Top Bud Auto Crazy Lola
126g
Auto Crazy Lola 87 dias
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Vivendo uma vida tão curta, as plantas com genética Ruderalis foram
capazes de sobreviver na Rússia com verões curtos e invernos extremamente
longos. Infelizmente, assim como outros tipos de cânhamo selvagem, os buds
Ruderalis selvagens contém níveis muito baixos de THC. Plantas Ruderalis
selvagens também eram muito pequenas e produziam pequenas quantidades
de flor, o que poderia torná-las inúteis para os cultivadores de cannabis.
Felizmente, um grower com visão de futuro percebeu que a capacidade de
autofloração e o curto período de crescimento das strains de Ruderalis
poderiam ser úteis para os growers amadores, mesmo que a planta Ruderalis
não funcionasse sozinha. Este grower desconhecido começou a cruzar as
plantas de Ruderalis com as famosas variedades de cannabis fotoperíodo
(regular) de forma a aumentar a potência das flores enquanto criava
cuidadosamente plantas para manter a capacidade de autofloração.
Atualmente, as plantas de autofloração, são encontradas na maioria dos
bancos de sementes junto com plantas de fotoperíodo. Embora os ancestrais
selvagens de Ruderalis não contivessem quase nenhum THC e fossem
minúsculos, as mais modernas linhagens de autofloração produzem flores
que são comparáveis em potência a outras variedades de cannabis devido a
muitas gerações de procriação diligente.
As melhores strains modernas de autofloração foram criadas para produzir
buds maiores e mais densos do que as plantas Ruderalis originais. Os buds
também foram criados para serem tão potentes quanto as strains de
fotoperíodo.
Critical Jack
Sour Diesel
Blue AutoMazar
Automáticas com 60 dias
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Genética faz uma enorme diferença em strains autoflorescentes
Os ancestrais Ruderalis originais permaneceram pequenos e não eram
potentes, assim como as linhagens originais de autofloração, de modo que a
história de reprodução de uma strain de autofloração é crucialmente
importante.
Como os criadores foram capazes de produzir linhagens mais
especializadas, eles adaptaram os efeitos e padrões de crescimento para
diferentes necessidades e propósitos. Como resultado, cada genética
cresce de forma diferente, assim como nas strains de fotoperíodo. É por
isso que é sempre uma boa ideia ler a descrição do criador de uma
variedade
ao comprar sementes. Algumas linhagens de autofloração são
particularmente altas, enquanto outras tendem a permanecer curtas.
Estas duas plantas de floração são da mesma idade e foram cultivadas no
mesmo setup!
A genética faz uma enorme diferença em seus resultados finais, por isso é
importante escolher a strain de autofloração certa para seus objetivos!
A pequena é White Widow Auto e a enorme é Onyx Auto.
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Essas duas outras plantas autoflorescentes têm também a mesma idade
(70 dias a partir da germinação) e crescem no mesmo ambiente.
Uma planta parou de crescer e começou a florescer depois de apenas
algumas semanas, resultando em uma pequena planta com um buds que
já está quase pronto para ser colhido.
A outra planta continuou crescendo por quase 2 meses antes de começar
a brotar, o que significa que a planta é muito maior, mas os buds ainda
precisam de muito mais tempo antes de estarem prontos para a colheita.
Espero que estes dois exemplos ajudem a mostrar por que é importante obter
a genética certa para seus objetivos e estratégias! Se você quer uma planta
pequena e rápida, você não ficará satisfeito com seus resultados se comprar
uma variedade alta, ou vice-versa.
Devido ao seu curto período vegetativo e vida útil, em geral, a maioria das
strains de cannabis com autofloração tendem a permanecer relativamente
curtas, e estão prontas para a colheita em torno de 3 meses após a
germinação.
A parte realmente empolgante é que o mundo da autofloração está evoluindo
rapidamente. Mais e mais criadores continuam fazendo novas strains
autoflorescentes.
Estamos começando a ver melhores e melhores rendimentos, mais potência
diferenciada e muito mais variação quando se trata de tempos de colheita,
tamanho de planta e taxas de crescimento.
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Genéticas Autotomáticas vs Regulares
Diferentemente das genéticas tradicionais (conhecidas como regulares), as
autoflowers não precisam de nenhum tipo especial de programa de luz para
“informar” a planta para começar a florir. Com uma genética regular, a planta
precisa de mais de 12 horas de escuridão por dia para iniciar a floração.
Quando o cultivo é outdoor, a floração começa naturalmente quando os dias
ficam mais curtos. Para growers que cultivam outdoor, dependendo da região
onde mora, isso significa que as plantas devem ser plantadas na primavera, e
o grower deve escolher linhagens que terminarão a tempo antes do inverno.
Os growers que cultivam indoor, genéticas regulares, podem iniciar a floração
à vontade, dando às plantas períodos mais escuros.
Para uma planta de autoflorescente, o grower não precisa se preocupar com
horários de luz. Cada autoflorescente começa a florescer depois de algumas
semanas, independentemente da programação de luz fornecida. Para os
growers de autoflorescentes outdoor, não há necessidade de equiparar o
fotoperiodo. Basta plantar autos quando souber que tem pelo menos 2 a 3
meses de clima ensolarado.
Auto Fast Bud Indoor
Auto Ak-47 Outdoor
Para todos os growers que têm pressa para colher, uma planta autoflorescente
estará certamente pronta para ser colhida mais rapidamente do que qualquer
outro tipo de variedade de cannabis.
Ao considerar os rendimentos, é importante lembrar que uma das vantagens
do cultivo de variedades automáticas é que a maioria dos growers pode ter
várias colheitas por ano!
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Quanto tempo até a colheita?
Geralmente, as automáticas estão prontos para colheita mais cedo do que as
plantas de fotoperíodo. A maioria dos autos está pronta para colher 2-3 meses
depois de ter sido germinada a partir da semente.
Nas primeiras semanas, as autos produzem apenas crescimento vegetativo caules e folhas. Depois que seu curto "estágio vegetativo" termina, a planta
começa a fazer brotos e continua a crescer mais alto mesmo enquanto seus
brotos estão se formando, aquela fase de alongamento da pré flora, mas no
caso das autos esse período dura um pouco mais.
É só até algumas semanas antes da colheita que a maioria das plantas com
autofloração para de crescer “para cima e para fora”. Neste ponto, as plantas
com autofloração colocam toda a sua energia para engordar as flores, e os
buds podem ganhar peso substancial nas últimas semanas.
Ao comprar sementes automáticas, os bons criadores saberão quanto tempo
a variedade levará até a colheita. É importante notar que a maioria dos
criadores de linhagens tenderá a fornecer o menor tempo possível, e muitas
autos produzirão melhores rendimentos e maior potência se deixados por uma
semana ou duas (às vezes até três) mais tempo do que o recomendado. Mas
isso você pode ter certeza avaliando os tricomas!
Auto Diesel Ryder
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Auto Mazar
As strains de autofloração são melhores para a uso medicinal?
Uma característica importante para os pacientes de cannabis medicinal é que
as flores de plantas automáticas tendem a conter níveis mais altos de CBD do
que as strains de fotoperíodo.
CBD é um canabinóide que é conhecido por ter propriedades médicas e antiansiedade. A maioria das strains de fotoperíodo nos dias de hoje são de alto
teor de THC, baixo CBD e pode ser difícil encontrar strains de fotoperíodo com
alto índice de CBD.
Isso faz com que os buds das autos sejam uma opção atraente para alguns
pacientes de cannabis medicinal que estão procurando por strains com
concentração de CBD mais alto. Há também autos que são criadas
principalmente para serem ricas em CBD. É difícil para muitos growers obter
clones de uma das famosas strains de fotoperíodo de alto CBD, e strains de
autofloração podem sem dúvidas facilitar o acesso de alguns pacientes ao
CBD.
Posso usar métodos de treinamento em plantas
com floração automática?
As automáticas respondem muito bem ao LST, que consiste em dobrar e
amarrar as plantas para “abrir” os ramos inferiores e eles poderem pegar mais
luz.
Auto Amnezia LST
Muitos growers não recomendam expor as autos a métodos de
treinamento que envolvam o corte da planta (TOP, FIM, etc.), pois o estágio
vegetativo da autoflorescente é curto e as plantas geralmente não têm tempo
suficiente para se recuperarem antes de começarem a floração. .
Devido ao rápido cronograma, é importante evitar estressar as plantas com
autofloração durante o crescimento porque as plantas não têm tempo para se
recuperar dos problemas.
No entanto, quando as plantas crescem rapidamente e são saudáveis, muitos
cultivadores desfolham, podam ou treinam as plantas com excelentes
resultados
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Clonagem
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Clonagem
O que é um “clone”? Quais são as vantagens de usar clones? Bem, em
primeiro lugar, a clonagem é uma das maneiras mais fáceis e rápidas para os
growers multiplicarem o número de plantas no cultivo sem precisar germinar
mais sementes, é ideal para técnicas como o SOG!
A clonagem é o processo de fazer uma cópia menor de uma planta
específica. Basicamente, um clone é um pequeno pedaço de planta que foi
cortado (uma muda) de uma planta parental e, em seguida, dada a
oportunidade de criar raízes próprias.
Os clones de cannabis são mudas de uma planta mãe - essas mudas criam
raízes próprias e crescem em uma planta idêntica à da “mãe!”
Cada clone tem os mesmos genes e é uma cópia genética de sua mãe. Isso
significa que se a mãe do clone for uma fêmea, você tem a garantia de que
todos os clones retirados daquela planta mãe também serão fêmeas
Os growers podem pegar muitos clones de uma única planta, e essa é uma
maneira fácil de obter muitas plantas que crescerão da mesma forma que a
planta-mãe e produzirão buds com características semelhantes (cheiro, sabor,
potência, tamanho, etc.).
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Quais são as vantagens de fazer clones?
Um clone é uma cópia exata de uma planta específica, o que significa que
os clones compartilham os mesmos genes e se tornarão muito semelhantes
entre si e com sua planta-mãe.
Você já sabe muito sobre um clone de cannabis desde que você saiba como
era a planta mãe. Embora haja muita variação entre as plantas cultivadas a
partir da semente, mesmo que sejam da mesma genética, com os clones
você terá informações privilegiadas sobre como o clone crescerá, o que
espera, e a potência do broto (além de outras características que pode
variar, como a cor do bud, cheiro, etc)
Você pode facilmente pegar muitos clones de uma única planta, para
dezenas de novas plantas estarem disponíveis em cerca de duas semanas.
Baixo custo - enraizadores são muito mais baratos do que sementes, e eu
vou te ensinar um método 100% orgânico e gratuito que eu uso para clonar
minhas plantas, 99% de acerto.
Você pode clonar na maioria dos estágios da vida de uma planta - embora
os clones possam enraizar um pouco mais rápido no estágio vegetativo,
você pode tirar clones até 2-3 semanas antes da colheita para salvar sua
planta favorita para o próximo cultivo.
Os clones obtêm uma vantagem inicial em comparação com as mudas - Ao
contrário de uma muda, cada clone tem a mesma “idade” que o pai e,
portanto, é completamente maduro. Como resultado, os clones crescem
muito mais rapidamente nas primeiras semanas em comparação com as
plantas cultivadas com sementes, especialmente para um clone maior. Um
clone recém-enraizado crescerá mais rápido do que uma planta de tamanho
similar cultivada a partir de sementes!
Os clones são uma boa escolha para Sea of Green - Como os clones já
estão maduros, um clone não apenas cresce mais rapidamente
vegetativamente, mas também pode ser mudado para a fase de floração
imediatamente para criar um SOG.
Clones não são para todos - muitos growers querem cultivar apenas plantas
de diferentes variedades. Para esses, pode ser melhor começar com as
sementes, porque as sementes dão a você a habilidade de cultivar
facilmente diferentes variedades de uma vez.
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Passo a Passo da Clonagem
Para muitos growers, a colheita de clonagem pode ser uma ótima maneira de
propagar uma strain particularmente agradável, sem jamais se preocupar com
plantas machos ou com a produção ou compra de sementes. Cada clone é
grátis!
Como quase todas as técnicas importantes de cultivo, há controvérsias sobre
a melhor maneira de clonar as plantas. Existem muitas técnicas eficazes para
clonar plantas e este tutorial ensinará como clonar hoje, mas não importa o
quê, a clonagem deve ser usada apenas com as plantas mais saudáveis e
desejáveis que você possui. Embora tecnicamente você possa pegar um clone
de qualquer planta em quase qualquer ponto de sua vida, você quer ter clones
de suas melhores plantas que provaram ser diferenciadas! Hoje vou orientá-lo
durante todo o processo de clonagem e esclarecer alguns dos mitos e
desinformação.
No mais simples, a clonagem basicamente significa cortar um pedaço de
planta e colocá-lo em algum substrato! Novas raízes crescem do caule e logo
você tem uma nova planta!
O que iremos precisar?
Uma planta "mãe" para obter seus clones
Uma tesoura afiada ou um estilete/lamina
Um pedaço de babosa ou gel enraizador
Uma luz mas não muito forte, uma lampada cfl ou luz indireta do sol
Cúpula de umidade (dá pra improvisar com garrafa pet) se você morar em
uma região com UR muito baixa
Um substrato que fique soltinho, para facilitar o crescimento das raizes ( os
melhores são lã de rocha, vermiculita, turfa e vermiculita)
Recipientes pequenos para que facilitem o transplante e a inspeção do
desenvolvimento das raizes
Escolha um local onde haja nova ramificação e um novo topo e corte um
pouco abaixo disso. Apenas segure firmemente e corte o galho em um ângulo
de 45 graus. Novos cortes devem ter 10-20 cm de comprimento.
Quando possível, pegue clones de galhos da metade inferior de sua planta,
pois eles têm mais hormônios de enraizamento do que ramos em direção ao
topo e crescerão raízes mais rapidamente. No entanto, os clones retirados de
qualquer parte da planta funcionarão desde que tenham o devido tratamento.
Basicamente, você só quer cortar uma pequena parte da planta. As raízes vão
crescer a partir do “corte” que você fez, e o resto do corte começará a crescer
em uma planta individual.
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Corte 10-20 cm abaixo da ponta
Corte com angulo de 45º
Eu gosto de raspar suavemente a parte inferior do corte para que mais partes
“internas” fiquem expostas. Como você pode ver nas figuras abaixo, as raízes
crescem mais facilmente a partir das partes do caule que são expostas, de
modo que a raspagem expõem mais área interna, o que dá mais áreas de
superfície para as raízes crescerem e promove um enraizamento mais rápido.
Imediatamente após o corte coloque seu novo clone na babosa ou no seu gel
enraizador.
Mantenha na Babosa por
uns 10-15 minutos
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Apare todas as folhas ou pontos nodais inferiores do novo corte e as folhas
superiores corte na metade. Cortar as folhas ajuda a evitar que o clone “se
empenhe” tentando transformar a luz em alimento, quando a planta deve estar
focada nas raízes.
Fazemos então um pequeno furo no substrato já umido com um espetinho ou
algo similar e colocamos o clone. Não coloque mais de um clone em cada
recipiente, pois as raizes podem se enrolar. Apertamos suavemente ao redor
para firmar o clones no substrato, e está pronto.
Você pode optar por enraizar clones simplesmente usando apenas água pura,
e suas mudas vão fazer com que as raízes cresçam na água dessa
maneira. Alguns growers usam hormônios de enraizamento e outros produtos
de clonagem para ajudar a raiz da planta crescer mais rapidamente.
Como nutrir seus novos clones
Clones gostam de condições quentes e úmidas.
Seus clones precisam pegar a água através de suas folhas agora porque
suas raízes não se formaram.
Um pouco mais quente do que a temperatura ambiente de 22 a 25° C é
perfeito.
Alguns growers não usam luz durante os primeiros 1-2 dias de
clonagem. Outros growers dão luz desde o início, eu sou um desses. Uma
lâmpada fluorescentes já faz o trabalho, ou mesmo luz indireta do sol.
Programe seu fotoperiodo para 18/6 para seus novos clones. Não dê 24 horas
de luz para clones novos , sem períodos escuros. Isso pode retardar o processo
de enraizamento. O enraizamento parece desenvolver melhor quando há uma
certa quantidade de escuridão a cada dia.
Nos primeiros 15 dias e especialmente nos primeiros 3-4 dias, você não quer
usar a força total nos novos clones.
Clones querem a luz desde o início, mas como eles estão se concentrando em
fazer raízes, eles não querem muito, já que eles não são tão fortes quanto
plantas enraizadas!
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Da Semente
à Colheita
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Data Ideal
Como já mencionamos anteriormente, se você pode e deseja ter plantas enormes, a
data ideal para plantar é na primavera, já que a planta crescerá durante esta estação e
todo o verão, e então começará a florir antes de chegar o Outono para ser colhida antes
do Inverno.
Em climas temperados onde as temperaturas mínimas não costumam ser menor que
10ºC. Independente da estação, o resultado da sua colheita será proporcional ao
empenho que você terá durante o cultivo.
A planta crescerá durante os dias compridos e florescerá quando os dias começarem a
encurtar. Quando plantamos no Inverno, que os dias são mais curtos, a planta crescerá
durante um mês ou dois e florescerá automaticamente quando esteja preparada. O que
pode ser uma boa forma de ter colheitas em menos tempo.
Germinação
A germinação não é tão difícil como muita gente pensa, somente é
necessário ter algumas sementes que estejam em boa qualidade, uma
forma de você avaliar isso é as apertando com a ponta dos dedos, se
ela não quebrar com a pressão é porque está boa, se quebrar é por que
já estava rachada.
Basicamente para a semente germinar, ela vai precisar de humidade,
oxigênio, tempêratura adequada e ausênca de luz.
Uma das primeiras coisas que ocorre na germinação é a absorção
de água pela semente. À medida que a semente vai se enchendo de
água, a casca se rompe, permitindo a entrada de oxigênio (muito
importante para as células do embrião).
É importante lembrar que o embrião que fica no interior das
sementes possui substâncias nutritivas que o nutrirão à medida que
ele for se desenvolvendo. (Cotilédones)
Depois que as células do embrião recebem água, oxigênio e
temperatura adequada, elas começam a se desenvolver, dando
origem à primeira estrutura que sai da semente, que é chamada
de radícula. A radícula será a futura raiz da planta e ela começa a
crescer para dentro do solo, de onde tirará os sais minerais e a água
de que precisa para continuar a se desenvolver.
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Formas de Germinar
#1 Papel Toalha / Perfex
Um dos métodos mais comuns para germinar sementes é o papel toalha úmido e suas
variações
Iremos precisar dos seguintes itens:
Vasilha plástica com tampa
Borrifador
Papel Toalha ou Perfex
Coloque o papel dentro da vasilha e o umedeça com o borrifador, é importante que o
papel esteja sempre umido, mas não encharcado, por isso o borrifador é uma boa para
conseguir controlar medida correta entre umido e encharcado.
Dica: Misture em 100ml de água, 1ml de água oxigenada volume 30,
isso vai acelerar o processo.
Agora você coloca as sementes em cima desse papel umedecido, e forra mais uma
camada de papel sob as sementes, não esqueça de também umedecer esse papel.
Feito isso você pode fechar a vasilha com a tampa, para preservar a umidade.
Coloque ela em um local escuro, e que a temperatura fique entre 20 à 25 Cº.
Lembre-se de abrir ela a cada 12h para trocar o ar, checar a umidade e o
desenvolvimento da radicula. Se preferir pode fazer alguns furos na tampa, pra melhorar
a oxigenação.
#2
Copo com água
É o método mais fácil, e o que dá mais certo na minha opinião
Iremos precisar dos seguintes itens:
Um copo
Água oxigenada
Preencha o copo com água até a altura de 1 a 2 dedos, acrescente 0,5ml de água
oxigenada.
Agora é só colocar as sementes na água e manter o copo em um local escuro que a
temperatura fique entre 20 à 25Cº.
Se necessário, troque a água a cada 36h.
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#3
Direto no Substrato
Um terceiro método de germinação é direto no solo, primeiro umedecendo-o com
água e estimulador de raízes por algumas horas. Após, coloque a semente direto no
substrato, cerca de 5-10 mm de profundidade. (0,5cm à 1cm)
Ao não plantar a semente muito profundamente ela pode rapidamente emergir em
busca de luz, e iniciar seu crescimento. Outra boa razão para não plantarmos a
semente muito profundamente é que pode ficar úmida por muito tempo e começar a
apodrecer.
A parte superior do solo seca mais rápido e precisamos cuidar para mantê-lo úmido.
O ideal é que seja feito com um borrifador.
Não dê ao solo mais água se ele já estiver molhado. Se você der, manterá o meio mais
molhado ao invés de úmido, dando às suas sementes boas chances de apodrecer.
Algumas pessoas escolhem esse método porque causa stress mínimo nas plantas e
as raízes podem mergulhar diretamente no solo. Growers iniciantes podem machucar
suas sementes ao usar o método do papel-toalha ou do copo na hora de colocar no
solo.
Umedeça o solo. Rapidamente coloque a semente no buraco. Como o solo está
molhado e macio, você pode gentilmente pressionar a semente no solo. Cubra com
uma fina camada de solo e adicione uma pequena camada de água (10ml). Para que a
semente possa se firmar, não adicione muita água; se você fizer isso, corre o risco de
molhar demais suas sementes, expondo ao risco de apodrecimento.
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Semeando
Se você optou pelos métodos de germinação fora do
solo, passando-se 48h as sementes já devem estar
germinadas, chegou a hora de semear!
#1 Nesta fase de broto, o ideal é que você coloque-a em
um recipiente menor, mas que a altura seja maior do que
a largura, pois isso vai permitir que a raiz penetre mais
na direção vertical.
#2 Abrimos um pequeno buraco no centro e
colocamos a semente com cuidado, posicionando a
radícula para baixo
#3 Assim ficaria, apoiada no buraco, quase na
superfície e com a raiz apontando para baixo
#4 Cobrimo-la levemente para que não dê luz a
radícula, já que uma exposição à luz prolongada a
mataria. E regaremos com muito cuidado para não
afundar nem fazer a semente boiar .
#5 Não a colocaremos ao sol direto nesta fase, mas
sim a iremos colocar num lugar muito iluminado, que
pegue luz indireta do sol, ou debaixo de uma lâmpada
led ou fluorescente com 18 à 24 horas de luz, os
cotilédones irão brotar em 1 ou 2 dias.
#6 Nossa planta estará assim com mais ou menos 10
dias, dependendo da quantidade de luz que planta tiver
disponivel. Neste estágio já podemos afirmar que ela
deixa de ser muda e vira uma planta, entrando no
estagio vegetativo, ela já poderá pegar luz do sol direta,
não esqueça de por uma cobertura de folha seca sob o
solo.
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Crescendo
Na sua primeira fase de crescimento a planta deixa de ser um broto e adquire um
aspecto de planta adulta, com folhas mais notáveis, maiores, são suas primeiras folhas
verdadeiras, até então eram cotilédones, quando a planta se encontra com folhas de 5
pontas é quando se deve aplicar já boas doses de nutrientes, principalmente nitrogênio.
Primeiro Transplante
Pode ser que as raizes da planta já tenham se desenvolvido ao seu limite
para o tamanho do vaso, e precisa de um transplante para um vaso maior.
Como saber se ela já precisa ser transplantada?
É simples, basta retirar o torrão do vaso e examinar as raizes.
Posicione o caule da planta entre os seus dedos médios, vire-a de ponta
cabeça e retire o vaso, as vezes é necessário uma batidinha ou uma leve
pressão no vaso para soltar.
Opte por fazer isso quando o solo tiver mais seco,
para evitar que por acidente o torrão se
desmanche.
#1 Prepare o vaso que irá receber o transplante
#2 Use o mesmo vaso que a muda está plantada de molde
#3 Retire o torrão
(Só segure pelo caule se o torrão e o caule estiverem bem desenvolvidos)
#4 Coloque no vaso maior
#1
#2
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#3
#4
Vegetativo
Na fase vegetativa a planta desenvolve a estrutura a ponto de suportar as
flores pesadas que vem na fase seguinte, agora tudo é bem rápido, a altura
da planta aumenta e o desenvolvimento dos galhos já é explicito.
As plantas podem crescer de 1 a 5cm por dia. Este crescimento não se
deve somente à genética da semente, mas influem também outros fatores
como o tamanho do vaso, quantidade de luz, a qualidade do substrato, entre
outras. Nesse momento as plantas serão uma fábrica de clorofila que
funciona a toda velocidade; por isso, vai requerer maior quantidade de água
e melhores nutrientes.
A intenção da fertilização nessa fase é alcançar o verde mais escuro
possível para que suporte uma floração sem micronutrientes considerados
metais e sem nitrogênio, garantindo a qualidade das flores.
A planta vai vegetar enquanto o cultivador mantiver mais de 12 horas de
luz, sendo possível entrar em floração quando alterado o fotoperiodo quando
achar devido.
Não existem regras para o tempo de vegetação em semanas... sendo
necessárias no mínimo 6 semanas de vegetação para que sejam convidadas
a florir.
Podemos aproveitar este período para treinar a planta, aplicando podas,
amarras e técnicas como o SCROG, para aumentar a produção de flores.
Para obter uma colheita abundante deve-se aplicar cuidados extras às
plantas e ao seu ambiente, ser cuidadoso na prevenção de fungos ou pragas,
cuidar das folhas e dos talos.
Plantas no Estágio Vegetativo sem podas ou amarras
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Pré Flores
Para saber se sua planta é macho ou fêmea fique atento aos detalhes da
planta no período de pré-floração, que ocorre quando há mudança no
fotoperíodo e os dias possuem menos de 12h de luz. Nas estações que o
fotoperiodo favorece o florescimento, as pré-flores costumam aparecer apartir
da 6ª semana de vida da planta.
As pré-flores se desenvolvem onde as folhas e hastes se juntam ao caule
principal(entrenós). Se não tiver certeza do sexo sua plantas durante este
período, você com certeza saberá até a segunda semana de floração.
A planta regula as suas etapas de crescimento e de florescimento medindo a
mudança no número de horas de escuridão ininterrupta para determinar
desde a
quando florescer. A planta produz uma hormona (phytocromio)
germinação. Quando este composto atinge um nível crítico, a planta muda do
modo de crescimento para o de florescimento.
Este composto é destruído na
presença de apenas alguns momentos
de luz. No fim da primavera e no início
do verão há muito mais horas de sol
do que de escuridão e a hormona não
atinge um nível crítico. No entanto à
medida que os dias se tornam mais
curtos, e há períodos maiores de
escuridão ininterrupta, a hormona
acumula-se até atingir o nível crítico.
Como demonstrado na imagem acima, as
plantas macho desenvolvem umas bolinhas
na junção com o caule, enquanto as plantas
fêmeas desenvolvem os pistilos (cabelos
brancos).
Pré Flor Fêmea
Pré Flor Macho
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Pré Flores Hermafrodita
Floração
Quando cultivamos em ambientes fechados, a fase de floração começa
quando mudamos as lâmpadas para um ciclo de luz de 12/12 (12 horas de luz,
12 horas de escuridão por dia). Obter essas 12 horas de escuridão ininterrupta
todos os dias dá à sua planta o sinal de que é hora de começar a floração como
já abordamos no capitulo de fotoperiodo. De certa forma, a planta "pensa" que o
inverno está chegando porque os dias estão ficando curtos.
Nota: É comum pensar que uma planta recebendo 12 ou menos horas de luz é o
que inicia a floração, mas é realmente a escuridão ininterrupta que faz o
truque! Se a planta recebe alguma luz durante o período escuro, mesmo que por
apenas um minuto, ela não vai fazer brotos! Na verdade, uma planta com flores
pode até reverter ou expressar o hermafroditismo se receber alguma luz à noite!
Ao ar livre, também são os dias mais curtos que fazem com que uma planta
comece a florir no final do verão, mas flores ao ar livre se desenvolvem em
horários diferentes, dependendo do clima local. Este tutorial destina-se a
explicar como uma planta geralmente se desenvolve quando cultivada indoor,
desde que isso é feito sob condições controladas, e as plantas tendem a
crescer da mesma maneira.
Para os propósitos deste tutorial, o
estágio de floração começa no dia em
que você muda para 12/12.
Durante as primeiras semanas depois de ter mudado para um fotoperiodo de
12/12, sua planta estará crescendo como louca e ganhando rapidamente
altura. Na verdade, uma planta pode (e freqüentemente irá) quase dobrar de
altura após a mudança para 12/12. Este período de crescimento super rápido e
muitas vezes elástico é por vezes referido como o "periodo de alongamento"
Pré-Alongamento
Pouco antes de mudar para 12/12
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Pós-Alongamento
4 semanas após mudar para 12/12
Apesar de suas plantas femininas começarem a germinar muitos pistilos
brancos, elas geralmente não começarão a produzir flores “reais” com
substância ainda.
Durante as primeiras semanas do
estágio de floração, você verá grupos de
folhas únicas se formando no topo de
suas principais ramificações (como
nesta foto). Logo pistilos brancos
começarão a sair do meio dos brotos, e
eles se tornarão seus top buds!
Durante a semana 1-3 do estágio de floração,
sua planta estará
produzindo novos caules e folhas à medida que cresce. Agora sua planta ainda
é muito resistente e pode lidar com problemas como no estágio vegetativo. No
entanto, ainda é muito importante evitar problemas e cuidar muito da sua
planta!
Como parte do periodo, sua planta estará crescendo em seus locais de
buds. O crescimento retardado neste ponto poderia fazer com que a planta
produzisse flores menores do que se estivesse saudável e crescendo
rapidamente.
Se você tem mais espaço em grow sob a luz para espalhar suas plantas, ou
se está ficando sem espaço, é importante dobrar suavemente os galhos para
baixo e para longe do centro da planta para ajudar a manter uma copa plana.
(LST)
Quando os galhos são novos, elas são flexíveis e fáceis de dobrar, mas
rapidamente endurecem e tornam-se madeirados. Mantenha-se atento à sua
planta e dobre os galhos muito altos para baixo e longe do centro da planta o
mais rápido possível, você maximizará seus rendimentos, já que a forma
plana usará com mais eficiência as lâmpadas. Se todos os seus top buds
estiverem espalhados e com a mesma altura, você pode aumentar seus
rendimentos em até 40% ou mais!
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Semana 3-4: Formação de Buds
O alongamento das primeiras semanas começará a desacelerar na semana
3-4, mas sua planta continuará crescendo. Neste ponto você começará a ver
os buds reais em vez de apenas os pistilos e todos os pistilos ficarão brancos
e esticados quase em linha reta.
Sua planta vai começar a ficar um pouco exigente sobre o meio ambiente e
os nutrientes na semana 3-4, por isso é importante ficar de olho no seu
jardim. Você precisa se certificar de que sua planta permaneça saudável até o
final do estágio de floração, e você ainda tem mais de no minimo um mês pela
frente, então você não quer que sua planta tenha problemas de saúde agora!
Esteja especialmente atento aos sintomas das folhas, por exemplo: folhas
descoloridas/amarelas ou se a sua planta começar a perder rapidamente as
folhas. É completamente normal perder algumas folhas nesta fase,
especialmente as folhas que não estão ficando amaraleas (que muitas vezes
parecem ter uma deficiência de nutrientes e depois cair, mas é apenas a planta
que canibaliza a folha, já que não está aproveitando tanta luz). Dito isto, no
geral, toda a sua planta ainda deve ser exuberante e verde na semana 3-4,
enquanto seus buds estão se formando.
À medida que sua planta continua no estágio de floração, é normal ver
algumas folhas amarelas ou descoloridas perto do interior da planta,
especialmente nos lugares onde as folhas não estão mais recebendo luz. Isso
não é nada para se preocupar se é apenas algumas folhas, como a planta está
colocando sua energia para o topo da planta e os buds.
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Cuidado com o Overfert
Outra coisa a ter em conta é over fet. Isto é o que acontece quando você dá
às suas plantas altos níveis de nutrientes - as pontas de todas as folhas
realmente ficam “queimadas”. Embora um pouco de queima de nutrientes não
prejudique sua planta, é importante tentar evitá-la se você puder. Sua planta
nunca pode recuperar as partes das folhas perdidas para queimar nutrientes,
então se você acidentalmente der nutrientes demais no futuro, a queima
começará a “subir” pelas “pontas” das folhas. As folhas de cannabis tendem a
parecer muito menos atraentes e bonitas à medida que mais folhas se
queimam. No entanto, mesmo as plantas com queimaduras graves de
nutrientes podem produzir boas flores, por isso não desista se tiver de
enfrentar este problema!
Dê o seu melhor para evitar o overfert já que isso só pode piorar à medida que
o estágio de floração continua...
Quando o overfet começa a piorar, ele pode realmente começar a descolorir
as sugar leaves (as pequenas folhas que ficam em volta dos buds). Se o
overfet atingir a base das sugar leaves, seus buds acabarão queimando
também.
As deficiências nutricionais também podem causar o mesmo problema, se
não forem verificadas. Isso não afeta necessariamente a potência, mas os
buds não parecerão tão saúdaveis quanto poderiam.
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Semana 4-6: Buds começam a engordar
Seus buds estão engordando e logo você terá colhido sua medicina! Eles
ainda terão quase todos os pistilos brancos em linha reta para cima em todas
as direções, mas os próprios buds estarão engordando a cada dia que passa.
Nas semanas 4-6, o alongamento está quase no fim e você não precisa mais
prestar atenção ao treinamento da sua planta. Em vez de tentar manter os
buds para baixo, a partir de agora você está fazendo o oposto - tentando
segurar todos os buds se eles começarem a ficar pesados demais para a sua
planta! Isso é uma das coisas mais gratificantes quando preciso fazer!
Se você está tendo problemas para encaixar sua planta em seu espaço a uma
distância segura da sua luz, suas opções de treinamento podem começar a
parecer muito sombrias.
Em último caso, se a sua planta tiver crescido muito perto da luz, você pode
ter que considerar soluções de último recurso como o Supercropping, que você
normalmente não deve fazer no estágio de floração.
Como agora não cresce mais folhas novas, é preciso pensar nas folhas
restantes como armaduras - seguro contra qualquer problema de nutrientes ou
foliares.
Embora você não queira uma planta excessivamente frondosa, e
a desfolhagem estratégica pode ser útil para expor as flores à luz, é importante
certificar-se de deixar a planta manter uma cobertura suficiente para alimentar
o crescimento dos buds.
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Embora a maioria dos pistilos provavelmente ainda seja branco no final da 6ª
semana, os buds estão ficando maiores e mais densos a cada dia!
Semana 6-8: Buds Engordando
e Pistilos Escurecendo
De agora em diante, sua planta não produzirá novas folhas ou caules. Mudou
completamente as engrenagens do crescimento vegetativo e toda a sua
energia será focada nas flores em crescimento, a partir de agora até a colheita.
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É normal que algumas das folhas do fundo comecem a ficar amarelas à
medida que a planta continua a colocar sua energia nas folhas e buds que
estão recebendo a luz mais direta, embora a planta ainda deva estar quase
toda verde de cima para baixo, mesmo na semana 6-8.
Neste ponto, sua planta pode começar a ficar muito mais exigente e sensível
a problemas de nutrientes, incluindo aqueles causados pelo pH incorreto nas
raízes. Agora é hora de dobrar a atenção nas plantas!
Se suas folhas já estão ficando amarelas na semana 6-8, é muito cedo!
O amarelecimento precoce das folhas é provavelmente causado por
um problema nutricional ou pelo overfert (que são muito mais comuns no
estágio de floração).
Reaja rapidamente a problemas para não prejudicar seus rendimentos!
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Semana 8 ou superior: Fim da Floração, Flush
e Colheita
Muito poucas strains de cannabis estão prontas para serem colhidas antes da
semana 8, mas agora estamos no ponto em que algumas genéticas curtas
estão chegando perto de estar prontas para a colheita!
Muitos growers fazem um flush final, que envolve dar apenas água pura às
suas plantas (por alguns dias até algumas semanas) antes da colheita.
Uma vez que você chegou na semana 8, os buds estão engordando
rapidamente. Tricomas e pistilos estão amadurecendo, embora novos pistilos
possam continuar a se desenvolver nas flores à medida que crescem.
Diferentes strains estão prontas em diferentes momentos, mas a partir de
agora você vai tratá-las praticamente da mesma forma. Fique de olho nos
cálices, pistilos e tricomas como um todo para ajudá-lo a descobrir a melhor
época para colher os efeitos que você está procurando.
Apenas com cerca de 8-10 semanas é quando você começa a ver as flores
em toda a sua glória. É também quando o cheiro muitas vezes começa a ficar
bem mais forte!
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Neste ponto, é completamente normal que as folhas de suas plantas
comecem a amarelar, às vezes rapidamente. Enquanto o amareo não estiver
afetando seus buds e você estiver muito próximo da colheita, é completamente
normal. Você provavelmente não pode evitar esse tipo de amarelamento, não
importa o que você faça com os nutrientes, porque isso é exatamente o que
uma planta naturalmente faz quando está finalizando o estágio de floração.
Depois da semana 8 é normal ver as folhas ficando amarelas, na verdade não
há muito o que fazer para evitar isso. Enquanto estiver perto da colheita e o
amarelinho não estiver afetando seus buds, tudo bem!
Aumentar os níveis de nutrientes nesta fase não é recomendado, pois não irá
parar o amarelecimento e poderá impedir os seus buds de engordarem tanto
quanto poderiam (a cannabis quer níveis de nitrogênio relativamente baixos na
fase de floração para o crescimento adequado da flor).
Muitos growers optam por dar às suas plantas um flush de 2 semanas antes
da colheita para ajudar a garantir que a planta tenha usado quaisquer
nutrientes adicionais que possam afetar o sabor ou o cheiro dos buds.
Para os growers de solo orgânico que não usaram nenhum nutriente da
semente à colheita, você não precisa se preocupar com a lavagem porque você
veio dando água pura desde o início. Os microrganismos do solo têm
catabolizado (quebrado) os nutrientes para suas plantas, conforme necessário,
e é muito improvável que você tenha algum tipo de nutriente acumulado.
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Colheita
Secagem
e Cura
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Colheita
A colheita na hora certa é tão importante quanto o crescimento da
planta. Colha cedo demais e você perde a potência e a produção de
cannabis; tarde demais e você pode acabar fazendo um lote de remédio
para dormir.
Você só precisa de 2 coisas para determinar o melhor tempo de colheita :
O conhecimento de quando colher - Você consegue isso hoje!
Uma ferramenta de ampliação - Facilita a visualização dos tricomas cheios
de resina e brilhantes em suas flores; embora não seja 100% necessário,
isso permite que você faça a colheita com perfeição para obter os efeitos
exatos que procura
Existem duas técnicas principais que os growers usam para identificar o
momento certo para colher as plantas.
Primeiro, mostraremos como identificar o tempo de colheita, verificando os
pistilos (os cabelos). O método do pistilo não é tão preciso quanto verificar
os tricomas, mas é definitivamente um bom lugar para começar, já que você
pode apenas olhar para os buds e ter uma idéia geral.
Método #1
As seguintes fotos irão guiá-lo, para que você saiba quando colher seus
buds usando 'O Método Pistilo' .
Não estão prontos
A grande maioria dos pistilos ainda estão brancos e esticados.
Isto é definitivamente muito cedo para a colheita, e estas plantas têm muitas
semanas pela frente!
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Ainda não está pronto
Estamos à espera de pelo menos metade dos pistilos brancos escurecerem e
a enrolar. Alguns dos pistilos começam a mudar de cor, mas há muito menos
de 50% de pistilos enegrecidos / escuros. Esses brotos ainda precisam de
mais algumas semanas para alcançar seus níveis mais altos de THC. A boa
notícia é que seus buds ficarão maiores e mais densos nesse período!
Prontos para colheita
Com algumas variáveis, é muito mais difícil dizer quando é a hora
certa. Diferentes strains podem parecer diferentes na hora da colheita. Por
exemplo, algumas linhagens podem manter a maioria de seus pistilos
brancos mesmo quando estão prontos para serem colhidos.
Você pode obter uma boa informação conversando com alguém que já
tenha cultivado esta genética antes, como o criador. O criador ou jardineiros
que cultivaram antes podem fornecer informações adicionais sobre o que
procurar na colheita. Você também pode pesquisar online por fotos de como
a flor da sua genética em especifico deve ficar quando estiver totalmente
amadurecida.
Em seguida, vamos passar pelo segundo (e MUITO mais preciso) método de
verificação de suas plantas para ver se eles estão prontos para a colheita...
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Método #2
Agora vamos aprender colher analisando os tricomas. Este método de
colheita tende a ser mais preciso do que observar os pistilos.
Com este método, você olha para os tricomas glandulares nos buds sob
uma lupa.
Os tricomas que você está tentando ver parecem cogumelos. Você também
pode ver pequenos e claros tricomas parecidos com cabelos, sem a cabeça
do cogumelo, mas estes não afetam a potência, então você pode ignorálos. Você está interessado nos tricomas que têm uma bolinha no topo.
É aqui que se encontra muito do THC e outras coisas boas da
cannabis. Uma vez que esses tricomas são o que mais contribuem para a
potência do broto, ser capaz de dizer quando eles atingiram seus níveis mais
altos de THC ajudará você a escolher o momento exato exato para colher
suas flores.
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Tricomas de Cannabis são difíceis de ver a olho nu, então você precisará de
uma lupa de joalheiro ou outra forma de ampliar a imagem para usar o
“método do tricoma” para determinar o tempo de colheita. Por outro lado,
algumas câmeras podem tirar fotos “macro” que são claras o suficiente para
ver em que estágio os tricomas estão.
Maioria dos Tricomas
transparentes
Ainda não está pronto.
não ganhou potência suficiente
e colher agora afetará os seus
rendimentos finais
Colha após os pistilos
brancos pararem de nascer
e...
Maioria dos Tricomas
Turvos
quando a maioria dos
tricomas tem aparencia
turva, os efeitos serão mais
mentalmente energéticos
Metade ambar / Metade
turvo quando os tricomas
são meio a meio, você
tende a obter uma mistura
de efeitos energiantes e
relaxantes
Maioria dos Tricomas
Ambares
esses lhe darão um efeito
mais relaxante, sedativo
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Colhendo
Uma das melhores horas se aproxima, e eu espero ter ajudado a encher o
seu jardim de belas flores. Em todo o caso, você agora tem a habilidade para
cultivar cannabis de alta qualidade, mesmo como iniciante, e cometendo
alguns erros. Se as coisas deram muito errado, aprenda com seus erros para
na próxima acertar. No final, geralmente são erros bobos que cometemos,
portanto, nunca pare de pesquisar. Informação é poder!
Há várias formas de colher suas plantas. Elas vão depender principalmente
do número de plantas e do tamanho delas. O método mais comum e o que
eu prefiro, é manicurar as plantas com ela ainda "úmida". Nós limpamos os
buds de folhas imediatamente após a colheita.
Primeiramente retiramos as folhas maiores,
aquelas que ficam mais longe dos buds, essas
podemos até descartar... Pois a quantidade de
tricomas presentes nelas serão minimas.
Agora vamos retirar as folhas menores, que estão mais próximas dos buds,
e consequentemente estarão cheias de tricomas.
Essas folhas contém THC, portanto, vamos guardá-las para depois fazer
alguma extração. Para melhorar a qualidade de sua extração, não misture as
folhas grandes, com quase nenhum THC, com as folhas pequenas e cheias de
cristais. As folhas grandes podem ser removidas 2-3 dias antes da colheita, ou
até mais cedo ainda. Ao fazer isso você torna a manicure ainda mais fácil e
rápida, pois não tem mais o trabalho de remover as folhas maiores. Você pode
decidir se faz isso ou não.
Uma vantagem de remover as folhas maiores mais cedo, por exemplo uma
semana antes da colheita, é que os buds menores que não recebiam tanta luz,
com o aumento na quantidade de luz eles podem aumentar de tamanho em
uma semana, e amadurecer completamente.
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Secando
É importante tomar muito cuidado nesta reta final da sua colheita, afinal,
após vários meses de trabalho, não se pode perder tudo para o mofo. O local
ideal para secar seus buds é escuro, fresco, e seco, entre 15ºC e 22ºC.
É melhor secar a cannabis lentamente, ao invés de colocá-las em um quarto
quente ou com ventilação em cima dos buds para acelerar seu processo de
secagem. Isso certamente não melhora a qualidade final do produto. Secar
rapidamente os buds colocando no microondas ou forno porque você está
temporariamente sem cannabis não faz sentido. Eles não apenas irão ter um
gosto horrível, como você terá um efeito fraco e desagradável. A cannabis
precisa de tempo para obter seu total potencial, o tempo de secagem vai
depender da Umidade Relativa do Ar da sua região, e pode variar de 3 à 15
dias.
Não é porque está seca que já está pronta para o consumo. Quando colocar
seus buds para secar, verifique se o ambiente possui boa circulação de ar.
Não é recomendável colocar sobre jornal ou papelão. Existem suportes de
secagem especiais, e eu recomendo que você compre um em uma loja de
cultivo local, ou faça você mesmo um em casa. O ideal são suportes com
apoios vazados, portanto o ar passa por baixo deles.
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Cerca de 75% do bud é formado por água, que irá evaporar no processo de
secagem.
Se você começa com 500 gramas de buds úmidos, você terminará com 125
gramas de buds secos. Temperaturas muito baixas podem fazer com que os
buds passem muito tempo úmidos, e isso também aumenta o risco de mofo.
Sempre há esporos de mofo flutuando no ar, mas eles apenas se
desenvolvem quando você cria as condições adequadas. Ventilação
insuficiente, por ficarem em espaços muito pequenos, é a principal causa de
problemas nos buds. Desde que você tome os devidos cuidados, porém, não
há porque se preocupar com mofo.
Você pode constatar que o processo está em completo de duas
maneiras: quando o peso de tudo chegar a 25% do inicial ou quando tentar
envergar o galho… Se ele quebrar e dentro estiver seco, está na hora de
encerrar a secagem.
Não deixe secar demais, pois um mínimo de umidade (cerca de 10% do
peso em água). Essa umidade é necessária para o processo de cura. Mas
não deixe úmido demais para não correr o risco de mofar.
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Curando
Antes de mais nada, o que é esse negócio de curar? Pra que serve?
Nesta etapa, a clorofila (que dá um gosto ruim a erva e “pega na garganta”)
e outros componentes precisam se decompor. A cura correta melhora muito
o sabor e o aroma do fumo.
A decomposição da clorofila se dá em aproximadamente 60 dias, e a
transformação de outros óleos essenciais que dão o aroma às flores, se dá
em 90 dias. Assim, um processo completo de cura dura cerca de três meses.
Mas não se preocupe, em 50 dias já dá para se obter um excelente fumo.
Lamentavelmente neste processo, parte do THC oxida, transformando-se
em CBN. A cannabis perde um pouco da sua psicoatividade eufórica, mas
ganha muito em matéria de sabor. Durante a cura, inúmeras reações química
acontecem nos buds, basta fazer uma analogia a maçã que apodrece,
mesmo depois de madura e colhida. O processo ideal de cura é uma
combinação de gosto pessoal, condições ambientais e lógico, a genética da
planta.
Mas assim como a secagem, a cura tem um passo a passo:
Guarde os buds em um recipiente hermeticamente fechado e opaco,
preferencialmente de vidro, com tampas vedadas com borracha. Como os
vidros são translúcidos, coloque o pote em uma caixa de papelão ou
armário fechado, sem luz.
É importante que o vidro fique cheio até a metade ou um pouco mais,
com os buds soltinhos. Assim, teremos O2 suficiente no recipiente,
necessário para a cura.
Buds que pegam luz podem acabar desenvolvendo micro-organismos
anaeróbicos, que desgastam o produto final. Se você deixar as flores com
oxigênio à vontade, elas envelhecem.
Uma vez por semana, abra o vidro e dê uma mexidinha nos buds. Mas
feche de novo logo na sequência. Esse procedimento é importante para
renovar o O2 e contribuir para quebra da clorofila.
Abra o vidro para retirar apenas a quantidade de fumo que você for
consumir durante a semana e depois feche. Outra opção é guardar pequenas
quantidades de cannabis em embalagens de filme preto. Congelar NÃO é
uma boa opção, porque apesar de diminuir a velocidade da degradação dos
cannabinóides, acaba desidratando o fumo e danificando as moléculas que
dão aroma e sabor.
Portanto, não se esqueça: a última etapa do seu processo de cultivo
(secagem e cura) tem que ser feita de maneira cuidadosa. Mas por mais que
pareça complicado, é só seguir esses passos que não tem erro.
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Cura Perfeita Passo a Passo
#1 Primeiro necessitamos de um mini higrômetro, de preferencia um que
podemos confiar na sua precisão.
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#2 Depois de ter trimmado seus buds, pendurado de ponta-cabeça para
secagem, como de costume, num local escuro e bem arejado (não ventilado
e sim, arejado!)
Durante o tempo que ele seca, que pode demorar de 3 dias a 2 semanas
dependendo da Umidade Relativa do Ar e da temperatura, verifique que os
galhos ainda não estejam quebradiços, mas a aparência do bud em si esteja
seca.
Se você não passou do ponto da secagem, o bud parece estar levemente
seco, mas os galhos ainda não estão quebradiços, então é hora de coloca-los
nos potes ou jarras de vidro com fechamento hermético, junto com com o
mini higrometro que você ja comprou. Não se esqueça de coloca-lo
encostado no vidro, com o visor para fora, para que você possa facilmente ler
os dados aferidos. Você vai necessitar!
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#3 Em seguida, espere algumas horas e verifique o higrometro e anote a %
de UR (Umidade Relativa) do ar dentro dos potes e, se estiver:
+70% UR - Ainda não está no ponto de cura ideal, retire todos os buds do pote
de vidro e volte-os para secar por mais 12 a 24 horas, dependendo da UR do
ambiente.
65-70% UR - Está quase no ponto optimum de cura. Retire a tampe do pote de
vidro e deixe-o respirar assim por algumas horas, entre 2 a 4, para que ele
seque lentamente.
60-65% UR - Agora os galhos estão mais quebradiços, os buds parecem
pegajosos e eles já estão curando perfeitamente. Continue verificando a UR do
interior do pote de tempos em tempos, abrindo-os pelo menos 1 vez por dia
para renovar o ar do seu interior e prevenir a aparição de mofo. A medida que
passam os dias, a UR interior tende a seguir baixando; Se por acaso neste
ponto a UR estiver aumentando ~1% por hora, fique atento pois os buds ainda
estão muito molhados. Neste caso, retire-os do pote e deixe secar por
algumas horas mais.
55-60% UR - É o ponto optimum. Aqui os buds ja podem ser guardados e
conservados por muito tempo (mais ou menos 3 meses), sem medo de mofar.
Já não é mais necessário abrir os potes todos dias para renovar o ar. Ao
mesmo tempo, os buds continuarão a curar, como um vinho bem
armazenado. A partir da 2ª semana neste ponto, os buds já estão bem
fumáveis.
Abaixo de 55% UR - O processo de cura neste ponto é interrompido pois não há
UR suficiente. Os buds ja estão demasiado secos e não há mais nada que se
possa fazer para melhorar. Adicionar umidade não reiniciará o processo e só
vai promover a aparição de mofo! Mas não entre em panico!
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Culinária
Canábica
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Manteiga: A base da Culinária Canábica
Quem quer aprender a cozinhar com canábis tem que saber fazer uma boa
manteiga. Isso porque ela é a base da culinária canábica podendo ser utilizada
para cozinhar diferentes pratos. Afinal, quando se tem uma manteiga com
infusão de cannabis basta utilizá-la para se obter o THC que tanto se deseja ao
consumir comestíveis da planta, tanto em pratos salgados quanto doces. É por
isso que manteiga de canábis é tão importante na hora de fazer aquela larica
psicoativa.
Fazer a tal manteiga da canábis não é difícil, porém exige alguns cuidados. Eles
devem ser tomados tanto para preservar o THC e as demais substâncias da
planta, quanto para a ingestão de uma cannabis limpa que vai gerar a melhor
experiência possível.
Neste passo a passo você vai aprender a fazer uma manteiga de canábis que
poderá ser utilizada em diversas receitas ao longo do tempo, já que ela pode ser
conservada e utilizada várias vezes. Então já vai pensando no que você gostaria
de comer com cannabis e vai anotando a receita.
Comece aos poucos
Antes de começar, é bom lembrar que os efeitos da cannabis ingerida podem
ser bem diferentes da cannabis fumada. Enquanto a fumaça inalada passa pelos
pulmões e, portanto, alcança o sistema sanguíneo em poucos segundos,
provocando um efeito quase instantâneo, a digestão é um processo diferente. O
processo digestivo é mais lento e difere de pessoa para pessoa. Enquanto um
sujeito com metabolismo acelerado que não comeu nada há algumas horas
pode sentir os efeitos de um space cake em menos de 30 minutos, outros
podem não sentir nada por mais de duas horas até o THC se estabelecer no
sistema sanguíneo.
Isso significa que, enquanto há um fácil controle da dosagem da canábis
fumada, pois o efeito instantâneo nos permite avaliar se já está na hora de
interromper o consumo, a canábis ingerida pode enganar os menos experientes.
Julgando que a dosagem foi muito baixa, após mais de uma hora sem sentir
nenhum efeito, usuários comumente consomem mais canábis para tentar
compensar. Isso acaba levando a um consumo excessivo, com um efeito mais
forte do que o pretendido e perda de parte do produto.
Além disso, a mesma quantidade de canábis pode ter um efeito mais intenso
quando ingerida do que quando fumada. Parte dos canabinoides é perdida
durante o fumo, o que não ocorre durante a ingestão. A forma como a canábis é
preparada também altera a quantidade de cada canabinoide – explicaremos
melhor sobre isso adiante. O processo digestivo parece afetar a forma como os
canabinoides são processados no organismo, podendo potencializar seus
efeitos.
importante
ser cuidadoso com a dosagem e ir testando aos
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Além disso, a mesma quantidade de canábis pode ter um efeito mais intenso
quando ingerida do que quando fumada. Parte dos canabinoides é perdida
durante o fumo, o que não ocorre durante a ingestão. A forma como a canábis é
preparada também altera a quantidade de cada canabinoide – explicaremos
melhor sobre isso adiante. O processo digestivo parece afetar a forma como os
canabinoides são processados no organismo, podendo potencializar seus
efeitos. Portanto, é importante ser cuidadoso com a dosagem e ir testando aos
poucos, – começando por uma quantidade menor de canábis – aumentando
conforme for necessário.
Faça sua manteiga com flores
Você provavelmente não iria fazer um suco de goiaba podre, ou nem
mesmo cozinhar um alimento que esteja com aparência feia, e que você
sabe que esteve armazenado de forma duvidosa sujeito à baratas e outros
tipos de insetos. O mesmo vale quando o assunto é culinária canábica.
Lembre-se: você está colocando algo para dentro do seu estômago, e como
qualquer alimento é importante que seja limpo.
Portanto faça sua manteiga de canábis com flores. De preferência cultivas
por você mesmo para ter certeza do que está consumindo. É nas flores, nos
famosos buds, que estão os benefícios medicinais da canábis e onde você
irá conseguir um bom sabor para a sua manteiga de canábis, com mais THC,
CBD e pureza.
Cuidados com a dosagem
Na proibição do Brasil fica difícil descobrir a dosagem de THC ou CBD que
possui um bud. Somente quem cultiva sementes de bancos que conseguem
ter uma dimensão do percentual da potência das suas flores, pois nem
mesmo com as famosas prenseeds dá pra se ter uma ideia disso.
No caso da culinária canábica isso é ruim, pois o ideal seria ter uma
dosagem correta de níveis de THC ou CBD para uma determinada
quantidade de manteiga, por exemplo. Evitar superdosagens e exageros é
muito importante na hora de se cozinhar com a planta já que os efeitos no
estômago costumam ser mais fortes, e a absorção mais lenta do que
quando a cannabis é fumada.
Já que aqui no Brasil a manteiga costuma ser comercializada em tabletes
de 200g, se recomenda um percentual de cerca de 8 a 10 gramas de canábis
para juntar com essa manteiga e deixá-la canábica.
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#1 Passo: Descarboxilação
A cannabis em sua forma natural possui grandes quantidades das formas
ácidas do THC e do CBD – o THCA e o CBDA. Esses canabinoides crus
possuem menos afinidade com os receptores de canabinoides espalhados pelo
corpo humano, e não se ligam tão facilmente a eles. Diferente do THC, o THCA
não é psicoativo, ele não causa barato. O THCA e o CBDA se transformam em
THC e CBD através da oxidação, que ocorre durante a secagem das flores, e da
descarboxilação, que ocorre com o aquecimento da erva.
Apesar de o THCA e o CBDA ainda
serem pouco estudados e não terem os
mesmos efeitos que suas formas neutras
(THC e CBD), há evidências que esses
canabinoides também possuem efeitos
medicinais valiosos. Nesse tutorial,
contudo, nos focaremos na extração dos
canabinoides mais conhecidos e
desejados.
Controlando a temperatura
Para a descarboxilação ocorrer da forma desejada, é preciso um controle da
temperatura e o tempo de aquecimento. Leve em conta as considerações a
seguir:
A planta crua possui THC e THCA, além de CBD e CBDA;
O objetivo da descarboxilação é transformar o THCA e o CBDA em THC e
CBD, para obter quantidades maiores desses canabinoides e potencializar
os efeitos da erva;
O THC, quando aquecido em demasiado, se transforma em CBN
(cannabinol), um canabinoide com efeitos sedativos, similares ao CBD.
O aquecimento precisa ser controlado pelos seguintes motivos:
A transformação do CBDA para o CBD demora mais do que a do THCA para
o THC;
Por volta de 70% de descarboxilação, a conversão de THC para CBN é mais
rápida do que a conversão de THCA para THC;
Se o seu objetivo for a obtenção de mais THC, o aquecimento deve ser
interrompido a tempo;
Se passar do ponto, haverá maior concentração de CBD e CBN, tornando o
produto final mais sedativo e menos psicoativo.
O processo de descarboxilação pode ser controlado, portanto, para obter um
produto final diferente, conforme a necessidade do usuário. Tome cuidado
também para não aquecer demais e perder uma grande quantidade de
canabinoides.
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Como descarboxilar
#1 Pré-aqueça o forno a 110°C;
#2 Forre uma forma com papel manteiga;
#3 Quebre os buds em pedaços menores e preencha o fundo da forma.
Mantenha os pedaços próximos uns dos outros, sem lotar demais a bandeja,
mas também evite deixar muito espaço livre;
#4 Aqueça a erva no forno por cerca de 20 minutos para secar os buds.
Fique de olho para retirar a forma quando a erva tiver pegando uma cor
marrom clara;
#5 Deixe a forma de lado para esfriar. Enquanto isso, aqueça o forno a
115°C;
#6 Quando os buds esfriarem, quebre-os em pedaços menores com a mão e
os espalhe até que cubram o fundo da forma;
#7 Cubra a forma com papel-alumínio e coloque-a novamente no forno;
#8 Para maior concentração de THC, asse por 45 a 60 minutos;
#9 Para maior concentração de CBD, asse por 60 a 90 minutos;
#10 Retire do forno e deixe esfriar antes de retirar o papel alumínio. Quando
o papel alumínio for retirado, o resultado deve ser um farelo amarronzado. Se
os pedaços ainda estiverem muito grandes, coloque o produto em um
processador de alimentos (bem de leve! Não transforme-o em pó!).
#11 Preserve o produto final em um pote de vidro devidamente selado.
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Receita de Manteiga Canábica
#1 Derreta a manteiga em fogo baixo
Se necessário vá adicionando água para ajudar a regular a temperatura,
pois a manteiga não pode queimar e por isso é tão importante o fogo baixo.
#2 Adicione a erva (Recomendo de 20 à 30g para cada 400g de manteiga)
Quando a manteiga estiver derretendo adicione a erva já dichavada e
descarboxilada e vá mexendo sempre em fogo baixo.
#3 Mexa
Em fogo baixo continue mexendo cozinhando a mistura entre erva e
manteiga e vá mexendo de vez em quando. Esse processo pode demorar
cerca de uma hora e quando estiver quase pronto você vai perceber algumas
bolhas aparecendo.
#4 Nunca deixe ferver
É lei! Se você deixar ferver irá perder o THC e outras substâncias e isso é
tudo o que não pode acontecer ao fazer uma manteiga de canábis. Por isso o
fogo baixo é tão importante e precisa ser lembrado. Vá com calma e tenha
paciência para não estragar tudo.
#5 Coe a manteiga
Deixe a manteiga descansar um pouco e em seguida coe ela para outro
recipiente. Expressa para sair todo o líquido.
#5 Guarde a manteiga
Em seguida sua manteiga de canábis estará pronta. Coloque ela na
geladeira para que ela endureça e fique no formato de uma manteiga
comprada no mercado, só que repleta de THC e CBD. Pode deixar ela na
geladeira por quanto tempo quiser e somente tirar o necessário para colocar
nas suas receitas.
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Receita de Leite Canábico
Podemos tomar ele puro, com cereais ou até mesmo usar ele em receitas
Ingredientes:
14g de erva
4 xícaras de leite;
Filtro de café. ⠀
Note que coloquei nos ingredientes 14g de Cannabis porém caso vá fazer
mais do que 4 xícaras, considere 3,5g por xícara
PASSO A PASSO
#1
Coloque o leite em banho maria em fogo médio, mas não deixe o leite
ferver nem borbulhar, caso ache que isso vá acontecer, diminuía o fogo!
Caso contrário a receita está perdida.
#2 Coloque a erva e deixe lá durante 1 hora
#3
Após essa 1 hora, coe o leite no filtro de café e coloque-o em um
recipiente e guarde-o na geladeira, importante respeitar a validade da caixa
em que você retirou esse leite!
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Receita de Tintura de Cannábica
Tintura de Cannabis é algo que poderá ser usado como homeopatia ou até
mesmo misturado em outras bebidas e comidas.
Ingredientes:
Álcool de Cereais
Erva Descarboxilada
PASSO A PASSO
#1
Coloque a erva dentro de uma garrafa/pote de vidro que feche
hermeticamente se possível e preencha o pote com álcool de cereal até
cobrir toda a erva, feche-o e agite com força durante 5 minutos, se possível
agite-o umas 3 vezes por dia.
Guarde-o no freezer, ele não vai congelar devido ao álcool e vai evitar a
perda de elementos importantes da erva.
Mantenha esse processo durante no mínimo 10 dias, porém quanto mais
tempo curtindo no álcool melhor!
#2 Após a curtição, filtre o líquido o máximo possível com um filtro de café
ou algo que tenha o mesmo resultado... repita o processo quantas vezes for
necessária para retirar os resíduos.
#3
Depois disso passe o líquido para vidros de conta-gotas escuros e
guarde-os em locais secos e escuros. (A luz carrega energia na forma de
fótons, o que faria nossa tintura produzir a fotólise nas moléculas, fazendo
ela perder a potência inicial proporcional ao tempo que ficou exposta a luz,
intensidade dela e a temperatura). ⠀
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Receita de Óleo de Coco Canábico
O óleo de coco é considerado mais saudável que a manteiga para cozinhar,
além de ter mais gordura saturada, ou seja, absorve mais THC...
Ingredientes:
450g de Óleo de Coco;
Canabis DESCARBOXILADA a gosto, recomendo no mínimo 20g;
Água;
Coador/Filtros estilo o de café;
Panela Elétrica (pode ser mais fácil de controlar a temperatura)⠀
Obs: Se for usar erva recém colhida, se quiser diminuir o sabor de erva no
óleo, deixe a de molho durante a noite e deixe secar antes de dixavar ela para
cozinhar, isto remove maior parte da clorofila que é o responsável pelo sabor
de erva.
PASSO A PASSO
#1
Triture a canabis bem, só evite de deixá-la em pó para não dificultar a
limpeza do óleo posteriormente. ⠀
#2 Coloque o óleo de coco e água suficiente para fazer o óleo “flutuar” na
panela. Altere a temperatura da panela para que o óleo se liquidifique.
#3
Misture e mexa a erva até que a mistura fique saturada, se achar que
existe muita erva em relação a água/óleo, adicione mais água. ⠀
#4 Vai mexendo a mistura e controle a temperatura que deve ficar entre
100ºC-120ºC.
A mistura precisa de ficar abaixo dos 130ºC, para evitar queimar os
ingredientes ativos (THC/CBD). A água na panela impede que isso aconteça,
devido a agua evaporar primeiro. (A água evapora a 100ºC)
Vai adicionando água ao longo do processo, para manter a cannabis
mergulhada. ⠀
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#5 Depois de 2-3 horas, desligue a panela e deixa-a esfriar por um tempo.
Agora precisamos filtrar/limpar a mistura, seja em um filtro de café ou um
pano... qualquer coisa do tipo.
Enquanto a mistura ainda está quente (ela fica menos densa) Despeje
LENTAMENTE a mistura para dentro do filtro e deixe-o lá gotejando. Após
esfriar, embrulhe o filtro e esprema-o para sair o excesso que ficou nele. ⠀
#6 Coloque o recipiente da mistura no freezer e aguarde até que o óleo fique
no topo.
A água que foi adicionada durante o processo fica com os restos de
cannabis e a “sujeira” dela na parte de baixo. Isso permite que o óleo tenha
um sabor mais "limpo”. ⠀
⠀
#7 Separe o óleo da água e pronto...
Agora você tem um óleo de coco canábico, pronto para ser usado em
qualquer receita. ⠀
⠀
Coloque-o no freezer para maior vida útil.
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Receita do famoso Brigaconha
Ingredientes:
2 colheres de manteiga canábica;
5 colheres de Achocolatado
1 lata de leite condensado (pode ser a caixinha também).
PASSO A PASSO
#1
Coloque a manteiga na panela e deixe apenas derreter! Após derreter a
manteiga coloque no fogo baixo e coloque os outros ingredientes na panela.
#2
Mexa bastante em fogo médio, não pare de mexer para não queimar o
chocolate no fundo da panela...
#3
Quando você estiver mexendo e o fundo da penela aparecer, significa
que o brigadeiro já está ficando pronto, caso queira comer de colher, deixe
mais 1 minuto mexendo e pode considerar pronto...
#4
Caso queira mais grosso, continue mexendo mais um pouco até ele
“engrossar” um pouco mais, lembrando sempre que quando ele está quente
ele fica mais mole, quando for para geladeira ele irá endurecer mais.
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Receita de Space Cookie
Ingredientes:
225g de MANTEIGA CANÁBICA
120g de açúcar branco granulado;
140g de açúcar mascavo;
2 ovos grandes;
1 1/2 colheres de chá de extrato de baunilha;
295g de farinha de trigo;
1 colher de chá de bicarbonato de sódio;
1/2 colher de chá de sal;
270g de gotas/raspas de chocolate meio amargo. ⠀
PASSO A PASSO
#1 Na batedeira (ou a mão), bata a manteiga até ficar cremosa. Adicione o
açúcar branco e marrom e bata até ficar fofo (aproximadamente 2 minutos).
Junte os ovos, um de cada vez, certificando-se de bater e mistura-los bem
após cada adição. Adicione a baunilha e bata até obter uma mistura
homogênea. ⠀
#2 Em outra tigela, misture a farinha, o bicarbonato e o sal. Adicione os
ingredientes secos à mistura da manteiga e bata apenas até incorporar. A
mão, adicione as gotas de chocolate e misture suavemente. Leve à geladeira
e deixe descansar por no mínimo 2h. (se aguentar, deixe para assar somente
no dia seguinte)
#3
Pré-aqueça o forno 140 graus. Forre duas assadeiras grandes com
papel manteiga.
#4
Faça bolinhas e organize nas assadeiras preparadas, deixando um
espaço para eles crescerem. Asse cerca de 12-15 minutos, ou até dourar nas
bordas. Deixe esfriar completamente sobre uma grelha pra manter a
crocância.
DICAS
#1 Bata bastante a manteiga com o açúcar para eles se misturarem bem,
porém, na hora de misturar a farinha bata devagar pois o líquido ativa o
gluten na farinha e quanto mais você mexer mais duro os cookies ficarão...
eu não curto ele totalmente duro e crocante. ⠀
#2
Sim, a receita não está errada e vai sal! O sal “aumenta” o sabor do
chocolate e não deixa a massa enjoativa.
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Receita de Sacolé/Geladinho
Ingredientes:
1 litro de leite canábico
1 leite lata de condensado ou açúcar a gosto
4 colheres de sopa de chocolate ou 250g de fruta (Poderia dizer que você pode
usar aqueles sucos de saquinho.. mas convenhamos, 70% de açucares e 20%
de corante e conservantes não é nada saudável - e a Canabis que é ilegal, argh)
PASSO A PASSO
#1 Coloque no liquidificador todos ingredientes, claro, separando por
fruta/sabor e bata bem até obter uma mistura homogênea.
#2 Em seguida armazene em saquinhos (recomendo utilizar um funil pra
evitar perda e sujeira)
#3 Em seguida dê um nó e leve ao congelador.
Obs.: Sabendo fazer o leite que ensinamos, usem a criatividade, podemos
fazer de diversos sabores e também nem sempre existe a necessidade de
ser uma mistura homogênea, pode criar uns com pedaços de frutas também
(fica ótimo também), amendoim e entre outros.
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Receita de Bala de Caramelo
Ingredientes:
1 xícara de manteiga especial ;
1 xícara de glucose de milho;
Pitada de sal;
2 1/2 xícaras de açúcar mascavo;
1 lata de leite condensado;
1 colher de sopa de baunilha. ⠀
PASSO A PASSO
#1 Primeiramente comece derretendo sua manteiga canábica na panela em
fogo baixo para não fritar, adicione o sal e o açúcar mascavo e mexa
#2
Quando eles já estiverem bem misturados, adicione o xarope de milho e
o leite condensado e mexa bem (pode aumentar o fogo um pouco agora),
note que deverá mexer de 10 a 15 minutos, ou até ficar uma mistura
pegajosa estilo brigadeiro
#3
Quando estiver quase pronto, adicione a baunilha e mexa bastante até
dispersar a mesma
#4
Despeje em uma assadeira ou formas de silicone...
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Receita de Bolo de Banana
com Gotas de Chocolate
Ingredientes:
1 xícara de açúcar
1/2 xícara manteiga canábica
1 ovo;
3 bananas;
1 colher de chá de leite;
1/3 de colher de chá de extrato de
baunilha;
1 colher de chá de canela em pó;
2 xícaras de farinha de trigo
1 colher de chá de fermento em pó;
1 colher de chá de sal;
1 colher de chá de bicarbonato de sódio;
1/2 copo de chocolate em gota. ⠀
PASSO A PASSO
#1 Pré-aqueça o forno enquanto preparamos o bolo.
#2 Primeiro, bata ½ xícara de manteiga e 1 xícara de açúcar usando a
batedeira de ovos, após termos uma mistura bem cremosa e homogênea,
vamos adicionar o ovo... certifique-se de manter as bordas sempre raspadas
pra misturar tudo e não sobrar nada fora da mistura.
#3
Agora pegue outra bacia/tigela, adicione as bananas, amasse-as e em
seguida adicione a colher de chá de extrato de baunilha e 1 colher de sopa de
leite.
#4
Agora em outra bacia/tigela faremos os ingredientes secos, adicione as
2 xícaras de farinha, 1 colher de chá de bicarbonato de sódio, 1 colher de chá
de fermento em pó, 1 colher de sopa de canela em pó e então a colher de
sopa de sal. Misture todos ingredientes secos cuidadosamente.
#5
Agora finalmente vamos misturar todas as tigelas, não existe ordem
correta porém eu aconselho a fazer uma tigela de cada vez para ter um
resultado final melhor em relação a mistura. Após ter misturado tudo, outra
coisa que não é essencial mas eu gosto, são as gotas de chocolate, se você
irá acrescentá-las, este é o momento. ⠀
#5
Após misturar as gotas à mistura, coloque na forma e em seguida no
forno já pré-aquecido. O tempo de preparo é de cerca de 1h a 1h e 15min. ⠀
#6
Antes de retirar da forma, faça um furo pra ver se está totalmente
cozido por dentro também!
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Receita de Pão de Mel
Ingredientes:
4 ovos inteiros;
1 xícara (chá) de mel ou favinho;
1 xícara (chá) de açúcar mascavo;
1/2 xícara (chá) de chocolate em pó;
1 colher (chá) de canela em pó;
1 colher (chá) de cravo em pó;
2 colheres (sopa cheias) de manteiga;
2 xícaras (chá) de leite;
4 xícaras (chá) de farinha de trigo;
2 colheres (chá) de bicarbonato de sódio;
2 colheres (chá) de fermento em pó;
1 kg de chocolate para banhar. ⠀
PASSO A PASSO
#1 Primeiro, começamos batendo os ovos até ficarem bem espumosos
#2 Depois iremos adicionar o mel, açúcar, chocolate, cravo, canela,
manteiga canábica, leite (pode ser o canábico também se quiser ainda mais
potência ) e a farinha!
#3
Bata tudo até ficar uma mistura homogênea, e por último, adicione
bicarbonato e o fermento e misture a mão... até novamente ter uma mistura
homogênea (este é o segredo para a massa crescer e não murchar)
#4
Pré-aqueça o forno em 140ºC antes de preencher as formas untadas
com manteiga/margarina e asse por aprox. 25 minutos.
Corte os pães ao meio para rechear do sabor desejado e após isso banhe-os
com o chocolate,
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Receita de Banana Flambada com Sorvete
Ingredientes:
1/2 xícara de açúcar mascavo;
1/2 colher de chá de canela em pó;
2 colheres de sopa de manteiga canábica;
1 colher de sopa de suco de limão;
4 colheres de sopa de conhaque;
8 bananas médias maduras, mas firmes;
PASSO A PASSO
#1 Primeiro descasque as bananas e reserve-as
#2 Em uma frigideira grande, derreta a manteiga especial em fogo baixo e
adicione o suco de limão.
#3 Misture o açúcar mascavo, canela e coloque as bananas para cozinhar,
vai virando elas para cozinhar dos dois lados até ficarem meio "moles", cerca
de 10 minutos... Sempre em fogo baixo, evite fritar a banana para nao
queimarmos nosso THC.
#4 Com uma concha, adicione o conhaque, e incline o mesmo para flambar
nossa sobremesa (cuidado aqui pra não botar fogo na casa quem não tem
muita experiência)
#5 Agora, só servir as bananas ainda quentes com um sorvete do seu gosto
(na minha opinião um de creme vai bem!).
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Receita de Salmão na Manteiga
Faremos este salmão em duas fases, primeiramente uma fritada na
superfície do peixe para evitar que ele seque muito enquanto estiver no
forno.
Ingredientes:
Filé de salmão
Gergelim crú (Opcional)
Limões
Manteiga especial
Alcaparras
Sal
Pimenta do Reino
Quem gosta de salmão vai curtir muito pois é um prato fácil de fazer e
também fica muito bonito, dá pra enfeitar e chamar de gourmet! heheh
PASSO A PASSO
#1 Primeiro, corte o filé em postas individuais (ou compre já cortado),
tempere com sal e pimenta do reino em ambos lados da posta.
#2 Agora aqueça bastante a frigideira antes de colocar o peixe, coloque um
pouco de azeite para o mesmo não grudar nela e então frite seu salmão o
suficiente em ambos lados, como expliquei ali em cima, isso evita que ele
seque muito enquanto assa no forno. Antes do próximo passo, ligue seu
fogão e deixe-o pré-aquecendo em 150 graus.
#3 Esprema os limões em um prato e molhe suas postas já fritas
externamente, e passe no gergelim para ele grudar no salmão (se quiser, eu
não sou muito fã então eu costumo pular essa parte)
#4 Com o forno pré aquecido a 150 graus, coloque os filés lá por
aproximadamente 25 minutos. Enquanto isso, em uma panelinha, coloque a
manteiga para derreter em fogo baixo, quando estiver derretida, desligue o
fogo antes que ela fique realmente quente, e tempere com sal e pimenta, e
acrescente algumas alcaparras.
#5
Quando retirar o salmão do forno, coloque-lo no centro do prato, e cubrao com nossa manteiga.
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Receita de Pizza Integral Canábica
Ingredientes:
180 ml de água morna
1 sachê de 10g de fermento biológico seco
2 xícaras (de chá) de farinha de trigo Integral
½ xícara (de chá) de farelo de aveia;
4 colheres (de sopa) de Óleo de coco especial
Sal a gosto. ⠀
PASSO A PASSO
#1 Primeiramente, despeje a farinha em uma vasilha juntamente com o
fermento biológico. Adicione o óleo de coco, o sal e vá colocando a água
morna aos poucos.
#2 Sove a massa até ela ficar homogênea e desgrudar das mãos; se achar
necessário, acrescente mais farinha.
#3 Cubra a massa com um guardanapo de pano, e deixe-a descansando em
um local seco por 1 hora até dobrar de tamanho. (Dica: Se o tempo estiver
frio, irá demorar mais, neste caso deixe perto de algo que transmita calor tipo
em cima da geladeira).
#4 Assim que a massa crescer, abra-a com o auxílio de um rolo, deixando-a
em formato de disco. Disponha a massa em uma assadeira untada.
#5
Monte o sabor da sua pizza e leve-a para assar em forno pré-aquecido à
120ºC por cerca de 25 minutos ou até a massa estiver durinha e levemente
dourada.
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