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Manual-Tecnico-Aparelho-de-Anestesia-Takaoka-Sat-500

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Manual de
Serviço
MANUAL DE SERVIÇO
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Código do Equipamento:201010056
Nº Registro MS/ANVISA: 10229820099
Manual Código: 204010420_000
Data: (Fevereiro/2009)
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Apresentação
O presente manual de serviço contém as informações necessárias para a correta manutenção e/ou
verificação funcional do Sistema de Anestesia SAT 500.
Fabricante:
K. TAKAOKA IND. E COM. LTDA.
Rua General Izidoro Dias Lopes, 121/141
Bairro Vila Paulicéia - São Bernardo do Campo / SP
CEP 09687-100 - Brasil
Tel.: (11) 4176-3500
Fax.: (0xx11) 4176-3570
Web site: www.takaoka.com.br
e-mail: kt@takaoka.com.br
CGC: 61.489.381/0001-09
I.E.: 635.547.970.118
Sugestões, dúvidas ou reclamações:
Call Center: (11) 4176-3636
Registro do Produto no Ministério da Saúde:
Nome Comercial: Sistema de Anestesia Takaoka SAT 500
Número do Registro no Ministério da Saúde: 10229820099
Classificação do Produto:
•
NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamento
eletromédico – Parte 1: Prescrições Gerais para Segurança)
•
NBR IEC-60601-2-13/2004 (prescrições particulares para segurança de aparelhos de anestesia).
•
CONSLEG: 1993L0042 – 20/11/2003: Classificação de acordo com a diretiva 93/42 CE anexo IX
– Classe Iib Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente
•
Tipo B – IPX1 – Operação contínua
Responsável Técnico:
Eng. Alexandre Rodrigues da Silva
CREA: Registro nº.06820825
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Índice Geral
ÍNDICE GERAL
A EMPRESA................................................................................................................................................................1
1.
INTRODUÇÃO..................................................................................................................................................2
2.
ADVERTÊNCIAS .............................................................................................................................................3
2.1.
2.2.
2.2.1
2.2.2
2.2.3
2.3.
2.3.1
2.3.2
2.3.3
2.4.
2.5.
2.6.
3.
GERAIS ........................................................................................................................................................4
LIMPEZA .....................................................................................................................................................7
Conceitos e Definições ..........................................................................................................................7
Procedimentos de limpeza e esterilização .............................................................................................9
Recomendações ...................................................................................................................................11
CONTROLE DE ESD ...................................................................................................................................14
Normas Regulamentares......................................................................................................................14
Definições ............................................................................................................................................15
Procedimento.......................................................................................................................................16
DEFINIÇÃO DOS SÍMBOLOS ........................................................................................................................18
ABREVIATURAS .........................................................................................................................................23
USO DO MANUAL ......................................................................................................................................25
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO .......................................................................................................26
3.1.
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................27
3.2.
MATERIAIS / INSTRUMENTOS UTILIZADOS. ...............................................................................................28
3.3.
CALIBRAÇÃO MÓDULO PNEUMÁTICO .......................................................................................................31
3.3.1
Calibração da Pressão Regulada........................................................................................................31
3.3.2
Calibração de Fluxo no Sensor Interno. .............................................................................................32
3.3.3
Calibração do Sensor de Fluxo Externo..............................................................................................42
3.3.4
Conhecendo o Software de Calibração. ..............................................................................................44
3.3.5
Calibração da curva e da modalidade PCV - Adulto ..........................................................................49
3.3.6
Calibração da curva e da modalidade PCV – Infantil ........................................................................56
3.3.7
Calibração da curva e da modalidade VCV – Adulto .........................................................................60
3.3.8
Calibração da curva e da modalidade VCV – Infantil ........................................................................62
4.
VERIFICAÇÃO FUNCIONAL......................................................................................................................66
4.1.
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................67
4.2.
ROTÂMETRO SAT 500_201020025...........................................................................................................68
4.2.1. Materiais Utilizados ............................................................................................................................68
4.2.2. Verificação Inicial ...............................................................................................................................69
4.2.3. Verificação de Vazamento de fluxo. ....................................................................................................73
4.2.4. Verificação de Vazamento das Válvulas Reguladoras de Pressão......................................................74
4.2.5. Verificação do Fluxo de Oxigênio Direto............................................................................................77
4.2.6. Verificação do Controle de Fluxo. ......................................................................................................79
4.2.7. Verificação do Servomático de Pressão. .............................................................................................81
4.2.8. Verificação do Servomático de Fluxo..................................................................................................84
4.3.
VENTILADOR SAT 500_201040009..........................................................................................................85
4.3.1. Materiais / Instrumentos Utilizados. ...................................................................................................85
4.3.2. Verificação Inicial. ..............................................................................................................................88
4.3.3. Verificação da Pressão da Válvula Reguladora..................................................................................92
4.3.4. Verificação do Teclado do Ventilador 500..........................................................................................93
4.3.5. Inspeção dos Alarmes..........................................................................................................................95
4.3.6. Inspeção da modalidade VCV – Adulto...............................................................................................98
4.3.7. Inspeção da modalidade PCV – Adulto.............................................................................................100
4.3.8. Verificação da modalidade PSV – Adulto .........................................................................................102
4.3.9. Verificação da modalidade VCV – Infantil........................................................................................104
4.3.10.
Verificação da modalidade PCV – Infantil...................................................................................105
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Índice Geral
4.3.11.
5.
Verificação da modalidade SIMV/V – Infantil..............................................................................107
LISTA DE MATERIAL ................................................................................................................................109
5.1.
INTRODUÇÃO ..........................................................................................................................................110
5.2.
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500...........................................................................................................111
5.3.
VENTILADOR SAT 500...........................................................................................................................113
5.4.
FILTRO SIVA 3400...................................................................................................................................114
5.5.
ROTÂMETRO SAT 500 ............................................................................................................................117
5.6.
MÓDULO PNEUMÁTICO. ..........................................................................................................................118
5.7.
COMPONENTES........................................................................................................................................121
5.7.1 Circuitos Respiratórios ...........................................................................................................................123
5.7.2 Itens de reposição / Circuitos Respiratórios...........................................................................................124
5.8.
OPCIONAIS ..............................................................................................................................................126
5.8.1 Vaporizadores.........................................................................................................................................126
5.8.2 Sensores de Gás. .....................................................................................................................................128
5.8.3 Diversos. .................................................................................................................................................129
6.
SUPORTE TÉCNICO ...................................................................................................................................130
6.1.
INTRODUÇÃO ..........................................................................................................................................131
6.2.
ESQUEMA DE LIGAÇÃO ELÉTRICA ..........................................................................................................132
6.3.
ESQUEMA DE LIGAÇÃO PNEUMÁTICA .....................................................................................................133
6.4.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES .................................................................................................................134
6.4.1 Montagem do Sensor de Fluxo................................................................................................................134
6.4.2
Montagem da Linha do Sensor de Fluxo. ..........................................................................................136
6.4.3
Montagem do Sensor de O2 ...............................................................................................................138
6.4.4
Cal sodada / Filtro SIVA 3400 ..........................................................................................................140
6.4.5
Válvulas Inspiratória e Expiratória...................................................................................................141
7.
MANUTENÇÃO ............................................................................................................................................143
7.1.
INTRODUÇÃO ..........................................................................................................................................144
7.2.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA ...................................................................................................................145
7.2.1 Bateria Recarregável ..............................................................................................................................145
7.2.2 Circuitos Respiratórios ...........................................................................................................................146
8.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS......................................................................................................................147
8.1
8.2
8.3
8.4
8.5
8.6
8.7
8.8
9.
EMBALAGEM/ CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE USO/ CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE. ................................148
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ....................................................................................................................149
ESPECIFICAÇÕES GERAIS DO CONJUNTO ..................................................................................................150
ESPECIFICAÇÕES VENTILADOR. ..............................................................................................................153
ESPECIFICAÇÕES DO MONITOR DE VENTILAÇÃO .....................................................................................154
ROTÂMETROS ..........................................................................................................................................157
VAPORIZADOR ........................................................................................................................................159
MÉTODOS DE MEDIÇÃO ..........................................................................................................................161
DIRETRIZES E DECLARAÇÕES DO FABRICANTE..........................................................................165
9.1
9.2
9.3
EMISSÕES ELETROMAGNÉTICAS..............................................................................................................166
IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICA.............................................................................................................167
DISTÂNCIAS DE SEPARAÇÃO RECOMENDADAS ENTRE OS EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO DE RF
PORTÁTIL E MÓVEL E O SISTEMA DE ANESTESIA MODELO SAT 500. .....................................................................169
10.
TERMO DE GARANTIA ........................................................................................................................170
DISTRIBUIDORES NACIONAIS K. TAKAOKA ..............................................................................................174
DISTRIBUIDORES INTERNACIONAIS K.TAKAOKA...................................................................................175
ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA K. TAKAOKA ..............................................................................177
INFORMAÇÕES PARA ASSISTÊNCIA TÉCNICA..........................................................................................178
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Índice de Tabelas
ÍNDICE DE TABELAS
TABELA 1: MÉTODOS RECOMENDADOS PARA PROCESSAMENTO DE COMPONENTES DE
EQUIPAMENTOS DE ANESTESIA. ........................................................................................................ 12
TABELA 2A : DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS ........................................................................................... 18
TABELA 2B : DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS ........................................................................................... 19
TABELA 2C : DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS........................................................................................... 20
TABELA 2D : DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS.......................................................................................... 21
TABELA 2E : DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS ........................................................................................... 22
TABELA 3A : TABELA DE ABREVIATURAS...................................................................................... 23
TABELA 3B : TABELA DE ABREVIATURAS ...................................................................................... 24
TABELA 4 : MATERIAIS – INSTRUMENTOS / PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO. ............. 29
TABELA 5: MATERIAIS – INSTRUMENTOS / PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO. .............. 86
TABELA 6: CÓDIGOS DOS MÓDULOS SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500. ............................ 112
TABELA 7: PEÇAS DO FILTRO VALVULAR SIVA 3400. ................................................................ 116
TABELA 8: PEÇAS DO MODULO PNEUMÁTICO- (CIRCUITO INTERNO)................................ 120
TABELA 9: CÓDIGOS COMPONENTES SAT 500.............................................................................. 122
TABELA 10: CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS...................................................................................... 123
TABELA 11: ITENS DE REPOSIÇÃO DO CIRCUITO RESPIRATÓRIO ....................................... 125
TABELA 12: MODELOS DE VAPORIZADORES PFILL SELECTATEC ...................................... 126
TABELA 13: MODELOS DE VAPORIZADORES KFILL SELECTATEC ..................................... 127
TABELA 14: SENSORES DE GASES .................................................................................................... 128
TABELA 15: SENSORES DE GASES ..................................................................................................... 129
TABELA 16 : CONEXÕES DE GASES ................................................................................................. 150
TABELA 17 : PRESSÕES DOS GASES.................................................................................................. 150
TABELA 18 : CORES DOS COMPONENTES INTERNOS................................................................ 151
TABELA 19 : FLUXÔMETRO EXTERNO DE O2................................................................................ 151
TABELA 20 : CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS. .............................................................................. 151
TABELA 21 : DIMENSÕES E PESO. ..................................................................................................... 152
TABELA 22 : COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA............................................................ 152
TABELA 23 : MODALIDADES DE VENTILAÇÃO............................................................................. 153
TABELA 24 : PARÂMETROS VENTILATÓRIOS. ............................................................................. 153
TABELA 25 : PARÂMETROS MEDIDOS (FAIXA/RESOLUÇÃO/EXATIDÃO) ........................... 154
TABELA 26 : ALARMES E AJUSTES NUMÉRICOS (FAIXA/ RESOLUÇÃO) ............................ 155
TABELA 27 : OPÇÕES DE GRÁFICOS. .............................................................................................. 155
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Índice de Tabelas
TABELA 28 : FILTRO VALVULAR SIVA 3400. .................................................................................. 156
TABELA 29 : CONEXÕES PARA GASES- ROTÂMETRO. ............................................................... 157
TABELA 30: PRESSÕES DOS GASES- ROTÂMETRO..................................................................... 157
TABELA 31 : ESCALAS DE O2, N2O E AR COMPRIMIDO- ROTÂMETRO.................................. 158
TABELA 32 : DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA. ............................................................................... 158
TABELA 33 : DIMENSÕES FÍSICAS DO VAPORIZADOR............................................................... 159
TABELA 34 : ESCALA DO BOTÃO DE CONTROLE......................................................................... 160
TABELA 35 : INTERVALO DE TEMPERATURAS. ........................................................................... 160
TABELA 36: INTERVALO DE PRESSÕES. ......................................................................................... 160
TABELA 37: DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE –EMISSÕES
ELETROMAGNÉTICA ............................................................................................................................ 166
TABELA 38A : DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE-IMUNIDADE
ELETROMAGNÉTICA ............................................................................................................................ 167
TABELA 38B : DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE –IMUNIDADE
ELETROMAGNÉTICA (RADIO FREQÜÊNCIA RF) ......................................................................... 168
TABELA 39: DISTÂNCIAS DE SEPARAÇÃO RECOMENDADAS ENTRE OS EQUIPAMENTOS
DE COMUNICAÇÃO DE RF PORTÁTIL E MÓVEL E O SISTEMA DE ANESTESIA MODELO
SAT 500 ....................................................................................................................................................... 169
TABELA 40: GARANTIA DOS ITENS OPCIONAIS DO EQUIPAMENTO................................... 171
TABELA 41: GARANTIA DOS ITENS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO .................... 173
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Índice de Figuras
ÍNDICE DE FIGURAS
FIGURA 1 – TOMADA ELÉTRICA DE TRÊS PINOS, DO TIPO NEMA 5-15P. .....................................6
FIGURA 2: SÍMBOLO ESDS........................................................................................................15
FIGURA 3 – PULSEIRA ANTI-ESTÁTICA.....................................................................................16
FIGURA 4: PULMÃO TESTE. .......................................................................................................30
FIGURA 5: ANALISADOR DE FLUXO...........................................................................................30
FIGURA 6: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO. ..................................................................................32
FIGURA 7: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CONECTAR. .............................................................33
FIGURA 8: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / SELEÇÃO TESTE FUNCIONAL. .................................34
FIGURA 9: SENTIDO DE DESMONTAGEM DA CAMPÂNULA DO FILTRO......................................35
FIGURA 10: SENTIDO DE DESMONTAGEM DO FOLE...................................................................35
FIGURA 11: SENTIDO DE MONTAGEM DA CAMPÂNULA DO FILTRO. ........................................36
FIGURA 12: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / SELEÇÃO SENSOR INTERNO DE FLUXO. ................36
FIGURA 13: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO...................................37
FIGURA 14: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 0L/MIN.......................37
FIGURA 15: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 3L/MIN.......................38
FIGURA 16: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 5L/MIN.......................38
FIGURA 17: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 10L/MIN.....................38
FIGURA 18: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 15L/MIN ....................39
FIGURA 19: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 20L/MIN.....................39
FIGURA 20: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 30L/MIN.....................39
FIGURA 21: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 40L/MIN.....................40
FIGURA 22: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 50L/MIN.....................40
FIGURA 23: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 60L/MIN.....................40
FIGURA 24: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 80L/MIN.....................41
FIGURA 25: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 100L/MIN...................41
FIGURA 26: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 120L/MIN...................41
FIGURA 27: MONTAGEM SENSOR DE FLUXO EXTERNO. ...........................................................42
FIGURA 28: MONTAGEM SENSOR DE FLUXO EXTERNO. ...........................................................42
FIGURA 29: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / SELEÇÃO SENSORES EXTERNOS . ..........................43
FIGURA 30: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CALIBRAÇÃO SENSORES EXTERNOS . ...................43
FIGURA 31: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DOS CAMPOS. ..............................45
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Índice de Figuras
FIGURA 32: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DOS CAMPOS. ..............................45
FIGURA 33: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DOS VALORES LIMITES...............46
FIGURA 34: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DOS GRÁFICOS PRESSÃO E FLUXO.
...........................................................................................................................................47
FIGURA 35: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DA CURVA NOS GRÁFICOS DE
FLUXO. ..............................................................................................................................47
FIGURA 36: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DOS CAMPOS DE AJUSTE – CURVA
DE DESCIDA........................................................................................................................48
FIGURA 37: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / VIBRAÇÃO E OVERSHOOT NOS GRÁFICOS DE
FLUXO E PRESSÃO.............................................................................................................48
FIGURA 38: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / SELEÇÃO OPÇÃO CONFIGURAR. ...........................49
FIGURA 39: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV............................................................50
FIGURA 40: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV............................................................50
FIGURA 41: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV............................................................51
FIGURA 42: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV............................................................52
FIGURA 43: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV............................................................53
FIGURA 44: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV............................................................53
FIGURA 45: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV............................................................54
FIGURA 46: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV............................................................55
FIGURA 47: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV INFANTIL. ..........................................56
FIGURA 48: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV INFANTIL. ..........................................57
FIGURA 49: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV INFANTIL. ..........................................58
FIGURA 50: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV INFANTIL. ..........................................58
FIGURA 51: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV INFANTIL. ..........................................59
FIGURA 52: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV INFANTIL. ..........................................59
FIGURA 53: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO VCV. ..........................................................60
FIGURA 54: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO VCV. ..........................................................61
FIGURA 55: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO VCV INFANTIL. ..........................................62
FIGURA 56: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO VCV INFANTIL. ..........................................63
FIGURA 57: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO. ..........................................................64
FIGURA 58: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / INFORMAÇÕES RELATÓRIO...................................64
FIGURA 59: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / EXEMPLO DE RELATÓRIO. ....................................65
FIGURA 60: SELEÇÃO POSIÇÃO AR. ..........................................................................................69
FIGURA 61: DETALHE ESCALAS.................................................................................................69
FIGURA 62: SELEÇÃO N20..........................................................................................................70
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Índice de Figuras
FIGURA 63: DETALHE ESCALAS.................................................................................................70
FIGURA 64: DETALHE ESCALAS.................................................................................................71
FIGURA 65: SELEÇÃO SAÍDA FILTRO. .......................................................................................71
FIGURA 66: SELEÇÃO SAÍDA AUXILIAR. ...................................................................................72
FIGURA 67: DETALHE MANÔMETRO.........................................................................................74
FIGURA 68: DETALHE ESCALAS.................................................................................................74
FIGURA 69: DETALHE MANÔMETRO.........................................................................................75
FIGURA 70: DETALHE ESCALAS.................................................................................................75
FIGURA 71: DETALHE MANÔMETRO.........................................................................................76
FIGURA 72: DETALHE ESCALAS.................................................................................................76
FIGURA 73: DETALHE ESCALAS.................................................................................................77
FIGURA 74: DETALHE BOTÃO O2 DIRETO. ................................................................................77
FIGURA 75: DETALHE 6 ESCALAS. .............................................................................................79
FIGURA 76: DETALHE ESCALAS.................................................................................................81
FIGURA 77: DETALHE ESCALAS.................................................................................................82
FIGURA 78: DETALHE ESCALAS.................................................................................................82
FIGURA 79: DETALHE ESCALAS.................................................................................................83
FIGURA 80: PULMÃO TESTE. .....................................................................................................87
FIGURA 81: ANALISADOR DE FLUXO.........................................................................................87
FIGURA 82: TELAS INICIAIS.......................................................................................................88
FIGURA 83: TELA AUTO - TESTE. .............................................................................................89
FIGURA 84: TESTE DE VAZAMENTO. .........................................................................................89
FIGURA 85: TELA DE STATUS AUTO TESTE. ..............................................................................90
FIGURA 86: TELA DE AJUSTE DE PESO......................................................................................90
FIGURA 87: TELA DE VENTILAÇÃO. ..........................................................................................91
FIGURA 88: PAINEL FRONTAL VENTILADOR SAT 500..............................................................93
FIGURA 89: IDENTIFICAÇÃO DO APARELHO DE ANESTESIA ...................................................111
FIGURA 90: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO VENTILADOR SAT 500. ......................................113
FIGURA 91: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO FILTRO SIVA 3400.............................................114
FIGURA 92: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO ROTÂMETRO. .....................................................117
FIGURA 93: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO. ....................................118
FIGURA 94: ESQUEMA DE LIGAÇÃO ELÉTRICA. .....................................................................132
FIGURA 95: ESQUEMA DE LIGAÇÃO PNEUMÁTICA. ................................................................133
FIGURA 97: MONTAGEM CORRETA DA LINHA DO SENSOR DE FLUXO .....................................136
FIGURA 98: MONTAGEM INCORRETA DO SENSOR DE FLUXO. .................................................137
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Índice de Figuras
FIGURA 99: MONTAGEM INCORRETA DO SENSOR DE FLUXO. .................................................138
FIGURA 100: MONTAGEM VÁLVULA INSP. E EXP. ..................................................................141
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
A empresa
A EMPRESA
A K. TAKAOKA é uma empresa que desde 1957 dedica-se ao ramo de equipamentos hospitalares,
sempre em estreita cooperação com a classe médica. A empresa conta com uma extensa linha de
produtos, atua principalmente nas áreas de Anestesia, Medicina Intensiva, Monitorização e
Oxigenoterapia e orgulha-se de exercer uma posição de liderança no mercado.
Tem como uma de suas prioridades o permanente investimento em pesquisa e desenvolvimento de
novas idéias e soluções. Equiparada às principais indústrias nacionais e internacionais do ramo,
constantemente tem se destacado pela freqüente introdução de avanços tecnológicos e inovações
industriais em sua linha de produtos.
A empresa projeta e fabrica com sofisticados equipamentos a maior parte dos componentes utilizados
em seus aparelhos, fato este que explica o criterioso controle de qualidade a que estes são submetidos.
Outro fator de destaque é a constante preocupação em fornecer um suporte de alto nível a todos os
usuários, através de seus departamentos de Vendas e Assistência Técnica.
A empresa possui distribuidores em todo o território nacional e está presente no mercado internacional.
Assim, ao longo dos anos, a K. TAKAOKA tem conquistado a confiança de seus clientes no elevado
padrão de qualidade e na grande eficiência de seus produtos e serviços.
Visão:
“Ser uma empresa global”.
Missão:
“Ser a líder nacional, nos segmentos de aparelhos de anestesia e ventiladores pulmonares,
contribuindo na preservação da vida, oferecendo alta tecnologia e melhor serviço aos nossos
clientes.”
Política da Qualidade
"Melhorar continuamente nossos PRODUTOS, SERVIÇOS E PROCESSOS envolvendo nossos
COLABORADORES E FORNECEDORES, em busca da eficácia dos PROCESSOS PRODUTIVOS e
conforme os REQUISITOS REGULAMENTARES".
1
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Introdução
11.
INTRODUÇÃO
O Sistema de anestesia SAT 500 constitui-se num sistema integrado que
incorpora os mais recentes avanços tecnológicos, visando altos níveis de
desempenho, segurança e confiabilidade.
Encontram-se descritas abaixo
as principais características do Aparelho de
Anestesia SAT 500.
•
Yoke para cilindro reserva de O2 e N2O. Destina-se à conexão de um
cilindro de emergência, dotado de válvula plana com sistema padronizado
de pinos de segurança.
•
Tubulação interna identificada com cores e diâmetros diferentes para
cada gás.
•
Modalidades ventilatórias VCV, PCV, SIMV/P®, SMIV/V e PSV;
•
Comutação através de comando eletrônico entre as modalidades
controladas e a manual;
•
Filtro SIVA® 3400 autoclavável;
•
Interligação entre módulos através de conexões internas, eliminando
tubos, traquéia e fios externos.
2
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
22.
ADVERTÊNCIAS
2.1 Gerais
2.2 Limpeza
2.3 ESD
2.4 Definição dos Símbolos
2.5 Abreviaturas
2.6 Uso do Manual
.
3
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
2.1. Gerais
Este Manual de Serviço pressupõe que o técnico tenha um bom conhecimento a
respeito da parte operacional e dos controles do equipamento. Faz-se
necessária a leitura cuidadosa do Manual de Operação do Sistema de
Anestesia SAT 500,
código 204010398 para utilizar corretamente o
equipamento e aproveitar ao máximo todos os seus recursos.
Os parágrafos precedidos das seguintes palavras Atenção, Observação e
Cuidado merecem especial atenção, pois se aplicam a operação, manutenção e
dicas referentes ao SAT 500.
CUIDADO: Indicam condições que podem afetar adversamente o
operador ou o paciente.
ATENÇÃO: Indicam condições que podem afetar ou danificar o
equipamento e/ou seus acessórios.
OBSERVAÇÃO: Indicam informações adicionais para melhor compreensão
do funcionamento do equipamento.
As características técnicas dos produtos K. TAKAOKA estão sujeitas a
alterações sem aviso prévio, devido ao constante processo de evolução
tecnológica a que estes são submetidos.
Este produto foi produzido seguindo procedimentos de boas praticas de
fabricação (BPF ou GMP) e todas as partes aplicadas são constituídas de
material inerte, atóxico, que não provoca irritações ou alergia ao paciente.
Para evitar riscos de explosões, agentes anestésicos inflamáveis não devem
ser utilizados neste equipamento. Somente usar agentes anestésicos em
conformidade de acordo com as exigências da IEC. Também para evitar o risco
de explosão, não aplicar óleo ou graxa inflamável no equipamento.
4
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
O funcionamento desse equipamento não é afetado pela utilização de outros
equipamentos nas proximidades, tais como equipamento de cirurgia de alta
freqüência (diatermia) desfibriladores ou equipamento de terapia por ondas
curtas. Ensaios de compatibilidade eletro-magnética foram realizados em
laboratório credenciado.
Este equipamento não emite ondas eletromagnéticas que interferem no
funcionamento
de
equipamentos
na
sua
proximidade.
Ensaios
de
compatibilidade eletro-magnética foram realizados em laboratório credenciado.
Este equipamento não é adequado para utilização em ambiente de imagem por
ressonância magnética.
ATENÇÃO
Qualquer manutenção no Aparelho de Anestesia SAT 500 somente deverá ser
realizada por um técnico devidamente autorizado e treinado pela K. TAKAOKA.
Este Manual de Serviço “NÂO” dispensa o treinamento adequado do técnico.
O Aparelho de Anestesia SAT 500
deve ser submetido a uma revisão anual
realizada por um técnico autorizado pela K. TAKAOKA.
Utilizar somente peças de reposição originais K. TAKAOKA. A utilização de peças
não originais poderá colocar em risco a segurança do paciente.
Antes de realizar qualquer tipo de manutenção,
estabelecer uma rotina de
limpeza e esterilização adequada aos componentes do Aparelho de Anestesia
SAT 50, conforme Seção 2.2 - Limpeza.
O Aparelho de Anestesia Sat 500 possui estabilidade limitada e por apresentar
risco de tombamento não deverá ser transportado ou utilizado em superfícies
com inclinação igual ou superior a 5°.
5
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
ATENÇÃO
Antes da instalação do equipamento é necessário verificar a compatibilidade das
instalações elétricas para atender as especificações abaixo:
LIGAÇÃO
1
2
PIN
110V
220V
1
NEUTRO
FASE
2
FASE
FASE
3
TERRA
TERRA
3
Figura 1 – Tomada elétrica de três pinos, do tipo Nema 5-15P.
Somente conectar o cabo de força a uma tomada devidamente aterrada e
aprovada para uso hospitalar, em uma instalação elétrica que atenda à norma
ABNT NBR 13534 - “Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de
saúde - Requisitos de segurança”. A tomada fêmea de três pinos deve ser do tipo
Nema 5-15P, onde o pino central redondo é o terra, conforme indica a Figura 1.
O Sistema de Anestesia SAT 500 pode ser alimentado por uma rede elétrica de
110 e 220 Vca através do cabo força que acompanha o aparelho. ou através de
uma fonte de 12Vcc 9,0 Ah ( bateria interna).
ATENÇÃO
As pressões de alimentação de oxigênio e de ar comprimido devem encontrar-se
na faixa entre 50 e 150 PSI (345 a 1035 kPa).
O ar comprimido da rede deve estar livre de umidade, óleo e impurezas.
6
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
2.2. Limpeza
CUIDADO
“PREVIAMENTE e POSTERIORMENTE” a qualquer processo de manutenção, é de
extrema importância que o aparelho esteja devidamente limpo e higienizado.
2.2.1 Conceitos e Definições
LIMPEZA - Processo que remove a sujidade e matéria orgânica de qualquer
superfície ou objeto. A limpeza é efetuada por fricção mecânica, imersão,
máquinas de limpeza e máquinas de ultra-som. É a etapa mais importante da
descontaminação, todos os itens devem ser lavados antes de sofrerem
algum processo de desinfecção ou esterilização. Nenhum objeto deve ser
esterilizado se sobre ele houver matéria orgânica (óleo, gordura, sangue). A
limpeza deve ser feita sempre com água e sabão e quando o método de
imersão for utilizado preferencialmente utilizar o detergente enzimático. Este
possui atividade específica sobre a matéria orgânica, a degrada e dissolve
em poucos minutos, os objetos devem ficar imersos durante 5 minutos.
DESINFECÇÃO - Processo térmico ou químico que elimina todos os
microorganismos, exceto os esporulados. A desinfecção é classificada em
três categorias: alto, médio e baixo nível.
DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL - Processo que elimina todos os
microorganismos exceto grande número de esporos (bactérias, quase todos
os esporos de fungos, bacilo da TB, vírus) com um tempo de exposição entre
10 e 30 minutos. Ex.: Imersão em Glutaraldeído.
DESINFECÇÃO DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO - Processo que inativa
bactérias vegetativas, fungos, quase todos os vírus, exceto esporos. Ex.:
Fricção mecânica com Álcool 70%.
7
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
DESINFECÇÃO DE BAIXO NÍVEL - Processo que inativa a maioria das
bactérias, alguns fungos, alguns vírus, porém não afeta microorganismos
mais resistentes como bacilo de TB e esporos.
Utilizada apenas para superfícies. Ex.: Água e detergente – limpeza.
DESINFECÇÃO
TÉRMICA
-
Processo
térmico
que
utiliza
líquidos
termodesinfetantes contra todas as formas vegetativas, destruindo uma parte
dos esporos quando utilizados com uma temperatura entre 60 e 90ºC. Este
processo é realizado em uma termodesinfectadora, tal máquina trabalha com
dois tipos de ciclos, para materiais sensíveis e resistentes, com a utilização
de detergente apropriado.
ESTERILIZAÇÃO - Processo que elimina completamente todos os
microorganismos (esporos, bactérias, fungos e protozoários), e é efetuada
por processos físicos (vapor) ou químicos (líquido-gluteraldeído, gasosoóxido de etileno e plasma-peróxido de hidrogênio). O esporo é a forma de
microorganismo mais difícil de inativar. Ex.: Autoclave, Peróxido de
hidrogênio, óxido de etileno, glutaraldeído (exposição do material de 10
horas).
OBSERVAÇÃO
Peróxido de hidrogênio (água oxigenada) é um processo de esterilização que
ocorre a uma temperatura máxima de 45ºC. Os materiais que não podem ser
autoclavados podem ser esterilizados com peróxido, com exceção dos materiais
derivados de celulose.
8
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
2.2.2 Procedimentos de limpeza e esterilização
ATENÇÃO
Desligue o Aparelho de Anestesia SAT 500 antes de realizar a sua limpeza. Não
mergulhar o mesmo em nenhum líquido.
Este procedimento de limpeza, desinfecção e esterilização das partes em
contato com o paciente deve ser realizado antes da primeira utilização e nas
reutilizações subseqüentes.
1.
Para a limpeza das partes externas utilizar um pano limpo e macio,
umedecido em água e sabão (detergente). Tome cuidado para que nenhum
resíduo de produto de limpeza se acumule nas conexões do aparelho. Após a
limpeza, deve-se fazer a secagem com um pano limpo, seco e macio.
2.
Para a limpeza da tela do equipamento, utilizar um pano macio, limpo e
sem fiapos. Não utilizar toalhas de papel ou panos ásperos, para não riscar a
superfície da tela.
3.
Não utilizar agentes abrasivos ou corrosivos na limpeza.
4.
Os componentes do circuito respiratório, se não utilizados com filtro
bacteriano, devem ser desmontados a cada paciente para desinfecção ou
esterilização, incluindo: tubos corrugados (de plástico ou de silicone), câmara do
umidificador aquecido, drenos, nebulizador, válvula expiratória, diafragma da
válvula expiratória, sensor de fluxo, tubos do sensor de fluxo e intermediários.
Utilizar glutaraldeído, peróxido de hidrogênio ou óxido de etileno. Os tubos
corrugados de plástico, o nebulizador, os intermediários e a tampa branca do
sensor de fluxo podem ser submetidos a termodesinfecção, porém somente em
ciclo sensível (termodesinfecção química), ou seja, suportam temperaturas,
baixas, de no máximo 60°C. Os demais podem ser este rilizados em autoclave,
até uma temperatura máxima de 136°C. Se os componen tes do circuito
respiratório forem utilizados com filtro bacteriano, estabelecer uma rotina diária
(uma vez ao dia) para a desinfecção ou esterilização dos mesmos.
9
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
5.
As peças de silicone (tubos e traquéias) possuem características
intrínsecas do silicone a não deformação (até 150 °C, e tempo de vida útil
indeterminado), em temperatura ambiente mantendo a aplicação e as
propriedades do silicone, sugere-se que as condições de armazenamento sejam
em local limpo e organizado isento de materiais perfurantes ou contaminantes,
de preferência seguindo as instruções de limpeza organização de BPF boas
práticas de fabricação (GMP), não exposto ao sol e evitando temperatura acima
de 40º ou em locais próximos a equipamentos que sofrem aquecimento (como
as estufas e esterilizadoras).
OBSERVAÇÃO
Após o inicio de uso é sugerido que as traquéias/tubos tenham no máximo um
ciclo de vida até 50 esterilizações em processo de esterilização por vapor
(autoclavagem) em ciclos de 30 minutos com 1bar/15PSI e 121°C/250°F.
ATENÇÃO
Realizar uma inspeção visual e funcional dos componentes após o procedimento
de limpeza/esterilização a fim de detectar sinais de desgaste nos mesmos. Tubos
ressecados e/ou com fissuras e encaixes irregulares indicam a necessidade de
substituição destes componentes.
Devemos dar uma atenção especial para a limpeza do sensor de fluxo, pois, o
acúmulo de substâncias líquidas ou não, podem interferir nos valores medidos e
apresentados pelo monitor de ventilação. Portanto, deve ser estipulada pelo
médico uma periodicidade de limpeza de acordo com o estado do paciente ou no
mínimo a cada 2 horas.
Utilizando óxido de etileno, devem-se seguir as instruções fornecidas pelo
fabricante do equipamento de esterilização para determinar as temperaturas e os
tempos de aeração indicados.
10
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
2.2.3 Recomendações
Métodos recomendados para processamento de componentes de Equipamentos de
Anestesia K.TAKAOKA.
Figura
Componente
Limpeza
Desinfecção
Esterilização
Bloco de
Rotâmetros
Pano úmido
Álcool 70% Fenol
Sintético
NÃO
RECOMENDADA
Solução
Detergente
Glutaraldeído
Termodesinfecção
Sensível
Óxido de Etileno,
Glutaraldeído ou
Peróxido de
Hidrogênio
Canister
Solução
Detergente
Glutaraldeído
Termodesinfecção
Sensível
Óxido de Etileno,
Glutaraldeído ou
Peróxido de
Hidrogênio
Diafragma da
válvula
expiratória
Solução
Detergente
Glutaraldeído
Termodesinfecção
Sensível
Vapor
Bloco
expiratório
Solução
Detergente
Glutaraldeído
Termodesinfecção
Sensível
Vapor
Campânula
11
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
Fluxômetro
Pano úmido
Álcool 70% Fenol
Sintético
NÃO
RECOMENDADA
Fole
Solução
Detergente
Glutaraldeído
Termodesinfecção
Resistente
Vapor ou
Glutaraldeído
Peróxido de
Hidrogênio
Intermediário
em “Y”
Solução
Detergente
Glutaraldeído
Termodesinfecção
Sensível
Óxido de Etileno,
Glutaraldeído ou
Peróxido de
Hidrogênio
Sensor de
Fluxo
Solução
Detergente
Glutaraldeído
Termodesinfecção
Resistente
Vapor
Tubos
Corrugados
Solução
Detergente
Glutaraldeído
Termodesinfecção
Sensível
Óxido de Etileno
ou Glutaraldeído
Válvulas
Inspiratórias e
Expiratórias
Solução
Detergente
Glutaraldeído
Termodesinfecção
Sensível
Óxido de Etileno,
Glutaraldeído ou
Peróxido de
Hidrogênio
Vaporizador
Calibrado
Pano úmido
Fenol Sintético
Álcool 70%
NÃO
RECOMENDADA
Tabela 1: Métodos recomendados para processamento de componentes de Equipamentos de
Anestesia.
12
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
OBSERVAÇÃO:
* Célula Galvânica para medição da FiO2 deve ser limpa com um pano umedecido
em água e sabão, não deve ser imersa em solução.
** Tubos corrugados siliconizados podem ser autoclavados e submetidos à
desinfecção térmica resistente.
*** As traquéias suportam até 50 ciclos de esterilização nas seguintes condições:
vapor a 127°C por 45 minutos e 15 de secagem.
**** Tubos corrugados siliconizados podem ser autoclavados e submetidos à
desinfecção térmica resistente.
13
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
2.3. Controle de ESD
2.3.1 Normas Regulamentares
NBR 5410:2004 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão.
NBR 14163:1998 – Descargas Eletrostáticas – Terminologia.
NBR 14164:1998 – Símbolos Gráficos Utilizados no Controle de Descargas
Eletrostáticas.
NBR 14544:2000 – Requisitos Básicos para Proteção de Componentes
Sensíveis às Descargas Eletrostáticas.
14
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
2.3.2 Definições
Antiestático: Propriedade de material que resiste ao carregamento triboelétrico
e produz carga estática mínima quando atritado.
APESD: Área protegida contra ESD (“electrostatic discharge”)
Eletricidade Estática: Desbalanceamento dos elétrons na superfície de um
material gerando um potencial elétrico estático.
Eletrostática: Estudo de fenômenos produzidos ou associados a cargas
elétricas estacionárias.
ESD: Descarga eletrostática (“electrostatic discharge”): transferência de cargas
elétricas entre corpos de potenciais eletrostáticos diferentes.
ESDS: Sensível à descarga eletrostática (“electrostatic discharge sensible”)
Figura 2: Símbolo ESDS.
Ionização: Formação de íons por fracionamento de moléculas, ou por adição ou
subtração de elétrons de átomos ou moléculas.
15
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
2.3.3
Procedimento
ATENÇÃO
Todas as placas eletrônicas (PCI´S) e outros itens do SAT 500 possuem uma
série de componentes considerados ESDS ( Sensível à descarga eletrostática).
“NÃO” manusear estes itens críticos sem o uso da pulseira anti-estática, que
deverá estar devidamente aterrada.
Figura 3 – Pulseira Anti-estática.
ATENÇÃO
Neste Manual de Serviço, todos os procedimentos que necessitarem de
cuidados“ESD” estarão identificadas com o seguinte o símbolo ESDS:
16
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
Todo e qualquer serviço de manutenção realizado em campo deve seguir os
requisitos básicos citados na norma NBR 14544.Segue abaixo os pontos
principais referentes ao manuseio de componentes ESDS.
Em todos os locais onde a APESD não puderem ser delineadas, todos os
trabalhos de manuseio de itens ESDS devem ser consideradas como serviço
de campo. Neste contexto, o serviço de campo deve incluir atividades de
serviço e manutenção, instalação, inspeções de áreas e comissionamento de
componentes e montagens de itens classificados como ESDS, junto com as
atividades de embalagem e desembalagem associadas com tais funções.
Todo trabalho de campo deve obedecer aos requisitos especificados para
APESD com respeito à qualidade do material e responsabilidades pessoais,
treinamento, rotulagem e embalagem.
Onde for necessário, deve ser utilizada superfície de trabalho temporária.
Deve-se utilizar um meio de ligar equipotencialmente o operador, toda
superfície de trabalho ao potencial de terra.
As superfícies de trabalho e as pulseiras devem ser ligadas no ponto de
aterramento apropriado (por exemplo, ponto de aterramento de pulseiras) ou
na caixa do equipamento onde o serviço estiver sendo executado.
Todos os operadores trabalhando dentro de uma APESD temporária devem
seguir os requisitos de vestimentas de acordo com a NBR 14544.
Quando for necessário o transporte de itens ESDS para fora da APESD, este
transporte deve ser feito em embalagens de proteção adequadas.
17
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
2.4. Definição dos Símbolos
As Tabelas abaixo contêm os símbolos utilizados no SAT 500 e neste Manual de
Serviço.
SIMBOLOS/TEXTOS
UNIFICADOS
PORTUGUÊS
ESPANHOL
INGLÊS
CLASS I IPX 1 ENERG.
INTERNAMENTE
OPERAÇÃO CONTÍNUA
CLASS I IPX 1 ENERG.
INTERNAMENTE
OPERACION CONTÍNUA
CLASS I IPX 1
INTERNALLY POWERED
CONTINUOUS
OPERATION
PACIENTE
PACIENTE
PACIENT
EQUIPAMENTO TIPO B
EQUIPAMIENTO TIPO B
TYPE B APPLIED PART
EQUIPAMENTO TIPO BF
EQUIPAMIENTO TIPO BF
TYPE BF APPLIED PART
EQUIPAMENTO TIPO BF
À PROVA DE
DESFIBRILAÇÃO
EQUIPAMIENTO TIPO BF
À PRUEBA DE
DESFIBRILACIÓN
DESFIBRILLATION
PROOF TYPE BF
APPLIED PART
EQUIPAMENTO TIPO CF
EQUIPAMIENTO TIPO CF
EQUIPAMENTO TIPO CF
EQUIPAMENTO TIPO CF
À PROVA DE
DESFIBRILAÇÃO
EQUIPAMIENTO TIPO CF
À PRUEBA DE
DESFIBRILACIÓN
DESFIBRILLATION
PROOF TYPE CF
APPLIED PART
EM AQUECIMENTO
CALENTAMIENTO
HEATER ON
TEMPERATURA
TEMPERATURA
TEMPERATURE
CONTROLE
CONTROL
CONTROL
UMIDIFICADOR
HUMIDIFICADOR
UMIDIFIER
VENTILADOR
VENTILADOR
VENTILATOR
SENSOR DE FLUXO
SENSOR DE FLUJO
FLOW SENSOR
FUSÍVEL
FUSÍBLE
FUSE
OXIGÊNIO
OXIGÊNO
OXYGÊN
ÓXIDO NITROSO
ÓXIDO NITROSO
NITROUS ÓXIDE
AR
AIRE
AIR
O2 DIRETO
O2 DIRECTO
O2 FLUSH
Tabela 2A: Definição de Símbolos
18
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
ENTRADA
ENTRADA
INPUT
SAÍDA
SALIDA
OUTPUT
ALARME PAUSADO
ALARMA PAUSADO
ALARM PAUSED
ALARME URGENTE
ALARMA URGENTE
URGENT ALARM
ALARME AUDIO PAUSADO
ALARMA AUDIO PAUSADO
ALARM AUDIO PAUSED
CONEXÃO DE FORÇA
CONEXÃO DE FORÇA
POWER PLUG
FLUXO DE GASES
FRESCOS
FLUJO DE GASES
FRESCOS
FRESH GAS FLOW
LEITURA NO MEIO DA
ESPFERA
LECTURA EM EL MEDIO
DE LA ESFERA
READ FROM CENTER OF
BALL
BATERIA
BATERÍA
BATTERY
CICLO MANUAL
CICLO MANUAL
MANUAL CYCLE
GRÁFICO
GRAFICO
SILENCE
MODALIDADE
MODALIDAD
MODE
PÁGINA
PÁGINA
PÁGE
CORRENTE CONTÍNUA
CORRIENTE CONTÍNUA
TIDAL CONTÍNUOUS
CORRENTE ALTERNADA
(REDE)
CORRIENTE ALTERNA
(RED)
ALTERNATING CURRENT
(POWER)
CORRENTE CONTÍNUA E
ALTERNADA
CORRIENTE CONTINUA E
ALTERNA
ALTERNATING AND
DIRECT CURRENT
TERMINAL DE
ATERRAMENTO
TERMINAL DE PUESTA A
TIERRA PARA
PROTECCIÓN
GROUND TERMINAL FOR
PROTECTION
TERMINAL DE
ATERRAMENTO GERAL,
INCLUINDO O FUNCIONAL
TERMINAL DE PUESTA A
TIERRA GENERAL,
INCLUYENDO EL
FUNCIONAL
TERMINAL FOR GENERAL
GROUNDING, INCLUDING
FUNCIONAL GROUNDING
PONTO DE CONEXÃO P/
CONDUTOR NEUTRO EM
EQUIPAMENTO
INSTALADO PERMANENTE
PUNTO DE CONEXION
PARA CONDUTOR
NEUTRO EN EQUIPO
INSTALADO PERMANENTE
CONNECTION POINT FOR
NEUTRL CONDUCTOR, IN
PERMANENTLY
INSTALLED EQUIPMENT
Tabela 2B: Definição de Símbolos
19
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
TERMINAL OU PONTO DE
EQUALIZAÇÃO DE
POTENCIAL
TERMINAL O PUNTO DE
DE ECUALIZACIÓN DE
POTENCIAL
TERMINAL OR POTENTIAL
EQUALIZING POINT
SEM PROTEÇÃO CONTRA
PENETRAÇÃO DE ÁGUA
SIN PROTECCÍÓN CONTRA
PENETRACIÓN DEL AGUA
WITHOUT PROTECTION
AGAINST PENETRATION
OF WATER
PROTEGIDO CONTRA
GOTEJAMENTO DE ÁGUA
PROTEGIDO CONTRA
GOTEO DE ÁGUA
PROTECT AGAINST
DRIPPING WATER
PROTEGIDO CONTRA
RESPINGOS DE ÁGUA
PROTEGIDO CONTRA
SALPICADURAS DE ÁGUA
PROTECT AGAINST
WATER SPRAYS
ATENÇÃO! CONSULTAR
DOCUMENTOS
ACOMPANHANTES
ATENCION! CONSULTAR
DOCUMENTOS
ACOMPANAN
ATTENTION! SEE
ACCOMPANYING
DOCUMENTS
VENTILADOR
VENTILADOR
VENTILATOR
CONTRASTE
CONTRASTE
CONTRASTE
CONGELA
CONGELA
FREEZE
TENSÃO ELÉTRICA
PERIGOSA
TENSIÓN ELÉCTRICA
PELIGROSA
DANGEROUS ELECTRIC
VOLTAGE
FRÁGIL
FRÁGIL
FRAGILE
FACE SUPERIOR NESTA
DIREÇÃO
LADO SUPERIOR EN ESTA
DIRECCIÓN
THIS SIDE UP
PROTEGER CONTRA
UMIDADE
PROTEGER CONTRA LA
HUMIDAD
FEARS HUMIDITY
QUANTIDADE SEGURA DE
EMPILHAMENTO
SOSTENIMIENTOS DE LA
CANTIDAD DE
AMONTANAR
SAFE STACKING
QUANTITY
LIMITES DE
TEMPERATURA
LIMITES DE
TEMPERATURA
TEMPERATURE LIMITS
MANTENHA PROTEGIDO
DO SOL
MENTENER PROTEGIDO
DEL SOL
KEEP AWAY FROM HEAT
EQUIPAMENTO DE
CATEGORIA AP
EQUIPAMENTO DE
CATEGORÍA AP
CATEGORY AP
EQUIPMENT
EQUIPAMENTO DE
CATEGORIA APG
EQUIPAMENTO DE
CATEGORÍA APG
CATEGORY APG
EQUIPMENT
ASPIRAÇÃO
ASPIRACIÓN
ASPIRATION
Tabela 2C: Definição de Símbolos.
20
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
FLUXÔMETRO
FLUJÔMETRO
FLOWMETER
ASPIRADOR
ASPIRADOR
ASPIRATOR
VENTILADOR
MECÂNICO
VENTILADOR
MECÁNICO
MECHANICAL
VENTILATOR
BALÃO
BALÓN
BAG
PRESSÃO INSPIRATÓRIA
PRESIÓN INSPIRATÓRIA
INSPIRATORY PRESSURE
PRESSÃO MÁXIMA
PRESIÓN MÁXIMA
MAXIM PRESSURE
RELAÇÃO
RELACIÓN
RATIO
FREQUÊNCIA
FRECUENCIA
RATE
PLATÔ
PLATEAU
PLATEAU
FLUXO
FLUJO
FLOW
PRESSÃO LIMITE
PRESIÓN LIMITE
LIMIT PRESSURE
TEMPO INSPIRATÓRIO
TIEMPO INSPIRATORIO
INSPIRATORY TIME
PRESSÃO SUPORTE
PRESIÓN SUPORTE
SUPPORT PRESSURE
TENDÊNCIA
TENDENCIA
TREND
TRAVAR TECLADO
TRABAR TECLADO
KEYBOARD LOCK
SALVA
ARCHIVA
SAVE
REPETE
REPITE
REPEAT
LIGA
ON
ON
DESLIGA
OFF
OFF
Tabela 2D: Definição de Símbolos
21
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
PRONTIDÃO
STAND BY
STAND BY
EXPIRATÓRIA
ESPIRATÓRIA
EXPIRATÓRY
INSPIRATÓRIA
INSPIRATÓRIA
INSPIRATÓRY
ENCHER
LLENAR
FILL
DRENAR
DRENAR
DRAIN
SERIAL
SERIAL
SERIAL
REDE DE DADOS
RED DE COMUNICACIÓN
NET
TECLADO
KEYBOARD
MOUSE
MOUSE
MOUSE
MONITOR
MONITOR
MONITOR
USB
USB
USB
IMPRESSORA
IMPRESSOR
PRINT
SAÍDA PNEUMÁTICA
SALIDA NEUMÁTICA
PNEUMATIC OUTLET
ENTRADA PNEUMÁTICA
ENTRADA NEUMÁTICA
PNEUMATIC INLET
Tabela 2E: Definição de Símbolos
22
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
2.5. Abreviaturas
Abreviaturas
Significado
Abreviaturas
Significado
Fluxo
PEEP
Pressão Positiva no Final da
Expiração
V.
Volume
Freq.
Freqüência ventilatória
P.
Pressão
FIO2
Concentração inspiratória de
O2
V. Prop.
Válvula Proporcional
V. Mag.
Válvula Magnética
EXP.
Expiratório
INS.
Inspiratório
Raw
Resistência
Volume
Volume Corrente
C. stat
Complacência estática
C. dyn
Complacência dinâmica
Min.
Mínima
Max.
Máxima
ANES.
Anestésico
Ag.
Agente
AA
Agentes Anestésicos
Red. Elet.
Rede elétrica
HAL
Halotano
ISO
Isoflurano
ENF
Enflurano
SEV
Sevoflurano
DES
Desflurano
Val. FGF
Válvula de Fluxo de gás
fresco
Aux
Auxiliar
RELAÇÃO
Relação tempo de inspiração
/ tempo de expiração
F.
Tabela 3A: Tabela de Abreviaturas
23
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
Abreviaturas
Significado
Abreviaturas
Significado
VAZAM.
Vazamento
PARAM.
Parâmetros
Espont.
Respiração Espontânea
P. max.
Ajuste Máximo da pressão
( vias aéreas)
Manual
Ventilação Manual
P. Sup.
Ajuste da Pressão de Suporte
no modo Pressão de Suporte
ou no Modo SIMV/PS
N2O
Óxido Nitroso
SIMV
Ventilação Mandatória
Intermitente Sincronizada
O2
Oxigênio
Fluxo Int.
Fluxo Interno
Assist.
Ventilação
Assistida
VAC
Vácuo ( p. ex. para aspiração
de secreções)
Sensib. F.
Trig. F.
Sensibilidade a Fluxo
Sensib. P.
Trig. P.
Sensibilidade a Pressão
Tabela 3B: Tabela de Abreviaturas
24
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
2.6. Uso do Manual
Segue abaixo uma breve apresentação do conteúdo das Seções que compõem
este Manual.
A Seção 3 – Procedimento de Calibração apresenta as instruções para a
realização da correta calibração dos parâmetros do produto.
A Seção 4 – Verificação Funcional apresenta os testes funcionais necessários
para verificar e validar o bom funcionamento do produto.
A Seção 5 – Lista de peças apresenta uma referência quanto ao código e
descrição das peças e conjuntos, para fins de substituição e/ou verificação.
A Seção 6 – Suporte Técnico apresenta esquemas elétricos, pneumáticos,
alem de dados técnicos referentes ao equipamento.
A Seção 7 – Manutenção apresenta a rotina de manutenção preventiva.
A Seção 8 – Informações Técnicas apresenta as informações técnicas do
produto, tais como, Condições de uso, Especificações Técnicas, etc.
A Seção 9 – Diretrizes e Declarações do Fabricante apresenta as
informações referentes aos ensaios laboratoriais realizados no equipamento.
A Seção 10 – Termo de Garantia apresenta as informações referentes ao
Termo de Garantia e Assistências Técnicas Autorizadas.
25
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
3
3.
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO
3.1 Introdução
3.2 Material / Instrumentos Utilizados
3.3 Calibração Módulo Pneumático
26
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
3.1. Introdução
ATENÇÃO
Esta calibração deverá ser realizada com uma freqüência anual ou “SEMPRE” que
algum componente de significativa importância ( PCI Controle das Válvulas, Válvula
Proporcional, etc. ) for substituído.
27
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
3.2. Materiais / Instrumentos Utilizados.
Materiais
PRODUTO
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
202010620
Extensão para O2
1
429020003
Cabo de força
1
203061457
Sensor de Fluxo
Adulto/Pediátrico
2
203061857
Linha para sensor
de fluxo (externa)
2
28
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Circuito
202012176
Respiratório
1
Adulto
Circuito
Respiratório
202012177
1
Infantil
202010986
Resistência: R20
(20 cmH2O/l/s)
Resistência: R50
202010988
(50 cmH2O/l/s)
202012175
Sensor
Analisador de O2
1
1
1
Exclusivo K.Takaoka
Tabela 4: Materiais – Instrumentos / Procedimento de Calibração.
29
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Instrumentos
•
Pulmão teste single lung mod. Pneuview M/3600i (Modelo Adulto/Infantil)
Ref. 14500 / Código: 507010277.
Figura 4: Pulmão teste.
•
Analisador de fluxo Uni. PF 300 (Michigan/IMT) / Código: 507010198
Figura 5: Analisador de Fluxo.
•
Manômetro padrão 0 – 100 psi
30
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
3.3. Calibração Módulo Pneumático
3.3.1 Calibração da Pressão Regulada.
Para realização desta calibração, o ventilador deverá estar no modo stand by.
Conectar o manômetro padrão de 0 à 100 psi à tomada de medição da pressão
regulada (35 psi).
Verificar se a pressão lida no manômetro padrão de 0 à 100 psi está dentro da faixa
de 35 psi ( ± 1 psi)
Conectar o manômetro padrão de 0 à 100 psi à tomada de medição da pressão
regulada 5psi.
Verificar se a pressão lida no manômetro padrão de 0 à 100 psi está dentro da faixa
de 5 psi (+ 1 psi)
31
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
3.3.2 Calibração de Fluxo no Sensor Interno.
Abrir o software de calibração do Ventilador SAT 500.
Figura 6: Software de Calibração.
32
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no Menu Serial a Opção Conectar (para o software se comunicar com o
módulo pneumático).
Figura 7: Software de Calibração / Conectar.
33
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no Menu Auto teste a Opção Teste Funcional.
Figura 8: Software de Calibração / Seleção Teste Funcional.
34
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Desmontar a campânula do Filtro SAT 500 ( Sentido anti-horário)
Figura 9: Sentido de desmontagem da Campânula do Filtro.
Retirar do filtro SAT o fole da campânula( Sentido anti-horário).
Figura 10: Sentido de desmontagem do Fole.
35
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Fixar a campânula novamente ao filtro SAT ( Sentido Horário).
Figura 11: Sentido de montagem da Campânula do Filtro.
Selecionar no Menu Calibração a Opção Sensor interno de fluxo e verificar a
exibição da tela de calibração de fluxo no sensor interno.
Figura 12: Software de Calibração / Seleção Sensor Interno de Fluxo.
36
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Figura 13: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo.
Na tela inicial o ventilador apresenta a mensagem ajustar um fluxo de: 0,0 L/min., No
IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 0 L/min. ajustar o
valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de 0,0.
No campo (valor do fluxo lido) ajustar o fluxo lido no IMT.
Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.
Figura 14: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 0l/min.
37
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de: 3,0 L/min.
No IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 3 L/min. ajustar
o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de
2,7 à 3,3 L/min., no campo (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT.
Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.
Figura 15: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 3l/min.
Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de: 5,0 L/min.No IMT
deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 5,0L/min., ajustar o
valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de 4,5
à 5,5 L/min., no (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT.
Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.
Figura 16: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 5l/min.
Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de: 10,0 L/min. No
IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 10,0L/min., ajustar
o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de 9
à 11 L/min., no (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT.
Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.
Figura 17: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 10l/min.
38
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de: 15,0 L/min. No
IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 15,0L/min., ajustar
o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de
13,5 à 16,5 L/min., no (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT.
Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.
Figura 18: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 15l/min..
Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de: 20,0 L/min. No
IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 20,0L/min., ajustar
o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de
18,0 à 22,0 L/min., no (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT.
Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.
Figura 19: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 20l/min.
Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de: 30,0 L/min. No
IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 30,0L/min., ajustar
o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de
27,0 à 33,0 L/min., no (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT.
Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.
Figura 20: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 30l/min.
39
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de: 40,0 L/min. No
IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 40,0L/min., ajustar
o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de
37,0 à 43,0 L/min., no (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT.
Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.
Figura 21: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 40l/min.
Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de: 50,0 L/min. No
IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 50,0L/min., ajustar
o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de
47,0 à 53,0 L/min., no (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT.
Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.
Figura 22: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 50l/min.
Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de: 60,0 L/min. No
IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 60,0L/min., ajustar
o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de
57,0 à 63,0 L/min., no (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT.
Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.
Figura 23: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 60l/min.
40
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de: 80,0 L/min. No
IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 80,0L/min., ajustar
o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de
77,0 à 83,0 L/min., no (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT.
Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.
Figura 24: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 80l/min.
Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de 100,0 L/min. No
IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 100,0L/min., ajustar
o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de
97,0 à 103,0 L/min., no (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT.
Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.
Figura 25: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 100l/min.
Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de: 120,0 L/min. No
IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 120,0L/min., ajustar
o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de
117,0 L/min. à 123,0 L/min. no (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT.
Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.
Figura 26: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 120l/min.
41
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
3.3.3 Calibração do Sensor de Fluxo Externo.
Na conexão para sensor de fluxo na válvula inspiratória, rosquear o sensor de fluxo e
conectar um adaptador (luva de silicone - 203040101).
Figura 27: Montagem Sensor de fluxo Externo.
Conectar ao adaptador (luva de silicone - 203040101) o sensor de fluxo invertido.
Figura 28: Montagem Sensor de fluxo Externo.
42
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no Menu Calibração a Opção Sensores Externos (Adulto).
Figura 29: Software de Calibração / Seleção Sensores Externos.
Verificar a conclusão do teste.
Figura 30: Software de Calibração / Calibração Sensores Externos.
43
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
3.3.4 Conhecendo o Software de Calibração.
GRAVAR PID - Salva todos os valores (atuais) que se encontram nos
campos com os dados enviados pelo processador.
ENVIAR PID - Envia todos os valores dos campos de alterações de dados
de calibração para o módulo pneumático.
STAND BY - Mantém todo o sistema inoperante.
ENTRAR EM CALIBRAÇÃO – Permite alterações nos campos de alterações
de dados de calibração, deve ser acionado no início da calibração.
INICIAR VENTILAÇÃO – Inicia a ventilação.
PACOTES RECEBIDOS – Apresenta a quantidade de dados em pacotes recebidos
pela comunicação serial.
CAMPOS COM OS DADOS ENVIADOS PELO PROCESSADOR - No início de cada
calibração dados de calibração inicial são enviados para o software, para enviar os
dados destes campos para os campos de alterações de dados, deve-se clicar com o
botão esquerdo do mouse com o ponteiro em cima do dado.
CAMPOS DE ALTERÇÕES DE DADOS PARA CALIBRAÇÃO – Para inserir um
dado neste campo, clica – se sobre o campo desejado e altera o dado, pressionar
tecla ENTER do teclado para executar aquela alteração.
44
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Figura 31: Software de Calibração / Identificação dos campos.
Figura 32: Software de Calibração / Identificação dos campos.
45
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Valores Limites de ajuste
Figura 33: Software de Calibração / Identificação dos Valores Limites.
46
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Figura 34: Software de Calibração / Identificação dos Gráficos Pressão e Fluxo.
Figura 35: Software de Calibração / Identificação da Curva nos Gráficos de Fluxo.
47
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Figura 36: Software de Calibração / Identificação dos Campos de Ajuste – Curva de descida.
Figura 37: Software de Calibração / Vibração e Overshoot nos Gráficos de Fluxo e Pressão.
48
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
3.3.5 Calibração da curva e da modalidade PCV - Adulto
Selecionar no Menu Ventilação Opção Configurar.
Figura 38: Software de Calibração / Seleção Opção Configurar.
No Michigam Instruments selecionar: complacência 0,05 L/cmH2O e utilizar
resistência 20 cmH2O/l/s e testar novamente alterando para resistência 50cmH2O/l/s.
Selecionar modo de ventilação → PCV → Pressão máxima [cmH2O] = 30
→ Peep [cmH2O] = 5 → Freqüência 10 rpm → Relação 1:2,0 → Adulto (20 Kg em
diante)→ Forma de onda = Quadrada → Trigger Fl = 0 → Trigger Prs = 0.
49
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações. (Observe se uma
barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações).
Figura 39: Software de Calibração / Modo PCV.
Figura 40: Software de Calibração / Modo PCV.
50
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
No Michigam Instruments selecionar: complacência 0,06 L/cmH2O, complacência
0,04 L/cmH2O utilizar resistência 50 cmH2O/l/s e resistência 20 cmH2O/l/s.
Selecionar → ventilação → configurar → Configurações de ventilação. Escolha o
modo de ventilação e parâmetros.
Selecionar modo de ventilação → PCV → Pressão máxima [cmH2O] = 20
→ Peep [cmH2O] = 5 → Freqüência 10 rpm → Relação 1:2,0 → Adulto (20 Kg em
diante)→ Forma de onda = Quadrada → Trigger Fl = 0 → Trigger Prs = 0.
Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações. (Observe se uma
barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações).
Figura 41: Software de Calibração / Modo PCV.
51
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Figura 42: Software de Calibração / Modo PCV.
No Michigam Instruments selecionar: complacência 0,03 L/cmH2O, complacência
0,02 L/cmH2O utilizar resistência 5 cmH2O/l/s e resistência 20 cmH2O/l/s.
Selecionar → ventilação → configurar → Configurações de ventilação. Escolha o
modo de ventilação e parâmetros.
Selecionar modo de ventilação → PCV → Pressão máxima [cmH2O] = 40 → Peep
[cmH2O] = 20 → Freqüência 10 rpm → Relação 1:2,0 → Adulto (20 Kg em diante)
→ Forma de onda = Quadrada → Trigger Fl = 0 → Trigger Prs = 0.
Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações. (Observe se uma
barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações).
52
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Figura 43: Software de Calibração / Modo PCV.
Figura 44: Software de Calibração / Modo PCV.
53
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
No Michigam Instruments selecionar: complacência 0,03 L/cmH2O, complacência
0,02 L/cmH2O utilizar resistência 5 cmH2O/l/s e resistência 20 cmH2O/l/s.
Selecionar → ventilação → configurar → Configurações de ventilação. Escolha o
modo de ventilação e parâmetros.
Selecionar modo de ventilação → PCV → Pressão máxima [cmH2O] = 30
→ Peep [cmH2O] =10 → Freqüência 10 rpm → Relação 1:2,0 → Adulto (20 Kg em
diante) → Forma de onda = Quadrada → Trigger Fl = 0 → Trigger Prs = 0.
Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações. (Observe se uma
barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações).
Figura 45: Software de Calibração / Modo PCV.
54
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Figura 46: Software de Calibração / Modo PCV.
55
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
3.3.6 Calibração da curva e da modalidade PCV – Infantil
No Michigam Instruments selecionar: complacência 0,03 L/cmH2O, utilizar resistência
50 cmH2O/l/s e resistência 20 cmH2O/l/s
Selecionar → ventilação → configurar → Configurações de ventilação. Escolha o
modo de ventilação e parâmetros.
Selecionar modo de ventilação → PCV → Pressão máxima [cmH2O] = 30
→ Peep [cmH2O] = 5 → Freqüência 20 rpm → Relação 1:2,0 → Infantil (5 Kg à 20 Kg
) → Forma de onda = Quadrada → Trigger Fl = 0 → Trigger Prs = 0.
Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações. (Observe se uma
barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações).
Figura 47: Software de Calibração / Modo PCV Infantil.
56
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Figura 48: Software de Calibração / Modo PCV Infantil.
No Michigam Instruments selecionar: complacência 0,010 L/cmH2O e 0,02 L/cmH2O,
utilizar resistência 50 cmH2O/l/s e resistência 20 cmH2O/l/s
Selecionar → ventilação → configurar → Configurações de ventilação. Escolha o
modo de ventilação e parâmetros.
Selecionar modo de ventilação → PCV → Pressão máxima [cmH2O] = 20
→ Peep [cmH2O] = 5 → Freqüência 20 rpm → Relação 1:2,0 → Infantil (5 Kg à 20
Kg) → Forma de onda = Quadrada → Trigger Fl = 0 → Trigger Prs = 0.
Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações. (Observe se uma
barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações).
57
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Figura 49: Software de Calibração / Modo PCV Infantil.
Figura 50: Software de Calibração / Modo PCV Infantil.
No Michigam Instruments selecionar: complacência 0,010 L/cmH2O e 0,02 L/cmH2O,
utilizar resistência 50 cmH2O/l/s e resistência 20 cmH2O/l/s
Selecionar → ventilação → configurar → Configurações de ventilação. Escolha o
modo de ventilação e parâmetros.
58
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar modo de ventilação → PCV → Pressão máxima [cmH2O] = 15
→ Peep [cmH2O] = 5 → Freqüência 20 rpm → Relação 1:2,0 → Infantil (5 Kg à 20
Kg) → Forma de onda = Quadrada → Trigger Fl = 0 → Trigger Prs = 0.
Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.
Figura 51: Software de Calibração / Modo PCV Infantil.
Figura 52: Software de Calibração / Modo PCV Infantil.
59
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
3.3.7 Calibração da curva e da modalidade VCV – Adulto
No Michigam Instruments selecionar: complacência 0,05 L/cmH2O, utilizar resistência
20 cmH2O/l/s.
Selecionar → ventilação → configurar → Configurações de ventilação. Escolha o
modo de ventilação e parâmetros.
Selecionar modo de ventilação → VCV → Volume corrente [ml] = 500 → Pressão
máxima [cmH2O] = 40 → Peep [cmH2O] = 5 → Freqüência 10 rpm → Relação 1:2,0
→ Pausa [%] = 30 → Adulto (20 Kg em diante)→ Forma de onda = descendente →
Trigger Fl = 0 → Trigger Prs = 0.
Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações. (Observe se uma
barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações).
Figura 53: Software de Calibração / Modo VCV.
No Michigam Instruments selecionar: complacência 0,05 L/cmH2O, utilizar resistência
50 cmH2O/l/s.
60
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar → ventilação → configurar → Configurações de ventilação. Escolha o
modo de ventilação e parâmetros.
Selecionar modo de ventilação → VCV → Volume corrente [ml] = 1000 → Pressão
máxima [cmH2O] = 60 → Peep [cmH2O] = 5 → Freqüência 10 rpm → Relação 1:2,0
→ Pausa [%] = 30 → Adulto (20 Kg em diante)→ Forma de onda = descendente →
Trigger Fl = 0 → Trigger Prs = 0.
Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações. (Observe se uma
barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações).
Figura 54: Software de Calibração / Modo VCV.
61
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
3.3.8 Calibração da curva e da modalidade VCV – Infantil
No Michigam Instruments selecionar: complacência 0,03 L/cmH2O, utilizar resistência
50 cmH2O/l/s.
Selecionar → ventilação → configurar → Configurações de ventilação. Escolha o
modo de ventilação e parâmetros.
Selecionar modo de ventilação → VCV → Volume corrente [ml] = 200 → Pressão
máxima [cmH2O] = 30 → Peep [cmH2O] = 5 → Freqüência 20 rpm → Relação 1:2,0
→ Pausa [%] = 30 → Infantil (5 Kg à 20 Kg) → Forma de onda = descendente →
Trigger Fl = 0 → Trigger Prs = 0.
Clique no botão enviar para confirmar todas as configurações. (observe se uma barra
azul é apresentada indicando o carregamento das informações).
Figura 55: Software de Calibração / Modo VCV Infantil.
No Michigam Instruments selecionar: complacência 0,02 L/cmH2O, utilizar resistência
50 cmH2O/l/s.
62
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar → ventilação → configurar → Configurações de ventilação. Escolha o
modo de ventilação e parâmetros.
Selecionar modo de ventilação → VCV → Volume corrente [ml] = 300 → Pressão
máxima [cmH2O] = 40 → Peep [cmH2O] = 5 → Freqüência 20 rpm → Relação 1:2,0
→ Pausa [%] = 30 → Infantil (5 Kg à 20 Kg)
→ Forma de onda = descendente → Trigger Fl = 0 → Trigger Prs = 0.
Clique no botão enviar para confirmar todas as configurações. (observe se uma barra
azul é apresentada indicando o carregamento das informações).
Figura 56: Software de Calibração / Modo VCV Infantil.
63
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Relatório
Para gerar um relatório da calibração selecionar no menu Relatório a opção
Visualizar e gravar.
Figura 57: Software de Calibração / Relatório.
Informações necessárias para gerar relatório: Nome/equipamento/número de
série/complacência/resistência.
Figura 58: Software de Calibração / Informações Relatório.
64
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após clicar sobre o botão: visualizar relatório, o programa apresentará um relatório
conforme o exemplo abaixo:
Figura 59: Software de Calibração / Exemplo de Relatório.
65
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
44.
VERIFICAÇÃO FUNCIONAL
4.1 Introdução
4.2 Rotâmetro
4.3 Ventilador
66
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
4.1. Introdução
Neste tópico estão listados os testes funcionais a serem realizados a fim de
assegurar o bom funcionamento do produto.
OBSERVAÇÃO
“SEMPRE” que o SAT 500 for submetido a prestação de serviço realizar uma criteriosa
inspeção antes da liberação final do aparelho.
67
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
4.2. Rotâmetro SAT 500_201020025
4.2.1.
Materiais Utilizados
Cronômetro
Oxímetro de linha (analisador de oxigênio)
Manômetro padrão de 0 à no mínimo 100 psi
Rotâmetro de 0-350 ml/min.
Rotâmetro padrão de 0 à no mínimo 60 l/min.
Rotâmetro Padrão de 6 Escalas
Manômetro padrão 0 – 300 mmHg
68
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
4.2.2.
Verificação Inicial
Montagens iniciais
Com a chave seletora na posição AR, abrir um fluxo de 2 L/min. de O2 e abrir toda
agulha de N2O.
Figura 60: Seleção posição Ar.
Verificar a ausência de fluxo na escala de N2O e um fluxo de 2 L/min. na escala de
O2.
Figura 61: Detalhe escalas.
69
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Posicionar a chave seletora para N2O e abrir toda a agulha de AR.
Figura 62: Seleção N20.
Verificar a ausência de fluxo na escala de AR.
Figura 63: Detalhe escalas.
Verificar se o backlight, iluminação atrás das escalas dos fluxômetros acende quando
ligado à fonte.
Ajustar pressão da rede e alimentação de gases no valor de 5 kgf/cm2 (4,9
KPa×100).
70
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Manter a chave seletora na posição N2O ( Vide figura 62 ) e abrir um fluxo de O2 em
7L/min.
Figura 64: Detalhe escalas.
Posicionar a chave seletora de F.G.F para cima, o que significa que o fluxo será
direcionado para saída f.g.f (filtro).
Figura 65: Seleção Saída Filtro.
Conectar o rotâmetro padrão de 0 a 350 ml/min. na saída de gases AUX.
71
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Verificar no rotâmetro padrão de 0 a 350 ml/min. a ausência de vazamento.
Posicionar a chave seletora de F.G.F para baixo, o que significa que o fluxo será
direcionado para saída AUX.
Figura 66: Seleção Saída Auxiliar.
Verificar a presença do fluxo na saída AUX.
72
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
4.2.3.
Verificação de Vazamento de fluxo.
Fechar os fluxômetros (válvulas de agulha) do rotâmetro.
Manter a chave selecionada na posição AUX. e manter conectado na saída de gases
o rotâmetro padrão de 0 a 350ml/min. ( Vide figura 66).
Verificar o fluxo de saída que não deverá ser superior a 10 ml/min.
Desconectar o rotâmetro padrão 0 – 350 ml/min. e conectar o manômetro de
mercúrio (0 – 300mmHg).
Abrir o fluxo de O2 na agulha até o sistema atingir uma pressão de 200mmHg, que
deverá ser lida no manômetro de mercúrio.
Fechar toda a agulha do rotâmetro e o sistema não pode apresentar uma queda
dessa pressão superior a 5% (até 190mmHg), durante 30 segundos.
73
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
4.2.4.
Verificação de Vazamento das Válvulas Reguladoras de
Pressão.
Posicionar a chave seletora AR/N2O em AR (Vide figura 60).
Verificar a pressão da válvula reguladora de Ar em 25 psi (±1psi) com o manômetro
padrão de 0 à no mínimo 100psi.
Figura 67: Detalhe Manômetro.
Ajustar o fluxômetro do Ar com o fluxo máximo de 10 l/min.
Figura 68: Detalhe escalas.
74
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Verificar novamente a pressão da válvula reguladora Ar, após a pressão estabilizar,
aguardar 10 segundos e observar se a pressão não cai mais do que 2 psi.
Fechar o fluxo de ar comprimido.
Posicionar a chave seletora AR/N2O em N2O(Vide figura 62).
Verificar a pressão da válvula reguladora de O2 30 em psi (±1psi) com o manômetro
padrão de 0 à no mínimo 100 psi.
Figura 69: Detalhe Manômetro.
Ajustar o fluxômetro de O2 com o fluxo máximo de 10 l/min.
Figura 70: Detalhe escalas.
75
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Verificar novamente a pressão da válvula reguladora O2, após a pressão estabilizar,
aguardar 10 segundos e observar se a pressão não cai mais do que 2 psi.
Verificar a pressão da válvula reguladora de N2O em 30 psi (±2psi) com o manômetro
padrão de 0 à no mínimo 100 psi.
Figura 71: Detalhe Manômetro.
Ajustar o fluxo de O2 para 4 l/min. e fluxômetro do N2O para máximo de 6 l/min.
Figura 72: Detalhe escalas.
Verificar novamente a pressão da válvula reguladora N2O, após a pressão estabilizar,
aguardar 10 segundos e observar se a pressão não cai mais do que 2 psi.
76
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
4.2.5.
Verificação do Fluxo de Oxigênio Direto.
Fechar as válvulas de agulha do rotâmetro.
Ajustar fluxo de oxigênio para 2 l/min.
Figura 73: Detalhe escalas.
Acionar por 5 vezes seguidas o botão de O2 direto.
Figura 74: Detalhe Botão O2 direto.
Verificar se o fluxo de O2 é restaurado para 2,0 l/min. (±1 l/min.), após cada abertura
do oxigênio direto.
77
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Fechar a válvula agulha de oxigênio.
Interligar através de um tubo, o rotâmetro padrão 0 - 80 l/min. com a saída de gases.
Permanecer pressionando o botão de fluxo direto de oxigênio e verificar se o fluxo de
saída esta na faixa de 35 l/min. à no máximo 75 L/min. .
78
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
4.2.6.
Verificação do Controle de Fluxo.
Verificar se os fluxômetros se encontram fechados, e a esfera abaixo do valor
mínimo.
Selecionar chave seletora para AR (Vide figura 60).
Conectar o rotâmetro padrão de 6 escalas na saída FGF.
Figura 75: Detalhe 6 escalas.
Ajustar o fluxo no rotâmetro de Ar, para os seguintes valores: 2,0 l/min.; 4,0 l/min.;
7,0 l/min., e compará-los no rotâmetro de 6 escalas. A diferença entre os dois valores
79
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
não deve superar a margem de 10% estipulados na escala do rotâmetro padrão de 6
escalas.
Zerar o fluxo de ar comprimido.
Alterar a chave seletora AR/N2O para N2O (Vide figura 62).
Ajustar o fluxo no rotâmetro de O2, para os seguintes valores: 500ml/min.;
800ml/min.; 2,0 l/min.; 4,0 l/min.; 7,0 l/min., e compará-los no rotâmetro padrão de 6
escalas. A diferença entre os dois valores não deve superar a margem de 10%
estipulados na escala do rotâmetro padrão de 6 escalas.
Ajustar os fluxos nos rotâmetros de O2 e N2O, para os seguintes valores: 500ml/min.
de O2 + 500ml/min. de N2O; 800ml/min. de O2 + 800ml/min. de N2O; 2,0 l/min. de O2
+ 2,0 l/min. de N2O; 3,0 l/min. de O2 + 3,0 l/min. de N2O; 4,0 l/min. de O2 + 4,0 l/min.
de N2O, e compará-los o rotâmetro padrão de 6 escalas. A diferença entre os dois
valores não deve superar a margem de 10% estipulados na escala do rotâmetro
padrão de 6 escalas.
Desconectar do rotâmetro o rotâmetro padrão de 6 escalas.
80
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
4.2.7.
Verificação do Servomático de Pressão.
Manter a chave seletora AR/N2O em Ar (Vide figura 60)
Abrir um fluxo de 2 L/min. de O2 (Vide figura 73)
Abrir toda agulha de N2O. A esfera do fluxômetro do N2O não deverá subir.
Regular o fluxo de Ar em 4 l/min. e manter nessa posição.
Figura 76: Detalhe escalas.
81
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Alterar a chave seletora AR para N2O (Vide figura 62).
Verificar se o fluxo de ar é interrompido.
Figura 77: Detalhe escalas.
Ajustar 5 l/min. de O2 e 10 l/min. de N2O.
Figura 78: Detalhe escalas.
Fechar a válvula de O2, SEM FECHAR a válvula agulha de N2O.
82
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Verificar se ocorre interrupção de fluxo de N2O com o fechamento da válvula de
agulha de O2.
Figura 79: Detalhe escalas.
Abrir novamente a válvula de O2, ajustando em 2 l/min. (Vide figura 73).
Desconectar a extensão de O2 da parte traseira do rotâmetro. Verificar se o fluxo de
O2 e de N2O é desativado e o fluxo de AR é ativado.
83
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
4.2.8.
Verificação do Servomático de Fluxo.
Desconectar N2O, O2 e AR da régua de AR da bancada.
Conectar o oxímetro na saída do rotâmetro.
Mover a chave seletora para a posição N2O.
Conectar a extensão do cilindro de oxigênio. Na entrada de O2 do rotâmetro, conectar
a extensão do cilindro de óxido nitroso na entrada de N2O.
Ajustar o fluxo de O2 em 1 l/min. e abrir todo o fluxo de N2O.
Verificar se a leitura do valor feito no oxímetro de linha está dentro da faixa de
tolerância de 25% a 30%.
Aumentar o valor do fluxo de O2 para 2 l/min.
Verificar se a concentração de O2 lida no oxímetro de linha está dentro da faixa de
tolerância de 25% a 30%.
84
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
4.3. Ventilador SAT 500_201040009
4.3.1.
Materiais / Instrumentos Utilizados.
Materiais
PRODUTO
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
202010620
Extensão para O2
1
202012180
Extensão para
N2O
1
202010308
Extensão para ar
comprimido
1
203061457
Sensor de Fluxo
Adulto/Pediátrico
2
85
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
203061857
Linha para sensor
de fluxo (externa)
2
Circuito
202012176
Respiratório
1
Adulto
Circuito
202012177
Respiratório
1
Infantil
202010986
202010988
Resistência: R20
(20 cmH2O/l/s)
Resistência: R50
1
1
(50 cmH2O/l/s)
202012175
Sensor
Analisador de O2
1
Tabela 5: Materiais – Instrumentos / Procedimento de Calibração.
86
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Instrumentos
•
Pulmão teste single lung mod. Pneuview M/3600i (Modelo Adulto/Infantil)
Ref.
14500 / Código: 507010277.
Figura 80: Pulmão teste.
•
Analisador de fluxo Uni. PF 300 (Michigan/IMT) / Código: 507010198
Figura 81: Analisador de Fluxo.
•
Manômetro padrão 0 – 100 psi
87
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
4.3.2.
Verificação Inicial.
Conectar a extensão de O2 da rede de alimentação de gases à conexão de entrada
do aparelho de anestesia SAT 500 com a indicação O2 com a cor verde.
Conectar a extensão de Ar comprimido da rede de alimentação de gases à conexão
de entrada do aparelho de anestesia SAT 500 com a indicação Ar comprimido com a
cor amarela.
Conectar a extensão de N2O da rede de alimentação de gases à conexão de entrada
do aparelho de anestesia SAT 500 anestesia com a indicação N2O com a cor azul.
Ligar o Ventilador SAT 500.
Verificar a apresentação da seguinte seqüência de telas:
Figura 82: Telas iniciais.
Seguir as instruções apresentadas na tela e executar o Auto Teste.
Pressionar “Enter”.
88
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Verificar a apresentação da tela de conclusão do Auto Teste.
Figura 83: Tela Auto - Teste.
Selecionar o Teste de vazamento e teclar “Enter”.
Seguir as instruções apresentadas na tela e executar o Teste de Vazamento.
Figura 84: Teste de Vazamento.
89
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Pressionar “Enter” e verificar a conclusão do teste.
Figura 85: Tela de Status Auto teste.
Verificar a apresentação da tela de ajuste de peso.
Ajustar Peso = 50 kg e Volume = 7 ml/Kg.
Figura 86: Tela de Ajuste de Peso.
90
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Verificar a apresentação da tela inicial:
Figura 87: Tela de Ventilação.
91
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
4.3.3.
Verificação da Pressão da Válvula Reguladora.
O ventilador deve estar no modo stand by, não deve – se iniciar a ventilação no
módulo pneumático.
Conectar o manômetro padrão de 0 à 100 psi à tomada de medição da pressão
regulada (35 psi).
Verificar se a pressão lida no manômetro padrão de 0 à 100 psi, está dentro da faixa
de 35 psi ( ± 1 psi). Para que o equipamento esteja dentro da conformidade.
92
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
4.3.4.
Verificação do Teclado do Ventilador 500.
Figura 88: Painel Frontal Ventilador SAT 500.
Conectar o circuito respiratório adulto, conectar ao IMT e interligar ao Michigan com
resistência de R20, ajustar uma complacência de 0,05 L/cmH2O.
Pressionar as 5 teclas uma por vez dos parâmetros ajustáveis, localizadas na figura
do teclado SAT 500, com a numeração 2. Verificar se o parâmetro entra em destaque
no painel de controle alinhado à tecla, pressionar novamente a tecla e verificar se sai
de destaque.
Pressionar a tecla para mudança de tela do display de controle, localizadas na figura
do teclado SAT 500, com a numeração 3. Verificar se apresenta a próxima tela dos
ajustes dos parâmetros ventilatórios.
Pressionar a tecla RESET – tecla de silenciamento dos alarmes, localizadas na figura
do teclado SAT 500, com a numeração 4. Verificar se apresenta o indicador visual de
RESET.
Pressionar a tecla de espera STAND BY por 2 segundos, localizadas na figura do
teclado SAT 500, com a numeração 5. Verificar se o ventilador permanece
inoperante, é possível realizar ajustes nos parâmetros ventilatórios, e apresenta uma
93
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
mensagem no display (STAND BY). Pressionar novamente e verificar o cancelamento
desta condição.
Pressionar a tecla de mudança de gráfico – GRÁFIC, localizadas na figura do teclado
SAT 500, com a numeração 8. Verificar se permite alteração do tipo de gráfico.
Pressionar a tecla MENU localizadas na figura do teclado SAT 500, com a numeração
9. Verificar se apresenta a tela de configuração da monitorização do ventilador,
pressionar novamente e verificar se retorna no display a tela principal.
Pressionar o botão easy – touch e verificar se girando para o sentido horário o valor
aumenta, girando para o sentido anti – horário o valor diminui e se pressionando o
botão easy touch, localizada na figura do teclado SAT 500, com a numeração 10, o
parâmetro fica em destaque e pressionado novamente é confirmada a seleção.
Pressionar a tecla MANUL/ESPONT. Localizada na figura do teclado SAT 500, com a
numeração 11. Verificar se existe uma mudança fácil e rápida da ventilação
espontânea e manual.
Pressionar a tecla PSV, localizada na figura do teclado SAT 500, com a numeração
12. Verificar se apresenta a seleção da modalidade de ventilação PSV na tela
principal.
Pressionar a tecla PCV, localizada na figura do teclado SAT 500, com a numeração
14. Verificar se apresenta a seleção da modalidade de ventilação PCV na tela
principal.
Pressionar a tecla VCV, localizada na figura do teclado SAT 500, com a numeração
15 Verificar se apresenta a seleção da modalidade de ventilação VCV na tela
principal.
94
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
4.3.5.
Inspeção dos Alarmes
Retirar o ventilador do modo STAND BY.
Retirar o cabo de rede elétrica do ventilador e permanecer com as redes de
alimentação de gás ligadas.
Selecionar modalidade PCV – pressão Máx. 20 cmH2O, freqüência 20 rpm, relação
1:2.0 e peep 5 cmH2O.
O ventilador deve continuar em funcionamento e o led de rede deve estar apagado.
Verificar o aparecimento do alarme audiovisual com a mensagem “sem rede elétrica”.
Ligar o ventilador a rede elétrica novamente e o alarme audiovisual deverá cessar e o
led de rede deverá acender.
Retirar a extensão de O2 e verificar o aparecimento do alarme audiovisual “Baixa
pressão de O2”.
Reconectar o aparelho de anestesia SAT 500 rede de O2, verificar que o alarme
audiovisual deverá cessar.
Alterar configurações de alarme para PEEP (Baixo) = 8 cmH2O e PEEP (Alto) = 15
cmH2O.
Selecionar modalidade PCV → PRESSÃO MÁXIMA em 15 cmH2O e PEEP em 5
cmH2O e manter o restante dos parâmetros pré – ajustados.
Verificar o alarme audiovisual com a mensagem de “peep baixo” em cor amarela.
95
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Selecionar na configuração dos parâmetros do ventilador a PRESSÃO MÁXIMA em
25cmH2O e PEEP em 20cmH2O e manter o restante dos parâmetros ajustados.
Verificar o alarme audiovisual com a mensagem “peep alto” em cor amarela.
Alterar a configuração de alarme para PEEP (Baixo) = OFF e PEEP (Alto) = 30
cmH2O.
Alterar configurações de alarme PRESSÃO MÁXIMA (Alto) = 20 cmH2O e PRESSÃO
MÁXIMA (Baixo) = 10 cmH2O e VOLUME (Baixo) = 300 ml.
Selecionar na configuração dos parâmetros do ventilador PRESSÃO MÁXIMA em 25
cmH2O e PEEP de 5 cmH2O.
Verificar o alarme audiovisual com a mensagem “pressão alta” em cor vermelha.
Selecionar na configuração dos parâmetros do ventilador PRESSÃO MÁXIMA em 8
cmH2O e manter PEEP de 5 cmH2O e os demais parâmetros.
Verificar o alarme audiovisual com a mensagem de “pressão baixa” em cor amarela.
Alterar as configurações de alarme VOLUME CORRENTE (Alto) = 800ml e (Baixo) =
300ml.
Selecionar modalidade VCV → VOLUME em 200 ml e PRESSÃO em 30 cmH2O os
manter os demais parâmetros pré ajustados.
Verificar o alarme audiovisual com a mensagem “volume baixo” em cor amarela.
Selecionar na configuração dos parâmetros do ventilador VOLUME em 1000ml e
PRESSÃO em 50cmH2O manter os demais parâmetros ajustados.
96
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Verificar o alarme audiovisual com a mensagem “volume alto” em cor amarela Alterar
as configurações de alarme VOLUME CORRENTE (Alto) = 1000ml e (Baixo) = 50ml.
Alterar as configurações de alarme FREQUÊNCIA (baixo) = 10 rpm e FREQUÊNCIA
(alto) = 18 rpm.
Alterar na configuração dos parâmetros do ventilador FREQUÊNCIA em 8 rpm e
VOLUME 500 ml, manter os demais parâmetros ajustados.
Verificar o alarme audiovisual de “freqüência baixa” em cor amarela.
Alterar na configuração dos parâmetros do ventilador FREQUÊNCIA em 20 rpm e
manter os demais parâmetros ajustados.
Verificar alarme audiovisual de “freqüência alta” em cor amarela.
Pressionar a tecla silêncio, verificar no monitor o aparecimento do símbolo de (/)
sobre o ícone do alto – falante e desativação do alarme sonoro durante 120s.
Alterar as configurações de alarme FREQUÊNCIA (baixo) = 5 rpm e FREQUÊNCIA
(alto) = 50 rpm.
Realizar a calibração de FiO2 em 21% de concentração de oxigênio. Aguardar o valor
medido de FiO2 apresentar 21%, com tolerância entre (17,9 à 24,0%).
Alterar configuração de alarme FiO2 (alto) = 15 e FiO2 (baixo) = OFF.
Verificar alarme audiovisual de “FiO2 alta” em cor vermelha.
Alterar configuração de alarme FiO2 (alto) = 100 e FiO2 (baixo) = 28.
Verificar alarme audiovisual de “FiO2 baixa” em cor vermelha.
97
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
4.3.6.
Inspeção da modalidade VCV – Adulto.
Ligar o ventilador.
Ajustar peso de 50Kg e volume = 7 ml/Kg.
Ajustar no rotâmetro SAT 2 L/min. de oxigênio.
Manter o circuito respiratório adulto, conectado ao IMT e interligado ao Michigan com
resistência de R20, ajustado com complacência de 0,05 L/cmH2O.
Selecionar no Menu de monitorização: Vmín. / V. ins. / Freq. / P. Platô.
Selecionar na tela principal o gráfico F x t.
Ajustar os seguintes parâmetros:
VOLUME
300
FREQ.
10
RELAÇÃO
1:2
P. MÁXIMA
40
PEEP
0
PAUSA %
30
SENSIB.
PRESSÃO
0
SENSIB.
FLUXO
0
ONDA
QUADRADA
Verificar se o volume lido no IMT e na monitorização (volume expirado) está dentro da
faixa de tolerância de 255 ml a 345 ml.
Ajustar os seguintes parâmetros:
VOLUME
500
FREQ.
10
RELAÇÃO
1:2
P. MÁXIMA
40
PEEP
0
PAUSA %
30
SENSIB.
PRESSÃO
0
SENSIB.
FLUXO
0
ONDA
QUADRADA
Verificar se o volume lido no IMT e na monitorização (volume expirado) está dentro da
faixa de tolerância de 425 ml a 575 ml.
98
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Ajustar os seguintes parâmetros:
VOLUME
800
FREQ.
10
RELAÇÃO
1:2
P. MÁXIMA
60
PEEP
0
PAUSA %
30
SENSIB.
PRESSÃO
0
SENSIB.
FLUXO
0
ONDA
QUADRADA
Verificar se o volume lido no IMT e na monitorização (volume expirado) está dentro da
faixa de tolerância de 680 ml a 920 ml.
Alterar o parâmetro de RELAÇÃO = 2.0.
Verificar durante a inspiração FLUXO ZERO determinado pelo período de PAUSA,
apresentando um alarme visual com a mensagem RELAÇÃO INVERTIDA.
Ajustar os seguintes parâmetros:
VOLUME
1000
FREQ.
10
RELAÇÃO
1:2
P. MÁXIMA
60
PEEP
0
PAUSA %
30
SENSIB.
PRESSÃO
0
SENSIB.
FLUXO
0
ONDA
QUADRADA
Verificar se o volume lido no IMT e na monitorização (volume expirado) está dentro da
faixa de tolerância de 850 ml a 1150 ml.
Desconectar o ramo inspiratório do Filtro auto – clavável e verificar o aparecimento do
alarme audiovisual de DESCONEXÃO.
99
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
4.3.7.
Inspeção da modalidade PCV – Adulto.
Ligar o ventilador, e ajustar peso de 50 Kg e volume = 7 ml/Kg.
Ajustar no rotâmetro SAT 2 L/min. de oxigênio.
Manter o circuito respiratório adulto, conectado ao IMT e interligado ao Michigan com
resistência de R20, ajustado com complacência de 0,05 L/cmH2O.
Selecionar no Menu de monitorização: P. máx. / P. Platô / Freq. / V. ins.
Selecionar na tela principal o gráfico P x t.
Ajustar os seguintes parâmetros:
PCV
ADULTO
FREQ.
10
RELAÇÃO
1:2
P. MÁXIMA
40
PEEP
5
SENSIB.
PRESSÃO
0
SENSIB.
FLUXO
0
Verificar se os parâmetros de pressão máxima e PEEP lidos no IMT se encontram
dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O.
Na parte de monitorização verificar se os valores apresentados estão de acordo com
o configurado. (P. máxima = 40 cmH2O e PEEP = 5 cmH2O) dentro da faixa de
tolerância admissível de ± 2 cmH2O.
Ajustar os seguintes parâmetros:
PCV
ADULTO
FREQ.
10
RELAÇÃO
1:2
P. MÁXIMA
20
PEEP
5
SENSIB.
PRESSÃO
0
SENSIB.
FLUXO
0
Verificar se os parâmetros de pressão máxima e PEEP lidos no IMT se encontram
dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O.
100
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Na parte de monitorização verificar se os valores apresentados estão de acordo com
o configurado. (P. máxima = 20 cmH2O e PEEP = 5 cmH2O) dentro da faixa de
tolerância admissível de ± 2 cmH2O.
Ajustar os seguintes parâmetros:
PCV
ADULTO
FREQ.
10
RELAÇÃO
1:2
P. MÁXIMA
30
PEEP
10
SENSIB.
PRESSÃO
0
SENSIB.
FLUXO
0
Verificar se os parâmetros de pressão máxima e PEEP lidos no IMT se encontram
dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O, para que o equipamento
esteja dentro da conformidade.
Na parte de monitorização verificar se os valores apresentados estão de acordo com
o configurado. (P. máxima = 30 cmH2O e PEEP = 10 cmH2O) dentro da faixa de
tolerância admissível de ± 2 cmH2O.
Ajustar os seguintes parâmetros:
PCV
ADULTO
FREQ.
10
RELAÇÃO
1:2
P. MÁXIMA
15
PEEP
8
SENSIB.
PRESSÃO
0
SENSIB.
FLUXO
0
Verificar se os parâmetros de pressão máxima e PEEP lidos no IMT se encontram
dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O.
Na parte de monitorização verificar se os valores apresentados estão de acordo com
o configurado. (P. máxima = 15 cmH2O e PEEP = 8 cmH2O) dentro da faixa de
tolerância admissível de ± 2 cmH2O.
Desconectar o ramo inspiratório do Filtro auto – clavável e verificar o aparecimento do
alarme audiovisual de DESCONEXÃO.
101
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
4.3.8.
Verificação da modalidade PSV – Adulto
Manter o circuito respiratório adulto, conectado ao IMT e interligado ao Michigan com
resistência de R20, ajustado com complacência de 0,05 L/cmH2O.
Ajustar no rotâmetro SAT, 2 L/min. de oxigênio.
Selecionar no Menu de monitorização: P. máx. / P. Platô / Freq. / V. ins.
Selecionar na tela principal o gráfico P x t.
Ajustar os seguintes parâmetros:
PSV
ADULTO
P.
SUPORTE
20
BACK UP
T. APNÉIA
10
SENSIB.
PRESSÃO
-2
PEEP
5
SENSIB.
FLUXO
0
P. MÁXIMA
FREQ.
RELAÇÃO
25
14
1:2
Verificar no gráfico P x t se ao levantar a placa superior do Michigan, um ciclo é
iniciado e se este ciclo possui uma pressão de suporte de 20 cmH2O e
simultaneamente aparece a mensagem ESPONT. TRIG. PRESSÃO.
Alterar o parâmetro de SENSIB. PRESSÃO = 0 e SENSIB. FLUXO = 4 L/min.
PSV
ADULTO
P.
SUPORTE
20
BACK UP
T. APNÉIA
10
SENSIB.
PRESSÃO
0
PEEP
5
SENSIB.
FLUXO
4
P. MÁXIMA
FREQ.
RELAÇÃO
25
14
1:2
102
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Verificar no gráfico P x t se ao levantar a placa superior do Michigan, um ciclo é
iniciado e se este ciclo possui uma pressão de suporte de 20 cmH2O e
simultaneamente aparece a mensagem ESPONT. TRIG. FLUXO.
Deixar sem triggers e verificar se o ventilador entra em BACK UP PCV com a
pressão, freqüência e relação configurada apresentando a mensagem BACK UP.
Desconectar o ramo inspiratório do Filtro auto – clavável e verificar o aparecimento do
alarme audiovisual de DESCONEXÃO.
Desligar o ventilador.
103
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
4.3.9.
Verificação da modalidade VCV – Infantil
Ligar o ventilador e ajustar peso de 10Kg e volume = 7 ml/Kg.
Conectar o circuito respiratório infantil, e conectar ao IMT e interligar ao Michigan com
resistência de R50, ajustar uma complacência de 0,03 L/cmH2O.
Ajustar no rotâmetro SAT, 2 L/min. de oxigênio.
Selecionar no Menu de monitorização: Vmín. / V. ins. / Freq. / P. Platô.
Selecionar na tela principal o gráfico F x t.
Ajustar os seguintes parâmetros:
VOLUME
200
FREQ.
20
RELAÇÃO
1:2
P. MÁXIMA
30
PEEP
0
PAUSA %
30
SENSIB.
PRESSÃO
0
SENSIB.
FLUXO
0
ONDA
QUADRADA
Verificar se o volume lido no IMT e na monitorização (volume expirado) está dentro da
faixa de tolerância de 180 ml a 220 ml.
Desconectar o ramo inspiratório do Filtro auto – clavável e verificar o aparecimento do
alarme audiovisual de DESCONEXÃO.
104
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
4.3.10. Verificação da modalidade PCV – Infantil
Manter o circuito respiratório infantil, e conectado ao IMT e interligado ao Michigan
com resistência de R50, ajustado com complacência de 0,03 L/cmH2O.
Ajustar no rotâmetro SAT, 2 L/min. de oxigênio.
Selecionar no Menu de monitorização: P. máx. / P. Platô / Freq. / V. ins.
Selecionar na tela principal o gráfico P x t.
Ajustar os seguintes parâmetros:
PCV
INFANTIL
FREQ.
10
RELAÇÃO
1:2
P. MÁXIMA
40
PEEP
5
SENSIB.
PRESSÃO
0
SENSIB.
FLUXO
0
Verificar se os parâmetros de pressão máxima e PEEP lidos no IMT se encontram
dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O.
Na parte de monitorização verificar se os valores apresentados estão de acordo com
o configurado. (P. máxima = 10 cmH2O e PEEP = 5 cmH2O) dentro da faixa de
tolerância admissível de ± 2 cmH2O.
Ajustar os seguintes parâmetros:
PCV
INFANTIL
FREQ.
20
RELAÇÃO
1:2
P. MÁXIMA
15
PEEP
5
SENSIB.
PRESSÃO
0
SENSIB.
FLUXO
0
Verificar se os parâmetros de pressão máxima e PEEP lidos no IMT se encontram
dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O.
105
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Na parte de monitorização, verificar se os valores apresentados estão de acordo com
o configurado. (P. máxima = 15 cmH2O e PEEP = 5 cmH2O) dentro da faixa de
tolerância admissível de ± 2 cmH2O.
Ajustar os seguintes parâmetros:
PCV
INFANTIL
FREQ.
10
RELAÇÃO
1:2
P. MÁXIMA
20
PEEP
10
SENSIB.
PRESSÃO
0
SENSIB.
FLUXO
0
Verificar se os parâmetros de pressão máxima e PEEP lidos no IMT se encontram
dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O.
Na parte de monitorização verificar se os valores apresentados estão de acordo com
o configurado. (P. máxima = 20 cmH2O e PEEP = 10 cmH2O) dentro da faixa de
tolerância admissível de ± 2 cmH2O.
Ajustar os seguintes parâmetros:
PCV
INFANTIL
FREQ.
20
RELAÇÃO
1:2
P. MÁXIMA
30
PEEP
5
SENSIB.
PRESSÃO
0
SENSIB.
FLUXO
0
Verificar se os parâmetros de pressão máxima e PEEP lidos no IMT se encontram
dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O.
Na parte de monitorização verificar se os valores apresentados estão de acordo com
o configurado. (P. máxima = 30 cmH2O e PEEP = 5 cmH2O) dentro da faixa de
tolerância admissível de ± 2 cmH2O.
Desconectar o ramo inspiratório do Filtro auto – clavável e verificar o aparecimento do
alarme audiovisual de DESCONEXÃO.
106
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
4.3.11. Verificação da modalidade SIMV/V – Infantil
Manter o circuito respiratório infantil, e conectado ao IMT e interligado ao Michigan
com resistência de R50, ajustado com complacência de 0,03 L/cmH2O.
Ajustar no rotâmetro SAT, 2 L/min. de oxigênio.
Selecionar no Menu de monitorização: Vmín. / V. ins. / Freq. / P. Platô.
Selecionar na tela principal o gráfico F x t.
Ajustar os seguintes parâmetros:
VOLUME
200
FREQ.
RELAÇÃO
P. MÁXIMA
PEEP
PAUSA%
10
1.2
30
0
30
SENSIB.
SENSIB.
PRESSÃO
FLUXO
0
0
ONDA
QUADRADO
Verifique se durante os ciclos mandatórios o volume na fase inspiratória e na fase
expiratória, na monitorização e no IMT, está dentro da faixa de tolerância de 15%
entre 170 ml à 230 ml.
Alterar o parâmetro SENSIB. PRESSÃO = -1,0 cmH2O
VOLUME
200
FREQ.
RELAÇÃO
P. MÁXIMA
PEEP
PAUSA %
10
1.2
30
0
30
SENSIB.
SENSIB.
PRESSÃO
FLUXO
-1,0
0
ONDA
QUADRADO
Verifique se ao levantar a placa superior do Michigan, durante o intervalo da janela. O
ciclo de pressão suporte é disparado, a freqüência aumenta e o peep se mantém. E
se apresenta a mensagem ASSIST. TRIG. PRESSÃO.
Verifique se ao levantar a placa superior do Michigan, durante o intervalo de janela. O
ciclo de pressão suporte é disparado, a freqüência aumenta e o peep se mantém. E
se apresenta a mensagem ESPONT. TRIG. PRESSÃO.
107
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Alterar o parâmetro SENSIB. FLUXO = 3 L/min.
Verifique se ao levantar a placa superior do Michigan, durante o intervalo da janela. O
ciclo de pressão suporte é disparado, a freqüência aumenta e o peep se mantém. E
se apresenta a mensagem ASSIST. TRIG. PRESSÃO.
Verifique se ao levantar a placa superior do Michigan, durante o intervalo de janela. O
ciclo de pressão suporte é disparado, a freqüência aumenta e o peep se mantém. E
se apresenta a mensagem ESPONT. TRIG. PRESSÃO.
Desconectar o ramo inspiratório do Filtro auto – clavável e verificar o aparecimento do
alarme audiovisual de DESCONEXÃO.
108
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
5
5.
LISTA DE MATERIAL
5.1 Introdução
5.2 Sistema de Anestesia SAT 500.
5.3 Ventilador SAT 500
5.4 Filtro SIVA 3400
5.5 Rotâmetro SAT 500
5.6 Módulo Pneumático
5.7 Componentes
5.8 Opcionais
109
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
5.1. Introdução
Esta seção apresenta a lista de peças do Sistema de Anestesia SAT 500 com seus
respectivos códigos e descrições.
OBSERVAÇÃO
Caso ocorra a necessidade de aquisição de alguma peça ausente nesta Seção entre em
contato com uma Assistência Técnica Autorizada.
110
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
5.2. Sistema de Anestesia SAT 500.
Figura 89: Identificação do Aparelho de Anestesia
111
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
Item
Quantidade
Código
Descrição
1
1
201040009
Ventilador SAT 500
2
1/2
-
Vaporizador Calibrado
3
2
202012143
Mesa de Anestesia SAT 500
4
1
201060016
Filtro SIVA 3400
5
1
201020025
Rotâmetro SAT 500
6
1
202012159
Módulo do Ventilador
Tabela 6: Códigos dos Módulos do Sistema de Anestesia SAT 500.
112
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
5.3. Ventilador SAT 500.
Figura 90: Identificação das peças do Ventilador SAT 500.
113
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
5.4. Filtro Siva 3400
Figura 91: Identificação das peças do Filtro SIVA 3400.
114
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
PRODUTO
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
202012155
Canister Completo
1
203100639
Canister gravado
1
202012157
Campânula
completa
1
202012158
Fole
1
202012186
Campânula +Imã
1
115
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
203100640
Reservatório do
Dreno
1
303010118
O´ring para
reservatório do
dreno (203100640)
1
203060503
Balão de LATEX 5L.
1
203061127
Balão Látex Free 3L
1
Tabela 7: Peças do Filtro Valvular SIVA 3400.
116
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
5.5. Rotâmetro SAT 500
Figura 92: Identificação das peças do Rotâmetro.
117
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
5.6. Módulo Pneumático.
Figura 93: Identificação das peças do Módulo Pneumático.
118
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
MODULO PNEUMÁTICO- CIRCUITO INTERNO
PRODUTO
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
202011152
Diafragma
1
202011153
Bloco da válvula
expiratória.
1
202012153
Traquéia com
intermediário
1
202012161
Adaptador para
Traquéia completo
1
1
203030829
Intermediário “T”
para adaptador
para traquéia
(202012161).
119
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
203030830
Intermediário 90º
para adaptador
para traquéia
(202012161).
2
203061002
Traquéia 50 cm
15F/15F
1
203061177
Traquéia 40 cm
22F/22F para
adaptador para
traquéia
(202012161)
1
203061461
Linha para sensor de
fluxo interna.
2
Tabela 8: Peças do Modulo pneumático- (Circuito Interno)
120
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
5.7. Componentes.
PRODUTO
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
202010620
Extensão para O2
1
202012180
Extensão para N2O
1
202012179
Extensão para
vácuo.
1
202010308
Extensão para ar
comprimido
1
429020003
Cabo de força
1
203061457
Sensor de Fluxo
Adulto/Pediátrico
2
121
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
203061857
Linha para sensor de
fluxo (externa)
2
203040101
Luva de Silicone
1
202012153
Traquéia com
intermediários para
ventilação manual
1
203061127
Balão de látex free 3
L.
1
203060503
Balão de LATEX 5L.
1
Sensor para
202012175
202011638
analisador de O2
Braço articulado
1
1
Tabela 9: Códigos componentes SAT 500.
122
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
5.7.1 Circuitos Respiratórios
O SAT 500 oferece três opções de circuitos respiratórios: adulto, pediátrico e neonatal.
PRODUTO
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
202010587
Circuito respiratório
adulto
1
202012177
Circuito respiratório
Infantil
1
202012178
Circuito respiratório
Neonatal
1
Tabela 10: Circuitos Respiratórios.
123
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
5.7.2 Itens de reposição / Circuitos Respiratórios.
Os itens abaixo correspondem aos itens de reposição para circuito respiratório neonatal,
infantil e adulto.
PRODUTO
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
203030749
Intermediário “y”
neonatal
1
203030756
Intermediário “y”
Infantil
1
203030750
Intermediário “y”
Adulto
1
203061880
Traquéia 110cm
15F/08 int para
circuito neonatal.
2
124
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
203061881
Traquéia 110cm
15F/15F para
circuito infantil.
2
203061183
Traquéia 110cm
22F/22F para
circuito adulto.
2
203061299
Tampa da entrada
do sensor para
intermediário “y”
1
Tabela 11: Itens de reposição do Circuito respiratório
125
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
5.8. Opcionais
5.8.1 Vaporizadores
OBSERVAÇÕES:
O aparelho de Anestesia SAT 500
acompanha 01 (um) vaporizador à escolha do cliente,
dentre um dos modelos disponíveis nas Tabelas abaixo:
•
Modelos : Selectatec Pour Fill
PRODUTO
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
Vaporizador
calibrado PFILL
201030032
1
Selectatec modelo Halothane
Vaporizador
calibrado PFILL
201030033
Selectatec modelo -
1
Sevoflurane
Vaporizador
calibrado PFILL
201030034
Selectatec modelo -
1
Isoflurane
Vaporizador
calibrado PFILL
201030039
Selectatec modelo -
1
Enflurane
Tabela 12: Modelos de vaporizadores PFILL Selectatec
126
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
•
Modelos: Selectatec Keyed-Filler
PRODUTO
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
Vaporizador
calibrado KFILL
201030040
Selectatec modelo -
1
Sevoflurane
Vaporizador
calibrado KFILL
201030041
Selectatec modelo -
1
Isoflurane
Vaporizador
calibrado KFILL
201030042
Selectatec modelo –
1
Enflurane
Vaporizador
calibrado KFILL
201030043
Selectatec modelo –
1
Halothane
Tabela 13: Modelos de vaporizadores KFill Selectatec.
127
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
5.8.2 Sensores de Gás.
O SAT 500 oferece como itens opcionais as seguintes opções de sensores de gases.
PRODUTO
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
Sensor IRMA CO2
436010036
(CO2 )
1
Sensor IRMA AX
436010037
(CO2, N2O,
1
HAL,ISO,ENF,SEV,DES)
Sensor IRMA AX+
436010043
(CO2, N2O, Agente
1
identificador automático)
Cabo adaptador do
429090549
Sensor
1
Tabela 14: Sensores de Gases
128
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
5.8.3 Diversos.
PRODUTO
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
203061458
Sensor de Fluxo
Infantil/Neonatal
2
203061893
Conector 15f p/ teste de
calibração do sensor de
fluxo
1
Tabela 15: Sensores de Gases
129
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
6
6.
SUPORTE TÉCNICO
6.1 Introdução
6.2 Esquema de Ligação Elétrica
6.3 Esquema de Ligação Pneumática
6.4 Observações Importantes
130
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
6.1. Introdução
Nesta seção estão disponíveis informações técnicas relativas ao funcionamento do
Sistema de Anestesia SAT 500.
131
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
6.2. Esquema de Ligação Elétrica
Figura 94: Esquema de Ligação Elétrica.
132
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
6.3. Esquema de Ligação Pneumática
Figura 95: Esquema de Ligação Pneumática.
133
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
6.4. Observações Importantes
6.4.1 Montagem do Sensor de Fluxo.
O Ventilador realiza a medição de fluxo, volume e pressão através de um sensor de
fluxo do tipo “pressão diferencial”. Realizar a montagem do sensor de fluxo conforme
o procedimento descrito abaixo.
1 - Conectar o tipo de sensor de fluxo adequado para o tipo de paciente determinado
peso do paciente informado pelo operador. As duas opções disponíveis de sensor de
fluxo são adulto/infantil e infantil/neonatal.
2 - Acoplar os dois sensores de fluxo na conexão das válvulas INS e EXP no filtro
valvular, conforme figura abaixo:
Figura 96: Encaixe do sensor de fluxo na conexão das válvulas Ins e Exp.
134
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
Atenção
Durante a utilização do Ventilador, verificar a limpeza do sensor de fluxo e dos seus tubos
freqüentemente, pois, excesso de umidade ou acúmulo de secreções no sensor de fluxo ou
nos seus tubos pode causar medições erradas e comprometer o funcionamento do
equipamento.
Para uma maior segurança contra contaminações, podem ser utilizados filtros contra
bactérias (opcionais), entre o sensor de fluxo e o paciente.
Todas as conexões devem ser realizadas com bastante firmeza, para evitar-se uma
desconexão acidental durante a anestesia.
A tomada opcional de gases para o monitor intermediário em Y deve estar perfeitamente
fechada pelo próprio tubo do monitor ou pelo tampão apropriado que acompanha o
intermediário.
135
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
6.4.2 Montagem da Linha do Sensor de Fluxo.
Atenção
Montagem correta da linha do sensor de fluxo: verificar o perfeito encaixe do pino de
segurança do sensor de fluxo.
Figura 97: Montagem correta da linha do sensor de Fluxo
136
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
ATENÇÃO:
NUNCA inverta a linha do sensor de fluxo, pois isso pode causar medições erradas. Verifique
sempre o encaixe do pino de segurança do sensor de fluxo.
Figura 98: Montagem incorreta do sensor de fluxo.
137
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
6.4.3 Montagem do Sensor de O2
Segue abaixo o procedimento de montagem da Célula de O2.
a) Retirar a célula de sua embalagem. A embalagem deve ser conservada para um
posterior armazenamento.
b) Encaixar uma extremidade da célula de O2 ( Item 2 B) ao intermediário T (Item 3 A-)
e a outra extremidade da célula (Item 2 A) encaixar o cabo do sensor de O2 (Item 1).
O conector do cabo de sensor de O2 deve ser encaixado alojamento localizado na
parte lateral do ventilador ( Item 5).
c) Montar o intermediário T (Item 3), no ramo inspiratório, interligando o lado ( item 3B)
a traquéia ( Item 7) e o outro lado ( Item 3C) o sensor de fluxo (Item 8).
Figura 99: Montagem incorreta do sensor de fluxo.
138
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
OBSERVAÇÕES:
A solicitação da calibração em 21% ou 100% de O2 não implica na mudança automática
da concentração de oxigênio no ventilador. Realize o ajuste na concentração de
oxigênio no ventilador antes das calibrações e certifique-se do retorno ao valor
desejado.
139
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
6.4.4 Cal sodada / Filtro SIVA 3400
A cal sodada possui um tempo de vida útil limitado, ao fim do qual deve ser
substituída. A determinação do instante de troca de cal sodada deve ser feita
principalmente pela visualização de sua coloração, e também pelo desaquecimento
do canister. Uma cal sodada em boas condições possui a cor branca, enquanto que
uma cal sodada gasta muda sua cor para indicar a necessidade de troca.
Normalmente a cal sodada gasta adquire uma cor azulada ou roxa.
Atenção
A avaliação da condição da cal sodada apenas pela sua coloração pode ser enganosa,
pois uma cal sodada esgotada volta à sua coloração original se for deixada em
repouso durante algum tempo.
A utilização de uma cal sodada gasta resultaria em reinalação de CO2 pelo paciente,
com todas as suas conseqüências fisiológicas indesejáveis.
O SIVA 3400 permite uma troca rápida da cal sodada durante a anestesia. Como o
sentido do fluxo de gases através do canister é descendente, a porção superior da cal
sodada no SIVA é gasta antes do que a porção inferior.
140
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
6.4.5 Válvulas Inspiratória e Expiratória.
As válvulas inspiratória e expiratória do SIVA 3400 são duas válvulas unidirecionais
que determinam o sentido de escoamento do fluxo de gases no interior do sistema
respiratório.
As tampas das válvulas são transparentes, permitindo uma clara visualização da
limpeza interna das válvulas e do movimento correto de seus discos internos durante
a anestesia.
Os discos existentes internamente nas válvulas possuem pequenos pinos para
permitir total liberdade de movimentação nas tampas das válvulas quando existir uma
umidade excessiva, o que resultaria na perda da funcionalidade das válvulas.
As válvulas inspiratória e expiratória são facilmente desmontáveis para a limpeza e
esterilização, conforme representado pela Figura abaixo.
Figura 100: Montagem Válvula Insp. e Exp.
141
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
Realizar o seguinte procedimento para a montagem correta das válvulas inspiratória e
expiratória:
1. Verificar se o anel de vedação (O-ring) encontra-se em bom estado de
conservação, e corretamente encaixado na tampa da válvula.
2. Posicionar o disco dentro da válvula, com os seus pinos, voltado para cima.
3. Rosquear a tampa da válvula no corpo, dando um pequeno aperto no final para
garantir uma perfeita vedação.
Atenção
Manter sempre limpos os componentes das válvulas inspiratória e expiratória, garantindo
assim o perfeito funcionamento destas.
Realizar com bastante firmeza as conexões cônicas entre as válvulas inspiratória e
expiratória, os tubos corrugados e o SIVA 3400.
142
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Manutenção
7.
7
MANUTENÇÃO
7.1 Introdução
7.2 Manutenção Preventiva
143
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Manutenção
7.1. Introdução
Esta seção apresenta informações referentes a manutenção preventiva do aparelho.
144
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Manutenção
7.2. Manutenção Preventiva
7.2.1 Bateria Recarregável
O ventilador do aparelho de anestesia SAT 500 possui uma bateria interna, que
permite o seu funcionamento no caso de falha na rede elétrica.
Manter a bateria interna do Ventilador sempre carregada, para que o Ventilador
continue a operar mesmo em uma eventual falha na rede elétrica. Para isto, o Móvel
do Aparelho de Anestesia deverá ser deixado constantemente conectado à rede
elétrica, mesmo enquanto estiver desligado.
A bateria interna é recarregável selada, de chumbo/ácido, 12 Vcc e 9,0 Ah, não sendo
necessário retirá-la mesmo quando o equipamento ficar fora de uso por longos
períodos.
•
Recarga
Uma recarga total da bateria dura aproximadamente 10 horas, com o ventilador
desligado e conectado à rede elétrica. Para uma maior vida útil da bateria, mantenha
esta sempre que possível com a sua carga máxima. Descargas constantes da
bateria diminuem a sua vida útil.
•
Alarme
O acendimento do led (vermelho) de bateria indica que a mesma está com carga
mínima e o alarme áudio visual desta condição será BATERIA FRACA.
145
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Manutenção
7.2.2 Circuitos Respiratórios
No mínimo uma vez por mês, verificar se os tubos, sensores, e outros
componentes não estão danificados, gastos ou com fissuras. Havendo qualquer
dano, providenciar a troca do componente. Não utilizar componentes danificados.
Verificar as condições e substituir periodicamente os tubos corrugados do circuito
respiratório, pois estes se constituem em componentes de desgaste normal.
146
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
8
8.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
8.1 Embalagem/ Condições Ambientais de Uso/ Condições
de Estabilidade
8.2 Especificações Técnicas
8.3 Especificações gerais do conjunto
8.4 Especificações do Ventilador
8.5 Especificações do Monitor de Ventilação
8.6 Especificações do Rotâmetro
8.7 Especificações do Vaporizador
8.8 Métodos de Medição
147
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
8.1 Embalagem/ Condições Ambientais de Uso/ Condições de
Estabilidade.
•
Embalagem
Individual, desenvolvida para suportar o transporte e a armazenagem a uma temperatura
de -15ºC a +50ºC, a uma pressão atmosférica de 300 a 1060 hPa e a uma umidade
relativa de 15% a 95% (não condensada).
•
Condições Ambientais de Uso
Temperatura de +10ºC a +40ºC, pressão atmosférica de 300 a 1060 hPa e umidade
relativa de 15% a 95% (não condensada).
•
Condições de Estabilidade
Atenção
O aparelho de anestesia possui estabilidade limitada e não deve ser transportado nem
utilizado em superfícies com inclinação igual ou superior a 5°, por apresentar risco de
tombamento.
148
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
8.2 Especificações Técnicas
Classificação
NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamento
eletromédico – Parte 1: Prescrições Gerais para Segurança)
NBR IEC-60601-2-13/2004 (prescrições particulares para segurança de aparelhos de
anestesia).
CONSLEG: 1993L0042 – 20/11/2003: Classificação de acordo com a diretiva 93/42 CE
anexo IX – Classe Iib Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente
Tipo B – IPX1 – Operação contínua
149
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
8.3
Especificações gerais do conjunto
Conexões para Gases
Tipos de Conexões
Parâmetros
Engate rápido conforme ABNT NBR 11906. Os
engates possuem válvulas unidirecionais que
Redes
impedem o fluxo reverso dos gases e filtros
sintetizados para partículas maiores que 100µm
Cilindros do tipo D ou E
Conexão de acordo com ISO 407
Saída de gases frescos
Conexão de engate rápido com trava
Extensão/Mangueira
Conforme ISO 5359
Saídas de oxigênio
Rosca macho conforme ABNT NBR 11906
Tabela 16: Conexões de gases
Pressões dos Gases
Pressões
Parâmetros
Pressão de alimentação dos gases da rede
Entre 50 a 150 psi (345 kPa a 1035 kPa)
Pressões das válvulas reguladoras internas
35 psi (241 kPa) (rotâmetro) e 35 psi (241 kPa)
(ventilador)
Pressão de alimentação de cilindro de O2
Entre 50 a 75 psi (345 kPa a 517 kPa)
Tabela 17: Pressões dos gases
Observações:
O Rotâmetro está equipado com válvulas reguladoras de pressão internas, podendo ser
conectado diretamente na saída de gases de rede dos hospitais instalados conforme a norma
ISO 7396. Portanto, não é recomendada a utilização de válvula reguladora externa.
150
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
Cores dos Componentes Internos
Oxigênio (O2)
Verde
Óxido nitroso (N2O)
Azul marinho
Ar Comprimido
Amarelo
Tabela 18: Cores dos componentes internos.
Fluxômetro Externo de O2 (opcional)
• Escala 0 a 15 l/min., expandida entre 0 a 5 l/min.
• Compensado para pressão 45 psi (310 kPa)
Tabela 19: Fluxômetro externo de O2.
Características Elétricas
• Alimentação 110 ou 220 Vca
• Freqüência 50/60 Hz
• Conector para rede 3 (três) pinos, tipo Nema 5-15P
• Bateria do ventilador chumbo ácida recarregável selada –
Funcionamento de 60 a 120 minutos, quando totalmente
carregada
Potência de entrada: 500VA
Potência de Saída: 300VA
Tabela 20: Características elétricas.
Atenção
O cordão de rede destacável (cabo de alimentação) deve ser preso com a abraçadeira
para evitar uma desconexão acidental
151
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
Observação:
A instalação elétrica do hospital deve estar devidamente aterrada e atendendo à norma ABNT NBR
13534 – Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde “Requisitos de segurança”.
O não cumprimento desta recomendação poderá resultar em danos ao paciente, operador ou
equipamento, além de invalidar a garantia do Aparelho de Anestesia.
Dimensões e Peso (Móvel com Componentes)
Altura
1400 mm
Largura
660 mm
Profundidade
720 mm
Peso
108 Kgf
Tabela 21: Dimensões e peso.
Compatibilidade Eletromagnética
Imunidade
60601-1-2
Emissões
CISPR 11
Aprovações
EN/IEC 60601-1
Imunidade
60601-1-2
Emissões
CISPR 11
Aprovações
EN/IEC 60601-1
CE 0197
Tabela 22: Compatibilidade eletromagnética.
152
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
8.4
Especificações Ventilador.
Modalidades de Ventilação
VCV
Ventilação controlada a volume
PCV
Ventilação controlada a pressão
SIMV/V
Ventilação mandatória intermitente
sincronizada com controle de volume
SIMV/P
Ventilação mandatória intermitente
sincronizada com controle de pressão
PSV
Ventilação com suporte de pressão
Tabela 23: Modalidades de ventilação.
Parâmetros Ventilatórios
Parâmetro
Freqüência (rpm)
Faixa
1 a 150
Resolução
1
Pressão limitada máxima (cmH2O)
1 a 99
1
0 a 99
1
PEEP (cmH2O)
0 a 50
1
Pressão de suporte (cmH2O)
0 a 80
1
0 a 70
10
Volume corrente (ml)
10 a 1600
10
Fluxo (l/min.)
4 a 120
1
Relação I:E
4:1 a 1:10
0.1
Sensibilidade por Fluxo (l/min.)
OFF, 2 a 30
1
Sensibilidade por Pressão (cm H2O)
OFF, -1 a -20
1
1 a 5 Kg
0,1 Kg
5 a 20 Kg
0,5 Kg
>20 Kg
1,0 Kg
Pressão de trabalho máxima (cmH2O)
Platô em porcentagem do tempo
inspiratório (%)
Peso do Paciente (kg)
Relação volume/peso (ml/kg)
Silenciador de alarme sonoro (s)
7 a 12 ml/Kg
120
1
fixo
Tabela 24: Parâmetros ventilatórios.
153
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
8.5
Especificações do Monitor de Ventilação
Parâmetros Medidos em ATPD (temperatura ambiente e pressão seca)
Parâmetro
Volume corrente infantil (ml)
Faixa
10 a 100
Resolução
5
Exatidão
±15%
Volume corrente adulto (ml)
100 a 2500
10
±15%
Volume minuto (l/min.)
0,1 a 50
0,1
±15%
Fluxo (l/min.)
0 a 122
1
±15%
Freqüência respiratória (rpm)
1 a 200
1
±1
Pressão inspiratória (cm H2O)
-30 a 120
1
±2
-30 a 120
1
±2
-30 a 120
1
±2
-30 a 120
1
Pressão inspiratória de platô (cm
H2O)
Pressão no final da expiração
(PEEP) (cm H2O)
Pressão inspiratória média (cm
H2O)
Complacência pulmonar estática
1,00 a
±(2 + 4% da
medida)
0,01
±10%
0,01
±10%
1,0 a 100,0
0,1
±10%
Tempo inspiratório (s)
0,01 a 20
0,1
±0,2 s
Relação I:E
4:1 a 1:99
0,1
±30%
FiO2 (%)
14 a 100
1
±5%
-30 a 120
1
(Cstat)
(ml/cm H2O)
Complacência pulmonar dinâmica
(Cdyn)
(ml/cm H2O)
Resistência das vias aéreas (Raw)
(cm H2O/l/min.)
Pressão intrínseca no final da
expiração (ipeep) (cm H2O)
100,00
1,00 a
100,00
±(2 + 4% da
medida)
Tabela 25: Parâmetros Medidos (Faixa/resolução/exatidão)
154
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
Ajuste de Alarmes
Parâmetro
Alarme Pressão Baixa (cmH2O)
Faixa
OFF, 1 a 120
Resolução
1
Alarme Pressão Alta (cmH2O)
OFF, 1 a 120
1
Alarme PEEP Baixo (cmH2O)
OFF, 1 a 50
1
Alarme PEEP Alto (cmH2O)
OFF, 1 a 50
1
Alarme Volume Minuto Alto (l)
OFF, 0,1 a 99,0
0,1
Alarme Volume Minuto Baixo (l)
OFF, 0,1 a 99,0
0,1
Alarme Freqüência Baixa (bpm)
OFF, 1 a 180
1
Alarme Freqüência Alta (bpm)
OFF, 1 a 180
1
Alarme FiO2 Baixa (%)
OFF, 14 a 100
1
Alarme FiO2 Alta (%)
OFF, 14 a 100
1
Tabela 26: Alarmes e Ajustes numéricos (faixa/ resolução)
Observação:
O sistema de alarmes está em conformidade com as normas ISO 9703-1, ISO 9703-2 e ISO 9703-3.
Opções de Gráfico
Pressão x tempo
Fluxo x tempo
Volume x tempo
CO2 x tempo
Tabela 27: Opções de gráficos.
155
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
Filtro Valvular SIVA 3400
Válvula APL integrada
1 a 70 cmH2O (± 10% da leitura)
Volume Corrente
1600 m
Capacidade de Cal Sodada no
1600ml
canister
Balão reservatório
3 litros
Conexões cônicas
ISO 5356-1:2004
Tabela 28: Filtro valvular SIVA 3400.
156
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
8.6
Rotâmetros
Conexões para Gases
Redes de O2, N2O e ar
engate rápido conforme ABNT NBR 11906
comprimido
Saídas de O2
rosca macho DISS 9/16“ 18 fios, conforme ABNT NBR 11906
Saídas de Ar
rosca macho DISS 3/4“ 16 fios, conforme ABNT NBR 11906
Saída para Vaporizador
rosca macho DISS 7/16“ 24 fios, conforme ABNT NBR 11906
Entrada do Vaporizador
rosca macho DISS 7/16“ 24 fios, conforme ABNT NBR 11906
Mangueiras/Extensões
em conformidade com a ISO 5359:2000
Tabela 29: Conexões para gases- Rotâmetro.
Pressões dos Gases
• Alimentação dos gases entre 50 a 150 psi (345 kPa a 1035 kPa)
• Válvulas reguladoras 35 psi (241 kPa)
Tabela 30: Pressões dos gases- Rotâmetro.
Observações:
O Rotâmetro está equipado com válvulas reguladoras de pressão internas, podendo ser conectado
diretamente na saída de gases de rede dos hospitais instalados conforme normas vigentes. Portanto,
não é recomendada a utilização de válvula reguladora externa.
A interrupção da pressão de alimentação ou a queda da mesma a valores abaixo do mínimo
especificado (50 psi ou 345 kPa) acarretará numa distribuição inadequada de gás por parte do
Rotâmetro e conseqüentemente do Aparelho de Anestesia.
157
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
Escala de O2 de baixo fluxo
10 a 1000 ml/min. (± 10% da leitura
Escala de N2O de baixo fluxo
10 a 1000 ml/min. (± 10% da leitura)
Escala de O2 de alto fluxo
1,5 a 10 l/min. (± 10% da leitura)
Escala de N2O de alto fluxo
1,5 a 10 l/min. (± 10% da leitura)
Escala de Ar Comprimido de alto fluxo
1,5 a 10 l/min. (± 10% da leitura)
Tabela 31: Escalas de O2, N2O e ar comprimido- Rotâmetro.
Leitura no centro da esfera
Calibrados para saída em 760 mmHg e 20ºC (não compensado para pressão)
Dispositivos de Segurança
Servomático de pressão
corta o fluxo de N2O na falta de pressão de O2
Servomático de fluxo
concentração nominal mínima de 25% de O2
Controles de fluxo
proteção com aro de 360ºC
Tabela 32: Dispositivos de segurança.
Alarme de Baixa Pressão de O2
Acionado abaixo de aproximadamente 207 kPa (30 psi)
Botão de Oxigênio Direto
Fluxo de O2 entre 35 e 75 l/min.
158
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
8.7
Vaporizador
Dimensões físicas
Largura
Altura
Profundidade
Cagemount
133
219
158
Compatível com Selectatec com
120
242
190
interbloqueio
*As dimensões acima indicadas são em milímetros
Tabela 33: Dimensões físicas do vaporizador.
Observação
No caso da profundidade dos modelos de Dispositivos de Enchimento com Tampa de Rosca, subtraia
11 mm das dimensões de profundidade acima indicadas.
Peso
Peso aproximado: 4,8 kg
Capacidade
Volume na marcação MAX 250 ml (nominal)
Volume na marcação MIN 35 ml (nominal)
Observação
Após drenagem, aproximadamente 60 ± 10 ml de líquido são retidos pela torcida.
Sistema de Enchimento
- Dispositivo de Enchimento com Chave (específico do agente)
.
- Pour Fill (Verter para encher) (com Tampa de rosca)
159
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
Escala do Botão de Controle
O botão de controle está marcado como se segue:
Volume
Intervalo de Volume
De 0 a 2%
0,2% de Vol.
De 2 até o Máximo
0,5% de Vol.
Tabela 34: Escala do botão de controle.
Intervalo de Temperaturas
Intervalo das temperaturas de operação
15 a 30 °C
Intervalo das temperaturas de armazenamento
-20 a 50 °C
Armazenamento durante o transporte (até 7 dias)
-40 a 60 °C
Tabela 35: Intervalo de temperaturas.
Intervalo de Fluxos
Intervalo dos fluxos de operação 0,2 a 1,5 litros/min.
Intervalo de Pressões
Intervalo das pressões de operação 0 a 5 kPa
0 a 0,7 psi
Pressão máxima no distribuidor 38 kPa
5,5 psi
Pressão máxima de teste 38 kPa
5,5 psi
Tabela 36: Intervalo de pressões.
160
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
8.8
Métodos de Medição
Atenção
Todos os cálculos são baseados nas medições de fluxo e pressão distal. Os tempos são
obtidos das curvas de fluxo, os volumes da integral do fluxo, as pressões da curva de
pressão e complacências resistência e trabalho do conjunto de pressão e fluxo.
Volumes
Freqüência
161
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
Relação I:E
Tempo Inspiratório e Expiratório
Pressão Máxima, Média, Platô e PEEP
Pressãomáx → Durante o ciclo inspiratório procura-se o maior valor de pressão lida.
Pressão platô → Durante o ciclo inspiratório e após obtenção do maior valor pressão,
procura-se por uma estabilidade de pressão num valor abaixo da Pmáx que dure mais do
que 100 milisegundos.
PEEP é medido durante o ciclo expiratório, procurando o ponto onde o fluxo é menor que 3
lpm e haja uma estabilidade temporal superior a 200 milisegundos.
162
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
Medida do início do ciclo inspiratório (n=1) até o início do próximo ciclo inspiratório (N).
Resistência
Utiliza-se o método de Jonson onde:
Complacência
Observação:
Na janela alfanumérica apresenta-se o valor da complacência estática, porém conforme o método de
medida da pressão de platô descrito anteriormente esta pode se igualar a pressão máxima e neste
caso o valor apresentado é o de complacências dinâmica.
163
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
Trabalho Inspiratório
Atenção
Excesso de ruído na linha de medição de fluxo pode afetar os cálculos de volume.
O Ventilador compensa automaticamente desvios térmicos que resultam ± 5 lpm, acima deste
valor desligue e ligue o ventilador.
164
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Diretrizes e Declarações do Fabricante
9.
9
DIRETRIZES E DECLARAÇÕES
DO FABRICANTE
9.1 Emissões Eletromagnéticas
9.2 Imunidade Eletromagnética
9.3 Distâncias de separação recomendadas entre os
equipamentos de comunicação de RF portátil e móvel e o
Sistema de Anestesia modelo SAT 500.
165
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Diretrizes e Declarações do Fabricante
9.1 Emissões Eletromagnéticas
Recomendações do Fabricante conforme a Norma ABNT NBR IEC 60601 – 1-2: 2006
•
O Sistema de Anestesia SAT 500 é destinado para utilização em ambiente
eletromagnético especificado abaixo ( tabela ) . Recomendamos que o cliente ou
usuário do Sistema de Anestesia SAT 500, garanta que ele seja utilizado em tal
ambiente.
Ensaios de Emissões
Conformidade
Emissões de RF
ABNT NBR IEC CISPR 11
Grupo 1
Emissões de RF
ABNT NBR IEC CISPR 11
Emissões de Harmônicos
Classe A
IEC 61000-3-2
Emissões devido a flutuação de
tensão/cintilação
IEC 61000-3-3
Classe A
Conforme
Ambiente
Eletromagnético
diretrizes
O Sistema de Anestesia SAT 500
utiliza energia de RF apenas para
suas funções internas. No entanto,
suas emissões de RF são muito
baixas e não é provável que causem
qualquer interferência em
equipamentos eletrônicos próximos.
O Sistema de Anestesia SAT 500 é
adequado para utilização em
estabelecimentos diretamente
conectados à rede pública de
distribuição de energia elétrica de
baixa tensão.
Tabela 37: Diretrizes e declaração do fabricante –Emissões Eletromagnética
166
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Diretrizes e Declarações do Fabricante
9.2
Imunidade Eletromagnética
Diretrizes e declaração do fabricante –Imunidade Eletromagnética
O Sistema de Anestesia Modelo SAT 500 é destinado para uso em ambiente eletromagnético especificado abaixo. O cliente ou usuário do
Sistema deverá garantir que ele seja utilizado em tal ambiente.
Ensaio de Imunidade
Nível de Ensaio da ABNT NBR
IEC 60601
Nível de Conformidade
Descarga Eletrostática (ESD)
IEC 61000-4-2
+ 6 kV por contato
+ 8kV pelo ar
+ 6 kV por contato
+ 8kV pelo ar
Transitórios elétricos rápidos/ Trem
de pulsos (“Burst”)
IEC 61000-4-4
Surtos
IEC 61000-4-5
Quedas de tensão, interrupções
curtas e variações de tensão nas
linhas de entrada de alimentação
IEC 61000-4-11
+ 2 kV nas linhas de
alimentação
+ 1 kV nas linhas de
entrada/saída
+ 2 kV nas linhas de
alimentação
+ 1 kV nas linhas de
entrada/saída
+ 1 kV linha a linha
+ 2 kV linha a terra
+ 1 kV linha a linha
+ 2 kV linha a terra
(>95% de queda de tensão em
UT ) por 0,5 ciclo.
(>95% de queda de
tensão em UT ) por 0,5
ciclo.
(60% de queda de tensão em
UT ) por 5 ciclos.
(30% de queda de tensão em
UT ) por 25 ciclos.
(>95% de queda de tensão em
UT ) por 5 segundos.
(60% de queda de
tensão em UT ) por 5
ciclos.
(30% de queda de
tensão em UT ) por 25
ciclos.
Ambiente Eletromagnético Diretrizes
Pisos deveriam ser de madeira,
concreto ou cerâmica. Se os pisos
forem cobertos com material
sintético, a umidade relativa
deveria ser de pelo menos 30%.
Recomenda-se que a qualidade
do fornecimento de energia seja
aquela de um ambiente hospitalar
ou comercial típico.
Qualidade do fornecimento de
energia deveria ser aquela de um
ambiente hospitalar ou comercial
típico.
Recomenda-se que a qualidade
do fornecimento de energia seja
aquela de um ambiente hospitalar
ou comercial típico. Se o usuário
do Sistema de Anestesia SAT 500
exige operação continuada
durante interrupção de energia, é
recomendado que o Sistema de
Anestesia SAT 500 seja
alimentado por uma fonte de
alimentação ininterrupta ou uma
bateria.
(>95% de queda de
tensão em UT ) por 5
segundos.
Campo magnético na freqüência de
alimentação (50/60 Hz)
IEC 61000-4-8
3 A /m
3 A /m
Campos magnéticos na freqüência
da alimentação deveriam estar em
níveis característicos de um local
típico em um ambiente hospitalar
ou comercial típico
NOTA UT é a tensão de alimentação c.a. antes da aplicação do nível de ensaio
Tabela 38A: Diretrizes e declaração do fabricante-Imunidade Eletromagnética
167
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Diretrizes e Declarações do Fabricante
Diretrizes e declaração do fabricante –Imunidade Eletromagnética
O Sistema de Anestesia Modelo SAT 500l é destinado para uso em ambiente eletromagnético especificado abaixo. O cliente ou
usuário do Sistema deverá assegurar-se de que ele seja utilizado em tal ambiente.
Ensaio de
Imunidade
RF Conduzida
IEC 61000-4-6
RF Radiada
IEC 61000-4-3
Nível de Ensaio da ABNT
NBR IEC 60601
3 Vrms
150 kHz até 80 MHz
3 V/m
80 MHz até 2,5 GHz
Nível de Conformidade
3V
Ambiente Eletromagnético Diretrizes
Recomenda-se que equipamentos de
comunicação de RF portátil e móvel
não sejam usados próximos a qualquer
parte do Sistema de Anestesia modelo
SAT 500, incluindo cabos, com
distância de separação menor que a
recomendada, calculada a partir da
equação aplicável à freqüência do
transmissor.
Distância de Separação
Recomendada
d=
 3,5 
 V1  P
 
d=
 3,5 
 E1  P
 
d=
7
 E1 P
 
3 V/m
onde P é a potência máxima nominal
de saída do transmissor em watts (W),
de acordo com o fabricante do
transmissor, e d é a distância de
separação recomendada em metros
(m)
É recomendada que a intensidade de
campo estabelecida pelo transmissor
de RF, como determina através de uma
inspeção eletromagnética no local, a
seja menor
que
o
nível
de
conformidade em cada faixa de
b
freqüência.
NOTA 1 Em 80 MHZ e 800 MHZ, aplica-se a faixa de freqüência mais alta.
NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela
absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
a
As intensidades de campo estabelecidas pelos transmissores fixos, tais como estações rádio base, telefone (celular/sem fio) e
rádios móveis terrestres, rádio amador, transmissão rádio AM e FM e transmissão de TV não podem ser previstos teoricamente
com precisão. Para avaliar o ambiente eletromagnético devido a transmissores de RF fixos, recomenda-se que uma inspeção
eletromagnética do local. Se a medida da intensidade de campo no local em que o Sistema de Anestesia Modelo SAT 500 é
usado excede o nível de conformidade utilizado acima, o Sistema de Ventilação Modelo SAT 500 deveria ser observado para
verificar se a operação está Normal. Se um desempenho anormal for observado, procedimentos adicionais podem ser
necessários, tais como a reorientação ou recolocação do Sistema de Anestesia Modelo SAT 500.
b
Acima da faixa de freqüência de 150 kHz até 80MHz, intensidade do campo deveria ser menor que [V1] V/m.
Tabela 38B: Diretrizes e declaração do fabricante –Imunidade Eletromagnética (Radio freqüência RF)
168
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Diretrizes e Declarações do Fabricante
9.3
Distâncias
de
separação
recomendadas
entre
os
equipamentos de comunicação de RF portátil e móvel e o
Sistema de Anestesia modelo SAT 500.
Distâncias de separação recomendadas entre os equipamentos de comunicação de RF portátil e
móvel e o Sistema de Anestesia Modelo SAT 500
O Sistema de Anestesia Modelo SAT 500 é destinado para utilização em um ambiente eletromagnético no qual perturbações de
RF radiadas são controladas. O cliente ou usuário do Sistema de Anestesia Modelo SAT 500 pode ajudar a prevenir interferência
eletromagnética mantendo uma distância mínima entre os equipamentos de comunicação de RF portátil e móvel (transmissores) e
o Sistema de Anestesia Modelo SAT 500 como recomendado abaixo, de acordo com a potência máxima de saída dos
equipamentos de comunicação.
Potência máxima
Distância de separação de acordo com a freqüência do transmissor
(m)
nominal de saída do
transmissor
W
150 kHz até
80 MHz
d=
 3,5 
 V1  P
 
80 MHz até
800 MHz
d=
 3,5 
 E1  P
 
800MHz até
2,5 GHz
D=
7
 E1 P
 
0,01
0,116
0,116
0,23
0,1
0,36
0,36
0,74
1
1,16
1,16
2,3
10
3,6
3,6
7,2
100
36
36
23
Para transmissores com uma potência máxima nominal de saída não listada acima, a distância de separação recomendada d em
metros (m) pode ser determinada através da equação aplicável para a freqüência do transmissor, onde P é a potência máxima
nominal de saída do transmissor em watts (W) de acordo com o fabricante do transmissor.
NOTA 1 Em 80 MHZ e 800 MHZ, aplica-se a distância de separação para a faixa de freqüência mais alta.
NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela absorção
e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
Tabela 39: Distâncias de separação recomendadas entre os equipamentos de comunicação de RF
portátil e móvel e o Sistema de Anestesia Modelo SAT 500
169
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Termo de Garantia
10
10.
TERMO DE GARANTIA
A K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. garante os equipamentos por ela produzidos contra
defeitos de fabricação por um prazo de um ano da data de aquisição do primeiro
proprietário.
A seguir encontra-se a lista das assistências técnicas autorizadas da K TAKAOKA IND. E
COM. LTDA. no território nacional e internacional as quais além da fábrica possuem direitos
exclusivos de manutenção. Não sendo autorizada modificação, violação, ajustes ou
manutenção por terceiros.
Os equipamentos fabricados ou retificados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. possuem
lacre de garantia. Fica automaticamente cancelada a garantia se o lacre estiver violado.
O uso inadequado do equipamento e/ou em desacordo com as instruções contidas neste
manual, o uso de tensão diferente da especificada e de peças e/ou componentes não
homologados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. acarretam em perda da garantia.
Os danos causados por acidentes ou agentes da natureza não fazem parte da garantia bem
como baterias, fusíveis, filtros e pilhas.
Seguem abaixo relacionados os itens que acompanham o equipamento bem como alguns
opcionais e seus respectivos tempos de garantia contra “defeitos de fabricação”.
170
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Termo de Garantia
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
GARANTIA
202011559
Intermediário com tubo de PVC – 40 cm
3 meses
303010025
O’ ring
3 meses
203012215
Tampa
6 meses
203012214
Tampa
6 meses
203030143
Disco interno
3 meses
203061183
Traquéia de silicone adulto 100 mm
3 meses
202011152
Diafragma para válvula expiratória
3 meses
202010306
Extensão p/ vácuo de 5m c/ engate rápido
3 meses
204010398
Manual de operação
Não possui
202011135
Reanimador Manual
1 ano
201030015
Vaporizador calibrado modelo - Isoflurane
1 ano
201030016
Vaporizador calibrado modelo - Sevoflurane
1 ano
202011306
Circuito respiratório infantil silicone
3 meses
202011537
Circuito respiratório adulto - PVC
3 meses
202011536
Circuito respiratório infantil - PVC
3 meses
203060105
Régua de cálculo
Não possui
Tabela 40: Garantia dos itens opcionais do equipamento
171
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Termo de Garantia
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
GARANTIA
Aparelho de Anestesia SAT 500
1 ano
202010303
Extensão para O2 – 5 m
3 meses
202010305
Extensão para N2O
3 meses
202010781
Extensão para ar comprimido
3 meses
429020003
Cabo de força
3 meses
202011559
Intermediário com tubo de silicone – 50 cm
203061127
Balão de látex free
3 meses
202011638
Braço articulado
1 ano
202011242
Sensor para analisador de O2
6 meses
202011542
Linha para sensor de fluxo 1,8m
3 meses
203100149
Sensor de fluxo adulto
3 meses
203060031
Tampa luer lock p/ sensor de fluxo
3 meses
202011405
Circuito respiratório adulto
3 meses
202011152
Diafragma para válvula expiratória
3 meses
203061183
Traquéia de silicone adulto 100mm
3 meses
203030143
Disco interno
3 meses
202010306
Extensão p/ vácuo de 5m c/ engate rápido
3 meses
204010398
Manual de Operação
Não possui
202011135
Reanimador Manual
1 ano
Vaporizador calibrado modelo - Isoflurane
1 ano
172
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Termo de Garantia
Vaporizador calibrado modelo - Sevoflurane
1 ano
Vaporizador calibrado modelo - Halothane
1 ano
Vaporizador calibrado modelo - Enflurane
1 ano
202011306
Circuito respiratório infantil silicone
3 meses
202011537
Circuito respiratório adulto - PVC
3 meses
202011536
Circuito respiratório infantil - PVC
3 meses
Tabela 41: Garantia dos itens que acompanham o equipamento
A vida útil do aparelho de anestesia SAT 500 é estimada em média de 5 anos, podendo variar de
acordo com a forma de uso e de manutenção preventiva adequada.
Responsável Técnico:
Eng. Alexandre Rodrigues da Silva
CREA: Registro nº.06820825
173
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Distribuidores Nacionais
DISTRIBUIDORES NACIONAIS K. TAKAOKA
174
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Distribuidores Internacionais K. Takaoka
DISTRIBUIDORES INTERNACIONAIS K.TAKAOKA
SOUTH AMERICA
BRASMED S/A – Anesthesia Line
Talcahuano, 958 L. 416 – CF 1013
Tel: ( 54114) 814 – 3677 Fax: ( 54114) 814 –
3813
E-mail: info@brasmed.com.ar
BUENO AIRES – ARGENTINA – Sra. Ana
Magalhães
MEDI – EQUIPOS S.A
C./ Wencesao Alvarez # 260 Zona Universitária
(UASD)
Tel: ( 809) 688-5520 Fax: ( 809) 221-0124
E-mail: medequip@tricom.net
SANTO DOMINGO – REPUBLICA DOMINICANA
ETHOS TRADE CONCERN
EPC 7181 POBOX 8975
Tel: ( 977-1) 477205 Fax: ( 977-1) 473874
E-mail: ethos@wlink.com.np
KATHMANDU - NEPAL – Mr. Rajesh Man
Shrestha
CORPORACION MEDICA INTERNATIONAL
Baja Califórnia,167-102 – cp 06760 Col Romasur
Tel: ( 5255)5264-7006 Fax: ( 5244) 5264 - 7593
E-mail: leguisi@yahoo.com.mx
MEXICO CITY – MEXICO– Sr. Leonardo Guinea
BIOLOGIC MEDICAL SYSTEMS
Poonawala Terrace, Plo # JM711/5
n°6,Offive Mezzanine Floor
New M. A. Jinnah Road
Karachi 74800,Pakistan
Tel: ( 9221) 492-4029 Fax: ( 9221) 412-7459
E-mail: lighting@cubexs.net.pk
PAKISTAN – Mrr. Shahid Suri
ING. CARUSO SRL – ICU Line
Burela,1957 (1431)
Tel: ( 54114) 522 –1317 Fax: ( 54114) 5234919
E-mail: ing.caruso@ciudadd.com.ar
BUENO AIRES – ARGENTINA – Ing. Miguel
Caruso
TECNOLOGIA HOSPITALARIA RYM
Avenida12, Calle 28 Ptz Aventura
Tel: ( 506) 223-7446 Fax: ( 506) 255-3165
E-mail: thrymsa@racsa.co.cr
SAN JOSE – COSTA RICA – Sr. Roberto Molina
IMPORTADORA FERNANDO
Calle Tucabana, Esq. Burapucu Casilla 5
Tel: ( 5913) 354 – 2525 Fax: ( 5913) 354-2526
E-mail: imp_fernando@cotas.com.bo
SANTA CRUZ – BOLIVIA – Sr. Erwin Hurtado
ULTRAMED
Avenida Ricardo Arango Y Calle 53 – Ed. Fursys
Tel: ( 507) 263-7087 Fax: ( 507) 269-3561
E-mail: allan@ultramedcorp.com
PANAMA CITY – PANAMA - Sr. Allan Figueroa
MEDI MARK MERCADOTECNICA MEDICA
Av. Argentina,2001 casi esquina Villalobo
Tel / Fax: ( 5912) 224-6493
E-mail: medi_mark@yahoo.com
LA PAZ –BOLIVIA – Sr. Leopoldo Antezana
SANCHEZ & COLLADO CIA LTDA
Ferreteria Sinsa, 75 Vs. Altamira Deste, 448
Tel: ( 505) 278-0999 Fax: ( 505) 278-4928
E-mail: sacol@ibw.com.ni
MANAGUIA – NICARAGUA – Sr. Abelardo
Sánchez
INGEMEDICA S.A – ICU Line
Manuel Galecio,231 entre Ximena y Boyacá
Tel: ( 5934) 230-3173 / 230-3185
Fax: (5934) 230-1428
E-mail: ingemedica@gye.satnet.net
GUAYAQUIL– ECUADOR – Sr. Ernesto
Rovayo
COMERCIALIZADORA DE PRODUTOS –
FCV
Calle, 155 A NR.23-58 Floridablanca
Tel: (577) 639-6767 Ext.810 Fax: ( 577) 6392595
E-mail:comercial@fcv.org
SANTANDER – COLOMBIA – Ing. Giovanni
Gutierrez
BIOXEL S/A
Araucana, 1277 CP, 11400
Tel: ( 5982) 606-0172 Fax: (5982) 6005435
E-mail: marielk@bioxel.com
MONTEVIDEO – URUGUAY
AREAMEDICA EL BOSQUE, C.A.
Av. El Carmen, Quinta Torre Lavega Local n°
1,
Urbanización el Bosque, Município Chacao
Tel: ( 58212) 731-3913 Fax: ( 58212) 731-3928
E-mail: carlosgaravito@cantv.net
CARACAS – VENEZUELA – Sr. Carlos
Garavito / Abel Maestre
A.JAIME ROJAS S/A
JR. Garcia, 870 Barranco
Tel: ( 511) 477 – 8410 Fax: ( 511) 477-1316
E-mail: import@ajaimerojas.com
LIMA –PERU – Sr. Juan Santa Cruz
CARBEAN & CENTRAL AMERICA
2N S.A DE CV
Primeira Calle Ponient, 2904
3. Planta Local 3 – Cond. Monte Maria
Tel: ( 503) 260-5288 Fax: ( 503) 208-1895
E-mail: nuila02@yahoo.com
SAN SALVADOR –EL SALVADOR – Sr. Rene
Nuila
EUROTADE IBERICA
Aerocaribean, Km 1 1/2
Tel: ( 537) 540-000
E-mail: eurotade@enet.cu
LA HABANA - CUBA – Sr. Ignácio Quintero
DIST. EQUIPOS MEDICOS
Col. Ruben Dario, 2117
Tel: ( 504) 232-3544 Fax: ( 504) 232- 2503
E-mail: demif@multivisionhn.net
TEGUCICALPA – HONDURAS - Sra. Yma de
Sabillon
ASIA / ÁFRICA
BEYOND ENGINEERING
Nr. 30, Jalan Maju 4 Taman Pelangi
Tel/Fax: (607) 331-4262
E-mail: bydeng@tm.net.my
JOHOR BAHRUI – MALAYSIA – Mr. A. Dass
HI-MED EGYPT
41 El Montaza St.
Tel: ( 202) 240-2591 Fax: ( 202) 635-2977
E-mail: hanyhimed@hotmail.com
CAIRO – EGYPT – Dr. Hany K. El-Shafei
GR MEDI CORP
Talcahuano, 958 L. 416 – CF 1013
Tel: ( 54114) 814 – 3677 Fax: ( 54114) 814 –
3813
E-mail: info@brasmed.com.ar
BUENO AIRES – ARGENTINA – Sra. Ana
Magalhães
PROGRESSIVE MEDICAL CORP.
29 F/Antel Global Corporate Center n°3
Dona Julia Vargas Avenue
Tel: ( 632) 687-7788 Fax: ( 632) 687-2190
E-mail: hclim@pmcgroupl.com
PASIG CITY – PHILIPPINES – Mr. Homer C. Lim
PT BERSAUDARA
JL Penjerniban Raya,38
Tel: ( 6221) 5701-1467 Fax: ( 6221) 57011468
E-mail: sholahudin@bersaudara.com
JAKARTA – INDONÉSIA – Mr. Sholahudin Husni
MIDDLE EAST
NORMAS TRADING EST
P.O.BOX 105823 Riyadah 11 656
Tel: ( 9661) 472-5862 Fax: ( 9661) 472-5867
E-mail: normas@normas-nte.com
SAUDI ARABIA – Mr. Jamil H. Al Shahed
ABAJICO
Eskandaroon Street – POBOX 11096
Tel: ( 963-21) 228-3216 Fax: (963-21) 224-0042
E-mail:jamilia@net.sy
BUENO AIRES – ARGENTINA – Sra. Ana
Magalhães
EUROPE
LA BOUVET
Av. Bruselas,38
Tel: (341) 726-4229 Fax: ( 341) 356-6101
E-mail: grupacer@teleline.es
MADRID – ESPAÑA - Mr. Jorge Perez
UAB REMEDA
29,Siltnamiu
Tel: ( 3702) 362028 Fax: ( 3702) 362130
E-mail: remeda@takas.it
VILNIUS 2043 – LITHUANA
Mr. Romaldas Bogusis / Mr. R. Jonelis
PROMEI LTDA
Rua do Fetal, lote 5 fornas
Tel: ( 3512) 3943-1198 Fax: ( 3512) 3943-1700
E-mail: rcruz@promei.pt
COIMBRA – PORTUGAL – Sr. Ramos da Cruz
B&MC CARDIO-VOLGA
36, Sverdlov, Volzhsky
Tel: (7-8443) 312221 Fax: ( 7-8443) 312523
E-mail: irina@bimcvol.vlz.ru
VOLGOGRAD – RUSSIA -MrS. Irina Khorochoun
FOR MORE INFORMATION:
Rua General Izidoro Dias Lopes, 121/141
Bairro Vila Paulicéia – São Bernardo do
Campo/SP
CEP: 09687-100- Brasil
Tel: (11) 4176 - 3500 Fax: ( 11) 4176-3570
E-mail:k@takaoka.com.br
WEB Site: www.takaoka.com.br
SIGMA SATR MED LTDA
1089/1091 Onnuch Road, Suanluang
Tel: ( 662)7421-015 Fax: ( 662) 311-3550
E-mail: starmed@kxc.th.com
BANGKOK – THAILAND – Mrs. Kunvadee
Egnukai
175
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
ASSISTÊNCIA TÉCNICA K. TAKAOKA
A K. TAKAOKA Indústria e Comércio Ltda., comunica que
somente
seus
Centros
de
Atendimento
Técnico
estão
autorizados a prestar assistência técnica aos equipamentos por
ela fornecidos.
Serviços prestados por terceiros implicam em sérios riscos, pois
a origem das peças utilizadas é desconhecida e sua mão de
obra não obedece aos rigorosos padrões estabelecidos pela
K.TAKAOKA.
Não
podemos
garantir
o
correto
funcionamento
dos
equipamentos de nossa fabricação que tenham sido reparados
por pessoas não autorizadas.
Quaisquer solicitações de serviços de assistência técnica e
manutenção preventiva sejam mediante contrato ou não,
deverão ser feitas diretamente aos distribuidores exclusivos
autorizados K.Takaoka.
176
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA K. TAKAOKA
177
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações para Assistência Técnica
Este cartão deverá ser preenchido e devolvido juntamente com o aparelho.
Nome:
Hospital:
Endereço:
Fone:
Bairro:
CEP:
Cidade:
Estado
-
Descrição do defeito:
OBS: Encaminhar a Assistência Técnica autorizada K.Takaoka conforme lista de
representantes K.Takaoka anexa ao manual.
Informações para Assistência Técnica
Este cartão deverá ser preenchido e devolvido juntamente com o aparelho.
Nome:
Hospital:
Endereço:
Fone:
Bairro:
CEP:
Cidade:
Estado
-
Descrição do defeito:
OBS: Encaminhar a Assistência Técnica autorizada K.Takaoka conforme lista de
representantes K.Takaoka anexa ao manual.
178
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
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