Manual de Serviço MANUAL DE SERVIÇO SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Código do Equipamento:201010056 Nº Registro MS/ANVISA: 10229820099 Manual Código: 204010420_000 Data: (Fevereiro/2009) SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Apresentação O presente manual de serviço contém as informações necessárias para a correta manutenção e/ou verificação funcional do Sistema de Anestesia SAT 500. Fabricante: K. TAKAOKA IND. E COM. LTDA. Rua General Izidoro Dias Lopes, 121/141 Bairro Vila Paulicéia - São Bernardo do Campo / SP CEP 09687-100 - Brasil Tel.: (11) 4176-3500 Fax.: (0xx11) 4176-3570 Web site: www.takaoka.com.br e-mail: kt@takaoka.com.br CGC: 61.489.381/0001-09 I.E.: 635.547.970.118 Sugestões, dúvidas ou reclamações: Call Center: (11) 4176-3636 Registro do Produto no Ministério da Saúde: Nome Comercial: Sistema de Anestesia Takaoka SAT 500 Número do Registro no Ministério da Saúde: 10229820099 Classificação do Produto: • NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamento eletromédico – Parte 1: Prescrições Gerais para Segurança) • NBR IEC-60601-2-13/2004 (prescrições particulares para segurança de aparelhos de anestesia). • CONSLEG: 1993L0042 – 20/11/2003: Classificação de acordo com a diretiva 93/42 CE anexo IX – Classe Iib Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente • Tipo B – IPX1 – Operação contínua Responsável Técnico: Eng. Alexandre Rodrigues da Silva CREA: Registro nº.06820825 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Índice Geral ÍNDICE GERAL A EMPRESA................................................................................................................................................................1 1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................................................2 2. ADVERTÊNCIAS .............................................................................................................................................3 2.1. 2.2. 2.2.1 2.2.2 2.2.3 2.3. 2.3.1 2.3.2 2.3.3 2.4. 2.5. 2.6. 3. GERAIS ........................................................................................................................................................4 LIMPEZA .....................................................................................................................................................7 Conceitos e Definições ..........................................................................................................................7 Procedimentos de limpeza e esterilização .............................................................................................9 Recomendações ...................................................................................................................................11 CONTROLE DE ESD ...................................................................................................................................14 Normas Regulamentares......................................................................................................................14 Definições ............................................................................................................................................15 Procedimento.......................................................................................................................................16 DEFINIÇÃO DOS SÍMBOLOS ........................................................................................................................18 ABREVIATURAS .........................................................................................................................................23 USO DO MANUAL ......................................................................................................................................25 PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO .......................................................................................................26 3.1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................27 3.2. MATERIAIS / INSTRUMENTOS UTILIZADOS. ...............................................................................................28 3.3. CALIBRAÇÃO MÓDULO PNEUMÁTICO .......................................................................................................31 3.3.1 Calibração da Pressão Regulada........................................................................................................31 3.3.2 Calibração de Fluxo no Sensor Interno. .............................................................................................32 3.3.3 Calibração do Sensor de Fluxo Externo..............................................................................................42 3.3.4 Conhecendo o Software de Calibração. ..............................................................................................44 3.3.5 Calibração da curva e da modalidade PCV - Adulto ..........................................................................49 3.3.6 Calibração da curva e da modalidade PCV – Infantil ........................................................................56 3.3.7 Calibração da curva e da modalidade VCV – Adulto .........................................................................60 3.3.8 Calibração da curva e da modalidade VCV – Infantil ........................................................................62 4. VERIFICAÇÃO FUNCIONAL......................................................................................................................66 4.1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................67 4.2. ROTÂMETRO SAT 500_201020025...........................................................................................................68 4.2.1. Materiais Utilizados ............................................................................................................................68 4.2.2. Verificação Inicial ...............................................................................................................................69 4.2.3. Verificação de Vazamento de fluxo. ....................................................................................................73 4.2.4. Verificação de Vazamento das Válvulas Reguladoras de Pressão......................................................74 4.2.5. Verificação do Fluxo de Oxigênio Direto............................................................................................77 4.2.6. Verificação do Controle de Fluxo. ......................................................................................................79 4.2.7. Verificação do Servomático de Pressão. .............................................................................................81 4.2.8. Verificação do Servomático de Fluxo..................................................................................................84 4.3. VENTILADOR SAT 500_201040009..........................................................................................................85 4.3.1. Materiais / Instrumentos Utilizados. ...................................................................................................85 4.3.2. Verificação Inicial. ..............................................................................................................................88 4.3.3. Verificação da Pressão da Válvula Reguladora..................................................................................92 4.3.4. Verificação do Teclado do Ventilador 500..........................................................................................93 4.3.5. Inspeção dos Alarmes..........................................................................................................................95 4.3.6. Inspeção da modalidade VCV – Adulto...............................................................................................98 4.3.7. Inspeção da modalidade PCV – Adulto.............................................................................................100 4.3.8. Verificação da modalidade PSV – Adulto .........................................................................................102 4.3.9. Verificação da modalidade VCV – Infantil........................................................................................104 4.3.10. Verificação da modalidade PCV – Infantil...................................................................................105 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Índice Geral 4.3.11. 5. Verificação da modalidade SIMV/V – Infantil..............................................................................107 LISTA DE MATERIAL ................................................................................................................................109 5.1. INTRODUÇÃO ..........................................................................................................................................110 5.2. SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500...........................................................................................................111 5.3. VENTILADOR SAT 500...........................................................................................................................113 5.4. FILTRO SIVA 3400...................................................................................................................................114 5.5. ROTÂMETRO SAT 500 ............................................................................................................................117 5.6. MÓDULO PNEUMÁTICO. ..........................................................................................................................118 5.7. COMPONENTES........................................................................................................................................121 5.7.1 Circuitos Respiratórios ...........................................................................................................................123 5.7.2 Itens de reposição / Circuitos Respiratórios...........................................................................................124 5.8. OPCIONAIS ..............................................................................................................................................126 5.8.1 Vaporizadores.........................................................................................................................................126 5.8.2 Sensores de Gás. .....................................................................................................................................128 5.8.3 Diversos. .................................................................................................................................................129 6. SUPORTE TÉCNICO ...................................................................................................................................130 6.1. INTRODUÇÃO ..........................................................................................................................................131 6.2. ESQUEMA DE LIGAÇÃO ELÉTRICA ..........................................................................................................132 6.3. ESQUEMA DE LIGAÇÃO PNEUMÁTICA .....................................................................................................133 6.4. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES .................................................................................................................134 6.4.1 Montagem do Sensor de Fluxo................................................................................................................134 6.4.2 Montagem da Linha do Sensor de Fluxo. ..........................................................................................136 6.4.3 Montagem do Sensor de O2 ...............................................................................................................138 6.4.4 Cal sodada / Filtro SIVA 3400 ..........................................................................................................140 6.4.5 Válvulas Inspiratória e Expiratória...................................................................................................141 7. MANUTENÇÃO ............................................................................................................................................143 7.1. INTRODUÇÃO ..........................................................................................................................................144 7.2. MANUTENÇÃO PREVENTIVA ...................................................................................................................145 7.2.1 Bateria Recarregável ..............................................................................................................................145 7.2.2 Circuitos Respiratórios ...........................................................................................................................146 8. INFORMAÇÕES TÉCNICAS......................................................................................................................147 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 8.6 8.7 8.8 9. EMBALAGEM/ CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE USO/ CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE. ................................148 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ....................................................................................................................149 ESPECIFICAÇÕES GERAIS DO CONJUNTO ..................................................................................................150 ESPECIFICAÇÕES VENTILADOR. ..............................................................................................................153 ESPECIFICAÇÕES DO MONITOR DE VENTILAÇÃO .....................................................................................154 ROTÂMETROS ..........................................................................................................................................157 VAPORIZADOR ........................................................................................................................................159 MÉTODOS DE MEDIÇÃO ..........................................................................................................................161 DIRETRIZES E DECLARAÇÕES DO FABRICANTE..........................................................................165 9.1 9.2 9.3 EMISSÕES ELETROMAGNÉTICAS..............................................................................................................166 IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICA.............................................................................................................167 DISTÂNCIAS DE SEPARAÇÃO RECOMENDADAS ENTRE OS EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO DE RF PORTÁTIL E MÓVEL E O SISTEMA DE ANESTESIA MODELO SAT 500. .....................................................................169 10. TERMO DE GARANTIA ........................................................................................................................170 DISTRIBUIDORES NACIONAIS K. TAKAOKA ..............................................................................................174 DISTRIBUIDORES INTERNACIONAIS K.TAKAOKA...................................................................................175 ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA K. TAKAOKA ..............................................................................177 INFORMAÇÕES PARA ASSISTÊNCIA TÉCNICA..........................................................................................178 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Índice de Tabelas ÍNDICE DE TABELAS TABELA 1: MÉTODOS RECOMENDADOS PARA PROCESSAMENTO DE COMPONENTES DE EQUIPAMENTOS DE ANESTESIA. ........................................................................................................ 12 TABELA 2A : DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS ........................................................................................... 18 TABELA 2B : DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS ........................................................................................... 19 TABELA 2C : DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS........................................................................................... 20 TABELA 2D : DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS.......................................................................................... 21 TABELA 2E : DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS ........................................................................................... 22 TABELA 3A : TABELA DE ABREVIATURAS...................................................................................... 23 TABELA 3B : TABELA DE ABREVIATURAS ...................................................................................... 24 TABELA 4 : MATERIAIS – INSTRUMENTOS / PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO. ............. 29 TABELA 5: MATERIAIS – INSTRUMENTOS / PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO. .............. 86 TABELA 6: CÓDIGOS DOS MÓDULOS SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500. ............................ 112 TABELA 7: PEÇAS DO FILTRO VALVULAR SIVA 3400. ................................................................ 116 TABELA 8: PEÇAS DO MODULO PNEUMÁTICO- (CIRCUITO INTERNO)................................ 120 TABELA 9: CÓDIGOS COMPONENTES SAT 500.............................................................................. 122 TABELA 10: CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS...................................................................................... 123 TABELA 11: ITENS DE REPOSIÇÃO DO CIRCUITO RESPIRATÓRIO ....................................... 125 TABELA 12: MODELOS DE VAPORIZADORES PFILL SELECTATEC ...................................... 126 TABELA 13: MODELOS DE VAPORIZADORES KFILL SELECTATEC ..................................... 127 TABELA 14: SENSORES DE GASES .................................................................................................... 128 TABELA 15: SENSORES DE GASES ..................................................................................................... 129 TABELA 16 : CONEXÕES DE GASES ................................................................................................. 150 TABELA 17 : PRESSÕES DOS GASES.................................................................................................. 150 TABELA 18 : CORES DOS COMPONENTES INTERNOS................................................................ 151 TABELA 19 : FLUXÔMETRO EXTERNO DE O2................................................................................ 151 TABELA 20 : CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS. .............................................................................. 151 TABELA 21 : DIMENSÕES E PESO. ..................................................................................................... 152 TABELA 22 : COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA............................................................ 152 TABELA 23 : MODALIDADES DE VENTILAÇÃO............................................................................. 153 TABELA 24 : PARÂMETROS VENTILATÓRIOS. ............................................................................. 153 TABELA 25 : PARÂMETROS MEDIDOS (FAIXA/RESOLUÇÃO/EXATIDÃO) ........................... 154 TABELA 26 : ALARMES E AJUSTES NUMÉRICOS (FAIXA/ RESOLUÇÃO) ............................ 155 TABELA 27 : OPÇÕES DE GRÁFICOS. .............................................................................................. 155 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Índice de Tabelas TABELA 28 : FILTRO VALVULAR SIVA 3400. .................................................................................. 156 TABELA 29 : CONEXÕES PARA GASES- ROTÂMETRO. ............................................................... 157 TABELA 30: PRESSÕES DOS GASES- ROTÂMETRO..................................................................... 157 TABELA 31 : ESCALAS DE O2, N2O E AR COMPRIMIDO- ROTÂMETRO.................................. 158 TABELA 32 : DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA. ............................................................................... 158 TABELA 33 : DIMENSÕES FÍSICAS DO VAPORIZADOR............................................................... 159 TABELA 34 : ESCALA DO BOTÃO DE CONTROLE......................................................................... 160 TABELA 35 : INTERVALO DE TEMPERATURAS. ........................................................................... 160 TABELA 36: INTERVALO DE PRESSÕES. ......................................................................................... 160 TABELA 37: DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE –EMISSÕES ELETROMAGNÉTICA ............................................................................................................................ 166 TABELA 38A : DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE-IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICA ............................................................................................................................ 167 TABELA 38B : DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE –IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICA (RADIO FREQÜÊNCIA RF) ......................................................................... 168 TABELA 39: DISTÂNCIAS DE SEPARAÇÃO RECOMENDADAS ENTRE OS EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO DE RF PORTÁTIL E MÓVEL E O SISTEMA DE ANESTESIA MODELO SAT 500 ....................................................................................................................................................... 169 TABELA 40: GARANTIA DOS ITENS OPCIONAIS DO EQUIPAMENTO................................... 171 TABELA 41: GARANTIA DOS ITENS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO .................... 173 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Índice de Figuras ÍNDICE DE FIGURAS FIGURA 1 – TOMADA ELÉTRICA DE TRÊS PINOS, DO TIPO NEMA 5-15P. .....................................6 FIGURA 2: SÍMBOLO ESDS........................................................................................................15 FIGURA 3 – PULSEIRA ANTI-ESTÁTICA.....................................................................................16 FIGURA 4: PULMÃO TESTE. .......................................................................................................30 FIGURA 5: ANALISADOR DE FLUXO...........................................................................................30 FIGURA 6: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO. ..................................................................................32 FIGURA 7: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CONECTAR. .............................................................33 FIGURA 8: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / SELEÇÃO TESTE FUNCIONAL. .................................34 FIGURA 9: SENTIDO DE DESMONTAGEM DA CAMPÂNULA DO FILTRO......................................35 FIGURA 10: SENTIDO DE DESMONTAGEM DO FOLE...................................................................35 FIGURA 11: SENTIDO DE MONTAGEM DA CAMPÂNULA DO FILTRO. ........................................36 FIGURA 12: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / SELEÇÃO SENSOR INTERNO DE FLUXO. ................36 FIGURA 13: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO...................................37 FIGURA 14: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 0L/MIN.......................37 FIGURA 15: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 3L/MIN.......................38 FIGURA 16: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 5L/MIN.......................38 FIGURA 17: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 10L/MIN.....................38 FIGURA 18: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 15L/MIN ....................39 FIGURA 19: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 20L/MIN.....................39 FIGURA 20: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 30L/MIN.....................39 FIGURA 21: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 40L/MIN.....................40 FIGURA 22: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 50L/MIN.....................40 FIGURA 23: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 60L/MIN.....................40 FIGURA 24: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 80L/MIN.....................41 FIGURA 25: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 100L/MIN...................41 FIGURA 26: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 120L/MIN...................41 FIGURA 27: MONTAGEM SENSOR DE FLUXO EXTERNO. ...........................................................42 FIGURA 28: MONTAGEM SENSOR DE FLUXO EXTERNO. ...........................................................42 FIGURA 29: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / SELEÇÃO SENSORES EXTERNOS . ..........................43 FIGURA 30: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CALIBRAÇÃO SENSORES EXTERNOS . ...................43 FIGURA 31: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DOS CAMPOS. ..............................45 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Índice de Figuras FIGURA 32: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DOS CAMPOS. ..............................45 FIGURA 33: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DOS VALORES LIMITES...............46 FIGURA 34: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DOS GRÁFICOS PRESSÃO E FLUXO. ...........................................................................................................................................47 FIGURA 35: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DA CURVA NOS GRÁFICOS DE FLUXO. ..............................................................................................................................47 FIGURA 36: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DOS CAMPOS DE AJUSTE – CURVA DE DESCIDA........................................................................................................................48 FIGURA 37: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / VIBRAÇÃO E OVERSHOOT NOS GRÁFICOS DE FLUXO E PRESSÃO.............................................................................................................48 FIGURA 38: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / SELEÇÃO OPÇÃO CONFIGURAR. ...........................49 FIGURA 39: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV............................................................50 FIGURA 40: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV............................................................50 FIGURA 41: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV............................................................51 FIGURA 42: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV............................................................52 FIGURA 43: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV............................................................53 FIGURA 44: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV............................................................53 FIGURA 45: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV............................................................54 FIGURA 46: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV............................................................55 FIGURA 47: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV INFANTIL. ..........................................56 FIGURA 48: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV INFANTIL. ..........................................57 FIGURA 49: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV INFANTIL. ..........................................58 FIGURA 50: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV INFANTIL. ..........................................58 FIGURA 51: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV INFANTIL. ..........................................59 FIGURA 52: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO PCV INFANTIL. ..........................................59 FIGURA 53: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO VCV. ..........................................................60 FIGURA 54: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO VCV. ..........................................................61 FIGURA 55: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO VCV INFANTIL. ..........................................62 FIGURA 56: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / MODO VCV INFANTIL. ..........................................63 FIGURA 57: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO. ..........................................................64 FIGURA 58: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / INFORMAÇÕES RELATÓRIO...................................64 FIGURA 59: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / EXEMPLO DE RELATÓRIO. ....................................65 FIGURA 60: SELEÇÃO POSIÇÃO AR. ..........................................................................................69 FIGURA 61: DETALHE ESCALAS.................................................................................................69 FIGURA 62: SELEÇÃO N20..........................................................................................................70 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Índice de Figuras FIGURA 63: DETALHE ESCALAS.................................................................................................70 FIGURA 64: DETALHE ESCALAS.................................................................................................71 FIGURA 65: SELEÇÃO SAÍDA FILTRO. .......................................................................................71 FIGURA 66: SELEÇÃO SAÍDA AUXILIAR. ...................................................................................72 FIGURA 67: DETALHE MANÔMETRO.........................................................................................74 FIGURA 68: DETALHE ESCALAS.................................................................................................74 FIGURA 69: DETALHE MANÔMETRO.........................................................................................75 FIGURA 70: DETALHE ESCALAS.................................................................................................75 FIGURA 71: DETALHE MANÔMETRO.........................................................................................76 FIGURA 72: DETALHE ESCALAS.................................................................................................76 FIGURA 73: DETALHE ESCALAS.................................................................................................77 FIGURA 74: DETALHE BOTÃO O2 DIRETO. ................................................................................77 FIGURA 75: DETALHE 6 ESCALAS. .............................................................................................79 FIGURA 76: DETALHE ESCALAS.................................................................................................81 FIGURA 77: DETALHE ESCALAS.................................................................................................82 FIGURA 78: DETALHE ESCALAS.................................................................................................82 FIGURA 79: DETALHE ESCALAS.................................................................................................83 FIGURA 80: PULMÃO TESTE. .....................................................................................................87 FIGURA 81: ANALISADOR DE FLUXO.........................................................................................87 FIGURA 82: TELAS INICIAIS.......................................................................................................88 FIGURA 83: TELA AUTO - TESTE. .............................................................................................89 FIGURA 84: TESTE DE VAZAMENTO. .........................................................................................89 FIGURA 85: TELA DE STATUS AUTO TESTE. ..............................................................................90 FIGURA 86: TELA DE AJUSTE DE PESO......................................................................................90 FIGURA 87: TELA DE VENTILAÇÃO. ..........................................................................................91 FIGURA 88: PAINEL FRONTAL VENTILADOR SAT 500..............................................................93 FIGURA 89: IDENTIFICAÇÃO DO APARELHO DE ANESTESIA ...................................................111 FIGURA 90: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO VENTILADOR SAT 500. ......................................113 FIGURA 91: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO FILTRO SIVA 3400.............................................114 FIGURA 92: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO ROTÂMETRO. .....................................................117 FIGURA 93: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO. ....................................118 FIGURA 94: ESQUEMA DE LIGAÇÃO ELÉTRICA. .....................................................................132 FIGURA 95: ESQUEMA DE LIGAÇÃO PNEUMÁTICA. ................................................................133 FIGURA 97: MONTAGEM CORRETA DA LINHA DO SENSOR DE FLUXO .....................................136 FIGURA 98: MONTAGEM INCORRETA DO SENSOR DE FLUXO. .................................................137 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Índice de Figuras FIGURA 99: MONTAGEM INCORRETA DO SENSOR DE FLUXO. .................................................138 FIGURA 100: MONTAGEM VÁLVULA INSP. E EXP. ..................................................................141 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 A empresa A EMPRESA A K. TAKAOKA é uma empresa que desde 1957 dedica-se ao ramo de equipamentos hospitalares, sempre em estreita cooperação com a classe médica. A empresa conta com uma extensa linha de produtos, atua principalmente nas áreas de Anestesia, Medicina Intensiva, Monitorização e Oxigenoterapia e orgulha-se de exercer uma posição de liderança no mercado. Tem como uma de suas prioridades o permanente investimento em pesquisa e desenvolvimento de novas idéias e soluções. Equiparada às principais indústrias nacionais e internacionais do ramo, constantemente tem se destacado pela freqüente introdução de avanços tecnológicos e inovações industriais em sua linha de produtos. A empresa projeta e fabrica com sofisticados equipamentos a maior parte dos componentes utilizados em seus aparelhos, fato este que explica o criterioso controle de qualidade a que estes são submetidos. Outro fator de destaque é a constante preocupação em fornecer um suporte de alto nível a todos os usuários, através de seus departamentos de Vendas e Assistência Técnica. A empresa possui distribuidores em todo o território nacional e está presente no mercado internacional. Assim, ao longo dos anos, a K. TAKAOKA tem conquistado a confiança de seus clientes no elevado padrão de qualidade e na grande eficiência de seus produtos e serviços. Visão: “Ser uma empresa global”. Missão: “Ser a líder nacional, nos segmentos de aparelhos de anestesia e ventiladores pulmonares, contribuindo na preservação da vida, oferecendo alta tecnologia e melhor serviço aos nossos clientes.” Política da Qualidade "Melhorar continuamente nossos PRODUTOS, SERVIÇOS E PROCESSOS envolvendo nossos COLABORADORES E FORNECEDORES, em busca da eficácia dos PROCESSOS PRODUTIVOS e conforme os REQUISITOS REGULAMENTARES". 1 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Introdução 11. INTRODUÇÃO O Sistema de anestesia SAT 500 constitui-se num sistema integrado que incorpora os mais recentes avanços tecnológicos, visando altos níveis de desempenho, segurança e confiabilidade. Encontram-se descritas abaixo as principais características do Aparelho de Anestesia SAT 500. • Yoke para cilindro reserva de O2 e N2O. Destina-se à conexão de um cilindro de emergência, dotado de válvula plana com sistema padronizado de pinos de segurança. • Tubulação interna identificada com cores e diâmetros diferentes para cada gás. • Modalidades ventilatórias VCV, PCV, SIMV/P®, SMIV/V e PSV; • Comutação através de comando eletrônico entre as modalidades controladas e a manual; • Filtro SIVA® 3400 autoclavável; • Interligação entre módulos através de conexões internas, eliminando tubos, traquéia e fios externos. 2 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Advertências 22. ADVERTÊNCIAS 2.1 Gerais 2.2 Limpeza 2.3 ESD 2.4 Definição dos Símbolos 2.5 Abreviaturas 2.6 Uso do Manual . 3 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Advertências 2.1. Gerais Este Manual de Serviço pressupõe que o técnico tenha um bom conhecimento a respeito da parte operacional e dos controles do equipamento. Faz-se necessária a leitura cuidadosa do Manual de Operação do Sistema de Anestesia SAT 500, código 204010398 para utilizar corretamente o equipamento e aproveitar ao máximo todos os seus recursos. Os parágrafos precedidos das seguintes palavras Atenção, Observação e Cuidado merecem especial atenção, pois se aplicam a operação, manutenção e dicas referentes ao SAT 500. CUIDADO: Indicam condições que podem afetar adversamente o operador ou o paciente. ATENÇÃO: Indicam condições que podem afetar ou danificar o equipamento e/ou seus acessórios. OBSERVAÇÃO: Indicam informações adicionais para melhor compreensão do funcionamento do equipamento. As características técnicas dos produtos K. TAKAOKA estão sujeitas a alterações sem aviso prévio, devido ao constante processo de evolução tecnológica a que estes são submetidos. Este produto foi produzido seguindo procedimentos de boas praticas de fabricação (BPF ou GMP) e todas as partes aplicadas são constituídas de material inerte, atóxico, que não provoca irritações ou alergia ao paciente. Para evitar riscos de explosões, agentes anestésicos inflamáveis não devem ser utilizados neste equipamento. Somente usar agentes anestésicos em conformidade de acordo com as exigências da IEC. Também para evitar o risco de explosão, não aplicar óleo ou graxa inflamável no equipamento. 4 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Advertências O funcionamento desse equipamento não é afetado pela utilização de outros equipamentos nas proximidades, tais como equipamento de cirurgia de alta freqüência (diatermia) desfibriladores ou equipamento de terapia por ondas curtas. Ensaios de compatibilidade eletro-magnética foram realizados em laboratório credenciado. Este equipamento não emite ondas eletromagnéticas que interferem no funcionamento de equipamentos na sua proximidade. Ensaios de compatibilidade eletro-magnética foram realizados em laboratório credenciado. Este equipamento não é adequado para utilização em ambiente de imagem por ressonância magnética. ATENÇÃO Qualquer manutenção no Aparelho de Anestesia SAT 500 somente deverá ser realizada por um técnico devidamente autorizado e treinado pela K. TAKAOKA. Este Manual de Serviço “NÂO” dispensa o treinamento adequado do técnico. O Aparelho de Anestesia SAT 500 deve ser submetido a uma revisão anual realizada por um técnico autorizado pela K. TAKAOKA. Utilizar somente peças de reposição originais K. TAKAOKA. A utilização de peças não originais poderá colocar em risco a segurança do paciente. Antes de realizar qualquer tipo de manutenção, estabelecer uma rotina de limpeza e esterilização adequada aos componentes do Aparelho de Anestesia SAT 50, conforme Seção 2.2 - Limpeza. O Aparelho de Anestesia Sat 500 possui estabilidade limitada e por apresentar risco de tombamento não deverá ser transportado ou utilizado em superfícies com inclinação igual ou superior a 5°. 5 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Advertências ATENÇÃO Antes da instalação do equipamento é necessário verificar a compatibilidade das instalações elétricas para atender as especificações abaixo: LIGAÇÃO 1 2 PIN 110V 220V 1 NEUTRO FASE 2 FASE FASE 3 TERRA TERRA 3 Figura 1 – Tomada elétrica de três pinos, do tipo Nema 5-15P. Somente conectar o cabo de força a uma tomada devidamente aterrada e aprovada para uso hospitalar, em uma instalação elétrica que atenda à norma ABNT NBR 13534 - “Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde - Requisitos de segurança”. A tomada fêmea de três pinos deve ser do tipo Nema 5-15P, onde o pino central redondo é o terra, conforme indica a Figura 1. O Sistema de Anestesia SAT 500 pode ser alimentado por uma rede elétrica de 110 e 220 Vca através do cabo força que acompanha o aparelho. ou através de uma fonte de 12Vcc 9,0 Ah ( bateria interna). ATENÇÃO As pressões de alimentação de oxigênio e de ar comprimido devem encontrar-se na faixa entre 50 e 150 PSI (345 a 1035 kPa). O ar comprimido da rede deve estar livre de umidade, óleo e impurezas. 6 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Advertências 2.2. Limpeza CUIDADO “PREVIAMENTE e POSTERIORMENTE” a qualquer processo de manutenção, é de extrema importância que o aparelho esteja devidamente limpo e higienizado. 2.2.1 Conceitos e Definições LIMPEZA - Processo que remove a sujidade e matéria orgânica de qualquer superfície ou objeto. A limpeza é efetuada por fricção mecânica, imersão, máquinas de limpeza e máquinas de ultra-som. É a etapa mais importante da descontaminação, todos os itens devem ser lavados antes de sofrerem algum processo de desinfecção ou esterilização. Nenhum objeto deve ser esterilizado se sobre ele houver matéria orgânica (óleo, gordura, sangue). A limpeza deve ser feita sempre com água e sabão e quando o método de imersão for utilizado preferencialmente utilizar o detergente enzimático. Este possui atividade específica sobre a matéria orgânica, a degrada e dissolve em poucos minutos, os objetos devem ficar imersos durante 5 minutos. DESINFECÇÃO - Processo térmico ou químico que elimina todos os microorganismos, exceto os esporulados. A desinfecção é classificada em três categorias: alto, médio e baixo nível. DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL - Processo que elimina todos os microorganismos exceto grande número de esporos (bactérias, quase todos os esporos de fungos, bacilo da TB, vírus) com um tempo de exposição entre 10 e 30 minutos. Ex.: Imersão em Glutaraldeído. DESINFECÇÃO DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO - Processo que inativa bactérias vegetativas, fungos, quase todos os vírus, exceto esporos. Ex.: Fricção mecânica com Álcool 70%. 7 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Advertências DESINFECÇÃO DE BAIXO NÍVEL - Processo que inativa a maioria das bactérias, alguns fungos, alguns vírus, porém não afeta microorganismos mais resistentes como bacilo de TB e esporos. Utilizada apenas para superfícies. Ex.: Água e detergente – limpeza. DESINFECÇÃO TÉRMICA - Processo térmico que utiliza líquidos termodesinfetantes contra todas as formas vegetativas, destruindo uma parte dos esporos quando utilizados com uma temperatura entre 60 e 90ºC. Este processo é realizado em uma termodesinfectadora, tal máquina trabalha com dois tipos de ciclos, para materiais sensíveis e resistentes, com a utilização de detergente apropriado. ESTERILIZAÇÃO - Processo que elimina completamente todos os microorganismos (esporos, bactérias, fungos e protozoários), e é efetuada por processos físicos (vapor) ou químicos (líquido-gluteraldeído, gasosoóxido de etileno e plasma-peróxido de hidrogênio). O esporo é a forma de microorganismo mais difícil de inativar. Ex.: Autoclave, Peróxido de hidrogênio, óxido de etileno, glutaraldeído (exposição do material de 10 horas). OBSERVAÇÃO Peróxido de hidrogênio (água oxigenada) é um processo de esterilização que ocorre a uma temperatura máxima de 45ºC. Os materiais que não podem ser autoclavados podem ser esterilizados com peróxido, com exceção dos materiais derivados de celulose. 8 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Advertências 2.2.2 Procedimentos de limpeza e esterilização ATENÇÃO Desligue o Aparelho de Anestesia SAT 500 antes de realizar a sua limpeza. Não mergulhar o mesmo em nenhum líquido. Este procedimento de limpeza, desinfecção e esterilização das partes em contato com o paciente deve ser realizado antes da primeira utilização e nas reutilizações subseqüentes. 1. Para a limpeza das partes externas utilizar um pano limpo e macio, umedecido em água e sabão (detergente). Tome cuidado para que nenhum resíduo de produto de limpeza se acumule nas conexões do aparelho. Após a limpeza, deve-se fazer a secagem com um pano limpo, seco e macio. 2. Para a limpeza da tela do equipamento, utilizar um pano macio, limpo e sem fiapos. Não utilizar toalhas de papel ou panos ásperos, para não riscar a superfície da tela. 3. Não utilizar agentes abrasivos ou corrosivos na limpeza. 4. Os componentes do circuito respiratório, se não utilizados com filtro bacteriano, devem ser desmontados a cada paciente para desinfecção ou esterilização, incluindo: tubos corrugados (de plástico ou de silicone), câmara do umidificador aquecido, drenos, nebulizador, válvula expiratória, diafragma da válvula expiratória, sensor de fluxo, tubos do sensor de fluxo e intermediários. Utilizar glutaraldeído, peróxido de hidrogênio ou óxido de etileno. Os tubos corrugados de plástico, o nebulizador, os intermediários e a tampa branca do sensor de fluxo podem ser submetidos a termodesinfecção, porém somente em ciclo sensível (termodesinfecção química), ou seja, suportam temperaturas, baixas, de no máximo 60°C. Os demais podem ser este rilizados em autoclave, até uma temperatura máxima de 136°C. Se os componen tes do circuito respiratório forem utilizados com filtro bacteriano, estabelecer uma rotina diária (uma vez ao dia) para a desinfecção ou esterilização dos mesmos. 9 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Advertências 5. As peças de silicone (tubos e traquéias) possuem características intrínsecas do silicone a não deformação (até 150 °C, e tempo de vida útil indeterminado), em temperatura ambiente mantendo a aplicação e as propriedades do silicone, sugere-se que as condições de armazenamento sejam em local limpo e organizado isento de materiais perfurantes ou contaminantes, de preferência seguindo as instruções de limpeza organização de BPF boas práticas de fabricação (GMP), não exposto ao sol e evitando temperatura acima de 40º ou em locais próximos a equipamentos que sofrem aquecimento (como as estufas e esterilizadoras). OBSERVAÇÃO Após o inicio de uso é sugerido que as traquéias/tubos tenham no máximo um ciclo de vida até 50 esterilizações em processo de esterilização por vapor (autoclavagem) em ciclos de 30 minutos com 1bar/15PSI e 121°C/250°F. ATENÇÃO Realizar uma inspeção visual e funcional dos componentes após o procedimento de limpeza/esterilização a fim de detectar sinais de desgaste nos mesmos. Tubos ressecados e/ou com fissuras e encaixes irregulares indicam a necessidade de substituição destes componentes. Devemos dar uma atenção especial para a limpeza do sensor de fluxo, pois, o acúmulo de substâncias líquidas ou não, podem interferir nos valores medidos e apresentados pelo monitor de ventilação. Portanto, deve ser estipulada pelo médico uma periodicidade de limpeza de acordo com o estado do paciente ou no mínimo a cada 2 horas. Utilizando óxido de etileno, devem-se seguir as instruções fornecidas pelo fabricante do equipamento de esterilização para determinar as temperaturas e os tempos de aeração indicados. 10 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Advertências 2.2.3 Recomendações Métodos recomendados para processamento de componentes de Equipamentos de Anestesia K.TAKAOKA. Figura Componente Limpeza Desinfecção Esterilização Bloco de Rotâmetros Pano úmido Álcool 70% Fenol Sintético NÃO RECOMENDADA Solução Detergente Glutaraldeído Termodesinfecção Sensível Óxido de Etileno, Glutaraldeído ou Peróxido de Hidrogênio Canister Solução Detergente Glutaraldeído Termodesinfecção Sensível Óxido de Etileno, Glutaraldeído ou Peróxido de Hidrogênio Diafragma da válvula expiratória Solução Detergente Glutaraldeído Termodesinfecção Sensível Vapor Bloco expiratório Solução Detergente Glutaraldeído Termodesinfecção Sensível Vapor Campânula 11 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Advertências Fluxômetro Pano úmido Álcool 70% Fenol Sintético NÃO RECOMENDADA Fole Solução Detergente Glutaraldeído Termodesinfecção Resistente Vapor ou Glutaraldeído Peróxido de Hidrogênio Intermediário em “Y” Solução Detergente Glutaraldeído Termodesinfecção Sensível Óxido de Etileno, Glutaraldeído ou Peróxido de Hidrogênio Sensor de Fluxo Solução Detergente Glutaraldeído Termodesinfecção Resistente Vapor Tubos Corrugados Solução Detergente Glutaraldeído Termodesinfecção Sensível Óxido de Etileno ou Glutaraldeído Válvulas Inspiratórias e Expiratórias Solução Detergente Glutaraldeído Termodesinfecção Sensível Óxido de Etileno, Glutaraldeído ou Peróxido de Hidrogênio Vaporizador Calibrado Pano úmido Fenol Sintético Álcool 70% NÃO RECOMENDADA Tabela 1: Métodos recomendados para processamento de componentes de Equipamentos de Anestesia. 12 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Advertências OBSERVAÇÃO: * Célula Galvânica para medição da FiO2 deve ser limpa com um pano umedecido em água e sabão, não deve ser imersa em solução. ** Tubos corrugados siliconizados podem ser autoclavados e submetidos à desinfecção térmica resistente. *** As traquéias suportam até 50 ciclos de esterilização nas seguintes condições: vapor a 127°C por 45 minutos e 15 de secagem. **** Tubos corrugados siliconizados podem ser autoclavados e submetidos à desinfecção térmica resistente. 13 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Advertências 2.3. Controle de ESD 2.3.1 Normas Regulamentares NBR 5410:2004 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão. NBR 14163:1998 – Descargas Eletrostáticas – Terminologia. NBR 14164:1998 – Símbolos Gráficos Utilizados no Controle de Descargas Eletrostáticas. NBR 14544:2000 – Requisitos Básicos para Proteção de Componentes Sensíveis às Descargas Eletrostáticas. 14 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Advertências 2.3.2 Definições Antiestático: Propriedade de material que resiste ao carregamento triboelétrico e produz carga estática mínima quando atritado. APESD: Área protegida contra ESD (“electrostatic discharge”) Eletricidade Estática: Desbalanceamento dos elétrons na superfície de um material gerando um potencial elétrico estático. Eletrostática: Estudo de fenômenos produzidos ou associados a cargas elétricas estacionárias. ESD: Descarga eletrostática (“electrostatic discharge”): transferência de cargas elétricas entre corpos de potenciais eletrostáticos diferentes. ESDS: Sensível à descarga eletrostática (“electrostatic discharge sensible”) Figura 2: Símbolo ESDS. Ionização: Formação de íons por fracionamento de moléculas, ou por adição ou subtração de elétrons de átomos ou moléculas. 15 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Advertências 2.3.3 Procedimento ATENÇÃO Todas as placas eletrônicas (PCI´S) e outros itens do SAT 500 possuem uma série de componentes considerados ESDS ( Sensível à descarga eletrostática). “NÃO” manusear estes itens críticos sem o uso da pulseira anti-estática, que deverá estar devidamente aterrada. Figura 3 – Pulseira Anti-estática. ATENÇÃO Neste Manual de Serviço, todos os procedimentos que necessitarem de cuidados“ESD” estarão identificadas com o seguinte o símbolo ESDS: 16 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Advertências Todo e qualquer serviço de manutenção realizado em campo deve seguir os requisitos básicos citados na norma NBR 14544.Segue abaixo os pontos principais referentes ao manuseio de componentes ESDS. Em todos os locais onde a APESD não puderem ser delineadas, todos os trabalhos de manuseio de itens ESDS devem ser consideradas como serviço de campo. Neste contexto, o serviço de campo deve incluir atividades de serviço e manutenção, instalação, inspeções de áreas e comissionamento de componentes e montagens de itens classificados como ESDS, junto com as atividades de embalagem e desembalagem associadas com tais funções. Todo trabalho de campo deve obedecer aos requisitos especificados para APESD com respeito à qualidade do material e responsabilidades pessoais, treinamento, rotulagem e embalagem. Onde for necessário, deve ser utilizada superfície de trabalho temporária. Deve-se utilizar um meio de ligar equipotencialmente o operador, toda superfície de trabalho ao potencial de terra. As superfícies de trabalho e as pulseiras devem ser ligadas no ponto de aterramento apropriado (por exemplo, ponto de aterramento de pulseiras) ou na caixa do equipamento onde o serviço estiver sendo executado. Todos os operadores trabalhando dentro de uma APESD temporária devem seguir os requisitos de vestimentas de acordo com a NBR 14544. Quando for necessário o transporte de itens ESDS para fora da APESD, este transporte deve ser feito em embalagens de proteção adequadas. 17 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Advertências 2.4. Definição dos Símbolos As Tabelas abaixo contêm os símbolos utilizados no SAT 500 e neste Manual de Serviço. SIMBOLOS/TEXTOS UNIFICADOS PORTUGUÊS ESPANHOL INGLÊS CLASS I IPX 1 ENERG. INTERNAMENTE OPERAÇÃO CONTÍNUA CLASS I IPX 1 ENERG. INTERNAMENTE OPERACION CONTÍNUA CLASS I IPX 1 INTERNALLY POWERED CONTINUOUS OPERATION PACIENTE PACIENTE PACIENT EQUIPAMENTO TIPO B EQUIPAMIENTO TIPO B TYPE B APPLIED PART EQUIPAMENTO TIPO BF EQUIPAMIENTO TIPO BF TYPE BF APPLIED PART EQUIPAMENTO TIPO BF À PROVA DE DESFIBRILAÇÃO EQUIPAMIENTO TIPO BF À PRUEBA DE DESFIBRILACIÓN DESFIBRILLATION PROOF TYPE BF APPLIED PART EQUIPAMENTO TIPO CF EQUIPAMIENTO TIPO CF EQUIPAMENTO TIPO CF EQUIPAMENTO TIPO CF À PROVA DE DESFIBRILAÇÃO EQUIPAMIENTO TIPO CF À PRUEBA DE DESFIBRILACIÓN DESFIBRILLATION PROOF TYPE CF APPLIED PART EM AQUECIMENTO CALENTAMIENTO HEATER ON TEMPERATURA TEMPERATURA TEMPERATURE CONTROLE CONTROL CONTROL UMIDIFICADOR HUMIDIFICADOR UMIDIFIER VENTILADOR VENTILADOR VENTILATOR SENSOR DE FLUXO SENSOR DE FLUJO FLOW SENSOR FUSÍVEL FUSÍBLE FUSE OXIGÊNIO OXIGÊNO OXYGÊN ÓXIDO NITROSO ÓXIDO NITROSO NITROUS ÓXIDE AR AIRE AIR O2 DIRETO O2 DIRECTO O2 FLUSH Tabela 2A: Definição de Símbolos 18 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Advertências ENTRADA ENTRADA INPUT SAÍDA SALIDA OUTPUT ALARME PAUSADO ALARMA PAUSADO ALARM PAUSED ALARME URGENTE ALARMA URGENTE URGENT ALARM ALARME AUDIO PAUSADO ALARMA AUDIO PAUSADO ALARM AUDIO PAUSED CONEXÃO DE FORÇA CONEXÃO DE FORÇA POWER PLUG FLUXO DE GASES FRESCOS FLUJO DE GASES FRESCOS FRESH GAS FLOW LEITURA NO MEIO DA ESPFERA LECTURA EM EL MEDIO DE LA ESFERA READ FROM CENTER OF BALL BATERIA BATERÍA BATTERY CICLO MANUAL CICLO MANUAL MANUAL CYCLE GRÁFICO GRAFICO SILENCE MODALIDADE MODALIDAD MODE PÁGINA PÁGINA PÁGE CORRENTE CONTÍNUA CORRIENTE CONTÍNUA TIDAL CONTÍNUOUS CORRENTE ALTERNADA (REDE) CORRIENTE ALTERNA (RED) ALTERNATING CURRENT (POWER) CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA CORRIENTE CONTINUA E ALTERNA ALTERNATING AND DIRECT CURRENT TERMINAL DE ATERRAMENTO TERMINAL DE PUESTA A TIERRA PARA PROTECCIÓN GROUND TERMINAL FOR PROTECTION TERMINAL DE ATERRAMENTO GERAL, INCLUINDO O FUNCIONAL TERMINAL DE PUESTA A TIERRA GENERAL, INCLUYENDO EL FUNCIONAL TERMINAL FOR GENERAL GROUNDING, INCLUDING FUNCIONAL GROUNDING PONTO DE CONEXÃO P/ CONDUTOR NEUTRO EM EQUIPAMENTO INSTALADO PERMANENTE PUNTO DE CONEXION PARA CONDUTOR NEUTRO EN EQUIPO INSTALADO PERMANENTE CONNECTION POINT FOR NEUTRL CONDUCTOR, IN PERMANENTLY INSTALLED EQUIPMENT Tabela 2B: Definição de Símbolos 19 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Advertências TERMINAL OU PONTO DE EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAL TERMINAL O PUNTO DE DE ECUALIZACIÓN DE POTENCIAL TERMINAL OR POTENTIAL EQUALIZING POINT SEM PROTEÇÃO CONTRA PENETRAÇÃO DE ÁGUA SIN PROTECCÍÓN CONTRA PENETRACIÓN DEL AGUA WITHOUT PROTECTION AGAINST PENETRATION OF WATER PROTEGIDO CONTRA GOTEJAMENTO DE ÁGUA PROTEGIDO CONTRA GOTEO DE ÁGUA PROTECT AGAINST DRIPPING WATER PROTEGIDO CONTRA RESPINGOS DE ÁGUA PROTEGIDO CONTRA SALPICADURAS DE ÁGUA PROTECT AGAINST WATER SPRAYS ATENÇÃO! CONSULTAR DOCUMENTOS ACOMPANHANTES ATENCION! CONSULTAR DOCUMENTOS ACOMPANAN ATTENTION! SEE ACCOMPANYING DOCUMENTS VENTILADOR VENTILADOR VENTILATOR CONTRASTE CONTRASTE CONTRASTE CONGELA CONGELA FREEZE TENSÃO ELÉTRICA PERIGOSA TENSIÓN ELÉCTRICA PELIGROSA DANGEROUS ELECTRIC VOLTAGE FRÁGIL FRÁGIL FRAGILE FACE SUPERIOR NESTA DIREÇÃO LADO SUPERIOR EN ESTA DIRECCIÓN THIS SIDE UP PROTEGER CONTRA UMIDADE PROTEGER CONTRA LA HUMIDAD FEARS HUMIDITY QUANTIDADE SEGURA DE EMPILHAMENTO SOSTENIMIENTOS DE LA CANTIDAD DE AMONTANAR SAFE STACKING QUANTITY LIMITES DE TEMPERATURA LIMITES DE TEMPERATURA TEMPERATURE LIMITS MANTENHA PROTEGIDO DO SOL MENTENER PROTEGIDO DEL SOL KEEP AWAY FROM HEAT EQUIPAMENTO DE CATEGORIA AP EQUIPAMENTO DE CATEGORÍA AP CATEGORY AP EQUIPMENT EQUIPAMENTO DE CATEGORIA APG EQUIPAMENTO DE CATEGORÍA APG CATEGORY APG EQUIPMENT ASPIRAÇÃO ASPIRACIÓN ASPIRATION Tabela 2C: Definição de Símbolos. 20 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Advertências FLUXÔMETRO FLUJÔMETRO FLOWMETER ASPIRADOR ASPIRADOR ASPIRATOR VENTILADOR MECÂNICO VENTILADOR MECÁNICO MECHANICAL VENTILATOR BALÃO BALÓN BAG PRESSÃO INSPIRATÓRIA PRESIÓN INSPIRATÓRIA INSPIRATORY PRESSURE PRESSÃO MÁXIMA PRESIÓN MÁXIMA MAXIM PRESSURE RELAÇÃO RELACIÓN RATIO FREQUÊNCIA FRECUENCIA RATE PLATÔ PLATEAU PLATEAU FLUXO FLUJO FLOW PRESSÃO LIMITE PRESIÓN LIMITE LIMIT PRESSURE TEMPO INSPIRATÓRIO TIEMPO INSPIRATORIO INSPIRATORY TIME PRESSÃO SUPORTE PRESIÓN SUPORTE SUPPORT PRESSURE TENDÊNCIA TENDENCIA TREND TRAVAR TECLADO TRABAR TECLADO KEYBOARD LOCK SALVA ARCHIVA SAVE REPETE REPITE REPEAT LIGA ON ON DESLIGA OFF OFF Tabela 2D: Definição de Símbolos 21 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Advertências PRONTIDÃO STAND BY STAND BY EXPIRATÓRIA ESPIRATÓRIA EXPIRATÓRY INSPIRATÓRIA INSPIRATÓRIA INSPIRATÓRY ENCHER LLENAR FILL DRENAR DRENAR DRAIN SERIAL SERIAL SERIAL REDE DE DADOS RED DE COMUNICACIÓN NET TECLADO KEYBOARD MOUSE MOUSE MOUSE MONITOR MONITOR MONITOR USB USB USB IMPRESSORA IMPRESSOR PRINT SAÍDA PNEUMÁTICA SALIDA NEUMÁTICA PNEUMATIC OUTLET ENTRADA PNEUMÁTICA ENTRADA NEUMÁTICA PNEUMATIC INLET Tabela 2E: Definição de Símbolos 22 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Advertências 2.5. Abreviaturas Abreviaturas Significado Abreviaturas Significado Fluxo PEEP Pressão Positiva no Final da Expiração V. Volume Freq. Freqüência ventilatória P. Pressão FIO2 Concentração inspiratória de O2 V. Prop. Válvula Proporcional V. Mag. Válvula Magnética EXP. Expiratório INS. Inspiratório Raw Resistência Volume Volume Corrente C. stat Complacência estática C. dyn Complacência dinâmica Min. Mínima Max. Máxima ANES. Anestésico Ag. Agente AA Agentes Anestésicos Red. Elet. Rede elétrica HAL Halotano ISO Isoflurano ENF Enflurano SEV Sevoflurano DES Desflurano Val. FGF Válvula de Fluxo de gás fresco Aux Auxiliar RELAÇÃO Relação tempo de inspiração / tempo de expiração F. Tabela 3A: Tabela de Abreviaturas 23 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Advertências Abreviaturas Significado Abreviaturas Significado VAZAM. Vazamento PARAM. Parâmetros Espont. Respiração Espontânea P. max. Ajuste Máximo da pressão ( vias aéreas) Manual Ventilação Manual P. Sup. Ajuste da Pressão de Suporte no modo Pressão de Suporte ou no Modo SIMV/PS N2O Óxido Nitroso SIMV Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada O2 Oxigênio Fluxo Int. Fluxo Interno Assist. Ventilação Assistida VAC Vácuo ( p. ex. para aspiração de secreções) Sensib. F. Trig. F. Sensibilidade a Fluxo Sensib. P. Trig. P. Sensibilidade a Pressão Tabela 3B: Tabela de Abreviaturas 24 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Advertências 2.6. Uso do Manual Segue abaixo uma breve apresentação do conteúdo das Seções que compõem este Manual. A Seção 3 – Procedimento de Calibração apresenta as instruções para a realização da correta calibração dos parâmetros do produto. A Seção 4 – Verificação Funcional apresenta os testes funcionais necessários para verificar e validar o bom funcionamento do produto. A Seção 5 – Lista de peças apresenta uma referência quanto ao código e descrição das peças e conjuntos, para fins de substituição e/ou verificação. A Seção 6 – Suporte Técnico apresenta esquemas elétricos, pneumáticos, alem de dados técnicos referentes ao equipamento. A Seção 7 – Manutenção apresenta a rotina de manutenção preventiva. A Seção 8 – Informações Técnicas apresenta as informações técnicas do produto, tais como, Condições de uso, Especificações Técnicas, etc. A Seção 9 – Diretrizes e Declarações do Fabricante apresenta as informações referentes aos ensaios laboratoriais realizados no equipamento. A Seção 10 – Termo de Garantia apresenta as informações referentes ao Termo de Garantia e Assistências Técnicas Autorizadas. 25 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração 3 3. PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO 3.1 Introdução 3.2 Material / Instrumentos Utilizados 3.3 Calibração Módulo Pneumático 26 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração 3.1. Introdução ATENÇÃO Esta calibração deverá ser realizada com uma freqüência anual ou “SEMPRE” que algum componente de significativa importância ( PCI Controle das Válvulas, Válvula Proporcional, etc. ) for substituído. 27 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração 3.2. Materiais / Instrumentos Utilizados. Materiais PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE 202010620 Extensão para O2 1 429020003 Cabo de força 1 203061457 Sensor de Fluxo Adulto/Pediátrico 2 203061857 Linha para sensor de fluxo (externa) 2 28 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Circuito 202012176 Respiratório 1 Adulto Circuito Respiratório 202012177 1 Infantil 202010986 Resistência: R20 (20 cmH2O/l/s) Resistência: R50 202010988 (50 cmH2O/l/s) 202012175 Sensor Analisador de O2 1 1 1 Exclusivo K.Takaoka Tabela 4: Materiais – Instrumentos / Procedimento de Calibração. 29 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Instrumentos • Pulmão teste single lung mod. Pneuview M/3600i (Modelo Adulto/Infantil) Ref. 14500 / Código: 507010277. Figura 4: Pulmão teste. • Analisador de fluxo Uni. PF 300 (Michigan/IMT) / Código: 507010198 Figura 5: Analisador de Fluxo. • Manômetro padrão 0 – 100 psi 30 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração 3.3. Calibração Módulo Pneumático 3.3.1 Calibração da Pressão Regulada. Para realização desta calibração, o ventilador deverá estar no modo stand by. Conectar o manômetro padrão de 0 à 100 psi à tomada de medição da pressão regulada (35 psi). Verificar se a pressão lida no manômetro padrão de 0 à 100 psi está dentro da faixa de 35 psi ( ± 1 psi) Conectar o manômetro padrão de 0 à 100 psi à tomada de medição da pressão regulada 5psi. Verificar se a pressão lida no manômetro padrão de 0 à 100 psi está dentro da faixa de 5 psi (+ 1 psi) 31 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração 3.3.2 Calibração de Fluxo no Sensor Interno. Abrir o software de calibração do Ventilador SAT 500. Figura 6: Software de Calibração. 32 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Selecionar no Menu Serial a Opção Conectar (para o software se comunicar com o módulo pneumático). Figura 7: Software de Calibração / Conectar. 33 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Selecionar no Menu Auto teste a Opção Teste Funcional. Figura 8: Software de Calibração / Seleção Teste Funcional. 34 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Desmontar a campânula do Filtro SAT 500 ( Sentido anti-horário) Figura 9: Sentido de desmontagem da Campânula do Filtro. Retirar do filtro SAT o fole da campânula( Sentido anti-horário). Figura 10: Sentido de desmontagem do Fole. 35 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Fixar a campânula novamente ao filtro SAT ( Sentido Horário). Figura 11: Sentido de montagem da Campânula do Filtro. Selecionar no Menu Calibração a Opção Sensor interno de fluxo e verificar a exibição da tela de calibração de fluxo no sensor interno. Figura 12: Software de Calibração / Seleção Sensor Interno de Fluxo. 36 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Figura 13: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo. Na tela inicial o ventilador apresenta a mensagem ajustar um fluxo de: 0,0 L/min., No IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 0 L/min. ajustar o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de 0,0. No campo (valor do fluxo lido) ajustar o fluxo lido no IMT. Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido. Figura 14: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 0l/min. 37 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de: 3,0 L/min. No IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 3 L/min. ajustar o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de 2,7 à 3,3 L/min., no campo (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT. Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido. Figura 15: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 3l/min. Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de: 5,0 L/min.No IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 5,0L/min., ajustar o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de 4,5 à 5,5 L/min., no (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT. Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido. Figura 16: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 5l/min. Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de: 10,0 L/min. No IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 10,0L/min., ajustar o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de 9 à 11 L/min., no (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT. Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido. Figura 17: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 10l/min. 38 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de: 15,0 L/min. No IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 15,0L/min., ajustar o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de 13,5 à 16,5 L/min., no (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT. Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido. Figura 18: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 15l/min.. Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de: 20,0 L/min. No IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 20,0L/min., ajustar o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de 18,0 à 22,0 L/min., no (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT. Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido. Figura 19: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 20l/min. Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de: 30,0 L/min. No IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 30,0L/min., ajustar o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de 27,0 à 33,0 L/min., no (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT. Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido. Figura 20: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 30l/min. 39 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de: 40,0 L/min. No IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 40,0L/min., ajustar o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de 37,0 à 43,0 L/min., no (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT. Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido. Figura 21: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 40l/min. Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de: 50,0 L/min. No IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 50,0L/min., ajustar o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de 47,0 à 53,0 L/min., no (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT. Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido. Figura 22: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 50l/min. Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de: 60,0 L/min. No IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 60,0L/min., ajustar o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de 57,0 à 63,0 L/min., no (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT. Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido. Figura 23: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 60l/min. 40 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de: 80,0 L/min. No IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 80,0L/min., ajustar o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de 77,0 à 83,0 L/min., no (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT. Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido. Figura 24: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 80l/min. Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de 100,0 L/min. No IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 100,0L/min., ajustar o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de 97,0 à 103,0 L/min., no (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT. Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido. Figura 25: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 100l/min. Depois de enviado os dados a tela mudará para ajustar um fluxo de: 120,0 L/min. No IMT deve – se verificar o valor de fluxo, se o valor for diferente de 120,0L/min., ajustar o valor de AD no campo (valor ajustado para o AD) até verificar um valor no IMT de 117,0 L/min. à 123,0 L/min. no (valor do fluxo lido). Ajustar o fluxo lido no IMT. Clique no botão ENVIAR para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido. Figura 26: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 120l/min. 41 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração 3.3.3 Calibração do Sensor de Fluxo Externo. Na conexão para sensor de fluxo na válvula inspiratória, rosquear o sensor de fluxo e conectar um adaptador (luva de silicone - 203040101). Figura 27: Montagem Sensor de fluxo Externo. Conectar ao adaptador (luva de silicone - 203040101) o sensor de fluxo invertido. Figura 28: Montagem Sensor de fluxo Externo. 42 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Selecionar no Menu Calibração a Opção Sensores Externos (Adulto). Figura 29: Software de Calibração / Seleção Sensores Externos. Verificar a conclusão do teste. Figura 30: Software de Calibração / Calibração Sensores Externos. 43 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração 3.3.4 Conhecendo o Software de Calibração. GRAVAR PID - Salva todos os valores (atuais) que se encontram nos campos com os dados enviados pelo processador. ENVIAR PID - Envia todos os valores dos campos de alterações de dados de calibração para o módulo pneumático. STAND BY - Mantém todo o sistema inoperante. ENTRAR EM CALIBRAÇÃO – Permite alterações nos campos de alterações de dados de calibração, deve ser acionado no início da calibração. INICIAR VENTILAÇÃO – Inicia a ventilação. PACOTES RECEBIDOS – Apresenta a quantidade de dados em pacotes recebidos pela comunicação serial. CAMPOS COM OS DADOS ENVIADOS PELO PROCESSADOR - No início de cada calibração dados de calibração inicial são enviados para o software, para enviar os dados destes campos para os campos de alterações de dados, deve-se clicar com o botão esquerdo do mouse com o ponteiro em cima do dado. CAMPOS DE ALTERÇÕES DE DADOS PARA CALIBRAÇÃO – Para inserir um dado neste campo, clica – se sobre o campo desejado e altera o dado, pressionar tecla ENTER do teclado para executar aquela alteração. 44 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Figura 31: Software de Calibração / Identificação dos campos. Figura 32: Software de Calibração / Identificação dos campos. 45 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Valores Limites de ajuste Figura 33: Software de Calibração / Identificação dos Valores Limites. 46 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Figura 34: Software de Calibração / Identificação dos Gráficos Pressão e Fluxo. Figura 35: Software de Calibração / Identificação da Curva nos Gráficos de Fluxo. 47 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Figura 36: Software de Calibração / Identificação dos Campos de Ajuste – Curva de descida. Figura 37: Software de Calibração / Vibração e Overshoot nos Gráficos de Fluxo e Pressão. 48 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração 3.3.5 Calibração da curva e da modalidade PCV - Adulto Selecionar no Menu Ventilação Opção Configurar. Figura 38: Software de Calibração / Seleção Opção Configurar. No Michigam Instruments selecionar: complacência 0,05 L/cmH2O e utilizar resistência 20 cmH2O/l/s e testar novamente alterando para resistência 50cmH2O/l/s. Selecionar modo de ventilação → PCV → Pressão máxima [cmH2O] = 30 → Peep [cmH2O] = 5 → Freqüência 10 rpm → Relação 1:2,0 → Adulto (20 Kg em diante)→ Forma de onda = Quadrada → Trigger Fl = 0 → Trigger Prs = 0. 49 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações. (Observe se uma barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações). Figura 39: Software de Calibração / Modo PCV. Figura 40: Software de Calibração / Modo PCV. 50 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração No Michigam Instruments selecionar: complacência 0,06 L/cmH2O, complacência 0,04 L/cmH2O utilizar resistência 50 cmH2O/l/s e resistência 20 cmH2O/l/s. Selecionar → ventilação → configurar → Configurações de ventilação. Escolha o modo de ventilação e parâmetros. Selecionar modo de ventilação → PCV → Pressão máxima [cmH2O] = 20 → Peep [cmH2O] = 5 → Freqüência 10 rpm → Relação 1:2,0 → Adulto (20 Kg em diante)→ Forma de onda = Quadrada → Trigger Fl = 0 → Trigger Prs = 0. Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações. (Observe se uma barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações). Figura 41: Software de Calibração / Modo PCV. 51 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Figura 42: Software de Calibração / Modo PCV. No Michigam Instruments selecionar: complacência 0,03 L/cmH2O, complacência 0,02 L/cmH2O utilizar resistência 5 cmH2O/l/s e resistência 20 cmH2O/l/s. Selecionar → ventilação → configurar → Configurações de ventilação. Escolha o modo de ventilação e parâmetros. Selecionar modo de ventilação → PCV → Pressão máxima [cmH2O] = 40 → Peep [cmH2O] = 20 → Freqüência 10 rpm → Relação 1:2,0 → Adulto (20 Kg em diante) → Forma de onda = Quadrada → Trigger Fl = 0 → Trigger Prs = 0. Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações. (Observe se uma barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações). 52 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Figura 43: Software de Calibração / Modo PCV. Figura 44: Software de Calibração / Modo PCV. 53 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração No Michigam Instruments selecionar: complacência 0,03 L/cmH2O, complacência 0,02 L/cmH2O utilizar resistência 5 cmH2O/l/s e resistência 20 cmH2O/l/s. Selecionar → ventilação → configurar → Configurações de ventilação. Escolha o modo de ventilação e parâmetros. Selecionar modo de ventilação → PCV → Pressão máxima [cmH2O] = 30 → Peep [cmH2O] =10 → Freqüência 10 rpm → Relação 1:2,0 → Adulto (20 Kg em diante) → Forma de onda = Quadrada → Trigger Fl = 0 → Trigger Prs = 0. Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações. (Observe se uma barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações). Figura 45: Software de Calibração / Modo PCV. 54 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Figura 46: Software de Calibração / Modo PCV. 55 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração 3.3.6 Calibração da curva e da modalidade PCV – Infantil No Michigam Instruments selecionar: complacência 0,03 L/cmH2O, utilizar resistência 50 cmH2O/l/s e resistência 20 cmH2O/l/s Selecionar → ventilação → configurar → Configurações de ventilação. Escolha o modo de ventilação e parâmetros. Selecionar modo de ventilação → PCV → Pressão máxima [cmH2O] = 30 → Peep [cmH2O] = 5 → Freqüência 20 rpm → Relação 1:2,0 → Infantil (5 Kg à 20 Kg ) → Forma de onda = Quadrada → Trigger Fl = 0 → Trigger Prs = 0. Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações. (Observe se uma barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações). Figura 47: Software de Calibração / Modo PCV Infantil. 56 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Figura 48: Software de Calibração / Modo PCV Infantil. No Michigam Instruments selecionar: complacência 0,010 L/cmH2O e 0,02 L/cmH2O, utilizar resistência 50 cmH2O/l/s e resistência 20 cmH2O/l/s Selecionar → ventilação → configurar → Configurações de ventilação. Escolha o modo de ventilação e parâmetros. Selecionar modo de ventilação → PCV → Pressão máxima [cmH2O] = 20 → Peep [cmH2O] = 5 → Freqüência 20 rpm → Relação 1:2,0 → Infantil (5 Kg à 20 Kg) → Forma de onda = Quadrada → Trigger Fl = 0 → Trigger Prs = 0. Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações. (Observe se uma barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações). 57 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Figura 49: Software de Calibração / Modo PCV Infantil. Figura 50: Software de Calibração / Modo PCV Infantil. No Michigam Instruments selecionar: complacência 0,010 L/cmH2O e 0,02 L/cmH2O, utilizar resistência 50 cmH2O/l/s e resistência 20 cmH2O/l/s Selecionar → ventilação → configurar → Configurações de ventilação. Escolha o modo de ventilação e parâmetros. 58 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Selecionar modo de ventilação → PCV → Pressão máxima [cmH2O] = 15 → Peep [cmH2O] = 5 → Freqüência 20 rpm → Relação 1:2,0 → Infantil (5 Kg à 20 Kg) → Forma de onda = Quadrada → Trigger Fl = 0 → Trigger Prs = 0. Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações. Figura 51: Software de Calibração / Modo PCV Infantil. Figura 52: Software de Calibração / Modo PCV Infantil. 59 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração 3.3.7 Calibração da curva e da modalidade VCV – Adulto No Michigam Instruments selecionar: complacência 0,05 L/cmH2O, utilizar resistência 20 cmH2O/l/s. Selecionar → ventilação → configurar → Configurações de ventilação. Escolha o modo de ventilação e parâmetros. Selecionar modo de ventilação → VCV → Volume corrente [ml] = 500 → Pressão máxima [cmH2O] = 40 → Peep [cmH2O] = 5 → Freqüência 10 rpm → Relação 1:2,0 → Pausa [%] = 30 → Adulto (20 Kg em diante)→ Forma de onda = descendente → Trigger Fl = 0 → Trigger Prs = 0. Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações. (Observe se uma barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações). Figura 53: Software de Calibração / Modo VCV. No Michigam Instruments selecionar: complacência 0,05 L/cmH2O, utilizar resistência 50 cmH2O/l/s. 60 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Selecionar → ventilação → configurar → Configurações de ventilação. Escolha o modo de ventilação e parâmetros. Selecionar modo de ventilação → VCV → Volume corrente [ml] = 1000 → Pressão máxima [cmH2O] = 60 → Peep [cmH2O] = 5 → Freqüência 10 rpm → Relação 1:2,0 → Pausa [%] = 30 → Adulto (20 Kg em diante)→ Forma de onda = descendente → Trigger Fl = 0 → Trigger Prs = 0. Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações. (Observe se uma barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações). Figura 54: Software de Calibração / Modo VCV. 61 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração 3.3.8 Calibração da curva e da modalidade VCV – Infantil No Michigam Instruments selecionar: complacência 0,03 L/cmH2O, utilizar resistência 50 cmH2O/l/s. Selecionar → ventilação → configurar → Configurações de ventilação. Escolha o modo de ventilação e parâmetros. Selecionar modo de ventilação → VCV → Volume corrente [ml] = 200 → Pressão máxima [cmH2O] = 30 → Peep [cmH2O] = 5 → Freqüência 20 rpm → Relação 1:2,0 → Pausa [%] = 30 → Infantil (5 Kg à 20 Kg) → Forma de onda = descendente → Trigger Fl = 0 → Trigger Prs = 0. Clique no botão enviar para confirmar todas as configurações. (observe se uma barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações). Figura 55: Software de Calibração / Modo VCV Infantil. No Michigam Instruments selecionar: complacência 0,02 L/cmH2O, utilizar resistência 50 cmH2O/l/s. 62 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Selecionar → ventilação → configurar → Configurações de ventilação. Escolha o modo de ventilação e parâmetros. Selecionar modo de ventilação → VCV → Volume corrente [ml] = 300 → Pressão máxima [cmH2O] = 40 → Peep [cmH2O] = 5 → Freqüência 20 rpm → Relação 1:2,0 → Pausa [%] = 30 → Infantil (5 Kg à 20 Kg) → Forma de onda = descendente → Trigger Fl = 0 → Trigger Prs = 0. Clique no botão enviar para confirmar todas as configurações. (observe se uma barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações). Figura 56: Software de Calibração / Modo VCV Infantil. 63 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Relatório Para gerar um relatório da calibração selecionar no menu Relatório a opção Visualizar e gravar. Figura 57: Software de Calibração / Relatório. Informações necessárias para gerar relatório: Nome/equipamento/número de série/complacência/resistência. Figura 58: Software de Calibração / Informações Relatório. 64 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Procedimento de Calibração Após clicar sobre o botão: visualizar relatório, o programa apresentará um relatório conforme o exemplo abaixo: Figura 59: Software de Calibração / Exemplo de Relatório. 65 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional 44. VERIFICAÇÃO FUNCIONAL 4.1 Introdução 4.2 Rotâmetro 4.3 Ventilador 66 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional 4.1. Introdução Neste tópico estão listados os testes funcionais a serem realizados a fim de assegurar o bom funcionamento do produto. OBSERVAÇÃO “SEMPRE” que o SAT 500 for submetido a prestação de serviço realizar uma criteriosa inspeção antes da liberação final do aparelho. 67 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional 4.2. Rotâmetro SAT 500_201020025 4.2.1. Materiais Utilizados Cronômetro Oxímetro de linha (analisador de oxigênio) Manômetro padrão de 0 à no mínimo 100 psi Rotâmetro de 0-350 ml/min. Rotâmetro padrão de 0 à no mínimo 60 l/min. Rotâmetro Padrão de 6 Escalas Manômetro padrão 0 – 300 mmHg 68 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional 4.2.2. Verificação Inicial Montagens iniciais Com a chave seletora na posição AR, abrir um fluxo de 2 L/min. de O2 e abrir toda agulha de N2O. Figura 60: Seleção posição Ar. Verificar a ausência de fluxo na escala de N2O e um fluxo de 2 L/min. na escala de O2. Figura 61: Detalhe escalas. 69 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional Posicionar a chave seletora para N2O e abrir toda a agulha de AR. Figura 62: Seleção N20. Verificar a ausência de fluxo na escala de AR. Figura 63: Detalhe escalas. Verificar se o backlight, iluminação atrás das escalas dos fluxômetros acende quando ligado à fonte. Ajustar pressão da rede e alimentação de gases no valor de 5 kgf/cm2 (4,9 KPa×100). 70 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional Manter a chave seletora na posição N2O ( Vide figura 62 ) e abrir um fluxo de O2 em 7L/min. Figura 64: Detalhe escalas. Posicionar a chave seletora de F.G.F para cima, o que significa que o fluxo será direcionado para saída f.g.f (filtro). Figura 65: Seleção Saída Filtro. Conectar o rotâmetro padrão de 0 a 350 ml/min. na saída de gases AUX. 71 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional Verificar no rotâmetro padrão de 0 a 350 ml/min. a ausência de vazamento. Posicionar a chave seletora de F.G.F para baixo, o que significa que o fluxo será direcionado para saída AUX. Figura 66: Seleção Saída Auxiliar. Verificar a presença do fluxo na saída AUX. 72 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional 4.2.3. Verificação de Vazamento de fluxo. Fechar os fluxômetros (válvulas de agulha) do rotâmetro. Manter a chave selecionada na posição AUX. e manter conectado na saída de gases o rotâmetro padrão de 0 a 350ml/min. ( Vide figura 66). Verificar o fluxo de saída que não deverá ser superior a 10 ml/min. Desconectar o rotâmetro padrão 0 – 350 ml/min. e conectar o manômetro de mercúrio (0 – 300mmHg). Abrir o fluxo de O2 na agulha até o sistema atingir uma pressão de 200mmHg, que deverá ser lida no manômetro de mercúrio. Fechar toda a agulha do rotâmetro e o sistema não pode apresentar uma queda dessa pressão superior a 5% (até 190mmHg), durante 30 segundos. 73 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional 4.2.4. Verificação de Vazamento das Válvulas Reguladoras de Pressão. Posicionar a chave seletora AR/N2O em AR (Vide figura 60). Verificar a pressão da válvula reguladora de Ar em 25 psi (±1psi) com o manômetro padrão de 0 à no mínimo 100psi. Figura 67: Detalhe Manômetro. Ajustar o fluxômetro do Ar com o fluxo máximo de 10 l/min. Figura 68: Detalhe escalas. 74 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional Verificar novamente a pressão da válvula reguladora Ar, após a pressão estabilizar, aguardar 10 segundos e observar se a pressão não cai mais do que 2 psi. Fechar o fluxo de ar comprimido. Posicionar a chave seletora AR/N2O em N2O(Vide figura 62). Verificar a pressão da válvula reguladora de O2 30 em psi (±1psi) com o manômetro padrão de 0 à no mínimo 100 psi. Figura 69: Detalhe Manômetro. Ajustar o fluxômetro de O2 com o fluxo máximo de 10 l/min. Figura 70: Detalhe escalas. 75 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional Verificar novamente a pressão da válvula reguladora O2, após a pressão estabilizar, aguardar 10 segundos e observar se a pressão não cai mais do que 2 psi. Verificar a pressão da válvula reguladora de N2O em 30 psi (±2psi) com o manômetro padrão de 0 à no mínimo 100 psi. Figura 71: Detalhe Manômetro. Ajustar o fluxo de O2 para 4 l/min. e fluxômetro do N2O para máximo de 6 l/min. Figura 72: Detalhe escalas. Verificar novamente a pressão da válvula reguladora N2O, após a pressão estabilizar, aguardar 10 segundos e observar se a pressão não cai mais do que 2 psi. 76 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional 4.2.5. Verificação do Fluxo de Oxigênio Direto. Fechar as válvulas de agulha do rotâmetro. Ajustar fluxo de oxigênio para 2 l/min. Figura 73: Detalhe escalas. Acionar por 5 vezes seguidas o botão de O2 direto. Figura 74: Detalhe Botão O2 direto. Verificar se o fluxo de O2 é restaurado para 2,0 l/min. (±1 l/min.), após cada abertura do oxigênio direto. 77 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional Fechar a válvula agulha de oxigênio. Interligar através de um tubo, o rotâmetro padrão 0 - 80 l/min. com a saída de gases. Permanecer pressionando o botão de fluxo direto de oxigênio e verificar se o fluxo de saída esta na faixa de 35 l/min. à no máximo 75 L/min. . 78 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional 4.2.6. Verificação do Controle de Fluxo. Verificar se os fluxômetros se encontram fechados, e a esfera abaixo do valor mínimo. Selecionar chave seletora para AR (Vide figura 60). Conectar o rotâmetro padrão de 6 escalas na saída FGF. Figura 75: Detalhe 6 escalas. Ajustar o fluxo no rotâmetro de Ar, para os seguintes valores: 2,0 l/min.; 4,0 l/min.; 7,0 l/min., e compará-los no rotâmetro de 6 escalas. A diferença entre os dois valores 79 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional não deve superar a margem de 10% estipulados na escala do rotâmetro padrão de 6 escalas. Zerar o fluxo de ar comprimido. Alterar a chave seletora AR/N2O para N2O (Vide figura 62). Ajustar o fluxo no rotâmetro de O2, para os seguintes valores: 500ml/min.; 800ml/min.; 2,0 l/min.; 4,0 l/min.; 7,0 l/min., e compará-los no rotâmetro padrão de 6 escalas. A diferença entre os dois valores não deve superar a margem de 10% estipulados na escala do rotâmetro padrão de 6 escalas. Ajustar os fluxos nos rotâmetros de O2 e N2O, para os seguintes valores: 500ml/min. de O2 + 500ml/min. de N2O; 800ml/min. de O2 + 800ml/min. de N2O; 2,0 l/min. de O2 + 2,0 l/min. de N2O; 3,0 l/min. de O2 + 3,0 l/min. de N2O; 4,0 l/min. de O2 + 4,0 l/min. de N2O, e compará-los o rotâmetro padrão de 6 escalas. A diferença entre os dois valores não deve superar a margem de 10% estipulados na escala do rotâmetro padrão de 6 escalas. Desconectar do rotâmetro o rotâmetro padrão de 6 escalas. 80 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional 4.2.7. Verificação do Servomático de Pressão. Manter a chave seletora AR/N2O em Ar (Vide figura 60) Abrir um fluxo de 2 L/min. de O2 (Vide figura 73) Abrir toda agulha de N2O. A esfera do fluxômetro do N2O não deverá subir. Regular o fluxo de Ar em 4 l/min. e manter nessa posição. Figura 76: Detalhe escalas. 81 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional Alterar a chave seletora AR para N2O (Vide figura 62). Verificar se o fluxo de ar é interrompido. Figura 77: Detalhe escalas. Ajustar 5 l/min. de O2 e 10 l/min. de N2O. Figura 78: Detalhe escalas. Fechar a válvula de O2, SEM FECHAR a válvula agulha de N2O. 82 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional Verificar se ocorre interrupção de fluxo de N2O com o fechamento da válvula de agulha de O2. Figura 79: Detalhe escalas. Abrir novamente a válvula de O2, ajustando em 2 l/min. (Vide figura 73). Desconectar a extensão de O2 da parte traseira do rotâmetro. Verificar se o fluxo de O2 e de N2O é desativado e o fluxo de AR é ativado. 83 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional 4.2.8. Verificação do Servomático de Fluxo. Desconectar N2O, O2 e AR da régua de AR da bancada. Conectar o oxímetro na saída do rotâmetro. Mover a chave seletora para a posição N2O. Conectar a extensão do cilindro de oxigênio. Na entrada de O2 do rotâmetro, conectar a extensão do cilindro de óxido nitroso na entrada de N2O. Ajustar o fluxo de O2 em 1 l/min. e abrir todo o fluxo de N2O. Verificar se a leitura do valor feito no oxímetro de linha está dentro da faixa de tolerância de 25% a 30%. Aumentar o valor do fluxo de O2 para 2 l/min. Verificar se a concentração de O2 lida no oxímetro de linha está dentro da faixa de tolerância de 25% a 30%. 84 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional 4.3. Ventilador SAT 500_201040009 4.3.1. Materiais / Instrumentos Utilizados. Materiais PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE 202010620 Extensão para O2 1 202012180 Extensão para N2O 1 202010308 Extensão para ar comprimido 1 203061457 Sensor de Fluxo Adulto/Pediátrico 2 85 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional 203061857 Linha para sensor de fluxo (externa) 2 Circuito 202012176 Respiratório 1 Adulto Circuito 202012177 Respiratório 1 Infantil 202010986 202010988 Resistência: R20 (20 cmH2O/l/s) Resistência: R50 1 1 (50 cmH2O/l/s) 202012175 Sensor Analisador de O2 1 Tabela 5: Materiais – Instrumentos / Procedimento de Calibração. 86 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional Instrumentos • Pulmão teste single lung mod. Pneuview M/3600i (Modelo Adulto/Infantil) Ref. 14500 / Código: 507010277. Figura 80: Pulmão teste. • Analisador de fluxo Uni. PF 300 (Michigan/IMT) / Código: 507010198 Figura 81: Analisador de Fluxo. • Manômetro padrão 0 – 100 psi 87 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional 4.3.2. Verificação Inicial. Conectar a extensão de O2 da rede de alimentação de gases à conexão de entrada do aparelho de anestesia SAT 500 com a indicação O2 com a cor verde. Conectar a extensão de Ar comprimido da rede de alimentação de gases à conexão de entrada do aparelho de anestesia SAT 500 com a indicação Ar comprimido com a cor amarela. Conectar a extensão de N2O da rede de alimentação de gases à conexão de entrada do aparelho de anestesia SAT 500 anestesia com a indicação N2O com a cor azul. Ligar o Ventilador SAT 500. Verificar a apresentação da seguinte seqüência de telas: Figura 82: Telas iniciais. Seguir as instruções apresentadas na tela e executar o Auto Teste. Pressionar “Enter”. 88 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional Verificar a apresentação da tela de conclusão do Auto Teste. Figura 83: Tela Auto - Teste. Selecionar o Teste de vazamento e teclar “Enter”. Seguir as instruções apresentadas na tela e executar o Teste de Vazamento. Figura 84: Teste de Vazamento. 89 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional Pressionar “Enter” e verificar a conclusão do teste. Figura 85: Tela de Status Auto teste. Verificar a apresentação da tela de ajuste de peso. Ajustar Peso = 50 kg e Volume = 7 ml/Kg. Figura 86: Tela de Ajuste de Peso. 90 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional Verificar a apresentação da tela inicial: Figura 87: Tela de Ventilação. 91 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional 4.3.3. Verificação da Pressão da Válvula Reguladora. O ventilador deve estar no modo stand by, não deve – se iniciar a ventilação no módulo pneumático. Conectar o manômetro padrão de 0 à 100 psi à tomada de medição da pressão regulada (35 psi). Verificar se a pressão lida no manômetro padrão de 0 à 100 psi, está dentro da faixa de 35 psi ( ± 1 psi). Para que o equipamento esteja dentro da conformidade. 92 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional 4.3.4. Verificação do Teclado do Ventilador 500. Figura 88: Painel Frontal Ventilador SAT 500. Conectar o circuito respiratório adulto, conectar ao IMT e interligar ao Michigan com resistência de R20, ajustar uma complacência de 0,05 L/cmH2O. Pressionar as 5 teclas uma por vez dos parâmetros ajustáveis, localizadas na figura do teclado SAT 500, com a numeração 2. Verificar se o parâmetro entra em destaque no painel de controle alinhado à tecla, pressionar novamente a tecla e verificar se sai de destaque. Pressionar a tecla para mudança de tela do display de controle, localizadas na figura do teclado SAT 500, com a numeração 3. Verificar se apresenta a próxima tela dos ajustes dos parâmetros ventilatórios. Pressionar a tecla RESET – tecla de silenciamento dos alarmes, localizadas na figura do teclado SAT 500, com a numeração 4. Verificar se apresenta o indicador visual de RESET. Pressionar a tecla de espera STAND BY por 2 segundos, localizadas na figura do teclado SAT 500, com a numeração 5. Verificar se o ventilador permanece inoperante, é possível realizar ajustes nos parâmetros ventilatórios, e apresenta uma 93 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional mensagem no display (STAND BY). Pressionar novamente e verificar o cancelamento desta condição. Pressionar a tecla de mudança de gráfico – GRÁFIC, localizadas na figura do teclado SAT 500, com a numeração 8. Verificar se permite alteração do tipo de gráfico. Pressionar a tecla MENU localizadas na figura do teclado SAT 500, com a numeração 9. Verificar se apresenta a tela de configuração da monitorização do ventilador, pressionar novamente e verificar se retorna no display a tela principal. Pressionar o botão easy – touch e verificar se girando para o sentido horário o valor aumenta, girando para o sentido anti – horário o valor diminui e se pressionando o botão easy touch, localizada na figura do teclado SAT 500, com a numeração 10, o parâmetro fica em destaque e pressionado novamente é confirmada a seleção. Pressionar a tecla MANUL/ESPONT. Localizada na figura do teclado SAT 500, com a numeração 11. Verificar se existe uma mudança fácil e rápida da ventilação espontânea e manual. Pressionar a tecla PSV, localizada na figura do teclado SAT 500, com a numeração 12. Verificar se apresenta a seleção da modalidade de ventilação PSV na tela principal. Pressionar a tecla PCV, localizada na figura do teclado SAT 500, com a numeração 14. Verificar se apresenta a seleção da modalidade de ventilação PCV na tela principal. Pressionar a tecla VCV, localizada na figura do teclado SAT 500, com a numeração 15 Verificar se apresenta a seleção da modalidade de ventilação VCV na tela principal. 94 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional 4.3.5. Inspeção dos Alarmes Retirar o ventilador do modo STAND BY. Retirar o cabo de rede elétrica do ventilador e permanecer com as redes de alimentação de gás ligadas. Selecionar modalidade PCV – pressão Máx. 20 cmH2O, freqüência 20 rpm, relação 1:2.0 e peep 5 cmH2O. O ventilador deve continuar em funcionamento e o led de rede deve estar apagado. Verificar o aparecimento do alarme audiovisual com a mensagem “sem rede elétrica”. Ligar o ventilador a rede elétrica novamente e o alarme audiovisual deverá cessar e o led de rede deverá acender. Retirar a extensão de O2 e verificar o aparecimento do alarme audiovisual “Baixa pressão de O2”. Reconectar o aparelho de anestesia SAT 500 rede de O2, verificar que o alarme audiovisual deverá cessar. Alterar configurações de alarme para PEEP (Baixo) = 8 cmH2O e PEEP (Alto) = 15 cmH2O. Selecionar modalidade PCV → PRESSÃO MÁXIMA em 15 cmH2O e PEEP em 5 cmH2O e manter o restante dos parâmetros pré – ajustados. Verificar o alarme audiovisual com a mensagem de “peep baixo” em cor amarela. 95 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional Selecionar na configuração dos parâmetros do ventilador a PRESSÃO MÁXIMA em 25cmH2O e PEEP em 20cmH2O e manter o restante dos parâmetros ajustados. Verificar o alarme audiovisual com a mensagem “peep alto” em cor amarela. Alterar a configuração de alarme para PEEP (Baixo) = OFF e PEEP (Alto) = 30 cmH2O. Alterar configurações de alarme PRESSÃO MÁXIMA (Alto) = 20 cmH2O e PRESSÃO MÁXIMA (Baixo) = 10 cmH2O e VOLUME (Baixo) = 300 ml. Selecionar na configuração dos parâmetros do ventilador PRESSÃO MÁXIMA em 25 cmH2O e PEEP de 5 cmH2O. Verificar o alarme audiovisual com a mensagem “pressão alta” em cor vermelha. Selecionar na configuração dos parâmetros do ventilador PRESSÃO MÁXIMA em 8 cmH2O e manter PEEP de 5 cmH2O e os demais parâmetros. Verificar o alarme audiovisual com a mensagem de “pressão baixa” em cor amarela. Alterar as configurações de alarme VOLUME CORRENTE (Alto) = 800ml e (Baixo) = 300ml. Selecionar modalidade VCV → VOLUME em 200 ml e PRESSÃO em 30 cmH2O os manter os demais parâmetros pré ajustados. Verificar o alarme audiovisual com a mensagem “volume baixo” em cor amarela. Selecionar na configuração dos parâmetros do ventilador VOLUME em 1000ml e PRESSÃO em 50cmH2O manter os demais parâmetros ajustados. 96 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional Verificar o alarme audiovisual com a mensagem “volume alto” em cor amarela Alterar as configurações de alarme VOLUME CORRENTE (Alto) = 1000ml e (Baixo) = 50ml. Alterar as configurações de alarme FREQUÊNCIA (baixo) = 10 rpm e FREQUÊNCIA (alto) = 18 rpm. Alterar na configuração dos parâmetros do ventilador FREQUÊNCIA em 8 rpm e VOLUME 500 ml, manter os demais parâmetros ajustados. Verificar o alarme audiovisual de “freqüência baixa” em cor amarela. Alterar na configuração dos parâmetros do ventilador FREQUÊNCIA em 20 rpm e manter os demais parâmetros ajustados. Verificar alarme audiovisual de “freqüência alta” em cor amarela. Pressionar a tecla silêncio, verificar no monitor o aparecimento do símbolo de (/) sobre o ícone do alto – falante e desativação do alarme sonoro durante 120s. Alterar as configurações de alarme FREQUÊNCIA (baixo) = 5 rpm e FREQUÊNCIA (alto) = 50 rpm. Realizar a calibração de FiO2 em 21% de concentração de oxigênio. Aguardar o valor medido de FiO2 apresentar 21%, com tolerância entre (17,9 à 24,0%). Alterar configuração de alarme FiO2 (alto) = 15 e FiO2 (baixo) = OFF. Verificar alarme audiovisual de “FiO2 alta” em cor vermelha. Alterar configuração de alarme FiO2 (alto) = 100 e FiO2 (baixo) = 28. Verificar alarme audiovisual de “FiO2 baixa” em cor vermelha. 97 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional 4.3.6. Inspeção da modalidade VCV – Adulto. Ligar o ventilador. Ajustar peso de 50Kg e volume = 7 ml/Kg. Ajustar no rotâmetro SAT 2 L/min. de oxigênio. Manter o circuito respiratório adulto, conectado ao IMT e interligado ao Michigan com resistência de R20, ajustado com complacência de 0,05 L/cmH2O. Selecionar no Menu de monitorização: Vmín. / V. ins. / Freq. / P. Platô. Selecionar na tela principal o gráfico F x t. Ajustar os seguintes parâmetros: VOLUME 300 FREQ. 10 RELAÇÃO 1:2 P. MÁXIMA 40 PEEP 0 PAUSA % 30 SENSIB. PRESSÃO 0 SENSIB. FLUXO 0 ONDA QUADRADA Verificar se o volume lido no IMT e na monitorização (volume expirado) está dentro da faixa de tolerância de 255 ml a 345 ml. Ajustar os seguintes parâmetros: VOLUME 500 FREQ. 10 RELAÇÃO 1:2 P. MÁXIMA 40 PEEP 0 PAUSA % 30 SENSIB. PRESSÃO 0 SENSIB. FLUXO 0 ONDA QUADRADA Verificar se o volume lido no IMT e na monitorização (volume expirado) está dentro da faixa de tolerância de 425 ml a 575 ml. 98 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional Ajustar os seguintes parâmetros: VOLUME 800 FREQ. 10 RELAÇÃO 1:2 P. MÁXIMA 60 PEEP 0 PAUSA % 30 SENSIB. PRESSÃO 0 SENSIB. FLUXO 0 ONDA QUADRADA Verificar se o volume lido no IMT e na monitorização (volume expirado) está dentro da faixa de tolerância de 680 ml a 920 ml. Alterar o parâmetro de RELAÇÃO = 2.0. Verificar durante a inspiração FLUXO ZERO determinado pelo período de PAUSA, apresentando um alarme visual com a mensagem RELAÇÃO INVERTIDA. Ajustar os seguintes parâmetros: VOLUME 1000 FREQ. 10 RELAÇÃO 1:2 P. MÁXIMA 60 PEEP 0 PAUSA % 30 SENSIB. PRESSÃO 0 SENSIB. FLUXO 0 ONDA QUADRADA Verificar se o volume lido no IMT e na monitorização (volume expirado) está dentro da faixa de tolerância de 850 ml a 1150 ml. Desconectar o ramo inspiratório do Filtro auto – clavável e verificar o aparecimento do alarme audiovisual de DESCONEXÃO. 99 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional 4.3.7. Inspeção da modalidade PCV – Adulto. Ligar o ventilador, e ajustar peso de 50 Kg e volume = 7 ml/Kg. Ajustar no rotâmetro SAT 2 L/min. de oxigênio. Manter o circuito respiratório adulto, conectado ao IMT e interligado ao Michigan com resistência de R20, ajustado com complacência de 0,05 L/cmH2O. Selecionar no Menu de monitorização: P. máx. / P. Platô / Freq. / V. ins. Selecionar na tela principal o gráfico P x t. Ajustar os seguintes parâmetros: PCV ADULTO FREQ. 10 RELAÇÃO 1:2 P. MÁXIMA 40 PEEP 5 SENSIB. PRESSÃO 0 SENSIB. FLUXO 0 Verificar se os parâmetros de pressão máxima e PEEP lidos no IMT se encontram dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O. Na parte de monitorização verificar se os valores apresentados estão de acordo com o configurado. (P. máxima = 40 cmH2O e PEEP = 5 cmH2O) dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O. Ajustar os seguintes parâmetros: PCV ADULTO FREQ. 10 RELAÇÃO 1:2 P. MÁXIMA 20 PEEP 5 SENSIB. PRESSÃO 0 SENSIB. FLUXO 0 Verificar se os parâmetros de pressão máxima e PEEP lidos no IMT se encontram dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O. 100 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional Na parte de monitorização verificar se os valores apresentados estão de acordo com o configurado. (P. máxima = 20 cmH2O e PEEP = 5 cmH2O) dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O. Ajustar os seguintes parâmetros: PCV ADULTO FREQ. 10 RELAÇÃO 1:2 P. MÁXIMA 30 PEEP 10 SENSIB. PRESSÃO 0 SENSIB. FLUXO 0 Verificar se os parâmetros de pressão máxima e PEEP lidos no IMT se encontram dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O, para que o equipamento esteja dentro da conformidade. Na parte de monitorização verificar se os valores apresentados estão de acordo com o configurado. (P. máxima = 30 cmH2O e PEEP = 10 cmH2O) dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O. Ajustar os seguintes parâmetros: PCV ADULTO FREQ. 10 RELAÇÃO 1:2 P. MÁXIMA 15 PEEP 8 SENSIB. PRESSÃO 0 SENSIB. FLUXO 0 Verificar se os parâmetros de pressão máxima e PEEP lidos no IMT se encontram dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O. Na parte de monitorização verificar se os valores apresentados estão de acordo com o configurado. (P. máxima = 15 cmH2O e PEEP = 8 cmH2O) dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O. Desconectar o ramo inspiratório do Filtro auto – clavável e verificar o aparecimento do alarme audiovisual de DESCONEXÃO. 101 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional 4.3.8. Verificação da modalidade PSV – Adulto Manter o circuito respiratório adulto, conectado ao IMT e interligado ao Michigan com resistência de R20, ajustado com complacência de 0,05 L/cmH2O. Ajustar no rotâmetro SAT, 2 L/min. de oxigênio. Selecionar no Menu de monitorização: P. máx. / P. Platô / Freq. / V. ins. Selecionar na tela principal o gráfico P x t. Ajustar os seguintes parâmetros: PSV ADULTO P. SUPORTE 20 BACK UP T. APNÉIA 10 SENSIB. PRESSÃO -2 PEEP 5 SENSIB. FLUXO 0 P. MÁXIMA FREQ. RELAÇÃO 25 14 1:2 Verificar no gráfico P x t se ao levantar a placa superior do Michigan, um ciclo é iniciado e se este ciclo possui uma pressão de suporte de 20 cmH2O e simultaneamente aparece a mensagem ESPONT. TRIG. PRESSÃO. Alterar o parâmetro de SENSIB. PRESSÃO = 0 e SENSIB. FLUXO = 4 L/min. PSV ADULTO P. SUPORTE 20 BACK UP T. APNÉIA 10 SENSIB. PRESSÃO 0 PEEP 5 SENSIB. FLUXO 4 P. MÁXIMA FREQ. RELAÇÃO 25 14 1:2 102 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional Verificar no gráfico P x t se ao levantar a placa superior do Michigan, um ciclo é iniciado e se este ciclo possui uma pressão de suporte de 20 cmH2O e simultaneamente aparece a mensagem ESPONT. TRIG. FLUXO. Deixar sem triggers e verificar se o ventilador entra em BACK UP PCV com a pressão, freqüência e relação configurada apresentando a mensagem BACK UP. Desconectar o ramo inspiratório do Filtro auto – clavável e verificar o aparecimento do alarme audiovisual de DESCONEXÃO. Desligar o ventilador. 103 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional 4.3.9. Verificação da modalidade VCV – Infantil Ligar o ventilador e ajustar peso de 10Kg e volume = 7 ml/Kg. Conectar o circuito respiratório infantil, e conectar ao IMT e interligar ao Michigan com resistência de R50, ajustar uma complacência de 0,03 L/cmH2O. Ajustar no rotâmetro SAT, 2 L/min. de oxigênio. Selecionar no Menu de monitorização: Vmín. / V. ins. / Freq. / P. Platô. Selecionar na tela principal o gráfico F x t. Ajustar os seguintes parâmetros: VOLUME 200 FREQ. 20 RELAÇÃO 1:2 P. MÁXIMA 30 PEEP 0 PAUSA % 30 SENSIB. PRESSÃO 0 SENSIB. FLUXO 0 ONDA QUADRADA Verificar se o volume lido no IMT e na monitorização (volume expirado) está dentro da faixa de tolerância de 180 ml a 220 ml. Desconectar o ramo inspiratório do Filtro auto – clavável e verificar o aparecimento do alarme audiovisual de DESCONEXÃO. 104 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional 4.3.10. Verificação da modalidade PCV – Infantil Manter o circuito respiratório infantil, e conectado ao IMT e interligado ao Michigan com resistência de R50, ajustado com complacência de 0,03 L/cmH2O. Ajustar no rotâmetro SAT, 2 L/min. de oxigênio. Selecionar no Menu de monitorização: P. máx. / P. Platô / Freq. / V. ins. Selecionar na tela principal o gráfico P x t. Ajustar os seguintes parâmetros: PCV INFANTIL FREQ. 10 RELAÇÃO 1:2 P. MÁXIMA 40 PEEP 5 SENSIB. PRESSÃO 0 SENSIB. FLUXO 0 Verificar se os parâmetros de pressão máxima e PEEP lidos no IMT se encontram dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O. Na parte de monitorização verificar se os valores apresentados estão de acordo com o configurado. (P. máxima = 10 cmH2O e PEEP = 5 cmH2O) dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O. Ajustar os seguintes parâmetros: PCV INFANTIL FREQ. 20 RELAÇÃO 1:2 P. MÁXIMA 15 PEEP 5 SENSIB. PRESSÃO 0 SENSIB. FLUXO 0 Verificar se os parâmetros de pressão máxima e PEEP lidos no IMT se encontram dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O. 105 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional Na parte de monitorização, verificar se os valores apresentados estão de acordo com o configurado. (P. máxima = 15 cmH2O e PEEP = 5 cmH2O) dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O. Ajustar os seguintes parâmetros: PCV INFANTIL FREQ. 10 RELAÇÃO 1:2 P. MÁXIMA 20 PEEP 10 SENSIB. PRESSÃO 0 SENSIB. FLUXO 0 Verificar se os parâmetros de pressão máxima e PEEP lidos no IMT se encontram dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O. Na parte de monitorização verificar se os valores apresentados estão de acordo com o configurado. (P. máxima = 20 cmH2O e PEEP = 10 cmH2O) dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O. Ajustar os seguintes parâmetros: PCV INFANTIL FREQ. 20 RELAÇÃO 1:2 P. MÁXIMA 30 PEEP 5 SENSIB. PRESSÃO 0 SENSIB. FLUXO 0 Verificar se os parâmetros de pressão máxima e PEEP lidos no IMT se encontram dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O. Na parte de monitorização verificar se os valores apresentados estão de acordo com o configurado. (P. máxima = 30 cmH2O e PEEP = 5 cmH2O) dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O. Desconectar o ramo inspiratório do Filtro auto – clavável e verificar o aparecimento do alarme audiovisual de DESCONEXÃO. 106 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional 4.3.11. Verificação da modalidade SIMV/V – Infantil Manter o circuito respiratório infantil, e conectado ao IMT e interligado ao Michigan com resistência de R50, ajustado com complacência de 0,03 L/cmH2O. Ajustar no rotâmetro SAT, 2 L/min. de oxigênio. Selecionar no Menu de monitorização: Vmín. / V. ins. / Freq. / P. Platô. Selecionar na tela principal o gráfico F x t. Ajustar os seguintes parâmetros: VOLUME 200 FREQ. RELAÇÃO P. MÁXIMA PEEP PAUSA% 10 1.2 30 0 30 SENSIB. SENSIB. PRESSÃO FLUXO 0 0 ONDA QUADRADO Verifique se durante os ciclos mandatórios o volume na fase inspiratória e na fase expiratória, na monitorização e no IMT, está dentro da faixa de tolerância de 15% entre 170 ml à 230 ml. Alterar o parâmetro SENSIB. PRESSÃO = -1,0 cmH2O VOLUME 200 FREQ. RELAÇÃO P. MÁXIMA PEEP PAUSA % 10 1.2 30 0 30 SENSIB. SENSIB. PRESSÃO FLUXO -1,0 0 ONDA QUADRADO Verifique se ao levantar a placa superior do Michigan, durante o intervalo da janela. O ciclo de pressão suporte é disparado, a freqüência aumenta e o peep se mantém. E se apresenta a mensagem ASSIST. TRIG. PRESSÃO. Verifique se ao levantar a placa superior do Michigan, durante o intervalo de janela. O ciclo de pressão suporte é disparado, a freqüência aumenta e o peep se mantém. E se apresenta a mensagem ESPONT. TRIG. PRESSÃO. 107 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Verificação Funcional Alterar o parâmetro SENSIB. FLUXO = 3 L/min. Verifique se ao levantar a placa superior do Michigan, durante o intervalo da janela. O ciclo de pressão suporte é disparado, a freqüência aumenta e o peep se mantém. E se apresenta a mensagem ASSIST. TRIG. PRESSÃO. Verifique se ao levantar a placa superior do Michigan, durante o intervalo de janela. O ciclo de pressão suporte é disparado, a freqüência aumenta e o peep se mantém. E se apresenta a mensagem ESPONT. TRIG. PRESSÃO. Desconectar o ramo inspiratório do Filtro auto – clavável e verificar o aparecimento do alarme audiovisual de DESCONEXÃO. 108 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Lista de Material 5 5. LISTA DE MATERIAL 5.1 Introdução 5.2 Sistema de Anestesia SAT 500. 5.3 Ventilador SAT 500 5.4 Filtro SIVA 3400 5.5 Rotâmetro SAT 500 5.6 Módulo Pneumático 5.7 Componentes 5.8 Opcionais 109 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Lista de Material 5.1. Introdução Esta seção apresenta a lista de peças do Sistema de Anestesia SAT 500 com seus respectivos códigos e descrições. OBSERVAÇÃO Caso ocorra a necessidade de aquisição de alguma peça ausente nesta Seção entre em contato com uma Assistência Técnica Autorizada. 110 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Lista de Material 5.2. Sistema de Anestesia SAT 500. Figura 89: Identificação do Aparelho de Anestesia 111 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Lista de Material Item Quantidade Código Descrição 1 1 201040009 Ventilador SAT 500 2 1/2 - Vaporizador Calibrado 3 2 202012143 Mesa de Anestesia SAT 500 4 1 201060016 Filtro SIVA 3400 5 1 201020025 Rotâmetro SAT 500 6 1 202012159 Módulo do Ventilador Tabela 6: Códigos dos Módulos do Sistema de Anestesia SAT 500. 112 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Lista de Material 5.3. Ventilador SAT 500. Figura 90: Identificação das peças do Ventilador SAT 500. 113 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Lista de Material 5.4. Filtro Siva 3400 Figura 91: Identificação das peças do Filtro SIVA 3400. 114 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Lista de Material PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE 202012155 Canister Completo 1 203100639 Canister gravado 1 202012157 Campânula completa 1 202012158 Fole 1 202012186 Campânula +Imã 1 115 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Lista de Material 203100640 Reservatório do Dreno 1 303010118 O´ring para reservatório do dreno (203100640) 1 203060503 Balão de LATEX 5L. 1 203061127 Balão Látex Free 3L 1 Tabela 7: Peças do Filtro Valvular SIVA 3400. 116 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Lista de Material 5.5. Rotâmetro SAT 500 Figura 92: Identificação das peças do Rotâmetro. 117 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Lista de Material 5.6. Módulo Pneumático. Figura 93: Identificação das peças do Módulo Pneumático. 118 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Lista de Material MODULO PNEUMÁTICO- CIRCUITO INTERNO PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE 202011152 Diafragma 1 202011153 Bloco da válvula expiratória. 1 202012153 Traquéia com intermediário 1 202012161 Adaptador para Traquéia completo 1 1 203030829 Intermediário “T” para adaptador para traquéia (202012161). 119 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Lista de Material 203030830 Intermediário 90º para adaptador para traquéia (202012161). 2 203061002 Traquéia 50 cm 15F/15F 1 203061177 Traquéia 40 cm 22F/22F para adaptador para traquéia (202012161) 1 203061461 Linha para sensor de fluxo interna. 2 Tabela 8: Peças do Modulo pneumático- (Circuito Interno) 120 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Lista de Material 5.7. Componentes. PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE 202010620 Extensão para O2 1 202012180 Extensão para N2O 1 202012179 Extensão para vácuo. 1 202010308 Extensão para ar comprimido 1 429020003 Cabo de força 1 203061457 Sensor de Fluxo Adulto/Pediátrico 2 121 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Lista de Material 203061857 Linha para sensor de fluxo (externa) 2 203040101 Luva de Silicone 1 202012153 Traquéia com intermediários para ventilação manual 1 203061127 Balão de látex free 3 L. 1 203060503 Balão de LATEX 5L. 1 Sensor para 202012175 202011638 analisador de O2 Braço articulado 1 1 Tabela 9: Códigos componentes SAT 500. 122 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Lista de Material 5.7.1 Circuitos Respiratórios O SAT 500 oferece três opções de circuitos respiratórios: adulto, pediátrico e neonatal. PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE 202010587 Circuito respiratório adulto 1 202012177 Circuito respiratório Infantil 1 202012178 Circuito respiratório Neonatal 1 Tabela 10: Circuitos Respiratórios. 123 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Lista de Material 5.7.2 Itens de reposição / Circuitos Respiratórios. Os itens abaixo correspondem aos itens de reposição para circuito respiratório neonatal, infantil e adulto. PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE 203030749 Intermediário “y” neonatal 1 203030756 Intermediário “y” Infantil 1 203030750 Intermediário “y” Adulto 1 203061880 Traquéia 110cm 15F/08 int para circuito neonatal. 2 124 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Lista de Material 203061881 Traquéia 110cm 15F/15F para circuito infantil. 2 203061183 Traquéia 110cm 22F/22F para circuito adulto. 2 203061299 Tampa da entrada do sensor para intermediário “y” 1 Tabela 11: Itens de reposição do Circuito respiratório 125 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Lista de Material 5.8. Opcionais 5.8.1 Vaporizadores OBSERVAÇÕES: O aparelho de Anestesia SAT 500 acompanha 01 (um) vaporizador à escolha do cliente, dentre um dos modelos disponíveis nas Tabelas abaixo: • Modelos : Selectatec Pour Fill PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE Vaporizador calibrado PFILL 201030032 1 Selectatec modelo Halothane Vaporizador calibrado PFILL 201030033 Selectatec modelo - 1 Sevoflurane Vaporizador calibrado PFILL 201030034 Selectatec modelo - 1 Isoflurane Vaporizador calibrado PFILL 201030039 Selectatec modelo - 1 Enflurane Tabela 12: Modelos de vaporizadores PFILL Selectatec 126 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Lista de Material • Modelos: Selectatec Keyed-Filler PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE Vaporizador calibrado KFILL 201030040 Selectatec modelo - 1 Sevoflurane Vaporizador calibrado KFILL 201030041 Selectatec modelo - 1 Isoflurane Vaporizador calibrado KFILL 201030042 Selectatec modelo – 1 Enflurane Vaporizador calibrado KFILL 201030043 Selectatec modelo – 1 Halothane Tabela 13: Modelos de vaporizadores KFill Selectatec. 127 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Lista de Material 5.8.2 Sensores de Gás. O SAT 500 oferece como itens opcionais as seguintes opções de sensores de gases. PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE Sensor IRMA CO2 436010036 (CO2 ) 1 Sensor IRMA AX 436010037 (CO2, N2O, 1 HAL,ISO,ENF,SEV,DES) Sensor IRMA AX+ 436010043 (CO2, N2O, Agente 1 identificador automático) Cabo adaptador do 429090549 Sensor 1 Tabela 14: Sensores de Gases 128 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Lista de Material 5.8.3 Diversos. PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE 203061458 Sensor de Fluxo Infantil/Neonatal 2 203061893 Conector 15f p/ teste de calibração do sensor de fluxo 1 Tabela 15: Sensores de Gases 129 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Suporte Técnico 6 6. SUPORTE TÉCNICO 6.1 Introdução 6.2 Esquema de Ligação Elétrica 6.3 Esquema de Ligação Pneumática 6.4 Observações Importantes 130 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Suporte Técnico 6.1. Introdução Nesta seção estão disponíveis informações técnicas relativas ao funcionamento do Sistema de Anestesia SAT 500. 131 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Suporte Técnico 6.2. Esquema de Ligação Elétrica Figura 94: Esquema de Ligação Elétrica. 132 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Suporte Técnico 6.3. Esquema de Ligação Pneumática Figura 95: Esquema de Ligação Pneumática. 133 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Suporte Técnico 6.4. Observações Importantes 6.4.1 Montagem do Sensor de Fluxo. O Ventilador realiza a medição de fluxo, volume e pressão através de um sensor de fluxo do tipo “pressão diferencial”. Realizar a montagem do sensor de fluxo conforme o procedimento descrito abaixo. 1 - Conectar o tipo de sensor de fluxo adequado para o tipo de paciente determinado peso do paciente informado pelo operador. As duas opções disponíveis de sensor de fluxo são adulto/infantil e infantil/neonatal. 2 - Acoplar os dois sensores de fluxo na conexão das válvulas INS e EXP no filtro valvular, conforme figura abaixo: Figura 96: Encaixe do sensor de fluxo na conexão das válvulas Ins e Exp. 134 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Suporte Técnico Atenção Durante a utilização do Ventilador, verificar a limpeza do sensor de fluxo e dos seus tubos freqüentemente, pois, excesso de umidade ou acúmulo de secreções no sensor de fluxo ou nos seus tubos pode causar medições erradas e comprometer o funcionamento do equipamento. Para uma maior segurança contra contaminações, podem ser utilizados filtros contra bactérias (opcionais), entre o sensor de fluxo e o paciente. Todas as conexões devem ser realizadas com bastante firmeza, para evitar-se uma desconexão acidental durante a anestesia. A tomada opcional de gases para o monitor intermediário em Y deve estar perfeitamente fechada pelo próprio tubo do monitor ou pelo tampão apropriado que acompanha o intermediário. 135 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Suporte Técnico 6.4.2 Montagem da Linha do Sensor de Fluxo. Atenção Montagem correta da linha do sensor de fluxo: verificar o perfeito encaixe do pino de segurança do sensor de fluxo. Figura 97: Montagem correta da linha do sensor de Fluxo 136 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Suporte Técnico ATENÇÃO: NUNCA inverta a linha do sensor de fluxo, pois isso pode causar medições erradas. Verifique sempre o encaixe do pino de segurança do sensor de fluxo. Figura 98: Montagem incorreta do sensor de fluxo. 137 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Suporte Técnico 6.4.3 Montagem do Sensor de O2 Segue abaixo o procedimento de montagem da Célula de O2. a) Retirar a célula de sua embalagem. A embalagem deve ser conservada para um posterior armazenamento. b) Encaixar uma extremidade da célula de O2 ( Item 2 B) ao intermediário T (Item 3 A-) e a outra extremidade da célula (Item 2 A) encaixar o cabo do sensor de O2 (Item 1). O conector do cabo de sensor de O2 deve ser encaixado alojamento localizado na parte lateral do ventilador ( Item 5). c) Montar o intermediário T (Item 3), no ramo inspiratório, interligando o lado ( item 3B) a traquéia ( Item 7) e o outro lado ( Item 3C) o sensor de fluxo (Item 8). Figura 99: Montagem incorreta do sensor de fluxo. 138 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Suporte Técnico OBSERVAÇÕES: A solicitação da calibração em 21% ou 100% de O2 não implica na mudança automática da concentração de oxigênio no ventilador. Realize o ajuste na concentração de oxigênio no ventilador antes das calibrações e certifique-se do retorno ao valor desejado. 139 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Suporte Técnico 6.4.4 Cal sodada / Filtro SIVA 3400 A cal sodada possui um tempo de vida útil limitado, ao fim do qual deve ser substituída. A determinação do instante de troca de cal sodada deve ser feita principalmente pela visualização de sua coloração, e também pelo desaquecimento do canister. Uma cal sodada em boas condições possui a cor branca, enquanto que uma cal sodada gasta muda sua cor para indicar a necessidade de troca. Normalmente a cal sodada gasta adquire uma cor azulada ou roxa. Atenção A avaliação da condição da cal sodada apenas pela sua coloração pode ser enganosa, pois uma cal sodada esgotada volta à sua coloração original se for deixada em repouso durante algum tempo. A utilização de uma cal sodada gasta resultaria em reinalação de CO2 pelo paciente, com todas as suas conseqüências fisiológicas indesejáveis. O SIVA 3400 permite uma troca rápida da cal sodada durante a anestesia. Como o sentido do fluxo de gases através do canister é descendente, a porção superior da cal sodada no SIVA é gasta antes do que a porção inferior. 140 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Suporte Técnico 6.4.5 Válvulas Inspiratória e Expiratória. As válvulas inspiratória e expiratória do SIVA 3400 são duas válvulas unidirecionais que determinam o sentido de escoamento do fluxo de gases no interior do sistema respiratório. As tampas das válvulas são transparentes, permitindo uma clara visualização da limpeza interna das válvulas e do movimento correto de seus discos internos durante a anestesia. Os discos existentes internamente nas válvulas possuem pequenos pinos para permitir total liberdade de movimentação nas tampas das válvulas quando existir uma umidade excessiva, o que resultaria na perda da funcionalidade das válvulas. As válvulas inspiratória e expiratória são facilmente desmontáveis para a limpeza e esterilização, conforme representado pela Figura abaixo. Figura 100: Montagem Válvula Insp. e Exp. 141 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Suporte Técnico Realizar o seguinte procedimento para a montagem correta das válvulas inspiratória e expiratória: 1. Verificar se o anel de vedação (O-ring) encontra-se em bom estado de conservação, e corretamente encaixado na tampa da válvula. 2. Posicionar o disco dentro da válvula, com os seus pinos, voltado para cima. 3. Rosquear a tampa da válvula no corpo, dando um pequeno aperto no final para garantir uma perfeita vedação. Atenção Manter sempre limpos os componentes das válvulas inspiratória e expiratória, garantindo assim o perfeito funcionamento destas. Realizar com bastante firmeza as conexões cônicas entre as válvulas inspiratória e expiratória, os tubos corrugados e o SIVA 3400. 142 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Manutenção 7. 7 MANUTENÇÃO 7.1 Introdução 7.2 Manutenção Preventiva 143 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Manutenção 7.1. Introdução Esta seção apresenta informações referentes a manutenção preventiva do aparelho. 144 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Manutenção 7.2. Manutenção Preventiva 7.2.1 Bateria Recarregável O ventilador do aparelho de anestesia SAT 500 possui uma bateria interna, que permite o seu funcionamento no caso de falha na rede elétrica. Manter a bateria interna do Ventilador sempre carregada, para que o Ventilador continue a operar mesmo em uma eventual falha na rede elétrica. Para isto, o Móvel do Aparelho de Anestesia deverá ser deixado constantemente conectado à rede elétrica, mesmo enquanto estiver desligado. A bateria interna é recarregável selada, de chumbo/ácido, 12 Vcc e 9,0 Ah, não sendo necessário retirá-la mesmo quando o equipamento ficar fora de uso por longos períodos. • Recarga Uma recarga total da bateria dura aproximadamente 10 horas, com o ventilador desligado e conectado à rede elétrica. Para uma maior vida útil da bateria, mantenha esta sempre que possível com a sua carga máxima. Descargas constantes da bateria diminuem a sua vida útil. • Alarme O acendimento do led (vermelho) de bateria indica que a mesma está com carga mínima e o alarme áudio visual desta condição será BATERIA FRACA. 145 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Manutenção 7.2.2 Circuitos Respiratórios No mínimo uma vez por mês, verificar se os tubos, sensores, e outros componentes não estão danificados, gastos ou com fissuras. Havendo qualquer dano, providenciar a troca do componente. Não utilizar componentes danificados. Verificar as condições e substituir periodicamente os tubos corrugados do circuito respiratório, pois estes se constituem em componentes de desgaste normal. 146 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Informações Técnicas 8 8. INFORMAÇÕES TÉCNICAS 8.1 Embalagem/ Condições Ambientais de Uso/ Condições de Estabilidade 8.2 Especificações Técnicas 8.3 Especificações gerais do conjunto 8.4 Especificações do Ventilador 8.5 Especificações do Monitor de Ventilação 8.6 Especificações do Rotâmetro 8.7 Especificações do Vaporizador 8.8 Métodos de Medição 147 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Informações Técnicas 8.1 Embalagem/ Condições Ambientais de Uso/ Condições de Estabilidade. • Embalagem Individual, desenvolvida para suportar o transporte e a armazenagem a uma temperatura de -15ºC a +50ºC, a uma pressão atmosférica de 300 a 1060 hPa e a uma umidade relativa de 15% a 95% (não condensada). • Condições Ambientais de Uso Temperatura de +10ºC a +40ºC, pressão atmosférica de 300 a 1060 hPa e umidade relativa de 15% a 95% (não condensada). • Condições de Estabilidade Atenção O aparelho de anestesia possui estabilidade limitada e não deve ser transportado nem utilizado em superfícies com inclinação igual ou superior a 5°, por apresentar risco de tombamento. 148 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Informações Técnicas 8.2 Especificações Técnicas Classificação NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamento eletromédico – Parte 1: Prescrições Gerais para Segurança) NBR IEC-60601-2-13/2004 (prescrições particulares para segurança de aparelhos de anestesia). CONSLEG: 1993L0042 – 20/11/2003: Classificação de acordo com a diretiva 93/42 CE anexo IX – Classe Iib Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente Tipo B – IPX1 – Operação contínua 149 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Informações Técnicas 8.3 Especificações gerais do conjunto Conexões para Gases Tipos de Conexões Parâmetros Engate rápido conforme ABNT NBR 11906. Os engates possuem válvulas unidirecionais que Redes impedem o fluxo reverso dos gases e filtros sintetizados para partículas maiores que 100µm Cilindros do tipo D ou E Conexão de acordo com ISO 407 Saída de gases frescos Conexão de engate rápido com trava Extensão/Mangueira Conforme ISO 5359 Saídas de oxigênio Rosca macho conforme ABNT NBR 11906 Tabela 16: Conexões de gases Pressões dos Gases Pressões Parâmetros Pressão de alimentação dos gases da rede Entre 50 a 150 psi (345 kPa a 1035 kPa) Pressões das válvulas reguladoras internas 35 psi (241 kPa) (rotâmetro) e 35 psi (241 kPa) (ventilador) Pressão de alimentação de cilindro de O2 Entre 50 a 75 psi (345 kPa a 517 kPa) Tabela 17: Pressões dos gases Observações: O Rotâmetro está equipado com válvulas reguladoras de pressão internas, podendo ser conectado diretamente na saída de gases de rede dos hospitais instalados conforme a norma ISO 7396. Portanto, não é recomendada a utilização de válvula reguladora externa. 150 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Informações Técnicas Cores dos Componentes Internos Oxigênio (O2) Verde Óxido nitroso (N2O) Azul marinho Ar Comprimido Amarelo Tabela 18: Cores dos componentes internos. Fluxômetro Externo de O2 (opcional) • Escala 0 a 15 l/min., expandida entre 0 a 5 l/min. • Compensado para pressão 45 psi (310 kPa) Tabela 19: Fluxômetro externo de O2. Características Elétricas • Alimentação 110 ou 220 Vca • Freqüência 50/60 Hz • Conector para rede 3 (três) pinos, tipo Nema 5-15P • Bateria do ventilador chumbo ácida recarregável selada – Funcionamento de 60 a 120 minutos, quando totalmente carregada Potência de entrada: 500VA Potência de Saída: 300VA Tabela 20: Características elétricas. Atenção O cordão de rede destacável (cabo de alimentação) deve ser preso com a abraçadeira para evitar uma desconexão acidental 151 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Informações Técnicas Observação: A instalação elétrica do hospital deve estar devidamente aterrada e atendendo à norma ABNT NBR 13534 – Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde “Requisitos de segurança”. O não cumprimento desta recomendação poderá resultar em danos ao paciente, operador ou equipamento, além de invalidar a garantia do Aparelho de Anestesia. Dimensões e Peso (Móvel com Componentes) Altura 1400 mm Largura 660 mm Profundidade 720 mm Peso 108 Kgf Tabela 21: Dimensões e peso. Compatibilidade Eletromagnética Imunidade 60601-1-2 Emissões CISPR 11 Aprovações EN/IEC 60601-1 Imunidade 60601-1-2 Emissões CISPR 11 Aprovações EN/IEC 60601-1 CE 0197 Tabela 22: Compatibilidade eletromagnética. 152 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Informações Técnicas 8.4 Especificações Ventilador. Modalidades de Ventilação VCV Ventilação controlada a volume PCV Ventilação controlada a pressão SIMV/V Ventilação mandatória intermitente sincronizada com controle de volume SIMV/P Ventilação mandatória intermitente sincronizada com controle de pressão PSV Ventilação com suporte de pressão Tabela 23: Modalidades de ventilação. Parâmetros Ventilatórios Parâmetro Freqüência (rpm) Faixa 1 a 150 Resolução 1 Pressão limitada máxima (cmH2O) 1 a 99 1 0 a 99 1 PEEP (cmH2O) 0 a 50 1 Pressão de suporte (cmH2O) 0 a 80 1 0 a 70 10 Volume corrente (ml) 10 a 1600 10 Fluxo (l/min.) 4 a 120 1 Relação I:E 4:1 a 1:10 0.1 Sensibilidade por Fluxo (l/min.) OFF, 2 a 30 1 Sensibilidade por Pressão (cm H2O) OFF, -1 a -20 1 1 a 5 Kg 0,1 Kg 5 a 20 Kg 0,5 Kg >20 Kg 1,0 Kg Pressão de trabalho máxima (cmH2O) Platô em porcentagem do tempo inspiratório (%) Peso do Paciente (kg) Relação volume/peso (ml/kg) Silenciador de alarme sonoro (s) 7 a 12 ml/Kg 120 1 fixo Tabela 24: Parâmetros ventilatórios. 153 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Informações Técnicas 8.5 Especificações do Monitor de Ventilação Parâmetros Medidos em ATPD (temperatura ambiente e pressão seca) Parâmetro Volume corrente infantil (ml) Faixa 10 a 100 Resolução 5 Exatidão ±15% Volume corrente adulto (ml) 100 a 2500 10 ±15% Volume minuto (l/min.) 0,1 a 50 0,1 ±15% Fluxo (l/min.) 0 a 122 1 ±15% Freqüência respiratória (rpm) 1 a 200 1 ±1 Pressão inspiratória (cm H2O) -30 a 120 1 ±2 -30 a 120 1 ±2 -30 a 120 1 ±2 -30 a 120 1 Pressão inspiratória de platô (cm H2O) Pressão no final da expiração (PEEP) (cm H2O) Pressão inspiratória média (cm H2O) Complacência pulmonar estática 1,00 a ±(2 + 4% da medida) 0,01 ±10% 0,01 ±10% 1,0 a 100,0 0,1 ±10% Tempo inspiratório (s) 0,01 a 20 0,1 ±0,2 s Relação I:E 4:1 a 1:99 0,1 ±30% FiO2 (%) 14 a 100 1 ±5% -30 a 120 1 (Cstat) (ml/cm H2O) Complacência pulmonar dinâmica (Cdyn) (ml/cm H2O) Resistência das vias aéreas (Raw) (cm H2O/l/min.) Pressão intrínseca no final da expiração (ipeep) (cm H2O) 100,00 1,00 a 100,00 ±(2 + 4% da medida) Tabela 25: Parâmetros Medidos (Faixa/resolução/exatidão) 154 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Informações Técnicas Ajuste de Alarmes Parâmetro Alarme Pressão Baixa (cmH2O) Faixa OFF, 1 a 120 Resolução 1 Alarme Pressão Alta (cmH2O) OFF, 1 a 120 1 Alarme PEEP Baixo (cmH2O) OFF, 1 a 50 1 Alarme PEEP Alto (cmH2O) OFF, 1 a 50 1 Alarme Volume Minuto Alto (l) OFF, 0,1 a 99,0 0,1 Alarme Volume Minuto Baixo (l) OFF, 0,1 a 99,0 0,1 Alarme Freqüência Baixa (bpm) OFF, 1 a 180 1 Alarme Freqüência Alta (bpm) OFF, 1 a 180 1 Alarme FiO2 Baixa (%) OFF, 14 a 100 1 Alarme FiO2 Alta (%) OFF, 14 a 100 1 Tabela 26: Alarmes e Ajustes numéricos (faixa/ resolução) Observação: O sistema de alarmes está em conformidade com as normas ISO 9703-1, ISO 9703-2 e ISO 9703-3. Opções de Gráfico Pressão x tempo Fluxo x tempo Volume x tempo CO2 x tempo Tabela 27: Opções de gráficos. 155 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Informações Técnicas Filtro Valvular SIVA 3400 Válvula APL integrada 1 a 70 cmH2O (± 10% da leitura) Volume Corrente 1600 m Capacidade de Cal Sodada no 1600ml canister Balão reservatório 3 litros Conexões cônicas ISO 5356-1:2004 Tabela 28: Filtro valvular SIVA 3400. 156 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Informações Técnicas 8.6 Rotâmetros Conexões para Gases Redes de O2, N2O e ar engate rápido conforme ABNT NBR 11906 comprimido Saídas de O2 rosca macho DISS 9/16“ 18 fios, conforme ABNT NBR 11906 Saídas de Ar rosca macho DISS 3/4“ 16 fios, conforme ABNT NBR 11906 Saída para Vaporizador rosca macho DISS 7/16“ 24 fios, conforme ABNT NBR 11906 Entrada do Vaporizador rosca macho DISS 7/16“ 24 fios, conforme ABNT NBR 11906 Mangueiras/Extensões em conformidade com a ISO 5359:2000 Tabela 29: Conexões para gases- Rotâmetro. Pressões dos Gases • Alimentação dos gases entre 50 a 150 psi (345 kPa a 1035 kPa) • Válvulas reguladoras 35 psi (241 kPa) Tabela 30: Pressões dos gases- Rotâmetro. Observações: O Rotâmetro está equipado com válvulas reguladoras de pressão internas, podendo ser conectado diretamente na saída de gases de rede dos hospitais instalados conforme normas vigentes. Portanto, não é recomendada a utilização de válvula reguladora externa. A interrupção da pressão de alimentação ou a queda da mesma a valores abaixo do mínimo especificado (50 psi ou 345 kPa) acarretará numa distribuição inadequada de gás por parte do Rotâmetro e conseqüentemente do Aparelho de Anestesia. 157 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Informações Técnicas Escala de O2 de baixo fluxo 10 a 1000 ml/min. (± 10% da leitura Escala de N2O de baixo fluxo 10 a 1000 ml/min. (± 10% da leitura) Escala de O2 de alto fluxo 1,5 a 10 l/min. (± 10% da leitura) Escala de N2O de alto fluxo 1,5 a 10 l/min. (± 10% da leitura) Escala de Ar Comprimido de alto fluxo 1,5 a 10 l/min. (± 10% da leitura) Tabela 31: Escalas de O2, N2O e ar comprimido- Rotâmetro. Leitura no centro da esfera Calibrados para saída em 760 mmHg e 20ºC (não compensado para pressão) Dispositivos de Segurança Servomático de pressão corta o fluxo de N2O na falta de pressão de O2 Servomático de fluxo concentração nominal mínima de 25% de O2 Controles de fluxo proteção com aro de 360ºC Tabela 32: Dispositivos de segurança. Alarme de Baixa Pressão de O2 Acionado abaixo de aproximadamente 207 kPa (30 psi) Botão de Oxigênio Direto Fluxo de O2 entre 35 e 75 l/min. 158 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Informações Técnicas 8.7 Vaporizador Dimensões físicas Largura Altura Profundidade Cagemount 133 219 158 Compatível com Selectatec com 120 242 190 interbloqueio *As dimensões acima indicadas são em milímetros Tabela 33: Dimensões físicas do vaporizador. Observação No caso da profundidade dos modelos de Dispositivos de Enchimento com Tampa de Rosca, subtraia 11 mm das dimensões de profundidade acima indicadas. Peso Peso aproximado: 4,8 kg Capacidade Volume na marcação MAX 250 ml (nominal) Volume na marcação MIN 35 ml (nominal) Observação Após drenagem, aproximadamente 60 ± 10 ml de líquido são retidos pela torcida. Sistema de Enchimento - Dispositivo de Enchimento com Chave (específico do agente) . - Pour Fill (Verter para encher) (com Tampa de rosca) 159 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Informações Técnicas Escala do Botão de Controle O botão de controle está marcado como se segue: Volume Intervalo de Volume De 0 a 2% 0,2% de Vol. De 2 até o Máximo 0,5% de Vol. Tabela 34: Escala do botão de controle. Intervalo de Temperaturas Intervalo das temperaturas de operação 15 a 30 °C Intervalo das temperaturas de armazenamento -20 a 50 °C Armazenamento durante o transporte (até 7 dias) -40 a 60 °C Tabela 35: Intervalo de temperaturas. Intervalo de Fluxos Intervalo dos fluxos de operação 0,2 a 1,5 litros/min. Intervalo de Pressões Intervalo das pressões de operação 0 a 5 kPa 0 a 0,7 psi Pressão máxima no distribuidor 38 kPa 5,5 psi Pressão máxima de teste 38 kPa 5,5 psi Tabela 36: Intervalo de pressões. 160 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Informações Técnicas 8.8 Métodos de Medição Atenção Todos os cálculos são baseados nas medições de fluxo e pressão distal. Os tempos são obtidos das curvas de fluxo, os volumes da integral do fluxo, as pressões da curva de pressão e complacências resistência e trabalho do conjunto de pressão e fluxo. Volumes Freqüência 161 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Informações Técnicas Relação I:E Tempo Inspiratório e Expiratório Pressão Máxima, Média, Platô e PEEP Pressãomáx → Durante o ciclo inspiratório procura-se o maior valor de pressão lida. Pressão platô → Durante o ciclo inspiratório e após obtenção do maior valor pressão, procura-se por uma estabilidade de pressão num valor abaixo da Pmáx que dure mais do que 100 milisegundos. PEEP é medido durante o ciclo expiratório, procurando o ponto onde o fluxo é menor que 3 lpm e haja uma estabilidade temporal superior a 200 milisegundos. 162 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Informações Técnicas Medida do início do ciclo inspiratório (n=1) até o início do próximo ciclo inspiratório (N). Resistência Utiliza-se o método de Jonson onde: Complacência Observação: Na janela alfanumérica apresenta-se o valor da complacência estática, porém conforme o método de medida da pressão de platô descrito anteriormente esta pode se igualar a pressão máxima e neste caso o valor apresentado é o de complacências dinâmica. 163 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Informações Técnicas Trabalho Inspiratório Atenção Excesso de ruído na linha de medição de fluxo pode afetar os cálculos de volume. O Ventilador compensa automaticamente desvios térmicos que resultam ± 5 lpm, acima deste valor desligue e ligue o ventilador. 164 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Diretrizes e Declarações do Fabricante 9. 9 DIRETRIZES E DECLARAÇÕES DO FABRICANTE 9.1 Emissões Eletromagnéticas 9.2 Imunidade Eletromagnética 9.3 Distâncias de separação recomendadas entre os equipamentos de comunicação de RF portátil e móvel e o Sistema de Anestesia modelo SAT 500. 165 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Diretrizes e Declarações do Fabricante 9.1 Emissões Eletromagnéticas Recomendações do Fabricante conforme a Norma ABNT NBR IEC 60601 – 1-2: 2006 • O Sistema de Anestesia SAT 500 é destinado para utilização em ambiente eletromagnético especificado abaixo ( tabela ) . Recomendamos que o cliente ou usuário do Sistema de Anestesia SAT 500, garanta que ele seja utilizado em tal ambiente. Ensaios de Emissões Conformidade Emissões de RF ABNT NBR IEC CISPR 11 Grupo 1 Emissões de RF ABNT NBR IEC CISPR 11 Emissões de Harmônicos Classe A IEC 61000-3-2 Emissões devido a flutuação de tensão/cintilação IEC 61000-3-3 Classe A Conforme Ambiente Eletromagnético diretrizes O Sistema de Anestesia SAT 500 utiliza energia de RF apenas para suas funções internas. No entanto, suas emissões de RF são muito baixas e não é provável que causem qualquer interferência em equipamentos eletrônicos próximos. O Sistema de Anestesia SAT 500 é adequado para utilização em estabelecimentos diretamente conectados à rede pública de distribuição de energia elétrica de baixa tensão. Tabela 37: Diretrizes e declaração do fabricante –Emissões Eletromagnética 166 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Diretrizes e Declarações do Fabricante 9.2 Imunidade Eletromagnética Diretrizes e declaração do fabricante –Imunidade Eletromagnética O Sistema de Anestesia Modelo SAT 500 é destinado para uso em ambiente eletromagnético especificado abaixo. O cliente ou usuário do Sistema deverá garantir que ele seja utilizado em tal ambiente. Ensaio de Imunidade Nível de Ensaio da ABNT NBR IEC 60601 Nível de Conformidade Descarga Eletrostática (ESD) IEC 61000-4-2 + 6 kV por contato + 8kV pelo ar + 6 kV por contato + 8kV pelo ar Transitórios elétricos rápidos/ Trem de pulsos (“Burst”) IEC 61000-4-4 Surtos IEC 61000-4-5 Quedas de tensão, interrupções curtas e variações de tensão nas linhas de entrada de alimentação IEC 61000-4-11 + 2 kV nas linhas de alimentação + 1 kV nas linhas de entrada/saída + 2 kV nas linhas de alimentação + 1 kV nas linhas de entrada/saída + 1 kV linha a linha + 2 kV linha a terra + 1 kV linha a linha + 2 kV linha a terra (>95% de queda de tensão em UT ) por 0,5 ciclo. (>95% de queda de tensão em UT ) por 0,5 ciclo. (60% de queda de tensão em UT ) por 5 ciclos. (30% de queda de tensão em UT ) por 25 ciclos. (>95% de queda de tensão em UT ) por 5 segundos. (60% de queda de tensão em UT ) por 5 ciclos. (30% de queda de tensão em UT ) por 25 ciclos. Ambiente Eletromagnético Diretrizes Pisos deveriam ser de madeira, concreto ou cerâmica. Se os pisos forem cobertos com material sintético, a umidade relativa deveria ser de pelo menos 30%. Recomenda-se que a qualidade do fornecimento de energia seja aquela de um ambiente hospitalar ou comercial típico. Qualidade do fornecimento de energia deveria ser aquela de um ambiente hospitalar ou comercial típico. Recomenda-se que a qualidade do fornecimento de energia seja aquela de um ambiente hospitalar ou comercial típico. Se o usuário do Sistema de Anestesia SAT 500 exige operação continuada durante interrupção de energia, é recomendado que o Sistema de Anestesia SAT 500 seja alimentado por uma fonte de alimentação ininterrupta ou uma bateria. (>95% de queda de tensão em UT ) por 5 segundos. Campo magnético na freqüência de alimentação (50/60 Hz) IEC 61000-4-8 3 A /m 3 A /m Campos magnéticos na freqüência da alimentação deveriam estar em níveis característicos de um local típico em um ambiente hospitalar ou comercial típico NOTA UT é a tensão de alimentação c.a. antes da aplicação do nível de ensaio Tabela 38A: Diretrizes e declaração do fabricante-Imunidade Eletromagnética 167 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Diretrizes e Declarações do Fabricante Diretrizes e declaração do fabricante –Imunidade Eletromagnética O Sistema de Anestesia Modelo SAT 500l é destinado para uso em ambiente eletromagnético especificado abaixo. O cliente ou usuário do Sistema deverá assegurar-se de que ele seja utilizado em tal ambiente. Ensaio de Imunidade RF Conduzida IEC 61000-4-6 RF Radiada IEC 61000-4-3 Nível de Ensaio da ABNT NBR IEC 60601 3 Vrms 150 kHz até 80 MHz 3 V/m 80 MHz até 2,5 GHz Nível de Conformidade 3V Ambiente Eletromagnético Diretrizes Recomenda-se que equipamentos de comunicação de RF portátil e móvel não sejam usados próximos a qualquer parte do Sistema de Anestesia modelo SAT 500, incluindo cabos, com distância de separação menor que a recomendada, calculada a partir da equação aplicável à freqüência do transmissor. Distância de Separação Recomendada d= 3,5 V1 P d= 3,5 E1 P d= 7 E1 P 3 V/m onde P é a potência máxima nominal de saída do transmissor em watts (W), de acordo com o fabricante do transmissor, e d é a distância de separação recomendada em metros (m) É recomendada que a intensidade de campo estabelecida pelo transmissor de RF, como determina através de uma inspeção eletromagnética no local, a seja menor que o nível de conformidade em cada faixa de b freqüência. NOTA 1 Em 80 MHZ e 800 MHZ, aplica-se a faixa de freqüência mais alta. NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas. a As intensidades de campo estabelecidas pelos transmissores fixos, tais como estações rádio base, telefone (celular/sem fio) e rádios móveis terrestres, rádio amador, transmissão rádio AM e FM e transmissão de TV não podem ser previstos teoricamente com precisão. Para avaliar o ambiente eletromagnético devido a transmissores de RF fixos, recomenda-se que uma inspeção eletromagnética do local. Se a medida da intensidade de campo no local em que o Sistema de Anestesia Modelo SAT 500 é usado excede o nível de conformidade utilizado acima, o Sistema de Ventilação Modelo SAT 500 deveria ser observado para verificar se a operação está Normal. Se um desempenho anormal for observado, procedimentos adicionais podem ser necessários, tais como a reorientação ou recolocação do Sistema de Anestesia Modelo SAT 500. b Acima da faixa de freqüência de 150 kHz até 80MHz, intensidade do campo deveria ser menor que [V1] V/m. Tabela 38B: Diretrizes e declaração do fabricante –Imunidade Eletromagnética (Radio freqüência RF) 168 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Diretrizes e Declarações do Fabricante 9.3 Distâncias de separação recomendadas entre os equipamentos de comunicação de RF portátil e móvel e o Sistema de Anestesia modelo SAT 500. Distâncias de separação recomendadas entre os equipamentos de comunicação de RF portátil e móvel e o Sistema de Anestesia Modelo SAT 500 O Sistema de Anestesia Modelo SAT 500 é destinado para utilização em um ambiente eletromagnético no qual perturbações de RF radiadas são controladas. O cliente ou usuário do Sistema de Anestesia Modelo SAT 500 pode ajudar a prevenir interferência eletromagnética mantendo uma distância mínima entre os equipamentos de comunicação de RF portátil e móvel (transmissores) e o Sistema de Anestesia Modelo SAT 500 como recomendado abaixo, de acordo com a potência máxima de saída dos equipamentos de comunicação. Potência máxima Distância de separação de acordo com a freqüência do transmissor (m) nominal de saída do transmissor W 150 kHz até 80 MHz d= 3,5 V1 P 80 MHz até 800 MHz d= 3,5 E1 P 800MHz até 2,5 GHz D= 7 E1 P 0,01 0,116 0,116 0,23 0,1 0,36 0,36 0,74 1 1,16 1,16 2,3 10 3,6 3,6 7,2 100 36 36 23 Para transmissores com uma potência máxima nominal de saída não listada acima, a distância de separação recomendada d em metros (m) pode ser determinada através da equação aplicável para a freqüência do transmissor, onde P é a potência máxima nominal de saída do transmissor em watts (W) de acordo com o fabricante do transmissor. NOTA 1 Em 80 MHZ e 800 MHZ, aplica-se a distância de separação para a faixa de freqüência mais alta. NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas. Tabela 39: Distâncias de separação recomendadas entre os equipamentos de comunicação de RF portátil e móvel e o Sistema de Anestesia Modelo SAT 500 169 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Termo de Garantia 10 10. TERMO DE GARANTIA A K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. garante os equipamentos por ela produzidos contra defeitos de fabricação por um prazo de um ano da data de aquisição do primeiro proprietário. A seguir encontra-se a lista das assistências técnicas autorizadas da K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. no território nacional e internacional as quais além da fábrica possuem direitos exclusivos de manutenção. Não sendo autorizada modificação, violação, ajustes ou manutenção por terceiros. Os equipamentos fabricados ou retificados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. possuem lacre de garantia. Fica automaticamente cancelada a garantia se o lacre estiver violado. O uso inadequado do equipamento e/ou em desacordo com as instruções contidas neste manual, o uso de tensão diferente da especificada e de peças e/ou componentes não homologados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. acarretam em perda da garantia. Os danos causados por acidentes ou agentes da natureza não fazem parte da garantia bem como baterias, fusíveis, filtros e pilhas. Seguem abaixo relacionados os itens que acompanham o equipamento bem como alguns opcionais e seus respectivos tempos de garantia contra “defeitos de fabricação”. 170 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Termo de Garantia CÓDIGO DESCRIÇÃO GARANTIA 202011559 Intermediário com tubo de PVC – 40 cm 3 meses 303010025 O’ ring 3 meses 203012215 Tampa 6 meses 203012214 Tampa 6 meses 203030143 Disco interno 3 meses 203061183 Traquéia de silicone adulto 100 mm 3 meses 202011152 Diafragma para válvula expiratória 3 meses 202010306 Extensão p/ vácuo de 5m c/ engate rápido 3 meses 204010398 Manual de operação Não possui 202011135 Reanimador Manual 1 ano 201030015 Vaporizador calibrado modelo - Isoflurane 1 ano 201030016 Vaporizador calibrado modelo - Sevoflurane 1 ano 202011306 Circuito respiratório infantil silicone 3 meses 202011537 Circuito respiratório adulto - PVC 3 meses 202011536 Circuito respiratório infantil - PVC 3 meses 203060105 Régua de cálculo Não possui Tabela 40: Garantia dos itens opcionais do equipamento 171 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Termo de Garantia CÓDIGO DESCRIÇÃO GARANTIA Aparelho de Anestesia SAT 500 1 ano 202010303 Extensão para O2 – 5 m 3 meses 202010305 Extensão para N2O 3 meses 202010781 Extensão para ar comprimido 3 meses 429020003 Cabo de força 3 meses 202011559 Intermediário com tubo de silicone – 50 cm 203061127 Balão de látex free 3 meses 202011638 Braço articulado 1 ano 202011242 Sensor para analisador de O2 6 meses 202011542 Linha para sensor de fluxo 1,8m 3 meses 203100149 Sensor de fluxo adulto 3 meses 203060031 Tampa luer lock p/ sensor de fluxo 3 meses 202011405 Circuito respiratório adulto 3 meses 202011152 Diafragma para válvula expiratória 3 meses 203061183 Traquéia de silicone adulto 100mm 3 meses 203030143 Disco interno 3 meses 202010306 Extensão p/ vácuo de 5m c/ engate rápido 3 meses 204010398 Manual de Operação Não possui 202011135 Reanimador Manual 1 ano Vaporizador calibrado modelo - Isoflurane 1 ano 172 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Termo de Garantia Vaporizador calibrado modelo - Sevoflurane 1 ano Vaporizador calibrado modelo - Halothane 1 ano Vaporizador calibrado modelo - Enflurane 1 ano 202011306 Circuito respiratório infantil silicone 3 meses 202011537 Circuito respiratório adulto - PVC 3 meses 202011536 Circuito respiratório infantil - PVC 3 meses Tabela 41: Garantia dos itens que acompanham o equipamento A vida útil do aparelho de anestesia SAT 500 é estimada em média de 5 anos, podendo variar de acordo com a forma de uso e de manutenção preventiva adequada. Responsável Técnico: Eng. Alexandre Rodrigues da Silva CREA: Registro nº.06820825 173 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Distribuidores Nacionais DISTRIBUIDORES NACIONAIS K. TAKAOKA 174 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Distribuidores Internacionais K. Takaoka DISTRIBUIDORES INTERNACIONAIS K.TAKAOKA SOUTH AMERICA BRASMED S/A – Anesthesia Line Talcahuano, 958 L. 416 – CF 1013 Tel: ( 54114) 814 – 3677 Fax: ( 54114) 814 – 3813 E-mail: info@brasmed.com.ar BUENO AIRES – ARGENTINA – Sra. Ana Magalhães MEDI – EQUIPOS S.A C./ Wencesao Alvarez # 260 Zona Universitária (UASD) Tel: ( 809) 688-5520 Fax: ( 809) 221-0124 E-mail: medequip@tricom.net SANTO DOMINGO – REPUBLICA DOMINICANA ETHOS TRADE CONCERN EPC 7181 POBOX 8975 Tel: ( 977-1) 477205 Fax: ( 977-1) 473874 E-mail: ethos@wlink.com.np KATHMANDU - NEPAL – Mr. Rajesh Man Shrestha CORPORACION MEDICA INTERNATIONAL Baja Califórnia,167-102 – cp 06760 Col Romasur Tel: ( 5255)5264-7006 Fax: ( 5244) 5264 - 7593 E-mail: leguisi@yahoo.com.mx MEXICO CITY – MEXICO– Sr. Leonardo Guinea BIOLOGIC MEDICAL SYSTEMS Poonawala Terrace, Plo # JM711/5 n°6,Offive Mezzanine Floor New M. A. Jinnah Road Karachi 74800,Pakistan Tel: ( 9221) 492-4029 Fax: ( 9221) 412-7459 E-mail: lighting@cubexs.net.pk PAKISTAN – Mrr. Shahid Suri ING. CARUSO SRL – ICU Line Burela,1957 (1431) Tel: ( 54114) 522 –1317 Fax: ( 54114) 5234919 E-mail: ing.caruso@ciudadd.com.ar BUENO AIRES – ARGENTINA – Ing. Miguel Caruso TECNOLOGIA HOSPITALARIA RYM Avenida12, Calle 28 Ptz Aventura Tel: ( 506) 223-7446 Fax: ( 506) 255-3165 E-mail: thrymsa@racsa.co.cr SAN JOSE – COSTA RICA – Sr. Roberto Molina IMPORTADORA FERNANDO Calle Tucabana, Esq. Burapucu Casilla 5 Tel: ( 5913) 354 – 2525 Fax: ( 5913) 354-2526 E-mail: imp_fernando@cotas.com.bo SANTA CRUZ – BOLIVIA – Sr. Erwin Hurtado ULTRAMED Avenida Ricardo Arango Y Calle 53 – Ed. Fursys Tel: ( 507) 263-7087 Fax: ( 507) 269-3561 E-mail: allan@ultramedcorp.com PANAMA CITY – PANAMA - Sr. Allan Figueroa MEDI MARK MERCADOTECNICA MEDICA Av. Argentina,2001 casi esquina Villalobo Tel / Fax: ( 5912) 224-6493 E-mail: medi_mark@yahoo.com LA PAZ –BOLIVIA – Sr. Leopoldo Antezana SANCHEZ & COLLADO CIA LTDA Ferreteria Sinsa, 75 Vs. Altamira Deste, 448 Tel: ( 505) 278-0999 Fax: ( 505) 278-4928 E-mail: sacol@ibw.com.ni MANAGUIA – NICARAGUA – Sr. Abelardo Sánchez INGEMEDICA S.A – ICU Line Manuel Galecio,231 entre Ximena y Boyacá Tel: ( 5934) 230-3173 / 230-3185 Fax: (5934) 230-1428 E-mail: ingemedica@gye.satnet.net GUAYAQUIL– ECUADOR – Sr. Ernesto Rovayo COMERCIALIZADORA DE PRODUTOS – FCV Calle, 155 A NR.23-58 Floridablanca Tel: (577) 639-6767 Ext.810 Fax: ( 577) 6392595 E-mail:comercial@fcv.org SANTANDER – COLOMBIA – Ing. Giovanni Gutierrez BIOXEL S/A Araucana, 1277 CP, 11400 Tel: ( 5982) 606-0172 Fax: (5982) 6005435 E-mail: marielk@bioxel.com MONTEVIDEO – URUGUAY AREAMEDICA EL BOSQUE, C.A. Av. El Carmen, Quinta Torre Lavega Local n° 1, Urbanización el Bosque, Município Chacao Tel: ( 58212) 731-3913 Fax: ( 58212) 731-3928 E-mail: carlosgaravito@cantv.net CARACAS – VENEZUELA – Sr. Carlos Garavito / Abel Maestre A.JAIME ROJAS S/A JR. Garcia, 870 Barranco Tel: ( 511) 477 – 8410 Fax: ( 511) 477-1316 E-mail: import@ajaimerojas.com LIMA –PERU – Sr. Juan Santa Cruz CARBEAN & CENTRAL AMERICA 2N S.A DE CV Primeira Calle Ponient, 2904 3. Planta Local 3 – Cond. Monte Maria Tel: ( 503) 260-5288 Fax: ( 503) 208-1895 E-mail: nuila02@yahoo.com SAN SALVADOR –EL SALVADOR – Sr. Rene Nuila EUROTADE IBERICA Aerocaribean, Km 1 1/2 Tel: ( 537) 540-000 E-mail: eurotade@enet.cu LA HABANA - CUBA – Sr. Ignácio Quintero DIST. EQUIPOS MEDICOS Col. Ruben Dario, 2117 Tel: ( 504) 232-3544 Fax: ( 504) 232- 2503 E-mail: demif@multivisionhn.net TEGUCICALPA – HONDURAS - Sra. Yma de Sabillon ASIA / ÁFRICA BEYOND ENGINEERING Nr. 30, Jalan Maju 4 Taman Pelangi Tel/Fax: (607) 331-4262 E-mail: bydeng@tm.net.my JOHOR BAHRUI – MALAYSIA – Mr. A. Dass HI-MED EGYPT 41 El Montaza St. Tel: ( 202) 240-2591 Fax: ( 202) 635-2977 E-mail: hanyhimed@hotmail.com CAIRO – EGYPT – Dr. Hany K. El-Shafei GR MEDI CORP Talcahuano, 958 L. 416 – CF 1013 Tel: ( 54114) 814 – 3677 Fax: ( 54114) 814 – 3813 E-mail: info@brasmed.com.ar BUENO AIRES – ARGENTINA – Sra. Ana Magalhães PROGRESSIVE MEDICAL CORP. 29 F/Antel Global Corporate Center n°3 Dona Julia Vargas Avenue Tel: ( 632) 687-7788 Fax: ( 632) 687-2190 E-mail: hclim@pmcgroupl.com PASIG CITY – PHILIPPINES – Mr. Homer C. Lim PT BERSAUDARA JL Penjerniban Raya,38 Tel: ( 6221) 5701-1467 Fax: ( 6221) 57011468 E-mail: sholahudin@bersaudara.com JAKARTA – INDONÉSIA – Mr. Sholahudin Husni MIDDLE EAST NORMAS TRADING EST P.O.BOX 105823 Riyadah 11 656 Tel: ( 9661) 472-5862 Fax: ( 9661) 472-5867 E-mail: normas@normas-nte.com SAUDI ARABIA – Mr. Jamil H. Al Shahed ABAJICO Eskandaroon Street – POBOX 11096 Tel: ( 963-21) 228-3216 Fax: (963-21) 224-0042 E-mail:jamilia@net.sy BUENO AIRES – ARGENTINA – Sra. Ana Magalhães EUROPE LA BOUVET Av. Bruselas,38 Tel: (341) 726-4229 Fax: ( 341) 356-6101 E-mail: grupacer@teleline.es MADRID – ESPAÑA - Mr. Jorge Perez UAB REMEDA 29,Siltnamiu Tel: ( 3702) 362028 Fax: ( 3702) 362130 E-mail: remeda@takas.it VILNIUS 2043 – LITHUANA Mr. Romaldas Bogusis / Mr. R. Jonelis PROMEI LTDA Rua do Fetal, lote 5 fornas Tel: ( 3512) 3943-1198 Fax: ( 3512) 3943-1700 E-mail: rcruz@promei.pt COIMBRA – PORTUGAL – Sr. Ramos da Cruz B&MC CARDIO-VOLGA 36, Sverdlov, Volzhsky Tel: (7-8443) 312221 Fax: ( 7-8443) 312523 E-mail: irina@bimcvol.vlz.ru VOLGOGRAD – RUSSIA -MrS. Irina Khorochoun FOR MORE INFORMATION: Rua General Izidoro Dias Lopes, 121/141 Bairro Vila Paulicéia – São Bernardo do Campo/SP CEP: 09687-100- Brasil Tel: (11) 4176 - 3500 Fax: ( 11) 4176-3570 E-mail:k@takaoka.com.br WEB Site: www.takaoka.com.br SIGMA SATR MED LTDA 1089/1091 Onnuch Road, Suanluang Tel: ( 662)7421-015 Fax: ( 662) 311-3550 E-mail: starmed@kxc.th.com BANGKOK – THAILAND – Mrs. Kunvadee Egnukai 175 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 ASSISTÊNCIA TÉCNICA K. TAKAOKA A K. TAKAOKA Indústria e Comércio Ltda., comunica que somente seus Centros de Atendimento Técnico estão autorizados a prestar assistência técnica aos equipamentos por ela fornecidos. Serviços prestados por terceiros implicam em sérios riscos, pois a origem das peças utilizadas é desconhecida e sua mão de obra não obedece aos rigorosos padrões estabelecidos pela K.TAKAOKA. Não podemos garantir o correto funcionamento dos equipamentos de nossa fabricação que tenham sido reparados por pessoas não autorizadas. Quaisquer solicitações de serviços de assistência técnica e manutenção preventiva sejam mediante contrato ou não, deverão ser feitas diretamente aos distribuidores exclusivos autorizados K.Takaoka. 176 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA K. TAKAOKA 177 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 Informações para Assistência Técnica Este cartão deverá ser preenchido e devolvido juntamente com o aparelho. Nome: Hospital: Endereço: Fone: Bairro: CEP: Cidade: Estado - Descrição do defeito: OBS: Encaminhar a Assistência Técnica autorizada K.Takaoka conforme lista de representantes K.Takaoka anexa ao manual. Informações para Assistência Técnica Este cartão deverá ser preenchido e devolvido juntamente com o aparelho. Nome: Hospital: Endereço: Fone: Bairro: CEP: Cidade: Estado - Descrição do defeito: OBS: Encaminhar a Assistência Técnica autorizada K.Takaoka conforme lista de representantes K.Takaoka anexa ao manual. 178 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500