Uploaded by josimar martins

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AS 3 POT STOCKS QUE PODEM
TE ENRIQUECER AINDA ESTE ANO
As 3 Pot Stocks que Podem
te Enriquecer Ainda Este Ano
Caro leitor,
A Agora Financial Brasil nasceu com um propósito muito bem definido: o de pesquisar, analisar e publicar ideias
úteis de construção de riqueza no mercado americano a nossos leitores.
É com essa nobre missão que nosso time de analistas atua garimpando os mais diversos mercados, até mesmo
aqueles ainda desconhecidos, capazes de gerar lucros de grande magnitude.
Não importa quão controverso ele seja, se acharmos que o assunto merece uma investigação e pode torná-lo
milionário, não mediremos esforços para compartilhar uma visão analítica detalhada sobre as possibilidades
de investimentos atreladas. Ainda assim, o tema que vou tratar nas linhas abaixo talvez lhe tire um pouco da
sua zona de conforto. Nem tanto pela necessidade de se investir no exterior, mas principalmente por ainda ser
encarado como um tabu no Brasil — a despeito dos sucessivos avanços em alguns dos países mais desenvolvidos
do planeta, caso dos Estados Unidos.
Falo da pujante indústria da maconha, um dos setores mais promissores da atualidade e que já vem entregando
resultados bastante positivos a quem decidiu aplicar em algumas de suas ações.
Veja o gráfico abaixo
Trata-se do North American Marijuana Index, índice criado em janeiro de 2015 para monitorar as principais
ações de empresas que operam na indústria legal de cannabis nos Estados Unidos e no Canadá, dois dos países
com legislações mais brandas em relação ao cultivo e consumo da erva.
Note como, de meados de julho de 2016 até o fim de 2017, o índice quintuplicou sua pontuação. Isso significa
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que, na média, os papéis das companhias presentes no indicador valorizaram-se nada menos que 400% em
apenas 18 meses.
E, se pegarmos alguns — ou vários — casos isolados, podemos ver variações muito superiores. Ao longo de
2016, por exemplo, houve 64 empresas do setor de maconha que se valorizaram acima de 1.000%. Possuir uma
quantia aplicada em apenas uma delas já bastaria para mudar sua vida.
Não à toa, a cada mês que passa o assunto vai marcando presença cada vez maior no noticiário, o que reforça
minha crença de que estamos diante de um caminho previsível, daquelas oportunidades que aparecem uma ou
duas vezes na vida.
Mas o que justifica tamanho otimismo com uma indústria que ainda padece de um intenso preconceito no Brasil?
A resposta está em uma palavra ainda distante por aqui: legalização.
Em alguns dos Estados mais importantes dos EUA, como Califórnia e Colorado, e em breve em todo o território
canadense, muita gente já pode fazer na rua o que até pouco tempo vinha fazendo escondido: acender seus
cigarros de maconha.
Antes de continuar, quero deixar bem claro que a Agora não está promovendo nenhuma apologia nem
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levantando bandeira a favor ou contra a liberação.
Como especialista de mercado, me sinto apenas no dever de compartilhar minha visão analítica sobre esse
investimento capaz de torná-lo milionário.
Tudo de maneira lícita, num mercado com potencial gigantesco e com o benefício adicional de se constituir uma
reserva financeira no exterior.
Sim, o investimento em maconha lá fora atende a objetivos estritamente financeiros de lucro. Em dólares e dentro
da lei.
Não é mais novidade para ninguém que a indústria da cannabis está “bombando”. Nos EUA, enquanto o uso
recreativo avança, o uso medicinal – com mais ou menos liberdade – já é permitido em 43 dos 50 Estados.
Esse avanço da legalização é justamente o que torna a situação atual do mercado da maconha tão atrativa, pois
está impactando de maneira relevante as ações de diversas empresas. E neste exato momento!
Geralmente, a gente nunca sabe quando uma ação vai disparar. Mas no caso do mercado da cannabis, a tarefa
fica muito mais plausível quando olhamos para algumas datas.
E a próxima será em 6 de novembro de 2018, quando mais seis Estados americanos deverão aprovar o comércio
legalizado da erva.
Falo de Estados como Michigan, New Jersey, North Dakota, Oklahoma, Delaware e New York. Estados que
possuem somados cerca de 45 milhões de habitantes e um PIB combinado de US$ 2,8 trilhões – cifra 55% maior
que o PIB brasileiro.
Para você ter uma ideia, se estes seis Estados fossem um país independente, eles seriam a quinta maior economia
do mundo. Imagine então o potencial extraordinário que este novo mercado tem.
Somente nos EUA, por exemplo, pesquisa da Cowen & Co estima que o mercado de maconha legalizada do país
vai atingir US$ 75 bilhões em receitas até 2030.
A título de comparação, é algo quase do tamanho do gigantesco mercado de refrigerantes da América do Norte.
Ou seja, um mercado colossal para as pequenas companhias, que deverão ganhar caminhões de dinheiro e
proporcionar o mesmo a seus acionistas.
Por isso você precisa se posicionar agora.
Obviamente, como em qualquer mercado incipiente e polêmico, não podemos deixar de lado os riscos
envolvidos. Em contrapartida, as perspectivas de crescimento são tão gigantescas, que o investidor que tolerar a
volatilidade e fizer a devida diligência tem grandes chances de obter retornos vultuosos, principalmente caso se
antecipe às tendências.
É importante frisar que, embora existam inúmeras ações de maconha a preços ridículos, não sairemos
comprando sem critério. As sugestões feitas aqui foram selecionadas após um amplo trabalho de pesquisa, de
forma a conciliar o menor risco com o maior retorno potencial.
É justamente o caso de nossa primeira sugestão, que não se trata de uma ação específica, mas sim de um ETF
– sigla para Exchange Traded Fund – que, nada mais é, do que um conjunto diversificado de ativos, como um
fundo de investimento, negociado em Bolsa.
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ETFs são um veículo eficiente de investimento para se apostar em um determinado setor, pois se destacam pela
diversificação e baixo custo. É um tipo de investimento relativamente recente no Brasil, mas que atrai cada vez
mais recursos por facilitar a diversificação do portfólio.
Sem mais delongas, nossa primeira aposta no segmento de maconha atende por Horizons Marijuana Life
Sciences Index ETF, negociado sob o código HMMJ na Bolsa de Toronto, no Canadá.
Mas por que na Bolsa canadense e não na americana, você deve estar se perguntando....
A resposta é porque o HMMJ visa replicar, na medida do possível, o desempenho do North American Marijuana
Index, detalhado no início do texto.
A atual composição do ETF conta com mais de 30 empresas listadas, com atividades comerciais significativas na
indústria da maconha, sendo 70% delas com sede no Canadá e a maioria com finalidade medicinal.
Por mais que nosso foco seja nos EUA, acho extremamente válido também estarmos expostos ao mercado
canadense da maconha, dado que estamos falando do primeiro país do G-7 a legalizar o consumo recreativo.
A nova lei, aprovada em junho, entra em vigor em 17 de outubro. E a expectativa pelos resultados é grande,
dado que podem servir de exemplo para que políticos de outros países importantes considerem seguir o mesmo
caminho.
Criado em abril do ano passado, o HMMJ passou um tempo de lado até que desse início a uma vertiginosa
escalada de mais de 100% até o topo histórico em meados de janeiro. De lá para cá, sofreu uma correção natural,
que tornou o investimento ainda mais atraente para os que ainda não entraram.
Vale salientar que o caráter de diversificação de HMMJ é extremamente valioso em um mercado ainda
incipiente, com a grande maioria das empresas ainda em fases iniciais dos respectivos planos de negócios. Não só
pela dificuldade em se estabelecer métricas de valuation, mas, principalmente, pelo fato de muitas das ações de
maconha serem extremamente voláteis, sujeitas a solavancos despertados por batalhas jurídicas e notícias sobre
regulação.
Desta forma, ao comprar o ETF, estamos apostando na evolução do setor como um todo, minimizando os riscos
de se expor a uma única empresa que, por qualquer motivo que seja, não acompanhe esse desenvolvimento.
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Se você está convencido de que os recentes avanços em diversos países fatalmente culminarão na legalização da
maconha em esfera global, HMMJ é o papel ideal, no momento ideal, para você se iniciar em um dos setores
mais promissores da atualidade.
Ação a tomar: comprar HMMJ até o preço-teto de US$ 18,00 por contrato.
Mas também entendemos que que alguns investidores estão dispostos a correr um pouco mais de risco
selecionando ações de empresas que possam aumentar o potencial de retorno nesse investimento.
Pensando nisso, selecionamos outras três empresas que acreditamos estar bem posicionadas para aproveitar a
legalização do uso recreativo na América do Norte, ou que já estão se aproveitando dos benefícios do aumento
do consumo para fins medicinais.
Começo pelo Cronos Group (Nasdaq: CRON), que atua na produção e na venda de cannabis, sendo a primeira
empresa dessa natureza a ter ações negociadas na Nasdaq, um marco para o setor.
A companhia comercializa seus produtos de duas formas – in natura e óleo –, por meio da sua marca de cannabis
medicinal Peace Natural, além de operar duas plantas de produção (licenciadas pelo governo canadense), que
totalizam quase 4.000 metros quadrados e possui capacidade para produzir 5.150kg/ano.
Ela já está trabalhando para aumentar sua capacidade instalada, tanto de maneira orgânica como por meio de
parcerias, que devem permitir à Cronos produzir mais de 45.000kg/ano nos próximos anos.
As plantas da companhia são desenvolvidas para atenderem às especificações de Boas Práticas de Produção
(GMP, sigla em inglês para Good Manufacturing Practice), demonstrando o comprometimento desta com os
melhores métodos para fornecer seus produtos.
Recentemente, a Cronos assinou um acordo de distribuição exclusivo com a Pohl-Boskamp, uma das maiores
farmacêuticas da Alemanha, com mais de 180 anos de existência. Presente em um mercado com mais de 82
milhões de habitantes, o país é um dos maiores mercados legalizados de cannabis do mundo, funcionando
também como um polo para outros mercados no continente europeu. A Pohl- Boskamp distribui produtos em
mais de 45 países, e na Alemanha possui uma rede de distribuição que alcança 12 mil farmácias em todo o país.
Outro mercado pelo qual a empresa demonstrou interesse foi o australiano, no qual possui uma joint venture
com quase 2.000 metros quadrados – já licenciada para cultivo e pesquisa – que deve atuar como um centro para
atender outros a outros mercados próximos, como o da Nova Zelândia e do sudeste asiático.
A companhia ainda está em fase inicial de operação, obtendo suas receitas basicamente da venda dos produtos
voltados ao uso medicinal.
Contudo, a Cronos também já está se posicionando para ganhar mercado caso a legalização para uso recreativo
seja concretizada nos próximos meses. Além dos produtos da marca OGBC, em março deste ano a companhia
juntou forças com a MM Enterprises, que irá desenvolver novos produtos sob a marca MedMen vendidos em
lojas próprias no Canadá.
Segundo a empresa, a MM Enterprises – maior rede de varejo para venda de cannabis da Califórnia, que
pretende abrir seu capital no 2T18 – possui a expertise necessária para o desenvolvimento das lojas em território
canadense, sendo conhecida no meio como a ”Apple da cannabis”.
Apesar da direção contar com profissionais que já trabalharam em diversas grandes empresas, como Deloitte,
Merck, Pepsico, entre outras, a Cronos ainda se encontra nos estágios iniciais de seu negócio. Neste caso,
sugerimos a alocação de pequena parte do portfólio do investidor, uma vez que existe o risco de as ações não
trazerem o retorno esperado caso não se concretize o seu business plan.
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Ação a tomar: comprar CRON até o preço-teto de US$ 12,50 por ação.
Nossa segunda sugestão para os mais ousados é também uma de minhas preferidas. Trata-se da Insys
Therapeutics (NASDAQ: INSY), empresa farmacêutica especializada no desenvolvimento e comércio de
medicamentos para uma série de doenças.
Utilizando uma tecnologia própria de spray sublingual e a capacidade de desenvolver canabinóides farmacêuticos,
a Insys aborda as deficiências clínicas dos produtos comerciais existentes.
Atualmente, comercializa dois produtos, o SUBSYS®, um spray sublingual Fentanyl para combater o câncer
lançado em março de 2012, e o SYNDROS®, o primeiro e único dronabinol líquido aprovado pela FDA (U S
Food and Drug Administration) para perda de apetite em pacientes com AIDS e náuseas e vômitos causados por
quimioterapia.
O pipeline de produtos visa abordar condições com necessidades médicas não atendidas, como epilepsia
pediátrica refratária, síndrome de Prader-Willi, perda de peso associada à anorexia em pacientes com câncer,
agitação na doença de Alzheimer, enxaqueca, anafilaxia (reação alérgica grave), dor aguda e dependência de
opioides.
Com o aquecimento da temporada eleitoral nos EUA, e ações tantas iniciativas eleitorais relacionadas com
a maconha a serem aprovadas, a INSY é uma daquelas unidades que poderiam ser pegas em uma onda de
sentimento positivo para disparar nas próximas semanas.
Ação a tomar: comprar INSY até o preço-teto de US$ 9,50 por ação.
Por fim, antes de apresentar nossa última sugestão, imagino que você provavelmente já tenha ouvido falar da
Monsanto, a gigante especializada em criar versões geneticamente modificadas de culturas importantes. Com a
quantidade certa de cruzamentos e um pouco de ciência, ela já conseguiu criar milho que resiste à seca, trigo que
resiste a doenças e até mesmo algodão que resiste a insetos.
Essas sementes são protegidas por patentes e direitos autorais, praticamente dando à Monsanto o monopólio das
plantações que são capazes de levar o que quer que a Mãe Natureza faça.
Pois o 22nd Century Group (NYSE: XXII) espera obter um sucesso semelhante com a maconha. Ele
está trabalhando para desvendar os segredos de quatro genes que a planta de cannabis precisa para criar
canabinóides. Se souber como manipular corretamente esses genes, será capaz de produzir plantas de maconha
“projetistas”, controlando o que os canabinóides de cada planta podem produzir.
Sua primeira prioridade é criar uma variedade de maconha com zero traços de THC. Lembre-se, o THC é
geralmente o canabinóide mais prevalente encontrado na maconha, e é por isso que as empresas que criam
produtos de cânhamo como cordas e roupas são rigorosamente monitoradas. Se o 22nd Century Group criar
com sucesso 100% de cânhamo sem THC, os custos para os produtos de cânhamo vão cair como uma rocha, e
os fabricantes de têxteis escancarão suas portas para a cannabis da empresa.
Depois disso, o céu é o limite. Em vez de remover o THC, a empresa poderia aumentar a quantidade encontrada
na planta - seja para extrair para pesquisa médica ou para usar em produtos para ajudar os usuários legais a
obter uma experiência ainda melhor.
Lembre-se também que o THC é apenas um dos 65 ou mais canabinóides encontrados na maconha, qualquer um
deles pode ter valor medicinal. As sementes da XXII podem ser manipuladas de modo que as plantas expressem
mais desses canabinóides menos conhecidos, dando aos cientistas o suprimento necessário para explorar todos os
potenciais benefícios para a saúde provenientes da maconha.
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O modelo de negócios da empresa também fornece um bom apoio se a tendência da legalização da maconha for
contra nós. Isso porque seus principais produtos são cigarros desenvolvidos a partir de tabaco geneticamente
modificado.
Ela criou uma cepa de tabaco com nicotina muito baixa, a substância química que ajuda a levar as pessoas
viciadas ao cigarro. Ela também tem uma linha de cigarros que contém a quantidade normal de nicotina, mas
cria menos fumaça durante a queima, possivelmente diminuindo os riscos do fumo passivo.
XXII pode produzir tabaco com tanta precisão que cria cigarros estritamente para pesquisa médica. Na verdade,
tem um contrato para fornecer ao Instituto Nacional de Abuso de Drogas dos EUA os cigarros necessários para
estudar o vício.
Se o XXII conseguir uma precisão semelhante com a maconha, garantindo uma quantidade uniforme de
canabinóides, é fácil acreditar que os pesquisadores do governo ficarão muito interessados - independentemente
de quais estados o legalizaram ou não.
Como a grande maioria das empresas do setor, o 22nd Century Group já possui receitas relevantes, mas ainda
não está lucrando. Isso pode mudar agora que a maconha é legal em mais lugares.
Ação a tomar: comprar XXII até o preço-teto de US$ 3,10 por ação.
P.S.: Esqueça aquela ideia de que investir no exterior é coisa para poucos. Ao contrário do que a maioria pensa,
não é necessário muito dinheiro para começar e os custos envolvidos muitas vezes ficam abaixo daqueles
observados por aqui. Para auxiliá-lo no processo, clique aqui e acesse nosso guia exclusivo para se investir no
exterior.
Um abraço,
Gabriel Casonato
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