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Slides Seminário 1

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3/10/2023
Programa
Seminário
3. Planeamento estratégico
1. Iniciação ao trabalho académico
Licenciatura em Gestão
João M. S. Carvalho
1.1. A obtenção de informação e dados
científicos.
1.2. Exploração da B-On e outras bases de
dados.
1.3. Estrutura de trabalhos académicos.
1.4. Normas UPT.
1.5. Métodos de referenciação.
• Doutor em Ciências Empresariais
• Mestre em Economia
• Pós-graduado em Gerontologia Social
• Licenciado em Gestão de Empresas
2. Teoria das organizações e evolução
do pensamento da gestão
2.1. Precursores.
2.2. Escolas clássicas.
2.3. Escolas humanistas.
2.4. Escolas quantitativas.
2.5. Escolas contemporâneas.
3.1. Vantagens, dificuldades e definição.
3.2. Características de planeamento.
3.3. Agenda do processo.
3.4. Informação de negócio.
3.5. Análise SWOT-GO.
3.6. Missão, visão e valores.
3.7. Metas, objetivos e estratégias.
3.8. Programação e orçamentação.
3.9. Implementação e avaliação.
4. Principais modelos de gestão
4.1. Modelos de Inovação.
4.2. Estratégia da empresa e do negócio.
4.3. Marketing.
4.4. Finanças.
4.5. Gestão de Operações.
4.6. Liderança e Gestão intercultural.
4.7. Gestão de recursos humanos
IMP.GE.193.0
João M. S. Carvalho
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João M. S. Carvalho
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Semanas 4 a 6
Plano de aulas
Semanas 1 e 2
1. Iniciação ao trabalho académico
1.1. A obtenção de informação e dados científicos.
1.2. Exploração da B-On e outras bases de dados.
1.3. Estrutura de trabalhos académicos.
1.4. Normas UPT.
1.5. Métodos de referenciação.
Semanas 2 e 3
3. Planeamento estratégico
3.1. Vantagens, dificuldades e definição.
3.2. Características de planeamento.
3.3. Agenda do processo.
3.4. Informação de negócio.
3.5. Análise SWOT-GO.
3.6. Missão, visão e valores.
3.7. Metas, objetivos e estratégias.
3.8. Programação e orçamentação.
3.9. Implementação e avaliação.
Como gostariam de aprender?
Como gostariam de ser avaliados?
Semanas 7 e 8
Apresentações dos trabalhos
2. Teoria das organizações e evolução do pensamento
da gestão
2.1. Precursores.
2.2. Escolas clássicas.
2.3. Escolas humanistas.
2.4. Escolas quantitativas.
2.5. Escolas contemporâneas.
Semanas 9 a 15
4. Principais modelos de gestão
4.1. Modelos de Inovação.
4.2. Estratégia da empresa e do negócio.
4.3. Marketing.
4.4. Finanças.
4.5. Gestão de Operações.
4.6. Liderança e Gestão intercultural.
4.7. Gestão de recursos humanos
João M. S. Carvalho
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Avaliação em época normal
João M. S. Carvalho
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Datas de avaliação
• Trabalho de grupo (Caps. 1 e 2) – 50% - 21 abril
• Tarefas e estrutura do trabalho:
1.
2.
3.
4.
5.
Escolha de um autor de Gestão (1 valor)
Uma página com, pelo menos, 6 citações ou referências sobre esse autor,
usando as normas APA, sendo, no mínimo, 3 delas de artigos científicos (9 val.).
Análise e conclusão, com referências APA (máximo de uma página, 8 val.).
Lista das referências APA (2 valores)
Apresentação do trabalho e autoavaliação (bonificação).
•Trabalho de grupo – 21 de abril
•Teste – calendário de exames.
• Teste (Caps. 3 e 4)– 50%
• Bonificações (a aplicar na nota do teste)
• Resposta a inquéritos de investigação.
João M. S. Carvalho
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Regras obrigatórias
Bibliografia – Livros
• Pontualidade nas aulas: atrasos poderão ser penalizados.
• Os trabalhos têm de ser submetidos no moodle.
• Têm de entregar a declaração de autoria do trabalho.
• Os prazos deverão ser cumpridos rigorosamente.
• Desculpas como: pensei que era noutra data; o grupo não teve
tempo; a internet não funcionou; o moodle não aceitou, e
similares, não serão aceites.
• É aconselhável, portanto, não deixar o cumprimento das tarefas e
as submissões para o último dia.
João M. S. Carvalho
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• Carvalho, J. M. S. (2013). Planeamento Estratégico. 2ª ed. Porto: Grupo Editorial
Vida Económica.
• Carvalho, J. M. S. (2016). Inovação & Empreendedorismo. Informação, Ideia,
Implementação, Impacto. Porto: Grupo Editorial Vida Económica.
• Carvalho, J. M. S. (2016). Innovation & Entrepreneurship. Information, Idea,
Implementation, Impact. Porto: Grupo Editorial Vida Económica.
• Carvalho, J. M. S. (2021). Modelo Integrado de Criação e Desenvolvimento de
Negócios. Lisboa: Edições Sílabo.
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Bibliografia adicional
Bibliografia – Livros
• Brilman, J. (1998). As melhores práticas de gestão – no centro do
desempenho. Lisboa: Edições Sílabo.
• Coase, R. H. (1990). The Firm, the Market, and the Law. University of
Chicago Press.
• Hill, C. W. , & McShane, S. L. (2008). Principles of Management.
McGrawHill Irwin.
• Hill, C. W., & Jones, G. R. (2012). Strategic Management: An
integrated Approach. Cengage Learning.
• North, D. (1990). Institutions, Institutional Change and Economic
Performance. Cambridge University Press.
• Williamson, Oliver E. (1995). Organization Theory: From Chester
Barnard to the Present and Beyond. New York: Oxford University
Press.
• Cunha, M. P, Rego, A., & Cabral-Cardoso, C. (2019). Teoria das organizações e da
gestão. Lisboa: Edições Sílabo.
• Dearlove, D., Rodrigues, J. N., Crainer, S., & Brown, T. (2002). Mestres da gestão.
Centro Atlântico.
• Drucker, P. (2001). Porter, M, & Magretta, J. (2008). Strategy and Competition:
The Porter Collection (3 Items). Harvard Business Review.
• Hague, P. (2019). The business models handbook: Templates, theory, and case
studies. New York: Kogan Page Ltd.
• Santos, A. J. R. (2008). Gestão estratégica – conceitos, modelos e instrumentos.
Escolar Editora.
• Teixeira, S. (2011). Gestão Estratégica. Escola Editora.
• Van Den Berg, G., & Pietersma, P. (2015). Os principais modelos de gestão.
Coimbra: Conjuntura Actual Editora.
João M. S. Carvalho
• Almeida, F. (2016). Introdução à Gestão das Organizações. Escola Editora.
• Carvalho, J. & Filipe, J. (2014). Manual de Estratégia: conceitos, prática e roteiro.
Edições Sílabo.
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Aula 2
1. Iniciação ao trabalho académico.
1.1. A obtenção de informação e dados
científicos.
1.2. Exploração da B-On e outras bases de
dados.
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Iniciação ao trabalho académico
Obtenção de informação e dados científicos
•Websites de ciência.
•Bases de dados científicas.
•Dados primários e secundários.
•Websites de armazenamento de artigos.
Objetivos da investigação
• Revisão da literatura: rever ou sintetizar conhecimento
existente.
• Exploratórios: explorar um fenómeno ainda pouco conhecido
ou novo.
• Descritivos: descrever de forma sistematizada um fenómeno.
• Correlacionais: descobrir relações entre variáveis do
fenómeno.
• Explicativos ou analíticos: clarificar o como e porquê
acontecem essas relações entre as variáveis do fenómeno.
• Preditivos: especulação sobre possibilidades futuras, com
base na análise de evidências de causa e efeito.
• Na prática, combinam-se vários destes objetivos.
João M. S. Carvalho
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Desenhos de investigação
Fases da investigação
• Escolha do tema.
• Revisão inicial da literatura e determinação da problemática.
• Pergunta de partida.
• Estabelecimento dos objetivos da investigação.
• Elencar as questões de investigação.
• Determinar as hipóteses ou proposições com base na literatura.
• Escolher o desenho da investigação.
• Determinar as medidas para os conceitos (estudo exploratório; prétestes; fiabilidade, validade, variância de método comum).
• Definir a população e o tipo de amostragem.
• Recolher, codificar e editar os dados.
• Analisar os dados.
• Discutir e concluir.
• Experimental e afins
• Transversal (cross-section)
• Longitudinal
• Estudo de caso (case study)
• Comparativo
João M. S. Carvalho
João M. S. Carvalho
Técnicas de recolha de dados
Aula 3
1.3. Estrutura de trabalhos académicos.
1.4. As normas UPT.
1.5. Métodos de referenciação.
•Entrevistas;
•Questionários;
•Observação, etc.
João M. S. Carvalho
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Estrutura de trabalhos académicos
Estrutura de trabalhos académicos
• METHODOLOGY
• ABSTRACT
• Relevância. Principais objetivos. Método. Principais resultados.
Implicações.
• KEYWORDS
• Conceitos ou temas fundamentais: A, B, C, D, E.
• RESULTS AND DISCUSSION
• INTRODUCTION
• Seguindo as questões de investigação. Na discussão (confirmação ou
contradição de resultados) utilizam-se as referências da revisão da literatura.
• Temática. Relevância e enquadramento teórico. Problemática.
Pergunta de partida. Objetivos (3 a 5). Questões de
investigação (5 a 10). As partes do trabalho.
• CONCLUSIONS
• Conclusão geral. Conclusões seguindo as questões de investigação. Implicações
teóricas e práticas. Limitações do estudo. Pistas de investigação futura.
• LITERATURE REVIEW
• REFERENCES
• ANNEXES
• Seguir os conceitos e combiná-los. A, B, C, D, E, combinações.
João M. S. Carvalho
• Tipo de abordagem estratégica (quantitativa, qualitativa, …) e porquê.
Desenho da investigação (experimental e afins; transversal; longitudinal;
estudo de caso; comparativo). Método de investigação (técnicas de recolha de
dados: entrevistas, questionários, observação, etc.). Participantes
(caracterização da população e da amostra). Instrumentos de medida.
Procedimentos. Tratamento e análise dos dados. Questões éticas.
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Normas UPT
Normas UPT
• Impressão – O corpo do texto pode ser impresso apenas na frente de cada folha ou
então frente e verso.
• Resumo: 100 palavras.
• Palavras-chave: até 5, da mais geral para a mais
específica separadas por ponto e vírgula.
• Introdução: tema, relevância, objetivos, metodologia e
estrutura geral do trabalho.
• Desenvolvimento: enquadramento teórico, metodologia,
apresentação, análise e discussão dos resultados.
• Conclusão: geral e específicas, limitações e pistas de
investigação futura.
João M. S. Carvalho
• Tipo, cor e tamanho da letra – Recomenda-se o uso de letra tipo Arial; a cor deve ser o
preto e o tamanho da letra deve ser 11 no corpo do texto e 8 nas notas de rodapé.
• Títulos – Recomenda-se que seja utilizado o mesmo tipo de letra do corpo do texto:
• Títulos Nível 1 – estilo negrito, maiúsculas, tamanho 18, espaçamento 18 antes e 6 depois;
• Títulos Nível 2 – estilo negrito, tamanho 16, espaçamento 12 antes e 6 depois;
• Títulos Nível 3 – estilo negrito, tamanho 14, espaçamento 6 antes e 6 depois.
• Alinhamento – O texto deve ser alinhado à esquerda e à direita (justificado).
• Margens e espaços:
• O espaçamento entre linhas no corpo do texto deve ser exatamente 18 pontos;
• O espaçamento entre linhas nas notas de rodapé, citações longas, Resumo e Abstract deve ser
simples;
• Os parágrafos devem ser indentados a 1 cm;
• As margens devem ser as seguintes: superior - 3 cm; inferior - 3 cm; esquerda - 3,5 cm; direita
- 2,5 cm;
• O cabeçalho (header) de ter 1,25 cm e o rodapé (footer) igualmente 1,25 cm.
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Normas UPT
João M. S. Carvalho
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Métodos de referenciação
• Numeração das páginas:
• A capa e a folha de rosto não devem ser numeradas;
• Todas as outras páginas devem ser numeradas de acordo com as seguintes regras:
•APA – American Psychology Association
•ISO690:2010
•Harvard
•Chicago
•Norma portuguesa - NP 405
•Etc.
• A numeração é no rodapé, centrada, no mesmo tipo de letra do corpo do texto, tamanho 9;
• Todas as páginas subsequentes à folha de rosto até à Introdução, devem ser numeradas de forma
contínua utilizando numeração romana em letras minúsculas (i, ii, iii, iv…);
• Todas as páginas a partir da Introdução devem ser numeradas de forma contínua utilizando
numeração árabe.
• Ilustrações:
• Todas as ilustrações devem ser numeradas, distinguidas de acordo com a sua tipologia
(quadros, fotografias, gráficos, tabelas, etc.) e devidamente legendadas, com título e fonte.
• O título precede a figura, gráfico, etc.; a fonte e as notas situam-se por baixo.
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João M. S. Carvalho
Citações no texto
Tabelas, Figuras, Diagramas, Ilustrações,
Esquemas, Quadros, Gráficos, …
“coloca-se a citação entre aspas, com a indicação da referência com
o número da página do documento de onde foi retirada” (Carvalho,
2020, p.34)
Devem ser referenciadas no texto (Table 2), e incluir para
além do título, a fonte em baixo, caso sejam reproduções
ou adaptações, e tendo em conta os direitos de autor.
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Se tiver mais de 40 palavras, então a citação é indentada 5
espaços em parágrafo próprio (1 cm), escrita em espaço simples,
sem aspas, colocando-se também a referência, antes ou depois
da citação, e no fim o(s) número(s) da(s) página(s) do documento
de onde foi retirada (pp. 45-46).
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Referências (lista final) – Livros
Referências no texto
• Smith (2005) defendeu uma teoria diferente. No entanto, há aspetos
novos que vão sendo investigados (e.g., Cooper, 2018) com base na
teoria clássica (Zamit & Massa, 1998).
• Os mesmos resultados foram encontrados por Smith e Jones (2007).
• Quando existam mais de 2 autores, então faz-se a referência desta
maneira (Brown et al., 2010).
• Se existirem artigos no mesmo ano do mesmo autor, então colocamse letras (Smith, 2005a, 2005b), se forem em anos diferentes estão
colocam-se só as datas (Smith, 2003, 2005).
• Quando precisamos de apresentar várias referências, elas são
colocadas por ordem alfabética e separadas por ponto e vírgula (Ferry
& Ven, 2006; Kotler, 2010; Smith, 2005).
João M. S. Carvalho
31
Redman, P. (2006). Good essay writing: A social sciences guide. (3rd ed.). London:
Open University Press.
Baron, D. P. (2008). Business and the organization. (6th ed). Chester (CT): Pearson.
Barker, R., Kirk, J., & Munday, R. J. (1988). Narrative analysis. (3rd ed). Bloomington:
Indiana University Press.
Pegion, K., Kirtman, B. P., Becker, E., Collins, D. C., LaJoie, E., Burgman, R., Bell, R.,
DelSole, R., Min, D., Zhu, Y., Li, W., Sinsky, E., Guan, H., Gottschalck, J., Metzger,
E. J., Barton, N. P., Achuthavarier, D., Marshak, J., Koster, R., . . . Kim, H. (2019).
How to stay younger while growing older: Aging for all ages. London: Sage.
(+ 20 autores)
Instituto da Segurança Social. (2011). Relatório de caracterização das crianças e
jovens em situação de acolhimento em 2010. Lisboa: Instituto da Segurança Social.
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Referências (lista final) – Capítulos de livros
Referências (lista final) – Livros editados
Keene, E. (Ed.). (1988). Natural language. Cambridge:
University of Cambridge Press.
Smith, J. (1975). A source of information. In W. Jones (Ed.), One hundred
and one ways to find information about health (Chap. 2). Oxford:
Oxford University Press.
Silverman, D. F., & Propp, K. K. (Eds.). (1990). The
active interview. Beverly Hills, CA: Sage.
Samson, C. (1970). Problems of information studies in history. In S. Stone
(Ed.), Humanities information research (pp. 44-68). Sheffield: CRUS.
Allouche, J. (Ed.). (2006). Corporate social
responsibility – Volume 1: concepts, accountability
and reporting. Basingstoke: Palgrave Macmillan.
João M. S. Carvalho
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Referências (lista final) – E-books
João M. S. Carvalho
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Referências (lista final) – Relatórios online
Fishman, R. (2005). The rise and fall of suburbia.
Chester: Castle Press. Disponível em:
http://libweb.anglia.ac.uk/E-books
Carlsen, J., & Charters, S. (Eds.). (2007). Global wine
tourism. Wallingford: CABI Publisher. Disponível
em: https://oscar.lib.anglia.ac.uk/F/F95
João M. S. Carvalho
Smith, L. R., Baldwin, B. R., & White, E. D. (1988). The Non-Profit Sector.
In T. D. Connors, & J. Brown (Eds.), The Non-Profit Organisation
Handbook (3rd ed.) (pp. 123-154). New York: McGraw-Hill Editorial.
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Department of Health. (2008). Health inequalities:
Progress and next steps. London: Department of
Health. Disponível em:
http://www.dh.gov.uk/en/Publicationsandstatistics/
Publications
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Referências (lista final) – Artigos
Referências (lista final) – Artigos online
Boughton, J. M. (2002). The Bretton Woods proposal: An in-depth look. Political Science
Quarterly, 42(6), 564-578. doi:107864.345Jr
Perry, C. (2001). What health care assistants know about clean hands. Nursing Times,
25(May), 63-64. https://doi.org/10.1002/smj.4250
Cox, C. (2002). What health care assistants know about clean hands. Nursing today,
33(Spring), 647-685.
Kotler, P. (1979). Strategies for Introducing Marketing into Nonprofit Organizations.
Journal of Marketing, 43(January), 37-44.
Boughton, J. M. (2002). The Bretton Woods proposal: An indepth look. Political Science Quarterly, 42(6). Disponível em:
http://www.pol.upenn/articles
Hamill, C. (1999, July 21). Academic essay writing in the first
person: A guide for undergraduates. Nursing Standard,
13(44), 38-40. Disponível em:
http://libweb.anglia.ac.uk/ejournals/333
Carvalho, J. M. S., Diogo, F., & Delgado, P. (2021). The Impact of the Management Model
on the Principal’s Leadership – The Portuguese Case. Revista Brasileira de Educação,
26(3), 1-17. doi:10.1590/S1413-24782021260070
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João M. S. Carvalho
Referências (lista final) – Teses e Dissertações
Referências (lista final) - Comunicações
Richmond, J. (2005). Customer expectations in the
world of electronic banking: A case study of the
Bank of Britain. (Tese de doutoramento não
publicada). Anglia Ruskin University, USA.
UNDESA (United Nations Department of Economic and Social Affairs).
(2005). 6th Global forum on reinventing government: Towards
participatory and transparent governance. Seoul, Republic of
Korea, 24-27 May. New York: United Nations.
Smith, G. (1999). Whatever this is. (Dissertação de
mestrado não publicada). Universidade do Porto,
Portugal.
João M. S. Carvalho
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Exercício aula
Referências (lista final) – Atas de Conferências
Carvalho, J. M. S. (2013). Teaching Entrepreneurship –
Conceiving an Abortive University Course. In Atas da 3rd
International Conference on Entrepreneurial Learning
2013 – “Creativity + Education + Financing =
Entrepreneurial Mix”, 2-3 October (pp. 123-130). Zagreb,
Croatia: Hotel Antunović.
João M. S. Carvalho
Carvalho, J. M. S. (2013). Is there a need of new models of creating
start-ups? 3rd International Conference on Entrepreneurial Learning
2013 “Creativity + Education + Financing = Entrepreneurial Mix”.
Zagreb, Croatia, 2-3 October. Hotel Antunović.
• Escolher um artigo na B-On que não esteja com as
normas APA.
• Fazer a mudança para as normas APA no quadro.
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João M. S. Carvalho
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Exercício 1
Aula 4
• Fazer o download do site da UPT das Normas UPT para
os trabalhos académicos.
• Visitar a biblioteca e aprender a procurar os livros.
• Procurar na B-On artigos recentes sobre uma temática.
• Verificar que problemáticas estão a ser discutidas e
investigadas.
• Verificar que as normas de referenciação são variadas.
João M. S. Carvalho
2. Teoria das organizações e evolução do
pensamento da gestão.
2.1. Precursores.
2.2. Escolas clássicas.
2.3. Escolas humanistas.
2.4. Escolas quantitativas.
2.5. Escolas contemporâneas.
43
A evolução do pensamento da gestão
Precursores
• Robert Owen (1771-1858),
empresário galês, pela importância
que atribuiu aos RH na sua fábrica de
algodão na Escócia.
• Um dos fundadores do socialismo
utópico e do movimento
cooperativo.
• As 8 horas de trabalho.
João M. S. Carvalho
João M. S. Carvalho
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A evolução do pensamento da gestão
Precursores
•Charles Babbage (1791-1871),
matemático inglês, criou a primeira
calculadora mecânica, que está na
base dos computadores modernos.
•Defendeu a especialização e divisão
do trabalho e a introdução de planos
de incentivos nas organizações.
45
A evolução do pensamento da gestão
Precursores
João M. S. Carvalho
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Taxonomia das escolas da gestão
•Henry R. Towne (1844-1924),
engenheiro mecânico e
industrial americano, defendia a
necessidade de gestão para além
da engenharia.
•Media o tempo mais curto para
a realização das tarefas e
premiava a rapidez.
João M. S. Carvalho
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A evolução do pensamento da gestão
Escolas clássicas
Teoria da Administração
Científica.
Procuram formas de melhorar a eficácia e a
eficiência das organizações, nomeadamente
nas tarefas, na estrutura e organização das
atividades empresariais.
João M. S. Carvalho
Frederick Taylor (1856-1915)
Engenheiro mecânico americano.
Planeamento, preparação,
coordenação e especialização.
Trabalhou na Midvale Steel e na
Bethlehem Steel Works.
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A evolução do pensamento da gestão
Escolas clássicas
• Henry Gantt (1861-1919)
• Frank Gilbreth (1868-1924)
• Lillian Gilbreth (1878-1972)
• Engenheiros industriais americanos.
• Estudo dos tempos e movimentos.
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A evolução do pensamento da gestão
Escolas clássicas
• Lyndall F. Urwick (1891-1983).
• Coronel inglês e presidente de uma consultora,
defendia que as empresas, ao invés de se
desenvolverem em torno das pessoas, deviam
desenvolver-se em torno da sua organização.
• Propôs o seguinte conjunto de funções da gestão:
investigar, prever, planear, organizar, coordenar,
comandar e controlar.
• Apostava nos seguintes princípios: especialização e
divisão do trabalho, autoridade, amplitude de
controlo (número de subordinados), e clarificação
(descrição de funções).
João M. S. Carvalho
1903 e 1911
João M. S. Carvalho
50
A evolução do pensamento da gestão
Escolas clássicas
• Teoria Clássica ou Teoria Administrativa.
• Henri Fayol (1841-1925).
• Engenheiro de minas francês.
• Definiu as atividades técnicas, comerciais, financeiras,
de segurança, contabilísticas e de gestão (prever,
organizar, comandar, coordenar e controlar);
• e os princípios da divisão do trabalho, autoridade,
disciplina, unidade de comando, unidade de direção,
subordinação dos interesses individuais aos interesses
gerais, remuneração, centralização, cadeia hierárquica,
ordem, equidade, estabilidade do pessoal, iniciativa e
espírito de equipa (1916).
• Engenheiro mecânico americano.
• Trabalhou com Frederick Taylor.
• Gráfico de Gantt e prémios aos trabalhadores.
João M. S. Carvalho
A evolução do pensamento da gestão
Escolas clássicas
João M. S. Carvalho
52
A evolução do pensamento da gestão
Escolas clássicas
•Luther Gulick (1892-1993),
cientista político americano,
propôs a POSDCORB: planear,
organizer, staffing, dirigir,
coordenar, relatar e budgeting.
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João M. S. Carvalho
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3/10/2023
A evolução do pensamento da gestão
Escolas clássicas
• Chester Bernard (1886-1961) , presidente da New Jersey Bell
Telephone Company, clarificou a definição da missão e objetivos
organizacionais, os conceitos de eficácia e eficiência e os sistemas
de comunicação formal dentro das organizações.
• Defendia uma comunicação clara que tivesse e conta os
sentimentos e capacidades dos subordinados, desenvolvendo a
teoria da aceitação da autoridade, que fluía da base para o topo,
dependendo não de quem dá ordens, mas da vontade de lhes
obedecer, o que aconteceria quanto mais claras fossem as
instruções, melhor a evidência da consistência entre a ordem e os
objetivos da organização, maior fosse o alinhamento da ações a
desenvolver com as suas próprias necessidades ou necessidades
de outros colegas, e maior fosse a sua perceção de estar em
condições físicas e mentais para assegurar a sua execução.
João M. S. Carvalho
A evolução do pensamento da gestão
Escolas clássicas
1939
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• Teoria da Burocracia.
• Max Weber (1864-1920): jurista e economista alemão
considerado um dos fundadores da Sociologia.
• A ética protestante e o espírito do capitalismo (1904).
• Esta teoria foi recuperada nos anos 40 e 50
(abordagem estruturalista) e veio dar outra força à
abordagem clássica, contrariando o excessivo
romantismo e ingenuidade da Teoria das Relações
Humanas e pelo redutor mecanicismo da Gestão
Científica.
João M. S. Carvalho
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A evolução do pensamento da gestão
Escolas clássicas
A evolução do pensamento da gestão
Escolas clássicas
• Nesta teoria, a preocupação prende-se com a necessidade das
organizações desenvolverem as suas atividades de uma forma
racional, formal, impessoal e transparente.
• Defende-se uma gestão profissional, baseada no mérito, isenta de
consciência de classes ou nepotismo. Weber era contra as cunhas.
• O carácter legal das normas, o caráter formal da comunicação, a
divisão do trabalho, a impessoalidade do relacionamento, a
hierarquização da autoridade, as rotinas e procedimentos padrão,
a competência técnica e o mérito, a especialização da gestão, a
profissionalização da organização e a previsibilidade do
funcionamento, terão como consequências a previsibilidade do
comportamento humano e a padronização do desempenho dos
trabalhadores.
• Esta abordagem parece boa para grandes empresas, procurando
racionalizar processos e procedimentos, minimizar os erros
humanos, melhorar a comunicação interna, estipular os critérios
de contratação, especializar e dividir o trabalho, descrever
funções, reduzir a conflitualidade laboral, garantir progressão na
carreira, disponibilizar treino e formação.
• As suas disfunções prendem-se com o não levar em conta a
organização informal, limitando a espontaneidade e a
criatividade, potenciando litígios com os clientes, focando-se
excessivamente em normas e regulamentos, excesso de
formalismo e despersonalização das organizações.
João M. S. Carvalho
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A evolução do pensamento da gestão
Escolas clássicas
• Teoria Neoclássica. Peter Drucker (1909 – 2005)
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A evolução do pensamento da gestão
Escolas humanistas
• Teoria das relações humanas.
• Hugo Munsterberg (1863-1916), psicólogo alemão,
estudou os cargos e os trabalhadores mais adequados
às funções, procurando influenciar os trabalhadores
de acordo com os interesses organizacionais.
• Mary Parker Follett (1868-1933), cientista política,
estudou em Boston a dinâmica de grupos, liderança,
partilha de poder, integração na resolução de
conflitos (solução inteligente e criativa boas para
todas as partes), organizações como um conjunto de
comunidades e como unidades integradoras,
antecipando a visão sistémica das organizações.
• Teoria das relações humanas: conceitos de organização informal,
dinâmica de grupos, liderança e comunicação.
• Teoria da burocracia: conceitos de autoridade e
responsabilidade, organização formal e estrutura hierárquica.
• Teoria comportamental: com os aspetos da motivação,
comportamento humano, gestão de conflitos e sistemas de
recompensa.
• Teoria dos sistemas: conceção da empresa como sistema aberto,
constituído por uma série de subsistemas interdependentes e
inter-atuantes.
• Foco nos objetivos e nos resultados, passando da clássica
focagem nos meios para o foco nos fins das organizações: gestão
por objetivos (Drucker, 1954).
João M. S. Carvalho
João M. S. Carvalho
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João M. S. Carvalho
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3/10/2023
A evolução do pensamento da gestão
Escolas humanistas
A evolução do pensamento da gestão
Escolas humanistas
• Teoria das relações humanas.
• Kurt Lewin (1890-1947), professor americano,
pai da psicologia social (A Dynamic Theory of
Personality, 1935; Principles of Topological
Psychology, 1936), estudou a motivação, a
liderança e a dinâmica de grupos.
• O comportamento humano dependeria da
interação da pessoa com o seu ambiente
psicológico ou comportamental.
• Teoria das relações humanas.
• Elton Mayo (1880-1949) e os estudos de Hawthorne
(1927-1932), analisou as relações entre produtividade
e iluminação no local de trabalho.
• Concluiu que os aspetos sociais relacionados com o
trabalho, nomeadamente os efeitos da atenção
dispensada aos trabalhadores pelos supervisores,
assim como as relações de trabalho com os outros
colegas, seriam muito importantes para a
produtividade dos trabalhadores.
• Isto levou à enunciação dos princípios básicos da
Escola das Relações Humanas.
João M. S. Carvalho
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A evolução do pensamento da gestão
Escolas quantitativas
A evolução do pensamento da gestão
Escolas contemporâneas
• Decision and information sciences approach
foca-se na aplicação de modelos matemáticos e
estatísticos nas organizações.
• Herbert Simon (1916-2001; prémio Nobel 1978).
• Teoria dos sistemas: conjunto de partes inter-relacionadas que
atuam como um todo.
• Ludwig von Bertalanffy (1901-1972), biólogo austríaco.
• A transformação de inputs em outputs através do processo de
gestão.
• Teoria da contingência: compreender as relações dentro e entre
subsistemas, bem como a organização e o seu ambiente,
propondo desenhos organizacionais e sistemas de gestão
adequados às situações específicas identificadas e padronizadas –
teoria eminentemente eclética e integradora de todas as escolas
anteriores, de cunho relativista e situacional.
• A gestão como um processo de tomada de decisões, não
eminentemente racional, tendente à obtenção de
resultados satisfatórios dentro de um continuum decisório
que varia entre as decisões rotineiras e programadas até
às decisões não programadas, utilizando métodos
matemáticos e estatísticos.
• Investigação operacional, gestão de operações e sistemas
de informação de gestão. Melhoria dos processos de
análise e planeamento estratégico.
João M. S. Carvalho
1. Temática de Gestão
a)
Escolher e procurar livros e artigos recentes (Biblioteca + B-On).
2. Problemática
a)
• Não pode haver autores repetidos
Seis citações e/ou parágrafos referenciados – 9 valores
Análise e conclusões – 8 valores
Lista de referências APA – 2 valores
Entrega do trabalho até 21 de abril (moodle)
Apresentação – bonificação (marcar com o Professor)
João M. S. Carvalho
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Aula 6 – Orientação tutorial
Máximo de 4 alunos (inscrição com o Professor)
Programação das tarefas.
Calendarização das tarefas.
1. Escolha de autor – 1 valor (informar Professor)
2.
3.
4.
5.
6.
João M. S. Carvalho
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Aula 5 – Criação dos grupos
1.
2.
3.
João M. S. Carvalho
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65
Escolher entre as problemáticas atuais da literatura.
3. Escolher um autor
4. Uma página com, pelo menos, 6 citações ou referências sobre a
problemática na temática abordada pelo autor escolhido,
devidamente referenciadas (APA):
a) Até 3 referências ou citações de livros da bibliografia;
b) Pelo menos, de 3 artigos de revistas científicas e/ou capítulos de livros.
5. Uma página de análise e conclusão, com referências APA.
a)
O que é possível analisar e concluir sobre a problemática?
6. Lista das referências APA.
João M. S. Carvalho
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