companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp CONCORRÊNCIA SABESP ME 02625/18 EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO - DIRETORIA METROPOLITANA - M EDITAL DE OBRAS Os recursos para a realização desta contratação foram liberados de acordo com a Requisição de Compra RC SAP nº 10209990 MARÇO//2018 CS/CP Obras 01 - REV 02.2017 - GS Atualizado até a 3ª Ata/2017 do Comitê de Editais PAULO MASSATO YOSHIMOTO Diretor Metropolitano - M REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 1 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp ÍNDICE INTRODUÇÃO : TEXTO DE PUBLICAÇÃO CAPÍTULO I : DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II : PROPOSTA E HABILITAÇÃO CAPÍTULO III : PROCEDIMENTO E JULGAMENTO CAPÍTULO IV : MINUTA DO TERMO DE CONTRATO CAPÍTULO V MODELOS : CAPÍTULO VI : CARTA "PROPOSTA COMERCIAL" PLANILHA DE ORÇAMENTO CAPÍTULO VII: TERMO DE REFERÊNCIA / ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PLANILHA DE PREÇOS REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO. CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO MATERIAIS CLASSE ”A/B” PROCEDIMENTO SABESP PE-RH0003 REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 2 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp TEXTO DE PUBLICAÇÃO CONCORRÊNCIA SABESP ME 02625/18 A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP, comunica as sociedades brasileiras e as sociedades estrangeiras devidamente estabelecidas no Brasil, a abertura da CONCORRÊNCIA SABESP ME 02625/18 EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO - DIRETORIA METROPOLITANA – M. O prazo contratual será de 630 (seiscentos e trinta) dias consecutivos. Para a execução do objeto será permitida a SUBCONTRATAÇÃO nas condições previstas pelo Instrumento de Contratação. A Proposta e os Documentos de Habilitação deverão ser entregues no Auditório de Licitações, na Rua Coronel Diogo, 275 - Cambuci - São Paulo, às 9h00 horas do dia 31 de julho de 2018 (1) O Edital completo será disponibilizado a partir de 29/06/2018, na página da SABESP – www.sabesp.com.br no acesso fornecedores. Informações suplementares através do telefone (11) 5089-2911 ou e-mail ggarcia@sabesp.com.br – Analista Genadir Paulo Garcia. São Paulo, 28 de junho de 2018 A DIRETORIA 1 A Comissão Especial de Licitação alerta que o horário estabelecido se refere a condição de presença da licitante portando os envelopes, no Auditório determinado. Não serão abertos precedentes para recebimento de envelopes em atraso sob a alegação de que o interessado, no horário marcado, já se encontrava nas dependências da SABESP. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 3 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ALÍNEA A - LEGISLAÇÃO APLICÁVEL 1- A este Edital aplicam-se: a) - a Lei nº 8666, de 21/06/93 com as alterações introduzidas pela Lei nº 8883, de 08/06/94, Lei nº 9648, de 27/05/98 e Lei n° 9854, de 27/10/99; e a Lei nº 6544, de 21/11/89, complementada pelo Decreto Estadual n° 31.299, de 19/03/90 e alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008 e o Decreto Estadual n° 54.010, de 12/02/2009, no que não conflitar com as disposições do diploma federal na conformidade da publicação do Diário Oficial do Estado de 13/08/93 - Seção I 103 (152) da Procuradoria Geral do Estado. b) - as disposições da Lei nº 8.880, de 27/05/94, da Lei nº 9.069, de 29/06/95 e da Lei nº 10.192, de 14/02/01, no que for pertinente. c) - as normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido em consonância aos dispositivos da Seção Única do Capítulo V da Lei Complementar n° 123, de 14/12/2006, e suas alterações subsequentes, bem como às Sociedades Cooperativas conforme o artigo 34 da Lei Federal n° 11.488/07. d) a Lei Federal nº 12.846, de 01/08/2013, que dispõe sobre a responsabilização objetiva administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira; com vigência a partir de 28/01/2014 e o Decreto Estadual nº 60.106, de 29 de janeiro de 2014, que disciplina a aplicação, no âmbito da Administração Pública Estadual, de dispositivos da Lei Federal nº 12.846/13. ALÍNEA B - TIPO DE LICITAÇÃO E REGIME DE EXECUÇÃO 1- Esta Licitação é do tipo de menor preço. 2- O regime de execução das obras e/ou serviços é o de empreitada por preço unitário. ALÍNEA C - CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO 1- Condições Gerais: 1.1 - Não será admitida a participação na Licitação de sociedades em regime de concordata ou cuja falência haja sido decretada, bem como as sociedades estrangeiras não estabelecidas no Brasil e aquelas alijadas em participar conforme artigo 9º da Lei 8666/93. a) as sociedades que se encontram em recuperação judicial ou extrajudicial poderão participar da Licitação desde que apresentem na fase de habilitação, certidão emitida pela instância judicial competente, que certifique que a interessada está apta econômica e financeiramente a participar de procedimento licitatório nos termos da Lei 8.666/93. 1.2 a) c) d) Estão igualmente proibidas de participar desta Licitação, as sociedades: suspensas temporariamente e impedidas de contratar no âmbito do Governo do Estado de São Paulo, nos termos do Decreto n° 48.999, de 29 de setembro de 2004, do parágrafo 12 do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei n° 13.121/08 e inciso III do artigo 87 da Lei 8.666/93 declaradas inidôneas em quaisquer das esferas de Governo, nos termos do inciso IV do artigo 87 da Lei 8.666/93, que se encontram interditadas por crimes ambientais nos termos do artigo 10 da Lei 9605/98. que se encontrem enquadradas em outras proibições previstas pela legislação vigente. 1.3 - A participação das Licitantes se fará isoladamente, sendo vedada a participação de consórcios. 1.4 - As situações elencadas nos itens 1.1 e 1.2 inviabilizam a participação em licitações na SABESP. 1.5 - Não será admitida a participação de sociedades cooperativas em licitações promovidas pela Administração Direta e Indireta do Estado de São Paulo, nos termos do Decreto n° 55.938, de 21 de junho de 2010, alterado pelo Decreto nº 57.159/11. 2- Condições específicas para o Tratamento Diferenciado e Favorecido: b) REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 4 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp 2.1- Estará assegurado o tratamento diferenciado e favorecido as microempresas ou empresas de pequeno porte, devidamente enquadradas aos comandos do artigo 3° da Lei Complementar n° 123, de 14/12/2006, desde que não estejam inclusas nas vedações previstas no § 4° do mesmo artigo, bem como às Sociedades Cooperativas conforme o artigo 34 da Lei Federal n° 11.488/07. 2.2- O tratamento diferenciado e favorecido será concedido mediante a comprovação da condição de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, nos termos da Lei Complementar n° 123, de 14/12/2006 ou de Sociedade Cooperativa, documentos exigidos no item 5 da alínea A do Capítulo II. 2.3- As microempresas ou empresas de pequeno porte ou as sociedades cooperativas que não comprovarem sua condição, prevista em 2, poderão participar normalmente do certame, porém, sem o direito ao tratamento diferenciado e favorecido. ALÍNEA D - ESCLARECIMENTOS À LICITAÇÃO E IMPUGNAÇÃO AO EDITAL 1- Os pedidos de esclarecimentos relacionados com a Licitação, deverão ser solicitados através da página da SABESP – www.sabesp.com.br no acesso fornecedores (2). 1.1 - Os pedidos de esclarecimentos deverão ser formulados preferencialmente até 10 (dez) dias antes da apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação, porém somente serão aceitos até o 5° dia útil anterior à data fixada para a apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação. 2- Não sendo formulados até este prazo, pressupõe-se que os elementos fornecidos são suficientemente claros e precisos para permitir a apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação, não cabendo, portanto, às Licitantes, direito a qualquer reclamação posterior. 3- As interpretações, correções e/ou alterações elaboradas pela SABESP serão comunicadas, por escrito, a todos que tiverem obtido por meio de download ou adquirido o Edital. 3.1 - Respostas aos esclarecimentos, assim como aditamentos ao Edital, estarão disponibilizados na página da SABESP – www.sabesp.com.br no acesso fornecedores até a data fixada para a sessão pública. a) Para os interessados que obtiveram o Edital pela Internet – página SABESP -, serão enviados e-mails contendo o inteiro teor da manifestação da SABESP. b) Para os demais interessados, os esclarecimentos deverão ser retirados no endereço constante do item 1 anterior (nota de rodapé). 3.2 - A SABESP fará publicar no D.O.E. – Diário Oficial do Estado de São Paulo - Empresarial, comunicado sobre os esclarecimentos. 3.3 - Em se tratando de aditamentos, a SABESP os divulgará pela mesma forma que se deu o texto original do Edital, observadas as condições do parágrafo 4º do artigo 21 da Lei 8666/93. 3.4 - Os esclarecimentos e aditamentos passarão a fazer parte integrante do Edital da Licitação. 4- Somente terão valor as interpretações, correções e/ou alterações escritas, fornecidas pela SABESP, segundo o item 3 anterior. 5- Eventual impugnação do Edital será dirigida ao Diretor Metropolitano - Signatário do Edital - e protocolada no Departamento de Suporte aos Empreendimentos - MES, na Rua Coronel Diogo, 275 Cambuci – São Paulo/SP - CEP: 01545-000. 5.1 - Admite-se impugnação através de fac-símile; contudo o original do documento deverá ser entregue, preferencialmente, até os prazos estabelecidos no artigo 41 §§ 1° e 2° da Lei 8666/93, sem prejuízo do parágrafo 3° do referido artigo, tomando-se como data limite aquela estabelecida para o recebimento dos envelopes. 6- Durante o período compreendido entre a data de entrega da Proposta e dos Documentos de Habilitação e a adjudicação das obras e/ou serviços, as Licitantes deverão abster-se de entrar em contato com a SABESP para assuntos correlatos. A SABESP, em caso de necessidade, convoca-las-á para esclarecimentos que, eventualmente, se fizerem necessários, dentro do permitido pela Lei 8666/93, artigo 43, parágrafo 3º. 2 Os pedidos de esclarecimentos poderão ser encaminhados à SABESP, por escrito, aos cuidados do Departamento de Suporte aos Empreendimentos – MES na Rua Coronel Diogo, 275 - Cambuci - São Paulo - Capital – CEP: 01545-000.0. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 5 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Nota- As licitantes só poderão solicitar Esclarecimentos e Impugnar os Editais, até as 17h00 das respectivas datas estabelecidas como limites. 7- O Dossiê do processo e os respectivos documentos que o constituem, encontra-se disponível, estando com vista franqueada aos interessados, em qualquer fase do processo. 7.1 - Para maior conforto dos interessados e visando a operacionalidade do ato, o Licitante deverá marcar data e horário pelo telefone (11) 5089-2911 ou e-mail ggarcia@sabesp.com.br – Analista Genadir Paulo Garcia. ALÍNEA E - VISITA AO LOCAL DOS SERVIÇOS (Recomendada) 1- Recomenda-se que a Licitante visite o(s) local(is) dos serviços, o que deverá ocorrer com anterioridade a apresentação dos envelopes, para inteirar-se de todos os aspectos referentes à sua execução. Para todos os efeitos, considerar-se-á que a Licitante tem pleno conhecimento da natureza e do escopo dos serviços e dos fornecimentos, das condições hidrológicas e climáticas que possam afetar sua execução e dos materiais necessários para que sejam utilizados durante a construção e dos acessos aos locais onde serão realizadas os serviços. Não poderá a Licitante alegar posteriormente a insuficiência de dados e/ou informações sobre o(s) local(is) e as condições pertinentes ao objeto do contrato. 1.1 - As visitas poderão ser realizadas por qualquer responsável indicado pelo Licitante. a) - Recomenda-se que as visitas sejam realizadas pelo responsável técnico da Licitante perante o CREA, ou pelo profissional indicado por esta para desempenhar a função de responsável técnico pela obra, objeto da presente Licitação, conforme o item 4.4 da alínea B do Capítulo II do Edital, ou ainda por outro profissional competente com habilitação legal indicado para integrar a equipe técnica que se responsabilizará pelos trabalhos, conforme item 4.4 da alínea B do Capítulo II do Edital. 1.2 - As visitas deverão ocorrer até o último dia útil que antecede o recebimento das Propostas e Documentos de Habilitação. Para agendar essas visitas, a Licitante deverá contatar a SABESP – Eng. Rafael Nogueira Leite Hoffmann – rhoffmann@sabesp.com.br – (11) 5089-2818. , até o dia útil anterior à data da visita. ALÍNEA F - DEFINIÇÕES E CONCEITOS Nos documentos componentes deste Edital as palavras terão os significados a seguir descritos, exceto quando o texto indicar especificamente de outra maneira: 1- ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - órgão responsável pela normalização no Brasil; entidade privada sem fins lucrativos, reconhecida como Foro Nacional de Normalização, representante no Brasil das entidades de Normalização Internacional, como o International Standards Organization. 2- ADJUDICAÇÃO - ato pelo qual o senhor Diretor Metropolitano confere a Licitante Vencedora o objeto a ser contratado. 3- CAT - Certidão de Acervo Técnico emitida pelo CREA para profissionais de Engenharia e Agronomia. 4- CAUFESP – é o Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo, instituído pelo Decreto nº 52.205/07 no âmbito da Administração Direta e Indireta do Estado de São Paulo, em conformidade com os artigos 34 a 37 da Lei federal nº 8.666/93 e com os artigos 31 a 34 da Lei Estadual n° 6.544/89. Outras informações constam da Alínea K deste Capítulo I. 5- CENTROS – representam as Unidades de Negócio e Complexos Administrativos da SABESP com endereço e CNPJ, onde os controles físicos e financeiros dos estoques são realizados. 6- CLASSE DE MATERIAIS “A/B” - aqueles que constituem os grupos 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 11, 12, 13, 15, 16, 19, 28, 36, 37, 39, 45, 46, 47, 48 e 49 ou outro grupo de natureza especial devidamente explicitado no Catálogo de Materiais da Sabesp; cuja inspeção é obrigatória no fabricante. 7- CLASSE DE MATERIAIS “C” - aqueles que constituem os grupos 01, 02, 10, 14, 17, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 29, 30, 31, 32, 33, 35, 38, 40, 42, 43, 44, 50, 51, 61, 63, 91 e 98 ou outro grupo devidamente explicitado no Catálogo de Materiais da Sabesp; sujeitos a verificação/conferência no recebimento. 8- COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO - grupo de pessoas oficialmente designadas, em número ímpar, com a função de receber, examinar e julgar todos os documentos e procedimentos relativos a esta Licitação. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 6 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp 9- CRITÉRIO DE JULGAMENTO - conjunto de regras fixadas no Edital, para definir a análise e a classificação da Proposta e a análise dos Documentos de Habilitação. 10 - CREA-SP - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo, fiscalização regional do exercício profissional da engenharia e da agronomia, em sua região. 11 - DATA DE REFERÊNCIA DOS PREÇOS - dia 15 (quinze) do mês imediatamente anterior ao da apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação. 12 - DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE SUPRIMENTOS - CSG, unidade administrativa da SABESP responsável pelo Cadastro de Fornecedores da SABESP. 13 - DEPARTAMENTO DE SUPORTE AOS EMPREENDIMENTOS - MES, unidade administrativa da SABESP que operacionaliza a Licitação. 14 - DEPÓSITOS – representam as unidades da SABESP, que recebem materiais adquiridos. 15 - D. O. E. - Diário Oficial do Estado, imprensa oficial, veículo oficial de divulgação da Administração Pública do Estado de São Paulo. 16- DOF – Documento de Origem Florestal – instituído pela Portaria/MMA/ n°.253, de 18 de agosto de 2006 constitui-se licença obrigatória para o controle do transporte e armazenamento de produtos e subprodutos florestais de origem nativa, inclusive o carvão vegetal nativo, contendo as informações sobre a procedência desses produtos e subprodutos, gerado pelo sistema eletrônico denominado Sistema DOF. 17 - EDITAL – o caderno que divulga as condições e exigências para a participação de interessados na Licitação, que regulamenta o objeto e define os parâmetros que regerão a futura contratação. Nada se pode exigir ou decidir além ou aquém do Edital. As cláusulas do Edital é que indicarão os requisitos para a: habilitação das Licitantes e os documentos a apresentar; forma e bases das propostas, o critério de julgamento e os fatores a considerar; minuta do futuro contrato a ser firmado com a Licitante vencedora. A SABESP e as Licitantes ficam sempre vinculadas aos termos ou ao permitido no Edital, quanto ao procedimento, à documentação, às propostas, ao julgamento e ao contrato. 18 - EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL (GB) – quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo e total; 19 - EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO (UN) – quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo de unidades determinadas; 20 - EMPREITADA INTEGRAL – quando se contrata um empreendimento em sua integralidade compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias sob inteira responsabilidade da contratada até a sua entrega ao contratante, em condições de entrada em operação, atendidos os requisitos técnicos e legais para sua utilização em condições de segurança estrutural e operacional e com as características adequadas às finalidades para que foi contratada. 21 - HOMOLOGAÇÃO - ato pelo qual o senhor Diretor Metropolitano, após verificar a regularidade dos atos praticados, ratifica o resultado da Licitação. 22 - LICITANTE - pessoa que apresenta Proposta e Documentos de Habilitação para a consecução do objeto desta Licitação. 23 - MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE – nos termos do art. 3°, Capítulo II da Lei Complementar n°123, de 14/12/2006, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei n° 10.406, de 10/01/2002, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, e que tenha efetuado o seu enquadramento na Junta Comercial, nos termos da Instrução Normativa 103 de 30 de abril de 2007 do Departamento Nacional de Registro do Comércio ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, nos moldes do art. 73, inciso IV, da LC nº. 123/06. 24 - ORÇAMENTO SABESP – valor total estipulado na Planilha de Preços e no Cronograma de Desembolso, parte integrante do Edital em seu Capítulo VII. 25 - PEDIDO DE COMPRA – é o documento oficial que contem orientações para entrega e faturamento (no caso de materiais) e medição e faturamento (no caso de serviços gerais, serviços de engenharia e obras). REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente órgão de MES/ Pag. 7 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Os Pedidos de Compra recebem numeração sequencial diferente do número da Requisição de Compras, Licitação e Contratos. . 26 - PRODUTO DE MADEIRA DE ORIGEM NATIVA - madeira em toras; toretes; postes não imunizados; escoramentos; palanques roliços; dormentes nas fases de extração/fornecimento; mourões ou moirões; achas e lascas; pranchões desdobrados com motoserra; lenha. 27 - PROCEDIMENTO LEGAL DO PRODUTO DE MADEIRA DE ORIGEM NATIVA E SUBPRODUTOS DE MADEIRA DE ORIGEM NATIVA - procedência legal: produtos e subprodutos de madeira de origem nativa, decorrentes de desmatamento autorizado ou de manejo florestal aprovados por órgão ambiental competente, integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, com autorização de transporte expedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA. 28 - REAL - moeda corrente do País, também expresso em “R$”. 29 - SABESP – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP, sociedade de economia mista, constituída sob a forma de sociedade anônima, inscrita no CNPJ sob o nº 43.776.517/0001-80, com sede no município de São Paulo/SP. 30 - SUBPRODUTO DE MADEIRA DE ORIGEM NATIVA - madeira nativa serrada sob qualquer forma, laminada, glomerada, prensada, compensada, chapas de fibra, desfolhada, faqueada e contraplacada. 31 - SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS DA METROPOLITANA - ME, unidade administrativa da SABESP responsável pela Licitação. 31 - TRANSFERÊNCIA – é o repasse do contrato, no todo ou em parte, pelo CONTRATADO a terceiro. 32 - TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO – procedimento a ser dispensado às microempresas, empresas de pequeno porte e microempreendedores individuais, em consonância aos dispositivos da Seção Única do Capítulo V da Lei Complementar n° 123, de 14/12/2006, e suas alterações subsequentes, bem como às Sociedades Cooperativas conforme o artigo 34 da Lei Federal n° 11.488/07. ALÍNEA G - DILIGÊNCIAS E ESCLARECIMENTOS COMPLEMENTARES E SANEAMENTO DE FALHAS 1- Para comprovação da veracidade das informações apresentadas por Licitante, fica reservada à SABESP a promoção de diligências necessárias, nos termos da Lei 8666/93, art. 43, parágrafo 3º. 2- Assim a veracidade das informações prestadas e dos documentos apresentados pela Licitante são de sua responsabilidade, sujeitando-se às sanções previstas nas legislações civil, administrativa e penal. 3- As falhas formais observadas na Proposta e/ou nos Documentos de Habilitação poderão ser saneadas, a critério da Comissão Especial de Licitação, desde que os elementos faltantes possam ser apresentados no prazo máximo de 03 (três) dias úteis, sob pena de desclassificação da Proposta ou inabilitação da Licitante e aplicação das sanções previstas neste Edital; conforme estabelecido no parágrafo 5° do artigo 40 da Lei n° 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13121/08. a) Os erros materiais irrelevantes serão objeto de saneamento, mediante ato motivado da Comissão Especial de Licitação. 4- Os esclarecimentos e as informações prestadas por quaisquer das partes, serão sempre por escrito; e estarão, a qualquer tempo, com vistas franqueadas no Dossiê do processo da Licitação. ALÍNEA H - MÍDIA ELETRÔNICA - NEGÓCIOS PÚBLICOS E INTERNET 1- O texto deste Edital, assim como seus aditamentos e a divulgação dos esclarecimentos e resultados, estão/estarão disponíveis (on-line) no site da Imprensa Oficial no acesso Negócios Públicos. 2- O texto deste Edital, a divulgação da Licitação e a integra dos esclarecimentos e aditamentos está/estarão disponíveis na página da SABESP - www.sabesp.com.br no acesso fornecedores, até a data fixada para a sessão pública. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 8 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp ALÍNEA I – CÓDIGOS DE ACESSO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Á DISTÂNCIA 1- È de única e inteira responsabilidade do interessado o correto e preciso fornecimento e atualização de seu endereço físico, endereço eletrônico (e-mail) e demais códigos de acesso dos meios de comunicação à distância, a serem utilizados pela SABESP para contato e envio de correspondência. 1.1 - Para tanto, a SABESP adverte aos interessados em participar da Licitação proceder ao “download” do Edital na página da SABESP – www.sabesp.com.br no acesso fornecedores, .para que possam receber os comunicados por ela emitidos. 1.2 - A SABESP não poderá ser responsabilizada por desvios de correspondências por conta de fornecimento de dados imprecisos ou de falta de sua atualização. 1.3 - Suplementarmente, a SABESP fará publicar no D.O.E. – Empresarial, comunicados sobre ocorrências havidas na fase licitatória desde a publicidade inicial até a data de recebimento dos Envelopes, além da disponibilização na página da SABESP – www.sabesp.com.br no acesso fornecedores. ALÍNEA J - CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA DA SABESP A SABESP a partir da sua própria missão de “Prestar serviços de saneamento, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente” constitui-se em uma empresa socialmente responsável, cumprindo seu papel agente do desenvolvimento sustentável baseando seu desempenho econômico a partir da prática da responsabilidade ambiental e social, gerando o desenvolvimento e o bem-estar de seus empregados, das comunidades onde atua e do país. O movimento de Responsabilidade Social assumido como um compromisso da maior importância para a Sabesp, vem no sentido de aprimorar sua prática de negócio e contribuir para o cumprimento de sua missão, que se fundamenta na gestão ética e na sustentabilidade e tem, em seu Código de Ética e Conduta, o principal referencial orientador. Para a Sabesp o Código de Ética e Conduta, construído através de um amplo processo participativo, sintetiza o conjunto de princípios e normas observados ao longo de sua existência, e direciona a forma como a empresa estabelecerá a relação com os seus diversos públicos de interesse: dirigentes, empregados, clientes, fornecedores, meio ambiente, comunidade e sociedade em geral. Dessa forma a adoção do Código de Ética e de Conduta para consolidar e ampliar a reputação já conquistada de empresa socialmente responsável é imprescindível para a SABESP. O referido instrumento encontra-se disponível no site www.sabesp.com.br ALÍNEA K – CAUFESP Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo O CAUFESP - Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo é um sistema eletrônico de informações, por meio do qual serão inscritos e mantidos os registros dos interessados em participar de licitações e contratar com qualquer órgão da Administração Direta e Indireta do Estado, sendo sua utilização obrigatória para a Administração Pública Estadual. O cadastro estará disponível a todos os interessados em licitar e contratar com órgãos da Administração Direta, Autarquias, Fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público estadual; empresas nas quais o Estado tenha participação majoritária e com as demais entidades por ele, direta ou indiretamente, controladas. O deferimento dos pedidos de inscrições no CAUFESP, assim como, suas alterações, renovações ou cancelamentos, serão processados e julgados nas Unidades Cadastradoras – UCs, por uma Comissão de Avaliação Cadastral – CAC, formada por servidores pertencentes aos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp, como ente da Administração Pública, é uma das Unidades Cadastradoras no Estado. As normas e procedimentos estabelecidos para a inscrição no Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo - CAUFESP poderão ser consultadas no Regulamento do Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo – CAUFESP, que disciplina o funcionamento do sistema. O CAUFESP permitirá aos interessados a obtenção de 2 tipos de registro: o Registro Cadastral – RC, que possibilita a participação em procedimentos licitatórios envolvendo qualquer modalidade de licitação e procedimentos de dispensa de licitação e o Registro Cadastral Simplificado – RCS, que possibilita ao interessado participar de convite, concurso, leilão, pregão e de fornecimento de bens para pronta entrega. Estas opções RC e RCS, ficarão disponibilizadas no endereço eletrônico www.bec.sp.gov.br, opção "CAUFESP" e substituirão, para fins de habilitação em licitações, os documentos apresentados para sua emissão. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 9 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp O Registro Cadastral – RC e o Registro Cadastral Simplificado – RCS serão válidos perante todos os órgãos e entidades da Administração Pública Direta e Indireta Estadual, com vigência a partir da data do ato de deferimento da inscrição ou de sua renovação. As decisões da Comissão de Avaliação Cadastral CAC serão divulgadas por meio do endereço eletrônico www.bec.sp.gov.br, opção "CAUFESP" – Pesquisa de Fornecedores – Ficha Cadastral. A Ficha Cadastral é o documento comprobatório de inscrição no CAUFESP, composta por documentos e suas respectivas validações. O edital de cada licitação deverá determinar as condições para apresentação dos documentos vencidos constantes das Fichas Cadastrais. ALÍNEA L - LEIS ANTICORRUPÇÃO - CONDUTA DA SABESP A SABESP se compromete a conduzir seus negócios de maneira legal, ética, transparente e profissional, em conformidade com os requisitos gerais das leis anticorrupção e estende aos seus colaboradores e aos terceiros, que a representam, a obrigação de assimilar, aceitar e executar estas diretrizes. ALÍNEA M - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS E/OU EQUIPAMENTOS Sempre que a prestação dos serviços envolver o fornecimento de materiais e/ou equipamentos, a CONTRATADA deverá emitir uma nota fiscal para o serviço prestado e outra nota fiscal para o fornecimento do item. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 10 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp CAPÍTULO II PROPOSTA E HABILITAÇÃO Na elaboração e apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação, as Licitantes deverão observar as instruções aqui dispostas. Deverão ser apresentados 02 (dois) envelopes: - Envelope A - Proposta Comercial - Envelope B - Documentos de Habilitação ALÍNEA A – PRIMEIRA PARTE - Proposta Comercial - Envelope A Consiste na Declaração de Pleno Atendimento aos Requisitos de Habilitação, na Declaração de Elaboração Independente de Proposta e na Declaração Antifraude e Corrupção, modelos constantes do Capítulo V, na Carta "Proposta Comercial", Planilha de Orçamento e Declaração e Comprovação da condição de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte e de Sociedade Cooperativa, que devem ser apresentadas pela Licitante, conforme Capítulo VI do Edital. A ausência das declarações acima poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008. Nota: para suprir a ausência da Declaração de Elaboração Independente de Proposta com declaração verbal, registrada em Ata, é necessária a presença em Sessão Pública, do Representante Legal da Licitante com poderes assim definidos; ficando o mesmo obrigado a apresentar no prazo de 02 (dois) dias úteis, o respectivo documento original, sob pena de desclassificação de sua Proposta Comercial. A Proposta Comercial deve ser apresentada em 2 (duas) vias, sendo que seus documentos, deverão estar dispostos ordenadamente, numerados seqüencialmente e encadernados, de forma a não conter folhas soltas, nem tampouco rasuras ou emendas. A Proposta Comercial deverá estar devidamente rubricada, identificadas claramente a via “original” e a via “cópia”. Para facilidade no manuseio e arquivo, recomenda-se que a encadernação seja de 2 furos, evitando-se brochuras e grampeamentos. Os valores apresentados na Proposta Comercial devem se referir ao dia 15 (quinze) do mês imediatamente anterior ao da apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação, que será considerado como a "data de referência dos preços". Os documentos que compõem a Proposta Comercial deverão estar encerrados em um envelope fechado e indevassável, trazendo em seu exterior a identificação da Licitante, o número da Licitação e os dizeres: "Proposta Comercial". 1- Carta "Proposta Comercial" A Licitante deverá, datar, carimbar e assinar a Carta "Proposta Comercial", em impresso próprio da Licitante, contendo as mesmas informações constantes do modelo, sob pena de desclassificação. Eventuais divergências serão solucionadas pela Comissão Especial de Licitação. 2- Planilha de Orçamento 2.1 - A Licitante deverá datar, carimbar e assinar todas as folhas da Planilha de Orçamento e preencher as colunas referentes a todos os preços unitários/globais, correspondentes totais e campos de somatórios, sem cometer rasuras e/ou omissões de nenhum preço que nela seja solicitado. Quando houver várias frentes de serviços, não será permitido ofertar preços diferentes para itens do mesmo n° de preço. Todas as folhas das “Planilhas” deverão estar assinadas pela Licitante e por engenheiro e/ou técnico(s) de nível superior ou tecnólogo(s); e/ou técnico(s) de grau médio legalmente habilitados na especialidade, com a indicação de seu nome e números da carteira e Registro no CREA (Lei 5194/66, artigo 14). 2.2 - Todos os preços, à vista, das Planilhas deverão estar grafados em Reais - R$, com duas casas decimais. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 11 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp 2.3 - Para obtenção do preço total do canteiro de obras e/ou serviços para o contrato, somente deverão ser incluídos os itens previstos na correspondente Regulamentação de Preços e Critérios de Medição, referenciada no Capítulo VII do Edital. O preço unitário máximo admitido para os números de preços é: Preço 365001 - CANTEIRO DE OBRAS – IMPLANTAÇÃO: R$ 30.912,81 (trinta mil, novecentos e doze reais e oitenta e um centavos) Preço 365002 - CANTEIRO DE OBRAS – MANUTENÇÃO: R$ 7.290,50 (sete mil, duzentos e noventa reais e cinquenta centavos) Preço 365003 - CANTEIRO DE OBRAS – OPERAÇÃO ASSISTIDA: R$ 8.598,02 (oito mil, quinhentos e noventa e oito reais e dois centavos) a) Quanto aos demais preços, observar os dispositivos contidos na alínea B do Capítulo III e demais condições estabelecidas pelos documentos que compõem o Capítulo VII deste Edital. 2.4 - Não será permitida Proposta parcial, isto é, a oferta deverá abranger todos os itens que compõem a Planilha. 2.5 - A Planilha de Orçamento deverá ser apresentada em formulário impresso obtido a partir do correspondente arquivo que integra o Edital. A Planilha de Orçamento deverá estar acompanhada de: a) CD Rom (não regravável) devidamente preenchido com os preços propostos e identificado (etiqueta adesiva) com o nome da Licitante e o número da Licitação; b) Declaração de acordo com o Modelo nº 5 - Capítulo V. A ausência desse documento poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008. 2.6 - Ao elaborar sua Proposta Comercial a licitante deverá levar em conta a qualidade da obra requerida pela SABESP, condição essa ratificada pelos signatários da Planilha de Orçamento - parte integrante da Proposta Comercial da licitante. 2.7- A Licitante deverá observar, quando da elaboração de sua Planilha, a utilização do Programa SPO.exe disponível no site www.sabesp.com.br no acesso fornecedores/licitacoeseletronicas, que permitirá gerar a Planilha Final no formato requerido. No mesmo endereço encontra-se também disponível o Manual do referido programa. 3- Preços Simbólicos, Irrisórios ou de Valor Zero Somente serão admitidos preços unitários e/ou globais simbólicos, irrisórios ou de valor zero, quando esses se referirem a materiais e instalações de propriedade da Licitante. Neste caso, a Licitante deverá apresentar documentos comprobatórios e Declaração de propriedade e de renúncia à parcela ou à totalidade da remuneração correspondente. 4- Materiais de Fornecimento de Responsabilidade da SABESP 4.1 - Os seguintes materiais serão fornecidos pela SABESP: Materiais e equipamentos hidráulicos e elétricos relacionados nas Listas de fornecimento LMH-SABESP e LME-SABESP Os materiais serão descarregados pelo fornecedor no canteiro de obras, ocasião em que a CONTRATADA deverá atestar seu recebimento e responsabilizar-se integralmente pela guarda, carga no canteiro, transporte e descarga no local de aplicação. O suprimento será feito conforme as solicitações de materiais emitidas pela CONTRATADA, que deverão ser feitas rigorosamente nos prazos e em quantidades compatíveis com o cronograma físico previamente definido. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 12 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp 5- Declaração e Comprovação da condição de microempresa ou empresa de pequeno porte ou de sociedade cooperativa 5.1 Em se tratando de microempresa ou empresa de pequeno porte, o Licitante deverá declarar, conforme o modelo abaixo, seu enquadramento aos comandos do artigo 3º da Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006, sua não inclusão nas vedações previstas no § 4º do mesmo artigo e seu consentimento em participar desta Licitação. “Declaramos, sob as penas da lei, para a participação nesta Licitação, que nos enquadramos na condição de microempresa ou empresa de pequeno porte, nos termos da Lei Complementar n° 123, de 14/12/2006” a) A Licitante deverá comprovar sua condição de microempresa ou empresa de pequeno porte, conforme o seu enquadramento, da seguinte forma: (i) Sociedade Empresária – apresentar a certidão expedida pela Junta Comercial, nos termos do artigo 8° da IN 103, de 30/04/07, do Departamento Nacional de Registro do Comércio, quando o Licitante for registrado em Junta Comercial. (ii) Sociedade Simples – apresentar a Certidão de Breve Relato de Registro de Enquadramento de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, expedida pelo Cartório, quando o Licitante for registrado em Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas 5.2 Em se tratando de sociedade cooperativa, o Licitante deverá declarar, conforme o modelo abaixo, seu enquadramento, devidamente comprovado de acordo com a Demonstração do Resultado do Exercício ou documento equivalente que comprove Receita Bruta até o limite definido no inciso II do caput do art. 3o da Lei Complementar n° 123/06. “Declaramos, sob as penas da lei, para a participação nesta Licitação, que nos enquadramos como Sociedade Cooperativa, devidamente comprovada, para usufruir dos benefícios previstos pelo artigo 34 da Lei Federal n° 11.488/07.” 5.3 A ausência das declarações para os efeitos da aplicação do Tratamento Diferenciado e Favorecido poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008. 5.4 As declarações e as comprovações que se refere este item 5, restrita a participação nesta Licitação, possibilitará a aplicação, em momento oportuno, do Direito de Preferência, nos termos da Lei Complementar n° 123, de 14/12/2006. a) As empresas que, nesta fase, não declararem e não comprovarem seu enquadramento como microempresa ou empresa de pequeno porte ou sociedade cooperativa, não poderão usufruir do Direito de Preferência de que trata a referida Lei Complementar. b) A Comissão Especial de Licitação, a seu critério, poderá proceder à diligenciamento conforme o disposto nos itens 1 e 2 - Alínea G do Capítulo I, com o fito de obter confirmação do teor das declarações e das comprovações. c) Em caso de declaração falsa, garantido o direito prévio ao contraditório e a ampla defesa, aplicar-se-á a pena conforme o item 5 – Alínea G do Capítulo III. ALÍNEA B – SEGUNDA PARTE - Documentos de Habilitação - Envelope B Consiste em um conjunto de documentos, relacionados a seguir nesta alínea B, que devem ser apresentados em 02 (duas) vias, sendo a 1ª via em reprodução autenticada por cartório competente ou, quando for o caso, publicação em órgão da imprensa oficial. Para a certidão negativa de débitos relativos a créditos tributários federais e à dívida ativa da União, para o CRFFGTS e para a certidão de débito com a Fazenda Municipal referente à regularidade mobiliária (para a cidade de São Paulo), poderão ser apresentados documentos impressos através do Sistema Informatizado da SRF/PGFN, da Caixa Econômica Federal e Secretaria Municipal de Finanças, respectivamente; observado o item 1.4, da alínea C, do Capítulo III do Edital. Da mesma forma, serão apresentadas pela Licitante: prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ e as certidões negativas, impressas quando emitidas através da INTERNET, relativas à REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 13 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp regularidade de situação junto à Receita Federal do Brasil e Procuradoria–Geral da Fazenda Nacional; tomandose em conta os comandos do referido item 1.4, da alínea C, do Capítulo III do Edital. Excepcionalmente, a critério da Comissão Especial de Licitação, observada a razoabilidade, servidor habilitado pela SABESP integrante da Comissão Especial de Licitação ou lotado na Unidade responsável pela Licitação, poderá autenticar cópia a partir de original fornecido. Deverão estar dispostos ordenadamente, numerados seqüencialmente e encadernados, de forma a não conter folhas soltas; identificando o caderno "original" e caderno "cópia"; a 2a via poderá ser cópia simples. Para facilidade no manuseio e arquivo, recomenda-se que a encadernação seja de 2 furos, evitando-se brochuras e grampeamentos. Os documentos relacionados nos itens 1 (Habilitação Jurídica), 2 (Regularidade Fiscal e Trabalhista) e 3 (Qualificação Econômico-Financeira) referem-se à sede da Licitante, exceção feita quando explicitamente houver menção em contrário ou expressa autorização legal. A Licitante que comparecer ao certame por meio de filial deverá apresentar suplementarmente, em sessão pública, sua documentação correspondente a essa condição; em especial os documentos estabelecidos pelos subitens 1.5, 2.1, 2.2, 2.4 e 2.5 a seguir, os quais não dispensam a apresentação em nome da matriz. Quanto ao cumprimento dos subitens 1.1 ou 1.2/1.3 a Licitante na condição de filial deverá observar os comandos dos artigos 969 e 1000 do Código Civil Brasileiro, exibindo registro da base territorial que se situa caso diferente da sede, considerando sua natureza societária. Deverá ser apresentada pela matriz da Licitante, ainda, declaração conforme Modelo nº 18 - Capitulo V, designando o estabelecimento da Licitante que executará a prestação de serviços – se a própria matriz ou filial, conforme permissão estatutária, cabendo a este o recebimento dos pagamentos devidos e o recolhimento dos tributos que lhe couber. Nota: a ausência desse documento poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008. Os documentos não devem apresentar rasuras ou emendas e suas páginas deverão estar rubricadas pela Licitante. Os Documentos de Habilitação deverão estar encerrados em um envelope fechado e indevassável, trazendo em seu exterior a identificação da Licitante, o número da Licitação e os dizeres: "Documentos de Habilitação" As Licitantes enquadradas no Tratamento Diferenciado e Favorecido estão obrigadas a apresentar, desde logo, os documentos relacionados à Regularidade Fiscal, em integral observância ao artigo 29 de Lei 8.666/93, mesmo que contenham alguma restrição. B1 - Os documentos a serem apresentados são: 1- Habilitação Jurídica 1.1 – inscrição de empresário individual no Registro Público de Empresas Mercantis, nos termos do Código Civil Brasileiro. 1.2 - estatuto social ou contrato social em vigor, devidamente registrado no Registro Público de Empresa Mercantil ou em Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas, conforme a natureza societária da Licitante, nos termos do Código Civil Brasileiro. 1.3 - documentos que comprovem a representação da Licitante (eleição de diretores, nomeação de gerentes delegados, etc), com os devidos registros no Registro Público de Empresa Mercantil ou Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas, considerando a natureza societária da Licitante 1.4 - decreto de autorização - em se tratando de filial de sociedade estrangeira em funcionamento no País. 1.5 ato de registro ou autorização para funcionamento, expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir. No caso de Cooperativas, registro na Organização das Cooperativas Brasileiras e para a cooperativa sediada em São Paulo o registro na Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo – OCESP. 2- Regularidade Fiscal e Trabalhista REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 14 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp 2.1 - prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ e de Situação Cadastral, comprovando situação ativa. (Documento válido somente mediante consulta on-line, junto ao Órgão Federal competente, conforme item 1.4 da alínea C do Capítulo III do Edital.) 2.2 - prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se houver, pertinente ao ramo da atividade da Licitante e compatível com o objeto contratual, justificando no caso de sua inexigibilidade. 2.3 - certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa de débitos relativos a créditos tributários federais e à dívida ativa da União, expedida conjuntamente pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, com validade na data de apresentação. (Documento a ser confirmado on-line, junto ao Órgão Federal competente, conforme item 1.4 da alínea C do Capítulo III do Edital) 2.4 - certidão negativa de débito com a Fazenda Estadual ou positiva com efeitos de negativa referente à regularidade do ICMS datada de, no máximo, 06 (seis) meses anteriores à data da apresentação observada a validade aposta no documento ou certidão negativa de débitos tributários inscritos na dívida ativa, obtida por meio do endereço eletrônico www.dividaativa.pge.sp.gov.br da Procuradoria Geral do Estado – PGE, para as emissões ocorridas após a publicação no Estado de São Paulo da Resolução Conjunta SF/PGE 03, de 13/08/2010, com validade de 30 (trinta) dias. Empresas que nos termos da legislação aplicável, não estiverem inscritas na Fazenda Estadual, portanto dispensadas da comprovação de regularidade, ficam obrigadas a declarar sob as penalidades cabíveis, tal condição. 2.5 - certidão negativa de débito com a Fazenda Municipal ou positiva com efeitos de negativa referente à regularidade mobiliária, pertinente ao objeto licitado, datada de, no máximo, 06 (seis) meses anteriores à data da apresentação, observada a validade aposta no documento. (Documento a ser confirmado on-line, junto à Secretaria Municipal de Finanças nos Municípios que disponibilizarem esse serviço). 2.6 - certificado de regularidade de situação perante o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - CRF, com validade na data da apresentação. (Documento a ser confirmado on-line, junto ao Órgão Federal competente, conforme item 1.4 da alínea C do Capítulo III do Edital.) 2.7 - certidão negativa de débitos trabalhistas – CNDT, ou positiva com efeitos de negativa – comprovando a inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, com validade na data da apresentação. (Documento a ser obtido pela Comissão Especial de Licitação, junto aos portais da Justiça do Trabalho - Tribunal Superior do Trabalho, Conselho Superior da Justiça do Trabalho e Tribunais Regionais do Trabalho). 3- Qualificação Econômico-Financeira 3.1 - balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da sociedade, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios. (i) quando o balanço patrimonial do exercício social for apresentado por período(s) (mensal, bimestral, trimestral, quadrimestral ou semestral), o Licitante deverá apresentar, em complementação, Declaração assinada pelo sócio da empresa e pelo contador, informando que os valores apurados no último período, contemplam o resultado acumulado do último exercício social, já exigível. (Modelo nº 24 - Capítulo V) a) para a apresentação na forma da lei, considerar o balanço patrimonial e demonstrações contábeis: Forma Jurídica Sociedade Empresária/ Cooperativa demais empresas optantes pelo SPED Contábil Regime Tributário Balanço patrimonial e demonstrações contábeis, acompanhados: Lucro Real (I) do Recibo de Entrega de Escrituração Contábil Digital ou do Termo de Autenticação, ambos emitidos por meio do Sistema SPED Contábil. (Instrução Normativa RFB n° 1.420/2013 e suas atualizações) (II) Declaração assinada pelo sócio da empresa e pelo Contador, informando a condição de optante pelo Lucro Real (Modelo nº 23 – Capítulo V) Prazo para apresentação Balanço Patrimonial e demonstrações contábeis Último dia útil do mês de maio do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escrituração REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 15 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Lucro Presumido enquadrada nos termos do inc. II ao art. 3º da IN 1.420/2013 Lucro Presumido não enquadrada nos termos do inc. II ao art. 3º da IN 1.420/2013(*) Simples Nacional(*) (I) do Recibo de Entrega de Escrituração Contábil Digital ou do Termo de Autenticação, ambos emitidos por meio do Sistema SPED Contábil. (Instrução Normativa RFB n° 1.420/2013 e suas atualizações) (II) Declaração assinada pelo sócio da empresa e pelo Contador, informando a condição de optante pelo Lucro Presumido (Modelo nº 23 – Capítulo V) (i) de Declaração assinada pelo sócio da empresa e pelo Contador, informando a condição de optante pelo Lucro Presumido não enquadrado nos termos do inc. II ao art. 3º da IN 1420/2013. (Modelo nº 23 – Capítulo V) (i) de Declaração assinada pelo sócio da empresa e pelo Contador, informando a condição de Optante Simples. Esta condição será verificada junto ao site da Receita Federal. (Modelo nº 23 – Capítulo V) É o prazo estabelecido pelo art. 1.078 do Código Civil Lei 10.406/02 (04 meses após o encerramento do exercício social) (*) As empresas desobrigadas, que optaram por encaminhar sua escrituração contábil, por meio do Sistema Público de Escrituração Digital – SPED, enquadram-se no prazo estabelecido pela IN 1.594/15 (último dia útil do mês de maio do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escrituração). Forma Jurídica Tipo Jurídico Capital Aberto Sociedade Anônima / Sociedade em comandita por ações Capital Fechado Balanço patrimonial e demonstrações contábeis, acompanhados: (i) da ata de aprovação (Assembleia Geral Ordinária), devidamente arquivada na Junta Comercial, todos publicados no Diário Oficial do Estado. com Patrimônio Líquido superior à R$ 2 milhões - da ata de aprovação (Assembleia Geral Ordinária), devidamente arquivada na Junta Comercial, todos publicados no Diário Oficial do Estado. com Patrimônio Líquido inferior à R$ 2 milhões e menos de 20 acionistas extraídos do Livro Diário em cópias legíveis e autenticadas, acompanhados de termos de abertura e encerramento do Diário Geral, registrados na Junta Comercial. Sociedade Empresária de Grande Porte, nos termos do art. 3º da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007 Cooperativa de Grande Porte nos termos do art. 3º da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007 Prazo para apresentação Balanço Patrimonial e demonstrações contábeis É o prazo estabelecido pelo art. 1.078 do Código Civil Lei 10.406/02 (04 meses após o encerramento do exercício social) (i) ata de aprovação (Assembleia Geral Ordinária), devidamente arquivada na Junta Comercial, todos publicados no Diário Oficial do Estado. (ii) de Declaração assinada pelo sócio da empresa e pelo Contador, informando sua condição , nos termos do inc. II ao art. 3º da IN 1.420/2013. (Modelo nº 23 – Capítulo V) Nota: Casos excepcionais que não se enquadrem nas situações acima serão passíveis de diligenciamento, nos termos da Alínea - Diligências, Esclarecimentos Complementares e Saneamento de Falhas do Capítulo I. b) a boa situação financeira da empresa será comprovada por meio dos seguintes índices contábeis: - Índice de Liquidez Geral LG 1,10 ativo circulante + ativo realizável a longo prazo REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 16 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp LG -------------------------------------------------------passivo circulante + passivo não circulante E - Grau de Endividamento Total ET 0,55 passivo circulante + passivo não circulante ET -------------------------------------------------------ativo total b) em se tratando de Licitante que não tenha encerrado seu primeiro exercício social, em substituição às exigências constantes do item 3.1 anterior , serão aceitas demonstrações contábeis referentes ao período compreendido desde o início de suas atividades até, no mínimo, o segundo mês imediatamente anterior ao da data de publicação do edital. Deverão ser apresentados, pelo menos, a demonstração do resultado e a de lucros ou prejuízos acumulados e o Balanço de Abertura. (i) essas demonstrações contábeis serão analisadas sob o aspecto de liquidez geral e endividamento total, dispensados os valores limites estipulados em 3.1; contudo, deverá estar demonstrada a boa situação financeira da Licitante. 3.2 - certidão negativa de falência, concordata, recuperação judicial e extrajudicial, expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica datada de, no máximo, 90 (noventa) dias anteriores à data da apresentação. a) as licitantes que não estejam sujeitas à falência, concordata, recuperação judicial ou extrajudicial, deverão apresentar certidão negativa de insolvência civil ou documento de nomenclatura equivalente (ações e execuções cíveis, fiscais e criminais – estadual e federal); expedido pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica datada de, no máximo, 90 (noventa) dias anteriores à data da apresentação. b) as licitantes que se encontrem em recuperação judicial ou extrajudicial devem apresentar certidão emitida pela instância judicial competente, que certifique que a interessada está apta econômica e financeiramente a participar de procedimento licitatório nos termos da Lei 8.666/93 Nota: a Ficha Cadastral do CAUFESP contempla e substitui apenas a certidão negativa de falência, concordata, recuperação judicial e extrajudicial, não se prestando, desta forma, a substituir a certidão de insolvência civil constante do item 3.2 a). 3.3 - comprovação de capital social, integralizado e registrado, na forma da lei de, no mínimo, 10% (dez por cento) do valor total da Proposta Ofertada pela Licitante, devendo a comprovação ser feita relativamente à data de entrega da Proposta e dos Documentos de Habilitação, calculado para um período de 360 dias, conforme fórmula a seguir: VA V x360 x prazocontratual (dias) i Onde: V= VA = Capital Social Valor da Proposta i= 10% 4- Qualificação Técnica 4.1 - Certidão de Registro de Pessoa Jurídica, emitido pelo CREA, em nome da Licitante, com validade na data da apresentação. 4.2 - atestado(s) em nome da Licitante, emitido(s) por pessoa jurídica de direito público ou privado, comprovando a execução de serviços de características semelhantes de complexidade tecnológica e REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 17 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp operacional equivalentes ou superiores às constantes da alínea “a” adiante, que são as que têm maior relevância técnica e valor significativo. a) (i) (ii) (iii) (iv) b) (i) (ii) (iii) (iv) as características e/ou parcelas de maior relevância técnica e valor significativo do objeto licitado são: Montagem de um reservatório metálico de aço parafusado, revestimento vitrificado ou epóxi, com teto em domos geodésico de alumínio, com capacidade total de reservação de 8.000 metros cúbicos; E Execução de obras de infraestrutura para implantação de reservatório metálico, contemplando 1.101 metros cúbicos de estruturas de concreto armado; E Execução de obras de fundação, contemplando 1.912,00 metros de estacas tipo hélice continua com diâmetro de 70 cm; E Execução de uma estação elevatória de água, com as seguintes características: 02 conjuntos motobomba (1+1r), vazão de 390 l/s, altura manométrica = 28,00m e potência instalada de 200 CV. A priori, para fins de apresentação de atestados, consideram-se serviços de características semelhantes de complexidade tecnológica e operacional equivalentes aos relacionados no subitem "a" anterior, os itens descritos a seguir: Montagem de um reservatório metálico de aço parafusado, revestimento vitrificado ou epóxi, com teto em domos geodésico de alumínio, com capacidade mínima de reservação de 4.000 metros cúbicos; E Execução de estruturas em concreto armado com volume mínimo de 550 metros cúbicos; E Execução de obras de fundação, com 950,00 metros de estacas tipo escavada ou cravada. Execução de uma estação elevatória de água ou esgoto, com potência mínima de 100 CV, contemplando instalação eletromecânica. c) para demonstrar o cumprimento das quantidades constantes do subitem 4.2 b) anterior, a Licitante poderá se utilizar do somatório dos quantitativos já executados em tantos Contratos quantos dispuser, correspondente a quaisquer períodos. c) para comprovação da veracidade das informações apresentadas por Licitante que tenha se valido de atestados emitidos por signatários que não sejam contratantes titulares, fica reservada à SABESP a promoção de diligências necessárias, nos termos da Lei 8666/93, art. 43, parágrafo 3º. Assim a veracidade das informações prestadas e dos documentos apresentados pela Licitante são de sua responsabilidade, sujeitando-se a Licitante às sanções previstas nas legislações civil e penal. Os esclarecimentos e as informações prestadas por quaisquer das partes, serão sempre por escrito; e estarão, a qualquer tempo, com vistas franqueadas no Dossiê do Processo da Licitação. d) o(s) atestado(s) deverá(ão) conter: identificação da pessoa jurídica emitente; nome e cargo do signatário; endereço completo do emitente; período de vigência do contrato; objeto contratual; outras informações técnicas necessárias e suficientes para a avaliação das experiências referenciadas pela Comissão Especial de Licitação. 4.3 - Certidão(ões) de Acervo Técnico (CAT) e seus anexos, expedida(s) pelo CREA, do(s) profissional(is) detentor(es) do(s) atestado(s) de responsabilidade técnica, comprovando a execução de serviços de características semelhantes de complexidade tecnológica e operacional equivalentes ou superiores às constantes da alínea d adiante, para órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, ou ainda, para empresa privada. a) a Certidão de Acervo Técnico - CAT deverá referir-se às atividades técnicas que façam parte das atribuições legais do profissional, sendo que somente serão aceitas as constantes do artigo 5º da Resolução n° 1.010/05 do CONFEA e relacionadas a execução de obras, e/ou serviços de engenharia, a saber: - Gestão - Coordenação - Direção - Execução - Fiscalização - Supervisão b) o(s) profissional(is) detentor(es) do(s) atestado(s) de responsabilidade técnica deverá(ão) fazer parte do quadro permanente da empresa Licitante na data de apresentação da Proposta e dos REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 18 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Documentos de Habilitação. A comprovação de vínculo deste profissional pode se dar mediante contrato social ou registro na carteira profissional, ficha de empregado ou contrato de trabalho ou contrato de prestação de serviços. (i) o contrato de prestação de serviços mencionado no “caput” desta letra “b” deverá ser registrado no Cartório de Títulos e Documentos. Este registro só será exigido da licitante a qual for adjudicado o contrato para a execução das obras e/ou serviços objeto do Edital, como condição de assinatura do termo de contrato. c) o(s) profissional(is) detentor(es) do(s) atestado(s) de responsabilidade técnica deverá(ão), ainda, integrar a equipe técnica que se responsabilizará pela execução dos trabalhos, de que trata a letra “a” do subitem 4.4, abaixo, o(s) qual(is) deverá(ão) apresentar Termo de Compromisso, conforme Modelo do Capítulo V do Edital. d) as características e/ou parcelas de maior relevância técnica e valor significativo do objeto licitado estão relacionados do subitem 4.2 a) anterior, e a priori, para fins de apresentação de atestados, consideram-se serviços de características semelhantes de complexidade tecnológica e operacional equivalentes ao objeto licitado os itens listados a seguir: Montagem de reservatório metálico de aço parafusado, revestimento vitrificado ou epóxi, com teto em domos geodésico de alumínio, com capacidade mínima de reservação de 4.000 metros cúbicos; E Execução de estruturas em concreto armado; E Execução de obras de fundação, através de estacas tipo escavada ou cravada. Execução de estação elevatória de água ou esgoto, com potência mínima de 100 CV, contemplando instalação eletromecânica. (i) (ii) (iii) (iv) 4.4 - relação das instalações, do aparelhamento e do pessoal técnico especializado, adequados e disponíveis para a realização do objeto ora licitado, bem como da qualificação de cada um dos membros da equipe técnica que se responsabilizará pelos trabalhos, acompanhada de declaração formal da Licitante de sua disponibilidade, sob as penas cabíveis. A ausência da declaração formal poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008. a) Na relação do pessoal técnico especializado, a licitante deverá fazer a indicação do(s) responsável(is) técnico(s) pela obra objeto desta licitação e a indicação da equipe técnica que se responsabilizará pela execução dos trabalhos, observado, quanto à equipe técnica, o disposto na letra “c” do subitem 4.3 anterior. (i) o(s) responsável(is) técnico(s) deverão ser, necessariamente, engenheiro(s) em número suficiente de profissionais com habilitação legal em cada especialidade que compõe o escopo principal da futura contratação - o(s) qual(is) apresentará(ão) Declaração Individual de Responsável Técnico, autorizando sua(s) indicação(ões) (modelo - Capítulo V). b) as exigências mínimas relativas à instalações de canteiros, máquinas, equipamentos e de pessoal técnico especializado, consideradas essenciais para o cumprimento do objeto da Licitação são : Canteiro de Obras, com disponibilização de 1 (um) veículo para a Fiscalização com até 2 (dois) anos de fabricação e em perfeitas condições de segurança NOTA: Os veículos deverão ter até 2 (anos) de fabricação e devem estar em perfeitas condições de segurança, atendendo todas as exigências do item 10.1.z da Minuta do Contrato, Capítulo IV do Edital. 4.5 - declaração de conhecimento do Projeto Executivo do(s) local(is) das obras e/ou serviços, da natureza e do escopo dos mesmos, que integra o Capítulo VII do Edital, do(s) local(is) das obras e/ou serviços, da natureza e do escopo dos mesmos (modelo - Capítulo V). A ausência desse documento poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008. 5- Declaração da Licitante de que se encontra em situação regular perante o Ministério do Trabalho na observância das vedações estabelecidas no artigo 7º, inciso XXXIII da Constituição Federal, ou seja, proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre aos menores de dezoito anos e de qualquer trabalho REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 19 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de catorze anos (modelo - Capitulo V). A ausência desse documento poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008. 6- Declaração da Licitante que para a execução da(s) obra(s) e serviço(s) de engenharia objeto desta licitação somente serão utilizados produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou de origem nativa de procedência legal, adquiridos de pessoas jurídicas cadastradas no CADMADEIRA (modelo Capitulo V). A ausência desse documento poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública, e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008. 7- A Ficha Cadastral do CAUFESP, substituirá os documentos relacionados nos itens 1, 2 (exceto 2.1 e 2.7), 3 (exceto 3.2, letra “a” e “b”) e 4.1, desde que observada a regra estabelecida pelo item 7.1 a seguir. 7.1 - Licitante detentora da Ficha Cadastral do CAUFESP poderá utilizá-la nesta Licitação, em substituição aos itens 1, 2 (exceto 2.1 e 2.7), 3 (exceto 3.2, letra “a” e “b”) e 4.1 desta alínea B, considerando a seguinte situação: a) Ficha Cadastral – Situação Ativo, Atualização Cadastral - Em Elaboração, Atualização Cadastral Aguardando Análise e Atualização Cadastral – Em Análise. (i) complementarmente a essa Ficha Cadastral – inserir no Envelope B, apenas os documentos necessários para atendimento de todas as condições exigidas nesta alínea B, vigentes na data de apresentação. Os documentos vigentes relacionados na Ficha Cadastral estão dispensados de apresentação. b) Para novas inscrições, todos os documentos e condições exigidos para cadastramento deverão ser entregues em uma das Unidades Cadastradoras, objetivando o cadastramento. Com relação aos itens 2.4 e 2.5 Fazendas Estadual e Municipal, quando não disponibilizados na Ficha Cadastral do CAUFESP, a Licitante obrigatoriamente deverá apresentar tais documentos. 7.2 - Os valores dos índices contábeis a serem considerados pela Comissão Especial de Licitação para efeito do subitem 3.1.b anterior, serão aqueles constantes da correspondente Ficha Cadastral apresentada, validados pela Unidade Cadastradora do CAUFESP quando de sua emissão. 7.3 - A Licitante se obriga a apresentar declaração, sob as penalidades cabíveis, da superveniência de fato impeditivo da habilitação ou da manutenção das condições que culminaram na sua certificação junto ao CAUFESP (Modelo nº 11 - Capítulo V), ressalvado o disposto no artigo 43 da Lei Complementar n° 123, de 14/12/2006. (i) A ausência desse documento poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008. 8- Se o Capital Social constante da Ficha Cadastral mencionada no item 7 anterior, não atender o disposto no subitem "3.3", a Licitante deverá, em complementação, apresentar documentação que comprove a exigência do referido subitem. 9- Caso o balanço patrimonial constante da Ficha Cadastral do CAUFESP resultar em índices contábeis que não atendam os valores limites estabelecidos pelo subitem 3.1.b) desta Alínea B, a licitante poderá apresentar balanço patrimonial e demonstrações contábeis nos termos do item 3.1 anterior. 10 - A Licitante deverá indicar o(s) nome(s) de seu(s) representante(s) com poderes para a assinatura do termo de contrato decorrente desta Licitação, caso venha a ser a adjudicatária. 10.1 - No caso de procurador(es), anexar procuração. 10.2 - Este item não é quesito de avaliação, na fase de habilitação. 11 - Na situação excepcional de greve notoriamente constatada, a SABESP admitirá a apresentação do correspondente documento vencido acompanhado (i) das subseqüentes guias de recolhimento dos impostos, quando couber; e/ou (ii) do protocolo de solicitação do documento; e (iii) de declaração da REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 20 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Licitante onde conste expressamente a sua regularidade junto ao órgão competente e o seu comprometimento em apresentar o documento de situação regular, na primeira oportunidade viabilizada por esse órgão; fator condicionante ao ato de homologação do processo pela(s) autoridade(s) competente(s). 12 - Em se tratando das Licitantes enquadradas no Tratamento Diferenciado e Favorecido, em havendo restrição na comprovação da regularidade fiscal, em consonância ao parágrafo 1° artigo 43 da Lei Complementar 123, de 14/12/06, e suas alterações subsequentes, será assegurado o prazo de 5 (cinco) dias úteis, prorrogáveis por igual período a critério da Sabesp, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que a proponente for declarada a primeira classificada do certame, para a regularização da documentação, fato condicionante ao ato de homologação do processo pela(s) autoridade(s) competente(s). ALÍNEA C - CARTA CREDENCIAL A Licitante deverá apresentar, em impresso próprio e em separata dos respectivos Envelopes, a indicação de seu preposto para representá-la durante os trabalhos de abertura dos mesmos, conforme Modelo nº 1 - Capítulo V. Essa exigência não é quesito de desclassificação/inabilitação, contudo, impossibilita a representação da Licitante em sessão pública. É vedado o credenciamento de um mesmo preposto como representante de mais de uma Licitante. O licitante deve indicar um ou mais endereços de e-mail de sua preferência para receber notificações relativas ao andamento da Licitação. Caso não o faça, será utilizado apenas o e-mail cadastrado na Sabesp, se houver. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 21 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp CAPITULO III - PROCEDIMENTO E JULGAMENTO ALÍNEA A - RECEBIMENTO E ABERTURA DOS ENVELOPES 1- A Proposta e os Documentos de Habilitação deverão ser entregues, por pessoa credenciada, na data, hora e local estipulados na Introdução deste Edital. 2- A Proposta e os Documentos de Habilitação serão recebidos e abertos, em sessão pública, por uma Comissão Especial de Licitação nomeada pela SABESP para os fins desta Licitação, a qual, ou todos os presentes ou parte da Comissão por ela designada, deverão obrigatoriamente rubricar o conteúdo dos envelopes logo após a abertura dos mesmos. 3- Após ser declarado o encerramento de recebimento dos Envelopes pela Comissão Especial de Licitação, nenhum outro será recebido pela SABESP, não cabendo à Licitante, qualquer direito de reclamação. (3) 4- Será procedida pela Comissão Especial de Licitação a abertura dos Envelopes "Proposta Comercial", sendo conservados intactos e sob a guarda da SABESP os Envelopes referentes aos “Documentos de Habilitação". a) Em nova sessão pública, a ser convocada pela SABESP, após divulgados os resultados da classificação inicial e observado o prazo de recurso de 5 (cinco) dias úteis contados da intimação do ato ou da lavratura da ata; serão abertos e apreciados, se houver, os envelopes contendo a documentação relativa à Habilitação das Licitantes, cujas Propostas Comerciais tenham sido classificadas até os 03 (três) primeiros lugares na Fase Comercial. b) Em não se obtendo 03 (três) licitantes habilitadas, serão abertos na mesma Sessão Pública, tantos envelopes de habilitação, quantos forem necessários, até que se obtenha 03 (três) empresas habilitadas, se houver. 4.1 - A Comissão Especial de Licitação poderá realizar a classificação das Propostas e a habilitação das Licitantes na própria sessão de recebimento dos Envelopes. Nesta hipótese, terá seqüência na mesma sessão, a sistemática anteriormente descrita. 4.2 - Os Envelopes "Documentos de Habilitação" das Licitantes que não tenham sido classificadas conforme o item 4 anterior, não serão abertos e serão devolvidos fechados, somente após expirado o prazo de recurso de habilitação e adjudicação, ou de sua denegação, não sendo considerado o seu conteúdo. 4.3 - Obtidas as 03 (três) licitantes habilitadas, os demais Envelopes “Documentos de Habilitação” serão devolvidos aos licitantes somente após expirado o prazo de recurso de habilitação e adjudicação. a) Se após 30 (trinta) dias, contados da data a partir da qual os envelopes estejam disponibilizados, a Licitante não comparecer ao Departamento de Suporte aos Empreendimentos - MES para retirada, a SABESP se reserva o direito de destruí-los, não cabendo a Licitante direito de reclamá-los. 5- Nas sessões públicas, os representantes credenciados pelas Licitantes serão convidados a rubricar os documentos recebidos, bem como a assinar as atas das sessões. 6- O Dossiê do processo e os respectivos documentos que o constituem, encontra-se disponível, estando com vista franqueada aos interessados, em qualquer fase do processo. 6.1 - Para maior conforto dos interessados e visando a operacionalidade do ato, o Licitante deverá marcar data e horário pelo telefone (11) 5089-2911 ou e-mail ggarcia@sabesp.com.br – Analista Genadir Paulo Garcia. 7- Estará sujeita à advertência verbal e escrita a Licitante que comportar-se de forma a conturbar a Sessão Pública. a) as advertências poderão ser registradas no Cadastro Geral de Fornecedores da Sabesp.. 3 A Comissão Especial de Licitação alerta que o horário estabelecido se refere a condição de presença da licitante portando os envelopes, no Auditório determinado. Não serão abertos precedentes para recebimento de envelopes em atraso sob a alegação de que o interessado, no horário marcado, já se encontrava nas dependências da SABESP. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 22 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp ALÍNEA B - JULGAMENTO DAS PROPOSTAS 1- Propostas Comerciais 1.1 - Como condição preliminar de análise e julgamento das Propostas, a Comissão Especial de Licitação verificará a Declaração de Pleno Atendimento aos Requisitos de Habilitação, a Declaração de Elaboração Independente de Proposta e a Declaração Antifraude e Corrupção, bem como o atendimento de todas as condições prescritas no Edital. a) - Na hipótese de eventuais divergências entre as Planilhas apresentadas como parte integrante da Proposta Comercial elaboradas a partir de dados constantes da mídia fornecida por ocasião da aquisição/obtenção do Edital e aquelas contidas no Edital - Capítulo VI, prevalecerão sempre estas últimas. b) No caso de eventuais discrepâncias entre os preços constantes dos formulários Planilhas e aqueles contidos no CD Rom apresentado pela Licitante, prevalecerão àqueles apresentados nas Planilhas impressas. 1.2 - Fica estipulado o Orçamento SABESP como limite máximo para o valor total da Proposta. 1.3 - O critério de aceitabilidade de cada um dos preços propostos será o de compatibilidade com os preços dos insumos e salários de mercado e com os coeficientes de produtividade coerentes com a execução do objeto ora licitado, acrescidos dos respectivos encargos sociais e benefícios (LSB) e lucros e despesas indiretas (LDI), apurados pelo Banco de Preços da SABESP para a data de referência dos preços. a) O valor total do canteiro de obras e/ou serviços não poderá ultrapassar o valor máximo estabelecido no Capitulo II, alínea A, subitem 2.3 b) Serão considerados como limites máximos para todos os preços ofertados os seus correspondentes valores constantes da Planilha de Preços que integra o Capítulo VII, exceto os itens de preços relacionados ao fornecimento de materiais: preços n° 346002 ao 346004, 346007 ao 346025, 346027, 346028 e 346030 ao 346033, constantes da Planilha de Preços que integra o Edital (i) As propostas apresentadas pelas licitantes que não atenderem ao critério estabelecido nessa letra “b”, não serão automaticamente desclassificadas. Em prestígio ao princípio da seleção da proposta mais vantajosa para a Administração, a Comissão Especial de Licitação, após avaliar a relevância dos preços em relação à planilha, bem como a sua representatividade em relação ao valor total do orçamento estimado para a contratação, que desatenderam o critério estabelecido, poderá proceder à diligenciamento, conforme o disposto no item 1.4, a seguir. 1.4 - É prerrogativa da Comissão Especial de Licitação a faculdade de, a qualquer tempo, solicitar às Licitantes - sempre através de Fac-Símile ou Ofício - a composição de preços de serviços e/ou preços de materiais/equipamentos, bem como os demais esclarecimentos que julgar necessários. a) O solicitado pela Comissão Especial de Licitação deverá ser apresentado em prazo máximo de 02 (dois) dias úteis contados do recebimento pela Licitante de correspondência nesse sentido. (i) a não apresentação da documentação no prazo estabelecido, acarretará a automática desclassificação da Proposta da Licitante. b) Nessa oportunidade a Licitante deverá demonstrar a exeqüibilidade desses preços por meio de suas composições e respectivas justificativas técnicas que comprovem que os preços dos insumos e salários são coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade são compatíveis com a execução do objeto ora licitado. 1.5 - Serão desclassificadas as Propostas Comerciais que: a) estiverem em desacordo com qualquer exigência disposta neste Edital; b) contiverem vícios; c) omitirem qualquer elemento solicitado; d) apresentarem preços unitários e/ou globais excessivos ou manifestamente inexeqüíveis; e) apresentarem preços globais ou unitários simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos insumos e salários de mercado, acrescidos dos respectivos encargos, exceção feita quando se referirem a materiais e instalações de propriedade da própria Licitante para os quais se renuncie a parcela ou à totalidade da remuneração; REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 23 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp f) apresentarem valor total para o canteiro de obras e/ou serviços superior ao limite estabelecido pelo subitem 2.3 da Alínea A do Capítulo II; g) apresentarem valor total da proposta superior ao Orçamento SABESP; h) apresentarem valor total considerado manifestamente inexeqüível, nos termos da lei e abaixo transcritos: (i) consideram-se manifestamente inexeqüíveis as propostas cujos valores sejam inferiores a 70%(setenta por cento) do menor entre os seguintes valores: (a) a média aritmética das propostas não eliminadas segundo os dispositivos anteriores, superiores a 50% (cinqüenta por cento) do Orçamento SABESP; ou o valor da Proposta quando apenas uma se enquadrar nesta situação; ou o Orçamento SABESP. (b) 1.6 - Quando todas as Propostas forem desclassificadas, a SABESP poderá fixar às Licitantes o prazo de 8 (oito) dias úteis para apresentação de outras Propostas escoimadas das causas referidas no subitem 1.5 anterior. 1.7 - Cada Licitante só poderá apresentar uma única Proposta. Verificando-se que qualquer Licitante, por intermédio de interposta pessoa, física ou jurídica, apresentou mais de uma Proposta, será feita a exclusão de todas essas Propostas, sujeitando-se, ainda, a Licitante às sanções cabíveis. 1.8 - A Comissão Especial de Licitação não levará em conta qualquer oferta ou vantagem não prevista neste Edital, inclusive financiamentos subsidiados ou a fundo perdido, nem preço ou vantagem baseada nas ofertas das demais Licitantes. 1.9 - As propostas comerciais serão verificadas quanto a exatidão das operações aritméticas que conduziram ao valor total orçado, procedendo-se à (s) correção(ões) correspondente(s) nos casos de eventuais erros encontrados. a) As correções aritméticas estão restritas a multiplicações de quantidades por preços unitários e correspondentes somatórios. b) O valor estabelecido na Proposta será ajustado, pela SABESP, de acordo com o valor corrigido, segundo o critério do subitem 1.9. c) A Licitante que não aceitar as correções efetuadas, conforme exposto nos subitens anteriores, terá sua Proposta desclassificada. d) Com base no art. 22, inciso IV da Lei 8212/91, alterada pela Lei 9876/99, instituindo a contribuição para a Seguridade Social a cargo do tomador dos serviços prestados pelas cooperativas de trabalho, a Comissão Especial de Licitação adicionará ao valor total da Proposta, cuja Licitante seja uma cooperativa, um montante de 15% (quinze por cento) desse valor; sendo que esse valor total, assim obtido, será considerado para fins de comparação e classificação das Propostas. e) As Propostas, depois de verificadas quanto à sua correção, serão classificadas pela ordem crescente dos valores totais, sendo considerada 1ª colocada aquela que apresentar o menor valor. 1.10- Quando a proposta primeira classificada for apresentada por Licitante que não se enquadre no Tratamento Diferenciado e Favorecido, serão identificadas todas as propostas iguais ou até 10% (dez por cento) superiores a ela, apresentadas por empresas que se enquadrem no Tratamento Diferenciado e Favorecido, que tenham comprovado sua condição de enquadramento prevista no item 5 da Alínea A, do Capítulo II. a) Neste caso será concedida a Licitante, detentora do Tratamento Diferenciado e Favorecido, mais bem classificada, nos termos do artigo 45 da Lei Complementar n° 123/06, a possibilidade de apresentar proposta de valor inferior àquela considerada 1ª colocada até então, conforme 1.9 e) anterior. (i) No caso de equivalência dos valores apresentados pelas empresas detentoras do Tratamento Diferenciado e Favorecido que se encontrem no intervalo estabelecido em 1.10, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta. b) Caso apresente proposta de valor inferior, considerada válida, nas condições previstas na alínea “a” acima, a empresa detentora do Tratamento Diferenciado e Favorecido terá sua oferta classificada em primeiro lugar. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 24 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp c) Renunciado o Direito de Preferência pela Licitante detentora do Tratamento Diferenciado e Favorecido, convocada para formular nova proposta, convocam-se as demais Licitantes detentoras do Tratamento Diferenciado e Favorecido na situação prevista em 1.10, na ordem crescente de classificação para o exercício do mesmo direito, nos termos do inciso II do artigo 45 da Lei Complementar n° 123/06. d) Na hipótese de todas as empresas detentoras do Tratamento Diferenciado e Favorecido na situação prevista em 1.10 anterior renunciarem ao Direito de Preferência, será considerada primeira classificada a empresa que apresentou originalmente a proposta de menor valor. Nota As decisões previstas em 1.10 serão tomadas mediante publicação na Imprensa Oficial ou comunicação erga partes, salvo se presentes os representantes legais das empresas detentoras do Tratamento Diferenciado e Favorecido, no ato em que foram adotadas as decisões, quando deverá ser feita comunicação direta aos interessados e devidamente lavradas em Ata. 1.11 - Esgotadas as situações previstas em 1.10, ocorrendo empate entre duas ou mais Propostas em quaisquer das classificações, após observado o disposto no art. 3º, parágrafo 2º, da Lei 8666/93 - respectivamente (i) produtos e serviços produzidos no País (ii) produzidos ou prestados por empresas brasileiras e (iii) produtos e serviços produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País – persistindo o empate, o desempate será procedido por meio de (iv) sorteio a fim de que se obtenha ordem de classificação para as Propostas das empresas. (i) Em caso dos 1° a 3° critérios de preferência e, em havendo necessidade de desempate em quaisquer das classificações, a Comissão Especial de Licitação concederá 01 (um) dia útil para que as Licitantes apresentem declaração de cumprimento da(s) exigência(s) acompanhada(s) de documento(s) comprobatório(s) suficiente(s) ao convencimento da Comissão. (ii) A título de sugestão, o Edital traz em seu Capítulo V, modelo de Declaração de Cumprimento dos Critérios de Direito de Preferência. A ausência desse documento poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata. ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008. 1.12 O(s) desempate(s) será(ão) realizado(s) em sessão pública, da qual será lavrada ata circunstanciada, assinada pelos membros da Comissão Especial de Licitação e pelas Licitantes presentes que o desejarem. 1.13 - Inicialmente somente seguirão para a Fase de Habilitação as licitantes detentoras das propostas que tenham sido classificadas até os 03 (três) primeiros lugares na Fase Comercial. (i) Analisados os Documentos de Habilitação e, em não se obtendo 03 (três) licitantes habilitadas, após cumpridas as formalidades legais, serão abertos em Sessão Pública, tantos envelopes de habilitação, quantos forem necessários, até que se obtenha 03 (três) empresas habilitadas, se houver. ALÍNEA C - HABILITAÇÃO DAS EMPRESAS Divulgada a classificação da Fase Comercial e cumpridas as formalidades legais, a Comissão Especial de Licitação passará à verificação da documentação contida nos envelopes “Documentos de Habilitação”, das 03 (três) primeiras classificadas para confirmação das suas condições de habilitação ou, em não se atingindo este número, a abertura de tantos envelopes quantos forem necessários até que se obtenha 03 (três) empresas habilitadas; com base no previsto neste Edital em seu Capítulo II, alínea B. Os Documentos de Habilitação serão examinados pela Comissão Especial de Licitação, observando-se os seguintes critérios: 1- Não serão habilitadas as empresas que deixarem de apresentar quaisquer dos documentos solicitados na alínea B – Segunda Parte - Documentos de Habilitação do Capítulo II, ou o fizerem de maneira incompleta ou incorreta. (i) Excetuam-se aos comandos do item 1 anterior, as empresas detentoras do Tratamento Diferenciado e Favorecido, que comprovarem tal condição, conforme o item 5 da Alínea A A do Capítulo II. Nestes casos, em havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal e trabalhista, em consonância ao parágrafo 1° artigo 43 da Lei Complementar 123, de 14/12/06; e suas alterações subsequentes, será assegurado o prazo de 5 (cinco) dias úteis, prorrogáveis por igual período a critério da Sabesp, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que a proponente for declarada a primeira classificada no certame, para a regularização da documentação. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 25 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp 1.1 - A critério da Comissão Especial de Licitação, poderá ser admitido, dentro do prazo máximo de 03 (três) dias úteis, o suprimento de omissões ou correções de falhas meramente formais e erros materiais irrelevantes. 1.2 - Observadas as condições do parágrafo 3º do artigo 43 da Lei 8666/93, a Comissão Especial de Licitação, a seu critério, poderá, a qualquer tempo, solicitar às Licitantes ou a terceiros envolvidos esclarecimentos e/ou comprovação dos documentos apresentados, destinados a esclarecer ou a complementar a instrução do processo, para o que fixará prazos. 1.3 - Independentemente de constar na Ficha Cadastral do CAUFESP a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas ou Positiva com Efeitos de Negativa – CNDT será obtida pela Comissão Especial de Licitação junto aos portais da Justiça do Trabalho – Tribunal Superior do Trabalho, Conselho Superior da Justiça do Trabalho ou Tribunais Regionais do Trabalho e sua regularidade verificada quanto à validade no ato da habilitação. a) Na impossibilidade de consulta junto aos portais da Justiça do Trabalho, a Comissão Especial de Licitação poderá: (i) solicitar o envio do referido documento válido na data da habilitação por fax, ou outro meio virtual, o qual será objeto de verificação de autenticidade, na primeira oportunidade. ou (ii) aceitar a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas ou Positiva com Efeitos de Negativa – CNDT, que constar na Ficha Cadastral do CAUFESP, do Licitante, se esta estiver válida na data da habilitação, ou (iii) suspender a sessão e, após a disponibilização do serviço online pelo órgão competente, verificar a regularidade da CNDT de todas as Licitantes na mesma data e divulgar o resultado da fase de habilitação. 1.4 - A Comissão Especial de Licitação deverá comprovar a regularidade, mediante consulta pela INTERNET, da condição de inscrição da Licitante no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ e da sua Situação Cadastral junto à Receita Federal do Brasil, conforme a Instrução Normativa SRF nº 200, de 13/09/02; Regularidade Fiscal da Licitante, junto a Receita Federal do Brasil e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. a) A Comissão Especial de Licitação confirmará a veracidade da Certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa de débitos relativos a créditos tributários federais e à dívida ativa da União, na INTERNET. Da mesma forma, a Comissão Especial de Licitação confirmará a autenticidade do Certificado de Regularidade de situação perante o FGTS – CRF, mediante consulta à Caixa Econômica Federal, por meio da INTERNET e a certidão de débito com a Fazenda Municipal ou positiva com efeitos de negativa referente à regularidade mobiliária, junto a Secretaria Municipal de Finanças, nos Municípios que disponibilizarem esse serviço e a certidão negativa de débitos tributários inscritos na dívida ativa, junto a Procuradoria Geral do Estado – PGE, nas emissões ocorridas após a publicação no Estado de São Paulo da Resolução Conjunta SF/PGE 03, de 13/08/2010. b) Quando a Certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa de débitos relativos a créditos tributários federais e à dívida ativa da União, o Certificado de Regularidade de situação perante o FGTS – CRF e a certidão de débito com a Fazenda Municipal referente à regularidade mobiliária e a certidão negativa de débitos tributários inscritos na dívida ativa, estiverem substituídas pela Ficha Cadastral do CAUFESP, a Comissão Especial de Licitação dispensará as consultas, via INTERNET. c) Na eventualidade da Licitante deixar de juntar os documentos: (i) prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ e de Situação Cadastral, (ii) certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa de débitos relativos a créditos tributários federais e à dívida ativa da União, (iii) CRF – FGTS e (iv) Certidão de débito com a Fazenda Municipal ou positiva com efeitos de negativa referente à regularidade mobiliária; a Comissão Especial de Licitação, poderá verificar a regularidade da Licitante nos sites dos órgãos emissores desses documentos instruindo o processo. (i) Exceção feita à prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ e de Situação Cadastral e da regularidade da CNDT, que devem ser constatadas na mesma data da sessão pública, os demais documentos, quando verificados pela Comissão Especial de Licitação deverão apresentar regularidade na data da sessão pública. Nota: Em se tratando da ausência da certidão negativa de débitos relativos a créditos tributários federais e à dívida ativa da União, do CRF e da Certidão de débito com a Fazenda Municipal, se no momento da REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 26 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp verificação, por motivos do próprio sistema informatizado desses órgãos, a constatação e instrução do processo revelar-se inviabilizada, a empresa será inabilitada, não existindo para a Comissão Especial de Licitação qualquer responsabilidade. 2- Quando as Licitantes forem inabilitadas, a SABESP poderá fixar às Licitantes o prazo de 8 (oito) dias úteis para apresentação de nova documentação escoimada das causas referidas no item 1 anterior. 3- Persistindo a condição de inabilitação das licitantes a Sabesp renovará o procedimento, segundo os critérios descritos nesta alínea C, divulgando nova sessão pública para abertura dos “Documentos de Habilitação”, de licitantes remanescentes, se houver, respeitada a ordem de classificação, por tantas vezes quantas se fizerem necessárias, até que se obtenha 03 (três) empresas habilitadas. 4- As Licitantes habilitadas obterão sua classificação final pela ordem crescente dos seus valores totais, sendo considerada 1ª colocada àquela que apresentar o menor valor. ALÍNEA D - ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO 1- O objeto desta Licitação será adjudicado à Licitante detentora da Proposta 1ª classificada, na conformidade dos subitens 1.9 a 1.12 da Alínea B e Alínea C deste Capítulo, pelas autoridades responsáveis pela homologação do processo. a) Na hipótese de ocorrência do item 11 da Alínea B – Segunda Parte - Documentos de Habilitação Envelope B do Capítulo II – Proposta e Habilitação, fator condicionante da homologação do processo licitatório, a SABESP aguardará um tempo razoável para que as Licitantes que estejam nessa situação apresentem o correspondente documento de situação regular, junto ao correspondente órgão e em caso da não comprovação, estas serão declaradas inabilitadas e as propostas excluídas. Neste caso a Comissão Especial de Licitação convocará a Licitante habilitada e detentora da Proposta classificada a seguir, reclassificando-as, em prestigio ao princípio da economicidade. b) Ocorrendo a inabilitação de Licitante motivada em fato superveniente qual seja a não comprovação por meio do correspondente documento de situação regular, a ela estará assegurado o direito de interposição de recurso administrativo, nos termos do art. 109, inciso I, alínea a) da Lei 8666/93. c) Caso uma empresa detentora do Tratamento Diferenciado e Favorecido, que tenha comprovado tal condição, nos termos do item 5 da alínea A do Capítulo II, com sua proposta classificada em primeiro lugar, apresente alguma restrição na comprovação da sua regularidade fiscal e trabalhista , a ela será assegurado o prazo de 5 (dias) dias úteis, podendo, a critério da Sabesp, ser prorrogado por mais 5 (dias) dias úteis, para a regularização de sua situação, apresentando novas certidões, escoimadas dos defeitos contidos inicialmente. (i) O termo inicial do prazo para regularização da documentação corresponderá à data da Sessão Pública em que o proponente teve sua proposta classificada em primeiro lugar, ou da publicação deste julgamento na imprensa oficial, quando for o caso. d) A não regularização da regularidade fiscal e trabalhista por parte da Licitante no prazo previsto, implicará na sua inabilitação e exclusão de sua proposta. Neste caso a Comissão Especial de Licitação convocará a Licitante habilitada e detentora da Proposta classificada a seguir, observando as mesmas condições ofertadas pela Licitante Vencedora, em prestigio ao princípio da economicidade. e) Ocorrendo a inabilitação de Licitante a ela estará assegurado o direito de interposição de recurso administrativo, nos termos do art. 109, inciso I, alínea a) da Lei 8666/93. 2- Na eventualidade dos serviços não virem a ser contratados por desinteresse da Licitante Vencedora ou pelo não comparecimento para assinatura do termo de contrato, a SABESP poderá adjudicar os serviços, objeto desta Licitação, à Licitante classificada a seguir, segundo o disposto no subitem 4 da alínea C deste Capítulo e demais disposições do Edital, observadas as mesmas condições ofertadas pela Licitante Vencedora. 2.1 - Se houver mais de uma recusa poder-se-á adotar procedimento idêntico para as demais Licitantes obedecida a classificação final. 3- A SABESP é reservado o direito de não adjudicar os serviços objeto desta contratação, caso seja comprovado que o resultado deste processo licitatõrio não tenha sido competitivo, observado o devido processo administrativo. ALÍNEA E - RECURSOS ADMINISTRATIVOS REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 27 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp 1- No caso de alguma Licitante não concordar com a decisão da Comissão Especial de Licitação cabe-lhe interpor recurso, obedecidas as disposições da Lei 8666/93. 2- O recurso será dirigido ao Diretor Metropolitano e protocolado no Departamento de Suporte aos Empreendimentos - MES, na Rua Coronel Diogo, 275 - Cambuci – São Paulo/SP - CEP: 01545-000. 3- Aplica-se a este item o disposto no artigo 109 da Lei 8666/93. 4- Admite-se interposição de recurso administrativo através de fac-símile; contudo o original do documento, deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis após a data limite do período recursal. 5- Após manifestação da Autoridade Competente, esgota-se a fase de recursos administrativos. ALÍNEA F - ASSINATURA DO TERMO DE CONTRATO 1- A Licitante à qual for adjudicado o contrato para a execução das obras e/ou serviços objeto do Edital será notificada para comparecer à assinatura do mesmo, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis contados do recebimento da comunicação, a ser lavrado nesta Capital, em local a ser indicado pela SABESP, nos termos do artigo 64 da Lei 8666/93. 2(i) (ii) A assinatura do termo de contrato estará condicionada: á verificação da inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ e de sua Situação Cadastral, à verificação da Regularidade da certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa de débitos relativos a créditos tributários federais e à dívida ativa da União. á verificação da regularidade de situação perante o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – CRF, à verificação da regularidade em licitar e de contratar no âmbito do Governo do Estado de São Paulo, nos termos do Decreto n° 48.999, de 29 de setembro de 2004 e inciso III do artigo 87 da Lei 8.666/93, ou declaradas inidôneas em quaisquer das esferas de Governo, nos termos do inciso IV do artigo 87 da Lei 8.666/93, ao recolhimento no Financeiro e Contábil - MIS119 do Departamento de Serviços Administrativos Integrado - MIS, Av. do Estado, 561 - Unidade III - Ponte Pequena - São Paulo/Capital - CEP 01170090, a título de garantia de contrato a importância de 5% (cinco por cento) do valor do contrato, no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis contados do recebimento de comunicação neste sentido, emitida ato contínuo da homologação do resultado do certame. à apresentação – para o caso de Licitante e profissionais - Responsável Técnico indicados em 4.4 da Alínea B do Capítulo II; não registrados no Estado de São Paulo - da Certidão de Registro da pessoa jurídica e do profissional visada(s) pelo CREA-SP – 6ª Região, autorizando-os ao exercício da atividade nesta Região, nos termos do artigo 58 da Lei 5.194/66. á consulta prévia ao Cadastro Informativo dos Créditos não quitados de órgãos e entidades estaduais CADIN ESTADUAL. A existência de registro de negativação constituirá impedimento à celebração do contrato, nos termos do Decreto Estadual n° 53.455, de 19/09/2008; ao registro no Cartório de Títulos e Documentos do contrato de prestação de serviços, de que trata o inciso (i) da letra “b” do item 4.3 da Alínea B do Capítulo II do Edital, na hipótese de o profissional detentor dos atestados de responsabilidade técnica fazer parte do quadro permanente da empresa nessa condição. (iii) (iv) (v) (vi) (vii) (viii) 2.1 - Quando o valor da proposta primeira classificada for inferior a 80%(oitenta por cento) da média obtida segundo o subitem 1.5.h(i)(a) da alínea B deste Capítulo III ou 80%(oitenta por cento) do valor do Orçamento - dos dois o menor -, será somado ao valor da garantia de contrato estabelecido no item 2 anterior, importância igual a diferença entre o valor da referida média ou do Orçamento - dos dois o menor -, e o valor da Proposta primeira classificada. 2.2 - A garantia poderá ser feita, em moeda corrente nacional, e/ou por carta de fiança bancária, e/ou por seguro-garantia (conforme modelos SABESP), e/ou por Títulos da Dívida Pública , pelo seu valor nominal, não onerados com Cláusula de impenhorabilidade, inalienabilidade ou intransferibilidade, nem adquiridos compulsoriamente, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda. Será obrigatório o reconhecimento das firmas dos signatários, exceto quando chancelados mecanicamente, dos seguintes documentos: carta de fiança bancária, apólice do seguro garantia e carta SELIC - Sistema Especial de Liquidação e Custódia, em se tratando de garantias por títulos. a) A garantia prestada na modalidade de seguro garantia deverá vir acompanhada, obrigatoriamente, do seguinte documento: REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 28 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp (I) Certidão de Regularidade Operacional junto à SUSEP – Superintendência de Seguros Privados, em nome da Seguradora que emitir a apólice; 2.3 - Em se tratando de garantia em moeda corrente nacional, a Licitante deverá retirar previamente na mesma Unidade indicada no item 2 (v), Ficha de Compensação, para recolhimento na rede bancaria, após o que deverá apresentar à mesma unidade via de “controle” devidamente autenticada (mecanicamente) pelo banco recebedor. 3- Integrará o Termo de Contrato o Anexo I denominado Termo de Ciência e de Notificação, em observância à Resolução nº 04/2016 e à Instrução nº 02/2016, de 04/08/2016, do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. 4- Quando a contratação envolver produtos e subprodutos florestais de origem nativa da flora brasileira, a empresa deverá apresentar comprovante de cadastramento referente ao Decreto Estadual nº 53.047/08, de 02 de junho de 2008 – CADMADEIRA. ALÍNEA G – DISPOSIÇÕES FINAIS 1- Após a fase de habilitação, e até a assinatura do contrato, poderá a autoridade competente, por despacho motivado, excluir do processo licitatório a Licitante ou a Adjudicatária, caso tenha ciência de fato ou circunstância, anterior ou posterior ao julgamento da licitação, que revele inidoneidade ou falta de capacidade técnica ou financeira. 2- A Licitante que apresentar documentação falsa; comportar-se de modo inidôneo; ensejar o retardamento da execução do certame e/ou seu objeto; não mantiver a Proposta durante o período de sua validade; não cumprir com as condições relativas a garantia de contrato ou não comparecer para assinatura do termo de contrato dentro do prazo fixado na notificação ou que pratique qualquer ato que inviabilize a contratação; garantido o direito prévio ao contraditório e a ampla defesa, será excluída do certame, sujeitando-se, ainda, às sanções previstas pelo § 12 do Artigo 40 da Lei Estadual nº 6.544/89, alterada pela Lei Estadual 13.121, de 07 de Julho de 2008; pelo prazo de até 05 (cinco) anos, incluindo o impedimento de licitar e contratar no âmbito do Governo do Estado de São Paulo, nos termos do Decreto n° 48.999, de 29 de setembro de 2004, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a sua reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade. 3- A Adjudicatária ou Contratada sujeitar-se-á, ainda, às sanções previstas na Lei 8666/93, artigos 81 ou 87 respectivamente, incluindo o impedimento de participarem de futuras licitações e de contratar no âmbito do Governo do Estado de São Paulo, nos termos do Decreto n° 48.999, de 29 de setembro de 2004, pelo prazo que esta julgar cabível e não superior a 2 (dois) anos, fixando-se como multa, o percentual de 3% (três por cento) do valor atualizado da contratação. (i) - Em especial sendo constatada falsidade na “Declaração de Elaboração Independente de Proposta”, a Sabesp poderá requerer indenização pelos prejuízos a ela causados, observado o devido processo administrativo, sem prejuízo das sanções anteriormente previstas. 4- As penalidades serão obrigatoriamente registradas no site www.esancoes.sp.gov.br - link Sanções Administrativas e-Sanções ou www.bec.sp.gov.br, sem prejuízo das multas previstas no Edital e das demais cominações legais. 5- Em especial sendo constatada pela Comissão Especial de Licitação falsidade na Declaração de Pleno Atendimento aos Requisitos de Habilitação, garantido o direito ao contraditório e a ampla defesa, serão aplicadas as sanções estabelecidas nesta alínea G, adotando-se o prazo de até 05 (cinco) anos. 6- Após a instauração de processo administrativo, que observará sempre o devido processo legal e, apuradas as responsabilidades, poderão ser aplicadas às pessoas jurídicas consideradas responsáveis pelos atos lesivos previstos pela Lei nº 12.846/13, com vigência a partir de 28/01/2014; as sanções previstas no artigo 6º. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 29 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp CAPÍTULO IV MINUTA DO TERMO DE CONTRATO As especificações constantes da minuta que segue constituem, basicamente, o texto integral do termo de contrato a ser firmado pela CONTRATADA, obrigando-se esta, desde já, por ser do seu mais amplo conhecimento, a aceitá-las tal como redigidas, para todos os efeitos jurídicos previstos e emergentes da presente Licitação. Fica resguardado à SABESP, porém, o direito de alterar formalmente o texto do termo de contrato, salvaguardada, entretanto a essência de suas disposições. MARÇO/2018 CS/CT OBRAS 01 - REV 02.2017 – GS Atualizado até a 3ª Ata/2017 do Comitê de Editais REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 30 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp TERMO DE CONTRATO ME 02625/18 Os recursos para a realização desta contratação foram liberados de acordo com a Requisição de Compra RC SAP nº 10209990 TERMO DE CONTRATO DE EXECUÇÃO DE OBRAS Pelo presente instrumento particular, a COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP, com sede nesta Capital, na Rua Costa Carvalho, 300, CNPJ/MF 43.776.517/0001-80, doravante designada SABESP, representada na forma de seus Estatutos, por seu Diretor Metropolitano e seu Procurador .........................., nos termos do Instrumento Particular anexo] [por seus Procuradores, nos termos do Instrumento Particular anexo] e a ....................................................., com sede na ..............................................., CEP ............... [No caso de execução do contrato pela filial, utilizar ambos os textos entre colchetes] [CNPJ/MF][ destacar MF da filial caso execute os serviços]........./....-.., doravante designada CONTRATADA, representada por ................................................, obedecidas as disposições da Lei nº 8666, de 21/06/93, com alterações introduzidas pela Lei nº 8883, de 08/06/94, Lei nº 9648, de 27/05/98 e Lei n° 9854, de 27/10/99; e a Lei nº 6544, de 21/11/89, no que não conflitar com as disposições da Lei Federal, de acordo com o ato homologatório Senhor Diretor Metropolitano, exarado na CI MES .../... datada de .../.../... e publicado no Diário Oficial do Estado, caderno Empresarial, em .../.../..., têm, entre si, justo e contratado o que segue: : CLÁUSULA 1ª - OBJETO 1.1 - Constitui o objeto do presente termo de contrato a EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA SETOR IPIRANGA ZA - UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO - DIRETORIA METROPOLITANA - M, de acordo com o Projeto, Edital da Concorrência SABESP ME 02625/18, Proposta da CONTRATADA e demais documentos constantes do Dossiê SABESP 18/001.___, Volume I, Tomo(s) .....e a especificação técnica, regulamentação de preços e critérios de medição - Volumes 1 e 2 e o Procedimento SABESP PE RH 0003 - Procedimento Empresarial SABESP de Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços, FE-EM0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada Contratações de Obras e Serviços de Engenharia e do Código de Ética e de Conduta da Sabesp, de pleno conhecimento das partes. [a) A execução do objeto será realizada pela filial da CONTRATADA [CNPJ/MF] [endereço completo]] 1.2 - O objeto contratual executado deverá atingir o fim a que se destina, com eficácia e qualidade requerida. 1.3 - O regime de execução deste contrato é o de empreitada por preço unitário. 1.4 - A CONTRATADA se obriga a manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições que culminaram em sua habilitação e qualificação na fase da licitação. 1.5 - As demais cláusulas que constituem o presente instrumento são: 2ª Preços, 3ª Serviços Extracontratuais, 4ª Reajustamento de Preços, 5ª Prazo, 6ª Medições e Pagamentos, 7ª Sustação de Pagamentos, 8ª Fiscalização, 9ª Garantia Contratual, 10 Obrigações e Responsabilidade da Contratada, 11 Obrigações da SABESP, 12 Responsabilidade Civil e Seguro, 13 Sinistros, 14 Materiais / Equipamentos, 15 Recebimento das Obras e/ou Serviços, 16 Subcontratação/Terceirização, 17 Valor, 18 Sanções Administrativas, 19 Responsabilidade Técnica, 20 Rescisão, 21 Força Maior, 22 Documentos, 23 Anexos, 24 Disposições Complementares e 25 Foro. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 31 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp CLÁUSULA 2ª - PREÇOS 2.1 - A CONTRATADA obriga-se a executar as obras e/ou serviços, objeto deste contrato, pelos preços, à vista, constantes da Planilha de Orçamento, nos quais estão incluídos todos os custos diretos e indiretos, bem como os encargos, benefícios e despesas indiretas (BDI) e demais despesas de qualquer natureza. 2.2 - A "data de referência dos preços" é 15/__/__. CLÁUSULA 3ª - SERVIÇOS EXTRACONTRATUAIS 3.1 - Respeitados os limites estabelecidos no parágrafo 1º do artigo 65 da Lei 8666/93, os serviços eventualmente necessários e não previstos na Planilha de Orçamento, deverão ter a sua execução previamente autorizada por Termo de Alteração Contratual e seus preços estabelecidos com base no Banco de Preços da SABESP, obedecendo a data de referência do Contrato, por acordo entre a SABESP e a CONTRATADA, retroagidos à "data de referência dos preços", observadas as condições da Cláusula 4ª. 3.2 - Em se tratando de Preços Extracontratuais não contemplados no Banco de Preços da SABESP em vigência, em se tratando de materiais e/ou equipamentos, a CONTRATADA deverá apresentar três orçamentos, e as correspondentes composições para os serviços, já incluídos os materiais e/ou equipamentos cujo fornecimento seja de sua responsabilidade, em nível de detalhamento suficiente para o perfeito entendimento da formação do preço. Esses documentos serão submetidos a análise da SABESP, com posterior aprovação do menor preço assim obtido. CLÁUSULA 4ª - REAJUSTAMENTO DE PREÇOS 4.1 - Observadas as prescrições da Lei nº 8880, de 27/05/94; da Lei nº 9069, de 29/06/95; e da Lei nº 10.192, de 14/02/01; Lei nº 10.406, de 10/01/2002, no que for pertinente e do Decreto 27.133, de 26/06/87 aplicar-se-á a este contrato, em periodicidade anual, reajuste de preços contada da "data de referência dos preços". A periodicidade anual poderá ser reduzida por ato do Poder Executivo. a) A presente Cláusula somente será aplicada quando o contrato estiver vigente em período posterior a um ano contado da “data de referência dos preços” por motivos alheios à vontade da CONTRATADA. Ocorrendo o disposto no parágrafo anterior, os preços indicados na Planilha de Orçamento que, são à vista, serão reajustados de acordo com a fórmula a seguir: Pr = Po x C sendo: Pr = Valor do preço reajustado; Po = Preço original na "data de referência dos preços"; C = Fator de reajustamento; O fator de reajustamento será calculado pela expressão: REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 32 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Para o cálculo do reajustamento será usado mais de um índice de preços uma vez que o conjunto das obras e/ou serviços evidencia a participação significativa de tipos diversos. Desta forma, a expressão do fator de reajustamento será dada por: onde: p1, p2, ... px, = pesos correspondentes aos respectivos índices de preços adotados, e cuja soma é igual a unidade. p1 + p2 + ... + px = 1 IT1,1, IT2,1 ... ITX,1 = índice I referente ao mês da data do reajuste de preços. IT1,0, IT2,0, ... Itx,0 = índice I referente ao mês imediatamente anterior ao da data do reajuste de preços. IB1,1, IB2,1, ... Ibx,1 = índice I correspondente ao mês da "data de referência dos preços". IB1,0, IB2,0, ... Ibx,0 = índice I correspondente ao mês imediatamente anterior ao da "data de referência dos preços". nt = quantidade de dias dentro do mês do reajuste de preços, desde o seu início até a data de reajuste de preços, inclusive; mt = quantidade de dias existentes no mês do reajuste de preços; nb = quantidade de dias dentro do mês da "data de referência dos preços", desde o seu início até a "data de referência dos preços" inclusive; mb = quantidade de dias existentes no mês da "data de referência dos preços". 4.2 - Para a obtenção dos reajustamentos dos preços deste contrato serão adotadas as seguintes condições, que serão aplicadas individualmente por especialidade: a) Fornecimento de materiais/equipamentos (i) Grupo: VÁLVULAS DE FOFO E AÇO - Para os números de preço: 346002, 346004, 346011, 346014 e 346015. P1 = 40% I1= Setor ABDIB Global com Encargos Sociais. P2 = 60% I2= Metalúrgica Básica – IPA OG - DI - código 1420787 - FGV. (ii) Grupo: TUBOS E CONEXÕES DE FERRO FUNDIDO E AÇO - Para os números de preço: 346003, 346007, 346008, 346010, 346012, 346013 e 346016. P1 = 100% I1= Tubos de ferro e aço – IPA OG - DI - código 1420803 - FGV. (iii) Grupo: CONJUNTOS MOTO-BOMBA - Para o número de preço: 346009. P1 = 40% I1= Setor ABDIB Global com Encargos Sociais. P2 = 35% I2= Metalúrgica Básica – IPA OG - DI - código 1420787 - FGV. P3 = 25% I3= Motores Elétricos – IPA OG - DI - código 1420859 - FGV. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 33 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp (iv) Grupo: FIOS E CABOS TELEFÔNICOS E ELÉTRICOS - Para os números de preço: 346017 e 346018. P1=100% I1=Fios, cabos e condutores elétricos isolados - IPA OG - DI - código 1420866 - FGV. (v) Grupo: MATERIAL ELÉTRICO - Para os números de preço: 346019, 346020 e 346021. P1=100% I1=Materiais elétricos para instalações em circuito de consumo - IPA OG - DI - código 1420865 - FGV. (vi) Grupo: INSTRUMENTAÇÃO - Para os números de preço: 346022, 346023, 346024 e 346025. P1 = 100% I1= Máquinas, aparelhos e materiais elétricos – IPA OG - DI - código 1420855 – FGV. (vii) Grupo: GERADORES - Para o número de preço: 346027. P1=100% I1= Geradores de corrente contínua ou alternada – IPA OG – DI - Código 1420858 – FVG. VIII) Grupo: TRANSFORMADOR - Para o número de preço: 346028. P1 = 100% I1= Transformadores – IPA OG - DI - código 1420860 – FGV. (Ix) Grupo: RESERVATÓRIO DE AÇO - Para os números de preço: 346030, 346031, 346032 e 346033. P1 = 40% I1= Setor ABDIB Global com Encargos Sociais. P2 = 60% I2= Produtos siderúrgicos – IPA OG - DI - código 1420791 - FGV. b) Obras P1 = 05% P2 = 15% P3 = 05% P4 = 50% P5 = 25% I1 = Edificações I2 = Terraplenagem I3 = Pavimentação I4 = Estrutura I5 = Mão de obra Nota: Os índices de preços a serem aplicados para os diversos tipos de obras e/ou serviços desta alínea “b” são os divulgados mensalmente pela FIPE - Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, publicados no Diário Oficial do Estado de São Paulo. 4.3 O reajuste de preços será efetuado somente com base em índices definitivos. 4.4 Os valores contratuais serão reajustados para mais ou para menos em consequência de suas variações. a) Havendo atraso ou antecipação na execução das obras e/ou serviços em relação ao desenvolvimento previsto no cronograma fixado para efeito de reajuste de preços, como decorrência de responsabilidade ou iniciativa da CONTRATADA, a concessão do reajuste de preços obedecerá às condições seguintes: (i) quando houver atraso, se os preços aumentarem, prevalecerão aqueles vigentes nos períodos previstos no cronograma para execução dos serviços; se diminuírem, prevalecerão os correspondentes nos períodos em que os serviços forem realmente executados; (ii) quando houver antecipação, prevalecerão os preços vigentes nos períodos em que os serviços forem realmente executados. 4.5 - O cálculo do reajuste de preços será processado automaticamente pela SABESP, independentemente de solicitação. 4.6 - Da aplicação da fórmula constante do item 4.1 anterior serão obtidos preços reajustados e nova "data de referência", sendo esta data a base para o próximo período de um ano, quando poderá ocorrer novo reajuste, observada a legislação específica vigente. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 34 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp CLÁUSULA 5ª - PRAZO 5.1 - O prazo para execução das obras e/ou serviços é de 630 (seiscentos e trinta) dias consecutivos e ininterruptos, contados da data fixada na Autorização de Serviços a) O desenvolvimento das obras e/ou serviços obedecerá ao cronograma a ser definido nos termos da alínea b deste item. b) No prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da data de assinatura deste contrato, a CONTRATADA deverá apresentar o cronograma de desenvolvimento das obras, com definição das datas-marco, adaptado ao modelo fornecido pela SABESP, não implicando essa adaptação em quaisquer alterações nos prazos anteriormente estabelecidos. c) O prazo total poderá ser prorrogado, por iniciativa da CONTRATADA, desde que por motivo justo, a critério da SABESP, hipótese em que a prorrogação deverá ser solicitada por escrito pela CONTRATADA com antecedência mínima de 90 (noventa) dias do prazo final contratual, ou antes do último terço do prazo total do contrato, dos dois o menor. d) O pedido de prorrogação deverá vir acompanhado de novo cronograma, relação dos dias da impossibilidade de execução dos serviços e comprovação dos motivos que o fundamentem. e) Não serão aceitos pedidos de prorrogação de prazo baseados em atraso de execução de subcontratadas. f) A prorrogação será formalizada por meio de Termo de Alteração Contratual, respeitadas as condições prescritas na Lei 8666/93. CLÁUSULA 6ª - MEDIÇÕES E PAGAMENTOS 6.1 - As medições, para efeito de pagamento, serão procedidas independentemente de solicitação da CONTRATADA e realizar-se-ão: a) a primeira, conforme o estabelecido na Autorização de Serviços; cujo período inicia-se no primeiro dia da execução e encerra-se na data de fechamento da medição, ou seja; dia 15 do mesmo mês ou do mês subsequente ao do início dos serviços. b) as medições subsequentes serão realizadas a cada período de 01 (um) mês, contado da data de término do período abrangido pela medição anterior e a final será elaborada no prazo de até 90 (noventa) dias após a data término do Prazo Contratual. c) A SABESP emitirá um Pedido de Compra com orientações para medição e faturamento (no caso de serviços gerais, serviços de engenharia e obras). d) Os documentos fiscais emitidos pela CONTRATADA deverão conter as seguintes informações: número do pedido de compra e o número do contrato, Centro (local onde a NF deverá ser faturada) e Local de Entrega (CNPJ, Local de Entrega e Horário) A emissão da fatura ocorrerá contra a entrega do pedido de compra. 6.2 - O valor das medições será obtido mediante a aplicação dos preços unitários constantes da Planilha de Orçamento - Anexo I, às quantidades de serviços efetivamente executados. a) Nos termos do item 10.1 da Cláusula 10 e Cláusula 14, quando houver fornecimento de materiais/equipamentos classe A/B de responsabilidade da CONTRATADA em um determinado mês de medição, esta deverá apresentar ao Administrador do Contrato o Relatório de Inspeção correspondente, quer para materiais/equipamentos aplicados ou entregues na obra. O não atendimento constituir-se-á em impedimento para inclusão, em medições, dos quantitativos impactados pelo correspondente fornecimento, até que os Relatórios de Inspeção (RI) sejam apresentados. 6.3 - Observada a condição de restrição estabelecida: a) Cláusula 10 em seus itens 10.1.e) (v) e 10.6.a) e; b) pela existência de registro de negativação no Cadastro Informativo dos Créditos não quitados de órgãos e entidades estaduais - CADIN ESTADUAL, que constitui impedimento ao repasse de valores referentes a contratos, nos termos do Decreto Estadual n° 53.455, de 19/09/2008;os pagamentos das faturas referentes às medições de obras e/ou serviços serão efetuados [à [nome da CONTRATADA] REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 35 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp [CNPJ/MF]] em moeda corrente nacional, no prazo de 30 (trinta) dias, sempre contados a partir da data final do período de sua execução. (i) Em casos de suspensão de pagamentos pelo motivo enunciado no item b) acima, os mesmos somente serão liberados após a constatação da inexistência de registros de negativação, mediante nova consulta motivada por comunicação formal da contratada, ao aludido órgão pela Sabesp. a) A CONTRATADA é a única responsável pela correta emissão de seus documentos de cobrança, em todos os seus aspectos, observada a legislação tributária vigente. b) O faturamento deverá ser efetuado, obrigatoriamente, por município no caso do objeto ser de abrangência intermunicipal (local de execução) c) A SABESP emitirá um Pedido de Compra com orientações para medição e faturamento (no caso de serviços gerais, serviços de engenharia e obras). d) Os documentos fiscais emitidos pela CONTRATADA deverão conter as seguintes informações: número do pedido de compra e o número do contrato, Centro (local onde a NF deverá ser faturada) e Local de Entrega (CNPJ, Local de Entrega e Horário) A emissão da fatura ocorrerá contra a entrega do pedido de compra. f) A CONTRATADA estabelecida no Município de São Paulo, obrigada à emissão de Nota Fiscal Eletrônica de Serviços – NF-e, nos termos do Decreto Municipal 47.350, de 06/06/2006, deverá entregá-la no endereço citado no item 6.4 em 02 (duas) vias não sendo permitido o envio por meio eletrônico, sob pena de desconsideração total deste documento para os efeitos de pagamento. Este procedimento é aplicável também para CONTRATADA estabelecida em outros Municípios, obrigada à emissão de Nota Fiscal Eletrônica de Serviços – NF-e. g) Quando se tratar de serviço com fornecimento de material ou equipamento sujeito à emissão de DANFE, para os itens de fornecimento a CONTRATADA obrigada à emissão de Nota Fiscal Eletrônica – NF-e, deverá enviar arquivo digital XML gerado, para o e-mail nfe@sabesp.com.br, em atendimento ao Comunicado DEAT/EFD nº 5, de 08.10.2010 h) Não serão aceitos ainda Recibos Provisórios de Serviços – RPS sob qualquer hipótese. i) A situação cadastral do fornecedor dos produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou de origem nativa será conferida eletronicamente após as medições da execução deste contrato e os processos devidamente instruídos com as faturas e notas fiscais, os comprovantes da legalidade da madeira utilizada na obra, tais como Guias Florestais, Documentos de Origem Florestal ou outros eventualmente criados para o controle de produtos e subprodutos florestais e o comprovante de cadastramento do fornecedor perante o CADMADEIRA. 6.4 - A nota fiscal/fatura deverá ser entregue no Financeiro e Contábil - MIS119 do Departamento de Serviços Administrativos Integrado - MIS, Av. do Estado, 561 - Unidade III - Ponte Pequena - São Paulo/Capital - CEP 01170-090, com cópia para a Unidade da SABESP que administra o contrato (Coordenadoria de Empreendimentos Nordeste – ME1 – Rua Coronel Diogo, 275 – Jardim da Glória – são Paulo/SP – CEP 01545-000), com antecedência de 10 (dez) dias consecutivos do respectivo vencimento. a) Caso a CONTRATADA não cumpra o prazo limite para apresentação da fatura, de acordo com o item 6.4 anterior, o prazo para pagamento será postergado automaticamente na mesma quantidade de dias consecutivos verificados na entrega da fatura em atraso. b) Por ocasião da apresentação à SABESP da nota fiscal/fatura, a CONTRATADA deverá fazer prova do recolhimento mensal do FGTS por meio da guia GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social, respectivamente. nota No caso de execução do objeto pela filial, caberá a mesma esses recolhimentos. (i) As comprovações deverão ser encaminhadas por carta conforme os modelos constantes do edital. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 36 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp (ii) As comprovações relativas ao FGTS a serem apresentadas deverão corresponder ao período de execução e à mão-de-obra alocada para esse fim. Tal comprovação poderá ser apresentada por um dos seguintes meios: (a) meio magnético, gerado pelo SEFIP (programa validador Sistema Empresa de Recolhimento ao FGTS e informações à Previdência Social). (b) cópia autenticada da GFIP pré-emitida, fornecida pela Caixa Econômica Federal. (c) cópia autenticada da 2ª via do formulário impresso de GFIP. Deverá ser apresentada ainda, cópia autenticada do comprovante de entrega de GFIP contendo o carimbo CIEF - Cadastro de Inscrição de Entidades Financeiras, com os dados do receptor (nome, agência e data de entrega) e autenticação mecânica. (iii) Caso por ocasião da apresentação da nota fiscal/fatura, não haja decorrido o prazo legal para recolhimento do FGTS poderão ser apresentadas cópias autenticadas das guias de recolhimento referentes ao mês imediatamente anterior, devendo a CONTRATADA apresentar a documentação devida, quando do vencimento do prazo legal para o recolhimento. (iv) A não apresentação dessas comprovações assegura à SABESP o direito de sustar o pagamento respectivo e/ou os pagamentos seguintes. c) A SABESP reterá do valor dos serviços constantes da nota fiscal/fatura, os percentuais decorrentes da interpretação conjunta do art. 31 da Lei nº 8212, de 24/07/91, alterado pela Lei nº 9711, de 20/11/98, pela Lei nº 12.546/11 e alterações subsequentes e da Instrução Normativa SRP nº 3, de 14/07/2005, obrigando-se a recolher em nome da CONTRATADA, a importância retida até o dia dois do mês subsequente ao dia da emissão do respectivo documento de cobrança ou o próximo dia útil, caso esse não o seja, (i) Observados os casos de dispensa ou não aplicação da retenção, quando da emissão da nota fiscal/fatura, a CONTRATADA deverá destacar o valor da retenção, a título de “RETENÇÃO PARA A SEGURIDADE SOCIAL”. (ii) Quando a CONTRATADA se obrigar a fornecer material ou dispor de equipamentos (exclusive manuais), e estes estejam previstos em contrato, mas sem a discriminação de seu valor por preço unitário, a base de cálculo da retenção poderá ser reduzida em até 50% do valor bruto da nota, desde que comprovado o valor das aquisições dos materiais e locação de equipamentos aplicados/utilizados (nota fiscal). (iii) Nos casos de fornecimento de material ou a utilização de equipamento (exclusive manual) não estejam previstos em contrato, mas estes forem inerentes à execução dos serviços, a base de cálculo será reduzida até os percentuais relacionados na tabela desde que comprovado o valor das aquisições dos materiais e locação de equipamentos aplicados/utilizados (nota fiscal): Pavimentação asfáltica Terraplenagem/Aterro Sanitário/Dragagem Obras de arte (pontes e viadutos) Drenagem Demais serviços realizados com utilização equipamentos, exceto manuais 10% (dez por cento) 15% (quinze por cento) 45% (quarenta e cinco por cento) 50% (cinquenta por cento) de 35 % (trinta e cinco por cento) (a) quando, na mesma nota fiscal, constar a execução de mais de um dos serviços acima descritos, cujos valores não constem individualmente discriminados na nota fiscal, deverá ser aplicado o percentual correspondente a cada tipo de serviço, conforme disposto em contrato, ou o percentual maior, se o contrato não permitir identificar o valor de cada serviço. (b) Para esses casos não poderá haver na base de cálculo, exclusão de importâncias referentes a fornecimento de materiais e utilização de equipamentos. (iv) Respeitado o percentual mínimo estabelecido em (ii) supra quando houver o fornecimento de vale transporte e de vale refeição, é admitida a dedução da base de cálculo dos valores dos custos REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 37 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp incorridos pela CONTRATADA, nos termos da legislação própria, desde que discriminados na nota fiscal/fatura. (v) É de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA a indicação dos valores destacados por ela no documento de cobrança, que resultem em redução do valor a ser retido, sob as penas da lei. (a) Constitui-se em obrigação fiscal da CONTRATADA listar em rol ou em Nota Fiscal de Simples Remessa o material utilizado no decorrer da execução da obra ou serviço, para fins de comprovação de redução da base de cálculo. (b) Deverá obrigatoriamente acompanhar o documento de cobrança, declaração da CONTRATADA firmada por representante legal, declarando a veracidade de todos os dados constantes do documento de cobrança, sob as penas da lei. Deverá compor a declaração o rol de materiais fornecidos e dos equipamentos e meios mecânicos utilizados para a realização dos serviços e respectivos valores. (vi) A Unidade da SABESP que administra o contrato, a qualquer tempo, poderá exigir comprovação do fornecimento de material, da utilização de equipamento, do fornecimento de vale transporte e de vale refeição e outros insumos, bem como de seus respectivos quantitativos e valores. (vii) É admitida a dedução do valor da retenção devida dos valores comprovadamente recolhidos em nome da(s) subcontratadas a título de retenção sobre o valor dos serviços subcontratados executados: (a) A dedução tem de ser da mesma competência do documento de cobrança. (b) No documento de cobrança deverá estar consignado: - RETENÇÃO PARA A SEGURIDADE SOCIAL: % do valor do serviço; - DEDUÇÕES: valores retidos e recolhidos relativos aos serviços subcontratados; e - VALOR RETIDO para a seguridade social: diferença entre a retenção apurada na forma da alínea (a) e as deduções efetuadas, que indicará o valor a ser efetivamente retido pela SABESP. (c) A dedução ficará condicionada à apresentação dos comprovantes de recolhimento devendo a CONTRATADA anexar cópias autenticadas dos mesmos ao documento de cobrança. (viii) A falta de destaque do valor da retenção no documento de cobrança, impossibilitará a CONTRATADA de efetuar sua compensação ou requer a restituição junto ao INSS, ficando a critério da SABESP proceder a retenção/recolhimento devidos sobre o valor bruto do documento de cobrança ou devolvêlo à CONTRATADA. (ìx) A SABESP emitirá uma GPS - Guia da Previdência Social específica para cada CONTRATADA. (por estabelecimento) (a) Na hipótese de emissão no mesmo mês, de mais de um documento de cobrança pela CONTRATADA, a SABESP se reserva o direito de consolidar o recolhimento dos valores retidos em uma Única Guia, por estabelecimento. d) Quando da apresentação do documento de cobrança, a CONTRATADA deverá elaborar e entregar à SABESP cópia da folha de pagamento específica para os serviços realizados sob o contrato, identificando o número do termo de contrato, a Unidade que o administra, relacionando respectivamente todos os segurados colocados à disposição desta e informando nome dos segurados; cargo ou função; remuneração discriminando separadamente as parcelas sujeitas ou não à incidência das contribuições previdenciárias; descontos legais; quantidade de quotas e valor pago à título de salário-família; totalização por rubrica e geral; resumo Geral consolidado da folha de pagamento. (i) O documento solicitado em d) anterior deverá ser entregue à SABESP na mesma oportunidade da nota fiscal/fatura. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 38 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp e) Caso haja neste contrato atividades exercidas por segurado empregado, inclusive em regime de trabalho temporário, que os exponha a riscos ocupacionais que permitam a concessão de aposentadoria especial, conforme relatório apresentado na clausula 10 deste, alínea c, (vii) o percentual de retenção incidente sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura, emitida nas condições das alíneas (i) a (v) adiante, será acrescido de 04 (quatro), 03 (três) ou 02 (dois) pontos percentuais, perfazendo a alíquota total de 15 (quinze), 14 (quatorze) ou 13 (treze) pontos percentuais, quando a atividade exercida o exponha a riscos ocupacionais que permitam a concessão de aposentadoria especial após 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos de contribuição, respectivamente. (i) A retenção adicional prevista no item e – caput, incide somente sobre o valor dos serviços prestados pelos segurados cuja exposição a agentes nocivos permita a concessão de aposentadoria especial. (ii) A CONTRATADA deverá emitir nota fiscal ou fatura de prestação de serviços específica para os serviços prestados pelos segurados empregados cuja exposição a agentes nocivos permita a concessão de aposentadoria especial. (iii) Anexo à via da nota fiscal ou fatura a ser encaminhada ao Administrador do Contrato deverá haver síntese das atividades exercidas por segurados empregados contratados, o número desses segurados utilizados em cada atividade e o valor discriminado dos serviços relativos a esses segurados, com a definição do tipo da aposentadoria especial, se for o caso, de 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos. Esta síntese deverá estar assinada por profissional legalmente habilitado para exercer função de responsabilidade técnica em Segurança, Medicina e Meio Ambiente do Trabalho em Obras e Serviços como o Médico do Trabalho/Coordenador do PCMSO ou Engenheiro de Segurança do Trabalho. (iv) Havendo a previsão para utilização de trabalhadores na execução de atividades em condições especiais prejudiciais à saúde ou à integridade física, sem a discriminação do valor de cada um dos serviços contratados na Planilha de Orçamento e havendo possibilidade de identificação, entre o total dos trabalhadores, dos envolvidos e dos não envolvidos com as atividades exercidas em condições especiais, a base de cálculo sobre a qual incidirá a alíquota adicional será proporcional ao número de trabalhadores envolvidos nas atividades em condições especiais. (v) Havendo a previsão para utilização de trabalhadores na execução de atividades em condições especiais prejudiciais à saúde ou à integridade física, sem a discriminação do valor dos serviços contratados na Planilha de Orçamento e na impossibilidade de identificação do número de trabalhadores utilizados nessas atividades, o acréscimo da retenção será de 2% (dois por cento), incidente sobre o valor total da prestação de serviços contido na nota fiscal ou na fatura, cabendo à SABESP o ônus da prova em contrário. f) Se os serviços tiverem sido parcialmente subcontratados nos termos da Cláusula 16, a CONTRATADA deverá anexar as provas dos recolhimentos do FGTS devido pela subcontratada e relativo à parte dos serviços executados por esta. g) Em caso da não retenção de valores pela SABESP por força de decisão judicial que vede a aplicação da retenção, prevista no art. 31 da Lei nº 8.212/1991, hipótese em que é configurada a previsão legal do instituto da responsabilidade solidária prevista no inciso VI do art. 30 da Lei nº 8.212/1991 , a CONTRATADA deverá apresentar comprovação do recolhimento das contribuições previdenciárias incidentes sobre a remuneração da mão-de-obra utilizada na prestação de serviços/execução de obras acompanhadas da Declaração de Escrituração Contábil na Construção Civil, conforme modelo veiculado pelo edital de licitação. h) A SABESP, na qualidade de responsável tributária, deverá promover a retenção de ISS, conforme alíquota vigente, calculada sobre o valor dos serviços constantes da nota-fiscal, fatura, recibo ou documento de cobrança equivalente apresentada pela CONTRATADA, promovendo o recolhimento de tais importâncias aos cofres municipais até o dia dez ou no próximo dia útil seguinte, caso este não o seja, do mês subseqüente à execução/prestação (Regime de Competência) (São Paulo/Capital) ou data limite de recolhimento do município correspondente. (i) A CONTRATADA informará a SABESP a base de cálculo do ISS, já descontadas as deduções permitidas por lei, destacando o valor da retenção, a título de “RETENÇÃO PARA O ISS”. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 39 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp (ii) É de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA a indicação dos valores destacados por ela no documento de cobrança, que resultem em redução do valor a ser retido, sob as penas da lei. As deduções somente se aplicam para os casos de construção civil, cujas parcelas correspondentes aos valores: dos materiais adquiridos de terceiros, quando fornecidos pelo prestador do serviço; e das subcontratadas, já tributadas na conformidade da legislação em vigor. (iii) Não havendo a informação da base de cálculo, a retenção incidirá sobre o valor bruto do documento de cobrança. (iv) Na hipótese de haver necessidade de requerer a restituição do indébito, por retenção indevida ou a maior, a responsabilidade será da SABESP. (v) O faturamento deverá ser efetuado, obrigatoriamente, por município no caso do objeto ser de abrangência intermunicipal. i) Para municípios que não exijam a retenção, por ocasião da apresentação à SABESP da nota fiscal/fatura, a CONTRATADA deverá fazer prova do recolhimento do ISS a ser apresentado correspondente ao serviço executado e deverá estar referenciado à emissão da nota fiscal/fatura. Será considerada como data base de recolhimento a mesma da Prefeitura correspondente. Para tanto deverá ser apresentada declaração da Prefeitura ou documento que comprove a data limite de recolhimento ou de eventual condição de isenção. j) Os pagamentos serão efetuados pela mesma Área Financeira citada em 6.4 anterior k) A SABESP poderá glosar, de faturas emitidas pela CONTRATADA, valores apontados como indevidos pela Unidade da SABESP que administra este contrato. (i) Os pagamentos das faturas referentes às medições de obras e/ou serviços efetuados em nome da CONTRATADA implicarão em plena quitação, caso não seja apresentada pela CONTRATADA, no prazo máximo de 05 (cinco) dias contados da data do efetivo depósito, notificação expressa com ressalva quanto aos valores pagos. 6.5 - Havendo extrapolação no prazo de pagamento, desde que por responsabilidade da SABESP, esta responderá pelo pagamento da devida correção monetária, que será realizado no dia 20 do mês seguinte ao do pagamento da obrigação em atraso. a) Esse valor será apurado de acordo com a seguinte fórmula: VCM - Valor da correção monetária para pagamento no dia 20 do mês seguinte ao do pagamento da obrigação em atraso; VA Valor do pagamento em atraso; - IGPM - Índice Geral de Preços do Mercado publicado pela revista Conjuntura Econômica da Fundação Getúlio Vargas - FGV; x - Índice referente ao mês imediatamente anterior ao mês do efetivo pagamento do valor em atraso; (y*)y1 - Índice referente ao segundo mês imediatamente anterior ao mês do vencimento da obrigação VA, quando a data do vencimento coincidir com o mesmo mês do pagamento, (y*)y2 - Índice referente ao mês imediatamente anterior ao mês do vencimento, quando o mês do vencimento for diferente do mês do pagamento REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 40 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp 2 - Índice referente ao mês imediatamente anterior ao mês do efetivo pagamento da correção monetária; 1 - Índice referente ao mês imediatamente anterior ao de pagamento do valor em atraso; n - Quantidade de dias contados a partir do vencimento da obrigação V.A., exclusive, até a data do efetivo pagamento; m - Quantidade de dias correspondente ao período a que se refere a variação existente entre os índices x e y, ou seja, a partir do primeiro dia, inclusive, do mês seguinte ao do índice “y” até o último dia do mês do índice “x”; a - Quantidade de dias contados a partir da data do efetivo pagamento da obrigação VA até o dia 20 do mês seguinte; b - Quantidade de dias correspondente ao período a que se refere a variação existente entre os índices “2” e “1”, ou seja, a partir do primeiro dia, inclusive, do mês seguinte ao do índice “1” até o último dia do mês do índice “2”. b) Quando do reajuste de preços a que se refere a Cláusula 4ª, em especial sua alínea 4.3.b, o pagamento da primeira medição após o reajuste de preços, poderá, provisoriamente, ser efetuado com base nos preços originais do contrato, caso não haja tempo hábil para operacionalização do reajuste. (i) As diferenças decorrentes do reajuste serão compensadas com faturamento complementar no caso de acréscimo ou glosa no próximo pagamento devido no caso de reduções. (ii) Em se tratando de pagamento referente à medição final, este somente será realizado após o reajuste de preços. (iii) O pagamento devido, de acordo com (i) e (ii) anteriores, será processado em até 30 (trinta) dias da publicação dos índices definitivos, respeitadas as condições do item 6.4 e sua alínea a. 6.6 - A SABESP poderá sem prejuízo do disposto no item 9.3 da Cláusula 9ª, descontar dos pagamentos das faturas referentes às medições, importâncias que, a qualquer título, lhe sejam devidas pela CONTRATADA em razão deste termo ou de outros contratos celebrados entre a SABESP e a CONTRATADA. 6.7 - Ocorrendo subcontratação, as subcontratadas deverão estar cientes de que os pagamentos dos serviços e/ou obras executados, serão sempre feitos, exclusivamente, à CONTRATADA. 6.8 - Quando se tratar de contrato com recursos financiados pela Caixa Econômica Federal, a CONTRATADA deverá manter cópia atualizada do Certificado de Regularidade de Situação (CRS) do FGTS, junto ao Departamento de Análises Financeiras e Contratos (FFT) da SABESP, situado na Av. do Estado, 561 – Unidade I – Ponte Pequena, Capital, São Paulo, CEP 01107-900. 6.9 - Quaisquer títulos de cobrança emitidos pela CONTRATADA contra a SABESP, não poderão ser negociados e deverão ser mantidos em carteira. A SABESP não será obrigada a efetuar pagamentos de títulos colocados em cobrança por meio de Bancos ou empresa de factoring. 6.10 - O Contrato de financiamento formalizado entre a SABESP e a Caixa Econômica Federal, cujos recursos suportarão o escopo deste contrato, determina que todos os pagamentos processar-seão mediante crédito em conta-corrente em nome da CONTRATADA, na Caixa Econômica Federal. Para tanto, a CONTRATADA deverá manter conta-corrente nesse Banco, informando à Área Financeira da SABESP responsável pelo pagamento o respectivo número e agência. CLÁUSULA 7ª - SUSTAÇÃO DE PAGAMENTOS 7.1 - Poderá a SABESP sustar o pagamento de qualquer fatura, no caso de inadimplência da CONTRATADA para com a SABESP, na execução deste termo e/ou de outro(s) contrato(s). REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 41 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp CLÁUSULA 8ª - FISCALIZAÇÃO 8.1 - A fiscalização dos serviços pela SABESP não exonera nem diminui a completa responsabilidade da CONTRATADA, por qualquer inobservância ou omissão às Cláusulas contratuais. 8.2 - A fiscalização não permitirá a aplicação na obra de materiais/equipamentos classe A/B, sem que tenha sido apresentado, pela CONTRATADA, o correspondente Relatório de Inspeção (RI), nos termos da Cláusula 14. 8.3 - Independente da obrigação constante da alínea 10.1.q deste instrumento, a fiscalização da SABESP paralisará as obras e/ou serviços quando constatado risco grave e iminente aos empregados da SABESP, da CONTRATADA, da(s) subcontratada(s) e terceiros, na conformidade dos parâmetros estabelecidos pela legislação vigente. 8.4 - Em caso de embargo, interdição ou paralisação das obras e/ou serviços, a SABESP determina que todas as medidas sejam tomadas pela CONTRATADA no sentido de manter o local da ação devidamente protegido e resguardado, de maneira a não oferecer riscos a terceiros e ao meio ambiente. 8.5 - A SABESP se reserva o direito de fazer outras exigências à CONTRATADA, sempre que julgar necessário, para a proteção da integridade física dos trabalhadores durante o exercício das atividades e de terceiros, assim como dos seus bens, das suas propriedades e do meio ambiente. 8.6 - A fiscalização se utilizará do FE-EM0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada Contratações de Obras e Serviços de Engenharia, de pleno conhecimento das partes, para o acompanhamento do desenvolvimento dos trabalhos, medição de níveis de qualidade e correção de rumos. 8.7 - Aplicam-se, subsidiariamente à esta Cláusula as disposições constantes da seção IV do Capítulo III da Lei 8666/93. CLÁUSULA 9ª - GARANTIA CONTRATUAL 9.1 - Para garantia do fiel cumprimento de suas obrigações oriundas deste contrato, a CONTRATADA depositou no Financeiro e Contábil - MIS119 do Departamento de Serviços Administrativos Integrado - MIS, a título de Garantia de Contrato, a importância de R$..............,... ( ) correspondente a 5% (cinco por cento) do valor do contrato [somada a R$............... (......) somente para casos previstos no § 2º do artigo 48 da Lei 8.666/93], conforme Anexo deste Termo de Contrato. 9.2 - A garantia poderá ser substituída, em qualquer tempo - faculdade da CONTRATADA - por moeda corrente nacional, e/ou por carta de fiança bancária, e/ou por seguro-garantia (conforme modelos SABESP devidamente acompanhados da Certidão de Regularidade Operacional junto à SUSEP; e/ou por Títulos da Dívida Pública, pelo seu valor nominal, não onerados com Cláusula de impenhorabilidade, inalienabilidade ou intransferibilidade, nem adquiridos compulsoriamente, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda. Será obrigatório o reconhecimento das firmas dos signatários, exceto quando chancelados mecanicamente, dos seguintes documentos: carta de fiança bancária, apólice do seguro garantia e carta SELIC - Sistema Especial de Liquidação e Custódia, em se tratando de garantias por títulos. 9.3 - A garantia, será devolvida à CONTRATADA, nos termos do parágrafo 2º do artigo 56 da Lei 8666/93, no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da emissão pelo administrador do contrato, do documento "Recebimento Definitivo de Obras, Serviços ou Devolução de Garantias", por solicitação escrita da CONTRATADA, se não houver nenhuma obrigação civil ou criminal desta, relativa a este contrato, que venha a impedir o seu encerramento, uma vez cumpridas as seguintes formalidades: - cálculo do reajuste de preços, se houver; REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 42 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp - balanço dos materiais; aprovação do cadastro geral das obras e/ou serviços ajuste final das medições recebimento definitivo e no caso de haver subcontratadas, quitação por estas, dos pagamentos devidos pela CONTRATADA, relativos aos serviços e/ou obras subcontratados. a) Quando recolhida em espécie (dinheiro), o valor da garantia contratual será corrigido monetariamente de acordo com a previsão contida no item 6.5 da Cláusula de Medições e Pagamentos. 9.4 - A SABESP poderá descontar da garantia contratual, as importâncias que, a qualquer título, lhe sejam devidas pela CONTRATADA por força deste termo de contrato, devendo esta repor o respectivo valor no prazo de 10 (dez) dias, a partir do recebimento de notificação nesse sentido. a) Quando em espécie (dinheiro), a SABESP poderá descontar da garantia contratual, as importâncias que, a qualquer título, lhe sejam devidas pela CONTRATADA por força deste ou de outros termos, devendo esta repor o respectivo valor no prazo de 10 (dez) dias, a partir do recebimento de notificação nesse sentido. b) Quando da eventual formalização de Termo de Alteração Contratual com aumento de valor, a garantia suplementar, calculada sobre o montante aditado a P0, deverá cobrir todo o prazo contratual restante acrescido de 120 dias. c) A critério da CONTRATADA a garantia inicial/garantia vigente poderá ser substituída por nova que apresente como valor final o montante original contratado acrescido da nova importância aditada, tudo a P0, cuja validade deverá cobrir o período desde a formalização do instrumento contratual até a data de encerramento prevista somada de 120 dias . 9.5 - A garantia contratual será executada na ocorrência de evento danoso relativo a inexecução contratual, de responsabilidade da CONTRATADA, em especial para aqueles estabelecidos pelos subitens 20.2.a até 20.2.l, deste instrumento. CLÁUSULA 10 - OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA 10.1 - Sem prejuízo das disposições das cláusulas e anexos deste termo de contrato e em cumprimento às suas obrigações contratuais, além das decorrentes de lei e de normas regulamentares, constituem encargos específicos da CONTRATADA: a) responsabilizar-se integral e diretamente pelas obras e/ou serviços contratados e mencionados em quaisquer dos documentos que integram o presente termo de contrato, nos termos da legislação vigente e das normas e procedimentos internos da SABESP, citados no Edital, neste instrumento, e no Procedimento Empresarial SABESP de Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados (PE-RH0003); Procedimento Empresarial Gestão de Empreendimentos (PE-EM0004) e demais Procedimentos e Formulários conforme mencionados no Anexo deste Termo de Contrato denominado Informações Procedimento SABESP PE-RH0003; (i) A SABESP poderá exigir o cumprimento de quaisquer normas e procedimentos relativos à Segurança e Medicina do Trabalho que se mostrarem imprescindíveis para a execução dos serviços; b) designar preposto, devidamente aprovado pela SABESP, com anterioridade a emissão da Autorização de Serviços, mantendo-o no local das obras e/ou serviços para: representá-la na execução do contrato; receber material de fornecimento da SABESP com nota fiscal/fatura/recibo e Relatório de Inspeção; entregar à SABESP a nota fiscal/fatura/recibo do material entregue pelo fornecedor no prazo máximo de 24 horas do recebimento do material. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 43 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp c) providenciar e entregar à SABESP, com anterioridade ao início das obras e/ou serviços, sem o que não será emitida a Autorização de Serviços – AS, os seguintes documentos, considerados a partir de sua entrega como parte integrante deste termo de contrato, dele fazendo parte para todos os efeitos: (i) Cronograma Físico detalhado onde esteja estabelecida a utilização dos materiais/equipamentos fornecidos pela CONTRATADA e pela SABESP, indicando a correspondente descrição e quantitativos, e destacando a classe correspondente. Esse cronograma deverá ser revisado por ocasião do evento estabelecido em 5.1.b da Cláusula 5ª e atualizando bimestralmente ou quando solicitado pela SABESP. (ii) cópia do recolhimento da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, conforme determina a Lei Federal no 6.496, de 07/12/77, relativa a execução das obras e/ou serviços, definindo os Responsáveis Técnicos devidamente habilitados na especialidade; [a comprovação do recolhimento deverá ser apresentada à Unidade da SABESP que administra o contrato, impreterivelmente, até o 3° (terceiro) dia útil do mês subsequente ao da assinatura do termo de contrato. (iii) cópia da Planilha de Orçamento contratual rubricada em todas as folhas e atestada pelo(s) responsável(is) técnico(s) pela obra constando nome(s), número(s) da ART e CREA correspondentes entregue à Unidade da SABESP que administra o contrato no mesmo prazo máximo estabelecido em (i) anterior. (iv) cópia da matrícula da obra no Cadastro Específico do INSS – CEI, nos termos do art. 256, II, § 1°, b do Decreto n° 3048, de 06/05/99. Nota 1: A matrícula da obra no CEI deverá conter apenas os dados da CONTRATADA, não cabendo em hipótese alguma o CNPJ ou a Razão Social da Sabesp. Nota 2: Além de ser a responsável pela matrícula da obra no CEI, a CONTRATADA também responderá pelos recolhimentos e declarações. Nota 3: Ao final da execução do contrato, caberá a CONTRATADA a regularização da documentação da obra junto ao INSS, propiciando a obtenção da Certidão Negativa de Débitos, em nome da SABESP. (v) cópia da comunicação prévia, protocolada junto à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego SRTE ou suas Gerencias Regionais do Trabalho e Emprego, conforme determina a Norma Regulamentadora no 18 da Portaria no 3.214, de 08/06/78, do Ministério do Trabalho e Emprego, conforme determina a Lei Federal no 6.514 de 22/12/77. (vi) planejamento prévio das atividades a realizar durante cada fase da obra ou serviço, após a formalização do contrato, e antes da emissão da Autorização de Serviços – AS, de acordo com as Normas Regulamentadoras da Portaria no 3.214, de 08/06/78, do Ministério do Trabalho e Emprego, conforme determina a Lei Federal no 6.514, de 22/12/77; destacando-se: (a) Relação dos profissionais alocados com ou sem vínculo empregatício regido pela CLT dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) e designados de segurança e medicina do trabalho, conforme Anexo 3 do PE-RH0003 – Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados; Relação de membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) com vínculo empregatício regido pela CLT ou designados, conforme Anexo 4 do PE-RH0003 – Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados; Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA; Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO; Relação de empregados alocados com ou sem vínculo empregatício regido pela CLT que executarão as atividades do contrato,conforme Anexo 5 do PE-RH0003 – Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados; Análise Preliminar de Riscos - APR, conforme modelo FE-RH0001 – Análise Preliminar de Ricos, devendo essa ser atualizada antes do início de cada etapa da obra ou serviço; (b) (c) (d) (e) (f) REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 44 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp (g) (h) (i) (j) Relação de cargo/função x EPI dos profissionais alocados com ou sem vínculo empregatício regido pela CLT conforme Anexo 6 do PE-RH0003 – Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados; Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria de Construção - PCMAT, conforme Norma Regulamentadora nº 18 da Portaria no 3.214, de 08/06/78, do Ministério do Trabalho e Emprego; Programa de treinamentos e palestras de segurança, higiene e saúde do trabalho, conforme Anexo 7 do PE-RH0003 – Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados; Plano de Emergência, usando como referência o Decreto Estadual nº 56.819 de 10/03/2011 (vii) Em caso de haver fatores de riscos ocupacionais ambientais a CONTRATADA deverá apresentar síntese consignando a atividade que será exercida pelos segurados empregados contratados, o número de segurados utilizados em cada atividade e quando o Instrumento de Contratação consignar previsão e, o valor discriminado dos serviços relativos a esses segurados, com a definição do tipo da aposentadoria especial, se for o caso, de 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos. (a) No transcorrer do contrato, quando houver alteração desses dados, é obrigação da CONTRATADA a atualização da síntese, sob pena de suspensão do pagamento de medições enquanto perdurar a inadimplência contratual, caso a SABESP venha a constatar tal situação. (viii) cópia do Plano de Proteção Radiológica com aprovação da Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN, conforme a Lei no 6.189, de 16/12/74, Resolução CNEN-12/88, Norma CNEN-NE-3.01: “Diretrizes Básicas de Radioproteção”, assim como aprovação do Supervisor de Proteção Radiológica Industrial ou de Medidores Nucleares da SABESP, quando as obras e/ou serviços envolverem radiações ionizantes; [no caso de cooperativas adequar a redação nos termos da Legislação de regência.] d) instalar e manter os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) e Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, considerando o número total de trabalhadores nas obras e/ou serviços, sejam eles seus empregados ou de subcontratada(s), para o fiel cumprimento das normas e procedimentos internos da SABESP e da legislação em vigor. (i) Apresentar a ficha de registro da equipe do SESMT, sendo que em casos onde por norma a equipe não se fizer necessária, a CONTRATADA deverá apresentar no mínimo a ficha de registro e plano de visitas de um Técnico de Segurança e a ficha de registro e certificado de curso de formação como cipeiro de, no mínimo, um empregado que permanecerá na obra; (ii) Além do mínimo exigido por lei e independentemente da obrigação legal da instalação e manutenção do SESMT, a CONTRATADA deverá designar, por escrito, com anterioridade a emissão da Autorização de Serviços, um profissional legalmente habilitado ou quantos forem necessários, como responsável pelo cumprimento das medidas de segurança e medicina ocupacional, quando assim determinado e aprovado pela SABESP, mantendo-o(s) no local das obras e/ou serviços para representá-la durante a execução do contrato; e) fornecer à SABESP relação nominal dos profissionais com vínculo empregatício regido pela CLT empregados designados para a execução dos serviços onde conste o número de registro de empregado, número e série da CTPS - Carteira de Trabalho e Previdência Social, atualizando as informações quando da substituição, admissão e demissão do profissional e responsabilizar-se pelos encargos trabalhistas, previdenciários. Fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato. Elaborar e manter atualizado Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP de todos os profissionais com vínculo empregatício regido pela CLT, de acordo com a legislação da providência social; Fornecer à SABESP relação nominal dos profissionais sem vínculo empregatício regido pela CLT designados para a execução dos serviços. Nota: por ocasião da emissão da Autorização de Serviços ou da mobilização dos profissionais designados para a execução dos serviços contratados, os mesmos devem integrar o quadro REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 45 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp permanente da contratada. A comprovação de vínculo deste profissional pode se dar mediante contrato social ou registro na carteira profissional, ficha de empregado ou contrato de trabalho ou contrato de prestação de serviços, registrado no Cartório de Títulos e Documentos. (i) A partir da relação nominal apresentada, a SABESP fiscalizará a execução dos trabalhos e o cumprimento das obrigações legais relativas à encargos e outras obrigações acessórias estabelecidas pela legislação regente. (ii) A CONTRATADA se obriga a apresentar, independentemente da solicitação da SABESP, nas periodicidades indicadas a seguir, desde que já exigíveis por lei, os seguintes documentos em cópia simples, ou mídia eletrônica acompanhada de Declaração conforme modelo constante do Capítulo V do Edital, cuja autenticidade das informações é de responsabilidade da CONTRATADA; ficando reservado à SABESP, a qualquer tempo, solicitar os originais para cotejo. Início da Prestação dos Serviços Sempre que houver alteração no quadro de funcionários Contrato de Trabalho (para os empregados com vínculo empregatício regido pela CLT) X X Contrato de Prestação de Serviços registrado no cartório de títulos e documentos (atividade exercida por prestador de serviço/fornecedor sem vínculo empregatício regido pela CLT) X X Convenção/Acordos/Sentenças Normativas X Registro de Empregados (Livro ou Fichas com número do registro e número e série da CTPS Carteira de Trabalho e Previdência Social X RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) X Folha de Pagamento (férias, 13º salário, recolhimento previdenciário, salário família, vale transporte, vale refeição, contribuição sindical) X DOCUMENTOS (iii) Solicitação Anual Solicitação Mensal X X X X Em havendo a rescisão de Contrato de Trabalho de um profissional sob este contrato, e substituição por outro, a CONTRATADA se obriga a apresentar, em relação ao empregado cujo contrato se extinguir, os seguintes documentos: - Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho devidamente homologado quando o trabalhador tiver mais de um ano prestando serviço na CONTRATADA; - Documento de concessão de Aviso Prévio trabalhado ou indenizado; - Recibo de entrega da Comunicação de Dispensa e do Requerimento de Seguro Desemprego; - Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS e da Contribuição Social em que conste o recolhimento do FGTS nos casos em que o trabalhador foi dispensado sem justa causa ou em caso de extinção do contrato por prazo indeterminado; - Cópia do Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) comprovando a realização de exame médico demissional; - Em se tratando de Contrato de Prestação de Serviços de Autônomos, os documentos anteriores ficam substituídos por um Termo de Rescisão Contratual ou documento equivalente, bem como, uma declaração de quitação do profissional relativamente aos encargos e honorários sob este contrato. (iv) É de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA a guarda dos documentos durante os prazos legais. (v) A não apresentação dos documentos elencados nesta alínea e), condicionará a emissão da Autorização de Serviços, a critério exclusivo da SABESP, ficando certo que o(s) pagamento(s) subsequente(s) aos eventos de obrigação não serão realizados enquanto não forem apresentados os documentos exigidos. (vi) Tais obrigações serão extensivas às eventuais SUBCONTRATADAS ou TERCEIRIZADAS, cabendo à CONTRATADA a responsabilidade de verificar a real situação destas quanto ao cumprimento dos encargos trabalhistas, nos termos da Cláusula 16 - Subcontratação/Terceirização, deste contrato, REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 46 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp devendo a mesma apresentar periodicamente, independente de solicitação da SABESP, Declaração, firmada por seu representante legal, de que foram efetivados todos os pagamentos devidos aos terceiros, fiscalizados todos os pagamentos de empregados destes contratos e recolhidos todos os impostos pertinentes, conforme modelos constante do Capítulo V do Edital. f) afastar, após notificação, todo empregado que, a critério da SABESP, proceder de maneira desrespeitosa para com os empregados e clientes desta, além do público em geral, garantindo que o mesmo não seja remanejado para uma outra obra e/ou serviço da CONTRATADA na SABESP. g) comunicar a SABESP, toda vez que ocorrer afastamento, substituição ou inclusão de qualquer elemento da equipe que esteja executando os trabalhos à SABESP; no caso de substituição ou inclusão, a CONTRATADA anexará os respectivos currículos, ficando a cargo da SABESP aceitá-los ou não; (i) em especial para o(s) profissional(is) que possibilitou(aram) a qualificação técnica da CONTRATADA quando da licitação ou para qualquer outro membro da equipe técnica, em caso de necessidade de substituição, esta somente poderá ocorrer por profissional de currículo equivalente ou superior ao substituído; h) fornecer e tornar obrigatório o uso de uniformes adequados à função e da identidade funcional da CONTRATADA ou de subcontratada(s) dentro da área de realização das obras e/ou serviços, de acordo com a legislação vigente; i) fornecer, treinar e garantir a utilização obrigatória de equipamentos de proteção individual e coletiva EPI e EPC, adequados aos riscos decorrentes da execução do escopo contratual, garantindo a proteção da integridade física dos trabalhadores durante o exercício das atividades, inclusive a de terceiros, conforme Norma Regulamentadora nº 06 da Portaria no 3.214, de 08/06/78, do Ministério do Trabalho e Emprego, conforme determina a Lei Federal no 6.514 de 22/12/77 e atender as especificações técnicas da Sabesp de acordo com o Catálogo de Materiais de Uniformes e Equipamentos de Proteção e Segurança do Trabalho do Grupo 37; j) fazer seguro de seus trabalhadores contra riscos de acidentes do trabalho, responsabilizando-se, também, pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais, comerciais, médicos e os decorrentes de controle médico de saúde ocupacional, resultantes da execução do contrato; k) comunicar os Acidentes do Trabalho ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), por meio de Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT, imediatamente após a sua ocorrência; l) enviar à SABESP, até o quinto dia útil do mês subsequente, cópia da ficha de Acidente do Trabalho, de acordo com o Anexo 1 da Norma Regulamentadora no 18 da Portaria no 3.214, de 08/06/78, do Ministério do Trabalho e Emprego, conforme determina a Lei Federal no 6.514 de 22/12/77, cópia da Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT e mensalmente, relatório estatístico de acidentes do trabalho de contratada, conforme anexo 8 do PE-RH0003 – PE-RH0003 – Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados, havendo ou não essas ocorrências; em caso de acidente grave ou fatal, informar imediatamente a SABESP, juntamente com o boletim de ocorrência policial, quando houver; m) reforçar, adequar ou substituir os seus recursos de equipamentos, máquinas, veículos, equipamentos de proteção individual e coletivos, instalações ou pessoal, se for constatada a sua inadequação para realizar as obras e/ou serviços, de acordo com o cronograma, nas suas etapas básicas intermediárias; n) cumprir as posturas do Município e as disposições legais Estaduais e Federais que interfiram na execução das obras e/ou serviços, destacando-se a legislação ambiental. Observar o disposto nas legislações específicas e nas que vierem a lhe suceder ou modificar, em especial: - Resolução CONAMA 307/02 relativa à disposição de resíduos de construção civil. O entulho deverá ser disposto ou reciclado “in situ” ou em locais autorizados pela prefeitura local; REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 47 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp - Resolução CONAMA 362/05, que estabelece a obrigatoriedade de reciclagem de óleo de lubrificante sujo, o qual deverá ser destinado aos processadores de re-refino autorizados, acondicionado e identificado de forma adequada; - Resolução CONAMA 340/03 aplicável para serviços de montagem e manutenção de equipamentos de refrigeração. Estabelece, em conjunto com instruções normativas do IBAMA, requisitos para a mão-deobra, registro da empresa, controle de uso dos gases de refrigeração e em especial, sua coleta em operações que requeiram sua remoção, cabendo envio para reciclagem, evitando lançamento na atmosfera; Nota: resíduos como: sobras de produtos químicos (tintas, solventes, etc...) devem ser dispostos adequadamente, sendo terminantemente proibido, despejá-los em galerias pluviais e redes de esgotos. - Lei estadual 12684/07, que proíbe o uso de materiais e artefatos contendo amianto (asbestos). Cabe observar tal restrição em telhas de fibrocimento, que devem conter gravação em seu corpo, inscrição indelével atestando a isenção de amianto. Também deve se fixar em obras em que for montada tal tipo de telha, placa com os seguintes dizeres: "Nesta obra não há utilização de amianto ou produtos dele derivados, por serem prejudiciais à saúde”. Nota: a resolução CONAMA 348/04 define resíduos de materiais contendo amianto como perigosos devendo ser dispostos como tal e isto inclui, por exemplo, caixas d´água de fibrocimento e tubos de amianto avariados / quebrados.; o) manter as áreas das obras e/ou serviços ou de armazenamento e estocagem de materiais, devidamente demarcadas, isoladas, sinalizadas e vigiadas, de forma a impedir o acesso de pessoas estranhas aos serviços, mantendo ainda as áreas contíguas em perfeito estado de arrumação e limpeza, e tudo fazendo para que os moradores das vizinhanças não sejam molestados, observando em especial no que for aplicável, a legislação municipal pertinente. Manter dentro de bacias de contenção produtos líquidos em bombonas, tambores, tanques, adotando simbologia de risco apropriada (inflamáveis, tóxicos, etc.); p) paralisar as obras e/ou serviços quando constatado risco grave e iminente aos seus empregados, aos da SABESP, da(s) subcontratada(s) e terceiros, na conformidade dos parâmetros estabelecidos pela legislação vigente; q) providenciar em caso de embargo, interdição ou paralisação das obras e/ou serviços, por meios adequados, a devida proteção e resguardo do local da ação, de maneira a não oferecer riscos a terceiros e ao meio ambiente; r) enviar à SABESP, imediatamente após sua lavratura, quaisquer autos de infração, bem como as notificações emitidas pelo Poder Judiciário, em que a SABESP conste como infratora ou ré, juntamente com um relato dos motivos que determinaram a autuação ou notificação; s) manter o canteiro de obras e frentes de trabalhos livres de lixo e organizados, desta forma evitando acidentes, conforme Norma Regulamentadora nº 18 da Portaria nº 3.214, de 08/06/78, do Ministério do Trabalho e Emprego. Proceder, no final das obras, a recomposição do terreno, demolição das construções provisórias, limpeza e remoção do material indesejável, observando sempre que viável a destinação para reciclagem. Caso não seja viável fazer a conexão de privadas e cozinhas com a rede de esgotos, deverá se instalar fossa sanitária (conforme NBR 7229) devidamente impermeabilizada. O conteúdo deverá ser periodicamente coletado com caminhão limpa-fossa e enviado para uma ETE da Sabesp, apta a receber tal resíduo, mantendo-se registro das remessas. As águas cinzas de chuveiros e pias deverão ser conectada à rede de esgotos mais próxima. Caso isto seja inviável deverá haver outra fossa com sumidouro. Notas: 1) não é permitido enterrar e/ou queimar lixo/resíduos no terreno; 2) em caso de necessidade de lavagem de pátios, ruas, etc. a utilização de água de reúso, proveniente de estações de tratamento de esgotos da Sabesp, é a opção preferencial, cabendo os cuidados e uso de EPI’s que previnam contato direto com a água. t) retirar, ao término das obras e/ou serviços, todo seu pessoal de trabalho; REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 48 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp u) manter a guarda das obras e/ou serviços até o seu recebimento definitivo pela SABESP, mantendo trancados, sob guarda e outros meios, ferramentas e, sobretudo, equipamentos para uso na operação da instalação; v) manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições que culminaram em sua habilitação e qualificação na fase da licitação; w) reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, às suas expensas, no total ou em parte, o objeto do contrato em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da execução ou de materiais empregados; x) responsabilizar-se pelos danos causados diretamente à SABESP ou a terceiros decorrentes de sua culpa ou dolo na execução do contrato, mesmo em se tratando de responsabilidade objetiva, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade, a fiscalização da SABESP em seu acompanhamento. y) efetuar, pontualmente, os pagamentos devidos à(s) subcontratada(s), no caso das obras e/ou serviços terem sido parcialmente subcontratados; y) Os veículos/equipamentos deverão estar em conformidade com as seguintes exigências: - veículos leves/médios (passageiros, pick-ups, motos e caminhões) com no máximo 2 (dois) anos de fabricação; - equipamentos automotivos (retroescavadeiras) e caminhões semi-pesados/pesados com no máximo 10 (dez) anos de fabricação; todos os veículos/equipamentos deverão ser compatíveis com as atividades constantes do escopo desta contratação e estar em bom estado de conservação e funcionamento, para acomodar adequadamente os empregados da CONTRATADA, materiais, ferramentas e equipamentos; todos os veículos devem estar em conformidade com os padrões limítrofes de emissão de poluentes e ruídos; dispor para cada veículo de turma todos os equipamentos, ferramentas, equipamentos de proteção individual (EPI), equipamentos de proteção coletiva (EPC) para execução das atividades, estando esses adequados à quantidade de pessoas transportadas; a Contratada deverá fornecer e fazer com que todos os veículos e equipamentos automotivos portem placa adesiva com os dizeres “A Serviço da Sabesp” no mínimo em ambas as laterais, segundo orientação da Fiscalização Sabesp, a qual fornecerá o padrão a ser obedecido; todos os veículos e equipamentos devidamente relacionados deverão ser apresentados à fiscalização, acompanhado de relação, antes do início dos serviços para avaliação e aprovação. Todos os veículos e equipamentos deverão permanecer à disposição dos serviços deste contrato e quando houver necessidade de manutenção deverá ser substituído de imediato até o retorno do afastado; a fiscalização efetuará avaliações periódicas nos veículos e equipamentos, podendo solicitar substituição, a qual deve ser efetuada impreterivelmente dentro do prazo de 24 horas; Excepcionalmente, com base em solicitação e fundamentada justificativa da contratada, e a critério da fiscalização e do Administrador do Contrato, para possibilitar iniciar os serviços após o recebimento da AS - Autorização de Serviços, a contratada poderá ser autorizada a disponibilizar equipamentos automotivos (retroescavadeiras) e caminhões semi-pesados/pesados, que não tenham 10 (dez) anos de fabricação, desde que estejam em bom estado de conservação, com a condição de funcionamento e segurança devidamente comprovados por documentação expedida por oficinas especializadas. Tal condição não poderá ultrapassar 30 (trinta) dias, após o que a contratada estará sujeita as penalidades previstas na presente contratação. (i) (a) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) aa) cumprir as disposições constantes do Código de Ética e Conduta da Sabesp vigente, disponível no site www.sabesp.com.br., sob pena das sanções previstas pelo seu descumprimento. 10.2 - A CONTRATADA se obriga a entregar à Unidade da SABESP que administra o contrato, após a constatação de quaisquer das ocorrências a seguir estabelecidas, justificativa técnica por meio de relatório circunstanciado devidamente assinado pelo(s) responsável(is) técnico(s) pela obra – com números de CREA e de ART correspondentes: REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 49 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp - para quaisquer dos itens que integram a Planilha de Orçamento, quando a quantidade acumulada de serviços executados superar o limite de 10% (dez por cento) em relação ao seu correspondente quantitativo originalmente contratado; - para quaisquer dos itens que integram a Planilha de Orçamento, na medição final, quando a quantidade acumulada de serviços executados apresentar redução superior a 30% (trinta por cento) em relação ao seu correspondente quantitativo originalmente contratado; - inclusão de item em frente de serviço já constante de outra frente de serviço; - inclusão de preço extracontratual, com ou sem acréscimo de valor contratual; - alteração contratual resultante de mudança em quantitativos. a) A SABESP se reserva o direito de sustar o pagamento da fatura quando a CONTRATADA estiver inadimplente com suas obrigações constantes deste item 10.2. b) Nos impedimentos temporários do responsável técnico, o relatório poderá ser elaborado por seu substituto funcional, ou em sua falta, pelo superior hierárquico. 10.3- A CONTRATADA, nos termos da legislação trabalhista e previdenciária deve proceder as anotações e registros pertinentes a todos os empregados alocados com vínculo empregatício regido pela CLT, que atuarem nas obras/serviços nos moldes estabelecidos no item 10.1 supra, assumindo exclusivamente todas as obrigações advindas de eventuais demandas judiciais ajuizadas em qualquer juízo que versarem sobre pleitos trabalhistas e/ou previdenciários propostos por empregados ou terceiros que alegarem vínculo com a CONTRATADA. a) No caso da SABESP ser demandada em caráter solidário ou subsidiário, ato contínuo à sua citação, comunicará o fato à CONTRATADA que deverá, em até 60 (sessenta) dias contados do recebimento da notificação, adotar as medidas pertinentes para garantir a integralidade dos valores pleiteados judicialmente. b) Na hipótese de não atendimento no prazo fixado a SABESP efetivará a retenção dos valores em qualquer contrato que esteja em curso, retendo o montante pleiteado judicialmente, retenção esta que não poderá ultrapassar em 25 % (vinte e cinco por cento) do valor relativo à fatura mensal considerando a totalidade dos contratos em andamento da CONTRATADA. c) Na hipótese de procedência total ou parcial da ação a CONTRATADA deverá apresentar à SABESP a memória de cálculo estimada da condenação, no prazo de 15 (quinze) dias a contar da publicação da sentença. Em ato contínuo a SABESP efetuará a retenção do valor remanescente entre o que até então foi retido e o cálculo apresentado pela CONTRATADA. d) Caso o valor homologado pelo Juízo da causa, em fase de execução do julgado, seja diferente da estimativa de cálculo apresentado pela CONTRATADA, a SABESP procederá, de imediato, a retenção da integralidade do valor restante, ou a devolução do valor retido a maior. e) A falta de apresentação pela CONTRATADA da referida memória de cálculo no prazo estipulado implicará na retenção da integralidade do valor indicado pelo Reclamante na petição inicial da Ação Trabalhista. f) No caso de improcedência da ação, enquanto a SABESP não for excluída da lide, esta prosseguirá efetuando a retenção que não poderá ultrapassar 10% (dez por cento) do valor relativo à fatura mensal, considerando a totalidade dos contratos em andamento da CONTRATADA até o trânsito em julgado. g) Em qualquer hipótese as retenções serão efetuadas até que se atinja a importância total indicada na Ação Trabalhista ou o valor do cálculo da condenação na forma do item c) e d), exceto se houver a insuficiência de saldo contratual, quando então a retenção ocorrerá em uma única parcela. h) As retenções poderão ser substituídas por fiança bancária, as quais também serão liberadas após a exclusão da SABESP da lide. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 50 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp i) Os valores retidos serão liberados quando a SABESP for excluída da lide, por meio de decisão exarada nos autos judiciais. j) A CONTRATADA obriga-se a reembolsar a SABESP todas as despesas advindas de eventual reconhecimento judicial de solidariedade ou subsidiariedade da SABESP, no cumprimento das obrigações trabalhistas e/ou previdenciária da CONTRATADA. 10.4 - A CONTRATADA deverá apresentar o Relatório de Inspeção (RI) de materiais / equipamentos classe A/B , aplicados ou entregues na obra, no mês correspondente a medição que resultará em obrigação de pagamento nos termos das exigências estabelecidas na Cláusula 14 deste termo de contrato. a) A não apresentação do Relatório de Inspeção (RI) dos materiais /equipamentos classe A/B, constituirse-á em impedimento para a inclusão, em medições, dos quantitativos impactados pelo correspondente fornecimento, até que o Relatório de Inspeção seja apresentado. 10.5 – A CONTRATADA se obriga a utilizar somente produtos ou subprodutos de madeira de origem exótica. Quando isto não for viável por questões técnicas e de projetos, itens de origem nativa deverão ser de procedência legal, adquiridos de pessoas jurídicas cadastradas no CADMADEIRA, providos de documentação compulsória. a) quando do uso/aplicação de produtos e subprodutos florestais (aquele que se encontre em estado bruto ou “in natura”, ou que tenha passado por processo de beneficiamento), nos termos do artigo 2° da Instrução Normativa n° 112, de 21/08/2006; a Contratada deverá apresentar, caso solicitado pela Sabesp, os respectivos DOF –Documento de Origem Florestal. 10.6 - Encaminhar, mensalmente, ao Administrador do Contrato, até o quinto dia útil do mês subsequente ao mês em foco o Relatório Estatístico de acidentes do trabalho de contratada – Anexo 2 do PE-RH0003 – Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados, independentemente da ocorrência ou não de acidente do trabalho (papel e meio digital) (Anexo deste Termo de Contrato e Modelo do Capítulo V do Edital), sob pena de multa nos termos da Cláusula 18. a) Sem prejuízo da aplicação da pena de multa, nos termos da Cláusula 18, o não encaminhamento do Relatório Estatístico de Acidentes do Trabalho de Contratada, dentro do prazo estipulado neste item, condicionará o pagamento da medição referente ao mês em foco, enquanto o relatório não for encaminhado. 10.7 - Enviar à Sabesp (Superintendência Jurídica) na Rua Costa Carvalho, 300 – São Paulo/Capital – CEP 05429-900, imediatamente após o recebimento de quaisquer documentos provenientes do Poder Judiciário, o documento comprobatório de tal ato judicial, sob pena, de não o fazendo, suportar a integralidade dos valores decorrentes dos prejuízos causados em face da ausência do envio do referido documento. 10.8 - Estão ratificadas por esta cláusula outras obrigações da CONTRATADA, que comparecem em outros assuntos específicos que compõem as demais cláusulas deste instrumento e do Termo de Referência. CLÁUSULA 11 - OBRIGAÇÕES DA SABESP 11.1 - Para a execução das obras e/ou serviços objeto do presente contrato, a SABESP obriga-se a: a) fornecer, em tempo hábil, elementos suficientes e necessários à execução das obras e/ou serviços contratados; b) efetuar os pagamentos devidos, de acordo com o estabelecido neste contrato; c) exercer a fiscalização das obras e/ou serviços por técnicos especialmente designados; d) liberar, em tempo hábil, as áreas necessárias à execução das obras e/ou serviços. e) A fiscalização se utilizará do FE-EM0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada Contratações de Obras e Serviços de Engenharia, de pleno conhecimento das partes, para o REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 51 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp acompanhamento do desenvolvimento dos trabalhos, medição de níveis de qualidade e correção de rumos. f) divulgar a Visão, a Missão e as Políticas de Qualidade, de Segurança e Saúde do Trabalho, de Qualidade em Laboratórios e Meio Ambiente, que compõem o Sistema Integrado Sabesp, dando ciência de seus objetivos às partes interessadas. 11.2 - Estão ratificadas por esta cláusula outras obrigações da SABESP, que comparecem em outros assuntos específicos que compõem as demais cláusulas deste instrumento e do Termo de Referência. CLÁUSULA 12 - RESPONSABILIDADE CIVIL E SEGURO (Cód 117-4) (Ficha nº 10422) 12.1 - A CONTRATADA reconhece por este instrumento que é a única e exclusiva responsável por danos ou prejuízos que vier a causar a SABESP, coisa, propriedade ou pessoa de terceiros, em decorrência de execução dos serviços, ou danos advindos de qualquer comportamento de seus empregados em serviço, objeto deste contrato, correndo às suas expensas, sem quaisquer ônus para a SABESP, ressarcimento ou indenizações que tais danos ou prejuízos possam causar. 12.2 A SABESP contratará concomitantemente os seguros nas modalidades Riscos de Engenharia - Obras Civis em Construção e Instalações e Montagem (OCC-IM) e Responsabilidade Civil Geral Contra Terceiros - Obras. 12.2.1 Na modalidade Riscos de Engenharia - Obras Civis em Construção e Instalações e Montagem (OCCIM), com valor de importância segurada (LMI) igual àquele estipulado na cláusula Valor deste instrumento para cobertura Básica da modalidade, devendo figurar na apólice como segurados, a própria SABESP e a CONTRATADA. a) O cálculo para estabelecimento do prêmio (custo) relativo à cobertura do seguro na modalidade Riscos de Engenharia, obedecerá a seguinte fórmula: PR =(VCR x (Tb + (Tm x PM))) x (1+ IOF), sendo: PR = Prêmio total por contratação de seguro VCR = Valor do contrato de obras PM = Prazo contratual em meses Tb = Taxa básica (0,0748%) Tm = Taxa mensal (0,0021%) IOF = Imposto sobre Operações Financeiras (7,38%) b) O pagamento do prêmio de cada averbação poderá ser efetuado em parcelas atendendo concomitantemente os critérios abaixo descritos: O Valor de cada parcela não poderá ser inferior a R$ 10.000,00 (Dez mil reais); O número máximo de parcelas admitidas será de 6 (seis), conforme critério abaixo: i) Np = PA, ii) Np <= 6 Sendo: Np = número total de parcelas PA = período de vigência da averbação O número total de parcelas a ser adotado é o menor entre (i) e (ii) anteriores. 12.2.2 Na modalidade Responsabilidade Civil Geral Contra Terceiros-Obras, com valor de importância segurada igual a R$ 600.000,00 Seiscentos Mil, Reais, ************************************************************) inclusive decorrentes dos trabalhos de sondagem de terreno, rebaixamento de lençol freático, escavações, abertura de galerias, estaqueamento e serviços correlatos (fundações), devendo figurar na apólice como segurados, a própria SABESP e a CONTRATADA. a) O cálculo para estabelecimento do prêmio (custo) relativo à cobertura do seguro na modalidade Responsabilidade Civil Geral Contra Terceiros - Obras, obedecerá a seguinte fórmula: REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 52 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp PR = ((IS x Ta) x Cf) x (1+ IOF). sendo: PR = Prêmio total por contratação de seguro IS = Valor da Importância Segurada Cf = Coef da modalidade conforme tab de Prazo Curto / Prazo Longo Ta = Taxa anual (1,800%) IOF= Imposto sobre Operações Financeiras (7,38%) TABELA PRAZO CURTO / PRAZO LONGO PRAZO PRAZO PRAZO PRAZO CONTRAT COEFICIE CONTRAT COEFICIE CONTRAT COEFICIE CONTRAT COEFICIE UAL NTE UAL NTE UAL NTE UAL NTE (MESES) (MESES) (MESES) (MESES) 01 0,20 10 0,90 19 1,55 28 2,19 02 0,30 11 0,95 20 1,62 29 2,26 03 0,40 12 1,00 21 1,69 30 2,33 04 0,50 13 1,08 22 1,76 31 2,39 05 0,60 14 1,16 23 1,83 32 2,46 06 0,70 15 1,24 24 1,90 33 2,52 07 0,75 16 1,32 25 1,97 34 2,59 08 0,80 17 1,40 26 2,05 35 2,65 09 0,85 18 1,47 27 2,12 36 2,71 b) O cálculo para estabelecimento do prêmio (custo) relativo à cobertura do seguro na modalidade Responsabilidade Civil Geral Contra Terceiros - Obras, obedecerá a seguinte fórmula: O Valor de cada parcela não poderá ser inferior a R$ 10.000,00 (Dez mil reais); O número máximo de parcelas admitidas será de 6 (seis), conforme critério abaixo: i) Np = PA, ii) Np <= 6 Sendo: Np = número total de parcelas PA = período de vigência da averbação O número total de parcelas a ser adotado é o menor entre (i) e (ii) anteriores. 12.3 O prêmio (custo) de contratação desses seguros serão debitado integralmente à CONTRATADA, por meio de Nota de Lançamento Contábil, neste ou em qualquer outro contrato mantido junto a SABESP. 12.4 As condições e demais detalhamentos de cobertura estarão disponíveis quando da efetivação da averbação do seguro, no Departamento de Planejamento e Execução Financeira - FFE - Av. do Estado, 561 - Unidade I - Ponte Pequena - São Paulo/SP; 12.5 Se o prazo da execução da obra ultrapassar a data de vencimento seguro, o Departamento de Planejamento e Execução Financeira - FFE, providenciará a renovação da apólice, por solicitação da Unidade da SABESP que administra o Contrato. Para todos os efeitos, esta renovação será efetivada considerando-se o valor integral do contrato, em conformidade com as condições gerais da modalidade de seguro. 12.6 Outras coberturas adicionais disponíveis nas modalidades de Riscos de Engenharia E Responsabilidade Civil Geral Contra Terceiros Obras, poderão ser incluídas a pedido da CONTRATADA ao Departamento de Planejamento e Execução Financeira - FFE - Av. do Estado, 561 - Unidade I - Ponte Pequena - São Paulo/SP, e serão consideradas pela Companhia Seguradora como endossos da apólice principal, sendo seus respectivos custos e condições ajustados e faturados diretamente à CONTRATADA, sem onerar a contratação de seguro administrada pela SABESP. 12.7 Caso julgue necessário, a CONTRATADA deverá propor por escrito um valor maior a título de importância segurada, tendo sempre como limite mínimo os especificados na cláusula 12.2.1 e 12.2.2; REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 53 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp 12.8 Restituições decorrentes de redução do valor segurado ou cancelamento creditadas à SABESP e repassadas a CONTRATADA; de seguro serão 12.9 Ocorrendo fato novo, no decorrer das obras e/ou serviços, que justifique uma alteração no valor do seguro, este poderá ser modificado mediante acordo entre as partes, podendo tanto a SABESP quanto a CONTRATADA solicitar essa alteração; 12.10 As cobranças dos prêmios relativos às contratações de seguros (cláusulas 12.2, 12.5, 12.6, 12.7 e 12.9), bem como eventuais franquias constantes da respectiva apólice serão debitadas à CONTRATADA por Nota de Débito, neste ou em qualquer outro contrato mantido junto à SABESP. 12.11 Nas vistorias prévias realizadas pela Sabesp e Contratada nos imóveis que se defrontam com a obra, caso haja a interpretação de situações que possam potencializar eventuais sinistros, é prerrogativa da Sabesp convocar para participar de nova vistoria a empresa Contratada e a Companhia Seguradora que detém a apólice de seguro da obra. CLÁUSULA 13 - SINISTROS 13.1 - Na ocorrência de danos a terceiros, a CONTRATADA deverá comunicar a Unidade da SABESP que fiscaliza a execução das obras e/ou serviços e vice-versa e, em conjunto, efetuarão uma inspeção no bem sinistrado. 13.2 - Realizada a inspeção do sinistro e reconhecida a responsabilidade das obras e/ou serviços como causa do sinistro, a SABESP elaborará um relatório com subsídios técnicos a respeito, apresentando-o à CONTRATADA que, por intermédio de seu Engenheiro responsável técnico, aporá o seu “de acordo” ou “ciente”. 13.3 - Todas as despesas com sinistros correrão por conta da CONTRATADA, inclusive a guarda do imóvel e/ou dos bens móveis, até que seja providenciado o reparo do imóvel e/ou dos objetos. 13.4 - A SABESP suspenderá o pagamento das medições deste ou de qualquer outro contrato em vigor com a CONTRATADA, caso a mesma deixe de cumprir satisfatoriamente as determinações constantes deste contrato ou deixe de executar satisfatoriamente os reparos em bens sinistrados, quando escolhida para efetuar esses serviços. 13.5 - A CONTRATADA deverá apresentar a SABESP, dentro do prazo máximo de 10 (dez) dias a contar da data da sua assinatura em documento específico, um orçamento para o reparo dos danos verificados. 13.6 - A não apresentação desses documentos/orçamentos no prazo aqui previsto implicará na total concordância pela CONTRATADA, com os valores indenizados pela SABESP e/ou Seguradora, aos sinistrados. 13.7 - Os sinistros sem cobertura de seguro serão debitados integralmente à Contratada, por meio de Nota de Lançamento contábil, neste ou em qualquer outro contrato mantido junto a Sabesp. 13.8 - Nos sinistros com cobertura de seguro, caso o orçamento apresentado pela CONTRATADA seja o escolhido pela Seguradora para os reparos dos bens sinistrados, as despesas com esses reparos serão reembolsadas à CONTRATADA, excluída a franquia obrigatória estipulada na respectiva apólice de seguro. 13.9 - Nos sinistros com cobertura de seguro, se os prejuízos apurados forem superiores aos limites de importância segurada estipulados na apólice (já deduzida a franquia), a diferença entre o total desses prejuízos (inclusive os custos de regulação desses processos) e o limite de indenização apurado pela seguradora, será debitada integralmente à Contratada, por meio de Nota de Lançamento contábil, neste ou em qualquer outro contrato mantido junto a Sabesp. 13.10 - Todos os sinistros com cobertura de seguro serão debitados integralmente à Contratada, por meio de Nota de Lançamento contábil, neste ou em qualquer outro contrato mantido junto a Sabesp, sendo ressarcidos (deduzida a franquia estipulada na apólice) pela Sabesp por meio de Nota de Lançamento contábil, após o reembolso da indenização efetuado pela seguradora. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 54 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp CLÁUSULA 14 - MATERIAIS / EQUIPAMENTOS 14.1 - O fornecimento de materiais / equipamentos será feito de acordo com a Planilha de Orçamento - Anexo I, Listas de Materiais, Regulamentação de Preços, Critérios de Medição e demais disposições, integrantes do Edital da Licitação que deu origem a este contrato, de pleno conhecimento das partes. a) Entende-se por materiais e equipamentos classe “A/B” - aqueles que constituem os grupos 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 11, 12, 13, 15, 16, 19, 28, 36, 37, 39, 45, 46, 47, 48 e 49 ou outro grupo de natureza especial devidamente explicitado no Catálogo de Materiais da SABESP; cuja inspeção é obrigatória no fabricante. b) Entende-se por materiais e equipamentos classe “C” - aqueles que constituem os grupos 01, 02, 10, 14, 17, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 29, 30, 31, 32, 33, 35, 38, 40, 42, 43, 44, 50, 51, 61, 63, 91 e 98 ou outro grupo devidamente explicitado no Catálogo de Materiais da SABESP; sujeitos a verificação/conferência no recebimento. 14.2 - Os materiais / equipamentos classe “A/B”, de fornecimento da CONTRATADA, deverão ser adquiridos de fabricantes ou de distribuidores autorizados. (i) Poderão ser fornecidos materiais e equipamentos de características técnicas iguais ou superiores àquelas exigidas, atestados de acordo com as normas brasileiras da ABNT e/ou outras reconhecidas internacionalmente e/ou Especificações SABESP, observadas com rigor as condições contratuais estabelecidas. (ii) As exceções deverão ser tratadas entre as partes, à luz dos padrões de qualidade requeridos / especificados, observadas as condições estabelecidas no subitem 14.3 a seguir. 14.3 - Os materiais e equipamentos classe “A/B”, estarão obrigatoriamente sujeitos a inspeção e demais análises de qualidade por parte da SABESP ou preposto devidamente credenciado por ela para esse fim e sob sua administração ou coordenação através da área responsável pela inspeção; a qualquer tempo, antes, durante e após a fabricação. É obrigatória a realização da inspeção com anterioridade ao embarque dos bens. a) Serão de responsabilidade da SABESP todas as despesas decorrentes da inspeção, inclusive as despesas de movimentação e diárias despendidas pelos inspetores; exceção feita a todas as despesas com as inspeções fora do território nacional que serão de total responsabilidade da CONTRATADA (traslados, estadas, outras despesas de movimentação e diárias despendidas pelos inspetores). b) A CONTRATADA deverá apresentar ao Administrador do Contrato, cópia do instrumento de contratação com o fabricante / distribuidor autorizado, com anterioridade à inspeção. Do instrumento deverão constar cláusulas assegurando que: (i) O fabricante / distribuidor autorizado deverá colocar à disposição da SABESP seus equipamentos, laboratórios e demais facilidades que dispuser, para a realização da inspeção; (ii) Deverá ser permitido pelo fabricante / distribuidor autorizado livre acesso ao inspetor a todas as suas dependências dentro do horário normal de trabalho; c) A CONTRATADA deverá comunicar ao Administrador do Contrato que os materiais / equipamentos estarão à disposição para a inspeção antes do embarque. A comunicação deverá ocorrer com a antecedência necessária e nunca inferior a 10(dez) dias, para a tomada de providências pertinentes ao início do processo de inspeção pela SABESP ou de preposto devidamente credenciado por ela para esse fim. d) Quaisquer atrasos no Cronograma das obras, por indisponibilidade de materiais/equipamentos e que não integrem o fornecimento da SABESP, serão de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 55 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp e) A inspeção não exime a CONTRATADA ou o fabricante / distribuidor autorizado, de forma alguma, de suas responsabilidades pela garantia da qualidade do bem, de acordo com as especificações, bem como pelas perfeitas condições de fornecimento. f) Se os materiais e equipamentos não forem aprovados nos exames supramencionados, as despesas com a inspeção correrão por conta da CONTRATADA, que se obriga reapresentá-los, retomando-se todo o processo de inspeção. g) Essas despesas serão debitadas à CONTRATADA, glosadas das próximas faturas a que tenha direito, ou, se necessário descontado da garantia de contrato. 14.4 - Os materiais e equipamentos quando do desembarque deverão estar acompanhados do Relatório de Inspeção (RI) do material / equipamento, emitido pela SABESP ou preposto devidamente credenciado por ela para esse fim. 14.5 - Os materiais / equipamentos classe “C” cujo fornecimento seja de responsabilidade da CONTRATADA, quando da entrega, deverão estar acompanhados do Termo de Garantia e/ou de Qualidade emitido pelo fabricante, quando couber; ficando sujeito à verificação e/ou conferência no recebimento; sendo certo que fica reservado à SABESP, o direito de rejeição quando detectados defeitos ou irregularidades assim como conceituados pela boa técnica. 14.6- Suplementarmente às exigências aqui estabelecidas, a SABESP poderá, a seu critério exigir provas de carga, testes de materiais e demais análises de qualidade, por entidades oficiais e/ou laboratórios próprios e/ou particulares de reconhecida idoneidade, bem como contratar com empresa ou profissional especializado, serviços de consultoria e assistência técnica às obras e/ou serviços, correndo todas as despesas por conta da SABESP. a) Se os materiais não forem aprovados nos exames supramencionados, as despesas correrão por conta da CONTRATADA, que se obriga também a substituí-los. b) Essas despesas serão debitadas à CONTRATADA, glosadas das próximas faturas a que tenha direito, ou, se necessário descontado da garantia de contrato. 14.7- Caberá à SABESP fornecer os seguintes materiais: Materiais e equipamentos hidráulicos e elétricos relacionados nas Listas de fornecimento LMH-SABESP e LME-SABESP, num prazo máximo de 35 dias contados da solicitação da CONTRATADA. 14.8- A SABESP procederá ao balanço parcial dos materiais por ela fornecidos, quando o total das medições atingir o limite de 75% (setenta e cinco) do valor atualizado do contrato. a) O procedimento a ser adotado, neste caso, é o descrito no item 15.1 alíneas c, d e e, no que for pertinente. b) Caso a CONTRATADA não proceda a reposição dos valores/materiais nas condições do item 15.1 alínea d, inclusive quanto ao prazo máximo de acerto, a SABESP poderá sustar os pagamentos devidos ou proceder à reduções necessárias à satisfação dos créditos correspondentes. CLÁUSULA 15 - RECEBIMENTO DAS OBRAS E/OU SERVIÇOS 15.1 - As obras e/ou serviços somente serão recebidos pela SABESP após o atendimento de todas as condições estabelecidas neste termo de contrato e demais documentos dele integrantes, desde que atingido o fim a que se destinam, com eficácia e qualidade requerida. a) Ao concluir as obras e/ou serviços, a CONTRATADA deverá comunicar o fato a SABESP por escrito, para efeito de seu recebimento. b) Efetuada a comunicação do término das obras e/ou serviços, a SABESP providenciará, em até 15 (quinze) dias, a realização de vistoria para efeito de seu recebimento provisório, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes. c) Dentro do prazo de 10 (dez) dias a contar do recebimento provisório, a CONTRATADA deverá apresentar, em original e três cópias, o cadastro geral das obras e/ou serviços executados, REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 56 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp compreendendo plantas e memorial, que conterão descrição minuciosa de tudo o que foi realizado, bem como o balanço dos materiais fornecidos pela SABESP. d) Após o balanço dos materiais fornecidos pela SABESP e constatada a falta de parte destes, fica a CONTRATADA obrigada a repô-los no prazo máximo de 30 (trinta) dias, ou comprovar a sua aquisição por meio de cópia do documento de compra pela CONTRATADA, acompanhada de carta desta à fornecedora, autorizando-a a entregar os materiais em Centro de Distribuição/Depósito da SABESP devendo os mesmos, quando for o caso, serem previamente inspecionados por quem a SABESP indicar, às expensas da CONTRATADA. e) A critério da SABESP, a reposição do valor do material em falta será feita mediante desconto dos pagamentos devidos à CONTRATADA e/ou garantia contratual e/ou dinheiro. Nessa hipótese, o valor a ser descontado será o "preço do dia" do material devido, na data da apuração pela SABESP, acrescidos de todos os demais custos e/ou tributos correspondentes. f) Até 90 (noventa) dias após o término das obras e/ou serviços e desde que cumprido o disposto nas alíneas c, d e e deste item, verificadas e aprovadas as condições técnicas das obras e/ou serviços, a SABESP fará o recebimento definitivo. g) Caso não tenham sido atendidas as condições contratuais e técnicas na execução das obras e/ou serviços, será lavrado Termo de Recusa, onde serão apontadas as falhas e irregularidades constatadas. h) A ocorrência da hipótese prevista na alínea g deste item determinará a retomada da contagem do prazo contratual a partir da lavratura do termo mencionado. i) Após sanadas as falhas e irregularidades apontadas no Termo de Recusa, a CONTRATADA efetuará, novamente, a comunicação de que trata a alínea a deste item. 15.2 - A SABESP poderá aceitar, a seu critério, o recebimento de parte das obras e/ou serviços, desde que obedecidas as condições vigentes. 15.3 - A emissão de Atestado Técnico, quer parcial, quer final, deverá ser solicitada e ficará condicionada a obtenção pela CONTRATADA do percentual de conformidade alcançado no período de avaliação, classificado como suficiente nos termos do FE-EM0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada - Contratações de Obras e Serviços de Engenharia. CLÁUSULA 16 – SUBCONTRATAÇÃO/TERCEIRIZAÇÃO 16.1 - A CONTRATADA não poderá transferir o presente contrato. 16.2 - A CONTRATADA não poderá subcontratar as obras e/ou serviços que compõem o escopo deste instrumento, sem prévia e expressa autorização da SABESP. a) (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) Em caso de necessidade de subcontratação, a CONTRATADA deverá solicitar, por escrito, autorização expressa da SABESP para subcontratar parte das obras e/ou serviços objeto deste contrato, informando e/ou apresentando: nome e endereço da empresa a ser subcontratada; nome e endereço dos titulares e prepostos da empresa a ser subcontratada; serviços a serem subcontratados; nome, especialidade e número do registro no CREA, do responsável técnico pelas obras e/ou serviços subcontratados, local e endereço dos canteiros de obra, frentes de trabalho e locais de serviço a serem utilizados pela(s) subcontratada(s); data prevista para o início e conclusão dos serviços a serem subcontratados; os atos constitutivos da empresa a ser subcontratada, devidamente registrados na Junta Comercial ou Cartório competente, bem como os documentos referentes a regularidade fiscal, de acordo com o art. 29 da Lei 8666/93. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 57 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp b) A autorização será dada, pela SABESP, também por escrito, após o estudo da sua conveniência, por meio de Carta de Anuência. c) A subcontratada deverá fornecer relação nominal dos empregados designados para a execução dos serviços onde conste o número de registro de empregado, número e série da CTPS - Carteira de Trabalho e Previdência Social, atualizando as informações quando da substituição, admissão e demissão do empregado; d) A empresa a ser subcontratada deverá comprovar as mesmas condições de habilitação estabelecidas no edital de licitação que resultou neste contrato, quanto a habilitação jurídica, qualificação econômicofinanceira, regularidade fiscal e qualificação técnica compatíveis com os serviços a serem subcontratados; e) A subcontratação, mesmo quando autorizada pela SABESP, não exime a CONTRATADA das obrigações decorrentes deste contrato, permanecendo a mesma como única responsável perante a SABESP. 16.3 - O valor máximo admitido para o total de subcontratações é de 30% (trinta por cento) do valor do contrato. 16.4 - A subcontratada poderá solicitar, diretamente à SABESP, a emissão de atestados técnicos, relativos a parte das obras e/ou serviços que lhe foi subcontratada de acordo com a Carta de Anuência e quantitativos e valores dos serviços executados pela subcontratada, devidamente certificados pela Unidade da SABESP que administra o contrato. 16.5 A CONTRATADA não poderá terceirizar os serviços necessários para a realização do escopo deste contrato sem prévia anuência da SABESP. NOTA 1: As atividades/tarefas/serviços não estratégicos, materiais, complementares ao escopo são passíveis de terceirização a) acessórios, instrumentais ou (i) (ii) (iii) (iv) A CONTRATADA deverá solicitar, por escrito, anuência expressa da SABESP para terceirizar os serviços necessários para a realização do escopo deste contrato, informando e/ou apresentando: nome e endereço da empresa a ser terceirizada; nome e endereço dos titulares e prepostos da empresa a ser terceirizada; serviços a serem terceirizados; data prevista para o início e conclusão dos serviços a serem terceirizados; b) A autorização será dada, pela SABESP, por meio de Anuência expressa. 16.6 - A Contratada compromete-se, na Execução dos Serviços, a contratar somente empresas em situação regular previdenciária e trabalhista, bem como tributária em sede municipal, estadual ou federal, ficando exclusivamente esta Contratada responsável por eventuais atos ou fatos irregulares praticados pela SUBCONTRATADA e/ou TERCEIRIZADA em nome próprio, de seus empregados e prepostos. CLÁUSULA 17 - VALOR 17.1 - O valor do presente contrato é de R$ ................ (.........................) na "data de referência dos preços" 15/___/___., RC nº SAP 10209990 - Fonte de recursos: 1014 - CEF SELEÇÃO 12/13. 17.2 - O valor deste contrato poderá sofrer alterações, consideradas as quantidades efetivamente executadas. a) Eventual necessidade de acréscimo ou supressão quantitativa do objeto do presente contrato deverá ser formalizada através de alteração contratual, observada as disposições do art. 65, inciso I, letra b da Lei 8.666/93, nos limites fixados em seus §§ 1º e 2º. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 58 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp (i) Quando a alteração contratual prevista nesta letra "a" for de iniciativa da Contratada, aplicar-se-á, quanto ao prazo de sua solicitação, a mesma regra descrita na parte final da letra c do item 5.1 da Cláusula 5ª do presente contrato. 17.3 - O valor deste contrato não inclui reajustamentos de preços. CLÁUSULA 18 - SANÇÕES ADMINISTRATIVAS 18.1 - Sem prejuízo da utilização pela SABESP da faculdade prevista na Cláusula 20 deste termo de contrato, a não observância do cronograma contratual sujeitará, cumulativamente a CONTRATADA às seguintes multas: a) Por dia de atraso verificado com relação a cada data-marco, até o prazo de adimplemento do item em atraso: (i) Caso o motivo do atraso verificado em data-marco tenha sido causado por reprovação de materiais/equipamentos classes A/B em inspeções, nos termos da Cláusula 14, a multa M1 será aplicada por 02 (duas) vezes, sendo a primeira por conta do caput da alínea a) e a segunda pela reprovação dos materiais/equipamentos em inspeção. b) Por dia de atraso verificado com relação ao prazo final do contrato ou verificado atraso no cumprimento da entrega do Planejamento Prévio estabelecido na Cláusula 10 – item 10.1.c) (vi) 18.2 - A inadimplência de quaisquer das obrigações previstas neste contrato, com destaque àquelas constantes da Cláusula 10; ou a má qualidade dos trabalhos sujeitará a CONTRATADA à seguinte multa, aplicável a critério da SABESP, independentemente das sanções determinadas pela legislação pertinente: 18.3 A CONTRATADA sujeitar-se-á cumulativamente à multa diária por atraso na entrega da via da Nota Fiscal/Fatura dos materiais/equipamentos entregues pelo fornecedor na obra, cujo fornecimento é de responsabilidade da SABESP e, contada após o prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas de seu recebimento, nos termos da Cláusula 10.1.b. 18.4 - Quando for imputado à CONTRATADA o conceito “insuficiente” por 3(três) avaliações subsequentes ou 4(quatro) alternadas, em quaisquer dos aspectos, conforme FE-EM0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada - Contratações de Obras e Serviços de Engenharia, esta estará sujeita à seguinte multa, aplicável a critério da SABESP, independentemente das sanções determinadas pela legislação pertinente: REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 59 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp 18.5 - Em caso de rescisão, por qualquer hipótese prevista nas alíneas a a l do item 20.2 da Cláusula 20, sujeitar-se-á a CONTRATADA à seguinte multa, independentemente das sanções determinadas pela legislação pertinente: 18.6 - Nas expressões constantes das alíneas a e b do item 18.1 e dos itens 18.2, 18.3 , 18.4 e 18.5 definese como: M1, M1(i), M2, M3, M4, M5 e M6 = valores das multas em moeda corrente nacional. No caso de incidência de mais de um item, as multas serão cumulativas; Pd = prazo contratual em dias consecutivos e ininterruptos, contados da data fixada na Autorização de Serviços; Vc = valor atualizado do contrato no mês de aplicação da multa; n = número de dias corridos de atraso. 18.7 - Para os casos de rescisão contratual, deverão ser observados os seguintes comandos: a) no caso de rescisão contratual por inadimplência parcial, o somatório das multas moratórias (M1, M2 e M4) e compensatórias (M1(i), M3, M5 e M6) está limitado a 100% do valor remanescente atualizado do contrato e referente à parte dos serviços não concluídos pela CONTRATADA; b) no caso de rescisão contratual por inadimplência total, o somatório das multas moratórias (M1, M2 e M4) e compensatórias (M1(i), M3, M5 e M6) está limitado a 100% do valor atualizado do contrato (Vc). 18.8 - Em não havendo rescisão contratual, deverão ser observados os seguintes comandos: a) o somatório das multas moratórias (M1, M2 e M4) não poderá ultrapassar 10% do valor atualizado do contrato (Vc); b) o somatório das multas compensatórias (M1(i), M3 e M5) está limitado a 10% do valor atualizado do contrato (Vc); c) o somatório das multas estabelecidas em a) e b) acima não poderá ultrapassar o limite legal de 10% do valor atualizado do contrato. 18.9 - Os valores apurados das sanções serão descontados dos pagamentos devidos ou da garantia contratual ou pagos em dinheiro, e quando for o caso, cobrados judicialmente. 18.10- Pela inexecução total e parcial do contrato ou violação das normas e procedimentos internos da SABESP citados no Edital e neste instrumento e legislação vigente, ressaltando-se as pertinentes à Legislação Trabalhista e Previdenciária, Segurança do Trabalho, Medicina Ocupacional e Meio Ambiente, a CONTRATADA sujeitar-se-á às seguintes sanções: a) advertência inclusive quando imputado à CONTRATADA o conceito “insuficiente” por 2 (duas) avaliações subsequentes ou 3 (três) alternadas, em quaisquer dos aspectos, conforme o FEEM0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada - Contratações de Obras e Serviços de Engenharia. b) multa, na forma prevista nos itens 18.1 a 18.5 anteriores; REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 60 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp c) suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração Pública Estadual por prazo não superior a 2 (dois) anos; (i) em caso de rescisão contratual com fundamento no item 10.3. e seus subitens, o prazo de suspensão cadastral será no mínimo de 12 (doze) meses; d) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Publica Estadual, enquanto perdurarem os motivos da punição ou até que seja promovida sua reabilitação perante a própria Administração Publica Estadual. e) proibição de contratar com a Administração Pública pelo período de até 3 (três) anos, consoante artigo 72, § 8º, inciso V da Lei Federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, observadas as normas legais e regulamentares pertinentes, independentemente de sua responsabilização na esfera criminal. 18.11- As sanções previstas no item, 18.10 alíneas a, c e d, poderão incidir juntamente com a do subitem 18.10 alínea b. 18.12-As sanções previstas no item 18.10 alíneas c e d, poderão também ser aplicadas quando: a) tenha sofrido condenação definitiva por praticar, por meios dolosos, fraude fiscal no recolhimento de quaisquer tributos; b) tenha praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da contratação; c) demonstre não possuir idoneidade para contratar com a Administração Pública Estadual em virtude de atos ilícitos praticados. 18.13-A aplicação das Sanções somente ocorrerá após assegurado o contraditório e a prévia defesa, nos termos da legislação vigente. 18.14- Aplicam-se, subsidiariamente, ao disposto nesta Cláusula, as condições previstas no Capítulo IV da Lei 8666/93. CLÁUSULA 19 - RESPONSABILIDADE TÉCNICA 19.1 - Por parte da CONTRATADA, a responsabilidade técnica das obras e/ou serviços, que somente poderá ser alterada com prévia anuência da SABESP, caberá ao(s) Engenheiro(s) .................................................................................. - CREA ..................... 19.2 - Pela inexecução total ou parcial do contrato ou por demonstrar não possuir idoneidade para contratar com a SABESP em virtude de atos ilícitos praticados, a SABESP poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao responsável técnico a suspensão temporária de participar em licitações para comprovação de capacidade técnico-profissional e impedimento de contratar com a SABESP, por prazo não superior a 2 (dois) anos. 19.3 - As mesmas penalidades previstas no item 19.2 anterior, serão imputadas ao(s) profissional(is) que possibilitou(aram) a qualificação técnica da CONTRATADA, quando do processo licitatório. 19.4 - As condições estabelecidas nesta clausula são extensivas aos casos de subcontratação. CLÁUSULA 20 - RESCISÃO 20.1 - A inexecução total ou parcial deste contrato enseja a sua rescisão, com as consequências contratuais e as previstas em lei. 20.2 - Constituem motivos para a rescisão do contrato: a) o não cumprimento ou o cumprimento irregular de Cláusulas contratuais, especificações, projetos e prazos e, em especial: REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 61 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp (i) o descumprimento pela CONTRATADA de comprovação da procedência legal quando da utilização de produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou de origem nativa, adquiridos de pessoas jurídicas cadastradas no CADMADEIRA; (ii) o não cumprimento ou o cumprimento irregular do Código de Ética e de Conduta da Sabesp vigente. b) a lentidão do seu cumprimento, levando a SABESP a comprovar a impossibilidade da conclusão da obra, do serviço ou do fornecimento, nos prazos estipulados; c) o atraso injustificado no início da obra, do serviço ou fornecimento, destacando-se atraso no cronograma da entrega do Planejamento Prévio estabelecido na Cláusula 10 – item 10.1.c) (vi) d) a paralisação da obra, do serviço ou do fornecimento sem justa causa e prévia comunicação à SABESP; e) a subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação da CONTRATADA com outrem, a cessão ou transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão ou incorporação, não admitidas neste contrato; f) o descumprimento pela CONTRATADA de todas as obrigações trabalhistas e previdenciárias relativas aos seus empregados, de suas eventuais SUBCONTRATADAS ou TERCEIRIZADAS, conforme previsto no item 10.3; g) o desatendimento das determinações regulares da Unidade da SABESP que administra este contrato; h) o cometimento reiterado de faltas na sua execução, anotado na forma do parágrafo 1º do artigo 67 da Lei 8666/93; i) a dissolução da sociedade ou a decretação de falência, ou a instauração de sua insolvência civil; j) a alteração social ou a modificação da finalidade ou da estrutura da CONTRATADA que, a juízo da SABESP, prejudique a execução do contrato; k) a não adoção e uso de medidas coletivas e individuais de proteção e segurança da saúde de seus empregados, terceiros e subcontratado(s), que implique em risco grave e iminente, acidente que cause a morte, incapacidade total ou permanente desses; l) o descumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7° da Constituição Federal com relação à proteção ao trabalho do menor ou a utilização de mão de obra análoga à Trabalho Forçado ou Compulsório, em quaisquer de suas formas, em sua cadeia produtiva. m) razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas e determinadas pela Diretoria Colegiada da SABESP e exaradas no processo administrativo a que se refere o contrato; n) a supressão, por parte da SABESP, de obras, serviços ou compras, acarretando modificação do valor inicial do contrato além do limite permitido no parágrafo 1º do artigo 65 da Lei 8666/93; o) a suspensão de sua execução, por ordem escrita da SABESP, por prazo superior a 120 (cento e vinte) dias, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, ou ainda por repetidas suspensões que totalizem o mesmo prazo, independentemente do pagamento obrigatório de indenizações pelas sucessivas e contratualmente imprevistas desmobilizações e mobilizações e outras previstas, assegurado à CONTRATADA, nesses casos, o direito de optar pela suspensão do cumprimento das obrigações assumidas até que seja normalizada a situação; p) o atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pela SABESP decorrentes de obras, serviços ou fornecimento, ou parcelas destes, já recebidos ou executados, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado à CONTRATADA o direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a situação; q) a não liberação, por parte da SABESP, de área, local ou objeto para execução de obra, serviço ou fornecimento, nos prazos contratuais, bem como das fontes de materiais naturais especificadas no projeto; r) a ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução do contrato; REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 62 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp 20.3 - Em caso de rescisão, por qualquer das hipóteses previstas no item 20.2 alíneas a a _ anteriores, a CONTRATADA perderá a garantia contratual a favor da SABESP, além de se sujeitar à aplicação das multas previstas e da restituição imediata dos bens e materiais que a SABESP lhe havia entregue, sem prejuízo de sua responsabilidade por perdas e danos. 20.4 - Quando a rescisão ocorrer com base no item 20.2 alíneas m a r, sem que haja culpa da CONTRATADA, caberá ressarcimento dos prejuízos regularmente comprovados que esta houver sofrido, tendo ainda direito a: devolução da garantia contratual; pagamentos devidos pela execução do contrato até a data da rescisão e pagamento do custo da desmobilização, se houver. 20.5 - Nos casos de rescisão aqui previstos, será efetuada uma avaliação para que se possa calcular a remuneração dos serviços realizados até a data que ocorreu o evento. 20.6 - Aplicam-se, subsidiariamente, a esta Cláusula as disposições pertinentes e, em especial, a seção V do Capítulo III da Lei 8666/93, ficando assegurado à SABESP a supremacia relativa ao poder inerente aos contratos administrativos. CLÁUSULA 21 - FORÇA MAIOR 21.1 - Qualquer falta cometida pela CONTRATADA somente poderá ser justificada, desde que comunicada por escrito, e não considerada como inadimplência contratual, se provocada por fato fora de seu controle, de conformidade com o parágrafo único do artigo 393 do Código Civil Brasileiro. 21.2 - Ocorrendo motivo de força maior, a CONTRATADA notificará, de imediato e por escrito, a Unidade da SABESP que administra o contrato, sobre a situação e suas causas. Salvo se a SABESP fornecer outras instruções por escrito, a CONTRATADA continuará cumprindo suas obrigações decorrentes do contrato, na medida do razoavelmente possível e procurará, por todos os meios disponíveis, cumprir aquelas obrigações não impedidas pelo evento de força maior. CLÁUSULA 22 - DOCUMENTOS 22.1 - O presente termo de contrato é o único instrumento legal e regulador dos serviços ora contratados, substituindo todo e qualquer documento anteriormente trocado entre a SABESP e a CONTRATADA. 22.2 - Todos os documentos e/ou cartas entre a SABESP e a CONTRATADA serão trocados por meio de expediente protocolado, e nenhuma outra forma será considerada como prova de respectiva entrega. CLÁUSULA 23 - ANEXOS 23.1 - Passam a fazer parte integrante do presente termo de contrato os documentos a seguir relacionados, devidamente rubricados pela CONTRATADA e pelo Departamento de Suporte aos Empreendimentos MES da SABESP: ANEXO I - Termo de Ciência e de Notificação Contratos ou Atos Jurídicos Análogos ANEXO II - Planilha de Orçamento, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição ANEXO III - Termo de Referência ANEXO IV - Cronograma de Desembolso ANEXO V - Procuração ANEXO VI - Relatório Estatístico Mensal e Acumulado de Acidentes do Trabalho de Empresas Contratadas ANEXO VII - Informações Procedimento SABESP PE RH 0003 ANEXO VIII - Garantia de Contrato [ANEXO __ - Declaração de execução do objeto por filial] [Todas as Normas e Especificações podem ser obtidas na página da SABESP na Internet – www.sabesp.com.br] CLÁUSULA 24 - DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES 24.1 - A este contrato aplicar-se-ão as disposições da Lei nº 8880, de 27/05/94, da Lei nº 9069, de 29/06/95 e da Lei nº 10.192, de 14/02/01 no que for pertinente. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 63 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp 24.2 - Aplicam-se, ainda, as disposições da Lei nº 12.846, de 01/08/2013, de responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, com vigência a partir de 28/01/2014 e o Decreto Estadual nº 60.106, de 29 de janeiro de 2014, que disciplina a aplicação, no âmbito da Administração Pública Estadual, de dispositivos da Lei Federal nº 12.846/13. CLÁUSULA 25 - FORO 25.1 - O Foro do presente contrato é o Foro Central da Comarca da Capital do Estado de São Paulo, Subdistrito da Sé, com renúncia expressa a qualquer outro, por mais privilegiado que seja. E, por estarem assim justas e contratadas, assinam o presente em 2 (duas) vias de igual teor e único efeito, na presença das testemunhas abaixo. São Paulo, CONTRATADA SABESP ___________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________ TESTEMUNHAS ___________________________ ___________________________ REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 64 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp ANEXO LC – 01 TERMO DE CIÊNCIA E DE NOTIFICAÇÃO CONTRATOS OU ATOS JURÍDICOS ANÁLOGOS CONTRATANTE: CIA. DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO CONTRATADO: __________________________________________________ CONTRATO Nº (DE ORIGEM): ME 02625/18 OBJETO: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO - DIRETORIA METROPOLITANA - M ADVOGADO (S)/ Nº OAB: (*)________________________________________ Pelo presente TERMO, nós, abaixo identificados: 1. Estamos CIENTES de que: a) o ajuste acima referido estará sujeito a análise e julgamento pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, cujo trâmite processual ocorrerá pelo sistema eletrônico; b) poderemos ter acesso ao processo, tendo vista e extraindo cópias das manifestações de interesse, Despachos e Decisões, mediante regular cadastramento no Sistema de Processo Eletrônico, conforme dados abaixo indicados, em consonância com o estabelecido na Resolução nº 01/2011 do TCESP; c) além de disponíveis no processo eletrônico, todos os Despachos e Decisões que vierem a ser tomados, relativamente ao aludido processo, serão publicados no Diário Oficial do Estado, Caderno do Poder Legislativo, parte do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, em conformidade com o artigo 90 da Lei Complementar nº 709, de 14 de janeiro de 1993, iniciando-se, a partir de então, a contagem dos prazos processuais, conforme regras do Código de Processo Civil; d) Qualquer alteração de endereço – residencial ou eletrônico – ou telefones de contato deverá ser comunicada pelo interessado, peticionando no processo. 2. Damo-nos por NOTIFICADOS para: a) O acompanhamento dos atos do processo até seu julgamento final e consequente publicação; b) Se for o caso e de nosso interesse, nos prazos e nas formas legais e regimentais, exercer o direito de defesa, interpor recursos e o que mais couber. São Paulo, GESTOR DO ÓRGÃO/ENTIDADE: Nome: _________________________________________________________ Cargo:__________________________________________________________ CPF: ____________________________ RG: __________________________ Data de Nascimento: ____/____/_____ Endereço residencial completo: ______________________________________ E-mail institucional ________________________________________________ E-mail pessoal:___________________________________________________ Telefone(s): _____________________________________________________ Assinatura:______________________________________________________ PELO CONTRATANTE: SABESP Nome: _________________________________________________________ Cargo:__________________________________________________________ REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 65 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp CPF: ____________________________ RG: __________________________ Data de Nascimento: ____/____/_____ Endereço residencial completo: ______________________________________ E-mail institucional ________________________________________________ E-mail pessoal:___________________________________________________ Telefone(s):______________________________________________________ Assinatura: ______________________________________________________ PELO CONTRATANTE: SABESP Nome: _________________________________________________________ Cargo:__________________________________________________________ CPF: ____________________________ RG: __________________________ Data de Nascimento: ____/____/_____ Endereço residencial completo: ______________________________________ E-mail institucional ________________________________________________ E-mail pessoal:___________________________________________________ Telefone(s):______________________________________________________ Assinatura: ______________________________________________________ CONTRATADA: Nome: _________________________________________________________ Cargo:__________________________________________________________ CPF: ____________________________ RG: __________________________ Data de Nascimento: ____/____/_____ Endereço residencial completo: ______________________________________ E-mail institucional ________________________________________________ E-mail pessoal:___________________________________________________ Telefone(s):______________________________________________________ Assinatura: ______________________________________________________ Advogado: (*) Facultativo. Indicar quando já constituído, informando, inclusive, o endereço eletrônico. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 66 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp CAPÍTULO V - MODELOS Modelo nº 1 CARTA CREDENCIAL Modelo nº 2 TERMO DE COMPROMISSO Modelo nº 3 DECLARAÇÃO INDIVIDUAL DE RESPONSÁVEL TÉCNICO Modelo nº 4 DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO DO PROJETO EXECUTIVO DO(S) LOCAL(IS) DAS OBRAS E/OU SERVIÇOS, DA NATUREZA E DO ESCOPO DOS MESMOS Modelo nº 5 DECLARAÇÃO SOBRE PLANILHAS GERADAS POR MÍDIA ELETRÔNICA Modelo nº 6 DECLARAÇÃO DE OBSERVÂNCIA DAS VEDAÇÕES ESTABELECIDAS NO ARTIGO 7º, INCISO XXXIII DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL Modelo nº 7 CARTA DE FIANÇA - GARANTIA DE CONTRATO Modelo nº 8 SEGURO GARANTIA EXECUTANTE - GARANTIA DE CONTRATO Modelo nº 9 RECOLHIMENTO DOS ENCARGOS SOCIAIS Modelo nº 10 RECOLHIMENTO DO ISS Modelo nº 11 DECLARAÇÃO DE MANUTENÇÃO DE CERTIFICAÇÃO Modelo n° 12 DECLARAÇÃO DE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL NA CONSTRUÇÃO CIVIL Modelo n° 13 CARTA DE FIANÇA – GARANTIA DE AÇÃO TRABALHISTA Modelo n° 14 DECLARAÇÃO DE UTILIZAÇÃO LEGAL DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE MADEIRA E ORIGEM EXÓTICA OU NATIVA ADQUIRIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS CADASTRADAS NO CADMADEIRA Modelo n° 15 RELATÓRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DO TRABALHO DE EMPRESAS CONTRATADAS Modelo n° 16 DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DOS CRITÉRIOS DE DIREITO DE PREFERÊNCIA Modelo n° 17 DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO Modelo n° 18 DECLARAÇÃO DA CONDIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO - MATRIZ OU FILIAL Modelo n° 19 DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA Modelo n° 20 DECLARAÇÃO DE DOCUMENTOS TRABALHISTAS - TERCEIRIZADAS Modelo nº 21 DECLARAÇÃO DE DOCUMENTOS TRABALHISTAS – EMPREGADOS Modelo nº 22 DECLARAÇÃO ANTIFRAUDE E CORRUPÇÃO Modelo nº 23 DECLARAÇÃO DE TIPO JURÍDICO E REGIME TRIBUTÁRIO APLICÁVEL Modelo nº 24 DECLARAÇÃO SOBRE O BALANÇO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO APRESENTADO POR PERÍODO Modelo nº 25 DECLARAÇÃO DE OPTANTE PELO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO FISCAL - REFIS REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 67 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Modelo nº 1 CARTA CREDENCIAL .........................., de .............. de ...... À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref: Licitação nº (...........) Empresa (CNPJ) Prezados Senhores, Pela presente, informamos que o Sr. ..............................., portador do R.G. nº .................................... é nosso representante credenciado a responder por esta empresa, inscrita sob o CNPJ nº ..........................., junto a V.Sas., em tudo que se fizer necessário, durante os trabalhos de abertura da Proposta, em especial da(s) Declaração(ões) dela constante(s) e dos Documentos de Habilitação da Licitação em referência. [Opcional] Além do e-mail indicado do representante credenciado, enviar notificações referentes à esta licitação também para: ............................................. ____________________________ ________________________________ Ass. do Repr. Credenciado Visto do Repr. Credenciado Atenciosamente, _______________________________ Responsável (Empresa) obs.: Apresentar esta carta fora dos Envelopes. Deverá ser emitida uma Carta Credencial por representante indicado. O licitante deve indicar um ou mais endereços de e-mail para receber notificações relativas à Licitação. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 68 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Modelo nº 2 TERMO DE COMPROMISSO ________________ de ___________ de ____. À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref.: Licitação Nº ..../.. Eu, (nome do profissional)___________________________, portador da carteira e registro no CREA nºs ______________, declaro estar ciente e de acordo com a minha indicação pela empresa (razão social)__________________, para integrar a equipe técnica que se responsabilizará pela execução dos trabalhos objeto da Licitação em referência. __________________________________ Profissional (nome e assinatura) __________________________________ Empresa responsável - nome, cargo e assinatura) -----------------------------------------------------------------------Modelo nº 3 DECLARAÇÃO INDIVIDUAL DE RESPONSÁVEL TÉCNICO ________________ de ___________ de ____. À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref.: LICITAÇÃO Nº ..../.. Eu, (nome do profissional)___________________________, portador da carteira e registro no CREA nºs ______________, declaro estar ciente e de acordo com a minha indicação pela empresa (razão social)__________________, como responsável técnico pelos trabalhos objeto da Licitação em referência. _________________________________ Profissional (nome e assinatura) _________________________________ Empresa (responsável - nome, cargo e assinatura) REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 69 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Modelo nº 4 DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO DO PROJETO EXECUTIVO DO(S) LOCAL(IS) DAS OBRAS E/OU SERVIÇOS, DA NATUREZA E DO ESCOPO DOS MESMOS .........................., de .............. de .... À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref: Licitação nº (...........) Declaramos ter pleno conhecimento do edital, submissão às condições nele estabelecidas, conhecimento do Projeto Executivo, que integra seu Capítulo VII, ciência de suas condições, atestando nesta oportunidade o conjunto de serviços estabelecidos, correspondentes quantitativos e unidades que integram as “Planilhas”; conhecimento do(s) local(is) onde se desenvolverão as obras e/ou serviços, da natureza e do escopo dos mesmos, tendo ciência de todas as condições e eventuais dificuldades para sua execução, tais como: localização, condições dos terrenos, materiais de construção, acessos e condições climatológicas próprias da(s) região(ões). Declaramos também que, [não] somos optantes do Programa de Recuperação Fiscal - REFIS, nos termos da Lei 9964/00. Declaramos ter pleno conhecimento do Código de Ética da Sabesp vigente e submissão às condições nele estabelecidas, sob pena das sanções previstas pelo seu descumprimento, Declaramos que não utilizamos mão de obra análoga à Trabalho Forçado ou Compulsório, em quaisquer de suas formas, em nossa cadeia produtiva. Declaramos ainda que, a validade de nossa Proposta é de 120 (cento e vinte) dias prorrogáveis por igual período a contar da data da apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação, salvo manifestação em contrário, de nossa parte, lavrada em tempo hábil. _______________________________ Responsável (nome, cargo e assinatura) _______________________________ Empresa OBS.: A Licitante deverá definir a redação do segundo parágrafo de acordo com a sua condição de optante ou não REFIS. No caso de optante, apresentar o Termo de Opção. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 70 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Modelo nº 5 DECLARAÇÃO SOBRE PLANILHAS GERADAS POR MÍDIA ELETRÔNICA .........................., de .............. de .... À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref: Licitação nº (...........) Declaramos que as Planilhas, anexas, foram elaboradas a partir dos dados a nós fornecidos por ocasião da aquisição do Edital, cópias fiéis das Planilhas, constantes do Capítulo VI. Estamos cientes que, na hipótese de eventuais divergências entre as Planilhas apresentadas como parte integrante de nossa Proposta Comercial e aquelas contidas no Edital em seu Capítulo VI, prevalecerão sempre estas últimas. _______________________________ Responsável (nome, cargo e assinatura) _______________________________ Empresa -----------------------------------------------------------------------Modelo nº 6 DECLARAÇÃO DE OBSERVÂNCIA DAS VEDAÇÕES ESTABELECIDAS NO ARTIGO 7º, INCISO XXXIII DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL .........................., de .............. de ...... À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref: Licitação nº (...........) Eu (Nós)(nome completo), representante(s) legal(is) da empresa (nome da licitante), interessada em participar da licitação em referência realizada pela SABESP declaro(amos), sob as penas da lei, que, nos termos do § 6º do artigo 27 da Lei nº 6544, de 22/11/89 e do inciso V do artigo 27 da Lei n° 8666, de 21/06/93, a (nome da licitante) encontra-se em situação regular perante o Ministério do Trabalho, no que se refere à observância do disposto no inciso XXXIII do artigo 7º da Constituição Federal. __________________________________ Representante legal (com carimbo da empresa) __________________________________ Representante legal (com carimbo da empresa) REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 71 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Modelo nº 7 CARTA DE FIANÇA - GARANTIA DE CONTRATO À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Por este instrumento de Carta de Fiança, o Banco... (indicar nome, endereço e CNPJ), por seus representantes legais, declara constituir-se fiador solidário, sem benefício de ordem, com expressa renúncia dos benefícios dos artigos 827, 835 e 838 do Código Civil, da firma .... (nome, endereço e CNPJ), visando garantir, em todos os seus termos, o termo de contrato nº ..... , que tem o objeto ...... A presente garantia tem o valor de R$ ......................,.... (..........................................). O prazo de validade desta fiança é de (*) ...... (.........) dias, contados da data da sua emissão. Durante este período poderá ter o seu valor recebido, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contados da solicitação formal de Vossas Senhorias, independentemente da interferência ou autorização de nossa afiançada, ou de ordem judicial, bem como, caso o termo de contrato ora afiançado sofra prorrogação, será prorrogada pelo mesmo período, mediante simples carta de solicitação da SABESP. O Banco declara, sob as penas da lei, que o volume de fianças bancárias emitidas até a presente data observa os limites operacionais de exposição de risco estabelecidos pelos órgãos reguladores competentes. Atestam os signatários que esta fiança não é gratuita e está regularmente contabilizada, satisfazendo as formalidades exigíveis, em especial a legislação bancária e demais resoluções, instruções e circulares do Banco Central do Brasil, achandose os signatários devidamente autorizados à prática deste ato. __________________________ BANCO TESTEMUNHAS _________________________ ___________________________ OBSERVAÇÕES: 12(*) nome e assinatura dos representantes do banco (reconhecer as firmas) assinar duas testemunhas (nome e RG) - dispensado o reconhecimento às firmas. Validade: obtida pela somatória dos seguintes prazos: 1 - prazo contratual 2 - 120 dias -----------------------------------------------------------------------Modelo nº 7 A PRORROGAÇÃO DA GARANTIA DE CONTRATO POR CARTA DE FIANÇA Ao BANCO __________________________ Prezados Senhores, Considerando a faculdade contida na Carta de Fiança nº _________, de _____________ (data), fornecida por esse Banco para garantir o cumprimento do termo de contrato nº ________________, celebrado entre a SABESP e a _______________ (nome da contratada), vimos solicitar a prorrogação da garantia dada, por mais ______ (_________________________________) dias, uma vez que a aludida contratação está sendo prorrogada por igual período. Atenciosamente, ________________________________________ SABESP REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 72 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Modelo n.º 8 SEGURO GARANTIA EXECUTANTE - GARANTIA DE CONTRATO (Companhia Seguradora) Apólice n.° ____________ Termo de Contrato n.° ......................Objeto: A (Companhia Seguradora), em caráter de Garantidora, garante pelo presente instrumento a Segurada: Razão Social: C.N.P.J: Endereço: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP. 43.776.517/0001-80 Rua Costa Carvalho, 300 - São Paulo - SP. as obrigações do Tomador: Razão Social: C.N.P.J: Endereço: ou seja, garantia até o valor integral de R$ __________________________ (_____________), data de referência ..../..../...., cuja comprovação dar-se-á com o envio da conclusão do processo administrativo da Segurada, na ocorrência de inadimplemento do Tomador em relação às obrigações assumidas no Contrato, permanecendo esta Apólice em vigor até o cumprimento integral dessas obrigações, independentemente de qualquer outra disposição em contrário constantes das Condições Gerais, Especiais e Particulares dessa modalidade de seguro, respeitadas as condições e termos estabelecidos pela SUSEP – Superintendência de Seguros Privados e que deverão acompanhar esta Apólice. O prazo de validade desta Apólice é de ........... dias (*) contados a partir de sua emissão. Caso não tenha sido concluído o escopo contratual no prazo inicialmente estabelecido nesta Apólice, e desde que solicitado pelo Tomador e/ou Segurado, o Tomador e a Seguradora se comprometem a renová-la, antes de seu vencimento, nas mesmas condições originalmente contratadas. O Tomador se responsabiliza em manter a Apólice de Seguro Garantia vigente até a emissão do R.D.O. (Recebimento Definitivo de Obras, Serviços ou Materiais e Devolução de Garantias) pelo Administrador do Contrato, encaminhando ao Financeiro da unidade cópia do respectivo Endosso. Localidade e data ______________________________ (assinatura da Cia. Seguradora com Firma Reconhecida) ANEXOS: (*) Certidão de Regularidade Operacional junto à SUSEP – Superintendência de Seguros Privados, em nome da Seguradora que emitir a apólice; que emitir a apólice. Validade: obtida pela somatória dos seguintes prazos: 1 - prazo contratual 2 - 120 dias IMPORTANTE: Obrigatoriamente, deverá estar anexado a esta, o comprovante de quitação do prêmio. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 73 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Modelo nº 9 RECOLHIMENTO DO FGTS ________________ de ___________ de ____. À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref.: TERMO DE CONTRATO Nº ..../.. ASSUNTO: COMPROVANTE DE RECOLHIMENTO DO FGTS Prezados Senhores, Encaminhamos a V. Sas., as cópias autenticadas das Guias de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e informações à Previdência Social – GFIP, relativa(s) ao(s) mês(es) ______________ de ____ devidamente quitada(s) pelo órgão arrecadador, a(s) qual(is) reflete(m) a totalidade dos referidos Encargos Sociais devidos por esta Empresa, a título de FGTS, recolhidos na forma da lei e relacionados com o Termo de Contrato supra. Atenciosamente ______________________ Responsável (nome, cargo e assinatura) __________________ Nome da Empresa Nota 1: Os recolhimentos deverão corresponder à mão-de-obra alocada para a execução dos serviços no período. --- -----------------------------------------------------------------Modelo nº 9 RECOLHIMENTO DOS ENCARGOS SOCIAIS ________________ de ___________ de ____ À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref.: TERMO DE CONTRATO Nº ..../.. ASSUNTO: COMPROVANTE DE RECOLHIMENTO DOS ENCARGOS SOCIAIS Prezados Senhores, Encaminhamos a V. Sas., cópia(s) autenticada(s) da(s) Guia(s) de Recolhimento ao INSS e FGTS, relativa(s) ao(s) mês(es) ______________ de ____ devidamente quitada(s) pelo órgão arrecadador, a(s) qual(is) reflete(m) a totalidade dos referidos Encargos Sociais devidos por esta Empresa, recolhidos na forma da lei e relacionados com o Termo de Contrato supra. Outrossim, declaramos que a presente comunicação tem por fim atender as exigências do art. 31 da Lei nº 8212, de 24/07/91. Atenciosamente ______________________________ Responsável (nome, cargo e assinatura) ______________________________ Nome da Empresa Nota 1: Os recolhimentos deverão corresponder à mão-de-obra alocada para a execução dos serviços no período. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 74 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Modelo nº 10 RECOLHIMENTO DO ISS ________________ de ___________ de ____ À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref.: TERMO DE CONTRATO Nº ..../.. ASSUNTO: COMPROVANTE DE RECOLHIMENTO DO ISS Prezados Senhores, Encaminhamos a V. Sas., cópia(s) autenticada(s) da(s) Guia(s) de Recolhimento do ISS incidente no mês de ______________ de ____, devidamente quitada(s) pelo órgão arrecadador, a(s) qual(is) reflete(m) a totalidade do referido imposto devido por esta Empresa, recolhido na forma da lei e relacionado com o Termo de Contrato supra. Atenciosamente ______________________________ Responsável (nome, cargo e assinatura) ______________________________ Nome da Empresa Nota 1: Os recolhimentos deverão corresponder ao serviço executado e à data de emissão da fatura ou do documento equivalente. -----------------------------------------------------------------------Modelo nº 11 DECLARAÇÃO DE MANUTENÇÃO DE CERTIFICAÇÃO .........................., de .............. de ____. À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref.: Licitação nº (...........) Prezados Senhores, Pela presente, declaramos, sob as penalidades cabíveis, a não superveniência de fato impeditivo de habilitação após a emissão da minha Ficha Cadastral, ficando mantidas as condições que culminaram na minha certificação junto ao Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo - CAUFESP, ressalvado o disposto no artigo 43 da Lei Complementar n° 123, de 14/12/2006. Atenciosamente, _______________________________ Responsável (nome / cargo / assinatura) _______________________________ Nome da Empresa REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 75 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Modelo nº 12 DECLARAÇÃO DE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL NA CONSTRUÇÃO CIVIL À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Nome da Empresa/CNPJ: _______________________________ Nome do Representante (Signatário)/CPF: __________________ Ref. Contrato nº (...........) Documento de Cobrança n°/Data de emissão: ________________ Prezados Senhores, A empresa acima qualificada vem declarar à Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP, sob as penas da Lei e assumindo isoladamente todas as cominações cíveis, criminais e tributárias pela inexatidão das mesmas, que realiza e realizará a correta escrituração contábil dos valores empregados na execução do objeto do contrato mencionado, mantendo a regularidade nos recolhimentos das contribuições previdenciárias e preservando os limites de aferição indireta delimitados pelo INSS, comprometendo-se, ainda, a apresentar provas desse procedimento caso requerido pela Fiscalização. O Signatário declara que possui plenos poderes para firmar a presente, configurando, em tese, falsidade ideológica a incorreção dessa informação. Atenciosamente, (Local, Data) _______________________________ Representante (nome / cargo / assinatura) _______________________________ Nome da Empresa REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 76 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Modelo nº 13 CARTA DE FIANÇA - GARANTIA DE AÇÃO TRABALHISTA À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Por este instrumento de Carta de Fiança, o Banco... (indicar nome, endereço e CNPJ), por seus representantes legais, declara constituir-se fiador solidário, sem benefício de ordem, com expressa renúncia dos benefícios dos artigos 827, 835 e 838 do Código Civil, da firma .... (nome, endereço e CNPJ), visando garantir o valor pleiteado pelo reclamante (nome do reclamante), referente ação trabalhista, processo nº..........(nº do processo, nº da vara, local), conforme Deliberação de Diretoria da SABESP nº 0143/2005 de 26/04/2005. A presente garantia tem o valor de R$ ......................,.... (..........................................). O prazo de validade desta fiança é de (*), contados da data da sua emissão. Durante este período poderá ter o seu valor recebido, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contados da solicitação formal de Vossas Senhorias, independentemente da interferência ou autorização de nossa afiançada, ou de ordem judicial, bem como, caso o processo em questão se estenda por um prazo superior ao solicitado inicialmente, será prorrogada por mais um período de 24 meses, mediante simples carta de solicitação da SABESP, antes de seu vencimento O Banco declara, sob as penas da lei, que o volume de fianças bancárias emitidas até a presente data observa os limites operacionais de exposição de risco estabelecidos pelos órgãos reguladores competentes. Atestam os signatários que esta fiança não é gratuita e está regularmente contabilizada, satisfazendo as formalidades exigíveis, em especial a legislação bancária e demais resoluções, instruções e circulares do Banco Central do Brasil, achandose os signatários devidamente autorizados à prática deste ato. __________________________ BANCO TESTEMUNHAS _________________________ ___________________________ OBSERVAÇÕES: 1 - nome e assinatura dos representantes do banco (reconhecer as firmas) 2 - assinar duas testemunhas (nome e RG) - dispensado o reconhecimento às firmas. (*) Validade: prazo contratual restante + 24 (vinte e quatro) meses REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 77 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Modelo nº 14 DECLARAÇÃO DE UTILIZAÇÃO LEGAL DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE MADEIRA E ORIGEM EXÓTICA OU NATIVA ADQUIRIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS CADASTRADAS NO CADMADEIRA .........................., de .............. de ____. À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref: Licitação nº (...........) Nome da Empresa/CNPJ: _______________________________ Nome do Representante (Signatário) _____________________ CPF: __________________ R.G. _______________________ Prezados Senhores, A empresa acima qualificada vem declarar à Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP, sob as penas da Lei, que para a execução da(s) obra(s) e serviço(s) de engenharia objeto da referida licitação somente utilizará produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou de origem nativa de procedência legal, decorrentes de desmatamento autorizado ou de manejo florestal aprovados por órgão ambiental competente integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, com autorização de transporte concedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA, adquiridos de Pessoas Jurídicas cadastradas no CADMADEIRA. Declaramos, ainda, ciência que o não atendimento da presente exigência na fase de execução do contrato poderá acarretar as sanções administrativas previstas nos artigos 86 a 88 da Lei Federal n º 8.666/93, e no artigo 72, § 8 º, inciso V, da Lei Federal n º 9.605/98, sem prejuízo das implicações de ordem criminal contempladas na referida lei. Atenciosamente, _______________________________ Responsável (nome / cargo / assinatura) _______________________________ Nome da Empresa REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 78 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Modelo nº 15 RELATÓRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DO TRABALHO DE EMPRESAS CONTRATADAS REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 79 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Modelo nº 16 MODELO DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DOS CRITÉRIOS DE DIREITO DE PREFERÊNCIA DECLARAÇÃO Para efeito do cumprimento ao estabelecido no parágrafo 2° do art. 45 e parágrafo 2° do art. 3°, ambos da Lei 8.666/93, declaramos sob as penalidades cabíveis, que: [De acordo com o 1° critério de preferência, estamos ofertando produtos e serviços produzidos no País; nos termos do(s) documento(s) apenso(s) nesta.] [De acordo com o 2° critério de preferência estamos ofertando produtos e serviços produzidos ou prestados por empresas brasileiras;.conforme documento(s) comprobatório(s), anexo(s)] [De acordo com o 3° critério de preferência estamos ofertando produtos e serviços produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País; .conforme documento(s) comprobatório(s), anexo(s)] [Nossa empresa não atende [ao 1° critério de preferência] [ao 2° critério de preferência] [ao 3° critério de preferência] [aos critérios de preferência definidos no art. 3º, parágrafo 2º,da Lei 8666/93;] Por ser verdade, firmamos a presente declaração para que se produzam os efeitos legais. ______________________ Local e data. (Assinatura(s) do(s) responsável(eis) com poderes para este fim conforme Contrato Social da sociedade) (A Licitante deverá fazer uma escolha de redação em função de sua realidade e de sua Proposta, adequando os textos selecionados de acordo com as necessidades de comprovação)-----------------------------------------------------------------------Modelo nº 17 DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO. Ref.: Licitação nº (...........) Prezados Senhores, “Pela presente, declaramos para efeito do cumprimento ao estabelecido no parágrafo 5° do artigo 40 da Lei n° 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13121/08, sob as penalidades cabíveis, que cumprimos plenamente os requisitos de habilitação exigidos neste Edital.” Atenciosamente, _______________________________ Responsável (nome / cargo / assinatura) _______________________________ Nome da Empresa REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 80 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Modelo nº 18 DECLARAÇÃO DA CONDIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO - MATRIZ OU FILIAL _____________, ___ de ___________ de ______. À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO – SABESP Ref.: TERMO DE CONTRATO Nº ..../.. OBJETO: [participação no certame por meio de filial Pela presente declaramos que o TERMO DE CONTRATO conseqüente do Processo Licitatório n° ____ /__, será executado e faturado pela nossa filial situada na .......................................... - CNPJ nº ...................., I.E. nº ......................................, conforme permissão estatutária. Outrossim, nos responsabilizamos por todos os atos de nossa filial, inclusive na eventualidade de questões tributárias e/ou fiscais que possam ocorrer.] [participação no certame na condição de matriz} Pela presente declaramos que o TERMO DE CONTRATO conseqüente do Processo Licitatório n° ____ /__, será executado e faturado pela nossa matriz situada na .......................................... - CNPJ nº ...................., I.E. nº ....................................... Atenciosamente ______________________ (Representante legal da empresa REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 81 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Modelo nº 19 DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA .........................., de .............. de ...... À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref: Licitação nº (...........) Empresa (CNPJ) Prezados Senhores, [identificação completa do representante do(a) licitante], como representante devidamente constituído de [identificação completa do(a) licitante] (doravante denominado [Licitante/Consórcio]), para fins do disposto no item [completar] do Edital ________/__, declara, sob as penas da lei, em especial o art. 299 do Código Penal Brasileiro, que: (a) (b) (c) (d) (e) (f) a proposta anexa foi elaborada de maneira independente [pelo(a) Licitante/Consórcio], e que o conteúdo da proposta anexa não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado a, discutido com ou recebido de qualquer outro participante potencial ou de fato desta Licitação, por qualquer meio ou por qualquer pessoa; a intenção de apresentar a proposta anexa não foi informada a, discutido com ou recebido de qualquer outro participante potencial ou de fato desta Licitação, por qualquer meio ou por qualquer pessoa; que não tentou, por qualquer meio ou por qualquer pessoa, influir na decisão de qualquer outro participante potencial ou de fato desta Licitação, quanto a participar ou não da referida licitação; que o conteúdo da proposta anexa não será, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, comunicado a ou discutido com qualquer outro participante potencial ou de fato desta Licitação, antes da adjudicação do objeto da referida licitação; que o conteúdo da proposta anexa não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado a, discutido com ou recebido de qualquer integrante da SABESP antes da abertura oficial das propostas; e que está plenamente ciente do teor e da extensão desta declaração e que detém plenos poderes e informações para firmá-la. ___________, __ de ___________ de ______ _____________________________________ ([Representante Legal do Licitante/Consórcio no âmbito da Licitação, com identificação completa]) REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 82 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Modelo nº 20 DECLARAÇÃO DE DOCUMENTOS TRABALHISTAS - TERCEIRIZADAS À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref: TERMO DE CONTRATO Nº ..../.. Empresa (CNPJ) Prezados Senhores, RAZÃO SOCIAL, inscrita no CNPJ n.° _________, representada neste ato por NOME COMPLETO DO DECLARANTE (PESSOA FÍSICA), brasileiro, portador da cédula de identidade RG n.° ________, inscrito no CPF/MF sob n.° ____, domiciliado à (endereço profissional que localizamos o declarante), DECLARA, sob as penas da lei, em especial o artigo 299 do Código Penal que possui poderes vigentes para prestar a presente declaração, afirmando, portanto, que está ciente da obrigação estabelecida em contrato na Cláusula “Obrigações e Responsabilidade da Contratada”, cuja previsão se refere à obrigatoriedade de apresentar, sempre que houver, cópia simples dos contratos de prestação de serviços autônomos firmados por esta Contratada com terceiros, atestando, assim, que todos foram entregues à Sabesp para tomar conhecimento. Ademais, afirma que no período de __/__/__ a __/__/__ do contrato em epígrafe foram efetivados todos os pagamentos devidos aos terceiros, fiscalizados todos os pagamentos de empregados destes contratos e recolhidos todos os impostos pertinentes, razão pela qual reconhece a inexistência de débitos ou pagamentos em aberto dos contratos vigentes de terceiros com esta Contratada. Por serem verdadeiras as informações aqui prestadas, comprometemo-nos responder civilmente e criminalmente por qualquer irregularidade que seja averiguada. ___________, __ de ___________ de ______ _____________________________________ ([Nome e Assinatura do Declarante) ------------------------------------------------------------------------ Modelo nº 21 DECLARAÇÃO DE DOCUMENTOS TRABALHISTAS - EMPREGADOS À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref: TERMO DE CONTRATO Nº ..../.. Empresa (CNPJ) Prezados Senhores, RAZÃO SOCIAL, inscrita no CNPJ n.° ______, representada neste ato por NOME COMPLETO DO DECLARANTE (PESSOA FÍSICA), brasileiro, portador da cédula de identidade RG n.° ______, inscrito no CPF/MF sob n.° _____, domiciliado à (endereço profissional que localizamos o declarante), DECLARA, sob as penas da lei, em especial o artigo 299 do Código Penal que possui poderes vigentes para prestar a presente declaração, afirmando, portanto, que todos empregados, os quais atuaram no período de __/__/__ a __/__/__ no contrato em epígrafe, estão registrados nos termos da lei e que foram efetivados os devidos pagamentos e recolhimentos. Para fins de comprovação da declaração prestada, encaminha-se a relação completa dos empregados com folha de pagamento gerada em “pdf”, cujos documentos constam na mídia eletrônica anexa. Por serem verdadeiras as informações aqui prestadas, comprometemo-nos responder civilmente e criminalmente por qualquer irregularidade que seja averiguada. ___________, __ de ___________ de ______ _____________________________________ ([Nome e Assinatura do Declarante) REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 83 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Modelo nº 22 DECLARAÇÃO ANTIFRAUDE E CORRUPÇÃO .........................., de .............. de ...... À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref: Licitação nº (...........) Empresa (CNPJ) Prezados Senhores, A Empresa ____________________________________, por meio de seu Representante Legal, declara sob as penalidades cabíveis, que conduz seus negócios de forma a coibir a prática de atos lesivos contra a Administração Pública, nacional ou estrangeira, que atentem contra o patrimônio público nacional ou estrangeiro, contra princípios da administração pública, quais sejam: I – prometer, oferecer ou dar, direta ou indiretamente, vantagem indevida a agente público, ou a terceira pessoa a ele relacionada; II – comprovadamente, financiar, custear, patrocinar ou de qualquer modo subvencionar a prática dos atos ilícitos previstos em Lei; III – comprovadamente, utilizar-se de interposta pessoa física ou jurídica para ocultar ou dissimular seus reais interesses ou a identidade dos beneficiários dos atos praticados; IV – no tocante a licitações e contratos: a) frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinação ou qualquer outro expediente, o caráter competitivo de procedimento licitatório público; b) impedir, perturbar ou fraudar a realização de qualquer ato de procedimento licitatório público; c) afastar ou procurar afastar licitante, por meio de fraude ou oferecimento de vantagem de qualquer tipo; d) fraudar licitação pública ou contrato dela decorrente; e) criar, de modo fraudulento ou irregular, pessoa jurídica para participar de licitação pública ou celebrar contrato administrativo; f) obter vantagem ou benefício indevido, de modo fraudulento, de modificações ou prorrogações de contratos celebrados com a administração pública, sem autorização em lei, no ato convocatório da licitação pública ou nos respectivos instrumentos contratuais; ou g) manipular ou fraudar o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos celebrados com a administração pública; V – dificultar atividade de investigação ou fiscalização de órgãos, entidades ou agentes públicos, ou intervir em sua atuação, inclusive no âmbito das agências reguladoras e dos órgãos de fiscalização do sistema financeiro nacional. Declara ainda que, conhece a Lei norte-americana sobre Práticas de Corrupção no Exterior FCPA (Foreign Corrupt Practices Act), a qual a Sabesp está sujeita. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 84 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Modelo nº 23. DECLARAÇÃO DE TIPO JURÍDICO E REGIME TRIBUTÁRIO APLICÁVEL À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO – SABESP Ref.: LICITAÇÃO Nº ..../.. OBJETO: Pela presente declaro, sob as penas da lei, que no exercício ________________________________, inscrita no CNPJ n.º ________________: de [ANO], a empresa ( ) Foi optante pelo regime de tributação com base no Lucro Real, contudo, não se trata de sociedade de grande porte nos termos do art. 3º da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. ( ) Foi optante pelo regime de tributação com base no Lucro Presumido, enquadrada nas condições elencadas pelo inc. II – art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.420 de 19 de dezembro de 2013, portanto, sujeita ao envio da sua Escrituração Contábil pelo Sistema Público de Escrituração Digital (SPED CONTÁBIL). ( ) Foi optante pelo regime de tributação com base no Lucro Presumido, contudo não se encontra enquadrada nas condições elencadas pelo inc. II – art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.420 de 19 de dezembro de 2013, portanto, não sujeita ao envio da sua Escrituração Contábil pelo Sistema Público de Escrituração Digital (SPED CONTÁBIL). ( ) É sociedade empresária de grande porte, nos temos do art. 3º da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007; ( ) É sociedade cooperativa de grande porte, nos termos do art. 3º da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. ( ) Foi optante do Regime SIMPLES nos termos da Lei Complementar nº 123/06 e que não estamos enquadrados em nenhum dos itens constantes do artigo 17 - Seção II – Das vedações ao Ingresso no Simples Nacional. ________________________________ Responsável (nome, assinatura, RG e CPF) _________________________________ Contador Responsável (nome, assinatura, RG/ CPF/CRC) _________________________________ Empresa REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 85 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Modelo nº 24 DECLARAÇÃO SOBRE O BALANÇO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO APRESENTADO POR PERÍODO À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO – SABESP Ref.: LICITAÇÃO Nº ..../.. OBJETO: Pela presente declaro, sob as penas da lei, que o BALANÇO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO APRESENTADO POR PERÍODO, conforme abaixo, apresentado pela empresa ________________________________, inscrita no CNPJ n.º ________________: contempla o resultado acumulado do último exercício social, já exigível. ( ( ( ( ) Mensal – de __/__/__ a __/__/__ ) Bimestral – de __/__/__ a __/__/__ ) Trimestral – de __/__/__ a __/__/__ ) Semestral – de __/__/__ a __/__/__ ________________________________ Responsável (nome, assinatura, RG e CPF) _________________________________ Contador Responsável (nome, assinatura, RG/ CPF/CRC) -----------------------------------------------------------------------DECLARAÇÃO DE OPTANTE PELO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO FISCAL - REFIS Modelo nº 25 .........................., de .............. de .... À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref: Licitação nº (...........) Declaramos que, [não] somos optantes do Programa de Recuperação Fiscal - REFIS, nos termos da Lei 9964/00. _______________________________ Responsável (nome, assinatura, RG e CPF) _______________________________ Contador Responsável (nome, assinatura, RG/ CPF/CRC) _______________________________ Empresa OBS: No caso de optante, apresentar o Termo de Opção. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 86 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp CAPÍTULO VI - CARTA "PROPOSTA COMERCIAL" - PLANILHA DE ORÇAMENTO REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 87 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp ...... de ............ de ......... À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP São Paulo - SP Ref.: CONCORRÊNCIA SABESP ME 02625/18 Prezados Senhores, Pela presente, apresentamos e submetemos à apreciação de V.Sa., nossa Proposta relativa à Licitação em epígrafe, assumindo inteira responsabilidade por quaisquer erros ou omissões que venham ser verificados na sua preparação. Os preços, à vista, a serem considerados para fins de Licitação e contrato são os constantes da anexa Planilha de Orçamento. Da aplicação dos preços ofertados às quantidades constantes da Planilha fornecida pela SABESP, resulta o seguinte valor de nossa Proposta, referido a 15/___/___ . (dia quinze do mês imediatamente anterior ao da apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação). R$ ..........................,.... (........................................................................... ........................................................................................................................................ ........................................................................................................................................ ...............................................................................................). A validade desta Proposta é de 120 (cento e vinte) dias, prorrogáveis por igual período, a contar da data da apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação, salvo manifestação em contrário, de nossa parte, lavrada em tempo hábil. . Atenciosamente _______________________________ Responsável (nome/cargo/assinatura) _______________________________ Nome da empresa REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 88 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp - PLANILHA DE ORÇAMENTO A Licitante deverá observar, quando da elaboração de sua Planilha de Orçamento, a utilização do Programa SPO (Versão 4.8 ou superior) disponível no site www.sabesp.com.br no acesso fornecedores/licitacoeseletronicas/downloads, que permitirá gerar a Planilha Final no formato requerido. No mesmo endereço encontrase também disponível o Manual do referido programa. REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 89 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp CAPÍTULO VII - TERMO DE REFERÊNCIA / ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PLANILHA DE PREÇOS REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO. - CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO - MATERIAS CLASSE ”A/B” - PROCEDIMENTO SABESP PE-RH0003 REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 90 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp CAPÍTULO VII ALÍNEA A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA, REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E NORMAS TÉCNICAS INTERNAS 1- As especificações técnicas dos serviços e as respectivas regulamentações de preços e critérios de medição, a serem obedecidas na execução do objeto da presente Licitação, encontram-se devidamente descritas e detalhadas no Manual Técnico denominado “ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA, REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO - VOLUMES 1 e 2” e no Caderno “Banco de Preços para Estudos, Projetos e Serviços de Apoio”, ambos disponíveis no Site da Sabesp – www.sabesp.com.br – acesso Fornecedores/ Licitações Eletrônicas / Procedimentos. 2- As especificações técnicas, regulamentação de preços e critérios de medição dos serviços, não contemplados no Manual Técnico, encontram-se a seguir neste Capítulo. 3- Os arquivos da Relação de Desenhos estão disponíveis no site da Sabesp – www.sabesp.com.br acesso Fornecedores/ Licitações Eletrônicas / Licitações Instauradas mesmo local de download deste Edital e constituem parte integrante da Especificação e do projeto executivo da obra e/ou serviços. 4- O projeto executivo é parte integrante deste Capítulo. 5- As Licitantes poderão obter as informações sobre os Materiais/Equipamentos, a partir da identificação da Classe/Grupo de materiais pelo telefone (11) 3388-6729 – Departamento de Qualificação e Inspeção de Materiais. 6- São parte integrante desse Capítulo: 6.1 - Procedimento Sabesp PE RH 0003 - que objetiva assegurar o cumprimento das normas, procedimentos e legislação vigente sobre Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados; 6.2- FE-EM0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada - Contratações de Obras e Serviços de Engenharia. 6.3- SIGNOS - Sistema de Informações Geográficas no Saneamento – Especificação Técnica do Formato de Conversão de Dados. 6.4- Procedimento Empresarial Controle de Empreendimentos – PEEM 0004 – Metodologia de Gestão de Empreendimentos Todas as Normas e Especificações e o Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada podem ser obtidas na página da SABESP na Internet – www.sabesp.com.br REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 91 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp CAPÍTULO VII ALÍNEA A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA, REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E NORMAS TÉCNICAS INTERNAS 1- As especificações técnicas dos serviços e as respectivas regulamentações de preços e critérios de medição, a serem obedecidas na execução do objeto da presente Licitação, encontram-se devidamente descritas e detalhadas no Manual Técnico denominado “ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA, REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO - VOLUMES 1 e 2” e no Caderno “Banco de Preços para Estudos, Projetos e Serviços de Apoio”, ambos disponíveis no Site da Sabesp – www.sabesp.com.br – acesso Fornecedores/ Licitações Eletrônicas / Procedimentos. 2- As especificações técnicas, regulamentação de preços e critérios de medição dos serviços, não contemplados no Manual Técnico, encontram-se a seguir neste Capítulo. 3- Os arquivos da Relação de Desenhos estão disponíveis no site da Sabesp – www.sabesp.com.br acesso Fornecedores/ Licitações Eletrônicas / Licitações Instauradas mesmo local de download deste Edital e constituem parte integrante da Especificação e do projeto executivo da obra e/ou serviços. 4- O projeto executivo é parte integrante deste Capítulo. 5- As Licitantes poderão obter as informações sobre os Materiais/Equipamentos, a partir da identificação da Classe/Grupo de materiais pelo telefone (11) 3388-6729 – Departamento de Qualificação e Inspeção de Materiais. 6- São parte integrante desse Capítulo: 6.1 - Procedimento Sabesp PE RH 0003 - que objetiva assegurar o cumprimento das normas, procedimentos e legislação vigente sobre Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados; 6.2- FE-EM0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada - Contratações de Obras e Serviços de Engenharia. 6.3- SIGNOS - Sistema de Informações Geográficas no Saneamento – Especificação Técnica do Formato de Conversão de Dados. 6.4- Procedimento Empresarial Controle de Empreendimentos – PEEM 0004 – Metodologia de Gestão de Empreendimentos Todas as Normas e Especificações e o Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada podem ser obtidas na página da SABESP na Internet – www.sabesp.com.br REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 92 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp TERMO DE REFERÊNCIA REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 93 de 404 DIRETORIA METROPOLITANA – M SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS DA METROPOLITANA - ME TERMO DE REFERÊNCIA DE OBRAS “EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO - DIRETORIA METROPOLITANA - M.” Este termo de referência é parte integrante do Edital, sendo complementar às plantas e as especificações do Caderno de Especificações Técnicas, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição. SÃO PAULO Junho / 2018 1 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 94 de 404 ÍNDICE 1 OBJETIVO DA CONTRATAÇÃO ............................................................................................ 4 2 CONTEXTO ............................................................................................................................ 4 2.1 Instalações Hidromecânicas ................................................................................................... 4 2.2 Instalações Elétricas ............................................................................................................... 6 3 ESCOPO ................................................................................................................................. 6 3.1 Obras de demolição e movimento de terra ..................... Erro! Indicador não definido. 3.2 Instalação de Anel de Engaste e Montagem .......................................................................... 7 3.3 Teste de Campo...................................................................................................................... 7 3.4 Urbanização ............................................................................................................................ 8 3.5 Garantia .................................................................................................................................. 8 4 BENFEITORIAS ESPERADAS............................................................................................... 8 5 ETAPAS, ATIVIDADES E METODOLOGIA ........................................................................... 8 5.1 Etapas e atividades ................................................................................................................. 8 5.2 Execução das Obras ............................................................................................................... 8 5.2.1 Execução de fundações .......................................................................................................... 9 5.2.2 Execução da base de concreto............................................................................................... 9 5.2.3 Drenagem, Contenção, Interligações e Urbanização ........................................................... 10 5.2.4 Instalações elétricas e Abrigo de Telemetria ........................................................................ 10 5.2.5 Fornecimento e montagem ................................................................................................... 10 5.2.6 Limpeza final ......................................................................................................................... 10 6 FORNECIMENTO ................................................................................................................. 10 6.1 Encaminhamento de desenhos e documentos para aprovação e liberação para fabricação. 11 6.2 Procedimentos para aprovação de desenhos e documentos .............................................. 11 6.3 Inspeção ................................................................................................................................ 12 6.4 Data Book e As Built ............................................................................................................. 12 6.5 Instalação, operação inicial e aceitação ............................................................................... 12 7 PLANEJAMENTO DAS OBRAS ........................................................................................... 12 8 REQUISITOS DO SISTEMA, QUALIDADE, MEIO AMBIENTE e SST ................................ 13 9 QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PROFISSIONAL ....................................................................... 13 10 PRAZOS E MARCOS ........................................................................................................... 13 11 GARANTIA ............................................................................................................................ 13 12 RELACIONAMENTO SABESP/CONTRATADA ................................................................... 13 13 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ........................................................................................... 14 14 AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS GERADOS ................................................... 20 2 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 95 de 404 1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS SÃO APRESENTADAS NO DOCUMENTO N° 56377-EPGER-HD-01REVB. ............................................................................................................................. 14 2 AS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELETROMECÂNICOS E DE INSTRUMENTAÇÃO SÃO APRESENTADAS NO DOCUMENTO N° 56377-RT-GER-EL-02REVC. ......................................... 14 3 RESERVATÓRIO METÁLICO DE AÇO PARAFUSADO COM FABRICAÇÂO COM CHAPAS DE AÇO CARBONO COM REVESTIMENTO EPÓXI PELO PROCESSO DE PINTURA ELETROSTÁTICA, COM TETO EM DÔMUS GEODÉSICO FABRICADO EM ALUMINIO. ............ 14 3.1 Especificações de Materiais ................................................................................................. 14 3.1.1 Parafusos .............................................................................................................................. 14 3.1.2 Seladores .............................................................................................................................. 15 3.2 Condições Gerais de Montagem .......................................................................................... 16 3.2.1 Procedimentos de Montagem ............................................................................................... 16 3.2.2 Armazenamento e embalagem de Materiais ........................................................................ 16 3.2.3 Estrutura Lateral.................................................................................................................... 16 3.2.4 Teto em Domo Geodésico de Alumínio ................................................................................ 17 3.2.5 Vent do Teto.......................................................................................................................... 17 3.2.6 Acessórios ............................................................................................................................. 18 3.2.7 Pintura ................................................................................................................................... 18 3.3 Considerações Finais ........................................................................................................... 19 3 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 96 de 404 1 OBJETIVO DA CONTRATAÇÃO Implantação de Reservatório metálico com capacidade de 8.000 m³, execução das entradas, saídas e interligações do sistema de Reservação, no bairro do Ipiranga, município de São Paulo. 2 CONTEXTO O Centro de Reservação Ipiranga, local de implantação das obras objetos da CONTRATAÇÃO deste TERMO DE REFERÊNCIA, está implantado em uma área localizada no entroncamento das Ruas Antônio Marcondes e Gama Lobo, no Bairro do Ipiranga. A área tem formato de um trapézio de base retangular, com cerca de 5.150m² e tem como limites: - Ao sul a Rua Antônio Marcondes; - Ao leste a Rua Gama Lobo; - Ao norte e a oeste divisas com propriedades residenciais. O acesso à área é feito através da Rua Gama Lobo por meio de duas portarias. Na região sudeste da área, delimitada pela Rua Antônio Marcondes e pela divisa de propriedade oeste, está instalado o edifício de administração. A sua área frontal é ocupada como estacionamento. A conclusão do empreendimento proporcionará uma melhoria na oferta de água nos momentos de maior consumo otimizando o sistema de abastecimento da região atendida pelo empreendimento 2.1 Instalações Hidromecânicas Nesta área estão instalados dois reservatórios construídos na década de 50, sendo um apoiado conjugado com uma estação elevatória e um elevado (torre). Na região sul da área, junto a Rua Antônio Mercadante está instalado o edifício onde funciona a Agência de Atendimento Ipiranga. O reservatório apoiado ocupa a parte central da área e têm capacidade nominal de 5.000m³, de formato retangular, totalmente enterrado, com duas câmaras independentes. Este reservatório atualmente encontra-se desativado. As principais características dimensionais são as seguintes: Dimensões internas: 39,60 x 26,20m (duas câmaras); Altura total (entre lajes): 6,00m; Altura da lâmina de água: 5,00m; Recobrimento de solo sobre a laje de cobertura: ~1,20m; Dispositivos: duas saídas Ø700mm, extravasor e descargas. O abastecimento do reservatório é feito através de uma derivação da adutora com Ø1.200mm que faz a adução do Booster Cadiriri / Reservatório Jabaquara. Esta adutora está instalada no terço oposto da Rua Antônio Marcondes. 4 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 97 de 404 A linha de derivação tem Ø800 mm e segue até nas proximidades do reservatório onde bifurca em duas linhas com Ø500 mm, derivadas para cada uma das câmaras do reservatório. Com a desativação do reservatório esta linha foi remanejada e interligada diretamente com a rede distribuidora através de duas Linhas: uma de Ø600mm que atende a ZONA BAIXA e outra com Ø600mm que atende a ZONA ALTA. Neste ramal estão instalados os seguintes dispositivos: Registro de isolamento instalado no passeio junto ao muro de divisa; Derivação com Ø800mm para o TAU, localizado junto à portaria principal da Rua Gama Lobo; Medidor de vazão; Válvula de controle tipo esférica com Ø600mm, de acionamento pneumático. As informações das vazões e pressões e o monitoramento da válvula de controle são feito através do SCOA. Através de informações retiradas dos desenhos do projeto original elaborado pelo RAE, fornecidos pela SABESP, as estruturas de concreto que compõem o reservatório são formadas por pilares de secção quadrada, com dimensões de 30cm de lado, espaçados em quadriláteros de 4,95m por 5,26m. Os pilares são apoiados em vigas baldrames de 0,30 x 1,00m que por sua vez são suportadas por 4 estacas, que se supões sejam do tipo pré-moldadas, de secção quadradas de 30cm. A laje de fundo tem a de cobertura mantém a mesma conformação geométrica da laje de fundo, com vigas de largura 30cm e altura de 60cm. A espessura da laje da cobertura é de 15cm. Na extremidade norte possui uma câmara anexa com dimensões em planta de 10m x 5m e uma profundidade de 8m, aproximadamente. Esta câmara abriga as tubulações de saída para a rede distribuidora, extravasor, descarga e saídas para dois conjuntos de bombeamento que atendem a torre. Na parte superior, ao nível do terreno, estão instalados os painéis de comando, uma ponte rolante com comando manual e um sanitário. Todas as instalações estão desativadas e em precário estado de conservação. O único equipamento instalado ainda em funcionamento é um sistema de ar comprimido composto por compressores e vaso de acumulação que fazem o atendimento da válvula de controle. Na extremidade noroeste está localizado o reservatório elevado com capacidade de 300m³, altura do fuste de 39,50m. A câmara e o fuste têm secção sextavada com diâmetro máximo de 10,85m. Possui uma saída de Ø650 mm interligada a rede distribuidora da zona alta localizada na Rua Gama Lobo e duas tubulações de extravasão e descarga com Ø300mm. Atualmente o reservatório elevado FUNCIONA COMO SOBRAS. 5 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 98 de 404 Após a entrada em operação das novas instalações este reservatório será desativado. No piso térreo estão instalados os equipamentos de instrumentação e controle interligados aos SCOA e que serão mantidos em operação, remanejados e ampliados para o atendimento das futuras instalações. 2.2 Instalações Elétricas A alimentação elétrica da área é feita por meio de uma cabine Primária instalada junto à portaria de serviço localizada na Rua Gama Lobo. Esta Cabine Primária de Medição e Proteção é alimentada em 13,2 KV, 60 HZ pela Eletropaulo Metropolitana de São Paulo e é do tipo em alvenaria. A cabine primaria é composta das seguintes unidades: - CELA “1” – Medição; - CELA “2” - Transformador auxiliar 45 kVA (TR-02); - CELA “3” - Disjuntor geral 52.1; - CELA “4” - Transformador TR-01 300 Kva; A potência do transformador existente é 300 kVA com as seguintes características elétricas: - Tensão nominal no primário - 13,2 kV; - Tap no primário - 14,4/13,8/13,2/12,6/12,0 KV; - Tensão secundária nominal - 440 V / 254 V neutro aterrado; - Ligações - primário - triângulo - secundário - estrela com neutro acessível; - Isolamento: - Classe - 15 kV - NBI - 95 kV - Frequência - 60 Hz O transformador está instalado sobre piso de concreto e abaixo do transformador está previsto uma cuba para coleta e drenagem do óleo. Estas instalações serão integralmente aproveitadas com a execução de obras de melhorias das obras civis e melhorias nas instalações elétricas. Atualmente esta unidade atende somente ao edifício administrativo em função da desativação da estação elevatória. A alimentação elétrica deste edifício é feita através de um eletroduto subterrâneo que tem caminhamento junto ao muro de divisa da Rua Gama Lobo e deverá ser preservado durante a execução das obras. 3 ESCOPO As Obras Civis objetos da contratação deste Termo de Referência são relativas às construções de uma base em concreto armado para sustentação de um reservatório pré-fabricado em chapas de aço parafusadas, com tratamento superficial vitrificado. A laje de fundo será executada em concreto armado, utilizando concreto com fck≥30 Mpa e armadura em aço CA-50. 6 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 99 de 404 Na área do reservatório estão previstas ainda a execução das tubulações de entrada, saída, extravasor e by pass, bem como as caixas de válvulas de entrada, saída, controle, bloqueio e do medido de vazão. Instalações elétricas e de instrumentação além da montagem e instalação do reservatório metálico. As sequências construtivas planejadas para a execução das obras são apresentadas em 4 FASES - FASE 1 – Aterro e compactação do interior do reservatório; - FASE 2 – Serviços de demolições para acesso ao interior do reservatório; - FASE 3 – Execução da laje nível 796,00 – Laje de fundo do reservatório/Elevatória; - FASE 4 – Montagem do reservatório. 3.1 Obras de demolição e movimento de terra As obras de fundações do novo reservatório interferirão diretamente com as instalações do reservatório existente. As fundações deverão ser executadas conforme NBR 6122/2010. Utilização de fundação em estacas Hélice Contínua Para a execução das fundações profundas haverá necessidade do aterro de toda a área do reservatório existente até o nível 794,00, visando garantir a estabilidade das paredes laterais permitindo, assim, a demolição de todas as estruturas da cobertura, pilares e paredes laterais até este nível. Para a complementação da execução deste aterro haverá necessidade da importação de um volume considerável de solo. 3.2 Instalação de Anel de Engaste e Montagem Compreende o fornecimento de mão de obra qualificada e fornecimento dos equipamentos necessários aos serviços de instalação dos anéis de engaste e acessórios, que deverá ocorrer conjuntamente com a Empresa responsável pela execução da laje de fundo, e montagem completa do reservatório conforme especificação técnica e projeto aprovado. O supervisor de montagem deverá fiscalizar a concretagem do anel de engaste de forma a garantir que o círculo esteja perfeito, com o diâmetro de projeto e a integridade do sistema de vedação do short starter. A movimentação de todos os materiais desde o local de estocagem até o local da montagem do reservatório, bem como toda a logística interna faz parte do escopo da Contratada. 3.3 Teste de Campo Após o término da montagem e limpeza do tanque, a estrutura deverá ser testada por permeabilidade, pelo seu enchimento até o nível de extravasão. Qualquer vazamento observado por este teste deverá ser corrigido pela Contratada de acordo com as recomendações do fabricante. 7 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 100 de 404 A CONTRATADA deverá realizar o teste de estanqueidade do dômus, conforme norma AWWA D103/09. Sendo que a CONTRATADA será responsável por providenciar todos os equipamentos necessários para esse fim. Para o reservatório metálico de aço parafusado, os testes “Holiday Detector” de campo devem ser aplicados em 100% nas chapas do costado após a montagem, será de inteira responsabilidade da proponente. A Inspeção Sabesp deve, obrigatoriamente, acompanhar a realização dos testes. 3.4 Urbanização A urbanização da área externa prevê o ajardinamento de parte da área ao redor do reservatório com o plantio de grama e arbustos e árvores de pequeno porte. Todas as áreas pavimentadas e calçadas danificadas por ocasião das obras deverão ser recompostas de acordo com o tipo de pavimentação original. Serão feitas obras de recomposição e melhorias no muro de divisa localizado na Rua Gama Lobo e a troca do portão de acesso. 3.5 Garantia A garantia do reservatório deve ser pelo prazo de 5 (cinco) anos a partir da data de início da operação. Entende-se por início de operação quando todos os vazamentos e não conformidades inerentes ao reservatório, que impeçam o funcionamento regular forem sanadas. 4 BENFEITORIAS ESPERADAS Calculadas as projeções de população e consumo per capita, considerando-se a projeção de consumo médio do ano de 2025, conclui-se que com o volume previsto para esta nova reservação será possível atender às necessidades diárias naquele ano. 5 ETAPAS, ATIVIDADES E METODOLOGIA 5.1 Etapas e atividades O empreendimento está programado em uma única etapa, incluindo execução das obras civis para implantação do reservatório metálico, montagem do reservatório, interligações e urbanização da área. O prazo total para a execução do contrato é de 540 dias mais 90 dias de operação assistida. A contratada deverá submeter a aprovação da fiscalização, cronograma adequado do total dos serviços a serem executados, levando em consideração o período de entrega dos reservatórios e demais materiais de período considerável de fabricação e ou entrega, de modo a evitar conflitos e atrasos de atividades. 5.2 Execução das Obras A execução das obras deverá obedecer integral e rigorosamente aos parâmetros de projeto, às normas e especificações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), às Normas Técnicas Internas da Sabesp (NTS), Manual de 8 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 101 de 404 Especificação Técnica, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição, volumes 1 e 2 e, quando necessário, às recomendações e especificações técnicas de concessionárias. Antes do início dos serviços a contratada deverá elaborar um relatório com arquivo fotográfico datado do entorno da obra a fim de atestar as condições originais do local. Esta fase terá início com a liberação da área de intervenção com a remoção dos materiais diversos pertencentes a SABESP depositados na área localizada na extremidade norte, próxima ao reservatório elevado e subestação. A instalação do canteiro será nesta área junto ao muro de divisa, atrás da subestação. O projeto do canteiro deverá ser submetido à aprovação da SABESP antes da sua implantação. As instalações elétricas, hidráulicas e de comunicações são de inteira responsabilidade da executante das obras. Em seguida serão iniciados os serviços de remanejamento das instalações hidráulicas, elétricas e de telefonia existentes, instaladas nas áreas onde serão executadas obras. A limpeza da área prevê a remoção de todos os equipamentos instalados acima do solo, como alambrados, telas de proteção, portões, postes de iluminação, entre outros. Todos os materiais retirados serão encaminhados para o almoxarifado da SABESP. As árvores de pequeno porte e arbustos serão removidas e encaminhadas para destino final a ser definido na ocasião. Arvores frutífera de pequeno porte serão replantadas na própria área do reservatório. Todos os materiais e equipamentos hidromecânicos, elétricos e de instrumentação deverão ser desinstalados e removidos para o almoxarifado da SABESP. Por ocasião do início das obras deverão ser feitos levantamentos cadastrais das instalações subterrâneas e providenciada sinalização e proteção para evitar danos durante os serviços de escavações. Caso necessário, deverão ser providenciados remanejamentos e substituições das instalações existentes, com a retirada de operação por períodos de tempo mais breve possível. Este assunto será objeto de análise e estudo por ocasião da elaboração do Projeto Executivo de Elétrica e Instrumentação. 5.2.1 Execução de fundações As fundações deverão ser executadas conforme NBR 6122/2010. 5.2.2 Execução da base de concreto A estrutura de concreto será executada de acordo com projeto estrutural específico e normas aplicáveis. O acabamento da laje de fundo deverá estar nivelado e desempenado com equipamento adequado. Entre as etapas da concretagem devem ser previstas duas: sendo a primeira que fixa os apoios niveladores do costado do tanque e a segunda que fixará o anel inferior engastado na laje, denominado, “Short Starter” ou “Embedded Ring”. 9 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 102 de 404 5.2.3 Drenagem, Contenção, Interligações e Urbanização A instalação das tubulações de entrada, saída e extravazão deverão ser executadas em conformidade com os projetos, sendo que após a conclusão dos assentamentos, e em conformidade com as orientações e supervisão da Sabesp, deverá ser programada a interligação das tubulações, quando então serão concluídas as montagens das hidráulicas. Dentre as interligações previstas neste contrato estão os equipamentos elétricos relacionados nas listas de materiais e especificações técnicas que devem ser instalados e conectado ao sistema de telemetria ou outros, e em conformidade com as orientações e supervisão da Sabesp. 5.2.4 Instalações elétricas e Abrigo de Telemetria Também são serviços previstos no escopo, execução de caixas de passagem para instalações elétricas, bem como abrigo necessário para Telemetria, que deverão ser executados em conformidade com os projetos específicos. 5.2.5 Fornecimento e montagem Estão previstos o fornecimento e montagem dos materiais e equipamentos relacionados nas respectivas listas de materiais, bem como os demais materiais necessários à perfeita execução dos serviços relacionados na planilha, exceto quando houver anotação especifica em contrário. Ressalta-se ainda, que o fornecimento do reservatório será de responsabilidade da SABESP, estando a cargo da CONTRATADA o fornecimento de materiais complementares, conforme Lista de Materiais específica, o transporte, carga e descarga das peças e a montagem do reservatório. Caberá à contratada a verificação quantitativa e qualitativa das listas de materiais, devendo também promover as adequações necessárias de tal forma que as aquisições sejam necessárias e suficientes para a perfeita execução dos serviços. Também devem ser fornecidos, em conformidade com a especificação do fabricante do reservatório, os selantes que quando da montagem devem estar dentro do prazo de validade. O fornecimento deste material deverá ser aprovado e acompanhado pela fiscalização da SABESP. 5.2.6 Limpeza final Após o término dos serviços deverá ser procedida limpeza da obra. Deverá ser removido todo o entulho e demais objetos da área. Ao final, será procedida cuidadosa verificação, para segurança dos serviços executados, bem como da qualidade da limpeza efetuada, para entrega dos serviços. 6 FORNECIMENTO O fornecimento de equipamentos deverá seguir o estabelecido nos itens 6.1, 6.2, 6.3, 6.4 e 6.5 deste termo de referência, caso de fornecimento de materiais deverá ser observado o estabelecido nos itens 6.3 e 6.5, sempre considerando também o 10 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 103 de 404 estabelecido clausula 14 da minuta de contrato de demais Normas e Especificações aplicáveis. 6.1 Encaminhamento de desenhos e documentos para aprovação e liberação para fabricação. A Contratada, quando da colocação do pedido e antes da fabricação dos equipamentos deve encaminhar para aprovação, duas cópias de documentos contemplando os seguintes itens: a) cronograma detalhado com todos os eventos do fornecimento, incluindo etapas de envio de desenhos para análise e aprovação; b) desenhos dimensionais de fabricação de cada um dos equipamentos; c) massa de cada equipamento em kg; d) desenho de dimensões para transporte; e) desenho das placas de identificação; f) folha de dados contendo as características técnicas dos equipamentos; g) diagrama de fiação dos equipamentos componentes, acessórios e desenhos das réguas de terminais das caixas de ligações para conexões externas; h) listas de materiais equipamentos; 6.2 completas dos principais componentes i) manuais de montagem, operação, armazenamentos dos equipamentos; desmontagem, j) lista de desenhos e documentos enviados para aprovação. dos manutenção e Procedimentos para aprovação de desenhos e documentos Uma cópia dos desenhos encaminhados para análise será devolvida pela SABESP à Contratada contendo comentários e instruções cabíveis. Esta análise, contendo restrições e instruções não eximirá a Contratada da sua total responsabilidade pelo perfeito desempenho dos equipamentos, bem como pelo cumprimento do prazo final de entrega dos mesmos. Os desenhos e documentos analisados serão assim caracterizados: a) Desenhos aprovados com ou sem restrições: a Contratada deve efetuar as revisões, emitir os desenhos certificados e reenviar 2 vias à SABESP. b) Desenhos não aprovados: a Contratada deve efetuar as revisões e reapresentar os desenhos à SABESP, em 2 vias, para análise, reiniciandose o procedimento de aprovação. A Contratada deve enviar à SABESP os documentos por estas analisados, devidamente revisados, durante a fase de fabricação dos equipamentos. As características técnicas obtidas após os testes deverão ser incluídas nos desenhos. 11 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 104 de 404 6.3 Inspeção As inspeções deverão ser realizadas na fábrica da Contratada na presença do Inspetor credenciado pela SABESP. A data de realização dos ensaios deve ser comunicada com 15 dias de antecedência. Todas as despesas relativas a viagens, translados e hospedagens do Inspetor credenciado pela SABESP devem ser cobertas pela Contratada, exceto se estiver definido de maneira contrária no Termo de Referência ou Planilhas de Orçamento. A Contratada deve permitir livre acesso do Inspetor a todos os locais onde se desenvolvam atividades relacionadas a este fornecimento, inclusive armazenagem. Se no equipamento e material forem constatadas falhas durante os ensaios, não se eximirá a Contratada da responsabilidade em fornecer o mesmo, na data de entrega prometida. Se a Contratada não cumprir com a data da entrega, estará sujeita às penalidades aplicáveis no caso. 6.4 Data Book e As Built No ato e entrega dos equipamentos, a Contratada deve apresentar um “Data Book” contendo toda documentação relativa aos equipamentos fornecidos e demais documentos integrantes deste fornecimento (por exemplo: folha de dados, relatório de ensaios, certificado de ensaio de materiais, desenhos certificados, etc.), conforme estabelecido no Pedido de Compra. Deve também ser fornecido o As Built da obra a ser analisado e aprovado pela SABESP. 6.5 Instalação, operação inicial e aceitação A Contratada deve acompanhar a instalação sem qualquer ônus adicional e conforme programação a ser estabelecida pela SABESP. O não acompanhamento da instalação do equipamento não isenta a Contratada de qualquer responsabilidade a ela conferida neste fornecimento, conforme esta especificação. A aceitação final do equipamento (respeitando o item 10) está condicionada ao seguinte: Instalação concluída; Testes de operação aprovados e livres de problemas operacionais de desempenho. 7 PLANEJAMENTO DAS OBRAS A Contrata, antes do início dos serviços, e sempre que solicitado pela fiscalização, deverá apresentar o cronograma físico e financeiro do empreendimento, no nível de detalhamento necessário ao completo entendimento de como o empreendimento será conduzido. Deverá representar o andamento físico do empreendimento juntamente com a meta de desempenho estabelecida com a Sabesp. A otimização do cronograma deverá ter detalhamento adequado e será aprovada pela Sabesp. 12 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 105 de 404 8 REQUISITOS DO SISTEMA, QUALIDADE, MEIO AMBIENTE e SST Neste empreendimento a garantia da qualidade será tratada em dois blocos: Fornecimentos e Serviços. No bloco fornecimento que compreende a aquisição por parte da Contratada de materiais e equipamentos, a qualidade será monitorada pela análise dos projetos de fabricação, qualificação dos fornecedores e inspeção dos itens adquiridos, sempre observadas as especificações técnicas e regulamentação de preços e critérios de medição, estabelecidas em contrato. Quanto ao bloco serviços, a garantia da qualidade se dará pela aplicação das melhores técnicas de execução em compatibilidade ao previsto em contrato, pelo atendimento aos procedimentos de segurança e normas existentes, atendendo aos parâmetros de desempenho previstos para o empreendimento. O controle tecnológico dos materiais e serviços deverá ser executado, obedecendo aos procedimentos e normas vigentes na construção civil. A Sabesp fará acompanhamento próprio, amostral, a fim de checar as técnicas e procedimentos utilizados. 9 QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PROFISSIONAL Para o detalhamento executivo dos projetos a contratada deverá apresentar ART dos projetos em desenvolvimento. 10 PRAZOS E MARCOS O prazo é de 540 dias para execução total do contrato mais 90 dias de operação assistida. Nos períodos onde a área do reservatório estiver disponibilizada para a montagem do mesmo poderão ser realizadas atividades que não interfiram na montagem do reservatório. 11 GARANTIA A Contratada deve garantir o perfeito funcionamento dos equipamentos assim como qualquer dos seus componentes, pelo prazo de 12 meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 meses a partir da data de entrega, prevalecendo o prazo que expirar primeiro, sem ônus adicional à SABESP. Quanto a montagem do reservatório metálico, deve ter garantia de 5 anos da data da instalação. 12 RELACIONAMENTO SABESP/CONTRATADA Durante a execução das obras, será designado pela Sabesp um profissional para exercer a função de fiscalização podendo ser profissional da própria Sabesp ou de empresa terceirizada – Gerenciadora. Salienta-se a complexidade das frentes de trabalho deste contrato, sendo necessário que o responsável técnico pela Contratada promova trabalho em equipe com os diferentes profissionais e fornecedores envolvidos. A coordenação deverá ser 13 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 106 de 404 precisa, enfatizando-se a importância do planejamento e da previsão. Não serão toleradas soluções parciais ou improvisadas, ou que não atendam à melhor técnica. 13 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1 As ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS são apresentadas no documento N° 56377-EP-GER-HD-01revB. 2 As ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELETROMECÂNICOS E DE INSTRUMENTAÇÃO são apresentadas no documento N° 56377-RT-GER-EL02revC. 3 RESERVATÓRIO METÁLICO DE AÇO PARAFUSADO COM FABRICAÇÂO COM CHAPAS DE AÇO CARBONO COM REVESTIMENTO EPÓXI PELO PROCESSO DE PINTURA ELETROSTÁTICA, COM TETO EM DÔMUS GEODÉSICO FABRICADO EM ALUMINIO. As ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E MONTAGEM DO RESERVATÓRIO METÁLICO são complementadas no documento N° 56377ET-GER-RES-01revA. 3.1 Especificações de Materiais 3.1.1 Parafusos Parafusos usados na junção das chapas serão do tipo ½–13UNC–2A e obedecerão aos mínimos requisitos da Norma AWWA D103, Seção 4.2. Material dos Parafusos: SAE Grau 2 (1” – comprimento do parafuso) Resistência à tração: 74.000 psi (mínimo); Carga de prova: 55.000 psi (mínimo). SAE Grau 5 (1 ¼ ” – comprimento do parafuso) Resistência à tração: 120.000 psi (mínimo); Carga de prova: 85.000 psi (mínimo). SAE Grau 8 (> 1 ¼ “– comprimento do parafuso) Resistência à tração: 150.000 psi (mínimo); Carga de prova: 120.000 psi (mínimo). Acabamento: Zincado, galvanizado mecanicamente 0.002 mil espessuras de zincagem sobre o parafuso integral ou outro tipo de acabamento aprovado pela Sabesp. Encapsulamento da Cabeça do Parafuso: Encapsulamento do parafuso integral com copolímero de alto impacto. 14 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 107 de 404 A resina deve ser estabilizada com material resistente a luz ultravioleta, a cor deve ser preta. O encapsulamento da cabeça do parafuso deve atender a norma ANS/NSF 61 para os aditivos indiretos. Todos os parafusos serão instalados de forma que suas cabeças estejam locadas do lado interno do tanque, enquanto que as porcas e arruelas situemse no exterior do tanque. Todos os parafusos das juntas deverão ser propriamente selecionados de forma que suas roscas não fiquem expostas ao “plano de ruptura” entre as placas. Além disso, o comprimento dos parafusos deverá promover uma aparência uniforme. Roscas excessivas que se estendam através das porcas após o aperto não serão permitidas. Todos os parafusos das juntas deverão conter um mínimo de 4 filetes de rosca abaixo da cabeça de maneira a resistir à rotação durante o aperto. Encapsulamento das porcas: Todas as porcas e as pontas excedentes dos parafusos de fixação do costado deverão ser protegidas por cápsulas de material plástico resistentes aos raios UV e à impactos; 3.1.2 Seladores O selador deverá ser um poliuretano de composto único, adequado para contato à água potável e devem ser certificados para atender ao ANSI/NSF 61 para aditivos indiretos; O selante deverá suportar a água que possui um teor de até 5 mg/l de cloro em regime contínuo, exceto durante o processo de lavagem/desinfecção, que será realizado de acordo com a AWWA C652; O selador deverá ser usado na selagem das juntas, conexões parafusadas e pontas das chapas e chapas iniciais. O selador deverá ser curado com consistência equivalente a borracha, possuir excelente adesão ao revestimento (acabamento) vitrificado ou epóxi, possuir baixo grau de encolhimento e adequado para utilização interior e exterior, uma vida útil de 20 anos por exposição exterior; O selador deverá ser aplicado em uma temperatura ambiente entre - 6ºC a 43ºC; A taxa de cura do selador é a 22º C e 50% de umidade relativa; Período de manuseio: 6 a 8 horas; Tempo de Cura Final: 10 a 12 horas; Juntas de neoprene e seladores tipos aderentes não poderão ser usados; A responsabilidade pelo fornecimento dos seladores dentro do prazo de validade é da contratada, que deverá fazer a entrega na obra no momento oportuno, conforme programação a ser definida pela SABESP; 15 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 108 de 404 3.2 Condições Gerais de Montagem 3.2.1 Procedimentos de Montagem O Fabricante deverá elaborar um procedimento de montagem do reservatório e este deverá ser previamente aprovado pela SABESP, contendo a descrição de cada etapa de montagem, incluindo o procedimento de levantamento do teto. O procedimento deverá incluir a relação dos equipamentos a serem utilizados em cada etapa da montagem, incluindo os “jacks” (macacos hidráulicos/elétricos) e demais acessórios. Não serão aceitos andaimes nem talhas para o processo de elevação do reservatório durante a montagem. A montagem do reservatório deverá ser supervisionada em período integral por um supervisor qualificado pelo fabricante, e os custos devem ser previstos e assumidos pela empresa contratada. A contratada deverá fornecer o procedimento, em português, para desinfecção do reservatório em conformidade com a AWWA D103/09. Para a montagem, deverá ser previsto, os materiais abaixo para reparos: Um Kit pintura retoque externo; Um Kit pintura retoque interno; Um Kit de montagem (aplicadores de selante / espátulas / rolos de aplicação e correção); 3.2.2 Armazenamento e embalagem de Materiais Os materiais a serem utilizados na montagem devem ser adequadamente armazenados no campo. As chapas do costado devem ser armazenadas sobre berços de madeira, cobertas com filme plástico de alta resistência, hermeticamente fechada, e acondicionadas em engradados de madeira. Para evitar danos ao revestimento, deverá ser colocado folha de papel Kraft entre as chapas. Todos os engradados deverão ser identificados com códigos ou nº das peças, no próprio palete, com tinta indelével, em pelo menos duas faces. As letras deverão ter no mínimo 3 cm de altura, para facilitar sua visualização. Etiquetas de papel não serão aceitas. Para as chapas calandradas, os berços devem ter a mesma curvatura das chapas e a quantidade máxima por pilha deve ser tal que não deforme as chapas inferiores. Em qualquer caso as chapas devem ser armazenadas pelo menos a 30 cm acima do nível do solo. As peças pequenas, tais como flanges, luvas e parafusos devem ser armazenados em caixotes e em locais secos. As superfícies usinadas das peças devem ser protegidas contra corrosão por meio de graxa ou outros compostos adequados. As faces dos flanges devem ser protegidas por discos de madeira. 3.2.3 Estrutura Lateral A montagem do reservatório de aço parafusado com revestimento em epóxi deverá ser estritamente de acordo com os procedimentos discriminados no manual de 16 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 109 de 404 montagem do fabricante e executado por um representante autorizado pelo Fabricante, regularmente habilitado na montagem de reservatórios. Cuidados especiais deverão ser tomados, quando do manuseio e parafusamento dos painéis e partes do reservatório, para evitar danos ao revestimento. Antes do teste com líquido, todas as áreas superficiais deverão ser visualmente inspecionadas pelo Fabricante. O teste denominado “Holiday” deverá ser executado, em 100% das chapas do reservatório, durante a fabricação, usando um dispositivo detector de 67,5 Volts. Todos os pontos de vazamento elétrico encontrados na superfície interna deverão ser reparados de acordo com os procedimentos de contrato publicados pelo fabricante. Os locais de selagem de cada painel poderão ser inspecionados previamente à instalação de placas adjacentes. 3.2.4 Teto em Domo Geodésico de Alumínio O teto será construído em painéis de 100% alumínio em formato triangular, não poderão ser corrugados, porém, deverão possuir vincos para aumentar sua rigidez mecânica, que serão seladas e parafusadas firmemente, de maneira Inter travada, a um sistema de treliça triangular de alumínio, de modo a formar uma estrutura em domo esférico. A) O domo deverá ter vão livre e ser projetado para se auto suportar desde a estrutura periférica com viga primária horizontal contida por um anel de tensão integral. A carga estática do domo não deverá exceder a 100 kgf/m²; B) O domo e o reservatório deverão ser projetados para agir como uma unidade integrada. O reservatório deverá ser projetado para suportar o domo de alumínio, incluindo todas as cargas dinâmicas especificadas; C) Materiais: Treliça triangular: 6061–T6 vigas e perfis de alumínio; Painéis triangulares: folhas de alumínio 3003–H16 com mín. 1,27 mm de espessura; Anel de tensão: alumínio 6061–T6; Rebite de alumínio anodizado 7075–T73; Junta e seladora: borracha de silicone; Aberturas, portas, ventosas: alumínio 6061–T6 H34 ou 3033–H16. 3.2.5 Vent do Teto O respiro ou dispositivo de ventilação deve ser instalado no centro ou tão próximo quanto possível do centro do teto e sua dimensão deve ser superior a 1,2 vezes a somatória das áreas das conexões de saída. Deve possuir uma tela de proteção contra animais e folhagem, em aço inox ou alumínio com furos de 2,8 mm e distância entre centros de 4,0 mm. Alternativamente, poderá ser instalada uma rede de 23 a 25 mesh, executada com uni filamento de poliéster. O tubo de extravasão não pode e não deve ser considerado como um respiro do reservatório. 17 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 110 de 404 3.2.6 Acessórios Deverão ser instalados os seguintes acessórios: Uma placa de identificação com o número de série do tanque, DN, Altura, máxima capacidade, aplicação e data de instalação; Um logotipo da Sabesp em conformidade com o padrão vigente; Uma boca de visita lateral com diâmetro mínimo de 36” com tampa articulável; Um Bocal para entrada de água inferior, de tubo flangeado Ø 400 mm PN 10 ISO 2531 RFSO; Um Bocal para entrada de água superior, de tubo flangeado Ø 400 mm PN 10 ISO 2531 RFSO com flange cego; Um Bocal para extravasão, de Ø 500 mm, com cotovelo de 90 graus, “tulipa” e suportes em aço galvanizado a fogo, para tubulação Ø 500 mm, flange PN 10 ISO 2531; Uma Escada externa tipo marinheiro, conforme OSHA HDG ou desenho padrão SABESP 0100–500–HID–022, com gaiola de segurança, em alumínio ou aço galvanizado a fogo. Dispositivo para passagem de cabos das boias de nível: No pescoço do bocal de visita do teto do reservatório deve existir um dispositivo que permita a passagem dos cabos elétricos das boias de nível para seu interior. O dispositivo deve impedir a passagem de contaminantes para o interior do reservatório. Dispositivo para fixação de cabos das boias de nível: No interior do reservatório, sob a cobertura e próximo à abertura de inspeção, deve existir um dispositivo que permita a fixação de três cabos elétricos das boias de nível. Um Indicador de nível tipo régua e ponteiro de grande visibilidade – escala em “cm” ou “m” (mecânica, tipo float); Balizamento noturno, contemplando material e montagem; Um alçapão no dômus de 80 cm x 80 cm; Um Vent conforme ítem 1.4.6 desta especificação técnica, para montagem no domus; Um guarda corpo no perímetro parcial para acesso de manutenção, o guarda corpo deverá obedecer a NTS 282: Guarda Corpos (Norma Técnica SABESP); Um Sistema de proteção contra quedas para acesso ao vent no Domus, composto de guarda–corpo e passarela, de acordo com a norma AWWA D103/09 ou NTS 282. Nota: A relação e especificação de acessórios acima deverão ser complementados com a lista de material complementar, LM1 e LM2. 3.2.7 Pintura Todas as chapas do reservatório, com revestimento em tinta epóxi, deverá ser obrigatoriamente aplicada através de processo eletrostático, e obedecer à norma AWWA D103/09. 18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 111 de 404 A CONTRATADA deverá apresentar, ainda, o procedimento de aplicação de pintura dos acessórios e inserts, tipo bocais de entrada, extravasares, etc.. O procedimento deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: A) Objetivo, informando a que se destina o procedimento; B) Esquema de pintura a ser usado; C) Equipamentos a serem utilizados na aplicação das tintas, os quais deverão estar de acordo com as instruções do fabricante das tintas; D) Sequência de execução dos sistemas de pintura; E) Processo de aplicação das tintas; F) Tintas a serem usadas, incluindo os nomes comerciais e os respectivos fabricantes; G) Procedimento de retoques na pintura. Padrão de cores: Parte interna do reservatório: Branca; Parte externa do reservatório: Azul cobalto: Vitrificado = RAL 5003 / Pantone 282 U Epóxi = # V01726–119 / Valspar # KPL0036 / TCI# RB–6339–2 3.3 Considerações Finais As obras e serviços realizados somente serão recebidos se executados em conformidade com as especificações constantes neste Projeto Básico e após atestados pelo engenheiro fiscal designado pela SABESP. O recebimento não exclui a responsabilidade civil pela solidez e segurança da obra, nem ético profissional pela perfeita execução do contrato, dentro dos limites estabelecidos pela lei e/ou pelo contrato. Na verificação final, será obedecida a seguinte norma da ABNT: NB–597/77 – Recebimento de serviços de obras de engenharia e arquitetura (NBR 5675). 19 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 112 de 404 14 AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS GERADOS Os impactos ambientais a serem gerados na execução das obras do reservatório e da estação elevatória, considerados como os mais significativos, serão apresentados no quadro a seguir. Os impactos gerados para a implantação das obras preconizadas não diferem dos previstos para um empreendimento residencial ou comercial, com curto período de duração. No caso das obras objetos do presente estudo os impactos ambientais mais significativos serão os gerados nas atividades para o aterro da cava formada pelo reservatório. Para esta finalidade serão utilizados todos os entulhos gerados nas demolições da laje da cobertura do reservatório, da estação elevatória e nos rompimentos dos pisos, calçadas e pavimentação, além da camada de solo existente sobre a laje da cobertura. Outro aspecto a ser levado em consideração é com relação à minimização dos impactos gerados na construção da superestrutura do reservatório, com a troca do tipo concreto protendido para o de aço parafusado. O volume das obras civis diminuirá significativamente uma vez que não haverá necessidade da execução dos serviços de forma, armação e concreto, evitando-se os impactos negativos que estes tipos de serviços ocasionam como a geração de ruídos, de entulhos, movimentação de máquinas e equipamentos, etc. O reservatório em aço parafusado tem seus componentes pré-fabricados e o seu manuseio para a instalação e montagem é feito por meio de equipamentos de transporte e mão de obra especializada. 20 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 113 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M Companhia de saneamento básico do estado de são paulo UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA SETOR IPIRANGA ZA - UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO - DIRETORIA METROPOLITANA - M. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS DOCUMENTO N° 56377-EP-GER-HD-01 Página 1 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 114 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ÍNDICE 1 ESPECIFICAÇÕES DE TUBULAÇÕES CONEXÕES E ÓRGÃOS ACESSÓRIOS ...................................... 4 1.1 Tubos em aço carbono ........................................................................................................................ 4 1.2 Tubos e conexões ponta e bolsa em ferro fundido .......................................................................... 4 1.3 Tubos e conexões em ferro fundido flangeados .............................................................................. 4 1.3.1 Juntas Flangeadas ............................................................................................................................. 4 1.3.2 Parafusos ........................................................................................................................................... 4 1.4 Junta Mecânica de Montagem ( tipo Victaulic) ................................................................................. 5 1.4.1 Objetivo .............................................................................................................................................. 5 1.4.2 Generalidades .................................................................................................................................... 5 1.4.3 Recebimento Técnico ........................................................................................................................ 5 1.4.4 Prazo de entrega................................................................................................................................ 5 1.4.5 Embalagem ........................................................................................................................................ 6 1.4.6 Transporte.......................................................................................................................................... 6 1.4.7 Características Técnicas do Equipamento ........................................................................................ 6 1.4.8 Características de projeto e construtivas ........................................................................................... 6 1.4.9 Acompanhamento de fabricação, Inspeção e ensaios ...................................................................... 7 1.4.10 Documentação Técnica ................................................................................................................. 7 1.5 Válvulas borboletas com acionamento manual ................................................................................ 8 1.6 Válvulas de Retenção de fechamento rápido .................................................................................. 17 1.6.1 Objetivo ............................................................................................................................................ 17 1.6.2 Generalidades .................................................................................................................................. 17 1.6.3 Recebimento Técnico ...................................................................................................................... 17 1.6.4 Identificação do equipamento .......................................................................................................... 17 1.6.5 Prazo de entrega.............................................................................................................................. 18 1.6.6 Embalagem e transporte ................................................................................................................. 18 1.6.7 Características Técnicas do Equipamento ...................................................................................... 18 1.6.8 - Características de projeto e construtivo ........................................................................................ 18 1.6.9 Ensaios, inspeções e Controle de qualidade ................................................................................... 19 1.6.10 Ensaio hidrostático do corpo ....................................................................................................... 19 1.6.11 Ensaio de estanqueidade ............................................................................................................ 20 1.6.12 Ensaio de funcionamento ............................................................................................................ 20 1.6.13 Inspeção de fabricação ............................................................................................................... 20 1.6.14 - Controle de qualidade ............................................................................................................... 21 1.6.15 Acessórios ................................................................................................................................... 21 1.6.16 Documentação técnica ................................................................................................................ 21 1.6.17 Especificações (dados) de Fornecimento da Válvula de Retenção ............................................ 22 1.7 Válvula gaveta de acionamento manual .......................................................................................... 22 1.8 Manômetros ........................................................................................................................................ 22 2 ESPECIFICAÇÕES GERAIS DE VÁLVULA DE CONTROLE..................................................................... 24 3 CONJUNTOS ELEVATÓRIOS (MOTO-BOMBAS) ..................................................................................... 29 3.1 Objetivo ............................................................................................................................................... 29 3.2 Generalidades..................................................................................................................................... 29 3.3 Recebimento Técnico ........................................................................................................................ 29 3.4 Supervisão de Montagem e Assistência Técnica ........................................................................... 30 3.5 Prazo de Entrega ................................................................................................................................ 30 3.6 Treinamento ........................................................................................................................................ 30 3.7 Embalagem ......................................................................................................................................... 30 3.8 Transporte........................................................................................................................................... 30 3.9 Características Constritivas .............................................................................................................. 30 3.10 Informações a serem fornecidas pela SABESP .............................................................................. 31 3.11 Identificação do Equipamento .......................................................................................................... 31 3.12 Geral .................................................................................................................................................... 31 3.13 Carcaça ............................................................................................................................................... 32 3.14 Rotor .................................................................................................................................................... 32 3.15 Eixo ...................................................................................................................................................... 32 3.16 Mancais ............................................................................................................................................... 32 3.17 Sistema de vedação ........................................................................................................................... 33 Página 2 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 115 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 3.18 Limite de erosão por cavitação ........................................................................................................ 33 3.19 MOTORES ELÉTRICOS DE INDUÇÃO .............................................................................................. 33 3.19.1 Objetivo........................................................................................................................................ 33 3.19.2 Campo de aplicação .................................................................................................................... 34 3.19.3 NORMAS TÉCNICAS .................................................................................................................. 34 Normas brasileiras ...................................................................................................................................... 34 Normas internacionais ............................................................................................................................... 34 3.19.4 Características gerais .................................................................................................................. 34 3.19.5 Características elétricas .............................................................................................................. 34 3.19.6 Características construtivas ........................................................................................................ 36 3.19.7 Temperatura ............................................................................................................................... 37 3.19.8 - Placas de identificação ........................................................................................................... 37 3.19.9 - Aterramento ............................................................................................................................. 38 3.19.10 - Caixa de ligação ...................................................................................................................... 38 3.19.11 - Furação da caixa ..................................................................................................................... 38 3.19.12 - Caixas independentes ............................................................................................................ 38 3.19.13 - Içamento ................................................................................................................................... 38 3.19.14 - Alinhamento ............................................................................................................................. 38 3.19.15 - Acessórios ............................................................................................................................... 39 3.19.16 - Nível de ruído........................................................................................................................... 39 3.19.17 INSPEÇÃO E ENSAIOS .............................................................................................................. 39 3.19.18 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ..................................................................................................... 39 3.20 Acessórios .......................................................................................................................................... 43 3.21 Tratamento da superfície, pintura e acabamento ........................................................................... 43 3.22 Ensaios e Inspeção de Fabricação ................................................................................................... 44 3.23 Documentação Técnica ..................................................................................................................... 46 3.24 Condições para fabricação ............................................................................................................... 47 3.25 SUPERVISÃO DE MONTAGEM ......................................................................................................... 48 3.26 ANEXOS .............................................................................................................................................. 48 4 ESPECIFICAÇÕES DO SISTEMA DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA ...................................................... 52 4.1 Monovia ............................................................................................................................................... 52 4.2 Conjunto talha e trole ........................................................................................................................ 52 ANEXO 1 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PADRONIZADAS SABESP NTS 220 – VÁLVULA BORBOLETA NTS 037 – VÁLVULA GAVETA DE FERRO FUNDIDO Página 3 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 116 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 1 1.1 ESPECIFICAÇÕES DE TUBULAÇÕES CONEXÕES E ÓRGÃOS ACESSÓRIOS Tubos em aço carbono Os tubos serão em aço para solda conforme Norma ASTM A-283 – Grau D, dimensionais conforme Normas AWWA C200 e NBR 9797. Os revestimentos internos e externos para tubos e peças especiais enterradas serão de acordo com o padrão SABESP N° 0100-400-E45. Para tubos e peças especiais com instalação aérea será de acordo com o padrão SABESP N° 0100-400-E46. As conexões em aço serão fabricadas a partir dos tubos, dimensionadas de acordo com os desenhos padrão SABESP. 1.2 Tubos e conexões ponta e bolsa em ferro fundido Serão de acordo com a Norma 02:143.25-011 – TUBOS E CONEXÕES EM FERRO DÚCTIL 1.3 Tubos e conexões em ferro fundido flangeados Tubos de ferro fundido dúctil centrifugado com flanges roscados conforme NORMA NBR 7560. Tubos, conexões e peças acessórias de ferro fundido dúctil para canalização com pressão conforme NORMA ISO 2531. Classes de pressão: PN10. 1.3.1 Juntas Flangeadas As juntas terão o anel de vedação de borracha sintética, com espessura mínima de 3 mm. O seu diâmetro interno será definido pelos diâmetros dos flanges e respectivos parafusos, classe de pressão PN 10. As juntas deverão ser fornecidas completas com todos os seus acessórios (parafusos, porcas, arruelas e anéis de vedação). Deverão obedecer à norma NBR – 7675:2005 e a normalização SABESP N° 0100-400-E27 para classe PN 10. 1.3.2 Parafusos Os parafusos, arruelas e porcas serão de acordo com o padrão SABESP desenho N° 0100400-E27 para classe PN10. Os parafusos serão de aço ASTM A-307 Gr.B, com cabeça sextavada, tipo regular, acompanhado de uma porca sextavada do tipo pesado (Hexagon Heavy Séries), dimensões de acordo com a norma de tolerância 2 A para o parafuso e 2 B para porca. Os parafusos e porcas deverão estar completamente isentos de rebarbas, totalmente limpos e receber uma película protetora de óleo que seja solúvel em gasolina. As porcas deverão ser montadas nos parafusos. Os parafusos deverão ser embalados em recipientes adequados (caixotes) e acondicionados de modo que roscas fiquem protegidas durante o transporte/armazenamento. Cada caixote deverá conter, além da marca normalmente exigida, dimensões e quantidade dos mesmos. Página 4 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 117 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 1.4 Junta Mecânica de Montagem ( tipo Victaulic) 1.4.1 Objetivo A presente Especificação Técnica tem por finalidade descrever as características técnicas e demais condições necessárias para o fornecimento de Junta Mecânica tipo Victaulic, conforme anexo 2 para aplicação em tubulação de água tratada para abastecimento público. 1.4.2 Generalidades O equipamento deverá ser como aqui especificado, sendo que todas as discrepâncias entre as especificações contidas nesta Especificação Técnica e padrão do Proponente, deverão ser claramente listadas na proposta, estando sua aceitação sujeita à análise da SABESP. A adequada seleção de materiais para o equipamento é de exclusiva responsabilidade do Fabricante. Quando houver material indicado para determinado componente, deve ser entendido como preferencial e de padrão mínimo aceitável de qualidade para a SABESP. É obrigatório ao Fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados. Todas as normas mencionadas nesta Especificação Técnica deverão ser adotadas em sua última revisão publicada. Deve ser apresentado, ainda, o Plano de Inspeções e Testes para o controle de qualidade do equipamento, estabelecendo a sequência dos eventos e aprovações e, determinando as inspeções ou testes que devem ser cumpridos para liberação do equipamento. Devem ser definidos os pontos de controle obrigatórios, indicando as especificações, normas ou instruções que devem ser obedecidas, sem o que o trabalho não poderá prosseguir. No ato de entrega do equipamento, o fornecedor deve apresentar um "Data Book" contendo toda documentação relativa ao equipamento fornecido, inclusive certificado de conformidade de que o equipamento atende aos requisitos fixados nesta Especificação Técnica e demais documentos integrantes deste fornecimento como, por exemplo, folha de dados, relatório de ensaios, certificado de ensaio de materiais, desenhos certificados, etc., conforme estabelecido no Pedido de Compra. O Fornecedor deverá possuir Assistência Técnica, permanente ou através de seus representantes, no Estado de São Paulo, com oficina própria para atender a reparos ou orientar sobre aplicações de seus equipamentos. 1.4.3 Recebimento Técnico Em caso de, após os ensaios efetuados, haver a constatação de alguma anomalia no equipamento que caracterize a não conformidade com esta Especificação Técnica, o fornecedor deverá sanar o(s) problema(s) encontrado(s), para posterior realização de novo(s) ensaio(s), em que houver a reprovação. O recebimento técnico efetivo e liberatório do equipamento somente se dará quando da plena aprovação pela SABESP nos ensaios e verificações citadas, sendo que os ensaios de campo, no caso de citação em contrário no Edital de Tomada de Preços ou do Pedido de Compra, não serão considerados para fins de compensação financeira do equipamento. 1.4.4 Prazo de entrega Deverá ser mencionado na proposta o prazo de entrega (em dias) Página 5 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 118 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 1.4.5 Embalagem O equipamento deverá ser fornecido completamente montado, com suas partes internas e externas sujeitas a oxidação protegidos por produtos anticorrosivo atóxico facilmente removíveis e resistentes ao tempo por 30 (trinta) dias no mínimo após a entrega. Deverá ser embalado em engradado de madeira, protegido contra impactos. 1.4.6 Transporte O equipamento deverá ser transportado horizontalmente e entregue no local designado pela SABESP, conforme Termo de Referência. 1.4.7 Características Técnicas do Equipamento Condições Ambientais e Locais Altitude: inferior a 1.000m. Temperatura ambiente: máxima de 40 C mínima de 0 C Umidade relativa do ar: 80% Instalação: abrigada ou enterrada Informações a serem fornecidas pela SABESP As seguintes informações são específicas e fornecidas pela SABESP: Quantidade de juntas mecânicas – Fornecidas pela LM ; Regime de operação: Continua; Características do fluido: água potável; Pressão de trabalho: até 50 kgf/cm²; 1.4.8 Características de projeto e construtivas Gerais Acoplamento mecânico para união de tubos, compostos de elementos de vedação, de anel de travamento e de abraçadeira de ferro fundido. A abraçadeira deverá ser projetada para absorver os movimentos angulares e também as vibrações oriundas das tubulações e equipamentos. Anel de travamento para a união dos tubos deverá ser de aço usinado adaptável à extremidade do tubo de aço fabricado conforme ANSI B 36.10, ASTM A 120, etc. O elemento de vedação deverá ser de material flexível e adaptável à superfície da tubulação, proporcionando total hermeticidade. A vedação poderá ser progressiva através de aperto mecânico combinado com a pressão do próprio fluído da tubulação ou por compressão dos elementos de vedação. Materiais de construção Abraçadeira: ferro fundido nodular ASTM A 536 Gr. 60-40-18 ou equivalente a DIN 1693 GGG42; aço inoxidável série 300 ou aço carbono galvanizado a quente; Anel de travamento: aço carbono ASTM A-283 Gr. C ou D; Parafusos e Eixos: Aço carbono ASTM A-193 Gr.B7 galvanizado conforme ASTM A-153 classe C ou revestido com Dacromet 320, aço forjado SAE 1036 galvanizado conforme ASTM A-164 Gr. GS, com encaixe quadrado para assentar na abraçadeira, dimensionados para suportar os máximos esforços dinâmicos e estáticos previstos. Componentes de Vedação: Borracha natural ASTM D-2000-4AA 710 B13 ou sintética ASTM D-2000 2BC 710 B14, desde que seja assegurado o perfeito funcionamento e a estanqueidade do sistema. Página 6 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 119 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M Pintura As superfícies sujeitas a oxidação deverão ser pintadas conforme os procedimentos descritos a seguir, com padrão de qualidade mínimo exigido. Limpeza manual das superfícies metálicas com solventes removendo-se quaisquer vestígios de óleo, graxa ou gordura. A preparação da superfície será feita por jateamento ao metal branco, conforme SSPC-SP-5 ou o do padrão do fabricante. A cor utilizada para acabamento deverá ser o do padrão do fabricante do equipamento. 1.4.9 Acompanhamento de fabricação, Inspeção e ensaios Em especial serão verificados, os seguintes aspectos durante as fases de fabricação e de inspeção: A inspeção do material, equipamento e componentes recebidos pelo Fornecedor e de seus sub-fornecedores; O acompanhamento dos processos de fabricação e controle de qualidade desenvolvidos no Fornecedor; Inspeção dos elementos acabados; Acompanhamento da pré-montagem dos elementos do equipamento. O equipamento submetido aos ensaios descritos a seguir será testemunhado por inspetores credenciados pela SABESP. Ensaios de Rotina Os ensaios de rotina serão destinados a comprovar que a mão-de-obra e o material empregado sejam de primeira qualidade. Serão efetuados os seguintes ensaios de rotina: inspeção visual; ensaios de operação mecânica; ensaio de pintura (testes de aderência e espessura). Ensaios de Aceitação Os ensaios de aceitação serão destinados a comprovar os resultados dos ensaios de rotina, efetuados pelo controle de qualidade do fabricante e verificar as condições gerais do equipamento, antes do embarque. Os ensaios de aceitação deverão ser feitos na presença do Inspetor. 1.4.10 Documentação Técnica Proposta Técnica A proposta deverá conter uma descrição técnica do fornecimento, suficientemente completa e detalhada de modo a propiciar o seu completo conhecimento a nível de seleção de alternativas e confronto ou complementado ao conteúdo desta Especificação. Detalhes em desacordo ao especificado, consequência de técnicas próprias de fabricação do Proponente, deverão ser relacionados e descritos, e sua aceitação ficará sujeita à análise da SABESP. Os seguintes documentos e informações deverão ser apresentados pelo proponente quando da apresentação da sua proposta de fornecimento: Descrição técnica e de seus detalhes construtivos, e confronto da proposta às exigências desta Especificação, ao menos ressaltando os itens em desacordo e declarando os demais em total conformidade a elas; Catálogos e publicações técnico-comerciais; Especificação de pintura; Desenho dimensional do conjunto para acoplamento mecânico, incluindo cortes e detalhes; Página 7 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 120 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M Documentos para aprovação e liberação para fabricação e montagem O Fornecedor, quando da colocação do pedido e antes da fabricação do material, deverá encaminhar para aprovação duas cópias dos documentos relacionados a seguir: Certificado de qualidade dos materiais empregados na fabricação geral do equipamento, em duas vias; Certificado e relatório dos ensaios específicos efetuados no equipamento, em duas vias; Outras informações e documentos a critério do proponente. 1.5 Válvulas borboletas com acionamento manual As válvulas borboletas deverão ser fornecidas de acordo com a NORMA TÉCNICA SABESP – NTS 220 – VÁLVULA BORBOLETA, apresentada no ANEXO 1. As FOLHAS DE DADOS contendo as principais características técnicas de fornecimento das válvulas são apresentadas em sequência. Página 8 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 121 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 1 NÚMERO DE CONTROLE (TAG) 2 CONDIÇÕES LOCAIS VB-1 / VB-2 / VB-3 / VB-4 / VB-5 2.1 LOCAL DE INSTALAÇÃO: RAMAIS DE ENTRADA E DO BY PASS 2.2 COTA DA INSTALAÇÃO 795,50 TIPO E CONDIÇÕES DA INSTALAÇÃO (X) ABRIGADA ( ) ABRIGADA COM POSSIBILIDADE DE INUNDAÇÃO ( ) ABRIGADA EM AMBIENTE QUIMICAMENTE AGRESSIVO ( ) AO TEMPO ( ) ENTERRADA (CONDIÇÃO NÃO RECOMENDADA) 2.3 3 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 3.1 FLUIDO DE PROCESSO ( ) ÁGUA BRUTA (X) ÁGUA TRATADA ( ) ÁGUA DE REUSO 3.2 PRESSÃO DE TRABALHO (MPA) 0,7 3.3 PRESSÃO DE MONTANTE (MPA) 0,7 3.4 PRESSÃO DE JUSANTE (MPA) 3.5 VAZÃO DE TRABALHO (M3/S) 4 ESCOPO DE FORNECIMENTO 4.1 CLASSIFICAÇÃO DA VÁLVULA (X) CATEGORIA A ( ) CATEGORIA C 4.2 QUANTIDADE DE FORNECIMENTO 04 UNIDADES 4.3 DIÂMETRO NOMINAL (MM / ”) 700 MM / 28“ 4.4 CLASSE DE PRESSÃO 4.5 PADRÃO CONSTRUTIVO 0,795 ( ) CATEGORIA B PADRÃO ISO PADRÃO AWWA ( ) PN 4 ( ) 75 PSI ( ) PN 6 ( ) 125 PSI (X) PN 10 ( ) 150 PSI ( ) PN 16 ( ) 200 PSI ( ) PN 25 ( ) 300 PSI ( ) AWWA C 504 CORPO LONGO ( ) AWWA C 504 CORPO CURTO ( ) ISO 5752 SÉRIE LONGA (X) ISO 5752 SÉRIE CURTA 4.6 VEDAÇÃO (X) UNIDIRECIONAL 4.7 FORMA DE DISPOSIÇÃO DO DISCO E EIXOS EM RELAÇÃO AO CORPO 4.8 PADRÃO DE PINTURA DA VÁLVULA ( ) SIMÉTRICA ( ) EXCÊNTRICA (X) BI-EXCÊNTRICA ( ) TRI-EXCÊNTRICA ( ) SABESP - NTS 084 ( ) SABESP - SLM 001/2 (X) FABRICANTE – MÍNIMO EP-P 250 MICRA 4.9 TIPO DE MONTAGEM 4.10 NORMA DE FURAÇÃO DOS FLANGES: (X) NBR 7675 / ISO 2531 ( ) AWWA C 207 CLASSE D/E 4.11 ACESSÓRIOS DE MONTAGEM 4.12 4.13 4.14 4.15 ( ) BIDIRECIONAL (X) FLANGEADA ( ) WAFFER ( ) LUG (X) INCLUSO ( ) NÃO INCLUSO ( ) BLOQUEIO DE LINHA. ( ) BLOQUEIO DE FILTRO DE ETA FUNÇÃO DA VÁLVULA NA INSTALAÇÃO (X) BLOQUEIO DE RESERVATÓRIO (X) BLOQUEIO DE BOMBA ( ) BLOQUEIO E PARTIDA DE BOMBA ( ) MANUAL COM ALAVANCA (X) MANUAL COM REDUTOR TIPO DE ACIONAMENTO ( ) COM ATUADOR ELÉTRICO ( ) COM ATUADOR ELÉTRICO INTELIGENTE ( ) AWWA C 540 NORMA OU PADRÃO CONSTRUTIVO (X) ISO 5211 DO ACIONAMENTO (COM ( ) DIN 3210 COMPATIBILIDADE COM NTS 220) ( ) FABRICANTE POSIÇÃO DO ACIONAMENTO (EM ( X ) DEFINIDO NAS LISTAS DE MATERIAIS RELAÇÃO AO SENTIDO DO FLUXO) Página 9 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 122 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 4.16 GRAU DE PROTEÇÃO DO MOTOR “NÃO SE APLICA” ( ) IP 65 ( ) IP 67 4.17 PADRÃO DE PINTURA DO ACIONAMENTO ( ) SABESP - NTS ____ (X) FABRICANTE – MÍNIMO EP-P 250 MICRA 4.18 INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO (X) SABESP ( ) ATESTADO (TERCEIROS) 4.19 ENSAIOS TESTEMUNHADOS (X) SABESP ( ) ATESTADO (TERCEIROS) 4.20 RECEBIMENTO FINAL ( ) FÁBRICA (X) LOCAL DA INSTALAÇÃO 4.21 LOCAL DE ENTREGA DO PEDIDO: R. GAMA LOBO, 1.500 - IPIRANGA - SÃO PAULO ( ) IP 66 ( ) IP 68 Página 10 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 123 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 1 NÚMERO DE CONTROLE (TAG): 2 CONDIÇÕES LOCAIS VB-6 / VB-7 2.1 LOCAL DE INSTALAÇÃO: RAMAL DO BY PASS PARA ZONA ALTA 2.2 COTA DA INSTALAÇÃO 795,50 TIPO E CONDIÇÕES DA INSTALAÇÃO (X) ABRIGADA ( ) ABRIGADA COM POSSIBILIDADE DE INUNDAÇÃO ( ) ABRIGADA EM AMBIENTE QUIMICAMENTE AGRESSIVO ( ) AO TEMPO ( ) ENTERRADA (CONDIÇÃO NÃO RECOMENDADA) 2.3 3 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 3.1 FLUIDO DE PROCESSO ( ) ÁGUA BRUTA (X) ÁGUA TRATADA ( ) ÁGUA DE REUSO 3.2 PRESSÃO DE TRABALHO (MPA) 0,1 3.3 PRESSÃO DE MONTANTE (MPA) 0,1 3.4 PRESSÃO DE JUSANTE (MPA) 3.5 VAZÃO DE TRABALHO (M3/S) 4 ESCOPO DE FORNECIMENTO 4.1 CLASSIFICAÇÃO DA VÁLVULA (X) CATEGORIA A ( ) CATEGORIA C 4.2 QUANTIDADE DE FORNECIMENTO 02 UNIDADES 4.3 DIÂMETRO NOMINAL (MM / ”) 800 MM / 32“ 4.4 CLASSE DE PRESSÃO 4.5 PADRÃO CONSTRUTIVO 0,404 ( ) CATEGORIA B PADRÃO ISO PADRÃO AWWA ( ) PN 4 ( ) 75 PSI ( ) PN 6 ( ) 125 PSI (X) PN 10 ( ) 150 PSI ( ) PN 16 ( ) 200 PSI ( ) PN 25 ( ) 300 PSI ( ) AWWA C 504 CORPO LONGO ( ) AWWA C 504 CORPO CURTO ( ) ISO 5752 SÉRIE LONGA (X) ISO 5752 SÉRIE CURTA 4.6 VEDAÇÃO (X) UNIDIRECIONAL 4.7 FORMA DE DISPOSIÇÃO DO DISCO E EIXOS EM RELAÇÃO AO CORPO 4.8 PADRÃO DE PINTURA DA VÁLVULA ( ) SIMÉTRICA ( ) EXCÊNTRICA (X) BI-EXCÊNTRICA ( ) TRI-EXCÊNTRICA ( ) SABESP - NTS 084 ( ) SABESP - SLM 001/2 (X) FABRICANTE – MÍNIMO EP-P 250 MICRA 4.9 TIPO DE MONTAGEM 4.10 NORMA DE FURAÇÃO DOS FLANGES: (X) NBR 7675 / ISO 2531 ( ) AWWA C 207 CLASSE D/E 4.11 ACESSÓRIOS DE MONTAGEM 4.12 4.13 4.14 ( ) BIDIRECIONAL (X) FLANGEADA ( ) WAFFER ( ) LUG (X) INCLUSO ( ) NÃO INCLUSO ( ) BLOQUEIO DE LINHA. ( ) BLOQUEIO DE FILTRO DE ETA FUNÇÃO DA VÁLVULA NA INSTALAÇÃO ( X) BLOQUEIO DE RESERVATÓRIO ( ) BLOQUEIO DE BOMBA ( ) BLOQUEIO E PARTIDA DE BOMBA ( ) MANUAL COM ALAVANCA (X) MANUAL COM REDUTOR TIPO DE ACIONAMENTO ( ) COM ATUADOR ELÉTRICO ( ) COM ATUADOR ELÉTRICO INTELIGENTE ( ) AWWA C 540 NORMA OU PADRÃO CONSTRUTIVO (X) ISO 5211 DO ACIONAMENTO (COM ( ) DIN 3210 COMPATIBILIDADE COM NTS 220) ( ) FABRICANTE Página 11 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 124 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M GRAU DE PROTEÇÃO DO MOTOR “NÃO SE APLICA” PADRÃO DE PINTURA DO ACIONAMENTO ( ) LADO DIREITO ( ) LADO ESQUERDO ( ) PARTE SUPERIOR (X) DEFINIDO NA LISTA DE MATERIAIS ( ) IP 65 ( ) IP 66 ( ) IP 67 ( ) IP 68 ( ) SABESP (X) FABRICANTE – MÍNIMO EP-P 250 MICRA 4.18 INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO (X) SABESP ( ) ATESTADO (TERCEIROS) 4.19 ENSAIOS TESTEMUNHADOS (X) SABESP ( ) ATESTADO (TERCEIROS) 4.20 RECEBIMENTO FINAL ( ) FÁBRICA (X) LOCAL DA INSTALAÇÃO 4.21 LOCAL DE ENTREGA DO PEDIDO: R. GAMA LOBO, 1.500 - IPIRANGA - SÃO PAULO 4.15 4.16 4.17 POSIÇÃO DO ACIONAMENTO (EM RELAÇÃO AO SENTIDO DO FLUXO) Página 12 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 125 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 1 NÚMERO DE CONTROLE (TAG): 2 CONDIÇÕES LOCAIS 2.1 LOCAL DE INSTALAÇÃO: 2.2 COTA DA INSTALAÇÃO 2.3 3 TIPO E CONDIÇÕES DA INSTALAÇÃO VB-8 / VB-9 / VB-10 / VB-11 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA (X) ABRIGADA ( ) ABRIGADA COM POSSIBILIDADE DE INUNDAÇÃO ( ) ABRIGADA EM AMBIENTE QUIMICAMENTE AGRESSIVO ( ) AO TEMPO ( ) ENTERRADA (CONDIÇÃO NÃO RECOMENDADA) CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 3.1 FLUIDO DE PROCESSO ( ) ÁGUA BRUTA (X) ÁGUA TRATADA ( ) ÁGUA DE REUSO 3.2 PRESSÃO DE TRABALHO (MPA) 0,7 3.3 PRESSÃO DE MONTANTE (MPA) 0,7 3.4 PRESSÃO DE JUSANTE (MPA) 3.5 VAZÃO DE TRABALHO (M3/S) 4 ESCOPO DE FORNECIMENTO 4.1 CLASSIFICAÇÃO DA VÁLVULA (X) CATEGORIA A ( ) CATEGORIA C 4.2 QUANTIDADE DE FORNECIMENTO 02 UNIDADES 4.3 DIÂMETRO NOMINAL (MM / ”) 400 MM / 16“ 4.4 CLASSE DE PRESSÃO 4.5 PADRÃO CONSTRUTIVO 0,390 ( ) CATEGORIA B PADRÃO ISO PADRÃO AWWA ( ) PN 4 ( ) 75 PSI ( ) PN 6 ( ) 125 PSI (X) PN 10 ( ) 150 PSI ( ) PN 16 ( ) 200 PSI ( ) PN 25 ( ) 300 PSI ( ) AWWA C 504 CORPO LONGO ( ) AWWA C 504 CORPO CURTO ( ) ISO 5752 SÉRIE LONGA (X) ISO 5752 SÉRIE CURTA 4.6 VEDAÇÃO (X) UNIDIRECIONAL 4.7 FORMA DE DISPOSIÇÃO DO DISCO E EIXOS EM RELAÇÃO AO CORPO 4.8 PADRÃO DE PINTURA DA VÁLVULA ( ) SIMÉTRICA ( ) EXCÊNTRICA (X) BI-EXCÊNTRICA ( ) TRI-EXCÊNTRICA ( ) SABESP - NTS 084 ( ) SABESP - SLM 001/2 (X) FABRICANTE – MÍNIMO EP-P 250 MICRA 4.9 TIPO DE MONTAGEM 4.10 NORMA DE FURAÇÃO DOS FLANGES: (X) NBR 7675 / ISO 2531 ( ) AWWA C 207 CLASSE D/E 4.11 ACESSÓRIOS DE MONTAGEM 4.12 4.13 4.14 4.15 4.16 ( ) BIDIRECIONAL (X) FLANGEADA ( ) WAFFER ( ) LUG (X) INCLUSO ( ) NÃO INCLUSO ( X) BLOQUEIO DE LINHA. ( ) BLOQUEIO DE FILTRO DE ETA FUNÇÃO DA VÁLVULA NA INSTALAÇÃO ( ) BLOQUEIO DE RESERVATÓRIO ( ) BLOQUEIO DE BOMBA ( ) BLOQUEIO E PARTIDA DE BOMBA ( ) MANUAL COM ALAVANCA (X) MANUAL COM REDUTOR TIPO DE ACIONAMENTO ( ) COM ATUADOR ELÉTRICO ( ) COM ATUADOR ELÉTRICO INTELIGENTE ( ) AWWA C 540 NORMA OU PADRÃO CONSTRUTIVO (X) ISO 5211 DO ACIONAMENTO (COM ( ) DIN 3210 COMPATIBILIDADE COM NTS 220) ( ) FABRICANTE POSIÇÃO DO ACIONAMENTO (EM (X) DEFINIDO NAS LISTAS DE MATERIAIS RELAÇÃO AO SENTIDO DO FLUXO) GRAU DE PROTEÇÃO DO MOTOR ( ) IP 65 ( ) IP 66 Página 13 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 126 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M “NÃO SE APLICA” PADRÃO DE PINTURA DO ACIONAMENTO ( ) IP 67 ( ) IP 68 ( ) SABESP (X) FABRICANTE – MÍNIMO EP-P 250 MICRA 4.18 INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO (X) SABESP ( ) ATESTADO (TERCEIROS) 4.19 ENSAIOS TESTEMUNHADOS (X) SABESP ( ) ATESTADO (TERCEIROS) 4.20 RECEBIMENTO FINAL ( ) FÁBRICA (X) LOCAL DA INSTALAÇÃO 4.21 LOCAL DE ENTREGA DO PEDIDO: R. GAMA LOBO, 1.500 - IPIRANGA - SÃO PAULO 4.17 Página 14 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 127 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 1 NÚMERO DE CONTROLE (TAG): 2 CONDIÇÕES LOCAIS VB-12 / VB-13 / VB-14 2.1 LOCAL DE INSTALAÇÃO: ESTAÇÃO ELEVATÓRIA 2.2 COTA DA INSTALAÇÃO 795.50 TIPO E CONDIÇÕES DA INSTALAÇÃO (X) ABRIGADA ( ) ABRIGADA COM POSSIBILIDADE DE INUNDAÇÃO ( ) ABRIGADA EM AMBIENTE QUIMICAMENTE AGRESSIVO ( ) AO TEMPO ( ) ENTERRADA (CONDIÇÃO NÃO RECOMENDADA) 2.3 3 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 3.1 FLUIDO DE PROCESSO ( ) ÁGUA BRUTA (X) ÁGUA TRATADA ( ) ÁGUA DE REUSO 3.2 PRESSÃO DE TRABALHO (MPA) 0,6 3.3 PRESSÃO DE MONTANTE (MPA) 0,6 3.4 PRESSÃO DE JUSANTE (MPA) 3.5 VAZÃO DE TRABALHO (M3/S) 4 ESCOPO DE FORNECIMENTO 4.1 CLASSIFICAÇÃO DA VÁLVULA (X) CATEGORIA A ( ) CATEGORIA C 4.2 QUANTIDADE DE FORNECIMENTO 02 UNIDADES 4.3 DIÂMETRO NOMINAL (MM / ”) 400 MM / 16“ 4.4 CLASSE DE PRESSÃO 4.5 PADRÃO CONSTRUTIVO 0,390 ( ) CATEGORIA B PADRÃO ISO PADRÃO AWWA ( ) PN 4 ( ) 75 PSI ( ) PN 6 ( ) 125 PSI (X) PN 10 ( ) 150 PSI ( ) PN 16 ( ) 200 PSI ( ) PN 25 ( ) 300 PSI ( ) AWWA C 504 CORPO LONGO ( ) AWWA C 504 CORPO CURTO ( ) ISO 5752 SÉRIE LONGA (X) ISO 5752 SÉRIE CURTA 4.6 VEDAÇÃO (X) UNIDIRECIONAL 4.7 FORMA DE DISPOSIÇÃO DO DISCO E EIXOS EM RELAÇÃO AO CORPO 4.8 PADRÃO DE PINTURA DA VÁLVULA ( ) SIMÉTRICA ( ) EXCÊNTRICA (X) BI-EXCÊNTRICA ( ) TRI-EXCÊNTRICA ( ) SABESP - NTS 084 ( ) SABESP - SLM 001/2 (X) FABRICANTE – MÍNIMO EP-P 250 MICRA 4.9 TIPO DE MONTAGEM 4.10 NORMA DE FURAÇÃO DOS FLANGES: (X) NBR 7675 / ISO 2531 ( ) AWWA C 207 CLASSE D/E 4.11 ACESSÓRIOS DE MONTAGEM 4.12 4.13 4.14 4.15 4.16 ( ) BIDIRECIONAL (X) FLANGEADA ( ) WAFFER ( ) LUG (X) INCLUSO ( ) NÃO INCLUSO ( X) BLOQUEIO DE LINHA. ( ) BLOQUEIO DE FILTRO DE ETA FUNÇÃO DA VÁLVULA NA INSTALAÇÃO ( ) BLOQUEIO DE RESERVATÓRIO ( ) BLOQUEIO DE BOMBA ( ) BLOQUEIO E PARTIDA DE BOMBA ( ) MANUAL COM ALAVANCA (X) MANUAL COM REDUTOR TIPO DE ACIONAMENTO ( ) COM ATUADOR ELÉTRICO ( ) COM ATUADOR ELÉTRICO INTELIGENTE ( ) AWWA C 540 NORMA OU PADRÃO CONSTRUTIVO (X) ISO 5211 DO ACIONAMENTO (COM ( ) DIN 3210 COMPATIBILIDADE COM NTS 220) ( ) FABRICANTE POSIÇÃO DO ACIONAMENTO (EM X) DEFINIDO NAS LISTAS DE MATERIAIS RELAÇÃO AO SENTIDO DO FLUXO) GRAU DE PROTEÇÃO DO MOTOR ( ) IP 65 ( ) IP 66 Página 15 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 128 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M “NÃO SE APLICA” PADRÃO DE PINTURA DO ACIONAMENTO ( ) IP 67 ( ) IP 68 ( ) SABESP (X) FABRICANTE – MÍNIMO EP-P 250 MICRA 4.18 INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO (X) SABESP ( ) ATESTADO (TERCEIROS) 4.19 ENSAIOS TESTEMUNHADOS (X) SABESP ( ) ATESTADO (TERCEIROS) 4.20 RECEBIMENTO FINAL ( ) FÁBRICA (X) LOCAL DA INSTALAÇÃO 4.21 LOCAL DE ENTREGA DO PEDIDO: R. GAMA LOBO, 1.500 - IPIRANGA - SÃO PAULO 4.17 Página 16 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 129 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 1.6 Válvulas de Retenção de fechamento rápido 1.6.1 Objetivo Estabelecer as condições técnicas de fornecimento de válvula de retenção de deslocamento axial e fechamento rápido (anexo G), a ser utilizada na Estação Elevatória. 1.6.2 Generalidades O equipamento deverá ser como aqui especificado, sendo que todas as discrepâncias entre as especificações contidas nesta Especificação Técnica e padrão do Proponente, deverão ser claramente listadas na proposta, estando sua aceitação sujeita à análise da SABESP. A adequada seleção de materiais para o equipamento‚ de exclusiva responsabilidade do Fabricante. Quando houver material indicado para determinado componente, deve ser entendido como preferencial e de padrão mínimo aceitável de qualidade para a SABESP. É obrigatório ao Fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados. Todas as normas mencionadas nesta Especificação Técnica deverão ser adotadas em sua última revisão publicada. Deve ser apresentado, ainda, o Plano de Inspeções e Testes para o controle de qualidade do equipamento, estabelecendo a seqüência dos eventos e aprovações e, determinando as inspeções ou testes que devem ser cumpridos para liberação do equipamento. Devem ser definidos os pontos de controle obrigatórios, indicando as especificações, normas ou instruções que devem ser obedecidas, sem o que o trabalho não poderá prosseguir. No ato de entrega do equipamento, o fornecedor deve apresentar um "Data Book" contendo toda documentação relativa ao equipamento fornecido, inclusive certificado de conformidade de que o equipamento atende aos requisitos fixados nesta Especificação Técnica e demais documentos integrantes deste fornecimento como, por exemplo, folha de dados, relatório de ensaios, certificado de ensaio de materiais, desenhos certificados, etc., conforme estabelecido no Contrato. O Fornecedor deverá possuir Assistência Técnica, permanente ou através de seus representantes, no Estado de São Paulo, com oficina própria para atender a reparos ou orientar sobre aplicações de seus equipamentos. 1.6.3 Recebimento Técnico Em caso de, após os ensaios efetuados, haver a constatação de alguma anomalia no equipamento que caracterize a não conformidade com este Relatório Técnico, o fornecedor deve sanar o(s) problema(s) encontrado(s), para posterior realização de novo(s) ensaio(s), em que houver a reprovação. O recebimento técnico efetivo e liberatório do equipamento somente se dará quando da plena aprovação pela SABESP nos ensaios e verificações citadas, sendo que os ensaios de campo, no caso de citação em contrário no Edital de Tomada de Preços ou do Contrato, não serão considerados para fins de compensação financeira do equipamento. Não será aceita sob qualquer hipótese, a recuperação por soldagem de componentes de ferro fundido. 1.6.4 Identificação do equipamento A válvula deve trazer no corpo, em relevo, as seguintes marcações: marca do fabricante, diâmetro nominal, pressão nominal e seta indicadora do sentido de fluxo. Deverá possuir uma placa de identificação de material inoxidável firmemente presa com as seguintes informações, gravadas de forma indelével: Marca do fabricante Página 17 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 130 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M Classe de pressão Diâmetro nominal Vazão máxima Nº de série e data de fabricação 1.6.5 Prazo de entrega Deverá ser mencionado na proposta o prazo de entrega (em dias). 1.6.6 Embalagem e transporte A válvula deverá ser embalada em caixa de madeira de forma a evitar danos durante o transporte e armazenagem. As partes usinadas deverão ser protegidas por produtos anticorrosivos atóxicos facilmente removíveis e resistentes ao tempo por 30 (trinta) dias no mínimo após entrega. Local da entrega: conforme Termo de Referência e Contrato. 1.6.7 Características Técnicas do Equipamento Condições ambientais e locais Altitude: inferior a 1000 m. Temperatura ambiente: máxima de 40 C mínima de 0 C Umidade relativa do ar: 80% Instalação: abrigada Informações a serem fornecidas pela SABESP As seguintes informações são específicas e serão fornecidas pela SABESP: quantidade de fornecimento: nas listas de materiais; fluido de trabalho: água tratada; diâmetro nominal: definida nas listas de materiais; pressão de trabalho: Classe PN 10; norma das flanges: ISO 2531 – PN 10; local de aplicação: Estação Elevatória; 1.6.8 - Características de projeto e construtivo Gerais A válvula de retenção deverá apresentar como obturador um elemento de formato aproximado a um toróide de revolução. Seu dimensionamento e construção deverão considerar os esforços resultantes de transientes hidráulicos a que poderá ser submetida visando evitar vibrações indesejáveis à instalação. Considere-se que a pressão de trabalho indicada na Especificação Técnica inclui o valor máximo obtido em regime transitório. Os padrões combinados de pressão e temperatura deverão seguir a norma ANSI B 16.34, considerando-se o campo de temperatura do fluido entre zero e 80ºC. O obturador deverá ser montado sobre uma guia central. Não serão aceitos componentes embuchados ou componentes metálicos com movimentos relativos entre si. As partes internas da válvula deverão ser hidraulicamente dimensionadas de tal forma a minimizar as perdas de carga e garantir o bom funcionamento. A válvula deverá conter uma única mola montada axialmente sobre a guia central, fabricada em aço inoxidável. Não será permitida a soldagem em ferro fundido. Página 18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 131 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M Corpo A válvula deverá ser constituída por corpo fundido, com extremidades flangeadas ou para ser instalada entre flanges, segundo a norma e classe de pressão indicadas na Especificação Técnica. As faces de vedação das extremidades deverão ser planas e com acabamento ranhurado conforme a norma MSS SP-6. Para válvulas com diâmetro nominal igual ou maior que 150mm (6"), deverá haver no corpo pelo menos um furo rosqueado de modo a permitir a instalação de um olhal de içamento em aço forjado, a ser fornecido juntamente com a válvula. A rosca deverá ser UNC-2B, conforme a norma ANSI B1.1. Obturador O obturador deverá ser construído em uma única peça injetada ou fundida em poliuretano, com dureza mínima de 90 Shore A.2 Vedação As sedes de assentamento do obturador deverão ser de material inoxidável, resistente ao impacto e à abrasão, podendo ser depositado por metalização ou solda compatível com o metal base, ou de material resiliente vulcanizado a quente. Não será permitida a soldagem em ferro fundido. Material por classe de pressão Corpo: PN 10 ferro fundido cinzento ASTM A 126 classe B ou ASTMA 48 classe 40 ou ferro fundido nodular ASTM A 536 grau 65-45-12 PN 16 e PN 25 ferro fundido nodular ASTM A 536 grau 65-45-12 ou aço fundido ASTM A 216 grau WCB. Mola: aço inoxidável AISI 302. Pintura A pintura das superfícies internas e externas, exceto as construídas em aço inoxidável, em material não ferroso ou sintético, poderá seguir o padrão do Fabricante, cuja especificação ficará sujeita à aprovação da SABESP. Como padrão mínimo aceitável, deverá ser seguida a Especificação SABESP SLM 001/2. 1.6.9 Ensaios, inspeções e Controle de qualidade Ensaios O Fornecedor deverá realizar os ensaios a seguir, com a presença do inspetor da SABESP ou de firma devidamente credenciada por ela. O Fornecedor deverá informar a SABESP com 10 (dez) dias de antecedência mínima, a data em que a válvula estará pronta para os ensaios. O Fornecedor deverá realizar os ensaios a seguir em todas as unidades adquiridas, em banco de provas em instalações próprias, condizentes com as características do fornecimento, sob sua responsabilidade e custeio, e com o acompanhamento da SABESP. Deverão ser realizados ensaios hidrostático no corpo, de estanqueidade de vedação e de funcionamento conforme recomendações a seguir, com água limpa como fluido de teste. 1.6.10 Ensaio hidrostático do corpo A válvula deverá ser completamente preenchida com água e hidrostaticamente ensaiada ao valor de 150% da pressão de trabalho conforme indicado na Especificação Técnica anexa. A válvula deverá ser mantida pressurizada por dez minutos no mínimo, período em que não deverá ocorrer queda de pressão e devendo ser visualmente inspecionada para detecção de qualquer sinal de vazamento. Não será admitida a aplicação de qualquer revestimento interno ou externo sobre os componentes sujeitos ao ensaio hidrostático antes de sua realização. Página 19 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 132 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M A válvula não deverá apresentar durante o ensaio quaisquer evidências de queda de pressão ou vazamento em suas superfícies externas. 1.6.11 Ensaio de estanqueidade A duração deste ensaio deverá ser de no mínimo cinco minutos. O valor da pressão de teste deverá ser de 110% da pressão de trabalho conforme indicado na Especificação Técnica anexa. A pressão de teste deverá ser aplicada a jusante do obturador, estando o lado oposto à pressão atmosférica. A válvula não deverá apresentar qualquer passagem de fluido para o lado sujeito à pressão atmosférica durante o ensaio, garantindo-se total estanqueidade a montante do obturador. 1.6.12 Ensaio de funcionamento Deverá ser verificado o funcionamento geral da válvula sob as condições reais de operação e a sua adequada instalação, com a análise e julgamento pela SABESP, em base qualitativa ou quantitativa quando possível, comparando-se aos limites aqui especificados ou ao que seja considerado como boa prática de engenharia. 1.6.13 Inspeção de fabricação O equipamento deverá ser inspecionado durante a sua fabricação até o término desta, pela SABESP ou por firma devidamente credenciada por ela. A inspeção de fabricação não isenta o Fornecedor da total responsabilidade pelo fornecimento. O Fornecedor deverá permitir livre acesso do inspetor a todos os locais onde se desenvolvam atividades relacionadas a este fornecimento, inclusive armazenagem. As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios correrão por conta do fabricante. O inspetor procederá a todas as inspeções programadas ou não, que considere necessárias e suficientes para se assegurar de que o fornecimento atende às condições técnicas aqui estabelecidas e/ou as boas práticas de construção de máquina. O Fornecedor deverá informar a SABESP, com 10 (dez) dias de antecedência mínima a data de realização das inspeções programadas. Além disso, o Fornecedor deverá manter o inspetor informado do andamento do fornecimento com suficiente antecedência para que qualquer inspeção extraordinária, a critério do inspetor, possa ser programada e realizada, sem prejuízo do andamento dos serviços e sem que a inspeção possa ser alegada como motivo de atraso do fornecimento. A inspeção de fabricação deverá abranger ao menos: inspeção visual e dimensional; inspeção de materiais, componentes semi-acabados e acabados recebidos pelo fornecedor de seus subfornecedores (através de certificados); acompanhamento dos processos de fabricação e controle de qualidade desenvolvidos no Fornecedor; inspeções dos componentes acabados; inspeção da pré-montagem e da gravação dos componentes da válvula; inspeção de pintura da válvula com medição de espessura final da película seca e ensaio de aderência conforme a norma ASTM D-3359. Página 20 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 133 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 1.6.14 - Controle de qualidade O Fornecedor deverá efetuar um controle de qualidade sobre a válvula, que inclua ao menos: ensaios de sem nas peças de aço fundidas e nas soldas submetidas a altas solicitações e ensaios de líquido penetrante. 1.6.15 Acessórios Deverá ser fornecido junto com a válvula, um jogo de parafusos com porcas e arruelas galvanizados a fogo, em número e dimensões adequados para a montagem da válvula entre flanges condizentes com a pressão de trabalho especificada na Especificação Técnica anexa. 1.6.16 Documentação técnica Proposta Técnica A proposta deverá conter uma descrição técnica do fornecimento, suficientemente completa e detalhada de modo a propiciar o seu completo conhecimento a nível de seleção de alternativas e confronto ou complementado ao conteúdo desta Especificação. Detalhes em desacordo ao especificado, conseqüência de técnicas próprias de fabricação do Proponente, deverão ser relacionados e descritos, e sua aceitação ficará sujeita à análise da SABESP. Os seguintes documentos e informações deverão ser apresentados pelo proponente quando da apresentação da sua proposta de fornecimento: Descrição técnica e de seus detalhes construtivos, e confronto daproposta às exigências desta Especificação, ao menos ressaltando os itens em desacordo e declarando os demais em total conformidade a elas; catálogos e publicações técnico-comerciais; especificação de pintura; Informações e documentos a serem apresentados pelo Fornecedor Os seguintes documentos e informações deverão ser apresentados pelo Fornecedor após a colocação do Contrato, cada qual há seu tempo: O desenho de conjunto do equipamento e lista de materiais utilizados, com os cortes necessários à indicação dos componentes deverão ser apresentados em duas vias pelo Fornecedor, após a colocação do Contrato, para que sejam aprovados pela SABESP para fabricação. Quando da entrega do equipamento, após sua aprovação nos ensaios descritos no item anterior, deverão ser fornecidos em três vias, os seguintes documentos e informações: Desenho de conjunto e de cortes, e lista de materiais definitivos do equipamento, com mais uma via reproduzível, possuindo perfeita identificação de todos os componentes, códigos e detalhes construtivos, de modo a possibilitar a aquisição de sobressalentes; Certificados de qualidade dos materiais e componentes empregados no equipamento; Certificados de ensaios e de conformidade com este Relatório; Certificado de pintura; Manual de instalação e manutenção. Aprovação de desenhos e documentos O Fornecedor deverá encaminhar à SABESP, para análise, todos os documentos técnicos acima em duas vias. Uma cópia dos desenhos encaminhados para análise será devolvida pela SABESP ao Fornecedor contendo comentários e instruções cabíveis. Estes comentários e instruções não eximirão o Fornecedor da sua total responsabilidade pelo cumprimento do prazo de entrega final dos mesmos. Os desenhos e documentos comentados serão assim caracterizados: Página 21 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 134 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M Desenhos aprovados com ou sem restrições: o Fornecedor deverá efetuar as revisões, emitir os desenhos certificados e reenviar duas vias à SABESP. Desenhos não aprovados: o Fornecedor deverá efetuar as revisões e reapresentar os desenhos à SABESP, em duas vias, para análise, reiniciando-se o procedimento de aprovação. O Fornecedor deverá enviar à SABESP os documentos por esta comentados, devidamente revisados, durante a fase de fabricação do equipamento. As características técnicas obtidas após os testes deverão ser incluídas nos desenhos. Documentos a serem fornecidos após a “aprovação”: Desenhos certificados relacionados no item 11.2 em quatro vias; Manual de instruções, operação e manutenção, em duas vias; Catálogos de todos os componentes e acessórios devidamente identificados, em duas vias; Certificados de aferição dos instrumentos utilizados nos ensaios de equipamentos, em duas vias; Certificados de qualidade dos materiais empregados na fabricação geral do equipamento, em duas vias; Certificado e relatório dos ensaios específicos efetuados no equipamento, em duas vias. Condições para Fabricação Os equipamentos estarão liberados para fabricação somente quando forem aprovados sem ou com comentários. No entanto, nesta última hipótese deverão ser obrigatoriamente observados os comentários feitos. Em caso de dúvidas, quando da inspeção, prevalecerão os desenhos comentados, pela SABESP. Os desenhos não aprovados deverão ser reapresentados conforme item 10.3 e neste ínterim os equipamentos não estarão liberados para fabricação. 1.6.17 Especificações (dados) de Fornecimento da Válvula de Retenção Fluido de trabalho: água tratada para abastecimento público; diâmetro nominal (Dn): 400 mm (12”) classe de pressão (MPa): 1,0 vazão máxima de trabalho): 390 l/s; instalação entre flanges (Norma): ISO 2531 PN 10 peso máximo da válvula (kg): indicar na Proposta Técnica condições especificas:acessórios inclusos. 1.7 Válvula gaveta de acionamento manual As válvulas para diâmetros até 300mm serão de acordo com a NORMA TÉCNICA INTERNA SABESP – NTS 037 - VÁLVULA GAVETA DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL COM CUNHA REVESTIDA DE ELASTÔMERO, apresentada no ANEXO 2. 1.8 Manômetros Os manômetros aqui padronizados devem ser adequados para instalação em ambientes com as seguintes características: A caixa e o anel deverão ser estampados em chapa de aço 1020 com fechamento tipo baioneta, acabamento com pintura eletrostática em epóxi preto. O mostrador deverá ser confeccionado em alumínio, com o fundo em branco e escala linear em preto. O ponteiro deverá ser em duralumínio anodizado preto sem dispositivo de ajuste. Página 22 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 135 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M Possuir fluído de amortecimento Condições ambientais: Temperatura ambiente mínima: 0°C; Temperatura ambiente máxima: 40°C; Umidade relativa do ar: superior a 80%; Altitude: até 1000 metros (acima do nível do mar); Presença de vapores de cloro e flúor; O manômetro deverá ter invólucro à prova de água, pó e intempéries (NEMA 4) para montagem local junto ao processo. CONDIÇÕES DO PROCESSO: Fluido do processo Água potável clorada Pressão normal / máxima 0 a 10 kgf/cm² 0 a 10kgf/cm² - PI 1.2, PI 2.2 0 a 3kgf/cm² - PI 1.1, PI 2.1 Identificação (tag) PI 1.1, PI 1.2, PI 2.1, PI 2.2 Barriletes das bombas Função Indicação local Montagem Local Conexão 1/2" NPT, inferior Diâmetro do mostrador 150 mm Cor do mostrador/números branco/preto Escala 0 a 10 Kgf / cm² Precisão + 1% da faixa Visor Vidro plano Fluído de amortecimento Sim Página 23 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 136 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 2 ESPECIFICAÇÕES GERAIS DE VÁLVULA DE CONTROLE As VÁLVULAS DE CONTROLE deverão ser fornecidas de acordo com as ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SABESP – VÁLVULA DE CONTROLE DE FLUXO ANULAR, apresentada no ANEXO 1. As especificações complementares são apresentadas nas FOLHAS DE DADOS, a seguir. Página 24 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 137 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 1 Número de Controle (TAG) 2 Condições locais 2.1 Local de instalação TUBULAÇÃO DE ENTRADA NO RESERVATÓRIO 2.2 Cota da instalação (m) 797,50 2.3 Tipo e instalação 3 condições VC-01 da ( ) abrigada (X) abrigada com possibilidade de inundação ( ) abrigada em ambiente quimicamente agressivo ( ) ao tempo ( ) enterrada (condição não recomendada) Condições específicas 3.1 Fluido de processo ( ) água bruta (X) água tratada ( ) água de reúso 3.2 Condição hidráulica Vazão (m3/s) 3.3 Vazão Máxima 3.4 Vazão Média 3.5 Vazão Nula 3.6 Vazão Extrema Pressão Mont. (MCA) Pressão Jus. (MCA) 70 0,795 10 0,404 NOTA 1 – A vazão extrema ou máxima a ser conduzida será em função da perda de carga mínima da válvula a ser definida pelo fornecedor, considerando-se as condições operacionais do ramal de jusante que tem descarga livre em reservatório de distribuição. 3.7 4 Fonte (Obrigatória a consulta) Especificação nº. 08/2011 da MAGO/MME Escopo de fornecimento 4.1 Quantidade de fornecimento 01 unidade 4.2 Diâmetro nominal (mm / ”) Ø700 4.3 Classe de pressão Padrão ISO ( X ) PN 10 ( ) PN 16 ( ) PN 25 4.5 Padrão construtivo (X) fabricante ( ) Norma _______________________ 4.6 Vedação (X) unidirecional 4.7 Padrão de pintura da válvula ( ) Sabesp - NTS 084 ( ) Sabesp - SLM 001/2 (X) fabricante – mínimo EP-P 250 micra 4.8 Norma de furação dos flanges (X) NBR 7675 / ISO 2531 4.9 Acessórios de montagem 4.10 Sobressalentes 4.11 Função da instalação ( ) bidirecional ( ) AWWA C 207 classe D/E (X) incluso ( ) não incluso (X) conjunto completo dos anéis de vedação (X) jogo de cartões do atuador válvula na (X) controle de vazão de reservatório via telecomando ( ) controle de partida de bomba ( ) retenção com unid. Hidráulica Página 25 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 138 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 4.12 Tipo de acionamento ( ) elétrico simples (X) elétrico para controle de posição (modulante) ( ) unidade eletro-hidráulica 4.13 Motor elétrico (X) 220 Vac trifásico 60 Hz (S4-25% mín.) ( ) 220 Vcc monofásico 60 Hz (S4-25% mín.) 4.14 Sensor de torque ( ) sensor de proteção (X) sensor com registro e proteção 4.15 Norma ou padrão construtivo ( ) AWWA C 540 do acionamento (X) ISO 5211 ( ) DIN 3337 ( ) fabricante 4.16 Posição do acionamento (em ( ) lado direito relação ao sentido do fluxo) ( ) lado esquerdo ( ) parte superior (X) conforme fabricante 4.17 Local de montagem da ( ) na caixa junto ao atuador unidade de controle de (X) no abrigo de telemetria, fora da caixa posicionamento do atuador 4.18 Outros requisitos do atuador 4.19 Padrão de acionamento pintura Deverão ser fornecidos 100 m de cabos de força, contendo, um cabo multipar para comando e um cabo de 3 vias para energia e comando/sinais entre a unidade de controle e o atuador, bem como os prensa cabos. do ( ) Sabesp (X) fabricante 4.20 Inspeção de fabricação ( ) Sabesp (X) atestado 4.21 Ensaios testemunhados (X) Sabesp ( ) atestado 4.22 Recebimento final ( ) Fábrica (X) Local da instalação 4.23 LOCAL DE ENTREGA DO PEDIDO: R. GAMA LOBO, 1.500 - IPIRANGA - SÃO PAULO Página 26 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 139 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 1 Número de Controle (TAG) 2 Condições locais 2.1 Local de instalação TUBULAÇÃO DE ENTRADA NO RESERVATÓRIO 2.2 Cota da instalação (m) 797,50 2.3 Tipo e instalação 3 condições VC-02 – TUBULAÇÃO DO BY DISTRIBUIDORA DA ZONA ALTA PASS PARA REDE da ( ) abrigada (X) abrigada com possibilidade de inundação ( ) abrigada em ambiente quimicamente agressivo ( ) ao tempo ( ) enterrada (condição não recomendada) Condições específicas 3.1 Fluido de processo ( ) água bruta (X) água tratada ( ) água de reuso 3.2 Condição hidráulica Vazão (m3/s) 3.3 Vazão Máxima 3.4 Vazão Média 3.5 Vazão Nula 3.6 Vazão Extrema Pressão Mont. (MCA) Pressão Jus. (MCA) 0,366 70 10 0,366 NOTA 1 – A vazão extrema ou máxima a ser conduzida será em função da perda de carga mínima da válvula a ser definida pelo fornecedor, considerando-se as condições operacionais do ramal de jusante que está interligado na rede distribuidora da ZONA BAIXA. 3.7 4 Fonte (Obrigatória a consulta) Especificação nº. 08/2011 da MAGO/MME Escopo de fornecimento 4.1 Quantidade de fornecimento 01 unidade 4.2 Diâmetro nominal (mm / ”) Ø400mm 4.3 Classe de pressão Padrão ISO ( X ) PN 10 ( ) PN 16 ( ) PN 25 4.5 Padrão construtivo (X) fabricante ( ) Norma _______________________ 4.6 Vedação (X) unidirecional 4.7 Padrão de pintura da válvula ( ) Sabesp - NTS 084 ( ) Sabesp - SLM 001/2 (X) fabricante – mínimo EP-P 250 micra 4.8 Norma de furação dos flanges (X) NBR 7675 / ISO 2531 4.9 Acessórios de montagem 4.10 Sobressalentes 4.11 Função da instalação ( ) bidirecional ( ) AWWA C 207 classe D/E (X) incluso ( ) não incluso (X) conjunto completo dos anéis de vedação (X) jogo de cartões do atuador válvula na (X) controle de vazão de reservatório via telecomando ( ) controle de partida de bomba Página 27 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 140 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ( ) retenção com unid. Hidráulica 4.12 Tipo de acionamento ( ) elétrico simples (X) elétrico para controle de posição (modulante) ( ) unidade eletro-hidráulica 4.13 Motor elétrico (X) 220 Vac trifásico 60 Hz (S4-25% mín.) ( ) 220 Vcc monofásico 60 Hz (S4-25% mín.) 4.14 Sensor de torque ( ) sensor de proteção (X) sensor com registro e proteção 4.15 Norma ou padrão construtivo ( ) AWWA C 540 do acionamento (X) ISO 5211 ( ) DIN 3337 ( ) fabricante 4.16 Posição do acionamento (em ( ) lado direito relação ao sentido do fluxo) ( ) lado esquerdo ( ) parte superior (X) conforme fabricante 4.17 Local de montagem da ( ) na caixa junto ao atuador unidade de controle de (X) no abrigo de telemetria, fora da caixa posicionamento do atuador 4.18 Outros requisitos do atuador 4.19 Padrão de acionamento pintura Deverão ser fornecidos 100 m de cabos de força, contendo, um cabo multipar para comando e um cabo de 3 vias para energia e comando/sinais entre a unidade de controle e o atuador, bem como os prensa cabos. do ( ) Sabesp (X) fabricante 4.20 Inspeção de fabricação ( ) Sabesp (X) atestado 4.21 Ensaios testemunhados (X) Sabesp ( ) atestado 4.22 Recebimento final ( ) Fábrica (X) Local da instalação 4.23 LOCAL DE ENTREGA DO PEDIDO: R. GAMA LOBO, 1.500 - IPIRANGA - SÃO PAULO Página 28 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 141 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 3 3.1 CONJUNTOS ELEVATÓRIOS (MOTO-BOMBAS) Objetivo Estas especificações estabelecem os requisitos mínimos para o fornecimento de bombas, do tipo centrífuga, bi-partida, horizontal para o ABASTECIMENTO DA ZONA ALTA DO SETOR IPIRANGA a serem instaladas na estação elevatória localizada junto ao resevatório elevado. As principais características dos conjuntos de bombeamento a serem fornecidos são as seguintes: TAG QT. VAZÃO (l/s) ALT. MAN. (mca) BA-1 / BA-2 1+1 390 28 A Folha de Dados emitida para cada bomba centrífuga cobre os requisitos específicos, a sua aplicação, estabelecendo as diferenças requeridas em relação a esta Especificação Geral. Em caso de conflito, as características requeridas na Folha de Dados prevalecem sobre as desta Especificação Geral. Todos os conflitos entre esta Especificação, códigos, normas, ordem de compra, desenhos e Folhas de Dados, deverão ser apresentados ao comprador para esclarecimento, antes do início da fabricação da parte afetada. 3.2 Generalidades O equipamento deverá ser como aqui especificado, sendo que todas as discrepâncias entre as especificações contidas nesta Especificação Técnica e padrão do Proponente, deverão ser claramente listadas na proposta, estando sua aceitação sujeita à análise da SABESP. A adequada seleção de materiais para o equipamento‚ de exclusiva responsabilidade do Fabricante. Quando houver material indicado para determinado componente, deve ser entendido como preferencial e de padrão mínimo aceitável de qualidade para a SABESP. É obrigatório ao Fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados. Todas as normas mencionadas nesta Especificação Técnica deverão ser adotadas em sua última revisão publicada. Devem ser definidos os pontos de controle obrigatórios, indicando as especificações, normas ou instruções que devem ser obedecidas, sem o que o trabalho não poderá prosseguir. O Fornecedor deverá possuir Assistência Técnica, permanente ou através de seus representantes, no Estado de São Paulo, com oficina própria para atender a reparos ou orientar sobre aplicações de seus equipamentos. 3.3 Recebimento Técnico Em caso de, após os ensaios efetuados, haver a constatação de alguma anomalia no equipamento que caracterize a não conformidade com esta Especificação Técnica, o fornecedor deverá sanar o(s) problema(s) encontrado(s), para posterior realização de novo(s) ensaio(s), em que houver a reprovação. O recebimento técnico efetivo e liberatório do equipamento somente se dará quando da plena aprovação pela SABESP nos ensaios e verificações citadas, sendo que os ensaios de Página 29 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 142 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M campo, no caso de citação em contrário no Edital do “Pregão online”, não serão considerados para fins de compensação financeira do equipamento. No ato de entrega do equipamento, o fornecedor deve apresentar um "Data Book" contendo toda documentação relativa ao equipamento fornecido, inclusive certificado de conformidade de que o equipamento atende aos requisitos fixados nesta Especificação Técnica e demais documentos integrantes deste fornecimento como, por exemplo, folha de dados, relatório de ensaios, certificado de ensaio de materiais, desenhos certificados, etc., conforme estabelecido no Pedido de Compra. 3.4 Supervisão de Montagem e Assistência Técnica O Fornecedor deverá supervisionar a montagem do equipamento no campo pelo período de 05 (cinco) dias, inclusive dos testes e alinhamento necessários para início de operação, quando informado no Termo de Referencia e Contrato. A data para o início da montagem, após a entrega definitiva do equipamento, será fornecida pela SABESP. O Fornecedor deverá possuir assistência técnica, permanente ou através de seus representantes, no Estado de São Paulo, em condições de atendimento imediato às solicitações de orientação sobre aplicações e/ou de correções em falhas do equipamento. 3.5 Prazo de Entrega Deverá ser mencionado na proposta o prazo de entrega (em dias). 3.6 Treinamento Deverá ser fornecido para todo o conjunto de bombeamento, quando solicitado no Termo de Referencia e no Contrato, um treinamento teórico e prático no local de entrega. Este treinamento destina-se às equipes de operação e manutenção, totalizando 6 participantes, entre engenheiros e técnicos, com carga horária mínima de 08 horas. 3.7 Embalagem O equipamento deverá ser fornecido completamente montado, com suas partes internas e externas sujeitas a oxidação protegidos por produtos anti-corrosivo atóxicos facilmente removíveis e resistentes ao tempo por 30 (trinta) dias no mínimo após a entrega e tampões fechando completamente os bocais de recalque e sucção, além das conexões. Deverá ser embalado em engradado de madeira, protegido contra impactos. 3.8 Transporte O equipamento deverá ser transportado horizontalmente e entregue no local designado pela SABESP, conforme Termo de Referência. 3.9 Características Constritivas Condições Ambientais e Locais Altitude: inferior a 1.000 m. Temperatura ambiente: máxima de 40 C mínima de 0 C Umidade relativa do ar: 80% Instalação: abrigada Página 30 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 143 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 3.10 Informações a serem fornecidas pela SABESP As seguintes informações são específicas e fornecidas pela Sabesp e deverão ser atendidas pela licitante na execução do contrato: quantidade de bombas; regime de operação; tipo de instalação; características do fluido a recalcar; material do rotor; vazão de garantia; altura manométrica total de garantia; rendimento de garantia; pressão máxima de trabalho; NPSH disponível à vazão de garantia; rotação nominal; sentido de rotação; faixa de trabalho; rendimento mínimo admissível para a faixa de trabalho; norma do flange de descarga; norma do flange de sucção; peso máximo da bomba; acoplamento; sistema de vedação; condição de operação; dimensões básicas de montagem; condições específicas; informações complementares; local de aplicação. 3.11 Identificação do Equipamento O equipamento deverá possuir placa de identificação confeccionada em aço inoxidável, fixada em local de fácil acesso, contendo obrigatoriamente, as seguintes informações: Nome do fabricante, modelo, ano de fabricação, número de série, vazão de garantia em m3/h, altura manométrica total de garantia em mca, rendimento nominal no ponto de garantia, potência consumida em CV, diâmetro do rotor em mm, NPSH requerido no ponto de garantia em mca. 3.12 Geral A bomba deverá ser do tipo dinâmico, centrífugo, bipartido, mono-estagiada, com sucção e descarga horizontais e posicionadas no corpo inferior. O sentido de rotação deverá ser conforme indicado na Especificação Técnica e anexo 1, indicando sobre a bomba através de gravação indelével em local visível e de fácil acesso. A bomba deverá estar projetada para rotação reversa de 30% acima da rotação nominal, sendo a altura manométrica aquela do ponto de maior rendimento da bomba. O conjunto girante completo da bomba deverá ser dinamicamente balanceado com qualidade G 6,3 (mínimo), conforme norma ISO 1940. Página 31 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 144 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M Deverá ser fornecido montado no eixo da bomba, um acoplamento flexível conforme Especificação Técnica específica da Bomba Centrífuga anexa. A AMT de vazão nula ("shutoff") deverá ser no mínimo 20% maior que a de garantia. O NPSH requerido na faixa de trabalho especificada deverá ser no máximo 65% do valor de NPSH disponível nesta mesma faixa. 3.13 Carcaça Deverá ser bipartida horizontalmente, construída em ferro fundido nodular ASTM A-536 Gr. 60-40-18 ou equivalente. Deverá ser provida no corpo superior, de olhais que permitam seu içamento, de respiros para escorva e de drenos para escoamento de água dos mancais em ambos os lados da bomba. Os flanges ou bocais de sucção e recalque deverão possuir furos rosqueados para instalação de manômetros. A carcaça deverá possuir anéis de desgaste substituíveis em bronze CuSn 10-C-GSou ferro fundido ASTM A-48 - Cl.30. 3.14 Rotor Deverá ser fundido em uma única peça, radial de dupla aspiração. Deverá receber o torque de acionamento do eixo através de chaveta e ser posicionado e fixado por meio de luvas de encosto. O material destas luvas deverá ser aço inox AISI 316, tratado termicamente com dureza de 38 a 40 Rockwell C. Deverá ser provido de anel de desgaste substituível em bronze CuSn 10-C-GS ou ferro fundido ASTM A-48 - Cl. 30, fixado por parafusos de aço inox AISI 420. O material do rotor deverá ser de alta resistência à abrasão, conforme indicado na Folha de Dados – anexo 1desta especificação técnica, possuindo soldabilidade conforme ASME grupo P1, sem processos de tratamento térmico pós-soldagem. 3.15 Eixo Deverá ser em aço ASTM A434-4140, com dimensionamento para suportar os máximos esforços dinâmicos e estáticos previstos. O acabamento superficial deverá ser de qualidade mínima 40 RMS. A retilinearidade deverá ser de 0,02mm no total e o "run-out" de 0,05mm no máximo (medido entre centros do diâmetro do assento do rotor e nos diâmetros de assento dos rolamentos). Deverá possuir rasgos para chavetas do rotor e do acoplamento, além de luvas removíveis nos assentos de vedação e no encosto de rolamento. O material destas luvas deverá ser aço inoxidável AISI 420, tratado termicamente com dureza superficial de 38 a 40 Rockwell C. A fixação destas luvas deverá garantir simultaneamente fácil desmontagem e impedir o afrouxamento das mesmas quando da rotação reversa do equipamento. 3.16 Mancais Deverão estar dimensionados para suportar o máximo de esforços resultantes da máxima rotação reversa. Página 32 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 145 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M Os mancais deverão ser usinados em conjunto com a carcaça de modo a garantir uma excentricidade máxima de 0,05mm entre os diâmetros de assento dos rolamentos e os diâmetros correspondentes da carcaça. Quando em construção não integral à carcaça da bomba, as caixas de mancais deverão contar com um sistema de alinhamento coaxial com a carcaça, por meio de pinos-guias. Em ambos os tipos de construção não deverão ser utilizados parafusos niveladores, de modo a ser garantida a repetibilidade de alinhamento e ajustagem a cada operação de manutenção e montagem. Os mancais deverão conter sensores para permitir o monitoramento de vibração e temperatura, tanto no lado acoplado quanto no lado oposto ao acoplamento. Os rolamentos deverão ser dimensionados para uma vida nominal mínima (L10) de 45.000 horas. O material empregado na confecção das caixas de mancais deverá ser o mesmo utilizado para a carcaça. Deverão ser garantidas as condições de refrigeração adequadas para ser obedecido o limite de elevação de temperatura dos mancais de 25 graus Celsius acima da temperatura ambiente. 3.17 Sistema de vedação Poderá ser por gaxetas ou por selo mecânico, conforme indicado na Folha de Dados – anexo 1desta especificação técnica. Na vedação por gaxetas, estas deverão ser em teflon grafitado (PTFE), sendo as mesmas fixas e ajustadas, na caixa de vedação, por sobrepostas do mesmo material da carcaça. As sobrepostas deverão ser presas ao corpo da bomba por prisioneiros e porcas em aço inoxidável AISI 420 sendo a lubrificação por meio de água recalcada. O sistema de vedação por selo mecânico deverá garantir vedação plena, impedindo a admissão de ar e dispensando ajustes periódicos. A refrigeração do selo deverá possuir separador de abrasivos que porventura estejam presentes na água recalcada. As condições de perpendicularidade da face de encosto relativa ao eixo, de concentricidade entre alojamento e eixo e de tolerâncias dimensionais entre o selo e o eixo devem ser de ordem a assegurar o perfeito funcionamento (sem travamento) e estanqueidade do sistema. Informações técnicas sobre o selo mecânico, relativo à sua montagem na câmara de vedação do eixo, deverão fazer parte de um “Manual Técnico” próprio. 3.18 Limite de erosão por cavitação A Contratada deverá atender as normas vigentes para garantia da erosão por cavitação, sob condições operacionais definidas na faixa de trabalho especificada. 3.19 MOTORES ELÉTRICOS DE INDUÇÃO 3.19.1 Objetivo Esta especificação estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação, ensaios e aceitação de motores de indução trifásicos, de baixa tensão, com rotor em gaiola, conforme descrição detalhada nos itens a seguir e a prescrição "Especificação Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos". Página 33 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 146 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 3.19.2 Campo de aplicação Esta especificação se aplica a todos os motores de indução trifásicos de baixa tensão, com rotor em gaiola a serem montados em harmonia com o conjunto moto-bomba BA1 e BA2 . 3.19.3 NORMAS TÉCNICAS Para aplicação desta especificação é necessário consultar sempre na última edição ou revisão, as seguintes normas: Normas brasileiras NBR 7094 - Máquinas Elétricas Girantes - Motores de Indução - Especificação NBR 5383 - Máquinas Polifásicas de Indução - Método de Ensaio NBR 5389 - Técnicas de Ensaios Elétricos de Alta Tensão - Método de Ensaio NBR 5432 - Máquinas Elétricas Girantes - Dimensões e Potências Nominais Padronização NBR 6146 - Invólucros de Equipamentos Elétricos - Proteção NBR 7565 - Máquinas Elétricas Girantes - Limites de Ruído Especificação Normas internacionais Qualquer item do projeto e da construção dos motores, não coberto suficientemente por normalização da ABNT, deverá atender as prescrições das seguintes normas internacionais: IEC - International Electro technical Commission NEMA - National Electrical Manufacturers' Association IEEE - Institute of Electrical and Electronic Engineers Na impossibilidade desse atendimento, deve então obedecer as normas oficiais do país de origem da tecnologia seguida pelo fabricante, as quais devem ser discriminadas em documentação enviada juntamente com a proposta, sendo que, as referidas normas estarão sujeitas a aprovação da SABESP. 3.19.4 Características gerais Os motores de indução devem ser trifásicos, com rotor em gaiola. Devem ser fornecidos completos, com todos os acessórios, equipamentos e materiais especificados, bem como os não expressamente especificados, mas necessários ao perfeito funcionamento dos motores. O fornecimento deverá incluir também, as peças sobressalentes, ferramentas e aparelhos especiais necessários para a manutenção, bem como à execução de ensaios, supervisão de montagem e transporte. 3.19.5 Características elétricas 3.19.5.1 Potência nominal A potência nominal do motor de indução deverá ser conforme especificada no anexo B e atender toda a curva de performance da bomba e operar na faixa de 30 a 60Hz sem restrições. A potência quando não indicada pela SABESP deverá ser especificada pelo fabricante da carga acionada. A potência do motor deve ser igual ou imediatamente superior à maior potência solicitada pela carga no sistema considerado, e padronizada segundo a NBR-5432 da ABNT. 3.19.5.2 Número de pólos O número de pólos do motor de indução deverá ser conforme especificado no anexo B. Página 34 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 147 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M O número de pólos, quando não indicado pela SABESP, deverá ser especificado pelo fabricante da carga acionada. 3.19.5.3 Tensão nominal Deverá ser adotada, uma das tensões indicadas no anexo B. Caso a tensão adotada não se enquadre nas indicadas no anexo B, a tensão escolhida deve ser preenchida no espaço deixado em branco. O motor deverá ser projetado para trabalhar na tensão nominal e deverá operar satisfatoriamente sob condições de variação de tensão e freqüência, previstas da norma ABNT 7094. 3.19.5.4 Freqüência nominal O motor deverá ser para a freqüência nominal de 60 Hz. 3.19.5.5 Rendimento e fator de potência garantida Atender ao rendimento IR3 3.19.5.6 Regime de serviço O regime de serviço, ao qual o motor de indução será submetido quando em funcionamento, abrangendo tanto os intervalos a vazio, em repouso e desenergizado, deverá ser escolhido de acordo com o anexo B. 3.19.5.7 Fator de serviço O fator de serviço a ser aplicado à potência nominal do motor, indicando a sobrecarga permissível, que poderá ser aplicada continuamente sob condições especificadas, sem aquecimento prejudicial, deverá ser escolhido de acordo com o anexo B. 3.19.5.8 Corrente de rotor bloqueado O valor da corrente, a que o motor pode ser submetido na partida, deverá ser escolhido de acordo com o anexo B. 3.19.5.9 Dispositivo de partida O dispositivo de partida, a ser utilizado no acionamento do motor, deverá ser escolhido de acordo com o anexo B. Os tempos de aceleração em carga, deverá ser de acordo com o anexo B. Estes deverão ser indicados na proposta. 3.19.5.10 Condições de partida Para colocar a bomba em operação normal, deverá ser escolhida a condição de partida de acordo com o anexo B. O motor deverá ser projetado para permitir o seguinte ciclo de partidas: Quatro sucessivas com o motor à temperatura ambiente; Duas partidas com o motor à temperatura nominal de operação. Na proposta técnica deverá ser indicado o tempo mínimo entre as duas partidas "a quente". 3.19.5.11 Efeito de inércia da carga (GD2) O momento de inércia da carga a ser acionada, para verificar, se o motor terá condições de acionar a carga, dentro das condições normais, deverá ser indicado no anexo B. Página 35 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 148 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M Quando este valor não for indicado pela SABESP, deverá ser fornecido pelo fabricante da carga acionada. 3.19.5.12 Curva de conjugado em função da velocidade da carga acionada A curva do conjugado da carga acionada, em função da velocidade, mostrando o comportamento desta curva característica, deverá ser fornecida conforme é indicado no anexo B 3.19.5.13 Tempo permissível com rotor travado a quente O tempo máximo permissível, com o rotor travado a quente, de modo que o relé de proteção possibilite uma proteção adequada, e sua vida útil não seja reduzida, deverá ser indicado no anexo B. 3.19.5.14 Conjugados Para motores acima de 5CV, a contratada deverá garantir independentemente do sistema de partida (direta), a aceleração da carga, até praticamente a rotação nominal, considerando-se partida com chave compensadora ou chave de partida suave nas condições do item 3.2.10 e queda de tensão de 15%, devido ao sistema de alimentação elétrica. Além disso, na condição anterior, o conjugado em qualquer ponto de rotação, deverá ser superior a 30% da carga e quando de sua compensação para tensão nominal, a sua corrente não poderá ser superior a 250%. 3.19.5.15 Sistema de isolamento O sistema de isolamento elétrico deverá ser projetado para operar satisfatoriamente dentro da temperatura e tensão especificados, e manter sua resistência mecânica e dielétrica e estabilidade dimensional durante um tempo adequado de operação. Deverá ser escolhido de acordo com o anexo B. O material do sistema de isolamento deverá ser absolutamente não higroscópico, impermeável e antifúngicos, claro e individualmente caracterizado por normas, quanto a sua classe. 3.19.5.16 Elevação de temperatura A elevação da temperatura será medida através do método da variação da resistência dos enrolamentos, quando o motor estiver em equilíbrio com o ambiente, e quando estiver á temperatura de operação. Deverá estar de acordo com o valor indicado no anexo B. 3.19.6 Características construtivas 3.19.6.1 Grau de proteção O invólucro do motor de indução, deverá ser escolhido de acordo com o tipo de utilização, de modo a atender as especificações de proteção contra a penetração prejudicial de corpos sólidos e líquidos, e deverá ser escolhido de acordo com o anexo B . 3.19.6.2 Forma construtiva A forma construtiva do motor de indução com relação à execução da carcaça (com ou sem pés), á localização da ponta de eixo (com relação à carcaça e a caixa de ligação) e ao modo de fixação do motor, deverá ser escolhida de acordo com o anexo B. Deverá possuir dispositivo, de drenagem do invólucro, ventilador externo, caixa de ligação com placa de bornes e terminal para aterramento na carcaça. Página 36 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 149 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 3.19.6.3 Rotor Os rotores de gaiola deverão ter um núcleo formado de chapas de aço silício, com barras de cobre ou alumínio injetado, escolhidos de acordo com o anexo B, dimensionados de modo a atender as características de desempenho que o motor deverá obedecer . 3.19.6.4 Eixo O eixo, tipo “sólido”, deverá ser construído em aço laminado sólido e receber cuidadosa usinagem, notadamente nos assentos dos mancais, de forma a melhorar o seu balanceamento. Deverá ser protegido contra oxidação com graxa anticorrosiva apropriada. 3.19.6.5 Mancais de guias e escoras O motor deve ser construído de tal forma que o rotor deve ser auto-escorado, isto é, não poderá se escorar na carga acionada e deverá apresentar as características abaixo relacionadas. 3.19.6.6 Tipo O tipo dos mancais a ser utilizados nos motores, deverá ser escolhido de acordo com o anexo B, levando-se em consideração o projeto do motor e uma possível padronização. 3.19.6.7 Vida a) Vida média Os mancais deverão ser projetados para possuir uma vida média de acordo com o valor escolhido no anexo B com uma manutenção mínima. b) Vida nominal (L1Ø) Os mancais deverão ser projetados para possuir uma vida nominal (L1Ø), de acordo com o valor escolhido no anexo B com uma manutenção mínima. 3.19.6.8 Lubrificação É usual, que os mancais de desliza-mento sejam lubrificados a óleo e os de rolamentos sejam lubrificados com graxa, e caso sejam utilizados estes lubrificantes, deverão apresentar as características abaixo descritas: a) Graxa No caso de utilização de graxa, os mancais deverão possuir um sistema que permita uma lubrificação correta e em quantidade adequada, com a graxeira e o extravasador de graxa em posição visível. b) Óleo No caso de utilização de sistema de lubrificação a óleo, deverá possuir um visor de nível de óleo, acessível. Quando houver um sistema de refrigeração externa, o fabricante deverá fornecer o sistema completo, inclusive suas proteções. 3.19.7 Temperatura As temperaturas de operação dos mancais não deverão ultrapassar 60°C. 3.19.8 - Placas de identificação 3.19.8.1 - Placa de identificação do motor Os motores deverão possuir placas de identificação, em aço inoxidável, fixadas em posição facilmente visível, gravadas em baixo relevo, contendo, além das informações exigidas pela NBR-7094 da ABNT, os seguintes dados, casos existentes: Página 37 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 150 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M a) Fator de potência; b) Diagrama de ligação; c) Fator de serviço; d) Data de fabricação; e) Fabricante e número de rolamentos; f) Temperatura máxima de entrada de ar de refrigeração; g) Dados térmicos dos lubrificantes; h) SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo; i) Número do pedido de compra. Nota: Os dados das letras h) e i) podem ser incluídos na placa de identificação ou em placa adicional. 3.19.8.2 - Placa de identificação de controle Os motores deverão possuir uma placa de identificação de controle, com as características da placa do motor, com os seguintes dados: tipo de detectores de temperatura; tensão de corrente e esquema de ligação dos detectores de temperatura. 3.19.9 - Aterramento Os motores deverão ser fornecidos com terminal(is) para aterramento da carcaça, dentro da caixa de ligação, para o cabo de cobre de bitola, conforme especificado no anexo B. 3.19.10 - Caixa de ligação O motor deve ser provido de caixa(s) devidamente dimensionada(s) para acondicionamento dos cabos de força e dos cabos de ligação dos dispositivos de controle e proteção, indicados no anexo B. Na caixa dos motores acima de 150CV, deverão ser instalados terminais fixos, com conectores para cabos de cobre, conforme indicado no anexo B. 3.19.11 - Furação da caixa Esta(s) caixa(s) deve(m) possuir furação rosqueada, de acordo com a norma NBR-5597 da ABNT, em quantidade e bitola conforme indicado no anexo B. 3.19.12 - Caixas independentes Quando especificadas caixas independentes para os terminais de cabos de força e dispositivos de controle e proteção, deverão estar situadas nas posições da carcaça do motor, conforme indicado no anexo B. 3.19.13 - Içamento Os motores com carcaça acima de 112M deverão ser providos de dispositivos (alças) para içamento dos motores, através de ponte rolante. 3.19.14 - Alinhamento Os motores com peso acima de 200kg deverão ser providos de dispositivos para alinhamento tais como: parafusos de rosca fina para içamento do motor, a fim de se colocar calços metálicos entre o motor e a sua base. Página 38 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 151 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 3.19.15 - Acessórios Os motores deverão ser equipados, quando solicitado no anexo B, com: a) Resistores de aquecimento adequadamente distribuídos nos seus interiores, de modo a garantir uma temperatura constante, uniforme e ligeiramente acima do ambiente de projeto (5°C) até um limite máximo de 60°C em qualquer parte, quando permanentemente energizados. Essas resistências serão ligadas no período em que os motores estão desligados, aquecendo seu interior. Deverão ter seus terminais de alimentação acessíveis em caixa de ligações independente que serão alimentados com tensão auxiliar conforme indicado no anexo B. b) 6 (seis) detectores ou sensores de temperatura montados nos enrolamentos do estator, sendo dois por fase, distribuídos um de cada lado do núcleo conforme solicitado no anexo B. c) Sensores e indicadores de temperatura em cada um dos mancais, com sinalização de alarme e desligamento, montado em um painel de controle, de acordo com a especificação em anexo com transmissão de sinal de 4 a 20mA. d) Sensores e indicadores de vibração, com sinalização de alarme e desligamento, montado em um painel de controle, de acordo com a especificação em anexo com transmissão de sinal de 4 a 20mA. 3.19.16 - Nível de ruído O motor deverá ser projetado e construído de forma que o seu nível de ruído não supere a 95dB da escala A a um metro de distância. 3.19.17 INSPEÇÃO E ENSAIOS Todos os ensaios de fábrica podem ser presenciados pela SABESP. 3.19.17.1 Ensaios de rotina Todos os motores deverão ser submetidos aos seguintes ensaios: Medição de resistência Ôhmica a temperatura ambiente; Medição de resistência de isolação a temperatura ambiente; Ensaio de tensão aplicada; Medição de corrente e potência em vazio; Medição de corrente e potência com rotor bloqueado. 3.19.18 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 3.19.18.1 - Desenhos para aprovação A contratada deverá fornecer 02 (dois) jogos de cadernos impressos e em meio digital dos seguintes documentos: a) lista de documentos; b) desenhos da curva conjugado X velocidade sobreposta à curva do conjugado X velocidade da bomba, considerando-se o sistema de partida e variação de tensão; c) desenho da curva de fator de potência X potência; d) desenho da curva de corrente X velocidade; e) desenhos dimensionais externos com localização dos equipamentos ou componentes, cortes ou vistas frontal, lateral e superior, listas de materiais, cubículo de surto, e etc; f) desenhos de placa de identificação, tabela com pesos dos componentes, indicação dos momentos de inércia com indicação do centro de inércia, indicação dos esforços na base, sentido de rotação, e etc.; Página 39 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 152 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M g) esquema de fiação interna dos acessórios com indicação de bornes, denominação, localização, tipo e características dos componentes; h) desenhos das caixas de ligação com indicação dos componentes, bitola de eletroduto e tipo de rosca, e locação do(s) terminal(is) de aterramento; i) detalhes de furação da base, dispositivo de içamento e modo de fixação; A contratada, após receber os cadernos aprovados deverá enviar: 02 (dois) jogos de cadernos de desenhos, assinalando em todas as folhas "Desenho Certificado". 02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e manutenção. 3.19.18.2 - Manual de manuseio e armazenamento A contratada deverá anexar junto com a nota fiscal, 02 (duas) cópias de manuais de manuseio e armazenamento dos equipamentos. 3.19.18.3 Anexo B - Características a serem fornecidas pela SABESP ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO DE BAIXA TENSÃO COM ROTOR EM GAIOLA, 60 Hz LOCAL DE APLICAÇÃO: EEAT Zona Alta Setor IPIRANGA CARACTERÍSTICAS DO MOTOR DE INDUÇÃO DE BAIXA TENSÃO - Potência Nominal: 200 (CV) - Número de Pólos ( )2 (X)4 ( )6 ( )8 ( )10 ( )12 ( ) - Tensão Nominal ( )220/380/440/760V ( )220/380V ( )380/760V (X)440/760V ( )....... - Ambiente ( ) Normal ( ) Seco (X) Úmido ( ) Metano ( ) Flúor ( ) Pó ( ) Gás Cloro ( ) Esgoto ( ) ....... - Temperatura Ambiente Máxima de 40° C Mínima de ......... - Caracterização do Local (X) Abrigado (X) Altitude Inferior a 1000m ( ) Ao tempo ( ) Altitude Superior a 1000m ( ) Alta umidade ( ) Maresia - Grau de proteção Página 40 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 153 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ( ) IP-22S - Proteção contra toque acidental com os dedos e a penetração de sólidos maiores que 12mm e a prova de pingos de até 15° vertical (motor aberto). ( ) IP-23S - Proteção contra toque acidental com os dedos e a penetração de sólidos maiores que 12mm e a prova de respingos de até 60° vertical (motor aberto). ( ) IPW-24 - Proteção contra toque acidental com os dedos e à penetração de sólidos maiores que 12mm e a prova de respingos de todas as direções (motor aberto). ( ) IP-44 - Proteção contra contato de ferramentas, fios ou outros objetos de largura igual ou superior a 1mm e a penetração de sólidos maiores que 1.0mm, e à prova de respingos de líquidos sobre ele em qualquer direção (motor totalmente fechado). ( ) IPW-54 - Proteção completa contra toque e contra o acúmulo de poeiras nocivas ao seu funcionamento; e a prova de respingos de líquidos em qualquer direção (motor totalmente fechado). (x) IPW-55 - Proteção completa contra toque e contra o acúmulo de poeiras nocivas ao seu funcionamento; e a prova de jatos de água (motor totalmente fechado). ( ) IP-Especial - Proteção à prova de explosão, vapores corrosivos e pó. ( ) .......................................................... - Forma construtiva (X) B3D - Horizontal com pés, eixo à direita da caixa de ligação ( ) B3E - Horizontal com pés, eixo à esquerda da caixa de ligação ( ) V1 - Vertical sem pés, com flange ( ) .......................................................... - Regime de serviço (X) Contínuo ( ) ................................. ( ) Intermitente - Fator de Serviço ( ) 1.0 ( ) 1.1 (X) 1.15 - Corrente de rotor bloqueado ( ) Corrente de rotor bloqueado, no máximo 400% de In, já considerada a tolerância de 5% no caso de partida não direta (X) Corrente de rotor bloqueado, no máximo 600% de In, já considerada a tolerância de 10% no caso de partida direta - Dispositivo de partida ( ) A plena tensão (direta) ( ) Chave estrela - triângulo ( ) Chave compensadora ou auto-transformador e 65% Vn ( ) Chave partida suave (soft-start), com tensão reduzida ao tempo de 0 a 60s e 1,5 a 4,5In. ( ) Variador de freqüência e operando na faixa de 1750 RPM ( X) Variador de freqüência e operando na faixa de (30 ) Hz a (60 ) Hz - Condições de partida ( ) Acionamento de bomba em carga, contra válvula de retenção e válvula de recalque aberta. ( ) Acionamento de bomba em carga para canal livre (X) Acionamento de bomba em carga, contra válvula de retenção e válvula de recalque fechada ( ) .......................................................... - Efeito de inércia da carga (GD²) ( ) Valor igual a ....... kg x m² Página 41 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 154 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M (X) Deverá ser fornecido pelo fabricante da carga acionada - Curva de conjugado X velocidade da carga acionada ( ) Anexa a esta especificação (X) Deverá ser fornecida pelo fabricante da carga acionada - Tempo permissível com rotor travado a quente (X) Não deverá ser inferior a 15 segundos ( ) .......................................................... - Tempos de aceleração carga ( ) Inferior a .... seg., sob plena tensão ( ) Inferior a .... seg., sob ...% da tensão nominal ( ) ................. - Classe de isolação (X) Classe F ou superior ( ) .................... - Elevação de temperatura (X) 80°C ( ) .......... - Rotor (X) cobre ( ) alumínio ( ) ........... - Acoplamento (X) luva elástica ( ) ................. - Tipo de mancal (X) Rolamento ( ) Deslizamento (bucha) tipo radial ( ) Deslizamento (bucha) tipo escora - Vida média (X) 45.000 H ( ) 100.000 H - Vida Nominal (X) 20.000H ( ) ............ - Aterramento do motor ( ) 01 ou ( ) 02 conectores na bitola 95mm² - Terminais das caixas de ligação Quantidade de condutores2 na bitola 95mm²/fase - Caixas independentes para cabos de alimentação de força e cabos dos circuitos de controle (X) Sim ( ) Não - Posição das caixas para motor horizontal olhando-se pelo lado do acoplamento (X) Do mesmo lado do motor ( ) De lados opostos com a caixa de ligação de força do lado direito ( ) De lados opostos com a caixa de ligação de força do lado esquerdo Página 42 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 155 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M - Posição das caixas para motor vertical olhando-se pelo lado do acoplamento ( ) Do mesmo lado do motor ( ) De lados opostos ( ) A 90° da caixa de ligação de força ( ) A 270° da caixa de ligação de força - Furação da caixa de ligação . Quantidade de furos - 02 . diâmetro (pol/mm) – 3” - Furação da caixa de controle . Quantidade de furos – 1 . Diâmetro (pol/mm) - 1 - Resistores de aquecimento e tensão auxiliar (X) Sim ( ) Não ( ) 110V (X) 220V ( ) 440V ( )... - Detectores ou sensores de temperatura do enrolamento do estator (X ) Sim ( ) Não (X) Pt 100 ( ) Cu 10 ohms ( ) Ni 100 ohms - Sensores de temperatura dos mancais (Sinal analógico 4-20mA) ( X) Sim ( ) Não - Sensores de vibração dos mancais (Sinal analógico 4-20mA) ( X) Sim ( ) Não - Solicitação de ensaio de tipo para a seguinte quantidade de motores ( ) 01 ( ) 02 ( ) todos (X) nenhum ( ) .. - Solicitação de ensaio de elevação de temperatura dos enrolamentos e dos mancais ( ) Sim (X) Não - Solicitação de ensaios especiais para um dos motores ( ) Sim (X) Não 3.20 Acessórios Dispositivo com parafuso para auxiliar no alinhamento dos eixos dos conjuntos motobomba Fornecer os mancais com instalação de sensores e sistema de monitoramento de vibração e temperatura, inclusive do motor. 3.21 Tratamento da superfície, pintura e acabamento O processo consiste das seguintes etapas: remoção de materiais estranhos mediante escova de aço; remoção de óleos e graxas mediante o uso de solventes apropriados; jateamento abrasivo ao metal quase branco, conforme especificação nº10 (SP-10-63T) da SSPC ou grau Sa - 2 1/2 da norma sueca SIS-05-5900/1967; duas demãos de "primer" epóxi poliamida/óxido de ferro, com espessura mínima de 50 microns cada uma com película seca; Página 43 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 156 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M uma demão de esmalte à base de poliuretano de 50 microns na cor verde (Munsell 10 Gy 6,6). 3.22 Ensaios e Inspeção de Fabricação Ensaios O Fornecedor deverá realizar os ensaios a seguir, com a presença do inspetor da SABESP ou de firma devidamente credenciada por ela. O Fornecedor deverá realizar os ensaios em banco de provas em instalações próprias, condizentes com as características de fornecimento. Os ensaios deverão ser realizados sob responsabilidade e custeio do Fornecedor, utilizando mão-de-obra, instrumentação e recursos próprios. O Fornecedor deverá informar a SABESP com quinze dias de antecedência mínima, a data de que a bomba estará pronta para os ensaios. Para a montagem da bancada de ensaios e realização destes, deverão ser seguidas as recomendações do "Hydraulic Institute Test Code" ou da norma DIN 1944. O Fornecedor deverá apresentar ao inspetor, provas e/ou certificados comprobatórios de que os dispositivos de medição e instrumentos empregados nos ensaios estejam aferidos e em perfeitas condições quando da realização dos mesmos. Os valores obtidos nos ensaios, bem como suas tolerâncias de medição deverão seguir expressamente, as recomendações da DIN 1944, classe de qualidade II. Ensaios hidrostáticos A bomba montada deverá ser completamente preenchida com água e hidrostaticamente ensaiada de acordo com as recomendações do "HydraulicInstitute Test Code" e na falta desta, no valor de 150% da AMT de vazão nula do maior diâmetro do rotor permissível para o modelo ensaiado, ou de 200% da AMT de vazão de máximo rendimento no diâmetro de rotor de fornecimento, considerando-se o maior valor para pressão de teste. A bomba deverá ser mantida pressurizada por 05 (cinco) minutos no mínimo, período em que não deverá ocorrer queda de pressão e devendo ser visualmente inspecionada para detecção de qualquer sinal de vazamento. Não será admitida a aplicação de qualquer revestimento interno ou externo, sobre os componentes sujeitos ao ensaio hidrostático antes da sua realização. Ensaio de performance. Deverá ser verificado o funcionamento geral do equipamento sob as condições reais de operação e a sua adequação à instalação, com análise e julgamento pela SABESP, em base qualitativa ou quantitativa quando possível, comparando-se aos limites aqui especificados ou ao que seja considerado como boa prática de engenharia de máquinas. Deverão ser levantadas as seguintes informações sobre o equipamento: Curvas características de altura, rendimento do conjunto (mínimo 65%) e potência consumida em função da vazão em pelo menos 06 (seis) pontos, dentre estes o de "shuttoff", o ponto de trabalho, dois acima deste ponto e dois abaixo do ponto de trabalho especificado; Valores de tensão, corrente, potência e fator de potência do motor; Tensão aplicada ao dielétrico. A instalação do dispositivo de medição de vazão deverá reproduzir essencialmente aquela utilizada na sua calibração, ou dentro das alterações admitidas pelo fabricante do dispositivo. O Fornecedor deverá efetuar o ensaio de performance com o próprio motor a ser fornecido. Página 44 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 157 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M Ensaios de NPSH Deverá seguir os padrões do "HydraulicInstitute" com ensaio em sistema aberto devendo resultar numa curva em função da vazão com, ao menos, quatro pontos de cavitação caracterizados por uma queda de 3% na altura manométrica total, à vazão constante, em função do coeficiente de cavitação, sendo um desses pontos com a vazão de garantia, onde deverão atingir o valor máximo de 65% do NPSH disponível, além de valores não superiores aos da curva apresentada pelo Fabricante quando da Proposta de Fornecimento. Ensaios mecânicos de campo Os ensaios mecânicos deverão ser preferencialmente realizados à rotação nominal conforme indicada na Especificada Técnica da Bomba Centrífuga, no local de instalação definitiva do equipamento, com instrumental aferido de propriedade da SABESP. O Fornecedor será comunicado com cinco dias de antecedência da data de realização destes ensaios, que serão repetidos com os mesmos procedimentos, após dez dias do primeiro ensaio no local, quando então terão caráter de aprovação final do produto. A SABESP poderá realizá-los dentro do período de garantia do equipamento, sem quaisquer ônus adicionais pelo Fornecedor. Ensaios de temperatura dos mancais Deverá ser realizada a medição da temperatura dos mancais de rolamento, após uma hora de funcionamento contínuo no ponto de garantia, quando então a temperatura obtida deverá ser igual ou inferior a 25 graus Celsius acima da temperatura ambiente. Ensaios de vibração A vibração deverá ser medida sem filtro e em pelo menos dois planos de referência nos mancais, estando a bomba fixada somente pelos parafusos que deverão servir para montagem na base de instalação definitiva. Os níveis de vibração não deverão superar os seguintes valores, RMS: velocidade 5,0 mm/s; deslocamento 15,0 microns; aceleração 9,8 m/s² (1,0g). Inspeção de fabricação O equipamento deverá ser inspecionado durante a sua fabricação até o término desta, pela SABESP ou por firma devidamente credenciada por ela. A inspeção de fabricação não isenta o Fornecedor da total responsabilidade pelo fornecimento. O Fornecedor deverá permitir livre acesso do inspetor a todos os locais onde se desenvolvam atividades relacionadas a este fornecimento, inclusive armazenagem. As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios correrão por conta do fabricante. O inspetor procederá a todas as inspeções programadas ou não, que considere necessárias e suficientes para se assegurar de que o fornecimento atende às condições técnicas aqui estabelecidas e/ou as boas práticas de construção de máquinas. O Fornecedor deverá informar a SABESP, com dez dias de antecedência mínima, a data de realização das inspeções programadas. Além disso, o Fornecedor deverá manter o inspetor informado do andamento do fornecimento com suficiente antecedência para que qualquer inspeção extraordinária, a critério do inspetor, possa ser programada e realizada, sem prejuízo do andamento dos serviços e sem que a inspeção possa ser alegada como motivo de atraso do fornecimento.O Fornecedor deverá permitir o acesso do inspetor a todas as informações relativas a este fornecimento, inclusive memoriais técnicos, desenhos de fabricação, relatório de controle de qualidade etc. Página 45 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 158 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M A inspeção de fabricação deverá abranger ao menos: Inspeção de materiais, componentes semi-acabados e acabados recebidos pelo Fornecedor de seus subfornecedores; Acompanhamento dos processos de fabricação e controle de qualidade desenvolvidos no Fornecedor; Inspeção dos componentes acabados; Inspeção da pré-montagem e da gravação dos componentes da bomba; Inspeção de pintura da bomba com medição de espessura final da película seca e ensaio de aderência conforme ASTM D-3359. 3.23 Documentação Técnica Proposta Técnica A proposta deverá conter uma descrição técnica do fornecimento, suficientemente completa e detalhada de modo a propiciar o seu completo conhecimento a nível de seleção de alternativas e confronto ou complementado ao conteúdo desta Especificação. Detalhes em desacordo ao especificado, conseqüência de técnicas próprias de fabricação do Proponente, deverão ser relacionados e descritos, e sua aceitação ficará sujeita à análise da SABESP. Os seguintes documentos e informações deverão ser apresentados pelo proponente quando da apresentação da sua proposta de fornecimento: Descrição técnica dos equipamentos e de seus detalhes construtivos, e confronto da proposta às exigências desta Especificação, ao menos ressaltando os itens em desacordo e declarando os demais em total conformidade a elas; Folha de dados constante do anexo D – preenchida com os valores propostos; valores estes que deverão ser comprovados, a juízo da SABESP, por relatório de ensaios realizados pelo fabricante de motores já construídos. A falta de dados preenchidos do anexo D desclassificará o proponente; Desenho esquemático de instalação e curvas de desempenho antecipadas do equipamento; Especificação de pintura; Plano de roteiro dos ensaios conforme a Especificação Técnica; Outras informações e documentos a critério do proponente. Documentos para aprovação e liberação para fabricação e montagem O Fornecedor, quando da colocação do pedido e antes da fabricação do equipamento, deverá encaminhar para aprovação duas cópias dos documentos relacionados a seguir: Cronograma detalhado com todos os eventos do fornecimento, incluindo etapas de envio de desenhos para análise e aprovação, elaboração dos desenhos de fabricação, confecção dos componentes fundidos, de caldeiraria e quadros elétricos, usinagem, inspeção de materiais, tratamento chapas, início da montagem dos equipamentos, acompanhamento e inspeção de fabricação e apresentação dos desenhos definitivos; Desenho de dimensões para transporte; Desenho da placa de identificação; Folha de dados; Desenho dimensional do conjunto de bombeamento; Desenho dimensional do bombeador e quando especificado a do motor elétrico, incluindo cortes e detalhes; Lista de materiais completas; Catálogo de todos os aparelhos, componentes e acessórios; Página 46 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 159 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M Manuais de montagem, operação, desmontagem, manutenção e armazenamento dos equipamentos e acessórios; Procedimento detalhado para recuperação do rotor por soldagem, explicitando materiais, práticas e equipamentos; Lista de documentos e desenhos. O fabricante deverá utilizar na execução dos esquemas elétricos a simbologia padronizada pela SABESP, que deverá ser solicitada quando do recebimento do Pedido de Compra. Aprovação de desenhos e documentos O Fornecedor deverá encaminhar SABESP, para análise, todos os documentos técnicos acima em duas vias. Uma cópia dos desenhos encaminhados para análise será devolvida pela SABESP ao Fornecedor contendo comentários e instruções cabíveis. Estes comentários e instruções não eximirão o Fornecedor da sua total responsabilidade pelo cumprimento do prazo de entrega final dos mesmos. Os desenhos e documentos comentados serão assim caracterizados: Desenhos aprovados com ou sem restrições: o Fornecedor deverá efetuar as revisões, emitir os desenhos certificados e reenviar duas vias à SABESP. Desenhos não aprovados: o Fornecedor deverá efetuar as revisões e reapresentar os desenhos à SABESP, em duas vias, para análise, reiniciando-se o procedimento de aprovação. O Fornecedor deverá enviar à SABESP os documentos por esta comentados, devidamente revisados, durante a fase de fabricação dos equipamentos. As características técnicas obtidas após os testes deverão ser incluídas nos desenhos. Documentos a serem fornecidos após a "aprovação" Deverão ser encaminhados à SABESP os seguintes documentos finais: Os desenhos certificados relacionados no item 12.2 em quatro vias, sendo uma reproduzível; Manual de instruções, operação e manutenção, em duas vias; Catálogos de todos componentes e acessórios devidamente identificados, em duas vias; Certificados de aferição dos instrumentos utilizados nos ensaios de equipamentos, em duas vias; Certificado de qualidade dos materiais empregados na fabricação geral do equipamento, em duas vias; Certificado e relatório dos ensaios específicos efetuados no equipamento, em duas vias. 3.24 Condições para fabricação Os equipamentos estarão liberados para fabricação somente quando os desenhos forem aprovados sem ou com comentários. No entanto, nesta última hipótese deverão ser obrigatoriamente observados os comentários feitos. Em caso de dúvidas, quando da inspeção, prevalecerão os desenhos comentados, pela SABESP. Os desenhos não aprovados deverão ser reapresentados conforme item 12.3 e neste ínterim os equipamentos não estarão liberados para fabricação. A contratada deverá fornecer a base metálica em conjunto com o moto bomba, fabricada com vigas U em aço carbono estrutural, ASTM A36,dimensionada para suportar todos os esforços do conjunto, sem comprometer o funcionamento do equipamento, tais como desalinhamento entre outros. Página 47 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 160 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M Deverão ser fornecidos os seguintes documentos: EPS - Especificação do procedimento de solda; RQPS- Registro da qualificação do procedimento de solda; RQS - Registro da qualificação do soldador; Certificado dos consumíveis de solda; Certificados dos materiais utilizados. 3.25 SUPERVISÃO DE MONTAGEM A contratada para o fornecimento de motores e/ou das bombas deverá fornecer os calços metálicos, necessários para alinhamento e nivelamento do conjunto moto-bomba. O supervisor de motores e/ou das bombas deverá levar no campo todos os aparelhos necessários para medição, tais como: nível mecânico, relógio comparador, medidor de temperatura, vibração, ruído, rotação,e etc. O supervisor de motores e/ou das bombas deverá verificar o nível de óleo, graxa e toda proteção do conjunto moto-bomba. A SABESP considerará concluída a supervisão da montagem desde que a contratada forneça um relatório completo de valores medidos devidamente atestados pela fiscalização da SABESP. 3.26 ANEXOS Anexo 1 - Folha de Dados - Bomba Centrífuga Horizontal Bipartida CÓDIGO: BA-1 E BA-2 LOCAL DE APLICAÇÃO: EEA IPIRANGA – ATENDIMENTO DA ZONA ALTA QUANTIDADE: 02 UNIDADE(S) TIPO CONSTRUTIVO: HORIZONTAL, BIPARTIDA AXIAL, MONO-ESTÁGIO TIPO DE INSTALAÇÃO ABRIGADA REGIME DE OPERAÇÃO: CONTÍNUO PESADO CONDIÇÃO DE OPERAÇÃO: RECALQUE PARA LINHA DE DISTRIBUIÇÃO ACIONAMENTO: MOTOR ELÉTRICO E INVERSOR DE FREQÜÊNCIA FLUIDO: ÁGUA TRATADA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO MATERIAL DO ROTOR: BRONZE CUSN 10-C-GS OU SUPERIOR DIÂMETRO DO ROTOR: FORNECER O ROTOR MÁXIMO PARA FAIXA DE TRABALHO ESPECIFICADA NÚMERO DE PALHETAS: A SER INFORMADO PELO PROPONENTE VAZÃO DE GARANTIA: 1.405 M3/H ALTURA MANOMÉTRICA DE GARANTIA: 28 MCA FAIXA DE TRABALHO: RENDIMENTO HIDRÁULICO DE GARANTIA PONTO DE TRABALHO: MÍNIMO 85% RENDIMENTO ADMISSÍVEL PARA A FAIXA DE TRABALHO: Página 48 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 161 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M NPSH REQUERIDA GARANTIA: À VAZÃO DE ROTAÇÃO NOMINAL: VER CURVA ANEXA APROX. 1180 RPM FLANGE DE DESCARGA: NBR – 7675:2005 E A NORMALIZAÇÃO SABESP N° 0100-400-E27 PARA CLASSE PN 10 FLANGE DE SUCÇÃO: DIÂMETRO DA DESCARGA: DIÂMETRO DA SUCÇÃO: SISTEMA DE VEDAÇÃO: GAXETA DE TEFLON GRAFITADO (PTFE) ACOPLAMENTO: LUVA ELÁSTICA COM ELEMENTO EM POLIURETANO E CONFIGURAÇÃO QUE PERMITA O GIRO LIVRE DOS CUBOS EM CASO DE QUEBRA DO ELEMENTO. SENTIDO DE ROTAÇÃO VISTA DO MOTOR HORÁRIO FLANGE DE SUCÇÃO, VISTA DO LADO DO ACIONADOR ELÉTRICO: DIREITO PESO DO EQUIPAMENTO: INDICAR PESO TOTAL DO CONJUNTO NA PROPOSTA TÉCNICA OUTRAS INFORMAÇÕES: FORNECER OS MANCAIS COM INSTALAÇÃO DE SENSORES E SISTEMA DE MONITORAMENTO DE VIBRAÇÃO E TEMPERATURA, INCLUSIVE DO MOTOR. DIMENSIONAIS A SER INFORMADO PELO PROPONENTE Anexo 2 – CURVAS DOS SISTEMAS e do NPSH DISPONÍVEL Página 49 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 162 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M Página 50 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 163 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M Página 51 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 164 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 4 ESPECIFICAÇÕES DO SISTEMA DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA O sistema de movimentação de carga será formado por uma monovia, talha e trole com acionamento elétrico comandada manualmente à distância por botoeira. Os equipamentos a serem instalados terão as características principais, descritas a seguir. 4.1 Monovia A monovia será formada por uma viga do tipo “I”, fabricada em aço ASTM – A36, padrão americano, com as seguintes dimensões: Altura da viga: 10” (254mm); Largura da alma: 4 5/8” (117,47mm); Espessura da alma: 0,447” (11,40mm) Peso por metro: 44,70 kg/m. 4.2 Conjunto talha e trole O conjunto talha e trole será formado por uma única peça, com movimentos comandados por cabos de aço alojado no corpo do tambor. Deverá ser fornecido com duplo sistema de frenagem (mecânico / anti-recuo / eletromagnético (velocidade única) garantindo paradas precisas, aumentando a segurança do equipamento. No corte de energia, freia a carga automaticamente. O conjunto Gancho / Moitão é montado sobre rolamento de encosto, conferindo maior facilidade no giro de carga. Possui fim de curso na elevação. Deverá ser construído em aço carbono, fornecidos com rodas com rolamentos de esfera blindados. Eixos distanciadores fixados nas chapas laterais para ajuste de acoplamento na viga. Compacto conjunto do redutor (alto frenante) estando seu mecanismo imerso em banho de óleo. Os equipamentos de movimentação de cargas (talhas, pontes e pórticos) são equipados com sistema de indicação luminosa para aviso ao operador sobre situações de anormalidades, como: Sobre carga – após alguns acionamentos até 15% acima da capacidade nominal, a talha para o movimento de elevação, avisando o operador sobre alguma anormalidade, neste caso, alguns segundos será liberado automaticamente para que a carga seja descida pelo acionamento do operador. Aquecimento excessivo do motor – por falta de fase ou ultrapassando o tempo efetivo de trabalho, necessitando repouso Os equipamentos deverão ser projetados para operar normalmente dentro das normas da ABNT, FEM e DIN no grupo 2M. Características específicas: Capacidade nominal: 3.000 kgf; Altura de elevação: conforme ilustração; Tensão de alimentação dos motores: 220 V / 60 Hz; Serviço: manuseio de conjunto motobomba, válvulas, conexões, etc.. 52 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 165 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Companhia de saneamento básico do estado de são paulo UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA SETOR IPIRANGA ZA - UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO - DIRETORIA METROPOLITANA - M. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS VOLUME 1/2 - TEXTO DOCUMENTO N° 56377-RT-GER-EL-01 AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 1 Pag. 166 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 5 MEMORIAL DESCRITIVO ........................................................................................................................ 5 2.1 Objetivo ............................................................................................................................................ 5 2.2 Cabine primária existente............................................................................................................... 5 2.3 Proteção ........................................................................................................................................... 5 2.4 Iluminação e tomadas ..................................................................................................................... 6 2.5 Distribuição de força....................................................................................................................... 6 2.6 Sistema de partida, proteção, operação e comando ................................................................... 6 2.7 Instrumentação para “SCOA” ........................................................................................................ 8 2.7.1 Válvula de Controle ....................................................................................................................... 8 2.8 Distribuição...................................................................................................................................... 9 2.9 Aterramento ..................................................................................................................................... 9 MEMORIAL DE CÁLCULO ..................................................................................................................... 10 3.1 Objetivo .......................................................................................................................................... 10 3.2 Normas ........................................................................................................................................... 10 3.3 Carga instalada.............................................................................................................................. 10 3.3.1 Transformador TR01 (Existente) ................................................................................................ 10 3.3.2 Transformador Auxiliar – TR-03 ................................................................................................. 10 3.4 Inversor de frequência .................................................................................................................. 11 3.5 Condutores .................................................................................................................................... 11 3.5.1 Circuito ALG-01 ......................................................................................................................... 11 3.5.2 Circuito ALG-02 – TR-02 75 KVA - IN= 196,82A .................................................................... 11 3.5.3 Circuito ALG-03 e 04 para QTA (grupo Gerador 37kVA) – In= 97,10 ........................................ 11 3.5.4 Circuito F01 e 02 ......................................................................................................................... 12 3.5.5 Circuito F11 – QDG-Existente (Edifício Administrativo) – Estimado 20kVA, trifásico, In = 52,49A 12 3.5.6 Circuito F12 – Painel de Telemetria – Existente 5kVA, trifásico, In= 13,12A ............................. 12 3.5.7 Circuito F13 – QL – Telemetria – Existente 2,5kVA, trifásico, In= 6,56A ................................... 12 3.5.8 Circuito F14 – QL – 01 – EEAT projetada, 7,16kW , trifásico .................................................... 13 3.5.9 Circuito F15 – QL – 02 – Sala do Gerador, 4,78kW , trifásico ................................................... 13 3.5.10 Circuito F16 – Painel Comando da Estação – PCE, 2,5 kVA, bifásico .................................. 13 3.5.11 Circuito F21 e F22 – Válvulas Motorizadas – 1,5CV – In = 5,27A ......................................... 14 3.5.12 Circuito F17 – Ponte Rolante – 15 CV – 220V - In= 43,7A ................................................... 14 LISTA DE ENTRADA E SAÍDA DO CLP ................................................................................................ 15 LISTA DE CABOS DE FORÇA ............................................................................................................... 19 LISTA DE CABOS DE CONTROLE ....................................................................................................... 19 LISTA DE MATERIAL ............................................................................................................................. 19 AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 2 Pag. 167 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA ANEXOS A - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: Ver documento N° 56377-RT-GER-EL-02 – VOLUME 2/3 – ESPECIFICAÇÕES ANEXO A1 – PAINEL DE COMANDO DE MOTORES – ENTRADA (PCM-E); ANEXO A2 – PAINEL DE COMANDO DE MOTORES – PARTIDA COM CONVERSOR DE FREQUÊNCIA – PCM-CF BA-01 (TÍPICO PARA BA-02); ANEXO A3 – PAINEL DE CONTROLE DA ESTAÇÃO – PCE; ANEXO A4 – PAINEL DE SERVIÇOS AUXILIARES – PSA; ANEXO A5 – PAINEL COMANDO DE VÁLVULA – PCV; ANEXO A6 – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ; ANEXO A7 – MOTOR ELÉTRICO DE INDUÇÃO; ANEXO A8 – ACIONAMENTO ELÉTRICO PARA VÁLVULAS DE CONTROLE MOTORIZADAS; ANEXO A9 – TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO 75 KVA; ANEXO A10 – GRUPO MOTOR-GERADOR DE EMERGÊNCIA; ANEXO A11 – MEDIDOR DE VAZÃO ELETROMAGNÉTICO; ANEXO A12 – TRANSMISSOR DE PRESSÃO; ANEXO A13 – MEDIDOR DE NÍVEL ULTRASSÔNICO; ANEXO A14 – CHAVE DE NÍVEL TIPO BOIA; ANEXO A15 – SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO ININTERRUPTO PARA VÁLVULA ANEXO A16 – MONTAGENS ELÉTRICAS. AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 3 Pag. 168 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA ANEXO B - DESENHOS Ver documento N° 56377-RT-GER-EL-03 – VOLUME 3/3 – DESENHOS DESENHO Nº TÍTULO For. 56377-DE-GER-EL-01 RAMAL DE ENTRADA, RESERVATÓRIO E EEA – IMPLANTAÇÃO A1 56377-DE-GER-EL-02 DUTOS SUBTERRÂNEOS ELÉTRICOS - CORTES A1 56377-DE-GER-EL-03 ELEVATÓRIA - PLANTA, CORTES E DETALHES A1 56377-DE-GER-EL-04 RESERVATÓRIO E EEA - ILUMINAÇÃO E TOMADAS - PLANTA E DETALHES A1 56377-DE-GER-EL-05 RESERVATÓRIO E EEA – SPDA - PLANTA E DETALHES A1 56377-DE-GER-EL-06 CAIXAS DE MEDIDOR DE VAZÃO / VÁLVULA MOTORIZADA - PLANTAS, CORTES E DETALHES A1 56377-DE-GER-EL-07 RAMAL DE ENTRADA, RESERVATÓRIO E EEA - ATERRAMENTO GERAL PLANTA E DETALHES A1 56377-DE-GER-EL-08 RAMAL DE ENTRADA / RESERVATÓRIO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA - UNIFILAR GERAL A1 56377-DE-GER-EL-09 DIAGRAMA UNIFILAR E FUNCIONAL DO PAINEL DE COMANDO DOS MOTORES - PCM-E (ENTRADA) A3 01/10 56377-DE-GER-EL-10 DIAGRAMA UNIFILAR E FUNCIONAL DO PAINEL DE COMANDO DOS MOTORES PCM-CF-MB-01 (TÍPICO PARA PCM-CF-MB-02) MOTOR DE BAIXA TENSÃO PARTIDA CONVERSOR DE FREQUÊNCIA A3 01 A 13 56377-DE-GER-EL-11 DIAGRAMA UNIFILAR - PROJETO DE INSTRUMENTAÇÃO - PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE A3 01 A 26 56377-DE-GER-EL-12 PROJETO ELÉTRICO – SPDA – PLANTA COBERTURA A1 56377-DE-GER-EL-13 PROJETO ELÉTRICO – SPDA – DETALHAMENTO TÉCNICO A1 56377-DE-GER-EL-14 SALA DO GERADOR – ILUMINAÇÃO E TOMADA – PLANTA E DETALHES A1 56377-DE-GER-EL-15 SALA DO GERADOR – SPDA E ATERRAMENTO – PLANTA E CORTE A1 56377-DE-GER-EL-100 SISTEMA DE RESERVAÇÃO IPIRANGA – FLUXOGRAMA AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente A1 Página 4 Pag. 169 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 1 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA INTRODUÇÃO Este relatório apresenta o detalhamento elétrico e de instrumentação das obras de reformulações e ampliações da Estação Elevatória de Água Tratada (EEA) e do Reservatório Ipiranga, localizadas na Rua Gama Lobo, bairro do Ipiranga. 2 MEMORIAL DESCRITIVO 2.1 Objetivo O presente memorial tem como objetivo descrever a instalação elétrica, bem como o material a ser utilizado para o Reservatório e da Estação Elevatória (EEA) para a Zona Alta do Setor Ipiranga. 2.2 Cabine primária existente A Cabine Primária de Medição e Proteção é alimentada em 13,2 KV, 60 HZ pela Eletropaulo Metropolitana de São Paulo e é do tipo em alvenaria. A cabine primaria é composta das seguintes unidades: CELA “1” – Medição; CELA “2” - Transformador auxiliar 45 kVA (TR-02) – Este Transformador deverá ser substituído por outra unidade de 75 kVA; CELA “3” - Disjuntor geral 52.1; CELA “4” - Transformador TR-01 300 Kva; A potência do transformador existente é 300 kVA com as seguintes características elétricas: Tensão nominal no primário - 13,2 kV; Tap no primário - 14,4/13,8/13,2/12,6/12,0 KV; Tensão secundária nominal - 440 V / 254 V neutro aterrado; Ligações - primário - triângulo - secundário - estrela com neutro acessível; Isolamento: Classe - 15 kV NBI - 95 kV Frequência - 60 Hz O transformador está instalado sobre piso de concreto e abaixo do transformador está previsto uma cuba para coleta e drenagem do óleo do transformador. 2.3 Proteção Para a proteção contra descarga atmosféricas foi instalado 3 (três) pára-raios, tipo válvulas, com disparador automático, tensão nominal 12 kV (neutro aterrado) capacidade de ruptura 5 kA, no poste do ramal de entrada e no cubículo nº. 1. A proteção contra sobrecarga e curto - circuito em 13,2 kV é feito, através do disjuntor, 52.1 com relês secundários de sobre corrente de fase e neutro, instantâneos e temporizados. O disjuntor tem as seguintes características elétricas: Tensão nominal: 13,2 kV; Classe de Tensão: 15 kV; Corrente nominal: 400 A; Capacidade de interrupção: Simétrica: 350 MVA; AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 5 Pag. 170 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M NBI: Frequência: Comando motorizado. ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 95 kV; 60 Hz; Observação: Antes de Ligar o Transformador de 300kVA a instaladora deverá apresentar cálculos para parametrizarão e estudo de coordenação e seletividade do painel de comando do disjuntor para os relés de proteção indireta. 2.4 Iluminação e tomadas A iluminação interna na Sala de Bomba será efetuada através de luminária hermética, para lâmpada a vapor de mercúrio de 250W, 220V, 60Hz, instaladas no teto em eletroduto de aço galvanizado a fogo e este fixado na cobertura. A iluminação interna na Casa do gerador será efetuada através de luminária, para lâmpada fluorescente de 32W, 220V, 60Hz, instaladas no teto em eletroduto de aço galvanizado a fogo. Sala das bombas e casa do gerador foi previsto bloco autônomo para iluminação de emergência com dois faróis de 55W, 12V hálogena e bateria alcalina selada de 36 A. A fiação de iluminação será de condutor de cobre com isolamento em PVC 70° C e 750V, conforme a norma ABNT – NBR – 6880 e 6148, fio com seção mínima de 2,5mm², instalada em perfilado ou eletroduto de PVC rígido Ø3/4''. Foram previstos tomadas monofásica, 10 A, 110V na parede da Sala de CCM, e tomadas bipolar, 20 A, 220V, 2 fases + terra, na Sala de Bombas. 2.5 Distribuição de força A Estação Elevatória é composta de dois conjuntos de bombeamento, com potência de 200CV, 440V, 60Hz. Sendo uma de reserva. O sistema de partida dos motores será efetuado por Inversor de frequência. A distribuição de força a partir do painel de comando de controle de motores (PCM-CF BA-1/BA-2) até o motor será efetuada através de canaletas e eletroduto de ferro galvanizado. Na interligação entre o eletroduto e a caixa de ligação do motor será feita por eletroduto flexível Os condutores de alimentação serão de cobre, singelo, com isolação para 0,6/1.0 kV em borracha EPR e cobertura em PVC conforme NBR 6880 e NBR 7286. Do transformador de 75kVA, secundário 220/127V, alimenta o Painel de Serviços Auxiliares PSA, o qual alimenta o prédio administrativo, iluminação e tomadas, e interligado com Gerador de Emergência de 40kVA, alimentando o Painel de Emergência QGBT-220, o qual alimenta duas válvulas motorizadas e toda a telemetria e o painel PCE. 2.6 Sistema de partida, proteção, operação e comando A operação do conjunto moto bomba será efetuada de dois modos, escolha a ser feita pelo operador no PCM, modo automático, manual ou manutenção através da chave seletora. O comando automático das bombas será efetuado através do transmissor de pressão instalado na tubulação de recalque geral PIT-05. AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 6 Pag. 171 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Para a proteção hidráulica e comando e controle do sistema, foram previstos os seguintes instrumentos: Transmissor de Pressão eletrônico na tubulação de sucção PIT – 1.1, PIT 2.1. Transmissor de Pressão eletrônico na tubulação de recalque PIT – 1.2, PIT 2.2. Transmissor de Pressão eletrônico na tubulação de recalque geral PIT – 05 Transmissor de Pressão eletrônico na tubulação de limpeza reservatório PIT – 02; Medição de nível do reservatório apoiado LIT-02; Nível mínimo de operação do reservatório apoiado LSLL-01. Os instrumentos para pressão e medidor de nível serão alimentados em 24Vcc, com uma saída analógica em 4 a 20m A e chave de nível com saída tipo contato 1NAF para o CLP. O comando manual local das bombas será feita pelas botoeiras BL (liga) e BD (desliga) e BR1 (botão rearme) e BE (botão emergência) previstos no PCM. O sistema de partida do motor será feita através de Inversor de Frequência e o motor terá as seguintes proteções: Sobrecarga Curto circuito Sub e sobre tensão, falta de fase. Temperatura alta no mancal da bomba – no lado do acoplamento Temperatura alta no mancal da bomba – no lado oposto ao acoplamento Temperatura alta no mancal do motor – no lado do acoplamento Temperatura alta no mancal da motor – no lado oposto ao acoplamento Vibração do motor Vibração da bomba; Deverá ser previsto proteção contra descargas atmosféricas no circuito de forças e no circuito de comando e alimentação do CLP (Controlador Lógico Programável), conforme especificação técnica em anexo. Foi prevista no diagrama indicação de corrente, tensão nas três fases, bem como contador de horas de funcionamento. O CLP fará o revezamento automático das bombas, bem como a chamada automática da bomba em reserva, no caso de defeito de um conjunto e tempo de descanso entre partida da mesma bomba de 15 minutos. Haverá sinalização no CCM para: Botão Teste Comando Energizado Motor Ligado Bomba Desliga Falta - fase Int. entre partidas Defeito Inversor Disjuntor Ligado Trip Disjuntor Para o sistema de supervisão foram previstos os seguintes sinais: Para cada conjunto Moto – Bomba: Bomba ligada, desligada Falta fase Defeito no Inversor Para a proteção Hidráulica de cada conjunto Moto – Bomba: Pressão alta, baixa na sucção Pressão alta, baixa no recalque Para o barrilete AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 7 Pag. 172 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Pressão alta, baixa 2.7 Instrumentação para “SCOA” Para o sistema de supervisão através de telemetria para o “SCOA”, foram previstos os seguintes instrumentos: Transmissor de Pressão eletrônico na tubulação de entrada do reservatório PIT – 01; Medidor de Vazão Eletromagnético na tubulação de entrada do reservatório FIT – 01 (O conversor será instalado na Sala de Telemetria); Válvula Controladora de Vazão na tubulação de entrada do reservatório CV – 01; Medidor de Vazão Eletromagnético na tubulação de By-Pass para atendimento da zona alta FIT – 02(O conversor será instalado na Sala de Telemetria); Válvula Controladora de Vazão na tubulação de By-Pass para atendimento da zona alta CV – 02; Transmissor de Pressão eletrônico na tubulação de atendimento da zona Baixa PIT – 03; Medidor de Vazão Eletromagnético na tubulação de atendimento da zona Baixa FIT – 03(O conversor será instalado na Sala de Telemetria); Transmissor de Pressão eletrônico na tubulação de atendimento da zona Alta PIT – 04 Medidor de Vazão Eletromagnético na tubulação de atendimento da zona Alta FIT – 04(O conversor será instalado na Sala de Telemetria). Medidor de níveis tipo ultrassônico no reservatório apoiado LIT-01; Chave de nível tipo boia no reservatório apoiado LSHH-01. Os instrumentos para pressão, vazão e medidor de nível serão alimentados em 24Vcc, com uma saída analógica em 4 a 20m A e a chave de nível com saída tipo contato 1NAF será enviado ao APIT do sistema SCOA. 2.7.1 Válvula de Controle Foram previstas duas válvulas de controle: CV 01 com Ø28”(700mm) no ramal de entrada do reservatório; CV 02 com Ø16”(400mm) no ramal do by pass para o atendimento da Zona Alta. As válvulas de controle serão do tipo fluxo anular de jatos múltiplos, com uma estrutura de abrigo do acionamento do obturador em formato hidrodinâmico alojado no interior do corpo cuja função é também de suavizar o escoamento anular resultante. A estanqueidade da válvula deverá ser total, ou seja, não se admite passagem de água pela válvula quando pressurizada na posição totalmente fechada. Deverá conter indicador mecânico de posição, composto por ponteiro e escala com marcações: meio curso; totalmente aberta e totalmente fechada, afixado sobre o redutor, solidariamente ao eixo da válvula. A válvula terá acionamento por meio de um atuador motorizado tipo moto redutor composto por três estágios de transmissão para a operação elétrica: redutor planetário, redutor tipo "sem-fim" e redutor com engrenagem epicicloidais; lubrificação permanente em banho de graxa, operáveis em qualquer posição, incluindo volante com manopla para acionamento manual. O acionamento elétrico deverá ser fornecido juntamente com as respectivas válvulas e sob a responsabilidade do Fornecedor das válvulas. O atuador deverá ser projetado para abrir ou fechar a válvula sob as condições mais adversas a que possa estar sujeita. O atuador deverá ser capaz de fechar a válvula, AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 8 Pag. 173 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA partindo da posição totalmente aberta e com a vazão máxima especificada e terminando com um diferencial de pressão igual à pressão de fechamento especificada. Deverão ser previstas chaves fim de curso para indicação das posições aberta e fechada com, no mínimo, 2 contatos SPDT para cada uma delas. Os contatos deverão ser cablados até uma caixa de ligação, à prova de tempo, dotada de bornes. No painel do atuador instalado na sala de telemetria, deverá ter: Uma chave seletora, local e remoto Chave para Abrir, Fechar e Parar Sinalização, Aberta, Fechada O atuador deverá ter comando remoto pelo SCOA por contatos: Fecha Abre Para Auto/ ON-OFF Emergência Para o sistema de supervisão foram previstos os seguintes sinais para o SCOA: Aberto Fechado Modo Remoto Modo Local Toque Indicação de posição por (4a20mA) A alimentação de atuador será em 220V a partir do QDG-220 (E), através do sistema de energia ininterrupta o qual está sendo alimentado pelo gerador de emergência A válvula poderá ser comandada a distância pelo sistema SCOA (Abrir e Fechar) e a posição de indicação em (4a20mA). A tensão de comando será em 24 Vcc a partir do painel de comando das válvulas previsto na Sala de Telemetria existente. Observação: O painel de comando das válvulas deverá ser adquirido em conjunto com os equipamentos de acionamento da válvulas e configurado para atender as necessidades do sistema SCOA, fornecido pela SABESP. 2.8 Distribuição A distribuição de cabos de comando para telemetria será efetuada através de eletrodutos de aço galvanizados tipo pesado, com envelope de concreto. As conexões entre os eletrodutos e as caixas de ligações dos transmissores serão efetuadas através de eletrodutos flexíveis com conectores de bronze Ø ½''. Os condutores de comando serão de cobre com insolação em PVC e capa em PCV conforme normas ABNT-BR 6880, NBR7288, NBR6812/83, com fios numerados. Os condutores para sinais analógicos serão do tipo com blindagem. As caixas de passagem para instrumentação deverão ser independentes das caixas de passagem para instalações elétricas. 2.9 Aterramento Foi prevista a instalação de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas tipo Gaiola de Faraday para o edifício da Estação Elevatória e do Reservatório apoiado. AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 9 Pag. 174 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Na cobertura foi previsto a instalação de uma malha de BARRA LISA DE ALUMÍNIO 7/8"x1/8". No nível do piso foi previsto uma outra malha de aterramento composta de cabos de cobre nu meio duro #50mm², e interligadas a hastes de aterramento Ø20mm'x3000mm de aço cobreado. A malha superior será interligada á malha inferior em pontos de descidas. Nas descidas, os condutores serão protegidos por tubos de PVC rígido Ø2'', até uma altura de 2,5m do piso. As conexões entre cabos e cabos a hastes de aterramento serão feitas através de conexões exotérmicas nas instalações enterradas e nas caixas de inspeção serão feitas através de grampos paralelos. Todas as partes metálicas não condutoras de corrente serão interligadas e aterradas através de cabo de cobre secção 25mm² isolado na cor verde, instalado em eletroduto de PVC rígido Ø20mm, e haste de aterramento de aço cobreado Ø20mmx3000mm em caixa de inspeção redonda em concreto e tampa de ferro Ø250mm x 300mm. A resistência a terra não deverá ser superior a 10 OHMS em qualquer época do ano. 3 MEMORIAL DE CÁLCULO 3.1 Objetivo Carga instalada Condutores 3.2 Normas ABNT – NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão Catalogo – Pirelli Catalogo – Bombas 3.3 Carga instalada 3.3.1 Transformador TR01 (Existente) Motores B1 e B2 Potência da Bomba RPM Corrente Nominal Tensão Nominal F. de Potência Rendimento 200 CV 1750 254,99 A 440 V 0,83 93% P = 1,732 x 254,99 x 440 = 194,33 kVA Transformador - 300 kVA – Transformador existente SERÁ MANTIDO. 3.3.2 Transformador Auxiliar – TR-03 Quadro de Luz QL-01 Quadro de Luz QL-02 PCE Válvula motorizada CV-01 Válvula motorizada CV-02 Ponte Rolante 15 CV 7,54 kVA 5,03 kVA 2,5 kVA 2,0 kVA 2,0 kVA 16,65 Kva (PREVISÃO) AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 10 Pag. 175 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Sub-Total: 35,70 kVA Instalação Existente: 20 KVA Total: 55,70 KVA Transformador Dimensionado: 75 KVA O Transformador existente é de 45 KVA, portando deverá ser SUBSTITUÍDO por um de 75kVA. 3.4 Inversor de frequência Corrente Nominal - 1,20 x 254,99 = 305,98 A Tensão - 440 V Inversor de Frequência escolhido: In=361A. Com fusíveis de proteção tipo NH de 500A 3.5 Condutores 3.5.1 Circuito ALG-01 a) Pelo critério da corrente: I = 300 KVA / √3 x 440V = 393,64 A Ic = 393,64 / K2 = 396,64 / 0,80 x 2 = 247,9 A K2= 0,88 – Fator de agrupamento de cabos #240 mm² - 351A #240mm² - 0,23 V/Axkm b) Pela queda de Tensão: L = 35 m ΔV% = 393,64 x 0,035 x 0,23 x 100 / 440 = 0,72% c) Serão utilizados 2 cabos de #240mm² / fase +1#240mm² (T) 3.5.2 Circuito ALG-02 – TR-02 75 KVA - IN= 196,82A a) Pelo critério da corrente: I = 196,82 / 0,85 = 231A #120 mm² - 240A EPR b) Pela queda de Tensão (2% de 220V = 4,4V): L = 45m ΔV = 4,4 / 196,82 x 0,045 = 0,496 V/A x km # 95mm² - 0,43 V/A x km c) Cabo escolhido: 4 x # 120mm² + 1x#70mm² (T) -- ø3” 3.5.3 Circuito ALG-03 e 04 para QTA (grupo Gerador 37kVA) – In= 97,10 a) Pelo critério da corrente: I = 97,10 / 0,85 = 114,00A #70 mm² - 178A EPR AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 11 Pag. 176 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA b) Pela queda de Tensão (2% de 220V = 4,4V): L = 50m ΔV = 4,4 / 97,10 x 0,050 = 0,90 # 95mm² - 0,43 V/A x km c) Cabo escolhido: 3 x # 95mm² + 1x#50mm² (T) ø2” 3.5.4 Circuito F01 e 02 a ) Pelo critério da corrente motor 200 CV In = 254,99A I = 1,15 x 254,99 / 0,8 x 2 = 183,27 A K1= 0,8 (Agrupamento) #95 mm² - 269 A - EPR #95 mm² - 0,43 V/A x km b) Pela queda de Tensão L=5m ΔV = 254,99 x 0,005 x (0,43 / 2 ) x 100 / 440 = 0,06% c) Cabo escolhido: 2x(3#95+T#50) mm² - 2 condutores por fase (Tipo Blindado) 3.5.5 Circuito F11 – QDG-Existente (Edifício Administrativo) – Estimado 20kVA, trifásico, In = 52,49A a) Pelo critério da corrente I = 52,49 / 0,85 = 61,75 #16 mm² - 79 A EPR b) Pela queda de Tensão (2% de 220V = 4,4V) L= 135m ΔV = 4,4 / 52,49 x 0,135 km = 0,62 V/A x km #70mm² - 0,55 V/A x km c) Cabo escolhido: 3 x # 70mm² + 1x#35mm² (T) ø3” 3.5.6 Circuito F12 – Painel de Telemetria – Existente 5kVA, trifásico, In= 13,12A a) Pelo critério da corrente I = 13,12 A / 0,85 = 15,43A #2,5 mm² - 29 A EPR b) Pela queda de Tensão (2% de 220V = 4,4V) L = 45m ΔV = 4,4 / 13,12 x 0,045 = 7,457 V/A x km #6,0mm² - 5,25 V/A x km c) Cabo escolhido: 1 x 4# 6mm² (3F+T) ø1” 3.5.7 Circuito F13 – QL – Telemetria – Existente 2,5kVA, trifásico, In= 6,56A a) Pelo critério da corrente I = 6,56 A / 0,85 = 7,71A AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 12 Pag. 177 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA #2,5 mm² - 29 A EPR b) Pela queda de Tensão (2% de 220V = 4,4V) L = 25m ΔV = 4,4 / 6,56 x 0,025 = 26,82 V/A x km #2,5mm² - 12,4 V/A x km c) Cabo escolhido: 1 x 4# 2,5mm² (3F+T) ø3/4” 3.5.8 Circuito F14 – QL – 01 – EEAT projetada, 7,16kW , trifásico a) Pelo critério da corrente (cos fi=0,95) PkVA = 7.160 / 0,95 = 7536,84 kVA. I = 7536,84 / 1,732 x 220 = 19,779 A I = 1,5 x 19,779 = 29,67 A # 4,0mm² - 37 A EPR b) Pela queda de Tensão (2% de 220V = 4,4V) L=15m ΔV = 4,4 / 19,779 x 0,015 = 14,84 V/A x km #2,5mm² - 12,4 V/A x km c) Cabo escolhido: 1 x 4# 4mm² (3F+T) ø3/4” 3.5.9 Circuito F15 – QL – 02 – Sala do Gerador, 4,78kW , trifásico a) Pelo critério da corrente (cos fi=0,95) PkVA = 4.780 / 0,95 = 5031,58 kVA. I = 5031,58 / 1,732 x 220 = 13,20 A I = 1,5 x 13,20 = 19,80 A # 2,5mm² - 29 A EPR b) Pela queda de Tensão (2% de 220V = 4,4V) L=65m ΔV = 4,4 / 13,20 x 0,065 = 5,12 V/A x km #10,0mm² - 3,17 V/A x km c) Cabo escolhido: 1 x 4# 10mm² (3F+T) ø1” 3.5.10 Circuito F16 – Painel Comando da Estação – PCE, 2,5 kVA, bifásico a) Pelo critério da corrente I = 2500/220 = 11,40 A #2,5 mm² - 29 A EPR. b) Pela queda de Tensão (2% de 220V = 4,4V) L=7m ΔV = 4,4 V / 11,40 x 0,007 km = 55,10 V/A x km # 2,5 mm² - 12,4 V/A x km c) Cabo escolhido: 1 x 3# 4 mm² (2F+T) AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 13 Pag. 178 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 3.5.11 Circuito F21 e F22 – Válvulas Motorizadas – 1,5CV – In = 5,27A a) Pelo critério da corrente I = 1,25 x 5,27 A / 0,85 = 6,87 A #2,5 mm² - 29 A EPR. b) Pela queda de Tensão (2% de 220V = 4,4V) L=105m ΔV = 4,4 V / 6,87 x 0,105 km = 6,10 V/A x km # 6 mm² - 5,25 V/A x km c) Cabo escolhido 1C(4x#6 mm²) - EPR 3.5.12 Circuito F17 – Ponte Rolante – 15 CV – 220V - In= 43,7A a) Pelo critério da corrente I = 1,25 / 43,7/ 0,91 = 60,03 A # 10mm² - 67A b) Pela queda de Tensão L= 15m ΔV = 2,2 x 43,7 x 0,015 = 3,35 # 16mm² 2,05 V/Axkm c) Cabo escolhido #16mm² AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 14 Pag. 179 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 4 LISTA DE ENTRADA E SAÍDA DO CLP SINAIS DO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL PCE CLP NOME DESCRIÇÃO CONEXÃO TIPO MÓDULO POSIÇÃO PCM-E (ENTRADA) PCM-E (ENTRADA) PCM-E (ENTRADA) PCM-E (ENTRADA) ESL-001 FALTA DE FASE ED ID.00 0 YC-001A DISJUNTOR LIGADO ED ID.00 1 XS-001B DISJUNTOR DESLIGADO PELA PROTEÇÃO ED ID.00 2 YA-001 INTRUSÃO DO PCM ED ID.00 3 YA-001A INTRUSÃO DA ESTAÇÃO ED ID.00 4 PCE LSLL-01 NÍVEL MÍNIMO DE OPERAÇÃO RESERVATÓRIO APOIADO CONVERSOR PIT-02 DO ED ID.00 5 VAGO ED ID.00 6 VAGO ED ID.00 7 VAGO ED ID.00 8 VAGO ED ID.00 9 VAGO ED ID.00 10 VAGO ED ID.00 11 VAGO ED ID.00 12 VAGO ED ID.00 13 VAGO ED ID.00 14 VAGO ED ID.00 15 PB-002A BOTÃO EMERGÊNCIA NÃO ACIONADO ED ID.01 0 PCM-CF-BA-01 YA-002 INTRUSÃO NO PAINEL ED ID.01 1 PCM-CF-BA-01 YC-002 SECCIONADORA DE ENTRADA LIGADA ED ID.01 2 PCM-CF-BA-01 ESL-002 BOMBA 1 – FALTA DE FASE ED ID.01 3 PCM-CF-BA-01 HS-002A BOMBA 1 – MODO MANUTENÇÃO ED ID.01 4 PCM-CF-BA-01 HS-002B BOMBA 1 – MODO LOCAL ED ID.01 5 PCM-CF-BA-01 HS-002C BOMBA 1 – MODO AUTOMÁTICO ED ID.01 6 PCM-CF-BA-01 HS-002D BOMBA 1 – MODO NORMAL ED ID.01 7 PCM-CF-BA-01 HS-002E BOMBA 1 – HABILITA MANUTENÇÃO ED ID.01 8 PCM-CF-BA-01 YO-002A BOMBA 1 – BOMBA LIGADA ED ID.01 9 PCM-CF-BA-01 HS-002 BOMBA 1 - COMANDO LOCAL ED ID.01 10 PCM-CF-BA-01 YO-002B BOMBA 1 – DEFEITO NO CONVERSOR DE FREQUÊNCIA ED ID.01 11 PCM-CF-BA-01 PB-002B BOMBA 1 - BOTÃO RESET ED ID.01 12 PCM-CF-BA-01 YO-002C BOMBA 1 VIBRAÇÃO ED ID.01 13 PCM-CF-BA-01 VAGO ED ID.01 14 VAGO ED ID.01 15 BOTÃO EMERGÊNCIA NÃO ACIONADO ED ID.02 0 PB-003A – SOBRE TEMPERATURA E AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente PCM-CF-BA-02 Página 15 Pag. 180 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M SINAIS DO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL PCE CLP NOME DESCRIÇÃO CONEXÃO TIPO MÓDULO POSIÇÃO YA-003 INTRUSÃO NO PAINEL ED ID.02 1 PCM-CF-BA-02 YC-003 SECCIONADORA DE ENTRADA LIGADA ED ID.02 2 PCM-CF-BA-02 ESL-003 BOMBA 2 – FALTA DE FASE ED ID.02 3 PCM-CF-BA-02 HS-003A BOMBA 2 – MODO MANUTENÇÃO ED ID.02 4 PCM-CF-BA-02 HS-003B BOMBA 2 – MODO LOCAL ED ID.02 5 PCM-CF-BA-02 HS-003C BOMBA 2 – MODO AUTOMÁTICO ED ID.02 6 PCM-CF-BA-02 HS-003D BOMBA 2 – MODO NORMAL ED ID.02 7 PCM-CF-BA-02 HS-003E BOMBA 2 – HABILITA MANUTENÇÃO ED ID.02 8 PCM-CF-BA-02 YO-003A BOMBA 2 – BOMBA LIGADA ED ID.02 9 PCM-CF-BA-02 HS-003 BOMBA 2 - COMANDO LOCAL ED ID.02 10 PCM-CF-BA-02 YO-003B BOMBA 2 – DEFEITO NO CONVERSOR DE FREQUÊNCIA ED ID.02 11 PCM-CF-BA-02 PB-003B BOMBA 2 - BOTÃO RESET ED ID.02 12 PCM-CF-BA-02 YO-003C BOMBA 2 VIBRAÇÃO ED ID.02 13 PCM-CF-BA-02 VAGO ED ID.02 14 VAGO ED ID.02 15 ED ID.03 0 PCM-CF-BA-01 ED ID.03 1 PCM-CF-BA-01 ED ID.03 2 PCM-CF-BA-01 ED ID.03 3 PCM-CF-BA-01 TH-001ª TH-001B TH-001C TH-001D – SOBRE TEMPERATURA E BOMBA 1 - TEMPERATURA ALTA NO MANCAL DA BOMBA - LADO DO ACOPLAMENTO BOMBA 1 - TEMPERATURA ALTA NO MANCAL DA BOMBA LADO OPOSTO AO ACOPLAMENTO BOMBA 1 - TEMPERATURA ALTA NO MANCAL DO MOTOR - LADO DO ACOPLAMENTO BOMBA 1 - TEMPERATURA ALTA NO MANCAL DA MOTOR LADO OPOSTO AO ACOPLAMENTO SH-001ª BOMBA 1 - VIBRAÇÃO EXCESSIVA NO MOTOR ED ID.03 4 PCM-CF-BA-01 SH-001B BOMBA 1 - VIBRAÇÃO EXCESSIVA NA BOMBA ED ID.03 5 PCM-CF-BA-01 VAGO ED ID.03 6 VAGO ED ID.03 7 VAGO ED ID.03 8 VAGO ED ID.03 9 VAGO ED ID.03 10 VAGO ED ID.03 11 VAGO ED ID.03 12 VAGO ED ID.03 13 VAGO ED ID.03 14 ED ID.04 0 PCM-CF-BA-02 ED ID.04 1 PCM-CF-BA-02 ED ID.04 2 PCM-CF-BA-02 TH-002ª TH-002B TH-002C BOMBA 2 - TEMPERATURA ALTA NO MANCAL DA BOMBA - LADO DO ACOPLAMENTO BOMBA 2 - TEMPERATURA ALTA NO MANCAL DA BOMBA LADO OPOSTO AO ACOPLAMENTO BOMBA 2 - TEMPERATURA ALTA NO MANCAL DO MOTOR - LADO DO ACOPLAMENTO AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 16 Pag. 181 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M SINAIS DO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL PCE CLP NOME DESCRIÇÃO CONEXÃO TIPO TH-002D BOMBA 2 - TEMPERATURA ALTA NO MANCAL DA MOTOR LADO OPOSTO AO ACOPLAMENTO SH-002A BOMBA 2 - VIBRAÇÃO EXCESSIVA NO MOTOR ED SH-002B BOMBA 2 - VIBRAÇÃO EXCESSIVA NA BOMBA ED X0-002A X0-002B X0-002C X0-002D ED MÓDULO POSIÇÃO ID.04 3 PCM-CF-BA-02 ID.04 4 PCM-CF-BA-02 ID.04 5 PCM-CF-BA-02 VAGO ED ID.04 6 VAGO ED ID.04 7 VAGO ED ID.04 8 VAGO ED ID.04 9 VAGO ED ID.04 10 VAGO ED ID.04 11 VAGO ED ID.04 12 VAGO ED ID.04 13 VAGO ED ID.04 14 BOMBA 1 – SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA NO SD MODO AUTOMÁTICO QD.00 0 PCM-CF-BA-01 BOMBA 1 - PROTEÇÃO HIDRÁULICA QD.00 1 PCM-CF-BA-01 QD.00 2 PCM-CF-BA-01 QD.00 3 PCM-CF-BA-01 SD BOMBA 1 - INTERTRAVAMENTO ENTRE SD PARTIDAS BOMBA 1 – CONVERSOR DE FREQUÊNCIA – SD RESET X0-002E BOMBA 1 - INTERVALO ENTRE PARTIDAS SD QD.00 4 PCM-CF-BA-01 X0-003A BOMBA 2 – SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA NO MODO AUTOMÁTICO SD QD.00 5 PCM-CF-BA-02 X0-003B BOMBA 2 - PROTEÇÃO HIDRÁULICA SD QD.00 6 PCM-CF-BA-02 SD QD.00 7 PCM-CF-BA-02 SD QD.00 8 PCM-CF-BA-02 BOMBA 2 - INTERVALO ENTRE PARTIDAS SD QD.00 9 PCM-CF-BA-02 VAGO SD QD.00 10 VAGO SD QD.00 11 VAGO SD QD.00 12 VAGO SD QD.00 13 VAGO SD QD.00 14 VAGO SD QD.00 15 PIT - 1.1 TRANSMISSOR DE PRESSÃO ELETRÔNICO EA IA.00 1 PIT - 1.2 TRANSMISSOR DE PRESSÃO ELETRÔNICO EA IA.00 2 PIT – 2.1 TRANSMISSOR DE PRESSÃO ELETRÔNICO EA IA.00 3 PIT – 2.2 TRANSMISSOR DE PRESSÃO ELETRÔNICO EA IA.00 4 X0-003C X0-003D X0-003E BOMBA 2 - INTERTRAVAMENTO ENTRE PARTIDAS BOMBA 2 - CONVERSOR DE FREQUÊNCIA – RESET AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente TUBULAÇÃO SUCÇÃO (BA01) TUBULAÇÃO RECALQUE (BA01) TUBULAÇÃO SUCÇÃO (BA02) TUBULAÇÃO RECALQUE (BA02) Página 17 Pag. 182 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M SINAIS DO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL PCE CLP NOME DESCRIÇÃO CONEXÃO TIPO PIT - 02 PIT - 05 TT-001A TT-001B TT-001C TT-001D MÓDULO POSIÇÃO TUBULAÇÃO DE LIMPEZA RESERVATÓRI O TUBULAÇÃO RECALQUE GERAL TRANSMISSOR DE PRESSÃO ELETRÔNICO EA IA.00 5 TRANSMISSOR DE PRESSÃO ELETRÔNICO EA IA.00 6 VAGO EA IA.00 7 VAGO EA IA.00 8 EA IA.02 1 PCM-CF-BA-01 EA IA.02 2 PCM-CF-BA-01 EA IA.02 3 PCM-CF-BA-01 EA IA.02 4 PCM-CF-BA-01 MANCAL DA BOMBA – LADO ACOPLAMENTO – TEMPERATURA MANCAL DA BOMBA – LADO OPOSTO ACOPLAMENTO – TEMPERATURA MANCAL DO MOTOR – LADO ACOPLAMENTO – TEMPERATURA MANCAL DO MOTOR – LADO OPOSTO ACOPLAMENTO – TEMPERATURA DO AO DO AO ST-001A VIBRAÇÃO MOTOR EA IA.02 5 PCM-CF-BA-01 ST-001B VIBRAÇÃO BOMBA EA IA.02 6 PCM-CF-BA-01 VAGO EA IA.02 7 VAGO EA IA.02 8 EA IA.03 1 PCM-CF-BA-02 EA IA.03 2 PCM-CF-BA-02 EA IA.03 3 PCM-CF-BA-02 EA IA.03 4 PCM-CF-BA-02 TT-002A TT-002B TT-002C TT-002D MANCAL DA BOMBA – LADO ACOPLAMENTO – TEMPERATURA MANCAL DA BOMBA – LADO OPOSTO ACOPLAMENTO – TEMPERATURA MANCAL DO MOTOR – LADO ACOPLAMENTO – TEMPERATURA MANCAL DO MOTOR – LADO OPOSTO ACOPLAMENTO – TEMPERATURA DO AO DO AO ST-002A VIBRAÇÃO MOTOR EA IA.03 5 PCM-CF-BA-02 ST-002B VIBRAÇÃO BOMBA EA IA.03 6 PCM-CF-BA-02 VAGO EA IA.03 7 VAGO EA IA.03 8 CF-01 CONTROLE DE ROTAÇÃO BA-01 SA QA.00 0 CF-02 CONTROLE DE ROTAÇÃO BA-02 SA QA.00 1 VAGO SA QA.00 2 VAGO SA QA.00 3 VAGO SA QA.00 4 VAGO SA QA.00 5 VAGO SA QA.00 6 VAGO SA QA.00 7 MEDIDOR DE GRANDEZAS ELÉTRICAS – PCME RD MC-01 MGE AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente - CONVERSOR DE FREQUENCIA CF-01 CONVERSOR DE FREQUENCIA CF-02 RS-232 Página 18 Pag. 183 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M SINAIS DO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL PCE CLP NOME DESCRIÇÃO CONEXÃO TIPO MÓDULO POSIÇÃO CF-1 CONVERSOR DE FREQUÊNCIA RD MC-02 CF-2 CONVERSOR DE FREQUÊNCIA RD MC-03 - RS-485 - RS-485 VAGO ED – ENTRADA DIGITAL SD – SAÍDA DIGITAL EA – ENTRADA ANALÓGICA SA – SAÍDA ANALÓGICA RD – COMUNICAÇÃO VIA REDE (PROTOCOLO PROFIBUS) Notas: CLP – Posição Número seqüencial entre 0 e 15 para módulos binários e entre 1 e 8 para módulos analógicos. Apesar de a lista estar representada por cartão de 16 pontos para módulos binários e 8 pontos para módulos analógicos, o fornecedor do CLP poderá ofertar outras configurações, caso seja técnica e economicamente mais viável, justificando. Conexão Cada sinal representado nas tabelas do presente relatório tem seu respectivo local de coleta ou de atuação. O campo conexão destina-se a indicar este local, que pode ser um quadro do sistema de automação (representados em diagramas trifilares e funcionais) ou um grupo funcional do processo. 5 LISTA DE CABOS DE FORÇA A Lista de Cabos de Força apresenta-se no documento N° 56377-LC-GER-EL-01. 6 LISTA DE CABOS DE CONTROLE A Lista de Cabos de Controle apresenta-se no documento N° 56377-LC-GER-EL-02. 7 LISTA DE MATERIAL A Lista de Material dos Sistemas Elétricos e de Instrumentação apresenta-se no documento N° 56377-LM-GER-EL-01. AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 19 Pag. 184 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Companhia de saneamento básico do estado de são paulo UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA SETOR IPIRANGA ZA - UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO - DIRETORIA METROPOLITANA - M. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS, DE INSTRUMENTAÇÃO E MONTAGENS VOLUME 2/2 - ANEXOS DOCUMENTO N° 56377-RT-GER-EL-02 AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 1 Pag. 185 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA ÍNDICE 1 2 3 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 8 ANEXO A – RELAÇÃO DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ................................................................. 9 ANEXO A-1 – PAINEL DE ENTRADA E MEDIÇÃO - PCM-E, CLASSE DE TENSÃO ATÉ 1000V ...... 10 3.1 OBJETIVO ...................................................................................................................................... 10 3.2 NORMAS TÉCNICAS ..................................................................................................................... 10 3.2.1 Normas Brasileiras Registradas no INMETRO........................................................................... 10 3.3 Ênfase em Segurança ................................................................................................................... 10 3.4 Características Elétricas............................................................................................................... 11 3.5 Características Construtivas ....................................................................................................... 11 3.5.1 Estrutura e Chaparia ................................................................................................................... 11 3.5.2 Grau de Proteção........................................................................................................................ 12 3.5.3 Proteção Contra Surtos e Descargas Atmosféricas ................................................................... 12 3.5.4 Barramentos e Isoladores ........................................................................................................... 12 3.5.5 Proteção de Segurança .............................................................................................................. 13 3.6 Equipamentos................................................................................................................................ 13 3.6.1 Transformadores de Corrente .................................................................................................... 13 3.6.2 Transformador de Potencial ....................................................................................................... 13 3.7 Fiação, Terminais e Dispositivos ................................................................................................ 13 3.7.1 Fiação para Comando e Controle ............................................................................................... 13 3.7.2 Fiação para Potência .................................................................................................................. 13 3.7.3 Bornes Terminais ........................................................................................................................ 14 3.7.4 Dispositivos ................................................................................................................................. 14 3.8 Comando e Controle ..................................................................................................................... 14 3.9 Potência ......................................................................................................................................... 15 3.10 Identificação dos Componentes .................................................................................................. 15 3.11 Acessórios ..................................................................................................................................... 15 3.12 Tratamento da superfície, pintura e acabamento ...................................................................... 16 3.13 Coordenação ................................................................................................................................. 16 3.14 Inspeção e ensaios ....................................................................................................................... 16 3.15 Ensaios de Rotina ......................................................................................................................... 16 3.16 Ensaios de Tipo ............................................................................................................................. 16 3.17 Acompanhamento da Fabricação e Inspeção ............................................................................ 17 3.18 Documentação técnica ................................................................................................................. 17 3.18.1 Documentos para Análise Técnica e Aprovação ................................................................... 18 3.18.2 Documentos para Aprovação ................................................................................................. 18 3.19 Documentos Certificados ............................................................................................................. 18 3.20 Documentos “Como Construído” ............................................................................................... 18 3.21 Responsabilidade do proponenete / fornecedor ....................................................................... 19 3.22 Documentos que acompanham a ESPECIFICAÇÃO ................................................................. 19 3.23 ANEXO - Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente ..................... 20 4 ANEXO A2 - PAINEL DE COMANDO DE MOTOR – PARTIDA COM CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA - PCM-CF BA-01 (TÍPICO PARA BA-02) - CLASSE DE TENSÃO ATÉ 1000V ............................................. 26 4.1 Objetivo .......................................................................................................................................... 26 4.2 Normas Técnicas........................................................................................................................... 26 4.3 Normas Brasileiras Registradas no INMETRO ........................................................................... 26 4.4 Ênfase em Segurança ................................................................................................................... 26 4.5 CARACTERÍSTICAS ...................................................................................................................... 27 4.5.1 Características Elétricas ............................................................................................................. 27 4.5.2 Características Construtivas ....................................................................................................... 27 4.6 Estrutura e Chaparia ..................................................................................................................... 27 4.7 Grau de Proteção .......................................................................................................................... 28 4.8 Proteção Contra Surtos e Descargas Atmosféricas .................................................................. 28 4.9 Barramentos e Isoladores ............................................................................................................ 28 4.10 Dispositivo de Partida .................................................................................................................. 29 4.11 Proteção de Segurança ................................................................................................................ 29 4.12 Equipamentos................................................................................................................................ 29 4.12.1 Transformadores de Corrente ................................................................................................ 29 4.12.2 Transformador de Potencial ................................................................................................... 29 4.13 Fiação, Terminais e Dispositivos ................................................................................................ 29 AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 2 Pag. 186 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 4.13.1 Fiação para Comando e Controle .......................................................................................... 29 4.13.2 Fiação para Potência .............................................................................................................. 30 4.13.3 Bornes Terminais ................................................................................................................... 30 4.13.4 Dispositivos............................................................................................................................. 30 4.14 Comando e Controle ..................................................................................................................... 30 4.15 Potência ......................................................................................................................................... 31 4.16 Identificação dos Componentes .................................................................................................. 32 4.17 Acessórios ..................................................................................................................................... 32 4.18 TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO .................................................. 32 4.18.1 Tratamento de superfície e pintura ........................................................................................ 33 4.18.2 Preparação das superfícies .................................................................................................... 33 4.18.3 Orla Marítima (Litoral): Ambiente Abrigado/Desabrigado....................................................... 34 4.18.4 Estação de Tratamento de Água-ETA: Ambiente Abrigado/Desabrigado ............................. 34 4.18.5 Estação de Tratamento de Esgoto - ETE:Ambiente Abrigado/Desabrigado.......................... 34 4.19 Requisitos de Qualidades ............................................................................................................ 35 4.19.1 Pintura a Pó a base de Resina de Poliéster ........................................................................... 35 4.19.2 Pintura a Pó a base de Resina de Poliéster com no mínimo uma demão de Pintura liquida Poliuretana ............................................................................................................................................... 35 4.19.3 “Revestimento de Zinco Eletrodepositado” ............................................................................ 35 4.19.4 CORPOS DE PROVA PARA HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE COMPONENTES PARA PAINÉIS COM: ................................................................................................ 36 4.20 5.8 Padrão de Cores para os Quadros e Painéis ....................................................................... 36 4.21 COORDENAÇÃO............................................................................................................................ 36 4.21.1 Coordenação - Partidas de Motores....................................................................................... 36 4.21.2 Coordenação Geral ................................................................................................................ 36 4.22 INSPEÇÃO E ENSAIOS ................................................................................................................. 36 4.22.1 Ensaios de Rotina................................................................................................................... 36 4.22.2 Ensaios de Tipo ...................................................................................................................... 37 4.23 Acompanhamento da Fabricação e Inspeção ............................................................................ 37 4.24 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ........................................................................................................ 38 4.24.1 Documentos para Análise Técnica e Aprovação ................................................................... 38 4.25 Documentos Certificados ............................................................................................................. 39 4.26 Documentos “Como Construído” ............................................................................................... 39 4.27 RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR ........................................................ 39 4.28 DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO ........................................................ 39 4.29 Características a serem fornecidas pelo CLIENTE e pela Proponente para o painel - PCMCF-BA-01 (típico PCM-CF-BA-02) ............................................................................................................. 40 4.30 ANEXO B – CARACTERÍSTICAS DO DISPOSITIVO DO CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA ...... 45 4.30.1 Características a serem fornecidas pelo CLIENTE e pela Proponente ................................. 47 5 ANEXO A3 - PAINEL DE CONTROLE DA ESTAÇÃO – PCE - CLASSE DE TENSÃO ATÉ 1000V .... 50 5.1 OBJETIVO ...................................................................................................................................... 50 5.2 NORMAS TÉCNICAS ..................................................................................................................... 50 5.2.1 Normas Brasileiras Registradas no INMETRO........................................................................... 50 5.3 Ênfase em Segurança ................................................................................................................... 50 5.4 CARACTERÍSTICAS ...................................................................................................................... 51 5.4.1 Características Elétricas ............................................................................................................. 51 5.4.2 Características Construtivas ....................................................................................................... 51 5.4.3 Estrutura e Chaparia ................................................................................................................... 51 5.4.4 Grau de Proteção........................................................................................................................ 52 5.4.5 Proteção Contra Surtos e Descargas Atmosféricas ................................................................... 52 5.4.6 Proteção de Segurança .............................................................................................................. 52 5.4.7 Dispositivo “No Break” ................................................................................................................ 52 5.5 Fiação, Terminais e Dispositivos ................................................................................................ 52 5.5.1 Fiação para Comando e Controle ............................................................................................... 53 5.5.2 Fiação para Potência .................................................................................................................. 53 5.5.3 Bornes Terminais ........................................................................................................................ 53 5.5.4 Dispositivos ................................................................................................................................. 53 5.6 Barramento de Terra ..................................................................................................................... 54 5.7 Comando e Controle ..................................................................................................................... 54 5.8 Potência ......................................................................................................................................... 55 5.9 Identificação dos Componentes .................................................................................................. 55 5.10 Acessórios ..................................................................................................................................... 56 AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 3 Pag. 187 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 5.11 TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO .................................................. 56 5.11.1 Tratamento de superfície e pintura ........................................................................................ 56 5.11.2 Preparação das superfícies .................................................................................................... 56 5.11.3 Ambiente Normal: Abrigado Rural e Urbano .......................................................................... 57 5.11.4 Orla Marítima (Litoral): Ambiente Abrigado/Desabrigado....................................................... 57 5.11.5 Estação de Tratamento de Água-ETA: Ambiente Abrigado/Desabrigado ............................. 58 5.11.6 Estação de Tratamento de Esgoto - ETE:Ambiente Abrigado/Desabrigado.......................... 58 5.11.7 Requisitos de Qualidades ....................................................................................................... 58 5.12 Padrão de Cores para os Quadros e Painéis ............................................................................. 59 5.13 COORDENAÇÃO............................................................................................................................ 59 5.13.1 Coordenação Geral ................................................................................................................ 59 5.14 INSPEÇÃO E ENSAIOS ................................................................................................................. 59 5.14.1 Ensaios de Rotina................................................................................................................... 60 5.14.2 Ensaios de Tipo ...................................................................................................................... 60 5.14.3 Acompanhamento da Fabricação e Inspeção ........................................................................ 60 5.15 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ........................................................................................................ 61 5.15.1 Documentos para Análise Técnica e Aprovação ................................................................... 61 5.15.2 Documentos Certificados ....................................................................................................... 62 5.15.3 Documentos “Como Construído”............................................................................................ 62 5.16 RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR ........................................................ 62 5.17 DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO ........................................................ 62 5.18 Características ELÉTRICAS E CONSTRUTIVAS a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente ................................................................................................................................................. 62 5.19 ANEXO B - Especificação básica do controlador lógico programável (CLP) ......................... 67 5.19.1 Descrição Geral ...................................................................................................................... 67 5.19.2 Requisitos de Confiabilidade .................................................................................................. 67 5.19.3 Subsistema de Alimentação ................................................................................................... 68 5.19.4 Subsistema de Comunicação ................................................................................................. 68 5.19.5 Subsistema de Entradas e Saídas ......................................................................................... 69 5.19.6 Características de Software ................................................................................................... 69 5.19.7 Instruções Básicas: ................................................................................................................ 70 5.19.8 Instruções de Manipulação de Palavras e Bits: ...................................................................... 71 5.19.9 Instruções de Controle: .......................................................................................................... 71 5.19.10 Acessórios e Componentes do CLP....................................................................................... 71 5.19.11 Sobressalentes ....................................................................................................................... 71 5.19.12 Treinamento ........................................................................................................................... 71 5.19.13 Suporte e Assistência Técnica ............................................................................................... 71 5.19.14 Documentos para aprovação ................................................................................................. 71 5.20 Folha de Dados do Dispositivo de Controle .............................................................................. 72 6 ANEXO A4 - PAINEL DE SERVIÇOS AUXILIARES - PSA , CLASSE DE TENSÃO ATÉ 1000V ......... 77 6.1 OBJETIVO ...................................................................................................................................... 77 6.2 NORMAS TÉCNICAS ..................................................................................................................... 77 6.3 Normas brasileiras registradas no INMETRO ............................................................................ 77 6.4 Ênfase em Segurança ................................................................................................................... 77 6.5 CARACTERÍSTICAS ...................................................................................................................... 78 6.5.1 Características elétricas.............................................................................................................. 78 6.5.2 Características construtivas ........................................................................................................ 78 6.5.3 Estrutura e chaparia.................................................................................................................... 78 6.5.4 Grau de proteção ........................................................................................................................ 78 6.6 Proteção contra surtos e descargas atmosféricas .................................................................... 79 6.7 Barramentos e isoladores ............................................................................................................ 79 6.8 Proteção de Segurança ................................................................................................................ 80 6.9 Medição de Entrada ...................................................................................................................... 80 6.9.1 Transformadores de Corrente .................................................................................................... 80 6.9.2 Transformador de Potencial ....................................................................................................... 80 6.9.3 Voltímetro.................................................................................................................................... 80 6.9.4 Amperímetro ............................................................................................................................... 80 6.9.5 Fiação, terminais e dispositivos .................................................................................................. 80 6.9.6 Dispositivos ................................................................................................................................. 81 6.9.7 Comando e Controle ................................................................................................................... 81 6.9.8 Potência ...................................................................................................................................... 82 6.10 Identificação dos componentes .................................................................................................. 82 AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 4 Pag. 188 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 6.11 Acessórios ..................................................................................................................................... 82 6.12 TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO .................................................. 83 6.13 COORDENAÇÃO............................................................................................................................ 83 6.13.1 Coordenação - Partidas de Motores....................................................................................... 83 6.13.2 Coordenação Geral ................................................................................................................ 83 6.14 INSPEÇÃO E ENSAIOS ................................................................................................................. 83 6.14.1 Ensaios de rotina .................................................................................................................... 84 6.14.2 Ensaios de tipo. ...................................................................................................................... 84 6.14.3 Acompanhamento da fabricação e inspeção ......................................................................... 84 6.15 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ........................................................................................................ 85 6.15.1 Documentos para análise técnica e aprovação...................................................................... 85 6.15.2 Documentos para aprovação ................................................................................................. 85 6.15.3 Documentos certificados ........................................................................................................ 86 6.15.4 Documentos “Como construído” ............................................................................................ 86 6.16 RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR ........................................................ 86 6.17 DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO ........................................................ 86 6.18 ANEXOS - Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente .................. 87 7 ANEXO A5 – TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO – 75KVA ........................................................ 91 7.1 OBJETIVO ...................................................................................................................................... 91 7.2 NORMAS APLICÁVEIS .................................................................................................................. 91 7.3 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS ................................................................................................. 91 7.3.1 Potência Nominal ........................................................................................................................ 91 7.3.2 Nível de Isolamento .................................................................................................................... 91 7.3.3 Tensões Nominais em Vazio e Ligação dos Enrolamentos ....................................................... 91 7.3.4 Frequência Nominal .................................................................................................................... 92 7.3.5 Polaridade dos Transformadores Monofásicos .......................................................................... 92 7.3.6 Deslocamento Angular e Ligação dos Enrolamentos de Fase dos Transformadores Trifásicos 92 7.3.7 Perdas, correntes de excitação e tensão de curto circuito ......................................................... 92 7.3.8 Diagramas de Ligações dos Transformadores........................................................................... 92 7.4 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS ......................................................................................... 92 7.4.1 Núcleo ......................................................................................................................................... 92 7.4.2 Enrolamentos .............................................................................................................................. 92 7.4.3 Dispositivos de alarme, proteção e sinalização .......................................................................... 93 7.5 ACESSÓRIOS................................................................................................................................. 93 7.6 INSPEÇÃO E ENSAIOS ................................................................................................................. 93 7.7 DOCUMENTOS PARA APROVAÇÃO ............................................................................................ 94 7.8 GARANTIA...................................................................................................................................... 94 7.9 EMBALAGEM E TRANSPORTE .................................................................................................... 94 8 ANEXO A6 – GRUPO MOTOR GERADOR DE EMERGÊNCIA ............................................................ 95 8.1 Objetivo .......................................................................................................................................... 95 8.2 Campo de aplicação...................................................................................................................... 95 8.3 Observações gerais ...................................................................................................................... 95 8.4 NORMAS TÉCNICAS ..................................................................................................................... 95 8.5 CARACTERÍSTICAS ...................................................................................................................... 96 8.5.1 Características gerais ................................................................................................................. 96 8.5.2 Características do motor ............................................................................................................. 97 8.5.3 Características das peças auxiliares do motor ........................................................................... 97 8.6 Características do gerador ........................................................................................................... 99 8.6.1 Generalidades ............................................................................................................................. 99 8.6.2 Ligações .................................................................................................................................... 100 8.6.3 Isolamento dos enrolamentos ................................................................................................... 100 8.6.4 Mancais ..................................................................................................................................... 100 8.6.5 Enrolamento amortecedor ........................................................................................................ 100 8.6.6 Sistema de excitação do gerador ............................................................................................. 100 8.7 Características do painel de controle elétrico ......................................................................... 101 8.8 Tratamento da superfície, pintura e acabamento .................................................................... 101 8.8.1 Preparação das superfícies ...................................................................................................... 101 8.8.2 Proteção da superfície .............................................................................................................. 102 8.8.3 Pintura ....................................................................................................................................... 102 8.9 Sistema de controle .................................................................................................................... 102 AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 5 Pag. 189 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 8.10 FUNCIONAMENTO ...................................................................................................................... 102 8.10.1 Geral ..................................................................................................................................... 102 8.10.2 Partida automática ................................................................................................................ 102 8.10.3 Transferência automática rede- gerador .............................................................................. 102 8.10.4 Retorno automático gerador-rede ........................................................................................ 103 8.10.5 Parada automática do motor ................................................................................................ 103 8.11 INSPEÇÕES E ENSAIOS ............................................................................................................. 103 8.11.1 Considerações gerais ........................................................................................................... 103 8.11.2 Ensaios ................................................................................................................................. 103 8.11.3 Excitatriz ............................................................................................................................... 104 8.12 Ensaios do Gerador .................................................................................................................... 104 8.12.1 Conjunto motor - gerador ..................................................................................................... 104 8.13 Testes dielétricos ........................................................................................................................ 104 8.14 Relatório de ensaios ................................................................................................................... 104 8.15 INSTALAÇÃO E TESTES DE CAMPO ........................................................................................ 105 8.16 FERRAMENTAS ........................................................................................................................... 105 8.17 ACESSÓRIOS............................................................................................................................... 105 8.18 SUPERVISÃO DE MONTAGEM .................................................................................................. 105 8.19 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ...................................................................................................... 105 8.19.1 Documentos para análise da proposta técnica .................................................................... 105 8.19.2 Documentos para análise técnica e aprovação.................................................................... 106 8.19.3 Desenhos para aprovação ................................................................................................... 106 8.19.4 Desenhos certificados .......................................................................................................... 106 8.19.5 Manual de manuseio e armazenamento .............................................................................. 106 8.20 Anexo A - Características detalhadas a serem fornecidas pelo proponente. ....................... 106 8.21 Anexo B - Características a serem fornecidas pela SABESP ................................................. 112 9 ANEXO A7 – TRANSMISSOR DE PRESSÃO ...................................................................................... 114 9.1 OBJETO........................................................................................................................................ 114 9.2 APLICAÇÃO ................................................................................................................................. 114 9.3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ................................................................................................. 114 9.3.1 Especificações Físicas ............................................................................................................. 114 9.3.2 Especificações Funcionais........................................................................................................ 114 9.4 Especificações de Performance ................................................................................................ 114 9.4.1 Especificações para o Transmissor de Pressão ...................................................................... 115 9.5 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO ............................................................................. 115 9.5.1 Sistema de Qualidade ............................................................................................................... 115 9.5.2 Garantia do Produto .................................................................................................................. 115 9.5.3 Suporte ..................................................................................................................................... 115 9.5.4 Documentação .......................................................................................................................... 115 MAGO – AUTOMAÇÃO SCOA - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ............................................................... 117 : Instrumentação – PIT 02 e PIT 03 ....................................................................................................... 117 NOME: TRANSMISSOR DE PRESSÃO DIFERENCIAL....................................................................... 117 ET:0059 ................................................................................................................................................. 117 Revisão: 1 .............................................................................................................................................. 117 10 ANEXO A8 – M EDI DO R DE NÍVEL ULT RASSÔ NICO .......................................................... 119 MAGO – AUTOMAÇÃO SCOA...................................................................................................................... 119 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ................................................................................................................ 119 CATEGORIA: I n s t r u m e n t a ç ã o - L I T 0 1 .................................................................................... 119 NOME: SENSOR ULTRASSÔNICO TRANSMISSOR DE NIVEL E VAZÃO EM CANAL ABERTO 4 20mA ...................................................................................................................................................... 119 ET:0068 .................................................................................................................................................. 119 AMB: 42.387.023.3 .................................................................................................................................. 119 11 ANEXO A9 – CHAVE DE NÍVEL TIPO BOIA(PERA) ........................................................................... 120 11.1 Objetivo ........................................................................................................................................ 120 11.2 Normas Complementares ........................................................................................................... 120 11.3 Condições de instalação ............................................................................................................ 120 11.4 Escopo de fornecimento ............................................................................................................ 120 11.5 Documentação exigida ............................................................................................................... 120 11.5.1 Com a proposta .................................................................................................................... 120 11.5.2 - Após a emissão do Pedido de Compra .............................................................................. 121 11.6 - Acondicionamento .................................................................................................................... 121 AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 6 Pag. 190 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 11.7 Discordância ................................................................................................................................ 121 11.8 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS ........................................................................................................ 121 11.8.1 Chave de Nível Tipo Pera..................................................................................................... 121 11.9 Características elétricas ............................................................................................................. 122 11.9.1 - Chave de Nível Tipo Pera .................................................................................................. 122 11.10 Requisitos operacionais ............................................................................................................. 122 11.11 Inspeções e testes ...................................................................................................................... 122 11.12 Aceitação e rejeição .................................................................................................................... 122 11.1 FOLHA DE DADOS ...................................................................................................................... 123 12 ANEXO A10 - ELEMENTO SECUNDÁRIO DE MEDIÇÃO (CONVERSOR FIT 01 E FIT 02) .............. 123 12.1 Descrição básica ......................................................................................................................... 124 12.2 Normas ......................................................................................................................................... 124 12.3 Arranjo físico ............................................................................................................................... 124 12.4 Funções incorporadas ao conversor ........................................................................................ 124 12.5 Características metrológicas ..................................................................................................... 124 12.6 Características elétricas ............................................................................................................. 124 12.7 Característica de alimentação.................................................................................................... 124 12.8 Grau de proteção do elemento secundário (conversor) ......................................................... 125 13 ANEXO A10 – ESPECIFICAÇÕES DE MONTAGENS ELÉTRICAS ................................................... 125 13.1 Introdução .................................................................................................................................... 125 13.2 Eletrodutos rígidos ..................................................................................................................... 125 13.3 Eletrodutos flexíveis ................................................................................................................... 127 13.4 Rede de Eletrodutos Subterrâneos (Envelopes)...................................................................... 127 13.5 Escavação das Valas .................................................................................................................. 127 13.6 Escoramento das Valas .............................................................................................................. 128 13.7 Preparação de Base .................................................................................................................... 128 13.8 Colocação dos Eletrodutos ........................................................................................................ 128 13.9 Concretagem de Envelope ......................................................................................................... 128 13.10 Reaterro das Valas ...................................................................................................................... 129 13.11 Eletrodutos Embutidos - Juntas de Expansão......................................................................... 129 13.12 Caixas de passagem e conexões para instalações aparentes ............................................... 129 13.13 Caixas de passagem de alvenaria e concreto .......................................................................... 130 13.14 Aterramento ................................................................................................................................. 130 13.14.1 Aterramento do equipamento ............................................................................................... 130 13.14.2 Instalação do cabo terra ....................................................................................................... 130 13.14.3 Instalação das hastes de terra ............................................................................................. 131 13.14.4 Ligações do aterramento ...................................................................................................... 131 13.14.5 Conexões por conectores..................................................................................................... 131 13.14.6 Testes ................................................................................................................................... 132 13.15 Cabos elétricos............................................................................................................................ 132 13.16 Instalação dentro dos eletrodutos ............................................................................................ 133 13.17 Instalações aparentes ................................................................................................................. 133 13.18 Emendas dos cabos.................................................................................................................... 133 13.19 Isolação das emendas ................................................................................................................ 134 13.20 Proteção das Emendas ............................................................................................................... 134 13.21 Terminais para condutores de baixa tensão ............................................................................ 134 13.22 Testes para instalações de luz .................................................................................................. 135 13.23 Instalação de quadros elétricos ................................................................................................ 135 13.24 Pré-operação ............................................................................................................................... 136 13.25 Testes de aceitação ............................................................................... Erro! Indicador não definido. 13.26 Procedimentos de operação e testes ........................................................................................ 136 AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 7 Pag. 191 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 1 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA INTRODUÇÃO Este relatório apresenta o detalhamento elétrico e de instrumentação das obras de reformulações e ampliações da Estação Elevatória de Água Tratada (EEA) e do Reservatório Ipiranga, localizadas na Rua Gama Lobo, bairro do Ipiranga. AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 8 Pag. 192 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 2 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA ANEXO A – RELAÇÃO DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ANEXO A1 – PAINEL DE COMANDO DE MOTORES – ENTRADA (PCM-E); ANEXO A2 – PAINEL DE COMANDO DE MOTORES – PARTIDA COM CONVERSOR DE FREQUÊNCIA – PCM-CF BA-01 (TÍPICO PARA BA-02); ANEXO A3 – PAINEL DE CONTROLE DA ESTAÇÃO – PCE; ANEXO A4 – PAINEL DE SERVIÇOS AUXILIARES – PSA; ANEXO A5 – TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO 75 KVA; ANEXO A6 – GRUPO MOTOR-GERADOR DE EMERGÊNCIA; ANEXO A7 – TRANSMISSOR DE PRESSÃO; ANEXO A8 – MEDIDOR DE NÍVEL ULTRASSÔNICO; ANEXO A9 – CHAVE DE NÍVEL TIPO BOIA; ANEXO A10 - ELEMENTO SECUNDÁRIO DE MEDIÇÃO DE VAZÃO (CONVERSOR FIT 02) ANEXO A11 – MONTAGENS ELÉTRICAS. AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 9 Pag. 193 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 3 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA ANEXO A-1 – PAINEL DE ENTRADA E MEDIÇÃO - PCM-E, CLASSE DE TENSÃO ATÉ 1000V 3.1 OBJETIVO Esta norma estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação e ensaios do Painel de Entrada e Medição (PCM-E), tipo armário não compartimentado, com instalação auto-portante, classe de tensão até 1000V, conforme descrição detalhada nos itens a seguir e a prescrição da Norma SABESP NTS 255 - Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos". 3.2 NORMAS TÉCNICAS O painel e os equipamentos elétricos deverão ter projeto, características elétricas, fabricação, ensaios, embalagem e transporte de acordo com a última edição e revisão das normas vigentes. 3.2.1 Normas Brasileiras Registradas no INMETRO NBR-IEC 60439-1 - Conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tensão Parte 1: Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testado (PTTA). NBR-5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR-5459 - Manobra e Proteção de Circuitos – Terminologia NBR-6146 – Invólucros de Equipamentos Elétricos - Proteção NBR-6148 - Fios e Cabos com Isolação Sólida Extrudada de Cloreto de Polivinila para Tensões até 750 V sem Cobertura – Especificação NBR IEC 62208 – Invólucros Vazios destinados a Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão - Regras Gerais NR-10 - Norma Regulamentadora nº10 do Ministério do Trabalho. Para os itens não abrangidos pelas Normas brasileiras citadas e por esta especificação, devem ser adotadas as normas das entidades internacionais consagradas, na última edição e revisão: AISE - American Iron and Steel Engineers ANSI - American National Standards Institute CEE - International Commission on Rules for the Approval of Electricale Equipment DIN - Deutsche Industrie Normen IEC - International Electro technical Commission IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers NEC - National Electrical Code NFPA - National Fire Protection Association NEMA - National Electrical Manufacturers Association VDE - Verein Deutscher Elektrotechniker 3.3 Ênfase em Segurança Embora a NBR-IEC-60439-1 e normas complementares sejam bastante abrangentes quanto a todos aspectos do projeto de construção, operação, manobras, ensaios, proteção. Esta especificação confere ao fornecimento um caráter específico intrinsecamente ligado com a segurança, exigido pelas normas regulamentadoras do AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 10 Pag. 194 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Ministério do Trabalho, NR-10 e outras NR’s associadas, que possuem conteúdos relacionados com a eletricidade. Esta especificação foi elaborada de forma que a construção dos painéis evite, ao máximo, dentro de condições aceitáveis, a formação, propagação e duração do arco elétrico. Sabe-se que o arco elétrico, principalmente aquele associado aos conjuntos de manobra, é a principal causa de ferimentos e mortes de pessoas envolvidas nos serviços de eletricidade. Portanto, nos itens seguintes são indicados aspectos construtivos importantes, reforçando a normalização no que tange aos aspectos de segurança. 3.4 Características Elétricas Ver Anexo A desta Norma; Ver desenho 56377-DE-GER-EL-09 - Diagrama Unifilar e Funcional do Painel de Comando dos Motores PCM-E (Entrada). 3.5 Características Construtivas O sistema deverá ser composto por um conjunto metálico, tipo armário, não compartimentado, instalação auto portante onde os equipamentos de proteção e manobra de cada carga estão fixados em placa de montagem única dentro do painel. A placa deverá ser removível, onde os componentes de potência deverão ser fixados através de parafusos com rosca na placa. Internamente, a separação por barreiras ou divisões deverá ser preferencialmente a forma construtiva 2b, conforme NBR IEC 60439-1. O painel PCM-E deverá ser do tipo TTA (conjunto com ensaios de tipo totalmente testados) ou do tipo PTTA (conjunto com ensaios de tipo parcialmente testados) definidos pela norma NBR IEC 60439-1. No caso do PTTA, os fabricantes deverão para as disposições de tipo não ensaiado, derivar de disposições de tipo ensaiado de um TTA. O painel deve ser constituído de estruturas de aço, rigidamente montadas, formando um conjunto auto-portante, capaz de suportar sem deformações os esforços normais resultantes de manobras dos componentes, bem como os esforços provocados no embarque e transporte. O painel deve ser projetado com espaço livre de no mínimo 250 mm na parte inferior para entrada de eletrodutos e cabos. As chapas de aço devem ter espessura, conforme Anexo A, para as estruturas, porta e invólucro e placa de montagem. O acesso à parte de trás deve ser sempre possível através de tampa removível. O painel deve conter no mínimo 20% de espaço para utilização futura. 3.5.1 Estrutura e Chaparia O painel consistirá de um sistema modular formado por um módulo autossustentável, de altura máxima 2.200 mm. O painel autossustentável deve ser montado sobre base soleira construída em perfil apropriado de aço com 100 mm de altura e possuir furos para os chumbadores. Todos os elementos de fixação, tais como parafusos, arruelas, porcas, devem ser de aço bicromatizado, cadmiado ou galvanizados. O acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de porta (abertura mínima 105º e máxima 120°), com fechos conforme norma técnica Sabesp nº266. A porta deve ser guarnecida de vedações de borracha especial à base de neoprene com EPDM. A porta deverá ser reforçada internamente para suportar equipamentos nela fixada. O painel autossustentável deve ser provido de quatro olhais para içamento, de forma que, quando for efetuada a suspensão ele não sofra qualquer deformação ou dano. AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 11 Pag. 195 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA As entradas e saídas dos cabos deverão ser feitas pela parte inferior do painel. Para tanto deverá ser prevista, chapa de aço bipartida dotada de guarnições de borracha sintética, presas à estrutura do painel por meio de parafusos, de modo a permitir a sua retirada, na obra, para a execução dos furos necessários para a conexão de prensacabos e eletrodutos. 3.5.2 Grau de Proteção O painel e seus componentes, conforme as características do local em que serão instalados e de sua acessibilidade, devem oferecer um determinado grau de proteção. A norma NBR-6146 define os graus de proteção por meio das letras características IP, seguidas por dois dígitos. 1° Digito característico – indica o grau de proteção contra penetração de corpos sólidos estranhos e contato acidental: 0 – não protegido 1 – protegido contra objetos sólidos maiores que 50 mm 2 – protegido contra objetos sólidos maiores que 12 mm 3 – protegido contra objetos sólidos maiores que 2,5 mm 4 – protegido contra objetos sólidos maiores que 1,0 mm 5 – protegido contra poeira 6 – totalmente protegido contra poeira 2° Digito característico – grau de proteção contra penetração de água no interior do painel: 0 – não protegido 1 – protegido contra quedas verticais de gotas d’água 2 – protegido contra queda d’água para uma inclinação máxima de 15° com a vertical 3 – protegido contra água aspergida de um ângulo de 60° com a vertical 4 – protegido contra projeções d’água 5 – protegido contra jatos d’água 6 – protegido contra ondas do mar ou jatos potentes 7 – protegido contra imersão 8 – protegido contra submersão O grau de proteção de um conjunto fechado deve ser pelo menos IP2X, depois de instalado conforme as instruções do fabricante. Para conjuntos de uso ao tempo, que não tem nenhuma proteção suplementar (cobertura ou algo semelhante), o segundo número característico deve ser pelo menos 3. (ver anexo A desta especificação). 3.5.3 Proteção Contra Surtos e Descargas Atmosféricas A proteção deve ser em cascata, em todos os níveis, conforme “Manual e Procedimentos – Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e Sobretensões” - SABESP. 3.5.4 Barramentos e Isoladores Os barramentos devem ser de cobre eletrolítico com 99,99% de pureza, isenta de emendas exceto em acoplamentos. Os barramentos e seus suportes devem ser dimensionados para resistir aos esforços térmicos e dinâmicos, devido às forças oriundas das correntes de curto-circuito definidas no Anexo A desta norma. Os barramentos de cobre devem ter seção constante e serem dimensionadas para uma densidade máxima de corrente de 2,00A/mm². AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 12 Pag. 196 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA A barra de terra deve possuir seção não inferior a 100 mm2 com um furo em cada extremidade para interligação ao sistema de aterramento. Todas as juntas ou derivações devem ter seus contatos revestidos de prata por deposição eletrolítica, perfeitamente alinhada e firmemente aparafusada, através de parafusos, porcas e arruelas de pressão de aço cadmiado, para assegurar máxima condutividade. O barramento deve ser firmemente fixado através de isoladores com propriedades dielétricas adequadas de material não higroscópico e não inflamável. As distâncias de isolamentos e escoamento devem obedecer à norma NBR IEC 60439-1. Dimensão, espaçamento e furação, especialmente da interligação devem ser indicadas no desenho do fabricante. Cada painel deve possuir uma barra de terra de fácil acesso fixada na parte inferior, em toda sua extensão, e as carcaças dos equipamentos instalados no interior do painel, como, placa de montagem e transformador de comando deve ser conectada diretamente a esta barra. Conexão com o sistema de aterramento em pelo menos dois pontos. Aos demais, é suficiente o contato carcaça-estrutura. A porta deve ser interligada com cordoalha flexível de cobre. O aquecimento do painel deve atender os limites de temperatura admissíveis previstos na tabela 2, da norma NBR IEC 60439-1. Identificação das barras, conforme norma técnica Sabesp nº 266. 3.5.5 Proteção de Segurança O painel deverá apresentar, construtivamente, o maior grau possível de segurança para o pessoal encarregado da manutenção. Todas as partes vivas deverão ficar completamente protegidas de modo a evitar o contato acidental. 3.6 Equipamentos 3.6.1 Transformadores de Corrente Os Transformadores de Corrente (tipo seco) devem ter capacidade térmica e mecânica suficiente para suportar as correntes de curto-circuito especificadas. As relações dos Transformadores de Corrente devem ser as indicadas em projeto. Serão projetados, construídos e ensaiados conforme norma NBR-6856 – Transformador de Corrente da ABNT, para medição, do tipo barra ou janela. 3.6.2 Transformador de Potencial Transformador de potencial tipo seco, projetado, construído e testado conforme a norma NBR-6855 – Transformador de Potencial Indutivo da ABNT, para medição, com um enrolamento secundário. 3.7 Fiação, Terminais e Dispositivos 3.7.1 Fiação para Comando e Controle Para a fiação de Comando e Controle deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, encordoamento classe 5 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação de composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e classe de tensão mínima 750V. 3.7.2 Fiação para Potência Para a fiação de potência deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, encordoamento classe 4 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação e cobertura de AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 13 Pag. 197 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e classe de tensão mínima 1000V. Os condutores não podem possuir emendas. 3.7.3 Bornes Terminais Os bornes terminais utilizados devem ser unipolares, classe de isolação 750V, com a parte condutora e elementos de aperto construído em material não ferroso. Os bornes terminais deverão ser fixados sobre perfilados DIN em liga de alumínio e reunidos em blocos providos de placas laterais de acabamento, molas de fixação, separadores isolantes, pontes para conexões entre dois ou mais bornes contínuos e pastilhas de plástico gravadas para identificação. As réguas terminais devem ser instaladas em planos verticais ou horizontais, em locais de fácil acesso para instalação e inspeção, e possuir no mínimo 20% de reserva. Deverá ser conectado apenas um terminal em cada borne. Caso haja a necessidade de conectar 2 cabos em um borne, deverá ser utilizado um terminal duplo. 3.7.4 Dispositivos Dispositivos auxiliares para controle tais como botões de comando e chaves seletoras, devem ser da linha para serviços pesados, furação Ø 22,5mm, com grau de proteção contra toque acidental IP-20. As botoeiras devem ter seus contatos não soldáveis e com a codificação de cores conforme norma técnica Sabesp nº 266. O botão de emergência deve ser do tipo soco ou cogumelo, com trava do acionador de modo a distinguir quando acionado. Os sinaleiros devem ser montados na porta do painel. Devem ser utilizados sinaleiros (Ø22,5mm) tipo “7 LED’s”, providos de resistores atenuadores, com a identificação de cores conforme a norma técnica Sabesp nº 266. Os resistores de aquecimento serão em 220 Vca, com termostato operando de 0° a 40°C. 3.8 Comando e Controle A tensão dos circuitos de comando deve ser 220 Vca. Os condutores de comando e controle devem ser protegidos por disjuntores tipo caixa moldada e alojados em canaletas. As canaletas devem ser de PVC não inflamável, do tipo chama auto-extinguível, contendo rasgos laterais para passagem de cabos, com seção compatível com o número de condutores, de modo que a ocupação máxima seja de 70%, e provida de tampas removíveis de mesmo material. As canaletas não devem possuir cantos vivos que possam danificar a isolação da fiação. As canaletas devem ser instaladas apenas nas posições horizontal e vertical. Para junção entre extremidades em “L”, o acabamento deve ser feito em corte diagonal de 45°. Cada extremidade dos condutores de comando e controle deve ser provida de um terminal pré-isolado de compressão em cobre prateado tubular. Para circuitos de comando devem ser utilizadas bitolas 1,0mm2 e de aquecimento, devem ser utilizadas bitolas 1,5 mm². Cada condutor de comando e controle deve ser identificado pelo código indicado nos diagramas funcionais e de fiação em ambas as extremidades, pelo critério de potenciais iguais com mesmo número. As cores dos condutores devem obedecer à norma técnica Sabesp nº 266. Na parte fixa de cada módulo, devem ser previstas réguas independentes de bornes para interligação: Aos componentes de campo; Aos componentes da porta. AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 14 Pag. 198 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA As interligações devem ser feitas por condutores flexíveis agrupados e amarrados com abraçadeiras de nylon 6.6, formando um cabo múltiplo devidamente fixado, de modo a não transmitir esforços mecânicos aos terminais. Cada painel deve conter dispositivos para supervisão e controle remoto. 3.9 Potência Os condutores de potência devem ser agrupados por chicote. Na entrada e saída do painel, os condutores de potência devem ser fixados por suportes próprios e interligados diretamente nos bornes do equipamento. As bitolas dos cabos de potência devem ser dimensionadas com 25% acima da corrente nominal do circuito. Cada condutor de potência deve ser identificado com sua respectiva cor, conforme norma técnica Sabesp nº 266: Cada extremidade dos condutores de potência deve ser provida de terminais de compressão em cobre prateado isolados com material termo contrátil. 3.10 Identificação dos Componentes Todos os componentes do painel devem ser identificados por etiquetas, sendo as internas do tipo “crachazinho”, e as externas de acrílico, inscrição branca em fundo preto, fixadas na porta por rebite plástico ou cola de altíssima aderência. Todo painel deve ser identificado pelo fabricante por uma placa em material não corrosível, fixada na parte frontal externa e contendo, no mínimo, as seguintes informações: Nome do fabricante; N.º do pedido de compra; Norma; Tensão nominal; Frequência nominal; Corrente nominal de barramento; Capacidade de curto-circuito do barramento; TAG; Local e data de fabricação; Número de série de fabricação; Nível de isolamento sob impulso; Massa (em Kg). O painel deve ser identificado por uma placa em acrílico, com fundo na cor preta e inscrição na cor branca e com 3 mm de espessura, fixada na parte frontal externa e contendo as seguintes informações: Identificação do painel conforme diagramas; Potência nominal; Tipo de partida. 3.11 Acessórios Os módulos devem ser fornecidos com os seguintes acessórios: Iluminação interna por lâmpada fluorescente 16W/220 Vca, completa com reator eletrônico e suportes na parte superior de cada módulo, acionada por chave fim de curso na abertura da porta; Venezianas para ventilação com tela e filtro. Se solicitado, deve ser instalado um sistema de ventilação forçada para cada módulo, visando lançar ao ambiente o excesso de calor interno gerado pelos componentes elétricos. Deve ser constituído por venezianas, elemento filtrante antiinflamável com AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 15 Pag. 199 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA saturação mínima de 650g/m², ventilador tipo axial com rolamentos com expectativa de vida útil de 20.000hs, e grade de proteção (a prova de corrosão e resistente) contra contatos acidentais com as hélices do ventilador. A quantidade de ventiladores deve ser dimensionada para manter uma temperatura não superior a 40ºC dentro do painel. 3.12 Tratamento da superfície, pintura e acabamento Em função do tipo de ambiente a ser instalado o painel, o tratamento da superfície, pintura e acabamento deverá seguir a norma Técnica Sabesp nº 266. 3.13 Coordenação As características dos dispositivos de proteção aplicados (reles, disparadores térmicos ou eletromagnéticos e fusíveis) devem ser escolhidas de modo a assegurar a operação seletiva do sistema em qualquer condição de sobrecarga ou curto-circuito. Cabe a contratada fornecer os estudos e coordenação de seletividade (memoriais de cálculos e diagramas) com os respectivos ajustes dos dispositivos de proteção. 3.14 Inspeção e ensaios A contratada deve enviar à SABESP 02 (duas) vias impressas e arquivo eletrônico (CD) dos relatórios de ensaios realizados nos painéis. Os relatórios devem conter: Identificação completa do equipamento ensaiado, incluindo tipo, número de série, dados de placa de identificação; Resumo de cada ensaio executado com resultados e, em caso de necessidade, a interpretação destes; Resultados dos ensaios executados durante a fabricação; Memória de todos os cálculos efetuados; 3.15 Ensaios de Rotina Os ensaios de rotina executado no painel devem estar de acordo com a norma NBR IEC 60439-1: Inspeções visuais, incluindo layout interno e externo, e dimensões; Verificação de fiação e ensaios de operação elétrica e mecânica; Resistência de isolamento; Verificação das medidas de proteção e da continuidade elétrica dos circuitos; Tensão suportável à Frequência industrial. Todos os ensaios deverão ser realizados na presença de inspetores da SABESP ou, credenciados por ela. A data de realização dos ensaios deverá ser comunicada, pela contratada à SABESP com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência. A contratada deverá enviar à SABESP, 3 (três) vias dos relatórios dos ensaios realizados nos painéis. 3.16 Ensaios de Tipo A Certificação TTA exige a realização de todos os ensaios de tipo mencionados e descritos na norma NBR IEC 60439-1: Verificação dos limites de elevação da temperatura; Verificação das propriedades dielétricas; Verificação da corrente suportável de curto-circuito; Verificação da eficácia do circuito de proteção; Verificação das distâncias de escoamento e isolação; AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 16 Pag. 200 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Verificação do funcionamento mecânico; Verificação do grau de proteção. Caso o quadro em questão se identifica totalmente com o TTA do fabricante, a apresentação do Certificado TTA é suficiente, dispensando os ensaios de tipo do quadro. Caso se identifique parcialmente, extrapolações, verificações ou mesmo ensaios complementares deverão ser realizados caracterizando a Certificação PTTA. Verificações e ensaios a serem realizados em TTA e PTTA estão listados na tabela 7 da NBR IEC 60439-1. 3.17 Acompanhamento da Fabricação e Inspeção Os equipamentos e materiais deverão ser submetidos à inspeção durante os ensaios e fabricação, pelo inspetor da SABESP, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem, e etc., O fabricante deverá fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar ensaios. A inspeção de Tipo será obrigatória somente se o fabricante não tiver o TTA. As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios, correrão por conta da contratada. Se no equipamento e material forem constatadas falhas, durante os ensaios, não se eximirá à contratada da responsabilidade em fornecer o mesmo, na data da entrega acordada em contrato. Se a contratada não cumprir com a data de entrega, estará sujeita às penalidades aplicáveis no caso. Em especial, serão inspecionados os seguintes aspectos durante as fases de fabricação: Espessura e processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura, acabamento e teste de aderência; Componentes de fixação do painel na base e no plano vertical; Localização das réguas terminais e suportes para cabos em relação aos furos de saída dos módulos; Bitolas, polaridades e distâncias entre fase-fase e fase-terra dos barramentos e derivações; Apertos de parafusos das partes condutoras; Inscrição das etiquetas e placas de identificação interna e externa dos equipamentos; Numeração dos bornes terminais e da fiação; Sistema de aterramento; Pontos de conexão por barramento ou cabo provido de parafusos e acessório; Componentes e montagem de acordo com os documentos certificados; Sobressalentes e ferramentas especiais; Acionamento manual e elétrico dos dispositivos de comando, e confirmação dos valores de saída; Indicação de estado “aberto ou fechado” dos equipamentos de manobra; Intercambiabilidade de equipamentos do mesmo tipo; Cor, atuação e características nominais das lâmpadas de sinalização; Operação dos circuitos de aquecimento, iluminação, ventilação e tomada; Disposição inadequada dos componentes para manutenção e energização Fornecimento e acondicionamento de todos os componentes de interligação para montagem no campo após separação dos módulos para transporte. 3.18 Documentação técnica AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 17 Pag. 201 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 3.18.1 Documentos para Análise Técnica e Aprovação Conforme Norma SABESP “NTS nº 255” Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos. 3.18.2 Documentos para Aprovação A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes documentos: Cronograma detalhado com todos eventos do fornecimento, inclusive inspeção de fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos; Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físicos interno e externos dos painéis, mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de arranjo físico externo deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos no frontal do painel; Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que compõe o painel; Desenhos dimensionais com indicação de massa do painel completamente montados e separados para transporte; Diagramas unifilares e trifilares, detalhando as ligações de medição e proteção; Diagramas funcionais; Diagrama de fiação de conexão; Detalhes típicos de fixação e conexão; Desenho de fixação da base; Desenhos das réguas de bornes com indicação das conexões; Listas de etiquetas e desenhos das placas de identificação; Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e identificação conforme diagramas; Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e acessórios do painel em português; Lista de desenhos e documentos. Estudos e coordenação de seletividade; Certificado TTA; Verificações, ensaios ou extrapolações PTTA. A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópias dos documentos, assinalando na capa uma das seguintes anotações: Aprovado; Aprovado com restrições; Reprovado. 3.19 Documentos Certificados A contratada, após receber os documentos aprovados, deve enviar: 02 (dois) jogos de cópias impressas, assinalando em todas as folhas "Documento certificado"; 02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e manutenção; 02 (duas) vias de catálogos de todos os componentes e acessórios devidamente identificados. 3.20 Documentos “Como Construído” A contratada deve enviar: 01 (um) jogo de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos, assinalando em todas as folhas “Como construído”; AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 18 Pag. 202 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 02 (dois) jogos de cópias impressas de manuais de manuseio e armazenamento dos equipamentos; 04 (quatro) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e manutenção. 3.21 Responsabilidade do proponenete / fornecedor É da inteira responsabilidade do proponente/fornecedor suprir a SABESP com todas as informações solicitadas, bem como a entrega dos equipamentos em perfeitas condições de operação, quando este for liberado para fabricação, com todos os elementos e acessórios necessários, de acordo com o estabelecido nesta especificação; Como a especificação estabelece condições técnicas gerais, os itens ou serviços não mencionados na mesma, porém necessários ao funcionamento perfeito do Painel de Entrada – PCM-E deverão fazer parte integrante do fornecimento; A omissão em esclarecer a ausência de qualquer serviço necessário ao funcionamento perfeito implica que os mesmos serão fornecidos a SABESP sem qualquer ônus. 3.22 Documentos que acompanham a ESPECIFICAÇÃO Desenho indicado no item 3.1 desta especificação; NTS 255 – Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos; NTS 266 - Norma Geral para Quadros Elétricos - Sabesp; Manual e Procedimentos – Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e Sobretensões – SABESP AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 19 Pag. 203 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 3.23 ANEXO - Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente Anexo A - Características Elétricas e Construtivas a ser preenchida para o painel (PCM-E) ITEM DESCRIÇÃO Un. SABESP PROPONENTE A1 CARACTERÍSTICAS NOMINAIS DO PCM-E A-) CLASSE DE TENSÃO V 1000 B-) TENSÃO DE OPERAÇÃO V 440 C-) CORRENTE NOMINAL A 400 D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO SIMÉTRICO KA 20 A2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS A2.1 GRAU DE PROTEÇÃO (VER ITEM 3.2.2): A-) INVÓLUCRO IP 41 B-) PORTAS IP 51 C-) COMPONENTES IP 51 A2.2 ESPESSURA DA CHAPA: A-) ESTRUTURA MM 2,6 B-) PORTA E INVÓLUCRO MM 1,9 C-) PLACA DE MONTAGEM MM 2,6 D-) PESO TOTAL KGF *PF A2.3 DIMENSÕES DO MÓDULO: A-) ALTURA TOTAL COM SOLEIRA MM 2100 B-) LARGURA TOTAL MM 600 C-) 600 A2.4 PROFUNDIDADE MM TRATAMENTO DA CHAPA E PINTURA CONFORME PTNS-.266 SISTEMA DE VENTILAÇÃO: SIM A-) VENEZIANAS COM FILTRO (SIM OU NÃO) SIM B-) NÃO A-) VENTILADOR (SIM OU NÃO) TRATAMENTO DA CHAPA E PINTURA, CONF. PNTS266... EQUIPAMENTOS DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA (Q1) FABRICANTE B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V 600 D-) CORRENTE NOMINAL A 350 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 F-) CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO KA CONTATOS AUXILIARES NAS PROTEÇÕES TERMOMAGNÉTICAS CONTATOS AUXILIARES NO COMANDO MANOPLA DE ACIONAMENTO NA PORTA COM DISPOSITIVO DE BLOQUEIO POR CADEADO DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA (Q3) FABRICANTE 20 D-) A2.5 A3 A3.1 G-) H-) I-) A3.2 A-) B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO *PF 1NA 1NA SIM *PF *PF V 600 AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 20 Pag. 204 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ITEM DESCRIÇÃO ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Un. SABESP D-) CORRENTE NOMINAL A 10 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 F-) 20 A-) CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO KA DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA (Q4) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V 600 D-) CORRENTE NOMINAL A 30 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 F-) CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO KA DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA (Q5, Q7) FABRICANTE 20 A3.3 A3.4 A-) *PF B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V 600 D-) CORRENTE NOMINAL A 6 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 F-) CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO KA DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA (Q6, Q8, Q9) FABRICANTE 20 A3.5 A-) *PF *PF B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V 600 D-) CORRENTE NOMINAL A 20 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 F-) 20 A-) CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO KA DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA (Q10, Q11) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V 600 D-) CORRENTE NOMINAL A 300 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 F-) 20 A-) CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO KA DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA (Q12) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V 600 D-) CORRENTE NOMINAL A 100 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 F-) CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO KA 20 A3.8 CONTATOR AUXILIAR (K1) A-) FABRICANTE A3.6 A3.7 PROPONENTE *PF *PF B-) TIPO C-) TENSÃO DA BOBINA V 220 *PF D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) CORRENTE NOMINAL DOS CONTATOS A F-) CONTATOS AUXILIARES 20 2NA+2NF AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 21 Pag. 205 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ITEM DESCRIÇÃO A3.9.1 PROTETOR MONOCANAL CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS, COORDENADOS COM PROTETOR MONOCANAL CONTRA SOBRETENSÕES (PR1) PROTETOR CONTRA SURTO DE TENSÃO: A-) FABRICANTE A3.9 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Un. SABESP *PF B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL V 230 D-) TENSÃO NOMINAL DE PROTEÇÃO V 275 E-) DESCARGA NOMINAL (8/20ΜS) KA 20 F-) DESCARGA MÁXIMA (8/20ΜS) KA 40 G-) NÍVEL DE PROTEÇÃO KV ≤1,6 H-) TENSÃO RESIDUAL COM 5KA KV 2 I-) TEMPO DE ATUAÇÃO NS 25 J-) CLASSE DE INFLAMABILIDADE VO J-) NORMA PARA TESTE IEC61643-1 A3.10 PROTETOR MONOFÁSICO CONTRA SOBRETENSÕES COM INDUTOR EM SÉRIE (PR2, PR3) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL V 230 D-) TENSÃO NOMINAL DE PROTEÇÃO V 250 E-) CORRENTE NOMINAL A 16 *PF F-) DESCARGA NOMINAL (8/20ΜS) KA 2,5 G-) DESCARGA MÁXIMA (8/20ΜS) KA 6,5 H-) NÍVEL DE PROTEÇÃO MODO DIF/COM KV ≤1,2/1,5 I-) TEMPO DE ATUAÇÃO MODO DIF/COM NS J-) CLASSE DE INFLAMABILIDADE CONFORME UL94 A3.11 INDUTOR DE DESACOPLAMENTO (LT1) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL V 500 D-) INDUTÂNCIA NOMINAL µH 15 A3.12 BOTÃO DE COMANDO PULSADOR (BT) A-) FABRICANTE 25/≤100 V0 *PF B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) CORRENTE TÉRMICA DOS CONTATOS A 10 F-) CONTATOS AUXILIARES TRANSFORMADOR DE CORRENTE DE UM NÚCLEO PARA MEDIÇÃO (TC1) FABRICANTE 1NA+1NF B-) TIPO *PF C-) CLASSE DE EXATIDÃO PARA MEDIÇÃO 0,6C12,5 D-) CORRENTE PRIMÁRIA A 300 E-) CORRENTE SECUNDÁRIA A 5 F-) FATOR TÉRMICO G-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO A3.13 A-) PROPONENTE *PF 220 *PF 1,2XIN KV 600 AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 22 Pag. 206 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ITEM H-) DESCRIÇÃO ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Un. SABESP 60 A-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ BLOCO DE AFERIÇÃO PARA 3TC’S COM NEUTRO (AF1, AF2) FABRICANTE B-) TIPO *PF C-) CORRENTE NOMINAL D-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V MULTIMEDIDOR DE GRANDEZAS ELÉTRICAS: U, I, P, Q, S, COSØ, F, THD%, ENERGIA ATIVA E REATIVA THD% V, THD% I (MGE) FABRICANTE A3.14 A3.15 A-) A PROPONENTE *PF 5 600 *PF B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL V 110 *PF D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) F-) A3.16 INTERFACE SERIAL PROTOCOLO FUSÍVEL (FU1) (X3) RS485 MODBUS/TCP A-) B-) C-) FABRICANTE TIPO CORRENTE NOMINAL A *PF RETARDADO 4 F-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 A3.17 FUSÍVEL (FU2) (X3) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO RETARDADO C-) CORRENTE NOMINAL A 10 F-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 A3.18 A-) FUSÍVEL (1NH1) (X3) FABRICANTE B-) TIPO OU MODELO C-) TENSÃO NOMINAL V 440 D-) CORRENTE NOMINAL A 120 A3.19 SUPERVISOR DE TENSÃO TRIFÁSICA (47.1) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) ALIMENTAÇÃO TRIFÁSICA V 440 D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) CONTATOS AUXILIARES REVERSÍVEL A3.20 CHAVE FIM DE CURSO (FC-1) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL V 220 D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) CORRENTE TÉRMICA NOMINAL A 10 F-) CONTATOS AUXILIARES A3.21 TERMOSTATO REGULÁVEL (TM) A-) FABRICANTE *PF *PF 1NAF 2NA *PF B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL V 220 *PF D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) FAIXA DE REGULAGEM °C 0-40 AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 23 Pag. 207 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ITEM DESCRIÇÃO F-) SAÍDA COM CONTATO REVERSÍVEL A3.22 RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO BLINDADA (RA) A-) FABRICANTE Un. SABESP 1NAF *PF B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL V 220 D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) A-) POTÊNCIA NOMINAL W PLACA DE DIODOS RETIFICADORES COM 2 DIODOS (D1, D2) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL V CONJUNTO DE SINALIZAÇÃO COM 7 LEDS DE ALTO BRILHO, COM CORES CONFORME INDICADO NO DIAGRAMA FUNCIONAL (H1, H2) FABRICANTE 1000 B-) TIPO *PF C-) DIÂMETRO DO FURO MM 22,5 D-) TENSÃO NOMINAL V 220 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 A3.25 MÓDULO DE ILUMINAÇÃO INTERNA (L) A-) FABRICANTE A3.23 A3.24 A-) *PF 100 *PF *PF B-) TIPO C-) LÂMPADA FLUORESCENTE TIPO PL W 16 D-) REATOR ELETRÔNICO V 220 E-) HZ 60 A-) FREQUÊNCIA NOMINAL TRANSFORMADOR (SECO) MEDIÇÃO (1TP1) (X2) FABRICANTE B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO D-) E-) F-) CLASSE DE EXATIDÃO G-) A-) FREQUÊNCIA NOMINAL TRANSFORMADOR (SECO) COMANDO (1TP2) FABRICANTE B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V 600 D-) RELAÇÃO DE TENSÃO (PRIM./SEC.) V 440/220 E-) POTENCIA NOMINAL KVA 3 F-) 60 A-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ BORNES TERMINAIS PARA INTERLIGAÇÃO DE FIAÇÃO DE COMANDO E CONTROLE (X1, X2) FABRICANTE B-) TIPO *PF C-) CLASSE DE ISOLAÇÃO D-) E-) A3.26 A3.27 A3.28 PROPONENTE *PF DE POTENCIAL PARA *PF *PF V 600 RELAÇÃO DE TENSÃO (PRIM./SEC.) V 440/110 POTENCIA NOMINAL VA 100 0,6P12,5 HZ DE POTENCIAL 60 PARA *PF *PF *PF V 750 FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 CORRENTE TÉRMICA NOMINAL A ≥20 AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 24 Pag. 208 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ITEM F-) DESCRIÇÃO ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Un. SABESP PROPONENTE AÇO ( ) ALUMÍNIO (X) TRILHO *PF = PROPOSTO PELA PROPONENTE AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 25 Pag. 209 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 4 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA ANEXO A2 - PAINEL DE COMANDO DE MOTOR – PARTIDA COM CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA - PCM-CF BA-01 (TÍPICO PARA BA-02) - CLASSE DE TENSÃO ATÉ 1000V 4.1 Objetivo Esta norma estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação e ensaios do Painel de Comando de Motor - PCM-CF BA-01 (Típico para PCM-CF BA-02), tipo armário não compartimentado, com instalação auto-portante, classe de tensão até 1000V, conforme descrição detalhada nos itens a seguir e desenho (ver item 3.1). 4.2 Normas Técnicas O painel e os equipamentos elétricos deverão ter projeto, características elétricas, fabricação, ensaios, embalagem e transporte de acordo com a última edição e revisão das normas vigentes. 4.3 Normas Brasileiras Registradas no INMETRO NBR-IEC 60439-1 - Conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tensão Parte 1: Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testado (PTTA). NBR-5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR-5459 - Manobra e Proteção de Circuitos – Terminologia NBR-6146 – Invólucros de Equipamentos Elétricos - Proteção NBR-6148 - Fios e Cabos com Isolação Sólida Extrudada de Cloreto de Polivinila para Tensões até 750 V sem Cobertura – Especificação NBR IEC 62208 – Invólucros Vazios destinados a Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão - Regras Gerais NR-10 - Norma Regulamentadora nº10 do Ministério do Trabalho. Para os itens não abrangidos pelas Normas brasileiras citadas e por esta especificação, devem ser adotadas as normas das entidades internacionais consagradas, na última edição e revisão: AISE - American Iron and Steel Engineers ANSI - American National Standards Institute CEE - International Commission on Rules for the Approval of Electricale Equipment DIN - Deutsche Industrie Normen IEC - International Electro technical Commission IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers NEC - National Electrical Code NFPA - National Fire Protection Association NEMA - National Electrical Manufacturers Association VDE - Verein Deutscher Elektrotechniker 4.4 Ênfase em Segurança Embora a NBR-IEC-60439-1 e normas complementares sejam bastante abrangentes quanto a todos aspectos do projeto de construção, operação, manobras, ensaios, proteção. Esta especificação confere ao fornecimento um caráter específico intrinsecamente ligado com a segurança, exigido pelas normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho, NR-10 e outras NR’s associadas, que possuem conteúdos relacionados com a eletricidade. Esta especificação foi elaborada de forma que a construção dos painéis evite, ao máximo, dentro de condições aceitáveis, a formação, propagação e duração do arco elétrico. Sabe-se que o arco elétrico, principalmente aquele associado aos conjuntos de AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 26 Pag. 210 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA manobra, é a principal causa de ferimentos e mortes de pessoas envolvidas nos serviços de eletricidade. Portanto, nos itens seguintes são indicados aspectos construtivos importantes, reforçando a normalização no que tange aos aspectos de segurança. 4.5 CARACTERÍSTICAS 4.5.1 Características Elétricas Ver Anexos desta Norma; Ver desenho 56377-DE-GER-EL-10 - Painel de Comando de Motor - PCM-CF-BA-01 (Típico PCM-CF-BA-02) 4.5.2 Características Construtivas O sistema deverá ser composto por um conjunto metálico, tipo armário, não compartimentado, instalação auto portante onde os equipamentos de proteção e manobra de cada carga estão fixados em placa de montagem única dentro do painel. A placa deverá ser removível, onde os componentes de potência deverão ser fixados através de parafusos com rosca na placa. Internamente, a separação por barreiras ou divisões deverá ser preferencialmente a forma construtiva 2b, conforme NBR IEC 60439-1. O painel PCM-CF (MB-01) deverá ser do tipo TTA (conjunto com ensaios de tipo totalmente testados) ou do tipo PTTA (conjunto com ensaios de tipo parcialmente testados) definidos pela norma NBR IEC 60439-1. No caso do PTTA, os fabricantes deverão para as disposições de tipo não ensaiado, derivar de disposições de tipo ensaiado de um TTA. O painel deve ser constituído de estruturas de aço, rigidamente montadas, formando um conjunto auto-portante, capaz de suportar sem deformações os esforços normais resultantes de manobras dos componentes, bem como os esforços provocados no embarque e transporte. O painel deve ser projetado com espaço livre de no mínimo 250 mm na parte inferior para entrada de eletrodutos e cabos. As chapas de aço devem ter espessura, conforme Anexo A, para as estruturas, porta e invólucro e placa de montagem. O acesso à parte de trás deve ser sempre possível através de tampa removível. O painel deve conter no mínimo 20% de espaço para utilização futura. 4.6 Estrutura e Chaparia O painel consistirá de um sistema modular formado por um módulo autossustentável, de altura máxima 2.200 mm. O painel autossustentável deve ser montado sobre base soleira construída em perfil apropriado de aço com 100 mm de altura e possuir furos para os chumbadores. Todos os elementos de fixação, tais como parafusos, arruelas, porcas, devem ser de aço bicromatizado, cadmiado ou galvanizados. O acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de porta (abertura mínima 105º e máxima 120°), com fechos Cremona com lingueta e maçaneta escamoteavel, miolo Yale e varões contínuos com trava no batente do painel. A porta deve ser guarnecida de vedações de borracha especial à base de neoprene com EPDM. A porta deverá ser reforçada internamente para suportar equipamentos nela fixada. O painel autossustentável deve ser provido de quatro olhais para içamento, de forma que, quando for efetuada a suspensão ele não sofra qualquer deformação ou dano. As entradas e saídas dos cabos deverão ser feitas pela parte inferior do painel. Para tanto deverá ser prevista, chapa de aço bipartida dotada de guarnições de borracha AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 27 Pag. 211 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA sintética, presas à estrutura do painel por meio de parafusos, de modo a permitir a sua retirada, na obra, para a execução dos furos necessários para a conexão de prensacabos e eletrodutos. 4.7 Grau de Proteção O painel e seus componentes, conforme as características do local em que serão instalados e de sua acessibilidade, devem oferecer um determinado grau de proteção. A norma NBR-6146 define os graus de proteção por meio das letras características IP, seguidas por dois dígitos. 1° Digito característico – indica o grau de proteção contra penetração de corpos sólidos estranhos e contato acidental: 0 – não protegido 1 – protegido contra objetos sólidos maiores que 50 mm 2 – protegido contra objetos sólidos maiores que 12 mm 3 – protegido contra objetos sólidos maiores que 2,5 mm 4 – protegido contra objetos sólidos maiores que 1,0 mm 5 – protegido contra poeira 6 – totalmente protegido contra poeira 2° Digito característico – grau de proteção contra penetração de água no interior do painel: 0 – não protegido 1 – protegido contra quedas verticais de gotas d’água 2 – protegido contra queda d’água para uma inclinação máxima de 15° com a vertical 3 – protegido contra água aspergida de um ângulo de 60° com a vertical 4 – protegido contra projeções d’água 5 – protegido contra jatos d’água 6 – protegido contra ondas do mar ou jatos potentes 7 – protegido contra imersão 8 – protegido contra submersão O grau de proteção de um conjunto fechado deve ser pelo menos IP2X, depois de instalado conforme as instruções do fabricante. Para conjuntos de uso ao tempo, que não tem nenhuma proteção suplementar (cobertura ou algo semelhante), o segundo número característico deve ser pelo menos 3. (ver anexo A desta especificação). 4.8 Proteção Contra Surtos e Descargas Atmosféricas A proteção deve ser em cascata, em todos os níveis. 4.9 Barramentos e Isoladores Os barramentos devem ser de cobre eletrolítico com 99,99% de pureza, isenta de emendas exceto em acoplamentos. Os barramentos e seus suportes devem ser dimensionados para resistir aos esforços térmicos e dinâmicos, devido às forças oriundas das correntes de curto-circuito definidas no Anexo A desta norma. Os barramentos de cobre devem ter seção constante e serem dimensionadas para uma densidade máxima de corrente de 2,00A/mm². A barra de terra deve possuir seção não inferior a 100 mm2 com um furo em cada extremidade para interligação ao sistema de aterramento. AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 28 Pag. 212 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Todas as juntas ou derivações devem ter seus contatos revestidos de prata por deposição eletrolítica, perfeitamente alinhada e firmemente aparafusados, através de parafusos, porcas e arruelas de pressão de aço cadmiado, para assegurar máxima condutividade. O barramento deve ser firmemente fixado através de isoladores com propriedades dielétricas adequadas de material não higroscópico e não inflamável. As distâncias de isolamentos e escoamento devem obedecer à norma NBR IEC 60439-1. Dimensão, espaçamento e furação, especialmente da interligação devem ser indicadas no desenho do fabricante. Cada painel deve possuir uma barra de terra de fácil acesso fixada na parte inferior, em toda sua extensão, e as carcaças dos equipamentos instalados no interior do painel, como, placa de montagem e transformador de comando devem ser conectados diretamente a esta barra. Conexão com o sistema de aterramento em pelo menos dois pontos. Aos demais, é suficiente o contato carcaça-estrutura. A porta deve ser interligada com cordoalha flexível de cobre. O aquecimento do painel deve atender os limites de temperatura admissíveis previstos na tabela 2, da norma NBR IEC 60439-1. Identificação das barras: Fases: R, S e T ; Neutro: N; Terra: T,. 4.10 Dispositivo de Partida conforme Anexo B desta Norma. 4.11 Proteção de Segurança O painel deverá apresentar, construtivamente, o maior grau possível de segurança para o pessoal encarregado da manutenção. Todas as partes vivas deverão ficar completamente protegidas de modo a evitar o contato acidental. 4.12 Equipamentos 4.12.1 Transformadores de Corrente Os Transformadores de Corrente (tipo seco) devem ter capacidade térmica e mecânica suficiente para suportar as correntes de curto-circuito especificadas. As relações dos Transformadores de Corrente devem ser as indicadas em projeto. Serão projetados, construídos e ensaiados conforme norma NBR-6856 – Transformador de Corrente da ABNT, para medição, do tipo barra ou janela. 4.12.2 Transformador de Potencial Transformador de potencial tipo seco, projetado, construído e testado conforme a norma NBR-6855 – Transformador de Potencial Indutivo da ABNT, para medição, com um enrolamento secundário. 4.13 Fiação, Terminais e Dispositivos 4.13.1 Fiação para Comando e Controle Para a fiação de Comando e Controle deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, encordoamento classe 5 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação de AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 29 Pag. 213 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e classe de tensão mínima 750V. 4.13.2 Fiação para Potência Para a fiação de potência deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, encordoamento classe 4 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação e cobertura de composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e classe de tensão mínima 1000V. Os condutores não podem possuir emendas. 4.13.3 Bornes Terminais Os bornes terminais utilizados devem ser unipolares, classe de isolação 750V, com a parte condutora e elementos de aperto construído em material não ferroso. Os bornes terminais deverão ser fixados sobre perfilados DIN em liga de alumínio e reunidos em blocos providos de placas laterais de acabamento, molas de fixação, separadores isolantes, pontes para conexões entre dois ou mais bornes contínuos e pastilhas de plástico gravadas para identificação. As réguas terminais devem ser instaladas em planos verticais ou horizontais, em locais de fácil acesso para instalação e inspeção, e possuir no mínimo 20% de reserva. Deverá ser conectado apenas um terminal em cada borne. Caso haja a necessidade de conectar 2 cabos em um borne, deverá ser utilizado um terminal duplo. 4.13.4 Dispositivos Dispositivos auxiliares para controle tais como botões de comando e chaves seletoras, devem ser da linha para serviços pesados, furação Ø 22,5mm, com grau de proteção contra toque acidental IP-20. As botoeiras devem ter seus contatos não soldáveis e com a codificação de cores a seguir: Função Cor da Botoeira Liga Verde Desliga Vermelha Rearme Amarela Emergência Vermelha Teste de sinalização Preta O botão de emergência deve ser do tipo soco ou cogumelo, com trava do acionador de modo a distinguir quando acionado. Os sinaleiros devem ser montados na porta do painel. Devem ser utilizados sinaleiros (Ø22,5mm) tipo “7 LED’s”, providos de resistores atenuadores, com a identificação de cores a seguir: Função Cor do Sinalizador Ligado Vermelho Desligado Verde Falta a terra Sobrecarga Branca Intervalo de partida Azul Painel Energizado Branca Defeito, Umidade Amarela Os resistores de aquecimento serão em 220 Vca, com termostato operando de 0° a 40°C. 4.14 Comando e Controle A tensão dos circuitos de comando deve ser 220 Vca. AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 30 Pag. 214 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Os condutores de comando e controle devem ser protegidos por disjuntores tipo caixa moldada e alojados em canaletas. As canaletas devem ser de PVC não inflamável, do tipo chama auto-extinguível, contendo rasgos laterais para passagem de cabos, com seção compatível com o número de condutores, de modo que a ocupação máxima venha a ser de 70%, e providas de tampas removíveis, do mesmo material. As canaletas não devem possuir cantos vivos que possam danificar a isolação da fiação. As canaletas devem ser instaladas apenas nas posições horizontal e vertical. Para junção entre extremidades em “L”, o acabamento deve ser feito em corte diagonal de 45°. Cada extremidade dos condutores de comando e controle deve ser provida de um terminal pré-isolado de compressão em cobre prateado tubular. Para circuitos de comando devem ser utilizadas bitolas 1,0mm2 e de aquecimento, devem ser utilizadas bitolas 1,5 mm². Cada condutor de comando e controle deve ser identificado pelo código indicado nos diagramas funcionais e de fiação em ambas as extremidades, pelo critério de potenciais iguais com mesmo número. As cores dos condutores devem obedecer as indicações a seguir: Positivo – cor vermelha Corrente contínua Negativo – cor preta Corrente alternada Cor cinza claro Amperimétricos e Voltimétricos Cor amarela Neutro Cor azul claro Terra Cor verde / amarelo ou verde Na parte fixa de cada módulo, devem ser previstas réguas independentes de bornes para interligação: aos componentes de campo; aos componentes da porta. As interligações devem ser feitas por condutores flexíveis agrupados e amarrados com abraçadeiras de nylon 6.6, formando um cabo múltiplo devidamente fixado, de modo a não transmitir esforços mecânicos aos terminais. Cada painel deve conter dispositivos para supervisão e controle remoto. 4.15 Potência Os condutores de potência devem ser agrupados por chicote. Na entrada e saída do painel, os condutores de potência devem ser fixados por suportes próprios e interligados diretamente nos bornes do equipamento. As bitolas dos cabos de potência devem ser dimensionadas com 25% acima da corrente nominal do circuito. Cada condutor de potência deve ser identificado com sua respectiva cor, conforme indicações a seguir: Cor preta, com fita adesiva azul escura Fase A Cor preta, com fita adesiva branca Fase B Cor preta, com fita adesiva violeta ou Fase C marrom Cor azul claro Neutro Cor verde/amarelo ou verde Terra Cada extremidade dos condutores de potência deve ser provida de terminais de compressão em cobre prateado isolados com material termo contrátil. AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 31 Pag. 215 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 4.16 Identificação dos Componentes Todos os componentes do painel devem ser identificados por etiquetas, sendo as internas do tipo “crachazinho”, e as externas de acrílico, inscrição branca em fundo preto, fixadas na porta por rebite plástico ou cola de altíssima aderência. Todo painel deve ser identificado pelo fabricante por uma placa em material não corrosível, fixada na parte frontal externa e contendo, no mínimo, as seguintes informações: Nome do fabricante; N.º do pedido de compra; Norma; Tensão nominal; Frequência nominal; Corrente nominal de barramento; Capacidade de curto-circuito do barramento; TAG; Local e data de fabricação; Número de série de fabricação; Nível de isolamento sob impulso; Massa (em Kg). O painel deve ser identificado por uma placa em acrílico, com fundo na cor preta e inscrição na cor branca e com 3 mm de espessura, fixada na parte frontal externa e contendo as seguintes informações: Identificação do painel conforme diagramas; Potência nominal; Tipo de partida. 4.17 Acessórios Os módulos devem ser fornecidos com os seguintes acessórios: Iluminação interna por lâmpada fluorescente 16W/220 Vca, completa com reator eletrônico e suportes na parte superior de cada módulo, acionada por chave fim de curso na abertura da porta; Venezianas para ventilação com tela e filtro. Deve ser instalado um sistema de ventilação forçada para cada módulo, visando lançar ao ambiente o excesso de calor interno gerado pelos componentes elétricos. Deve ser constituído por venezianas, elemento filtrante anti-inflamável com saturação mínima de 650g/m², ventilador tipo axial com rolamentos com expectativa de vida útil de 20.000hs, e grade de proteção (a prova de corrosão e resistente) contra contatos acidentais com as hélices do ventilador. A ventilação do próprio inversor deve ser direcionada diretamente para o meio externo do painel tornando essa ventilação independente da ventilação do módulo do painel. A quantidade de ventiladores ou condicionador deve ser dimensionada para manter uma temperatura não superior a 40ºC dentro do painel. 4.18 TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO Padrão do Processo de Tratamento de Superfície, Pintura e Acabamento. O processo de tratamento de superfície, pintura e acabamento para quadros e painéis do Cliente ficam assim definidos, conforme o ambiente de instalação, ou seja, para cada local deverá observar um procedimento para proteção da chapa metálica dos quadros, cuja estrutura é fabricada com chapas de aço, portanto devem passar por um tratamento especial para evitar a corrosão que é um processo de oxidação que limita a vida útil do quadro elétrico. Portanto foram considerados quatro tipos de ambiente: AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 32 Pag. 216 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 1. Ambiente Normal 2. Orla Marítima (Litoral) 3. Estação de Tratamento de Água - ETA 4. Estação de Tratamento de Esgotos – ETE De acordo com um levantamento efetuado no ambiente de algumas unidades operacionais do CLIENTE, foram caracterizados alguns agentes agressores, que após um determinado período poderão provocar danos nos quadros elétricos. Os principais agentes agressores caracterizados conforme o ambiente são os seguintes: Litoral: Cloreto de Sódio, umidade (Predominante); ETA: Cloro, Sulfato Férrico, Hidróxido de Sódio, Cloreto Férrico; ETE: Gás Sulfídrico (predominante). Concentrações dos agentes variando de 15% a 20% 4.18.1 Tratamento de superfície e pintura Os Quadros devem receber tratamento das chapas e pintura, interna e externamente, após terem sido efetuadas todas as furações e aberturas para instalação de instrumentos, chaves, botões, sinalizadores nas partes frontais, e aberturas para passagem de barramentos, canaletas nas partes laterais dos módulos, de acordo com os desenhos aprovados. Não sendo aceitos execução de furos em peças tratadas, mesmo que estes tenham pintura retocada. 4.18.2 Preparação das superfícies As superfícies das chapas de aço devem ser preparadas pelo processo de fosfatização quando a tinta aplicada for em pó (item 4.1 da NBR 8755.....”Para chapa com espessura abaixo de 2,8 mm, ou quando a tinta for em pó, utilizar somente o processo de fosfatização”). Dispensa o processo de fosfatização quando as chapas de aço forem com revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 com espessura mínima de 10 µ ou Chapa de aço ZC / ZE revestida com zinco por imersão conforme NBR 7008, porém devem ter tratamento de superfície adequado para favorecer o processo de ancoragem da pintura eletrostática. Pequenas peças metálicas como parafusos, porcas, arruelas e acessórios deverão ser zincadas por processo eletrolítico e bicromatizadas. Todas as exigências e recomendações para o tratamento da chapa e o tipo de pintura a ser utilizado de acordo com o ambiente, é baseado nas normas técnicas NBR e IEC. Para Ambiente Normal, Abrigado, Rural e Urbano as superfícies das chapas de aço deverão ser submetidas a um pré-tratamento anticorrosivo conforme descrição abaixo: Tratamento químico: Desengraxamento em solução aquecida (imersão a quente), com finalidade de remover todo e qualquer resíduo de óleo e graxa da superfície das peças; Decapagem em solução acida a fim de remover qualquer oxidação; Lavagem por imersão ou Jato de Água; Fosfatização a quente com formação de cristais líquidos: processo químico de deposição de fosfato em superfície de aço visando favorecer a ancoragem de tintas em sistema de pintura; Lavagem por imersão ou Jato de Água; Passivação das peças com uma solução de baixa concentração de acido crômico, aquecida para melhorar as características da aderência e da inibição de oxidação; Pintura AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 33 Pag. 217 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Pintura Eletrostática de Poliéster conforme sistema 2 item 4.2.1 b) da NBR 8755, espessura mínima de 80µ e cor de acabamento cinza claro, referencia MUNSELL N6.5. Internamente ao painel/quadro serão utilizados chapas de aço com revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço zincadas a quente conforme NBR 7008, ZC revestimento B, com tratamento químico que elimina a necessidade posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintura, aumentando a eficiência contra a corrosão. 4.18.3 Orla Marítima (Litoral): Ambiente Abrigado/Desabrigado As superfícies das chapas de aço deverão ser com revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço ZC / ZE revestida com zinco por imersão conforme NBR 7008, porém devem ter tratamento de superfície adequado para favorecer o processo de ancoragem da pintura eletrostática. Pintura Pintura Eletrostática de Poliéster conforme Sistema 2 item 4.2.12b) da NBR 8755, espessura mínima de 140µ . Após secagem, aplicar no mínimo uma demão de 40µ de tinta poliuretano alifática externo. Cor de acabamento cinza claro, referencia MUNSELLN6.5. Internamente ao painel/quadro também serão utilizados chapas de aço com revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço zincadas a quente conforme NBR 7008, ZC revestimento B, com tratamento químico “Passivação” que elimina a necessidade posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintura, aumentando a eficiência contra a corrosão. 4.18.4 Estação de Tratamento de Água-ETA: Ambiente Abrigado/Desabrigado As superfícies das chapas de aço deverão ser com revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço ZC / ZE revestida com zinco por imersão conforme NBR 7008, porém devem ter tratamento de superfície adequado para favorecer o processo de ancoragem da pintura eletrostática. Pintura Pintura Eletrostática de Poliéster conforme Sistema 2 item 4.2.12b) da NBR 8755, espessura mínima de 140µ . Após secagem, aplicar no mínimo uma demão de 40µ de tinta poliuretano alifática externo. Cor de acabamento cinza claro, referencia MUNSELL N6.5. Internamente ao painel/quadro também serão utilizados chapas de aço com revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço zincadas a quente conforme NBR 7008, ZC revestimento B, com tratamento químico “Passivação” que elimina a necessidade posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintura, aumentando a eficiência contra a corrosão. 4.18.5 Estação de Tratamento de Esgoto - ETE:Ambiente Abrigado/Desabrigado As superfícies das chapas de aço deverão ser com revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 ou Chapa de aço ZC / ZE revestida com zinco por imersão conforme NBR 7008, porém devem ter tratamento de superfície adequado para favorecer o processo de ancoragem da pintura eletrostática. Pintura Pintura Eletrostática de Poliéster conforme Sistema 2 item 4.2.12b) da NBR 8755, espessura mínima de 140µ . Após secagem, aplicar no mínimo uma demão de 40µ de tinta poliuretano alifática externo. Cor de acabamento cinza claro, referencia MUNSELL N6.5. AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 34 Pag. 218 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Internamente ao painel/quadro também serão utilizados chapas de aço com revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço zincadas a quente conforme NBR 7008, ZC revestimento B, com tratamento químico “Passivação” que elimina a necessidade posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintura, aumentando a eficiência contra a corrosão. 4.19 Requisitos de Qualidades 4.19.1 Pintura a Pó a base de Resina de Poliéster Ambiente Normal Abrigado: Rural e Urbano Período de Exposição: 144hs Câmara Úmida e 48hs Névoa Salina 4.19.2 Pintura a Pó a base de Resina de Poliéster com no mínimo uma demão de Pintura liquida Poliuretana Ambiente Abrigado/Desabrigado: Estação de Tratamento de Água (ETA): Ambiente Abrigado/Desabrigado: Estação de Tratamento de Esgoto (ETE): Ambiente Abrigado/Desabrigado: Salina “Orla Marítima” Período de Exposição: 288hs Câmara Úmida e 336hs Névoa Salina Exposição em Câmera Úmida e de Névoa Salina conforme Norma ABNT NBR 8095 e NBR8094 e Avaliação conforme NBR IEC 62208 item 9.12. Período de Exposição: Painel Abrigado: 144hs Câmara Úmida e 48hs Névoa Salina Painel Desabrigado: 288hs Câmara Úmida e 336hs Névoa Salina Grau de Aderência Conforme ABNT NBR 11003 Especificado: máximo Gr1 ou Y1 / X1 Grau de Oxidação Conforme ABNT NBR 5770 Especificado: máximo F 1 Área com corrosão Aflorante 0,05% Grau de Empolamento Conforme ABNT NBR 5841 MB 786 Especificado: Grau d 0 / t o – Isento de bolhas Grau de Migração Subcutânea Conforme ABNT MB 787 e ASTM 1654 Especificado: Migração subcutânea máxima de 1mm. 4.19.3 “Revestimento de Zinco Eletrodepositado” O tratamento de superfície Zincagem deve apresentar conformidade com os itens definidos na norma NBR 10476 no tocante a: Espessura; Aparência; Aderência; Resistência a Corrosão por exposição em Câmera de Névoa Salina conforme NBR 8094. AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 35 Pag. 219 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 4.19.4 CORPOS DE PROVA PARA HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE COMPONENTES PARA PAINÉIS COM: “Pintura a pó a base de Resina de Poliéster” “Revestimento de Zinco Eletrodepositado” Amostras representativas dos componentes dos Painéis que apresentem os mesmos detalhes construtivos no tocante a material, espessura, corte, furos (laser e pulsionadeira) dobras e tratamento de superfície em conformidade com esta especificação. 4.20 5.8 Padrão de Cores para os Quadros e Painéis O padrão de cores para quadros e painéis do CLIENTE ficou assim definido: Quadros e Painéis: – cor cinza claro, referencia MUNSELL N6.5; Placa de Montagem: – cor laranja, referencia MUNSELL 2,5YR6/14. 4.21 COORDENAÇÃO 4.21.1 Coordenação - Partidas de Motores Será exigido o máximo desempenho dos equipamentos, e, sobretudo a máxima segurança operacional. As partidas de motores deverão atender a coordenação tipo 2 (IEC 60947-4-1) para reduzir ao máximo o tempo de parada decorrente de defeitos, e no mínimo garantir que a integridade dos componentes seja salvaguardada num eventual curto circuito. Na ocorrência deste, não são previstos danos ou desregulagens assim como a isolação deve estar conservada após o incidente. Em casos de soldagem dos contatos do contator, estes podem ser facilmente separados, a manutenção é reduzida e o retorno ao serviço deve ser rápido. Antes da retomada do serviço uma inspeção rápida é recomendada. Cabe à contratada fornecer os certificados de ensaios, em função das potencias normalizadas dos motores, os calibres dos fusíveis, contatores, disjuntores e reles térmicos a associar para obter uma coordenação tipo 2, tal como se encontra definida pela norma IEC 60947-4-1. 4.21.2 Coordenação Geral As características dos dispositivos de proteção aplicados (reles, disparadores térmicos ou eletromagnéticos e fusíveis) devem ser escolhidos de modo a assegurar a operação seletiva do sistema em qualquer condição de sobrecarga ou curto-circuito. Cabe a contratada fornecer os estudos e coordenação de seletividade (memoriais de cálculos e diagramas) com os respectivos ajustes dos dispositivos de proteção. 4.22 INSPEÇÃO E ENSAIOS A contratada deve enviar ao CLIENTE 02 (duas) vias impressas e arquivo eletrônico (CD) dos relatórios de ensaios realizados nos painéis. Os relatórios devem conter: Identificação completa do equipamento ensaiado, incluindo tipo, número de série, dados de placa de identificação; Resumo de cada ensaio executado com resultados e, em caso de necessidade, a interpretação destes; Resultados dos ensaios executados durante a fabricação; Memória de todos os cálculos efetuados; 4.22.1 Ensaios de Rotina Os ensaios de rotina executado no painel devem estar de acordo com a norma NBR IEC 60439-1: AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 36 Pag. 220 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Inspeções visuais, incluindo layout interno e externo, e dimensões; Verificação de fiação e ensaios de operação elétrica e mecânica; Resistência de isolamento; Verificação das medidas de proteção e da continuidade elétrica dos circuitos; Tensão suportável à Frequência industrial. Todos os ensaios deverão ser realizados na presença de inspetores do CLIENTE ou, credenciados por ele. A data de realização dos ensaios deverá ser comunicada, pela contratada ao CLIENTE com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência. A contratada deverá enviar ao CLIENTE, 3 (três) vias dos relatórios dos ensaios realizados nos painéis. 4.22.2 Ensaios de Tipo A Certificação TTA exige a realização de todos os ensaios de tipo mencionados e descritos na norma NBR IEC 60439-1: Verificação dos limites de elevação da temperatura; Verificação das propriedades dielétricas; Verificação da corrente suportável de curto-circuito; Verificação da eficácia do circuito de proteção; Verificação das distâncias de escoamento e isolação; Verificação do funcionamento mecânico; Verificação do grau de proteção. Caso o quadro em questão se identifica totalmente com o TTA do fabricante, a apresentação do Certificado TTA é suficiente, dispensando os ensaios de tipo do quadro. Caso se identifique parcialmente, extrapolações, verificações ou mesmo ensaios complementares deverão ser realizados caracterizando a Certificação PTTA. Verificações e ensaios a serem realizados em TTA e PTTA estão listados na tabela 7 da NBR IEC 60439-1. 4.23 Acompanhamento da Fabricação e Inspeção Os equipamentos e materiais deverão ser submetidos à inspeção durante os ensaios e fabricação, pelo inspetor do CLIENTE, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem, e etc., O fabricante deverá fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar ensaios. A inspeção de Tipo será obrigatória somente se o fabricante não tiver o TTA. As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios, correrão por conta da contratada. Se no equipamento e material forem constatadas falhas, durante os ensaios, não se eximirá à contratada da responsabilidade em fornecer o mesmo, na data da entrega acordada em contrato. Se a contratada não cumprir com a data de entrega, estará sujeita às penalidades aplicáveis no caso. Em especial, serão inspecionados os seguintes aspectos durante as fases de fabricação: Espessura e processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura, acabamento e teste de aderência; Componentes de fixação do painel na base e no plano vertical; Localização das réguas terminais e suportes para cabos em relação aos furos de saída dos módulos; Bitolas, polaridades e distâncias entre fase-fase e fase-terra dos barramentos e derivações; AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 37 Pag. 221 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Apertos de parafusos das partes condutoras; Inscrição das etiquetas e placas de identificação interna e externa dos equipamentos; Numeração dos bornes terminais e da fiação; Sistema de aterramento; Pontos de conexão por barramento ou cabo provido de parafusos e acessório; Componentes e montagem de acordo com os documentos certificados; Sobressalentes e ferramentas especiais; Acionamento manual e elétrico dos dispositivos de comando, e confirmação dos valores de saída; Indicação de estado “aberto ou fechado” dos equipamentos de manobra; Intercambiabilidade de equipamentos do mesmo tipo; Cor, atuação e características nominais das lâmpadas de sinalização; Operação dos circuitos de aquecimento, iluminação, ventilação e tomada; Disposição inadequada dos componentes para manutenção e energização Fornecimento e acondicionamento de todos os componentes de interligação para montagem no campo após separação dos módulos para transporte. 4.24 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 4.24.1 Documentos para Análise Técnica e Aprovação A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes documentos: Cronograma detalhado com todos eventos do fornecimento, inclusive inspeção de fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos; Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físicos interno e externo dos painéis, mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de arranjo físico externo deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos no frontal do painel; Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que compõe o painel; Desenhos dimensionais com indicação de massa do painel completamente montados e separados para transporte; Diagramas unifilares e trifilares, detalhando as ligações de medição e proteção; Diagramas funcionais; Diagrama de fiação de conexão; Detalhes típicos de fixação e conexão; Desenho de fixação da base; Desenhos das réguas de bornes com indicação das conexões; Listas de etiquetas e desenhos das placas de identificação; Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e identificação conforme diagramas; Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e acessórios do painel em português; Lista de desenhos e documentos. Estudos e coordenação de seletividade; Certificado TTA; Verificações, ensaios ou extrapolações PTTA. O CLIENTE devolverá 01 (um) jogo de cópias dos documentos, assinalando na capa uma das seguintes anotações: Aprovado; Aprovado com restrições; Reprovado. AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 38 Pag. 222 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 4.25 Documentos Certificados A contratada, após receber os documentos aprovados, deve enviar: 02 (dois) jogos de cópias impressas, assinalando em todas as folhas "Documento certificado"; 02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e manutenção; 02 (duas) vias de catálogos de todos os componentes e acessórios devidamente identificados. 4.26 Documentos “Como Construído” A contratada deve enviar: 01 (um) jogo de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos, assinalando em todas as folhas “Como construído”; 02 (dois) jogos de cópias impressas de manuais de manuseio e armazenamento dos equipamentos; 04 (quatro) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e manutenção. 4.27 RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR É da inteira responsabilidade do proponente/fornecedor suprir o CLIENTE com todas as informações solicitadas, bem como a entrega dos equipamentos em perfeitas condições de operação, quando este for liberado para fabricação, com todos os elementos e acessórios necessários, de acordo com o estabelecido nesta especificação; Como a especificação estabelece condições técnicas gerais, os itens ou serviços não mencionados na mesma, porém necessários ao funcionamento perfeito do PCM deverão fazer parte integrante do fornecimento; A omissão em esclarecer a ausência de qualquer serviço necessário ao funcionamento perfeito, implica que os mesmos serão fornecidos ao CLIENTE sem qualquer ônus. 4.28 DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO Desenho documento N° 56377-RT-GER-EL-03. AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 39 Pag. 223 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 4.29 Características a serem fornecidas pelo CLIENTE e pela Proponente para o painel - PCM-CF-BA-01 (típico PCM-CF-BA-02) ITEM A1 DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS NOMINAIS DO PCM Un. SABESP A-) CLASSE DE TENSÃO V 1000 B-) TENSÃO DE OPERAÇÃO V 440 C-) CORRENTE NOMINAL A 340 D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO SIMÉTRICO KA 10 A2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO PCM A2.1 GRAU DE PROTEÇÃO (VER ITEM 3.2.2): A-) INVÓLUCRO IP 41 B-) PORTAS IP 51 C-) COMPONENTES IP 51 A2.2 ESPESSURA DA CHAPA: A-) ESTRUTURA MM 2,6 B-) PORTA E INVÓLUCRO MM 1,9 C-) PLACA DE MONTAGEM MM 2,6 D-) PESO TOTAL KGF *PF A2.3 DIMENSÕES DO MÓDULO: A-) ALTURA TOTAL COM SOLEIRA MM 2000 B-) LARGURA TOTAL MM 800 C-) 600 A2.4 PROFUNDIDADE MM TRATAMENTO DA CHAPA E PINTURA ITEM 5 DESTA ESPECIFICAÇÃO SISTEMA DE VENTILAÇÃO: A-) VENEZIANAS COM FILTRO (SIM OU NÃO) SIM B-) VENTILADOR (SIM OU NÃO) SIM A3 A-) EQUIPAMENTOS CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR, ABERTURA SOBCARGA (S1) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) CLASSE DE ISOLAÇÃO V 600 D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) CORRENTE NOMINAL A 630 F-) 1NA+1NF A-) CONTATOS AUXILIARES DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA (Q1) FABRICANTE B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V 600 D-) CORRENTE NOMINAL A 6 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 F-) CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO KA 10 G-) A-) CONTATOS AUXILIARES DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA (Q2, Q3) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF D-) A3.1 A3.2 A3.3 Proponente *PF NÃO AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 40 Pag. 224 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ITEM DESCRIÇÃO Un. SABESP C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V 600 D-) CORRENTE NOMINAL A 10 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 F-) CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO KA 10 G-) CONTATOS AUXILIARES DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA (1Q1) FABRICANTE A3.4 A-) NÃO *PF B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V 600 D-) CORRENTE NOMINAL A 10 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 F-) CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO KA 10 G-) CONTATOS AUXILIARES DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA (1Q2) FABRICANTE A3.5 A-) Proponente *PF NÃO *PF B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V 600 *PF D-) CORRENTE NOMINAL A 10 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 F-) CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO KA 10 G-) CONTATOS AUXILIARES A3.6 CONTATOR MAGNÉTICO TRIPOLAR DE POTÊNCIA (1K1) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO DE ISOLAÇÃO V 500 D-) TENSÃO DE OPERAÇÃO V 440 E-) TENSÃO DE COMANDO VCA 220 F-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 G-) CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO AC 3 H-) CORRENTE NOMINAL A 9 I-) CONTATOS AUXILIARES REVERSÍVEIS A3.7 CONTATOR MAGNÉTICO TRIPOLAR DE POTÊNCIA (1K2) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO DE ISOLAÇÃO D-) TENSÃO DE OPERAÇÃO V 440 E-) TENSÃO DE COMANDO VCA 220 F-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 G-) CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO AC 3 H-) CORRENTE NOMINAL A 21 I-) CONTATOS AUXILIARES REVERSÍVEIS A3.8 CHAVE FIM DE CURSO (FC-1) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL V 220 D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) CORRENTE TÉRMICA NOMINAL A 10 NÃO 2NA+2NF V 500 2NA+2NF AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 41 Pag. 225 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ITEM DESCRIÇÃO F-) CONTATOS AUXILIARES A3.9 MÓDULO DE ILUMINAÇÃO INTERNA (L) A-) FABRICANTE Un. SABESP 2NA *PF B-) TIPO C-) LÂMPADA FLUORESCENTE TIPO PL W 16 D-) REATOR ELETRÔNICO V 220 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 A3.10 TERMOSTATO REGULÁVEL (TM) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) FAIXA DE REGULAGEM °C 0-40 F-) SAÍDA COM CONTATO REVERSÍVEL A3.11 RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO BLINDADA (RA) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL V 220 D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) POTÊNCIA NOMINAL W 100 A3.12 TOMADA DE FORÇA DE 2P+T (T1) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO V 220 D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) 20 A3.13 CORRENTE NOMINAL A PROTETOR MONOCANAL CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS, COORDENADOS COM PROTETOR MONOCANAL CONTRA SOBRETENSÕES (PR1) PROTETOR CONTRA SURTO DE TENSÃO: A-) FABRICANTE *PF *PF V 220 1NAF B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL V 230 D-) TENSÃO NOMINAL DE PROTEÇÃO V 275 E-) DESCARGA NOMINAL (8/20ΜS) KA 20 F-) DESCARGA MÁXIMA (8/20ΜS) KA 40 G-) NÍVEL DE PROTEÇÃO KV ≤1,6 H-) TENSÃO RESIDUAL COM 5KA KV 2 I-) TEMPO DE ATUAÇÃO NS J-) CLASSE DE INFLAMABILIDADE VO J-) IEC61643-1 A-) NORMA PARA TESTE PROTETOR MONOFÁSICO CONTRA SOBRETENSÕES COM INDUTOR EM SÉRIE (PR2, 1PR1) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL V 230 D-) TENSÃO NOMINAL DE PROTEÇÃO V 250 E-) CORRENTE NOMINAL A 16 F-) DESCARGA NOMINAL (8/20ΜS) KA 2,5 A3.14 Proponente *PF 25 AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 42 Pag. 226 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ITEM DESCRIÇÃO Un. SABESP G-) DESCARGA MÁXIMA (8/20ΜS) KA 6,5 H-) NÍVEL DE PROTEÇÃO MODO DIF/COM KV ≤1,2/1,5 I-) TEMPO DE ATUAÇÃO MODO DIF/COM NS 25/≤100 J-) CLASSE DE INFLAMABILIDADE CONFORME UL94 A3.15 SUPERVISOR DE TENSÃO TRIFÁSICA (47.1) A-) FABRICANTE V0 *PF B-) TIPO C-) ALIMENTAÇÃO TRIFÁSICA V 440 D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) A-) CONTATOS AUXILIARES REVERSÍVEIS CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR, ABERTURA SOBCARGA (S1.1) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) CLASSE DE ISOLAÇÃO V 600 D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) CORRENTE NOMINAL A 630 A3.16 *PF F-) CONTATOS AUXILIARES A3.17 FUSÍVEL (1FU1) (X3) A-) FABRICANTE 1NAF 1NA+1NF *PF B-) TIPO C-) CORRENTE NOMINAL A 500 F-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 A3.18 FUSÍVEL (FU, 1FU1) (X2) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO RETARDADO C-) CORRENTE NOMINAL A 4 F-) FREQUÊNCIA NOMINAL TRANSFORMADOR (SECO) COMANDO (TP1, 1TP1) FABRICANTE HZ 60 A3.19 A-) ULTRARRÁPIDO DE POTENCIAL PARA *PF B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V 600 D-) RELAÇÃO DE TENSÃO (PRIM./SEC.) V 440/220 E-) POTENCIA NOMINAL VA 400 F-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ BOTÃO DE COMANDO AUTO-TRAVANTE, TIPO COGUMELO, PARA DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA (BDE) FABRICANTE A3.20 A-) Proponente *PF 60 *PF B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V 600 *PF D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) DIÂMETRO DO FURO MM 22,5 F-) CORRENTE TÉRMICA DOS CONTATOS A 10 G-) CONTATOS AUXILIARES A3.21 BOTÃO DE COMANDO PULSADOR (1BD, 1BL, 1BR1, BT) A-) FABRICANTE 2NA+2NF *PF B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO *PF V 600 AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 43 Pag. 227 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ITEM DESCRIÇÃO Un. SABESP D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) DIÂMETRO DO FURO MM 22,5 F-) CORRENTE TÉRMICA DOS CONTATOS A 10 G-) A-) CONTATOS AUXILIARES CHAVE SELETORA DE 2 POSIÇÕES, COM CHAVE TIPO YALE (1S1) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V 600 D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) DIÂMETRO DO FURO MM 22,5 F-) CORRENTE TÉRMICA NOMINAL A 10 G-) CONTATOS AUXILIARES CONFORME PROJETO A3.23 CHAVE SELETORA DE 4 POSIÇÕES (1S2) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO D-) E-) F-) A3.22 2NA+2NF V 600 FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 DIÂMETRO DO FURO MM 22,5 CORRENTE TÉRMICA NOMINAL A 10 G-) CONTATOS AUXILIARES CONFORME PROJETO A3.24 VENTILADOR COM FILTRO E GRELHA (VE1, VE2) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO C-) TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO V 220 D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) VIDA ÚTIL HS ≥20.000 F-) TIPO DA GRELHA METÁLICA G-) FILTRO ANTI-INFLAMÁVEL SIM A3.25 HORÍMETRO DE 8 DÍGITOS, COM RESET (1P) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) DIMENSÕES MM 53X28 D-) TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO V 220 E-) 60 A-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ CONTATOR AUXILIAR (1KA1, 1KA2, 1KA3, 1KA4, 1KA5, 1KA6, 1KA7, 1KA8) FABRICANTE B-) TIPO *PF C-) TENSÃO DA BOBINA D-) E-) F-) 4NA+2NF A-) CONTATOS AUXILIARES CONJUNTO DE SINALIZAÇÃO COM 7 LEDS DE ALTO BRILHO, COM CORES CONFORME INDICADO NO DIAGRAMA FUNCIONAL (1H1,1H2,1H3,1H4,1H5,1H6) FABRICANTE B-) TIPO *PF C-) DIÂMETRO DO FURO MM 22,5 D-) TENSÃO NOMINAL V 220 A3.26 A3.27 Proponente *PF *PF V 220 FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 CORRENTE NOMINAL DOS CONTATOS A 10 *PF AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 44 Pag. 228 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ITEM E-) DESCRIÇÃO Un. SABESP 60 A-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ PLACA DE DIODOS RETIFICADORES, 6 DIODOS (1D1, 1D2, 1D3, 1D4, 1D5, 1D6) FABRICANTE B-) TIPO *PF C-) 1000 A-) TENSÃO NOMINAL V BORNES TERMINAIS PARA INTERLIGAÇÃO DE FIAÇÃO DE COMANDO E CONTROLE (1X1, 1X2) FABRICANTE B-) TIPO *PF C-) CLASSE DE ISOLAÇÃO D-) E-) F-) TRILHO A3.28 A3.29 Proponente *PF *PF V 750 FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 CORRENTE TÉRMICA NOMINAL A ≥20 AÇO ( ) ALUMÍNIO( X) *PF = Proposto Pela Proponente 4.30 ANEXO B – CARACTERÍSTICAS DO DISPOSITIVO DO CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA O equipamento é um conversor de frequência, no qual se produz a tensão e frequência de saída variável. O conversor deve ser apropriado para variação da rotação de motores elétricos. O equipamento deve garantir uma corrente senoidal na saída. Função energy saving incorporada. . Esta função permite que o inversor possa medir o escorregamento do motor elétrico (diferença entre rotação do campo girante e rotação real) e ajustar a tensão de saída de forma totalmente automática no mínimo valor necessário para se manter a rotação determinada pelo usuário através da referência de velocidade recebida – NORMAS IEC 146 e 146-2 – Conversor de Frequência Variável Compatibilidade Eletro Magnética CEM (emissão conduzida e irradiada) IEC – 1800-3/EN 61800-3, Ambientes: 2 (rede industrial) e 1 (rede pública) com distribuição restrita. EN 55011 classe A (filtros atenuadores de radio freqüência incorporados). EN 55022 classe B , com filtros adicionais. - FILTROS As interferências na entrada produzida pôr harmônicos e rádio frequência devem ser atenuados de tal forma a não perturbar a rede da Concessionária de Energia. Para isso, é necessária a utilização de filtros “LC” e “IRF” compatíveis com o equipamento, para atingir-se atenuação mínima de 40% da corrente eficaz IRMS. - DOCUMENTAÇÃO A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas de catálogos e manuais de instalação, operação e manutenção do equipamento e acessórios. - TREINAMENTO AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 45 Pag. 229 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo dois grupos de 8 (oito) funcionários indicados pelo CLIENTE, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas por grupo sobre o funcionamento de seus equipamentos, na praça de aplicação dos mesmos, atendendo a todas as necessidades de operação, manutenção e programação. Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático, e ser ministrado em português, incluindo material didático. AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 46 Pag. 230 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 4.30.1 Características a serem fornecidas pelo CLIENTE e pela Proponente ITEM DESCRIÇÃO B1 CARACTERÍSTICAS DO MOTOR B1.1 POTÊNCIA B1.2 Nº DE FASES B1.3 TENSÃO NOMINAL B1.4 B1.5 Un. SABESP KW / CV 150,0 / 440 CORRENTE NOMINAL A 254,99 FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 B1.6 VELOCIDADE SÍNCRONA RPM B1.7 FATOR DE SERVIÇO 1,15 B1.8 IEC FRAME B2.1 CLASSE DO MOTOR CARACTERÍSTICAS DO FREQUÊNCIA” DADOS DO EQUIPAMENTO A-) FABRICANTE B-) MODELO C-) CORRENTE NOMINAL A D-) POTÊNCIA KW B2.2 ALIMENTAÇÃO A-) TENSÃO NOMINAL V 440 B-) TOLERÂNCIA DE VARIAÇÃO DE TENSÃO % ± 10 C-) DESEQUILÍBRIO DE FASE % ±3 D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) FATOR DE POTÊNCIA “CONVERSOR DE PF PF F-) DISTORÇÃO DE HARMÔNICA TOTAL G-) NÚMERO DE INTERRUPÇÃO NA ENTRADA H-) CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO MÍNIMA I-) COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA B2.3 GRAU DE PROTEÇÃO 361 ≥ 0,96 % CONF. IEC 1 / MIN. KA 15 CONF. IEC A-) GABINETE METÁLICO B2.4 CONTROLE A-) TIPO DE CONTROLE B-) MÉTODO DE CONTROLE MICROPROCESSADO BITS C-) FREQUÊNCIA DE CHAVEAMENTO KHZ D-) VARIAÇÃO DE FREQUÊNCIA HZ 0 - 80 E-) RESOLUÇÃO DE FREQUÊNCIA NA SAÍDA HZ F-) CLASSE DE EXATIDÃO A 25ºC 10ºC % G-) CAPACIDADE DE SOBRECARGA (1MIN A CADA % 10MIN) H-) FREQUÊNCIA MÍNIMA DE CHAVEAMENTO 0,1(DIGIT.) 0,2(ANAL.) 0,01(DIG.) 150 (T=CTE) 120 (T=VAR) 8 (P50KW) 5 (P>50KW) I-) J-) K-) B2.5 A-) 20 0 TRIFÁSICO V B2 Proponente TEMPO MÍNIMO DE ACELERAÇÃO COM SELEÇÃO DE RAMPA LINEAR OU EM “S”, COM INCREMENTO DE 0,1S TEMPO MÍNIMO DE DESACELERAÇÃO COM SELEÇÃO DE RAMPA LINEAR OU EM “S”, COM INCREMENTO DE 0,1S EFICIÊNCIA (), NA CORRENTE NOMINAL ENTRADAS ANALÓGICAS ISOLADAS GALVANICAMENTE QUANTIDADE MÍNIMA IP 20 ESCALAR( ) VETORIAL( ) KHZ 4 - 10 S 600 S 600 % > 95 UN 2 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 231 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ITEM DESCRIÇÃO Un. SABESP B-) SINAL DE CORRENTE MA 0/4 – 20 C-) SINAL DE TENSÃO VCC 0 – 10 D-) IMPEDÂNCIA 250 E-) RESOLUÇÃO MÍNIMA BITS 10 F-) INVERSÃO ANALÓGICA MA 20 – 0/4 B2.6 SAÍDAS ANALÓGICAS ISOLADAS GALVANICAMENTE A-) QUANTIDADE MÍNIMA PROGRAMÁVEL UN 2 B-) SINAL DE CORRENTE MA 0/4 – 20 C-) SINAL DE TENSÃO VCC 0 – 10 D-) IMPEDÂNCIA 250 E-) RESOLUÇÃO MÍNIMA BITS 8 B2.7 ENTRADAS DIGITAIS A-) QUANTIDADE MÍNIMA UN 6 B-) SINAL DE TENSÃO VCC 24 C-) CORRENTE NOMINAL DA FONTE DE TENSÃO MA 200 D-) NÍVEL LÓGICO “0” VCC <5 E-) NÍVEL LÓGICO “1” VCC > 10 B2.8 UN 2 B2.9 SAÍDAS DIGITAIS QUANTIDADE MÍNIMA A RELÊ REVERSÍVEL, 250VAC / 1ª PROTEÇÕES (SIM OU NÃO) A-) SOBRECORRENTE NA SAÍDA B-) CURTO-CIRCUITO NA SAÍDA C-) FALTA À TERRA NA SAÍDA D-) DESEQUILÍBRIO DE CORRENTE NA SAÍDA E-) SUBTENSÃO E SOBRETENSÃO VCC % 110 A-) COM CONTATO F-) SUBTENSÃO E SOBRETENSÃO NA ENTRADA G-) FALTA DE FASE NA ENTRADA H-) SOBRECARGA NO MOTOR I-) SOBREAQUECIMENTO NO CONVERSOR B2.10 TORQUES A-) ARRANQUE DURANTE 1 MINUTO B-) MÁXIMO DURANTE 0,5 SEGUNDO % 160 C-) ACELERAÇÃO % 100 D-) SOBRECARGA % 110 B2.11 CONDIÇÕES AMBIENTAIS A-) TEMPERATURA DE OPERAÇÃO ºC 0 – 50 B-) UMIDADE RELATIVA SEM CONDENSAÇÃO % 90 C-) ALTITUDE M <1000 D-) VIBRAÇÃO MM NORMA IEC B2.12 FONTE AUXILIAR DO CONVERSOR A-) TENSÃO VCC 24 10% B-) CORRENTE MÁXIMA MA 100 C-) PROTEÇÃO CURTO-CIRC. B2.13 INTERFACE HOMEM-MÁQUINA MOSTRADOR DE CRISTAL LÍQUIDO COM LUZ DE LINHAS FUNDO, 16 CARACTERES POR LINHA NO MÍNIMO EXTRAÍVEL, COM CABO E SUPORTE PARA INSTALAÇÃO NA PORTA DO MÓDULO 2 A-) B-) Proponente SIM AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 48 Pag. 232 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ITEM DESCRIÇÃO Un. C-) BOTÃO LIGA / DESLIGA D-) BOTÃO DE INCREMENTO / DECREMENTO DIGITAL B2.14 FUSÍVEL RETARDADO A-) BOTÃO DE REVERSÃO DO SENTIDO DE ROTAÇÃO B-) BOTÕES QUE POSSIBILITEM PROGRAMAÇÃO TOTAL C-) BORNE DE OPERAÇÃO LOCAL / REMOTA D-) IDIOMA B2.15 PROGRAMAÇÃO A-) SENHA DE HABILITAÇÃO PARA PROGRAMAÇÃO B-) AUTO-DIAGNÓSTICO DE DEFEITO C-) ARMAZENAMENTO DAS ÚLTIMAS FALHAS 4 REARME MANUAL / AUTOMÁTICO E-) REARME AUTOMÁTICO DE FALHAS PERMISSÍVEIS F-) I-) NÚMERO E TEMPO ENTRE REARMES AUTOMÁTICOS TEMPO DE ACELERAÇÃO E DESACELERAÇÃO (MÍNIMO DE 2 RAMPAS) VELOCIDADE MÚLTIPLA PRÉ-DEFINIDA (MÍNIMO DE 8) CORRENTE DO MOTOR J-) TENSÃO DO MOTOR H-) K-) POTÊNCIA DO MOTOR L-) TORQUE DO MOTOR M-) VELOCIDADE DO MOTOR N-) TENSÃO DA REDE O-) FREQUÊNCIA DA REDE P-) R-) INIBIÇÃO DE FREQUÊNCIAS CRÍTICAS PARTIDA DE MOTOR EM MOVIMENTO (FRENTE E REVERSO) IMPULSO DE TENSÃO NA PARTIDA S-) INVERSÃO DE SINAL ANALÓGICO T-) IMPULSO MOMENTÂNEO DE VELOCIDADE U-) X-) OTIMIZAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA LEITURA REAL DE TODAS AS GRANDEZAS ELÉTRICAS CONTROLE ATRAVÉS DA FUNÇÃO PID Z-) TEMPO DE FILTRO PASSA BAIXA DO PID B2.16 B-) COMUNICAÇÃO RS-485 PARA COMUNICAÇÃO EM REDE PROTOCOLO ABERTO RS-232 PARA PROGRAMAÇÃO VIA “SOFTWARE” B2.17 FILTROS A-) INTERFERÊNCIA DE RÁDIO FREQUÊNCIA (IRF) INCORPOR. B-) HARMÔNICOS (LC) INCORPOR. B2.18 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO A-) TENSÃO NOMINAL V B-) CORRENTE NOMINAL A B2.19 FUSÍVEL RETARDADO A-) TENSÃO NOMINAL V B-) CORRENTE NOMINAL A Q-) V-) A-) Proponente PORTUGUÊS D-) G-) SABESP EM AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 49 Pag. 233 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 5 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA ANEXO A3 - PAINEL DE CONTROLE DA ESTAÇÃO – PCE - CLASSE DE TENSÃO ATÉ 1000V 5.1 OBJETIVO Esta norma estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação e ensaios do Painel de Comando da Estação (PCE) tipo armário não compartimentado, com instalação auto-portante, classe de tensão até 1000V, conforme descrição detalhada nos itens a seguir e desenhos (ver item 3.1). 5.2 NORMAS TÉCNICAS O painel e os equipamentos elétricos deverão ter projeto, características elétricas, fabricação, ensaios, embalagem e transporte de acordo com a última edição e revisão das normas vigentes. 5.2.1 Normas Brasileiras Registradas no INMETRO NBR-IEC 60439-1 - Conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tensão Parte 1: Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testado (PTTA). NBR-5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR-5459 - Manobra e Proteção de Circuitos – Terminologia NBR-6146 – Invólucros de Equipamentos Elétricos - Proteção NBR-6148 - Fios e Cabos com Isolação Sólida Extrudada de Cloreto de Polivinila para Tensões até 750 V sem Cobertura – Especificação NBR IEC 62208 – Invólucros Vazios destinados a Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão - Regras Gerais NR-10 - Norma Regulamentadora nº10 do Ministério do Trabalho. Para os itens não abrangidos pelas Normas brasileiras citadas e por esta especificação, devem ser adotadas as normas das entidades internacionais consagradas, na última edição e revisão: AISE - American Iron and Steel Engineers ANSI - American National Standards Institute CEE - International Commission on Rules for the Approval of Electricale Equipment DIN - Deutsche Industrie Normen IEC - International Electro technical Commission IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers NEC - National Electrical Code NFPA - National Fire Protection Association NEMA - National Electrical Manufacturers Association VDE - Verein Deutscher Elektrotechniker 5.3 Ênfase em Segurança Embora a NBR-IEC-60439-1 e normas complementares sejam bastante abrangentes quanto a todos aspectos do projeto de construção, operação, manobras, ensaios, proteção. Esta especificação confere ao fornecimento um caráter específico intrinsecamente ligado com a segurança, exigido pelas normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho, NR-10 e outras NR’s associadas, que possuem conteúdos relacionados com a eletricidade. Esta especificação foi elaborada de forma que a construção dos painéis evite, ao máximo, dentro de condições aceitáveis, a formação, propagação e duração do arco elétrico. Sabe-se que o arco elétrico, principalmente aquele associado aos conjuntos de manobra, é a principal causa de ferimentos e mortes de pessoas envolvidas nos serviços de eletricidade. Portanto, nos itens AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 50 Pag. 234 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA seguintes são indicados aspectos construtivos importantes, reforçando a normalização no que tange aos aspectos de segurança. 5.4 CARACTERÍSTICAS 5.4.1 Características Elétricas Ver Anexos desta Norma; Ver desenho 56377-DE-GER-EL-11 – Painel de Comando da Estação 5.4.2 Características Construtivas O sistema deverá ser composto por um conjunto metálico, tipo armário, não compartimentado, instalação autoportante onde os equipamentos de proteção e manobra de cada carga estão fixados em placa de montagem única dentro do painel. A placa deverá ser removível, onde os componentes de potência deverão ser fixados através de parafusos com rosca na placa. Internamente, a separação por barreiras ou divisões deverá ser preferencialmente a forma construtiva 2b, conforme NBR IEC 60439-1. O painel PCE deverá ser do tipo TTA (conjunto com ensaios de tipo totalmente testados) ou do tipo PTTA (conjunto com ensaios de tipo parcialmente testados) definidos pela norma NBR IEC 60439-1. No caso do PTTA, os fabricantes deverão para as disposições de tipo não ensaiado, derivar de disposições de tipo ensaiado de um TTA. O painel deve ser constituído de estruturas de aço, rigidamente montadas, formando um conjunto autoportante, capaz de suportar sem deformações os esforços normais resultantes de manobras dos componentes, bem como os esforços provocados no embarque e transporte. O painel deve ser projetado com espaço livre de no mínimo 250 mm na parte inferior para entrada de eletrodutos e cabos. As chapas de aço devem ter espessura, conforme Anexo A, para as estruturas, porta e invólucro e placa de montagem. O acesso à parte de trás deve ser sempre possível através de tampa removível. O painel deve conter no mínimo 20% de espaço para utilização futura. 5.4.3 Estrutura e Chaparia O painel consistirá de um sistema modular formado por um módulo autossustentável, de altura máxima 2.000 mm. O painel autossustentável deve ser montado sobre base soleira construída em perfil apropriado de aço com 100 mm de altura e possuir furos para os chumbadores. Todos os elementos de fixação, tais como parafusos, arruelas, porcas, devem ser de aço bicromatizado, cadmiado ou galvanizados. O acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de porta (abertura mínima 105º e máxima 120°), com fechos Cremona com lingueta e maçaneta escamoteavel, miolo Yale e varões contínuos com trava no batente do painel. A porta deve ser guarnecida de vedações de borracha especial à base de neoprene com EPDM. A porta deverá ser reforçada internamente para suportar equipamentos nela fixada. O painel autossustentável deve ser provido de quatro olhais para içamento, de forma que, quando for efetuada a suspensão ele não sofra qualquer deformação ou dano. As entradas e saídas dos cabos deverão ser feitas pela parte inferior do painel. Para tanto deverá ser prevista, chapa de aço bipartida dotada de guarnições de borracha sintética, presas à estrutura do painel por meio de parafusos, de modo a permitir a sua retirada, na obra, para a execução dos furos necessários para a conexão de prensacabos e eletrodutos. AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 51 Pag. 235 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 5.4.4 Grau de Proteção O painel e seus componentes, conforme as características do local em que serão instalados e de sua acessibilidade, devem oferecer um determinado grau de proteção. A norma NBR-6146 define os graus de proteção por meio das letras características IP, seguidas por dois dígitos. 1° Digito característico – indica o grau de proteção contra penetração de corpos sólidos estranhos e contato acidental: 0 – não protegido 1 – protegido contra objetos sólidos maiores que 50 mm 2 – protegido contra objetos sólidos maiores que 12 mm 3 – protegido contra objetos sólidos maiores que 2,5 mm 4 – protegido contra objetos sólidos maiores que 1,0 mm 5 – protegido contra poeira 6 – totalmente protegido contra poeira 2° Digito característico – grau de proteção contra penetração de água no interior do painel: 0 – não protegido 1 – protegido contra quedas verticais de gotas d’água 2 – protegido contra queda d’água para uma inclinação máxima de 15° com a vertical 3 – protegido contra água aspergida de um ângulo de 60° com a vertical 4 – protegido contra projeções d’água 5 – protegido contra jatos d’água 6 – protegido contra ondas do mar ou jatos potentes 7 – protegido contra imersão 8 – protegido contra submersão O grau de proteção de um conjunto fechado deve ser pelo menos IP2X, depois de instalado conforme as instruções do fabricante. Para conjuntos de uso ao tempo, que não tem nenhuma proteção suplementar (cobertura ou algo semelhante), o segundo número característico deve ser pelo menos 3. (ver anexo A desta especificação). 5.4.5 Proteção Contra Surtos e Descargas Atmosféricas A proteção deve ser em cascata, em todos os níveis. 5.4.6 Proteção de Segurança O quadro deverá apresentar, construtivamente, o maior grau possível de segurança para o pessoal encarregado da manutenção. Todas as partes vivas deverão ficar completamente protegidas de modo a evitar o contato acidental. 5.4.7 Dispositivo “No Break” É o equipamento responsável pela proteção da carga contra os distúrbios da rede elétrica, garantindo um nível nominal de suprimento de energia e uma alimentação perfeitamente estabilizada, com filtro automático de sobrecarga e tempo zero de intervenção de bateria em caso de queda de energia. As características deste equipamento estão conforme Anexo A desta Norma 5.5 Fiação, Terminais e Dispositivos AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 52 Pag. 236 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 5.5.1 Fiação para Comando e Controle Para a fiação de Comando e Controle deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, encordoamento classe 5 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação de composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e classe de tensão mínima 750V. 5.5.2 Fiação para Potência Para a fiação de potência deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, encordoamento classe 4 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação e cobertura de composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e classe de tensão mínima 1000V. Os condutores não podem possuir emendas. 5.5.3 Bornes Terminais Os bornes terminais utilizados devem ser unipolares, classe de isolação 750V, com a parte condutora e elementos de aperto construído em material não ferroso. Os bornes terminais deverão ser fixados sobre perfilados DIN em liga de alumínio e reunidos em blocos providos de placas laterais de acabamento, molas de fixação, separadores isolantes, pontes para conexões entre dois ou mais bornes contínuos e pastilhas de plástico gravadas para identificação. As réguas terminais devem ser instaladas em planos verticais ou horizontais, em locais de fácil acesso para instalação e inspeção, e possuir no mínimo 20% de reserva. Deverá ser conectado apenas um terminal em cada borne. Caso haja a necessidade de conectar 2 cabos em um borne, deverá ser utilizado um terminal duplo. 5.5.4 Dispositivos Dispositivos auxiliares para controle tais como botões de comando e chaves seletoras, devem ser da linha para serviços pesados, furação Ø 22,5mm, com grau de proteção contra toque acidental IP-20. As botoeiras devem ter seus contatos não soldáveis e com a codificação de cores a seguir: Função Liga Desliga Rearme Emergência Teste de sinalização Cor da Botoeira Verde Vermelha Amarela Vermelha Preta O botão de emergência deve ser do tipo soco ou cogumelo, com trava do acionador de modo a distinguir quando acionado.Os sinaleiros devem ser montados na porta do painel. Devem ser utilizados sinaleiros (Ø22,5mm) tipo “7 LED’s”, providos de resistores atenuadores, com a identificação de cores a seguir: Função Ligado Desligado Falta a terra Sobrecarga Intervalo de partida Painel Energizado Defeito, Umidade Cor do Sinalizador Vermelho Verde Branca Azul Branca Amarela . AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 53 Pag. 237 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Os resistores de aquecimento serão em 220 Vca, com termostato operando de 0° a 40°C. 5.6 Barramento de Terra Cada quadro deve possuir uma barra de terra de fácil acesso fixado na parte inferior, identificado nas cores verde ou verde/amarelo, com furos rosqueados, dotada de parafusos e arruelas de pressão de aço cadmiado para conexão de cabos. A barra de terra deve ser de cobre eletrolítico com 99,99% de pureza, isenta de emendas e possuir seção não inferior a 100 mm2 com um furo em cada extremidade para interligação ao sistema de aterramento. A barra de terra e seus suportes devem ser dimensionados para resistir aos esforços térmicos e mecânicos. A porta deve ser interligada com cordoalha flexível de cobre, e os equipamentos instalados no interior do quadro devem ser conectados à barra de terra através de cabos 5.7 Comando e Controle A tensão dos circuitos de comando deve ser 220 Vca. Os condutores de comando e controle devem ser protegidos por disjuntores tipo caixa moldada e alojados em canaletas. As canaletas devem ser de PVC não inflamável, do tipo chama auto-extinguível, contendo rasgos laterais para passagem de cabos, com seção compatível com o número de condutores, de modo que a ocupação máxima seja de 70%, e provida de tampas removíveis de mesmo material. As canaletas não devem possuir cantos vivos que possam danificar a isolação da fiação. As canaletas devem ser instaladas apenas nas posições horizontal e vertical. Para junção entre extremidades em “L”, o acabamento deve ser feito em corte diagonal de 45°. Cada extremidade dos condutores de comando e controle deve ser provida de um terminal pré-isolado de compressão em cobre prateado tubular. Para circuitos de comando devem ser utilizadas bitolas 1,0mm2 e de aquecimento, devem ser utilizadas bitolas 1,5 mm². Cada condutor de comando e controle deve ser identificado pelo código indicado nos diagramas funcionais e de fiação em ambas as extremidades, pelo critério de potenciais iguais com mesmo número. As cores dos condutores devem obedecer as indicações a seguir: Corrente contínua Corrente alternada Amperimétricos e Voltimétricos Neutro Terra Positivo – cor vermelha Negativo – cor preta Cor cinza claro Cor amarela Cor azul claro Cor verde / amarelo ou verde Na parte fixa do PCE, devem ser previstas réguas independentes de bornes para interligação: aos componentes de campo; aos componentes da porta; às entradas digitais; às saídas digitais; às entradas analógicas; às saídas analógicas. Todos os pontos de entrada e saída do CLP devem ser conectados às respectivas réguas de bornes. AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 54 Pag. 238 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA As interligações devem ser feitas por condutores flexíveis agrupados e amarrados com abraçadeiras de nylon 6.6, formando um cabo múltiplo devidamente fixado, de modo a não transmitir esforços mecânicos aos terminais. O PCE deve conter dispositivos para supervisão e controle remoto. 5.8 Potência Os condutores de potência devem ser agrupados por chicote. Na entrada e saída do painel, os condutores de potência devem ser fixados por suportes próprios e interligados diretamente nos bornes do equipamento. As bitolas dos cabos de potência devem ser dimensionadas com 25% acima da corrente nominal do circuito. Cada condutor de potência deve ser identificado com sua respectiva cor, conforme indicações a seguir: Cor preta, com fita adesiva azul escura Fase A Cor preta, com fita adesiva branca Fase B Cor preta, com fita adesiva violeta ou marrom Fase C Cor azul claro Neutro Cor verde/amarelo ou verde Terra Cada extremidade dos condutores de potência deve ser provida de terminais de compressão em cobre prateado isolados com material termo contrátil. 5.9 Identificação dos Componentes Todos os componentes do painel devem ser identificados por etiquetas, sendo as internas do tipo “crachazinho”, e as externas de acrílico, inscrição branca em fundo preto, fixadas na porta por rebite plástico ou cola de altíssima aderência. Todo painel deve ser identificado pelo fabricante por uma placa em material não corrosível, fixada na parte frontal externa e contendo, no mínimo, as seguintes informações: Nome do fabricante; N.º do pedido de compra; Norma; Tensão nominal; Frequência nominal; Corrente nominal de barramento; Capacidade de curto-circuito do barramento; TAG; Local e data de fabricação; Número de série de fabricação; Nível de isolamento sob impulso; Massa (em Kg). O quadro deve ser identificado por uma placa em acrílico, com fundo na cor preta e inscrição na cor branca e com 3 mm de espessura, fixada na parte frontal externa e contendo as seguintes informações: Identificação do painel conforme diagramas; Potência nominal; Tipo de partida. AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 55 Pag. 239 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 5.10 Acessórios O PCE deve ser fornecido com os seguintes acessórios: Suporte basculante fixado no interior de uma das portas do painel para acomodação e apoio de um “Note Book”; Tomada universal 2P+T (novo padrão NBR 14136:2002), Inom = 10A, 220V; Iluminação interna por lâmpada fluorescente 16W/220 Vca, completa com reator eletrônico e suportes na parte superior, acionada por chave fim de curso na abertura da(s) porta(s); Grelhas para ventilação com tela e Se solicitado, deve ser instalado um sistema de ventilação forçada para cada módulo, visando lançar ao ambiente o excesso de calor interno gerado pelos componentes elétricos. Deve ser constituído por venezianas, elemento filtrante anti-inflamável com saturação mínima de 650g/m², ventilador tipo axial com rolamentos com expectativa de vida útil de 20.000hs, e grade de proteção (a prova de corrosão e material resistente) contra contatos acidentais com as hélices do ventilador. A quantidade de ventiladores deve ser dimensionada para manter uma temperatura não superior a 40ºC dentro do quadro. 5.11 TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO Padrão do Processo de Tratamento de Superfície, Pintura e Acabamento. O processo de tratamento de superfície, pintura e acabamento para quadros e painéis da SABESP ficam assim definidos, conforme o ambiente de instalação, ou seja, para cada local deverá observar um procedimento para proteção da chapa metálica dos quadros, cuja estrutura é fabricada com chapas de aço, portanto devem passar por um tratamento especial para evitar a corrosão que é um processo de oxidação que limita a vida útil do quadro elétrico. Portanto foram considerados quatro tipos de ambiente: 1. Ambiente Normal 2. Orla Marítima (Litoral) 3. Estação de Tratamento de Água - ETA 4. Estação de Tratamento de Esgotos – ETE De acordo com um levantamento efetuado no ambiente de algumas unidades operacionais da SABESP, foram caracterizados alguns agentes agressores, que após um determinado período poderão provocar danos nos quadros elétricos. Os principais agentes agressores caracterizados conforme o ambiente são os seguintes: Litoral: Cloreto de Sódio, umidade (Predominante); ETA: Cloro, Sulfato Férrico, Hidróxido de Sódio, Cloreto Férrico; ETE: Gás Sulfídrico (predominante). Concentrações dos agentes variando de 15% a 20% 5.11.1 Tratamento de superfície e pintura Os Quadros devem receber tratamento das chapas e pintura, interna e externamente, após terem sido efetuadas todas as furações e aberturas para instalação de instrumentos, chaves, botões, sinalizadores nas partes frontais, e aberturas para passagem de barramentos, canaletas nas partes laterais dos módulos, de acordo com os desenhos aprovados. Não sendo aceitos execução de furos em peças tratadas, mesmo que estes tenham pintura retocada. 5.11.2 Preparação das superfícies As superfícies das chapas de aço devem ser preparadas pelo processo de fosfatização quando a tinta aplicada for em pó (item 4.1 da NBR 8755.....”Para chapa com espessura AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 56 Pag. 240 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA abaixo de 2,8 mm, ou quando a tinta for em pó, utilizar somente o processo de fosfatização”). Dispensa o processo de fosfatização quando as chapas de aço forem com revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 com espessura mínima de 10 µ ou Chapa de aço ZC / ZE revestida com zinco por imersão conforme NBR 7008, porém devem ter tratamento de superfície adequado para favorecer o processo de ancoragem da pintura eletrostática. Pequenas peças metálicas como parafusos, porcas, arruelas e acessórios deverão ser zincadas por processo eletrolítico e bicromatizadas. Todas as exigências e recomendações para o tratamento da chapa e o tipo de pintura a ser utilizado de acordo com o ambiente, é baseado nas normas técnicas NBR e IEC, conforme descrito no procedimento a seguir. 5.11.3 Ambiente Normal: Abrigado Rural e Urbano As superfícies das chapas de aço deverão ser submetidas a um pré-tratamento anticorrosivo conforme descrição abaixo: Tratamento químico: Desengraxamento em solução aquecida (imersão a quente), com finalidade de remover todo e qualquer resíduo de óleo e graxa da superfície das peças; Decapagem em solução acida a fim de remover qualquer oxidação; Lavagem por imersão ou Jato de Água; Fosfatização a quente com formação de cristais líquidos: processo químico de deposição de fosfato em superfície de aço visando favorecer a ancoragem de tintas em sistema de pintura; Lavagem por imersão ou Jato de Água; Passivação das peças com uma solução de baixa concentração de acido crômico, Aquecida para melhorar as características da aderência e da inibição de oxidação; Pintura Pintura Eletrostática de Poliéster conforme sistema 2 item 4.2.1 b) da NBR 8755, espessura mínima de 80µ e cor de acabamento cinza claro, referencia MUNSELL N6.5. Internamente ao painel/quadro serão utilizados chapas de aço com revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço zincadas a quente conforme NBR 7008, ZC revestimento B, com tratamento químico que elimina a necessidade posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintura, aumentando a eficiência contra a corrosão. 5.11.4 Orla Marítima (Litoral): Ambiente Abrigado/Desabrigado As superfícies das chapas de aço deverão ser com revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço ZC / ZE revestida com zinco por imersão conforme NBR 7008, porém devem ter tratamento de superfície adequado para favorecer o processo de ancoragem da pintura eletrostática. Pintura Pintura Eletrostática de Poliéster conforme Sistema 2 item 4.2.12b) da NBR 8755, espessura mínima de 140µ . Após secagem, aplicar no mínimo uma demão de 40µ de tinta poliuretano alifática externo. Cor de acabamento cinza claro, referencia MUNSELLN6.5. Internamente ao painel/quadro também serão utilizados chapas de aço com revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço zincadas a quente conforme NBR 7008, ZC revestimento B, com tratamento químico “Passivação” que AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 57 Pag. 241 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA elimina a necessidade posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintura, aumentando a eficiência contra a corrosão. 5.11.5 Estação de Tratamento de Água-ETA: Ambiente Abrigado/Desabrigado As superfícies das chapas de aço deverão ser com revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço ZC / ZE revestida com zinco por imersão conforme NBR 7008, porém devem ter tratamento de superfície adequado para favorecer o processo de ancoragem da pintura eletrostática. Pintura Pintura Eletrostática de Poliéster conforme Sistema 2 item 4.2.12b) da NBR 8755, espessura mínima de 140µ . Após secagem, aplicar no mínimo uma demão de 40µ de tinta poliuretano alifática externo. Cor de acabamento cinza claro, referencia MUNSELL N6.5. Internamente ao painel/quadro também serão utilizados chapas de aço com revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço zincadas a quente conforme NBR 7008, ZC revestimento B, com tratamento químico “Passivação” que elimina a necessidade posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintura, aumentando a eficiência contra a corrosão. 5.11.6 Estação de Tratamento de Esgoto - ETE:Ambiente Abrigado/Desabrigado As superfícies das chapas de aço deverão ser com revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 ou Chapa de aço ZC / ZE revestida com zinco por imersão conforme NBR 7008, porém devem ter tratamento de superfície adequado para favorecer o processo de ancoragem da pintura eletrostática. Pintura Pintura Eletrostática de Poliéster conforme Sistema 2 item 4.2.12b) da NBR 8755, espessura mínima de 140µ . Após secagem, aplicar no mínimo uma demão de 40µ de tinta poliuretano alifática externo. Cor de acabamento cinza claro, referencia MUNSELL N6.5. Internamente ao painel/quadro também serão utilizados chapas de aço com revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço zincadas a quente conforme NBR 7008, ZC revestimento B, com tratamento químico “Passivação” que elimina a necessidade posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintura, aumentando a eficiência contra a corrosão. 5.11.7 Requisitos de Qualidades Pintura a Pó a base de Resina de Poliéster - Ambiente Normal Abrigado: Rural e Urbano Período de Exposição: 144hs Câmara Úmida e 48hs Névoa Salina Pintura a Pó a base de Resina de Poliéster com no mínimo uma demão de Pintura liquida Poliuretana Ambiente Abrigado/Desabrigado: Estação de Tratamento de Água (ETA): Ambiente Abrigado/Desabrigado: Estação de Tratamento de Esgoto (ETE): Ambiente Abrigado/Desabrigado: Salina “Orla Marítima” Período de Exposição: 288hs Câmara Úmida e 336hs Névoa Salina Exposição em Câmera Úmida e de Névoa Salina conforme Norma ABNT NBR 8095 e NBR8094 e Avaliação conforme NBR IEC 62208 item 9.12. Período de Exposição: Painel Abrigado: 144 horas Câmara Úmida e 48hs Névoa Salina AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 58 Pag. 242 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Painel Desabrigado: 288 horas Câmara Úmida e 336hs Névoa Salina Grau de Aderência Conforme ABNT NBR 11003 Especificado: máximo Gr1 ou Y1 / X1 Grau de Oxidação Conforme ABNT NBR 5770 Especificado: máximo F 1 Área com corrosão Aflorante 0,05% Grau de Empolamento Conforme ABNT NBR 5841 MB 786 Especificado: Grau d 0 / t o – Isento de bolhas Grau de Migração Subcutânea Conforme ABNT MB 787 e ASTM 1654 Especificado: Migração subcutânea máxima de 1mm. Revestimento de Zinco Eletrodepositado O tratamento de superfície Zincagem deve apresentar conformidade com os itens definidos na norma NBR 10476 no tocante a: Espessura; Aparência; Aderência; Resistência a Corrosão por exposição em Câmera de Névoa Salina conforme NBR 8094. Corpos de prova para homologação de fornecedores de componentes para painéis com: “Pintura a pó a base de Resina de Poliéster” “Revestimento de Zinco Eletrodepositado” Amostras representativas dos componentes dos Painéis que apresentem os mesmos detalhes construtivos no tocante a material, espessura, corte, furos (laser e pulsionadeira) dobras e tratamento de superfície em conformidade com esta especificação. 5.12 Padrão de Cores para os Quadros e Painéis O padrão de cores para quadros e painéis da SABESP ficou assim definido: Quadros e Painéis: – cor cinza claro, referencia MUNSELL N6.5; Placa de Montagem: – cor laranja, referencia MUNSELL 2,5YR6/14. 5.13 COORDENAÇÃO 5.13.1 Coordenação Geral As características dos dispositivos de proteção aplicados (reles, disparadores térmicos ou eletromagnéticos e fusíveis) devem ser escolhidos de modo a assegurar a operação seletiva do sistema em qualquer condição de sobrecarga ou curto-circuito. Cabe a contratada fornecer os estudos e coordenação de seletividade (memoriais de cálculos e diagramas) com os respectivos ajustes dos dispositivos de proteção. 5.14 INSPEÇÃO E ENSAIOS A contratada deve enviar à SABESP 02 (duas) vias impressas e arquivo eletrônico (CD) dos relatórios de ensaios realizados nos painéis. Os relatórios devem conter: AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 59 Pag. 243 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Identificação completa do equipamento ensaiado, incluindo tipo, número de série, dados de placa de identificação; Resumo de cada ensaio executado com resultados e, em caso de necessidade, a interpretação destes; Resultados dos ensaios executados durante a fabricação; Memória de todos os cálculos efetuados. 5.14.1 Ensaios de Rotina Os ensaios de rotina executado no painel devem estar de acordo com a norma NBR IEC 60439-1: Inspeções visuais, incluindo layout interno e externo, e dimensões; Verificação de fiação e ensaios de operação elétrica e mecânica; Resistência de isolamento; Verificação das medidas de proteção e da continuidade elétrica dos circuitos; Tensão suportável à Frequência industrial. Todos os ensaios deverão ser realizados na presença de inspetores da SABESP ou, credenciados por ele. A data de realização dos ensaios deverá ser comunicada, pela contratada à SABESP com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência. A contratada deverá enviar à SABESP, 3 (três) vias dos relatórios dos ensaios realizados nos painéis. 5.14.2 Ensaios de Tipo A Certificação TTA exige a realização de todos os ensaios de tipo mencionados e descritos na norma NBR IEC 60439-1: Verificação dos limites de elevação da temperatura; Verificação das propriedades dielétricas; Verificação da corrente suportável de curto-circuito; Verificação da eficácia do circuito de proteção; Verificação das distâncias de escoamento e isolação; Verificação do funcionamento mecânico; Verificação do grau de proteção. Caso o quadro em questão se identifica totalmente com o TTA do fabricante, a apresentação do Certificado TTA é suficiente, dispensando os ensaios de tipo do quadro. Caso se identifique parcialmente, extrapolações, verificações ou mesmo ensaios complementares deverão ser realizados caracterizando a Certificação PTTA. Verificações e ensaios a serem realizados em TTA e PTTA estão listados na tabela 7 da NBR IEC 60439-1. 5.14.3 Acompanhamento da Fabricação e Inspeção Os equipamentos e materiais deverão ser submetidos à inspeção durante os ensaios e fabricação, pelo inspetor da SABESP, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem, e etc., O fabricante deverá fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar ensaios. A inspeção de Tipo será obrigatória somente se o fabricante não tiver o TTA. As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios, correrão por conta da contratada. Se no equipamento e material forem constatadas falhas, durante os ensaios, não se eximirá à contratada da responsabilidade em fornecer o mesmo, na data da entrega AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 60 Pag. 244 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA acordada em contrato. Se a contratada não cumprir com a data de entrega, estará sujeita às penalidades aplicáveis no caso. Em especial, serão inspecionados os seguintes aspectos durante as fases de fabricação: Espessura e processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura, acabamento e teste de aderência; Componentes de fixação do painel na base e no plano vertical; Localização das réguas terminais e suportes para cabos em relação aos furos de saída dos módulos; Bitolas, polaridades e distâncias entre fase-fase e fase-terra dos barramentos e derivações; Apertos de parafusos das partes condutoras; Inscrição das etiquetas e placas de identificação interna e externa dos equipamentos; Numeração dos bornes terminais e da fiação; Sistema de aterramento; Pontos de conexão por barramento ou cabo provido de parafusos e acessório; Componentes e montagem de acordo com os documentos certificados; Sobressalentes e ferramentas especiais; Acionamento manual e elétrico dos dispositivos de comando, e confirmação dos valores de saída; Indicação de estado “aberto ou fechado” dos equipamentos de manobra; Intercambiabilidade de equipamentos do mesmo tipo; Cor, atuação e características nominais das lâmpadas de sinalização; Operação dos circuitos de aquecimento, iluminação, ventilação e tomada; Disposição inadequada dos componentes para manutenção e energização Fornecimento e acondicionamento de todos os componentes de interligação para montagem no campo após separação dos módulos para transporte. 5.15 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 5.15.1 Documentos para Análise Técnica e Aprovação A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes documentos: Cronograma detalhado com todos eventos do fornecimento, inclusive inspeção de fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos; Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físicos interno e externo dos painéis, mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de arranjo físico externo deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos no frontal do painel; Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que compõe o painel; Desenhos dimensionais com indicação de massa do painel completamente montados e separados para transporte; Diagramas unifilares e trifilares, detalhando as ligações de medição e proteção; Diagramas funcionais; Diagrama de fiação de conexão; Detalhes típicos de fixação e conexão; Desenho de fixação da base; Desenhos das réguas de bornes com indicação das conexões; Listas de etiquetas e desenhos das placas de identificação; Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e identificação conforme diagramas; AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 61 Pag. 245 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e acessórios do painel em português; Lista de desenhos e documentos. Estudos e coordenação de seletividade; Certificado TTA; Verificações, ensaios ou extrapolações PTTA. A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópias dos documentos, assinalando na capa uma das seguintes anotações: Aprovado; Aprovado com restrições; Reprovado. 5.15.2 Documentos Certificados A contratada, após receber os documentos aprovados, deve enviar: 02 (dois) jogos de cópias impressas, assinalando em todas as folhas "Documento certificado"; 02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e manutenção; 02 (duas) vias de catálogos de todos os componentes e acessórios devidamente identificados. 5.15.3 Documentos “Como Construído” A contratada deve enviar: 01 (um) jogo de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos, assinalando em todas as folhas “Como construído”; 02 (dois) jogos de cópias impressas de manuais de manuseio e armazenamento dos equipamentos; 04 (quatro) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e manutenção. 5.16 RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR - É da inteira responsabilidade do proponente/fornecedor suprir a SABESP com todas as informações solicitadas, bem como a entrega dos equipamentos em perfeitas condições de operação, quando este for liberado para fabricação, com todos os elementos e acessórios necessários, de acordo com o estabelecido nesta especificação; -.Como a especificação estabelece condições técnicas gerais, os itens ou serviços não mencionados na mesma, porém necessários ao funcionamento perfeito do PCE deverão fazer parte integrante do fornecimento; A omissão em esclarecer a ausência de qualquer serviço necessário ao funcionamento perfeito, implica que os mesmos serão fornecidos à SABESP sem qualquer ônus. 5.17 DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO Desenho documento N° 56377-RT-GER-EL-03. 5.18 Características ELÉTRICAS E CONSTRUTIVAS a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente ITEM A1 DESCRIÇÃO Un. SABESP Proponente CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DO PCE (TIPICO) AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 62 Pag. 246 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M A-) TENSÃO NOMINAL DE ALIMENTAÇÃO VCA 220 B-) CORRENTE NOMINAL A 100 C-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 D-) TENSÃO NOMINAL DE COMANDO VCC 24 A2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO PCE A2.1 GRAU DE PROTEÇÃO: A-) GRAU DE PROTEÇÃO (VER ITEM 3.2.2): B-) INVÓLUCRO IP 41 C-) PORTAS IP 51 D-) COMPONENTES IP 51 E-) ESTRUTURA MM 2,6 F-) PORTA E INVÓLUCRO MM 1,9 G-) PLACA DE MONTAGEM MM 2,6 H-) PESO TOTAL KGF A2.2 DIMENSÕES DO PCE A-) ALTURA MM 2100 B-) LARGURA MM 600 C-) PROFUNDIDADE MM 600 A2.3 TRATAMENTO DA CHAPA E PINTURA: A-) CONFORME PNTS-.... A2.4 SISTEMA DE VENTILAÇÃO: A-) GRELHA COM FILTRO (SIM OU NÃO) SIM B-) VENTILADOR (SIM OU NÃO) SIM A3 A-) EQUIPAMENTOS DO PCE DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA (Q1) FABRICANTE *PF B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V 600 D-) CORRENTE NOMINAL A 20 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 F-) A-) CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO KA DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA (Q2, Q3, Q4) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V 600 D-) CORRENTE NOMINAL A 6 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 F-) A-) CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO KA DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA (Q5, Q6, Q7, Q8) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V 600 D-) CORRENTE NOMINAL A 10 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 F-) CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO KA PROTETOR BIFÁSICO CONTRA SOBRETENSÕES (PR1) FABRICANTE A3.1 A3.2 A3.3 A3.4 A-) *PF 5 5 5 *PF AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 63 Pag. 247 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL V 230 D-) TENSÃO NOMINAL DE PROTEÇÃO V 250 E-) CORRENTE NOMINAL A 6 F-) DESCARGA NOMINAL (8/20µS) KA 2,5 G-) DESCARGA MÁXIMA (8/20µS) KA 6,5 H-) NÍVEL DE PROTEÇÃO KA ≤ 1,2 / 1,2 I-) TEMPO DE ATUAÇÃO MODO DIF/COM NS J-) A-) CLASSE DE INFLAMABILIDADE CONFORME UL94 PROTETOR BIFÁSICO CONTRA SOBRETENSÕES (PR2, PR3) FABRICANTE B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL V 24 D-) TENSÃO NOMINAL DE PROTEÇÃO V 34 E-) CORRENTE NOMINAL A 20 F-) DESCARGA NOMINAL (8/20µS) KA 2,5 G-) DESCARGA MÁXIMA (8/20µS) KA 6,5 A3.5 *PF 25 / ≤ 100 V2 *PF *PF H-) NÍVEL DE PROTEÇÃO MODO DIF / COM KV ≤ 0,22/≤ 0,2 I-) TEMPO DE ATUAÇÃO MODO DIF/COM NS 25 / ≤ 100 J-) CLASSE DE INFLAMABILIDADE A3.6 EXAUSTOR COM FILTRO E GRELHA (EX) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL V 220 D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) VIDA ÚTIL HS ≥ 20.000 V0 F-) TIPO DE GRELHA METÁLICA G-) FILTRO ANTI-INFLAMÁVEL SIM A3.7 CHAVE FIM DE CURSO (FC-1) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL V 220 D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) CORRENTE NOMINAL A 10 F-) CONTATOS AUXILIARES A3.8 MÓDULO DE ILUMINAÇÃO INTERNA (L) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) LÂMPADA FLUORESCENTE TIPO PL W 16 D-) REATOR ELETRÔNICO V 220 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 A3.9 TERMOSTATO REGULÁVEL (TM) A-) FABRICANTE B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL V 220 D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) FAIXA DE REGULAGEM °C 0 - 40 A3.10 RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO BLINDADA (RA) 2NA+2NF *PF *PF AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 64 Pag. 248 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M A-) FABRICANTE B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL V 220 D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) POTÊNCIA NOMINAL W 100 A3.11 TOMADA DE FORÇA DE 2P+T (T1) A-) FABRICANTE B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL V 220 D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) A-) CORRENTE NOMINAL A CONJUNTO DE SINALIZAÇÃO COM 7 LEDS DE ALTO BRILHO (H1) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) DIÂMETRO DO FURO MM 22,5 D-) TENSÃO NOMINAL V 220 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 A3.12 *PF *PF *PF *PF 20 A3.13 NOBREAK A-) FABRICANTE *PF B-) MODELO *PF C-) GRAU DE PROTEÇÃO IP-21 D-) CONDIÇÕES AMBIENTAIS E-) TEMPERATURA DE OPERAÇÃO ºC 0 A 40 F-) UMIDADE RELATIVA SEM CONDENSAÇÃO % 90 G-) NÍVEL DE RUÍDO DB 63 H-) POTÊNCIA NOMINAL KVA 3 I-) TENSÃO DE ENTRADA V 220 15% J-) FREQUÊNCIA DE ENTRADA HZ 60 K-) NÚMERO DE FASES NA ENTRADA + TERRA 2F+T L-) 92 N-) FATOR DE POTÊNCIA % ISOLAÇÃO GALVÂNICA COM TRANSFORMADOR ISOLADOR TENSÃO DE SAÍDA V O-) NÚMERO DE FASES NA SAÍDA + TERRA 2F+T M-) SIM 220 5% P-) FREQUÊNCIA DE SAÍDA HZ 60 0,01% Q-) DISTORÇÃO HARMÔNICA % 3 R-) RENDIMENTO % 93 S-) SOBRECARGA, DURANTE 20 SEGUNDOS % T-) TECNOLOGIA ON-LINE U-) TIPO DE BATERIA SELADA 15 V-) AUTONOMIA A PLENA CARGA X-) CHAVE LIGA-DESLIGA MANUAL Z-) COMANDO AUTOMÁTICO BY-PASS A1-) A-) INTERFACE DE COMUNICAÇÃO FONTE DE ALIMENTAÇÃO AUXILIAR 1,FONTE 2) CONFORME ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA B-) FABRICANTE *PF C-) MODELO *PF A3.14 MIN 100 RS-232 (FONTE AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 65 Pag. 249 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M A3.15 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP) A-) CONFORME ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA B-) FABRICANTE C-) A-) MODELO CONVERSOR ISOLADOR ANALÓGICOS (IGE) FABRICANTE B-) MODELO C-) E-) PARA CORRENTE E TENSÃO PADRONIZADA CONFIGURAÇÃO DE SINAIS DE ENTRADA E SAÍDA EM VALORES DE CORRENTE E TENSÃO PADRONIZADOS ATRAVÉS DE DIP-SWITCHES TRÊS VIAS UNIVERSAIS F-) ALIMENTAÇÃO VCC 24 G-) ENTRADA MA 4 - 20 H-) MONTAGEM EM TRILHO DIN A3.17 BORNE AO TERRA E BORNE FUSÍVEL (RBT) A-) FABRICANTE *PF B-) MODELO *PF C-) CONEXÕES DE CABOS A PARAFUSO ATÉ D-) SIM A3.18 MONTAGEM EM PERFIS COMUM CORRENTE DE CARGA MÁXIMA / SEÇÃO A / MM² TRANSVERSAL TAXA DE SOBRETENSÃO / CLASSE DE ISOLAÇÃO KV / ... CATEGORIA DE SOBRETENSÃO / GRUPO DE MATERIAL ISOLANTE INTERFACE HOMEM MÁQUINA (IHM) A-) FABRICANTE *PF B-) MODELO *PF C-) QUANTIDADE DE LINHAS 4 D-) QUANTIDADE DE COLUNAS 20 E-) PROGRAMAÇÃO E ALIMENTAÇÃO VIA: CLP F-) SIM A-) ALFANUMÉRICO COM RETRO ILUMINAÇÃO BORNES TERMINAIS PARA INTERLIGAÇÃO DE FIAÇÃO DE COMANDO E CONTROLE (X2, X11, X100) FABRICANTE *PF B-) MODELO *PF C-) CLASSE DE ISOLAÇÃO V 750 D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) CORRENTE NOMINAL A ≥ 20 D-) SIM A3.20 MONTAGEM EM PERFIS COMUM CORRENTE DE CARGA MÁXIMA / SEÇÃO A / MM² TRANSVERSAL TAXA DE SOBRETENSÃO / CLASSE DE ISOLAÇÃO KV / ... CATEGORIA DE SOBRETENSÃO / GRUPO DE MATERIAL ISOLANTE BORNES RELÉS MINIATURA (X101) A-) FABRICANTE *PF B-) MODELO C-) CONEXÕES DE CABOS A PARAFUSO ATÉ D-) MONTAGEM EM PERFIS COMUM E-) TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO F-) CONTATO AUXILIAR A3.16 D-) E-) F-) G-) A3.19 E-) F-) G-) *PF *PF PARA SINAIS *PF *PF MM² 2,5 24 / 2,5 8/3 III / I 24 / 2,5 8/3 III / I *PF MM² 1,5 SIM VCC 24 1NA AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 66 Pag. 250 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M G-) CARGA MÁXIMA PERMANENTE A 5 H-) ISOLAÇÃO GALVÂNICA ENTRE BOBINA E CONTATO KV 4 I-) MATERIAL DO CONTATO J-) TENSÃO MÁXIMA DE COMUTAÇÃO AGCDO VAC E VCC 250 *PF = Proposto Pela Proponente 5.19 ANEXO B - Especificação básica do controlador lógico programável (CLP) 5.19.1 Descrição Geral O Controlador Lógico Programável é um sistema de informática, microprocessado, dedicado à função de controle de processos industriais. Um Controlador Compacto é aquele em que todos os subsistemas encontram-se num único invólucro de dimensões reduzidas, podendo ou não existir módulos de expansão interligados ao módulo principal. Um Controlador Modular é aquele em que os subsistemas são separados, do ponto de vista construtivo, em módulos interligados por um barramento de comunicação comum. Um Sistema de Controle Distribuído é aquele no qual o processamento é realizado em um equipamento central interligado por uma rede de chão de fábrica a módulos de entradas/saídas distribuídos pela planta. Os subsistemas básicos para qualquer das configurações acima serão: subsistema de alimentação; subsistema de processamento (CPU); subsistemas de comunicação; subsistemas de entradas e saídas, composto de: entradas digitais; saídas digitais; entradas analógicas; saídas analógicas; entradas/saídas especiais. Características de Hardware - Características Gerais Capacidade de funcionar em ambiente eletromagnético, sem causar nenhum tipo de interferência tanto em seu interior quanto para outro equipamento; Proteção contra surtos e descargas atmosféricas em cascata, em todos os níveis, conforme Diretriz Manual da SABESP; Proteção contra Descargas Atmosféricas da SABESP; Caso o CLP tenha montagem em bastidor específico (rack), ele deve ser dimensionado prevendo, no mínimo 2 (dois) slots disponíveis para eventual ampliação; a fiação destinada às entradas e saídas do CLP deve ser ligada a conectores extraíveis que devem possibilitar a troca dos módulos sem necessidade de ferramentas e sem a remoção da fiação. 5.19.2 Requisitos de Confiabilidade Todos os módulos - fonte (se integrada), CPU, interface de rede, entradas e saídas devem ter MTBF (tempo médio entre falhas) comprovadamente superior a 100.000 horas. A comprovação deve ser apresentada na forma de um memorial de cálculo de acordo com a norma MIL-STD-217. Deve ser apresentada tabela de MTBF de todos os módulos e partes que compõem o equipamento. AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 67 Pag. 251 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Deve ser apresentado justificado o tempo médio para reparo (MTTR) do equipamento (em termos de substituição de módulo ou do conjunto) considerando à presença no local da instalação, do técnico treinado, sobressalente e ferramentas adequadas. Esse tempo não deve ser superior a 15 minutos. 5.19.3 Subsistema de Alimentação Deve ser previsto um subsistema de alimentação dos instrumentos de campo e outro subsistema de alimentação exclusivo para o CLP, nas seguintes configurações: Fonte chaveada de alimentação independente, não interligada ao barramento comum do CLP, dimensionada para alimentar todos os subsistemas do CLP. Neste caso a tensão de alimentação fornecida ao CLP será 24Vcc e o CLP e todos os seus subsistemas devem estar preparados para receber esta tensão. Cada módulo deve possuir indicação do estado da alimentação através de um led em seu frontal. Fonte chaveada de alimentação integrada ao barramento comum quer seja como um módulo ligado ao rack ou trilho, quer seja interna ao invólucro do CLP. 5.19.4 Subsistema de Comunicação Comunicação com Entradas / Saídas e entre Controladores A comunicação entre a CPU e módulos de entradas e saídas, e entre controladores deve ser feita através de rede de comunicação em protocolo aberto. Deve ser instalado ou ser parte integrante do CLP o canal de comunicação adequado para interligar o CLP à rede proposta e/ou a outros CLP’s. O CLP deve ser capaz de trabalhar nas configurações mestre-escravo, anel ou ponto a ponto, de acordo com a rede escolhida. No caso de redes mestre-escravo o CLP deve ser capaz de trabalhar tanto como mestre quanto como escravo. Comunicação com o Nível Superior A comunicação entre o CLP e os níveis superiores (supervisão, gestão, manutenção, etc.) deve ser feita através da rede Ethernet com protocolo TCP/IP, devendo haver a sobreposição de um protocolo de automação como, por exemplo: Modbus/TCP, Ethernet/IP, Fieldbus HSE, ou outro equivalente. E Ainda para acesso aos dados de diversos equipamentos de controle através dos softwares supervisórios, deve-se utilizar servidor OPC (OLE For Process Control) . Características dos módulos (ou portas) de comunicação Os módulos/portas de comunicação devem ser adequados para a operação na rede escolhida para cada nível. Caso necessário, deve haver mais de um módulo/porta de comunicação no mesmo CLP para atender à arquitetura prevista. A configuração da rede, incluindo endereçamento, prioridade, taxa de transmissão, tabela de dados, deve ser feita através do software de configuração do CLP ou por software específico. Em ambos os casos devem ser utilizados a mesma porta de configuração da CPU, ou uma porta específica existente no frontal do módulo de comunicação ou a própria rede. Os módulos devem possuir indicação em seu frontal do estado do meio físico, da transmissão de dados e de condições de falhas. As mesmas informações devem ser disponibilizadas no barramento comum do CLP e na porta de configuração, quando existente. Caso seja necessário software, cabos ou adaptadores específicos para a configuração da rede, estes itens devem fazer parte do fornecimento. AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 68 Pag. 252 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 5.19.5 Subsistema de Entradas e Saídas Entradas Analógicas Os dados de todos os canais analógicos devem ser disponibilizados na tabela de entradas e saídas do programa sem necessidade de multiplexação pelo programa aplicativo. Saídas Analógicas Os dados de todos os canais analógicos devem ser disponibilizados na tabela de entradas e saídas do programa sem necessidade de multiplexação pelo programa aplicativo. Cartões Especiais - Saídas Rápidas Possibilidade de execução de funções especiais, como controle de motores de passo, modulação PWM ou outro tipo de chaveamento rápido, que possam ser selecionadas, configuradas e controladas pelo software aplicativo. 5.19.6 Características de Software O CLP deve obrigatoriamente possuir programação compatível com a norma IEC 611313. O software deve ser aberto, sem necessidade de uso da chave de licença (hard key). Não é necessário que o CLP possua todas as cinco linguagens definidas na norma, mas as linguagens obrigatórias são definidas na folha de dados. O software deve possibilitar a conversão dos programas gerados entre as linguagens definidas. O CLP deve obrigatoriamente possuir driver de comunicação com os principais softwares de supervisão existentes no mercado. O endereçamento do CLP deve ser configurável através do software de programação ou através da posição do módulo e deve seguir as convenções da norma IEC 61131-3. Deve ser possível criar funções e blocos de função personalizados. Estas Unidades de Programa devem ser reutilizáveis (instanciáveis) e deve haver a possibilidade de criar bibliotecas de usuário para reutilização em outros projetos. Não deve haver limite de número de instâncias de blocos de funções padronizados ou definidos pelo usuário. A memória utilizada nas instâncias de blocos de funções deve ser alocada automaticamente pelo compilador, possibilitando a criação de variáveis sem vínculo direto à memória física e sem a necessidade de tipos de dados específicos para temporizadores, contadores e outros blocos de função. Deve haver a possibilidade de criação de comentários de instrução, mnemônicos para palavras e bits e comentários de linha associados a qualquer endereço, para facilitar a documentação do programa. O software deve possibilitar a comunicação com o CLP para a realização de diagnósticos, configurações, controle de execução do programa, monitoração e alteração de valores de variáveis. Deve ainda permitir alterações no programa “on-line”, sem a necessidade de parar sua execução. Deve ser possível sobrescrever e forçar valores de entradas e saídas para fins de diagnóstico e depuração de programa. O software deve indicar de forma clara que existem variáveis forçadas e quais são estas variáveis. O acesso aos dados para monitorar, alterar valores e forçar variáveis deve ser feito diretamente nos pontos do programa onde as variáveis aparecem ou em tabelas de variáveis. O valor atual deve ser claramente indicado através, da mudança de cor, espessura de linha, padrão de preenchimento ou qualquer outra forma de indicação visual no caso de variáveis booleanas e a representação direta através de números e caracteres no caso de variáveis de outros tipos. Deve ser possível monitorar todos os subelementos em matrizes e estruturas. O diagnóstico deve ser feito em telas específicas que apresentem em forma de tabelas ou quadros o estado de funcionamento do programa e de todos os subsistemas de AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 69 Pag. 253 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA hardware. A apresentação dos dados deve indicar se o subsistema está funcionando corretamente, se apresenta alguma falha que permite o funcionamento ou se apresenta falha que impossibilita o funcionamento. Devem ser apresentadas informações dos seguintes subsistemas, no mínimo: fonte de alimentação (informações completas, se a fonte for parte integrante do sistema ou a indicação de alimentação se a fonte for externa); memórias (incluindo o estado de baterias de backup, se houver); processador; subsistemas de rede; subsistema de entradas e saídas. Este subsistema deve oferecer informações detalhadas para cada módulo de entrada e saída, indicando o estado de funcionamento e indicando de forma clara as falhas ocorridas; estado de execução do programa, incluindo erros de sintaxe, sobrecarga da pilha de chamadas, erros de run-time; outros subsistemas existentes no CLP. O software deve permitir a configuração de senhas com diferentes níveis de acesso para a proteção do programa instalado. O módulo de configuração deve permitir configurar os barramentos locais e remotos, indicando os cartões instalados em cada posição do barramento e os endereços físicos associados aos pontos de entradas e saídas. Devem permitir a configuração de cada cartão, inclusive ajustes como a faixa de entradas e saídas analógicas. Módulos controladores de rede devem ser configuráveis pelo software de configuração do CLP ou por um software específico da rede instalada. No segundo caso, o software de configuração da rede deve ser incluído no escopo de fornecimento. O ambiente de programação deve possuir editores de programas, funções e blocos de função com recursos de ajuda ao usuário. Os projetos poderão ser divididos em vários programas, funções e módulos de função escritos nas linguagens da IEC 61131-3 disponíveis no sistema. Programas poderão iniciar a execução de outros programas, instâncias de blocos de função e funções. Blocos de função poderão chamar funções e possuir instâncias de outros blocos de função. Funções poderão executar outras funções. Unidades de Organização de Programas (POUs) escritas em qualquer das linguagens disponíveis poderão interagir com POUs escritas em linguagens diferentes. Deve existir um editor de declarações que permita declarar variáveis locais e globais, fazer a ligação das variáveis a memórias de endereçamento direto e configurar a função das variáveis (VAR, VAR_INPUT, VAR_OUTPUT, VAR_IN_OUT, VAR_EXTERNAL, CONSTANT e RETAIN). O ambiente de programação e o compilador devem possuir ferramentas de localização de erros, incluindo erros de sintaxe, laços infinitos, chamadas recorrentes, tipos de dados incompatíveis. O sistema deve possuir todas as instruções, funções e blocos de função obrigatórios na IEC 61131-3, além de outras funções e blocos de funções incluídas pelo fabricante. Deve ser possível incluir novas bibliotecas de funções, blocos de função e tipos de dados quando necessário. Deve ser possível salvar POUs, declarações de variáveis e tipos e mesmo projetos inteiros criados pelo usuário como bibliotecas para utilização em outros projetos. A lista abaixo relaciona as instruções, funções e blocos de funções exigidas como características mínimas. 5.19.7 Instruções Básicas: operações lógicas (E, OU, Negação e suas combinações); detecção de borda de subida/descida; set/reset de variáveis de saída; temporizadores na energização e desenergização; AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 70 Pag. 254 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA contador crescente/decrescente. adição, subtração, multiplicação e divisão em todos os tipos de dados numéricos suportados; operações booleanas em palavras e bytes; cálculo de escala (conversão para valores de engenharia); funções de comparação (>, <, >=, <=, =, <>, limites); operações com ponto flutuante. 5.19.8 Instruções de Manipulação de Palavras e Bits: deslocamento à direita e esquerda; rotação à direita e esquerda; seleção binária, multiplex e demultiplex; conversão binária-BCD/BCD-binária. 5.19.9 Instruções de Controle: controle PID; 5.19.10 Acessórios e Componentes do CLP Deve ser fornecida uma cópia do software de programação do CLP, completo, com licença de uso, manuais na íntegra em língua portuguesa e inglesa, e mídia de instalação, sem necessidade de uso da chave de licença (hard key). Os softwares devem ser fornecidos em português. Caso não esteja disponível a versão em português devem ser fornecidos em inglês. Todos os cabos necessários para a comunicação entre o computador e a porta de programação do CLP, acessórios de instalação e montagem, acessórios para a placa de rede, tais como transceivers, transdutores, softwares e cabos de configuração e diagnóstico devem ser fornecidos. 5.19.11 Sobressalentes Os módulos sobressalentes devem atender ao indicado na folha de dados. 5.19.12 Treinamento A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo dois grupos de 4 (quatro) funcionários indicados pela SABESP, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas por grupo sobre o funcionamento de seus equipamentos, na praça de aplicação dos mesmos, atendendo a todas as necessidades de operação, manutenção e programação. Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático, e ser ministrado em português, incluindo material didático. 5.19.13 Suporte e Assistência Técnica A contratada deve possuir mão de obra qualificada para prestar à SABESP suporte na região de aplicação e assistência técnica em território nacional. 5.19.14 Documentos para aprovação folha de dados totalmente preenchida catálogos dos equipamentos ofertados memorial de cálculo do MTBF, tabela de MTBF de todos os módulos, dados do MTTR AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 71 Pag. 255 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 5.20 Folha de Dados do Dispositivo de Controle HARDWARE CARACTERÍSTICAS GERAIS CLIENTE Descrição ( ) modular ( X ) compacta ( ) sistema de controle distribuído Forma construtiva ( X ) em trilho DIN ( ) em rack próprio 0 a 55ºC até 95% (sem condensação) 20 M Montagem Temperatura de operação Umidade Resistência de isolamento Alimentação do CLP (e dos módulos) Proponente ( ) modular ( ) compacta ( ) sistema de controle distribuído ( ) em trilho DIN ( ) em rack próprio 24 Vcc 5% sim ( ) sim ( ) não Sinalização do estado de funcionamento do CLP, por LED sim ( ) sim ( ) nos módulos ( ) só na CPU ( ) não Conector da porta de comunicação no frontal da CPU ( ( ( ( ( ) não Conectores extraíveis ( ( ( ( Redundância de módulos ) sim ) CPU ) fonte ) rede ( X ) não ) sim ) CPU ) fonte ) rede SUBSISTEMA DE ALIMENTAÇÃO Descrição CLIENTE Fonte de alimentação independente / integrada Tensão de entrada Tensão de saída Distorção elétrica Led indicador de estado Capacidade de corrente 90 a 240 Vca 24 Vcc 5% sim Proponente ( ) ( ) integrada independente ( ) sim ( ) não Obs.: superdimensionada em 30% da carga instalada - mínimo SUBSISTEMA DE PROCESSAMENTO Descrição CPU - modelo Relógio Calendário Proteção de memória de aplicativo (backup), vida útil mínima de 5 anos Velocidade de processamento Alterações no programa “on line” (sem parar sua execução) CLIENTE sim por memória não volátil Proponente ( ) sim ( ) não ( ) sim ( ) não ( ) por memória não volátil 1,5 s por instrução booleana sim ( ) sim ( ) não Estrutura de memória aberta sim ( ) sim ( ) total ( ) parcial ( ) não Possibilidade de atualização de firmware sim ( ) sim ( ) não AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 72 Pag. 256 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA SUBSISTEMA DE COMUNICAÇÃO Descrição CLIENTE Comunicação com Entradas e Saídas Comunicação entre controladores Comunicação com o nível superior Proponente ( ) sim ( X ) não ( ) Profibus-DP ( ) Profibus-FMS ( ) Interbus ( ) CAN ( ) Modbus ( ) ControlNet ( ) DeviceNet ( ) Asi ( ) Fieldbus Foundation ( ) Profibus-PA ( X ) sim ( ) não ( ) Profibus-DP ( ) Profibus-FMS ( ) Interbus ( ) CAN ( X) Modbus ( ) ControlNet ( X ) sim ( ) não ( X ) Ethernet TCP/IP ( ) Modbus/TCP ( ) Ethernet/IP ( ) Fieldbus HSE ( ) Outro: ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ) sim ( ) não ) Profibus-DP ) Profibus-FMS ) Interbus ) CAN ) Modbus ) ControlNet ) DeviceNet ) ASi ) Fieldbus Foundation ) Profibus-PA ) sim ( ) não ) Profibus-DP ) Profibus-FMS ) Interbus ) CAN ) Modbus ) ControlNet ) sim ( ) não ) Ethernet TCP/IP ) Modbus/TCP ) Ethernet/IP ) Fieldbus HSE ) Outro: SUBSISTEMA DE ENTRADAS E SAÍDAS Descrição CLIENTE Troca a quente de cartões Entradas digitais Alimentação auxiliar Foto-acopladores Indicação individual por leds Conectores extraíveis Capacidade de leitura Filtragem de transientes (debouncing) ( X ) sim ( ) não Quantidade: 64 24 Vcc 5% Sim Sim Sim 10 transições/segundo (mínimo) Sim Proponente ( ) sim ( ) não Quantidade: ( ) sim ( ) sim ( ) sim ( ) não ( ) não ( ) não ( ) sim ( ) não Capacidade de corrente Alimentação auxiliar Indicação individual por leds Conectores extraíveis ( X ) relê ( ) estado sólido com fotoacoplador ( ) transistor Quantidade: 16 ( ) SCR ( ) TRIAC ( ) FET ( ) outro: 0,5 A 24 Vcc 5% sim sim ( ) sim ( ) sim ( ) não ( ) não Proteção contra sobrecarga e curto-circuito sim ( ) sim ( ) não Saídas digitais Entradas analógicas Alimentação auxiliar (se aplicável) Entradas isoladas entre si Isolação galvânica Conectores extraíveis Resistor de medição (se aplicável) Resolução mínima ( x ) 4 a 20 mA ( ) 0 a 10 V Quantidade:4 ( ) RTD ( ) PT-100’ 24 Vcc 5% sim (todas) Sim Sim interno, Rmáx= 250 12 bits ( ) relê ( ) estado sólido com foto-acoplador ( ) transistor ( ) SCR ( ) TRIAC ( ) FET ( ) outro: ( ( ( ( ) 4 a 20 mA ) 0 a 10 V ) RTD ) PT-100 ( ) sim ( ) sim ( ) sim AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Quantidade: Quantidade: Quantidade: Quantidade: Quantidade: ( ) não ( ) não ( ) não Página 73 Pag. 257 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 10 ms melhor que 0,1% Tempo de conversão Precisão de leitura Rejeição de ruído de fonte e em modo comum Dados disponibilizados na tabela E/S sem necessidade de multiplexação pelo programa aplicativo 90 Db Sim ( ) sim ( x ) 4 a 20 mA Quantidade: 4 ( ) 0 a 10 V 24 Vcc 5% sim (todas) Sim Sim Saídas analógicas Alimentação auxiliar (se aplicável) Saídas isoladas entre si Isolação galvânica Conectores extraíveis Proteção contra reversão de polaridade Resolução mínima Tempo de conversão Precisão de leitura Linearidade Dados disponibilizados na tabela E/S sem necessidade de multiplexação pelo programa aplicativo Entradas rápidas Alimentação auxiliar Isolação galvânica Indicação do estado do módulo por leds Conectores extraíveis Capacidade de leitura ( ) não ( ) 4 a 20 mA ( ) 0 a 10 V Sim Quantidade: Quantidade: ( ) sim ( ) sim ( ) sim ( ) não ( ) não ( ) não ( ) sim ( ) não ( ) sim ( ) não 10 bits 500 ms melhor que 0,5% melhor que 0,5% Sim ( ( ( ( ( ( Saídas rápidas Saídas isoladas entre si Capacidade de corrente Alimentação auxiliar Foto-acopladores Indicação do estado do módulo por leds Conectores extraíveis Velocidade de chaveamento Quantidade: 24 Vcc 5% Sim Quantidade: ( ) sim ( ) não Sim ( ) sim ( ) não Sim ( ) sim ( ) não Quantidade: ( ) estado sólido com fotoacoplador ( ) transistor ( ) SCR ( ) TRIAC ( ) FET ( ) outro: Quantidade: ) estado sólido com foto-acoplador ) transistor ) SCR ) TRIAC ) FET ) outro: sim (todas) 0,5 A 24 Vcc 5% Sim ( ) sim ( ) não ( ) sim ( ) não Sim ( ) sim ( ) não Sim superior a 1 kHz ( ) sim ( ) não SOFTWARE Descrição Linguagens de programação de acordo com a norma IEC 61131-3 Endereçamento configurável Biblioteca de funções e blocos de funções padronizados pela norma IEC 61131-3 CLIENTE Obrigatórias: ( X ) Ladder ( ) Blocos Lógicos ( ) Lista de Instruções ( ) Texto Estruturado ( ) SFC sim sim ( ( ( ( ( ( Proponente Oferecidas: ) Ladder ) Blocos Lógicos ) Lista de Instruções ) Texto Estruturado ) SFC ) sim ( ) não ( ) sim AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente ( ) não Página 74 Pag. 258 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M Criação de funções e blocos de funções personalizados Criação de bibliotecas de usuário para reutilização em outros projetos Número ilimitado de instâncias de blocos de funções Alocação automática de memória para instâncias de blocos de funções Criação de comentários de instrução e de linha Possibilidade de sobrescrever valores de E/S, com indicação clara das variáveis forçadas Monitoração do programa com indicação visual clara do estado das variáveis Auto-diagnóstico dos subsistemas Configuração de senhas Configuração da rede no mesmo software de configuração do CLP Permite programação estruturada Editor de declarações de variáveis Ferramentas de localização de erros no programa ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA sim ( ) sim ( ) não sim ( ) sim ( ) não sim ( ) sim ( ) não sim ( ) sim ( ) não sim ( ) sim ( ) não sim ( ) sim ( ) não sim ( ) sim ( ) não sim ( ) sim ( ) não sim ( ) sim ( ) não sim ( ) sim ( ) não sim ( ) sim ( ) não sim ( ) sim ( ) não sim ( ) sim ( ) não SOBRESSALENTES Descrição Fonte de alimentação CPU Módulo para comunicação Entradas Digitais Saídas digitais Módulo Entradas analógicas Módulo Saídas analógicas Entradas rápidas CLIENTE Quantidade: 1 Quantidade:1 Quantidade: 1 Quantidade: 0 ( ) relê Quantidade: ( ) estado Quantidade: sólido Quantidade: ( ) transistor Quantidade: ( ) SCR Quantidade: ( ) TRIAC Quantidade: ( ) FET Quantidade: ( ) outro: ( x ) 4 a 20 mA Quantidade: 1 ( ) 0 a 10 V Quantidade: ( ) RTD Quantidade: ( ) PT-100 Quantidade: ( x ) 4 a 20 mA Quantidade: 1 ( ) 0 a 10 V Quantidade: Quantidade: Proponente Quantidade: Quantidade: Quantidade: Quantidade: ( ) relê Quantidade: ( ) estado Quantidade: sólido Quantidade: ( ) transistor Quantidade: ( ) SCR Quantidade: ( ) TRIAC Quantidade: ( ) FET Quantidade: ( ) outro: ( ) 4 a 20 mA Quantidade: ( ) 0 a 10 V Quantidade: ( ) RTD Quantidade: ( ) PT-100 Quantidade: ( ) 4 a 20 mA Quantidade: ( ) 0 a 10 V Quantidade: Quantidade: AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 75 Pag. 259 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M Saídas rápidas ( ( ( ( ( Quantidade: ) transistor ) SCR ) TRIAC ) FET ) outro: ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA ( ( ( ( ( Quantidade: ) transistor ) SCR ) TRIAC ) FET ) outro: AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 76 Pag. 260 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 6 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA ANEXO A4 - PAINEL DE SERVIÇOS AUXILIARES - PSA , CLASSE DE TENSÃO ATÉ 1000V 6.1 OBJETIVO Esta norma estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação e ensaios do Painel de Serviços Auxiliares (PSA), classe de tensão até 1000V, partida direta, conforme descrição detalhada nos itens a seguir. 6.2 NORMAS TÉCNICAS O quadro e os equipamentos elétricos deverão ter projeto, características elétricas, fabricação, ensaios, embalagem e transporte de acordo com a última edição e revisão das normas vigentes. 6.3 Normas brasileiras registradas no INMETRO NBR-IEC 60439-1 - Conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tensão Parte 1: Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testado (PTTA) NBR-5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR-5459 - Manobra e Proteção de Circuitos – Terminologia NBR-6146 – Invólucros de Equipamentos Elétricos - Proteção NBR-6148 - Fios e Cabos com Isolação Sólida Extrudada de Cloreto de Polivinila para Tensões até 750V sem Cobertura – Especificação NBR IEC 62208 – Invólucros Vazios destinados a Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão - Regras Gerais NR-10 - Norma Regulamentadora nº10 do Ministério do Trabalho. Para os itens não abrangidos pelas Normas brasileiras citadas e por esta especificação, devem ser adotadas as normas das entidades internacionais consagradas, na última edição e revisão: AISE - American Iron and Steel Engineers ANSI - American National Standards Institute CEE - International Commission on Rules for the Approval of Electricale Equipment DIN - Deutsche Industrie Normen IEC - International Electro technical Commission IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers NEC - National Electrical Code NFPA - National Fire Protection Association NEMA - National Electrical Manufacturers Association VDE - Verein Deutscher Elektrotechniker 6.4 Ênfase em Segurança Embora a NBR-IEC-60439-1 e normas complementares sejam bastante abrangentes quanto a todos aspectos do projeto de construção, operação, manobras, ensaios, proteção. Esta especificação confere ao fornecimento um caráter específico intrinsecamente ligado com a segurança, exigido pelas normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho, NR-10 e outras NR’s associadas, que possuem conteúdos relacionados com a eletricidade. Esta especificação foi elaborada de forma que a construção dos quadros evite, ao máximo, dentro de condições aceitáveis, a formação, propagação e duração do arco elétrico. Sabe-se que o arco elétrico, principalmente aquele associado aos conjuntos de manobra, é a principal causa de ferimentos e mortes de pessoas envolvidas nos serviços AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 77 Pag. 261 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA de eletricidade. Portanto, nos itens seguintes são indicados aspectos construtivos importantes, reforçando a normalização no que tange aos aspectos de segurança. 6.5 CARACTERÍSTICAS 6.5.1 Características elétricas ver Anexo A desta especificação; ver desenho 56377-DE-GER-EL-08 – Unifilar geral. 6.5.2 Características construtivas O sistema deverá ser composto por um ou mais conjunto metálico, tipo armário, autoportante. O quadro PSA deverá ser do tipo TTA (conjunto com ensaios de tipo totalmente testados) ou do tipo PTTA (conjunto com ensaios de tipo parcialmente testados) definidos pela norma NBR IEC 60439-1. No caso do PTTA, os fabricantes deverão para as disposições de tipo não ensaiado, derivar de disposições de tipo ensaiado de um TTA. O PSA deverá ser constituído de estruturas de aço, rigidamente montadas, formando um conjunto auto-portante, capaz de suportar sem deformações os esforços normais resultantes de manobras dos componentes, bem como os esforços provocados no embarque e transporte. As chapas de aço devem ter espessura, conforme Anexo A, para as estruturas, portas e invólucro e placas de montagens. O painel deverá ser projetado com espaço livre de no mínimo 250 mm na parte inferior para entrada de eletrodutos e cabos. O acesso à parte de trás deve ser sempre possível através de tampa removível. 6.5.3 Estrutura e chaparia O PSA consistirá de um sistema modular formado por um ou mais módulos autosustentáveis, de altura máxima 2000 mm. Os módulos auto-sustentáveis devem ser montados sobre bases soleiras construídas em perfil apropriado de aço com 100 mm de altura e possuir furos para os chumbadores. Todos os elementos de fixação, tais como parafusos, arruelas, porcas devem ser de aço cadmiado ou galvanizados. Cada módulo do PSA deverá conter no mínimo 20% de espaço para utilização futura. O acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de portas (abertura mínima 105º e máxima 120°), com fechos conforme norma técnica Sabesp nº 266. As portas deverão ser guarnecidas de vedações de borracha especial à base de neoprene com EPDM. As portas deverão ser reforçadas internamente para suportar equipamentos nelas fixadas. O painel auto-sustentável deve ser provido de quatro olhais para içamento, de forma que, quando for efetuada a suspensão ele não sofra qualquer deformação ou dano. As entradas e saídas dos cabos deverão ser feitas pela parte inferior do painel. Para tanto deverá ser prevista, chapa de aço bipartida dotada de guarnições de borracha sintética, presas à estrutura do painel por meio de parafusos, de modo a permitir a sua retirada, na obra, para a execução dos furos necessários para a conexão de prensacabos e eletrodutos. 6.5.4 Grau de proteção O quadro e seus componentes, conforme as características do local em que serão instalados e de sua acessibilidade, devem oferecer um determinado grau de proteção. A AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 78 Pag. 262 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA norma NBR-6146 define os graus de proteção por meio das letras características IP, seguidas por dois dígitos. 1° Digito característico – indica o grau de proteção contra penetração de corpos sólidos estranhos e contato acidental: 0 – não protegido 1 – protegido contra objetos sólidos maiores que 50 mm 2 – protegido contra objetos sólidos maiores que 12 mm 3 – protegido contra objetos sólidos maiores que 2,5 mm 4 – protegido contra objetos sólidos maiores que 1,0 mm 5 – protegido contra poeira 6 – totalmente protegido contra poeira 2° Digito característico – grau de proteção contra penetração de água no interior do quadro: 0 – não protegido 1 – protegido contra quedas verticais de gotas d’água 2 – protegido contra queda d’água para uma inclinação máxima de 15° com a vertical 3 – protegido contra água aspergida de um ângulo de 60° com a vertical 4 – protegido contra projeções d’água 5 – protegido contra jatos d’água 6 – protegido contra ondas do mar ou jatos potentes 7 – protegido contra imersão 8 – protegido contra submersão O grau de proteção de um conjunto fechado deve ser pelo menos IP2X, depois de instalado conforme as instruções do fabricante. Para conjuntos de uso ao tempo, que não tem nenhuma proteção suplementar (cobertura ou algo semelhante), o segundo número característico deve ser pelo menos 3. Ver Anexo A desta norma. 6.6 Proteção contra surtos e descargas atmosféricas A proteção deve ser em cascata, em todos os níveis. 6.7 Barramentos e isoladores Os barramentos devem ser de cobre eletrolítico com 99,99% de pureza, isenta de emendas exceto em acoplamentos . Os barramentos e seus suportes devem ser dimensionados para resistir aos esforços térmicos e dinâmicos , devido às forças oriundas das correntes de curto-circuito definidas no Anexo A desta norma. Os barramentos de cobre devem ter seção constante e ser dimensionadas para uma densidade máxima de corrente de 2,00A/mm². A barra de terra deve possuir seção não inferior a 100 mm2 com um furo em cada extremidade para interligação ao sistema de aterramento. As junções entre os barramentos de módulos distintos de um mesmo conjunto devem ser efetuadas por barras de interligação firmemente aparafusadas. Todas as juntas ou derivações devem ter seus contatos revestidos de prata por deposição eletrolítica perfeitamente alinhadas e firmemente fixados através de parafusos, porcas e arruelas de pressão de aço cadmiado, para assegurar máxima condutividade. O barramento deve ser firmemente fixado através de isoladores com propriedades dielétricas adequadas de material não higroscópico e não inflamável. As distâncias de isolamentos e escoamento devem obedecer à norma NBR IEC 60439-1 AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 79 Pag. 263 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Dimensão, espaçamento e furação, especialmente da interligação, devem ser indicadas no desenho do fabricante. Cada módulo deve possuir uma barra de terra de fácil acesso fixada na parte inferior, em toda sua extensão, e as carcaças dos equipamentos instalados no interior do painel, como Transformadores de Corrente e de Potencial, placa de montagem, autotransformador, transformador de comando, devem ser conectadas diretamente a esta barra. Conexão com o sistema terra principal em pelo menos dois pontos. Aos demais, é suficiente o contato carcaça-estrutura. A porta deve ser interligada com cordoalha flexível de cobre. O aquecimento do PSA deve atender os limites de temperatura admissíveis previstos na norma NBR IEC 60439-1, tabela 2, anexo B. Identificação por cores das barras, conforme especificação técnica Sabesp nº 266 6.8 Proteção de Segurança O painel deverá apresentar, construtivamente, o maior grau possível de segurança para o pessoal encarregado da manutenção. Todas as partes vivas deverão ficar completamente protegidas de modo a não possibilitar ser tocadas quando energizadas. 6.9 Medição de Entrada 6.9.1 Transformadores de Corrente Os Transformadores de Corrente (tipo sêco) devem ter capacidade térmica e mecânica suficiente para suportar as correntes de curto-circuito especificadas. As relações dos Transformadores de Corrente devem ser as indicadas em projeto. Será projetado, construído e ensaiado conforme norma NBR-6856 – Transformador de Corrente da ABNT, para medição, do tipo barra ou janela. 6.9.2 Transformador de Potencial Transformador de potencial tipo seco, projetado, construído e testado conforme a norma NBR-6855 – Transformador de Potencial Indutivo da ABNT, para medição, com um enrolamento secundário. 6.9.3 Voltímetro Voltímetro de ferro móvel, quadrado, de moldura estreita para embutir no painel, com características conforme anexo A. Para tensões até 220Vca, a chave seletora para voltímetro deve ser prevista para leitura nas três fases (fase-fase) e possuir a 4ª posição sem tensão. Para tensões acima de 220Vca, deve ser prevista a instalação de Transformadores de Potencial com secundário em 220Vca, de modo a utilizar a chave seletora para voltímetro. 6.9.4 Amperímetro Amperímetro de ferro móvel, quadrado, de moldura estreita para embutir no painel, com características conforme anexo A. A chave seletora para amperímetro deve garantir comutação segura e ininterrupta para leitura de corrente nas três fases, e possuir a 4ª posição curto-circuitando todos os Transformadores de Corrente. 6.9.5 Fiação, terminais e dispositivos Fiação para Comando e Controle Para a fiação de Comando e Controle deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, encordoamento classe 5 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação de AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 80 Pag. 264 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e classe de tensão mínima 750V. Fiação para Potência Para a fiação de potência deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, encordoamento classe 4 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação e cobertura de composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e classe de tensão mínima 1000V. Os condutores não podem possuir emendas. Bornes Terminais Os bornes terminais utilizados devem ser unipolares, classe de isolação 750V, com a parte condutora e elementos de apertos construídos em material não ferroso. Os bornes terminais deverão ser fixados sobre perfilados DIN em liga de alumínio e reunidos em blocos providos de placas laterais de acabamento, molas de fixação, separadores isolantes, pontes para conexões entre dois ou mais bornes contínuos e pastilhas de plástico gravadas para identificação. As réguas terminais devem ser instaladas em planos verticais ou horizontais, em locais de fácil acesso para instalação e inspeção, e possuir no mínimo 20% de reserva. Deverá ser conectado apenas um terminal em cada borne. Caso haja a necessidade de conectar 2 cabos em um borne, deverá ser utilizado um terminal duplo. 6.9.6 Dispositivos Dispositivos auxiliares para controle tais como botões de comando e chaves seletoras, devem ser da linha para serviços pesados, furação Ø 22,5mm, com grau de proteção contra toque acidental IP-20. As botoeiras devem ter seus contatos não soldáveis e com a codificação de cores conforme norma técnica Sabesp nº 266. O botão de emergência deve ser do tipo soco ou cogumelo, com trava do acionador de modo a distinguir quando acionado. Os sinaleiros devem ser montados na porta do painel. Devem ser utilizados sinaleiros (Ø22,5mm) tipo “7 LED’s”, providos de resistores atenuadores, com a identificação de cores conforme a norma interna Sabesp nº 266. Os resistores de aquecimento serão em 220 Vca, com termostato operando de 0° a 40°C. 6.9.7 Comando e Controle A tensão dos circuitos de comando deve ser 220 Vca. Os condutores de comando e controle devem ser protegidos por mini disjuntores e alojados em canaletas. As canaletas devem ser de PVC não inflamável, do tipo chama auto-extingüível, contendo rasgos laterais para passagem de cabos, com seção compatível com o número de condutores, de modo que a ocupação máxima seja de 70%, e provida de tampas removíveis de mesmo material. As canaletas não devem possuir cantos vivos que possam danificar a isolação da fiação. As canaletas devem ser instaladas apenas nas posições horizontal e vertical. Para junção entre extremidades em “L”, o acabamento deve ser feito em corte diagonal de 45°. Cada extremidade dos condutores de comando e controle deve ser provida de um terminal pré-isolado de compressão em cobre prateado tubular. Para circuitos de comando devem ser utilizadas bitolas 1,0mm2 e de aquecimento, devem ser utilizadas bitolas 1,5 mm². Para circuitos de medição de corrente elétrica devem ser utilizadas bitolas 2,5mm². Cada condutor de comando e controle deve ser identificado pelo código indicado nos diagramas funcionais e de fiação em ambas as extremidades, pelo critério de potenciais AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 81 Pag. 265 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA iguais com mesmo número. As cores dos condutores devem obedecer à norma interna Sabesp nº 266. Na parte fixa de cada módulo, devem ser previstas réguas independentes de bornes para interligação: aos componentes de campo; aos componentes da porta. As interligações devem ser feitas por condutores flexíveis agrupados e amarrados com abraçadeiras de nylon 6.6, formando um cabo múltiplo devidamente fixado, de modo a não transmitir esforços mecânicos aos terminais. Cada painel deve conter dispositivos para supervisão e controle remoto. 6.9.8 Potência Os condutores de potência devem ser agrupados por chicote. Na entrada e saída do painel, os condutores de potência devem ser fixados por suportes próprios e interligados diretamente nos bornes do equipamento. As bitolas dos cabos de potência devem ser dimensionadas com 25% acima da corrente nominal do circuito. Cada condutor de potência deve ser identificado com sua respectiva cor, conforme norma técnica Sabesp nº 266. Cada extremidade dos condutores de potência deve ser provida de terminais de compressão em cobre prateado isolados com material termocontrátil. 6.10 Identificação dos componentes Todos os componentes do painel devem ser identificados por etiquetas, sendo as internas do tipo “crachazinho”, e as externas de acrílico, inscrição branca em fundo preto, fixadas na porta por rebite plástico ou cola de altíssima aderência. Todo painel deve ser identificado pelo fabricante por uma placa em material não corrosível, fixada na parte frontal externa e contendo, no mínimo, as seguintes informações: Nome do fabricante; N.º do pedido de compra; Normas Aplicadas Tensão nominal; Freqüência nominal; Corrente nominal de barramento; Capacidade de curto-circuito do barramento; TAG; Local e data de fabricação; Número de série de fabricação; Nível de isolamento sob impulso; Massa (em Kg). Cada gaveta do PSA deve ser identificado por uma placa em acrílico, com fundo na cor preta e inscrição na cor branca e com 3 mm de espessura, fixada na parte frontal externa e contendo as seguintes informações: Identificação da gaveta conforme diagramas; Potência nominal; Tipo de partida. 6.11 Acessórios Os módulos devem ser fornecidos com os seguintes acessórios: AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 82 Pag. 266 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Iluminação interna por lâmpada fluorescente 16W/220 Vca, completa com reator eletrônico e suportes na parte superior de cada módulo, acionada por chave fim de curso na abertura da porta; Venezianas para ventilação com tela e filtro. Se solicitado, deve ser instalado um sistema de ventilação forçada para cada módulo, visando lançar ao ambiente o excesso de calor interno gerado pelos componentes elétricos. Deve ser constituído por venezianas, elemento filtrante antiinflamável com saturação mínima de 650g/m², ventilador tipo axial com rolamentos com expectativa de vida útil de 20.000hs, e grade de proteção (a prova de corrosão e resistente) contra contatos acidentais com as hélices do ventilador. A ventilação deve ser dimensionada para manter uma temperatura não superior a 40ºC dentro do painel. 6.12 TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO Em função do local e tipo de ambiente a ser instalado o quadro, o tratamento da superfície, pintura e acabamento deverá seguir a norma técnica Sabesp nº 266. 6.13 COORDENAÇÃO 6.13.1 Coordenação - Partidas de Motores Será exigida a máxima performance dos equipamentos e, sobretudo, a máxima segurança operacional. As partidas de motores deverão atender a coordenação tipo 2 (IEC 60947-4-1) para reduzir ao máximo o tempo de parada decorrente de defeitos, e no mínimo garantir que a integridade dos componentes seja salvaguardada num eventual curto circuito. Na ocorrência de um curto circuito, não são previstos danos ou desregulagens, assim como a isolação deve estar conservada após o incidente. Em casos de soldagem dos contatos do contator, estes podem ser facilmente separados, a manutenção é reduzida e o retorno ao serviço deve ser rápido. Antes da retomada do serviço uma inspeção rápida é recomendada. Cabe a contratada fornecer os certificados de ensaios, em função das potências normalizadas dos motores, os calibres dos fusíveis, contatores, disjuntores e reles térmicos a associar para obter uma coordenação tipo 2, tal como se encontra definida pela norma IEC 60947-4-1. 6.13.2 Coordenação Geral As características dos dispositivos de proteção aplicados (reles, disparadores térmicos ou eletromagnéticos e fusíveis) deverão ser escolhidas de modo a assegurar a operação seletiva do sistema em qualquer condição de sobrecarga ou curto-circuito. Cabe a contratada fornecer os estudos e coordenação de seletividade (memoriais de cálculos e diagramas) com os respectivos ajustes dos dispositivos de proteção. 6.14 INSPEÇÃO E ENSAIOS A contratada deve enviar à SABESP 02 (duas) vias impressas e arquivo eletrônico dos relatórios de ensaios realizados nos PSA's. Os relatórios devem conter: Identificação completa do equipamento ensaiado, incluindo tipo, número de série, dados de placa de identificação; Resumo de cada ensaio executado com resultados e, em caso de necessidade, a interpretação destes; Resultados dos ensaios executados durante a fabricação; Memória de todos os cálculos efetuados; AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 83 Pag. 267 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Certificados de ensaios a que foram submetidos os componentes dos painéis (disjuntores, transformadores,.reles, contatores, instrumentos de medição, etc.). 6.14.1 Ensaios de rotina Os ensaios de rotina executados em todos os painéis devem ser de acordo com a norma NBR IEC 60439-1: Inspeção visual, incluindo layout interno e externo, e dimensões; Verificação de fiação e ensaios de operação elétrica e mecânica; Resistência de isolamento; Verificação das medidas de proteção e da continuidade elétrica dos circuitos; Tensão suportável à freqüência industrial. Todos os ensaios deverão ser realizados na presença de inspetores da SABESP ou, credenciados por ela. A data de realização dos ensaios deverá ser comunicada, pela contratada à SABESP com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência. A contratada deverá enviar à SABESP, 3 (três) vias dos relatórios dos ensaios realizados nos painéis. 6.14.2 Ensaios de tipo. A Certificação TTA exige a realização de todos os ensaios de tipo mencionados e descritos na norma NBR IEC 60439-1: Verificação dos limites de elevação da temperatura; Verificação das propriedades dielétricas; Verificação da corrente suportável de curto-circuito; Verificação da eficácia do circuito de proteção; Verificação das distâncias de escoamento e isolação; Verificação do funcionamento mecânico; Verificação do grau de proteção. Caso o quadro em questão se identifica totalmente com o TTA do fabricante, a apresentação do Certificado TTA é suficiente, dispensando os ensaios de tipo do quadro. Caso se identifique parcialmente, extrapolações, verificações ou mesmo ensaios complementares deverão ser realizados caracterizando a Certificação PTTA. Verificações e ensaios a serem realizados em TTA e PTTA estão listados na tabela 7 da NBR IEC 60439-1. 6.14.3 Acompanhamento da fabricação e inspeção Os equipamentos e materiais deverão ser submetidos à inspeção durante os ensaios e fabricação, pelo inspetor da SABESP, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem, e etc., O fabricante deverá fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar ensaios. A inspeção de Tipo será obrigatória somente se o fabricante não tiver o TTA. As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios, correrão por conta da contratada. Se no equipamento e material forem constatadas falhas, durante os ensaios, não se eximirá à contratada da responsabilidade em fornecer o mesmo, na data da entrega acordada em contrato. Se a contratada não cumprir com a data de entrega, estará sujeita às penalidades aplicáveis no caso. Em especial, serão inspecionados os seguintes aspectos durante as fases de fabricação: Espessura e processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura, acabamento e teste de aderência; Componentes de fixação do quadro na base e no piso; AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 84 Pag. 268 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Localização das réguas terminais e suportes para cabos em relação aos furos de saída dos módulos; Bitolas, polaridades e distâncias entre fase-fase e fase-terra dos barramentos e derivações; Apertos de parafusos das partes condutoras; Características, polaridade e ligações dos Transformadores de Corrente e de Potencial; Características, escalas, ligações e funcionamento dos instrumentos de medição; Tipo e características dos relés de proteção; Inscrição das etiquetas e placas de identificação interna e externa dos equipamentos; Numeração dos bornes terminais e da fiação; Sistema de aterramento; Pontos de conexão por barramento ou cabo provido de parafusos e acessório; Componentes e montagem de acordo com os documentos certificados; Sobressalentes e ferramentas especiais; Acionamento manual e elétrico dos dispositivos de comando, e confirmação dos valores de saída; Indicação de estado “aberto ou fechado” dos equipamentos de manobra; Fechamento manual do contato do “trip” dos relés de proteção e confirmação da abertura do dispositivo de manobra; Intercambiabilidade de equipamentos do mesmo tipo; Cor, atuação e características nominais das lâmpadas de sinalização; Operação dos circuitos de aquecimento, iluminação, ventilação e tomada; Disposição inadequada dos componentes para manutenção e energização Fornecimento e acondicionamento de todos os componentes de interligação para montagem no campo após separação dos módulos para transporte. 6.15 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 6.15.1 Documentos para análise técnica e aprovação Conforme Norma SABESP “NTS nº255” Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos. 6.15.2 Documentos para aprovação A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes documentos: Cronograma detalhado com todos eventos do fornecimento, inclusive inspeção de fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos; Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físicos internos e externos dos módulos, mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de arranjo físico externo, deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos no frontal do painel; Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que compõem os módulos; Desenhos dimensionais com indicação de massa dos módulos completamente montados e separados para transporte; Diagramas unifilares e trifilares, detalhando as ligações de medição e proteção; Diagramas funcionais; Diagrama de fiação de conexão; Detalhes típicos de fixação e conexão; Desenho de fixação da base; Desenhos das réguas de bornes com indicação das conexões; AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 85 Pag. 269 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Listas de etiquetas e desenhos das placas de identificação; Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e identificação conforme diagramas; Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e acessórios dos módulos; Lista de desenhos e documentos. Estudos e coordenação de seletividade; Certificado TTA; Verificações, ensaios ou extrapolações PTTA. A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópias dos documentos, assinalando na capa uma das seguintes anotações: Aprovado; Aprovado com restrições; Reprovado. 6.15.3 Documentos certificados A contratada, após receber os documentos aprovados, deve enviar: 02 (dois) jogos de cópias impressas, assinalando em todas as folhas "Documento certificado"; 02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e manutenção; 02 (duas) vias de catálogos de todos os componentes e acessórios devidamente identificados. 6.15.4 Documentos “Como construído” A contratada deve enviar: 01 (um) jogo de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos, assinalando em todas as folhas “Como construído”; 02 (dois) jogos de cópias impressas de manuais de manuseio e armazenamento dos equipamentos; 04 (quatro) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e manutenção. 6.16 RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR É da inteira responsabilidade do proponente/fornecedor suprir a SABESP com todas as informações solicitadas, bem como a entrega dos equipamentos em perfeitas condições de operação, quando este for liberado para fabricação, com todos os elementos e acessórios necessários, de acordo com o estabelecido nesta especificação; Como a especificação estabelece condições técnicas gerais, os itens ou serviços não mencionados na mesma, porém necessários ao funcionamento perfeito dos Painéis de Comando de Motores deverão fazer parte integrante do fornecimento; A omissão em esclarecer a ausência de qualquer serviço necessário ao funcionamento perfeito implica que os mesmos serão fornecidos a SABESP sem qualquer ônus. 6.17 DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO Conforme item 3.1. AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 86 Pag. 270 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 6.18 ANEXOS - Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente O Anexo A deve ser preenchido para o quadro PSA e o Anexo B para o tipo de dispositivo de partida ou potência ITEM DESCRIÇÃO Un. SABESP Proponente A1 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS NOMINAIS DO PSA A-) CLASSE DE TENSÃO V 1000 B-) TENSÃO DE OPERAÇÃO V 220 C-) CORRENTE NOMINAL A 240 60 D-) FREQÜÊNCIA NOMINAL HZ E-) CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO SIMÉTRICO KA A2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO PSA A2.1 GRAU DE PROTEÇÃO: A-) PAINEL IP B-) PORTA IP C-) COMPONENTES P A2.2 ESPESSURA DA CHAPA: A-) ESTRUTURA MM 2,6 B-) PORTA E INVÓLUCRO MM 1,9 C-) PLACA DE MONTAGEM MM 2,6 A2.3 PESO TOTAL KGF A2.4 DIMENSÕES DO MÓDULO A-) ALTURA TOTAL COM SOLEIRA B-) LARGURA TOTAL MM 600 C-) PROFUNDIDADE MM 600 A2.5 TRATAMENTO DA CHAPA E PINTURA, CONF. PNTS-... A3 EQUIPAMENTOS A3.1 A-) (PSA) DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA (Q-1) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V 600 D-) CORRENTE NOMINAL A 200 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 F-) CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO KA 10 G-) A-) CONTATOS AUXILIARES (SIM OU NÃO) DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA (Q-16) FABRICANTE B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V 600 D-) CORRENTE NOMINAL A 2 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 F-) CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO KA 10 G-) CONTATOS AUXILIARES (SIM OU NÃO) DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA (Q-15) A3.1.1 A3.1.2 A3.1.3 MM 2100 NÃO *PF *PF NÃO AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 87 Pag. 271 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M UNIDAD SABESP E *PF ITEM DESCRIÇÃO A-) FABRICANTE B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V 600 D-) CORRENTE NOMINAL A 2 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 F-) CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO KA 10 G-) A-) CONTATOS AUXILIARES (SIM OU NÃO) DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA (Q-7, Q-8, Q-11, Q-12, Q-5) FABRICANTE B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V 600 D-) CORRENTE NOMINAL A 30 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 F-) CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO KA 10 G-) NÃO A-) CONTATOS AUXILIARES (SIM OU NÃO) DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA (Q-10, Q-4, Q-5, Q-6, Q-17) FABRICANTE B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO A3.1.4 A3.1.5 *PF NÃO *PF *PF *PF V 600 D-) CORRENTE NOMINAL A 63 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 F-) CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO KA 10 G-) NÃO A-) CONTATOS AUXILIARES (SIM OU NÃO) DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA (Q5, Q6, Q7, Q8, Q10) FABRICANTE B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO A3.1.6 PROPONENTE *PF V 600 D-) CORRENTE NOMINAL A 30 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 F-) CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO KA *PF G-) NÃO A3.1.7 CONTATOS AUXILIARES (SIM OU NÃO) DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA (Q-3) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO V 600 D-) CORRENTE NOMINAL A 50 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 F-) CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO KA 10 G-) A3.1.8 CONTATOS AUXILIARES (SIM OU NÃO) DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA (Q-9) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO NÃO V 600 D-) CORRENTE NOMINAL A 120 E-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 88 Pag. 272 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M F-) CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO KA 10 G-) NÃO A3.1.9 CONTATOS AUXILIARES (SIM OU NÃO) TRANSFORMADOR DE CORRENTE DE UM NÚCLEO PARA MEDIÇÃO (TC) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) CLASSE DE EXATIDÃO PARA MEDIÇÃO D-) CORRENTE PRIMÁRIA A E-) CORRENTE SECUNDÁRIA A F-) FATOR TÉRMICO G-) TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO KV 600 H-) FREQÜÊNCIA NOMINAL HZ 60 A3.1.10 CHAVE COMUTADORA PARA AMPERÍMETRO (CA) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) COM 4 POSIÇÕES: 0 – R – S -T D-) LIGADO A 3 TC’S 0,3C12,5 200 5 1,2XIN E-) TENSÃO DE ISOLAÇÃO V 750 F-) CORRENTE TÉRMICA A 12 A3.1.11 AMPERÍMETRO DE FERRO MÓVEL (A) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) ESCALA 0-200A D-) CLASSE DE PRECISÃO % 1,5 E-) DIMENSÕES MM 96X96 F-) MEDIÇÃO INDIRETA COM 3 TC’S A3.1.12 BLOCO DE AFERIÇÃO PARA 3TC’S COM NEUTRO (AF1) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) CORRENTE NOMINAL A 40 D-) TENSÃO DE ISOLAÇÃO V 400 A3.1.13 VOLTÍMETRO DE FERRO MÓVEL (V) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) ESCALA V 0 - 300 D-) CLASSE DE PRECISÃO % 1,5 E-) DIMENSÕES MM 96X96 A3.1.14 CHAVE COMUTADORA PARA VOLTÍMETRO (CV) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) COM 4 POSIÇÕES: 0 – RS – ST -TR D-) TENSÃO DE ISOLAÇÃO V 750 E-) CORRENTE TÉRMICA A 12 A3.1.15 TERMOSTATO REGULÁVEL (TM) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL V 220 D-) FREQÜÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) FAIXA DE REGULAGEM °C 0-40 AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 89 Pag. 273 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M A3.1.16 TERMOSTATO REGULÁVEL (TM) A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL V 220 D-) FREQÜÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) FAIXA DE REGULAGEM °C 0-40 F-) SAÍDA COM CONTATO REVERSÍVEL A3.1.17 RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO BLINDADA (RA) A-) FABRICANTE B-) TIPO C-) TENSÃO NOMINAL V 220 D-) FREQÜÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) POTÊNCIA NOMINAL W PROTETOR MONOCANAL CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS, COORDENADOS COM PROTETOR MONOCANAL CONTRA SOBRETENSÕES (PR-1) A3.1.18 1NAF *PF *PF *PF A3.1.15. PROTETOR CONTRA SOBRETENSÕES: 2 A-) FABRICANTE *PF B-) TIPO *PF C-) TENSÃO NOMINAL V 120 D-) TENSÃO NOMINAL DE PROTEÇÃO V 275 E-) DESCARGA NOMINAL (8/20ΜS) KA 20 F-) DESCARGA MÁXIMA (8/20ΜS) KA 40 G-) NÍVEL DE PROTEÇÃO KV ≤1,35 H-) TENSÃO RESIDUAL COM 5KA KV ≤1 I-) TEMPO DE ATUAÇÃO NS J-) 25 CLASSE DE INFLAMABILIDADE CONFORME UL94 BORNES TERMINAIS PARA INTERLIGAÇÃO DE FIAÇÃO A3.3.5.2 DE COMANDO E CONTROLE (11X1) A-) FABRICANTE VO B-) TIPO *PF C-) CLASSE DE ISOLAÇÃO V 750 D-) FREQUÊNCIA NOMINAL HZ 60 E-) CORRENTE TÉRMICA NOMINAL A F-) TRILHO ≥20 AÇO ( ) ALUMÍNIO (X ) *PF *PF = Proposto Pela Proponente AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 90 Pag. 274 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 7 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA ANEXO A5 – TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO – 75KVA 7.1 OBJETIVO Esta especificação estabelece os requisitos mínimos que deverão ser atendidos para a fabricação, os ensaios e fornecimento de transformadores isolação seco, encapsulado em resina epóxi à vácuo, deverão ser fornecidos completos, com todos os componentes montados, interligados e prontos para operação em 13,2 kV para a obra referente ao projeto da Estação Elevatória Água Tratada para a Zona Alta do Setor Ipiranga – Reservatório Ipiranga. O transformador será instalado em cela de alvenaria abrigado e terá grau de proteção IP00. Este transformador alimentará as cargas auxiliares. Qualquer alternativa apresentada pela proponente deverá ser explicitamente indicada na sua proposta com observação clara das diferenças havidas entre esta especificação e o equipamento e material objeto de sua oferta. O proponente está obrigado a tomar conhecimento de todas as informações contidas na presente especificação e do local de instalação 7.2 NORMAS APLICÁVEIS Normas brasileiras NBR - 10295 - Transformadores de Potência Secos - Especificação. Normas internacionais O projeto e a construção dos transformadores deve também atender as prescrições das normas DIN 42523, VDE 0532, IEC 76 e ANSI.. 7.3 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 7.3.1 Potência Nominal A potência nominal do transformador é de 75 KVA. 7.3.2 Nível de Isolamento O nível de isolamento para o enrolamento da tensão primária e secundária e os espaçamentos mínimos no ar deve ser conforme abaixo indicado: - Tensão máxima do equipamento - 15 kV (eficaz) - Tensão suportável nominal de impulso industrial durante 1 min. - 34 kV (eficaz) - Tensão suportável nominal de impulso atmosférico - 110 kV (crista) - Espaçamento mínimo no ar de fase para terra - 130 mm de fase para fase - 140 mm - Tensão máxima do equipamento - 1,2 kV (eficaz) - Tensão suportável nominal de impulso industrial durante 1 min. - 10 kV (eficaz) - Espaçamento mínimo no ar de fase para terra - 25 mm de fase para fase - 25 mm 7.3.3 Tensões Nominais em Vazio e Ligação dos Enrolamentos Tensão de Operação: 13,2 KV Primário: 14,4/13,8/13,2/12,6/12KV Secundário 220/127V. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 91 Pag. 275 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 7.3.4 Frequência Nominal A frequência nominal é de 60Hz. 7.3.5 Polaridade dos Transformadores Monofásicos Deverá ser sempre substrativa. 7.3.6 Deslocamento Angular e Ligação dos Enrolamentos de Fase Transformadores Trifásicos Deverá ser sempre de 30º. dos 7.3.7 Perdas, correntes de excitação e tensão de curto circuito Os valores médios de perdas e correntes de excitação do lote, devem ser informados e garantidos pelo fabricante em sua proposta conforme indicado na Folha de Dados. A tensão de curto circuito deve ser informado na Folha de Dados, observadas as tolerâncias especificadas na NBR 5356. 7.3.8 Diagramas de Ligações dos Transformadores Deverá ser conforme desenho nº 1 da norma NBR-5440. 7.4 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Os transformadores deverão ter construção robusta, levando em consideração as exigências de instalação e colocação em serviço. Os transformadores deverão ser capazes de suportar uma inclinação de 15 graus da base em relação ao plano horizontal. Os transformadores deverão resistir, sem sofrer danos, aos esforços mecânicos e elétricos ocasionados por curtos-circuitos externos. Deverão, ainda, suportar os efeitos das sobrecorrentes resultantes de curto-circuito nos terminais de qualquer um dos seus enrolamentos, com tensão nominal e frequência nominal, mantidas constantes nos terminais do outro enrolamento durante dois segundos. Os transformadores deverão ser silenciosos e isentos de vibrações excessivas, quaisquer que sejam as condições de carga, variando a maior indução de funcionamento de + 10% e a frequência nominal - 5%. 7.4.1 Núcleo O núcleo dos transformadores deverá ser construído com chapas de aço silício de cristais orientados, laminadas a frio e isoladas com material inorgânico e com corte de baixas perdas. As chapas deverão ser perfeitamente aplainadas e isentas de impurezas e escórias, após seu corte. Deverão ser previstos canais de ventilação entre o núcleo e o enrolamento de baixa tensão e também entre os enrolamentos de alta e baixa tensão. As correntes parasitas, deverão ser reduzidas em todas as estruturas de fixação. 7.4.2 Enrolamentos Os enrolamentos deverão ser construídos com material condutor (cobre ou alumínio) de elevada pureza e materiais isolantes de qualidades condizentes com as solicitações térmicas, elétricas e mecânicas previstas. Todos os materiais isolantes, que constituem os transformadores, devem ser compatíveis com a classe térmica B (130°C) ou F (155°C). AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 92 Pag. 276 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA A distribuição dos condutores e dos materiais isolantes, deverá ser tal, que evite pontos fracos no isolamento. Deverá ser utilizado o processo de encapsulamento, com isolação sólida das bobinas. Os terminais de enrolamento e as derivações intermediárias deverão ser rigidamente fixados, de modo a evitar quaisquer danos ocasionados por vibrações. 7.4.3 Dispositivos de alarme, proteção e sinalização Os dispositivos de alarme, sinalização e proteção de transformador, deverão ser previstos para operar em 125 Vcc (corrente contínua) ou em 220 Vca (corrente alternada) 7.5 ACESSÓRIOS O transformador deverá possuir os seguintes acessórios: - Dois dispositivos de aterramento, conforme descrito no item 1.6.1.8.3.1 (Características Gerais) desta especificação; - Meios para suspensão, tais como, alças, olhais ou ganchos. Quando for previsto o transporte do conjunto completamente montado, o mesmo deverá dispor de meios para seu içamento; - Meios de locomoção, como base própria para tracionamento e rodas orientáveis, com dispositivo de bloqueio; - Sistema de proteção térmica do enrolamento, composto por sensores térmicos, com contatos auxiliares, independentes para controle e proteção; - Sensor térmico, para indicação analógica de temperatura, no enrolamento secundário; - Indicador de temperatura, para leitura da mesma, em enrolamento secundário; - Apoios para macacos, sob a forma de ressaltos ou de alojamentos, devendo ser adequados para colocação e para o acionamento de macacos; - Caixa com bloco de terminais para ligação de cabos de controle, deverá ser colocada em posição acessível e no lado de baixa tensão. - Placa característica / identificação A placa característica, em duas vias, do transformador deverá ser de aço inox, com os dizeres e esquema gravados de forma indelével, de acordo com as prescrições da norma NBR 10295 da ABNT. Uma das vias será fixado na grade de tela da cela 7.6 INSPEÇÃO E ENSAIOS Considerações gerais A SABESP se reserva o direito de inspecionar os transformadores abrangidos por esta especificação, tanto no período de fabricação como na época do embarque, e ainda, de acompanhar a realização dos ensaios. As inspeções serão realizadas por inspetores credenciados, aos quais deverão ser proporcionadas todas as facilidades quanto ao livre acesso aos laboratórios, dependências onde estão sendo fabricados ou ensaiados os transformadores, local de embarque etc. A contratada deverá fornecer pessoal qualificado para executar os ensaios e prestar informações aos inspetores. A SABESP deverá ser notificada, das datas para inspeção, com antecedência de pelo menos 15 dias. Ensaios O transformador será submetido ao ensaio de rotina testemunhado, devendo o custo desses ensaios, estar incluído no preço do transformador. Os ensaios devem ser executados de acordo com a norma NBR-5380, exceto onde mencionado em contrário nesta especificação. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 93 Pag. 277 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA A SABESP se reserva o direito de exigir, quando julgar necessário, certificados de ensaios de rotina e tipo, realizados nos componentes utilizados na fabricação e na montagem do transformador. Ensaios de rotina Os ensaios de rotina, executados em todas as unidades produzidas, deverão ser os seguintes: - resistência elétrica dos enrolamentos; - relação de tensões; - resistência do isolamento; - polaridade; - deslocamento angular e sequencia de fases; - perdas (em vazio e em carga); - corrente de excitação; - impedância de curto-circuito; - ensaios dielétricos: tensão aplicada; tensão induzida; tensão induzida com medição de descargas parciais; - verificação do funcionamento dos acessórios: Barras de comutação de derivações sem tensão; sistema de proteção térmica. 7.7 DOCUMENTOS PARA APROVAÇÃO Deverá se apresentado em 3 vias: Folha de dados com as características elétricas Desenho dimensional indicando os acessórios. Desenho em escala 1:1 da placa de identificação com o diagrama fasorial Desenho do diagrama da caixa de ligação do relé de temperatura Catálogo do relé de temperatura Após a aprovação deverão ser encaminhados os documentos certificados juntamente com o manual de armazenamento, instalação, operação e manutenção 7.8 GARANTIA Todo o material e equipamento que compõe a encomenda deverá ser garantido por um prazo de 2 (dois) anos contados a partir da data de sua entrega ou um ano a partir da data de início de seu funcionamento. 7.9 EMBALAGEM E TRANSPORTE O transformador deverá ser embalado e condicionado em caixas de madeira, devidamente identificadas. A embalagem e o transporte serão de responsabilidade do fornecedor e todos os equipamentos deverão ser previstos para entrega na Obra. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 94 Pag. 278 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 8 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA ANEXO A6 – GRUPO MOTOR GERADOR DE EMERGÊNCIA 8.1 Objetivo Esta especificação estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação e ensaios do grupo motor-gerador de emergência aberto, conforme descrição detalhada nos itens a seguir. 8.2 Campo de aplicação Esta especificação se aplica a todos os grupos motor-gerador da classe de tensão 600 V até classe de tensão de 3800 V, utilizados no sistema elétrico da SABESP. 8.3 Observações gerais As lacunas existentes no anexo A (conforme item a seguir) deverão ser preenchidas pelo fabricante. Estas deverão ser devolvidas à SABESP devidamente autenticadas, com indicação clara de que a contratada será responsável por todas as informações nelas contidas. Qualquer modificação nesta especificação será incluída no anexo B (conforme item 10.2). Quando houver divergências entre o anexo B e esta, prevalecerá o conteúdo do anexo B. A contratada poderá apresentar alternativas à proposta principal, devendo indicar explicitamente, em separado, todos os dados referentes às mesmas, inclusive preços. A SABESP é reservado o direito de desclassificar as propostas que não atendam, parcial ou integralmente, esta especificação e seus anexos. A contratada e fabricante deverá apresentar todos os documentos necessários para a regularização do funcionamento do gerador conforme nota técnica NT6008 da ELETROPAULO. 8.4 NORMAS TÉCNICAS Para aplicação desta norma é necessário consultar, sempre na última edição ou revisão, as normas padronizações e recomendações, pertinentes às organizações abaixo relacionadas, exceto onde for especificamente mencionado em contrário: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas ASME - American Society of Mechanical Engineers ISA - Instrument Society of America ASTM - American Society for Testing and Materials ANSI - American National Standard Institute NEMA - National Electrical Manufaturers Association AISC - American Institute of Steel Construition NEC - National Electrical Code SSPC - Steel Structure Painting Council IEC - International Electrotechnical Commission AWS - American Welding Society CIMAC - Congrès International des Machines a Combustion DEMA - Diesel Engine Manufacturers Association DIN - Deutsche Industrie Normen IEEE - Institute of Electrical and Electronic Engineers JEC - The Japanese Electrotechnical Committee JIS - Japanese Industrial Standards NFPA - National Fire Protection Association SAE - Society of Automotive Engineers USASI - United States of America Standards Institute VDE - Verband Deutscher Elektrotechniker AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 95 Pag. 279 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA As normas da ABNT deverão prevalecer sobre as demais sempre que seus requisitos excederem às outras normas em vigor. Exceções e casos de dúvida deverão ser submetidos à SABESP. 8.5 CARACTERÍSTICAS 8.5.1 Características gerais O grupo motor-gerador de emergência deve ser entregue como uma unidade, com o motor diesel, o gerador elétrico e os acessórios básicos, montados em uma base metálica comum (SKID MOUNTING) e dentro de container, própria para aparafusamento em base de concreto, salvo indicação em contrário no anexo B. Deve ser de projeto e construção de comprovado sucesso, com todo o trabalho de montagem, tubulação e cablagem completos e testados na fábrica. O fornecimento deve incluir, mas não se limitar, ao seguinte: Motor; Gerador; Excitatriz; Coletor de descarga; Turbo compressor (se utilizado); Regulador, tipo mecânico ou hidráulico; Filtro e "Strainer" de óleo combustível Tanque diário de óleo combustível, com dispositivos de alarme para nível baixo; Bomba de óleo combustível, acionado diretamente pelo motor diesel, tipo deslocamento positivo; Sistema de partida elétrico; Bomba de óleo lubrificante, acionado diretamente pelo motor diesel, tipo deslocamento positivo; Resfriador de óleo lubrificante; "Strainer" de óleo lubrificante; Filtro de óleo lubrificante tipo "by-pass"; Válvula termostática de controle de óleo lubrificante, se necessário; Filtro de entrada de ar no motor; Bomba de água de refrigeração, acionado diretamente pelo motor diesel, tipo centrífuga; Radiador refrigerado a ar e ventilador acionado diretamente pelo motor diesel para resfriamento da água de refrigeração; Válvula de refrigeração termostática de controle de água; Alarme e dispositivos de paralisação do motor por alta temperatura da água; Alarme e dispositivos de paralisação do motor por pressão baixa de óleo; Painel de instrumentação com manômetros para verificação de pressão de óleo lubrificante e óleo combustível; Dispositivos para alarme e paralisação do motor por sobrevelocidade; Termômetros para óleo lubrificante e água de refrigeração; Silenciador hospitalar; Painel de controle elétrico; Atenuador acústico na aspiração e exaustão e porta acústica para 75dB a 1,5m; Parafusos de ancoragem para todo o equipamento; Bateria e carregador de bateria para partida; Ferramentas especiais exigidas para manutenção; Gabinete de aço para ferramentas e peças sobressalentes; Base tipo estrado de aço estrutural para o motor, gerador e radiador; AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 96 Pag. 280 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Isoladores de vibração O motor diesel, o gerador elétrico e a excitatriz devem ser projetados como uma unidade completa e integrada. Devem ser livres de velocidades críticas, prejudiciais e vibrações torcinais dentro da faixa de operação de velocidade e capacidade. O gerador e a excitatriz devem suportar 125% da velocidade nominal. 8.5.2 Características do motor O motor deve ser de aplicação geral, estacionário, de combustão interna, a diesel, e refrigerado à água. O motor deverá ser produto normal do fabricante e deverá ser de um tipo, desenho e forma, que tenha tido, no mínimo, dois anos de funcionamento sem mudança substancial, antes da abertura das propostas. As bombas diretamente acionadas pelo diesel e dispositivos do motor, devem ser próprias para essa função e devem ter os requisitos necessários para operar adequadamente com o equipamento aqui descrito. A operação do gerador na carga e fator de potência nominais, não devem necessitar mais que 90% do máximo de potência desenvolvida pelo motor, à velocidade síncrona. A máxima potência acima referida, é a máxima potência ao freio que o motor desenvolveria e manteria a uma velocidade síncrona contínua, sem indevida manutenção, quando o motor estiver no ajuste correto, equipado com todas as peças auxiliares, operando a uma temperatura ambiente de 30°C, com uma pressão barométrica de 746 mm de mercúrio e usando óleo diesel comercial como combustível. O motor deve funcionar sem sobre aquecimento ou avaria mecânica, quando acionando o gerador nas condições aqui especificadas. A pintura de acabamento do motor deverá ser na cor cinza-claro Munsell 6,5, conforme padrão do fornecedor. 8.5.3 Características das peças auxiliares do motor Regulador O regulador pode ser mecânico, do tipo isócrono ou hidráulico, com ajuste manual de limite de carga, velocidade e queda de velocidade. O regulador deverá permitir ajuste de velocidade entre 58 Hz a 62 Hz com regulação ajustável de 0% a 5%. Deve poder controlar o motor, na velocidade recomendada de marcha lenta. O regulador deve ser capaz de manter a frequência constante, com um erro de mais ou menos 1%, para qualquer carga constante entre 1/4 e 4/4 da potência do gerador. Após qualquer variação súbita da carga, de não mais que 50% da carga nominal, o regulador deve restabelecer condições estáveis de operação, em não mais que 10 segundos. Operação estável é definida como operação a uma frequência, que é constante dentro de mais ou menos 1% de frequência nominal. Tanque diário de combustível Deve ser fornecido um tanque diário com capacidade suficiente, conforme indicado no anexo B para funcionamento do motor e carga nominal. O tanque deve ser soldado, com suportes ou montagem tal como exigidos, supridos com uma adequada válvula de drenagem, indicador de nível, e aberturas para retorno e estorno do combustível. A pintura de acabamento do tanque diário deverá ser na cor cinza-claro Munsell 6,5, conforme padrão do fornecedor. Bomba de combustível A bomba de combustível deve ser do tipo “deslocamento positivo”, acionada diretamente pelo motor diesel e deve ser capaz de suprir uma quantidade adequada de combustível sob todas as condições de operação aqui especificadas. Uma válvula de segurança deve ser providenciada para avaliar qualquer excesso de pressão. Filtros de óleo combustível e lubrificante AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 97 Pag. 281 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Os filtros para óleo lubrificante e combustível devem ser, cada um, do tipo ”cartucho substituível", ou do tipo “permanente, de alta eficiência”, que permita limpeza, enquanto o motor diesel estiver em funcionamento. Resfriador de óleo lubrificante O resfriador de óleo lubrificante deve ser um trocador de calor do tipo "tubular", com carcaça de aço e tubos, de tamanho adequado para assegurar o devido resfriamento. O projeto deverá permitir fácil limpeza. Devem ser incluídos dispositivos e acessórios de montagem, tal como exigidos. Filtros de entrada de ar O filtro de entrada de ar deve ser do tipo banho de óleo montado no conjunto motorgerador. Silenciador Hospitalar O silenciador deve ser do tipo “alto-grau de eficiência”, de modo a prover uma atenuação de 28 decibéis a 22 decibéis, numa faixa de frequência de 37,5 Hz a 10.000 Hz. O silenciador deve ser adequado para instalação interna de tamanho suficiente para atuar de forma efetiva e com mínima pressão de retorno. Juntas de expansão Devem ser fornecidas, para o conjunto de escape do motor, em aço inoxidável. O comprimento do tubo flexível deve ser de acordo com as recomendações do fabricante, mas não inferior a 450 mm. Dispositivos de segurança Os dispositivos de paralisação por alta temperatura da água de refrigeração, baixa pressão do óleo lubrificante e de sobrevelocidade (pelo regulador), devem operar para paralisar o motor imediatamente, cortando o suprimento do combustível, e desligar o gerador. O suprimento elétrico para o sistema de controle e proteção do gerador deve ser parte integrante desse fornecimento. Os dispositivos de paralisação devem exigir rearme manual, antes do motor ser acionado novamente. Devem ser fornecidos contatos de alarme remotos, separados, normalmente abertos, acionados por sobrevelocidade do motor, alta temperatura da água de refrigeração e baixa pressão do óleo. Devem ser providenciados meios de retardar a operação dos dispositivos de baixa pressão de óleo até que o motor seja acionado e levado a total velocidade. Painel de instrumentos O painel de instrumentos deve ser montado sobre o motor, em uma posição de onde ele não tenha que ser removido quando o motor estiver em manutenção ou reparação. O manômetro deve ser tipo “tubo bourdon”, de alto grau ou de equivalente qualidade. Termômetros Os termômetros podem ser do tipo “bulbo remoto”, de álcool ou de mercúrio. Se for fornecido o tipo “bulbo remoto”, os indicadores devem ser montados no painel de instrumentos. Os bulbos devem ser montados em cavidade de modo que eles possam ser removidos, mesmo quando o tubo contiver fluído sob pressão. Radiador O radiador deve ser reforçado em latão, com todas as passagens de água e aletas necessárias. Deve ser montado sobre a base do motor. A direção do escoamento do ar deve ser do motor para o radiador. Isoladores de vibração Devem ser colocados isoladores de vibração tipo “mola” entre a base metálica e o piso, para minimizar a transmissão das vibrações do motor e da tubulação de escape, às estruturas suportes. Os isoladores de vibração devem ter ajuste interno e parafuso de AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 98 Pag. 282 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA nivelamento. Devem ser fornecidos parafusos de ancoragem e demais acessórios necessários para fixar os isoladores de vibração no piso ou suporte. Outros meios de isolar a vibração, de efeito e desempenho assegurados, podem ser submetidos à SABESP, para sua consideração e aprovação. Sistema de partida O grupo deve ser equipado, com um sistema de partida elétrico de suficiente capacidade para acionar o conjunto, a uma velocidade que permita a partida sem dificuldades do motor diesel. O sistema de partida deve ser adequado, para que o comando seja dado pela operação manual da chave seletora, localizada no quadro de controle do grupo motor-gerador. O pinhão de acionamento deve desacoplar-se automaticamente, quando o motor-diesel começar a funcionar. A contratada deve suprir e instalar as baterias e meios de carregálas de acordo com o aqui especificado. Baterias Devem ser fornecidas baterias conforme tipo indicado no anexo B, completas, com suporte, conectores e barras de ligação entre as mesmas. Carregador de bateria O carregador de bateria deve ser adequado para recarregar totalmente a bateria descarregada, em não mais que 8 horas, e deve, automaticamente controlar a corrente de carga, fornecendo alta carga a uma bateria descarregada, reduzindo à carga de flutuação, quando a bateria estiver totalmente carregada. Deve ser providenciado um amperímetro para indicar a corrente de carga. A taxa de carga deve ser ajustável. Os carregadores de bateria devem ser tipo estático, com reguladores de tensão do tipo “tiristor”. A tensão de alimentação do carregador deve ser conforme especificado no anexo B. Base Tanto o motor como o gerador que lhe está acoplado, devem ser montados diretamente sobre uma base de aço estrutural reforçado. A base deve ser soldada e adequada para manter o alinhamento do motor e gerador sob todas as condições de operação. A base deve possuir dispositivos integralmente fundidos ou devidamente fabricados e furados de forma a receber os isoladores de vibração. 8.6 Características do gerador 8.6.1 Generalidades O gerador deve ser trifásico, tipo síncrono: autoresfriado horizontal, de mancal simples ou duplo, em carcaça à prova de pingos, e, exceto se de outra maneira especificado no anexo B, deve estar de acordo com todas as exigências contidas na norma ABNT 5117. Será diretamente acionado pelo motor, através de conveniente acoplamento. Deve ser equipado com meios adequados para montagem e alinhamento, sobre a base comum da unidade. Deve ser fornecido um sistema de olhal, para facilitar a montagem e remoção do gerador. Aberturas, providas com tampas facilmente removíveis, devem ser previstas quando necessárias, a fim de permitir pronto acesso a partes que exijam inspeções periódicas, ajustes ou substituições. A pintura de acabamento do gerador deverá ser na cor cinza-claro Munsell 6,5, conforme padrão do fornecedor. Potência O gerador deve ser dimensionado para fornecer a potência a tensão indicadas no anexo B em regime contínuo, trifásico, 60 Hz, fator de potência 0,80, conectado em estrela. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 99 Pag. 283 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Deve ser construído de acordo com as normas aplicáveis, citadas no item 2 “Normas Técnicas.” 8.6.2 Ligações Ambas as extremidades, de cada enrolamento de fase, devem ser trazidas para fora e ligadas a blocos terminais isolados, devendo ser formada a conexão estrela externamente (neutro acessível), a qual será aterrada. Os terminais para conexão do cabo condutor, deverão ser de bitola e características, indicadas no anexo B para cada fase e neutro. 8.6.3 Isolamento dos enrolamentos Os enrolamentos devem ser de isolamento, segundo a classe indicada no anexo B, e especialmente tratados para resistir a umidade e fungos. 8.6.4 Mancais Os mancais, quando lubrificados à graxa, deverão ter o projeto da carcaça e método de montagem, de tal forma que evitem escape de lubrificante e entrada de substâncias estranhas. Graxeiras e dispositivos similares devem ser previstos para aplicação e drenagem do lubrificante. 8.6.5 Enrolamento amortecedor Deve ser previsto um enrolamento amortecedor do tipo “fechado”. 8.6.6 Sistema de excitação do gerador O gerador deve ser do tipo "brushless" (sem escovas), salvo indicação em contrário no anexo B. A tensão de excitação fica a critério do fabricante. Também deve ser previsto um controle manual da tensão de excitação. O controle automático será executado através do regulador de tensão estática. A excitatriz deve ser projetada para operação, com o regulador automático de tensão estática, devendo responder imediatamente às variações de carga de maneira adequada, de forma a manter a tensão requerida nos terminais de saída do gerador. O regulador de tensão deve automaticamente, controlar o campo do gerador através de ação sobre a excitação a fim de produzir o desempenho especificado do gerador; deve ser composto por componentes de estado sólido e obter a tensão de referência de todas as três fases do gerador. Devem ser previstos meios para se permitir ajuste manual da tensão do gerador enquanto a unidade estiver operando, do painel de controle do gerador diesel. A regulagem da tensão deve estar dentro de mais ou menos 2%, para todas as seguintes condições: sem carga e à plena carga; grupo a fator de potência nominal; mais ou menos 10°C de variação, dentro de uma faixa de temperatura ambiente, conforme indicado na especificação geral de fornecimento da SABESP; mais ou menos 5% da variação de frequência. A regulação da tensão em regime permanente, deve ser mais ou menos 0,5% ou inferior. Os valores para desempenho transitório são: 15% de queda máxima de tensão na ocorrência simultânea das cargas inicial e momentânea indicadas no anexo B; 20% de máximo acréscimo de tensão, após súbita remoção de carga plena; 2 segundos de tempo de recuperação, para a tensão retornar e permanecer dentro da faixa de regulação do regime permanente, para ambas as cargas descritas acima. O regulador de tensão deve fornecer automática reconstituição ou iniciação da tensão do gerador, sem qualquer fonte de excitação inicial externa ao gerador. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 100 Pag. 284 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 8.7 Características do painel de controle elétrico Deverão ser fabricados em chapas de aço, bitola mínima 14 USG, auto suportável, com tratamento contra a corrosão e com tratamento de pintura, conforme indicado no subitem (Tratamento da superfície, pintura e acabamento), montado no skid. A fiação interna deverá ser em cabo de cobre, bitola mínima nº 1,5 mm², isolamento em PVC, classe 750 V e 70°C, instalados em calha plástica, ventilada e com tampa. Todas as conexões deverão ser em terminais tipo bornes e devidamente identificadas, inclusive as pontas de todas as fiações, com uma reserva de 20%. Deverão ser previstos, para supervisão do gerador, sensores de sobrecarga, sobretemperatura, subtensão, sobrecorrente, sobretensão e sobrefrequência. Deve ainda conter, mas não se limitando a: Reostato de excitação de campo; Regulador de tensão do gerador; Reostato de ajuste de tensão para regulador de tensão; Amperímetro com chave comutadora e 3 TC's; Voltímetro com chave comutadora e TP's se necessário; Chave comutadora de duas posições para permitir a leitura da tensão tanto do gerador como da rede; Frequencímetro; Chave comutadora de 4 posições, de modo a permitir as seguintes operações: - automático; - manual; - desliga; - teste. Chave comutadora de 3 posições: - partida manual do motor; - repouso manual do motor. Led de sinalização para indicação de "Rede Normal"; Idem, "Gerador em operação"; Led de alarme: "Alta temperatura do motor"; Led de alarme: "Baixa pressão de óleo lubrificante"; Led de alarme: "Arranque defeituoso"; Led de alarme: "Tensão anormal do gerador"; Led de alarme: "Tensão anormal da rede"; Horímetro; Teste de leds. 8.8 Tratamento da superfície, pintura e acabamento O painel deverá receber tratamento das chapas e pintura interna e externamente, de acordo com o descrito a seguir, após terem sido efetuadas todas as furações e aberturas para instalação de instrumentos, chaves, botões, sinalizadores, e etc., nas partes frontais e aberturas para passagem de barramentos, canaletas, e etc., nas partes laterais do painel de acordo com os desenhos aprovados. 8.8.1 Preparação das superfícies As superfícies das chapas de aço deverão ser preparadas da seguinte maneira: Remoção de materiais estranhos, mediante escovas de aço; Remoção de óleos e graxas, mediante o uso de solventes apropriados (xilol); Jateamento abrasivo ao metal quase branco, conforme especificação nº 10 (SP-1063T) da SSPC ou grau SA-3 da norma sueca SIS 055-900/1967. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 101 Pag. 285 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 8.8.2 Proteção da superfície As chapas de aço deverão ser metalizadas com arame de zinco puro aplicado à pistola, espessura mínima 75 microns, com uma demão de "wash primer", a base de epóxi isocianato alifático, com espessura mínima de 20 microns, aplicado sobre a metalização. O intervalo entre o jateamento e metalização deverá ser inferior a 24 horas. A correção de irregularidades deverá ser feita com massa sintética apropriada. 8.8.3 Pintura A pintura do painel deverá ser feita pela aplicação de duas demãos de "primer", à base de epóxi-poliamida/óxido de ferro, espessura mínima de 50 microns por demão. No mínimo, uma demão de tinta de acabamento com espessura de 50 microns na cor cinza-claro (Munsell N-6,5), à base de resinas poliuretânicas. Deve ser indicado nos desenhos referentes às vistas e dimensões, um resumo das principais características do tratamento, pintura e acabamento, inclusive fabricante e tipo de tinta. 8.9 Sistema de controle O sistema de Controle do Gerador (USCA) deverá ser digital, microprocessado e com sistema de comunicação serial RS-485 para comunicação em rede e protocolo aberto, e RS-232 para programação via “software”. 8.10 FUNCIONAMENTO 8.10.1 Geral Quando faltar energia elétrica detectada através de supervisor trifásico a ser instalado no painel de controle elétrico, deverá ser acionado um contator tetrapolar com travamento mecânico, após um tempo de no máximo 30 seg e quando voltar a energia, após um tempo de no máximo 30 seg, desligar e reverter a energia. Para que tal transferência possa ser feita, o sistema do motor gerador a diesel, deverá estar sempre pronto para a sua partida, tanto por acionamento automático, como por acionamento manual. O painel de controle elétrico deverá estar de acordo com as especificações relativas a painéis de controle de baixa ou média tensão. 8.10.2 Partida automática Quando indicado no anexo B, que a partida deverá ser automática, a partir do sinal de falha do sistema normal, deverá existir um retardamento ajustável, conforme indicado no anexo B, para a partida automática do grupo. Caso falhe a primeira tentativa, deverão haver tantas tentativas, com durações e intervalos conforme indicadas no anexo B, quantas necessárias Caso falhe ainda, a última tentativa automática, deverá haver sinalização de "Falha de Partida". Caso a partida automática seja dependente de falha na rede, deverão existir sensores de tensão que atuem quando a tensão, em uma ou mais fases da rede, atingir o valor abaixo do ajustado. 8.10.3 Transferência automática rede- gerador Quando assim indicado no anexo B uma vez a tensão do alternador e a frequência tenham atingido e se mantido, deverá proceder automaticamente à transferência para o gerador a carga ligada à rede. Os contatores ou os disjuntores deverão ser intertravados elétrica e mecanicamente. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 102 Pag. 286 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 8.10.4 Retorno automático gerador-rede Quando assim solicitado no anexo B, ao retorno da tensão trifásica da rede normal a valores pré-ajustados, e assim mantidos por tempo também ajustado, deverá realizar-se a transferência à rede, da carga ligada ao gerador. 8.10.5 Parada automática do motor Se assim indicado no anexo B, deverá ser dado o comando de parada total do grupo, com o retardamento indicado no anexo B, após completado o retorno à rede. Caso ocorra, durante o retardamento estabelecido, nova falha da rede, o grupo gerador deverá assumir a carga imediatamente. 8.11 INSPEÇÕES E ENSAIOS 8.11.1 Considerações gerais Cada conjunto motor-gerador de emergência deve ser completamente montado na fábrica e deve ser submetido a inspeções de rotina e testes, durante a fabricação e montagem. A SABESP se reserva o direito de inspecionar os equipamentos abrangidos por esta especificação, tanto no período de fabricação, como na época do embarque, e ainda, de acompanhar a realização dos ensaios. Exceto se especificamente liberado pela SABESP, todas as inspeções serão realizadas por inspetores credenciados, aos quais deverão ser proporcionadas todas as facilidades quanto ao livre acesso aos laboratórios, dependências onde estão sendo fabricados ou ensaiados os equipamentos, local de embarque, etc. A contratada deverá fornecer pessoal qualificado para executar os ensaios e prestar informações aos inspetores. Nenhum dos itens dos equipamentos terá embarque autorizado antes que todos os testes, análises e relatórios finais de inspeção, tenham sido aprovados pela SABESP P. Todos os testes devem ser conduzidos de acordo com os procedimentos de testes e as normas aplicáveis da ABNT. Os resultados dos testes devem claramente indicar, conformidade com as especificações técnicas, ou o equipamento será rejeitado. A aceitação de equipamentos ou a liberação de inspeção, não isentam a contratada de nenhuma responsabilidade no fornecimento de peças, materiais ou acessórios conforme esta especificação técnica. As peças, materiais ou acessórios, que apresentarem defeitos de fabricação, não suportando os testes com sucesso, ou qualquer material que apresentar defeitos durante a inspeção ou instalação, será rejeitado pela SABESP e deverá ser substituído pela contratada sem ônus extra para a SABESP. A SABESP deverá ser notificada das datas para inspeção, com antecedência de pelo menos 15 dias. Outras condições estabelecidas no edital de concorrência da SABESP deverão ser obedecidas. 8.11.2 Ensaios O conjunto motor-gerador deve ser submetido aos ensaios descritos abaixo, devendo o custo desses, estar incluídos no preço do mesmo. Para os ensaios de tipo, o fabricante deve possuir certificados de laboratório independente, para comprovar a capacidade dos componentes de suportar tais ensaios. Os certificados não podem ter mais de cinco anos. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 103 Pag. 287 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Os ensaios exigidos são os descritos abaixo e devem ser executados de acordo com as normas citadas nesta especificação técnica. A SABESP se reserva o direito de exigir, quando julgar necessário, certificados de ensaios de rotina e tipo, realizados nos componentes utilizados na fabricação e na montagem dos equipamentos. 8.11.3 Excitatriz Testes dielétricos do enrolamento de acordo com a norma NBR 5165 da ABNT. Medida da resistência dos enrolamentos. Testes para determinar tensão limite (Ceiling Voltage). Testes para determinar curva de saturação a circuito aberto. Teste para determinar curva de regulação. 8.12 Ensaios do Gerador Determinação da resistência de isolamento através de Megger. Testes dielétricos dos enrolamentos da armadura e de campo, em acordo com a norma 5052 da ABNT, uma fase de cada vez com as demais aterradas. Determinação das resistências dos enrolamentos da armadura e do campo. Testes de operação e ajuste de todo o sistema de excitação, para mostrar conformidade com os requisitos de operação desta especificação. Teste de saturação sem carga. Teste de saturação em curto-circuito. Teste para determinar o aumento máximo de temperatura do gerador, quando operando à potência nominal. 8.12.1 Conjunto motor - gerador Testes funcionais. Facilidade de partida. Teste de temperatura da unidade diesel a cargas nominal e parcial. Teste de sobrecarga. Consumo de óleo combustível a 100%, 75% e 50% da carga nominal. Teste de sobrevelocidade. Velocidade da resposta de regulador à variação de carga e aumento de velocidade, como resultado de uma súbita variação, de carga total a sem carga. Testes de vibração e ruídos. 8.13 Testes dielétricos Os componentes e circuito de proteção e controle devem ser testados dieletricamente na fábrica, a 1500 Vac ou 1000 Vdc, como conveniente, por um minuto. Todos os componentes que possam ser danificados por essa tensão, devem ser desligados durante esse teste. 8.14 Relatório de ensaios Todos os ensaios de fábrica devem ser presenciados pela SABESP. Deverão ser registrados todas as condições e os resultados dos ensaios, durante sua execução. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 104 Pag. 288 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Esses registros devem ser apresentados em forma de relatórios, a serem assinados por todos os presentes no final do(s) ensaio(s). 8.15 INSTALAÇÃO E TESTES DE CAMPO A instalação do equipamento deverá ser supervisionada pela contratada. O equipamento deve entrar em operação, ser testado e ajustado para o devido desempenho, em conformidade com os procedimentos de testes recomendados pela própria contratada, sendo a SABESP, o inspetor. Depois que o equipamento estiver pronto para entrar em funcionamento, a contratada deve testar o conjunto motor-gerador no campo, a uma velocidade nominal e a variações de carga até 115% da carga nominal, por um período não menor que 8 horas. Durante o decorrer do teste, todas as leituras de instrumentos devem ser registradas, a intervalos não excedentes a 30 minutos. Será feita observação para determinar se a instalação foi feita devidamente e se não houveram ruídos, vibrações indevidas e excesso de calor. A elevação de temperatura do gerador e de excitatriz, deve ser medida por termômetro, de acordo com as normas da NBR 5052 da ABNT.A resistência do isolamento do gerador será medida com um megger, no começo e no final do teste. Se for notada qualquer condição anormal, a contratada deverá tomar providências para corrigir e assegurar operação satisfatória. 8.16 FERRAMENTAS Os grupos motor-geradores de emergência, devem ser projetados de tal maneira que, tanto quanto possível, não necessitem ferramentas especiais para instalação e operação. Se forem requeridas ferramentas especiais, a contratada deve fornecer um jogo completo. 8.17 ACESSÓRIOS Acessórios adicionais que forem recomendados pela contratada para serem comprados com os grupos motor-geradores de emergência, para operação inicial de 5 anos, devem ser relacionados na lista de preços, com seus respectivos preços unitários. A compra de qualquer, ou de todos, os acessórios adicionais ficará à opção da SABESP. 8.18 SUPERVISÃO DE MONTAGEM Estão inclusos os serviços de um perito em montagem, que supervisionará a instalação e colocação dos equipamentos em operação, do modo especificado nas condições especiais e deverá testar e ajustar o equipamento. 8.19 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 8.19.1 Documentos para análise da proposta técnica O proponente deverá colocar em todas as documentações o número da RC (requisição de compra) e informações completas do sistema, município e local da obra a ser aplicada. Os documentos abaixo relacionados devem ser apresentados pelo proponente, para análise da proposta técnica: Anexo A preenchido com os valores propostos, valores estes que deverão ser comprovados, à juízo da SABESP, por relatório de ensaios realizados pelo fabricante de transformadores já construídos. A falta de dados do anexo A desclassificará o proponente. Desenhos dimensionais AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 105 Pag. 289 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 8.19.2 Documentos para análise técnica e aprovação A contratada deverá colocar em toda a documentação e em todas as folhas de desenhos, o número do contrato da SABESP, a obra a ser aplicada e o número de sua OF (ordem de fabricação). Os desenhos deverão ter formatos padronizados pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. As folhas de desenhos deverão ser furadas e encadernadas através de grampos encadernadores, sendo que a capa deve ter as seguintes informações: Número do contrato; Número de sua OF; Obra a ser aplicada (informações com-pletas). 8.19.3 Desenhos para aprovação A contratada deverá fornecer 02 (dois) jogos de cópias dos seguintes documentos: Desenho de placa de identificação; Desenhos dimensionais; Desenhos de equipamentos auxiliares; Desenhos de montagem; Diagramas dos circuitos de controle; Diagrama de interligação; Listagem de acessórios e sobressalentes; Manual de instalação e manutenção. A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópias de desenhos, assinalado na capa com as seguintes anotações: Aprovado; Aprovado com restrições; Não aprovado. 8.19.4 Desenhos certificados A contratada, após receber o caderno aprovado deverá enviar: 02 (dois) jogos de cópias impressas e em meio digital, assinalando em todas as folhas "Desenho certificado" e “As Built; 02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e manutenção; catálogo de todos os componentes e acessórios devidamente identificados, em 2 (duas) vias. Desenhos certificados "As Built" Durante a inspeção e antes do embarque, se houverem modificações, a contratada deverá executar as devidas previsões nos desenhos e depois enviar: 8.19.5 Manual de manuseio e armazenamento A contratada deverá anexar junto com a nota fiscal, 02 (duas) cópias de manuais de manuseio e armazenamento dos equipamentos. 8.20 Anexo A - Características detalhadas a serem fornecidas pelo proponente. O proponente deverá devolver, obrigatoriamente, junto com sua proposta, uma ficha técnica devidamente preenchida com as informações relacionadas a seguir, sendo que as assinaladas como (GAR) deverão ser garantidas; A SABESP reserva-se o direito de recusar qualquer proposta que não contenha todas informações solicitadas ou que contenha informações contraditórias. a1) Motor diesel e seus equipamentos e sistemas auxiliares Motor diesel AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 106 Pag. 290 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Fabricante Código de tipo Número de tempos Número de cilindros Disposição dos cilindros Diâmetro dos cilindros (mm) Curso dos pistões (mm) Cilindrada total (cm³) Rotação nominal (rpm) Potência líquida, em regime contínuo (24 horas por dia), na rotação nominal, a 35°C, 1000 m de altitude e umidade relativa de 85% (kW) (GAR). NOTA: No caso de condições atmosféricas distintas das estipuladas acima, o proponente deverá explicitá-las, sem margem a dúvidas Potência líquida, em regime intermitente, na rotação nominal, a 35°C, 1000 m de altitude e umidade relativa de 85% (kW); Velocidade média dos pistões na rotação nominal (m/s) Pressão efetiva média com potência líquida, em regime contínuo (kgf/cm²)- relação compressão Consumo de combustível na rotação nominal e nas potências de 100%, 75% e 50% da potência líquida, em regime contínuo (g/kWh) GAR (100%) Informativos (75% e 50%) Máximo consumo de óleo lubrificante na rotação nominal (l/h) Volume óleo lubrificante (l) Rejeição de calor do motor para o ambiente, com 100% da potência líquida, em regime contínuo (kcal/min) Peso total do motor, sem a base (kgf) OBSERVAÇÃO: Entende-se motor em ordem de funcionamento, com trocador de calor e coletor de escape seco. Tempo de partida do motor (s) Características do sistema de resfriamento (*) Características do sistema de lubrificação (confirmar lubrificação forçada, com bomba e arrefecedor) Características do sistema de regulação de velocidade: Confirmar regulador isócrono e eletrônico Informar fabricante do sistema Discriminar todos os componentes principais do sistema e informar seus códigos de tipos respectivos Para uma carga de 80% do valor nominal aplicada subitamente: Queda transitória máxima de frequência (GAR) Tempo de recuperação (GAR) Tempo de estabilização (GAR) Para a retirada brusca de 100% do valor nominal da carga: Aumento transitório da frequência (GAR) Tempo de estabilização (GAR) Nas condições de regime com carga nominal: limite de estabilidade (tolerância na variação da frequência) (GAR) Características do sistema de partida (*) Características do sistema de alimentação de combustível (*) Instrumentos de medição (*) AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 107 Pag. 291 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Dispositivos de proteção Características do sistema de amortecimento de vibrações do motor Características do sistema de admissão de ar (confirmar existência de filtro, turboalimentado e pós-arrefecedor) Características do sistema de injeção de combustível Características dos filtros: de ar de óleo lubrificante de óleo combustível Características do trocador de calor: Fabricante Capacidade de dissipação (kW) (GAR) Potência máxima consumida pelo ventilador (kW) (GAR) Vazão de ar (m³/s) Material Características do tanque de combustível: Fabricante Volume (m³) Material do tanque Acessórios do tanque Características do silencioso: Fabricante Código de tipo Material Nível de ruído máximo (dB) a2) Gerador síncrono, excitatriz e regulador de tensão Gerador síncrono Fabricante Código de tipo Potência nominal contínua (kVA) (GAR) Tensão nominal (V) Frequência nominal (Hz) (confirmar 60 Hz) Fator de potência nominal (confirmar 0,8) Rotação nominal (rpm) Número de fases Número de polos Classe de isolação do enrolamento do estator (confirmar classe F) Classe de isolação do enrolamento do rotor (confirmar classe F) Ligação do estator Elevação máxima de temperatura dos enrolamentos do estator e do rotor para gerador em carga nominal e temperatura ambiente de 40°C - GAR (confirmar classe B) Rendimento do gerador para carga nominal e fator de potência nominal a 75°C - GAR Relação de curto-circuito Resistência ôhmica do enrolamento do rotor a 75°C em ohms Corrente de excitação na reta do entreferro, para tensão nominal em A Corrente de excitação para carga nominal em kVA, tensão nominal em V, 60 Hz, fator de potência 0,8 indutivo, em A Reatância síncrona não saturada do eixo direto (xd) em pu-GAR Reatância transitória não saturada do eixo direto (x'd) em pu-GAR Reatância subtransitória não saturada do eixo direto (x"d) em pu-GAR AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 108 Pag. 292 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Constante de tempo transitória do eixo direto em circuito aberto (T'do) em s-GAR Efeito de inércia (GD2) total em kgf x m² Peso total do gerador (kgf) Excitatriz e regulador de tensão Fabricante Código de tipo Ajuste da tensão do gerador Regulação de tensão do gerador de 0 a 100% da carga nominal e fator de potência de 0,4 indutivo a 1,0 (%) GAR Tempo de estabilização de tensão para as seguintes condições: Gerador girando em vazio com tensão nominal e aplicação súbita de uma carga de 100% da nominal com fator de potência 0,4 indutivo (s) GAR Gerador com carga de 100% da nominal e fator de potência 0,8 indutivo e retirada súbita de toda carga (s) Corrente máxima da excitatriz em regime contínuo (A) (GAR) Corrente máxima da excitatriz durante 10 (dez) s (A) Características construtivas da excitatriz e regulador de tensão Peso da excitatriz e regulador de tensão (kgf) a3) Quadro de comando individual Fabricante Código de tipo Características construtivas do quadro de comando individual e características principais dos equipamentos de comando, controle, medição e proteção instalados no mesmo: a4) Painel de controle Classe de proteção (IP) Espessura da chapa (mm) Material empregado Peso total (kgf) Dimensões Altura total (mm) Largura total (mm) Profundidade (mm) Tratamento da chapa e pintura Veneziana para ventilação ( ) sim ( ) não Disjuntores de caixa moldada Fabricante Tipo do disjuntor Tensão nominal (máxima e mínima) (V) Corrente nominal (A) Corrente de interrupção nominal simétrica para todo ciclo nominal do disjuntor (kA) Relés De sobre carga (ajustável ou não) De curto-circuito (ajustável ou não) a5) Contatores Fabricante Tipo Tensão nominal Corrente nominal Contatos principais (quantidades) (un) AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 109 Pag. 293 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Contatos auxiliares Corrente nominal (A) Reversíveis (sim ou não) a6) Relés térmicos Fabricante Tipo Faixa de ajuste (A) Classe de tensão (V) Contatos disponíveis (quantidades) (un) a7) Transformador de corrente Fabricante Tipo ou modelo Quantidade (un) Nível de isolamento nominal (kV) Relações Classes de exatidão e cargas nominais Fator térmico nominal Corrente térmica nominal Corrente momentânea nominal (A) a8) Instrumentos indicadores Voltímetro Fabricante Dimensões (mm) Tipo ou modelo Escala Precisão (%) Amperímetro Fabricante Dimensões (mm) Tipo ou modelo Escala Precisão (%) a9) Aterramento Dimensões da barra de aterramento: Seção transversal (mm²) Comprimento aproximado (mm) Conectores de aterramento Fabricante Tipo Nº do catálogo Quantidade por painel (un) a10) Fiação Condutores: Fabricante Tipo Seção nominal adotada (mm²) Isolação a11) Réguas terminais Fabricante Tipo Outros componentes AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 110 Pag. 294 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA a12) Fusíveis: Fabricante Tipo ou modelo Quantidade (un) Tensão nominal (V) Corrente nominal (A) Resistores de aquecimento: Quantidade (un) Tensão (V) Potência (W) Tomadas monofásicas: Quantidade (un) Corrente nominal (A) Tensão nominal (V) a13) Sinalizadores com LED's: Fabricante Tipo Quantidade (un) Potência das lâmpadas (W) a14) Iluminação interna: Tipo de lâmpada Potência (W) a15) Conjunto motor diesel-gerador síncrono Dimensões principais do conjunto (altura x largura x comprimento) (mm) Peso total do conjunto completo, incluindo base e volante (kgf) Ventilação necessária para o grupo (m³/s) a16)- Atenuador acústico Ruído AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 111 Pag. 295 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 8.21 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Anexo B - Características a serem fornecidas pela SABESP Item: Local de aplicação: EEAT – Zona Alta Setor Ipiranga Revisão: 0 CARACTERÍSTICAS DO GRUPO MOTOR-GERADOR DE EMERGÊNCIA b1) Gerador trifásico, 60 Hz, fator de potência 0,8 Potência nominal intermitente/contínua (kVA) 40/37 Tensão nominal (V) : 220/127V Classe de isolação do enrolamento do estator Classe de isolação do equipamento do rotor Elevação máxima da temperatura dos enrolamentos do estator e do rotor para carga nominal e temperatura ambiente de 40°C (°C) Tipo de excitação ( ) sem escova (X ) ............................... Grau de proteção ( X ) IP 23 ( ) IP 54 ( ) ........... Seção do cabo alimentador (mm²) ...... 1#95 por fase....... Tipo de conector: ( X ) aparafusado ( ) soldado ( ) a compressão ( ) ......... Queda de tensão máxima na ocorrência simultânea das cargas inicial e momentânea: ( ) 15% ( X ) 10% ( ) ................... b2) Motor Tipo do combustível: ( X ) óleo diesel ( ) gasolina ( ) gás ( ) ........ Capacidade do tanque diário em horas (h) ..4...... Local de instalação do tanque ( ) na sala ( ) fora da sala ( X ) sala separada do grupo gerador b3) Conjunto bateria e retificador Tipo das baterias ( X ) chumbo-ácido ( ) alcalina ( ) chumbo ( ) ............................... Tensão de alimentação (V) 220V Número de fases 2 Nota: Na instalação do conjunto bateria e retificador deverá ser verificado a instalação dos mesmo para que fique garantido o espaçamento de no mínimo 600mm ao redor do grupo moto-gerador. b4) Painel de controle e funcionamento Tipo de montagem: ( X ) em base de concreto ( ) .......................... Tipo de partida: ( X ) automática ( ) manual ( )............. Faixa de tempo de retardo ajustável ( ) 0 - 10 seg ( X ) 0 - 30 seg Tentativas de partida: Total: ( X ) 2 ( ) 3 ( ) ............ Duração: 30 seg Intervalo: 3 min AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente ( ) ............ Página 112 Pag. 296 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Transferência automática ( X ) sim ( ) não Retorno automático gerador-rede ( X) sim ( ) não Parada automática do motor: ( X ) sim ( ) não Retardo do retorno: ( 1 ) min. ( ) seg. Chave automática de transferência: Corrente nominal (A):.......120............................ Tensão nominal (V) .........220........................ Número de polos ..............3.................. b5) Ambiente: (X ) normal ( ) seco ( ) úmido presença de gases: ( ) metano ( ) fluor ( ) pó ( ) gás cloro ( ) esgoto b6) Interface de comunicação: (X )sim, protocolo MODBUS/TCP ( ) não, b7) Conjunto Atenuador acústico incluindo porta acústica: (X)sim, ( X )75dB, ( )85dB ( ) não, b7) Documentação para aprovação na concessionária de energia Eletropaulo NT6008: (X)sim AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 113 Pag. 297 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 9 ANEXO A7 – TRANSMISSOR DE PRESSÃO 9.1 OBJETO A presente especificação técnica tem por finalidade descrever as características técnicas e demais condições para o fornecimento de Transmissores de Pressão Manométrica, tipo capacitivo ou indutivo utilizando circuito microprocessado, a 2 fios. O transmissor deverá possuir também um sensor de temperatura, além dos sensores de pressão, afim de que a saída do transmissor seja continuamente compensada devido à variação de temperatura. 9.2 APLICAÇÃO Medição de pressão manométrica na tubulação de sucção e recalque O fluído de processo é Água Tratada. Medição de pressão para telemetria 9.3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PIT 1.1, PIT 1.2, PIT 2.1, PIT 2.2, PIT 5 (elevatória) 9.3.1 Especificações Físicas Conexão do Processo: ½” NPT (com adaptador); Conexão Elétrica: ½” BSP; Material do diafragma: aço inox 316L; Manifold com válvula de bloqueio e válvula de dreno/sangria: aço inox 316; Material do invólucro: alumínio fundido; Grau de proteção: IP65; Suporte de fixação: em aço carbono com acabamento em tinta poliéster, para tubo de diâmetro de 2”; Plaqueta de identificação: em aço inox 316; 9.3.2 Especificações Funcionais As principais funções que o transmissor deverá possuir são: Circuito com sensor de temperatura instalado no processo para compensação de temperatura afim de que o sinal de saída não seja afetado; CPU com memória interna não volátil (EPROM) onde os dados de calibração, configuração e identificação de dados deverão ser armazenados; Sinal de saída do transmissor programável para sinal linear (pressão, pressão diferencial e nível) ou quadrático (medição de vazão) com saída linear; Função de calibração usada para fixar os valores de pressão correspondentes à saída de 4-20mA com ajuste local/remoto; Ajuste de corrente (4mA e 20mA) para aferição do circuito de sinal; Filtro digital para suavizar sinais ruidosos; Trim de pressão usado para corrigir o desvio de pressão ocasionado por sobrepressão ou sobretemperatura; Para programação dos parâmetros, o instrumento deverá possuir em seu software, a possibilidade de inserção de uma senha para restringir o acesso aos parâmetros; sinal de saída pode ser selecionado para 3,9mA ou 21mA indicando condição de falha interna do transmissor através de um programa interno de auto-diagnóstico de falhas; Transmissor deverá possuir proteção interna contra descargas atmosféricas; Duas saídas de contatos de reles, independentes para alarme alto e baixo. 9.4 Especificações de Performance AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 114 Pag. 298 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 9.4.1 Especificações para o Transmissor de Pressão Precisão: 0,1% do SPAN para SPAN 10% do limite superior do range; Rangeabilidade: mínima de 20:1; Alimentação Elétrica: de 12Vdc à 40Vdc (2 fios); Range de Medição: 0 a 100 mca (PT 1.2, PT 2.2, PIT 05) 0 a 25mca (PT 1.1, PT 2.1); Temperatura Ambiente: -10 C à 50 C; Umidade Relativa: ≤ 85%; Pressão Máxima: 50 Kgf/cm2; Protocolo Hart: Sim Indicador local 4 dígitos: somente para o PIT 05 9.5 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO 9.5.1 Sistema de Qualidade O fabricante do equipamento deverá possuir registro e certificado ISO 9001 e instrumento deverá ter sido concebido, projetado e fabricado de acordo com as normas de qualidade da série ISO 9000. 9.5.2 Garantia do Produto 24 meses (2 anos) de funcionamento ou 30 meses após a entrega. 9.5.3 Suporte Caso o fabricante do equipamento possua apenas representante instalado no Brasil, o mesmo deverá possuir total estrutura para manutenção do equipamento e operação do mesmo. 9.5.4 Documentação Apresentação e Análise da Proposta Técnica Na ocasião da apresentação da proposta técnica para o fornecimento dos transmissores de pressão, os proponentes deverão apresentar as folhas de dados dos transmissores (Item 14.6 deste documento) devidamente preenchidas. Documentos Definitivos Cada instrumento deverá ser fornecido juntamente com os seus manuais de instalação, operação e manutenção (escritos em Língua - Portuguesa), o certificado de garantia, e certificado de procedência que garanta que o instrumento é absolutamente novo e não procedente de re-manufatura ou assistência técnica. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 115 Pag. 299 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA PIT 01 e PIT 4 (telemetria- pressão da linha de entrada do reservatório e pressão da zona alta) AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 116 Pag. 300 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA MAGO – AUTOMAÇÃO SCOA - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS sabesp : Instrumentação – PIT 02 e PIT 03 (telemetria - medição de nível do reservatório e pressão zona baixa) NOME: TRANSMISSOR DE PRESSÃO DIFERENCIAL ET:0059 Revisão: 1 DATA: 13/09/11 PÁG.: 1/1 Complemento do cód. AMB 42.0386.0081.1 Transmissor microprocessado a dois fios 24vcc - 4 a 20mA com protocolo HART; Indicação local com display digital alfa - numérico de 5 dígitos com unidades de engenharia (mca, l/s, etc...); Exatidão: 0,1% do span; Rangeabilidade: 40:1; Com função x (quadrática) e linear; Ajustes de zero e span locais, externos e não interativos; Pressão diferencial de 25 mca; Tomadas ao processo ¼ “ NPT; Tipo célula capacitiva, ou piezo resistivo, ou indutivo; Corpo, flange, adaptadores, parafusos e diafragmas em aço inox 316; Conexão elétrica de ½” NPT; Grau de proteção: IP 67; Suporte de fixação de aço inox para tubo de 2”; Válvula manifold de 3 vias de aço inox 316; Deverá ser fornecido juntamente com o instrumento manual de operação e de manutenção em português; Garantia mínimo 12 meses; O transmissor deverá vir com Certificado de Calibração de laboratório rastreado pelo Inmetro. Com registro na HART COMMUNICATION FUNDATION ELABORADO POR: MAGO-AUTOMAÇÃO SCOA APROVADO POR: LOURIVAL F. APOSTO Para os transmissores PIT 01, PIT 02, PIT 03 e PIT 04 devem ser fornecidos em conjunto os protetores de surto: Protetor contra descargas atmosféricas e induções eletromagnéticas em transmissores a 2 fios, composto de um circuito de Múltiplo-Estágio (Cascata) com diversos componentes (Centelhadores a Gás, Varistores, AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 117 Pag. 301 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Diodos Supressores) que não permitem a entrada de tensões indesejadas no equipamento, drenando a terra as sobre-tensões. Para instalar no Transmissor Fixação Rosca NPT ½” Para Loop de Instrumentação 24 VDC 4-20 mA a dois fios O sistema de proteção deve funcionar entre os valores de 30 a 40 VDC Apresentar esquema elétrico , com lista de componentes AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 118 Pag. 302 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 10 ANEXO A8 – MEDIDOR DE NÍVEL ULTRASSÔNICO MAGO – AUTOMAÇÃO SCOA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Sabesp sabesp CATEGORIA: I n s t r u m e n t a ç ã o - L I T 0 1 NOME: SENSOR ULTRASSÔNICO TRANSMISSOR DE NIVEL E VAZÃO EM CANAL ABERTO 4 - 20mA ET:0068 AMB: 42.387.023.3 Revisão: 02 Data: 04/08/2014 PÁG.: 1/1 CONFIGURAÇÃO BÁSICA Range de Medição de 0,5 a 15 m (líquidos e lamas); Grau de Proteção IP-68; Material do Sensor em PP; Conexão ao processo com rosca BSP macho de 1”; Compensação de temperatura acoplada ao sensor possuindo Integral automática; Alimentação de 11,4 a 36 Vcc; Sinal de Saída 4 – 20 mA a dois fios com comunicação HART; Linearização de ate 32 Pontos; Programação Completa de Medição de Nível, Medição de Vazão em Canal Aberto, Vertedores Triangulares, Calha Parshall etc; Conexão elétrica com cabo integrado a dois fios com blindagem, dreno e comprimento mínimo 1,5 m; Angulo de Abertura do sinal do sensor igual 5°; Frequência de Trabalho de 40 KHz (nominal); Pressão de trabalho de 0,5 à 3 Bar; Temperatura de trabalho de -30 à 80°C; Precisão de ± 0.2 % + 0.05 % do range medido; Resolução menor que 2 m: 1 mm - 2 a 5 m: 2 mm - 5 a 10 m: 5 mm - maior que 10m: 10 mm; Faixa Morta Inicial de Medição de 450 mm; Altura máxima do sensor deve ser de 20 cm e a mínima de 12 cm; Diâmetro máximo do sensor é de 12,5 cm; Manual em português; Garantia mínima de 1 ano; Certificado de calibração. ELABORADO POR: MAGO – AUTOMAÇÃO SCOA APROVADO POR: LOURIVAL F. APOSTO AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 119 Pag. 303 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 11 ANEXO A9 – CHAVE DE NÍVEL TIPO BOIA(PERA) 11.1 Objetivo Esta Especificação tem por objetivo estabelecer os principais requisitos para fornecimento de chaves de nível tipo pera a serem utilizadas na SABESP, conforme descrição detalhada nos itens a seguir. 11.2 Normas Complementares A fabricação, matéria prima e ensaios das chaves de nível devem atender às condições estabelecidas nesta Especificação. O Fornecedor deve utilizar como complemento desta Especificação, as seguintes Normas: ISA - Instrument Society of America ANSI - American National Standards Institute DIN - Deutsches Institut für Normung 11.3 Condições de instalação As chaves de nível aqui padronizadas devem ser adequadas para instalação em ambientes com as seguintes características: Temperatura ambiente mínima : 0°C Temperatura ambiente máxima : 60°C Altitude: até 1000 metros (acima do nível do mar) Presença de vapores de cloro e flúor 11.4 Escopo de fornecimento O fornecimento compreende a fabricação, ensaios, embalagem e colocação sobre o veículo transportador, de chaves de nível cujas quantidades e demais características encontram-se definidas nas Condições Específicas e Folhas de Dados. Além disso, o Proponente deverá incluir na proposta outros itens necessários a montagem e ao correto funcionamento do seu equipamento, tais como: Parafusos, porcas e arruelas; Juntas ou anéis de vedação; Os flanges; Os suportes; Acabamento, polimento, etc. Não fazem parte do escopo do fornecimento a montagem e pintura em obra. 11.5 Documentação exigida 11.5.1 Com a proposta A proposta deve incluir, obrigatoriamente, uma via de todos os documentos a seguir especificados, além de outras informações julgadas de interesse pelo Proponente, o que será considerado como fator relevante na análise e avaliação das propostas. Declaração formal de aceitação da presente Especificação, ressalvando apenas os eventuais itens de exceção (alínea b). Lista de exceções, onde o Proponente deve indicar todos os pontos que apresentem discordância com esta Especificação, identificando os itens e apresentando suas justificativas. No caso da não inclusão da lista de exceções, e sendo detectada discordância, ficará a critério da SABESP aceitar ou não a proposta. A princípio uma proposta fora da Especificação está sujeita a desclassificação. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 120 Pag. 304 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Descrição detalhada das chaves de nível ofertadas, contendo todas as suas características técnicas. Folhas de dados das chaves de nível. Catálogo das chaves de nível. 11.5.2 - Após a emissão do Pedido de Compra Logo após a emissão do pedido de compra, o Fornecedor deverá enviar, desde que solicitado, os documentos a seguir relacionados, sendo que para aprovação são necessárias 03 (três) cópias e 01 (um) original reproduzível. Desenhos dimensionais (Aprovação/Arquivo) - os desenhos devem conter, explicitamente, todos os dados dimensionais das chaves de nível, bem como as Especificações dos materiais de fabricação; Procedimento de testes (Aprovação/Arquivo) Devem estar incluídos os modelos dos relatórios dos testes a serem realizados. Cronograma de fabricação (Aprovação/Arquivo) Devem estar previstos os prazos para cumprimento de todos os eventos, tanto por parte do Fornecedor quanto da SABESP. 11.6 - Acondicionamento As chaves de nível devem ser acondicionadas de maneira que fiquem protegidas contra eventuais danos durante o transporte, armazenamento e manuseio. Devem ser enroladas em plásticos com bolhas de ar e/ou embaladas individualmente em caixas de papelão e/ou madeira. 11.7 Discordância Em caso de discordância entre esta Especificação e os "Standards" do Fornecedor, deve prevalecer esta Especificação, exceto quando aceito por escrito pela SABESP. Todo item constante desta Especificação deve constar da proposta técnica. 11.8 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS As chaves de nível objeto desta Especificação deverão ser aplicadas principalmente no controle de nível de reservatórios e poços de sucção de estações elevatórias, tanto em unidades operacionais de água (bruta ou tratada) como de esgoto. 11.8.1 Chave de Nível Tipo Pera Será composta por um invólucro de plástico suspenso por seu próprio cabo elétrico, contendo em seu interior um interruptor tipo micro-switch isento de mercúrio e um peso de chumbo excêntrico para manter a boia na posição correta. O invólucro deverá ser construído em polipropileno, de modo a impedir a aderência de impurezas e detritos normalmente presentes nas instalações de esgoto. Não deverá possuir partes móveis em seu funcionamento, evitando com isto desgastes e necessidade de manutenção. A chave de nível deverá atender às seguintes condições de trabalho: líquidos com densidade entre 0,95 e 1,10; temperatura entre 0 e 50°C; pressão máxima de 4 Kg/cm² a 20°C. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 121 Pag. 305 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 11.9 Características elétricas 11.9.1 - Chave de Nível Tipo Pera O microrruptor (micro-switch) deverá ter um contato reversível (SPDT), com capacidade de corrente de 10A em CA ou 5A em CC e tensões máximas admissíveis de 380 Vca ou 250 Vcc. O cabo elétrico deverá ser constituído por 3 condutores de 0,75mm², 42 fios, com revestimento externo de PVC Grau de proteção IP 68. 11.10 Requisitos operacionais A chave de nível tipo deslocador deverá contar com os seguintes recursos, para o caso de: dois níveis operacionais: cada estágio tem o diferencial fixo e a distância entre os estágios, ajustável três níveis operacionais: quando o nível desce, os estágios operam no mesmo ponto (ponto comum de operação) quando nível sobe, os estágios operam em pontos diferentes. diferencial ajustável em cada estágio ou diferencial fixo em cada estágio com extensão ajustável entre estágios (dependendo da aplicação); rearme automático. 11.11 Inspeções e testes A SABESP se reserva o direito de inspecionar as chaves de nível abrangidas por esta especificação durante o período de fabricação e ainda acompanhar a realização de testes e ensaios. As inspeções serão realizadas por Inspetores credenciados pela SABESP, aos quais deverão ser proporcionadas todas as facilidades de acesso aos locais onde serão fabricadas ou testadas as chaves de nível. O Fornecedor deverá assegurar a presença de pessoal qualificado para executar os testes e fornecer informações aos Inspetores. A SABESP deverá ser notificada das datas de inspeção com antecedência de pelo menos 15 dias. Todos os testes deverão ser presenciados pela SABESP. Deverão ser registradas todas as condições e resultados dos testes, durante sua execução. Esses registros deverão ser apresentados em forma de relatório a ser assinado por todos os presentes no final dos testes. O responsável pelos testes e pelo relatório deve emiti-lo para aprovação formal da SABESP no prazo de 48 horas. A aprovação nos testes e ensaios acompanhados pela SABESP, não isenta o Fornecedor da garantia. 11.12 Aceitação e rejeição Serão rejeitadas todas as chaves de nível que não passarem por qualquer dos ensaios solicitados. Caberá ao Fornecedor a responsabilidade de substituir as chaves de nível defeituosas, e a execução de todos os ensaios nas novas unidades, sem custo adicional para a SABESP. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 122 Pag. 306 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 11.1 FOLHA DE DADOS FOLHA Nº: SABESP Folha De Dados: Chave de nível tipo pera LOCAL: ESTAÇÃO ELEVATÓRIA – ZONA ALTA SETOR IPIRANGA 1 QUANTIDADE: 1. Identificação(tag) LSHH-01 2. Serviço Reservatório 3. Tipo tipo Pera 4. Montagem no Equipamento 5. Material do Corpo 6. Conexões ao Processo 7. Posição da Conexão Superior 8. Posição da Conexão Inferior 9. Dist. Centro a Centro Conexões 10. Dist. Nível Sup. a Flange 11. Dist. Nível Med. a Flange 12. Dist. Nível Inf. a Flange INTERNOS: 13. Mat. Bóia Polipropileno 14. Mat. Haste ou Guia 15. Mat. do Cabo Cobre isolado com PVC 16. Comprimento do Cabo A dimensionar CHAVE: 17. Tipo Micro Switch 18. Quantidade/Forma 1 SPDT 19. Capacidade dos Contatos 10A/250Vca 20. Tipo da Carga 21. Contato Abre/Fecha 22. Quando Nível Sobe/Desce 23. Classif. do Invólucro IP 68 24. Classif. da Área (NEC) Não Classificada 25. Conexão Elétrica 3/4" NPT 26. Aletas de Resfriamento CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO: 27. Fluído Água Tratada 28. Densidade Cond. Oper. 29. Temperatura 30. Pressão NOTAS: 12 ANEXO A10 - ELEMENTO SECUNDÁRIO DE MEDIÇÃO DE VAZÃO (CONVERSOR FIT 02) AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 123 Pag. 307 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 12.1 Descrição básica O conversor deve ser do tipo remoto, microprocessado e programável no local, compatível com o elemento primário de medição de vazão eletromagnético flangeado já instalado na tubulação hidráulica, para as funções de vazão, totalização, alarmes e sinais de saída, sendo que um dos sinais deverá ser um contato seco para sinalizar defeito interno do conversor. FIT 02 – Medição de vazão do by pass do centro de reservação 12.2 Normas O medidor deverá atender as Normas ISO 6817 (Método de Uso) e ISO 9104 (Avaliação, Ensaio e Performance) e NTS 066 de acordo com as últimas revisões e, em casos de omissão destas, de acordo como o determinado nesta Especificação ou em outras normas internacionalmente reconhecidas, sendo que as mesmas estarão sujeitas à aprovação SABESP. 12.3 Arranjo físico Deve possuir um totalizador de vazão sem "reset" externo com integração digital em unidades de engenharia e no mínimo seis dígitos. Deve possuir display frontal do tipo ” LCD” (cristal líquido). A parametrização do conversor deverá ser realizada através de teclado localizado no frontal do mesmo, ou através de programador de mão, utilizando-se da comunicação remota. 12.4 Funções incorporadas ao conversor Deve possuir senha de segurança para que a programação do medidor seja feita apenas por pessoas autorizadas. Deve possuir menu de auto diagnóstico de falhas, além de um contato de saída que indique a ocorrência de um defeito interno. Deve possibilitar indicação de vazões no sentido direto e reverso. Deve admitir operação em “linha seca”. Deve possuir indicação de vazão instantânea em unidades de engenharia (m3, litro) / (hora, minuto, segundo). Condições de “zero” e "span" não interativos. Deve manter os dados de totalização armazenados na memória, mesmo quando ocorrer queda de energia elétrica. 12.5 Características metrológicas Rangeabilidade de no mínimo 100:1 Exatidão: O medidor deve ser selecionado de modo a garantir uma exatidão de leitura melhor ou igual a 0,5%. Repetibilidade: deve ser melhor ou igual ±0,1% da vazão. 12.6 Características elétricas Deve possuir um sinal de saída de 4 - 20mA, corrente contínua proporcional à vazão. Deve possuir um sinal de saída de pulso com variação de freqüência proporcional a vazão. Deve possuir comunicação remota via RS 485 Mod bus RTU Deve possuir saída para alarme de vazão alta e baixa. Deve possuir filtro digital para suavizar sinais ruidosos. 12.7 Característica de alimentação conversor deverá operar em 24 Vcc, com tolerância de ( ±20%). AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 124 Pag. 308 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 12.8 Grau de proteção do elemento secundário (conversor) O grau de proteção do elemento secundário incluindo todas as suas partes dever ser IP 67 12.9 Protetores de surto de tensão - Devem ser fornecidos, junto com o conversor, os protetores de surto de tensão para alimentação, bobina e eletrodo 13 ANEXO A11 – LUMINÁRIAS 13.1 Refletor Carcaça: Aluminio Potência: 100 W Dimensões: 370 mm x 290 mm x 120 mm Certificação: CE Ângulo: 120º A prova d’água: IP66 Voltagem: AC 85-265V (bivolt) Vida útil: Até 50.000 horas Cor da luz: Branco 6000k +- 200k Protetor de surto para uso externo 13.2 Poste reto telecônico H útil 6m aço galvanizado à fogo Suporte para três refletores 100W relé fotoelétrico incorporado 14 ANEXO A12 – ESPECIFICAÇÕES DE MONTAGENS ELÉTRICAS 14.1 Introdução Essas especificações objetivam estabelecer os requisitos mínimos de qualidade a serem obedecidos na execução dos serviços de montagem das instalações elétricas. Os procedimentos indicados deverão ser obedecidos na execução de todos os projetos de eletricidade, ressalvando os casos em que houver indicação em contrário, nos desenhos. Nos assuntos em que estas especificações forem omissas, deverão ser obedecidas as recomendações das normas NB-3 (NBR-5410) e NB-79 da ABNT ou NEC (National Electrical Code) e da concessionária de energia elétrica do local (Eletropaulo). Todos os materiais deverão ser novos, não danificados, livres de falhas, em conformidade com as especificações, em todos os aspectos. Deverá ser substituído todo e qualquer material constatado defeituoso, danificado ou em desacordo com as especificações. 14.2 Eletrodutos rígidos Os eletrodutos deverão ser rígidos, pesados e ter a superfície interna completamente lisa, sem rebarba e livre de substâncias abrasivas. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 125 Pag. 309 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M No caso de pvc, deverão ainda ser inalteráveis, não sofrendo deformações no decorrer do tempo, sob a ação do calor ou da umidade, suportando as temperaturas máximas previstas para os cabos em serviços. As conexões entre eletrodutos deverão ser feitas com luvas rosqueáveis, sendo, no entanto, admitido o uso de conexões aparafusáveis do tipo sem rosca. A conexão de eletrodutos as caixas não rosqueáveis deverá ser por meio de buchas e arruelas apropriadas. Não será permitido o uso de solda no caso dos metálicos e de cola no caso de PVC. As extremidades livres, não rosqueadas diretamente em caixas ou conexões, deverão ser providas de buchas. Os eletrodutos de aço de diâmetro inferior a 1" poderão ser curvados usando-se métodos manuais adequados. No caso de diâmetros superiores, somente por máquinas especiais para dobragem de eletrodutos, devendo o curvamento obedecer os raios mínimos da tabela a seguir: DIÂMETRO NOMINAL DE RAIOS DE CURVATURA MÍNIMA ELETRODUTO EM POLEGADAS POLEGADAS MILÍMETROS ¾ 5 127 1 6 152 1¼ 8 203 1½ 10 254 2 12 305 2½ 15 381 3 18 457 3½ 21 533 4 24 610 Não será permitido aquecer os eletrodutos para facilitar seu curvamento, sendo que este deverá ser executado sem enrugamento, amassaduras ou avarias no revestimento. Grupo de eletrodutos em paralelo deverá ser curvado de modo a formar arcos e círculos concêntricos, mesmo que sejam de diâmetros diferentes, a menos que seja, expressamente indicada outra forma no projeto. Nos demais casos, deverão ser obrigatoriamente usadas curvas pré-fabricadas em todas as mudanças de direção. Não deverão ser empregadas curvas com deflexão maior que 90. No caso de conexões por luvas rosqueáveis, os eletrodutos poderão ser cortados por meio de corta-tubos ou à serra, sendo as roscas feitas com uso de cossinete e com ajustes progressivos. As roscas que contiverem uma volta completa ou mais de fios cortados deverão ser rejeitadas mesmo que a falha não fique na faixa de aperto. Após a execução das roscas, as extremidades deverão ser escariadas para a eliminação de rebarba. Com a finalidade de obter melhor estanqueidade e prevenir corrosão, quando do rosqueamento, deverá ser aplicada sobre as roscas tinta metálica especial; Não sendo permitido o uso de material fibroso (cânhamo, juta, estôpa, etc.). O rosqueamento deverá pegar obrigatoriamente no mínimo cinco fios completos de rosca. Os eletrodutos deverão ser instalados de modo a não formar cotovelos ou depressões onde possa acumular água, devendo apresentar outrossim uma ligeira e contínua declividade (no mínimo de 0,25%) em direção às caixas nos trechos horizontais. O número máximo de curvas entre duas caixas deverá obedecer a nb-3. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 126 Pag. 310 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Os eletrodutos embutidos, ao sobressaírem dos pisos e paredes, não deverão ser roscados a menos de 15 cm de superfície, de modo a permitirem um eventual corte e rosqueamento. Os eletrodutos aparentes deverão ser convenientemente suportados com fixação espaçada de no máximo 2 metros para eletrodutos de 3/4" e de 2,5 para bitolas superiores. Deverão correr paralelamente ou formando ângulo reto com vigas, pilares e paredes, bem como manter afastamento adequado das mesmas. Deverão ser conectados por meio de conduletes nas mudanças de direção. Após a instalação dos eletrodutos, inclusive aqueles de reserva, deverá ser colocado um arame galvanizado n 12, a não ser que a fiscalização aprove outro processo que permita a enfiação dos condutores. Durante a montagem e após a mesma; Antes da concretagem e durante a construção, deverão ser vedados os extremos dos eletrodutos por meios adequados a fim de prevenir a entrada de corpos estranhos, água ou umidade. 14.3 Eletrodutos flexíveis Nas extremidades dos eletrodutos flexíveis serão fixadas peças que impeçam a danificação dos condutores pelas arestas, dispondo de roscas para instalação de adendos utilizados nas redes de eletrodutos rígidos. Constituirão trechos contínuos de caixa a caixa, não devendo ser emendados. As curvas serão feitas de modo a não se reduzir sua seção interna e não produzir aberturas entre suas espirais. O raio de curvatura será no mínimo 12 vezes o diâmetro externo do eletroduto. As curvas serão presas firmemente às superfícies de apoio, para que não deformem durante a enfiação dos condutores. A fixação às superfícies de apoio será feita por meio de braçadeiras espaçadas no mínimo 80 centímetros. Os eletrodutos flexíveis, quando do tipo impermeável, deverão possuir internamente um fio de cobre ligado aos conectores das extremidades, de maneira a assegurar a continuidade metálica da instalação, possibilitando assim seu aterramento. Os eletrodutos flexíveis não deverão ficar expostos a danos físicos. 14.4 Rede de Eletrodutos Subterrâneos (Envelopes) Por rede de eletrodutos subterrâneos (envelopes) compreende-se eletrodutos envoltos em concreto, e situados abaixo do nível do terreno. 14.5 Escavação das Valas A marcação e abertura das valas deverão ser feitas de acordo com o projeto, procurando seguir a linha reta entre as caixas de passagem. As valas só deverão ser abertas após a verificação da existência de todas as tubulações interferentes quando indicadas no projeto. As interferências não previstas deverão ser evitadas usando-se o critério prático, evitando-se curvas de raio pequeno e variação do nível a fim de não formar pontos baixos de acumulação de água. A abertura deverá ser precedida de raspagem do terreno para retirar o solo orgânico superficial. Se possível, todo o trecho entre as caixas de passagem deverá ser escavado de uma só vez antes da preparação da base. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 127 Pag. 311 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA O material escavado, que se utilizará no reaterro, poderá ser depositado ao longo da escavação a uma distância que não perturbe a execução dos serviços. As valas deverão manter-se limpas de terra, desmoronamentos, entulhos e secas durante a execução dos serviços. 14.6 Escoramento das Valas Quando as valas, além de sua profundidade, estiverem expostas a fatores tais como: tempo de execução, cargas laterais, vibrações produzidas por veículos, infiltrações, etc., deverão ser escoradas ou executadas com paredes em talude, quando possível. 14.7 Preparação de Base A base deverá ficar uniformemente distribuída e o material convenientemente compactado. Quando não indicado em projeto o declive da vala, entre duas caixas de passagem, deverá ser, no mínimo, de 0,25% a fim de proporcionar o escoamento de água dos eletrodutos. Não deverá haver, entre duas caixas de passagem, pontos baixos que provoquem a acumulação de água nos eletrodutos. No caso de solo de baixa resistência (lodo) deverão ser utilizadas fundações adequadas (conforme projeto). 14.8 Colocação dos Eletrodutos Os eletrodutos, ao serem colocados na vala, deverão ser alinhados e arrumados com espaçadores de plástico ou outro material qualquer, os quais deverão ser colocados a cada 1,3 m. O topo da rede de eletrodutos deverá ficar na profundidade indicada no projeto, entretanto, quando não houver indicação, a profundidade mínima deverá ser de 30cm do piso do terreno. O posicionamento de eletrodutos em uma rede de dutos deverá ser o mesmo no trajeto entre duas caixas de passagem consecutivas. Quando por ventura houver obstáculos, não previstos em projetos, pode-se adaptar o feixe de eletrodutos de forma a vencê-los, tendo-se o cuidado em manter as mesmas posições relativas dos dutos, tanto verticais como horizontais, não comprometendo, assim a formação prevista em projeto. Na rede subterrânea não será permitida a redução de diâmetro de eletrodutos. O raio de curvatura mínimo para a rede de dutos deverá ser aquele raio mínimo permitido para o cabo de maior bitola que será instalado na rede e deverá ainda ser observado o raio mínimo de curvatura para eletrodutos, conforme tabela item 2.1.3. Os eletrodutos de reserva deverão, após a limpeza, ser vedados em ambas as extremidades com tampões adequados. 14.9 Concretagem de Envelope Antes da concretagem de envelope, deverá ser feita uma rigorosa inspeção nos eletrodutos pela fiscalização. O concreto a ser empregado na fabricação dos envelopes deverá ter tensão mínima de ruptura a 28 dias de: fck í 18 mpa Quando não indicado no projeto, o traço do concreto deverá ser de 1:2:4, sendo que 1 parte de cimento, 2 de areia e 4 de pedra. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 128 Pag. 312 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA A pedra a ser usada deverá ser a n. 1. A areia a ser usada deverá ser limpa, isenta de materiais orgânicos e sal. A quantidade de água a ser usada deverá ser a indispensável para permitir a maleabilidade do concreto, portanto, deverá evitar-se o excesso de água para não reduzir a tensão de ruptura. Após assentamentos dos eletrodutos, deverá ser feita a armação de madeira e o concreto deverá ser colocado de maneira uniforme e espalhado por meio de vibradores a fim de preencher todos os espaços vazios. Deverão evitar-se os esforços mecânicos nos eletrodutos devido a vibração. Quando a concretagem de um trecho for, por qualquer motivo, interrompida, a extremidade do concreto deverá ser inclinada e não lisa, a fim de não formar face vertical. Os eletrodutos deverão sobressair de, no mínimo, 50 cm do envelope e as extremidades dos dutos deverão ser tampadas por meio adequado. As dimensões dos envelopes deverão ser determinadas de acordo com as seguintes prescrições ou conforme indicado em projeto: A distância mínima entre faces externas de eletrodutos deverá ser de 50 mm; A distância mínima entre face externa de eletrodutos à face do envelope será 75mm para os laterais e de 100 mm na parte inferior e superior. 14.10 Reaterro das Valas Onde for necessário, as valas serão reaterradas com próprio material da escavação e devidamente compactadas. Os materiais inadequados ao reaterro deverão ser rejeitados. 14.11 Eletrodutos Embutidos - Juntas de Expansão As juntas de expansão devem ser instaladas toda vez que o eletroduto embutido atravessar a junta de concretagem, devendo-se ter cuidado de não torná-la junta rígida durante a concretagem. A junta de expansão deverá ser provida de cordoalha de cobre para aterramento. 14.12 Caixas de passagem e conexões para instalações aparentes Caixas e conexões deverão ser montadas de acordo com o estabelecido em projeto, obedecendo-se às instruções práticas dos fabricantes. No caso de tampas roscadas de caixas, será obrigatório o emprego de pasta inibidora (ou lubrificante), sob recomendação do fabricante, com a finalidade de impedir o engripamento por oxidação. Fica claro que os lubrificantes empregados para roscas e conexões luvas ferrosas ou de cobre, não são necessariamente adequados para conexões em ligas de alumínio. Deve-se dar acabamento adequado às roscas dos eletrodutos, tendo em vista o risco de danificação das roscas das caixas ou das conexões. O rosqueamento e aperto deverão ser compatíveis com os materiais empregados, devendo-se tomar cuidado especial com as conexões de aço e alumínio. Nos pontos em que ocorrer presença de água (por infiltração ou condensação) será necessário instalar drenos especialmente fabricados para esta finalidade. As uniões deverão ser convenientemente montadas garantindo-se não só o alinhamento, mas também um afastamento adequado de obstáculos que dificultem os rosqueamentos da parte móvel. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 129 Pag. 313 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA No caso de lances verticais, a parte móvel deverá ficar no lado superior. No caso de juntas seladoras, o enchimento com massa especial "compound" somente poderá ser feito após conveniente vedação (aplicando-se cordão de amianto, também especial) entre condutores e selo, de modo a impedir o escorrimento da massa para o interior do eletroduto ou equipamento. A espessura da massa de vedação não poderá ser inferior ao valor do diâmetro nominal do eletroduto. 14.13 Caixas de passagem de alvenaria e concreto As caixas de passagem deverão ser locadas e construídas de acordo com o projeto. Especial atenção deve ser dada aos suportes, puxadores e outros acessórios dentro das caixas, que deverão ser colocados exatamente de acordo com o projeto. As janelas para entrada da rede de eletroduto deverão ser localizadas exatamente de acordo com o projeto. Quando a caixa de passagem for de concreto armado, as janelas deverão ser cheias de tijolos de barro, a fim de que, quando da construção da rede de eletrodutos, estas possam ser facilmente removidas. Dentro da caixa de passagem deverá haver tomada para terra. Essa providência deverá ser tomada antes da concretagem. Durante as escavações para a execução das caixas, caso seja encontrado material de baixa capacidade de suporte (argila orgânica, etc ...) na cota prevista para apoios, esse material deverá ser removido e substituído por outros adequado, a ser compactado em camadas de no máximo, 20 cm de espessura. A substituição referida deverá ser processada até a profundidade requerida para cada caso. No fundo da caixa de passagem deverá ser executado um lastro de 10 a 15 cm de brita 4 e brita 2 socada. No caso de existir lençol freático, as caixas deverão ser herméticas e tanto o fundo quanto as paredes serão impermeabilizadas mediante 100 gramas de plastimet vz e 50 gramas de sika aer para cada saco de cimento, adicionados durante o preparo do concreto. Deverão ainda dispor de drenos por tubos para a drenagem final de água nelas acumuladas. 14.14 Aterramento 14.14.1 Aterramento do equipamento Todas as partes metálicas não condutoras, tais como estruturas e carcaças dos equipamentos elétricos, eletrodutos e bandejas metálicas deverão ser aterradas num sistema de terra comum à entrada de energia elétrica. Somente quando expressamente indicado no projeto, o equipamento deverá ser ligado a um sistema de terra independente. 14.14.2 Instalação do cabo terra O cabo terra deverá ser composto por condutor de cobre. Sua bitola deverá ser aquela indicada no projeto, não sendo admitido, em qualquer hipótese, sua redução. O percurso do cabo terra deverá ser aquele indicado no projeto, devendo ser instalado com folga adequada e nunca deverá ser esticado. No caso de cabo enterrado, deverá ser lançado diretamente na terra sem cortes ou emendas, a uma profundidade mínima de 60 cm. No reaterro da vala, sempre que possível, utilizar o próprio material escavado devidamente compactado. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 130 Pag. 314 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Quando a emenda for inevitável, as juntas deverão ser soldadas por meio de solda exotérmica, mas somente nos pontos permitidos pela fiscalização. Quando o cabo terra for exposto, deverá ser fixado às superfícies de apoio sem emprego de isoladores ou suportes isolantes. O cabo terra deverá ter a sua superfície limpa e não deverá ser pintado ou protegido por qualquer material mal condutor de eletricidade. Nos locais em que o cabo terra estiver sujeito a danos físicos, deverá ser protegido por eletroduto metálico galvanizado. Quando os trechos protegidos excederem a 50 cm, o cabo deverá estar eletricamente ligado às duas extremidades do eletroduto. 14.14.3 Instalação das hastes de terra As hastes de terra (eletrodos) deverão ser do tipo extrusada ou por deposição eletrolítica de diâmetro 3/4" preferencialmente de 3,00m de comprimento, ou maiores, se necessário. O eletrodo, sempre que possível, deverá ser enterrado até abaixo do nível permanente da umidade do solo, porém, a profundidade mínima que o eletrodo deverá ficar enterrado deverá ser de 2,5m, independentemente do diâmetro ou do número de eletrodos de terra usados. O eletrodo deverá ter a superfície limpa, conforme item 4.2.6. A extremidade superior do eletrodo deverá ser protegida por meio de uma caixa de inspeção, com tampa para facilitar a inspeção a qualquer tempo. Quando a resistência de terra for superior ao valor recomendado, deverá ser adotado um dos seguintes meios para se obter a resistência mínima: Usando-se hastes de terra de maior comprimento. Nesse caso, as hastes de terra são acopladas por meio de luvas ou por solda exotérmica. Usando-se várias hastes de terra em paralelo com configuração preferencialmente alinhadas. Deve ser observado que a distância mínima entre hastes deverá ser de 3 metros. Tratamento químico do solo. Este método só deve ser usado quando os métodos acima não forem aplicáveis. O tratamento por substância química somente poderá ser feito após prévia autorização da fiscalização. A substância química empregada deverá ser insolúvel em água e ser aplicada segundo as recomendações do fabricante do produto. 14.14.4 Ligações do aterramento As ligações do cabo terra aos eletrodos deverão ser feitas somente por solda exotérmica. Não serão permitidas ligações enterradas ou embutidas, salvo indicação em contrário no projeto. Os pontos de conexões deverão estar perfeitamente limpos e livres de materiais estranhos. As ligações de cabos a barras de distribuição de terra ou aos equipamentos deverão ser feitas com os materiais indicados no projeto. Os cabos de interligação do sistema de aterramento à barra de terra dos quadros e desta aos equipamentos não deverão ter emendas. As plataformas de operação de equipamentos, tais como: disjuntores, seccionadores, caixas de controle e outros, deverão ser aterrados juntamente com os mecanismos de operação destes equipamentos, por meio de cabo comum, não devendo então, ser aterrados de maneira independente. 14.14.5 Conexões por conectores O tipo de conectores a ser usado, deverá ser conforme o especificado no projeto. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 131 Pag. 315 de 404 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M Tanto os cabos quanto os conectores deverão ser secos e limpos por meio de lixas ou escovas antes de serem ligados (usar lixa para madeira). Grampos, conectores e terminais deverão ser fixados em superfícies limpas e firmemente apertados por meio de parafusos. Não deverão ser fixados em superfícies pintadas ou oxidadas. 14.14.6 Testes Deverão verificar-se, no campo, os seguintes valores de resistência para o sistema de aterramento: a resistência máxima dos sistemas de terra não deverá exceder a 10 ohms, salvo onde for explicitamente mencionado valor diferente no projeto. no caso de aterramento individual de equipamentos, a resistência de terra não deverá exceder a 10 ohms. A medida da resistência de terra deverá ser feita pelo método dos três eletrodos ou outro método adequado. Quando a resistência de terra for superior ao valor recomendado deverá proceder-se de acordo com o item 17.14.3. 14.15 Cabos elétricos Os cabos deverão ser instalados conforme indicado no projeto. Os cabos deverão ser desenrolados e cortados nos lances necessários, sendo que os comprimentos indicados nas listas de cabo deverão ser previamente verificados, efetuando-se uma medida real do trajeto e não por escala no desenho. O transporte dos lances e a sua colocação deverão ser feitos sem arrastar os cabos a fim de não danificar a capa protetora, devendo ser observados os raios mínimos de curvatura permissíveis. Todos os cabos deverão ser identificados em cada extremidade com um número de acordo com o diagrama do projeto. Os marcadores de fios deverão ser construídos com material resistente ao ataque de óleos, de tipo braçadeira e com dimensões tais que eles não saiam do condutor quando o mesmo for retirado de seu ponto terminal, no caso de instalação em eletrodutos. Os cabos deverão ter as pontas vedadas para protegê-los contra a umidade durante a armazenagem e a instalação. Todo cabo encontrado danificado ou em desacordo com as normas e especificações, deverá ser removido e substituído. Todas as fiações deverão ser feitas de maneira que formem uma aparência limpa e ordenada. Deverão ser deixados, em todos os pontos de ligações, comprimentos adequados de cabos para permitir as emendas que se tornarem necessárias. Os cabos não devem ser dobrados com raios de curvatura inferiores aos recomendados na tabela a seguir: TIPO DE CABO - - DE 600 OU 1000V COM ISOLAÇÃO TERMOPLÁSTICA PARA ENERGIA DE CONTROLE COM ISOLAÇÃO TERMOPLÁSTICA SEM BLINDAGEM E ARMAÇÃO RAIO MÍNIMO DE DOBRAMENTO (Em Múltiplo do Diâmetro Externo) 08 10 AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 132 Pag. 316 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 14.16 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Instalação dentro dos eletrodutos Nenhum cabo deverá ser instalado até que a rede de eletrodutos esteja completa e concluídos todos os serviços de construção que os possam danificar. A fiação deverá ser instalada conforme indicado no projeto, onde cada cabo deverá ocupar o eletroduto particular a ele designado. Antes da instalação dos cabos, deverá ser certificado que o interior dos eletrodutos não tenha rugosidade, rebarbas e substâncias abrasivas que possam prejudicar o cabo durante o puxamento. Não serão permitidas emendas de cabos no interior dos eletrodutos sob hipótese alguma. O lubrificante para a enfiação, se necessário, deverá ser adequado a finalidade e ao tipo de cobertura dos cabos, ou seja de acordo com as recomendações dos fabricantes dos mesmos. O puxamento poderá ser manual ou mecanizado, de acordo com as recomendações do fabricante dos cabos. No puxamento manual, normalmente usado em trechos curtos, a tração manual média deverá ser da ordem de 15 a 20 kg/pessoa. No puxamento mecânico, normalmente usado em trechos longos, a tensão máxima permissível será da ordem de 4 kg/mm2. Os cabos deverão ser puxados com um passo lento e uniforme, trocas bruscas de velocidade de puxamento, ou inícios e paradas devem ser evitadas. 14.17 Instalações aparentes Quando não instalados dentro de eletrodutos, a conexão dos cabos a caixas ou aparelhos deverá ser feita através de prensa-cabos adequados à bitola do cabo, devendo ser rosqueados novamente todos os furos dos equipamentos que não combinarem com o diâmetro e rosca do prensa-cabo a se conectado. Estes prensa-cabos deverão vedar perfeitamente a entrada dos cabos e terão anel metálico interno onde será imprensada a armadura (no caso de cabos armados), ligando as carcaças através da armadura dos cabos à barra de terra do cubículo alimentado. Por este motivo, as superfícies junto aos furos de entrada das carcaças ou caixas deverão ser cuidadosamente limpas a fim de proporcionar bom contato elétrico. Os cabos deverão ser instalados de acordo com o indicado no projeto, evitando-se danificar sua capa protetora e obedecendo os raios mínimos de curvatura permissíveis. Nas instalações aparentes os cabos deverão ser fixados por braçadeiras nas estruturas e nos suportes recomendados nos detalhes típicos do projeto, em sua ausência deverá ser feita estrutura leve para esta finalidade; de tal maneira que não possam ser danificados, nem obstruam a passagem em torno dos equipamentos. As braçadeiras devem abraçar os cabos de maneira uniforme e não deverão ter bordas cortantes que danifiquem as capas protetoras dos cabos. Nas instalações em canaletas, antes da instalação, as mesmas deverão ser limpas e estarem livres de materiais estranhos e de asperezas que danifiquem a capa protetora dos cabos. Nas instalações aéreas, os cabos deverão ser suportados adequadamente a fim de não apresentarem flechas excessivas que possam deformar. 14.18 Emendas dos cabos As emendas devem ser mecânica e eletricamente tão resistentes quanto os cabos aos quais são aplicadas. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 133 Pag. 317 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Nas emendas não podem ser utilizadas soldas sob hipótese alguma, devendo ser efetuadas com conectores de pressão ou de compressão (aperto de bico). No caso de fios sólidos até 4 mm2, poderá ser utilizado processo prático de torção dos condutores. Os conectores devem preencher os seguintes requisitos: ampla superfície de contato entre condutor e conector; pressão de contato elevada; capacidade de manter a pressão de contato permanentemente; alta resistência mecânica; metais compatíveis de forma a não provocar reação do par galvânico. Os cabos blindados ou com armaduras devem ter suas emendas e isolações executadas rigorosamente de acordo com as instruções do fabricante; Ressalte-se que as blindagens e armaduras devem manter sua continuidade elétrica e serem aterradas em cada extremidade da emenda. 14.19 Isolação das emendas As emendas em condutores isolados devem ser recobertas para isolação equivalente, em propriedades de isolamento, aquelas dos próprios condutores. As emendas devem ser limpas com solvente adequado e, apenas após a secagem do mesmo, deve ser aplicada a isolação, a qual será executada da seguinte forma: para condutores com isolação termoplástica; Com fita adesiva termoplástica com espessura de 2 vezes a da isolação original do condutor. para condutores com isolação de borracha: com fita de borracha com espessura de 1,5 vezes a da isolação original do condutor. Os cabos com isolação termoplástica podem ter suas emendas isoladas através de mufla termoplástica fundida no local. 14.20 Proteção das Emendas No caso de condutores com capa protetora, sobre a isolação das emendas, deve ser aplicada uma proteção de acordo com as seguintes prescrições: Os condutores de capa externa de material termoplástico devem ter suas emendas protegidas por fita adesiva termoplástica aplicada com uma espessura igual a capa original. Este procedimento é dispensado no caso de emendas executadas com mufla termoplástica fundida no local. Os condutores com isolação de borracha e capa externa de neoprene devem ter suas emendas protegidas por tipo de neoprene aplicada com espessura igual a capa original. Após a confecção da proteção, a mesma deverá ser envolvida por fita anídrica e pintada com tinta para cabo (verniz impermeabilizante). 14.21 Terminais para condutores de baixa tensão A terminação de condutores de baixa tensão deve ser feita através de terminais de pressão ou compressão com exceção dos condutores 6 mm2 ou menores, os quais poderão ser conectados diretamente aos bornes do equipamento. A aplicação correta do terminal ao condutor deverá ser feita de modo a não deixar à mostra nenhum trecho de condutor nú, havendo pois um faceamento da isolação do condutor com o terminal. Quando não conseguir esse resultado, deve-se completar o interstício com a fita isolante. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 134 Pag. 318 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M 14.22 ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA Testes para instalações de luz Devem ser feitas as seguintes verificações e testes, antes da instalação ser entregue à operação normal: verificar se as ligações, nas caixas de derivação e nos pontos de luz, foram executadas de acordo com as normas; verificar se há continuidade nos circuitos; verificar o isolamento da instalação por meio de megger. 14.23 Instalação de quadros elétricos O desembarque e transporte internos deverão ser acompanhados por pessoal habilitado, de modo que sejam feitos de forma adequada. Os painéis deverão estar em local abrigado protegidos contra as intempéries. Após terem sidos desembalados, deverão ser inspecionados visualmente para verificar a ocorrência ou não de danos durante o transporte ou desembarque. Caso seja constatado algum dano, este deve ser comunicado a SABESP para as providências necessárias. Nota: Eventualmente por conveniência da SABESP, poderá ser autorizada a entrega de quadros com falta de componentes. Tal fato, bem como danos que possam ser reparados na obra, não deve evitar que os quadros sejam fixados em suas bases respectivas e interligados ao sistema. O fabricante completará a montagem ou reparará os danos na obra. Os quadros deverão ser fixados às suas bases conforme indicado nos desenhos do projeto e do fabricante. Após a fixação, os mesmos deverão ser submetidos a um reaperto geral em todos os parafusos e fixações. Após o reaperto, deverão ser interligados entre si e aos equipamentos conforme indicado nos mapas de bornes respectivos. Posteriormente, deverão ser testados individualmente quanto ao seu funcionamento integrado, para tanto, deve-se proceder como indicado a seguir. Inicialmente, energiza-se o circuito de comando e simula-se os comandos e defeitos, através do deslocamento das posições das bóias, jampeamento dos bornes e atuação dos comandos tudo de acordo com o previsto no projeto. Após ser verificada a isolação dos alimentadores e equipamentos acionados pelos quadros, energiza-se as entradas dos mesmos devendo-se verificar os sentidos de rotação dos motores, os quais, se possível, devem ser desacoplados das cargas e testados por um período de duas horas. 14.24 Instalação dos Instrumentos 13.24.1 Medidores de vazão eletromagnéticos Certificar no momento da instalação com o fabricante a instalação dos pontos de aterramento ou anéis de aterramento do elemento primário. Após a instalação do elemento primário efetuar as conexões dos cabos de interligação e resiná-las com o kit IP68 evitando eventuais ocorrências de entrada indesejável de água ou umidade no equipamento. Para os elementos primários já instalados, deve-se verificar se não ocorreu absorção de água ou umidade prejudicial ao equipamento. Caso positivo será acionado o fabricante para o reparo. Caso negativo será dado prosseguimento na conexão dos cabos de interligação e impermeabilização com o kit IP68 Os cabos devem estar em eletrodutos e caixas de passagem independentes das de força. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 135 Pag. 319 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 13.24.2 Transmissores de pressão Os transmissores de pressão devem ser instalados em tomadas de pressão hidráulicas nas tubulações hidromecânicas. Cada tomada de pressão deverá ser de ½” rosca NPT providos de manifold com válvula de bloqueio e válvula de purga de ar - Redução antes do bocal de sucção da bomba PT 1.1 e PT 2.1 - Redução depois do bocal de recalque da bomba PT 1.2 e PT 2.2 - Tubulação de descarga do reservatório PIT 02 - Tubulação de recalque geral na elevatória PIT 05 - Tubulação de entrada do reservatório na caixa PIT 01 - Tubulação de recalque geral fora da elevatória PIT 04 - Tubulação de saída zona baixa PIT 03 13.24.3 Chave de nível tipo bóia Na cobertura do reservatório deverá haver um toco flangeado em material não corrosivo próximo da tampa de acesso para a instalação da chave de nível 13.24.4 Sensor de nível ultrassônico Na cobertura do reservatório deverá haver um toco flangeado em material não corrosivo próximo da tampa de acesso para a instalação do sensor de nível ultrassônico 14.25 Instalação dos conjuntos moto-bombas Durante o armazenamento em campo, deve-se movimentar periodicamente o eixo do conjunto moto-bomba de modo a evitar danos nos rolamentos do equipamento. Após a instalação na base de concreto efetuar o grouteamento dos vazios do skid metálico. Antes de ser acionado, deve-se convocar o fabricante para conferência e correção da lubrificação e alinhamento dos eixos do conjunto moto-bomba. . 14.26 Pré-operação Esta fase inicia-se somente após a conclusão de todos os trabalhos de construção e montagem, inclusive pintura, devendo compreender as operações de limpeza, testes preliminares dos equipamentos, ajustes e verificações dos sistemas de proteção, calibração das seguranças e ajustes dos controles. Também destina-se essencialmente à verificação e correção de montagens dos equipamentos e o preparo dos mesmos para os testes de aceitação. A condição final desta fase será a unidade completamente acabada, limpa e em perfeitas condições para submeter-se aos testes de aceitação e nela os operadores da SABESP acompanharão os trabalhos que serão desenvolvidos pela empreiteira e que deverão ser conduzidos por técnicos dos fabricantes de equipamentos. 14.27 Procedimentos de testes AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 136 Pag. 320 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA - Motores: Todos os motores terão o seu sentido de rotação verificado e medidas as correntes, garantindo-se que as correntes nominais não sejam ultrapassadas e que as fases sejam equilibradas. Deve-se preencher com fluído a linha de recalque gradativamente, de modo a evitar a sobrecarga momentânea do motor, até que a linha esteja preenchida. Deverão ser medidos os isolamentos de todos os motores, sendo submetidos a secagem os que acusarem baixo isolamento. - Circuitos de controle e comando verificação da correta continuidade dos circuitos de baixa tensão de controle e comando; verificação nas conexões em blocos terminais, fusíveis, botões liga-desliga (locais e no campo), chaves de comando, lâmpadas de sinalização etc. verificação e comprovação da correta operação dos intervalos existentes entre os diversos equipamentos. verificação da correta identificação das chaves de alimentação dos equipamentos. medição da temperatura de regime dos motores. - Cabos de força e controle medição de isolamento de todos os cabos de força e de controle verificação dos terminais e conexões identificação de fases nos terminais dos cabos de força em acordo com as fases do sistema principal de alimentação. - Disjuntores aberturas e fechamento em posição de operação e de teste. inspeção dos contatos principais quanto à pressão, superfície de contato elétrico, isolamento elétrico entre pólos de uma mesma fase e entre fases. inspeção da câmara de extinção. medição de resistência dos contatos. lubrificação de todas as partes móveis. alinhamento entre contatos. determinação da tensão mínima ou pressão mínima de fechamento e abertura do disjuntor. encaixe dos contatos do disjuntor nos terminais de saída e de entrada; Para disjuntores removíveis, verificação do correto funcionamento do carro e perfeito encaixe dos contatos móveis. inspeção dos contatos auxiliares quanto à pressão, bom estado de conservação e boa conexão dos terminais. continuidade de todos os circuitos de ligamento e desligamento do disjuntor. outros testes de verificação recomendados pelo fabricante em acordo com o manual de instrução. - Contatores de baixa tensão abertura e fechamento em posição de operação e de teste. inspeção das câmaras de extinção. inspeção dos contatos principais quanto à boa superfície de contato, pressão e conservação e isolamento elétrico entre contatos e terra. verificação dos encaixes primários e secundários. Se removíveis verificar bom encaixes dos terminais primários e secundários e boa movimentação dos carros. exame da capacidade dos relés térmicos, fusíveis ou disjuntores quanto aos equipamentos protegidos. determinação da tensão ou pressão mínima de fechamento e abertura dos contatores. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 137 Pag. 321 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA outros testes e verificações recomendados pelos fabricantes em acordo com o manual de instrução. lubrificação de todas as partes móveis. - Barramentos de baixa tensão inspeção das conexões e estado de isoladores, conexões entre barras da baixa tensão. medição de isolamento entre fases e fase à terra. identificação das fases das conexões entre barras. - Relés isolamento entre contatos. isolamento entre bobinas e terra. inspeção dos elementos internos, inspeção da conexões quanto ao bom contato e correção, boa movimentação dos discos, bom estado das molas de amortecimento, boa fixação dos núcleos magnéticos. teste de operação dos relés nos pontos indicados pelo fabricante. teste de correta operação dos relés nos pontos de calibração indicados. teste dos circuitos indicadores de operação dos relés. verificação do estado de conservação dos contatos. teste de todos os relés térmicos de proteção dos motores de baixa tensão, no ponto de operação indicado. verificação da correta conexão dos relés quanto a polaridade dos tc's de alimentação. teste de continuidade nos circuitos de desligamento. limpeza e condições das gaxetas de vedação das tampas. teste do ajuste zero. identificação dos relés quanto às fases que protegem. outros testes e verificações recomendadas pelo fabricante. - Circuitos e instrumentos de medição aferição dos amperímetros e voltímetros. verificação da correta conexão das chaves de transferência de amperímetro e voltímetro quanto a circuitos abertos, bom contato, correta identificação da fase do sistema com a fase indicada na chave. outros testes ou verificações recomendadas pelo fabricante em acordo com o manual de instrução. verificar a tensão e a estabilidade da rede elétrica antes de ligar o equipamento. o terra da rede deverá ser REAL, e não deverá estar em curto com o neutro. a tensão máxima entre TERRA e NEUTRO deverá ser de 1,5 Volts . verificar a polaridade das tomadas de força durante a execução das instalações das tomadas de força. Dessa forma, as posições de ligação da fase(à direita), do neutro(à esquerda) e do terra(abaixo) deverão ser observadas. 14.28 OPERAÇÃO DA ELEVATÓRIA 13.28.1 INÍCIO DA OPERAÇÃO Após a montagem deverá ser iniciado pela contratada, com o acompanhamento da Sabesp, o comissionamento para o “start-up”. Comissionamento entende-se como um conjunto de atividades no campo tais como verificação, inspeção e testes de cada equipamento e posteriormente em conjunto com outros equipamentos. AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 138 Pag. 322 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA 13.28.2 OPERAÇÃO ASSISTIDA Com o “start-up”, teremos a operação assistida da elevatória pela contratada em período integral com o acompanhamento pela Sabesp. A operação a cargo da Sabesp ocorrerá somente se durante 30 dias em operação assistida for sem interrupção e sem anormalidade. Caso ocorra alguma anomalia durante a operação assistida deverá se iniciar nova contagem de dias. Deverá ocorrer o treinamento da equipe da Sabesp para que a mesma possa operar e efetuar a manutenção após o período de operação assistida. OBSERVAÇÃO: Caberá à contratada efetuar todos os ajustes e correções necessárias durante o comissionamento, “start-up” e operação assistida. 14.29 “DATA-BOOK” Deverá ser apresentado o “Data-Book” em 1 via impressa e 1 via digital contendo os documentos abaixo: a-Informações Básicas (Endereço, quantidade de bombas , tensão, potência, etc.) b- Fluxograma c- Projetos As-Built c.1 Elétrica (Entrada de energia, Planta baixa com eletrodutos e cabeação, Diagrama Unifilar Geral, ART de execução do responsável técnico -profissional habilitado) c.1.1 Diagrama Unifilar Geral em uma única folha desde a entrada de energia até os motores e quadros terminais de acordo com Norma Regulamentadora nº 10 do Ministério do Trabalho incluindo especificações dos dispositivos de desligamento de circuitos que possuam recursos para impedimento de re-energização, sinalização de advertência com indicação da condição operativa, indicação da configuração do esquema de aterramento, conexão à terra das partes condutoras não destinadas à condução da eletricidade, assinatura do desenho “As-Built” por profissional habilitado c.1.2 Relatório de Ensaio de verificação final conforme item 7 da NBR 5410 e Descrição dos itens de segurança contendo especificação das características relativas à proteção contra choques elétricos, queimaduras e outros riscos adicionais c.1.3 - Desenho do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) e atestado de inspeção de acordo com o item 6 da NBR 5419 com a ART do responsável pela execução e inspeção c.2 Hidráulico / hidromecânico (Planta baixa e cortes) c.3 Descrição das medidas de proteção contra incêndio e explosão, conforme dispõe a NR 23 – Proteção Contra Incêndios AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 139 Pag. 323 de 404 UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA d- Especificação Técnica da Estação Elevatória de Àgua (especificação Técnica Hidráulica, Memorial Descritivo Operacional, Tabela de Tempos, Folha Resumo de Ajustes de Instrumentação) e- Painéis e programação CLP e.1 “As-Built” dos painéis e.2 Programação CLP em meio impresso e em meio digital e.3 Licença de uso do software do CLP f- Manuais f.1 Conjuntos moto-bombas f.2 Transmissor de pressão f3 CLP f4 Inversor de frequência para motor f5 monovia, talhas f6 medidor de nível f7 gerador f8 Medidor de vazão g- Relatório de inspeção Sabesp dos principais equipamentos h- Notas Fiscais e garantias dos principais equipamentos i- ART geral do contrato j- CD com os arquivos em meio digital AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Página 140 Pag. 324 de 404 DIRETORIA METROPOLITANA – M SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE EMPREEND. DA METROPOLITANA ME ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS “FORNECIMENTO E MONTAGEM DE RESERVATÓRIO METÁLICO DE AÇO PARAFUSADO FABRICADO COM CHAPAS DE AÇO CARBONO COM REVESTIMENTO VITRIFICADO OU EM EPÓXI, COM TETO EM DÔMUS GEODÉSICO – DIRETORIA METROPOLITANA – M” UN Reservatório UN IPIRANGA Capacidade (m³) Lâmina d’água Útil (m) Ø interno (m) 8.000 9,10 32,40 Endereço do reservatório: Rua Gama Lobo, 1600 DOCUMENTO: 56377-ET-GER-RES-01revA Esta especificação técnica é parte integrante do Edital, sendo complementar às plantas e as especificações do Caderno de Especificações Técnicas, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição. SÃO PAULO Junho / 2018 1 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 325 de 404 ÍNDICE 1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ....................................................................................... 3 1.1 Normas do Projeto........................................................................................................ 3 1.2 Produto a ser armazenado: .......................................................................................... 3 1.3 Especificações de Materiais ......................................................................................... 3 1.3.1 Placas e Chapas .......................................................................................................... 3 1.3.2 Formas Estruturais Laminadas .................................................................................... 4 1.3.3 Reforços Horizontais de Vento .................................................................................... 4 1.3.4 Parafusos...................................................................................................................... 4 1.3.5 Selante .......................................................................................................................... 5 1.7 Condições Gerais de Montagem.................................................................................. 7 1.7.1 Procedimentos de Montagem ...................................................................................... 7 1.7.2 Armazenamento e embalagem de Materiais ............................................................... 7 1.7.3 Sistema de engastamento do costado na base de concreto ...................................... 8 1.7.4 Estrutura Lateral ........................................................................................................... 8 1.7.5 Teto em Domo Geodésico de Alumínio ....................................................................... 9 1.7.6 Vent do Teto ............................................................................................................... 10 1.7.7 Acessórios .................................................................................................................. 10 1.7.8 Revestimentos ............................................................................................................ 11 1.7.9 Teste de Campo ......................................................................................................... 12 1.8 Procedimentos de Inspeção ....................................................................................... 12 1.9 Transporte .................................................................................................................. 12 1.10 Garantia ...................................................................................................................... 13 1.11 Considerações Finais ................................................................................................. 13 1.12 Condições de fornecimento........................................................................................ 13 2 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 326 de 404 1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 1.1 Normas do Projeto Os materiais, projeto, fabricação e montagem do tanque serão de acordo com a última revisão da Norma ANSI/AWWA D103, para Tanques Metálicos para Reservação de Água em Chapa de Aço Parafusada com revestimento executado na Fábrica. O sistema de revestimento do tanque será de acordo com a seção 12 da Norma ANSI/AWWA D103. Parâmetros de Projeto: Volume útil 8.000 m³ Lâmina de água: 9,10 m Folga mín. entre a lâmina máx. e altura do costado: 0,30 m Força do vento: 160km/h Zona sísmica: Fator 1 Carga viva no dômus em alumínio: 100kg/m² Vazão máxima de carregamento _____ m³/s Vazão máxima de descarregamento _____ m³/s Desenhos de referência SABESP: S-1310049 – Projeto Costado; Construction Dwawings – Caderno de desenhos – Domus Montagem; Memória de Cálculo - Ipiranga; 1.2 Produto a ser armazenado: O reservatório irá armazenar água potável, própria para consumo humano, com um pH que poderá variar de ______ a ______. A água poderá possuir um teor de até ______mg/l de cloro em regime contínuo, o processo de lavagem/desinfecção, será realizado de acordo com a AWWA D103/09. 1.3 Especificações de Materiais 1.3.1 Placas e Chapas Placas usadas na construção do corpo do tanque deverão observar como mínimo a Norma ANSI/AWWA D103, Seção 4.4. e 4.5. O efeito “Annealing” provocado pelo processo de fusão do revestimento vitrificado deverá ser considerado na determinação da tensão de ruptura do aço. Placas com dupla linha vertical de parafusos (ASTM A607 Grau 50 apenas) deverão ser fabricadas de forma que os furos estejam arranjados na vertical e sem a possibilidade de existência de dois furos horizontalmente em linha. 3 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 327 de 404 Para as chapas com revestimento vitrificado, suas bordas e ranhuras deverão ter proteção contra danos/remoção acidental do revestimento, através da aplicação de camada de aço inoxidável nas bordas. 1.3.2 Formas Estruturais Laminadas O material deve estar em conformidade com os padrões mínimos da ASTM A36 ou ANSI 1010. 1.3.3 Reforços Horizontais de Vento O esforço atuante do vento deverá ser considerado no dimensionamento estrutural do reservatório. O esforço solicitante devido ao vento na estrutura, a critério do projetista poderá ser absorvido na espessura da chapa ou através de cintas horizontais com as seguintes restrições: - Cintas horizontais para proteção contra o vento deverão obedecer à norma AWWA D103-09 - Se a opção for por cintas tipo treliça, estas deverão ser construídas em aço galvanizado a quente; 1.3.4 Parafusos - Parafusos usados na junção das chapas serão do tipo ½-13UNC-2A e obedecerão aos mínimos requisitos da Norma AWWA D103, Seção 4.2. - Acabamento: Galvanizado conforme Norma AWWA D103-09. - Encapsulamento da Cabeça do Parafuso Encapsulamento do parafuso integral com copolímero de alto impacto. A resina deve ser estabilizada com material resistente a luz ultravioleta, a cor deve ser preta. O encapsulamento da cabeça do parafuso deve atender a norma ANS/NSF 61 para os aditivos indiretos. - Todos os parafusos serão instalados de forma que suas cabeças estejam locadas do lado interno do tanque, enquanto que as porcas e arruelas situem-se no exterior do tanque. - Todos os parafusos das juntas deverão ser propriamente selecionados de forma que suas roscas não fiquem expostas ao “plano de ruptura” entre as placas. Além disso, o comprimento dos parafusos deverá promover uma aparência uniforme. Roscas excessivas que se estendam através das porcas após o aperto não serão permitidas. - Todos os parafusos das juntas deverão conter um mínimo de 4 filetes de rosca abaixo da cabeça de maneira a resistir à rotação durante o aperto. - Encapsulamento das porcas: Todas as porcas e as pontas excedentes dos parafusos de fixação do costado deverão ser protegidas por cápsulas de material plástico resistentes aos raios UV e à impactos; 4 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 328 de 404 1.3.5 Selante - O Selante deverá ser um poliuretano de composto único, adequado apara contato à água potável e devem ter certificação da ANSI/NSF 61 para aditivos indiretos; - O Selante deverá ser usado na selagem das juntas, conexões parafusadas e pontas das chapas e chapas iniciais. O Selante deverá ser curado com consistência equivalente a borracha, possuir excelente adesão ao revestimento (acabamento) vitrificado ou epóxi, possuir baixo grau de encolhimento e adequado para utilização interior e exterior, uma vida útil de 20 anos por exposição exterior; - A taxa de cura do Selante é a 22º C e 50% de umidade relativa; Período de manuseio: 6 a 8 horas; Tempo de Cura Final: 10 a 12 horas; - Juntas de neoprene e Selante tipo aderente não serão aceitos; - A responsabilidade pelo fornecimento dos Selantes para vedação do costado, teto e short starter, dentro do prazo de validade é da contratada, que deverá fazer a entrega na obra no momento oportuno, conforme programação a ser definida pela SABESP; 1.4 Inspeção de Carregamento para Entrega Compreende a inspeção pela Sabesp do embarque dos equipamentos e acessórios nos containers para envio ao Brasil, em caso de fornecimento internacional. A Contratada deverá fornecer Data Book com a identificação completa dos equipamentos e acessórios anteriormente a inspeção. O Data Book compreende a apresentação dos seguintes documentos: Memorial de Cálculo do dimensionamento dos reservatórios; Jogo completo de desenhos de montagem com detalhamento das peças e listas de materiais; Certificado de conformidade com a ANSI/NSF 61 dos materiais utilizados para revestimento das chapas do tanque; Certificado de conformidade com a ANSI/NSF encapsulamentos da cabeça dos parafusos; Certificado de conformidade com a ANSI/NSF 61 dos selantes; Plano de pintura de todos os componentes do tanque, exceto das chapas do costado; Relatório de inspeção das espessuras de revestimento das placas dos tanques (processo de pintura eletrostática); Relatório de inspeção das espessuras de revestimento das peças revestidas pelo processo de tinta líquida; Certificados das chapas de aço dos tanques (composição química, resistência mecânica, entre outros); 61 dos 5 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 329 de 404 Certificados parafusos (composição química, resistência mecânica, entre outros); Procedimento de soldagem; Relatório de inspeção de solda; Relatório de Teste Holiday; Relatório dos testes de aderência dos revestimentos, Relatório de rastreabilidade de material das chapas do costado; Export shipment release form, quando aplicável; Loading manifest, quando aplicável. Fica a cargo da Contratada todas as despesas referentes a transporte, locomoção e hospedagens e refeições de dois profissionais da Sabesp, designados para este serviço e pelo tempo necessário. Os profissionais designados pela Sabesp serão alocados por no máximo sete dias consecutivos. Caso a inspeção ultrapasse sete dias, os profissionais da Sabesp serão substituídos e os custos descritos acima continuam a cargo da Contratada. A operação de carregamento dos containeres deverá ser realizada em local apropriado: Galpão coberto, piso apropriado para tráfego de empilhadeiras, iluminação, e com a mínima estrutura para receber a equipe de inspeção (banheiro, local coberto com bancada para anotações, protegido de ventos e temperaturas polares, neve, chuva, etc...) A Contratada deverá comunicar a Sabesp com a devida antecedência a data programada para a inspeção. 1.5 Inspeção de Desembarque Na possibilidade de fornecimento internacional, na chegada dos equipamentos e acessórios ao Brasil, a CONTRATADA deverá comunicar formalmente a Sabesp comprovando a chegada dos contêineres no Brasil através de Packing-List e Bill of Landing e os próximos passos para a nacionalização dos mesmos e a previsão de entrega no almoxarifado da Sabesp. O descarregamento das peças de dentro dos contêineres deverá ser acompanhado pela SABEPS. Considera-se para efeito de evento de antecipação de pagamento os equipamentos devidamente nacionalizados. 1.6 Entrega no Almoxarifado da Sabesp Compreende a entrega dos equipamentos no almoxarifado da Sabesp, ficando esta, responsável pela sua guarda até a transferência dos equipamentos a CONTRATADA quando do início da montagem. Fica a cargo da CONTRATADA a responsabilidade pelo transporte nacional e, eventualmente, internacional, bem como a movimentação dos reservatórios e seus componentes até a entrega no almoxarifado da SABESP, e do almoxarifado até o local de instalação, cabendo à CONTRATADA, a contratação dos respectivos seguros. 6 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 330 de 404 1.7 Condições Gerais de Montagem 1.7.1 Procedimentos de Montagem O Fabricante deverá elaborar um procedimento de montagem do reservatório e este deverá ser previamente aprovado pela SABESP, contendo a descrição de cada etapa de montagem, incluindo o procedimento de levantamento do teto. O procedimento deverá incluir a relação dos equipamentos a serem utilizados em cada etapa da montagem, incluindo os “jacks” (macacos hidráulicos/elétricos) e demais acessórios. Não serão aceitos andaimes nem talhas para o processo de elevação do reservatório durante a montagem. A movimentação de todos os materiais desde o local de estocagem até o local da montagem do reservatório, bem como toda a logística interna faz parte do escopo da Contratada. A contratada deverá fornecer o procedimento, em português, para desinfecção do reservatório em conformidade com a AWWA D103/09. Ao término da montagem a contratada deverá fornecer o certificado emitido pelo fabricante atestando que o tanque foi montado de acordo com os procedimentos adequados. A montagem do reservatório deverá ser supervisionada em período integral por um supervisor qualificado pelo fabricante, e os custos devem ser previstos e assumidos pela empresa contratada. A contratada deverá apresentar o certificado de qualificação do supervisor de montagem fornecido pelo fabricante específico do reservatório. 1.7.2 Armazenamento e embalagem de Materiais Os materiais a serem utilizados na montagem devem ser adequadamente armazenados no campo. As chapas do costado devem ser armazenadas sobre berços de madeira, cobertas com filme plástico de alta resistência, hermeticamente fechada, e acondicionadas em engradados de madeira. Para evitar danos ao revestimento, deverá ser colocado folha de papel Kraft entre as chapas. Todos os engradados deverão ser identificados com códigos ou nº das peças, no próprio palete, com tinta indelével, em pelo menos duas faces. As letras deverão ter no mínimo 3 cm de altura, para facilitar sua visualização. Etiquetas de papel não serão aceitas. Para as chapas calandradas, os berços devem ter a mesma curvatura das chapas e a quantidade máxima por pilha deve ser tal que não deforme as chapas inferiores. Em qualquer caso as chapas devem ser armazenadas pelo menos a 30 cm acima do nível do solo. As peças pequenas, tais como flanges, luvas e parafusos devem ser armazenados em caixotes e em locais secos. 7 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 331 de 404 As superfícies usinadas das peças devem ser protegidas contra corrosão por meio de graxa ou outros compostos adequados. As faces dos flanges devem ser protegidas por discos de madeira. 1.7.3 Sistema de engastamento do costado na base de concreto Compreende o fornecimento de mão de obra qualificada e fornecimento dos equipamentos necessários aos serviços de instalação dos anéis de engaste e acessórios, que deverá ocorrer conjuntamente com a Empresa responsável pela execução da laje de fundo. 1.7.3.1 Montagem do Short Starter (anel engastado) a) Posicionamento dos inserts deverá ser acompanhado pela fiscalização conferindo posicionamento e nivelamento. b) Após a primeira concretagem da viga perimetral o nivelamento dos inserts, individual e relativo, deve ser verificado pela fiscalização. c) Após a fixação do Short Starter deve ser verificado pela fiscalização o nivelamento relativo e as diferenças de raio (verificar a perfeição do círculo). d) A aplicação do selante na Short Starter (bentonita) deve acontecer horas antes da concretagem uma vez que esse selante deve permanecer isento de exposição a umidade antes do início da concretagem. e) A aplicação do selante no item d. deve ser uma camada por dentro e outra fora do Short Starter. O supervisor de montagem deverá fiscalizar a concretagem do anel de engaste de forma a garantir a integridade do sistema de vedação fornecido junto com o tanque. O piso do reservatório será em concreto armado, e o sistema de fixação do reservatório na base de concreto será tipo “short starter”. No qual o primeiro anel, denominado anel de engastamento, deverá ser nivelado com um diferencial máximo de 1/8”, além de não ultrapassar 1/16” em qualquer extensão de comprimento até 3 m, demais tolerâncias de nivelamento deverão obedecer à AWWA D103-09. Instalação do primeiro anel sobre blocos de concreto ou tijolos, com a utilização de dispositivos para ajuste não é permitido, bem como a utilização do primeiro anel chumbado ao piso de concreto depois do tanque montado. As chapas do primeiro anel do costado do tanque chamadas “short starter”, deverão ser posicionadas, niveladas por sistema de parafusos chumbadores e placas niveladoras, fornecidos pelo fabricante do tanque. O sistema de nivelamento das chapas deverá permitir que as mesmas fiquem perfeitamente niveladas em altura, e que fiquem perfeitamente cilíndricas. Após a certificação de que as chapas estão niveladas, o montador deverá passar uma camada de selante especial + bentonita na parte interna do tanque, a fim de promover a completa vedação da parede interna após a aplicação do concreto. A concretagem da base que, deverá ser feita em uma única vez, só poderá ser realizada, após a conclusão das etapas mencionadas acima. 1.7.4 Estrutura Lateral A montagem do reservatório de aço parafusado com revestimento vitrificado ou em epóxi deverá ser estritamente de acordo com os procedimentos discriminados no 8 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 332 de 404 manual de montagem do fabricante e executado por um representante autorizado pelo Fabricante, regularmente habilitado na montagem de reservatórios. Cuidados especiais deverão ser tomados, quando do manuseio e parafusamento dos painéis e partes do reservatório, para evitar danos ao revestimento. Antes do teste com líquido, todas as áreas superficiais deverão ser visualmente inspecionadas pelo Fabricante. O teste denominado “Holiday” deverá ser executado, em 100% das chapas do reservatório, durante a fabricação, usando um dispositivo detector de 67,5 Volts. Todos os pontos de vazamento elétrico encontrados na superfície interna deverão ser reparados de acordo com os procedimentos de contrato publicados pelo fabricante. 1.7.4.1 Montagem do Costado Os procedimentos descritos devem ser considerados para a atividade de colocação do selante nas juntas e furos no costado, colocação dos parafusos, montagem da arruelas e porcas. Perto das porcas e conferência com um torquímetro calibrado. a) Necessário assim que se tenha ao menos um torquímetro de boa procedência e com certificado de calibração dentro da validade. b) Necessário que se tenha parafusadeiras com dispositivo de controle de torque e que as mesmas estejam calibradas para o torque do projeto. 1.7.4.2 Movimentação das chapas durante a montagem do costado Necessário um dispositivo mecânico de auxílio para a movimentação das chapas a essa operação para que se evite danos à proteção aplicada em fábrica e agilize a montagem. 1.7.4.3 Limpeza externa e interna Executar procedimento de limpeza das chapas na medida que são montadas, aproveitando a possibilidade de se efetuar a limpeza sem a necessidade de escadas ou andaimes. 1.7.5 Teto em Domo Geodésico de Alumínio O reservatório deverá ser fornecido, obrigatoriamente, com teto em dômus geodésico em alumínio, de acordo com a norma AWWA D103-09. O teto será construído em painéis de 100% alumínio em formato triangular, não poderão ser corrugados, porém, deverão possuir vincos para aumentar sua rigidez mecânica, que serão seladas e parafusadas firmemente, de maneira Inter travada, a um sistema de treliça triangular de alumínio, de modo a formar uma estrutura em domo esférico. a) O domo deverá ter vão livre e ser projetado para se auto suportar desde a estrutura periférica com viga primária horizontal contida por um anel de tensão integral. A carga estática do domo não deverá exceder a 100 kgf/m²; b) O domo e o reservatório deverão ser projetados para agir como uma unidade integrada. O reservatório deverá ser projetado para suportar o domo de alumínio, incluindo todas as cargas dinâmicas especificadas; c) Materiais: 9 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 333 de 404 Treliça triangular: 6061-T6 vigas e perfis de alumínio; Painéis triangulares: folhas de alumínio 3003-H16 com 1,27 mm de espessura (mínimo); Anel de tensão: alumínio 6061-T6; Rebite de alumínio anodizado 7075-T73; Junta e Selante: borracha de silicone; Aberturas, portas, ventosas: alumínio 6061-T6 H34 ou 3033-H16. d) A fixação do dômus junto ao costado não poderá ser soldada; 1.7.6 Vent do Teto O respiro ou dispositivo de ventilação deve ser instalado no centro ou tão próximo quanto possível do centro do teto e sua dimensão deve ser superior a 1,2 vezes a somatória das áreas das conexões de saída. Deve possuir uma tela de proteção contra animais e folhagem, em aço inox ou alumínio com furos de 2,8 mm e distância entre centros de 4,0 mm. Alternativamente, poderá ser instalada uma rede de 23 a 25 mesh, executada com filamento de poliéster. O tubo de extravasão não pode e não deve ser considerado como um respiro do reservatório. 1.7.7 Acessórios Deverão ser fornecidos e instalados no mínimo os seguintes acessórios: Uma placa de identificação com o número de série do tanque, DN, Altura, máxima capacidade, aplicação e data de instalação; Um logotipo da Sabesp em conformidade com o padrão vigente; Uma boca de visita com diâmetro mínimo de 36” com tampa articulável; Um Bocal para entrada de água, de tubo flangeado Ø ____ PN 10 - ISO 2531 RFSO; Um Bocal para extravasão, de Ø _____, com cotovelo de 90 graus, “tulipa” e suportes em aço galvanizado a fogo, para tubulação Ø _____, flange PN 10 ISO 2531; Uma Escada externa tipo marinheiro, conforme OSHA HDG ou desenho padrão SABESP 0100-500-HID-022, com gaiola de segurança, em alumínio ou aço galvanizado a fogo. Dispositivo para passagem de cabos das boias de nível: No pescoço do bocal de visita do teto do reservatório deve existir um dispositivo que permita a passagem dos cabos elétricos das boias de nível para seu interior. O dispositivo deve impedir a passagem de contaminantes para o interior do reservatório. Dispositivo para fixação de cabos das boias de nível: No interior do reservatório, sob a cobertura e próximo à abertura de inspeção, 10 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 334 de 404 deve existir um dispositivo que permita a fixação de três cabos elétricos das boias de nível. Um Indicador de nível tipo régua e ponteiro de grande visibilidade – escala em “cm” ou “m” (mecânica, tipo float); Balizamento noturno, contemplando material e montagem; Um Kit pintura retoque externo; Um Kit pintura retoque interno; Um Kit de montagem (aplicadores de selante / espátulas / rolos de aplicação e correção); Um alçapão no domus de 80 cm x 80 cm; Um Vent conforme item 1.4.6 desta especificação técnica, para montagem nos domos; Um guarda corpo no perímetro parcial para acesso de manutenção, o guarda corpo deverá obedecer a NTS 282: Guarda Corpos (Norma Técnica SABESP); Um Sistema de proteção contra quedas para acesso ao vent no Domus, composto de guarda-corpo e passarela, de acordo com a norma AWWA D103/09 ou NTS 282. Sistema de proteção contra descargas atmosféricas, conforme NBR 5419, contemplando material e montagem. O projeto do tanque deverá prever sistema de fixação dos suportes e demais periféricos. Não serão aceitos: furação ou solda no costado do tanque durante a montagem na obra. Nota: A relação e especificação de acessórios acima serão complementados com a lista de material dos desenhos de referência do item 1.1 desta especificação. 1.7.8 Revestimentos O revestimento dos reservatórios poderá ser vitrificado por termo fusão ou pintura epóxi pelo processo eletrostático. O revestimento em tinta epóxi das chapas que irão compor o costado do reservatório deverá ser obrigatoriamente aplicado através de processo eletrostático, e obedecer à norma AWWA D103/09. Somente para os acessórios e inserts do reservatório, tipo bocais de entrada, extravasores, etc... a CONTRATADA deverá apresentar o procedimento de aplicação de pintura. O procedimento deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: a) Objetivo, informando a que se destina o procedimento; b) Esquema de pintura a ser usado; c) Equipamentos a serem utilizados na aplicação das tintas, os quais deverão estar de acordo com as instruções do fabricante das tintas; d) Sequência de execução dos sistemas de pintura; e) Processo de aplicação das tintas; f) Tintas a serem usadas, incluindo os nomes comerciais e os respectivos fabricantes; 11 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 335 de 404 g) Procedimento de retoques na pintura. Padrão de cores: Parte interna do reservatório: Branca; Parte externa do reservatório: Azul cobalto: Vitrificado = RAL 5003 / Pantone 282 U Epóxi = # V01726-119 / Valspar # KPL0036 / TCI# RB-63392 1.7.9 Teste de Campo Após o término da montagem e limpeza do tanque, a estrutura deverá ser testada por permeabilidade, pelo seu enchimento até o nível de extravasão. Qualquer vazamento observado por este teste deverá ser corrigido pela Contratada de acordo com as recomendações do fabricante. A CONTRATADA deverá realizar o teste de estanqueidade do dômus, conforme norma AWWA D103/09. Sendo que a CONTRATADA será responsável por providenciar todos os equipamentos necessários para esse fim. Os testes “Holiday Detector” de campo devem ser aplicados em 100% das chapas do costado após a montagem, à medida que os anéis vão sendo montados. Será de inteira responsabilidade da contratada, sendo que estes testes deverão ser acompanhados pela SABESP. Uma vez detectado uma descontinuidade com o Holiday Test, os reparos com a utilização do kit bi componente devem ser efetuados à medida que os anéis são montados. Mais uma vez evitando o uso de escadas e andaimes. 1.8 Procedimentos de Inspeção A CONTRATADA deverá apresentar um procedimento de inspeção para a confecção do reservatório. O procedimento de inspeção deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: a) b) c) d) e) f) Objetivo; Normas de referência; Inspeções a serem realizadas; Aparelhagem e instrumentos; Critério de aceitação ou rejeição; Formulários utilizados para os registros da qualidade. 1.9 Transporte A CONTRATADA será responsável pela carga, transporte e descarga de todos os materiais e recursos necessários ao fornecimento e montagem do reservatório, dos locais de origem, transbordos e até a obra sendo estes custos inclusos no fornecimento. 12 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 336 de 404 1.10 Garantia A garantia do reservatório deve ser pelo prazo de 5 (cinco) anos a partir da data de início da operação. Entende-se por início de operação quando todos os vazamentos e não conformidades inerentes ao reservatório, que impeçam o funcionamento regular forem sanadas. 1.11 Considerações Finais As obras e serviços realizados somente serão recebidos se executados em conformidade com as especificações constantes neste Projeto Básico e após atestados pelo engenheiro fiscal designado pela SABESP. O recebimento não exclui a responsabilidade civil pela solidez e segurança da obra, nem ético profissional pela perfeita execução do contrato, dentro dos limites estabelecidos pela lei e/ou pelo contrato. Na verificação final, será obedecida a seguinte norma da ABNT: NB-597/77 Recebimento de serviços de obras de engenharia e arquitetura (NBR 5675). 1.12 Condições de fornecimento A Contratada deverá apresentar o plano de trabalho (cronograma) descrevendo no mínimo as etapas abaixo, no prazo máximo de 5 dias úteis: Elaboração do projeto executivo Aprovação da Sabesp Fabricação dos reservatórios Documentação de embarque Inspeção de embarque Transporte Previsão de chegada ao Brasil Nacionalização Entrega no almoxarifado da Sabesp 1.12.1 Pedido de Fabricação Compreende a apresentação à Sabesp da colocação do pedido de compra junto ao Fabricante, sendo que, mesmo diante da aprovação da documentação técnica, a fabricação efetiva só poderá ser iniciada mediante autorização por escrito da SABESP. 1.12.2 Projeto de Fabricação Compreende a apresentação de: - Memorial de Cálculo do reservatório e cobertura contendo no mínimo: Introdução Bibliografia, deverá explicitar as normas utilizadas, softwares utilizados, materiais que serão empregados, referências, entre outros. Características geométricas; 13 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 337 de 404 Esforços atuantes, deverá explicitar os esforços que atuam na estrutura como vento, peso, hidrostático, etc. Esforços solicitantes, deverá explicitar os esforços resultantes do processamento como momentos fletor e torçor, forças cortantes, tensões para diversas hipóteses de carregamento. Dimensionamento estrutural de acordo com a ANSI/AWWA D103 em sua última versão. Detalhamento executivo; Lista de material contendo a especificação do material e respectivo grau; Todos os documentos deverão possuir um nº de identificação gerado pelo fabricante ou contratada, nº do contrato da SABESP e o respectivo nome do reservatório. 3 Jogos completo (em papel) de desenhos de montagem com detalhamento das peças e listas de materiais, inclusive detalhe de engaste do costado na laje de fundo em concreto, devendo indicar todas as dimensões necessárias para execução das lajes de concreto, bem como o espaço livre mínimo necessário para montagem do reservatório; Plano de pintura de todos os componentes do tanque; Procedimento de soldagem; A Contratada deverá apresentar desenhos de fabricação detalhados, folhas de dados, memórias de cálculo, pinturas, indicação dos materiais e componentes a serem utilizados. Sendo que antes do início da fabricação e/ou aquisições, as referidas documentações técnicas deverão ser aprovadas pela SABESP. 14 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 338 de 404 HI-COMPRESSION TAPES ADHESIVES • SEALANTS SPECIAL INDUSTRIAL PAINTS CUSTOM MECHANICAL EQUIPMENT TECHNICAL DATA SALES • SERVICE ENGINEERING CONSULTING ENGINEERING NEW PRODUCT DESIGN MANUS-BOND 75-AM INDUSTRIAL GRADE HIGH PERFORMANCE ELASTOMERIC ADHESIVE/SEALANT 1. PRODUCT DESCRIPTION: Manus-Bond 75-AM Industrial Grade exhibits excellent adhesion to many substrates including aluminum, brass, steel, glass, granite, marble, wood and many plastics. Cures fast, even at low temperatures. 75-AM Industrial Grade is highly weather resistant and can be painted with most paints. Contains no solvents or isocyanates and is non-yellowing. Conforms to ASTM C920, Type S, Grade NS, Class 25 and AAMA 802.3 Type II Back Bedding Compound. USDA accepted. 2. TECHNICAL DATA: Less than an hour @ 77˚F/50% RH Tack Free Time Skin Time Less than 30 minutes @ 77˚F/50% RH Non-sagging Sag Tensile Strength 225 psi Lap Shear (shear rate = 1”/min) 275 psi 275% Elongation High Temperature Resistance Up to 300˚F for short periods Low Temperature Flexibility Properties retained to -75˚F 45 - 50 Hardness UV Ratings After 2000 hours UV-A no change in appearance or physical properties (ASTM G26) Non-corrosive Corrosive Properties Non-staining Staining Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 339 de 404 3. COLORS: White, aluminum gray, black. Other colors available upon request. 4. PACKAGING: 10.1 fl. oz. cartridges, 10 & 20 fl. oz. sausage packs, 1, 5, & 55 gallon containers. 5. SURFACE PREPARATION: Apply to clean, dry surfaces free of contaminants that can adversely affect adhesion. Remove all old sealant before applying 75-AM. Some substrate materials may not be compatible with this product. Testing substrate compatibility with this product before full application is recommended. 6. PAINTING: Cured 75-AM may be painted with most industrial & consumer paints. Testing prior to painting is recommended. 7. STORAGE LIFE: For maximum shelf life, store unopened product at or below 80˚F. 9 months = cartridges and sausage packs 6 months = 1, 5 and 55 gallon containers 8. PRECAUTIONS: Some applications may not be compatible with this product. Some cleaners, solvents may not be compatible with this product. Testing suitability for intended application before proceeding with full application is recommended. Use with adequate ventilation. Inhalation of vapor during application and cure may cause slight eye or throat irritation. In case of contact with eyes, lips, or mouth, flush thoroughly with water. If irritation persists, consult a physician. Avoid repeated, prolonged contact with skin. See MSDS for additional information. Keep out of reach of children. 9. TECHNICAL SERVICE: Manus technical representatives are always available to provide assistance. Please contact our Technical Service Department with your questions or requests for specific applications. 10. LIMITED WARRANTY: Any goods proved defective will be replaced or the purchase price refunded. The limited warranty described herein is in lieu of any other warranty, expressed or implied, including any implied warranty of merchantability or fitness for a particular use. The user shall determine suitability of the product for its intended use. Liability for any incidental or consequential damage or loss is excluded. The user assumes all risks of the product’s use, handling and storage. Distributed by MANUS PRODUCTS, INC. 866 INDUSTRIAL BLVD. WEST • WACONIA, MINNESOTA 55387 PHONE (952) 442-3323 • FAX (952) 442-3327 www.manus.net • info@manus.net NAPLES, FL • CHASKA, MN Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 0309.1 Pag. 340 de 404 Pecora Specification Data Sheet Architectural Weatherproofing Products U.S.A. • since 1862 Non-Staining, Low Modulus Architectural Silicone Sealant 1. BASIC USES • For sealing expansion and control joints in precast concrete panels and metal curtainwalls, natural stones, perimeter sealing of doors and windows, and other building components. 2. MANUFACTURER Pecora Corporation 165 Wambold Road Harleysville, PA 19438 Phone: 215-723-6051 800-523-6688 Fax: 215-721-0286 Website: www.pecora.com • To surfaces with special protective or decorative coatings without prior consultation with Technical Services department. • With building materials that bleed oils, plasticizers or solvents, i.e. impregnated wood, oil-based caulks, some vulcanized rubber gaskets or tapes, etc. Fire Rated Systems: Two-hour fire and temperature rated wall Design U900 O (WWS 0010, WWS 0038) and floor Design J900H (FFS 0006) joint systems up to 3/4" (19 mm) wide can be designed with Ultra Block® fire blocking material. Ref: Standard Fire Tests of Building Construction Materials, ANSI/UL 263, ASTM E119, NFPA #251. Ultra Block® is a product of Backer Rod Mfg. Co., Denver, CO. PACKAGING • 10.1 fl. oz. (300ml) plastic cartridges • 2-gallon (7.57 L) pails • 20 oz. (592ml) sausages COLOR • Black, Limestone, Precast, Beige, Tru-White, Aluminum Stone, Classic Bronze, Hartford Green. • Custom colors are available in 30 gallon minimum quantities. 3. PRODUCT DESCRIPTION Pecora 864NST is one-part, low-modulus, neutral-curing, high-performance silicone sealant that cures via atmospheric moisture to form a durable, flexible building seal. Pecora 864NST will not stain natural stone such as marble and granite. Because of its low-modulus, high extension/compression and recovery properties, and its strong adhesion to most building materials, Pecora 864NST performs exceptionally well under dynamic conditions accommodating long-term movement of ±50% in properly designed joints. Limitations: Pecora 864NST should not be used in the following applications: • Sealing horizontal decks, patios, driveway or terrace joints where abrasion or physical abuse is encountered. • Sealing submerged joints or below the waterline in marine applications. • In totally confined or air-free spaces. • In designs that will be painted after application of the sealant. (Sealant should be applied after painting is completed). TYPICAL UNCURED PROPERTIES (at 77°F, (25°C), 50% RH) Test Property Value Test Procedure Flow, Sag, Slump (inches) Tool/Work Time (minutes) Tack free time (hours) Cure time (days) Full adhesion (days) VOC Content (g/L) < 0.1 15-25 1-2 7-14 7-14 98 ASTM C-639 Pecora Corp. ASTM C-679 Pecora Corp. Pecora Corp. ASTM D3960 TYPICAL CURED PROPERTIES (After 7 days cure at 77°F, (25°C), 50% RH) Test Property Hardness (Shore A) Elongation (%) Modulus @ 100% Elongation (psi) Ultimate Tensile Strength (psi) Tear Strength (ppi) Peel Strength (pli) on aluminum, glass, and concrete Dynamic Movement Capability (%) Ozone/UV Resistance Staining of porous substrates such as white marble Service Temperature Range (degree F) Value Test Procedure 25 900 38 175 35 30 ASTM C661 ASTM D412 ASTM D412 ASTM D412 ASTM D624 ASTM D794 +/-50 Excellent Pass ASTM C719 Weatherometer ASTM C1248 -60 to +300 Pecora Corporation Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Since Pecora architectural sealants are applied to varied substrates under diverse environmental conditions and construction situations it is recommended that substrate testing be conducted prior to application. Pag. 341 de 404 4.TECHNICAL DATA Applicable Standards: Pecora 864NST Silicone meets or exceeds the requirements of the following industry specifications; TT-S-230C, Class A. ASTM C-920, Class 50, Type S, Grade NS, Use G,A,M,O and CGSB-19GP-9, ASTM C-1248. Acceptance by U.S. Department of Agriculture for use in meat and poultry processing plants. Joint Design: A thin bead of silicone will accommodate more movement than a thick bead. Pecora 864NST Architectural Silicone sealant should be no thicker than 3/8" (9 mm) and no thinner than 1/8" (3 mm) for joints where excessive movement is expected. Ideally, the ratio of joint width to the sealant depth should be about 2:1 when appropriate. Lap sheer joints should have a bead width which is equal to or greater than the total anticipated movement. Small curtainwall panels and lites should allow a minimum width of 1/4" (6 mm) for the sealant bead. Larger panels for which a great deal of movement is expected should allow a minimum width of 1/2" (12 mm) for the sealant bead. Glazing of plastic lites and panels fabricated from plastic require larger than usual joint dimensions due to the plastics high coefficient of thermal expansion. The width of building expansion joints varies because of seasonal and daily changes in temperature. If Pecora 864NST silicone cannot be installed when the design width is approximately halfway between the dimensional extremes, the designed joint must be at least twice the total anticipated joint movement. Good architectural practice calls for joint design of four times the anticipated movement due to construction tolerances and material variations. 5. INSTALLATION Surface Preparation: Clean all joints and glazing areas by removal of foreign matter and contaminants such as oil, dust, grease, frost, water, surface dirt, old sealants or glazing compounds and any protective coating. Porous substrates and precast concrete panels using form release agents other than polyethylene film should be cleaned by grinding, saw cutting, blast cleaning (water or sand), mechanical abrading or a combination of these methods which will provide a sound, clean and dry surface for sealant application. Dust, loose particles, etc. should be blown out of joints with oil-free compressed air or vacuum cleaned. Metal, glass and plastic surfaces should be cleaned by solvent procedure or by mechanical means. Soap or detergent and water cleaning treatments are not recommended. Cleaning of all surfaces should be done on the same day on which the sealant is applied. CAUTION: Solvents may be toxic and/or flammable. Refer to solvent manufacturer's instructions or Material Safety Data Sheets. Priming: Pecora 864NST does not require priming on most common substrates. However, we strongly suggest adhesion pretesting, either in the field or in our laboratory, on all porous substrates, particularly brick, as well as unusual building materials and other substrates where special coatings or surface treatments may impair optimum adhesion. Where primer is indicated, P-150 should be used on porous substrates and P-120 on special metal and plastic surfaces. Also, Pecora offers complimentary adhesion and stain testing in its laboratory on actual field samples of substrate from the jobsite or on representative samples from the same lots. Contact Technical Services for details. Joint Backing: Backer rod controls the depth of the sealant and allows it to be applied under pressure. Use a size that will compress 25%. Denver Foam open-cell polyurethane or reticulated (soft) polyethylene rod is recommended. Closed-cell polyethylene may be used but care must be taken not to puncture the rod which can cause outgassing or bubbling/blistering in the sealant. In joints too shallow for backer rod, use a polyethylene bond-breaker tape to prevent three-sided adhesion. (continued on last page) Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 342 de 404 Specification Data Sheet SUGGESTED PECORA 864NST - ULTRA BLOCK® SYSTEM SPECIFICATION Expansion joints shall have a 2-hour Fire and Temperature rating. Unless otherwise specified for a specific area, only system tested per ASTM E-119 Standard, complying with Underwriters Laboratories U/L-263, Designs FFS 0006, WWS 0010, and WW-S-0038 classified as 2-Hour Fire & Temperature Rated are approved. Pecora 864NST - Ultra Block® systems using such classified sealants shall be used in both Configuration #1 and Configuration #2 whichever is applicable. Reference U/L File #13729. This is a performance specification. Bidders will be required to furnish technical data and Underwriters Laboratories reports for "or equal" approval. PECORA 864NST - ULTRA BLOCK® UL Rated Wall and Floor Expansion Joint System This system should be used in high rise office buildings, hospitals, schools, hotels, prisons, enclosed sports arenas, airport terminals, shopping malls, nursing homes, manufacturing plants, precast and prestressed concrete structures, parking garages, warehouses, chemical plants, elevator shafts and others to comply with existing building and fire codes. The system will effectively contain fire, smoke and toxic fumes within a given area surrounded by fire walls for a 2-hour period, thereby enabling a safe an orderly evacuation of the surrounding areas. Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 343 de 404 Specification Data Sheet Application: All joints should be masked to ensure a neat appearance and prevent sealant applied outside the joint confines from imparting a discoloration to the substrate. Sealant should be applied in a continuous operation using sufficient pressure to fill the joint and make complete contact to the joint sides. Tool the sealant slightly concave using dry-tooling techniques. Consult Technical Services prior to tooling with solvent. Do not tool with soap or detergent and water solutions. Tool Time: (Initial skin): 15-25 minutes at 77°F (25°C), 50% relative humidity. Higher temperatures and\or humidity will shorten this time. Cleaning: Immediately remove all excess sealant and smears adjacent to joints with mineral spirits. Also use mineral spirits for removing uncured sealant from equipment. Remove cured sealant by scraping, sandpapering, etc. (Caution: mineral spirits is flammable and toxic. Observe manufacturer's precautions.) Shelf Life: Pecora 864NST has a shelf life of 12 months from date of manufacture when stored in unopened cartridges or sausages at temperatures lower than 80º F (27º C), or 9 months in tightly-sealed bulk packages at temperatures lower than 80º F (27º C). Precautions: Use with adequate ventilation or wear an appropriate NIOSHapproved respirator. Contact with uncured sealant or with vapors generated during curing may cause respiratory tract irritation. Contact with skin or eyes may cause irritation or allergic reaction. Avoid contact and wash thoroughly after handling. May be harmful if swallowed. Refer to Material Safety Data Sheet (MSDS) for more information. FOR PROFESSIONAL USE ONLY. KEEP OUT OF THE REACH OF CHILDREN. 8. MAINTENANCE If the sealant is damaged and the bond is intact, cut out the damaged area and recaulk. No primer is necessary. If the bond has been affected, remove the sealant, clean and prepare the joint in accordance with the instructions under "INSTALLATION". 9.TECHNICAL SERVICES 6. AVAILABILITY AND COST Pecora products are available from stocking distributors nationwide. For the name and telephone number of your nearest representative, call the number below or visit our website at www.pecora.com. Pecora representatives are available to assist you in selecting an appropriate product and to provide on-site application instructions or to conduct jobsite inspections. For further assistance call our Technical Service Department at 800-523-6688. 7. WARRANTY Pecora Corporation warrants its products to be free of defects. Under this warranty, we will provide, at no charge, replacement materials for, or refund the purchase price of, any product proven to be defective when used in strict accordance with our published recommendations and in applications considered by us as suitable for this product. The determination of eligibility for this warranty, or the choice of remedy available under this warranty, shall be made in our sole discretion and any decisions made by Pecora Corporation shall be final. This warranty is in lieu of any and all other warranties, expressed or implied, including but not limited to a warranty of merchantability or fitness for a particular purpose and in no case will Pecora be liable for damages other than those expressly stated in this warranty, including but not limited to incidental or consequential damages. DON’T STAIN YOUR REPUTATION® - Pecora NST Non-Staining Technology www.pecora.com P E O P L E PEC108 7/11 • P R O D U C T S 165 Wambold Road, Harleysville, PA 19438 Original• FAX: Devidamente Assinado Phone: 800-523-6688 • 215-723-6051 215-721-0286 • P E R F O R M A N C E Pela Autoridade Competente Pag. 344 de 404 MATERIAL SAFETY DATA SHEET 1. Product and Company Identification Material name WATERSTOP® RX Version # 03 Revision date 30-January-2009 CAS # Mixture Manufacturer CETCO Building Materials Group 2870 Forbs Avenue Hoffman Estates, IL 60192 US safety.data@amcol.com http://www.cetco.com/ General Information (800) 527-9948 CHEMTREC® (800) 424-9300 2. Hazards Identification Emergency overview Potential health effects Routes of exposure Some of the components of this product are hazardous in the respirable form. However, because of the physical nature of this product, dust generation is not expected. Inhalation. Eyes Dust or powder may irritate eye tissue. Skin Non-irritating to the skin. Inhalation Repeated or prolonged inhalation may cause toxic effects. For additional information on inhalation hazards, see Section 11 of this safety data sheet. Ingestion No significant adverse effects are expected upon ingestion of the product. Target organs Lungs. Chronic effects Some of the components of this product are hazardous in the respirable form. However, because of the physical nature of this product, dust generation is not expected. Overexposure to dust may result in pneumocononiosis, a respiratory disease caused by inhalation of mineral dust, which can lead to fibrotic changes to the lung tissue, or silicosis, a respiratory disease caused by inhalation of silica dust, which can lead to inflammation and fibrosis of the lung tissue. Occupational exposure to nuisance dust (total and respirable) and respirable crystalline silica should be monitored and controlled. 3. Composition / Information on Ingredients Components CARBON BLACK CAS # Percent 1333-86-4 0.1 - 1 Non-hazardous and other components below reportable levels Composition comments > 90 This product contains naturally occurring crystalline silica (not listed in Annex I of Directive 67/548/EEC) in quantities less than 6%. 4. First Aid Measures First aid procedures Eye contact Flush eyes immediately with large amounts of water. If irritation persists get medical attention. Skin contact No special measures required. Get medical attention if irritation develops or persists. Inhalation Remove to fresh air. If not breathing, give artificial respiration or give oxygen by trained personnel. Get medical attention, if needed. Ingestion No special measures required. If ingestion of a large amount does occur, seek medical attention. Notes to physician Provide general supportive measures and treat symptomatically. 5. Fire Fighting Measures Flammable properties May burn, but does not ignite readily. Material name: WATERSTOP® RX CETCO - Building Materials Group Devidamente Pela Autoridade 5029 Version #: 03 Revision date:Original 30-January-2009 PrintAssinado date: 30-January-20 Competente MSDS US 1/6 Pag. 345 de 404 Extinguishing media Suitable extinguishing media Dry chemical, CO2, water spray or regular foam. Use any media suitable for the surrounding fires. Specific methods In the event of fire and/or explosion do not breathe fumes. Hazardous combustion products Irritating and toxic gases or fumes may be released during a fire. 6. Accidental Release Measures Environmental precautions None known. Methods for cleaning up Shovel the material into waste container. 7. Handling and Storage Handling Keep away from heat and flame. Use this product with adequate ventilation. In case of insufficient ventilation, wear suitable respiratory equipment. Storage Keep in a cool, well-ventilated place. No special restrictions on storage with other products. 8. Exposure Controls / Personal Protection Occupational exposure limits ACGIH Components Type Value CARBON BLACK (1333-86-4) TWA 3.5 mg/m3 Impurities Type Value Form QUARTZ (14808-60-7) TWA 0.025 mg/m3 Respirable fraction. U.S. - OSHA Components Type Value Form CARBON BLACK (1333-86-4) PEL TWA 3.5 mg/m3 3.5 mg/m3 Impurities Type Value Form QUARTZ (14808-60-7) TWA 0.1 2.4 0.3 0.1 Respirable dust. Respirable. Total dust. Respirable. mg/m3 mppcf mg/m3 mg/m3 Form Exposure guidelines Some of the components of this product are hazardous in the respirable form. However, because of the physical nature of this product, dust generation is not expected. Engineering controls If material is ground, cut, or used in any operation which may generate dusts, use appropriate local exhaust ventilation to keep exposures below the recommended exposure limits. If engineering measures are not sufficient to maintain concentrations of dust particulates below the OEL, suitable respiratory protection must be worn. Personal protective equipment Eye / face protection Wear safety glasses; chemical goggles for fumes which may arise from thermal processing. Eye wash fountain is recommended. Skin protection No special protective equipment required. When material is heated, wear gloves to protect against thermal burns. Respiratory protection When dusts or thermal processing fumes are generated and ventilation is not sufficient to effectively remove them, appropriate NIOSH/MSHA approved respiratory protection must be provided. General hygeine considerations Use good industrial hygiene practices in handling this material. 9. Physical & Chemical Properties Appearance Not available. Color Black. or red Material name: WATERSTOP® RX CETCO - Building Materials Group Devidamente Pela Autoridade 5029 Version #: 03 Revision date:Original 30-January-2009 PrintAssinado date: 30-January-20 Competente MSDS US 2/6 Pag. 346 de 404 Odor Not available. Odor threshold Not available. Physical state Solid. Form Solid. pH Not available. Melting point Not available. Freezing point Not available. Boiling point Not available. Flash point Cleveland Open Cup Evaporation rate Not available. Flammability Not available. Flammability limits in air, upper, % by volume Not available. Flammability limits in air, lower, % by volume Not available. Vapor pressure Not available. Vapor density Not available. Specific gravity Not available. Relative density Not available. Solubility (water) Insoluble Partition coefficient (n-octanol/water) Not available. Auto-ignition temperature Not available. Decomposition temperature Not available. 10. Chemical Stability & Reactivity Information Chemical stability Stable at normal conditions. Conditions to avoid None known. Incompatible materials None known. Hazardous decomposition products At thermal decomposition temperatures, carbon monoxide and carbon dioxide. Possibility of hazardous reactions Will not occur. 11. Toxicological Information Chronic effects Some of the components of this product are hazardous in the respirable form. However, because of the physical nature of this product, dust generation is not expected. In 1997, IARC (the International Agency for Research on Cancer) concluded that crystalline silica inhaled from occupational sources can cause lung cancer in humans. However in making the overall evaluation, IARC noted that "carcinogenicity was not detected in all industrial circumstances studied. Carcinogenicity may be dependent on inherent characteristics of the crystalline silica or on external factors affecting its biological activity or distribution of its polymorphs." (IARC Monographs on the evaluation of the carcinogenic risks of chemicals to humans, Silica, silicates dust and organic fibres, 1997, Vol. 68, IARC, Lyon, France.) In June 2003, SCOEL (the EU Scientific Committee on Occupational Exposure Limits) concluded that the main effect in humans of the inhalation of respirable crystalline silica dust is silicosis. "There is sufficient information to conclude that the relative risk of lung cancer is increased in persons with silicosis (and, apparently, not in employees without silicosis exposed to silica dust in quarries and in the ceramic industry). Therefore, preventing the onset of silicosis will also reduce the cancer risk..." (SCOEL SUM Doc 94-final, June 2003) According to the current state of the art, worker protection against silicosis can be consistently assured by respecting the existing regulatory occupational exposure limits. Occupational exposure to nuisance dust (total and respirable) and respirable crystalline silica should be monitored and controlled. Material name: WATERSTOP® RX CETCO - Building Materials Group Devidamente Pela Autoridade 5029 Version #: 03 Revision date:Original 30-January-2009 PrintAssinado date: 30-January-20 Competente MSDS US 3/6 Pag. 347 de 404 Carcinogenicity IARC Monographs on Occupational Exposures to Chemical Agents: Overall evaluation CARBON BLACK (1333-86-4) 2B Possible carcinogen. QUARTZ (14808-60-7) 1 Human carcinogen. US ACGIH Threshold Limit Values: A2 carcinogen QUARTZ (14808-60-7) Group A2 Suspected human carcinogen. US ACGIH Threshold Limit Values: A4 carcinogen CARBON BLACK (1333-86-4) Group A4 Not classifiable as a human carcinogen. US NTP Report on Carcinogens: Known carcinogen QUARTZ (14808-60-7) Known carcinogen. 12. Ecological Information Ecotoxicological data Product Test Results WATERSTOP® RX (Mixture) LC50 Fish: 14506 mg/l 96.00 Hours estimated * Estimates for product may be based on additional component data not shown. Ecotoxicity No data available for this product. This material is not expected to be harmful to aquatic life. Environmental effects No data available for this product. Based on the physical properties of this product, significant environmental persistence and bioaccumulation would not be expected. Persistence and degradability Not available. 13. Disposal Considerations Disposal instructions Dispose in accordance with all applicable regulations. Material should be recycled if possible. 14. Transport Information DOT Not regulated as dangerous goods. IATA Not regulated as dangerous goods. IMDG Not regulated as dangerous goods. 15. Regulatory Information US federal regulations OSHA Process Safety Standard: This material is not known to be hazardous by the OSHA Highly Hazardous Process Safety Standard, 29 CFR 1910.119. CERCLA (Superfund) reportable quantity None Superfund Amendments and Reauthorization Act of 1986 (SARA) Hazard categories Immediate Hazard - No Delayed Hazard - Yes Fire Hazard - No Pressure Hazard - No Reactivity Hazard - No Section 302 extremely hazardous substance No Section 311 hazardous chemical Yes Food and Drug Administration (FDA) Total food additive Indirect food additive GRAS food additive Inventory status Country(s) or region Australia Inventory name Australian Inventory of Chemical Substances (AICS) Canada Domestic Substances List (DSL) Canada Non-Domestic Substances List (NDSL) Material name: WATERSTOP® RX CETCO - Building Materials Group Devidamente Pela Autoridade 5029 Version #: 03 Revision date:Original 30-January-2009 PrintAssinado date: 30-January-20 On inventory (yes/no)* Yes Yes No Competente MSDS US 4/6 Pag. 348 de 404 Country(s) or region China Inventory name Inventory of Existing Chemical Substances in China (IECSC) On inventory (yes/no)* Yes Europe European Inventory of New and Existing Chemicals (EINECS) Europe European List of Notified Chemical Substances (ELINCS) Japan Inventory of Existing and New Chemical Substances (ENCS) Yes Korea Existing Chemicals List (ECL) Yes New Zealand New Zealand Inventory Yes Philippines Philippine Inventory of Chemicals and Chemical Substances (PICCS) Yes United States & Puerto Rico Toxic Substances Control Act (TSCA) Inventory Yes No No A "Yes" indicates that all components of this product comply with the inventory requirements administered by the governing country(s) State regulations WARNING: This product contains a chemical known to the State of California to cause cancer. US - California Proposition 65 - Carcinogens & Reproductive Toxicity (CRT): Listed substance CARBON BLACK (1333-86-4) Listed. QUARTZ (14808-60-7) Listed. US - California Proposition 65 - CRT: Listed date/Carcinogenic substance CARBON BLACK (1333-86-4) Listed: February 21, 2003 Carcinogenic. QUARTZ (14808-60-7) Listed: October 1, 1988 Carcinogenic. US - Pennsylvania RTK - Hazardous Substances: Listed substance CARBON BLACK (1333-86-4) QUARTZ (14808-60-7) Listed. Listed. 16. Other Information Further information This safety datasheet only contains information relating to safety and does not replace any product information or product specification. Recommended restrictions Workers (and your customers or users in the case of resale) should be informed of the potential presence of respirable dust and respirable crystalline silica as well as their potential hazards. Appropriate training in the proper use and handling of this material should be provided as required under applicable regulations. HMIS ratings * 1 0 0 NFPA ratings Health: 1 Flammability: 0 Instability: 0 Disclaimer The information provided in this Safety Data Sheet is correct to the best of our knowledge, information and belief at the date of its publication. The information given is designed only as a guidance for safe handling, use, processing, storage, transportation, disposal and release and is not to be considered a warranty or quality specification. The manufacturer expressly does not make any representations, warranties, or guarantees as to its accuracy, reliability or completeness nor assumes any liability, for its use. It is the user's responsibility to verify the suitability and completeness of such information for each particular use. Third party materials: Insofar as materials not manufactured or supplied by this manufacturer are used in conjunction with, or instead of this product, it is the responsibility of the customer to obtain, from the manufacturer or supplier, all technical data and other properties relating to these and other materials and to obtain all necessary information relating to them. No liability can be accepted in respect of the use of this product in conjunction with materials from another supplier. The information relates only to the specific material designated and may not be valid for such material used in combination with any other materials or in any process, unless specified in the text. Material name: WATERSTOP® RX CETCO - Building Materials Group Devidamente Pela Autoridade 5029 Version #: 03 Revision date:Original 30-January-2009 PrintAssinado date: 30-January-20 Competente MSDS US 5/6 Pag. 349 de 404 Issue date 30-January-2009 This data sheet contains changes from the previous version in section(s): Other Information: Other information Other information CETCO is an AMCOL International company. Material name: WATERSTOP® RX CETCO - Building Materials Group Devidamente Pela Autoridade 5029 Version #: 03 Revision date:Original 30-January-2009 PrintAssinado date: 30-January-20 Competente MSDS US 6/6 Pag. 350 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp RELAÇÃO DE DESENHOS REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 351 de 404 pag. 1 / 3 RELAÇÃO DOS DESENHOS DE PROJETO 1 - PROJETO ESTRUTURAL DESENHO N° REVISÃO IMPLANTAÇÃO AM-1210-ES-001 R0-001 0 LOCAÇÃO DAS ESTACAS AM-1210-ES-002 R0-002 0 BASE DO TANQUE - FUNDAÇÃO - FORMAS AM-1210-ES-003 R0-003 0 ELEVATÓRIA - FORMAS AM-1210-ES-004 R0-004 0 POÇO DE SAIDA E EXTRAVASOR AM-1210-ES-005 R0-005 0 BLOCOS E ESTACAS - ARMAÇÃO AM-1210-ES-006 R0-006 0 POÇO DE SUCÇÃO E CAIXA DE DESCARGA - ARMAÇÃO AM-1210-ES-007 R0-007 0 LAJE DE BASE E EXTRAVASOR - ARMAÇÃO INFERIOR AM-1210-ES-008 R0-008 0 LAJE DE BASE - ARMAÇÃO SUPERIOR AM-1210-ES-009 R0-009 0 ELEVATÓRIA VB1 A VB3 E ESCADA AM-1210-ES-010 R0-010 0 ELEVATÓRIA - LAJE DE FUNDO - ARMAÇÃO AM-1210-ES-011 R0-011 0 ELEVATÓRIA - PAREDES - ARMAÇÃO AM-1210-ES-012 R0-012 0 ELEVATÓRIA - LAJES - ARMAÇÃO AM-1210-ES-013 R0-013 0 ELEVATÓRIA - VIGAS E PILARES - ARMAÇÃO AM-1210-ES-014 R0-014 0 MUROS - FORMA AM-1210-ES-015 R0-015 0 MUROS - ARMAÇÃO AM-1210-ES-016 R0-016 0 CAIXA DE ENTRADA - FORMA AM-1210-ES-017 R0-017 0 CAIXA DE ENTRADA - ARMAÇÃO AM-1210-ES-018 R0-018 0 CASA DO GERADOR - FORMA AM-1210-ES-019 R0-019 0 CASA DO GERADOR - ARMAÇÃO AM-1210-ES-020 R0-020 0 CAIXA DE VÁLVULA DE BLOQUEIO COM VENTOSA 0100-500-EST-007 0 CAIXA DE PITOMETRIA 0100-500-EST-020 0 CAIXA DE MEDIDORES ELETROMAGNÉTICOS 0100-500-EST-022 0 CAIXA DE VENTOSA COM CÂMARA ACUMULADORA DE AR 0100-500-EST-040 0 TÍTULO 2 - PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA N° DO DESENHO REVISÃO RESERVATÓRIO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA - URBANIZAÇÃO 56377-DE-EEA-AQ-01 ATE ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PARA ZONA ALTA - PLANTAS, CORTES E DETALHES 56377-DE-EEA-AQ-02 ATE ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PARA ZONA ALTA - ESQUADRIAS E DETALHES CONSTRUTIVOS 56377-DE-EEA-AQ-03 A 56377-DE-EEA-AQ-04 A 56377-DE-EEA-AQ-05 A 56377-DE-EEA-AQ-06 0 DESENHO N° REVISÃO RAMAL DE ENTRADA / RESERVATÓRIO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA - IMPLANTAÇÃO NÍVEL 798,00 56377-DE-EEA-HD-01 ATE RAMAL DE ENTRADA / RESERVATÓRIO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA - IMPLANTAÇÃO NÍVEL 798,00 56377-DE-EEA-HD-02 ATE RESERVATÓRIO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA - CORTES AA e BB 56377-DE-EEA-HD-03 ATE PERFIL 3 - BY PASS PARA ZONA BAIXA / PERFIL 4 - EXTRAVASOR 56377-DE-EEA-HD-04 ATE RAMAL DE ENTRADA NO RESERVATÓRIO / DETALHES 1, 2 E 7 / PLANTA, CORTES E DETALHES 56377-DE-EEA-HD-05 B ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PARA ZONA ALTA - AMPLIAÇÃO NÍVEL 797,00 56377-DE-EEA-HD-06 ATE ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PARA ZONA ALTA - AMPLIAÇÃO COTA 794,00 56377-DE-EEA-HD-07 ATE ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PARA ZONA ALTA - CORTES CC e DD 56377-DE-EEA-HD-08 ATE ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PARA ZONA ALTA - CORTE EE 56377-DE-EEA-HD-09 A ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PARA ZONA ALTA - CORTES FF e GG 56377-DE-EEA-HD-10 ATE ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PARA ZONA ALTA - DETALHES 12, 13, 14 e 15 / PLANTAS, CORTES E DETALHES 56377-DE-EEA-HD-11 ATE RAMAL DE ENTRADA / RES. E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PARA ZONA ALTA - DETALHES GERAIS 56377-DE-EEA-HD-12 A DRENAGEM SUBESTRUTURAL - PLANTA, CORTES E DETALHES 56377-DE-EEA-HD-13 ATE REDE DE EXTRAVASÃO DO RESERVATÓRIO IPIRANGA - PLANTA E PERFIL E2231-01-DS-SN-18.01 0 TÍTULO ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PARA ZONA ALTA - CASA DO GERADOR - PLANTAS, CORTES, ELEVAÇÕES E DETALHES ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PARA ZONA ALTA - CASA DO GERADOR - PORTAS E ESQUADRIAS PLANTAS / CORTES E DETALHES RESERVATÓRIO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA - FACHADAS 3 - PROJETO HIDROMECÂNICO TÍTULO Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 352 de 404 pag. 2 / 3 RELAÇÃO DOS DESENHOS DE PROJETO 4 - PROJETO ELÉTRICO E INSTRUMENTAÇÃO N° DO DESENHO REVISÃO RAMAL DE ENTRADA, RESERVATÓRIO E EEA – IMPLANTAÇÃO 56377-DE-GER-EL-01 E DUTOS SUBTERRÂNEOS ELÉTRICOS – CORTES 56377-DE-GER-EL-02 E DUTOS SUBTERRÂNEOS ELÉTRICOS – CORTES 56377-DE-GER-EL-02A A ELEVATÓRIA - PLANTA, CORTES E DETALHES 56377-DE-GER-EL-03 D RESERVATÓRIO E EEA - ILUMINAÇÃO E TOMADAS - PLANTA E DETALHES 56377-DE-GER-EL-04 D RESERVATÓRIO E EEA – SPDA - PLANTA E DETALHES 56377-DE-GER-EL-05 C CAIXAS DE MEDIDOR DE VAZÃO / VÁLVULA MOTORIZADA - PLANTAS, CORTES E DETALHES 56377-DE-GER-EL-06 D RAMAL DE ENTRADA, RESERVATÓRIO E EEA - ATERRAMENTO GERAL - PLANTA E DETALHES 56377-DE-GER-EL-07 C RAMAL DE ENTRADA / RESERVATÓRIO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA - UNIFILAR GERAL 56377-DE-GER-EL-08 A PAINEL DE COMANDO DOS MOTORES - PCM-E (ENTRADA) - CAPA 56377-DE-GER-EL-09_1 B PAINEL DE COMANDO DOS MOTORES - PCM-E (ENTRADA) - ÍNDICE 56377-DE-GER-EL-09_2 B PAINEL DE COMANDO DOS MOTORES - PCM-E (ENTRADA) - DIAGRAMA UNIFILAR 56377-DE-GER-EL-09_3 B PAINEL DE COMANDO DOS MOTORES - PCM-E (ENTRADA) - DIAGRAMA TRIFILAR 56377-DE-GER-EL-09_4 B PAINEL DE COMANDO DOS MOTORES - PCM-E (ENTRADA) - DIAGRAMA TRIFILAR 56377-DE-GER-EL-09_5 B PAINEL DE COMANDO DOS MOTORES - PCM-E (ENTRADA) - DIAGRAMA FUNCIONAL 56377-DE-GER-EL-09_6 B PAINEL DE COMANDO DOS MOTORES - PCM-E (ENTRADA) - RÉGUA DE BORNES 56377-DE-GER-EL-09_7 B PAINEL DE COMANDO DOS MOTORES - PCM-E (ENTRADA) - VISTA FRONTAL ORIENTATIVA 56377-DE-GER-EL-09_8 B PAINEL DE COMANDO DOS MOTORES - PCM-E (ENTRADA) - CARACTERÍSTICAS TÉC. DO PAINEL 56377-DE-GER-EL-09_9 B PAINEL DE COMANDO DOS MOTORES - PCM-E (ENTRADA) - LISTA DE MATERIAIS 56377-DE-GER-EL-09_10 B CONVERSOR DE FREQUENCIA - CAPA 56377-DE-GER-EL-10_1 C CONVERSOR DE FREQUENCIA - ÍNDICE 56377-DE-GER-EL-10_2 C CONVERSOR DE FREQUENCIA - DIAGRAMA UNIFILAR 56377-DE-GER-EL-10_3 C CONVERSOR DE FREQUENCIA - DIAGRAMA TRIFILAR 56377-DE-GER-EL-10_4 C CONVERSOR DE FREQUENCIA - DIAGRAMA FUNCIONAL 56377-DE-GER-EL-10_5 C CONVERSOR DE FREQUENCIA - DIAGRAMA FUNCIONAL 56377-DE-GER-EL-10_6 C CONVERSOR DE FREQUENCIA - DIAGRAMA FUNCIONAL 56377-DE-GER-EL-10_7 C CONVERSOR DE FREQUENCIA - DIAGRAMA FUNCIONAL 56377-DE-GER-EL-10_8 C CONVERSOR DE FREQUENCIA - REGUA DE BORNES 56377-DE-GER-EL-10_9 C CONVERSOR DE FREQUENCIA - REGUA DE BORNES 56377-DE-GER-EL-10_10 C CONVERSOR DE FREQUENCIA - VISTA FRONTAL ORIENT. 56377-DE-GER-EL-10_11 C CONVERSOR DE FREQUENCIA - CARACT. TÉC. DO PAINEL 56377-DE-GER-EL-10_12 C CONVERSOR DE FREQUENCIA - LISTA DE MATERIAIS 56377-DE-GER-EL-10_13 C PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - CAPA 56377-DE-GER-EL-11_1 C PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - ÍNDICE 56377-DE-GER-EL-11_2 C PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - DIAGRAMA UNIFILAR 56377-DE-GER-EL-11_3 C PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - DIAGRAMA BIFILAR 56377-DE-GER-EL-11_4 C PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO 56377-DE-GER-EL-11_5 D PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO 56377-DE-GER-EL-11_6 D PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - ENTRADAS DIGITAIS - DIAGR. DE INTERLIGAÇÃO 56377-DE-GER-EL-11_7 D PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - ENTRADAS DIGITAIS - DIAGR. DE INTERLIGAÇÃO 56377-DE-GER-EL-11_8 D PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - ENTRADAS DIGITAIS - DIAGR. DE INTERLIGAÇÃO 56377-DE-GER-EL-11_9 D PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - ENTRADAS DIGITAIS - DIAGR. DE INTERLIGAÇÃO 56377-DE-GER-EL-11_10 C PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - ENTRADA ANALÓGICA - DIAGR. DE INTERLIGAÇÃO 56377-DE-GER-EL-11_11 D PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - ENTRADA ANALÓGICA - DIAGR. DE INTERLIGAÇÃO 56377-DE-GER-EL-11_12 D PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - ENTRADA ANALÓGICA - DIAGR. DE INTERLIGAÇÃO 56377-DE-GER-EL-11_13 D PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - SAÍDA ANALÓGICA - DIAGR. DE INTERLIGAÇÃO 56377-DE-GER-EL-11_14 C PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - COMUNICAÇÃO VIA REDE 56377-DE-GER-EL-11_15 C PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - RÉGUA DE BORNES 56377-DE-GER-EL-11_16 C PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - RÉGUA DE BORNES 56377-DE-GER-EL-11_17 C PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - RÉGUA DE BORNES 56377-DE-GER-EL-11_18 C PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - RÉGUA DE BORNES 56377-DE-GER-EL-11_19 C PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - RÉGUA DE BORNES 56377-DE-GER-EL-11_20 C PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - RÉGUA DE BORNES 56377-DE-GER-EL-11_21 C PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - RÉGUA DE BORNES 56377-DE-GER-EL-11_22 C PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 56377-DE-GER-EL-11_23 C PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - VISTA FRONTAL EXTERNA ORIENTATIVA 56377-DE-GER-EL-11_24 C PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - VISTA FRONTAL INTERNA ORIENTATIVA 56377-DE-GER-EL-11_25 C PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - LISTA DE MATERIAIS 56377-DE-GER-EL-11_26 D TÍTULO Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 353 de 404 pag. 3 / 3 RELAÇÃO DOS DESENHOS DE PROJETO PROJETO ELÉTRICO – SPDA – PLANTA COBERTURA 56377-DE-GER-EL-12 A PROJETO ELÉTRICO – SPDA – DETALHAMENTO TÉCNICO 56377-DE-GER-EL-13 A SALA DO GERADOR – ILUMINAÇÃO E TOMADA – PLANTA E DETALHES 56377-DE-GER-EL-14 A SALA DO GERADOR – SPDA E ATERRAMENTO – PLANTA E CORTE 56377-DE-GER-EL-15 A SISTEMA DE RESERVAÇÃO IPIRANGA – FLUXOGRAMA 56377-DE-GER-EL-100 D LISTAS DE CABOS DE FORÇA 56377-LC-GER-EL-01 B LISTAS DE CABOS DE CONTROLE 56377-LC-GER-EL-02 A FIT-01 - RAMAL DE ENTRADA - Ø700mm 56377 FD MED ULTRAS O700 0 FIT-02 - BY PASS PARA ZONA ALTA - Ø400mm 56377 FD MED ULTRAS O400 0 FIT-03 - SAÍDA PARA ZONA BAIXA - Ø800mm 56377 FD MED ULTRAS O800 0 FIT-04 - SAÍDA PARA ZONA ALTA - Ø600mm 56377 FD MED ULTRAS O600 0 5 - PROJETO MONTAGEM RESERVATÓRIO - COSTADO N° DO DESENHO REVISÃO ELEVATIONS AND FLOOR PLANS S-1310049 0 APPURTENANCES ARRANGEMENT (PLAN VIEW) S-1310049 0 TANK APPURTENANCES FLAT LAYOUT S-1310049 0 OVERFLOW PIPING ASSEMBLY S-1310049 0 LADDER ASSEMBLY (EXTERIOR) S-1310049 0 PARTIAL GUARDRAIL ASSEMBLY S-1310049 0 STANDARD DETAILS S-1310049 0 VERTICAL BOLT SEAMS S-1310049 0 24" MANWAY S-1310049 0 STANDARD PARTS S-1310049 0 EMBEDED RING S-1310049 0 N° DO DESENHO REVISÃO 3 0 TECHNICAL NOTES OF THE DOME 3.0 0 GENERAL PLANT VIEW AND ELEVATION 3.1 0 DOME DETAILS (I) 3.2 0 DOME DETAILS (II) 3.3 0 DOME DETAILS (III) 3.4 0 FLASHING DETALIS (I) 3.5 0 FLASHING DETALIS (II) 3.6 0 FLASHING DETALIS (III) 3.7 0 DOME LAYOUT (I) 3.8 0 DOME LAYOUT (II) 3.9 0 TÍTULO 5 - PROJETO MONTAGEM RESERVATÓRIO - DOMUS TÍTULO CAPA Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 354 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp PLANILHA DE PREÇOS REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 355 de 404 Folha: 1 / 13 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp Data: 25/06/18 I0: 03/2018 Licitação: 02.625/18-00 Unid. Adm. Contrato: ME1 Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC RESUMO GERAL DO ORÇAMENTO Item Descrição Total 01000000 CANTEIRO DE OBRAS 02000000 RESERVATÓRIO 6.542.525,93 03000000 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA ÁGUA TRATADA 1.823.305,58 04000000 REDE DE EXTRAVASÃO - ÁREA EXTERNA 180.645,37 899.378,41 Total da Planilha Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 9.445.855,29 Pag. 356 de 404 Folha: 2 / 13 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp Data: 25/06/18 I0: 03/2018 Licitação: 02.625/18-00 Unid. Adm. Contrato: ME1 Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES Item Descrição 01000000 CANTEIRO DE OBRAS 01010000 CANTEIRO DE OBRAS Total 180.645,37 Total da Frente 180.645,37 02000000 RESERVATÓRIO 02010000 SERVIÇOS TÉCNICOS 41.702,58 02020000 SERVIÇOS PRELIMINARES 12.233,72 02030000 MOVIMENTO DE TERRA 02040000 ESCORAMENTOS 1.750,56 02050000 ESGOTAMENTO 1.320,00 02060000 SERVIÇOS DE APOIO 02070000 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 02080000 PAVIMENTAÇÃO 02090000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS 654.326,74 02100000 MONTAGEM DE MATERIAIS 304.266,31 02110000 FECHAMENTO 16.085,51 02120000 REVESTIMENTOS E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE 16.613,71 02130000 RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO 02140000 SERVIÇOS ESPECIAIS 02150000 RESERVATÓRIO METÁLICO 8000 M3 02160000 URBANIZAÇÃO 857.387,59 39.410,40 3.240.700,13 89.389,53 994,00 106.103,74 1.146.872,20 13.369,21 Total da Frente 6.542.525,93 03000000 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA ÁGUA TRATADA 03010000 SERVIÇOS TÉCNICOS 36.956,61 03020000 ESCORAMENTOS 33.719,12 03030000 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 423.339,63 03040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS 993.083,03 03050000 MONTAGEM DE MATERIAIS 183.164,32 03060000 PAVIMENTAÇÃO 03070000 FECHAMENTO 82.047,82 03080000 REVESTIMENTOS E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE 60.027,21 9.675,64 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 357 de 404 Folha: 3 / 13 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp Data: 25/06/18 I0: 03/2018 Licitação: 02.625/18-00 Unid. Adm. Contrato: ME1 Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES Item 03090000 Descrição Total 1.292,20 RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Total da Frente 1.823.305,58 04000000 REDE DE EXTRAVASÃO - ÁREA EXTERNA 04010000 REDE DE EXTRAVASÃO 04020000 SERVIÇOS ESPECIAIS 04030000 MOVIMENTO DE TERRA 04040000 PAVIMENTAÇÃO 254.622,23 04050000 MND AV NAZARÉ 312.960,00 287.339,79 1.142,91 43.313,48 Total da Frente Total da Planilha Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 899.378,41 9.445.855,29 Pag. 358 de 404 Folha: 4 / 13 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp Data: 25/06/18 I0: 03/2018 Licitação: 02.625/18-00 Unid. Adm. Contrato: ME1 Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC PLANILHA DE ORÇAMENTO Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total 01000000 CANTEIRO DE OBRAS 01010000 CANTEIRO DE OBRAS 01010100 CANTEIRO DE OBRAS 01010101 CANTEIRO DE OBRAS - IMPLANTAÇÃO 345001 GB 1,00 30.912,81 30.912,81 01010102 CANTEIRO DE OBRAS - MANUTENÇÃO 345002 MES 17,00 7.290,50 123.938,50 01010103 CANTEIRO DE OBRAS - OPERAÇÃO ASSISTIDA 345003 MES 3,00 8.598,02 25.794,06 Total do Grupo 180.645,37 Total da Frente 180.645,37 02000000 RESERVATÓRIO 02010000 SERVIÇOS TÉCNICOS 02010100 LOCAÇÃO E CADASTRO 02010101 LOCACAO DE OBRAS LOCALIZADAS 70010008 EQD 22,00 982,89 21.623,58 02010102 CADASTRO DE OBRAS LOCALIZADAS 70010009 EQD 15,00 1.338,60 20.079,00 41.702,58 Total do Grupo 02020000 SERVIÇOS PRELIMINARES 02020100 TRANSITO E SEGURANÇA 02020101 TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA 70020002 M2 132,00 72,48 9.567,36 02020102 SINALIZACAO LUMINOSA PARA OBRAS 70020001 M 200,00 3,42 684,00 02020200 PASSADIÇOS E TRAVESSIAS 02020201 PASSADICOS DE MADEIRA PARA PEDESTRES 70020006 M2 10,00 86,78 867,80 02020202 PASSADICOS DE CHAPA METALICA P/VEICULOS 70020008 M2 10,00 91,66 916,60 02020300 DESMATAMENTO E LIMPEZA 02020301 CT/REM ARV,INCL RAIZES-DIAM >=16<=30 CM 70020016 un 2,00 98,98 197,96 12.233,72 Total do Grupo 02030000 MOVIMENTO DE TERRA 02030100 ESCAVAÇÃO EM GERAL 02030101 ESCAV.EM JAZIDA DE SOLO 70030044 M3 5.187,00 10,24 53.114,88 02030102 RASPAGEM DA CAMADA SUPERFICIAL 70030041 M2 37,50 1,39 52,13 02030103 ESCAV.MECANIZ.DE AREA EM SOLO NAO ROCH. 70030042 M3 1.835,00 4,29 7.872,15 02030104 ESCAV.MANUAL EM AREA EM SOLO NAO ROCHOSO 70030049 M3 92,00 42,71 3.929,32 02030200 CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA 02030201 CARGA E DESCARGA - SOLO(A) 70030090 M3 1.930,00 4,66 8.993,80 02030202 TRANSPORTE MATERIAL ESCAVADO - SOLO(A) 70030091 M3Q 160.776,00 2,25 361.746,00 02030203 TAXA DE BOTA FORA - INERTE 345008 M3 1.930,00 37,63 72.625,90 02030204 CARGA E DESCARGA - ENTULHO(A) 70030094 M3 790,00 5,43 4.289,70 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 359 de 404 Folha: 5 / 13 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp Data: 25/06/18 I0: 03/2018 Licitação: 02.625/18-00 Unid. Adm. Contrato: ME1 Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC PLANILHA DE ORÇAMENTO Item Descrição 02030205 TRANSPORTE MATERIAL ESCAVADO - ENTUL.(A) 02030206 TAXA DE BOTA FORA - NÃO INERTE 02030300 MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇ.DE ÁREAS 02030301 COMPACT.MEC.C/G.C.>95% DO ENC-EM AREAS N. Preço Unid. Quant. P. Unit. 70030095 M3Q 17.854,00 2,47 44.099,38 345009 TON 1.975,00 133,86 264.373,50 70030037 M3 4.951,00 7,33 36.290,83 857.387,59 Total do Grupo 02040000 ESCORAMENTOS 02040100 ESTRUTURAS DE CIMBRAMENTO 02040101 CIMBRAMENTO TUBULAR 70040041 M3M 84,00 20,84 ESGOTAMENTO 02050100 ÁGUAS SUPERFICIAIS 02050101 ESGOTAM.C/BOMBAS DE SUPERF. OU SUBMERSAS 70050001 1.750,56 1.750,56 Total do Grupo 02050000 Total HPH 600,00 2,20 1.320,00 1.320,00 Total do Grupo 02060000 SERVIÇOS DE APOIO 02060100 P.CG S/TERR/EST.PRÉ-MOLD.(IN LOCO) 02060101 MOB/INST/DESM.EQ/EQPTO ATE 60KM/PCTE 74000422 un 1,00 8.083,71 8.083,71 02060102 EXEC.PROVA CARGA ACIMA 90TON/PCTE 74000426 un 1,00 27.322,53 27.322,53 02060103 EQPTO ENSAIO A DISPOSICAO/PCTE 74000427 DIA 1,00 4.004,16 4.004,16 39.410,40 Total do Grupo 02070000 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 02070100 ESTACAS E PROVAS DE CARGA - EM SOLO 02070101 MOBIL.EQU/EQUIPAM.P/EST.H.CONT.ATE 50KM 70070019 un 1,00 14.817,60 14.817,60 02070102 TRANSP.ALEM 50KM EQU/EQUIPAM.P/EST.H.CON 70070020 KM 1,00 51,20 51,20 02070103 ESTACA TIPO HELICE CONTINUA, DIAM.70CM 70070015 M 1.912,00 386,04 738.108,48 02070200 LASTROS 02070201 LASTRO DE PEDRA BRITADA(A) 70070046 M3 191,00 138,71 26.493,61 02070300 FORMAS PARA CONCRETO 02070301 FORMA PLANA DE MADEIRA - ESTRUTURA 70070127 M2 1.400,00 106,82 149.548,00 02070302 FORMA PLANA DE MADEIRA - APARENTE 70070128 M2 230,00 149,44 34.371,20 02070303 FORMA CURVA DE MADEIRA - APARENTE 70070130 M2 210,00 222,75 46.777,50 02070400 AÇOS PARA CONCRETO 02070401 ARMACAO EM ACO CA-50 70070135 KG 158.990,00 10,01 1.591.489,90 02070500 CONCRETO NÃO ESTRUTURAL 02070501 CONCRETO NAO ESTRUT.MIN.210KG CIMENTO/M3 70070143 M3 163,00 359,14 58.539,82 02070600 CONCR.ESTR.P/ESTR.CONT.C/SOLO/G.AGRESS. Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 360 de 404 Folha: 6 / 13 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp Data: 25/06/18 I0: 03/2018 Licitação: 02.625/18-00 Unid. Adm. Contrato: ME1 Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC PLANILHA DE ORÇAMENTO Item Descrição 02070601 CONCR.ESTR.CONT.C/SOLO/G.AGR.FCK=40,0MPA 02070700 CONCR.ESTR.P/ESTR.S/CONTATO C/ÁGUA/ ESG. 02070701 CONCR.ESTR.S/CONT.C/AGUA/ESG.FCK=30,0MPA 02070800 SERVIÇOS COMPLEMENT.P/OBRAS DE CONCRETO 02070801 BOMBEAMENTO DE CONCRETO 02070900 CAIXA DE PASSAGEM ELÉTRICA 02070901 LME - CIVIL N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total 70070149 M3 980,00 466,98 457.640,40 70070146 M3 121,00 426,66 51.625,86 70070160 M3 1.101,00 47,04 51.791,04 346029 GB 1,00 19.445,52 19.445,52 3.240.700,13 Total do Grupo 02080000 PAVIMENTAÇÃO 02080100 EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO 02080101 EXEC.PASSEIOS CIMENTADOS(A) 70090056 M2 149,00 78,00 11.622,00 02080102 ASSENTAM.GUIAS(A) 70090061 M 122,00 9,23 1.126,06 02080103 FORNEC.GUIAS 70090062 M 122,00 26,88 3.279,36 02080104 CONSTRUCAO SARJETAS(A) 70090063 M3 7,50 593,37 4.450,28 02080200 PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA 02080201 PREPARO DE CAIXA(A) 70090083 M2 900,00 10,56 9.504,00 02080202 SUB-BASE BRITA OU MACADAME HIDRAULICO(A) 70090084 M3 108,00 122,16 13.193,28 02080203 IMPRIMACAO LIGANTE(A) 70090086 M2 900,00 7,54 6.786,00 02080204 CAPA DE CONCRETO ASFALTICO(A) 70090088 M3 45,00 876,19 39.428,55 89.389,53 Total do Grupo 02090000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS 02090100 FORN MAT HIDROMECÂNICOS - VÁLVULAS 02090101 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-1 346002 GB 1,00 133.526,04 133.526,04 02090102 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-3 346004 GB 1,00 161.677,15 161.677,15 02090103 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-11 346014 GB 1,00 71.879,70 71.879,70 02090104 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-12 346015 GB 1,00 8.006,88 8.006,88 02090200 FORN MAT HIDROMECÂNICOS - TUBO FOFO/AÇO 02090201 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-2 346003 GB 1,00 3.309,59 3.309,59 02090202 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-4 346007 GB 1,00 7.782,52 7.782,52 02090203 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-5 346008 GB 1,00 11.059,76 11.059,76 02090204 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-9 346012 GB 1,00 26.210,20 26.210,20 02090205 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-10 346013 GB 1,00 8.416,78 8.416,78 02090206 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-13 346016 GB 1,00 8.602,82 8.602,82 02090300 FORN MAT ELÉTRICOS - CABOS 02090301 FORNECIMENTO MATERIAIS ELE LM-1 346017 GB 1,00 102.512,56 102.512,56 02090302 FORNECIMENTO MATERIAIS ELE LM-2 346018 GB 1,00 3.142,76 3.142,76 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 361 de 404 Folha: 7 / 13 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp Data: 25/06/18 I0: 03/2018 Licitação: 02.625/18-00 Unid. Adm. Contrato: ME1 Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC PLANILHA DE ORÇAMENTO Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total 02090400 FORN MAT ELÉTRICOS - MAT ELÉTRICOS 02090401 FORNECIMENTO MATERIAIS ELE LM-4 346020 GB 1,00 244,56 244,56 02090402 FORNECIMENTO MATERIAIS ELE LM-5 346021 GB 1,00 244,56 244,56 02090500 FORN MAT ELÉTRICOS - INSTRUMENTAÇÃO 02090501 FORNECIMENTO MATERIAIS ELE LM-6 346022 GB 1,00 5.847,92 5.847,92 02090502 FORNECIMENTO MATERIAIS ELE LM-7 346023 GB 1,00 5.766,50 5.766,50 02090503 FORNECIMENTO MATERIAIS ELE LM-8 346024 GB 1,00 5.766,50 5.766,50 02090504 FORNECIMENTO MATERIAIS ELE LM-9 346025 GB 1,00 5.766,50 5.766,50 02090600 FORN MAT ELÉTRICOS - GERADOR 02090601 FORNECIMENTO MATERIAIS ELE LM-11 346027 GB 1,00 71.159,44 71.159,44 02090700 FORN MAT ELÉTRICOS - TRANSFORMADOR 02090701 FORNECIMENTO MATERIAIS ELE LM-12 346028 GB 1,00 13.404,00 13.404,00 654.326,74 Total do Grupo 02100000 MONTAGEM DE MATERIAIS 02100100 MONTAGEM DE MATERIAIS HIDROMECÂNICOS 02100101 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-1 347001 GB 1,00 41.886,82 41.886,82 02100102 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-2 347002 GB 1,00 6.500,37 6.500,37 02100103 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-3 347003 GB 1,00 27.980,35 27.980,35 02100104 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-4 347006 GB 1,00 3.773,17 3.773,17 02100105 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-5 347007 GB 1,00 59.022,81 59.022,81 02100106 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-9 347011 GB 1,00 8.084,25 8.084,25 02100107 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-10 347012 GB 1,00 2.966,28 2.966,28 02100108 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-11 347013 GB 1,00 11.062,19 11.062,19 02100109 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-12 347014 GB 1,00 5.483,53 5.483,53 02100110 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-13 347015 GB 1,00 8.435,96 8.435,96 02100200 MONTAGEM DE MATERIAIS ELÉTRICOS 02100201 MONTAGEM MATERIAIS ELE LM-1 347016 GB 1,00 84.239,28 84.239,28 02100202 MONTAGEM MATERIAIS ELE LM-2 347017 GB 1,00 4.020,49 4.020,49 02100203 MONTAGEM MATERIAIS ELE LM-4 347019 GB 1,00 452,10 452,10 02100204 MONTAGEM MATERIAIS ELE LM-5 347020 GB 1,00 452,10 452,10 02100205 MONTAGEM MATERIAIS ELE LM-6 347021 GB 1,00 8.162,78 8.162,78 02100206 MONTAGEM MATERIAIS ELE LM-7 347022 GB 1,00 1.012,68 1.012,68 02100207 MONTAGEM MATERIAIS ELE LM-8 347023 GB 1,00 9.513,36 9.513,36 02100208 MONTAGEM MATERIAIS ELE LM-9 347024 GB 1,00 6.963,47 6.963,47 02100209 MONTAGEM MATERIAIS ELE LM-11 347026 GB 1,00 12.824,56 12.824,56 02100210 MONTAGEM MATERIAIS ELE LM-12 347027 GB 1,00 1.429,76 1.429,76 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 362 de 404 Folha: 8 / 13 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp Data: 25/06/18 I0: 03/2018 Licitação: 02.625/18-00 Unid. Adm. Contrato: ME1 Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC PLANILHA DE ORÇAMENTO Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total 304.266,31 Total do Grupo 02110000 FECHAMENTO 02110100 ALVENARIA 02110101 ALVEN.BLOCO EST.CONC.19X19X39CM C/ARM/GR 70110015 M2 57,00 184,37 10.509,09 02110102 ALVEN.ELEV.BLOCOS CONCR.APAR.14X19X39CM 70110022 M2 18,00 116,17 2.091,06 02110200 COBERT/ESTRUT/CONDUTORES/CALHAS/RUFOS 02110201 COBERT.TELHA FIBROC.ONDUL.8MM S/AMIANTO 70110029 M2 38,00 91,72 3.485,36 16.085,51 Total do Grupo 02120000 REVESTIMENTOS E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE 02120100 PISOS,TETOS E PAREDES 02120101 CHAPISCO 70120002 M2 124,00 8,26 1.024,24 02120102 EMBOCO 70120003 M2 124,00 42,62 5.284,88 02120103 REBOCO 70120004 M2 124,00 28,26 3.504,24 02120200 IMPERMEABILIZAÇÃO 02120201 REGULARIZACAO DE BASE C/ARGAMASSA 70120032 M3 0,50 535,45 267,73 02120202 PROTECAO MECANICA C/ARGAMASSA 70120031 M3 0,60 656,04 393,62 02120300 PINTURAS 02120301 PINTURA EM LATEX ACRIL.S/MASSA CORRIDA 70120050 M2 143,00 26,37 3.770,91 02120302 PINTURA ESMALTE EM METAL 70120046 M2 17,00 48,95 832,15 02120303 PINTURA C/VERNIZ ACRIL.EM CONCR.APARENTE 70120057 M2 69,00 22,26 1.535,94 16.613,71 Total do Grupo 02130000 RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO 02130100 REMOÇÃO/EXECUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO 02130101 IMPERM.C/M.ASF.M.C/POL.EST.C/POL E=4,0MM 70190127 M2 20,00 49,70 994,00 994,00 Total do Grupo 02140000 SERVIÇOS ESPECIAIS 02140100 DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES 02140101 DEMOLICAO CONCRETO ARMADO 70180031 M3 554,00 189,81 105.154,74 02140102 DEMOLICAO CONCRETO SIMPLES 70180032 M3 10,00 94,90 949,00 106.103,74 Total do Grupo 02150000 RESERVATÓRIO METÁLICO 8000 M3 02150100 FORNECIMENTO MATERIAIS P/MONT. RES. MET. 02150101 FORNECIMENTO SELANTE P/ JUNTAS COSTADO 346030 un 1.000,00 212,11 212.110,00 02150102 FORNECIMENTO SELANTE P/ DOMUS ALUMÍNIO 346031 un 72,00 356,52 25.669,44 02150103 FORNECIMENTO BENTONITA P/"SHORT STARTER" 346032 un 9,00 568,63 5.117,67 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 363 de 404 Folha: 9 / 13 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp Data: 25/06/18 I0: 03/2018 Licitação: 02.625/18-00 Unid. Adm. Contrato: ME1 Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC PLANILHA DE ORÇAMENTO Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total 346033 un 20,00 1.945,80 38.916,00 347028 GB 1,00 842.538,09 842.538,09 02150104 FORNECIMENTO DOME SUPORT - DOMUS 02150200 MONTAGEM DE RESERVATÓRIO METÁLICO 02150201 MONTAGEM DE RESERVATÓRIO METÁLICO 02150300 CARGA/TRANSP/DESC.TUBOS/PEÇAS AÇO 02150301 C/D TUBOS/PECAS ACO 70080348 TON 110,00 88,82 9.770,20 02150302 TRANSP.TUBOS/PECAS ACO 70080349 TOK 2.510,00 5,08 12.750,80 1.146.872,20 Total do Grupo 02160000 URBANIZAÇÃO 02160100 PAISAGISMO 02160101 PLANTIO DE GRAMA EM PLACA 70150012 M2 358,00 02160102 PLANTIO DE ARBUSTO 70150013 un 02160103 PLANTIO DE ARVORES 70150014 un 02160200 PORTÕES,CERCAS,MUROS E ALAMBRADOS 02160201 PORTAO DE TELA 70150001 M2 10,76 3.852,08 10,00 53,76 537,60 6,00 110,98 665,88 16,80 494,86 8.313,65 Total do Grupo 13.369,21 Total da Frente 6.542.525,93 03000000 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA ÁGUA TRATADA 03010000 SERVIÇOS TÉCNICOS 03010100 LOCAÇÃO E CADASTRO 03010101 LOCACAO DE OBRAS LOCALIZADAS 70010008 EQD 9,00 982,89 8.846,01 03010102 CADASTRO DE OBRAS LOCALIZADAS 70010009 EQD 21,00 1.338,60 28.110,60 36.956,61 Total do Grupo 03020000 ESCORAMENTOS 03020100 ESTRUTURAS DE CIMBRAMENTO 03020101 CIMBRAMENTO TUBULAR 70040041 M3M 1.618,00 20,84 33.719,12 Total do Grupo 03030000 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 03030100 ESTACAS E PROVAS DE CARGA - EM SOLO 03030101 ESTACA TIPO HELICE CONTINUA, DIAM.40CM 03030200 LASTROS 03030201 LASTRO DE PEDRA BRITADA(A) 03030300 FORMAS PARA CONCRETO 03030301 FORMA PLANA DE MADEIRA - ESTRUTURA 03030400 AÇOS PARA CONCRETO 03030401 ARMACAO EM ACO CA-50 33.719,12 70070012 M 154,00 139,29 21.450,66 70070046 M3 7,00 138,71 970,97 70070127 M2 1.411,00 106,82 150.723,02 70070135 KG 14.000,00 10,01 140.140,00 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 364 de 404 Folha: 10 / 13 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp Data: 25/06/18 I0: 03/2018 Licitação: 02.625/18-00 Unid. Adm. Contrato: ME1 Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC PLANILHA DE ORÇAMENTO Item Descrição 03030500 CONCRETO NÃO ESTRUTURAL 03030501 CONCRETO NAO ESTRUT.MIN.210KG CIMENTO/M3 03030600 CONCR.ESTR.P/ESTR.CONT.C/SOLO/G.AGRESS. 03030601 CONCR.ESTR.CONT.C/SOLO/G.AGR.FCK=40,0MPA 03030700 CONCR.ESTR.P/ESTR.S/CONTATO C/ÁGUA/ ESG. 03030701 CONCR.ESTR.S/CONT.C/AGUA/ESG.FCK=30,0MPA 03030800 SERVIÇOS COMPLEMENT.P/OBRAS DE CONCRETO 03030801 BOMBEAMENTO DE CONCRETO N. Preço Unid. Quant. P. Unit. 70070143 M3 7,00 359,14 2.513,98 70070149 M3 200,00 466,98 93.396,00 70070146 M3 10,00 426,66 4.266,60 70070160 M3 210,00 47,04 9.878,40 423.339,63 Total do Grupo 03040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS 03040100 FORN MAT HIDROMECÂNICOS - CJ MOTO BOMBA 03040101 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-6 03040200 FORN MAT HIDROMECÂNICOS - TUBO FOFO/AÇO 03040201 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-7 03040300 FORN MAT HIDROMECÂNICOS - VÁLVULAS 03040301 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-8 03040400 FORNECIMENTO MAT ELÉTRICOS 03040401 FORNECIMENTO MATERIAIS ELE LM-3 Total 346009 GB 1,00 399.772,36 399.772,36 346010 GB 1,00 126.805,05 126.805,05 346011 GB 1,00 54.864,55 54.864,55 346019 GB 1,00 411.641,07 411.641,07 993.083,03 Total do Grupo 03050000 MONTAGEM DE MATERIAIS 03050100 MONTAGEM MAT HIDROMECÂNICOS 03050101 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-6 347008 GB 1,00 52.481,28 52.481,28 03050102 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-7 347009 GB 1,00 32.049,60 32.049,60 03050103 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-8 347010 GB 1,00 19.363,26 19.363,26 03050200 MONTAGEM MAT ELÉTRICOS 03050201 MONTAGEM MATERIAIS ELE LM-3 347018 GB 1,00 79.270,18 79.270,18 183.164,32 Total do Grupo 03060000 PAVIMENTAÇÃO 03060100 EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO 03060101 EXEC.PASSEIOS CIMENTADOS(A) 70090056 M2 116,00 78,00 9.048,00 03060102 ASSENTAM.GUIAS(A) 70090061 M 68,00 9,23 627,64 9.675,64 Total do Grupo 03070000 FECHAMENTO 03070100 ALVENARIA 03070101 ALVEN.BLOCO EST.CONC.19X19X39CM C/ARM/GR 70110015 M2 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 157,00 184,37 28.946,09 Pag. 365 de 404 Folha: 11 / 13 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp Data: 25/06/18 I0: 03/2018 Licitação: 02.625/18-00 Unid. Adm. Contrato: ME1 Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC PLANILHA DE ORÇAMENTO Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total 03070102 ALVEN.C/ELEMENTO VAZADO VIDRO 70110020 M2 11,00 867,97 9.547,67 03070103 ALVEN.ELEV.BLOCOS CONCR.APAR.9X19X39CM 70110021 M2 15,00 81,18 1.217,70 03070200 COBERT/ESTRUT/CONDUTORES/CALHAS/RUFOS 03070201 COBERT.TELHA FIBROC.ONDUL.6MM S/AMIANTO 70110028 M2 138,00 80,72 11.139,36 03070300 ESQUADRIAS METÁLICAS 03070301 JANELA DE CORRER OU MAXIM-AR ALUMINIO 70110054 M2 18,00 1.057,06 19.027,08 03070400 GUARDA-CORPO 03070401 GUARDA-CORPO FIBRA DE VIDRO NTS282 AN.B 70110083 M 28,00 434,64 12.169,92 82.047,82 Total do Grupo 03080000 REVESTIMENTOS E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE 03080100 PISOS,TETOS E PAREDES 03080101 CHAPISCO 70120002 M2 390,00 8,26 3.221,40 03080102 EMBOCO 70120003 M2 390,00 42,62 16.621,80 03080103 REBOCO 70120004 M2 390,00 28,26 11.021,40 03080104 ARGAMASSA P/ENCH/REGUL/NIVEL/PROT.MECAN. 70120001 M3 21,00 492,17 10.335,57 03080200 IMPERMEABILIZAÇÃO 03080201 IMPERMEAB.C/CIMENTO CRISTALIZ.BASE ACRIL 70120030 M2 16,00 18,20 291,20 03080202 PROTECAO MECANICA C/ARGAMASSA 70120031 M3 0,80 656,04 524,83 03080203 REGULARIZACAO DE BASE C/ARGAMASSA 70120032 M3 0,90 535,45 481,91 03080300 PINTURAS 03080301 PINTURA EM LATEX ACRIL.S/MASSA CORRIDA 70120050 M2 503,00 26,37 13.264,11 03080302 PINTURA ESMALTE EM METAL 70120046 M2 19,60 48,95 959,42 03080303 PINTURA C/VERNIZ ACRIL.EM CONCR.APARENTE 70120057 M2 148,00 22,26 3.294,48 03080400 ANDAIMES E BALANCINS P/FACHADA 03080401 ANDAIME 70120059 M2M 0,80 13,86 11,09 60.027,21 Total do Grupo 03090000 RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO 03090100 REMOÇÃO/EXECUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO 03090101 IMPERM.C/M.ASF.M.C/POL.EST.C/POL E=4,0MM 04000000 REDE DE EXTRAVASÃO - ÁREA EXTERNA 04010000 REDE DE EXTRAVASÃO 04010100 REDE DE EXTRAVASÃO EM TUBO CA Ø=600MM 04010101 EXCUÇÃO DE REDE DE EXTRAVASÃO 70190127 M2 26,00 49,70 1.292,20 Total do Grupo 1.292,20 Total da Frente 1.823.305,58 348001 M Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 269,08 1.024,36 275.634,79 Pag. 366 de 404 Folha: 12 / 13 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp Data: 25/06/18 I0: 03/2018 Licitação: 02.625/18-00 Unid. Adm. Contrato: ME1 Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC PLANILHA DE ORÇAMENTO Item 04010102 Descrição EXCUÇÃO DE REDE DE EXTRAVASÃO-NOTURNO N. Preço Unid. 348002 M Quant. 10,00 P. Unit. 1.170,50 SERVIÇOS ESPECIAIS 04020100 PESQUISA E DETECÇÃO 04020101 SONDAGEM REDES/PECAS LOCALIZ.C/PAVIMENT. 70180006 un 3,00 380,97 MOVIMENTO DE TERRA 04030100 CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA 04030101 CARGA E DESCARGA - SOLO(A) 70030090 M3 04030102 TRANSPORTE MATERIAL ESCAVADO - SOLO(A) 70030091 M3Q 04030103 CARGA E DESCARGA - ROCHA(A) 70030092 M3 04030104 TRANSPORTE MATERIAL ESCAVADO - ROCHA(A) 70030093 04030200 DISPOSIÇÃO FINAL DE SOLO E/OU ROCHA 04030201 TAXA DE BOTA FORA - INERTE 345008 1.142,91 1.142,91 Total do Grupo 04030000 11.705,00 287.339,79 Total do Grupo 04020000 Total 897,60 4,66 4.182,82 11.163,32 2,25 25.117,47 13,28 5,91 78,48 M3Q 300,18 2,70 810,49 M3 348,77 37,63 13.124,22 43.313,48 Total do Grupo 04040000 PAVIMENTAÇÃO 04040100 LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO 04040101 LEVANTAM.PAVIM.ASFALTICA(A) 70090001 M2 700,00 17,19 12.033,00 04040102 LEVANTAM.PASSEIOS CIMENTADOS(A) 70090003 M2 10,00 14,95 149,50 04040103 LEVANTAM.SARJETAS(A) 70090006 M3 5,00 109,59 547,95 04040104 LEVANTAM.GUIAS(A) 70090007 M 10,00 21,34 213,40 04040105 LEVANTAM.PAVIM.PARALELEPIPEDO/BLOCOS(A) 70090002 M2 345,00 21,34 7.362,30 04040200 EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO 04040201 EXEC.PASSEIOS CIMENTADOS(A) 70090056 M2 10,00 78,00 780,00 04040202 ASSENTAM.GUIAS(A) 70090061 M 10,00 9,23 92,30 04040203 FORNEC.GUIAS 70090062 M 10,00 26,88 268,80 04040204 CONSTRUCAO SARJETAS(A) 70090063 M3 5,00 593,37 2.966,85 04040205 EXEC.FRES.PAVIM.ASFALT.DE 501 A 2000M2 70090065 M3 81,00 157,68 12.772,08 04040206 MOB.EQU/EQUIP.P/EX.FRES.PAV.ASF.ATE 50KM 70090067 un 1,00 13.107,20 13.107,20 04040207 TRANSP.ALEM 50KM EQU/EQUIP.P/E.F.PAV.ASF 70090068 KM 1,00 59,61 59,61 04040300 PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA 04040301 SUB-BASE BRITA OU MACADAME HIDRAULICO(A) 70090084 M3 46,17 122,16 5.640,13 04040302 IMPRIMACAO LIGANTE(A) 70090086 M2 1.084,00 7,54 8.173,36 04040303 BINDER(A) 70090087 M3 75,88 748,68 56.809,84 04040304 CAPA DE CONCRETO ASFALTICO(A) 70090088 M3 54,20 876,19 47.489,50 04040305 CONCRETO PARA FECHAMENTO DE VALAS(A) 70090089 M3 81,30 353,93 28.774,51 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 367 de 404 Folha: 13 / 13 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp Data: 25/06/18 I0: 03/2018 Licitação: 02.625/18-00 Unid. Adm. Contrato: ME1 Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC PLANILHA DE ORÇAMENTO Item 04040306 Descrição BRITA GRAD TRATADA C CIMENTO 4 BGTC N. Preço Unid. 348004 M3 Quant. 185,36 P. Unit. 309,57 MND AV NAZARÉ 04050100 TRAVESSIA EM MND 04050101 EXECUÇÃO TRAVESSIA EM MND 348003 M 57.381,90 254.622,23 Total do Grupo 04050000 Total 16,30 19.200,00 312.960,00 Total do Grupo 312.960,00 Total da Frente 899.378,41 Total da Planilha Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 9.445.855,29 Pag. 368 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 369 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA MODERNIZAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA SANTA INÊS Nº. PREÇO 345001 DESCRIÇÃO CANTEIRO DE OBRAS - IMPLANTAÇÃO UNIDADE GB REGULAMENTAÇÃO COMPREENDE: Disponibilização de imóvel (is) e/ou construção de edificações e instalações necessárias aos canteiros de obras, tais como: escritórios (com sala exclusiva destinada a fiscalização), vestiários, sanitários, alojamentos isolados, almoxarifados, refeitórios, baias para armazenamento de agregados, escaninhos para armazenamento de tubos, execução de eventual estrada de acesso ao terreno, cercas e/ou tapumes e portões, regularização de pátio, e outras instalações necessárias, conforme Plano de Gestão de Segurança, Higiene, Medicina, Vivência e Meio Ambiente do Trabalho, Normas Técnicas e Especificações Técnicas Sabesp. Implantação de almoxarifado com instalações adequadas para o armazenamento e guarda de todos os materiais a serem utilizados durante as obras, bem como fornecimento de toda a mão de obra necessária e qualificada para armazenamento adequado, guarda e movimentação destes materiais. Execução das ligações de energia elétrica, telefonia, água e esgoto (ou fossa séptica com sumidouro e limpeza no máximo a cada mês). Fornecimento e instalação de 01 (um) conjunto de placa de obra, conforme especificações técnicas, em conformidade com as normas de identificação e de comunicação da SABESP e do órgão financiador. Disponibilização para fiscalização de 01 (um) veículo de passeio (Potência 60 a 80CV), com até 2 (dois) anos de fabricação e em perfeitas condições de segurança, sendo que a fiscalização, a qualquer momento, poderá solicitar a substituição do veículo num prazo de 24 horas. Ficam a cargo da Contratada todas as despesas referentes a seguros, manutenção, combustíveis, óleos lubrificantes, lavagem, pedágios e materiais de uso geral. Para abastecimento do veículo serão fornecidos cartões de abastecimento. Disponibilização de 1 (um) microcomputador portátil, com 8 GB de memória RAM e HD com 1 TB para armazenamento e impressora laser colorida. Acesso de banda larga necessários para a comunicação à distância em tempo real, e sistema operacional e softwares para edição de textos, planilhas e desenhos (projeto e cadastro) compatíveis com os definidos e adotados pela SABESP. Disponibilização para uso da fiscalização de 1 (um) telefone móvel, com a respectiva linha telefônica, conexão de dados com capacidade mínima de 3GB mensais, equipado com câmera fotográfica de 12 megapixel. Implantação e manutenção de serviços de segurança e vigilância com pessoal devidamente habilitado. Fornecimento, instalação, operação e manutenção dos equipamentos contrafogo e todos os demais destinados à prevenção de acidentes conforme disposto na NR-18. Posterior desmobilização do canteiro de obras, limpeza do imóvel e área ocupada, e quitação de todas as taxas e contas de consumo e tudo que precisou ser mobilizado para a execução das obras. MEDIÇÃO: Pelo global, sendo: - 90% quando da conclusão da instalação do Canteiro de Obras, podendo, a critério da Fiscalização, serem efetuadas medições parciais. - 10% quando da desmobilização e devolução da área ou imóvel completamente limpo. NOTAS: 1) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, LDI, taxas, impostos e demais despesas pertinentes. 2) Todos os sistemas operacionais de equipamentos de informática disponibilizados deverão ser compatíveis com os definidos e adotados pela SABESP. 3) O Canteiro de Obras deverá estar em conformidade com as Especificações Técnicas de Canteiro de Obras e com o disposto na NR-18 do Ministério do Trabalho e Emprego, obedecendo à legislação vigente, além dos procedimentos adotados pela SABESP, sendo que todos os desenhos de instalação deverão ser submetidos à aprovação da SABESP, antes do início de sua construção. 4) A critério da Sabesp poderá ser utilizado número menor de veículos destinado a fiscalização. Deverá ser descontado do valor da implantação do canteiro o correspondente a 5,26% por veículo do preço unitário desta regulamentação. Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 1/1 Pag. 370 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Nº. PREÇO 345002 DESCRIÇÃO MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS UNIDADE MÊS REGULAMENTAÇÃO COMPREENDE: Manutenção de todos os itens elencados na regulamentação de Implantação do Canteiro de obras, dentre eles imóveis, edificações, escritórios, vestiários, sanitários, alojamentos isolados, almoxarifados, refeitórios, estrada de acesso, cercas, tapumes, portões, pátio, veículos da fiscalização, despesas referentes a seguros, manutenção, combustíveis, óleos lubrificantes, lavagem, e materiais de uso geral, cartões para abastecimento destes veículos, linhas telefônicas, equipamentos de informática e smartphones, dentre outras instalações necessárias. Manutenção de almoxarifado com instalações adequadas para o armazenamento, guarda com segurança e vigilância de todos os materiais a serem utilizados durante as obras, bem como o fornecimento de toda a mão de obra necessária e qualificada para o recebimento, conferência, armazenamento adequado, guarda e movimentação desses materiais, inclusive dos materiais de fornecimento Sabesp. Os custos envolvidos na operação e manutenção permanente das edificações e instalações necessárias ao canteiro de obras, tais como: aluguel, seguros, energia elétrica, agua, gás, telefonia, pedágios, serviços e materiais de limpeza e conservação, serviços de segurança / vigilância, consumo de combustíveis e lubrificantes, materiais de escritório, despesas junto a concessionárias e prefeituras, despesas diretas e indiretas, além de operação e manutenção de todos os veículos e equipamentos necessários durante a execução das obras. MEDIÇÃO: Por mês de manutenção executada. NOTAS: 1) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, LDI, taxas, impostos e demais despesas pertinentes. 2) A critério da Sabesp poderá ser utilizado número menor de veículos destinado a fiscalização. Deverá ser descontado do valor da manutenção do canteiro o correspondente a 22,54% por veículo do preço unitário desta regulamentação. Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 1/1 Pag. 371 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Nº. PREÇO 345003 DESCRIÇÃO CANTEIRO DE OBRAS – OPRAÇÃO ASSISTIDA UNIDADE MÊS REGULAMENTAÇÃO COMPREENDE: Manutenção de almoxarifado com instalações adequadas para o armazenamento, guarda com segurança e vigilância de todos os materiais a serem utilizados durante a operação assistida. Disponibilização e manutenção de 1 (um) veículo para uso da fiscalização, combustível deste veículo, dentre outras despesas referente ao veículo, elencadas na regulamentação da implantação do canteiro de obras. Os custos envolvidos na operação e manutenção permanente destas instalações tais como: aluguel, seguros, energia elétrica, água, gás, telefonia, pedágios, serviços e materiais de limpeza e conservação, serviços de segurança / vigilância, consumo de combustíveis e lubrificantes, materiais de escritório. Estão inclusos no preço os custos diretos e indiretos necessários para a perfeita execução da operação assistida, tais como: mão-de-obra, encargos sociais, fornecimento obrigatório de benefícios aos empregados: vale transporte (conforme Legislação vigente), vale refeição e também cesta básica, assistência médica, seguros. A equipe mínima será composta de 1 (um) eletricista tempo integral de trabalho e 1 (um) mecânico montador meio período de trabalho. Outros profissionais, necessários as atividades da operação assistida poderão ser mobilizados somente nos períodos de “start-up”, comissionamento e outros que se fizerem necessários ao perfeito funcionamento do sistema. MEDIÇÃO: Por mês de manutenção executada após a execução das obras, durante a operação assistida. NOTAS: 1) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, LDI, taxas, impostos e demais despesas pertinentes. 2) A critério da Sabesp poderá ser utilizado número menor de veículos destinado a fiscalização. Deverá ser descontado do valor da manutenção do canteiro o correspondente a 17,27% por veículo do preço unitário desta regulamentação. Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 1/1 Pag. 372 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Nº. PREÇO 345008 345009 DESCRIÇÃO TAXA DE BOTA FORA – CLASSE II B - INERTE TAXA DE BOTA FORA – CLASSE II A - NÃO INTERTE REGULAMENTAÇÃO UNIDADE M³ TON COMPREENDE: Todos os Recursos Humanos, Equipamentos e Materiais necessários, custos diretos e indiretos, bem como encargos sociais e trabalhistas, lucros e despesas indiretas (L.D.I.) e demais despesas de qualquer natureza, para pagamento dos royalties de bota-fora de material proveniente das escavações e demolições. MEDIÇÃO: Por m3 de material descarregado no Aterro com Licença Ambiental, medido no corte. (Inerte) Por TON de material descarregado no Aterro Sanitário Licenciado, pesado no local de descarte (Não Inerte) NOTAS: 1) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, LDI, taxas, impostos e demais despesas pertinentes. 2) O local de bota-fora deverá ser previamente aprovado pela fiscalização, mediante a apresentação da documentação ambiental deste, conforme normas regulamentadoras do setor e croqui de localização, com indicação da distância da obra até o local de lançamento. 3) A medição será realizada mediante a apresentação do comprovante de recebimento emitido pelo Bota-Fora. Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 1/1 Pag. 373 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Nº. PREÇO DESCRIÇÃO 346002 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-1 346003 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-2 346004 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-3 346007 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-4 346008 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-5 346009 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-6 346010 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-7 346011 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-8 346012 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-9 346013 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-10 346014 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-11 346015 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-12 346016 FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-13 REGULAMENTAÇÃO COMPREENDE: UNIDADE GB GB GB GB GB GB GB GB GB GB GB GB GB - O fornecimento de todos os materiais e equipamentos hidráulicos e mecânicos e demais, de acordo com as listas correspondentes, especificações técnicas e normas SABESP, ABNT e as pertinentes aos materiais em questão, incluindo acessórios necessários à montagem, sobressalentes, treinamentos, etc. Incluindo todos os recursos humanos, equipamentos e materiais necessários, fornecimento de embalagens apropriadas, transporte até o local da obra, descarga, estocagem em área adequada e aprovada pela Fiscalização, manuseio e guarda até a aceitação das obras pela Fiscalização bem como encargos sociais e trabalhistas, lucros e despesas diretas e indiretas (L.D.I.) e demais despesas de qualquer natureza. - Documentação para aprovação (desenho de fabricação, catálogo, plano de inspeção e teste plano de pintura e revestimento, folha de dados, etc) dos materiais e equipamentos para a aprovação da Sabesp. - Para equipamentos fornecer manuais de instalação, operação e manutenção bem como os documentos finais de fabricação. - Inspeção SABESP no fornecedor. - Embalagem, carga, transporte até o local da obra, descarga, manuseio, armazenamento e guarda de todos os materiais e equipamentos fornecidos até a aceitação pela Fiscalização. - Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indireto. MEDIÇÃO: Pelo global, podendo a critério da fiscalização, serem liberadas parcelas conforme abaixo: de acordo com os percentuais referentes a cada item indicado nas listas, em parcelas calculadas/ discriminadas quando da confirmação do evento, de acordo com a programação determinada pela fiscalização e/ou responsável designado pela Sabesp e conforme critério a seguir; A – Equipamentos Hidromecânicos 15 % após a aprovação da proposta técnica e com a confirmação oficial do pedido de compra do subfornecedor; 15 % com aprovação dos projetos dos sistemas e/ou desenhos de fabricação dos equipamentos hidromecânicos, folha de dados dos equipamentos, plano de inspeção e testes (PIT) etc; 60 % com a entrega na obra 10 % com o término dos testes de campo, entrega dos documentos de garantias, treinamento dos técnicos da Sabesp e entrega dos manuais de operação e manutenção e o cadastro da instalação aprovado. Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 1/2 Pag. 374 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO B – Materiais Hidromecânicos 90 % contra-entrega parcelada na obra. 10 % contra os testes de campo e o cadastro da instalação aprovado. NOTAS: 1) Os materiais somente serão medidos após a sua efetiva entrega na obra e/ou canteiro de obras. 2) Os materiais serão fornecidos de acordo com a programação determinada pela FISCALIZAÇÃO. 3) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, L.D.I., taxas, impostos, transporte e demais despesas pertinentes. 4) Todos os materiais e equipamentos fornecidos deverão ser adquiridos de fornecedores homologados pela SABESP. Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 2/2 Pag. 375 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Nº. PREÇO DESCRIÇÃO 346017 FORNECIMENTO MATERIAIS ELÉ LM-1 346018 FORNECIMENTO MATERIAIS ELÉ LM-2 346019 FORNECIMENTO MATERIAIS ELÉ LM-3 346020 FORNECIMENTO MATERIAIS ELÉ LM-4 346021 FORNECIMENTO MATERIAIS ELÉ LM-5 346022 FORNECIMENTO MATERIAIS ELÉ LM-6 346023 FORNECIMENTO MATERIAIS ELÉ LM-7 346024 FORNECIMENTO MATERIAIS ELÉ LM-8 346025 FORNECIMENTO MATERIAIS ELÉ LM-9 346027 FORNECIMENTO MATERIAIS ELÉ LM-11 346028 FORNECIMENTO MATERIAIS ELÉ LM-12 REGULAMENTAÇÃO COMPREENDE: UNIDADE GB GB GB GB GB GB GB GB GB GB GB - O fornecimento de todos os materiais e equipamentos hidráulicos e mecânicos e demais, de acordo com as listas correspondentes, especificações técnicas e normas SABESP, ABNT e as pertinentes aos materiais em questão, incluindo acessórios necessários à montagem, sobressalentes, treinamentos, etc. Incluindo todos os recursos humanos, equipamentos e materiais necessários, fornecimento de embalagens apropriadas, transporte até o local da obra, descarga, estocagem em área adequada e aprovada pela Fiscalização, manuseio e guarda até a aceitação das obras pela Fiscalização bem como encargos sociais e trabalhistas, lucros e despesas diretas e indiretas (L.D.I.) e demais despesas de qualquer natureza. - Documentação para aprovação (desenho de fabricação, catálogo, plano de inspeção e teste plano de pintura e revestimento, folha de dados, etc) dos materiais e equipamentos para a aprovação da Sabesp. - Para equipamentos fornecer manuais de instalação, operação e manutenção bem como os documentos finais de fabricação. - Inspeção SABESP no fornecedor. - Embalagem, carga, transporte até o local da obra, descarga, manuseio, armazenamento e guarda de todos os materiais e equipamentos fornecidos até a aceitação pela Fiscalização. - Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indireto. MEDIÇÃO: Pelo global, podendo a critério da fiscalização, serem liberadas parcelas conforme abaixo: de acordo com os percentuais referentes a cada item indicado nas listas, em parcelas calculadas/ discriminadas quando da confirmação do evento, de acordo com a programação determinada pela fiscalização e/ou responsável designado pela Sabesp e conforme critério a seguir; A – Equipamentos Hidromecânicos 15 % após a aprovação da proposta técnica e com a confirmação oficial do pedido de compra do subfornecedor; 15 % com aprovação dos projetos dos sistemas e/ou desenhos de fabricação dos equipamentos hidromecânicos, folha de dados dos equipamentos, plano de inspeção e testes (PIT) etc; 60 % com a entrega na obra 10 % com o término dos testes de campo, entrega dos documentos de garantias, treinamento dos técnicos da Sabesp e entrega dos manuais de operação e manutenção e o cadastro da instalação aprovado. Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 1/2 Pag. 376 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO B – Materiais Hidromecânicos 90 % contra-entrega parcelada na obra. 10 % contra os testes de campo e o cadastro da instalação aprovado. NOTAS: 1) Os materiais somente serão medidos após a sua efetiva entrega na obra e/ou canteiro de obras. 2) Os materiais serão fornecidos de acordo com a programação determinada pela FISCALIZAÇÃO. 3) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, L.D.I., taxas, impostos, transporte e demais despesas pertinentes. 4) Todos os materiais e equipamentos fornecidos deverão ser adquiridos de fornecedores homologados pela SABESP. Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 2/2 Pag. 377 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Nº. PREÇO 346029 DESCRIÇÃO LME (LISTA DE MATERAIS ELÉTRICOS) - CIVIL UNIDADE GB REGULAMENTAÇÃO COMPREENDE: - Fornecimento de todos os materiais, mão-de-obra especializada e equipamentos, necessários à melhor execução técnica das obras pertinentes à construção das caixas de passagem. - Execução de caixas de passagem conforme especificação em projeto. - Execução de escavação manual em área em solo não rochoso. - Fornecimento e aplicação de Concreto não estrutural min. 210g/m³. - Fornecimento e aplicação de Concreto estrutural FCK=40,0Mpa. - Aterro de valas, poços e cavas compactado mecanicamente, com controle do G.C(Grau de Compactação) >= 95% do E.N.C. MEDIÇÃO: Por preço global, podendo ocorrer liberação de parcelas proporcionais aos serviços realizados, a critério da fiscalização. NOTAS: - Para concreto: Preparo, lançamento, adensamento, desempeno, cura, correção de defeitos ou anomalias de qualquer natureza e prepara das juntas de concretagem, incluindo fornecimento de todos os materiais necessários. - Incluso o uso de aditivos - Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão-de-obra, material, equipamentos, LDI (Lucro e Despesas Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios) e demais despesas pertinentes. Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 1/1 Pag. 378 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Nº. PREÇO DESCRIÇÃO 346030 FORNECIMENTO SELANTE P/ JUNTAS COSTADO 346031 FORNECIMENTO SELANTE P/ DOMUS ALUMINIO 346032 FORNECIMENTO BENTONITA P/ "SHORT STARTER" 346033 FORNECIMENTO DOME SUPORT - DOMUS REGULAMENTAÇÃO COMPREENDE: UNIDADE UN UN UN UN - O fornecimento de todos os materiais, de acordo com as listas correspondentes, especificações técnicas e normas SABESP, ABNT e as pertinentes aos materiais em questão, incluindo todos os recursos humanos, equipamentos e materiais necessários, fornecimento de embalagens apropriadas, transporte até o local da obra, descarga, estocagem em área adequada e aprovada pela Fiscalização, manuseio e guarda até a aceitação das obras pela Fiscalização bem como encargos sociais e trabalhistas, lucros e despesas diretas e indiretas (L.D.I.) e demais despesas de qualquer natureza. - O material deverá ser aprovado pela fiscalização Sabesp e pelo fornecedor do tanque metálico, de modo a não comprometer a garantia do mesmo. MEDIÇÃO: Por unidade entregue e aprovada pela Fiscalização. NOTAS: 1) Os materiais somente serão medidos após a sua efetiva entrega na obra e/ou canteiro de obras. 2) Os materiais serão fornecidos de acordo com a programação determinada pela FISCALIZAÇÃO. 3) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, L.D.I., taxas, impostos, transporte e demais despesas pertinentes. 4) As especificações deverão seguir rigorosamente às elencadas no caderno de ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE FORNECIMENTO E MONTAGEM. 5) A data de vigência dos selantes deverá ter no mínimo 9 meses de validade, contados da data de recebimento e aprovação deste material pela Fiscalização. 6) O Dome Suport deverá ser será fornecido pela contratada conforme projeto de fabricação. Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 1/1 Pag. 379 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Nº. PREÇO DESCRIÇÃO 347001 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-1 347002 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-2 347003 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-3 347006 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-4 347007 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-5 347008 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-6 347009 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-7 347010 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-8 347011 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-9 347012 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-10 347013 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-11 347014 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-12 347015 MONTAGEM MATERIAIS HID LM-13 REGULAMENTAÇÃO COMPREENDE: UNIDADE GB GB GB GB GB GB GB GB GB GB GB GB GB O fornecimento de toda a mão de obra especializada, materiais, ferramentas e equipamentos necessários à completa execução dos serviços de instalação, fixação e montagem dos materiais e equipamentos relacionados nas listas de materiais, independente da sua natureza, em conformidade com o projeto, as normas vigentes no país e Especificações Técnicas pertinentes, Normas Técnicas SABESP (NTS) e os manuais dos fabricantes de forma a deixá-los em condições operacionais. Inclui serviços a seguir listados, porém sem a eles se limitar: - Transporte dos materiais, conexões e acessórios até o local de aplicação, manuseio, carga e descarga, montagem completa e testes, de acordo com os projetos, com a orientação dos fabricantes dos equipamentos e aprovação da Fiscalização. - Encontram-se também incluídos os fornecimentos de água, energia elétrica de todos os materiais necessários à mobilização, manutenção e desmobilização. - Fornecimento de mão de obra, ferramentas, equipamentos, materiais de consumo, retoque de pintura, suportes, etc. necessários para a montagem completa dos materiais e equipamentos indicados nas listas em conformidade com o projeto e especificações. - Locação, nivelamento, posicionamento, alinhamento, travamento, acompanhamento topográfico na instalação de todos os materiais e equipamentos; - Execução de andaimes, e demais dispositivos necessários a movimentação dos materiais e equipamentos; - Fabricação e montagem de suportes em quaisquer materiais, inclusive acessórios e elementos de fixação; - Execução de testes de montagem, partida inicial e testes de performance; - Instalação de tubos de qualquer material, inclusive execução de suas juntas, etc; - Execução dos serviços de pintura/revestimento inclusive preparo de superfície de qualquer substrato, limpeza, desengraxamento, aplicação de material base e acabamento nas demãos necessárias e na cor adequada, conforme norma pertinente; - Ajustes no campo, comissionamento, start-up e operação assistida contínua sem anormalidade por 30 dias, conforme projeto e especificações. - “As-Built” da instalação e os documentos do “Data-Book” conforme indicado na especificação técnica. Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 1/2 Pag. 380 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO MEDIÇÃO: Por preço global, podendo a critério da fiscalização, serem liberadas parcelas conforme abaixo: de acordo com os percentuais referentes a cada item indicados nas listas, em parcelas calculadas/ discriminadas quando da confirmação do evento, de acordo com a programação determinada pela fiscalização e/ou responsável designado pela Sabesp e conforme critério a seguir; • 90% após a instalação e montagem dos materiais e equipamentos de acordo com a representatividade de cada item; • 10% após os testes de campo, cadastro da instalação aprovado e entrega do “data-book”. NOTAS: 1) A montagem dos materiais somente será medida após a sua efetiva conclusão. 2) Os preços de montagem contemplam, além das listas de fornecimento; preços nº 346002, 346003, 346004, 346007, 346008, 346009, 346010, 346011, 346012, 346013, 346014, 346015 e 346016; também os materiais/equipamentos a serem fornecidos pela Sabesp. 3) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, L.D.I., taxas, impostos, transporte e demais despesas pertinentes. Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 2/2 Pag. 381 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE 347016 MONTAGEM MATERIAIS ELÉ LM-1 GB 347017 MONTAGEM MATERIAIS ELÉ LM-2 GB 347018 MONTAGEM MATERIAIS ELÉ LM-3 GB 347019 MONTAGEM MATERIAIS ELÉ LM-4 GB 347020 MONTAGEM MATERIAIS ELÉ LM-5 GB 347021 MONTAGEM MATERIAIS ELÉ LM-6 GB 347022 MONTAGEM MATERIAIS ELÉ LM-7 GB 347023 MONTAGEM MATERIAIS ELÉ LM-8 GB 347024 MONTAGEM MATERIAIS ELÉ LM-9 GB 347026 MONTAGEM MATERIAIS ELÉ LM-11 GB 347027 MONTAGEM MATERIAIS ELÉ LM-12 GB REGULAMENTAÇÃO COMPREENDE: O fornecimento de toda a mão de obra especializada, materiais, ferramentas e equipamentos necessários à completa execução dos serviços de instalação, fixação e montagem dos materiais e equipamentos relacionados nas listas de materiais, independente da sua natureza, em conformidade com o projeto, as normas vigentes no país e Especificações Técnicas pertinentes, Normas Técnicas SABESP (NTS) e os manuais dos fabricantes de forma a deixá-los em condições operacionais. Inclui serviços a seguir listados, porém sem a eles se limitar: - Transporte dos materiais, conexões e acessórios até o local de aplicação, manuseio, carga e descarga, montagem completa e testes, de acordo com os projetos, com a orientação dos fabricantes dos equipamentos e aprovação da Fiscalização. - Encontram-se também incluídos os fornecimentos de água, energia elétrica de todos os materiais necessários à mobilização, manutenção e desmobilização. - Fornecimento de mão de obra, ferramentas, equipamentos, materiais de consumo, retoque de pintura, suportes, etc. necessários para a montagem completa dos materiais e equipamentos indicados nas listas em conformidade com o projeto e especificações. - Locação, nivelamento, posicionamento, alinhamento, travamento, acompanhamento topográfico na instalação de todos os materiais e equipamentos; - Execução de andaimes, e demais dispositivos necessários a movimentação dos materiais e equipamentos; - Instalação de tubos de qualquer material, inclusive execução de suas juntas; de eletrodutos e bandejas (leitos) com respectivas peças, acessórios, caixas de ligação e de passagem; - Lançamento de cabos elétricos em eletrodutos, bandejas (leitos) com respectiva fixação, identificação, terminação e testes de isolação; - Instalação dos equipamentos e materiais elétricos, inclusive preparo de base, grouteamento, nivelamento, alinhamento, aterramento, etc.; - Instalação de painéis elétricos, quadros elétricos, instrumentação e automação em conformidade com Especificações Técnicas e dos fabricantes, inclui nivelamento, intertravamento, preparo de bases, fixação, identificação, ligação dos cabos, aterramento dos equipamentos, reparos de pintura/revestimento, etc.; - Instalação de luminárias, postes, refletores em áreas internas e externas, inclusive instalação de lâmpadas, proteções, nivelamento, fixação, travamento, aterramento, etc.; - Montagem do sistema de entrada de energia elétrica conforme normas e procedimentos da concessionária de energia; - Fabricação e montagem de suportes em quaisquer materiais, inclusive acessórios e elementos de Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 1/2 Pag. 382 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO fixação; - Execução de testes de montagem, partida inicial e testes de performance; - Execução dos serviços de pintura/revestimento inclusive preparo de superfície de qualquer substrato, limpeza, desengraxamento, aplicação de material base e acabamento nas demãos necessárias e na cor adequada, conforme norma pertinente; - Ajustes no campo, comissionamento, start-up e operação assistida contínua sem anormalidade por 30 dias, conforme projeto e especificações. - “As-Built” da instalação e os documentos do “Data-Book” conforme indicado na especificação técnica. - Desenvolvimento do software e treinamento de programação de CLP. - Emissão de laudo de SPDA conforme NBR 5419 e das instalações elétricas conforme NBR 5410 - Toda a documentação do gerador para aprovação na concessionária de energia local conforme NT 6008. MEDIÇÃO: Por preço global, podendo a critério da fiscalização, serem liberadas parcelas conforme abaixo: de acordo com os percentuais referentes a cada item indicados nas listas, em parcelas calculadas/ discriminadas quando da confirmação do evento, de acordo com a programação determinada pela fiscalização e/ou responsável designado pela Sabesp e conforme critério a seguir; • 90% após a instalação e montagem dos materiais e equipamentos de acordo com a representatividade de cada item; • 10% após os testes de campo, cadastro da instalação aprovado e entrega do “data-book”. NOTAS: A montagem dos materiais somente será medida após a sua efetiva conclusão. 1) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, L.D.I, taxas, impostos, transporte e demais despesas pertinentes. 2) A montagem dos materiais somente será medida após a sua efetiva conclusão. 3) As instalações deverão estar de acordo com a Norma Regulamentadora nº10 (NR-10 - Segurança em instalações e serviços em eletricidade) do Ministério do Trabalho. 4) Deverão ser fornecidos relatórios de ensaio de verificação final, conforme item 7 da NBR 5410 (Instalações elétricas de baixa tensão) e descrição dos itens de segurança, contendo especificação das características relativas à proteção contra choques elétricos, queimaduras e outros riscos adicionais. 5) A contratada deverá possuir responsável técnico habilitado para acompanhamento do fornecimento, execução da montagem da entrada de energia e emissão de documentos para a concessionária de energia com fins de energização. 6) Deverão ser fornecidos relatórios de ensaio de verificação final, conforme NBR 5419. 7) Os preços de montagem contemplam, além das listas de fornecimento; preços nº 346017, 346018, 346019, 346020, 346021, 346022, 346023, 346024, 346025, 346027 e 346028; também os materiais/equipamentos a serem fornecidos pela Sabesp. Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 2/2 Pag. 383 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Nº. PREÇO 347028 DESCRIÇÃO MONTAGEM DE RESERVATÓRIO METÁLICO UNIDADE GB REGULAMENTAÇÃO COMPREENDE: - Montagem de Reservatório metálico parafusado de capacidade de 8.000 m3, fabricado em chapas de aço carbono com revestimento em pintura epóxi aplicada por processo eletrostático, com teto em Domus geodésico de alumínio autoportante e demais acessórios, conforme Termo de Referência e Especificações Técnicas SABESP. - Peças do Reservatório fornecidas pela SABESP, adquiridas conforme contrato 23.590/13-01 que compreendem os seguintes fornecedores: - DOMUS: JSF Hidráulica - COSTADO: USA TANK MEDIÇÃO: GLOBAL, com liberações parciais conforme abaixo descriminadas - Para a montagem dos Reservatórios da seguinte forma: - 5% na instalação de anel de engaste (Short Starter); - 15% no início da montagem do domus, - 15% na conclusão do domus, - 50% na conclusão do costado, - 15% no aceite do Reservatório; NOTAS: 1) Os materiais serão fornecidos de acordo com a programação determinada pela FISCALIZAÇÃO. 2) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, L.D.I., taxas, impostos, transporte e demais despesas pertinentes. 3) A montagem do reservatório deverá ser supervisionada em período integral por um supervisor qualificado pelo fabricante, e os custos devem ser previstos e assumidos pela empresa contratada. A contratada deverá apresentar o certificado de qualificação do supervisor de montagem fornecido pelo fabricante específico do reservatório 4) A montagem deverá seguir rigorosamente às ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE FORNECIMENTO E MONTAGEM/ TERMO DE REFERÊNCIA, incluindo a execução de testes de campo e seus possíveis reparos de acordo com os procedimentos indicados pelo fabricante. Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 1/1 Pag. 384 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Nº. PREÇO 348001 DESCRIÇÃO EXECUÇÃO DE REDE DE EXTRAVASÃO UNIDADE M REGULAMENTAÇÃO COMPREENDE: - Fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão de obra, necessários à completa execução do conduto em vala a céu aberto. - Locação, relocação e nivelamento de valas, tubulações, singularidades e demais serviços topográficos necessários à implantação da obra, conforme Especificação Técnica; - Execução dos serviços topográficos e outros necessários ao cadastramento e elaboração do cadastro, conforme Especificação Técnica. - Detalhamento de projeto de sinalização de obras de todas as vias com obras e aquelas atingidas pelas mesmas. Necessária obtenção de TPOV (Termo de Permissão de Ocupação da Via) ou similar nos órgãos competentes, - Vistoria preliminar nos passeios e vias públicas, registrando a situação encontrada antes do início das obras e depois de sua conclusão, através de filmagem, relatório fotográfico e ensaios, encaminhando à Fiscalização; - Vistoria preliminar em imóveis na área de influência da obra, registrando a situação encontrada antes do início das obras, com assinatura e identificação dos moradores e do engenheiro responsável pela vistoria, encaminhando à Fiscalização antes do início dos serviços; - Entrega de relatório composto por todos os documentos necessários para a obtenção do Certificado de Conclusão de Obras (CCO), junto à Prefeitura Municipal, atestados pelo engenheiro responsável; - Instalação e fornecimento de sinalização luminosa, incluindo a montagem, manutenção e remoção de iluminação de segurança em sinalização de via. - Instalação, manutenção e posterior remoção de tapume de obras localizadas. - Montagem, manutenção e remoção de tapume contínuo, com iluminação de segurança, ao longo da vala, pintura e logotipo. - Instalação, manutenção e remoção de sinalização de tráfego em obras localizadas e obras lineares de acordo com a determinação da autoridade de trânsito local. - Passadiços de madeira para pedestres e passadiços de chapa metálica para veículos: Montagem de tabuleiro de madeira ou metálico, das laterais de proteção, ancoragens, manutenção e posterior remoção. - Execução de escoramento de postes próximos a valas para garantia de sua estabilidade, de acordo com as Normas da Concessionária local. - Preparo, montagem e posterior remoção das pranchas de madeira e perfis metálicos. - Sustentação de tubulações existentes (Pranchas de madeira / Perfis metálicos): Preparo, montagem e posterior remoção. Continua... Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 1/4 Pag. 385 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Continuação: 348001 - Limpeza, lançamento, espalhamento, homogeneização do material, compactação e nivelamento. - Aterro de fossa (limpeza e passagem de fossa séptica). Limpeza da fossa por bombeamento e remoção dos dejetos, aterramento com areia compactada até a cota de passagem da tubulação, execução de viga de concreto para berço da tubulação, com 0,30 m de largura por 0,10 m de altura, inclusive armação desta e posterior complementação de reaterro, com argila, até o nível da rua. - Exploração de jazida de solo, seleção do material, limpeza da área e posterior readequação ambiental, escavação, carga e taxa na jazida, descarga no local de aplicação. As jazidas devem possuir licenciamento junto aos órgãos competentes. - Escavação manual e/ou mecanizada em solo (inclusive matacões - bloco menor ou igual a 0,50 m³), de valas e poços incluindo regularização de fundo, nivelamento, acabamento e limpeza da área de serviço; O material proveniente da escavação pode ser acomodado ao longo da vala, a critério da FISCALIZAÇÃO. - Aterro de valas, poços e cavas compactadas mecanicamente, ou manualmente sem controle do G.C e com acabamento e limpeza final. - Aterro de valas, poços e cavas compactado mecanicamente, com controle do G.C(Grau de Compactação) >= 95% do E.N.C. (Ensaio Normal de Compactação), com altura mínima de 1,00m, incluindo lançamento, espalhamento, e homogeneização do material em camadas de 0,20 m, controle do teor de umidade, compactação com Grau de Compactação maior ou igual a 95% do Ensaio Normal de Compactação, nivelamento, acabamento e limpeza final. - Aterro de valas, poços e cavas, com envoltória de areia, onde indicado no projeto, incluindo fornecimento, lançamento, espalhamento umedecimento e adensamento das camadas com placa vibratória e vibrador de imersão, nivelamento, acabamento e limpeza final. - Execução da estrutura de escoramento nas paredes de valas, poços, cavas conforme projeto executivo ou especificação técnica. Inspeção e manutenção permanente, com execução de todos os reparos e reforços necessários à segurança. Após sua utilização, efetuar a retirada da frente de serviço do material componente da estrutura de escoramento. - Execução da estrutura de escoramento em valas com componentes metálicos e de madeira, conforme projeto executivo ou especificação técnica. Inclui cravação dos perfis verticais por qualquer método executivo, encunhamento dos pranchões de madeira, travamento da estrutura de escoramento com longarinas e estroncas metálicas por qualquer método executivo. Inspeção e manutenção permanente, com execução de todos os reparos e reforços necessários à segurança. Após sua utilização, efetuar o desmonte e a retirada da frente de serviço de todo o material componente da estrutura de escoramento, inclusive a extração dos perfis verticais e preenchimento dos vazios com areia adensada. - Esgotamento com bombas de superfície ou submersas incluindo a execução dos serviços necessários ao esgotamento de água proveniente de infiltração, lençol freático ou de chuva com bombas centrífugas; instalação das bombas e mangueiras; operação e manutenção de todo o sistema, incluindo o consumo de eletricidade, manutenção, retirada e todos os combustíveis. Continua... Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 2/4 Pag. 386 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Continuação: 348001 - Rebaixamento de Lençol Freático por Conjunto de Ponteiras a qualquer profundidade, incluindo a mobilização, transporte e desmobilização, o fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão de obra especializada, necessários à completa execução do rebaixamento - Instalação do sistema de rebaixamento, incluindo execução de pré-furo e filtro para instalação de ponteiras; Operação e manutenção do sistema de rebaixamento, dando destinação adequada às águas resultantes do rebaixamento; Fornecimento de água e energia elétrica. - Execução completa dos embasamentos, conforme indicado no projeto; - Lastro para assentamento, incluindo lançamento, espalhamento e adensamento das camadas, espalhamento e compactação da camada de pedra britada com dimensões de acordo com o projeto ou conforme a orientação da FISCALIZAÇÃO, inclusive forma plana para fundação. - Lastro, laje e berço, incluindo lançamento, espalhamento e compactação da camada de pedra britada, execução das fôrmas, armação, preparo, lançamento e adensamento de concreto. As dimensões do lastro, da laje e do berço conforme desenho nº 08/01. Execução das estruturas incluído o fornecimento de concreto aço e forma atendendo as Especificações Técnicas. - Construção do poço de visita Ø 1,20m, incluindo escavação em terreno de qualquer natureza, exceto rocha, carga, transporte a qualquer distância, descarga e espalhamento do material excedente do aterro em bota-fora, sinalização, tapume, execução de lastro e lajes em concreto armado, assentamento dos tubos de concreto, canaleta de fundo, cintas de amarração, assentamento de tubulação entre o limite da cava e a parede interna do poço de visita, aterro compactado e assentamento de tampão em ferro fundido. - Assentamento de tubo de queda, incluindo assentamento de tubos e curvas com qualquer diâmetro, incluindo envoltória em concreto para amarração. - Assentamento de todos os tipos de materiais incluindo transporte e manuseio interno do Canteiro de Obra até o local de assentamento dos tubos, conexões; limpeza prévia dos tubos, conexões, descida até a vala e assentamento simples incluindo montagem, alinhamento, nivelamento, apoios, travamentos e execução das juntas. - Fornecimento de Tubo em Concreto Armado para águas pluviais - DN 600 MM. - Transporte, carga e descarga de tubos/peças de concreto armado. - Construção de canais de desvio e ensecadeiras, incluindo escavações, transportes, contenção, reaterros e reconstituição de quaisquer cursos d’água; - Plantio de grama, arbustos e árvores, incluindo remoções, fornecimentos e tratamentos que se fizerem necessários; - Travessias de córregos, galerias e canais; - Interligações às redes coletoras e/ou coletores e/ou interceptores existentes; Continua... Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 3/4 Pag. 387 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Continuação: 348001 - Limpeza geral da obra e do conduto executado, para entrega e recebimento pela Fiscalização da SABESP. MEDIÇÃO: Pela extensão efetivamente executada em metro (m), sendo medido conforme abaixo: - 85% do trecho considerado entre eixos de duas singularidades após o assentamento do conduto, execução total do aterro e após a execução completa das singularidades, inclusive com a instalação do tampão de FºFº. - 5% após a entrega do cadastro, conforme padrão SABESP. - 10% após a aceitação final do trecho pela Fiscalização da SABESP e aprovação do cadastro com o lançamento do mesmo no SIGNOS. NOTAS: 1- A profundidade média do trecho é a média aritmética das profundidades das singularidades de montante e jusante, descontados os degraus e tubo de queda. 2- O fornecimento de tubos e peças é de responsabilidade da Contratada. 3- Os condutos de deverão ser executados sempre a partir dos pontos de lançamento, sendo obrigatória sua interligação aos condutos existentes ou àqueles a serem construídos através deste contrato. 4- Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão-de-obra, material, equipamentos, LDI (Lucro e Despesas Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios) e demais despesas pertinentes, além de liberação de áreas de bota-fora, jazidas de solo, sinalização e segurança. 5- Compreende trecho em VCA entre PVs-RES até PV-06 conforme projeto E2231-01-DS-SN18.01_rev0 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 4/4 Pag. 388 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Nº. PREÇO 348002 DESCRIÇÃO EXECUÇÃO DE REDE DE EXTRAVASÃO - NOTURNO UNIDADE M REGULAMENTAÇÃO COMPREENDE: - Fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão de obra, necessários à completa execução do conduto em vala a céu aberto. - Locação, relocação e nivelamento de valas, tubulações, singularidades e demais serviços topográficos necessários à implantação da obra, conforme Especificação Técnica; - Execução dos serviços topográficos e outros necessários ao cadastramento e elaboração do cadastro, conforme Especificação Técnica. - Detalhamento de projeto de sinalização de obras de todas as vias com obras e aquelas atingidas pelas mesmas. Necessária obtenção de TPOV (Termo de Permissão de Ocupação da Via) ou similar nos órgãos competentes, - Vistoria preliminar nos passeios e vias públicas, registrando a situação encontrada antes do início das obras e depois de sua conclusão, através de filmagem, relatório fotográfico e ensaios, encaminhando à Fiscalização; - Vistoria preliminar em imóveis na área de influência da obra, registrando a situação encontrada antes do início das obras, com assinatura e identificação dos moradores e do engenheiro responsável pela vistoria, encaminhando à Fiscalização antes do início dos serviços; - Entrega de relatório composto por todos os documentos necessários para a obtenção do Certificado de Conclusão de Obras (CCO), junto à Prefeitura Municipal, atestados pelo engenheiro responsável; - Instalação e fornecimento de sinalização luminosa, incluindo a montagem, manutenção e remoção de iluminação de segurança em sinalização de via. - Instalação, manutenção e posterior remoção de tapume de obras localizadas. - Montagem, manutenção e remoção de tapume contínuo, com iluminação de segurança, ao longo da vala, pintura e logotipo. - Instalação, manutenção e remoção de sinalização de tráfego em obras localizadas e obras lineares de acordo com a determinação da autoridade de trânsito local. - Passadiços de madeira para pedestres e passadiços de chapa metálica para veículos: Montagem de tabuleiro de madeira ou metálico, das laterais de proteção, ancoragens, manutenção e posterior remoção. - Execução de escoramento de postes próximos a valas para garantia de sua estabilidade, de acordo com as Normas da Concessionária local. - Preparo, montagem e posterior remoção das pranchas de madeira e perfis metálicos. - Sustentação de tubulações existentes (Pranchas de madeira / Perfis metálicos): Preparo, montagem e posterior remoção. Continua... Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 1/4 Pag. 389 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Continuação: 348002 - Limpeza, lançamento, espalhamento, homogeneização do material, compactação e nivelamento. - Aterro de fossa (limpeza e passagem de fossa séptica). Limpeza da fossa por bombeamento e remoção dos dejetos, aterramento com areia compactada até a cota de passagem da tubulação, execução de viga de concreto para berço da tubulação, com 0,30 m de largura por 0,10 m de altura, inclusive armação desta e posterior complementação de reaterro, com argila, até o nível da rua. - Exploração de jazida de solo, seleção do material, limpeza da área e posterior readequação ambiental, escavação, carga e taxa na jazida, descarga no local de aplicação. As jazidas devem possuir licenciamento junto aos órgãos competentes. - Escavação manual e/ou mecanizada em solo (inclusive matacões - bloco menor ou igual a 0,50 m³), de valas e poços incluindo regularização de fundo, nivelamento, acabamento e limpeza da área de serviço; O material proveniente da escavação pode ser acomodado ao longo da vala, a critério da FISCALIZAÇÃO. - Aterro de valas, poços e cavas compactadas mecanicamente, ou manualmente sem controle do G.C e com acabamento e limpeza final. - Aterro de valas, poços e cavas compactado mecanicamente, com controle do G.C(Grau de Compactação) >= 95% do E.N.C. (Ensaio Normal de Compactação), com altura mínima de 1,00m, incluindo lançamento, espalhamento, e homogeneização do material em camadas de 0,20 m, controle do teor de umidade, compactação com Grau de Compactação maior ou igual a 95% do Ensaio Normal de Compactação, nivelamento, acabamento e limpeza final. - Aterro de valas, poços e cavas, com envoltória de areia, onde indicado no projeto, incluindo fornecimento, lançamento, espalhamento umedecimento e adensamento das camadas com placa vibratória e vibrador de imersão, nivelamento, acabamento e limpeza final. - Execução da estrutura de escoramento nas paredes de valas, poços, cavas conforme projeto executivo ou especificação técnica. Inspeção e manutenção permanente, com execução de todos os reparos e reforços necessários à segurança. Após sua utilização, efetuar a retirada da frente de serviço do material componente da estrutura de escoramento. - Execução da estrutura de escoramento em valas com componentes metálicos e de madeira, conforme projeto executivo ou especificação técnica. Inclui cravação dos perfis verticais por qualquer método executivo, encunhamento dos pranchões de madeira, travamento da estrutura de escoramento com longarinas e estroncas metálicas por qualquer método executivo. Inspeção e manutenção permanente, com execução de todos os reparos e reforços necessários à segurança. Após sua utilização, efetuar o desmonte e a retirada da frente de serviço de todo o material componente da estrutura de escoramento, inclusive a extração dos perfis verticais e preenchimento dos vazios com areia adensada. - Esgotamento com bombas de superfície ou submersas incluindo a execução dos serviços necessários ao esgotamento de água proveniente de infiltração, lençol freático ou de chuva com bombas centrífugas; instalação das bombas e mangueiras; operação e manutenção de todo o sistema, incluindo o consumo de eletricidade, manutenção, retirada e todos os combustíveis. Continua... Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 2/4 Pag. 390 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Continuação: 348002 - Rebaixamento de Lençol Freático por Conjunto de Ponteiras a qualquer profundidade, incluindo a mobilização, transporte e desmobilização, o fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão de obra especializada, necessários à completa execução do rebaixamento - Instalação do sistema de rebaixamento, incluindo execução de pré-furo e filtro para instalação de ponteiras; Operação e manutenção do sistema de rebaixamento, dando destinação adequada às águas resultantes do rebaixamento; Fornecimento de água e energia elétrica. - Execução completa dos embasamentos, conforme indicado no projeto; - Lastro para assentamento, incluindo lançamento, espalhamento e adensamento das camadas, espalhamento e compactação da camada de pedra britada com dimensões de acordo com o projeto ou conforme a orientação da FISCALIZAÇÃO, inclusive forma plana para fundação. - Lastro, laje e berço, incluindo lançamento, espalhamento e compactação da camada de pedra britada, execução das fôrmas, armação, preparo, lançamento e adensamento de concreto. As dimensões do lastro, da laje e do berço conforme desenho nº 08/01. Execução das estruturas incluído o fornecimento de concreto aço e forma atendendo as Especificações Técnicas. - Construção do poço de visita Ø 1,20m, incluindo escavação em terreno de qualquer natureza, exceto rocha, carga, transporte a qualquer distância, descarga e espalhamento do material excedente do aterro em bota-fora, sinalização, tapume, execução de lastro e lajes em concreto armado, assentamento dos tubos de concreto, canaleta de fundo, cintas de amarração, assentamento de tubulação entre o limite da cava e a parede interna do poço de visita, aterro compactado e assentamento de tampão em ferro fundido. - Assentamento de tubo de queda, incluindo assentamento de tubos e curvas com qualquer diâmetro, incluindo envoltória em concreto para amarração. - Assentamento de todos os tipos de materiais incluindo transporte e manuseio interno do Canteiro de Obra até o local de assentamento dos tubos, conexões; limpeza prévia dos tubos, conexões, descida até a vala e assentamento simples incluindo montagem, alinhamento, nivelamento, apoios, travamentos e execução das juntas. - Fornecimento de Tubo em Concreto Armado para águas pluviais - DN 600 MM. - Transporte, carga e descarga de tubos/peças de concreto armado. - Construção de canais de desvio e ensecadeiras, incluindo escavações, transportes, contenção, reaterros e reconstituição de quaisquer cursos d’água; - Plantio de grama, arbustos e árvores, incluindo remoções, fornecimentos e tratamentos que se fizerem necessários; - Travessias de córregos, galerias e canais; - Interligações às redes coletoras e/ou coletores e/ou interceptores existentes; - Limpeza geral da obra e do conduto executado, para entrega e recebimento pela Fiscalização da SABESP. Continua... Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 3/4 Pag. 391 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Continuação: 348002 MEDIÇÃO: Pela extensão efetivamente executada em metro (m), sendo medido conforme abaixo: - 85% do trecho considerado entre eixos de duas singularidades após o assentamento do conduto, execução total do aterro e após a execução completa das singularidades, inclusive com a instalação do tampão de FºFº. - 5% após a entrega do cadastro, conforme padrão SABESP. - 10% após a aceitação final do trecho pela Fiscalização da SABESP e aprovação do cadastro com o lançamento do mesmo no SIGNOS. NOTAS: 1) A profundidade média do trecho é a média aritmética das profundidades das singularidades de montante e jusante, descontados os degraus e tubo de queda. 2) O fornecimento de tubos e peças é de responsabilidade da Contratada. 3) Os condutos de deverão ser executados sempre a partir dos pontos de lançamento, sendo obrigatória sua interligação aos condutos existentes ou àqueles a serem construídos através deste contrato. 4) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão-de-obra, material, equipamentos, LDI (Lucro e Despesas Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios) e demais despesas pertinentes, além de liberação de áreas de bota-fora, jazidas de solo, sinalização e segurança. 5) Trabalho em período noturno. 6) Compreende trecho em VCA entre PV-06 até PV-07 conforme projeto E2231-01-DS-SN18.01_rev0 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 4/4 Pag. 392 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Nº. PREÇO 348003 DESCRIÇÃO EXECUÇÃO TRAVESSIA EM MND UNIDADE M REGULAMENTAÇÃO COMPREENDE: O fornecimento de todos os materiais, inclusive tubulações, equipamentos e mão de obra, necessários à completa execução dos serviços em método não destrutivo (MND) a ser definido e detalhado pela Contratada. Não poderá ser usado o método “Tubo Cravado ou Furo direcional”. Detalhamento do processo construtivo para a execução do conduto pelo método não destrutivo (MND), com a devida aprovação pela SABESP, tendo como balizador o projeto integrante deste edital, não sendo permitido alterar as condições hidráulicas e respeitando o diâmetro e locação proposta. Detalhamento de travessias sob vias férreas, rodovias, galerias, pontes, cursos de água, tubulações e outros, obedecendo às normas e exigências das concessionárias envolvidas. Apresentação do projeto executivo, inclusive o projeto estrutural dos poços de visita, para a aprovação da SABESP. Execução completa do conduto de água, dos poços e/ou de serviços, túneis ou tubos camisa, estruturas acessórias, inclusive o preenchimento de vazios, acabamento e reurbanização, atendendo as Normas e Especificações Técnicas da SABESP. A execução dos serviços somente poderá ser iniciada após a autorização expressa da fiscalização da SABESP. Execução de serviços com utilização de insumos adequados, objetivando um produto final que atenda de maneira satisfatória as condições de segurança, estabilidade, durabilidade e operacionalidade, incluindo ainda os serviços abaixo citados: - Mobilização, operação e desmobilização de todo e qualquer tipo de equipamento necessário à execução das obras; - Locação das obras; - Cadastro das obras, conforme Orientador para a Entrega de Cadastro Técnico, integrante do Edital; - Pesquisa de interferências complementares, sondagens complementares de qualquer tipo (a percussão, rotativa, etc.), inclusive sondagens horizontais (furo piloto) e ensaios de investigação de maciço; - Vistoria preliminar em imóveis na área de influência da obra, registrando a situação encontrada antes do início das obras, com assinatura e identificação dos moradores e do engenheiro responsável pela vistoria encaminhando à Fiscalização da obra antes do início dos serviços; - Vistoria preliminar nos passeios e vias públicas, registrando a situação encontrada antes do início das obras e depois de sua conclusão, através de relatório fotográfico e ensaios, encaminhando à Fiscalização; - Entrega de relatório composto por todos os documentos necessários para a obtenção do Certificado de Conclusão de Obras (CCO), junto à Prefeitura Municipal, atestados pelo engenheiro responsável; - Roçada, capina, destocamento, desmatamento e limpeza da área; - Remoção da terra vegetal; - Remanejamento de interferências respeitando as Especificações Técnicas da SABESP para a execução dos serviços e atendendo as exigências das concessionárias envolvidas, além do fornecimento de todos os materiais e recomposições necessárias; - Remoção e recomposição de galerias de concreto em qualquer diâmetro e estruturas auxiliares; - Execução de estradas de acesso, entradas e acessos à obra necessários nos locais de difícil movimentação de equipamentos, inclusive manutenção permanente das mesmas durante o período das obras, incluindo sua remoção quando necessária; Continua... Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 1/3 Pag. 393 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Continuação: 348003 - Sinalização e desvio de trânsito, implantação do projeto aprovado, de acordo com a legislação, posturas e exigências dos órgãos responsáveis, incluindo ainda o fornecimento de mão-de-obra e instalação de todos os materiais e equipamentos necessários, tais como: placas sinalizadoras, cones, tapumes, picolés, elementos de concreto ou PVC, sinalizadores noturnos, semáforos; - Remoção de postes, defensas, sinalizações horizontais e verticais e sua recomposição/reinstalação em conformidade com as exigências dos órgãos responsáveis; - Escoramento de postes em conformidade com as exigências dos órgãos responsáveis; - Passadiços de madeira e/ou chapas metálicas para veículos e/ou pedestres; - Tapumes atendendo as normas de segurança pertinentes bem como as determinações dos órgãos de transito; - Escoramento de qualquer tipo para poços, cavas e valas, atendendo as disposições das Especificações Técnicas da SABESP; - Esgotamento de águas superficiais de qualquer natureza, incluindo execução de drenos horizontais no interior das obras em subterrâneo; - Rebaixamento de lençol freático de qualquer tipo (ponteiras filtrantes, poços profundos, poços ejetores, DHP e outros) atendendo as Especificações Técnicas da SABESP; - Tratamento e consolidação de maciços, injeções de qualquer natureza, tais como: estaca raiz, coluna tipo jetgrouting, injeção de cimento, injeção de cal, enfilagem, cambotas, chapas de aço, concreto projetado, armaduras em barras ou telas em aço CA-50A ou CA-60 e outras que se fizerem necessárias; - Contenções e sustentações provisórias e definitivas de maciços, estruturas, tubulações e outras; - Monitoramento do método não destrutivo (MND), contemplando serviços de instrumentação das obras em subterrâneo ou a céu aberto e de qualquer tipo de instalação ou imóveis que se encontrem na área de influência das obras, incluindo elaboração de relatórios de controle, análise e resultados finais; - Exploração de jazida de solo, seleção do material e posterior readequação ambiental; escavação, carga e taxa na jazida, descarga no local de aplicação; as jazidas devem possuir licenciamento junto aos órgãos competentes. - Escavação subterrânea ou a céu aberto, manual e/ou mecânica, em qualquer tipo de solo, inclusive rocha e qualquer que seja a profundidade; - Escavação em rocha compacta a frio com argamassa expansiva, em poços e valas. - Escavação de rocha branda, rocha compacta ou moledo a frio, com auxílio de equipamento mecânico (rompedores, picaretas, alavancas, cunhas, ponteiras, talhadeiras e escarificadores). - Aterro compactado com ou sem controle do grau de compactação; - Aterro com areia incluindo o seu fornecimento e adensamento; - Carga, transporte horizontal e vertical, e descarga de material escavado do interior das obras subterrâneas; - Transporte de material escavado para bota-fora ou para depósito e da jazida ou depósito para a obra, a qualquer distância, incluindo carga, descarga, espalhamento e taxa (Bota-Fora e/ou Jazida) quando for o caso; - Disposição do material excedente (rocha, solo e entulho) em bota-fora licenciado pelos órgãos competentes; - Concreto, inclusive em contato com águas agressivas, aço (CA 50 A e CA 60), formas de qualquer tipo, juntas, tirantes, pré-moldados, incluindo a cura do concreto, desforma e eventuais reparos; - Ventilação, iluminação de qualquer tipo e exaustão no interior das obras subterrâneas, inclusive com monitoramento e controle de gases, teor de oxigênio e outros, visando a segurança das obras e dos empregados envolvidos no processo; - Para a execução de Tunel NATM ou Tunel Linner, com tubulação interna, deverá ser fornecido e aplicado argamassa de cimento e areia, traço 1:5, para o preenchimento dos vazios entre o túnel e a tubulação do coletor. - A execução do MND deve obedecer integralmente e rigorosamente aos parâmetros constantes no caderno de ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO DA SABESP. (OBRAS SUBTERRÂNEAS) Continua... Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 2/3 Pag. 394 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Continuação: 348003 - Armazenamento e guarda dos materiais fornecidos em local apropriado no canteiro de obras ou depósito, incluindo carga, transporte do canteiro de obras ou depósito até o local de aplicação e descarga; - Conformação hidráulica, quando necessária, no interior das obras subterrâneas para atendimento aos diâmetros hidráulicos de projeto; - Construção de canais de desvio e ensecadeiras, incluindo escavações, transportes, contenção, reaterros e reconstituição de quaisquer cursos d’água - Poços de visitas com profundidade até 6m- executar conforme padrão SABESP, em tubos de concreto com PBJE; - Poços de visitas com profundidades superiores a 6m – executar conforme definido no projeto ou conforme detalhado no processo construtivo apresentado e aprovado pela SABESP, que inclui o projeto executivo estrutural dos poços de visita. - Dispositivos indicados nos poços de visita, tais como: tubos de queda, comportas, válvulas, escadas, conformações hidráulicas e outros; - Remoção das paredes provisórias dos poços de serviços atendendo o disposto no projeto - Os vazios entre os poços de visita e os poços de serviços deverão ser preenchidos com areia adensada, até a cota do terreno. - Plantio de grama, arbustos e árvores, incluindo remoções, fornecimentos e tratamentos que se fizerem necessários; - Interligações das redes coletoras e/ou coletores e/ou interceptores existentes, incluindo a execução de serviços tais como: ensecadeiras, bombeamento, demolição e recomposição de alvenaria ou de concreto simples ou armado e outros; - Execução de passeios, guias, sarjetas, bocas de lobo, incluindo levantamento e recomposição, de acordo com as especificações e posturas dos órgãos municipais e da SABESP - Limpeza geral da obra e do conduto executado, para entrega e recebimento pela Fiscalização da SABESP. - Atender as legislações Municipais, tais como: TPU, TPOV, HORÁRIO PARA CIRCULAÇÃO DE CAMINHÕES. MEDIÇÃO: Pela extensão em metro, observados os seguintes percentuais: - 20% após a conclusão dos poços de serviço; - 65% após a execução do conduto em MND; - 10% após a recomposição completa dos poços de serviço, incluindo o reaterro; - 5% após a entrega do Cadastro aprovado pela SABESP e lançado no Signus. NOTAS: 1) O levantamento das quantidades para a formação do preço é de responsabilidade da Licitante. 2) Os condutos deverão ser executados sempre a partir dos pontos de lançamento, sendo obrigatória sua interligação aos condutos existentes ou àqueles a serem construídos através deste contrato. 3) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão-de-obra, material, equipamentos, LDI (Lucro e Despesas Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios) e demais despesas pertinentes. 4) As metodologias para a execução de obras em MND deverão ser detalhadas e apresentadas pela CONTRATADA para análise e aprovação pela SABESP. 5) Compreende trecho em MND entre PV-07 até PV-08 conforme projeto E2231-01-DS-SN-18.01_rev0 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 3/3 Pag. 395 de 404 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Nº. PREÇO 348004 DESCRIÇÃO UNIDADE BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO-BGTC 4 % M³ REGULAMENTAÇÃO COMPREENDE: Execução de base em brita graduada tratada com cimento, com 4% de adição de cimento, em peso, com fornecimento do material dosado e homogeneizado em usina, distribuição feita por vibro acabadora, compactação por rolos liso, com vibração ou não, seguido de pneus e feita logo após o espalhamento. MEDIÇÃO: Pelo volume fornecido, medido no local. Em caso de reposição, segundo os mesmos critérios do levantamento de pavimentação. NOTAS: 1. A espessura das camadas será previamente determinada pela FISCALIZAÇÃO. 2. Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão-de-obra, material, equipamentos, LDI (Lucro e Despesas Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios) e demais despesas pertinentes. Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Folha 1/1 Pag. 396 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 397 de 404 Nº DA LICITAÇÃO CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO – PREVISTO (Lei 8666/93 e Lei 10.520/02) FESU - 0009 DATA OBJETO (descrição e local) EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO DIRETORIA METROPOLITANA - M. PRAZO (dias) FONTE DE RECURSO 630 dias PRAZO 1014 - CEF SELEÇÃO 12/13 DESEMBOLSO (%) PRAZO DESEMBOLSO (%) PERÍODO ACUMULADO PERÍODO 30 1,00 1,00 420 6,00 76,00 60 3,00 4,00 450 6,00 82,00 90 6,00 10,00 480 6,00 88,00 120 6,00 16,00 510 6,00 94,00 150 6,00 22,00 540 3,00 97,00 180 6,00 28,00 570 1,00 98,00 210 6,00 34,00 600 1,00 99,00 240 6,00 40,00 630 1,00 100,00 270 6,00 46,00 300 6,00 52,00 330 6,00 58,00 360 6,00 64,00 390 6,00 70,00 ACUMULADO SIGLA DA UNIDADE EMITENTE ____________________________________________________ CARIMBO E ASSINATURA 12/12 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 398 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp MATERIAIS CLASSE ”A/B” REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 399 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 400 de 404 companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp PROCEDIMENTO SABESP PE-RH 0003 REV01.2017/CS/CP ME 02625/18 SAP Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente MES/ Pag. 401 de 404 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 402 de 404 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 403 de 404 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente Pag. 404 de 404