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Edital (6)

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companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp
CONCORRÊNCIA SABESP ME 02625/18
EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE
RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR
IPIRANGA ZA - UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO - DIRETORIA
METROPOLITANA - M
EDITAL DE OBRAS
Os recursos para a realização desta contratação
foram liberados de acordo com a Requisição de
Compra RC SAP nº 10209990
MARÇO//2018
CS/CP Obras 01 - REV 02.2017 - GS
Atualizado até a 3ª Ata/2017 do Comitê de Editais
PAULO MASSATO YOSHIMOTO
Diretor Metropolitano - M
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO :
TEXTO DE PUBLICAÇÃO
CAPÍTULO I
:
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
:
PROPOSTA E HABILITAÇÃO
CAPÍTULO III :
PROCEDIMENTO E JULGAMENTO
CAPÍTULO IV :
MINUTA DO TERMO DE CONTRATO
CAPÍTULO V
MODELOS
:
CAPÍTULO VI :
CARTA "PROPOSTA COMERCIAL"
PLANILHA DE ORÇAMENTO
CAPÍTULO VII:
TERMO DE REFERÊNCIA / ESPECIFICAÇÕES
TÉCNICAS
PLANILHA DE PREÇOS
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS
DE MEDIÇÃO.
CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO
MATERIAIS CLASSE ”A/B”
PROCEDIMENTO SABESP PE-RH0003
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TEXTO DE PUBLICAÇÃO
CONCORRÊNCIA SABESP ME 02625/18
A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP,
comunica as sociedades brasileiras e as sociedades estrangeiras devidamente
estabelecidas no Brasil, a abertura da CONCORRÊNCIA SABESP ME 02625/18 EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE
RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR
IPIRANGA ZA - UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO - DIRETORIA
METROPOLITANA – M.
O prazo contratual será de 630 (seiscentos e trinta) dias consecutivos.
Para a execução do objeto será permitida a SUBCONTRATAÇÃO nas condições
previstas pelo Instrumento de Contratação.
A Proposta e os Documentos de Habilitação deverão ser entregues no Auditório de
Licitações, na Rua Coronel Diogo, 275 - Cambuci - São Paulo, às 9h00 horas do dia
31 de julho de 2018 (1)
O Edital completo será disponibilizado a partir de 29/06/2018, na página da SABESP
– www.sabesp.com.br no acesso fornecedores.
Informações suplementares através do telefone (11) 5089-2911 ou e-mail
ggarcia@sabesp.com.br – Analista Genadir Paulo Garcia.
São Paulo, 28 de junho de 2018
A DIRETORIA
1
A Comissão Especial de Licitação alerta que o horário estabelecido se refere a condição de presença da licitante portando os
envelopes, no Auditório determinado. Não serão abertos precedentes para recebimento de envelopes em atraso sob a
alegação de que o interessado, no horário marcado, já se encontrava nas dependências da SABESP.
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CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
ALÍNEA A - LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
1-
A este Edital aplicam-se:
a) -
a Lei nº 8666, de 21/06/93 com as alterações introduzidas pela Lei nº 8883, de 08/06/94, Lei nº 9648, de
27/05/98 e Lei n° 9854, de 27/10/99; e a Lei nº 6544, de 21/11/89, complementada pelo Decreto Estadual
n° 31.299, de 19/03/90 e alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008 e o Decreto Estadual n°
54.010, de 12/02/2009, no que não conflitar com as disposições do diploma federal na conformidade da
publicação do Diário Oficial do Estado de 13/08/93 - Seção I 103 (152) da Procuradoria Geral do Estado.
b) -
as disposições da Lei nº 8.880, de 27/05/94, da Lei nº 9.069, de 29/06/95 e da Lei nº 10.192, de 14/02/01,
no que for pertinente.
c) -
as normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido em consonância aos dispositivos da
Seção Única do Capítulo V da Lei Complementar n° 123, de 14/12/2006, e suas alterações subsequentes,
bem como às Sociedades Cooperativas conforme o artigo 34 da Lei Federal n° 11.488/07.
d)
a Lei Federal nº 12.846, de 01/08/2013, que dispõe sobre a responsabilização objetiva administrativa e
civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira;
com vigência a partir de 28/01/2014 e o Decreto Estadual nº 60.106, de 29 de janeiro de 2014, que
disciplina a aplicação, no âmbito da Administração Pública Estadual, de dispositivos da Lei Federal nº
12.846/13.
ALÍNEA B - TIPO DE LICITAÇÃO E REGIME DE EXECUÇÃO
1-
Esta Licitação é do tipo de menor preço.
2-
O regime de execução das obras e/ou serviços é o de empreitada por preço unitário.
ALÍNEA C - CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO
1-
Condições Gerais:
1.1 -
Não será admitida a participação na Licitação de sociedades em regime de concordata ou cuja falência
haja sido decretada, bem como as sociedades estrangeiras não estabelecidas no Brasil e aquelas alijadas
em participar conforme artigo 9º da Lei 8666/93.
a)
as sociedades que se encontram em recuperação judicial ou extrajudicial poderão participar da Licitação
desde que apresentem na fase de habilitação, certidão emitida pela instância judicial competente, que
certifique que a interessada está apta econômica e financeiramente a participar de procedimento licitatório
nos termos da Lei 8.666/93.
1.2 a)
c)
d)
Estão igualmente proibidas de participar desta Licitação, as sociedades:
suspensas temporariamente e impedidas de contratar no âmbito do Governo do Estado de São Paulo,
nos termos do Decreto n° 48.999, de 29 de setembro de 2004, do parágrafo 12 do artigo 40 da Lei
6.544/89, alterada pela Lei n° 13.121/08 e inciso III do artigo 87 da Lei 8.666/93
declaradas inidôneas em quaisquer das esferas de Governo, nos termos do inciso IV do artigo 87 da Lei
8.666/93,
que se encontram interditadas por crimes ambientais nos termos do artigo 10 da Lei 9605/98.
que se encontrem enquadradas em outras proibições previstas pela legislação vigente.
1.3 -
A participação das Licitantes se fará isoladamente, sendo vedada a participação de consórcios.
1.4 -
As situações elencadas nos itens 1.1 e 1.2 inviabilizam a participação em licitações na SABESP.
1.5 -
Não será admitida a participação de sociedades cooperativas em licitações promovidas pela
Administração Direta e Indireta do Estado de São Paulo, nos termos do Decreto n° 55.938, de 21 de junho
de 2010, alterado pelo Decreto nº 57.159/11.
2-
Condições específicas para o Tratamento Diferenciado e Favorecido:
b)
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2.1-
Estará assegurado o tratamento diferenciado e favorecido as microempresas ou empresas de pequeno
porte, devidamente enquadradas aos comandos do artigo 3° da Lei Complementar n° 123, de 14/12/2006,
desde que não estejam inclusas nas vedações previstas no § 4° do mesmo artigo, bem como às
Sociedades Cooperativas conforme o artigo 34 da Lei Federal n° 11.488/07.
2.2-
O tratamento diferenciado e favorecido será concedido mediante a comprovação da condição de
Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, nos termos da Lei Complementar n° 123, de 14/12/2006
ou de Sociedade Cooperativa, documentos exigidos no item 5 da alínea A do Capítulo II.
2.3-
As microempresas ou empresas de pequeno porte ou as sociedades cooperativas que não comprovarem
sua condição, prevista em 2, poderão participar normalmente do certame, porém, sem o direito ao
tratamento diferenciado e favorecido.
ALÍNEA D - ESCLARECIMENTOS À LICITAÇÃO E IMPUGNAÇÃO AO EDITAL
1-
Os pedidos de esclarecimentos relacionados com a Licitação, deverão ser solicitados através da página
da SABESP – www.sabesp.com.br no acesso fornecedores (2).
1.1 -
Os pedidos de esclarecimentos deverão ser formulados preferencialmente até 10 (dez) dias antes da
apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação, porém somente serão aceitos até o 5° dia
útil anterior à data fixada para a apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação.
2-
Não sendo formulados até este prazo, pressupõe-se que os elementos fornecidos são suficientemente
claros e precisos para permitir a apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação, não
cabendo, portanto, às Licitantes, direito a qualquer reclamação posterior.
3-
As interpretações, correções e/ou alterações elaboradas pela SABESP serão comunicadas, por escrito, a
todos que tiverem obtido por meio de download ou adquirido o Edital.
3.1 -
Respostas aos esclarecimentos, assim como aditamentos ao Edital, estarão disponibilizados na página da
SABESP – www.sabesp.com.br no acesso fornecedores até a data fixada para a sessão pública.
a)
Para os interessados que obtiveram o Edital pela Internet – página SABESP -, serão enviados e-mails
contendo o inteiro teor da manifestação da SABESP.
b)
Para os demais interessados, os esclarecimentos deverão ser retirados no endereço constante do item 1
anterior (nota de rodapé).
3.2 -
A SABESP fará publicar no D.O.E. – Diário Oficial do Estado de São Paulo - Empresarial, comunicado
sobre os esclarecimentos.
3.3 -
Em se tratando de aditamentos, a SABESP os divulgará pela mesma forma que se deu o texto original do
Edital, observadas as condições do parágrafo 4º do artigo 21 da Lei 8666/93.
3.4 -
Os esclarecimentos e aditamentos passarão a fazer parte integrante do Edital da Licitação.
4-
Somente terão valor as interpretações, correções e/ou alterações escritas, fornecidas pela SABESP,
segundo o item 3 anterior.
5-
Eventual impugnação do Edital será dirigida ao Diretor Metropolitano - Signatário do Edital - e
protocolada no Departamento de Suporte aos Empreendimentos - MES, na Rua Coronel Diogo, 275 Cambuci – São Paulo/SP - CEP: 01545-000.
5.1 -
Admite-se impugnação através de fac-símile; contudo o original do documento deverá ser entregue,
preferencialmente, até os prazos estabelecidos no artigo 41 §§ 1° e 2° da Lei 8666/93, sem prejuízo do
parágrafo 3° do referido artigo, tomando-se como data limite aquela estabelecida para o recebimento dos
envelopes.
6-
Durante o período compreendido entre a data de entrega da Proposta e dos Documentos de Habilitação e
a adjudicação das obras e/ou serviços, as Licitantes deverão abster-se de entrar em contato com a
SABESP para assuntos correlatos. A SABESP, em caso de necessidade, convoca-las-á para
esclarecimentos que, eventualmente, se fizerem necessários, dentro do permitido pela Lei 8666/93, artigo
43, parágrafo 3º.
2
Os pedidos de esclarecimentos poderão ser encaminhados à SABESP, por escrito, aos cuidados do Departamento de
Suporte aos Empreendimentos – MES na Rua Coronel Diogo, 275 - Cambuci - São Paulo - Capital – CEP: 01545-000.0.
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Nota- As licitantes só poderão solicitar Esclarecimentos e Impugnar os Editais, até as 17h00 das respectivas
datas estabelecidas como limites.
7-
O Dossiê do processo e os respectivos documentos que o constituem, encontra-se disponível, estando
com vista franqueada aos interessados, em qualquer fase do processo.
7.1 -
Para maior conforto dos interessados e visando a operacionalidade do ato, o Licitante deverá marcar data
e horário pelo telefone (11) 5089-2911 ou e-mail ggarcia@sabesp.com.br – Analista Genadir Paulo
Garcia.
ALÍNEA E - VISITA AO LOCAL DOS SERVIÇOS (Recomendada)
1-
Recomenda-se que a Licitante visite o(s) local(is) dos serviços, o que deverá ocorrer com anterioridade a
apresentação dos envelopes, para inteirar-se de todos os aspectos referentes à sua execução. Para
todos os efeitos, considerar-se-á que a Licitante tem pleno conhecimento da natureza e do escopo dos
serviços e dos fornecimentos, das condições hidrológicas e climáticas que possam afetar sua execução e
dos materiais necessários para que sejam utilizados durante a construção e dos acessos aos locais onde
serão realizadas os serviços. Não poderá a Licitante alegar posteriormente a insuficiência de dados e/ou
informações sobre o(s) local(is) e as condições pertinentes ao objeto do contrato.
1.1 -
As visitas poderão ser realizadas por qualquer responsável indicado pelo Licitante.
a) -
Recomenda-se que as visitas sejam realizadas pelo responsável técnico da Licitante perante o CREA, ou
pelo profissional indicado por esta para desempenhar a função de responsável técnico pela obra, objeto
da presente Licitação, conforme o item 4.4 da alínea B do Capítulo II do Edital, ou ainda por outro
profissional competente com habilitação legal indicado para integrar a equipe técnica que se
responsabilizará pelos trabalhos, conforme item 4.4 da alínea B do Capítulo II do Edital.
1.2 -
As visitas deverão ocorrer até o último dia útil que antecede o recebimento das Propostas e
Documentos de Habilitação. Para agendar essas visitas, a Licitante deverá contatar a SABESP – Eng.
Rafael Nogueira Leite Hoffmann – rhoffmann@sabesp.com.br – (11) 5089-2818. , até o dia útil
anterior à data da visita.
ALÍNEA F - DEFINIÇÕES E CONCEITOS
Nos documentos componentes deste Edital as palavras terão os significados a seguir descritos, exceto
quando o texto indicar especificamente de outra maneira:
1-
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - órgão responsável pela normalização no
Brasil; entidade privada sem fins lucrativos, reconhecida como Foro Nacional de Normalização,
representante no Brasil das entidades de Normalização Internacional, como o International Standards
Organization.
2-
ADJUDICAÇÃO - ato pelo qual o senhor Diretor Metropolitano confere a Licitante Vencedora o objeto a
ser contratado.
3-
CAT - Certidão de Acervo Técnico emitida pelo CREA para profissionais de Engenharia e Agronomia.
4-
CAUFESP – é o Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo, instituído pelo Decreto nº
52.205/07 no âmbito da Administração Direta e Indireta do Estado de São Paulo, em conformidade com
os artigos 34 a 37 da Lei federal nº 8.666/93 e com os artigos 31 a 34 da Lei Estadual n° 6.544/89. Outras
informações constam da Alínea K deste Capítulo I.
5-
CENTROS – representam as Unidades de Negócio e Complexos Administrativos da SABESP com
endereço e CNPJ, onde os controles físicos e financeiros dos estoques são realizados.
6-
CLASSE DE MATERIAIS “A/B” - aqueles que constituem os grupos 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 11, 12, 13,
15, 16, 19, 28, 36, 37, 39, 45, 46, 47, 48 e 49 ou outro grupo de natureza especial devidamente
explicitado no Catálogo de Materiais da Sabesp; cuja inspeção é obrigatória no fabricante.
7-
CLASSE DE MATERIAIS “C” - aqueles que constituem os grupos 01, 02, 10, 14, 17, 20, 21, 22, 23, 24,
25, 26, 27, 29, 30, 31, 32, 33, 35, 38, 40, 42, 43, 44, 50, 51, 61, 63, 91 e 98 ou outro grupo devidamente
explicitado no Catálogo de Materiais da Sabesp; sujeitos a verificação/conferência no recebimento.
8-
COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO - grupo de pessoas oficialmente designadas, em número ímpar,
com a função de receber, examinar e julgar todos os documentos e procedimentos relativos a esta
Licitação.
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9-
CRITÉRIO DE JULGAMENTO - conjunto de regras fixadas no Edital, para definir a análise e a
classificação da Proposta e a análise dos Documentos de Habilitação.
10 -
CREA-SP - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo,
fiscalização regional do exercício profissional da engenharia e da agronomia, em sua região.
11 -
DATA DE REFERÊNCIA DOS PREÇOS - dia 15 (quinze) do mês imediatamente anterior ao da
apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação.
12 -
DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE SUPRIMENTOS - CSG, unidade administrativa da SABESP
responsável pelo Cadastro de Fornecedores da SABESP.
13 -
DEPARTAMENTO DE SUPORTE AOS EMPREENDIMENTOS - MES, unidade administrativa da
SABESP que operacionaliza a Licitação.
14 -
DEPÓSITOS – representam as unidades da SABESP, que recebem materiais adquiridos.
15 -
D. O. E. - Diário Oficial do Estado, imprensa oficial, veículo oficial de divulgação da Administração
Pública do Estado de São Paulo.
16-
DOF – Documento de Origem Florestal – instituído pela Portaria/MMA/ n°.253, de 18 de agosto de 2006
constitui-se licença obrigatória para o controle do transporte e armazenamento de produtos e subprodutos
florestais de origem nativa, inclusive o carvão vegetal nativo, contendo as informações sobre a
procedência desses produtos e subprodutos, gerado pelo sistema eletrônico denominado Sistema DOF.
17 -
EDITAL – o caderno que divulga as condições e exigências para a participação de interessados na
Licitação, que regulamenta o objeto e define os parâmetros que regerão a futura contratação. Nada se
pode exigir ou decidir além ou aquém do Edital. As cláusulas do Edital é que indicarão os requisitos para
a: habilitação das Licitantes e os documentos a apresentar; forma e bases das propostas, o critério de
julgamento e os fatores a considerar; minuta do futuro contrato a ser firmado com a Licitante vencedora. A
SABESP e as Licitantes ficam sempre vinculadas aos termos ou ao permitido no Edital, quanto ao
procedimento, à documentação, às propostas, ao julgamento e ao contrato.
18 -
EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL (GB) – quando se contrata a execução da obra ou do serviço por
preço certo e total;
19 -
EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO (UN) – quando se contrata a execução da obra ou do serviço por
preço certo de unidades determinadas;
20 -
EMPREITADA INTEGRAL – quando se contrata um empreendimento em sua integralidade
compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias sob inteira
responsabilidade da contratada até a sua entrega ao contratante, em condições de entrada em operação,
atendidos os requisitos técnicos e legais para sua utilização em condições de segurança estrutural e
operacional e com as características adequadas às finalidades para que foi contratada.
21 -
HOMOLOGAÇÃO - ato pelo qual o senhor Diretor Metropolitano, após verificar a regularidade dos atos
praticados, ratifica o resultado da Licitação.
22 -
LICITANTE - pessoa que apresenta Proposta e Documentos de Habilitação para a consecução do objeto
desta Licitação.
23 -
MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE – nos termos do art. 3°, Capítulo II da Lei
Complementar n°123, de 14/12/2006, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a
sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei n° 10.406, de
10/01/2002, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas
Jurídicas, conforme o caso, e que tenha efetuado o seu enquadramento na Junta Comercial, nos termos
da Instrução Normativa 103 de 30 de abril de 2007 do Departamento Nacional de Registro do Comércio
ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, nos moldes do art. 73, inciso IV, da LC nº.
123/06.
24 -
ORÇAMENTO SABESP – valor total estipulado na Planilha de Preços e no Cronograma de Desembolso,
parte integrante do Edital em seu Capítulo VII.
25 -
PEDIDO DE COMPRA – é o documento oficial que contem orientações para entrega e faturamento (no
caso de materiais) e medição e faturamento (no caso de serviços gerais, serviços de engenharia e obras).
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órgão de
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Os Pedidos de Compra recebem numeração sequencial diferente do número da Requisição de
Compras, Licitação e Contratos.
.
26 -
PRODUTO DE MADEIRA DE ORIGEM NATIVA - madeira em toras; toretes; postes não imunizados;
escoramentos; palanques roliços; dormentes nas fases de extração/fornecimento; mourões ou moirões;
achas e lascas; pranchões desdobrados com motoserra; lenha.
27 -
PROCEDIMENTO LEGAL DO PRODUTO DE MADEIRA DE ORIGEM NATIVA E SUBPRODUTOS DE
MADEIRA DE ORIGEM NATIVA - procedência legal: produtos e subprodutos de madeira de origem
nativa, decorrentes de desmatamento autorizado ou de manejo florestal aprovados por órgão ambiental
competente, integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, com autorização de
transporte expedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA.
28 -
REAL - moeda corrente do País, também expresso em “R$”.
29 -
SABESP – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP, sociedade de
economia mista, constituída sob a forma de sociedade anônima, inscrita no CNPJ sob o nº
43.776.517/0001-80, com sede no município de São Paulo/SP.
30 -
SUBPRODUTO DE MADEIRA DE ORIGEM NATIVA - madeira nativa serrada sob qualquer forma,
laminada, glomerada, prensada, compensada, chapas de fibra, desfolhada, faqueada e contraplacada.
31 -
SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS DA METROPOLITANA - ME, unidade
administrativa da SABESP responsável pela Licitação.
31 -
TRANSFERÊNCIA – é o repasse do contrato, no todo ou em parte, pelo CONTRATADO a terceiro.
32 -
TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO – procedimento a ser dispensado às microempresas,
empresas de pequeno porte e microempreendedores individuais, em consonância aos dispositivos da
Seção Única do Capítulo V da Lei Complementar n° 123, de 14/12/2006, e suas alterações subsequentes,
bem como às Sociedades Cooperativas conforme o artigo 34 da Lei Federal n° 11.488/07.
ALÍNEA G - DILIGÊNCIAS E ESCLARECIMENTOS COMPLEMENTARES E SANEAMENTO DE FALHAS
1-
Para comprovação da veracidade das informações apresentadas por Licitante, fica reservada à SABESP
a promoção de diligências necessárias, nos termos da Lei 8666/93, art. 43, parágrafo 3º.
2-
Assim a veracidade das informações prestadas e dos documentos apresentados pela Licitante são de sua
responsabilidade, sujeitando-se às sanções previstas nas legislações civil, administrativa e penal.
3-
As falhas formais observadas na Proposta e/ou nos Documentos de Habilitação poderão ser saneadas, a
critério da Comissão Especial de Licitação, desde que os elementos faltantes possam ser apresentados
no prazo máximo de 03 (três) dias úteis, sob pena de desclassificação da Proposta ou inabilitação da
Licitante e aplicação das sanções previstas neste Edital; conforme estabelecido no parágrafo 5° do artigo
40 da Lei n° 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13121/08.
a)
Os erros materiais irrelevantes serão objeto de saneamento, mediante ato motivado da Comissão
Especial de Licitação.
4-
Os esclarecimentos e as informações prestadas por quaisquer das partes, serão sempre por escrito; e
estarão, a qualquer tempo, com vistas franqueadas no Dossiê do processo da Licitação.
ALÍNEA H - MÍDIA ELETRÔNICA - NEGÓCIOS PÚBLICOS E INTERNET
1-
O texto deste Edital, assim como seus aditamentos e a divulgação dos esclarecimentos e resultados,
estão/estarão disponíveis (on-line) no site da Imprensa Oficial no acesso Negócios Públicos.
2-
O texto deste Edital, a divulgação da Licitação e a integra dos esclarecimentos e aditamentos está/estarão
disponíveis na página da SABESP - www.sabesp.com.br no acesso fornecedores, até a data fixada para a
sessão pública.
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ALÍNEA I – CÓDIGOS DE ACESSO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Á DISTÂNCIA
1-
È de única e inteira responsabilidade do interessado o correto e preciso fornecimento e atualização de
seu endereço físico, endereço eletrônico (e-mail) e demais códigos de acesso dos meios de comunicação
à distância, a serem utilizados pela SABESP para contato e envio de correspondência.
1.1 -
Para tanto, a SABESP adverte aos interessados em participar da Licitação proceder ao “download” do
Edital na página da SABESP – www.sabesp.com.br no acesso fornecedores, .para que possam receber
os comunicados por ela emitidos.
1.2 -
A SABESP não poderá ser responsabilizada por desvios de correspondências por conta de fornecimento
de dados imprecisos ou de falta de sua atualização.
1.3 -
Suplementarmente, a SABESP fará publicar no D.O.E. – Empresarial, comunicados sobre ocorrências
havidas na fase licitatória desde a publicidade inicial até a data de recebimento dos Envelopes, além da
disponibilização na página da SABESP – www.sabesp.com.br no acesso fornecedores.
ALÍNEA J - CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA DA SABESP
A SABESP a partir da sua própria missão de “Prestar serviços de saneamento, contribuindo para a melhoria da
qualidade de vida e do meio ambiente” constitui-se em uma empresa socialmente responsável, cumprindo seu
papel agente do desenvolvimento sustentável baseando seu desempenho econômico a partir da prática da
responsabilidade ambiental e social, gerando o desenvolvimento e o bem-estar de seus empregados, das
comunidades onde atua e do país.
O movimento de Responsabilidade Social assumido como um compromisso da maior importância para a
Sabesp, vem no sentido de aprimorar sua prática de negócio e contribuir para o cumprimento de sua missão, que
se fundamenta na gestão ética e na sustentabilidade e tem, em seu Código de Ética e Conduta, o principal
referencial orientador.
Para a Sabesp o Código de Ética e Conduta, construído através de um amplo processo participativo, sintetiza o
conjunto de princípios e normas observados ao longo de sua existência, e direciona a forma como a empresa
estabelecerá a relação com os seus diversos públicos de interesse: dirigentes, empregados, clientes,
fornecedores, meio ambiente, comunidade e sociedade em geral.
Dessa forma a adoção do Código de Ética e de Conduta para consolidar e ampliar a reputação já conquistada de
empresa socialmente responsável é imprescindível para a SABESP.
O referido instrumento encontra-se disponível no site www.sabesp.com.br
ALÍNEA K – CAUFESP Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo
O CAUFESP - Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo é um sistema eletrônico de
informações, por meio do qual serão inscritos e mantidos os registros dos interessados em participar de
licitações e contratar com qualquer órgão da Administração Direta e Indireta do Estado, sendo sua utilização
obrigatória para a Administração Pública Estadual.
O cadastro estará disponível a todos os interessados em licitar e contratar com órgãos da Administração Direta,
Autarquias, Fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público estadual; empresas nas quais o Estado tenha
participação majoritária e com as demais entidades por ele, direta ou indiretamente, controladas.
O deferimento dos pedidos de inscrições no CAUFESP, assim como, suas alterações, renovações ou
cancelamentos, serão processados e julgados nas Unidades Cadastradoras – UCs, por uma Comissão de
Avaliação Cadastral – CAC, formada por servidores pertencentes aos órgãos e entidades da Administração
Pública Estadual. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp, como ente da
Administração Pública, é uma das Unidades Cadastradoras no Estado.
As normas e procedimentos estabelecidos para a inscrição no Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de
São Paulo - CAUFESP poderão ser consultadas no Regulamento do Cadastro Unificado de Fornecedores do
Estado de São Paulo – CAUFESP, que disciplina o funcionamento do sistema.
O CAUFESP permitirá aos interessados a obtenção de 2 tipos de registro: o Registro Cadastral – RC, que
possibilita a participação em procedimentos licitatórios envolvendo qualquer modalidade de licitação e
procedimentos de dispensa de licitação e o Registro Cadastral Simplificado – RCS, que possibilita ao
interessado participar de convite, concurso, leilão, pregão e de fornecimento de bens para pronta entrega. Estas
opções RC e RCS, ficarão disponibilizadas no endereço eletrônico www.bec.sp.gov.br, opção "CAUFESP" e
substituirão, para fins de habilitação em licitações, os documentos apresentados para sua emissão.
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O Registro Cadastral – RC e o Registro Cadastral Simplificado – RCS serão válidos perante todos os órgãos
e entidades da Administração Pública Direta e Indireta Estadual, com vigência a partir da data do ato de
deferimento da inscrição ou de sua renovação. As decisões da Comissão de Avaliação Cadastral CAC serão
divulgadas por meio do endereço eletrônico www.bec.sp.gov.br, opção "CAUFESP" – Pesquisa de Fornecedores
– Ficha Cadastral.
A Ficha Cadastral é o documento comprobatório de inscrição no CAUFESP, composta por documentos e
suas respectivas validações.
O edital de cada licitação deverá determinar as condições para apresentação dos documentos vencidos
constantes das Fichas Cadastrais.
ALÍNEA L -
LEIS ANTICORRUPÇÃO - CONDUTA DA SABESP
A SABESP se compromete a conduzir seus negócios de maneira legal, ética, transparente e profissional, em
conformidade com os requisitos gerais das leis anticorrupção e estende aos seus colaboradores e aos terceiros,
que a representam, a obrigação de assimilar, aceitar e executar estas diretrizes.
ALÍNEA M -
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS E/OU EQUIPAMENTOS
Sempre que a prestação dos serviços envolver o fornecimento de materiais e/ou equipamentos, a
CONTRATADA deverá emitir uma nota fiscal para o serviço prestado e outra nota fiscal para o fornecimento
do item.
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CAPÍTULO II
PROPOSTA E HABILITAÇÃO
Na elaboração e apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação, as Licitantes deverão observar as
instruções aqui dispostas.
Deverão ser apresentados 02 (dois) envelopes:
- Envelope A - Proposta Comercial
- Envelope B - Documentos de Habilitação
ALÍNEA A – PRIMEIRA PARTE - Proposta Comercial - Envelope A
Consiste na Declaração de Pleno Atendimento aos Requisitos de Habilitação, na Declaração de Elaboração
Independente de Proposta e na Declaração Antifraude e Corrupção, modelos constantes do Capítulo V, na Carta
"Proposta Comercial", Planilha de Orçamento e Declaração e Comprovação da condição de Microempresa ou
Empresa de Pequeno Porte e de Sociedade Cooperativa, que devem ser apresentadas pela Licitante, conforme
Capítulo VI do Edital.
A ausência das declarações acima poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na
própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do
saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89,
alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008.
Nota: para suprir a ausência da Declaração de Elaboração Independente de Proposta com declaração verbal,
registrada em Ata, é necessária a presença em Sessão Pública, do Representante Legal da Licitante com
poderes assim definidos; ficando o mesmo obrigado a apresentar no prazo de 02 (dois) dias úteis, o respectivo
documento original, sob pena de desclassificação de sua Proposta Comercial.
A Proposta Comercial deve ser apresentada em 2 (duas) vias, sendo que seus documentos, deverão estar
dispostos ordenadamente, numerados seqüencialmente e encadernados, de forma a não conter folhas soltas,
nem tampouco rasuras ou emendas. A Proposta Comercial deverá estar devidamente rubricada, identificadas
claramente a via “original” e a via “cópia”. Para facilidade no manuseio e arquivo, recomenda-se que a
encadernação seja de 2 furos, evitando-se brochuras e grampeamentos.
Os valores apresentados na Proposta Comercial devem se referir ao dia 15 (quinze) do mês imediatamente
anterior ao da apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação, que será considerado como a "data
de referência dos preços".
Os documentos que compõem a Proposta Comercial deverão estar encerrados em um envelope fechado e
indevassável, trazendo em seu exterior a identificação da Licitante, o número da Licitação e os dizeres:
"Proposta Comercial".
1-
Carta "Proposta Comercial"
A Licitante deverá, datar, carimbar e assinar a Carta "Proposta Comercial", em impresso próprio da Licitante,
contendo as mesmas informações constantes do modelo, sob pena de desclassificação. Eventuais divergências
serão solucionadas pela Comissão Especial de Licitação.
2-
Planilha de Orçamento
2.1 - A Licitante deverá datar, carimbar e assinar todas as folhas da Planilha de Orçamento e preencher as
colunas referentes a todos os preços unitários/globais, correspondentes totais e campos de somatórios,
sem cometer rasuras e/ou omissões de nenhum preço que nela seja solicitado.
Quando houver várias frentes de serviços, não será permitido ofertar preços diferentes para itens do
mesmo n° de preço.
Todas as folhas das “Planilhas” deverão estar assinadas pela Licitante e por engenheiro e/ou
técnico(s) de nível superior ou tecnólogo(s); e/ou técnico(s) de grau médio legalmente
habilitados na especialidade, com a indicação de seu nome e números da carteira e Registro
no CREA (Lei 5194/66, artigo 14).
2.2 -
Todos os preços, à vista, das Planilhas deverão estar grafados em Reais - R$, com duas casas decimais.
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2.3 -
Para obtenção do preço total do canteiro de obras e/ou serviços para o contrato, somente deverão ser
incluídos os itens previstos na correspondente Regulamentação de Preços e Critérios de Medição,
referenciada no Capítulo VII do Edital. O preço unitário máximo admitido para os números de preços é:

Preço 365001 - CANTEIRO DE OBRAS – IMPLANTAÇÃO: R$ 30.912,81 (trinta mil, novecentos e
doze reais e oitenta e um centavos)

Preço 365002 - CANTEIRO DE OBRAS – MANUTENÇÃO: R$ 7.290,50 (sete mil, duzentos e
noventa reais e cinquenta centavos)

Preço 365003 - CANTEIRO DE OBRAS – OPERAÇÃO ASSISTIDA: R$ 8.598,02 (oito mil,
quinhentos e noventa e oito reais e dois centavos)
a)
Quanto aos demais preços, observar os dispositivos contidos na alínea B do Capítulo III e demais
condições estabelecidas pelos documentos que compõem o Capítulo VII deste Edital.
2.4 -
Não será permitida Proposta parcial, isto é, a oferta deverá abranger todos os itens que compõem a
Planilha.
2.5 -
A Planilha de Orçamento deverá ser apresentada em formulário impresso obtido a partir do
correspondente arquivo que integra o Edital.
A Planilha de Orçamento deverá estar acompanhada de:
a)
CD Rom (não regravável) devidamente preenchido com os preços propostos e identificado (etiqueta
adesiva) com o nome da Licitante e o número da Licitação;
b)
Declaração de acordo com o Modelo nº 5 - Capítulo V. A ausência desse documento poderá ser suprida
por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar expressamente
registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do
Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121,
de 07/07/2008.
2.6 -
Ao elaborar sua Proposta Comercial a licitante deverá levar em conta a qualidade da obra requerida pela
SABESP, condição essa ratificada pelos signatários da Planilha de Orçamento - parte integrante da
Proposta Comercial da licitante.
2.7-
A Licitante deverá observar, quando da elaboração de sua Planilha, a utilização do Programa SPO.exe
disponível no site www.sabesp.com.br no acesso fornecedores/licitacoeseletronicas, que permitirá gerar a
Planilha Final no formato requerido. No mesmo endereço encontra-se também disponível o Manual do
referido programa.
3-
Preços Simbólicos, Irrisórios ou de Valor Zero
Somente serão admitidos preços unitários e/ou globais simbólicos, irrisórios ou de valor zero, quando
esses se referirem a materiais e instalações de propriedade da Licitante. Neste caso, a Licitante deverá
apresentar documentos comprobatórios e Declaração de propriedade e de renúncia à parcela ou à
totalidade da remuneração correspondente.
4-
Materiais de Fornecimento de Responsabilidade da SABESP
4.1 -
Os seguintes materiais serão fornecidos pela SABESP: Materiais e equipamentos hidráulicos e
elétricos relacionados nas Listas de fornecimento LMH-SABESP e LME-SABESP
Os materiais serão descarregados pelo fornecedor no canteiro de obras, ocasião em que a
CONTRATADA deverá atestar seu recebimento e responsabilizar-se integralmente pela guarda, carga no
canteiro, transporte e descarga no local de aplicação. O suprimento será feito conforme as solicitações de
materiais emitidas pela CONTRATADA, que deverão ser feitas rigorosamente nos prazos e em
quantidades compatíveis com o cronograma físico previamente definido.
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5-
Declaração e Comprovação da condição de microempresa ou empresa de pequeno porte ou de
sociedade cooperativa
5.1
Em se tratando de microempresa ou empresa de pequeno porte, o Licitante deverá declarar, conforme o
modelo abaixo, seu enquadramento aos comandos do artigo 3º da Lei Complementar nº 123, de
14/12/2006, sua não inclusão nas vedações previstas no § 4º do mesmo artigo e seu consentimento em
participar desta Licitação.
“Declaramos, sob as penas da lei, para a participação nesta Licitação, que nos enquadramos na condição
de microempresa ou empresa de pequeno porte, nos termos da Lei Complementar n° 123, de 14/12/2006”
a)
A Licitante deverá comprovar sua condição de microempresa ou empresa de pequeno porte, conforme o
seu enquadramento, da seguinte forma:
(i)
Sociedade Empresária – apresentar a certidão expedida pela Junta Comercial, nos termos do artigo 8°
da IN 103, de 30/04/07, do Departamento Nacional de Registro do Comércio, quando o Licitante for
registrado em Junta Comercial.
(ii)
Sociedade Simples – apresentar a Certidão de Breve Relato de Registro de Enquadramento de
Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, expedida pelo Cartório, quando o Licitante for registrado
em Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas
5.2
Em se tratando de sociedade cooperativa, o Licitante deverá declarar, conforme o modelo abaixo, seu
enquadramento, devidamente comprovado de acordo com a Demonstração do Resultado do Exercício ou
documento equivalente que comprove Receita Bruta até o limite definido no inciso II do caput do art. 3o da
Lei Complementar n° 123/06.
“Declaramos, sob as penas da lei, para a participação nesta Licitação, que nos enquadramos como
Sociedade Cooperativa, devidamente comprovada, para usufruir dos benefícios previstos pelo artigo 34 da
Lei Federal n° 11.488/07.”
5.3
A ausência das declarações para os efeitos da aplicação do Tratamento Diferenciado e Favorecido
poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá
estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas,
conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela
Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008.
5.4
As declarações e as comprovações que se refere este item 5, restrita a participação nesta Licitação,
possibilitará a aplicação, em momento oportuno, do Direito de Preferência, nos termos da Lei
Complementar n° 123, de 14/12/2006.
a)
As empresas que, nesta fase, não declararem e não comprovarem seu enquadramento como
microempresa ou empresa de pequeno porte ou sociedade cooperativa, não poderão usufruir do Direito
de Preferência de que trata a referida Lei Complementar.
b)
A Comissão Especial de Licitação, a seu critério, poderá proceder à diligenciamento conforme o disposto
nos itens 1 e 2 - Alínea G do Capítulo I, com o fito de obter confirmação do teor das declarações e das
comprovações.
c)
Em caso de declaração falsa, garantido o direito prévio ao contraditório e a ampla defesa, aplicar-se-á a
pena conforme o item 5 – Alínea G do Capítulo III.
ALÍNEA B – SEGUNDA PARTE - Documentos de Habilitação - Envelope B
Consiste em um conjunto de documentos, relacionados a seguir nesta alínea B, que devem ser apresentados em
02 (duas) vias, sendo a 1ª via em reprodução autenticada por cartório competente ou, quando for o caso,
publicação em órgão da imprensa oficial.
Para a certidão negativa de débitos relativos a créditos tributários federais e à dívida ativa da União, para o CRFFGTS e para a certidão de débito com a Fazenda Municipal referente à regularidade mobiliária (para a cidade de
São Paulo), poderão ser apresentados documentos impressos através do Sistema Informatizado da SRF/PGFN,
da Caixa Econômica Federal e Secretaria Municipal de Finanças, respectivamente; observado o item 1.4, da
alínea C, do Capítulo III do Edital.
Da mesma forma, serão apresentadas pela Licitante: prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa
Jurídica – CNPJ e as certidões negativas, impressas quando emitidas através da INTERNET, relativas à
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regularidade de situação junto à Receita Federal do Brasil e Procuradoria–Geral da Fazenda Nacional; tomandose em conta os comandos do referido item 1.4, da alínea C, do Capítulo III do Edital.
Excepcionalmente, a critério da Comissão Especial de Licitação, observada a razoabilidade, servidor habilitado
pela SABESP integrante da Comissão Especial de Licitação ou lotado na Unidade responsável pela Licitação,
poderá autenticar cópia a partir de original fornecido.
Deverão estar dispostos ordenadamente, numerados seqüencialmente e encadernados, de forma a não conter
folhas soltas; identificando o caderno "original" e caderno "cópia"; a 2a via poderá ser cópia simples. Para
facilidade no manuseio e arquivo, recomenda-se que a encadernação seja de 2 furos, evitando-se brochuras e
grampeamentos.
Os documentos relacionados nos itens 1 (Habilitação Jurídica), 2 (Regularidade Fiscal e Trabalhista) e 3
(Qualificação Econômico-Financeira) referem-se à sede da Licitante, exceção feita quando explicitamente houver
menção em contrário ou expressa autorização legal.
A Licitante que comparecer ao certame por meio de filial deverá apresentar suplementarmente, em sessão
pública, sua documentação correspondente a essa condição; em especial os documentos estabelecidos pelos
subitens 1.5, 2.1, 2.2, 2.4 e 2.5 a seguir, os quais não dispensam a apresentação em nome da matriz.
Quanto ao cumprimento dos subitens 1.1 ou 1.2/1.3 a Licitante na condição de filial deverá observar os
comandos dos artigos 969 e 1000 do Código Civil Brasileiro, exibindo registro da base territorial que se situa
caso diferente da sede, considerando sua natureza societária.
Deverá ser apresentada pela matriz da Licitante, ainda, declaração conforme Modelo nº 18 - Capitulo V,
designando o estabelecimento da Licitante que executará a prestação de serviços – se a própria matriz ou
filial, conforme permissão estatutária, cabendo a este o recebimento dos pagamentos devidos e o recolhimento
dos tributos que lhe couber.
Nota: a ausência desse documento poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na
própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do
saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89,
alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008.
Os documentos não devem apresentar rasuras ou emendas e suas páginas deverão estar rubricadas pela
Licitante.
Os Documentos de Habilitação deverão estar encerrados em um envelope fechado e indevassável, trazendo em
seu exterior a identificação da Licitante, o número da Licitação e os dizeres: "Documentos de Habilitação"
As Licitantes enquadradas no Tratamento Diferenciado e Favorecido estão obrigadas a apresentar, desde logo,
os documentos relacionados à Regularidade Fiscal, em integral observância ao artigo 29 de Lei 8.666/93,
mesmo que contenham alguma restrição.
B1 - Os documentos a serem apresentados são:
1-
Habilitação Jurídica
1.1 – inscrição de empresário individual no Registro Público de Empresas Mercantis, nos termos do Código
Civil Brasileiro.
1.2 -
estatuto social ou contrato social em vigor, devidamente registrado no Registro Público de Empresa
Mercantil ou em Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas, conforme a natureza societária da Licitante,
nos termos do Código Civil Brasileiro.
1.3 -
documentos que comprovem a representação da Licitante (eleição de diretores, nomeação de gerentes
delegados, etc), com os devidos registros no Registro Público de Empresa Mercantil ou Cartório de
Registro de Pessoas Jurídicas, considerando a natureza societária da Licitante
1.4 -
decreto de autorização - em se tratando de filial de sociedade estrangeira em funcionamento no País.
1.5
ato de registro ou autorização para funcionamento, expedido pelo órgão competente, quando a atividade
assim o exigir. No caso de Cooperativas, registro na Organização das Cooperativas Brasileiras e para a
cooperativa sediada em São Paulo o registro na Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo
– OCESP.
2-
Regularidade Fiscal e Trabalhista
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2.1 -
prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ e de Situação Cadastral,
comprovando situação ativa. (Documento válido somente mediante consulta on-line, junto ao Órgão Federal
competente, conforme item 1.4 da alínea C do Capítulo III do Edital.)
2.2 -
prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se houver, pertinente ao ramo da
atividade da Licitante e compatível com o objeto contratual, justificando no caso de sua inexigibilidade.
2.3 -
certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa de débitos relativos a créditos tributários federais e à
dívida ativa da União, expedida conjuntamente pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e pela
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, com validade na data de apresentação. (Documento a ser
confirmado on-line, junto ao Órgão Federal competente, conforme item 1.4 da alínea C do Capítulo III do Edital)
2.4 -
certidão negativa de débito com a Fazenda Estadual ou positiva com efeitos de negativa referente à
regularidade do ICMS datada de, no máximo, 06 (seis) meses anteriores à data da apresentação
observada a validade aposta no documento ou certidão negativa de débitos tributários inscritos na dívida
ativa, obtida por meio do endereço eletrônico www.dividaativa.pge.sp.gov.br da Procuradoria Geral do
Estado – PGE, para as emissões ocorridas após a publicação no Estado de São Paulo da Resolução
Conjunta SF/PGE 03, de 13/08/2010, com validade de 30 (trinta) dias. Empresas que nos termos da
legislação aplicável, não estiverem inscritas na Fazenda Estadual, portanto dispensadas da comprovação
de regularidade, ficam obrigadas a declarar sob as penalidades cabíveis, tal condição.
2.5 -
certidão negativa de débito com a Fazenda Municipal ou positiva com efeitos de negativa referente à
regularidade mobiliária, pertinente ao objeto licitado, datada de, no máximo, 06 (seis) meses anteriores à
data da apresentação, observada a validade aposta no documento. (Documento a ser confirmado on-line, junto
à Secretaria Municipal de Finanças nos Municípios que disponibilizarem esse serviço).
2.6 -
certificado de regularidade de situação perante o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - CRF, com
validade na data da apresentação. (Documento a ser confirmado on-line, junto ao Órgão Federal competente,
conforme item 1.4 da alínea C do Capítulo III do Edital.)
2.7 -
certidão negativa de débitos trabalhistas – CNDT, ou positiva com efeitos de negativa – comprovando a
inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, com validade na data da
apresentação. (Documento a ser obtido pela Comissão Especial de Licitação, junto aos portais da Justiça do
Trabalho - Tribunal Superior do Trabalho, Conselho Superior da Justiça do Trabalho e Tribunais Regionais do
Trabalho).
3-
Qualificação Econômico-Financeira
3.1 -
balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na
forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da sociedade, vedada a sua substituição por
balancetes ou balanços provisórios.
(i)
quando o balanço patrimonial do exercício social for apresentado por período(s) (mensal, bimestral,
trimestral, quadrimestral ou semestral), o Licitante deverá apresentar, em complementação, Declaração
assinada pelo sócio da empresa e pelo contador, informando que os valores apurados no último período,
contemplam o resultado acumulado do último exercício social, já exigível. (Modelo nº 24 - Capítulo
V)
a)
para a apresentação na forma da lei, considerar o balanço patrimonial e demonstrações contábeis:
Forma
Jurídica
Sociedade
Empresária/
Cooperativa
demais
empresas
optantes pelo
SPED
Contábil
Regime Tributário
Balanço
patrimonial
e
demonstrações
contábeis,
acompanhados:
Lucro Real
(I) do Recibo de Entrega de
Escrituração Contábil Digital ou do
Termo de Autenticação, ambos
emitidos por meio do Sistema SPED
Contábil. (Instrução Normativa RFB n°
1.420/2013 e suas atualizações)
(II) Declaração assinada pelo sócio da
empresa e pelo Contador, informando
a condição de optante pelo Lucro Real
(Modelo nº 23 – Capítulo V)
Prazo
para
apresentação
Balanço
Patrimonial e demonstrações contábeis
Último dia útil do mês de maio do ano
seguinte ao ano-calendário a que se refira a
escrituração
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Lucro Presumido
enquadrada nos
termos do inc. II ao
art. 3º da IN
1.420/2013
Lucro Presumido
não enquadrada
nos termos do inc. II
ao art. 3º da IN
1.420/2013(*)
Simples Nacional(*)
(I) do Recibo de Entrega de
Escrituração Contábil Digital ou do
Termo
de Autenticação,
ambos
emitidos por meio do Sistema SPED
Contábil. (Instrução Normativa RFB n°
1.420/2013 e suas atualizações)
(II) Declaração assinada pelo sócio da
empresa e pelo Contador, informando
a condição de optante pelo Lucro
Presumido (Modelo nº 23 – Capítulo
V)
(i) de Declaração assinada pelo sócio
da empresa e pelo Contador,
informando a condição de optante pelo
Lucro Presumido não enquadrado nos
termos do inc. II ao art. 3º da IN
1420/2013. (Modelo nº 23 – Capítulo
V)
(i) de Declaração assinada pelo sócio
da empresa e pelo Contador,
informando a condição de Optante
Simples. Esta condição será verificada
junto ao site da Receita Federal.
(Modelo nº 23 – Capítulo V)
É o prazo estabelecido pelo art. 1.078 do
Código Civil Lei 10.406/02 (04 meses após o
encerramento do exercício social)
(*) As empresas desobrigadas, que optaram por encaminhar sua escrituração contábil, por meio do Sistema Público de
Escrituração Digital – SPED, enquadram-se no prazo estabelecido pela IN 1.594/15 (último dia útil do mês de maio
do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escrituração).
Forma
Jurídica
Tipo
Jurídico
Capital
Aberto
Sociedade
Anônima /
Sociedade
em
comandita
por ações
Capital
Fechado
Balanço patrimonial e demonstrações
contábeis, acompanhados:
(i) da ata de aprovação (Assembleia Geral
Ordinária), devidamente arquivada na Junta
Comercial, todos publicados no Diário
Oficial do Estado.
com Patrimônio Líquido superior à R$ 2
milhões - da ata de aprovação
(Assembleia Geral Ordinária), devidamente
arquivada na Junta Comercial, todos
publicados no Diário Oficial do Estado.
com Patrimônio Líquido inferior à R$ 2
milhões e menos de 20 acionistas extraídos do Livro Diário em cópias legíveis
e autenticadas, acompanhados de termos
de abertura e encerramento do Diário Geral,
registrados na Junta Comercial.
Sociedade Empresária de
Grande Porte, nos termos do
art. 3º da Lei nº 11.638, de 28
de dezembro de 2007
Cooperativa de Grande Porte
nos termos do art. 3º da Lei nº
11.638, de 28 de dezembro de
2007
Prazo para apresentação Balanço
Patrimonial e demonstrações contábeis
É o prazo estabelecido pelo art. 1.078 do
Código Civil Lei 10.406/02 (04 meses após o
encerramento do exercício social)
(i) ata de aprovação (Assembleia Geral Ordinária), devidamente arquivada na
Junta Comercial, todos publicados no Diário Oficial do Estado.
(ii) de Declaração assinada pelo sócio da empresa e pelo Contador, informando
sua condição , nos termos do inc. II ao art. 3º da IN 1.420/2013. (Modelo nº 23 –
Capítulo V)
Nota: Casos excepcionais que não se enquadrem nas situações acima serão passíveis de diligenciamento, nos
termos da Alínea - Diligências, Esclarecimentos Complementares e Saneamento de Falhas do Capítulo I.
b)
a boa situação financeira da empresa será comprovada por meio dos seguintes índices contábeis:
- Índice de Liquidez Geral
LG  1,10
ativo circulante + ativo realizável a longo prazo
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LG  -------------------------------------------------------passivo circulante + passivo não circulante
E
- Grau de Endividamento Total
ET  0,55
passivo circulante + passivo não circulante
ET  -------------------------------------------------------ativo total
b)
em se tratando de Licitante que não tenha encerrado seu primeiro exercício social, em substituição às
exigências constantes do item 3.1 anterior , serão aceitas demonstrações contábeis referentes ao período
compreendido desde o início de suas atividades até, no mínimo, o segundo mês imediatamente anterior
ao da data de publicação do edital. Deverão ser apresentados, pelo menos, a demonstração do resultado
e a de lucros ou prejuízos acumulados e o Balanço de Abertura.
(i)
essas demonstrações contábeis serão analisadas sob o aspecto de liquidez geral e endividamento total,
dispensados os valores limites estipulados em 3.1; contudo, deverá estar demonstrada a boa situação
financeira da Licitante.
3.2 -
certidão negativa de falência, concordata, recuperação judicial e extrajudicial, expedida pelo distribuidor
da sede da pessoa jurídica datada de, no máximo, 90 (noventa) dias anteriores à data da apresentação.
a)
as licitantes que não estejam sujeitas à falência, concordata, recuperação judicial ou extrajudicial,
deverão apresentar certidão negativa de insolvência civil ou documento de nomenclatura equivalente
(ações e execuções cíveis, fiscais e criminais – estadual e federal); expedido pelo distribuidor da sede da
pessoa jurídica datada de, no máximo, 90 (noventa) dias anteriores à data da apresentação.
b)
as licitantes que se encontrem em recuperação judicial ou extrajudicial devem apresentar certidão emitida
pela instância judicial competente, que certifique que a interessada está apta econômica e
financeiramente a participar de procedimento licitatório nos termos da Lei 8.666/93
Nota: a Ficha Cadastral do CAUFESP contempla e substitui apenas a certidão negativa de falência, concordata,
recuperação judicial e extrajudicial, não se prestando, desta forma, a substituir a certidão de insolvência
civil constante do item 3.2 a).
3.3 -
comprovação de capital social, integralizado e registrado, na forma da lei de, no mínimo, 10% (dez por
cento) do valor total da Proposta Ofertada pela Licitante, devendo a comprovação ser feita
relativamente à data de entrega da Proposta e dos Documentos de Habilitação, calculado para um
período de 360 dias, conforme fórmula a seguir:


VA
V  
x360  x
 prazocontratual (dias)

i
Onde:
V=
VA =
Capital Social
Valor da Proposta
i=
10%
4-
Qualificação Técnica
4.1 -
Certidão de Registro de Pessoa Jurídica, emitido pelo CREA, em nome da Licitante, com validade na data
da apresentação.
4.2 -
atestado(s) em nome da Licitante, emitido(s) por pessoa jurídica de direito público ou privado,
comprovando a execução de serviços de características semelhantes de complexidade tecnológica e
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operacional equivalentes ou superiores às constantes da alínea “a” adiante, que são as que têm maior
relevância técnica e valor significativo.
a)
(i)
(ii)
(iii)
(iv)
b)
(i)
(ii)
(iii)
(iv)
as características e/ou parcelas de maior relevância técnica e valor significativo do objeto licitado são:
Montagem de um reservatório metálico de aço parafusado, revestimento vitrificado ou epóxi, com teto em
domos geodésico de alumínio, com capacidade total de reservação de 8.000 metros cúbicos; E
Execução de obras de infraestrutura para implantação de reservatório metálico, contemplando 1.101
metros cúbicos de estruturas de concreto armado; E
Execução de obras de fundação, contemplando 1.912,00 metros de estacas tipo hélice continua com
diâmetro de 70 cm; E
Execução de uma estação elevatória de água, com as seguintes características: 02 conjuntos motobomba (1+1r), vazão de 390 l/s, altura manométrica = 28,00m e potência instalada de 200 CV.
A priori, para fins de apresentação de atestados, consideram-se serviços de características
semelhantes de complexidade tecnológica e operacional equivalentes aos relacionados no
subitem "a" anterior, os itens descritos a seguir:
Montagem de um reservatório metálico de aço parafusado, revestimento vitrificado ou epóxi, com
teto em domos geodésico de alumínio, com capacidade mínima de reservação de 4.000 metros
cúbicos; E
Execução de estruturas em concreto armado com volume mínimo de 550 metros cúbicos; E
Execução de obras de fundação, com 950,00 metros de estacas tipo escavada ou cravada.
Execução de uma estação elevatória de água ou esgoto, com potência mínima de 100 CV,
contemplando instalação eletromecânica.
c)
para demonstrar o cumprimento das quantidades constantes do subitem 4.2 b) anterior, a Licitante
poderá se utilizar do somatório dos quantitativos já executados em tantos Contratos quantos dispuser,
correspondente a quaisquer períodos.
c)
para comprovação da veracidade das informações apresentadas por Licitante que tenha se valido de
atestados emitidos por signatários que não sejam contratantes titulares, fica reservada à SABESP a
promoção de diligências necessárias, nos termos da Lei 8666/93, art. 43, parágrafo 3º. Assim a
veracidade das informações prestadas e dos documentos apresentados pela Licitante são de sua
responsabilidade, sujeitando-se a Licitante às sanções previstas nas legislações civil e penal. Os
esclarecimentos e as informações prestadas por quaisquer das partes, serão sempre por escrito; e
estarão, a qualquer tempo, com vistas franqueadas no Dossiê do Processo da Licitação.
d)
o(s) atestado(s) deverá(ão) conter:
 identificação da pessoa jurídica emitente;
 nome e cargo do signatário;
 endereço completo do emitente;
 período de vigência do contrato;
 objeto contratual;
 outras informações técnicas necessárias e suficientes para a avaliação das experiências referenciadas
pela Comissão Especial de Licitação.
4.3 -
Certidão(ões) de Acervo Técnico (CAT) e seus anexos, expedida(s) pelo CREA, do(s) profissional(is)
detentor(es) do(s) atestado(s) de responsabilidade técnica, comprovando a execução de serviços de
características semelhantes de complexidade tecnológica e operacional equivalentes ou superiores às
constantes da alínea d adiante, para órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, ou
ainda, para empresa privada.
a)
a Certidão de Acervo Técnico - CAT deverá referir-se às atividades técnicas que façam parte das
atribuições legais do profissional, sendo que somente serão aceitas as constantes do artigo 5º da
Resolução n° 1.010/05 do CONFEA e relacionadas a execução de obras, e/ou serviços de engenharia, a
saber:
- Gestão
- Coordenação
- Direção
- Execução
- Fiscalização
- Supervisão
b)
o(s) profissional(is) detentor(es) do(s) atestado(s) de responsabilidade técnica deverá(ão) fazer
parte do quadro permanente da empresa Licitante na data de apresentação da Proposta e dos
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Documentos de Habilitação. A comprovação de vínculo deste profissional pode se dar mediante contrato
social ou registro na carteira profissional, ficha de empregado ou contrato de trabalho ou contrato de
prestação de serviços.
(i)
o contrato de prestação de serviços mencionado no “caput” desta letra “b” deverá ser registrado no
Cartório de Títulos e Documentos. Este registro só será exigido da licitante a qual for adjudicado o
contrato para a execução das obras e/ou serviços objeto do Edital, como condição de assinatura do termo
de contrato.
c)
o(s) profissional(is) detentor(es) do(s) atestado(s) de responsabilidade técnica deverá(ão), ainda,
integrar a equipe técnica que se responsabilizará pela execução dos trabalhos, de que trata a letra “a” do
subitem 4.4, abaixo, o(s) qual(is) deverá(ão) apresentar Termo de Compromisso, conforme Modelo do
Capítulo V do Edital.
d)
as características e/ou parcelas de maior relevância técnica e valor significativo do objeto licitado estão
relacionados do subitem 4.2 a) anterior, e a priori, para fins de apresentação de atestados, consideram-se
serviços de características semelhantes de complexidade tecnológica e operacional equivalentes ao
objeto licitado os itens listados a seguir:
Montagem de reservatório metálico de aço parafusado, revestimento vitrificado ou epóxi, com teto
em domos geodésico de alumínio, com capacidade mínima de reservação de 4.000 metros
cúbicos; E
Execução de estruturas em concreto armado; E
Execução de obras de fundação, através de estacas tipo escavada ou cravada.
Execução de estação elevatória de água ou esgoto, com potência mínima de 100 CV,
contemplando instalação eletromecânica.
(i)
(ii)
(iii)
(iv)
4.4 -
relação das instalações, do aparelhamento e do pessoal técnico especializado, adequados e disponíveis
para a realização do objeto ora licitado, bem como da qualificação de cada um dos membros da equipe
técnica que se responsabilizará pelos trabalhos, acompanhada de declaração formal da Licitante de sua
disponibilidade, sob as penas cabíveis. A ausência da declaração formal poderá ser suprida por
declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar expressamente
registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do
Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121,
de 07/07/2008.
a)
Na relação do pessoal técnico especializado, a licitante deverá fazer a indicação do(s) responsável(is)
técnico(s) pela obra objeto desta licitação e a indicação da equipe técnica que se responsabilizará pela
execução dos trabalhos, observado, quanto à equipe técnica, o disposto na letra “c” do subitem 4.3
anterior.
(i)
o(s) responsável(is) técnico(s) deverão ser, necessariamente, engenheiro(s) em número suficiente de
profissionais com habilitação legal em cada especialidade que compõe o escopo principal da futura
contratação - o(s) qual(is) apresentará(ão) Declaração Individual de Responsável Técnico, autorizando
sua(s) indicação(ões) (modelo - Capítulo V).
b)
as exigências mínimas relativas à instalações de canteiros, máquinas, equipamentos e de pessoal
técnico especializado, consideradas essenciais para o cumprimento do objeto da Licitação são :

Canteiro de Obras, com disponibilização de 1 (um) veículo para a Fiscalização com até 2
(dois) anos de fabricação e em perfeitas condições de segurança
NOTA: Os veículos deverão ter até 2 (anos) de fabricação e devem estar em perfeitas
condições de segurança, atendendo todas as exigências do item 10.1.z da Minuta do
Contrato, Capítulo IV do Edital.
4.5 -
declaração de conhecimento do Projeto Executivo do(s) local(is) das obras e/ou serviços, da natureza e
do escopo dos mesmos, que integra o Capítulo VII do Edital, do(s) local(is) das obras e/ou serviços, da
natureza e do escopo dos mesmos (modelo - Capítulo V). A ausência desse documento poderá ser
suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar
expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme
alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei
Estadual n° 13.121, de 07/07/2008.
5-
Declaração da Licitante de que se encontra em situação regular perante o Ministério do Trabalho na
observância das vedações estabelecidas no artigo 7º, inciso XXXIII da Constituição Federal, ou seja,
proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre aos menores de dezoito anos e de qualquer trabalho
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a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de catorze anos (modelo - Capitulo
V). A ausência desse documento poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na
própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através
do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei
6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008.
6-
Declaração da Licitante que para a execução da(s) obra(s) e serviço(s) de engenharia objeto desta
licitação somente serão utilizados produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou de origem
nativa de procedência legal, adquiridos de pessoas jurídicas cadastradas no CADMADEIRA (modelo Capitulo V). A ausência desse documento poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual
teor, na própria sessão pública, e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade,
através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo
40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008.
7-
A Ficha Cadastral do CAUFESP, substituirá os documentos relacionados nos itens 1, 2 (exceto 2.1 e 2.7),
3 (exceto 3.2, letra “a” e “b”) e 4.1, desde que observada a regra estabelecida pelo item 7.1 a seguir.
7.1 -
Licitante detentora da Ficha Cadastral do CAUFESP poderá utilizá-la nesta Licitação, em substituição aos
itens 1, 2 (exceto 2.1 e 2.7), 3 (exceto 3.2, letra “a” e “b”) e 4.1 desta alínea B, considerando a seguinte
situação:
a)
Ficha Cadastral – Situação Ativo, Atualização Cadastral - Em Elaboração, Atualização Cadastral Aguardando Análise e Atualização Cadastral – Em Análise.
(i)
complementarmente a essa Ficha Cadastral – inserir no Envelope B, apenas os documentos necessários
para atendimento de todas as condições exigidas nesta alínea B, vigentes na data de apresentação. Os
documentos vigentes relacionados na Ficha Cadastral estão dispensados de apresentação.
b)
Para novas inscrições, todos os documentos e condições exigidos para cadastramento deverão ser
entregues em uma das Unidades Cadastradoras, objetivando o cadastramento.
Com relação aos itens 2.4 e 2.5 Fazendas Estadual e Municipal, quando não disponibilizados na Ficha
Cadastral do CAUFESP, a Licitante obrigatoriamente deverá apresentar tais documentos.
7.2 -
Os valores dos índices contábeis a serem considerados pela Comissão Especial de Licitação para efeito
do subitem 3.1.b anterior, serão aqueles constantes da correspondente Ficha Cadastral apresentada,
validados pela Unidade Cadastradora do CAUFESP quando de sua emissão.
7.3 - A Licitante se obriga a apresentar declaração, sob as penalidades cabíveis, da superveniência de fato
impeditivo da habilitação ou da manutenção das condições que culminaram na sua certificação junto ao
CAUFESP (Modelo nº 11 - Capítulo V), ressalvado o disposto no artigo 43 da Lei Complementar n° 123,
de 14/12/2006.
(i)
A ausência desse documento poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na
própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do
saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei
6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008.
8-
Se o Capital Social constante da Ficha Cadastral mencionada no item 7 anterior, não atender o disposto
no subitem "3.3", a Licitante deverá, em complementação, apresentar documentação que comprove a
exigência do referido subitem.
9-
Caso o balanço patrimonial constante da Ficha Cadastral do CAUFESP resultar em índices contábeis que
não atendam os valores limites estabelecidos pelo subitem 3.1.b) desta Alínea B, a licitante poderá
apresentar balanço patrimonial e demonstrações contábeis nos termos do item 3.1 anterior.
10 -
A Licitante deverá indicar o(s) nome(s) de seu(s) representante(s) com poderes para a assinatura do
termo de contrato decorrente desta Licitação, caso venha a ser a adjudicatária.
10.1 - No caso de procurador(es), anexar procuração.
10.2 - Este item não é quesito de avaliação, na fase de habilitação.
11 -
Na situação excepcional de greve notoriamente constatada, a SABESP admitirá a apresentação do
correspondente documento vencido acompanhado (i) das subseqüentes guias de recolhimento dos
impostos, quando couber; e/ou (ii) do protocolo de solicitação do documento; e (iii) de declaração da
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Licitante onde conste expressamente a sua regularidade junto ao órgão competente e o seu
comprometimento em apresentar o documento de situação regular, na primeira oportunidade viabilizada
por esse órgão; fator condicionante ao ato de homologação do processo pela(s) autoridade(s)
competente(s).
12 -
Em se tratando das Licitantes enquadradas no Tratamento Diferenciado e Favorecido, em havendo
restrição na comprovação da regularidade fiscal, em consonância ao parágrafo 1° artigo 43 da Lei
Complementar 123, de 14/12/06, e suas alterações subsequentes, será assegurado o prazo de 5 (cinco)
dias úteis, prorrogáveis por igual período a critério da Sabesp, cujo termo inicial corresponderá ao
momento em que a proponente for declarada a primeira classificada do certame, para a regularização
da documentação, fato condicionante ao ato de homologação do processo pela(s) autoridade(s)
competente(s).
ALÍNEA C - CARTA CREDENCIAL
A Licitante deverá apresentar, em impresso próprio e em separata dos respectivos Envelopes, a indicação de
seu preposto para representá-la durante os trabalhos de abertura dos mesmos, conforme Modelo nº 1 - Capítulo
V.
Essa exigência não é quesito de desclassificação/inabilitação, contudo, impossibilita a representação da Licitante
em sessão pública.
É vedado o credenciamento de um mesmo preposto como representante de mais de uma Licitante.
O licitante deve indicar um ou mais endereços de e-mail de sua preferência para receber notificações relativas
ao andamento da Licitação. Caso não o faça, será utilizado apenas o e-mail cadastrado na Sabesp, se houver.
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CAPITULO III - PROCEDIMENTO E JULGAMENTO
ALÍNEA A - RECEBIMENTO E ABERTURA DOS ENVELOPES
1-
A Proposta e os Documentos de Habilitação deverão ser entregues, por pessoa credenciada, na data,
hora e local estipulados na Introdução deste Edital.
2-
A Proposta e os Documentos de Habilitação serão recebidos e abertos, em sessão pública, por uma
Comissão Especial de Licitação nomeada pela SABESP para os fins desta Licitação, a qual, ou todos os
presentes ou parte da Comissão por ela designada, deverão obrigatoriamente rubricar o conteúdo dos
envelopes logo após a abertura dos mesmos.
3-
Após ser declarado o encerramento de recebimento dos Envelopes pela Comissão Especial de Licitação,
nenhum outro será recebido pela SABESP, não cabendo à Licitante, qualquer direito de reclamação. (3)
4-
Será procedida pela Comissão Especial de Licitação a abertura dos Envelopes "Proposta Comercial",
sendo conservados intactos e sob a guarda da SABESP os Envelopes referentes aos “Documentos de
Habilitação".
a)
Em nova sessão pública, a ser convocada pela SABESP, após divulgados os resultados da classificação
inicial e observado o prazo de recurso de 5 (cinco) dias úteis contados da intimação do ato ou da lavratura
da ata; serão abertos e apreciados, se houver, os envelopes contendo a documentação relativa à
Habilitação das Licitantes, cujas Propostas Comerciais tenham sido classificadas até os 03 (três)
primeiros lugares na Fase Comercial.
b)
Em não se obtendo 03 (três) licitantes habilitadas, serão abertos na mesma Sessão Pública, tantos
envelopes de habilitação, quantos forem necessários, até que se obtenha 03 (três) empresas habilitadas,
se houver.
4.1 -
A Comissão Especial de Licitação poderá realizar a classificação das Propostas e a habilitação das
Licitantes na própria sessão de recebimento dos Envelopes. Nesta hipótese, terá seqüência na
mesma sessão, a sistemática anteriormente descrita.
4.2 -
Os Envelopes "Documentos de Habilitação" das Licitantes que não tenham sido classificadas conforme o
item 4 anterior, não serão abertos e serão devolvidos fechados, somente após expirado o prazo de
recurso de habilitação e adjudicação, ou de sua denegação, não sendo considerado o seu conteúdo.
4.3 -
Obtidas as 03 (três) licitantes habilitadas, os demais Envelopes “Documentos de Habilitação” serão
devolvidos aos licitantes somente após expirado o prazo de recurso de habilitação e adjudicação.
a)
Se após 30 (trinta) dias, contados da data a partir da qual os envelopes estejam disponibilizados, a
Licitante não comparecer ao Departamento de Suporte aos Empreendimentos - MES para retirada, a
SABESP se reserva o direito de destruí-los, não cabendo a Licitante direito de reclamá-los.
5-
Nas sessões públicas, os representantes credenciados pelas Licitantes serão convidados a rubricar os
documentos recebidos, bem como a assinar as atas das sessões.
6-
O Dossiê do processo e os respectivos documentos que o constituem, encontra-se disponível, estando
com vista franqueada aos interessados, em qualquer fase do processo.
6.1 -
Para maior conforto dos interessados e visando a operacionalidade do ato, o Licitante deverá marcar data
e horário pelo telefone (11) 5089-2911 ou e-mail ggarcia@sabesp.com.br – Analista Genadir Paulo
Garcia.
7-
Estará sujeita à advertência verbal e escrita a Licitante que comportar-se de forma a conturbar a Sessão
Pública.
a)
as advertências poderão ser registradas no Cadastro Geral de Fornecedores da Sabesp..
3
A Comissão Especial de Licitação alerta que o horário estabelecido se refere a condição de presença da licitante
portando os envelopes, no Auditório determinado. Não serão abertos precedentes para recebimento de envelopes em
atraso sob a alegação de que o interessado, no horário marcado, já se encontrava nas dependências da SABESP.
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ALÍNEA B - JULGAMENTO DAS PROPOSTAS
1-
Propostas Comerciais
1.1 -
Como condição preliminar de análise e julgamento das Propostas, a Comissão Especial de Licitação
verificará a Declaração de Pleno Atendimento aos Requisitos de Habilitação, a Declaração de
Elaboração Independente de Proposta e a Declaração Antifraude e Corrupção, bem como o
atendimento de todas as condições prescritas no Edital.
a) -
Na hipótese de eventuais divergências entre as Planilhas apresentadas como parte integrante da
Proposta Comercial elaboradas a partir de dados constantes da mídia fornecida por ocasião da
aquisição/obtenção do Edital e aquelas contidas no Edital - Capítulo VI, prevalecerão sempre estas
últimas.
b)
No caso de eventuais discrepâncias entre os preços constantes dos formulários Planilhas e aqueles
contidos no CD Rom apresentado pela Licitante, prevalecerão àqueles apresentados nas Planilhas
impressas.
1.2 -
Fica estipulado o Orçamento SABESP como limite máximo para o valor total da Proposta.
1.3 -
O critério de aceitabilidade de cada um dos preços propostos será o de compatibilidade com os preços
dos insumos e salários de mercado e com os coeficientes de produtividade coerentes com a execução do
objeto ora licitado, acrescidos dos respectivos encargos sociais e benefícios (LSB) e lucros e despesas
indiretas (LDI), apurados pelo Banco de Preços da SABESP para a data de referência dos preços.
a)
O valor total do canteiro de obras e/ou serviços não poderá ultrapassar o valor máximo estabelecido no
Capitulo II, alínea A, subitem 2.3
b)
Serão considerados como limites máximos para todos os preços ofertados os seus correspondentes
valores constantes da Planilha de Preços que integra o Capítulo VII, exceto os itens de preços
relacionados ao fornecimento de materiais: preços n° 346002 ao 346004, 346007 ao 346025, 346027,
346028 e 346030 ao 346033, constantes da Planilha de Preços que integra o Edital
(i)
As propostas apresentadas pelas licitantes que não atenderem ao critério estabelecido nessa letra “b”,
não serão automaticamente desclassificadas. Em prestígio ao princípio da seleção da proposta mais
vantajosa para a Administração, a Comissão Especial de Licitação, após avaliar a relevância dos preços
em relação à planilha, bem como a sua representatividade em relação ao valor total do orçamento
estimado para a contratação, que desatenderam o critério estabelecido, poderá proceder à
diligenciamento, conforme o disposto no item 1.4, a seguir.
1.4 -
É prerrogativa da Comissão Especial de Licitação a faculdade de, a qualquer tempo, solicitar às Licitantes
- sempre através de Fac-Símile ou Ofício - a composição de preços de serviços e/ou preços de
materiais/equipamentos, bem como os demais esclarecimentos que julgar necessários.
a)
O solicitado pela Comissão Especial de Licitação deverá ser apresentado em prazo máximo de 02 (dois)
dias úteis contados do recebimento pela Licitante de correspondência nesse sentido.
(i)
a não apresentação da documentação no prazo estabelecido, acarretará a automática desclassificação da
Proposta da Licitante.
b)
Nessa oportunidade a Licitante deverá demonstrar a exeqüibilidade desses preços por meio de suas
composições e respectivas justificativas técnicas que comprovem que os preços dos insumos e salários
são coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade são compatíveis com a
execução do objeto ora licitado.
1.5 -
Serão desclassificadas as Propostas Comerciais que:
a)
estiverem em desacordo com qualquer exigência disposta neste Edital;
b)
contiverem vícios;
c)
omitirem qualquer elemento solicitado;
d)
apresentarem preços unitários e/ou globais excessivos ou manifestamente inexeqüíveis;
e)
apresentarem preços globais ou unitários simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os
preços dos insumos e salários de mercado, acrescidos dos respectivos encargos, exceção feita quando
se referirem a materiais e instalações de propriedade da própria Licitante para os quais se renuncie a
parcela ou à totalidade da remuneração;
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f)
apresentarem valor total para o canteiro de obras e/ou serviços superior ao limite estabelecido pelo
subitem 2.3 da Alínea A do Capítulo II;
g)
apresentarem valor total da proposta superior ao Orçamento SABESP;
h)
apresentarem valor total considerado manifestamente inexeqüível, nos termos da lei e abaixo transcritos:
(i)
consideram-se manifestamente inexeqüíveis as propostas cujos valores sejam inferiores a 70%(setenta
por cento) do menor entre os seguintes valores:
(a)
a média aritmética das propostas não eliminadas segundo os dispositivos anteriores, superiores a 50%
(cinqüenta por cento) do Orçamento SABESP; ou o valor da Proposta quando apenas uma se enquadrar
nesta situação;
ou
o Orçamento SABESP.
(b)
1.6 -
Quando todas as Propostas forem desclassificadas, a SABESP poderá fixar às Licitantes o prazo de 8
(oito) dias úteis para apresentação de outras Propostas escoimadas das causas referidas no subitem 1.5
anterior.
1.7 -
Cada Licitante só poderá apresentar uma única Proposta. Verificando-se que qualquer Licitante, por
intermédio de interposta pessoa, física ou jurídica, apresentou mais de uma Proposta, será feita a
exclusão de todas essas Propostas, sujeitando-se, ainda, a Licitante às sanções cabíveis.
1.8 -
A Comissão Especial de Licitação não levará em conta qualquer oferta ou vantagem não prevista neste
Edital, inclusive financiamentos subsidiados ou a fundo perdido, nem preço ou vantagem baseada nas
ofertas das demais Licitantes.
1.9 -
As propostas comerciais serão verificadas quanto a exatidão das operações aritméticas que conduziram
ao valor total orçado, procedendo-se à (s) correção(ões) correspondente(s) nos casos de eventuais erros
encontrados.
a)
As correções aritméticas estão restritas a multiplicações de quantidades por preços unitários e
correspondentes somatórios.
b)
O valor estabelecido na Proposta será ajustado, pela SABESP, de acordo com o valor corrigido, segundo
o critério do subitem 1.9.
c)
A Licitante que não aceitar as correções efetuadas, conforme exposto nos subitens anteriores, terá sua
Proposta desclassificada.
d)
Com base no art. 22, inciso IV da Lei 8212/91, alterada pela Lei 9876/99, instituindo a contribuição para a
Seguridade Social a cargo do tomador dos serviços prestados pelas cooperativas de trabalho, a
Comissão Especial de Licitação adicionará ao valor total da Proposta, cuja Licitante seja uma cooperativa,
um montante de 15% (quinze por cento) desse valor; sendo que esse valor total, assim obtido, será
considerado para fins de comparação e classificação das Propostas.
e)
As Propostas, depois de verificadas quanto à sua correção, serão classificadas pela ordem crescente dos
valores totais, sendo considerada 1ª colocada aquela que apresentar o menor valor.
1.10- Quando a proposta primeira classificada for apresentada por Licitante que não se enquadre no
Tratamento Diferenciado e Favorecido, serão identificadas todas as propostas iguais ou até 10% (dez por
cento) superiores a ela, apresentadas por empresas que se enquadrem no Tratamento Diferenciado e
Favorecido, que tenham comprovado sua condição de enquadramento prevista no item 5 da Alínea A, do
Capítulo II.
a)
Neste caso será concedida a Licitante, detentora do Tratamento Diferenciado e Favorecido, mais bem
classificada, nos termos do artigo 45 da Lei Complementar n° 123/06, a possibilidade de apresentar
proposta de valor inferior àquela considerada 1ª colocada até então, conforme 1.9 e) anterior.
(i)
No caso de equivalência dos valores apresentados pelas empresas detentoras do Tratamento
Diferenciado e Favorecido que se encontrem no intervalo estabelecido em 1.10, será realizado sorteio
entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta.
b)
Caso apresente proposta de valor inferior, considerada válida, nas condições previstas na alínea “a”
acima, a empresa detentora do Tratamento Diferenciado e Favorecido terá sua oferta classificada em
primeiro lugar.
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c)
Renunciado o Direito de Preferência pela Licitante detentora do Tratamento Diferenciado e Favorecido,
convocada para formular nova proposta, convocam-se as demais Licitantes detentoras do Tratamento
Diferenciado e Favorecido na situação prevista em 1.10, na ordem crescente de classificação para o
exercício do mesmo direito, nos termos do inciso II do artigo 45 da Lei Complementar n° 123/06.
d)
Na hipótese de todas as empresas detentoras do Tratamento Diferenciado e Favorecido na situação
prevista em 1.10 anterior renunciarem ao Direito de Preferência, será considerada primeira classificada
a empresa que apresentou originalmente a proposta de menor valor.
Nota
As decisões previstas em 1.10 serão tomadas mediante publicação na Imprensa Oficial ou comunicação
erga partes, salvo se presentes os representantes legais das empresas detentoras do Tratamento
Diferenciado e Favorecido, no ato em que foram adotadas as decisões, quando deverá ser feita
comunicação direta aos interessados e devidamente lavradas em Ata.
1.11 - Esgotadas as situações previstas em 1.10, ocorrendo empate entre duas ou mais Propostas em quaisquer
das classificações, após observado o disposto no art. 3º, parágrafo 2º, da Lei 8666/93 - respectivamente
(i) produtos e serviços produzidos no País (ii) produzidos ou prestados por empresas brasileiras e (iii)
produtos e serviços produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no
desenvolvimento de tecnologia no País – persistindo o empate, o desempate será procedido por meio de
(iv) sorteio a fim de que se obtenha ordem de classificação para as Propostas das empresas.
(i)
Em caso dos 1° a 3° critérios de preferência e, em havendo necessidade de desempate em quaisquer das
classificações, a Comissão Especial de Licitação concederá 01 (um) dia útil para que as Licitantes
apresentem declaração de cumprimento da(s) exigência(s) acompanhada(s) de documento(s)
comprobatório(s) suficiente(s) ao convencimento da Comissão.
(ii)
A título de sugestão, o Edital traz em seu Capítulo V, modelo de Declaração de Cumprimento dos
Critérios de Direito de Preferência. A ausência desse documento poderá ser suprida por declaração verbal
da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata. ou,
na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do
parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008.
1.12
O(s) desempate(s) será(ão) realizado(s) em sessão pública, da qual será lavrada ata circunstanciada,
assinada pelos membros da Comissão Especial de Licitação e pelas Licitantes presentes que o
desejarem.
1.13 - Inicialmente somente seguirão para a Fase de Habilitação as licitantes detentoras das propostas que
tenham sido classificadas até os 03 (três) primeiros lugares na Fase Comercial.
(i)
Analisados os Documentos de Habilitação e, em não se obtendo 03 (três) licitantes habilitadas, após
cumpridas as formalidades legais, serão abertos em Sessão Pública, tantos envelopes de habilitação,
quantos forem necessários, até que se obtenha 03 (três) empresas habilitadas, se houver.
ALÍNEA C - HABILITAÇÃO DAS EMPRESAS
Divulgada a classificação da Fase Comercial e cumpridas as formalidades legais, a Comissão Especial de
Licitação passará à verificação da documentação contida nos envelopes “Documentos de Habilitação”, das 03
(três) primeiras classificadas para confirmação das suas condições de habilitação ou, em não se atingindo este
número, a abertura de tantos envelopes quantos forem necessários até que se obtenha 03 (três) empresas
habilitadas; com base no previsto neste Edital em seu Capítulo II, alínea B.
Os Documentos de Habilitação serão examinados pela Comissão Especial de Licitação, observando-se os
seguintes critérios:
1-
Não serão habilitadas as empresas que deixarem de apresentar quaisquer dos documentos solicitados
na alínea B – Segunda Parte - Documentos de Habilitação do Capítulo II, ou o fizerem de maneira
incompleta ou incorreta.
(i)
Excetuam-se aos comandos do item 1 anterior, as empresas detentoras do Tratamento Diferenciado e
Favorecido, que comprovarem tal condição, conforme o item 5 da Alínea A A do Capítulo II. Nestes
casos, em havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal e trabalhista, em
consonância ao parágrafo 1° artigo 43 da Lei Complementar 123, de 14/12/06; e suas alterações
subsequentes, será assegurado o prazo de 5 (cinco) dias úteis, prorrogáveis por igual período a
critério da Sabesp, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que a proponente for declarada a
primeira classificada no certame, para a regularização da documentação.
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1.1 -
A critério da Comissão Especial de Licitação, poderá ser admitido, dentro do prazo máximo de 03 (três)
dias úteis, o suprimento de omissões ou correções de falhas meramente formais e erros materiais
irrelevantes.
1.2 -
Observadas as condições do parágrafo 3º do artigo 43 da Lei 8666/93, a Comissão Especial de Licitação,
a seu critério, poderá, a qualquer tempo, solicitar às Licitantes ou a terceiros envolvidos esclarecimentos
e/ou comprovação dos documentos apresentados, destinados a esclarecer ou a complementar a
instrução do processo, para o que fixará prazos.
1.3 -
Independentemente de constar na Ficha Cadastral do CAUFESP a Certidão Negativa de Débitos
Trabalhistas ou Positiva com Efeitos de Negativa – CNDT será obtida pela Comissão Especial de
Licitação junto aos portais da Justiça do Trabalho – Tribunal Superior do Trabalho, Conselho Superior da
Justiça do Trabalho ou Tribunais Regionais do Trabalho e sua regularidade verificada quanto à validade
no ato da habilitação.
a)
Na impossibilidade de consulta junto aos portais da Justiça do Trabalho, a Comissão Especial de
Licitação poderá:
(i)
solicitar o envio do referido documento válido na data da habilitação por fax, ou outro meio virtual, o qual
será objeto de verificação de autenticidade, na primeira oportunidade.
ou
(ii)
aceitar a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas ou Positiva com Efeitos de Negativa – CNDT, que
constar na Ficha Cadastral do CAUFESP, do Licitante, se esta estiver válida na data da habilitação,
ou
(iii)
suspender a sessão e, após a disponibilização do serviço online pelo órgão competente, verificar a
regularidade da CNDT de todas as Licitantes na mesma data e divulgar o resultado da fase de
habilitação.
1.4 -
A Comissão Especial de Licitação deverá comprovar a regularidade, mediante consulta pela INTERNET,
da condição de inscrição da Licitante no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ e da sua Situação
Cadastral junto à Receita Federal do Brasil, conforme a Instrução Normativa SRF nº 200, de 13/09/02;
Regularidade Fiscal da Licitante, junto a Receita Federal do Brasil e a Procuradoria-Geral da Fazenda
Nacional.
a)
A Comissão Especial de Licitação confirmará a veracidade da Certidão negativa ou positiva com efeitos
de negativa de débitos relativos a créditos tributários federais e à dívida ativa da União, na INTERNET. Da
mesma forma, a Comissão Especial de Licitação confirmará a autenticidade do Certificado de
Regularidade de situação perante o FGTS – CRF, mediante consulta à Caixa Econômica Federal, por
meio da INTERNET e a certidão de débito com a Fazenda Municipal ou positiva com efeitos de negativa
referente à regularidade mobiliária, junto a Secretaria Municipal de Finanças, nos Municípios que
disponibilizarem esse serviço e a certidão negativa de débitos tributários inscritos na dívida ativa, junto a
Procuradoria Geral do Estado – PGE, nas emissões ocorridas após a publicação no Estado de São Paulo
da Resolução Conjunta SF/PGE 03, de 13/08/2010.
b)
Quando a Certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa de débitos relativos a créditos tributários
federais e à dívida ativa da União, o Certificado de Regularidade de situação perante o FGTS – CRF e a
certidão de débito com a Fazenda Municipal referente à regularidade mobiliária e a certidão negativa de
débitos tributários inscritos na dívida ativa, estiverem substituídas pela Ficha Cadastral do CAUFESP, a
Comissão Especial de Licitação dispensará as consultas, via INTERNET.
c)
Na eventualidade da Licitante deixar de juntar os documentos: (i) prova de inscrição no Cadastro Nacional
de Pessoa Jurídica – CNPJ e de Situação Cadastral, (ii) certidão negativa ou positiva com efeitos de
negativa de débitos relativos a créditos tributários federais e à dívida ativa da União, (iii) CRF – FGTS e
(iv) Certidão de débito com a Fazenda Municipal ou positiva com efeitos de negativa referente à
regularidade mobiliária; a Comissão Especial de Licitação, poderá verificar a regularidade da Licitante nos
sites dos órgãos emissores desses documentos instruindo o processo.
(i)
Exceção feita à prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ e de Situação
Cadastral e da regularidade da CNDT, que devem ser constatadas na mesma data da sessão pública,
os demais documentos, quando verificados pela Comissão Especial de Licitação deverão apresentar
regularidade na data da sessão pública.
Nota: Em se tratando da ausência da certidão negativa de débitos relativos a créditos tributários federais e à
dívida ativa da União, do CRF e da Certidão de débito com a Fazenda Municipal, se no momento da
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verificação, por motivos do próprio sistema informatizado desses órgãos, a constatação e instrução do
processo revelar-se inviabilizada, a empresa será inabilitada, não existindo para a Comissão Especial de
Licitação qualquer responsabilidade.
2-
Quando as Licitantes forem inabilitadas, a SABESP poderá fixar às Licitantes o prazo de 8 (oito) dias úteis
para apresentação de nova documentação escoimada das causas referidas no item 1 anterior.
3-
Persistindo a condição de inabilitação das licitantes a Sabesp renovará o procedimento, segundo os
critérios descritos nesta alínea C, divulgando nova sessão pública para abertura dos “Documentos de
Habilitação”, de licitantes remanescentes, se houver, respeitada a ordem de classificação, por tantas
vezes quantas se fizerem necessárias, até que se obtenha 03 (três) empresas habilitadas.
4-
As Licitantes habilitadas obterão sua classificação final pela ordem crescente dos seus valores totais,
sendo considerada 1ª colocada àquela que apresentar o menor valor.
ALÍNEA D - ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO
1-
O objeto desta Licitação será adjudicado à Licitante detentora da Proposta 1ª classificada, na
conformidade dos subitens 1.9 a 1.12 da Alínea B e Alínea C deste Capítulo, pelas autoridades
responsáveis pela homologação do processo.
a)
Na hipótese de ocorrência do item 11 da Alínea B – Segunda Parte - Documentos de Habilitação Envelope B do Capítulo II – Proposta e Habilitação, fator condicionante da homologação do processo
licitatório, a SABESP aguardará um tempo razoável para que as Licitantes que estejam nessa situação
apresentem o correspondente documento de situação regular, junto ao correspondente órgão e em caso
da não comprovação, estas serão declaradas inabilitadas e as propostas excluídas. Neste caso a
Comissão Especial de Licitação convocará a Licitante habilitada e detentora da Proposta classificada a
seguir, reclassificando-as, em prestigio ao princípio da economicidade.
b)
Ocorrendo a inabilitação de Licitante motivada em fato superveniente qual seja a não comprovação por
meio do correspondente documento de situação regular, a ela estará assegurado o direito de interposição
de recurso administrativo, nos termos do art. 109, inciso I, alínea a) da Lei 8666/93.
c)
Caso uma empresa detentora do Tratamento Diferenciado e Favorecido, que tenha comprovado tal
condição, nos termos do item 5 da alínea A do Capítulo II, com sua proposta classificada em primeiro
lugar, apresente alguma restrição na comprovação da sua regularidade fiscal e trabalhista , a ela será
assegurado o prazo de 5 (dias) dias úteis, podendo, a critério da Sabesp, ser prorrogado por mais 5
(dias) dias úteis, para a regularização de sua situação, apresentando novas certidões, escoimadas dos
defeitos contidos inicialmente.
(i)
O termo inicial do prazo para regularização da documentação corresponderá à data da Sessão Pública
em que o proponente teve sua proposta classificada em primeiro lugar, ou da publicação deste
julgamento na imprensa oficial, quando for o caso.
d)
A não regularização da regularidade fiscal e trabalhista por parte da Licitante no prazo previsto, implicará
na sua inabilitação e exclusão de sua proposta. Neste caso a Comissão Especial de Licitação convocará a
Licitante habilitada e detentora da Proposta classificada a seguir, observando as mesmas condições
ofertadas pela Licitante Vencedora, em prestigio ao princípio da economicidade.
e)
Ocorrendo a inabilitação de Licitante a ela estará assegurado o direito de interposição de recurso
administrativo, nos termos do art. 109, inciso I, alínea a) da Lei 8666/93.
2-
Na eventualidade dos serviços não virem a ser contratados por desinteresse da Licitante Vencedora ou
pelo não comparecimento para assinatura do termo de contrato, a SABESP poderá adjudicar os serviços,
objeto desta Licitação, à Licitante classificada a seguir, segundo o disposto no subitem 4 da alínea C
deste Capítulo e demais disposições do Edital, observadas as mesmas condições ofertadas pela Licitante
Vencedora.
2.1 -
Se houver mais de uma recusa poder-se-á adotar procedimento idêntico para as demais Licitantes
obedecida a classificação final.
3-
A SABESP é reservado o direito de não adjudicar os serviços objeto desta contratação, caso seja
comprovado que o resultado deste processo licitatõrio não tenha sido competitivo, observado o devido
processo administrativo.
ALÍNEA E - RECURSOS ADMINISTRATIVOS
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1-
No caso de alguma Licitante não concordar com a decisão da Comissão Especial de Licitação cabe-lhe
interpor recurso, obedecidas as disposições da Lei 8666/93.
2-
O recurso será dirigido ao Diretor Metropolitano e protocolado no Departamento de Suporte aos
Empreendimentos - MES, na Rua Coronel Diogo, 275 - Cambuci – São Paulo/SP - CEP: 01545-000.
3-
Aplica-se a este item o disposto no artigo 109 da Lei 8666/93.
4-
Admite-se interposição de recurso administrativo através de fac-símile; contudo o original do documento,
deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis após a data limite do período recursal.
5-
Após manifestação da Autoridade Competente, esgota-se a fase de recursos administrativos.
ALÍNEA F - ASSINATURA DO TERMO DE CONTRATO
1-
A Licitante à qual for adjudicado o contrato para a execução das obras e/ou serviços objeto do Edital será
notificada para comparecer à assinatura do mesmo, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis contados do
recebimento da comunicação, a ser lavrado nesta Capital, em local a ser indicado pela SABESP, nos
termos do artigo 64 da Lei 8666/93.
2(i)
(ii)
A assinatura do termo de contrato estará condicionada:
á verificação da inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ e de sua Situação Cadastral,
à verificação da Regularidade da certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa de débitos
relativos a créditos tributários federais e à dívida ativa da União.
á verificação da regularidade de situação perante o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – CRF,
à verificação da regularidade em licitar e de contratar no âmbito do Governo do Estado de São Paulo, nos
termos do Decreto n° 48.999, de 29 de setembro de 2004 e inciso III do artigo 87 da Lei 8.666/93, ou
declaradas inidôneas em quaisquer das esferas de Governo, nos termos do inciso IV do artigo 87 da Lei
8.666/93,
ao recolhimento no Financeiro e Contábil - MIS119 do Departamento de Serviços Administrativos
Integrado - MIS, Av. do Estado, 561 - Unidade III - Ponte Pequena - São Paulo/Capital - CEP 01170090, a título de garantia de contrato a importância de 5% (cinco por cento) do valor do contrato, no prazo
máximo de 05 (cinco) dias úteis contados do recebimento de comunicação neste sentido, emitida ato
contínuo da homologação do resultado do certame.
à apresentação – para o caso de Licitante e profissionais - Responsável Técnico indicados em 4.4 da
Alínea B do Capítulo II; não registrados no Estado de São Paulo - da Certidão de Registro da pessoa
jurídica e do profissional visada(s) pelo CREA-SP – 6ª Região, autorizando-os ao exercício da atividade
nesta Região, nos termos do artigo 58 da Lei 5.194/66.
á consulta prévia ao Cadastro Informativo dos Créditos não quitados de órgãos e entidades estaduais CADIN ESTADUAL. A existência de registro de negativação constituirá impedimento à celebração do
contrato, nos termos do Decreto Estadual n° 53.455, de 19/09/2008;
ao registro no Cartório de Títulos e Documentos do contrato de prestação de serviços, de que trata o
inciso (i) da letra “b” do item 4.3 da Alínea B do Capítulo II do Edital, na hipótese de o profissional detentor
dos atestados de responsabilidade técnica fazer parte do quadro permanente da empresa nessa
condição.
(iii)
(iv)
(v)
(vi)
(vii)
(viii)
2.1 -
Quando o valor da proposta primeira classificada for inferior a 80%(oitenta por cento) da média obtida
segundo o subitem 1.5.h(i)(a) da alínea B deste Capítulo III ou 80%(oitenta por cento) do valor do
Orçamento - dos dois o menor -, será somado ao valor da garantia de contrato estabelecido no item 2
anterior, importância igual a diferença entre o valor da referida média ou do Orçamento - dos dois o menor
-, e o valor da Proposta primeira classificada.
2.2 -
A garantia poderá ser feita, em moeda corrente nacional, e/ou por carta de fiança bancária, e/ou por
seguro-garantia (conforme modelos SABESP), e/ou por Títulos da Dívida Pública , pelo seu valor nominal,
não onerados com Cláusula de impenhorabilidade, inalienabilidade ou intransferibilidade, nem adquiridos
compulsoriamente, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema
centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus
valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda. Será obrigatório o reconhecimento
das firmas dos signatários, exceto quando chancelados mecanicamente, dos seguintes documentos: carta
de fiança bancária, apólice do seguro garantia e carta SELIC - Sistema Especial de Liquidação e
Custódia, em se tratando de garantias por títulos.
a)
A garantia prestada na modalidade de seguro garantia deverá vir acompanhada, obrigatoriamente, do
seguinte documento:
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(I)
Certidão de Regularidade Operacional junto à SUSEP – Superintendência de Seguros Privados, em nome
da Seguradora que emitir a apólice;
2.3 -
Em se tratando de garantia em moeda corrente nacional, a Licitante deverá retirar previamente na
mesma Unidade indicada no item 2 (v), Ficha de Compensação, para recolhimento na rede bancaria,
após o que deverá apresentar à mesma unidade via de “controle” devidamente autenticada
(mecanicamente) pelo banco recebedor.
3-
Integrará o Termo de Contrato o Anexo I denominado Termo de Ciência e de Notificação, em observância
à Resolução nº 04/2016 e à Instrução nº 02/2016, de 04/08/2016, do Tribunal de Contas do Estado de
São Paulo.
4-
Quando a contratação envolver produtos e subprodutos florestais de origem nativa da flora brasileira, a
empresa deverá apresentar comprovante de cadastramento referente ao Decreto Estadual nº 53.047/08,
de 02 de junho de 2008 – CADMADEIRA.
ALÍNEA G – DISPOSIÇÕES FINAIS
1-
Após a fase de habilitação, e até a assinatura do contrato, poderá a autoridade competente, por despacho
motivado, excluir do processo licitatório a Licitante ou a Adjudicatária, caso tenha ciência de fato ou
circunstância, anterior ou posterior ao julgamento da licitação, que revele inidoneidade ou falta de
capacidade técnica ou financeira.
2-
A Licitante que apresentar documentação falsa; comportar-se de modo inidôneo; ensejar o retardamento
da execução do certame e/ou seu objeto; não mantiver a Proposta durante o período de sua validade; não
cumprir com as condições relativas a garantia de contrato ou não comparecer para assinatura do termo
de contrato dentro do prazo fixado na notificação ou que pratique qualquer ato que inviabilize a
contratação; garantido o direito prévio ao contraditório e a ampla defesa, será excluída do certame,
sujeitando-se, ainda, às sanções previstas pelo § 12 do Artigo 40 da Lei Estadual nº 6.544/89, alterada
pela Lei Estadual 13.121, de 07 de Julho de 2008; pelo prazo de até 05 (cinco) anos, incluindo o
impedimento de licitar e contratar no âmbito do Governo do Estado de São Paulo, nos termos do Decreto
n° 48.999, de 29 de setembro de 2004, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até
que seja promovida a sua reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade.
3-
A Adjudicatária ou Contratada sujeitar-se-á, ainda, às sanções previstas na Lei 8666/93, artigos 81 ou 87
respectivamente, incluindo o impedimento de participarem de futuras licitações e de contratar no âmbito
do Governo do Estado de São Paulo, nos termos do Decreto n° 48.999, de 29 de setembro de 2004, pelo
prazo que esta julgar cabível e não superior a 2 (dois) anos, fixando-se como multa, o percentual de 3%
(três por cento) do valor atualizado da contratação.
(i) -
Em especial sendo constatada falsidade na “Declaração de Elaboração Independente de Proposta”, a
Sabesp poderá requerer indenização pelos prejuízos a ela causados, observado o devido processo
administrativo, sem prejuízo das sanções anteriormente previstas.
4-
As penalidades serão obrigatoriamente registradas no site www.esancoes.sp.gov.br - link Sanções
Administrativas e-Sanções ou www.bec.sp.gov.br, sem prejuízo das multas previstas no Edital e das
demais cominações legais.
5-
Em especial sendo constatada pela Comissão Especial de Licitação falsidade na Declaração de Pleno
Atendimento aos Requisitos de Habilitação, garantido o direito ao contraditório e a ampla defesa,
serão aplicadas as sanções estabelecidas nesta alínea G, adotando-se o prazo de até 05 (cinco) anos.
6-
Após a instauração de processo administrativo, que observará sempre o devido processo legal e,
apuradas as responsabilidades, poderão ser aplicadas às pessoas jurídicas consideradas responsáveis
pelos atos lesivos previstos pela Lei nº 12.846/13, com vigência a partir de 28/01/2014; as sanções
previstas no artigo 6º.
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CAPÍTULO IV
MINUTA DO TERMO DE CONTRATO
As especificações constantes da minuta que segue constituem, basicamente, o texto integral do termo de
contrato a ser firmado pela CONTRATADA, obrigando-se esta, desde já, por ser do seu mais amplo
conhecimento, a aceitá-las tal como redigidas, para todos os efeitos jurídicos previstos e emergentes da
presente Licitação.
Fica resguardado à SABESP, porém, o direito de alterar formalmente o texto do termo de contrato,
salvaguardada, entretanto a essência de suas disposições.
MARÇO/2018
CS/CT OBRAS 01 - REV 02.2017 – GS
Atualizado até a 3ª Ata/2017 do Comitê de Editais
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TERMO DE CONTRATO ME 02625/18
Os recursos para a realização desta contratação foram liberados de acordo com a Requisição de Compra RC SAP nº 10209990
TERMO DE CONTRATO DE EXECUÇÃO DE OBRAS
Pelo presente instrumento particular, a COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO
PAULO - SABESP, com sede nesta Capital, na Rua Costa Carvalho, 300, CNPJ/MF 43.776.517/0001-80,
doravante designada SABESP, representada na forma de seus Estatutos, por seu Diretor Metropolitano e seu
Procurador .........................., nos termos do Instrumento Particular anexo] [por seus Procuradores, nos termos
do
Instrumento
Particular
anexo]
e
a
.....................................................,
com
sede
na
..............................................., CEP ............... [No caso de execução do contrato pela filial, utilizar ambos
os textos entre colchetes] [CNPJ/MF][ destacar MF da filial caso execute os serviços]........./....-..,
doravante designada CONTRATADA, representada por ................................................, obedecidas as
disposições da Lei nº 8666, de 21/06/93, com alterações introduzidas pela Lei nº 8883, de 08/06/94, Lei
nº 9648, de 27/05/98 e Lei n° 9854, de 27/10/99; e a Lei nº 6544, de 21/11/89, no que não conflitar com as
disposições da Lei Federal, de acordo com o ato homologatório Senhor Diretor Metropolitano, exarado na CI
MES .../... datada de .../.../... e publicado no Diário Oficial do Estado, caderno Empresarial, em .../.../..., têm,
entre si, justo e contratado o que segue:
:
CLÁUSULA 1ª - OBJETO
1.1 -
Constitui o objeto do presente termo de contrato a EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES
PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA SETOR IPIRANGA ZA - UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO - DIRETORIA METROPOLITANA - M, de
acordo com o Projeto, Edital da Concorrência SABESP ME 02625/18, Proposta da CONTRATADA e
demais documentos constantes do Dossiê SABESP 18/001.___, Volume I, Tomo(s) .....e a
especificação técnica, regulamentação de preços e critérios de medição - Volumes 1 e 2 e o
Procedimento SABESP PE RH 0003 - Procedimento Empresarial SABESP de Segurança e Saúde do
Trabalho em Obras e Serviços, FE-EM0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada Contratações de Obras e Serviços de Engenharia e do Código de Ética e de Conduta da Sabesp, de
pleno conhecimento das partes.
[a)
A execução do objeto será realizada pela filial da CONTRATADA [CNPJ/MF] [endereço
completo]]
1.2 -
O objeto contratual executado deverá atingir o fim a que se destina, com eficácia e qualidade
requerida.
1.3 -
O regime de execução deste contrato é o de empreitada por preço unitário.
1.4 -
A CONTRATADA se obriga a manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com
as obrigações assumidas, todas as condições que culminaram em sua habilitação e qualificação na
fase da licitação.
1.5 -
As demais cláusulas que constituem o presente instrumento são: 2ª Preços, 3ª Serviços
Extracontratuais, 4ª Reajustamento de Preços, 5ª Prazo, 6ª Medições e Pagamentos, 7ª Sustação de
Pagamentos, 8ª Fiscalização, 9ª Garantia Contratual, 10 Obrigações e Responsabilidade da
Contratada, 11 Obrigações da SABESP, 12 Responsabilidade Civil e Seguro, 13 Sinistros, 14 Materiais
/ Equipamentos, 15 Recebimento das Obras e/ou Serviços, 16 Subcontratação/Terceirização, 17 Valor,
18 Sanções Administrativas, 19 Responsabilidade Técnica, 20 Rescisão, 21 Força Maior, 22
Documentos, 23 Anexos, 24 Disposições Complementares e 25 Foro.
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CLÁUSULA 2ª - PREÇOS
2.1 -
A CONTRATADA obriga-se a executar as obras e/ou serviços, objeto deste contrato, pelos preços, à
vista, constantes da Planilha de Orçamento, nos quais estão incluídos todos os custos diretos e
indiretos, bem como os encargos, benefícios e despesas indiretas (BDI) e demais despesas de
qualquer natureza.
2.2 -
A "data de referência dos preços" é 15/__/__.
CLÁUSULA 3ª - SERVIÇOS EXTRACONTRATUAIS
3.1 -
Respeitados os limites estabelecidos no parágrafo 1º do artigo 65 da Lei 8666/93, os serviços
eventualmente necessários e não previstos na Planilha de Orçamento, deverão ter a sua execução
previamente autorizada por Termo de Alteração Contratual e seus preços estabelecidos com base no
Banco de Preços da SABESP, obedecendo a data de referência do Contrato, por acordo entre a
SABESP e a CONTRATADA, retroagidos à "data de referência dos preços", observadas as condições
da Cláusula 4ª.
3.2 -
Em se tratando de Preços Extracontratuais não contemplados no Banco de Preços da SABESP em
vigência, em se tratando de materiais e/ou equipamentos, a CONTRATADA deverá apresentar três
orçamentos, e as correspondentes composições para os serviços, já incluídos os materiais e/ou
equipamentos cujo fornecimento seja de sua responsabilidade, em nível de detalhamento suficiente
para o perfeito entendimento da formação do preço. Esses documentos serão submetidos a análise da
SABESP, com posterior aprovação do menor preço assim obtido.
CLÁUSULA 4ª - REAJUSTAMENTO DE PREÇOS
4.1 -
Observadas as prescrições da Lei nº 8880, de 27/05/94; da Lei nº 9069, de 29/06/95; e da Lei nº
10.192, de 14/02/01; Lei nº 10.406, de 10/01/2002, no que for pertinente e do Decreto 27.133, de
26/06/87 aplicar-se-á a este contrato, em periodicidade anual, reajuste de preços contada da "data de
referência dos preços". A periodicidade anual poderá ser reduzida por ato do Poder Executivo.
a)
A presente Cláusula somente será aplicada quando o contrato estiver vigente em período posterior a
um ano contado da “data de referência dos preços” por motivos alheios à vontade da CONTRATADA.
Ocorrendo o disposto no parágrafo anterior, os preços indicados na Planilha de Orçamento que, são à
vista, serão reajustados de acordo com a fórmula a seguir:
Pr = Po x C
sendo:
Pr = Valor do preço reajustado;
Po = Preço original na "data de referência dos preços";
C = Fator de reajustamento;
O fator de reajustamento será calculado pela expressão:
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Para o cálculo do reajustamento será usado mais de um índice de preços uma vez que o conjunto das
obras e/ou serviços evidencia a participação significativa de tipos diversos.
Desta forma, a expressão do fator de reajustamento será dada por:
onde:
p1, p2, ... px,
= pesos correspondentes aos respectivos índices de preços adotados, e cuja
soma é igual a unidade.
p1 + p2 + ... + px
= 1
IT1,1, IT2,1 ... ITX,1 = índice I referente ao mês da data do reajuste de preços.
IT1,0, IT2,0, ... Itx,0 = índice I referente ao mês imediatamente anterior ao da data do reajuste de
preços.
IB1,1, IB2,1, ... Ibx,1 = índice I correspondente ao mês da "data de referência dos preços".
IB1,0, IB2,0, ... Ibx,0 = índice I correspondente ao mês imediatamente anterior ao da "data de
referência dos preços".
nt
= quantidade de dias dentro do mês do reajuste de preços, desde o seu início
até a data de reajuste de preços, inclusive;
mt
= quantidade de dias existentes no mês do reajuste de preços;
nb
= quantidade de dias dentro do mês da "data de referência dos preços", desde o
seu início até a "data de referência dos preços" inclusive;
mb
= quantidade de dias existentes no mês da "data de referência dos preços".
4.2 -
Para a obtenção dos reajustamentos dos preços deste contrato serão adotadas as seguintes
condições, que serão aplicadas individualmente por especialidade:
a)
Fornecimento de materiais/equipamentos
(i)
Grupo: VÁLVULAS DE FOFO E AÇO - Para os números de preço: 346002, 346004, 346011,
346014 e 346015.
P1 = 40% I1= Setor ABDIB Global com Encargos Sociais.
P2 = 60% I2= Metalúrgica Básica – IPA OG - DI - código 1420787 - FGV.
(ii)
Grupo: TUBOS E CONEXÕES DE FERRO FUNDIDO E AÇO - Para os números de preço:
346003, 346007, 346008, 346010, 346012, 346013 e 346016.
P1 = 100%
I1= Tubos de ferro e aço – IPA OG - DI - código 1420803 - FGV.
(iii)
Grupo: CONJUNTOS MOTO-BOMBA - Para o número de preço: 346009.
P1 = 40% I1= Setor ABDIB Global com Encargos Sociais.
P2 = 35% I2= Metalúrgica Básica – IPA OG - DI - código 1420787 - FGV.
P3 = 25% I3= Motores Elétricos – IPA OG - DI - código 1420859 - FGV.
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(iv)
Grupo: FIOS E CABOS TELEFÔNICOS E ELÉTRICOS - Para os números de preço: 346017 e
346018.
P1=100% I1=Fios, cabos e condutores elétricos isolados - IPA OG - DI - código 1420866 - FGV.
(v)
Grupo: MATERIAL ELÉTRICO - Para os números de preço: 346019, 346020 e 346021.
P1=100% I1=Materiais elétricos para instalações em circuito de consumo - IPA OG - DI - código
1420865 - FGV.
(vi)
Grupo: INSTRUMENTAÇÃO - Para os números de preço: 346022, 346023, 346024 e 346025.
P1 = 100%
I1= Máquinas, aparelhos e materiais elétricos – IPA OG - DI - código 1420855 –
FGV.
(vii)
Grupo: GERADORES - Para o número de preço: 346027.
P1=100% I1= Geradores de corrente contínua ou alternada – IPA OG – DI - Código 1420858 – FVG.
VIII)
Grupo: TRANSFORMADOR - Para o número de preço: 346028.
P1 = 100%
I1= Transformadores – IPA OG - DI - código 1420860 – FGV.
(Ix)
Grupo: RESERVATÓRIO DE AÇO - Para os números de preço: 346030, 346031, 346032 e
346033.
P1 = 40% I1= Setor ABDIB Global com Encargos Sociais.
P2 = 60% I2= Produtos siderúrgicos – IPA OG - DI - código 1420791 - FGV.
b)
Obras
P1 = 05%
P2 = 15%
P3 = 05%
P4 = 50%
P5 = 25%
I1 = Edificações
I2 = Terraplenagem
I3 = Pavimentação
I4 = Estrutura
I5 = Mão de obra
Nota: Os índices de preços a serem aplicados para os diversos tipos de obras e/ou serviços desta
alínea “b” são os divulgados mensalmente pela FIPE - Fundação Instituto de Pesquisas
Econômicas, publicados no Diário Oficial do Estado de São Paulo.
4.3
O reajuste de preços será efetuado somente com base em índices definitivos.
4.4
Os valores contratuais serão reajustados para mais ou para menos em consequência de suas
variações.
a)
Havendo atraso ou antecipação na execução das obras e/ou serviços em relação ao desenvolvimento
previsto no cronograma fixado para efeito de reajuste de preços, como decorrência de
responsabilidade ou iniciativa da CONTRATADA, a concessão do reajuste de preços obedecerá às
condições seguintes:
(i)
quando houver atraso, se os preços aumentarem, prevalecerão aqueles vigentes nos períodos
previstos no cronograma para execução dos serviços; se diminuírem, prevalecerão os correspondentes
nos períodos em que os serviços forem realmente executados;
(ii)
quando houver antecipação, prevalecerão os preços vigentes nos períodos em que os serviços forem
realmente executados.
4.5 -
O cálculo do reajuste de preços será processado automaticamente pela SABESP, independentemente
de solicitação.
4.6 -
Da aplicação da fórmula constante do item 4.1 anterior serão obtidos preços reajustados e nova "data
de referência", sendo esta data a base para o próximo período de um ano, quando poderá ocorrer novo
reajuste, observada a legislação específica vigente.
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CLÁUSULA 5ª - PRAZO
5.1 -
O prazo para execução das obras e/ou serviços é de 630 (seiscentos e trinta) dias consecutivos e
ininterruptos, contados da data fixada na Autorização de Serviços
a)
O desenvolvimento das obras e/ou serviços obedecerá ao cronograma a ser definido nos termos da
alínea b deste item.
b)
No prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da data de assinatura deste contrato, a CONTRATADA
deverá apresentar o cronograma de desenvolvimento das obras, com definição das datas-marco,
adaptado ao modelo fornecido pela SABESP, não implicando essa adaptação em quaisquer alterações
nos prazos anteriormente estabelecidos.
c)
O prazo total poderá ser prorrogado, por iniciativa da CONTRATADA, desde que por motivo justo, a
critério da SABESP, hipótese em que a prorrogação deverá ser solicitada por escrito pela
CONTRATADA com antecedência mínima de 90 (noventa) dias do prazo final contratual, ou antes do
último terço do prazo total do contrato, dos dois o menor.
d)
O pedido de prorrogação deverá vir acompanhado de novo cronograma, relação dos dias da
impossibilidade de execução dos serviços e comprovação dos motivos que o fundamentem.
e)
Não serão aceitos pedidos de prorrogação de prazo baseados em atraso de execução de
subcontratadas.
f)
A prorrogação será formalizada por meio de Termo de Alteração Contratual, respeitadas as condições
prescritas na Lei 8666/93.
CLÁUSULA 6ª - MEDIÇÕES E PAGAMENTOS
6.1 -
As medições, para efeito de pagamento, serão procedidas independentemente de solicitação da
CONTRATADA e realizar-se-ão:
a)
a primeira, conforme o estabelecido na Autorização de Serviços; cujo período inicia-se no primeiro dia
da execução e encerra-se na data de fechamento da medição, ou seja; dia 15 do mesmo mês ou do
mês subsequente ao do início dos serviços.
b)
as medições subsequentes serão realizadas a cada período de 01 (um) mês, contado da data de
término do período abrangido pela medição anterior e a final será elaborada no prazo de até 90
(noventa) dias após a data término do Prazo Contratual.
c)
A SABESP emitirá um Pedido de Compra com orientações para medição e faturamento (no caso de
serviços gerais, serviços de engenharia e obras).
d)
Os documentos fiscais emitidos pela CONTRATADA deverão conter as seguintes informações: número
do pedido de compra e o número do contrato, Centro (local onde a NF deverá ser faturada) e Local de
Entrega (CNPJ, Local de Entrega e Horário) A emissão da fatura ocorrerá contra a entrega do pedido
de compra.
6.2 -
O valor das medições será obtido mediante a aplicação dos preços unitários constantes da Planilha de
Orçamento - Anexo I, às quantidades de serviços efetivamente executados.
a)
Nos termos do item 10.1 da Cláusula 10 e Cláusula 14, quando houver fornecimento de
materiais/equipamentos classe A/B de responsabilidade da CONTRATADA em um determinado mês
de medição, esta deverá apresentar ao Administrador do Contrato o Relatório de Inspeção
correspondente, quer para materiais/equipamentos aplicados ou entregues na obra. O não
atendimento constituir-se-á em impedimento para inclusão, em medições, dos quantitativos impactados
pelo correspondente fornecimento, até que os Relatórios de Inspeção (RI) sejam apresentados.
6.3 -
Observada a condição de restrição estabelecida: a) Cláusula 10 em seus itens 10.1.e) (v) e 10.6.a) e;
b) pela existência de registro de negativação no Cadastro Informativo dos Créditos não quitados de
órgãos e entidades estaduais - CADIN ESTADUAL, que constitui impedimento ao repasse de valores
referentes a contratos, nos termos do Decreto Estadual n° 53.455, de 19/09/2008;os pagamentos das
faturas referentes às medições de obras e/ou serviços serão efetuados [à [nome da CONTRATADA]
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[CNPJ/MF]] em moeda corrente nacional, no prazo de 30 (trinta) dias, sempre contados a partir da data
final do período de sua execução.
(i)
Em casos de suspensão de pagamentos pelo motivo enunciado no item b) acima, os mesmos somente
serão liberados após a constatação da inexistência de registros de negativação, mediante nova
consulta motivada por comunicação formal da contratada, ao aludido órgão pela Sabesp.
a)
A CONTRATADA é a única responsável pela correta emissão de seus documentos de cobrança, em
todos os seus aspectos, observada a legislação tributária vigente.
b)
O faturamento deverá ser efetuado, obrigatoriamente, por município no caso do objeto ser de
abrangência intermunicipal (local de execução)
c)
A SABESP emitirá um Pedido de Compra com orientações para medição e faturamento (no caso de
serviços gerais, serviços de engenharia e obras).
d)
Os documentos fiscais emitidos pela CONTRATADA deverão conter as seguintes informações: número
do pedido de compra e o número do contrato, Centro (local onde a NF deverá ser faturada) e Local de
Entrega (CNPJ, Local de Entrega e Horário) A emissão da fatura ocorrerá contra a entrega do pedido
de compra.
f)
A CONTRATADA estabelecida no Município de São Paulo, obrigada à emissão de Nota Fiscal
Eletrônica de Serviços – NF-e, nos termos do Decreto Municipal 47.350, de 06/06/2006, deverá
entregá-la no endereço citado no item 6.4 em 02 (duas) vias não sendo permitido o envio por meio
eletrônico, sob pena de desconsideração total deste documento para os efeitos de pagamento. Este
procedimento é aplicável também para CONTRATADA estabelecida em outros Municípios, obrigada
à emissão de Nota Fiscal Eletrônica de Serviços – NF-e.
g)
Quando se tratar de serviço com fornecimento de material ou equipamento sujeito à emissão de
DANFE, para os itens de fornecimento a CONTRATADA obrigada à emissão de Nota Fiscal Eletrônica
– NF-e, deverá enviar arquivo digital XML gerado, para o e-mail nfe@sabesp.com.br, em
atendimento ao Comunicado DEAT/EFD nº 5, de 08.10.2010
h)
Não serão aceitos ainda Recibos Provisórios de Serviços – RPS sob qualquer hipótese.
i)
A situação cadastral do fornecedor dos produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou de
origem nativa será conferida eletronicamente após as medições da execução deste contrato e os
processos devidamente instruídos com as faturas e notas fiscais, os comprovantes da legalidade da
madeira utilizada na obra, tais como Guias Florestais, Documentos de Origem Florestal ou outros
eventualmente criados para o controle de produtos e subprodutos florestais e o comprovante de
cadastramento do fornecedor perante o CADMADEIRA.
6.4 -
A nota fiscal/fatura deverá ser entregue no Financeiro e Contábil - MIS119 do Departamento de
Serviços Administrativos Integrado - MIS, Av. do Estado, 561 - Unidade III - Ponte Pequena - São
Paulo/Capital - CEP 01170-090, com cópia para a Unidade da SABESP que administra o contrato
(Coordenadoria de Empreendimentos Nordeste – ME1 – Rua Coronel Diogo, 275 – Jardim da
Glória – são Paulo/SP – CEP 01545-000), com antecedência de 10 (dez) dias consecutivos do
respectivo vencimento.
a)
Caso a CONTRATADA não cumpra o prazo limite para apresentação da fatura, de acordo com o item
6.4 anterior, o prazo para pagamento será postergado automaticamente na mesma quantidade de dias
consecutivos verificados na entrega da fatura em atraso.
b)
Por ocasião da apresentação à SABESP da nota fiscal/fatura, a CONTRATADA deverá fazer prova do
recolhimento mensal do FGTS por meio da guia GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia
do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social, respectivamente.
nota No caso de execução do objeto pela filial, caberá a mesma esses recolhimentos.
(i)
As comprovações deverão ser encaminhadas por carta conforme os modelos constantes do edital.
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(ii)
As comprovações relativas ao FGTS a serem apresentadas deverão corresponder ao período de
execução e à mão-de-obra alocada para esse fim. Tal comprovação poderá ser apresentada por um
dos seguintes meios:
(a)
meio magnético, gerado pelo SEFIP (programa validador Sistema Empresa de Recolhimento ao FGTS
e informações à Previdência Social).
(b)
cópia autenticada da GFIP pré-emitida, fornecida pela Caixa Econômica Federal.
(c)
cópia autenticada da 2ª via do formulário impresso de GFIP. Deverá ser apresentada ainda, cópia
autenticada do comprovante de entrega de GFIP contendo o carimbo CIEF - Cadastro de Inscrição de
Entidades Financeiras, com os dados do receptor (nome, agência e data de entrega) e autenticação
mecânica.
(iii)
Caso por ocasião da apresentação da nota fiscal/fatura, não haja decorrido o prazo legal para
recolhimento do FGTS poderão ser apresentadas cópias autenticadas das guias de recolhimento
referentes ao mês imediatamente anterior, devendo a CONTRATADA apresentar a documentação
devida, quando do vencimento do prazo legal para o recolhimento.
(iv)
A não apresentação dessas comprovações assegura à SABESP o direito de sustar o pagamento
respectivo e/ou os pagamentos seguintes.
c)
A SABESP reterá do valor dos serviços constantes da nota fiscal/fatura, os percentuais decorrentes da
interpretação conjunta do art. 31 da Lei nº 8212, de 24/07/91, alterado pela Lei nº 9711, de 20/11/98,
pela Lei nº 12.546/11 e alterações subsequentes e da Instrução Normativa SRP nº 3, de 14/07/2005,
obrigando-se a recolher em nome da CONTRATADA, a importância retida até o dia dois do mês
subsequente ao dia da emissão do respectivo documento de cobrança ou o próximo dia útil, caso esse
não o seja,
(i)
Observados os casos de dispensa ou não aplicação da retenção, quando da emissão da nota
fiscal/fatura, a CONTRATADA deverá destacar o valor da retenção, a título de “RETENÇÃO PARA A
SEGURIDADE SOCIAL”.
(ii)
Quando a CONTRATADA se obrigar a fornecer material ou dispor de equipamentos (exclusive
manuais), e estes estejam previstos em contrato, mas sem a discriminação de seu valor por preço
unitário, a base de cálculo da retenção poderá ser reduzida em até 50% do valor bruto da nota, desde
que comprovado o valor das aquisições dos materiais e locação de equipamentos aplicados/utilizados
(nota fiscal).
(iii)
Nos casos de fornecimento de material ou a utilização de equipamento (exclusive manual) não
estejam previstos em contrato, mas estes forem inerentes à execução dos serviços, a base de cálculo
será reduzida até os percentuais relacionados na tabela desde que comprovado o valor das
aquisições dos materiais e locação de equipamentos aplicados/utilizados (nota fiscal):
Pavimentação asfáltica
Terraplenagem/Aterro Sanitário/Dragagem
Obras de arte (pontes e viadutos)
Drenagem
Demais serviços realizados com utilização
equipamentos, exceto manuais
10% (dez por cento)
15% (quinze por cento)
45% (quarenta e cinco por cento)
50% (cinquenta por cento)
de 35 % (trinta e cinco por cento)
(a)
quando, na mesma nota fiscal, constar a execução de mais de um dos serviços acima descritos, cujos
valores não constem individualmente discriminados na nota fiscal, deverá ser aplicado o percentual
correspondente a cada tipo de serviço, conforme disposto em contrato, ou o percentual maior, se o
contrato não permitir identificar o valor de cada serviço.
(b)
Para esses casos não poderá haver na base de cálculo, exclusão de importâncias referentes a
fornecimento de materiais e utilização de equipamentos.
(iv)
Respeitado o percentual mínimo estabelecido em (ii) supra quando houver o fornecimento de vale
transporte e de vale refeição, é admitida a dedução da base de cálculo dos valores dos custos
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incorridos pela CONTRATADA, nos termos da legislação própria, desde que discriminados na nota
fiscal/fatura.
(v)
É de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA a indicação dos valores destacados por ela no
documento de cobrança, que resultem em redução do valor a ser retido, sob as penas da lei.
(a)
Constitui-se em obrigação fiscal da CONTRATADA listar em rol ou em Nota Fiscal de Simples
Remessa o material utilizado no decorrer da execução da obra ou serviço, para fins de comprovação
de redução da base de cálculo.
(b)
Deverá obrigatoriamente acompanhar o documento de cobrança, declaração da CONTRATADA
firmada por representante legal, declarando a veracidade de todos os dados constantes do documento
de cobrança, sob as penas da lei. Deverá compor a declaração o rol de materiais fornecidos e dos
equipamentos e meios mecânicos utilizados para a realização dos serviços e respectivos valores.
(vi)
A Unidade da SABESP que administra o contrato, a qualquer tempo, poderá exigir comprovação do
fornecimento de material, da utilização de equipamento, do fornecimento de vale transporte e de vale
refeição e outros insumos, bem como de seus respectivos quantitativos e valores.
(vii)
É admitida a dedução do valor da retenção devida dos valores comprovadamente recolhidos em nome
da(s) subcontratadas a título de retenção sobre o valor dos serviços subcontratados executados:
(a)
A dedução tem de ser da mesma competência do documento de cobrança.
(b)
No documento de cobrança deverá estar consignado:
- RETENÇÃO PARA A SEGURIDADE SOCIAL: % do valor do serviço;
- DEDUÇÕES: valores retidos e recolhidos relativos aos serviços subcontratados; e
- VALOR RETIDO para a seguridade social: diferença entre a retenção apurada na forma da alínea (a)
e as deduções efetuadas, que indicará o valor a ser efetivamente retido pela SABESP.
(c)
A dedução ficará condicionada à apresentação dos comprovantes de recolhimento devendo a
CONTRATADA anexar cópias autenticadas dos mesmos ao documento de cobrança.
(viii)
A falta de destaque do valor da retenção no documento de cobrança, impossibilitará a CONTRATADA
de efetuar sua compensação ou requer a restituição junto ao INSS, ficando a critério da SABESP
proceder a retenção/recolhimento devidos sobre o valor bruto do documento de cobrança ou devolvêlo à CONTRATADA.
(ìx)
A SABESP emitirá uma GPS - Guia da Previdência Social específica para cada CONTRATADA. (por
estabelecimento)
(a)
Na hipótese de emissão no mesmo mês, de mais de um documento de cobrança pela CONTRATADA,
a SABESP se reserva o direito de consolidar o recolhimento dos valores retidos em uma Única Guia,
por estabelecimento.
d)
Quando da apresentação do documento de cobrança, a CONTRATADA deverá elaborar e entregar à
SABESP cópia da folha de pagamento específica para os serviços realizados sob o contrato,
identificando o número do termo de contrato, a Unidade que o administra, relacionando
respectivamente todos os segurados colocados à disposição desta e informando nome dos
segurados; cargo ou função; remuneração discriminando separadamente as parcelas sujeitas ou não
à incidência das contribuições previdenciárias; descontos legais; quantidade de quotas e valor pago à
título de salário-família; totalização por rubrica e geral; resumo Geral consolidado da folha de
pagamento.
(i)
O documento solicitado em d) anterior deverá ser entregue à SABESP na mesma oportunidade da
nota fiscal/fatura.
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e)
Caso haja neste contrato atividades exercidas por segurado empregado, inclusive em regime de
trabalho temporário, que os exponha a riscos ocupacionais que permitam a concessão de
aposentadoria especial, conforme relatório apresentado na clausula 10 deste, alínea c, (vii) o
percentual de retenção incidente sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura, emitida nas condições das
alíneas (i) a (v) adiante, será acrescido de 04 (quatro), 03 (três) ou 02 (dois) pontos percentuais,
perfazendo a alíquota total de 15 (quinze), 14 (quatorze) ou 13 (treze) pontos percentuais, quando a
atividade exercida o exponha a riscos ocupacionais que permitam a concessão de aposentadoria
especial após 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos de contribuição, respectivamente.
(i)
A retenção adicional prevista no item e – caput, incide somente sobre o valor dos serviços prestados
pelos segurados cuja exposição a agentes nocivos permita a concessão de aposentadoria especial.
(ii)
A CONTRATADA deverá emitir nota fiscal ou fatura de prestação de serviços específica para os
serviços prestados pelos segurados empregados cuja exposição a agentes nocivos permita a
concessão de aposentadoria especial.
(iii)
Anexo à via da nota fiscal ou fatura a ser encaminhada ao Administrador do Contrato deverá haver
síntese das atividades exercidas por segurados empregados contratados, o número desses segurados
utilizados em cada atividade e o valor discriminado dos serviços relativos a esses segurados, com a
definição do tipo da aposentadoria especial, se for o caso, de 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e
cinco) anos. Esta síntese deverá estar assinada por profissional legalmente habilitado para exercer
função de responsabilidade técnica em Segurança, Medicina e Meio Ambiente do Trabalho em Obras e
Serviços como o Médico do Trabalho/Coordenador do PCMSO ou Engenheiro de Segurança do
Trabalho.
(iv)
Havendo a previsão para utilização de trabalhadores na execução de atividades em condições
especiais prejudiciais à saúde ou à integridade física, sem a discriminação do valor de cada um dos
serviços contratados na Planilha de Orçamento e havendo possibilidade de identificação, entre o total
dos trabalhadores, dos envolvidos e dos não envolvidos com as atividades exercidas em condições
especiais, a base de cálculo sobre a qual incidirá a alíquota adicional será proporcional ao número de
trabalhadores envolvidos nas atividades em condições especiais.
(v)
Havendo a previsão para utilização de trabalhadores na execução de atividades em condições
especiais prejudiciais à saúde ou à integridade física, sem a discriminação do valor dos serviços
contratados na Planilha de Orçamento e na impossibilidade de identificação do número de
trabalhadores utilizados nessas atividades, o acréscimo da retenção será de 2% (dois por cento),
incidente sobre o valor total da prestação de serviços contido na nota fiscal ou na fatura, cabendo à
SABESP o ônus da prova em contrário.
f)
Se os serviços tiverem sido parcialmente subcontratados nos termos da Cláusula 16, a
CONTRATADA deverá anexar as provas dos recolhimentos do FGTS devido pela subcontratada e
relativo à parte dos serviços executados por esta.
g)
Em caso da não retenção de valores pela SABESP por força de decisão judicial que vede a aplicação
da retenção, prevista no art. 31 da Lei nº 8.212/1991, hipótese em que é configurada a previsão legal
do instituto da responsabilidade solidária prevista no inciso VI do art. 30 da Lei nº 8.212/1991 , a
CONTRATADA deverá apresentar comprovação do recolhimento das contribuições previdenciárias
incidentes sobre a remuneração da mão-de-obra utilizada na prestação de serviços/execução de obras
acompanhadas da Declaração de Escrituração Contábil na Construção Civil, conforme modelo
veiculado pelo edital de licitação.
h)
A SABESP, na qualidade de responsável tributária, deverá promover a retenção de ISS, conforme
alíquota vigente, calculada sobre o valor dos serviços constantes da nota-fiscal, fatura, recibo ou
documento de cobrança equivalente apresentada pela CONTRATADA, promovendo o recolhimento de
tais importâncias aos cofres municipais até o dia dez ou no próximo dia útil seguinte, caso este não o
seja, do mês subseqüente à execução/prestação (Regime de Competência) (São Paulo/Capital) ou
data limite de recolhimento do município correspondente.
(i)
A CONTRATADA informará a SABESP a base de cálculo do ISS, já descontadas as deduções
permitidas por lei, destacando o valor da retenção, a título de “RETENÇÃO PARA O ISS”.
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(ii)
É de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA a indicação dos valores destacados por ela no
documento de cobrança, que resultem em redução do valor a ser retido, sob as penas da lei. As
deduções somente se aplicam para os casos de construção civil, cujas parcelas correspondentes aos
valores: dos materiais adquiridos de terceiros, quando fornecidos pelo prestador do serviço; e das
subcontratadas, já tributadas na conformidade da legislação em vigor.
(iii)
Não havendo a informação da base de cálculo, a retenção incidirá sobre o valor bruto do documento de
cobrança.
(iv)
Na hipótese de haver necessidade de requerer a restituição do indébito, por retenção indevida ou a
maior, a responsabilidade será da SABESP.
(v)
O faturamento deverá ser efetuado, obrigatoriamente, por município no caso do objeto ser de
abrangência intermunicipal.
i)
Para municípios que não exijam a retenção, por ocasião da apresentação à SABESP da nota
fiscal/fatura, a CONTRATADA deverá fazer prova do recolhimento do ISS a ser apresentado
correspondente ao serviço executado e deverá estar referenciado à emissão da nota fiscal/fatura.
Será considerada como data base de recolhimento a mesma da Prefeitura correspondente. Para tanto
deverá ser apresentada declaração da Prefeitura ou documento que comprove a data limite de
recolhimento ou de eventual condição de isenção.
j)
Os pagamentos serão efetuados pela mesma Área Financeira citada em 6.4 anterior
k)
A SABESP poderá glosar, de faturas emitidas pela CONTRATADA, valores apontados como indevidos
pela Unidade da SABESP que administra este contrato.
(i)
Os pagamentos das faturas referentes às medições de obras e/ou serviços efetuados em nome da
CONTRATADA implicarão em plena quitação, caso não seja apresentada pela CONTRATADA, no
prazo máximo de 05 (cinco) dias contados da data do efetivo depósito, notificação expressa com
ressalva quanto aos valores pagos.
6.5 -
Havendo extrapolação no prazo de pagamento, desde que por responsabilidade da SABESP, esta
responderá pelo pagamento da devida correção monetária, que será realizado no dia 20 do mês
seguinte ao do pagamento da obrigação em atraso.
a)
Esse valor será apurado de acordo com a seguinte fórmula:
VCM -
Valor da correção monetária para pagamento no dia 20 do mês seguinte ao do pagamento
da obrigação em atraso;
VA
Valor do pagamento em atraso;
-
IGPM -
Índice Geral de Preços do Mercado publicado pela revista Conjuntura Econômica da
Fundação Getúlio Vargas - FGV;
x
-
Índice referente ao mês imediatamente anterior ao mês do efetivo pagamento do valor em
atraso;
(y*)y1 -
Índice referente ao segundo mês imediatamente anterior ao mês do vencimento da
obrigação VA, quando a data do vencimento coincidir com o mesmo mês do pagamento,
(y*)y2 -
Índice referente ao mês imediatamente anterior ao mês do vencimento, quando o mês do
vencimento for diferente do mês do pagamento
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2
-
Índice referente ao mês imediatamente anterior ao mês do efetivo pagamento da correção
monetária;
1
-
Índice referente ao mês imediatamente anterior ao de pagamento do valor em atraso;
n
-
Quantidade de dias contados a partir do vencimento da obrigação V.A., exclusive, até a
data do efetivo pagamento;
m
-
Quantidade de dias correspondente ao período a que se refere a variação existente entre
os índices x e y, ou seja, a partir do primeiro dia, inclusive, do mês seguinte ao do índice “y”
até o último dia do mês do índice “x”;
a
-
Quantidade de dias contados a partir da data do efetivo pagamento da obrigação VA até o
dia 20 do mês seguinte;
b
-
Quantidade de dias correspondente ao período a que se refere a variação existente entre
os índices “2” e “1”, ou seja, a partir do primeiro dia, inclusive, do mês seguinte ao do
índice “1” até o último dia do mês do índice “2”.
b)
Quando do reajuste de preços a que se refere a Cláusula 4ª, em especial sua alínea 4.3.b, o
pagamento da primeira medição após o reajuste de preços, poderá, provisoriamente, ser efetuado com
base nos preços originais do contrato, caso não haja tempo hábil para operacionalização do reajuste.
(i)
As diferenças decorrentes do reajuste serão compensadas com faturamento complementar no caso de
acréscimo ou glosa no próximo pagamento devido no caso de reduções.
(ii)
Em se tratando de pagamento referente à medição final, este somente será realizado após o reajuste
de preços.
(iii)
O pagamento devido, de acordo com (i) e (ii) anteriores, será processado em até 30 (trinta) dias da
publicação dos índices definitivos, respeitadas as condições do item 6.4 e sua alínea a.
6.6 -
A SABESP poderá sem prejuízo do disposto no item 9.3 da Cláusula 9ª, descontar dos pagamentos
das faturas referentes às medições, importâncias que, a qualquer título, lhe sejam devidas pela
CONTRATADA em razão deste termo ou de outros contratos celebrados entre a SABESP e a
CONTRATADA.
6.7 -
Ocorrendo subcontratação, as subcontratadas deverão estar cientes de que os pagamentos dos
serviços e/ou obras executados, serão sempre feitos, exclusivamente, à CONTRATADA.
6.8 -
Quando se tratar de contrato com recursos financiados pela Caixa Econômica Federal, a
CONTRATADA deverá manter cópia atualizada do Certificado de Regularidade de Situação (CRS) do
FGTS, junto ao Departamento de Análises Financeiras e Contratos (FFT) da SABESP, situado na Av.
do Estado, 561 – Unidade I – Ponte Pequena, Capital, São Paulo, CEP 01107-900.
6.9 -
Quaisquer títulos de cobrança emitidos pela CONTRATADA contra a SABESP, não poderão ser
negociados e deverão ser mantidos em carteira. A SABESP não será obrigada a efetuar pagamentos
de títulos colocados em cobrança por meio de Bancos ou empresa de factoring.
6.10 - O Contrato de financiamento formalizado entre a SABESP e a Caixa Econômica Federal, cujos
recursos suportarão o escopo deste contrato, determina que todos os pagamentos processar-seão mediante crédito em conta-corrente em nome da CONTRATADA, na Caixa Econômica Federal.
Para tanto, a CONTRATADA deverá manter conta-corrente nesse Banco, informando à Área
Financeira da SABESP responsável pelo pagamento o respectivo número e agência.
CLÁUSULA 7ª - SUSTAÇÃO DE PAGAMENTOS
7.1 -
Poderá a SABESP sustar o pagamento de qualquer fatura, no caso de inadimplência da
CONTRATADA para com a SABESP, na execução deste termo e/ou de outro(s) contrato(s).
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CLÁUSULA 8ª - FISCALIZAÇÃO
8.1 -
A fiscalização dos serviços pela SABESP não exonera nem diminui a completa responsabilidade da
CONTRATADA, por qualquer inobservância ou omissão às Cláusulas contratuais.
8.2 -
A fiscalização não permitirá a aplicação na obra de materiais/equipamentos classe A/B, sem que
tenha sido apresentado, pela CONTRATADA, o correspondente Relatório de Inspeção (RI), nos
termos da Cláusula 14.
8.3 -
Independente da obrigação constante da alínea 10.1.q deste instrumento, a fiscalização da SABESP
paralisará as obras e/ou serviços quando constatado risco grave e iminente aos empregados da
SABESP, da CONTRATADA, da(s) subcontratada(s) e terceiros, na conformidade dos parâmetros
estabelecidos pela legislação vigente.
8.4 -
Em caso de embargo, interdição ou paralisação das obras e/ou serviços, a SABESP determina que
todas as medidas sejam tomadas pela CONTRATADA no sentido de manter o local da ação
devidamente protegido e resguardado, de maneira a não oferecer riscos a terceiros e ao meio
ambiente.
8.5 -
A SABESP se reserva o direito de fazer outras exigências à CONTRATADA, sempre que julgar
necessário, para a proteção da integridade física dos trabalhadores durante o exercício das atividades
e de terceiros, assim como dos seus bens, das suas propriedades e do meio ambiente.
8.6 -
A fiscalização se utilizará do FE-EM0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada Contratações de Obras e Serviços de Engenharia, de pleno conhecimento das partes, para o
acompanhamento do desenvolvimento dos trabalhos, medição de níveis de qualidade e correção de
rumos.
8.7 -
Aplicam-se, subsidiariamente à esta Cláusula as disposições constantes da seção IV do Capítulo III da
Lei 8666/93.
CLÁUSULA 9ª - GARANTIA CONTRATUAL
9.1 -
Para garantia do fiel cumprimento de suas obrigações oriundas deste contrato, a CONTRATADA
depositou no Financeiro e Contábil - MIS119 do Departamento de Serviços Administrativos
Integrado - MIS, a título de Garantia de Contrato, a importância de R$..............,... (
)
correspondente a 5% (cinco por cento) do valor do contrato [somada a R$............... (......) somente
para casos previstos no § 2º do artigo 48 da Lei 8.666/93], conforme Anexo deste Termo de
Contrato.
9.2 -
A garantia poderá ser substituída, em qualquer tempo - faculdade da CONTRATADA - por moeda
corrente nacional, e/ou por carta de fiança bancária, e/ou por seguro-garantia (conforme modelos
SABESP devidamente acompanhados da Certidão de Regularidade Operacional junto à SUSEP; e/ou
por Títulos da Dívida Pública, pelo seu valor nominal, não onerados com Cláusula de
impenhorabilidade, inalienabilidade ou intransferibilidade, nem adquiridos compulsoriamente, devendo
estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação
e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos,
conforme definido pelo Ministério da Fazenda. Será obrigatório o reconhecimento das firmas dos
signatários, exceto quando chancelados mecanicamente, dos seguintes documentos: carta de fiança
bancária, apólice do seguro garantia e carta SELIC - Sistema Especial de Liquidação e Custódia, em
se tratando de garantias por títulos.
9.3 -
A garantia, será devolvida à CONTRATADA, nos termos do parágrafo 2º do artigo 56 da Lei 8666/93,
no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da emissão pelo administrador do contrato, do
documento "Recebimento Definitivo de Obras, Serviços ou Devolução de Garantias", por solicitação
escrita da CONTRATADA, se não houver nenhuma obrigação civil ou criminal desta, relativa a este
contrato, que venha a impedir o seu encerramento, uma vez cumpridas as seguintes formalidades:
- cálculo do reajuste de preços, se houver;
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-
balanço dos materiais;
aprovação do cadastro geral das obras e/ou serviços
ajuste final das medições
recebimento definitivo e
no caso de haver subcontratadas, quitação por estas, dos pagamentos devidos pela CONTRATADA,
relativos aos serviços e/ou obras subcontratados.
a)
Quando recolhida em espécie (dinheiro), o valor da garantia contratual será corrigido monetariamente
de acordo com a previsão contida no item 6.5 da Cláusula de Medições e Pagamentos.
9.4 -
A SABESP poderá descontar da garantia contratual, as importâncias que, a qualquer título, lhe sejam
devidas pela CONTRATADA por força deste termo de contrato, devendo esta repor o respectivo valor
no prazo de 10 (dez) dias, a partir do recebimento de notificação nesse sentido.
a)
Quando em espécie (dinheiro), a SABESP poderá descontar da garantia contratual, as importâncias
que, a qualquer título, lhe sejam devidas pela CONTRATADA por força deste ou de outros termos,
devendo esta repor o respectivo valor no prazo de 10 (dez) dias, a partir do recebimento de notificação
nesse sentido.
b)
Quando da eventual formalização de Termo de Alteração Contratual com aumento de valor, a garantia
suplementar, calculada sobre o montante aditado a P0, deverá cobrir todo o prazo contratual restante
acrescido de 120 dias.
c)
A critério da CONTRATADA a garantia inicial/garantia vigente poderá ser substituída por nova que
apresente como valor final o montante original contratado acrescido da nova importância aditada, tudo
a P0, cuja validade deverá cobrir o período desde a formalização do instrumento contratual até a data
de encerramento prevista somada de 120 dias .
9.5 -
A garantia contratual será executada na ocorrência de evento danoso relativo a inexecução contratual,
de responsabilidade da CONTRATADA, em especial para aqueles estabelecidos pelos subitens 20.2.a
até 20.2.l, deste instrumento.
CLÁUSULA 10 - OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA
10.1 - Sem prejuízo das disposições das cláusulas e anexos deste termo de contrato e em cumprimento às
suas obrigações contratuais, além das decorrentes de lei e de normas regulamentares, constituem
encargos específicos da CONTRATADA:
a)
responsabilizar-se integral e diretamente pelas obras e/ou serviços contratados e mencionados em
quaisquer dos documentos que integram o presente termo de contrato, nos termos da legislação
vigente e das normas e procedimentos internos da SABESP, citados no Edital, neste instrumento, e no
Procedimento Empresarial SABESP de Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços
Contratados (PE-RH0003); Procedimento Empresarial Gestão de Empreendimentos (PE-EM0004) e
demais Procedimentos e Formulários conforme mencionados no Anexo deste Termo de Contrato
denominado Informações Procedimento SABESP PE-RH0003;
(i)
A SABESP poderá exigir o cumprimento de quaisquer normas e procedimentos relativos à Segurança
e Medicina do Trabalho que se mostrarem imprescindíveis para a execução dos serviços;
b)
designar preposto, devidamente aprovado pela SABESP, com anterioridade a emissão da Autorização
de Serviços, mantendo-o no local das obras e/ou serviços para:
representá-la na execução do contrato;
receber material de fornecimento da SABESP com nota fiscal/fatura/recibo e Relatório de Inspeção;
entregar à SABESP a nota fiscal/fatura/recibo do material entregue pelo fornecedor no prazo máximo
de 24 horas do recebimento do material.



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c)
providenciar e entregar à SABESP, com anterioridade ao início das obras e/ou serviços, sem o que não
será emitida a Autorização de Serviços – AS, os seguintes documentos, considerados a partir de sua
entrega como parte integrante deste termo de contrato, dele fazendo parte para todos os efeitos:
(i)
Cronograma Físico detalhado onde esteja estabelecida a utilização dos materiais/equipamentos
fornecidos pela CONTRATADA e pela SABESP, indicando a correspondente descrição e quantitativos,
e destacando a classe correspondente. Esse cronograma deverá ser revisado por ocasião do evento
estabelecido em 5.1.b da Cláusula 5ª e atualizando bimestralmente ou quando solicitado pela SABESP.
(ii)
cópia do recolhimento da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, conforme determina a Lei
Federal no 6.496, de 07/12/77, relativa a execução das obras e/ou serviços, definindo os Responsáveis
Técnicos devidamente habilitados na especialidade; [a comprovação do recolhimento deverá ser
apresentada à Unidade da SABESP que administra o contrato, impreterivelmente, até o 3° (terceiro) dia
útil do mês subsequente ao da assinatura do termo de contrato.
(iii)
cópia da Planilha de Orçamento contratual rubricada em todas as folhas e atestada pelo(s)
responsável(is) técnico(s) pela obra constando nome(s), número(s) da ART e CREA correspondentes
entregue à Unidade da SABESP que administra o contrato no mesmo prazo máximo estabelecido em
(i) anterior.
(iv)
cópia da matrícula da obra no Cadastro Específico do INSS – CEI, nos termos do art. 256, II, § 1°, b do
Decreto n° 3048, de 06/05/99.
Nota 1: A matrícula da obra no CEI deverá conter apenas os dados da CONTRATADA, não cabendo em
hipótese alguma o CNPJ ou a Razão Social da Sabesp.
Nota 2: Além de ser a responsável pela matrícula da obra no CEI, a CONTRATADA também responderá
pelos recolhimentos e declarações.
Nota 3: Ao final da execução do contrato, caberá a CONTRATADA a regularização da documentação da obra
junto ao INSS, propiciando a obtenção da Certidão Negativa de Débitos, em nome da SABESP.
(v)
cópia da comunicação prévia, protocolada junto à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego SRTE ou suas Gerencias Regionais do Trabalho e Emprego, conforme determina a Norma
Regulamentadora no 18 da Portaria no 3.214, de 08/06/78, do Ministério do Trabalho e Emprego,
conforme determina a Lei Federal no 6.514 de 22/12/77.
(vi)
planejamento prévio das atividades a realizar durante cada fase da obra ou serviço, após a
formalização do contrato, e antes da emissão da Autorização de Serviços – AS, de acordo com as
Normas Regulamentadoras da Portaria no 3.214, de 08/06/78, do Ministério do Trabalho e Emprego,
conforme determina a Lei Federal no 6.514, de 22/12/77; destacando-se:
(a)
Relação dos profissionais alocados com ou sem vínculo empregatício regido pela CLT dos Serviços
Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) e designados de
segurança e medicina do trabalho, conforme Anexo 3 do PE-RH0003 – Segurança e Saúde do
Trabalho em Obras e Serviços Contratados;
Relação de membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) com vínculo
empregatício regido pela CLT ou designados, conforme Anexo 4 do PE-RH0003 – Segurança e Saúde
do Trabalho em Obras e Serviços Contratados;
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA;
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
Relação de empregados alocados com ou sem vínculo empregatício regido pela CLT que executarão
as atividades do contrato,conforme Anexo 5 do PE-RH0003 – Segurança e Saúde do Trabalho em
Obras e Serviços Contratados;
Análise Preliminar de Riscos - APR, conforme modelo FE-RH0001 – Análise Preliminar de Ricos,
devendo essa ser atualizada antes do início de cada etapa da obra ou serviço;
(b)
(c)
(d)
(e)
(f)
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(g)
(h)
(i)
(j)
Relação de cargo/função x EPI dos profissionais alocados com ou sem vínculo empregatício regido
pela CLT conforme Anexo 6 do PE-RH0003 – Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços
Contratados;
Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria de Construção - PCMAT, conforme
Norma Regulamentadora nº 18 da Portaria no 3.214, de 08/06/78, do Ministério do Trabalho e
Emprego;
Programa de treinamentos e palestras de segurança, higiene e saúde do trabalho, conforme Anexo 7
do PE-RH0003 – Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados;
Plano de Emergência, usando como referência o Decreto Estadual nº 56.819 de 10/03/2011
(vii)
Em caso de haver fatores de riscos ocupacionais ambientais a CONTRATADA deverá apresentar
síntese consignando a atividade que será exercida pelos segurados empregados contratados, o
número de segurados utilizados em cada atividade e quando o Instrumento de Contratação consignar
previsão e, o valor discriminado dos serviços relativos a esses segurados, com a definição do tipo da
aposentadoria especial, se for o caso, de 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos.
(a)
No transcorrer do contrato, quando houver alteração desses dados, é obrigação da CONTRATADA a
atualização da síntese, sob pena de suspensão do pagamento de medições enquanto perdurar a
inadimplência contratual, caso a SABESP venha a constatar tal situação.
(viii)
cópia do Plano de Proteção Radiológica com aprovação da Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN, conforme a Lei no 6.189, de 16/12/74, Resolução CNEN-12/88, Norma CNEN-NE-3.01:
“Diretrizes Básicas de Radioproteção”, assim como aprovação do Supervisor de Proteção Radiológica
Industrial ou de Medidores Nucleares da SABESP, quando as obras e/ou serviços envolverem
radiações ionizantes;
[no caso de cooperativas adequar a redação nos termos da Legislação de regência.]
d)
instalar e manter os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
(SESMT) e Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, considerando o número total de
trabalhadores nas obras e/ou serviços, sejam eles seus empregados ou de subcontratada(s), para o
fiel cumprimento das normas e procedimentos internos da SABESP e da legislação em vigor.
(i)
Apresentar a ficha de registro da equipe do SESMT, sendo que em casos onde por norma a equipe
não se fizer necessária, a CONTRATADA deverá apresentar no mínimo a ficha de registro e plano de
visitas de um Técnico de Segurança e a ficha de registro e certificado de curso de formação como
cipeiro de, no mínimo, um empregado que permanecerá na obra;
(ii)
Além do mínimo exigido por lei e independentemente da obrigação legal da instalação e manutenção
do SESMT, a CONTRATADA deverá designar, por escrito, com anterioridade a emissão da
Autorização de Serviços, um profissional legalmente habilitado ou quantos forem necessários, como
responsável pelo cumprimento das medidas de segurança e medicina ocupacional, quando assim
determinado e aprovado pela SABESP, mantendo-o(s) no local das obras e/ou serviços para
representá-la durante a execução do contrato;
e)
fornecer à SABESP relação nominal dos profissionais com vínculo empregatício regido pela CLT
empregados designados para a execução dos serviços onde conste o número de registro de
empregado, número e série da CTPS - Carteira de Trabalho e Previdência Social, atualizando as
informações quando da substituição, admissão e demissão do profissional e responsabilizar-se pelos
encargos trabalhistas, previdenciários. Fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato.
Elaborar e manter atualizado Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP de todos os profissionais com
vínculo empregatício regido pela CLT, de acordo com a legislação da providência social;
Fornecer à SABESP relação nominal dos profissionais sem vínculo empregatício regido pela CLT
designados para a execução dos serviços.
Nota: por ocasião da emissão da Autorização de Serviços ou da mobilização dos profissionais
designados para a execução dos serviços contratados, os mesmos devem integrar o quadro
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permanente da contratada. A comprovação de vínculo deste profissional pode se dar mediante
contrato social ou registro na carteira profissional, ficha de empregado ou contrato de trabalho ou
contrato de prestação de serviços, registrado no Cartório de Títulos e Documentos.
(i)
A partir da relação nominal apresentada, a SABESP fiscalizará a execução dos trabalhos e o
cumprimento das obrigações legais relativas à encargos e outras obrigações acessórias estabelecidas
pela legislação regente.
(ii)
A CONTRATADA se obriga a apresentar, independentemente da solicitação da SABESP, nas
periodicidades indicadas a seguir, desde que já exigíveis por lei, os seguintes documentos em cópia
simples, ou mídia eletrônica acompanhada de Declaração conforme modelo constante do Capítulo V
do Edital, cuja autenticidade das informações é de responsabilidade da CONTRATADA; ficando
reservado à SABESP, a qualquer tempo, solicitar os originais para cotejo.
Início da
Prestação
dos Serviços
Sempre que
houver
alteração no
quadro de
funcionários
Contrato de Trabalho (para os empregados com
vínculo empregatício regido pela CLT)
X
X
Contrato de Prestação de Serviços registrado no cartório
de títulos e documentos (atividade exercida por
prestador de serviço/fornecedor sem vínculo
empregatício regido pela CLT)
X
X
Convenção/Acordos/Sentenças Normativas
X
Registro de Empregados (Livro ou Fichas com
número do registro e número e série da CTPS
Carteira de Trabalho e Previdência Social
X
RAIS (Relação Anual de Informações Sociais)
X
Folha de Pagamento (férias, 13º salário,
recolhimento previdenciário, salário família, vale
transporte, vale refeição, contribuição sindical)
X
DOCUMENTOS
(iii)
Solicitação
Anual
Solicitação
Mensal
X
X
X
X
Em havendo a rescisão de Contrato de Trabalho de um profissional sob este contrato, e substituição
por outro, a CONTRATADA se obriga a apresentar, em relação ao empregado cujo contrato se
extinguir, os seguintes documentos:
- Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho devidamente homologado quando o trabalhador tiver mais
de um ano prestando serviço na CONTRATADA;
- Documento de concessão de Aviso Prévio trabalhado ou indenizado;
- Recibo de entrega da Comunicação de Dispensa e do Requerimento de Seguro Desemprego;
- Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS e da Contribuição Social em que conste o recolhimento do
FGTS nos casos em que o trabalhador foi dispensado sem justa causa ou em caso de extinção do
contrato por prazo indeterminado;
- Cópia do Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) comprovando a realização de exame médico
demissional;
- Em se tratando de Contrato de Prestação de Serviços de Autônomos, os documentos anteriores ficam
substituídos por um Termo de Rescisão Contratual ou documento equivalente, bem como, uma
declaração de quitação do profissional relativamente aos encargos e honorários sob este contrato.
(iv)
É de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA a guarda dos documentos durante os prazos
legais.
(v)
A não apresentação dos documentos elencados nesta alínea e), condicionará a emissão da
Autorização de Serviços, a critério exclusivo da SABESP, ficando certo que o(s) pagamento(s)
subsequente(s) aos eventos de obrigação não serão realizados enquanto não forem apresentados os
documentos exigidos.
(vi)
Tais obrigações serão extensivas às eventuais SUBCONTRATADAS ou TERCEIRIZADAS, cabendo à
CONTRATADA a responsabilidade de verificar a real situação destas quanto ao cumprimento dos
encargos trabalhistas, nos termos da Cláusula 16 - Subcontratação/Terceirização, deste contrato,
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devendo a mesma apresentar periodicamente, independente de solicitação da SABESP, Declaração,
firmada por seu representante legal, de que foram efetivados todos os pagamentos devidos aos
terceiros, fiscalizados todos os pagamentos de empregados destes contratos e recolhidos todos os
impostos pertinentes, conforme modelos constante do Capítulo V do Edital.
f)
afastar, após notificação, todo empregado que, a critério da SABESP, proceder de maneira
desrespeitosa para com os empregados e clientes desta, além do público em geral, garantindo que o
mesmo não seja remanejado para uma outra obra e/ou serviço da CONTRATADA na SABESP.
g)
comunicar a SABESP, toda vez que ocorrer afastamento, substituição ou inclusão de qualquer
elemento da equipe que esteja executando os trabalhos à SABESP; no caso de substituição ou
inclusão, a CONTRATADA anexará os respectivos currículos, ficando a cargo da SABESP aceitá-los
ou não;
(i)
em especial para o(s) profissional(is) que possibilitou(aram) a qualificação técnica da CONTRATADA
quando da licitação ou para qualquer outro membro da equipe técnica, em caso de necessidade de
substituição, esta somente poderá ocorrer por profissional de currículo equivalente ou superior ao
substituído;
h)
fornecer e tornar obrigatório o uso de uniformes adequados à função e da identidade funcional da
CONTRATADA ou de subcontratada(s) dentro da área de realização das obras e/ou serviços, de
acordo com a legislação vigente;
i)
fornecer, treinar e garantir a utilização obrigatória de equipamentos de proteção individual e coletiva EPI e EPC, adequados aos riscos decorrentes da execução do escopo contratual, garantindo a
proteção da integridade física dos trabalhadores durante o exercício das atividades, inclusive a de
terceiros, conforme Norma Regulamentadora nº 06 da Portaria no 3.214, de 08/06/78, do Ministério do
Trabalho e Emprego, conforme determina a Lei Federal no 6.514 de 22/12/77 e atender as
especificações técnicas da Sabesp de acordo com o Catálogo de Materiais de Uniformes e
Equipamentos de Proteção e Segurança do Trabalho do Grupo 37;
j)
fazer seguro de seus trabalhadores contra riscos de acidentes do trabalho, responsabilizando-se,
também, pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais, comerciais, médicos e os decorrentes de
controle médico de saúde ocupacional, resultantes da execução do contrato;
k)
comunicar os Acidentes do Trabalho ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), por meio de
Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT, imediatamente após a sua ocorrência;
l)
enviar à SABESP, até o quinto dia útil do mês subsequente, cópia da ficha de Acidente do Trabalho, de
acordo com o Anexo 1 da Norma Regulamentadora no 18 da Portaria no 3.214, de 08/06/78, do
Ministério do Trabalho e Emprego, conforme determina a Lei Federal no 6.514 de 22/12/77, cópia da
Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT e mensalmente, relatório estatístico de acidentes do
trabalho de contratada, conforme anexo 8 do PE-RH0003 – PE-RH0003 – Segurança e Saúde do
Trabalho em Obras e Serviços Contratados, havendo ou não essas ocorrências; em caso de acidente
grave ou fatal, informar imediatamente a SABESP, juntamente com o boletim de ocorrência policial,
quando houver;
m)
reforçar, adequar ou substituir os seus recursos de equipamentos, máquinas, veículos, equipamentos
de proteção individual e coletivos, instalações ou pessoal, se for constatada a sua inadequação para
realizar as obras e/ou serviços, de acordo com o cronograma, nas suas etapas básicas intermediárias;
n)
cumprir as posturas do Município e as disposições legais Estaduais e Federais que interfiram na
execução das obras e/ou serviços, destacando-se a legislação ambiental. Observar o disposto nas
legislações específicas e nas que vierem a lhe suceder ou modificar, em especial:
-
Resolução CONAMA 307/02 relativa à disposição de resíduos de construção civil. O entulho deverá
ser disposto ou reciclado “in situ” ou em locais autorizados pela prefeitura local;
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-
Resolução CONAMA 362/05, que estabelece a obrigatoriedade de reciclagem de óleo de lubrificante
sujo, o qual deverá ser destinado aos processadores de re-refino autorizados, acondicionado e
identificado de forma adequada;
-
Resolução CONAMA 340/03 aplicável para serviços de montagem e manutenção de equipamentos de
refrigeração. Estabelece, em conjunto com instruções normativas do IBAMA, requisitos para a mão-deobra, registro da empresa, controle de uso dos gases de refrigeração e em especial, sua coleta em
operações que requeiram sua remoção, cabendo envio para reciclagem, evitando lançamento na
atmosfera;
Nota: resíduos como: sobras de produtos químicos (tintas, solventes, etc...) devem ser dispostos
adequadamente, sendo terminantemente proibido, despejá-los em galerias pluviais e redes de
esgotos.
-
Lei estadual 12684/07, que proíbe o uso de materiais e artefatos contendo amianto (asbestos). Cabe
observar tal restrição em telhas de fibrocimento, que devem conter gravação em seu corpo, inscrição
indelével atestando a isenção de amianto. Também deve se fixar em obras em que for montada tal tipo
de telha, placa com os seguintes dizeres: "Nesta obra não há utilização de amianto ou produtos dele
derivados, por serem prejudiciais à saúde”. Nota: a resolução CONAMA 348/04 define resíduos de
materiais contendo amianto como perigosos devendo ser dispostos como tal e isto inclui, por exemplo,
caixas d´água de fibrocimento e tubos de amianto avariados / quebrados.;
o)
manter as áreas das obras e/ou serviços ou de armazenamento e estocagem de materiais,
devidamente demarcadas, isoladas, sinalizadas e vigiadas, de forma a impedir o acesso de pessoas
estranhas aos serviços, mantendo ainda as áreas contíguas em perfeito estado de arrumação e
limpeza, e tudo fazendo para que os moradores das vizinhanças não sejam molestados, observando
em especial no que for aplicável, a legislação municipal pertinente. Manter dentro de bacias de
contenção produtos líquidos em bombonas, tambores, tanques, adotando simbologia de risco
apropriada (inflamáveis, tóxicos, etc.);
p)
paralisar as obras e/ou serviços quando constatado risco grave e iminente aos seus empregados, aos
da SABESP, da(s) subcontratada(s) e terceiros, na conformidade dos parâmetros estabelecidos pela
legislação vigente;
q)
providenciar em caso de embargo, interdição ou paralisação das obras e/ou serviços, por meios
adequados, a devida proteção e resguardo do local da ação, de maneira a não oferecer riscos a
terceiros e ao meio ambiente;
r)
enviar à SABESP, imediatamente após sua lavratura, quaisquer autos de infração, bem como as
notificações emitidas pelo Poder Judiciário, em que a SABESP conste como infratora ou ré, juntamente
com um relato dos motivos que determinaram a autuação ou notificação;
s)
manter o canteiro de obras e frentes de trabalhos livres de lixo e organizados, desta forma evitando
acidentes, conforme Norma Regulamentadora nº 18 da Portaria nº 3.214, de 08/06/78, do Ministério do
Trabalho e Emprego. Proceder, no final das obras, a recomposição do terreno, demolição das
construções provisórias, limpeza e remoção do material indesejável, observando sempre que viável a
destinação para reciclagem. Caso não seja viável fazer a conexão de privadas e cozinhas com a rede
de esgotos, deverá se instalar fossa sanitária (conforme NBR 7229) devidamente impermeabilizada. O
conteúdo deverá ser periodicamente coletado com caminhão limpa-fossa e enviado para uma ETE da
Sabesp, apta a receber tal resíduo, mantendo-se registro das remessas. As águas cinzas de chuveiros
e pias deverão ser conectada à rede de esgotos mais próxima. Caso isto seja inviável deverá haver
outra fossa com sumidouro.
Notas: 1) não é permitido enterrar e/ou queimar lixo/resíduos no terreno; 2) em caso de necessidade de
lavagem de pátios, ruas, etc. a utilização de água de reúso, proveniente de estações de tratamento de
esgotos da Sabesp, é a opção preferencial, cabendo os cuidados e uso de EPI’s que previnam contato
direto com a água.
t)
retirar, ao término das obras e/ou serviços, todo seu pessoal de trabalho;
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u)
manter a guarda das obras e/ou serviços até o seu recebimento definitivo pela SABESP, mantendo
trancados, sob guarda e outros meios, ferramentas e, sobretudo, equipamentos para uso na operação
da instalação;
v)
manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas
as condições que culminaram em sua habilitação e qualificação na fase da licitação;
w)
reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, às suas expensas, no total ou em parte, o objeto do
contrato em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da execução ou de materiais
empregados;
x)
responsabilizar-se pelos danos causados diretamente à SABESP ou a terceiros decorrentes de sua
culpa ou dolo na execução do contrato, mesmo em se tratando de responsabilidade objetiva, não
excluindo ou reduzindo essa responsabilidade, a fiscalização da SABESP em seu acompanhamento.
y)
efetuar, pontualmente, os pagamentos devidos à(s) subcontratada(s), no caso das obras e/ou serviços
terem sido parcialmente subcontratados;
y)
Os veículos/equipamentos deverão estar em conformidade com as seguintes exigências:
- veículos leves/médios (passageiros, pick-ups, motos e caminhões) com no máximo 2 (dois) anos de
fabricação;
- equipamentos automotivos (retroescavadeiras) e caminhões semi-pesados/pesados com no máximo
10 (dez) anos de fabricação;
todos os veículos/equipamentos deverão ser compatíveis com as atividades constantes do escopo
desta contratação e estar em bom estado de conservação e funcionamento, para acomodar
adequadamente os empregados da CONTRATADA, materiais, ferramentas e equipamentos;
todos os veículos devem estar em conformidade com os padrões limítrofes de emissão de poluentes e
ruídos;
dispor para cada veículo de turma todos os equipamentos, ferramentas, equipamentos de proteção
individual (EPI), equipamentos de proteção coletiva (EPC) para execução das atividades, estando
esses adequados à quantidade de pessoas transportadas;
a Contratada deverá fornecer e fazer com que todos os veículos e equipamentos automotivos portem
placa adesiva com os dizeres “A Serviço da Sabesp” no mínimo em ambas as laterais, segundo
orientação da Fiscalização Sabesp, a qual fornecerá o padrão a ser obedecido;
todos os veículos e equipamentos devidamente relacionados deverão ser apresentados à fiscalização,
acompanhado de relação, antes do início dos serviços para avaliação e aprovação. Todos os veículos
e equipamentos deverão permanecer à disposição dos serviços deste contrato e quando houver
necessidade de manutenção deverá ser substituído de imediato até o retorno do afastado;
a fiscalização efetuará avaliações periódicas nos veículos e equipamentos, podendo solicitar
substituição, a qual deve ser efetuada impreterivelmente dentro do prazo de 24 horas;
Excepcionalmente, com base em solicitação e fundamentada justificativa da contratada, e a critério da
fiscalização e do Administrador do Contrato, para possibilitar iniciar os serviços após o recebimento da
AS - Autorização de Serviços, a contratada poderá ser autorizada a disponibilizar equipamentos
automotivos (retroescavadeiras) e caminhões semi-pesados/pesados, que não tenham 10 (dez) anos
de fabricação, desde que estejam em bom estado de conservação, com a condição de funcionamento
e segurança devidamente comprovados por documentação expedida por oficinas especializadas. Tal
condição não poderá ultrapassar 30 (trinta) dias, após o que a contratada estará sujeita as penalidades
previstas na presente contratação.
(i)
(a)
(ii)
(iii)
(iv)
(v)
(vi)
aa)
cumprir as disposições constantes do Código de Ética e Conduta da Sabesp vigente, disponível no site
www.sabesp.com.br., sob pena das sanções previstas pelo seu descumprimento.
10.2 - A CONTRATADA se obriga a entregar à Unidade da SABESP que administra o contrato, após a
constatação de quaisquer das ocorrências a seguir estabelecidas, justificativa técnica por meio de
relatório circunstanciado devidamente assinado pelo(s) responsável(is) técnico(s) pela obra – com
números de CREA e de ART correspondentes:
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- para quaisquer dos itens que integram a Planilha de Orçamento, quando a quantidade acumulada de
serviços executados superar o limite de 10% (dez por cento) em relação ao seu correspondente
quantitativo originalmente contratado;
- para quaisquer dos itens que integram a Planilha de Orçamento, na medição final, quando a
quantidade acumulada de serviços executados apresentar redução superior a 30% (trinta por cento)
em relação ao seu correspondente quantitativo originalmente contratado;
- inclusão de item em frente de serviço já constante de outra frente de serviço;
- inclusão de preço extracontratual, com ou sem acréscimo de valor contratual;
- alteração contratual resultante de mudança em quantitativos.
a)
A SABESP se reserva o direito de sustar o pagamento da fatura quando a CONTRATADA estiver
inadimplente com suas obrigações constantes deste item 10.2.
b)
Nos impedimentos temporários do responsável técnico, o relatório poderá ser elaborado por seu
substituto funcional, ou em sua falta, pelo superior hierárquico.
10.3-
A CONTRATADA, nos termos da legislação trabalhista e previdenciária deve proceder as anotações e
registros pertinentes a todos os empregados alocados com vínculo empregatício regido pela CLT,
que atuarem nas obras/serviços nos moldes estabelecidos no item 10.1 supra, assumindo
exclusivamente todas as obrigações advindas de eventuais demandas judiciais ajuizadas em qualquer
juízo que versarem sobre pleitos trabalhistas e/ou previdenciários propostos por empregados ou
terceiros que alegarem vínculo com a CONTRATADA.
a)
No caso da SABESP ser demandada em caráter solidário ou subsidiário, ato contínuo à sua citação,
comunicará o fato à CONTRATADA que deverá, em até 60 (sessenta) dias contados do recebimento
da notificação, adotar as medidas pertinentes para garantir a integralidade dos valores pleiteados
judicialmente.
b)
Na hipótese de não atendimento no prazo fixado a SABESP efetivará a retenção dos valores em
qualquer contrato que esteja em curso, retendo o montante pleiteado judicialmente, retenção esta que
não poderá ultrapassar em 25 % (vinte e cinco por cento) do valor relativo à fatura mensal
considerando a totalidade dos contratos em andamento da CONTRATADA.
c)
Na hipótese de procedência total ou parcial da ação a CONTRATADA deverá apresentar à SABESP a
memória de cálculo estimada da condenação, no prazo de 15 (quinze) dias a contar da publicação da
sentença. Em ato contínuo a SABESP efetuará a retenção do valor remanescente entre o que até
então foi retido e o cálculo apresentado pela CONTRATADA.
d)
Caso o valor homologado pelo Juízo da causa, em fase de execução do julgado, seja diferente da
estimativa de cálculo apresentado pela CONTRATADA, a SABESP procederá, de imediato, a retenção
da integralidade do valor restante, ou a devolução do valor retido a maior.
e)
A falta de apresentação pela CONTRATADA da referida memória de cálculo no prazo estipulado
implicará na retenção da integralidade do valor indicado pelo Reclamante na petição inicial da Ação
Trabalhista.
f)
No caso de improcedência da ação, enquanto a SABESP não for excluída da lide, esta prosseguirá
efetuando a retenção que não poderá ultrapassar 10% (dez por cento) do valor relativo à fatura
mensal, considerando a totalidade dos contratos em andamento da CONTRATADA até o trânsito em
julgado.
g)
Em qualquer hipótese as retenções serão efetuadas até que se atinja a importância total indicada na
Ação Trabalhista ou o valor do cálculo da condenação na forma do item c) e d), exceto se houver a
insuficiência de saldo contratual, quando então a retenção ocorrerá em uma única parcela.
h)
As retenções poderão ser substituídas por fiança bancária, as quais também serão liberadas após a
exclusão da SABESP da lide.
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i)
Os valores retidos serão liberados quando a SABESP for excluída da lide, por meio de decisão
exarada nos autos judiciais.
j)
A CONTRATADA obriga-se a reembolsar a SABESP todas as despesas advindas de eventual
reconhecimento judicial de solidariedade ou subsidiariedade da SABESP, no cumprimento das
obrigações trabalhistas e/ou previdenciária da CONTRATADA.
10.4 - A CONTRATADA deverá apresentar o Relatório de Inspeção (RI) de materiais / equipamentos classe
A/B , aplicados ou entregues na obra, no mês correspondente a medição que resultará em obrigação
de pagamento nos termos das exigências estabelecidas na Cláusula 14 deste termo de contrato.
a)
A não apresentação do Relatório de Inspeção (RI) dos materiais /equipamentos classe A/B, constituirse-á em impedimento para a inclusão, em medições, dos quantitativos impactados pelo
correspondente fornecimento, até que o Relatório de Inspeção seja apresentado.
10.5 – A CONTRATADA se obriga a utilizar somente produtos ou subprodutos de madeira de origem
exótica. Quando isto não for viável por questões técnicas e de projetos, itens de origem nativa
deverão ser de procedência legal, adquiridos de pessoas jurídicas cadastradas no CADMADEIRA,
providos de documentação compulsória.
a)
quando do uso/aplicação de produtos e subprodutos florestais (aquele que se encontre em estado
bruto ou “in natura”, ou que tenha passado por processo de beneficiamento), nos termos do artigo 2° da
Instrução Normativa n° 112, de 21/08/2006; a Contratada deverá apresentar, caso solicitado pela
Sabesp, os respectivos DOF –Documento de Origem Florestal.
10.6 - Encaminhar, mensalmente, ao Administrador do Contrato, até o quinto dia útil do mês subsequente ao
mês em foco o Relatório Estatístico de acidentes do trabalho de contratada – Anexo 2 do PE-RH0003
– Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados, independentemente da
ocorrência ou não de acidente do trabalho (papel e meio digital) (Anexo deste Termo de Contrato e
Modelo do Capítulo V do Edital), sob pena de multa nos termos da Cláusula 18.
a)
Sem prejuízo da aplicação da pena de multa, nos termos da Cláusula 18, o não encaminhamento do
Relatório Estatístico de Acidentes do Trabalho de Contratada, dentro do prazo estipulado neste item,
condicionará o pagamento da medição referente ao mês em foco, enquanto o relatório não for
encaminhado.
10.7 - Enviar à Sabesp (Superintendência Jurídica) na Rua Costa Carvalho, 300 – São Paulo/Capital – CEP
05429-900, imediatamente após o recebimento de quaisquer documentos provenientes do Poder
Judiciário, o documento comprobatório de tal ato judicial, sob pena, de não o fazendo, suportar a
integralidade dos valores decorrentes dos prejuízos causados em face da ausência do envio do
referido documento.
10.8 - Estão ratificadas por esta cláusula outras obrigações da CONTRATADA, que comparecem em outros
assuntos específicos que compõem as demais cláusulas deste instrumento e do Termo de Referência.
CLÁUSULA 11 - OBRIGAÇÕES DA SABESP
11.1 - Para a execução das obras e/ou serviços objeto do presente contrato, a SABESP obriga-se a:
a)
fornecer, em tempo hábil, elementos suficientes e necessários à execução das obras e/ou serviços
contratados;
b)
efetuar os pagamentos devidos, de acordo com o estabelecido neste contrato;
c)
exercer a fiscalização das obras e/ou serviços por técnicos especialmente designados;
d)
liberar, em tempo hábil, as áreas necessárias à execução das obras e/ou serviços.
e)
A fiscalização se utilizará do FE-EM0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada Contratações de Obras e Serviços de Engenharia, de pleno conhecimento das partes, para o
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acompanhamento do desenvolvimento dos trabalhos, medição de níveis de qualidade e correção de
rumos.
f)
divulgar a Visão, a Missão e as Políticas de Qualidade, de Segurança e Saúde do Trabalho, de
Qualidade em Laboratórios e Meio Ambiente, que compõem o Sistema Integrado Sabesp, dando
ciência de seus objetivos às partes interessadas.
11.2 - Estão ratificadas por esta cláusula outras obrigações da SABESP, que comparecem em outros
assuntos específicos que compõem as demais cláusulas deste instrumento e do Termo de Referência.
CLÁUSULA 12 - RESPONSABILIDADE CIVIL E SEGURO
(Cód 117-4) (Ficha nº 10422)
12.1 - A CONTRATADA reconhece por este instrumento que é a única e exclusiva responsável por danos ou
prejuízos que vier a causar a SABESP, coisa, propriedade ou pessoa de terceiros, em decorrência de
execução dos serviços, ou danos advindos de qualquer comportamento de seus empregados em
serviço, objeto deste contrato, correndo às suas expensas, sem quaisquer ônus para a SABESP,
ressarcimento ou indenizações que tais danos ou prejuízos possam causar.
12.2
A SABESP contratará concomitantemente os seguros nas modalidades Riscos de Engenharia - Obras
Civis em Construção e Instalações e Montagem (OCC-IM) e Responsabilidade Civil Geral Contra
Terceiros - Obras.
12.2.1 Na modalidade Riscos de Engenharia - Obras Civis em Construção e Instalações e Montagem (OCCIM), com valor de importância segurada (LMI) igual àquele estipulado na cláusula Valor deste
instrumento para cobertura Básica da modalidade, devendo figurar na apólice como segurados, a
própria SABESP e a CONTRATADA.
a)
O cálculo para estabelecimento do prêmio (custo) relativo à cobertura do seguro na modalidade Riscos
de Engenharia, obedecerá a seguinte fórmula:
PR =(VCR x (Tb + (Tm x PM))) x (1+ IOF), sendo:
PR = Prêmio total por contratação de seguro
VCR = Valor do contrato de obras
PM = Prazo contratual em meses
Tb = Taxa básica (0,0748%)
Tm = Taxa mensal (0,0021%)
IOF = Imposto sobre Operações Financeiras (7,38%)
b)
O pagamento do prêmio de cada averbação poderá ser efetuado em parcelas atendendo
concomitantemente os critérios abaixo descritos:
O Valor de cada parcela não poderá ser inferior a R$ 10.000,00 (Dez mil reais);
O número máximo de parcelas admitidas será de 6 (seis), conforme critério abaixo:
i) Np = PA,
ii) Np <= 6
Sendo:
Np = número total de parcelas
PA = período de vigência da averbação
O número total de parcelas a ser adotado é o menor entre (i) e (ii) anteriores.
12.2.2 Na modalidade Responsabilidade Civil Geral Contra Terceiros-Obras, com valor de importância
segurada
igual
a
R$
600.000,00
Seiscentos
Mil,
Reais,
************************************************************) inclusive decorrentes dos trabalhos de
sondagem de terreno, rebaixamento de lençol freático, escavações, abertura de galerias,
estaqueamento e serviços correlatos (fundações), devendo figurar na apólice como segurados, a
própria SABESP e a CONTRATADA.
a)
O cálculo para estabelecimento do prêmio (custo) relativo à cobertura do seguro na modalidade
Responsabilidade Civil Geral Contra Terceiros - Obras, obedecerá a seguinte fórmula:
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PR = ((IS x Ta) x Cf) x (1+ IOF). sendo:
PR = Prêmio total por contratação de seguro
IS = Valor da Importância Segurada
Cf = Coef da modalidade conforme tab de Prazo Curto / Prazo Longo
Ta = Taxa anual (1,800%)
IOF= Imposto sobre Operações Financeiras (7,38%)
TABELA PRAZO CURTO / PRAZO LONGO
PRAZO
PRAZO
PRAZO
PRAZO
CONTRAT COEFICIE CONTRAT COEFICIE CONTRAT COEFICIE CONTRAT COEFICIE
UAL
NTE
UAL
NTE
UAL
NTE
UAL
NTE
(MESES)
(MESES)
(MESES)
(MESES)
01
0,20
10
0,90
19
1,55
28
2,19
02
0,30
11
0,95
20
1,62
29
2,26
03
0,40
12
1,00
21
1,69
30
2,33
04
0,50
13
1,08
22
1,76
31
2,39
05
0,60
14
1,16
23
1,83
32
2,46
06
0,70
15
1,24
24
1,90
33
2,52
07
0,75
16
1,32
25
1,97
34
2,59
08
0,80
17
1,40
26
2,05
35
2,65
09
0,85
18
1,47
27
2,12
36
2,71
b)
O cálculo para estabelecimento do prêmio (custo) relativo à cobertura do seguro na modalidade
Responsabilidade Civil Geral Contra Terceiros - Obras, obedecerá a seguinte fórmula:
O Valor de cada parcela não poderá ser inferior a R$ 10.000,00 (Dez mil reais);
O número máximo de parcelas admitidas será de 6 (seis), conforme critério abaixo:
i) Np = PA,
ii) Np <= 6
Sendo:
Np = número total de parcelas
PA = período de vigência da averbação
O número total de parcelas a ser adotado é o menor entre (i) e (ii) anteriores.
12.3
O prêmio (custo) de contratação desses seguros serão debitado integralmente à CONTRATADA, por
meio de Nota de Lançamento Contábil, neste ou em qualquer outro contrato mantido junto a SABESP.
12.4
As condições e demais detalhamentos de cobertura estarão disponíveis quando da efetivação da
averbação do seguro, no Departamento de Planejamento e Execução Financeira - FFE - Av. do
Estado, 561 - Unidade I - Ponte Pequena - São Paulo/SP;
12.5
Se o prazo da execução da obra ultrapassar a data de vencimento seguro, o Departamento de
Planejamento e Execução Financeira - FFE, providenciará a renovação da apólice, por solicitação
da Unidade da SABESP que administra o Contrato. Para todos os efeitos, esta renovação será
efetivada considerando-se o valor integral do contrato, em conformidade com as condições gerais
da modalidade de seguro.
12.6
Outras
coberturas
adicionais
disponíveis nas modalidades de Riscos de Engenharia E
Responsabilidade Civil Geral Contra Terceiros Obras, poderão ser incluídas a
pedido da
CONTRATADA ao Departamento de Planejamento e Execução Financeira - FFE - Av. do Estado, 561
- Unidade I - Ponte Pequena - São Paulo/SP, e serão consideradas pela Companhia Seguradora
como endossos da apólice principal, sendo seus respectivos custos e condições ajustados e
faturados diretamente à CONTRATADA, sem onerar a contratação de seguro administrada pela
SABESP.
12.7
Caso julgue necessário, a CONTRATADA deverá propor por escrito um valor maior a título de
importância segurada, tendo sempre como limite mínimo os especificados na cláusula 12.2.1 e
12.2.2;
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12.8
Restituições decorrentes de redução do valor segurado ou cancelamento
creditadas à SABESP e repassadas a CONTRATADA;
de
seguro
serão
12.9
Ocorrendo fato novo, no decorrer das obras e/ou serviços, que justifique uma alteração no valor do
seguro, este poderá ser modificado mediante acordo entre as partes, podendo tanto a SABESP
quanto a CONTRATADA solicitar essa alteração;
12.10 As cobranças dos prêmios relativos às contratações de seguros (cláusulas 12.2, 12.5, 12.6, 12.7 e
12.9), bem como eventuais franquias constantes da respectiva apólice serão debitadas à
CONTRATADA por Nota de Débito, neste ou em qualquer outro contrato mantido junto à SABESP.
12.11 Nas vistorias prévias realizadas pela Sabesp e Contratada nos imóveis que se defrontam com a obra,
caso haja a interpretação de situações que possam potencializar eventuais sinistros, é prerrogativa
da Sabesp convocar para participar de nova vistoria a empresa Contratada e a Companhia
Seguradora que detém a apólice de seguro da obra.
CLÁUSULA 13 - SINISTROS
13.1 - Na ocorrência de danos a terceiros, a CONTRATADA deverá comunicar a Unidade da SABESP que
fiscaliza a execução das obras e/ou serviços e vice-versa e, em conjunto, efetuarão uma inspeção no
bem sinistrado.
13.2 - Realizada a inspeção do sinistro e reconhecida a responsabilidade das obras e/ou serviços como
causa do sinistro, a SABESP elaborará um relatório com subsídios técnicos a respeito, apresentando-o
à CONTRATADA que, por intermédio de seu Engenheiro responsável técnico, aporá o seu “de acordo”
ou “ciente”.
13.3 - Todas as despesas com sinistros correrão por conta da CONTRATADA, inclusive a guarda do imóvel
e/ou dos bens móveis, até que seja providenciado o reparo do imóvel e/ou dos objetos.
13.4 - A SABESP suspenderá o pagamento das medições deste ou de qualquer outro contrato em vigor com
a CONTRATADA, caso a mesma deixe de cumprir satisfatoriamente as determinações constantes
deste contrato ou deixe de executar satisfatoriamente os reparos em bens sinistrados, quando
escolhida para efetuar esses serviços.
13.5 - A CONTRATADA deverá apresentar a SABESP, dentro do prazo máximo de 10 (dez) dias a contar da
data da sua assinatura em documento específico, um orçamento para o reparo dos danos verificados.
13.6 - A não apresentação desses documentos/orçamentos no prazo aqui previsto implicará na total
concordância pela CONTRATADA, com os valores indenizados pela SABESP e/ou Seguradora, aos
sinistrados.
13.7 - Os sinistros sem cobertura de seguro serão debitados integralmente à Contratada, por meio de Nota de
Lançamento contábil, neste ou em qualquer outro contrato mantido junto a Sabesp.
13.8 - Nos sinistros com cobertura de seguro, caso o orçamento apresentado pela CONTRATADA seja o
escolhido pela Seguradora para os reparos dos bens sinistrados, as despesas com esses reparos
serão reembolsadas à CONTRATADA, excluída a franquia obrigatória estipulada na respectiva apólice
de seguro.
13.9 - Nos sinistros com cobertura de seguro, se os prejuízos apurados forem superiores aos limites de
importância segurada estipulados na apólice (já deduzida a franquia), a diferença entre o total desses
prejuízos (inclusive os custos de regulação desses processos) e o limite de indenização apurado pela
seguradora, será debitada integralmente à Contratada, por meio de Nota de Lançamento contábil,
neste ou em qualquer outro contrato mantido junto a Sabesp.
13.10 - Todos os sinistros com cobertura de seguro serão debitados integralmente à Contratada, por meio de
Nota de Lançamento contábil, neste ou em qualquer outro contrato mantido junto a Sabesp, sendo
ressarcidos (deduzida a franquia estipulada na apólice) pela Sabesp por meio de Nota de Lançamento
contábil, após o reembolso da indenização efetuado pela seguradora.
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CLÁUSULA 14 - MATERIAIS / EQUIPAMENTOS
14.1 - O fornecimento de materiais / equipamentos será feito de acordo com a Planilha de Orçamento - Anexo
I, Listas de Materiais, Regulamentação de Preços, Critérios de Medição e demais disposições,
integrantes do Edital da Licitação que deu origem a este contrato, de pleno conhecimento das partes.
a)
Entende-se por materiais e equipamentos classe “A/B” - aqueles que constituem os grupos 03, 04,
05, 06, 07, 08, 09, 11, 12, 13, 15, 16, 19, 28, 36, 37, 39, 45, 46, 47, 48 e 49 ou outro grupo de
natureza especial devidamente explicitado no Catálogo de Materiais da SABESP; cuja inspeção é
obrigatória no fabricante.
b)
Entende-se por materiais e equipamentos classe “C” - aqueles que constituem os grupos 01, 02, 10,
14, 17, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 29, 30, 31, 32, 33, 35, 38, 40, 42, 43, 44, 50, 51, 61, 63, 91 e 98
ou outro grupo devidamente explicitado no Catálogo de Materiais da SABESP; sujeitos a
verificação/conferência no recebimento.
14.2 - Os materiais / equipamentos classe “A/B”, de fornecimento da CONTRATADA, deverão ser adquiridos
de fabricantes ou de distribuidores autorizados.
(i)
Poderão ser fornecidos materiais e equipamentos de características técnicas iguais ou superiores
àquelas exigidas, atestados de acordo com as normas brasileiras da ABNT e/ou outras reconhecidas
internacionalmente e/ou Especificações SABESP, observadas com rigor as condições contratuais
estabelecidas.
(ii)
As exceções deverão ser tratadas entre as partes, à luz dos padrões de qualidade requeridos /
especificados, observadas as condições estabelecidas no subitem 14.3 a seguir.
14.3 - Os materiais e equipamentos classe “A/B”, estarão obrigatoriamente sujeitos a inspeção e demais
análises de qualidade por parte da SABESP ou preposto devidamente credenciado por ela para esse
fim e sob sua administração ou coordenação através da área responsável pela inspeção; a qualquer
tempo, antes, durante e após a fabricação. É obrigatória a realização da inspeção com anterioridade
ao embarque dos bens.
a)
Serão de responsabilidade da SABESP todas as despesas decorrentes da inspeção, inclusive as
despesas de movimentação e diárias despendidas pelos inspetores; exceção feita a todas as
despesas com as inspeções fora do território nacional que serão de total responsabilidade da
CONTRATADA (traslados, estadas, outras despesas de movimentação e diárias despendidas pelos
inspetores).
b)
A CONTRATADA deverá apresentar ao Administrador do Contrato, cópia do instrumento de
contratação com o fabricante / distribuidor autorizado, com anterioridade à inspeção. Do instrumento
deverão constar cláusulas assegurando que:
(i)
O fabricante / distribuidor autorizado deverá colocar à disposição da SABESP seus equipamentos,
laboratórios e demais facilidades que dispuser, para a realização da inspeção;
(ii)
Deverá ser permitido pelo fabricante / distribuidor autorizado livre acesso ao inspetor a todas as suas
dependências dentro do horário normal de trabalho;
c)
A CONTRATADA deverá comunicar ao Administrador do Contrato que os materiais / equipamentos
estarão à disposição para a inspeção antes do embarque. A comunicação deverá ocorrer com a
antecedência necessária e nunca inferior a 10(dez) dias, para a tomada de providências pertinentes
ao início do processo de inspeção pela SABESP ou de preposto devidamente credenciado por ela
para esse fim.
d)
Quaisquer atrasos no Cronograma das obras, por indisponibilidade de materiais/equipamentos e que
não integrem o fornecimento da SABESP, serão de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA.
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e)
A inspeção não exime a CONTRATADA ou o fabricante / distribuidor autorizado, de forma alguma, de
suas responsabilidades pela garantia da qualidade do bem, de acordo com as especificações, bem
como pelas perfeitas condições de fornecimento.
f)
Se os materiais e equipamentos não forem aprovados nos exames supramencionados, as despesas
com a inspeção correrão por conta da CONTRATADA, que se obriga reapresentá-los, retomando-se
todo o processo de inspeção.
g)
Essas despesas serão debitadas à CONTRATADA, glosadas das próximas faturas a que tenha
direito, ou, se necessário descontado da garantia de contrato.
14.4 - Os materiais e equipamentos quando do desembarque deverão estar acompanhados do Relatório de
Inspeção (RI) do material / equipamento, emitido pela SABESP ou preposto devidamente
credenciado por ela para esse fim.
14.5 - Os materiais / equipamentos classe “C” cujo fornecimento seja de responsabilidade da
CONTRATADA, quando da entrega, deverão estar acompanhados do Termo de Garantia e/ou de
Qualidade emitido pelo fabricante, quando couber; ficando sujeito à verificação e/ou conferência no
recebimento; sendo certo que fica reservado à SABESP, o direito de rejeição quando detectados
defeitos ou irregularidades assim como conceituados pela boa técnica.
14.6- Suplementarmente às exigências aqui estabelecidas, a SABESP poderá, a seu critério exigir provas
de carga, testes de materiais e demais análises de qualidade, por entidades oficiais e/ou laboratórios
próprios e/ou particulares de reconhecida idoneidade, bem como contratar com empresa ou
profissional especializado, serviços de consultoria e assistência técnica às obras e/ou serviços,
correndo todas as despesas por conta da SABESP.
a)
Se os materiais não forem aprovados nos exames supramencionados, as despesas correrão por
conta da CONTRATADA, que se obriga também a substituí-los.
b)
Essas despesas serão debitadas à CONTRATADA, glosadas das próximas faturas a que tenha
direito, ou, se necessário descontado da garantia de contrato.
14.7- Caberá à SABESP fornecer os seguintes materiais: Materiais e equipamentos hidráulicos e
elétricos relacionados nas Listas de fornecimento LMH-SABESP e LME-SABESP, num prazo
máximo de 35 dias contados da solicitação da CONTRATADA.
14.8- A SABESP procederá ao balanço parcial dos materiais por ela fornecidos, quando o total das
medições atingir o limite de 75% (setenta e cinco) do valor atualizado do contrato.
a)
O procedimento a ser adotado, neste caso, é o descrito no item 15.1 alíneas c, d e e, no que for
pertinente.
b)
Caso a CONTRATADA não proceda a reposição dos valores/materiais nas condições do item 15.1
alínea d, inclusive quanto ao prazo máximo de acerto, a SABESP poderá sustar os pagamentos
devidos ou proceder à reduções necessárias à satisfação dos créditos correspondentes.
CLÁUSULA 15 - RECEBIMENTO DAS OBRAS E/OU SERVIÇOS
15.1 - As obras e/ou serviços somente serão recebidos pela SABESP após o atendimento de todas as
condições estabelecidas neste termo de contrato e demais documentos dele integrantes, desde que
atingido o fim a que se destinam, com eficácia e qualidade requerida.
a)
Ao concluir as obras e/ou serviços, a CONTRATADA deverá comunicar o fato a SABESP por escrito,
para efeito de seu recebimento.
b)
Efetuada a comunicação do término das obras e/ou serviços, a SABESP providenciará, em até 15
(quinze) dias, a realização de vistoria para efeito de seu recebimento provisório, mediante termo
circunstanciado, assinado pelas partes.
c)
Dentro do prazo de 10 (dez) dias a contar do recebimento provisório, a CONTRATADA deverá
apresentar, em original e três cópias, o cadastro geral das obras e/ou serviços executados,
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compreendendo plantas e memorial, que conterão descrição minuciosa de tudo o que foi realizado,
bem como o balanço dos materiais fornecidos pela SABESP.
d)
Após o balanço dos materiais fornecidos pela SABESP e constatada a falta de parte destes, fica a
CONTRATADA obrigada a repô-los no prazo máximo de 30 (trinta) dias, ou comprovar a sua aquisição
por meio de cópia do documento de compra pela CONTRATADA, acompanhada de carta desta à
fornecedora, autorizando-a a entregar os materiais em Centro de Distribuição/Depósito da SABESP
devendo os mesmos, quando for o caso, serem previamente inspecionados por quem a SABESP
indicar, às expensas da CONTRATADA.
e)
A critério da SABESP, a reposição do valor do material em falta será feita mediante desconto dos
pagamentos devidos à CONTRATADA e/ou garantia contratual e/ou dinheiro. Nessa hipótese, o valor
a ser descontado será o "preço do dia" do material devido, na data da apuração pela SABESP,
acrescidos de todos os demais custos e/ou tributos correspondentes.
f)
Até 90 (noventa) dias após o término das obras e/ou serviços e desde que cumprido o disposto nas
alíneas c, d e e deste item, verificadas e aprovadas as condições técnicas das obras e/ou serviços, a
SABESP fará o recebimento definitivo.
g)
Caso não tenham sido atendidas as condições contratuais e técnicas na execução das obras e/ou
serviços, será lavrado Termo de Recusa, onde serão apontadas as falhas e irregularidades
constatadas.
h)
A ocorrência da hipótese prevista na alínea g deste item determinará a retomada da contagem do
prazo contratual a partir da lavratura do termo mencionado.
i)
Após sanadas as falhas e irregularidades apontadas no Termo de Recusa, a CONTRATADA efetuará,
novamente, a comunicação de que trata a alínea a deste item.
15.2 - A SABESP poderá aceitar, a seu critério, o recebimento de parte das obras e/ou serviços, desde que
obedecidas as condições vigentes.
15.3 - A emissão de Atestado Técnico, quer parcial, quer final, deverá ser solicitada e ficará condicionada a
obtenção pela CONTRATADA do percentual de conformidade alcançado no período de avaliação,
classificado como suficiente nos termos do FE-EM0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de
Contratada - Contratações de Obras e Serviços de Engenharia.
CLÁUSULA 16 – SUBCONTRATAÇÃO/TERCEIRIZAÇÃO
16.1 - A CONTRATADA não poderá transferir o presente contrato.
16.2 - A CONTRATADA não poderá subcontratar as obras e/ou serviços que compõem o escopo deste
instrumento, sem prévia e expressa autorização da SABESP.
a)
(i)
(ii)
(iii)
(iv)
(v)
(vi)
(vii)
Em caso de necessidade de subcontratação, a CONTRATADA deverá solicitar, por escrito, autorização
expressa da SABESP para subcontratar parte das obras e/ou serviços objeto deste contrato,
informando e/ou apresentando:
nome e endereço da empresa a ser subcontratada;
nome e endereço dos titulares e prepostos da empresa a ser subcontratada;
serviços a serem subcontratados;
nome, especialidade e número do registro no CREA, do responsável técnico pelas obras e/ou serviços
subcontratados,
local e endereço dos canteiros de obra, frentes de trabalho e locais de serviço a serem utilizados
pela(s) subcontratada(s);
data prevista para o início e conclusão dos serviços a serem subcontratados;
os atos constitutivos da empresa a ser subcontratada, devidamente registrados na Junta Comercial ou
Cartório competente, bem como os documentos referentes a regularidade fiscal, de acordo com o art.
29 da Lei 8666/93.
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b)
A autorização será dada, pela SABESP, também por escrito, após o estudo da sua conveniência, por
meio de Carta de Anuência.
c)
A subcontratada deverá fornecer relação nominal dos empregados designados para a execução dos
serviços onde conste o número de registro de empregado, número e série da CTPS - Carteira de
Trabalho e Previdência Social, atualizando as informações quando da substituição, admissão e
demissão do empregado;
d)
A empresa a ser subcontratada deverá comprovar as mesmas condições de habilitação estabelecidas
no edital de licitação que resultou neste contrato, quanto a habilitação jurídica, qualificação econômicofinanceira, regularidade fiscal e qualificação técnica compatíveis com os serviços a serem
subcontratados;
e)
A subcontratação, mesmo quando autorizada pela SABESP, não exime a CONTRATADA das
obrigações decorrentes deste contrato, permanecendo a mesma como única responsável perante a
SABESP.
16.3 - O valor máximo admitido para o total de subcontratações é de 30% (trinta por cento) do valor do
contrato.
16.4 - A subcontratada poderá solicitar, diretamente à SABESP, a emissão de atestados técnicos, relativos a
parte das obras e/ou serviços que lhe foi subcontratada de acordo com a Carta de Anuência e
quantitativos e valores dos serviços executados pela subcontratada, devidamente certificados pela
Unidade da SABESP que administra o contrato.
16.5
A CONTRATADA não poderá terceirizar os serviços necessários para a realização do escopo deste
contrato sem prévia anuência da SABESP.
NOTA 1: As atividades/tarefas/serviços não estratégicos, materiais,
complementares ao escopo são passíveis de terceirização
a)
acessórios,
instrumentais
ou
(i)
(ii)
(iii)
(iv)
A CONTRATADA deverá solicitar, por escrito, anuência expressa da SABESP para terceirizar os
serviços necessários para a realização do escopo deste contrato, informando e/ou apresentando:
nome e endereço da empresa a ser terceirizada;
nome e endereço dos titulares e prepostos da empresa a ser terceirizada;
serviços a serem terceirizados;
data prevista para o início e conclusão dos serviços a serem terceirizados;
b)
A autorização será dada, pela SABESP, por meio de Anuência expressa.
16.6 - A Contratada compromete-se, na Execução dos Serviços, a contratar somente empresas em situação
regular previdenciária e trabalhista, bem como tributária em sede municipal, estadual ou federal,
ficando exclusivamente esta Contratada responsável por eventuais atos ou fatos irregulares praticados
pela SUBCONTRATADA e/ou TERCEIRIZADA em nome próprio, de seus empregados e prepostos.
CLÁUSULA 17 - VALOR
17.1 - O valor do presente contrato é de R$ ................ (.........................) na "data de referência dos preços"
15/___/___., RC nº SAP 10209990 - Fonte de recursos: 1014 - CEF SELEÇÃO 12/13.
17.2 - O valor deste contrato poderá sofrer alterações, consideradas as quantidades efetivamente
executadas.
a)
Eventual necessidade de acréscimo ou supressão quantitativa do objeto do presente contrato deverá
ser formalizada através de alteração contratual, observada as disposições do art. 65, inciso I, letra b da
Lei 8.666/93, nos limites fixados em seus §§ 1º e 2º.
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(i)
Quando a alteração contratual prevista nesta letra "a" for de iniciativa da Contratada, aplicar-se-á,
quanto ao prazo de sua solicitação, a mesma regra descrita na parte final da letra c do item 5.1 da
Cláusula 5ª do presente contrato.
17.3 - O valor deste contrato não inclui reajustamentos de preços.
CLÁUSULA 18 - SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
18.1 - Sem prejuízo da utilização pela SABESP da faculdade prevista na Cláusula 20 deste termo de
contrato, a não observância do cronograma contratual sujeitará, cumulativamente a CONTRATADA às
seguintes multas:
a)
Por dia de atraso verificado com relação a cada data-marco, até o prazo de adimplemento do item em
atraso:
(i)
Caso o motivo do atraso verificado em data-marco tenha sido causado por reprovação de
materiais/equipamentos classes A/B em inspeções, nos termos da Cláusula 14, a multa M1 será
aplicada por 02 (duas) vezes, sendo a primeira por conta do caput da alínea a) e a segunda pela
reprovação dos materiais/equipamentos em inspeção.
b)
Por dia de atraso verificado com relação ao prazo final do contrato ou verificado atraso no cumprimento
da entrega do Planejamento Prévio estabelecido na Cláusula 10 – item 10.1.c) (vi)
18.2 - A inadimplência de quaisquer das obrigações previstas neste contrato, com destaque àquelas
constantes da Cláusula 10; ou a má qualidade dos trabalhos sujeitará a CONTRATADA à seguinte
multa, aplicável a critério da SABESP, independentemente das sanções determinadas pela legislação
pertinente:
18.3
A CONTRATADA sujeitar-se-á cumulativamente à multa diária por atraso na entrega da via da Nota
Fiscal/Fatura dos materiais/equipamentos entregues pelo fornecedor na obra, cujo fornecimento é de
responsabilidade da SABESP e, contada após o prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas de seu
recebimento, nos termos da Cláusula 10.1.b.
18.4 - Quando for imputado à CONTRATADA o conceito “insuficiente” por 3(três) avaliações subsequentes
ou 4(quatro) alternadas, em quaisquer dos aspectos, conforme FE-EM0001 - Formulário Auxiliar de
Avaliação de Contratada - Contratações de Obras e Serviços de Engenharia, esta estará sujeita à
seguinte multa, aplicável a critério da SABESP, independentemente das sanções determinadas pela
legislação pertinente:
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18.5 - Em caso de rescisão, por qualquer hipótese prevista nas alíneas a a l do item 20.2 da Cláusula 20,
sujeitar-se-á a CONTRATADA à seguinte multa, independentemente das sanções determinadas pela
legislação pertinente:
18.6 - Nas expressões constantes das alíneas a e b do item 18.1 e dos itens 18.2, 18.3 , 18.4 e 18.5 definese como:
M1, M1(i), M2, M3, M4, M5 e M6 = valores das multas em moeda corrente nacional. No caso de
incidência de mais de um item, as multas serão cumulativas;
Pd = prazo contratual em dias consecutivos e ininterruptos, contados da data fixada na Autorização de
Serviços;
Vc = valor atualizado do contrato no mês de aplicação da multa;
n = número de dias corridos de atraso.
18.7 - Para os casos de rescisão contratual, deverão ser observados os seguintes comandos:
a)
no caso de rescisão contratual por inadimplência parcial, o somatório das multas moratórias (M1, M2 e
M4) e compensatórias (M1(i), M3, M5 e M6) está limitado a 100% do valor remanescente atualizado do
contrato e referente à parte dos serviços não concluídos pela CONTRATADA;
b)
no caso de rescisão contratual por inadimplência total, o somatório das multas moratórias (M1, M2 e
M4) e compensatórias (M1(i), M3, M5 e M6) está limitado a 100% do valor atualizado do contrato (Vc).
18.8 - Em não havendo rescisão contratual, deverão ser observados os seguintes comandos:
a)
o somatório das multas moratórias (M1, M2 e M4) não poderá ultrapassar 10% do valor atualizado do
contrato (Vc);
b)
o somatório das multas compensatórias (M1(i), M3 e M5) está limitado a 10% do valor atualizado do
contrato (Vc);
c)
o somatório das multas estabelecidas em a) e b) acima não poderá ultrapassar o limite legal de 10%
do valor atualizado do contrato.
18.9 - Os valores apurados das sanções serão descontados dos pagamentos devidos ou da garantia
contratual ou pagos em dinheiro, e quando for o caso, cobrados judicialmente.
18.10- Pela inexecução total e parcial do contrato ou violação das normas e procedimentos internos da
SABESP citados no Edital e neste instrumento e legislação vigente, ressaltando-se as pertinentes à
Legislação Trabalhista e Previdenciária, Segurança do Trabalho, Medicina Ocupacional e Meio
Ambiente, a CONTRATADA sujeitar-se-á às seguintes sanções:
a)
advertência inclusive quando imputado à CONTRATADA o conceito “insuficiente” por 2 (duas)
avaliações subsequentes ou 3 (três) alternadas, em quaisquer dos aspectos, conforme o FEEM0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada - Contratações de Obras e Serviços de
Engenharia.
b)
multa, na forma prevista nos itens 18.1 a 18.5 anteriores;
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c)
suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração
Pública Estadual por prazo não superior a 2 (dois) anos;
(i)
em caso de rescisão contratual com fundamento no item 10.3. e seus subitens, o prazo de suspensão
cadastral será no mínimo de 12 (doze) meses;
d)
declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Publica Estadual, enquanto
perdurarem os motivos da punição ou até que seja promovida sua reabilitação perante a própria
Administração Publica Estadual.
e)
proibição de contratar com a Administração Pública pelo período de até 3 (três) anos, consoante artigo
72, § 8º, inciso V da Lei Federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, observadas as normas legais e
regulamentares pertinentes, independentemente de sua responsabilização na esfera criminal.
18.11- As sanções previstas no item, 18.10 alíneas a, c e d, poderão incidir juntamente com a do subitem
18.10 alínea b.
18.12-As sanções previstas no item 18.10 alíneas c e d, poderão também ser aplicadas quando:
a)
tenha sofrido condenação definitiva por praticar, por meios dolosos, fraude fiscal no recolhimento de
quaisquer tributos;
b)
tenha praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da contratação;
c)
demonstre não possuir idoneidade para contratar com a Administração Pública Estadual em virtude de
atos ilícitos praticados.
18.13-A aplicação das Sanções somente ocorrerá após assegurado o contraditório e a prévia defesa, nos
termos da legislação vigente.
18.14- Aplicam-se, subsidiariamente, ao disposto nesta Cláusula, as condições previstas no Capítulo IV da Lei
8666/93.
CLÁUSULA 19 - RESPONSABILIDADE TÉCNICA
19.1 - Por parte da CONTRATADA, a responsabilidade técnica das obras e/ou serviços, que somente poderá
ser
alterada
com
prévia
anuência
da
SABESP,
caberá
ao(s)
Engenheiro(s)
.................................................................................. - CREA .....................
19.2 - Pela inexecução total ou parcial do contrato ou por demonstrar não possuir idoneidade para contratar
com a SABESP em virtude de atos ilícitos praticados, a SABESP poderá, garantida a prévia defesa,
aplicar ao responsável técnico a suspensão temporária de participar em licitações para comprovação
de capacidade técnico-profissional e impedimento de contratar com a SABESP, por prazo não superior
a 2 (dois) anos.
19.3 - As mesmas penalidades previstas no item 19.2 anterior, serão imputadas ao(s) profissional(is) que
possibilitou(aram) a qualificação técnica da CONTRATADA, quando do processo licitatório.
19.4 - As condições estabelecidas nesta clausula são extensivas aos casos de subcontratação.
CLÁUSULA 20 - RESCISÃO
20.1 - A inexecução total ou parcial deste contrato enseja a sua rescisão, com as consequências contratuais
e as previstas em lei.
20.2 - Constituem motivos para a rescisão do contrato:
a)
o não cumprimento ou o cumprimento irregular de Cláusulas contratuais, especificações, projetos e
prazos e, em especial:
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(i)
o descumprimento pela CONTRATADA de comprovação da procedência legal quando da utilização de
produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou de origem nativa, adquiridos de pessoas
jurídicas cadastradas no CADMADEIRA;
(ii)
o não cumprimento ou o cumprimento irregular do Código de Ética e de Conduta da Sabesp vigente.
b)
a lentidão do seu cumprimento, levando a SABESP a comprovar a impossibilidade da conclusão da
obra, do serviço ou do fornecimento, nos prazos estipulados;
c)
o atraso injustificado no início da obra, do serviço ou fornecimento, destacando-se atraso no
cronograma da entrega do Planejamento Prévio estabelecido na Cláusula 10 – item 10.1.c) (vi)
d)
a paralisação da obra, do serviço ou do fornecimento sem justa causa e prévia comunicação à
SABESP;
e)
a subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação da CONTRATADA com outrem, a
cessão ou transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão ou incorporação, não admitidas
neste contrato;
f)
o descumprimento pela CONTRATADA de todas as obrigações trabalhistas e previdenciárias relativas
aos seus empregados, de suas eventuais SUBCONTRATADAS ou TERCEIRIZADAS, conforme
previsto no item 10.3;
g)
o desatendimento das determinações regulares da Unidade da SABESP que administra este contrato;
h)
o cometimento reiterado de faltas na sua execução, anotado na forma do parágrafo 1º do artigo 67 da
Lei 8666/93;
i)
a dissolução da sociedade ou a decretação de falência, ou a instauração de sua insolvência civil;
j)
a alteração social ou a modificação da finalidade ou da estrutura da CONTRATADA que, a juízo da
SABESP, prejudique a execução do contrato;
k)
a não adoção e uso de medidas coletivas e individuais de proteção e segurança da saúde de seus
empregados, terceiros e subcontratado(s), que implique em risco grave e iminente, acidente que cause
a morte, incapacidade total ou permanente desses;
l)
o descumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7° da Constituição Federal com relação à
proteção ao trabalho do menor ou a utilização de mão de obra análoga à Trabalho Forçado ou
Compulsório, em quaisquer de suas formas, em sua cadeia produtiva.
m)
razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas e determinadas pela
Diretoria Colegiada da SABESP e exaradas no processo administrativo a que se refere o contrato;
n)
a supressão, por parte da SABESP, de obras, serviços ou compras, acarretando modificação do valor
inicial do contrato além do limite permitido no parágrafo 1º do artigo 65 da Lei 8666/93;
o)
a suspensão de sua execução, por ordem escrita da SABESP, por prazo superior a 120 (cento e vinte)
dias, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, ou ainda
por repetidas suspensões que totalizem o mesmo prazo, independentemente do pagamento obrigatório
de indenizações pelas sucessivas e contratualmente imprevistas desmobilizações e mobilizações e
outras previstas, assegurado à CONTRATADA, nesses casos, o direito de optar pela suspensão do
cumprimento das obrigações assumidas até que seja normalizada a situação;
p)
o atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pela SABESP decorrentes de obras,
serviços ou fornecimento, ou parcelas destes, já recebidos ou executados, salvo em caso de
calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado à CONTRATADA o
direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a
situação;
q)
a não liberação, por parte da SABESP, de área, local ou objeto para execução de obra, serviço ou
fornecimento, nos prazos contratuais, bem como das fontes de materiais naturais especificadas no
projeto;
r)
a ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução do
contrato;
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20.3 - Em caso de rescisão, por qualquer das hipóteses previstas no item 20.2 alíneas a a _ anteriores, a
CONTRATADA perderá a garantia contratual a favor da SABESP, além de se sujeitar à aplicação das
multas previstas e da restituição imediata dos bens e materiais que a SABESP lhe havia entregue, sem
prejuízo de sua responsabilidade por perdas e danos.
20.4 - Quando a rescisão ocorrer com base no item 20.2 alíneas m a r, sem que haja culpa da
CONTRATADA, caberá ressarcimento dos prejuízos regularmente comprovados que esta houver
sofrido, tendo ainda direito a: devolução da garantia contratual; pagamentos devidos pela execução do
contrato até a data da rescisão e pagamento do custo da desmobilização, se houver.
20.5 - Nos casos de rescisão aqui previstos, será efetuada uma avaliação para que se possa calcular a
remuneração dos serviços realizados até a data que ocorreu o evento.
20.6 - Aplicam-se, subsidiariamente, a esta Cláusula as disposições pertinentes e, em especial, a seção V do
Capítulo III da Lei 8666/93, ficando assegurado à SABESP a supremacia relativa ao poder inerente aos
contratos administrativos.
CLÁUSULA 21 - FORÇA MAIOR
21.1 - Qualquer falta cometida pela CONTRATADA somente poderá ser justificada, desde que comunicada
por escrito, e não considerada como inadimplência contratual, se provocada por fato fora de seu
controle, de conformidade com o parágrafo único do artigo 393 do Código Civil Brasileiro.
21.2 - Ocorrendo motivo de força maior, a CONTRATADA notificará, de imediato e por escrito, a Unidade da
SABESP que administra o contrato, sobre a situação e suas causas. Salvo se a SABESP fornecer
outras instruções por escrito, a CONTRATADA continuará cumprindo suas obrigações decorrentes do
contrato, na medida do razoavelmente possível e procurará, por todos os meios disponíveis, cumprir
aquelas obrigações não impedidas pelo evento de força maior.
CLÁUSULA 22 - DOCUMENTOS
22.1 - O presente termo de contrato é o único instrumento legal e regulador dos serviços ora contratados,
substituindo todo e qualquer documento anteriormente trocado entre a SABESP e a CONTRATADA.
22.2 - Todos os documentos e/ou cartas entre a SABESP e a CONTRATADA serão trocados por meio de
expediente protocolado, e nenhuma outra forma será considerada como prova de respectiva entrega.
CLÁUSULA 23 - ANEXOS
23.1 - Passam a fazer parte integrante do presente termo de contrato os documentos a seguir relacionados,
devidamente rubricados pela CONTRATADA e pelo Departamento de Suporte aos Empreendimentos MES da SABESP:
ANEXO I - Termo de Ciência e de Notificação Contratos ou Atos Jurídicos Análogos
ANEXO II - Planilha de Orçamento, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição
ANEXO III - Termo de Referência
ANEXO IV - Cronograma de Desembolso
ANEXO V - Procuração
ANEXO VI - Relatório Estatístico Mensal e Acumulado de Acidentes do Trabalho de Empresas
Contratadas
ANEXO VII - Informações Procedimento SABESP PE RH 0003
ANEXO VIII - Garantia de Contrato
[ANEXO __ - Declaração de execução do objeto por filial]
[Todas as Normas e Especificações podem ser obtidas na página da SABESP na Internet –
www.sabesp.com.br]
CLÁUSULA 24 - DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES
24.1 - A este contrato aplicar-se-ão as disposições da Lei nº 8880, de 27/05/94, da Lei nº 9069, de 29/06/95 e
da Lei nº 10.192, de 14/02/01 no que for pertinente.
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24.2 - Aplicam-se, ainda, as disposições da Lei nº 12.846, de 01/08/2013, de responsabilização administrativa
e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, com vigência a partir
de 28/01/2014 e o Decreto Estadual nº 60.106, de 29 de janeiro de 2014, que disciplina a aplicação, no
âmbito da Administração Pública Estadual, de dispositivos da Lei Federal nº 12.846/13.
CLÁUSULA 25 - FORO
25.1 - O Foro do presente contrato é o Foro Central da Comarca da Capital do Estado de São Paulo,
Subdistrito da Sé, com renúncia expressa a qualquer outro, por mais privilegiado que seja.
E, por estarem assim justas e contratadas, assinam o presente em 2 (duas) vias de igual teor e único
efeito, na presença das testemunhas abaixo.
São Paulo,
CONTRATADA
SABESP
___________________________
___________________________
___________________________
___________________________
TESTEMUNHAS
___________________________
___________________________
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ANEXO LC – 01
TERMO DE CIÊNCIA E DE NOTIFICAÇÃO CONTRATOS OU ATOS JURÍDICOS ANÁLOGOS
CONTRATANTE: CIA. DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO
CONTRATADO: __________________________________________________
CONTRATO Nº (DE ORIGEM): ME 02625/18
OBJETO: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO
METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - UNIDADE DE NEGÓCIO
CENTRO - DIRETORIA METROPOLITANA - M
ADVOGADO (S)/ Nº OAB: (*)________________________________________
Pelo presente TERMO, nós, abaixo identificados:
1. Estamos CIENTES de que:
a) o ajuste acima referido estará sujeito a análise e julgamento pelo Tribunal de Contas do Estado de São
Paulo, cujo trâmite processual ocorrerá pelo sistema eletrônico;
b) poderemos ter acesso ao processo, tendo vista e extraindo cópias das manifestações de interesse,
Despachos e Decisões, mediante regular cadastramento no Sistema de Processo Eletrônico, conforme dados
abaixo indicados, em consonância com o estabelecido na Resolução nº 01/2011 do TCESP;
c) além de disponíveis no processo eletrônico, todos os Despachos e Decisões que vierem a ser tomados,
relativamente ao aludido processo, serão publicados no Diário Oficial do Estado, Caderno do Poder
Legislativo, parte do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, em conformidade com o artigo 90 da Lei
Complementar nº 709, de 14 de janeiro de 1993, iniciando-se, a partir de então, a contagem dos prazos
processuais, conforme regras do Código de Processo Civil;
d) Qualquer alteração de endereço – residencial ou eletrônico – ou telefones de contato deverá ser
comunicada pelo interessado, peticionando no processo.
2. Damo-nos por NOTIFICADOS para:
a) O acompanhamento dos atos do processo até seu julgamento final e consequente publicação;
b) Se for o caso e de nosso interesse, nos prazos e nas formas legais e regimentais, exercer o direito de
defesa, interpor recursos e o que mais couber.
São Paulo,
GESTOR DO ÓRGÃO/ENTIDADE:
Nome: _________________________________________________________
Cargo:__________________________________________________________
CPF: ____________________________ RG: __________________________
Data de Nascimento: ____/____/_____
Endereço residencial completo: ______________________________________
E-mail institucional ________________________________________________
E-mail pessoal:___________________________________________________
Telefone(s): _____________________________________________________
Assinatura:______________________________________________________
PELO CONTRATANTE: SABESP
Nome: _________________________________________________________
Cargo:__________________________________________________________
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CPF: ____________________________ RG: __________________________
Data de Nascimento: ____/____/_____
Endereço residencial completo: ______________________________________
E-mail institucional ________________________________________________
E-mail pessoal:___________________________________________________
Telefone(s):______________________________________________________
Assinatura: ______________________________________________________
PELO CONTRATANTE: SABESP
Nome: _________________________________________________________
Cargo:__________________________________________________________
CPF: ____________________________ RG: __________________________
Data de Nascimento: ____/____/_____
Endereço residencial completo: ______________________________________
E-mail institucional ________________________________________________
E-mail pessoal:___________________________________________________
Telefone(s):______________________________________________________
Assinatura: ______________________________________________________
CONTRATADA:
Nome: _________________________________________________________
Cargo:__________________________________________________________
CPF: ____________________________ RG: __________________________
Data de Nascimento: ____/____/_____
Endereço residencial completo: ______________________________________
E-mail institucional ________________________________________________
E-mail pessoal:___________________________________________________
Telefone(s):______________________________________________________
Assinatura: ______________________________________________________
Advogado:
(*) Facultativo. Indicar quando já constituído, informando, inclusive, o endereço eletrônico.
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CAPÍTULO V - MODELOS
Modelo nº 1
CARTA CREDENCIAL
Modelo nº 2
TERMO DE COMPROMISSO
Modelo nº 3
DECLARAÇÃO INDIVIDUAL DE RESPONSÁVEL TÉCNICO
Modelo nº 4
DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO DO PROJETO EXECUTIVO DO(S) LOCAL(IS)
DAS OBRAS E/OU SERVIÇOS, DA NATUREZA E DO ESCOPO DOS MESMOS
Modelo nº 5
DECLARAÇÃO SOBRE PLANILHAS GERADAS POR MÍDIA ELETRÔNICA
Modelo nº 6
DECLARAÇÃO DE OBSERVÂNCIA DAS VEDAÇÕES ESTABELECIDAS NO ARTIGO 7º,
INCISO XXXIII DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Modelo nº 7
CARTA DE FIANÇA - GARANTIA DE CONTRATO
Modelo nº 8
SEGURO GARANTIA EXECUTANTE - GARANTIA DE CONTRATO
Modelo nº 9
RECOLHIMENTO DOS ENCARGOS SOCIAIS
Modelo nº 10
RECOLHIMENTO DO ISS
Modelo nº 11
DECLARAÇÃO DE MANUTENÇÃO DE CERTIFICAÇÃO
Modelo n° 12
DECLARAÇÃO DE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Modelo n° 13
CARTA DE FIANÇA – GARANTIA DE AÇÃO TRABALHISTA
Modelo n° 14
DECLARAÇÃO DE UTILIZAÇÃO LEGAL DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE
MADEIRA E ORIGEM EXÓTICA OU NATIVA ADQUIRIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS
CADASTRADAS NO CADMADEIRA
Modelo n° 15
RELATÓRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DO TRABALHO DE EMPRESAS
CONTRATADAS
Modelo n° 16
DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DOS CRITÉRIOS DE DIREITO DE PREFERÊNCIA
Modelo n° 17
DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO
Modelo n° 18
DECLARAÇÃO DA CONDIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO - MATRIZ OU FILIAL
Modelo n° 19
DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA
Modelo n° 20
DECLARAÇÃO DE DOCUMENTOS TRABALHISTAS - TERCEIRIZADAS
Modelo nº 21
DECLARAÇÃO DE DOCUMENTOS TRABALHISTAS – EMPREGADOS
Modelo nº 22
DECLARAÇÃO ANTIFRAUDE E CORRUPÇÃO
Modelo nº 23
DECLARAÇÃO DE TIPO JURÍDICO E REGIME TRIBUTÁRIO APLICÁVEL
Modelo nº 24
DECLARAÇÃO SOBRE O BALANÇO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO APRESENTADO
POR PERÍODO
Modelo nº 25
DECLARAÇÃO DE OPTANTE PELO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO FISCAL - REFIS
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
MES/
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Modelo nº 1
CARTA CREDENCIAL
.........................., de .............. de ......
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP
Ref: Licitação nº (...........)
Empresa (CNPJ)
Prezados Senhores,
Pela presente, informamos que o Sr. ..............................., portador do R.G. nº
.................................... é nosso representante credenciado a responder por esta
empresa, inscrita sob o CNPJ nº ..........................., junto a V.Sas., em tudo que se
fizer necessário, durante os trabalhos de abertura da Proposta, em especial da(s)
Declaração(ões) dela constante(s) e dos Documentos de Habilitação da Licitação em
referência.
[Opcional]
Além do e-mail indicado do representante credenciado, enviar notificações referentes à esta licitação também
para: .............................................
____________________________ ________________________________
Ass. do Repr. Credenciado
Visto do Repr. Credenciado
Atenciosamente,
_______________________________
Responsável
(Empresa)
obs.: Apresentar esta carta fora dos Envelopes.
Deverá ser emitida uma Carta Credencial por representante indicado.
O licitante deve indicar um ou mais endereços de e-mail para receber
notificações relativas à Licitação.
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Modelo nº 2
TERMO DE COMPROMISSO
________________ de ___________ de ____.
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO
ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP
Ref.: Licitação Nº ..../..
Eu, (nome do profissional)___________________________, portador da carteira e registro no CREA nºs
______________, declaro estar ciente e de acordo com a minha indicação pela empresa (razão
social)__________________, para integrar a equipe técnica que se responsabilizará pela execução dos
trabalhos objeto da Licitação em referência.
__________________________________
Profissional
(nome e assinatura)
__________________________________
Empresa
responsável - nome, cargo e assinatura)
-----------------------------------------------------------------------Modelo nº 3
DECLARAÇÃO INDIVIDUAL DE RESPONSÁVEL TÉCNICO
________________ de ___________ de ____.
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO
ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP
Ref.: LICITAÇÃO Nº ..../..
Eu, (nome do profissional)___________________________, portador da carteira e registro no CREA nºs
______________, declaro estar ciente e de acordo com a minha indicação pela empresa (razão
social)__________________, como responsável técnico pelos trabalhos objeto da Licitação em referência.
_________________________________
Profissional
(nome e assinatura)
_________________________________
Empresa
(responsável - nome, cargo e assinatura)
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
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Modelo nº 4
DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO DO PROJETO EXECUTIVO DO(S) LOCAL(IS)
DAS OBRAS E/OU SERVIÇOS, DA NATUREZA E DO ESCOPO DOS MESMOS
.........................., de .............. de ....
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP
Ref: Licitação nº (...........)
Declaramos ter pleno conhecimento do edital, submissão às condições nele estabelecidas, conhecimento do
Projeto Executivo, que integra seu Capítulo VII, ciência de suas condições, atestando nesta oportunidade o
conjunto de serviços estabelecidos, correspondentes quantitativos e unidades que integram as “Planilhas”;
conhecimento do(s) local(is) onde se desenvolverão as obras e/ou serviços, da natureza e do escopo dos
mesmos, tendo ciência de todas as condições e eventuais dificuldades para sua execução, tais como:
localização, condições dos terrenos, materiais de construção, acessos e condições climatológicas próprias da(s)
região(ões).
Declaramos também que, [não] somos optantes do Programa de Recuperação Fiscal - REFIS, nos termos da Lei
9964/00.
Declaramos ter pleno conhecimento do Código de Ética da Sabesp vigente e submissão às condições nele
estabelecidas, sob pena das sanções previstas pelo seu descumprimento,
Declaramos que não utilizamos mão de obra análoga à Trabalho Forçado ou Compulsório, em quaisquer de suas
formas, em nossa cadeia produtiva.
Declaramos ainda que, a validade de nossa Proposta é de 120 (cento e vinte) dias prorrogáveis por igual período
a contar da data da apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação, salvo manifestação em
contrário, de nossa parte, lavrada em tempo hábil.
_______________________________
Responsável
(nome, cargo e assinatura)
_______________________________
Empresa
OBS.: A Licitante deverá definir a redação do segundo parágrafo de acordo com a sua condição de optante ou
não REFIS. No caso de optante, apresentar o Termo de Opção.
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Modelo nº 5
DECLARAÇÃO SOBRE PLANILHAS GERADAS POR MÍDIA ELETRÔNICA
.........................., de .............. de ....
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP
Ref: Licitação nº (...........)
Declaramos que as Planilhas, anexas, foram elaboradas a partir dos dados a nós fornecidos por ocasião da
aquisição do Edital, cópias fiéis das Planilhas, constantes do Capítulo VI.
Estamos cientes que, na hipótese de eventuais divergências entre as Planilhas apresentadas como parte
integrante de nossa Proposta Comercial e aquelas contidas no Edital em seu Capítulo VI, prevalecerão sempre
estas últimas.
_______________________________
Responsável
(nome, cargo e assinatura)
_______________________________
Empresa
-----------------------------------------------------------------------Modelo nº 6
DECLARAÇÃO DE OBSERVÂNCIA DAS VEDAÇÕES ESTABELECIDAS NO ARTIGO
7º, INCISO XXXIII DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL
.........................., de .............. de ......
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP
Ref: Licitação nº (...........)
Eu (Nós)(nome completo), representante(s) legal(is) da empresa (nome da licitante), interessada em participar da licitação em
referência realizada pela SABESP declaro(amos), sob as penas da lei, que, nos termos do § 6º do artigo 27 da Lei nº 6544, de
22/11/89 e do inciso V do artigo 27 da Lei n° 8666, de 21/06/93, a (nome da licitante) encontra-se em situação regular perante
o Ministério do Trabalho, no que se refere à observância do disposto no inciso XXXIII do artigo 7º da Constituição Federal.
__________________________________
Representante legal
(com carimbo da empresa)
__________________________________
Representante legal
(com carimbo da empresa)
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Modelo nº 7
CARTA DE FIANÇA - GARANTIA DE CONTRATO
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP
Por este instrumento de Carta de Fiança, o Banco... (indicar nome, endereço e CNPJ), por seus representantes legais, declara
constituir-se fiador solidário, sem benefício de ordem, com expressa renúncia dos benefícios dos artigos 827, 835 e 838 do
Código Civil, da firma .... (nome, endereço e CNPJ), visando garantir, em todos os seus termos, o termo de contrato nº ..... ,
que tem o objeto ......
A presente garantia tem o valor de R$ ......................,.... (..........................................).
O prazo de validade desta fiança é de (*) ...... (.........) dias, contados da data da sua emissão.
Durante este período poderá ter o seu valor recebido, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contados da solicitação formal de
Vossas Senhorias, independentemente da interferência ou autorização de nossa afiançada, ou de ordem judicial, bem como,
caso o termo de contrato ora afiançado sofra prorrogação, será prorrogada pelo mesmo período, mediante simples carta de
solicitação da SABESP.
O Banco declara, sob as penas da lei, que o volume de fianças bancárias emitidas até a presente data observa os limites
operacionais de exposição de risco estabelecidos pelos órgãos reguladores competentes.
Atestam os signatários que esta fiança não é gratuita e está regularmente contabilizada, satisfazendo as formalidades
exigíveis, em especial a legislação bancária e demais resoluções, instruções e circulares do Banco Central do Brasil, achandose os signatários devidamente autorizados à prática deste ato.
__________________________
BANCO
TESTEMUNHAS
_________________________
___________________________
OBSERVAÇÕES:
12(*)
nome e assinatura dos representantes do banco (reconhecer as firmas)
assinar duas testemunhas (nome e RG) - dispensado o reconhecimento às firmas.
Validade: obtida pela somatória dos seguintes prazos: 1 - prazo contratual
2 - 120 dias
-----------------------------------------------------------------------Modelo nº 7 A
PRORROGAÇÃO DA GARANTIA DE CONTRATO POR CARTA DE FIANÇA
Ao
BANCO __________________________
Prezados Senhores,
Considerando a faculdade contida na Carta de Fiança nº _________, de _____________ (data), fornecida por esse Banco para
garantir o cumprimento do termo de contrato nº ________________, celebrado entre a SABESP e a _______________ (nome
da contratada), vimos solicitar a prorrogação da garantia dada, por mais ______ (_________________________________)
dias, uma vez que a aludida contratação está sendo prorrogada por igual período.
Atenciosamente,
________________________________________
SABESP
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Modelo n.º 8
SEGURO GARANTIA EXECUTANTE - GARANTIA DE CONTRATO
(Companhia Seguradora)
Apólice n.° ____________
Termo de Contrato n.° ......................Objeto:
A (Companhia Seguradora), em caráter de Garantidora, garante pelo presente instrumento a Segurada:
Razão Social:
C.N.P.J:
Endereço:
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP.
43.776.517/0001-80
Rua Costa Carvalho, 300 - São Paulo - SP.
as obrigações do Tomador:
Razão Social:
C.N.P.J:
Endereço:
ou seja, garantia até o valor integral de R$ __________________________ (_____________), data de referência ..../..../....,
cuja comprovação dar-se-á com o envio da conclusão do processo administrativo da Segurada, na ocorrência de
inadimplemento do Tomador em relação às obrigações assumidas no Contrato, permanecendo esta Apólice em vigor até o
cumprimento integral dessas obrigações, independentemente de qualquer outra disposição em contrário constantes das
Condições Gerais, Especiais e Particulares dessa modalidade de seguro, respeitadas as condições e termos estabelecidos
pela SUSEP – Superintendência de Seguros Privados e que deverão acompanhar esta Apólice.
O prazo de validade desta Apólice é de ........... dias (*) contados a partir de sua emissão. Caso não tenha sido concluído o
escopo contratual no prazo inicialmente estabelecido nesta Apólice, e desde que solicitado pelo Tomador e/ou Segurado, o
Tomador e a Seguradora se comprometem a renová-la, antes de seu vencimento, nas mesmas condições originalmente
contratadas.
O Tomador se responsabiliza em manter a Apólice de Seguro Garantia vigente até a emissão do R.D.O. (Recebimento
Definitivo de Obras, Serviços ou Materiais e Devolução de Garantias) pelo Administrador do Contrato, encaminhando ao
Financeiro da unidade cópia do respectivo Endosso.
Localidade e data
______________________________
(assinatura da Cia. Seguradora com Firma Reconhecida)
ANEXOS:
(*)
Certidão de Regularidade Operacional junto à SUSEP – Superintendência de Seguros Privados, em nome da
Seguradora que emitir a apólice;
que emitir a apólice.
Validade: obtida pela somatória dos seguintes prazos: 1 - prazo contratual
2 - 120 dias
IMPORTANTE: Obrigatoriamente, deverá estar anexado a esta, o comprovante de quitação do prêmio.
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MES/
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Modelo nº 9
RECOLHIMENTO DO FGTS
________________ de ___________ de ____.
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP
Ref.: TERMO DE CONTRATO Nº ..../..
ASSUNTO: COMPROVANTE DE RECOLHIMENTO DO FGTS
Prezados Senhores,
Encaminhamos a V. Sas., as cópias autenticadas das Guias de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de
Serviço e informações à Previdência Social – GFIP, relativa(s) ao(s) mês(es) ______________ de ____ devidamente
quitada(s) pelo órgão arrecadador, a(s) qual(is) reflete(m) a totalidade dos referidos Encargos Sociais devidos por esta
Empresa, a título de FGTS, recolhidos na forma da lei e relacionados com o Termo de Contrato supra.
Atenciosamente
______________________
Responsável
(nome, cargo e assinatura)
__________________
Nome da Empresa
Nota 1: Os recolhimentos deverão corresponder à mão-de-obra alocada para a execução dos serviços no período.
--- -----------------------------------------------------------------Modelo nº 9
RECOLHIMENTO DOS ENCARGOS SOCIAIS
________________ de ___________ de ____
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP
Ref.: TERMO DE CONTRATO Nº ..../..
ASSUNTO: COMPROVANTE DE RECOLHIMENTO DOS ENCARGOS SOCIAIS
Prezados Senhores,
Encaminhamos a V. Sas., cópia(s) autenticada(s) da(s) Guia(s) de Recolhimento ao INSS e FGTS, relativa(s) ao(s)
mês(es) ______________ de ____ devidamente quitada(s) pelo órgão arrecadador, a(s) qual(is) reflete(m) a totalidade
dos referidos Encargos Sociais devidos por esta Empresa, recolhidos na forma da lei e relacionados com o Termo de
Contrato supra.
Outrossim, declaramos que a presente comunicação tem por fim atender as exigências do art. 31 da Lei nº 8212, de
24/07/91.
Atenciosamente
______________________________
Responsável
(nome, cargo e assinatura)
______________________________
Nome da Empresa
Nota 1: Os recolhimentos deverão corresponder à mão-de-obra alocada para a execução dos serviços no período.
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
MES/
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Modelo nº 10
RECOLHIMENTO DO ISS
________________ de ___________ de ____
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP
Ref.: TERMO DE CONTRATO Nº ..../..
ASSUNTO: COMPROVANTE DE RECOLHIMENTO DO ISS
Prezados Senhores,
Encaminhamos a V. Sas., cópia(s) autenticada(s) da(s) Guia(s) de Recolhimento do ISS incidente no mês de ______________
de ____, devidamente quitada(s) pelo órgão arrecadador, a(s) qual(is) reflete(m) a totalidade do referido imposto devido por
esta Empresa, recolhido na forma da lei e relacionado com o Termo de Contrato supra.
Atenciosamente
______________________________
Responsável
(nome, cargo e assinatura)
______________________________
Nome da Empresa
Nota 1: Os recolhimentos deverão corresponder ao serviço executado e à data de emissão da fatura ou do documento
equivalente.
-----------------------------------------------------------------------Modelo nº 11
DECLARAÇÃO DE MANUTENÇÃO DE CERTIFICAÇÃO
.........................., de .............. de ____.
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP
Ref.: Licitação nº (...........)
Prezados Senhores,
Pela presente, declaramos, sob as penalidades cabíveis, a não superveniência de fato impeditivo de habilitação após a
emissão da minha Ficha Cadastral, ficando mantidas as condições que culminaram na minha certificação junto ao Cadastro
Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo - CAUFESP, ressalvado o disposto no artigo 43 da Lei Complementar n°
123, de 14/12/2006.
Atenciosamente,
_______________________________
Responsável
(nome / cargo / assinatura)
_______________________________
Nome da Empresa
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
MES/
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Modelo nº 12
DECLARAÇÃO DE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL NA CONSTRUÇÃO CIVIL
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP
Nome da Empresa/CNPJ: _______________________________
Nome do Representante (Signatário)/CPF: __________________
Ref.
Contrato nº (...........)
Documento de Cobrança n°/Data de emissão: ________________
Prezados Senhores,
A empresa acima qualificada vem declarar à Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo –
SABESP, sob as penas da Lei e assumindo isoladamente todas as cominações cíveis, criminais e tributárias pela
inexatidão das mesmas, que realiza e realizará a correta escrituração contábil dos valores empregados na
execução do objeto do contrato mencionado, mantendo a regularidade nos recolhimentos das contribuições
previdenciárias e preservando os limites de aferição indireta delimitados pelo INSS, comprometendo-se, ainda, a
apresentar provas desse procedimento caso requerido pela Fiscalização. O Signatário declara que possui plenos
poderes para firmar a presente, configurando, em tese, falsidade ideológica a incorreção dessa informação.
Atenciosamente,
(Local, Data)
_______________________________
Representante
(nome / cargo / assinatura)
_______________________________
Nome da Empresa
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
MES/
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Modelo nº 13
CARTA DE FIANÇA - GARANTIA DE AÇÃO TRABALHISTA
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP
Por este instrumento de Carta de Fiança, o Banco... (indicar nome, endereço e CNPJ), por seus representantes legais, declara
constituir-se fiador solidário, sem benefício de ordem, com expressa renúncia dos benefícios dos artigos 827, 835 e 838 do
Código Civil, da firma .... (nome, endereço e CNPJ), visando garantir o valor pleiteado pelo reclamante (nome do reclamante),
referente ação trabalhista, processo nº..........(nº do processo, nº da vara, local), conforme Deliberação de Diretoria da SABESP
nº 0143/2005 de 26/04/2005.
A presente garantia tem o valor de R$ ......................,.... (..........................................).
O prazo de validade desta fiança é de (*), contados da data da sua emissão.
Durante este período poderá ter o seu valor recebido, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contados da solicitação formal de
Vossas Senhorias, independentemente da interferência ou autorização de nossa afiançada, ou de ordem judicial, bem como,
caso o processo em questão se estenda por um prazo superior ao solicitado inicialmente, será prorrogada por mais um período
de 24 meses, mediante simples carta de solicitação da SABESP, antes de seu vencimento
O Banco declara, sob as penas da lei, que o volume de fianças bancárias emitidas até a presente data observa os limites
operacionais de exposição de risco estabelecidos pelos órgãos reguladores competentes.
Atestam os signatários que esta fiança não é gratuita e está regularmente contabilizada, satisfazendo as formalidades
exigíveis, em especial a legislação bancária e demais resoluções, instruções e circulares do Banco Central do Brasil, achandose os signatários devidamente autorizados à prática deste ato.
__________________________
BANCO
TESTEMUNHAS
_________________________
___________________________
OBSERVAÇÕES:
1 - nome e assinatura dos representantes do banco (reconhecer as firmas)
2 - assinar duas testemunhas (nome e RG) - dispensado o reconhecimento às firmas.
(*) Validade: prazo contratual restante + 24 (vinte e quatro) meses
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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Modelo nº 14
DECLARAÇÃO DE UTILIZAÇÃO LEGAL DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE MADEIRA E
ORIGEM EXÓTICA OU NATIVA ADQUIRIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS CADASTRADAS NO
CADMADEIRA
.........................., de .............. de ____.
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP
Ref: Licitação nº (...........)
Nome da Empresa/CNPJ: _______________________________
Nome do Representante (Signatário) _____________________
CPF: __________________ R.G. _______________________
Prezados Senhores,
A empresa acima qualificada vem declarar à Companhia de Saneamento Básico do Estado de São
Paulo – SABESP, sob as penas da Lei, que para a execução da(s) obra(s) e serviço(s) de engenharia
objeto da referida licitação somente utilizará produtos e subprodutos de madeira de origem exótica,
ou de origem nativa de procedência legal, decorrentes de desmatamento autorizado ou de manejo
florestal aprovados por órgão ambiental competente integrante do Sistema Nacional do Meio
Ambiente - SISNAMA, com autorização de transporte concedida pelo Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA, adquiridos de Pessoas Jurídicas
cadastradas no CADMADEIRA.
Declaramos, ainda, ciência que o não atendimento da presente exigência na fase de execução do
contrato poderá acarretar as sanções administrativas previstas nos artigos 86 a 88 da Lei Federal n º
8.666/93, e no artigo 72, § 8 º, inciso V, da Lei Federal n º 9.605/98, sem prejuízo das implicações de
ordem criminal contempladas na referida lei.
Atenciosamente,
_______________________________
Responsável
(nome / cargo / assinatura)
_______________________________
Nome da Empresa
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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Modelo nº 15
RELATÓRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DO TRABALHO DE EMPRESAS CONTRATADAS
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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Modelo nº 16
MODELO
DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DOS CRITÉRIOS DE DIREITO DE
PREFERÊNCIA
DECLARAÇÃO
Para efeito do cumprimento ao estabelecido no parágrafo 2° do art. 45 e parágrafo 2° do art. 3°, ambos da Lei
8.666/93, declaramos sob as penalidades cabíveis, que:
[De acordo com o 1° critério de preferência, estamos ofertando produtos e serviços produzidos no País; nos
termos do(s) documento(s) apenso(s) nesta.]
[De acordo com o 2° critério de preferência estamos ofertando produtos e serviços produzidos ou prestados por
empresas brasileiras;.conforme documento(s) comprobatório(s), anexo(s)]
[De acordo com o 3° critério de preferência estamos ofertando produtos e serviços produzidos ou prestados por
empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País; .conforme documento(s)
comprobatório(s), anexo(s)]
[Nossa empresa não atende [ao 1° critério de preferência] [ao 2° critério de preferência] [ao 3° critério de
preferência] [aos critérios de preferência definidos no art. 3º, parágrafo 2º,da Lei 8666/93;]
Por ser verdade, firmamos a presente declaração para que se produzam os efeitos legais.
______________________
Local e data.
(Assinatura(s) do(s) responsável(eis) com poderes para este fim conforme Contrato Social da sociedade)
(A Licitante deverá fazer uma escolha de redação em função de sua realidade e de sua Proposta, adequando os
textos selecionados de acordo com as necessidades de comprovação)-----------------------------------------------------------------------Modelo nº 17
DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO.
Ref.: Licitação nº (...........)
Prezados Senhores,
“Pela presente, declaramos para efeito do cumprimento ao estabelecido no parágrafo 5° do artigo 40 da Lei n°
6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13121/08, sob as penalidades cabíveis, que cumprimos plenamente os
requisitos de habilitação exigidos neste Edital.”
Atenciosamente,
_______________________________
Responsável
(nome / cargo / assinatura)
_______________________________
Nome da Empresa
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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Modelo nº 18
DECLARAÇÃO DA CONDIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO - MATRIZ OU FILIAL
_____________, ___ de ___________ de ______.
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO – SABESP
Ref.: TERMO DE CONTRATO Nº ..../..
OBJETO:
[participação no certame por meio de filial
Pela presente declaramos que o TERMO DE CONTRATO conseqüente do Processo Licitatório n° ____ /__,
será executado e faturado pela nossa filial situada na .......................................... - CNPJ nº ...................., I.E. nº
......................................, conforme permissão estatutária.
Outrossim, nos responsabilizamos por todos os atos de nossa filial, inclusive na eventualidade de questões
tributárias e/ou fiscais que possam ocorrer.]
[participação no certame na condição de matriz}
Pela presente declaramos que o TERMO DE CONTRATO conseqüente do Processo Licitatório n° ____ /__,
será executado e faturado pela nossa matriz situada na .......................................... - CNPJ nº ...................., I.E.
nº .......................................
Atenciosamente
______________________
(Representante legal da empresa
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
MES/
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Modelo nº 19
DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA
.........................., de .............. de ......
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP
Ref: Licitação nº (...........)
Empresa (CNPJ)
Prezados Senhores,
[identificação completa do representante do(a) licitante], como representante devidamente constituído de
[identificação completa do(a) licitante] (doravante denominado [Licitante/Consórcio]), para fins do disposto no
item [completar] do Edital ________/__, declara, sob as penas da lei, em especial o art. 299 do Código Penal
Brasileiro, que:
(a)
(b)
(c)
(d)
(e)
(f)
a proposta anexa foi elaborada de maneira independente [pelo(a) Licitante/Consórcio], e que o conteúdo
da proposta anexa não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado a, discutido com ou
recebido de qualquer outro participante potencial ou de fato desta Licitação, por qualquer meio ou por
qualquer pessoa;
a intenção de apresentar a proposta anexa não foi informada a, discutido com ou recebido de qualquer
outro participante potencial ou de fato desta Licitação, por qualquer meio ou por qualquer pessoa;
que não tentou, por qualquer meio ou por qualquer pessoa, influir na decisão de qualquer outro
participante potencial ou de fato desta Licitação, quanto a participar ou não da referida licitação;
que o conteúdo da proposta anexa não será, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, comunicado a
ou discutido com qualquer outro participante potencial ou de fato desta Licitação, antes da adjudicação do
objeto da referida licitação;
que o conteúdo da proposta anexa não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado a,
discutido com ou recebido de qualquer integrante da SABESP antes da abertura oficial das propostas; e
que está plenamente ciente do teor e da extensão desta declaração e que detém plenos poderes e
informações para firmá-la.
___________, __ de ___________ de ______
_____________________________________
([Representante Legal do Licitante/Consórcio no âmbito da Licitação, com identificação
completa])
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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Modelo nº 20
DECLARAÇÃO DE DOCUMENTOS TRABALHISTAS - TERCEIRIZADAS
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP
Ref: TERMO DE CONTRATO Nº ..../..
Empresa (CNPJ)
Prezados Senhores,
RAZÃO SOCIAL, inscrita no CNPJ n.° _________, representada neste ato por NOME COMPLETO DO DECLARANTE
(PESSOA FÍSICA), brasileiro, portador da cédula de identidade RG n.° ________, inscrito no CPF/MF sob n.° ____,
domiciliado à (endereço profissional que localizamos o declarante), DECLARA, sob as penas da lei, em especial o
artigo 299 do Código Penal que possui poderes vigentes para prestar a presente declaração, afirmando, portanto, que
está ciente da obrigação estabelecida em contrato na Cláusula “Obrigações e Responsabilidade da Contratada”, cuja
previsão se refere à obrigatoriedade de apresentar, sempre que houver, cópia simples dos contratos de prestação
de serviços autônomos firmados por esta Contratada com terceiros, atestando, assim, que todos foram entregues à
Sabesp para tomar conhecimento.
Ademais, afirma que no período de __/__/__ a __/__/__ do contrato em epígrafe foram efetivados todos os
pagamentos devidos aos terceiros, fiscalizados todos os pagamentos de empregados destes contratos e
recolhidos todos os impostos pertinentes, razão pela qual reconhece a inexistência de débitos ou pagamentos em
aberto dos contratos vigentes de terceiros com esta Contratada.
Por serem verdadeiras as informações aqui prestadas, comprometemo-nos responder civilmente e criminalmente por
qualquer irregularidade que seja averiguada.
___________, __ de ___________ de ______
_____________________________________
([Nome e Assinatura do Declarante)
------------------------------------------------------------------------
Modelo nº 21
DECLARAÇÃO DE DOCUMENTOS TRABALHISTAS - EMPREGADOS
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP
Ref: TERMO DE CONTRATO Nº ..../..
Empresa (CNPJ)
Prezados Senhores,
RAZÃO SOCIAL, inscrita no CNPJ n.° ______, representada neste ato por NOME COMPLETO DO DECLARANTE
(PESSOA FÍSICA), brasileiro, portador da cédula de identidade RG n.° ______, inscrito no CPF/MF sob n.° _____,
domiciliado à (endereço profissional que localizamos o declarante), DECLARA, sob as penas da lei, em especial o
artigo 299 do Código Penal que possui poderes vigentes para prestar a presente declaração, afirmando, portanto, que
todos empregados, os quais atuaram no período de __/__/__ a __/__/__ no contrato em epígrafe, estão registrados
nos termos da lei e que foram efetivados os devidos pagamentos e recolhimentos. Para fins de comprovação da
declaração prestada, encaminha-se a relação completa dos empregados com folha de pagamento gerada em
“pdf”, cujos documentos constam na mídia eletrônica anexa.
Por serem verdadeiras as informações aqui prestadas, comprometemo-nos responder civilmente e criminalmente por
qualquer irregularidade que seja averiguada.
___________, __ de ___________ de ______
_____________________________________
([Nome e Assinatura do Declarante)
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
MES/
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Modelo nº 22
DECLARAÇÃO ANTIFRAUDE E CORRUPÇÃO
.........................., de .............. de ......
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP
Ref: Licitação nº (...........)
Empresa (CNPJ)
Prezados Senhores,
A Empresa ____________________________________, por meio de seu Representante Legal, declara sob as
penalidades cabíveis, que conduz seus negócios de forma a coibir a prática de atos lesivos contra a
Administração Pública, nacional ou estrangeira, que atentem contra o patrimônio público nacional ou estrangeiro,
contra princípios da administração pública, quais sejam:
I – prometer, oferecer ou dar, direta ou indiretamente, vantagem indevida a agente público, ou a terceira
pessoa a ele relacionada;
II – comprovadamente, financiar, custear, patrocinar ou de qualquer modo subvencionar a prática dos atos
ilícitos previstos em Lei;
III – comprovadamente, utilizar-se de interposta pessoa física ou jurídica para ocultar ou dissimular seus reais
interesses ou a identidade dos beneficiários dos atos praticados;
IV – no tocante a licitações e contratos:
a) frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinação ou qualquer outro expediente, o caráter competitivo de
procedimento licitatório público;
b) impedir, perturbar ou fraudar a realização de qualquer ato de procedimento licitatório público;
c) afastar ou procurar afastar licitante, por meio de fraude ou oferecimento de vantagem de qualquer tipo;
d) fraudar licitação pública ou contrato dela decorrente;
e) criar, de modo fraudulento ou irregular, pessoa jurídica para participar de licitação pública ou celebrar contrato
administrativo;
f) obter vantagem ou benefício indevido, de modo fraudulento, de modificações ou prorrogações de contratos
celebrados com a administração pública, sem autorização em lei, no ato convocatório da licitação pública ou nos
respectivos instrumentos contratuais; ou
g) manipular ou fraudar o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos celebrados com a administração pública;
V – dificultar atividade de investigação ou fiscalização de órgãos, entidades ou agentes públicos, ou intervir em
sua atuação, inclusive no âmbito das agências reguladoras e dos órgãos de fiscalização do sistema financeiro
nacional.
Declara ainda que, conhece a Lei norte-americana sobre Práticas de Corrupção no Exterior FCPA (Foreign
Corrupt Practices Act), a qual a Sabesp está sujeita.
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
MES/
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Modelo nº 23. DECLARAÇÃO DE TIPO JURÍDICO E REGIME TRIBUTÁRIO APLICÁVEL
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO – SABESP
Ref.: LICITAÇÃO Nº ..../..
OBJETO:
Pela presente declaro, sob as penas da lei, que no exercício
________________________________, inscrita no CNPJ n.º ________________:
de
[ANO],
a
empresa
( )
Foi optante pelo regime de tributação com base no Lucro Real, contudo, não se trata de sociedade de
grande porte nos termos do art. 3º da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007.
( )
Foi optante pelo regime de tributação com base no Lucro Presumido, enquadrada nas condições
elencadas pelo inc. II – art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.420 de 19 de dezembro de 2013, portanto,
sujeita ao envio da sua Escrituração Contábil pelo Sistema Público de Escrituração Digital (SPED
CONTÁBIL).
( )
Foi optante pelo regime de tributação com base no Lucro Presumido, contudo não se encontra
enquadrada nas condições elencadas pelo inc. II – art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.420 de 19 de
dezembro de 2013, portanto, não sujeita ao envio da sua Escrituração Contábil pelo Sistema Público de
Escrituração Digital (SPED CONTÁBIL).
( )
É sociedade empresária de grande porte, nos temos do art. 3º da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de
2007;
( )
É sociedade cooperativa de grande porte, nos termos do art. 3º da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de
2007.
( )
Foi optante do Regime SIMPLES nos termos da Lei Complementar nº 123/06 e que não estamos enquadrados
em nenhum dos itens constantes do artigo 17 - Seção II – Das vedações ao Ingresso no Simples Nacional.
________________________________
Responsável
(nome, assinatura, RG e CPF)
_________________________________
Contador Responsável
(nome, assinatura, RG/ CPF/CRC)
_________________________________
Empresa
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
MES/
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Modelo nº 24
DECLARAÇÃO SOBRE O BALANÇO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO APRESENTADO
POR PERÍODO
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO – SABESP
Ref.: LICITAÇÃO Nº ..../..
OBJETO:
Pela presente declaro, sob as penas da lei, que o BALANÇO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO
APRESENTADO
POR
PERÍODO,
conforme
abaixo,
apresentado
pela
empresa
________________________________, inscrita no CNPJ n.º ________________: contempla o resultado
acumulado do último exercício social, já exigível.
(
(
(
(
) Mensal – de __/__/__ a __/__/__
) Bimestral – de __/__/__ a __/__/__
) Trimestral – de __/__/__ a __/__/__
) Semestral – de __/__/__ a __/__/__
________________________________
Responsável
(nome, assinatura, RG e CPF)
_________________________________
Contador Responsável
(nome, assinatura, RG/ CPF/CRC)
-----------------------------------------------------------------------DECLARAÇÃO DE OPTANTE PELO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO FISCAL - REFIS
Modelo nº 25
.........................., de .............. de ....
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP
Ref: Licitação nº (...........)
Declaramos que, [não] somos optantes do Programa de Recuperação Fiscal - REFIS, nos
termos da Lei 9964/00.
_______________________________
Responsável
(nome, assinatura, RG e CPF)
_______________________________
Contador Responsável
(nome, assinatura, RG/ CPF/CRC)
_______________________________
Empresa
OBS: No caso de optante, apresentar o Termo de Opção.
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
MES/
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CAPÍTULO VI
- CARTA "PROPOSTA COMERCIAL"
- PLANILHA DE ORÇAMENTO
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
MES/
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...... de ............ de .........
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP
São Paulo - SP
Ref.: CONCORRÊNCIA SABESP ME 02625/18
Prezados Senhores,
Pela presente, apresentamos e submetemos à apreciação de V.Sa., nossa Proposta
relativa à Licitação em epígrafe, assumindo inteira responsabilidade por quaisquer
erros ou omissões que venham ser verificados na sua preparação.
Os preços, à vista, a serem considerados para fins de Licitação e contrato são os
constantes da anexa Planilha de Orçamento.
Da aplicação dos preços ofertados às quantidades constantes da Planilha fornecida
pela SABESP, resulta o seguinte valor de nossa Proposta, referido a 15/___/___ .
(dia quinze do mês imediatamente anterior ao da apresentação da Proposta e dos
Documentos de Habilitação).
R$
..........................,....
(...........................................................................
........................................................................................................................................
........................................................................................................................................
...............................................................................................).
A validade desta Proposta é de 120 (cento e vinte) dias, prorrogáveis por igual
período, a contar da data da apresentação da Proposta e dos Documentos de
Habilitação, salvo manifestação em contrário, de nossa parte, lavrada em tempo
hábil.
.
Atenciosamente
_______________________________
Responsável (nome/cargo/assinatura)
_______________________________
Nome da empresa
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
MES/
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-
PLANILHA DE ORÇAMENTO
A Licitante deverá observar, quando da elaboração de sua Planilha de Orçamento, a
utilização do Programa SPO (Versão 4.8 ou superior) disponível no site
www.sabesp.com.br no acesso fornecedores/licitacoeseletronicas/downloads, que
permitirá gerar a Planilha Final no formato requerido. No mesmo endereço encontrase também disponível o Manual do referido programa.
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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CAPÍTULO VII
-
TERMO DE REFERÊNCIA / ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
PLANILHA DE PREÇOS
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE
MEDIÇÃO.
- CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO
- MATERIAS CLASSE ”A/B”
- PROCEDIMENTO SABESP PE-RH0003
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
MES/
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companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp
CAPÍTULO VII
ALÍNEA A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA, REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE
MEDIÇÃO E NORMAS TÉCNICAS INTERNAS
1-
As especificações técnicas dos serviços e as respectivas regulamentações de preços e
critérios de medição, a serem obedecidas na execução do objeto da presente Licitação,
encontram-se devidamente descritas e detalhadas no Manual Técnico denominado
“ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA, REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE
MEDIÇÃO - VOLUMES 1 e 2” e no Caderno “Banco de Preços para Estudos, Projetos e
Serviços de Apoio”, ambos disponíveis no Site da Sabesp – www.sabesp.com.br – acesso
Fornecedores/ Licitações Eletrônicas / Procedimentos.
2-
As especificações técnicas, regulamentação de preços e critérios de medição dos serviços,
não contemplados no Manual Técnico, encontram-se a seguir neste Capítulo.
3-
Os arquivos da Relação de Desenhos estão disponíveis no site da Sabesp –
www.sabesp.com.br acesso Fornecedores/ Licitações Eletrônicas / Licitações Instauradas mesmo local de download deste Edital e constituem parte integrante da Especificação e do
projeto executivo da obra e/ou serviços.
4-
O projeto executivo é parte integrante deste Capítulo.
5-
As Licitantes poderão obter as informações sobre os Materiais/Equipamentos, a partir da
identificação da Classe/Grupo de materiais pelo telefone (11) 3388-6729 – Departamento de
Qualificação e Inspeção de Materiais.
6-
São parte integrante desse Capítulo:
6.1 -
Procedimento Sabesp PE RH 0003 - que objetiva assegurar o cumprimento das normas,
procedimentos e legislação vigente sobre Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e
Serviços Contratados;
6.2-
FE-EM0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada - Contratações de Obras e
Serviços de Engenharia.
6.3-
SIGNOS - Sistema de Informações Geográficas no Saneamento – Especificação Técnica do
Formato de Conversão de Dados.
6.4-
Procedimento Empresarial Controle de Empreendimentos – PEEM 0004 – Metodologia de
Gestão de Empreendimentos
Todas as Normas e Especificações e o Formulário Auxiliar de Avaliação de
Contratada podem ser obtidas na página da SABESP na Internet –
www.sabesp.com.br
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CAPÍTULO VII
ALÍNEA A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA, REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE
MEDIÇÃO E NORMAS TÉCNICAS INTERNAS
1-
As especificações técnicas dos serviços e as respectivas regulamentações de preços e
critérios de medição, a serem obedecidas na execução do objeto da presente Licitação,
encontram-se devidamente descritas e detalhadas no Manual Técnico denominado
“ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA, REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE
MEDIÇÃO - VOLUMES 1 e 2” e no Caderno “Banco de Preços para Estudos, Projetos e
Serviços de Apoio”, ambos disponíveis no Site da Sabesp – www.sabesp.com.br – acesso
Fornecedores/ Licitações Eletrônicas / Procedimentos.
2-
As especificações técnicas, regulamentação de preços e critérios de medição dos serviços,
não contemplados no Manual Técnico, encontram-se a seguir neste Capítulo.
3-
Os arquivos da Relação de Desenhos estão disponíveis no site da Sabesp –
www.sabesp.com.br acesso Fornecedores/ Licitações Eletrônicas / Licitações Instauradas mesmo local de download deste Edital e constituem parte integrante da Especificação e do
projeto executivo da obra e/ou serviços.
4-
O projeto executivo é parte integrante deste Capítulo.
5-
As Licitantes poderão obter as informações sobre os Materiais/Equipamentos, a partir da
identificação da Classe/Grupo de materiais pelo telefone (11) 3388-6729 – Departamento de
Qualificação e Inspeção de Materiais.
6-
São parte integrante desse Capítulo:
6.1 -
Procedimento Sabesp PE RH 0003 - que objetiva assegurar o cumprimento das normas,
procedimentos e legislação vigente sobre Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e
Serviços Contratados;
6.2-
FE-EM0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada - Contratações de Obras e
Serviços de Engenharia.
6.3-
SIGNOS - Sistema de Informações Geográficas no Saneamento – Especificação Técnica do
Formato de Conversão de Dados.
6.4-
Procedimento Empresarial Controle de Empreendimentos – PEEM 0004 – Metodologia de
Gestão de Empreendimentos
Todas as Normas e Especificações e o Formulário Auxiliar de Avaliação de
Contratada podem ser obtidas na página da SABESP na Internet –
www.sabesp.com.br
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TERMO DE REFERÊNCIA
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DIRETORIA METROPOLITANA – M
SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS
DA METROPOLITANA - ME
TERMO DE REFERÊNCIA DE OBRAS
“EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE
RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR
IPIRANGA ZA - UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO - DIRETORIA
METROPOLITANA - M.”
Este termo de referência é parte integrante do Edital, sendo complementar às
plantas e as especificações do Caderno de Especificações Técnicas,
Regulamentação de Preços e Critérios de Medição.
SÃO PAULO
Junho / 2018
1
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ÍNDICE
1
OBJETIVO DA CONTRATAÇÃO ............................................................................................ 4
2
CONTEXTO ............................................................................................................................ 4
2.1
Instalações Hidromecânicas ................................................................................................... 4
2.2
Instalações Elétricas ............................................................................................................... 6
3
ESCOPO ................................................................................................................................. 6
3.1
Obras de demolição e movimento de terra ..................... Erro! Indicador não definido.
3.2
Instalação de Anel de Engaste e Montagem .......................................................................... 7
3.3
Teste de Campo...................................................................................................................... 7
3.4
Urbanização ............................................................................................................................ 8
3.5
Garantia .................................................................................................................................. 8
4
BENFEITORIAS ESPERADAS............................................................................................... 8
5
ETAPAS, ATIVIDADES E METODOLOGIA ........................................................................... 8
5.1
Etapas e atividades ................................................................................................................. 8
5.2
Execução das Obras ............................................................................................................... 8
5.2.1
Execução de fundações .......................................................................................................... 9
5.2.2
Execução da base de concreto............................................................................................... 9
5.2.3
Drenagem, Contenção, Interligações e Urbanização ........................................................... 10
5.2.4
Instalações elétricas e Abrigo de Telemetria ........................................................................ 10
5.2.5
Fornecimento e montagem ................................................................................................... 10
5.2.6
Limpeza final ......................................................................................................................... 10
6
FORNECIMENTO ................................................................................................................. 10
6.1
Encaminhamento de desenhos e documentos para aprovação e liberação para fabricação.
11
6.2
Procedimentos para aprovação de desenhos e documentos .............................................. 11
6.3
Inspeção ................................................................................................................................ 12
6.4
Data Book e As Built ............................................................................................................. 12
6.5
Instalação, operação inicial e aceitação ............................................................................... 12
7
PLANEJAMENTO DAS OBRAS ........................................................................................... 12
8
REQUISITOS DO SISTEMA, QUALIDADE, MEIO AMBIENTE e SST ................................ 13
9
QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PROFISSIONAL ....................................................................... 13
10
PRAZOS E MARCOS ........................................................................................................... 13
11
GARANTIA ............................................................................................................................ 13
12
RELACIONAMENTO SABESP/CONTRATADA ................................................................... 13
13
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ........................................................................................... 14
14
AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS GERADOS ................................................... 20
2
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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1
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E MONTAGEM DE MATERIAIS E
EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS SÃO APRESENTADAS NO DOCUMENTO N° 56377-EPGER-HD-01REVB. ............................................................................................................................. 14
2
AS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E MONTAGEM DE
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELETROMECÂNICOS E DE INSTRUMENTAÇÃO SÃO
APRESENTADAS NO DOCUMENTO N° 56377-RT-GER-EL-02REVC. ......................................... 14
3
RESERVATÓRIO METÁLICO DE AÇO PARAFUSADO COM FABRICAÇÂO COM CHAPAS
DE AÇO CARBONO COM REVESTIMENTO EPÓXI PELO PROCESSO DE PINTURA
ELETROSTÁTICA, COM TETO EM DÔMUS GEODÉSICO FABRICADO EM ALUMINIO. ............ 14
3.1
Especificações de Materiais ................................................................................................. 14
3.1.1
Parafusos .............................................................................................................................. 14
3.1.2
Seladores .............................................................................................................................. 15
3.2
Condições Gerais de Montagem .......................................................................................... 16
3.2.1
Procedimentos de Montagem ............................................................................................... 16
3.2.2
Armazenamento e embalagem de Materiais ........................................................................ 16
3.2.3
Estrutura Lateral.................................................................................................................... 16
3.2.4
Teto em Domo Geodésico de Alumínio ................................................................................ 17
3.2.5
Vent do Teto.......................................................................................................................... 17
3.2.6
Acessórios ............................................................................................................................. 18
3.2.7
Pintura ................................................................................................................................... 18
3.3
Considerações Finais ........................................................................................................... 19
3
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1
OBJETIVO DA CONTRATAÇÃO
Implantação de Reservatório metálico com capacidade de 8.000 m³, execução
das entradas, saídas e interligações do sistema de Reservação, no bairro do Ipiranga,
município de São Paulo.
2
CONTEXTO
O Centro de Reservação Ipiranga, local de implantação das obras objetos da
CONTRATAÇÃO deste TERMO DE REFERÊNCIA, está implantado em uma área
localizada no entroncamento das Ruas Antônio Marcondes e Gama Lobo, no Bairro
do Ipiranga.
A área tem formato de um trapézio de base retangular, com cerca de 5.150m²
e tem como limites:
- Ao sul a Rua Antônio Marcondes;
- Ao leste a Rua Gama Lobo;
- Ao norte e a oeste divisas com propriedades residenciais.
O acesso à área é feito através da Rua Gama Lobo por meio de duas portarias.
Na região sudeste da área, delimitada pela Rua Antônio Marcondes e pela
divisa de propriedade oeste, está instalado o edifício de administração. A sua área
frontal é ocupada como estacionamento.
A conclusão do empreendimento proporcionará uma melhoria na oferta de água
nos momentos de maior consumo otimizando o sistema de abastecimento da região
atendida pelo empreendimento
2.1
Instalações Hidromecânicas
Nesta área estão instalados dois reservatórios construídos na década de 50,
sendo um apoiado conjugado com uma estação elevatória e um elevado (torre).
Na região sul da área, junto a Rua Antônio Mercadante está instalado o edifício
onde funciona a Agência de Atendimento Ipiranga.
O reservatório apoiado ocupa a parte central da área e têm capacidade nominal
de 5.000m³, de formato retangular, totalmente enterrado, com duas câmaras
independentes.
Este reservatório atualmente encontra-se desativado.
As principais características dimensionais são as seguintes:

Dimensões internas: 39,60 x 26,20m (duas câmaras);

Altura total (entre lajes): 6,00m;

Altura da lâmina de água: 5,00m;

Recobrimento de solo sobre a laje de cobertura: ~1,20m;

Dispositivos: duas saídas Ø700mm, extravasor e descargas.
O abastecimento do reservatório é feito através de uma derivação da adutora
com Ø1.200mm que faz a adução do Booster Cadiriri / Reservatório Jabaquara. Esta
adutora está instalada no terço oposto da Rua Antônio Marcondes.
4
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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A linha de derivação tem Ø800 mm e segue até nas proximidades do
reservatório onde bifurca em duas linhas com Ø500 mm, derivadas para cada uma
das câmaras do reservatório.
Com a desativação do reservatório esta linha foi remanejada e interligada
diretamente com a rede distribuidora através de duas Linhas: uma de Ø600mm que
atende a ZONA BAIXA e outra com Ø600mm que atende a ZONA ALTA.
Neste ramal estão instalados os seguintes dispositivos:

Registro de isolamento instalado no passeio junto ao muro de divisa;

Derivação com Ø800mm para o TAU, localizado junto à portaria principal da
Rua Gama Lobo;

Medidor de vazão;

Válvula de controle tipo esférica com Ø600mm, de acionamento
pneumático.
As informações das vazões e pressões e o monitoramento da válvula de
controle são feito através do SCOA.
Através de informações retiradas dos desenhos do projeto original elaborado
pelo RAE, fornecidos pela SABESP, as estruturas de concreto que compõem o
reservatório são formadas por pilares de secção quadrada, com dimensões de 30cm
de lado, espaçados em quadriláteros de 4,95m por 5,26m. Os pilares são apoiados
em vigas baldrames de 0,30 x 1,00m que por sua vez são suportadas por 4 estacas,
que se supões sejam do tipo pré-moldadas, de secção quadradas de 30cm. A laje de
fundo tem a de cobertura mantém a mesma conformação geométrica da laje de fundo,
com vigas de largura 30cm e altura de 60cm. A espessura da laje da cobertura é de
15cm.
Na extremidade norte possui uma câmara anexa com dimensões em planta de
10m x 5m e uma profundidade de 8m, aproximadamente.
Esta câmara abriga as tubulações de saída para a rede distribuidora,
extravasor, descarga e saídas para dois conjuntos de bombeamento que atendem a
torre.
Na parte superior, ao nível do terreno, estão instalados os painéis de comando,
uma ponte rolante com comando manual e um sanitário.
Todas as instalações estão desativadas e em precário estado de conservação.
O único equipamento instalado ainda em funcionamento é um sistema de ar
comprimido composto por compressores e vaso de acumulação que fazem o
atendimento da válvula de controle.
Na extremidade noroeste está localizado o reservatório elevado com
capacidade de 300m³, altura do fuste de 39,50m. A câmara e o fuste têm secção
sextavada com diâmetro máximo de 10,85m.
Possui uma saída de Ø650 mm interligada a rede distribuidora da zona alta
localizada na Rua Gama Lobo e duas tubulações de extravasão e descarga com
Ø300mm.
Atualmente o reservatório elevado FUNCIONA COMO SOBRAS.
5
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Após a entrada em operação das novas instalações este reservatório será desativado.
No piso térreo estão instalados os equipamentos de instrumentação e controle
interligados aos SCOA e que serão mantidos em operação, remanejados e ampliados
para o atendimento das futuras instalações.
2.2
Instalações Elétricas
A alimentação elétrica da área é feita por meio de uma cabine Primária
instalada junto à portaria de serviço localizada na Rua Gama Lobo.
Esta Cabine Primária de Medição e Proteção é alimentada em 13,2 KV, 60 HZ
pela Eletropaulo Metropolitana de São Paulo e é do tipo em alvenaria. A cabine
primaria é composta das seguintes unidades:
- CELA “1” – Medição;
- CELA “2” - Transformador auxiliar 45 kVA (TR-02);
- CELA “3” - Disjuntor geral 52.1;
- CELA “4” - Transformador TR-01 300 Kva;
A potência do transformador existente é 300 kVA com as seguintes
características elétricas:
- Tensão nominal no primário - 13,2 kV;
- Tap no primário - 14,4/13,8/13,2/12,6/12,0 KV;
- Tensão secundária nominal - 440 V / 254 V neutro aterrado;
- Ligações - primário - triângulo - secundário - estrela com neutro acessível;
- Isolamento:
- Classe - 15 kV
- NBI - 95 kV
- Frequência - 60 Hz
O transformador está instalado sobre piso de concreto e abaixo do
transformador está previsto uma cuba para coleta e drenagem do óleo.
Estas instalações serão integralmente aproveitadas com a execução de obras
de melhorias das obras civis e melhorias nas instalações elétricas.
Atualmente esta unidade atende somente ao edifício administrativo em função
da desativação da estação elevatória.
A alimentação elétrica deste edifício é feita através de um eletroduto
subterrâneo que tem caminhamento junto ao muro de divisa da Rua Gama Lobo e
deverá ser preservado durante a execução das obras.
3
ESCOPO
As Obras Civis objetos da contratação deste Termo de Referência são relativas
às construções de uma base em concreto armado para sustentação de um
reservatório pré-fabricado em chapas de aço parafusadas, com tratamento superficial
vitrificado.
A laje de fundo será executada em concreto armado, utilizando concreto com
fck≥30 Mpa e armadura em aço CA-50.
6
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Na área do reservatório estão previstas ainda a execução das tubulações de
entrada, saída, extravasor e by pass, bem como as caixas de válvulas de entrada,
saída, controle, bloqueio e do medido de vazão.
Instalações elétricas e de instrumentação além da montagem e instalação do
reservatório metálico.
As sequências construtivas planejadas para a execução das obras são
apresentadas em 4 FASES
- FASE 1 – Aterro e compactação do interior do reservatório;
- FASE 2 – Serviços de demolições para acesso ao interior do reservatório;
- FASE 3 – Execução da laje nível 796,00 – Laje de fundo do reservatório/Elevatória;
- FASE 4 – Montagem do reservatório.
3.1 Obras de demolição e movimento de terra
As obras de fundações do novo reservatório interferirão diretamente com as
instalações do reservatório existente.
As fundações deverão ser executadas conforme NBR 6122/2010. Utilização de
fundação em estacas Hélice Contínua
Para a execução das fundações profundas haverá necessidade do aterro de
toda a área do reservatório existente até o nível 794,00, visando garantir a estabilidade
das paredes laterais permitindo, assim, a demolição de todas as estruturas da
cobertura, pilares e paredes laterais até este nível. Para a complementação da
execução deste aterro haverá necessidade da importação de um volume considerável
de solo.
3.2 Instalação de Anel de Engaste e Montagem
Compreende o fornecimento de mão de obra qualificada e fornecimento dos
equipamentos necessários aos serviços de instalação dos anéis de engaste e
acessórios, que deverá ocorrer conjuntamente com a Empresa responsável pela
execução da laje de fundo, e montagem completa do reservatório conforme
especificação técnica e projeto aprovado.
O supervisor de montagem deverá fiscalizar a concretagem do anel de engaste
de forma a garantir que o círculo esteja perfeito, com o diâmetro de projeto e a
integridade do sistema de vedação do short starter.
A movimentação de todos os materiais desde o local de estocagem até o local
da montagem do reservatório, bem como toda a logística interna faz parte do escopo
da Contratada.
3.3 Teste de Campo
Após o término da montagem e limpeza do tanque, a estrutura deverá ser
testada por permeabilidade, pelo seu enchimento até o nível de extravasão. Qualquer
vazamento observado por este teste deverá ser corrigido pela Contratada de acordo
com as recomendações do fabricante.
7
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A CONTRATADA deverá realizar o teste de estanqueidade do dômus,
conforme norma AWWA D103/09. Sendo que a CONTRATADA será responsável por
providenciar todos os equipamentos necessários para esse fim.
Para o reservatório metálico de aço parafusado, os testes “Holiday Detector” de
campo devem ser aplicados em 100% nas chapas do costado após a montagem, será
de inteira responsabilidade da proponente. A Inspeção Sabesp deve,
obrigatoriamente, acompanhar a realização dos testes.
3.4 Urbanização
A urbanização da área externa prevê o ajardinamento de parte da área ao
redor do reservatório com o plantio de grama e arbustos e árvores de pequeno porte.
Todas as áreas pavimentadas e calçadas danificadas por ocasião das obras deverão
ser recompostas de acordo com o tipo de pavimentação original. Serão feitas obras
de recomposição e melhorias no muro de divisa localizado na Rua Gama Lobo e a
troca do portão de acesso.
3.5 Garantia
A garantia do reservatório deve ser pelo prazo de 5 (cinco) anos a partir da data
de início da operação. Entende-se por início de operação quando todos os
vazamentos e não conformidades inerentes ao reservatório, que impeçam o
funcionamento regular forem sanadas.
4
BENFEITORIAS ESPERADAS
Calculadas as projeções de população e consumo per capita, considerando-se
a projeção de consumo médio do ano de 2025, conclui-se que com o volume previsto
para esta nova reservação será possível atender às necessidades diárias naquele
ano.
5
ETAPAS, ATIVIDADES E METODOLOGIA
5.1 Etapas e atividades
O empreendimento está programado em uma única etapa, incluindo execução
das obras civis para implantação do reservatório metálico, montagem do reservatório,
interligações e urbanização da área. O prazo total para a execução do contrato é de
540 dias mais 90 dias de operação assistida.
A contratada deverá submeter a aprovação da fiscalização, cronograma
adequado do total dos serviços a serem executados, levando em consideração o
período de entrega dos reservatórios e demais materiais de período considerável de
fabricação e ou entrega, de modo a evitar conflitos e atrasos de atividades.
5.2 Execução das Obras
A execução das obras deverá obedecer integral e rigorosamente aos
parâmetros de projeto, às normas e especificações da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT), às Normas Técnicas Internas da Sabesp (NTS), Manual de
8
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Especificação Técnica, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição, volumes
1 e 2 e, quando necessário, às recomendações e especificações técnicas de
concessionárias.
Antes do início dos serviços a contratada deverá elaborar um relatório com
arquivo fotográfico datado do entorno da obra a fim de atestar as condições originais
do local.
Esta fase terá início com a liberação da área de intervenção com a remoção
dos materiais diversos pertencentes a SABESP depositados na área localizada na
extremidade norte, próxima ao reservatório elevado e subestação. A instalação do
canteiro será nesta área junto ao muro de divisa, atrás da subestação. O projeto do
canteiro deverá ser submetido à aprovação da SABESP antes da sua implantação. As
instalações elétricas, hidráulicas e de comunicações são de inteira responsabilidade
da executante das obras.
Em seguida serão iniciados os serviços de remanejamento das instalações
hidráulicas, elétricas e de telefonia existentes, instaladas nas áreas onde serão
executadas obras. A limpeza da área prevê a remoção de todos os equipamentos
instalados acima do solo, como alambrados, telas de proteção, portões, postes de
iluminação, entre outros. Todos os materiais retirados serão encaminhados para o
almoxarifado da SABESP. As árvores de pequeno porte e arbustos serão removidas
e encaminhadas para destino final a ser definido na ocasião. Arvores frutífera de
pequeno porte serão replantadas na própria área do reservatório. Todos os materiais
e equipamentos hidromecânicos, elétricos e de instrumentação deverão ser
desinstalados e removidos para o almoxarifado da SABESP.
Por ocasião do início das obras deverão ser feitos levantamentos cadastrais
das instalações subterrâneas e providenciada sinalização e proteção para evitar
danos durante os serviços de escavações. Caso necessário, deverão ser
providenciados remanejamentos e substituições das instalações existentes, com a
retirada de operação por períodos de tempo mais breve possível. Este assunto será
objeto de análise e estudo por ocasião da elaboração do Projeto Executivo de Elétrica
e Instrumentação.
5.2.1 Execução de fundações
As fundações deverão ser executadas conforme NBR 6122/2010.
5.2.2 Execução da base de concreto
A estrutura de concreto será executada de acordo com projeto estrutural
específico e normas aplicáveis. O acabamento da laje de fundo deverá estar nivelado
e desempenado com equipamento adequado.
Entre as etapas da concretagem devem ser previstas duas: sendo a primeira
que fixa os apoios niveladores do costado do tanque e a segunda que fixará o anel
inferior engastado na laje, denominado, “Short Starter” ou “Embedded Ring”.
9
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5.2.3 Drenagem, Contenção, Interligações e Urbanização
A instalação das tubulações de entrada, saída e extravazão deverão ser
executadas em conformidade com os projetos, sendo que após a conclusão dos
assentamentos, e em conformidade com as orientações e supervisão da Sabesp,
deverá ser programada a interligação das tubulações, quando então serão concluídas
as montagens das hidráulicas.
Dentre as interligações previstas neste contrato estão os equipamentos
elétricos relacionados nas listas de materiais e especificações técnicas que devem ser
instalados e conectado ao sistema de telemetria ou outros, e em conformidade com
as orientações e supervisão da Sabesp.
5.2.4 Instalações elétricas e Abrigo de Telemetria
Também são serviços previstos no escopo, execução de caixas de passagem
para instalações elétricas, bem como abrigo necessário para Telemetria, que deverão
ser executados em conformidade com os projetos específicos.
5.2.5 Fornecimento e montagem
Estão previstos o fornecimento e montagem dos materiais e equipamentos
relacionados nas respectivas listas de materiais, bem como os demais materiais
necessários à perfeita execução dos serviços relacionados na planilha, exceto quando
houver anotação especifica em contrário.
Ressalta-se ainda, que o fornecimento do reservatório será de
responsabilidade da SABESP, estando a cargo da CONTRATADA o fornecimento de
materiais complementares, conforme Lista de Materiais específica, o transporte, carga
e descarga das peças e a montagem do reservatório.
Caberá à contratada a verificação quantitativa e qualitativa das listas de
materiais, devendo também promover as adequações necessárias de tal forma que
as aquisições sejam necessárias e suficientes para a perfeita execução dos serviços.
Também devem ser fornecidos, em conformidade com a especificação do
fabricante do reservatório, os selantes que quando da montagem devem estar dentro
do prazo de validade. O fornecimento deste material deverá ser aprovado e
acompanhado pela fiscalização da SABESP.
5.2.6 Limpeza final
Após o término dos serviços deverá ser procedida limpeza da obra.
Deverá ser removido todo o entulho e demais objetos da área.
Ao final, será procedida cuidadosa verificação, para segurança dos serviços
executados, bem como da qualidade da limpeza efetuada, para entrega dos serviços.
6
FORNECIMENTO
O fornecimento de equipamentos deverá seguir o estabelecido nos itens 6.1,
6.2, 6.3, 6.4 e 6.5 deste termo de referência, caso de fornecimento de materiais deverá
ser observado o estabelecido nos itens 6.3 e 6.5, sempre considerando também o
10
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estabelecido clausula 14 da minuta de contrato de demais Normas e Especificações
aplicáveis.
6.1
Encaminhamento de desenhos e documentos para aprovação e liberação para
fabricação.
A Contratada, quando da colocação do pedido e antes da fabricação dos
equipamentos deve encaminhar para aprovação, duas cópias de documentos
contemplando os seguintes itens:
a) cronograma detalhado com todos os eventos do fornecimento, incluindo
etapas de envio de desenhos para análise e aprovação;
b) desenhos dimensionais de fabricação de cada um dos equipamentos;
c) massa de cada equipamento em kg;
d) desenho de dimensões para transporte;
e) desenho das placas de identificação;
f)
folha de dados contendo as características técnicas dos equipamentos;
g) diagrama de fiação dos equipamentos componentes, acessórios e
desenhos das réguas de terminais das caixas de ligações para conexões
externas;
h) listas de materiais
equipamentos;
6.2
completas
dos
principais
componentes
i)
manuais de montagem, operação,
armazenamentos dos equipamentos;
desmontagem,
j)
lista de desenhos e documentos enviados para aprovação.
dos
manutenção
e
Procedimentos para aprovação de desenhos e documentos
Uma cópia dos desenhos encaminhados para análise será devolvida pela
SABESP à Contratada contendo comentários e instruções cabíveis.
Esta análise, contendo restrições e instruções não eximirá a Contratada da sua
total responsabilidade pelo perfeito desempenho dos equipamentos, bem como pelo
cumprimento do prazo final de entrega dos mesmos.
Os desenhos e documentos analisados serão assim caracterizados:
a) Desenhos aprovados com ou sem restrições: a Contratada deve efetuar as
revisões, emitir os desenhos certificados e reenviar 2 vias à SABESP.
b) Desenhos não aprovados: a Contratada deve efetuar as revisões e
reapresentar os desenhos à SABESP, em 2 vias, para análise, reiniciandose o procedimento de aprovação.
A Contratada deve enviar à SABESP os documentos por estas analisados,
devidamente revisados, durante a fase de fabricação dos equipamentos. As
características técnicas obtidas após os testes deverão ser incluídas nos desenhos.
11
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 104 de 404
6.3
Inspeção
As inspeções deverão ser realizadas na fábrica da Contratada na presença do
Inspetor credenciado pela SABESP. A data de realização dos ensaios deve ser
comunicada com 15 dias de antecedência.
Todas as despesas relativas a viagens, translados e hospedagens do Inspetor
credenciado pela SABESP devem ser cobertas pela Contratada, exceto se estiver
definido de maneira contrária no Termo de Referência ou Planilhas de Orçamento.
A Contratada deve permitir livre acesso do Inspetor a todos os locais onde se
desenvolvam atividades relacionadas a este fornecimento, inclusive armazenagem.
Se no equipamento e material forem constatadas falhas durante os ensaios,
não se eximirá a Contratada da responsabilidade em fornecer o mesmo, na data de
entrega prometida. Se a Contratada não cumprir com a data da entrega, estará sujeita
às penalidades aplicáveis no caso.
6.4
Data Book e As Built
No ato e entrega dos equipamentos, a Contratada deve apresentar um “Data
Book” contendo toda documentação relativa aos equipamentos fornecidos e demais
documentos integrantes deste fornecimento (por exemplo: folha de dados, relatório de
ensaios, certificado de ensaio de materiais, desenhos certificados, etc.), conforme
estabelecido no Pedido de Compra.
Deve também ser fornecido o As Built da obra a ser analisado e aprovado pela
SABESP.
6.5
Instalação, operação inicial e aceitação
A Contratada deve acompanhar a instalação sem qualquer ônus adicional e
conforme programação a ser estabelecida pela SABESP. O não acompanhamento da
instalação do equipamento não isenta a Contratada de qualquer responsabilidade a
ela conferida neste fornecimento, conforme esta especificação.
A aceitação final do equipamento (respeitando o item 10) está condicionada ao
seguinte:
 Instalação concluída;
 Testes de operação aprovados e livres de problemas operacionais de
desempenho.
7
PLANEJAMENTO DAS OBRAS
A Contrata, antes do início dos serviços, e sempre que solicitado pela
fiscalização, deverá apresentar o cronograma físico e financeiro do empreendimento,
no nível de detalhamento necessário ao completo entendimento de como o
empreendimento será conduzido.
Deverá representar o andamento físico do empreendimento juntamente com a
meta de desempenho estabelecida com a Sabesp. A otimização do cronograma
deverá ter detalhamento adequado e será aprovada pela Sabesp.
12
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 105 de 404
8
REQUISITOS DO SISTEMA, QUALIDADE, MEIO AMBIENTE e SST
Neste empreendimento a garantia da qualidade será tratada em dois blocos:
Fornecimentos e Serviços. No bloco fornecimento que compreende a aquisição por
parte da Contratada de materiais e equipamentos, a qualidade será monitorada pela
análise dos projetos de fabricação, qualificação dos fornecedores e inspeção dos itens
adquiridos, sempre observadas as especificações técnicas e regulamentação de
preços e critérios de medição, estabelecidas em contrato.
Quanto ao bloco serviços, a garantia da qualidade se dará pela aplicação das
melhores técnicas de execução em compatibilidade ao previsto em contrato, pelo
atendimento aos procedimentos de segurança e normas existentes, atendendo aos
parâmetros de desempenho previstos para o empreendimento.
O controle tecnológico dos materiais e serviços deverá ser executado,
obedecendo aos procedimentos e normas vigentes na construção civil. A Sabesp fará
acompanhamento próprio, amostral, a fim de checar as técnicas e procedimentos
utilizados.
9
QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PROFISSIONAL
Para o detalhamento executivo dos projetos a contratada deverá apresentar
ART dos projetos em desenvolvimento.
10 PRAZOS E MARCOS
O prazo é de 540 dias para execução total do contrato mais 90 dias de operação
assistida.
Nos períodos onde a área do reservatório estiver disponibilizada para a
montagem do mesmo poderão ser realizadas atividades que não interfiram na
montagem do reservatório.
11 GARANTIA
A Contratada deve garantir o perfeito funcionamento dos equipamentos assim
como qualquer dos seus componentes, pelo prazo de 12 meses a partir da data de
entrada em operação, ou 18 meses a partir da data de entrega, prevalecendo o prazo
que expirar primeiro, sem ônus adicional à SABESP.
Quanto a montagem do reservatório metálico, deve ter garantia de 5 anos da
data da instalação.
12 RELACIONAMENTO SABESP/CONTRATADA
Durante a execução das obras, será designado pela Sabesp um profissional
para exercer a função de fiscalização podendo ser profissional da própria Sabesp ou
de empresa terceirizada – Gerenciadora.
Salienta-se a complexidade das frentes de trabalho deste contrato, sendo
necessário que o responsável técnico pela Contratada promova trabalho em equipe
com os diferentes profissionais e fornecedores envolvidos. A coordenação deverá ser
13
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 106 de 404
precisa, enfatizando-se a importância do planejamento e da previsão. Não serão
toleradas soluções parciais ou improvisadas, ou que não atendam à melhor técnica.
13 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
1
As ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E MONTAGEM DE
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS são apresentadas no
documento N° 56377-EP-GER-HD-01revB.
2
As ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E MONTAGEM DE
MATERIAIS
E
EQUIPAMENTOS
ELETROMECÂNICOS
E
DE
INSTRUMENTAÇÃO são apresentadas no documento N° 56377-RT-GER-EL02revC.
3
RESERVATÓRIO METÁLICO DE AÇO PARAFUSADO COM FABRICAÇÂO
COM CHAPAS DE AÇO CARBONO COM REVESTIMENTO EPÓXI PELO
PROCESSO DE PINTURA ELETROSTÁTICA, COM TETO EM DÔMUS
GEODÉSICO FABRICADO EM ALUMINIO.
As ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E MONTAGEM DO
RESERVATÓRIO METÁLICO são complementadas no documento N° 56377ET-GER-RES-01revA.
3.1 Especificações de Materiais
3.1.1
Parafusos
 Parafusos usados na junção das chapas serão do tipo ½–13UNC–2A e
obedecerão aos mínimos requisitos da Norma AWWA D103, Seção 4.2.
Material dos Parafusos:
 SAE Grau 2 (1” – comprimento do parafuso)
 Resistência à tração: 74.000 psi (mínimo);
 Carga de prova: 55.000 psi (mínimo).
 SAE Grau 5 (1 ¼ ” – comprimento do parafuso)
 Resistência à tração: 120.000 psi (mínimo);
 Carga de prova: 85.000 psi (mínimo).
 SAE Grau 8 (> 1 ¼ “– comprimento do parafuso)
 Resistência à tração: 150.000 psi (mínimo);
 Carga de prova: 120.000 psi (mínimo).
Acabamento:
 Zincado, galvanizado mecanicamente 0.002 mil espessuras de zincagem
sobre o parafuso integral ou outro tipo de acabamento aprovado pela Sabesp.
Encapsulamento da Cabeça do Parafuso:
 Encapsulamento do parafuso integral com copolímero de alto impacto.
14
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 107 de 404
 A resina deve ser estabilizada com material resistente a luz ultravioleta, a cor
deve ser preta.
 O encapsulamento da cabeça do parafuso deve atender a norma ANS/NSF
61 para os aditivos indiretos.
 Todos os parafusos serão instalados de forma que suas cabeças estejam
locadas do lado interno do tanque, enquanto que as porcas e arruelas situemse no exterior do tanque.
 Todos os parafusos das juntas deverão ser propriamente selecionados de
forma que suas roscas não fiquem expostas ao “plano de ruptura” entre as
placas. Além disso, o comprimento dos parafusos deverá promover uma
aparência uniforme. Roscas excessivas que se estendam através das porcas
após o aperto não serão permitidas.
 Todos os parafusos das juntas deverão conter um mínimo de 4 filetes de rosca
abaixo da cabeça de maneira a resistir à rotação durante o aperto.
Encapsulamento das porcas:
 Todas as porcas e as pontas excedentes dos parafusos de fixação do costado
deverão ser protegidas por cápsulas de material plástico resistentes aos raios
UV e à impactos;
3.1.2
Seladores
O selador deverá ser um poliuretano de composto único, adequado para contato à
água potável e devem ser certificados para atender ao ANSI/NSF 61 para aditivos
indiretos;
O selante deverá suportar a água que possui um teor de até 5 mg/l de cloro em regime
contínuo, exceto durante o processo de lavagem/desinfecção, que será realizado de
acordo com a AWWA C652;
O selador deverá ser usado na selagem das juntas, conexões parafusadas e pontas
das chapas e chapas iniciais. O selador deverá ser curado com consistência
equivalente a borracha, possuir excelente adesão ao revestimento (acabamento)
vitrificado ou epóxi, possuir baixo grau de encolhimento e adequado para utilização
interior e exterior, uma vida útil de 20 anos por exposição exterior;
O selador deverá ser aplicado em uma temperatura ambiente entre - 6ºC a 43ºC;
A taxa de cura do selador é a 22º C e 50% de umidade relativa;
 Período de manuseio: 6 a 8 horas;
 Tempo de Cura Final: 10 a 12 horas;
Juntas de neoprene e seladores tipos aderentes não poderão ser usados;
A responsabilidade pelo fornecimento dos seladores dentro do prazo de validade é da
contratada, que deverá fazer a entrega na obra no momento oportuno, conforme
programação a ser definida pela SABESP;
15
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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3.2 Condições Gerais de Montagem
3.2.1
Procedimentos de Montagem
O Fabricante deverá elaborar um procedimento de montagem do reservatório e este
deverá ser previamente aprovado pela SABESP, contendo a descrição de cada etapa
de montagem, incluindo o procedimento de levantamento do teto.
O procedimento deverá incluir a relação dos equipamentos a serem utilizados em cada
etapa da montagem, incluindo os “jacks” (macacos hidráulicos/elétricos) e demais
acessórios. Não serão aceitos andaimes nem talhas para o processo de elevação do
reservatório durante a montagem.
A montagem do reservatório deverá ser supervisionada em período integral por um
supervisor qualificado pelo fabricante, e os custos devem ser previstos e assumidos
pela empresa contratada.
A contratada deverá fornecer o procedimento, em português, para desinfecção do
reservatório em conformidade com a AWWA D103/09.
Para a montagem, deverá ser previsto, os materiais abaixo para reparos:
 Um Kit pintura retoque externo;
 Um Kit pintura retoque interno;
 Um Kit de montagem (aplicadores de selante / espátulas / rolos de aplicação
e correção);
3.2.2
Armazenamento e embalagem de Materiais
Os materiais a serem utilizados na montagem devem ser adequadamente
armazenados no campo. As chapas do costado devem ser armazenadas sobre berços
de madeira, cobertas com filme plástico de alta resistência, hermeticamente fechada,
e acondicionadas em engradados de madeira. Para evitar danos ao revestimento,
deverá ser colocado folha de papel Kraft entre as chapas.
Todos os engradados deverão ser identificados com códigos ou nº das peças, no
próprio palete, com tinta indelével, em pelo menos duas faces. As letras deverão ter
no mínimo 3 cm de altura, para facilitar sua visualização. Etiquetas de papel não serão
aceitas. Para as chapas calandradas, os berços devem ter a mesma curvatura das
chapas e a quantidade máxima por pilha deve ser tal que não deforme as chapas
inferiores.
Em qualquer caso as chapas devem ser armazenadas pelo menos a 30 cm acima do
nível do solo. As peças pequenas, tais como flanges, luvas e parafusos devem ser
armazenados em caixotes e em locais secos.
As superfícies usinadas das peças devem ser protegidas contra corrosão por meio de
graxa ou outros compostos adequados. As faces dos flanges devem ser protegidas
por discos de madeira.
3.2.3
Estrutura Lateral
A montagem do reservatório de aço parafusado com revestimento em epóxi deverá
ser estritamente de acordo com os procedimentos discriminados no manual de
16
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 109 de 404
montagem do fabricante e executado por um representante autorizado pelo
Fabricante, regularmente habilitado na montagem de reservatórios.
Cuidados especiais deverão ser tomados, quando do manuseio e parafusamento dos
painéis e partes do reservatório, para evitar danos ao revestimento. Antes do teste
com líquido, todas as áreas superficiais deverão ser visualmente inspecionadas pelo
Fabricante.
O teste denominado “Holiday” deverá ser executado, em 100% das chapas do
reservatório, durante a fabricação, usando um dispositivo detector de 67,5 Volts.
Todos os pontos de vazamento elétrico encontrados na superfície interna deverão ser
reparados de acordo com os procedimentos de contrato publicados pelo fabricante.
Os locais de selagem de cada painel poderão ser inspecionados previamente à
instalação de placas adjacentes.
3.2.4
Teto em Domo Geodésico de Alumínio
O teto será construído em painéis de 100% alumínio em formato triangular, não
poderão ser corrugados, porém, deverão possuir vincos para aumentar sua rigidez
mecânica, que serão seladas e parafusadas firmemente, de maneira Inter travada, a
um sistema de treliça triangular de alumínio, de modo a formar uma estrutura em domo
esférico.
A) O domo deverá ter vão livre e ser projetado para se auto suportar desde a
estrutura periférica com viga primária horizontal contida por um anel de tensão
integral. A carga estática do domo não deverá exceder a 100 kgf/m²;
B) O domo e o reservatório deverão ser projetados para agir como uma unidade
integrada. O reservatório deverá ser projetado para suportar o domo de alumínio,
incluindo todas as cargas dinâmicas especificadas;
C) Materiais:
 Treliça triangular: 6061–T6 vigas e perfis de alumínio;
 Painéis triangulares: folhas de alumínio 3003–H16 com mín. 1,27 mm de
espessura;
 Anel de tensão: alumínio 6061–T6;
 Rebite de alumínio anodizado 7075–T73;
 Junta e seladora: borracha de silicone;
 Aberturas, portas, ventosas: alumínio 6061–T6 H34 ou 3033–H16.
3.2.5
Vent do Teto
O respiro ou dispositivo de ventilação deve ser instalado no centro ou tão próximo
quanto possível do centro do teto e sua dimensão deve ser superior a 1,2 vezes a
somatória das áreas das conexões de saída. Deve possuir uma tela de proteção
contra animais e folhagem, em aço inox ou alumínio com furos de 2,8 mm e distância
entre centros de 4,0 mm. Alternativamente, poderá ser instalada uma rede de 23 a 25
mesh, executada com uni filamento de poliéster.
O tubo de extravasão não pode e não deve ser considerado como um respiro do
reservatório.
17
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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3.2.6
Acessórios
Deverão ser instalados os seguintes acessórios:
 Uma placa de identificação com o número de série do tanque, DN, Altura,
máxima capacidade, aplicação e data de instalação;
 Um logotipo da Sabesp em conformidade com o padrão vigente;
 Uma boca de visita lateral com diâmetro mínimo de 36” com tampa articulável;
 Um Bocal para entrada de água inferior, de tubo flangeado Ø 400 mm PN 10
ISO 2531 RFSO;
 Um Bocal para entrada de água superior, de tubo flangeado Ø 400 mm PN 10
ISO 2531 RFSO com flange cego;
 Um Bocal para extravasão, de Ø 500 mm, com cotovelo de 90 graus, “tulipa”
e suportes em aço galvanizado a fogo, para tubulação Ø 500 mm, flange PN
10 ISO 2531;
 Uma Escada externa tipo marinheiro, conforme OSHA HDG ou desenho
padrão SABESP 0100–500–HID–022, com gaiola de segurança, em alumínio
ou aço galvanizado a fogo.
 Dispositivo para passagem de cabos das boias de nível: No pescoço do bocal
de visita do teto do reservatório deve existir um dispositivo que permita a
passagem dos cabos elétricos das boias de nível para seu interior. O
dispositivo deve impedir a passagem de contaminantes para o interior do
reservatório.
 Dispositivo para fixação de cabos das boias de nível: No interior do
reservatório, sob a cobertura e próximo à abertura de inspeção, deve existir
um dispositivo que permita a fixação de três cabos elétricos das boias de nível.
 Um Indicador de nível tipo régua e ponteiro de grande visibilidade – escala em
“cm” ou “m” (mecânica, tipo float);
 Balizamento noturno, contemplando material e montagem;
 Um alçapão no dômus de 80 cm x 80 cm;
 Um Vent conforme ítem 1.4.6 desta especificação técnica, para montagem no
domus;
 Um guarda corpo no perímetro parcial para acesso de manutenção, o guarda
corpo deverá obedecer a NTS 282: Guarda Corpos (Norma Técnica
SABESP);
 Um Sistema de proteção contra quedas para acesso ao vent no Domus,
composto de guarda–corpo e passarela, de acordo com a norma AWWA
D103/09 ou NTS 282.
Nota: A relação e especificação de acessórios acima deverão ser complementados
com a lista de material complementar, LM1 e LM2.
3.2.7
Pintura
Todas as chapas do reservatório, com revestimento em tinta epóxi, deverá ser
obrigatoriamente aplicada através de processo eletrostático, e obedecer à norma
AWWA D103/09.
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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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A CONTRATADA deverá apresentar, ainda, o procedimento de aplicação de pintura
dos acessórios e inserts, tipo bocais de entrada, extravasares, etc.. O procedimento
deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:
A) Objetivo, informando a que se destina o procedimento;
B) Esquema de pintura a ser usado;
C) Equipamentos a serem utilizados na aplicação das tintas, os quais deverão estar
de acordo com as instruções do fabricante das tintas;
D) Sequência de execução dos sistemas de pintura;
E) Processo de aplicação das tintas;
F) Tintas a serem usadas, incluindo os nomes comerciais e os respectivos
fabricantes;
G) Procedimento de retoques na pintura.
Padrão de cores:
 Parte interna do reservatório: Branca;
 Parte externa do reservatório: Azul cobalto:
 Vitrificado = RAL 5003 / Pantone 282 U
 Epóxi = # V01726–119 / Valspar # KPL0036 / TCI# RB–6339–2
3.3 Considerações Finais
As obras e serviços realizados somente serão recebidos se executados em
conformidade com as especificações constantes neste Projeto Básico e após
atestados pelo engenheiro fiscal designado pela SABESP. O recebimento não exclui
a responsabilidade civil pela solidez e segurança da obra, nem ético profissional pela
perfeita execução do contrato, dentro dos limites estabelecidos pela lei e/ou pelo
contrato. Na verificação final, será obedecida a seguinte norma da ABNT: NB–597/77
– Recebimento de serviços de obras de engenharia e arquitetura (NBR 5675).
19
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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14 AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS GERADOS
Os impactos ambientais a serem gerados na execução das obras do reservatório e da
estação elevatória, considerados como os mais significativos, serão apresentados no
quadro a seguir.
Os impactos gerados para a implantação das obras preconizadas não diferem dos
previstos para um empreendimento residencial ou comercial, com curto período de
duração.
No caso das obras objetos do presente estudo os impactos ambientais mais
significativos serão os gerados nas atividades para o aterro da cava formada pelo
reservatório. Para esta finalidade serão utilizados todos os entulhos gerados nas
demolições da laje da cobertura do reservatório, da estação elevatória e nos
rompimentos dos pisos, calçadas e pavimentação, além da camada de solo existente
sobre a laje da cobertura.
Outro aspecto a ser levado em consideração é com relação à minimização dos
impactos gerados na construção da superestrutura do reservatório, com a troca do
tipo concreto protendido para o de aço parafusado. O volume das obras civis diminuirá
significativamente uma vez que não haverá necessidade da execução dos serviços de
forma, armação e concreto, evitando-se os impactos negativos que estes tipos de
serviços ocasionam como a geração de ruídos, de entulhos, movimentação de
máquinas e equipamentos, etc. O reservatório em aço parafusado tem seus
componentes pré-fabricados e o seu manuseio para a instalação e montagem é feito
por meio de equipamentos de transporte e mão de obra especializada.
20
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
Companhia de saneamento básico do estado de são paulo
UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE
RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA SETOR IPIRANGA ZA - UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO - DIRETORIA
METROPOLITANA - M.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO DE MATERIAIS E
EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS
DOCUMENTO N° 56377-EP-GER-HD-01
Página 1
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UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
ÍNDICE
1
ESPECIFICAÇÕES DE TUBULAÇÕES CONEXÕES E ÓRGÃOS ACESSÓRIOS ...................................... 4
1.1
Tubos em aço carbono ........................................................................................................................ 4
1.2
Tubos e conexões ponta e bolsa em ferro fundido .......................................................................... 4
1.3
Tubos e conexões em ferro fundido flangeados .............................................................................. 4
1.3.1 Juntas Flangeadas ............................................................................................................................. 4
1.3.2 Parafusos ........................................................................................................................................... 4
1.4
Junta Mecânica de Montagem ( tipo Victaulic) ................................................................................. 5
1.4.1 Objetivo .............................................................................................................................................. 5
1.4.2 Generalidades .................................................................................................................................... 5
1.4.3 Recebimento Técnico ........................................................................................................................ 5
1.4.4 Prazo de entrega................................................................................................................................ 5
1.4.5 Embalagem ........................................................................................................................................ 6
1.4.6 Transporte.......................................................................................................................................... 6
1.4.7 Características Técnicas do Equipamento ........................................................................................ 6
1.4.8 Características de projeto e construtivas ........................................................................................... 6
1.4.9 Acompanhamento de fabricação, Inspeção e ensaios ...................................................................... 7
1.4.10
Documentação Técnica ................................................................................................................. 7
1.5
Válvulas borboletas com acionamento manual ................................................................................ 8
1.6
Válvulas de Retenção de fechamento rápido .................................................................................. 17
1.6.1 Objetivo ............................................................................................................................................ 17
1.6.2 Generalidades .................................................................................................................................. 17
1.6.3 Recebimento Técnico ...................................................................................................................... 17
1.6.4 Identificação do equipamento .......................................................................................................... 17
1.6.5 Prazo de entrega.............................................................................................................................. 18
1.6.6 Embalagem e transporte ................................................................................................................. 18
1.6.7 Características Técnicas do Equipamento ...................................................................................... 18
1.6.8 - Características de projeto e construtivo ........................................................................................ 18
1.6.9 Ensaios, inspeções e Controle de qualidade ................................................................................... 19
1.6.10
Ensaio hidrostático do corpo ....................................................................................................... 19
1.6.11
Ensaio de estanqueidade ............................................................................................................ 20
1.6.12
Ensaio de funcionamento ............................................................................................................ 20
1.6.13
Inspeção de fabricação ............................................................................................................... 20
1.6.14
- Controle de qualidade ............................................................................................................... 21
1.6.15
Acessórios ................................................................................................................................... 21
1.6.16
Documentação técnica ................................................................................................................ 21
1.6.17
Especificações (dados) de Fornecimento da Válvula de Retenção ............................................ 22
1.7
Válvula gaveta de acionamento manual .......................................................................................... 22
1.8
Manômetros ........................................................................................................................................ 22
2
ESPECIFICAÇÕES GERAIS DE VÁLVULA DE CONTROLE..................................................................... 24
3
CONJUNTOS ELEVATÓRIOS (MOTO-BOMBAS) ..................................................................................... 29
3.1
Objetivo ............................................................................................................................................... 29
3.2
Generalidades..................................................................................................................................... 29
3.3
Recebimento Técnico ........................................................................................................................ 29
3.4
Supervisão de Montagem e Assistência Técnica ........................................................................... 30
3.5
Prazo de Entrega ................................................................................................................................ 30
3.6
Treinamento ........................................................................................................................................ 30
3.7
Embalagem ......................................................................................................................................... 30
3.8
Transporte........................................................................................................................................... 30
3.9
Características Constritivas .............................................................................................................. 30
3.10
Informações a serem fornecidas pela SABESP .............................................................................. 31
3.11
Identificação do Equipamento .......................................................................................................... 31
3.12
Geral .................................................................................................................................................... 31
3.13
Carcaça ............................................................................................................................................... 32
3.14
Rotor .................................................................................................................................................... 32
3.15
Eixo ...................................................................................................................................................... 32
3.16
Mancais ............................................................................................................................................... 32
3.17
Sistema de vedação ........................................................................................................................... 33
Página 2
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 115 de 404
UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
3.18
Limite de erosão por cavitação ........................................................................................................ 33
3.19
MOTORES ELÉTRICOS DE INDUÇÃO .............................................................................................. 33
3.19.1
Objetivo........................................................................................................................................ 33
3.19.2
Campo de aplicação .................................................................................................................... 34
3.19.3
NORMAS TÉCNICAS .................................................................................................................. 34
Normas brasileiras ...................................................................................................................................... 34
Normas internacionais ............................................................................................................................... 34
3.19.4
Características gerais .................................................................................................................. 34
3.19.5
Características elétricas .............................................................................................................. 34
3.19.6
Características construtivas ........................................................................................................ 36
3.19.7
Temperatura ............................................................................................................................... 37
3.19.8
- Placas de identificação ........................................................................................................... 37
3.19.9
- Aterramento ............................................................................................................................. 38
3.19.10 - Caixa de ligação ...................................................................................................................... 38
3.19.11 - Furação da caixa ..................................................................................................................... 38
3.19.12 - Caixas independentes ............................................................................................................ 38
3.19.13 - Içamento ................................................................................................................................... 38
3.19.14 - Alinhamento ............................................................................................................................. 38
3.19.15 - Acessórios ............................................................................................................................... 39
3.19.16 - Nível de ruído........................................................................................................................... 39
3.19.17 INSPEÇÃO E ENSAIOS .............................................................................................................. 39
3.19.18 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ..................................................................................................... 39
3.20
Acessórios .......................................................................................................................................... 43
3.21
Tratamento da superfície, pintura e acabamento ........................................................................... 43
3.22
Ensaios e Inspeção de Fabricação ................................................................................................... 44
3.23
Documentação Técnica ..................................................................................................................... 46
3.24
Condições para fabricação ............................................................................................................... 47
3.25
SUPERVISÃO DE MONTAGEM ......................................................................................................... 48
3.26
ANEXOS .............................................................................................................................................. 48
4
ESPECIFICAÇÕES DO SISTEMA DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA ...................................................... 52
4.1
Monovia ............................................................................................................................................... 52
4.2
Conjunto talha e trole ........................................................................................................................ 52
ANEXO 1 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PADRONIZADAS SABESP
NTS 220 – VÁLVULA BORBOLETA
NTS 037 – VÁLVULA GAVETA DE FERRO FUNDIDO
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1
1.1
ESPECIFICAÇÕES DE TUBULAÇÕES CONEXÕES E ÓRGÃOS ACESSÓRIOS
Tubos em aço carbono
Os tubos serão em aço para solda conforme Norma ASTM A-283 – Grau D, dimensionais
conforme Normas AWWA C200 e NBR 9797.
Os revestimentos internos e externos para tubos e peças especiais enterradas serão de
acordo com o padrão SABESP N° 0100-400-E45.
Para tubos e peças especiais com instalação aérea será de acordo com o padrão SABESP
N° 0100-400-E46.
As conexões em aço serão fabricadas a partir dos tubos, dimensionadas de acordo com os
desenhos padrão SABESP.
1.2
Tubos e conexões ponta e bolsa em ferro fundido
Serão de acordo com a Norma 02:143.25-011 – TUBOS E CONEXÕES EM FERRO
DÚCTIL
1.3
Tubos e conexões em ferro fundido flangeados
Tubos de ferro fundido dúctil centrifugado com flanges roscados conforme NORMA NBR
7560.
Tubos, conexões e peças acessórias de ferro fundido dúctil para canalização com pressão
conforme NORMA ISO 2531.
Classes de pressão: PN10.
1.3.1 Juntas Flangeadas
As juntas terão o anel de vedação de borracha sintética, com espessura mínima de 3 mm. O
seu diâmetro interno será definido pelos diâmetros dos flanges e respectivos parafusos,
classe de pressão PN 10. As juntas deverão ser fornecidas completas com todos os seus
acessórios (parafusos, porcas, arruelas e anéis de vedação). Deverão obedecer à norma
NBR – 7675:2005 e a normalização SABESP N° 0100-400-E27 para classe PN 10.
1.3.2 Parafusos
Os parafusos, arruelas e porcas serão de acordo com o padrão SABESP desenho N° 0100400-E27 para classe PN10.
Os parafusos serão de aço ASTM A-307 Gr.B, com cabeça sextavada, tipo regular,
acompanhado de uma porca sextavada do tipo pesado (Hexagon Heavy Séries), dimensões
de acordo com a norma de tolerância 2 A para o parafuso e 2 B para porca.
Os parafusos e porcas deverão estar completamente isentos de rebarbas, totalmente limpos
e receber uma película protetora de óleo que seja solúvel em gasolina.
As porcas deverão ser montadas nos parafusos.
Os parafusos deverão ser embalados em recipientes adequados (caixotes) e
acondicionados
de
modo
que
roscas
fiquem
protegidas
durante
o
transporte/armazenamento. Cada caixote deverá conter, além da marca normalmente
exigida, dimensões e quantidade dos mesmos.
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1.4
Junta Mecânica de Montagem ( tipo Victaulic)
1.4.1 Objetivo
A presente Especificação Técnica tem por finalidade descrever as características técnicas e
demais condições necessárias para o fornecimento de Junta Mecânica tipo Victaulic,
conforme anexo 2 para aplicação em tubulação de água tratada para abastecimento
público.
1.4.2 Generalidades
O equipamento deverá ser como aqui especificado, sendo que todas as discrepâncias entre
as especificações contidas nesta Especificação Técnica e padrão do Proponente, deverão
ser claramente listadas na proposta, estando sua aceitação sujeita à análise da SABESP.
A adequada seleção de materiais para o equipamento é de exclusiva responsabilidade do
Fabricante. Quando houver material indicado para determinado componente, deve ser
entendido como preferencial e de padrão mínimo aceitável de qualidade para a SABESP. É
obrigatório ao Fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados.
Todas as normas mencionadas nesta Especificação Técnica deverão ser adotadas em sua
última revisão publicada.
Deve ser apresentado, ainda, o Plano de Inspeções e Testes para o controle de qualidade
do equipamento, estabelecendo a sequência dos eventos e aprovações e, determinando as
inspeções ou testes que devem ser cumpridos para liberação do equipamento.
Devem ser definidos os pontos de controle obrigatórios, indicando as especificações,
normas ou instruções que devem ser obedecidas, sem o que o trabalho não poderá
prosseguir.
No ato de entrega do equipamento, o fornecedor deve apresentar um "Data Book" contendo
toda documentação relativa ao equipamento fornecido, inclusive certificado de conformidade
de que o equipamento atende aos requisitos fixados nesta Especificação Técnica e demais
documentos integrantes deste fornecimento como, por exemplo, folha de dados, relatório de
ensaios, certificado de ensaio de materiais, desenhos certificados, etc., conforme
estabelecido no Pedido de Compra.
O Fornecedor deverá possuir Assistência Técnica, permanente ou através de seus
representantes, no Estado de São Paulo, com oficina própria para atender a reparos ou
orientar sobre aplicações de seus equipamentos.
1.4.3 Recebimento Técnico
Em caso de, após os ensaios efetuados, haver a constatação de alguma anomalia no
equipamento que caracterize a não conformidade com esta Especificação Técnica, o
fornecedor deverá sanar o(s) problema(s) encontrado(s), para posterior realização de
novo(s) ensaio(s), em que houver a reprovação.
O recebimento técnico efetivo e liberatório do equipamento somente se dará quando da
plena aprovação pela SABESP nos ensaios e verificações citadas, sendo que os ensaios de
campo, no caso de citação em contrário no Edital de Tomada de Preços ou do Pedido de
Compra, não serão considerados para fins de compensação financeira do equipamento.
1.4.4 Prazo de entrega
Deverá ser mencionado na proposta o prazo de entrega (em dias)
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1.4.5 Embalagem
O equipamento deverá ser fornecido completamente montado, com suas partes internas e
externas sujeitas a oxidação protegidos por produtos anticorrosivo atóxico facilmente
removíveis e resistentes ao tempo por 30 (trinta) dias no mínimo após a entrega.
Deverá ser embalado em engradado de madeira, protegido contra impactos.
1.4.6 Transporte
O equipamento deverá ser transportado horizontalmente e entregue no local designado pela
SABESP, conforme Termo de Referência.
1.4.7 Características Técnicas do Equipamento
 Condições Ambientais e Locais

Altitude:
inferior a 1.000m.

Temperatura ambiente:
máxima de 40 C
mínima de 0 C

Umidade relativa do ar:
80%

Instalação:
abrigada ou enterrada
 Informações a serem fornecidas pela SABESP
As seguintes informações são específicas e fornecidas pela SABESP:

Quantidade de juntas mecânicas – Fornecidas pela LM ;

Regime de operação: Continua;

Características do fluido: água potável;

Pressão de trabalho: até 50 kgf/cm²;
1.4.8 Características de projeto e construtivas
 Gerais
Acoplamento mecânico para união de tubos, compostos de elementos de vedação, de anel
de travamento e de abraçadeira de ferro fundido.
A abraçadeira deverá ser projetada para absorver os movimentos angulares e também as
vibrações oriundas das tubulações e equipamentos.
Anel de travamento para a união dos tubos deverá ser de aço usinado adaptável à
extremidade do tubo de aço fabricado conforme ANSI B 36.10, ASTM A 120, etc.
O elemento de vedação deverá ser de material flexível e adaptável à superfície da
tubulação, proporcionando total hermeticidade. A vedação poderá ser progressiva através
de aperto mecânico combinado com a pressão do próprio fluído da tubulação ou por
compressão dos elementos de vedação.
 Materiais de construção
Abraçadeira: ferro fundido nodular ASTM A 536 Gr. 60-40-18 ou equivalente a DIN 1693
GGG42; aço inoxidável série 300 ou aço carbono galvanizado a quente;
Anel de travamento: aço carbono ASTM A-283 Gr. C ou D;
Parafusos e Eixos: Aço carbono ASTM A-193 Gr.B7 galvanizado conforme ASTM A-153
classe C ou revestido com Dacromet 320, aço forjado SAE 1036 galvanizado conforme
ASTM A-164 Gr. GS, com encaixe quadrado para assentar na abraçadeira, dimensionados
para suportar os máximos esforços dinâmicos e estáticos previstos.
Componentes de Vedação: Borracha natural ASTM D-2000-4AA 710 B13 ou sintética
ASTM D-2000 2BC 710 B14, desde que seja assegurado o perfeito funcionamento e a
estanqueidade do sistema.
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 Pintura
As superfícies sujeitas a oxidação deverão ser pintadas conforme os procedimentos
descritos a seguir, com padrão de qualidade mínimo exigido.
Limpeza manual das superfícies metálicas com solventes removendo-se quaisquer vestígios
de óleo, graxa ou gordura. A preparação da superfície será feita por jateamento ao metal
branco, conforme SSPC-SP-5 ou o do padrão do fabricante. A cor utilizada para
acabamento deverá ser o do padrão do fabricante do equipamento.
1.4.9 Acompanhamento de fabricação, Inspeção e ensaios
Em especial serão verificados, os seguintes aspectos durante as fases de fabricação e de
inspeção:

A inspeção do material, equipamento e componentes recebidos pelo Fornecedor e de
seus sub-fornecedores;

O acompanhamento dos processos de fabricação e controle de qualidade desenvolvidos
no Fornecedor;

Inspeção dos elementos acabados;

Acompanhamento da pré-montagem dos elementos do equipamento.
O equipamento submetido aos ensaios descritos a seguir será testemunhado por inspetores
credenciados pela SABESP.
 Ensaios de Rotina
Os ensaios de rotina serão destinados a comprovar que a mão-de-obra e o material
empregado sejam de primeira qualidade.
Serão efetuados os seguintes ensaios de rotina:

inspeção visual;

ensaios de operação mecânica;

ensaio de pintura (testes de aderência e espessura).
 Ensaios de Aceitação
Os ensaios de aceitação serão destinados a comprovar os resultados dos ensaios de rotina,
efetuados pelo controle de qualidade do fabricante e verificar as condições gerais do
equipamento, antes do embarque.
Os ensaios de aceitação deverão ser feitos na presença do Inspetor.
1.4.10 Documentação Técnica
 Proposta Técnica
A proposta deverá conter uma descrição técnica do fornecimento, suficientemente completa
e detalhada de modo a propiciar o seu completo conhecimento a nível de seleção de
alternativas e confronto ou complementado ao conteúdo desta Especificação.
Detalhes em desacordo ao especificado, consequência de técnicas próprias de fabricação
do Proponente, deverão ser relacionados e descritos, e sua aceitação ficará sujeita à
análise da SABESP.
Os seguintes documentos e informações deverão ser apresentados pelo proponente quando
da apresentação da sua proposta de fornecimento:

Descrição técnica e de seus detalhes construtivos, e confronto da proposta às exigências
desta Especificação, ao menos ressaltando os itens em desacordo e declarando os
demais em total conformidade a elas;

Catálogos e publicações técnico-comerciais;

Especificação de pintura;

Desenho dimensional do conjunto para acoplamento mecânico, incluindo cortes e
detalhes;
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 Documentos para aprovação e liberação para fabricação e montagem
O Fornecedor, quando da colocação do pedido e antes da fabricação do material, deverá
encaminhar para aprovação duas cópias dos documentos relacionados a seguir:

Certificado de qualidade dos materiais empregados na fabricação geral do equipamento,
em duas vias;

Certificado e relatório dos ensaios específicos efetuados no equipamento, em duas vias;

Outras informações e documentos a critério do proponente.
1.5
Válvulas borboletas com acionamento manual
As válvulas borboletas deverão ser fornecidas de acordo com a NORMA TÉCNICA SABESP
– NTS 220 – VÁLVULA BORBOLETA, apresentada no ANEXO 1.
As FOLHAS DE DADOS contendo as principais características técnicas de fornecimento das
válvulas são apresentadas em sequência.
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1
NÚMERO DE CONTROLE (TAG)
2
CONDIÇÕES LOCAIS
VB-1 / VB-2 / VB-3 / VB-4 / VB-5
2.1
LOCAL DE INSTALAÇÃO:
RAMAIS DE ENTRADA E DO BY PASS
2.2
COTA DA INSTALAÇÃO
795,50
TIPO E CONDIÇÕES DA INSTALAÇÃO
(X) ABRIGADA
( ) ABRIGADA COM POSSIBILIDADE DE INUNDAÇÃO
( ) ABRIGADA EM AMBIENTE QUIMICAMENTE AGRESSIVO
( ) AO TEMPO
( ) ENTERRADA (CONDIÇÃO NÃO RECOMENDADA)
2.3
3
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
3.1
FLUIDO DE PROCESSO
( ) ÁGUA BRUTA (X) ÁGUA TRATADA ( ) ÁGUA DE REUSO
3.2
PRESSÃO DE TRABALHO (MPA)
0,7
3.3
PRESSÃO DE MONTANTE (MPA)
0,7
3.4
PRESSÃO DE JUSANTE (MPA)
3.5
VAZÃO DE TRABALHO (M3/S)
4
ESCOPO DE FORNECIMENTO
4.1
CLASSIFICAÇÃO DA VÁLVULA
(X) CATEGORIA A
( ) CATEGORIA C
4.2
QUANTIDADE DE FORNECIMENTO
04 UNIDADES
4.3
DIÂMETRO NOMINAL (MM / ”)
700 MM / 28“
4.4
CLASSE DE PRESSÃO
4.5
PADRÃO CONSTRUTIVO
0,795
( ) CATEGORIA B
PADRÃO ISO
PADRÃO AWWA
( ) PN 4
( ) 75 PSI
( ) PN 6
( ) 125 PSI
(X) PN 10
( ) 150 PSI
( ) PN 16
( ) 200 PSI
( ) PN 25
( ) 300 PSI
( ) AWWA C 504 CORPO LONGO
( ) AWWA C 504 CORPO CURTO
( ) ISO 5752 SÉRIE LONGA
(X) ISO 5752 SÉRIE CURTA
4.6
VEDAÇÃO
(X) UNIDIRECIONAL
4.7
FORMA DE DISPOSIÇÃO DO DISCO E
EIXOS EM RELAÇÃO AO CORPO
4.8
PADRÃO DE PINTURA DA VÁLVULA
( ) SIMÉTRICA
( ) EXCÊNTRICA
(X) BI-EXCÊNTRICA
( ) TRI-EXCÊNTRICA
( ) SABESP - NTS 084
( ) SABESP - SLM 001/2
(X) FABRICANTE – MÍNIMO EP-P 250 MICRA
4.9
TIPO DE MONTAGEM
4.10
NORMA DE FURAÇÃO DOS FLANGES:
(X) NBR 7675 / ISO 2531
( ) AWWA C 207 CLASSE D/E
4.11
ACESSÓRIOS DE MONTAGEM
4.12
4.13
4.14
4.15
( ) BIDIRECIONAL
(X) FLANGEADA ( ) WAFFER
( ) LUG
(X) INCLUSO
( ) NÃO INCLUSO
( ) BLOQUEIO DE LINHA.
( ) BLOQUEIO DE FILTRO DE ETA
FUNÇÃO DA VÁLVULA NA INSTALAÇÃO (X) BLOQUEIO DE RESERVATÓRIO
(X) BLOQUEIO DE BOMBA
( ) BLOQUEIO E PARTIDA DE BOMBA
( ) MANUAL COM ALAVANCA
(X) MANUAL COM REDUTOR
TIPO DE ACIONAMENTO
( ) COM ATUADOR ELÉTRICO
( ) COM ATUADOR ELÉTRICO INTELIGENTE
( ) AWWA C 540
NORMA OU PADRÃO CONSTRUTIVO
(X) ISO 5211
DO ACIONAMENTO (COM
( ) DIN 3210
COMPATIBILIDADE COM NTS 220)
( ) FABRICANTE
POSIÇÃO DO ACIONAMENTO (EM
( X ) DEFINIDO NAS LISTAS DE MATERIAIS
RELAÇÃO AO SENTIDO DO FLUXO)
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4.16
GRAU DE PROTEÇÃO DO MOTOR
“NÃO SE APLICA”
( ) IP 65
( ) IP 67
4.17
PADRÃO DE PINTURA DO
ACIONAMENTO
( ) SABESP - NTS ____
(X) FABRICANTE – MÍNIMO EP-P 250 MICRA
4.18
INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
(X) SABESP
( ) ATESTADO (TERCEIROS)
4.19
ENSAIOS TESTEMUNHADOS
(X) SABESP
( ) ATESTADO (TERCEIROS)
4.20
RECEBIMENTO FINAL
( ) FÁBRICA
(X) LOCAL DA INSTALAÇÃO
4.21
LOCAL DE ENTREGA DO PEDIDO:
R. GAMA LOBO, 1.500 - IPIRANGA - SÃO PAULO
( ) IP 66
( ) IP 68
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1
NÚMERO DE CONTROLE (TAG):
2
CONDIÇÕES LOCAIS
VB-6 / VB-7
2.1
LOCAL DE INSTALAÇÃO:
RAMAL DO BY PASS PARA ZONA ALTA
2.2
COTA DA INSTALAÇÃO
795,50
TIPO E CONDIÇÕES DA INSTALAÇÃO
(X) ABRIGADA
( ) ABRIGADA COM POSSIBILIDADE DE INUNDAÇÃO
( ) ABRIGADA EM AMBIENTE QUIMICAMENTE AGRESSIVO
( ) AO TEMPO
( ) ENTERRADA (CONDIÇÃO NÃO RECOMENDADA)
2.3
3
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
3.1
FLUIDO DE PROCESSO
( ) ÁGUA BRUTA (X) ÁGUA TRATADA ( ) ÁGUA DE REUSO
3.2
PRESSÃO DE TRABALHO (MPA)
0,1
3.3
PRESSÃO DE MONTANTE (MPA)
0,1
3.4
PRESSÃO DE JUSANTE (MPA)
3.5
VAZÃO DE TRABALHO (M3/S)
4
ESCOPO DE FORNECIMENTO
4.1
CLASSIFICAÇÃO DA VÁLVULA
(X) CATEGORIA A
( ) CATEGORIA C
4.2
QUANTIDADE DE FORNECIMENTO
02 UNIDADES
4.3
DIÂMETRO NOMINAL (MM / ”)
800 MM / 32“
4.4
CLASSE DE PRESSÃO
4.5
PADRÃO CONSTRUTIVO
0,404
( ) CATEGORIA B
PADRÃO ISO
PADRÃO AWWA
( ) PN 4
( ) 75 PSI
( ) PN 6
( ) 125 PSI
(X) PN 10
( ) 150 PSI
( ) PN 16
( ) 200 PSI
( ) PN 25
( ) 300 PSI
( ) AWWA C 504 CORPO LONGO
( ) AWWA C 504 CORPO CURTO
( ) ISO 5752 SÉRIE LONGA
(X) ISO 5752 SÉRIE CURTA
4.6
VEDAÇÃO
(X) UNIDIRECIONAL
4.7
FORMA DE DISPOSIÇÃO DO DISCO E
EIXOS EM RELAÇÃO AO CORPO
4.8
PADRÃO DE PINTURA DA VÁLVULA
( ) SIMÉTRICA
( ) EXCÊNTRICA
(X) BI-EXCÊNTRICA
( ) TRI-EXCÊNTRICA
( ) SABESP - NTS 084
( ) SABESP - SLM 001/2
(X) FABRICANTE – MÍNIMO EP-P 250 MICRA
4.9
TIPO DE MONTAGEM
4.10
NORMA DE FURAÇÃO DOS FLANGES:
(X) NBR 7675 / ISO 2531
( ) AWWA C 207 CLASSE D/E
4.11
ACESSÓRIOS DE MONTAGEM
4.12
4.13
4.14
( ) BIDIRECIONAL
(X) FLANGEADA ( ) WAFFER
( ) LUG
(X) INCLUSO
( ) NÃO INCLUSO
( ) BLOQUEIO DE LINHA.
( ) BLOQUEIO DE FILTRO DE ETA
FUNÇÃO DA VÁLVULA NA INSTALAÇÃO ( X) BLOQUEIO DE RESERVATÓRIO
( ) BLOQUEIO DE BOMBA
( ) BLOQUEIO E PARTIDA DE BOMBA
( ) MANUAL COM ALAVANCA
(X) MANUAL COM REDUTOR
TIPO DE ACIONAMENTO
( ) COM ATUADOR ELÉTRICO
( ) COM ATUADOR ELÉTRICO INTELIGENTE
( ) AWWA C 540
NORMA OU PADRÃO CONSTRUTIVO
(X) ISO 5211
DO ACIONAMENTO (COM
( ) DIN 3210
COMPATIBILIDADE COM NTS 220)
( ) FABRICANTE
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GRAU DE PROTEÇÃO DO MOTOR
“NÃO SE APLICA”
PADRÃO DE PINTURA DO
ACIONAMENTO
( ) LADO DIREITO
( ) LADO ESQUERDO
( ) PARTE SUPERIOR
(X) DEFINIDO NA LISTA DE MATERIAIS
( ) IP 65
( ) IP 66
( ) IP 67
( ) IP 68
( ) SABESP
(X) FABRICANTE – MÍNIMO EP-P 250 MICRA
4.18
INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
(X) SABESP
( ) ATESTADO (TERCEIROS)
4.19
ENSAIOS TESTEMUNHADOS
(X) SABESP
( ) ATESTADO (TERCEIROS)
4.20
RECEBIMENTO FINAL
( ) FÁBRICA
(X) LOCAL DA INSTALAÇÃO
4.21
LOCAL DE ENTREGA DO PEDIDO:
R. GAMA LOBO, 1.500 - IPIRANGA - SÃO PAULO
4.15
4.16
4.17
POSIÇÃO DO ACIONAMENTO (EM
RELAÇÃO AO SENTIDO DO FLUXO)
Página 12
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UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
1
NÚMERO DE CONTROLE (TAG):
2
CONDIÇÕES LOCAIS
2.1
LOCAL DE INSTALAÇÃO:
2.2
COTA DA INSTALAÇÃO
2.3
3
TIPO E CONDIÇÕES DA INSTALAÇÃO
VB-8 / VB-9 / VB-10 / VB-11
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA
(X) ABRIGADA
( ) ABRIGADA COM POSSIBILIDADE DE INUNDAÇÃO
( ) ABRIGADA EM AMBIENTE QUIMICAMENTE AGRESSIVO
( ) AO TEMPO
( ) ENTERRADA (CONDIÇÃO NÃO RECOMENDADA)
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
3.1
FLUIDO DE PROCESSO
( ) ÁGUA BRUTA (X) ÁGUA TRATADA ( ) ÁGUA DE REUSO
3.2
PRESSÃO DE TRABALHO (MPA)
0,7
3.3
PRESSÃO DE MONTANTE (MPA)
0,7
3.4
PRESSÃO DE JUSANTE (MPA)
3.5
VAZÃO DE TRABALHO (M3/S)
4
ESCOPO DE FORNECIMENTO
4.1
CLASSIFICAÇÃO DA VÁLVULA
(X) CATEGORIA A
( ) CATEGORIA C
4.2
QUANTIDADE DE FORNECIMENTO
02 UNIDADES
4.3
DIÂMETRO NOMINAL (MM / ”)
400 MM / 16“
4.4
CLASSE DE PRESSÃO
4.5
PADRÃO CONSTRUTIVO
0,390
( ) CATEGORIA B
PADRÃO ISO
PADRÃO AWWA
( ) PN 4
( ) 75 PSI
( ) PN 6
( ) 125 PSI
(X) PN 10
( ) 150 PSI
( ) PN 16
( ) 200 PSI
( ) PN 25
( ) 300 PSI
( ) AWWA C 504 CORPO LONGO
( ) AWWA C 504 CORPO CURTO
( ) ISO 5752 SÉRIE LONGA
(X) ISO 5752 SÉRIE CURTA
4.6
VEDAÇÃO
(X) UNIDIRECIONAL
4.7
FORMA DE DISPOSIÇÃO DO DISCO E
EIXOS EM RELAÇÃO AO CORPO
4.8
PADRÃO DE PINTURA DA VÁLVULA
( ) SIMÉTRICA
( ) EXCÊNTRICA
(X) BI-EXCÊNTRICA
( ) TRI-EXCÊNTRICA
( ) SABESP - NTS 084
( ) SABESP - SLM 001/2
(X) FABRICANTE – MÍNIMO EP-P 250 MICRA
4.9
TIPO DE MONTAGEM
4.10
NORMA DE FURAÇÃO DOS FLANGES:
(X) NBR 7675 / ISO 2531
( ) AWWA C 207 CLASSE D/E
4.11
ACESSÓRIOS DE MONTAGEM
4.12
4.13
4.14
4.15
4.16
( ) BIDIRECIONAL
(X) FLANGEADA ( ) WAFFER
( ) LUG
(X) INCLUSO
( ) NÃO INCLUSO
( X) BLOQUEIO DE LINHA.
( ) BLOQUEIO DE FILTRO DE ETA
FUNÇÃO DA VÁLVULA NA INSTALAÇÃO ( ) BLOQUEIO DE RESERVATÓRIO
( ) BLOQUEIO DE BOMBA
( ) BLOQUEIO E PARTIDA DE BOMBA
( ) MANUAL COM ALAVANCA
(X) MANUAL COM REDUTOR
TIPO DE ACIONAMENTO
( ) COM ATUADOR ELÉTRICO
( ) COM ATUADOR ELÉTRICO INTELIGENTE
( ) AWWA C 540
NORMA OU PADRÃO CONSTRUTIVO
(X) ISO 5211
DO ACIONAMENTO (COM
( ) DIN 3210
COMPATIBILIDADE COM NTS 220)
( ) FABRICANTE
POSIÇÃO DO ACIONAMENTO (EM
(X) DEFINIDO NAS LISTAS DE MATERIAIS
RELAÇÃO AO SENTIDO DO FLUXO)
GRAU DE PROTEÇÃO DO MOTOR
( ) IP 65
( ) IP 66
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“NÃO SE APLICA”
PADRÃO DE PINTURA DO
ACIONAMENTO
( ) IP 67
( ) IP 68
( ) SABESP
(X) FABRICANTE – MÍNIMO EP-P 250 MICRA
4.18
INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
(X) SABESP
( ) ATESTADO (TERCEIROS)
4.19
ENSAIOS TESTEMUNHADOS
(X) SABESP
( ) ATESTADO (TERCEIROS)
4.20
RECEBIMENTO FINAL
( ) FÁBRICA
(X) LOCAL DA INSTALAÇÃO
4.21
LOCAL DE ENTREGA DO PEDIDO:
R. GAMA LOBO, 1.500 - IPIRANGA - SÃO PAULO
4.17
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1
NÚMERO DE CONTROLE (TAG):
2
CONDIÇÕES LOCAIS
VB-12 / VB-13 / VB-14
2.1
LOCAL DE INSTALAÇÃO:
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA
2.2
COTA DA INSTALAÇÃO
795.50
TIPO E CONDIÇÕES DA INSTALAÇÃO
(X) ABRIGADA
( ) ABRIGADA COM POSSIBILIDADE DE INUNDAÇÃO
( ) ABRIGADA EM AMBIENTE QUIMICAMENTE AGRESSIVO
( ) AO TEMPO
( ) ENTERRADA (CONDIÇÃO NÃO RECOMENDADA)
2.3
3
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
3.1
FLUIDO DE PROCESSO
( ) ÁGUA BRUTA (X) ÁGUA TRATADA ( ) ÁGUA DE REUSO
3.2
PRESSÃO DE TRABALHO (MPA)
0,6
3.3
PRESSÃO DE MONTANTE (MPA)
0,6
3.4
PRESSÃO DE JUSANTE (MPA)
3.5
VAZÃO DE TRABALHO (M3/S)
4
ESCOPO DE FORNECIMENTO
4.1
CLASSIFICAÇÃO DA VÁLVULA
(X) CATEGORIA A
( ) CATEGORIA C
4.2
QUANTIDADE DE FORNECIMENTO
02 UNIDADES
4.3
DIÂMETRO NOMINAL (MM / ”)
400 MM / 16“
4.4
CLASSE DE PRESSÃO
4.5
PADRÃO CONSTRUTIVO
0,390
( ) CATEGORIA B
PADRÃO ISO
PADRÃO AWWA
( ) PN 4
( ) 75 PSI
( ) PN 6
( ) 125 PSI
(X) PN 10
( ) 150 PSI
( ) PN 16
( ) 200 PSI
( ) PN 25
( ) 300 PSI
( ) AWWA C 504 CORPO LONGO
( ) AWWA C 504 CORPO CURTO
( ) ISO 5752 SÉRIE LONGA
(X) ISO 5752 SÉRIE CURTA
4.6
VEDAÇÃO
(X) UNIDIRECIONAL
4.7
FORMA DE DISPOSIÇÃO DO DISCO E
EIXOS EM RELAÇÃO AO CORPO
4.8
PADRÃO DE PINTURA DA VÁLVULA
( ) SIMÉTRICA
( ) EXCÊNTRICA
(X) BI-EXCÊNTRICA
( ) TRI-EXCÊNTRICA
( ) SABESP - NTS 084
( ) SABESP - SLM 001/2
(X) FABRICANTE – MÍNIMO EP-P 250 MICRA
4.9
TIPO DE MONTAGEM
4.10
NORMA DE FURAÇÃO DOS FLANGES:
(X) NBR 7675 / ISO 2531
( ) AWWA C 207 CLASSE D/E
4.11
ACESSÓRIOS DE MONTAGEM
4.12
4.13
4.14
4.15
4.16
( ) BIDIRECIONAL
(X) FLANGEADA ( ) WAFFER
( ) LUG
(X) INCLUSO
( ) NÃO INCLUSO
( X) BLOQUEIO DE LINHA.
( ) BLOQUEIO DE FILTRO DE ETA
FUNÇÃO DA VÁLVULA NA INSTALAÇÃO ( ) BLOQUEIO DE RESERVATÓRIO
( ) BLOQUEIO DE BOMBA
( ) BLOQUEIO E PARTIDA DE BOMBA
( ) MANUAL COM ALAVANCA
(X) MANUAL COM REDUTOR
TIPO DE ACIONAMENTO
( ) COM ATUADOR ELÉTRICO
( ) COM ATUADOR ELÉTRICO INTELIGENTE
( ) AWWA C 540
NORMA OU PADRÃO CONSTRUTIVO
(X) ISO 5211
DO ACIONAMENTO (COM
( ) DIN 3210
COMPATIBILIDADE COM NTS 220)
( ) FABRICANTE
POSIÇÃO DO ACIONAMENTO (EM
X) DEFINIDO NAS LISTAS DE MATERIAIS
RELAÇÃO AO SENTIDO DO FLUXO)
GRAU DE PROTEÇÃO DO MOTOR
( ) IP 65
( ) IP 66
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“NÃO SE APLICA”
PADRÃO DE PINTURA DO
ACIONAMENTO
( ) IP 67
( ) IP 68
( ) SABESP
(X) FABRICANTE – MÍNIMO EP-P 250 MICRA
4.18
INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
(X) SABESP
( ) ATESTADO (TERCEIROS)
4.19
ENSAIOS TESTEMUNHADOS
(X) SABESP
( ) ATESTADO (TERCEIROS)
4.20
RECEBIMENTO FINAL
( ) FÁBRICA
(X) LOCAL DA INSTALAÇÃO
4.21
LOCAL DE ENTREGA DO PEDIDO:
R. GAMA LOBO, 1.500 - IPIRANGA - SÃO PAULO
4.17
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1.6
Válvulas de Retenção de fechamento rápido
1.6.1 Objetivo
Estabelecer as condições técnicas de fornecimento de válvula de retenção de deslocamento
axial e fechamento rápido (anexo G), a ser utilizada na Estação Elevatória.
1.6.2 Generalidades
O equipamento deverá ser como aqui especificado, sendo que todas as discrepâncias entre
as especificações contidas nesta Especificação Técnica e padrão do Proponente, deverão
ser claramente listadas na proposta, estando sua aceitação sujeita à análise da SABESP.
A adequada seleção de materiais para o equipamento‚ de exclusiva responsabilidade do
Fabricante. Quando houver material indicado para determinado componente, deve ser
entendido como preferencial e de padrão mínimo aceitável de qualidade para a SABESP. É
obrigatório ao Fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados.
Todas as normas mencionadas nesta Especificação Técnica deverão ser adotadas em sua
última revisão publicada.
Deve ser apresentado, ainda, o Plano de Inspeções e Testes para o controle de qualidade
do equipamento, estabelecendo a seqüência dos eventos e aprovações e, determinando as
inspeções ou testes que devem ser cumpridos para liberação do equipamento.
Devem ser definidos os pontos de controle obrigatórios, indicando as especificações,
normas ou instruções que devem ser obedecidas, sem o que o trabalho não poderá
prosseguir.
No ato de entrega do equipamento, o fornecedor deve apresentar um "Data Book" contendo
toda documentação relativa ao equipamento fornecido, inclusive certificado de conformidade
de que o equipamento atende aos requisitos fixados nesta Especificação Técnica e demais
documentos integrantes deste fornecimento como, por exemplo, folha de dados, relatório de
ensaios, certificado de ensaio de materiais, desenhos certificados, etc., conforme
estabelecido no Contrato.
O Fornecedor deverá possuir Assistência Técnica, permanente ou através de seus
representantes, no Estado de São Paulo, com oficina própria para atender a reparos ou
orientar sobre aplicações de seus equipamentos.
1.6.3 Recebimento Técnico
Em caso de, após os ensaios efetuados, haver a constatação de alguma anomalia no
equipamento que caracterize a não conformidade com este Relatório Técnico, o fornecedor
deve sanar o(s) problema(s) encontrado(s), para posterior realização de novo(s) ensaio(s),
em que houver a reprovação.
O recebimento técnico efetivo e liberatório do equipamento somente se dará quando da
plena aprovação pela SABESP nos ensaios e verificações citadas, sendo que os ensaios de
campo, no caso de citação em contrário no Edital de Tomada de Preços ou do Contrato,
não serão considerados para fins de compensação financeira do equipamento.
Não será aceita sob qualquer hipótese, a recuperação por soldagem de componentes de
ferro fundido.
1.6.4 Identificação do equipamento
A válvula deve trazer no corpo, em relevo, as seguintes marcações: marca do fabricante,
diâmetro nominal, pressão nominal e seta indicadora do sentido de fluxo.
Deverá possuir uma placa de identificação de material inoxidável firmemente presa com as
seguintes informações, gravadas de forma indelével:

Marca do fabricante
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



Classe de pressão
Diâmetro nominal
Vazão máxima
Nº de série e data de fabricação
1.6.5 Prazo de entrega
Deverá ser mencionado na proposta o prazo de entrega (em dias).
1.6.6 Embalagem e transporte
A válvula deverá ser embalada em caixa de madeira de forma a evitar danos durante o
transporte e armazenagem. As partes usinadas deverão ser protegidas por produtos
anticorrosivos atóxicos facilmente removíveis e resistentes ao tempo por 30 (trinta) dias no
mínimo após entrega.
Local da entrega: conforme Termo de Referência e Contrato.
1.6.7 Características Técnicas do Equipamento
 Condições ambientais e locais
Altitude:
inferior a 1000 m.
Temperatura ambiente: máxima de 40 C
mínima de 0 C
Umidade relativa do ar: 80%
Instalação:
abrigada
 Informações a serem fornecidas pela SABESP
As seguintes informações são específicas e serão fornecidas pela SABESP:

quantidade de fornecimento: nas listas de materiais;

fluido de trabalho: água tratada;

diâmetro nominal: definida nas listas de materiais;

pressão de trabalho: Classe PN 10;

norma das flanges: ISO 2531 – PN 10;

local de aplicação: Estação Elevatória;
1.6.8 - Características de projeto e construtivo

Gerais
A válvula de retenção deverá apresentar como obturador um elemento de formato
aproximado a um toróide de revolução. Seu dimensionamento e construção deverão
considerar os esforços resultantes de transientes hidráulicos a que poderá ser submetida
visando evitar vibrações indesejáveis à instalação.
Considere-se que a pressão de trabalho indicada na Especificação Técnica inclui o valor
máximo obtido em regime transitório.
Os padrões combinados de pressão e temperatura deverão seguir a norma ANSI B 16.34,
considerando-se o campo de temperatura do fluido entre zero e 80ºC. O obturador deverá
ser montado sobre uma guia central. Não serão aceitos componentes embuchados ou
componentes metálicos com movimentos relativos entre si. As partes internas da válvula
deverão ser hidraulicamente dimensionadas de tal forma a minimizar as perdas de carga e
garantir o bom funcionamento. A válvula deverá conter uma única mola montada axialmente
sobre a guia central, fabricada em aço inoxidável.
Não será permitida a soldagem em ferro fundido.
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 Corpo
A válvula deverá ser constituída por corpo fundido, com extremidades flangeadas ou para
ser instalada entre flanges, segundo a norma e classe de pressão indicadas na
Especificação Técnica.
As faces de vedação das extremidades deverão ser planas e com acabamento ranhurado
conforme a norma MSS SP-6.
Para válvulas com diâmetro nominal igual ou maior que 150mm (6"), deverá haver no corpo
pelo menos um furo rosqueado de modo a permitir a instalação de um olhal de içamento em
aço forjado, a ser fornecido juntamente com a válvula. A rosca deverá ser UNC-2B,
conforme a norma ANSI B1.1.
 Obturador
O obturador deverá ser construído em uma única peça injetada ou fundida em poliuretano,
com dureza mínima de 90 Shore A.2
 Vedação
As sedes de assentamento do obturador deverão ser de material inoxidável, resistente ao
impacto e à abrasão, podendo ser depositado por metalização ou solda compatível com o
metal base, ou de material resiliente vulcanizado a quente. Não será permitida a soldagem
em ferro fundido.
 Material por classe de pressão
Corpo: PN 10 ferro fundido cinzento ASTM A 126 classe B ou ASTMA 48 classe 40 ou ferro
fundido nodular ASTM A 536 grau 65-45-12 PN 16 e PN 25 ferro fundido nodular ASTM A
536 grau 65-45-12 ou aço fundido ASTM A 216 grau WCB.
Mola: aço inoxidável AISI 302.
 Pintura
A pintura das superfícies internas e externas, exceto as construídas em aço inoxidável, em
material não ferroso ou sintético, poderá seguir o padrão do Fabricante, cuja especificação
ficará sujeita à aprovação da SABESP.
Como padrão mínimo aceitável, deverá ser seguida a Especificação SABESP SLM 001/2.
1.6.9 Ensaios, inspeções e Controle de qualidade
 Ensaios
O Fornecedor deverá realizar os ensaios a seguir, com a presença do inspetor da SABESP
ou de firma devidamente credenciada por ela.
O Fornecedor deverá informar a SABESP com 10 (dez) dias de antecedência mínima, a
data em que a válvula estará pronta para os ensaios.
O Fornecedor deverá realizar os ensaios a seguir em todas as unidades adquiridas, em
banco de provas em instalações próprias, condizentes com as características do
fornecimento, sob sua responsabilidade e custeio, e com o acompanhamento da SABESP.
Deverão ser realizados ensaios hidrostático no corpo, de estanqueidade de vedação e de
funcionamento conforme recomendações a seguir, com água limpa como fluido de teste.
1.6.10 Ensaio hidrostático do corpo
A válvula deverá ser completamente preenchida com água e hidrostaticamente ensaiada ao
valor de 150% da pressão de trabalho conforme indicado na Especificação Técnica anexa.
A válvula deverá ser mantida pressurizada por dez minutos no mínimo, período em que não
deverá ocorrer queda de pressão e devendo ser visualmente inspecionada para detecção
de qualquer sinal de vazamento.
Não será admitida a aplicação de qualquer revestimento interno ou externo sobre os
componentes sujeitos ao ensaio hidrostático antes de sua realização.
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UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
A válvula não deverá apresentar durante o ensaio quaisquer evidências de queda de
pressão ou vazamento em suas superfícies externas.
1.6.11 Ensaio de estanqueidade
A duração deste ensaio deverá ser de no mínimo cinco minutos. O valor da pressão de teste
deverá ser de 110% da pressão de trabalho conforme indicado na Especificação Técnica
anexa.
A pressão de teste deverá ser aplicada a jusante do obturador, estando o lado oposto à
pressão atmosférica.
A válvula não deverá apresentar qualquer passagem de fluido para o lado sujeito à pressão
atmosférica durante o ensaio, garantindo-se total estanqueidade a montante do obturador.
1.6.12 Ensaio de funcionamento
Deverá ser verificado o funcionamento geral da válvula sob as condições reais de operação
e a sua adequada instalação, com a análise e julgamento pela SABESP, em base qualitativa
ou quantitativa quando possível, comparando-se aos limites aqui especificados ou ao que
seja considerado como boa prática de engenharia.
1.6.13 Inspeção de fabricação
O equipamento deverá ser inspecionado durante a sua fabricação até o término desta, pela
SABESP ou por firma devidamente credenciada por ela.
A inspeção de fabricação não isenta o Fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
O Fornecedor deverá permitir livre acesso do inspetor a todos os locais onde se
desenvolvam atividades relacionadas a este fornecimento, inclusive armazenagem.
As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios
correrão por conta do fabricante.
O inspetor procederá a todas as inspeções programadas ou não, que considere necessárias
e suficientes para se assegurar de que o fornecimento atende às condições técnicas aqui
estabelecidas e/ou as boas práticas de construção de máquina.
O Fornecedor deverá informar a SABESP, com 10 (dez) dias de antecedência mínima a
data de realização das inspeções programadas. Além disso, o Fornecedor deverá manter o
inspetor informado do andamento do fornecimento com suficiente antecedência para que
qualquer inspeção extraordinária, a critério do inspetor, possa ser programada e realizada,
sem prejuízo do andamento dos serviços e sem que a inspeção possa ser alegada como
motivo de atraso do fornecimento.
A inspeção de fabricação deverá abranger ao menos:

inspeção visual e dimensional;

inspeção de materiais, componentes semi-acabados e acabados recebidos pelo
fornecedor de seus subfornecedores (através de certificados);

acompanhamento dos processos de fabricação e controle de qualidade desenvolvidos
no Fornecedor;

inspeções dos componentes acabados;

inspeção da pré-montagem e da gravação dos componentes da válvula;

inspeção de pintura da válvula com medição de espessura final da película seca e ensaio
de aderência conforme a norma ASTM D-3359.
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UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
1.6.14 - Controle de qualidade
O Fornecedor deverá efetuar um controle de qualidade sobre a válvula, que inclua ao
menos: ensaios de sem nas peças de aço fundidas e nas soldas submetidas a altas
solicitações e ensaios de líquido penetrante.
1.6.15 Acessórios
Deverá ser fornecido junto com a válvula, um jogo de parafusos com porcas e arruelas
galvanizados a fogo, em número e dimensões adequados para a montagem da válvula entre
flanges condizentes com a pressão de trabalho especificada na Especificação Técnica
anexa.
1.6.16 Documentação técnica
 Proposta Técnica
A proposta deverá conter uma descrição técnica do fornecimento, suficientemente completa
e detalhada de modo a propiciar o seu completo conhecimento a nível de seleção de
alternativas e confronto ou complementado ao conteúdo desta Especificação.
Detalhes em desacordo ao especificado, conseqüência de técnicas próprias de fabricação
do Proponente, deverão ser relacionados e descritos, e sua aceitação ficará sujeita à
análise da SABESP.
Os seguintes documentos e informações deverão ser apresentados pelo proponente quando
da apresentação da sua proposta de fornecimento:

Descrição técnica e de seus detalhes construtivos, e confronto daproposta às exigências
desta Especificação, ao menos ressaltando os itens em desacordo e declarando os
demais em total conformidade a elas;

catálogos e publicações técnico-comerciais;

especificação de pintura;
 Informações e documentos a serem apresentados pelo Fornecedor
Os seguintes documentos e informações deverão ser apresentados pelo Fornecedor após a
colocação do Contrato, cada qual há seu tempo:

O desenho de conjunto do equipamento e lista de materiais utilizados, com os cortes
necessários à indicação dos componentes deverão ser apresentados em duas vias pelo
Fornecedor, após a colocação do Contrato, para que sejam aprovados pela SABESP
para fabricação.

Quando da entrega do equipamento, após sua aprovação nos ensaios descritos no item
anterior, deverão ser fornecidos em três vias, os seguintes documentos e informações:

Desenho de conjunto e de cortes, e lista de materiais definitivos do equipamento, com
mais uma via reproduzível, possuindo perfeita identificação de todos os componentes,
códigos e detalhes construtivos, de modo a possibilitar a aquisição de sobressalentes;

Certificados de qualidade dos materiais e componentes empregados no equipamento;

Certificados de ensaios e de conformidade com este Relatório;

Certificado de pintura;

Manual de instalação e manutenção.
 Aprovação de desenhos e documentos
O Fornecedor deverá encaminhar à SABESP, para análise, todos os documentos técnicos
acima em duas vias.
Uma cópia dos desenhos encaminhados para análise será devolvida pela SABESP ao
Fornecedor contendo comentários e instruções cabíveis. Estes comentários e instruções
não eximirão o Fornecedor da sua total responsabilidade pelo cumprimento do prazo de
entrega final dos mesmos. Os desenhos e documentos comentados serão assim
caracterizados:
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UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
Desenhos aprovados com ou sem restrições: o Fornecedor deverá efetuar as revisões,
emitir os desenhos certificados e reenviar duas vias à SABESP.

Desenhos não aprovados: o Fornecedor deverá efetuar as revisões e reapresentar os
desenhos à SABESP, em duas vias, para análise, reiniciando-se o procedimento de
aprovação.
O Fornecedor deverá enviar à SABESP os documentos por esta comentados, devidamente
revisados, durante a fase de fabricação do equipamento. As características técnicas obtidas
após os testes deverão ser incluídas nos desenhos.
 Documentos a serem fornecidos após a “aprovação”:

Desenhos certificados relacionados no item 11.2 em quatro vias;

Manual de instruções, operação e manutenção, em duas vias;

Catálogos de todos os componentes e acessórios devidamente identificados, em duas
vias;

Certificados de aferição dos instrumentos utilizados nos ensaios de equipamentos, em
duas vias;

Certificados de qualidade dos materiais empregados na fabricação geral do
equipamento, em duas vias;

Certificado e relatório dos ensaios específicos efetuados no equipamento, em duas vias.
 Condições para Fabricação
Os equipamentos estarão liberados para fabricação somente quando forem aprovados sem
ou com comentários. No entanto, nesta última hipótese deverão ser obrigatoriamente
observados os comentários feitos.
Em caso de dúvidas, quando da inspeção, prevalecerão os desenhos comentados, pela
SABESP.
Os desenhos não aprovados deverão ser reapresentados conforme item 10.3 e neste
ínterim os equipamentos não estarão liberados para fabricação.

1.6.17 Especificações (dados) de Fornecimento da Válvula de Retenção

Fluido de trabalho: água tratada para abastecimento público;

diâmetro nominal (Dn): 400 mm (12”)

classe de pressão (MPa): 1,0

vazão máxima de trabalho): 390 l/s;

instalação entre flanges (Norma): ISO 2531 PN 10

peso máximo da válvula (kg): indicar na Proposta Técnica

condições especificas:acessórios inclusos.
1.7
Válvula gaveta de acionamento manual
As válvulas para diâmetros até 300mm serão de acordo com a NORMA TÉCNICA INTERNA
SABESP – NTS 037 - VÁLVULA GAVETA DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL COM CUNHA
REVESTIDA DE ELASTÔMERO, apresentada no ANEXO 2.
1.8 Manômetros
Os manômetros aqui padronizados devem ser adequados para instalação em ambientes
com as seguintes características:
 A caixa e o anel deverão ser estampados em chapa de aço 1020 com fechamento tipo
baioneta, acabamento com pintura eletrostática em epóxi preto.
 O mostrador deverá ser confeccionado em alumínio, com o fundo em branco e escala
linear em preto.
 O ponteiro deverá ser em duralumínio anodizado preto sem dispositivo de ajuste.
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 Possuir fluído de amortecimento
Condições ambientais:
 Temperatura ambiente mínima: 0°C;
 Temperatura ambiente máxima: 40°C;
 Umidade relativa do ar: superior a 80%;
 Altitude: até 1000 metros (acima do nível do mar);
 Presença de vapores de cloro e flúor;
O manômetro deverá ter invólucro à prova de água, pó e intempéries (NEMA 4) para
montagem local junto ao processo.
CONDIÇÕES DO PROCESSO:
Fluido do processo
Água potável clorada
Pressão normal / máxima
0 a 10 kgf/cm²
0 a 10kgf/cm² - PI 1.2, PI 2.2
0 a 3kgf/cm² - PI 1.1, PI 2.1
Identificação (tag)
PI 1.1, PI 1.2, PI 2.1, PI 2.2
Barriletes das bombas
Função
Indicação local
Montagem
Local
Conexão
1/2" NPT, inferior
Diâmetro do mostrador
150 mm
Cor do mostrador/números
branco/preto
Escala
0 a 10 Kgf / cm²
Precisão
+ 1% da faixa
Visor
Vidro plano
Fluído de amortecimento
Sim
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2
ESPECIFICAÇÕES GERAIS DE VÁLVULA DE CONTROLE
As VÁLVULAS DE CONTROLE deverão ser fornecidas de acordo com as
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SABESP – VÁLVULA DE CONTROLE DE FLUXO
ANULAR, apresentada no ANEXO 1.
As especificações complementares são apresentadas nas FOLHAS DE DADOS, a seguir.
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1
Número de Controle (TAG)
2
Condições locais
2.1
Local de instalação
TUBULAÇÃO DE ENTRADA NO RESERVATÓRIO
2.2
Cota da instalação (m)
797,50
2.3
Tipo
e
instalação
3
condições
VC-01
da ( ) abrigada
(X) abrigada com possibilidade de inundação
( ) abrigada em ambiente quimicamente agressivo
( ) ao tempo
( ) enterrada (condição não recomendada)
Condições específicas
3.1
Fluido de processo
( ) água bruta (X) água tratada ( ) água de reúso
3.2
Condição hidráulica
Vazão (m3/s)
3.3
Vazão Máxima
3.4
Vazão Média
3.5
Vazão Nula
3.6
Vazão Extrema
Pressão Mont. (MCA) Pressão Jus. (MCA)
70
0,795
10
0,404
NOTA 1 – A vazão extrema ou máxima a ser conduzida será em função da perda de carga mínima
da válvula a ser definida pelo fornecedor, considerando-se as condições operacionais do ramal de
jusante que tem descarga livre em reservatório de distribuição.
3.7
4
Fonte (Obrigatória a consulta)
Especificação nº. 08/2011 da MAGO/MME
Escopo de fornecimento
4.1
Quantidade de fornecimento
01 unidade
4.2
Diâmetro nominal (mm / ”)
Ø700
4.3
Classe de pressão
Padrão ISO
( X ) PN 10
( ) PN 16
( ) PN 25
4.5
Padrão construtivo
(X) fabricante
( ) Norma _______________________
4.6
Vedação
(X) unidirecional
4.7
Padrão de pintura da válvula
( ) Sabesp - NTS 084
( ) Sabesp - SLM 001/2
(X) fabricante – mínimo EP-P 250 micra
4.8
Norma de furação dos flanges
(X) NBR 7675 / ISO 2531
4.9
Acessórios de montagem
4.10 Sobressalentes
4.11 Função
da
instalação
( ) bidirecional
( ) AWWA C 207 classe D/E
(X) incluso
( ) não incluso
(X) conjunto completo dos anéis de vedação
(X) jogo de cartões do atuador
válvula
na (X) controle de vazão de reservatório via telecomando
( ) controle de partida de bomba
( ) retenção com unid. Hidráulica
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4.12 Tipo de acionamento
( ) elétrico simples
(X) elétrico para controle de posição (modulante)
( ) unidade eletro-hidráulica
4.13 Motor elétrico
(X) 220 Vac trifásico 60 Hz (S4-25% mín.)
( ) 220 Vcc monofásico 60 Hz (S4-25% mín.)
4.14 Sensor de torque
( ) sensor de proteção
(X) sensor com registro e proteção
4.15 Norma ou padrão construtivo ( ) AWWA C 540
do acionamento
(X) ISO 5211
( ) DIN 3337
( ) fabricante
4.16 Posição do acionamento (em ( ) lado direito
relação ao sentido do fluxo)
( ) lado esquerdo
( ) parte superior
(X) conforme fabricante
4.17 Local
de
montagem
da ( ) na caixa junto ao atuador
unidade
de
controle
de (X) no abrigo de telemetria, fora da caixa
posicionamento do atuador
4.18 Outros requisitos do atuador
4.19 Padrão
de
acionamento
pintura
Deverão ser fornecidos 100 m de cabos de força, contendo,
um cabo multipar para comando e um cabo de 3 vias para
energia e comando/sinais entre a unidade de controle e o
atuador, bem como os prensa cabos.
do ( ) Sabesp
(X) fabricante
4.20 Inspeção de fabricação
( ) Sabesp
(X) atestado
4.21 Ensaios testemunhados
(X) Sabesp
( ) atestado
4.22 Recebimento final
( ) Fábrica
(X) Local da instalação
4.23 LOCAL DE ENTREGA DO PEDIDO:
R. GAMA LOBO, 1.500 - IPIRANGA - SÃO PAULO
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1
Número de Controle (TAG)
2
Condições locais
2.1
Local de instalação
TUBULAÇÃO DE ENTRADA NO RESERVATÓRIO
2.2
Cota da instalação (m)
797,50
2.3
Tipo
e
instalação
3
condições
VC-02 – TUBULAÇÃO DO BY
DISTRIBUIDORA DA ZONA ALTA
PASS
PARA
REDE
da ( ) abrigada
(X) abrigada com possibilidade de inundação
( ) abrigada em ambiente quimicamente agressivo
( ) ao tempo
( ) enterrada (condição não recomendada)
Condições específicas
3.1
Fluido de processo
( ) água bruta (X) água tratada ( ) água de reuso
3.2
Condição hidráulica
Vazão (m3/s)
3.3
Vazão Máxima
3.4
Vazão Média
3.5
Vazão Nula
3.6
Vazão Extrema
Pressão Mont. (MCA) Pressão Jus. (MCA)
0,366
70
10
0,366
NOTA 1 – A vazão extrema ou máxima a ser conduzida será em função da perda de carga mínima
da válvula a ser definida pelo fornecedor, considerando-se as condições operacionais do ramal de
jusante que está interligado na rede distribuidora da ZONA BAIXA.
3.7
4
Fonte (Obrigatória a consulta)
Especificação nº. 08/2011 da MAGO/MME
Escopo de fornecimento
4.1
Quantidade de fornecimento
01 unidade
4.2
Diâmetro nominal (mm / ”)
Ø400mm
4.3
Classe de pressão
Padrão ISO
( X ) PN 10
( ) PN 16
( ) PN 25
4.5
Padrão construtivo
(X) fabricante
( ) Norma _______________________
4.6
Vedação
(X) unidirecional
4.7
Padrão de pintura da válvula
( ) Sabesp - NTS 084
( ) Sabesp - SLM 001/2
(X) fabricante – mínimo EP-P 250 micra
4.8
Norma de furação dos flanges
(X) NBR 7675 / ISO 2531
4.9
Acessórios de montagem
4.10 Sobressalentes
4.11 Função
da
instalação
( ) bidirecional
( ) AWWA C 207 classe D/E
(X) incluso
( ) não incluso
(X) conjunto completo dos anéis de vedação
(X) jogo de cartões do atuador
válvula
na (X) controle de vazão de reservatório via telecomando
( ) controle de partida de bomba
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( ) retenção com unid. Hidráulica
4.12 Tipo de acionamento
( ) elétrico simples
(X) elétrico para controle de posição (modulante)
( ) unidade eletro-hidráulica
4.13 Motor elétrico
(X) 220 Vac trifásico 60 Hz (S4-25% mín.)
( ) 220 Vcc monofásico 60 Hz (S4-25% mín.)
4.14 Sensor de torque
( ) sensor de proteção
(X) sensor com registro e proteção
4.15 Norma ou padrão construtivo ( ) AWWA C 540
do acionamento
(X) ISO 5211
( ) DIN 3337
( ) fabricante
4.16 Posição do acionamento (em ( ) lado direito
relação ao sentido do fluxo)
( ) lado esquerdo
( ) parte superior
(X) conforme fabricante
4.17 Local
de
montagem
da ( ) na caixa junto ao atuador
unidade
de
controle
de (X) no abrigo de telemetria, fora da caixa
posicionamento do atuador
4.18 Outros requisitos do atuador
4.19 Padrão
de
acionamento
pintura
Deverão ser fornecidos 100 m de cabos de força, contendo,
um cabo multipar para comando e um cabo de 3 vias para
energia e comando/sinais entre a unidade de controle e o
atuador, bem como os prensa cabos.
do ( ) Sabesp
(X) fabricante
4.20 Inspeção de fabricação
( ) Sabesp
(X) atestado
4.21 Ensaios testemunhados
(X) Sabesp
( ) atestado
4.22 Recebimento final
( ) Fábrica
(X) Local da instalação
4.23
LOCAL DE ENTREGA DO PEDIDO:
R. GAMA LOBO, 1.500 - IPIRANGA - SÃO PAULO
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3
3.1
CONJUNTOS ELEVATÓRIOS (MOTO-BOMBAS)
Objetivo
Estas especificações estabelecem os requisitos mínimos para o fornecimento de bombas,
do tipo centrífuga, bi-partida, horizontal para o ABASTECIMENTO DA ZONA ALTA DO
SETOR IPIRANGA a serem instaladas na estação elevatória localizada junto ao resevatório
elevado.
As principais características dos conjuntos de bombeamento a serem fornecidos são as
seguintes:
TAG
QT.
VAZÃO (l/s)
ALT. MAN. (mca)
BA-1 / BA-2
1+1
390
28
A Folha de Dados emitida para cada bomba centrífuga cobre os requisitos específicos, a
sua aplicação, estabelecendo as diferenças requeridas em relação a esta Especificação
Geral. Em caso de conflito, as características requeridas na Folha de Dados prevalecem
sobre as desta Especificação Geral.
Todos os conflitos entre esta Especificação, códigos, normas, ordem de compra, desenhos
e Folhas de Dados, deverão ser apresentados ao comprador para esclarecimento, antes do
início da fabricação da parte afetada.
3.2
Generalidades
O equipamento deverá ser como aqui especificado, sendo que todas as discrepâncias entre
as especificações contidas nesta Especificação Técnica e padrão do Proponente, deverão
ser claramente listadas na proposta, estando sua aceitação sujeita à análise da SABESP.
A adequada seleção de materiais para o equipamento‚ de exclusiva responsabilidade do
Fabricante. Quando houver material indicado para determinado componente, deve ser
entendido como preferencial e de padrão mínimo aceitável de qualidade para a SABESP. É
obrigatório ao Fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados.
Todas as normas mencionadas nesta Especificação Técnica deverão ser adotadas em sua
última revisão publicada.
Devem ser definidos os pontos de controle obrigatórios, indicando as especificações,
normas ou instruções que devem ser obedecidas, sem o que o trabalho não poderá
prosseguir.
O Fornecedor deverá possuir Assistência Técnica, permanente ou através de seus
representantes, no Estado de São Paulo, com oficina própria para atender a reparos ou
orientar sobre aplicações de seus equipamentos.
3.3
Recebimento Técnico
Em caso de, após os ensaios efetuados, haver a constatação de alguma anomalia no
equipamento que caracterize a não conformidade com esta Especificação Técnica, o
fornecedor deverá sanar o(s) problema(s) encontrado(s), para posterior realização de
novo(s) ensaio(s), em que houver a reprovação.
O recebimento técnico efetivo e liberatório do equipamento somente se dará quando da
plena aprovação pela SABESP nos ensaios e verificações citadas, sendo que os ensaios de
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campo, no caso de citação em contrário no Edital do “Pregão online”, não serão
considerados para fins de compensação financeira do equipamento.
No ato de entrega do equipamento, o fornecedor deve apresentar um "Data Book" contendo
toda documentação relativa ao equipamento fornecido, inclusive certificado de conformidade
de que o equipamento atende aos requisitos fixados nesta Especificação Técnica e demais
documentos integrantes deste fornecimento como, por exemplo, folha de dados, relatório de
ensaios, certificado de ensaio de materiais, desenhos certificados, etc., conforme
estabelecido no Pedido de Compra.
3.4
Supervisão de Montagem e Assistência Técnica
O Fornecedor deverá supervisionar a montagem do equipamento no campo pelo período de
05 (cinco) dias, inclusive dos testes e alinhamento necessários para início de operação,
quando informado no Termo de Referencia e Contrato. A data para o início da montagem,
após a entrega definitiva do equipamento, será fornecida pela SABESP.
O Fornecedor deverá possuir assistência técnica, permanente ou através de seus
representantes, no Estado de São Paulo, em condições de atendimento imediato às
solicitações de orientação sobre aplicações e/ou de correções em falhas do equipamento.
3.5
Prazo de Entrega
Deverá ser mencionado na proposta o prazo de entrega (em dias).
3.6
Treinamento
Deverá ser fornecido para todo o conjunto de bombeamento, quando solicitado no Termo de
Referencia e no Contrato, um treinamento teórico e prático no local de entrega.
Este treinamento destina-se às equipes de operação e manutenção, totalizando 6
participantes, entre engenheiros e técnicos, com carga horária mínima de 08 horas.
3.7
Embalagem
O equipamento deverá ser fornecido completamente montado, com suas partes internas e
externas sujeitas a oxidação protegidos por produtos anti-corrosivo atóxicos facilmente
removíveis e resistentes ao tempo por 30 (trinta) dias no mínimo após a entrega e tampões
fechando completamente os bocais de recalque e sucção, além das conexões.
Deverá ser embalado em engradado de madeira, protegido contra impactos.
3.8 Transporte
O equipamento deverá ser transportado horizontalmente e entregue no local designado pela
SABESP, conforme Termo de Referência.
3.9
Características Constritivas
 Condições Ambientais e Locais
Altitude:
inferior a 1.000 m.
Temperatura ambiente:
máxima de 40 C
mínima de 0 C
Umidade relativa do ar:
80%
Instalação:
abrigada
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3.10 Informações a serem fornecidas pela SABESP
As seguintes informações são específicas e fornecidas pela Sabesp e deverão ser
atendidas pela licitante na execução do contrato:

quantidade de bombas;

regime de operação;

tipo de instalação;

características do fluido a recalcar;

material do rotor;

vazão de garantia;

altura manométrica total de garantia;

rendimento de garantia;

pressão máxima de trabalho;

NPSH disponível à vazão de garantia;

rotação nominal;

sentido de rotação;

faixa de trabalho;

rendimento mínimo admissível para a faixa de trabalho;

norma do flange de descarga;

norma do flange de sucção;

peso máximo da bomba;

acoplamento;

sistema de vedação;

condição de operação;

dimensões básicas de montagem;

condições específicas;

informações complementares;

local de aplicação.
3.11 Identificação do Equipamento
O equipamento deverá possuir placa de identificação confeccionada em aço inoxidável,
fixada em local de fácil acesso, contendo obrigatoriamente, as seguintes informações:
 Nome do fabricante, modelo, ano de fabricação, número de série, vazão de garantia
em m3/h, altura manométrica total de garantia em mca, rendimento nominal no ponto
de garantia, potência consumida em CV, diâmetro do rotor em mm, NPSH requerido
no ponto de garantia em mca.
3.12 Geral
A bomba deverá ser do tipo dinâmico, centrífugo, bipartido, mono-estagiada, com sucção e
descarga horizontais e posicionadas no corpo inferior.
O sentido de rotação deverá ser conforme indicado na Especificação Técnica e anexo 1,
indicando sobre a bomba através de gravação indelével em local visível e de fácil acesso.
A bomba deverá estar projetada para rotação reversa de 30% acima da rotação nominal,
sendo a altura manométrica aquela do ponto de maior rendimento da bomba.
O conjunto girante completo da bomba deverá ser dinamicamente balanceado com
qualidade G 6,3 (mínimo), conforme norma ISO 1940.
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UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
Deverá ser fornecido montado no eixo da bomba, um acoplamento flexível conforme
Especificação Técnica específica da Bomba Centrífuga anexa.
A AMT de vazão nula ("shutoff") deverá ser no mínimo 20% maior que a de garantia.
O NPSH requerido na faixa de trabalho especificada deverá ser no máximo 65% do valor de
NPSH disponível nesta mesma faixa.
3.13 Carcaça
Deverá ser bipartida horizontalmente, construída em ferro fundido nodular ASTM A-536 Gr.
60-40-18 ou equivalente. Deverá ser provida no corpo superior, de olhais que permitam seu
içamento, de respiros para escorva e de drenos para escoamento de água dos mancais em
ambos os lados da bomba.
Os flanges ou bocais de sucção e recalque deverão possuir furos rosqueados para
instalação de manômetros.
A carcaça deverá possuir anéis de desgaste substituíveis em bronze CuSn 10-C-GSou ferro
fundido ASTM A-48 - Cl.30.
3.14 Rotor
Deverá ser fundido em uma única peça, radial de dupla aspiração. Deverá receber o torque
de acionamento do eixo através de chaveta e ser posicionado e fixado por meio de luvas de
encosto. O material destas luvas deverá ser aço inox AISI 316, tratado termicamente com
dureza de 38 a 40 Rockwell C.
Deverá ser provido de anel de desgaste substituível em bronze CuSn 10-C-GS ou ferro
fundido ASTM A-48 - Cl. 30, fixado por parafusos de aço inox AISI 420.
O material do rotor deverá ser de alta resistência à abrasão, conforme indicado na Folha de
Dados – anexo 1desta especificação técnica, possuindo soldabilidade conforme ASME
grupo P1, sem processos de tratamento térmico pós-soldagem.
3.15 Eixo
Deverá ser em aço ASTM A434-4140, com dimensionamento para suportar os máximos
esforços dinâmicos e estáticos previstos. O acabamento superficial deverá ser de qualidade
mínima 40 RMS. A retilinearidade deverá ser de 0,02mm no total e o "run-out" de 0,05mm
no máximo (medido entre centros do diâmetro do assento do rotor e nos diâmetros de
assento dos rolamentos).
Deverá possuir rasgos para chavetas do rotor e do acoplamento, além de luvas removíveis
nos assentos de vedação e no encosto de rolamento. O material destas luvas deverá ser
aço inoxidável AISI 420, tratado termicamente com dureza superficial de 38 a 40 Rockwell
C.
A fixação destas luvas deverá garantir simultaneamente fácil desmontagem e impedir o
afrouxamento das mesmas quando da rotação reversa do equipamento.
3.16 Mancais
Deverão estar dimensionados para suportar o máximo de esforços resultantes da máxima
rotação reversa.
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UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
Os mancais deverão ser usinados em conjunto com a carcaça de modo a garantir uma
excentricidade máxima de 0,05mm entre os diâmetros de assento dos rolamentos e os
diâmetros correspondentes da carcaça.
Quando em construção não integral à carcaça da bomba, as caixas de mancais deverão
contar com um sistema de alinhamento coaxial com a carcaça, por meio de pinos-guias. Em
ambos os tipos de construção não deverão ser utilizados parafusos niveladores, de modo a
ser garantida a repetibilidade de alinhamento e ajustagem a cada operação de manutenção
e montagem.
Os mancais deverão conter sensores para permitir o monitoramento de vibração e
temperatura, tanto no lado acoplado quanto no lado oposto ao acoplamento.
Os rolamentos deverão ser dimensionados para uma vida nominal mínima (L10) de 45.000
horas.
O material empregado na confecção das caixas de mancais deverá ser o mesmo utilizado
para a carcaça.
Deverão ser garantidas as condições de refrigeração adequadas para ser obedecido o limite
de elevação de temperatura dos mancais de 25 graus Celsius acima da temperatura
ambiente.
3.17 Sistema de vedação
Poderá ser por gaxetas ou por selo mecânico, conforme indicado na Folha de Dados –
anexo 1desta especificação técnica.
Na vedação por gaxetas, estas deverão ser em teflon grafitado (PTFE), sendo as mesmas
fixas e ajustadas, na caixa de vedação, por sobrepostas do mesmo material da carcaça. As
sobrepostas deverão ser presas ao corpo da bomba por prisioneiros e porcas em aço
inoxidável AISI 420 sendo a lubrificação por meio de água recalcada.
O sistema de vedação por selo mecânico deverá garantir vedação plena, impedindo a
admissão de ar e dispensando ajustes periódicos. A refrigeração do selo deverá possuir
separador de abrasivos que porventura estejam presentes na água recalcada.
As condições de perpendicularidade da face de encosto relativa ao eixo, de concentricidade
entre alojamento e eixo e de tolerâncias dimensionais entre o selo e o eixo devem ser de
ordem a assegurar o perfeito funcionamento (sem travamento) e estanqueidade do sistema.
Informações técnicas sobre o selo mecânico, relativo à sua montagem na câmara de
vedação do eixo, deverão fazer parte de um “Manual Técnico” próprio.
3.18 Limite de erosão por cavitação
A Contratada deverá atender as normas vigentes para garantia da erosão por cavitação, sob
condições operacionais definidas na faixa de trabalho especificada.
3.19 MOTORES ELÉTRICOS DE INDUÇÃO
3.19.1 Objetivo
Esta especificação estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação, ensaios
e aceitação de motores de indução trifásicos, de baixa tensão, com rotor em gaiola,
conforme descrição detalhada nos itens a seguir e a prescrição "Especificação Geral de
Fornecimento de Equipamentos Elétricos".
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UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
3.19.2 Campo de aplicação
Esta especificação se aplica a todos os motores de indução trifásicos de baixa tensão, com
rotor em gaiola a serem montados em harmonia com o conjunto moto-bomba BA1 e BA2 .
3.19.3 NORMAS TÉCNICAS
Para aplicação desta especificação é necessário consultar sempre na última edição ou
revisão, as seguintes normas:






Normas brasileiras
NBR 7094 - Máquinas Elétricas Girantes - Motores de Indução - Especificação
NBR 5383 - Máquinas Polifásicas de Indução - Método de Ensaio
NBR 5389 - Técnicas de Ensaios Elétricos de Alta Tensão - Método de Ensaio
NBR 5432 - Máquinas Elétricas Girantes - Dimensões e Potências Nominais Padronização
NBR 6146 - Invólucros de Equipamentos Elétricos - Proteção
NBR 7565 - Máquinas Elétricas Girantes - Limites de Ruído Especificação
Normas internacionais
Qualquer item do projeto e da construção dos motores, não coberto suficientemente por
normalização da ABNT, deverá atender as prescrições das seguintes normas internacionais:

IEC - International Electro technical Commission

NEMA - National Electrical Manufacturers' Association

IEEE - Institute of Electrical and Electronic Engineers
Na impossibilidade desse atendimento, deve então obedecer as normas oficiais do país de
origem da tecnologia seguida pelo fabricante, as quais devem ser discriminadas em
documentação enviada juntamente com a proposta, sendo que, as referidas normas
estarão sujeitas a aprovação da SABESP.
3.19.4 Características gerais
Os motores de indução devem ser trifásicos, com rotor em gaiola. Devem ser fornecidos
completos, com todos os acessórios, equipamentos e materiais especificados, bem como os
não expressamente especificados, mas necessários ao perfeito funcionamento dos motores.
O fornecimento deverá incluir também, as peças sobressalentes, ferramentas e aparelhos
especiais necessários para a manutenção, bem como à execução de ensaios, supervisão
de montagem e transporte.
3.19.5 Características elétricas
3.19.5.1
Potência nominal
A potência nominal do motor de indução deverá ser conforme especificada no anexo B e
atender toda a curva de performance da bomba e operar na faixa de 30 a 60Hz sem
restrições.
A potência quando não indicada pela SABESP deverá ser especificada pelo fabricante da
carga acionada.
A potência do motor deve ser igual ou imediatamente superior à maior potência solicitada
pela carga no sistema considerado, e padronizada segundo a NBR-5432 da ABNT.
3.19.5.2
Número de pólos
O número de pólos do motor de indução deverá ser conforme especificado no anexo B.
Página 34
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
O número de pólos, quando não indicado pela SABESP, deverá ser especificado pelo
fabricante da carga acionada.
3.19.5.3
Tensão nominal
Deverá ser adotada, uma das tensões indicadas no anexo B.
Caso a tensão adotada não se enquadre nas indicadas no anexo B, a tensão escolhida
deve ser preenchida no espaço deixado em branco.
O motor deverá ser projetado para trabalhar na tensão nominal e deverá operar
satisfatoriamente sob condições de variação de tensão e freqüência, previstas da norma
ABNT 7094.
3.19.5.4
Freqüência nominal
O motor deverá ser para a freqüência nominal de 60 Hz.
3.19.5.5
Rendimento e fator de potência garantida
Atender ao rendimento IR3
3.19.5.6
Regime de serviço
O regime de serviço, ao qual o motor de indução será submetido quando em funcionamento,
abrangendo tanto os intervalos a vazio, em repouso e desenergizado, deverá ser escolhido
de acordo com o anexo B.
3.19.5.7
Fator de serviço
O fator de serviço a ser aplicado à potência nominal do motor, indicando a sobrecarga
permissível, que poderá ser aplicada continuamente sob condições especificadas, sem
aquecimento prejudicial, deverá ser escolhido de acordo com o anexo B.
3.19.5.8
Corrente de rotor bloqueado
O valor da corrente, a que o motor pode ser submetido na partida, deverá ser escolhido de
acordo com o anexo B.
3.19.5.9
Dispositivo de partida
O dispositivo de partida, a ser utilizado no acionamento do motor, deverá ser escolhido de
acordo com o anexo B.
Os tempos de aceleração em carga, deverá ser de acordo com o anexo B. Estes deverão
ser indicados na proposta.
3.19.5.10
Condições de partida
Para colocar a bomba em operação normal, deverá ser escolhida a condição de partida de
acordo com o anexo B.
O motor deverá ser projetado para permitir o seguinte ciclo de partidas:
Quatro sucessivas com o motor à temperatura ambiente;
Duas partidas com o motor à temperatura nominal de operação.
Na proposta técnica deverá ser indicado o tempo mínimo entre as duas partidas "a quente".
3.19.5.11
Efeito de inércia da carga (GD2)
O momento de inércia da carga a ser acionada, para verificar, se o motor terá condições de
acionar a carga, dentro das condições normais, deverá ser indicado no anexo B.
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UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
Quando este valor não for indicado pela SABESP, deverá ser fornecido pelo fabricante da
carga acionada.
3.19.5.12
Curva de conjugado em função da velocidade da carga acionada
A curva do conjugado da carga acionada, em função da velocidade, mostrando o
comportamento desta curva característica, deverá ser fornecida conforme é indicado no
anexo B
3.19.5.13
Tempo permissível com rotor travado a quente
O tempo máximo permissível, com o rotor travado a quente, de modo que o relé de proteção
possibilite uma proteção adequada, e sua vida útil não seja reduzida, deverá ser indicado no
anexo B.
3.19.5.14
Conjugados
Para motores acima de 5CV, a contratada deverá garantir independentemente do sistema
de partida (direta), a aceleração da carga, até praticamente a rotação nominal,
considerando-se partida com chave compensadora ou chave de partida suave nas
condições do item 3.2.10 e queda de tensão de 15%, devido ao sistema de alimentação
elétrica.
Além disso, na condição anterior, o conjugado em qualquer ponto de rotação, deverá ser
superior a 30% da carga e quando de sua compensação para tensão nominal, a sua
corrente não poderá ser superior a 250%.
3.19.5.15
Sistema de isolamento
O sistema de isolamento elétrico deverá ser projetado para operar satisfatoriamente dentro
da temperatura e tensão especificados, e manter sua resistência mecânica e dielétrica e
estabilidade dimensional durante um tempo adequado de operação. Deverá ser escolhido
de acordo com o anexo B.
O material do sistema de isolamento deverá ser absolutamente não higroscópico,
impermeável e antifúngicos, claro e individualmente caracterizado por normas, quanto a sua
classe.
3.19.5.16
Elevação de temperatura
A elevação da temperatura será medida através do método da variação da resistência dos
enrolamentos, quando o motor estiver em equilíbrio com o ambiente, e quando estiver á
temperatura de operação. Deverá estar de acordo com o valor indicado no anexo B.
3.19.6 Características construtivas
3.19.6.1
Grau de proteção
O invólucro do motor de indução, deverá ser escolhido de acordo com o tipo de utilização,
de modo a atender as especificações de proteção contra a penetração prejudicial de corpos
sólidos e líquidos, e deverá ser escolhido de acordo com o anexo B
.
3.19.6.2
Forma construtiva
A forma construtiva do motor de indução com relação à execução da carcaça (com ou sem
pés), á localização da ponta de eixo (com relação à carcaça e a caixa de ligação) e ao modo
de fixação do motor, deverá ser escolhida de acordo com o anexo B. Deverá possuir
dispositivo, de drenagem do invólucro, ventilador externo, caixa de ligação com placa de
bornes e terminal para aterramento na carcaça.
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UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
3.19.6.3
Rotor
Os rotores de gaiola deverão ter um núcleo formado de chapas de aço silício, com barras de
cobre ou alumínio injetado, escolhidos de acordo com o anexo B, dimensionados de modo a
atender as características de desempenho que o motor deverá obedecer
.
3.19.6.4
Eixo
O eixo, tipo “sólido”, deverá ser construído em aço laminado sólido e receber cuidadosa
usinagem, notadamente nos assentos dos mancais, de forma a melhorar o seu
balanceamento. Deverá ser protegido contra oxidação com graxa anticorrosiva apropriada.
3.19.6.5
Mancais de guias e escoras
O motor deve ser construído de tal forma que o rotor deve ser auto-escorado, isto é, não
poderá se escorar na carga acionada e deverá apresentar as características abaixo
relacionadas.
3.19.6.6
Tipo
O tipo dos mancais a ser utilizados nos motores, deverá ser escolhido de acordo com o
anexo B, levando-se em consideração o projeto do motor e uma possível padronização.
3.19.6.7
Vida
a) Vida média
Os mancais deverão ser projetados para possuir uma vida média de acordo com o valor
escolhido no anexo B com uma manutenção mínima.
b) Vida nominal (L1Ø)
Os mancais deverão ser projetados para possuir uma vida nominal (L1Ø), de acordo com o
valor escolhido no anexo B com uma manutenção mínima.
3.19.6.8
Lubrificação
É usual, que os mancais de desliza-mento sejam lubrificados a óleo e os de rolamentos
sejam lubrificados com graxa, e caso sejam utilizados estes lubrificantes, deverão
apresentar as características abaixo descritas:
a) Graxa
No caso de utilização de graxa, os mancais deverão possuir um sistema que permita uma
lubrificação correta e em quantidade adequada, com a graxeira e o extravasador de graxa
em posição visível.
b) Óleo
No caso de utilização de sistema de lubrificação a óleo, deverá possuir um visor de nível de
óleo, acessível. Quando houver um sistema de refrigeração externa, o fabricante deverá
fornecer o sistema completo, inclusive suas proteções.
3.19.7 Temperatura
As temperaturas de operação dos mancais não deverão ultrapassar 60°C.
3.19.8 - Placas de identificação
3.19.8.1
- Placa de identificação do motor
Os motores deverão possuir placas de identificação, em aço inoxidável, fixadas em posição
facilmente visível, gravadas em baixo relevo, contendo, além das informações exigidas pela
NBR-7094 da ABNT, os seguintes dados, casos existentes:
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








a) Fator de potência;
b) Diagrama de ligação;
c) Fator de serviço;
d) Data de fabricação;
e) Fabricante e número de rolamentos;
f) Temperatura máxima de entrada de ar de refrigeração;
g) Dados térmicos dos lubrificantes;
h) SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo;
i) Número do pedido de compra.
Nota: Os dados das letras h) e i) podem ser incluídos na placa de identificação ou em placa
adicional.
3.19.8.2
- Placa de identificação de controle
Os motores deverão possuir uma placa de identificação de controle, com as características
da placa do motor, com os seguintes dados:

tipo de detectores de temperatura;

tensão de corrente e esquema de ligação dos detectores de temperatura.
3.19.9 - Aterramento
Os motores deverão ser fornecidos com terminal(is) para aterramento da carcaça, dentro da
caixa de ligação, para o cabo de cobre de bitola, conforme especificado no anexo B.
3.19.10
- Caixa de ligação
O motor deve ser provido de caixa(s) devidamente dimensionada(s) para acondicionamento
dos cabos de força e dos cabos de ligação dos dispositivos de controle e proteção,
indicados no anexo B.
Na caixa dos motores acima de 150CV, deverão ser instalados terminais fixos, com
conectores para cabos de cobre, conforme indicado no anexo B.
3.19.11
- Furação da caixa
Esta(s) caixa(s) deve(m) possuir furação rosqueada, de acordo com a norma NBR-5597 da
ABNT, em quantidade e bitola conforme indicado no anexo B.
3.19.12
- Caixas independentes
Quando especificadas caixas independentes para os terminais de cabos de força e
dispositivos de controle e proteção, deverão estar situadas nas posições da carcaça do
motor, conforme indicado no anexo B.
3.19.13
- Içamento
Os motores com carcaça acima de 112M deverão ser providos de dispositivos (alças) para
içamento dos motores, através de ponte rolante.
3.19.14
- Alinhamento
Os motores com peso acima de 200kg deverão ser providos de dispositivos para
alinhamento tais como: parafusos de rosca fina para içamento do motor, a fim de se colocar
calços metálicos entre o motor e a sua base.
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3.19.15
- Acessórios
Os motores deverão ser equipados, quando solicitado no anexo B, com:

a) Resistores de aquecimento adequadamente distribuídos nos seus interiores, de modo
a garantir uma temperatura constante, uniforme e ligeiramente acima do ambiente de
projeto (5°C) até um limite máximo de 60°C em qualquer parte, quando
permanentemente energizados. Essas resistências serão ligadas no período em que os
motores estão desligados, aquecendo seu interior.

Deverão ter seus terminais de alimentação acessíveis em caixa de ligações
independente que serão alimentados com tensão auxiliar conforme indicado no anexo B.

b) 6 (seis) detectores ou sensores de temperatura montados nos enrolamentos do
estator, sendo dois por fase, distribuídos um de cada lado do núcleo conforme solicitado
no anexo B.

c) Sensores e indicadores de temperatura em cada um dos mancais, com sinalização de
alarme e desligamento, montado em um painel de controle, de acordo com a
especificação em anexo com transmissão de sinal de 4 a 20mA.

d) Sensores e indicadores de vibração, com sinalização de alarme e desligamento,
montado em um painel de controle, de acordo com a especificação em anexo com
transmissão de sinal de 4 a 20mA.
3.19.16
- Nível de ruído
O motor deverá ser projetado e construído de forma que o seu nível de ruído não supere a
95dB da escala A a um metro de distância.
3.19.17
INSPEÇÃO E ENSAIOS
Todos os ensaios de fábrica podem ser presenciados pela SABESP.
3.19.17.1
Ensaios de rotina
Todos os motores deverão ser submetidos aos seguintes ensaios:
Medição de resistência Ôhmica a temperatura ambiente;
Medição de resistência de isolação a temperatura ambiente;
Ensaio de tensão aplicada;
Medição de corrente e potência em vazio;
Medição de corrente e potência com rotor bloqueado.
3.19.18
DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
3.19.18.1
- Desenhos para aprovação
A contratada deverá fornecer 02 (dois) jogos de cadernos impressos e em meio digital dos
seguintes documentos:

a) lista de documentos;

b) desenhos da curva conjugado X velocidade sobreposta à curva do conjugado X
velocidade da bomba, considerando-se o sistema de partida e variação de tensão;

c) desenho da curva de fator de potência X potência;

d) desenho da curva de corrente X velocidade;

e) desenhos dimensionais externos com localização dos equipamentos ou componentes,
cortes ou vistas frontal, lateral e superior, listas de materiais, cubículo de surto, e etc;

f) desenhos de placa de identificação, tabela com pesos dos componentes, indicação
dos momentos de inércia com indicação do centro de inércia, indicação dos esforços na
base, sentido de rotação, e etc.;
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


g) esquema de fiação interna dos acessórios com indicação de bornes, denominação,
localização, tipo e características dos componentes;
h) desenhos das caixas de ligação com indicação dos componentes, bitola de eletroduto
e tipo de rosca, e locação do(s) terminal(is) de aterramento;
i) detalhes de furação da base, dispositivo de içamento e modo de fixação;
A contratada, após receber os cadernos aprovados deverá enviar:

02 (dois) jogos de cadernos de desenhos, assinalando em todas as folhas "Desenho
Certificado".

02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e
manutenção.
3.19.18.2
- Manual de manuseio e armazenamento
A contratada deverá anexar junto com a nota fiscal, 02 (duas) cópias de manuais de
manuseio e armazenamento dos equipamentos.
3.19.18.3
Anexo B - Características a serem fornecidas pela SABESP
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO DE BAIXA TENSÃO COM
ROTOR EM GAIOLA, 60 Hz
LOCAL DE APLICAÇÃO:
EEAT Zona Alta Setor IPIRANGA
CARACTERÍSTICAS DO MOTOR DE INDUÇÃO DE BAIXA TENSÃO
- Potência Nominal: 200 (CV)
- Número de Pólos ( )2 (X)4 ( )6 ( )8 ( )10 ( )12 ( )
- Tensão Nominal ( )220/380/440/760V
( )220/380V
( )380/760V
(X)440/760V
( ).......
- Ambiente
( ) Normal
( ) Seco
(X) Úmido
( ) Metano
( ) Flúor
( ) Pó
( ) Gás Cloro ( ) Esgoto
( ) .......
- Temperatura Ambiente
Máxima de 40° C
Mínima de .........
- Caracterização do Local
(X) Abrigado (X) Altitude Inferior a 1000m
( ) Ao tempo ( ) Altitude Superior a 1000m
( ) Alta umidade
( ) Maresia
- Grau de proteção
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( ) IP-22S - Proteção contra toque acidental com os dedos e a penetração de sólidos maiores que
12mm e a prova de pingos de até 15° vertical (motor aberto).
( ) IP-23S - Proteção contra toque acidental com os dedos e a penetração de sólidos maiores que
12mm e a prova de respingos de até 60° vertical (motor aberto).
( ) IPW-24 - Proteção contra toque acidental com os dedos e à penetração de sólidos maiores que
12mm e a prova de respingos de todas as direções (motor aberto).
( ) IP-44 - Proteção contra contato de ferramentas, fios ou outros objetos de largura igual ou superior
a 1mm e a penetração de sólidos maiores que 1.0mm, e à prova de respingos de líquidos sobre ele
em qualquer direção (motor totalmente fechado).
( ) IPW-54 - Proteção completa contra toque e contra o acúmulo de poeiras nocivas ao seu
funcionamento; e a prova de respingos de líquidos em qualquer direção (motor totalmente fechado).
(x) IPW-55 - Proteção completa contra toque e contra o acúmulo de poeiras nocivas ao seu
funcionamento; e a prova de jatos de água (motor totalmente fechado).
( ) IP-Especial - Proteção à prova de explosão, vapores corrosivos e pó.
( ) ..........................................................
- Forma construtiva
(X) B3D - Horizontal com pés, eixo à direita da caixa de ligação
( ) B3E - Horizontal com pés, eixo à esquerda da caixa de ligação
( ) V1 - Vertical sem pés, com flange
( ) ..........................................................
- Regime de serviço
(X) Contínuo ( ) .................................
( ) Intermitente
- Fator de Serviço
( ) 1.0
( ) 1.1
(X) 1.15
- Corrente de rotor bloqueado
( ) Corrente de rotor bloqueado, no máximo 400% de In, já considerada a tolerância de 5% no caso
de partida não direta
(X) Corrente de rotor bloqueado, no máximo 600% de In, já considerada a tolerância de 10% no
caso de partida direta
- Dispositivo de partida
( ) A plena tensão (direta)
( ) Chave estrela - triângulo
( ) Chave compensadora ou auto-transformador e 65% Vn
( ) Chave partida suave (soft-start), com tensão reduzida ao tempo de 0 a 60s e 1,5 a 4,5In.
( ) Variador de freqüência e operando na faixa de 1750 RPM
( X) Variador de freqüência e operando na faixa de (30 ) Hz a (60 ) Hz
- Condições de partida
( ) Acionamento de bomba em carga, contra válvula de retenção e válvula de recalque aberta.
( ) Acionamento de bomba em carga para canal livre
(X) Acionamento de bomba em carga, contra válvula de retenção e válvula de recalque fechada
( ) ..........................................................
- Efeito de inércia da carga (GD²)
( ) Valor igual a ....... kg x m²
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(X) Deverá ser fornecido pelo fabricante da carga acionada
- Curva de conjugado X velocidade da carga acionada
( ) Anexa a esta especificação
(X) Deverá ser fornecida pelo fabricante da carga acionada
- Tempo permissível com rotor travado a quente
(X) Não deverá ser inferior a 15 segundos
( ) ..........................................................
- Tempos de aceleração carga
( ) Inferior a .... seg., sob plena tensão
( ) Inferior a .... seg., sob ...% da tensão nominal
( ) .................
- Classe de isolação
(X) Classe F ou superior
( ) ....................
- Elevação de temperatura
(X) 80°C
( ) ..........
- Rotor
(X) cobre
( ) alumínio
( ) ...........
- Acoplamento
(X) luva elástica
( ) .................
- Tipo de mancal
(X) Rolamento
( ) Deslizamento (bucha) tipo radial
( ) Deslizamento (bucha) tipo escora
- Vida média
(X) 45.000 H
( ) 100.000 H
- Vida Nominal
(X) 20.000H ( ) ............
- Aterramento do motor
( ) 01 ou ( ) 02 conectores na bitola 95mm²
- Terminais das caixas de ligação
Quantidade de condutores2 na bitola 95mm²/fase
- Caixas independentes para cabos de alimentação de força e cabos dos circuitos de controle
(X) Sim
( ) Não
- Posição das caixas para motor horizontal olhando-se pelo lado do acoplamento
(X) Do mesmo lado do motor
( ) De lados opostos com a caixa de ligação de força do lado direito
( ) De lados opostos com a caixa de ligação de força do lado esquerdo
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- Posição das caixas para motor vertical olhando-se pelo lado do acoplamento
( ) Do mesmo lado do motor
( ) De lados opostos
( ) A 90° da caixa de ligação de força
( ) A 270° da caixa de ligação de força
- Furação da caixa de ligação
. Quantidade de furos - 02
. diâmetro (pol/mm) – 3”
- Furação da caixa de controle
. Quantidade de furos – 1
. Diâmetro (pol/mm) - 1
- Resistores de aquecimento e tensão auxiliar
(X) Sim
( ) Não
( ) 110V
(X) 220V
( ) 440V
( )...
- Detectores ou sensores de temperatura do enrolamento do estator
(X ) Sim
( ) Não
(X) Pt 100
( ) Cu 10 ohms
( ) Ni 100 ohms
- Sensores de temperatura dos mancais (Sinal analógico 4-20mA)
( X) Sim
( ) Não
- Sensores de vibração dos mancais (Sinal analógico 4-20mA)
( X) Sim
( ) Não
- Solicitação de ensaio de tipo para a seguinte quantidade de motores
( ) 01 ( ) 02 ( ) todos
(X) nenhum ( ) ..
- Solicitação de ensaio de elevação de temperatura dos enrolamentos e dos mancais
( ) Sim (X) Não
- Solicitação de ensaios especiais para um dos motores
( ) Sim (X) Não
3.20 Acessórios
 Dispositivo com parafuso para auxiliar no alinhamento dos eixos dos conjuntos motobomba
 Fornecer os mancais com instalação de sensores e sistema de monitoramento de
vibração e temperatura, inclusive do motor.
3.21 Tratamento da superfície, pintura e acabamento
O processo consiste das seguintes etapas:

remoção de materiais estranhos mediante escova de aço;

remoção de óleos e graxas mediante o uso de solventes apropriados;

jateamento abrasivo ao metal quase branco, conforme especificação nº10 (SP-10-63T)
da SSPC ou grau Sa - 2 1/2 da norma sueca SIS-05-5900/1967;

duas demãos de "primer" epóxi poliamida/óxido de ferro, com espessura mínima de 50
microns cada uma com película seca;
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
uma demão de esmalte à base de poliuretano de 50 microns na cor verde (Munsell 10
Gy 6,6).
3.22 Ensaios e Inspeção de Fabricação
 Ensaios
O Fornecedor deverá realizar os ensaios a seguir, com a presença do inspetor da SABESP
ou de firma devidamente credenciada por ela.
O Fornecedor deverá realizar os ensaios em banco de provas em instalações próprias,
condizentes com as características de fornecimento.
Os ensaios deverão ser realizados sob responsabilidade e custeio do Fornecedor, utilizando
mão-de-obra, instrumentação e recursos próprios.
O Fornecedor deverá informar a SABESP com quinze dias de antecedência mínima, a data
de que a bomba estará pronta para os ensaios.
Para a montagem da bancada de ensaios e realização destes, deverão ser seguidas as
recomendações do "Hydraulic Institute Test Code" ou da norma DIN 1944.
O Fornecedor deverá apresentar ao inspetor, provas e/ou certificados comprobatórios de
que os dispositivos de medição e instrumentos empregados nos ensaios estejam aferidos e
em perfeitas condições quando da realização dos mesmos.
Os valores obtidos nos ensaios, bem como suas tolerâncias de medição deverão seguir
expressamente, as recomendações da DIN 1944, classe de qualidade II.
 Ensaios hidrostáticos
A bomba montada deverá ser completamente preenchida com água e hidrostaticamente
ensaiada de acordo com as recomendações do "HydraulicInstitute Test Code" e na falta
desta, no valor de 150% da AMT de vazão nula do maior diâmetro do rotor permissível para
o modelo ensaiado, ou de 200% da AMT de vazão de máximo rendimento no diâmetro de
rotor de fornecimento, considerando-se o maior valor para pressão de teste.
A bomba deverá ser mantida pressurizada por 05 (cinco) minutos no mínimo, período em
que não deverá ocorrer queda de pressão e devendo ser visualmente inspecionada para
detecção de qualquer sinal de vazamento.
Não será admitida a aplicação de qualquer revestimento interno ou externo, sobre os
componentes sujeitos ao ensaio hidrostático antes da sua realização.
 Ensaio de performance.
Deverá ser verificado o funcionamento geral do equipamento sob as condições reais de
operação e a sua adequação à instalação, com análise e julgamento pela SABESP, em
base qualitativa ou quantitativa quando possível, comparando-se aos limites aqui
especificados ou ao que seja considerado como boa prática de engenharia de máquinas.
Deverão ser levantadas as seguintes informações sobre o equipamento:

Curvas características de altura, rendimento do conjunto (mínimo 65%) e potência
consumida em função da vazão em pelo menos 06 (seis) pontos, dentre estes o de
"shuttoff", o ponto de trabalho, dois acima deste ponto e dois abaixo do ponto de trabalho
especificado;

Valores de tensão, corrente, potência e fator de potência do motor;

Tensão aplicada ao dielétrico.
A instalação do dispositivo de medição de vazão deverá reproduzir essencialmente aquela
utilizada na sua calibração, ou dentro das alterações admitidas pelo fabricante do
dispositivo.
O Fornecedor deverá efetuar o ensaio de performance com o próprio motor a ser fornecido.
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 Ensaios de NPSH
Deverá seguir os padrões do "HydraulicInstitute" com ensaio em sistema aberto devendo
resultar numa curva em função da vazão com, ao menos, quatro pontos de cavitação
caracterizados por uma queda de 3% na altura manométrica total, à vazão constante, em
função do coeficiente de cavitação, sendo um desses pontos com a vazão de garantia, onde
deverão atingir o valor máximo de 65% do NPSH disponível, além de valores não superiores
aos da curva apresentada pelo Fabricante quando da Proposta de Fornecimento.
 Ensaios mecânicos de campo
Os ensaios mecânicos deverão ser preferencialmente realizados à rotação nominal
conforme indicada na Especificada Técnica da Bomba Centrífuga, no local de instalação
definitiva do equipamento, com instrumental aferido de propriedade da SABESP.
O Fornecedor será comunicado com cinco dias de antecedência da data de realização
destes ensaios, que serão repetidos com os mesmos procedimentos, após dez dias do
primeiro ensaio no local, quando então terão caráter de aprovação final do produto.
A SABESP poderá realizá-los dentro do período de garantia do equipamento, sem quaisquer
ônus adicionais pelo Fornecedor.
 Ensaios de temperatura dos mancais
Deverá ser realizada a medição da temperatura dos mancais de rolamento, após uma hora
de funcionamento contínuo no ponto de garantia, quando então a temperatura obtida deverá
ser igual ou inferior a 25 graus Celsius acima da temperatura ambiente.
 Ensaios de vibração
A vibração deverá ser medida sem filtro e em pelo menos dois planos de referência nos
mancais, estando a bomba fixada somente pelos parafusos que deverão servir para
montagem na base de instalação definitiva.
Os níveis de vibração não deverão superar os seguintes valores, RMS: velocidade 5,0
mm/s; deslocamento 15,0 microns; aceleração 9,8 m/s² (1,0g).
 Inspeção de fabricação
O equipamento deverá ser inspecionado durante a sua fabricação até o término desta, pela
SABESP ou por firma devidamente credenciada por ela.
A inspeção de fabricação não isenta o Fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
O Fornecedor deverá permitir livre acesso do inspetor a todos os locais onde se
desenvolvam atividades relacionadas a este fornecimento, inclusive armazenagem.
As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios
correrão por conta do fabricante.
O inspetor procederá a todas as inspeções programadas ou não, que considere necessárias
e suficientes para se assegurar de que o fornecimento atende às condições técnicas aqui
estabelecidas e/ou as boas práticas de construção de máquinas.
O Fornecedor deverá informar a SABESP, com dez dias de antecedência mínima, a data de
realização das inspeções programadas. Além disso, o Fornecedor deverá manter o inspetor
informado do andamento do fornecimento com suficiente antecedência para que qualquer
inspeção extraordinária, a critério do inspetor, possa ser programada e realizada, sem
prejuízo do andamento dos serviços e sem que a inspeção possa ser alegada como motivo
de atraso do fornecimento.O Fornecedor deverá permitir o acesso do inspetor a todas as
informações relativas a este fornecimento, inclusive memoriais técnicos, desenhos de
fabricação, relatório de controle de qualidade etc.
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A inspeção de fabricação deverá abranger ao menos:

Inspeção de materiais, componentes semi-acabados e acabados recebidos pelo
Fornecedor de seus subfornecedores;

Acompanhamento dos processos de fabricação e controle de qualidade desenvolvidos
no Fornecedor;

Inspeção dos componentes acabados;

Inspeção da pré-montagem e da gravação dos componentes da bomba;

Inspeção de pintura da bomba com medição de espessura final da película seca e ensaio
de aderência conforme ASTM D-3359.
3.23 Documentação Técnica
 Proposta Técnica
A proposta deverá conter uma descrição técnica do fornecimento, suficientemente completa
e detalhada de modo a propiciar o seu completo conhecimento a nível de seleção de
alternativas e confronto ou complementado ao conteúdo desta Especificação.
Detalhes em desacordo ao especificado, conseqüência de técnicas próprias de fabricação
do Proponente, deverão ser relacionados e descritos, e sua aceitação ficará sujeita à
análise da SABESP.
Os seguintes documentos e informações deverão ser apresentados pelo proponente quando
da apresentação da sua proposta de fornecimento:

Descrição técnica dos equipamentos e de seus detalhes construtivos, e confronto da
proposta às exigências desta Especificação, ao menos ressaltando os itens em
desacordo e declarando os demais em total conformidade a elas;

Folha de dados constante do anexo D – preenchida com os valores propostos; valores
estes que deverão ser comprovados, a juízo da SABESP, por relatório de ensaios
realizados pelo fabricante de motores já construídos. A falta de dados preenchidos do
anexo D desclassificará o proponente;

Desenho esquemático de instalação e curvas de desempenho antecipadas do
equipamento;

Especificação de pintura;

Plano de roteiro dos ensaios conforme a Especificação Técnica;

Outras informações e documentos a critério do proponente.
 Documentos para aprovação e liberação para fabricação e montagem
O Fornecedor, quando da colocação do pedido e antes da fabricação do equipamento,
deverá encaminhar para aprovação duas cópias dos documentos relacionados a seguir:

Cronograma detalhado com todos os eventos do fornecimento, incluindo etapas de envio
de desenhos para análise e aprovação, elaboração dos desenhos de fabricação,
confecção dos componentes fundidos, de caldeiraria e quadros elétricos, usinagem,
inspeção de materiais, tratamento chapas, início da montagem dos equipamentos,
acompanhamento e inspeção de fabricação e apresentação dos desenhos definitivos;

Desenho de dimensões para transporte;

Desenho da placa de identificação;

Folha de dados;

Desenho dimensional do conjunto de bombeamento;

Desenho dimensional do bombeador e quando especificado a do motor elétrico, incluindo
cortes e detalhes;

Lista de materiais completas;

Catálogo de todos os aparelhos, componentes e acessórios;
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Manuais de montagem, operação, desmontagem, manutenção e armazenamento dos
equipamentos e acessórios;

Procedimento detalhado para recuperação do rotor por soldagem, explicitando materiais,
práticas e equipamentos;

Lista de documentos e desenhos.
O fabricante deverá utilizar na execução dos esquemas elétricos a simbologia padronizada
pela SABESP, que deverá ser solicitada quando do recebimento do Pedido de Compra.

 Aprovação de desenhos e documentos
O Fornecedor deverá encaminhar SABESP, para análise, todos os documentos técnicos
acima em duas vias.
Uma cópia dos desenhos encaminhados para análise será devolvida pela SABESP ao
Fornecedor contendo comentários e instruções cabíveis. Estes comentários e instruções
não eximirão o Fornecedor da sua total responsabilidade pelo cumprimento do prazo de
entrega final dos mesmos.
Os desenhos e documentos comentados serão assim caracterizados:

Desenhos aprovados com ou sem restrições: o Fornecedor deverá efetuar as revisões,
emitir os desenhos certificados e reenviar duas vias à SABESP.

Desenhos não aprovados: o Fornecedor deverá efetuar as revisões e reapresentar os
desenhos à SABESP, em duas vias, para análise, reiniciando-se o procedimento de
aprovação.
O Fornecedor deverá enviar à SABESP os documentos por esta comentados, devidamente
revisados, durante a fase de fabricação dos equipamentos. As características técnicas
obtidas após os testes deverão ser incluídas nos desenhos.
 Documentos a serem fornecidos após a "aprovação"
Deverão ser encaminhados à SABESP os seguintes documentos finais:

Os desenhos certificados relacionados no item 12.2 em quatro vias, sendo uma
reproduzível;

Manual de instruções, operação e manutenção, em duas vias;

Catálogos de todos componentes e acessórios devidamente identificados, em duas vias;

Certificados de aferição dos instrumentos utilizados nos ensaios de equipamentos, em
duas vias;

Certificado de qualidade dos materiais empregados na fabricação geral do equipamento,
em duas vias;

Certificado e relatório dos ensaios específicos efetuados no equipamento, em duas vias.
3.24
Condições para fabricação
Os equipamentos estarão liberados para fabricação somente quando os desenhos forem
aprovados sem ou com comentários. No entanto, nesta última hipótese deverão ser
obrigatoriamente observados os comentários feitos.
Em caso de dúvidas, quando da inspeção, prevalecerão os desenhos comentados, pela
SABESP.
Os desenhos não aprovados deverão ser reapresentados conforme item 12.3 e neste
ínterim os equipamentos não estarão liberados para fabricação.
A contratada deverá fornecer a base metálica em conjunto com o moto bomba, fabricada
com vigas U em aço carbono estrutural, ASTM A36,dimensionada para suportar todos os
esforços do conjunto, sem comprometer o funcionamento do equipamento, tais como
desalinhamento entre outros.
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Deverão ser fornecidos os seguintes documentos:

EPS - Especificação do procedimento de solda;

RQPS- Registro da qualificação do procedimento de solda;

RQS - Registro da qualificação do soldador;

Certificado dos consumíveis de solda;

Certificados dos materiais utilizados.
3.25
SUPERVISÃO DE MONTAGEM
A contratada para o fornecimento de motores e/ou das bombas deverá fornecer os calços
metálicos, necessários para alinhamento e nivelamento do conjunto moto-bomba.
O supervisor de motores e/ou das bombas deverá levar no campo todos os aparelhos
necessários para medição, tais como: nível mecânico, relógio comparador, medidor de
temperatura, vibração, ruído, rotação,e etc.
O supervisor de motores e/ou das bombas deverá verificar o nível de óleo, graxa e toda
proteção do conjunto moto-bomba.
A SABESP considerará concluída a supervisão da montagem desde que a contratada
forneça um relatório completo de valores medidos devidamente atestados pela fiscalização
da SABESP.
3.26 ANEXOS

Anexo 1 - Folha de Dados - Bomba Centrífuga Horizontal Bipartida
CÓDIGO: BA-1 E BA-2
LOCAL DE APLICAÇÃO:
EEA IPIRANGA – ATENDIMENTO DA ZONA ALTA
QUANTIDADE:
02 UNIDADE(S)
TIPO CONSTRUTIVO:
HORIZONTAL, BIPARTIDA AXIAL, MONO-ESTÁGIO
TIPO DE INSTALAÇÃO
ABRIGADA
REGIME DE OPERAÇÃO:
CONTÍNUO PESADO
CONDIÇÃO DE OPERAÇÃO:
RECALQUE PARA LINHA DE DISTRIBUIÇÃO
ACIONAMENTO:
MOTOR ELÉTRICO E INVERSOR DE FREQÜÊNCIA
FLUIDO:
ÁGUA TRATADA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO
MATERIAL DO ROTOR:
BRONZE CUSN 10-C-GS OU SUPERIOR
DIÂMETRO DO ROTOR:
FORNECER O ROTOR MÁXIMO PARA FAIXA DE TRABALHO
ESPECIFICADA
NÚMERO DE PALHETAS:
A SER INFORMADO PELO PROPONENTE
VAZÃO DE GARANTIA:
1.405 M3/H
ALTURA MANOMÉTRICA DE GARANTIA:
28 MCA
FAIXA DE TRABALHO:
RENDIMENTO HIDRÁULICO DE GARANTIA
PONTO DE TRABALHO:
MÍNIMO 85%
RENDIMENTO ADMISSÍVEL PARA A FAIXA
DE TRABALHO:
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NPSH
REQUERIDA
GARANTIA:
À
VAZÃO
DE
ROTAÇÃO NOMINAL:
VER CURVA ANEXA
APROX. 1180 RPM
FLANGE DE DESCARGA:
NBR – 7675:2005 E A NORMALIZAÇÃO SABESP N° 0100-400-E27
PARA CLASSE PN 10
FLANGE DE SUCÇÃO:
DIÂMETRO DA DESCARGA:
DIÂMETRO DA SUCÇÃO:
SISTEMA DE VEDAÇÃO:
GAXETA DE TEFLON GRAFITADO (PTFE)
ACOPLAMENTO:
LUVA ELÁSTICA COM ELEMENTO EM POLIURETANO E
CONFIGURAÇÃO QUE PERMITA O GIRO LIVRE DOS CUBOS EM
CASO DE QUEBRA DO ELEMENTO.
SENTIDO DE ROTAÇÃO VISTA DO MOTOR
HORÁRIO
FLANGE DE SUCÇÃO, VISTA DO LADO DO
ACIONADOR ELÉTRICO:
DIREITO
PESO DO EQUIPAMENTO:
INDICAR PESO TOTAL DO CONJUNTO NA PROPOSTA TÉCNICA
OUTRAS INFORMAÇÕES:
FORNECER OS MANCAIS COM INSTALAÇÃO DE SENSORES E
SISTEMA DE MONITORAMENTO DE VIBRAÇÃO E TEMPERATURA,
INCLUSIVE DO MOTOR.
DIMENSIONAIS
A SER INFORMADO PELO PROPONENTE

Anexo 2 – CURVAS DOS SISTEMAS e do NPSH DISPONÍVEL
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4
ESPECIFICAÇÕES DO SISTEMA DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
O sistema de movimentação de carga será formado por uma monovia, talha e trole com
acionamento elétrico comandada manualmente à distância por botoeira. Os
equipamentos a serem instalados terão as características principais, descritas a seguir.
4.1
Monovia
A monovia será formada por uma viga do tipo “I”, fabricada em aço ASTM – A36, padrão
americano, com as seguintes dimensões:

Altura da viga: 10” (254mm);

Largura da alma: 4 5/8” (117,47mm);

Espessura da alma: 0,447” (11,40mm)

Peso por metro: 44,70 kg/m.
4.2
Conjunto talha e trole
O conjunto talha e trole será formado por uma única peça, com movimentos comandados
por cabos de aço alojado no corpo do tambor.
Deverá ser fornecido com duplo sistema de frenagem (mecânico / anti-recuo /
eletromagnético (velocidade única) garantindo paradas precisas, aumentando a
segurança do equipamento. No corte de energia, freia a carga automaticamente.
O conjunto Gancho / Moitão é montado sobre rolamento de encosto, conferindo maior
facilidade no giro de carga. Possui fim de curso na elevação.
Deverá ser construído em aço carbono, fornecidos com rodas com rolamentos de esfera
blindados. Eixos distanciadores fixados nas chapas laterais para ajuste de acoplamento
na viga. Compacto conjunto do redutor (alto frenante) estando seu mecanismo imerso em
banho de óleo.
Os equipamentos de movimentação de cargas (talhas, pontes e pórticos) são equipados
com sistema de indicação luminosa para aviso ao operador sobre situações de
anormalidades, como: Sobre carga – após alguns acionamentos até 15% acima da
capacidade nominal, a talha para o movimento de elevação, avisando o operador sobre
alguma anormalidade, neste caso, alguns segundos será liberado automaticamente para
que a carga seja descida pelo acionamento do operador.
Aquecimento excessivo do motor – por falta de fase ou ultrapassando o tempo efetivo de
trabalho, necessitando repouso
Os equipamentos deverão ser projetados para operar normalmente dentro das normas da
ABNT, FEM e DIN no grupo 2M.
Características específicas:

Capacidade nominal: 3.000 kgf;

Altura de elevação: conforme ilustração;

Tensão de alimentação dos motores: 220 V / 60 Hz;

Serviço: manuseio de conjunto motobomba, válvulas, conexões, etc..
52
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EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE
RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA SETOR IPIRANGA ZA - UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO - DIRETORIA
METROPOLITANA - M.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO DE MATERIAIS E
EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
VOLUME 1/2 - TEXTO
DOCUMENTO N° 56377-RT-GER-EL-01
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ÍNDICE
1
2
3
4
5
6
7
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 5
MEMORIAL DESCRITIVO ........................................................................................................................ 5
2.1
Objetivo ............................................................................................................................................ 5
2.2
Cabine primária existente............................................................................................................... 5
2.3
Proteção ........................................................................................................................................... 5
2.4
Iluminação e tomadas ..................................................................................................................... 6
2.5
Distribuição de força....................................................................................................................... 6
2.6
Sistema de partida, proteção, operação e comando ................................................................... 6
2.7
Instrumentação para “SCOA” ........................................................................................................ 8
2.7.1 Válvula de Controle ....................................................................................................................... 8
2.8
Distribuição...................................................................................................................................... 9
2.9
Aterramento ..................................................................................................................................... 9
MEMORIAL DE CÁLCULO ..................................................................................................................... 10
3.1
Objetivo .......................................................................................................................................... 10
3.2
Normas ........................................................................................................................................... 10
3.3
Carga instalada.............................................................................................................................. 10
3.3.1 Transformador TR01 (Existente) ................................................................................................ 10
3.3.2 Transformador Auxiliar – TR-03 ................................................................................................. 10
3.4
Inversor de frequência .................................................................................................................. 11
3.5
Condutores .................................................................................................................................... 11
3.5.1 Circuito ALG-01 ......................................................................................................................... 11
3.5.2 Circuito ALG-02 – TR-02 75 KVA - IN= 196,82A .................................................................... 11
3.5.3 Circuito ALG-03 e 04 para QTA (grupo Gerador 37kVA) – In= 97,10 ........................................ 11
3.5.4 Circuito F01 e 02 ......................................................................................................................... 12
3.5.5 Circuito F11 – QDG-Existente (Edifício Administrativo) – Estimado 20kVA, trifásico, In = 52,49A
12
3.5.6 Circuito F12 – Painel de Telemetria – Existente 5kVA, trifásico, In= 13,12A ............................. 12
3.5.7 Circuito F13 – QL – Telemetria – Existente 2,5kVA, trifásico, In= 6,56A ................................... 12
3.5.8 Circuito F14 – QL – 01 – EEAT projetada, 7,16kW , trifásico .................................................... 13
3.5.9 Circuito F15 – QL – 02 – Sala do Gerador, 4,78kW , trifásico ................................................... 13
3.5.10
Circuito F16 – Painel Comando da Estação – PCE, 2,5 kVA, bifásico .................................. 13
3.5.11
Circuito F21 e F22 – Válvulas Motorizadas – 1,5CV – In = 5,27A ......................................... 14
3.5.12
Circuito F17 – Ponte Rolante – 15 CV – 220V - In= 43,7A ................................................... 14
LISTA DE ENTRADA E SAÍDA DO CLP ................................................................................................ 15
LISTA DE CABOS DE FORÇA ............................................................................................................... 19
LISTA DE CABOS DE CONTROLE ....................................................................................................... 19
LISTA DE MATERIAL ............................................................................................................................. 19
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ANEXOS A - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:
Ver documento N° 56377-RT-GER-EL-02 – VOLUME 2/3 – ESPECIFICAÇÕES
















ANEXO A1 – PAINEL DE COMANDO DE MOTORES – ENTRADA (PCM-E);
ANEXO A2 – PAINEL DE COMANDO DE MOTORES – PARTIDA COM
CONVERSOR DE FREQUÊNCIA – PCM-CF BA-01 (TÍPICO PARA BA-02);
ANEXO A3 – PAINEL DE CONTROLE DA ESTAÇÃO – PCE;
ANEXO A4 – PAINEL DE SERVIÇOS AUXILIARES – PSA;
ANEXO A5 – PAINEL COMANDO DE VÁLVULA – PCV;
ANEXO A6 – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ;
ANEXO A7 – MOTOR ELÉTRICO DE INDUÇÃO;
ANEXO A8 – ACIONAMENTO ELÉTRICO PARA VÁLVULAS DE CONTROLE
MOTORIZADAS;
ANEXO A9 – TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO 75 KVA;
ANEXO A10 – GRUPO MOTOR-GERADOR DE EMERGÊNCIA;
ANEXO A11 – MEDIDOR DE VAZÃO ELETROMAGNÉTICO;
ANEXO A12 – TRANSMISSOR DE PRESSÃO;
ANEXO A13 – MEDIDOR DE NÍVEL ULTRASSÔNICO;
ANEXO A14 – CHAVE DE NÍVEL TIPO BOIA;
ANEXO A15 – SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO ININTERRUPTO PARA VÁLVULA
ANEXO A16 – MONTAGENS ELÉTRICAS.
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ANEXO B - DESENHOS
Ver documento N° 56377-RT-GER-EL-03 – VOLUME 3/3 – DESENHOS
DESENHO Nº
TÍTULO
For.
56377-DE-GER-EL-01
RAMAL DE ENTRADA, RESERVATÓRIO E EEA – IMPLANTAÇÃO
A1
56377-DE-GER-EL-02
DUTOS SUBTERRÂNEOS ELÉTRICOS - CORTES
A1
56377-DE-GER-EL-03
ELEVATÓRIA - PLANTA, CORTES E DETALHES
A1
56377-DE-GER-EL-04
RESERVATÓRIO E EEA - ILUMINAÇÃO E TOMADAS - PLANTA E DETALHES
A1
56377-DE-GER-EL-05
RESERVATÓRIO E EEA – SPDA - PLANTA E DETALHES
A1
56377-DE-GER-EL-06
CAIXAS DE MEDIDOR DE VAZÃO / VÁLVULA MOTORIZADA - PLANTAS,
CORTES E DETALHES
A1
56377-DE-GER-EL-07
RAMAL DE ENTRADA, RESERVATÓRIO E EEA - ATERRAMENTO GERAL PLANTA E DETALHES
A1
56377-DE-GER-EL-08
RAMAL DE ENTRADA / RESERVATÓRIO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA - UNIFILAR
GERAL
A1
56377-DE-GER-EL-09
DIAGRAMA UNIFILAR E FUNCIONAL DO PAINEL DE COMANDO DOS
MOTORES - PCM-E (ENTRADA)
A3
01/10
56377-DE-GER-EL-10
DIAGRAMA UNIFILAR E FUNCIONAL DO PAINEL DE COMANDO DOS
MOTORES
PCM-CF-MB-01 (TÍPICO PARA PCM-CF-MB-02)
MOTOR DE BAIXA TENSÃO
PARTIDA CONVERSOR DE FREQUÊNCIA
A3
01 A 13
56377-DE-GER-EL-11
DIAGRAMA UNIFILAR - PROJETO DE INSTRUMENTAÇÃO - PAINEL DE
COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE
A3
01 A 26
56377-DE-GER-EL-12
PROJETO ELÉTRICO – SPDA – PLANTA COBERTURA
A1
56377-DE-GER-EL-13
PROJETO ELÉTRICO – SPDA – DETALHAMENTO TÉCNICO
A1
56377-DE-GER-EL-14
SALA DO GERADOR – ILUMINAÇÃO E TOMADA – PLANTA E DETALHES
A1
56377-DE-GER-EL-15
SALA DO GERADOR – SPDA E ATERRAMENTO – PLANTA E CORTE
A1
56377-DE-GER-EL-100 SISTEMA DE RESERVAÇÃO IPIRANGA – FLUXOGRAMA
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A1
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1
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INTRODUÇÃO
Este relatório apresenta o detalhamento elétrico e de instrumentação das obras de
reformulações e ampliações da Estação Elevatória de Água Tratada (EEA) e do
Reservatório Ipiranga, localizadas na Rua Gama Lobo, bairro do Ipiranga.
2
MEMORIAL DESCRITIVO
2.1
Objetivo
O presente memorial tem como objetivo descrever a instalação elétrica, bem como o
material a ser utilizado para o Reservatório e da Estação Elevatória (EEA) para a Zona
Alta do Setor Ipiranga.
2.2
Cabine primária existente
A Cabine Primária de Medição e Proteção é alimentada em 13,2 KV, 60 HZ pela
Eletropaulo Metropolitana de São Paulo e é do tipo em alvenaria. A cabine primaria é
composta das seguintes unidades:

CELA “1” – Medição;

CELA “2” - Transformador auxiliar 45 kVA (TR-02) – Este Transformador deverá ser
substituído por outra unidade de 75 kVA;

CELA “3” - Disjuntor geral 52.1;

CELA “4” - Transformador TR-01 300 Kva;
A potência do transformador existente é 300 kVA com as seguintes características
elétricas:

Tensão nominal no primário - 13,2 kV;

Tap no primário - 14,4/13,8/13,2/12,6/12,0 KV;

Tensão secundária nominal - 440 V / 254 V neutro aterrado;

Ligações - primário - triângulo - secundário - estrela com neutro acessível;

Isolamento:

Classe - 15 kV

NBI - 95 kV

Frequência - 60 Hz
O transformador está instalado sobre piso de concreto e abaixo do transformador está
previsto uma cuba para coleta e drenagem do óleo do transformador.
2.3
Proteção
Para a proteção contra descarga atmosféricas foi instalado 3 (três) pára-raios, tipo
válvulas, com disparador automático, tensão nominal 12 kV (neutro aterrado) capacidade
de ruptura 5 kA, no poste do ramal de entrada e no cubículo nº. 1.
A proteção contra sobrecarga e curto - circuito em 13,2 kV é feito, através do disjuntor,
52.1 com relês secundários de sobre corrente de fase e neutro, instantâneos e
temporizados.
O disjuntor tem as seguintes características elétricas:

Tensão nominal:
13,2 kV;

Classe de Tensão:
15 kV;

Corrente nominal:
400 A;

Capacidade de interrupção:

Simétrica:
350 MVA;
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NBI:
Frequência:
Comando motorizado.



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95 kV;
60 Hz;
Observação: Antes de Ligar o Transformador de 300kVA a instaladora deverá
apresentar cálculos para parametrizarão e estudo de coordenação e seletividade do
painel de comando do disjuntor para os relés de proteção indireta.
2.4
Iluminação e tomadas
A iluminação interna na Sala de Bomba será efetuada através de luminária hermética,
para lâmpada a vapor de mercúrio de 250W, 220V, 60Hz, instaladas no teto em
eletroduto de aço galvanizado a fogo e este fixado na cobertura.
A iluminação interna na Casa do gerador será efetuada através de luminária, para
lâmpada fluorescente de 32W, 220V, 60Hz, instaladas no teto em eletroduto de aço
galvanizado a fogo.
Sala das bombas e casa do gerador foi previsto bloco autônomo para iluminação de
emergência com dois faróis de 55W, 12V hálogena e bateria alcalina selada de 36 A.
A fiação de iluminação será de condutor de cobre com isolamento em PVC 70° C e 750V,
conforme a norma ABNT – NBR – 6880 e 6148, fio com seção mínima de 2,5mm²,
instalada em perfilado ou eletroduto de PVC rígido Ø3/4''.
Foram previstos tomadas monofásica, 10 A, 110V na parede da Sala de CCM, e tomadas
bipolar, 20 A, 220V, 2 fases + terra, na Sala de Bombas.
2.5
Distribuição de força
A Estação Elevatória é composta de dois conjuntos de bombeamento, com potência de
200CV, 440V, 60Hz. Sendo uma de reserva.
O sistema de partida dos motores será efetuado por Inversor de frequência.
A distribuição de força a partir do painel de comando de controle de motores (PCM-CF
BA-1/BA-2) até o motor será efetuada através de canaletas e eletroduto de ferro
galvanizado.
Na interligação entre o eletroduto e a caixa de ligação do motor será feita por eletroduto
flexível
Os condutores de alimentação serão de cobre, singelo, com isolação para 0,6/1.0 kV em
borracha EPR e cobertura em PVC conforme NBR 6880 e NBR 7286.
Do transformador de 75kVA, secundário 220/127V, alimenta o Painel de Serviços
Auxiliares PSA, o qual alimenta o prédio administrativo, iluminação e tomadas, e
interligado com Gerador de Emergência de 40kVA, alimentando o Painel de Emergência
QGBT-220, o qual alimenta duas válvulas motorizadas e toda a telemetria e o painel
PCE.
2.6
Sistema de partida, proteção, operação e comando
A operação do conjunto moto bomba será efetuada de dois modos, escolha a ser feita
pelo operador no PCM, modo automático, manual ou manutenção através da chave
seletora.
O comando automático das bombas será efetuado através do transmissor de pressão
instalado na tubulação de recalque geral PIT-05.
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Para a proteção hidráulica e comando e controle do sistema, foram previstos os seguintes
instrumentos:

Transmissor de Pressão eletrônico na tubulação de sucção PIT – 1.1, PIT 2.1.

Transmissor de Pressão eletrônico na tubulação de recalque PIT – 1.2, PIT 2.2.

Transmissor de Pressão eletrônico na tubulação de recalque geral PIT – 05

Transmissor de Pressão eletrônico na tubulação de limpeza reservatório PIT – 02;

Medição de nível do reservatório apoiado LIT-02;

Nível mínimo de operação do reservatório apoiado LSLL-01.
Os instrumentos para pressão e medidor de nível serão alimentados em 24Vcc, com uma
saída analógica em 4 a 20m A e chave de nível com saída tipo contato 1NAF para o CLP.
O comando manual local das bombas será feita pelas botoeiras BL (liga) e BD (desliga) e
BR1 (botão rearme) e BE (botão emergência) previstos no PCM.
O sistema de partida do motor será feita através de Inversor de Frequência e o motor terá
as seguintes proteções:

Sobrecarga

Curto circuito

Sub e sobre tensão, falta de fase.

Temperatura alta no mancal da bomba – no lado do acoplamento

Temperatura alta no mancal da bomba – no lado oposto ao acoplamento

Temperatura alta no mancal do motor – no lado do acoplamento

Temperatura alta no mancal da motor – no lado oposto ao acoplamento

Vibração do motor

Vibração da bomba;
Deverá ser previsto proteção contra descargas atmosféricas no circuito de forças e no
circuito de comando e alimentação do CLP (Controlador Lógico Programável), conforme
especificação técnica em anexo.
Foi prevista no diagrama indicação de corrente, tensão nas três fases, bem como
contador de horas de funcionamento.
O CLP fará o revezamento automático das bombas, bem como a chamada automática da
bomba em reserva, no caso de defeito de um conjunto e tempo de descanso entre partida
da mesma bomba de 15 minutos.
Haverá sinalização no CCM para:

Botão Teste

Comando Energizado

Motor Ligado

Bomba Desliga

Falta - fase

Int. entre partidas

Defeito Inversor

Disjuntor Ligado

Trip Disjuntor
Para o sistema de supervisão foram previstos os seguintes sinais:

Para cada conjunto Moto – Bomba:

Bomba ligada, desligada

Falta fase

Defeito no Inversor
Para a proteção Hidráulica de cada conjunto Moto – Bomba:

Pressão alta, baixa na sucção

Pressão alta, baixa no recalque
Para o barrilete
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Pressão alta, baixa

2.7
Instrumentação para “SCOA”
Para o sistema de supervisão através de telemetria para o “SCOA”, foram previstos os
seguintes instrumentos:

Transmissor de Pressão eletrônico na tubulação de entrada do reservatório
PIT –
01;

Medidor de Vazão Eletromagnético na tubulação de entrada do reservatório
FIT –
01 (O conversor será instalado na Sala de Telemetria);

Válvula Controladora de Vazão na tubulação de entrada do reservatório CV – 01;

Medidor de Vazão Eletromagnético na tubulação de By-Pass para atendimento da
zona alta FIT – 02(O conversor será instalado na Sala de Telemetria);

Válvula Controladora de Vazão na tubulação de By-Pass para atendimento da zona
alta CV – 02;

Transmissor de Pressão eletrônico na tubulação de atendimento da zona Baixa PIT –
03;

Medidor de Vazão Eletromagnético na tubulação de atendimento da zona Baixa FIT –
03(O conversor será instalado na Sala de Telemetria);

Transmissor de Pressão eletrônico na tubulação de atendimento da zona Alta PIT –
04

Medidor de Vazão Eletromagnético na tubulação de atendimento da zona Alta FIT –
04(O conversor será instalado na Sala de Telemetria).

Medidor de níveis tipo ultrassônico no reservatório apoiado LIT-01;

Chave de nível tipo boia no reservatório apoiado LSHH-01.
Os instrumentos para pressão, vazão e medidor de nível serão alimentados em 24Vcc,
com uma saída analógica em 4 a 20m A e a chave de nível com saída tipo contato 1NAF
será enviado ao APIT do sistema SCOA.
2.7.1 Válvula de Controle
Foram previstas duas válvulas de controle:

CV 01 com Ø28”(700mm) no ramal de entrada do reservatório;

CV 02 com Ø16”(400mm) no ramal do by pass para o atendimento da Zona Alta.
As válvulas de controle serão do tipo fluxo anular de jatos múltiplos, com uma estrutura
de abrigo do acionamento do obturador em formato hidrodinâmico alojado no interior do
corpo cuja função é também de suavizar o escoamento anular resultante.
A estanqueidade da válvula deverá ser total, ou seja, não se admite passagem de água
pela válvula quando pressurizada na posição totalmente fechada.
Deverá conter indicador mecânico de posição, composto por ponteiro e escala com
marcações: meio curso; totalmente aberta e totalmente fechada, afixado sobre o redutor,
solidariamente ao eixo da válvula.
A válvula terá acionamento por meio de um atuador motorizado tipo moto redutor
composto por três estágios de transmissão para a operação elétrica: redutor planetário,
redutor tipo "sem-fim" e redutor com engrenagem epicicloidais; lubrificação permanente
em banho de graxa, operáveis em qualquer posição, incluindo volante com manopla para
acionamento manual.
O acionamento elétrico deverá ser fornecido juntamente com as respectivas válvulas e
sob a responsabilidade do Fornecedor das válvulas.
O atuador deverá ser projetado para abrir ou fechar a válvula sob as condições mais
adversas a que possa estar sujeita. O atuador deverá ser capaz de fechar a válvula,
AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC
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partindo da posição totalmente aberta e com a vazão máxima especificada e terminando
com um diferencial de pressão igual à pressão de fechamento especificada.
Deverão ser previstas chaves fim de curso para indicação das posições aberta e fechada
com, no mínimo, 2 contatos SPDT para cada uma delas. Os contatos deverão ser
cablados até uma caixa de ligação, à prova de tempo, dotada de bornes.
No painel do atuador instalado na sala de telemetria, deverá ter:

Uma chave seletora, local e remoto

Chave para Abrir, Fechar e Parar

Sinalização, Aberta, Fechada
O atuador deverá ter comando remoto pelo SCOA por contatos:

Fecha

Abre

Para

Auto/ ON-OFF

Emergência
Para o sistema de supervisão foram previstos os seguintes sinais para o SCOA:

Aberto

Fechado

Modo Remoto

Modo Local

Toque

Indicação de posição por (4a20mA)
A alimentação de atuador será em 220V a partir do QDG-220 (E), através do sistema de
energia ininterrupta o qual está sendo alimentado pelo gerador de emergência
A válvula poderá ser comandada a distância pelo sistema SCOA (Abrir e Fechar) e a
posição de indicação em (4a20mA). A tensão de comando será em 24 Vcc a partir do
painel de comando das válvulas previsto na Sala de Telemetria existente.
Observação: O painel de comando das válvulas deverá ser adquirido em conjunto com
os equipamentos de acionamento da válvulas e configurado para atender as
necessidades do sistema SCOA, fornecido pela SABESP.
2.8
Distribuição
A distribuição de cabos de comando para telemetria será efetuada através de eletrodutos
de aço galvanizados tipo pesado, com envelope de concreto.
As conexões entre os eletrodutos e as caixas de ligações dos transmissores serão
efetuadas através de eletrodutos flexíveis com conectores de bronze Ø ½''.
Os condutores de comando serão de cobre com insolação em PVC e capa em PCV
conforme normas ABNT-BR 6880, NBR7288, NBR6812/83, com fios numerados.
Os condutores para sinais analógicos serão do tipo com blindagem.
As caixas de passagem para instrumentação deverão ser independentes das caixas de
passagem para instalações elétricas.
2.9
Aterramento
Foi prevista a instalação de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas tipo
Gaiola de Faraday para o edifício da Estação Elevatória e do Reservatório apoiado.
AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC
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Na cobertura foi previsto a instalação de uma malha de BARRA LISA DE ALUMÍNIO
7/8"x1/8".
No nível do piso foi previsto uma outra malha de aterramento composta de cabos de
cobre nu meio duro #50mm², e interligadas a hastes de aterramento Ø20mm'x3000mm
de aço cobreado. A malha superior será interligada á malha inferior em pontos de
descidas. Nas descidas, os condutores serão protegidos por tubos de PVC rígido Ø2'', até
uma altura de 2,5m do piso.
As conexões entre cabos e cabos a hastes de aterramento serão feitas através de
conexões exotérmicas nas instalações enterradas e nas caixas de inspeção serão feitas
através de grampos paralelos.
Todas as partes metálicas não condutoras de corrente serão interligadas e aterradas
através de cabo de cobre secção 25mm² isolado na cor verde, instalado em eletroduto de
PVC rígido Ø20mm, e haste de aterramento de aço cobreado Ø20mmx3000mm em caixa
de inspeção redonda em concreto e tampa de ferro Ø250mm x 300mm.
A resistência a terra não deverá ser superior a 10 OHMS em qualquer época do ano.
3 MEMORIAL DE CÁLCULO
3.1
Objetivo
Carga instalada
Condutores


3.2
Normas
ABNT – NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão
Catalogo – Pirelli
Catalogo – Bombas



3.3
Carga instalada
3.3.1 Transformador TR01 (Existente)
Motores B1 e B2
Potência da Bomba
RPM
Corrente Nominal
Tensão Nominal
F. de Potência
Rendimento
200 CV
1750
254,99 A
440 V
0,83
93%
P = 1,732 x 254,99 x 440 = 194,33 kVA
Transformador - 300 kVA – Transformador existente SERÁ MANTIDO.
3.3.2 Transformador Auxiliar – TR-03
Quadro de Luz QL-01
Quadro de Luz QL-02
PCE
Válvula motorizada CV-01
Válvula motorizada CV-02
Ponte Rolante 15 CV
7,54 kVA
5,03 kVA
2,5 kVA
2,0 kVA
2,0 kVA
16,65 Kva (PREVISÃO)
AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC
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Sub-Total: 35,70 kVA
Instalação Existente: 20 KVA
Total: 55,70 KVA
Transformador Dimensionado: 75 KVA
O Transformador existente é de 45 KVA, portando deverá ser SUBSTITUÍDO por um de
75kVA.
3.4
Inversor de frequência
Corrente Nominal - 1,20 x 254,99 = 305,98 A
Tensão - 440 V
Inversor de Frequência escolhido: In=361A.
Com fusíveis de proteção tipo NH de 500A
3.5
Condutores
3.5.1 Circuito ALG-01
a) Pelo critério da corrente:
I = 300 KVA / √3 x 440V = 393,64 A
Ic = 393,64 / K2 = 396,64 / 0,80 x 2 = 247,9 A
K2= 0,88 – Fator de agrupamento de cabos
#240 mm² - 351A
#240mm² - 0,23 V/Axkm
b) Pela queda de Tensão:
L = 35 m
ΔV% = 393,64 x 0,035 x 0,23 x 100 / 440 = 0,72%
c) Serão utilizados 2 cabos de #240mm² / fase +1#240mm² (T)
3.5.2 Circuito ALG-02 – TR-02 75 KVA - IN= 196,82A
a) Pelo critério da corrente:
I = 196,82 / 0,85 = 231A #120 mm² - 240A EPR
b) Pela queda de Tensão (2% de 220V = 4,4V):
L = 45m
ΔV = 4,4 / 196,82 x 0,045 = 0,496 V/A x km
# 95mm² - 0,43 V/A x km
c) Cabo escolhido: 4 x # 120mm² + 1x#70mm² (T) -- ø3”
3.5.3 Circuito ALG-03 e 04 para QTA (grupo Gerador 37kVA) – In= 97,10
a) Pelo critério da corrente:
I = 97,10 / 0,85 = 114,00A
#70 mm² - 178A EPR
AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC
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b) Pela queda de Tensão (2% de 220V = 4,4V):
L = 50m
ΔV = 4,4 / 97,10 x 0,050 = 0,90
# 95mm² - 0,43 V/A x km
c) Cabo escolhido: 3 x # 95mm² + 1x#50mm² (T) ø2”
3.5.4 Circuito F01 e 02
a ) Pelo critério da corrente motor 200 CV In = 254,99A
I = 1,15 x 254,99 / 0,8 x 2 = 183,27 A
K1= 0,8 (Agrupamento)
#95 mm² - 269 A - EPR
#95 mm² - 0,43 V/A x km
b) Pela queda de Tensão L=5m
ΔV = 254,99 x 0,005 x (0,43 / 2 ) x 100 / 440 = 0,06%
c) Cabo escolhido: 2x(3#95+T#50) mm² - 2 condutores por fase (Tipo Blindado)
3.5.5 Circuito F11 – QDG-Existente (Edifício Administrativo) – Estimado 20kVA,
trifásico, In = 52,49A
a) Pelo critério da corrente
I = 52,49 / 0,85 = 61,75
#16 mm² - 79 A EPR
b) Pela queda de Tensão (2% de 220V = 4,4V)
L= 135m
ΔV = 4,4 / 52,49 x 0,135 km = 0,62 V/A x km
#70mm² - 0,55 V/A x km
c) Cabo escolhido: 3 x # 70mm² + 1x#35mm² (T) ø3”
3.5.6 Circuito F12 – Painel de Telemetria – Existente 5kVA, trifásico, In= 13,12A
a) Pelo critério da corrente
I = 13,12 A / 0,85 = 15,43A
#2,5 mm² - 29 A EPR
b) Pela queda de Tensão (2% de 220V = 4,4V)
L = 45m
ΔV = 4,4 / 13,12 x 0,045 = 7,457 V/A x km
#6,0mm² - 5,25 V/A x km
c) Cabo escolhido: 1 x 4# 6mm² (3F+T) ø1”
3.5.7 Circuito F13 – QL – Telemetria – Existente 2,5kVA, trifásico, In= 6,56A
a) Pelo critério da corrente
I = 6,56 A / 0,85 = 7,71A
AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC
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#2,5 mm² - 29 A EPR
b) Pela queda de Tensão (2% de 220V = 4,4V)
L = 25m
ΔV = 4,4 / 6,56 x 0,025 = 26,82 V/A x km
#2,5mm² - 12,4 V/A x km
c) Cabo escolhido: 1 x 4# 2,5mm² (3F+T) ø3/4”
3.5.8 Circuito F14 – QL – 01 – EEAT projetada, 7,16kW , trifásico
a) Pelo critério da corrente (cos fi=0,95)
PkVA = 7.160 / 0,95 = 7536,84 kVA.
I = 7536,84 / 1,732 x 220 = 19,779 A
I = 1,5 x 19,779 = 29,67 A
# 4,0mm² - 37 A EPR
b) Pela queda de Tensão (2% de 220V = 4,4V)
L=15m
ΔV = 4,4 / 19,779 x 0,015 = 14,84 V/A x km
#2,5mm² - 12,4 V/A x km
c) Cabo escolhido: 1 x 4# 4mm² (3F+T) ø3/4”
3.5.9 Circuito F15 – QL – 02 – Sala do Gerador, 4,78kW , trifásico
a) Pelo critério da corrente (cos fi=0,95)
PkVA = 4.780 / 0,95 = 5031,58 kVA.
I = 5031,58 / 1,732 x 220 = 13,20 A
I = 1,5 x 13,20 = 19,80 A
# 2,5mm² - 29 A EPR
b) Pela queda de Tensão (2% de 220V = 4,4V)
L=65m
ΔV = 4,4 / 13,20 x 0,065 = 5,12 V/A x km
#10,0mm² - 3,17 V/A x km
c) Cabo escolhido: 1 x 4# 10mm² (3F+T) ø1”
3.5.10 Circuito F16 – Painel Comando da Estação – PCE, 2,5 kVA, bifásico
a) Pelo critério da corrente
I = 2500/220 = 11,40 A
#2,5 mm² - 29 A EPR.
b) Pela queda de Tensão (2% de 220V = 4,4V)
L=7m
ΔV = 4,4 V / 11,40 x 0,007 km = 55,10 V/A x km
# 2,5 mm² - 12,4 V/A x km
c) Cabo escolhido: 1 x 3# 4 mm² (2F+T)
AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC
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3.5.11 Circuito F21 e F22 – Válvulas Motorizadas – 1,5CV – In = 5,27A
a) Pelo critério da corrente
I = 1,25 x 5,27 A / 0,85 = 6,87 A
#2,5 mm² - 29 A EPR.
b) Pela queda de Tensão (2% de 220V = 4,4V)
L=105m
ΔV = 4,4 V / 6,87 x 0,105 km = 6,10 V/A x km
# 6 mm² - 5,25 V/A x km
c) Cabo escolhido
1C(4x#6 mm²) - EPR
3.5.12 Circuito F17 – Ponte Rolante – 15 CV – 220V - In= 43,7A
a) Pelo critério da corrente
I = 1,25 / 43,7/ 0,91 = 60,03 A # 10mm² - 67A
b) Pela queda de Tensão L= 15m
ΔV = 2,2 x 43,7 x 0,015 = 3,35 # 16mm² 2,05 V/Axkm
c) Cabo escolhido
#16mm²
AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC
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4
LISTA DE ENTRADA E SAÍDA DO CLP
SINAIS DO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL PCE
CLP
NOME
DESCRIÇÃO
CONEXÃO
TIPO
MÓDULO POSIÇÃO
PCM-E
(ENTRADA)
PCM-E
(ENTRADA)
PCM-E
(ENTRADA)
PCM-E
(ENTRADA)
ESL-001
FALTA DE FASE
ED
ID.00
0
YC-001A
DISJUNTOR LIGADO
ED
ID.00
1
XS-001B
DISJUNTOR DESLIGADO PELA PROTEÇÃO
ED
ID.00
2
YA-001
INTRUSÃO DO PCM
ED
ID.00
3
YA-001A
INTRUSÃO DA ESTAÇÃO
ED
ID.00
4
PCE
LSLL-01
NÍVEL
MÍNIMO
DE
OPERAÇÃO
RESERVATÓRIO APOIADO
CONVERSOR
PIT-02
DO
ED
ID.00
5
VAGO
ED
ID.00
6
VAGO
ED
ID.00
7
VAGO
ED
ID.00
8
VAGO
ED
ID.00
9
VAGO
ED
ID.00
10
VAGO
ED
ID.00
11
VAGO
ED
ID.00
12
VAGO
ED
ID.00
13
VAGO
ED
ID.00
14
VAGO
ED
ID.00
15
PB-002A
BOTÃO EMERGÊNCIA NÃO ACIONADO
ED
ID.01
0
PCM-CF-BA-01
YA-002
INTRUSÃO NO PAINEL
ED
ID.01
1
PCM-CF-BA-01
YC-002
SECCIONADORA DE ENTRADA LIGADA
ED
ID.01
2
PCM-CF-BA-01
ESL-002
BOMBA 1 – FALTA DE FASE
ED
ID.01
3
PCM-CF-BA-01
HS-002A
BOMBA 1 – MODO MANUTENÇÃO
ED
ID.01
4
PCM-CF-BA-01
HS-002B
BOMBA 1 – MODO LOCAL
ED
ID.01
5
PCM-CF-BA-01
HS-002C
BOMBA 1 – MODO AUTOMÁTICO
ED
ID.01
6
PCM-CF-BA-01
HS-002D
BOMBA 1 – MODO NORMAL
ED
ID.01
7
PCM-CF-BA-01
HS-002E
BOMBA 1 – HABILITA MANUTENÇÃO
ED
ID.01
8
PCM-CF-BA-01
YO-002A
BOMBA 1 – BOMBA LIGADA
ED
ID.01
9
PCM-CF-BA-01
HS-002
BOMBA 1 - COMANDO LOCAL
ED
ID.01
10
PCM-CF-BA-01
YO-002B
BOMBA 1 – DEFEITO NO CONVERSOR DE
FREQUÊNCIA
ED
ID.01
11
PCM-CF-BA-01
PB-002B
BOMBA 1 - BOTÃO RESET
ED
ID.01
12
PCM-CF-BA-01
YO-002C
BOMBA 1
VIBRAÇÃO
ED
ID.01
13
PCM-CF-BA-01
VAGO
ED
ID.01
14
VAGO
ED
ID.01
15
BOTÃO EMERGÊNCIA NÃO ACIONADO
ED
ID.02
0
PB-003A
–
SOBRE
TEMPERATURA
E
AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
PCM-CF-BA-02
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SINAIS DO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL PCE
CLP
NOME
DESCRIÇÃO
CONEXÃO
TIPO
MÓDULO POSIÇÃO
YA-003
INTRUSÃO NO PAINEL
ED
ID.02
1
PCM-CF-BA-02
YC-003
SECCIONADORA DE ENTRADA LIGADA
ED
ID.02
2
PCM-CF-BA-02
ESL-003
BOMBA 2 – FALTA DE FASE
ED
ID.02
3
PCM-CF-BA-02
HS-003A
BOMBA 2 – MODO MANUTENÇÃO
ED
ID.02
4
PCM-CF-BA-02
HS-003B
BOMBA 2 – MODO LOCAL
ED
ID.02
5
PCM-CF-BA-02
HS-003C
BOMBA 2 – MODO AUTOMÁTICO
ED
ID.02
6
PCM-CF-BA-02
HS-003D
BOMBA 2 – MODO NORMAL
ED
ID.02
7
PCM-CF-BA-02
HS-003E
BOMBA 2 – HABILITA MANUTENÇÃO
ED
ID.02
8
PCM-CF-BA-02
YO-003A
BOMBA 2 – BOMBA LIGADA
ED
ID.02
9
PCM-CF-BA-02
HS-003
BOMBA 2 - COMANDO LOCAL
ED
ID.02
10
PCM-CF-BA-02
YO-003B
BOMBA 2 – DEFEITO NO CONVERSOR DE
FREQUÊNCIA
ED
ID.02
11
PCM-CF-BA-02
PB-003B
BOMBA 2 - BOTÃO RESET
ED
ID.02
12
PCM-CF-BA-02
YO-003C
BOMBA 2
VIBRAÇÃO
ED
ID.02
13
PCM-CF-BA-02
VAGO
ED
ID.02
14
VAGO
ED
ID.02
15
ED
ID.03
0
PCM-CF-BA-01
ED
ID.03
1
PCM-CF-BA-01
ED
ID.03
2
PCM-CF-BA-01
ED
ID.03
3
PCM-CF-BA-01
TH-001ª
TH-001B
TH-001C
TH-001D
–
SOBRE
TEMPERATURA
E
BOMBA 1 - TEMPERATURA ALTA NO MANCAL
DA BOMBA - LADO DO ACOPLAMENTO
BOMBA 1 - TEMPERATURA ALTA NO MANCAL
DA
BOMBA
LADO
OPOSTO
AO
ACOPLAMENTO
BOMBA 1 - TEMPERATURA ALTA NO MANCAL
DO MOTOR - LADO DO ACOPLAMENTO
BOMBA 1 - TEMPERATURA ALTA NO MANCAL
DA
MOTOR
LADO
OPOSTO
AO
ACOPLAMENTO
SH-001ª
BOMBA 1 - VIBRAÇÃO EXCESSIVA NO MOTOR
ED
ID.03
4
PCM-CF-BA-01
SH-001B
BOMBA 1 - VIBRAÇÃO EXCESSIVA NA BOMBA
ED
ID.03
5
PCM-CF-BA-01
VAGO
ED
ID.03
6
VAGO
ED
ID.03
7
VAGO
ED
ID.03
8
VAGO
ED
ID.03
9
VAGO
ED
ID.03
10
VAGO
ED
ID.03
11
VAGO
ED
ID.03
12
VAGO
ED
ID.03
13
VAGO
ED
ID.03
14
ED
ID.04
0
PCM-CF-BA-02
ED
ID.04
1
PCM-CF-BA-02
ED
ID.04
2
PCM-CF-BA-02
TH-002ª
TH-002B
TH-002C
BOMBA 2 - TEMPERATURA ALTA NO MANCAL
DA BOMBA - LADO DO ACOPLAMENTO
BOMBA 2 - TEMPERATURA ALTA NO MANCAL
DA
BOMBA
LADO
OPOSTO
AO
ACOPLAMENTO
BOMBA 2 - TEMPERATURA ALTA NO MANCAL
DO MOTOR - LADO DO ACOPLAMENTO
AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
SINAIS DO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL PCE
CLP
NOME
DESCRIÇÃO
CONEXÃO
TIPO
TH-002D
BOMBA 2 - TEMPERATURA ALTA NO MANCAL
DA
MOTOR
LADO
OPOSTO
AO
ACOPLAMENTO
SH-002A
BOMBA 2 - VIBRAÇÃO EXCESSIVA NO MOTOR
ED
SH-002B
BOMBA 2 - VIBRAÇÃO EXCESSIVA NA BOMBA
ED
X0-002A
X0-002B
X0-002C
X0-002D
ED
MÓDULO POSIÇÃO
ID.04
3
PCM-CF-BA-02
ID.04
4
PCM-CF-BA-02
ID.04
5
PCM-CF-BA-02
VAGO
ED
ID.04
6
VAGO
ED
ID.04
7
VAGO
ED
ID.04
8
VAGO
ED
ID.04
9
VAGO
ED
ID.04
10
VAGO
ED
ID.04
11
VAGO
ED
ID.04
12
VAGO
ED
ID.04
13
VAGO
ED
ID.04
14
BOMBA 1 – SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA NO
SD
MODO AUTOMÁTICO
QD.00
0
PCM-CF-BA-01
BOMBA 1 - PROTEÇÃO HIDRÁULICA
QD.00
1
PCM-CF-BA-01
QD.00
2
PCM-CF-BA-01
QD.00
3
PCM-CF-BA-01
SD
BOMBA 1 - INTERTRAVAMENTO ENTRE
SD
PARTIDAS
BOMBA 1 – CONVERSOR DE FREQUÊNCIA –
SD
RESET
X0-002E
BOMBA 1 - INTERVALO ENTRE PARTIDAS
SD
QD.00
4
PCM-CF-BA-01
X0-003A
BOMBA 2 – SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA NO
MODO AUTOMÁTICO
SD
QD.00
5
PCM-CF-BA-02
X0-003B
BOMBA 2 - PROTEÇÃO HIDRÁULICA
SD
QD.00
6
PCM-CF-BA-02
SD
QD.00
7
PCM-CF-BA-02
SD
QD.00
8
PCM-CF-BA-02
BOMBA 2 - INTERVALO ENTRE PARTIDAS
SD
QD.00
9
PCM-CF-BA-02
VAGO
SD
QD.00
10
VAGO
SD
QD.00
11
VAGO
SD
QD.00
12
VAGO
SD
QD.00
13
VAGO
SD
QD.00
14
VAGO
SD
QD.00
15
PIT - 1.1
TRANSMISSOR DE PRESSÃO ELETRÔNICO
EA
IA.00
1
PIT - 1.2
TRANSMISSOR DE PRESSÃO ELETRÔNICO
EA
IA.00
2
PIT – 2.1
TRANSMISSOR DE PRESSÃO ELETRÔNICO
EA
IA.00
3
PIT – 2.2
TRANSMISSOR DE PRESSÃO ELETRÔNICO
EA
IA.00
4
X0-003C
X0-003D
X0-003E
BOMBA 2 - INTERTRAVAMENTO ENTRE
PARTIDAS
BOMBA 2 - CONVERSOR DE FREQUÊNCIA –
RESET
AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
TUBULAÇÃO
SUCÇÃO (BA01)
TUBULAÇÃO
RECALQUE (BA01)
TUBULAÇÃO
SUCÇÃO (BA02)
TUBULAÇÃO
RECALQUE (BA02)
Página 17
Pag. 182 de 404
ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA
UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
SINAIS DO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL PCE
CLP
NOME
DESCRIÇÃO
CONEXÃO
TIPO
PIT - 02
PIT - 05
TT-001A
TT-001B
TT-001C
TT-001D
MÓDULO POSIÇÃO
TUBULAÇÃO DE
LIMPEZA
RESERVATÓRI
O
TUBULAÇÃO
RECALQUE
GERAL
TRANSMISSOR DE PRESSÃO ELETRÔNICO
EA
IA.00
5
TRANSMISSOR DE PRESSÃO ELETRÔNICO
EA
IA.00
6
VAGO
EA
IA.00
7
VAGO
EA
IA.00
8
EA
IA.02
1
PCM-CF-BA-01
EA
IA.02
2
PCM-CF-BA-01
EA
IA.02
3
PCM-CF-BA-01
EA
IA.02
4
PCM-CF-BA-01
MANCAL
DA
BOMBA
–
LADO
ACOPLAMENTO – TEMPERATURA
MANCAL DA BOMBA – LADO OPOSTO
ACOPLAMENTO – TEMPERATURA
MANCAL
DO
MOTOR
–
LADO
ACOPLAMENTO – TEMPERATURA
MANCAL DO MOTOR – LADO OPOSTO
ACOPLAMENTO – TEMPERATURA
DO
AO
DO
AO
ST-001A
VIBRAÇÃO MOTOR
EA
IA.02
5
PCM-CF-BA-01
ST-001B
VIBRAÇÃO BOMBA
EA
IA.02
6
PCM-CF-BA-01
VAGO
EA
IA.02
7
VAGO
EA
IA.02
8
EA
IA.03
1
PCM-CF-BA-02
EA
IA.03
2
PCM-CF-BA-02
EA
IA.03
3
PCM-CF-BA-02
EA
IA.03
4
PCM-CF-BA-02
TT-002A
TT-002B
TT-002C
TT-002D
MANCAL
DA
BOMBA
–
LADO
ACOPLAMENTO – TEMPERATURA
MANCAL DA BOMBA – LADO OPOSTO
ACOPLAMENTO – TEMPERATURA
MANCAL
DO
MOTOR
–
LADO
ACOPLAMENTO – TEMPERATURA
MANCAL DO MOTOR – LADO OPOSTO
ACOPLAMENTO – TEMPERATURA
DO
AO
DO
AO
ST-002A
VIBRAÇÃO MOTOR
EA
IA.03
5
PCM-CF-BA-02
ST-002B
VIBRAÇÃO BOMBA
EA
IA.03
6
PCM-CF-BA-02
VAGO
EA
IA.03
7
VAGO
EA
IA.03
8
CF-01
CONTROLE DE ROTAÇÃO BA-01
SA
QA.00
0
CF-02
CONTROLE DE ROTAÇÃO BA-02
SA
QA.00
1
VAGO
SA
QA.00
2
VAGO
SA
QA.00
3
VAGO
SA
QA.00
4
VAGO
SA
QA.00
5
VAGO
SA
QA.00
6
VAGO
SA
QA.00
7
MEDIDOR DE GRANDEZAS ELÉTRICAS – PCME
RD
MC-01
MGE
AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
-
CONVERSOR
DE
FREQUENCIA
CF-01
CONVERSOR
DE
FREQUENCIA
CF-02
RS-232
Página 18
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ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA
UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
SINAIS DO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL PCE
CLP
NOME
DESCRIÇÃO
CONEXÃO
TIPO
MÓDULO POSIÇÃO
CF-1
CONVERSOR DE FREQUÊNCIA
RD
MC-02
CF-2
CONVERSOR DE FREQUÊNCIA
RD
MC-03
-
RS-485
-
RS-485
VAGO
ED – ENTRADA DIGITAL
SD – SAÍDA DIGITAL
EA – ENTRADA ANALÓGICA
SA – SAÍDA ANALÓGICA
RD – COMUNICAÇÃO VIA REDE (PROTOCOLO PROFIBUS)
Notas:
CLP – Posição
Número seqüencial entre 0 e 15 para módulos binários e entre 1 e 8 para módulos
analógicos.
Apesar de a lista estar representada por cartão de 16 pontos para módulos binários e 8
pontos para módulos analógicos, o fornecedor do CLP poderá ofertar outras
configurações, caso seja técnica e economicamente mais viável, justificando.
Conexão
Cada sinal representado nas tabelas do presente relatório tem seu respectivo local de
coleta ou de atuação. O campo conexão destina-se a indicar este local, que pode ser um
quadro do sistema de automação (representados em diagramas trifilares e funcionais) ou
um grupo funcional do processo.
5
LISTA DE CABOS DE FORÇA
A Lista de Cabos de Força apresenta-se no documento N° 56377-LC-GER-EL-01.
6
LISTA DE CABOS DE CONTROLE
A Lista de Cabos de Controle apresenta-se no documento N° 56377-LC-GER-EL-02.
7
LISTA DE MATERIAL
A Lista de Material dos Sistemas Elétricos e de Instrumentação apresenta-se no
documento N° 56377-LM-GER-EL-01.
AE = 04-56377-RT-GER-EL-01REVD.DOC
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA
Companhia de saneamento básico do estado de são paulo
UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE
RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA SETOR IPIRANGA ZA - UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO - DIRETORIA
METROPOLITANA - M.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS, DE
INSTRUMENTAÇÃO E MONTAGENS
VOLUME 2/2 - ANEXOS
DOCUMENTO N° 56377-RT-GER-EL-02
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA
ÍNDICE
1
2
3
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 8
ANEXO A – RELAÇÃO DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ................................................................. 9
ANEXO A-1 – PAINEL DE ENTRADA E MEDIÇÃO - PCM-E, CLASSE DE TENSÃO ATÉ 1000V ...... 10
3.1
OBJETIVO ...................................................................................................................................... 10
3.2
NORMAS TÉCNICAS ..................................................................................................................... 10
3.2.1 Normas Brasileiras Registradas no INMETRO........................................................................... 10
3.3
Ênfase em Segurança ................................................................................................................... 10
3.4
Características Elétricas............................................................................................................... 11
3.5
Características Construtivas ....................................................................................................... 11
3.5.1 Estrutura e Chaparia ................................................................................................................... 11
3.5.2 Grau de Proteção........................................................................................................................ 12
3.5.3 Proteção Contra Surtos e Descargas Atmosféricas ................................................................... 12
3.5.4 Barramentos e Isoladores ........................................................................................................... 12
3.5.5 Proteção de Segurança .............................................................................................................. 13
3.6
Equipamentos................................................................................................................................ 13
3.6.1 Transformadores de Corrente .................................................................................................... 13
3.6.2 Transformador de Potencial ....................................................................................................... 13
3.7
Fiação, Terminais e Dispositivos ................................................................................................ 13
3.7.1 Fiação para Comando e Controle ............................................................................................... 13
3.7.2 Fiação para Potência .................................................................................................................. 13
3.7.3 Bornes Terminais ........................................................................................................................ 14
3.7.4 Dispositivos ................................................................................................................................. 14
3.8
Comando e Controle ..................................................................................................................... 14
3.9
Potência ......................................................................................................................................... 15
3.10
Identificação dos Componentes .................................................................................................. 15
3.11
Acessórios ..................................................................................................................................... 15
3.12
Tratamento da superfície, pintura e acabamento ...................................................................... 16
3.13
Coordenação ................................................................................................................................. 16
3.14
Inspeção e ensaios ....................................................................................................................... 16
3.15
Ensaios de Rotina ......................................................................................................................... 16
3.16
Ensaios de Tipo ............................................................................................................................. 16
3.17
Acompanhamento da Fabricação e Inspeção ............................................................................ 17
3.18
Documentação técnica ................................................................................................................. 17
3.18.1
Documentos para Análise Técnica e Aprovação ................................................................... 18
3.18.2
Documentos para Aprovação ................................................................................................. 18
3.19
Documentos Certificados ............................................................................................................. 18
3.20
Documentos “Como Construído” ............................................................................................... 18
3.21
Responsabilidade do proponenete / fornecedor ....................................................................... 19
3.22
Documentos que acompanham a ESPECIFICAÇÃO ................................................................. 19
3.23
ANEXO - Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente ..................... 20
4
ANEXO A2 - PAINEL DE COMANDO DE MOTOR – PARTIDA COM CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA
- PCM-CF BA-01 (TÍPICO PARA BA-02) - CLASSE DE TENSÃO ATÉ 1000V ............................................. 26
4.1
Objetivo .......................................................................................................................................... 26
4.2
Normas Técnicas........................................................................................................................... 26
4.3
Normas Brasileiras Registradas no INMETRO ........................................................................... 26
4.4
Ênfase em Segurança ................................................................................................................... 26
4.5
CARACTERÍSTICAS ...................................................................................................................... 27
4.5.1 Características Elétricas ............................................................................................................. 27
4.5.2 Características Construtivas ....................................................................................................... 27
4.6
Estrutura e Chaparia ..................................................................................................................... 27
4.7
Grau de Proteção .......................................................................................................................... 28
4.8
Proteção Contra Surtos e Descargas Atmosféricas .................................................................. 28
4.9
Barramentos e Isoladores ............................................................................................................ 28
4.10
Dispositivo de Partida .................................................................................................................. 29
4.11
Proteção de Segurança ................................................................................................................ 29
4.12
Equipamentos................................................................................................................................ 29
4.12.1
Transformadores de Corrente ................................................................................................ 29
4.12.2
Transformador de Potencial ................................................................................................... 29
4.13
Fiação, Terminais e Dispositivos ................................................................................................ 29
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Página 2
Pag. 186 de 404
UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA
4.13.1
Fiação para Comando e Controle .......................................................................................... 29
4.13.2
Fiação para Potência .............................................................................................................. 30
4.13.3
Bornes Terminais ................................................................................................................... 30
4.13.4
Dispositivos............................................................................................................................. 30
4.14
Comando e Controle ..................................................................................................................... 30
4.15
Potência ......................................................................................................................................... 31
4.16
Identificação dos Componentes .................................................................................................. 32
4.17
Acessórios ..................................................................................................................................... 32
4.18
TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO .................................................. 32
4.18.1
Tratamento de superfície e pintura ........................................................................................ 33
4.18.2
Preparação das superfícies .................................................................................................... 33
4.18.3
Orla Marítima (Litoral): Ambiente Abrigado/Desabrigado....................................................... 34
4.18.4
Estação de Tratamento de Água-ETA: Ambiente Abrigado/Desabrigado ............................. 34
4.18.5
Estação de Tratamento de Esgoto - ETE:Ambiente Abrigado/Desabrigado.......................... 34
4.19
Requisitos de Qualidades ............................................................................................................ 35
4.19.1
Pintura a Pó a base de Resina de Poliéster ........................................................................... 35
4.19.2
Pintura a Pó a base de Resina de Poliéster com no mínimo uma demão de Pintura liquida
Poliuretana ............................................................................................................................................... 35
4.19.3
“Revestimento de Zinco Eletrodepositado” ............................................................................ 35
4.19.4
CORPOS DE PROVA PARA HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE
COMPONENTES PARA PAINÉIS COM: ................................................................................................ 36
4.20
5.8 Padrão de Cores para os Quadros e Painéis ....................................................................... 36
4.21
COORDENAÇÃO............................................................................................................................ 36
4.21.1
Coordenação - Partidas de Motores....................................................................................... 36
4.21.2
Coordenação Geral ................................................................................................................ 36
4.22
INSPEÇÃO E ENSAIOS ................................................................................................................. 36
4.22.1
Ensaios de Rotina................................................................................................................... 36
4.22.2
Ensaios de Tipo ...................................................................................................................... 37
4.23
Acompanhamento da Fabricação e Inspeção ............................................................................ 37
4.24
DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ........................................................................................................ 38
4.24.1
Documentos para Análise Técnica e Aprovação ................................................................... 38
4.25
Documentos Certificados ............................................................................................................. 39
4.26
Documentos “Como Construído” ............................................................................................... 39
4.27
RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR ........................................................ 39
4.28
DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO ........................................................ 39
4.29
Características a serem fornecidas pelo CLIENTE e pela Proponente para o painel - PCMCF-BA-01 (típico PCM-CF-BA-02) ............................................................................................................. 40
4.30
ANEXO B – CARACTERÍSTICAS DO DISPOSITIVO DO CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA ...... 45
4.30.1
Características a serem fornecidas pelo CLIENTE e pela Proponente ................................. 47
5
ANEXO A3 - PAINEL DE CONTROLE DA ESTAÇÃO – PCE - CLASSE DE TENSÃO ATÉ 1000V .... 50
5.1
OBJETIVO ...................................................................................................................................... 50
5.2
NORMAS TÉCNICAS ..................................................................................................................... 50
5.2.1 Normas Brasileiras Registradas no INMETRO........................................................................... 50
5.3
Ênfase em Segurança ................................................................................................................... 50
5.4
CARACTERÍSTICAS ...................................................................................................................... 51
5.4.1 Características Elétricas ............................................................................................................. 51
5.4.2 Características Construtivas ....................................................................................................... 51
5.4.3 Estrutura e Chaparia ................................................................................................................... 51
5.4.4 Grau de Proteção........................................................................................................................ 52
5.4.5 Proteção Contra Surtos e Descargas Atmosféricas ................................................................... 52
5.4.6 Proteção de Segurança .............................................................................................................. 52
5.4.7 Dispositivo “No Break” ................................................................................................................ 52
5.5
Fiação, Terminais e Dispositivos ................................................................................................ 52
5.5.1 Fiação para Comando e Controle ............................................................................................... 53
5.5.2 Fiação para Potência .................................................................................................................. 53
5.5.3 Bornes Terminais ........................................................................................................................ 53
5.5.4 Dispositivos ................................................................................................................................. 53
5.6
Barramento de Terra ..................................................................................................................... 54
5.7
Comando e Controle ..................................................................................................................... 54
5.8
Potência ......................................................................................................................................... 55
5.9
Identificação dos Componentes .................................................................................................. 55
5.10
Acessórios ..................................................................................................................................... 56
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Página 3
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UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA
5.11
TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO .................................................. 56
5.11.1
Tratamento de superfície e pintura ........................................................................................ 56
5.11.2
Preparação das superfícies .................................................................................................... 56
5.11.3
Ambiente Normal: Abrigado Rural e Urbano .......................................................................... 57
5.11.4
Orla Marítima (Litoral): Ambiente Abrigado/Desabrigado....................................................... 57
5.11.5
Estação de Tratamento de Água-ETA: Ambiente Abrigado/Desabrigado ............................. 58
5.11.6
Estação de Tratamento de Esgoto - ETE:Ambiente Abrigado/Desabrigado.......................... 58
5.11.7
Requisitos de Qualidades ....................................................................................................... 58
5.12
Padrão de Cores para os Quadros e Painéis ............................................................................. 59
5.13
COORDENAÇÃO............................................................................................................................ 59
5.13.1
Coordenação Geral ................................................................................................................ 59
5.14
INSPEÇÃO E ENSAIOS ................................................................................................................. 59
5.14.1
Ensaios de Rotina................................................................................................................... 60
5.14.2
Ensaios de Tipo ...................................................................................................................... 60
5.14.3
Acompanhamento da Fabricação e Inspeção ........................................................................ 60
5.15
DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ........................................................................................................ 61
5.15.1
Documentos para Análise Técnica e Aprovação ................................................................... 61
5.15.2
Documentos Certificados ....................................................................................................... 62
5.15.3
Documentos “Como Construído”............................................................................................ 62
5.16
RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR ........................................................ 62
5.17
DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO ........................................................ 62
5.18
Características ELÉTRICAS E CONSTRUTIVAS a serem fornecidas pela SABESP e pela
Proponente ................................................................................................................................................. 62
5.19
ANEXO B - Especificação básica do controlador lógico programável (CLP) ......................... 67
5.19.1
Descrição Geral ...................................................................................................................... 67
5.19.2
Requisitos de Confiabilidade .................................................................................................. 67
5.19.3
Subsistema de Alimentação ................................................................................................... 68
5.19.4
Subsistema de Comunicação ................................................................................................. 68
5.19.5
Subsistema de Entradas e Saídas ......................................................................................... 69
5.19.6
Características de Software ................................................................................................... 69
5.19.7
Instruções Básicas: ................................................................................................................ 70
5.19.8
Instruções de Manipulação de Palavras e Bits: ...................................................................... 71
5.19.9
Instruções de Controle: .......................................................................................................... 71
5.19.10 Acessórios e Componentes do CLP....................................................................................... 71
5.19.11 Sobressalentes ....................................................................................................................... 71
5.19.12 Treinamento ........................................................................................................................... 71
5.19.13 Suporte e Assistência Técnica ............................................................................................... 71
5.19.14 Documentos para aprovação ................................................................................................. 71
5.20
Folha de Dados do Dispositivo de Controle .............................................................................. 72
6
ANEXO A4 - PAINEL DE SERVIÇOS AUXILIARES - PSA , CLASSE DE TENSÃO ATÉ 1000V ......... 77
6.1
OBJETIVO ...................................................................................................................................... 77
6.2
NORMAS TÉCNICAS ..................................................................................................................... 77
6.3
Normas brasileiras registradas no INMETRO ............................................................................ 77
6.4
Ênfase em Segurança ................................................................................................................... 77
6.5
CARACTERÍSTICAS ...................................................................................................................... 78
6.5.1 Características elétricas.............................................................................................................. 78
6.5.2 Características construtivas ........................................................................................................ 78
6.5.3 Estrutura e chaparia.................................................................................................................... 78
6.5.4 Grau de proteção ........................................................................................................................ 78
6.6
Proteção contra surtos e descargas atmosféricas .................................................................... 79
6.7
Barramentos e isoladores ............................................................................................................ 79
6.8
Proteção de Segurança ................................................................................................................ 80
6.9
Medição de Entrada ...................................................................................................................... 80
6.9.1 Transformadores de Corrente .................................................................................................... 80
6.9.2 Transformador de Potencial ....................................................................................................... 80
6.9.3 Voltímetro.................................................................................................................................... 80
6.9.4 Amperímetro ............................................................................................................................... 80
6.9.5 Fiação, terminais e dispositivos .................................................................................................. 80
6.9.6 Dispositivos ................................................................................................................................. 81
6.9.7 Comando e Controle ................................................................................................................... 81
6.9.8 Potência ...................................................................................................................................... 82
6.10
Identificação dos componentes .................................................................................................. 82
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Página 4
Pag. 188 de 404
UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA
6.11
Acessórios ..................................................................................................................................... 82
6.12
TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO .................................................. 83
6.13
COORDENAÇÃO............................................................................................................................ 83
6.13.1
Coordenação - Partidas de Motores....................................................................................... 83
6.13.2
Coordenação Geral ................................................................................................................ 83
6.14
INSPEÇÃO E ENSAIOS ................................................................................................................. 83
6.14.1
Ensaios de rotina .................................................................................................................... 84
6.14.2
Ensaios de tipo. ...................................................................................................................... 84
6.14.3
Acompanhamento da fabricação e inspeção ......................................................................... 84
6.15
DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ........................................................................................................ 85
6.15.1
Documentos para análise técnica e aprovação...................................................................... 85
6.15.2
Documentos para aprovação ................................................................................................. 85
6.15.3
Documentos certificados ........................................................................................................ 86
6.15.4
Documentos “Como construído” ............................................................................................ 86
6.16
RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR ........................................................ 86
6.17
DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO ........................................................ 86
6.18
ANEXOS - Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente .................. 87
7
ANEXO A5 – TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO – 75KVA ........................................................ 91
7.1
OBJETIVO ...................................................................................................................................... 91
7.2
NORMAS APLICÁVEIS .................................................................................................................. 91
7.3
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS ................................................................................................. 91
7.3.1 Potência Nominal ........................................................................................................................ 91
7.3.2 Nível de Isolamento .................................................................................................................... 91
7.3.3 Tensões Nominais em Vazio e Ligação dos Enrolamentos ....................................................... 91
7.3.4 Frequência Nominal .................................................................................................................... 92
7.3.5 Polaridade dos Transformadores Monofásicos .......................................................................... 92
7.3.6 Deslocamento Angular e Ligação dos Enrolamentos de Fase dos Transformadores Trifásicos
92
7.3.7 Perdas, correntes de excitação e tensão de curto circuito ......................................................... 92
7.3.8 Diagramas de Ligações dos Transformadores........................................................................... 92
7.4
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS ......................................................................................... 92
7.4.1 Núcleo ......................................................................................................................................... 92
7.4.2 Enrolamentos .............................................................................................................................. 92
7.4.3 Dispositivos de alarme, proteção e sinalização .......................................................................... 93
7.5
ACESSÓRIOS................................................................................................................................. 93
7.6
INSPEÇÃO E ENSAIOS ................................................................................................................. 93
7.7
DOCUMENTOS PARA APROVAÇÃO ............................................................................................ 94
7.8
GARANTIA...................................................................................................................................... 94
7.9
EMBALAGEM E TRANSPORTE .................................................................................................... 94
8
ANEXO A6 – GRUPO MOTOR GERADOR DE EMERGÊNCIA ............................................................ 95
8.1
Objetivo .......................................................................................................................................... 95
8.2
Campo de aplicação...................................................................................................................... 95
8.3
Observações gerais ...................................................................................................................... 95
8.4
NORMAS TÉCNICAS ..................................................................................................................... 95
8.5
CARACTERÍSTICAS ...................................................................................................................... 96
8.5.1 Características gerais ................................................................................................................. 96
8.5.2 Características do motor ............................................................................................................. 97
8.5.3 Características das peças auxiliares do motor ........................................................................... 97
8.6
Características do gerador ........................................................................................................... 99
8.6.1 Generalidades ............................................................................................................................. 99
8.6.2 Ligações .................................................................................................................................... 100
8.6.3 Isolamento dos enrolamentos ................................................................................................... 100
8.6.4 Mancais ..................................................................................................................................... 100
8.6.5 Enrolamento amortecedor ........................................................................................................ 100
8.6.6 Sistema de excitação do gerador ............................................................................................. 100
8.7
Características do painel de controle elétrico ......................................................................... 101
8.8
Tratamento da superfície, pintura e acabamento .................................................................... 101
8.8.1 Preparação das superfícies ...................................................................................................... 101
8.8.2 Proteção da superfície .............................................................................................................. 102
8.8.3 Pintura ....................................................................................................................................... 102
8.9
Sistema de controle .................................................................................................................... 102
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8.10
FUNCIONAMENTO ...................................................................................................................... 102
8.10.1
Geral ..................................................................................................................................... 102
8.10.2
Partida automática ................................................................................................................ 102
8.10.3
Transferência automática rede- gerador .............................................................................. 102
8.10.4
Retorno automático gerador-rede ........................................................................................ 103
8.10.5
Parada automática do motor ................................................................................................ 103
8.11
INSPEÇÕES E ENSAIOS ............................................................................................................. 103
8.11.1
Considerações gerais ........................................................................................................... 103
8.11.2
Ensaios ................................................................................................................................. 103
8.11.3
Excitatriz ............................................................................................................................... 104
8.12
Ensaios do Gerador .................................................................................................................... 104
8.12.1
Conjunto motor - gerador ..................................................................................................... 104
8.13
Testes dielétricos ........................................................................................................................ 104
8.14
Relatório de ensaios ................................................................................................................... 104
8.15
INSTALAÇÃO E TESTES DE CAMPO ........................................................................................ 105
8.16
FERRAMENTAS ........................................................................................................................... 105
8.17
ACESSÓRIOS............................................................................................................................... 105
8.18
SUPERVISÃO DE MONTAGEM .................................................................................................. 105
8.19
DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ...................................................................................................... 105
8.19.1
Documentos para análise da proposta técnica .................................................................... 105
8.19.2
Documentos para análise técnica e aprovação.................................................................... 106
8.19.3
Desenhos para aprovação ................................................................................................... 106
8.19.4
Desenhos certificados .......................................................................................................... 106
8.19.5
Manual de manuseio e armazenamento .............................................................................. 106
8.20
Anexo A - Características detalhadas a serem fornecidas pelo proponente. ....................... 106
8.21
Anexo B - Características a serem fornecidas pela SABESP ................................................. 112
9
ANEXO A7 – TRANSMISSOR DE PRESSÃO ...................................................................................... 114
9.1
OBJETO........................................................................................................................................ 114
9.2
APLICAÇÃO ................................................................................................................................. 114
9.3
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ................................................................................................. 114
9.3.1 Especificações Físicas ............................................................................................................. 114
9.3.2 Especificações Funcionais........................................................................................................ 114
9.4
Especificações de Performance ................................................................................................ 114
9.4.1 Especificações para o Transmissor de Pressão ...................................................................... 115
9.5
CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO ............................................................................. 115
9.5.1 Sistema de Qualidade ............................................................................................................... 115
9.5.2 Garantia do Produto .................................................................................................................. 115
9.5.3 Suporte ..................................................................................................................................... 115
9.5.4 Documentação .......................................................................................................................... 115
MAGO – AUTOMAÇÃO SCOA - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ............................................................... 117
: Instrumentação – PIT 02 e PIT 03 ....................................................................................................... 117
NOME: TRANSMISSOR DE PRESSÃO DIFERENCIAL....................................................................... 117
ET:0059 ................................................................................................................................................. 117
Revisão: 1 .............................................................................................................................................. 117
10 ANEXO A8 – M EDI DO R DE NÍVEL ULT RASSÔ NICO .......................................................... 119
MAGO – AUTOMAÇÃO SCOA...................................................................................................................... 119
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ................................................................................................................ 119
CATEGORIA: I n s t r u m e n t a ç ã o - L I T 0 1 .................................................................................... 119
NOME: SENSOR ULTRASSÔNICO TRANSMISSOR DE NIVEL E VAZÃO EM CANAL ABERTO 4 20mA ...................................................................................................................................................... 119
ET:0068 .................................................................................................................................................. 119
AMB: 42.387.023.3 .................................................................................................................................. 119
11 ANEXO A9 – CHAVE DE NÍVEL TIPO BOIA(PERA) ........................................................................... 120
11.1
Objetivo ........................................................................................................................................ 120
11.2
Normas Complementares ........................................................................................................... 120
11.3
Condições de instalação ............................................................................................................ 120
11.4
Escopo de fornecimento ............................................................................................................ 120
11.5
Documentação exigida ............................................................................................................... 120
11.5.1
Com a proposta .................................................................................................................... 120
11.5.2
- Após a emissão do Pedido de Compra .............................................................................. 121
11.6
- Acondicionamento .................................................................................................................... 121
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11.7
Discordância ................................................................................................................................ 121
11.8
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS ........................................................................................................ 121
11.8.1
Chave de Nível Tipo Pera..................................................................................................... 121
11.9
Características elétricas ............................................................................................................. 122
11.9.1
- Chave de Nível Tipo Pera .................................................................................................. 122
11.10 Requisitos operacionais ............................................................................................................. 122
11.11 Inspeções e testes ...................................................................................................................... 122
11.12 Aceitação e rejeição .................................................................................................................... 122
11.1
FOLHA DE DADOS ...................................................................................................................... 123
12 ANEXO A10 - ELEMENTO SECUNDÁRIO DE MEDIÇÃO (CONVERSOR FIT 01 E FIT 02) .............. 123
12.1
Descrição básica ......................................................................................................................... 124
12.2
Normas ......................................................................................................................................... 124
12.3
Arranjo físico ............................................................................................................................... 124
12.4
Funções incorporadas ao conversor ........................................................................................ 124
12.5
Características metrológicas ..................................................................................................... 124
12.6
Características elétricas ............................................................................................................. 124
12.7
Característica de alimentação.................................................................................................... 124
12.8
Grau de proteção do elemento secundário (conversor) ......................................................... 125
13 ANEXO A10 – ESPECIFICAÇÕES DE MONTAGENS ELÉTRICAS ................................................... 125
13.1
Introdução .................................................................................................................................... 125
13.2
Eletrodutos rígidos ..................................................................................................................... 125
13.3
Eletrodutos flexíveis ................................................................................................................... 127
13.4
Rede de Eletrodutos Subterrâneos (Envelopes)...................................................................... 127
13.5
Escavação das Valas .................................................................................................................. 127
13.6
Escoramento das Valas .............................................................................................................. 128
13.7
Preparação de Base .................................................................................................................... 128
13.8
Colocação dos Eletrodutos ........................................................................................................ 128
13.9
Concretagem de Envelope ......................................................................................................... 128
13.10 Reaterro das Valas ...................................................................................................................... 129
13.11 Eletrodutos Embutidos - Juntas de Expansão......................................................................... 129
13.12 Caixas de passagem e conexões para instalações aparentes ............................................... 129
13.13 Caixas de passagem de alvenaria e concreto .......................................................................... 130
13.14 Aterramento ................................................................................................................................. 130
13.14.1 Aterramento do equipamento ............................................................................................... 130
13.14.2 Instalação do cabo terra ....................................................................................................... 130
13.14.3 Instalação das hastes de terra ............................................................................................. 131
13.14.4 Ligações do aterramento ...................................................................................................... 131
13.14.5 Conexões por conectores..................................................................................................... 131
13.14.6 Testes ................................................................................................................................... 132
13.15 Cabos elétricos............................................................................................................................ 132
13.16 Instalação dentro dos eletrodutos ............................................................................................ 133
13.17 Instalações aparentes ................................................................................................................. 133
13.18 Emendas dos cabos.................................................................................................................... 133
13.19 Isolação das emendas ................................................................................................................ 134
13.20 Proteção das Emendas ............................................................................................................... 134
13.21 Terminais para condutores de baixa tensão ............................................................................ 134
13.22 Testes para instalações de luz .................................................................................................. 135
13.23 Instalação de quadros elétricos ................................................................................................ 135
13.24 Pré-operação ............................................................................................................................... 136
13.25 Testes de aceitação ............................................................................... Erro! Indicador não definido.
13.26 Procedimentos de operação e testes ........................................................................................ 136
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INTRODUÇÃO
Este relatório apresenta o detalhamento elétrico e de instrumentação das obras de
reformulações e ampliações da Estação Elevatória de Água Tratada (EEA) e do
Reservatório Ipiranga, localizadas na Rua Gama Lobo, bairro do Ipiranga.
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

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







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ANEXO A – RELAÇÃO DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO A1 – PAINEL DE COMANDO DE MOTORES – ENTRADA (PCM-E);
ANEXO A2 – PAINEL DE COMANDO DE MOTORES – PARTIDA COM
CONVERSOR DE FREQUÊNCIA – PCM-CF BA-01 (TÍPICO PARA BA-02);
ANEXO A3 – PAINEL DE CONTROLE DA ESTAÇÃO – PCE;
ANEXO A4 – PAINEL DE SERVIÇOS AUXILIARES – PSA;
ANEXO A5 – TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO 75 KVA;
ANEXO A6 – GRUPO MOTOR-GERADOR DE EMERGÊNCIA;
ANEXO A7 – TRANSMISSOR DE PRESSÃO;
ANEXO A8 – MEDIDOR DE NÍVEL ULTRASSÔNICO;
ANEXO A9 – CHAVE DE NÍVEL TIPO BOIA;
ANEXO A10 - ELEMENTO SECUNDÁRIO DE MEDIÇÃO DE VAZÃO (CONVERSOR
FIT 02)
ANEXO A11 – MONTAGENS ELÉTRICAS.
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ANEXO A-1 – PAINEL DE ENTRADA E MEDIÇÃO - PCM-E, CLASSE DE TENSÃO
ATÉ 1000V
3.1 OBJETIVO
Esta norma estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação e ensaios do
Painel de Entrada e Medição (PCM-E), tipo armário não compartimentado, com
instalação auto-portante, classe de tensão até 1000V, conforme descrição detalhada nos
itens a seguir e a prescrição da Norma SABESP NTS 255 - Norma Geral de
Fornecimento de Equipamentos Elétricos".
3.2 NORMAS TÉCNICAS
O painel e os equipamentos elétricos deverão ter projeto, características elétricas,
fabricação, ensaios, embalagem e transporte de acordo com a última edição e revisão
das normas vigentes.
3.2.1 Normas Brasileiras Registradas no INMETRO

NBR-IEC 60439-1 - Conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tensão Parte 1:
Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e conjuntos com ensaio de
tipo parcialmente testado (PTTA).

NBR-5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão

NBR-5459 - Manobra e Proteção de Circuitos – Terminologia

NBR-6146 – Invólucros de Equipamentos Elétricos - Proteção

NBR-6148 - Fios e Cabos com Isolação Sólida Extrudada de Cloreto de Polivinila
para Tensões até 750 V sem Cobertura – Especificação

NBR IEC 62208 – Invólucros Vazios destinados a Conjuntos de Manobra e
Controle de Baixa Tensão - Regras Gerais

NR-10 - Norma Regulamentadora nº10 do Ministério do Trabalho.
Para os itens não abrangidos pelas Normas brasileiras citadas e por esta especificação,
devem ser adotadas as normas das entidades internacionais consagradas, na última
edição e revisão:

AISE - American Iron and Steel Engineers

ANSI - American National Standards Institute

CEE - International Commission on Rules for the Approval of Electricale Equipment

DIN - Deutsche Industrie Normen

IEC - International Electro technical Commission

IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers

NEC - National Electrical Code

NFPA - National Fire Protection Association

NEMA - National Electrical Manufacturers Association

VDE - Verein Deutscher Elektrotechniker
3.3 Ênfase em Segurança
Embora a NBR-IEC-60439-1 e normas complementares sejam bastante abrangentes
quanto a todos aspectos do projeto de construção, operação, manobras, ensaios,
proteção. Esta especificação confere ao fornecimento um caráter específico
intrinsecamente ligado com a segurança, exigido pelas normas regulamentadoras do
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Ministério do Trabalho, NR-10 e outras NR’s associadas, que possuem conteúdos
relacionados com a eletricidade.
Esta especificação foi elaborada de forma que a construção dos painéis evite, ao
máximo, dentro de condições aceitáveis, a formação, propagação e duração do arco
elétrico. Sabe-se que o arco elétrico, principalmente aquele associado aos conjuntos de
manobra, é a principal causa de ferimentos e mortes de pessoas envolvidas nos serviços
de eletricidade. Portanto, nos itens seguintes são indicados aspectos construtivos importantes,
reforçando a normalização no que tange aos aspectos de segurança.
3.4 Características Elétricas
Ver Anexo A desta Norma;
Ver desenho 56377-DE-GER-EL-09 - Diagrama Unifilar e Funcional do Painel de
Comando dos Motores PCM-E (Entrada).
3.5 Características Construtivas
O sistema deverá ser composto por um conjunto metálico, tipo armário, não
compartimentado, instalação auto portante onde os equipamentos de proteção e
manobra de cada carga estão fixados em placa de montagem única dentro do painel. A
placa deverá ser removível, onde os componentes de potência deverão ser fixados
através de parafusos com rosca na placa.
Internamente, a separação por barreiras ou divisões deverá ser preferencialmente a
forma construtiva 2b, conforme NBR IEC 60439-1.
O painel PCM-E deverá ser do tipo TTA (conjunto com ensaios de tipo totalmente
testados) ou do tipo PTTA (conjunto com ensaios de tipo parcialmente testados) definidos
pela norma NBR IEC 60439-1. No caso do PTTA, os fabricantes deverão para as
disposições de tipo não ensaiado, derivar de disposições de tipo ensaiado de um TTA.
O painel deve ser constituído de estruturas de aço, rigidamente montadas, formando um
conjunto auto-portante, capaz de suportar sem deformações os esforços normais
resultantes de manobras dos componentes, bem como os esforços provocados no
embarque e transporte.
O painel deve ser projetado com espaço livre de no mínimo 250 mm na parte inferior para
entrada de eletrodutos e cabos.
As chapas de aço devem ter espessura, conforme Anexo A, para as estruturas, porta e
invólucro e placa de montagem.
O acesso à parte de trás deve ser sempre possível através de tampa removível.
O painel deve conter no mínimo 20% de espaço para utilização futura.
3.5.1 Estrutura e Chaparia
O painel consistirá de um sistema modular formado por um módulo autossustentável, de
altura máxima 2.200 mm.
O painel autossustentável deve ser montado sobre base soleira construída em perfil
apropriado de aço com 100 mm de altura e possuir furos para os chumbadores.
Todos os elementos de fixação, tais como parafusos, arruelas, porcas, devem ser de aço
bicromatizado, cadmiado ou galvanizados.
O acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de porta (abertura
mínima 105º e máxima 120°), com fechos conforme norma técnica Sabesp nº266.
A porta deve ser guarnecida de vedações de borracha especial à base de neoprene com
EPDM.
A porta deverá ser reforçada internamente para suportar equipamentos nela fixada.
O painel autossustentável deve ser provido de quatro olhais para içamento, de forma que,
quando for efetuada a suspensão ele não sofra qualquer deformação ou dano.
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As entradas e saídas dos cabos deverão ser feitas pela parte inferior do painel. Para
tanto deverá ser prevista, chapa de aço bipartida dotada de guarnições de borracha
sintética, presas à estrutura do painel por meio de parafusos, de modo a permitir a sua
retirada, na obra, para a execução dos furos necessários para a conexão de prensacabos e eletrodutos.
3.5.2 Grau de Proteção
O painel e seus componentes, conforme as características do local em que serão
instalados e de sua acessibilidade, devem oferecer um determinado grau de proteção. A
norma NBR-6146 define os graus de proteção por meio das letras características IP,
seguidas por dois dígitos.
1° Digito característico – indica o grau de proteção contra penetração de corpos sólidos
estranhos e contato acidental:
0 – não protegido
1 – protegido contra objetos sólidos maiores que 50 mm
2 – protegido contra objetos sólidos maiores que 12 mm
3 – protegido contra objetos sólidos maiores que 2,5 mm
4 – protegido contra objetos sólidos maiores que 1,0 mm
5 – protegido contra poeira
6 – totalmente protegido contra poeira
2° Digito característico – grau de proteção contra penetração de água no interior do
painel:
0 – não protegido
1 – protegido contra quedas verticais de gotas d’água
2 – protegido contra queda d’água para uma inclinação máxima de 15° com a vertical
3 – protegido contra água aspergida de um ângulo de 60° com a vertical
4 – protegido contra projeções d’água
5 – protegido contra jatos d’água
6 – protegido contra ondas do mar ou jatos potentes
7 – protegido contra imersão
8 – protegido contra submersão
O grau de proteção de um conjunto fechado deve ser pelo menos IP2X, depois de
instalado conforme as instruções do fabricante.
Para conjuntos de uso ao tempo, que não tem nenhuma proteção suplementar (cobertura
ou algo semelhante), o segundo número característico deve ser pelo menos 3. (ver anexo
A desta especificação).
3.5.3 Proteção Contra Surtos e Descargas Atmosféricas
A proteção deve ser em cascata, em todos os níveis, conforme “Manual e Procedimentos
– Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e Sobretensões” - SABESP.
3.5.4 Barramentos e Isoladores
Os barramentos devem ser de cobre eletrolítico com 99,99% de pureza, isenta de
emendas exceto em acoplamentos.
Os barramentos e seus suportes devem ser dimensionados para resistir aos esforços
térmicos e dinâmicos, devido às forças oriundas das correntes de curto-circuito definidas
no Anexo A desta norma.
Os barramentos de cobre devem ter seção constante e serem dimensionadas para uma
densidade máxima de corrente de 2,00A/mm².
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A barra de terra deve possuir seção não inferior a 100 mm2 com um furo em cada
extremidade para interligação ao sistema de aterramento.
Todas as juntas ou derivações devem ter seus contatos revestidos de prata por
deposição eletrolítica, perfeitamente alinhada e firmemente aparafusada, através de
parafusos, porcas e arruelas de pressão de aço cadmiado, para assegurar máxima
condutividade.
O barramento deve ser firmemente fixado através de isoladores com propriedades
dielétricas adequadas de material não higroscópico e não inflamável.
As distâncias de isolamentos e escoamento devem obedecer à norma NBR IEC 60439-1.
Dimensão, espaçamento e furação, especialmente da interligação devem ser indicadas
no desenho do fabricante.
Cada painel deve possuir uma barra de terra de fácil acesso fixada na parte inferior, em
toda sua extensão, e as carcaças dos equipamentos instalados no interior do painel,
como, placa de montagem e transformador de comando deve ser conectada diretamente
a esta barra. Conexão com o sistema de aterramento em pelo menos dois pontos.
Aos demais, é suficiente o contato carcaça-estrutura. A porta deve ser interligada com
cordoalha flexível de cobre.
O aquecimento do painel deve atender os limites de temperatura admissíveis previstos na
tabela 2, da norma NBR IEC 60439-1.
Identificação das barras, conforme norma técnica Sabesp nº 266.
3.5.5 Proteção de Segurança
O painel deverá apresentar, construtivamente, o maior grau possível de segurança para o
pessoal encarregado da manutenção. Todas as partes vivas deverão ficar completamente
protegidas de modo a evitar o contato acidental.
3.6
Equipamentos
3.6.1 Transformadores de Corrente
Os Transformadores de Corrente (tipo seco) devem ter capacidade térmica e mecânica
suficiente para suportar as correntes de curto-circuito especificadas. As relações dos
Transformadores de Corrente devem ser as indicadas em projeto.
Serão projetados, construídos e ensaiados conforme norma NBR-6856 – Transformador
de Corrente da ABNT, para medição, do tipo barra ou janela.
3.6.2 Transformador de Potencial
Transformador de potencial tipo seco, projetado, construído e testado conforme a norma
NBR-6855 – Transformador de Potencial Indutivo da ABNT, para medição, com um
enrolamento secundário.
3.7
Fiação, Terminais e Dispositivos
3.7.1 Fiação para Comando e Controle
Para a fiação de Comando e Controle deverão ser utilizados condutores de cobre
eletrolítico, encordoamento classe 5 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação de
composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e
classe de tensão mínima 750V.
3.7.2 Fiação para Potência
Para a fiação de potência deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolítico,
encordoamento classe 4 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação e cobertura de
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composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e
classe de tensão mínima 1000V.
Os condutores não podem possuir emendas.
3.7.3 Bornes Terminais
Os bornes terminais utilizados devem ser unipolares, classe de isolação 750V, com a
parte condutora e elementos de aperto construído em material não ferroso.
Os bornes terminais deverão ser fixados sobre perfilados DIN em liga de alumínio e
reunidos em blocos providos de placas laterais de acabamento, molas de fixação,
separadores isolantes, pontes para conexões entre dois ou mais bornes contínuos e
pastilhas de plástico gravadas para identificação.
As réguas terminais devem ser instaladas em planos verticais ou horizontais, em locais
de fácil acesso para instalação e inspeção, e possuir no mínimo 20% de reserva.
Deverá ser conectado apenas um terminal em cada borne. Caso haja a necessidade de
conectar 2 cabos em um borne, deverá ser utilizado um terminal duplo.
3.7.4 Dispositivos
Dispositivos auxiliares para controle tais como botões de comando e chaves seletoras,
devem ser da linha para serviços pesados, furação Ø 22,5mm, com grau de proteção
contra toque acidental IP-20. As botoeiras devem ter seus contatos não soldáveis e com
a codificação de cores conforme norma técnica Sabesp nº 266.
O botão de emergência deve ser do tipo soco ou cogumelo, com trava do acionador de
modo a distinguir quando acionado.
Os sinaleiros devem ser montados na porta do painel. Devem ser utilizados sinaleiros
(Ø22,5mm) tipo “7 LED’s”, providos de resistores atenuadores, com a identificação de
cores conforme a norma técnica Sabesp nº 266.
Os resistores de aquecimento serão em 220 Vca, com termostato operando de 0° a 40°C.
3.8 Comando e Controle
A tensão dos circuitos de comando deve ser 220 Vca.
Os condutores de comando e controle devem ser protegidos por disjuntores tipo caixa
moldada e alojados em canaletas.
As canaletas devem ser de PVC não inflamável, do tipo chama auto-extinguível, contendo
rasgos laterais para passagem de cabos, com seção compatível com o número de
condutores, de modo que a ocupação máxima seja de 70%, e provida de tampas
removíveis de mesmo material.
As canaletas não devem possuir cantos vivos que possam danificar a isolação da fiação.
As canaletas devem ser instaladas apenas nas posições horizontal e vertical. Para junção
entre extremidades em “L”, o acabamento deve ser feito em corte diagonal de 45°.
Cada extremidade dos condutores de comando e controle deve ser provida de um
terminal pré-isolado de compressão em cobre prateado tubular.
Para circuitos de comando devem ser utilizadas bitolas 1,0mm2 e de aquecimento, devem
ser utilizadas bitolas 1,5 mm².
Cada condutor de comando e controle deve ser identificado pelo código indicado nos
diagramas funcionais e de fiação em ambas as extremidades, pelo critério de potenciais
iguais com mesmo número. As cores dos condutores devem obedecer à norma técnica
Sabesp nº 266.
Na parte fixa de cada módulo, devem ser previstas réguas independentes de bornes para
interligação:

Aos componentes de campo;

Aos componentes da porta.

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As interligações devem ser feitas por condutores flexíveis agrupados e amarrados com
abraçadeiras de nylon 6.6, formando um cabo múltiplo devidamente fixado, de modo a
não transmitir esforços mecânicos aos terminais.
Cada painel deve conter dispositivos para supervisão e controle remoto.
3.9 Potência
Os condutores de potência devem ser agrupados por chicote.
Na entrada e saída do painel, os condutores de potência devem ser fixados por suportes
próprios e interligados diretamente nos bornes do equipamento.
As bitolas dos cabos de potência devem ser dimensionadas com 25% acima da corrente
nominal do circuito.
Cada condutor de potência deve ser identificado com sua respectiva cor, conforme norma
técnica Sabesp nº 266:
Cada extremidade dos condutores de potência deve ser provida de terminais de
compressão em cobre prateado isolados com material termo contrátil.
3.10 Identificação dos Componentes
Todos os componentes do painel devem ser identificados por etiquetas, sendo as
internas do tipo “crachazinho”, e as externas de acrílico, inscrição branca em fundo preto,
fixadas na porta por rebite plástico ou cola de altíssima aderência.
Todo painel deve ser identificado pelo fabricante por uma placa em material não
corrosível, fixada na parte frontal externa e contendo, no mínimo, as seguintes
informações:

Nome do fabricante;

N.º do pedido de compra;

Norma;

Tensão nominal;

Frequência nominal;

Corrente nominal de barramento;

Capacidade de curto-circuito do barramento;

TAG;

Local e data de fabricação;

Número de série de fabricação;

Nível de isolamento sob impulso;

Massa (em Kg).
O painel deve ser identificado por uma placa em acrílico, com fundo na cor preta e
inscrição na cor branca e com 3 mm de espessura, fixada na parte frontal externa e
contendo as seguintes informações:

Identificação do painel conforme diagramas;

Potência nominal;

Tipo de partida.
3.11 Acessórios
Os módulos devem ser fornecidos com os seguintes acessórios:

Iluminação interna por lâmpada fluorescente 16W/220 Vca, completa com reator
eletrônico e suportes na parte superior de cada módulo, acionada por chave fim de
curso na abertura da porta;

Venezianas para ventilação com tela e filtro.
Se solicitado, deve ser instalado um sistema de ventilação forçada para cada módulo,
visando lançar ao ambiente o excesso de calor interno gerado pelos componentes
elétricos. Deve ser constituído por venezianas, elemento filtrante antiinflamável com
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saturação mínima de 650g/m², ventilador tipo axial com rolamentos com expectativa de
vida útil de 20.000hs, e grade de proteção (a prova de corrosão e resistente) contra
contatos acidentais com as hélices do ventilador.
A quantidade de ventiladores deve ser dimensionada para manter uma temperatura não
superior a 40ºC dentro do painel.
3.12 Tratamento da superfície, pintura e acabamento
Em função do tipo de ambiente a ser instalado o painel, o tratamento da superfície,
pintura e acabamento deverá seguir a norma Técnica Sabesp nº 266.
3.13 Coordenação
As características dos dispositivos de proteção aplicados (reles, disparadores térmicos ou
eletromagnéticos e fusíveis) devem ser escolhidas de modo a assegurar a operação
seletiva do sistema em qualquer condição de sobrecarga ou curto-circuito.
Cabe a contratada fornecer os estudos e coordenação de seletividade (memoriais de
cálculos e diagramas) com os respectivos ajustes dos dispositivos de proteção.
3.14 Inspeção e ensaios
A contratada deve enviar à SABESP 02 (duas) vias impressas e arquivo eletrônico (CD)
dos relatórios de ensaios realizados nos painéis.
Os relatórios devem conter:

Identificação completa do equipamento ensaiado, incluindo tipo, número de série,
dados de placa de identificação;

Resumo de cada ensaio executado com resultados e, em caso de necessidade, a
interpretação destes;

Resultados dos ensaios executados durante a fabricação;

Memória de todos os cálculos efetuados;
3.15 Ensaios de Rotina
Os ensaios de rotina executado no painel devem estar de acordo com a norma NBR IEC
60439-1:

Inspeções visuais, incluindo layout interno e externo, e dimensões;

Verificação de fiação e ensaios de operação elétrica e mecânica;

Resistência de isolamento;

Verificação das medidas de proteção e da continuidade elétrica dos circuitos;

Tensão suportável à Frequência industrial.
Todos os ensaios deverão ser realizados na presença de inspetores da SABESP ou,
credenciados por ela.
A data de realização dos ensaios deverá ser comunicada, pela contratada à SABESP
com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência.
A contratada deverá enviar à SABESP, 3 (três) vias dos relatórios dos ensaios realizados
nos painéis.
3.16 Ensaios de Tipo
A Certificação TTA exige a realização de todos os ensaios de tipo mencionados e
descritos na norma NBR IEC 60439-1:

Verificação dos limites de elevação da temperatura;

Verificação das propriedades dielétricas;

Verificação da corrente suportável de curto-circuito;

Verificação da eficácia do circuito de proteção;

Verificação das distâncias de escoamento e isolação;
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Verificação do funcionamento mecânico;
Verificação do grau de proteção.
Caso o quadro em questão se identifica totalmente com o TTA do fabricante, a
apresentação do Certificado TTA é suficiente, dispensando os ensaios de tipo do quadro.
Caso se identifique parcialmente, extrapolações, verificações ou mesmo ensaios
complementares deverão ser realizados caracterizando a Certificação PTTA.
Verificações e ensaios a serem realizados em TTA e PTTA estão listados na tabela 7 da
NBR IEC 60439-1.


3.17 Acompanhamento da Fabricação e Inspeção
Os equipamentos e materiais deverão ser submetidos à inspeção durante os ensaios e
fabricação, pelo inspetor da SABESP, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às
dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem, e etc., O fabricante
deverá fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar ensaios.
A inspeção de Tipo será obrigatória somente se o fabricante não tiver o TTA.
As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios,
correrão por conta da contratada.
Se no equipamento e material forem constatadas falhas, durante os ensaios, não se
eximirá à contratada da responsabilidade em fornecer o mesmo, na data da entrega
acordada em contrato. Se a contratada não cumprir com a data de entrega, estará sujeita
às penalidades aplicáveis no caso.
Em especial, serão inspecionados os seguintes aspectos durante as fases de fabricação:

Espessura e processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura,
acabamento e teste de aderência;

Componentes de fixação do painel na base e no plano vertical;

Localização das réguas terminais e suportes para cabos em relação aos furos de
saída dos módulos;

Bitolas, polaridades e distâncias entre fase-fase e fase-terra dos barramentos e
derivações;

Apertos de parafusos das partes condutoras;

Inscrição das etiquetas e placas de identificação interna e externa dos equipamentos;

Numeração dos bornes terminais e da fiação;

Sistema de aterramento;

Pontos de conexão por barramento ou cabo provido de parafusos e acessório;

Componentes e montagem de acordo com os documentos certificados;

Sobressalentes e ferramentas especiais;

Acionamento manual e elétrico dos dispositivos de comando, e confirmação dos
valores de saída;

Indicação de estado “aberto ou fechado” dos equipamentos de manobra;

Intercambiabilidade de equipamentos do mesmo tipo;

Cor, atuação e características nominais das lâmpadas de sinalização;

Operação dos circuitos de aquecimento, iluminação, ventilação e tomada;

Disposição inadequada dos componentes para manutenção e energização

Fornecimento e acondicionamento de todos os componentes de interligação para
montagem no campo após separação dos módulos para transporte.
3.18 Documentação técnica
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3.18.1 Documentos para Análise Técnica e Aprovação
Conforme Norma SABESP “NTS nº 255” Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos
Elétricos.
3.18.2 Documentos para Aprovação
A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes
documentos:

Cronograma detalhado com todos eventos do fornecimento, inclusive inspeção de
fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos;

Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físicos interno e externos dos painéis,
mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de
arranjo físico externo deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos no frontal
do painel;

Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que compõe o painel;

Desenhos dimensionais com indicação de massa do painel completamente montados
e separados para transporte;

Diagramas unifilares e trifilares, detalhando as ligações de medição e proteção;

Diagramas funcionais;

Diagrama de fiação de conexão;

Detalhes típicos de fixação e conexão;

Desenho de fixação da base;

Desenhos das réguas de bornes com indicação das conexões;

Listas de etiquetas e desenhos das placas de identificação;

Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e
identificação conforme diagramas;

Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e
acessórios do painel em português;

Lista de desenhos e documentos.

Estudos e coordenação de seletividade;

Certificado TTA;

Verificações, ensaios ou extrapolações PTTA.
A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópias dos documentos, assinalando na capa uma
das seguintes anotações:

Aprovado;

Aprovado com restrições;

Reprovado.
3.19 Documentos Certificados
A contratada, após receber os documentos aprovados, deve enviar:

02 (dois) jogos de cópias impressas, assinalando em todas as folhas "Documento
certificado";

02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e
manutenção;

02 (duas) vias de catálogos de todos os componentes e acessórios devidamente
identificados.
3.20 Documentos “Como Construído”
A contratada deve enviar:

01 (um) jogo de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos,
assinalando em todas as folhas “Como construído”;
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








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02 (dois) jogos de cópias impressas de manuais de manuseio e armazenamento dos
equipamentos;
04 (quatro) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação
e manutenção.
3.21 Responsabilidade do proponenete / fornecedor
É da inteira responsabilidade do proponente/fornecedor suprir a SABESP com todas
as informações solicitadas, bem como a entrega dos equipamentos em perfeitas
condições de operação, quando este for liberado para fabricação, com todos os
elementos e acessórios necessários, de acordo com o estabelecido nesta
especificação;
Como a especificação estabelece condições técnicas gerais, os itens ou serviços não
mencionados na mesma, porém necessários ao funcionamento perfeito do Painel de
Entrada – PCM-E deverão fazer parte integrante do fornecimento;
A omissão em esclarecer a ausência de qualquer serviço necessário ao
funcionamento perfeito implica que os mesmos serão fornecidos a SABESP sem
qualquer ônus.
3.22 Documentos que acompanham a ESPECIFICAÇÃO
Desenho indicado no item 3.1 desta especificação;
NTS 255 – Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos;
NTS 266 - Norma Geral para Quadros Elétricos - Sabesp;
Manual e Procedimentos – Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e
Sobretensões – SABESP
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3.23 ANEXO - Características a serem fornecidas pela SABESP e pela
Proponente
Anexo A - Características Elétricas e Construtivas a ser preenchida para o painel
(PCM-E)
ITEM
DESCRIÇÃO
Un. SABESP PROPONENTE
A1
CARACTERÍSTICAS NOMINAIS DO PCM-E
A-)
CLASSE DE TENSÃO
V
1000
B-)
TENSÃO DE OPERAÇÃO
V
440
C-)
CORRENTE NOMINAL
A
400
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO SIMÉTRICO
KA
20
A2
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
A2.1
GRAU DE PROTEÇÃO (VER ITEM 3.2.2):
A-)
INVÓLUCRO
IP
41
B-)
PORTAS
IP
51
C-)
COMPONENTES
IP
51
A2.2
ESPESSURA DA CHAPA:
A-)
ESTRUTURA
MM
 2,6
B-)
PORTA E INVÓLUCRO
MM
 1,9
C-)
PLACA DE MONTAGEM
MM
 2,6
D-)
PESO TOTAL
KGF
*PF
A2.3
DIMENSÕES DO MÓDULO:
A-)
ALTURA TOTAL COM SOLEIRA
MM
2100
B-)
LARGURA TOTAL
MM
600
C-)
600
A2.4
PROFUNDIDADE
MM
TRATAMENTO DA CHAPA E PINTURA CONFORME
PTNS-.266
SISTEMA DE VENTILAÇÃO:
SIM
A-)
VENEZIANAS COM FILTRO (SIM OU NÃO)
SIM
B-)
NÃO
A-)
VENTILADOR (SIM OU NÃO)
TRATAMENTO DA CHAPA E PINTURA, CONF. PNTS266...
EQUIPAMENTOS
DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA
MOLDADA (Q1)
FABRICANTE
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
600
D-)
CORRENTE NOMINAL
A
350
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
F-)
CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO
KA
CONTATOS
AUXILIARES
NAS
PROTEÇÕES
TERMOMAGNÉTICAS
CONTATOS AUXILIARES NO COMANDO
MANOPLA DE ACIONAMENTO NA PORTA COM
DISPOSITIVO DE BLOQUEIO POR CADEADO
DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA
MOLDADA (Q3)
FABRICANTE
20
D-)
A2.5
A3
A3.1
G-)
H-)
I-)
A3.2
A-)
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
*PF
1NA
1NA
SIM
*PF
*PF
V
600
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DESCRIÇÃO
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Un.
SABESP
D-)
CORRENTE NOMINAL
A
10
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
F-)
20
A-)
CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO
KA
DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA
MOLDADA (Q4)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
600
D-)
CORRENTE NOMINAL
A
30
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
F-)
CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO
KA
DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA
MOLDADA (Q5, Q7)
FABRICANTE
20
A3.3
A3.4
A-)
*PF
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
600
D-)
CORRENTE NOMINAL
A
6
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
F-)
CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO
KA
DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA
MOLDADA (Q6, Q8, Q9)
FABRICANTE
20
A3.5
A-)
*PF
*PF
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
600
D-)
CORRENTE NOMINAL
A
20
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
F-)
20
A-)
CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO
KA
DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA
MOLDADA (Q10, Q11)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
600
D-)
CORRENTE NOMINAL
A
300
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
F-)
20
A-)
CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO
KA
DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA
MOLDADA (Q12)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
600
D-)
CORRENTE NOMINAL
A
100
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
F-)
CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO
KA
20
A3.8
CONTATOR AUXILIAR (K1)
A-)
FABRICANTE
A3.6
A3.7
PROPONENTE
*PF
*PF
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO DA BOBINA
V
220
*PF
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
CORRENTE NOMINAL DOS CONTATOS
A
F-)
CONTATOS AUXILIARES
20
2NA+2NF
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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ITEM
DESCRIÇÃO
A3.9.1
PROTETOR MONOCANAL CONTRA DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS, COORDENADOS COM PROTETOR
MONOCANAL CONTRA SOBRETENSÕES (PR1)
PROTETOR CONTRA SURTO DE TENSÃO:
A-)
FABRICANTE
A3.9
ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA
Un.
SABESP
*PF
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
230
D-)
TENSÃO NOMINAL DE PROTEÇÃO
V
275
E-)
DESCARGA NOMINAL (8/20ΜS)
KA
20
F-)
DESCARGA MÁXIMA (8/20ΜS)
KA
40
G-)
NÍVEL DE PROTEÇÃO
KV
≤1,6
H-)
TENSÃO RESIDUAL COM 5KA
KV
2
I-)
TEMPO DE ATUAÇÃO
NS
25
J-)
CLASSE DE INFLAMABILIDADE
VO
J-)
NORMA PARA TESTE
IEC61643-1
A3.10
PROTETOR MONOFÁSICO CONTRA SOBRETENSÕES
COM INDUTOR EM SÉRIE (PR2, PR3)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
230
D-)
TENSÃO NOMINAL DE PROTEÇÃO
V
250
E-)
CORRENTE NOMINAL
A
16
*PF
F-)
DESCARGA NOMINAL (8/20ΜS)
KA
2,5
G-)
DESCARGA MÁXIMA (8/20ΜS)
KA
6,5
H-)
NÍVEL DE PROTEÇÃO MODO DIF/COM
KV
≤1,2/1,5
I-)
TEMPO DE ATUAÇÃO MODO DIF/COM
NS
J-)
CLASSE DE INFLAMABILIDADE CONFORME UL94
A3.11
INDUTOR DE DESACOPLAMENTO (LT1)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
500
D-)
INDUTÂNCIA NOMINAL
µH
15
A3.12
BOTÃO DE COMANDO PULSADOR (BT)
A-)
FABRICANTE
25/≤100
V0
*PF
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
CORRENTE TÉRMICA DOS CONTATOS
A
10
F-)
CONTATOS AUXILIARES
TRANSFORMADOR DE CORRENTE DE UM NÚCLEO
PARA MEDIÇÃO (TC1)
FABRICANTE
1NA+1NF
B-)
TIPO
*PF
C-)
CLASSE DE EXATIDÃO PARA MEDIÇÃO
0,6C12,5
D-)
CORRENTE PRIMÁRIA
A
300
E-)
CORRENTE SECUNDÁRIA
A
5
F-)
FATOR TÉRMICO
G-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
A3.13
A-)
PROPONENTE
*PF
220
*PF
1,2XIN
KV
600
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Página 22
Pag. 206 de 404
UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M
ITEM
H-)
DESCRIÇÃO
ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA
Un.
SABESP
60
A-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
BLOCO DE AFERIÇÃO PARA 3TC’S COM NEUTRO (AF1,
AF2)
FABRICANTE
B-)
TIPO
*PF
C-)
CORRENTE NOMINAL
D-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
MULTIMEDIDOR DE GRANDEZAS ELÉTRICAS: U, I, P, Q,
S, COSØ, F, THD%, ENERGIA ATIVA E REATIVA THD%
V, THD% I (MGE)
FABRICANTE
A3.14
A3.15
A-)
A
PROPONENTE
*PF
5
600
*PF
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
110
*PF
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
F-)
A3.16
INTERFACE SERIAL
PROTOCOLO
FUSÍVEL (FU1) (X3)
RS485
MODBUS/TCP
A-)
B-)
C-)
FABRICANTE
TIPO
CORRENTE NOMINAL
A
*PF
RETARDADO
4
F-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
A3.17
FUSÍVEL (FU2) (X3)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
RETARDADO
C-)
CORRENTE NOMINAL
A
10
F-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
A3.18
A-)
FUSÍVEL (1NH1) (X3)
FABRICANTE
B-)
TIPO OU MODELO
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
440
D-)
CORRENTE NOMINAL
A
120
A3.19
SUPERVISOR DE TENSÃO TRIFÁSICA (47.1)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
ALIMENTAÇÃO TRIFÁSICA
V
440
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
CONTATOS AUXILIARES REVERSÍVEL
A3.20
CHAVE FIM DE CURSO (FC-1)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
220
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
CORRENTE TÉRMICA NOMINAL
A
10
F-)
CONTATOS AUXILIARES
A3.21
TERMOSTATO REGULÁVEL (TM)
A-)
FABRICANTE
*PF
*PF
1NAF
2NA
*PF
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
220
*PF
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
FAIXA DE REGULAGEM
°C
0-40
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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ITEM
DESCRIÇÃO
F-)
SAÍDA COM CONTATO REVERSÍVEL
A3.22
RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO BLINDADA (RA)
A-)
FABRICANTE
Un.
SABESP
1NAF
*PF
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
220
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
A-)
POTÊNCIA NOMINAL
W
PLACA DE DIODOS RETIFICADORES COM 2 DIODOS
(D1, D2)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
CONJUNTO DE SINALIZAÇÃO COM 7 LEDS DE ALTO
BRILHO, COM CORES CONFORME INDICADO NO
DIAGRAMA FUNCIONAL (H1, H2)
FABRICANTE
1000
B-)
TIPO
*PF
C-)
DIÂMETRO DO FURO
MM
22,5
D-)
TENSÃO NOMINAL
V
220
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
A3.25
MÓDULO DE ILUMINAÇÃO INTERNA (L)
A-)
FABRICANTE
A3.23
A3.24
A-)
*PF
100
*PF
*PF
B-)
TIPO
C-)
LÂMPADA FLUORESCENTE TIPO PL
W
16
D-)
REATOR ELETRÔNICO
V
220
E-)
HZ
60
A-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
TRANSFORMADOR (SECO)
MEDIÇÃO (1TP1) (X2)
FABRICANTE
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
D-)
E-)
F-)
CLASSE DE EXATIDÃO
G-)
A-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
TRANSFORMADOR (SECO)
COMANDO (1TP2)
FABRICANTE
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
600
D-)
RELAÇÃO DE TENSÃO (PRIM./SEC.)
V
440/220
E-)
POTENCIA NOMINAL
KVA
3
F-)
60
A-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
BORNES TERMINAIS PARA INTERLIGAÇÃO DE FIAÇÃO
DE COMANDO E CONTROLE (X1, X2)
FABRICANTE
B-)
TIPO
*PF
C-)
CLASSE DE ISOLAÇÃO
D-)
E-)
A3.26
A3.27
A3.28
PROPONENTE
*PF
DE
POTENCIAL
PARA
*PF
*PF
V
600
RELAÇÃO DE TENSÃO (PRIM./SEC.)
V
440/110
POTENCIA NOMINAL
VA
100
0,6P12,5
HZ
DE
POTENCIAL
60
PARA
*PF
*PF
*PF
V
750
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
CORRENTE TÉRMICA NOMINAL
A
≥20
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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ITEM
F-)
DESCRIÇÃO
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Un.
SABESP
PROPONENTE
AÇO ( )
ALUMÍNIO (X)
TRILHO
*PF = PROPOSTO PELA PROPONENTE
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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4
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ANEXO A2 - PAINEL DE COMANDO DE MOTOR – PARTIDA COM CONVERSOR
DE FREQÜÊNCIA - PCM-CF BA-01 (TÍPICO PARA BA-02) - CLASSE DE
TENSÃO ATÉ 1000V
4.1 Objetivo
Esta norma estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação e ensaios do
Painel de Comando de Motor - PCM-CF BA-01 (Típico para PCM-CF BA-02), tipo armário
não compartimentado, com instalação auto-portante, classe de tensão até 1000V,
conforme descrição detalhada nos itens a seguir e desenho (ver item 3.1).
4.2 Normas Técnicas
O painel e os equipamentos elétricos deverão ter projeto, características elétricas,
fabricação, ensaios, embalagem e transporte de acordo com a última edição e revisão
das normas vigentes.
4.3 Normas Brasileiras Registradas no INMETRO
NBR-IEC 60439-1 - Conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tensão Parte 1: Conjuntos
com ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente
testado (PTTA).
NBR-5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão
NBR-5459 - Manobra e Proteção de Circuitos – Terminologia
NBR-6146 – Invólucros de Equipamentos Elétricos - Proteção
NBR-6148 - Fios e Cabos com Isolação Sólida Extrudada de Cloreto de Polivinila para
Tensões até 750 V sem Cobertura – Especificação
NBR IEC 62208 – Invólucros Vazios destinados a Conjuntos de Manobra e Controle de
Baixa Tensão - Regras Gerais
NR-10 - Norma Regulamentadora nº10 do Ministério do Trabalho.
Para os itens não abrangidos pelas Normas brasileiras citadas e por esta especificação,
devem ser adotadas as normas das entidades internacionais consagradas, na última
edição e revisão:
AISE - American Iron and Steel Engineers
ANSI - American National Standards Institute
CEE - International Commission on Rules for the Approval of Electricale Equipment
DIN - Deutsche Industrie Normen
IEC - International Electro technical Commission
IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers
NEC - National Electrical Code
NFPA - National Fire Protection Association
NEMA - National Electrical Manufacturers Association
VDE - Verein Deutscher Elektrotechniker
4.4 Ênfase em Segurança
Embora a NBR-IEC-60439-1 e normas complementares sejam bastante abrangentes
quanto a todos aspectos do projeto de construção, operação, manobras, ensaios,
proteção. Esta especificação confere ao fornecimento um caráter específico
intrinsecamente ligado com a segurança, exigido pelas normas regulamentadoras do
Ministério do Trabalho, NR-10 e outras NR’s associadas, que possuem conteúdos
relacionados com a eletricidade.
Esta especificação foi elaborada de forma que a construção dos painéis evite, ao
máximo, dentro de condições aceitáveis, a formação, propagação e duração do arco
elétrico. Sabe-se que o arco elétrico, principalmente aquele associado aos conjuntos de
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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manobra, é a principal causa de ferimentos e mortes de pessoas envolvidas nos serviços
de eletricidade. Portanto, nos itens seguintes são indicados aspectos construtivos importantes,
reforçando a normalização no que tange aos aspectos de segurança.
4.5
CARACTERÍSTICAS
4.5.1 Características Elétricas

Ver Anexos desta Norma;
Ver desenho 56377-DE-GER-EL-10 - Painel de Comando de Motor - PCM-CF-BA-01
(Típico PCM-CF-BA-02)
4.5.2 Características Construtivas
O sistema deverá ser composto por um conjunto metálico, tipo armário, não
compartimentado, instalação auto portante onde os equipamentos de proteção e
manobra de cada carga estão fixados em placa de montagem única dentro do painel. A
placa deverá ser removível, onde os componentes de potência deverão ser fixados
através de parafusos com rosca na placa.
Internamente, a separação por barreiras ou divisões deverá ser preferencialmente a
forma construtiva 2b, conforme NBR IEC 60439-1.
O painel PCM-CF (MB-01) deverá ser do tipo TTA (conjunto com ensaios de tipo
totalmente testados) ou do tipo PTTA (conjunto com ensaios de tipo parcialmente
testados) definidos pela norma NBR IEC 60439-1. No caso do PTTA, os fabricantes
deverão para as disposições de tipo não ensaiado, derivar de disposições de tipo
ensaiado de um TTA.
O painel deve ser constituído de estruturas de aço, rigidamente montadas, formando um
conjunto auto-portante, capaz de suportar sem deformações os esforços normais
resultantes de manobras dos componentes, bem como os esforços provocados no
embarque e transporte.
O painel deve ser projetado com espaço livre de no mínimo 250 mm na parte inferior para
entrada de eletrodutos e cabos.
As chapas de aço devem ter espessura, conforme Anexo A, para as estruturas, porta e
invólucro e placa de montagem.
O acesso à parte de trás deve ser sempre possível através de tampa removível.
O painel deve conter no mínimo 20% de espaço para utilização futura.
4.6 Estrutura e Chaparia
O painel consistirá de um sistema modular formado por um módulo autossustentável, de
altura máxima 2.200 mm.
O painel autossustentável deve ser montado sobre base soleira construída em perfil
apropriado de aço com 100 mm de altura e possuir furos para os chumbadores.
Todos os elementos de fixação, tais como parafusos, arruelas, porcas, devem ser de aço
bicromatizado, cadmiado ou galvanizados.
O acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de porta (abertura
mínima 105º e máxima 120°), com fechos Cremona com lingueta e maçaneta
escamoteavel, miolo Yale e varões contínuos com trava no batente do painel.
A porta deve ser guarnecida de vedações de borracha especial à base de neoprene com
EPDM.
A porta deverá ser reforçada internamente para suportar equipamentos nela fixada.
O painel autossustentável deve ser provido de quatro olhais para içamento, de forma que,
quando for efetuada a suspensão ele não sofra qualquer deformação ou dano.
As entradas e saídas dos cabos deverão ser feitas pela parte inferior do painel. Para
tanto deverá ser prevista, chapa de aço bipartida dotada de guarnições de borracha
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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sintética, presas à estrutura do painel por meio de parafusos, de modo a permitir a sua
retirada, na obra, para a execução dos furos necessários para a conexão de prensacabos e eletrodutos.
4.7 Grau de Proteção
O painel e seus componentes, conforme as características do local em que serão
instalados e de sua acessibilidade, devem oferecer um determinado grau de proteção. A
norma NBR-6146 define os graus de proteção por meio das letras características IP,
seguidas por dois dígitos.
1° Digito característico – indica o grau de proteção contra penetração de corpos sólidos
estranhos e contato acidental:

0 – não protegido

1 – protegido contra objetos sólidos maiores que 50 mm

2 – protegido contra objetos sólidos maiores que 12 mm

3 – protegido contra objetos sólidos maiores que 2,5 mm

4 – protegido contra objetos sólidos maiores que 1,0 mm

5 – protegido contra poeira

6 – totalmente protegido contra poeira
2° Digito característico – grau de proteção contra penetração de água no interior do
painel:

0 – não protegido

1 – protegido contra quedas verticais de gotas d’água

2 – protegido contra queda d’água para uma inclinação máxima de 15° com a vertical

3 – protegido contra água aspergida de um ângulo de 60° com a vertical

4 – protegido contra projeções d’água

5 – protegido contra jatos d’água

6 – protegido contra ondas do mar ou jatos potentes

7 – protegido contra imersão

8 – protegido contra submersão
O grau de proteção de um conjunto fechado deve ser pelo menos IP2X, depois de
instalado conforme as instruções do fabricante.
Para conjuntos de uso ao tempo, que não tem nenhuma proteção suplementar (cobertura
ou algo semelhante), o segundo número característico deve ser pelo menos 3. (ver anexo
A desta especificação).
4.8 Proteção Contra Surtos e Descargas Atmosféricas
A proteção deve ser em cascata, em todos os níveis.
4.9 Barramentos e Isoladores
Os barramentos devem ser de cobre eletrolítico com 99,99% de pureza, isenta de
emendas exceto em acoplamentos.
Os barramentos e seus suportes devem ser dimensionados para resistir aos esforços
térmicos e dinâmicos, devido às forças oriundas das correntes de curto-circuito definidas
no Anexo A desta norma.
Os barramentos de cobre devem ter seção constante e serem dimensionadas para uma
densidade máxima de corrente de 2,00A/mm².
A barra de terra deve possuir seção não inferior a 100 mm2 com um furo em cada
extremidade para interligação ao sistema de aterramento.
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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Todas as juntas ou derivações devem ter seus contatos revestidos de prata por
deposição eletrolítica, perfeitamente alinhada e firmemente aparafusados, através de
parafusos, porcas e arruelas de pressão de aço cadmiado, para assegurar máxima
condutividade.
O barramento deve ser firmemente fixado através de isoladores com propriedades
dielétricas adequadas de material não higroscópico e não inflamável.
As distâncias de isolamentos e escoamento devem obedecer à norma NBR IEC 60439-1.
Dimensão, espaçamento e furação, especialmente da interligação devem ser indicadas
no desenho do fabricante.
Cada painel deve possuir uma barra de terra de fácil acesso fixada na parte inferior, em
toda sua extensão, e as carcaças dos equipamentos instalados no interior do painel,
como, placa de montagem e transformador de comando devem ser conectados
diretamente a esta barra. Conexão com o sistema de aterramento em pelo menos dois
pontos.
Aos demais, é suficiente o contato carcaça-estrutura. A porta deve ser interligada com
cordoalha flexível de cobre.
O aquecimento do painel deve atender os limites de temperatura admissíveis previstos na
tabela 2, da norma NBR IEC 60439-1.
Identificação das barras:

Fases: R, S e T ;

Neutro: N;

Terra: T,.

4.10 Dispositivo de Partida
conforme Anexo B desta Norma.
4.11 Proteção de Segurança
O painel deverá apresentar, construtivamente, o maior grau possível de segurança para o
pessoal encarregado da manutenção. Todas as partes vivas deverão ficar completamente
protegidas de modo a evitar o contato acidental.
4.12 Equipamentos
4.12.1 Transformadores de Corrente
Os Transformadores de Corrente (tipo seco) devem ter capacidade térmica e mecânica
suficiente para suportar as correntes de curto-circuito especificadas. As relações dos
Transformadores de Corrente devem ser as indicadas em projeto.
Serão projetados, construídos e ensaiados conforme norma NBR-6856 – Transformador
de Corrente da ABNT, para medição, do tipo barra ou janela.
4.12.2 Transformador de Potencial
Transformador de potencial tipo seco, projetado, construído e testado conforme a norma
NBR-6855 – Transformador de Potencial Indutivo da ABNT, para medição, com um
enrolamento secundário.
4.13 Fiação, Terminais e Dispositivos
4.13.1 Fiação para Comando e Controle
Para a fiação de Comando e Controle deverão ser utilizados condutores de cobre
eletrolítico, encordoamento classe 5 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação de
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e
classe de tensão mínima 750V.
4.13.2 Fiação para Potência
Para a fiação de potência deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolítico,
encordoamento classe 4 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação e cobertura de
composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e
classe de tensão mínima 1000V.
Os condutores não podem possuir emendas.
4.13.3 Bornes Terminais
Os bornes terminais utilizados devem ser unipolares, classe de isolação 750V, com a
parte condutora e elementos de aperto construído em material não ferroso.
Os bornes terminais deverão ser fixados sobre perfilados DIN em liga de alumínio e
reunidos em blocos providos de placas laterais de acabamento, molas de fixação,
separadores isolantes, pontes para conexões entre dois ou mais bornes contínuos e
pastilhas de plástico gravadas para identificação.
As réguas terminais devem ser instaladas em planos verticais ou horizontais, em locais
de fácil acesso para instalação e inspeção, e possuir no mínimo 20% de reserva.
Deverá ser conectado apenas um terminal em cada borne. Caso haja a necessidade de
conectar 2 cabos em um borne, deverá ser utilizado um terminal duplo.
4.13.4 Dispositivos
Dispositivos auxiliares para controle tais como botões de comando e chaves seletoras,
devem ser da linha para serviços pesados, furação Ø 22,5mm, com grau de proteção
contra toque acidental IP-20. As botoeiras devem ter seus contatos não soldáveis e com
a codificação de cores a seguir:
Função
Cor da Botoeira
Liga
Verde
Desliga
Vermelha
Rearme
Amarela
Emergência
Vermelha
Teste de sinalização
Preta
O botão de emergência deve ser do tipo soco ou cogumelo, com trava do acionador de
modo a distinguir quando acionado.
Os sinaleiros devem ser montados na porta do painel. Devem ser utilizados sinaleiros
(Ø22,5mm) tipo “7 LED’s”, providos de resistores atenuadores, com a identificação de
cores a seguir:
Função
Cor do Sinalizador
Ligado
Vermelho
Desligado
Verde
Falta a terra Sobrecarga
Branca
Intervalo de partida
Azul
Painel Energizado
Branca
Defeito, Umidade
Amarela
Os resistores de aquecimento serão em 220 Vca, com termostato operando de 0° a 40°C.

4.14 Comando e Controle
A tensão dos circuitos de comando deve ser 220 Vca.
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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Os condutores de comando e controle devem ser protegidos por disjuntores tipo caixa
moldada e alojados em canaletas.
As canaletas devem ser de PVC não inflamável, do tipo chama auto-extinguível, contendo
rasgos laterais para passagem de cabos, com seção compatível com o número de
condutores, de modo que a ocupação máxima venha a ser de 70%, e providas de tampas
removíveis, do mesmo material.
As canaletas não devem possuir cantos vivos que possam danificar a isolação da fiação.
As canaletas devem ser instaladas apenas nas posições horizontal e vertical. Para junção
entre extremidades em “L”, o acabamento deve ser feito em corte diagonal de 45°.
Cada extremidade dos condutores de comando e controle deve ser provida de um
terminal pré-isolado de compressão em cobre prateado tubular.
Para circuitos de comando devem ser utilizadas bitolas 1,0mm2 e de aquecimento,
devem ser utilizadas bitolas 1,5 mm².
Cada condutor de comando e controle deve ser identificado pelo código indicado nos
diagramas funcionais e de fiação em ambas as extremidades, pelo critério de potenciais
iguais com mesmo número. As cores dos condutores devem obedecer as indicações a
seguir:
Positivo – cor vermelha
Corrente contínua
Negativo – cor preta
Corrente alternada
Cor cinza claro
Amperimétricos e Voltimétricos
Cor amarela
Neutro
Cor azul claro
Terra
Cor verde / amarelo ou verde
Na parte fixa de cada módulo, devem ser previstas réguas independentes de bornes para
interligação:

aos componentes de campo;

aos componentes da porta.
As interligações devem ser feitas por condutores flexíveis agrupados e amarrados com
abraçadeiras de nylon 6.6, formando um cabo múltiplo devidamente fixado, de modo a
não transmitir esforços mecânicos aos terminais.
Cada painel deve conter dispositivos para supervisão e controle remoto.
4.15 Potência
Os condutores de potência devem ser agrupados por chicote.
Na entrada e saída do painel, os condutores de potência devem ser fixados por suportes
próprios e interligados diretamente nos bornes do equipamento.
As bitolas dos cabos de potência devem ser dimensionadas com 25% acima da corrente
nominal do circuito.
Cada condutor de potência deve ser identificado com sua respectiva cor, conforme
indicações a seguir:
Cor preta, com fita adesiva azul escura
Fase A
Cor preta, com fita adesiva branca
Fase B
Cor preta, com fita adesiva violeta ou
Fase C
marrom
Cor azul claro
Neutro
Cor verde/amarelo ou verde
Terra
Cada extremidade dos condutores de potência deve ser provida de terminais de
compressão em cobre prateado isolados com material termo contrátil.
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4.16 Identificação dos Componentes
Todos os componentes do painel devem ser identificados por etiquetas, sendo as
internas do tipo “crachazinho”, e as externas de acrílico, inscrição branca em fundo preto,
fixadas na porta por rebite plástico ou cola de altíssima aderência.
Todo painel deve ser identificado pelo fabricante por uma placa em material não
corrosível, fixada na parte frontal externa e contendo, no mínimo, as seguintes
informações:

Nome do fabricante;

N.º do pedido de compra;

Norma;

Tensão nominal;

Frequência nominal;

Corrente nominal de barramento;

Capacidade de curto-circuito do barramento;

TAG;

Local e data de fabricação;

Número de série de fabricação;

Nível de isolamento sob impulso;

Massa (em Kg).
O painel deve ser identificado por uma placa em acrílico, com fundo na cor preta e
inscrição na cor branca e com 3 mm de espessura, fixada na parte frontal externa e
contendo as seguintes informações:

Identificação do painel conforme diagramas;

Potência nominal;

Tipo de partida.
4.17 Acessórios
Os módulos devem ser fornecidos com os seguintes acessórios:

Iluminação interna por lâmpada fluorescente 16W/220 Vca, completa com reator
eletrônico e suportes na parte superior de cada módulo, acionada por chave fim de
curso na abertura da porta;

Venezianas para ventilação com tela e filtro.
Deve ser instalado um sistema de ventilação forçada para cada módulo, visando lançar
ao ambiente o excesso de calor interno gerado pelos componentes elétricos. Deve ser
constituído por venezianas, elemento filtrante anti-inflamável com saturação mínima de
650g/m², ventilador tipo axial com rolamentos com expectativa de vida útil de 20.000hs, e
grade de proteção (a prova de corrosão e resistente) contra contatos acidentais com as
hélices do ventilador. A ventilação do próprio inversor deve ser direcionada diretamente
para o meio externo do painel tornando essa ventilação independente da ventilação do
módulo do painel.
A quantidade de ventiladores ou condicionador deve ser dimensionada para manter uma
temperatura não superior a 40ºC dentro do painel.
4.18 TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO
Padrão do Processo de Tratamento de Superfície, Pintura e Acabamento. O processo de
tratamento de superfície, pintura e acabamento para quadros e painéis do Cliente ficam
assim definidos, conforme o ambiente de instalação, ou seja, para cada local deverá
observar um procedimento para proteção da chapa metálica dos quadros, cuja estrutura é
fabricada com chapas de aço, portanto devem passar por um tratamento especial para
evitar a corrosão que é um processo de oxidação que limita a vida útil do quadro elétrico.
Portanto foram considerados quatro tipos de ambiente:
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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1. Ambiente Normal
2. Orla Marítima (Litoral)

3. Estação de Tratamento de Água - ETA

4. Estação de Tratamento de Esgotos – ETE
De acordo com um levantamento efetuado no ambiente de algumas unidades
operacionais do CLIENTE, foram caracterizados alguns agentes agressores, que após
um determinado período poderão provocar danos nos quadros elétricos. Os principais
agentes agressores caracterizados conforme o ambiente são os seguintes:

Litoral: Cloreto de Sódio, umidade (Predominante);

ETA: Cloro, Sulfato Férrico, Hidróxido de Sódio, Cloreto Férrico;

ETE: Gás Sulfídrico (predominante).
Concentrações dos agentes variando de 15% a 20%


4.18.1 Tratamento de superfície e pintura
Os Quadros devem receber tratamento das chapas e pintura, interna e externamente,
após terem sido efetuadas todas as furações e aberturas para instalação de
instrumentos, chaves, botões, sinalizadores nas partes frontais, e aberturas para
passagem de barramentos, canaletas nas partes laterais dos módulos, de acordo com os
desenhos aprovados. Não sendo aceitos execução de furos em peças tratadas, mesmo
que estes tenham pintura retocada.
4.18.2 Preparação das superfícies
As superfícies das chapas de aço devem ser preparadas pelo processo de fosfatização
quando a tinta aplicada for em pó (item 4.1 da NBR 8755.....”Para chapa com espessura
abaixo de 2,8 mm, ou quando a tinta for em pó, utilizar somente o processo de
fosfatização”).
Dispensa o processo de fosfatização quando as chapas de aço forem com revestimento
de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 com espessura mínima de 10 µ ou
Chapa de aço ZC / ZE revestida com zinco por imersão conforme NBR 7008, porém
devem ter tratamento de superfície adequado para favorecer o processo de ancoragem
da pintura eletrostática.
Pequenas peças metálicas como parafusos, porcas, arruelas e acessórios deverão ser
zincadas por processo eletrolítico e bicromatizadas.
Todas as exigências e recomendações para o tratamento da chapa e o tipo de pintura a
ser utilizado de acordo com o ambiente, é baseado nas normas técnicas NBR e IEC.
Para Ambiente Normal, Abrigado, Rural e Urbano as superfícies das chapas de aço
deverão ser submetidas a um pré-tratamento anticorrosivo conforme descrição abaixo:

Tratamento químico:

Desengraxamento em solução aquecida (imersão a quente), com finalidade de
remover todo e qualquer resíduo de óleo e graxa da superfície das peças;

Decapagem em solução acida a fim de remover qualquer oxidação;

Lavagem por imersão ou Jato de Água;

Fosfatização a quente com formação de cristais líquidos: processo químico de
deposição de fosfato em superfície de aço visando favorecer a ancoragem de tintas
em sistema de pintura;

Lavagem por imersão ou Jato de Água;

Passivação das peças com uma solução de baixa concentração de acido crômico,
aquecida para melhorar as características da aderência e da inibição de oxidação;

Pintura
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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Pintura Eletrostática de Poliéster conforme sistema 2 item 4.2.1 b) da NBR 8755,
espessura mínima de 80µ e cor de acabamento cinza claro, referencia MUNSELL N6.5.
Internamente ao painel/quadro serão utilizados chapas de aço com revestimento de zinco
eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço zincadas a quente conforme
NBR 7008, ZC revestimento B, com tratamento químico que elimina a necessidade
posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintura, aumentando a eficiência contra a
corrosão.
4.18.3 Orla Marítima (Litoral): Ambiente Abrigado/Desabrigado
As superfícies das chapas de aço deverão ser com revestimento de zinco
eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço ZC / ZE revestida com zinco por
imersão conforme NBR 7008, porém devem ter tratamento de superfície adequado para
favorecer o processo de ancoragem da pintura eletrostática.

Pintura
Pintura Eletrostática de Poliéster conforme Sistema 2 item 4.2.12b) da NBR 8755,
espessura mínima de 140µ . Após secagem, aplicar no mínimo uma demão de 40µ de
tinta poliuretano alifática externo. Cor de acabamento cinza claro, referencia
MUNSELLN6.5.
Internamente ao painel/quadro também serão utilizados chapas de aço com revestimento
de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço zincadas a quente
conforme NBR 7008, ZC revestimento B, com tratamento químico “Passivação” que
elimina a necessidade posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintura, aumentando a
eficiência contra a corrosão.
4.18.4 Estação de Tratamento de Água-ETA: Ambiente Abrigado/Desabrigado
As superfícies das chapas de aço deverão ser com revestimento de zinco
eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço ZC / ZE revestida com zinco por
imersão conforme NBR 7008, porém devem ter tratamento de superfície adequado para
favorecer o processo de ancoragem da pintura eletrostática.

Pintura
Pintura Eletrostática de Poliéster conforme Sistema 2 item 4.2.12b) da NBR 8755,
espessura mínima de 140µ . Após secagem, aplicar no mínimo uma demão de 40µ de
tinta poliuretano alifática externo. Cor de acabamento cinza claro, referencia MUNSELL
N6.5.
Internamente ao painel/quadro também serão utilizados chapas de aço com revestimento
de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço zincadas a quente
conforme NBR 7008, ZC revestimento B, com tratamento químico “Passivação” que
elimina a necessidade posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintura, aumentando a
eficiência contra a corrosão.
4.18.5 Estação de Tratamento de Esgoto - ETE:Ambiente Abrigado/Desabrigado
As superfícies das chapas de aço deverão ser com revestimento de zinco
eletrodepositado conforme NBR 10476 ou Chapa de aço ZC / ZE revestida com zinco por
imersão conforme NBR 7008, porém devem ter tratamento de superfície adequado para
favorecer o processo de ancoragem da pintura eletrostática.

Pintura
Pintura Eletrostática de Poliéster conforme Sistema 2 item 4.2.12b) da NBR 8755,
espessura mínima de 140µ . Após secagem, aplicar no mínimo uma demão de 40µ de
tinta poliuretano alifática externo. Cor de acabamento cinza claro, referencia MUNSELL
N6.5.
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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Internamente ao painel/quadro também serão utilizados chapas de aço com revestimento
de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço zincadas a quente
conforme NBR 7008, ZC revestimento B, com tratamento químico “Passivação” que
elimina a necessidade posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintura, aumentando a
eficiência contra a corrosão.
4.19 Requisitos de Qualidades
4.19.1 Pintura a Pó a base de Resina de Poliéster

Ambiente Normal Abrigado: Rural e Urbano

Período de Exposição:

144hs Câmara Úmida e 48hs Névoa Salina
4.19.2 Pintura a Pó a base de Resina de Poliéster com no mínimo uma demão de
Pintura liquida Poliuretana

Ambiente Abrigado/Desabrigado: Estação de Tratamento de Água (ETA):

Ambiente Abrigado/Desabrigado: Estação de Tratamento de Esgoto (ETE):

Ambiente Abrigado/Desabrigado: Salina “Orla Marítima”
Período de Exposição:

288hs Câmara Úmida e 336hs Névoa Salina

Exposição em Câmera Úmida e de Névoa Salina conforme Norma ABNT NBR 8095 e
NBR8094 e Avaliação conforme NBR IEC 62208 item 9.12.
Período de Exposição:

Painel Abrigado: 144hs Câmara Úmida e 48hs Névoa Salina

Painel Desabrigado: 288hs Câmara Úmida e 336hs Névoa Salina
Grau de Aderência

Conforme ABNT NBR 11003

Especificado: máximo Gr1 ou Y1 / X1
Grau de Oxidação

Conforme ABNT NBR 5770

Especificado: máximo F 1

Área com corrosão Aflorante 0,05%
Grau de Empolamento

Conforme ABNT NBR 5841 MB 786

Especificado: Grau d 0 / t o – Isento de bolhas
Grau de Migração Subcutânea

Conforme ABNT MB 787 e ASTM 1654

Especificado: Migração subcutânea máxima de 1mm.
4.19.3 “Revestimento de Zinco Eletrodepositado”
O tratamento de superfície Zincagem deve apresentar conformidade com os itens
definidos na norma NBR 10476 no tocante a:

Espessura;

Aparência;

Aderência;

Resistência a Corrosão por exposição em Câmera de Névoa Salina conforme NBR
8094.
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4.19.4 CORPOS DE PROVA PARA HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE
COMPONENTES PARA PAINÉIS COM:

“Pintura a pó a base de Resina de Poliéster”

“Revestimento de Zinco Eletrodepositado”
Amostras representativas dos componentes dos Painéis que apresentem os mesmos
detalhes construtivos no tocante a material, espessura, corte, furos (laser e pulsionadeira)
dobras e tratamento de superfície em conformidade com esta especificação.
4.20 5.8 Padrão de Cores para os Quadros e Painéis
O padrão de cores para quadros e painéis do CLIENTE ficou assim definido:

Quadros e Painéis: – cor cinza claro, referencia MUNSELL N6.5;

Placa de Montagem: – cor laranja, referencia MUNSELL 2,5YR6/14.
4.21 COORDENAÇÃO
4.21.1 Coordenação - Partidas de Motores
Será exigido o máximo desempenho dos equipamentos, e, sobretudo a máxima
segurança operacional. As partidas de motores deverão atender a coordenação tipo 2
(IEC 60947-4-1) para reduzir ao máximo o tempo de parada decorrente de defeitos, e no
mínimo garantir que a integridade dos componentes seja salvaguardada num eventual
curto circuito.
Na ocorrência deste, não são previstos danos ou desregulagens assim como a isolação
deve estar conservada após o incidente.
Em casos de soldagem dos contatos do contator, estes podem ser facilmente separados,
a manutenção é reduzida e o retorno ao serviço deve ser rápido. Antes da retomada do
serviço uma inspeção rápida é recomendada.
Cabe à contratada fornecer os certificados de ensaios, em função das potencias
normalizadas dos motores, os calibres dos fusíveis, contatores, disjuntores e reles
térmicos a associar para obter uma coordenação tipo 2, tal como se encontra definida
pela norma IEC 60947-4-1.
4.21.2 Coordenação Geral
As características dos dispositivos de proteção aplicados (reles, disparadores térmicos ou
eletromagnéticos e fusíveis) devem ser escolhidos de modo a assegurar a operação
seletiva do sistema em qualquer condição de sobrecarga ou curto-circuito.
Cabe a contratada fornecer os estudos e coordenação de seletividade (memoriais de
cálculos e diagramas) com os respectivos ajustes dos dispositivos de proteção.
4.22 INSPEÇÃO E ENSAIOS
A contratada deve enviar ao CLIENTE 02 (duas) vias impressas e arquivo eletrônico (CD)
dos relatórios de ensaios realizados nos painéis.
Os relatórios devem conter:

Identificação completa do equipamento ensaiado, incluindo tipo, número de série,
dados de placa de identificação;

Resumo de cada ensaio executado com resultados e, em caso de necessidade, a
interpretação destes;

Resultados dos ensaios executados durante a fabricação;

Memória de todos os cálculos efetuados;
4.22.1 Ensaios de Rotina
Os ensaios de rotina executado no painel devem estar de acordo com a norma NBR IEC
60439-1:
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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Inspeções visuais, incluindo layout interno e externo, e dimensões;
Verificação de fiação e ensaios de operação elétrica e mecânica;

Resistência de isolamento;

Verificação das medidas de proteção e da continuidade elétrica dos circuitos;

Tensão suportável à Frequência industrial.
Todos os ensaios deverão ser realizados na presença de inspetores do CLIENTE ou,
credenciados por ele.
A data de realização dos ensaios deverá ser comunicada, pela contratada ao CLIENTE
com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência.
A contratada deverá enviar ao CLIENTE, 3 (três) vias dos relatórios dos ensaios
realizados nos painéis.


4.22.2 Ensaios de Tipo
A Certificação TTA exige a realização de todos os ensaios de tipo mencionados e
descritos na norma NBR IEC 60439-1:

Verificação dos limites de elevação da temperatura;

Verificação das propriedades dielétricas;

Verificação da corrente suportável de curto-circuito;

Verificação da eficácia do circuito de proteção;

Verificação das distâncias de escoamento e isolação;

Verificação do funcionamento mecânico;

Verificação do grau de proteção.
Caso o quadro em questão se identifica totalmente com o TTA do fabricante, a
apresentação do Certificado TTA é suficiente, dispensando os ensaios de tipo do quadro.
Caso se identifique parcialmente, extrapolações, verificações ou mesmo ensaios
complementares deverão ser realizados caracterizando a Certificação PTTA.
Verificações e ensaios a serem realizados em TTA e PTTA estão listados na tabela 7 da
NBR IEC 60439-1.
4.23 Acompanhamento da Fabricação e Inspeção
Os equipamentos e materiais deverão ser submetidos à inspeção durante os ensaios e
fabricação, pelo inspetor do CLIENTE, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às
dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem, e etc., O fabricante
deverá fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar ensaios.
A inspeção de Tipo será obrigatória somente se o fabricante não tiver o TTA.
As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios,
correrão por conta da contratada.
Se no equipamento e material forem constatadas falhas, durante os ensaios, não se
eximirá à contratada da responsabilidade em fornecer o mesmo, na data da entrega
acordada em contrato. Se a contratada não cumprir com a data de entrega, estará sujeita
às penalidades aplicáveis no caso.
Em especial, serão inspecionados os seguintes aspectos durante as fases de fabricação:

Espessura e processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura,
acabamento e teste de aderência;

Componentes de fixação do painel na base e no plano vertical;

Localização das réguas terminais e suportes para cabos em relação aos furos de
saída dos módulos;

Bitolas, polaridades e distâncias entre fase-fase e fase-terra dos barramentos e
derivações;
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













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Apertos de parafusos das partes condutoras;
Inscrição das etiquetas e placas de identificação interna e externa dos equipamentos;
Numeração dos bornes terminais e da fiação;
Sistema de aterramento;
Pontos de conexão por barramento ou cabo provido de parafusos e acessório;
Componentes e montagem de acordo com os documentos certificados;
Sobressalentes e ferramentas especiais;
Acionamento manual e elétrico dos dispositivos de comando, e confirmação dos
valores de saída;
Indicação de estado “aberto ou fechado” dos equipamentos de manobra;
Intercambiabilidade de equipamentos do mesmo tipo;
Cor, atuação e características nominais das lâmpadas de sinalização;
Operação dos circuitos de aquecimento, iluminação, ventilação e tomada;
Disposição inadequada dos componentes para manutenção e energização
Fornecimento e acondicionamento de todos os componentes de interligação para
montagem no campo após separação dos módulos para transporte.
4.24 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
4.24.1 Documentos para Análise Técnica e Aprovação
A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes
documentos:

Cronograma detalhado com todos eventos do fornecimento, inclusive inspeção de
fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos;

Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físicos interno e externo dos painéis,
mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de
arranjo físico externo deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos no frontal
do painel;

Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que compõe o painel;

Desenhos dimensionais com indicação de massa do painel completamente montados
e separados para transporte;

Diagramas unifilares e trifilares, detalhando as ligações de medição e proteção;

Diagramas funcionais;

Diagrama de fiação de conexão;

Detalhes típicos de fixação e conexão;

Desenho de fixação da base;

Desenhos das réguas de bornes com indicação das conexões;

Listas de etiquetas e desenhos das placas de identificação;

Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e
identificação conforme diagramas;

Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e
acessórios do painel em português;

Lista de desenhos e documentos.

Estudos e coordenação de seletividade;

Certificado TTA;

Verificações, ensaios ou extrapolações PTTA.
O CLIENTE devolverá 01 (um) jogo de cópias dos documentos, assinalando na capa uma
das seguintes anotações:

Aprovado;

Aprovado com restrições;

Reprovado.
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4.25 Documentos Certificados
A contratada, após receber os documentos aprovados, deve enviar:

02 (dois) jogos de cópias impressas, assinalando em todas as folhas "Documento
certificado";

02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e
manutenção;

02 (duas) vias de catálogos de todos os componentes e acessórios devidamente
identificados.
4.26 Documentos “Como Construído”
A contratada deve enviar:

01 (um) jogo de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos,
assinalando em todas as folhas “Como construído”;

02 (dois) jogos de cópias impressas de manuais de manuseio e armazenamento dos
equipamentos;

04 (quatro) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação
e manutenção.



4.27 RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR
É da inteira responsabilidade do proponente/fornecedor suprir o CLIENTE com todas
as informações solicitadas, bem como a entrega dos equipamentos em perfeitas
condições de operação, quando este for liberado para fabricação, com todos os
elementos e acessórios necessários, de acordo com o estabelecido nesta
especificação;
Como a especificação estabelece condições técnicas gerais, os itens ou serviços não
mencionados na mesma, porém necessários ao funcionamento perfeito do PCM
deverão fazer parte integrante do fornecimento;
A omissão em esclarecer a ausência de qualquer serviço necessário ao
funcionamento perfeito, implica que os mesmos serão fornecidos ao CLIENTE sem
qualquer ônus.
4.28 DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO
Desenho documento N° 56377-RT-GER-EL-03.
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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4.29 Características a serem fornecidas pelo CLIENTE e pela Proponente para o
painel - PCM-CF-BA-01 (típico PCM-CF-BA-02)
ITEM
A1
DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICAS NOMINAIS DO PCM
Un.
SABESP
A-)
CLASSE DE TENSÃO
V
1000
B-)
TENSÃO DE OPERAÇÃO
V
440
C-)
CORRENTE NOMINAL
A
340
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO SIMÉTRICO
KA
10
A2
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO PCM
A2.1
GRAU DE PROTEÇÃO (VER ITEM 3.2.2):
A-)
INVÓLUCRO
IP
41
B-)
PORTAS
IP
51
C-)
COMPONENTES
IP
51
A2.2
ESPESSURA DA CHAPA:
A-)
ESTRUTURA
MM
 2,6
B-)
PORTA E INVÓLUCRO
MM
 1,9
C-)
PLACA DE MONTAGEM
MM
 2,6
D-)
PESO TOTAL
KGF
*PF
A2.3
DIMENSÕES DO MÓDULO:
A-)
ALTURA TOTAL COM SOLEIRA
MM
2000
B-)
LARGURA TOTAL
MM
800
C-)
600
A2.4
PROFUNDIDADE
MM
TRATAMENTO DA CHAPA E PINTURA ITEM 5 DESTA
ESPECIFICAÇÃO
SISTEMA DE VENTILAÇÃO:
A-)
VENEZIANAS COM FILTRO (SIM OU NÃO)
SIM
B-)
VENTILADOR (SIM OU NÃO)
SIM
A3
A-)
EQUIPAMENTOS
CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR, ABERTURA SOBCARGA (S1)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
CLASSE DE ISOLAÇÃO
V
600
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
CORRENTE NOMINAL
A
630
F-)
1NA+1NF
A-)
CONTATOS AUXILIARES
DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA
MOLDADA (Q1)
FABRICANTE
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
600
D-)
CORRENTE NOMINAL
A
6
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
F-)
CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO
KA
10
G-)
A-)
CONTATOS AUXILIARES
DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA
MOLDADA (Q2, Q3)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
D-)
A3.1
A3.2
A3.3
Proponente
*PF
NÃO
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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ITEM
DESCRIÇÃO
Un.
SABESP
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
600
D-)
CORRENTE NOMINAL
A
10
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
F-)
CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO
KA
10
G-)
CONTATOS AUXILIARES
DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA
MOLDADA (1Q1)
FABRICANTE
A3.4
A-)
NÃO
*PF
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
600
D-)
CORRENTE NOMINAL
A
10
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
F-)
CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO
KA
10
G-)
CONTATOS AUXILIARES
DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA
MOLDADA (1Q2)
FABRICANTE
A3.5
A-)
Proponente
*PF
NÃO
*PF
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
600
*PF
D-)
CORRENTE NOMINAL
A
10
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
F-)
CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO
KA
10
G-)
CONTATOS AUXILIARES
A3.6
CONTATOR MAGNÉTICO TRIPOLAR DE POTÊNCIA (1K1)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO DE ISOLAÇÃO
V
500
D-)
TENSÃO DE OPERAÇÃO
V
440
E-)
TENSÃO DE COMANDO
VCA
220
F-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
G-)
CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO
AC
3
H-)
CORRENTE NOMINAL
A
9
I-)
CONTATOS AUXILIARES REVERSÍVEIS
A3.7
CONTATOR MAGNÉTICO TRIPOLAR DE POTÊNCIA (1K2)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO DE ISOLAÇÃO
D-)
TENSÃO DE OPERAÇÃO
V
440
E-)
TENSÃO DE COMANDO
VCA
220
F-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
G-)
CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO
AC
3
H-)
CORRENTE NOMINAL
A
21
I-)
CONTATOS AUXILIARES REVERSÍVEIS
A3.8
CHAVE FIM DE CURSO (FC-1)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
220
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
CORRENTE TÉRMICA NOMINAL
A
10
NÃO
2NA+2NF
V
500
2NA+2NF
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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ITEM
DESCRIÇÃO
F-)
CONTATOS AUXILIARES
A3.9
MÓDULO DE ILUMINAÇÃO INTERNA (L)
A-)
FABRICANTE
Un.
SABESP
2NA
*PF
B-)
TIPO
C-)
LÂMPADA FLUORESCENTE TIPO PL
W
16
D-)
REATOR ELETRÔNICO
V
220
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
A3.10
TERMOSTATO REGULÁVEL (TM)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
FAIXA DE REGULAGEM
°C
0-40
F-)
SAÍDA COM CONTATO REVERSÍVEL
A3.11
RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO BLINDADA (RA)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
220
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
POTÊNCIA NOMINAL
W
100
A3.12
TOMADA DE FORÇA DE 2P+T (T1)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO
V
220
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
20
A3.13
CORRENTE NOMINAL
A
PROTETOR
MONOCANAL
CONTRA
DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS, COORDENADOS COM PROTETOR
MONOCANAL CONTRA SOBRETENSÕES (PR1)
PROTETOR CONTRA SURTO DE TENSÃO:
A-)
FABRICANTE
*PF
*PF
V
220
1NAF
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
230
D-)
TENSÃO NOMINAL DE PROTEÇÃO
V
275
E-)
DESCARGA NOMINAL (8/20ΜS)
KA
20
F-)
DESCARGA MÁXIMA (8/20ΜS)
KA
40
G-)
NÍVEL DE PROTEÇÃO
KV
≤1,6
H-)
TENSÃO RESIDUAL COM 5KA
KV
2
I-)
TEMPO DE ATUAÇÃO
NS
J-)
CLASSE DE INFLAMABILIDADE
VO
J-)
IEC61643-1
A-)
NORMA PARA TESTE
PROTETOR MONOFÁSICO CONTRA SOBRETENSÕES
COM INDUTOR EM SÉRIE (PR2, 1PR1)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
230
D-)
TENSÃO NOMINAL DE PROTEÇÃO
V
250
E-)
CORRENTE NOMINAL
A
16
F-)
DESCARGA NOMINAL (8/20ΜS)
KA
2,5
A3.14
Proponente
*PF
25
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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ITEM
DESCRIÇÃO
Un.
SABESP
G-)
DESCARGA MÁXIMA (8/20ΜS)
KA
6,5
H-)
NÍVEL DE PROTEÇÃO MODO DIF/COM
KV
≤1,2/1,5
I-)
TEMPO DE ATUAÇÃO MODO DIF/COM
NS
25/≤100
J-)
CLASSE DE INFLAMABILIDADE CONFORME UL94
A3.15
SUPERVISOR DE TENSÃO TRIFÁSICA (47.1)
A-)
FABRICANTE
V0
*PF
B-)
TIPO
C-)
ALIMENTAÇÃO TRIFÁSICA
V
440
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
A-)
CONTATOS AUXILIARES REVERSÍVEIS
CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR, ABERTURA SOBCARGA (S1.1)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
CLASSE DE ISOLAÇÃO
V
600
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
CORRENTE NOMINAL
A
630
A3.16
*PF
F-)
CONTATOS AUXILIARES
A3.17
FUSÍVEL (1FU1) (X3)
A-)
FABRICANTE
1NAF
1NA+1NF
*PF
B-)
TIPO
C-)
CORRENTE NOMINAL
A
500
F-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
A3.18
FUSÍVEL (FU, 1FU1) (X2)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
RETARDADO
C-)
CORRENTE NOMINAL
A
4
F-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
TRANSFORMADOR (SECO)
COMANDO (TP1, 1TP1)
FABRICANTE
HZ
60
A3.19
A-)
ULTRARRÁPIDO
DE
POTENCIAL
PARA
*PF
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
600
D-)
RELAÇÃO DE TENSÃO (PRIM./SEC.)
V
440/220
E-)
POTENCIA NOMINAL
VA
400
F-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
BOTÃO
DE
COMANDO
AUTO-TRAVANTE,
TIPO
COGUMELO, PARA DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA
(BDE)
FABRICANTE
A3.20
A-)
Proponente
*PF
60
*PF
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
600
*PF
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
DIÂMETRO DO FURO
MM
22,5
F-)
CORRENTE TÉRMICA DOS CONTATOS
A
10
G-)
CONTATOS AUXILIARES
A3.21
BOTÃO DE COMANDO PULSADOR (1BD, 1BL, 1BR1, BT)
A-)
FABRICANTE
2NA+2NF
*PF
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
*PF
V
600
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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ITEM
DESCRIÇÃO
Un.
SABESP
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
DIÂMETRO DO FURO
MM
22,5
F-)
CORRENTE TÉRMICA DOS CONTATOS
A
10
G-)
A-)
CONTATOS AUXILIARES
CHAVE SELETORA DE 2 POSIÇÕES, COM CHAVE TIPO
YALE (1S1)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
600
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
DIÂMETRO DO FURO
MM
22,5
F-)
CORRENTE TÉRMICA NOMINAL
A
10
G-)
CONTATOS AUXILIARES CONFORME PROJETO
A3.23
CHAVE SELETORA DE 4 POSIÇÕES (1S2)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
D-)
E-)
F-)
A3.22
2NA+2NF
V
600
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
DIÂMETRO DO FURO
MM
22,5
CORRENTE TÉRMICA NOMINAL
A
10
G-)
CONTATOS AUXILIARES CONFORME PROJETO
A3.24
VENTILADOR COM FILTRO E GRELHA (VE1, VE2)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO
V
220
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
VIDA ÚTIL
HS
≥20.000
F-)
TIPO DA GRELHA
METÁLICA
G-)
FILTRO ANTI-INFLAMÁVEL
SIM
A3.25
HORÍMETRO DE 8 DÍGITOS, COM RESET (1P)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
DIMENSÕES
MM
53X28
D-)
TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO
V
220
E-)
60
A-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
CONTATOR AUXILIAR (1KA1, 1KA2, 1KA3, 1KA4, 1KA5,
1KA6, 1KA7, 1KA8)
FABRICANTE
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO DA BOBINA
D-)
E-)
F-)
4NA+2NF
A-)
CONTATOS AUXILIARES
CONJUNTO DE SINALIZAÇÃO COM 7 LEDS DE ALTO
BRILHO, COM CORES CONFORME INDICADO NO
DIAGRAMA FUNCIONAL (1H1,1H2,1H3,1H4,1H5,1H6)
FABRICANTE
B-)
TIPO
*PF
C-)
DIÂMETRO DO FURO
MM
22,5
D-)
TENSÃO NOMINAL
V
220
A3.26
A3.27
Proponente
*PF
*PF
V
220
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
CORRENTE NOMINAL DOS CONTATOS
A
10
*PF
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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ITEM
E-)
DESCRIÇÃO
Un.
SABESP
60
A-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
PLACA DE DIODOS RETIFICADORES, 6 DIODOS (1D1,
1D2, 1D3, 1D4, 1D5, 1D6)
FABRICANTE
B-)
TIPO
*PF
C-)
1000
A-)
TENSÃO NOMINAL
V
BORNES TERMINAIS PARA INTERLIGAÇÃO DE FIAÇÃO
DE COMANDO E CONTROLE (1X1, 1X2)
FABRICANTE
B-)
TIPO
*PF
C-)
CLASSE DE ISOLAÇÃO
D-)
E-)
F-)
TRILHO
A3.28
A3.29
Proponente
*PF
*PF
V
750
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
CORRENTE TÉRMICA NOMINAL
A
≥20
AÇO ( )
ALUMÍNIO( X)
*PF = Proposto Pela Proponente
4.30 ANEXO B – CARACTERÍSTICAS DO DISPOSITIVO DO CONVERSOR DE
FREQÜÊNCIA
O equipamento é um conversor de frequência, no qual se produz a tensão e frequência
de saída variável. O conversor deve ser apropriado para variação da rotação de motores
elétricos.
O equipamento deve garantir uma corrente senoidal na saída.
Função energy saving incorporada. . Esta função permite que o inversor possa medir o
escorregamento do motor elétrico (diferença entre rotação do campo girante e rotação
real) e ajustar a tensão de saída de forma totalmente automática no mínimo valor
necessário para se manter a rotação determinada pelo usuário através da referência de
velocidade recebida
– NORMAS
IEC 146 e 146-2 – Conversor de Frequência Variável

Compatibilidade Eletro Magnética

CEM (emissão conduzida e irradiada)

IEC – 1800-3/EN 61800-3, Ambientes: 2 (rede industrial) e 1 (rede pública) com
distribuição restrita.

EN 55011 classe A (filtros atenuadores de radio freqüência incorporados).

EN 55022 classe B , com filtros adicionais.

- FILTROS
As interferências na entrada produzida pôr harmônicos e rádio frequência devem ser
atenuados de tal forma a não perturbar a rede da Concessionária de Energia.
Para isso, é necessária a utilização de filtros “LC” e “IRF” compatíveis com o
equipamento, para atingir-se atenuação mínima de 40% da corrente eficaz IRMS.
- DOCUMENTAÇÃO
A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas de catálogos e manuais
de instalação, operação e manutenção do equipamento e acessórios.
- TREINAMENTO
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo dois grupos de 8 (oito)
funcionários indicados pelo CLIENTE, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas
por grupo sobre o funcionamento de seus equipamentos, na praça de aplicação dos
mesmos, atendendo a todas as necessidades de operação, manutenção e programação.
Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático, e ser
ministrado em português, incluindo material didático.
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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4.30.1 Características a serem fornecidas pelo CLIENTE e pela Proponente
ITEM
DESCRIÇÃO
B1
CARACTERÍSTICAS DO MOTOR
B1.1
POTÊNCIA
B1.2
Nº DE FASES
B1.3
TENSÃO NOMINAL
B1.4
B1.5
Un.
SABESP
KW / CV 150,0 /
440
CORRENTE NOMINAL
A
254,99
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
B1.6
VELOCIDADE SÍNCRONA
RPM
B1.7
FATOR DE SERVIÇO
1,15
B1.8
IEC FRAME
B2.1
CLASSE DO MOTOR
CARACTERÍSTICAS
DO
FREQUÊNCIA”
DADOS DO EQUIPAMENTO
A-)
FABRICANTE
B-)
MODELO
C-)
CORRENTE NOMINAL
A
D-)
POTÊNCIA
KW
B2.2
ALIMENTAÇÃO
A-)
TENSÃO NOMINAL
V
440
B-)
TOLERÂNCIA DE VARIAÇÃO DE TENSÃO
%
± 10
C-)
DESEQUILÍBRIO DE FASE
%
±3
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
FATOR DE POTÊNCIA
“CONVERSOR
DE
PF
PF
F-)
DISTORÇÃO DE HARMÔNICA TOTAL
G-)
NÚMERO DE INTERRUPÇÃO NA ENTRADA
H-)
CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO MÍNIMA
I-)
COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA
B2.3
GRAU DE PROTEÇÃO
361
≥ 0,96
%
CONF. IEC
1 / MIN.
KA
15
CONF. IEC
A-)
GABINETE METÁLICO
B2.4
CONTROLE
A-)
TIPO DE CONTROLE
B-)
MÉTODO DE CONTROLE MICROPROCESSADO
BITS
C-)
FREQUÊNCIA DE CHAVEAMENTO
KHZ
D-)
VARIAÇÃO DE FREQUÊNCIA
HZ
0 - 80
E-)
RESOLUÇÃO DE FREQUÊNCIA NA SAÍDA
HZ
F-)
CLASSE DE EXATIDÃO A 25ºC  10ºC
%
G-)
CAPACIDADE DE SOBRECARGA (1MIN A CADA
%
10MIN)
H-)
FREQUÊNCIA MÍNIMA DE CHAVEAMENTO
0,1(DIGIT.)
0,2(ANAL.)
0,01(DIG.)
150 (T=CTE)
120 (T=VAR)
8 (P50KW)
5 (P>50KW)
I-)
J-)
K-)
B2.5
A-)
20
0
TRIFÁSICO
V
B2
Proponente
TEMPO MÍNIMO DE ACELERAÇÃO COM SELEÇÃO DE
RAMPA LINEAR OU EM “S”, COM INCREMENTO DE
0,1S
TEMPO MÍNIMO DE DESACELERAÇÃO COM SELEÇÃO
DE RAMPA LINEAR OU EM “S”, COM INCREMENTO DE
0,1S
EFICIÊNCIA (), NA CORRENTE NOMINAL
ENTRADAS
ANALÓGICAS
ISOLADAS
GALVANICAMENTE
QUANTIDADE MÍNIMA
IP
20
ESCALAR( )
VETORIAL( )
KHZ
4 - 10
S
600
S
600
%
> 95
UN
2
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ITEM
DESCRIÇÃO
Un.
SABESP
B-)
SINAL DE CORRENTE
MA
0/4 – 20
C-)
SINAL DE TENSÃO
VCC
0 – 10
D-)
IMPEDÂNCIA

250
E-)
RESOLUÇÃO MÍNIMA
BITS
10
F-)
INVERSÃO ANALÓGICA
MA
20 – 0/4
B2.6
SAÍDAS ANALÓGICAS ISOLADAS GALVANICAMENTE
A-)
QUANTIDADE MÍNIMA PROGRAMÁVEL
UN
2
B-)
SINAL DE CORRENTE
MA
0/4 – 20
C-)
SINAL DE TENSÃO
VCC
0 – 10
D-)
IMPEDÂNCIA

250
E-)
RESOLUÇÃO MÍNIMA
BITS
8
B2.7
ENTRADAS DIGITAIS
A-)
QUANTIDADE MÍNIMA
UN
6
B-)
SINAL DE TENSÃO
VCC
24
C-)
CORRENTE NOMINAL DA FONTE DE TENSÃO
MA
 200
D-)
NÍVEL LÓGICO “0”
VCC
<5
E-)
NÍVEL LÓGICO “1”
VCC
> 10
B2.8
UN
2
B2.9
SAÍDAS DIGITAIS
QUANTIDADE MÍNIMA A RELÊ
REVERSÍVEL, 250VAC / 1ª
PROTEÇÕES (SIM OU NÃO)
A-)
SOBRECORRENTE NA SAÍDA
B-)
CURTO-CIRCUITO NA SAÍDA
C-)
FALTA À TERRA NA SAÍDA
D-)
DESEQUILÍBRIO DE CORRENTE NA SAÍDA
E-)
SUBTENSÃO E SOBRETENSÃO VCC
%
110
A-)
COM
CONTATO
F-)
SUBTENSÃO E SOBRETENSÃO NA ENTRADA
G-)
FALTA DE FASE NA ENTRADA
H-)
SOBRECARGA NO MOTOR
I-)
SOBREAQUECIMENTO NO CONVERSOR
B2.10
TORQUES
A-)
ARRANQUE DURANTE 1 MINUTO
B-)
MÁXIMO DURANTE 0,5 SEGUNDO
%
160
C-)
ACELERAÇÃO
%
100
D-)
SOBRECARGA
%
110
B2.11
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
A-)
TEMPERATURA DE OPERAÇÃO
ºC
0 – 50
B-)
UMIDADE RELATIVA SEM CONDENSAÇÃO
%
 90
C-)
ALTITUDE
M
<1000
D-)
VIBRAÇÃO
MM
NORMA IEC
B2.12
FONTE AUXILIAR DO CONVERSOR
A-)
TENSÃO
VCC
24  10%
B-)
CORRENTE MÁXIMA
MA
100
C-)
PROTEÇÃO
CURTO-CIRC.
B2.13
INTERFACE HOMEM-MÁQUINA
MOSTRADOR DE CRISTAL LÍQUIDO COM LUZ DE
LINHAS
FUNDO, 16 CARACTERES POR LINHA NO MÍNIMO
EXTRAÍVEL, COM CABO E SUPORTE PARA
INSTALAÇÃO NA PORTA DO MÓDULO
2
A-)
B-)
Proponente
SIM
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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ITEM
DESCRIÇÃO
Un.
C-)
BOTÃO LIGA / DESLIGA
D-)
BOTÃO DE INCREMENTO / DECREMENTO DIGITAL
B2.14
FUSÍVEL RETARDADO
A-)
BOTÃO DE REVERSÃO DO SENTIDO DE ROTAÇÃO
B-)
BOTÕES QUE POSSIBILITEM PROGRAMAÇÃO TOTAL
C-)
BORNE DE OPERAÇÃO LOCAL / REMOTA
D-)
IDIOMA
B2.15
PROGRAMAÇÃO
A-)
SENHA DE HABILITAÇÃO PARA PROGRAMAÇÃO
B-)
AUTO-DIAGNÓSTICO DE DEFEITO
C-)
ARMAZENAMENTO DAS ÚLTIMAS FALHAS
4
REARME MANUAL / AUTOMÁTICO
E-)
REARME AUTOMÁTICO DE FALHAS PERMISSÍVEIS
F-)
I-)
NÚMERO E TEMPO ENTRE REARMES AUTOMÁTICOS
TEMPO DE ACELERAÇÃO E DESACELERAÇÃO
(MÍNIMO DE 2 RAMPAS)
VELOCIDADE MÚLTIPLA PRÉ-DEFINIDA (MÍNIMO DE
8)
CORRENTE DO MOTOR
J-)
TENSÃO DO MOTOR
H-)
K-)
POTÊNCIA DO MOTOR
L-)
TORQUE DO MOTOR
M-)
VELOCIDADE DO MOTOR
N-)
TENSÃO DA REDE
O-)
FREQUÊNCIA DA REDE
P-)
R-)
INIBIÇÃO DE FREQUÊNCIAS CRÍTICAS
PARTIDA DE MOTOR EM MOVIMENTO (FRENTE E
REVERSO)
IMPULSO DE TENSÃO NA PARTIDA
S-)
INVERSÃO DE SINAL ANALÓGICO
T-)
IMPULSO MOMENTÂNEO DE VELOCIDADE
U-)
X-)
OTIMIZAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
LEITURA REAL DE TODAS AS GRANDEZAS
ELÉTRICAS
CONTROLE ATRAVÉS DA FUNÇÃO PID
Z-)
TEMPO DE FILTRO PASSA BAIXA DO PID
B2.16
B-)
COMUNICAÇÃO
RS-485 PARA COMUNICAÇÃO EM REDE
PROTOCOLO ABERTO
RS-232 PARA PROGRAMAÇÃO VIA “SOFTWARE”
B2.17
FILTROS
A-)
INTERFERÊNCIA DE RÁDIO FREQUÊNCIA (IRF)
INCORPOR.
B-)
HARMÔNICOS (LC)
INCORPOR.
B2.18
DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO
A-)
TENSÃO NOMINAL
V
B-)
CORRENTE NOMINAL
A
B2.19
FUSÍVEL RETARDADO
A-)
TENSÃO NOMINAL
V
B-)
CORRENTE NOMINAL
A
Q-)
V-)
A-)
Proponente
PORTUGUÊS
D-)
G-)
SABESP
EM
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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ANEXO A3 - PAINEL DE CONTROLE DA ESTAÇÃO – PCE - CLASSE DE
TENSÃO ATÉ 1000V
5.1 OBJETIVO
Esta norma estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação e ensaios do
Painel de Comando da Estação (PCE) tipo armário não compartimentado, com instalação
auto-portante, classe de tensão até 1000V, conforme descrição detalhada nos itens a
seguir e desenhos (ver item 3.1).
5.2 NORMAS TÉCNICAS
O painel e os equipamentos elétricos deverão ter projeto, características elétricas,
fabricação, ensaios, embalagem e transporte de acordo com a última edição e revisão
das normas vigentes.
5.2.1 Normas Brasileiras Registradas no INMETRO
NBR-IEC 60439-1 - Conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tensão Parte 1: Conjuntos
com ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente
testado (PTTA).
NBR-5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão
NBR-5459 - Manobra e Proteção de Circuitos – Terminologia
NBR-6146 – Invólucros de Equipamentos Elétricos - Proteção
NBR-6148 - Fios e Cabos com Isolação Sólida Extrudada de Cloreto de Polivinila para
Tensões até 750 V sem Cobertura – Especificação
NBR IEC 62208 – Invólucros Vazios destinados a Conjuntos de Manobra e Controle de
Baixa Tensão - Regras Gerais
NR-10 - Norma Regulamentadora nº10 do Ministério do Trabalho.
Para os itens não abrangidos pelas Normas brasileiras citadas e por esta especificação,
devem ser adotadas as normas das entidades internacionais consagradas, na última
edição e revisão:
AISE - American Iron and Steel Engineers
ANSI - American National Standards Institute
CEE - International Commission on Rules for the Approval of Electricale Equipment
DIN - Deutsche Industrie Normen
IEC - International Electro technical Commission
IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers
NEC - National Electrical Code
NFPA - National Fire Protection Association
NEMA - National Electrical Manufacturers Association
VDE - Verein Deutscher Elektrotechniker
5.3 Ênfase em Segurança
Embora a NBR-IEC-60439-1 e normas complementares sejam bastante abrangentes
quanto a todos aspectos do projeto de construção, operação, manobras, ensaios,
proteção. Esta especificação confere ao fornecimento um caráter específico
intrinsecamente ligado com a segurança, exigido pelas normas regulamentadoras do
Ministério do Trabalho, NR-10 e outras NR’s associadas, que possuem conteúdos
relacionados com a eletricidade.
Esta especificação foi elaborada de forma que a construção dos painéis evite, ao máximo, dentro
de condições aceitáveis, a formação, propagação e duração do arco elétrico. Sabe-se que o arco
elétrico, principalmente aquele associado aos conjuntos de manobra, é a principal causa de
ferimentos e mortes de pessoas envolvidas nos serviços de eletricidade. Portanto, nos itens
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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Página 50
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seguintes são indicados aspectos construtivos importantes, reforçando a normalização no que
tange aos aspectos de segurança.
5.4
CARACTERÍSTICAS
5.4.1 Características Elétricas

Ver Anexos desta Norma;

Ver desenho 56377-DE-GER-EL-11 – Painel de Comando da Estação
5.4.2 Características Construtivas
O sistema deverá ser composto por um conjunto metálico, tipo armário, não
compartimentado, instalação autoportante onde os equipamentos de proteção e manobra
de cada carga estão fixados em placa de montagem única dentro do painel. A placa
deverá ser removível, onde os componentes de potência deverão ser fixados através de
parafusos com rosca na placa.
Internamente, a separação por barreiras ou divisões deverá ser preferencialmente a
forma construtiva 2b, conforme NBR IEC 60439-1.
O painel PCE deverá ser do tipo TTA (conjunto com ensaios de tipo totalmente testados)
ou do tipo PTTA (conjunto com ensaios de tipo parcialmente testados) definidos pela
norma NBR IEC 60439-1. No caso do PTTA, os fabricantes deverão para as disposições
de tipo não ensaiado, derivar de disposições de tipo ensaiado de um TTA.
O painel deve ser constituído de estruturas de aço, rigidamente montadas, formando um
conjunto autoportante, capaz de suportar sem deformações os esforços normais
resultantes de manobras dos componentes, bem como os esforços provocados no
embarque e transporte.
O painel deve ser projetado com espaço livre de no mínimo 250 mm na parte inferior para
entrada de eletrodutos e cabos.
As chapas de aço devem ter espessura, conforme Anexo A, para as estruturas, porta e
invólucro e placa de montagem.
O acesso à parte de trás deve ser sempre possível através de tampa removível.
O painel deve conter no mínimo 20% de espaço para utilização futura.
5.4.3 Estrutura e Chaparia
O painel consistirá de um sistema modular formado por um módulo autossustentável, de
altura máxima 2.000 mm.
O painel autossustentável deve ser montado sobre base soleira construída em perfil
apropriado de aço com 100 mm de altura e possuir furos para os chumbadores.
Todos os elementos de fixação, tais como parafusos, arruelas, porcas, devem ser de aço
bicromatizado, cadmiado ou galvanizados.
O acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de porta (abertura
mínima 105º e máxima 120°), com fechos Cremona com lingueta e maçaneta
escamoteavel, miolo Yale e varões contínuos com trava no batente do painel.
A porta deve ser guarnecida de vedações de borracha especial à base de neoprene com
EPDM.
A porta deverá ser reforçada internamente para suportar equipamentos nela fixada.
O painel autossustentável deve ser provido de quatro olhais para içamento, de forma que,
quando for efetuada a suspensão ele não sofra qualquer deformação ou dano.
As entradas e saídas dos cabos deverão ser feitas pela parte inferior do painel. Para
tanto deverá ser prevista, chapa de aço bipartida dotada de guarnições de borracha
sintética, presas à estrutura do painel por meio de parafusos, de modo a permitir a sua
retirada, na obra, para a execução dos furos necessários para a conexão de prensacabos e eletrodutos.
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5.4.4 Grau de Proteção
O painel e seus componentes, conforme as características do local em que serão
instalados e de sua acessibilidade, devem oferecer um determinado grau de proteção. A
norma NBR-6146 define os graus de proteção por meio das letras características IP,
seguidas por dois dígitos.
1° Digito característico – indica o grau de proteção contra penetração de corpos sólidos
estranhos e contato acidental:

0 – não protegido

1 – protegido contra objetos sólidos maiores que 50 mm

2 – protegido contra objetos sólidos maiores que 12 mm

3 – protegido contra objetos sólidos maiores que 2,5 mm

4 – protegido contra objetos sólidos maiores que 1,0 mm

5 – protegido contra poeira

6 – totalmente protegido contra poeira
2° Digito característico – grau de proteção contra penetração de água no interior do
painel:

0 – não protegido

1 – protegido contra quedas verticais de gotas d’água

2 – protegido contra queda d’água para uma inclinação máxima de 15° com a vertical

3 – protegido contra água aspergida de um ângulo de 60° com a vertical

4 – protegido contra projeções d’água

5 – protegido contra jatos d’água

6 – protegido contra ondas do mar ou jatos potentes

7 – protegido contra imersão

8 – protegido contra submersão
O grau de proteção de um conjunto fechado deve ser pelo menos IP2X, depois de
instalado conforme as instruções do fabricante.
Para conjuntos de uso ao tempo, que não tem nenhuma proteção suplementar (cobertura
ou algo semelhante), o segundo número característico deve ser pelo menos 3. (ver anexo
A desta especificação).
5.4.5 Proteção Contra Surtos e Descargas Atmosféricas
A proteção deve ser em cascata, em todos os níveis.
5.4.6 Proteção de Segurança
O quadro deverá apresentar, construtivamente, o maior grau possível de segurança para
o pessoal encarregado da manutenção. Todas as partes vivas deverão ficar
completamente protegidas de modo a evitar o contato acidental.
5.4.7 Dispositivo “No Break”
É o equipamento responsável pela proteção da carga contra os distúrbios da rede
elétrica, garantindo um nível nominal de suprimento de energia e uma alimentação
perfeitamente estabilizada, com filtro automático de sobrecarga e tempo zero de
intervenção de bateria em caso de queda de energia.
As características deste equipamento estão conforme Anexo A desta Norma
5.5
Fiação, Terminais e Dispositivos
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5.5.1 Fiação para Comando e Controle
Para a fiação de Comando e Controle deverão ser utilizados condutores de cobre
eletrolítico, encordoamento classe 5 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação de
composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e
classe de tensão mínima 750V.
5.5.2 Fiação para Potência
Para a fiação de potência deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolítico,
encordoamento classe 4 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação e cobertura de
composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e
classe de tensão mínima 1000V.
Os condutores não podem possuir emendas.
5.5.3 Bornes Terminais
Os bornes terminais utilizados devem ser unipolares, classe de isolação 750V, com a
parte condutora e elementos de aperto construído em material não ferroso.
Os bornes terminais deverão ser fixados sobre perfilados DIN em liga de alumínio e
reunidos em blocos providos de placas laterais de acabamento, molas de fixação,
separadores isolantes, pontes para conexões entre dois ou mais bornes contínuos e
pastilhas de plástico gravadas para identificação.
As réguas terminais devem ser instaladas em planos verticais ou horizontais, em locais
de fácil acesso para instalação e inspeção, e possuir no mínimo 20% de reserva.
Deverá ser conectado apenas um terminal em cada borne. Caso haja a necessidade de
conectar 2 cabos em um borne, deverá ser utilizado um terminal duplo.
5.5.4 Dispositivos
Dispositivos auxiliares para controle tais como botões de comando e chaves seletoras,
devem ser da linha para serviços pesados, furação Ø 22,5mm, com grau de proteção
contra toque acidental IP-20. As botoeiras devem ter seus contatos não soldáveis e com
a codificação de cores a seguir:
Função
Liga
Desliga
Rearme
Emergência
Teste de sinalização
Cor da Botoeira
Verde
Vermelha
Amarela
Vermelha
Preta
O botão de emergência deve ser do tipo soco ou cogumelo, com trava do acionador de
modo a distinguir quando acionado.Os sinaleiros devem ser montados na porta do painel.
Devem ser utilizados sinaleiros (Ø22,5mm) tipo “7 LED’s”, providos de resistores
atenuadores, com a identificação de cores a seguir:
Função
Ligado
Desligado
Falta a terra Sobrecarga
Intervalo de partida
Painel Energizado
Defeito, Umidade
Cor do Sinalizador
Vermelho
Verde
Branca
Azul
Branca
Amarela
.
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Os resistores de aquecimento serão em 220 Vca, com termostato operando de 0° a 40°C.
5.6 Barramento de Terra
Cada quadro deve possuir uma barra de terra de fácil acesso fixado na parte inferior,
identificado nas cores verde ou verde/amarelo, com furos rosqueados, dotada de
parafusos e arruelas de pressão de aço cadmiado para conexão de cabos.
A barra de terra deve ser de cobre eletrolítico com 99,99% de pureza, isenta de emendas
e possuir seção não inferior a 100 mm2 com um furo em cada extremidade para
interligação ao sistema de aterramento.
A barra de terra e seus suportes devem ser dimensionados para resistir aos esforços
térmicos e mecânicos.
A porta deve ser interligada com cordoalha flexível de cobre, e os equipamentos
instalados no interior do quadro devem ser conectados à barra de terra através de cabos
5.7 Comando e Controle

A tensão dos circuitos de comando deve ser 220 Vca.
Os condutores de comando e controle devem ser protegidos por disjuntores tipo caixa
moldada e alojados em canaletas.
As canaletas devem ser de PVC não inflamável, do tipo chama auto-extinguível, contendo
rasgos laterais para passagem de cabos, com seção compatível com o número de
condutores, de modo que a ocupação máxima seja de 70%, e provida de tampas
removíveis de mesmo material.
As canaletas não devem possuir cantos vivos que possam danificar a isolação da fiação.
As canaletas devem ser instaladas apenas nas posições horizontal e vertical. Para junção
entre extremidades em “L”, o acabamento deve ser feito em corte diagonal de 45°.
Cada extremidade dos condutores de comando e controle deve ser provida de um
terminal pré-isolado de compressão em cobre prateado tubular.
Para circuitos de comando devem ser utilizadas bitolas 1,0mm2 e de aquecimento,
devem ser utilizadas bitolas 1,5 mm².
Cada condutor de comando e controle deve ser identificado pelo código indicado nos
diagramas funcionais e de fiação em ambas as extremidades, pelo critério de potenciais
iguais com mesmo número. As cores dos condutores devem obedecer as indicações a
seguir:
Corrente contínua
Corrente alternada
Amperimétricos e Voltimétricos
Neutro
Terra
Positivo – cor vermelha Negativo – cor preta
Cor cinza claro
Cor amarela
Cor azul claro
Cor verde / amarelo ou verde
Na parte fixa do PCE, devem ser previstas réguas independentes de bornes para
interligação:

aos componentes de campo;

aos componentes da porta;

às entradas digitais;

às saídas digitais;

às entradas analógicas;

às saídas analógicas.
Todos os pontos de entrada e saída do CLP devem ser conectados às respectivas réguas
de bornes.
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As interligações devem ser feitas por condutores flexíveis agrupados e amarrados com
abraçadeiras de nylon 6.6, formando um cabo múltiplo devidamente fixado, de modo a
não transmitir esforços mecânicos aos terminais.
O PCE deve conter dispositivos para supervisão e controle remoto.
5.8 Potência
Os condutores de potência devem ser agrupados por chicote.
Na entrada e saída do painel, os condutores de potência devem ser fixados por suportes
próprios e interligados diretamente nos bornes do equipamento.
As bitolas dos cabos de potência devem ser dimensionadas com 25% acima da corrente
nominal do circuito.
Cada condutor de potência deve ser identificado com sua respectiva cor, conforme
indicações a seguir:
Cor preta, com fita adesiva azul escura
Fase A
Cor preta, com fita adesiva branca
Fase B
Cor preta, com fita adesiva violeta ou marrom
Fase C
Cor azul claro
Neutro
Cor verde/amarelo ou verde
Terra
Cada extremidade dos condutores de potência deve ser provida de terminais de
compressão em cobre prateado isolados com material termo contrátil.
5.9 Identificação dos Componentes
Todos os componentes do painel devem ser identificados por etiquetas, sendo as
internas do tipo “crachazinho”, e as externas de acrílico, inscrição branca em fundo preto,
fixadas na porta por rebite plástico ou cola de altíssima aderência.
Todo painel deve ser identificado pelo fabricante por uma placa em material não
corrosível, fixada na parte frontal externa e contendo, no mínimo, as seguintes
informações:

Nome do fabricante;

N.º do pedido de compra;

Norma;

Tensão nominal;

Frequência nominal;

Corrente nominal de barramento;

Capacidade de curto-circuito do barramento;

TAG;

Local e data de fabricação;

Número de série de fabricação;

Nível de isolamento sob impulso;

Massa (em Kg).
O quadro deve ser identificado por uma placa em acrílico, com fundo na cor preta e
inscrição na cor branca e com 3 mm de espessura, fixada na parte frontal externa e
contendo as seguintes informações:

Identificação do painel conforme diagramas;

Potência nominal;

Tipo de partida.
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5.10 Acessórios
O PCE deve ser fornecido com os seguintes acessórios:

Suporte basculante fixado no interior de uma das portas do painel para acomodação e
apoio de um “Note Book”;

Tomada universal 2P+T (novo padrão NBR 14136:2002), Inom = 10A, 220V;

Iluminação interna por lâmpada fluorescente 16W/220 Vca, completa com reator
eletrônico e suportes na parte superior, acionada por chave fim de curso na abertura
da(s) porta(s);

Grelhas para ventilação com tela e Se solicitado, deve ser instalado um sistema de
ventilação forçada para cada módulo, visando lançar ao ambiente o excesso de calor
interno gerado pelos componentes elétricos. Deve ser constituído por venezianas,
elemento filtrante anti-inflamável com saturação mínima de 650g/m², ventilador tipo
axial com rolamentos com expectativa de vida útil de 20.000hs, e grade de proteção (a
prova de corrosão e material resistente) contra contatos acidentais com as hélices do
ventilador.
A quantidade de ventiladores deve ser dimensionada para manter uma temperatura não
superior a 40ºC dentro do quadro.
5.11 TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO
Padrão do Processo de Tratamento de Superfície, Pintura e Acabamento. O processo de
tratamento de superfície, pintura e acabamento para quadros e painéis da SABESP ficam
assim definidos, conforme o ambiente de instalação, ou seja, para cada local deverá
observar um procedimento para proteção da chapa metálica dos quadros, cuja estrutura é
fabricada com chapas de aço, portanto devem passar por um tratamento especial para
evitar a corrosão que é um processo de oxidação que limita a vida útil do quadro elétrico.
Portanto foram considerados quatro tipos de ambiente:

1. Ambiente Normal

2. Orla Marítima (Litoral)

3. Estação de Tratamento de Água - ETA

4. Estação de Tratamento de Esgotos – ETE
De acordo com um levantamento efetuado no ambiente de algumas unidades
operacionais da SABESP, foram caracterizados alguns agentes agressores, que após um
determinado período poderão provocar danos nos quadros elétricos. Os principais
agentes agressores caracterizados conforme o ambiente são os seguintes:

Litoral: Cloreto de Sódio, umidade (Predominante);

ETA: Cloro, Sulfato Férrico, Hidróxido de Sódio, Cloreto Férrico;

ETE: Gás Sulfídrico (predominante).

Concentrações dos agentes variando de 15% a 20%
5.11.1 Tratamento de superfície e pintura
Os Quadros devem receber tratamento das chapas e pintura, interna e externamente,
após terem sido efetuadas todas as furações e aberturas para instalação de
instrumentos, chaves, botões, sinalizadores nas partes frontais, e aberturas para
passagem de barramentos, canaletas nas partes laterais dos módulos, de acordo com os
desenhos aprovados. Não sendo aceitos execução de furos em peças tratadas, mesmo
que estes tenham pintura retocada.
5.11.2 Preparação das superfícies
As superfícies das chapas de aço devem ser preparadas pelo processo de fosfatização
quando a tinta aplicada for em pó (item 4.1 da NBR 8755.....”Para chapa com espessura
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abaixo de 2,8 mm, ou quando a tinta for em pó, utilizar somente o processo de
fosfatização”).
Dispensa o processo de fosfatização quando as chapas de aço forem com revestimento
de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 com espessura mínima de 10 µ ou
Chapa de aço ZC / ZE revestida com zinco por imersão conforme NBR 7008, porém
devem ter tratamento de superfície adequado para favorecer o processo de ancoragem
da pintura eletrostática.
Pequenas peças metálicas como parafusos, porcas, arruelas e acessórios deverão ser
zincadas por processo eletrolítico e bicromatizadas.
Todas as exigências e recomendações para o tratamento da chapa e o tipo de pintura a
ser utilizado de acordo com o ambiente, é baseado nas normas técnicas NBR e IEC,
conforme descrito no procedimento a seguir.
5.11.3 Ambiente Normal: Abrigado Rural e Urbano
As superfícies das chapas de aço deverão ser submetidas a um pré-tratamento
anticorrosivo conforme descrição abaixo:

Tratamento químico:

Desengraxamento em solução aquecida (imersão a quente), com finalidade de
remover todo e qualquer resíduo de óleo e graxa da superfície das peças;

Decapagem em solução acida a fim de remover qualquer oxidação;

Lavagem por imersão ou Jato de Água;

Fosfatização a quente com formação de cristais líquidos: processo químico de
deposição de fosfato em superfície de aço visando favorecer a ancoragem de tintas
em sistema de pintura;

Lavagem por imersão ou Jato de Água;

Passivação das peças com uma solução de baixa concentração de acido crômico,

Aquecida para melhorar as características da aderência e da inibição de oxidação;

Pintura
Pintura Eletrostática de Poliéster conforme sistema 2 item 4.2.1 b) da NBR 8755,
espessura mínima de 80µ e cor de acabamento cinza claro, referencia MUNSELL N6.5.
Internamente ao painel/quadro serão utilizados chapas de aço com revestimento de zinco
eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço zincadas a quente conforme
NBR 7008, ZC revestimento B, com tratamento químico que elimina a necessidade
posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintura, aumentando a eficiência contra a
corrosão.
5.11.4 Orla Marítima (Litoral): Ambiente Abrigado/Desabrigado
As superfícies das chapas de aço deverão ser com revestimento de zinco
eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço ZC / ZE revestida com zinco por
imersão conforme NBR 7008, porém devem ter tratamento de superfície adequado para
favorecer o processo de ancoragem da pintura eletrostática.

Pintura
Pintura Eletrostática de Poliéster conforme Sistema 2 item 4.2.12b) da NBR 8755,
espessura mínima de 140µ . Após secagem, aplicar no mínimo uma demão de 40µ de
tinta poliuretano alifática externo. Cor de acabamento cinza claro, referencia
MUNSELLN6.5.
Internamente ao painel/quadro também serão utilizados chapas de aço com revestimento
de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço zincadas a quente
conforme NBR 7008, ZC revestimento B, com tratamento químico “Passivação” que
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elimina a necessidade posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintura, aumentando a
eficiência contra a corrosão.
5.11.5 Estação de Tratamento de Água-ETA: Ambiente Abrigado/Desabrigado
As superfícies das chapas de aço deverão ser com revestimento de zinco
eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço ZC / ZE revestida com zinco por
imersão conforme NBR 7008, porém devem ter tratamento de superfície adequado para
favorecer o processo de ancoragem da pintura eletrostática.

Pintura
Pintura Eletrostática de Poliéster conforme Sistema 2 item 4.2.12b) da NBR 8755,
espessura mínima de 140µ . Após secagem, aplicar no mínimo uma demão de 40µ de
tinta poliuretano alifática externo. Cor de acabamento cinza claro, referencia MUNSELL
N6.5.
Internamente ao painel/quadro também serão utilizados chapas de aço com revestimento
de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço zincadas a quente
conforme NBR 7008, ZC revestimento B, com tratamento químico “Passivação” que
elimina a necessidade posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintura, aumentando a
eficiência contra a corrosão.
5.11.6 Estação de Tratamento de Esgoto - ETE:Ambiente Abrigado/Desabrigado
As superfícies das chapas de aço deverão ser com revestimento de zinco
eletrodepositado conforme NBR 10476 ou Chapa de aço ZC / ZE revestida com zinco por
imersão conforme NBR 7008, porém devem ter tratamento de superfície adequado para
favorecer o processo de ancoragem da pintura eletrostática.

Pintura
Pintura Eletrostática de Poliéster conforme Sistema 2 item 4.2.12b) da NBR 8755,
espessura mínima de 140µ . Após secagem, aplicar no mínimo uma demão de 40µ de
tinta poliuretano alifática externo. Cor de acabamento cinza claro, referencia MUNSELL
N6.5.
Internamente ao painel/quadro também serão utilizados chapas de aço com revestimento
de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 ou chapa de aço zincadas a quente
conforme NBR 7008, ZC revestimento B, com tratamento químico “Passivação” que
elimina a necessidade posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintura, aumentando a
eficiência contra a corrosão.
5.11.7 Requisitos de Qualidades
Pintura a Pó a base de Resina de Poliéster
- Ambiente Normal Abrigado: Rural e Urbano
Período de Exposição: 144hs Câmara Úmida e 48hs Névoa Salina
Pintura a Pó a base de Resina de Poliéster com no mínimo uma demão de Pintura
liquida Poliuretana

Ambiente Abrigado/Desabrigado: Estação de Tratamento de Água (ETA):

Ambiente Abrigado/Desabrigado: Estação de Tratamento de Esgoto (ETE):

Ambiente Abrigado/Desabrigado: Salina “Orla Marítima”

Período de Exposição: 288hs Câmara Úmida e 336hs Névoa Salina
Exposição em Câmera Úmida e de Névoa Salina conforme Norma ABNT NBR 8095 e
NBR8094 e Avaliação conforme NBR IEC 62208 item 9.12.
Período de Exposição:

Painel Abrigado: 144 horas Câmara Úmida e 48hs Névoa Salina
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Painel Desabrigado: 288 horas Câmara Úmida e 336hs Névoa Salina
Grau de Aderência
Conforme ABNT NBR 11003
Especificado: máximo Gr1 ou Y1 / X1
Grau de Oxidação

Conforme ABNT NBR 5770

Especificado: máximo F 1

Área com corrosão Aflorante 0,05%
Grau de Empolamento

Conforme ABNT NBR 5841 MB 786

Especificado: Grau d 0 / t o – Isento de bolhas
Grau de Migração Subcutânea

Conforme ABNT MB 787 e ASTM 1654

Especificado: Migração subcutânea máxima de 1mm.
Revestimento de Zinco Eletrodepositado
O tratamento de superfície Zincagem deve apresentar conformidade com os itens
definidos na norma NBR 10476 no tocante a:

Espessura;

Aparência;

Aderência;

Resistência a Corrosão por exposição em Câmera de Névoa Salina conforme NBR
8094.
Corpos de prova para homologação de fornecedores de componentes para painéis
com:

“Pintura a pó a base de Resina de Poliéster”

“Revestimento de Zinco Eletrodepositado”
Amostras representativas dos componentes dos Painéis que apresentem os mesmos
detalhes construtivos no tocante a material, espessura, corte, furos (laser e pulsionadeira)
dobras e tratamento de superfície em conformidade com esta especificação.
5.12 Padrão de Cores para os Quadros e Painéis
O padrão de cores para quadros e painéis da SABESP ficou assim definido:

Quadros e Painéis: – cor cinza claro, referencia MUNSELL N6.5;

Placa de Montagem: – cor laranja, referencia MUNSELL 2,5YR6/14.
5.13 COORDENAÇÃO
5.13.1 Coordenação Geral
As características dos dispositivos de proteção aplicados (reles, disparadores térmicos ou
eletromagnéticos e fusíveis) devem ser escolhidos de modo a assegurar a operação
seletiva do sistema em qualquer condição de sobrecarga ou curto-circuito.
Cabe a contratada fornecer os estudos e coordenação de seletividade (memoriais de
cálculos e diagramas) com os respectivos ajustes dos dispositivos de proteção.
5.14 INSPEÇÃO E ENSAIOS
A contratada deve enviar à SABESP 02 (duas) vias impressas e arquivo eletrônico (CD)
dos relatórios de ensaios realizados nos painéis.
Os relatórios devem conter:
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


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Identificação completa do equipamento ensaiado, incluindo tipo, número de série,
dados de placa de identificação;
Resumo de cada ensaio executado com resultados e, em caso de necessidade, a
interpretação destes;
Resultados dos ensaios executados durante a fabricação;
Memória de todos os cálculos efetuados.
5.14.1 Ensaios de Rotina
Os ensaios de rotina executado no painel devem estar de acordo com a norma NBR IEC
60439-1:

Inspeções visuais, incluindo layout interno e externo, e dimensões;

Verificação de fiação e ensaios de operação elétrica e mecânica;

Resistência de isolamento;

Verificação das medidas de proteção e da continuidade elétrica dos circuitos;

Tensão suportável à Frequência industrial.
Todos os ensaios deverão ser realizados na presença de inspetores da SABESP ou,
credenciados por ele.
A data de realização dos ensaios deverá ser comunicada, pela contratada à SABESP
com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência.
A contratada deverá enviar à SABESP, 3 (três) vias dos relatórios dos ensaios realizados
nos painéis.
5.14.2 Ensaios de Tipo
A Certificação TTA exige a realização de todos os ensaios de tipo mencionados e
descritos na norma NBR IEC 60439-1:

Verificação dos limites de elevação da temperatura;

Verificação das propriedades dielétricas;

Verificação da corrente suportável de curto-circuito;

Verificação da eficácia do circuito de proteção;

Verificação das distâncias de escoamento e isolação;

Verificação do funcionamento mecânico;

Verificação do grau de proteção.
Caso o quadro em questão se identifica totalmente com o TTA do fabricante, a
apresentação do Certificado TTA é suficiente, dispensando os ensaios de tipo do quadro.
Caso se identifique parcialmente, extrapolações, verificações ou mesmo ensaios
complementares deverão ser realizados caracterizando a Certificação PTTA.
Verificações e ensaios a serem realizados em TTA e PTTA estão listados na tabela 7 da
NBR IEC 60439-1.
5.14.3 Acompanhamento da Fabricação e Inspeção
Os equipamentos e materiais deverão ser submetidos à inspeção durante os ensaios e
fabricação, pelo inspetor da SABESP, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às
dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem, e etc., O fabricante
deverá fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar ensaios.
A inspeção de Tipo será obrigatória somente se o fabricante não tiver o TTA.
As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios,
correrão por conta da contratada.
Se no equipamento e material forem constatadas falhas, durante os ensaios, não se
eximirá à contratada da responsabilidade em fornecer o mesmo, na data da entrega
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acordada em contrato. Se a contratada não cumprir com a data de entrega, estará sujeita
às penalidades aplicáveis no caso.
Em especial, serão inspecionados os seguintes aspectos durante as fases de fabricação:

Espessura e processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura,
acabamento e teste de aderência;

Componentes de fixação do painel na base e no plano vertical;

Localização das réguas terminais e suportes para cabos em relação aos furos de
saída dos módulos;

Bitolas, polaridades e distâncias entre fase-fase e fase-terra dos barramentos e
derivações;

Apertos de parafusos das partes condutoras;

Inscrição das etiquetas e placas de identificação interna e externa dos equipamentos;

Numeração dos bornes terminais e da fiação;

Sistema de aterramento;

Pontos de conexão por barramento ou cabo provido de parafusos e acessório;

Componentes e montagem de acordo com os documentos certificados;

Sobressalentes e ferramentas especiais;

Acionamento manual e elétrico dos dispositivos de comando, e confirmação dos
valores de saída;

Indicação de estado “aberto ou fechado” dos equipamentos de manobra;

Intercambiabilidade de equipamentos do mesmo tipo;

Cor, atuação e características nominais das lâmpadas de sinalização;

Operação dos circuitos de aquecimento, iluminação, ventilação e tomada;

Disposição inadequada dos componentes para manutenção e energização

Fornecimento e acondicionamento de todos os componentes de interligação para
montagem no campo após separação dos módulos para transporte.
5.15 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
5.15.1 Documentos para Análise Técnica e Aprovação
A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes
documentos:

Cronograma detalhado com todos eventos do fornecimento, inclusive inspeção de
fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos;

Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físicos interno e externo dos painéis,
mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de
arranjo físico externo deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos no frontal
do painel;

Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que compõe o painel;

Desenhos dimensionais com indicação de massa do painel completamente montados
e separados para transporte;

Diagramas unifilares e trifilares, detalhando as ligações de medição e proteção;

Diagramas funcionais;

Diagrama de fiação de conexão;

Detalhes típicos de fixação e conexão;

Desenho de fixação da base;

Desenhos das réguas de bornes com indicação das conexões;

Listas de etiquetas e desenhos das placas de identificação;

Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e
identificação conforme diagramas;
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e
acessórios do painel em português;

Lista de desenhos e documentos.

Estudos e coordenação de seletividade;

Certificado TTA;

Verificações, ensaios ou extrapolações PTTA.
A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópias dos documentos, assinalando na capa uma
das seguintes anotações:

Aprovado;

Aprovado com restrições;

Reprovado.

5.15.2 Documentos Certificados
A contratada, após receber os documentos aprovados, deve enviar:

02 (dois) jogos de cópias impressas, assinalando em todas as folhas "Documento
certificado";

02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e
manutenção;

02 (duas) vias de catálogos de todos os componentes e acessórios devidamente
identificados.
5.15.3 Documentos “Como Construído”
A contratada deve enviar:

01 (um) jogo de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos,
assinalando em todas as folhas “Como construído”;

02 (dois) jogos de cópias impressas de manuais de manuseio e armazenamento dos
equipamentos;

04 (quatro) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação
e manutenção.
5.16 RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR
- É da inteira responsabilidade do proponente/fornecedor suprir a SABESP com todas
as informações solicitadas, bem como a entrega dos equipamentos em perfeitas
condições de operação, quando este for liberado para fabricação, com todos os
elementos e acessórios necessários, de acordo com o estabelecido nesta
especificação;
-.Como a especificação estabelece condições técnicas gerais, os itens ou serviços
não mencionados na mesma, porém necessários ao funcionamento perfeito do PCE
deverão fazer parte integrante do fornecimento;
A omissão em esclarecer a ausência de qualquer serviço necessário ao
funcionamento perfeito, implica que os mesmos serão fornecidos à SABESP sem
qualquer ônus.



5.17 DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO
Desenho documento N° 56377-RT-GER-EL-03.
5.18 Características ELÉTRICAS E CONSTRUTIVAS a serem fornecidas pela
SABESP e pela Proponente
ITEM
A1
DESCRIÇÃO
Un.
SABESP
Proponente
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DO PCE (TIPICO)
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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A-)
TENSÃO NOMINAL DE ALIMENTAÇÃO
VCA
220
B-)
CORRENTE NOMINAL
A
100
C-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
D-)
TENSÃO NOMINAL DE COMANDO
VCC
24
A2
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO PCE
A2.1
GRAU DE PROTEÇÃO:
A-)
GRAU DE PROTEÇÃO (VER ITEM 3.2.2):
B-)
INVÓLUCRO
IP
41
C-)
PORTAS
IP
51
D-)
COMPONENTES
IP
51
E-)
ESTRUTURA
MM
 2,6
F-)
PORTA E INVÓLUCRO
MM
 1,9
G-)
PLACA DE MONTAGEM
MM
 2,6
H-)
PESO TOTAL
KGF
A2.2
DIMENSÕES DO PCE
A-)
ALTURA
MM
2100
B-)
LARGURA
MM
600
C-)
PROFUNDIDADE
MM
600
A2.3
TRATAMENTO DA CHAPA E PINTURA:
A-)
CONFORME PNTS-....
A2.4
SISTEMA DE VENTILAÇÃO:
A-)
GRELHA COM FILTRO (SIM OU NÃO)
SIM
B-)
VENTILADOR (SIM OU NÃO)
SIM
A3
A-)
EQUIPAMENTOS DO PCE
DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA
MOLDADA (Q1)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
600
D-)
CORRENTE NOMINAL
A
20
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
F-)
A-)
CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO
KA
DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA
MOLDADA (Q2, Q3, Q4)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
600
D-)
CORRENTE NOMINAL
A
6
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
F-)
A-)
CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO
KA
DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA
MOLDADA (Q5, Q6, Q7, Q8)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
600
D-)
CORRENTE NOMINAL
A
10
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
F-)
CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO
KA
PROTETOR BIFÁSICO CONTRA SOBRETENSÕES
(PR1)
FABRICANTE
A3.1
A3.2
A3.3
A3.4
A-)
*PF
5
5
5
*PF
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
230
D-)
TENSÃO NOMINAL DE PROTEÇÃO
V
250
E-)
CORRENTE NOMINAL
A
6
F-)
DESCARGA NOMINAL (8/20µS)
KA
2,5
G-)
DESCARGA MÁXIMA (8/20µS)
KA
6,5
H-)
NÍVEL DE PROTEÇÃO
KA
≤ 1,2 / 1,2
I-)
TEMPO DE ATUAÇÃO MODO DIF/COM
NS
J-)
A-)
CLASSE DE INFLAMABILIDADE CONFORME UL94
PROTETOR BIFÁSICO CONTRA SOBRETENSÕES
(PR2, PR3)
FABRICANTE
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
24
D-)
TENSÃO NOMINAL DE PROTEÇÃO
V
34
E-)
CORRENTE NOMINAL
A
20
F-)
DESCARGA NOMINAL (8/20µS)
KA
2,5
G-)
DESCARGA MÁXIMA (8/20µS)
KA
6,5
A3.5
*PF
25 / ≤ 100
V2
*PF
*PF
H-)
NÍVEL DE PROTEÇÃO MODO DIF / COM
KV
≤ 0,22/≤ 0,2
I-)
TEMPO DE ATUAÇÃO MODO DIF/COM
NS
25 / ≤ 100
J-)
CLASSE DE INFLAMABILIDADE
A3.6
EXAUSTOR COM FILTRO E GRELHA (EX)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
220
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
VIDA ÚTIL
HS
≥ 20.000
V0
F-)
TIPO DE GRELHA
METÁLICA
G-)
FILTRO ANTI-INFLAMÁVEL
SIM
A3.7
CHAVE FIM DE CURSO (FC-1)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
220
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
CORRENTE NOMINAL
A
10
F-)
CONTATOS AUXILIARES
A3.8
MÓDULO DE ILUMINAÇÃO INTERNA (L)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
LÂMPADA FLUORESCENTE TIPO PL
W
16
D-)
REATOR ELETRÔNICO
V
220
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
A3.9
TERMOSTATO REGULÁVEL (TM)
A-)
FABRICANTE
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
220
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
FAIXA DE REGULAGEM
°C
0 - 40
A3.10
RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO BLINDADA (RA)
2NA+2NF
*PF
*PF
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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A-)
FABRICANTE
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
220
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
POTÊNCIA NOMINAL
W
100
A3.11
TOMADA DE FORÇA DE 2P+T (T1)
A-)
FABRICANTE
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
220
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
A-)
CORRENTE NOMINAL
A
CONJUNTO DE SINALIZAÇÃO COM 7 LEDS DE ALTO
BRILHO (H1)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
DIÂMETRO DO FURO
MM
22,5
D-)
TENSÃO NOMINAL
V
220
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
A3.12
*PF
*PF
*PF
*PF
20
A3.13
NOBREAK
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
MODELO
*PF
C-)
GRAU DE PROTEÇÃO
IP-21
D-)
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
E-)
TEMPERATURA DE OPERAÇÃO
ºC
0 A 40
F-)
UMIDADE RELATIVA SEM CONDENSAÇÃO
%
 90
G-)
NÍVEL DE RUÍDO
DB
 63
H-)
POTÊNCIA NOMINAL
KVA
3
I-)
TENSÃO DE ENTRADA
V
220  15%
J-)
FREQUÊNCIA DE ENTRADA
HZ
60
K-)
NÚMERO DE FASES NA ENTRADA + TERRA
2F+T
L-)
 92
N-)
FATOR DE POTÊNCIA
%
ISOLAÇÃO GALVÂNICA COM TRANSFORMADOR
ISOLADOR
TENSÃO DE SAÍDA
V
O-)
NÚMERO DE FASES NA SAÍDA + TERRA
2F+T
M-)
SIM
220  5%
P-)
FREQUÊNCIA DE SAÍDA
HZ
60 0,01%
Q-)
DISTORÇÃO HARMÔNICA
%
3
R-)
RENDIMENTO
%
 93
S-)
SOBRECARGA, DURANTE 20 SEGUNDOS
%
T-)
TECNOLOGIA
ON-LINE
U-)
TIPO DE BATERIA
SELADA
 15
V-)
AUTONOMIA A PLENA CARGA
X-)
CHAVE LIGA-DESLIGA
MANUAL
Z-)
COMANDO AUTOMÁTICO
BY-PASS
A1-)
A-)
INTERFACE DE COMUNICAÇÃO
FONTE DE ALIMENTAÇÃO AUXILIAR
1,FONTE 2)
CONFORME ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
B-)
FABRICANTE
*PF
C-)
MODELO
*PF
A3.14
MIN
100
RS-232
(FONTE
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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A3.15
CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP)
A-)
CONFORME ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
B-)
FABRICANTE
C-)
A-)
MODELO
CONVERSOR
ISOLADOR
ANALÓGICOS (IGE)
FABRICANTE
B-)
MODELO
C-)
E-)
PARA CORRENTE E TENSÃO PADRONIZADA
CONFIGURAÇÃO DE SINAIS DE ENTRADA E SAÍDA
EM VALORES DE CORRENTE E TENSÃO
PADRONIZADOS ATRAVÉS DE DIP-SWITCHES
TRÊS VIAS UNIVERSAIS
F-)
ALIMENTAÇÃO
VCC
24
G-)
ENTRADA
MA
4 - 20
H-)
MONTAGEM EM TRILHO DIN
A3.17
BORNE AO TERRA E BORNE FUSÍVEL (RBT)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
MODELO
*PF
C-)
CONEXÕES DE CABOS A PARAFUSO ATÉ
D-)
SIM
A3.18
MONTAGEM EM PERFIS COMUM
CORRENTE DE CARGA MÁXIMA / SEÇÃO
A / MM²
TRANSVERSAL
TAXA DE SOBRETENSÃO / CLASSE DE ISOLAÇÃO
KV / ...
CATEGORIA DE SOBRETENSÃO / GRUPO DE
MATERIAL ISOLANTE
INTERFACE HOMEM MÁQUINA (IHM)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
MODELO
*PF
C-)
QUANTIDADE DE LINHAS
4
D-)
QUANTIDADE DE COLUNAS
20
E-)
PROGRAMAÇÃO E ALIMENTAÇÃO VIA:
CLP
F-)
SIM
A-)
ALFANUMÉRICO COM RETRO ILUMINAÇÃO
BORNES TERMINAIS PARA INTERLIGAÇÃO DE
FIAÇÃO DE COMANDO E CONTROLE (X2, X11, X100)
FABRICANTE
*PF
B-)
MODELO
*PF
C-)
CLASSE DE ISOLAÇÃO
V
750
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
CORRENTE NOMINAL
A
≥ 20
D-)
SIM
A3.20
MONTAGEM EM PERFIS COMUM
CORRENTE DE CARGA MÁXIMA / SEÇÃO
A / MM²
TRANSVERSAL
TAXA DE SOBRETENSÃO / CLASSE DE ISOLAÇÃO
KV / ...
CATEGORIA DE SOBRETENSÃO / GRUPO DE
MATERIAL ISOLANTE
BORNES RELÉS MINIATURA (X101)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
MODELO
C-)
CONEXÕES DE CABOS A PARAFUSO ATÉ
D-)
MONTAGEM EM PERFIS COMUM
E-)
TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO
F-)
CONTATO AUXILIAR
A3.16
D-)
E-)
F-)
G-)
A3.19
E-)
F-)
G-)
*PF
*PF
PARA
SINAIS
*PF
*PF
MM²
2,5
24 / 2,5
8/3
III / I
24 / 2,5
8/3
III / I
*PF
MM²
1,5
SIM
VCC
24
1NA
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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G-)
CARGA MÁXIMA PERMANENTE
A
5
H-)
ISOLAÇÃO GALVÂNICA ENTRE BOBINA E CONTATO
KV
4
I-)
MATERIAL DO CONTATO
J-)
TENSÃO MÁXIMA DE COMUTAÇÃO
AGCDO
VAC E VCC
250
*PF = Proposto Pela Proponente
5.19 ANEXO B - Especificação básica do controlador lógico programável (CLP)
5.19.1 Descrição Geral
O Controlador Lógico Programável é um sistema de informática, microprocessado,
dedicado à função de controle de processos industriais.
Um Controlador Compacto é aquele em que todos os subsistemas encontram-se num
único invólucro de dimensões reduzidas, podendo ou não existir módulos de expansão
interligados ao módulo principal.
Um Controlador Modular é aquele em que os subsistemas são separados, do ponto de
vista construtivo, em módulos interligados por um barramento de comunicação comum.
Um Sistema de Controle Distribuído é aquele no qual o processamento é realizado em
um equipamento central interligado por uma rede de chão de fábrica a módulos de
entradas/saídas distribuídos pela planta.
Os subsistemas básicos para qualquer das configurações acima serão:
subsistema de alimentação;
subsistema de processamento (CPU);
subsistemas de comunicação;
subsistemas de entradas e saídas, composto de:

entradas digitais;

saídas digitais;

entradas analógicas;

saídas analógicas;

entradas/saídas especiais.
Características de Hardware - Características Gerais

Capacidade de funcionar em ambiente eletromagnético, sem causar nenhum tipo de
interferência tanto em seu interior quanto para outro equipamento;

Proteção contra surtos e descargas atmosféricas em cascata, em todos os níveis,
conforme Diretriz Manual da SABESP;

Proteção contra Descargas Atmosféricas da SABESP;

Caso o CLP tenha montagem em bastidor específico (rack), ele deve ser
dimensionado prevendo, no mínimo 2 (dois) slots disponíveis para eventual ampliação;

a fiação destinada às entradas e saídas do CLP deve ser ligada a conectores
extraíveis que devem possibilitar a troca dos módulos sem necessidade de
ferramentas e sem a remoção da fiação.
5.19.2 Requisitos de Confiabilidade
Todos os módulos - fonte (se integrada), CPU, interface de rede, entradas e saídas devem ter MTBF (tempo médio entre falhas) comprovadamente superior a 100.000 horas.
A comprovação deve ser apresentada na forma de um memorial de cálculo de acordo
com a norma MIL-STD-217. Deve ser apresentada tabela de MTBF de todos os módulos
e partes que compõem o equipamento.
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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Deve ser apresentado justificado o tempo médio para reparo (MTTR) do equipamento
(em termos de substituição de módulo ou do conjunto) considerando à presença no local
da instalação, do técnico treinado, sobressalente e ferramentas adequadas. Esse tempo
não deve ser superior a 15 minutos.
5.19.3 Subsistema de Alimentação
Deve ser previsto um subsistema de alimentação dos instrumentos de campo e outro
subsistema de alimentação exclusivo para o CLP, nas seguintes configurações:

Fonte chaveada de alimentação independente, não interligada ao barramento comum
do CLP, dimensionada para alimentar todos os subsistemas do CLP. Neste caso a
tensão de alimentação fornecida ao CLP será 24Vcc e o CLP e todos os seus
subsistemas devem estar preparados para receber esta tensão. Cada módulo deve
possuir indicação do estado da alimentação através de um led em seu frontal.

Fonte chaveada de alimentação integrada ao barramento comum quer seja como um
módulo ligado ao rack ou trilho, quer seja interna ao invólucro do CLP.
5.19.4 Subsistema de Comunicação
Comunicação com Entradas / Saídas e entre Controladores

A comunicação entre a CPU e módulos de entradas e saídas, e entre controladores
deve ser feita através de rede de comunicação em protocolo aberto.

Deve ser instalado ou ser parte integrante do CLP o canal de comunicação adequado
para interligar o CLP à rede proposta e/ou a outros CLP’s. O CLP deve ser capaz de
trabalhar nas configurações mestre-escravo, anel ou ponto a ponto, de acordo com a
rede escolhida. No caso de redes mestre-escravo o CLP deve ser capaz de trabalhar
tanto como mestre quanto como escravo.
Comunicação com o Nível Superior
A comunicação entre o CLP e os níveis superiores (supervisão, gestão, manutenção, etc.)
deve ser feita através da rede Ethernet com protocolo TCP/IP, devendo haver a
sobreposição de um protocolo de automação como, por exemplo: Modbus/TCP,
Ethernet/IP, Fieldbus HSE, ou outro equivalente. E Ainda para acesso aos dados de
diversos equipamentos de controle através dos softwares supervisórios, deve-se utilizar
servidor OPC (OLE For Process Control)
.
Características dos módulos (ou portas) de comunicação
Os módulos/portas de comunicação devem ser adequados para a operação na rede
escolhida para cada nível. Caso necessário, deve haver mais de um módulo/porta de
comunicação no mesmo CLP para atender à arquitetura prevista.
A configuração da rede, incluindo endereçamento, prioridade, taxa de transmissão, tabela
de dados, deve ser feita através do software de configuração do CLP ou por software
específico. Em ambos os casos devem ser utilizados a mesma porta de configuração da
CPU, ou uma porta específica existente no frontal do módulo de comunicação ou a
própria rede.
Os módulos devem possuir indicação em seu frontal do estado do meio físico, da
transmissão de dados e de condições de falhas. As mesmas informações devem ser
disponibilizadas no barramento comum do CLP e na porta de configuração, quando
existente.
Caso seja necessário software, cabos ou adaptadores específicos para a configuração da
rede, estes itens devem fazer parte do fornecimento.
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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5.19.5 Subsistema de Entradas e Saídas
Entradas Analógicas
Os dados de todos os canais analógicos devem ser disponibilizados na tabela de
entradas e saídas do programa sem necessidade de multiplexação pelo programa
aplicativo.
Saídas Analógicas
Os dados de todos os canais analógicos devem ser disponibilizados na tabela de
entradas e saídas do programa sem necessidade de multiplexação pelo programa
aplicativo.

Cartões Especiais - Saídas Rápidas
Possibilidade de execução de funções especiais, como controle de motores de passo,
modulação PWM ou outro tipo de chaveamento rápido, que possam ser selecionadas,
configuradas e controladas pelo software aplicativo.
5.19.6 Características de Software
O CLP deve obrigatoriamente possuir programação compatível com a norma IEC 611313. O software deve ser aberto, sem necessidade de uso da chave de licença (hard key).
Não é necessário que o CLP possua todas as cinco linguagens definidas na norma, mas
as linguagens obrigatórias são definidas na folha de dados. O software deve possibilitar a
conversão dos programas gerados entre as linguagens definidas.
O CLP deve obrigatoriamente possuir driver de comunicação com os principais softwares
de supervisão existentes no mercado.
O endereçamento do CLP deve ser configurável através do software de programação ou
através da posição do módulo e deve seguir as convenções da norma IEC 61131-3.
Deve ser possível criar funções e blocos de função personalizados. Estas Unidades de
Programa devem ser reutilizáveis (instanciáveis) e deve haver a possibilidade de criar
bibliotecas de usuário para reutilização em outros projetos.
Não deve haver limite de número de instâncias de blocos de funções padronizados ou
definidos pelo usuário. A memória utilizada nas instâncias de blocos de funções deve ser
alocada automaticamente pelo compilador, possibilitando a criação de variáveis sem
vínculo direto à memória física e sem a necessidade de tipos de dados específicos para
temporizadores, contadores e outros blocos de função.
Deve haver a possibilidade de criação de comentários de instrução, mnemônicos para
palavras e bits e comentários de linha associados a qualquer endereço, para facilitar a
documentação do programa.
O software deve possibilitar a comunicação com o CLP para a realização de diagnósticos,
configurações, controle de execução do programa, monitoração e alteração de valores de
variáveis. Deve ainda permitir alterações no programa “on-line”, sem a necessidade de
parar sua execução.
Deve ser possível sobrescrever e forçar valores de entradas e saídas para fins de
diagnóstico e depuração de programa. O software deve indicar de forma clara que
existem variáveis forçadas e quais são estas variáveis. O acesso aos dados para
monitorar, alterar valores e forçar variáveis deve ser feito diretamente nos pontos do
programa onde as variáveis aparecem ou em tabelas de variáveis. O valor atual deve ser
claramente indicado através, da mudança de cor, espessura de linha, padrão de
preenchimento ou qualquer outra forma de indicação visual no caso de variáveis
booleanas e a representação direta através de números e caracteres no caso de
variáveis de outros tipos. Deve ser possível monitorar todos os subelementos em
matrizes e estruturas.
O diagnóstico deve ser feito em telas específicas que apresentem em forma de tabelas
ou quadros o estado de funcionamento do programa e de todos os subsistemas de
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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hardware. A apresentação dos dados deve indicar se o subsistema está funcionando
corretamente, se apresenta alguma falha que permite o funcionamento ou se apresenta
falha que impossibilita o funcionamento. Devem ser apresentadas informações dos
seguintes subsistemas, no mínimo:

fonte de alimentação (informações completas, se a fonte for parte integrante do
sistema ou a indicação de alimentação se a fonte for externa);

memórias (incluindo o estado de baterias de backup, se houver);

processador;

subsistemas de rede;

subsistema de entradas e saídas. Este subsistema deve oferecer informações
detalhadas para cada módulo de entrada e saída, indicando o estado de
funcionamento e indicando de forma clara as falhas ocorridas;

estado de execução do programa, incluindo erros de sintaxe, sobrecarga da pilha de
chamadas, erros de run-time;

outros subsistemas existentes no CLP.
O software deve permitir a configuração de senhas com diferentes níveis de acesso para
a proteção do programa instalado.
O módulo de configuração deve permitir configurar os barramentos locais e remotos,
indicando os cartões instalados em cada posição do barramento e os endereços físicos
associados aos pontos de entradas e saídas. Devem permitir a configuração de cada
cartão, inclusive ajustes como a faixa de entradas e saídas analógicas. Módulos
controladores de rede devem ser configuráveis pelo software de configuração do CLP ou
por um software específico da rede instalada. No segundo caso, o software de
configuração da rede deve ser incluído no escopo de fornecimento.
O ambiente de programação deve possuir editores de programas, funções e blocos de
função com recursos de ajuda ao usuário. Os projetos poderão ser divididos em vários
programas, funções e módulos de função escritos nas linguagens da IEC 61131-3
disponíveis no sistema. Programas poderão iniciar a execução de outros programas,
instâncias de blocos de função e funções. Blocos de função poderão chamar funções e
possuir instâncias de outros blocos de função. Funções poderão executar outras funções.
Unidades de Organização de Programas (POUs) escritas em qualquer das linguagens
disponíveis poderão interagir com POUs escritas em linguagens diferentes.
Deve existir um editor de declarações que permita declarar variáveis locais e globais,
fazer a ligação das variáveis a memórias de endereçamento direto e configurar a função
das variáveis (VAR, VAR_INPUT, VAR_OUTPUT, VAR_IN_OUT, VAR_EXTERNAL,
CONSTANT e RETAIN).
O ambiente de programação e o compilador devem possuir ferramentas de localização de
erros, incluindo erros de sintaxe, laços infinitos, chamadas recorrentes, tipos de dados
incompatíveis.
O sistema deve possuir todas as instruções, funções e blocos de função obrigatórios na
IEC 61131-3, além de outras funções e blocos de funções incluídas pelo fabricante. Deve
ser possível incluir novas bibliotecas de funções, blocos de função e tipos de dados
quando necessário. Deve ser possível salvar POUs, declarações de variáveis e tipos e
mesmo projetos inteiros criados pelo usuário como bibliotecas para utilização em outros
projetos. A lista abaixo relaciona as instruções, funções e blocos de funções exigidas
como características mínimas.
5.19.7 Instruções Básicas:

operações lógicas (E, OU, Negação e suas combinações);

detecção de borda de subida/descida;

set/reset de variáveis de saída;

temporizadores na energização e desenergização;
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





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contador crescente/decrescente.
adição, subtração, multiplicação e divisão em todos os tipos de dados numéricos
suportados;
operações booleanas em palavras e bytes;
cálculo de escala (conversão para valores de engenharia);
funções de comparação (>, <, >=, <=, =, <>, limites);
operações com ponto flutuante.
5.19.8 Instruções de Manipulação de Palavras e Bits:

deslocamento à direita e esquerda;

rotação à direita e esquerda;

seleção binária, multiplex e demultiplex;

conversão binária-BCD/BCD-binária.
5.19.9 Instruções de Controle:

controle PID;
5.19.10
Acessórios e Componentes do CLP
Deve ser fornecida uma cópia do software de programação do CLP, completo, com
licença de uso, manuais na íntegra em língua portuguesa e inglesa, e mídia de
instalação, sem necessidade de uso da chave de licença (hard key). Os softwares devem
ser fornecidos em português. Caso não esteja disponível a versão em português devem
ser fornecidos em inglês.
Todos os cabos necessários para a comunicação entre o computador e a porta de
programação do CLP, acessórios de instalação e montagem, acessórios para a placa de
rede, tais como transceivers, transdutores, softwares e cabos de configuração e
diagnóstico devem ser fornecidos.
5.19.11
Sobressalentes
Os módulos sobressalentes devem atender ao indicado na folha de dados.
5.19.12
Treinamento
A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo dois grupos de 4 (quatro)
funcionários indicados pela SABESP, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas
por grupo sobre o funcionamento de seus equipamentos, na praça de aplicação dos
mesmos, atendendo a todas as necessidades de operação, manutenção e programação.
Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático, e ser
ministrado em português, incluindo material didático.
5.19.13
Suporte e Assistência Técnica
A contratada deve possuir mão de obra qualificada para prestar à SABESP suporte na
região de aplicação e assistência técnica em território nacional.
5.19.14
Documentos para aprovação

folha de dados totalmente preenchida

catálogos dos equipamentos ofertados

memorial de cálculo do MTBF, tabela de MTBF de todos os módulos, dados do MTTR
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5.20 Folha de Dados do Dispositivo de Controle
HARDWARE
CARACTERÍSTICAS GERAIS
CLIENTE
Descrição
( ) modular
( X ) compacta
( ) sistema de controle distribuído
Forma construtiva
( X ) em trilho DIN
( ) em rack próprio
0 a 55ºC
até 95% (sem condensação)
 20 M
Montagem
Temperatura de operação
Umidade
Resistência de isolamento
Alimentação do CLP (e dos
módulos)
Proponente
( ) modular
( ) compacta
(
) sistema de controle
distribuído
( ) em trilho DIN
( ) em rack próprio
24 Vcc  5%
sim
( ) sim
(
)
não
Sinalização do estado de
funcionamento do CLP, por LED
sim
( ) sim
(
) nos
módulos
( ) só na CPU
(
)
não
Conector da porta de
comunicação
no frontal da CPU
(
(
(
(
(
)
não
Conectores extraíveis
(
(
(
(
Redundância de módulos
) sim
) CPU
) fonte
) rede
( X ) não
) sim
) CPU
) fonte
) rede
SUBSISTEMA DE ALIMENTAÇÃO
Descrição
CLIENTE
Fonte de alimentação
independente / integrada
Tensão de entrada
Tensão de saída
Distorção elétrica
Led indicador de
estado
Capacidade de
corrente
90 a 240 Vca
24 Vcc
 5%
sim
Proponente
(
)
( ) integrada
independente
( ) sim
( ) não
Obs.: superdimensionada em 30%
da carga instalada - mínimo
SUBSISTEMA DE PROCESSAMENTO
Descrição
CPU - modelo
Relógio Calendário
Proteção de memória
de aplicativo (backup),
vida útil mínima de 5
anos
Velocidade de
processamento
Alterações no
programa “on line”
(sem parar sua
execução)
CLIENTE
sim
por memória não volátil
Proponente
( ) sim
( ) não
( ) sim
( ) não
( ) por memória não volátil
 1,5 s por instrução booleana
sim
( ) sim
( ) não
Estrutura de memória
aberta
sim
( ) sim
( ) total
( ) parcial
( ) não
Possibilidade de
atualização de
firmware
sim
( ) sim
( ) não
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SUBSISTEMA DE COMUNICAÇÃO
Descrição
CLIENTE
Comunicação com Entradas e
Saídas
Comunicação entre controladores
Comunicação com o nível superior
Proponente
( ) sim
( X ) não
( ) Profibus-DP
( ) Profibus-FMS
( ) Interbus
( ) CAN
( ) Modbus
( ) ControlNet
( ) DeviceNet
( ) Asi
( ) Fieldbus Foundation
( ) Profibus-PA
( X ) sim
( ) não
( ) Profibus-DP
( ) Profibus-FMS
( ) Interbus
( ) CAN
( X) Modbus
( ) ControlNet
( X ) sim
( ) não
( X ) Ethernet TCP/IP
( ) Modbus/TCP
( ) Ethernet/IP
( ) Fieldbus HSE
( ) Outro:
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
) sim
( ) não
) Profibus-DP
) Profibus-FMS
) Interbus
) CAN
) Modbus
) ControlNet
) DeviceNet
) ASi
) Fieldbus Foundation
) Profibus-PA
) sim
( ) não
) Profibus-DP
) Profibus-FMS
) Interbus
) CAN
) Modbus
) ControlNet
) sim
( ) não
) Ethernet TCP/IP
) Modbus/TCP
) Ethernet/IP
) Fieldbus HSE
) Outro:
SUBSISTEMA DE ENTRADAS E SAÍDAS
Descrição
CLIENTE
Troca a quente de cartões
Entradas digitais
Alimentação auxiliar
Foto-acopladores
Indicação individual por leds
Conectores extraíveis
Capacidade de leitura
Filtragem de transientes
(debouncing)
( X ) sim
( ) não
Quantidade: 64
24 Vcc  5%
Sim
Sim
Sim
10 transições/segundo (mínimo)
Sim
Proponente
( ) sim
( ) não
Quantidade:
( ) sim
( ) sim
( ) sim
( ) não
( ) não
( ) não
( ) sim
( ) não
Capacidade de corrente
Alimentação auxiliar
Indicação individual por leds
Conectores extraíveis
( X ) relê
(
) estado
sólido com fotoacoplador
( ) transistor
Quantidade: 16
( ) SCR
( ) TRIAC
( ) FET
( ) outro:
0,5 A
24 Vcc  5%
sim
sim
( ) sim
( ) sim
( ) não
( ) não
Proteção contra sobrecarga e
curto-circuito
sim
( ) sim
( ) não
Saídas digitais
Entradas analógicas
Alimentação auxiliar (se aplicável)
Entradas isoladas entre si
Isolação galvânica
Conectores extraíveis
Resistor de medição (se aplicável)
Resolução mínima
( x ) 4 a 20 mA
( ) 0 a 10 V
Quantidade:4
( ) RTD
( ) PT-100’
24 Vcc  5%
sim (todas)
Sim
Sim
interno, Rmáx= 250
12 bits
( ) relê
(
) estado
sólido
com
foto-acoplador
( ) transistor
( ) SCR
( ) TRIAC
( ) FET
( ) outro:
(
(
(
(
) 4 a 20 mA
) 0 a 10 V
) RTD
) PT-100
( ) sim
( ) sim
( ) sim
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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Quantidade:
Quantidade:
Quantidade:
Quantidade:
Quantidade:
( ) não
( ) não
( ) não
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 10 ms
melhor que 0,1%
Tempo de conversão
Precisão de leitura
Rejeição de ruído de fonte e em
modo comum
Dados disponibilizados na tabela
E/S sem necessidade de
multiplexação pelo programa
aplicativo
 90 Db
Sim
( ) sim
( x ) 4 a 20 mA
Quantidade: 4
( ) 0 a 10 V
24 Vcc  5%
sim (todas)
Sim
Sim
Saídas analógicas
Alimentação auxiliar (se aplicável)
Saídas isoladas entre si
Isolação galvânica
Conectores extraíveis
Proteção contra reversão de
polaridade
Resolução mínima
Tempo de conversão
Precisão de leitura
Linearidade
Dados disponibilizados na tabela
E/S sem necessidade de
multiplexação pelo programa
aplicativo
Entradas rápidas
Alimentação auxiliar
Isolação galvânica
Indicação do estado do módulo por
leds
Conectores extraíveis
Capacidade de leitura
( ) não
( ) 4 a 20 mA
( ) 0 a 10 V
Sim
Quantidade:
Quantidade:
( ) sim
( ) sim
( ) sim
( ) não
( ) não
( ) não
( ) sim
( ) não
( ) sim
( ) não
10 bits
 500 ms
melhor que 0,5%
melhor que 0,5%
Sim
(
(
(
(
(
(
Saídas rápidas
Saídas isoladas entre si
Capacidade de corrente
Alimentação auxiliar
Foto-acopladores
Indicação do estado do módulo por
leds
Conectores extraíveis
Velocidade de chaveamento
Quantidade:
24 Vcc  5%
Sim
Quantidade:
( ) sim
( ) não
Sim
( ) sim
( ) não
Sim
( ) sim
( ) não
Quantidade:
(
) estado sólido com fotoacoplador
( ) transistor
( ) SCR
( ) TRIAC
( ) FET
( ) outro:
Quantidade:
) estado sólido com foto-acoplador
) transistor
) SCR
) TRIAC
) FET
) outro:
sim (todas)
0,5 A
24 Vcc  5%
Sim
( ) sim
( ) não
( ) sim
( ) não
Sim
( ) sim
( ) não
Sim
superior a 1 kHz
( ) sim
( ) não
SOFTWARE
Descrição
Linguagens de programação
de acordo com a norma IEC
61131-3
Endereçamento configurável
Biblioteca de funções e
blocos de funções
padronizados pela norma IEC
61131-3
CLIENTE
Obrigatórias:
( X ) Ladder
( ) Blocos Lógicos
( ) Lista de Instruções
( ) Texto Estruturado
( ) SFC
sim
sim
(
(
(
(
(
(
Proponente
Oferecidas:
) Ladder
) Blocos Lógicos
) Lista de Instruções
) Texto Estruturado
) SFC
) sim
( ) não
( ) sim
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( ) não
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Criação de funções e blocos
de funções personalizados
Criação de bibliotecas de
usuário para reutilização em
outros projetos
Número ilimitado de
instâncias de blocos de
funções
Alocação automática de
memória para instâncias de
blocos de funções
Criação de comentários de
instrução e de linha
Possibilidade de
sobrescrever valores de E/S,
com indicação clara das
variáveis forçadas
Monitoração do programa
com indicação visual clara do
estado das variáveis
Auto-diagnóstico dos
subsistemas
Configuração de senhas
Configuração da rede no
mesmo software de
configuração do CLP
Permite programação
estruturada
Editor de declarações de
variáveis
Ferramentas de localização
de erros no programa
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sim
( ) sim
( ) não
sim
( ) sim
( ) não
sim
( ) sim
( ) não
sim
( ) sim
( ) não
sim
( ) sim
( ) não
sim
( ) sim
( ) não
sim
( ) sim
( ) não
sim
( ) sim
( ) não
sim
( ) sim
( ) não
sim
( ) sim
( ) não
sim
( ) sim
( ) não
sim
( ) sim
( ) não
sim
( ) sim
( ) não
SOBRESSALENTES
Descrição
Fonte de alimentação
CPU
Módulo para comunicação
Entradas Digitais
Saídas digitais
Módulo Entradas
analógicas
Módulo Saídas analógicas
Entradas rápidas
CLIENTE
Quantidade: 1
Quantidade:1
Quantidade: 1
Quantidade: 0
( ) relê
Quantidade:
(
) estado
Quantidade:
sólido
Quantidade:
( ) transistor
Quantidade:
( ) SCR
Quantidade:
( ) TRIAC
Quantidade:
( ) FET
Quantidade:
( ) outro:
( x ) 4 a 20 mA
Quantidade: 1
( ) 0 a 10 V
Quantidade:
( ) RTD
Quantidade:
( ) PT-100
Quantidade:
( x ) 4 a 20 mA
Quantidade: 1
( ) 0 a 10 V
Quantidade:
Quantidade:
Proponente
Quantidade:
Quantidade:
Quantidade:
Quantidade:
( ) relê
Quantidade:
(
) estado
Quantidade:
sólido
Quantidade:
( ) transistor
Quantidade:
( ) SCR
Quantidade:
( ) TRIAC
Quantidade:
( ) FET
Quantidade:
( ) outro:
( ) 4 a 20 mA
Quantidade:
( ) 0 a 10 V
Quantidade:
( ) RTD
Quantidade:
( ) PT-100
Quantidade:
( ) 4 a 20 mA
Quantidade:
( ) 0 a 10 V
Quantidade:
Quantidade:
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Saídas rápidas
(
(
(
(
(
Quantidade:
) transistor
) SCR
) TRIAC
) FET
) outro:
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(
(
(
(
(
Quantidade:
) transistor
) SCR
) TRIAC
) FET
) outro:
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ANEXO A4 - PAINEL DE SERVIÇOS AUXILIARES - PSA , CLASSE DE TENSÃO
ATÉ 1000V
6.1 OBJETIVO
Esta norma estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação e ensaios do
Painel de Serviços Auxiliares (PSA), classe de tensão até 1000V, partida direta, conforme
descrição detalhada nos itens a seguir.
6.2 NORMAS TÉCNICAS
O quadro e os equipamentos elétricos deverão ter projeto, características elétricas,
fabricação, ensaios, embalagem e transporte de acordo com a última edição e revisão
das normas vigentes.
6.3 Normas brasileiras registradas no INMETRO
NBR-IEC 60439-1 - Conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tensão Parte 1: Conjuntos
com ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente
testado (PTTA)
NBR-5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão
NBR-5459 - Manobra e Proteção de Circuitos – Terminologia
NBR-6146 – Invólucros de Equipamentos Elétricos - Proteção
NBR-6148 - Fios e Cabos com Isolação Sólida Extrudada de Cloreto de Polivinila para
Tensões até 750V sem Cobertura – Especificação
NBR IEC 62208 – Invólucros Vazios destinados a Conjuntos de Manobra e Controle de
Baixa Tensão - Regras Gerais
NR-10 - Norma Regulamentadora nº10 do Ministério do Trabalho.
Para os itens não abrangidos pelas Normas brasileiras citadas e por esta especificação,
devem ser adotadas as normas das entidades internacionais consagradas, na última
edição e revisão:
AISE - American Iron and Steel Engineers
ANSI - American National Standards Institute
CEE - International Commission on Rules for the Approval of Electricale Equipment
DIN - Deutsche Industrie Normen
IEC - International Electro technical Commission
IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers
NEC - National Electrical Code
NFPA - National Fire Protection Association
NEMA - National Electrical Manufacturers Association
VDE - Verein Deutscher Elektrotechniker
6.4 Ênfase em Segurança
Embora a NBR-IEC-60439-1 e normas complementares sejam bastante abrangentes
quanto a todos aspectos do projeto de construção, operação, manobras, ensaios,
proteção. Esta especificação confere ao fornecimento um caráter específico
intrinsecamente ligado com a segurança, exigido pelas normas regulamentadoras do
Ministério do Trabalho, NR-10 e outras NR’s associadas, que possuem conteúdos
relacionados com a eletricidade.
Esta especificação foi elaborada de forma que a construção dos quadros evite, ao
máximo, dentro de condições aceitáveis, a formação, propagação e duração do arco
elétrico. Sabe-se que o arco elétrico, principalmente aquele associado aos conjuntos de
manobra, é a principal causa de ferimentos e mortes de pessoas envolvidas nos serviços
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de eletricidade. Portanto, nos itens seguintes são indicados aspectos construtivos
importantes, reforçando a normalização no que tange aos aspectos de segurança.
6.5
CARACTERÍSTICAS
6.5.1 Características elétricas

ver Anexo A desta especificação;

ver desenho 56377-DE-GER-EL-08 – Unifilar geral.
6.5.2 Características construtivas
O sistema deverá ser composto por um ou mais conjunto metálico, tipo armário, autoportante.
O quadro PSA deverá ser do tipo TTA (conjunto com ensaios de tipo totalmente testados)
ou do tipo PTTA (conjunto com ensaios de tipo parcialmente testados) definidos pela
norma NBR IEC 60439-1. No caso do PTTA, os fabricantes deverão para as disposições
de tipo não ensaiado, derivar de disposições de tipo ensaiado de um TTA.
O PSA deverá ser constituído de estruturas de aço, rigidamente montadas, formando um
conjunto auto-portante, capaz de suportar sem deformações os esforços normais
resultantes de manobras dos componentes, bem como os esforços provocados no
embarque e transporte.
As chapas de aço devem ter espessura, conforme Anexo A, para as estruturas, portas e
invólucro e placas de montagens.
O painel deverá ser projetado com espaço livre de no mínimo 250 mm na parte inferior
para entrada de eletrodutos e cabos.
O acesso à parte de trás deve ser sempre possível através de tampa removível.
6.5.3 Estrutura e chaparia
O PSA consistirá de um sistema modular formado por um ou mais módulos autosustentáveis, de altura máxima 2000 mm.
Os módulos auto-sustentáveis devem ser montados sobre bases soleiras construídas em
perfil apropriado de aço com 100 mm de altura e possuir furos para os chumbadores.
Todos os elementos de fixação, tais como parafusos, arruelas, porcas devem ser de aço
cadmiado ou galvanizados.
Cada módulo do PSA deverá conter no mínimo 20% de espaço para utilização futura.
O acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de portas (abertura
mínima 105º e máxima 120°), com fechos conforme norma técnica Sabesp nº 266.
As portas deverão ser guarnecidas de vedações de borracha especial à base de
neoprene com EPDM.
As portas deverão ser reforçadas internamente para suportar equipamentos nelas
fixadas.
O painel auto-sustentável deve ser provido de quatro olhais para içamento, de forma que,
quando for efetuada a suspensão ele não sofra qualquer deformação ou dano.
As entradas e saídas dos cabos deverão ser feitas pela parte inferior do painel. Para
tanto deverá ser prevista, chapa de aço bipartida dotada de guarnições de borracha
sintética, presas à estrutura do painel por meio de parafusos, de modo a permitir a sua
retirada, na obra, para a execução dos furos necessários para a conexão de prensacabos e eletrodutos.
6.5.4 Grau de proteção
O quadro e seus componentes, conforme as características do local em que serão
instalados e de sua acessibilidade, devem oferecer um determinado grau de proteção. A
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norma NBR-6146 define os graus de proteção por meio das letras características IP,
seguidas por dois dígitos.
1° Digito característico – indica o grau de proteção contra penetração de corpos sólidos
estranhos e contato acidental:

0 – não protegido

1 – protegido contra objetos sólidos maiores que 50 mm

2 – protegido contra objetos sólidos maiores que 12 mm

3 – protegido contra objetos sólidos maiores que 2,5 mm

4 – protegido contra objetos sólidos maiores que 1,0 mm

5 – protegido contra poeira

6 – totalmente protegido contra poeira
2° Digito característico – grau de proteção contra penetração de água no interior do
quadro:

0 – não protegido

1 – protegido contra quedas verticais de gotas d’água

2 – protegido contra queda d’água para uma inclinação máxima de 15° com a vertical

3 – protegido contra água aspergida de um ângulo de 60° com a vertical

4 – protegido contra projeções d’água

5 – protegido contra jatos d’água

6 – protegido contra ondas do mar ou jatos potentes

7 – protegido contra imersão

8 – protegido contra submersão
O grau de proteção de um conjunto fechado deve ser pelo menos IP2X, depois de
instalado conforme as instruções do fabricante.
Para conjuntos de uso ao tempo, que não tem nenhuma proteção suplementar (cobertura
ou algo semelhante), o segundo número característico deve ser pelo menos 3.
Ver Anexo A desta norma.
6.6 Proteção contra surtos e descargas atmosféricas
A proteção deve ser em cascata, em todos os níveis.
6.7 Barramentos e isoladores
Os barramentos devem ser de cobre eletrolítico com 99,99% de pureza, isenta de
emendas exceto em acoplamentos .
Os barramentos e seus suportes devem ser dimensionados para resistir aos esforços
térmicos e dinâmicos , devido às forças oriundas das correntes de curto-circuito definidas
no Anexo A desta norma.
Os barramentos de cobre devem ter seção constante e ser dimensionadas para uma
densidade máxima de corrente de 2,00A/mm².
A barra de terra deve possuir seção não inferior a 100 mm2 com um furo em cada
extremidade para interligação ao sistema de aterramento.
As junções entre os barramentos de módulos distintos de um mesmo conjunto devem ser
efetuadas por barras de interligação firmemente aparafusadas.
Todas as juntas ou derivações devem ter seus contatos revestidos de prata por
deposição eletrolítica perfeitamente alinhadas e firmemente fixados através de parafusos,
porcas e arruelas de pressão de aço cadmiado, para assegurar máxima condutividade.
O barramento deve ser firmemente fixado através de isoladores com propriedades
dielétricas adequadas de material não higroscópico e não inflamável.
As distâncias de isolamentos e escoamento devem obedecer à norma NBR IEC 60439-1
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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Dimensão, espaçamento e furação, especialmente da interligação, devem ser indicadas
no desenho do fabricante.
Cada módulo deve possuir uma barra de terra de fácil acesso fixada na parte inferior, em
toda sua extensão, e as carcaças dos equipamentos instalados no interior do painel,
como Transformadores de Corrente e de Potencial, placa de montagem,
autotransformador, transformador de comando, devem ser conectadas diretamente a esta
barra. Conexão com o sistema terra principal em pelo menos dois pontos.
Aos demais, é suficiente o contato carcaça-estrutura. A porta deve ser interligada com
cordoalha flexível de cobre.
O aquecimento do PSA deve atender os limites de temperatura admissíveis previstos na
norma NBR IEC 60439-1, tabela 2, anexo B.
Identificação por cores das barras, conforme especificação técnica Sabesp nº 266
6.8
Proteção de Segurança
O painel deverá apresentar, construtivamente, o maior grau possível de segurança para o
pessoal encarregado da manutenção. Todas as partes vivas deverão ficar completamente
protegidas de modo a não possibilitar ser tocadas quando energizadas.
6.9 Medição de Entrada
6.9.1 Transformadores de Corrente
Os Transformadores de Corrente (tipo sêco) devem ter capacidade térmica e mecânica
suficiente para suportar as correntes de curto-circuito especificadas. As relações dos
Transformadores de Corrente devem ser as indicadas em projeto.
Será projetado, construído e ensaiado conforme norma NBR-6856 – Transformador de
Corrente da ABNT, para medição, do tipo barra ou janela.
6.9.2 Transformador de Potencial
Transformador de potencial tipo seco, projetado, construído e testado conforme a norma
NBR-6855 – Transformador de Potencial Indutivo da ABNT, para medição, com um
enrolamento secundário.
6.9.3 Voltímetro
Voltímetro de ferro móvel, quadrado, de moldura estreita para embutir no painel, com
características conforme anexo A.
Para tensões até 220Vca, a chave seletora para voltímetro deve ser prevista para leitura
nas três fases (fase-fase) e possuir a 4ª posição sem tensão. Para tensões acima de
220Vca, deve ser prevista a instalação de Transformadores de Potencial com secundário
em 220Vca, de modo a utilizar a chave seletora para voltímetro.
6.9.4 Amperímetro
Amperímetro de ferro móvel, quadrado, de moldura estreita para embutir no painel, com
características conforme anexo A.
A chave seletora para amperímetro deve garantir comutação segura e ininterrupta para
leitura de corrente nas três fases, e possuir a 4ª posição curto-circuitando todos os
Transformadores de Corrente.
6.9.5 Fiação, terminais e dispositivos

Fiação para Comando e Controle
Para a fiação de Comando e Controle deverão ser utilizados condutores de cobre
eletrolítico, encordoamento classe 5 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação de
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e
classe de tensão mínima 750V.
Fiação para Potência
Para a fiação de potência deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolítico,
encordoamento classe 4 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação e cobertura de
composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e
classe de tensão mínima 1000V.
Os condutores não podem possuir emendas.

Bornes Terminais
Os bornes terminais utilizados devem ser unipolares, classe de isolação 750V, com a
parte condutora e elementos de apertos construídos em material não ferroso.
Os bornes terminais deverão ser fixados sobre perfilados DIN em liga de alumínio e
reunidos em blocos providos de placas laterais de acabamento, molas de fixação,
separadores isolantes, pontes para conexões entre dois ou mais bornes contínuos e
pastilhas de plástico gravadas para identificação.
As réguas terminais devem ser instaladas em planos verticais ou horizontais, em locais
de fácil acesso para instalação e inspeção, e possuir no mínimo 20% de reserva.
Deverá ser conectado apenas um terminal em cada borne. Caso haja a necessidade de
conectar 2 cabos em um borne, deverá ser utilizado um terminal duplo.

6.9.6 Dispositivos
Dispositivos auxiliares para controle tais como botões de comando e chaves seletoras,
devem ser da linha para serviços pesados, furação Ø 22,5mm, com grau de proteção
contra toque acidental IP-20. As botoeiras devem ter seus contatos não soldáveis e com
a codificação de cores conforme norma técnica Sabesp nº 266.
O botão de emergência deve ser do tipo soco ou cogumelo, com trava do acionador de
modo a distinguir quando acionado.
Os sinaleiros devem ser montados na porta do painel. Devem ser utilizados sinaleiros
(Ø22,5mm) tipo “7 LED’s”, providos de resistores atenuadores, com a identificação de
cores conforme a norma interna Sabesp nº 266.
Os resistores de aquecimento serão em 220 Vca, com termostato operando de 0° a 40°C.
6.9.7 Comando e Controle

A tensão dos circuitos de comando deve ser 220 Vca.
Os condutores de comando e controle devem ser protegidos por mini disjuntores e
alojados em canaletas.
As canaletas devem ser de PVC não inflamável, do tipo chama auto-extingüível, contendo
rasgos laterais para passagem de cabos, com seção compatível com o número de
condutores, de modo que a ocupação máxima seja de 70%, e provida de tampas
removíveis de mesmo material.
As canaletas não devem possuir cantos vivos que possam danificar a isolação da fiação.
As canaletas devem ser instaladas apenas nas posições horizontal e vertical. Para junção
entre extremidades em “L”, o acabamento deve ser feito em corte diagonal de 45°.
Cada extremidade dos condutores de comando e controle deve ser provida de um
terminal pré-isolado de compressão em cobre prateado tubular.
Para circuitos de comando devem ser utilizadas bitolas 1,0mm2 e de aquecimento,
devem ser utilizadas bitolas 1,5 mm².
Para circuitos de medição de corrente elétrica devem ser utilizadas bitolas 2,5mm².
Cada condutor de comando e controle deve ser identificado pelo código indicado nos
diagramas funcionais e de fiação em ambas as extremidades, pelo critério de potenciais
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iguais com mesmo número. As cores dos condutores devem obedecer à norma interna
Sabesp nº 266.
Na parte fixa de cada módulo, devem ser previstas réguas independentes de bornes para
interligação:

aos componentes de campo;

aos componentes da porta.
As interligações devem ser feitas por condutores flexíveis agrupados e amarrados com
abraçadeiras de nylon 6.6, formando um cabo múltiplo devidamente fixado, de modo a
não transmitir esforços mecânicos aos terminais.
Cada painel deve conter dispositivos para supervisão e controle remoto.
6.9.8 Potência
Os condutores de potência devem ser agrupados por chicote.
Na entrada e saída do painel, os condutores de potência devem ser fixados por suportes próprios
e interligados diretamente nos bornes do equipamento.
As bitolas dos cabos de potência devem ser dimensionadas com 25% acima da corrente nominal
do circuito.
Cada condutor de potência deve ser identificado com sua respectiva cor, conforme norma
técnica Sabesp nº 266.
Cada extremidade dos condutores de potência deve ser provida de terminais de compressão em
cobre prateado isolados com material termocontrátil.
6.10 Identificação dos componentes
Todos os componentes do painel devem ser identificados por etiquetas, sendo as
internas do tipo “crachazinho”, e as externas de acrílico, inscrição branca em fundo preto,
fixadas na porta por rebite plástico ou cola de altíssima aderência.
Todo painel deve ser identificado pelo fabricante por uma placa em material não
corrosível, fixada na parte frontal externa e contendo, no mínimo, as seguintes
informações:

Nome do fabricante;

N.º do pedido de compra;

Normas Aplicadas

Tensão nominal;

Freqüência nominal;

Corrente nominal de barramento;

Capacidade de curto-circuito do barramento;

TAG;

Local e data de fabricação;

Número de série de fabricação;

Nível de isolamento sob impulso;

Massa (em Kg).
Cada gaveta do PSA deve ser identificado por uma placa em acrílico, com fundo na cor
preta e inscrição na cor branca e com 3 mm de espessura, fixada na parte frontal externa
e contendo as seguintes informações:

Identificação da gaveta conforme diagramas;

Potência nominal;

Tipo de partida.
6.11 Acessórios
Os módulos devem ser fornecidos com os seguintes acessórios:
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Iluminação interna por lâmpada fluorescente 16W/220 Vca, completa com reator
eletrônico e suportes na parte superior de cada módulo, acionada por chave fim de
curso na abertura da porta;

Venezianas para ventilação com tela e filtro.
Se solicitado, deve ser instalado um sistema de ventilação forçada para cada módulo,
visando lançar ao ambiente o excesso de calor interno gerado pelos componentes
elétricos. Deve ser constituído por venezianas, elemento filtrante antiinflamável com
saturação mínima de 650g/m², ventilador tipo axial com rolamentos com expectativa de
vida útil de 20.000hs, e grade de proteção (a prova de corrosão e resistente) contra
contatos acidentais com as hélices do ventilador.
A ventilação deve ser dimensionada para manter uma temperatura não superior a 40ºC
dentro do painel.

6.12 TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO
Em função do local e tipo de ambiente a ser instalado o quadro, o tratamento da
superfície, pintura e acabamento deverá seguir a norma técnica Sabesp nº 266.
6.13 COORDENAÇÃO
6.13.1 Coordenação - Partidas de Motores
Será exigida a máxima performance dos equipamentos e, sobretudo, a máxima
segurança operacional. As partidas de motores deverão atender a coordenação tipo 2
(IEC 60947-4-1) para reduzir ao máximo o tempo de parada decorrente de defeitos, e no
mínimo garantir que a integridade dos componentes seja salvaguardada num eventual
curto circuito.
Na ocorrência de um curto circuito, não são previstos danos ou desregulagens, assim
como a isolação deve estar conservada após o incidente. Em casos de soldagem dos
contatos do contator, estes podem ser facilmente separados, a manutenção é reduzida e
o retorno ao serviço deve ser rápido. Antes da retomada do serviço uma inspeção rápida
é recomendada.
Cabe a contratada fornecer os certificados de ensaios, em função das potências
normalizadas dos motores, os calibres dos fusíveis, contatores, disjuntores e reles
térmicos a associar para obter uma coordenação tipo 2, tal como se encontra definida
pela norma IEC 60947-4-1.
6.13.2 Coordenação Geral
As características dos dispositivos de proteção aplicados (reles, disparadores térmicos ou
eletromagnéticos e fusíveis) deverão ser escolhidas de modo a assegurar a operação
seletiva do sistema em qualquer condição de sobrecarga ou curto-circuito.
Cabe a contratada fornecer os estudos e coordenação de seletividade (memoriais de
cálculos e diagramas) com os respectivos ajustes dos dispositivos de proteção.
6.14 INSPEÇÃO E ENSAIOS
A contratada deve enviar à SABESP 02 (duas) vias impressas e arquivo eletrônico dos
relatórios de ensaios realizados nos PSA's.
Os relatórios devem conter:

Identificação completa do equipamento ensaiado, incluindo tipo, número de série,
dados de placa de identificação;

Resumo de cada ensaio executado com resultados e, em caso de necessidade, a
interpretação destes;

Resultados dos ensaios executados durante a fabricação;

Memória de todos os cálculos efetuados;
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
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Certificados de ensaios a que foram submetidos os componentes dos painéis
(disjuntores, transformadores,.reles, contatores, instrumentos de medição, etc.).
6.14.1 Ensaios de rotina
Os ensaios de rotina executados em todos os painéis devem ser de acordo com a norma
NBR IEC 60439-1:

Inspeção visual, incluindo layout interno e externo, e dimensões;

Verificação de fiação e ensaios de operação elétrica e mecânica;

Resistência de isolamento;

Verificação das medidas de proteção e da continuidade elétrica dos circuitos;

Tensão suportável à freqüência industrial.
Todos os ensaios deverão ser realizados na presença de inspetores da SABESP ou,
credenciados por ela.
A data de realização dos ensaios deverá ser comunicada, pela contratada à SABESP
com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência.
A contratada deverá enviar à SABESP, 3 (três) vias dos relatórios dos ensaios realizados
nos painéis.
6.14.2 Ensaios de tipo.
A Certificação TTA exige a realização de todos os ensaios de tipo mencionados e
descritos na norma NBR IEC 60439-1:

Verificação dos limites de elevação da temperatura;

Verificação das propriedades dielétricas;

Verificação da corrente suportável de curto-circuito;

Verificação da eficácia do circuito de proteção;

Verificação das distâncias de escoamento e isolação;

Verificação do funcionamento mecânico;

Verificação do grau de proteção.
Caso o quadro em questão se identifica totalmente com o TTA do fabricante, a
apresentação do Certificado TTA é suficiente, dispensando os ensaios de tipo do quadro.
Caso se identifique parcialmente, extrapolações, verificações ou mesmo ensaios
complementares deverão ser realizados caracterizando a Certificação PTTA.
Verificações e ensaios a serem realizados em TTA e PTTA estão listados na tabela 7 da
NBR IEC 60439-1.
6.14.3 Acompanhamento da fabricação e inspeção
Os equipamentos e materiais deverão ser submetidos à inspeção durante os ensaios e
fabricação, pelo inspetor da SABESP, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às
dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem, e etc., O fabricante
deverá fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar ensaios.
A inspeção de Tipo será obrigatória somente se o fabricante não tiver o TTA.
As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios,
correrão por conta da contratada.
Se no equipamento e material forem constatadas falhas, durante os ensaios, não se
eximirá à contratada da responsabilidade em fornecer o mesmo, na data da entrega
acordada em contrato. Se a contratada não cumprir com a data de entrega, estará sujeita
às penalidades aplicáveis no caso.
Em especial, serão inspecionados os seguintes aspectos durante as fases de fabricação:

Espessura e processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura,
acabamento e teste de aderência;

Componentes de fixação do quadro na base e no piso;
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


















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Localização das réguas terminais e suportes para cabos em relação aos furos de
saída dos módulos;
Bitolas, polaridades e distâncias entre fase-fase e fase-terra dos barramentos e
derivações;
Apertos de parafusos das partes condutoras;
Características, polaridade e ligações dos Transformadores de Corrente e de
Potencial;
Características, escalas, ligações e funcionamento dos instrumentos de medição;
Tipo e características dos relés de proteção;
Inscrição das etiquetas e placas de identificação interna e externa dos equipamentos;
Numeração dos bornes terminais e da fiação;
Sistema de aterramento;
Pontos de conexão por barramento ou cabo provido de parafusos e acessório;
Componentes e montagem de acordo com os documentos certificados;
Sobressalentes e ferramentas especiais;
Acionamento manual e elétrico dos dispositivos de comando, e confirmação dos
valores de saída;
Indicação de estado “aberto ou fechado” dos equipamentos de manobra;
Fechamento manual do contato do “trip” dos relés de proteção e confirmação da
abertura do dispositivo de manobra;
Intercambiabilidade de equipamentos do mesmo tipo;
Cor, atuação e características nominais das lâmpadas de sinalização;
Operação dos circuitos de aquecimento, iluminação, ventilação e tomada;
Disposição inadequada dos componentes para manutenção e energização
Fornecimento e acondicionamento de todos os componentes de interligação para
montagem no campo após separação dos módulos para transporte.
6.15 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
6.15.1 Documentos para análise técnica e aprovação
Conforme Norma SABESP “NTS nº255” Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos
Elétricos.
6.15.2 Documentos para aprovação
A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes
documentos:

Cronograma detalhado com todos eventos do fornecimento, inclusive inspeção de
fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos;

Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físicos internos e externos dos módulos,
mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de
arranjo físico externo, deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos no
frontal do painel;

Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que compõem os
módulos;

Desenhos dimensionais com indicação de massa dos módulos completamente
montados e separados para transporte;

Diagramas unifilares e trifilares, detalhando as ligações de medição e proteção;

Diagramas funcionais;

Diagrama de fiação de conexão;

Detalhes típicos de fixação e conexão;

Desenho de fixação da base;

Desenhos das réguas de bornes com indicação das conexões;
AE = 05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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Listas de etiquetas e desenhos das placas de identificação;
Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e
identificação conforme diagramas;

Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e
acessórios dos módulos;

Lista de desenhos e documentos.

Estudos e coordenação de seletividade;

Certificado TTA;

Verificações, ensaios ou extrapolações PTTA.
A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópias dos documentos, assinalando na capa uma
das seguintes anotações:

Aprovado;

Aprovado com restrições;

Reprovado.


6.15.3 Documentos certificados
A contratada, após receber os documentos aprovados, deve enviar:

02 (dois) jogos de cópias impressas, assinalando em todas as folhas "Documento
certificado";

02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e
manutenção;

02 (duas) vias de catálogos de todos os componentes e acessórios devidamente
identificados.
6.15.4 Documentos “Como construído”
A contratada deve enviar:

01 (um) jogo de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos,
assinalando em todas as folhas “Como construído”;

02 (dois) jogos de cópias impressas de manuais de manuseio e armazenamento dos
equipamentos;

04 (quatro) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação
e manutenção.



6.16 RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR
É da inteira responsabilidade do proponente/fornecedor suprir a SABESP com todas
as informações solicitadas, bem como a entrega dos equipamentos em perfeitas
condições de operação, quando este for liberado para fabricação, com todos os
elementos e acessórios necessários, de acordo com o estabelecido nesta
especificação;
Como a especificação estabelece condições técnicas gerais, os itens ou serviços não
mencionados na mesma, porém necessários ao funcionamento perfeito dos Painéis de
Comando de Motores deverão fazer parte integrante do fornecimento;
A omissão em esclarecer a ausência de qualquer serviço necessário ao
funcionamento perfeito implica que os mesmos serão fornecidos a SABESP sem
qualquer ônus.
6.17 DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO
Conforme item 3.1.
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6.18 ANEXOS - Características a serem fornecidas pela SABESP e pela
Proponente
O Anexo A deve ser preenchido para o quadro PSA e o Anexo B para o tipo de
dispositivo de partida ou potência
ITEM
DESCRIÇÃO
Un.
SABESP Proponente
A1
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS NOMINAIS DO PSA
A-)
CLASSE DE TENSÃO
V
1000
B-)
TENSÃO DE OPERAÇÃO
V
220
C-)
CORRENTE NOMINAL
A
240
60
D-)
FREQÜÊNCIA NOMINAL
HZ
E-)
CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO SIMÉTRICO
KA
A2
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO PSA
A2.1
GRAU DE PROTEÇÃO:
A-)
PAINEL
IP
B-)
PORTA
IP
C-)
COMPONENTES
P
A2.2
ESPESSURA DA CHAPA:
A-)
ESTRUTURA
MM
 2,6
B-)
PORTA E INVÓLUCRO
MM
 1,9
C-)
PLACA DE MONTAGEM
MM
 2,6
A2.3
PESO TOTAL
KGF
A2.4
DIMENSÕES DO MÓDULO
A-)
ALTURA TOTAL COM SOLEIRA
B-)
LARGURA TOTAL
MM
600
C-)
PROFUNDIDADE
MM
600
A2.5
TRATAMENTO DA CHAPA E PINTURA, CONF. PNTS-...
A3
EQUIPAMENTOS
A3.1
A-)
(PSA)
DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA
MOLDADA (Q-1)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
600
D-)
CORRENTE NOMINAL
A
200
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
F-)
CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO
KA
10
G-)
A-)
CONTATOS AUXILIARES (SIM OU NÃO)
DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA
MOLDADA (Q-16)
FABRICANTE
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
600
D-)
CORRENTE NOMINAL
A
2
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
F-)
CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO
KA
10
G-)
CONTATOS AUXILIARES (SIM OU NÃO)
DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA
MOLDADA (Q-15)
A3.1.1
A3.1.2
A3.1.3
MM
2100
NÃO
*PF
*PF
NÃO
AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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UNIDAD
SABESP
E
*PF
ITEM
DESCRIÇÃO
A-)
FABRICANTE
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
600
D-)
CORRENTE NOMINAL
A
2
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
F-)
CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO
KA
10
G-)
A-)
CONTATOS AUXILIARES (SIM OU NÃO)
DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA
MOLDADA (Q-7, Q-8, Q-11, Q-12, Q-5)
FABRICANTE
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
600
D-)
CORRENTE NOMINAL
A
30
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
F-)
CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO
KA
10
G-)
NÃO
A-)
CONTATOS AUXILIARES (SIM OU NÃO)
DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA
MOLDADA (Q-10, Q-4, Q-5, Q-6, Q-17)
FABRICANTE
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
A3.1.4
A3.1.5
*PF
NÃO
*PF
*PF
*PF
V
600
D-)
CORRENTE NOMINAL
A
63
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
F-)
CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO
KA
10
G-)
NÃO
A-)
CONTATOS AUXILIARES (SIM OU NÃO)
DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA
MOLDADA (Q5, Q6, Q7, Q8, Q10)
FABRICANTE
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
A3.1.6
PROPONENTE
*PF
V
600
D-)
CORRENTE NOMINAL
A
30
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
F-)
CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO
KA
*PF
G-)
NÃO
A3.1.7
CONTATOS AUXILIARES (SIM OU NÃO)
DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA
MOLDADA (Q-3)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
V
600
D-)
CORRENTE NOMINAL
A
50
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
F-)
CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO
KA
10
G-)
A3.1.8
CONTATOS AUXILIARES (SIM OU NÃO)
DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA
MOLDADA (Q-9)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
NÃO
V
600
D-)
CORRENTE NOMINAL
A
120
E-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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F-)
CORRENTE MÁXIMA DE INTERRUPÇÃO
KA
10
G-)
NÃO
A3.1.9
CONTATOS AUXILIARES (SIM OU NÃO)
TRANSFORMADOR DE CORRENTE DE UM NÚCLEO
PARA MEDIÇÃO (TC)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
CLASSE DE EXATIDÃO PARA MEDIÇÃO
D-)
CORRENTE PRIMÁRIA
A
E-)
CORRENTE SECUNDÁRIA
A
F-)
FATOR TÉRMICO
G-)
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO
KV
600
H-)
FREQÜÊNCIA NOMINAL
HZ
60
A3.1.10
CHAVE COMUTADORA PARA AMPERÍMETRO (CA)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
COM 4 POSIÇÕES: 0 – R – S -T
D-)
LIGADO A 3 TC’S
0,3C12,5
200
5
1,2XIN
E-)
TENSÃO DE ISOLAÇÃO
V
750
F-)
CORRENTE TÉRMICA
A
12
A3.1.11
AMPERÍMETRO DE FERRO MÓVEL (A)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
ESCALA
0-200A
D-)
CLASSE DE PRECISÃO
%
1,5
E-)
DIMENSÕES
MM
96X96
F-)
MEDIÇÃO INDIRETA COM 3 TC’S
A3.1.12
BLOCO DE AFERIÇÃO PARA 3TC’S COM NEUTRO (AF1)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
CORRENTE NOMINAL
A
40
D-)
TENSÃO DE ISOLAÇÃO
V
400
A3.1.13
VOLTÍMETRO DE FERRO MÓVEL (V)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
ESCALA
V
0 - 300
D-)
CLASSE DE PRECISÃO
%
1,5
E-)
DIMENSÕES
MM
96X96
A3.1.14
CHAVE COMUTADORA PARA VOLTÍMETRO (CV)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
COM 4 POSIÇÕES: 0 – RS – ST -TR
D-)
TENSÃO DE ISOLAÇÃO
V
750
E-)
CORRENTE TÉRMICA
A
12
A3.1.15
TERMOSTATO REGULÁVEL (TM)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
220
D-)
FREQÜÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
FAIXA DE REGULAGEM
°C
0-40
AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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A3.1.16
TERMOSTATO REGULÁVEL (TM)
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
220
D-)
FREQÜÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
FAIXA DE REGULAGEM
°C
0-40
F-)
SAÍDA COM CONTATO REVERSÍVEL
A3.1.17
RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO BLINDADA (RA)
A-)
FABRICANTE
B-)
TIPO
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
220
D-)
FREQÜÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
POTÊNCIA NOMINAL
W
PROTETOR MONOCANAL CONTRA DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS, COORDENADOS COM PROTETOR
MONOCANAL CONTRA SOBRETENSÕES (PR-1)
A3.1.18
1NAF
*PF
*PF
*PF
A3.1.15.
PROTETOR CONTRA SOBRETENSÕES:
2
A-)
FABRICANTE
*PF
B-)
TIPO
*PF
C-)
TENSÃO NOMINAL
V
120
D-)
TENSÃO NOMINAL DE PROTEÇÃO
V
275
E-)
DESCARGA NOMINAL (8/20ΜS)
KA
20
F-)
DESCARGA MÁXIMA (8/20ΜS)
KA
40
G-)
NÍVEL DE PROTEÇÃO
KV
≤1,35
H-)
TENSÃO RESIDUAL COM 5KA
KV
≤1
I-)
TEMPO DE ATUAÇÃO
NS
J-)
25
CLASSE DE INFLAMABILIDADE CONFORME UL94
BORNES TERMINAIS PARA INTERLIGAÇÃO DE FIAÇÃO
A3.3.5.2
DE COMANDO E CONTROLE (11X1)
A-)
FABRICANTE
VO
B-)
TIPO
*PF
C-)
CLASSE DE ISOLAÇÃO
V
750
D-)
FREQUÊNCIA NOMINAL
HZ
60
E-)
CORRENTE TÉRMICA NOMINAL
A
F-)
TRILHO
≥20
AÇO ( )
ALUMÍNIO
(X )
*PF
*PF = Proposto Pela Proponente
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7
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ANEXO A5 – TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO – 75KVA
7.1
OBJETIVO
Esta especificação estabelece os requisitos mínimos que deverão ser atendidos para a
fabricação, os ensaios e fornecimento de transformadores isolação seco, encapsulado
em resina epóxi à vácuo, deverão ser fornecidos completos, com todos os componentes
montados, interligados e prontos para operação em 13,2 kV para a obra referente ao
projeto da Estação Elevatória Água Tratada para a Zona Alta do Setor Ipiranga –
Reservatório Ipiranga.
O transformador será instalado em cela de alvenaria abrigado e terá grau de proteção
IP00. Este transformador alimentará as cargas auxiliares.
Qualquer alternativa apresentada pela proponente deverá ser explicitamente indicada na
sua proposta com observação clara das diferenças havidas entre esta especificação e o
equipamento e material objeto de sua oferta.
O proponente está obrigado a tomar conhecimento de todas as informações contidas na
presente especificação e do local de instalação
7.2
NORMAS APLICÁVEIS
Normas brasileiras
NBR - 10295 - Transformadores de Potência Secos - Especificação.
Normas internacionais
O projeto e a construção dos transformadores deve também atender as prescrições das
normas DIN 42523, VDE 0532, IEC 76 e ANSI..
7.3
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
7.3.1 Potência Nominal
A potência nominal do transformador é de 75 KVA.
7.3.2 Nível de Isolamento
O nível de isolamento para o enrolamento da tensão primária e secundária e os
espaçamentos mínimos no ar deve ser conforme abaixo indicado:

- Tensão máxima do equipamento - 15 kV (eficaz)

- Tensão suportável nominal de impulso industrial durante 1 min. - 34 kV (eficaz)

- Tensão suportável nominal de impulso atmosférico - 110 kV (crista)

- Espaçamento mínimo no ar de fase para terra - 130 mm de fase para fase - 140
mm

- Tensão máxima do equipamento - 1,2 kV (eficaz)

- Tensão suportável nominal de impulso industrial durante 1 min. - 10 kV (eficaz)

- Espaçamento mínimo no ar de fase para terra - 25 mm de fase para fase - 25 mm
7.3.3 Tensões Nominais em Vazio e Ligação dos Enrolamentos

Tensão de Operação: 13,2 KV

Primário:
14,4/13,8/13,2/12,6/12KV

Secundário
220/127V.
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7.3.4 Frequência Nominal
A frequência nominal é de 60Hz.
7.3.5 Polaridade dos Transformadores Monofásicos
Deverá ser sempre substrativa.
7.3.6 Deslocamento Angular e Ligação dos Enrolamentos de Fase
Transformadores Trifásicos
Deverá ser sempre de 30º.
dos
7.3.7 Perdas, correntes de excitação e tensão de curto circuito
Os valores médios de perdas e correntes de excitação do lote, devem ser informados e
garantidos pelo fabricante em sua proposta conforme indicado na Folha de Dados.
A tensão de curto circuito deve ser informado na Folha de Dados, observadas as
tolerâncias especificadas na NBR 5356.
7.3.8 Diagramas de Ligações dos Transformadores
Deverá ser conforme desenho nº 1 da norma NBR-5440.
7.4
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
Os transformadores deverão ter construção robusta, levando em consideração as
exigências de instalação e colocação em serviço.
Os transformadores deverão ser capazes de suportar uma inclinação de 15 graus da
base em relação ao plano horizontal.
Os transformadores deverão resistir, sem sofrer danos, aos esforços mecânicos e
elétricos ocasionados por curtos-circuitos externos. Deverão, ainda, suportar os efeitos
das sobrecorrentes resultantes de curto-circuito nos terminais de qualquer um dos seus
enrolamentos, com tensão nominal e frequência nominal, mantidas constantes nos
terminais do outro enrolamento durante dois segundos.
Os transformadores deverão ser silenciosos e isentos de vibrações excessivas, quaisquer
que sejam as condições de carga, variando a maior indução de funcionamento de + 10%
e a frequência nominal - 5%.
7.4.1 Núcleo
O núcleo dos transformadores deverá ser construído com chapas de aço silício de cristais
orientados, laminadas a frio e isoladas com material inorgânico e com corte de baixas
perdas.
As chapas deverão ser perfeitamente aplainadas e isentas de impurezas e escórias, após
seu corte.
Deverão ser previstos canais de ventilação entre o núcleo e o enrolamento de baixa
tensão e também entre os enrolamentos de alta e baixa tensão.
As correntes parasitas, deverão ser reduzidas em todas as estruturas de fixação.
7.4.2 Enrolamentos
Os enrolamentos deverão ser construídos com material condutor (cobre ou alumínio) de
elevada pureza e materiais isolantes de qualidades condizentes com as solicitações
térmicas, elétricas e mecânicas previstas.
Todos os materiais isolantes, que constituem os transformadores, devem ser compatíveis
com a classe térmica B (130°C) ou F (155°C).
AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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A distribuição dos condutores e dos materiais isolantes, deverá ser tal, que evite pontos
fracos no isolamento.
Deverá ser utilizado o processo de encapsulamento, com isolação sólida das bobinas.
Os terminais de enrolamento e as derivações intermediárias deverão ser rigidamente
fixados, de modo a evitar quaisquer danos ocasionados por vibrações.
7.4.3 Dispositivos de alarme, proteção e sinalização
Os dispositivos de alarme, sinalização e proteção de transformador, deverão ser previstos
para operar em 125 Vcc (corrente contínua) ou em 220 Vca (corrente alternada)
7.5 ACESSÓRIOS
O transformador deverá possuir os seguintes acessórios:
- Dois dispositivos de aterramento, conforme descrito no item 1.6.1.8.3.1 (Características
Gerais) desta especificação;
- Meios para suspensão, tais como, alças, olhais ou ganchos. Quando for previsto o
transporte do conjunto completamente montado, o mesmo deverá dispor de meios para
seu içamento;
- Meios de locomoção, como base própria para tracionamento e rodas orientáveis, com
dispositivo de bloqueio;
- Sistema de proteção térmica do enrolamento, composto por sensores térmicos, com
contatos auxiliares, independentes para controle e proteção;
- Sensor térmico, para indicação analógica de temperatura, no enrolamento secundário;
- Indicador de temperatura, para leitura da mesma, em enrolamento secundário;
- Apoios para macacos, sob a forma de ressaltos ou de alojamentos, devendo ser
adequados para colocação e para o acionamento de macacos;
- Caixa com bloco de terminais para ligação de cabos de controle, deverá ser colocada
em posição acessível e no lado de baixa tensão.
- Placa característica / identificação
A placa característica, em duas vias, do transformador deverá ser de aço inox, com os
dizeres e esquema gravados de forma indelével, de acordo com as prescrições da norma
NBR 10295 da ABNT. Uma das vias será fixado na grade de tela da cela
7.6
INSPEÇÃO E ENSAIOS
Considerações gerais
A SABESP se reserva o direito de inspecionar os transformadores abrangidos por esta
especificação, tanto no período de fabricação como na época do embarque, e ainda, de
acompanhar a realização dos ensaios.
As inspeções serão realizadas por inspetores credenciados, aos quais deverão ser
proporcionadas todas as facilidades quanto ao livre acesso aos laboratórios,
dependências onde estão sendo fabricados ou ensaiados os transformadores, local de
embarque etc.
A contratada deverá fornecer pessoal qualificado para executar os ensaios e prestar
informações aos inspetores.
A SABESP deverá ser notificada, das datas para inspeção, com antecedência de pelo
menos 15 dias.
Ensaios
O transformador será submetido ao ensaio de rotina testemunhado, devendo o custo
desses ensaios, estar incluído no preço do transformador.
Os ensaios devem ser executados de acordo com a norma NBR-5380, exceto onde
mencionado em contrário nesta especificação.
AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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A SABESP se reserva o direito de exigir, quando julgar necessário, certificados de
ensaios de rotina e tipo, realizados nos componentes utilizados na fabricação e na
montagem do transformador.
Ensaios de rotina
Os ensaios de rotina, executados em todas as unidades produzidas, deverão ser os
seguintes:
- resistência elétrica dos enrolamentos;
- relação de tensões;
- resistência do isolamento;
- polaridade;
- deslocamento angular e sequencia de fases;
- perdas (em vazio e em carga);
- corrente de excitação;
- impedância de curto-circuito;
- ensaios dielétricos:
tensão aplicada;
tensão induzida;
tensão induzida com medição de descargas parciais;
- verificação do funcionamento dos acessórios:
Barras de comutação de derivações sem tensão;
sistema de proteção térmica.
7.7
DOCUMENTOS PARA APROVAÇÃO
Deverá se apresentado em 3 vias:

Folha de dados com as características elétricas

Desenho dimensional indicando os acessórios.

Desenho em escala 1:1 da placa de identificação com o diagrama fasorial

Desenho do diagrama da caixa de ligação do relé de temperatura

Catálogo do relé de temperatura
Após a aprovação deverão ser encaminhados os documentos certificados juntamente
com o manual de armazenamento, instalação, operação e manutenção
7.8 GARANTIA
Todo o material e equipamento que compõe a encomenda deverá ser garantido por um
prazo de 2 (dois) anos contados a partir da data de sua entrega ou um ano a partir da
data de início de seu funcionamento.
7.9 EMBALAGEM E TRANSPORTE
O transformador deverá ser embalado e condicionado em caixas de madeira,
devidamente identificadas.
A embalagem e o transporte serão de responsabilidade do fornecedor e todos os
equipamentos deverão ser previstos para entrega na Obra.
AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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8
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ANEXO A6 – GRUPO MOTOR GERADOR DE EMERGÊNCIA
8.1 Objetivo
Esta especificação estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação e
ensaios do grupo motor-gerador de emergência aberto, conforme descrição detalhada
nos itens a seguir.
8.2 Campo de aplicação
Esta especificação se aplica a todos os grupos motor-gerador da classe de tensão 600 V
até classe de tensão de 3800 V, utilizados no sistema elétrico da SABESP.
8.3 Observações gerais
As lacunas existentes no anexo A (conforme item a seguir) deverão ser preenchidas pelo
fabricante. Estas deverão ser devolvidas à SABESP devidamente autenticadas, com
indicação clara de que a contratada será responsável por todas as informações nelas
contidas.
Qualquer modificação nesta especificação será incluída no anexo B (conforme item 10.2).
Quando houver divergências entre o anexo B e esta, prevalecerá o conteúdo do anexo B.
A contratada poderá apresentar alternativas à proposta principal, devendo indicar
explicitamente, em separado, todos os dados referentes às mesmas, inclusive preços.
A SABESP é reservado o direito de desclassificar as propostas que não atendam, parcial
ou integralmente, esta especificação e seus anexos.
A contratada e fabricante deverá apresentar todos os documentos necessários para a
regularização do funcionamento do gerador conforme nota técnica NT6008 da
ELETROPAULO.
8.4 NORMAS TÉCNICAS
Para aplicação desta norma é necessário consultar, sempre na última edição ou revisão,
as normas padronizações e recomendações, pertinentes às organizações abaixo
relacionadas, exceto onde for especificamente mencionado em contrário:

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

ASME - American Society of Mechanical Engineers

ISA - Instrument Society of America

ASTM - American Society for Testing and Materials

ANSI - American National Standard Institute

NEMA - National Electrical Manufaturers Association

AISC - American Institute of Steel Construition

NEC - National Electrical Code

SSPC - Steel Structure Painting Council

IEC - International Electrotechnical Commission

AWS - American Welding Society

CIMAC - Congrès International des Machines a Combustion

DEMA - Diesel Engine Manufacturers Association

DIN - Deutsche Industrie Normen

IEEE - Institute of Electrical and Electronic Engineers

JEC - The Japanese Electrotechnical Committee

JIS - Japanese Industrial Standards

NFPA - National Fire Protection Association

SAE - Society of Automotive Engineers

USASI - United States of America Standards Institute

VDE - Verband Deutscher Elektrotechniker
AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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As normas da ABNT deverão prevalecer sobre as demais sempre que seus requisitos
excederem às outras normas em vigor. Exceções e casos de dúvida deverão ser
submetidos à SABESP.
8.5
CARACTERÍSTICAS
8.5.1 Características gerais
O grupo motor-gerador de emergência deve ser entregue como uma unidade, com o
motor diesel, o gerador elétrico e os acessórios básicos, montados em uma base metálica
comum (SKID MOUNTING) e dentro de container, própria para aparafusamento em base
de concreto, salvo indicação em contrário no anexo B. Deve ser de projeto e construção
de comprovado sucesso, com todo o trabalho de montagem, tubulação e cablagem
completos e testados na fábrica. O fornecimento deve incluir, mas não se limitar, ao
seguinte:

Motor;

Gerador;

Excitatriz;

Coletor de descarga;

Turbo compressor (se utilizado);

Regulador, tipo mecânico ou hidráulico;

Filtro e "Strainer" de óleo combustível

Tanque diário de óleo combustível, com dispositivos de alarme para nível baixo;

Bomba de óleo combustível, acionado diretamente pelo motor diesel, tipo
deslocamento positivo;

Sistema de partida elétrico;

Bomba de óleo lubrificante, acionado diretamente pelo motor diesel, tipo
deslocamento positivo;

Resfriador de óleo lubrificante;

"Strainer" de óleo lubrificante;

Filtro de óleo lubrificante tipo "by-pass";

Válvula termostática de controle de óleo lubrificante, se necessário;

Filtro de entrada de ar no motor;

Bomba de água de refrigeração, acionado diretamente pelo motor diesel, tipo
centrífuga;

Radiador refrigerado a ar e ventilador acionado diretamente pelo motor diesel para
resfriamento da água de refrigeração;

Válvula de refrigeração termostática de controle de água;

Alarme e dispositivos de paralisação do motor por alta temperatura da água;

Alarme e dispositivos de paralisação do motor por pressão baixa de óleo;

Painel de instrumentação com manômetros para verificação de pressão de óleo
lubrificante e óleo combustível;

Dispositivos para alarme e paralisação do motor por sobrevelocidade;

Termômetros para óleo lubrificante e água de refrigeração;

Silenciador hospitalar;

Painel de controle elétrico;

Atenuador acústico na aspiração e exaustão e porta acústica para 75dB a 1,5m;

Parafusos de ancoragem para todo o equipamento;

Bateria e carregador de bateria para partida;

Ferramentas especiais exigidas para manutenção;

Gabinete de aço para ferramentas e peças sobressalentes;

Base tipo estrado de aço estrutural para o motor, gerador e radiador;
AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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Isoladores de vibração
O motor diesel, o gerador elétrico e a excitatriz devem ser projetados como uma unidade
completa e integrada. Devem ser livres de velocidades críticas, prejudiciais e vibrações
torcinais dentro da faixa de operação de velocidade e capacidade. O gerador e a
excitatriz devem suportar 125% da velocidade nominal.

8.5.2 Características do motor
O motor deve ser de aplicação geral, estacionário, de combustão interna, a diesel, e
refrigerado à água. O motor deverá ser produto normal do fabricante e deverá ser de um
tipo, desenho e forma, que tenha tido, no mínimo, dois anos de funcionamento sem
mudança substancial, antes da abertura das propostas. As bombas diretamente
acionadas pelo diesel e dispositivos do motor, devem ser próprias para essa função e
devem ter os requisitos necessários para operar adequadamente com o equipamento
aqui descrito.
A operação do gerador na carga e fator de potência nominais, não devem necessitar mais
que 90% do máximo de potência desenvolvida pelo motor, à velocidade síncrona.
A máxima potência acima referida, é a máxima potência ao freio que o motor
desenvolveria e manteria a uma velocidade síncrona contínua, sem indevida
manutenção, quando o motor estiver no ajuste correto, equipado com todas as peças
auxiliares, operando a uma temperatura ambiente de 30°C, com uma pressão
barométrica de 746 mm de mercúrio e usando óleo diesel comercial como combustível. O
motor deve funcionar sem sobre aquecimento ou avaria mecânica, quando acionando o
gerador nas condições aqui especificadas.
A pintura de acabamento do motor deverá ser na cor cinza-claro Munsell 6,5, conforme
padrão do fornecedor.
8.5.3 Características das peças auxiliares do motor
Regulador
O regulador pode ser mecânico, do tipo isócrono ou hidráulico, com ajuste manual de
limite de carga, velocidade e queda de velocidade. O regulador deverá permitir ajuste de
velocidade entre 58 Hz a 62 Hz com regulação ajustável de 0% a 5%. Deve poder
controlar o motor, na velocidade recomendada de marcha lenta. O regulador deve ser
capaz de manter a frequência constante, com um erro de mais ou menos 1%, para
qualquer carga constante entre 1/4 e 4/4 da potência do gerador. Após qualquer variação
súbita da carga, de não mais que 50% da carga nominal, o regulador deve restabelecer
condições estáveis de operação, em não mais que 10 segundos. Operação estável é
definida como operação a uma frequência, que é constante dentro de mais ou menos 1%
de frequência nominal.
Tanque diário de combustível
Deve ser fornecido um tanque diário com capacidade suficiente, conforme indicado no
anexo B para funcionamento do motor e carga nominal. O tanque deve ser soldado, com
suportes ou montagem tal como exigidos, supridos com uma adequada válvula de
drenagem, indicador de nível, e aberturas para retorno e estorno do combustível.
A pintura de acabamento do tanque diário deverá ser na cor cinza-claro Munsell 6,5,
conforme padrão do fornecedor.
Bomba de combustível
A bomba de combustível deve ser do tipo “deslocamento positivo”, acionada diretamente
pelo motor diesel e deve ser capaz de suprir uma quantidade adequada de combustível
sob todas as condições de operação aqui especificadas. Uma válvula de segurança deve
ser providenciada para avaliar qualquer excesso de pressão.
Filtros de óleo combustível e lubrificante
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Os filtros para óleo lubrificante e combustível devem ser, cada um, do tipo ”cartucho
substituível", ou do tipo “permanente, de alta eficiência”, que permita limpeza, enquanto o
motor diesel estiver em funcionamento.
Resfriador de óleo lubrificante
O resfriador de óleo lubrificante deve ser um trocador de calor do tipo "tubular", com
carcaça de aço e tubos, de tamanho adequado para assegurar o devido resfriamento. O
projeto deverá permitir fácil limpeza. Devem ser incluídos dispositivos e acessórios de
montagem, tal como exigidos.
Filtros de entrada de ar
O filtro de entrada de ar deve ser do tipo banho de óleo montado no conjunto motorgerador.
Silenciador Hospitalar
O silenciador deve ser do tipo “alto-grau de eficiência”, de modo a prover uma atenuação
de 28 decibéis a 22 decibéis, numa faixa de frequência de 37,5 Hz a 10.000 Hz. O
silenciador deve ser adequado para instalação interna de tamanho suficiente para atuar
de forma efetiva e com mínima pressão de retorno.
Juntas de expansão
Devem ser fornecidas, para o conjunto de escape do motor, em aço inoxidável. O
comprimento do tubo flexível deve ser de acordo com as recomendações do fabricante,
mas não inferior a 450 mm.
Dispositivos de segurança
Os dispositivos de paralisação por alta temperatura da água de refrigeração, baixa
pressão do óleo lubrificante e de sobrevelocidade (pelo regulador), devem operar para
paralisar o motor imediatamente, cortando o suprimento do combustível, e desligar o
gerador.
O suprimento elétrico para o sistema de controle e proteção do gerador deve ser parte
integrante desse fornecimento. Os dispositivos de paralisação devem exigir rearme
manual, antes do motor ser acionado novamente.
Devem ser fornecidos contatos de alarme remotos, separados, normalmente abertos,
acionados por sobrevelocidade do motor, alta temperatura da água de refrigeração e
baixa pressão do óleo.
Devem ser providenciados meios de retardar a operação dos dispositivos de baixa
pressão de óleo até que o motor seja acionado e levado a total velocidade.
Painel de instrumentos
O painel de instrumentos deve ser montado sobre o motor, em uma posição de onde ele
não tenha que ser removido quando o motor estiver em manutenção ou reparação. O
manômetro deve ser tipo “tubo bourdon”, de alto grau ou de equivalente qualidade.
Termômetros
Os termômetros podem ser do tipo “bulbo remoto”, de álcool ou de mercúrio. Se for
fornecido o tipo “bulbo remoto”, os indicadores devem ser montados no painel de
instrumentos. Os bulbos devem ser montados em cavidade de modo que eles possam
ser removidos, mesmo quando o tubo contiver fluído sob pressão.
Radiador
O radiador deve ser reforçado em latão, com todas as passagens de água e aletas
necessárias. Deve ser montado sobre a base do motor. A direção do escoamento do ar
deve ser do motor para o radiador.
Isoladores de vibração
Devem ser colocados isoladores de vibração tipo “mola” entre a base metálica e o piso,
para minimizar a transmissão das vibrações do motor e da tubulação de escape, às
estruturas suportes. Os isoladores de vibração devem ter ajuste interno e parafuso de
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nivelamento. Devem ser fornecidos parafusos de ancoragem e demais acessórios
necessários para fixar os isoladores de vibração no piso ou suporte.
Outros meios de isolar a vibração, de efeito e desempenho assegurados, podem ser
submetidos à SABESP, para sua consideração e aprovação.
Sistema de partida
O grupo deve ser equipado, com um sistema de partida elétrico de suficiente capacidade
para acionar o conjunto, a uma velocidade que permita a partida sem dificuldades do
motor diesel.
O sistema de partida deve ser adequado, para que o comando seja dado pela operação
manual da chave seletora, localizada no quadro de controle do grupo motor-gerador. O
pinhão de acionamento deve desacoplar-se automaticamente, quando o motor-diesel
começar a funcionar. A contratada deve suprir e instalar as baterias e meios de carregálas de acordo com o aqui especificado.
Baterias
Devem ser fornecidas baterias conforme tipo indicado no anexo B, completas, com
suporte, conectores e barras de ligação entre as mesmas.
Carregador de bateria
O carregador de bateria deve ser adequado para recarregar totalmente a bateria
descarregada, em não mais que 8 horas, e deve, automaticamente controlar a corrente
de carga, fornecendo alta carga a uma bateria descarregada, reduzindo à carga de
flutuação, quando a bateria estiver totalmente carregada. Deve ser providenciado um
amperímetro para indicar a corrente de carga. A taxa de carga deve ser ajustável. Os
carregadores de bateria devem ser tipo estático, com reguladores de tensão do tipo
“tiristor”. A tensão de alimentação do carregador deve ser conforme especificado no
anexo B.
Base
Tanto o motor como o gerador que lhe está acoplado, devem ser montados diretamente
sobre uma base de aço estrutural reforçado. A base deve ser soldada e adequada para
manter o alinhamento do motor e gerador sob todas as condições de operação. A base
deve possuir dispositivos integralmente fundidos ou devidamente fabricados e furados de
forma a receber os isoladores de vibração.
8.6 Características do gerador
8.6.1 Generalidades
O gerador deve ser trifásico, tipo síncrono: autoresfriado horizontal, de mancal simples ou
duplo, em carcaça à prova de pingos, e, exceto se de outra maneira especificado no
anexo B, deve estar de acordo com todas as exigências contidas na norma ABNT 5117.
Será diretamente acionado pelo motor, através de conveniente acoplamento. Deve ser
equipado com meios adequados para montagem e alinhamento, sobre a base comum da
unidade.
Deve ser fornecido um sistema de olhal, para facilitar a montagem e remoção do gerador.
Aberturas, providas com tampas facilmente removíveis, devem ser previstas quando
necessárias, a fim de permitir pronto acesso a partes que exijam inspeções periódicas,
ajustes ou substituições.
A pintura de acabamento do gerador deverá ser na cor cinza-claro Munsell 6,5, conforme
padrão do fornecedor.
Potência
O gerador deve ser dimensionado para fornecer a potência a tensão indicadas no anexo
B em regime contínuo, trifásico, 60 Hz, fator de potência 0,80, conectado em estrela.
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Deve ser construído de acordo com as normas aplicáveis, citadas no item 2 “Normas
Técnicas.”
8.6.2 Ligações

Ambas as extremidades, de cada enrolamento de fase, devem ser trazidas para fora e
ligadas a blocos terminais isolados, devendo ser formada a conexão estrela
externamente (neutro acessível), a qual será aterrada. Os terminais para conexão do
cabo condutor, deverão ser de bitola e características, indicadas no anexo B para
cada fase e neutro.
8.6.3 Isolamento dos enrolamentos

Os enrolamentos devem ser de isolamento, segundo a classe indicada no anexo B, e
especialmente tratados para resistir a umidade e fungos.
8.6.4 Mancais

Os mancais, quando lubrificados à graxa, deverão ter o projeto da carcaça e método
de montagem, de tal forma que evitem escape de lubrificante e entrada de substâncias
estranhas. Graxeiras e dispositivos similares devem ser previstos para aplicação e
drenagem do lubrificante.
8.6.5 Enrolamento amortecedor

Deve ser previsto um enrolamento amortecedor do tipo “fechado”.
8.6.6 Sistema de excitação do gerador
O gerador deve ser do tipo "brushless" (sem escovas), salvo indicação em contrário no
anexo B.

A tensão de excitação fica a critério do fabricante. Também deve ser previsto um
controle manual da tensão de excitação. O controle automático será executado
através do regulador de tensão estática.

A excitatriz deve ser projetada para operação, com o regulador automático de
tensão estática, devendo responder imediatamente às variações de carga de
maneira adequada, de forma a manter a tensão requerida nos terminais de saída
do gerador.
O regulador de tensão deve automaticamente, controlar o campo do gerador através de
ação sobre a excitação a fim de produzir o desempenho especificado do gerador; deve
ser composto por componentes de estado sólido e obter a tensão de referência de todas
as três fases do gerador. Devem ser previstos meios para se permitir ajuste manual da
tensão do gerador enquanto a unidade estiver operando, do painel de controle do gerador
diesel. A regulagem da tensão deve estar dentro de mais ou menos 2%, para todas as
seguintes condições:

sem carga e à plena carga;

grupo a fator de potência nominal;

mais ou menos 10°C de variação, dentro de uma faixa de temperatura ambiente,
conforme indicado na especificação geral de fornecimento da SABESP;

mais ou menos 5% da variação de frequência.
A regulação da tensão em regime permanente, deve ser mais ou menos 0,5% ou inferior.
Os valores para desempenho transitório são:

15% de queda máxima de tensão na ocorrência simultânea das cargas inicial e
momentânea indicadas no anexo B;

20% de máximo acréscimo de tensão, após súbita remoção de carga plena;

2 segundos de tempo de recuperação, para a tensão retornar e permanecer dentro da
faixa de regulação do regime permanente, para ambas as cargas descritas acima.
O regulador de tensão deve fornecer automática reconstituição ou iniciação da tensão do
gerador, sem qualquer fonte de excitação inicial externa ao gerador.
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8.7 Características do painel de controle elétrico
Deverão ser fabricados em chapas de aço, bitola mínima 14 USG, auto suportável, com
tratamento contra a corrosão e com tratamento de pintura, conforme indicado no subitem
(Tratamento da superfície, pintura e acabamento), montado no skid.
A fiação interna deverá ser em cabo de cobre, bitola mínima nº 1,5 mm², isolamento em
PVC, classe 750 V e 70°C, instalados em calha plástica, ventilada e com tampa. Todas
as conexões deverão ser em terminais tipo bornes e devidamente identificadas, inclusive
as pontas de todas as fiações, com uma reserva de 20%.
Deverão ser previstos, para supervisão do gerador, sensores de sobrecarga,
sobretemperatura, subtensão, sobrecorrente, sobretensão e sobrefrequência.
Deve ainda conter, mas não se limitando a:

Reostato de excitação de campo;

Regulador de tensão do gerador;

Reostato de ajuste de tensão para regulador de tensão;

Amperímetro com chave comutadora e 3 TC's;

Voltímetro com chave comutadora e TP's se necessário;

Chave comutadora de duas posições para permitir a leitura da tensão tanto do
gerador como da rede;

Frequencímetro;

Chave comutadora de 4 posições, de modo a permitir as seguintes operações:
- automático;
- manual;
- desliga;
- teste.

Chave comutadora de 3 posições:
- partida manual do motor;
- repouso manual do motor.

Led de sinalização para indicação de "Rede Normal";

Idem, "Gerador em operação";

Led de alarme: "Alta temperatura do motor";

Led de alarme: "Baixa pressão de óleo lubrificante";

Led de alarme: "Arranque defeituoso";

Led de alarme: "Tensão anormal do gerador";

Led de alarme: "Tensão anormal da rede";

Horímetro;

Teste de leds.
8.8 Tratamento da superfície, pintura e acabamento
O painel deverá receber tratamento das chapas e pintura interna e externamente, de
acordo com o descrito a seguir, após terem sido efetuadas todas as furações e aberturas
para instalação de instrumentos, chaves, botões, sinalizadores, e etc., nas partes frontais
e aberturas para passagem de barramentos, canaletas, e etc., nas partes laterais do
painel de acordo com os desenhos aprovados.
8.8.1 Preparação das superfícies
As superfícies das chapas de aço deverão ser preparadas da seguinte maneira:

Remoção de materiais estranhos, mediante escovas de aço;

Remoção de óleos e graxas, mediante o uso de solventes apropriados (xilol);

Jateamento abrasivo ao metal quase branco, conforme especificação nº 10 (SP-1063T) da SSPC ou grau SA-3 da norma sueca SIS 055-900/1967.
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8.8.2 Proteção da superfície
As chapas de aço deverão ser metalizadas com arame de zinco puro aplicado à pistola,
espessura mínima 75 microns, com uma demão de "wash primer", a base de epóxi
isocianato alifático, com espessura mínima de 20 microns, aplicado sobre a metalização.
O intervalo entre o jateamento e metalização deverá ser inferior a 24 horas.
A correção de irregularidades deverá ser feita com massa sintética apropriada.
8.8.3 Pintura
A pintura do painel deverá ser feita pela aplicação de duas demãos de "primer", à base
de epóxi-poliamida/óxido de ferro, espessura mínima de 50 microns por demão.
No mínimo, uma demão de tinta de acabamento com espessura de 50 microns na cor
cinza-claro (Munsell N-6,5), à base de resinas poliuretânicas.
Deve ser indicado nos desenhos referentes às vistas e dimensões, um resumo das
principais características do tratamento, pintura e acabamento, inclusive fabricante e tipo
de tinta.
8.9 Sistema de controle
O sistema de Controle do Gerador (USCA) deverá ser digital, microprocessado e com
sistema de comunicação serial RS-485 para comunicação em rede e protocolo aberto, e
RS-232 para programação via “software”.
8.10 FUNCIONAMENTO
8.10.1 Geral
Quando faltar energia elétrica detectada através de supervisor trifásico a ser instalado no
painel de controle elétrico, deverá ser acionado um contator tetrapolar com travamento
mecânico, após um tempo de no máximo 30 seg e quando voltar a energia, após um
tempo de no máximo 30 seg, desligar e reverter a energia. Para que tal transferência
possa ser feita, o sistema do motor gerador a diesel, deverá estar sempre pronto para a
sua partida, tanto por acionamento automático, como por acionamento manual.
O painel de controle elétrico deverá estar de acordo com as especificações relativas a
painéis de controle de baixa ou média tensão.
8.10.2 Partida automática
Quando indicado no anexo B, que a partida deverá ser automática, a partir do sinal de
falha do sistema normal, deverá existir um retardamento ajustável, conforme indicado no
anexo B, para a partida automática do grupo.
Caso falhe a primeira tentativa, deverão haver tantas tentativas, com durações e
intervalos conforme indicadas no anexo B, quantas necessárias Caso falhe ainda, a
última tentativa automática, deverá haver sinalização de "Falha de Partida".
Caso a partida automática seja dependente de falha na rede, deverão existir sensores de
tensão que atuem quando a tensão, em uma ou mais fases da rede, atingir o valor abaixo
do ajustado.
8.10.3 Transferência automática rede- gerador
Quando assim indicado no anexo B uma vez a tensão do alternador e a frequência
tenham atingido e se mantido, deverá proceder automaticamente à transferência para o
gerador a carga ligada à rede.
Os contatores ou os disjuntores deverão ser intertravados elétrica e mecanicamente.
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8.10.4 Retorno automático gerador-rede
Quando assim solicitado no anexo B, ao retorno da tensão trifásica da rede normal a
valores pré-ajustados, e assim mantidos por tempo também ajustado, deverá realizar-se
a transferência à rede, da carga ligada ao gerador.
8.10.5 Parada automática do motor
Se assim indicado no anexo B, deverá ser dado o comando de parada total do grupo,
com o retardamento indicado no anexo B, após completado o retorno à rede. Caso
ocorra, durante o retardamento estabelecido, nova falha da rede, o grupo gerador deverá
assumir a carga imediatamente.
8.11 INSPEÇÕES E ENSAIOS
8.11.1 Considerações gerais
Cada conjunto motor-gerador de emergência deve ser completamente montado na
fábrica e deve ser submetido a inspeções de rotina e testes, durante a fabricação e
montagem.
A SABESP se reserva o direito de inspecionar os equipamentos abrangidos por esta
especificação, tanto no período de fabricação, como na época do embarque, e ainda, de
acompanhar a realização dos ensaios.
Exceto se especificamente liberado pela SABESP, todas as inspeções serão realizadas
por inspetores credenciados, aos quais deverão ser proporcionadas todas as facilidades
quanto ao livre acesso aos laboratórios, dependências onde estão sendo fabricados ou
ensaiados os equipamentos, local de embarque, etc.
A contratada deverá fornecer pessoal qualificado para executar os ensaios e prestar
informações aos inspetores.
Nenhum dos itens dos equipamentos terá embarque autorizado antes que todos os
testes, análises e relatórios finais de inspeção, tenham sido aprovados pela SABESP P.
Todos os testes devem ser conduzidos de acordo com os procedimentos de testes e as
normas aplicáveis da ABNT.
Os resultados dos testes devem claramente indicar, conformidade com as especificações
técnicas, ou o equipamento será rejeitado.
A aceitação de equipamentos ou a liberação de inspeção, não isentam a contratada de
nenhuma responsabilidade no fornecimento de peças, materiais ou acessórios conforme
esta especificação técnica. As peças, materiais ou acessórios, que apresentarem defeitos
de fabricação, não suportando os testes com sucesso, ou qualquer material que
apresentar defeitos durante a inspeção ou instalação, será rejeitado pela SABESP e
deverá ser substituído pela contratada sem ônus extra para a SABESP.
A SABESP deverá ser notificada das datas para inspeção, com antecedência de pelo
menos 15 dias.
Outras condições estabelecidas no edital de concorrência da SABESP deverão ser
obedecidas.
8.11.2 Ensaios
O conjunto motor-gerador deve ser submetido aos ensaios descritos abaixo, devendo o
custo desses, estar incluídos no preço do mesmo. Para os ensaios de tipo, o fabricante
deve possuir certificados de laboratório independente, para comprovar a capacidade dos
componentes de suportar tais ensaios. Os certificados não podem ter mais de cinco anos.
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Os ensaios exigidos são os descritos abaixo e devem ser executados de acordo com as
normas citadas nesta especificação técnica.
A SABESP se reserva o direito de exigir, quando julgar necessário, certificados de
ensaios de rotina e tipo, realizados nos componentes utilizados na fabricação e na
montagem dos equipamentos.
8.11.3 Excitatriz
Testes dielétricos do enrolamento de acordo com a norma NBR 5165 da ABNT.
Medida da resistência dos enrolamentos.
Testes para determinar tensão limite (Ceiling Voltage).
Testes para determinar curva de saturação a circuito aberto.
Teste para determinar curva de regulação.
8.12 Ensaios do Gerador
Determinação da resistência de isolamento através de Megger.
Testes dielétricos dos enrolamentos da armadura e de campo, em acordo com a norma
5052 da ABNT, uma fase de cada vez com as demais aterradas.
Determinação das resistências dos enrolamentos da armadura e do campo.
Testes de operação e ajuste de todo o sistema de excitação, para mostrar conformidade
com os requisitos de operação desta especificação.
Teste de saturação sem carga.
Teste de saturação em curto-circuito.
Teste para determinar o aumento máximo de temperatura do gerador, quando operando
à potência nominal.
8.12.1 Conjunto motor - gerador
Testes funcionais.
Facilidade de partida.
Teste de temperatura da unidade diesel a cargas nominal e parcial.
Teste de sobrecarga.
Consumo de óleo combustível a 100%, 75% e 50% da carga nominal.
Teste de sobrevelocidade.
Velocidade da resposta de regulador à variação de carga e aumento de velocidade, como
resultado de uma súbita variação, de carga total a sem carga.
Testes de vibração e ruídos.
8.13 Testes dielétricos
Os componentes e circuito de proteção e controle devem ser testados dieletricamente na
fábrica, a 1500 Vac ou 1000 Vdc, como conveniente, por um minuto.
Todos os componentes que possam ser danificados por essa tensão, devem ser
desligados durante esse teste.
8.14 Relatório de ensaios
Todos os ensaios de fábrica devem ser presenciados pela SABESP. Deverão ser
registrados todas as condições e os resultados dos ensaios, durante sua execução.
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Esses registros devem ser apresentados em forma de relatórios, a serem assinados por
todos os presentes no final do(s) ensaio(s).
8.15 INSTALAÇÃO E TESTES DE CAMPO
A instalação do equipamento deverá ser supervisionada pela contratada. O equipamento
deve entrar em operação, ser testado e ajustado para o devido desempenho, em
conformidade com os procedimentos de testes recomendados pela própria contratada,
sendo a SABESP, o inspetor. Depois que o equipamento estiver pronto para entrar em
funcionamento, a contratada deve testar o conjunto motor-gerador no campo, a uma
velocidade nominal e a variações de carga até 115% da carga nominal, por um período
não menor que 8 horas. Durante o decorrer do teste, todas as leituras de instrumentos
devem ser registradas, a intervalos não excedentes a 30 minutos. Será feita observação
para determinar se a instalação foi feita devidamente e se não houveram ruídos,
vibrações indevidas e excesso de calor. A elevação de temperatura do gerador e de
excitatriz, deve ser medida por termômetro, de acordo com as normas da NBR 5052 da
ABNT.A resistência do isolamento do gerador será medida com um megger, no começo e no
final do teste. Se for notada qualquer condição anormal, a contratada deverá tomar
providências para corrigir e assegurar operação satisfatória.
8.16 FERRAMENTAS
Os grupos motor-geradores de emergência, devem ser projetados de tal maneira que,
tanto quanto possível, não necessitem ferramentas especiais para instalação e operação.
Se forem requeridas ferramentas especiais, a contratada deve fornecer um jogo
completo.
8.17 ACESSÓRIOS
Acessórios adicionais que forem recomendados pela contratada para serem comprados
com os grupos motor-geradores de emergência, para operação inicial de 5 anos, devem
ser relacionados na lista de preços, com seus respectivos preços unitários. A compra de
qualquer, ou de todos, os acessórios adicionais ficará à opção da SABESP.
8.18 SUPERVISÃO DE MONTAGEM
Estão inclusos os serviços de um perito em montagem, que supervisionará a instalação e
colocação dos equipamentos em operação, do modo especificado nas condições
especiais e deverá testar e ajustar o equipamento.
8.19 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
8.19.1 Documentos para análise da proposta técnica
O proponente deverá colocar em todas as documentações o número da RC (requisição
de compra) e informações completas do sistema, município e local da obra a ser
aplicada.
Os documentos abaixo relacionados devem ser apresentados pelo proponente, para
análise da proposta técnica:
Anexo A preenchido com os valores propostos, valores estes que deverão ser
comprovados, à juízo da SABESP, por relatório de ensaios realizados pelo fabricante de
transformadores já construídos. A falta de dados do anexo A desclassificará o
proponente.
Desenhos dimensionais
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8.19.2 Documentos para análise técnica e aprovação
A contratada deverá colocar em toda a documentação e em todas as folhas de desenhos,
o número do contrato da SABESP, a obra a ser aplicada e o número de sua OF (ordem
de fabricação).
Os desenhos deverão ter formatos padronizados pela ABNT - Associação Brasileira de
Normas Técnicas.
As folhas de desenhos deverão ser furadas e encadernadas através de grampos
encadernadores, sendo que a capa deve ter as seguintes informações:

Número do contrato;

Número de sua OF;

Obra a ser aplicada (informações com-pletas).
8.19.3 Desenhos para aprovação
A contratada deverá fornecer 02 (dois) jogos de cópias dos seguintes documentos:

Desenho de placa de identificação;

Desenhos dimensionais;

Desenhos de equipamentos auxiliares;

Desenhos de montagem;

Diagramas dos circuitos de controle;

Diagrama de interligação;

Listagem de acessórios e sobressalentes;

Manual de instalação e manutenção.
A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópias de desenhos, assinalado na capa com as
seguintes anotações:

Aprovado;

Aprovado com restrições;

Não aprovado.
8.19.4 Desenhos certificados
A contratada, após receber o caderno aprovado deverá enviar:

02 (dois) jogos de cópias impressas e em meio digital, assinalando em todas as folhas
"Desenho certificado" e “As Built;

02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e
manutenção;

catálogo de todos os componentes e acessórios devidamente identificados, em 2
(duas) vias.

Desenhos certificados "As Built"

Durante a inspeção e antes do embarque, se houverem modificações, a contratada
deverá executar as devidas previsões nos desenhos e depois enviar:
8.19.5 Manual de manuseio e armazenamento
A contratada deverá anexar junto com a nota fiscal, 02 (duas) cópias de manuais de
manuseio e armazenamento dos equipamentos.
8.20 Anexo A - Características detalhadas a serem fornecidas pelo proponente.
O proponente deverá devolver, obrigatoriamente, junto com sua proposta, uma ficha
técnica devidamente preenchida com as informações relacionadas a seguir, sendo que as
assinaladas como (GAR) deverão ser garantidas;
A SABESP reserva-se o direito de recusar qualquer proposta que não contenha todas
informações solicitadas ou que contenha informações contraditórias.
a1) Motor diesel e seus equipamentos e sistemas auxiliares

Motor diesel
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Fabricante
Código de tipo

Número de tempos

Número de cilindros

Disposição dos cilindros

Diâmetro dos cilindros (mm)

Curso dos pistões (mm)

Cilindrada total (cm³)

Rotação nominal (rpm)

Potência líquida, em regime contínuo (24 horas por dia), na rotação nominal, a 35°C,
1000 m de altitude e umidade relativa de 85% (kW) (GAR).
NOTA:
No caso de condições atmosféricas distintas das estipuladas acima, o proponente deverá
explicitá-las, sem margem a dúvidas

Potência líquida, em regime intermitente, na rotação nominal, a 35°C, 1000 m de
altitude e umidade relativa de 85% (kW);

Velocidade média dos pistões na rotação nominal (m/s)

Pressão efetiva média com potência líquida, em regime contínuo (kgf/cm²)- relação
compressão

Consumo de combustível na rotação nominal e nas potências de 100%, 75% e 50%
da potência líquida, em regime contínuo (g/kWh) GAR (100%)

Informativos (75% e 50%)

Máximo consumo de óleo lubrificante na rotação nominal (l/h)

Volume óleo lubrificante (l)

Rejeição de calor do motor para o ambiente, com 100% da potência líquida, em
regime contínuo (kcal/min)

Peso total do motor, sem a base (kgf)


OBSERVAÇÃO:
Entende-se motor em ordem de funcionamento, com trocador de calor e coletor de
escape seco.

Tempo de partida do motor (s)

Características do sistema de resfriamento (*)

Características do sistema de lubrificação (confirmar lubrificação forçada, com bomba
e arrefecedor)
Características do sistema de regulação de velocidade:

Confirmar regulador isócrono e eletrônico

Informar fabricante do sistema

Discriminar todos os componentes principais do sistema e informar seus códigos de
tipos respectivos
Para uma carga de 80% do valor nominal aplicada subitamente:

Queda transitória máxima de frequência (GAR)

Tempo de recuperação (GAR)

Tempo de estabilização (GAR)
Para a retirada brusca de 100% do valor nominal da carga:

Aumento transitório da frequência (GAR)

Tempo de estabilização (GAR)
Nas condições de regime com carga nominal:

limite de estabilidade (tolerância na variação da frequência) (GAR)

Características do sistema de partida (*)

Características do sistema de alimentação de combustível (*)

Instrumentos de medição (*)
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Dispositivos de proteção
Características do sistema de amortecimento de vibrações do motor

Características do sistema de admissão de ar (confirmar existência de filtro, turboalimentado e pós-arrefecedor)

Características do sistema de injeção de combustível
Características dos filtros:

de ar

de óleo lubrificante

de óleo combustível
Características do trocador de calor:

Fabricante

Capacidade de dissipação (kW) (GAR)

Potência máxima consumida pelo ventilador (kW) (GAR)

Vazão de ar (m³/s)

Material
Características do tanque de combustível:

Fabricante

Volume (m³)

Material do tanque

Acessórios do tanque
Características do silencioso:

Fabricante

Código de tipo

Material

Nível de ruído máximo (dB)


a2) Gerador síncrono, excitatriz e regulador de tensão

Gerador síncrono

Fabricante

Código de tipo

Potência nominal contínua (kVA) (GAR)

Tensão nominal (V)

Frequência nominal (Hz) (confirmar 60 Hz)

Fator de potência nominal (confirmar 0,8)

Rotação nominal (rpm)

Número de fases

Número de polos

Classe de isolação do enrolamento do estator (confirmar classe F)

Classe de isolação do enrolamento do rotor (confirmar classe F)

Ligação do estator

Elevação máxima de temperatura dos enrolamentos do estator e do rotor para gerador
em carga nominal e temperatura ambiente de 40°C - GAR (confirmar classe B)

Rendimento do gerador para carga nominal e fator de potência nominal a 75°C - GAR
Relação de curto-circuito

Resistência ôhmica do enrolamento do rotor a 75°C em ohms

Corrente de excitação na reta do entreferro, para tensão nominal em A

Corrente de excitação para carga nominal em kVA, tensão nominal em V, 60 Hz, fator
de potência 0,8 indutivo, em A

Reatância síncrona não saturada do eixo direto (xd) em pu-GAR

Reatância transitória não saturada do eixo direto (x'd) em pu-GAR

Reatância subtransitória não saturada do eixo direto (x"d) em pu-GAR
AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO – DIRETORIA METROPOLITANA - M















ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA
Constante de tempo transitória do eixo direto em circuito aberto (T'do) em s-GAR
Efeito de inércia (GD2) total em kgf x m²
Peso total do gerador (kgf)
Excitatriz e regulador de tensão
Fabricante
Código de tipo
Ajuste da tensão do gerador
Regulação de tensão do gerador de 0 a 100% da carga nominal e fator de potência de
0,4 indutivo a 1,0 (%) GAR
Tempo de estabilização de tensão para as seguintes condições:
Gerador girando em vazio com tensão nominal e aplicação súbita de uma carga de
100% da nominal com fator de potência 0,4 indutivo (s) GAR
Gerador com carga de 100% da nominal e fator de potência 0,8 indutivo e retirada
súbita de toda carga (s)
Corrente máxima da excitatriz em regime contínuo (A) (GAR)
Corrente máxima da excitatriz durante 10 (dez) s (A)
Características construtivas da excitatriz e regulador de tensão
Peso da excitatriz e regulador de tensão (kgf)
a3) Quadro de comando individual

Fabricante

Código de tipo

Características construtivas do quadro de comando individual e características
principais dos equipamentos de comando, controle, medição e proteção instalados no
mesmo:
a4) Painel de controle

Classe de proteção (IP)

Espessura da chapa (mm)

Material empregado

Peso total (kgf)

Dimensões

Altura total (mm)

Largura total (mm)

Profundidade (mm)

Tratamento da chapa e pintura

Veneziana para ventilação
( ) sim
( ) não

Disjuntores de caixa moldada

Fabricante

Tipo do disjuntor

Tensão nominal (máxima e mínima) (V)

Corrente nominal (A)

Corrente de interrupção nominal simétrica para todo ciclo nominal do disjuntor (kA)

Relés

De sobre carga (ajustável ou não)

De curto-circuito (ajustável ou não)
a5) Contatores

Fabricante

Tipo

Tensão nominal

Corrente nominal

Contatos principais (quantidades) (un)
AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA
Contatos auxiliares
Corrente nominal (A)

Reversíveis (sim ou não)
a6) Relés térmicos

Fabricante

Tipo

Faixa de ajuste (A)

Classe de tensão (V)

Contatos disponíveis (quantidades) (un)
a7) Transformador de corrente

Fabricante

Tipo ou modelo

Quantidade (un)

Nível de isolamento nominal (kV)

Relações

Classes de exatidão e cargas nominais

Fator térmico nominal

Corrente térmica nominal

Corrente momentânea nominal (A)
a8) Instrumentos indicadores

Voltímetro

Fabricante

Dimensões (mm)

Tipo ou modelo

Escala

Precisão (%)

Amperímetro

Fabricante

Dimensões (mm)

Tipo ou modelo

Escala

Precisão (%)
a9) Aterramento

Dimensões da barra de aterramento:

Seção transversal (mm²)

Comprimento aproximado (mm)

Conectores de aterramento

Fabricante

Tipo

Nº do catálogo

Quantidade por painel (un)
a10) Fiação

Condutores:

Fabricante

Tipo

Seção nominal adotada (mm²)

Isolação
a11) Réguas terminais

Fabricante

Tipo

Outros componentes


AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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a12) Fusíveis:

Fabricante

Tipo ou modelo

Quantidade (un)

Tensão nominal (V)

Corrente nominal (A)

Resistores de aquecimento:

Quantidade (un)

Tensão (V)

Potência (W)

Tomadas monofásicas:

Quantidade (un)

Corrente nominal (A)

Tensão nominal (V)
a13) Sinalizadores com LED's:

Fabricante

Tipo

Quantidade (un)

Potência das lâmpadas (W)
a14) Iluminação interna:

Tipo de lâmpada

Potência (W)
a15) Conjunto motor diesel-gerador síncrono

Dimensões principais do conjunto (altura x largura x comprimento) (mm)

Peso total do conjunto completo, incluindo base e volante (kgf)

Ventilação necessária para o grupo (m³/s)
a16)- Atenuador acústico

Ruído
AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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8.21
ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA
Anexo B - Características a serem fornecidas pela SABESP
Item:
Local de aplicação: EEAT – Zona Alta Setor Ipiranga
Revisão: 0
CARACTERÍSTICAS DO GRUPO MOTOR-GERADOR DE EMERGÊNCIA
b1) Gerador trifásico, 60 Hz, fator de potência 0,8
Potência nominal intermitente/contínua (kVA)
40/37
Tensão nominal (V) : 220/127V
Classe de isolação do enrolamento do estator
Classe de isolação do equipamento do rotor
Elevação máxima da temperatura dos enrolamentos do estator e do rotor para carga
nominal e temperatura ambiente de 40°C (°C)
Tipo de excitação ( ) sem escova (X ) ...............................
Grau de proteção ( X ) IP 23 ( ) IP 54
( ) ...........
Seção do cabo alimentador (mm²) ...... 1#95 por fase.......
Tipo de conector: ( X ) aparafusado
( ) soldado ( ) a compressão
( ) .........
Queda de tensão máxima na ocorrência simultânea das cargas inicial e momentânea:
( ) 15%
( X ) 10%
( ) ...................
b2) Motor
Tipo do combustível: ( X ) óleo diesel
( ) gasolina ( ) gás ( ) ........
Capacidade do tanque diário em horas (h) ..4......
Local de instalação do tanque ( ) na sala ( ) fora da sala
( X ) sala separada do grupo gerador
b3) Conjunto bateria e retificador
Tipo das baterias
( X ) chumbo-ácido ( ) alcalina
( ) chumbo
( ) ...............................
Tensão de alimentação (V) 220V
Número de fases 2
Nota: Na instalação do conjunto bateria e retificador deverá ser verificado a instalação dos mesmo
para que fique garantido o espaçamento de no mínimo 600mm ao redor do grupo moto-gerador.
b4) Painel de controle e funcionamento
Tipo de montagem: ( X ) em base de concreto ( ) ..........................
Tipo de partida: ( X ) automática ( ) manual
( ).............
Faixa de tempo de retardo ajustável ( ) 0 - 10 seg ( X ) 0 - 30 seg
Tentativas de partida:
Total: ( X ) 2 ( ) 3 ( ) ............
Duração: 30 seg
Intervalo: 3 min
AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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( ) ............
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Transferência automática ( X ) sim ( ) não
Retorno automático gerador-rede ( X) sim ( ) não
Parada automática do motor: ( X ) sim
( ) não
Retardo do retorno: ( 1 ) min.
( ) seg.
Chave automática de transferência:
Corrente nominal (A):.......120............................
Tensão nominal (V) .........220........................
Número de polos ..............3..................
b5) Ambiente:
(X ) normal ( ) seco ( ) úmido
presença de gases:
( ) metano ( ) fluor
( ) pó
( ) gás cloro
( ) esgoto
b6) Interface de comunicação: (X )sim, protocolo MODBUS/TCP
( ) não,
b7) Conjunto Atenuador acústico incluindo porta acústica: (X)sim, ( X )75dB, ( )85dB
( ) não,
b7) Documentação para aprovação na concessionária de energia Eletropaulo NT6008:
(X)sim
AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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9
ANEXO A7 – TRANSMISSOR DE PRESSÃO
9.1 OBJETO
A presente especificação técnica tem por finalidade descrever as características técnicas
e demais condições para o fornecimento de Transmissores de Pressão Manométrica, tipo
capacitivo ou indutivo utilizando circuito microprocessado, a 2 fios. O transmissor deverá
possuir também um sensor de temperatura, além dos sensores de pressão, afim de que a
saída do transmissor seja continuamente compensada devido à variação de temperatura.



9.2 APLICAÇÃO
Medição de pressão manométrica na tubulação de sucção e recalque
O fluído de processo é Água Tratada.
Medição de pressão para telemetria
9.3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
PIT 1.1, PIT 1.2, PIT 2.1, PIT 2.2, PIT 5 (elevatória)
9.3.1 Especificações Físicas

Conexão do Processo: ½” NPT (com adaptador);

Conexão Elétrica: ½” BSP;

Material do diafragma: aço inox 316L;

Manifold com válvula de bloqueio e válvula de dreno/sangria: aço inox 316;

Material do invólucro: alumínio fundido;

Grau de proteção: IP65;

Suporte de fixação: em aço carbono com acabamento em tinta poliéster, para tubo de
diâmetro de 2”;

Plaqueta de identificação: em aço inox 316;
9.3.2 Especificações Funcionais
As principais funções que o transmissor deverá possuir são:

Circuito com sensor de temperatura instalado no processo para compensação de
temperatura afim de que o sinal de saída não seja afetado;

CPU com memória interna não volátil (EPROM) onde os dados de calibração,
configuração e identificação de dados deverão ser armazenados;

Sinal de saída do transmissor programável para sinal linear (pressão, pressão
diferencial e nível) ou quadrático (medição de vazão) com saída linear;

Função de calibração usada para fixar os valores de pressão correspondentes à saída
de 4-20mA com ajuste local/remoto;

Ajuste de corrente (4mA e 20mA) para aferição do circuito de sinal;

Filtro digital para suavizar sinais ruidosos;

Trim de pressão usado para corrigir o desvio de pressão ocasionado por sobrepressão
ou sobretemperatura;

Para programação dos parâmetros, o instrumento deverá possuir em seu software, a
possibilidade de inserção de uma senha para restringir o acesso aos parâmetros;

sinal de saída pode ser selecionado para 3,9mA ou 21mA indicando condição de falha
interna do transmissor através de um programa interno de auto-diagnóstico de falhas;

Transmissor deverá possuir proteção interna contra descargas atmosféricas;

Duas saídas de contatos de reles, independentes para alarme alto e baixo.

9.4
Especificações de Performance
AE =05-56377-RT-GER-EL-02REVC.DOC
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9.4.1 Especificações para o Transmissor de Pressão

Precisão: 0,1% do SPAN para SPAN  10% do limite superior do range;

Rangeabilidade: mínima de 20:1;

Alimentação Elétrica: de 12Vdc à 40Vdc (2 fios);

Range de Medição:
0 a 100 mca (PT 1.2, PT 2.2, PIT 05)
0 a 25mca (PT 1.1, PT 2.1);

Temperatura Ambiente: -10 C à 50 C;

Umidade Relativa: ≤ 85%;

Pressão Máxima: 50 Kgf/cm2;

Protocolo Hart: Sim

Indicador local 4 dígitos: somente para o PIT 05

9.5
CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO
9.5.1 Sistema de Qualidade
O fabricante do equipamento deverá possuir registro e certificado ISO 9001 e instrumento
deverá ter sido concebido, projetado e fabricado de acordo com as normas de qualidade
da série ISO 9000.
9.5.2 Garantia do Produto
24 meses (2 anos) de funcionamento ou 30 meses após a entrega.
9.5.3 Suporte
Caso o fabricante do equipamento possua apenas representante instalado no Brasil, o
mesmo deverá possuir total estrutura para manutenção do equipamento e operação do
mesmo.
9.5.4 Documentação
Apresentação e Análise da Proposta Técnica
Na ocasião da apresentação da proposta técnica para o fornecimento dos transmissores
de pressão, os proponentes deverão apresentar as folhas de dados dos transmissores
(Item 14.6 deste documento) devidamente preenchidas.
Documentos Definitivos
Cada instrumento deverá ser fornecido juntamente com os seus manuais de instalação,
operação e manutenção (escritos em Língua - Portuguesa), o certificado de garantia, e
certificado de procedência que garanta que o instrumento é absolutamente novo e não
procedente de re-manufatura ou assistência técnica.
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PIT 01 e PIT 4 (telemetria- pressão da linha de entrada do reservatório e pressão da
zona alta)
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MAGO – AUTOMAÇÃO SCOA - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
sabesp
: Instrumentação – PIT 02 e PIT 03 (telemetria - medição de nível do reservatório e
pressão zona baixa)
NOME: TRANSMISSOR DE PRESSÃO DIFERENCIAL
ET:0059
Revisão: 1
DATA: 13/09/11
PÁG.: 1/1
Complemento do cód. AMB 42.0386.0081.1


















Transmissor microprocessado a dois fios 24vcc - 4 a 20mA com protocolo HART;
Indicação local com display digital alfa - numérico de 5 dígitos com unidades de
engenharia (mca, l/s, etc...);
Exatidão: 0,1% do span;
Rangeabilidade: 40:1;
Com função  x (quadrática) e linear;
Ajustes de zero e span locais, externos e não interativos;
Pressão diferencial de 25 mca;
Tomadas ao processo ¼ “ NPT;
Tipo célula capacitiva, ou piezo resistivo, ou indutivo;
Corpo, flange, adaptadores, parafusos e diafragmas em aço inox 316;
Conexão elétrica de ½” NPT;
Grau de proteção: IP 67;
Suporte de fixação de aço inox para tubo de 2”;
Válvula manifold de 3 vias de aço inox 316;
Deverá ser fornecido juntamente com o instrumento manual de operação e de
manutenção em português;
Garantia mínimo 12 meses;
O transmissor deverá vir com Certificado de Calibração de laboratório rastreado pelo
Inmetro.
Com registro na HART COMMUNICATION FUNDATION
ELABORADO POR: MAGO-AUTOMAÇÃO SCOA
APROVADO POR: LOURIVAL F. APOSTO
Para os transmissores PIT 01, PIT 02, PIT 03 e PIT 04 devem ser fornecidos em
conjunto os protetores de surto:
Protetor contra descargas atmosféricas e induções eletromagnéticas em
transmissores a 2 fios, composto de um circuito de Múltiplo-Estágio
(Cascata) com diversos componentes (Centelhadores a Gás, Varistores,
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Diodos Supressores) que não permitem a entrada de tensões indesejadas
no equipamento, drenando a terra as sobre-tensões.






Para instalar no Transmissor
Fixação Rosca NPT ½”
Para Loop de Instrumentação 24 VDC
4-20 mA a dois fios
O sistema de proteção deve funcionar entre os valores de 30 a 40
VDC
Apresentar esquema elétrico , com lista de componentes
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10 ANEXO A8 – MEDIDOR DE NÍVEL ULTRASSÔNICO
MAGO – AUTOMAÇÃO SCOA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Sabesp
sabesp
CATEGORIA: I n s t r u m e n t a ç ã o - L I T 0 1
NOME: SENSOR ULTRASSÔNICO TRANSMISSOR DE NIVEL E VAZÃO EM CANAL ABERTO 4 - 20mA
ET:0068
AMB: 42.387.023.3
Revisão: 02
Data: 04/08/2014
PÁG.: 1/1
CONFIGURAÇÃO BÁSICA






















Range de Medição de 0,5 a 15 m (líquidos e lamas);
Grau de Proteção IP-68;
Material do Sensor em PP;
Conexão ao processo com rosca BSP macho de 1”;
Compensação de temperatura acoplada ao sensor possuindo Integral automática;
Alimentação de 11,4 a 36 Vcc;
Sinal de Saída 4 – 20 mA a dois fios com comunicação HART;
Linearização de ate 32 Pontos;
Programação Completa de Medição de Nível, Medição de Vazão em Canal Aberto,
Vertedores Triangulares, Calha Parshall etc;
Conexão elétrica com cabo integrado a dois fios com blindagem, dreno e comprimento
mínimo 1,5 m;
Angulo de Abertura do sinal do sensor igual 5°;
Frequência de Trabalho de 40 KHz (nominal);
Pressão de trabalho de 0,5 à 3 Bar;
Temperatura de trabalho de -30 à 80°C;
Precisão de ± 0.2 % + 0.05 % do range medido;
Resolução menor que 2 m: 1 mm - 2 a 5 m: 2 mm - 5 a 10 m: 5 mm - maior que 10m:
10 mm;
Faixa Morta Inicial de Medição de 450 mm;
Altura máxima do sensor deve ser de 20 cm e a mínima de 12 cm;
Diâmetro máximo do sensor é de 12,5 cm;
Manual em português;
Garantia mínima de 1 ano;
Certificado de calibração.
ELABORADO POR: MAGO –
AUTOMAÇÃO SCOA
APROVADO POR:
LOURIVAL F. APOSTO
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11 ANEXO A9 – CHAVE DE NÍVEL TIPO BOIA(PERA)
11.1 Objetivo
Esta Especificação tem por objetivo estabelecer os principais requisitos para
fornecimento de chaves de nível tipo pera a serem utilizadas na SABESP, conforme
descrição detalhada nos itens a seguir.
11.2 Normas Complementares
A fabricação, matéria prima e ensaios das chaves de nível devem atender às condições
estabelecidas nesta Especificação.
O Fornecedor deve utilizar como complemento desta Especificação, as seguintes
Normas:

ISA - Instrument Society of America

ANSI - American National Standards Institute

DIN - Deutsches Institut für Normung
11.3 Condições de instalação
As chaves de nível aqui padronizadas devem ser adequadas para instalação em
ambientes com as seguintes características:

Temperatura ambiente mínima : 0°C

Temperatura ambiente máxima : 60°C

Altitude: até 1000 metros (acima do nível do mar)

Presença de vapores de cloro e flúor
11.4 Escopo de fornecimento
O fornecimento compreende a fabricação, ensaios, embalagem e colocação sobre o
veículo transportador, de chaves de nível cujas quantidades e demais características
encontram-se definidas nas Condições Específicas e Folhas de Dados.
Além disso, o Proponente deverá incluir na proposta outros itens necessários a
montagem e ao correto funcionamento do seu equipamento, tais como:

Parafusos, porcas e arruelas;

Juntas ou anéis de vedação;

Os flanges;

Os suportes;

Acabamento, polimento, etc.
Não fazem parte do escopo do fornecimento a montagem e pintura em obra.
11.5 Documentação exigida
11.5.1 Com a proposta
A proposta deve incluir, obrigatoriamente, uma via de todos os documentos a seguir
especificados, além de outras informações julgadas de interesse pelo Proponente, o que
será considerado como fator relevante na análise e avaliação das propostas.

Declaração formal de aceitação da presente Especificação, ressalvando apenas os
eventuais itens de exceção (alínea b).

Lista de exceções, onde o Proponente deve indicar todos os pontos que apresentem
discordância com esta Especificação, identificando os itens e apresentando suas
justificativas. No caso da não inclusão da lista de exceções, e sendo detectada
discordância, ficará a critério da SABESP aceitar ou não a proposta. A princípio uma
proposta fora da Especificação está sujeita a desclassificação.
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


ENE ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA
Descrição detalhada das chaves de nível ofertadas, contendo todas as suas
características técnicas.
Folhas de dados das chaves de nível.
Catálogo das chaves de nível.
11.5.2 - Após a emissão do Pedido de Compra
Logo após a emissão do pedido de compra, o Fornecedor deverá enviar, desde que
solicitado, os documentos a seguir relacionados, sendo que para aprovação são
necessárias 03 (três) cópias e 01 (um) original reproduzível.

Desenhos dimensionais (Aprovação/Arquivo) - os desenhos devem conter,
explicitamente, todos os dados dimensionais das chaves de nível, bem como as
Especificações dos materiais de fabricação;
Procedimento de testes (Aprovação/Arquivo)

Devem estar incluídos os modelos dos relatórios dos testes a serem realizados.

Cronograma de fabricação (Aprovação/Arquivo)
Devem estar previstos os prazos para cumprimento de todos os eventos, tanto por parte
do Fornecedor quanto da SABESP.

11.6 - Acondicionamento
As chaves de nível devem ser acondicionadas de maneira que fiquem protegidas contra
eventuais danos durante o transporte, armazenamento e manuseio. Devem ser enroladas
em plásticos com bolhas de ar e/ou embaladas individualmente em caixas de papelão
e/ou madeira.
11.7 Discordância
Em caso de discordância entre esta Especificação e os "Standards" do Fornecedor, deve
prevalecer esta Especificação, exceto quando aceito por escrito pela SABESP.
Todo item constante desta Especificação deve constar da proposta técnica.
11.8 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
As chaves de nível objeto desta Especificação deverão ser aplicadas principalmente no
controle de nível de reservatórios e poços de sucção de estações elevatórias, tanto em
unidades operacionais de água (bruta ou tratada) como de esgoto.
11.8.1 Chave de Nível Tipo Pera
Será composta por um invólucro de plástico suspenso por seu próprio cabo elétrico,
contendo em seu interior um interruptor tipo micro-switch isento de mercúrio e um peso
de chumbo excêntrico para manter a boia na posição correta.
O invólucro deverá ser construído em polipropileno, de modo a impedir a aderência de
impurezas e detritos normalmente presentes nas instalações de esgoto.
Não deverá possuir partes móveis em seu funcionamento, evitando com isto desgastes e
necessidade de manutenção.
A chave de nível deverá atender às seguintes condições de trabalho:

líquidos com densidade entre 0,95 e 1,10;

temperatura entre 0 e 50°C;

pressão máxima de 4 Kg/cm² a 20°C.
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11.9 Características elétricas
11.9.1 - Chave de Nível Tipo Pera
O microrruptor (micro-switch) deverá ter um contato reversível (SPDT), com capacidade
de corrente de 10A em CA ou 5A em CC e tensões máximas admissíveis de 380 Vca ou
250 Vcc.
O cabo elétrico deverá ser constituído por 3 condutores de 0,75mm², 42 fios, com
revestimento externo de PVC
Grau de proteção IP 68.
11.10
Requisitos operacionais
A chave de nível tipo deslocador deverá contar com os seguintes recursos, para o caso
de:

dois níveis operacionais: cada estágio tem o diferencial fixo e a distância entre os
estágios, ajustável

três níveis operacionais: quando o nível desce, os estágios operam no mesmo ponto
(ponto comum de operação) quando nível sobe, os estágios operam em pontos
diferentes.

diferencial ajustável em cada estágio ou diferencial fixo em cada estágio com
extensão ajustável entre estágios (dependendo da aplicação);

rearme automático.
11.11
Inspeções e testes
A SABESP se reserva o direito de inspecionar as chaves de nível abrangidas por esta
especificação durante o período de fabricação e ainda acompanhar a realização de testes
e ensaios.
As inspeções serão realizadas por Inspetores credenciados pela SABESP, aos quais
deverão ser proporcionadas todas as facilidades de acesso aos locais onde serão
fabricadas ou testadas as chaves de nível.
O Fornecedor deverá assegurar a presença de pessoal qualificado para executar os
testes e fornecer informações aos Inspetores.
A SABESP deverá ser notificada das datas de inspeção com antecedência de pelo
menos 15 dias.
Todos os testes deverão ser presenciados pela SABESP. Deverão ser registradas todas
as condições e resultados dos testes, durante sua execução. Esses registros deverão ser
apresentados em forma de relatório a ser assinado por todos os presentes no final dos
testes.
O responsável pelos testes e pelo relatório deve emiti-lo para aprovação formal da
SABESP no prazo de 48 horas.
A aprovação nos testes e ensaios acompanhados pela SABESP, não isenta o Fornecedor
da garantia.
11.12
Aceitação e rejeição
Serão rejeitadas todas as chaves de nível que não passarem por qualquer dos ensaios
solicitados.
Caberá ao Fornecedor a responsabilidade de substituir as chaves de nível defeituosas, e
a execução de todos os ensaios nas novas unidades, sem custo adicional para a
SABESP.
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11.1 FOLHA DE DADOS
FOLHA Nº:
SABESP
Folha De Dados: Chave de nível tipo pera
LOCAL: ESTAÇÃO ELEVATÓRIA – ZONA ALTA SETOR IPIRANGA
1
QUANTIDADE:
1. Identificação(tag)
LSHH-01
2. Serviço
Reservatório
3. Tipo
tipo Pera
4. Montagem no Equipamento
5. Material do Corpo
6. Conexões ao Processo
7. Posição da Conexão
Superior
8. Posição da Conexão
Inferior
9. Dist. Centro a Centro
Conexões
10. Dist. Nível Sup. a
Flange
11. Dist. Nível Med. a
Flange
12. Dist. Nível Inf. a
Flange
INTERNOS:
13. Mat. Bóia
Polipropileno
14. Mat. Haste ou Guia
15. Mat. do Cabo
Cobre isolado com PVC
16. Comprimento do Cabo
A dimensionar
CHAVE:
17. Tipo
Micro Switch
18. Quantidade/Forma
1 SPDT
19. Capacidade dos Contatos
10A/250Vca
20. Tipo da Carga
21. Contato Abre/Fecha
22. Quando Nível Sobe/Desce
23. Classif. do Invólucro
IP 68
24. Classif. da Área (NEC)
Não Classificada
25. Conexão Elétrica
3/4" NPT
26. Aletas de Resfriamento
CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO:
27. Fluído
Água Tratada
28. Densidade Cond. Oper.
29. Temperatura
30. Pressão
NOTAS:
12 ANEXO A10 - ELEMENTO SECUNDÁRIO DE MEDIÇÃO DE VAZÃO (CONVERSOR
FIT 02)
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12.1 Descrição básica
O conversor deve ser do tipo remoto, microprocessado e programável no local,
compatível com o elemento primário de medição de vazão eletromagnético flangeado já
instalado na tubulação hidráulica, para as funções de vazão, totalização, alarmes e sinais
de saída, sendo que um dos sinais deverá ser um contato seco para sinalizar defeito
interno do conversor.
FIT 02 – Medição de vazão do by pass do centro de reservação
12.2 Normas
O medidor deverá atender as Normas ISO 6817 (Método de Uso) e ISO 9104 (Avaliação,
Ensaio e Performance) e NTS 066 de acordo com as últimas revisões e, em casos de
omissão destas, de acordo como o determinado nesta Especificação ou em outras
normas internacionalmente reconhecidas, sendo que as mesmas estarão sujeitas à
aprovação SABESP.










12.3 Arranjo físico
Deve possuir um totalizador de vazão sem "reset" externo com integração digital em
unidades de engenharia e no mínimo seis dígitos.
Deve possuir display frontal do tipo ” LCD” (cristal líquido).
A parametrização do conversor deverá ser realizada através de teclado localizado no
frontal do mesmo, ou através de programador de mão, utilizando-se da comunicação
remota.
12.4 Funções incorporadas ao conversor
Deve possuir senha de segurança para que a programação do medidor seja feita
apenas por pessoas autorizadas.
Deve possuir menu de auto diagnóstico de falhas, além de um contato de saída que
indique a ocorrência de um defeito interno.
Deve possibilitar indicação de vazões no sentido direto e reverso.
Deve admitir operação em “linha seca”.
Deve possuir indicação de vazão instantânea em unidades de engenharia (m3, litro) /
(hora, minuto, segundo).
Condições de “zero” e "span" não interativos.
Deve manter os dados de totalização armazenados na memória, mesmo quando
ocorrer queda de energia elétrica.

12.5 Características metrológicas
Rangeabilidade de no mínimo 100:1
Exatidão: O medidor deve ser selecionado de modo a garantir uma exatidão de leitura
melhor ou igual a 0,5%.
Repetibilidade: deve ser melhor ou igual ±0,1% da vazão.
12.6 Características elétricas
Deve possuir um sinal de saída de 4 - 20mA, corrente contínua proporcional à vazão.
Deve possuir um sinal de saída de pulso com variação de freqüência proporcional a
vazão.
Deve possuir comunicação remota via RS 485 Mod bus RTU
Deve possuir saída para alarme de vazão alta e baixa.
Deve possuir filtro digital para suavizar sinais ruidosos.

12.7 Característica de alimentação
conversor deverá operar em 24 Vcc, com tolerância de ( ±20%).







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
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12.8 Grau de proteção do elemento secundário (conversor)
O grau de proteção do elemento secundário incluindo todas as suas partes dever ser
IP 67
12.9 Protetores de surto de tensão
- Devem ser fornecidos, junto com o conversor, os protetores de surto de tensão para
alimentação, bobina e eletrodo
13 ANEXO A11 – LUMINÁRIAS
13.1 Refletor
Carcaça: Aluminio
Potência: 100 W
Dimensões: 370 mm x 290 mm x 120 mm
Certificação: CE
Ângulo: 120º
A prova d’água: IP66
Voltagem: AC 85-265V (bivolt)
Vida útil: Até 50.000 horas
Cor da luz: Branco 6000k +- 200k
Protetor de surto para uso externo
13.2 Poste reto telecônico
H útil 6m
aço galvanizado à fogo
Suporte para três refletores 100W
relé fotoelétrico incorporado
14 ANEXO A12 – ESPECIFICAÇÕES DE MONTAGENS ELÉTRICAS
14.1 Introdução
Essas especificações objetivam estabelecer os requisitos mínimos de qualidade a serem
obedecidos na execução dos serviços de montagem das instalações elétricas.
Os procedimentos indicados deverão ser obedecidos na execução de todos os projetos
de eletricidade, ressalvando os casos em que houver indicação em contrário, nos
desenhos.
Nos assuntos em que estas especificações forem omissas, deverão ser obedecidas as
recomendações das normas NB-3 (NBR-5410) e NB-79 da ABNT ou NEC (National
Electrical Code) e da concessionária de energia elétrica do local (Eletropaulo).
Todos os materiais deverão ser novos, não danificados, livres de falhas, em
conformidade com as especificações, em todos os aspectos.
Deverá ser substituído todo e qualquer material constatado defeituoso, danificado ou em
desacordo com as especificações.
14.2 Eletrodutos rígidos
Os eletrodutos deverão ser rígidos, pesados e ter a superfície interna completamente
lisa, sem rebarba e livre de substâncias abrasivas.
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No caso de pvc, deverão ainda ser inalteráveis, não sofrendo deformações no decorrer
do tempo, sob a ação do calor ou da umidade, suportando as temperaturas máximas
previstas para os cabos em serviços.
As conexões entre eletrodutos deverão ser feitas com luvas rosqueáveis, sendo, no
entanto, admitido o uso de conexões aparafusáveis do tipo sem rosca. A conexão de
eletrodutos as caixas não rosqueáveis deverá ser por meio de buchas e arruelas
apropriadas. Não será permitido o uso de solda no caso dos metálicos e de cola no caso
de PVC.
As extremidades livres, não rosqueadas diretamente em caixas ou conexões, deverão ser
providas de buchas.
Os eletrodutos de aço de diâmetro inferior a 1" poderão ser curvados usando-se métodos
manuais adequados. No caso de diâmetros superiores, somente por máquinas especiais
para dobragem de eletrodutos, devendo o curvamento obedecer os raios mínimos da
tabela a seguir:
DIÂMETRO NOMINAL DE
RAIOS DE CURVATURA MÍNIMA
ELETRODUTO EM POLEGADAS
POLEGADAS
MILÍMETROS
¾
5
127
1
6
152
1¼
8
203
1½
10
254
2
12
305
2½
15
381
3
18
457
3½
21
533
4
24
610
Não será permitido aquecer os eletrodutos para facilitar seu curvamento, sendo que este
deverá ser executado sem enrugamento, amassaduras ou avarias no revestimento.
Grupo de eletrodutos em paralelo deverá ser curvado de modo a formar arcos e círculos
concêntricos, mesmo que sejam de diâmetros diferentes, a menos que seja,
expressamente indicada outra forma no projeto.
Nos demais casos, deverão ser obrigatoriamente usadas curvas pré-fabricadas em todas
as mudanças de direção. Não deverão ser empregadas curvas com deflexão maior que
90.
No caso de conexões por luvas rosqueáveis, os eletrodutos poderão ser cortados por
meio de corta-tubos ou à serra, sendo as roscas feitas com uso de cossinete e com
ajustes progressivos. As roscas que contiverem uma volta completa ou mais de fios
cortados deverão ser rejeitadas mesmo que a falha não fique na faixa de aperto.
Após a execução das roscas, as extremidades deverão ser escariadas para a eliminação
de rebarba.
Com a finalidade de obter melhor estanqueidade e prevenir corrosão, quando do
rosqueamento, deverá ser aplicada sobre as roscas tinta metálica especial; Não sendo
permitido o uso de material fibroso (cânhamo, juta, estôpa, etc.).
O rosqueamento deverá pegar obrigatoriamente no mínimo cinco fios completos de
rosca.
Os eletrodutos deverão ser instalados de modo a não formar cotovelos ou depressões
onde possa acumular água, devendo apresentar outrossim uma ligeira e contínua
declividade (no mínimo de 0,25%) em direção às caixas nos trechos horizontais.
O número máximo de curvas entre duas caixas deverá obedecer a nb-3.
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Os eletrodutos embutidos, ao sobressaírem dos pisos e paredes, não deverão ser
roscados a menos de 15 cm de superfície, de modo a permitirem um eventual corte e
rosqueamento.
Os eletrodutos aparentes deverão ser convenientemente suportados com fixação
espaçada de no máximo 2 metros para eletrodutos de 3/4" e de 2,5 para bitolas
superiores.
Deverão correr paralelamente ou formando ângulo reto com vigas, pilares e paredes, bem
como manter afastamento adequado das mesmas. Deverão ser conectados por meio de
conduletes nas mudanças de direção.
Após a instalação dos eletrodutos, inclusive aqueles de reserva, deverá ser colocado um
arame galvanizado n 12, a não ser que a fiscalização aprove outro processo que permita
a enfiação dos condutores.
Durante a montagem e após a mesma; Antes da concretagem e durante a construção,
deverão ser vedados os extremos dos eletrodutos por meios adequados a fim de prevenir
a entrada de corpos estranhos, água ou umidade.
14.3 Eletrodutos flexíveis
Nas extremidades dos eletrodutos flexíveis serão fixadas peças que impeçam a
danificação dos condutores pelas arestas, dispondo de roscas para instalação de
adendos utilizados nas redes de eletrodutos rígidos.
Constituirão trechos contínuos de caixa a caixa, não devendo ser emendados.
As curvas serão feitas de modo a não se reduzir sua seção interna e não produzir
aberturas entre suas espirais.
O raio de curvatura será no mínimo 12 vezes o diâmetro externo do eletroduto. As curvas
serão presas firmemente às superfícies de apoio, para que não deformem durante a
enfiação dos condutores.
A fixação às superfícies de apoio será feita por meio de braçadeiras espaçadas no
mínimo 80 centímetros.
Os eletrodutos flexíveis, quando do tipo impermeável, deverão possuir internamente um
fio de cobre ligado aos conectores das extremidades, de maneira a assegurar a
continuidade metálica da instalação, possibilitando assim seu aterramento.
Os eletrodutos flexíveis não deverão ficar expostos a danos físicos.
14.4 Rede de Eletrodutos Subterrâneos (Envelopes)
Por rede de eletrodutos subterrâneos (envelopes) compreende-se eletrodutos envoltos
em concreto, e situados abaixo do nível do terreno.
14.5 Escavação das Valas
A marcação e abertura das valas deverão ser feitas de acordo com o projeto, procurando
seguir a linha reta entre as caixas de passagem. As valas só deverão ser abertas após a
verificação da existência de todas as tubulações interferentes quando indicadas no
projeto.
As interferências não previstas deverão ser evitadas usando-se o critério prático,
evitando-se curvas de raio pequeno e variação do nível a fim de não formar pontos baixos
de acumulação de água.
A abertura deverá ser precedida de raspagem do terreno para retirar o solo orgânico
superficial.
Se possível, todo o trecho entre as caixas de passagem deverá ser escavado de uma só
vez antes da preparação da base.
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O material escavado, que se utilizará no reaterro, poderá ser depositado ao longo da
escavação a uma distância que não perturbe a execução dos serviços.
As valas deverão manter-se limpas de terra, desmoronamentos, entulhos e secas durante
a execução dos serviços.
14.6 Escoramento das Valas
Quando as valas, além de sua profundidade, estiverem expostas a fatores tais como:
tempo de execução, cargas laterais, vibrações produzidas por veículos, infiltrações, etc.,
deverão ser escoradas ou executadas com paredes em talude, quando possível.
14.7 Preparação de Base
A base deverá ficar uniformemente distribuída e o material convenientemente
compactado.
Quando não indicado em projeto o declive da vala, entre duas caixas de passagem,
deverá ser, no mínimo, de 0,25% a fim de proporcionar o escoamento de água dos
eletrodutos.
Não deverá haver, entre duas caixas de passagem, pontos baixos que provoquem a
acumulação de água nos eletrodutos.
No caso de solo de baixa resistência (lodo) deverão ser utilizadas fundações adequadas
(conforme projeto).
14.8 Colocação dos Eletrodutos
Os eletrodutos, ao serem colocados na vala, deverão ser alinhados e arrumados com
espaçadores de plástico ou outro material qualquer, os quais deverão ser colocados a
cada 1,3 m.
O topo da rede de eletrodutos deverá ficar na profundidade indicada no projeto,
entretanto, quando não houver indicação, a profundidade mínima deverá ser de 30cm do
piso do terreno.
O posicionamento de eletrodutos em uma rede de dutos deverá ser o mesmo no trajeto
entre duas caixas de passagem consecutivas. Quando por ventura houver obstáculos,
não previstos em projetos, pode-se adaptar o feixe de eletrodutos de forma a vencê-los,
tendo-se o cuidado em manter as mesmas posições relativas dos dutos, tanto verticais
como horizontais, não comprometendo, assim a formação prevista em projeto.
Na rede subterrânea não será permitida a redução de diâmetro de eletrodutos.
O raio de curvatura mínimo para a rede de dutos deverá ser aquele raio mínimo permitido
para o cabo de maior bitola que será instalado na rede e deverá ainda ser observado o
raio mínimo de curvatura para eletrodutos, conforme tabela item 2.1.3.
Os eletrodutos de reserva deverão, após a limpeza, ser vedados em ambas as
extremidades com tampões adequados.
14.9 Concretagem de Envelope
Antes da concretagem de envelope, deverá ser feita uma rigorosa inspeção nos
eletrodutos pela fiscalização.
O concreto a ser empregado na fabricação dos envelopes deverá ter tensão mínima de
ruptura a 28 dias de:
fck í 18 mpa
Quando não indicado no projeto, o traço do concreto deverá ser de 1:2:4, sendo que 1
parte de cimento, 2 de areia e 4 de pedra.
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A pedra a ser usada deverá ser a n. 1.
A areia a ser usada deverá ser limpa, isenta de materiais orgânicos e sal.
A quantidade de água a ser usada deverá ser a indispensável para permitir a
maleabilidade do concreto, portanto, deverá evitar-se o excesso de água para não reduzir
a tensão de ruptura.
Após assentamentos dos eletrodutos, deverá ser feita a armação de madeira e o
concreto deverá ser colocado de maneira uniforme e espalhado por meio de vibradores a
fim de preencher todos os espaços vazios. Deverão evitar-se os esforços mecânicos nos
eletrodutos devido a vibração.
Quando a concretagem de um trecho for, por qualquer motivo, interrompida, a
extremidade do concreto deverá ser inclinada e não lisa, a fim de não formar face vertical.
Os eletrodutos deverão sobressair de, no mínimo, 50 cm do envelope e as extremidades
dos dutos deverão ser tampadas por meio adequado.
As dimensões dos envelopes deverão ser determinadas de acordo com as seguintes
prescrições ou conforme indicado em projeto:
A distância mínima entre faces externas de eletrodutos deverá ser de 50 mm;
A distância mínima entre face externa de eletrodutos à face do envelope será 75mm para
os laterais e de 100 mm na parte inferior e superior.
14.10
Reaterro das Valas
Onde for necessário, as valas serão reaterradas com próprio material da escavação e
devidamente compactadas.
Os materiais inadequados ao reaterro deverão ser rejeitados.
14.11
Eletrodutos Embutidos - Juntas de Expansão
As juntas de expansão devem ser instaladas toda vez que o eletroduto embutido
atravessar a junta de concretagem, devendo-se ter cuidado de não torná-la junta rígida
durante a concretagem. A junta de expansão deverá ser provida de cordoalha de cobre
para aterramento.
14.12
Caixas de passagem e conexões para instalações aparentes
Caixas e conexões deverão ser montadas de acordo com o estabelecido em projeto,
obedecendo-se às instruções práticas dos fabricantes.
No caso de tampas roscadas de caixas, será obrigatório o emprego de pasta inibidora (ou
lubrificante), sob recomendação do fabricante, com a finalidade de impedir o
engripamento por oxidação.
Fica claro que os lubrificantes empregados para roscas e conexões luvas ferrosas ou de
cobre, não são necessariamente adequados para conexões em ligas de alumínio.
Deve-se dar acabamento adequado às roscas dos eletrodutos, tendo em vista o risco de
danificação das roscas das caixas ou das conexões. O rosqueamento e aperto deverão
ser compatíveis com os materiais empregados, devendo-se tomar cuidado especial com
as conexões de aço e alumínio.
Nos pontos em que ocorrer presença de água (por infiltração ou condensação) será
necessário instalar drenos especialmente fabricados para esta finalidade.
As uniões deverão ser convenientemente montadas garantindo-se não só o alinhamento,
mas também um afastamento adequado de obstáculos que dificultem os rosqueamentos
da parte móvel.
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No caso de lances verticais, a parte móvel deverá ficar no lado superior.
No caso de juntas seladoras, o enchimento com massa especial "compound" somente
poderá ser feito após conveniente vedação (aplicando-se cordão de amianto, também
especial) entre condutores e selo, de modo a impedir o escorrimento da massa para o
interior do eletroduto ou equipamento.
A espessura da massa de vedação não poderá ser inferior ao valor do diâmetro nominal
do eletroduto.
14.13
Caixas de passagem de alvenaria e concreto
As caixas de passagem deverão ser locadas e construídas de acordo com o projeto.
Especial atenção deve ser dada aos suportes, puxadores e outros acessórios dentro das
caixas, que deverão ser colocados exatamente de acordo com o projeto.
As janelas para entrada da rede de eletroduto deverão ser localizadas exatamente de
acordo com o projeto.
Quando a caixa de passagem for de concreto armado, as janelas deverão ser cheias de
tijolos de barro, a fim de que, quando da construção da rede de eletrodutos, estas
possam ser facilmente removidas.
Dentro da caixa de passagem deverá haver tomada para terra. Essa providência deverá
ser tomada antes da concretagem.
Durante as escavações para a execução das caixas, caso seja encontrado material de
baixa capacidade de suporte (argila orgânica, etc ...) na cota prevista para apoios, esse
material deverá ser removido e substituído por outros adequado, a ser compactado em
camadas de no máximo, 20 cm de espessura.
A substituição referida deverá ser processada até a profundidade requerida para cada
caso.
No fundo da caixa de passagem deverá ser executado um lastro de 10 a 15 cm de brita 4
e brita 2 socada.
No caso de existir lençol freático, as caixas deverão ser herméticas e tanto o fundo
quanto as paredes serão impermeabilizadas mediante 100 gramas de plastimet vz e 50
gramas de sika aer para cada saco de cimento, adicionados durante o preparo do
concreto.
Deverão ainda dispor de drenos por tubos para a drenagem final de água nelas
acumuladas.
14.14
Aterramento
14.14.1
Aterramento do equipamento
Todas as partes metálicas não condutoras, tais como estruturas e carcaças dos
equipamentos elétricos, eletrodutos e bandejas metálicas deverão ser aterradas num
sistema de terra comum à entrada de energia elétrica.
Somente quando expressamente indicado no projeto, o equipamento deverá ser ligado a
um sistema de terra independente.
14.14.2
Instalação do cabo terra
O cabo terra deverá ser composto por condutor de cobre. Sua bitola deverá ser aquela
indicada no projeto, não sendo admitido, em qualquer hipótese, sua redução.
O percurso do cabo terra deverá ser aquele indicado no projeto, devendo ser instalado
com folga adequada e nunca deverá ser esticado.
No caso de cabo enterrado, deverá ser lançado diretamente na terra sem cortes ou
emendas, a uma profundidade mínima de 60 cm. No reaterro da vala, sempre que
possível, utilizar o próprio material escavado devidamente compactado.
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Quando a emenda for inevitável, as juntas deverão ser soldadas por meio de solda
exotérmica, mas somente nos pontos permitidos pela fiscalização.
Quando o cabo terra for exposto, deverá ser fixado às superfícies de apoio sem emprego
de isoladores ou suportes isolantes.
O cabo terra deverá ter a sua superfície limpa e não deverá ser pintado ou protegido por
qualquer material mal condutor de eletricidade.
Nos locais em que o cabo terra estiver sujeito a danos físicos, deverá ser protegido por
eletroduto metálico galvanizado. Quando os trechos protegidos excederem a 50 cm, o
cabo deverá estar eletricamente ligado às duas extremidades do eletroduto.
14.14.3
Instalação das hastes de terra
As hastes de terra (eletrodos) deverão ser do tipo extrusada ou por deposição eletrolítica
de diâmetro 3/4" preferencialmente de 3,00m de comprimento, ou maiores, se
necessário.
O eletrodo, sempre que possível, deverá ser enterrado até abaixo do nível permanente da
umidade do solo, porém, a profundidade mínima que o eletrodo deverá ficar enterrado
deverá ser de 2,5m, independentemente do diâmetro ou do número de eletrodos de terra
usados.
O eletrodo deverá ter a superfície limpa, conforme item 4.2.6.
A extremidade superior do eletrodo deverá ser protegida por meio de uma caixa de
inspeção, com tampa para facilitar a inspeção a qualquer tempo.
Quando a resistência de terra for superior ao valor recomendado, deverá ser adotado um
dos seguintes meios para se obter a resistência mínima:

Usando-se hastes de terra de maior comprimento.

Nesse caso, as hastes de terra são acopladas por meio de luvas ou por solda
exotérmica.

Usando-se várias hastes de terra em paralelo com configuração preferencialmente
alinhadas.

Deve ser observado que a distância mínima entre hastes deverá ser de 3 metros.

Tratamento químico do solo. Este método só deve ser usado quando os métodos
acima não forem aplicáveis.
O tratamento por substância química somente poderá ser feito após prévia autorização
da fiscalização. A substância química empregada deverá ser insolúvel em água e ser
aplicada segundo as recomendações do fabricante do produto.
14.14.4
Ligações do aterramento
As ligações do cabo terra aos eletrodos deverão ser feitas somente por solda exotérmica.
Não serão permitidas ligações enterradas ou embutidas, salvo indicação em contrário no
projeto.
Os pontos de conexões deverão estar perfeitamente limpos e livres de materiais
estranhos.
As ligações de cabos a barras de distribuição de terra ou aos equipamentos deverão ser
feitas com os materiais indicados no projeto.
Os cabos de interligação do sistema de aterramento à barra de terra dos quadros e desta
aos equipamentos não deverão ter emendas.
As plataformas de operação de equipamentos, tais como: disjuntores, seccionadores,
caixas de controle e outros, deverão ser aterrados juntamente com os mecanismos de
operação destes equipamentos, por meio de cabo comum, não devendo então, ser
aterrados de maneira independente.
14.14.5
Conexões por conectores
O tipo de conectores a ser usado, deverá ser conforme o especificado no projeto.
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Tanto os cabos quanto os conectores deverão ser secos e limpos por meio de lixas ou
escovas antes de serem ligados (usar lixa para madeira).
Grampos, conectores e terminais deverão ser fixados em superfícies limpas e firmemente
apertados por meio de parafusos.
Não deverão ser fixados em superfícies pintadas ou oxidadas.
14.14.6
Testes
Deverão verificar-se, no campo, os seguintes valores de resistência para o sistema de
aterramento:

a resistência máxima dos sistemas de terra não deverá exceder a 10 ohms, salvo
onde for explicitamente mencionado valor diferente no projeto.

no caso de aterramento individual de equipamentos, a resistência de terra não deverá
exceder a 10 ohms.
A medida da resistência de terra deverá ser feita pelo método dos três eletrodos ou outro
método adequado.
Quando a resistência de terra for superior ao valor recomendado deverá proceder-se de
acordo com o item 17.14.3.
14.15
Cabos elétricos
Os cabos deverão ser instalados conforme indicado no projeto.
Os cabos deverão ser desenrolados e cortados nos lances necessários, sendo que os
comprimentos indicados nas listas de cabo deverão ser previamente verificados,
efetuando-se uma medida real do trajeto e não por escala no desenho.
O transporte dos lances e a sua colocação deverão ser feitos sem arrastar os cabos a fim
de não danificar a capa protetora, devendo ser observados os raios mínimos de curvatura
permissíveis.
Todos os cabos deverão ser identificados em cada extremidade com um número de
acordo com o diagrama do projeto.
Os marcadores de fios deverão ser construídos com material resistente ao ataque de
óleos, de tipo braçadeira e com dimensões tais que eles não saiam do condutor quando o
mesmo for retirado de seu ponto terminal, no caso de instalação em eletrodutos.
Os cabos deverão ter as pontas vedadas para protegê-los contra a umidade durante a
armazenagem e a instalação.
Todo cabo encontrado danificado ou em desacordo com as normas e especificações,
deverá ser removido e substituído.
Todas as fiações deverão ser feitas de maneira que formem uma aparência limpa e
ordenada.
Deverão ser deixados, em todos os pontos de ligações, comprimentos adequados de
cabos para permitir as emendas que se tornarem necessárias.
Os cabos não devem ser dobrados com raios de curvatura inferiores aos recomendados
na tabela a seguir:
TIPO DE CABO
-
-
DE 600 OU 1000V COM
ISOLAÇÃO TERMOPLÁSTICA PARA
ENERGIA
DE CONTROLE COM ISOLAÇÃO
TERMOPLÁSTICA SEM BLINDAGEM
E ARMAÇÃO
RAIO MÍNIMO DE DOBRAMENTO
(Em Múltiplo do Diâmetro
Externo)
08
10
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14.16
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Instalação dentro dos eletrodutos
Nenhum cabo deverá ser instalado até que a rede de eletrodutos esteja completa e
concluídos todos os serviços de construção que os possam danificar.
A fiação deverá ser instalada conforme indicado no projeto, onde cada cabo deverá
ocupar o eletroduto particular a ele designado.
Antes da instalação dos cabos, deverá ser certificado que o interior dos eletrodutos não
tenha rugosidade, rebarbas e substâncias abrasivas que possam prejudicar o cabo
durante o puxamento.
Não serão permitidas emendas de cabos no interior dos eletrodutos sob hipótese alguma.
O lubrificante para a enfiação, se necessário, deverá ser adequado a finalidade e ao tipo
de cobertura dos cabos, ou seja de acordo com as recomendações dos fabricantes dos
mesmos.
O puxamento poderá ser manual ou mecanizado, de acordo com as recomendações do
fabricante dos cabos.
No puxamento manual, normalmente usado em trechos curtos, a tração manual média
deverá ser da ordem de 15 a 20 kg/pessoa.
No puxamento mecânico, normalmente usado em trechos longos, a tensão máxima
permissível será da ordem de 4 kg/mm2.
Os cabos deverão ser puxados com um passo lento e uniforme, trocas bruscas de
velocidade de puxamento, ou inícios e paradas devem ser evitadas.
14.17
Instalações aparentes
Quando não instalados dentro de eletrodutos, a conexão dos cabos a caixas ou
aparelhos deverá ser feita através de prensa-cabos adequados à bitola do cabo, devendo
ser rosqueados novamente todos os furos dos equipamentos que não combinarem com o
diâmetro e rosca do prensa-cabo a se conectado. Estes prensa-cabos deverão vedar
perfeitamente a entrada dos cabos e terão anel metálico interno onde será imprensada a
armadura (no caso de cabos armados), ligando as carcaças através da armadura dos
cabos à barra de terra do cubículo alimentado.
Por este motivo, as superfícies junto aos furos de entrada das carcaças ou caixas
deverão ser cuidadosamente limpas a fim de proporcionar bom contato elétrico.
Os cabos deverão ser instalados de acordo com o indicado no projeto, evitando-se
danificar sua capa protetora e obedecendo os raios mínimos de curvatura permissíveis.
Nas instalações aparentes os cabos deverão ser fixados por braçadeiras nas estruturas e
nos suportes recomendados nos detalhes típicos do projeto, em sua ausência deverá ser
feita estrutura leve para esta finalidade; de tal maneira que não possam ser danificados,
nem obstruam a passagem em torno dos equipamentos.
As braçadeiras devem abraçar os cabos de maneira uniforme e não deverão ter bordas
cortantes que danifiquem as capas protetoras dos cabos.
Nas instalações em canaletas, antes da instalação, as mesmas deverão ser limpas e
estarem livres de materiais estranhos e de asperezas que danifiquem a capa protetora
dos cabos.
Nas instalações aéreas, os cabos deverão ser suportados adequadamente a fim de não
apresentarem flechas excessivas que possam deformar.
14.18
Emendas dos cabos
As emendas devem ser mecânica e eletricamente tão resistentes quanto os cabos aos
quais são aplicadas.
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Nas emendas não podem ser utilizadas soldas sob hipótese alguma, devendo ser
efetuadas com conectores de pressão ou de compressão (aperto de bico). No caso de
fios sólidos até 4 mm2, poderá ser utilizado processo prático de torção dos condutores.
Os conectores devem preencher os seguintes requisitos:

ampla superfície de contato entre condutor e conector;

pressão de contato elevada;

capacidade de manter a pressão de contato permanentemente;

alta resistência mecânica;

metais compatíveis de forma a não provocar reação do par galvânico.
Os cabos blindados ou com armaduras devem ter suas emendas e isolações executadas
rigorosamente de acordo com as instruções do fabricante; Ressalte-se que as blindagens
e armaduras devem manter sua continuidade elétrica e serem aterradas em cada
extremidade da emenda.
14.19
Isolação das emendas
As emendas em condutores isolados devem ser recobertas para isolação equivalente, em
propriedades de isolamento, aquelas dos próprios condutores.
As emendas devem ser limpas com solvente adequado e, apenas após a secagem do
mesmo, deve ser aplicada a isolação, a qual será executada da seguinte forma:

para condutores com isolação termoplástica; Com fita adesiva termoplástica com
espessura de 2 vezes a da isolação original do condutor.

para condutores com isolação de borracha: com fita de borracha com espessura de
1,5 vezes a da isolação original do condutor.
Os cabos com isolação termoplástica podem ter suas emendas isoladas através de mufla
termoplástica fundida no local.
14.20
Proteção das Emendas
No caso de condutores com capa protetora, sobre a isolação das emendas, deve ser
aplicada uma proteção de acordo com as seguintes prescrições:

Os condutores de capa externa de material termoplástico devem ter suas emendas
protegidas por fita adesiva termoplástica aplicada com uma espessura igual a capa
original. Este procedimento é dispensado no caso de emendas executadas com mufla
termoplástica fundida no local.

Os condutores com isolação de borracha e capa externa de neoprene devem ter suas
emendas protegidas por tipo de neoprene aplicada com espessura igual a capa
original.
Após a confecção da proteção, a mesma deverá ser envolvida por fita anídrica e pintada
com tinta para cabo (verniz impermeabilizante).
14.21
Terminais para condutores de baixa tensão
A terminação de condutores de baixa tensão deve ser feita através de terminais de
pressão ou compressão com exceção dos condutores 6 mm2 ou menores, os quais
poderão ser conectados diretamente aos bornes do equipamento.
A aplicação correta do terminal ao condutor deverá ser feita de modo a não deixar à
mostra nenhum trecho de condutor nú, havendo pois um faceamento da isolação do
condutor com o terminal.
Quando não conseguir esse resultado, deve-se completar o interstício com a fita isolante.
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14.22
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Testes para instalações de luz
Devem ser feitas as seguintes verificações e testes, antes da instalação ser entregue à
operação normal:

verificar se as ligações, nas caixas de derivação e nos pontos de luz, foram
executadas de acordo com as normas;

verificar se há continuidade nos circuitos;

verificar o isolamento da instalação por meio de megger.
14.23
Instalação de quadros elétricos
O desembarque e transporte internos deverão ser acompanhados por pessoal habilitado,
de modo que sejam feitos de forma adequada.
Os painéis deverão estar em local abrigado protegidos contra as intempéries.
Após terem sidos desembalados, deverão ser inspecionados visualmente para verificar a
ocorrência ou não de danos durante o transporte ou desembarque. Caso seja constatado
algum dano, este deve ser comunicado a SABESP para as providências necessárias.
Nota: Eventualmente por conveniência da SABESP, poderá ser autorizada a entrega de
quadros com falta de componentes. Tal fato, bem como danos que possam ser reparados
na obra, não deve evitar que os quadros sejam fixados em suas bases respectivas e
interligados ao sistema. O fabricante completará a montagem ou reparará os danos na
obra.
Os quadros deverão ser fixados às suas bases conforme indicado nos desenhos do
projeto e do fabricante. Após a fixação, os mesmos deverão ser submetidos a um
reaperto geral em todos os parafusos e fixações.
Após o reaperto, deverão ser interligados entre si e aos equipamentos conforme indicado
nos mapas de bornes respectivos.
Posteriormente, deverão ser testados individualmente quanto ao seu funcionamento
integrado, para tanto, deve-se proceder como indicado a seguir.
Inicialmente, energiza-se o circuito de comando e simula-se os comandos e defeitos,
através do deslocamento das posições das bóias, jampeamento dos bornes e atuação
dos comandos tudo de acordo com o previsto no projeto.
Após ser verificada a isolação dos alimentadores e equipamentos acionados pelos
quadros, energiza-se as entradas dos mesmos devendo-se verificar os sentidos de
rotação dos motores, os quais, se possível, devem ser desacoplados das cargas e
testados por um período de duas horas.
14.24
Instalação dos Instrumentos
13.24.1 Medidores de vazão eletromagnéticos
Certificar no momento da instalação com o fabricante a instalação dos pontos de
aterramento ou anéis de aterramento do elemento primário. Após a instalação do
elemento primário efetuar as conexões dos cabos de interligação e resiná-las com o kit
IP68 evitando eventuais ocorrências de entrada indesejável de água ou umidade no
equipamento.
Para os elementos primários já instalados, deve-se verificar se não ocorreu absorção de
água ou umidade prejudicial ao equipamento. Caso positivo será acionado o fabricante
para o reparo. Caso negativo será dado prosseguimento na conexão dos cabos de
interligação e impermeabilização com o kit IP68
Os cabos devem estar em eletrodutos e caixas de passagem independentes das de
força.
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13.24.2 Transmissores de pressão
Os transmissores de pressão devem ser instalados em tomadas de pressão hidráulicas
nas tubulações hidromecânicas. Cada tomada de pressão deverá ser de ½” rosca NPT
providos de manifold com válvula de bloqueio e válvula de purga de ar
- Redução antes do bocal de sucção da bomba PT 1.1 e PT 2.1
- Redução depois do bocal de recalque da bomba PT 1.2 e PT 2.2
- Tubulação de descarga do reservatório PIT 02
- Tubulação de recalque geral na elevatória PIT 05
- Tubulação de entrada do reservatório na caixa PIT 01
- Tubulação de recalque geral fora da elevatória PIT 04
- Tubulação de saída zona baixa PIT 03
13.24.3 Chave de nível tipo bóia
Na cobertura do reservatório deverá haver um toco flangeado em material não corrosivo
próximo da tampa de acesso para a instalação da chave de nível
13.24.4 Sensor de nível ultrassônico
Na cobertura do reservatório deverá haver um toco flangeado em material
não corrosivo próximo da tampa de acesso para a instalação do sensor de nível
ultrassônico
14.25
Instalação dos conjuntos moto-bombas
Durante o armazenamento em campo, deve-se movimentar periodicamente o eixo do
conjunto moto-bomba de modo a evitar danos nos rolamentos do equipamento. Após a
instalação na base de concreto efetuar o grouteamento dos vazios do skid metálico.
Antes de ser acionado, deve-se convocar o fabricante para conferência e correção da
lubrificação e alinhamento dos eixos do conjunto moto-bomba.
.
14.26
Pré-operação
Esta fase inicia-se somente após a conclusão de todos os trabalhos de construção e
montagem, inclusive pintura, devendo compreender as operações de limpeza, testes
preliminares dos equipamentos, ajustes e verificações dos sistemas de proteção,
calibração das seguranças e ajustes dos controles.
Também destina-se essencialmente à verificação e correção de montagens dos
equipamentos e o preparo dos mesmos para os testes de aceitação.
A condição final desta fase será a unidade completamente acabada, limpa e em perfeitas
condições para submeter-se aos testes de aceitação e nela os operadores da SABESP
acompanharão os trabalhos que serão desenvolvidos pela empreiteira e que deverão ser
conduzidos por técnicos dos fabricantes de equipamentos.
14.27
Procedimentos de testes
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- Motores:
Todos os motores terão o seu sentido de rotação verificado e medidas as correntes,
garantindo-se que as correntes nominais não sejam ultrapassadas e que as fases sejam
equilibradas.
Deve-se preencher com fluído a linha de recalque gradativamente, de modo a evitar a
sobrecarga momentânea do motor, até que a linha esteja preenchida.
Deverão ser medidos os isolamentos de todos os motores, sendo submetidos a secagem
os que acusarem baixo isolamento.
- Circuitos de controle e comando

verificação da correta continuidade dos circuitos de baixa tensão de controle e
comando;

verificação nas conexões em blocos terminais, fusíveis, botões liga-desliga (locais e
no campo), chaves de comando, lâmpadas de sinalização etc.

verificação e comprovação da correta operação dos intervalos existentes entre os
diversos equipamentos.

verificação da correta identificação das chaves de alimentação dos equipamentos.

medição da temperatura de regime dos motores.
- Cabos de força e controle

medição de isolamento de todos os cabos de força e de controle

verificação dos terminais e conexões

identificação de fases nos terminais dos cabos de força em acordo com as fases do
sistema principal de alimentação.
- Disjuntores

aberturas e fechamento em posição de operação e de teste.

inspeção dos contatos principais quanto à pressão, superfície de contato elétrico,
isolamento elétrico entre pólos de uma mesma fase e entre fases.

inspeção da câmara de extinção.

medição de resistência dos contatos.

lubrificação de todas as partes móveis.

alinhamento entre contatos.

determinação da tensão mínima ou pressão mínima de fechamento e abertura do
disjuntor.

encaixe dos contatos do disjuntor nos terminais de saída e de entrada; Para
disjuntores removíveis, verificação do correto funcionamento do carro e perfeito
encaixe dos contatos móveis.

inspeção dos contatos auxiliares quanto à pressão, bom estado de conservação e boa
conexão dos terminais.

continuidade de todos os circuitos de ligamento e desligamento do disjuntor.

outros testes de verificação recomendados pelo fabricante em acordo com o manual
de instrução.
- Contatores de baixa tensão

abertura e fechamento em posição de operação e de teste.

inspeção das câmaras de extinção.

inspeção dos contatos principais quanto à boa superfície de contato, pressão e
conservação e isolamento elétrico entre contatos e terra.

verificação dos encaixes primários e secundários. Se removíveis verificar bom
encaixes dos terminais primários e secundários e boa movimentação dos carros.

exame da capacidade dos relés térmicos, fusíveis ou disjuntores quanto aos
equipamentos protegidos.

determinação da tensão ou pressão mínima de fechamento e abertura dos contatores.
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outros testes e verificações recomendados pelos fabricantes em acordo com o manual
de instrução.

lubrificação de todas as partes móveis.
- Barramentos de baixa tensão

inspeção das conexões e estado de isoladores, conexões entre barras da baixa
tensão.

medição de isolamento entre fases e fase à terra.

identificação das fases das conexões entre barras.
- Relés

isolamento entre contatos.

isolamento entre bobinas e terra.

inspeção dos elementos internos, inspeção da conexões quanto ao bom contato e
correção, boa movimentação dos discos, bom estado das molas de amortecimento,
boa fixação dos núcleos magnéticos.

teste de operação dos relés nos pontos indicados pelo fabricante.

teste de correta operação dos relés nos pontos de calibração indicados.

teste dos circuitos indicadores de operação dos relés.

verificação do estado de conservação dos contatos.

teste de todos os relés térmicos de proteção dos motores de baixa tensão, no ponto
de operação indicado.

verificação da correta conexão dos relés quanto a polaridade dos tc's de alimentação.

teste de continuidade nos circuitos de desligamento.

limpeza e condições das gaxetas de vedação das tampas.

teste do ajuste zero.

identificação dos relés quanto às fases que protegem.

outros testes e verificações recomendadas pelo fabricante.
- Circuitos e instrumentos de medição

aferição dos amperímetros e voltímetros.

verificação da correta conexão das chaves de transferência de amperímetro e
voltímetro quanto a circuitos abertos, bom contato, correta identificação da fase do
sistema com a fase indicada na chave.

outros testes ou verificações recomendadas pelo fabricante em acordo com o manual
de instrução.

verificar a tensão e a estabilidade da rede elétrica antes de ligar o equipamento.

o terra da rede deverá ser REAL, e não deverá estar em curto com o neutro.

a tensão máxima entre TERRA e NEUTRO deverá ser de 1,5 Volts .

verificar a polaridade das tomadas de força durante a execução das instalações das
tomadas de força. Dessa forma, as posições de ligação da fase(à direita), do neutro(à
esquerda) e do terra(abaixo) deverão ser observadas.

14.28
OPERAÇÃO DA ELEVATÓRIA
13.28.1 INÍCIO DA OPERAÇÃO
Após a montagem deverá ser iniciado pela contratada, com o acompanhamento da
Sabesp, o comissionamento para o “start-up”.
Comissionamento entende-se como um conjunto de atividades no campo tais como
verificação, inspeção e testes de cada equipamento e posteriormente em conjunto com
outros equipamentos.
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13.28.2 OPERAÇÃO ASSISTIDA
Com o “start-up”, teremos a operação assistida da elevatória pela contratada em período
integral com o acompanhamento pela Sabesp.
A operação a cargo da Sabesp ocorrerá somente se durante 30 dias em operação
assistida for sem interrupção e sem anormalidade. Caso ocorra alguma anomalia durante
a operação assistida deverá se iniciar nova contagem de dias.
Deverá ocorrer o treinamento da equipe da Sabesp para que a mesma possa operar e
efetuar a manutenção após o período de operação assistida.
OBSERVAÇÃO:
Caberá à contratada efetuar todos os ajustes e correções necessárias durante o
comissionamento, “start-up” e operação assistida.
14.29
“DATA-BOOK”
Deverá ser apresentado o “Data-Book” em 1 via impressa e 1 via digital contendo os
documentos abaixo:
a-Informações Básicas (Endereço, quantidade de bombas , tensão, potência, etc.)
b- Fluxograma
c- Projetos As-Built
c.1 Elétrica (Entrada de energia, Planta baixa com eletrodutos e cabeação, Diagrama
Unifilar Geral, ART de execução do responsável técnico -profissional habilitado)
c.1.1 Diagrama Unifilar Geral em uma única folha desde a entrada de energia até
os motores e quadros terminais de acordo com Norma Regulamentadora nº 10 do
Ministério do Trabalho incluindo especificações dos dispositivos de desligamento
de circuitos que possuam recursos para impedimento de re-energização,
sinalização de advertência com indicação da condição operativa, indicação da
configuração do esquema de aterramento, conexão à terra das partes condutoras
não destinadas à condução da eletricidade, assinatura do desenho “As-Built” por
profissional habilitado
c.1.2 Relatório de Ensaio de verificação final conforme item 7 da NBR 5410 e
Descrição dos itens de segurança contendo especificação das características
relativas à proteção contra choques elétricos, queimaduras e outros riscos
adicionais
c.1.3 - Desenho do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) e
atestado de inspeção de acordo com o item 6 da NBR 5419 com a ART do
responsável pela execução e inspeção
c.2 Hidráulico / hidromecânico (Planta baixa e cortes)
c.3 Descrição das medidas de proteção contra incêndio e explosão, conforme dispõe a
NR 23 – Proteção Contra Incêndios
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d- Especificação Técnica da Estação Elevatória de Àgua (especificação Técnica
Hidráulica, Memorial Descritivo Operacional, Tabela de Tempos, Folha Resumo de
Ajustes de Instrumentação)
e- Painéis e programação CLP
e.1 “As-Built” dos painéis
e.2 Programação CLP em meio impresso e em meio digital
e.3 Licença de uso do software do CLP
f- Manuais
f.1 Conjuntos moto-bombas
f.2 Transmissor de pressão
f3 CLP
f4 Inversor de frequência para motor
f5 monovia, talhas
f6 medidor de nível
f7 gerador
f8 Medidor de vazão
g- Relatório de inspeção Sabesp dos principais equipamentos
h- Notas Fiscais e garantias dos principais equipamentos
i- ART geral do contrato
j- CD com os arquivos em meio digital
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DIRETORIA METROPOLITANA – M
SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE EMPREEND. DA METROPOLITANA ME
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
“FORNECIMENTO E MONTAGEM DE RESERVATÓRIO METÁLICO DE AÇO
PARAFUSADO FABRICADO COM CHAPAS DE AÇO CARBONO COM
REVESTIMENTO VITRIFICADO OU EM EPÓXI, COM TETO EM DÔMUS
GEODÉSICO – DIRETORIA METROPOLITANA – M”
UN
Reservatório
UN
IPIRANGA
Capacidade
(m³)
Lâmina
d’água Útil
(m)
Ø interno
(m)
8.000
9,10
32,40
Endereço do reservatório: Rua Gama Lobo, 1600
DOCUMENTO: 56377-ET-GER-RES-01revA
Esta especificação técnica é parte integrante do Edital, sendo complementar às
plantas e as especificações do Caderno de Especificações Técnicas,
Regulamentação de Preços e Critérios de Medição.
SÃO PAULO
Junho / 2018
1
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ÍNDICE
1
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ....................................................................................... 3
1.1
Normas do Projeto........................................................................................................ 3
1.2
Produto a ser armazenado: .......................................................................................... 3
1.3
Especificações de Materiais ......................................................................................... 3
1.3.1
Placas e Chapas .......................................................................................................... 3
1.3.2
Formas Estruturais Laminadas .................................................................................... 4
1.3.3
Reforços Horizontais de Vento .................................................................................... 4
1.3.4
Parafusos...................................................................................................................... 4
1.3.5
Selante .......................................................................................................................... 5
1.7
Condições Gerais de Montagem.................................................................................. 7
1.7.1
Procedimentos de Montagem ...................................................................................... 7
1.7.2
Armazenamento e embalagem de Materiais ............................................................... 7
1.7.3
Sistema de engastamento do costado na base de concreto ...................................... 8
1.7.4
Estrutura Lateral ........................................................................................................... 8
1.7.5
Teto em Domo Geodésico de Alumínio ....................................................................... 9
1.7.6
Vent do Teto ............................................................................................................... 10
1.7.7
Acessórios .................................................................................................................. 10
1.7.8
Revestimentos ............................................................................................................ 11
1.7.9
Teste de Campo ......................................................................................................... 12
1.8
Procedimentos de Inspeção ....................................................................................... 12
1.9
Transporte .................................................................................................................. 12
1.10
Garantia ...................................................................................................................... 13
1.11
Considerações Finais ................................................................................................. 13
1.12
Condições de fornecimento........................................................................................ 13
2
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1
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1.1 Normas do Projeto
Os materiais, projeto, fabricação e montagem do tanque serão de acordo com a
última revisão da Norma ANSI/AWWA D103, para Tanques Metálicos para Reservação
de Água em Chapa de Aço Parafusada com revestimento executado na Fábrica.
O sistema de revestimento do tanque será de acordo com a seção 12 da Norma
ANSI/AWWA D103.
Parâmetros de Projeto:

Volume útil
8.000 m³

Lâmina de água:
9,10 m

Folga mín. entre a lâmina máx. e altura do costado:
0,30 m

Força do vento:
160km/h

Zona sísmica:
Fator 1

Carga viva no dômus em alumínio:
100kg/m²

Vazão máxima de carregamento
_____ m³/s

Vazão máxima de descarregamento
_____ m³/s
Desenhos de referência SABESP:

S-1310049 – Projeto Costado;

Construction Dwawings – Caderno de desenhos – Domus Montagem;

Memória de Cálculo - Ipiranga;
1.2 Produto a ser armazenado:
O reservatório irá armazenar água potável, própria para consumo humano, com
um pH que poderá variar de ______ a ______. A água poderá possuir um teor de até
______mg/l de cloro em regime contínuo, o processo de lavagem/desinfecção, será
realizado de acordo com a AWWA D103/09.
1.3 Especificações de Materiais
1.3.1 Placas e Chapas
Placas usadas na construção do corpo do tanque deverão observar como
mínimo a Norma ANSI/AWWA D103, Seção 4.4. e 4.5.
O efeito “Annealing” provocado pelo processo de fusão do revestimento
vitrificado deverá ser considerado na determinação da tensão de ruptura do aço.
Placas com dupla linha vertical de parafusos (ASTM A607 Grau 50 apenas)
deverão ser fabricadas de forma que os furos estejam arranjados na vertical e sem a
possibilidade de existência de dois furos horizontalmente em linha.
3
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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Para as chapas com revestimento vitrificado, suas bordas e ranhuras deverão
ter proteção contra danos/remoção acidental do revestimento, através da aplicação de
camada de aço inoxidável nas bordas.
1.3.2 Formas Estruturais Laminadas
O material deve estar em conformidade com os padrões mínimos da ASTM A36
ou ANSI 1010.
1.3.3 Reforços Horizontais de Vento
O esforço atuante do vento deverá ser considerado no dimensionamento
estrutural do reservatório. O esforço solicitante devido ao vento na estrutura, a
critério do projetista poderá ser absorvido na espessura da chapa ou através de
cintas horizontais com as seguintes restrições:
- Cintas horizontais para proteção contra o vento deverão obedecer à
norma AWWA D103-09
- Se a opção for por cintas tipo treliça, estas deverão ser construídas em
aço galvanizado a quente;
1.3.4 Parafusos
- Parafusos usados na junção das chapas serão do tipo ½-13UNC-2A e
obedecerão aos mínimos requisitos da Norma AWWA D103, Seção 4.2.
- Acabamento:
 Galvanizado conforme Norma AWWA D103-09.
- Encapsulamento da Cabeça do Parafuso
 Encapsulamento do parafuso integral com copolímero de alto impacto.
 A resina deve ser estabilizada com material resistente a luz
ultravioleta, a cor deve ser preta.
 O encapsulamento da cabeça do parafuso deve atender a norma
ANS/NSF 61 para os aditivos indiretos.
- Todos os parafusos serão instalados de forma que suas cabeças estejam
locadas do lado interno do tanque, enquanto que as porcas e arruelas situem-se
no exterior do tanque.
- Todos os parafusos das juntas deverão ser propriamente selecionados de forma
que suas roscas não fiquem expostas ao “plano de ruptura” entre as placas. Além
disso, o comprimento dos parafusos deverá promover uma aparência uniforme.
Roscas excessivas que se estendam através das porcas após o aperto não
serão permitidas.
- Todos os parafusos das juntas deverão conter um mínimo de 4 filetes de rosca
abaixo da cabeça de maneira a resistir à rotação durante o aperto.
- Encapsulamento das porcas:
 Todas as porcas e as pontas excedentes dos parafusos de fixação do
costado deverão ser protegidas por cápsulas de material plástico
resistentes aos raios UV e à impactos;
4
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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1.3.5 Selante
- O Selante deverá ser um poliuretano de composto único, adequado apara
contato à água potável e devem ter certificação da ANSI/NSF 61 para aditivos
indiretos;
- O Selante deverá ser usado na selagem das juntas, conexões parafusadas e
pontas das chapas e chapas iniciais. O Selante deverá ser curado com
consistência equivalente a borracha, possuir excelente adesão ao revestimento
(acabamento) vitrificado ou epóxi, possuir baixo grau de encolhimento e
adequado para utilização interior e exterior, uma vida útil de 20 anos por
exposição exterior;
- A taxa de cura do Selante é a 22º C e 50% de umidade relativa;

Período de manuseio: 6 a 8 horas;

Tempo de Cura Final: 10 a 12 horas;
- Juntas de neoprene e Selante tipo aderente não serão aceitos;
- A responsabilidade pelo fornecimento dos Selantes para vedação do costado,
teto e short starter, dentro do prazo de validade é da contratada, que deverá
fazer a entrega na obra no momento oportuno, conforme programação a ser
definida pela SABESP;
1.4 Inspeção de Carregamento para Entrega
Compreende a inspeção pela Sabesp do embarque dos equipamentos e
acessórios nos containers para envio ao Brasil, em caso de fornecimento internacional.
A Contratada deverá fornecer Data Book com a identificação completa dos
equipamentos e acessórios anteriormente a inspeção.
O Data Book compreende a apresentação dos seguintes documentos:

Memorial de Cálculo do dimensionamento dos reservatórios;

Jogo completo de desenhos de montagem com detalhamento das
peças e listas de materiais;

Certificado de conformidade com a ANSI/NSF 61 dos materiais
utilizados para revestimento das chapas do tanque;

Certificado de conformidade com a ANSI/NSF
encapsulamentos da cabeça dos parafusos;

Certificado de conformidade com a ANSI/NSF 61 dos selantes;

Plano de pintura de todos os componentes do tanque, exceto das
chapas do costado;

Relatório de inspeção das espessuras de revestimento das placas
dos tanques (processo de pintura eletrostática);

Relatório de inspeção das espessuras de revestimento das peças
revestidas pelo processo de tinta líquida;

Certificados das chapas de aço dos tanques (composição química,
resistência mecânica, entre outros);
61
dos
5
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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
Certificados parafusos (composição química, resistência mecânica,
entre outros);

Procedimento de soldagem;

Relatório de inspeção de solda;

Relatório de Teste Holiday;

Relatório dos testes de aderência dos revestimentos,

Relatório de rastreabilidade de material das chapas do costado;

Export shipment release form, quando aplicável;

Loading manifest, quando aplicável.
Fica a cargo da Contratada todas as despesas referentes a transporte,
locomoção e hospedagens e refeições de dois profissionais da Sabesp, designados
para este serviço e pelo tempo necessário.
Os profissionais designados pela Sabesp serão alocados por no máximo sete
dias consecutivos. Caso a inspeção ultrapasse sete dias, os profissionais da Sabesp
serão substituídos e os custos descritos acima continuam a cargo da Contratada.
A operação de carregamento dos containeres deverá ser realizada em local
apropriado: Galpão coberto, piso apropriado para tráfego de empilhadeiras, iluminação,
e com a mínima estrutura para receber a equipe de inspeção (banheiro, local coberto
com bancada para anotações, protegido de ventos e temperaturas polares, neve,
chuva, etc...)
A Contratada deverá comunicar a Sabesp com a devida antecedência a data
programada para a inspeção.
1.5 Inspeção de Desembarque
Na possibilidade de fornecimento internacional, na chegada dos equipamentos
e acessórios ao Brasil, a CONTRATADA deverá comunicar formalmente a Sabesp
comprovando a chegada dos contêineres no Brasil através de Packing-List e Bill of
Landing e os próximos passos para a nacionalização dos mesmos e a previsão de
entrega no almoxarifado da Sabesp.
O descarregamento das peças de dentro dos contêineres deverá ser
acompanhado pela SABEPS.
Considera-se para efeito de evento de antecipação de pagamento os
equipamentos devidamente nacionalizados.
1.6 Entrega no Almoxarifado da Sabesp
Compreende a entrega dos equipamentos no almoxarifado da Sabesp, ficando
esta, responsável pela sua guarda até a transferência dos equipamentos a
CONTRATADA quando do início da montagem.
Fica a cargo da CONTRATADA a responsabilidade pelo transporte nacional e,
eventualmente, internacional, bem como a movimentação dos reservatórios e seus
componentes até a entrega no almoxarifado da SABESP, e do almoxarifado até o local
de instalação, cabendo à CONTRATADA, a contratação dos respectivos seguros.
6
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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1.7 Condições Gerais de Montagem
1.7.1 Procedimentos de Montagem
O Fabricante deverá elaborar um procedimento de montagem do reservatório e
este deverá ser previamente aprovado pela SABESP, contendo a descrição de cada
etapa de montagem, incluindo o procedimento de levantamento do teto.
O procedimento deverá incluir a relação dos equipamentos a serem utilizados
em cada etapa da montagem, incluindo os “jacks” (macacos hidráulicos/elétricos) e
demais acessórios. Não serão aceitos andaimes nem talhas para o processo de
elevação do reservatório durante a montagem.
A movimentação de todos os materiais desde o local de estocagem até o local
da montagem do reservatório, bem como toda a logística interna faz parte do escopo
da Contratada.
A contratada deverá fornecer o procedimento, em português, para desinfecção
do reservatório em conformidade com a AWWA D103/09.
Ao término da montagem a contratada deverá fornecer o certificado emitido pelo
fabricante atestando que o tanque foi montado de acordo com os procedimentos
adequados.
A montagem do reservatório deverá ser supervisionada em período integral por
um supervisor qualificado pelo fabricante, e os custos devem ser previstos e
assumidos pela empresa contratada. A contratada deverá apresentar o certificado de
qualificação do supervisor de montagem fornecido pelo fabricante específico do
reservatório.
1.7.2 Armazenamento e embalagem de Materiais
Os materiais a serem utilizados na montagem devem ser adequadamente
armazenados no campo. As chapas do costado devem ser armazenadas sobre berços
de madeira, cobertas com filme plástico de alta resistência, hermeticamente fechada, e
acondicionadas em engradados de madeira. Para evitar danos ao revestimento, deverá
ser colocado folha de papel Kraft entre as chapas.
Todos os engradados deverão ser identificados com códigos ou nº das peças,
no próprio palete, com tinta indelével, em pelo menos duas faces. As letras deverão ter
no mínimo 3 cm de altura, para facilitar sua visualização. Etiquetas de papel não serão
aceitas.
Para as chapas calandradas, os berços devem ter a mesma curvatura das
chapas e a quantidade máxima por pilha deve ser tal que não deforme as chapas
inferiores.
Em qualquer caso as chapas devem ser armazenadas pelo menos a 30 cm
acima do nível do solo. As peças pequenas, tais como flanges, luvas e parafusos devem
ser armazenados em caixotes e em locais secos.
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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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As superfícies usinadas das peças devem ser protegidas contra corrosão por
meio de graxa ou outros compostos adequados. As faces dos flanges devem ser
protegidas por discos de madeira.
1.7.3 Sistema de engastamento do costado na base de concreto
Compreende o fornecimento de mão de obra qualificada e fornecimento dos
equipamentos necessários aos serviços de instalação dos anéis de engaste e
acessórios, que deverá ocorrer conjuntamente com a Empresa responsável pela
execução da laje de fundo.
1.7.3.1 Montagem do Short Starter (anel engastado)
a) Posicionamento dos inserts deverá ser acompanhado pela fiscalização
conferindo posicionamento e nivelamento.
b) Após a primeira concretagem da viga perimetral o nivelamento dos inserts,
individual e relativo, deve ser verificado pela fiscalização.
c) Após a fixação do Short Starter deve ser verificado pela fiscalização o
nivelamento relativo e as diferenças de raio (verificar a perfeição do círculo).
d) A aplicação do selante na Short Starter (bentonita) deve acontecer horas
antes da concretagem uma vez que esse selante deve permanecer isento de
exposição a umidade antes do início da concretagem.
e) A aplicação do selante no item d. deve ser uma camada por dentro e outra
fora do Short Starter.
O supervisor de montagem deverá fiscalizar a concretagem do anel de engaste
de forma a garantir a integridade do sistema de vedação fornecido junto com o tanque.
O piso do reservatório será em concreto armado, e o sistema de fixação do
reservatório na base de concreto será tipo “short starter”. No qual o primeiro anel,
denominado anel de engastamento, deverá ser nivelado com um diferencial máximo de
1/8”, além de não ultrapassar 1/16” em qualquer extensão de comprimento até 3 m,
demais tolerâncias de nivelamento deverão obedecer à AWWA D103-09.
Instalação do primeiro anel sobre blocos de concreto ou tijolos, com a utilização
de dispositivos para ajuste não é permitido, bem como a utilização do primeiro anel
chumbado ao piso de concreto depois do tanque montado.
As chapas do primeiro anel do costado do tanque chamadas “short starter”,
deverão ser posicionadas, niveladas por sistema de parafusos chumbadores e placas
niveladoras, fornecidos pelo fabricante do tanque. O sistema de nivelamento das
chapas deverá permitir que as mesmas fiquem perfeitamente niveladas em altura, e
que fiquem perfeitamente cilíndricas. Após a certificação de que as chapas estão
niveladas, o montador deverá passar uma camada de selante especial + bentonita na
parte interna do tanque, a fim de promover a completa vedação da parede interna após
a aplicação do concreto.
A concretagem da base que, deverá ser feita em uma única vez, só poderá ser
realizada, após a conclusão das etapas mencionadas acima.
1.7.4 Estrutura Lateral
A montagem do reservatório de aço parafusado com revestimento vitrificado ou
em epóxi deverá ser estritamente de acordo com os procedimentos discriminados no
8
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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manual de montagem do fabricante e executado por um representante autorizado
pelo Fabricante, regularmente habilitado na montagem de reservatórios.
Cuidados especiais deverão ser tomados, quando do manuseio e parafusamento
dos painéis e partes do reservatório, para evitar danos ao revestimento. Antes do teste
com líquido, todas as áreas superficiais deverão ser visualmente inspecionadas pelo
Fabricante.
O teste denominado “Holiday” deverá ser executado, em 100% das chapas do
reservatório, durante a fabricação, usando um dispositivo detector de 67,5 Volts. Todos
os pontos de vazamento elétrico encontrados na superfície interna deverão ser
reparados de acordo com os procedimentos de contrato publicados pelo fabricante.
1.7.4.1 Montagem do Costado
Os procedimentos descritos devem ser considerados para a atividade de
colocação do selante nas juntas e furos no costado, colocação dos parafusos,
montagem da arruelas e porcas. Perto das porcas e conferência com um torquímetro
calibrado.
a) Necessário assim que se tenha ao menos um torquímetro de boa
procedência e com certificado de calibração dentro da validade.
b) Necessário que se tenha parafusadeiras com dispositivo de controle de
torque e que as mesmas estejam calibradas para o torque do projeto.
1.7.4.2 Movimentação das chapas durante a montagem do costado
Necessário um dispositivo mecânico de auxílio para a movimentação das chapas
a essa operação para que se evite danos à proteção aplicada em fábrica e agilize a
montagem.
1.7.4.3 Limpeza externa e interna
Executar procedimento de limpeza das chapas na medida que são montadas,
aproveitando a possibilidade de se efetuar a limpeza sem a necessidade de escadas
ou andaimes.
1.7.5 Teto em Domo Geodésico de Alumínio
O reservatório deverá ser fornecido, obrigatoriamente, com teto em dômus
geodésico em alumínio, de acordo com a norma AWWA D103-09.
O teto será construído em painéis de 100% alumínio em formato triangular, não
poderão ser corrugados, porém, deverão possuir vincos para aumentar sua rigidez
mecânica, que serão seladas e parafusadas firmemente, de maneira Inter travada, a
um sistema de treliça triangular de alumínio, de modo a formar uma estrutura em domo
esférico.
a) O domo deverá ter vão livre e ser projetado para se auto suportar desde a
estrutura periférica com viga primária horizontal contida por um anel de
tensão integral. A carga estática do domo não deverá exceder a 100 kgf/m²;
b) O domo e o reservatório deverão ser projetados para agir como uma unidade
integrada. O reservatório deverá ser projetado para suportar o domo de
alumínio, incluindo todas as cargas dinâmicas especificadas;
c) Materiais:
9
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 333 de 404

Treliça triangular: 6061-T6 vigas e perfis de alumínio;

Painéis triangulares: folhas de alumínio 3003-H16 com 1,27 mm de
espessura (mínimo);

Anel de tensão: alumínio 6061-T6;

Rebite de alumínio anodizado 7075-T73;

Junta e Selante: borracha de silicone;

Aberturas, portas, ventosas: alumínio 6061-T6 H34 ou 3033-H16.
d) A fixação do dômus junto ao costado não poderá ser soldada;
1.7.6 Vent do Teto
O respiro ou dispositivo de ventilação deve ser instalado no centro ou tão
próximo quanto possível do centro do teto e sua dimensão deve ser superior a 1,2 vezes
a somatória das áreas das conexões de saída. Deve possuir uma tela de proteção
contra animais e folhagem, em aço inox ou alumínio com furos de 2,8 mm e distância
entre centros de 4,0 mm. Alternativamente, poderá ser instalada uma rede de 23 a 25
mesh, executada com filamento de poliéster.
O tubo de extravasão não pode e não deve ser considerado como um respiro do
reservatório.
1.7.7 Acessórios
Deverão ser fornecidos e instalados no mínimo os seguintes acessórios:

Uma placa de identificação com o número de série do tanque, DN,
Altura, máxima capacidade, aplicação e data de instalação;

Um logotipo da Sabesp em conformidade com o padrão vigente;

Uma boca de visita com diâmetro mínimo de 36” com tampa
articulável;

Um Bocal para entrada de água, de tubo flangeado Ø ____ PN 10
- ISO 2531 RFSO;

Um Bocal para extravasão, de Ø _____, com cotovelo de 90 graus,
“tulipa” e suportes em aço galvanizado a fogo, para tubulação Ø
_____, flange PN 10 ISO 2531;

Uma Escada externa tipo marinheiro, conforme OSHA HDG ou
desenho padrão SABESP 0100-500-HID-022, com gaiola de
segurança, em alumínio ou aço galvanizado a fogo.

Dispositivo para passagem de cabos das boias de nível: No
pescoço do bocal de visita do teto do reservatório deve existir um
dispositivo que permita a passagem dos cabos elétricos das boias
de nível para seu interior. O dispositivo deve impedir a passagem
de contaminantes para o interior do reservatório.

Dispositivo para fixação de cabos das boias de nível: No interior do
reservatório, sob a cobertura e próximo à abertura de inspeção,
10
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 334 de 404
deve existir um dispositivo que permita a fixação de três cabos
elétricos das boias de nível.

Um Indicador de nível tipo régua e ponteiro de grande visibilidade
– escala em “cm” ou “m” (mecânica, tipo float);

Balizamento noturno, contemplando material e montagem;

Um Kit pintura retoque externo;

Um Kit pintura retoque interno;

Um Kit de montagem (aplicadores de selante / espátulas / rolos de
aplicação e correção);

Um alçapão no domus de 80 cm x 80 cm;

Um Vent conforme item 1.4.6 desta especificação técnica, para
montagem nos domos;

Um guarda corpo no perímetro parcial para acesso de manutenção,
o guarda corpo deverá obedecer a NTS 282: Guarda Corpos
(Norma Técnica SABESP);

Um Sistema de proteção contra quedas para acesso ao vent no
Domus, composto de guarda-corpo e passarela, de acordo com a
norma AWWA D103/09 ou NTS 282.

Sistema de proteção contra descargas atmosféricas, conforme
NBR 5419, contemplando material e montagem. O projeto do
tanque deverá prever sistema de fixação dos suportes e demais
periféricos. Não serão aceitos: furação ou solda no costado do
tanque durante a montagem na obra.
Nota: A relação e especificação de acessórios acima serão complementados
com a lista de material dos desenhos de referência do item 1.1 desta especificação.
1.7.8 Revestimentos
O revestimento dos reservatórios poderá ser vitrificado por termo fusão ou
pintura epóxi pelo processo eletrostático.
O revestimento em tinta epóxi das chapas que irão compor o costado do
reservatório deverá ser obrigatoriamente aplicado através de processo eletrostático, e
obedecer à norma AWWA D103/09.
Somente para os acessórios e inserts do reservatório, tipo bocais de entrada,
extravasores, etc... a CONTRATADA deverá apresentar o procedimento de aplicação
de pintura.
O procedimento deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:
a) Objetivo, informando a que se destina o procedimento;
b) Esquema de pintura a ser usado;
c) Equipamentos a serem utilizados na aplicação das tintas, os quais deverão
estar de acordo com as instruções do fabricante das tintas;
d) Sequência de execução dos sistemas de pintura;
e) Processo de aplicação das tintas;
f) Tintas a serem usadas, incluindo os nomes comerciais e os respectivos
fabricantes;
11
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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g) Procedimento de retoques na pintura.
Padrão de cores:

Parte interna do reservatório: Branca;

Parte externa do reservatório: Azul cobalto:


Vitrificado = RAL 5003 / Pantone 282 U
Epóxi = # V01726-119 / Valspar # KPL0036 / TCI# RB-63392
1.7.9 Teste de Campo
Após o término da montagem e limpeza do tanque, a estrutura deverá ser testada
por permeabilidade, pelo seu enchimento até o nível de extravasão. Qualquer
vazamento observado por este teste deverá ser corrigido pela Contratada de acordo
com as recomendações do fabricante.
A CONTRATADA deverá realizar o teste de estanqueidade do dômus, conforme
norma AWWA D103/09. Sendo que a CONTRATADA será responsável por
providenciar todos os equipamentos necessários para esse fim.
Os testes “Holiday Detector” de campo devem ser aplicados em 100% das
chapas do costado após a montagem, à medida que os anéis vão sendo montados.
Será de inteira responsabilidade da contratada, sendo que estes testes deverão ser
acompanhados pela SABESP.
Uma vez detectado uma descontinuidade com o Holiday Test, os reparos com a
utilização do kit bi componente devem ser efetuados à medida que os anéis são
montados. Mais uma vez evitando o uso de escadas e andaimes.
1.8 Procedimentos de Inspeção
A CONTRATADA deverá apresentar um procedimento de inspeção para a
confecção do reservatório. O procedimento de inspeção deverá conter, no mínimo, as
seguintes informações:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
Objetivo;
Normas de referência;
Inspeções a serem realizadas;
Aparelhagem e instrumentos;
Critério de aceitação ou rejeição;
Formulários utilizados para os registros da qualidade.
1.9 Transporte
A CONTRATADA será responsável pela carga, transporte e descarga de todos
os materiais e recursos necessários ao fornecimento e montagem do reservatório, dos
locais de origem, transbordos e até a obra sendo estes custos inclusos no fornecimento.
12
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1.10 Garantia
A garantia do reservatório deve ser pelo prazo de 5 (cinco) anos a partir da data
de início da operação. Entende-se por início de operação quando todos os vazamentos
e não conformidades inerentes ao reservatório, que impeçam o funcionamento regular
forem sanadas.
1.11 Considerações Finais
As obras e serviços realizados somente serão recebidos se executados em
conformidade com as especificações constantes neste Projeto Básico e após atestados
pelo engenheiro fiscal designado pela SABESP. O recebimento não exclui a
responsabilidade civil pela solidez e segurança da obra, nem ético profissional pela
perfeita execução do contrato, dentro dos limites estabelecidos pela lei e/ou pelo
contrato. Na verificação final, será obedecida a seguinte norma da ABNT: NB-597/77 Recebimento de serviços de obras de engenharia e arquitetura (NBR 5675).
1.12 Condições de fornecimento
A Contratada deverá apresentar o plano de trabalho (cronograma) descrevendo
no mínimo as etapas abaixo, no prazo máximo de 5 dias úteis:

Elaboração do projeto executivo

Aprovação da Sabesp

Fabricação dos reservatórios

Documentação de embarque

Inspeção de embarque

Transporte

Previsão de chegada ao Brasil

Nacionalização

Entrega no almoxarifado da Sabesp
1.12.1 Pedido de Fabricação
Compreende a apresentação à Sabesp da colocação do pedido de compra junto
ao Fabricante, sendo que, mesmo diante da aprovação da documentação técnica, a
fabricação efetiva só poderá ser iniciada mediante autorização por escrito da SABESP.
1.12.2 Projeto de Fabricação
Compreende a apresentação de:
-
Memorial de Cálculo do reservatório e cobertura contendo no mínimo:

Introdução

Bibliografia, deverá explicitar as normas utilizadas, softwares
utilizados, materiais que serão empregados, referências, entre
outros.

Características geométricas;
13
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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
Esforços atuantes, deverá explicitar os esforços que atuam na
estrutura como vento, peso, hidrostático, etc.

Esforços solicitantes, deverá explicitar os esforços resultantes do
processamento como momentos fletor e torçor, forças cortantes,
tensões para diversas hipóteses de carregamento.

Dimensionamento estrutural de acordo com a ANSI/AWWA D103
em sua última versão.

Detalhamento executivo;

Lista de material contendo a especificação do material e respectivo
grau;

Todos os documentos deverão possuir um nº de identificação
gerado pelo fabricante ou contratada, nº do contrato da SABESP e
o respectivo nome do reservatório.

3 Jogos completo (em papel) de desenhos de montagem com
detalhamento das peças e listas de materiais, inclusive detalhe de
engaste do costado na laje de fundo em concreto, devendo indicar
todas as dimensões necessárias para execução das lajes de
concreto, bem como o espaço livre mínimo necessário para
montagem do reservatório;

Plano de pintura de todos os componentes do tanque;

Procedimento de soldagem;
A Contratada deverá apresentar desenhos de fabricação detalhados, folhas de
dados, memórias de cálculo, pinturas, indicação dos materiais e componentes a serem
utilizados. Sendo que antes do início da fabricação e/ou aquisições, as referidas
documentações técnicas deverão ser aprovadas pela SABESP.
14
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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HI-COMPRESSION TAPES
ADHESIVES • SEALANTS
SPECIAL INDUSTRIAL PAINTS
CUSTOM MECHANICAL EQUIPMENT
TECHNICAL
DATA
SALES • SERVICE ENGINEERING
CONSULTING ENGINEERING
NEW PRODUCT DESIGN
MANUS-BOND 75-AM
INDUSTRIAL GRADE
HIGH PERFORMANCE ELASTOMERIC ADHESIVE/SEALANT
1. PRODUCT DESCRIPTION:
Manus-Bond 75-AM Industrial Grade exhibits excellent adhesion to many substrates including aluminum, brass,
steel, glass, granite, marble, wood and many plastics. Cures fast, even at low temperatures.
75-AM Industrial Grade is highly weather resistant and can be painted with most paints. Contains no solvents or isocyanates
and is non-yellowing. Conforms to ASTM C920, Type S, Grade NS, Class 25 and AAMA 802.3 Type II Back Bedding
Compound. USDA accepted.
2. TECHNICAL DATA:
Less than an hour @ 77˚F/50% RH
Tack Free Time
Skin Time
Less than 30 minutes @ 77˚F/50% RH
Non-sagging
Sag
Tensile Strength
225 psi
Lap Shear (shear rate = 1”/min)
275 psi
275%
Elongation
High Temperature Resistance
Up to 300˚F for short periods
Low Temperature Flexibility
Properties retained to -75˚F
45 - 50
Hardness
UV Ratings
After 2000 hours UV-A no change in appearance
or physical properties (ASTM G26)
Non-corrosive
Corrosive Properties
Non-staining
Staining
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3. COLORS:
White, aluminum gray, black. Other colors available upon request.
4. PACKAGING:
10.1 fl. oz. cartridges, 10 & 20 fl. oz. sausage packs, 1, 5, & 55 gallon containers.
5. SURFACE PREPARATION:
Apply to clean, dry surfaces free of contaminants that can adversely affect adhesion.
Remove all old sealant before applying 75-AM. Some substrate materials may not be compatible with this product.
Testing substrate compatibility with this product before full application is recommended.
6. PAINTING:
Cured 75-AM may be painted with most industrial & consumer paints.
Testing prior to painting is recommended.
7. STORAGE LIFE:
For maximum shelf life, store unopened product at or below 80˚F.
9 months = cartridges and sausage packs
6 months = 1, 5 and 55 gallon containers
8. PRECAUTIONS:
Some applications may not be compatible with this product. Some cleaners, solvents may not be compatible
with this product. Testing suitability for intended application before proceeding with full application is recommended.
Use with adequate ventilation. Inhalation of vapor during application and cure may cause slight
eye or throat irritation. In case of contact with eyes, lips, or mouth, flush thoroughly with water.
If irritation persists, consult a physician. Avoid repeated, prolonged contact with skin.
See MSDS for additional information. Keep out of reach of children.
9. TECHNICAL SERVICE:
Manus technical representatives are always available to provide assistance. Please contact our
Technical Service Department with your questions or requests for specific applications.
10. LIMITED WARRANTY:
Any goods proved defective will be replaced or the purchase price refunded. The limited warranty
described herein is in lieu of any other warranty, expressed or implied, including any implied warranty
of merchantability or fitness for a particular use. The user shall determine suitability of the product
for its intended use. Liability for any incidental or consequential damage or loss is excluded. The user
assumes all risks of the product’s use, handling and storage.
Distributed by
MANUS PRODUCTS, INC.
866 INDUSTRIAL BLVD. WEST • WACONIA, MINNESOTA 55387
PHONE (952) 442-3323 • FAX (952) 442-3327
www.manus.net • info@manus.net
NAPLES, FL • CHASKA, MN
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
0309.1
Pag. 340 de 404
Pecora
Specification Data Sheet
Architectural Weatherproofing Products
U.S.A. • since 1862
Non-Staining, Low Modulus Architectural Silicone Sealant
1. BASIC USES
• For sealing expansion and control joints
in precast concrete panels and metal
curtainwalls, natural stones, perimeter
sealing of doors and windows, and other
building components.
2. MANUFACTURER
Pecora Corporation
165 Wambold Road
Harleysville, PA 19438
Phone: 215-723-6051
800-523-6688
Fax:
215-721-0286
Website: www.pecora.com
• To surfaces with special protective or
decorative coatings without prior
consultation with Technical Services
department.
• With building materials that bleed oils,
plasticizers or solvents, i.e. impregnated
wood, oil-based caulks, some vulcanized
rubber gaskets or tapes, etc.
Fire Rated Systems: Two-hour fire and
temperature rated wall Design U900 O
(WWS 0010, WWS 0038) and floor
Design J900H (FFS 0006) joint systems up
to 3/4" (19 mm) wide can be designed
with Ultra Block® fire blocking material.
Ref: Standard Fire Tests of Building
Construction Materials, ANSI/UL 263,
ASTM E119, NFPA #251.
Ultra Block® is a product of Backer Rod
Mfg. Co., Denver, CO.
PACKAGING
• 10.1 fl. oz. (300ml) plastic cartridges
• 2-gallon (7.57 L) pails
• 20 oz. (592ml) sausages
COLOR
• Black, Limestone, Precast, Beige,
Tru-White, Aluminum Stone,
Classic Bronze, Hartford Green.
• Custom colors are available in 30 gallon
minimum quantities.
3. PRODUCT DESCRIPTION
Pecora 864NST is one-part, low-modulus,
neutral-curing, high-performance silicone
sealant that cures via atmospheric
moisture to form a durable, flexible
building seal. Pecora 864NST will not stain
natural stone such as marble and granite.
Because of its low-modulus, high extension/compression and recovery properties,
and its strong adhesion to most building
materials, Pecora 864NST performs exceptionally well under dynamic conditions
accommodating long-term movement of
±50% in properly designed joints.
Limitations: Pecora 864NST should not
be used in the following applications:
• Sealing horizontal decks, patios, driveway
or terrace joints where abrasion or
physical abuse is encountered.
• Sealing submerged joints or below the
waterline in marine applications.
• In totally confined or air-free spaces.
• In designs that will be painted after
application of the sealant. (Sealant
should be applied after painting is
completed).
TYPICAL UNCURED PROPERTIES
(at 77°F, (25°C), 50% RH)
Test Property
Value
Test Procedure
Flow, Sag, Slump (inches)
Tool/Work Time (minutes)
Tack free time (hours)
Cure time (days)
Full adhesion (days)
VOC Content (g/L)
< 0.1
15-25
1-2
7-14
7-14
98
ASTM C-639
Pecora Corp.
ASTM C-679
Pecora Corp.
Pecora Corp.
ASTM D3960
TYPICAL CURED PROPERTIES
(After 7 days cure at 77°F, (25°C), 50% RH)
Test Property
Hardness (Shore A)
Elongation (%)
Modulus @ 100% Elongation (psi)
Ultimate Tensile Strength (psi)
Tear Strength (ppi)
Peel Strength (pli)
on aluminum, glass, and concrete
Dynamic Movement Capability (%)
Ozone/UV Resistance
Staining of porous substrates such
as white marble
Service Temperature Range (degree F)
Value
Test Procedure
25
900
38
175
35
30
ASTM C661
ASTM D412
ASTM D412
ASTM D412
ASTM D624
ASTM D794
+/-50
Excellent
Pass
ASTM C719
Weatherometer
ASTM C1248
-60 to +300
Pecora Corporation
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Since Pecora architectural sealants are applied to varied substrates under diverse environmental conditions and construction situations it is recommended that substrate testing be conducted prior to application.
Pag. 341 de 404
4.TECHNICAL DATA
Applicable Standards: Pecora 864NST
Silicone meets or exceeds the
requirements of the following industry
specifications; TT-S-230C, Class A. ASTM
C-920, Class 50, Type S, Grade NS, Use
G,A,M,O and CGSB-19GP-9, ASTM
C-1248.
Acceptance by U.S. Department of
Agriculture for use in meat and poultry
processing plants.
Joint Design: A thin bead of silicone will
accommodate more movement than a
thick bead. Pecora 864NST Architectural
Silicone sealant should be no thicker than
3/8" (9 mm) and no thinner than 1/8"
(3 mm) for joints where excessive
movement is expected. Ideally, the ratio of
joint width to the sealant depth should be
about 2:1 when appropriate. Lap sheer
joints should have a bead width which is
equal to or greater than the total
anticipated movement. Small curtainwall
panels and lites should allow a minimum
width of 1/4" (6 mm) for the sealant bead.
Larger panels for which a great deal of
movement is expected should allow a
minimum width of 1/2" (12 mm) for the
sealant bead. Glazing of plastic lites and
panels fabricated from plastic require
larger than usual joint dimensions due to
the plastics high coefficient of thermal
expansion.
The width of building expansion joints
varies because of seasonal and daily
changes in temperature. If Pecora 864NST
silicone cannot be installed when the
design width is approximately halfway
between the dimensional extremes, the
designed joint must be at least twice the
total anticipated joint movement. Good
architectural practice calls for joint design
of four times the anticipated movement
due to construction tolerances and
material variations.
5. INSTALLATION
Surface Preparation: Clean all joints
and glazing areas by removal of foreign
matter and contaminants such as oil, dust,
grease, frost, water, surface dirt, old
sealants or glazing compounds and any
protective coating.
Porous substrates and precast concrete
panels using form release agents other
than polyethylene film should be cleaned
by grinding, saw cutting, blast cleaning
(water or sand), mechanical abrading or a
combination of these methods which will
provide a sound, clean and dry surface for
sealant application. Dust, loose particles,
etc. should be blown out of joints with
oil-free compressed air or vacuum
cleaned. Metal, glass and plastic surfaces
should be cleaned by solvent procedure or
by mechanical means. Soap or detergent
and water cleaning treatments are not
recommended. Cleaning of all surfaces
should be done on the same day on which
the sealant is applied.
CAUTION: Solvents may be toxic and/or
flammable. Refer to solvent manufacturer's
instructions or Material Safety Data
Sheets.
Priming: Pecora 864NST does not
require priming on most common substrates. However, we strongly suggest
adhesion pretesting, either in the field or in
our laboratory, on all porous substrates,
particularly brick, as well as unusual
building materials and other substrates
where special coatings or surface
treatments may impair optimum adhesion.
Where primer is indicated, P-150 should
be used on porous substrates and
P-120 on special metal and plastic surfaces.
Also, Pecora offers complimentary
adhesion and stain testing in its laboratory
on actual field samples of substrate from
the jobsite or on representative samples
from the same lots. Contact Technical
Services for details.
Joint Backing: Backer rod controls the
depth of the sealant and allows it to be
applied under pressure. Use a size that will
compress 25%.
Denver Foam open-cell polyurethane or
reticulated (soft) polyethylene rod is
recommended. Closed-cell polyethylene
may be used but care must be taken not
to puncture the rod which can cause
outgassing or bubbling/blistering in the
sealant.
In joints too shallow for backer rod, use a
polyethylene bond-breaker tape to prevent
three-sided adhesion.
(continued on last page)
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 342 de 404
Specification Data Sheet
SUGGESTED PECORA 864NST - ULTRA BLOCK® SYSTEM SPECIFICATION
Expansion joints shall have a 2-hour Fire and Temperature rating. Unless otherwise specified for a specific area, only system tested
per ASTM E-119 Standard, complying with Underwriters Laboratories U/L-263, Designs FFS 0006, WWS 0010, and WW-S-0038
classified as 2-Hour Fire & Temperature Rated are approved. Pecora 864NST - Ultra Block® systems using such classified sealants
shall be used in both Configuration #1 and Configuration #2 whichever is applicable. Reference U/L File #13729.
This is a performance specification. Bidders will be required to furnish technical data and Underwriters Laboratories reports for
"or equal" approval.
PECORA 864NST - ULTRA BLOCK® UL Rated Wall and Floor Expansion Joint System
This system should be used in high rise office buildings, hospitals, schools, hotels, prisons, enclosed sports arenas, airport terminals,
shopping malls, nursing homes, manufacturing plants, precast and prestressed concrete structures, parking garages, warehouses,
chemical plants, elevator shafts and others to comply with existing building and fire codes. The system will effectively contain fire,
smoke and toxic fumes within a given area surrounded by fire walls for a 2-hour period, thereby enabling a safe an orderly
evacuation of the surrounding areas.
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 343 de 404
Specification Data Sheet
Application: All joints should be masked
to ensure a neat appearance and prevent
sealant applied outside the joint confines
from imparting a discoloration to the
substrate.
Sealant should be applied in a continuous
operation using sufficient pressure to fill
the joint and make complete contact to
the joint sides. Tool the sealant slightly
concave using dry-tooling techniques.
Consult Technical Services prior to tooling
with solvent. Do not tool with soap or
detergent and water solutions.
Tool Time: (Initial skin): 15-25 minutes at
77°F (25°C), 50% relative humidity. Higher
temperatures and\or humidity will shorten
this time.
Cleaning: Immediately remove all excess
sealant and smears adjacent to joints with
mineral spirits. Also use mineral spirits for
removing uncured sealant from equipment.
Remove cured sealant by scraping,
sandpapering, etc. (Caution: mineral spirits
is flammable and toxic. Observe
manufacturer's precautions.)
Shelf Life: Pecora 864NST has a shelf life
of 12 months from date of manufacture
when stored in unopened cartridges or
sausages at temperatures lower than 80º F
(27º C), or 9 months in tightly-sealed bulk
packages at temperatures lower than 80º F
(27º C).
Precautions: Use with adequate ventilation or wear an appropriate NIOSHapproved respirator. Contact with
uncured sealant or with vapors generated
during curing may cause respiratory tract
irritation. Contact with skin or eyes may
cause irritation or allergic reaction. Avoid
contact and wash thoroughly after handling. May be harmful if swallowed. Refer
to Material Safety Data Sheet (MSDS) for
more information.
FOR PROFESSIONAL USE ONLY.
KEEP OUT OF THE REACH
OF CHILDREN.
8. MAINTENANCE
If the sealant is damaged and the bond is
intact, cut out the damaged area and
recaulk. No primer is necessary. If the
bond has been affected, remove the
sealant, clean and prepare the joint in
accordance with the instructions under
"INSTALLATION".
9.TECHNICAL SERVICES
6. AVAILABILITY AND COST
Pecora products are available from stocking
distributors nationwide. For the name and
telephone number of your nearest representative, call the number below or visit
our website at www.pecora.com.
Pecora representatives are available to
assist you in selecting an appropriate
product and to provide on-site application
instructions or to conduct jobsite
inspections. For further assistance call our
Technical Service Department at
800-523-6688.
7. WARRANTY
Pecora Corporation warrants its products
to be free of defects. Under this warranty,
we will provide, at no charge, replacement
materials for, or refund the purchase price
of, any product proven to be defective
when used in strict accordance with our
published recommendations and in applications considered by us as suitable for this
product. The determination of eligibility for
this warranty, or the choice of remedy available under this warranty, shall be made in
our sole discretion and any decisions made
by Pecora Corporation shall be final. This
warranty is in lieu of any and all other warranties, expressed or implied, including but
not limited to a warranty of merchantability
or fitness for a particular purpose and in no
case will Pecora be liable for damages other
than those expressly stated in this warranty,
including but not limited to incidental or
consequential damages.
DON’T STAIN YOUR REPUTATION® - Pecora NST Non-Staining Technology
www.pecora.com
P E O P L E
PEC108
7/11
•
P R O D U C T S
165 Wambold Road, Harleysville, PA 19438
Original• FAX:
Devidamente
Assinado
Phone: 800-523-6688 • 215-723-6051
215-721-0286
•
P E R F O R M A N C E
Pela Autoridade Competente
Pag. 344 de 404
MATERIAL SAFETY DATA SHEET
1. Product and Company Identification
Material name
WATERSTOP® RX
Version #
03
Revision date
30-January-2009
CAS #
Mixture
Manufacturer
CETCO
Building Materials Group
2870 Forbs Avenue
Hoffman Estates, IL 60192 US
safety.data@amcol.com
http://www.cetco.com/
General Information (800) 527-9948
CHEMTREC® (800) 424-9300
2. Hazards Identification
Emergency overview
Potential health effects
Routes of exposure
Some of the components of this product are hazardous in the respirable form. However, because
of the physical nature of this product, dust generation is not expected.
Inhalation.
Eyes
Dust or powder may irritate eye tissue.
Skin
Non-irritating to the skin.
Inhalation
Repeated or prolonged inhalation may cause toxic effects. For additional information on inhalation
hazards, see Section 11 of this safety data sheet.
Ingestion
No significant adverse effects are expected upon ingestion of the product.
Target organs
Lungs.
Chronic effects
Some of the components of this product are hazardous in the respirable form. However, because
of the physical nature of this product, dust generation is not expected. Overexposure to dust may
result in pneumocononiosis, a respiratory disease caused by inhalation of mineral dust, which can
lead to fibrotic changes to the lung tissue, or silicosis, a respiratory disease caused by inhalation of
silica dust, which can lead to inflammation and fibrosis of the lung tissue. Occupational exposure
to nuisance dust (total and respirable) and respirable crystalline silica should be monitored and
controlled.
3. Composition / Information on Ingredients
Components
CARBON BLACK
CAS #
Percent
1333-86-4
0.1 - 1
Non-hazardous and other components below reportable levels
Composition comments
> 90
This product contains naturally occurring crystalline silica (not listed in Annex I of Directive
67/548/EEC) in quantities less than 6%.
4. First Aid Measures
First aid procedures
Eye contact
Flush eyes immediately with large amounts of water. If irritation persists get medical attention.
Skin contact
No special measures required. Get medical attention if irritation develops or persists.
Inhalation
Remove to fresh air. If not breathing, give artificial respiration or give oxygen by trained personnel.
Get medical attention, if needed.
Ingestion
No special measures required. If ingestion of a large amount does occur, seek medical attention.
Notes to physician
Provide general supportive measures and treat symptomatically.
5. Fire Fighting Measures
Flammable properties
May burn, but does not ignite readily.
Material name: WATERSTOP® RX CETCO - Building Materials Group
Devidamente
Pela Autoridade
5029 Version #: 03 Revision date:Original
30-January-2009
PrintAssinado
date: 30-January-20
Competente
MSDS US
1/6
Pag. 345 de 404
Extinguishing media
Suitable extinguishing
media
Dry chemical, CO2, water spray or regular foam. Use any media suitable for the surrounding fires.
Specific methods
In the event of fire and/or explosion do not breathe fumes.
Hazardous combustion
products
Irritating and toxic gases or fumes may be released during a fire.
6. Accidental Release Measures
Environmental precautions
None known.
Methods for cleaning up
Shovel the material into waste container.
7. Handling and Storage
Handling
Keep away from heat and flame. Use this product with adequate ventilation. In case of insufficient
ventilation, wear suitable respiratory equipment.
Storage
Keep in a cool, well-ventilated place. No special restrictions on storage with other products.
8. Exposure Controls / Personal Protection
Occupational exposure limits
ACGIH
Components
Type
Value
CARBON BLACK (1333-86-4)
TWA
3.5 mg/m3
Impurities
Type
Value
Form
QUARTZ (14808-60-7)
TWA
0.025 mg/m3
Respirable fraction.
U.S. - OSHA
Components
Type
Value
Form
CARBON BLACK (1333-86-4)
PEL
TWA
3.5 mg/m3
3.5 mg/m3
Impurities
Type
Value
Form
QUARTZ (14808-60-7)
TWA
0.1
2.4
0.3
0.1
Respirable dust.
Respirable.
Total dust.
Respirable.
mg/m3
mppcf
mg/m3
mg/m3
Form
Exposure guidelines
Some of the components of this product are hazardous in the respirable form. However, because
of the physical nature of this product, dust generation is not expected.
Engineering controls
If material is ground, cut, or used in any operation which may generate dusts, use appropriate
local exhaust ventilation to keep exposures below the recommended exposure limits. If
engineering measures are not sufficient to maintain concentrations of dust particulates below the
OEL, suitable respiratory protection must be worn.
Personal protective equipment
Eye / face protection
Wear safety glasses; chemical goggles for fumes which may arise from thermal processing. Eye
wash fountain is recommended.
Skin protection
No special protective equipment required. When material is heated, wear gloves to protect against
thermal burns.
Respiratory protection
When dusts or thermal processing fumes are generated and ventilation is not sufficient to
effectively remove them, appropriate NIOSH/MSHA approved respiratory protection must be
provided.
General hygeine
considerations
Use good industrial hygiene practices in handling this material.
9. Physical & Chemical Properties
Appearance
Not available.
Color
Black. or red
Material name: WATERSTOP® RX CETCO - Building Materials Group
Devidamente
Pela Autoridade
5029 Version #: 03 Revision date:Original
30-January-2009
PrintAssinado
date: 30-January-20
Competente
MSDS US
2/6
Pag. 346 de 404
Odor
Not available.
Odor threshold
Not available.
Physical state
Solid.
Form
Solid.
pH
Not available.
Melting point
Not available.
Freezing point
Not available.
Boiling point
Not available.
Flash point
Cleveland Open Cup
Evaporation rate
Not available.
Flammability
Not available.
Flammability limits in air,
upper, % by volume
Not available.
Flammability limits in air,
lower, % by volume
Not available.
Vapor pressure
Not available.
Vapor density
Not available.
Specific gravity
Not available.
Relative density
Not available.
Solubility (water)
Insoluble
Partition coefficient
(n-octanol/water)
Not available.
Auto-ignition temperature
Not available.
Decomposition temperature
Not available.
10. Chemical Stability & Reactivity Information
Chemical stability
Stable at normal conditions.
Conditions to avoid
None known.
Incompatible materials
None known.
Hazardous decomposition
products
At thermal decomposition temperatures, carbon monoxide and carbon dioxide.
Possibility of hazardous
reactions
Will not occur.
11. Toxicological Information
Chronic effects
Some of the components of this product are hazardous in the respirable form. However, because
of the physical nature of this product, dust generation is not expected.
In 1997, IARC (the International Agency for Research on Cancer) concluded that crystalline silica
inhaled from occupational sources can cause lung cancer in humans. However in making the
overall evaluation, IARC noted that "carcinogenicity was not detected in all industrial circumstances
studied. Carcinogenicity may be dependent on inherent characteristics of the crystalline silica or on
external factors affecting its biological activity or distribution of its polymorphs." (IARC
Monographs on the evaluation of the carcinogenic risks of chemicals to humans, Silica, silicates
dust and organic fibres, 1997, Vol. 68, IARC, Lyon, France.)
In June 2003, SCOEL (the EU Scientific Committee on Occupational Exposure Limits) concluded
that the main effect in humans of the inhalation of respirable crystalline silica dust is silicosis.
"There is sufficient information to conclude that the relative risk of lung cancer is increased in
persons with silicosis (and, apparently, not in employees without silicosis exposed to silica dust in
quarries and in the ceramic industry). Therefore, preventing the onset of silicosis will also reduce
the cancer risk..." (SCOEL SUM Doc 94-final, June 2003)
According to the current state of the art, worker protection against silicosis can be consistently
assured by respecting the existing regulatory occupational exposure limits. Occupational exposure
to nuisance dust (total and respirable) and respirable crystalline silica should be monitored and
controlled.
Material name: WATERSTOP® RX CETCO - Building Materials Group
Devidamente
Pela Autoridade
5029 Version #: 03 Revision date:Original
30-January-2009
PrintAssinado
date: 30-January-20
Competente
MSDS US
3/6
Pag. 347 de 404
Carcinogenicity
IARC Monographs on Occupational Exposures to Chemical Agents: Overall evaluation
CARBON BLACK (1333-86-4)
2B Possible carcinogen.
QUARTZ (14808-60-7)
1 Human carcinogen.
US ACGIH Threshold Limit Values: A2 carcinogen
QUARTZ (14808-60-7)
Group A2 Suspected human carcinogen.
US ACGIH Threshold Limit Values: A4 carcinogen
CARBON BLACK (1333-86-4)
Group A4 Not classifiable as a human carcinogen.
US NTP Report on Carcinogens: Known carcinogen
QUARTZ (14808-60-7)
Known carcinogen.
12. Ecological Information
Ecotoxicological data
Product
Test Results
WATERSTOP® RX (Mixture)
LC50 Fish: 14506 mg/l 96.00 Hours estimated
* Estimates for product may be based on additional component data not shown.
Ecotoxicity
No data available for this product. This material is not expected to be harmful to aquatic life.
Environmental effects
No data available for this product. Based on the physical properties of this product, significant
environmental persistence and bioaccumulation would not be expected.
Persistence and degradability
Not available.
13. Disposal Considerations
Disposal instructions
Dispose in accordance with all applicable regulations. Material should be recycled if possible.
14. Transport Information
DOT
Not regulated as dangerous goods.
IATA
Not regulated as dangerous goods.
IMDG
Not regulated as dangerous goods.
15. Regulatory Information
US federal regulations
OSHA Process Safety Standard: This material is not known to be hazardous by the OSHA Highly
Hazardous Process Safety Standard, 29 CFR 1910.119.
CERCLA (Superfund) reportable quantity
None
Superfund Amendments and Reauthorization Act of 1986 (SARA)
Hazard categories
Immediate Hazard - No
Delayed Hazard - Yes
Fire Hazard - No
Pressure Hazard - No
Reactivity Hazard - No
Section 302 extremely
hazardous substance
No
Section 311 hazardous
chemical
Yes
Food and Drug
Administration (FDA)
Total food additive
Indirect food additive
GRAS food additive
Inventory status
Country(s) or region
Australia
Inventory name
Australian Inventory of Chemical Substances (AICS)
Canada
Domestic Substances List (DSL)
Canada
Non-Domestic Substances List (NDSL)
Material name: WATERSTOP® RX CETCO - Building Materials Group
Devidamente
Pela Autoridade
5029 Version #: 03 Revision date:Original
30-January-2009
PrintAssinado
date: 30-January-20
On inventory (yes/no)*
Yes
Yes
No
Competente
MSDS US
4/6
Pag. 348 de 404
Country(s) or region
China
Inventory name
Inventory of Existing Chemical Substances in China (IECSC)
On inventory (yes/no)*
Yes
Europe
European Inventory of New and Existing Chemicals (EINECS)
Europe
European List of Notified Chemical Substances (ELINCS)
Japan
Inventory of Existing and New Chemical Substances (ENCS)
Yes
Korea
Existing Chemicals List (ECL)
Yes
New Zealand
New Zealand Inventory
Yes
Philippines
Philippine Inventory of Chemicals and Chemical Substances
(PICCS)
Yes
United States & Puerto Rico
Toxic Substances Control Act (TSCA) Inventory
Yes
No
No
A "Yes" indicates that all components of this product comply with the inventory requirements administered by the governing country(s)
State regulations
WARNING: This product contains a chemical known to the State of California to cause cancer.
US - California Proposition 65 - Carcinogens & Reproductive Toxicity (CRT): Listed substance
CARBON BLACK (1333-86-4)
Listed.
QUARTZ (14808-60-7)
Listed.
US - California Proposition 65 - CRT: Listed date/Carcinogenic substance
CARBON BLACK (1333-86-4)
Listed: February 21, 2003 Carcinogenic.
QUARTZ (14808-60-7)
Listed: October 1, 1988 Carcinogenic.
US - Pennsylvania RTK - Hazardous Substances: Listed substance
CARBON BLACK (1333-86-4)
QUARTZ (14808-60-7)
Listed.
Listed.
16. Other Information
Further information
This safety datasheet only contains information relating to safety and does not replace any product
information or product specification.
Recommended restrictions
Workers (and your customers or users in the case of resale) should be informed of the potential
presence of respirable dust and respirable crystalline silica as well as their potential hazards.
Appropriate training in the proper use and handling of this material should be provided as required
under applicable regulations.
HMIS ratings
*
1
0
0
NFPA ratings
Health: 1
Flammability: 0
Instability: 0
Disclaimer
The information provided in this Safety Data Sheet is correct to the best of our knowledge,
information and belief at the date of its publication. The information given is designed only as a
guidance for safe handling, use, processing, storage, transportation, disposal and release and is
not to be considered a warranty or quality specification. The manufacturer expressly does not
make any representations, warranties, or guarantees as to its accuracy, reliability or completeness
nor assumes any liability, for its use. It is the user's responsibility to verify the suitability and
completeness of such information for each particular use.
Third party materials: Insofar as materials not manufactured or supplied by this manufacturer are
used in conjunction with, or instead of this product, it is the responsibility of the customer to
obtain, from the manufacturer or supplier, all technical data and other properties relating to these
and other materials and to obtain all necessary information relating to them. No liability can be
accepted in respect of the use of this product in conjunction with materials from another supplier.
The information relates only to the specific material designated and may not be valid for such
material used in combination with any other materials or in any process, unless specified in the
text.
Material name: WATERSTOP® RX CETCO - Building Materials Group
Devidamente
Pela Autoridade
5029 Version #: 03 Revision date:Original
30-January-2009
PrintAssinado
date: 30-January-20
Competente
MSDS US
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Issue date
30-January-2009
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CETCO is an AMCOL International company.
Material name: WATERSTOP® RX CETCO - Building Materials Group
Devidamente
Pela Autoridade
5029 Version #: 03 Revision date:Original
30-January-2009
PrintAssinado
date: 30-January-20
Competente
MSDS US
6/6
Pag. 350 de 404
companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp
RELAÇÃO DE DESENHOS
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
MES/
Pag. 351 de 404
pag. 1 / 3
RELAÇÃO DOS DESENHOS DE PROJETO
1 - PROJETO ESTRUTURAL
DESENHO N°
REVISÃO
IMPLANTAÇÃO
AM-1210-ES-001 R0-001
0
LOCAÇÃO DAS ESTACAS
AM-1210-ES-002 R0-002
0
BASE DO TANQUE - FUNDAÇÃO - FORMAS
AM-1210-ES-003 R0-003
0
ELEVATÓRIA - FORMAS
AM-1210-ES-004 R0-004
0
POÇO DE SAIDA E EXTRAVASOR
AM-1210-ES-005 R0-005
0
BLOCOS E ESTACAS - ARMAÇÃO
AM-1210-ES-006 R0-006
0
POÇO DE SUCÇÃO E CAIXA DE DESCARGA - ARMAÇÃO
AM-1210-ES-007 R0-007
0
LAJE DE BASE E EXTRAVASOR - ARMAÇÃO INFERIOR
AM-1210-ES-008 R0-008
0
LAJE DE BASE - ARMAÇÃO SUPERIOR
AM-1210-ES-009 R0-009
0
ELEVATÓRIA VB1 A VB3 E ESCADA
AM-1210-ES-010 R0-010
0
ELEVATÓRIA - LAJE DE FUNDO - ARMAÇÃO
AM-1210-ES-011 R0-011
0
ELEVATÓRIA - PAREDES - ARMAÇÃO
AM-1210-ES-012 R0-012
0
ELEVATÓRIA - LAJES - ARMAÇÃO
AM-1210-ES-013 R0-013
0
ELEVATÓRIA - VIGAS E PILARES - ARMAÇÃO
AM-1210-ES-014 R0-014
0
MUROS - FORMA
AM-1210-ES-015 R0-015
0
MUROS - ARMAÇÃO
AM-1210-ES-016 R0-016
0
CAIXA DE ENTRADA - FORMA
AM-1210-ES-017 R0-017
0
CAIXA DE ENTRADA - ARMAÇÃO
AM-1210-ES-018 R0-018
0
CASA DO GERADOR - FORMA
AM-1210-ES-019 R0-019
0
CASA DO GERADOR - ARMAÇÃO
AM-1210-ES-020 R0-020
0
CAIXA DE VÁLVULA DE BLOQUEIO COM VENTOSA
0100-500-EST-007
0
CAIXA DE PITOMETRIA
0100-500-EST-020
0
CAIXA DE MEDIDORES ELETROMAGNÉTICOS
0100-500-EST-022
0
CAIXA DE VENTOSA COM CÂMARA ACUMULADORA DE AR
0100-500-EST-040
0
TÍTULO
2 - PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA
N° DO DESENHO
REVISÃO
RESERVATÓRIO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA - URBANIZAÇÃO
56377-DE-EEA-AQ-01
ATE
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PARA ZONA ALTA - PLANTAS, CORTES E DETALHES
56377-DE-EEA-AQ-02
ATE
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PARA ZONA ALTA - ESQUADRIAS E DETALHES CONSTRUTIVOS
56377-DE-EEA-AQ-03
A
56377-DE-EEA-AQ-04
A
56377-DE-EEA-AQ-05
A
56377-DE-EEA-AQ-06
0
DESENHO N°
REVISÃO
RAMAL DE ENTRADA / RESERVATÓRIO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA - IMPLANTAÇÃO NÍVEL 798,00
56377-DE-EEA-HD-01
ATE
RAMAL DE ENTRADA / RESERVATÓRIO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA - IMPLANTAÇÃO NÍVEL 798,00
56377-DE-EEA-HD-02
ATE
RESERVATÓRIO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA - CORTES AA e BB
56377-DE-EEA-HD-03
ATE
PERFIL 3 - BY PASS PARA ZONA BAIXA / PERFIL 4 - EXTRAVASOR
56377-DE-EEA-HD-04
ATE
RAMAL DE ENTRADA NO RESERVATÓRIO / DETALHES 1, 2 E 7 / PLANTA, CORTES E DETALHES
56377-DE-EEA-HD-05
B
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PARA ZONA ALTA - AMPLIAÇÃO NÍVEL 797,00
56377-DE-EEA-HD-06
ATE
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PARA ZONA ALTA - AMPLIAÇÃO COTA 794,00
56377-DE-EEA-HD-07
ATE
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PARA ZONA ALTA - CORTES CC e DD
56377-DE-EEA-HD-08
ATE
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PARA ZONA ALTA - CORTE EE
56377-DE-EEA-HD-09
A
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PARA ZONA ALTA - CORTES FF e GG
56377-DE-EEA-HD-10
ATE
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PARA ZONA ALTA - DETALHES 12, 13, 14 e 15 / PLANTAS, CORTES E
DETALHES
56377-DE-EEA-HD-11
ATE
RAMAL DE ENTRADA / RES. E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PARA ZONA ALTA - DETALHES GERAIS
56377-DE-EEA-HD-12
A
DRENAGEM SUBESTRUTURAL - PLANTA, CORTES E DETALHES
56377-DE-EEA-HD-13
ATE
REDE DE EXTRAVASÃO DO RESERVATÓRIO IPIRANGA - PLANTA E PERFIL
E2231-01-DS-SN-18.01
0
TÍTULO
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PARA ZONA ALTA - CASA DO GERADOR - PLANTAS, CORTES, ELEVAÇÕES
E DETALHES
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PARA ZONA ALTA - CASA DO GERADOR - PORTAS E ESQUADRIAS PLANTAS / CORTES E DETALHES
RESERVATÓRIO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA - FACHADAS
3 - PROJETO HIDROMECÂNICO
TÍTULO
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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RELAÇÃO DOS DESENHOS DE PROJETO
4 - PROJETO ELÉTRICO E INSTRUMENTAÇÃO
N° DO DESENHO
REVISÃO
RAMAL DE ENTRADA, RESERVATÓRIO E EEA – IMPLANTAÇÃO
56377-DE-GER-EL-01
E
DUTOS SUBTERRÂNEOS ELÉTRICOS – CORTES
56377-DE-GER-EL-02
E
DUTOS SUBTERRÂNEOS ELÉTRICOS – CORTES
56377-DE-GER-EL-02A
A
ELEVATÓRIA - PLANTA, CORTES E DETALHES
56377-DE-GER-EL-03
D
RESERVATÓRIO E EEA - ILUMINAÇÃO E TOMADAS - PLANTA E DETALHES
56377-DE-GER-EL-04
D
RESERVATÓRIO E EEA – SPDA - PLANTA E DETALHES
56377-DE-GER-EL-05
C
CAIXAS DE MEDIDOR DE VAZÃO / VÁLVULA MOTORIZADA - PLANTAS, CORTES E DETALHES
56377-DE-GER-EL-06
D
RAMAL DE ENTRADA, RESERVATÓRIO E EEA - ATERRAMENTO GERAL - PLANTA E DETALHES
56377-DE-GER-EL-07
C
RAMAL DE ENTRADA / RESERVATÓRIO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA - UNIFILAR GERAL
56377-DE-GER-EL-08
A
PAINEL DE COMANDO DOS MOTORES - PCM-E (ENTRADA) - CAPA
56377-DE-GER-EL-09_1
B
PAINEL DE COMANDO DOS MOTORES - PCM-E (ENTRADA) - ÍNDICE
56377-DE-GER-EL-09_2
B
PAINEL DE COMANDO DOS MOTORES - PCM-E (ENTRADA) - DIAGRAMA UNIFILAR
56377-DE-GER-EL-09_3
B
PAINEL DE COMANDO DOS MOTORES - PCM-E (ENTRADA) - DIAGRAMA TRIFILAR
56377-DE-GER-EL-09_4
B
PAINEL DE COMANDO DOS MOTORES - PCM-E (ENTRADA) - DIAGRAMA TRIFILAR
56377-DE-GER-EL-09_5
B
PAINEL DE COMANDO DOS MOTORES - PCM-E (ENTRADA) - DIAGRAMA FUNCIONAL
56377-DE-GER-EL-09_6
B
PAINEL DE COMANDO DOS MOTORES - PCM-E (ENTRADA) - RÉGUA DE BORNES
56377-DE-GER-EL-09_7
B
PAINEL DE COMANDO DOS MOTORES - PCM-E (ENTRADA) - VISTA FRONTAL ORIENTATIVA
56377-DE-GER-EL-09_8
B
PAINEL DE COMANDO DOS MOTORES - PCM-E (ENTRADA) - CARACTERÍSTICAS TÉC. DO PAINEL
56377-DE-GER-EL-09_9
B
PAINEL DE COMANDO DOS MOTORES - PCM-E (ENTRADA) - LISTA DE MATERIAIS
56377-DE-GER-EL-09_10
B
CONVERSOR DE FREQUENCIA - CAPA
56377-DE-GER-EL-10_1
C
CONVERSOR DE FREQUENCIA - ÍNDICE
56377-DE-GER-EL-10_2
C
CONVERSOR DE FREQUENCIA - DIAGRAMA UNIFILAR
56377-DE-GER-EL-10_3
C
CONVERSOR DE FREQUENCIA - DIAGRAMA TRIFILAR
56377-DE-GER-EL-10_4
C
CONVERSOR DE FREQUENCIA - DIAGRAMA FUNCIONAL
56377-DE-GER-EL-10_5
C
CONVERSOR DE FREQUENCIA - DIAGRAMA FUNCIONAL
56377-DE-GER-EL-10_6
C
CONVERSOR DE FREQUENCIA - DIAGRAMA FUNCIONAL
56377-DE-GER-EL-10_7
C
CONVERSOR DE FREQUENCIA - DIAGRAMA FUNCIONAL
56377-DE-GER-EL-10_8
C
CONVERSOR DE FREQUENCIA - REGUA DE BORNES
56377-DE-GER-EL-10_9
C
CONVERSOR DE FREQUENCIA - REGUA DE BORNES
56377-DE-GER-EL-10_10
C
CONVERSOR DE FREQUENCIA - VISTA FRONTAL ORIENT.
56377-DE-GER-EL-10_11
C
CONVERSOR DE FREQUENCIA - CARACT. TÉC. DO PAINEL
56377-DE-GER-EL-10_12
C
CONVERSOR DE FREQUENCIA - LISTA DE MATERIAIS
56377-DE-GER-EL-10_13
C
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - CAPA
56377-DE-GER-EL-11_1
C
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - ÍNDICE
56377-DE-GER-EL-11_2
C
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - DIAGRAMA UNIFILAR
56377-DE-GER-EL-11_3
C
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - DIAGRAMA BIFILAR
56377-DE-GER-EL-11_4
C
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO
56377-DE-GER-EL-11_5
D
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO
56377-DE-GER-EL-11_6
D
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - ENTRADAS DIGITAIS - DIAGR. DE INTERLIGAÇÃO
56377-DE-GER-EL-11_7
D
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - ENTRADAS DIGITAIS - DIAGR. DE INTERLIGAÇÃO
56377-DE-GER-EL-11_8
D
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - ENTRADAS DIGITAIS - DIAGR. DE INTERLIGAÇÃO
56377-DE-GER-EL-11_9
D
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - ENTRADAS DIGITAIS - DIAGR. DE INTERLIGAÇÃO
56377-DE-GER-EL-11_10
C
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - ENTRADA ANALÓGICA - DIAGR. DE INTERLIGAÇÃO
56377-DE-GER-EL-11_11
D
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - ENTRADA ANALÓGICA - DIAGR. DE INTERLIGAÇÃO
56377-DE-GER-EL-11_12
D
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - ENTRADA ANALÓGICA - DIAGR. DE INTERLIGAÇÃO
56377-DE-GER-EL-11_13
D
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - SAÍDA ANALÓGICA - DIAGR. DE INTERLIGAÇÃO
56377-DE-GER-EL-11_14
C
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - COMUNICAÇÃO VIA REDE
56377-DE-GER-EL-11_15
C
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - RÉGUA DE BORNES
56377-DE-GER-EL-11_16
C
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - RÉGUA DE BORNES
56377-DE-GER-EL-11_17
C
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - RÉGUA DE BORNES
56377-DE-GER-EL-11_18
C
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - RÉGUA DE BORNES
56377-DE-GER-EL-11_19
C
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - RÉGUA DE BORNES
56377-DE-GER-EL-11_20
C
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - RÉGUA DE BORNES
56377-DE-GER-EL-11_21
C
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - RÉGUA DE BORNES
56377-DE-GER-EL-11_22
C
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
56377-DE-GER-EL-11_23
C
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - VISTA FRONTAL EXTERNA ORIENTATIVA
56377-DE-GER-EL-11_24
C
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - VISTA FRONTAL INTERNA ORIENTATIVA
56377-DE-GER-EL-11_25
C
PAINEL DE COMANDO DA ESTAÇÃO - PCE - LISTA DE MATERIAIS
56377-DE-GER-EL-11_26
D
TÍTULO
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 353 de 404
pag. 3 / 3
RELAÇÃO DOS DESENHOS DE PROJETO
PROJETO ELÉTRICO – SPDA – PLANTA COBERTURA
56377-DE-GER-EL-12
A
PROJETO ELÉTRICO – SPDA – DETALHAMENTO TÉCNICO
56377-DE-GER-EL-13
A
SALA DO GERADOR – ILUMINAÇÃO E TOMADA – PLANTA E DETALHES
56377-DE-GER-EL-14
A
SALA DO GERADOR – SPDA E ATERRAMENTO – PLANTA E CORTE
56377-DE-GER-EL-15
A
SISTEMA DE RESERVAÇÃO IPIRANGA – FLUXOGRAMA
56377-DE-GER-EL-100
D
LISTAS DE CABOS DE FORÇA
56377-LC-GER-EL-01
B
LISTAS DE CABOS DE CONTROLE
56377-LC-GER-EL-02
A
FIT-01 - RAMAL DE ENTRADA - Ø700mm
56377 FD MED ULTRAS O700
0
FIT-02 - BY PASS PARA ZONA ALTA - Ø400mm
56377 FD MED ULTRAS O400
0
FIT-03 - SAÍDA PARA ZONA BAIXA - Ø800mm
56377 FD MED ULTRAS O800
0
FIT-04 - SAÍDA PARA ZONA ALTA - Ø600mm
56377 FD MED ULTRAS O600
0
5 - PROJETO MONTAGEM RESERVATÓRIO - COSTADO
N° DO DESENHO
REVISÃO
ELEVATIONS AND FLOOR PLANS
S-1310049
0
APPURTENANCES ARRANGEMENT (PLAN VIEW)
S-1310049
0
TANK APPURTENANCES FLAT LAYOUT
S-1310049
0
OVERFLOW PIPING ASSEMBLY
S-1310049
0
LADDER ASSEMBLY (EXTERIOR)
S-1310049
0
PARTIAL GUARDRAIL ASSEMBLY
S-1310049
0
STANDARD DETAILS
S-1310049
0
VERTICAL BOLT SEAMS
S-1310049
0
24" MANWAY
S-1310049
0
STANDARD PARTS
S-1310049
0
EMBEDED RING
S-1310049
0
N° DO DESENHO
REVISÃO
3
0
TECHNICAL NOTES OF THE DOME
3.0
0
GENERAL PLANT VIEW AND ELEVATION
3.1
0
DOME DETAILS (I)
3.2
0
DOME DETAILS (II)
3.3
0
DOME DETAILS (III)
3.4
0
FLASHING DETALIS (I)
3.5
0
FLASHING DETALIS (II)
3.6
0
FLASHING DETALIS (III)
3.7
0
DOME LAYOUT (I)
3.8
0
DOME LAYOUT (II)
3.9
0
TÍTULO
5 - PROJETO MONTAGEM RESERVATÓRIO - DOMUS
TÍTULO
CAPA
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 354 de 404
companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp
PLANILHA DE PREÇOS
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
MES/
Pag. 355 de 404
Folha: 1 / 13
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 25/06/18
I0: 03/2018
Licitação: 02.625/18-00
Unid. Adm. Contrato: ME1
Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO
ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC
RESUMO GERAL DO ORÇAMENTO
Item
Descrição
Total
01000000
CANTEIRO DE OBRAS
02000000
RESERVATÓRIO
6.542.525,93
03000000
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA ÁGUA TRATADA
1.823.305,58
04000000
REDE DE EXTRAVASÃO - ÁREA EXTERNA
180.645,37
899.378,41
Total da Planilha
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
9.445.855,29
Pag. 356 de 404
Folha: 2 / 13
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 25/06/18
I0: 03/2018
Licitação: 02.625/18-00
Unid. Adm. Contrato: ME1
Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO
ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC
RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES
Item
Descrição
01000000
CANTEIRO DE OBRAS
01010000
CANTEIRO DE OBRAS
Total
180.645,37
Total da Frente
180.645,37
02000000
RESERVATÓRIO
02010000
SERVIÇOS TÉCNICOS
41.702,58
02020000
SERVIÇOS PRELIMINARES
12.233,72
02030000
MOVIMENTO DE TERRA
02040000
ESCORAMENTOS
1.750,56
02050000
ESGOTAMENTO
1.320,00
02060000
SERVIÇOS DE APOIO
02070000
FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
02080000
PAVIMENTAÇÃO
02090000
FORNECIMENTO DE MATERIAIS
654.326,74
02100000
MONTAGEM DE MATERIAIS
304.266,31
02110000
FECHAMENTO
16.085,51
02120000
REVESTIMENTOS E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE
16.613,71
02130000
RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
02140000
SERVIÇOS ESPECIAIS
02150000
RESERVATÓRIO METÁLICO 8000 M3
02160000
URBANIZAÇÃO
857.387,59
39.410,40
3.240.700,13
89.389,53
994,00
106.103,74
1.146.872,20
13.369,21
Total da Frente
6.542.525,93
03000000
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA ÁGUA TRATADA
03010000
SERVIÇOS TÉCNICOS
36.956,61
03020000
ESCORAMENTOS
33.719,12
03030000
FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
423.339,63
03040000
FORNECIMENTO DE MATERIAIS
993.083,03
03050000
MONTAGEM DE MATERIAIS
183.164,32
03060000
PAVIMENTAÇÃO
03070000
FECHAMENTO
82.047,82
03080000
REVESTIMENTOS E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE
60.027,21
9.675,64
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 357 de 404
Folha: 3 / 13
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 25/06/18
I0: 03/2018
Licitação: 02.625/18-00
Unid. Adm. Contrato: ME1
Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO
ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC
RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES
Item
03090000
Descrição
Total
1.292,20
RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Total da Frente
1.823.305,58
04000000
REDE DE EXTRAVASÃO - ÁREA EXTERNA
04010000
REDE DE EXTRAVASÃO
04020000
SERVIÇOS ESPECIAIS
04030000
MOVIMENTO DE TERRA
04040000
PAVIMENTAÇÃO
254.622,23
04050000
MND AV NAZARÉ
312.960,00
287.339,79
1.142,91
43.313,48
Total da Frente
Total da Planilha
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
899.378,41
9.445.855,29
Pag. 358 de 404
Folha: 4 / 13
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 25/06/18
I0: 03/2018
Licitação: 02.625/18-00
Unid. Adm. Contrato: ME1
Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO
ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC
PLANILHA DE ORÇAMENTO
Item
Descrição
N. Preço
Unid.
Quant.
P. Unit.
Total
01000000
CANTEIRO DE OBRAS
01010000
CANTEIRO DE OBRAS
01010100
CANTEIRO DE OBRAS
01010101
CANTEIRO DE OBRAS - IMPLANTAÇÃO
345001
GB
1,00
30.912,81
30.912,81
01010102
CANTEIRO DE OBRAS - MANUTENÇÃO
345002
MES
17,00
7.290,50
123.938,50
01010103
CANTEIRO DE OBRAS - OPERAÇÃO ASSISTIDA
345003
MES
3,00
8.598,02
25.794,06
Total do Grupo
180.645,37
Total da Frente
180.645,37
02000000
RESERVATÓRIO
02010000
SERVIÇOS TÉCNICOS
02010100
LOCAÇÃO E CADASTRO
02010101
LOCACAO DE OBRAS LOCALIZADAS
70010008
EQD
22,00
982,89
21.623,58
02010102
CADASTRO DE OBRAS LOCALIZADAS
70010009
EQD
15,00
1.338,60
20.079,00
41.702,58
Total do Grupo
02020000
SERVIÇOS PRELIMINARES
02020100
TRANSITO E SEGURANÇA
02020101
TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA
70020002
M2
132,00
72,48
9.567,36
02020102
SINALIZACAO LUMINOSA PARA OBRAS
70020001
M
200,00
3,42
684,00
02020200
PASSADIÇOS E TRAVESSIAS
02020201
PASSADICOS DE MADEIRA PARA PEDESTRES
70020006
M2
10,00
86,78
867,80
02020202
PASSADICOS DE CHAPA METALICA P/VEICULOS
70020008
M2
10,00
91,66
916,60
02020300
DESMATAMENTO E LIMPEZA
02020301
CT/REM ARV,INCL RAIZES-DIAM >=16<=30 CM
70020016
un
2,00
98,98
197,96
12.233,72
Total do Grupo
02030000
MOVIMENTO DE TERRA
02030100
ESCAVAÇÃO EM GERAL
02030101
ESCAV.EM JAZIDA DE SOLO
70030044
M3
5.187,00
10,24
53.114,88
02030102
RASPAGEM DA CAMADA SUPERFICIAL
70030041
M2
37,50
1,39
52,13
02030103
ESCAV.MECANIZ.DE AREA EM SOLO NAO ROCH.
70030042
M3
1.835,00
4,29
7.872,15
02030104
ESCAV.MANUAL EM AREA EM SOLO NAO ROCHOSO
70030049
M3
92,00
42,71
3.929,32
02030200
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
02030201
CARGA E DESCARGA - SOLO(A)
70030090
M3
1.930,00
4,66
8.993,80
02030202
TRANSPORTE MATERIAL ESCAVADO - SOLO(A)
70030091
M3Q
160.776,00
2,25
361.746,00
02030203
TAXA DE BOTA FORA - INERTE
345008
M3
1.930,00
37,63
72.625,90
02030204
CARGA E DESCARGA - ENTULHO(A)
70030094
M3
790,00
5,43
4.289,70
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 359 de 404
Folha: 5 / 13
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 25/06/18
I0: 03/2018
Licitação: 02.625/18-00
Unid. Adm. Contrato: ME1
Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO
ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC
PLANILHA DE ORÇAMENTO
Item
Descrição
02030205
TRANSPORTE MATERIAL ESCAVADO - ENTUL.(A)
02030206
TAXA DE BOTA FORA - NÃO INERTE
02030300
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇ.DE ÁREAS
02030301
COMPACT.MEC.C/G.C.>95% DO ENC-EM AREAS
N. Preço
Unid.
Quant.
P. Unit.
70030095
M3Q
17.854,00
2,47
44.099,38
345009
TON
1.975,00
133,86
264.373,50
70030037
M3
4.951,00
7,33
36.290,83
857.387,59
Total do Grupo
02040000
ESCORAMENTOS
02040100
ESTRUTURAS DE CIMBRAMENTO
02040101
CIMBRAMENTO TUBULAR
70040041
M3M
84,00
20,84
ESGOTAMENTO
02050100
ÁGUAS SUPERFICIAIS
02050101
ESGOTAM.C/BOMBAS DE SUPERF. OU SUBMERSAS
70050001
1.750,56
1.750,56
Total do Grupo
02050000
Total
HPH
600,00
2,20
1.320,00
1.320,00
Total do Grupo
02060000
SERVIÇOS DE APOIO
02060100
P.CG S/TERR/EST.PRÉ-MOLD.(IN LOCO)
02060101
MOB/INST/DESM.EQ/EQPTO ATE 60KM/PCTE
74000422
un
1,00
8.083,71
8.083,71
02060102
EXEC.PROVA CARGA ACIMA 90TON/PCTE
74000426
un
1,00
27.322,53
27.322,53
02060103
EQPTO ENSAIO A DISPOSICAO/PCTE
74000427
DIA
1,00
4.004,16
4.004,16
39.410,40
Total do Grupo
02070000
FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
02070100
ESTACAS E PROVAS DE CARGA - EM SOLO
02070101
MOBIL.EQU/EQUIPAM.P/EST.H.CONT.ATE 50KM
70070019
un
1,00
14.817,60
14.817,60
02070102
TRANSP.ALEM 50KM EQU/EQUIPAM.P/EST.H.CON
70070020
KM
1,00
51,20
51,20
02070103
ESTACA TIPO HELICE CONTINUA, DIAM.70CM
70070015
M
1.912,00
386,04
738.108,48
02070200
LASTROS
02070201
LASTRO DE PEDRA BRITADA(A)
70070046
M3
191,00
138,71
26.493,61
02070300
FORMAS PARA CONCRETO
02070301
FORMA PLANA DE MADEIRA - ESTRUTURA
70070127
M2
1.400,00
106,82
149.548,00
02070302
FORMA PLANA DE MADEIRA - APARENTE
70070128
M2
230,00
149,44
34.371,20
02070303
FORMA CURVA DE MADEIRA - APARENTE
70070130
M2
210,00
222,75
46.777,50
02070400
AÇOS PARA CONCRETO
02070401
ARMACAO EM ACO CA-50
70070135
KG
158.990,00
10,01
1.591.489,90
02070500
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL
02070501
CONCRETO NAO ESTRUT.MIN.210KG CIMENTO/M3
70070143
M3
163,00
359,14
58.539,82
02070600
CONCR.ESTR.P/ESTR.CONT.C/SOLO/G.AGRESS.
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 360 de 404
Folha: 6 / 13
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 25/06/18
I0: 03/2018
Licitação: 02.625/18-00
Unid. Adm. Contrato: ME1
Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO
ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC
PLANILHA DE ORÇAMENTO
Item
Descrição
02070601
CONCR.ESTR.CONT.C/SOLO/G.AGR.FCK=40,0MPA
02070700
CONCR.ESTR.P/ESTR.S/CONTATO C/ÁGUA/ ESG.
02070701
CONCR.ESTR.S/CONT.C/AGUA/ESG.FCK=30,0MPA
02070800
SERVIÇOS COMPLEMENT.P/OBRAS DE CONCRETO
02070801
BOMBEAMENTO DE CONCRETO
02070900
CAIXA DE PASSAGEM ELÉTRICA
02070901
LME - CIVIL
N. Preço
Unid.
Quant.
P. Unit.
Total
70070149
M3
980,00
466,98
457.640,40
70070146
M3
121,00
426,66
51.625,86
70070160
M3
1.101,00
47,04
51.791,04
346029
GB
1,00
19.445,52
19.445,52
3.240.700,13
Total do Grupo
02080000
PAVIMENTAÇÃO
02080100
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
02080101
EXEC.PASSEIOS CIMENTADOS(A)
70090056
M2
149,00
78,00
11.622,00
02080102
ASSENTAM.GUIAS(A)
70090061
M
122,00
9,23
1.126,06
02080103
FORNEC.GUIAS
70090062
M
122,00
26,88
3.279,36
02080104
CONSTRUCAO SARJETAS(A)
70090063
M3
7,50
593,37
4.450,28
02080200
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
02080201
PREPARO DE CAIXA(A)
70090083
M2
900,00
10,56
9.504,00
02080202
SUB-BASE BRITA OU MACADAME HIDRAULICO(A)
70090084
M3
108,00
122,16
13.193,28
02080203
IMPRIMACAO LIGANTE(A)
70090086
M2
900,00
7,54
6.786,00
02080204
CAPA DE CONCRETO ASFALTICO(A)
70090088
M3
45,00
876,19
39.428,55
89.389,53
Total do Grupo
02090000
FORNECIMENTO DE MATERIAIS
02090100
FORN MAT HIDROMECÂNICOS - VÁLVULAS
02090101
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-1
346002
GB
1,00
133.526,04
133.526,04
02090102
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-3
346004
GB
1,00
161.677,15
161.677,15
02090103
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-11
346014
GB
1,00
71.879,70
71.879,70
02090104
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-12
346015
GB
1,00
8.006,88
8.006,88
02090200
FORN MAT HIDROMECÂNICOS - TUBO FOFO/AÇO
02090201
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-2
346003
GB
1,00
3.309,59
3.309,59
02090202
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-4
346007
GB
1,00
7.782,52
7.782,52
02090203
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-5
346008
GB
1,00
11.059,76
11.059,76
02090204
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-9
346012
GB
1,00
26.210,20
26.210,20
02090205
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-10
346013
GB
1,00
8.416,78
8.416,78
02090206
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-13
346016
GB
1,00
8.602,82
8.602,82
02090300
FORN MAT ELÉTRICOS - CABOS
02090301
FORNECIMENTO MATERIAIS ELE LM-1
346017
GB
1,00
102.512,56
102.512,56
02090302
FORNECIMENTO MATERIAIS ELE LM-2
346018
GB
1,00
3.142,76
3.142,76
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 361 de 404
Folha: 7 / 13
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 25/06/18
I0: 03/2018
Licitação: 02.625/18-00
Unid. Adm. Contrato: ME1
Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO
ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC
PLANILHA DE ORÇAMENTO
Item
Descrição
N. Preço
Unid.
Quant.
P. Unit.
Total
02090400
FORN MAT ELÉTRICOS - MAT ELÉTRICOS
02090401
FORNECIMENTO MATERIAIS ELE LM-4
346020
GB
1,00
244,56
244,56
02090402
FORNECIMENTO MATERIAIS ELE LM-5
346021
GB
1,00
244,56
244,56
02090500
FORN MAT ELÉTRICOS - INSTRUMENTAÇÃO
02090501
FORNECIMENTO MATERIAIS ELE LM-6
346022
GB
1,00
5.847,92
5.847,92
02090502
FORNECIMENTO MATERIAIS ELE LM-7
346023
GB
1,00
5.766,50
5.766,50
02090503
FORNECIMENTO MATERIAIS ELE LM-8
346024
GB
1,00
5.766,50
5.766,50
02090504
FORNECIMENTO MATERIAIS ELE LM-9
346025
GB
1,00
5.766,50
5.766,50
02090600
FORN MAT ELÉTRICOS - GERADOR
02090601
FORNECIMENTO MATERIAIS ELE LM-11
346027
GB
1,00
71.159,44
71.159,44
02090700
FORN MAT ELÉTRICOS - TRANSFORMADOR
02090701
FORNECIMENTO MATERIAIS ELE LM-12
346028
GB
1,00
13.404,00
13.404,00
654.326,74
Total do Grupo
02100000
MONTAGEM DE MATERIAIS
02100100
MONTAGEM DE MATERIAIS HIDROMECÂNICOS
02100101
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-1
347001
GB
1,00
41.886,82
41.886,82
02100102
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-2
347002
GB
1,00
6.500,37
6.500,37
02100103
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-3
347003
GB
1,00
27.980,35
27.980,35
02100104
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-4
347006
GB
1,00
3.773,17
3.773,17
02100105
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-5
347007
GB
1,00
59.022,81
59.022,81
02100106
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-9
347011
GB
1,00
8.084,25
8.084,25
02100107
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-10
347012
GB
1,00
2.966,28
2.966,28
02100108
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-11
347013
GB
1,00
11.062,19
11.062,19
02100109
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-12
347014
GB
1,00
5.483,53
5.483,53
02100110
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-13
347015
GB
1,00
8.435,96
8.435,96
02100200
MONTAGEM DE MATERIAIS ELÉTRICOS
02100201
MONTAGEM MATERIAIS ELE LM-1
347016
GB
1,00
84.239,28
84.239,28
02100202
MONTAGEM MATERIAIS ELE LM-2
347017
GB
1,00
4.020,49
4.020,49
02100203
MONTAGEM MATERIAIS ELE LM-4
347019
GB
1,00
452,10
452,10
02100204
MONTAGEM MATERIAIS ELE LM-5
347020
GB
1,00
452,10
452,10
02100205
MONTAGEM MATERIAIS ELE LM-6
347021
GB
1,00
8.162,78
8.162,78
02100206
MONTAGEM MATERIAIS ELE LM-7
347022
GB
1,00
1.012,68
1.012,68
02100207
MONTAGEM MATERIAIS ELE LM-8
347023
GB
1,00
9.513,36
9.513,36
02100208
MONTAGEM MATERIAIS ELE LM-9
347024
GB
1,00
6.963,47
6.963,47
02100209
MONTAGEM MATERIAIS ELE LM-11
347026
GB
1,00
12.824,56
12.824,56
02100210
MONTAGEM MATERIAIS ELE LM-12
347027
GB
1,00
1.429,76
1.429,76
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 362 de 404
Folha: 8 / 13
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 25/06/18
I0: 03/2018
Licitação: 02.625/18-00
Unid. Adm. Contrato: ME1
Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO
ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC
PLANILHA DE ORÇAMENTO
Item
Descrição
N. Preço
Unid.
Quant.
P. Unit.
Total
304.266,31
Total do Grupo
02110000
FECHAMENTO
02110100
ALVENARIA
02110101
ALVEN.BLOCO EST.CONC.19X19X39CM C/ARM/GR
70110015
M2
57,00
184,37
10.509,09
02110102
ALVEN.ELEV.BLOCOS CONCR.APAR.14X19X39CM
70110022
M2
18,00
116,17
2.091,06
02110200
COBERT/ESTRUT/CONDUTORES/CALHAS/RUFOS
02110201
COBERT.TELHA FIBROC.ONDUL.8MM S/AMIANTO
70110029
M2
38,00
91,72
3.485,36
16.085,51
Total do Grupo
02120000
REVESTIMENTOS E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE
02120100
PISOS,TETOS E PAREDES
02120101
CHAPISCO
70120002
M2
124,00
8,26
1.024,24
02120102
EMBOCO
70120003
M2
124,00
42,62
5.284,88
02120103
REBOCO
70120004
M2
124,00
28,26
3.504,24
02120200
IMPERMEABILIZAÇÃO
02120201
REGULARIZACAO DE BASE C/ARGAMASSA
70120032
M3
0,50
535,45
267,73
02120202
PROTECAO MECANICA C/ARGAMASSA
70120031
M3
0,60
656,04
393,62
02120300
PINTURAS
02120301
PINTURA EM LATEX ACRIL.S/MASSA CORRIDA
70120050
M2
143,00
26,37
3.770,91
02120302
PINTURA ESMALTE EM METAL
70120046
M2
17,00
48,95
832,15
02120303
PINTURA C/VERNIZ ACRIL.EM CONCR.APARENTE
70120057
M2
69,00
22,26
1.535,94
16.613,71
Total do Grupo
02130000
RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
02130100
REMOÇÃO/EXECUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO
02130101
IMPERM.C/M.ASF.M.C/POL.EST.C/POL E=4,0MM
70190127
M2
20,00
49,70
994,00
994,00
Total do Grupo
02140000
SERVIÇOS ESPECIAIS
02140100
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
02140101
DEMOLICAO CONCRETO ARMADO
70180031
M3
554,00
189,81
105.154,74
02140102
DEMOLICAO CONCRETO SIMPLES
70180032
M3
10,00
94,90
949,00
106.103,74
Total do Grupo
02150000
RESERVATÓRIO METÁLICO 8000 M3
02150100
FORNECIMENTO MATERIAIS P/MONT. RES. MET.
02150101
FORNECIMENTO SELANTE P/ JUNTAS COSTADO
346030
un
1.000,00
212,11
212.110,00
02150102
FORNECIMENTO SELANTE P/ DOMUS ALUMÍNIO
346031
un
72,00
356,52
25.669,44
02150103
FORNECIMENTO BENTONITA P/"SHORT STARTER"
346032
un
9,00
568,63
5.117,67
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 363 de 404
Folha: 9 / 13
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 25/06/18
I0: 03/2018
Licitação: 02.625/18-00
Unid. Adm. Contrato: ME1
Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO
ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC
PLANILHA DE ORÇAMENTO
Item
Descrição
N. Preço
Unid.
Quant.
P. Unit.
Total
346033
un
20,00
1.945,80
38.916,00
347028
GB
1,00
842.538,09
842.538,09
02150104
FORNECIMENTO DOME SUPORT - DOMUS
02150200
MONTAGEM DE RESERVATÓRIO METÁLICO
02150201
MONTAGEM DE RESERVATÓRIO METÁLICO
02150300
CARGA/TRANSP/DESC.TUBOS/PEÇAS AÇO
02150301
C/D TUBOS/PECAS ACO
70080348
TON
110,00
88,82
9.770,20
02150302
TRANSP.TUBOS/PECAS ACO
70080349
TOK
2.510,00
5,08
12.750,80
1.146.872,20
Total do Grupo
02160000
URBANIZAÇÃO
02160100
PAISAGISMO
02160101
PLANTIO DE GRAMA EM PLACA
70150012
M2
358,00
02160102
PLANTIO DE ARBUSTO
70150013
un
02160103
PLANTIO DE ARVORES
70150014
un
02160200
PORTÕES,CERCAS,MUROS E ALAMBRADOS
02160201
PORTAO DE TELA
70150001
M2
10,76
3.852,08
10,00
53,76
537,60
6,00
110,98
665,88
16,80
494,86
8.313,65
Total do Grupo
13.369,21
Total da Frente
6.542.525,93
03000000
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA ÁGUA TRATADA
03010000
SERVIÇOS TÉCNICOS
03010100
LOCAÇÃO E CADASTRO
03010101
LOCACAO DE OBRAS LOCALIZADAS
70010008
EQD
9,00
982,89
8.846,01
03010102
CADASTRO DE OBRAS LOCALIZADAS
70010009
EQD
21,00
1.338,60
28.110,60
36.956,61
Total do Grupo
03020000
ESCORAMENTOS
03020100
ESTRUTURAS DE CIMBRAMENTO
03020101
CIMBRAMENTO TUBULAR
70040041
M3M
1.618,00
20,84
33.719,12
Total do Grupo
03030000
FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
03030100
ESTACAS E PROVAS DE CARGA - EM SOLO
03030101
ESTACA TIPO HELICE CONTINUA, DIAM.40CM
03030200
LASTROS
03030201
LASTRO DE PEDRA BRITADA(A)
03030300
FORMAS PARA CONCRETO
03030301
FORMA PLANA DE MADEIRA - ESTRUTURA
03030400
AÇOS PARA CONCRETO
03030401
ARMACAO EM ACO CA-50
33.719,12
70070012
M
154,00
139,29
21.450,66
70070046
M3
7,00
138,71
970,97
70070127
M2
1.411,00
106,82
150.723,02
70070135
KG
14.000,00
10,01
140.140,00
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 364 de 404
Folha: 10 / 13
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 25/06/18
I0: 03/2018
Licitação: 02.625/18-00
Unid. Adm. Contrato: ME1
Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO
ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC
PLANILHA DE ORÇAMENTO
Item
Descrição
03030500
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL
03030501
CONCRETO NAO ESTRUT.MIN.210KG CIMENTO/M3
03030600
CONCR.ESTR.P/ESTR.CONT.C/SOLO/G.AGRESS.
03030601
CONCR.ESTR.CONT.C/SOLO/G.AGR.FCK=40,0MPA
03030700
CONCR.ESTR.P/ESTR.S/CONTATO C/ÁGUA/ ESG.
03030701
CONCR.ESTR.S/CONT.C/AGUA/ESG.FCK=30,0MPA
03030800
SERVIÇOS COMPLEMENT.P/OBRAS DE CONCRETO
03030801
BOMBEAMENTO DE CONCRETO
N. Preço
Unid.
Quant.
P. Unit.
70070143
M3
7,00
359,14
2.513,98
70070149
M3
200,00
466,98
93.396,00
70070146
M3
10,00
426,66
4.266,60
70070160
M3
210,00
47,04
9.878,40
423.339,63
Total do Grupo
03040000
FORNECIMENTO DE MATERIAIS
03040100
FORN MAT HIDROMECÂNICOS - CJ MOTO BOMBA
03040101
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-6
03040200
FORN MAT HIDROMECÂNICOS - TUBO FOFO/AÇO
03040201
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-7
03040300
FORN MAT HIDROMECÂNICOS - VÁLVULAS
03040301
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-8
03040400
FORNECIMENTO MAT ELÉTRICOS
03040401
FORNECIMENTO MATERIAIS ELE LM-3
Total
346009
GB
1,00
399.772,36
399.772,36
346010
GB
1,00
126.805,05
126.805,05
346011
GB
1,00
54.864,55
54.864,55
346019
GB
1,00
411.641,07
411.641,07
993.083,03
Total do Grupo
03050000
MONTAGEM DE MATERIAIS
03050100
MONTAGEM MAT HIDROMECÂNICOS
03050101
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-6
347008
GB
1,00
52.481,28
52.481,28
03050102
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-7
347009
GB
1,00
32.049,60
32.049,60
03050103
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-8
347010
GB
1,00
19.363,26
19.363,26
03050200
MONTAGEM MAT ELÉTRICOS
03050201
MONTAGEM MATERIAIS ELE LM-3
347018
GB
1,00
79.270,18
79.270,18
183.164,32
Total do Grupo
03060000
PAVIMENTAÇÃO
03060100
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
03060101
EXEC.PASSEIOS CIMENTADOS(A)
70090056
M2
116,00
78,00
9.048,00
03060102
ASSENTAM.GUIAS(A)
70090061
M
68,00
9,23
627,64
9.675,64
Total do Grupo
03070000
FECHAMENTO
03070100
ALVENARIA
03070101
ALVEN.BLOCO EST.CONC.19X19X39CM C/ARM/GR
70110015
M2
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
157,00
184,37
28.946,09
Pag. 365 de 404
Folha: 11 / 13
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 25/06/18
I0: 03/2018
Licitação: 02.625/18-00
Unid. Adm. Contrato: ME1
Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO
ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC
PLANILHA DE ORÇAMENTO
Item
Descrição
N. Preço
Unid.
Quant.
P. Unit.
Total
03070102
ALVEN.C/ELEMENTO VAZADO VIDRO
70110020
M2
11,00
867,97
9.547,67
03070103
ALVEN.ELEV.BLOCOS CONCR.APAR.9X19X39CM
70110021
M2
15,00
81,18
1.217,70
03070200
COBERT/ESTRUT/CONDUTORES/CALHAS/RUFOS
03070201
COBERT.TELHA FIBROC.ONDUL.6MM S/AMIANTO
70110028
M2
138,00
80,72
11.139,36
03070300
ESQUADRIAS METÁLICAS
03070301
JANELA DE CORRER OU MAXIM-AR ALUMINIO
70110054
M2
18,00
1.057,06
19.027,08
03070400
GUARDA-CORPO
03070401
GUARDA-CORPO FIBRA DE VIDRO NTS282 AN.B
70110083
M
28,00
434,64
12.169,92
82.047,82
Total do Grupo
03080000
REVESTIMENTOS E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE
03080100
PISOS,TETOS E PAREDES
03080101
CHAPISCO
70120002
M2
390,00
8,26
3.221,40
03080102
EMBOCO
70120003
M2
390,00
42,62
16.621,80
03080103
REBOCO
70120004
M2
390,00
28,26
11.021,40
03080104
ARGAMASSA P/ENCH/REGUL/NIVEL/PROT.MECAN.
70120001
M3
21,00
492,17
10.335,57
03080200
IMPERMEABILIZAÇÃO
03080201
IMPERMEAB.C/CIMENTO CRISTALIZ.BASE ACRIL
70120030
M2
16,00
18,20
291,20
03080202
PROTECAO MECANICA C/ARGAMASSA
70120031
M3
0,80
656,04
524,83
03080203
REGULARIZACAO DE BASE C/ARGAMASSA
70120032
M3
0,90
535,45
481,91
03080300
PINTURAS
03080301
PINTURA EM LATEX ACRIL.S/MASSA CORRIDA
70120050
M2
503,00
26,37
13.264,11
03080302
PINTURA ESMALTE EM METAL
70120046
M2
19,60
48,95
959,42
03080303
PINTURA C/VERNIZ ACRIL.EM CONCR.APARENTE
70120057
M2
148,00
22,26
3.294,48
03080400
ANDAIMES E BALANCINS P/FACHADA
03080401
ANDAIME
70120059
M2M
0,80
13,86
11,09
60.027,21
Total do Grupo
03090000
RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
03090100
REMOÇÃO/EXECUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO
03090101
IMPERM.C/M.ASF.M.C/POL.EST.C/POL E=4,0MM
04000000
REDE DE EXTRAVASÃO - ÁREA EXTERNA
04010000
REDE DE EXTRAVASÃO
04010100
REDE DE EXTRAVASÃO EM TUBO CA Ø=600MM
04010101
EXCUÇÃO DE REDE DE EXTRAVASÃO
70190127
M2
26,00
49,70
1.292,20
Total do Grupo
1.292,20
Total da Frente
1.823.305,58
348001
M
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
269,08
1.024,36
275.634,79
Pag. 366 de 404
Folha: 12 / 13
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 25/06/18
I0: 03/2018
Licitação: 02.625/18-00
Unid. Adm. Contrato: ME1
Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO
ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC
PLANILHA DE ORÇAMENTO
Item
04010102
Descrição
EXCUÇÃO DE REDE DE EXTRAVASÃO-NOTURNO
N. Preço
Unid.
348002
M
Quant.
10,00
P. Unit.
1.170,50
SERVIÇOS ESPECIAIS
04020100
PESQUISA E DETECÇÃO
04020101
SONDAGEM REDES/PECAS LOCALIZ.C/PAVIMENT.
70180006
un
3,00
380,97
MOVIMENTO DE TERRA
04030100
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
04030101
CARGA E DESCARGA - SOLO(A)
70030090
M3
04030102
TRANSPORTE MATERIAL ESCAVADO - SOLO(A)
70030091
M3Q
04030103
CARGA E DESCARGA - ROCHA(A)
70030092
M3
04030104
TRANSPORTE MATERIAL ESCAVADO - ROCHA(A)
70030093
04030200
DISPOSIÇÃO FINAL DE SOLO E/OU ROCHA
04030201
TAXA DE BOTA FORA - INERTE
345008
1.142,91
1.142,91
Total do Grupo
04030000
11.705,00
287.339,79
Total do Grupo
04020000
Total
897,60
4,66
4.182,82
11.163,32
2,25
25.117,47
13,28
5,91
78,48
M3Q
300,18
2,70
810,49
M3
348,77
37,63
13.124,22
43.313,48
Total do Grupo
04040000
PAVIMENTAÇÃO
04040100
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
04040101
LEVANTAM.PAVIM.ASFALTICA(A)
70090001
M2
700,00
17,19
12.033,00
04040102
LEVANTAM.PASSEIOS CIMENTADOS(A)
70090003
M2
10,00
14,95
149,50
04040103
LEVANTAM.SARJETAS(A)
70090006
M3
5,00
109,59
547,95
04040104
LEVANTAM.GUIAS(A)
70090007
M
10,00
21,34
213,40
04040105
LEVANTAM.PAVIM.PARALELEPIPEDO/BLOCOS(A)
70090002
M2
345,00
21,34
7.362,30
04040200
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
04040201
EXEC.PASSEIOS CIMENTADOS(A)
70090056
M2
10,00
78,00
780,00
04040202
ASSENTAM.GUIAS(A)
70090061
M
10,00
9,23
92,30
04040203
FORNEC.GUIAS
70090062
M
10,00
26,88
268,80
04040204
CONSTRUCAO SARJETAS(A)
70090063
M3
5,00
593,37
2.966,85
04040205
EXEC.FRES.PAVIM.ASFALT.DE 501 A 2000M2
70090065
M3
81,00
157,68
12.772,08
04040206
MOB.EQU/EQUIP.P/EX.FRES.PAV.ASF.ATE 50KM
70090067
un
1,00
13.107,20
13.107,20
04040207
TRANSP.ALEM 50KM EQU/EQUIP.P/E.F.PAV.ASF
70090068
KM
1,00
59,61
59,61
04040300
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
04040301
SUB-BASE BRITA OU MACADAME HIDRAULICO(A)
70090084
M3
46,17
122,16
5.640,13
04040302
IMPRIMACAO LIGANTE(A)
70090086
M2
1.084,00
7,54
8.173,36
04040303
BINDER(A)
70090087
M3
75,88
748,68
56.809,84
04040304
CAPA DE CONCRETO ASFALTICO(A)
70090088
M3
54,20
876,19
47.489,50
04040305
CONCRETO PARA FECHAMENTO DE VALAS(A)
70090089
M3
81,30
353,93
28.774,51
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 367 de 404
Folha: 13 / 13
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 25/06/18
I0: 03/2018
Licitação: 02.625/18-00
Unid. Adm. Contrato: ME1
Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E ESTAÇÃO
ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - MC
PLANILHA DE ORÇAMENTO
Item
04040306
Descrição
BRITA GRAD TRATADA C CIMENTO 4 BGTC
N. Preço
Unid.
348004
M3
Quant.
185,36
P. Unit.
309,57
MND AV NAZARÉ
04050100
TRAVESSIA EM MND
04050101
EXECUÇÃO TRAVESSIA EM MND
348003
M
57.381,90
254.622,23
Total do Grupo
04050000
Total
16,30
19.200,00
312.960,00
Total do Grupo
312.960,00
Total da Frente
899.378,41
Total da Planilha
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
9.445.855,29
Pag. 368 de 404
companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
MES/
Pag. 369 de 404
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA MODERNIZAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DA
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA SANTA INÊS
Nº. PREÇO
345001
DESCRIÇÃO
CANTEIRO DE OBRAS - IMPLANTAÇÃO
UNIDADE
GB
REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
Disponibilização de imóvel (is) e/ou construção de edificações e instalações necessárias aos canteiros de obras, tais como:
escritórios (com sala exclusiva destinada a fiscalização), vestiários, sanitários, alojamentos isolados, almoxarifados, refeitórios,
baias para armazenamento de agregados, escaninhos para armazenamento de tubos, execução de eventual estrada de
acesso ao terreno, cercas e/ou tapumes e portões, regularização de pátio, e outras instalações necessárias, conforme Plano
de Gestão de Segurança, Higiene, Medicina, Vivência e Meio Ambiente do Trabalho, Normas Técnicas e Especificações
Técnicas Sabesp.
Implantação de almoxarifado com instalações adequadas para o armazenamento e guarda de todos os materiais a serem
utilizados durante as obras, bem como fornecimento de toda a mão de obra necessária e qualificada para armazenamento
adequado, guarda e movimentação destes materiais.
Execução das ligações de energia elétrica, telefonia, água e esgoto (ou fossa séptica com sumidouro e limpeza no máximo a
cada mês).
Fornecimento e instalação de 01 (um) conjunto de placa de obra, conforme especificações técnicas, em conformidade com as
normas de identificação e de comunicação da SABESP e do órgão financiador.
Disponibilização para fiscalização de 01 (um) veículo de passeio (Potência 60 a 80CV), com até 2 (dois) anos de fabricação e
em perfeitas condições de segurança, sendo que a fiscalização, a qualquer momento, poderá solicitar a substituição do veículo
num prazo de 24 horas. Ficam a cargo da Contratada todas as despesas referentes a seguros, manutenção, combustíveis,
óleos lubrificantes, lavagem, pedágios e materiais de uso geral. Para abastecimento do veículo serão fornecidos cartões de
abastecimento.
Disponibilização de 1 (um) microcomputador portátil, com 8 GB de memória RAM e HD com 1 TB para armazenamento e
impressora laser colorida. Acesso de banda larga necessários para a comunicação à distância em tempo real, e sistema
operacional e softwares para edição de textos, planilhas e desenhos (projeto e cadastro) compatíveis com os definidos e
adotados pela SABESP.
Disponibilização para uso da fiscalização de 1 (um) telefone móvel, com a respectiva linha telefônica, conexão de dados com
capacidade mínima de 3GB mensais, equipado com câmera fotográfica de 12 megapixel.
Implantação e manutenção de serviços de segurança e vigilância com pessoal devidamente habilitado.
Fornecimento, instalação, operação e manutenção dos equipamentos contrafogo e todos os demais destinados à prevenção de
acidentes conforme disposto na NR-18.
Posterior desmobilização do canteiro de obras, limpeza do imóvel e área ocupada, e quitação de todas as taxas e contas de
consumo e tudo que precisou ser mobilizado para a execução das obras.
MEDIÇÃO:
Pelo global, sendo:
- 90% quando da conclusão da instalação do Canteiro de Obras, podendo, a critério da Fiscalização, serem efetuadas
medições parciais.
- 10% quando da desmobilização e devolução da área ou imóvel completamente limpo.
NOTAS:
1)
Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, LDI, taxas,
impostos e demais despesas pertinentes.
2)
Todos os sistemas operacionais de equipamentos de informática disponibilizados deverão ser compatíveis com os
definidos e adotados pela SABESP.
3)
O Canteiro de Obras deverá estar em conformidade com as Especificações Técnicas de Canteiro de Obras e com o
disposto na NR-18 do Ministério do Trabalho e Emprego, obedecendo à legislação vigente, além dos procedimentos
adotados pela SABESP, sendo que todos os desenhos de instalação deverão ser submetidos à aprovação da SABESP,
antes do início de sua construção.
4)
A critério da Sabesp poderá ser utilizado número menor de veículos destinado a fiscalização. Deverá ser descontado do
valor da implantação do canteiro o correspondente a 5,26% por veículo do preço unitário desta regulamentação.
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Folha 1/1
Pag. 370 de 404
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Nº. PREÇO
345002
DESCRIÇÃO
MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
UNIDADE
MÊS
REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
Manutenção de todos os itens elencados na regulamentação de Implantação do Canteiro de obras, dentre eles
imóveis, edificações, escritórios, vestiários, sanitários, alojamentos isolados, almoxarifados, refeitórios, estrada de
acesso, cercas, tapumes, portões, pátio, veículos da fiscalização, despesas referentes a seguros, manutenção,
combustíveis, óleos lubrificantes, lavagem, e materiais de uso geral, cartões para abastecimento destes veículos,
linhas telefônicas, equipamentos de informática e smartphones, dentre outras instalações necessárias.
Manutenção de almoxarifado com instalações adequadas para o armazenamento, guarda com segurança e
vigilância de todos os materiais a serem utilizados durante as obras, bem como o fornecimento de toda a mão de
obra necessária e qualificada para o recebimento, conferência, armazenamento adequado, guarda e
movimentação desses materiais, inclusive dos materiais de fornecimento Sabesp.
Os custos envolvidos na operação e manutenção permanente das edificações e instalações necessárias ao
canteiro de obras, tais como: aluguel, seguros, energia elétrica, agua, gás, telefonia, pedágios, serviços e
materiais de limpeza e conservação, serviços de segurança / vigilância, consumo de combustíveis e lubrificantes,
materiais de escritório, despesas junto a concessionárias e prefeituras, despesas diretas e indiretas, além de
operação e manutenção de todos os veículos e equipamentos necessários durante a execução das obras.
MEDIÇÃO:
Por mês de manutenção executada.
NOTAS:
1)
Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, LDI,
taxas, impostos e demais despesas pertinentes.
2)
A critério da Sabesp poderá ser utilizado número menor de veículos destinado a fiscalização. Deverá ser
descontado do valor da manutenção do canteiro o correspondente a 22,54% por veículo do preço unitário
desta regulamentação.
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Folha 1/1
Pag. 371 de 404
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Nº. PREÇO
345003
DESCRIÇÃO
CANTEIRO DE OBRAS – OPRAÇÃO ASSISTIDA
UNIDADE
MÊS
REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
Manutenção de almoxarifado com instalações adequadas para o armazenamento, guarda com segurança e
vigilância de todos os materiais a serem utilizados durante a operação assistida.
Disponibilização e manutenção de 1 (um) veículo para uso da fiscalização, combustível deste veículo, dentre
outras despesas referente ao veículo, elencadas na regulamentação da implantação do canteiro de obras.
Os custos envolvidos na operação e manutenção permanente destas instalações tais como: aluguel, seguros,
energia elétrica, água, gás, telefonia, pedágios, serviços e materiais de limpeza e conservação, serviços de
segurança / vigilância, consumo de combustíveis e lubrificantes, materiais de escritório.
Estão inclusos no preço os custos diretos e indiretos necessários para a perfeita execução da operação assistida,
tais como: mão-de-obra, encargos sociais, fornecimento obrigatório de benefícios aos empregados: vale transporte
(conforme Legislação vigente), vale refeição e também cesta básica, assistência médica, seguros.
A equipe mínima será composta de 1 (um) eletricista tempo integral de trabalho e 1 (um) mecânico montador meio
período de trabalho. Outros profissionais, necessários as atividades da operação assistida poderão ser
mobilizados somente nos períodos de “start-up”, comissionamento e outros que se fizerem necessários ao perfeito
funcionamento do sistema.
MEDIÇÃO:
 Por mês de manutenção executada após a execução das obras, durante a operação assistida.
NOTAS:
1) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, LDI,
taxas, impostos e demais despesas pertinentes.
2) A critério da Sabesp poderá ser utilizado número menor de veículos destinado a fiscalização. Deverá ser
descontado do valor da manutenção do canteiro o correspondente a 17,27% por veículo do preço unitário desta
regulamentação.
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Folha 1/1
Pag. 372 de 404
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Nº. PREÇO
345008
345009
DESCRIÇÃO
TAXA DE BOTA FORA – CLASSE II B - INERTE
TAXA DE BOTA FORA – CLASSE II A - NÃO INTERTE
REGULAMENTAÇÃO
UNIDADE
M³
TON
COMPREENDE:
Todos os Recursos Humanos, Equipamentos e Materiais necessários, custos diretos e indiretos,
bem como encargos sociais e trabalhistas, lucros e despesas indiretas (L.D.I.) e demais despesas
de qualquer natureza, para pagamento dos royalties de bota-fora de material proveniente das
escavações e demolições.
MEDIÇÃO:

Por m3 de material descarregado no Aterro com Licença Ambiental, medido no corte.
(Inerte)

Por TON de material descarregado no Aterro Sanitário Licenciado, pesado no local de
descarte (Não Inerte)
NOTAS:
1) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos
sociais, LDI, taxas, impostos e demais despesas pertinentes.
2) O local de bota-fora deverá ser previamente aprovado pela fiscalização, mediante a
apresentação da documentação ambiental deste, conforme normas regulamentadoras do setor
e croqui de localização, com indicação da distância da obra até o local de lançamento.
3)
A medição será realizada mediante a apresentação do comprovante de recebimento emitido
pelo Bota-Fora.
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Folha 1/1
Pag. 373 de 404
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Nº. PREÇO DESCRIÇÃO
346002
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-1
346003
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-2
346004
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-3
346007
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-4
346008
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-5
346009
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-6
346010
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-7
346011
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-8
346012
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-9
346013
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-10
346014
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-11
346015
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-12
346016
FORNECIMENTO MATERIAIS HID LM-13
REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
UNIDADE
GB
GB
GB
GB
GB
GB
GB
GB
GB
GB
GB
GB
GB
- O fornecimento de todos os materiais e equipamentos hidráulicos e mecânicos e demais, de acordo
com as listas correspondentes, especificações técnicas e normas SABESP, ABNT e as pertinentes aos
materiais em questão, incluindo acessórios necessários à montagem, sobressalentes, treinamentos, etc.
Incluindo todos os recursos humanos, equipamentos e materiais necessários, fornecimento de
embalagens apropriadas, transporte até o local da obra, descarga, estocagem em área adequada e
aprovada pela Fiscalização, manuseio e guarda até a aceitação das obras pela Fiscalização bem como
encargos sociais e trabalhistas, lucros e despesas diretas e indiretas (L.D.I.) e demais despesas de
qualquer natureza.
- Documentação para aprovação (desenho de fabricação, catálogo, plano de inspeção e teste plano de
pintura e revestimento, folha de dados, etc) dos materiais e equipamentos para a aprovação da Sabesp.
- Para equipamentos fornecer manuais de instalação, operação e manutenção bem como os
documentos finais de fabricação.
- Inspeção SABESP no fornecedor.
- Embalagem, carga, transporte até o local da obra, descarga, manuseio, armazenamento e guarda de
todos os materiais e equipamentos fornecidos até a aceitação pela Fiscalização.
- Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indireto.
MEDIÇÃO:
Pelo global, podendo a critério da fiscalização, serem liberadas parcelas conforme abaixo: de acordo
com os percentuais referentes a cada item indicado nas listas, em parcelas calculadas/ discriminadas
quando da confirmação do evento, de acordo com a programação determinada pela fiscalização e/ou
responsável designado pela Sabesp e conforme critério a seguir;
A – Equipamentos Hidromecânicos
15 % após a aprovação da proposta técnica e com a confirmação oficial do pedido de compra do subfornecedor;
15 % com aprovação dos projetos dos sistemas e/ou desenhos de fabricação dos equipamentos
hidromecânicos, folha de dados dos equipamentos, plano de inspeção e testes (PIT) etc;
60 % com a entrega na obra
10 % com o término dos testes de campo, entrega dos documentos de garantias, treinamento dos
técnicos da Sabesp e entrega dos manuais de operação e manutenção e o cadastro da instalação
aprovado.
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Folha 1/2
Pag. 374 de 404
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
B – Materiais Hidromecânicos
90 % contra-entrega parcelada na obra.
10 % contra os testes de campo e o cadastro da instalação aprovado.
NOTAS:
1) Os materiais somente serão medidos após a sua efetiva entrega na obra e/ou canteiro de obras.
2) Os materiais serão fornecidos de acordo com a programação determinada pela FISCALIZAÇÃO.
3) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos
sociais, L.D.I., taxas, impostos, transporte e demais despesas pertinentes.
4) Todos os materiais e equipamentos fornecidos deverão ser adquiridos de fornecedores
homologados pela SABESP.
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Folha 2/2
Pag. 375 de 404
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Nº. PREÇO DESCRIÇÃO
346017
FORNECIMENTO MATERIAIS ELÉ LM-1
346018
FORNECIMENTO MATERIAIS ELÉ LM-2
346019
FORNECIMENTO MATERIAIS ELÉ LM-3
346020
FORNECIMENTO MATERIAIS ELÉ LM-4
346021
FORNECIMENTO MATERIAIS ELÉ LM-5
346022
FORNECIMENTO MATERIAIS ELÉ LM-6
346023
FORNECIMENTO MATERIAIS ELÉ LM-7
346024
FORNECIMENTO MATERIAIS ELÉ LM-8
346025
FORNECIMENTO MATERIAIS ELÉ LM-9
346027
FORNECIMENTO MATERIAIS ELÉ LM-11
346028
FORNECIMENTO MATERIAIS ELÉ LM-12
REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
UNIDADE
GB
GB
GB
GB
GB
GB
GB
GB
GB
GB
GB
- O fornecimento de todos os materiais e equipamentos hidráulicos e mecânicos e demais, de acordo
com as listas correspondentes, especificações técnicas e normas SABESP, ABNT e as pertinentes aos
materiais em questão, incluindo acessórios necessários à montagem, sobressalentes, treinamentos, etc.
Incluindo todos os recursos humanos, equipamentos e materiais necessários, fornecimento de
embalagens apropriadas, transporte até o local da obra, descarga, estocagem em área adequada e
aprovada pela Fiscalização, manuseio e guarda até a aceitação das obras pela Fiscalização bem como
encargos sociais e trabalhistas, lucros e despesas diretas e indiretas (L.D.I.) e demais despesas de
qualquer natureza.
- Documentação para aprovação (desenho de fabricação, catálogo, plano de inspeção e teste plano de
pintura e revestimento, folha de dados, etc) dos materiais e equipamentos para a aprovação da Sabesp.
- Para equipamentos fornecer manuais de instalação, operação e manutenção bem como os
documentos finais de fabricação.
- Inspeção SABESP no fornecedor.
- Embalagem, carga, transporte até o local da obra, descarga, manuseio, armazenamento e guarda de
todos os materiais e equipamentos fornecidos até a aceitação pela Fiscalização.
- Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indireto.
MEDIÇÃO:
Pelo global, podendo a critério da fiscalização, serem liberadas parcelas conforme abaixo: de acordo
com os percentuais referentes a cada item indicado nas listas, em parcelas calculadas/ discriminadas
quando da confirmação do evento, de acordo com a programação determinada pela fiscalização e/ou
responsável designado pela Sabesp e conforme critério a seguir;
A – Equipamentos Hidromecânicos
15 % após a aprovação da proposta técnica e com a confirmação oficial do pedido de compra do subfornecedor;
15 % com aprovação dos projetos dos sistemas e/ou desenhos de fabricação dos equipamentos
hidromecânicos, folha de dados dos equipamentos, plano de inspeção e testes (PIT) etc;
60 % com a entrega na obra
10 % com o término dos testes de campo, entrega dos documentos de garantias, treinamento dos
técnicos da Sabesp e entrega dos manuais de operação e manutenção e o cadastro da instalação
aprovado.
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Folha 1/2
Pag. 376 de 404
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
B – Materiais Hidromecânicos
90 % contra-entrega parcelada na obra.
10 % contra os testes de campo e o cadastro da instalação aprovado.
NOTAS:
1) Os materiais somente serão medidos após a sua efetiva entrega na obra e/ou canteiro de obras.
2) Os materiais serão fornecidos de acordo com a programação determinada pela FISCALIZAÇÃO.
3) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos
sociais, L.D.I., taxas, impostos, transporte e demais despesas pertinentes.
4) Todos os materiais e equipamentos fornecidos deverão ser adquiridos de fornecedores homologados
pela SABESP.
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Folha 2/2
Pag. 377 de 404
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Nº. PREÇO
346029
DESCRIÇÃO
LME (LISTA DE MATERAIS ELÉTRICOS) - CIVIL
UNIDADE
GB
REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
- Fornecimento de todos os materiais, mão-de-obra especializada e equipamentos, necessários à melhor
execução técnica das obras pertinentes à construção das caixas de passagem.
- Execução de caixas de passagem conforme especificação em projeto.
- Execução de escavação manual em área em solo não rochoso.
- Fornecimento e aplicação de Concreto não estrutural min. 210g/m³.
- Fornecimento e aplicação de Concreto estrutural FCK=40,0Mpa.
- Aterro de valas, poços e cavas compactado mecanicamente, com controle do G.C(Grau de Compactação) >=
95% do E.N.C.
MEDIÇÃO:
Por preço global, podendo ocorrer liberação de parcelas proporcionais aos serviços realizados, a critério da
fiscalização.
NOTAS:
- Para concreto: Preparo, lançamento, adensamento, desempeno, cura, correção de defeitos ou anomalias de
qualquer natureza e prepara das juntas de concretagem, incluindo fornecimento de todos os materiais
necessários.
- Incluso o uso de aditivos
- Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão-de-obra, material, equipamentos, LDI
(Lucro e Despesas Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios) e demais despesas pertinentes.
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Folha 1/1
Pag. 378 de 404
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Nº. PREÇO DESCRIÇÃO
346030
FORNECIMENTO SELANTE P/ JUNTAS COSTADO
346031
FORNECIMENTO SELANTE P/ DOMUS ALUMINIO
346032
FORNECIMENTO BENTONITA P/ "SHORT STARTER"
346033
FORNECIMENTO DOME SUPORT - DOMUS
REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
UNIDADE
UN
UN
UN
UN
- O fornecimento de todos os materiais, de acordo com as listas correspondentes, especificações
técnicas e normas SABESP, ABNT e as pertinentes aos materiais em questão, incluindo todos os
recursos humanos, equipamentos e materiais necessários, fornecimento de embalagens apropriadas,
transporte até o local da obra, descarga, estocagem em área adequada e aprovada pela Fiscalização,
manuseio e guarda até a aceitação das obras pela Fiscalização bem como encargos sociais e
trabalhistas, lucros e despesas diretas e indiretas (L.D.I.) e demais despesas de qualquer natureza.
- O material deverá ser aprovado pela fiscalização Sabesp e pelo fornecedor do tanque metálico, de
modo a não comprometer a garantia do mesmo.
MEDIÇÃO:
Por unidade entregue e aprovada pela Fiscalização.
NOTAS:
1) Os materiais somente serão medidos após a sua efetiva entrega na obra e/ou canteiro de obras.
2) Os materiais serão fornecidos de acordo com a programação determinada pela FISCALIZAÇÃO.
3) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos
sociais, L.D.I., taxas, impostos, transporte e demais despesas pertinentes.
4) As especificações deverão seguir rigorosamente às elencadas no caderno de ESPECIFICAÇÕES
TÉCNICAS DE FORNECIMENTO E MONTAGEM.
5) A data de vigência dos selantes deverá ter no mínimo 9 meses de validade, contados da data de
recebimento e aprovação deste material pela Fiscalização.
6) O Dome Suport deverá ser será fornecido pela contratada conforme projeto de fabricação.
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Folha 1/1
Pag. 379 de 404
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Nº. PREÇO DESCRIÇÃO
347001
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-1
347002
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-2
347003
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-3
347006
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-4
347007
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-5
347008
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-6
347009
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-7
347010
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-8
347011
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-9
347012
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-10
347013
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-11
347014
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-12
347015
MONTAGEM MATERIAIS HID LM-13
REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
UNIDADE
GB
GB
GB
GB
GB
GB
GB
GB
GB
GB
GB
GB
GB
O fornecimento de toda a mão de obra especializada, materiais, ferramentas e equipamentos
necessários à completa execução dos serviços de instalação, fixação e montagem dos materiais e
equipamentos relacionados nas listas de materiais, independente da sua natureza, em conformidade
com o projeto, as normas vigentes no país e Especificações Técnicas pertinentes, Normas Técnicas
SABESP (NTS) e os manuais dos fabricantes de forma a deixá-los em condições operacionais.
Inclui serviços a seguir listados, porém sem a eles se limitar:
- Transporte dos materiais, conexões e acessórios até o local de aplicação, manuseio, carga e
descarga, montagem completa e testes, de acordo com os projetos, com a orientação dos fabricantes
dos equipamentos e aprovação da Fiscalização.
- Encontram-se também incluídos os fornecimentos de água, energia elétrica de todos os materiais
necessários à mobilização, manutenção e desmobilização.
- Fornecimento de mão de obra, ferramentas, equipamentos, materiais de consumo, retoque de pintura,
suportes, etc. necessários para a montagem completa dos materiais e equipamentos indicados nas
listas em conformidade com o projeto e especificações.
- Locação, nivelamento, posicionamento, alinhamento, travamento, acompanhamento topográfico na
instalação de todos os materiais e equipamentos;
- Execução de andaimes, e demais dispositivos necessários a movimentação dos materiais e
equipamentos;
- Fabricação e montagem de suportes em quaisquer materiais, inclusive acessórios e elementos de
fixação;
- Execução de testes de montagem, partida inicial e testes de performance;
- Instalação de tubos de qualquer material, inclusive execução de suas juntas, etc;
- Execução dos serviços de pintura/revestimento inclusive preparo de superfície de qualquer substrato,
limpeza, desengraxamento, aplicação de material base e acabamento nas demãos necessárias e na cor
adequada, conforme norma pertinente;
- Ajustes no campo, comissionamento, start-up e operação assistida contínua sem anormalidade por 30
dias, conforme projeto e especificações.
- “As-Built” da instalação e os documentos do “Data-Book” conforme indicado na especificação técnica.
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Folha 1/2
Pag. 380 de 404
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
MEDIÇÃO:
Por preço global, podendo a critério da fiscalização, serem liberadas parcelas conforme abaixo: de
acordo com os percentuais referentes a cada item indicados nas listas, em parcelas calculadas/
discriminadas quando da confirmação do evento, de acordo com a programação determinada pela
fiscalização e/ou responsável designado pela Sabesp e conforme critério a seguir;
• 90% após a instalação e montagem dos materiais e equipamentos de acordo com a representatividade
de cada item;
• 10% após os testes de campo, cadastro da instalação aprovado e entrega do “data-book”.
NOTAS:
1) A montagem dos materiais somente será medida após a sua efetiva conclusão.
2) Os preços de montagem contemplam, além das listas de fornecimento; preços nº 346002, 346003,
346004, 346007, 346008, 346009, 346010, 346011, 346012, 346013, 346014, 346015 e 346016;
também os materiais/equipamentos a serem fornecidos pela Sabesp.
3) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos
sociais, L.D.I., taxas, impostos, transporte e demais despesas pertinentes.
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Folha 2/2
Pag. 381 de 404
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Nº. PREÇO DESCRIÇÃO
UNIDADE
347016
MONTAGEM MATERIAIS ELÉ LM-1
GB
347017
MONTAGEM MATERIAIS ELÉ LM-2
GB
347018
MONTAGEM MATERIAIS ELÉ LM-3
GB
347019
MONTAGEM MATERIAIS ELÉ LM-4
GB
347020
MONTAGEM MATERIAIS ELÉ LM-5
GB
347021
MONTAGEM MATERIAIS ELÉ LM-6
GB
347022
MONTAGEM MATERIAIS ELÉ LM-7
GB
347023
MONTAGEM MATERIAIS ELÉ LM-8
GB
347024
MONTAGEM MATERIAIS ELÉ LM-9
GB
347026
MONTAGEM MATERIAIS ELÉ LM-11
GB
347027
MONTAGEM MATERIAIS ELÉ LM-12
GB
REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
O fornecimento de toda a mão de obra especializada, materiais, ferramentas e equipamentos
necessários à completa execução dos serviços de instalação, fixação e montagem dos materiais e
equipamentos relacionados nas listas de materiais, independente da sua natureza, em conformidade
com o projeto, as normas vigentes no país e Especificações Técnicas pertinentes, Normas Técnicas
SABESP (NTS) e os manuais dos fabricantes de forma a deixá-los em condições operacionais.
Inclui serviços a seguir listados, porém sem a eles se limitar:
- Transporte dos materiais, conexões e acessórios até o local de aplicação, manuseio, carga e
descarga, montagem completa e testes, de acordo com os projetos, com a orientação dos fabricantes
dos equipamentos e aprovação da Fiscalização.
- Encontram-se também incluídos os fornecimentos de água, energia elétrica de todos os materiais
necessários à mobilização, manutenção e desmobilização.
- Fornecimento de mão de obra, ferramentas, equipamentos, materiais de consumo, retoque de pintura,
suportes, etc. necessários para a montagem completa dos materiais e equipamentos indicados nas
listas em conformidade com o projeto e especificações.
- Locação, nivelamento, posicionamento, alinhamento, travamento, acompanhamento topográfico na
instalação de todos os materiais e equipamentos;
- Execução de andaimes, e demais dispositivos necessários a movimentação dos materiais e
equipamentos;
- Instalação de tubos de qualquer material, inclusive execução de suas juntas; de eletrodutos e
bandejas (leitos) com respectivas peças, acessórios, caixas de ligação e de passagem;
- Lançamento de cabos elétricos em eletrodutos, bandejas (leitos) com respectiva fixação, identificação,
terminação e testes de isolação;
- Instalação dos equipamentos e materiais elétricos, inclusive preparo de base, grouteamento,
nivelamento, alinhamento, aterramento, etc.;
- Instalação de painéis elétricos, quadros elétricos, instrumentação e automação em conformidade com
Especificações Técnicas e dos fabricantes, inclui nivelamento, intertravamento, preparo de bases,
fixação, identificação, ligação dos cabos, aterramento dos equipamentos, reparos de
pintura/revestimento, etc.;
- Instalação de luminárias, postes, refletores em áreas internas e externas, inclusive instalação de
lâmpadas, proteções, nivelamento, fixação, travamento, aterramento, etc.;
- Montagem do sistema de entrada de energia elétrica conforme normas e procedimentos da
concessionária de energia;
- Fabricação e montagem de suportes em quaisquer materiais, inclusive acessórios e elementos de
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Folha 1/2
Pag. 382 de 404
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
fixação;
- Execução de testes de montagem, partida inicial e testes de performance;
- Execução dos serviços de pintura/revestimento inclusive preparo de superfície de qualquer substrato,
limpeza, desengraxamento, aplicação de material base e acabamento nas demãos necessárias e na cor
adequada, conforme norma pertinente;
- Ajustes no campo, comissionamento, start-up e operação assistida contínua sem anormalidade por 30
dias, conforme projeto e especificações.
- “As-Built” da instalação e os documentos do “Data-Book” conforme indicado na especificação técnica.
- Desenvolvimento do software e treinamento de programação de CLP.
- Emissão de laudo de SPDA conforme NBR 5419 e das instalações elétricas conforme NBR 5410
- Toda a documentação do gerador para aprovação na concessionária de energia local conforme NT
6008.
MEDIÇÃO:
Por preço global, podendo a critério da fiscalização, serem liberadas parcelas conforme abaixo: de
acordo com os percentuais referentes a cada item indicados nas listas, em parcelas calculadas/
discriminadas quando da confirmação do evento, de acordo com a programação determinada pela
fiscalização e/ou responsável designado pela Sabesp e conforme critério a seguir;
• 90% após a instalação e montagem dos materiais e equipamentos de acordo com a representatividade
de cada item;
• 10% após os testes de campo, cadastro da instalação aprovado e entrega do “data-book”.
NOTAS: A montagem dos materiais somente será medida após a sua efetiva conclusão.
1) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos
sociais, L.D.I, taxas, impostos, transporte e demais despesas pertinentes.
2) A montagem dos materiais somente será medida após a sua efetiva conclusão.
3) As instalações deverão estar de acordo com a Norma Regulamentadora nº10 (NR-10 - Segurança
em instalações e serviços em eletricidade) do Ministério do Trabalho.
4) Deverão ser fornecidos relatórios de ensaio de verificação final, conforme item 7 da NBR 5410
(Instalações elétricas de baixa tensão) e descrição dos itens de segurança, contendo especificação das
características relativas à proteção contra choques elétricos, queimaduras e outros riscos adicionais.
5) A contratada deverá possuir responsável técnico habilitado para acompanhamento do fornecimento,
execução da montagem da entrada de energia e emissão de documentos para a concessionária de
energia com fins de energização.
6) Deverão ser fornecidos relatórios de ensaio de verificação final, conforme NBR 5419.
7) Os preços de montagem contemplam, além das listas de fornecimento; preços nº 346017, 346018,
346019, 346020, 346021, 346022, 346023, 346024, 346025, 346027 e 346028; também os
materiais/equipamentos a serem fornecidos pela Sabesp.
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Folha 2/2
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REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Nº. PREÇO
347028
DESCRIÇÃO
MONTAGEM DE RESERVATÓRIO METÁLICO
UNIDADE
GB
REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
- Montagem de Reservatório metálico parafusado de capacidade de 8.000 m3, fabricado em chapas de aço
carbono com revestimento em pintura epóxi aplicada por processo eletrostático, com teto em Domus geodésico de
alumínio autoportante e demais acessórios, conforme Termo de Referência e Especificações Técnicas SABESP.
- Peças do Reservatório fornecidas pela SABESP, adquiridas conforme contrato 23.590/13-01 que compreendem
os seguintes fornecedores:
- DOMUS: JSF Hidráulica
- COSTADO: USA TANK
MEDIÇÃO:
GLOBAL, com liberações parciais conforme abaixo descriminadas
- Para a montagem dos Reservatórios da seguinte forma:
- 5% na instalação de anel de engaste (Short Starter);
- 15% no início da montagem do domus,
- 15% na conclusão do domus,
- 50% na conclusão do costado,
- 15% no aceite do Reservatório;
NOTAS:
1) Os materiais serão fornecidos de acordo com a programação determinada pela FISCALIZAÇÃO.
2) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, L.D.I.,
taxas, impostos, transporte e demais despesas pertinentes.
3) A montagem do reservatório deverá ser supervisionada em período integral por um supervisor qualificado pelo
fabricante, e os custos devem ser previstos e assumidos pela empresa contratada. A contratada deverá
apresentar o certificado de qualificação do supervisor de montagem fornecido pelo fabricante específico do
reservatório
4) A montagem deverá seguir rigorosamente às ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE FORNECIMENTO E
MONTAGEM/ TERMO DE REFERÊNCIA, incluindo a execução de testes de campo e seus possíveis reparos de
acordo com os procedimentos indicados pelo fabricante.
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Folha 1/1
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REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Nº. PREÇO
348001
DESCRIÇÃO
EXECUÇÃO DE REDE DE EXTRAVASÃO
UNIDADE
M
REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
- Fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão de obra, necessários à completa execução
do conduto em vala a céu aberto.
- Locação, relocação e nivelamento de valas, tubulações, singularidades e demais serviços
topográficos necessários à implantação da obra, conforme Especificação Técnica;
- Execução dos serviços topográficos e outros necessários ao cadastramento e elaboração do
cadastro, conforme Especificação Técnica.
- Detalhamento de projeto de sinalização de obras de todas as vias com obras e aquelas atingidas
pelas mesmas. Necessária obtenção de TPOV (Termo de Permissão de Ocupação da Via) ou similar
nos órgãos competentes,
- Vistoria preliminar nos passeios e vias públicas, registrando a situação encontrada antes do início das
obras e depois de sua conclusão, através de filmagem, relatório fotográfico e ensaios, encaminhando à
Fiscalização;
- Vistoria preliminar em imóveis na área de influência da obra, registrando a situação encontrada antes
do início das obras, com assinatura e identificação dos moradores e do engenheiro responsável pela
vistoria, encaminhando à Fiscalização antes do início dos serviços;
- Entrega de relatório composto por todos os documentos necessários para a obtenção do Certificado
de Conclusão de Obras (CCO), junto à Prefeitura Municipal, atestados pelo engenheiro responsável;
- Instalação e fornecimento de sinalização luminosa, incluindo a montagem, manutenção e remoção de
iluminação de segurança em sinalização de via.
- Instalação, manutenção e posterior remoção de tapume de obras localizadas.
- Montagem, manutenção e remoção de tapume contínuo, com iluminação de segurança, ao longo da
vala, pintura e logotipo.
- Instalação, manutenção e remoção de sinalização de tráfego em obras localizadas e obras lineares
de acordo com a determinação da autoridade de trânsito local.
- Passadiços de madeira para pedestres e passadiços de chapa metálica para veículos: Montagem de
tabuleiro de madeira ou metálico, das laterais de proteção, ancoragens, manutenção e posterior
remoção.
- Execução de escoramento de postes próximos a valas para garantia de sua estabilidade, de acordo
com as Normas da Concessionária local.
- Preparo, montagem e posterior remoção das pranchas de madeira e perfis metálicos.
- Sustentação de tubulações existentes (Pranchas de madeira / Perfis metálicos): Preparo, montagem
e posterior remoção.
Continua...
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Folha 1/4
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REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Continuação: 348001
- Limpeza, lançamento, espalhamento, homogeneização do material, compactação e nivelamento.
- Aterro de fossa (limpeza e passagem de fossa séptica). Limpeza da fossa por bombeamento e
remoção dos dejetos, aterramento com areia compactada até a cota de passagem da tubulação,
execução de viga de concreto para berço da tubulação, com 0,30 m de largura por 0,10 m de altura,
inclusive armação desta e posterior complementação de reaterro, com argila, até o nível da rua.
- Exploração de jazida de solo, seleção do material, limpeza da área e posterior readequação
ambiental, escavação, carga e taxa na jazida, descarga no local de aplicação. As jazidas devem
possuir licenciamento junto aos órgãos competentes.
- Escavação manual e/ou mecanizada em solo (inclusive matacões - bloco menor ou igual a 0,50 m³),
de valas e poços incluindo regularização de fundo, nivelamento, acabamento e limpeza da área de
serviço; O material proveniente da escavação pode ser acomodado ao longo da vala, a critério da
FISCALIZAÇÃO.
- Aterro de valas, poços e cavas compactadas mecanicamente, ou manualmente sem controle do G.C
e com acabamento e limpeza final.
- Aterro de valas, poços e cavas compactado mecanicamente, com controle do G.C(Grau de
Compactação) >= 95% do E.N.C. (Ensaio Normal de Compactação), com altura mínima de 1,00m,
incluindo lançamento, espalhamento, e homogeneização do material em camadas de 0,20 m, controle
do teor de umidade, compactação com Grau de Compactação maior ou igual a 95% do Ensaio Normal
de Compactação, nivelamento, acabamento e limpeza final.
- Aterro de valas, poços e cavas, com envoltória de areia, onde indicado no projeto, incluindo
fornecimento, lançamento, espalhamento umedecimento e adensamento das camadas com placa
vibratória e vibrador de imersão, nivelamento, acabamento e limpeza final.
- Execução da estrutura de escoramento nas paredes de valas, poços, cavas conforme projeto
executivo ou especificação técnica. Inspeção e manutenção permanente, com execução de todos os
reparos e reforços necessários à segurança. Após sua utilização, efetuar a retirada da frente de serviço
do material componente da estrutura de escoramento.
- Execução da estrutura de escoramento em valas com componentes metálicos e de madeira,
conforme projeto executivo ou especificação técnica. Inclui cravação dos perfis verticais por qualquer
método executivo, encunhamento dos pranchões de madeira, travamento da estrutura de escoramento
com longarinas e estroncas metálicas por qualquer método executivo. Inspeção e manutenção
permanente, com execução de todos os reparos e reforços necessários à segurança. Após sua
utilização, efetuar o desmonte e a retirada da frente de serviço de todo o material componente da
estrutura de escoramento, inclusive a extração dos perfis verticais e preenchimento dos vazios com
areia adensada.
- Esgotamento com bombas de superfície ou submersas incluindo a execução dos serviços
necessários ao esgotamento de água proveniente de infiltração, lençol freático ou de chuva com
bombas centrífugas; instalação das bombas e mangueiras; operação e manutenção de todo o sistema,
incluindo o consumo de eletricidade, manutenção, retirada e todos os combustíveis.
Continua...
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Folha 2/4
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REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Continuação: 348001
- Rebaixamento de Lençol Freático por Conjunto de Ponteiras a qualquer profundidade, incluindo a
mobilização, transporte e desmobilização, o fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão
de obra especializada, necessários à completa execução do rebaixamento
- Instalação do sistema de rebaixamento, incluindo execução de pré-furo e filtro para instalação de
ponteiras; Operação e manutenção do sistema de rebaixamento, dando destinação adequada às
águas resultantes do rebaixamento; Fornecimento de água e energia elétrica.
- Execução completa dos embasamentos, conforme indicado no projeto;
- Lastro para assentamento, incluindo lançamento, espalhamento e adensamento das camadas,
espalhamento e compactação da camada de pedra britada com dimensões de acordo com o projeto ou
conforme a orientação da FISCALIZAÇÃO, inclusive forma plana para fundação.
- Lastro, laje e berço, incluindo lançamento, espalhamento e compactação da camada de pedra
britada, execução das fôrmas, armação, preparo, lançamento e adensamento de concreto. As
dimensões do lastro, da laje e do berço conforme desenho nº 08/01. Execução das estruturas incluído
o fornecimento de concreto aço e forma atendendo as Especificações Técnicas.
- Construção do poço de visita Ø 1,20m, incluindo escavação em terreno de qualquer natureza, exceto
rocha, carga, transporte a qualquer distância, descarga e espalhamento do material excedente do
aterro em bota-fora, sinalização, tapume, execução de lastro e lajes em concreto armado,
assentamento dos tubos de concreto, canaleta de fundo, cintas de amarração, assentamento de
tubulação entre o limite da cava e a parede interna do poço de visita, aterro compactado e
assentamento de tampão em ferro fundido.
- Assentamento de tubo de queda, incluindo assentamento de tubos e curvas com qualquer diâmetro,
incluindo envoltória em concreto para amarração.
- Assentamento de todos os tipos de materiais incluindo transporte e manuseio interno do Canteiro de
Obra até o local de assentamento dos tubos, conexões; limpeza prévia dos tubos, conexões, descida
até a vala e assentamento simples incluindo montagem, alinhamento, nivelamento, apoios,
travamentos e execução das juntas.
- Fornecimento de Tubo em Concreto Armado para águas pluviais - DN 600 MM.
- Transporte, carga e descarga de tubos/peças de concreto armado.
- Construção de canais de desvio e ensecadeiras, incluindo escavações, transportes, contenção,
reaterros e reconstituição de quaisquer cursos d’água;
- Plantio de grama, arbustos e árvores, incluindo remoções, fornecimentos e tratamentos que se
fizerem necessários;
- Travessias de córregos, galerias e canais;
- Interligações às redes coletoras e/ou coletores e/ou interceptores existentes;
Continua...
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Folha 3/4
Pag. 387 de 404
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Continuação: 348001
- Limpeza geral da obra e do conduto executado, para entrega e recebimento pela Fiscalização da
SABESP.
MEDIÇÃO:
Pela extensão efetivamente executada em metro (m), sendo medido conforme abaixo:
- 85% do trecho considerado entre eixos de duas singularidades após o assentamento do conduto,
execução total do aterro e após a execução completa das singularidades, inclusive com a instalação do
tampão de FºFº.
- 5% após a entrega do cadastro, conforme padrão SABESP.
- 10% após a aceitação final do trecho pela Fiscalização da SABESP e aprovação do cadastro com o
lançamento do mesmo no SIGNOS.
NOTAS:
1- A profundidade média do trecho é a média aritmética das profundidades das singularidades de
montante e jusante, descontados os degraus e tubo de queda.
2- O fornecimento de tubos e peças é de responsabilidade da Contratada.
3- Os condutos de deverão ser executados sempre a partir dos pontos de lançamento, sendo
obrigatória sua interligação aos condutos existentes ou àqueles a serem construídos através
deste contrato.
4- Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão-de-obra, material,
equipamentos, LDI (Lucro e Despesas Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios) e demais
despesas pertinentes, além de liberação de áreas de bota-fora, jazidas de solo, sinalização e
segurança.
5- Compreende trecho em VCA entre PVs-RES até PV-06 conforme projeto E2231-01-DS-SN18.01_rev0
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Folha 4/4
Pag. 388 de 404
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Nº. PREÇO
348002
DESCRIÇÃO
EXECUÇÃO DE REDE DE EXTRAVASÃO - NOTURNO
UNIDADE
M
REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
- Fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão de obra, necessários à completa execução
do conduto em vala a céu aberto.
- Locação, relocação e nivelamento de valas, tubulações, singularidades e demais serviços
topográficos necessários à implantação da obra, conforme Especificação Técnica;
- Execução dos serviços topográficos e outros necessários ao cadastramento e elaboração do
cadastro, conforme Especificação Técnica.
- Detalhamento de projeto de sinalização de obras de todas as vias com obras e aquelas atingidas
pelas mesmas. Necessária obtenção de TPOV (Termo de Permissão de Ocupação da Via) ou similar
nos órgãos competentes,
- Vistoria preliminar nos passeios e vias públicas, registrando a situação encontrada antes do início das
obras e depois de sua conclusão, através de filmagem, relatório fotográfico e ensaios, encaminhando à
Fiscalização;
- Vistoria preliminar em imóveis na área de influência da obra, registrando a situação encontrada antes
do início das obras, com assinatura e identificação dos moradores e do engenheiro responsável pela
vistoria, encaminhando à Fiscalização antes do início dos serviços;
- Entrega de relatório composto por todos os documentos necessários para a obtenção do Certificado
de Conclusão de Obras (CCO), junto à Prefeitura Municipal, atestados pelo engenheiro responsável;
- Instalação e fornecimento de sinalização luminosa, incluindo a montagem, manutenção e remoção de
iluminação de segurança em sinalização de via.
- Instalação, manutenção e posterior remoção de tapume de obras localizadas.
- Montagem, manutenção e remoção de tapume contínuo, com iluminação de segurança, ao longo da
vala, pintura e logotipo.
- Instalação, manutenção e remoção de sinalização de tráfego em obras localizadas e obras lineares
de acordo com a determinação da autoridade de trânsito local.
- Passadiços de madeira para pedestres e passadiços de chapa metálica para veículos: Montagem de
tabuleiro de madeira ou metálico, das laterais de proteção, ancoragens, manutenção e posterior
remoção.
- Execução de escoramento de postes próximos a valas para garantia de sua estabilidade, de acordo
com as Normas da Concessionária local.
- Preparo, montagem e posterior remoção das pranchas de madeira e perfis metálicos.
- Sustentação de tubulações existentes (Pranchas de madeira / Perfis metálicos): Preparo, montagem
e posterior remoção.
Continua...
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Folha 1/4
Pag. 389 de 404
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Continuação: 348002
- Limpeza, lançamento, espalhamento, homogeneização do material, compactação e nivelamento.
- Aterro de fossa (limpeza e passagem de fossa séptica). Limpeza da fossa por bombeamento e
remoção dos dejetos, aterramento com areia compactada até a cota de passagem da tubulação,
execução de viga de concreto para berço da tubulação, com 0,30 m de largura por 0,10 m de altura,
inclusive armação desta e posterior complementação de reaterro, com argila, até o nível da rua.
- Exploração de jazida de solo, seleção do material, limpeza da área e posterior readequação
ambiental, escavação, carga e taxa na jazida, descarga no local de aplicação. As jazidas devem
possuir licenciamento junto aos órgãos competentes.
- Escavação manual e/ou mecanizada em solo (inclusive matacões - bloco menor ou igual a 0,50 m³),
de valas e poços incluindo regularização de fundo, nivelamento, acabamento e limpeza da área de
serviço; O material proveniente da escavação pode ser acomodado ao longo da vala, a critério da
FISCALIZAÇÃO.
- Aterro de valas, poços e cavas compactadas mecanicamente, ou manualmente sem controle do G.C
e com acabamento e limpeza final.
- Aterro de valas, poços e cavas compactado mecanicamente, com controle do G.C(Grau de
Compactação) >= 95% do E.N.C. (Ensaio Normal de Compactação), com altura mínima de 1,00m,
incluindo lançamento, espalhamento, e homogeneização do material em camadas de 0,20 m, controle
do teor de umidade, compactação com Grau de Compactação maior ou igual a 95% do Ensaio Normal
de Compactação, nivelamento, acabamento e limpeza final.
- Aterro de valas, poços e cavas, com envoltória de areia, onde indicado no projeto, incluindo
fornecimento, lançamento, espalhamento umedecimento e adensamento das camadas com placa
vibratória e vibrador de imersão, nivelamento, acabamento e limpeza final.
- Execução da estrutura de escoramento nas paredes de valas, poços, cavas conforme projeto
executivo ou especificação técnica. Inspeção e manutenção permanente, com execução de todos os
reparos e reforços necessários à segurança. Após sua utilização, efetuar a retirada da frente de serviço
do material componente da estrutura de escoramento.
- Execução da estrutura de escoramento em valas com componentes metálicos e de madeira,
conforme projeto executivo ou especificação técnica. Inclui cravação dos perfis verticais por qualquer
método executivo, encunhamento dos pranchões de madeira, travamento da estrutura de escoramento
com longarinas e estroncas metálicas por qualquer método executivo. Inspeção e manutenção
permanente, com execução de todos os reparos e reforços necessários à segurança. Após sua
utilização, efetuar o desmonte e a retirada da frente de serviço de todo o material componente da
estrutura de escoramento, inclusive a extração dos perfis verticais e preenchimento dos vazios com
areia adensada.
- Esgotamento com bombas de superfície ou submersas incluindo a execução dos serviços
necessários ao esgotamento de água proveniente de infiltração, lençol freático ou de chuva com
bombas centrífugas; instalação das bombas e mangueiras; operação e manutenção de todo o sistema,
incluindo o consumo de eletricidade, manutenção, retirada e todos os combustíveis.
Continua...
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Folha 2/4
Pag. 390 de 404
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Continuação: 348002
- Rebaixamento de Lençol Freático por Conjunto de Ponteiras a qualquer profundidade, incluindo a
mobilização, transporte e desmobilização, o fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão
de obra especializada, necessários à completa execução do rebaixamento
- Instalação do sistema de rebaixamento, incluindo execução de pré-furo e filtro para instalação de
ponteiras; Operação e manutenção do sistema de rebaixamento, dando destinação adequada às
águas resultantes do rebaixamento; Fornecimento de água e energia elétrica.
- Execução completa dos embasamentos, conforme indicado no projeto;
- Lastro para assentamento, incluindo lançamento, espalhamento e adensamento das camadas,
espalhamento e compactação da camada de pedra britada com dimensões de acordo com o projeto ou
conforme a orientação da FISCALIZAÇÃO, inclusive forma plana para fundação.
- Lastro, laje e berço, incluindo lançamento, espalhamento e compactação da camada de pedra
britada, execução das fôrmas, armação, preparo, lançamento e adensamento de concreto. As
dimensões do lastro, da laje e do berço conforme desenho nº 08/01. Execução das estruturas incluído
o fornecimento de concreto aço e forma atendendo as Especificações Técnicas.
- Construção do poço de visita Ø 1,20m, incluindo escavação em terreno de qualquer natureza, exceto
rocha, carga, transporte a qualquer distância, descarga e espalhamento do material excedente do
aterro em bota-fora, sinalização, tapume, execução de lastro e lajes em concreto armado,
assentamento dos tubos de concreto, canaleta de fundo, cintas de amarração, assentamento de
tubulação entre o limite da cava e a parede interna do poço de visita, aterro compactado e
assentamento de tampão em ferro fundido.
- Assentamento de tubo de queda, incluindo assentamento de tubos e curvas com qualquer diâmetro,
incluindo envoltória em concreto para amarração.
- Assentamento de todos os tipos de materiais incluindo transporte e manuseio interno do Canteiro de
Obra até o local de assentamento dos tubos, conexões; limpeza prévia dos tubos, conexões, descida
até a vala e assentamento simples incluindo montagem, alinhamento, nivelamento, apoios,
travamentos e execução das juntas.
- Fornecimento de Tubo em Concreto Armado para águas pluviais - DN 600 MM.
- Transporte, carga e descarga de tubos/peças de concreto armado.
- Construção de canais de desvio e ensecadeiras, incluindo escavações, transportes, contenção,
reaterros e reconstituição de quaisquer cursos d’água;
- Plantio de grama, arbustos e árvores, incluindo remoções, fornecimentos e tratamentos que se
fizerem necessários;
- Travessias de córregos, galerias e canais;
- Interligações às redes coletoras e/ou coletores e/ou interceptores existentes;
- Limpeza geral da obra e do conduto executado, para entrega e recebimento pela Fiscalização da
SABESP.
Continua...
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Folha 3/4
Pag. 391 de 404
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Continuação: 348002
MEDIÇÃO:
Pela extensão efetivamente executada em metro (m), sendo medido conforme abaixo:
- 85% do trecho considerado entre eixos de duas singularidades após o assentamento do conduto,
execução total do aterro e após a execução completa das singularidades, inclusive com a instalação do
tampão de FºFº.
- 5% após a entrega do cadastro, conforme padrão SABESP.
- 10% após a aceitação final do trecho pela Fiscalização da SABESP e aprovação do cadastro com o
lançamento do mesmo no SIGNOS.
NOTAS:
1) A profundidade média do trecho é a média aritmética das profundidades das singularidades de
montante e jusante, descontados os degraus e tubo de queda.
2) O fornecimento de tubos e peças é de responsabilidade da Contratada.
3) Os condutos de deverão ser executados sempre a partir dos pontos de lançamento, sendo
obrigatória sua interligação aos condutos existentes ou àqueles a serem construídos através
deste contrato.
4) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão-de-obra, material,
equipamentos, LDI (Lucro e Despesas Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios) e demais
despesas pertinentes, além de liberação de áreas de bota-fora, jazidas de solo, sinalização e
segurança.
5) Trabalho em período noturno.
6) Compreende trecho em VCA entre PV-06 até PV-07 conforme projeto E2231-01-DS-SN18.01_rev0
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Folha 4/4
Pag. 392 de 404
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Nº. PREÇO
348003
DESCRIÇÃO
EXECUÇÃO TRAVESSIA EM MND
UNIDADE
M
REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
O fornecimento de todos os materiais, inclusive tubulações, equipamentos e mão de obra, necessários à completa
execução dos serviços em método não destrutivo (MND) a ser definido e detalhado pela Contratada. Não poderá
ser usado o método “Tubo Cravado ou Furo direcional”. Detalhamento do processo construtivo para a execução
do conduto pelo método não destrutivo (MND), com a devida aprovação pela SABESP, tendo como balizador o
projeto integrante deste edital, não sendo permitido alterar as condições hidráulicas e respeitando o diâmetro e
locação proposta. Detalhamento de travessias sob vias férreas, rodovias, galerias, pontes, cursos de água,
tubulações e outros, obedecendo às normas e exigências das concessionárias envolvidas.
Apresentação do projeto executivo, inclusive o projeto estrutural dos poços de visita, para a aprovação da
SABESP.
Execução completa do conduto de água, dos poços e/ou de serviços, túneis ou tubos camisa, estruturas
acessórias, inclusive o preenchimento de vazios, acabamento e reurbanização, atendendo as Normas e
Especificações Técnicas da SABESP.
A execução dos serviços somente poderá ser iniciada após a autorização expressa da fiscalização da SABESP.
Execução de serviços com utilização de insumos adequados, objetivando um produto final que atenda de maneira
satisfatória as condições de segurança, estabilidade, durabilidade e operacionalidade, incluindo ainda os serviços
abaixo citados:
- Mobilização, operação e desmobilização de todo e qualquer tipo de equipamento necessário à execução das
obras;
- Locação das obras;
- Cadastro das obras, conforme Orientador para a Entrega de Cadastro Técnico, integrante do Edital;
- Pesquisa de interferências complementares, sondagens complementares de qualquer tipo (a percussão, rotativa,
etc.), inclusive sondagens horizontais (furo piloto) e ensaios de investigação de maciço;
- Vistoria preliminar em imóveis na área de influência da obra, registrando a situação encontrada antes do início
das obras, com assinatura e identificação dos moradores e do engenheiro responsável pela vistoria encaminhando
à Fiscalização da obra antes do início dos serviços;
- Vistoria preliminar nos passeios e vias públicas, registrando a situação encontrada antes do início das obras e
depois de sua conclusão, através de relatório fotográfico e ensaios, encaminhando à Fiscalização;
- Entrega de relatório composto por todos os documentos necessários para a obtenção do Certificado de
Conclusão de Obras (CCO), junto à Prefeitura Municipal, atestados pelo engenheiro responsável;
- Roçada, capina, destocamento, desmatamento e limpeza da área;
- Remoção da terra vegetal;
- Remanejamento de interferências respeitando as Especificações Técnicas da SABESP para a execução dos
serviços e atendendo as exigências das concessionárias envolvidas, além do fornecimento de todos os materiais e
recomposições necessárias;
- Remoção e recomposição de galerias de concreto em qualquer diâmetro e estruturas auxiliares;
- Execução de estradas de acesso, entradas e acessos à obra necessários nos locais de difícil movimentação de
equipamentos, inclusive manutenção permanente das mesmas durante o período das obras, incluindo sua
remoção quando necessária;
Continua...
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Folha 1/3
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REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Continuação: 348003
- Sinalização e desvio de trânsito, implantação do projeto aprovado, de acordo com a legislação, posturas e
exigências dos órgãos responsáveis, incluindo ainda o fornecimento de mão-de-obra e instalação de todos os
materiais e equipamentos necessários, tais como: placas sinalizadoras, cones, tapumes, picolés, elementos de
concreto ou PVC, sinalizadores noturnos, semáforos;
- Remoção de postes, defensas, sinalizações horizontais e verticais e sua recomposição/reinstalação em
conformidade com as exigências dos órgãos responsáveis;
- Escoramento de postes em conformidade com as exigências dos órgãos responsáveis;
- Passadiços de madeira e/ou chapas metálicas para veículos e/ou pedestres;
- Tapumes atendendo as normas de segurança pertinentes bem como as determinações dos órgãos de transito;
- Escoramento de qualquer tipo para poços, cavas e valas, atendendo as disposições das Especificações Técnicas
da SABESP;
- Esgotamento de águas superficiais de qualquer natureza, incluindo execução de drenos horizontais no interior
das obras em subterrâneo;
- Rebaixamento de lençol freático de qualquer tipo (ponteiras filtrantes, poços profundos, poços ejetores, DHP e
outros) atendendo as Especificações Técnicas da SABESP;
- Tratamento e consolidação de maciços, injeções de qualquer natureza, tais como: estaca raiz, coluna tipo jetgrouting, injeção de cimento, injeção de cal, enfilagem, cambotas, chapas de aço, concreto projetado, armaduras
em barras ou telas em aço CA-50A ou CA-60 e outras que se fizerem necessárias;
- Contenções e sustentações provisórias e definitivas de maciços, estruturas, tubulações e outras;
- Monitoramento do método não destrutivo (MND), contemplando serviços de instrumentação das obras em
subterrâneo ou a céu aberto e de qualquer tipo de instalação ou imóveis que se encontrem na área de influência
das obras, incluindo elaboração de relatórios de controle, análise e resultados finais;
- Exploração de jazida de solo, seleção do material e posterior readequação ambiental; escavação, carga e taxa
na jazida, descarga no local de aplicação; as jazidas devem possuir licenciamento junto aos órgãos competentes.
- Escavação subterrânea ou a céu aberto, manual e/ou mecânica, em qualquer tipo de solo, inclusive rocha e
qualquer que seja a profundidade;
- Escavação em rocha compacta a frio com argamassa expansiva, em poços e valas.
- Escavação de rocha branda, rocha compacta ou moledo a frio, com auxílio de equipamento mecânico
(rompedores, picaretas, alavancas, cunhas, ponteiras, talhadeiras e escarificadores).
- Aterro compactado com ou sem controle do grau de compactação;
- Aterro com areia incluindo o seu fornecimento e adensamento;
- Carga, transporte horizontal e vertical, e descarga de material escavado do interior das obras subterrâneas;
- Transporte de material escavado para bota-fora ou para depósito e da jazida ou depósito para a obra, a qualquer
distância, incluindo carga, descarga, espalhamento e taxa (Bota-Fora e/ou Jazida) quando for o caso;
- Disposição do material excedente (rocha, solo e entulho) em bota-fora licenciado pelos órgãos competentes;
- Concreto, inclusive em contato com águas agressivas, aço (CA 50 A e CA 60), formas de qualquer tipo, juntas,
tirantes, pré-moldados, incluindo a cura do concreto, desforma e eventuais reparos;
- Ventilação, iluminação de qualquer tipo e exaustão no interior das obras subterrâneas, inclusive com
monitoramento e controle de gases, teor de oxigênio e outros, visando a segurança das obras e dos empregados
envolvidos no processo;
- Para a execução de Tunel NATM ou Tunel Linner, com tubulação interna, deverá ser fornecido e aplicado
argamassa de cimento e areia, traço 1:5, para o preenchimento dos vazios entre o túnel e a tubulação do coletor.
- A execução do MND deve obedecer integralmente e rigorosamente aos parâmetros constantes no caderno de
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO DA SABESP.
(OBRAS SUBTERRÂNEAS)
Continua...
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Folha 2/3
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REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Continuação: 348003
- Armazenamento e guarda dos materiais fornecidos em local apropriado no canteiro de obras ou depósito,
incluindo carga, transporte do canteiro de obras ou depósito até o local de aplicação e descarga;
- Conformação hidráulica, quando necessária, no interior das obras subterrâneas para atendimento aos diâmetros
hidráulicos de projeto;
- Construção de canais de desvio e ensecadeiras, incluindo escavações, transportes, contenção, reaterros e
reconstituição de quaisquer cursos d’água
- Poços de visitas com profundidade até 6m- executar conforme padrão SABESP, em tubos de concreto com
PBJE;
- Poços de visitas com profundidades superiores a 6m – executar conforme definido no projeto ou conforme
detalhado no processo construtivo apresentado e aprovado pela SABESP, que inclui o projeto executivo estrutural
dos poços de visita.
- Dispositivos indicados nos poços de visita, tais como: tubos de queda, comportas, válvulas, escadas,
conformações hidráulicas e outros;
- Remoção das paredes provisórias dos poços de serviços atendendo o disposto no projeto
- Os vazios entre os poços de visita e os poços de serviços deverão ser preenchidos com areia adensada, até a
cota do terreno.
- Plantio de grama, arbustos e árvores, incluindo remoções, fornecimentos e tratamentos que se fizerem
necessários;
- Interligações das redes coletoras e/ou coletores e/ou interceptores existentes, incluindo a execução de serviços
tais como: ensecadeiras, bombeamento, demolição e recomposição de alvenaria ou de concreto simples ou
armado e outros;
- Execução de passeios, guias, sarjetas, bocas de lobo, incluindo levantamento e recomposição, de acordo com as
especificações e posturas dos órgãos municipais e da SABESP
- Limpeza geral da obra e do conduto executado, para entrega e recebimento pela Fiscalização da SABESP.
- Atender as legislações Municipais, tais como: TPU, TPOV, HORÁRIO PARA CIRCULAÇÃO DE CAMINHÕES.
MEDIÇÃO:
Pela extensão em metro, observados os seguintes percentuais:
- 20% após a conclusão dos poços de serviço;
- 65% após a execução do conduto em MND;
- 10% após a recomposição completa dos poços de serviço, incluindo o reaterro;
- 5% após a entrega do Cadastro aprovado pela SABESP e lançado no Signus.
NOTAS:
1) O levantamento das quantidades para a formação do preço é de responsabilidade da Licitante.
2) Os condutos deverão ser executados sempre a partir dos pontos de lançamento, sendo obrigatória sua
interligação aos condutos existentes ou àqueles a serem construídos através deste contrato.
3) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão-de-obra, material, equipamentos,
LDI (Lucro e Despesas Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios) e demais despesas pertinentes.
4) As metodologias para a execução de obras em MND deverão ser detalhadas e apresentadas pela
CONTRATADA para análise e aprovação pela SABESP.
5) Compreende trecho em MND entre PV-07 até PV-08 conforme projeto E2231-01-DS-SN-18.01_rev0
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Folha 3/3
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REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Nº. PREÇO
348004
DESCRIÇÃO
UNIDADE
BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO-BGTC 4 %
M³
REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
Execução de base em brita graduada tratada com cimento, com 4% de adição de cimento,
em peso, com fornecimento do material dosado e homogeneizado em usina, distribuição feita
por vibro acabadora, compactação por rolos liso, com vibração ou não, seguido de pneus e
feita logo após o espalhamento.
MEDIÇÃO:
Pelo volume fornecido, medido no local. Em caso de reposição, segundo os mesmos critérios
do levantamento de pavimentação.
NOTAS:
1. A espessura das camadas será previamente determinada pela FISCALIZAÇÃO.
2. Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão-de-obra,
material, equipamentos, LDI (Lucro e Despesas Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios) e
demais despesas pertinentes.
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Folha 1/1
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companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp
CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
MES/
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Nº DA LICITAÇÃO
CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO – PREVISTO
(Lei 8666/93 e Lei 10.520/02)
FESU - 0009
DATA
OBJETO (descrição e local)
EXECUÇÃO DAS OBRAS REMANESCENTES PARA IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICO E
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA - SETOR IPIRANGA ZA - UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO DIRETORIA METROPOLITANA - M.
PRAZO (dias)
FONTE DE RECURSO
630 dias
PRAZO
1014 - CEF SELEÇÃO 12/13
DESEMBOLSO (%)
PRAZO
DESEMBOLSO (%)
PERÍODO
ACUMULADO
PERÍODO
30
1,00
1,00
420
6,00
76,00
60
3,00
4,00
450
6,00
82,00
90
6,00
10,00
480
6,00
88,00
120
6,00
16,00
510
6,00
94,00
150
6,00
22,00
540
3,00
97,00
180
6,00
28,00
570
1,00
98,00
210
6,00
34,00
600
1,00
99,00
240
6,00
40,00
630
1,00
100,00
270
6,00
46,00
300
6,00
52,00
330
6,00
58,00
360
6,00
64,00
390
6,00
70,00
ACUMULADO
SIGLA DA UNIDADE EMITENTE
____________________________________________________
CARIMBO E ASSINATURA
12/12
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MATERIAIS CLASSE ”A/B”
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
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MES/
Pag. 399 de 404
companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp
REV 02.2017- GS/CP ME 02625/18
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
MES/
Pag. 400 de 404
companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp
PROCEDIMENTO SABESP PE-RH 0003
REV01.2017/CS/CP ME 02625/18
SAP
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MES/
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Pag. 402 de 404
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 403 de 404
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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