S IM U L A D O E N E M 2 0 2 1 – M A R Ç O P R O V A D E L IN G U A G E N S , C Ó D IG O S E S U A S T E C N O L O G IA S E R E D A Ç Ã O P R O V A D E C IÊ N C IA S H U M A N A S E S U A S T E C N O L O G IA S 1 º D IA A T E N Ç Ã O : transcreva no espaço apropriado do seu CAR T Ã O-R ESPOST A, com sua cali ra a usual considerando as letras mai sculas e min sculas a se uinte rase S ó q ue m ama p ode t e r ouv ido c ap az de ouv ir e de e n t e n de r e st r e las. L E IA A T E N T A M E N T E A S IN S T R U Ç Õ E S S E G U IN T E S : 1 . Este CADER NO DE QU EST Õ ES contém 90 questões numeradas de 01 a 90 e a Proposta de R edação, dispostas da seguinte maneira: a) questões de número 01 a 45, relativas à área de Linguagens, Códigos e suas T ecnologias; b) Proposta de R edação; c) questões de número 46 a 90, relativas à área de Ciências H umanas e suas T ecnologias. A T E N Ç Ã O : as questões de 01 a 05 são relativas à língua estrangeira. Você deverá responder apenas às questões relativas a uma língua estrangeira (inglês ou espanhol). 2 . Confira se a quantidade e a ordem das questões do seu CADER NO DE QU EST Õ ES estão de acordo com as instruções anteriores. Caso o caderno esteja incompleto, tenha defeito ou apresente qualquer divergência, comunique ao aplicador da sala para que ele tome as providências cabíveis. 3 . Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 opções. Apenas uma responde corretamente à questão. 4 . O tempo disponível para estas provas é de c in c o h or as e t r in t a min ut os. 5 . R eserve tempo suficiente para preencher o CAR T Ã O-R ESPOST A e a FOLH A DE R EDAÇ Ã O. 6 . Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADER NO DE QU EST Õ ES não serão considerados na avaliação. 7 . Somente serão corrigidas as redações transcritas na FOLH A DE R EDAÇ Ã O. 8 . Quando terminar as provas, acene para chamar o aplicador e entregue este CADER NO DE QU EST Õ ES e o CAR T Ã O-R ESPOST A/FOLH A DE R EDAÇ Ã O. 9 . Você poderá deixar o local de prova somente após decorridas duas horas do início da aplicação e NÃ O poderá levar seu CADER NO DE QU EST Õ ES. simulado L IN G U A G E N S , C Ó D IG O S E S U A S T E C N O L O G IA S Q ue st ã o 0 2 Q ue st õ e s de 0 1 a 4 5 Q ue st õ e s de 0 1 a 0 5 ( op ç ã o in g lê s) T h e U K B r it ish b usin e ss c ult ur e T he acronym U K is the abbreviated form of “U nited in dom or o ciall t e nited in dom o reat ritain and Northern I reland”. T he U K is made up of four countries: England, Scotland, W ales and Northern I reland, being no longer a member of the European U nion (EU ). T he term U K is often confused with “B ritain” or “Great B ritain”, which actually refer to England, Scotland and W ales without Northern I reland. T o add to the confusion, citizens of the U K are called B ritish. ere are t o o cial lan ua es in t e n lis and els o e er o er o t e population spea n lis and for the most part W elsh is only spoke n in W ales. t er lan ua es and re ional dialects exist or example Gaelic is spoke n in some parts of Scotland, although it is not an o cial lan ua e Q ue st ã o 0 1 S e lf - dr iv in g c ar dr ov e me f r om C alif or n ia t o N e w Y or k , c laims e x - U b e r e n g in e e r (Mark H arris) T ue 18 Dec 2018 13.00 GMT ast modi ed on ue ec Anthony Levandowski , the controversial engineer at the heart of a lawsuit between U ber and W aymo, claims to have built an automated car that drove from San Francisco to New York without any human intervention. e mile ourne started on ctober on t e olden ate rid e and nis ed nearl our da s later on the George W ashington B ridge in Manhattan. e car a modi ed o ota rius used onl ideo cameras, computers and basic digital maps to make the cross-country trip. Levandowski told the Guardian that, although he was sitting in the driver’ s seat the entire time, he did not touch the steering wheels or pedals, aside from planned stops to rest and refuel. “I f there was nobody in the car, it would have worke d,” he said. true t is ould be t e lon est recorded road ourne of an autonomous vehicle without a human having to take control. Elon Musk has repeatedly promised, and repeatedly dela ed one o is esla cars ma in a similar ourne ispon el em t e uardian com cesso em Disponível em: www.businessculture.org. Acesso em: 1 out. 2020 (adaptado). ob eti o principal do texto apresentar A ormas de comunica o no território brit nico B ormas de ia ar ao lon o dos pa ses brit nicos C aspectos culturais e econô micos do R eino U nido. D aspectos linguísticos, culturais e geográficos do R eino U nido. E aspectos linguísticos, com enfoque nos dialetos regionais dos países. Q ue st ã o 0 3 an As expressões if true, controversial engineer, claims to e in a heart of a lawsuit evidenciam, nessa notícia, que o(a) A U ber contratou um engenheiro para acompanhar o percurso do carro autô nomo. B engenheiro Anthony Levandowski foi um herói, no seu feito com o veículo T esla. C ornal mostra se cauteloso ao a irmar que o en en eiro cumpriu de ato o tra eto D engenheiro é dissimulado ao afirmar que realizou o tra eto de o rancisco a o a orque E T oyota comprovou que construiu um carro que se locomo e sem qualquer inter en o umana C U N Y V O T E S is a comprehensive, non-partisan initiative whose mission is to promote student voter registration, voter participation and voter awareness through campus based activities, external partnerships and U niversity-wide campaigns. Disponível em: www.cuny.edu. Acesso em: 28 set. 2020. Considerando a imagem e o texto, é possível depreender que a campan a publicit ria tem como ob eti o A promo er a conscienti a o eleitoral entre as mul eres universitárias. B promo er o re istro e a participa o eleitoral entre os o ens uni ersit rios C compreender as iniciativas partidárias promovidas pelos o ens uni ersit rios D compreender as iniciati as n o partid rias promo idas pelos o ens uni ersit rios E promover o registro dos estudantes em campanhas de ota o dentro da uni ersidade LC - 1o dia | Página 2 simulado Q ue st ã o 0 4 Q ue st ã o 0 5 T E X T O I T he global recording industry is one of the most vibrant on the planet, it thrives on an eclectic mix of cultures and influences s t e or ani ation t at represents t e interests of the industry, I FPI is committed to celebrating diversity and fostering a culture of inclusion in the work that it does every day. W e and our member companies have established groups dedicated to reviewing our own policies, environments and ways of worki ng whilst also looki ng at how we can contribute constructively to the wider debate on this issue. Disponível em: www.ifpi.org. Acesso em: 28 set. 2020. T E X T O II you fit into me ou t into me like a hook into an eye a s oo an open eye ispon el em esse poema em rela poetr oundation or Acesso em: 20 fev. 2020. o ao tema o t tulo atua como uma A ironia. B analogia. C metáfora. D eufemismo. T op 1 0 g lob al r e c or din g ar t ist s 2 0 1 9 1. T aylor Swift (U SA) riana rande 2. Ed Sheeran (U K ) 3. Post Malone (U SA) illie ilis 5. Queen (U K ) E perífrase. Q ue st õ e s de 0 1 a 0 5 ( op ç ã o e sp an h ol) 8 . Drake (CAN) ad a a 10. T he B eatles (U K ) Disponível em: www.ifpi.org. Acesso em: 28 set. 2020 (adaptado). s textos oram ambos retirados do site da edera o nternacional da nd stria ono r ca que representa os interesses da ind stria ono r ca em n el mundial esse respeito, A encontram-se, no top 10, apenas artistas atuais, uma e que os o ens representam a maior atia do mercado fonográfico mundial e se veem representados nessa era o B percebe-se que há, ainda, um longo caminho para representar a diversidade proposta pelo T exto I , uma vez que, dos dez artistas apresentados no T exto I I , no e s o an ló onos C deduz-se que a presença da banda coreana B T S na lista de top de e se aos princ pios de inclus o e di ersidade da or ani a o n o ao sucesso do rupo musical durante o ano de D depreende se que n o poss el alar de di ersidade e inclus o cultural a partir da ind stria ono r ica uma e que a associa o entre a produ o musical e a produ o cultural n o direta E nota-se um alinhamento entre o discurso do T exto I e os resultados do T exto I I , uma vez que, com a globalia o as culturas passaram a se alin ar por meio da l n ua in lesa de modo que artistas an ló onos s o capazes de representar a todos. Q ue st ã o 0 1 L a c op ia c h in a de T w it t e r q ue h a h e c h o lo q ue e l or ig in al n o h a p odido El valor de W eibo ya es mayor que el de T witter. En otras palabras, la copia ha superado al original, por increíble que suene. Por primera vez el valor de W eibo supera al de T witter al cierre de bolsa diario. Algo que dice mucho de cómo T witter no ha sabido sacar provecho a su producto. Más conocido como “el T witter chino”, Sina W eibo es la red social m s popular de ina eibo si ni ca microblo en chino, y es un nombre usado por otras redes sociales del país, como T encent W eibo. Eso nos debería indicar el tipo de red social que es se aseme a muc o a itter en muc os aspectos, aunque también coge “inspiración” de Facebook . De hecho, da la sensación de que W eibo ha cogido una idea a ena la a me orado Disponível em: www.elespanol.com cesso em e A rede social W eibo se tornou muito popular na China, visto que o T witter foi proibido no país. Ao discorrer sobre o assunto, o autor do texto informa aos leitores que A a palavra W eibo significa microblog em inglês. B o T witter é uma cópia do aplicativo chinês W eibo. C o aplicativo W eibo tem um valor financeiro maior que o T witter. D o W eibo é uma rede social original, o que lhe transformou em uma sensa o na ina E o eibo se tornou t o popular que tamb m ser e de inspira o para mel orias no aceboo LC - 1o dia | Página 3 simulado Q ue st ã o 0 2 Q ue st ã o 0 4 M ue r e Q uin o, e l c r e ador de M af alda q ue c on q uist ó e l mun do c on su p e c uliar se n t ido de l h umor Disponível em: https://espanholsemfronteiras.com.br. Acesso em: 5 jun. 2019 (fragmento). A tirinha da personagem Mafalda, criada pelo cartunista Quino, faz uma crítica pontual A aos pais por chegarem desanimados do trabalho. B à falta de zelo dos trabalhadores com a própria aparência. C às oficinas de carro que oferecem más condições de trabalho. D às esposas que permitem que os maridos saiam de casa mal vestidos para irem trabalhar. E às condições de trabalho às quais muitos trabalhadores se sujeitam para o sustento da família. Q ue st ã o 0 3 C ó mo mola v iaj ar . . . ¡ y t an t o q ue mola! Nos hemos dado cuenta que el trascurso de nuestra vida lo medimos en función de los viajes realizados… Cuando nos preguntamos en qué momento de nuestra vida sucedió tal o cuál cosa, recurrimos a los viajes para situarnos en el año y el momento preciso de nuestra historia vital… Podría empezar contando que el gusanillo de viajar me lo metieron mis padres sacándome a conocer mundo desde bien pequeñita, pero yo creo que aunque no me hubieran sacado, el “itchy feet” (que dicen los ingleses) lo llevaba ya en los genes!! Viajar es mi pasión y trato de hacerlo tan a menudo como puedo. Desde que comenzamos a trabajar y nuestro poder adquisitivo nos lo permitió, comenzamos a viajar. El primer viaje al extranjero lo hicimos a Senegal en 1997 y desde entonces al menos un “gran” viaje por año hemos realizado. G lossá r io: it c h y f e e t : uma coceira nos pés. Disponível em: www.comomolaviajar.com. Acesso em: 20 de set. 2019. A expressão mola, empregada no título do texto, tem no contexto seu sentido relacionado aos aspectos A tediosos de uma viagem. B cansativos de uma viagem. C agradáveis de uma viagem. D desagradáveis de uma viagem. E significativamente marcantes de uma viagem. LC - 1o dia | Página 4 Este miércoles falleció Joaquín Lavado, más conocido por su apodo y pseudónimo: “Quino”. […] A pesar de que Quino publicó sus amadas historietas de Mafalda hace medio siglo (entre 1964 y 1973), estas nunca perdieron vigencia. Y es que muchas de las astutas e irónicas reflexiones de la pequeña sobre temas como el capitalismo, la economía y el orden mundial siguen siendo tan válidas hoy como lo eran cuando fueron escritas originalmente. Eso explica, en parte, por qué para los argentinos Mafalda es un ícono nacional, a la par de ídolos de carne y hueso como Maradona, Fangio o Gardel. Y por qué sus tiras son parte de la esencia argentina, como el mate y el dulce de leche. […] La fama de Mafalda fue tal que Quino nunca pudo escapar de su personaje más famoso: a pesar de que había dejado de hacer la tira cómica hace 47 años – según dijo porque se le agotaron las ideas, ninguno de sus trabajos posteriores recibieron ese mismo reconocimiento. […] Disponível em: www.bbc.com. Acesso em: 5 out. 2020. O trecho da reportagem aborda a morte do cartunista argentino Quino. De acordo com a matéria, A as tiras de Mafalda são um ícone da cultura argentina. B as críticas presentes na obra do autor são ultrapassadas. C o desenhista parou de produzir tirinhas há mais de meio século. D a personagem é mais famosa que ídolos argentinos de carne e osso. E os demais personagens do desenhista são tão reconhecidos quanto Mafalda. simulado Q ue st ã o 0 5 Disponível em: www.elquehaydecierto.cl. Acesso em: 23 out. 2020. o analisar a lin ua em erbal e n o erbal utili ada no texto pode se in erir que a compara alguém que A B C D E o com um sabueso denota se revolta com o desaparecimento do ente querido. se sente triste por n o ter not cias do seu ente querido se acomoda com a situa o e aceita que seu amiliar desapareceu se inquieta com o desaparecimento do familiar e procura notícias. se apa ora diante de uma poss el not cia ruim e pre ere n o saber L IN G U A G E N S , C Ó D IG O S E S U A S T E C N O L O G IA S Q ue st õ e s de 0 6 a 4 5 Q ue st ã o 0 6 P oe ma B r asile ir o No Piauí de cada 100 crianças que nascem 78 morrem antes de completar 8 anos de idade No Piauí de cada 100 crianças que nascem 78 morrem antes de completar 8 anos de idade No Piauí de cada 100 crianças que nascem 78 morrem antes de completar 8 anos de idade antes de completar 8 antes de completar 8 antes de completar 8 antes de completar 8 ispon el em poema apresentado a uma cr tica estratégia argumentativa que pretende A B C D E realidade social i ida no rasil anos de idade anos de idade anos de idade anos de idade a o dapoesia com br cesso em set ara alcan ar esse m o autor utili a uma alegrar o leitor. seduzir o leitor. comover o leitor. intimidar o leitor. chantagear o leitor. LC - 1o dia | Página 5 simulado Q ue st ã o 0 7 T E X T O Q ue st ã o 0 8 I c e e da olia pelo tele one manda me a isar ue com ale ria n o se questione para se brincar ueres ou n o in in ir pro cord o in in er oli o in in e cora o in in orque este samba in in de arrepiar in in P e lo T e le f on e ( 1 9 1 6 ) . T E X T O II u sou da sta o rimeira de a ar R osto negro, sangue índio, corpo de mulher Moleque pelintra no buraco quente Meu nome é Jesus da Gente Nasci de peito aberto, de punho cerrado Meu pai carpinteiro, desempregado in a m e aria das ores rasil Enxugo o suor de quem desce e sobe ladeira e encontro no amor que n o encontra ronteira rocura por mim nas leiras contra a opress o no ol ar da porta bandeira pro seu pa il o A v e r dade v os f ar á liv r e (2020). amba enredo sta o rimeira de an ueira Para o antropólogo R oberto da Matta, o universo carnavalesco é um espaço onde os múltiplos da realidade brasileira acontecem. Nesse sentido, é possível compreender que a mani esta o cultural e art stica do arna al no rasil A cria no as ormas per orm ticas art sticas abrindo m o de al umas lin ua ens da arte em prol da re itali a o do que se entende por Carnaval. B prop e a utili a o de materiais de di erentes ori ens prezando pelas construções sustentáveis nos desfiles e por uma conscienti a o social C estabelece uma clara di erencia o entre o que artisticamente proposto por uma cultura africana e o que é proposto por uma cultura europeia. D contempla um leque diverso de manifestações artísticas, alinhando-se tanto com a arte festiva quanto com a propositora de questionamentos e reflexões. E desenvolve argumentos que possam contribuir com o entendimento da import ncia do apoio e patroc nio ao arna al erando renda s am lias participantes A sf alt o p r e c á r io e r e c ap e ame n t o c om f alh as e m U r uaç u ostaria de solicitar aos sen ores ornalistas deste periódico que pudessem se comover com as condições prec rias que se encontra a pa imenta o as ltica das ruas da cidade de U ruaçu. o como andar de carro em todas as ruas sem exce es enidas centrais que s o o cora o da cidade tanto quanto rotatórias so rem com as p ssimas condi es o existe uma nica rua sequer que n o ten a buracos ou recapeamento mal eito sempre acima do n el do as alto causando assim total trepida o do e culo independente da elocidade que o mesmo este a tra e ando ssa situa o pode ir a causar acidentes pois o motorista do e culo n o tem controle de rena em sobre a trepida o ispon el em donorte com br cesso em ornaldiario out texto trata de uma carta do leitor publicada em um portal de not cias uso da ariedade lin u stica escol ida pelo autor se usti ca porque o texto A destina se s autoridades de alto escal o B sensibiliza o público gerando efeitos emotivos. C assemel a se aos coment rios e redes sociais. s posta ens de D comunica-se com os profissionais que prezam por linguagem técnica. E expressa, com neutralidade e clareza, uma necessidade de natureza pública. Q ue st ã o 0 9 Acordo com o barulho irritante do despertador. Mais um dia lon o e atribulado rente omo tantos outros que se oram e que ir o aio da cama procurando n o a er barul o simples quest o de sobre i ncia con u al e mau umor basta o meu nquanto tomo ban o tento lembrar o que son ei o consi o ensamentos mais prementes me obri am realidade compromissos contas a pa ar problemas mais contas a pa ar e a reuni o daqui a pouco com toda a diretoria da empresa (só de pensar, sinto o est ma o remoer lembrei do son o as crian as reclamando que quase n o me eem por isso que acordei nesse mau humor todo (a maldita culpa). Q ual é me smo o c amin h o de S w an n ? . R io de Janeiro: 7Letras, 2005. Esse trecho do conto O homem da casa, de Jeanette o sas e idencia reflex es acerca da s A rotinas e necessidades da vida moderna. B alterações psicológicas da vida civilizada. C brevidade da vida e futilidades humanas. D burocracias e politicagens no meio empresarial. E aliena LC - 1o dia ina o e submiss o dos casais contempor neos simulado Q ue st ã o 1 0 T E X T O I T E X T O II inist rio da a de ispon el em blo saude o br cesso em out C on t r a at r aso de diag n ó st ic o de c â n c e r n o S U S , n ov a le i e st ip ula p r azo de 3 0 dias p ar a e x ame s Senado aprovou lei que obriga o SUS a fazer, em até 30 dias, exames que confirmam a doença oi o resultado de um exame de san ue que acendeu o sinal amarelo na ida do aposentado edro da il a de anos prote na que quando alta indica c ncer de próstata esta a acima do indicado inda assim era preciso uma tomo ra a para a con rma o teste no entanto só oi reali ado seis meses depois e undo o estudo do a doen a no cólon reto colo de tero mama e próstata t m patamar de nos dia nósticos demorados estudo tamb m destaca que a rede de exames o ertados pelo n o est su cientemente estruturada para possibilitar aos pacientes com suspeita de c ncer receberem no tempo adequado o dia nóstico exato G lossá r io S U S : Sistema Ú nico de Saúde T C U : ribunal de ontas da ni o Disponível em: www.anahp.com.br. Acesso em: 5 out. 2020. Ao relacionar os dois textos, a campanha do T exto I , do ponto de vista prático, torna-se A B C D E insustent el pois a o erta de exames n o supre a demanda da sociedade con incente pois o sistema de sa de brasileiro o erece exames em tempo bil elucidati a uma e que in orma um caso real de cura de c ncer por meio de exames do ur ente que os casos de c ncer de mama aumentam em ra o da demora no dia nóstico ilustrati a uma e que usa a ima em de uma mul er curada do c ncer de mama atendida pelo LC - 1o dia | Página 7 simulado Q ue st ã o 1 1 Q ue st ã o 1 3 a min a paix o u a udia o n o toma ban o nunca boa aluna tem seis irm os m e dróme de dia e de noite o la a a roupa usam a roupa uns inte dias e depois o am ora amei a m e dei consel os — “Precisa dar lanche, lavar roupa, fazer tomar banho” e ela respondeu: “Mas eu drumo muito, dona Marisa.” Eu peruntei or que a sen ora dorme tanto doente o sou doente, mas drumo muito”. E continua “drumindo” (diz a professora, com muita ironia). Eu ensinei a menina a lavar roupa la n o acusa a m e de nada e di in a m e esta a descansando m e n o a nada só drome crian ada se cria toa ara elabora o e constru o de um enunciado ornalístico, é necessário que o escritor tenha conhecimento dos mecanismos formadores de palavras. T al conhecimento, entretanto n o su ciente isto que os enunciados t m como primordial a inten o do escritor em sedu ir o leitor para a leitura do texto. Sendo assim, para que se consiga sedu ir o leitor necess rio que aconte a a compreens o de maneira efetiva. Em primeiro lugar, o enunciado deve ser claro e coerente em seus conteúdos e, em segundo lugar, o leitor precisa possuir conhecimentos relevantes para que se a capa de elaborar uma interpreta o bser amos ent o que a sem ntica do enunciado tem de partir tamb m do público que se quer seduzir para a leitura. s enunciados ornal sticos eralmente s o criati os e ino adores criam no as pala ras que aos poucos o sendo incorporadas nossa l n ua por elementos existentes no idioma ou n o A p r oduç ã o do f r ac asso e sc olar h ist ó r ias de sub missã o e r e b e ldia o aulo ditor ueiro pro essora repete a express o drome dita pela m e da aluna com muita ironia apropria o desse termo pela pro essora e idencia que a repeti o do termo drome A indica que a professora também falava dessa forma. B demonstra o falar regional típico de ambas as mulheres. C marca o distanciamento entre a pro essora e a m e da aluna. D e idencia o tom umor stico dado pela pro essora situa o da m e E estabelece uma aproxima o a eti a entre a pro essora e a m e da aluna Q ue st ã o 1 2 m dia exerce rande influ ncia principalmente nos adolescentes podemos obser ar dan as que s o demasiadamente sensuais, ou danças mais acrobáticas que envolvem os adolescentes com mais facilidade. H á programas de T V que apresentam danças mais técnicas como, por exemplo dan a dos amosos que s o dan as restritas para os mesmos nesse contexto o adolescente cria uma ima em errada da dan a de modo eral pro essor pode utilizar das mídias e seus produtos para chegar até o aluno a udando o a perceber o que bom e o que ruim para acrescentar sua i ncia dan a no ensino m dio contextuali ando o aprendizado. R e v ist a D ig it al uenos ires ano n abr trec o mostra ormas de como a dan a se mani esta ora do contexto escolar. A dança é considerada um método que procura diri ir se crian a para a ud la em suas necessidades individuais e sociais. Dessa forma, a dança na educa o de e ter como ob eti o A buscar a per ei o ou execu o de espet culos para entretenimento de um público. B copiar movimentos massificados ou aderir aos modismos dos meios de comunica o C a udar o indi duo a encontrar uma rela o corporal com a totalidade da sua existência. D desenvolver habilidades motoras especializadas e contribuir para o condicionamento físico. E empregar padrões impostos com repetições prontas para o desenvolvimento de uma técnica. LC - 1o dia | Página 8 ispon el em A de r iv aç ã o suf ix al n os e n un c iados j or n alí st ic os. dominiopublico o br cesso em no e undo a autora do texto a elabora o de enunciados ornal sticos requentemente utili a a cria o de no as palavras porque esse recurso A ativa os conhecimentos prévios do público-alvo do texto. B aumenta a clareza do conteúdo das construções textuais. C auxilia na expans o do portuguesa. ocabul rio da l n ua D contribui para o caráter criativo e inovador desse gênero. E arante uma e eti a compreens o por parte dos leitores. simulado Q ue st ã o 1 4 lme Pantera Negra narra a tra etória de alla rei da utópica W aka nda e dono do título de Pantera Negra, erói lend rio da na o uturista com equipe e elenco ma oritariamente ne ros o lon a o exemplo mais atual de um movimento estético-artístico que mistura fantasia, tecnologia e referências africanas pré-diáspora, resultando em narrati as ccionais que colocam omens e mul eres negros no centro: o Afrofuturismo. Como o próprio nome diz, as narrativas afrofuturistas geralmente se passam em futuros distópicos ou utópicos, po oados por prota onistas como o rei de a anda o que para a comunicadora nia reitas simboli a uma necessidade de pro etar uturos em que a popula o ne ra atualmente oprimida e exclu da este a presente e atuante R e v ist a C ult ro uturismo antasia tecnolo ia e ancestralidade o aulo mar ispon el em re istacult uol com br cesso em no adaptado ro uturismo a exemplo do lme Pantera Negra, é um mo imento art stico que utili a de narrati as ccionais com o intuito de A equiparar as produções culturais de referência africana s demais produ es modernas B pro ocar re lex o sobre quest es raciais contempor neas por meio do protagonismo negro. C incorporar a estética africana no cenário artístico vigente para incentivar as trocas culturais. D criar entretenimento voltado especificamente para o público negro no contexto tecnológico. E incluir a popula o ne ra no uni erso tecnoló ico do qual é excluída, promovendo igualdade. Q ue st ã o 1 5 nal meu pai desesperou de instruir me re elou tristeza por haver gerado um maluco e deixou-me. R espirei, meti me na soletra o uiado por ocin a as duas letras amansaram a ue ei s labas um m s o m da carta elas se reuniam, formavam sentenças graves, arrevesadas, que me atordoavam. Certamente meu pai usara um orr el embuste naquela maldita man inculcando me a excel ncia do papel impresso u n o lia direito mas arfando penosamente, conseguia mastigar os conceitos sisudos pre ui a a c a e da pobre a uem n o ou e consel os raras e es acerta ala pouco e bem ter te o por al u m sse erte o para mim era um omem e n o pude saber que a ia ele na p ina nal da carta s outras folhas se desprendiam, restavam-me as linhas em negrita, resumo da ciência anunciada por meu pai. ocin a quem o erte o ocin a estran ou a per unta o a ia pensado que erte o osse omem al e osse ala pouco e bem ter te o por al u m — Mocinha, que quer dizer isso? ocin a con essou onestamente que n o con ecia erte o eu quei triste remoendo a promessa de meu pai, aguardando novas decepções. No trecho apresentado, retirado de seu livro de memórias n ncia raciliano amos a re er ncia ao empre o da mesóclise na express o ter te o presente em uma das cartilhas com as quais se alfabetizou. No fragmento, o narrador reconhece esse uso como A estran o lin ua em que domina a quando crian a B distante de sua realidade socioeconô mica de extrema pobreza. C característico da época que compreendeu o período de sua in ncia D pertinente situa al abeti a o o em quest o uma aula de E rele ante para o aprendi ado da norma padr o da língua portuguesa. Q ue st ã o 1 6 “A singularidade do rádio como veículo de comunio reside no ato de que o ou inte quem a a cena É o ouvinte quem cria a partir do que ouve o cenário do que est sendo dito su erido ou representado locutor o repórter o ator ou mesmo o cantor s o meros defla radores de um processo que est na cabe a na ima ina o de cada um or isso o resultado da comunica o pelo rádio é incontrolável. Ela é sempre mágica, volitiva, etérea, uma quimera quase celestial in en o do r dio se tornou um importante instrumento na dissemina o da in orma o pois no o de dissemina o comumente interpretada como equi alente de di us o ou mesmo de di ul a o outro contexto de dissemina o de in orma o em o brasileiro acorda e li a o a em diante ele n o mais o mesmo os acontecimentos considerados destaques de sua cidade, país ou do mundo, chegam-lhe através do seu noticiário. ca in en o do r dio um importante instrumento no contexto da dissemina o da in orma o e do entretenimento M ú lt ip los O lh ar e s e m C iê n c ia da I n f or maç ã o. B elo H orizonte, v. 3, n. 1, p. 1-17, mar. 2013. sin ularidade do r dio de nida no texto relaciona se ao ato de tal e culo de in orma o A buscar atender um público extenso e heterogêneo. B disseminar informações de forma rápida e acessível. C integrar os hábitos de consumo cultural dos brasileiros. D ter o entretenimento art stico como sua un E basear a comunica sonoros. o principal o unicamente em elementos I n f â n c ia. R io de Janeiro: R ecord, 2003. LC - 1o dia ina simulado Q ue st ã o 1 7 Diadorim, Diadorim, oh, ah, meus-buritizais levados de erdes uriti do ouro da fl r subiram as escadas com ele em cima de mesa oi posto iadorim iadorim ser que amereci só por metade? Com meus molhados olhos n o ol ei bem como que ar as oa am ossem campear velas ou tocha de cera, e acender altas fogueiras de boa lenha, em volta do escuro do arraial... G r an de se r t ã o: veredas. R io de Janeiro: Nova Fronteira, 2015. A passagem que se relaciona com o excerto de Grande sertão: veredas, no que diz respeito ao trabalho literário com a met ora para a composi o de iadorim A l ei aqueles esmerados esmartes ol os botados verdes, de folhudas pestanas, luziam um efeito de calma, que até me repassasse.” B “Assim, uns momentos, ao menos eu guardava a licença de prazo para me descansar. Conforme pensei em Diadorim. Só pensava era nele.” C iadorim era aquela estreita pessoa n o da a de transparecer o que cismava profundo, nem o que presumia. Acho que eu também era assim.” D l e eus come escondido e o diabo sai por toda parte lambendo o prato... Mas eu gostava de Diadorim para poder saber que estes erais s o ormosos E e a eu in a tanto tempo me relutando contra o querer gostar de Diadorim mais do que, a claro, de um ami o se pertence ostar e a ora aquela ora eu n o apura a er on a de se me entender um ci me amargoso.” No que diz respeito aos aspectos linguísticos da postagem do anco entral do rasil predomina no texto a un o da linguagem A re erencial pois a inten o primordial no trec o sublinhado é comunicar ao leitor a respeito de uma das modalidades de golpes realizados por meio de celulares. B denotativa, pois a presença do verbo no modo imperati o e idencia a inten o de con encer o interlocutor a n o clicar no link. C conati a pois a inten o de indicar a orma como o leitor deve agir perante determinado tipo de SMS recebido no celular. D tica pois a lin ua em n o erbal e idenciada no desen o do celular en ati a a import ncia do e culo de in orma o do texto E apelati a pois a n ase est na mensa em ou se a na in orma o que dada ao destinat rio do a iso Q ue st ã o 1 9 Q ue st ã o 1 8 o n lustra o ispon el em o n olcro t com cesso em un A crítica social faz parte das obras do ilustrador inglês John olcro t desde o in cio de seu trabal o em a obra apresentada, ao abordar o uso das mídias sociais, o artista reflete sobre A a necessidade de curtidas como fortalecimento para o ego. B o sucesso virtual medido pelo número de curtidas alcançadas. C o reduzido número de curtidas necessário para encher o ego. D o excesso de conteúdo pouco relevante e a superficialidade do ego. B anco Central do B rasil. B rasília, 22 de setembro de 2020. ispon el em insta ram com cesso em out LC - 1o dia | Página 10 E a compuls o por curtir publica preencher o ego. es como orma de simulado Q ue st ã o 2 0 duca o por se caracteri ar como uma institui o ormal respons el pela produ o do con ecimento tem o compromisso de ormar cidad os mais umanos que possam fazer uso dos recursos tecnológicos a favor do bem comum e um dos randes desa os que se apresentam para os educadores é o de escolher, entre tantos disponíeis aqueles que mel or se a ustem aos seus propósitos educacionais. utili a o das m dias na educa o uma rande ino a o desde que seus recursos sir am para desen ol er uma mel or compreens o e constru o de con ecimento caso contr rio refletir apenas seu uso como acilitador de tare as e n o ir contribuir para o processo de trans orma o da realidade para a orma o do omem social e a renoa o da pr tica peda ó ica e docente A s t e c n olog ias da in f or maç ã o e c omun ic aç ã o c omo f e r r ame n t a de e n r iq ue c ime n t o p ar a a e duc aç ã o. 2007. Disponível em: www.diaadiaeducacao.pr.gov.br. Acesso em: 18 abr. 2020. om base no texto pensada em sua rela poss el in erir que a educa o o com as tecnolo ias di itais de e A constituir no as pr ticas peda ó icas em orte oposi aos modelos de ensino tradicionais. o B pri ile iar a utili a o adequada de erramentas on-line para a resolu o de tare as escolares Cada gênero textual é produzido para alcançar uma intencionalidade espec ca o tratar acerca de um li ro esse texto tem o ob eti o primordial de A descrever os prós e os contras dele. B D E ignorar as disparidades entre estratos sociais e focar na elabora o de um curr culo de ensino que amplie o uso das tecnologias digitais no ambiente escolar. Q ue st ã o 2 1 li ro O que é leitura, de Maria H elena Martins, é de undamental import ncia para a n ua ortu uesa uma e que tal disciplina amais poder ser estudada se n o por meio da leitura e da escrita. A obra abrange a habilidade que a nós dada de compreender con i er e modi car o mundo medida que incorporamos experi ncias de leitura A autora faz uma abordagem teórica a respeito da leitura citando um trecho escrito por Paulo Freire: “A leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra, e a leitura desta implica a continuidade da leitura daquela.” Através da obra podemos perceber que a autora relaciona constantemente a leitura de mundo com a leitura intelectual, citando inúmeros exemplos de leitura de mundo diversas, narrando as sensações que a leitura do mundo nos causa e a preferência particular por diferentes gêneros de leitura intelectual. ender exemplares da produ o liter ria E listar os melhores livros sobre a língua portuguesa. Q ue st ã o 2 2 Nasciam frutos enormes, as árvores carregadas desde os troncos até os mais altos galhos, cocos de tamanho nunca visto antes, a melhor terra do mundo para o plantio do cacau, aquela terra adubada com sangue. T e r r as do se m- f im. o aulo ompan ia das etras Em conformidade com o excerto de Terras do sem-fim, a passa em que e idencia a iolenta explora o de terras e omens por coron is na re i o cacaueira baiana A “H omem que apanhava sem reagir, que fugia de barulho, que n o tin a uma istória de alentia para contar n o era levado a sério entre os grapiúnas.” B C promo er a constitui o de cidadanias e a trans ormao social bem como potenciali ar a atua o umana no mundo. D buscar romper as barreiras que isolam em “ilhas” as disciplinas e estabelecer relações escolares de modo interdisciplinar. ornecer opini o cr tica sobre a obra C incitar as pessoas a lerem cada vez mais. s dois seman rios que se publica am na cidade trocavam descomposturas violentas, cada qual fazia o elogio dos seus chefes, arrastava no lodo a vida dos c e es contr rios mel or ornalista era aquele que sabia xin ar com mais iol ncia o se respeita a nada, nem a família, nem a vida privada.” C “Cinco anos demoravam os cacaueiros a dar os primeiros frutos. Mas aqueles que foram plantados sobre a terra do Sequeiro Grande enfloraram no fim do terceiro ano e produziram no quarto.” D s mac ados e os ac es come aram a cair num ruído monótono sobre a mata, perturbando seu sono. Juca B adaró olhou na sua frente. Via novamente toda aquela terra negra plantada de cacau, roças e roças carregadas de frutos amarelos.” E “Juca B adaró acabara de combinar com Sinhô os últimos detalhes da derrubada da mata. Na segunda-feira começariam. Já haviam sido escolhidos os homens, os que iam derrubar a floresta, iniciar as queimadas, e os que iam garantir, com suas repetições (armas), o trabalho dos outros.” P lá g io n a c on st it uiç ã o de aut or ia: análise da produ o acad mica de resen as e resumos publicados na internet isserta o estrado em etras ni ersidade resbiteriana ac en ie o aulo p LC - 1o dia | Página 11 simulado Q ue st ã o 2 3 Q ue st ã o 2 5 “T eatro” era o povo cantando livremente ao ar livre: o povo era o criador e o destinatário do espetáculo teatral, que se podia ent o c amar canto ditir mbico ra uma festa em que podiam todos livremente participar. Veio a aristocracia e estabeleceu divisões: algumas pessoas iriam ao palco e só elas poderiam representar enquanto que todas as outras permaneceriam sentadas, receptivas, passivas: estes seriam os espectadores, a massa, o povo. correto desen ol imento in antil exi e mo imento desde o nascimento, e a forma mais fácil e interessante de se mo imentar brincando se poss el ao ar li re Se for para escolher, é melhor brincar na natureza do que na praça do bairro, porque o cérebro precisa de novidade curiosidade e in esti a o brincadeira permite que as crianças, depois de examinar seu entorno, gerem de maneira bastante e ca um repertório de comportamentos ino adores que podem se adaptar a um nic o espec co explora o do descon ecido eli mente est nos nossos enes Durante as últimas décadas, ocorreu nas sociedades modernas sobretudo as ocidentais um decl nio na liberdade das crianças para brincar, especialmente em brincadeiras sociais e em grupos de idade heterogênea, longe dos olhares vigilantes dos adultos. Ao mesmo tempo, ocorreu um aumento considerável dos casos de ansiedade, depress o sentimentos de triste a impulsi idade e narcisismo entre as crianças. O t e at r o do op r imido e out r as p oé t ic as p olí t ic as. ed io de aneiro i ili a o rasileira p No trecho citado, o dramaturgo Augusto B oal expõe a dimens o social do teatro e idenciando que A a li re participa o do p blico nos espet culos tornou se in i el a partir da cria o dos palcos teatrais B o envolvimento direto do público transforma o espetáculo em esta e descaracteri a a a o teatral C a di is o do espet culo teatral entre atores e espectadores re lete a di is o da sociedade em classes D o afastamento entre palco e plateia foi necessário para a sobrevivência do teatro na sociedade moderna. E a se menta o do espa o teatral oi uma mudan a natural con orme a própria e olu o da sociedade Q ue st ã o 2 4 Segundo o Atlas das Línguas em Perigo da U nesco, s o idiomas em risco no rasil dauto oares coordenador do setor de omunica o e n orma o da nesco no rasil explica que o mapa oi eito com a colabora o de pesquisadores Soares explica que foram usados diversos critérios para de nir se uma l n ua est em risco o n mero absoluto de alantes a propor o dentro do total da popula o do pa s se e como eita a transmiss o entre era es a atitude dos alantes em rela o l n ua mudan as no dom nio e uso da lin ua em tipo e qualidade da documenta o se ela usada pela m dia se material para educa o e al abeti a o no idioma O B r asil t e m 1 9 0 lí n g uas in dí g e n as e m p e r ig o de e x t in ç ã o. ispon el em bbc com cesso em un elos crit rios utili ados para a aliar o risco de extin o de um idioma aquele que possibilitar a preser a o da memória de uma língua, caso ela venha a ser extinta, será A o registro escrito. B a aria o lin u stica C a quantidade de falantes. D o uso da linguagem no cotidiano. E o modo de al abeti a LC - 1o dia | Página 12 o do idioma P or q ue a g ar ot ada p r e c isa b r in c ar ao ar liv r e , se g un do a n e ur oc iê n c ia. Disponível em: www. brasil.elpais.com. Acesso em: 8 out. 2020. texto reflete sobre a influ ncia das brincadeiras ao ar li re na orma o do indi duo aus ncia desses est mulos impacta no desenvolvimento motor e na saúde emocional das crianças, uma vez que A as brincadeiras com outras crianças podem comprometer a constru o de autonomia do indi duo B os mo imentos ao ar li re s o as nicas oportunidades para aprimorar o senso de coragem e interesse por desafios. C ao testar os limites e perigos das brincadeiras, as crianças ficam mais vulneráveis a pessoas de fora da família e lugares desconhecidos. D o movimento é aprimorado pelas sensações e emoções que a criança experimenta nas brincadeiras e interações com outras pessoas. E os laços e as habilidades sociais construídos em grupo surgem a partir da necessidade das crianças em aprender com o outro, conhecer os seus limites e explorar o espaço que as rodeia. simulado Q ue st ã o 2 6 Q ue st ã o 2 7 inteli ncia arti cial pode nos a udar a encontrar um par. T rata-se de um aplicativo que analisa as palavras e expressões das conversas de redes sociais para comunicar ao usuário se a pessoa com quem está falando oculta algum segredo, manifesta níveis anormais de tédio ou nutre al um interesse rom ntico pelo interlocutor s namoros no uturo estar o em rande medida baseados em dados a rma s ee undador do aplicati o pro rama di ital que a ili a o processo de busca de parceiro n o só dir se a con ersa est num bom camin o como também poderá, se detectar certo grau de desconforto no diálogo, dar conselhos sobre como solucionar a dist ncia comunicacional ou se a como se aproximar do outro. “Se notar uma grande diferença em um traço especíco como a espontaneidade em que o usu rio se encontra muito baixo e seu contato muito alto, ressaltará esse traço e dar consel os sobre como mudar ob eti o a udar os usuários a reconhecer se é diferente das pessoas com as quais conversa, para que possam tentar se relacionar mel or a rma ee M e i: aplicati o que analisa as con ersas do ats pp para saber se a rela o de ami ade na erdade rom ntica ispon el em brasil elpais com cesso em no adaptado s a an os das no as tecnolo ias de comunica o e inorma o t m impactado as rela es interpessoais esse sentido o aplicati o apresentado no texto ob eti a o a A substitui ispon el em lic r com cesso em no Visando incentivar fumantes a procurarem tratamento para o tabagismo, a campanha publicitária apela para recursos erbais e n o erbais que se relacionam tais como A as cin as do ci arro e a polui o t pica das cidades grandes, que enfatizam os malefícios do fumo ao meio ambiente. o das rela es amorosas con encionais B mapeamento de padrões emocionais dos usuários. C uso terapêutico das redes sociais nos relacionamentos. D identi ica sociais. o de per is alsos de usu rios de redes E aperfeiçoamento da segurança dos usuários na rede social. B a luz do farol e a frase “Ambiente livre do fumo”, que expressam a i il ncia existente em linda contra quem fuma em locais proibidos. C a frase de efeito “Parar de fumar é possível!” e os números de telefone, que promovem o acesso ao Programa Municipal de Controle do T abagismo. D a imagem do farol aceso sobre uma cidade, representando a “vida”, e o cigarro queimado sobre um fundo escuro, representando o “mal”, que estabelecem uma oposi o E as imagens do farol e do cigarro se complementando, que representam uma metáfora da capacidade humana de construir, produzir e inventar tanto coisas boas como ruins. LC - 1o dia | Página 13 simulado Q ue st ã o 2 8 Q ue st ã o 3 0 Súplice.) Me dê minha porquinha que oc tirou do cemit rio da i re a oc a roubou mas eu n o o denunciarei e l e dou a metade do din eiro que ela tem dentro metade n o seria uma in usti a a nal de contas quem untou o din eiro ui eu n o m ter o muito, você leva um quarto e me devolve o meio, como comiss o por eu ter tido o trabal o a a o que quiser mas me dê minha porquinha! omo que eu posso l e dar a porca se n o sei onde está? st bem quem osta de oc a pol cia Vou gritar! Acordem! Acordem! Acordem todos! Pega, pega o ladr o uma man ao despertar de son os inquietantes Gregório Samsa deu por si na cama transformado num i antesco inseto sta a deitado sobre o dorso t o duro que parecia revestido de metal, e, ao levantar um pouco a cabeça, divisou o arredondado ventre castanho dividido em duros se mentos arqueados sobre o qual a colc a di cilmente mantin a a posi o e esta a a ponto de escorre ar Comparadas com o resto do corpo, as inúmeras pernas, que eram misera elmente nas a ita am se desesperadamente diante de seus olhos. ue me aconteceu pensou o era nen um son o quarto um ul ar quarto umano apenas bastante acanhado, ali estava, como de costume, entre as quatro paredes que lhe eram familiares. Por cima da mesa, onde estava deitado, desembrulhada e em completa desordem, uma série de amostras de roupas: Samsa era caixeiroia ante esta a pendurada a oto ra a que recentemente recortara de uma revista ilustrada e colocara numa bonita moldura dourada. Mostrava uma senhora, de chapéu e estola de peles, rigidamente sentada, a estender ao espectador um enorme regalo de peles, onde o antebraço sumia! SU ASSU NA, A. O S an t o e a p or c a. Disponível em: unicerp edu br cesso em e U ma das características que revelam o caráter informal do diálogo apresentado é o(a) A uso de rubrica para orientar o tom do texto, como em “(Súplice.)”. B emprego do pronome pessoal átono em “Me dê minha porquinha”. C altern ncia dos turnos de ala indicada pelos nomes das personagens. D presen a de pontos de exclama o para marcar exalta o e ordena o E utili a o do modo erbal imperati o em cordem e pe a o ladr o U m dos mais importantes trançados é o cesto cargueiro iti on eccionado com pal a de tucum recebe re or o de cordéis de caroá e alça de envira. Confeccionado pelo omem e o erecido esposa ou l a solteira usado no transporte de produtos da roça, de lenha, de frutos silvestres, dos apetrechos familiares em viagem. E um elemento imprescindível na vida cotidiana Munduruk ú na qual preenche outra un o pois eicula esteticamente mensa ens sobre a or ani a o social odos os iti s o semel antes o que os di erencia s o os moti os decorati os e a al a de sustenta o sses dois elementos se complementam e informam sobre o lugar que ocupa, na sociedade Mundurukú , o confeccionador e a usu ria do cesto iti con erte se num painel que permite isuali ar e identi car a estrutura da am lia nuclear no seio da sociedade indígena, assim como particularizar a posse feminina desse cesto cargueiro. VELT H EM, L. H . Arte indígena: referentes sociais e cosmológicos. n r Í n dios n o B r asil. B rasília: inist rio da duca o e do esporto p Ao caracterizar o cesto cargueiro dos Munduruk ú, comunidade indígena que vive no Pará, o texto ressalta um atributo distinto da arte ind ena que ultrapassa a est tica de nido pelo a proveito dos recursos naturais locais. primor decorativo das peças produzidas. import ncia social da produ o art stica utilidade espec ica a que o ob eto ser e pela marca o do dom nio eminino da am lia LC - 1o dia o trec o a descri o do espa o em que se passa a cena foi empregada com o intuito de A relacionar a trans orma quarto. o repentina B contrapor o ambiente umano Gregório. Q ue st ã o 2 9 A B C D E K AFK A, F. A M e t amor f ose . Disponível em: dominiopublico o br cesso em no ina condi desordem do o de inseto de C usti icar o pensamento de surpresa e d personagem. D e idenciar a r pida adapta protagonista. ida da o e mudan a de oco do E apontar a imposi o da realidade sobre a ipótese de fantasia de Samsa. simulado T E X T O Q ue st ã o 3 1 O e mp last o om e eito um dia de man pendurou se me uma ideia no trap io que eu tin a no c rebro ssa ideia era nada menos que a in en o de um medicamento sublime, um emplasto anti-hipocondríaco, destinado a ali iar a nossa melancólica umanidade Agora, porém, que estou cá do outro lado da vida, posso con essar tudo o que me influiu principalmente oi o osto de er impressas nos ornais mostradores ol etos esquinas e en m nas caixin as do rem dio estas tr s palavras: Emplasto B rás Cubas. Para que negá-lo? Eu tinha a paix o do arru do do carta do o uete de l rimas Assim, a minha ideia trazia duas faces, como as medal as i amos amor da lória U m tio meu, cô nego de prebenda inteira, costumava di er que o amor da lória temporal era a perdi o das almas o que retorquia outro tio o cial de um dos antigos terços de infantaria, que o amor da glória era a coisa mais erdadeiramente umana que no omem ecida o leitor entre o militar e o c ne o eu olto ao emplasto. ASSI S, M. M e mó r ias p ó st umas de B r á s C ub as o aulo lobo No romance de Machado de Assis, os valores humanos s o tratados de modo ob eti o que o prota onista A re lete sobre sua ida com paix o pelo que passou B exp e di erentes pontos de ista e n o a ul amentos C faz uma crítica a si mesmo por suas atitudes ao longo da vida. D cita um medicamento que criou com base na melancolia que sentia. E aborda profundamente os traços psicológicos das pessoas com quem conviveu. Q ue st ã o 3 2 T E X T O II I principal propósito do or rio de er o mel or aproveitar o período de maior luminosidade natural disponível nessa época do ano para quem vive em latitudes altas, isto é, longe do Equador. I sso ocorre porque muitas de nossas ati idades que consomem ener ia como a ilumina o podem ser adiadas. I nternacionalmente os estudos apontam três benefícios do or rio de er o economias de ener ia redu o de acidentes nos or rios de pico do tr nsito que durante esse per odo possuem mais ilumina o natural e redu o de assaltos e crimes. No caso brasileiro, podemos acrescentar um importante bene cio que se re ere possibilidade de armazenarmos mais água nos reservatórios de nossas idrel tricas durante o er o e podermos utili la depois durante os meses secos do inverno. O h or á r io de v e r ã o: suas origens e seu propósito. Disponível em: www.fem.unicamp.br. Acesso em: 28 set. 2020. Disponível em: www.otempo.com.br. Acesso em: 28 set. 2020. exto A B C D E relaciona se ao exto na medida em que contempla aspectos diferentes do mesmo tema. contesta a e ic cia econ mica do or rio de er o exemplifica a especificidade da realidade brasileira. fornece provas que refutam as afirmações do autor. satiriza as informações apresentadas sobre o assunto. Q ue st ã o 3 3 O b e sidade in f an t il t r az r isc os p ar a a saú de adult a Crianças acima do peso têm mais chances de se tornarem adultos também obesos. A obesidade impacta no surgimento de doenças como diabetes e hipertensão consequ ncia de obesidade na in ncia para a ida adulta é o aparecimento de doenças crô nicas, como diabetes e ipertens o que podem matar precocemente no per odo de rande produti idade na ase adulta o ex ministro da a de ui enrique andetta lembrou que a transi o alimentar que aconteceu nos anos e contribui para a m nutri o das crian as de o e s alimentos deixaram de ser manipulados deixaram de ser col idos e passaram a ser alimentos processados e ultraprocessados crian as acima do peso possuem mais c ance de serem adolescentes obesos e adolescentes obesos t m de c ance de serem adultos obesos uando a ente dialo a sobre obesidade infantil, a gente dialoga sobre dois pilares: um da alimenta o e outro da ati idade sica or isso temos que combater o tempo de tela das crianças que no mundo inteiro passaram a car mais reclusas muito menos expostas aquelas ati idades sicas da in ncia e da adolesc ncia ispon el em saude o br cesso em mar adaptado Na reportagem sobre a obesidade infantil, a fala do ex-ministro da Saúde evidencia que A doen as como a diabetes e ipertens o podem le ar crian as obesas morte B cerca de das crian as e dos adolescentes est o acima do peso no rasil C o aumento do tempo de tela pode ser uma solu o para a cria o de bitos mais saud eis D a alimenta o e a ati idade sica s o quest es pertinentes exclusivamente ao Ministério da Saúde. E a causa da obesidade infantil também está relacionada a hábitos alimentares desenvolvidos nas décadas de e LC - 1o dia | Página 15 simulado Q ue st ã o 3 4 Q ue st ã o 3 5 eonardo abandonara de uma e para sempre a casa atal onde tin a so rido taman a in elicidade pequeno enquanto se ac ou no ato em casa do padrin o portou se com toda a sisude e ra idade apenas porém foi tomando mais familiaridade, começou a pô r as manguinhas de fora. Apesar disto porém captou do padrin o maior a ei o Era isto natural em um homem de uma vida como a sua tin a e tantos anos nunca tin a tido a ei es mas e es sentado na lo a di ertia se em a er caretas aos fregueses quando estes se estavam barbeando. padrin o por m n o se da a disto e continua a a querer l e sempre muito bem son a a l e uma rande ortuna e uma ele ada posi o elo o cio do pai (pensava ele) ganha-se, é verdade, dinheiro quando se tem eito por m sempre se de di er ora um meirin o ada por este lado n o elo meu o cio erdade que eu arran ei me por m n o o quero a er escra o dos quatro int ns dos re ueses ALMEI DA, M. A. M e mó r ias de um sar g e n t o de milí c ias. Cotia: Ateliê Editorial, 2011. No fragmento do romance, que se passa na primeira metade do s culo no io de aneiro exposto o cotidiano dos(as) A classes sociais mais populares. B pais que têm filhos depois dos 50 anos. C herdeiros de bens deixados por parentes. D escravos brasileiros remanescentes da época. Disponível em: www.comunicacao.mppr.mp.br. Acesso em: 20 out. 2020. A campanha publicitária promovida pelo governo estadual do aran tem como nalidade A responsabili ar a popula o pelos casos de iol ncia contra a criança e o adolescente. B alertar a popula o sobre as consequ ncias da iol ncia contra a criança ou o adolescente. C instruir a crian a ou o adolescente para n o aceitar pedidos de desculpas após o ato do castigo. D esclarecer para crianças e adolescentes que alguns casti os sicos s o merecidos e usti ic eis E conscienti ar a popula o sobre a necessidade de denunciar a violência contra crianças e adolescentes. LC - 1o dia ina E o ens que n o sabem qual pro iss o escol er simulado Q ue st ã o 3 6 Q ue st ã o 3 7 as redes sociais oram constru das em torno da ideia de que algo é importante na medida em que é importante para oc m uma comunica o interna a respeito do feed de not cias do aceboo ar uc erber obser ou parece mentira mas n o que m esquilo que morreu na frente da sua casa pode ser mais interessante pra você a ora do que pessoas morrendo na rica ideia era que as redes sociais nos dariam uma esp cie de bot o de sintonia na para a ustar o que amos resultado disso oi uma situa o sobre a qual nós primeiro como indi duos depois ine ita elmente como um coleti o n o t n amos no fundo, controle algum. A ideia do Facebook de mostrar s pessoas apenas aquilo que elas esta am interessadas em er resultou em uma d cada no alme ado m da realidade c ica compartil ada essa decis o combinada com o ato de que nanceiramente recompensador para as plataformas estimular constantes respostas emocionais em seus usuários, cristalizou o que agora se tornou norma no consumo de m dia o e em dia consumimos sobretudo notícias em conformidade com nosso alinhamento ideoló ico alin amento este que oi a ustado com precis o para que nos sentíssemos, ao mesmo tempo, loucos e os sen ores da ra o radu F also E sp e lh o re lex es sobre a autoilus o o de arol ensimon ditora oda ia De acordo com dados da agência W eAreSocial, no ano de o brasileiro astou em m dia oras e minutos em redes sociais. A respeito do uso das redes sociais, o trecho A reconhece os benefícios relacionados ao uso cada e maior das redes sociais como a personali a o das informações, que passam a estar relacionadas ao universo de valores e interesses do indivíduo. B critica a passividade dos usuários das redes sociais, que se contentam em consumir apenas informações direcionadas pelos algoritmos das redes sociais, abrindo m o assim de uma postura ati a de in esti ador C alerta a respeito do consumo de notícias filtradas pelo algoritmo das redes sociais, pois elas mostram para o usuário apenas informações dentro do seu espectro de interesses, limitando o seu contato com opiniões diferentes. E mp r e sas sã o de n un c iadas p or p ub lic idade in f an t il n o Y ouT ub e s deos come am com crian as empol adas diante de uma caixa de presente o crian as que t m canais no portal YouT ube abrindo e mostrando presentes enviados por abricantes de produtos Segundo a advogada Claudia Almeida do I dec (I nstituto B rasileiro de Defesa do Consumidor), a prática iola di ersas inst ncias da le isla o brasileira la di que empresas que enviam presentes a youtubers mirins violam o artigo 5o do arco i il da rimeira n ncia “Constituem áreas prioritárias para as políticas públicas para a primeira in ncia a prote o contra toda orma de iol ncia e de press o consumista e esses deos n o s o uma orma de press o consumista eu n o sei o que preciso conscienti ar pais e operadores do Direito que existe um perigo nisso” a rma Ela também aponta como grave o fato de que, na T V, você assiste a um desenho e, no intervalo, você vê 30 segundos de propaganda daquele personagem, enquanto no ou ube s o minutos direto sobre o produto ispon el em lobo com cesso em de adaptado cr tica do texto e o ar umento para sustent la s o respectivamente, A o tempo do deo de se undos ra ar minutos de vídeo seria o ideal, visto que é mais tempo para conhecer o produto. B o envio de presentes para youtubers mirins por parte de empresas usar crian as para a er propa andas algo proibido por lei. C o fato de as crianças postarem vídeos abrindo presentes en iados por empresas di ul ar na internet mais violento do que na T V. D a lei direcionada para combater os vídeos dos youtubers mirins endurecer a lei ao limitar o tempo dos vídeos para 10 minutos na internet. E a situa o de as crian as exibirem os presentes em deos demorar mais de minutos em um deo que poderia ter sido feito em 30 segundos. D concorda com o processo de curadoria feito pelas redes sociais em rela o s in orma es s quais os usuários têm acesso, pois, sem essa curadoria, seria praticamente impossível ter acesso a todos os dados disponíveis. E demonstra que a característica do comportamento humano de se alinhar a pessoas que partilham do mesmo universo de valores e de opiniões impede que as redes sociais se am um espa o democr tico e de livre debate. LC - 1o dia | Página 17 simulado Q ue st ã o 3 8 Q ue st ã o 3 9 Fabiano recebia na partilha a quarta parte dos bezerros e a ter a dos cabritos as como n o tin a ro a e apenas se limita a a semear na a ante uns pun ados de ei o e mil o comia da eira des a ia se dos animais n o c e a a a errar um be erro ou assinar a orel a de um cabrito Consumidos os legumes, roídas as espigas de milho, recorria a gaveta do amo, cedia por preço baixo o produto das sortes ouco a pouco o erro do propriet rio queima a os bic os de abiano quando n o tin a mais nada para ender o sertane o endi ida a se o c e ar a partil a estava encalacrado, e na hora das contas davam-lhe uma nin aria o dia se uinte abiano oltou cidade mas ao fechar o negócio notou que as operações de Sinhá itória como de costume di eriam das do patr o eclamou e obte e a explica o abitual a di eren a era pro eniente de uros o se con ormou de ia a er en ano ra a arte contempor nea muitas e es opera sob o si no da n o disponibilidade apresentando se num momento determinado. A performance é o exemplo mais clássico: uma vez realizada, resta apenas uma documenta o sobre ela sse tipo de pr tica pressup e um contrato com o obser ador uma combina o cu as cl usulas tendem a se di ersi car desde os anos a obra de arte n o mais aberta a um p blico uni ersal nem o erecida ao consumo numa temporalidade monumental ela se desenrola no tempo do acontecimento para um público chamado pelo artista. Em suma, a obra suscita encontros casuais e fornece pontos de encontro, gerando sua própria temporalidade. ontas n V idas S e c as ed io de aneiro ecord o trec o o persona em abiano i encia uma situa o em que se cristaliza um estado de desigualdade e dependência, que se expressa A na aliena o de abiano diante da sua condi o de explora o uma e que ele apenas aceita as explicaes do patr o B na dupla condi o que abiano demonstra tendo consci ncia da explora o que so re mas sem perspecti as de li rar se da condi o de explorado C na atitude bene olente do patr o que mesmo cedendo alimentos a baixo custo recebe a in ratid o de abiano que exige mais dinheiro como pagamento. D no comportamento irrespons el de abiano que n o se prepara para o futuro, gastando os recursos imediatamente e posteriormente tendo que recorrer a eta do patr o E na rela o de omiss o existente entre abiano e seu patr o que n o percebia o endi idamento do sertane o e continuava emprestando-lhe dinheiro e vendendo-lhe fiado. LC - 1o dia | Página 18 E st é t ic a r e lac ion al radu o de enise ottmann o aulo artins p U tilizando a performance como exemplo, B ourriaud chama a aten o para uma caracter stica comum s pr ticas art sticas contempor neas marcadas pela A pre isibilidade com o público. que a obra pre iamente combinada B efemeridade, pois a obra dura apenas o momento de sua apresenta o C imaterialidade dada a aus ncia de um ob eto concreto na performance. D formalidade, uma vez que é firmado um contrato entre artista e público. E reprodutibilidade, posto que os registros da obra se tornam a própria obra. simulado Q ue st ã o 4 0 Q ue st ã o 4 1 O s B ot e c os — E traz aí uns piriris. qu disse o ar om — U ns piriris. o tem omo n o tem — “Piriris” que o senhor diz é... or amor de eus nome esta di endo iriris — Você quer dizer — sugeriu alguém, para acabar com o impasse uns quei in os uns salamin os — Coisas para beliscar — completou, outro mais cient co as o ascimento emburrado n o disse mais nada ar om que entendesse como quisesse ar om também emburrado, foi e voltou trazendo o chope e três pires om quei in os salamin os e a eitonas urante alguns segundos, Nascimento e o garçom se olharam nos olhos. Finalmente o Nascimento deu um tapa na mesa e gritou: — Você chama isso de piriris? E o garçom, no mesmo tom: o oc c ama isso de piriris O s B ot e c os orto le re o cora o da loresta ma nica na mais preservada de suas regiões, o noroeste do Estado do Amazonas, livre do agronegócio, do garimpo e dos desmatamentos, é falada uma língua que participou intensamente da história da maior re i o do rasil rata se da n ua eral também conhecida como Nheengatu ou Tupi Moderno. Diferentemente de outras línguas que se poderiam classi car como línguas étnicas, por serem usadas somente por populações indígenas, a Língua Geral foi ali mais alada que o próprio portu u s inclusi e por n o ndios até o ano de 18 77, quando começava o Ciclo da B orracha. Língua-testemunho de um passado em que a Amazô nia brasileira alargava seus territórios com o avanço das missões católicas e das tropas de resgate pelos vales dos seus randes rios a n ua eral o e alada por mais de seis mil pessoas, num território que se estende pelo B rasil, pela Venezuela e pela Colô mbia. studos O ú lt imo r e f ú g io da lí n g ua g e r al n o B r asil. an ados ispon el em re istas usp br cesso em no Considerando as informações presentes no texto e a orma o da l n ua portu uesa no rasil a n ua eral A é utilizada no B rasil até os dias atuais. oi re eitada pelos coloni adores portu ueses No texto, o uso do vocábulo “piriri” B A tem como sinô nimo apenas o termo “diarreia”. C n o te e rande import ncia para a istória do a s B é interpretado corretamente por várias pessoas da mesa. C é utilizado de modo ineficiente no contexto da mensagem. D n o in luenciou si ni icati amente a l n ua portu uesa E é uma língua étnica utilizada e conhecida apenas por indígenas. D é empregado pelo emissor com o intuito de pedir petiscos. E teve seu segundo sentido dado pelo garçom no final do episódio. LC - 1o dia ina simulado Q ue st ã o 4 2 T E X T O I ispon el em tab uol com br cesso em un T E X T O II oc ne ocia o sentido o tempo todo meme só ale no coleti o um rupo de pessoas t m de dominar as re er ncias para entend lo sses contextos con orme o sendo compartil ados an am no as camadas ispon el em tab uol com br cesso em un s memes a em parte de uma lin ua em or ada nas plata ormas di itais e est o presentes no cotidiano sendo utili ados para repercutir fatos, traduzir reivindicações e expressar sentimentos. Nesse sentido, tanto o T exto I como o T exto I I demonstram que A os memes que circulam na internet s o de cil compreens o e suas re er ncias podem ser acilmente assimiladas uma e que das pessoas que responderam pesquisa cu o resultado apresentado no exto curtem memes na internet. B a compreens o de um meme diretamente in luenciada pela sua orma de dissemina o emes que circulam em redes sociais como o aceboo que atin e mais de da popula o brasileira t m o seu entendimento mais acilmente apreendido. C a compreens o de um meme inclui compreender o contexto que l e ser e de re er ncia pessoa que l um meme passa por um processo de letramento em que necess rio concatenar os ar umentos a endo uso de uma din mica de intertextualidade. D os memes s o uma das principais ormas de di ul ar uma in orma o atualmente em ra o da sua cil compreens o e da ampla di ul a o o que percebido pelo ato de que das pessoas se sentem in ormadas quando conse uem entender um meme. E os memes s o criados para atender necessidade de di ers o e de distra o das pessoas s dados apresentados no exto nos a udam a perceber que cerca de das pessoas que responderam pesquisa usam memes para se distrair ou diminuir a tens o LC - 1o dia | Página 20 simulado Q ue st ã o 4 3 Mudanças climáticas influenciaram mortes da 1 a G ue r r a M un dial e g r ip e e sp an h ola De acordo com as perspectivas apresentadas no texto, o esporte paralímpico se demonstra como uma ferramenta de inclus o por meio de C atuam como marcadores gramaticais responsáveis por uma ar umenta o pro ressi a A sua midiati a o uma e que se apresenta s pessoas com deficiência como uma forma de emprego e renda decorrentes da di ul a o de seus resultados e eitos esportivos. B di ul a o de in orma o uma e que contribui para mudan as sociais conscienti a o da sociedade acerca da acessibilidade em diferentes setores e uma nova atitude das pessoas em rela o s pessoas com de ici ncia C imagem positiva dos atletas de alto rendimento, uma vez que busca profissionalizar novos atletas a fim de concreti ar a is o de que pessoas com de ici ncia possuem potencialidades e devem ser reconhecidas pela sociedade. D demonstra o das di iculdades impostas pela de iciência, uma vez que mostra os atletas como heróis que in luenciam crian as e o ens a superarem suas dificuldades, a reconhecerem suas potencialidades e a ocuparem seus espaços na sociedade como atletas do futuro. E atletas e seus feitos esportivos, uma vez que exibe para a sociedade que as pessoas com deficiência que praticam esporte desenvolvem habilidades e competências que as permitem ocupar espaços na sociedade que antes eram entendidos como incapazes. D constroem a estrutura o do ar umento apresentado dando-lhe um efeito de parcialidade. Q ue st ã o 4 5 s cientistas reconstru ram as condi es ambientais na Europa durante a guerra usando dados de um núcleo de elo retirado dos lpes nt o eles compararam as condições ambientais com os registros históricos de mortes durante os anos de guerra. Assim, os pesquisadores descobriram que houve três picos de mortalidade durante o conflito sses picos ocorreram durante ou lo o após per odos de in erno e c u as ortes causadas por influxos extremamente incomuns de ar do oceano nos invernos de e Disponível em: www.revistagalileu.globo.com. Acesso em: 1 out. 2020 (adaptado). Gêneros do tipo argumentativo, como é o caso do artigo de di ul a o cient ca estruturam se a partir de recursos e modelos textuais que privilegiam uma retórica expositiva. esse sentido as express es ent o e assim presentes no texto, A arantem maior expressi idade e sub eti idade ao encadeamento das frases. B colaboram com a constru por sua natureza erudita. o de uma lin ua em ormal E or ani am a apresenta o das ideias expostas de modo a deixar transparecer o posicionamento autoral. Q ue st ã o 4 4 as modalidades paral mpicas abrem as mentes mais fechadas, para que reconheçam o valor e a capacidade de pessoas com de ci ncia rompendo preconceitos al m de a erem com que crian as e o ens com de ci n cia saiam de si mesmos, superem quaisquer complexos de inferioridade e vivam. E a sociedade passa a perceber tamb m a obri atoriedade de tornar mais acess eis s pessoas com de ci ncia seus meios de transporte edicios cal adas e estabelecimentos comerciais as modalidades paralímpicas têm-se tornado um estandarte que exibe para a sociedade como um todo o potencial e a capacidade de pessoas com de ci ncias o o após a io clubes e entidades que mant m pro etos paralímpicos começaram a registrar o aumento na procura por escolinhas paralímpicas. T alvez, a procura fosse menor antes pela falta de informa o aos pais e aos o ens e crian as com de ci ncia de que esporte de alto rendimento e pro ssional tamb m para essas pessoas. sporte paral mpico erramenta de inclus o O b se r v at ó r io da disc r imin aç ã o r ac ial n o f ut e b ol. Disponível em: observatorio racialfutebol.com.br. Acesso em: 8 dez. 2020 (adaptado). e a orena aqui na mesa este an in o ale tanto quanto o peso de papel sem papel ou aquele cinzeiro sem cin a quer di er n o tem sentido nen um uando ol amos para as coisas, quando tocamos nelas é que começam a viver como nós, muito mais importantes do que nós, porque continuam cin eiro recebe a cin a e ca cin eiro o idro pisa o papel e se imp e esse colar que oc est en ando É um colar ou um terço? — U m colar. — Podia ser um terço? — Podia. nt o oc que decide ste an in o n o nada mas se toco nele ira an o mesmo com un es de an o A n t e s do b aile v e r de s ob etos n io de aneiro occo conto s ob etos composto prioritariamente de di lo os entre um casal trec o apresentado re ela como uma das personagens A questiona os ob etos uma e que est o el os e sem uso. B redu os ob etos ale ando que eles s o in teis e insignificantes. C critica as un es de certos ob etos como um ter o ou um an in o D compara os ob etos própria ida uma e que ambos precisam ter significados. E atribui no os alores aos ob etos uma e que um cin eiro poderia ter outra un o LC - 1o dia | Página 21 simulado IN S T R U Ç Õ E S P A R A A R E D A Ç Ã O rascun o da reda o de e ser eito no espa o apropriado texto de niti o de e ser escrito tinta preta na ol a própria em at reda o que apresentar cópia dos textos da roposta de eda desconsiderado para a contagem de linhas. 4 . lin as o ou do aderno de uest es ter o n mero de lin as copiadas R e c e b e r á n ot a ze r o, e m q ualq ue r das sit uaç õ e s e x p r e ssas a se g uir , a r e daç ã o q ue : ti er at sete lin as escritas sendo considerada texto insu ciente u ir ao tema ou que n o atender ao tipo dissertati o ar umentati o apresentar parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto apresentar nome assinatura rubrica ou outras ormas de identi ca o no espa o destinado ao texto T E X T O S M O T IV A D O R E S T E X T O I O q ue a g e n t e de v e , e p ode , e n t e n de r p or e duc aç ã o dig it al? Z ilda [ K e sse l, c oor de n ador a de T e c n olog ia E duc ac ion al da B e ac on S c h ool] educa o di ital um processo que en ol e pessoas educadores e alunos recursos e espa os di itais la n o se resume a ensinar alunos a utili ar máquinas e programas. Deve garantir o uso competente dos recursos e, também, o desenvolvimento de atitudes e de alores baseados no respeito ao outro e na colabora o A n a P aula [ G asp ar G on ç alv e s, asse ssor a de T e c n olog ia E duc ac ion al n a E sc ola V e r a C r uz] : “Compreende a ultura i ital o que en ol e a compreens o de uma cultura inteira com suas lin ua ens comportamentos contratos costumes istórias códi os e tudo que est imerso em uma cultura prender e apreender uma cultura n o tri ial desa ador que estamos todos completamente en ol idos e ela muda em uma elocidade enorme ispon el em T E X T O II educa o est diante de um desa o inserir as no as tecnolo ias da in orma o e comunica o na escola com istas a promo er a al abeti a o tecnoló ica a democrati ar o acesso s tecnolo ias da in orma o e comunica o para alunos e comunidade, e, consequentemente, para a mel oria da qualidade do ensino ara tanto n o su ciente in estir apenas na in raestrutura sica com a cria o de laboratórios de informáticas nas escolas e a compra de equipamentos so sticados se n o se in estir na orma o dos pro essores orma o do educador para oper los e saber utili los com nalidades educati as T E X T O emais estadao com br cesso em un adaptado IV B ER GMANN, H . E sc ola e in c lusã o dig it al desa ios na orma o de redes de saberes e fazeres. 2010, p. 2. Disponível em: abed or br cesso em un T E X T O III “A gente gosta de dizer que crianças convivem com internet com computadores que elas s o letradas na realidade virtual, mas a gente esquece que essas crianças s o de classe m dia s mais pobres n o t m acesso cil como a ente osta de ima inar a rma lexsandro antos doutor em duca o pela ni ersidade de o aulo e coordenador do Curso de Pedagogia da Faculdade do Educador. le ressalta que mesmo quando est o conectados o acesso internet eito por meio de celular que n o um instrumento mais adequado para acompanhar ou fazer as atividades da escola. ispon el em lobo com cesso em un esquisa do ids nline ispon el em etic br reali ada dentro da nad ont nua nexo ornal com br cesso em un P R O P O S T A D E R E D A Ç Ã O partir da leitura dos textos moti adores e com base nos con ecimentos constru dos ao lon o de sua orma o redi a texto dissertati o ar umentati o em modalidade escrita ormal da l n ua portu uesa sobre o tema s desa os da educa o di ital no rasil apresentando proposta de inter en o que respeite os direitos umanos elecione or ani e e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. LC - 1o dia | Página 22 simulado C IÊ N C IA S H U M A N A S E S U A S T E C N O L O G IA S Q ue st ã o 4 7 Q ue st õ e s de 4 6 a 9 0 Q ue st ã o 4 6 r dio e posteriormente a tele is o oram os primeiros meios de comunica o a in adirem e alterarem o cotidiano e os hábitos familiares. Antes, as famílias sentavam-se em volta da mesa e discutiam as atividades di rias pós a populari a o desses meios ou e uma altera o do ambiente para as di rias reuni es amiliares passando a se reunir ao redor da tele is o na sala de estar om a entrada do s culo ou e randes a an os nos meios de comunica o e entretenimento I novações tecnológicas como smartphones, tablets, aparelhos de MP3, ipods, notebooks etc ti eram um enorme crescimento os lares cada inte rante tem dentro do seu aposento, inúmeros recursos tecnológicos como televisores, notebooks acesso cil internet gadgets (dispositivo aparelho portátil de vários segmentos, como celular, smartphone tablet etc.). Desse modo, cada membro da família passa mais tempo dentro do quarto, permanecendo “conectado” com o mundo virtual. O s imp ac t os soc iais, c og n it iv os e af e t iv os sob r e a g e r aç ã o de adole sc e n t e s c on e c t ados à s t e c n olog ias dig it ais o o essoa o que tan e s rela es sociais os a an os tecnoló icos recentes nos meios de comunica o e entretenimento contribuíram para o(a) A aprimoramento de tecnolo ias B produ existentes o de con ecimento cient ico e tecnoló ico C ortalecimento das incon eni ncias da dist ncia sica D ra menta membros. o amiliar a partir do isolamento de seus E intensi ica o da a eti idade interpessoal no ambiente doméstico. Disponível em: www.i1.wp.com. Acesso em: 2 fev. 2020. A charge ilustra o aumento do degelo de formações glaciares em alto mar. Esse cenário é resultante da A diminui o estacional das precipita pela orma o de eleiras es respons eis B mo imenta o diminuta das correntes mar timas de ido ao impacto humano sobre o fluxo do vento. C implementa o de pro etos de explora o de recursos naturais pelo homem nos oceanos terrestres. D atenua o do descolamento de randes por es de gelo localizadas nas regiões polares do planeta. E emiss o de ases poluentes deri ados da a o umana que geram o aumento da temperatura global. Q ue st ã o 4 8 memória tem uma rela o direta a eti a com o passado, visto que ela é, antes de tudo, memória individual lembran a pessoal de acontecimentos i idos o que se faz constitutivo da memória é o “esquecimento”. A memória é terrivelmente seletiva e se concentra sobre al uns atos esquecimento de duas ordens o esquecimento daquilo que parece insi ni cante e n o merece ser relembrado e o esquecimento de oculta o o esquecimento olunt rio aquele do qual n o se quer ter lembranças, porque ele perturba a imagem que se tem de si. A memória sabe também transformar o passado em un o do presente apresentando a tend ncia particular de embelezar este passado. econciliar istória e memória E sc r it os: revista da Casa, 2007. Disponível em: www.casa ruibarbosa.gov.br. Acesso em: 28 set. 2020. articula o entre a memória e a disciplina de pode contribuir para istória A manter isoladas suas construções narrativas. B hierarquizar as diferentes buscas pela verdade. C redu ir o estudo passado cência individual. sub eti idade da reminis- D recusar a utilidade do passado para entender o futuro. E propor maneiras de manter o vínculo entre passado e presente. CH - 1o dia | Página 23 simulado Q ue st ã o 4 9 Q ue st ã o 5 1 ad ento da ind stria de alta tecnolo ia ou se a a indústria com base na microeletrô nica e assistida por computadores introdu iu uma no a ló ica de locali a o industrial. Esse espaço caracteriza-se pela capacidade organizacional e tecnológica de separar o processo produtivo em diferentes localizações, ao mesmo tempo em que reintegra sua unidade por meio de conexões de telecomunicações e da flexibilidade e precis o resultante da microeletr nica na abrica o de componentes l m disso de ido sin ularidade da força de trabalho necessária para cada estágio e s di erentes caracter sticas sociais e ambientais próprias das condições de vida de segmentos profundamente distintos dessa or a de trabal o recomenda se especi cidade eo r ca para cada ase do processo produti o B r asil assin a c om F M I ac or do q ue disp on ib iliza mais de U S $ 4 1 b ilh õ e s pro rama acertado com o anco undial B anco I nteramericano de Desenvolvimento e B I S inclui, al m das metas scais compromissos com a estabilidade macroecon mica com a manuten o de uma rme disciplina monetária e da atual política cambial, bem como com a continua o da abertura econ mica pro rama baseia se no orte a uste scal que o rasil est implementando este ano bem como nas re ormas constitucionais da re id ncia da dministra o blica e do re ime scal incluindo a do sistema tributário. MENDES, A. A. R eestruturações produtivas e organizacionais na atividade industrial e gerenciamento ambiental. n l ia parecida na ere a D a p r oduç ã o ao c on sumo: impactos socioambientais no espa o urbano o aulo ditora da nesp p De acordo com o texto, as novas tecnologias têm levado a uma reestrutura o dos processos produti os tra endo como consequência o(a) A mar inali a o crescente dos pa ses atrasados B crescimento significativo do comércio mundial. C se menta o espacial dos rupos empresariais D enfraquecimento político dos estados nacionais. E decadência acelerada das economias tradicionais. Disponível em: www.fazenda.gov.br. Acesso em: 15 abr. 2020. As atividades e as exigências desenvolvidas pelo FMI para auxiliar os Estados Nacionais a lidar com problemas de ordem econ mica no contexto do trec o citado s o de cun o A e nesianista que possui oco na constru Estado de bem-estar social. o de um B neoliberal que tem como caracter stica a diminui do papel do Estado na economia. o C socialista, que busca diminuir as desigualdades por meio da a o direta do stado na economia D desenvolvimentista, que busca construir um Estado forte e que intervém ativamente na economia. E liberal, que preza pela liberdade econô mica individual e aus ncia de participa o do stado na economia Q ue st ã o 5 0 Dizem que no apogeu da cidade de Potosí até as ferraduras dos cavalos eram de prata. De prata eram os altares das i re as e as asas dos querubins nas prociss es em para celebra o de orpus risti as ruas da cidade oram desempedradas da matri i re a de ecoletos e totalmente cobertas de barras de prata. Em Potosí, a prata ergueu templos e palácios, mosteiros e cassinos, deu motivo a tragédias e festas, derramou sangue e vinho, incendiou a cobi a e desencadeou o esban amento e a a entura A s v e ias ab e r t as da A mé r ic a L at in a. orto le re ditores p texto apresenta um en meno social e econ mico que ocorreu na re i o de otos durante a coloni a o espan ola itua o similar ocorreu no rasil durante a explora o A de ca em o aulo B do al od o no ordeste C do ouro em Minas Gerais. D da cana-de-açúcar no Nordeste. E do pau brasil na ata tl ntica Q ue st ã o 5 2 se ue a carta do c e e ndio eattle ao ent o presidente U lysses Grant, dos Estados U nidos, que pretendia comprar as terras de sua tribo em 18 55: “Como podeis comprar ou ender o c u a tepide do c o ideia n o faz sentido para nós. Qualquer parte desta terra é sagrada para meu po o ós sabemos que o omem branco n o entende nosso modo de ser ara ele um peda o de terra n o se distin ue de outro qualquer terra n o sua irm mas sua inimi a eu apetite ai exaurir a terra, deixando atrás de si só desertos”. PI NSK Y, J. H ist ó r ia da A mé r ic a at r av é s de t e x t os ontexto ole o de textos e ocumentos ed o aulo adaptado posi o apresentada pelo c e e de eattle demonstra uma posi o comum das comunidades ori in rias pr coloniais americanas, localizada no contato com a natureza de forma A apropriativa dos recursos naturais pelos setores industriais. B predatória dos recursos naturais para garantir a vida no planeta. C exausti a do solo para arantir a produ para todos. o de alimentos D cuidadosa dos recursos para garantir a sustentabilidade da vida natural. E exploratória das fontes de energia para garantir a produ o de bens de consumo CH - 1o dia ina simulado Q ue st ã o 5 3 Q ue st ã o 5 5 Ficou decidido que, após a pandemia, nem todos os uncion rios precisar o comparecer diariamente ao anti o escritório iemens deixa claro que o no o conceito n o se limita apenas a trabalhar em casa, algo que se tornou rotina para até 300 mil funcionários da empresa durante a crise do coronavírus. Cada funcionário deve, em consulta com seu chefe, escolher o local de trabalho onde ele se sinta mais produti o o que tamb m pode si ni car escritórios con untos ora das unidades da iemens por exemplo, se a rota até lá for mais curta. an lades A ixa o populacional B promo D demoli Estados U nidos da América (2002) E utili a E st imat iv a da G e r aç ã o de R e sí duos S ó lidos D omic iliar e s o o essoa ni ersidade ederal da ara ba Disponível em: www.repositorio.ufpb.br. Acesso em: 1 out. 2020. an lise da tabela e idencia a associa o entre a taxa de era o de res duos no pa s e o a seu sua C popula es empresariais o de tecnolo ia de comunica o B extens o territorial o de shopping centers. o de instala 0,5 I ndonésia (2003) A locali a o de turismo de ne ócios C concentra ) aquist o Deutsche W elle. H ome of f ic e de v e se r t e n dê n c ia me smo ap ó s a p an de mia. Disponível em: www.dw.com. Acesso em: 22 set. 2020. ado o do modo de trabal o descrito no texto em escala global, demanda investimentos urbanos para suportar o aumento na ( M assa de r e sí duos k g g e r ada h ab ? dia P aí se s o o absoluta D est o administrati a E rau de industriali a o Q ue st ã o 5 4 Q ue st ã o 5 6 que torna o caso dos serin ueiros interessante para a análise é o fato de o movimento se constituir em uma combina o no a de elementos presentes em mo imentos sociais cl ssicos e contempor neos o utili arem t ticas de contraposi o aos desmatamentos aproximam se de mo imentos ambientalistas mas n o o a em por uma concep o abstrata sobre a nature a e sim porque a utili am como ator de produ o e meio de ida Conseguem, com isso, aliar-se a entidades ecológicas sem ser uma delas. a onda dos periódicos que brotaram s de enas na década de 18 20, três se destacaram pela seriedade e empen o primeiro destes oi o Sentinela da Liberdade na Guarita de Pernambuco, Alerta!, publicado em no eci e por ipriano arata se undo sur iu no io de aneiro em com o nome de Aurora Fluminense e o terceiro em o aulo o Observador Constitucional, undado por bero adaró que no primeiro n mero em di ia o de ia e etar no rasil a planta do despotismo constru o social de pol ticas públicas. Chico Mendes e o movimento dos seringueiros. D e se n v olv ime n t o e me io amb ie n t e p Ao se aproximar da pauta ambiental, o movimento social dos seringueiros A manteve as suas singularidades, associando a presera o do meio ambiente aos seus interesses B abdicou das quest es iniciais de produ o e meio de ida de endendo pautas sociais de maior rele ncia e pro e o C limitou sua luta a atores de produ o con orme os moldes do sindicalismo clássico, reivindicando apenas a posse da terra. D destacou a import ncia c a e do extrati ismo e etal para a economia do país, alertando a sociedade brasileira do nus de sua extin o R evista Nossa H istória. A c on st r uç ã o do B r asil: fatos, pessoas e ideias que ormaram a na o o aulo ditora era ru p di o special Durante o 1o einado a pr tica ornal stica de rupos li ados s ideias liberais oi um importante instrumento para A de ender a centrali a imperador. o do poder na i ura do B consolidar a independência e a estabilidade política do B rasil. C pressionar o o erno para a liberta africanos. o dos escra os D vigilar o despotismo institucionalizado pelo Poder Moderador. E universalizar o direito ao voto, com a nova Carta Constitucional. E renunciou ao conflito travado com os interesses agropecu rios de expans o da ronteira a r cola optando por um diálogo com outro movimento social. CH - 1o dia | Página 25 simulado Q ue st ã o 5 7 Q ue st ã o 5 8 cinema dos anos tin a um importante papel na di us o de ideias este momento crucial para o capitalismo norte-americano, que precisava sustentar a sua principal onte de acumula o o in estimento em de esa oll ood como o era anteriormente colaborou para iabili ar este ob eti o colaborou com aquilo que de melhor tinha a oferecer: o divertimento. Com ele era possível desenvolver um mundo imaginário completo que tanto modela como modelado pelos u os de alores coleti os do p blico di ertimento ira propa anda indireta e a propaganda vira divertimento. Foi dessa forma que a ind stria se incorporou ao es or o das elites da qual tamb m a ia parte para criar o o o nimi o otal e endo reencarnar se as almas ser o le adas para escol er a no a ida que ter o na erra o li res para escol er a no a ida terrena que dese am i er pós a escol a s o condidas por uma plan cie onde correm as águas do rio Léthe (o esquecimento). As almas que escolheram uma vida de poder, riqueza, glória, fama ou uma vida de prazeres, bebem água em grande quantidade, o que as faz esquecer as ideias que contemplam. As almas dos que escol em a sabedoria quase n o bebem das uas e por isso na ida terrena poder o lembrar se das ideias que contemplaram e alcançar, nesta vida, o conhecimento verdadeiro. CANCELLI , V. M ac ar t h ismo, f ic ç ã o c ie n t í f ic a e in dú st r ia de ar mas: os e eitos de uma ntima rela o ese outorado em istória con mica Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências H umanas da U niversidade de o aulo o aulo p texto re ela o alcance do macart ismo dentre os cidad os norte americanos na d cada de e permite entender esse movimento como uma iniciativa A militar que perse uia pol ticos e cidad os corruptos B libert ria em prol da liberdade pol tica e de express o C eleitoral, em prol presidente da república Joseph McCarthy. D inclusi a por condenar K u K lux K lan. pris o os membros da E manipulati a pela in lu ncia da opini o p blica por meio da propaganda. CH AU I , M. I n t r oduç ã o à h ist ó r ia da F ilosof ia. o aulo ia das etras ed reimp trec o apresenta uma interpreta o do ito de r ou da eminisc ncia narrado por lat o e acordo com a loso a plat nica A os pensamentos do ser humano surgem do contato da alma com a experiência sensível. B o con ecimento baseado na reminisc ncia usti icado pelo exame racional e metódico que parte da dúvida até alcançar a verdade. C a memória é determinante para o processo do conhecimento, mas é o aspecto sensível da realidade, com base na experi ncia e opini o que pre alece no acesso erdade D o ato de conhecer é experimentar, pois a alma aprende tudo no mundo sensível e carrega o conteúdo do conhecimento ao elevar-se ao mundo inteligível. E as almas com conhecimento verdadeiro um dia se recordar o embora a amente de que contemplaram e viveram a verdade. Q ue st ã o 5 9 Disponível em: www.flickr .com. Acesso em: 5 fev. 2020. A faixa escura que aparece no horizonte da cidade pode ser associada ao fenô meno de A in ers o t rmica B aquecimento global. C aria o do radiente de press o D ele a o de temperatura super icial E diminui o da temperatura oce nica CH - 1o dia ina simulado Q ue st ã o 6 0 Q ue st ã o 6 2 conflito entre as ordens desenrola a se em ra o da tentativa dos patrícios em cerrar-se enquanto casta, controlando o acesso aos ór os pol ticos e reli iosos do stado romano quais se am as ma istraturas o enado e o ponti cado m ximo or seu turno a plebe mobili a a se no sentido de sedimentar-se enquanto organismo de autoassistência, buscando garantir o acesso ao consulado e aos demais car os p blicos a assi na o das terras p blicas a aboli o do nexum isto a ser id o por d idas bem como a publica o de um códi o de leis escritas quebrando o privilégio patrício no que tangia ao conhecimento do direito, visto este se enquadrar no mos maiorum, o costume dos ancestrais que arantia coes o ordem patr cia A estimativa da CNA é de que metade das áreas com pasta ens so re com al um tipo de de rada o quando se fala de bovinocultura. Especialistas apontam que, se esse cenário fosse diferente, haveria maior ganho de peso diário, precocidade de abate e taxas mais efetivas de natalidade. qualidade da carne erada tamb m seria mel or Assim como nas lavouras, as pastagens pedem acompanhamento técnico, além de práticas como análise periódica do solo. ANT I QU EI R A, M. P á t r io p ode r e p ode r e st at al n a R oma das X I I T á b uas. ispon el em t rs us br cesso em set Durante o período da R epública R omana na Antiguidade, os plebeus conse uiram a publica o de um códi o de leis escritas, conhecido como a Lei das Doze T ábuas, que permitiu o(a) A amplia B C aboli D o de um o erno democr tico e popular o dos pri il im da distin terra com br ios econ micos dos patr cios o econ mica entre patr cios e plebeus cesso em an Por diversas vezes o solo pode sofrer diversos impactos que se relacionam ou n o ati idade antrópica ontudo a not cia aponta para uma ati idade umana espec ca identi cada na A ind stria qu mica in luenciando a altera solos. o do p dos B agricultura, influenciando o desgaste dos solos, quando n o rotati idade e plantio C pecu ria in luenciando a compacta tornando-os mais inférteis. o do acesso ao direito romano orma ispon el em o dos solos D pecu ria in luenciando a altera o do p do solo de ido ao metano produzido pelo organismo das vacas. E estabelecimento da i ualdade ur dica entre as ordens E ind stria qu mica in luenciando a compacta solos, tornando-os mais inférteis. Q ue st ã o 6 1 Q ue st ã o 6 3 combina o de tra os culturais ind enas e portugueses obedeceu ao ritmo itinerante do bandeirante e do povoador, conservando as características de uma economia largamente permeada pelas práticas de presa e coleta cu a estrutura inst el dependia da mobilidade dos indi duos e dos rupos or isso na abita o na dieta no caráter do caipira, gravou-se para sempre o provisório da aventura. As informações transmitidas pelos canais da mídia s o as principais re er ncias pelas quais o cidad o comum obtém informações sobre o funcionamento da política e orma sua opini o sobre os assuntos da rea nesse sentido, uma boa imagem pública dos governantes é um fator constitutivo das relações de poder e depende, em parte, da sua pro e o eiculada nos meios de comunica o desen ol imento das o as ecnolo ias de n orma o e omunica o s incrementou ainda mais a import ncia e influ ncia da m dia nas rela es sociais contempor neas o campo da pol tica as s em especial a internet abriram no as possibilidades de atua o ora dos canais institucionais. io de aneiro uro sobre O s p ar c e ir os do r io B on it o. ul o aulo dusp Segundo o texto, em seu cotidiano, o caipira A assimilou e conservou os elementos condicionados pelas suas origens nô mades. B adotou a herança cultural europeia, reproduzindo as relações sociais do campesinato. C or ani ou se coleti amente para dar unidade classe e reivindicar direitos sociais. sua D erradicou os alimentos tradicionais dos indígenas, ao praticar uma agricultura itinerante. E evoluiu em suas práticas de agropecuária, com o intuito de expandir territórios conquistados pelas famílias. o dos et al O uso das N T I C s n a f or mulaç ã o e div ulg aç ã o de P olí t ic as P ú b lic as: o caso do Ministério da Cultura. v. 8 , 2010. ara a pol tica a utili a o de no os meios de comunica como a internet, pode determinar A a abertura de brec as le ais para a aquisi votos. B o mane o estrat de eleitores. ico de in orma o il cita de es para a capta C a i ualdade de isibilidade e representa diversos políticos. o o o dos mais D a participa o direta da sociedade ci il nos processos decisórios públicos. E a decad ncia de outros meios e a concentra informações em uma só rede. CH o de - 1o dia | Página 27 simulado Q ue st ã o 6 4 Q ue st ã o 6 5 expans o europeia do s culo tem o colonialismo como seu componente central ntretanto a onipresença do colonialismo na história moderna e contempor nea n o implicou necessariamente sua problemati a o o contr rio em di ersos momentos e em diversas concepções, ele foi naturalizado no campo liter rio ideoló ico e cient co reflex o cr tica sobre o colonialismo tem início de forma sistemática nas ciências sociais contempor neas com as lutas re olucion rias e anticoloniais e o processo de descoloni a o A experiência mostra que a mente pode, no mais das e es suspender a execu o e a sucessi a satis a o de qualquer um ou de todos os seus dese os sendo li re para considerar os ob etos deles para examin los de todos os lados e pesá-los uns contra os outros. Aqui se encontra a liberdade do homem, que, se usada incorretamente, provoca os inúmeros mal-entendidos, erros e faltas que cometemos na condu o de nossas idas e em nosso empenho de felicidade. FER R EI R A, A. C. Colonialismo, capitalismo e segmentaridade: nacionalismo e internacionalismo na teoria e política anticolonial e pós-colonial. R e v ist a S oc ie dade e E st ado n p A análise empenhada no texto demonstra que uma das conquistas alcançadas pelas lutas anticoloniais dos séculos e associa se A ao combate armado contra as potências ocidentais imperialistas. B dispers o dos po os coloni ados no ocidente em favor de revoluções. C ao questionamento do estatuto colonial e análise estrutural desse sistema. D associa o dos rupos anticoloniais com pa ses comunistas contra o capitalismo. E ao debate público criado nas colô nias para estabelecer diálogo com colonizadores. E n saio sob r e o e n t e n dime n t o h uman o radu o de edro arrido imenta o aulo artins ontes p aulo Para John Locke , a liberdade pressupõe o(a) A a alia o pr ia da ontade B constran imento externo da a C considera o o de interesses al eios D atendimento imediato dos dese os E determina o da a o por terceiros Q ue st ã o 6 6 As mudanças ocorridas no mundo do trabalho apontam para uma no a orma de rela o entre ci ncia e trabal o na qual as ormas de a er determinadas com base em processos t cnicos simpli cados restritos eralmente a uma área do conhecimento, transparentes e, portanto, acilmente identi c eis e est eis passam a ser substitu das por a es que articulem con ecimento cient co capacidades cognitivas superiores e capacidade de interen o cr tica e criati a perante situa es n o pre istas que exigem soluções rápidas, originais e teoricamente undamentadas para responder ao car ter din mico complexo, interdisciplinar e opaco que caracteriza a tecnologia na contemporaneidade. O E n sin o M é dio ag or a é p ar a a v ida: Entre o pretendido, o dito e o feito. Disponível em: www.do.ufgd.edu.br. Acesso em: 18 dez. 2018 . mundo atual est em constante mudan a e trans ormao por en menos potenciali ados pelo ad ento e aprimoramento da tecnologia, principalmente. Nele, exigiu-se do trabal ador uma no a orma de rela o entre ci ncia e trabalho, que fez com que A a educa o esti esse dissociada das condi es econô micas nacionais e sociais relevantes ao estudante. B a educa o brasileira n o se adaptasse aos modos de orma o t cnica e comportamental contempor neos C a rela o entre trabal o e educa o passasse a ser exposta de forma dissociada pelas diretrizes educacionais. D a educa o trans ormasse o indi duo em mera or a automática de trabalho, independente de sua classe social. E as diretri es educacionais se am instrumento para adequar a sociedade s exi ncias comportamentais e tecnológicas. CH - 1o dia | Página 28 simulado Q ue st ã o 6 7 Q ue st ã o 6 9 T E X T O or ani a o do mo imento deu se em torno da cren a de que por re ela o di ina os mu ulmanos segundo a memória do que o profeta tinha feito e dito condensada no Suna, estavam proibidos de viver sob uma autoridade n o isl mica e que portanto de eriam se rebelar contra o trabalho forçado nas obras de constru o da lin a tele r ca e da estrada de erro li ando o a es ao i er cu o ob eti o era orientar as economias enquanto ontes de mat rias primas para exporta o de acordo com os interesses europeus. I asseata dos em il marcou o pice da rea o da sociedade contra o regime, a censura, a violência e a repress o s liberdades ais uma e a ditadura iria rea ir endurecendo o re ime como se eria no nal de Disponível em: www.memorialdademocracia.com.br. Acesso em: 30 set. 2020. T E X T O II o imentos de resist ncia na R e v ist a de H ist ó r ia o aulo n p rebeli o de entre e amadou amine ocorrida no lto ene al e idenciou A os desa ios impostos rica ocidental expans o rabe isl mica na B o papel da identidade reli iosa na articula tências ao imperialismo. ispon el em ornalocasarao com cesso em A Passeata dos Cem Mil se caracterizou pelo(a) A B C D E pioneirismo de setores conservadores. concilia o entre estudantes e militares divergência de motivações entre os manifestantes. convergência de ideais entre diferentes setores sociais. iniciativa e presença massiva de movimentos oriundos da luta armada. Q ue st ã o 6 8 Apesar do elevado nível de risco e de complicações, o poder de sedu o das rique as da rica continua t o orte no s culo como no passado l m das ati idades de corporações ocidentais, novos atores entraram em campo crescente poderio econ mico da ina e de outros países asiáticos estimulou um boom na demanda por petróleo e recursos minerais africanos. A terra também se tornou mais uma vez uma mercadoria apreciada. Para garantir o abastecimento de alimentos, empresas estraneiras adquiriram enormes lati ndios na rica assim como os antigos romanos. Meredith, M. O de st in o da Á f r ic a o aulo a ar explora o do solo e das mat rias primas equidade da capacidade militar e do prota onismo mundial. C ao im da depend ncia econ mica e da compensa o histórica. D ao desenvolvimento de tecnologia e de autossuficiência industrial. E ao monitoramento do meio ambiente e das pesquisas acadêmicas. o s D a opress o do sistema de cren as sunita que limita a a livre iniciativa dos trabalhadores. E os impasses ao pro eto ranc s de expandir seu mercado consumidor no continente africano. Q ue st ã o 7 0 Art. 5o odos s o i uais perante a lei sem distin o de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito ida liberdade i ualdade se uran a e propriedade, nos termos seguintes: (EC no I . omens e mul eres s o i uais em direitos e obri aes nos termos desta onstitui o I I . ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer al uma coisa sen o em irtude de lei I I I . nin u m ser submetido tortura nem a tratamento desumano ou de radante I V. li re a mani esta o do pensamento sendo edado o anonimato B R ASI L. C on st it uiç ã o da R e p ú b lic a F e de r at iv a do B r asil. ras lia enado ederal oordena o de di es cnicas ispon el em senado le br p s in estimentos estran eiros no continente tratado no texto est o li ados prioritariamente A B o de resis- C a descon ian a dos po os a ricanos em rela tecnologias da Era I ndustrial. set rica se A rti o o da onstitui o ederal rasileira de abre a o de ireitos e arantias undamentais s item ns um direito social que a opini o socialmente e em redes sociais. mani estada B I I I é exemplo de direito político, pois trata da tortura apenas em ambientes de ditadura. C e s o exemplos de direitos sociais pois se re erem ao que pode ser feito em sociedade. D e s o exemplos de direitos ci is pois se re erem atua o dos indi duos na sociedade E um direito umano pois todos os cidad os t m capacidade de pensar e de se manifestar. CH - 1o dia ina simulado Q ue st ã o 7 1 Q ue st ã o 7 2 As estalagens eram grupos de minúsculas casas térreas en leiradas os quartos ou casin as de dimens es compartimentos e demais elementos reduzidos ao extremo, que sur iram por olta de ma rela o entre as abitações coletivas populares e a insalubridade da cidade foi rapidamente detectada. As habitações coletivas passaram a ser consideradas como a causa da insalubridade, e por este motivo foram condenadas a desaparecer, substituídas por abita es i i nicas este combate s moradias populares insalubres destacaram-se certos agentes sociais: por um lado o stado atuando por meio da restri o constru o de no as moradias da imposi o de normas i i nicas e da inter en o direta ec amento de corti os por outro os empresários do nascente setor imobiliário, que introduziriam no o padr o de edi ca o no io de aneiro s armas cidad os tempo s armas ssim come a a um dos muitos panfletos manuscritos colados nas paredes e nos postes de várias cidades brasileiras nos anos de 18 20 a 18 23, quando as ruas se agitavam na luta pela constitucionali a o do reino e pela independ ncia do rasil rodu idos eralmente em momentos de turbul ncia pol tica os papelin os ou panfletos manuscritos ou impressos n o oram exclusi idade do rasil e de Portugal. Armas típicas da vida política no mundo moderno e no in cio do contempor neo os panfletos se eram presentes em di ersos acontecimentos marcantes da história ocidental. os corti os s a elas e aos edi cios de apartamentos a moderni a o da moradia do io de aneiro A n á lise S oc ial p ni ersidade ederal do io de aneiro Disponível em: www.analisesocial.ics.ul.pt. Acesso em: 5 fev. 2020. r À s ar mas, c idadã os! Panfletos Manuscritos da independência do rasil o aulo ompan ia das etras s papelin os ou panfletos romperam com o monopólio do saber, na medida em que possibilitaram a A democrati a o da leitura U m dos fatores impulsionadores para que ocorresse a referida mudança nas habitações, no espaço e tempo indicados no texto, foi B manuten A a mudança significativa nas leis trabalhistas, como os adicionais ao salário por trabalhos insalubres. E propa a o de di erentes ideias pol ticas entre a popula o B o aumento do poder aquisiti o da popula o que alme a a por conta própria a moradias mais luxuosas C a preocupa o dos empres rios do setor industrial em mel orar a satis a o do trabal ador e consequentemente, sua produtividade. D a denúncia de insalubridade por diferentes atores, realidade que n o era mais compat el com os a an os técnicos, sanitários e estruturais da época. E o processo de desconcentra o industrial le ando a uma melhoria das condições de vida para os trabal adores ra as concorr ncia de polos industriais incipientes. CH - 1o dia | Página 30 o da coloni a o portu uesa no rasil C conquista de uma base popular para o Antigo R egime. D amplia o do letramento para as camadas mais baixas simulado Q ue st ã o 7 3 Participação da indústria de transformação no PIB brasileiro, em % 21,6 19,9 17,5 16,7 16,4 16,3 16,9 13,9 13,2 11,9 10,9 11,3 1947 1956 1961 1964 1979 1985 1990 1995 2003 2011 2014 I B GE, 2010. Disponível em: www.fiesp.com.br. Acesso em: 2 fev. 2020 (adaptado). queda ilustrada pelo r co nas ltimas d cadas possui como uma de suas causas A a grande instabilidade política e econô mica vivida no fim da década de 2010, acarretando menos investimentos externos. B o maior in estimento em ind strias tecnoló icas econô micos. que possui maior alor a re ado erando maiores an os C o crescimento econ mico do setor prim rio prota oni ado por randes pro etos a ropecu rios e de exporta commodities. o de D o aumento dos trabalhos informais, consideravelmente mais rentáveis que o piso salarial de trabalhadores das indústrias de trans orma o E o processo de terceiri a o da produ o em que em detrimento do primário e do secundário. um aumento consider el de trabal adores no setor terci rio Q ue st ã o 7 4 t que ponto ou e realmente uma re olu o na ci ncia no s culo uma quest o ainda em aberto anto a ruptura quanto a reconstitui o de continuidades s o apontadas em di erentes aspectos racionalidade m todo modelos is o de mundo, fatos descobertos, instrumental, práticas, instituições, estruturas sociais e econô micas, demandas culturais etc. on orme se deten a sobre al uns desses aspectos se am m todos conceitos ou experimentos reali a se o que costuma ser considerado como história internalista, ao passo que, quando se focalizam os determinantes econô micos, as tecnologias, as estruturas sociais e os acontecimentos pol ticos e ambientes culturais reli i o e artes por exemplo se a o que se chama de história externalista. A diferença entre essas duas abordagens marcou uma longa disputa na história das ciências. F r an c is B ac on e a f un dame n t aç ã o da c iê n c ia c omo t e c n olog ia. B elo H orizonte: Editora U FMG, 2010. p. 33. s pontos de ista internalista e externalista sobre as ci ncias di er em principalmente quanto A necessidade de rupturas e continuidades nas análises históricas. B ruptura dos dogmas católicos pelas novas descobertas científicas. C causa das transformações científicas que culminaram na ciência moderna. D repercuss o dos a an os cient icos no desen ol imento de no as tecnolo ias E continuidade entre a produ o de con ecimento anti a e medie al e a ci ncia moderna CH - 1o dia | Página 31 simulado Q ue st ã o 7 5 es apin t e in u i er eart obser ator nasa o cesso em set ispon el em adaptado mapa ilustra um trec o do rio in u no estado do ar antes e depois da constru o das estruturas que comp em a sina idrel trica de elo onte s trans orma es no espa o pro ocadas pela sua constru o A apresentam apenas consequ ncias ambientais positi as uma e que n o dependem da queima de combust eis fósseis. B s o de baixo impacto uma e que a nature a ele ada do terreno ama menores quando comparado a outras regiões do país. nico possibilita o ala amento de reas C n o pro ocam randes altera es no espa o permitindo que a auna a lora e as comunidades ribeirin as con i am harmonicamente com a estrutura das usinas. D eram desequil brios ambientais dada a altera o do curso lu ial o que ocasiona a redu alguns trechos e o alagamento de extensas áreas em outros segmentos. o da a o do rio em E auxiliam no combate ao desmatamento nos arredores da usina, uma vez que o plantio de árvores é uma medida de compensa o ambiental pre ista no licenciamento ambiental do empreendimento CH - 1o dia | Página 32 simulado Q ue st ã o 7 6 Q ue st ã o 7 7 T E X T O I Neste ano de 18 10, surpreendentemente, os movimentos de independência se manifestaram na América isp nica com enorme elocidade e assombrosa simultaneidade, do México, no vice-reino da Nova Espanha, a B uenos Aires, no vice-reino do R io da Prata. Apesar das di culdades de comunica o e das imensas dist ncias sicas esta sincroni a o re ela a n o só ecos dos acontecimentos externos, mas também o surgimento no interior da elite colonial de diversos, e muitas vezes contraditórios posicionamentos e pro etos pol ticos que isa am responder aos desa os impostos por este contexto pol tico MÄ DER , M. E. N. S. R evoluções de independência na m rica isp nica uma re lex o istorio r ica R e v ist a de H ist ó r ia n T E X T O II no rasil a unidade territorial oi con ormada por meio do pacto das oligarquias em torno de um monarca e de uma burocracia esclarecida de gestores estatais com orma o acad mica em oimbra e se e contra os de baixo ao manter o lati ndio e a escra id o ma ina o eo r ica território e identidade nacional no B rasil. R e v ist a U r ut á g ua, n. 15, 2008 . compara o entre a situa o territorial do rasil e dos países da América espanhola após o processo de independência demonstra que A as oligarquias no B rasil disputavam o poder com o monarca e n o o apoia am mesmo assim a unidade oi mantida na m rica espan ola as elites se uniram em torno de um pro eto pol tico nico mas que n o uncionou B a unidade territorial no B rasil manteve-se, após independ ncia de ido associa o entre elite e monarca na m rica espan ola ou e a ra menta o de ido disputa das elites e aus ncia de um poder central C as elites na América espanhola tinham posicionamentos pol ticos di ersos o que pre udicou a unidade territorial mas no rasil essa orma o intelectual di er ente das oligarquias foi a responsável pela unidade. D as elites na América espanhola se uniram e mantiveram a unidade territorial, e no B rasil a aliança se deu entre as oligarquias e o monarca após a independência, também mantendo a unidade territorial. E os movimentos de independência ocorreram de forma lenta nos territórios da América espanhola, impedindo a unidade territorial, enquanto no B rasil foi um processo rápido que manteve a unidade. C omo a C h in a amp lia o c on t r ole sob r e H on g K on g on resso acional da ina apro ou na quintaeira de maio de os primeiros itens de uma ei de Segurança Nacional que aumenta o controle do governo central sobre a re i o semiaut noma de on on H ong K ong tem um status especial, de semiautonomia em rela o ina desde a independ ncia do colonialismo brit nico em sse arran o pol tico e econ mico ganhou o nome de “um país, dois sistemas”, que se reere ao ato de on on pertencer ina comunista mesmo funcionando sob regras capitalistas de mercado. Esse sistema ambíguo está programado para vigorar até data ruto de um acordo eito entre brit nicos e chineses, que se comprometeram a respeitar certa autonomia de H ong K ong por um prazo de 50 anos a partir da retirada do R eino U nido. en uma pessoa ra o el pode di er o e que on on mant m um alto rau de autonomia em rela o ina s espera am que uma on on li re e próspera servisse de modelo para uma China autoritária. Mas está claro agora que é a China quem vai moldar H ong on sua própria ima em Mike Pompeo Secretário de Estado Americano, em entrevista ao Financial T imes no dia 28 de maio de 2020. omo a ina amplia o controle sobre H ong K ong. N e x o J or n al, 2020. Disponível em: nexo ornal com br cesso em out an lise do texto indica que a apro a e uran a acional reflete o a o da ei de A expectativa de maior liberdade comercial entre os stados nidos e a re i o administrati a de H ong K ong. B aumento do controle dos Estados U nidos sobre H ong K ong por meio de sanções econô micas e aumento de impostos. C possibilidade de acordo entre os Estados U nidos e a China continental sobre a permanência da autonomia de H ong K ong. D tentativa do governo chinês de ampliar o controle sobre on on a im de acelerar o processo de anexa o da re i o E aumento da isen o de impostos sobre produtos oriundos da re i o semiaut noma de on on pelos Estados U nidos. CH - 1o dia | Página 33 simulado Q ue st ã o 7 8 T E X T O Q ue st ã o 7 9 I E uf or ia c om ap lic at iv os de se r v iç os dá lug ar à f r ust r aç ã o de t r ab alh ador e s explos o de aplicati os de delivery é provavelmente o caso mais representativo das rupturas geradas no B rasil pelo avanço da gig economy a economia dos bicos. Até poucos anos atrás, os serviços de entrega eram pul eri ados entre empresas de pequeno porte oe a atividade está ao alcance de qualquer um que aceitar termos e condi es das plata ormas di itais m e de catalisar trocas diretas de bens e serviços a partir da internet, a primavera de apps “acabou se convertendo na oferta generalizada de trabalhos mal pagos e sem qualquer segurança previdenciária”, escreve R icardo Abramovay, economista e pro essor da u oria com aplicati os de ser i os d lu ar rustra de trabalhadores. F olh a de S . P aulo o aulo mar ispon el em bit l e x cesso em no Peças da comunidade de Campo Alegre, integrante do Vale do Jequitinhonha ispon el em iep a m o br cesso em out T E X T O II No Vale do Jequitinhonha, a origem do artesanato feito de barro está ligada ao costume indígena e, provavelmente, tamb m a ricano de abricar cer micas utilit rias para armaenar co in ar e ser ir os alimentos s próprios artistas requentemente se reportam ori em ne ra e ind ena ao se re erirem a esse saber s ob etos modelados pela arte do barro do ale est o intimamente li ados s experi n cias do i er do artes o sses ob etos t m a arrados a eles os sinais das m os dos artistas sinais de suas istórias que s o parte tanto das istórias tradicionais de suas comunidades quanto dos seus encontros com elementos de outras realidades culturais que passaram a ser si ni cati os para eles. os criadoras de ida ceramistas do ale do Jequitinhonha. R e v ist a H ab it us n oi nia p e acordo com a autora a cer mica produ ida no ale do Jequitinhonha desempenha um papel A istórico ao res atar a produ realizada pelos indígenas. o cer mica tal qual era B representati o que a produ o cer mica iel quela produzida há séculos pelos africanos no B rasil. C utilit rio que as pe as produ idas n o possuem ornamentos e t m como ob eti o o arma enamento de alimentos. D sub eti o pois res ata sentimentos internos de cada artes o e n o reprodu ormas e estilos da produ o cer mica ori in ria brasileira e a ricana E cultural ao combinar o primórdio da produ o ceramista da re i o e as i ncias dos artes os ori inando pe as características e, ao mesmo tempo, únicas. CH - 1o dia ina o As transformações produtivas ocasionadas por um processo de expans o de aplicati os de ser i os eram algumas dualidades, tais como a(o) A amplia o de oportunidades de trabal o e a precari ao de colaboradores do ramo B ele a o de renda para o setor p blico e um lucro ínfimo para funcionários de aplicativos. C aumento de vínculo empregatício de serviço e a inexistência de leis trabalhistas específicas. D redu o do n mero de desempre ados e a re ula estatal de contratações pelos aplicativos. o E crescimento da lexibilidade de trabal o e a diminui do poder de compra para aqueles empregados. o simulado Q ue st ã o 8 0 Q ue st ã o 8 1 l o l e di que a ideia suprema do mundo n o m nem mesmo neutra ao ol ar para o c u para a rama para as verdades da matemática ou para um ovo que a galinha acaba de pô r, ele tem um sentimento impreciso, como a sombra daquele ditado do rande lóso o crist o c amado o om s de quino oda exist ncia enquanto tal, é boa”. Por outro lado, algo mais lhe diz que o impulso de minimi ar o mal denota pusilanimidade de rada o e mesmo morbidez. Ele percebe que o otimismo é mórbido e, talvez, ainda mais mórbido que o pessimismo. Caso ele prossi a at o m na ia desses sentimentos imprecisos mas s os c e ar conclus o de que o mal de al uma orma uma exce o mas uma enorme exce o e em ltima an lise que o mal uma in as o ou mais ainda uma rebeli o le n o ac a que tudo est certo ou que tudo est errado, ou que tudo está igualmente certo e errado. Mas ele acha que o certo tem o direito de estar certo e, portanto, tem o direito de estar presente assim como o errado n o tem o direito de estar errado e portanto n o tem o direito de estar presente. As Nações U nidas assinalam este 21 de março o Dia nternacional para a limina o da iscrimina o acial tema deste ano iti ando e combatendo o populismo nacionalista e as ideologias supremacistas”. m mensa em especial o secret rio eral da ntónio uterres en ati a que este dia uma ocasi o para todos renovarem “a promessa de acabar com o racismo a discrimina o racial a xeno obia e a intoler ncia o antissemitismo e o ódio antimu ulmano c ee da lembra que nen um pa s ou comunidade est imune ao ódio racial e religioso e ao terrorismo de fanáticos” e mostra-se “profundamente alarmado” com o atual aumento da xeno obia do racismo e da intoler ncia ara ele, o discurso de ódio está a enraizar-se por intermédio das redes sociais e da rádio.” G lossá r io * p usilan imidade : alta de ener ia de rme a de decis o AH LQU I ST , D. O p e n sador c omp le t o: a mente maravilhosa de G. K . Chesterton. 1. ed. B elo H orizonte: Edições Cristo R ei, 2018 , p. 55. De acordo com o excerto sobre a abordagem do mal, depreende-se que ele é uma A ideia filosófica. B ideia científica. C ausência de ser. D entidade conhecida. E teoria de o om s de quino N aç õ e s U n idas ale r t am p ar a “p op ulismo n ac ion alist a” q ue p r omov e r ac ismo. Disponível em: www.news.un.org. cesso em set adaptado discurso do secret rio eral da a alus o ao ob eti o dessa institui o que remete a um momento istórico em que A o liberalismo político e os regimes democráticos sofriam grande descrédito em todo o mundo. B o nazifascismo, movimento autoritário e intolerante, esta a em ranca expans o por toda a uropa C o nacionalismo radical havia conduzido o mundo a uma das maiores tragédias humanitárias da história. D as potências ocidentais sentiam-se na necessidade de ormar uma alian a para a er rente ni o o i tica E a economia capitalista global enfrentava uma grave crise, sendo necess ria a coopera o para sua supera o CH - 1o dia | Página 35 simulado Q ue st ã o 8 2 T E X T O I Vítimas de trabalho forçado comparadas às maiores cidades do mundo 40 000 000 T E X T O Londres Paris Lagos Cairo Nova Iorque Mumbai Xangai 0 Tóquio 5 000 000 São Paulo 10 000 000 Cidade do México 20 000 000 Vítimas de trabalho forçado 30 000 000 II V í t imas de t r ab alh o f or ç ado p or r e g iã o lobal stimate o orced abour ispon el em or reedom or cesso em out A análise dos textos sustenta o argumento de que o trabalho forçado A uma ma ela que abala principalmente as cidades de óquio e an ai B ocorreu ma oritariamente na sia durante o per odo das C encontra se em decl nio randes a e a es que atualmente se mani esta de modo espor dico pelo lobo D acomete populações que, somadas, podem ser equiparadas a grandes cidades ao redor do mundo. E est uni ormemente distribu do pelo mundo o que pode ser explicado pelo processo de lobali a o Q ue st ã o 8 3 m o aulo a di erencia o da sociedade entre outros atores tornou in i el abri ar no artido epublicano aulista todos os interesses muitos deles pessoais e as rias concep es pol ticas s dissid ncias no partido n o eram no idade mas seu impacto oi redu ido at os anos oi ent o que em sur iu o artido emocr tico com um pro rama liberal eu ob eti o era a re orma pol tica por meio do oto secreto e obri atório a representa o da minoria a independ ncia dos tr s poderes a atribui o ao udici rio da scali a o eleitoral H ist ó r ia c on c isa do B r asil o aulo ditora da contexto relatado no excerto caracteri ou o cen rio pol tico do per odo pelo a A crescimento das ideias políticas conservadoras. B amplia o da participa o popular nesse per odo C surgimento de novos atores e concepções políticas. D consolida E cria CH - 1o dia o das oli arquias ca eicultoras no poder o de um pro eto pol tico uni icado para o pa s ina ni ersidade de o aulo p adaptado simulado Q ue st ã o 8 4 onten o de inc ndios lorestais por erras nd enas na re i o do arco do des lorestamento da ma nia em n A n ais do X V S imp ó sio B r asile ir o de S e n sor iame n t o R e mot o uritiba rasil p presen a de um arco de desflorestamento na por indígenas, indica a A press o so rida pelas reas de preser a B concentra C atua o centro sul da ma o de ido nia e al onde est o situadas di ersas terras expans o da ronteira a r cola brasileira o de usinas idrel tricas de ido s caracter sticas naturais do rele o e dos rios da re i o o das popula es tradicionais na explora o de minerais nas reas preser adas da loresta D produ o comercial de r os e le uminosas praticada por di erentes etnias que abitam esse território E promo o de in estimentos brasileiros em in raestrutura para aumentar a produ o industrial local Q ue st ã o 8 5 m do s culo pode ser considerado como sendo o momento da istória em que o ex rcito permanente atin iu a sua maioridade sta or ani a o militar basea a se no din eiro e no recrutamento poder dos o ernos esta a totalmente em seus tesouros as em sur iu uma or a que ultrapassou toda ima ina o ubitamente a uerra tornou se uma ati idade do po o um po o de trinta mil es todos considerando se cidad os m e dos o ernos e dos ex rcitos como at ent o todo o peso da na o oi o ado na balan a sto oi de ido no a participa o do po o nestes importantes assuntos de stado e esta participa o resultou por sua e do impacto causado pela e olu o nas condi es internas dos stados D a G ue r r a. ntre as caracter sticas da conduzia a guerra foi o(a) A promo e olu o aulo artins ontes li ro p o rancesa aquela que diretamente contribuiu para trans ormar a maneira como se o em ampla escala da cidadania B salvaguarda das liberdades individuais do homem. C ado o de um sistema pol tico de base representati a D re ormula o das pr ticas tribut rias do nti o E estabelecimento de uma distin e ime o entre a propriedade p blica e a pri ada CH - 1o dia | Página 37 simulado T E X T O Q ue st ã o 8 6 Grande parte das cidades do B rasil, independentemente do seu taman o tem uma a ela um bairro de barracas feitas de qualquer maneira, em terreno ocupado ile almente os ltimos anos as dimens es das aelas t m aumentado extraordinariamente semel an a do que acontece por toda a parte, na América do Sul. As causas sub acentes da expans o das a elas est o relacionadas n o só com a mi ra o das reas rurais mas também com o crescimento natural, dado que as suas taxas de natalidade excedem as das áreas metropolitanas como um todo empre o re ular exce o entre os abitantes da favela, vulgarmente conhecidos por “favelados”. A maioria deles i e de uma combina o de trabal o casual ser i os dom sticos produ o de pequena escala com rcio e rias outras ati idades as apesar de sua apar ncia as a elas n o s o desorganizadas no sentido social, existindo estreitas relações de coopera o entre os di erentes a re ados dom sticos a uda prestada aos no os abitantes e a troca de in orma es sobre ocupa es pro ssionais materiais de constru o e outros recursos constitui uma parte importante da vida da favela. H ome m n o mun do o aulo erbo p No que tange os centros urbanos, os contrastes sócio-espaciais s o acentuados pelo a II C ó dig o e le it or al b r asile ir o de 1 9 3 2 eleitor o cidad o maior de anos sem Art. 2 distin o de sexo alistado na orma deste ódi o o rt o o podem alistar se eleitores I . os mendi os I I . os anal abetos I I I . as praças de pré, excetuados os alunos das escolas militares de ensino superior. ódi o eleitoral de ispon el em camara le br cesso em set t o sur imento da feminino estava usti a leitoral em o oto A proibido apenas para mulheres estrangeiras residentes no país. B proibido pelo mac ismo caracter stico da implanta da R epública. C desre ulado por uma de ini ambiguidade. o o de cidadania que era a D re ulado para le itimar a exclus o da participa feminina no processo eleitoral. o E proibido para as mul eres que n o possu ssem a renda mínima exigida pelo voto censitário. Q ue st ã o 8 8 A economia oscilante e flexibilizada. B violência extrema nas grandes capitais. C trabal o in ormal e di is o social de classes D urbani a o n o plane ada e desor ani ada E tecnologia avançada que desemprega milhões. Q ue st ã o 8 7 T E X T O I C on st it uiç ã o da R e p ú b lic a dos E st ados U n idos do B r asil de 1 8 9 1 rt o eleitores os cidad os maiores de anos que se alistarem na forma da lei. o podem alistar se eleitores para as elei es § 1o federais ou para as dos Estados: I . os mendi os I I . os anal abetos I I I . as praças de pré, excetuados os alunos das escolas militares de ensino superior I V. os religiosos de ordens monásticas, companhias, congregações ou comunidades de qualquer denominao su eitas a oto de obedi ncia re ra ou estatuto que importe a renúncia da liberdade individual. onstitui o da ep blica dos stados ispon el em planalto o br CH - 1o dia | Página 38 nidos do rasil de cesso em set ispon el em santosbancarios com br cesso em de A charge ilustra dois pontos de vista que indicam a A acilidade de acesso s unidades de abita B ocupa o popular o de localidades sem plane amento territorial C presença marcante da desigualdade social nas cidades. D diminuta oferta de empregabilidade nos centros urbanos. E recusa social da pol tica de acol imento da popula de rua. o simulado Q ue st ã o 8 9 Q ue st ã o 9 0 m e ereiro de a r retan a esta a arta T inha mais soldados na Palestina do que no subcontinente indiano e estava constantemente envolvida em confrontos diretos com ambas as lideran as pol ticas n mero de timas brit nicas tamb m a ia aumentado principalmente devido a uma campanha de terror travada por extremistas sionistas, sendo a mais famosa a gangue Stern. as n o oi o terror que expulsou os brit nicos ma atitude dura dos em rela o d ida da r retan a com os stados nidos criou uma crise econ mica na r retan a que ser iu de incenti o para um processo limitado de descoloni a o principalmente na Í ndia e na Palestina. problema da alestina oi con ado r ani a o das a es nidas em e ereiro de essa poca a i a rabe a ia se comprometido com o undo rabe em eral de endendo uma alestina rabe independente lideran a udaica declarou em uma con en o reali ada nos stados nidos em que n o caria satis eita com menos do que toda a alestina como um estado udeu cena esta a preparada para um con ronto nal T E X T O I e rleans embora o o erno ederal arantisse o acesso dos ne ros s escolas de brancos a realidade local era outra ub rid es uma menina de anos se destaca intelectualmente e por isso uma associa o procura os rid es para que ela se a uma das primeiras crianças negras a estudar numa tradicional escola de brancos. Mesmo receosos, os pais autorizam, mas agentes federais a acompanham, pois os protestos eram diários e o preconceito estava até na escola. Sua sorte foi ter encontrado uma professora que a protegia. PAPPÉ , I . H ist ó r ia M ode r n a da P ale st in a: uma terra, dois povos. ambrid e ambrid e ni ersit ress p adaptado De acordo com o autor, parte das tensões políticas na re i o da alestina no per odo anterior unda o do Estado de I srael, deve-se A orte in lu ncia da ndia no processo de consolida do Estado de I srael. o B alestina e ndia que oram as principais encarre adas de arcar com os custos da dívida da metrópole com os Estados U nidos. C aos con litos entre sionistas e rabes pela di is o do território que eram apresentados mesmo durante o dom nio do mp rio rit nico D E alta de pro etos pol ticos para o território por parte da i a rabe enquanto as lideran as sionistas demonstra am seu interesse no local desde atua o da r ani a o das a es nidas que posteriormente, foi responsável por apaziguar a situao e condu ir a di is o do território de orma pac ica Disponível em: www.geledes.org.br. Acesso em: 30 set. 2020. T E X T O II A cidade americana de Minneapolis enfrentou na quinta eira a terceira noite consecuti a de protestos pela morte do segurança negro George Floyd, que oi as xiado por um policial branco durante uma abordagem. s mani estantes in adiram uma dele acia e incendiaram carros e imó eis o as oram saqueadas mo imento lac i es atter an ou mais visibilidade internacional depois que Michael B rown, de anos oi morto a tiros em após uma bri a com o policial branco Darren W ilson, em Ferguson, no Missouri. Protestos violentos terminaram em uma morte, várias pessoas feridas e centenas de prisões. Disponível em: www.g1.globo.com. Acesso em: 30 set. 2020. s textos refletem dois di erentes per odos istóricos de intensa mo imenta o social nos stados nidos s dois fatos descritos demonstram que há A plena arantia de direitos para a popula o ne ra B i ualdade entre brancos e ne ros desde o acesso escola. C rela o armoniosa no trato entre as institui sociedade. es e a D necessidade de articula o do mo imento social na garantia de igualdade racial. E articula o dos mo imentos sociais apenas para desestabilizar a unidade étnica e racial. CH - 1o dia ina T r an sc r e v a a sua R e daç ã o p ar a a F olh a de R e daç ã o. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 1 7 1 8 1 9 2 0 2 1 2 2 2 3 2 4 2 5 2 6 2 7 2 8 2 9 3 0 1o dia ina