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1º-Simulado-SOMOS-Enem 1ºdia março2021 2

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S IM U L A D O
E N E M
2 0 2 1 – M A R Ç O
P R O V A D E L IN G U A G E N S , C Ó D IG O S E S U A S T E C N O L O G IA S E R E D A Ç Ã O
P R O V A D E C IÊ N C IA S H U M A N A S E S U A S T E C N O L O G IA S
1 º D IA
A T E N Ç Ã O : transcreva no espaço apropriado do seu CAR T Ã O-R ESPOST A,
com sua cali ra a usual considerando as letras mai sculas e min sculas a se uinte rase
S ó q ue m ama p ode t e r ouv ido c ap az de ouv ir e de e n t e n de r e st r e las.
L E IA A T E N T A M E N T E A S IN S T R U Ç Õ E S S E G U IN T E S :
1 . Este CADER NO DE QU EST Õ ES contém 90 questões numeradas de 01 a 90 e a Proposta de R edação,
dispostas da seguinte maneira:
a) questões de número 01 a 45, relativas à área de Linguagens, Códigos e suas T ecnologias;
b) Proposta de R edação;
c) questões de número 46 a 90, relativas à área de Ciências H umanas e suas T ecnologias.
A T E N Ç Ã O : as questões de 01 a 05 são relativas à língua estrangeira. Você deverá responder apenas às
questões relativas a uma língua estrangeira (inglês ou espanhol).
2 . Confira se a quantidade e a ordem das questões do seu CADER NO DE QU EST Õ ES estão de acordo com
as instruções anteriores. Caso o caderno esteja incompleto, tenha defeito ou apresente qualquer divergência,
comunique ao aplicador da sala para que ele tome as providências cabíveis.
3 . Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 opções. Apenas uma responde corretamente à questão.
4 . O tempo disponível para estas provas é de c in c o h or as e t r in t a min ut os.
5 . R eserve tempo suficiente para preencher o CAR T Ã O-R ESPOST A e a FOLH A DE R EDAÇ Ã O.
6 . Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADER NO DE QU EST Õ ES não serão considerados na avaliação.
7 . Somente serão corrigidas as redações transcritas na FOLH A DE R EDAÇ Ã O.
8 . Quando terminar as provas, acene para chamar o aplicador e entregue este CADER NO DE QU EST Õ ES
e o CAR T Ã O-R ESPOST A/FOLH A DE R EDAÇ Ã O.
9 . Você poderá deixar o local de prova somente após decorridas duas horas do início da aplicação e NÃ O poderá
levar seu CADER NO DE QU EST Õ ES.
simulado
L IN G U A G E N S , C Ó D IG O S E S U A S T E C N O L O G IA S
Q ue st ã o 0 2
Q ue st õ e s de 0 1 a 4 5
Q ue st õ e s de 0 1 a 0 5 ( op ç ã o in g lê s)
T h e U K B r it ish b usin e ss c ult ur e
T he acronym U K is the abbreviated form of “U nited
in dom or o ciall t e nited in dom o reat ritain
and Northern I reland”. T he U K is made up of four countries:
England, Scotland, W ales and Northern I reland, being no
longer a member of the European U nion (EU ). T he term U K is
often confused with “B ritain” or “Great B ritain”, which actually
refer to England, Scotland and W ales without Northern I reland.
T o add to the confusion, citizens of the U K are called B ritish.
ere are t o o cial lan ua es in t e
n lis and
els
o e er o er
o t e population spea n lis
and for the most part W elsh is only spoke n in W ales.
t er lan ua es and re ional dialects exist or example
Gaelic is spoke n in some parts of Scotland, although it is
not an o cial lan ua e
Q ue st ã o 0 1
S e lf - dr iv in g c ar dr ov e me f r om C alif or n ia
t o N e w Y or k , c laims e x - U b e r e n g in e e r
(Mark H arris)
T ue 18 Dec 2018 13.00 GMT
ast modi ed on ue
ec
Anthony Levandowski , the controversial engineer at the
heart of a lawsuit between U ber and W aymo, claims to have
built an automated car that drove from San Francisco to
New York without any human intervention.
e
mile ourne started on
ctober on t e
olden ate rid e and nis ed nearl our da s later on
the George W ashington B ridge in Manhattan.
e car a modi ed o ota rius used onl
ideo
cameras, computers and basic digital maps to make the
cross-country trip.
Levandowski told the Guardian that, although he was
sitting in the driver’ s seat the entire time, he did not touch
the steering wheels or pedals, aside from planned stops to
rest and refuel. “I f there was nobody in the car, it would have
worke d,” he said.
true t is ould be t e lon est recorded road ourne
of an autonomous vehicle without a human having to take
control. Elon Musk has repeatedly promised, and repeatedly
dela ed one o is esla cars ma in a similar ourne
ispon el em
t e uardian com
cesso em
Disponível em: www.businessculture.org. Acesso em: 1 out. 2020 (adaptado).
ob eti o principal do texto
apresentar
A ormas de comunica o no território brit nico
B ormas de ia ar ao lon o dos pa ses brit nicos
C aspectos culturais e econô micos do R eino U nido.
D aspectos linguísticos, culturais e geográficos do
R eino U nido.
E aspectos linguísticos, com enfoque nos dialetos
regionais dos países.
Q ue st ã o 0 3
an
As expressões if true, controversial engineer, claims to e
in a heart of a lawsuit evidenciam, nessa notícia, que o(a)
A U ber contratou um engenheiro para acompanhar o
percurso do carro autô nomo.
B engenheiro Anthony Levandowski foi um herói, no seu
feito com o veículo T esla.
C ornal mostra se cauteloso ao a irmar que o en en eiro
cumpriu de ato o tra eto
D engenheiro é dissimulado ao afirmar que realizou o
tra eto de
o rancisco a o a orque
E T oyota comprovou que construiu um carro que se
locomo e sem qualquer inter en o umana
C U N Y V O T E S is a comprehensive, non-partisan
initiative whose mission is to promote student voter
registration, voter participation and voter awareness
through campus based activities, external partnerships
and U niversity-wide campaigns.
Disponível em: www.cuny.edu. Acesso em: 28 set. 2020.
Considerando a imagem e o texto, é possível depreender
que a campan a publicit ria tem como ob eti o
A promo er a conscienti a o eleitoral entre as mul eres
universitárias.
B promo er o re istro e a participa o eleitoral entre os
o ens uni ersit rios
C compreender as iniciativas partidárias promovidas
pelos o ens uni ersit rios
D compreender as iniciati as n o partid rias promo idas
pelos o ens uni ersit rios
E promover o registro dos estudantes em campanhas de
ota o dentro da uni ersidade
LC - 1o dia | Página 2
simulado
Q ue st ã o 0 4
Q ue st ã o 0 5
T E X T O I
T he global recording industry is one of the most vibrant
on the planet, it thrives on an eclectic mix of cultures and
influences s t e or ani ation t at represents t e interests
of the industry, I FPI is committed to celebrating diversity
and fostering a culture of inclusion in the work that it does
every day.
W e and our member companies have established groups
dedicated to reviewing our own policies, environments and
ways of worki ng whilst also looki ng at how we can contribute
constructively to the wider debate on this issue.
Disponível em: www.ifpi.org. Acesso em: 28 set. 2020.
T E X T O
II
you fit into me
ou t into me
like a hook into an eye
a s oo
an open eye
ispon el em
esse poema em rela
poetr oundation or
Acesso em: 20 fev. 2020.
o ao tema o t tulo atua como uma
A ironia.
B analogia.
C metáfora.
D eufemismo.
T op 1 0 g lob al r e c or din g ar t ist s 2 0 1 9
1. T aylor Swift (U SA)
riana
rande
2. Ed Sheeran (U K )
3. Post Malone (U SA)
illie ilis
5. Queen (U K )
E perífrase.
Q ue st õ e s de 0 1 a 0 5 ( op ç ã o e sp an h ol)
8 . Drake (CAN)
ad
a a
10. T he B eatles (U K )
Disponível em: www.ifpi.org. Acesso em: 28 set. 2020 (adaptado).
s textos oram ambos retirados do site da
edera o
nternacional da nd stria ono r ca que representa os
interesses da ind stria ono r ca em n el mundial esse
respeito,
A encontram-se, no top 10, apenas artistas atuais, uma
e que os o ens representam a maior atia do mercado fonográfico mundial e se veem representados
nessa era o
B percebe-se que há, ainda, um longo caminho para
representar a diversidade proposta pelo T exto I , uma
vez que, dos dez artistas apresentados no T exto I I ,
no e s o an ló onos
C deduz-se que a presença da banda coreana B T S na
lista de top
de e se aos princ pios de inclus o e
di ersidade da or ani a o n o ao sucesso do rupo
musical durante o ano de
D depreende se que n o poss el alar de di ersidade
e inclus o cultural a partir da ind stria ono r ica uma
e que a associa o entre a produ o musical e a
produ o cultural n o direta
E nota-se um alinhamento entre o discurso do T exto I e
os resultados do T exto I I , uma vez que, com a globalia o as culturas passaram a se alin ar por meio da
l n ua in lesa de modo que artistas an ló onos s o
capazes de representar a todos.
Q ue st ã o 0 1
L a c op ia c h in a de T w it t e r q ue h a h e c h o
lo q ue e l or ig in al n o h a p odido
El valor de W eibo ya es mayor que el de T witter. En
otras palabras, la copia ha superado al original, por increíble
que suene. Por primera vez el valor de W eibo supera al de
T witter al cierre de bolsa diario. Algo que dice mucho de
cómo T witter no ha sabido sacar provecho a su producto.
Más conocido como “el T witter chino”, Sina W eibo es la
red social m s popular de ina eibo si ni ca microblo
en chino, y es un nombre usado por otras redes sociales del
país, como T encent W eibo. Eso nos debería indicar el tipo
de red social que es se aseme a muc o a itter en muc os
aspectos, aunque también coge “inspiración” de Facebook .
De hecho, da la sensación de que W eibo ha cogido una
idea a ena la a me orado
Disponível em: www.elespanol.com
cesso em
e
A rede social W eibo se tornou muito popular na China,
visto que o T witter foi proibido no país. Ao discorrer sobre o
assunto, o autor do texto informa aos leitores que
A a palavra W eibo significa microblog em inglês.
B o T witter é uma cópia do aplicativo chinês W eibo.
C o aplicativo W eibo tem um valor financeiro maior que
o T witter.
D o W eibo é uma rede social original, o que lhe transformou em uma sensa o na
ina
E o eibo se tornou t o popular que tamb m ser e de
inspira o para mel orias no aceboo
LC - 1o dia | Página 3
simulado
Q ue st ã o 0 2
Q ue st ã o 0 4
M ue r e Q uin o, e l c r e ador de M af alda q ue c on q uist ó
e l mun do c on su p e c uliar se n t ido de l h umor
Disponível em: https://espanholsemfronteiras.com.br.
Acesso em: 5 jun. 2019 (fragmento).
A tirinha da personagem Mafalda, criada pelo cartunista
Quino, faz uma crítica pontual
A aos pais por chegarem desanimados do trabalho.
B à falta de zelo dos trabalhadores com a própria
aparência.
C às oficinas de carro que oferecem más condições de
trabalho.
D às esposas que permitem que os maridos saiam de
casa mal vestidos para irem trabalhar.
E às condições de trabalho às quais muitos trabalhadores
se sujeitam para o sustento da família.
Q ue st ã o 0 3
C ó mo mola v iaj ar . . . ¡ y t an t o q ue mola!
Nos hemos dado cuenta que el trascurso de nuestra vida
lo medimos en función de los viajes realizados… Cuando
nos preguntamos en qué momento de nuestra vida sucedió
tal o cuál cosa, recurrimos a los viajes para situarnos en el
año y el momento preciso de nuestra historia vital…
Podría empezar contando que el gusanillo de viajar me
lo metieron mis padres sacándome a conocer mundo desde
bien pequeñita, pero yo creo que aunque no me hubieran
sacado, el “itchy feet” (que dicen los ingleses) lo llevaba ya
en los genes!!
Viajar es mi pasión y trato de hacerlo tan a menudo
como puedo.
Desde que comenzamos a trabajar y nuestro poder
adquisitivo nos lo permitió, comenzamos a viajar. El primer
viaje al extranjero lo hicimos a Senegal en 1997 y desde
entonces al menos un “gran” viaje por año hemos realizado.
G lossá r io:
it c h y f e e t : uma coceira nos pés.
Disponível em: www.comomolaviajar.com. Acesso em: 20 de set. 2019.
A expressão mola, empregada no título do texto, tem no
contexto seu sentido relacionado aos aspectos
A tediosos de uma viagem.
B cansativos de uma viagem.
C agradáveis de uma viagem.
D desagradáveis de uma viagem.
E significativamente marcantes de uma viagem.
LC - 1o dia | Página 4
Este miércoles falleció Joaquín Lavado, más conocido
por su apodo y pseudónimo: “Quino”.
[…]
A pesar de que Quino publicó sus amadas historietas
de Mafalda hace medio siglo (entre 1964 y 1973), estas
nunca perdieron vigencia. Y es que muchas de las astutas
e irónicas reflexiones de la pequeña sobre temas como
el capitalismo, la economía y el orden mundial siguen
siendo tan válidas hoy como lo eran cuando fueron escritas
originalmente. Eso explica, en parte, por qué para los
argentinos Mafalda es un ícono nacional, a la par de ídolos
de carne y hueso como Maradona, Fangio o Gardel. Y por
qué sus tiras son parte de la esencia argentina, como el
mate y el dulce de leche.
[…]
La fama de Mafalda fue tal que Quino nunca pudo
escapar de su personaje más famoso: a pesar de que había
dejado de hacer la tira cómica hace 47 años – según dijo
porque se le agotaron las ideas, ninguno de sus trabajos
posteriores recibieron ese mismo reconocimiento. […]
Disponível em: www.bbc.com. Acesso em: 5 out. 2020.
O trecho da reportagem aborda a morte do cartunista
argentino Quino. De acordo com a matéria,
A as tiras de Mafalda são um ícone da cultura argentina.
B as críticas presentes na obra do autor são ultrapassadas.
C o desenhista parou de produzir tirinhas há mais de
meio século.
D a personagem é mais famosa que ídolos argentinos de
carne e osso.
E os demais personagens do desenhista são tão reconhecidos quanto Mafalda.
simulado
Q ue st ã o 0 5
Disponível em: www.elquehaydecierto.cl. Acesso em: 23 out. 2020.
o analisar a lin ua em erbal e n o erbal utili ada no texto pode se in erir que a compara
alguém que
A
B
C
D
E
o com um sabueso denota
se revolta com o desaparecimento do ente querido.
se sente triste por n o ter not cias do seu ente querido
se acomoda com a situa o e aceita que seu amiliar desapareceu
se inquieta com o desaparecimento do familiar e procura notícias.
se apa ora diante de uma poss el not cia ruim e pre ere n o saber
L IN G U A G E N S , C Ó D IG O S E S U A S T E C N O L O G IA S
Q ue st õ e s de 0 6 a 4 5
Q ue st ã o 0 6
P oe ma B r asile ir o
No Piauí de cada 100 crianças que nascem
78 morrem antes de completar 8 anos de idade
No Piauí
de cada 100 crianças que nascem
78 morrem antes de completar 8 anos de idade
No Piauí
de cada 100 crianças
que nascem
78 morrem
antes
de completar
8 anos de idade
antes de completar 8
antes de completar 8
antes de completar 8
antes de completar 8
ispon el em
poema apresentado a uma cr tica
estratégia argumentativa que pretende
A
B
C
D
E
realidade social i ida no
rasil
anos de idade
anos de idade
anos de idade
anos de idade
a o dapoesia com br
cesso em
set
ara alcan ar esse m o autor utili a uma
alegrar o leitor.
seduzir o leitor.
comover o leitor.
intimidar o leitor.
chantagear o leitor.
LC - 1o dia | Página 5
simulado
Q ue st ã o 0 7
T E X T O
Q ue st ã o 0 8
I
c e e da olia pelo tele one manda me a isar
ue com ale ria n o se questione para se brincar
ueres ou n o
in
in
ir pro cord o
in
in
er oli o
in
in
e cora o
in
in
orque este samba in
in
de arrepiar
in
in
P e lo T e le f on e ( 1 9 1 6 ) .
T E X T O
II
u sou da sta o rimeira de a ar
R osto negro, sangue índio, corpo de mulher
Moleque pelintra no buraco quente
Meu nome é Jesus da Gente
Nasci de peito aberto, de punho cerrado
Meu pai carpinteiro, desempregado
in a m e
aria das ores rasil
Enxugo o suor de quem desce e sobe ladeira
e encontro no amor que n o encontra ronteira
rocura por mim nas leiras contra a opress o
no ol ar da porta bandeira pro seu pa il o
A v e r dade v os f ar á liv r e (2020).
amba enredo sta o rimeira de an ueira
Para o antropólogo R oberto da Matta, o universo carnavalesco é um espaço onde os múltiplos da realidade brasileira
acontecem. Nesse sentido, é possível compreender que a
mani esta o cultural e art stica do arna al no rasil
A cria no as ormas per orm ticas art sticas abrindo m o
de al umas lin ua ens da arte em prol da re itali a o
do que se entende por Carnaval.
B prop e a utili a o de materiais de di erentes ori ens
prezando pelas construções sustentáveis nos desfiles
e por uma conscienti a o social
C estabelece uma clara di erencia o entre o que artisticamente proposto por uma cultura africana e o que é
proposto por uma cultura europeia.
D contempla um leque diverso de manifestações artísticas, alinhando-se tanto com a arte festiva quanto com
a propositora de questionamentos e reflexões.
E desenvolve argumentos que possam contribuir com o
entendimento da import ncia do apoio e patroc nio ao
arna al erando renda s am lias participantes
A sf alt o p r e c á r io e r e c ap e ame n t o
c om f alh as e m U r uaç u
ostaria de solicitar aos sen ores ornalistas deste
periódico que pudessem se comover com as condições
prec rias que se encontra a pa imenta o as ltica das
ruas da cidade de U ruaçu.
o
como andar de carro em todas as ruas sem
exce es
enidas centrais
que s o o cora o da
cidade tanto quanto rotatórias so rem com as p ssimas
condi es
o existe uma nica rua sequer que n o
ten a buracos ou recapeamento mal eito sempre acima
do n el do as alto causando assim total trepida o do
e culo independente da elocidade que o mesmo este a
tra e ando ssa situa o pode ir a causar acidentes pois
o motorista do e culo n o tem controle de rena em sobre
a trepida o
ispon el em
donorte com br cesso em
ornaldiario
out
texto trata de uma carta do leitor publicada em um portal
de not cias
uso da ariedade lin u stica escol ida pelo
autor se usti ca porque o texto
A destina se s autoridades de alto escal o
B sensibiliza o público gerando efeitos emotivos.
C assemel a se aos coment rios e
redes sociais.
s posta ens de
D comunica-se com os profissionais que prezam por
linguagem técnica.
E expressa, com neutralidade e clareza, uma necessidade
de natureza pública.
Q ue st ã o 0 9
Acordo com o barulho irritante do despertador. Mais
um dia lon o e atribulado rente omo tantos outros que
se oram e que ir o aio da cama procurando n o a er
barul o
simples quest o de sobre i ncia con u al
e mau umor basta o meu nquanto tomo ban o tento
lembrar o que son ei
o consi o ensamentos mais prementes me obri am realidade compromissos contas a
pa ar problemas mais contas a pa ar e a reuni o daqui a
pouco com toda a diretoria da empresa (só de pensar, sinto
o est ma o remoer
lembrei do son o as crian as
reclamando que quase n o me eem por isso que acordei
nesse mau humor todo (a maldita culpa).
Q ual é me smo o c amin h o de S w an n ? .
R io de Janeiro: 7Letras, 2005.
Esse trecho do conto O homem da casa, de Jeanette
o sas e idencia reflex es acerca da s
A rotinas e necessidades da vida moderna.
B alterações psicológicas da vida civilizada.
C brevidade da vida e futilidades humanas.
D burocracias e politicagens no meio empresarial.
E aliena
LC - 1o dia
ina
o e submiss o dos casais contempor neos
simulado
Q ue st ã o 1 0
T E X T O
I
T E X T O
II
inist rio da a de
ispon el em
blo saude o br
cesso em
out
C on t r a at r aso de diag n ó st ic o de c â n c e r n o S U S , n ov a le i e st ip ula p r azo de 3 0 dias p ar a e x ame s
Senado aprovou lei que obriga o SUS a fazer, em até 30 dias, exames que confirmam a doença
oi o resultado de um exame de san ue que acendeu o sinal amarelo na ida do aposentado edro da il a de
anos
prote na que quando alta indica c ncer de próstata esta a acima do indicado inda assim era preciso uma
tomo ra a para a con rma o
teste no entanto só oi reali ado seis meses depois
e undo o estudo do
a doen a no cólon reto colo de tero mama e próstata t m patamar de
nos
dia nósticos demorados
estudo tamb m destaca que a rede de exames o ertados pelo
n o est su cientemente
estruturada para possibilitar aos pacientes com suspeita de c ncer receberem no tempo adequado o dia nóstico exato
G lossá r io
S U S : Sistema Ú nico de Saúde
T C U : ribunal de ontas da ni o
Disponível em: www.anahp.com.br. Acesso em: 5 out. 2020.
Ao relacionar os dois textos, a campanha do T exto I , do ponto de vista prático, torna-se
A
B
C
D
E
insustent el pois a o erta de exames n o supre a demanda da sociedade
con incente pois o sistema de sa de brasileiro o erece exames em tempo bil
elucidati a uma e que in orma um caso real de cura de c ncer por meio de exames do
ur ente
que os casos de c ncer de mama aumentam
em ra o da demora no dia nóstico
ilustrati a uma e que usa a ima em de uma mul er curada do c ncer de mama atendida pelo
LC - 1o dia | Página 7
simulado
Q ue st ã o 1 1
Q ue st ã o 1 3
a min a paix o u a udia o n o toma ban o
nunca
boa aluna tem seis irm os
m e dróme de
dia e de noite
o la a a roupa usam a roupa uns inte
dias e depois o am ora
amei a m e dei consel os
— “Precisa dar lanche, lavar roupa, fazer tomar banho” e
ela respondeu: “Mas eu drumo muito, dona Marisa.” Eu peruntei
or que a sen ora dorme tanto
doente
o
sou doente, mas drumo muito”. E continua “drumindo” (diz
a professora, com muita ironia). Eu ensinei a menina a lavar
roupa la n o acusa a m e de nada e di
in a m e
esta a descansando
m e n o a nada só drome
crian ada se cria toa
ara elabora o e constru o de um enunciado ornalístico, é necessário que o escritor tenha conhecimento dos
mecanismos formadores de palavras. T al conhecimento,
entretanto n o su ciente isto que os enunciados t m
como primordial a inten o do escritor em sedu ir o leitor
para a leitura do texto. Sendo assim, para que se consiga
sedu ir o leitor necess rio que aconte a a compreens o
de maneira efetiva. Em primeiro lugar, o enunciado deve ser
claro e coerente em seus conteúdos e, em segundo lugar,
o leitor precisa possuir conhecimentos relevantes para que
se a capa de elaborar uma interpreta o
bser amos
ent o que a sem ntica do enunciado tem de partir tamb m
do público que se quer seduzir para a leitura.
s enunciados ornal sticos eralmente s o criati os
e ino adores criam no as pala ras que aos poucos o
sendo incorporadas nossa l n ua por elementos existentes no idioma ou n o
A p r oduç ã o do f r ac asso e sc olar h ist ó r ias de
sub missã o e r e b e ldia
o aulo ditor
ueiro
pro essora repete a express o drome dita pela m e da
aluna com muita ironia
apropria o desse termo pela
pro essora e idencia que a repeti o do termo drome
A indica que a professora também falava dessa forma.
B demonstra o falar regional típico de ambas as mulheres.
C marca o distanciamento entre a pro essora e a m e da
aluna.
D e idencia o tom umor stico dado pela pro essora
situa o da m e
E estabelece uma aproxima o a eti a entre a pro essora
e a m e da aluna
Q ue st ã o 1 2
m dia exerce rande influ ncia principalmente nos
adolescentes podemos obser ar dan as que s o demasiadamente sensuais, ou danças mais acrobáticas que
envolvem os adolescentes com mais facilidade. H á programas de T V que apresentam danças mais técnicas como,
por exemplo
dan a dos amosos que s o dan as
restritas para os mesmos nesse contexto o adolescente cria
uma ima em errada da dan a de modo eral
pro essor
pode utilizar das mídias e seus produtos para chegar até o
aluno a udando o a perceber o que bom e o que ruim
para acrescentar sua i ncia
dan a no ensino m dio contextuali ando o
aprendizado. R e v ist a D ig it al uenos ires ano
n
abr
trec o mostra ormas de como a dan a se mani esta ora
do contexto escolar. A dança é considerada um método
que procura diri ir se
crian a para a ud la em suas
necessidades individuais e sociais. Dessa forma, a dança
na educa o de e ter como ob eti o
A buscar a per ei o ou execu o de espet culos para
entretenimento de um público.
B copiar movimentos massificados ou aderir aos
modismos dos meios de comunica o
C a udar o indi duo a encontrar uma rela o corporal
com a totalidade da sua existência.
D desenvolver habilidades motoras especializadas e
contribuir para o condicionamento físico.
E empregar padrões impostos com repetições prontas
para o desenvolvimento de uma técnica.
LC - 1o dia | Página 8
ispon el em
A
de r iv aç ã o suf ix al n os e n un c iados j or n alí st ic os.
dominiopublico o br cesso em
no
e undo a autora do texto a elabora o de enunciados
ornal sticos requentemente utili a a cria o de no as
palavras porque esse recurso
A ativa os conhecimentos prévios do público-alvo do
texto.
B aumenta a clareza do conteúdo das construções
textuais.
C auxilia na expans o do
portuguesa.
ocabul rio da l n ua
D contribui para o caráter criativo e inovador desse
gênero.
E
arante uma e eti a compreens o por parte dos
leitores.
simulado
Q ue st ã o 1 4
lme Pantera Negra narra a tra etória de
alla
rei da utópica W aka nda e dono do título de Pantera Negra,
erói lend rio da na o uturista com equipe e elenco
ma oritariamente ne ros o lon a o exemplo mais atual
de um movimento estético-artístico que mistura fantasia,
tecnologia e referências africanas pré-diáspora, resultando
em narrati as ccionais que colocam omens e mul eres
negros no centro: o Afrofuturismo.
Como o próprio nome diz, as narrativas afrofuturistas
geralmente se passam em futuros distópicos ou utópicos,
po oados por prota onistas como o rei de a anda
o que para a comunicadora
nia reitas simboli a uma
necessidade de pro etar uturos em que a popula o ne ra
atualmente oprimida e exclu da este a presente e atuante
R e v ist a C ult
ro uturismo antasia tecnolo ia e ancestralidade
o aulo mar
ispon el em
re istacult
uol com br cesso em no
adaptado
ro uturismo a exemplo do lme Pantera Negra, é um
mo imento art stico que utili a de narrati as ccionais com
o intuito de
A equiparar as produções culturais de referência africana
s demais produ es modernas
B pro ocar re lex o sobre quest es raciais contempor neas por meio do protagonismo negro.
C incorporar a estética africana no cenário artístico vigente
para incentivar as trocas culturais.
D criar entretenimento voltado especificamente para o
público negro no contexto tecnológico.
E incluir a popula o ne ra no uni erso tecnoló ico do
qual é excluída, promovendo igualdade.
Q ue st ã o 1 5
nal meu pai desesperou de instruir me re elou tristeza por haver gerado um maluco e deixou-me. R espirei,
meti me na soletra o uiado por ocin a
as duas
letras amansaram
a ue ei s labas um m s o m da
carta elas se reuniam, formavam sentenças graves, arrevesadas, que me atordoavam. Certamente meu pai usara um
orr el embuste naquela maldita man
inculcando me
a excel ncia do papel impresso u n o lia direito mas
arfando penosamente, conseguia mastigar os conceitos
sisudos
pre ui a a c a e da pobre a
uem n o
ou e consel os raras e es acerta
ala pouco e bem
ter te o por al u m
sse erte o para mim era um omem e n o pude
saber que a ia ele na p ina nal da carta s outras
folhas se desprendiam, restavam-me as linhas em negrita,
resumo da ciência anunciada por meu pai.
ocin a quem o erte o
ocin a estran ou a per unta
o a ia pensado que
erte o osse omem al e osse
ala pouco e bem
ter te o por al u m
— Mocinha, que quer dizer isso?
ocin a con essou onestamente que n o con ecia
erte o
eu quei triste remoendo a promessa de meu
pai, aguardando novas decepções.
No trecho apresentado, retirado de seu livro de memórias n ncia raciliano amos a re er ncia ao empre o
da mesóclise na express o ter te o presente em uma
das cartilhas com as quais se alfabetizou. No fragmento,
o narrador reconhece esse uso como
A estran o
lin ua em que domina a quando crian a
B distante de sua realidade socioeconô mica de extrema
pobreza.
C característico da época que compreendeu o período de
sua in ncia
D pertinente
situa
al abeti a o
o em quest o
uma aula de
E rele ante para o aprendi ado da norma padr o da
língua portuguesa.
Q ue st ã o 1 6
“A singularidade do rádio como veículo de comunio reside no ato de que o ou inte quem a a cena
É o ouvinte quem cria a partir do que ouve o cenário do
que est sendo dito su erido ou representado
locutor
o repórter o ator ou mesmo o cantor s o meros defla radores de um processo que est na cabe a na ima ina o
de cada um or isso o resultado da comunica o pelo
rádio é incontrolável. Ela é sempre mágica, volitiva, etérea,
uma quimera quase celestial
in en o do r dio se tornou um importante instrumento na dissemina o da in orma o pois no o de
dissemina o comumente interpretada como equi alente
de di us o ou mesmo de di ul a o
outro contexto de dissemina o de in orma o
em o brasileiro
acorda e li a o
a em diante ele n o mais
o mesmo
os acontecimentos considerados destaques
de sua cidade, país ou do mundo, chegam-lhe através do
seu noticiário.
ca
in en o do r dio um importante instrumento no contexto
da dissemina o da in orma o e do entretenimento M ú lt ip los O lh ar e s e m
C iê n c ia da I n f or maç ã o. B elo H orizonte, v. 3, n. 1, p. 1-17, mar. 2013.
sin ularidade do r dio de nida no texto relaciona se ao
ato de tal e culo de in orma o
A buscar atender um público extenso e heterogêneo.
B disseminar informações de forma rápida e acessível.
C integrar os hábitos de consumo cultural dos brasileiros.
D ter o entretenimento art stico como sua un
E basear a comunica
sonoros.
o principal
o unicamente em elementos
I n f â n c ia. R io de Janeiro: R ecord, 2003.
LC - 1o dia
ina
simulado
Q ue st ã o 1 7
Diadorim, Diadorim, oh, ah, meus-buritizais levados de
erdes
uriti do ouro da fl r
subiram as escadas com
ele em cima de mesa oi posto iadorim iadorim ser
que amereci só por metade? Com meus molhados olhos
n o ol ei bem
como que ar as oa am
ossem
campear velas ou tocha de cera, e acender altas fogueiras
de boa lenha, em volta do escuro do arraial...
G r an de se r t ã o: veredas. R io de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.
A passagem que se relaciona com o excerto de Grande
sertão: veredas, no que diz respeito ao trabalho literário
com a met ora para a composi o de iadorim
A
l ei aqueles esmerados esmartes ol os botados
verdes, de folhudas pestanas, luziam um efeito de
calma, que até me repassasse.”
B “Assim, uns momentos, ao menos eu guardava a
licença de prazo para me descansar. Conforme
pensei em Diadorim. Só pensava era nele.”
C
iadorim era aquela estreita pessoa n o da a de
transparecer o que cismava profundo, nem o que
presumia. Acho que eu também era assim.”
D
l e eus come escondido e o diabo sai por toda
parte lambendo o prato... Mas eu gostava de Diadorim
para poder saber que estes erais s o ormosos
E
e a eu in a tanto tempo me relutando contra o
querer gostar de Diadorim mais do que, a claro, de um
ami o se pertence ostar e a ora aquela ora eu
n o apura a er on a de se me entender um ci me
amargoso.”
No que diz respeito aos aspectos linguísticos da postagem
do anco entral do rasil predomina no texto a un o
da linguagem
A re erencial pois a inten o primordial no trec o
sublinhado é comunicar ao leitor a respeito de uma
das modalidades de golpes realizados por meio de
celulares.
B denotativa, pois a presença do verbo no modo imperati o e idencia a inten o de con encer o interlocutor a
n o clicar no link.
C conati a pois
a inten o de indicar a orma como
o leitor deve agir perante determinado tipo de SMS
recebido no celular.
D
tica pois a lin ua em n o erbal e idenciada no
desen o do celular en ati a a import ncia do e culo
de in orma o do texto
E apelati a pois a n ase est na mensa em ou se a na
in orma o que dada ao destinat rio do a iso
Q ue st ã o 1 9
Q ue st ã o 1 8
o n lustra o ispon el em
o n olcro t com cesso em
un
A crítica social faz parte das obras do ilustrador inglês John
olcro t desde o in cio de seu trabal o em
a obra
apresentada, ao abordar o uso das mídias sociais, o artista
reflete sobre
A a necessidade de curtidas como fortalecimento para
o ego.
B o sucesso virtual medido pelo número de curtidas
alcançadas.
C o reduzido número de curtidas necessário para encher
o ego.
D o excesso de conteúdo pouco relevante e a superficialidade do ego.
B anco Central do B rasil. B rasília, 22 de setembro de 2020.
ispon el em
insta ram com cesso em out
LC - 1o dia | Página 10
E a compuls o por curtir publica
preencher o ego.
es como orma de
simulado
Q ue st ã o 2 0
duca o por se caracteri ar como uma institui o
ormal respons el pela produ o do con ecimento tem
o compromisso de ormar cidad os mais umanos que
possam fazer uso dos recursos tecnológicos a favor do
bem comum e um dos randes desa os que se apresentam
para os educadores é o de escolher, entre tantos disponíeis aqueles que mel or se a ustem aos seus propósitos
educacionais.
utili a o das m dias na educa o uma rande
ino a o desde que seus recursos sir am para desen ol er
uma mel or compreens o e constru o de con ecimento
caso contr rio refletir apenas seu uso como acilitador de
tare as e n o ir contribuir para o processo de trans orma o
da realidade para a orma o do omem social e a renoa o da pr tica peda ó ica e docente
A s t e c n olog ias da in f or maç ã o e c omun ic aç ã o c omo
f e r r ame n t a de e n r iq ue c ime n t o p ar a a e duc aç ã o. 2007. Disponível em:
www.diaadiaeducacao.pr.gov.br. Acesso em: 18 abr. 2020.
om base no texto
pensada em sua rela
poss el in erir que a educa o
o com as tecnolo ias di itais de e
A constituir no as pr ticas peda ó icas em orte oposi
aos modelos de ensino tradicionais.
o
B pri ile iar a utili a o adequada de erramentas on-line
para a resolu o de tare as escolares
Cada gênero textual é produzido para alcançar uma intencionalidade espec ca o tratar acerca de um li ro esse
texto tem o ob eti o primordial de
A descrever os prós e os contras dele.
B
D
E ignorar as disparidades entre estratos sociais e focar
na elabora o de um curr culo de ensino que amplie o
uso das tecnologias digitais no ambiente escolar.
Q ue st ã o 2 1
li ro O que é leitura, de Maria H elena Martins, é de
undamental import ncia para a n ua ortu uesa uma
e que tal disciplina amais poder ser estudada se n o
por meio da leitura e da escrita. A obra abrange a habilidade
que a nós dada de compreender con i er e modi car o
mundo medida que incorporamos experi ncias de leitura
A autora faz uma abordagem teórica a respeito da leitura
citando um trecho escrito por Paulo Freire: “A leitura do
mundo precede sempre a leitura da palavra, e a leitura
desta implica a continuidade da leitura daquela.” Através da
obra podemos perceber que a autora relaciona constantemente a leitura de mundo com a leitura intelectual, citando
inúmeros exemplos de leitura de mundo diversas, narrando
as sensações que a leitura do mundo nos causa e a preferência particular por diferentes gêneros de leitura intelectual.
ender exemplares da produ
o liter ria
E listar os melhores livros sobre a língua portuguesa.
Q ue st ã o 2 2
Nasciam frutos enormes, as árvores carregadas desde
os troncos até os mais altos galhos, cocos de tamanho
nunca visto antes, a melhor terra do mundo para o plantio
do cacau, aquela terra adubada com sangue.
T e r r as do se m- f im.
o aulo
ompan ia das etras
Em conformidade com o excerto de Terras do sem-fim,
a passa em que e idencia a iolenta explora o de terras
e omens por coron is na re i o cacaueira baiana
A “H omem que apanhava sem reagir, que fugia de barulho,
que n o tin a uma istória de alentia para contar n o
era levado a sério entre os grapiúnas.”
B
C promo er a constitui o de cidadanias e a trans ormao social bem como potenciali ar a atua o umana
no mundo.
D buscar romper as barreiras que isolam em “ilhas” as
disciplinas e estabelecer relações escolares de modo
interdisciplinar.
ornecer opini o cr tica sobre a obra
C incitar as pessoas a lerem cada vez mais.
s dois seman rios que se publica am na cidade
trocavam descomposturas violentas, cada qual fazia o
elogio dos seus chefes, arrastava no lodo a vida dos
c e es contr rios
mel or ornalista era aquele que
sabia xin ar com mais iol ncia
o se respeita a
nada, nem a família, nem a vida privada.”
C “Cinco anos demoravam os cacaueiros a dar os primeiros frutos. Mas aqueles que foram plantados sobre a
terra do Sequeiro Grande enfloraram no fim do terceiro
ano e produziram no quarto.”
D
s mac ados e os ac es come aram a cair num
ruído monótono sobre a mata, perturbando seu sono.
Juca B adaró olhou na sua frente. Via novamente toda
aquela terra negra plantada de cacau, roças e roças
carregadas de frutos amarelos.”
E “Juca B adaró acabara de combinar com Sinhô os últimos detalhes da derrubada da mata. Na segunda-feira
começariam. Já haviam sido escolhidos os homens,
os que iam derrubar a floresta, iniciar as queimadas,
e os que iam garantir, com suas repetições (armas),
o trabalho dos outros.”
P lá g io n a c on st it uiç ã o de aut or ia: análise
da produ o acad mica de resen as e resumos publicados na
internet isserta o estrado em etras
ni ersidade
resbiteriana ac en ie
o aulo p
LC - 1o dia | Página 11
simulado
Q ue st ã o 2 3
Q ue st ã o 2 5
“T eatro” era o povo cantando livremente ao ar livre:
o povo era o criador e o destinatário do espetáculo teatral,
que se podia ent o c amar canto ditir mbico
ra uma
festa em que podiam todos livremente participar. Veio a
aristocracia e estabeleceu divisões: algumas pessoas
iriam ao palco e só elas poderiam representar enquanto
que todas as outras permaneceriam sentadas, receptivas,
passivas: estes seriam os espectadores, a massa, o povo.
correto desen ol imento in antil exi e mo imento
desde o nascimento, e a forma mais fácil e interessante de
se mo imentar brincando se poss el ao ar li re
Se for para escolher, é melhor brincar na natureza do
que na praça do bairro, porque o cérebro precisa de novidade curiosidade e in esti a o brincadeira permite que
as crianças, depois de examinar seu entorno, gerem de
maneira bastante e ca um repertório de comportamentos
ino adores que podem se adaptar a um nic o espec co
explora o do descon ecido eli mente est nos nossos
enes
Durante as últimas décadas, ocorreu nas sociedades
modernas
sobretudo as ocidentais
um decl nio na
liberdade das crianças para brincar, especialmente em
brincadeiras sociais e em grupos de idade heterogênea,
longe dos olhares vigilantes dos adultos. Ao mesmo tempo,
ocorreu um aumento considerável dos casos de ansiedade,
depress o sentimentos de triste a impulsi idade e narcisismo entre as crianças.
O t e at r o do op r imido e out r as p oé t ic as p olí t ic as.
ed io de aneiro i ili a o rasileira
p
No trecho citado, o dramaturgo Augusto B oal expõe a
dimens o social do teatro e idenciando que
A a li re participa o do p blico nos espet culos tornou se
in i el a partir da cria o dos palcos teatrais
B o envolvimento direto do público transforma o espetáculo em esta e descaracteri a a a o teatral
C a di is o do espet culo teatral entre atores e espectadores re lete a di is o da sociedade em classes
D o afastamento entre palco e plateia foi necessário para
a sobrevivência do teatro na sociedade moderna.
E a se menta o do espa o teatral oi uma mudan a
natural con orme a própria e olu o da sociedade
Q ue st ã o 2 4
Segundo o Atlas das Línguas em Perigo da U nesco,
s o
idiomas em risco no rasil
dauto oares coordenador do setor de omunica o
e n orma o da nesco no rasil explica que o mapa oi
eito com a colabora o de pesquisadores
Soares explica que foram usados diversos critérios para
de nir se uma l n ua est em risco o n mero absoluto de
alantes a propor o dentro do total da popula o do pa s
se
e como eita a transmiss o entre era es a atitude
dos alantes em rela o l n ua mudan as no dom nio e
uso da lin ua em tipo e qualidade da documenta o se
ela usada pela m dia se
material para educa o e
al abeti a o no idioma
O
B r asil t e m 1 9 0 lí n g uas in dí g e n as e m p e r ig o de e x t in ç ã o.
ispon el em
bbc com cesso em
un
elos crit rios utili ados para a aliar o risco de extin o
de um idioma aquele que possibilitar a preser a o da
memória de uma língua, caso ela venha a ser extinta, será
A o registro escrito.
B a aria
o lin u stica
C a quantidade de falantes.
D o uso da linguagem no cotidiano.
E o modo de al abeti a
LC - 1o dia | Página 12
o do idioma
P or q ue a g ar ot ada p r e c isa b r in c ar ao ar liv r e ,
se g un do a n e ur oc iê n c ia. Disponível em: www.
brasil.elpais.com. Acesso em: 8 out. 2020.
texto reflete sobre a influ ncia das brincadeiras ao ar li re
na orma o do indi duo
aus ncia desses est mulos
impacta no desenvolvimento motor e na saúde emocional
das crianças, uma vez que
A as brincadeiras com outras crianças podem comprometer a constru o de autonomia do indi duo
B os mo imentos ao ar li re s o as nicas oportunidades
para aprimorar o senso de coragem e interesse por
desafios.
C ao testar os limites e perigos das brincadeiras, as
crianças ficam mais vulneráveis a pessoas de fora da
família e lugares desconhecidos.
D o movimento é aprimorado pelas sensações e emoções que a criança experimenta nas brincadeiras e
interações com outras pessoas.
E os laços e as habilidades sociais construídos em grupo
surgem a partir da necessidade das crianças em aprender com o outro, conhecer os seus limites e explorar o
espaço que as rodeia.
simulado
Q ue st ã o 2 6
Q ue st ã o 2 7
inteli ncia arti cial pode nos a udar a encontrar um
par. T rata-se de um aplicativo que analisa as palavras e
expressões das conversas de redes sociais para comunicar ao usuário se a pessoa com quem está falando oculta
algum segredo, manifesta níveis anormais de tédio ou nutre
al um interesse rom ntico pelo interlocutor
s namoros no uturo estar o em rande medida
baseados em dados a rma s ee undador do aplicati o
pro rama di ital que a ili a o processo de busca de parceiro n o só dir se a con ersa est num bom camin o
como também poderá, se detectar certo grau de desconforto no diálogo, dar conselhos sobre como solucionar a
dist ncia comunicacional ou se a como se aproximar do
outro. “Se notar uma grande diferença em um traço especíco como a espontaneidade em que o usu rio se encontra
muito baixo e seu contato muito alto, ressaltará esse traço
e dar consel os sobre como mudar
ob eti o a udar
os usuários a reconhecer se é diferente das pessoas com
as quais conversa, para que possam tentar se relacionar
mel or a rma ee
M e i:
aplicati o que analisa as con ersas do
ats pp para saber se a rela o de ami ade na erdade
rom ntica ispon el em
brasil elpais com
cesso em
no
adaptado
s a an os das no as tecnolo ias de comunica o e inorma o t m impactado as rela es interpessoais esse
sentido o aplicati o apresentado no texto ob eti a o a
A substitui
ispon el em
lic r com
cesso em
no
Visando incentivar fumantes a procurarem tratamento para
o tabagismo, a campanha publicitária apela para recursos
erbais e n o erbais que se relacionam tais como
A as cin as do ci arro e a polui o t pica das cidades
grandes, que enfatizam os malefícios do fumo ao meio
ambiente.
o das rela
es amorosas con encionais
B mapeamento de padrões emocionais dos usuários.
C uso terapêutico das redes sociais nos relacionamentos.
D identi ica
sociais.
o de per is alsos de usu rios de redes
E aperfeiçoamento da segurança dos usuários na rede
social.
B a luz do farol e a frase “Ambiente livre do fumo”, que
expressam a i il ncia existente em linda contra
quem fuma em locais proibidos.
C a frase de efeito “Parar de fumar é possível!” e os números de telefone, que promovem o acesso ao Programa
Municipal de Controle do T abagismo.
D a imagem do farol aceso sobre uma cidade, representando a “vida”, e o cigarro queimado sobre um fundo
escuro, representando o “mal”, que estabelecem uma
oposi o
E as imagens do farol e do cigarro se complementando,
que representam uma metáfora da capacidade humana
de construir, produzir e inventar tanto coisas boas
como ruins.
LC - 1o dia | Página 13
simulado
Q ue st ã o 2 8
Q ue st ã o 3 0
Súplice.) Me dê minha porquinha que
oc tirou do cemit rio da i re a oc a roubou mas eu
n o o denunciarei e l e dou a metade do din eiro que ela
tem dentro
metade n o seria uma in usti a a nal de
contas quem untou o din eiro ui eu n o
m ter o
muito, você leva um quarto e me devolve o meio, como
comiss o por eu ter tido o trabal o a a o que quiser mas
me dê minha porquinha!
omo que eu posso l e dar a porca se n o
sei onde está?
st bem quem osta de oc
a pol cia
Vou gritar! Acordem! Acordem! Acordem todos! Pega, pega
o ladr o
uma man
ao despertar de son os inquietantes
Gregório Samsa deu por si na cama transformado num
i antesco inseto sta a deitado sobre o dorso t o duro
que parecia revestido de metal, e, ao levantar um pouco a
cabeça, divisou o arredondado ventre castanho dividido em
duros se mentos arqueados sobre o qual a colc a di cilmente mantin a a posi o e esta a a ponto de escorre ar
Comparadas com o resto do corpo, as inúmeras pernas,
que eram misera elmente nas a ita am se desesperadamente diante de seus olhos.
ue me aconteceu
pensou
o era nen um son o
quarto um ul ar quarto umano apenas bastante
acanhado, ali estava, como de costume, entre as quatro
paredes que lhe eram familiares. Por cima da mesa, onde
estava deitado, desembrulhada e em completa desordem,
uma série de amostras de roupas: Samsa era caixeiroia ante esta a pendurada a oto ra a que recentemente
recortara de uma revista ilustrada e colocara numa bonita
moldura dourada. Mostrava uma senhora, de chapéu e
estola de peles, rigidamente sentada, a estender ao espectador um enorme regalo de peles, onde o antebraço sumia!
SU ASSU NA, A. O S an t o e a p or c a. Disponível em:
unicerp edu br cesso em
e
U ma das características que revelam o caráter informal do
diálogo apresentado é o(a)
A uso de rubrica para orientar o tom do texto, como em
“(Súplice.)”.
B emprego do pronome pessoal átono em “Me dê minha
porquinha”.
C altern ncia dos turnos de ala indicada pelos nomes
das personagens.
D presen a de pontos de exclama o para marcar exalta o e ordena o
E utili a o do modo erbal imperati o em cordem e
pe a o ladr o
U m dos mais importantes trançados é o cesto cargueiro
iti
on eccionado com pal a de tucum recebe re or o
de cordéis de caroá e alça de envira. Confeccionado pelo
omem e o erecido esposa ou l a solteira
usado no
transporte de produtos da roça, de lenha, de frutos silvestres,
dos apetrechos familiares em viagem. E um elemento imprescindível na vida cotidiana Munduruk ú na qual preenche
outra un o pois eicula esteticamente mensa ens sobre
a or ani a o social
odos os iti s o semel antes o que os di erencia s o
os moti os decorati os e a al a de sustenta o sses dois
elementos se complementam e informam sobre o lugar
que ocupa, na sociedade Mundurukú , o confeccionador e a
usu ria do cesto
iti con erte se num painel que permite
isuali ar e identi car a estrutura da am lia nuclear no seio
da sociedade indígena, assim como particularizar a posse
feminina desse cesto cargueiro.
VELT H EM, L. H . Arte indígena: referentes sociais e cosmológicos.
n
r
Í n dios n o B r asil. B rasília:
inist rio da duca o e do esporto
p
Ao caracterizar o cesto cargueiro dos Munduruk ú, comunidade
indígena que vive no Pará, o texto ressalta um atributo distinto
da arte ind ena que ultrapassa a est tica de nido pelo a
proveito dos recursos naturais locais.
primor decorativo das peças produzidas.
import ncia social da produ o art stica
utilidade espec ica a que o ob eto ser e
pela marca o do dom nio eminino da am lia
LC - 1o dia
o trec o a descri o do espa o em que se passa a cena
foi empregada com o intuito de
A relacionar a trans orma
quarto.
o repentina
B contrapor o ambiente umano
Gregório.
Q ue st ã o 2 9
A
B
C
D
E
K AFK A, F. A M e t amor f ose . Disponível em:
dominiopublico o br cesso em
no
ina
condi
desordem do
o de inseto de
C usti icar o pensamento de surpresa e d
personagem.
D e idenciar a r pida adapta
protagonista.
ida da
o e mudan a de oco do
E apontar a imposi o da realidade sobre a ipótese de
fantasia de Samsa.
simulado
T E X T O
Q ue st ã o 3 1
O
e mp last o
om e eito um dia de man
pendurou se me
uma ideia no trap io que eu tin a no c rebro
ssa ideia era nada menos que a in en o de um
medicamento sublime, um emplasto anti-hipocondríaco,
destinado a ali iar a nossa melancólica umanidade
Agora, porém, que estou cá do outro lado da vida, posso
con essar tudo o que me influiu principalmente oi o osto
de er impressas nos ornais mostradores ol etos
esquinas e en m nas caixin as do rem dio estas tr s
palavras: Emplasto B rás Cubas. Para que negá-lo? Eu tinha
a paix o do arru do do carta do o uete de l rimas
Assim, a minha ideia trazia duas faces, como as
medal as
i amos
amor da lória
U m tio meu, cô nego de prebenda inteira, costumava
di er que o amor da lória temporal era a perdi o das
almas
o que retorquia outro tio o cial de um dos
antigos terços de infantaria, que o amor da glória era a coisa
mais erdadeiramente umana que
no omem
ecida o leitor entre o militar e o c ne o eu olto ao
emplasto.
ASSI S, M. M e mó r ias p ó st umas de B r á s C ub as
o aulo
lobo
No romance de Machado de Assis, os valores humanos
s o tratados de modo ob eti o
que o prota onista
A re lete sobre sua ida com paix o pelo que passou
B exp e di erentes pontos de ista e n o a ul amentos
C faz uma crítica a si mesmo por suas atitudes ao longo
da vida.
D cita um medicamento que criou com base na melancolia
que sentia.
E aborda profundamente os traços psicológicos das
pessoas com quem conviveu.
Q ue st ã o 3 2
T E X T O
II
I
principal propósito do or rio de er o mel or aproveitar o período de maior luminosidade natural disponível
nessa época do ano para quem vive em latitudes altas, isto
é, longe do Equador. I sso ocorre porque muitas de nossas
ati idades que consomem ener ia como a ilumina o
podem ser adiadas.
I nternacionalmente os estudos apontam três benefícios
do or rio de er o economias de ener ia redu o de acidentes nos or rios de pico do tr nsito que durante esse
per odo possuem mais ilumina o natural e redu o de
assaltos e crimes. No caso brasileiro, podemos acrescentar
um importante bene cio que se re ere possibilidade de
armazenarmos mais água nos reservatórios de nossas
idrel tricas durante o er o e podermos utili la depois
durante os meses secos do inverno.
O h or á r io de v e r ã o: suas origens e seu propósito.
Disponível em: www.fem.unicamp.br. Acesso em: 28 set. 2020.
Disponível em: www.otempo.com.br. Acesso em: 28 set. 2020.
exto
A
B
C
D
E
relaciona se ao exto na medida em que
contempla aspectos diferentes do mesmo tema.
contesta a e ic cia econ mica do or rio de er o
exemplifica a especificidade da realidade brasileira.
fornece provas que refutam as afirmações do autor.
satiriza as informações apresentadas sobre o assunto.
Q ue st ã o 3 3
O b e sidade in f an t il t r az r isc os p ar a a saú de adult a
Crianças acima do peso têm mais chances de se
tornarem adultos também obesos. A obesidade impacta
no surgimento de doenças como diabetes e hipertensão
consequ ncia de obesidade na in ncia para a ida
adulta é o aparecimento de doenças crô nicas, como diabetes
e ipertens o que podem matar precocemente no per odo
de rande produti idade na ase adulta
o ex ministro da
a de ui enrique andetta lembrou que a transi o alimentar que aconteceu nos anos
e
contribui para a
m nutri o das crian as de o e
s alimentos deixaram de
ser manipulados deixaram de ser col idos
e passaram a
ser alimentos processados e ultraprocessados
crian as
acima do peso possuem
mais c ance de serem adolescentes obesos e adolescentes obesos t m
de c ance
de serem adultos obesos
uando a ente dialo a sobre
obesidade infantil, a gente dialoga sobre dois pilares: um
da alimenta o e outro da ati idade sica or isso temos
que combater o tempo de tela das crianças que no mundo
inteiro passaram a car mais reclusas muito menos expostas
aquelas ati idades sicas da in ncia e da adolesc ncia
ispon el em
saude o br
cesso em
mar
adaptado
Na reportagem sobre a obesidade infantil, a fala do
ex-ministro da Saúde evidencia que
A doen as como a diabetes e ipertens o podem le ar
crian as obesas morte
B cerca de
das crian as e
dos adolescentes
est o acima do peso no rasil
C o aumento do tempo de tela pode ser uma solu o
para a cria o de bitos mais saud eis
D a alimenta o e a ati idade sica s o quest es pertinentes exclusivamente ao Ministério da Saúde.
E a causa da obesidade infantil também está relacionada
a hábitos alimentares desenvolvidos nas décadas de
e
LC - 1o dia | Página 15
simulado
Q ue st ã o 3 4
Q ue st ã o 3 5
eonardo abandonara de uma e para sempre a
casa atal onde tin a so rido taman a in elicidade
pequeno enquanto se ac ou no ato em casa do
padrin o portou se com toda a sisude e ra idade
apenas porém foi tomando mais familiaridade, começou a
pô r as manguinhas de fora. Apesar disto porém captou do
padrin o maior a ei o
Era isto natural em um homem de uma vida como a
sua tin a
e tantos anos nunca tin a tido a ei es
mas e es sentado na lo a di ertia se em a er caretas aos fregueses quando estes se estavam barbeando.
padrin o por m n o se da a disto e continua a a
querer l e sempre muito bem
son a a l e uma rande
ortuna e uma ele ada posi o
elo o cio do pai
(pensava ele) ganha-se, é verdade, dinheiro quando se tem
eito por m sempre se
de di er
ora um meirin o
ada por este lado n o
elo meu o cio
erdade
que eu arran ei me
por m n o o quero a er escra o
dos quatro int ns dos re ueses
ALMEI DA, M. A. M e mó r ias de um sar g e n t o de milí c ias.
Cotia: Ateliê Editorial, 2011.
No fragmento do romance, que se passa na primeira
metade do s culo
no io de aneiro
exposto o
cotidiano dos(as)
A classes sociais mais populares.
B pais que têm filhos depois dos 50 anos.
C herdeiros de bens deixados por parentes.
D escravos brasileiros remanescentes da época.
Disponível em: www.comunicacao.mppr.mp.br. Acesso em: 20 out. 2020.
A campanha publicitária promovida pelo governo estadual
do aran tem como nalidade
A responsabili ar a popula o pelos casos de iol ncia
contra a criança e o adolescente.
B alertar a popula o sobre as consequ ncias da iol ncia contra a criança ou o adolescente.
C instruir a crian a ou o adolescente para n o aceitar
pedidos de desculpas após o ato do castigo.
D esclarecer para crianças e adolescentes que alguns
casti os sicos s o merecidos e usti ic eis
E conscienti ar a popula o sobre a necessidade de
denunciar a violência contra crianças e adolescentes.
LC - 1o dia
ina
E o ens que n o sabem qual pro iss o escol er
simulado
Q ue st ã o 3 6
Q ue st ã o 3 7
as redes sociais oram constru das em torno da
ideia de que algo é importante na medida em que é importante para oc
m uma comunica o interna a respeito do
feed de not cias do aceboo
ar uc erber obser ou
parece mentira mas n o
que m esquilo que morreu
na frente da sua casa pode ser mais interessante pra você
a ora do que pessoas morrendo na rica
ideia era
que as redes sociais nos dariam uma esp cie de bot o de
sintonia na para a ustar o que amos resultado disso oi
uma situa o sobre a qual nós primeiro como indi duos
depois ine ita elmente como um coleti o n o t n amos
no fundo, controle algum. A ideia do Facebook de mostrar
s pessoas apenas aquilo que elas esta am interessadas
em er resultou em uma d cada no alme ado m da
realidade c ica compartil ada essa decis o combinada
com o ato de que
nanceiramente recompensador para
as plataformas estimular constantes respostas emocionais
em seus usuários, cristalizou o que agora se tornou norma
no consumo de m dia o e em dia consumimos sobretudo
notícias em conformidade com nosso alinhamento ideoló ico alin amento este que oi a ustado com precis o
para que nos sentíssemos, ao mesmo tempo, loucos e os
sen ores da ra o
radu
F also E sp e lh o re lex es sobre a autoilus o
o de arol ensimon ditora oda ia
De acordo com dados da agência W eAreSocial, no ano de
o brasileiro astou em m dia
oras e
minutos
em redes sociais. A respeito do uso das redes sociais,
o trecho
A reconhece os benefícios relacionados ao uso cada
e maior das redes sociais como a personali a o
das informações, que passam a estar relacionadas ao
universo de valores e interesses do indivíduo.
B critica a passividade dos usuários das redes sociais,
que se contentam em consumir apenas informações direcionadas pelos algoritmos das redes sociais, abrindo
m o assim de uma postura ati a de in esti ador
C alerta a respeito do consumo de notícias filtradas pelo
algoritmo das redes sociais, pois elas mostram para o
usuário apenas informações dentro do seu espectro
de interesses, limitando o seu contato com opiniões
diferentes.
E mp r e sas sã o de n un c iadas p or
p ub lic idade in f an t il n o Y ouT ub e
s deos come am com crian as empol adas diante
de uma caixa de presente
o crian as que t m canais
no portal YouT ube abrindo e mostrando presentes enviados
por abricantes de produtos
Segundo a advogada Claudia Almeida do I dec
(I nstituto B rasileiro de Defesa do Consumidor), a prática
iola di ersas inst ncias da le isla o brasileira la di
que empresas que enviam presentes a youtubers mirins
violam o artigo 5o do arco i il da rimeira n ncia
“Constituem áreas prioritárias para as políticas públicas
para a primeira in ncia a prote o contra toda orma de
iol ncia e de press o consumista
e esses deos n o s o uma orma de press o
consumista eu n o sei o que
preciso conscienti ar
pais e operadores do Direito que existe um perigo nisso”
a rma
Ela também aponta como grave o fato de que, na T V,
você assiste a um desenho e, no intervalo, você vê 30 segundos de propaganda daquele personagem, enquanto no
ou ube s o
minutos direto sobre o produto
ispon el em
lobo com
cesso em
de
adaptado
cr tica do texto e o ar umento para sustent la s o
respectivamente,
A o tempo do deo de
se undos ra ar
minutos
de vídeo seria o ideal, visto que é mais tempo para
conhecer o produto.
B o envio de presentes para youtubers mirins por parte
de empresas usar crian as para a er propa andas
algo proibido por lei.
C o fato de as crianças postarem vídeos abrindo presentes en iados por empresas di ul ar na internet mais
violento do que na T V.
D a lei direcionada para combater os vídeos dos
youtubers mirins endurecer a lei ao limitar o tempo
dos vídeos para 10 minutos na internet.
E a situa o de as crian as exibirem os presentes em
deos demorar mais de
minutos em um deo que
poderia ter sido feito em 30 segundos.
D concorda com o processo de curadoria feito pelas
redes sociais em rela o s in orma es s quais os
usuários têm acesso, pois, sem essa curadoria, seria
praticamente impossível ter acesso a todos os dados
disponíveis.
E demonstra que a característica do comportamento
humano de se alinhar a pessoas que partilham do
mesmo universo de valores e de opiniões impede que
as redes sociais se am um espa o democr tico e de
livre debate.
LC - 1o dia | Página 17
simulado
Q ue st ã o 3 8
Q ue st ã o 3 9
Fabiano recebia na partilha a quarta parte dos bezerros
e a ter a dos cabritos as como n o tin a ro a e apenas
se limita a a semear na a ante uns pun ados de ei o e
mil o comia da eira des a ia se dos animais n o c e a a
a errar um be erro ou assinar a orel a de um cabrito
Consumidos os legumes, roídas as espigas de milho, recorria a gaveta do amo, cedia por preço baixo o produto das
sortes
ouco a pouco o erro do propriet rio queima a
os bic os de abiano
quando n o tin a mais nada para
ender o sertane o endi ida a se o c e ar a partil a
estava encalacrado, e na hora das contas davam-lhe uma
nin aria
o dia se uinte abiano oltou
cidade
mas ao fechar o negócio notou que as operações de Sinhá
itória como de costume di eriam das do patr o eclamou
e obte e a explica o abitual a di eren a era pro eniente
de uros
o se con ormou de ia a er en ano
ra a arte contempor nea muitas e es opera sob
o si no da n o disponibilidade apresentando se num
momento determinado. A performance é o exemplo mais
clássico: uma vez realizada, resta apenas uma documenta o sobre ela sse tipo de pr tica pressup e um contrato com o obser ador uma combina o cu as cl usulas
tendem a se di ersi car desde os anos
a obra de
arte n o mais aberta a um p blico uni ersal nem o erecida ao consumo numa temporalidade monumental ela
se desenrola no tempo do acontecimento para um público
chamado pelo artista. Em suma, a obra suscita encontros
casuais e fornece pontos de encontro, gerando sua própria
temporalidade.
ontas n V idas S e c as
ed
io de aneiro
ecord
o trec o o persona em abiano i encia uma situa o
em que se cristaliza um estado de desigualdade e dependência, que se expressa
A na aliena o de abiano diante da sua condi o de
explora o uma e que ele apenas aceita as explicaes do patr o
B na dupla condi o que abiano demonstra tendo consci ncia da explora o que so re mas sem perspecti as
de li rar se da condi o de explorado
C na atitude bene olente do patr o que mesmo cedendo
alimentos a baixo custo recebe a in ratid o de abiano
que exige mais dinheiro como pagamento.
D no comportamento irrespons el de abiano que n o
se prepara para o futuro, gastando os recursos imediatamente e posteriormente tendo que recorrer
a eta
do patr o
E na rela o de omiss o existente entre abiano e seu
patr o que n o percebia o endi idamento do sertane o
e continuava emprestando-lhe dinheiro e vendendo-lhe
fiado.
LC - 1o dia | Página 18
E st é t ic a r e lac ion al radu o de
enise ottmann
o aulo artins
p
U tilizando a performance como exemplo, B ourriaud chama
a aten o para uma caracter stica comum s pr ticas art sticas contempor neas marcadas pela
A pre isibilidade
com o público.
que a obra
pre iamente combinada
B efemeridade, pois a obra dura apenas o momento de
sua apresenta o
C imaterialidade dada a aus ncia de um ob eto concreto
na performance.
D formalidade, uma vez que é firmado um contrato entre
artista e público.
E reprodutibilidade, posto que os registros da obra se
tornam a própria obra.
simulado
Q ue st ã o 4 0
Q ue st ã o 4 1
O s B ot e c os
—
E traz aí uns piriris.
qu
disse o ar om
— U ns piriris.
o tem
omo n o tem
— “Piriris” que o senhor diz é...
or amor de eus
nome esta di endo iriris
— Você quer dizer — sugeriu alguém, para acabar com
o impasse
uns quei in os uns salamin os
—
Coisas para beliscar —
completou, outro mais
cient co
as o ascimento emburrado n o disse mais nada
ar om que entendesse como quisesse
ar om
também emburrado, foi e voltou trazendo o chope e três
pires
om quei in os salamin os e a eitonas
urante
alguns segundos, Nascimento e o garçom se olharam nos
olhos. Finalmente o Nascimento deu um tapa na mesa e
gritou:
— Você chama isso de piriris?
E o garçom, no mesmo tom:
o oc c ama isso de piriris
O s B ot e c os
orto le re
o cora o da loresta ma nica na mais preservada de suas regiões, o noroeste do Estado do Amazonas,
livre do agronegócio, do garimpo e dos desmatamentos,
é falada uma língua que participou intensamente da história da maior re i o do rasil rata se da n ua eral
também conhecida como Nheengatu ou Tupi Moderno.
Diferentemente de outras línguas que se poderiam classi car como línguas étnicas, por serem usadas somente
por populações indígenas, a Língua Geral foi ali mais
alada que o próprio portu u s inclusi e por n o ndios
até o ano de 18 77, quando começava o Ciclo da B orracha.
Língua-testemunho de um passado em que a Amazô nia
brasileira alargava seus territórios com o avanço das
missões católicas e das tropas de resgate pelos vales dos
seus randes rios a n ua eral o e alada por mais de
seis mil pessoas, num território que se estende pelo B rasil,
pela Venezuela e pela Colô mbia.
studos
O ú lt imo r e f ú g io da lí n g ua g e r al n o B r asil.
an ados
ispon el em
re istas usp br
cesso em
no
Considerando as informações presentes no texto e a
orma o da l n ua portu uesa no rasil a n ua eral
A é utilizada no B rasil até os dias atuais.
oi re eitada pelos coloni adores portu ueses
No texto, o uso do vocábulo “piriri”
B
A tem como sinô nimo apenas o termo “diarreia”.
C n o te e rande import ncia para a istória do a s
B é interpretado corretamente por várias pessoas da
mesa.
C é utilizado de modo ineficiente no contexto da
mensagem.
D n o in luenciou si ni icati amente a l n ua portu uesa
E é uma língua étnica utilizada e conhecida apenas por
indígenas.
D é empregado pelo emissor com o intuito de pedir
petiscos.
E teve seu segundo sentido dado pelo garçom no final
do episódio.
LC - 1o dia
ina
simulado
Q ue st ã o 4 2
T E X T O
I
ispon el em
tab uol com br
cesso em
un
T E X T O II
oc ne ocia o sentido o tempo todo
meme só ale no coleti o um rupo de pessoas t m de dominar as re er ncias
para entend lo sses contextos con orme o sendo compartil ados an am no as camadas
ispon el em
tab uol com br
cesso em
un
s memes a em parte de uma lin ua em or ada nas plata ormas di itais e est o presentes no cotidiano sendo utili ados
para repercutir fatos, traduzir reivindicações e expressar sentimentos. Nesse sentido, tanto o T exto I como o T exto I I demonstram que
A os memes que circulam na internet s o de cil compreens o e suas re er ncias podem ser acilmente assimiladas
uma e que
das pessoas que responderam pesquisa cu o resultado apresentado no exto curtem memes
na internet.
B a compreens o de um meme diretamente in luenciada pela sua orma de dissemina o emes que circulam em
redes sociais como o aceboo que atin e mais de
da popula o brasileira t m o seu entendimento mais acilmente apreendido.
C a compreens o de um meme inclui compreender o contexto que l e ser e de re er ncia pessoa que l um meme
passa por um processo de letramento em que necess rio concatenar os ar umentos a endo uso de uma din mica
de intertextualidade.
D os memes s o uma das principais ormas de di ul ar uma in orma o atualmente em ra o da sua cil compreens o
e da ampla di ul a o o que percebido pelo ato de que
das pessoas se sentem in ormadas quando conse uem
entender um meme.
E os memes s o criados para atender necessidade de di ers o e de distra o das pessoas s dados apresentados
no exto nos a udam a perceber que cerca de
das pessoas que responderam pesquisa usam memes para se
distrair ou diminuir a tens o
LC - 1o dia | Página 20
simulado
Q ue st ã o 4 3
Mudanças climáticas influenciaram mortes
da 1 a G ue r r a M un dial e g r ip e e sp an h ola
De acordo com as perspectivas apresentadas no texto, o
esporte paralímpico se demonstra como uma ferramenta
de inclus o por meio de
C atuam como marcadores gramaticais responsáveis por
uma ar umenta o pro ressi a
A sua midiati a o uma e que se apresenta s pessoas
com deficiência como uma forma de emprego e renda
decorrentes da di ul a o de seus resultados e eitos
esportivos.
B di ul a o de in orma o uma e que contribui para
mudan as sociais conscienti a o da sociedade acerca
da acessibilidade em diferentes setores e uma nova atitude das pessoas em rela o s pessoas com de ici ncia
C imagem positiva dos atletas de alto rendimento, uma
vez que busca profissionalizar novos atletas a fim de
concreti ar a is o de que pessoas com de ici ncia
possuem potencialidades e devem ser reconhecidas
pela sociedade.
D demonstra o das di iculdades impostas pela de iciência, uma vez que mostra os atletas como heróis
que in luenciam crian as e o ens a superarem suas
dificuldades, a reconhecerem suas potencialidades e
a ocuparem seus espaços na sociedade como atletas
do futuro.
E atletas e seus feitos esportivos, uma vez que exibe
para a sociedade que as pessoas com deficiência que
praticam esporte desenvolvem habilidades e competências que as permitem ocupar espaços na sociedade
que antes eram entendidos como incapazes.
D constroem a estrutura o do ar umento apresentado
dando-lhe um efeito de parcialidade.
Q ue st ã o 4 5
s cientistas reconstru ram as condi es ambientais
na Europa durante a guerra usando dados de um núcleo de
elo retirado dos lpes nt o eles compararam as condições ambientais com os registros históricos de mortes
durante os anos de guerra. Assim, os pesquisadores descobriram que houve três picos de mortalidade durante o
conflito
sses picos ocorreram durante ou lo o após
per odos de in erno e c u as ortes causadas por influxos
extremamente incomuns de ar do oceano nos invernos
de
e
Disponível em: www.revistagalileu.globo.com.
Acesso em: 1 out. 2020 (adaptado).
Gêneros do tipo argumentativo, como é o caso do artigo de
di ul a o cient ca estruturam se a partir de recursos e
modelos textuais que privilegiam uma retórica expositiva.
esse sentido as express es ent o e assim presentes
no texto,
A
arantem maior expressi idade e sub eti idade ao
encadeamento das frases.
B colaboram com a constru
por sua natureza erudita.
o de uma lin ua em ormal
E or ani am a apresenta o das ideias expostas de
modo a deixar transparecer o posicionamento autoral.
Q ue st ã o 4 4
as modalidades paral mpicas abrem as mentes
mais fechadas, para que reconheçam o valor e a capacidade de pessoas com de ci ncia rompendo preconceitos
al m de a erem com que crian as e o ens com de ci n
cia saiam de si mesmos, superem quaisquer complexos
de inferioridade e vivam. E a sociedade passa a perceber
tamb m a obri atoriedade de tornar mais acess eis s
pessoas com de ci ncia seus meios de transporte edicios cal adas e estabelecimentos comerciais
as
modalidades paralímpicas têm-se tornado um estandarte
que exibe para a sociedade como um todo o potencial e a
capacidade de pessoas com de ci ncias
o o após a
io
clubes e entidades que mant m pro etos paralímpicos começaram a registrar o aumento na procura por
escolinhas paralímpicas.
T alvez, a procura fosse menor antes pela falta de informa o aos pais e aos o ens e crian as com de ci ncia de
que
esporte de alto rendimento e pro ssional tamb m
para essas pessoas.
sporte paral mpico erramenta de inclus o O b se r v at ó r io da
disc r imin aç ã o r ac ial n o f ut e b ol. Disponível em: observatorio
racialfutebol.com.br. Acesso em: 8 dez. 2020 (adaptado).
e a orena aqui na mesa este an in o ale tanto
quanto o peso de papel sem papel ou aquele cinzeiro sem
cin a quer di er n o tem sentido nen um uando ol amos
para as coisas, quando tocamos nelas é que começam a
viver como nós, muito mais importantes do que nós, porque
continuam
cin eiro recebe a cin a e ca cin eiro o idro
pisa o papel e se imp e esse colar que oc est en ando
É um colar ou um terço?
— U m colar.
— Podia ser um terço?
— Podia.
nt o
oc que decide ste an in o n o nada
mas se toco nele ira an o mesmo com un es de an o
A n t e s do b aile v e r de
s ob etos n
io de aneiro occo
conto
s ob etos
composto prioritariamente de
di lo os entre um casal
trec o apresentado re ela
como uma das personagens
A questiona os ob etos uma e que est o el os e
sem uso.
B redu os ob etos ale ando que eles s o in teis e
insignificantes.
C critica as un es de certos ob etos como um ter o ou
um an in o
D compara os ob etos própria ida uma e que ambos
precisam ter significados.
E atribui no os alores aos ob etos uma e que um
cin eiro poderia ter outra un o
LC - 1o dia | Página 21
simulado
IN S T R U Ç Õ E S P A R A A R E D A Ç Ã O
rascun o da reda
o de e ser eito no espa o apropriado
texto de niti o de e ser escrito
tinta preta na ol a própria em at
reda o que apresentar cópia dos textos da roposta de eda
desconsiderado para a contagem de linhas.
4 .
lin as
o ou do aderno de
uest es ter o n mero de lin as copiadas
R e c e b e r á n ot a ze r o, e m q ualq ue r das sit uaç õ e s e x p r e ssas a se g uir , a r e daç ã o q ue :
ti er at
sete lin as escritas sendo considerada texto insu ciente
u ir ao tema ou que n o atender ao tipo dissertati o ar umentati o
apresentar parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto
apresentar nome assinatura rubrica ou outras ormas de identi ca o no espa o destinado ao texto
T E X T O S M O T IV A D O R E S
T E X T O
I
O
q ue a g e n t e de v e , e p ode , e n t e n de r p or e duc aç ã o dig it al?
Z ilda [ K e sse l, c oor de n ador a de T e c n olog ia E duc ac ion al da B e ac on S c h ool]
educa o di ital um processo
que en ol e pessoas educadores e alunos recursos e espa os di itais la n o se resume a ensinar alunos a utili ar
máquinas e programas. Deve garantir o uso competente dos recursos e, também, o desenvolvimento de atitudes e de
alores baseados no respeito ao outro e na colabora o
A n a P aula [ G asp ar G on ç alv e s, asse ssor a de T e c n olog ia E duc ac ion al n a E sc ola V e r a C r uz] : “Compreende a
ultura i ital o que en ol e a compreens o de uma cultura inteira com suas lin ua ens comportamentos contratos
costumes istórias códi os e tudo que est imerso em uma cultura prender e apreender uma cultura n o tri ial
desa ador que estamos todos completamente en ol idos e ela muda em uma elocidade enorme
ispon el em
T E X T O
II
educa o est diante de um desa o inserir as no as
tecnolo ias da in orma o e comunica o na escola com
istas a promo er a al abeti a o tecnoló ica a democrati ar o acesso s tecnolo ias da in orma o e comunica o
para alunos e comunidade, e, consequentemente, para a
mel oria da qualidade do ensino ara tanto n o su ciente in estir apenas na in raestrutura sica com a cria o
de laboratórios de informáticas nas escolas e a compra de
equipamentos so sticados se n o se in estir na orma o
dos pro essores orma o do educador para oper los e
saber utili los com nalidades educati as
T E X T O
emais estadao com br
cesso em
un
adaptado
IV
B ER GMANN, H . E sc ola e in c lusã o dig it al desa ios na orma o
de redes de saberes e fazeres. 2010, p. 2. Disponível em:
abed or br cesso em
un
T E X T O III
“A gente gosta de dizer que crianças convivem com
internet com computadores que elas s o letradas na
realidade virtual, mas a gente esquece que essas crianças
s o de classe m dia s mais pobres n o t m acesso cil
como a ente osta de ima inar a rma lexsandro antos
doutor em duca o pela ni ersidade de o aulo e coordenador do Curso de Pedagogia da Faculdade do Educador.
le ressalta que mesmo quando est o conectados
o acesso internet
eito por meio de celular que n o
um instrumento mais adequado para acompanhar ou fazer
as atividades da escola.
ispon el em
lobo com
cesso em
un
esquisa
do
ids nline
ispon el em
etic br reali ada dentro da nad ont nua
nexo ornal com br cesso em
un
P R O P O S T A D E R E D A Ç Ã O
partir da leitura dos textos moti adores e com base nos con ecimentos constru dos ao lon o de sua orma o
redi a texto dissertati o ar umentati o em modalidade escrita ormal da l n ua portu uesa sobre o tema s desa os da
educa o di ital no rasil apresentando proposta de inter en o que respeite os direitos umanos elecione or ani e
e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
LC - 1o dia | Página 22
simulado
C IÊ N C IA S H U M A N A S E S U A S T E C N O L O G IA S
Q ue st ã o 4 7
Q ue st õ e s de 4 6 a 9 0
Q ue st ã o 4 6
r dio e posteriormente a tele is o oram os primeiros meios de comunica o a in adirem e alterarem
o cotidiano e os hábitos familiares. Antes, as famílias
sentavam-se em volta da mesa e discutiam as atividades
di rias pós a populari a o desses meios ou e uma
altera o do ambiente para as di rias reuni es amiliares passando a se reunir ao redor da tele is o na sala
de estar om a entrada do s culo
ou e randes
a an os nos meios de comunica o e entretenimento
I novações tecnológicas como smartphones, tablets, aparelhos de MP3, ipods, notebooks etc
ti eram um enorme
crescimento
os lares cada inte rante tem dentro do
seu aposento, inúmeros recursos tecnológicos como televisores, notebooks acesso cil internet gadgets (dispositivo aparelho portátil de vários segmentos, como celular,
smartphone
tablet etc.). Desse modo, cada
membro da família passa mais tempo dentro do quarto,
permanecendo “conectado” com o mundo virtual.
O s imp ac t os soc iais, c og n it iv os e af e t iv os
sob r e a g e r aç ã o de adole sc e n t e s c on e c t ados à s
t e c n olog ias dig it ais
o o essoa
o que tan e s rela es sociais os a an os tecnoló icos
recentes nos meios de comunica o e entretenimento contribuíram para o(a)
A aprimoramento de tecnolo ias
B produ
existentes
o de con ecimento cient ico e tecnoló ico
C
ortalecimento das incon eni ncias da dist ncia sica
D
ra menta
membros.
o amiliar a partir do isolamento de seus
E intensi ica o da a eti idade interpessoal no ambiente
doméstico.
Disponível em: www.i1.wp.com. Acesso em: 2 fev. 2020.
A charge ilustra o aumento do degelo de formações glaciares em alto mar. Esse cenário é resultante da
A diminui o estacional das precipita
pela orma o de eleiras
es respons
eis
B mo imenta o diminuta das correntes mar timas de ido
ao impacto humano sobre o fluxo do vento.
C implementa o de pro etos de explora o de recursos
naturais pelo homem nos oceanos terrestres.
D atenua o do descolamento de randes por es de
gelo localizadas nas regiões polares do planeta.
E emiss o de ases poluentes deri ados da a o umana
que geram o aumento da temperatura global.
Q ue st ã o 4 8
memória tem uma rela o direta a eti a com o
passado, visto que ela é, antes de tudo, memória individual lembran a pessoal de acontecimentos i idos
o que se faz constitutivo da memória é o “esquecimento”.
A memória é terrivelmente seletiva e se concentra sobre
al uns atos
esquecimento de duas ordens
o esquecimento daquilo que parece insi ni cante e n o merece ser relembrado e
o esquecimento de oculta o
o esquecimento olunt rio aquele do qual n o se quer
ter lembranças, porque ele perturba a imagem que se tem
de si. A memória sabe também transformar o passado em
un o do presente apresentando a tend ncia particular
de embelezar este passado.
econciliar istória e memória E sc r it os:
revista da Casa, 2007. Disponível em: www.casa
ruibarbosa.gov.br. Acesso em: 28 set. 2020.
articula o entre a memória e a disciplina de
pode contribuir para
istória
A manter isoladas suas construções narrativas.
B hierarquizar as diferentes buscas pela verdade.
C redu ir o estudo passado
cência individual.
sub eti idade da reminis-
D recusar a utilidade do passado para entender o futuro.
E propor maneiras de manter o vínculo entre passado e
presente.
CH
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simulado
Q ue st ã o 4 9
Q ue st ã o 5 1
ad ento da ind stria de alta tecnolo ia ou se a
a indústria com base na microeletrô nica e assistida por
computadores introdu iu uma no a ló ica de locali a o
industrial. Esse espaço caracteriza-se pela capacidade organizacional e tecnológica de separar o processo produtivo em
diferentes localizações, ao mesmo tempo em que reintegra
sua unidade por meio de conexões de telecomunicações e
da flexibilidade e precis o resultante da microeletr nica na
abrica o de componentes l m disso de ido sin ularidade da força de trabalho necessária para cada estágio e
s di erentes caracter sticas sociais e ambientais próprias
das condições de vida de segmentos profundamente distintos dessa or a de trabal o recomenda se especi cidade
eo r ca para cada ase do processo produti o
B r asil assin a c om F M I ac or do q ue
disp on ib iliza mais de U S $ 4 1 b ilh õ e s
pro rama acertado com o
anco undial
B anco I nteramericano de Desenvolvimento e B I S inclui,
al m das metas scais compromissos com a estabilidade
macroecon mica com a manuten o de uma rme disciplina monetária e da atual política cambial, bem como com a
continua o da abertura econ mica
pro rama baseia se
no orte a uste scal que o rasil
est implementando
este ano
bem como nas re ormas constitucionais da
re id ncia da dministra o
blica e do re ime scal
incluindo a do sistema tributário.
MENDES, A. A. R eestruturações produtivas e organizacionais na atividade
industrial e gerenciamento ambiental. n
l ia parecida
na ere a
D a p r oduç ã o ao c on sumo: impactos socioambientais
no espa o urbano
o aulo ditora da nesp
p
De acordo com o texto, as novas tecnologias têm levado
a uma reestrutura o dos processos produti os tra endo
como consequência o(a)
A mar inali a
o crescente dos pa ses atrasados
B crescimento significativo do comércio mundial.
C se menta
o espacial dos rupos empresariais
D enfraquecimento político dos estados nacionais.
E decadência acelerada das economias tradicionais.
Disponível em: www.fazenda.gov.br. Acesso em: 15 abr. 2020.
As atividades e as exigências desenvolvidas pelo FMI para
auxiliar os Estados Nacionais a lidar com problemas de
ordem econ mica no contexto do trec o citado s o de cun o
A
e nesianista que possui oco na constru
Estado de bem-estar social.
o de um
B neoliberal que tem como caracter stica a diminui
do papel do Estado na economia.
o
C socialista, que busca diminuir as desigualdades por
meio da a o direta do stado na economia
D desenvolvimentista, que busca construir um Estado
forte e que intervém ativamente na economia.
E liberal, que preza pela liberdade econô mica individual e
aus ncia de participa o do stado na economia
Q ue st ã o 5 0
Dizem que no apogeu da cidade de Potosí até as ferraduras dos cavalos eram de prata. De prata eram os altares
das i re as e as asas dos querubins nas prociss es em
para celebra o de orpus
risti as ruas da cidade
oram desempedradas da matri
i re a de ecoletos e
totalmente cobertas de barras de prata. Em Potosí, a prata
ergueu templos e palácios, mosteiros e cassinos, deu motivo
a tragédias e festas, derramou sangue e vinho, incendiou a
cobi a e desencadeou o esban amento e a a entura
A s v e ias ab e r t as da A mé r ic a L at in a.
orto le re
ditores
p
texto apresenta um en meno social e econ mico que
ocorreu na re i o de otos durante a coloni a o espan ola
itua o similar ocorreu no rasil durante a explora o
A de ca
em
o aulo
B do al od o no
ordeste
C do ouro em Minas Gerais.
D da cana-de-açúcar no Nordeste.
E do pau brasil na
ata tl ntica
Q ue st ã o 5 2
se ue a carta do c e e ndio eattle ao ent o presidente U lysses Grant, dos Estados U nidos, que pretendia
comprar as terras de sua tribo em 18 55: “Como podeis
comprar ou ender o c u a tepide do c o
ideia n o
faz sentido para nós. Qualquer parte desta terra é sagrada
para meu po o
ós sabemos que o omem branco
n o entende nosso modo de ser ara ele um peda o de
terra n o se distin ue de outro qualquer
terra n o
sua irm mas sua inimi a
eu apetite ai exaurir a
terra, deixando atrás de si só desertos”.
PI NSK Y, J. H ist ó r ia da A mé r ic a at r av é s de t e x t os
ontexto
ole o de textos e ocumentos
ed
o aulo
adaptado
posi o apresentada pelo c e e de eattle demonstra uma
posi o comum das comunidades ori in rias pr coloniais
americanas, localizada no contato com a natureza de forma
A apropriativa dos recursos naturais pelos setores
industriais.
B predatória dos recursos naturais para garantir a vida
no planeta.
C exausti a do solo para arantir a produ
para todos.
o de alimentos
D cuidadosa dos recursos para garantir a sustentabilidade
da vida natural.
E exploratória das fontes de energia para garantir a
produ o de bens de consumo
CH
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Q ue st ã o 5 5
Ficou decidido que, após a pandemia, nem todos os
uncion rios precisar o comparecer diariamente ao anti o
escritório
iemens deixa claro que o no o conceito n o
se limita apenas a trabalhar em casa, algo que se tornou
rotina para até 300 mil funcionários da empresa durante
a crise do coronavírus. Cada funcionário deve, em consulta com seu chefe, escolher o local de trabalho onde ele
se sinta mais produti o o que tamb m pode si ni car
escritórios con untos ora das unidades da iemens por
exemplo, se a rota até lá for mais curta.
an lades
A
ixa
o populacional
B promo
D demoli
Estados U nidos
da América (2002)
E utili a
E st imat iv a da G e r aç ã o de R e sí duos S ó lidos
D omic iliar e s o o essoa
ni ersidade ederal da ara ba
Disponível em: www.repositorio.ufpb.br. Acesso em: 1 out. 2020.
an lise da tabela e idencia a associa o entre a taxa de
era o de res duos no pa s e o a seu sua
C popula
es empresariais
o de tecnolo ia de comunica
o
B extens o territorial
o de shopping centers.
o de instala
0,5
I ndonésia (2003)
A locali a
o de turismo de ne ócios
C concentra
)
aquist o
Deutsche W elle. H ome of f ic e de v e se r t e n dê n c ia me smo ap ó s a
p an de mia. Disponível em: www.dw.com. Acesso em: 22 set. 2020.
ado o do modo de trabal o descrito no texto em escala
global, demanda investimentos urbanos para suportar o
aumento na
(
M assa de r e sí duos
k g
g e r ada
h ab ? dia
P aí se s
o
o absoluta
D
est o administrati a
E
rau de industriali a
o
Q ue st ã o 5 4
Q ue st ã o 5 6
que torna o caso dos serin ueiros interessante para
a análise é o fato de o movimento se constituir em uma
combina o no a de elementos presentes em mo imentos
sociais cl ssicos e contempor neos
o utili arem
t ticas de contraposi o aos desmatamentos
aproximam se de mo imentos ambientalistas mas n o o a em
por uma concep o abstrata sobre a nature a e sim
porque a utili am como ator de produ o e meio de ida
Conseguem, com isso, aliar-se a entidades ecológicas sem
ser uma delas.
a onda dos periódicos que brotaram s de enas na
década de 18 20, três se destacaram pela seriedade e empen o
primeiro destes oi o Sentinela da Liberdade
na Guarita de Pernambuco, Alerta!, publicado em
no eci e por ipriano arata
se undo sur iu no io de
aneiro em
com o nome de Aurora Fluminense
e o terceiro em
o aulo o Observador Constitucional,
undado por bero adaró
que no primeiro n mero
em
di ia
o de ia e etar no rasil a planta do
despotismo
constru o social de pol ticas
públicas. Chico Mendes e o movimento dos seringueiros.
D e se n v olv ime n t o e me io amb ie n t e
p
Ao se aproximar da pauta ambiental, o movimento social
dos seringueiros
A manteve as suas singularidades, associando a presera o do meio ambiente aos seus interesses
B abdicou das quest es iniciais de produ o e meio de
ida de endendo pautas sociais de maior rele ncia e
pro e o
C limitou sua luta a atores de produ o con orme os
moldes do sindicalismo clássico, reivindicando apenas
a posse da terra.
D destacou a import ncia c a e do extrati ismo e etal
para a economia do país, alertando a sociedade brasileira do nus de sua extin o
R evista Nossa H istória. A c on st r uç ã o do B r asil: fatos,
pessoas e ideias que ormaram a na o
o aulo
ditora era ru
p
di o special
Durante o 1o einado
a pr tica ornal stica de
rupos li ados s ideias liberais oi um importante instrumento para
A de ender a centrali a
imperador.
o do poder na
i ura do
B consolidar a independência e a estabilidade política do
B rasil.
C pressionar o o erno para a liberta
africanos.
o dos escra os
D vigilar o despotismo institucionalizado pelo Poder
Moderador.
E universalizar o direito ao voto, com a nova Carta
Constitucional.
E renunciou ao conflito travado com os interesses agropecu rios de expans o da ronteira a r cola optando
por um diálogo com outro movimento social.
CH
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cinema dos anos
tin a um importante papel
na di us o de ideias
este momento crucial para o
capitalismo norte-americano, que precisava sustentar a
sua principal onte de acumula o
o in estimento em
de esa
oll ood como
o era anteriormente colaborou para iabili ar este ob eti o
colaborou com aquilo
que de melhor tinha a oferecer: o divertimento. Com ele
era possível desenvolver um mundo imaginário completo
que tanto modela como modelado pelos u os de alores
coleti os do p blico
di ertimento ira propa anda indireta e a propaganda vira divertimento. Foi dessa forma que
a ind stria se incorporou ao es or o das elites da qual
tamb m a ia parte para criar o o o nimi o otal
e endo reencarnar se as almas ser o le adas para
escol er a no a ida que ter o na erra
o li res para
escol er a no a ida terrena que dese am i er pós a
escol a s o condidas por uma plan cie onde correm as
águas do rio Léthe (o esquecimento). As almas que escolheram uma vida de poder, riqueza, glória, fama ou uma
vida de prazeres, bebem água em grande quantidade,
o que as faz esquecer as ideias que contemplam. As almas
dos que escol em a sabedoria quase n o bebem das
uas e por isso na ida terrena poder o lembrar se das
ideias que contemplaram e alcançar, nesta vida, o conhecimento verdadeiro.
CANCELLI , V. M ac ar t h ismo, f ic ç ã o c ie n t í f ic a e in dú st r ia de ar mas: os
e eitos de uma ntima rela o ese outorado em istória con mica
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências H umanas da U niversidade
de
o aulo
o aulo p
texto re ela o alcance do macart ismo dentre os cidad os
norte americanos na d cada de
e permite entender
esse movimento como uma iniciativa
A militar que perse uia pol ticos e cidad os corruptos
B libert ria em prol da liberdade pol tica e de express o
C eleitoral, em prol presidente da república Joseph
McCarthy.
D inclusi a por condenar
K u K lux K lan.
pris o os membros da
E manipulati a pela in lu ncia da opini o p blica por
meio da propaganda.
CH AU I , M. I n t r oduç ã o à h ist ó r ia da F ilosof ia.
o aulo ia das etras
ed
reimp
trec o apresenta uma interpreta o do ito de r ou
da eminisc ncia narrado por lat o e acordo com a
loso a plat nica
A os pensamentos do ser humano surgem do contato da
alma com a experiência sensível.
B o con ecimento baseado na reminisc ncia usti icado pelo exame racional e metódico que parte da dúvida
até alcançar a verdade.
C a memória é determinante para o processo do conhecimento, mas é o aspecto sensível da realidade, com
base na experi ncia e opini o que pre alece no acesso
erdade
D o ato de conhecer é experimentar, pois a alma aprende
tudo no mundo sensível e carrega o conteúdo do
conhecimento ao elevar-se ao mundo inteligível.
E as almas com conhecimento verdadeiro um dia se
recordar o embora a amente de que contemplaram
e viveram a verdade.
Q ue st ã o 5 9
Disponível em: www.flickr .com. Acesso em: 5 fev. 2020.
A faixa escura que aparece no horizonte da cidade pode
ser associada ao fenô meno de
A in ers o t rmica
B aquecimento global.
C aria o do radiente de press o
D ele a o de temperatura super icial
E diminui o da temperatura oce nica
CH
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conflito entre as ordens desenrola a se em ra o
da tentativa dos patrícios em cerrar-se enquanto casta,
controlando o acesso aos ór os pol ticos e reli iosos do
stado romano quais se am as ma istraturas o enado e o
ponti cado m ximo or seu turno a plebe mobili a a se no
sentido de sedimentar-se enquanto organismo de autoassistência, buscando garantir o acesso ao consulado e aos
demais car os p blicos a assi na o das terras p blicas
a aboli o do nexum isto
a ser id o por d idas bem
como a publica o de um códi o de leis escritas quebrando
o privilégio patrício no que tangia ao conhecimento do
direito, visto este se enquadrar no mos maiorum, o costume
dos ancestrais que arantia coes o ordem patr cia
A estimativa da CNA é de que metade das áreas com
pasta ens so re com al um tipo de de rada o quando se
fala de bovinocultura. Especialistas apontam que, se esse
cenário fosse diferente, haveria maior ganho de peso diário,
precocidade de abate e taxas mais efetivas de natalidade.
qualidade da carne erada tamb m seria mel or
Assim como nas lavouras, as pastagens pedem acompanhamento técnico, além de práticas como análise periódica
do solo.
ANT I QU EI R A, M. P á t r io p ode r e p ode r e st at al n a R oma das
X I I T á b uas. ispon el em
t rs us br cesso em
set
Durante o período da R epública R omana na Antiguidade,
os plebeus conse uiram a publica o de um códi o de
leis escritas, conhecido como a Lei das Doze T ábuas, que
permitiu o(a)
A amplia
B
C aboli
D
o de um o erno democr tico e popular
o dos pri il
im da distin
terra com br
ios econ micos dos patr cios
o econ mica entre patr cios e plebeus
cesso em
an
Por diversas vezes o solo pode sofrer diversos impactos
que se relacionam ou n o ati idade antrópica ontudo
a not cia aponta para uma ati idade umana espec ca
identi cada na
A ind stria qu mica in luenciando a altera
solos.
o do p
dos
B agricultura, influenciando o desgaste dos solos, quando
n o
rotati idade e plantio
C pecu ria in luenciando a compacta
tornando-os mais inférteis.
o do acesso ao direito romano
orma
ispon el em
o dos solos
D pecu ria in luenciando a altera o do p do solo de ido
ao metano produzido pelo organismo das vacas.
E estabelecimento da i ualdade ur dica entre as ordens
E ind stria qu mica in luenciando a compacta
solos, tornando-os mais inférteis.
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combina o de tra os culturais ind enas e portugueses obedeceu ao ritmo itinerante do bandeirante e do
povoador, conservando as características de uma economia largamente permeada pelas práticas de presa e
coleta cu a estrutura inst el dependia da mobilidade dos
indi duos e dos rupos or isso na abita o na dieta
no caráter do caipira, gravou-se para sempre o provisório
da aventura.
As informações transmitidas pelos canais da mídia
s o as principais re er ncias pelas quais o cidad o comum
obtém informações sobre o funcionamento da política e
orma sua opini o sobre os assuntos da rea
nesse sentido, uma boa imagem pública dos governantes é um fator
constitutivo das relações de poder e depende, em parte,
da sua pro e o eiculada nos meios de comunica o
desen ol imento das o as ecnolo ias de n orma o
e omunica o
s incrementou ainda mais a import ncia e influ ncia da m dia nas rela es sociais contempor neas o campo da pol tica as
s em especial a
internet abriram no as possibilidades de atua o ora dos
canais institucionais.
io de aneiro
uro sobre
O s p ar c e ir os do r io B on it o.
ul
o aulo dusp
Segundo o texto, em seu cotidiano, o caipira
A assimilou e conservou os elementos condicionados
pelas suas origens nô mades.
B adotou a herança cultural europeia, reproduzindo as
relações sociais do campesinato.
C or ani ou se coleti amente para dar unidade
classe e reivindicar direitos sociais.
sua
D erradicou os alimentos tradicionais dos indígenas, ao
praticar uma agricultura itinerante.
E evoluiu em suas práticas de agropecuária, com o intuito
de expandir territórios conquistados pelas famílias.
o dos
et al O uso das N T I C s n a f or mulaç ã o e div ulg aç ã o
de P olí t ic as P ú b lic as: o caso do Ministério da Cultura. v. 8 , 2010.
ara a pol tica a utili a o de no os meios de comunica
como a internet, pode determinar
A a abertura de brec as le ais para a aquisi
votos.
B o mane o estrat
de eleitores.
ico de in orma
o il cita de
es para a capta
C a i ualdade de isibilidade e representa
diversos políticos.
o
o
o dos mais
D a participa o direta da sociedade ci il nos processos
decisórios públicos.
E a decad ncia de outros meios e a concentra
informações em uma só rede.
CH
o de
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expans o europeia do s culo
tem o colonialismo como seu componente central
ntretanto
a onipresença do colonialismo na história moderna e
contempor nea n o implicou necessariamente sua problemati a o
o contr rio em di ersos momentos e
em diversas concepções, ele foi naturalizado no campo
liter rio ideoló ico e cient co
reflex o cr tica sobre o
colonialismo tem início de forma sistemática nas ciências
sociais contempor neas com as lutas re olucion rias e
anticoloniais e o processo de descoloni a o
A experiência mostra que a mente pode, no mais das
e es suspender a execu o e a sucessi a satis a o de
qualquer um ou de todos os seus dese os sendo li re para
considerar os ob etos deles para examin los de todos os
lados e pesá-los uns contra os outros. Aqui se encontra
a liberdade do homem, que, se usada incorretamente,
provoca os inúmeros mal-entendidos, erros e faltas que
cometemos na condu o de nossas idas e em nosso
empenho de felicidade.
FER R EI R A, A. C. Colonialismo, capitalismo e segmentaridade:
nacionalismo e internacionalismo na teoria e política anticolonial e
pós-colonial. R e v ist a S oc ie dade e E st ado
n
p
A análise empenhada no texto demonstra que uma das
conquistas alcançadas pelas lutas anticoloniais dos séculos
e
associa se
A ao combate armado contra as potências ocidentais
imperialistas.
B
dispers o dos po os coloni ados no ocidente em
favor de revoluções.
C ao questionamento do estatuto colonial e análise estrutural desse sistema.
D
associa o dos rupos anticoloniais com pa ses
comunistas contra o capitalismo.
E ao debate público criado nas colô nias para estabelecer
diálogo com colonizadores.
E n saio sob r e o e n t e n dime n t o h uman o radu o de edro
arrido imenta
o aulo artins ontes
p
aulo
Para John Locke , a liberdade pressupõe o(a)
A a alia
o pr
ia da ontade
B constran imento externo da a
C considera
o
o de interesses al eios
D atendimento imediato dos dese os
E determina
o da a
o por terceiros
Q ue st ã o 6 6
As mudanças ocorridas no mundo do trabalho apontam
para uma no a orma de rela o entre ci ncia e trabal o
na qual as ormas de a er determinadas com base em
processos t cnicos simpli cados restritos eralmente
a uma área do conhecimento, transparentes e, portanto,
acilmente identi c eis e est eis passam a ser substitu das por a es que articulem con ecimento cient co
capacidades cognitivas superiores e capacidade de interen o cr tica e criati a perante situa es n o pre istas
que exigem soluções rápidas, originais e teoricamente
undamentadas para responder ao car ter din mico complexo, interdisciplinar e opaco que caracteriza a tecnologia
na contemporaneidade.
O E n sin o M é dio ag or a é p ar a a v ida:
Entre o pretendido, o dito e o feito. Disponível em:
www.do.ufgd.edu.br. Acesso em: 18 dez. 2018 .
mundo atual est em constante mudan a e trans ormao por en menos potenciali ados pelo ad ento e aprimoramento da tecnologia, principalmente. Nele, exigiu-se
do trabal ador uma no a orma de rela o entre ci ncia e
trabalho, que fez com que
A a educa o esti esse dissociada das condi es econô micas nacionais e sociais relevantes ao estudante.
B a educa o brasileira n o se adaptasse aos modos de
orma o t cnica e comportamental contempor neos
C a rela o entre trabal o e educa o passasse a ser exposta de forma dissociada pelas diretrizes educacionais.
D a educa o trans ormasse o indi duo em mera or a
automática de trabalho, independente de sua classe
social.
E as diretri es educacionais se am instrumento para
adequar a sociedade s exi ncias comportamentais
e tecnológicas.
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T E X T O
or ani a o do mo imento deu se em torno da
cren a de que por re ela o di ina os mu ulmanos
segundo a memória do que o profeta tinha feito e dito
condensada no Suna, estavam proibidos de viver sob
uma autoridade n o isl mica e que portanto de eriam
se rebelar contra o trabalho forçado nas obras de constru o da lin a tele r ca e da estrada de erro li ando o
a es ao i er cu o ob eti o era orientar as economias
enquanto ontes de mat rias primas para exporta o de
acordo com os interesses europeus.
I
asseata dos em il marcou o pice da rea o da
sociedade contra o regime, a censura, a violência e a repress o s liberdades ais uma e a ditadura iria rea ir
endurecendo o re ime como se eria no nal de
Disponível em: www.memorialdademocracia.com.br.
Acesso em: 30 set. 2020.
T E X T O
II
o imentos de resist ncia na
R e v ist a de H ist ó r ia
o aulo n
p
rebeli o de
entre
e
amadou amine ocorrida no lto ene al
e idenciou
A os desa ios impostos
rica ocidental
expans o
rabe isl mica na
B o papel da identidade reli iosa na articula
tências ao imperialismo.
ispon el em
ornalocasarao com
cesso em
A Passeata dos Cem Mil se caracterizou pelo(a)
A
B
C
D
E
pioneirismo de setores conservadores.
concilia o entre estudantes e militares
divergência de motivações entre os manifestantes.
convergência de ideais entre diferentes setores sociais.
iniciativa e presença massiva de movimentos oriundos
da luta armada.
Q ue st ã o 6 8
Apesar do elevado nível de risco e de complicações,
o poder de sedu o das rique as da rica continua t o
orte no s culo
como no passado l m das ati idades de corporações ocidentais, novos atores entraram
em campo
crescente poderio econ mico da
ina e de
outros países asiáticos estimulou um boom na demanda
por petróleo e recursos minerais africanos. A terra também
se tornou mais uma vez uma mercadoria apreciada. Para
garantir o abastecimento de alimentos, empresas estraneiras adquiriram enormes lati ndios na
rica assim
como os antigos romanos.
Meredith, M. O
de st in o da Á f r ic a
o aulo
a ar
explora o do solo e das mat rias primas
equidade da capacidade militar e do prota onismo
mundial.
C ao im da depend ncia econ mica e da compensa o
histórica.
D ao desenvolvimento de tecnologia e de autossuficiência
industrial.
E ao monitoramento do meio ambiente e das pesquisas
acadêmicas.
o
s
D a opress o do sistema de cren as sunita que limita a
a livre iniciativa dos trabalhadores.
E os impasses ao pro eto ranc s de expandir seu
mercado consumidor no continente africano.
Q ue st ã o 7 0
Art. 5o odos s o i uais perante a lei sem distin o
de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito
ida
liberdade
i ualdade
se uran a e propriedade, nos termos seguintes: (EC no
I . omens e mul eres s o i uais em direitos e obri aes nos termos desta onstitui o
I I . ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer
al uma coisa sen o em irtude de lei
I I I . nin u m ser submetido tortura nem a tratamento
desumano ou de radante
I V. li re a mani esta o do pensamento sendo edado
o anonimato
B R ASI L. C on st it uiç ã o da R e p ú b lic a F e de r at iv a do B r asil.
ras lia enado ederal oordena o de di es cnicas
ispon el em
senado le br
p
s in estimentos estran eiros no continente tratado no
texto est o li ados prioritariamente
A
B
o de resis-
C a descon ian a dos po os a ricanos em rela
tecnologias da Era I ndustrial.
set
rica
se
A
rti o o da onstitui o ederal rasileira de
abre a
o de ireitos e arantias undamentais
s item ns
um direito social
que a opini o
socialmente e em redes sociais.
mani estada
B I I I é exemplo de direito político, pois trata da tortura
apenas em ambientes de ditadura.
C
e s o exemplos de direitos sociais pois se re erem
ao que pode ser feito em sociedade.
D
e s o exemplos de direitos ci is pois se re erem
atua o dos indi duos na sociedade
E
um direito umano pois todos os cidad os t m
capacidade de pensar e de se manifestar.
CH
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Q ue st ã o 7 2
As estalagens eram grupos de minúsculas casas térreas
en leiradas os quartos ou casin as de dimens es compartimentos e demais elementos reduzidos ao extremo, que
sur iram por olta de
ma rela o entre as abitações coletivas populares e a insalubridade da cidade foi
rapidamente detectada. As habitações coletivas passaram a
ser consideradas como a causa da insalubridade, e por este
motivo foram condenadas a desaparecer, substituídas por
abita es i i nicas este combate s moradias populares
insalubres destacaram-se certos agentes sociais: por um
lado o stado atuando por meio da restri o constru o
de no as moradias da imposi o de normas i i nicas e
da inter en o direta ec amento de corti os por outro os
empresários do nascente setor imobiliário, que introduziriam
no o padr o de edi ca o no io de aneiro
s armas cidad os tempo s armas
ssim come a a um dos muitos panfletos manuscritos colados nas
paredes e nos postes de várias cidades brasileiras nos
anos de 18 20 a 18 23, quando as ruas se agitavam na luta
pela constitucionali a o do reino e pela independ ncia
do rasil
rodu idos eralmente em momentos de
turbul ncia pol tica os papelin os ou panfletos manuscritos ou impressos n o oram exclusi idade do rasil
e de Portugal. Armas típicas da vida política no mundo
moderno e no in cio do contempor neo os panfletos se
eram presentes em di ersos acontecimentos marcantes
da história ocidental.
os corti os s a elas e aos edi cios de apartamentos
a moderni a o da moradia do io de aneiro A n á lise S oc ial
p
ni ersidade ederal do io de aneiro
Disponível em: www.analisesocial.ics.ul.pt. Acesso em: 5 fev. 2020.
r
À s ar mas, c idadã os! Panfletos Manuscritos da independência
do rasil
o aulo ompan ia das etras
s papelin os ou panfletos romperam com o monopólio
do saber, na medida em que possibilitaram a
A democrati a
o da leitura
U m dos fatores impulsionadores para que ocorresse a
referida mudança nas habitações, no espaço e tempo indicados no texto, foi
B manuten
A a mudança significativa nas leis trabalhistas, como os
adicionais ao salário por trabalhos insalubres.
E propa a o de di erentes ideias pol ticas entre a
popula o
B o aumento do poder aquisiti o da popula o que
alme a a por conta própria a moradias mais luxuosas
C a preocupa o dos empres rios do setor industrial em
mel orar a satis a o do trabal ador e consequentemente, sua produtividade.
D a denúncia de insalubridade por diferentes atores,
realidade que n o era mais compat el com os a an os
técnicos, sanitários e estruturais da época.
E o processo de desconcentra o industrial le ando a
uma melhoria das condições de vida para os trabal adores ra as concorr ncia de polos industriais
incipientes.
CH
- 1o dia | Página 30
o da coloni a
o portu uesa no rasil
C conquista de uma base popular para o Antigo R egime.
D amplia
o do letramento para as camadas mais baixas
simulado
Q ue st ã o 7 3
Participação da indústria de transformação no PIB brasileiro, em %
21,6
19,9
17,5
16,7
16,4
16,3
16,9
13,9
13,2
11,9
10,9
11,3
1947
1956
1961 1964
1979
1985
1990
1995
2003
2011 2014
I B GE, 2010. Disponível em: www.fiesp.com.br. Acesso em: 2 fev. 2020 (adaptado).
queda ilustrada pelo r
co nas ltimas d cadas possui como uma de suas causas
A a grande instabilidade política e econô mica vivida no fim da década de 2010, acarretando menos investimentos
externos.
B o maior in estimento em ind strias tecnoló icas
econô micos.
que possui maior alor a re ado
erando maiores an os
C o crescimento econ mico do setor prim rio prota oni ado por randes pro etos a ropecu rios e de exporta
commodities.
o de
D o aumento dos trabalhos informais, consideravelmente mais rentáveis que o piso salarial de trabalhadores das indústrias de trans orma o
E o processo de terceiri a o da produ o em que
em detrimento do primário e do secundário.
um aumento consider
el de trabal adores no setor terci rio
Q ue st ã o 7 4
t que ponto ou e realmente uma re olu o na ci ncia no s culo
uma quest o ainda em aberto anto a ruptura
quanto a reconstitui o de continuidades
s o apontadas em di erentes aspectos racionalidade m todo modelos is o
de mundo, fatos descobertos, instrumental, práticas, instituições, estruturas sociais e econô micas, demandas culturais etc.
on orme se deten a sobre al uns desses aspectos se am m todos conceitos ou experimentos reali a se o que costuma
ser considerado como história internalista, ao passo que, quando se focalizam os determinantes econô micos, as tecnologias,
as estruturas sociais e os acontecimentos pol ticos e ambientes culturais reli i o e artes por exemplo se a o que se
chama de história externalista. A diferença entre essas duas abordagens marcou uma longa disputa na história das ciências.
F r an c is B ac on e a f un dame n t aç ã o da c iê n c ia c omo t e c n olog ia. B elo H orizonte: Editora U FMG, 2010. p. 33.
s pontos de ista internalista e externalista sobre as ci ncias di er em principalmente quanto
A necessidade de rupturas e continuidades nas análises históricas.
B ruptura dos dogmas católicos pelas novas descobertas científicas.
C causa das transformações científicas que culminaram na ciência moderna.
D repercuss o dos a an os cient icos no desen ol imento de no as tecnolo ias
E continuidade entre a produ
o de con ecimento anti a e medie al e a ci ncia moderna
CH
- 1o dia | Página 31
simulado
Q ue st ã o 7 5
es apin t e in u i er
eart obser ator nasa o
cesso em
set
ispon el em
adaptado
mapa ilustra um trec o do rio in u no estado do ar antes e depois da constru o das estruturas que comp em a
sina idrel trica de elo onte s trans orma es no espa o pro ocadas pela sua constru o
A apresentam apenas consequ ncias ambientais positi as uma e que n o dependem da queima de combust eis
fósseis.
B s o de baixo impacto uma e que a nature a ele ada do terreno ama
menores quando comparado a outras regiões do país.
nico possibilita o ala amento de reas
C n o pro ocam randes altera es no espa o permitindo que a auna a lora e as comunidades ribeirin as con i am
harmonicamente com a estrutura das usinas.
D
eram desequil brios ambientais dada a altera o do curso lu ial o que ocasiona a redu
alguns trechos e o alagamento de extensas áreas em outros segmentos.
o da a
o do rio em
E auxiliam no combate ao desmatamento nos arredores da usina, uma vez que o plantio de árvores é uma medida de
compensa o ambiental pre ista no licenciamento ambiental do empreendimento
CH
- 1o dia | Página 32
simulado
Q ue st ã o 7 6
Q ue st ã o 7 7
T E X T O I
Neste ano de 18 10, surpreendentemente, os movimentos de independência se manifestaram na América
isp nica com enorme elocidade e assombrosa simultaneidade, do México, no vice-reino da Nova Espanha,
a B uenos Aires, no vice-reino do R io da Prata. Apesar
das di culdades de comunica o e das imensas dist ncias sicas esta sincroni a o re ela a n o só ecos dos
acontecimentos externos, mas também o surgimento no
interior da elite colonial de diversos, e muitas vezes contraditórios posicionamentos e pro etos pol ticos que isa am
responder aos desa os impostos por este contexto pol tico
MÄ DER , M. E. N. S. R evoluções de independência na
m rica isp nica uma re lex o istorio r ica
R e v ist a de H ist ó r ia n
T E X T O
II
no rasil a unidade territorial oi con ormada por
meio do pacto das oligarquias em torno de um monarca e
de uma burocracia esclarecida de gestores estatais com
orma o acad mica em oimbra e se e contra os de
baixo ao manter o lati ndio e a escra id o
ma ina o eo r ica território e
identidade nacional no B rasil. R e v ist a U r ut á g ua, n. 15, 2008 .
compara o entre a situa o territorial do rasil e dos
países da América espanhola após o processo de independência demonstra que
A as oligarquias no B rasil disputavam o poder com o
monarca e n o o apoia am mesmo assim a unidade
oi mantida
na m rica espan ola as elites se uniram em torno de um pro eto pol tico nico mas que
n o uncionou
B a unidade territorial no B rasil manteve-se, após independ ncia de ido associa o entre elite e monarca
na m rica espan ola ou e a ra menta o de ido
disputa das elites e aus ncia de um poder central
C as elites na América espanhola tinham posicionamentos
pol ticos di ersos o que pre udicou a unidade territorial
mas no rasil essa orma o intelectual di er ente das
oligarquias foi a responsável pela unidade.
D as elites na América espanhola se uniram e mantiveram
a unidade territorial, e no B rasil a aliança se deu entre as
oligarquias e o monarca após a independência, também
mantendo a unidade territorial.
E os movimentos de independência ocorreram de forma
lenta nos territórios da América espanhola, impedindo a
unidade territorial, enquanto no B rasil foi um processo
rápido que manteve a unidade.
C omo a C h in a amp lia o c on t r ole sob r e H on g K on g
on resso acional da
ina apro ou na quintaeira
de maio de
os primeiros itens de uma ei
de Segurança Nacional que aumenta o controle do governo
central sobre a re i o semiaut noma de on
on
H ong K ong tem um status especial, de semiautonomia
em rela o
ina desde a independ ncia do colonialismo brit nico em
sse arran o pol tico e econ mico
ganhou o nome de “um país, dois sistemas”, que se reere ao ato de on
on pertencer
ina comunista
mesmo funcionando sob regras capitalistas de mercado.
Esse sistema ambíguo está programado para vigorar até
data
ruto de um acordo eito entre brit nicos e
chineses, que se comprometeram a respeitar certa autonomia de H ong K ong por um prazo de 50 anos a partir da
retirada do R eino U nido.
en uma pessoa ra o el pode di er o e que on
on mant m um alto rau de autonomia em rela o
ina
s
espera am que uma on
on li re e
próspera servisse de modelo para uma China autoritária.
Mas está claro agora que é a China quem vai moldar H ong
on
sua própria ima em
Mike Pompeo
Secretário de Estado Americano, em entrevista ao
Financial T imes no dia 28 de maio de 2020.
omo a
ina amplia o controle
sobre H ong K ong. N e x o J or n al, 2020. Disponível em:
nexo ornal com br cesso em out
an lise do texto indica que a apro a
e uran a acional reflete o a
o da
ei de
A expectativa de maior liberdade comercial entre
os stados nidos e a re i o administrati a de
H ong K ong.
B aumento do controle dos Estados U nidos sobre H ong
K ong por meio de sanções econô micas e aumento de
impostos.
C possibilidade de acordo entre os Estados U nidos e a
China continental sobre a permanência da autonomia
de H ong K ong.
D tentativa do governo chinês de ampliar o controle sobre
on
on a im de acelerar o processo de anexa o
da re i o
E aumento da isen o de impostos sobre produtos
oriundos da re i o semiaut noma de on
on
pelos Estados U nidos.
CH
- 1o dia | Página 33
simulado
Q ue st ã o 7 8
T E X T O
Q ue st ã o 7 9
I
E uf or ia c om ap lic at iv os de se r v iç os dá
lug ar à f r ust r aç ã o de t r ab alh ador e s
explos o de aplicati os de delivery é provavelmente o caso mais representativo das rupturas geradas
no B rasil pelo avanço da gig economy a economia dos
bicos. Até poucos anos atrás, os serviços de entrega eram
pul eri ados entre empresas de pequeno porte
oe
a atividade está ao alcance de qualquer um que aceitar
termos e condi es das plata ormas di itais
m e
de catalisar trocas diretas de bens e serviços a partir da
internet, a primavera de apps “acabou se convertendo na
oferta generalizada de trabalhos mal pagos e sem qualquer
segurança previdenciária”, escreve R icardo Abramovay,
economista e pro essor da
u oria com aplicati os de ser i os d lu ar rustra
de trabalhadores. F olh a de S . P aulo
o aulo mar
ispon el em bit l
e x
cesso em
no
Peças da comunidade de Campo Alegre,
integrante do Vale do Jequitinhonha
ispon el em
iep a m
o br
cesso em
out
T E X T O II
No Vale do Jequitinhonha, a origem do artesanato feito
de barro está ligada ao costume indígena e, provavelmente,
tamb m a ricano de abricar cer micas utilit rias para armaenar co in ar e ser ir os alimentos s próprios artistas
requentemente se reportam ori em ne ra e ind ena ao
se re erirem a esse saber
s ob etos modelados pela
arte do barro do ale est o intimamente li ados s experi n
cias do i er do artes o sses ob etos t m a arrados a
eles os sinais das m os dos artistas sinais de suas istórias que s o parte tanto das istórias tradicionais de suas
comunidades quanto dos seus encontros com elementos de
outras realidades culturais que passaram a ser si ni cati os
para eles.
os criadoras de ida ceramistas do ale do
Jequitinhonha. R e v ist a H ab it us
n
oi nia p
e acordo com a autora a cer mica produ ida no ale do
Jequitinhonha desempenha um papel
A
istórico ao res atar a produ
realizada pelos indígenas.
o cer mica tal qual era
B representati o
que a produ o cer mica iel quela
produzida há séculos pelos africanos no B rasil.
C utilit rio
que as pe as produ idas n o possuem
ornamentos e t m como ob eti o o arma enamento de
alimentos.
D sub eti o pois res ata sentimentos internos de cada
artes o e n o reprodu ormas e estilos da produ o
cer mica ori in ria brasileira e a ricana
E cultural ao combinar o primórdio da produ o ceramista
da re i o e as i ncias dos artes os ori inando pe as
características e, ao mesmo tempo, únicas.
CH
- 1o dia
ina
o
As transformações produtivas ocasionadas por um
processo de expans o de aplicati os de ser i os eram
algumas dualidades, tais como a(o)
A amplia o de oportunidades de trabal o e a precari ao de colaboradores do ramo
B ele a o de renda para o setor p blico e um lucro
ínfimo para funcionários de aplicativos.
C aumento de vínculo empregatício de serviço e a inexistência de leis trabalhistas específicas.
D redu o do n mero de desempre ados e a re ula
estatal de contratações pelos aplicativos.
o
E crescimento da lexibilidade de trabal o e a diminui
do poder de compra para aqueles empregados.
o
simulado
Q ue st ã o 8 0
Q ue st ã o 8 1
l o l e di que a ideia suprema do mundo n o m
nem mesmo neutra ao ol ar para o c u para a rama
para as verdades da matemática ou para um ovo que a
galinha acaba de pô r, ele tem um sentimento impreciso,
como a sombra daquele ditado do rande lóso o crist o
c amado o om s de quino oda exist ncia enquanto
tal, é boa”. Por outro lado, algo mais lhe diz que o impulso
de minimi ar o mal denota pusilanimidade de rada o e
mesmo morbidez. Ele percebe que o otimismo é mórbido
e, talvez, ainda mais mórbido que o pessimismo. Caso ele
prossi a at o m na ia desses sentimentos imprecisos
mas s os c e ar
conclus o de que o mal de al uma
orma uma exce o mas uma enorme exce o e em ltima an lise que o mal uma in as o ou mais ainda uma
rebeli o le n o ac a que tudo est certo ou que tudo est
errado, ou que tudo está igualmente certo e errado. Mas
ele acha que o certo tem o direito de estar certo e, portanto,
tem o direito de estar presente assim como o errado n o
tem o direito de estar errado e portanto n o tem o direito
de estar presente.
As Nações U nidas assinalam este 21 de março o Dia
nternacional para a limina o da iscrimina o acial
tema deste ano
iti ando e combatendo o
populismo nacionalista e as ideologias supremacistas”.
m mensa em especial o secret rio eral da
ntónio uterres en ati a que este dia
uma ocasi o
para todos renovarem “a promessa de acabar com o racismo a discrimina o racial a xeno obia e a intoler ncia
o antissemitismo e o ódio antimu ulmano
c ee
da
lembra que nen um pa s ou comunidade est
imune ao ódio racial e religioso e ao terrorismo de fanáticos” e mostra-se “profundamente alarmado” com o atual
aumento da xeno obia do racismo e da intoler ncia ara
ele, o discurso de ódio está a enraizar-se por intermédio
das redes sociais e da rádio.”
G lossá r io
* p usilan imidade : alta de ener ia de rme a de decis o
AH LQU I ST , D. O p e n sador c omp le t o: a mente maravilhosa de G. K .
Chesterton. 1. ed. B elo H orizonte: Edições Cristo R ei, 2018 , p. 55.
De acordo com o excerto sobre a abordagem do mal,
depreende-se que ele é uma
A ideia filosófica.
B ideia científica.
C ausência de ser.
D entidade conhecida.
E teoria de
o om s de quino
N aç õ e s U n idas ale r t am p ar a “p op ulismo n ac ion alist a” q ue
p r omov e r ac ismo. Disponível em: www.news.un.org.
cesso em
set
adaptado
discurso do secret rio eral da
a alus o ao ob eti o dessa institui o que remete a um momento istórico
em que
A o liberalismo político e os regimes democráticos sofriam
grande descrédito em todo o mundo.
B o nazifascismo, movimento autoritário e intolerante,
esta a em ranca expans o por toda a uropa
C o nacionalismo radical havia conduzido o mundo a uma
das maiores tragédias humanitárias da história.
D as potências ocidentais sentiam-se na necessidade de
ormar uma alian a para a er rente
ni o o i tica
E a economia capitalista global enfrentava uma grave crise,
sendo necess ria a coopera o para sua supera o
CH
- 1o dia | Página 35
simulado
Q ue st ã o 8 2
T E X T O
I
Vítimas de trabalho forçado comparadas
às maiores cidades do mundo
40 000 000
T E X T O
Londres
Paris
Lagos
Cairo
Nova Iorque
Mumbai
Xangai
0
Tóquio
5 000 000
São Paulo
10 000 000
Cidade do México
20 000 000
Vítimas de trabalho forçado
30 000 000
II
V í t imas de t r ab alh o f or ç ado p or r e g iã o
lobal stimate o
orced abour
ispon el em
or reedom or
cesso em
out
A análise dos textos sustenta o argumento de que o trabalho forçado
A
uma ma ela que abala principalmente as cidades de óquio e an ai
B ocorreu ma oritariamente na sia durante o per odo das
C encontra se em decl nio
randes
a e a
es
que atualmente se mani esta de modo espor dico pelo lobo
D acomete populações que, somadas, podem ser equiparadas a grandes cidades ao redor do mundo.
E est uni ormemente distribu do pelo mundo o que pode ser explicado pelo processo de lobali a
o
Q ue st ã o 8 3
m o aulo a di erencia o da sociedade entre outros atores tornou in i el abri ar no
artido epublicano
aulista todos os interesses muitos deles pessoais e as rias concep es pol ticas s dissid ncias no partido n o
eram no idade mas seu impacto oi redu ido at os anos
oi ent o que em
sur iu o artido emocr tico
com um pro rama liberal eu ob eti o era a re orma pol tica por meio do oto secreto e obri atório a representa o da
minoria a independ ncia dos tr s poderes a atribui o ao udici rio da scali a o eleitoral
H ist ó r ia c on c isa do B r asil
o aulo
ditora da
contexto relatado no excerto caracteri ou o cen rio pol tico do per odo pelo a
A crescimento das ideias políticas conservadoras.
B amplia
o da participa
o popular nesse per odo
C surgimento de novos atores e concepções políticas.
D consolida
E cria
CH
- 1o dia
o das oli arquias ca eicultoras no poder
o de um pro eto pol tico uni icado para o pa s
ina
ni ersidade de
o aulo
p
adaptado
simulado
Q ue st ã o 8 4
onten o de inc ndios lorestais por erras
nd enas na re i o do arco do des lorestamento da ma nia em
n A n ais do X V S imp ó sio
B r asile ir o de S e n sor iame n t o R e mot o uritiba rasil p
presen a de um arco de desflorestamento na por
indígenas, indica a
A press o so rida pelas reas de preser a
B concentra
C atua
o centro sul da ma
o de ido
nia e al onde est o situadas di ersas terras
expans o da ronteira a r cola brasileira
o de usinas idrel tricas de ido s caracter sticas naturais do rele o e dos rios da re i o
o das popula
es tradicionais na explora
o de minerais nas reas preser adas da loresta
D produ
o comercial de r os e le uminosas praticada por di erentes etnias que abitam esse território
E promo
o de in estimentos brasileiros em in raestrutura para aumentar a produ
o industrial local
Q ue st ã o 8 5
m do s culo
pode ser considerado como sendo o momento da istória em que o ex rcito permanente
atin iu a sua maioridade sta or ani a o militar basea a se no din eiro e no recrutamento
poder dos o ernos
esta a totalmente em seus tesouros
as em
sur iu uma or a que ultrapassou toda ima ina o ubitamente
a uerra tornou se uma ati idade do po o um po o de trinta mil es todos considerando se cidad os
m e dos
o ernos e dos ex rcitos como at ent o todo o peso da na o oi o ado na balan a
sto oi de ido no a participa o do po o nestes importantes assuntos de stado e esta participa o resultou por sua e do impacto causado pela
e olu o nas condi es internas dos stados
D a G ue r r a.
ntre as caracter sticas da
conduzia a guerra foi o(a)
A promo
e olu
o aulo
artins ontes
li ro
p
o rancesa aquela que diretamente contribuiu para trans ormar a maneira como se
o em ampla escala da cidadania
B salvaguarda das liberdades individuais do homem.
C ado
o de um sistema pol tico de base representati a
D re ormula
o das pr ticas tribut rias do nti o
E estabelecimento de uma distin
e ime
o entre a propriedade p blica e a pri ada
CH
- 1o dia | Página 37
simulado
T E X T O
Q ue st ã o 8 6
Grande parte das cidades do B rasil, independentemente do seu taman o tem uma a ela um bairro de
barracas feitas de qualquer maneira, em terreno ocupado
ile almente os ltimos
anos as dimens es das aelas t m aumentado extraordinariamente
semel an a
do que acontece por toda a parte, na América do Sul. As
causas sub acentes da expans o das a elas est o relacionadas n o só com a mi ra o das reas rurais mas
também com o crescimento natural, dado que as suas
taxas de natalidade excedem as das áreas metropolitanas
como um todo
empre o re ular exce o entre os abitantes da
favela, vulgarmente conhecidos por “favelados”. A maioria
deles i e de uma combina o de trabal o casual ser i os
dom sticos produ o de pequena escala com rcio e
rias outras ati idades
as apesar de sua apar ncia as a elas n o s o desorganizadas no sentido social, existindo estreitas relações
de coopera o entre os di erentes a re ados dom sticos
a uda prestada aos no os abitantes e a troca de in orma es sobre ocupa es pro ssionais materiais de constru o e outros recursos constitui uma parte importante da
vida da favela.
H ome m n o mun do
o aulo
erbo
p
No que tange os centros urbanos, os contrastes sócio-espaciais s o acentuados pelo a
II
C ó dig o e le it or al b r asile ir o de 1 9 3 2
eleitor o cidad o maior de
anos sem
Art. 2
distin o de sexo alistado na orma deste ódi o
o
rt o
o podem alistar se eleitores
I . os mendi os
I I . os anal abetos
I I I . as praças de pré, excetuados os alunos das escolas
militares de ensino superior.
ódi o eleitoral de
ispon el em
camara le br cesso em
set
t o sur imento da
feminino estava
usti a
leitoral em
o
oto
A proibido apenas para mulheres estrangeiras residentes
no país.
B proibido pelo mac ismo caracter stico da implanta
da R epública.
C desre ulado por uma de ini
ambiguidade.
o
o de cidadania que era a
D re ulado para le itimar a exclus o da participa
feminina no processo eleitoral.
o
E proibido para as mul eres que n o possu ssem a renda
mínima exigida pelo voto censitário.
Q ue st ã o 8 8
A economia oscilante e flexibilizada.
B violência extrema nas grandes capitais.
C trabal o in ormal e di is o social de classes
D urbani a
o n o plane ada e desor ani ada
E tecnologia avançada que desemprega milhões.
Q ue st ã o 8 7
T E X T O
I
C on st it uiç ã o da R e p ú b lic a dos
E st ados U n idos do B r asil de 1 8 9 1
rt
o eleitores os cidad os maiores de
anos
que se alistarem na forma da lei.
o podem alistar se eleitores para as elei es
§ 1o
federais ou para as dos Estados:
I . os mendi os
I I . os anal abetos
I I I . as praças de pré, excetuados os alunos das escolas
militares de ensino superior
I V. os religiosos de ordens monásticas, companhias, congregações ou comunidades de qualquer denominao su eitas a oto de obedi ncia re ra ou estatuto
que importe a renúncia da liberdade individual.
onstitui o da ep blica dos stados
ispon el em
planalto o br
CH
- 1o dia | Página 38
nidos do rasil de
cesso em
set
ispon el em
santosbancarios com br
cesso em
de
A charge ilustra dois pontos de vista que indicam a
A
acilidade de acesso s unidades de abita
B ocupa
o popular
o de localidades sem plane amento territorial
C presença marcante da desigualdade social nas cidades.
D diminuta oferta de empregabilidade nos centros
urbanos.
E recusa social da pol tica de acol imento da popula
de rua.
o
simulado
Q ue st ã o 8 9
Q ue st ã o 9 0
m e ereiro de
a r
retan a esta a arta
T inha mais soldados na Palestina do que no subcontinente
indiano e estava constantemente envolvida em confrontos
diretos com ambas as lideran as pol ticas
n mero de timas brit nicas tamb m a ia aumentado principalmente
devido a uma campanha de terror travada por extremistas
sionistas, sendo a mais famosa a gangue Stern.
as n o oi o terror que expulsou os brit nicos
ma atitude dura dos
em rela o d ida da
r
retan a com os stados nidos criou uma crise
econ mica na r
retan a que ser iu de incenti o para
um processo limitado de descoloni a o principalmente
na Í ndia e na Palestina.
problema da alestina oi con ado
r ani a o
das a es nidas em e ereiro de
essa poca a
i a rabe
a ia se comprometido com o undo rabe
em eral de endendo uma alestina rabe independente
lideran a udaica declarou em uma con en o reali ada
nos stados nidos em
que n o caria satis eita
com menos do que toda a alestina como um estado udeu
cena esta a preparada para um con ronto nal
T E X T O I
e
rleans
embora o o erno ederal arantisse o acesso dos ne ros s escolas de brancos a realidade local era outra ub rid es uma menina de anos
se destaca intelectualmente e por isso uma associa o
procura os rid es para que ela se a uma das primeiras
crianças negras a estudar numa tradicional escola de
brancos. Mesmo receosos, os pais autorizam, mas agentes
federais a acompanham, pois os protestos eram diários e o
preconceito estava até na escola. Sua sorte foi ter encontrado uma professora que a protegia.
PAPPÉ , I . H ist ó r ia M ode r n a da P ale st in a: uma terra, dois povos.
ambrid e ambrid e ni ersit ress
p
adaptado
De acordo com o autor, parte das tensões políticas na
re i o da alestina no per odo anterior
unda o do
Estado de I srael, deve-se
A
orte in lu ncia da ndia no processo de consolida
do Estado de I srael.
o
B
alestina e ndia que oram as principais encarre adas de arcar com os custos da dívida da metrópole com
os Estados U nidos.
C aos con litos entre sionistas e rabes pela di is o do
território que
eram apresentados mesmo durante o
dom nio do mp rio rit nico
D
E
alta de pro etos pol ticos para o território por parte
da i a rabe enquanto as lideran as sionistas demonstra am seu interesse no local desde
atua o da r ani a o das a es nidas que
posteriormente, foi responsável por apaziguar a situao e condu ir a di is o do território de orma pac ica
Disponível em: www.geledes.org.br. Acesso em: 30 set. 2020.
T E X T O II
A cidade americana de Minneapolis enfrentou na
quinta eira
a terceira noite consecuti a de
protestos pela morte do segurança negro George Floyd,
que oi as xiado por um policial branco durante uma
abordagem.
s mani estantes in adiram uma dele acia e incendiaram carros e imó eis o as oram saqueadas
mo imento lac
i es atter an ou mais
visibilidade internacional depois que Michael B rown, de
anos oi morto a tiros em
após uma bri a com o
policial branco Darren W ilson, em Ferguson, no Missouri.
Protestos violentos terminaram em uma morte, várias
pessoas feridas e centenas de prisões.
Disponível em: www.g1.globo.com. Acesso em: 30 set. 2020.
s textos refletem dois di erentes per odos istóricos de
intensa mo imenta o social nos stados nidos s dois
fatos descritos demonstram que há
A plena arantia de direitos para a popula
o ne ra
B i ualdade entre brancos e ne ros desde o acesso
escola.
C rela o armoniosa no trato entre as institui
sociedade.
es e a
D necessidade de articula o do mo imento social na
garantia de igualdade racial.
E articula o dos mo imentos sociais apenas para
desestabilizar a unidade étnica e racial.
CH
- 1o dia
ina
T r an sc r e v a a sua R e daç ã o p ar a a F olh a de R e daç ã o.
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