TÍTULO É raro encontrar alguém que nunca tenha cometido pequenas corrupções no cotidiano, como, por exemplo, comprar produtos piratas, furar filas, tentar subornar guarda de trânsito para evitar multas, e entre outras, que parecem ser indiferentes na rotina mas que acabam causando as grandes corrupções. É preciso não mais normaliza-las, independente de sua origem ou grandeza. Em primeiro lugar, é imperativo destacar que a corrupção não é somente obter proveitos indébitos, que involvem suborno ou pagamentos ilícitos, esta é a degragação de um bem ou de um costume social. O Brasil é conhecido por sempre dar aquele “jeitinho brasileiro”, ou seja, basta ter dinheiro ou um título importante, que o ilegal se torna legalizado. A corrupção na política brasileira é o reflexo do que ja acontece, só que com impactos que afetam mais a população. Se uma pessoa fosse criada desde pequena com a cabeça de que, todos são iguais e regras não tem exeções, a probabilidade de uma pessoas ciar nas tentaçoões corruptas do estado seriam menores, pois seus valores foram fortalecidos desde criança. Segundo uma pesquisa feitas pela revista Gazeta do povo, a corrupção publica é responsável por desviar R$80 bilhões de seu verdadeiro propósito. Em uma segunda análise, “a corrupção quebra o principio da confiança, que permite cada um de nós viver em sociedade”, explica a professora de Departamento de História da Universidade Federal de Minas Gerais. Ou seja, a relação da sociedade vem se degradando cada vez mais, pois não é mais possível saber quando alguém tem boas intenções ou não, que consequentemente atinge as relações com o Estado. Em suma, as pequenas corrupções brasileiras que causam as grandes corrupções, pois crescemos em uma sociedade em que desde pequeno é normal cometer infrações, principalmente quando se refere à relações interpessoais.